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Prova CESPE - 2018 - EMAP - Analista Portuário - Tecnologia da Informação


ID
2731531
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativo à organização administrativa da União.


Os órgãos não dotados de personalidade jurídica própria que exercem funções administrativas e integram a União por desconcentração, componentes de uma hierarquia, fazem parte da administração direta.

Alternativas
Comentários
  • ÓRGÃOS - São centros de competência instituídos para o desempenho de funções estatais através de seus agentes, cuja atuação é imputada à pessoa jurídica a que pertencem. 
    • Função = é o encargo atribuído ao órgão. É a atividade exercida pelo órgão. 
    • Agentes = são as pessoas que exercem as funções, e os quais estão vinculados a um órgão; 
    • Cargos = são os lugares criados por lei. São reservados aos agentes. 
     

    Características dos Órgãos 

    • não tem personalidade jurídica; 
    • expressa a vontade da entidade a que pertence (União, Estado, Município); 
    • é meio instrumento de ação destas pessoas jurídicas; 
    • é dotado de competência, que é distribuída por seus cargos; 

  • Cabe lembrar que a desconcentração pode ocorrer tanto no âmbito das pessoas jurídicas (UNIÃO, ES, DF E MUN.) quanto nas entidades administrativas da Administração Indireta.

  • Lembrem colegas a ,DESCENTRALIZAÇÃO, sempre cria uma nova pessoa jurídica de direito público ou privado; não sofre hierarquia com ninguém e sim um mero controle finalístico ou tutelar.

  • Gabarito Correto.

     

    *ORGÃO; não possui personalidade jurídica, centro de competências instituído na estrutura interna da entidade.

    Exemplos: ministérios do poder executivo federal, secretarias de estado, departamentos ou seções de empresas publicas. Etc.)

     

    DESCONCENTRAÇÃO; a entidade se desmembra em órgãos, organizando em hierarquia. É técnica administrativa para melhorar o desempenho. Só em uma pessoa jurídica. Ocorre na administração direta e indireta.

     

    ADMINISTRAÇÃO DIRETA; conjunto de órgãos que integram as pessoas políticas do Estado (U,E,DF,M), aos quais foi atribuída a competência para o exercício de atividades administrativas, de forma centralizada.”quando o estado executa tarefas diretamente, através de seus órgãos internos, estamos diante da administração direta no desempenho de atividade centralizada.

     

    Com isso se concluiu que a questão está correta, pois a composição da administração direta são: União, Estados Distrito Federal e Municípios.

  • DescOncentração -> Criação de Órgão

    CERTA

  • Segundo Helly Lopes MeirellesÓrgãos Públicos são centro de competências instituídos para desempenhar funções estatais, através de seus agentes, cuja atuação é destinada à pessoa jurídica a que pertencem.

  • Certo

     

    ORGÃO--> não possui personalidade jurídica(despersonalizado, integra a estrutura da administração direta / indireta).

     

    Segundo  Marinela, a desconcentração é um fenômeno de distribuição interna de partes de competências decisórias, agrupadas em unidades individualizadas, refere se à organização interna de cada pessoa jurídica. Não prejudica a unidade monolítica do Estado, pois todos os órgãos e agentes permanecem ligados por um consistente vínculo denominado hierarquia, podendo ser em razão da matéria, do grau de hierarquia ou do território.

    É o que ocorre, por exemplo, quando a União distribui as atribuições de sua competência a órgãos de sua própria estrutura.

     

     Administração Direta é composta pelos órgãos que estão ligados diretamente ao poder central, seja federal estadual ou municipal, quais sejam: os próprios organismos dirigentes, seus ministérios e secretarias.

  • GABARITO:C

     

    Os órgãos públicos formam a estrutura do Estado, mas não têm personalidade jurídica, uma vez que são apenas parte de uma estrutura maior, essa sim detentora de personalidade. Como parte da estrutura maior, o órgão público não tem vontade própria, limitando-se a cumprir suas finalidades dentro da competência funcional que lhes foi determinada pela organização estatal. [GABARITO]


    Celso Antônio Bandeira de Mello (Apontamentos sobre os agentes e órgãos públicos,  segunda tiragem, pág. 69), examinando o conceito de órgão, conceituou este como:


    “Unidades  abstratas que sintetizam os vários círculos de atribuições do Estado. Estes devem ser expressados pelos agentes investidos dos correspondentes poderes funcionais, a fim de exprimir na qualidade de titulares deles, a vontade estatal”.


    Marcello Caetano (Manual de direito administrativo, 1965, pág. 154) definiu os órgãos públicos nos seguintes termos:


    “órgão é o elemento da pessoa coletiva que consiste num centro institucionalizado de poderes funcionais a ser exercido pelo indivíduo ou pelo colégio dos indivíduos que nele estiverem providos, com o objetivo de exprimir a vontade juridicamente imputável a essa pessoa coletiva”.


    Disse bem Celso Antônio Bandeira de Mello que há dois problemas, no exame da matéria, que não se fundem e não têm porque serem fundidos. Um deles é o do querer e do agir do Estado; outro é o da repartição de atribuições em diferentes unidades.


    Ressalta-se  a doutrina exposta por Maria Sylvia Zanella di Pietro:


    “Acreditamos que a doutrina que hoje prevalece no direito brasileiro é a que vê no órgão apenas um feixe de atribuições, uma unidade inconfundível com os agentes ( Direito administrativo. 23ª ed. São Paulo: Atlas editora, 2010).


     Como diz Hely Lopes Meirelles (Direito administrativo brasileiro, 23ª edição, 2010, pág. 505), “cada órgão, como centro de competência governamental ou administrativa, tem necessariamente funções, cargos e agentes, mas é distinto desses  elementos, que podem ser modificados, substituídos ou retirados sem  supressão da unidade orgânica. Isto explica por que a alteração de funções, ou a vacância dos cargos, ou a mudança de seus titulares não acarreta a extinção do órgão”. 
     


     

  • CERTO.

     

    ORGÃOS PÚBLICOS ------> CONSTITUEM UM FEIXE DESPERSONALIZADO DE COMPÊNCIAS. ELES NÃO POSSUEM PERSONALIDADE JURÍDICA, TRATANDO-SE DE UMA DIVISÃO INTERNA DE COMPETÊNCIAS DE UMA PESSOA JURÍDICA DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA OU INDIRETA.

     

    OBS: ORGÃO PÚBLICOS NÃO POSSUEM PERSONALIDADE JURÍDICA, OU SEJA, NÃO POSSUEM PATRIMÔNIO PRÓPIO E NEM CAPACIDADE PROCESSUAL ( EM REGRA).

     

    FONTE: ALFACON.

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

  • Bizu:

    DescOncentração = cria Orgãos (internOs)

    DescEntralização = cria Entidades (Externas)

     

     

  • Os órgãos não dotados de personalidade jurídica própria(lembre-se que exite os órgão independentes, como o senado e a câmara dos deputados, que podem defender seus direitos, PORÉM, A QUESTÃO nos pede os sem personalidade. ATÉ AQUI está certo) que exercem funções administrativas e integram a União(administração direta) por desconcentração, componentes de uma hierarquia, fazem parte da administração direta.

     

    Certo.

  • Ardilosa ... kkkk            GABARITO CERTO       

                                     

                                 "órgãos NÃO dotados de personalidade jurídica própria"    Aqui, nota-se que ainda são da ADM DIRETA ainda !!!

     

                                 "e integram a União por desconcentração"   Ou seja, é a ADM DIRETA ainda, pois esta dentro da msm pessoa juridica.

     

     

     

                                               

                                                             AGORA, SIM !!!       NÃO SÃO DA ADM DIRETA, MAS, SIM, DA INDIRETA !!!

                                                                                 "órgãos dotados de personalidade jurídica própria"

                                                                                         "e integram a União por descentralização"

     

  • Certo.

    Administração Direta
    -> São as Pessoas Jurídicas Políticas de Direito Público interno:

    União / Estados / DF / Municípios -> podem realizar o processo de Desconcentração (criação de órgãos públicos)

    Administração Indireta -> São as Entidades dotadas de Personalidade Jurídica:

    Autárquias / Fundações Públicas (De Direito Público = Fundações Autárquicas / De Direito Privado) / Empresas Públicas / Sociedades de Econômia Mista -> podem realizar o processo de Desconcentração (criação de órgãos públicos)
     

  • LINDA QUESTÃO .. DOMINOU DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO JA MATA A QUESTÃO ...


    VA E VENÇA

  • Administração Direta = Entes Políticos = União, Estados, Municípios e DF. Eles estão com poder concentrado neles.

    Para melhor administrar, é melhor desconcentrar.

    Dentro deles há subdivisões como secretarias e ministérios e dentro destes mais subdivisões. Assim DESCONCENTRANDO.

     

    Administração Indireta  = Entes Específicos = vinculados à adm. direta = independência funcional técnica,financeira e administrativa.

    Com Personalidade Jurídica de Direito, seja público ou privado, que possuem funções específicas a depender da natureza de sua criação.

    Internamente cada instituição se subdivide em setores, semelhante à adm. direta para melhor perfeccionar o serviço.

    Ex.: Petrobrás (especialista em energia, petróleo e seus derivados); INSS (especialista em pensões,aposentadoria e assistência social); IBAMA (especialista em proteção ambiental e fiscalização ambiental); etc.

  • Fiquem atentos se retirassem a parte INTEGRAM A UNIÃO a questão estaria errada....

  • CERTO

     

    A QUESTÃO FALOU QUE INTEGROU OS ENTES POLÍTICOS

     

    UNIÃO, ESTADOS, DF, MUNICÍPIOS, É ADM DIRETA. 

     

    IMPORTANTE LEMBRAR:

     

    DESCONCENTRAÇÃO É DIVISÃO INTERNA DENTRO DA MESMA PESSOA JURÍDICA.

    DESCENTRALIZAÇÃO É ATRIBUIÇÃO(ÕES) DE FUNÇÃO(ÕES) PARA PESSOA JURÍDICA DISTINTA.

     

     

    SUCESSO!

  • Correta !

    Como regra geral, os órgãos não tem capacidade processual, isto é, não dispõem de idoneidade para figurar em qualquer dos polos de uma relação processual.

    FIQUE ATENTO !!

    Vale repetir: essa é a regra geral. Não obstante, a doutrina e a jurisprudência majoritárias atualmente admitem a capacidade processual de certos órgãos públicos para impetrarem mandado de segurança na defesa de suas competências, quando violadas por outro órgão.

    Essa excepcional capacidade processual, só é aceita para os órgãos de hierarquia mais elevada, os órgãos independentes e autônomos, segundo a classificação de Hely Lopes Meirelles.

    FONTE: DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO


     

  • Em um primeiro momento, errei a questão, pois pensei que havia limitado demais, já que existe desconcentração na Adm Indireta, porém não me liguei que falou em UNIÃO, veja.

     

    Os órgãos não dotados de personalidade jurídica própria que exercem funções administrativas e integram a União por desconcentração (SE INTEGRA A UNIÃO E A UNIÃO É UMA  ENTIDADE POLÍTICA, LOGO É ADM DIRETA), componentes de uma hierarquia, fazem parte da administração direta.

     

    Gab: CORRETO.

  • Desconcentração: É uma divisão interna de atribuições, dentro da mesma pessoa juridica, resultando na criação de orgãos que não tem personalidade juridica própria. (Subordinação). 

     

    GABARITO: CERTO

  • No lugar do não li são.

  • traduzindo de uma forma bem simples a questão: "Os Órgãos pertencem a Administração Direta?"

    gab: Correta

  • Não se esqueçam de que ORGÃO também existe na administração INDIRETA.

    Lei 9.784

    I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

  • Exatamente. Não é porque o órgao que não tenha personalidade jurídica própria, significa dizer que ele não faça parte da Administração Direta. E SIM, ele faz parte!!!

  • Pelo redação da questão da a entender que somente existem ÓRGÃOS na ADM DIRETA.

  • um macete, imaginem uma casa, a desconscentracao e como se fosse um quarto a mais na casa.

  • CERTO

     

    DESCONCENTRAÇÃO - CRIA ÓRGÃOS

    DESCENTRALIZAÇÃO - CRIA ENTIDADES

  • GABARITO: CORRETO!

    "[...] os órgãos que integram a união por desconcentração, fazem parte da administração direta". 

  • CERTO

     

    Órgão público não possui personalidade jurídica e integram a administração pública direta. As entidades administrativas integram a administração públia indireta

     

    A desconcentração é processo de criação de órgão publico, para melhor atendimento aos usuários dos serviços públicos.

     

    A descentralização é o processo de criação de entidades administrativas. Estas serão vinculadas ao ente criador e serão supervisionadas, mas não subordinadas. 

  • Desconcentração = Não possui personalidade jurídica própria

                                 = Há hierarquia (subordinação)

  • Órgão NÃO possui personalidade jurídica!

  • Órgão sem personalidade, entidade com personalidade (porém podem ter órgão internos)

  • A grosso modo e CRIAR UM SETOR Adm. Publica.


    CERTO

  • ADM. DIRETA - ÓRGÃOS - DESCONCENTRAÇÃO - HIERARQUIA

    ADM. INDIRETA - ENTIDADES - DESCENTRALIZAÇÃO - VINCULAÇÃO

  • Na pressa eu li: "Os órgãos SÃO dotados de personalidade jurídica"...

     

    Nem terminei de ler o enunciado... QUE VACILO!

  • Billy, fiz a mesma coisa kkk

  • Questão linda!

  • Por mais questões assim, senhor examinador. Mais uma certa pra conta. #PRF_BRASIL.

  • ADOREIIII A QUESTAOOOOO 

  • Na desconcentração a pessoa política exerce a função administrativa por meio de vários órgãos despersonalizados. Os órgãos se dividem em outros órgãos de menor hierarquia. Há na desconcentração uma relação de hierarquia entre os diversos órgãos e autoridades. Como consequência dessa hierarquia, há o poder de controlar, de revisar, coordenar e corrigir os órgãos subordinados; avocar e delegar atos e aplicar punições.

    Fonte: Manual de Direito Administrativo - Gustavo Scatolino e João Trindade Cavalcante Filho 

  • Basta pensar que assim como em um corpo humano que é composto por órgãos (pulmão, coração, fígado), só existe uma pessoa. Órgão não detém a personalidade,quem detém é a pessoa, o órgão só exerce função específica vinculado a pessoa. Pensando dessa forma fica fácil visualizar e memorizar a matéria.

  • Só complemetando que os nobres concurseiros  escreveram:

    OS ORGÃOS NÃO POSSUEM:

     

    1) Personalidade juridica propria

    2) Patrimônio próprio

    3) Capacidade processual

     

    OBSERVAÇÃO: MP E DEFENSORIA PUBLICA TEM CAPAIDADE PROCESSUAL.

     

  • Estudei isso hoje. Que legal!!

     

    Certíssimo.

  • CERTA

    Questao dividida em partes:

    1 - orgao sao resultados da desconcentração.

    2- não possuem personalidade juridica

    3- integram a estrutura de uma pessoa politica (no caso, a Uniao) ou de uma pessoa juridica administrativa.

  • Os órgãos são meros conjuntos de competências, plexos de atribuições sem personalidade jurídica; são resultado da técnica de organização administrativa conhecida como desconcentração.

     

    (...)

     

    Órgão públicos são partes da pessoa jurídica. Somente esta tem personalidade: os órgãos, unidades que a integram, são centros de competêmcia despersonalizados - e os atos deles são imputados a ela, ou seja, considera-se que foi a prória pessoa jurídica quem agiu.

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p.115

     

    bons estudos

  • Os órgãos não dotados de personalidade jurídica própria que exercem funções administrativas e integram a União por desconcentração, componentes de uma hierarquia, fazem parte da administração direta.

     

    Não sei se vai agregar algum conhecimento, mas acho que vale destacar o porquê que eu errei a questão. Da forma que foi escrita, aparenta que existem órgãos com personalidade jurídica e outros que não possuem.  Acredito que a forma correta da assertiva seria: Os órgãos, não dotados de personalidade jurídica própria, que exercem funções administrativas..."  Mas enfim... tomem cuidado na interpretação!

  • Gabarito: "Certo"

     

    Isso mesmo!

     

    "Concentração é a técnica de cumprimento de competências administrativas por meio de órgãos públicos despersonalizados e sem divisões internas. Trata-se de situação raríssima, pois pressupõe a ausência completa de distribuição de tarefas entre repartições públicas internas.

    Na desconcentração as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica.

    (...)

    A diferença entre concentração e desconcentração é baseada na noção de órgão público. Órgão público é um núcleo de competências estatais sem personalidade jurídica própria. (...). Os órgãos públicos pertencem a pessoas jurídicas, mas não são pessoas jurídicas. São divisões internas, partes de uma pessoa governamental, daí receberem também o nome de repartições públicas."

     

    (MAZZA, 2015. p. 169/170)

  • como alerta Ueliton, "e integram a União" é o que justifica ser adm DIreta

  • questao tao linda 

  • ADM. INDIRETA=DESCENTRALIZADA, PERSONALIDADE JURÍDICA.

    ADM. DIRETA=CENTRALIZADA, ENTES FEDERATIVOS.

  • A redação da questão não é boa, creio que faltam algumas vírgulas... De qualquer forma traz características importantes dos órgãos:

     

     

    a) não são dotados de personalidade jurídica própria

    b) exercem funções administrativas

    c) integram a União (ou outro ente federado) (ou pessoa jurídica, como a autarquia, por exemplo).

    d) criados pelo processo de desconcentração,

    e) têm com seu ente criador uma relação de hierarquia,

    f) fazem parte da administração direta (exceto se forem criados por um ente que componha a administração indireta, por exemplo o que ocorre quando uma autarquia cria um órgão)

  • cara, essa questão está muito mal escrita, da pra entender que ele fala que existem órgãos com personalidade jurídica.

    Os órgãos não dotados de personalidade jurídica própria     ou seja, existem órgãos que tem

     

    questão estranha ao meu ver.

  • Eu li muito rápido a frase "são dotados de personalidade jurídica" , rsrsrs e errei a questão

  • "Fazer parte" é diferente de "Integrar"

  • Rpz denúnciem essa Rayssa Silva plmdsssssssssssss, aqui não é OLX.

  • O orgão consiste em um centro de competências, as quais serão executadas pelos agentes publicos que fazem parte deles. A teoria do Orgão foi desenvolvida justamente para precisar como o Estado atua, ou seja, por ser uma pessoa moral, sem existência corporea, como o Estado expressa a sua vontade... Inicialmente, entendeu-se que havia um contrato de mandato entre o Estado e o servidor publico que integra a sua estrutura organizacional, de modo que este seria o mandatário, mas, considerando essa logica civil de contrato de mandato, quem o assina... Em um segundo momento, percebeu-se as fragilidades dessa teoria, razão por que foi dito que a realação do Estado com o agente publico, encaixava-se nos moldes de um representação legal. Mais um equivoco, mormente porque na representação legal há uma relação de incapacidade a qual é protegida pelo instituto da representação, tanto é assim que os representados de acordo com a lei são os menores de 16 anos. Por todas essas razões, criou-se a teoria do orgão, segundo a qual o orgão é parte da Pessoa juridica, sendo certo que possui um centro de competencias proprias, definidas pela Lei. Por ser parte da pessoa J, o Orgão não corresponde a ela, razão pela qual n tem personalidade juridica. Nesse sentido, a atuação do agente publico é imputada ao orgão.

  • Eu ja denunciei a Rayssa Silva mais de 100 vezes ao QC mas eles não tomam nenhuma providência. Triste isso.

  • CERTO!


    Órgão público é um conjunto de competências criado pelo Estado para representar sua opinião em determinadas matérias. É importante saber que os órgãos públicos não possuem personalidade jurídica ou capacidade processual, dessa maneira respondem pelos seus atos o ente federativo(União, Distrito Federal, Estado ou Município) que o criou.[1]

    Os órgãos públicos são resultado da desconcentração da função administrativa, que é a distribuição de competências da entidade entre núcleos menores e subordinados de atuação.


    Mais questões:


    A centralização consiste na execução de tarefas administrativas pelo próprio Estado, por meio de órgãos internos e integrantes da administração pública direta. Certo!


    São entes despersonalizados decorrentes da desconcentração da administração pública. Certo!


    No desempenho das atividades inerentes a sua competência, os órgãos públicos atuam em nome da pessoa jurídica de que fazem parte. Certo!


    Deus vos abençoe!


  • O ERRO DA QUESTÃO ESTA EM DIZER QUE ( FAZER PARTE ) X (INTEGRAR ) PORTANTO A QUESTAO ESTA CORRETA.......ADM DIRETA PASSA PARA A ADM INDIRETA POR FORMA DE DESCENTRALIZAÇÃO POR OUTORGA OU DELEGAÇÃO.

    FAZER PARTE E DIFERENTE DE INTEGRAR

  • Excelente questão, bem didática.

  • CERTO!

    A questão está correta, pois coloca os órgãos que compõem a união, sem personalidade jurídica, no âmbito da administração direta, onde realmente estão.

  • certo olhem adm direta união estados df muni , vamos lá ministério da educação e um órgão e integra a adm direta

  • AUTOEXPLICATÓRIO

  • ÓRGÃOS - São centros de competência instituídos para o desempenho de funções estatais através de seus agentes, cuja atuação é imputada à pessoa jurídica a que pertencem. 

    • Função = é o encargo atribuído ao órgão. É a atividade exercida pelo órgão. 

    • Agentes = são as pessoas que exercem as funções, e os quais estão vinculados a um órgão; 

    • Cargos = são os lugares criados por lei. São reservados aos agentes. 

     

    Características dos Órgãos 

    • não tem personalidade jurídica; 

    • expressa a vontade da entidade a que pertence (União, Estado, Município); 

    • é meio instrumento de ação destas pessoas jurídicas; 

    • é dotado de competência, que é distribuída por seus cargos; 

  • Em regra, sim. Só tome cuidado, pois a administração indireta também pode criar órgãos (desconcentração descentralizada).

  • Embora eu tenha acertado esta questão, posteriormente, tive a mesma interpretação do colega Ronnie, visto que a questão menciona " Os órgãos não dotados de personalidade jurídica própria que exercem funções administrativas", ou seja, a questão quis dizer " aqueles órgãos que não possuem personalidade jurídica...." , dando a entender que há órgãos com personalidade jurídica.

  • Falou em Hierarquia Desconcentração

  • Aquele terror psicológico que a cespe faz que tu sabe que a questão está correta, mas você acha que também está errada... e no fundo tu vai marcar a questão como errada e toma no caroço da goiaba.

  • Correta, entretanto a administração indireta também pode criar órgãos.

  • Minha contribuição.

    Órgãos Públicos => Centros de competência sem personalidade jurídica, cuja atuação de seus agentes é imputada à Pessoa Jurídica a que pertencem.

    Características:

    => Não possuem personalidade jurídica;

    => Surgem da desconcentração;

    => Há órgãos que possuem capacidade processual (personalidade judiciária), tais como Ministério Público, Defensoria Pública...

    Obs.: Não confundir personalidade jurídica com personalidade judiciária!!!

    Mnemônico => DESCONCENTRAÇÃO => CRIAÇÃO DE ÓRGÃOS

    Abraço!!!

  • para a cespe questão incompleta não é questão errada.

  • A questão indicada está relacionada com a organização da administração pública.

    • Desconcentração:

    Segundo Mazza (2013), "na desconcentração as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica". Exemplos: Ministérios, Secretarias, Tribunais e Casas Legislativas. 
    • Órgão público: "núcleo de competências estatais sem personalidade jurídica própria" (MAZZA, 2013). Pode-se dizer que os órgãos públicos pertencem a pessoas jurídicas, mas não são pessoas jurídicas. Os órgãos são partes de uma pessoa governamental - repartições públicas.
    O conjunto formado por todos os órgãos públicos é chamado de Administração Pública Direta ou Centralizada.
    • Lei nº 9.784 de 1999:

    Art. 1º Esta Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta, visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da Administração. 
    §2º Para os fins desta Lei, consideram-se:

    I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta. 
    Referência: 

    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 

    Gabarito: CERTO, uma vez que os órgãos públicos não possuem personalidade jurídica própria e são tidos como unidade de atuação integrante da estrutura da Administração Direta. 
  • Melhor comentário da Lais...
  • Eu interpretei igual à Nayana, só que como eu já errei muita questão com esses textos toscos das bancas, hoje em dia eu aprendi a marcar, mesmo percebendo que, à rigor, o gabarito deveria ser outro.

  • QUESTÃO

    Os órgãos não dotados de personalidade jurídica própria que exercem funções administrativas e integram a União por desconcentração, componentes de uma hierarquia, fazem parte da administração direta.

    RESOLUÇÃO

    Os órgãos não possuem personalidade jurídica própria PRIMEIRO PONTO OK.

    Integram a União(administração direta), CASO fizessem parte de alguma da FASE (Fundação Pública, Autarquia, Soc. Econ. Mista SEM, Empresa Pública) seriam integrantes da administração indireta.SEGUNDO PONTO OK

    DescOncentração=Órgãos, ministérios, secretárias.... Hierarquia, caso ocorresse a descentralização, não seria hierarquia e sim supervisão ministerial, controle finalístico, tutela administrativa. TERCEIRO PONTO OK

    Questão correta.

  • Órgão públicos são repartições internas do Estado e, por isso, não possuem personalidade jurídica. Portanto, eles integram a Administração Direta e são resultado da desconcentração administrativa. 

  • GABARITO CERTO

    OS ÓRGÃOS SÃO ENTES DESPERSONALIZADOS, SUBORDINADOS A QUEM OS CRIOU

  • GAB. C

    ADMINISTRAÇÃO DIRETA

    Análise de DesCOncentração: cria órgãos

     - Hierarquia

     - Subordinação

     - Controle hierárquico

     - Autotutela

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

    Análise de DesCEntralização: cria entidades

     - Vinculação

     - Controle finalístico

     - Supervisão ministerial

     - Tutela administrativa

  • Não cacem chifre na cabeça de cavalo...se a questão levar para alguma exceção, aí sim ela vai querer a exceção!

  • Pela redação, sem as vírgulas, deu a entender que existe órgão que é dotado de personalidade jurídica.

  • Questão horrorosa! Pela redação dessa questão, dá a entender que existem alguns órgãos personificados e outros despersonificados.

  • Eu li "são dotados" '-'

  • Entendo o posicionamento da banca, mas a redação permite a interpretação de que a adm indireta não tenha órgãos...

  • ficou meio ambígua a questão - Gab.: Certo

  • Fui responder com sono e sem prestar a devida atenção e li : "Os órgãos são dotados de personalidade jurídica própria...".

  • Quem leu "Os órgãos SÃO dotados de personalidade jurídica própria..." e já foi marcando errado, "tamo junto" !!!

  • Relativo à organização administrativa da União, é correto afirmar que: Os órgãos não dotados de personalidade jurídica própria que exercem funções administrativas e integram a União por desconcentração, componentes de uma hierarquia, fazem parte da administração direta.

  • pultz, o "não" passou direito e dancei legal

  • Certo.

    Art. 37. A administração pública direta e indiretade qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência

    ....... e municípios e seus órgãos, frutos de sua desconcentração.

    Diretamente(taxativo) - União

                                               Estados

                                               D.F.

                                               Municípios

    Indiretamente(taxativo) – Autarquia

                                               Fundação pública

                                               Emp. Pública

                                               Soc. Eco. Mista

    Centralização: Única pessoa jurídica envolvida na prestação de um serviço.

    Estado executa as tarefas por meio dos órgãos e agentes integrantes da administração direta.

    Concentração: Órgão público é extinto e a competência retorna à origem.

    DesconcentraçãoCON -> Cria órgão interno CON hierarquia(Divisão interna de compotências)

    DescentralizaçãoCEN-> Cria entidade CEN hierarquia.

    Lembrando que a criação pode ser por Outorga Legal: Lei ou Autorização legislativa. Logo, transfere a titularidade e execução. Pode-se criar FASEFundação pública, Autarquia, Sociedade de economia mista ou Empresa pública.

    Também, pode-se criar através de delegação/colaboração usando-se um Ato ou contratoTransfere apenas a execução.

    Meus resumos :]

  • Gabarito: CERTO, uma vez que os órgãos públicos não possuem personalidade jurídica própria e são tidos como unidade de atuação integrante da estrutura da Administração Direta. 

  • Isto é uma aula. Questão ótima para revisão

  • Ao invés de ler "não" eu li "são" e dancei kkkkkk

  • os órgãos públicos não possuem personalidade jurídica própria e são tidos como unidade de atuação integrante da estrutura da Administração Direta. 

  • Eu levo esse mnemônico para a vida:

    descOncentração: Órgãos = Direta

    descEntralização: Entes = Indireta

  • Vi que alguns colegas comentaram que os órgãos públicos fazem parte somente da Adm. Direta, o que não está correto. Os órgãos públicos fazem parte tanto da Adm. Direta quanto Indireta, no caso da questão acima é um órgão da União, logo ele pertence a Adm. Direta.

  • ué, mas a desconcentração também ocorre na administração indireta, alguém explica????

  • DIRETO DA APOSTILA DO PROFESSOR ANTÔNIO DAUD

    >surge da desconcentração de unidades internas dentro de uma mesma pessoa jurídica (entidade).

    >surge da desconcentração dentro de uma mesma pessoa jurídica, atribuindo-lhe competências. Destarte, para doutrina mero centro de competências.

    >entre esses órgãos HÁ HIERARQUIA, ou seja, há subordinação entre os órgãos.

    >temos órgãos na administração direta – tipo de administração centralizada desconcentrada. Cria Órgão – sem personalidade jurídica própria.

    > temos órgãos na administração Indireta – tipo de administração descentralizada, por desconcentração. Cria entidade – tem personalidade jurídica.

    >Exemplos – Ministério da Economia e seus órgãos, como Esaf, Ministério da Educação, Secretaria do tesouro nacional e a receita federal. (Todos subordinados a união), tribunal de contas da união, câmara dos deputados, Superior Tribunal de Justiça, Ministério público

    >Hely Lopes Meirelles – são “centros de competência” cuja atuação é imputada a pessoa jurídica a que pertencem.

    >Celso Antônio Bandeira de Mello – é a “repartição de atribuições” no interior da pessoa jurídica.

    >Lei 9.784/1999 – art. 1º, § 2º, inc, I - órgão é a unidade de atuação integrante da Administração direta e indireta. 

  • Na verdade a questão quer saber se sabemos que a união faz parte da adm. direta.

  • Na verdade a questão quer saber se sabemos que a união faz parte da adm. direta.


ID
2731534
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativo à organização administrativa da União.


As autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica, enquanto empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração indireta, podem ter sua criação autorizada mediante decreto do presidente da República.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

    CFRB/88 

     

    ART. 37, XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.

     

  • CESPE adora fazer essa pegadinha entre DECRETO e LEI ("...podem ter sua criação autorizada mediante LEI do presidente..." seria o certo) . Bons estudos.

  • Acho que essa questão tem vários erros, primeiro as fundações podem ser da administração direta como indireta, aí é o primeiro erro,depois,a autorização para empresas publicas,socie sociedades de economia mista é somente por LEI.

  • As autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica, enquanto empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração indireta, podem ter sua criação autorizada mediante decreto do presidente da República. ERRADO.

     

                                                                                   Criação:

                                                                       Autarquias - lei específica

                                                                Empresa pública - autorizada por lei

                                                           Sociedade de economia mistaautorizada por lei

                                                     Fundação públicaSe de direito público, são chamadas fundações autárquicas e possuem as mesmas características das autarquias (criação por meio de lei específica, por exemplo). Se de direito privado, são somente autorizadas por lei, dependendo do registro de seus atos constitutivos para a criação;

  • As autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica, enquanto empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração indireta, podem ter sua criação autorizada mediante lei específica...( do mesmo modo que são criados estes entes é o mesmo modo como são extintos apenas por lei específica.)

  • MINHAS OBSERVAÇÕES A RESPEITO DA QUESTÃO: As autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica, enquanto empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração indireta, podem ter sua criação autorizada mediante decreto do presidente da República. ERRADO

     

    OBS1: Fazem parte da administração INDIRETA -> Autarquias; Fundações Públicas; Empresas Públicas e Sociedades de Eco. Mista. FASE

     

    OBS2: Autarquias são criadas por lei Fundações Públicas podem ser criadas ou autorizadas por lei, depende da sua finalidade / Empresas Públicas e Sociedades de Eco. Mista sempre são autorizadas por lei.

     

    OBS3: Decretos NÃO PODEM CRIAR OU AUTORIZAR Autarquias; Fundações Públicas; Empresas Públicas e Sociedades de Eco. Mista.

  • GABARITO:E

     

    As empresas públicas e as sociedades de economia mista são EMPRESAS ESTATAIS, isto é, sociedades empresariais que o Estado tem controle acionário e que compõem a Administração Indireta.


    Empresa pública é Pessoa Jurídica de Direito Privado, constituída por capital exclusivamente público, aliás, sua denominação decorre justamente da origem de seu capital, isto é, público, e poderá ser constituída em qualquer uma das modalidades empresariais.


    Sociedade de Economia Mista é Pessoa Jurídica de Direito Privado, constituída por capital público e privado, por isso ser denominada como mista. A parte do capital público deve ser maior, pois a maioria das ações devem estar sob o controle do Poder Público. Somente poderá ser constituída na forma de S/A.


    Ambas, como regra, têm a finalidade de prestar serviço público e sob esse aspecto serão Pessoas Jurídicas de Direito Privado com regime jurídico muito mais público do que privado, sem, contudo, passarem a ser titulares do serviço prestado, pois recebem somente, pela descentralização, a execução do serviço. Outra finalidade está na exploração da atividade econômica, o que será em caráter excepcional, pois de acordo com a Constituição Federal o Estado não poderá prestar qualquer atividade econômica, mas somente poderá intervir quando houver:


    - relevante interesse coletivo ou


    - imperativos da segurança nacional.



    Vejamos a regra constitucional que trata do assunto:



    Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição , a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo , conforme definidos em lei. (grifos nossos)



    Por fim, as EMPRESAS ESTATAIS serão criadas por autorização de lei específica com o devido registro dos atos constitutivos, e sua extinção, por paralelismo jurídico, também se dará por lei. Vejamos sua previsão no inciso XIX do art. 37 da CR/88 , in verbis:


    XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; [GABARITO]

  • Empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações por autorização de lei.

  • Guerreiros, cuidado com os comentários equivocados, em que pese a boa intenção de todos, vamos nos atentar antes de comentar.

     

    ''Ambas, como regra, têm a finalidade de prestar serviço público e sob esse aspecto serão Pessoas Jurídicas de Direito Privado com regime jurídico muito mais público do que privado, sem, contudo, passarem a ser titulares do serviço prestado, pois recebem somente, pela descentralização, a execução do serviço.''

     

     

    Isso não corresponde. Para provas CESPE:

     

    Na descentralição por outorga/serviço legal, a qual gera as entidades administrativas -autarquias, fundações públicas de direito público, fundações públicas de direito privado, empresas públicas e sociedades de economia mista- a Administração Direta transfere a titularidade e a execução do serviço público a essas entidades administrativas- que o exerce por sua conta e risco, o ente político limitar-se-á a exercer uma tutela administrativa sob o ente descentralizado. Sem conotação hierárquica. 

     

     

    Contudo, na descentralização por colaboração/delegação ou contratual, a entidade política transfere unicamente a execução do serviço púlico (sempre efetivada por prazo), a qual se divide em duas:

     

     

    Concessão (contrato): somente pessoa jurídica, a exemplo dos pedágios.

     

    Permissão (contrato de adesão, ato unilateral, precário, discricionário): pessoa física ou jurídica.

     

     

    Corrijam-me caso haja equívocos.

  • fundações públicas de direito público são criadas iguais as autarquias... por lei específica, e não autorizadas como as fud. publ. de dir. privado. 

  • Lei específica:

     

    Cria - Autarquia

    Autoriza a criação - EP, SEM e Fundação

     

    Lei complementar - definir áreas de atuação - Fundação

     

    Fonte:  Art. 37. XIX da CF/88

     

    Gabarito: Errado

  • A autorização para criação das empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, deve ser por Lei.

  • As autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica, enquanto empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração indireta, podem ter sua criação autorizada mediante decreto do presidente da República.

  • GABARITO ERRADO

    SOMENTE POR LEI ESPECÍFICA !

    bons estudos.

  • As autarquias podem ser criadas por lei específica(certo)

    Empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações(Não está definindo se é fundação de direito público ou de direito privado, se for direito privado está certo, caso seja direito público deve ser por lei específica).

  • Atenção, galera. Cuidado com alguns comentários dos colegas. Alguns possuem mais erros que a própria questão. Para responde-lá, vamos atentar ao dispositivo legal da CF/88 que diz: Art 37, XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
  • ERRADO

     

    As autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica, enquanto empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração indireta, podem ter sua criação autorizada mediante decreto do presidente da República.

     

    CFRB/88 

     

    ART. 37, XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.

     

     

     

  • Empresa pública sociedade de economia mista e fundações podem ser AUTORIZADAS POR LEI

  • Gab E Cespe e seu jogo baixo kkkkk atenção guerreiros.. Muito treino, não adianta olhar pro céu com muita fé e pouca luta.
  • Lei específica autoriza a criação das empresas públicas e sociedades de economia mista.

  • ERRADA

     

    ART. 37, XIX, CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 

     

    XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

     

    VALE RESSALTAR DOUTORES QUE QUANDO QUALQUER DIPLOMA LEGISLATIVO RESTRINGIR A RESERVA LEGAL DE LEI ESPECÍFICA, PACIFICAMENTE SE ENTENDE QUE É UMA LEI ORDINÁRIA.

     

    CUIDADO NÃO É LEI COMPLEMENTAR É LEI ORDINÁRIA ATENÇÃO

     

    SUCESSO!

  • As autarquias são criadas por lei, são pessoas jurídicas de direito público e desenvolvem as atividades típicas do Estado. Possuem patrimônio próprio e o regime aplicável à fazenda pública é o mesmo aplicado a elas.


    Fonte: Lucy Concurseira

    GABARITO: E

  • GAB:E

    Empresas Pub./SEM têm sua criação AUTORIZADA POR LEI ESPECIFICA! As fundaçoes podem ser de direito publico ou privado, e as de direito publico serão criadas da mesma forma que as autarquias(CRIAÇÃO POR LEI ESPECIFICA) .

     

     

    Fundações públicas de direito privado===>LEI EPECIFICA AUTORIZA A CRIAÇÃO!!! 

    **lei específica autoriza a criação das fundações públicas de direito privado - também denominadas fundações governamentais - e a criação se dá, efetivamente, com o registro dos seus atos constitutivos no cartório de pessoas jurídicas.

     

     

    Fundações públicas criadas sob o regime de direito público===>LEI ESPECIFICA CRIA!!

     **Têm natureza autárquica. De fato, a doutrina designa como autarquia fundacional esta entidade e, por esse motivo, a ela se aplicam todas as regras aplicáveis às autarquias, inclusive sua criação por meio de lei específica.
     

  • Decreto? ali ele forçou a amizade eim.

  • GABARITO: ERRADO

    Lei específica CRIA as autarquias. Ela adquire personalidade jurídica com a lei de criação.

    Lei Especifica AUTORIZA a criação das empresas públicas, sociedades de economia mista, mas seus atos constitutivos devem ser registrados para aquisição da personalidade jurídica.

    Lei Especifica AUTORIZA a criação das Fundações e LEI COMPLEMENTAR define as áreas de sua atuação, ou seja, depende de uma LO + LC 

  • Questão desse tipo não tem como errar.

    É só lembrar que as Autarquias são criadas por lei, e as Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista a lei autoriza sua criação...

  • Lei Especifica AUTORIZA a criação das Fundações e LEI COMPLEMENTAR define as áreas de sua atuação, ou seja, depende de uma LO + LC , copiando o comentário do colega.

  • ERRADA

     

    LEI ESPECÍFICA ----> CRIA -----> AUTARQUIA E FUNDAÇÃO (Ambas de direito público, sendo uma exceção no caso da fundação)

     

    LEI ESPECÍFICA ----> AUTORIZA + REGISTRO -----> FUNDAÇÃO, SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA, EMPRESA PÚBLICA (Todas de direito privado, sendo a regra no caso das fundações). 

     

    Obs* Lei Complementar definirá as áreas de atuação das fundações.

  • AUTARQUIAS - Lei ESPECÍFICA cria.

    DEMAIS ENTIDADES - Lei autoriza. Segundo STF não é lei específica.

    Precisa de Lei + registro no cartório (prestadores de serviço) OU junta comercial (exploradores de atividade econômica).

  • O chefe do poder executivo poderá dispor meditante decreto autônomo:


    Sobre a organização e funcionamento da administração, desde que não implique aumento de despesa, nem criação ou extinção de órgãos públicos.


    Extinção de cargos públicos quando vagos
  • CRIAÇÃO 

    AUTARQUIA - LEI ESPECÍFICA

    EMPRESA PUB. .- AUTORIZADA POR LEI

    SOCIEDADE DE ECON. - AUTORIZADA POR LEI

    FUNDAÇÃO PUB.- LEI ESPECÍFICA

     

  • empresa publica e autorizada por lei , autarquia criada por lei , fundaçao criada por lei, e sociedade de economia mista autorizada por lei

  •  

    AUTARQUIA - CRIADA

    FUNDAÇÃO PÚBLICA - CRIADA

    POR LEI

    EMPRESA PÚBLICA - AUTORIZADA

    SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA - AUTORIZADA

     

    FUNDAÇÃO PÚBLICA, NÃÃÃÃÃOOOO É AUTORIZADA E SIM CRIADA

  • Esse DECRETO me derrubou! Mas aprendi

  • ERRADO 

    CF/88

    ART 37 XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

  • Gab Errado

     

    Adm Direta------------------------------------------------------>Adm Indireta

    Os entes administrativos da Adm Indireta só podem ser criados através de lei especifica mais antes sendo regulamentada pelo o principio da reserva legal. 

    Municipios------------------------------------------------------->Fundações Públicas

    União--------------------------------------------------------------->Autarquias

    Distrito Federal------------------------------------------------->Sociedade de Economia Mista

    Estados----------------------------------------------------------->Empresa Pública

     

    Qualquer um dos entes da administração direta através de lei pode criar os entes administrativos.

     

    BONS ESTUDOS GALERINHA!!! TIVER ALGO ERRADO PODEM MANDAR MENSAGEM!!! 

  • Lei específica- Decreto Não !!!

  • Lei específica.

  • ART. 37, XIX, CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 

     

    XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

  • - Criação de autarquia e autorização para criação de empresa pública e sociedade de economia mista = LEI ESPECÍFICA

     

    Art. 37 (...) XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

     

     

     - Autorização para criação de subsidiárias = LEI GENÉRICA

     

    Art. 37 (...) XX - depende de autorização legislativa, em cada caso, a criação de subsidiárias das entidades mencionadas no inciso anterior, assim como a participação de qualquer delas em empresa privada;

  • Liliane Souza, não se confunda.

     

     

    ART. 37, XIX, CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 

     

    XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

     

    Logo:

     

    Lei Cria: AUTARQUIA

     

    Lei Autoriza: E.P, S.E.M., E FUNDAÇÃO

     

    LEI COMPLEMENTAR: definir as áreas de sua atuação DAS FUNDAÇÕES.

     

     

  •  

    LEI ESPECIFICA  ---------  cria autarCRIA

                                 ---------- autoriza a criação de Fundação

  • ERRADO

    ART. 37
    , XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.

    Autarquias: são criadas por lei específica
    Empresa Pública; Sociedade de Economia Mista: São autorizadas por lei
    Fundação pública:  Se de direito público, são chamadas fundações autárquicas e possuem as mesmas características das autarquias (criação por meio de lei específica, por exemplo); Se de direito privado, são somente autorizadas por lei, dependendo do registro de seus atos constitutivos para a criação;

  • A TITULO DE ESCLARECIMENTO E CONHECIMENTO, apesar de a CF referir-se
    expressamente a “lei específica”, não existe vedação para se criar autarquia
    por medida provisória (MP), desde que presentes a relevância e urgência da
    matéria e observados os requisitos constitucionais relativos à tramitação de
    MPs para haver a conversão em lei (CF, art. 62). Exemplo disso é o Instituto
    Chico Mendes, autarquia federal criada pela Medida Provisória 366/2007,
    posteriormente convertida na Lei 11.516/2007. A criação dessa autarquia foi
    apreciada pelo STF na ADI 4029. O Supremo declarou a inconstitucionalidade
    da referida Lei 11.516/2007, mas não por ter criado autarquia por MP, e sim
    porque o Congresso não observou o rito previsto para conversão da medida
    provisória em lei.

     

  • ERRADA

    CFRB/88 > ART. 37, XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.

  • Com efeito, pela redação que lhe deu a EC 19/1998, o inciso XIX do art. 37 passou a estabelecer duas formas distintas de criação de entidades da administração indireta:

     

    a) uma lei específica, diretamente, cria a entidade;

     

    b) uma lei autoriza que a entidade seja criada, devendo o Poder Executivo, então, providenciar concretamente a sua criação, elaborando os seus atos constitutivos e inscrevendo-os no registro compentente, a fim de que ela adquira personalidade.

     

    A primeira forma  de criação está expressamente prevista para as autarquias; a segunda é, literalmente, a sistemática aplicável às demais entidades.

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p.65

     

    bons estudos

  • Somente,Por lei especifica

  • Gabarito: "Errado"

     

    Em que pese a primeira parte da sentença estar correta (As autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica), a segunda parta a torna errada, visto que é necessário a lei específica autorizar a criação de empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações e não por decreto.

     

    Aplicação do art. 37, XIX, CF:

    XIX - SOMENTE POR LEI ESPECÍFICA poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.

  • XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    XX - depende de autorização legislativa, em cada caso, a criação de subsidiárias das entidades mencionadas no inciso anterior, assim como a participação de qualquer delas em empresa privada;

  • Empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração indireta para serem criadas precisam:

    - Ato do pode Público;

    - Inscrição do ato constitutivo no registro competente;

    Logo após a:

    - Autorização em Lei espcífica

  • AUTARQUIAS ➡ Criadas por Lei

    EP e SEM       ➡ Autorizadas por Lei

  • AUTARQUIAS SÃO CRIADAS POR LEI.

    EP E SEM TEM SUA CRIAÇÃO AUTORIZADA EM LEI ESPECÍFICA.

    AS FUNDAÇÕES PÚBLICAS PODEM SER DE DIREITO PUBLICO OU PRIVADO.

    FUNDAÇÃO PUBLICA DE DIREITO PÚBLICO -  CRIADAS POR LEI .  SAO AS CHAMADAS AUTARQUIAS FUNDACIONAIS OU FUNDAÇÕES AUTÁRQUICAS.

    FUNDAÇÃO PÚBLICA DE DIREITO PRIVADO - CRIAÇÃO AUTORIZADA EM LEI - SO PASSA A EXISTIR NO MUNDO JURÍDICO COM O REGISTRO DE SEUS ATOS OCNSTITUTIVOS NO CARTORIO. 

  • AUTARQUIAS: CRIADAS POR LEI ORDINÁRIA DE CONTEÚDO ESPECÍFICO DE INICIATIVA PRIVATIVA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

    DEMAIS ENTIDADES DA ADM. INDIRETA: PODER EXECUTIVO PROVIDÊNCIA A EFETIVA CRIAÇÃO, LEI ESPECÍFICA AUTORIZA A CRIAÇÃO.

  • Autarquias → CRIADA por lei especifica 
     

    Fundações Públicas de Direito Público → CRIADA por lei especifica 
     

    Fundações Públicas de Direito Privado → autorizada por Lei especifica 
     

    Empresas Públicas → autorizada por Lei especifica 
     

    Sociedade de Economia Mista → autorizada por Lei especifica 

  • Não um decreto, mas a inscrição dos atos constitutivos em Casa de registro competente é o ato que cria as referidas instituições. (salvo fundações autárquicas, que são, para fins práticos, autarquias). 

  • As autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica, enquanto empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração indireta, podem ter sua criação autorizada mediante decreto do presidente da República.

    Lei específica!

     

    A conta de Chuck Norris no gmail é gmail@chucknorris.com​

  • Gab Errado

     

    Administração Pública Indireta

     

    - Autarquias

     

    - Fundações

     

    -Empresas públicas

     

    - Sociedade de economia Mista

     

    Obs: O rol é Taxativo

     

    Atarquias: Pessoa jurídica de direito público

    - Criada por lei específica - Não necessita de registro

    - Regime dos servidores: Estatutários

    - Executa funções típicas da Administração

     

    Fundações: Pessoas jurídicas de Direito Privado - OBS: Pode ser de direito público ( Fundação autárquica ) 

    - Autorizada por lei + Registro - ( lei complementar define a área de sua atuação )

    finalidade: Sem fins lucrativos

     

    Empresas Públicas: Pessoa jurídica de direito Privado

    - Autorizada por lei + Registro

    - Prestadoras de serviços públicos e Exploradora de atividade econõmica

    Regime : Celetista

    OBS: Capital é integralmente público

    ex: Caixa 

     

    Sociedades de Economia mista: Pessoa jurídica de direito privado

    - Autorizada por lei + Registro

    - Prestadora de serviço público e Exploradora de atividade econômica

    - Regime: Celetista

    ex: Banco do Brasil 

     

    Obs: S/A - Controle acionário fica nas mãos da Administração

  • Pessoal, atenção na questão da fundação, estão colocando as fundações públicas de direito público e de direito no mesmo balaio. De direito público é semelhante a autarquia, CRIADA por lei; de direito privado, AUTORIZADA por lei.

    O art. 37, XIX, CF trata da fundação pública da direito privado, por isso diz que é autorizada por lei. Aí mora a pegadinha da questão que no fim escorregamos.

  • ENTIDADE ADMINISTRATIVA                       CRIAÇÃO                         NATUREZA JURÍDICA

    Fundações públicas de Dir. Público              Criadas por Lei                     Direito Público

    Fundações públicas de Dir. Privado              Autorizadas por Lei              Direito Privado

  • Esqueminha da Pearson Specter Litt 

     

    Entidade Administrativa     /     Personalidade Jurídica    /                     Criação                             /

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    F undação Pública =====>            PRIVADO                   /            Lei  autoriza + Registro           /

    A utarquia ============>    PÚBLICO                 /           Criada por Lei ( s/ registro)     /

    S ociedade economia mista =>          PRIVADO                /             Lei  autoriza + Registro           /

    E mpresa Pública ======>           PRIVADO               /           Lei  autoriza + Registro            

     

     

    GABARITO = ERRADO

     

    Dicas do Harvey Specter ♠

    Eu não tenho sorte, eu faço minha própria sorte ! ♠

     

  • que fase até harvey specter ta estudando pra concurso. vai pedir emprego por litt harvey

  • Lei especifica -- > Cria 

    Lei especifica--> Autoriza 

  • QUESTÃO - As autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica, enquanto empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração indireta, podem ter sua criação autorizada mediante decreto do presidente da República.

  • Fundação Pública, de direito público é criado por lei.

  • Fundação é a menina de ouro do cespe, muita genta tá misturando tudo, cuidado!!

     

    FUNDAÇÃO PÚBLICA - D. PRIV = AUTORIZADA POR LEI

    FUNDAÇÃO PÚBLICA - D. PÚB. = CRIADA POR LEI

  • AUTARQUIA:

    LEI ESPECÍFICA

    LEI ORDINÁRIA

    MEDIDA PROVISÓRIA

  • FUNDAÇÃO PUBLICA = FUNDAÇÃO AUTÁRQUICA. LOGO, SERÁ CRIADA POR LEI ESPECÍFICA


    SAY MY NAME


  • AUTARQUIA - CRIADA POR LEI - NATUREZA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO


    FUNDAÇÕES PÚBLICAS DE DIREITO PÚBLICO - CRIADAS POR LEI - NATUREZA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO


    FUNDAÇÕES PÚBLICAS DE DIREITO PRIVADO - AUTORIZADAS POR LEI - NAT. JURÍDICA DIREITO PRIVADO


    EMPRESAS PÚBLICAS - AUTORIZADAS POR LEI - NAT. JURÍDICA DIREITO PRIVADO


    SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA - AUTORIZADAS POR LEI - NAT. JURÍDICA DIREITO PRIVADO

  • GABARITO: ERRADO

  • ERRADO

    Generalizou fundações (públicas e privadas) autorizadas por lei

  • Lei específica: Cria a autarquia e autoriza a criação da SEM/EP/FUNDAÇÃO. Lei complementar define o campo de atuação das ultimas.

  • Errada Fundações são criadas por lei complementar. cf37 XIX

  • A Emenda 19/98 passou a exigir autorização de lei específica para a criação das demais entidades da Administração Indireta - empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas. Nestas hipóteses, a lei específica autoriza o Poder Executivo a, por ato próprio (um decreto), proceder à instituição da entidade. O Poder Executivo deverá providenciar o registro dos estatutos da entidade no registro competente, uma vez que é esse registro que dará nascimento à pessoa jurídica, e não à edição da lei autorizada. No caso de criação de entidade por ato próprio do Poder Executivo, autorizado por lei específica, a extinção da entidade poderá, também, ser feita diretamente pelo Poder Executivo.

    Fonte: http://www.etecnico.com.br/paginas/mef24821.htm

  • XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

     

  • autarquias - criadas por lei - lei especifica

    SEM, EP, Fundaçoes - criação autorizada por lei - lei complementar

  • Tenho medo de alguns comentários aqui. Seria tão bom se as pessoas postassem somente o que tem certeza. Acaba confundido as pessoas que ainda não tiveram contato com a matéria.


    Fundações NÃO são criadas por lei complementar - Lei complementar somente define sua área de atuação.

  • Cuidado! Há pessoas trocando as bolas!

    Segundo o Art. 37. XIX da CF/88:

    Autarquia - Lei cria.

    E.P., S.E.M. e Fundação - Lei autoriza a criação

     

    PS: Fundação - Lei complementar define áreas de atuação.

     

  • Pessoal, cuidado com a generalização...

    A Fundação Pública quando de direito público é CRIADA por lei, quando de direito privado, é AUTORIZADA por lei.

  • A criação/autorização de entidades administrativas submete-se ao princípio da reserva legal, vale dizer, sempre dependerá de lei! No caso das entidades de direito público (autarquias e FP de direito público), a lei específica criará a entidade; já no caso de entidades de direito privado (EP, SEM e FP de direito privado), a lei autorizará a criação da entidade, mas que se consolidará por um ato subsequente: o registro do ato constitutivo. Logo, o decreto do presidente não é instrumento hábil para autorizar a criação de entidade administrativa.

    Gabarito: errado.

    Hebert Almeida

  • Por lei é regulado por decrero
  • ART. 37, XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.

  • Criação de entidades administrativas:

    de direito público: lei específica criara - autarquias e fundações de direito público.

    de direito privado: lei autorizará + ato constitutivo - SEM/EP/fundações de direito privado.

    obs.:lei complementar especificará área de atuação das fundações.

  • Enquanto a lei cria as autarquias, ela autoriza a criação de fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista.

    Se for uma fundação pública de direito público, a lei a criará. Neste caso, ela será uma espécie de autarquia (autarquia fundacional).

  • Cria-se por lei

    Regula-se por decreto

  • http://www.etecnico.com.br/paginas/mef24821.htm

  • ERRADO!

    ÓTIMAS EXPLICAÇÕES, NÃO TENHO NADA ACRESCENTA.

    SÓ UM ADENDO "FAÇAM MUITAS QUESTÕES".

    DEUS É MEU COACHING. SEM ESSA DE CURSINHO, ESTUDAR É VC E SEUS LIVROS,

    DUVIDA VAI NO GOOGLE.

  • A questão indicada está relacionada com a organização da administração pública.

    • Autarquias:

    Segundo Mazza (2013), "as autarquias são criadas por lei como Pessoas Jurídicas de Direito Público. Isso significa que esses entes têm o mesmo regime aplicável à Fazenda Pública. Portanto, o mesmo regime aplicável ao Estado se estende às entidades autárquicas". 
    • Criação e extinção por lei:

    Conforme indicado por Carvalho Filho (2018), as autarquias devem ser criadas por lei específica de iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo. "De acordo com regra constitucional (art. 61, §1º, II, "e", da CF/88), cabe ao Presidente da República a iniciativa das leis que disponham sobre criação, estruturação e atribuições dos Ministérios e órgãos da Administração Pública". 
    Embora o texto legal não disponha especificamente sobre as autarquias, deve-se considerar que estas são abrangidas pela norma (CARVALHO FILHO, 2018). 

    Constituição Federal de 1988:

    - Art. 37 A Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.
    - Art. 61 A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República, e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição.

    §1º São de iniciativa do Presidente da República as leis que:
    II - disponham sobre:
    e) criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública, observado o disposto no art. 84, VI. 

    Referências:

    CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 32 ed. São Paulo: Atlas, 2018. 
    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 



    Gabarito: ERRADO, com base no art. 37, XIX, da CF/88 combinado com art. 61, §1º, II, e), da CF/88. 
  • Errado. Lei complementa

    Anotem,na autorização, entra também os consócios público; não esqueçam.

  • Acrescentando: podem ter sua criação autorizada por Medida Provisória também

  • Gab Errada

    Art37°- Somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autoridade a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.

    Lei específica:

    Cria: Autarquia

    Autoriza a criação: EP/ SEM/ FUNDAÇÃO

    Lei complementar: Define a área de atuação - Fundação.

  • Enquanto a autarquia é criada por lei, as demais entidades da administração indireta são autorizadas por lei também e não por decreto, respeitando o princípio da reserva legal.

  • ENTE - Personalidade Jurídica Publica -> (AUTARQUIA) -> LEI ESPECIFICA CRIA

    ENTIDADES -Personalidade Jurídica Privada -> (FUNDAÇÕES, EP,SEM) -> LEI ESPECIFICA AUTORIZA A CRIAÇÃO -> LOGO APÓS REGISTRO EM CARTÓRIO É CRIADO.

    SOMENTE LEI ESPECIFICA, SENDO, MAIORIA ABSOLUTA OU MAIORIA SIMPLES.

  • AUTORIZADA por LEI, não por DECRETO.

    ERRADA.

  • ERRADO!

    CRIAÇÃO E EXTINÇÃO das empresas públicas, sociedade de economia mista e fundações públicas(que, em regra, é de direito privado) são mediante DECRETO do Poder Executivo. Porém, para que ele possa criar, precisam de autorização em lei específica!!!!

    E mais... nascem com o registro de seus ATOS CONSTITUTIVOS no Registro Público competente.

  • GAB ERRADO

    PALAVRAS COMO SOMENTE---PRESUME-SE ERRO

  • autorizadas por lei especifica as duas

  • Errado: tudo por intermédio de lei específica, no caso das autarquias a criação e das outras autorização.

  • ERRADA

    Quem CRIA  é a LEI

    Quem REGUALA é o DECRETO

  • somente as agências executivas entram por decreto, com o contrato de gestão com um prazo mínimo de 1 ano.

  • A LEI DE CRIAÇÃO DAS AUTARQUIAS, PELOS CHEFES DO SEU RESPECTIVO PODER, SIM.

    A lei de criação de uma autarquia federal deve ser de iniciativa privativa do presidente da República. CERTO

  • Autarquias=> criadas e extinguidas mediante lei específica.

    Empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração indireta, podem ter sua criação => autorizadas por lei.

  • ERRADO

    IMPORTANTE: Somente lei específica cria E EXTINGUE Autarquia, autoriza o funcionamento de Emp. Públicas, Sociedade de Economia Mista e Fundações Públicas. A lei complementar, em último caso, pode definir a área de atuação.

  • AUTARQUIAS = LEI CRIA

    DEMAIS ENTIDADES = LEI AUTORIZA

  • Autarquia - Lei Específica Cria

    Fundação, S.E.M e E.P., Lei Específica AUTORIZA a criação.

  • O erro está no final da questão:

    "...enquanto empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração indireta, podem ter sua criação autorizada mediante decreto do presidente da República."

    São autorizadas pela lei específica!

  • ERRADO

    lei específica = Cria------------> Autarquias .

    lei específica =autoriza ---------> fundações públicas , sociedade de economia mista e empresa pública .

    Cespe: As autarquias e as empresas públicas integram a administração indireta e assemelham-se quanto ao modo de criação e ao regime jurídico, pois a criação de ambas depende de autorização legislativa e ambas submetem-se tanto ao regime público como ao regime privado.(Errado)

  • Fundação de direito público: lei específica CRIA a entidade.

    > Autarquias.

    Fundação de direito privado: lei AUTORIZA a criação da entidade.

    >Empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações.

  • Autarquias: Lei ordinária específica ( Criada )

    Fundação Pública: Lei ordinária específica + Registro em órgão competente ( Autorizada )

    Empresa Pública: Lei ordinária específica + Registro em órgão competente ( Autorizada )

    Sociedade de E.M: Lei ordinária específica + Registro em órgão competente (Autorizada )

  • galera como diz o grande Thállius " Autarquia, a lei cria!"

  • ART. 37, XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.

  • Autarquia ==> criada por meio da lei

    Sociedade de Economia mista / Empresa pública / Fundações ==> Autorizadas por lei

    Decreto não é lei

  • FUNDAÇÕES ME QUEBROU

  • As autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica, enquanto empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração indireta, podem ter sua criação autorizada mediante decreto do presidente da República.

    Decreto não é lei

    PMAL 2021

    1. NESSE CASO O PRESIDENTE NAO TEM MORAL PRA FAZER NDA DISSO.
  • Lei específica

    Pmal 2021

  • As autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica, enquanto empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração DIRETA, podem ter sua criação autorizada mediante decreto do presidente da República.

    • Errado
  • LEI ESPECÍFICA!!

  • errado

    Autarquias--->>> criadas por lei específica

    Empresa pública, Fundação e Soc. Economia mista=======> Autorizadas por lei

  • Gab: ERRADO

    • Autarquia é criada por LEI ESPECÍFICA;
    • Empresa Pública + S.E.M. + Fundações são AUTORIZADAS por lei, cabendo à LEI COMPLEMENTAR, no caso das FUNDAÇÕES, definir a área de atuação!

    Erros, mandem mensagem :)

  • As autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica, enquanto empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, que integram a administração indireta, podem ter sua criação autorizada mediante LEI.

  • colocou decreto, pode parar de ler! O chefe do executivo não pode sequer criar órgãos público por decreto, quiçá outra pessoa jurídica!!!!
  • Criação de entidades da Administração Indireta

    Autarquias -->lei específica CRIA a entidade

    Demais entidades --> lei específica AUTORIZA a criação da entidade 

  • somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.


ID
2731537
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativo à organização administrativa da União.


A empresa pública difere da sociedade de economia mista no que se refere à personalidade jurídica: aquela é empresa estatal de direito privado, esta é de direito público.

Alternativas
Comentários
  • Questão ERRADA, pois ambas possuem personalidade jurídica de direito privado.

     

  • A empresa pública e a  sociedade de economia mista  possuem personalidade jurídica de direito privado.

  • Gab.: ERRADO

    As duas são de DIREITO PRIVADO.

  • A diferença é que a empresa pública tem o capital totalmente público, contundo a sociedade de economia mista pode ter capital da iniciativa privada e só pode ser fundada como S.A(sociedade anônima).

    A maioria das açoes da sociedade de economia mista,com capacidade de voto, OBRIGATORIAMENTE,tem que pertencer a administração pública.

  • E.P.: Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado e criada por lei.

     

    S.E.M.: Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei e sob a forma de sociedade anônima.

  • QUESTÃO ERRADA, pois, ambas têm personalidade jurídica de direito PRIVADO!

  • Observação: Elas diferem na Forma Jurídica

    EP: qualquer forma admitida no direito;

    SEM: Só Sociedade Anônima (S/A).

    Forma Jurídica ≠ Personalidade Jurídica

  • Sociedade de economia mista

     

    Constituição-- -------------------------------------------------------> somente na forma de S/A

    Capital misto -------------------------------------------------------------------------------> publico e privado 

    poder publico detem maioria das ações com direito a voto-----> 50%+1

    personalidade jurídica------------------------------------------------------------------> privado 

     

     

     

    Empresa pública

     

    Constituição ----------------------------------------------------------> qualquer forma empresarial  admitida em lei 

    Capital------------------------------------------------------------------------------------------->  exclusivamente público

    personalidade jurídica------------------------------------------------------------------> privado 

     

     

    Como exemplos de empresa pública, podem ser citados a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT e a Caixa Econômica Federal – CEF. São sociedades de economia mista o Banco do Brasil S.A. e a Petrobras – Petróleo Brasileiro S.A. – todas essas entidades pertencentes à administração federal.

     



  •  

    GABARITO:E

     

    As empresas públicas e as sociedades de economia mista são EMPRESAS ESTATAIS, isto é, sociedades empresariais que o Estado tem controle acionário e que compõem a Administração Indireta.


    Empresa pública é Pessoa Jurídica de Direito Privado, constituída por capital exclusivamente público, aliás, sua denominação decorre justamente da origem de seu capital, isto é, público, e poderá ser constituída em qualquer uma das modalidades empresariais. [GABARITO]


    Sociedade de Economia Mista é Pessoa Jurídica de Direito Privado, constituída por capital público e privado, por isso ser denominada como mista. A parte do capital público deve ser maior, pois a maioria das ações devem estar sob o controle do Poder Público. Somente poderá ser constituída na forma de S/A.  [GABARITO]


    Ambas, como regra, têm a finalidade de prestar serviço público e sob esse aspecto serão Pessoas Jurídicas de Direito Privado com regime jurídico muito mais público do que privado, sem, contudo, passarem a ser titulares do serviço prestado, pois recebem somente, pela descentralização, a execução do serviço. Outra finalidade está na exploração da atividade econômica, o que será em caráter excepcional, pois de acordo com a Constituição Federal o Estado não poderá prestar qualquer atividade econômica, mas somente poderá intervir quando houver:


    - relevante interesse coletivo ou


    - imperativos da segurança nacional.



    Vejamos a regra constitucional que trata do assunto:



    Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição , a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo , conforme definidos em lei. (grifos nossos)



    Por fim, as EMPRESAS ESTATAIS serão criadas por autorização de lei específica com o devido registro dos atos constitutivos, e sua extinção, por paralelismo jurídico, também se dará por lei. Vejamos sua previsão no inciso XIX do art. 37 da CR/88 , in verbis:


    XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

  • Empresa pública e  Sociedade de economia mista = Ambas de direito privado

  • Ambas possuem personalidade jurídica de direito privado

  • Ambas de direito PRIVADO

  • tanto a empresa pública quanto a SEM são de personalidade jurídica de direito privado. A única da administração indireta que é por natureza de direito público é a autarquia.

  • Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista ( Empresas Estatais), ambas personalidade de direito privado

     

  • Ambas são de direito privado!

  • A empresa pública possui capital 100% público, possui personalidade jurídica de direito privado, é criada para exploração de atividade econômica e aceita qualquer forma societária admitida em direito.

    A sociedade de economia mista é autorizada por lei e é constituída sob forma de sociedade anônima (S/A), e o seu capital majoritário é do poder público.


    Fonte: Lucy Concurseira

    GABARITO: E

  • Administração Indireta é aquela composta por entidades com personalidade jurídica própria, que foram criadas para realizar atividades de Governo de forma descentralizada. São exemplos as Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.


    EMPRESA PÚBLIICA

    Empresa pública é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, se federal, criada para exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou conveniência administrativa;


    EX: Caixa Econômica Federal

    SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

    Sociedades de economia mista é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, instituída mediante autorização legislativa e registro em órgão próprio para exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam, em sua maioria, à União ou a entidade da Administração indireta.

    EX: Banco do Brasil

  • ambos são de direito PRIVADO, diferença é que um tem CAPITAL MISTO(governo e particulares) e o outro CAPITAL INTEIRAMENTE PÚBLICO envolvido.

  • Empresa pública e Sociedade de economia mista (conhecidas como "Estatais")


    Ambas são entidades administrativas com personalidade jurídica de DIREITO PRIVADO. Seja quando prestam serviço público, seja quando exercem atividade econômica.


    GABARITO: E

  • As duas são de Direito Privado!

  • ERRADA

     

    São de DIREITO PRIVADO

     

    - FUNDAÇÃO (regra)

    - SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

    - EMPRESA PÚBLICA

  • Todos os fãs de NARUTO parecem que vão fazer concurso.


    Não volto a trás com a minha palavra, esse é meu jeito concurseiro de ser!

  • Jeferson. kkkkkkkkkkkkk

  • QUESTÃO - A empresa pública difere da sociedade de economia mista no que se refere à personalidade jurídica: aquela é empresa estatal de direito privado, esta é de direito público.

     

    Ambas de direito PRIVADO

     

    GAB: ERRADO

  • ERRADA!!

    Ambas são de direito privado, umas das diferenças é que uma empresa pública seu capiltal é 100% público e a SEM seu capital é público e privado.

  • Empresa Pública:

    -Direito Privado

    -Lei autoriza a criação 

    -Capital 100% Público

    -Qualquer forma societária

    -Competência da justiça Federal ou Estadual

     

     

    Soc. de Economia Mista

    -Direito Privado

    -Lei autoriza a criação

    -Capital público + privado

    -Forma societária deve ser sociedade anônima

    -Competência da justiça Estadual

     

     

    GABARITO: ERRADO

     

     

  • Questão errada.

     

    Lei 13.303/2016:

     

     Art. 3º Empresa pública é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios. 

     

    Art. 4º Sociedade de economia mista é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou a entidade da administração indireta

     

    Bons estudos.

  • Gab. E

    Empresas públicas e Sociedades de economia mista - ambas são de direito privado.

     

    Obs: Apenas AUTARQUIA possue regime de direito Público

  • AUTARQUIA - DIR. PÚBLICO

    FUNDAÇÃO - DIR. PÚBLICO / PRIVADO 

    E.P.  - DIR PRIVADO

    S.E.M - DIR PRIVADO

  • Ambas são de direito privado.

  • Olhai essa questão exige conhecimento de português também quanto aos pronomes demonstrativos!

  • ERRADO. Ambas são pessoas jurídicas de direito privado.

     

    Elas se diferem:

    quanto a forma de organização: A Sociedade de economia mista devem ter a forma de sociedade anônima; enquanto que a empresa pública pode apresentar qualquer forma admitida pela lei;

     

    quanto a composição do capital: A sociedade de economia mista é composta por capital público e privado, sendo a maioria do capital com direito a voto deverá estar sob o controle do Estado ou de sua entidade; Já a empresa pública é formada por capital totalmente público, podendo haver participação de Entes federativos diversos;

     

    quanto ao foro processual: A sociedade de economia mista têm suas ações processadas e julgadas na Justiça Estadual; Já as empresas públicas federais em regra têm suas ações processadas e julgadas na Justiça Federal, conforme o art. 109, I da CF. 

  • Empresa Pública - > Pessoa Jurídica de Direito PRIVADO.
    Sociedade de Economia Mista - > Pessoa Jurídica de Direito PRIVADO.
     

    As duas são de DIREITO PRIVADO, portanto, questão ERRADA!
     

  • ERRADO. ambas são de Direito Privado pois exercem função tipicamente econômica e não podem gozar das claúsulas exorbitantes dos contratos administrativos que conferem ao Estado prerrogativa de superioridade em defesa do interesse público. Se o Estado quer entrar no mercado ele deve disputar em condições iguais a iniciativa privada (pelo menos em tese).

  • ERRADO

    Empresa Pública: 
    Direito Privado; Autorizada por lei; Capital 100% público; Qualque forma societária; Competência da justiça Federal ou Estadual.
    Sociedade de Economia Mista: Direito Privado; Autorizada por lei; Capital público marjoritário (público e privado); Forma societária em sociedade anônima; Competência da justiça Estadual.

    Obs: A única entidade da administração indireta que é por natureza de direito público é a autarquia.

  • ERRADA

    Ambas possuem personalidade juridica de DIREITO PRIVADO.

  • As empresas públicas e sociedades de economia mista são entidades de natureza híbrida. Formalmente, são pessoas jurídicas de direito privado. Entretanto nenhuma, nenhuma dessa entidades atua integralmente sob regência do direito privado.

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p.80

     

    bons estudos

  • Gabarito: "Errado"

     

    Ambas são de direito privado.

     

    "Dá-se o nome de empresas estatais às pessoas jurídicas de direito privado pertencentes à Administração Pública Indireta, a saber: empresas púbicas e sociedades de economia mista."

     

    (MAZZA, 2015. p. 199)

  • Apenas as AUTARQUIAS têm personalidade jurídica de DIREITO PÚBLICO.

  • AFFes


    AUTARQUIAS >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Criadas por Lei > >>>>>>>Direito Público

    FUNDAÇÕES PÚBLICAS de DIREITO PÚBLICO >>>Criadas por Lei >>>>>>>>Direito Público

    FUNDAÇÕES PÚBLICAS de DIREITO PRIVADO >>>Autorizadas por Lei >>> Direito Privado

    EMPRESAS PÚBLICAS >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>Autorizadas por Lei >>>Direito Privado

    SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA>>>>>>>>>>>> Autorizadas por Lei >>>Direito Privado

  • TANTO AS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA QUANTO AS EMPRESAS PÚBLICAS SÃO DE DIREITO PRIVADO.

  • Rapaz, nem para ter caído questões de CONTABILIDADE, INFORMÁTICA, ESTATÍSTICA e PORTUGUÊS na prova da PF/2018 neste nível.

    Affs!

     

    Mortais, fé na missão.

    Senhores, rumo à aprovação!

  • AUTARQUIA →  pessoas jurídicas de direito público.
    FUNDAÇÃO PÚBLICA (direito público)  →pessoas jurídicas de direito público.
    FUNDAÇÃO PÚBLICA (direito privado) →pessoas jurídicas de direito privado
    EMPRESAS PÚBLICAS  → pessoas jurídicas de direito privado
    SOCIEDADES DE E. MISTA  → pessoas jurídicas de direito privado

    -------------------

    EMPRESA PUBLICA e SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA que tem em comum:

    - PESSOA JURIDICA DIREITO PRIVADO (Decreto 200/67);
    - DESCENTRALIZAÇÃO POR DELEGAÇÃO ( ou seja, POR LEI);
    - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PUBLICO;
    EXPLORAÇÃO ATIVIDADE ECONOMIA (ART. 173 DA CF/88 )

     

    EMPRESA PUBLICA e SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA  suas distinções:

    - CAPITAL PÚBLICO (EMPRESA PUBLICA);
    - CAPITAL MISTO (PÚBLICO E PRIVADO) - SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA;
    - QUALQUER FORMA DE SOCIEDADE ADMITIDO PELA LEI (EMPRESA PUBLICA);
    - SOMENTE FORMA DE S/A (SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA);

     

     

    VAMOS PRA CIMA ! 

  • quer contribuir com o site? -mande para comentário as questões que resolver-

  • Ambas são de direito privado.

     

    Algumas pessoas usam uniforme do Superman. Já o Superman usa uniforme de Chuck Norris.

  • Empresa Pública

    Seu capital é 100% público. ˃ Podem adotar qualquer forma societária ˃ Exemplos: Caixa Econômica Federal e Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos

     

    Sociedade de Economia Mista

     Capital misto, mas deve prevalecer o capital público (no mínimo, 50% + 1 ação nas mãos do Poder Público - ele deve manter o controle acionário). ˃ Constituídas apenas na forma de Sociedade Anônima. ˃ A competência para apreciar suas ações será sempre da Justiça Estadual nas ações sujeitas à Justiça Comum (ainda que se trate de uma SEM federal). ˃ Exemplos: Banco do Brasil e Petrobras.

  • Errado - ambas possuem personalidade jurídica de direito público

    A diferença envolvida na questão ocorre no âmbito do capital, uma vez que a empresa pública possui capital totalmente público, enquanto na sociedade de economia mista apenas a maior parte (50% + 1) das ações devem ser do poder público

  • Gab Errada

     

    Administração Pública Indireta

     

    - Autarquias

     

    - Fundações

     

    -Empresas públicas

     

    - Sociedade de economia Mista

     

    Obs: O rol é Taxativo

     

    Atarquias: Pessoa jurídica de direito público

    - Criada por lei específica - Não necessita de registro

    - Regime dos servidores: Estatutários

    - Executa funções típicas da Administração

     

    Fundações: Pessoas jurídicas de Direito Privado - OBS: Pode ser de direito público ( Fundação autárquica ) 

    - Autorizada por lei + Registro - ( lei complementar define a área de sua atuação )

    finalidade: Sem fins lucrativos

     

    Empresas Públicas: Pessoa jurídica de direito Privado

    - Autorizada por lei + Registro

    - Prestadoras de serviços públicos e Exploradora de atividade econõmica

    Regime : Celetista

    OBS: Capital é integralmente público

    ex: Caixa 

     

    Sociedades de Economia mista: Pessoa jurídica de direito privado

    - Autorizada por lei + Registro

    - Prestadora de serviço público e Exploradora de atividade econômica

    - Regime: Celetista

    ex: Banco do Brasil 

     

    Obs: S/A - Controle acionário fica nas mãos da Administração

  • Comentário de português em uma questão de direito Adm., não vc não esta lendo errado (coisas que a banca CESPE me obriga a fazer).


    Este, esta = uso quando está próximo (de mim ou numa oração ou tempo);
    Esse, essa = uso quando está mais distante, ou próximo à outra pessoa que converso; e
    Aquele, aquela = uso para coisas bem mais distantes (de mim ou numa oração ou tempo).

     

    Sobre a parte de Direito ADM.

    Ambas possuem personalidade jurídica de direito privado

     

     

     

     

  • Ambas possuem personalidade jurídica de direito privado.

  • Na verdade esta questão reponde quem sabe Português.

  • As duas são privadas!

  • Errado: Ambas são Pessoas juridicas de direito privado...

  • Um breve mnemônico

     

    Adm indireta: F A S E

    *Fundação pública -----> direito público / privado

    *Autarquias -----> direito público

    *Socie. Econom. Mista -----> direito privado

    *Emp. públi. -----> direito privado

  • olha o portugueeeeeesss

     

  • ERRADO

    Ambas com personalidade jurídica de direito PRIVADO;

  • Gabarito : ERRADO

    ambas são pessoas jurídicas de direito privado.

  • Empresas públicas e Sociedade de Economia mista: Direito Privado.

    Autarquias: Direito Publico

    Fundações publicas: Publico e Privado

    Consórcio Publico: Publico e Privado.


    #PRANÃOERRAR

    Gabarito: Errado


    Além disso, a base da questão é interpretação de texto.

  • SEM (Sociedade de economia mista) :

    Personalidade de direito privado

    *Capital Misto

    *SA ( Sociedade Anônima)

    Prestação de serviço público e/ou exploração de atividade econômica


    Empresa pública:

    Personalidade de direito privado

    *Capital exclusivamente público

    *Qualquer forma societária

    Prestação de serviço público e/ou exploração de atividade econômica


    Gabarito: ERRADO

  • Somente as Autarquias, Fundações Públicas de Dto Público ( Fund. Autárquicas) e os Consórcios Públicos possuem natureza jurídica PÚBLICA. Todas as demais são privadas.

  • Nem o jogo de pronomes demonstrativos nos derrubou Cespe.


    Força pessoal!


    Gab.: ERRADO

  • PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO

    *UNIÃO

    *ESTADO

    *DF

    *MUNICÍPIOS

    *AUTARQUIAS

    *FUNDAÇÃO DE DIREITO PÚBLICO

    PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO

    *EMPRESA PÚBLICA

    *SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

    *FUNDAÇÃO DE DIREITO PRIVADO.


    PM AL 2019

  • Ambas são de direito privado.

    Exercitando a mente:

    EMPRESA PÚBLICA:

    ---- Personalidade Jurídica de Direito Privado.

    --- Capital Público.

    ---- Formação por qualquer uma admitida em direito.

    ---- Autorizada por lei


    SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA:

     ----- Personalidade Jurídica de Direito Privado.

     ----- Capital Misto. (Público e privado)

     ----- Formação somente sob a forma de Sociedade Anônima S/A.

     ---- Autorizada por lei

     ----- Regime jurídico próprio das empresas privadas


    Fonte: Meus resumos

     

  • A empresa pública e a  sociedade de economia mista  possuem personalidade jurídica de direito privado.

    Reportar abuso

  • A empresa pública equipara-se a sociedade de economia mista no que se refere à personalidade jurídica: ambas são de direito privado.

  • AMBAS SÃO DIREITO PRIVADO

    A ASSERTIVA ESTÁ ERRADA

  • EP e SEM SÃO PESSOAS DE DIREITO PRIVADO

  • EP e SEM são estatais de direito privado.

  • SÃO PJ DIR PRIV PQ PRECISÃO DE REGISTRO!

  • Gabarito:"Errado"

    Ambas são pessoas jurídicas de direito privado, em que pese a confusão normal feita quando da leitura da denominação "empresas públicas".

  • As duas sao personalidade juridica de direito privado . Entao assertiva E

  • ERRADO

    Ambas possuem personalidade jurídica de direito privado. Apenas a AUTARQUIA possui personalidade jurídica de direito público entre os Entes Administrativos (Adm. Pública Indireta).

    *OBS: As AUTARQUIAS FUNDACIONAIS / FUNDAÇÕES AUTÁRQUICAS também possuem personalidade jurídica de direito público, já que essa espécie de Autarquia possui as mesmas restrições, prerrogativas e privilégios que a ordem jurídica confere às Autarquias.

  • Uma questão dessas num concurso de nível superior é um presente.

  • Gab Errada

     

    Pessoas jurídicas de direito público:

     

    - União

    - Estados

    - DF

    - Municípios

    - Autarquias

    - Fundações autárquicas. 

     

    Pessoas Jurídicas de direito privado:

     

    - Empresa Pública

    - Sociedade de economia mista

    - Fundações de direito privado

  • A personalidade jurídica é igual: direito privado.

    A composição do capital é diferente: EP - capital público; SEM - capital misto (público - a maioria + privado).

  • Ambas são pessoas jurídicas de direito privado

  • GABARITO "E" PARA OS NÃO ASSINATES.

    SENDO SUCINTO: AMBAS SÃO PRIVADAS.

  • ERRADO. AMBAS SÃO DE DIREITO PRIVADO.

    AUTARQUIAS (DIREITO PÚBLICO)

    FUNDAÇÕES PÚBLICAS (DIREITO PÚBLICO OU PRIVADO) :

    FUNDAÇÃO PÚBLICA DE DIREITO PÚBLICO É REGRADA PELAS AS MESMAS PRERROGATIVAS DE UMA AUTARQUIA.

    EMPRESA PÚBLICA /SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA (DIREITO PRIVADO)

  • A questão indicada está relacionada com organização da administração pública. 

    • Sociedades de economia mista, empresa pública e subsidiárias:

    Segundo Di Pietro (2018), "a Lei nº 13.303 de 2016, dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios". A referida Lei veio dar cumprimento, com quase vinte anos de atraso, ao artigo 173, §1º, da Constituição Federal de 1988. 
    - Constituição Federal de 1988:

    Art. 173 Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.
    §1º A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços, dispondo sobre:

    I - sua função social e formas de fiscalização pelo Estado e pela sociedade;
    II - a sujeição ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários;
    III - licitação e contratação de obras, serviços, compras e alienações, observados os princípios da administração pública;
    IV - a constituição e o funcionamento dos conselhos de administração e fiscal, com a participação de acionistas minoritários;
    V - os mandatos, a avaliação de desempenho e a responsabilidade dos administrados.
    • Lei nº 13.303 de 2016:

    - Art. 3º Empresa pública é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com a criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios.
    - Art. 4º Sociedade de economia mista é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com a criação autorizada por lei, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou a entidade da administração indireta. 
    Referência:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 

    Gabarito: ERRADO, uma vez que ambas são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, com base no art. 3º e 4º, da Lei nº 13.303 de 2016. 
  • a interpretação(raciocínio logico) no Cebraspe ajuda muito....

  • Características comuns das EP e das SEM:

    - Objeto: prestação de serviço público (ex.: Correios) ou exploração de atividade econômica (ex.: Petrobrás); 

    - São pessoas jurídicas de direito privado; regime jurídico híbrido, ou seja, possuem regras mescladas do direito público e do direito privado; regime de pessoal: CLT, empregados públicos; não se sujeitam à falência; não são para-estatais; contratam por concurso públicoe compram por meio de licitações

  • As duas são de direito privado, ressaltando que na Administração indireta, a autarquia que é de direito público.

  • Gostei da referência anafórica. Entretanto, questão errada...

  • AS DUAS SÃO DE DIREITO PRIVADO

  • Autarquias: direito PÚBLICO

    Fundações públicas: direito PRIVADO (caso seja de direito público será uma espécie de autarquia)

    Empresas públicas e Sociedades de economia mista: direito PRIVADO

    Gabarito: E

  • DIREITO PÚBLICO QUANDO PRESTA SERVIÇO PÚBLICO

    DIREITO PRIVADO QUANDO EXPLORA ATIVIDADE ECONÔMICA

  • As duas são direito privado

    Direito público → Autarquias, Fundações Públicas, essas podem ser de direito público ou privado (as Fundações)

  • ERRADA

    E.P e SEM São de Direito Privado !

  • Gab: ERRADO

    A questão está errada porque tanto a EP, quanto a SEM são pessoas jurídicas de direito PRIVADO. Vejam o que diz Wilson Granjeiro.

    Empresa Pública: personalidade jurídica de direito Privado, com Patrimônio próprio e capital exclusivo do Governo, criada para exploração de atividades econômicas ou prestação de serviço público que o governo seja levado a exercer.

    Sociedade de Economia Mista: personalidade jurídica de direito Privado, instituída por lei autorizadora e registro em órgão próprio para explorar atividade econômica ou prestar serviços públicos, sob a forma anônima, suas ações com direito a voto pertencem, em sua maioria, à União, se Federal.

    J. Wilson Granjeiro. Manual de Direito Administrativo Moderno - Volume 3, pág. 52.

    Erros, mandem mensagem :)

  • GABARITO ERRADO

    O que difere a sociedade de economia mista da empresa pública é seu capital e sua forma jurídica, e não seu direito, como afirma a questão.

    Enquanto a empresa pública tem seu capital 100% público e pode ser criada a partir de qualquer forma jurídica, as sociedades de economia mista têm seu capital divido entre público e privado - a maior parte deve ser público -, e pode ser criada apenas sob a forma jurídica de sociedade anônima.

    De maneira esquematizada:

    Empresa Pública

    • Capital: 100% público
    • Forma jurídica: Qualquer

    Sociedade de Economia Mista

    • Capital: Público + / Privado -
    • Forma jurídica: Sociedade anônima
  • Sociedade de Economia Mista é de Direito Privado.

  • AUTARQUIA - DIR. PÚBLICO

    FUNDAÇÃO - DIR. PÚBLICO PRIVADO 

    E.P.  - DIR PRIVADO

    S.E.M - DIR PRIVADO

  • ERRADA

    A única de Dir Público é a Autarquia.

  • Errada: ambas de direito privado.

  • ERRADO

    AMBAS TEM PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO.

  • Gabarito "E" para os não assinantes.

    Ambas são PRIVADAS.

    FUNDAÇÕES AUTARQUICAS - DIR. PÚBLICO

    FUNDAÇÃO - DIR. PÚBLICO/PRIVADAS.

    Vou ficando por aqui, até a próxima.

  • ambas de direito privado

    PMAL 2021

  • Ambas são de Direito Pivado!

    Pontos de diferença entre Empresas Públicas X Sociedade de Economia Mista:

    *Empresas privadas = totalidade do capital é publico , regime organizacional livre (LTDA e S/A), empresas pública federais possuem foro privilegiado e são julgadas pela justiça federal.

    *Sociedade de Economia mista = maioria do capital público, sob forma de sociedade anônima (S/A) e julgada pela justiça estadual

  • Gabarito: Errado

    Ambas possuem personalidade jurídica de direito privado, independente de exercer atividade pública ou privada.

    Bons estudos.

  • Ambas são de direito privado. O que difere é que a E.P tem o capital 100% público, enquanto a Soc. Econ. Mista tem o capital "misto", ou seja privado e público, mas, sendo maioria o público. ;)
  • Gab: ERRADO

    A questão está errada porque tanto a SEM quanto a Empresa Pública possuem personalidade de direito PRIVADO. Um ponto que as diferencia é a questão do capital. Na SEM ele é MISTO e na EP é SOMENTE PÚBLICO.

    1. S.E.M.
    • Somente S/A;
    • Maioria das AÇÕES Poder Público 50% + 1;
    • Capital é MISTO;
    • Personalidade Jurídica de Direito PRIVADO.

    -----------

    1. Empresa Pública.
    • Constituição admitida em LEI;
    • Capital EXCLUSIVAMENTE PÚBLICO;
    • Personalidade Jurídica de Direito PRIVADO.

    Erros, mandem mensagem :)


ID
2731540
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativo à organização administrativa da União.


As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior autonomia administrativa e financeira, contudo, não possuem independência em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: CERTO

    Submetem-se, como todas as entidades integrantes da administração pública, aos controles judicial e legislativo, sem qualquer peculiaridade.

     

    Fonte: DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO - Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo, pág 168. Ed 19.

  • DIzer que as Agências Reguladoras têm autonomia está certo, mas independência é forçar demais!

  •  

    As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior autonomia administrativa e financeira, contudo, não possuem independência em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

    Final da questão confunde bastante caso o aluno tenha feito uma rápida leitura.

  • Julgue o seguinte item, relativo à organização administrativa da União.

    As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior autonomia administrativa e financeira, contudo, não possuem independência em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

     

    Gabarito: CERTO (porém está ERRADO) Para que ninguém tire a nota máxima

     

    A exemplo de várias leis e vários doutrinadores que dizem existir a independência ou autonomia em relação ao Poder Executivo. E outro problema desta questão é incluir os Poderes Legislativo e Judiciário dando a entender que as agências reguladoras NÃO possuem independência desses. A autarquia criada tem vínculo com o poder que a criou, não simultaneamente com os outros poderes. Questão mal elaborada.

     

    A fim de ilustrar o emprego da afirmativa de que são INDEPENDENTES, é oportuno transcrever o art. 4 da Lei 11.182/2005 como um simples exemplo, que instituiu a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC):  Art. 4 -  A natureza de autarquia federal de regime especial conferida à ANAC é caracterizada por independência administrativa, autonomia financeira (grifo nosso), ausência de subordinação hierárquica e mandato fixo de seus dirigentes.  É no minimo falta de bom senso da banca, face as dificuldades sobre o tema, pois até hoje não foi editada uma definição jurídica uniforme de "agências reguladoras". O que existe são as leis para cada agência reguladora e o entendimento é claro e pacífico em relação a independência. Como citado acima.

     

    No caso das agências reguladoras de "regime especial" é utilizada nas leis instituidoras exatamente com este sentido: são
    elas autarquias dotadas de autonomia em relação ao Poder Executivo maior do que aquela geralmente observada no caso das autarquias comuns ou ordinárias.        Fonte: Direito Administrativo Descomplicado - M. Alexandrino e V. Paulo página: 188

     

    Foco, força e fé a vaga está próxima!

  • As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior autonomia administrativa e financeira, contudo, não possuem independência em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

    - Possuem autonomia.

    - Controle da Administração Direta apenas finalístico. 

     

  • No Brasil, nenhum orgão ou entidade possui independência do judiciário , a não ser quando tratam a discricionariedade sobre o mérito admnistrativo.

  • As Agências Reguladoras são autarquias em regime especial, criadas por lei , pessoas jurídicas de direito público, dotadas de autonomia . Logo são integrantes da Administração Pública Indireta.

    Outras características que podemos citar: Finalidade de regular/fiscalizar a atividade de determinado setor da economia. Essas autarquias tem poderes especiais, ante a maior autonomia que detém e a forma de provimento de seus cargos diretivos (por mandato certo e afastada a possibilidade de exoneração ad nutum, ou seja, a qualquer momento). Não são, porém, independentes. Estão sujeitas ao mesmo tratamento das autarquias, e passiveis de idênticos mecanismos de controle externo e interno.

     

     

    Agências Executivas, não são classificadas dentro da estrutura da Administração Pública. Se trata apenas de uma qualificação dada uma autarquia ou fundação que tenha um contrato de gestão com seu órgão supervisor, no caso um ministério.

    Exemplo: As Agências Reguladoras são autarquias em regime especial, integrantes da Administração Indireta. Mas são Agências Executivas, pois mantém um contrato de gestão com a Administração Direta ao qual estão vinculadas, cumprindo metas de desempenho, redução de custos e eficiência. Nesse caso ser uma agência executiva é apenas uma qualificação dada por um Ministro de Estado.

     

     

    FONTE: APROVA CONCUROS  Prof. Melzac Amaro da Silva 

  • isso ai possuem O TAF

    Autonomia:

    Tecnica Administrativa e Financeira e ..não possuem independência em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

    correto.

  • GABARITO:C
     

    Agências Reguladoras


    Com o Programa Nacional de Desestatização consequentemente houve a criação das agências reguladoras. A sua criação tinha como finalidade fiscalizar, regular e normatizar a prestação de serviços públicos por particulares. Tais atuações visavam evitar o interesse sem medidas pelo lucro excessivo por meio do serviço público.


    Vale salientar que há casos, desde que expressos em lei, de agências reguladoras assumirem o papel de poder concedente em contratos de concessão de serviços públicos, como no caso da ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica.


    As agências reguladoras regulam e normatizam atividades de interesse público. Essas funções alocam o controle de prestação de serviços públicos e a exploração de atividades econômicas de interesse coletivo.


    Ademais, o poder normativo concedido a estas entidades para executar a função de controle e regulação não permite que sejam extrapolados os limites da Lei. É dever atentar-se às orientações de natureza técnica, sujeitando-se à subordinação e obediência à Lei, através de resoluções.


    As agências que regulam a prestação de serviços públicos funcionam na fiscalização de serviços públicos propriamente ditos. São elas a ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, ANTT – Agência Nacional de Transporte Terrestre e outras.


    As agências que fiscalizam atividades de fomento funcionam na execução de atividades privadas que dependem de fiscalização do Estado, por serem de interesse da coletividade. Como exemplo, a ANCINE – Agência Nacional de Cinema.


    As agências que controlam a exploração de atividades econômicas funcionam na normatização da exploração de atividades econômicas de interesse coletivo. Tem como exemplo a ANP- Agência Nacional do Petróleo.


    A autonomia das agências reguladoras é mais expressiva ainda dado o seu poder normativo, ou seja, a atribuição concedida a esses órgãos, nas leis que os criaram, para expedir normas jurídicas. Trata-se, como admite Leila Cuéllar, “de situação polêmica frente ao direito constitucional brasileiro, pois uma interpretação rígida dos princípios da separação dos poderes e da legalidade vedaria a possibilidade de detenção de poder normativo por parte das agências”.


    A legitimidade democrática desse modelo de Administração Pública é, supostamente, assegurada “por alguns aspectos que, idealmente, seriam capazes de neutralizar as conseqüências do deficit democrático”:


    “o Legislativo conserva o poder de criar e extinguir agências, bem como de instituir as competências que desempenharão; o Executivo, por sua vez, exerce o poder de nomeação dos dirigentes, bem como o de traçar as políticas públicas para o setor específico; o Judiciário exerce o controle sobre a razoabilidade e sobre a observância do devido processo legal, relativamente às decisões das agências”. [GABARITO]

  • "A doutrina aponta que o regime diferenciado das agências reguladoras decorre da maior independência e autonomia que esta entidade goza em relações aos entes da Administração Direta, executnado suas atividades com maior liberdade de atuação, embora ainda sujeita à supervisão ministerial."

    Fonte: CARVALHO, Matheus. Manual de direito administrativo. 4ª. edição. Salvador: JusPODIVM,2017 p .191

  • As Agências Reguladoras integram o Poder Executivo, mas não são independentes dele. 

  • Gabarito: certo.

     

    Fui pesquisar mais sobre e encontrei este comentário bem esclarecedor do prof. Rafael Pereira, daqui do QC, na Q432769:


    Muito embora as agências ostentam, de fato, uma maior autonomia administrativa, se comparadas às demais autarquias, o que se justifica como forma de poderem bem desenvolver suas competências técnicas, não há dúvidas de que tais entidades - autarquias que são - submetem-se a controle pelo Poder Executivo (Administração direta), mediante a chamada tutela (ou supervisão ministerial), sobretudo no que tange ao escorreito exercício de suas funções institucionais.   

    Do mesmo modo, seus atos têm natureza administrativa, razão por que podem ser objeto de controle pelo Poder Judiciário, bastando, para tanto, a devida provocação de parte interessada, se houver lesão ou ameaça a direito (CF, art. 5º, XXXV).   

    Deveras, também estão abarcadas pelo denominado controle parlamentar, a cargo do Poder Legislativo, como, por exemplo, se extrapolarem os limites do poder normativo que sabidamente detêm, descambando, de forma ilegítima, para o exercício de competência genuinamente legiferante (CF, art. 49, X).   

    Inexiste, portanto, a aludida independência em relação aos Poderes de Estado, quando na verdade as agências reguladoras, bem como o Banco Central, encontram-se jungidas a uma série de mecanismos de controle pelos três Poderes da República.

     

     

    Ah, e a questão referida, também do CESPE (ANATEL, 2014), dizia:

    "No Brasil, as agências reguladoras, assim como o Banco Central, são dotadas de autonomia operacional e independência em relação aos poderes do Estado". Gabarito: errado.

  • 5.4.2.1. Regime especial
    Inicialmente, a doutrina aponta que o regime diferenciado das agências reguladoras
    decorre da maior independência e autonomia que esta entidade goza em relação aos entes da
    Administração Direta, executando suas atividades com maior liberdade de atuação, embora
    ainda sujeita à supervisão ministerial.
    Ademais as i\gências Reguladoras possuem autonomia financeira, consoante entendimento
    de Marçal Justen Filho13 que dispõe que "o modelo de agências regu.ladoras comporta a atribuição
    de autonomia financeira, por meio de garantia de receitas vinculadas. Isso significaria a
    possibilidade de manutenção de sua estrutura e de seu fancionamento sem dependência de disputas
    políticas sobre a distribuição de verbas orçamentárias':
    Essa maior liberdade decorre de alguns preceitos legaís, definidos na lei 9986/00, como
    a nomeação diferenciada dos dirigentes. Com efeito, os dirigentes das agências reguladoras
    possuem uma investidura especial. São nomeados pelo Presidente da República, após
    aprovação prévia pelo Senado Federal (art. 52, III, "f', CRFB), para cumprir um mandato
    certo, ao contrário das demais autarquias em que os dirigentes sáo comissionados e, portanto,
    exoneráveis ad nutum. Com efeito, esses dirigentes têm mandato de prazo certo, têm prazo
    fixo, que variará de acordo com a lei de cada agência reguladora e, em caso de vacância,
    no curso do mandato, este será completado por sucessor investido nos mesmos moldes da
    escolha do dirigente.

     

    Fonte: MATHEUS CARVALHO (2017)

  • Galera, só pensar o seguinte: como que uma agência reguladora seria independente dos 3 poderes da União...tp, seria um 4 poder então? hehehehe

    As vezes a questão é fácil, mas a gente complica. Eu me pego fazendo isso direto.

     

    Abraço!

  • Basta saber que é instituída por LEI, controle de atos pelo JUDICIÁRIO e integra o EXECUTIVO.
  • Sempre entendi as agências reguladoras como autarquias de controle e não autarquias sob regime especial.

  • Concordo com os colegas sobre as agências reguladoras contarem com autonomia e não independência.

     

    No entanto, O CESPE deu gabarito completamente diverso na questão abaixo. Deixei o número dela para quem quiser conferir.

     

    _________________________________________________________________________________________________________________

    Q840659 Para que as agências reguladoras atuem de maneira eficiente e efetiva, de modo a atender interesses e direitos dos usuários, é fundamental a sua independência.

    _________________________________________________________________________________________________________________

    GABARITO: CERTO

     

    Sendo que a questão é de 2017. E aí?

  • Felipe eu acho que é independência comparada aos poderes que ela não tem, porém para exercer suas funções é meio que óbvio que deva ter certa independência haja vista sua função "fiscalizadora" .
  • Atentar-se à interpretação da questão. As agências reguladoras possuem um grau de independência bem elevado, porém não é absoluta. por exemplo: os seus dirigentes são escolhidos por ato composto do poder executivo e legislativo.

  • Só complementando o conceito de autarquias sob regime especial...

     

    "São exemplos de autarquias sob regime especial a Universidade de São Carlos (USP), o Banco Central do Brasil e as agências reguladoras federais (criadas sob tal roupagem exatamente no intuito de transmitir aos investidores privados com interesse nos setores objeto de regulação a mensagem de que elas, teoricamente, teriam condições de atuar de forma técnica, razoavelmente blindadas contra ingerências político-partidárias).

    Cumpre atentar que não lídimo confundir autarquias sob regime especial e agências reguladoras, uma vez que qualquer entidade pode ser criada por lei sob regime autárquico especial, seja qual for a sua atividade, mesmo que nada tenha a ver com regulação (tome-se a USP como exemplo)."

     

    Fonte:  Direito Administrativo Descomplicado; Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, 25ª edição.

  • ʕ•́ᴥ•̀ʔ MACETE: DENIs

     

    Decisório

    Econômico

    Normativo

    Ind. Adm

     

    - A Agência Reguladora têm as seguintes prerrogativas:

     

    Poder normativo técnico; (Regulamentar, fiscalizar, regular as diversas atividades > não se confunde com poder de legislar (leis).
    Independência administrativa; (Nomeação especial (investidura especial) > É necessário para escolha do dirigente da agência: Senado Federal + Presidente (art. 52 da CF). (Ver: Teoria da Captura)
    Autonomia decisória; (O poder revisional exaure-se no âmbito interno)
    Autonomia econômico-financeira. (Têm recursos próprios e recebem dotações orçamentárias para a gestão por seus próprios órgãos, visando aos fins que a lei as destinou)

     

    X NÃO SÃO independência em relação aos poderes do Estado

     

    QUESTÕES:

     

    Q277628-As agências reguladoras independentes, criadas no Brasil no final dos anos 90 do século passado, seguem modelos já estabelecidos em diversos países, como os Estados Unidos da América e países europeus. V

     

    Q840659-Para que as agências reguladoras atuem de maneira eficiente e efetiva, de modo a atender interesses e direitos dos usuários, é fundamental a sua independência.V

     

    Q910511-As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior autonomia administrativa e financeira, contudo, não possuem independência em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.V


    Q438554-O regime diferenciado das agências reguladoras revela o pleno atendimento às normas constitucionais que disciplinam as autarquias em geral, mas diferencia-se do regime das autarquias por determinadas características que visam aumentar a autonomia e a independência dessas agências. V

     

    Q470118-Como o dirigente da agência não é nomeado por concurso público, cabe ao presidente da República o poder para nomear e destituir os dirigentes das agências reguladoras, razão pela qual o princípio da independência não é observado no modelo brasileiro. F


    Q470119-As agências reguladoras possuem autonomia para realização dos seus atos, mas não independência. F

     

    Q438549-Constituem características da maior parte das agências reguladoras a autonomia e a estabilidade de seus dirigentes, que têm mandatos fixos e independência financeira e cujos nomes são submetidos à aprovação pelo Poder Legislativo, já que essas autarquias possuem orçamento próprio. F


    Q432769-No Brasil, as agências reguladoras, assim como o Banco Central, são dotadas de autonomia operacional e independência em relação aos poderes do Estado. F

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • GABARITO: CERTO

     

    Segundo Alexandrino e Paulo, as agências reguladoras têm sido criadas sob a forma jurídica de autarquias, fato que, por si só, reduz significativamente a possibilidade de conferir-lhes independência, pois toda a administração pública está sujeita à direção superior do chefe do executivo e todas as entidades da administração indireta federal devem estar vinculadas a um ministério, que sobre elas exerce supervisão (especialmente o denominado controle finalístico).

     

    Apenas pensando pelo fato de uma agência reguladora nada mais ser do que uma ''autarquia sob regime especial'' já nos levaria a saber que não são independentes. Autonomia tudo bem, mas independente é forçar a barra.

     

    Fonte:  ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo descomplicado. 18ª Ed. p. 169.

     

    Bons estudos galera..

  • Em 25/07/2018, às 22:02:22, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 13/07/2018, às 18:39:48, você respondeu a opção E.Errada!

    ????? alguém explica

  • Se o item tivesse dito somente independência administrativa, estaria correto. Porém, independência em relação aos 3 Poderes só MPU e TCU.

  • Errei a questão e fui procurar, não sei se já colocaram aqui, mas achei algo no jus brasil, pode ser que ajude. Segue:

    Segundo Maria Silvia Zanella di Pietro, a independência das agências reguladoras em relação ao Poder Judiciário praticamente não existe; a agência pode dirimir conflitos em última instância administrativa, da mesma forma que outros órgãos administrativos, mas isto não impede e não pode impedir o controle das suas decisões pelo Poder Judiciário.

    A independência em relação ao Poder Legislativo também não existe, tendo em vista que os seus atos normativos não podem conflitar com normas constitucionais ou legais, por força do princípio da legalidade.

    Quem quiser, entrem lá no site deem ctrl+f que vocês vão achar
    Fonte: https://karenelisabethgoes.jusbrasil.com.br/artigos/143759938/agencias-reguladoras-no-brasil

  • Gostaria de, humildemente, discordar da forma que foi abordado o comentário mais curtido. O Ministério Público, por exemplo, é um órgão independente e não constitui, por isso, um 4º Poder. Têm alguns doutrinadores que, inclusive, em virtude dessa independência, considera o MP como um tipo de 4º Poder, mas essa teoria não é majoritária. 

  • "Entretanto, mesmo sendo autarquias, a verdade é que permaneceram,

    em larga medida, os problemas concernentes à credibilidade do modelo que

    se pretendeu adotar para as agências reguladoras, simplesmente porque elas

    não têm como deixar de ser entidades integrantes da administração pública,

    o que torna impossível, em nosso ordenamento jurídico, falar corretamente

    em atuação "independente", estritamente técnica, inteiramente livre de interferência

    política!

     

     

    Deveras, ao adotar a forma de autarquia para as agências reguladoras,

    o legislador automaticamente as inseriu no regime jurídico geral aplicável

    às entidades integrantes da administração pública indireta. Sujeitam-se

    elas, portanto, ao controle legislativo, ao controle judicial e ao controle

    administrativo finalístico (controle exercido pelo Poder Executivo). Quanto

    a este último, cabe mencionar, especialmente, a supervisão ministerial

    (CF, art. 87, parágrafo único, I) e o exercício da direção superior da

    administração federal pelo Presidente da República, competência privativa

    e indelegável a ele conferida pelo art. 84, 11, da Carta de 1988 - regras

    também obrigatórias, por simetria, no âmbito dos estados, do Distrito

    Federal e dos municípios.

     

     

    A fim de atenuar essa limitação incontornável, o legislador atribuiu às

    atuais agências reguladoras o status de autarquias sob regime especial. Conforme

    foi anteriormente explicado, não existe uma definição legal específica

    de "autarquia sob regime especial", expressão empregada por algumas leis

    muitas décadas antes de alguém falar em "agência reguladora" no Brasil. O

    que se observa é que, sempre que o legislador desejou conceder prerrogativas

    especiais a determinada autarquia, mormente as relacionadas à ampliação de

    sua autonomia orçamentária, gerencial e financeira, instituiu-a como "autarquia

    sob regime especial" e estabeleceu, na própria lei criadora, as características

    daquele particular "regime especial".

     

     

    No caso das agências reguladoras da atual geração, a designação "regime

    especial" é utilizada nas leis instituidoras exatamente com este sentido: são

    elas autarquias dotadas de autonomia em relação ao Poder Executivo maior

    do que aquela geralmente observada no caso das autarquias comuns ou ordinárias

    - alguns autores falam, impropriamente, em "independência" perante

    o Poder Executivo, a fim de acentuar a autonomia administrativa ampliada

    que às agências reguladoras é conferida".

     

     

    (Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. Direito administrativo descomplicado, 24º ed.)

  • Acertei pelo seguinte racicínio: sabemos que as agências reguladoras são espécies de autarquia. 

    Referente a independência, o poder executivo, principalmente, as utiliza como meio de escape para regular determinados produtos / serviços. É o caso na greve dos caminhoneiros, em que o governo decidiu pela tabela do frete, mas foi a agência reguladora que negociou e efetivamente introduziu a tabela. Assim, penso que elas não tem independência, e sim estão "cumprindo ordens".

  • CERTO

     

    As agências reguladoras são consideradas autarquias e pertencem ao Poder Executivo.

  • Gab. C

    Agências reguladoras -----> Autarquias em regime especial.

    Disciplicar, fiscalizar e regulamentar controle de atividade

  • Gabarito: Certo.

     

    As Agências Reguladoras são responsáveis por regular, normatizar e fiscalizar determinados serviços públicos que foram delegados ao particular. Em razão dessa característica, as Agências Reguladoras têm mais liberdade e maior autonomia , se comparadas com as Autarquias comuns.

     

    Exemplos: ANCINE, ANA, ANAC, ANTAQ, ANATEL, ANEEL, ANP, ANTT, etc.

  • Questão de doutrina!

     

    Classificação dos órgãos - Segundo Hely Lopes Meireles:

     

    a)     Quanto à posição estatal:

     

    Ø  Órgãos independentes: são aqueles previstos diretamente na CF, não sendo subordinados hierarquicamente a nenhum outro órgão. As atribuições destes órgãos são exercidas por agentes políticos. Ex: Presidência da República, CD, SF, STF, STJ, demais tribunais, MPs e TCs.

     

    Ø  Órgãos autônomos: são aqueles que se situam na cúpula da Administração, logo abaixo dos órgãos independentes, auxiliando-os diretamente. Possuem ampla autonomia técnica, administrativa e financeira (TAF), mas não independência. Caracterizam-se como órgãos diretivos. Ex: Ministérios, Secretarias do Estado, AGU e agências reguladoras (autarquias em regime especial).

     

    Ø  Órgãos superiores: possuem atribuições de direção, controle e decisão, mas sempre estão sujeitos ao controle hierárquico de uma instância mais alta. Não têm nenhuma autonomia, seja administrativa seja financeira. Ex: Procuradorias, Coordenadorias, Gabinetes.

     

    Ø  Órgãos subalternos: são todos aqueles que exercem atribuições de mera execução, com reduzido poder decisório, estando sempre subordinados a vários níveis hierárquicos superiores. Ex: seções de expediente, de pessoal, de material etc.

  • Lembrando que nesse caso a relação não é de subordinação, mas sim de controle ou tutela. A palavra-chave para matar essa questão foi "independência"

     

     

  • As Agências Reguladoras são criadas através de Leis e tem natureza de Autarquia com regime jurídico especial. Consistem em autarquias com poderes especiais, integrantes da administração pública indireta, que se dispõe a fiscalizar e regular as atividades de serviços públicos executados por empresas privadas, mediante prévia concessão, permissão ou autorização.

    Estas devem exercer a fiscalização, controle e, sobretudo, poder regulador incidente sobre serviços delegado a terceiros. Correspondem, assim, a autarquias sujeitas a regime especial criadas por lei para aquela finalidade especifica. Diz-se que seu regime é especial, ante a maior ou menor autonomia que detém e a forma de provimento de seus cargos diretivos  Não são, porém, independentes. Estão sujeitas ao mesmo tratamento das autarquias, e passiveis de idênticos mecanismos de controle. 

    Os dirigentes das agências reguladoras são nomeados pelo Presidente da República após prévia aprovação pelo Senado Federal. Estes dirigentes gozam de mandatos com prazo fixo e só saem do cargo mediante renúncia ou condenação judicial. Encerrado o mandato, os ex-diretores ficarão impedidos de prestar, pelo período de doze meses, qualquer tipo de serviço a empresas controladas pela agência a qual pertencia.

    FONTE: WIKIPÉDIA

    CREIO QUE O ÚLTIMO PARÁGRAFO RESUME O PORQUÊ DA DEPENDÊNCIA QUE ELAS TEM COM RELAÇÃO AOS DOS PODERES, ATÉ POR CONTA DA SUA FINALIDADE DE FISCALIZAR SERVIÇOS PÚBLICOS EXERCIDOS POR EMPRESAS PRIVADAS. 

  • CERTO 

     

    AGÊNCIA EXECUTIVA

    São autarquias comuns que estão ineficientes e celebram um contrato de gestão com o ministério a que está vinculada.

      Elas são qualificadas pela celebração de um  contrato de gestão com o ministério que a supervisiona. (Art. 37, §8º da CF).

      Esse contrato de gestão tem um prazo determinado e após o término do contrato essa autarquia passa a ser autarquia em regime comum.

      Ela ganha benefícios para se reestruturar. (ex: INMETRO).

    AGÊNCIA REGULADORA

    Elas estão sendo criadas como autarquias de regime especial. Sendo autarquias, sujeitam-se às normas constitucionais que disciplinam esse tipo de entidade; o regime especial vem definido nas respectivas leis instituidoras, dizendo respeito, em regra, à maior autonomia em relação à Administração Direta

  • Se possuem qualquer tipo de dependência, já não são mais independentes.

  • POSSUEM APENAS AUTONOMIA ADMINISTRATIVA. NÃO POSSUEM AUTONOMIA POLÍTICA (LEGISLAR).

  • Errei mas entendi a diferença entre autonomia e independência de maneira mais concreta!

     

    Obrigado a todos pelos comentários.

  • Autonomia Administrativa = Liberdade Administrativa que é diferente de Independência

  • Os entes da administração indireta possuem autonomia financeira e administrativa, porém não possuem autonomia política. 

  • “Não possuem independência” = possui dependência com algum dos poderes....

     

    Não entendi o raciocínio do colega Wagner Sigales...

  • Agência reguladora é uma pessoa jurídica de Direito público interno, geralmente constituída sob a forma de autarquia especial ou outro ente da administração indireta, cuja finalidade é regular e/ou fiscalizar a atividade de determinado setor da economia de um país, a exemplo dos setores de energia elétrica, telecomunicações, produção e comercialização de petróleo, recursos hídricos, mercado audiovisual, planos e seguros de saúde suplementar, mercado de fármacos e vigilância sanitária, aviação civil, transportes terrestres ou aquaviários etc.

     

    As Agências Reguladoras são criadas através de Leis e tem natureza de Autarquia com regime jurídico especial. Consistem em autarquias com poderes especiais, integrantes da administração pública indireta, que se dispõe a fiscalizar e regular as atividades de serviços públicos executados por empresas privadas, mediante prévia concessão, permissão ou autorização.

     

    Estas devem exercer a fiscalização, controle e, sobretudo, poder regulador incidente sobre serviços delegado a terceiros. Correspondem, assim, a autarquias sujeitas a regime especial criadas por lei para aquela finalidade especifica. Diz-se que seu regime é especial, ante a maior ou menor autonomia que detém e a forma de provimento de seus cargos diretivos (por mandato certo e afastada a possibilidade de exoneração ad nutum, ou seja, a qualquer momento). Não são, porém, independentes. Estão sujeitas ao mesmo tratamento das autarquias, e passiveis de idênticos mecanismos de controle.

     

    Controle Legislativo - o controle da Administração Pública pelo parlamento é regra constitucionalmente estabelecida, como posto no artigo 49, inciso X da Constituição Federal.

    Controle do Tribunal de Contas - segundo estabelece o artigo 70 da Constituição Federal as agências reguladoras federais não podem se eximir do controle externo exercido pelo Tribunal de Contas.

    Controle Judicial  - O poder de apreciação da legalidade de qualquer ato da Administração Pública pelo judiciário é determinação constitucional, inclusive aqueles emanados pelas agências reguladoras federais, como observamos na leitura do artigo 5°, inciso XXXV da Constituição Federal: “a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito.”

    Controle do Ministério Público - Tendo em vista que os órgãos da Administração Pública não fogem da terna fiscalização do Ministério Público, as agências reguladoras também se submetem a prestação de esclarecimentos ao Ministério Público, quando fizer necessário.

  • CORRETO. Ser autônomo é diferente de ser independente.

  • Certo ; gozam de maior autonomia em relação às autarquias comuns, mas ainda se submetem à tutela ( ou tb denominada supervisão ministerial,se  em âmbito federal), que é um controle finalístico - acerca do cumprimento das finalidades para as quais foram criadas tais entidades. 

  • CERTA

    A inafastabilidade dos controles Executivo, Legislativo e Judiciario é um dos principais fundamentos para a usual asserção de que o modelo de entidades regulatorias "independentes" que se pretendeu importar para o Brasil é incompativel com o nosso ordenamento constitucional, que na pratica, as agencias reguladoras brasileiras terminam por não lograrem atuar de forma estritamente tecnica, imparcial e livre de ingerencias politicas.

  • GABARITO: CERTO

    Atenta-se que as agências reguladoras nada mais são do que AUTARQUIAS em regime especial. As agências reguladoras são criadas como resultado da descentralização administrativa, fazendo parte da Administração INDIRETA e, portanto, não possuiriam independência em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que estão na estrutura da Administração DIRETA de cada ente federado (ou ente político).

    Ademais, conforme dispõe a Lei 9.986/2000 a independência administrativa das agências reguladoras é referente ao fato de seus dirigentes terem mais autonomia, sendo nomeados por tempo determinado e gozarem de certa estabilidade, “não ficado sua permanência no cargo ao sabor de interesses políticos” conforme destaca Ricardo Alexandre (Direito Administrativo, 2017, p. 91).

  • Ainda bem q aqui é o lugar de errar, pq tá díficil hein...

     

  • EXISTE ALGUM ÓRGÃO QUEM TENHA INDEPENDENCIA DO EXECUTIVO, DO LEGISLATIVO E DO JUDICIARIO? OU SEJA NAO SE SUBMETEM Ao CONTrOLE DE NENHUM DOS 3?
  • Independencia está relacionada a falta de controle?

  • Trocando em miudos, são autônomas, mas, não independentes em relação aos poderes Execultivo, Legislativo e Judiciário. Errei, não erro mais. :D

  • Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: TCE-PE

    Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos 1 e 2

    (+ provas)

    Resolvi certo

    Acerca das agências reguladoras e da construção de agendas de políticas públicas, julgue o item a seguir.

     

    Para que as agências reguladoras atuem de maneira eficiente e efetiva, de modo a atender interesses e direitos dos usuários, é fundamental a sua independência.

     

    Certo

     

    Errado

    Parabéns! Você acertou!

     

    VAI ENTENDER!!!!!

  • Nessa questão, independência foi usada no sentido análogo ao que é usado comumente ao Ministério Público, quase um "quarto poder", ressalte-se as aspas...

    De fato, as Agências Reguladoras não são independentes.

     

    Em outra questão ou contexto, independência pode significar algo diverso.

     

    Sigamos!

  • 55% de erros foram registrados na estatística do site. (inclusive o meu...) 

    não possuem independência??? 

     "Submeter-se ao controle de outros Poderes" não é o mesmo que "não ter independência".

    Se a intenção foi igualar o sentido das duas expressões acima, a redação foi a pior possível, e a questão deveria ter sido anulada.

  • TÍPICA QUESTÃO ELABORADA PARA SER DEIXADA EM BRANCO.

  • Errei essa questão há uns dias, voltei nas erradas revisando agora... "ACHO", justamente, pela subjetividade da questão, que seria autônoma DIFERENTE DE INDEPENDENTE. É difícil saber se este termo foi em sentido amplo de não ter nada a ver com os poderes, a meu ver, para justificar o injustificável só dizendo que tais autarquias são VINCULADAS ao ente federativo criador, o que quer dizer??? São controladas, digamos.

    Acho que só assim viu.

    observamos o comentarista "JOABE". Creio que só nesse sentido para considerá-la.

  • O comentário do Jurista Anônimo esclarece.

  • A questão tem mais erros do que acertos, segundo a estatística do site. Deus me livre de uma dessa na hora da prova kkk

  • kkkk, vamos nos informar! Autonomia é um termo de origem grega que tem significado de independência também. Ora, essas agências dependem dos Poderes para gerir suas funções? Explicam-me, como ter autonomia e ser dependente ao mesmo tempo? Nada a ver. Então se houver uma assertiva dizendo que essas agências dependem do Poder Judiciário, por exemplo, estaria correta? Acho que não, hein. 

  • As Agências Reguladoras são pessoas jurídicas de direito público, não se confunde com Órgãos independentes da AD.

  • Há o controle finalístico.

  • Eu queria ver se a  CESPE daria como certa questão dizendo que uma autarqua é dependente do poder judiciário. (Afinal se ela não é independente, ela é dependente)

  • INDIQUEM PARA COMENTÁRIO E ACABA LOGO COM ESSE CABARÉ!!

  • o que mais tem nas questões do cespe é barraco

    eu sei que já fiz uns dois

  • É um absurdo vc saber a teoria, mas por má formulação da questão (para não dizer má fé) efetuada pela banca, vc é obrigada a deixar em branco. Oremos!

  • A resposta depende do humor do dia...


    Q872381Direito Administrativo

    Organização da administração pública ,

    Autarquias

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STM Prova: CESPE - 2018 - STM - Técnico Judiciário - Área Administrativa

    A respeito dos princípios da administração pública, de noções de organização administrativa e da administração direta e indireta, julgue o item que se segue.


    As autarquias são pessoas jurídicas criadas por lei e possuem liberdade administrativa, não sendo subordinadas a órgãos estatais.


    CERTO.

  • Típica questão que você erra com convicção de ter acertado kkkkk

  • A idependência destas artaquias é relativa. Ela existe mas é relativa, sendo marcante em relação ao Poder Executivo. Realmente questão mal formulada feita para errar. 

  • Em 03/10/2018, às 15:52:32, você respondeu a opção E. Errada!

    Em 29/08/2018, às 15:28:24, você respondeu a opção E. Errada!

    Em 08/07/2018, às 10:05:47, você respondeu a opção E. Errada!

     

    Posso fazer até 2034 que vou continuar marcando ERRADO

  • Mal formulada, mas se existe controle finalístico, já não é totalmente independente, tem um vínculo aí, não pode fazer o que der na telha.

  • Loureval....

     

    bati aqui o/ .... hahaha

     

    Em 05/10/2018, às 23:01:54, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 03/10/2018, às 21:43:02, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 05/09/2018, às 21:43:24, você respondeu a opção E. Errada!

  • Numa leitura rápida o candidato marcaria errado, mas analisando com cuidado, nota-se que a resposta não tem como estar errada.

    As agências executivas, apesar de possuir uma maior autonomia, não possuem independência em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário pois não são um quarto poder

  • As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior autonomia administrativa e financeira, contudo, não possuem independência em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. (Leia-se: autonomia POLÍTICA), logo, questão CORRETA.



    "Fé em Deus que ele é justo, irmão. Nunca se esqueça! Na guarda, guerreiro, levante a cabeça!"

  • compre uma bola de cristal e faz uma pós em sinônima.

  • Gab: CERTO

     

    Nem os próprios poderes possuem total independência com relação aos outros, quem dirá uma mera autarquia.

  • Vinculação Não É independencia

  • Peguei uma dica com o professor Newton Aprígio sobre as questões do CESPE nesse assunto:

    Agências reguladoras possuem independência OK

    Agências reguladoras possuem independência em relação aos 3 poderes NÃO

  • Órgãos independentes: são aqueles previstos diretamente na Constituição Federal, representando os três Poderes, nas esferas federal, estadual e municipal, não sendo subordinados hierarquicamente a nenhum outro órgão. As atribuições destes órgãos são exercidas por agentes políticos.

    prof: Erick Alves

     

     

     

  • independência É DIFERENTE de autonomia. As autarquias possuem autonomia, porém dependentes e não subordinadas aos três Poderes. (que lindo!)

  • Agência reguladora não é órgão, é entidade (nova pessoa jurídica). É diferente do MP, DP, AGU...Tanto que o controle exercido pelo ente político é um controle finalístico..justamente por não ser subordinada à Adm. 

  • Controle finalístico: é o controle exercido pela Administração direta sobre as pessoas jurídicas integrantes da Administração indireta.

  • Essa questao é uma PIADA...

     

    Oberse outra questao do cespe desse ano:

     

    Q862708

     

    No processo de descentralização por serviço, em que o órgão passa a deter a titularidade e a execução do serviço, ocorre:

     

    a sujeição do órgão descentralizado a controle — ou tutela —, exercido pelo poder central nos limites da lei para assegurar certa independência ao órgão descentralizado. 

     

    CERTO

     

     

  • Não sei se estou viajando, mas acho que a banca comparou a independência das agências reguladoras à independência dos três poderes.

  • Não possuir independência <> possuir subordinação <> possuir autonomia

  • Ta viajando Rosely.

     



    Na verdade a banca quis confundir o candidato que não sabe a diferença de AUTONOMIA x INDEPENDÊNCIA.

     

    Uma autarquia possui autonomia, mas não possui independência.

  • As agências reguladoras não possuem independência com relação aos três poderes, tendo em vista que se sujeita ao controle dos mesmos , por integrar a Administração Pública Indireta. No entanto, possuem autonomia, autonomia esta maior do que a das demais autarquias de regime não especial, tendo em vista a amplitude de seu Poder Normativo e à função de regulação setorial.

  • Quanto à organização da Administração Pública:

    A autarquia é entidade criada por lei, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receita próprios para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada. É considerada uma longa manus do Estado, já que executa atividades típicas estatais e com vários de seus privilégios.

    A autarquia em regime especial possui determinados privilégios em relação à autarquia comum, dentre eles o mandato fixo de seus dirigentes, autonomia financeira e poder normativo relativamente a matérias de sua competência.

    Quanto às agências reguladoras, estas foram criadas para o controle e a fiscalização de determinados serviços públicos. São consideradas autarquias em regime especial, por possuírem as características mencionadas acima. No entanto, tais privilégios não as tornam independentes dos entes que as criaram, nem de nenhum de seus Poderes. As agências reguladoras possuem autonomia, mas, integrantes da Administração Pública indireta, estão sujeitas ao controle finalístico dos entes da Administração direta que as criaram. 

    Gabarito do professor: CERTO.
  • Em 09/11/18 às 11:39, você respondeu a opção E.


    Em 25/08/18 às 12:00, você respondeu a opção E.


    Você errou!

  • CERTO

     

    Quanto à organização da Administração Pública:



    A AUTARQUIA é entidade criada por lei, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receita próprios para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada. É considerada uma longa manus do Estado, já que executa atividades típicas estatais e com vários de seus privilégios.

    A AUTARQUIA EM REGIME ESPECIAL possui determinados privilégios em relação à autarquia comum, dentre eles o mandato fixo de seus dirigentes, autonomia financeira e poder normativo relativamente a matérias de sua competência.

    Quanto às AGÊNCIAS REGULADORAS, estas foram criadas para o controle e a fiscalização de determinados serviços públicos. São consideradas autarquias em regime especial, por possuírem as características mencionadas acima. No entanto, tais privilégios não as tornam independentes dos entes que as criaram, nem de nenhum de seus Poderes. As agências reguladoras possuem autonomia, mas, integrantes da Administração Pública indireta, estão sujeitas ao controle finalístico dos entes da Administração direta que as criaram. 

  • Confundi AUTONOMIA com INDEPENDÊNCIA!! =(

  • Beleza... vou levar uma moeda com duas faces para fazer a prova.


    (Q840659) Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: TCE-PE

    Para que as agências reguladoras atuem de maneira eficiente e efetiva, de modo a atender interesses e direitos dos usuários, é fundamental a sua independência.

    GAB CERTO


    (Q910511) Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: EMAP

    As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior autonomia administrativa e financeira, contudo, não possuem independência em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

    GAB CERTO


  • Agência reguladora é uma pessoa jurídica de direito público interno, geralmente constituída sob a forma de autarquia especial ou outro ente da administração indireta, cuja finalidade é regular e/ou fiscalizar a atividade de determinado setor da economia de um país, a exemplo dos setores de energia elétrica, telecomunicações, produção e comercialização de petróleo, recursos hídricos, mercado audiovisual, planos e seguros de saúde suplementar, mercado de fármacos e vigilância sanitária, aviação civil, transportes terrestres ou aquaviários etc.

    As agências reguladoras são criadas através de leis e têm natureza de autarquia, com regime jurídico especial. Consistem em autarquias com poderes especiais, integrantes da administração pública indireta, que se dispõe a fiscalizar e regular as atividades de serviços públicos executados por empresas privadas, mediante prévia concessão, permissão ou autorização.

  • Di Pietro leciona que "no direito norte-americano, as agencias reguladora gozam de CERTA margem de independência em relação aos 3 poderes do estado (...)" Contudo, a sua independência "deve ser entendida em termos compatíveis com o regime constitucional brasileiro."


    Independência em relação ao Poder Judiciário não existe, pois a lei não excluirá da apreciação do poder judiciário lesão ou ameaça a direito.

    Em relação ao Poder Legislativo também não existe, tendo em vista que seus atos não podem conflitar com normas constitucionais ou legais, por força do princípio da legalidade.

    Por fim, com relação ao Poder Executivo, a independência é maior, mas mesmo assim, devem ser respeitados os limites legais e, alem disso, estão sujeitas à tutela ou controle administrativo exercido pelo Ministério a que se acham vinculadas.


    Di Pietro, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 30ª ed., pg 604


    Creio que questão tratou de uma independência mais genérica, aquela em que as entidades da administração indireta gozam de independência em relação à administração direta, não existindo qualquer vinculo de hierarquia ou subordinação entre elas.

  • As agências reguladoras, apesar da sua autonomia decorrente do regime especial pelo qual foram criadas, ainda são integrantes da administração indireta do ente público criador. Isso quer dizer que estão sujeitas ao controle finalístico (ou supervisão ministerial, ou tutela), não se podendo afirmar que são "independentes", pois devem atuar, portanto, conforme e nos limites da lei que as criou.


    Eu errei a questão 2x mas agora pude entender.


    Gabarito: CERTO

  • As agências reguladoras possuem uma autonomia ainda maior que as autarquias. Alguns autores chegam a chamar essa autonomia de independência, sendo essa expressão "inadequada", já que a entidade se submete a diversas formas de controle dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

  • Gab E

    Agência Reguladora virou MP agora rsrs.

  • Caio o gabarito É CERTO. Cuidado com isso aí...

  • GABARITO:C
     

  • Agência reguladora é uma pessoa jurídica de direito público interno, geralmente constituída sob a forma de autarquia especial, cuja finalidade é regular e/ou fiscalizar a atividade de determinado setor da economia de um país, a exemplo dos setores de energia elétricatelecomunicaçõesprodução e comercialização de petróleorecursos hídricos, mercado audiovisualplanos e seguros de saúde suplementar, mercado de fármacos e vigilância sanitáriaaviação civiltransportes terrestres ou aquaviários etc.

     Diz-se que seu regime é especial, ante a maior ou menor autonomia que detêm e a forma de provimento de seus cargos diretivos (por mandato certo e afastada a possibilidade de exoneração ad nutum, ou seja, a qualquer momento). Não são, porém, independentes. Estão sujeitas ao mesmo tratamento das autarquias, e passíveis de idênticos mecanismos de controle.


    ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações

    ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica

    ANCINE Agência Nacional do Cinema

    ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres

  • Galera a questão não é tão óbvia como muitas pessoas estão dizendo nos comentários, a não ser que essas pessoas não fazem questões do CESPE.

    O CESPE possui questões em três sentidos distintos ao tratar da Autonomia e Independência das Agências Reguladoras, porém tem um fatorzinho diferenciador que é a palavra "EM RELAÇÃO AOS PODERES DO ESTADO", fator este de extrema importância para gabaritar as questões que tratam deste assunto. Pense assim:

    1) Se o CESPE afirmar que as Agências Reguladoras possuem INDEPENDÊNCIA = CERTO.

    2) Se o CESPE afirmar que as Agências Reguladoras possuem AUTONOMIA + INDEPENDÊNCIA = CERTO.

    3) Se o CESPE afirmar que as Agências Reguladoras possuem AUTONOMIA + INDEPENDÊNCIA (em relação aos PODERES do Estado) = ERRADO.

    CESPE - TCE/PE - 2018 - Para que as agências reguladoras atuem de maneira eficiente e efetiva, de modo a atender interesses e direitos dos usuários, é fundamental a sua INDEPENDÊNCIA. (CERTO).

    CESPE - SEFAZ/RS - 2018 - As agências reguladoras possuem

    (c) INDEPENDÊNCIA administrativa, mas são submetidas a supervisão ministerial. (CERTO).

    CESPE - ANTT/2013 - Acerca das agências reguladoras e do princípio da legalidade, julgue o item que se segue.

    O regime diferenciado das agências reguladoras revela o pleno atendimento às normas constitucionais que disciplinam as autarquias em geral, mas diferencia-se do regime das autarquias por determinadas características que visam aumentar a AUTONOMIA e a INDEPENDÊNCIA dessas agências. (CERTO)

    CESPE - ANTT/2013 - A respeito do histórico dos órgãos reguladores no Brasil e das suas características, julgue o item a seguir. 

    Constituem características da maior parte das agências reguladoras a AUTONOMIA e a estabilidade de seus dirigentes, que têm mandatos fixos e INDEPENDÊNCIA financeira e cujos nomes são submetidos à aprovação pelo Poder Legislativo, já que essas autarquias possuem orçamento próprio. (ERRADO - o erro está na parte sublinhada)

    CESPE - EMAP/2018 - Julgue o seguinte item, relativo à organização administrativa da União.

    As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior AUTONOMIA administrativa e financeira, contudo, NÃO possuem INDEPENDÊNCIA em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. (CERTO).

    CESPE - ANATEL/2014 - Acerca das agências reguladoras no Brasil, julgue o item que se segue.

    No Brasil, as agências reguladoras, assim como o Banco Central, são dotadas de AUTONOMIA operacional e INDEPENDÊNCIA em relação aos poderes do Estado. (ERRADO)

  • As agências reguladoras possuem autonomia, mas, integrantes da Administração Pública indireta, estão sujeitas ao controle finalístico dos entes da Administração direta que as criaram. 

  • O Rhenan Lemes mitou em seu comentário. "EM RELAÇÃO AOS PODERES DO ESTADO" é a chave dessa questão, pois uma agência reguladora se vincula aos objetivos traçados por cada poder. Daí decorre o controle finalístico.

  • Incrível isso pqp... e olha que acabei de passar por ela no resumo.

    Sono de sexta-feira, tipo cestou

    Em 03/05/19 às 15:50, você respondeu a opção E.!Você errou!

    Em 15/03/19 às 08:54, você respondeu a opção C.Você acertou!

    Em 22/02/19 às 08:10, você respondeu a opção C.Você acertou!

    Em 02/02/19 às 11:00, você respondeu a opção E. !Você errou!

    Em 04/01/19 às 14:04, você respondeu a opção C. Você acertou!

    Em 04/01/19 às 14:04, você respondeu a opção E. !Você errou!

    Em 10/10/18 às 20:07, você respondeu a opção C. Você acertou!

    Em 19/09/18 às 15:22, você respondeu a opção C. Você acertou!

    Em 19/09/18 às 15:22, você respondeu a opção E. !Você errou!

    Em 17/09/18 às 17:06, você respondeu a opção C. Você acertou!

  • Elas não possuem independência. Possuem autonomia.

    Quem são independentes, e harmônicos entre si, são os 3 Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Esse processo de criação dos 3 Poderes é a desconcentração política.

  • Melhor comentário, o da Adrielle. Parabéns e obrigado!

    Não esqueço mais!

  • É independente. O examinador colocou só porque sabia que isso traria a dúvida.

  • são independentes sim, tem maior autonomia, o lance é saber se o examinador sabe se fazer entender

  • Certo

    A autarquia é entidade criada por lei, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receita próprios para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada. É considerada uma longa manus do Estado, já que executa atividades típicas estatais e com vários de seus privilégios.

    A autarquia em regime especial possui determinados privilégios em relação à autarquia comum, dentre eles o mandato fixo de seus dirigentes, autonomia financeira e poder normativo relativamente a matérias de sua competência.

    Quanto às agências reguladoras, estas foram criadas para o controle e a fiscalização de determinados serviços públicos. São consideradas autarquias em regime especial, por possuírem as características mencionadas acima. No entanto, tais privilégios não as tornam independentes dos entes que as criaram, nem de nenhum de seus Poderes. As agências reguladoras possuem autonomia, mas, integrantes da Administração Pública indireta, estão sujeitas ao controle finalístico dos entes da Administração direta que as criaram. 

  • O problema da questão é conceitual. As agências reguladoras gostam de autonomia mais acentuada em relação às demais autarquias; no entanto não podemos dizer que gozam de 'independência'.

  • As agências reguladoras são autarquias em regime especial  e gozam de uma maior autonomia, porém essa autonomia não as tornam independentes. Elas ainda estão sujeitas ao controle ministerial ou finalistico.

  • CERTO.

    As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior autonomia administrativa e financeira, contudo, não possuem independência em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

  • Pessoal, quanto ao Executivo tudo bem. Quanto ao Legislativo, com auxílio do TCU, até admite-se, Mas qual a dependência em relação ao Judiciário?
  • ASSERTIVA CORRETA!

    As agências reguladoras gostam de autonomia mais acentuada em relação as demais autarquias; no entanto não podemos dizer que gozam de ''INDEPENDÊNCIA''

    As agências reguladoras submetem-se a controle pelo Poder Executivo, mediante a chamada tutela (ou supervisão ministerial), ainda que de forma mais limitada. Do mesmo modo, seus atos têm natureza administrativa, razão por que podem ser objeto de controle pelo Poder Judiciário, bastando, para tanto, a devida provocação de parte interessada, se houver lesão ou ameaça a direito (CF, art. 5o, XXXV); e também se submetem a controle do Poder Legislativo, no termos do art. 49, X, da CF.

    FONTE;ESTRATÉGIAA

  • Executivo: Supervisão ministerial

    Legislativo: Controle externo - TCU

    Judiciário: Atos ilegais podem ser anulados

  • uanto à organização da Administração Pública:

    A autarquia é entidade criada por lei, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receita próprios para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada. É considerada uma longa manus do Estado, já que executa atividades típicas estatais e com vários de seus privilégios.

    A autarquia em regime especial possui determinados privilégios em relação à autarquia comum, dentre eles o mandato fixo de seus dirigentes, autonomia financeira e poder normativo relativamente a matérias de sua competência.

    Quanto às agências reguladoras, estas foram criadas para o controle e a fiscalização de determinados serviços públicos. São consideradas autarquias em regime especial, por possuírem as características mencionadas acima. No entanto, tais privilégios não as tornam independentes dos entes que as criaram, nem de nenhum de seus Poderes. As agências reguladoras possuem autonomia, mas, integrantes da Administração Pública indireta, estão sujeitas ao controle finalístico dos entes da Administração direta que as criaram. 

    Gabarito do professor: CERTO.

  • Só para constar, Maria Sylvia Zanella Di Pietro traz um entendimento bem específico sobre isso, o que tornaria a questão errada. Mas acredito que isso seja um posicionamento muito próprio da autora e não deve prevalecer.

    "[...]as agências reguladoras gozam de certa margem de independência em relação aos três podres do Estado: (a) em relação ao Poder Legislativo, porque dispõem de função normativa, que justifica o nome órgão regulador ou agência reguladora; (b) em relação ao Poder Executivo, por que suas normas e decisões não podem ser alteradas ou revisadas por autoridades estranhas ao próprio órgão; (c) em relação ao Poder Judiciário, por que dispõem de função quase jurisdicional no sentido de que resolvem, no âmbito das atividades controladas pelas agências, litígios entre os vários delegatários que exercem serviço público mediante concessão, permissão ou autorização e entre estes e os usuários dos serviços públicos"

    - DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Parcerias na Administração Pública3ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. p. 131.

  • era só lembrar que os 3 Poderes são "RELATIVAMENTE INDEPENDENTES", logo, como um simples autarquia seria independente?

  • era só lembrar que os 3 Poderes são "RELATIVAMENTE INDEPENDENTES", logo, como um simples autarquia seria independente?

  • Só se fosse a Agência Reguladora do Ministério Público.

    =)

  • 1) Se o CESPE afirmar que as Agências Reguladoras possuem INDEPENDÊNCIA = CERTO.

    2) Se o CESPE afirmar que as Agências Reguladoras possuem AUTONOMIA + INDEPENDÊNCIA = CERTO.

    3) Se o CESPE afirmar que as Agências Reguladoras possuem AUTONOMIA + INDEPENDÊNCIA (em relação aos PODERES do Estado) ERRADO.

  • Apesar de não existir uma obrigatoriedade nesse sentido, de fato, as agências reguladoras vêm sendo constituídas como autarquias em regime especial. O nível de autonomia administrativa e financeira é definido na lei instituidora da autarquia. Ainda que possuam um maior nível de autonomia as agências reguladoras não podem ser consideradas independentes.

    Gabarito: CERTO

  • Eu não sei não , mas acho q a cespe inventou um novo conceito. A não ser que essa falta de independencia e autonomia esteja relacionado ao controle finalístico 

  • OIIIII?

  • Como seria independente se seu dirigente máximo é indicado pelo chefe do poder executivo? CERTO

  • GABARITO CERTO

    PARABÉNS AO COMENTÁRIO DO RHENAN LEMES QUE SINTETIZOU EM UM ÚNICO ARGUMENTO O ENTENDIMENTO DA CEBRASPE. JÁ ESTAVA FRITANDO OS NEURÔNIOS TENTANDO DESCIFRAR O MEU ERRO.

  • As entidades administrativas indireta têm COVITS ( lembrar de covid) com as direta.

    CO- CONTROLE FINALÍSTICO;

    V- VINCULADAS;

    T- TUTELA (PROTEÇÃO);

    S-SUPERVISÃO MINISTERIAL;

  • As entidades administrativas indireta têm COVITS ( lembrar de covid) com as direta.

    CO- CONTROLE FINALÍSTICO;

    V- VINCULADAS;

    T- TUTELA (PROTEÇÃO);

    S-SUPERVISÃO MINISTERIAL;

  • As entidades administrativas indireta têm COVITS ( lembrar de covid) com as direta.

    CO- CONTROLE FINALÍSTICO;

    V- VINCULADAS;

    T- TUTELA (PROTEÇÃO);

    S-SUPERVISÃO MINISTERIAL;

  • As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior autonomia administrativa e financeira, contudo, (Agências Reguladoras têm autonomia está certo), não possuem independência em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário (ERRO DA QUESTÃO).

    Submetem-se, como todas as entidades integrantes da administração pública, aos controles judicial e legislativo, sem qualquer peculiaridade.

  • fui procurar o comentário do Rhenan Lemes, pois os colegas estavam dizendo que era esclarecedor e ta aqui:

    Galera a questão não é tão óbvia como muitas pessoas estão dizendo nos comentários, a não ser que essas pessoas não fazem questões do CESPE.

    O CESPE possui questões em três sentidos distintos ao tratar da Autonomia e Independência das Agências Reguladoras, porém tem um fatorzinho diferenciador que é a palavra "EM RELAÇÃO AOS PODERES DO ESTADO", fator este de extrema importância para gabaritar as questões que tratam deste assunto. Pense assim:

    1) Se o CESPE afirmar que as Agências Reguladoras possuem INDEPENDÊNCIA = CERTO.

    2) Se o CESPE afirmar que as Agências Reguladoras possuem AUTONOMIA + INDEPENDÊNCIA = CERTO.

    3) Se o CESPE afirmar que as Agências Reguladoras possuem AUTONOMIA + INDEPENDÊNCIA (em relação aos PODERES do Estado) ERRADO.

    CESPE - TCE/PE - 2018 - Para que as agências reguladoras atuem de maneira eficiente e efetiva, de modo a atender interesses e direitos dos usuários, é fundamental a sua INDEPENDÊNCIA. (CERTO).

    CESPE - SEFAZ/RS - 2018 - As agências reguladoras possuem

    (c) INDEPENDÊNCIA administrativa, mas são submetidas a supervisão ministerial. (CERTO).

    CESPE - ANTT/2013 - Acerca das agências reguladoras e do princípio da legalidade, julgue o item que se segue.

    O regime diferenciado das agências reguladoras revela o pleno atendimento às normas constitucionais que disciplinam as autarquias em geral, mas diferencia-se do regime das autarquias por determinadas características que visam aumentar a AUTONOMIA e a INDEPENDÊNCIA dessas agências. (CERTO)

    CESPE - ANTT/2013 - A respeito do histórico dos órgãos reguladores no Brasil e das suas características, julgue o item a seguir. 

    Constituem características da maior parte das agências reguladoras a AUTONOMIA e a estabilidade de seus dirigentes, que têm mandatos fixos e INDEPENDÊNCIA financeira e cujos nomes são submetidos à aprovação pelo Poder Legislativo, já que essas autarquias possuem orçamento próprio. (ERRADO - o erro está na parte sublinhada)

    CESPE - EMAP/2018 - Julgue o seguinte item, relativo à organização administrativa da União.

    As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior AUTONOMIA administrativa e financeira, contudo, NÃO possuem INDEPENDÊNCIA em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. (CERTO).

    CESPE - ANATEL/2014 - Acerca das agências reguladoras no Brasil, julgue o item que se segue.

    No Brasil, as agências reguladoras, assim como o Banco Central, são dotadas de AUTONOMIA operacional INDEPENDÊNCIA em relação aos poderes do Estado. (ERRADO).

  • Gabarito CERTO para o CESPE.

    Sigo o comentário do Rhenan. É o que mais faz sentido.

    O CESPE possui questões em 03 sentidos distintos ao tratar da Autonomia e Independência das Agências Reguladoras, porém tem um fatorzinho diferenciador que é a palavra "EM RELAÇÃO AOS PODERES DO ESTADO", fator este de extrema importância para gabaritar as questões que tratam deste assunto. Pense assim:

    1) Se o CESPE afirmar que as Agências Reguladoras (Autarquias em regime especial) possuem INDEPENDÊNCIA = CERTO.

    TCE/PE - 2018 - Para que as agências reguladoras atuem de maneira eficiente e efetiva, de modo a atender interesses e direitos dos usuários, é fundamental a sua INDEPENDÊNCIA. CERTO

    SEFAZ/RS - 2018 - As agências reguladoras possuem INDEPENDÊNCIA administrativa, mas são submetidas a supervisão ministerial. CERTO

    2) Se o CESPE afirmar que as Agências Reguladoras possuem AUTONOMIA + INDEPENDÊNCIA = CERTO.

    CESPE - ANTT/2013 - O regime diferenciado das agências reguladoras revela o pleno atendimento às normas constitucionais que disciplinam as autarquias em geral, mas diferencia-se do regime das autarquias por determinadas características que visam aumentar a AUTONOMIA e a INDEPENDÊNCIA dessas agências. CERTO

    CESPE - ANTT/2013 - Constituem características da maior parte das agências reguladoras AUTONOMIA e a estabilidade de seus dirigentes, que têm mandatos fixos e INDEPENDÊNCIA financeira e cujos nomes são submetidos à aprovação pelo Poder Legislativo, já que essas autarquias possuem orçamento próprio. (ERRADO - o erro está na parte sublinhada)

    3) Se o CESPE afirmar que as Agências Reguladoras possuem AUTONOMIA + INDEPENDÊNCIA (em relação aos PODERES do Estado) ERRADO.

    CESPE - EMAP/2018 - As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior AUTONOMIA administrativa e financeira, contudo, NÃO possuem INDEPENDÊNCIA em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. "Quer dizer, possuem dependência" CERTO

    CESPE - ANATEL/2014 - No Brasil, as agências reguladoras, assim como o Banco Central, são dotadas de AUTONOMIA operacional INDEPENDÊNCIA em relação aos poderes do Estado. ERRADO - Ou seja, em relação AOS PODERES são dependentes.

  • Relativo à organização administrativa da União, é correto afirmar que: As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior autonomia administrativa e financeira, contudo, não possuem independência em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

  • Eu sigo o Wagner...

    Galera, só pensar o seguinte: como que uma agência reguladora seria independente dos 3 poderes da União...tp, seria um 4 poder então? hehehehe

    As vezes a questão é fácil, mas a gente complica. Eu me pego fazendo isso direto.

     

    Abraço!

  • CERTO. As entidades da administração indireta são vinculadas ao poder que as cria, porém possuem autonomia

  • Banquinha desgraçada

  • As agências reguladoras contam com instrumentos,previstos em lei, que asseguram uma relativa independência perante o Poder Executivo e submetem-se integralmente, como qualquer outra entidade integrante da administração pública, aos controles judicial e parlamentar.

  • Questão absurda! O texto da a entender que as agências são dependentes dos três poderes, o que não faz o menor sentido! Teria que especificar e deixar claro essa independência! Pois óbvio que elas tem relação de dependência com o ente que as criou, mas não com os três poderes, djanho!

  • Quanto às agências reguladoras, estas foram criadas para o controle e a fiscalização de determinados serviços públicos. São consideradas autarquias em regime especial, por possuírem as características mencionadas acima. No entanto, tais privilégios não as tornam independentes dos entes que as criaram, nem de nenhum de seus Poderes. As agências reguladoras possuem autonomia, mas, integrantes da Administração Pública indireta, estão sujeitas ao controle finalístico dos entes da Administração direta que as criaram. 

  • Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Provas:  

    Para que as agências reguladoras atuem de maneira eficiente e efetiva, de modo a atender interesses e direitos dos usuários, é fundamental a sua independência. CERTO!

    CONCURSEIRO, SE FO-DE AÍ!!

  • Questão usou o termo técnico "independência" na forma vulgar e tornou a questão errada.

  • Famosa questão vale tudo. Melhor nem marcar, já que o gabarito vai encontrar fundamentação pras duas coisas. O problema começa na extrema amplitude do termo independência.
  • Muitos cachorros do cespe defendendo como sempre

  • F###da é raciocinar assim sentado na sala de prova. Aqui é outra coisa, basta ver a estatística de acertos.

  • Pra mim que as autarquias tinham independência dos três poderes, o que ela possuíam era algum tipo de vinculação

  • As agências reguladores não possuem o caráter de instituição permanente como as defensorias pública, a agu e o mpe.

  • As agências reguladoras possuem uma autonomia ainda maior que as autarquias, ao ponto de alguns autores chamarem de independência. Lembramos, todavia, que a expressão “independência” é inadequada, já que a entidade se submete a diversas formas de controle dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. 

    Nessa linha, Maria Sylvia Zanella Di Pietro dispõe que o regime especial dessas entidades vem disciplinado em suas leis instituidoras, dizendo respeito, em regra:

    1. à maior autonomia em relação à Administração direta;
    2. à estabilidade de seus dirigentes, garantida pelo exercício de mandato fixo, que eles somente podem perder nas hipóteses expressamente previstas, afastada a possibilidade de exoneração ad nutum, e;
    3. ao caráter final de suas decisões, que não são passíveis de apreciação por outros órgãos ou entidades da Administração Pública (em regra)

    Questão que causa conflito:

    Q840659 | CESPE | TCE-PE | 2017

    Para que as agências reguladoras atuem de maneira eficiente e efetiva, de modo a atender interesses e direitos dos usuários, é fundamental a sua independência. (CERTO)

    JURISPRUDÊNCIA CESPE ACERCA DE AGÊNCIAS REGULADORAS

    As agências reguladoras possuem independência no que tange à sua atuação eficiente e efetiva para atender os interesses e direitos públicos. No entanto, as agências reguladoras não possuem independência em relação aos Três Poderes, já que elas podem sofrer controle externo pelo TCU e interno realizado pela CGU, além de estarem vinculadas ao ministério do setor competente.

    Desse modo:

    • Falou em independência em relação ao Executivo, Judiciário e Legislativo = ERRADO.
    • Falou em independência para desenvolver suas atividades de maneira eficiente e efetiva à fim de atender o interesse público = CERTO
  • É uma questão muito vaga para um conceito muito amplo. o examinador queria uma coisa da cabeça dele que só ele sabe.
  • ficou muito vago....

    Se elas têm autonomia como elas terão dependência dos 3 poderes ... ???????


ID
2731543
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca dos atos e dos contratos administrativos, julgue o item que segue.


Caso não haja obrigação legal de motivação de determinado ato administrativo, a administração não se vincula aos motivos que forem apresentados espontaneamente.

Alternativas
Comentários
  • Pela TEORIA DO MOTIVOS DETERMINANTES, não importa se deve haver ou não a motivação do ato administrativo, pois o ADMINISTRADOR FICA VINCULADO AOS MOTIVOS DECLARADOS PARA A PRÁTICA DO ATO. Uma vez feita a motivação ou o motivo declarado, existiu e é verdadeiro ou o ato é nulo.

     

    Gab.: ERRADO.

  • Os Motivos uma vez alegados devem ser verdadeiros (aplica-se a Teoria dos Motivos determinantes)

  • Não tinha obrigação de motivar - ato discricionário - motivou, os motivos vinculam o ato. Dessa forma, sendo inválidos ou inexistentes os motivos que serviram de fundamento ao ato, este nulo será.

  • Errado

    No entanto, nesses casos, a explicitação do motivo que fundamentou o ato passa a integrar a própria validade do ato administrativo como um todo.

     

    De acordo com Hely Lopes Meirelles o ato discricionário confere ao administrador uma margem de liberdade para fazer um juízo de conveniência e oportunidade, não sendo obrigatória a motivação. No entanto, se houver tal fundamentação, o ato deverá condicionar-se a esta, em razão da necessidade de observância da Teoria dos Motivos Determinantes.

     

     

    Teoria dos motivos determinantes dispõe que a validade do ato se vincula aos motivos – fáticos e legais – indicados como seu
    fundamento. Os motivos enunciados pelo agente aderem ao ato e a sua ocorrência deve ser provada e deve ser suficiente para justificá-lo. Caso os motivos sejam inexistentes ou falsos, o ato será inválido. Esse é o entendimento que se extrai do ROMS 29774, julgado pela 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, e do MS 11741, julgado pela 1ª Seção da mesma Corte.

     

  • GABARITO ''ERRADO''

     

    VAMOS QUE VAMOS GALERA.

    RESPONDER MUITAS QUESTÕES GENTE.

     

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STJ Prova: Técnico Judiciário - Administrativa

     

    Julgue o item que se segue, a respeito dos atos da administração pública.

    A motivação do ato administrativo pode não ser obrigatória, entretanto, se a administração pública o motivar, este ficará vinculado aos motivos expostos. CERTO

     

     

     

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TCU  Prova: Técnico Federal de Controle Externo - Conhecimentos Específicos 

     

    Conforme a teoria dos motivos determinantes, a validade do ato administrativo vincula-se aos motivos que o determinaram, sendo, portanto, nulo o ato administrativo cujo motivo estiver dissociado da situação de direito ou de fato que determinou ou autorizou a sua realização. CERTO

  • É a chamada Teoria dos Motivos Determinantes!

  • GABARITO:E

     

    Trata-se da teoria preconizada por Gaston Jèze a partir das construções jurisprudenciais do Conselho de Estado francês, que trata do controle do motivo (ilícito ou imoral) do ato administrativo.


    O motivo determinante significa, para o autor, as condições de fato e de direito que impelem um indivíduo a realizar um ato.

     

    Segundo Jèze, a atividade dos agentes administrativos, no exercício da competência, somente pode ter por motivo determinante o bom funcionamento do serviço público. Essa construção teórica alcançou bastante influência no campo jurídico.


    No Brasil, a teoria dos motivos determinantes é utilizada para a situação em que os fundamentos de fato de um ato administrativo são indicados pela motivação, hipótese na qual a validade do ato depende da veracidade dos motivos alegados.


    O exemplo clássico de seu uso é a exoneração ad nutum. Se a Administração praticar o ato alegando falta de verba e, em seguida, contratar um novo funcionário para a mesma vaga, ele será nulo por vício de motivo, pois o fundamento alegado não se mostrou verdadeiro. Assim, a partir da motivação, vincula-se a Administração ao alegado, isto é, ao motivo que acaba sendo determinante.


    Por enquanto, a consagrada exceção ao uso da teoria se aplica no campo dadesapropriação, porquanto os tribunais entendem que mesmo que haja modificação do fim indicado no decreto expropriatório, ainda assim se houver o uso para outro fim lícito (ius variandi dos interesses públicos), previsto na legislação da desapropriação, não restará caracterizada a retrocessão (isto, é, o desvio de finalidade na desapropriação).
     

    Portanto, a denominada teoria dos motivos determinantes consiste em explicitar que a administração pública está sujeita ao controle administrativo e judicial relativo à existência e à pertinência ou adequação dos motivos que ela declarou como causa determinante da prática de um ato. Tal teoria aplica-se aos atos vinculados e discricionários. Por fim, salienta-se que a aludida teoria tem aplicação mesmo que a motivação do ato não fosse obrigatória, mas tenha sido efetivamente realizada pela administração, como é o caso de, por exemplo, nomeação e exoneração de servidor ocupante de cargo em comissão (independem de motivação). [GABARITO]

  • Casca de banana da porraaaaaaa, os motivos uma vez motivado , mesmo espontaneamente, tornanam-se vinculados .

  • Vamos à questão.

     

    Caso não haja obrigação legal de motivação de determinado ato administrativo, a administração não se vincula aos motivos que forem apresentados espontaneamente.

     

    Um caso de ato administrativo em que não há obrigação legal de motivação é a exoneração de cargo público em comissão (ad nutum). Em que pese prescindir de exposição de motivos, caso haja, deve existir real vinculação entre essa e aquela: é o que preconiza a Teoria dos Motivos Determinantes.

     

    Nesse sentido, o item está errado.

  • Erado

     

    Quando a motivação não for obrigatória, motiva se quiser motivar, no entanto, a Administração estará vinculada ao motivo.

     

    Caso haja vício na motivaçao, o ato deverá ser anulado.

  • Teoria dos motivos determinados. Exemplo: os cargos em comissão são de livre nomeação e exoneração. A autoridade nomeante poderá exonerar sem necessidade de motivar o ato. No entanto se a autoridade alegar na motivação, excesso de gastos, o ato fica vinculado aos motivos alegados.
  • GAB: Errado

    Todos os atos administrativos válidos possuem um motivo expressa ou implicitamente previsto em lei, ou deixado, pela lei (dentro dos limites nela descritos ou dela decorrentes) à escolha do administrador, consoante a valoração dele da conveniência e oportunidade da prática do ato.

    Entretanto, nem sempre a lei exige que a Administração declare expressamente os motivos que a levaram à prática do ato administrativo. Nesses casos, embora o ato tenha um motivo que determinou a sua prática, esse motivo não será expresso pela administração, ou seja, embora o motivo exista, não haverá motivação do ato.

    Desse modo, a teoria dos motivos determinantes aplica-se tanto aos atos vinculados quanto a atos discricionários, mesmo aos atos discricionários em que, embora não fosse obrigatória, tenha havido a motivação.

    Fonte: Direito Administrativo descomplicado - Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo.

  • Errado. MARINELA (2014): "majoritária, a motivação é obrigatória[76]. O fundamento está no texto constitucional em vários dispositivos, iniciando-se no art. 1º, no inciso II, quando estatui o direito à cidadania, considerando que o conhecimento das razões que levaram à prática do ato é condição para sua concretização, e, no seu parágrafo único, o constituinte completa sua obrigatoriedade definindo que o poder emana do povo, portanto, nada mais justo que o titular desse poder conheça as razões que levam à prática dos atos, a qual irá atingir os seus interesses. O texto constitucional também assegura, no art. 5º, inciso XXXV, o direito à apreciação judicial, ditando que qualquer lesão ou ameaça de lesão podem ser levadas ao Poder Judiciário, controle esse que ficará prejudicado se não houver conhecimento dos fundamentos que respaldaram a prática do ato, sendo a motivação, mais uma vez, um elemento indispensável. O dever de motivar, de justificar, é também desdobramento da garantia de informação expressa no art. 5º, inciso XXXIII, da CF.
    Por fim, vale ressaltar o art. 93, X, que estabelece a necessidade de motivação para os atos administrativos praticados pelo Poder Judiciário, o que deve ser aplicado por analogia aos demais Poderes. Dessa forma, se o Poder Judiciário que pratica atos administrativos, no exercício de sua função atípica, tem a obrigação de motivá-los, com mais razão ainda terá o administrador para fazê-lo, considerando que para esse a atividade administrativa é sua função precípua, principal, típica, não tendo assim como se esquivar desse dever.
    No que tange à Lei n. 9.784/99, a necessidade de motivação está presente em dois dispositivos: primeiro no art. 2º e também no art. 50, sendo que, nesse último, a lei traz um rol de hipóteses que acaba atingindo um universo muito amplo de situações.
    E mais, essa motivação deve ser prévia ou contemporânea à prática do ato, sob pena de invalidação.
    Para alguns autores, há, ainda, a separação entre o ato vinculado e o ato discricionário. Segundo a maioria, a motivação é obrigatória para ambos. Para os atos vinculados, principalmente aqueles em que há aplicação quase automática da lei, por não existir campo para interferência de juízos subjetivos do administrador, a simples menção do fato e da regra de direito aplicável pode ser suficiente, estando a motivação implícita na lei. Nos atos discricionários e nos vinculados que dependem de apurada apreciação, sopesamento dos fatos e das regras jurídicas em causa, é imprescindível motivação detalhada.
    Para resumir, a motivação é exigida como afirmação do direito político dos cidadãos ao esclarecimento do porquê das ações que geram negócios que lhes dizem respeito, por serem titulares últimos do Poder e como direito individual a não se submeterem a decisões arbitrárias, pois só têm de se conformar com as que forem ajustadas às leis
    ."

  • Teoria dos motivos determinantes: Ou o motivo é verdadeiro ou o ato é nulo



    Conforme a teoria dos motivos determinantes, a validade do ato administrativo vincula-se aos motivos que o determinaram, sendo, portanto, nulo o ato administrativo cujo motivo estiver dissociado da situação de direito ou de fato que determinou ou autorizou a sua realização.

     

    ·         Ato discricionário: O AGENTE NÃO É OBRIGADO A MOTIVAR O ATO ADMINISTRATIVO DISCRICIONÁRIO , PORÉM SE MOTIVAR FICARÁ VINCULADO AOS MOTIVOS CONFORME A TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES. A FALSIDADE DOS MOTIVOS GERA A ANULAÇÃO DO ATO.  Exemplo: Administrador negar pedido de licença de um servidor, para tratar assuntos particulares, alegando que o quadro está reduzido e terá comprometida sua eficiência (Caso fique comprovado que a motivação seja falsa o ato deve ser anulado);


     

    ·         Ato vinculado: A motivação é obrigatória (Declinado, estabelecido, descrito) e (Vincula) o agente público, sendo assim si a motivação for inexistente ou inválida o ato deve ser anulado.

  • ERRADO.

     

    TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES ------> O MOTIVO DEVE SER VERDADEIRO SENÃO O ATO É ILGEAL.

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

  • Gabarito errado

     

    Caso não haja obrigação legal de motivação de determinado ato administrativo, a administração não se vincula aos motivos que forem apresentados espontaneamente.

    Colocando a frase na ordem direta fica assim:

    a administração não se vincula aos motivos que forem apresentados espontaneamente Caso não haja obrigação legal de motivação de determinado ato administrativo

     

    Observe que estamos falando da teoria dos fatores determinante, 

    Realmente de fato a administração ela não está vinculada aos motivos quando eles são discricionários, mas a partir do momento que ela expressa os motivos ela vincula a  eles e terão que ser verdadeiro. Caso contrário o ato será nulo. As palavras chaves para responder a questão estão em azul.

     

     > Motivação é a exposição dos motivos, ou seja, é a demonstração, por escrito, do que levou a administração produzir determinado ato administrativo.

     >Em regra, a administração tem o dever motivar seus atos, discricionários ou vinculados.

     >A motivação é obrigatória se houver norma legal expressa nesse sentido (ex; atos que neguem, limitem ou afetem direito, que imponham deveres, que decidam recursos, etc.).

     > Ex. De ato que não precisa de motivação, nomeação e exoneração para cargo em comissão. >Motivo (realidade objetiva, o que aconteceu) ≠ móvel (realidade subjetiva, intenção do agente ato discricionário).

    > Teoria dos motivos determinantes; o ato administrativo somente é valido se sua motivação for verdadeira, ainda que feita sem ser obrigatória.

     I)os motivos forem inexistente, falsos o ato será nulo.

    * o ato discricionário quando motivado ele não será um ato vinculado apenas terá a vinculação quanto a sua legalidade.

    --> Vícios de motivo; quando o motivo for falso, inexistente, ilegítimo ou juridicamente falho (insanável ato deve ser anulado).

  • É a chamada TEORIA DO MOTIVOS DETERMINANTES no qual não importa se deve haver ou não a motivação do ato administrativo, pois o ADMINISTRADOR FICA VINCULADO AOS MOTIVOS DECLARADOS PARA A PRÁTICA DO ATO. 

     

    Por exemplo: Se um servidor for removido p outro estado, e seu superior alegar que foi por falta de pessoal naquele Estado e o subordinado provar que, pelo contrário, lá está sobrando pessoal, a remoção será anulada.

  • Texto: Caso não haja obrigação legal de motivação de determinado ato administrativo, a administração não se vincula aos motivos que forem apresentados espontaneamente.

     

    Texto corrigido: MESMO QUE não haja obrigação legal de motivação de determinado ato administrativo, a administração SE vincula aos motivos que forem apresentados espontaneamente.

     

    Resposta baseada na Teoria dos Motivos determinantes.

    Gabarito: errado.

  • Exemplo mais comum é a exoneração de um cargo em comissão. Não há obrigação de motivar a exoneração de uma cargo em comissão, contudo, caso motive, os fatos determinados terão que ser verdadeiros (teoria dos motivos determinantes).

  • GABARITO: ERRADO 

     

    A motivação é obrigatória em todos os atos vinculados e na maioria dos atos discricionários. Porém, se o gestor decidir motivar seu ato quando a lei não obrigou, estará se vinculando à motivação apresentada.
     

    fonte: estratégia 

  • Caso não haja obrigação legal de motivação de determinado ato administrativo, e, entretanto, a administração assim o faz, esta estará vinculada aos motivos que forem apresentados espontaneamente.

  • Caso não haja obrigação legal de motivação de determinado ato administrativo...

    Esse fato pode acontecer quando a AUTORIDADE COMPETENTE exonera um servidor de um cargo comissionado (de LIVRE nomeação e exoneração), dessa forma, este ato NÃO necessita ser MOTIVADO.

    Porém, quando esta autoridade MOTIVAR ESPONTANEAMENTE, o ato necessáriamente DEVE ser VINCULADO aos MOTIVOS que forem apresentados. Caso contrário, o ato torna-se ILEGAL, com isto, suscetível de ser ANULADO pelo Poder Judiciário (caso este seja provocado).

    O erro da questão é informar que NÃO se vincula após a espontaneidade de motivar: "...a administração NÃO se vincula aos motivos que forem apresentados espontaneamente."

  • AE GALERA: pelos comentários tô vendo que todo mundo tá confundindo motivação com motivo: a motivação é a forma (a exteriorização do ato); a questão diz: "Caso não haja obrigação legal de motivação de determinado ato administrativo, a administração não se vincula aos motivos que forem apresentados espontaneamente.". Neste caso, é fácil concluir que a administração deve se vincular aos motivos.

  • QUESTÃO LINDA DEMIAS.

  • A Administração vincula-se aos motivos, e não à motivação.

  • A Teoria dos Motivos Determinantes consiste em explicitar que a administração pública está sujeita ao controle administrativo e judicial relativo à existência e à pertinência ou adequação dos motivos - fático e legal - que ela declarou como causa determinante da prática de um ato. Aplica-se tanto a atos vinculados quanto a atos discricionários, mesmo os atos discricionários em que, embora não fosse obrigatória, tenha havido a motivação.
     

    Gabarito: Errado
    #segueofluxoooooo

  • Questão semelhante abordada no STJ

     

    A motivação do ato administrativo pode não ser obrigatória, entretanto, se a administração pública o motivar, este ficará vinculado aos motivos expostos.

     

    GABARITO: CERTO

  • Pela Teoria dos Motivos Determinantes a ADM.  se vincula aos motivos que forem apresentados.

  • QUESTÃO - Caso não haja obrigação legal de motivação de determinado ato administrativo, a administração não se vincula aos motivos que forem apresentados espontaneamente.

     

    ~> Teoria dos motivos determinantes

    ~> Vincula-se aos motivos apresentados espontaneamente

    ~> O desrespeito implica vício do ato com relação ao elemento MOTIVO

     

    GAB: ERRADO

  • ERRADO

     

    De acordo a teoria dos motivos determinantes, o administrador está vinculado aos motivos apresentados na realização de um ato administrativo. Caso apresente motivo falso, o ato será inválido.

  • Motivos determinantes = motivou? Prove essa motivação, meu garoto

  • Motivo é pressposto de fato (ou caso concreto) é o pressuposto de direito/jurídico ( o que está estabelecido em lei) - Obrigado professor Canário.

    Sucesso a todos os colegas que estão na luta por mais uma aprovação.

  • Se apresentar o MOTIVO tem que provar!!! (fica vinculada sim)

  • Pela TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES, embora não se exija a motivação para a prática do ato, uma vez sendo motivado, a exposição dos motivos vincula a validade do ato no  tocante ao elemento FORMA. 

  • ERRADO 

     

    Dica mnemônica: Elementos/Requisitos dos Atos --> COMFIFORMOB

    COMpetêcia

    FInalidade

    FORma

    MOtivo

    OBjeto

    **Os 3 primeiros são sempre vinculados.***

     

    COMPETÊNCIA: É o poder atribuído ao agente (agente é aquele que pratica o ato)  para o desempenho específico de suas funções.

    FINALIDADE: É o objetivo de interesse público a atingir. A finalidade do ato é aquela que a lei indica explícita ou implicitamente. Os atos serão nulos quando satisfizerem pretensões descoincidentes do interesse público. Ao estudarmos o gênero abuso de poder vimos que a  alteração da finalidade caracteriza desvio de poder, conhecido também por desvio de finalidade.

    FORMA: É  o revestimento exteriorizador do ato. Enquanto a vontade dos particulares pode manifestar-se livremente, a da Administração exige  forma legal.  A forma normal é a escrita. Excepcionalmente existem :  (1) forma verbal : instruções  momentâneas de um superior hierárquico; (2) sinais convencionais : sinalização de trânsito.    

    MOTIVO: É  a situação de fato ou de direito que determina ou autoriza a realização do ato administrativo. Pode vir expresso em lei como pode ser deixado ao critério do administrador.

    OBJETO:É o conteúdo do ato. Todo ato administrativo produz um efeito jurídico, ou seja,  tem por objeto a criação, modificação ou comprovação de situações concernentes a pessoas, coisas ou atividades sujeitas à ação do Poder Público. Exemplo : No ato de demissão do servidor  o objeto é a quebra da relação funcional do servidor com a Administração.

  • Os motivos apresentados como justificadores da prática do ato administrativo vinculam este ato e, caso os motivo apresentados sejam VICIADOS, o ato será ILEGAL.

     

    STJ 

    A administração, ao justificar o ato, fica vinculada às razões ali expostas, pra todos os efeitos jurídicos, de acordo com o preceituado na teoria dos motivos determinantes. 

     

    Obs: no caso onde oo ato depende de motivação e essa não é feita, o vício estará no elemento forma. 

  • Caso fosse possível, daroa 10 estrelas para o comentário do. Andre Arraes, o melhor e mais sucinto resumo do tópico. Show!
  • A administração SEMPRE se encontra vinculada em relação ao MOTIVO , FINALIDADE e OBJETO do ato administrativo , por esse motivo a doutrina majoritaria entende que NÃO há convalidação em relação a MOTIVO ; FINALIDADE E OBJETO , concluindo se assim a assertiva encontra se errada.

    Lembrando que : Motivação é diferente de Motivo , são palavras ligadas mas com significados diferentes.

  •  errado.A administração pública só pode fazer aquilo que a lei permite, em outras palavras, a adm pública é vinculada à lei

  • ERRADO.

     

    TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES: estipula que a validade do ato está adstrita aos motivos indicados como seu fundamento, de maneira que, se os motivos forem inexistentes ou falsos, o ato será nulo. Essa teoria também se aplica nos casos em que a motivação do ato não é obrigatória, mas tenha sido realizada espontaneamente.

  • Gabarito:errado

    Motivo: Ressalte-se que motivo não se confude com motivação .

    Motivo é o fato que corresponde ao conjunto de circunstâncias, de acontecimentos, de situações que levam o administrados a praticar o ato.

     

  • ERRADO

    TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTE: que os motivos alegados para a prática do atodevem ser verdadeiros, porque na eventualidade forem falsos, teremos um ato ilegal.

  • Todo ato tem motivo, mas nem todo ato deve ser motivado. 

     

  • EX: é o caso do chefe que demite o servidor público comissionado, sendo que ele não tem a obrigação de motivar a demissão, contudo, caso MOTIVE, os fundamento de fato e de direito deverão ser verdadeiros, de acordo com a TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES, como explicado pela colega Roberta.

  • Cespe disse, está falado.
    Conforme a teoria dos motivos determinantes, a validade do ato administrativo vincula-se aos motivos que o determinaram, sendo, portanto, nulo o ato administrativo cujo motivo estiver dissociado da situação de direito ou de fato que determinou ou autorizou a sua realização.C

  • o ato administrativo somente é válido se sua motivação for verdadeira, ainda que feita sem ser obrigatória (teoria dos motivos determinantes)

    prof. Erick Aleves, Estratégia concursos

    ou seja, pode ser vinculado ou discricionário, sendo o segundo citado na questão. ex: nomeação e exoneração para cargos comissionados

    ps: cuidado com alguns comentários aqui, tem gente falando coisa errada.

    Bons estudos!

  • GABARITO: E.
     

    "Teoria dos motivos determinantes" pelo qual, em outras palavras, a motivação sempre deve ser verdadeira (independente se é obrigatória ou facultativa).


    Complementação:

    Quando a motivação é obrigatória e Faltou: vício na FORMA

    Quando a motivação for Mentira/falsa (seja nos casos que for obrigatória ou facultativa): vício no MOTIVO.

    "O processo é lento, mas desistir não acelera"
     

  • Errado. VIDE "Teoria dos motivos determinantes" 

     

    --> acaba que vincula a Administração, ainda que a existência de motivação não fosse necessária. 

    --> Se o motivo for falso/viciado, tb viciará o ato. 

    Ex.: destituição de um ocupante de cargo em comissão. 

  • ERRADA

     

    A TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES DIZ QUE QUANDO A ADMINISTRAÇÃO INDICA OS MOTIVOS QUE A LEVARAM A PRATICAR O ATO, ESTE SOMENTE SERÁ VÁLIDO SE OS MOTIVOS FOREM VERDADEIROS. SE A ADMINISTRAÇÃO MOTIVA O ATO, MESMO QUE A LEI NÃO EXIJA MOTIVAÇÃO (EX CARGOS EM COMISSÃO), A VALIDADE DOS MOTIVOS APRESENTADOS, SE FOREM FALSOS, ACARRETARÁ A NULIDADE DO ATO.

  • TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES 

  • Teoria dos Motivos Determinantes

     

    Consiste em explicar que a administração pública está sujeita ao controle administrativo e judicial (portanto, controle de legalidade ou legitimidade) relativo à existência e à pertinência ou adequação dos motivos - fático e legal - que ela declarou como causa determinante da prática de um ato. Caso seja comprovada a não ocorrência da situação declarada, ou a inadequação entre a situação ocorrida (pressuposto de fato) e o motivo descrito na lei (pressuposto de direito), o ato será nulo.

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • ERRADO.

    Pela teoria dos motivos determinantes, o motivo alegado para praticar um ato, terá que ser verídico; caso contrário, ele será nulo. 

  • TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES

    Estabelece que ao fundamentar um ato administrativo com base em um motivo, a validade do ato passa a estar vinculadda a veracidade e a idoneidade dos motivos alegados pela administração, logo se o motivo for inexistente o ato será nulo.

    É recorrente em prova a remoção de ofício para punir ou se vingar, elegando que há falta de pessoal, o chefe agindo com desvio de finalidade, motiva o ato com motivo inexistente.

    no entanto, quando o servidor chega ao órgão de destino percebe que há na verdade excesso de servidor, logo o motivo que levou a remoção é nulo, pois o motivo que justificava a remoção é inexistente.

  • Trouxa é motivar quando se sabe que não precisa. 

    Motivou, mesmo sem precisar, FICA VINCULADO AOS MOTIVOS DETERMINAODS.

     

    GABARITO ''ERRADO''

  • Tem que ler com calma pra não errar...

     

    Teoria dos Motivos Determinantes: Quando a administração motiva um ato, mesmo que a lei não exija motivação, ele só será válido se os motivos forem verdadeiros.

  • Errado

    Boa Eliel

  • Teoria dos motivos determinantes.

    Aprovação PCDF.

  • Erradinha! O administrador fica, sim, vinculado ao motivo, cuja existência e validade, inclusive, poderão ser submetidas à apreciação do Poder Judiciário!



    Avante!

  • Teoria dos Motivos Determinantes
    Os motivos alegados como justificadores para a prática do ato devem ser verdadeiros, sob pena de invalidade de tal ato. Caso se trate de um ato cuja motivação não seja exigida (por exemplo, a exoneração de um cargo em comissão), mas a autoridade ainda assim o faça, esses motivos alegados obrigatoriamente deverão ser verdadeiros, caso contrário, esse ato será ilegal.
     

  • Errado, só pelo fato de ter sido motivado é inexoravelmente vinculado.

  • A Teoria dos Motivos Determinantes tem aplicação mesmo que a motivação do ato não fosse obrigatória, mas tenha sido efetivamente realizada pela administração..

     

    DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO.

  • ABSURDO PESSOAS QUE UTILIZAM DO CQ PARA FAZER PROPAGANDA! NÃO CONFIEM EM QUEM PERMITE ALGO ASSIM. LITERALMENTE NÃO É DE CONFIANÇA. AVANTE BRASIL ! MAIS SERIEDADE E RESPEITO.

  • GABARITO CERTO

     

    TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES.

     

    Criei esta frase para melhorar no entendimento da teoria.

     

    O ato discricionário fica vinculado a partir do momento que ele é motivado.

     

    OBS: O ato discricionário não se transforma em um ato vinculado, só vincula-se aos motivos expostos no ato, que não podem ser diferentes da realidade.

     

    ______________________________

     

     

    Acesse o link abaixo, tem vário mapas mentais, só imagens. Acesse a pasta de DIREITO ADMINISTRATIVO - ATOS ADM. Caso queira fazer o download em PDF e imprimir, chama no email: concurseiroomega@gmail.com.

     

    https://drive.google.com/drive/folders/0B007fXT7tjXfX3pDRVVKM1NURXM?usp=sharing

     

    ___________________________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • Em 22/09/2018, você respondeu E!Certo

  • Pela TEORIA DO MOTIVOS DETERMINANTES, não importa se deve haver ou não a motivação do ato administrativo, pois o ADMINISTRADOR FICA VINCULADO AOS MOTIVOS DECLARADOS PARA A PRÁTICA DO ATO. Uma vez feita a motivação ou o motivo declarado, existiu e é verdadeiro ou o ato é nulo.

  • STJ em 2017: "Segundo a teoria dos motivos determinantes, a Administração, ao adotar determinados motivos para a prática de ato administrativo, ainda que de natureza discricionária, fica a eles vinculada"

  • A Administração não tem obrigação de motivar os seus atos, mas se assim o fizer: ficará vinculada!

  • Teoria dos motivos determinantes

  • ERRADO

     

    " Ainda relacionada com o motivo, há a teoria dos motivos determinantes, em consonância com a qual a validade do ato se vincula aos motivos indicados como seu fundamento, de tal modo que, se inexistentes ou falsos, implicam a sua nulidade. Por outras palavras, quando a Administração motiva o ato, mesmo que a lei não exija a motivação, ele só será válido se os motivos forem verdadeiros."

     

     

    DI PIETRO, PÁG. 227, EDIÇÃO 2017.

  • TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES 

  • TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES : MOTIVOU = JÁ ERA, TÁ VINCULADO !

  • Mesmo que a motivação seja facultativa, caso ela exista deve ser verdadeira, se falsa o ato é anulado!

    Pensamento baseado na teoria dos motivos determinantes!

     

    Caso não haja obrigação legal de motivação de determinado ato administrativo, a administração não se vincula aos motivos que forem apresentados espontaneamente.

  • Teoria dos motivos determinantes, por essa teoria, não importa se deve haver ou não a motivação do ato administrativo, pois o administrador fica vinculado aos motivos declarados para a prática do ato.

  • ERRADO


    [...] há que se lembrar que a exigência de motivação consta de outras leis esparsas [...] embora sem falar em motivação, esses dispositivos implicitamente a exigem, ao determinarem que a autoridade administrativa que proferir decisão contra a súmula vinculante explicite as razões por que o fazem.


    Di Pietro

  • TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES: OS MOTIVOS DEVEM CORRESPONDER À REALIDADE, SEJA ATO VINCULADO OU DISCRICIONÁRIO, SOB PENA DE SER NULO.

  • nem todo ato é motivado, mas caso a adm motive, ela fica vinculado a ele, pela teoria dos motivos determinantes.

  • Pela TEORIA DO MOTIVOS DETERMINANTES, não importa se deve haver ou não a motivação do ato administrativo, pois o ADMINISTRADOR FICA VINCULADO AOS MOTIVOS DECLARADOS PARA A PRÁTICA DO ATO. Uma vez feita a motivação ou o motivo declarado, existiu e é verdadeiro ou o ato é nulo.

  • se a lei diz q tem q motivar e não acontece a motivação por parte da adm, tem vicio na forma. ANULA!

    se a lei não fala nada em motivar, mas adm motiva... fodeeeoo, a adm fica vinculada aos motivos.


  • GABARITO SIMPLES:

    ERRADO: TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES

  • Gabarito: ERRADO

    Se a administração apresentar um motivo, ela fica a ele vinculado.

    Havendo desconformidade entre os motivos e a realidade ou quando os motivos forem inexistentes a administração deve anular o ato.

  • Administração não é obrigada a motivar determinados atos, porém, se o fizer, está vinculada, pois, em se tratando de motivo falso, o ato pode ser anulado.

  • Apresentou espontaneamente:vinculação.

  • se a lei diz q tem q motivar e não acontece a motivação por parte da adm, tem vicio na forma. ANULA!

    se a lei não fala nada em motivar, mas adm motiva... fodeeeoo, a adm fica vinculada aos motivos.

    ERRADA

  • Motivo e motivação não se confundem. Enquanto o primeiro é um dos requisitos do ato administrativo e constitui-se na demonstração da situação fática e jurídica que justificam a prática do ato, o segundo é a exteriorização do motivo, ou seja, a sua explicação por escrito, a fim de expor as razões que ensejaram a execução do ato. E quando este motivo for exteriorizado, ele vincula sua existência e/ou veracidade a validade do ato administrativo, mesmo que, num primeiro momento, não fosse necessária a sua motivação – é o que se denomina de teoria dos motivos determinantes.

    FONTE COMPLETA: https://jus.com.br/artigos/47987/diferencas-entre-motivo-motivacao-e-teoria-dos-motivos-determinantes/2

  • Teoria dos Motivos Determinantes: Quando a administração motiva um ato, mesmo que a lei não exija motivação, ele só será válido se os motivos forem verdadeiros

  • Errado, pois se o ato não precisa ser vinculado, como a exoneração de comissionado, por exemplo. O ato torna-se vinculado!

  • Teoria dos motivos determinantes apregoa exatamente o contrário do que foi dito pela questão.

  • A motivação do ato administrativo pode não ser obrigatória, entretanto, se a administração pública o motivar, este ficará vinculado aos motivos expostos.

  • Inclusive se o administrado for lesado e recorrer conseguindo provar que o motivo explicitado não condiz com a realidade dos fatos será possível a anulação do ato.

    Resumindo: existem alguns casos específicos que não demandam motivação.

    Mas se for motivar, os motivos deverão ser verdadeiros, caso não sejam, aguente as consequências.!!!

  • Errado!

    Teoria dos motivos determinantes: define que os motivos apresentados como justificadores da prática do ato administrativo vinculam este ato e, caso os motivos apresentados sejam viciados, o ato será ilegal.

    Fonte: Manual de Direito Administrativo - 3ª Edição, Editora JusPODVIM, 2016, pág. 258/1184, Matheus Carvalho.

  • Motivação ≠ Motivo

  • pela teoria dos motivos determinantes, não importa se deve haver ou não a motivação do ato administrativo, pois o administrador fica vinculado aos motivos declarados para a prática do ato. Uma vez feita a motivação, a validade do ato fica vinculada à veracidade dos motivos declarados. Ademais, tal teoria aplica-se aos atos vinculados ou discricionários; sejam de motivação obrigatória ou não. Exemplo ocorre com a exoneração de ocupante de cargo em comissão. Trata-se de ato discricionário e cuja motivação é dispensável, mas se a autoridade motivar o ato e depois provar-se que os motivos apresentados eram falsos, o ato será passível de invalidação.

    Gabarito: errado.

    Estratégia

  • Comentário: pela teoria dos motivos determinantes, não importa se deve haver ou não a motivação do ato administrativo, pois o administrador fica vinculado aos motivos declarados para a prática do ato. Uma vez feita a motivação, a validade do ato fica vinculada à veracidade dos motivos declarados. Ademais, tal teoria aplica-se aos atos vinculados ou discricionários; sejam de motivação obrigatória ou não. Exemplo ocorre com a exoneração de ocupante de cargo em comissão. Trata-se de ato discricionário e cuja motivação é dispensável, mas se a autoridade motivar o ato e depois provar-se que os motivos apresentados eram falsos, o ato será passível de invalidação.

    Gabarito: errado.

  • Se motivar mesmo não sendo obrigatória a motivação, (ex.: autoridade mesmo motiva exoneração de cargo comissionado.) ato se vincula aos motivos. Incorrendo em erro quanto ao requisito FINALIDADE.
  • O administrador não é obrigado a motivar, mas se motivar, será vinculado com o ato.

  • Demitir comissionado por vontade e sem motivo pode. Mas se quiser dar motivo, fica vinculado a esse motivo dado. Caso venha a ser falso ou inverídico o motivo dado, pode-se pedir a anulação.

  • A velha teoria dos motivos determinantes

  • A questão indicada está relacionada com os atos administrativos.

    • Elementos dos atos administrativos:

    O ato administrativo é formado por cinco elementos: o agente, o objeto, a forma, o motivo e a fim. 

    • Motivo:

    Segundo Di Pietro (2018), "é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato administrativo". A motivação é a exposição de motivos. "Para punir, a Administração deve demonstrar a prática da infração. A motivação diz respeito às formalidades do ato".
    O motivo está relacionado com a "teoria dos motivos determinantes". De acordo com a referida teoria "quando a Administração motiva o ato, mesmo que a lei não exija a motivação, ele só será válido se os motivos forem verdadeiros" (DI PIETRO, 2018). 
    Para Matheus Carvalho (2015), "a teoria dos motivos determinantes, apontada pela doutrina brasileira, define que os motivos apresentados como justificadores da prática do ato administrativo vinculam este ato e, caso os motivos apresentados sejam viciados, o ato será ilegal". 
    Referências:
    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.              DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 
    Gabarito: ERRADO, tendo em vista que a partir do momento que a Administração motiva o ato, ainda que a lei não exija a motivação, o ato fica vinculado ao motivo. Contudo, cabe informar que o ato só será válido se os motivos forem verdadeiros. 
  • Teoria dos motivos determinantes. Falou, se ferrou.

  • A questão trata da chamada a Teoria dos motivos determinantes, segundo a qual a validade de um ato administrativo depende da correspondência entre os motivos alegados e a realidade dos fatos alegados. Assim, ainda que a lei não exija motivação do ato, caso o agente motive, por conta desta teoria, deverá haver correspondência entre o motivo e o fato alegado. 

    Teoria dos motivos determinantes - a motivação sempre deve ser verdadeira (independente se é obrigatória ou facultativa).

  • MOTIVAÇÃO EM REGRA NÃO É REQUISITO OBRIGATÓRIO, MAS MOTIVADA ESSA INTEGRA O PRÓPRIO ATO PODENDO TER CONTROLE DE LEGALIDADE SOBRE O NEXO ENTRE MOTIVAÇÃO E O ATO. ( TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES)

  • GABARITO : E

    A cespe adora repetir questões : 

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STJ Prova: Técnico Judiciário - Administrativa

     

    Julgue o item que se segue, a respeito dos atos da administração pública.

    motivação do ato administrativo pode não ser obrigatória, entretanto, se a administração pública o motivar, este ficará vinculado aos motivos expostos. CERTO

  • Teoria dos motivos determinantes

    O ato administrativo somente é válido se sua motivação for verdadeira, ainda que feita sem ser obrigatória.

  • O item está ERRADO.

     Há atos que não precisam ser motivados. E entenda a motivação como a exposição dos fatos que sustentaram a prática do ato. Apesar de o ato dispensar a motivação, o gestor, ao decidir discricionariamente pela exposição, ficará PRESO à veracidade dos fatos. Logo, a não compatibilidade dos motivos alegados em relação ao mundo real dos fatos importará a invalidade do ato.

    tecconcursos

     

  • Gabarito errado.

    Motivação quando a lei não obriga, SE MOTIVAR vincula.

  • Segundo a Teoria dos Motivos Determinantes, ainda que a motivação não seja necessária, se ela for feita, o motivo por ela alegado passa a vincular a atuação administrativa.

  • A ADM NÃO É OBRIGADA MOTIVAR, MAS SE MOTIVAR ESTARÁ VINCULADA AOS MOTIVOS

  • Teoria dos motivos determinantes , se não era obrigatório descrever motivo para ato administrativo e mesmo assim o fez a adm será vinculada a legalidade desse motivo .

  • A regra é clara:

    MOTIVOU > VINCULOU

  • Não é obrigado a motivar, MAS CASO MOTIVE, motivo deve ser válido, ou seja, a adm se vincula sim.

    ERRADA.

  • Minha contribuição.

    Direito Administrativo

    Teoria dos motivos determinantes: Quando a Administração Pública declara a motivação de um ato administrativo discricionário, a validade do ato fica vinculada à existência e à veracidade dos motivos por ela apresentados como fundamentação.

    Fonte: QC

    Abraço!!!

  • Não é obrigado a motivar, MAS CASO MOTIVE, a motivação será vinculada.

  • ERRADO, APRESENTOU MOTIVAÇÃO DEVE SER VINCULADA

  • Lembrando que cargos em comissão NÃO precisam de motivação. Todavia, caso motive, deverá explicitar as razões. Portanto, atos os quais não eram obrigatórias as motivações e, mesmo assim, são motivados, deverá o agente público explicitar as razões daquelas motivações. Lembrando também que a motivação está no elemento FORMA, e não no elemento MOTIVO.

  • Apesar do Motivo ser discricionário, a partir do momento que há uma motivação acerca de determinado assunto o ato torna-se vinculado, assim, faz-se necessária a correta motivação. É a premissa da Teoria dos Motivos Determinantes.

  • Pergunta mais de interpretação de texo do que necessariamente de Direito Administrativo...kkkk

  • a partir do momento que a Administração motiva o ato, ainda que a lei não exija a motivação, o ato fica vinculado ao motivo. Contudo, cabe informar que o ato só será válido se os motivos forem verdadeiros 

  • Gabarito = errado.

    Se a administração não precisa motivar o ato e mesmo assim o faz, deverá se manter fiel aos motivos apresentados, caso contrário poderá caracterizar vício no ato e consequentemente nulidade.

    TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES.

  • Teoria dos Motivos Determinantes consiste em explicitar que a administração pública está sujeita ao controle administrativo e judicial relativo à existência e à pertinência ou adequação dos motivos - fático e legal - que ela declarou como causa determinante da prática de um ato. Aplica-se tanto a atos vinculados quanto a atos discricionários, mesmo os atos discricionários em que, embora não fosse obrigatória, tenha havido a motivação.

  • GABARITO ERRADO

    Nem todo ato precisa ser motivado, mas se for feito aplica-se essa teoria.

  • Teoria dos motivos determinantes!

    1. motivos alegados devem ser verdadeiros
    2. falsos/Inexistentes Ato ilegal.

    Obs.:Nem todo ato precisa ser motivado.

    ex.:Exoneração de um cargo em comissão.

    Mas, se for feita = Aplica-se essa teoria.

    Bons estudos, que Deus abençoe a todos!

  • a partir do momento que a Administração motiva o ato, ainda que a lei não exija a motivação, o ato fica vinculado ao motivo. Contudo, cabe informar que o ato só será válido se os motivos forem verdadeiros. 

  • Pela TEORIA DO MOTIVOS DETERMINANTES, não importa se deve haver ou não a motivação do ato administrativo, pois o ADMINISTRADOR FICA VINCULADO AOS MOTIVOS DECLARADOS PARA A PRÁTICA DO ATO. Uma vez feita a motivação ou o motivo declarado, existiu e é verdadeiro ou o ato é nulo.

     Errado

    Bons Estudos!!

  • lembrei do exemplo dos cargos de livre nomeação

    BOLSONARO JÁ TROCOU OS MINISTROS INÚMERAS VEZES, MAS ELE NÃO É OBRIGADO A JUSTIFICAR PARA NÃO SE EMBANANAR.

  • BIZÚ: se motivou, já era, preso aos motivos determinantes.

  • ERRADO.

    Teoria dos Motivos Determinantes.

    Se já motivou, fica vinculado ao motivo.

  • TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES: uma vez exposto o motivo (sendo desnecessário), vincula-se a ele.

    Bons estudos!

  • ERRADO

    Só se dispensará a motivação nos casos em que a lei permitir, como no caso das nomeações para cargos em comissão (nomeações ad nutum).

            Mesmo que a lei dispense a motivação do ato, se o administrador o fizer, ficará vinculado aos motivos apresentados. É a chamada teoria dos motivos determinantes. Assim, por exemplo, se uma autoridade pretender exonerar um assessor de um cargo em comissão, não estará obrigado a motivar o ato (exoneração ad nutum). Se o fizer, todavia, ficará vinculada aos motivos expressos no ato de exoneração. 

  • motivou vinculou!!
  • ERRADO, esta questão ajuda a responder:

    Q883533 Ano: 2018 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: STJ

    Julgue o item que se segue, a respeito dos atos da administração pública.

    A motivação do ato administrativo pode não ser obrigatória, entretanto, se a administração pública o motivar, este ficará vinculado aos motivos expostos. (CERTO)


ID
2731546
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca dos atos e dos contratos administrativos, julgue o item que segue.


Quando há desvio de poder por autoridade administrativa para atingir fim diverso daquele previsto pela lei, o Poder Judiciário poderá revogar o ato administrativo em razão do mau uso da discricionariedade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado, não poderá revogar, poderá anular.

    Uma autoridade que pratica um ato com uma finalidade diversa, está praticando um ato de improbidade administrativa. Todos sabem que a grande dificuldade do desvio de poder é a prova, pois é evidente que a autoridade que pratica um ato com desvio de poder, procura simular, procura mascarar; ela pode até fazer uma justificação dizendo que está praticando o ato porque quer beneficiar tal interesse público, está removendo funcionário para atender à necessidade do serviço; ela não vai dizer que é por uma razão ilegal. Então, o desvio de poder é uma simulação, porque mascara a real intenção da autoridade.
    Existem casos de desvio de poder confessos, mas são meio raros. No caso de um Governador, que, perguntado porque construiu um teatro tão grande e tão oneroso numa cidade tão pequena, respondeu: pedido de sogra não se rejeita. Ele quis construir porque a sogra era daquele município e sonhava em ter um teatro. Isto é um caso de desvio de poder, em que o seu autor confessou o ato.

    Fonte:https://www.tcm.sp.gov.br/legislacao/doutrina/29a03_10_03/4Maria_Silvia4.htm

     

  • o Poder Judiciário poderá ANULAR  o ato;

     

  • A anulação é a extinção do ato administrativo por razões de ILEGALIDADE. Nesse caso, o ato possui algum vício que o contamina e, não sendo possível a convalidação, deve haver a sua invalidação.

    No caso da questão em tela, houve ILEGALIDADE por abuso de poder na modalidade DESVIO DE FINALIDADE.

     

    Gab.: ERRADO

  • O excesso nem sempre acarreta a NULIDADE do ato, em REGRA o vício admite CONVALIDAÇÃO.

     

    PRF com orgulho irei pertencer.

  • Revogação SÓ pode ser feita pela administração!

    Anulalção PODE ser feita pelo poder judiciário - desde que provocado - ou pela administração. 

  • GAB. ERRADO

     

    Como já foi dito, o Judiciário NÃO revoga atos administrativos da Adm. Pública. O controle exercido pelo Judiciário sobre os atos administrativos é exercido sobre a legalidade, assim como a moralidade e a razoabilidade.

     

    Contudo, vale lembrar que o Judiciário, quando estiver exercendo a função atípica de admiistrar, poderá SIM, revogar seus próprios atos, quando considerá-los inoportunos ou inconvenientes.

     

    HAIL!

  • GABARITO:E

     

    À Administração é facultada a possibilidade de revisão e mesmo de decretação de nulidade de seus atos. Notadamente, no âmbito das licitações e contratos administrativos, os institutos que conferem efetividade a essa premissa são a revogação e a anulação.


    O presente texto visa traçar linhas gerais acerca dos mencionados institutos, demonstrando também, que ambos não se confundem.


    O art. 49, caput, da Lei n° 8.666/93 dispõe que:

     

    Art. 49 - A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.


    Conforme se depreende do comando legal, entende-se por revogação o desfazimento do ato administrativo realizado, qual seja, a licitação, por razões de interesse público decorrentes de fato superveniente ao certame. O ilustre doutrinador Marçal JUSTEN FILHO, sobre o tema, aduz que:


    Na revogação, o desfazimento do ato administrativo não decorre de vício ou defeito. Aliás, muito pelo contrário. Somente se alude à revogação se o ato for válido e perfeito: se defeituoso, a Administração deverá efetivar sua anulação.


    A revogação se funda em juízo que apura a conveniência do ato relativamente ao interesse sob tutela do Estado. No exercício de competência discricionária, a Administração desfaz seu ato anterior por reputá-lo incompatível com as funções atribuídas ao Estado. A revogação pressupõe que a Administração disponha da liberdade para praticar um certo ato ou para determinar alguns de seus aspectos.


    O ato de anulação, por sua vez, decorre da constatação de que o procedimento não observou os ditames legais, ou seja, incorreu em ilegalidade. Nas palavras de Maria Sylvia Zanella DI PIETRO:  


    Anulação, que alguns preferem chamar de invalidação, é o desfazimento do ato administrativo por razões de ilegalidade. [GABARITO]


    Como a desconformidade com a lei atinge o ato em suas origens, a anulação produz efeitos retroativos à data em que foi emitido (efeito ex tunc, ou seja, a partir de então).


    Por elucidativa, transcreve-se, também, a Súmula 473 do Supremo Tribunal Federal (STF), que assim preceitua sobre os mencionados institutos: “A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque dêles (sic) não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”.


     

    JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 17. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. p. 1.051.

     

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Curso de Direito Administrativo. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2011. p. 243.

     

  • Vamos à questão.

     

    Quando há desvio de poder por autoridade administrativa para atingir fim diverso daquele previsto pela lei, o Poder Judiciário poderá revogar o ato administrativo em razão do mau uso da discricionariedade.

     

    Se autoridade se desviar do fim preceituado por lei - desvio de poder -, cabe à Administração ou à Justiça anulá-los, porquanto estejam inválidos. Como dito pelos colegas, inexiste possibilidade de revogação de ato ilegal, ou melhor: só há revogação de atos válidos, que tem efeitos ex nunc.

     

    Pelo exposto, o item está errado.

     

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Outra questão.

    CESPE - 2018 - EMAP - Conhecimentos Básicos - Cargos de Nível Médio

    Ato do qual autoridade se utilize para atingir finalidade diversa ao interesse público deverá ser revogado pela própria administração pública, sendo vedado ao Poder Judiciário decretar a sua nulidade.

     

    Se o ato atinge finalidade diversa, é nulo; então, não pode ser revogado, mas sim anulado. Isto pela própria Administração ou pelo Judiciário. Item errado.

  • Judiciario só revoga atos dentro das funções atípicas administrativas e por conveniencia e oportunidade, não por ilegalidade como no caso apresentado

  • ERRADO

    O poder judiciário, no exercício da função jurisdicional, é incompetente para julgar o mérito administrativo.

    O poder judiciário só pode revogar seus próprios atos e quando estiver no desempenho das atividades atípicas, no caso a atividade administrativa.

    Cabe ao poder judiciário, mediante provocação do interessado, julgar a legalidade ou ilegalidade dos atos, mantendo os atos quando legais, mas ANULANDO QUANDO ILEGAIS.

  • GAB: Errado

    O Poder Judiciário não pode substituir a administração quanto a esse juízo valorativo (conveniência e oportunidade), isto é, quando a administração, diante de um caso concreto passível de ser encaixado na área de incerteza de um conceito jurídico indeterminado, efetua esse enquadramento e pratica o ato que a lei faz a ele corresponder, é vedado ao Poder Judiciário decidir que o ato não deveria ser praticado.

    Se o fizesse, o Judiciário estaria emitindo juízo de oportunidade e conveniência administrativas, estaria adentrando a esfera de valoração legítima do mérito administrativo para substituir a atuação discricionária administrativa pela sua própria.

  • Desvio de poder ---> ato ILEGAL ----> ANULAÇAO

  • Poder judiciário não revoga apenas anula.

    Gabarito: Errado.

  • Aí meu joelho , cai igual um panaca. :(

  • Reescrevendo: Quando há desvio de poder por autoridade administrativa para atingir fim diverso daquele previsto pela lei, o Poder Judiciário poderá ANULAR o ato administrativo em razão do mau uso da discricionariedade.

     

     

    GABARITO: ERRADO

  • ERRADO: o poder judiciário poderá anular e não revogar.

  •  

    Gabarito Errado

    Acerca dos atos e dos contratos administrativos, julgue o item que segue.

     

    Quando há desvio de poder por autoridade administrativa para atingir fim diverso daquele previsto pela lei, o Poder Judiciário poderá revogar[anular] o ato administrativo em razão do mau uso da discricionariedade.

     

    Primeiro passo O judiciário não aprecia o mérito de atos administrativos sobre a administração, mas sim a sua legalidade, porém quando o judiciário está exercendo a função administrativa no seu próprio órgão ele pode sim ter poder discricionário. Agora voltando à questão em especifico.

     

    Vício de finalidade

    –desvio de finalidade;  quando  o agente pratica ato com inobservância do interesse público (finalidade geral) ou com objetivo diverso daquele previsto na lei para o tipo de ato praticado (finalidade especifica). Em qualquer hipótese o vicio de finalidade configura vicio insanável, ou seja, não  pode ser convalidado, devendo ser sempre anulado.

    * o vicio de finalidade é insanável, sendo obrigatória a anulação do ato.

     

     

    Mérito administrativo:

    * o mérito do ato administrativo reside na possibilidade estabelecida em lei para valoração do motivo e escolha do objeto do ato, segundo critérios de conveniência e oportunidade. O mérito administrativo é, portanto, conceito restrito aos atos administrativos discricionários.

    * O poder judiciário não pode efetuar controle de mérito dos atos administrativos discricionários, ou seja, o judiciário não pode decretar se o ato foi ou não conveniente e oportuno, avaliando se a decisão foi boa ou e dizendo que administrador deveria ter agido desta ou daquela maneira. Caso contrário, o judiciário estaria tomando o lugar da administração e também do próprio legislador- que conferiu discricionariedade ao agente público – ofendendo, assim, o principio da separação dos poderes.

    * o poder judiciário, no exercício da função jurisdicional, não revoga  atos administrativos, somente os anula se houver ilegalidade ou ilegitimidade.

  • Poder judiciário não faz análise de mérito dos atos administrativos, somente faz de LEGALIDADE. Logo o que ele pode fazer é anular o ato ilegal. Quem deve revogar o ato, por causa da inoportunidade do mesmo é a administração pública.

  • ERRADA

     

    REVOGAÇÃO: TEMOS ATOS LÍCITOS, SEM VÍCIOS.

    ANULAÇÃO: ATOS POSSUEM VÍCIOS.

  • Parei no " o Poder Judiciário poderá revogar" . 

  • Judiciário na sua função típica NUNCA revoga.

  • Errado ! 

    Complementando...

    O Poder Judiciário pode revogar Atos administrativos ? SIM !

    Quando os atos for editado pelo próprio Poder Judiciário, no exercício de suas funções administrativas, somente poderão ser revogados por ele mesmo. Lembrando que, ao revogar seus próprios atos não estará exercendo função jurisdicional, mas sim administrativa, atuando na qualidade de administração pública. 

    FONTE: DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO 

  • ERRADO

    Cuidado, Monique. Poder Judiciário pode regovar seus próprios atos quando atua atipicamente na função administrativa. Ex.: concurso público p/ judiciário.

    O que não pode é revogar ato dos outros poderes...

  • O Poder Judiciário não revoga, só anula.

  • Judiciário NÃO revoga atos dos OUTROS.

    O Judiciário pode sim revogar atos, desde que sejam seus próprios atos.

  • GABARITO: ERRADO

     

    A revogação só poderá ser feita pela administração! E a anulalção poderá ser feita pelo poder judiciário, desde que provocado. 

  • Além disso, a finalidade é elemento vinculado (é sempre o interesse público, o interesse que a lei prever), ou seja, não há nem que se falar em "mau uso da discricionariedade"... Questão totalmente errada!


    Avante!

  • Gab. ERRADO!

     

    Completando a resposta da JAZZ. A anulação pelo poder Judiciário obedece ao princípio da Inércia. Somente agirá mediante provocação.

  • Poder Judiciário NÃO REVOGA ATO, ele ANULA.

  • 2 pontos importantes: -este tipo de ato deve ser anulado, pois o vício é insanável - o poder judiciário não pode revogar atos de outros poderes, mas na sua esfera e na sua competência pode sim revogar atos administrativos.
  • Somente a ADMINISTRAÇÃO pode REVOGAR seus atos por CONVENIÊNCIA ou OPORTUNIDADE.

  • Pera, vão com calma... afirma que o poder judiciário apenas anula e nunca revoga é um equívoco! O poder judiciário não revoga atos "dos outros", mas pode, sim, revogar seus próprios atos. 



    Você não conquista aquilo que deseja, conquista aquilo que trabalha para ter.

  • O poder, de que é dotado o Judiciário, de anular ato administrativo discordante
    de preceito do ordenamento justifica-se pela própria razão de ser desse órgão e pela
    natureza de suas funções. O inc. XXXV do art. 5º da CF afirma que a lei não excluirá
    da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. A apreciação jurisdicional
    abrange também os atos e decisões da Administração, como um dos postulados do
    Estado de direito. A anulação determinada pelo Judiciário depende de provocação (não
    existe jurisdição sem autor), mediante ajuizamento de ação pertinente.

  • O Poder Judiciário nunca poderá revogar um ato administrativo praticado pelo Poder Executivo ou Legislativo. Só quando estiver atuando como administração pública, o Poder Judiciário – e só ele –poderá revogar os atos administrativos discricionários que ele mesmo tenha editado. Somente pode revogar um ato administrativo a própria administração pública que o tenha praticado
     

     

    Gabarito: Errado 

    #segueofluxoooooooooooooo

  • Gab. Errado.

     

    SÚMULA 473 STF: A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque dêles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

  • Quando há vício INSANÁVEL (desvio de finalidade), a administração DEVE anular o ato administrativo. O ato ilegal não pode ser revogado, apenas anulado (quando o vício for insanável). 

     

    quando o vício for sanável - convalidável, a administração pública pode proceder a sua convalidação. A convalidação nada mais é do que transformar um ato ilegal em ato legal. Corrigir as falhas dos atos.

     

    Quando um ato administrativo ilegal é convalidável? Quando o vicío do ato estiver localizado nos elementos COMPETÊNCIA ou FORMA (salvo se a forma for determinada em lei ou a competência for exclusiva de órgão ou autoridade).

    Quando a ilegalidade estiver presente nos elementos FINALIDADEMOTIVO OBJETO o ato administrativo não poderá ser convalidado, devendo ser anulado.

    Reportar abuso

  • Poder Judiciário só pode anular, decorrente de ilegalidade.

  • O poder judiciário não revoga direito dos outros. Ele é #MASTEREVERULTRATHUNDERBLOUND, por isso ANULA. No máximo ele aprecia o dos outros e revoga os seus.


    Avante!

  • Cuidado com os comentários equivocados, galera!


    Falar que o Poder Judiciário nunca revoga é um equívoco, pois ao praticar atos administrativos na sua função atípica de administrar, ele (o Poder judiciário) pode sim revogar os seus próprios atos. O que ele não pode fazer é revogar os atos administrativos de outros poderes.


    Então, cuidado ao ler a assertiva!


  • Revogar pelo poder judiciário = seus próprios atos 

    Anular pelo poder judiciário = atos dos outros poderes

  • Gente, poder Judiciário ANULA!

  • Como o desvio de poder é um vício de finalidade, ele não estará no rol de vício sanáveis (FO.CO. = Forma e Competência), ou seja que pode ser sanado pela própria Adm Pub. Assim é totalmente possível ser sanado pelo P. Judiciário.


    ------


    Elementos (Pressupostos) do Atos Administrativos:


    Finalidade

    Forma;

    Competência;

    Objeto;

    Motivo;


    Bizu: FF.COM

    -> Vícios sanáveis: Forma e Competência;

    -> Bizu: FO.CO



    Excesso Poder - Competência

    Desvio Poder Finalidade.


    -------


    Incrementando:


    Atributos (Características)


    Presunção de Legitimidade;

    Imperatividade;

    Auto Executoriedade;

    Tipicidade;


    P.I.A.T.


    ------


    Bora pra cima!

  • Lembrando que só pode ser revogados (conveniência e oportunidade) atos discricionários. Deem uma olhada em Princípio da Autotutela.

  • Poder JUDICIÁRIO NÃO revoga ato dos outros Poderes, somente seus próprios atos.

     

    Poder JUDICIÁRIO ANULA ato de outros Poderes.

  • ERRADO, Poder Judiciario não revogar Atos Adm.

  • O Poder JUDICIÁRIO anula os atos.

  • QUESTÃO - Quando há desvio de poder por autoridade administrativa para atingir fim diverso daquele previsto pela lei, o Poder Judiciário poderá revogar o ato administrativo em razão do mau uso da discricionariedade.

     

    GUARDEM ESSE POEMA (Haha):

     

    O poder judiciário não pode adentrar no mérito do ato jamais

    A revogação é uma forma de extinção que entra no mérito do ato

    Logo, o poder judiciário não pode revogar. 

     

    GAB: ERRADO

  • ERRADO

     

    O poder judiciário não realiza o controle do mérito administrativo. 

  • há dois erros na questão. O primeiro é em afirmar que o poder judiciário "revogará". O segundo é fato de a questão afirmar que o controle judicial seria exercido por "razão do mau uso da discricionariedade". Não cabe ao poder judiciário, no exercício desse poder, exercer o controle de mérito de atos discricionários praticados por outros poderes. O judiciário nesse caso exerce o controle de legalidade dos atos, que na situação hipotética trazida pela questão adevem do abuso de poder na modalidade desvio de finalidade.

  • GABARITO ERRADO 

    Poder Judiciário não revoga atos dos outros

     

  • O poder judiciário não revoga atos ...

  • Poder Judiciário anula o ato por vício de legalidade Só quem pode revogar por motivos de conveniência e oportunidade é a Administração Pública.

     

  • Judiciário não revoga nada, a revogação é a análise de mérito/conveniência, privativa da ADM Pública em razão da autotutela. O que o judiciário pode fazer é exercer o controle de legalidade dos elementos do ato administrativo.

  • lembrar que o Poder Jucidiário na sua função ATÍPICA, ou seja, função administrativa, pode REVOGAR heim..

  • Poder Judiciário só anula nunca revoga! = DECORE ISSO!!!

    Poder Judiciário só anula nunca revoga!

    Poder Judiciário só anula nunca revoga!

  • PJ anula mediante provocação.

  • o poder judiciário, somente mediante provocação, não faz juízo de mérito, somente de legalidade dos elementos do ato administrativo. Como finalidade é um deles, o desvio do objetivo de interesse público, é passível de anulação do ato administrativo.

  • GABARITO: ERRADO

     

    Comentário: 

    O caso em tela está se referindo a uma das teoria das NULIDADES ADMINISTRATIVAS (NO CASO --> ANULAÇÃO). 

    Segue então um breve ESTUDO SOBRE O ASSUNTO:

     

    ANULAÇÃO

    RETIRADA DO ATO ADM POR MOTIVO DE ILEGALIDADE (A EXISTÊNCIA DE ALGUM VÍCIO.)

    - Para a maioria, é o mesmo que invalidação.

    - O ATO ILEGAL JAMAIS DEVERIA TER PRODUZIDO EFEITOS, O QUE FAZ A ANULAÇÃO TER EFEITOS RETROATIVOS (EX TUNC). --- tudo é anulado

    - OBS: ficam protegidos os direitos já incorporados pelo terceiro de boa-fé (exemplo: servidor cuja investidura é desconstituída).

    - Relação com a autotutela.

    - Pode ser determinada pelo Poder Judiciário (CF, art. 5º, XXXV).

     

    UMA INFORMAÇÃO EXTRA SOBRE O ASSUNTO:  

    EXISTE ALGUM VÍCIO NA ATUAÇÃO DO SERVIDOR? Resposta: SIM

    QUAL VÍCIO? Resposta: FINALIDADE

    PODERIA SER CONVALIDADO ("corrigir o defeito do servidor")? Resposta: NÃO 

    SÓ PODEMOS CONVALIDAR VÍCIO DO TIPO: PROFOCO

    PRO - PROCEDIMENTO

    FO - FORMA 

    CO - COMPETÊNCIA

  • Gab. E

    O Poder judiciário só tem poder para Anular, Revogar jamais.

  • Poder judiciario pode revogar sim

     

    2013

    O Poder Judiciário, no exercício da atividade administrativa, pode exercer controle administrativo, inclusive para revogar seus próprios atos administrativos.

    certa

     

  • quem pode revogar só é a propia dona do ato,que é a administração pública.Pois o ato é discricionário.

    poder judiciário Anula quando é ato vinculado e com vício.

  • Poder Judiciário só ANULA!

  • Judiciário não revoga ato 

  • Poder JUDICIARIO na função JURISDICIONAL NUNCA exerce controle de mérito (não revoga), somente ilegalidade/ilegitimidade (os anula)

     

    Poder JUDICIARIO na função ADMINISTRATIVA EXERCE controle de mérito (revogar) de seus atos!!! (Hipótese da questão)

     

    Ato com fim diverso configura DESVIO DE FINALIDADE, passível de ANULAÇÃO e não de revogação (como citado na assertiva)

  • ERRADA. Primeiro não ficou clara se é o poder judiciário na função administrativa) e depois mesmo nesta função, desvio de finalidade é anulação!

  • Pegadinha clássica do dir. adm.

    Força, galera!

  • Poder judiciário NÃO REVOGA ATOS.

    Poder judiciário não faz análise de MÉRITO. 

    O PODER JUDICIÁRIO ANULA ATO ILEGAL. 

  • Assertiva absurda! Tudo errado.

  • Atenção e cuidado com a generalização :

    01)Em regra , o poder judiciario NÃO revoga atos , entretanto o poder judiciario PODE REVOGAR atos quando ele (poder judiciario) estiver na sua função atipica de Administrar , ou seja , o poder judiciario pode revogar os seus na função administrativa (função atipica). Na sua Função TIPICA o judiciario NUNCA revoga um ato, ressaltando: NA SUA FUNÇÃO TIPICA.

     

    02)Lembrando que o poder judiciario nada faz de oficio , na sua função tipica , ou seja para que haja a anulação de determinado ato é necessário que o poder judiciário seja provocado e a anulação terá efeitos retroativos (ex tunc).

     

     

  • Poder Judiciário não revoga ato de outro poder.

  • Essa é manjada!!! desde a decada de 30 o CESPE vem usando ela para pegar quem está de vacilação!!!

  • ERRADO. O poder judiciário não revoga ato de outro poder, ele anula.

  • ANULAR O ATO!!!! Quase erro essa maldita! 

  • Praticar um ato com finalidade diversa daquela prevista em lei configura desvio de finalidade. Esse tipo de desvio não pode ser convalidado, portanto deve ser anulado. Essa anulação pode ser de ofício, realizada pela própria administração, ou pode ser feita pelo judiciário, quando provocado. Lembrando que o judiciário não pode revogar atos discricionários, apenas pode anulá-los por conta da presença de um vício insanável.

  • ERRADO

    ANULA O ATO

    DESVIO DE FINALIDADE

     

  • pode revogar por ser ilegal, ponto

  • Bom... aprendi que quando o é ato ilegal, o judiciario pode anular. Agora se for ilegal ou eivado de vícios a Adm plub. pode anular ou revogar. o significado de anulação e revogação são diferentes, quem leu a questão rápido e não prestou atenção nos termos, se lascou!

  • Cespe bandida!!!

     

  • Eu acertei essa mas não pelo fato de o certo ser anular...não me atentei a isso. Mas pq fiquei com a ideia na cabeça de que Finalidade não é elemento discricionário...logo não passível de haver mal uso de discricionaridade.
  • Essa questão devia ser anulada, repreendida e queimada pelo MAL uso do adverbio "mal"
  • Errei por falta de atenção, mas vamos lá.


    Judiciário não revoga, somente anula (como já haviam respondido).


    Contudo, os comentários que disseram que o erro da assertiva decorreria do fato de que o Judiciário não analisa ato discricionário estão equivocados.


    O que é vedado ao Judiciário é a análise do mérito (motivo e objeto) do ato discricionário, mas não a análise de competência, forma e finalidade tanto do discricionário, bem como de todos os elementos do ato vinculado.


    Lembrando também que ausência de motivação quando determinada por lei é vício de forma, vício de motivo é o motivo ausente ou falto (vide teoria dos motivos determinantes).

  • Desvio de poder = ilegalidade,  logo deve ser anulado 

  • Minhas provas nunca vem assim. Um abraço aos sortudos.
  • Amigo, de boas mesmo, sempre prefira as provas difíceis e se prepare para elas. Provas fáceis significam notas altas, e basta um pequeno deslize seu para você ficar de fora.

  • Direto ao ponto: Errado, o Judiciário não poderá revogar, ele pode anular. Não pode entrar no mérito administrativo ( que seria o caso de revogar).

  • ERRADA

     

    O JUDICIÁRIO DEVE ANULAR O ATO, POIS TEMOS UM VÍCIO DE FINALIDADE, ESTA É UM ELEMENTO VINCULADO DO ATO ADMINISTRATIVO.

     

    ATOS VINCULADOS = SOMENTE ANULADOS

    ATOS DISCRICIONÁRIOS = PODEM SER REVOGADOS OU ANULADOS.

  • GABARITO "ERRADO"

     

    Revogação:

     

    - É instrumento jurídico por meio do qual a AP promove a retirada de um ato administrativo válido por razões de conveniência e oportunidade.

     

    - Trata-se de um poder inerente à AP. Ao mesmo tempo em que lhe cabe sopesar os elementos de conveniência e oportunidade para a prática de certos atos, caber-lhe-á também fazer a mesma avaliação para retirá-los do mundo jurídico.

     

    - O pressuposto da revogação é o interesse público, dimensionado pela Administração, no caso, por uma análise da conveniência e oportunidade.

     

    - O fundamento da revogação é o poder discricionário da Administração. Por isso, e ao contrário do que ocorre com a invalidação, a revogação só pode ser processada pela administração, sendo vedada ao Poder Judiciário

  • ERRADO. 

    Judiciário NÃO revoga.

  • O Poder Judiciário pode revogar quando estiver na função administrativa.

     

    Fonte: Prof. Wandre - Direito Administrativo

  • Gabarito: "Errado"

     

    O Poder Judiciário ANULA os atos ilegais.

     

    Neste sentido, Mazza: "Anulação ou invalidação é a extinção de um ato ilegal, determinada pela Administração ou pelo Judiciário, com eficácia retroativa - ex tunc. (...) Ao contrário da revogação, anulação pode ter como sujeito ativo a Administração ou o Poder Judiciário."

     

    Com relação à revogação: "Revogação é a extinção do ato administrativo perfeito e eficaz, com eficácia ex nunc, praticada pela Administração Pública e fundada em razões de interesse público (conveiência e oportunidade)."

     

    (MAZZA, 2015.)

     

  • finalidade diversa ao interesse público- DESVIO DE FINALIDADE- ANULAÇÃO!

     

    *Revogação- somente pela administração (ofício ou a pedido). Judiciário não revoga!

  • FOCO------>NA CONVALIDAÇÃO: FORMA E COMPETÊNCIA

  • FINALIDADE----> ATO VINCULADO

  • desvio de finalidade é vício de elemento do ato administrativo, portanto causa nulidade do ato, vicio de legalidade causa nulidade do ato e não sua revogação.

  • " Fim diverso daquele previsto em LEI " >>>>> anulação

    ( ato vinculado > a administração tem que agir conforme a lei, não tem margem de escolha )

     

  • ANULAÇÃO = MOF 

    Motivo

    Objeto

    Finalidade 

    NÃO PODE REVOGAR ATOS COM VÍCIOS/ILEGAIS ! 

    CONVALIDAÇÃO: FOCO

    FOrma

    COmpetência

  • ESTAMOS DIANTE DE UM CASO DE NULIDADE -> FINALIDADE.

    • Ocorre quando há ilegalidade, vício ou defeito no ato.

    • Pode ser feita pela própria Administração (de ofício ou provocada) ou pelo Judiciário (desde que provocado).

     

     

    NO QUE TANGE A REVOGAÇÃO:

    • Apenas a própria Administração pode revogar. -> JUDICIÁRIO NÃO PODE REVOGAR, POIS NÃO PODE ANALISAR MÉRITO.

  • O poder Judiciário só pode revogar seus próprios atos.

  • Poder Judiciário não revoga. 

  • Principio da inercia da jurisdição

  • Ajudem a denunciar esse perfil fake Rayssa Silva que esta poluindo o qc com sua propaganda inutil !

  • Errado

    O Poder Judiciário possui competêncai para ANULAR atos administrativos eivados de vícios de legalidade. A Administração Pública é que poderá revogar seu próprio ato.

  • o Judiciário só pode revogar os atos praticados por ele mesmo.

    A acertiva esta incorreta.

    Aprovação PCDF.

  • O poder judiciário é competente para anular atos administrativos que possuem vício de legalidade.

  • atos sanaveis : competencia e forma

    atos insanaveis:  Finalidade, motivo e objeto.

    Desvio de Poder: vício na finalidade - o agente busca finalidade alheia ao interesse público. Nesse caso, trat-se de vício na finalidade do ato, portanto não cabe a revogação. Por fim, o instrumento correto seria a anulação.

     

  • No caso ocorreu vicio de FINALIDADE ( elemento vinculado )  cabe anulação e não revogação .

  • Só um adendo:

     

    Consequências do ato praticado com excesso de poder:
    a) Nulidade: são nulos quando o vício é de competência quanto à matéria, ou quando se trata de competência exclusiva;
    b) Pode ser convalidado: se a hipótese for de vício de competência quanto à pessoa, desde que não se trate de competência exclusiva, o ato praticado com excesso de poder poderá ser convalidado, a critério da Administração Pública, uma vez preenchidas as demais condições legais.

     

    Consequências do ato praticado com desvio de poder (no caso da questão): os atos praticados com desvio de poder (desvio de finalidade) são sempre nulos.

     

    Fonte: Ponto dos Concursos

  • Judiciário não revoga, somente anula. 

  • Gabarito: Errado

     

    O Poder Judiciário faz o controle de legalidade, então deve anular ato eivado de vício de legalidade, que consequentemente foi de encontro ao princípio da finalidade.

  • Poder judiciario não revoga

  • Poder judiciário ANULA ATO por ILEGALIDADE

  • 111 comentários pra explicar essa questão? ao ver a quantidade de comentários até reli a questão pra ver se tinha alguma pegadinha

  • GABARITO ERRADO

     

    O poder judiciário pode REVOGAR seus próprios ATOS, mas NUNCA ATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

     

     

    ___________________

     

     

    Acesse o link abaixo, tem vário mapas mentais, só imagens. Acesse a pasta de DIREITO ADMINISTRATIVO - ATOS ADM. Caso queira fazer o download em PDF e imprimir, chama no email: concurseiroomega@gmail.com.

     

    https://drive.google.com/drive/folders/0B007fXT7tjXfX3pDRVVKM1NURXM?usp=sharing

     

    ___________________________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

     

     

  • DIRETO AO PONTO:

    PRIMEIRO ERRO – ato com desvio de finalidade é ILEGAL, portanto, deve ser ANULADO.

     SEGUNDO ERRO – JUDICIÁRIO NÃO REVOGA ato administrativo, ou seja, não emite valoração sobre a discricionariedade da administração.

  • Pode anular. Pronto cabô.
  • Dois erros gritantes na questão:

     

    1° Judiciário não pode revogar ato administrativo

    2° Não é caso de revogação, mas de anulação.

  • Poder Judiciário - anula, mas revogar ato administrativo, não poderá.

  • Quando há desvio de poder por autoridade administrativa para atingir fim diverso daquele previsto pela lei, o Poder Judiciário poderá anular o ato administrativo em razão do mau uso da discricionariedade.

  • Poder Judiciário não revoga ato e sim ANULA.

  • O poder judiciário não revoga, mas sim anula. Vale destacar que ato com desvio de finalidade é ato ilegal, razão pela qual deverá ser anulado.

    "O objetivo é pertencer"!!!

  • Cuidado gente! Poder Judiciário revoga desde que seja ATO ADMINISTRATIVO PRÓPRIO ( FUNÇÃO ATÍPICA). Cuidado com essa pegadinha!

  • PODER JUDICIÁRIO NUNCA PODERÁ REVOGAR ATO ADM, O MÁXIMO QUE PODE FAZER É ANULA-LO.

  • Desvio de poder = vício de finalidade (insanável) = dever ser anulado.

  • vamos de jack o estripador... por partes.



    REGRA: Competêcia, Objetivo, Motivo, Forma e Finalidade SÃO ANULÁVEIS.


    FOCO - FOrma e COmpetência. são CONVALIDADOS. (EXCEÇÃO: forma essencial e competência exclusiva, q serão ANULADOS.)


    O FiM - Objetivo, Finalidade e Motivo, são ANULADOS.


    A qst fala ... 'autoridade se utilize para atingir finalidade diversa ao interesse público ..." essa parte diz respeito ao DESVIO DE FINALIDADE ( O FiM ) que é ANULADO.



    Se é anulado é pq é ILEGAL... se é ILEGAL então o JUDICIÁRIO PODE AGIR.



  • PODER JUDICIÁRIO NÃO REVOGA ATO!!

  • PODER JUDICIÁRIO NÃO REVOGA ATO DOS OUTROS!!!

  • O poder judiciário : anula.

    Administração: revoga.


    Falou em ilegalidade tá falando em anulação

    Falou em conveniência ou oportunidade tá falando em revogação.


    PM AL 2019

  • ERRADO

     

    1) Como houve desvio de poder, o vício é de FINALIDADE.

    2) O ato deverá ser anulado.

    3) O judiciário não pode revogar os atos de outro poder, mas pode anulá-los caso o aspecto legal não seja respeitado.

     

    (Q402186- adaptada) O Poder Judiciário não pode revogar ato administrativo praticado por órgão de outro poder. (C)

  • Judiciário não revoga, ANULA


    Judiciário não revoga, ANULA


    Judiciário não revoga, ANULA


    Judiciário não revoga, ANULA


    Judiciário não revoga, ANULA


  • Repare bem... O Judiciário não revoga, o Judiciário anula! E nesse caso, ele não anula pelo mal uso da discricionariedade, ele anula por ser ilegal!

  • JUDICIÁRIO NÃO REVOGA ATOS DOS OUTROS PODERES!!!!!! ANULAAAAAAAA

  • ELEMENTOS DO ATO ADMINISTRO:

    COMPETÊNCIA FINALIDADE FORMA MOTIVO OBJETO

    OS 3 PRIMEIROS SEMPRE VINCULADOS. COMO HOUVE VÍCIO DE FINALIDADE, ATINGIU A LEGALIDADE DO ATO, DEVENDO O MESMO SER ANULADO.

  • cada um no seu quadrado

  • A administração não revoga no poder judiciário e vice versa.

  • Muitas respostas confusas, gente achando erro até onde não é o erro. Melhor resposta, simples e objetiva, é a de Bruno Brito:

    poder judiciário não revoga, mas sim anula. Vale destacar que ato com desvio de finalidade é ato ilegal, razão pela qual deverá ser anulado.

  • Errado

    O poder Judiciário é incompetente para Julgar o mérito administrativo

    Revogar (Propriá Administração)

    Anulação ( Administração e Poder Judiciário)

  • 136 comentários falando a mesma coisa, meu Deus!

  • Errado

    Poder judiciário não entra no mérito do ato administrativo

  • ERRADO

    A revogação é ato privativo da administração (juízo de oportunidade/conveniência) q praticou o ato que está sendo revogado. Logo, ninguém pode ajuizar uma ação na qual peça p/ o Poder Judiciário decidir acerca da oportunidade/conveniência de determinado ato. Ao contrário da anulação q, por configurar controle de legalidade ou legitimidade, pode ser efetuada pelo Poder Judiciário (tutela jurisdicional), desde que haja provocação (ajuizamento de uma ação), isto é, o Judiciário pode apenas ANULAR atos discricionários, e ñ dizer q um ato é inoportuno ou inconveniente(revogar).

    Portanto, o Poder Judiciário, no exercício de sua função típica jurisdicional, nunca revogará um ato administrativo editado pelo Poder Executivo.

  • ERRADA: Poder judiciario não pode revogar atos da Administração publica

  • PODER JUDICIÁRIO não revoga atos DOS OUTROS.

    Ele pode anular atos discricionários ou vinculados, analisando a LEGALIDADE/VALIDADE do ato.

  • primeiro devemos lembrar que o Judiciário não possui competência para revogar ato administrativo à somente anulá-los. A anulação é a extinção do ato administrativo por razões de ilegalidade. Além disso, no caso da questão em tela, houve ilegalidade por abuso de poder, na modalidade desvio de finalidade. Logo, não cabe revogação, mas apenas anulação.

    Gabarito: errado.

    Estratégia

  • Judiciário NÃO REVOGA atos dos outros; Judiciário NÃO REVOGA atos dos outros; Judiciário NÃO REVOGA atos dos outros; Judiciário NÃO REVOGA atos dos outros; Judiciário NÃO REVOGA atos dos outros; Judiciário NÃO REVOGA atos dos outros; Judiciário NÃO REVOGA atos dos outros; Judiciário NÃO REVOGA atos dos outros; Bons estudos;
  • Anular!

  • Abuso de poder na espécie desvio de finalidade... torna o ato ilegal, ou seja, passível de anulação.. cabendo apreciação do PJ, se provocado.

  • Judiciário não revoga

  • Poder Judiciário NÃO REVOGA.

    Questão E.

  • Gabarito- Errado.

    Conveniência e oportunidade - administração - Revoga-se.

    Legalidade - Poder judiciário - Anula-se.

  • Mau uso da FINALIDADE, podendo ser passivo de ANULAÇÃO pelo judiciário.

  • Poder Judiciário ANULA atos de outro poder.

  • Revogação:

    Quem pode revogar? SOMENTE A ADM.

    Anulação:

    Quem pode anular? ADM e PODER JUDICIÁRIO.

  • Gabarito "E"

    Possui vício? Não revoga! Anula!!! Pois desvio de poder é FDP---> DESVIO DE FINALIDADE.

  • PRIMEIRO ERRO – ato com desvio de finalidade é ILEGAL, portanto, deve ser ANULADO.

     

    SEGUNDO ERRO – JUDICIÁRIO NÃO REVOGA ato administrativo, ou seja, não emite valoração sobre a discricionariedade da administração.

    #FONTE.QC

  • Excesso de Poder: Vício de Competência

    Desvio de Poder: Vício de Finalidade

    Um ato adm que apresenta vícios de competência ou finalidade são passíveis de anulação pelo poder Judiciário.

  • O Poder Judiciário não pode revogar ato administrativo, pois o ato de revogação exige ponderação de oportunidade e conveniência, ou seja, análise discricionária restrita ao poder executivo.

    O Poder Judiciário pode anular os atos administrativos, mesmo aqueles discricionários, sempre observando tão somente o aspecto da legalidade do ato, jamais adentrando no mérito (juízo de oportunidade e conveniência).

  • A questão indicada está relacionada com os atos administrativos. 

    • Abuso de poder:

    Desvio de poder:

    Segundo Mazza (2013), "desvio de finalidade, desvio de poder ou tredestinação é defeito que torna nulo o ato administrativo, quando praticado, tendo em vista fim diverso daquele previsto explícita ou implicitamente, na regra de competência (art. 2º, parágrafo único, e, Lei nº 4.717/65).
    No desvio de poder o agente atua visando interesse diverso do interesse público. 

    - Excesso de poder:

    Conforme indicado por Mazza (2013), "o agente competente exorbita no uso de suas atribuições indo além de sua competência". 
    • Revogação:

    De acordo com Di Pietro (2018), a revogação é ato administrativo discricionário, em que a Administração extingue um ato válido por razões de oportunidade e conveniência - mérito. 
    A anulação pode ser feita pela Administração e pelo Poder Judiciário e a revogação, por sua vez, é privativa da Administração, já que os fundamentos de conveniência e oportunidade são vedados à apreciação do Poder Judiciário (DI PIETRO, 2018). 
    Referências:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 
    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 


    Gabarito: ERRADO, uma vez que a revogação é ato privativo da Administração Pública.
  • Ato ilegal - ANULA

    Ato legal - REVOGA

    E tem mais, o poder judiciário somente ANULA atos de outros poderes!

  • O poder judiciário nunca poderá revogar atos na função função típica! Porém se for no exercício de sua função atípica (de administrar) poderá sim revogar um ato.

  • Quem revoga , é a Administração

    Caso o Poder judiciário seja provocado, este procederá a anulação.

  • Judiciário jamais revoga atos de outros Poderes, somente os anulam.

  • O Judiciário só ANULA.

  • Primeiramente, é preciso ter em mente que, junto com o excesso de poder, o desvio de poder corresponde a espécie de abuso de poder. Assim, o desvio de poder (ou de finalidade) é uma ilegalidade. Por consequência, se é uma ilegalidade, estará sujeito à ANULAÇÃO, não à REVOGAÇÃO. Por fim, destaque-se que o Judiciário não pode revogar atos, mas apenas anulá-los por ilegalidades. Ato legal revoga! (privativo da administração)

  • EU PENSEI ASSIM:

    DESVIO DE PODER = TORNA O ATO ILEGAL.

    ILEGALIDADE CABE= ANULAÇÃO.

    GAB= ERRADO

    AVANTE MESTRES!!!!

  • GABARITO ERRADO

    O Poder Judiciário não entra no jogo para REVOGAR e sim para ANULAR

  • basta saber que o mérito então no motivo e no objeto do ato, sendo que a competência não acabe revogação, apenas anulação
  • "Poder Judiciário não revoga Atos dos outros"

  • PARA ANULAR.

  • De ofício, o judiciário só REVOGA os PRÓPRIOS ATOS. E para ANULAR atos de outro poder, ele precisa ser provocado, aliás.

  • ''o poder judiciário não pode revogar ATOS dos outroS''

    MAS no exercício de sua função atípica que é quando está administrando

    pode revogar seus PRÓPRIOS ATOS.

  • 2 erros:

    Quando há desvio de poder (desvio na finalidade do ato) por autoridade administrativa para atingir fim diverso daquele previsto pela lei (ilegalidade)

    1 erro: Poder Judiciário poderá revogar - O PODER JUDICIÁRIO NÃO PODE REVOGAR ATOS, SÓ ANULAR.

    2 erro: O ATO DESCRITO FOI ILEGAL, LOGO DEVERÁ SER ANULADO NÃO REVOGADO.

    (A REVOGAÇÃO ACONTECE POR - AUSÊNCIA DE CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE).

    DIREITO ADMINISTRATIVO FACILITADO

    Ana Claúdia Campos.

  • Galera, cuidado que o Prof do QC colocou uma informação errada no final do cometário dele.

    Vou ajustar aqui:

    "Gabarito: ERRADO, uma vez que a revogação é ato privativo da ADMINISTRAÇÃO e não do Poder Judiciário. "

  • FORA DE SUA ESFERA, O PODER JUDICIÁRIO, SOMENTE ANULA. TEM QUE SER PROVOCADO.

  • JUDICIÁRIO SÓ ANULA

    JUDICIÁRIO NUNCA REVOGA ATOS ALHEIOS.

  • abuso de poder.

  • PODER JUDICIÁRIO = REVOGA SEUS PRÓPRIOS ATOS ADMINISTRATIVOS E ANULA (ilegais) QUAISQUER ATOS ADMINISTRATIVOS POR PROVOCAÇÃO

    Quando há desvio de poder (VICIO DE FINALIDADE) por autoridade administrativa para atingir fim diverso daquele previsto pela lei (VINCULADO).

    Quando há desvio de poder por autoridade administrativa para atingir fim diverso daquele previsto pela lei, o Poder Judiciário poderá revogar o ato administrativo em razão do mau uso da discricionariedade.

    ERRADO

  • Alguns erros da questão:

    Poder Judiciário não pode entrar no mérito de revogação, na apenas anulação

    Desvio de poder torna o ato ilegal, então poderia ser revogação e sim anulação

    Força e Honra

  • "A revogação é ato privativo da administração pública que praticou o ato revogado. O poder judiciário jamais pode revogar um ato administrativo editado pelo Poder Executivo ou pelo Poder Legislativo."

    Resumo de Direito Administrativo Descomplicado. Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo.

  • Revogar - Administração pública

    Anular - Administração pública e o poder judiciário.

    OBS:

    -O poder JUDICIÁRIO não revoga ato dos outros poderes, somente seus próprios atos.

    -O poder JUDICIÁRIO ANULA ato de outros Poderes.

  • PODER JUDICIÁRIO SÓ ENTRA PRA ANULAR!

    Não tem revogação quando se trata de Poder Judiciário

  • ASSERTIVA CORRIGIDA: Quando há desvio de poder por autoridade administrativa para atingir fim diverso daquele previsto pela lei, o Poder Judiciário DEVERÁ ANULAR o ato administrativo em razão do mau uso da discricionariedade.

  • Revogação: Feita pela própria adm

    Poder Judiciário não pode revogar atos dos outros. ( Função Típica: Julgar)

  • Errada

    Anulação: Ato ilegal

    > Administração ou Judiciário

    > Possui efeito ex tunc - Retroage.

    Revogação; Atos inconvenientes ou inoportunos

    > Somente a Administração

    > Possui efeito Ex Nunc - Não retroage.

  • o judiciário só pode revogar atos próprios. Quando ocorre desvio de poder, o ato é anulado.

  • Poder judiciário não revoga.

  • 1º erro é dizer que desvio de poder é caso de revogação.

    2º é que Poder judiciário não revoga ato alheio, ele anula.

    É preciso ter disciplina pois nem sempre estaremos motivados.

  • Minha contribuição.

    Direito Administrativo

    Requisitos / Elementos do ato administrativo: COFIFOMOB

    -Competência

    -Finalidade

    -Forma

    -Motivo

    -Objeto

    Finalidade: É sempre o interesse público, o interesse que a lei prever. O vício de finalidade caracteriza abuso de poder na espécie desvio de poder. Vício nesse elemento não pode ser convalidado.

    Fonte: Resumos

    Abraço!!!

  •  a revogação é ato privativo da Administração Pública.

  • O poder judiciário, no exercício da função jurisdicional, é incompetente para julgar o mérito administrativo.

    O poder judiciário só pode revogar seus próprios atos e quando estiver no desempenho das atividades atípicas, no caso a atividade administrativa.

     

    Cabe ao poder judiciáro, mediante provocação do interessado, julgar a legalidade ou ilegalidade dos atos, mantendo os atos quando legais, mas ANULANDO QUANDO ILEGAIS.

  • Poder judiciário não revoga.

    Apenas a adm pública revoga.

  • ERRADO, VÍCIO NA FINALIDADE TORNA O ATO ILEGAL GERANDO ASSIM A ANULAÇÃO.

  • ERRADO

    Não se REVOGA ato ilegal, mas sim deve ANULÁ-LO.

  • Judiciário NUNCA revoga atos dos outro poderes, somente dentro do poder judiciário nos atos administrativos.

    *No caso da questão, cabe ao judiciário ANULAR o ato, na medida que foi um ato ILEGAL. E ,somente, se foi provocado.

  • O VICIO DE FINALIDADE É INSANÉVEL, SENDO OBRIGATÓRIA A ANULAÇÃO DO ATO.

  • Grave: o Poder Judiciário NÃO revoga atos DOS OUTROS.

  • Excesso de poder: (vício de competênciaquando o agente público atua fora dos limites de sua esfera de competência ou vício de proporcionalidade. Não admite forma omissivaPode ser corrigido/convalidado.

    .

    Desvio de poder (desvio de finalidade): quando o agente atua dentro de sua esfera de competência, porém de forma contrária à finalidade explícita ou implícita na lei que determinou ou autorizou o ato. Nesse caso, será desvio de poder a tanto conduta contrária à finalidade geral (interesse público, finalidade mediata) quanto à finalidade específica (imediata). Gera a nulidade do atoNão pode ser corrigido/convalidado.

    (CASO DA QUESTÃO ↑)

    .

    Mnemônico para ajudar:

    CEP Competência --> Excesso de Poder

    FDP - Finalidade --> Desvio de Poder

    .

    Gabarito: Errado.

  • Primeiro: Poder Judiciário NÃO REVOGA ATO ADMINISTRATIVO DE OUTROS PODERES! Pode anular um ato ilegal quando for o caso. Isso já torna a questão ERRADA!

    Segundo Detalhe: se há DESVIO DE PODER, há um VÍCIO DE FINALIDADE; este não é passível de revogação, pois não é vício sanável.Portanto, terão que ser anulados e não revogados conforme diz a questão.

    OBS: no exercício de sua função atípica(realizando ele mesmo atos administrativos internos) o Judiciário pode revogar SEUS PRÓPRIOS ATOS.

  • Autotutela da adm: volta atrás dos próprios atos

    a. Revogação: conveniência e oportunidade (efeitos ex nunc: não retroage), atos discricionários. ATOS ADM NÃO PODEM SER REVOGADOS PELO JUDICIÁRIO, DEVIDO A OPORTUNIDADE E CONVENIÊNCIA

    b. Anulação/Invalidação: atos ilegais (efeitos ex tunc: retroage), atos vinculados. ATOS ADM PODEM SER ANULADOS PELO JUDICIÁRIO

  • SÚMULA 473 STF - A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

    GAB: ERRÔNEO

  • A anulação pode ser feita pela Administração e pelo Poder Judiciário

    Revogação, por sua vez, é privativa da Administração

  • Ler rapido é uma praga

  • O Poder Judiciário só tem competência para ANULAR.

  • Errado

    Judiciário só faz a apreciação no que tange a legalidade do ato.

  • Judiciário não revoga somente administração pública

  • O poder judiciário só pode revogar os seus próprios atos. Fonte: Thalius Moraes
  • judiciário só pode anular

  • Poder judiciário não revoga apenas anula......

  • Desvio de finalidade, a própria administração pública ANULA, pois é ato ilegal.

  • Revogação é ato praticado pelo próprio poder que o emitiu, de forma discricionária, de acordo com a conveniência e oportunidade. Contudo, em sendo o mérito do ato discricionário ilegal, após o controle judicial haverá a ANULAÇÃO, posto que houve controle externo, advindo de outro poder.

  • Gabarito errado, pois o poder judiciário só revoga seus próprios atos.

  • A anulação é a extinção do ato administrativo por razões de ILEGALIDADE. Nesse caso, o ato possui algum vício que o contamina e, não sendo possível a convalidação, deve haver a sua invalidação.

    No caso da questão em tela, houve ILEGALIDADE por abuso de poder na modalidade DESVIO DE FINALIDADE.

    Errado

    Bons Estudos!!

  • booomm

    desvio de poder... O servidor pratica o ato dentro da sua competência, porém, com finalidade diversa

    se tem vício na finalidade, logo, não pode ser revogado, e sim anulado

    FOCO na convalidação

    se fosse vício na competência ou forma, aí sim poderia

    O FIM

    estes não podem ser convalidados. ANULEEEEE

  • O PODER JUDICIÁRIO NÃO REVOGA ATOS DOS OUTROS!

  • A anulação é um ato vinculado, pq se é ilegal precisa anular, seja por autotutela (adm faz) ou pelo judicario (se provocado). Possui efeito Ex-tunc.

  • O Poder Judiciário não incide sobre Mérito, a revogação é ato privativo da administração.

    O Poder Judiciário pode, assim como a Administração, anular atos administrativos.


ID
2731549
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca dos atos e dos contratos administrativos, julgue o item que segue.


Os contratos administrativos podem ser modificados unilateralmente para melhor atender ao interesse público, respeitados os direitos do contratado.

Alternativas
Comentários
  • O contrato administrativo poderá ser alterado unilateralmente, desde que com justificativas plausíveis da Administração para adequar este ao interesse público, tal prerrogativa está prevista no inciso I do art. 58 da Lei nº 8.666/93.

    Neste prisma, a alteração unilateral do contrato administrativo, possui se atêm às suas cláusulas e aos objetivos, qual irá ditar como se dará a execução do contrato administrativo.

    Ademais, o art. 65 da Lei nº 8.666/93, apresenta um rol de motivos, para de uma forma mais específica de tais possibilidades, in verbis:

    Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    I - unilateralmente pela Administração:

    a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos;

    b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei;

    II - por acordo das partes:

    a) quando conveniente a substituição da garantia de execução;

    b) quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários;

    c) quando necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de circunstâncias supervenientes, mantido o valor inicial atualizado, vedada a antecipação do pagamento, com relação ao cronograma financeiro fixado, sem a correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra ou serviço;

    d) (VETADO).

    d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de conseqüências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    Contudo, quando as alterações elencadas no artigo acima citado ocorrerem, deverá ser assegurado pela Administração um equilíbrio financeiro, caso contrário restará comprovado um enriquecimento ilícito do Estado.

    De contrapartida, o terceiro que firmou o contrato com a Administração Pública, restará obrigado a concordar e aceitar os cancelamentos e acréscimos que forem exigidos pelo Estado na referida obra.

    O contratado fica obrigado a aceitar 25% (acréscimo ou supressão que se fizerem nas obras, serviços ou compras) e de 0 a 50% (acréscimo no caso de reforma de edifício ou equipamentos). Vale ressaltar que o referido acréscimo não pode exceder tais limites, sob pena de nulidade.

  • --> Os contratos administrativos poderão ser alterados unilateral ou bilateralmente.

    Duas são as hipóteses que autorizam a alteração unilateral, promovida pela administração pública:

    1. Quando houver modificação do projeto ou da especificação para melhor adequação técnica aos seus objetivos.

    2. Quando for necessária a modificação do valor contratual, em razão do acréscimo ou diminuição quantitativa do seu objeto, nos limites permitidos pela lei, em harmonia com a ordem do inciso I, do artigo 58.

     

    http://revista.tcu.gov.br/ojs/index.php/RTCU/article/view/1001/1075

  • GABARITO ''CERTO''

     

     

    A banca cobrou a literalidade do art. 58, I da Lei 8.666/93:

    art. 58: O regime jurídico dos contratos administrativos instituídos por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

    I- modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado.

     

    __________________________________________________________________________________________

     

    OUTRA QUESTÃO RECENTE...

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: CGM de João Pessoa - PB Prova: Técnico Municipal de Controle Interno - Geral

     

    Acerca de licitação e contratos administrativos, julgue o item que se segue.

    A administração possui a prerrogativa de modificar, unilateralmente, os contratos administrativos para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado. CERTO

  • GABARITO:C

     

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

     

    Art. 58.  O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:


    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado; [GABARITO]


    II - rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados no inciso I do art. 79 desta Lei;


    III - fiscalizar-lhes a execução;


    IV - aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste;


    V - nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis, imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar apuração administrativa de faltas contratuais pelo contratado, bem como na hipótese de rescisão do contrato administrativo.


    § 1o  As cláusulas econômico-financeiras e monetárias dos contratos administrativos não poderão ser alteradas sem prévia concordância do contratado.


    § 2o  Na hipótese do inciso I deste artigo, as cláusulas econômico-financeiras do contrato deverão ser revistas para que se mantenha o equilíbrio contratual.

  •  contrato administrativo poderá ser alterado unilateralmente, desde que com justificativas plausíveis da Administração para adequar este ao interesse público, tal prerrogativa está prevista no inciso I do art. 58 da Lei nº 8.666/93.

    Neste prisma, a alteração unilateral do contrato administrativo, possui se atêm às suas cláusulas e aos objetivos, qual irá ditar como se dará a execução do contrato administrativo.

    Ademais, o art. 65 da Lei nº 8.666/93, apresenta um rol de motivos, para de uma forma mais específica de tais possibilidades, in verbis:

    Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    I - unilateralmente pela Administração:

    a) quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos;

    b) quando necessária a modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites permitidos por esta Lei;

    II - por acordo das partes:

    a) quando conveniente a substituição da garantia de execução;

    b) quando necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários;

    c) quando necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de circunstâncias supervenientes, mantido o valor inicial atualizado, vedada a antecipação do pagamento, com relação ao cronograma financeiro fixado, sem a correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra ou serviço;

    d) (VETADO).

    d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de conseqüências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    Contudo, quando as alterações elencadas no artigo acima citado ocorrerem, deverá ser assegurado pela Administração um equilíbrio financeiro, caso contrário restará comprovado um enriquecimento ilícito do Estado.

    De contrapartida, o terceiro que firmou o contrato com a Administração Pública, restará obrigado a concordar e aceitar os cancelamentos e acréscimos que forem exigidos pelo Estado na referida obra.

    O contratado fica obrigado a aceitar 25% (acréscimo ou supressão que se fizerem nas obras, serviços ou compras) e de 0 a 50% (acréscimo no caso de reforma de edifício ou equipamentos). Vale ressaltar que o referido acréscimo não pode exceder tais limites, sob pena de nulidade.

  • Poder extroverso do Estado -

    Salvo: observância da prévia anuência do contratado diante das cláusulas economico-financeiras e monetárias !

     "As cláusulas econômico-financeiras e monetárias dos contratos administrativos não poderão ser alteradas sem prévia concordância do contratado"

  • Art. 58.  O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

     

    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado;

  • só achei que faltou um "confere à ADMINISTRAÇÃO......."

  • É para isso que servem as clausulas exorbitantes, prerrogativa conferida a Administração Pública.

  • Cláusulas exorbitantes.

  • CERTO

     

    Art. 65.  Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos: 
    I - unilateralmente pela Administração.

    II - por acordo das parte.

     

    Desde que não modifique o equilíbrio econômico-financeiro do contrato.

  • LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

    Art. 58.  O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado;

  • CERTO 

     

    Cláusulas exorbitantes. Art. 58 Lei 8.666

     

    Mnemônico FARAÓ

    – iscalizar os contratos

    A – plicar sanções (motivadamente pela inexecução total ou parcial do ajuste)

    R – escindir unilateralmente

    A – lterar (para melhorar adequação às finalidades de interesse público, respeitos os direitos do contratado)

    O – cupar bens (nos casos de serviços essenciais – bens móveis, imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato)

  • Art. 58. Lei 8.666. Cláusulas EXORBITANTES:

    - Fisclizar os contratos

    - Aplicar sanções

    - Rescindr unilateralmente

    - Alterar 

    - Ocupar Bens

     

    Gab. C

  • Alteração qualitativa.

  • Art. 58.  O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado;

  • Certo.

    1.      Alteração unilateral: a administração pode alterar o contrato unilateralmente as cláusulas do contrato, mas sempre respeitando o interesse público.

                      a) Devem ser sempre motivadas e devem respeitar a natureza do contrato no que diz respeito ao seu objeto

  • Gabarito: Certo.

     

    Mais dicas:

     

    Cláusulas exorbitantes → “ F E R R A M O

    - Fiscalização da execução do contrato; (Art. 58, III)

    - Exigências de garantias pela administração; (Art. 56)

    - Rescisão unilateral; (Art. 58, II)

    - Restrições à oposição, pelo contratado, da exceção do contrato não cumprido; (Art. 78, XV)

    - Aplicação de sanções; (Art. 58, IV)

    - Modificação unilateral do contrato; (Art. 58, I)

    - Ocupação provisória de bens, pessoal e serviços; (Art. 58, V)

     

    Cláusulas exorbitantes → “ A F E R R O A

    - Alteração unilateral do contrato; (Art. 58, I)

    - Fiscalização da execução do contrato; (Art. 58, III)

    - Exigências de garantias pela administração; (Art. 56)

    - Rescisão unilateral; (Art. 58, II)

    - Restrições à oposição, pelo contratado, da exceção do contrato não cumprido; (Art. 78, XV)

    - Ocupação provisória de bens, pessoal e serviços; (Art. 58, V)

    - Aplicação de sanções. (Art. 58, IV)

  • A questão indicada está relacionada com os contratos administrativos.

    • Contratos administrativos:

    Segundo Carvalho (2015), os contratos administrativos "são aqueles que a Administração celebra sob o regime público, com todas as prerrogativas inerentes à condição de Estado. São regidos pela Lei nº 8.666/93, que estipula suas normas gerais". 

    Art. 58 O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado.
    Referência:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 

    Gabarito: CERTO, com base no art. 58, I, da Lei nº 8.666/93 - literalidade da lei. 
  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Estratégia Concursos

    Segundo a Lei de Licitações, os contratos podem ser alterados unilateralmente para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado (art. 58, I). Com efeito, as alterações podem ser qualitativas (art. 65, I) ou quantitativas (art. 65, II). 

  • Afirmativa correta conforme ambas as leis de licitações

    lei 8666 Art. 58.  O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado;

    lei 14133 Art. 104. O regime jurídico dos contratos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, as prerrogativas de:

    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado;


ID
2731552
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca dos atos e dos contratos administrativos, julgue o item que segue.


A comprovada inexecução do contrato administrativo em razão da ocorrência de caso fortuito é motivo de rescisão contratual por ato unilateral e escrito da administração.

Alternativas
Comentários
  • Rescisão é o desfazimento de um contrato válido, em decorrência de razões outras que não a ilegalidade (ex: inexecução do contrato, interesse público, caso fortuito e força maior, acordo entre as partes). Diferentemente da anulação, os efeitos da rescisão são ex nunc, ou seja, prospectivos, não retroativos.

  • L 8.666, Art. 78 - Constituem motivo para rescisão do contrato:

    XVII - a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do contrato.

  • Apenas completando.

    Lei 8.666, de 21 junho de 1993.

    Art. 77.  A inexecução total ou parcial do contrato enseja a sua rescisão, com as conseqüências contratuais e as previstas em lei ou regulamento.

    Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato:

    XVII - a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do contrato.

    Art. 79.  A rescisão do contrato poderá ser:

    I - determinada por ato unilateral e escrito da Administração, nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII do artigo anterior;

    FORÇA, FÉ e HONRA.

  • GABARITO: CERTO

     

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

    Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato:

    XVII - a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do contrato.

  • LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

    Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato:

    XVII - a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do contrato.As situações da recisão unilateral devem ser motivadas, sendo assegurada ao contratado, a observância do contraditório e da ampla defesa.

    A recisão promovida pela administração nao depende de intervenção do poder judiciário, concordando ou não o contratado

  • GABARITO:C

     

    Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato:


    I - o não cumprimento de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou prazos;


    II - o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos e prazos;


    III - a lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a impossibilidade da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados;


    IV - o atraso injustificado no início da obra, serviço ou fornecimento;


    V - a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento, sem justa causa e prévia comunicação à Administração;


    VI - a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas no edital e no contrato;


    VII - o desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores;


    VIII - o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas na forma do § 1o do art. 67 desta Lei;


    IX - a decretação de falência ou a instauração de insolvência civil;

     

    X - a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado;


    XI - a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da empresa, que prejudique a execução do contrato;


    XVI - a não liberação, por parte da Administração, de área, local ou objeto para execução de obra, serviço ou fornecimento, nos prazos contratuais, bem como das fontes de materiais naturais especificadas no projeto;


    XVII - a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do contrato. [GABARITO]


    XVIII – descumprimento do disposto no inciso V do art. 27, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.                        (Incluído pela Lei nº 9.854, de 1999)


    Parágrafo único.  Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do processo, assegurado o contraditório e a ampla defesa.

  • Lei do cão!

  •  

    1) FATO DO PRÍNCIPE ocorre quando determinação estatal, sem relação direta com o contrato administrativo, o atinge de forma indireta, tornando sua execução demasiadamente onerosa ou impossível. Como exemplo, podemos imaginar a seguinte situação: a empresa X é contratada por uma Prefeitura para fornecer merenda escolar a um preço Y. Um novo tributo é criado e aplicado sobre o arroz, aumentando consideravelmente seu preço e causando desequilíbrio no contrato.

     

    2) FATO DA ADMINISTRAÇÃO é a ação ou omissão do Poder Publico contratante que atinge diretamente o contrato, inviabilizando ou retardando seu cumprimento ou tornando-o exageradamente oneroso. A própria Lei de Licitações (Lei 8.666/93) prevê algumas situações, em seu art. 78. dentre eles está o CASO FORUTUITO.

     

    3) INTERFERÊNCIAS IMPREVISTAS são situações já existentes à época da celebração do contrato, mas passíveis de serem descobertas apenas durante sua execução, causando desequilíbrio ao contrato. Como exemplo temos o caso em que, após contratada empresa, pelo Poder Público, para determinada construção, descobre-se que há problemas com o subsolo que podem comprometer a segurança da obra. Ocorrendo qualquer um destes fatos, poderá haver a rescisão do contrato sem culpa.

    http://www.oconcurseiro.com.br/2011/01/fato-do-principe-fato-da-administracao.html

     

    CASOS DE REVISÃO: são dois:

    a) fato do princípe (salvo impossibilidade total: que gera direito a indenização integral)

    b) teoria da imprevisão.

     

     

    CASOS DE RESCISÃO: são quatro:

    a) fato da administração, dentre eles está o CASO FORUTUITO.

    b) inadimplemento do contratado (que nas concessões tem o nome de CADUCIDADE)

    c) interesse público (que nas concessões tem o nome de ENCAMPAÇÃO)

    d) interferências imprevistas

     

  • Gabarito: Certo!

     

    O Art. 79 da Lei. 8.666 Enumera os casos que poderão determinar a rescisão por ato unilateral e escrito da administração, quais sejam: I a XII e XVII do art. 78. Este último inciso retrata exatamente da ocorrência de caso fortuito e de força maior, como prevê a questão. 

  • CASOS EM QUE A ADMINISTRAÇÃO PODE RESCINDIR UNILATERALMETE O CONTRATO :

    -NÃO CUMPRIMENTO DO CONTRATO POR PARTE DA CONTRATADA .

    - INTERESSE PÚBLICO .

    -CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR . 

  • Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato:


    I - o não cumprimento de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou prazos;


    II - o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos e prazos;


    III - a lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a impossibilidade da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados;


    IV - o atraso injustificado no início da obra, serviço ou fornecimento;


    V - a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento, sem justa causa e prévia comunicação à Administração;


    VI - a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas no edital e no contrato;


    VII - o desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores;


    VIII - o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas na forma do § 1o do art. 67 desta Lei;


    IX - a decretação de falência ou a instauração de insolvência civil;

     

    X - a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado;


    XI - a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da empresa, que prejudique a execução do contrato;


    XVI - a não liberação, por parte da Administração, de área, local ou objeto para execução de obra, serviço ou fornecimento, nos prazos contratuais, bem como das fontes de materiais naturais especificadas no projeto;


    XVII - a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do contrato. [GABARITO]


    XVIII – descumprimento do disposto no inciso V do art. 27, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.                        (Incluído pela Lei nº 9.854, de 1999)


    Parágrafo único.  Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do processo, assegurado o contraditório e

  • Complementando os comentários dos colegas, o Estatuto das Licitações prevê ressarcimento ao contratado nos casos em que a ocorrência de caso fortuito ou de força maior tenha ensejado a rescisão contratual. Em tese, ainda que seja hipótese de rescisão por ato unilateral da Administração Pública expressa no Art.79 Parágrafo 2, tal rescisão pode ser alentada de forma unilateral pelo contratado ou até mesmo em rescisão amigável. Prof. Matheus Carvalho (Manual de Direito Administrativo, 5ed, p574) ilustra tal situação imaginando um contrato de limpeza para prestação de serviço em hospital público que é automaticamente extinto diante de um teremoto que destruíra tal prédio público. O contratado, logicamente, não precisa aguardar a ação da Administração Pública para requerer a rescisão de pleno direito do contrato. 

  • Gab. C

     

    Sim, é motivo de rescisão contratual por ato unilateral e escrito da administração. 

    Art. 78. XVII - a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do contrato

  • `Ricardo Figueiredo'

    http://www.cespe.unb.br/concursos/EMAP_18/ -> o gabarito da questão consta como CERTO! QUESTÃO 28 (conhecimentos básicos - nível superior).

    Não faça isso com "noisss"!

  • Art. 79.  A rescisão do contrato poderá ser:

    I - determinada por ato UNILATERAL e ESCRITO da Administração, nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII do artigo anterior;

    ****

    I - não cumprimento de cláusulas

    II - o cumprimento irregular de cláusulas

    III - a lentidão do seu cumprimento

    IV - o atraso injustificado

    V - a paralisação sem justa causa e prévia comunicação à Administração

    VI - a subcontratação total ou parcial não admitidas no edital e no contrato

    VII - o desatendimento das determinações regulares da autoridade

    VIII - o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas na forma do § 1º do art. 67 desta Lei;

    IX - falência ou insolvência civil;

    X - a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado;

    XI - a alteração social que prejudique a execução do contrato

    XII - razões de interesse público de alta relevância, justificadas e determinadas pela máxima autoridade.

    XVII - caso fortuito / força maior, comprovada.

  • Correta.

    Entretanto, cabe lembrar que a ocorrência de caso fortuito ou força maior também pode motivar uma rescisão contratual amigável.

  • Rescisão unilateral por escrito somente nos CASOS:

     

    I - o não cumprimento de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou prazos;

     

    XII - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato;

     

    XVII - a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do contrato.

  • CERTO

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

     

    Art. 79.  A rescisão do contrato poderá ser:

    I - determinada por ato unilateral e escrito da Administração, nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII do artigo anterior;

     

    Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato:

    I - o não cumprimento de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou prazos;

    II - o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos e prazos;

    III - a lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a impossibilidade da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados;

    IV - o atraso injustificado no início da obra, serviço ou fornecimento;

    V - a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento, sem justa causa e prévia comunicação à Administração;

    VI - a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas no edital e no contrato;

    VII - o desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores;

    VIII - o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas na forma do § 1o do art. 67 desta Lei;

    IX - a decretação de falência ou a instauração de insolvência civil;

    X - a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado;

    XI - a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da empresa, que prejudique a execução do contrato;

    XII - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato;

    XVII - a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do contrato.

     

    Gladiador Ímpetus é de I a XII e XVII

     

     

  • Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato:

    XVII - a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do contrato.

  • Certo.

     

    1.      A administração tem a prerrogativa de rescindir unilateralmente os contratos administrativos, sempre quer verificadas as hipóteses:

     

              a.      Descumprimento injustificado de cláusulas contratuais por parte do contratado.

              b.      Decretação de falência

              c.       Razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento.

              d.      Caso fortuito ou de força maior, comprovado e impeditiva da execução do contrato.

     

    2.      Quando decorrer de irregularidade imputadas ao contratado, deve ser precedida de processo administrativo em que se assegure o direito ao contraditório e ampla defesa.

  • Mas para que possa ocorrer a rescisão unilateral o caso fortuito não precisa ser impeditivo da execução? A questão não menciona isso.

  • Tomaz Viana, a banca cespe considera uma questão que não está completa como correta.

  • ALEKSEY, brigadão.

  • as vezes uma questão cansa mais que 50

  • A questão indicada está relacionada com os contratos administrativos.

    Conforme indicado por Mazza (2013), as cláusulas exorbitantes mais importantes previstas na Lei nº 8.666/93 são: exigência de garantia, alteração unilateral do objeto, manutenção do equilíbrio econômico-financeiro, inoponibilidade da exceção do contrato não cumprido, rescisão unilateral, fiscalização e aplicação de penalidades. 
    • Lei nº 8.666/93:

    Art. 58 O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

    II - rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados no inciso I do art. 79 desta Lei. 

    Art. 79 A rescisão do contrato poderá ser:

    I - determinada por ato unilateral e escrito da Administração, nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII do artigo anterior.

    Art. 78 Constituem motivo para rescisão do contrato:

    I - o não cumprimento de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou prazos;
    II - o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou prazo;
    III - a lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a impossibilidade da conclusão da obra, do serviço, do fornecimento, nos prazos estipulados;
    IV - o atraso injustificado no início da obra, serviço ou fornecimento;
    V - a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento, sem justa causa e prévia comunicação à Administração.
    VI - a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas no edital e no contrato;
    VII - o desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores;
    VIII - o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas na forma do §1º do art. 67 desta Lei;
    IX - a decretação de falência ou a instauração de insolvência civil;
    X - a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado;
    XI - a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da empresa, que prejudique a execução do contratado;
    XII - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato.

    (...)
    XVII - a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regulamente comprovada, impeditiva da execução do contrato. 
    Referência:
    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 

    Gabarito: CERTO, com base no art. 79, I , da Lei nº 8.666/93 combinado com o art. 78, XVII, da Lei nº 8.666/93. 
  • GABARITO CERTO

    Força maior e caso fortuito pode rescindir UNILATERAL ou amigável o contrato

  • Caso fortuito e força maior pode ensejar rescisão unilateral ou amigável

  • Pode, agora terá que ressarcir a contratada.

  • O caso fortuito, pessoal, é aquele caso em que não há o planejamento necessário, é feito com desleixo e que acontece por acaso.

  • De acordo tbm com a Nova Lei de Licitações:

    Art. 137. Constituirão motivos para extinção do contrato, a qual deverá ser formalmente motivada nos autos do processo, assegurados o contraditório e a ampla defesa, as seguintes situações:

    V - caso fortuito ou força maior, regularmente comprovados, impeditivos da execução do contrato;


ID
2731555
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as disposições da Lei n.º 9.784/1999, que regulamenta o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, e da Lei n.º 8.666/1993, Lei de Licitações e Contratos, julgue o item a seguir.

Quando for tecnicamente justificável, será permitida a realização de licitação cujo objeto inclua bens de marca, características e especificações exclusivas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

     É possível a indicação de marca em licitações?

    Sim.  De acordo com a Súmula/TCU nº 270, “em licitações referentes a compras, inclusive de softwares, é possível a indicação de marca, desde que seja estritamente necessária para atender exigências de padronização e que haja prévia justificação”.

    Apesar de possível, é preciso alertar que a indicação de marca em certames licitatórios não é a regra. Trata-se de hipótese excepcional permitida apenas quando tecnicamente justificável.

     

    Fonte: http://www.olicitante.com.br/marca-licitacao-indicacao-tcu-licitacoes/

  • Lei 8.666

    art 7º

    § 5º É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.

  • GABARITO:C

     

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993
     

    Questão intrigante sobre licitações é a que se refere à indicação de marca no instrumento convocatório. Como se sabe de lição basilar, a sistemática das licitações é regida pela principiologia positivada no art. 3º, caput, da Lei nº 8.666/1993.


    E toda vez que se trata da indicação de marca no edital, surge a polêmica acerca de eventuais direcionamentos, que fulminam a ampla competitividade e a isonomia, além de não cumprirem com a finalidade do certame, que é a seleção da proposta mais vantajosa para a Administração.


    Ademais, não é muito relembrar a máxima de que o edital é a lei da licitação, ou seja, todo o procedimento licitatório será regido dentro dos contornos do instrumento convocatório, que vincula tanto os licitantes quanto a Administração.


    Além disso, o princípio do julgamento objetivo também clama pelo óbvio afastamento das subjetividades, e a indicação de marca como critério para a escolha da proposta vencedora suscita o tema da falta de objetividade na seleção.


    Por esses motivos, a Lei nº 8.666/1993 tomou o cuidado de tratar da indicação de marca, e em até mais de uma oportunidade. Dispondo sobre as obras e serviços, a Lei de Licitações estabeleceu:


    Art. 7o  As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência:

     

    I - projeto básico;


    II - projeto executivo;


    III - execução das obras e serviços.
     


    § 5o  É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório. [GABARITO]


    De outro lado, cumpre destacar que o Tribunal de Contas de União já decidiu por reiteradas vezes pela possibilidade de indicação de marca no edital de licitação. Contudo, o TCU confere caráter de excepcionalidade à citada conduta. Assim, a orientação é no sentido de que há necessidade de apresentação, em uma decisão prévia e fundamentada do gestor público, de elementos técnicos e/ou econômicos que justifiquem a indicação da marca. Nesse sentido, confira-se o seguinte aresto:


    Esta Corte de Contas, em diversos julgados, tem se manifestado pela possibilidade excepcional de indicação de marca em licitações, desde que fundadas em razões de ordem técnica ou econômica, devidamente justificadas pelo gestor, hipóteses nas quais não há ofensa ao princípio da isonomia, nem tampouco restrições ao caráter competitivo do certame (Decisão n. 664/2001 - Plenário; Acórdão n. 1.010/2005 - Plenário e Acórdão n. 1.685/2004 - 2ªCâmara). (TCU, Acórdão 1.122/2010, Primeira Câmara, Rel. Min. Marcos Bemquerer Costa, DOU 12/03/2010). [GABARITO]

     

  • GABARITO:C

     

    Além disso, a indicação de marca somente é lícita quando a aquisição do bem daquela marca significar, pelas mencionadas razões técnicas e/ou econômicas, uma vantagem para a Administração, conforme também já decidiu o TCU:


    A indicação de marca na especificação de produtos de informática pode ser aceita frente ao princípio da padronização previsto no art. 15, inciso I, da Lei nº 8.666/1993, desde que a decisão administrativa que venha a identificar o produto pela sua marca seja circunstanciadamente motivada e demonstre ser essa opção, em termos técnicos e econômicos, mais vantajosa para a administração. (TCU, Acórdão nº 2.376/2006, Plenário, Rel. Min. Marcos Vinicios Vilaça, DOU 13/12/2006). [GABARITO]


    É necessário que, além da marca indicada no instrumento convocatório, este também preveja a aceitação de objetos de outras marcas, desde que estes outros objetos tenham qualidade igual ou superior ao da marca indicada. Cita-se, em exemplo, o seguinte acórdão do TCU:


    REPRESENTAÇÃO. SUPOSTAS IRREGULA-RIDADES NA REALIZAÇÃO DE PREGÃO ELETRÔNICO. ESPECIFICAÇÃO DE MARCA. CONHECIMENTO. PROCEDÊNCIA. FIXAÇÃO DE PRAZO PARA PROVIDÊNICAS NECESSÁRIAS À ANULAÇÃO DO CERTAME. DETERMINAÇÕES.


    1. É ilegal a indicação de marcas, nos termos do § 7º do art. 15 da Lei 8.666/93, salvo quando devidamente justificada por critérios técnicos ou expressamente indicativa da qualidade do material a ser adquirido.


    2. Quando necessária a indicação de marca como referência de qualidade ou facilitação da descrição do objeto, deve esta ser seguida das expressões “ou equivalente”, “ou similar” e “ou de melhor qualidade”, devendo, nesse caso, o produto ser aceito de fato e sem restrições pela Administração.


    3. Pode, ainda, a administração inserir em seus editais cláusula prevendo a necessidade de a empresa participante do certame demonstrar, por meio de laudo expedido por laboratório ou instituto idôneo, o desempenho, qualidade e produtividade compatível com o produto similar ou equivalente à marca referência mencionada no edital. (TCU, Acórdão 2.300/2007, Plenário, Rel. Min. Aroldo Cedraz, DOU 05/11/2007).
     

    Diante dessas reiteradas decisões convergentes, o Tribunal de Contas da União acabou por editar o enunciado nº 270 da súmula da sua jurisprudência dominante, vazado nos seguintes termos: “Em licitações referentes a compras, inclusive de softwares, é possível a indicação de marca, desde que seja estritamente necessária para atender exigências de padronização e que haja prévia justificação”.
     


    JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 14 ed. São Paulo: Dialética, 2010. 991 p.


    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 29 ed. atual. por Eurico de Andrade Azevedo, Délcio Balestero Aleixo e José Emmanuel Burle Filho. São Paulo: Malheiros, 2004. 798 p.

     

  • Direto ao ponto. 

     

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

    Seção III
    Das Obras e Serviços

     

    Art. 7o  As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência:

     

    § 5o  É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.

     

    E fim...

  • Não tem coisa pior do que acabar de assistir a uma aula sobre o assunto e o professor ou o material do curso afirmar que não pode haver preferência por marca ao se realizar licitação mas não fazer nenhuma menção ao trecho 

     "salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada"

     

    A confiança no que você estudou te joga  lá embaixo.=(

     

     

  • Vino Go é por isso que vc nao pode tomar por base apenas material de cursos, leia e releia a letra da lei seca grifando todas as exceções e fazendo muitas questoes como essa. Força!

  • CERTO

     

    Regra = É vedada a preferência de marca.

    Exceção= Pode ser feita para garantir a padronização.

     

     

    De acordo com a Súmula/TCU nº 270, “em licitações referentes a compras, inclusive de softwares, é possível a indicação de marca, desde que seja estritamente necessária para atender exigências de padronização e que haja prévia justificação”.

     

     

  • Galera video aula é importante para da uma base,mas sem ler texto de lei fica dificil acertar esse tipo de questão.

  • PARA RESUMIR.......

    PODE, DESDE QUE:

    - TECNICAMENTE JUSTIFICÁVEL;

    - INDISPENSÁVEL PARA A PADRONIZAÇÃO; E

    - PRÉVIA JUSTIFICATIVA.

    EX: SOFTWARES

     

  • Uma prefeitura tem impressoras da marca EPSON; logo, a compra de toner e cartucho de tinta poderá, se comprovado tecnicamente, ser restringido a marca citada

    Impressora HP --> Tinta HP

    Impressora Epson --> Tinta Epson

    Outro exemplo: Prefeitura que tem PÁ CARREGADEIRA CATERPILLAR, as peças de reposição/manutenção, se comprovado tecnicamente, poderão ser da marca caterpillar.

    Portanto é possivel critério de marca

  • São três as hipóteses nas quais a indicação de marca é permitida:

    - Como parâmetro de qualidade: A indicação de marca como parâmetro de qualidade pode ser admitida para facilitar a descrição do objeto a ser licitado, desde que seguidas das expressões ''ou equivalente'', ''ou similar'' e ''ou da melhor qualidade''

    - Para atender ao princípio da Padronização: Quando ficar incontestavelmente comprovado que apenas aquele produto, de marca certa, atende aos interesses da Administração.

    - Quando for tecnicamente justificável: Um exemplo seria a necessidade de pintar apenas uma parede em um salão cujas demais paredes tenham sido pintadas com uma tinta específica desta marca, com a justificativa de que a compra de outra tinta iria implicar a falta de uniformização das cores no salão.

  • Gab. CERTO!

     

    PF precisa dar manutenção nas GLOCK´s, vai comprar peças TAURUS? Negativo!! PRINCÍPIO DA PADRONIZAÇÃO.

  • Video Aula só serve para "apresentar" o assunto de forma rasa. Tem que ler a lei seca com muita frequência.

  • Lembre-se da copa, não podia qualquer porcaria

  • GAB.: ERRADO!!

    Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão:

    I – atender ao princípio da padronização -> estabelece marca,  condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas.

    #FOCO, FORÇA E FÉ!!!

  • CERTA!

     

    Esta Corte de Contas, em diversos julgados, tem se manifestado pela possibilidade excepcional de indicação de marca em licitações, desde que fundadas em razões de ordem técnica ou econômica, devidamente justificadas pelo gestor, hipóteses nas quais não há ofensa ao princípio da isonomia, nem tampouco restrições ao caráter competitivo do certame (Decisão n. 664/2001 - Plenário; Acórdão n. 1.010/2005 - Plenário e Acórdão n. 1.685/2004 - 2ªCâmara). (TCU, Acórdão 1.122/2010, Primeira Câmara, Rel. Min. Marcos Bemquerer Costa, DOU 12/03/2010). [GABARITO]

  • GAB:C

    Q103715Q331192  --->

     

    CESPE/ ANTT/2013


    Na administração pública, é vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou, ainda, caso o fornecimento de tais materiais e serviços seja feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.(CERTO)

     

    CESPE/ TJ-ES/2011

     

     Caso seja tecnicamente justificável, será permitida a realização de licitação cujo objeto inclua marcas, características e especificações exclusivas.(CERTO)

  • SÃO OS 3 CASOS EXEMPLIFICATIVOS DO ART 25, ONDE HÁ A INVIABILIDADE DE COMPETIDORES.

  • Acórdão 539/2007 Plenário  TCU
    Abstenha-se de indicar preferência por marcas, e na hipótese de se tratar de
    objeto com características e especificações exclusivas, a justificativa para a
    indicação de marca, para fins de padronização, deverá ser fundamentada
    em razões de ordem técnica, as quais precisam, necessariamente, constar no
    processo respectivo.

  • Eu já denunciei o Ricardo Figueiredo por essa atitude dele de dizer ominverso do gabarito pra confundir as pessoas. Essa aba de comentários do qconcursos esta ficando chata e sem limites.

  • Quem caiu caiu caiu não cairá jamais!!

    Cespe é assim quando os canditados já estão sabendo ele coloca as ressalvas

     

    § 5o  É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório

     

  • Pessoal,

    Acho que devemos mesmo "Reportar Abusos" das inconveniências aqui no QC, mas não se esqueçam que tem opção de bloquear a pessoa! Assim, você não fica lendo assuntos de outro universo! Denuncie e block!

    Bora continuar!

  • GABARITO: CERTO

     

    LEI 8.666

     

    Art. 7º. § 5o  É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.

  • Lei 8.666

    Art. 7

    § 5  É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.

  • São  hipóteses:

     

    1- Como parâmetro de qualidade: A indicação de marca como parâmetro de qualidade pode ser admitida para facilitar a descrição do objeto a ser licitado, desde que seguidas das expressões ''ou equivalente'', ''ou similar'' e ''ou da melhor qualidade''

     

    2- Para atender ao princípio da Padronização

    3- Quando for tecnicamente justificável

     

    bons estudos.

  • LEMBRANDO QUE NO PREGÃO É PROIBIDO:

    ART.3° II - a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição;

  • Certo

    Art. 7,§ 5o, Lei 8.666/93 - É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.

  • ELA COBROU A EXCEÇÃO.

  • Mesmo sabendo da exceção marquei com uma mão no mouse e a outra segurando o cu 

  • Gabarito correto


    Art. 7º  § 5º É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de

    marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente

    justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de

    administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.


    ▪ O art. 15, § 7º, também reforça que, em regra, é vedada a indicação de marca:


    Art. 15 [...] § 7º Nas compras deverão ser observadas, ainda: I - a especificação completa do

    bem a ser adquirido sem indicação de marca;

    ▪ Assim, como regra, é vedada a indicação de marca nas licitações. No entanto, tal indicação

    será possível quando devidamente justificada por critérios técnicos ou expressamente

    indicativa da qualidade do material a ser adquirido. Quando necessária a indicação de marca

    como referência de qualidade ou facilitação da descrição do objeto, deve esta ser seguida das

    expressões “ou equivalente”, “ou similar” e “ou de melhor qualidade”, devendo, nesse caso, o

    produto ser aceito de fato e sem restrições pela Administração (Acórdão TCU-Plenário

    2.300/2007).


    ▪ O regime de “administração contratada” foi vetado pelo Presidente da República na

    promulgação da Lei 8.666/1993 (constaria no art. 6º, VIII, “c”), logo não tem aplicação prática.

    Em tal regime, o contratado seria reembolsado pelas despesas incorridas na realização do

    objeto do contrato. Por isso, o regime foi vetado porque o regime “importaria risco de

    potenciais prejuízos ao interesse público”, pois “o particular seria estimulado a ampliar o custo

    da obra, porque isso acarretaria aumento de sua remuneração”.


    1- Como parâmetro de qualidade: A indicação de marca como parâmetro de qualidade pode ser admitida para facilitar a descrição do objeto a ser licitado, desde que seguidas das expressões ''ou equivalente'', ''ou similar'' e ''ou da melhor qualidade''

     

    2- Para atender ao princípio da Padronização

    3- Quando for tecnicamente justificável

  • São três as hipóteses nas quais a indicação de marca é permitida:


    Como parâmetro de qualidade: A indicação de marca como parâmetro de qualidade pode ser admitida para facilitar a descrição do objeto a ser licitado, desde que seguidas das expressões ''ou equivalente'', ''ou similar'' e ''ou da melhor qualidade''

    Para atender ao princípio da Padronização: Quando ficar incontestavelmente comprovado que apenas aquele produto, de marca certa, atende aos interesses da Administração.

    Quando for tecnicamente justificável: Um exemplo seria a necessidade de pintar apenas uma parede em um salão cujas demais paredes tenham sido pintadas com uma tinta específica desta marca, com a justificativa de que a compra de outra tinta iria implicar a falta de uniformização das cores no salão.

  • São três as hipóteses nas quais a indicação de marca é permitida:


    Como parâmetro de qualidade: A indicação de marca como parâmetro de qualidade pode ser admitida para facilitar a descrição do objeto a ser licitado, desde que seguidas das expressões ''ou equivalente'', ''ou similar'' e ''ou da melhor qualidade''

    Para atender ao princípio da Padronização: Quando ficar incontestavelmente comprovado que apenas aquele produto, de marca certa, atende aos interesses da Administração.

    Quando for tecnicamente justificável: Um exemplo seria a necessidade de pintar apenas uma parede em um salão cujas demais paredes tenham sido pintadas com uma tinta específica desta marca, com a justificativa de que a compra de outra tinta iria implicar a falta de uniformização das cores no salão.

  • Ohh, seguinte: Raríssimas são as vezes em que os termos "tecnicamente justificável" ou "devidamente justificado" não abrirão brechas para exceções. Isso se aplica em várias matérias, principalmente no mundo jurídico.

    Fique esperto e experto...

  • A questão indicada está relacionada com a licitação.

    • A questão da indicação de marcas:

    - Lei nº 8.666/93:

    Art. 7 As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte sequência:

    I - projeto básico;
    II - projeto executivo;
    III - execução das obras e serviços.

    §5º É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.
    Segundo Amorim (2017), no primeiro aspecto cabe informar que o referido dispositivo objetiva evitar "o 'direcionamento da licitação', pelo qual a Administração, a despeito de não indicar uma marca determinada, apresenta especificações técnicas de um bem que, dada a configuração do mercado, somente poderão ser atendidas por apenas um produto".  
    Em outro aspecto, pode-se dizer que "a norma objetiva vedar indicação de marca" (AMORIM, 2017). Contudo, a regra admite exceções. 
    - TCU:

    Súmula nº 270 de 2012: "Em licitações referentes a compras, inclusive de softwares, é possível a indicação de marca, desde que seja estritamente necessária para atender exigências de padronização e que haja prévia justificação". 
    Referência:

    AMORIM, Victor Aguiar Jardim de. Licitações e contratos administrativos: teoria e jurisprudência. Senado Federal: Brasília, 2017. 

    Gabarito: CERTO, com base no art. 7º, §5º, da Lei nº 8.666/93. 
  • GABARITO: CERTO

     

    Quando for tecnicamente justificável, será permitida a realização de licitação cujo objeto inclua bens de marca, características e especificações exclusivas.

     

    Regra = É vedada a preferência de marca.

    Exceção= Pode ser feita para garantir a padronização.

     

    Art. 7º As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência:

    § 5º É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.

     

    Súmula/TCU nº 270, “em licitações referentes a compras, inclusive de softwares, é possível a indicação de marca, desde que seja estritamente necessária para atender exigências de padronização e que haja prévia justificação”.

    Apesar de possível, é preciso alertar que a indicação de marca em certames licitatórios não é a regra. Trata-se de hipótese excepcional permitida apenas quando tecnicamente justificável.

     

     

  • Como o CESPE pensa a respeito da especificação de MARCA:

    Q336709- É nulo o edital de licitação para a compra de produtos de marca determinada, uma vez que é proibida a indicação da marca do bem a ser adquirido pela administração por meio de licitação.- ERRADO.

    Q547796- Na compra de material de informática, deve-se proceder à especificação completa do bem, podendo-se, em determinadas situações, indicar a marca do bem. - ERRADA

    Q103715-Caso seja tecnicamente justificável, será permitida a realização de licitação cujo objeto inclua marcas, características e especificações exclusivas.- CERTO

    Q699461No termo de referência, é permitida a indicação de marca quando da especificação do objeto que se deseja adquirir.- ERRADA

    Q327968É proibida a realização de licitação cujo objeto inclua bens sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo em casos específicos previstos em legislação.- CERTO

    Q331192Na administração pública, é vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou, ainda, caso o fornecimento de tais materiais e serviços seja feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.- CERTO

  • Considerando as disposições da Lei n.º 9.784/1999, que regulamenta o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, e da Lei n.º 8.666/1993, Lei de Licitações e Contratos, é correto afirmar que: Quando for tecnicamente justificável, será permitida a realização de licitação cujo objeto inclua bens de marca, características e especificações exclusivas.

  • Marca- Princípio da padronização- Tecnicamente justificável.

  • GABARITO: CERTO

    QUESTÃO SIMILAR:

    Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-ES Prova: CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judiciário - Contabilidade - Específicos

    Em conformidade com a Lei n.º 8.666/1993, julgue os próximos itens, relativos a licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços.

    Caso seja tecnicamente justificável, será permitida a realização de licitação cujo objeto inclua marcas, características e especificações exclusivas.

    Certo

    Tudo posso naquele que me fortalece!

    Você já é um vencedor!


ID
2731558
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as disposições da Lei n.º 9.784/1999, que regulamenta o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, e da Lei n.º 8.666/1993, Lei de Licitações e Contratos, julgue o item a seguir.


Conforme o princípio da publicidade, a licitação não pode ser sigilosa, devendo ser públicos todos os atos de seu procedimento, em todas as suas fases, incluído o conteúdo das propostas apresentadas antes da respectiva abertura.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

     

    LEI 8666, Art. 3, § 3o  A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

     

     

     

    OBSO sigilo das propostas revela-se como uma mitigação ao princípio da publicidade. (CESPE Q365129)

     

     

    Bons estudos!!!!!!!

  • § 3 o A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

    Constitui crime violar o sigilo das propostas (ver art. 94).

    Lei 8.666/93 – Atualizada e Esquematizada Prof. ERICK ALVES e HERBERT ALMEIDA

  • GABARITO: ERRADO

     

    PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE: não é absoluta, pois o conteúdo da proposta é sigiloso até a respectiva abertura dos envelopes, e caso o sigilo da proposta seja violado, o agente responsável responderá criminalmente e também por improbidade administrativa. Não se aplica em todas as fases. 

  • § 3 o A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

    Constitui crime violar o sigilo das propostas (ver art. 94).

    Lei 8.666/93 – Atualizada e Esquematizada Prof. ERICK ALVES e HERBERT ALMEIDA

  • GABARITO:E

     

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

     

    Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.             
     

    § 3o  A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. [GABARITO]

     

    PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE


    Pelo princípio da publicidade, a Administração Pública não deve cometer atos obscuros, à revelia da sociedade e dos órgãos de controle, devendo divulgar suas ações de forma ética e democrática. Para tanto, a doutrina tem apostado no entendimento majoritário de que um dos principais objetivos do princípio da publicidade é mostrar a toda a sociedade os atos praticados pelos gestores públicos.


    Para a doutrinadora Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2009, p. 359), o princípio da publicidade diz respeito não apenas à divulgação do procedimento para conhecimento de todos os interessados, como também aos atos da Administração praticados nas várias fases do procedimento, que podem e devem ser abertas aos interessados, para assegurar a todos a possibilidade de fiscalizar sua legalidade. A não obrigatoriedade do princípio em análise somente ocorre em casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior da Administração Pública. Nesse caso, será previamente declarado o sigilo do procedimento.


    Na mesma linha de análise, Celso Antônio Bandeira de Melo (2003, p. 104-105) destaca que o princípio da publicidade surge em decorrência da necessidade de transparência nos atos da Administração Pública, como exigência inderrogável da democracia e do Estado Democrático de Direito, pelo qual se reconhece que o Poder emana do povo e em seu nome é exercido (art. 1º, parágrafo único, CF), uma vez que seria inadmissível sigilo que afastaria o cidadão de exercer seu direito de fiscalização sobre a Administração Pública. Traz ainda que o princípio da publicidade pode ser encontrado em manifestações do direito de informação previsto no art. 5º, XXXIII da Constituição da República, que em sua parte final dispõe que o sigilo é uma exceção, devendo existir apenas naquelas situações em que for indispensável para a manutenção da segurança nacional.  

  • Willi o Gab da questão não é CERTO, pois é um equivoco afirmar que todos os procedimentos são públicos.

    questão ERRADA

  • ERRADO

     

    A licitação realmente não é sigilosa. Porém, as propostas ficam em sigilo até a abertura dos envelopes. Vejam:

     

    Lei 8.666, art. 3º § 3o  A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

     

     

  • Outra questão semelhante: 

     

    (FUNPRESP/2016) Dado o princípio da transparência dos atos administrativos, o conteúdo das propostas apresentadas na licitação deve ficar disponível à consulta pública até a data de sua abertura.

     

    GABARITO: ERRADO
     

  • Em se tratando de Brasil imaginem o esquemão que empresas acabariam por fazer para lucrar da ADM PÚBLICA? As propostas são sempre sigilosas até abertura do envelope, por exemplo.

     

    GABARITO: ERRADO

  • Gabaito Errado.

    Conforme o princípio da publicidade, a licitação não pode ser sigilosa, devendo ser públicos todos os atos de seu procedimento, em todas as suas fases, incluído o conteúdo das propostas apresentadas antes da respectiva abertura[ERRADA].
     

     

    Princípios da públidade.

     

    publicidade: estabelece que os atos da Administração Pública devem ser públicos, isto é, devem ser acessíveis a todos os interessados, com exceção dos casos que envolvem privacidade e segurança estatal,

     

    Art. 3o  § 3o  A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

  • Divulgação das propostas = Improbidade adm + crime

  • eita cespe para amar essa lei viu, chega fico zaroia de tanta licitação 

  • Desde o ano de 1500 cai essa lei, será que na PF vai cair? Cespe ama essa lei.

    Deixem de estudar todas, menos essa. 

    Vai cair!!!

  • ERRADO 

    LEI 8.666

    ART 3 § 3o  A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

  • GAB.: ERRADO!!!

     

     

     

    Licitação é publica, não será sigilosa. Salvo o envelope das propostas até o momento da abertura.

    #FOCO, FORÇA E FÉ!!!

  • o conteudo das propostas nao e publico, ate a abertura

  • Não venha assim generalizando, cespe 

  • Corrigindo a assertiva :

    Conforme o princípio da publicidade, a licitação não pode ser sigilosa, devendo ser públicos todos os atos de seu procedimento, em todas as suas fases,EXCLUINDO o conteúdo das propostas apresentadas ATÉ a respectiva abertura.

     

  • Não mexam nos envelopes!!!

  • GAB:E

    LEI 8666:

     Art. 3°------>§ 3o  A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

     

    Se fosse publico o conteúdo das propostas um licitante iria tentar apresentar proposta  menor/melhor que a de seus concorrentes pra tentar ganhar a licitação e seria um barraco sem fim entre eles!

     

    Questão parecida---->  Q621892

  • Que caia na PMAL essa !

    GAb E

  • QUE CAIA NA PF ESSA KKKKKKKKKKKKKKK

  • ERRADA!

     

    OUTRAS QUE AJUDAM A RESPONDER:

     

    (CESPE - FUNPRESP - 2016)

    Dado o princípio da transparência dos atos administrativos, o conteúdo das propostas apresentadas na licitação deve ficar disponível à consulta pública até a data de sua abertura.

    GAB: ERRADA.

     

     

    (CESPE - TRT17 - 2013)

    Em atenção ao princípio da publicidade, as licitações não podem ser sigilosas, sendo públicos e acessíveis os atos de seu procedimento, com exceção do conteúdo das propostas, que devem permanecer em sigilo até a respectiva abertura.

    GAB: CERTA.

     

     

    (CESPE - TJ-DFT - 2014) No procedimento licitatório, deve-se zelar pela transparência, salvo quanto ao conteúdo das propostas, que será sigiloso até a sua respectiva abertura.

    GAB: CERTA.

     

     

     

    OUTRAS DICAS E QUESTÕES:

    https://www.instagram.com/quebrandocespe/

     

  • Errado.

     

    Lei 8666/93

    Art. 3

    § 3º A licitação não será sigilosa, sendo público e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

  • Sigilo das propostas. Gab : ERRADO!

  • Constitui crime violar o sigilo das propostas

     

     

    Art. 94.  Devassar o sigilo de proposta apresentada em procedimento licitatório, ou proporcionar a terceiro o ensejo de devassá-lo:

    Pena - detenção, de 2 (dois) a 3 (três) anos, e multa.

  • Dependendo da matéria, seria até o princípio da transparência, porque publicidade é condição de eficácia. Masss, sempre ler a lei que pede né? conforme 8.666... (só uma observação)

  • SIGILO DAS LICITAÇÕES →

     

    Lei 8.666, art. 3º § 3o  A licitação NÃO SERÁ sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

     

    ESQUEMATIZANDO  : 

     

    REGRA : PUBLICIDADE

     

    EXCEÇÃO : CONTEÚDO DAS PROPOSTAS

     

    MAS CÉSAR ?? E ESSE CONTEÚDO SERÁ SEMPRE SIGILOSO ? NÃO JUMENTO, VAI SER ATÉÉÉ A ABERTURA DESSAS PROPOSTAS .  

  • GABARITO: ERRADO

     

    LEI 8.666

    Art. 3º. § 3o  A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

  • CÉSAR  TRT,ESSA FOI DE DOER KKKKKKK.

  • as propostas são sigilosas 

    P.Sigilo das Propostas 

    Gabarito: ERRADO

  • Ressalvado o conteúdo das propostas.

  • Quando vi essa questão, lembrei da ABIN! KK

  • GAB: E

    É sigilo até o abertura das propostas.

  • Sigilo das propostas: ATÉ o momento da abertura.

  • Sigilo das propostas: ATÉ o momento da abertura.

  • A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

  • Propostas sigilosas até a abertura das mesmas.

  • A questão indicada está relacionada com a licitação.

    • Princípio da Publicidade:

    Inicialmente, pode-se dizer que a "publicidade dos atos é princípio geral do direito administrativo, tratando-se de condição de eficácia da própria licitação (art.21 da LGL) e do contrato (art. 61, parágrafo único, da LGL)" (AMORIM, 2017). 
    Segundo Mazza (2013), "todos os atos que compõem o procedimento licitatório devem ser públicos; e as sessões, realizadas de portas abertas". 
    • Sigilo das Propostas:

    O art. 3º, §3º, da Lei nº 8.666/93, "assegura o sigilo do conteúdo das propostas até o momento de sua respectiva abertura". A previsão objetiva impedir que um licitante tenha prévio conhecimento do teor da proposta dos demais concorrentes e aufira, posição de vantagem na disputa. 
    - Lei nº 8.666/93:

    Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. 
    §3º A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. 

    Referências:

    AMORIM, Victor Aguiar Jardim de. Licitações e contratos administrativos: teoria e jurisprudência. Senado Federal: Brasília, 2017. 
    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

    Gabarito: ERRADO, com base no art. 3º, §3º, da Lei nº 8.666/93. 
  • Todas as fases deverá haver publicidade, salvo quanto aos conteúdos das propostas até a sua respectiva abertura.

  • Gab ERRADO.

    A licitação será PÚBLICA, exceto o conteúdo das propostas que será sigiloso até a respectiva abertura.

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  • Os atos do procedimento licitatório devem ser públicos e acessíveis à sociedade, conforme preconiza o princípio da publicidade. Entretanto, o conteúdo das propostas devem ser secretos até sua abertura na licitação, conforme art 3º, parágrafo 3º da lei 8666/93.

  • não é sigiloso em todas as fases, porque o conteúdo das propostas ficam em sigilo até a abertura das propostas.

  • GABARITO: ERRADO

     

    Conforme o princípio da publicidade, a licitação não pode ser sigilosa, devendo ser públicos todos os atos de seu procedimento, em todas as suas fases, incluído o conteúdo das propostas apresentadas antes da respectiva abertura.

     

    Art. 3º, § 3º A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

  • GABARITO ERRADO

    LEI 8.666/93: Art. 3º, § 3º -  A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

    "A repetição com correção até a exaustão leva a perfeição". 

  • APENAS O CONTEÚDO DAS PROPOSTAS---> "Tudo no SIGILO, tudo no esquema."

    O "RESTO" ---> Pode informar a Deus e ao mundo.

  • gabarito e

    Licitação será sigilosa até o momento de abertura das propostas.

    princípios licitações: ps. não esgotam-se aqui no rol taxativo!

    Art. 3  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.  

  • excluindo o conteúdo das propostas apresentadas antes da respectiva abertura.

  • Pela nova Lei das Licitações nº 14.133/2021 há exceções e criou-se outra hipótese que é o sigiloso quanto ao orçamento:

    Art. 13. Os atos praticados no processo licitatório são públicos, ressalvadas as hipóteses de informações cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado, na forma da lei.

    Parágrafo único. A publicidade será diferida:

    I - quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura;

    II - quanto ao orçamento da Administração, nos termos do art. 24 desta Lei.

  • A questão restringiu demais, ou seja, questão errada!

ID
2731561
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as disposições da Lei n.º 9.784/1999, que regulamenta o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, e da Lei n.º 8.666/1993, Lei de Licitações e Contratos, julgue o item a seguir.


Caso não haja impedimento legal, um órgão administrativo poderá delegar parte de sua competência a outros órgãos, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando tal procedimento for conveniente em razão de circunstância de natureza social.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Lei 9784/1999

    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

  • Mnemônico para as razões/naturezas:(tem ET no STJ)

     

    Econômica, Técnica, Social, Territorial e Jurídica.

  • GABARITO ''CERTO''

     

    A questão cobrou a literalidade do Art. 12 da da lei 9.784/99.

     

    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

     

    ______________________________________________________________________________________

     

    OUTRA QUESTÃO PARA AJUDAR NA FIXAÇÃO 

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: Polícia Federal Prova: Delegado de Polícia

     

    texto associado   

    De acordo com a Lei n.º 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal e quando conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial, delegar parte da sua competência a outros órgãos, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados. CERTO

  • DELEGAÇÃO - mesma hierarquia ou hierarquia inferior. 

     

    AVOCAÇÃO - hierarquia superior  chama para si a competência de um órgão inferior. 

     

    *Probido:

    competência exclusiva

    decisão de recursos hierárquicos

    edição de atos normativos

  • Delegação e avocação de competências
    Sobre delegação de competências e avocação, é importante conhecer o que dispõem os arts. 11 a 15 da Lei 9. 784/1999. Embora essa lei, a rigor, seja endereçada apenas à esfera federal, ela incorporou boa parte daquilo que, há muito, estava sedimentado na doutrina pátria, e mesmo em nossa jurisprudência. Por essa razão, é acertado afirmar que, como regra, os demais entes federados observam normas similares às vazadas na Lei 9. 784/1999. Os seguintes aspectos concernentes à delegação de competências merecem destaque:


    a) a regra geral é a possibilidade de delegação; esta só não é admitida se houver impedimento legal;
    b) a delegação pode ser feita para órgãos ou agentes subordinados, mas ela também é possível mesmo que não exista subordinação hierárquica;
    c) a delegação deve ser de apenas parte das competências do órgão ou agente, e não de todas as suas atribuições;
    d) a delegação deve ser feita por prazo determinado;
    e) a delegação de determinada competência não afasta a possibilidade de seu exercício pela autoridade delegante, vale dizer, esta permanece apta a exercer, concorrentemente com o agente que recebeu a delegação, as atribuições que a ele delegou;
    f) o ato de delegação pode conter ressalva de exercíc10 da atribuição delegada, isto é, o exercício da atribuição pode não ser conferido em sua plenitude ao agente delegado, e sim com restrições ou ressalvas. Por exemplo, o delegante, se assim entender conveniente, pode enumerar casos ou circunstâncias em que o agente delegado necessite receber dele uma autorização prévia específica para exercer a atribuição delegada, ou mesmo enumerar situações ou hipóteses em que fique vedado o exercício da atribuição pelo delegado;
    g) o ato de delegação é discricionário e revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante;
    h) o ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial

    i) o ato praticado por delegação deve mencionar expressamente esse fato e é considerado adotado pelo deiegado, ou seja, quem responde pelo ato é o agente que efetivamente o praticou (embora por delegação).

  • Certo 

    São as famosas delegações de serviços públicos: concessão, permissão e autorização

    1- Concessão : Concessão de serviço público é o instituto através do qual o Estado atribui o exercício de um serviço público a alguém que aceita prestá-lo em nome próprio, por sua conta e risco, nas condições fixadas e alteráveis unilateralmente pelo Poder Público, mas sob garantia contratual de um equilíbrio econômico-financeiro, remunerando-se pela própria exploração do serviço, em geral e basicamente mediante tarifas cobradas diretamente dos usuários do serviço. (Bandeira de Mello, 2011, p.709-710)

     

    2- Permissão : Permissão de serviço público é o ato unilateral e precário intuitu personae, através do qual o Poder Público transfere a alguém o desempenho de um serviço de sua alçada, proporcionando, à moda do que faz na concessão, a possibilidade de cobrança de tarifas dos usuários. Dita outorga se faz por licitação (art. 175da Constituição federal) e pode ser gratuita ou onerosa, isto é, exigindo-se do permissionário pagamento(s) como contraprestação (Bandeira de Mello, 2011, p. 767).

     

    3- Autorização : Nas palavras de Maria Sylvia Zanella Di Pietro “autorização de serviço público constitui ato unilateral, discricionário e precário pelo qual o poder público delega a execução de um serviço público de sua titularidade, para que o particular execute predominantemente em seu próprio benefício. Exemplo típico é o da autorização dos serviços de energia elétrica previstos no artigo 7º da Lei nº 9.074, de 7-7-95.

  • GAB:C

     

    Na delegação, um órgão administrativo ou seu titular transferem temporariamente parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial
     

    CESPE 2008:

    “Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial” GAB:CERTO
     

     

  • Apenas a avocação exige que a competência avocada seja atribuída a órgão de hierarquia inferior, o mesmo não ocorre com a delegação. Nos termos do art. 12 da Lei 9.784/99: “Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial”.

     

    Por outro lado, o art. 15 da mesma lei dispõe que: “Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior”.

  • onsiderando as disposições da Lei n.º 9.784/1999, que regulamenta o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, e da Lei n.º 8.666/1993, Lei de Licitações e Contratos, julgue o item a seguir.

     

    Caso não haja impedimento legal, um órgão administrativo poderá delegar parte de sua competência a outros órgãos, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando tal procedimento for conveniente em razão de circunstância de natureza social?

     

    GAB:C

     

    Na delegação, um órgão administrativo ou seu titular transferem temporariamente parte da sua competência a outros órgãos ou titularesainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial
     

    CESPE 2008:

    “Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial” GAB:CERTO
     

  • Lembrar que não é possível delegação por motivos de ORDEM POLÍTICA.

     

    Fonte: Professora do QC

  • Certo

    Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

     

    obs. 

    Não podem ser objeto de delegação (art. 13):

    -a edição de atos de caráter normativo;

    -a decisão de recursos administrativos;

    -as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

  • CERTO

     

    A delegação não exige hierarquia !

     

    CARACTERÍSTICAS DA DELEGAÇÃO:

     

    - Excepcional

    - Temporária

    - Discricionária

    - Não exige hierarquia

    - Transfere exercício, não a titularidade

    - Deve ser publicada em meio oficial

     

    Fonte: Aulas do profº Ivan Lucas.

  • Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

  • Correto, a Delegação não exige hierarquia entre os agentes ou órgãos.

  • Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

  • Podera, se nao houver impedimento legal, delegar parte de suas atribuicoes, mesmo que o delegado seja hierarquicamente inferior, quando for conveniente por razao de INDOLE

    ETSTJ

    ECONOMICA

    TECNICA

    SOCIAL

    TERRITORIO

    JURIDICA

  • Art. 11. A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos.

     

    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

     

    Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se à delegação de competência dos órgãos colegiados aos respectivos presidentes.

  • Dica para memorização

     

    Lembre-se dos tribunais TSE e TJ.

     

         TSE (Técnica, Social e Econômica)

         TJ (Territorial e Jurídica)

     

         Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

  • DELEGAÇÃO

    CONCEITO: É a transferência de parte das atribuições feita por quem era originariamente competente

     

    A delegação pode ser feita:

    ° se houver ou não subordinação hierárquica

    °só parcialmente (não pode delegar integralmente a competência)

    ° com ressalva quanto à atribuição delegada

     

    quando:

    ° não houver impedimento legal

    ° for conveniente em razão de circustâncias de índole:

        °social

        °técnica

        °econômica

        °jurídica

        °territorial

     

    A delegação não pode ser feita em relação:

    ° à edição de atos de caráter normativo

    ° à decisão de recursos administrativos

    ° às matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade

     

    O ato de delegação:

    ° deve ser publicado no meio oficial

     

    Deve especificar:

    °as matérias transferidas

    ° os poderes transferidos

    ° os limites da atuação do delegado

    ° a duração da delegação  

    ° os objetivos da delegação

    ° o recurso cabível

    obs: é revogável a qualquer tempo (ato de revogação deve ser publicado no meio oficial)

     

    As decisões adotadas por delegação:

    ° devem mencionar explicitamente esta qualidade

    ° consideram-se editadas pelo delegado (este responderá em caso de irregularidade)

  • cespe ama isso

     

    2013

    Um órgão administrativo e seu titular poderão delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados.

    Certa

     

    2017

    a delegação e avocação se caracterizam pela excepcionalidade e temporariedade, sendo certo que é proibida avocação nos casos de competência exclusiva.

    certa

     

  • LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.

    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

  • CERTO 

    LEI 9.784 

    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

  • DICA : INDOLES ----->>>>>TST pede Emenda e Jurisprudencia ( tecnica, social, territorial, economica, juridica)

  • Gab. CERTO


    L9784

    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.


    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9784.htm

  • Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnicasocialeconômicajurídica ou territorial.

  • Não esquecer quer; 

     

    Delegar competência para outros orgão ou titulares,ainda que não sejam hierarquicamente subordinados.

    Avocar em catáter excepcionais e temporária somente a orgão hierarquicamente inferior.

  • Esse Ricardo Figueiredo é um lixo, fica comentando gabarito errado para confundir os não assinantes. Mas a lei do retorno é a coisa mais certa, tenho certeza que esse merda não deve passar em nada.

  • Pessoal, bora 'reportar abuso' de comentários escrotos e errados!

     

     

    LETRA DA LEI:

    Lei n. 9784/1999

    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

     

     

  • Pensei que tivesse que citar todos para a questão estar correta- técnica, social, econômica, jurídica ou territorial- como falou só a social pensei q estivesse errada. :/

  • Art. 12. Um ÓRGÃO ADM/TITULAR poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros ÓRGÃOS/TITULARES, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for CONVENIENTE, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial. 

    mnemônico

    TSE - TÉCNICA- SOCIAL - ECONOMICA

    TJ  - TERRITORIAL - JURÍDICA. 

    CERTA A QUESTÃO 

  • CERTO

    Lembrando que para DELEGAR não é necessário que o orgão seja subordinado. Já para AVOCAR, se faz necessário a subordinação!

  • Certo

    .

    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnicasocialeconômicajurídica ou territorial.

    .

    Lembre do ET no STJ

    Econômica, Técnica, Social, Territorial e Jurídica.

    .

    Não gostou? então vai ouvir "J Test"

    Jurídica; Territorial;  Econômica; Social; Técnica



    "Aqui, somos aliados. O seu maior concorrente é você, e o inimigo é a Banca!"

  • Aff...pensei que estivesse errada por estar incompleta.

  • Dica que tem me ajudado muito a responder as questões Cespe: Alternativa incompleta não está errada! Só incompleta mesmo ;) 

  • Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

  • NÃO é possivel delegar: CE NO RA

    Competência Exclusiva

    Atos NOrmativos

    Recurso Administrativo

  • Índole Técnica, Social, Econômica, Jurídica ou Territorial.

  • GABARITO: CERTO

    LEI 9.784. Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

  • Certo.
    Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar (não é transferir) parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

    Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se à delegação de competência dos órgãos colegiados aos respectivos presidentes.

    Mnemônico TSE JT: Técnica, Social, Econômica, Jurídica E Territorial.>>POLÍTICA não!

    AVOCAÇÃO > DEVE HAVER HIERARQUIA > somente avocação de órgãos hierarquicamente inferiores;

    DELEGAÇÃO > PODE HAVER OU NÃO HIERARQUIA > Pode delegar para órgãos inferiores ou não.

     ► Delegação e Avocação não transfere competência, mas sim algumas atribuições da competência de maneira transitória.

     

  • Pode delegar por circunstâncias de índole TSE TJ

    Técnica

    Social

    Econômica

    Territorial e

    Jurídica

  • Não delegaveis são NOREX:

    Atos NOrmativos;

    REcursos Administrativos;

    Competência EXclusiva.

  • Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

  • Índole TÉCNICA / SOCIAL / ECONÔMICA / JURÍDICA / TERRITORIAL (Art. 12).

  • A delegação é a regra.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Guilherme Nunes não, em regra a competência é indelegável, sendo cabível algumas ressalvas. É o contrario Art 11 9.784/99. A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos.

  • A questão indicada está relacionada com o processo administrativo. 

    • Processo administrativo:

    Segundo Mazza (2013), com o intuito de regulamentar a disciplina constitucional do processo administrativo foi promulgada a Lei nº 9.784 de 1999, que estabeleceu "normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Federal Direta e Indireta, visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da Administração". 
    Conforme indicado por Medauar (2018), "o processo administrativo caracteriza-se pela atuação dos interessados, em contraditório seja ante a própria Administração, seja ante outro sujeito (administrado em geral, licitante, contribuinte, por exemplo), todos, neste caso, confrontando seus direitos antes a Administração". 
    • Lei nº 9.784 de 1999:

    Art. 12 Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente, subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstância de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial. 
    Referências:

    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
    MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. 21 ed. Belo Horizonte: Fórum, 2018. 

    Gabarito: CERTO, com base no art. 12, da Lei nº 9.784 de 1999. 
  • TSE TJ

    Técnica

    Social

    econômica

    Territorial

    Jurídica

  • QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA QUESTÃO INCOMPLETA NÃO É ERRADA

  • RESUMO :

    DELEGAÇÃO= emprestar competência

    -pode ser delegado p/= órgão/autoridade -ainda que não subordinado

    -a delegação não transfere a titularidade

    -pode ser renovado a qualquer tempo

    -só pode ser delegado de forma parcial não total

    -os atos serão considerados praticados pela autor. delegada

    -deve ser publicado em meio oficial

    -pode ser delegada por circunstancia: técnica, social, econômica, jurídica ou territorial .

    FONTE: prof. Thállius Moraes

  • Certo, não se exige subordinação para delegação ( rimou).

    LorenaDamasceno.

  • Considerando as disposições da Lei n.º 9.784/1999, que regulamenta o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, e da Lei n.º 8.666/1993, Lei de Licitações e Contratos, é correto afirmar que: Caso não haja impedimento legal, um órgão administrativo poderá delegar parte de sua competência a outros órgãos, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando tal procedimento for conveniente em razão de circunstância de natureza social.

  • Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

  • Está correto

    De acordo com a previsão do art. 12 da Lei de Processo Administrativo: um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial. Gabarito: correto. 


ID
2731564
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as disposições da Lei n.º 9.784/1999, que regulamenta o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, e da Lei n.º 8.666/1993, Lei de Licitações e Contratos, julgue o item a seguir.


O processo administrativo que resultar em sanção poderá ser revisto a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, se surgirem fatos novos relevantes que justifiquem a inadequação da sanção, podendo esta ser amenizada ou agravada.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

     

     

    REVISÃO:  NÃO AGRAVA - NÃO APLICA O reformatio in pejus;

     

     

    RECURSO: AGRAVA - APLICA O reformatio in pejus;

     

    ---------            ---------------

     

     

    Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: EBC Prova: Analista - Advocacia

    Um empregado público submetido a procedimento administrativo disciplinar do qual resultou punição interpôs recurso administrativo dirigido ao superior hierárquico do agente público que lhe aplicara a sanção. Nessa situação, o servidor deve estar ciente de que a administração, ao conhecer do recurso interposto, poderá aplicar, no exercício da autotutela, sanção mais grave, assim como deve estar ciente de que não incide na esfera administrativa, por este fundamento, a vedação do reformatio in pejus. (C)

     

     

    Bons estudos!!!!!

     

     

  • Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • errada

    Q19029 - Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos; entretanto, dessa revisão não poderá resultar agravamento da sanção. (certo)

    Q241460 - Os processos administrativos de que resultem sanções podem ser revistos a qualquer tempo, a pedido ou de ofício (certo); dessa revisão pode resultar o agravamento da sanção (errada, pois a revisão administrativa não pode agravar a sanção), diferentemente do que ocorre na esfera judicial. (errada)

    lei 9.784/99,
    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.
    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

    Revisão do Processo

          Procedimento       Reformatio in Pejus ( Agravamento )

             1) Recurso          =              1) É possível

             2) Revisão           =              2) Não é possível

    "reformatio in pejus" - reformar para pior

    Q18393 - Nos processos administrativos, em decorrência do princípio da verdade material, existe a possibilidade de ocorrer a reformatio in pejus. (certo)

  • revisão não agrava o PAD.

  • Errado

     

    REVISÃO=====> REVINÃO----> Não agrava 

     

    RECURSO ====> RECURSIM-->  AGRAVA 

  • Excelente comentário Lucky Shin, obrigada!

  • ERRADO.

     

    O PAD PODERÁ SER REVISTO, A QUALQUER MOMENTO, A PEDIDO OU DE OFÍCIO, QUANDO SE ADUZIREM FATOS NOVOS OU CIRCUNSTÂNCIAS SUSCETÍVEIS DE JUSTIFICAR A INÔCENCIA DO PUNIDO OU INADEQUAÇÃO DA PENALIDADE APLICADA.

     

    OBS: DA REVISÃO DO PROCESSO NÃO PODERÁ RESULTAR EM AGRAVAMENTO DE PENALIDADE ( PROIBIÇÃO DA " REFORMATIO IN PEJUS" ).

     

    FONTE: ALFACON.

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

  • Gabarito Errado

     

    JAMAISSSSSSSS UM ATO QUE É REVISTO PODERÁ SER AGRAVADO, MAS SIM BENEFICO PARA O ADMINISTRADO!!! AGORA SE FOSSE UM RECURSOS SIM, PODERIA SIM TER AGRAVANTE HEHEHE.

     

    O processo administrativo que resultar em sanção poderá ser revisto a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, se surgirem fatos novos relevantes que justifiquem a inadequação da sanção, podendo esta ser amenizada ou agravada.
     

    Revisão dos processos

     

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • Ou melhora a situacão do peão ou deixa como esta. Nunca piora 

     

  • ERRADO

     

    O processo só poderá ser revisto a qualquer tempo se surgirem novos fatos que demonstrem que a SANÇÃO É INADEQUADA.  (ART. 65)

     

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • O processo administrativo que resultar em sanção poderá ser revisto a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, se surgirem fatos novos relevantes que justifiquem a inadequação da sanção, podendo esta ser amenizada ou agravada.

     

    A questão fala sobre revisão, logo, não pode ser feito o agravamento da sanção. Somente no RECURSO pode haver agravamento.

     

    GAB: ERRADO

  • GABARITO ERRADO

    Complementando os colegas...

    Art. 64. O órgão competente para decidir o recurso poderá confirmar, modificar, anular ou revogar, total ou parcialmente, a decisão recorrida, se a matéria for de sua competência.

    BISU que li aqui no QC, mas não lembro o colega que postou, me ajudou muito a não esquecer:

    Levar uma dedada no reCUrso é pior que levar na reVISÃO. (rsrsrsrsrsrs)

     

    BONS ESTUDOS!

  • REVISÃO ---- NÃO AGRAVA.

  • Art.65 § ú. da revisão do processo NÃO PODERÁ RESULTAR AGRAVAMENTO DA SANÇÃO

  • revisão-->ÑAO pode agraver sua situação

    reCUrso--->se pode se lascar meu parceiro, litaralmente tomar no @# (é feio, mas ajuda a lembrar)

  • ERRADA

    ART 64 

    O RECURSO PODERÁ  SER AGRAVADO.

    OBS:  O INTERESSADO TERÁ QUE SER INTIMADO ANTES DA DECISÃO. 

    ART 65

    A REVISÃO DE PROCESSO NÃO RESULTA EM AGRAVAMENTO DE SANÇÃO.

  • Boa, Osman Pessoa

  • Segundo o paragrafo único do art. 65 da lei nº 9.784/99: "Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção". Portanto, a sanção prevista no processo administrativo e submetida a revisão junto ao órgão competente pelo julgamento não poderá ser agravada (piorada), mas apenas amenizada (reduzida).

  • ...em caso de revisão a pena só poderá ser amenizada, nunca agravada.

  • Lei n.º 9.784/1999:

     

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

     

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • Macete que nunca mais esqueci!

    No c@ é sempre mais grave. Portanto, reCUrso sempre cabe agravamento.

    RevisÃo NÃO cabe agravamento.

    Sei que é macete bobo mas pós edital qualquer ajuda é bem vinda! rsrsrs

  • Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

     

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • ERRADA

     

    O recurso administrativo poderá agravar a sanção. 

    A revisão (espécie de recurso administrativo) não poderá agravar a sanção anteriormente imposta. 

  • Errado.


    Somente o RECURSO pode agravar a penalidade!

  • Revisão

    A Revisão  não é recurso e pode ser feita, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada. De forma diferente do que ocorre no processo administrativo, na revisão não é possível agravar a situação do administrado, isto é, não se admite a reformatio in pejus (art.65).

  • Só recurso agrava, Revisão só pode beneficiar.

  • LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.

     

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

     

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • Em caso de REVISÃO, nunca haverá agravamento de sanção

     

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • ERRADA!

    Como decorar:


    recurSo --> Sim = Pode agravar

    revisÃO --> nÃO = Não pode agravar

  • ERRADO 

    LEI 9.784 

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção

  • Ctrlc+Ctrlv e seguindo o paragrafo da lei do planalto se não você erra.

  • Roberth Remo 

    kkkkkkk esse comentário foi onda.....kkkkkk

  • Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • Reformatio in pejus só cabe para o recurso e não para a revisão. 

     

    Vamo com tudo!

  • Não poderá resultar agravamento da sanção.

    GAB: E

  • Tema é recorrente

    Fundamentação legal :

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

     

     

    recurSIM - No diminutivo - SIM , pode agravar.

    revisNÃO -  não, não pode agravar

     

     

  • VAMOS SIMPLIFICAR?!

     

    Pontos que sempre cobram em provas CESPE:

     

    1)Pode haver reforma que resulte em agravamento da sanção?

     

              R: NÃO!

     

    2) Quem pode pedir a revisão?

     

    R: Poderá ser a pedido da parte ou de ofício pela Administração

     

    3) A justificativa de injustiça é fundamento suficiente para instaurar uma revisão?

     

    R: Não! A mera justificativa de injustiça não é fundamento suficiente.

  • Revisão não poderá agravar.
  • Revisão:

    para processos de que resultem sanções;


    a qualquer tempo, a pedido ou de ofício;


    quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes;


    não poderá resultar em agravamento de sanção;


    a mera justificativa de injustiça não é suficiente para instaurar revisão;
  • Gabarito ERRADO

     

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    P único. Da REVISÃO do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

     

     

    ( comentário do Leonardo  e Gustavo )

    recurSIM - No diminutivo - SIM , pode agravar.   ------->   APLICA O reformatio in pejus;

    revisNÃO -  não, não pode agravar                        ------->    NÃO   APLICA O reformatio in pejus;

     

     

    ( 1 coment )

  • GAB.: E

    Na revisão a situação NÃO pode ser gravada.

    No recurso pode! Como consta no Art. 64, parágrafo único: "Se da aplicação do disposto neste artigo puder decorrer gravame à situação do recorrente, este deverá ser cientificado para que formule suas alegações antes da decisão."

     

     

    Corrigindo: O processo administrativo que resultar em sanção poderá ser revisto a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, se surgirem fatos novos relevantes que justifiquem a inadequação da sanção. Não podendo esta ser agravada.

  • A revisão poderá ser interposta a qualquer tempo, desde que se tragam à tona fatos novos... E nunca pode resultar no agravamento da decisão!

    GABARITO: ERRADO

  • Eita Roberth. Só podia ser do remo mesmo. kkkkkk

  • Lei nº 9.784/99

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

    ESQUEMA PARA GRAVAR:

    RecurSo --> SIM = Pode agravar

    RevisÃO --> NÃO = Não pode agravar

  • GaB: E

    O conceito de REVISÃO está correto com exceção do agravamento.

  • Revisão não pode ser agravada.

    Recurso pode ferrar com a sua vida.

  • Em 06/09/2018, às 11:14:40, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 18/08/2018, às 13:00:20, você respondeu a opção C.errada!

     

    FORÇA QUE POUCO A POUCO A GENTE CHEGA LÁ!

  • Ritmo O ccc de
  • O erro da questão é que não pode agravar sanção.

  • ERRADA

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

     

     

  • RECURSO - Não tem efeito suspensivo e pode agravar a sanção.

    REVISÃO - Não pode agravar a sanção.

  • Lei n.º 9.784/1999

     

    *RECURSO : Sim , pode agravar

     

     

    *REVISÃO: NÃO pode agravar

    -A qualquer tempo

    -Quando houver fato novo

     

    GAB: E

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    Os processos administrativos de que resultem sanções podem ser objeto de revisão, a qualquer tempo, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada (art. 65). 

     

    A revisão pode ocorrer de ofício (princípio da oficialidade) ou a pedido do interessado. Cumpre observar que o parágrafo único do art.65 proíbe que a revisão dos processos de que resultem sanções acarrete o agravamento da penalidade.  

     

    Conforme se constata, adotou o legislador regra distinta para possibilidade de aplicação da chamada reformatio in pejus. Ela é permitida nos recursos administrativos em geral, mas é vedada especificamente na revisão dos processos de que resultem sanções. 

     

     

  • Onde pode ser agravado é no RECURSO

     

    Revisão NÃO AGRAVA não! (até rimou)

  • RevisÃO nÃO agrava

  • GABARITO: ERRADO

     

    LEI 9.784

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • Gabarito ERRADO. 

    RECURSO: pode agravar.

    REVISÃO: não agrava.

  • A Sanção NÃO pode ser Agravada !

    Gabarito - E

  • revisao = reviNao 

     

    nao agrava!

  • Gabarito: errado

     

    A revisão do processo não seve para agravar a situação.

  • NÃO PODE AGRAVAR SANÇÃO

  • O processo administrativo que resultar em sanção poderá ser revisto a qualquer tempo, podendo esta ser amenizada ou agravada

     

    Revisão - NÃO agrava

    Recurso - Agrava

  • Errado na revisão não há reformatio in pejus ou seja não piora.

  • QUANDO HOUVER FATO NOVO NÃO ANALISADO ORIGINALMENTE, O PROCESSO ADMINISTRATIVO PODE SER REVISTO A QUALQUER TEMPO.

     

    RECURSO ADMINISTRATIVO - HÁ REFORMATIO IN PEJUS (AGRAVAMENTO DA SANÇÃO).

     

    REVISÃO - NÃO HÁ REFORMATIO IN PEJUS.

     

     

  • REVISÃO AGRAVA NÃO

    macete de algum colega aqui do Qc que me ajuda muito.

  • Recurso - PODE agravar.

    Revisão - NÃO agrava - (art. 182, parágrafo único, L. 8112/90)

  • REVISÃO = NÃO AGRAVA ! = não admite o reformatio in pejus / aplica-se o princípio da proibição do reformatio in pejus


    RECURSO = AGRAVA ! = admite o reformatio in pejus, mas o sujeito deverá ser cientificado para que formule suas alegações ANTES da decisão, é o chamado contraditório prévio.

  • ReCUrso: pode agravar

    RevisÃO: NÃO pode agravar

  • L 9784

    Art. 65

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

     

    ERRADO

  • "Reformatio in Pejus" é vedado em revisão de Processo admnistrativo!

  • Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser REVISTOS, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • Recurso =  SÓ a pedido / pode agravar / tem 10 dias - a partir da ciencia ou divulgação oficial - julgamento é até 30 dias.

    Revisão =  OFICIO ou A PEDIDO / não agrava/ pode ser feito a qq tempo.

  • Da revisão de processo administrativo, não pode resultar agravamento da sanção.

  • revisÃO - nÃO pode agravar

    recurso - pode

  • Revisão não tem sanção grave... breve resumo
  • No recurso, aplica-se o princípio da "reformatio in pejus". Já na revisão não se admite a reforma em prejuízo!

  • Questão ERRADA.

    Artigo 65 da Lei 9784: Os processos administrativos que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.


    Instagram: @fernandamartins.advogada

  • Errado, pois na revisão não agrava.

    Lei 9.784/99

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

    RecurSo administrativo= Sim, pode agravar. >>>Mnemônico: Se você recorrer, pode tomar no reCUrso e agravar a sua situação.

    RevisÃO=  nÃO pode agravar, pois nela NÃO é permitida a reformatio in pejus (agravamento da sanção).

    Memorizar: em uma prova de concurso, o que pode alterar o gabarito e PENALIZAR a sua nota?   RECURSO.

    Obs. O interessado corresponde ao motivador do processo administrativo, cujo início deve ser dado por meio de pedido formal ou informal de uma das partes.

    Bons estudos!

  • Pegadinha

  • Revisão não agrava. Questão para matar concurseiro apressado.

  • Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • A revisão não resulta em agravamento.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Não pode ser agravada

  • Art. 65

    Parágrafo único.

    Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • LEI Nº 9.784, DE 29 DE JANEIRO DE 1999

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

    Gabarito “ERRADO”

  • Não cabe reformation in pejus no instituto da revisão.

    Gabarito, errado.

  • ERRADO.

    Dica:

    revisÃO - nÃO agrava a situação

  • AGRAVAR JAMAIS!

  • 08/09/2019 - ACERTEI Gab. E. Revisão não cabe gravame de sanção.
  • APLICA-SE O PRINCÍPIO DA REFORMATIO IN PEJUS NO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR!

  • ReviNAO

    RecurSIM

  • Da revisão do processo NÃO poderá resultar agravamento da sanção.

  • REVINÃO

    RECURSIM

  • O recurso pode agravar, a REVISÃO jamais

  • A questão indicada está relacionada com o processo administrativo. 

    • Processo administrativo:

    Segundo Carvalho Filho (2018), "o processo administrativo importa uma sequência de atos e de atividades, isso porque, se em alguns momentos se pratica algum ato formal, em outros são exigidas meras atividades, mesmo que venham a ser formalizadas no processo. Originam-se do Estado, através de seus órgãos e agentes, ou de administrados interessados no assunto a ser apreciado no processo. Além disso, todos esses atos e atividades têm um objetivo, qual seja, o de provocar uma definição final da Administração".
    • Lei nº 9.784 de 1999:

    Art. 65 Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada. 
    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção. 

    Referência:

    CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 32 ed. São Paulo: Atlas, 2018.

    Gabarito: ERRADO, com base no art. 65, parágrafo único, da Lei nº 9.784 de 1999. 
  • Recurso poderá ser agravado - a reformatio in pejus

    Revisão NÃO poderá ser agravado

    ERRADO.

  • Recurso: reduz e agrava;

    Revisão: reduz.

  • GABARITO ERRADO

    A sansão jamais pode ser agravada

  • O recurso pode agravar; a revisão não.

  • Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • Rapaz quando cai esse tipo de questão eu lembro de um negócio, nunca mais esqueci.

    Recurso, o cabra toma na rabeta, vocês sabem, vai agravar a situação.

    revisão é mais tranquilo, pior do que está não fica.

    vi esse comentário de um outro colega e nunca mais esqueci.

    abç, e nunca desista de seus sonhos, eu não desisti.

  • Revisão de processo administrativo não admite Reformatio In Pejus, ou seja, não pode agravar a situação do administrado.

    Não deve ser confundida com o Recurso Administrativo, pois este, sim, admite Reformatio In Pejus.

  • Revisão não agrava o processo, o recurso sim.

  • Gab: ERRADO

    A resposta para o recurso está no artigo 64 e para revisão, no 65. Vejam...

    Art. 64. O órgão competente para decidir o recurso poderá confirmar, modificar, anular ou revogar, total ou parcialmente, a decisão recorrida, se a matéria for de sua competência.

    Parágrafo único. Se da aplicação do disposto neste artigo puder decorrer gravame à situação do recorrente, este deverá ser cientificado para que formule suas alegações antes da decisão.

    _____________________________________________________________________________________________________________

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

    Resumindo: Em recurso há agravamento, em revisão não!

    Lei 9.784/99.

  • Art. 65 Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada. 

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção. A resposta ta bem na letra da lei

  • NÃO PODE AGRAVAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • REVISÃO de processo: não pode agravar.

    RECURSO de processo: pode agravar.

    AVANTE.

  • Revisão não pode agravar a penalidade!

  • REVISÃO=====> REVINÃO----> Não agrava 

     

    RECURSO ====> RECURSIM-->  AGRAVA 

  • DIFERENÇAS ENTRE RECURSO E REVISÃO ADMINISTRATIVA

  • Exemplo: A revisão de PAD que demitiu servidor quando, posteriormente, é prolatada decisão absolutória em processo penal.

  • Errado, não pode ser agravada

  • Errado, da revisão NÃO temos agravação ( rimou, hehe).

    Recurso - pode agravar.

    LoreDamasceno.

  • ERRADO.

    Art. 65 Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada. 

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção. 

  • RecurSo → Sim , pode agravar (Art. 64 parágrafo único) MAS A REVISÃO DO RECURSO, NÃO!

    revisÃO → nÃO pode ser agravada a revisão do recuros (Art. 65 parágrafo único

  • A revisão não pode agravar.

  • REVISÃO=====> vedação à Reformatio in Pejus

     

    RECURSO ====> Reformatio in Pejus

  • Revisão - Não pode agravar. - Recurso - Pode agravar.

  • De acordo com a Lei nº 9.784/1999, em seu art. 65 - Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.


ID
2731567
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com referência à organização do Estado, julgue o item a seguir.


As atuais terras indígenas demarcadas e localizadas no estado do Maranhão são bens públicos federais.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO.

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

     

    Art. 20. São bens da União:

     

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

     

     

     

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  • As terras ocupadas pelos índios são bens pertencentes à União (CF, art. 20, XI), e, por não possuírem destinação específica, são classificados como bens de uso especial.

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

    Art. 20. São bens da União:

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

     

    Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

     

    § 1º São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.

     

    § 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes

     

     

    Fontes: Direito Administrativo Descomplicado e Constituição Federal

  • Que banca malvada do caralho, aos menos desprovidos de interpretação vai errar com certeza, olha só:

    As atuais terras indígenas demarcadas e localizadas no estado do Maranhão são bens públicos (federais) ---> # ÚNIÃO #

  • GABARITO:C

     

    CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

     

    Art. 20. São bens da União:


    I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;


    II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei;


    III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;


    IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 46, de 2005)


    V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva;


    VI - o mar territorial;


    VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos;


    VIII - os potenciais de energia hidráulica;


    IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;


    X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos;


    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.  [GABARITO]
     


    DEFINIÇÃO DO CONCEITO DE TERRA INDÍGENA NA ATUAL CONSTITUIÇÃO


    O art. 231 da Constituição Federal estabelece:


    Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.


    § 1º - São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições. [GABARITO]


    Da simples leitura do caput do art. 231, nota-se que a Constituição de 1988 adotou posição protecionista em relação aos índios, garantindo o respeito ao direito das populações indígenas de preservar sua identidade própria e cultura diferenciada.


    Analisando tal dispositivo, anota Souza Filho:


    A Constituição de 1988 reconhece aos índios o direito de ser índio, de manter-se como índio, com sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições. Além disso, reconhece o direito originário sobre as terras que tradicionalmente ocupam. Esta concepção é nova, e juridicamente revolucionária, porque rompe com a repetida visão integracionista. A partir de outubro de 1988, o índio, no Brasil, tem o direito de ser índio.
     

  • GABARITO:C

     

    O Ministro Ayres Britto, em julgamento relacionado à demarcação de terras indígenas, faz interessante análise da expressão “terras indígenas” adotada pela Constituição Federal:


    "Somente o ‘território’ enquanto categoria jurídico-política é que se põe como o preciso âmbito espacial de incidência de uma dada Ordem Jurídica soberana, ou autônoma. O substantivo ‘terras’ é termo que assume compostura nitidamente sociocultural, e não política. A Constituição teve o cuidado de não falar em territórios indígenas, mas, tão só, em ‘terras indígenas’. A traduzir que os ‘grupos’, ‘organizações’, ‘populações’ ou ‘comunidades’ indígenas não constituem pessoa federada. Não formam circunscrição ou instância espacial que se orne de dimensão política. Daí não se reconhecer a qualquer das organizações sociais indígenas, ao conjunto delas, ou à sua base peculiarmente antropológica a dimensão de instância transnacional. Pelo que nenhuma das comunidades indígenas brasileiras detém estatura normativa para comparecer perante a Ordem Jurídica Internacional como ‘Nação’, ‘País’, ‘Pátria’, ‘território nacional’ ou ‘povo’ independente. Sendo de fácil percepção que todas às vezes em que a Constituição de 1988 tratou de ‘nacionalidade’ e dos demais vocábulos aspeados (País, Pátria, território nacional e povo) foi para se referir ao Brasil por inteiro. (...) Áreas indígenas são demarcadas para servir concretamente de habitação permanente dos índios de uma determinada etnia, de par com as terras utilizadas para suas atividades produtivas, mais as ‘imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar’ e ainda aquelas que se revelarem ‘necessárias à reprodução física e cultural’ de cada qual das comunidades étnico-indígenas, ‘segundo seus usos, costumes e tradições’ (usos, costumes e tradições deles, indígenas, e não usos, costumes e tradições dos não índios). (...) A Constituição de 1988 faz dos usos, costumes e tradições indígenas o engate lógico para a compreensão, entre outras, das semânticas da posse, da permanência, da habitação, da produção econômica e da reprodução física e cultural das etnias nativas. O próprio conceito do chamado ‘princípio da proporcionalidade’, quando aplicado ao tema da demarcação das terras indígenas, ganha um conteúdo peculiarmente extensivo."
     

    Assim, com o advento da Constituição de 1988, passou-se a reconhecer não apenas a ocupação física das áreas habitadas pelos silvícolas, mas a ocupação tradicional do território indígena reconhecendo-o como toda a extensão de terra necessária à manutenção e preservação cultural de cada grupo.

  • Terras Indígenas são BENS PÚBLICOS DE USO ESPECIAL.

  • Art. 20. São bens da União:

     

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • Confundi pois faltou “DE USO ESPECIAL “
  •  Existe diferença entre bem público e patrimônio público da União?

     

  • Questão correta, outras ajudam a complementar conhecimento, vejam:

     

    Prova: Delegado Órgão: DPF Banca: CESPE Ano: 2013; Direito Constitucional -  Índios,  Ordem Social 

    As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios, incluídas no domínio constitucional da União Federal, são inalienáveis, indisponíveis e insuscetíveis de prescrição aquisitiva.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: Analista Legislativo Órgão: Câmara dos Deputados Banca: CESPE Ano: 2014 - Direito Administrativo  Bens públicos em espécie,  Bens Públicos

    As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios são bens da União, mas não são bens da União os aldeamentos extintos, ainda que ocupados por indígenas em passado remoto.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: Analista Legislativo Órgão: Câmara dos Deputados Banca: CESPE Ano: 2014 - Direito Administrativo  Bens públicos em espécie,  Bens Públicos

    A demarcação de terras tradicionalmente ocupadas pelos índios se dá por processo administrativo, o qual deverá, ao final, ser homologado por decreto do presidente da República.

    GABARITO: CERTA.

  • Certo

    Art. 20. São bens da União:

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

    Art. 231. CF -  São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

    § 1º - São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.

     

    Terras indígenas - são bens públicos de uso especial.

    As terras tradicionalmente ocupadas pelo índios, incluídas no domínio constitucional da União Federal, são inalienáveis, indisponíveis e insuscetíveis de prescrição aquisitiva.

    As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios são bens da União, mas não são bens da União os aldeamentos extintos, ainda que ocupados por indígenas em passado remoto.

    A demarcação de terras tradicionalmente ocupadas pelos índios se dá por processo administrativo, o qual deverá, ao final, ser homologado por DECRETO do Presidente da República.

  • Samurai da PRF, os bens públicos integram , fazem parte do patrimônio público( são subconjuntos do patrimônio público). Os bens públicos podem ser móveis ou imóveis pertencentes: à União , Estados , DF, Municípios e suas respectivas autarquias e associações públicas

  • Extremamente atécnico chamar um bem federal de sinônimo de bem da União massss tudo bem

  • CF-88

    CAPÍTULO II
    DA UNIÃO

    Art. 20. São bens da União:

    I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;

    II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei;

    III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;

    IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 46, de 2005)

    V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva;

    VI - o mar territorial;

    VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos;

    VIII - os potenciais de energia hidráulica;

    IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;

    X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos;

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • Bens públicos e bens da União é a mesma coisa, dona Cespe??

  • não sabia disso, que eu saiba é da união 

  • Art. 20, XI da CF/88.

  • FEDERAL = UNIÃO

     

    AFFF

  • Até dá medo...

  • tradicionalmente virou sinônimo de atual???

  • Tradicional = atual Federal = união Errei, mas não discuto, enquanto eu não tomar posse, quem manda é você CESPE.
  • São bens da União, errei porque não associei a bens federais, é a mesma coisa?

  • São bens da UNIÃO. 

  • Pessoal, cuidado:

    Esse Ricardo Figueiredo tá comentando informações inverídicas em todas as questões, afirmando que o CESPE considerou a assertativa contrária ao gabarito postado aqui no Qconcursos. Denunciem!

  • BENS PÚBLICOS DA FAMÍLIA SARNEY ...

  • Art. 20. São bens da União:

    XI - As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

    Gab. C

  • Art. 20. São bens da União:

    I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;

    II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei;

    III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;

    IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 46, de 2005)

    V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva;

    VI - o mar territorial;

    VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos;

    VIII - os potenciais de energia hidráulica;

    IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;

    X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos;

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • CORRETO

    Art. 20. São bens da União:

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

     

  • Art. 20. São bens da União: 

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

     

    Gab. C

  • Galera, acho que a questão associa dois incisos do Art. 20. O inciso I e o XI.

    Art. 20. São bens da União:

    I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • Súmula 650

    Os incisos I e XI do art. 20 da CF não alcançam terras de aldeamentos extintos, ainda que ocupadas por indígenas em passado remoto.

  • Boa tarde, galera. Continuo sem entender o acerto desta questão.... primeiro porque o art 20, incisos I, XI, CRFB88 fala em bens da União e a  alternativa fala em bens federais...o que, a  meu ver e também de acordo com a doutrina, não são a mesma coisa....Segundo, porque acho que ano passado (ano 2017 ou 2016) o STF julgou vários julgados sobre terras indígenas....Se alguém puder me ajudar, eu agradeço.

  • CONFORME ART 20 DA CF, " SÃO BENS DA UNIÃO: XI- AS TERRAS TRADICIONALMENTE OCUPADAS PELOS INDIOS."

  • Na questão não diz que é "tradicionalmente"...dureza.

  • As terra ocupadas pelos Índios são bens da União, eles têm a posse permanente da terra.

  • Ser bem público federal é diferente de ser bem da União. Discordo do gabarito.
  • Gostaria de pedir a gentileza dos colegas em reportar, juntamente comigo, essas propagandas que essa Rayssa Silva está fazendo em INÚMERAS questões, porque tá chato já. Esse ambiente é para estudo e não para propagandas! Você está buscando as respostas dos colegas e toda santa hora se depara com essa mesma propaganda. Aff!

  • Tem Índio é da União!

  • Marquei errado por achar pegadinha cespe por FEDERAL, pq na CF está escrito UNIÃO.

  • CERTO

     

    BENS PÚBLICOS FEDERAIS = BENS DA UNIÃO

    Em relação à titularidade, os bens públicos podem ser federais, estaduais, distritais e municipais.

     

     

    CF 88, Art. 20. São bens da União:

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

     

    https://lucianasidou.jusbrasil.com.br/artigos/197368672/bens-publicos-e-suas-especificidades

  • Boa tarde,família!

    Complementando...

    Informativo 876 STF

    >Não se pode caracterizar as terras ocupadas pelo indigenas como devolutas.

    Responda mais uma!!

  • Gabarito CERTO

    Uma observação: terras de aldeias indígenas extintas NÃO pertencem à União!

  • Art. 20. São bens da União:

    .......

    VI - o mar territorial;

    VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos;

    VIII - os potenciais de energia hidráulica;

    IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;

    X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos;

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • GABARITO: CERTO

    CAPÍTULO II

    DA UNIÃO

    Art. 20. São bens da União:

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

    FONTE: CF 1988

  • Terra tradicionalmente ocupada é sinônimo de terra demarcada? No Brasil existem inúmeras terras que são ocupadas tradicionalmente por povos indígenas e ainda não foram demarcadas...

  • Com referência à organização do Estado, é correto afirmar que: As atuais terras indígenas demarcadas e localizadas no estado do Maranhão são bens públicos federais.

  • Só para contribuir e o CESPE já cobrou:

    Súmula 650 STF: Os incisos I e XI do art. 20 da Constituição Federal não alcançam terras de aldeamentos extintos, ainda que ocupadas por indígenas em passado remoto.

    Bons estudos! Fé em Deus!

  • Gabarito: Certo

    Constituição Federal:

    Art. 20. São bens da União:

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • Art. 20. São bens da União:

    O art. 20 da CF88 estabelece quais são os bens que pertencem à União. São 11 incisos:

    I - Os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;

    II - As terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei;

    III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais.

    IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II;                

    V - Os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva;

    VI - O mar territorial;

    VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos

    VIII - os potenciais de energia hidráulica;

    IX - Os recursos minerais, inclusive os do subsolo;

    X - As cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos;

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

  • e pense como os índios daqui são salientes

  • CF 88, Art. 20. São bens da União:

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

    ·        

    Súmula 650. STF. Os incisos I e XI do art. 20 da Constituição Federal não alcançam terras de aldeamentos extintos, ainda que ocupadas por indígenas em passado remoto.

    (STF. AI - AgR 307401/SP) As terras ocupadas em passado remoto, por aldeamentos indígenas NÃO são bens da União.

  • CF/88:

    Art. 20. São bens da União:

    I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos; 

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

    _____________________________________________________________________________

    Súmula 650. STF. Os incisos I e XI do art. 20 da Constituição Federal não alcançam terras de aldeamentos extintos, ainda que ocupadas por indígenas em passado remoto

    _______________________________________________________________________________________

    Em relação à titularidade, os bens públicos podem ser federais, estaduais, distritais e municipais.

  • Lembrando: a terra do índio pertence à União, porém a terra do quilombola pertence aos quilombos!

  • Sim. São bens da União.

    Gab. CERTO.

  • Na questão não falou tradicionalmente ocupadas, apenas falou as terras atualmente demarcadas. nada a ver

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Organização Politico-Administrativa (CF) para você nunca mais errar:

    • Forma de goveRno (república) e Forma de Estado (FEderação).
    • Art 18 (Lembrar que os territórios não fazem parte. Eles são criador por lei complementar e podem ser subdivididos em municípios).
    • Vedados a todos os entes: estabelecer preferências e distinções entre os brasileiros, recusar fé aos documentos públicos e manter relações de dependência ou aliança (exceto no caso do interesse social), bagunçar o funcionamento com igrejas e cultos religiosos.
    • Art 20 (Bens da União).
    • Estados podem criar outros, subdividir e se anexarem etc (plebiscito, lei complementar, população e congresso) e os Municípios (plebiscito, lei estadual no prazo da lei complementar federal, estudo de viabilidade municipal).
    • Competências legislativas e não legislativa (Privadas e Concorrente + Exclusiva e Comum). Criei um macete para esse tópico, mas não consigo colocar nos comentários, macete este que mesclei algumas dicas de professores com meu mnemônico, quem ai nunca viu um C* DE (art) 24.
    • EXTRA: Ta com pouco tempo, estude as competências legislativas, vai matar mais de 80% das questões.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2731570
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com referência à organização do Estado, julgue o item a seguir.


Ilha lacustre que não pertença à União pode ser bem do estado federado ou do município, a depender da localização territorial.

Alternativas
Comentários
  • As ilhas fluviais (rios) e lacustres (lagos) permanentes pertencem à União quando estão situadas na fronteira com outro país; ou quando estão situadas em zona onde se faça sentir a influência das marés (art. 1º, c, do Decreto-Lei nº 9.760, de 1946, combinado com o art. 20, I, da Constituição Federal).

  • Em se tratando de ilhas FLUVIAIS e LACUSTRES, temos:  Regra:  Estados;  Exceção: União, se fizer limite com outros países. 
    Municípios: Quando for  sede do Município,  salvo se for afetada por serviço público ou unidade ambiental federal (nestes casos será da União); 

     

    Comentário da colega Fabiana na questão Q318394

  • Errado

    ilhas fluviais e lacustres

    ---->Estado (não em zonas limítrofes --->bens dos Estados.)

    --->zonas limítrofes com outros países ---> bens da União.

     

    CF 88-Art. 20. São bens da União:

    No inciso IV, verifica-se que as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes (fronteira) com outros países são bens da União. Por outro lado, as ilhas fluviais e lacustres que não estejam em zonas limítrofes serão bens dos Estados.

     

    IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II;

     

    Os bens dos estados estão no art. 26, da CF/88:

    III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União;

     

     

     

     

  • GABARITO:E

     

    Art. 20. São bens da União:

     

    I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;


    II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei;


    III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;


    IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 46, de 2005) [GABARITOS]


    V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva;


    VI - o mar territorial;


    VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos;


    VIII - os potenciais de energia hidráulica;


    IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;

     

    X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos;

     

    XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios

    .
    Chama-se de ilha qualquer porção de terra cercada de água por todos os lados, até uma certa extensão territorial. As ilhas pequenas são chamadas de ilhotas, ilhéus e insulas. A ciência dedicada ao estudo das ilhas é a nesografia.


    Existem ilhas que estão localizadas nos oceanos e mares (ilhas marinhas), outras em rios (ilhas fluviais) e ainda as que se situam em lagos (ilhas lacustres). A um conjunto de ilhas próximas dá-se o nome de arquipélago. [GABARITO]

  • Todos os comentários até agora estão claros, apenas não entendi qual a relação dos comentários com a resposta da questão - o vínculo causal. Ou seja, não estou encontrando objetivamente a explicação que esclareça a questão.

     

    Alguma alma caridosa?

  • Caro amigo MARCELO NEVES, 

    A questão erra quando prevê a possibilidade da ilha lacruste pertencer ao MUNICÍPIO. Caso não se enquadre nas que pertencem a União, é do Estado. 

    Os bens dos estados estão no art. 26, da CF/88:

    III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União.

  • Acredito que o erro da questao é dizer que pode ser bem do município, uma vez que na CF consta que "Incluem-se entre os bens dos Estados: as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União".

    Pela leitura do inciso IV do art. 20 da CF (São bens da União: as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, DESTAS, as que contenham a sede de Municípios...), entendo que podem ser sede de Município apenas as ilhas costeiras. 

    Corrijam-me se tiver entendido errado!

  • GABARITO   ERRADO    (MUNICÍPIO TA FORA DESSA)

     

    Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados:

     

    I - As Águas Superficiais ou Subterrâneas, Fluentes, Emergentes e em Depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União;

     

    II - As áreas, nas Ilhas Oceânicas e Costeiras, que estiverem no seu domínio, excluídas aquelas sob domínio da União, Municípios ou Terceiros;

     

    III - As Ilhas Fluviais e Lacustres não pertencentes à União;

     

    IV - As Terras Devolutas não compreendidas entre as da União.

  • A disciplina jurídica é diferente em se tratando de ILHAS FLUVIAIS E LACUSTRES e ILHAS OCEÂNICAS E COSTEIRAS.

     

    Esquematizando (art. 20, IV):

     

    ILHAS FLUVIAIS E LACUSTRES:

    - Regra: Estado

    - Exceção: nas zonas limítrofes com outros países serão da União

     

    ILHAS OCEÂNICAS E COSTEIRAS:

    - Regra: União

    - Exceção: as que contenham a sede de Municípios (que serão do Município), excluídas (do domínio dos citados Municípios) as áreas, dentro destas ilhas: a) que sejam afetadas (destinadas) ao serviço público federal; b) as que integrem unidade ambiental federal e; c) as do domínio dos Estados (art. 26, II)*. OBS: dei uma ajustada na redação do dispositivo, pois tal qual está na CF, é bem confusa (compare).

     

    *Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados: II - as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem no seu domínio, excluídas aquelas sob domínio da União, Municípios ou terceiros.

     

    -----------------------

     

    A questão está errada, pois repare que as ILHAS FLUVIAIS E LACUSTRES JAMAIS pertencerão aos Municípios.

  • A questão exige conhecimento relacionado à Organização Constitucional do Estado, em especial no que tange aos bens da União e dos Estados. Conforme a CF/88, temos que:

    Art. 20 - São bens da União: [...] IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II.

    Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados: [...] III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União.

    Portanto, em regra, as ilhas fluviais e lacustres pertencem aos Estados (art. 26, III), excetuando-se aquelas que fazem limites com outros países, pois, nesse caso, pertencerão à União (art. 20, IV) e as que contenham a sede de Municípios.


    Gabarito do professor: assertiva errada.


  • Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados: [...] III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União.

     

     

    #PERTENCEREMOS

  • que mancada, não me atentei a palavra MUNICÍPIO, cespe sempre me fazendo cair em pegadinhas!

  • O Professor Bruno Farage, creio eu se equivocou quando disse:

    "Portanto, em regra, as ilhas fluviais e lacustres pertencem aos Estados (art. 26, III), excetuando-se aquelas que fazem limites com outros países, pois, nesse caso, pertencerão à União (art. 20, IV) e as que contenham a sede de Municípios."

     

    Sede de Municípios se refere às Ilhas Oceânicas e Costeiras.

     

    Atenção heimm

  • CF-88

    CAPÍTULO III
    DOS ESTADOS FEDERADOS

    Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados:

    I - as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União;

    II - as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem no seu domínio, excluídas aquelas sob domínio da União, Municípios ou terceiros;

    III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União;

    IV - as terras devolutas não compreendidas entre as da União.

  • O professor parece que bobeou na explicação aí, município só se for sede em ilhas costeiras e oceanicas, lacustres e fluviais, pertecem ao estado mesmo, mesmo sendo sede de município.

  • Não depende da localização, mas da função desse território ao município ou ao estado.

  •  

     

    As Ilhas Fluviais e Lacustres, não pertencentes à União,são bens dos Estados.

    Municípios não.

  • Ilhas fluviais e lacustres JAMAIS pertencerão aos Municípios.
  • Art. 20. São bens da União:
    IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II;

     

    Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados:

    III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União;

  • Só pra simplificar: Pessoal falando de Florianopólis e Fernando de Noronha - essas ficam no mar! / vamos lembrar que  fluviais e lacustres são as localizadas em rios e lagos .

     

     

    No mais, vá no comentário do Bruno Torezani, foi o que melhor explicou mesmo!

  • O erro esta em dizer que pertencem aos municipios.

  • Art. 20 - São bens da União: [...] IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II.

    Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados: [...] III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União.
     

  • Fui pensar pela lógica da ilha do governador no RJ e da ilha de Florianópolis e me ferrei!!!

  • Somente do Estado, abigos!

  • Em regra: Estado

    Gab. E

  • Se a ilha lacustre abrigar sede de município, aquela pertencerá ao estado ou ao município?

  •  

    CF./1988 

    Art. 20 - São bens da União:

    ...IV - As ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países: as praias marítimas,as ilhas oceânicas e as costeiras , excluídas destas, as que contenham a sede de municípios exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II ( aí, bens do Estado - grifos meus).

    Lacustres --> Que está às margens de um lago ou sobre ele ( Dicionário Aurélio).

    Pode Ser exemplo Florianópolis - SC e Vitória - ES, que são capitais. Se estiver errada, corrijam-me por gentileza.

  • Gustavo, fiz um comentário sobre isso.  

  • O CORRETO SERIA  : 

    Ilha lacustre que não pertença à União pode ser bem do estado federado. 

     

    Art. 20 - São bens da União: [...] IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II.
     

    Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados: [...] III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União.
     

  • Erro da quetão: Dizer quer município pode ser dono de ilha lacustre.

    O dono de todas via de regra são os estados onde elas se localizam. Quando essas ilhas ( lacustre ou fluviais) estiverem em zonas limítrofes com outros países ( fronteiras), serão da união.

  • Gabarito: "Errado"

     

    As ilhas lacustres que não pertencem à União, são bens dos Estados, nos termos do art. 26, III, CF:

     

    Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados:

    III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União;

  • Só lembrando que Fernando de Noronha não é mais território federal, pois foi incorporada ao estado de Pernambuco


  • Art. 20. São bens da União:

    IV - as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as áreas referidas no art. 26, II;


    1.     Inciso IV: ilhas fluviais e lacustre nas zonas limítrofes (fronteira) com outros países são bens da União.

    a.     Ilhas fluviais e lacustres que não estejam em zonas limítrofes serão bens dos Estados.

    b.     As ilhas oceânicas e costeiras são bens da União.

    c.      Ilhas costeiras, quando forem sede de municípios, não serão bens da União.

  • A fim de elucidar os termos (embora óbvio para alguns), algo que somente a leitura da CF não nos proporciona, seguem os significados para visualização:

    Ilhas fluviais: ilhas localizadas em rios. 

    Ilhas lacustres: ilhas situadas em lagos.

    Ilhas costeiras: resultam do relevo continental ou da plataforma submarina.

    Ilhas oceânicas: afastadas da costa

  • ART. 20, IV C/C ART. 26, II, CF/88: 

     

    UNIÃO - ILHAS FLUVIAIS E LACUSTRES E ILHAS OCEÂNICAS E COSTEIRAS

     

    ESTADO - ILHAS FLUVIAIS E LACUSTRES

     

    MUNICÍPIO - ILHAS OCEÂNICAS E COSTEIRAS SEDE DE MUNICÍPIO, EXCETO ÁREAS AFETADAS AO SERVIÇO PÚBLICO E A UNIDADE AMBIENTAL FEDERAL; E AS SOB DOMÍNIO DA UNIÃO, ESTADOS OU TERCEIROS.

     

    Ilha lacustre que não pertença à União pode ser bem do estado federado ou do município, a depender da localização territorial.

     

    O CORRETO SERIA ILHA OCEÂNICA OU ILHA COSTEIRA, POIS ILHA FLUVIAL E LACUSTRE NÃO PERTENCEM A MUNICÍPIO, MAS SOMENTE À UNIÃO OU AO ESTADO!

  • Quando a banca quer nos derrubar, elas apelam às competências! 

    Quase desumano memorar todas elas :/

  • Muitos comentários equivocados aqui. Por favor, caso não tenha CERTEZA, é melhor não comentar.


    O erro da questão é a palavra "município", ou seja, dependendo da sua localização a ilha LACUSTRE pode sim ser do Estado ou da União. Bastar ler o art. 20 e seguintes da CF.


    Quanto as ilhas OCEÂNICAS ou COSTEIRAS serão sempre da União, SALVO quando sede de município (e outras exceções já citadas). Esta foi uma mudança no texto originário da CF que visou exonerar os habitantes de inúmeras cidades importantes que se localizam em ilhas costeiras (Floripa, São Luís, Vitória, etc.) de obrigações devidas à União (laudêmio, aforamento, etc.). Olhem a EC 46/02. O fato de não existir uma grande cidade em ilha lacustre deve ter pesado quando o constituinte reformador só excetuou as ilhas costeiras e oceânicas.


    Ademais, o STF recentemente decidiu que as áreas costeiras dessas ilhas continuam sendo consideradas como terreno de marinha.


    Ah, Fernando de Noronha é constitucionalmente um bem da União, posto que não é município, mas Distrito Estadual nos termos da CE pernambucana. A reincorporação política da ilha ao estado nada tem a ver com sua característica de bem da união.

  • União = Ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países;

    Estados = Ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União;

    Municípios = Ilhas costeiras (PEC 71/2013 - excluídas as que contenham sede de Municípios. Ex: Florianópolis)

     

    > Ilha lacustre que não pertença à União pode ser bem do estado federado ou do município, a depender da localização territorial.

     

    (gente, não quis expor aqui todo o rol da CF, mas focar no erro da questão. O fato é que ilha lacustre não é de município)

    praise be _/\_

  • Macete para diferenciar as ilhas:

    - Ilhas OCEÂNICAS E COSTEIRAS (o OCEANO e COSTA BRASILEIRA são MAIORES que um rio - pluvial - ou lago - lacustre. Lembrar que os GRANDES assuntos são tratasos pela união): união. 

    - Ilhas FLUVIAIS ou LACUSTRES (PEQUENOS assuntos podem ser tratados pelo ESTADO): estado.

  • CONFORME ART 26 DACF, " INCLUEM-SE ENTRE OS BENS DOS ESTADOS:

    III- AS ILHAS FLUVIAIS E LACUSTRES NÃO PERTENCENTES À UNIÃO."

     

  • GABARITO: ERRADO

    Via de regra todas as ilhas e lacustres pertencem aos Estados, será da União somente aquelas que fizerem divisa com outros países e as que contiverem sedes de Municípios.

  • Em 09/10/2018, às 21:05:00, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 20/09/2018, às 11:11:43, você respondeu a opção C.Errada!

     

    Melhor deixar em branco! rss..

     

    EM FRENTE!

  • Gente, deu nó aqui!

  • Errado!

    Ilha lacustre que não pertença à União pode ser bem do estado federado ou do município, a depender da localização territorial.

  • Dênio Ribeiro, acontece! rsrs.. Na próxima, a gente não erra mais! 

     

    Em 17/10/2018, às 16:26:11, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 01/10/2018, às 20:10:55, você respondeu a opção C.Errada

  • BENS PÚBLICOS (União e Estados)
      * Terras Devolutas (Nunca tiveram proprietários ou foram devolvidas)
          - Regra: ESTADOS
          - Exceção: UNIÃO, se indispensáveis
              - À defesa das fronteiras, fortificações e construções militares ou vias federais de comunicação ou 
              - À preservação ambiental
     

      * Ilhas fluviais e lacustres
          - Regra: ESTADOS
          - Exceção: UNIÃO, se fizer limite com outros países


      * Águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito
          - Regra: ESTADOS
          - Exceção: UNIÃO, se na forma da lei, decorrerem de obras da União

     

      * Lagos, rios e demais águas correntes
          - Regra: ESTADOS
          - Exceção: UNIÃO
              - Se banhar mais de um Estado
              - Se fizerem limite com países ou se deles provierem ou se estenderem
              - Também o são os terrenos marginais destes e as praias fluviais

     

     

    BENS PÚBLICOS (União, Estados e Municípios)

      * Ilhas costeiras e oceânicas
          - MUNICÍPIOS: Quando for sede do Município, salvo se for afetada por serviço público ou unidade ambiental federal (nestes casos será da União)
          - ESTADOS: Quando estiverem em seu domínio
          - UNIÃO: As demais, inclusive o caso acima

     

     

    BENS PÚBLICOS (Somente União)

      * Todos que atualmente lhe pertencem ou os que lhe vierem a ser atribuídos
      * Praias marítimas, os terrenos de marinha e seus acrescidos; 
      * O mar territorial
      * Os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva; 
      * Os recursos minerais, inclusive do subsolo
      * Os potenciais de energia hidráulica
      * As cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos
      * As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios

     

    *Estratégia Concursos*

  • Ilha lacustre que não pertença à União pode ser bem do estado federado ou do município, a depender da localização territorial.


    Afirmativa INCORRETA, nos exatos termos do art. 20, IV c/c 26, II e III, da CF: "Art. 20 - São bens da União: IV - as ilhas Art. 26 - II - III - ".

  • E se conter a sede de uma município, ai pertence a quem?

  • Parece que quanto mais eu estudo, menos eu sei.

  • A ilha de Florianópolis pertence à SC? Não!

  • A ilha de Florianópolis pertence à SC? Não!

  • kkkkkk ilha lacustre é a que está localizada em lago

  • A questão está errada por mencionar municípios, é isso mesmo? ME CORRIJAM POR FAVOR.

  • Gabriel, não, a ilha está em um lago, que não pertence a união ( é do estado) então a terra que tem no meio desse lago é , também, do estado

  • Gabarito: ERRADO

    Primeiro que já pertence ao Estado;

    Segundo que NUNCA pertencerá ao Município;

    Terceiro que só pertencerá a União nos limites com outros países.

  • Gabarito: ERRADO

    Primeiro que já pertence ao Estado;

    Segundo que NUNCA pertencerá ao Município;

    Terceiro que só pertencerá a União nos limites com outros países.

  • Art. 20. São bens da União:

    IV -  as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II;

  • Ilhas lacustres só podem pertencer aos ESTADOS FEDERADOS, ou União. NUNCA a municípios!

  • Exceção dentro da exceção, é isso mesmo produção? A Dilma que escreveu isso. kkk

  • Acertei pelo motivo errado kkkkkkkkkk

  • uniao é quem manda em tudo.

  • Nos termos da CF, ilhas lacustres ou são da Uniao ou do Estado. Não fazem parte das áreas englobadas pelos municípios.

  • Art. 20 - São bens da União: [...] IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II.

    Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados: [...] III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União.

    Portanto, em regra, as ilhas fluviais e lacustres pertencem aos Estados (art. 26, III), excetuando-se aquelas que fazem limites com outros países, pois, nesse caso, pertencerão à União (art. 20, IV) e as que contenham a sede de Municípios.

    Gabarito do professor: assertiva errada.

  • Nos termos da CF, ilhas lacustres ou são da Uniao ou do Estado. Não fazem parte das áreas englobadas pelos municípios.

  • Questão coringa. Eu marquei a errada por pensar que as que estejam situadas em território sede de município são dos municípios. Também pensei que a regra geral é pertencer ao estado, mas é a CESPE. Não soube o que fazer, chutei, errei. Fica difícil adivinhar o que a CESPE quer.

  • Aos municípios nunca!

  • Artigo 26, inciso III da CF==="Incluem-se entre os bens dos Estados=

    III- as ilhas fluviais e lacustres NÃO PERTENCENTES À UNIÃO"

  • Ilha que pertence aos municípios só aquelas no Mar ou costeira.

    Se for ilha em razão de rio (fluvial) e ilha de lago (lacustre) vai ser do estado, mas em zona limítrofe de fronteira é da União.

    Macete pra lembrar: Se tá no interior do país é do Estado, na divisão é da União e fora pode ser do município.

  • O certo é dizer "da União ou Município". Depois vem o estado. o comando coloca o estado e o Município disputando. Na CF, estado fica com o que sobra. Repare.

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."

    (Carlos Nelson Coutinho)

    #NÃOoacorrupção

    #NÃOapec32/2020

    #NÃOaoapadrinhamento

    #estabilidadeSIM

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    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768

  • Ilha lacustre que não pertença à União pode ser bem do estado federado ou do município, a depender da localização territorial

    ART 26/CF BENS DOS ESTADOS

    III- AS ILHAS FLUVIAIS E LACUSTRES NÃO PERTENCENTES À UNIÃO

  • CF/88:

    Art. 20. São bens da União:

    IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II;

    _____________________________________________________________________________________

    Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados:

    III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União;

  • Ilha lacustre que não pertença à União pode ser bem do estado federado ou do município, a depender da localização territorial.

    ART 26/CF BENS DOS ESTADOS

    III- AS ILHAS FLUVIAIS E LACUSTRES NÃO PERTENCENTES À UNIÃO

  • Segundo a CF/88 ilhas lacustres jamais serão do município. Ou são da União ou do Estado.

  • Apenas as ilhas costeiras podem vir a ser bens dos Municípios.

    Lumos!

  • se tiver uma ilha de areia no meio da lagoa de araruama-rj, a ilha não será do município de araruama-rj e sim do governo do estado. gente...

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Organização Politico-Administrativa (CF) para você nunca mais errar:

    • Forma de goveRno (república) e Forma de Estado (FEderação).
    • Art 18 (Lembrar que os territórios não fazem parte. Eles são criador por lei complementar e podem ser subdivididos em municípios).
    • Vedados a todos os entes: estabelecer preferências e distinções entre os brasileiros, recusar fé aos documentos públicos e manter relações de dependência ou aliança (exceto no caso do interesse social), bagunçar o funcionamento com igrejas e cultos religiosos.
    • Art 20 (Bens da União).
    • Estados podem criar outros, subdividir e se anexarem etc (plebiscito, lei complementar, população e congresso) e os Municípios (plebiscito, lei estadual no prazo da lei complementar federal, estudo de viabilidade municipal).
    • Competências legislativas e não legislativa (Privadas e Concorrente + Exclusiva e Comum). Criei um macete para esse tópico, mas não consigo colocar nos comentários, macete este que mesclei algumas dicas de professores com meu mnemônico, quem ai nunca viu um C* DE (art) 24.
    • EXTRA: Ta com pouco tempo, estude as competências legislativas, vai matar mais de 80% das questões.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2731573
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com referência à organização do Estado, julgue o item a seguir.


O município de São Luís, no estado do Maranhão, é competente para organizar serviços públicos de interesse local; entretanto, se esses serviços forem de transporte coletivo, tal competência será da União.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado
     

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

    Obs.: a União tem sim competência para tratar sobre transporte, mas só nestas hipóteses: transporte ferroviário e aquaviário entre portos brasileiros e fronteiras nacionais, ou que transponham os limites de Estado ou Território ou transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros

  • Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XI - trânsito e transporte;

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

  • Gab.: Errado

    .

    CF - Art. 30. Compete aos Municípios:

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

  • DICA PARA QUESTÕES DE ORGANIZAÇÃO DO ESTADO (REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS):


    Princípio da predominância do interesse:


    UNIÃO: Interesse nacional, geral. Atribuições expressas na CF.

    ESTADOS: Interesse regional. Competência remanescente ou residual.

    DF: Interesse regional + local. Competência híbrida.

    MUNICÍPIOS: Interesse local. Competência expressa na CF.



  • Valeu Raya, excelente comentário! 


    Abraçosss

  • Isabela Raya, agradecido pelo excelente comentário!

  • errado. Para ver competência só basta ver o interresse:

    interesse local----munícipio

    interesse regional----estado

    intersse amplo----união

    e o DF que é híbrido--- tendo interesse local e regional.

  • Art. 30. Compete aos Municípios:

    V - Organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial.

     

    - Transporte interestadual e internacional → competência da UNIÃO.
    - Transporte intermunicipal → competência dos ESTADOS.
    - Transporte intramunicipal (dentro do mesmo Município) → competência dos MUNICÍPIOS.

  • Errado 

    Serviço de transporte local, a competência para dispor a respeito é da legislação municipal.

     

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

     

     

    As competências para dispor sobre transporte.


    -A exploração do transporte municipal é matéria de competência dos Municípios


    - A exploração do transporte intermunicipal é matéria de competência dos Estados


    -A exploração dos serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros é competência da União

     

     (Art. 21, XII, “e”, CF/88 ​) UNIÃO: 

     

    XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão:

    d) os serviços de transporte ferroviário e aquaviário entre portos brasileiros e fronteiras nacionais, ou que transponham os limites de Estado ou Território;

    e) os serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros;

     

     

     

  • CF-88

    CAPÍTULO IV
    Dos Municípios

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    I - legislar sobre assuntos de interesse local;

    II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;

    III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei;

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual;

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

    VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)

    VII - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população;

    VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano;

    IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual.

  • Errado!

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

     

    ALÔÔÔ, VOCÊ!!

  • A questão aborda a temática relacionada à repartição constitucional de competências. Tendo em vista o caso hipotético narrado e tendo em vista a disciplina e a jurisprudência constitucional acerca do assunto, é possível dizer que a competência para organizar serviços públicos de interesse local é municipal, entre os quais o de transporte coletivo [artigo 30, inciso V, da CF/88]. A assertiva, portanto, está equivocada, ao apontar a competência como sendo da União. Nesse sentido, a jurisprudência do STF estabelece que:

    1. A Constituição do Brasil estabelece, no que tange à repartição de competência entre

    os entes federados, que os assuntos de interesse local competem aos Municípios. Competência residual dos Estados-membros --- matérias que não lhes foram vedadas pela Constituição, nem estiverem contidas entre as competências da União ou dos Municípios. 2. A competência para organizar serviços públicos de interesse local é municipal, entre os quais o de transporte coletivo [artigo 30, inciso V, da CB/88] – STF, ADI 845-AP.

    Gabarito do professor: assertiva errada.


  • Transporte Municipal = Municípios

    Transporte Intermunicipal e Estadual = Estados

    Transporte Interestaduais = União

     

    Seguimos fortes na luta!

  • Competência Exclusiva da União: instituir diretrizes para TRANSPORTES URBANOS;

    Competência Privativa da União: diretrizes da política nacional de TRANSPORTE;

    TRÂNSITO e TRANSPORTE.

     

    Compete aos Municípios: organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluindo o de TRANSPORTE COLETIVO, que tem caráter essencial.

  • EU ACHO QUE O PESSOAL AQUI NÃO ENTENDEU! AQUI NÃO É CENTRAL DE MARKETING! OS COMENTÁRIOS SÃO PARA AS QUESTÕES E NÃO PARA VENDER PACOTES DE ESTUDOS OU CORRELATOS!

     

    CADA UM PENSA DE UMA FORMA! ACHO QUE AQUI NÃO É LUGAR PARA ISSO!

  • Se n denunciamos constantemente essas propagandas aqui nos comentários ao Qc, com o tempo será impossível conseguir estudar por esse recurso. Então denunciemos.
  • Tenho a mesma queixa do Renato e do Gladiador.

    Sugiro a todos que façam como eu: denunciem os comentários de vendedores camuflados como SPAM.

     

    AQUI NÃO É OLX!

  • Copiei da Naty Concurseira:

    Competência Exclusiva da União: instituir diretrizes para TRANSPORTES URBANOS;

    Competência Privativa da União: diretrizes da política nacional de TRANSPORTE;

    TRÂNSITO e TRANSPORTE.

     

    Compete aos Municípios: organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluindo o de TRANSPORTE COLETIVO, que tem caráter essencial.

  • Artigo 30. Compete aos municípios:

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

     

    Gabarito: Errado

  • GALERA, vale ressaltar:

    TRANSPORTE INTRAMUNICIPAL: MUNICÍPIO.

    TRANSPORTE INTERMUNICIPAL: ESTADOS.

    TRANSPORTE INTERESTADUAL: UNIÃO.

     

    Força, Guerreiro !!

  • Princípio da subsidiariedade. O Ente mais próximo vai cuidar da organizção sobre o assunto em voga. Se o transporte é de abrangência municipal, cabe ao Município. Se é intermunicipal, então é mais viável aos Estados sua organização. No caso de transporte interestadual e internacional, fica mais viável que a União faça sua organização. 

     

     

    Gabarito ERRADO

  • A questão aborda a temática relacionada à repartição constitucional de competências. Tendo em vista o caso hipotético narrado e tendo em vista a disciplina e a jurisprudência constitucional acerca do assunto, é possível dizer que a competência para organizar serviços públicos de interesse local é municipal, entre os quais o de transporte coletivo [artigo 30, inciso V, da CF/88]. A assertiva, portanto, está equivocada, ao apontar a competência como sendo da União. Nesse sentido, a jurisprudência do STF estabelece que:

    1. A Constituição do Brasil estabelece, no que tange à repartição de competência entre

    os entes federados, que os assuntos de interesse local competem aos Municípios. Competência residual dos Estados-membros --- matérias que não lhes foram vedadas pela Constituição, nem estiverem contidas entre as competências da União ou dos Municípios. 2. A competência para organizar serviços públicos de interesse local é municipal, entre os quais o de transporte coletivo [artigo 30, inciso V, da CB/88] – STF, ADI 845-AP.

    Gabarito: Errado
     

  • Art. 30. Compete aos Municípios:

     

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

     

     

    Art. 21. Compete à União: (Competências Administrativas)

     

    XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão:

     

    e) os serviços de transporte rodoviário interestadual internacional de passageiros;

     

     

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: (Delegável)

     

    IX - diretrizes da política nacional de transportes;

     

    XI - trânsito e transporte;

  • O município de São Luís, no estado do Maranhão, é competente para organizar serviços públicos de interesse local; entretanto, se esses serviços forem de transporte coletivo, tal competência será da União.


    Afirmativa INCORRETA, nos exatos termos do art. 30, V, da CF: "Art. 30 - Compete aos Municípios: V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluindo o de transporte coletivo, que tem caráter essencial".

  • Transporte de passageiros municipal: município. Transporte rodoviário interestadual e internacional: UNIÃO.
  • Art. 30. Compete aos Municípios:

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;


    Obs.: a União tem sim competência para tratar sobre transporte, mas só nestas hipóteses: transporte ferroviário e aquaviário entre portos brasileiros e fronteiras nacionais, ou que transponham os limites de Estado ou Território ou transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros




    TRANSPORTE INTRAMUNICIPAL: MUNICÍPIO.

    TRANSPORTE INTERMUNICIPAL: ESTADOS.

    TRANSPORTE INTERESTADUAL: UNIÃO.




    DICA PARA QUESTÕES DE ORGANIZAÇÃO DO ESTADO (REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS):


    Princípio da predominância do interesse:


    UNIÃO: Interesse nacional, geral. Atribuições expressas na CF.

    ESTADOS: Interesse regional. Competência remanescente ou residual.

    DF: Interesse regional + local. Competência híbrida.

    MUNICÍPIOS: Interesse local. Competência expressa na CF.

  • Se a memória falhar, neste caso específico da questão, é só pensar:


    "O município de São Luís, no estado do Maranhão, é competente para organizar serviços públicos de interesse local; entretanto, se esses serviços forem de transporte coletivo, tal competência será da União".


    Ou seja, não se trata de competência legislativa. A União irá ORGANIZAR os serviços de transporte coletivo do município de São Luís? Claro que NÃO, né.

  • quem é do Maranhão acerta essa questão sem nem pegar na CF

  • Jurisprudência do STF:

    "Os Estados-membros são competentes para explorar e regulamentar prestação de serviços de transporte intermunicipal. (...) A prestação de transporte urbano, consubstanciando serviço público de INTERESSE LOCAL, é matéria albergada pela competência legislativa dos Municípios, não cabendo aos Estados-Membros dispor ao seu respeito."

    (ADI 2.349, REL,MIN. Eros Grau)

  • Gabarito: E

    A questão pretende confundir as competências legislativas e administrativas citadas a seguir:

    CF, art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: (...)

    XI - trânsito e transporte; (...)

    CF, art. 30. Compete aos Municípios: (...)

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial; (...)

  • A questão aborda a temática relacionada à repartição constitucional de competências. Tendo em vista o caso hipotético narrado e tendo em vista a disciplina e a jurisprudência constitucional acerca do assunto, é possível dizer que a competência para organizar serviços públicos de interesse local é municipal, entre os quais o de transporte coletivo [artigo 30, inciso V, da CF/88]. A assertiva, portanto, está equivocada, ao apontar a competência como sendo da União. Nesse sentido, a jurisprudência do STF estabelece que:

    1. A Constituição do Brasil estabelece, no que tange à repartição de competência entre

    os entes federados, que os assuntos de interesse local competem aos Municípios. Competência residual dos Estados-membros --- matérias que não lhes foram vedadas pela Constituição, nem estiverem contidas entre as competências da União ou dos Municípios. 2. A competência para organizar serviços públicos de interesse local é municipal, entre os quais o de transporte coletivo [artigo 30, inciso V, da CB/88] – STF, ADI 845-AP.

    Gabarito do professor: assertiva errada.

  • Art. 30. Compete aos Municípios:

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

  • GABARITO: ERRADO

    A questão aborda a temática relacionada à repartição constitucional de competências. Tendo em vista o caso hipotético narrado e tendo em vista a disciplina e a jurisprudência constitucional acerca do assunto, é possível dizer que a competência para organizar serviços públicos de interesse local é municipal, entre os quais o de transporte coletivo [artigo 30, inciso V, da CF/88]. A assertiva, portanto, está equivocada, ao apontar a competência como sendo da União. Nesse sentido, a jurisprudência do STF estabelece que:

    1. A Constituição do Brasil estabelece, no que tange à repartição de competência entre os entes federados, que os assuntos de interesse local competem aos Municípios. Competência residual dos Estados-membros --- matérias que não lhes foram vedadas pela Constituição, nem estiverem contidas entre as competências da União ou dos Municípios. 2. A competência para organizar serviços públicos de interesse local é municipal, entre os quais o de transporte coletivo [artigo 30, inciso V, da CB/88] – STF, ADI 845-AP.

    FONTE: Bruno Farage, Mestre em Teoria e Filosofia do Direito - UERJ, de Direito Constitucional, Direitos Humanos, Filosofia do Direito, Estatuto da Advocacia e da OAB, Regulamento Geral e Código de Ética e Disciplina da OAB

  • COMPETÊNCIAS CONCORRENTES ART 24 CF 

    Estava lá em casa conversando sobre direitos e deveres das polícias civis;

    Com um primo meu que é deficiente;

    Conversei ainda com ele sobre Previdência Social e Saúde;

    Mas daí eu olhei para o lado e vi um cara chamado PUTEFO;

    P

    Penitenciário

    U

    Urbanístico

    T

    Tributário

    E

    Econômico

    F

    Financeiro

    O

    Orçamentário

    Percebi que o PUTEFO se junta (juntas comerciais) com a produção e o consumo;

    Se junta com eles para ir para mato (caça, pesca e conservação da natureza...);

    E quem que eles lavaram para o mato? A Anita.

    Anita à patrimônio AR-TU-PA-CUL (artístico, turístico, paisagístico e cultural);

    Mas levaram a Anita para o mato para quê? à Para enfiar Educação e cultura / ciência e tecnologia;

    Mas, como eles fizeram isso sem assistência jurídica

    BIZU PEGUE AQUI NO QC

  • União: legisla sobre transporte interestadual e internacional (22, XI)

    Estados: legisla sobre transporte intermunicipal (25, § 1º)

    Municípios: organiza e presta o serviço de transporte coletivo (30, V)

  • CF/88:

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Organização Politico-Administrativa (CF) para você nunca mais errar:

    • Forma de goveRno (república) e Forma de Estado (FEderação).
    • Art 18 (Lembrar que os territórios não fazem parte. Eles são criador por lei complementar e podem ser subdivididos em municípios).
    • Vedados a todos os entes: estabelecer preferências e distinções entre os brasileiros, recusar fé aos documentos públicos e manter relações de dependência ou aliança (exceto no caso do interesse social), bagunçar o funcionamento com igrejas e cultos religiosos.
    • Art 20 (Bens da União).
    • Estados podem criar outros, subdividir e se anexarem etc (plebiscito, lei complementar, população e congresso) e os Municípios (plebiscito, lei estadual no prazo da lei complementar federal, estudo de viabilidade municipal).
    • Competências legislativas e não legislativa (Privadas e Concorrente + Exclusiva e Comum). Criei um macete para esse tópico, mas não consigo colocar nos comentários, macete este que mesclei algumas dicas de professores com meu mnemônico, quem ai nunca viu um C* DE (art) 24.
    • EXTRA: Ta com pouco tempo, estude as competências legislativas, vai matar mais de 80% das questões.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2731576
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo à organização dos poderes.


Para ser aprovada, uma emenda à Constituição Federal de 1988 deverá ser discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, e sua aprovação dependerá da obtenção, em ambos os turnos, de três quintos dos votos dos respectivos membros, devendo o intervalo mínimo entre tais turnos de votação ser de trinta dias.

Alternativas
Comentários
  • A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) pode ser apresentada pelo presidente da República, por um terço dos deputados federais ou dos senadores ou por mais da metade das assembleias legislativas, desde que cada uma delas se manifeste pela maioria relativa de seus componentes. Não podem ser apresentadas PECs para suprimir as chamadas cláusulas pétreas da Constituição (forma federativa de Estado; voto direto, secreto, universal e periódico; separação dos poderes e direitos e garantias individuais). A PEC é discutida e votada em dois turnos, em cada Casa do Congresso, e será aprovada se obtiver, na Câmara e no Senado, três quintos dos votos dos deputados (308) e dos senadores (49).

  • Conforme trancrição literal do parágrafo 2°, art. 60, da CF, logo abaixo, o que tornou a questão errada foi o trecho "devendo o intervalo mínimo entre tais turnos de votação ser de trinta dias", uma vez que inexiste tal termo.

    § 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.

  • Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

     

    I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;

    (VUNESP/15 – DEPOL) (PGM/15) (CESPE/16 – DP PE) (FUMARC/07)

     

    II - do Presidente da República;

     

    III - de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

    (FUNIVERSA/15 – DEPOL MG) (VUNESP/15 – DEPOL) (PGM/15) (CONSULPLAN/15 – TJMG) (FUNCAB/14 – DP RO)

     

    § 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros. (Este artigo demonstra a forma rígida para alteração da CF).

    (PGM/15) (CONSULPLAN/15 – TJMG) (FUMARC/07)

  •  

    GAB.: ERRADO

     

    NÂO existe essa previsão de 30 dias na CF!
     

    HAIL!

  • Gabarito : Errado

     

    Constituição Federal

     

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;

    II - do Presidente da República;

    III - de mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

     

    § 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.

     

    Observa-se que não existe prazo mínimo entre os turnos de votação.

  • Não há prazo de 30 dias para que se vote as ecs entre uma casa e outra. Show

     

    Agora eu já sei 

     

  • Errar para aprender e não mais esquecer...

    Esses "30 dias" não existem...

    Avante !

  • O prazo mínimo que existe, na CF, é para as leis orgânicas dos Municípios:

    CF - Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos [...].

  • 30 dias não existe.

  • ERRADO

     

    O examinador tentou ser malandro misturando conhecimentos.

     

    Resumindo, foi a famosa pegadinha.

     

    A confusão poderia ser gerada se passasse pela cabeça do candidato isso e não lembrasse de onde vinha a informação:

     

    Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias (...)

     

    No entanto, o que ele queria era isso:

     

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    (...)

    § 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.

     

     

  • Se fizermos uma análise no artigo 60 da CF/88 veremos que não consta nenhum prazo para votação. 

  •    Quando a questão diz respectivos membros ela se refere aos membros presentes ou total de membros de cada casa?

  • errei por isso, me enganei no prazo.

  • Uma dica neste tema: na dúvida entre 2/5 e 3/5 dos votos, lembre que é 60% (3/5).

  • Entao oq tornou a questão errada foi ter colocado aquele tempo no final da questão?!? 

     

  • Exatamente Maurício D
    não existe prazo mínimo entre os turnos de votação.
    Vá direto para o comentário do ALUNO CAMPEÃO lá ele explica melhor.

  • Uma dica q eu aprendi no comentario de uma menina no qc!! Nunca escutei nenhum professor falar então é falso.. kkkk

  • Quero ver na hora da prova o cara olhar esse prazo mínimo de 30 dias e saber que o resto da questão está correta. Aqui é tranquilo, abre a CF ali e confirma. Complicado, cai igual um pato. 

  • quando fala de prazo e eu não me lembro de ter lido na CF marco errado...

  • Boa noite amigos, a Cespe gosta dessas pegadinhas...sacanagem

  • Essa questão tenta nos confundir por misturar requisitos da emenda à constituição com aprovação de Leis Orgânicas municipais que tem "INTERSTÍCIO MÍNIMO DE 10 DIAS ENTRE AS DUAS VOTAÇÕES" art. 29 CRFB/88.

  • Gabarito : Errado

     

    Constituição Federal

     

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;

    II - do Presidente da República;

    III - de mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

     

    § 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.

     

    Observa-se que não existe prazo mínimo entre os turnos de votação.


  • Meu resumo de EMENDA CONSTITUCIONAL 

     - QUEM PODE PROPOR? 
         No mínimo 1/3 dos membros do SF ou da CD;
         Presidente da Republica 
         + da metade as assembléias legislativas, pela maioria relativa em cada uma delas.

    - Votação no CN em dois turnos em cada casa por 3/5 dos votos.
    - Promulgadas pelas mesas do CD e SF 
    -Se rejeitadas não poderão ser revistas na mesma sessão legislativa;
    -A CF não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, estado de defesa ou de sítio.
    -Vedada as propostas de EC tendentes a abolir:
        Voto direto,secreto,universal e periódico;
        Forma federativa de Estado;
        Separação dos poderes;
        Direitos e garantias individuais;
     

  • 30 dias para que? Férias!!!

  • Iniciativa: (Art. 60, I a III)

    1/3 dos Deputados à deve ser proposta na CD

    1/3 dos Senadores à deve ser proposta no SF

    PR à deve ser proposta na CD

    Maioria Absoluta (MA – mais da metade) das Ass. Leg. Estaduais. 26 + DF =27 = 14 à só aconteceu 1x na história brasileira PEC 47/2012 – propõe uma reestruturação da repartição de competências. à manifestando cada uma delas com MS do membros. à deve ser proposta no SF.

    Trâmite:

    Turnos de discussão e votação: 2 em cada Casa (total = 4 turnos)

    OBS: interstício regimental entre o 1º e o 2º turno em cada Casa – previsto no regimento interno de cada Casa. DF = 5 sessões; SF = 5 dias úteis.

    Quórum: 3/5 (=60%) do total de membros da casa à EX:  SF: 81 x 3 / 5 = 49 ( 81 x 0.6 = 49) (número de votos SIM para que uma PEC seja aprovada, no caso, no SF).

    Emendas à PEC: “vai ter que seguir a mesma lógica da propositura” à são possíveis, desde que subscritas por 1/3 dos membros da casa em que ela estiver tramitando.

    Bicameralismo PURO: uma PEC só é considerada aprovada se as duas Casas concordarem integralmente com a sua redação. Na PEC não há superioridade da Casa Iniciadora. “Tramitação PINGPONG”. à “PINGUE-PONGUE” – a PEC só é considerada aprovada quando ambas as Casas concordam integralmente à não há superioridade da Casa Iniciadora.

    Sanção e Veto: Não há Sanção ou Veto em PEC.

    Promulgação: Art. 60, § 3º à conjuntamente pelas Mesas da CD e SF. Não é a Mesa do CN, é a Mesa da CD inteira e a Mesa do SF inteira.

    Irrepetibilidade: Art. 60, § 5º à  é temporária (dura aquela sessão legislativa); é absoluta naquela sessão legislativa (não pode ser superada por MA).

  • Questão sonha fdp! Induzir ao erro na parte do prazo de 30 dias. Aff

  • Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino - Direito Constitucional Esquematizado - Pág 575


    A Constituição Federal determina que a proposta de emenda seja discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos (art. 60, § 2.0). Entretanto, o texto constitucional não fixou um intervalo temporal mínimo entre os dois turnos de votação para fins de aprovação de emendas à Constituição. Diante dessa omissão constitucional, o Supremo Tribunal Federal firmou o entendimento de que não contraria a Constituição Federal a aprovação de proposta de emenda, em dois turnos de votação, em sessões sequenciais, sem a observância de interstício mínimo, ainda que o regimento interno da Casa Legislativa o preveja. 

  • Intervalo mínimo...fala sério, claro que não!

  • Gabarito: ERRADO.

     

    Gente, não tem essa história de intervalo para votação. Lembram-se da famosa PEC do teto de gastos? Então, ela foi aprovada em tempo recorde no CN. Não existe essa conversa de intervalo mínimo. Em havendo interesse e vontade política tudo é possível.

  • CF-88

    Subseção II
    Da Emenda à Constituição

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;

    II - do Presidente da República;

    III - de mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

    § 1º A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio.

    § 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.

     

    (ESSA HISTORINHA DE INTERVALO FOI INVENÇÃO DA BANCA PRA CONFUNDIR O CANDIDATO)

  • Errado.

     

    De fato, não existe esse intervalo mínimo explícito na CF.

     

    Mas ressalta-se que EXISTE um intervalo obrigatório a ser comprido entre cada turno de cada casa e isso está regulamentado no regulamento interno de CADA CASA. Esse intervalo é chamado de INTERSTÍCIO!

  • errado a lei não fala nada de prazo mínimo.

  • gAB.ERRADO...  A Lei não estabelece prazos para esté procedimento.

  • Gabarito: errado

    O telefone da emenda é: 2235 !!

    2 casas

    2 turnos

    3/5 dos membros

    Mas não tem esse intervalo de 30 dias...

     

  • O comentário transcrito abixo extraído do Dizer o Direito (Info 698, STF) explica bem a questão da inexigência de intervalo mínimo entre os turnos de votação de PEC. Bons estudos!

    Inconstitucionalidade formal

    A CF/88 determina que a proposta de emenda constitucional seja discutida e votada, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos de votação, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, 3/5 dos votos dos respectivos membros (§ 2º do art. 60).

    No Senado, a EC 62/2009 foi votada e aprovada em dois turnos de votação. No entanto, estes dois turnos aconteceram no mesmo dia, ao longo de duas sessões legislativas ocorridas com menos de 1h de intervalo entre ambas. A “estratégia” utilizada pelos parlamentares foi a seguinte: após votar a PEC em 1º turno, o Presidente da Casa encerrou a sessão legislativa e, na mesma noite, após alguns minutos, abriu uma nova sessão legislativa e votou a proposta em 2º turno.

    Diante disso, os autores da ADI alegavam que houve violação à regra do § 2º do art. 60 da CF/88. O STF concordou com a tese?

    NÃO. Neste ponto, prevaleceu o voto do Min. Luiz Fux. O Ministro afirmou que a exigência constitucional de dois turnos devotação existe para assegurar a reflexão profunda e a maturação das ideias antes da modificação de documento jurídico com vocação de perenidade (a CF). No entanto, a partir dessa finalidade abstrata, não é possível se extrair a exigência de que é imprescindível a existência de interstício mínimo entre os turnos. Em outras palavras, a CF/88 não exigiu um tempo mínimo entre as duas votações.

     

    O constituinte, quando quis, exigiu expressamente intervalo mínimo, conforme se pode observar, em dois casos: para criação de lei orgânica municipal (art. 29, caput, da CF/88) e da Lei Orgânica do DF (art. 32, caput, CF/88). No caso de aprovação deEC, o Texto Constitucional não fez esta mesma exigência. Houve, portanto, um silêncio eloquente do texto constitucional.

    Assim, para o Ministro, quando o § 2º do art. 60 fala em dois turnos, ele está apenas exigindo a realização de duas etapas dediscussão.

    No caso da EC 62/2009, esta regra foi cumprida,porque as votações ocorreram em duas sessões distintas.

    Vale ressaltar que existe uma norma no Regimento Interno do Senado determinando o intervalo de 5 dias úteis entre os turnos de votação, mas o STF entendeu que a sua inobservância está sujeita apenas ao controle feito pelo próprio Congresso e não pelo Poder Judiciário.

  • Simples:

    Para ser aprovada, uma emenda à Constituição Federal de 1988 deverá ser discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, e sua aprovação dependerá da obtenção, em ambos os turnos, de três quintos dos votos dos respectivos membros, CERTO

    Para ser aprovada, uma emenda à Constituição Federal de 1988 deverá ser discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, e sua aprovação dependerá da obtenção, em ambos os turnos, de três quintos dos votos dos respectivos membros, devendo o intervalo mínimo entre tais turnos de votação ser de trinta dias. ERRADO

    : )

  • ERRADA

     

    SENDO OBJETIVA...

     

    ENTRE O 1° E O 2° TURNO, A CF NÃO EXIGE INTERVALO MÍNIMO (INTERSTÍCIO), PORTANTO, NÃO GERA INCONSTITUCIONALIDADE A NÃO COBRANÇA DE PRAZO.

     

    OBS>  A EXIGÊNCIA DE PRAZO É APENAS REGIMENTAL (INTERNA CORPORIS), DE ACORDO COM O STF.

     

    PROFESSOR JOÃO TRINDADE.

  • Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

     

    § 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.

  • Gabarito: "Errado"

     

    Em que pese grande parte da sentença estar correta (Para ser aprovada... respectivos membros), a frase torna-se errada, quando afirma existir intervalo mínimo. Na CF não há tal previsão.

     

    Para ser aprovada, uma emenda à Constituição Federal de 1988 deverá ser discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, e sua aprovação dependerá da obtenção, em ambos os turnos, de três quintos dos votos dos respectivos membros, devendo o intervalo mínimo entre tais turnos de votação ser de trinta dias.

     

    Aplicação do art. 60, §2º, CF:

    § 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.

     

     

  • ERRADA - Não existe previsão de intervalo mínimo.

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    (...)

    2º - A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.

  • A assertiva peca ao afirmar que existe intervalor mínimo entre uma votação e outra. Não há essa previsão na CF/88.

  • Até existe uma previsão de intervalo mínimo SIM, mas não está na CF. Está no RI das Casas...

  • É uma afirmativa que deve ser analisada com cuidado, pois o art. 60, §2º da CF/88 determina apenas que "a proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros", sem indicar o prazo entre as votações de primeiro e segundo turno. Só o fato de a questão indicar um intervalo - que não consta no texto da CF/88 - já é suficiente para que a afirmativa seja considerada incorreta. 

    Gabarito: A afirmativa está incorreta.

  • A CF de 1988 não fixou um intervalo temporal mínimo entre os dois turnos de votação para fins de aprovação de emendas à Constituição (CF, art. 60, § 2º), de sorte que inexiste parâmetro objetivo que oriente o exame judicial do grau de solidez da vontade política de reformar a Lei Maior. A interferência judicial no âmago do processo político, verdadeiro locus da atuação típica dos agentes do Poder Legislativo, tem de gozar de lastro forte e categórico no que prevê o texto da CF.

    [ADI 4.425, rel. p/ o ac. min. Luiz Fux, j. 14-3-2013, P, DJE de 19-12-2013.]

     

  • ERRADO

    Observa-se que O TEXTO constitucional não fala nada de prazo mínimo entre os turnos de votação.

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;

    II - do Presidente da República;

    III - de mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.

    § 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros.

     

     

  • Não consta no texto constitucional esse prazo mínimo mencionado na questão, daí o erro

  • Errado. 

    Não existe esse prazo de 30 dias.

     

  • A saber: o intervalo mínimo entre os turnos de votação estabelecidos nos regimentos internos das casas do congresso nacional são de 5 sessões na Câmara dos Deputados e 5 dias no Senado.
  • A CF de 1988 não fixou um intervalo temporal mínimo entre os dois turnos de votação para fins de aprovação de emendas à Constituição (CF, art. 60, § 2º), de sorte que inexiste parâmetro objetivo que oriente o exame judicial do grau de solidez da vontade política de reformar a Lei Maior. A interferência judicial no âmago do processo político, verdadeiro locus da atuação típica dos agentes do Poder Legislativo, tem de gozar de lastro forte e categórico no que prevê o texto da CF.

    ADI 4.425, rel. p/ o ac. min. Luiz Fux, j. 14-3-2013, P, DJE de 19-12-2013.

  • Gabarito - Errado.

    Para ser aprovada, uma emenda à Constituição Federal de 1988 deverá ser discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, e sua aprovação dependerá da obtenção, em ambos os turnos, de três quintos dos votos dos respectivos membros, devendo o intervalo mínimo entre tais turnos de votação ser de trinta dias.

    A CF/88 não menciona esse prazo.

  • ADI n. 4.425, STF: O STF entende que a Constituição não fixou um intervalo temporal mínimo entre os dois turnos de votação para fins de aprovação de emendas à Constituição (CF, art. 60, § 2º). Assim, ficaria a cargo do Legislativo a definição do momento em que a matéria estaria “madura” para nova votação.

  • Este prazo de 30 dias não está previsto na CF.

    gabarito: ERRADO

    #desistirjamais

  • A Constituição Federal não estipulou prazo.

    No entanto, caso a questão trate do Regimento Interno do Senado Federal, este possui dispositivo com prazo, qual seja:

    Art. 362, RISF: O interstício entre o primeiro e o segundo turno será de, no mínimo, 05 dias úteis.

  • SE A BANCA COLOCA 10 DIAS, EU ERRAVA FÁCIL KKK

  • Na CF Não tem prazo de intervalo,

    Na CF Não tem prazo de intervalo,

    Na CF Não tem prazo de intervalo,

    Na CF Não tem prazo de intervalo,

    Na CF Não tem prazo de intervalo,

    Na CF Não tem prazo de intervalo,

    Na CF Não tem prazo de intervalo.

  • Regimento Interno do Senado Federal:

    TÍTULO IX 

    DAS PROPOSIÇÕES SUJEITAS A DISPOSIÇÕES ESPECIAIS 

    CAPÍTULO I  DA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 

    Art. 362. O interstício entre o primeiro e o segundo turno será de, no mínimo, cinco dias  úteis. 

  • E

    Q PRAZO O Q

  • Gab: ERRADO.

    A resposta pode ser encontrada na ferramenta "A Constituição e o Supremo", disponibilizada no site do STF. Nela, logo abaixo da redação do art. 60, § 2º, encontramos o seguinte julgado, proferido em sede de controle abstrato de constitucionalidade:

    "A CF de 1988 não fixou um intervalo temporal mínimo entre os dois turnos de votação para fins de aprovação de emendas à Constituição (CF, art. 60, § 2º), de sorte que inexiste parâmetro objetivo que oriente o exame judicial do grau de solidez da vontade política de reformar a Lei Maior [...]" (ADI 4.425, rel. p/ o ac. min. Luiz Fux, j. 14-3-2013, P, DJE de 19-12-2013).

    Aliás, tenho percebido que as questões mais "cabeludas" do Cespe são retiradas exatamente desse repositório... Fica a dica!

  • Não existe esse interstício mínimo de dez dias.

  • Gabarito: errado.

    O art. 60, §2º da CF/88 estabelece que "a proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros", sem indicar um intervalo entre as votações de primeiro e segundo turnos.

    Obs.: O RISF prevê um intervalo mínimo de 5 dias úteis (art. 362) entre as votações do primeiro e do segundo turno no Senado. O RICD determina que esse interstício, na Câmara, será de 5 sessões (art. 202, §5o).

  • Errado.

    A proposta precisa passar nas duas Casas do Congresso, sendo que em ambas ocorrerão dois turnos de votação, exigindo-se, em cada um deles, a aprovação de 3/5 dos membros – se o examinador colocar o percentual de 60% também está certo. Fique atento(a), pois o quorum de 3/5 deve ser respeitado pelas Constituições Estaduais. Por conta disso, declarou-se a inconstitucionalidade de norma estadual que previa o quorum de 4/5 para a modificação da Constituição daquele Estado.

    Outra coisa: o STF entende que a Constituição não fixou um intervalo temporal mínimo entre os dois turnos de votação para fins de aprovação de emendas à Constituição (CF, art. 60, § 2º). 

    Assim, ficaria a cargo do Legislativo a definição do momento em que a matéria estaria “madura” para nova votação. Se houver o descumprimento desse procedimento rigoroso, a EC sofrerá de vício formal de inconstitucionalidade

    Comentário do prof. Aragonê Fernandes

  • não existe este intervalo

    artigo 60, parágrafo segundo da CF==="A proposta será discutida e votada em cada casa do congresso nacional, em 2 turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, 3-5 dos votos dos respectivos membros".

  • Questão maldosa, quase que eu caí na pegadinha, hoje não cespe. kkkkkkk
  • Para ser aprovada, uma emenda à Constituição Federal de 1988 deverá ser discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, e sua aprovação dependerá da obtenção, em ambos os turnos, de três quintos dos votos dos respectivos membros.

  • Cespe apelou vei

  • Direto ao ponto:

    A lei não estabelece um prazo entre as votações, esse é o único erro da questão.

  • Tem um intervalo temporal mínimo entre os dois turnos de votação?

    NÃO

    A CF de 1988 não fixou um intervalo temporal mínimo entre os dois turnos de votação para fins de aprovação de emendas à Constituição (CF, art. 60, § 2º), de sorte que inexiste parâmetro objetivo que oriente o exame judicial do grau de solidez da vontade política de reformar a Lei Maior. A interferência judicial no âmago do processo político, verdadeiro locus da atuação típica dos agentes do Poder Legislativo, tem de gozar de lastro forte e categórico no que prevê o texto da CF.

    [ADI 4.425, rel. p/ o ac. min. Luiz Fux, j. 14-3-2013, P, DJE de 19-12-2013.]


ID
2731579
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo à organização dos poderes.


Caso o presidente da República pretenda realizar determinado ato que necessite de aprovação da população, deverá realizar consulta plebiscitária, que será convocada por decreto presidencial.

Alternativas
Comentários
  • Conforme disposição literal do art. 49 da CF, é atribuição EXCLUSIVA do CN.

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    (...)

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

    (CESPE/18 – EMAP) (CONSULPLAN/07 – ADV.) (CONSULPLAN/12 – TRE TEC.)

  • Gabarito : Errado

     

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

     

    Qual a diferença do referendo e plebiscito ?

     

    A principal distinção entre eles é a de que o plebiscito é convocado previamente à criação do ato legislativo ou administrativo que trate do assunto em pauta, e o referendo é convocado posteriormente, cabendo ao povo ratificar ou rejeitar a proposta.

     

    Plebiscito = Previamente (Antes)

    ReferenDo = Depois

     

    Fonte : www.tse.jus.br/eleicoes/plebiscitos-e-referendos/plebiscito-e-referendo

  • Errado

     

    Quem autoriza e convoca plebiscito e reerendo é o Congresso Nacional.

     

    Plebiscito=> PRÉbiscito--------> convocado previamente 

     

    Referedo=> Convocado posteriormente

      

  • O CONGRESSO NACIONAL:

    AUTORIZA - REFERENDO - POSTERIOR 

    CONVOCA - PLEEEEEEBISCITO - PREÉÉÉVIO 

  • Acho que o melhor jeito de saber que plesbicito é antes e referendo é depois é saber o significado do verbo "referendar". Não é difícil.

  • Questão errada

     

    A autorização de referendo e convocação de plebiscito são matérias da competência exclusiva do Congresso Nacional . Portanto, são realizadas mediante decreto legislativo.

     

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

     

  • O Congresso Nacional  AAAAAutoriza  RRRRReferendo  e CCCCConvoca PPPPlesbicito e nãoprecisa de autorização do presidente

     

    AR    CP

  • GAB.: E

     

    Plebiscito (prévia) - O Plebiscito é convocado ANTES do ato legislativo ou administrativo, cabe ao povo, pelo voto, aprovar ou denegar o que lhe tenha sido submetido.

    Referendo (posterior) - É um to de convocação APÓS o ato legislativo ou administrativo, cumprindo ao povo a respectiva ratificação ou rejeição

     

    Por ser uma atribuição do CONGRESSO NACIONAL, tal ato é exteriorizado por meio de Decreto Legislativo.

  • Outras questões CESPE para reforçar:

    QUESTÃO. É da competência exclusiva do Congresso Nacional convocar plebiscito, caso em que é desnecessária a sanção do presidente da República.CERTA.

     

    QUESTÃO. Caso pretenda consultar o povo para deliberar sobre matéria de acentuada relevância de natureza legislativa, o presidente da República poderá convocar plebiscito, mediante decreto presidencial. ERRADA.

  • Plebiscito = primeiro

    Referendo = depois

  • Competência para convocar Plebiscito é exclusiva do Congresso Nacional

  • A R C P = Autorizar Referendo Convocar Plebiscito

  • Presidente não convoca plebiscito, só o CN.

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

     

    PrÉ-biscito.

  • A questão exige conhecimento relacionado aos instrumentos constitucionais de participação direta. A assertiva dá a entender que é de competência do Presidente da República convocar Plebiscito, para consulta popular, todavia, conforme a CF/88, temos que trata-se de competência exclusiva do Congresso Nacional. Nesse sentido:

    Art. 49 – “É da competência exclusiva do Congresso Nacional: [...] XV - autorizar referendo e convocar plebiscito".

    Gabarito do professor: assertiva errada.

  • Uma ressalva ao comentário do ALUNO CAMPEÃO:

     

    Plebiscito o CN --> Convoca

    Referendo o CN --> Autoriza

     

    Abraços

     

  • Complementando os comentários e a título de conhecimento:


    LEI Nº 9.709, DE 18 DE NOVEMBRO DE 1998.

    Regulamenta a execução do disposto nos incisos I, II e III do art. 14 da Constituição Federal.


    Art. 3º Nas questões de relevância nacional, de competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo, e no caso do §3º do art. 18 da Constituição Federal, o plebiscito e o referendo são convocados mediante decreto legislativo, por proposta de um terço, no mínimo, dos membros que compõem qualquer das Casas do Congresso Nacional, de conformidade com esta Lei.







  • Art. 49 – “É da competência exclusiva do Congresso Nacional: [...] XV - autorizar referendo e convocar plebiscito".

    errado

  • Como mencionado pelos colegas, a competência é do Congresso Nacional, vejam:

     

    Prova: Conhecimentos Básicos- Cargos 4, 5 e de 8 a 17 Órgão: TCE-PA Banca: CESPE Ano: 2016 - Direito Constitucional  Congresso Nacional,  Poder Legislativo(+ provas)

    A Constituição Federal de 1988 reserva ao Congresso Nacional a prerrogativa de autorizar referendos e convocar plebiscitos.

    GABARITO: CERTA.

  • Plebiscito - Prévio (PRÉbiscito - Prévio)

     

    Daniel Sena

  • é de competência do congresso nacional autorizar referendos e convocar plebicitos. 

  • Autorizar referendos e convocar plebicitos é uma competência excluisva do CN (art 49 CF). Por ser exclusiva, não depende de sanção presidencial. Portanto, são efetivados por meio de DECRETO LEGISLATIVO. Diferentemente são as competências do CN previstas no artigo 48, essas precisam de sanção presidencial, por isso são efetivadas por meio de lei

  • GABARITO ERRADO

     

    Congresso Nacional que autoriza referendo e convoca plebiscito.

  • ERRADA!

    Art. 49 – “É da competência exclusiva do Congresso Nacional: [...] XV - autorizar referendo e convocar plebiscito".

  • É so lembrar 

    Plebiscito (Pré) e Referendo (Depois) - CN 

  • Caso o presidente da República pretenda realizar determinado ato que necessite de aprovação da população, deverá realizar consulta plebiscitária, que será convocada por decreto presidencial. Errado


    É competência do Congresso Nacional autorizar referendo e convocar plebiscito (art.49°,CF).

  • Gabarito Errado

    É de competência do Congresso Nacional tanto o Plebicito quanto o Referendo.

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • CF-88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

    II - autorizar o Presidente da República a declarar guerra, a celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei complementar;

    III - autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias;

    IV - aprovar o estado de defesa e a intervenção federal, autorizar o estado de sítio, ou suspender qualquer uma dessas medidas;

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

    VI - mudar temporariamente sua sede;

    VII - fixar idêntico subsídio para os Deputados Federais e os Senadores, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I;  (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    VIII - fixar os subsídios do Presidente e do Vice-Presidente da República e dos Ministros de Estado, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo;

    X - fiscalizar e controlar, diretamente, ou por qualquer de suas Casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta;

    XI - zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes;

    XII - apreciar os atos de concessão e renovação de concessão de emissoras de rádio e televisão;

    XIII - escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União;

    XIV - aprovar iniciativas do Poder Executivo referentes a atividades nucleares;

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

    XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais;

    XVII - aprovar, previamente, a alienação ou concessão de terras públicas com área superior a dois mil e quinhentos hectares.

  • De acordo com a CF/88, tal atribuição é do congresso nacional; vide art. 49, XV cf.

  • É atribuição do CN, Art. 88, XV, CF.

    AUTORIZAR REFERENDO E CONVOCAR PLEBISCITO!

  • ERRADO

    A competência é EXCLUSIVA do CONGRESSO NACIONAL

    Plebiscito: é CONVOCADO
    Referendo: é AUTORIZADO

  • Artigo 49 XV, Compete ao Congresso Nacional: autorizar referendo e convocar plebiscito (competência exclusiva, sem sanção do PR).

    GABARITO ERRADO

  • O congresso Nacional Convoca Pleiscito e Autoriza Referendo .

  • LEI FEDERAL 9.709/1998 

    Art. 2o Plebiscito e referendo são consultas formuladas ao povo para que delibere sobre matéria de acentuada relevância, de natureza constitucional, legislativa ou administrativa.

    § 1o O plebiscito é convocado com anterioridade a ato legislativo ou administrativo, cabendo ao povo, pelo voto, aprovar ou denegar o que lhe tenha sido submetido.

    § 2o O referendo é convocado com posterioridade a ato legislativo ou administrativo, cumprindo ao povo a respectiva ratificação ou rejeição.

    Art. 3o Nas questões de relevância nacional, de competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo, e no caso do § 3o do art. 18 da Constituição Federal, o plebiscito e o referendo são convocados mediante decreto legislativo, por proposta de um terço, no mínimo, dos membros que compõem qualquer das Casas do Congresso Nacional, de conformidade com esta Lei.

  • O CONGRESSO NACIONAL :


    AUTORIZA REF E CONVOCA A PLEBE

  • Art .49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

     

    No tocante às matérias arroladas no art. 49 da Constituição a conclusão é distinta, porque o caput desse dispositivo implicitamente dispensa a sanção do Presidente da República, o que induz à conclusão de que elas deverão ser reguladas por meio de decreto legislativo. Com efeito o decreto legislativo é ato de competência do exclusiva do Congresso Nacional, aprovado pelas duas Casas Legislativas, por deliberação de maioria simples, promulgado pelo presidente da Mesa do Congresso Nacional e que não se submete à sanção ou veto do Presidente da República.

     

    FONTE: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo Direito Constitucional Descomplicado. 15ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p.443

     

    bons estudos

  • Decreto legislativo

  • RUYAGOS LEITE, Apesar de não apoiar o PT, acredito que foi feito o certo para a população. Não da pra colocar uma arma( poder) na mão de ignorante. O cidadão de bem ficaria corrompido- nem vem com essa que seria usada só para proteção.

     ''Se você quer conhecer alguém, dê poder a ele.''

  • Marcelo R. Quero saber o que uma coisa tem a ver com a outra?! Vamos estudar e parar de ficar discutindo política onde não cabe.


  • Art. 49 – “É da competência exclusiva do Congresso Nacional: [...] XV - autorizar referendo e convocar plebiscito".
     

  • Art.49, XV da CF/88 e Lei nº 9.709/98

  • Quem Convoca Plebiscito é o Congresso Nacional mediante decreto legislativo (CF/88, Art. 49, XV).

     

    Em suma, a questão tem dois erros: I) vício de competência - quem realiza é o CN não o PR; II) vício de forma - o plebiscito é manifestado por meio de decreto legislativo e não mediante decreto executivo.

     

    QUESTÃO, portanto, ERRADA

  • Plebiscito - Antes da aprovação de um ato legislativo ou administrativo sobre matéria de acentuada relevância constitucional, o povo deve ser consultado previamente, cabendo a ele, pelo voto, aprovar ou denegar o que lhe tenha submetido, mediante o plebiscito. É, portanto, uma forma de exercício direto da democracia, o que se decidir no plebiscito terá caráter vinculativo, devendo ser acatado pelo Congresso Nacional. O plebiscito susta a tramitação do projeto de lei (lato sensu) no Congresso caso esta já esteja em pauta.

     

    Artigo 14, I, e 49, XV da Constituição Federal

    Lei nº 9.709/1998 - Regulamenta a execução do disposto nos incisos I, II e III do art. 14 da Constituição Federal.

     

     

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

            I -  plebiscito;

     

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • As duas, referendo e plebiscito, são realizadas pelo Congresso Nacional. É simples: quem representa o povo e o estado? e juntando tudo é quem?... Segue o jogo.

     

    Mortais, fé na missão.

    Senhores, rumo à aprovação!

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

     

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.

     

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

     

    ----------

     

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

     

  • Diferença:

     O plebiscito é convocado com anterioridade a ato legislativo ou administrativo.

    referendo é convocado com posterioridade a ato legislativo ou administrativo.

    Artigo 49 XV, Compete ao Congresso Nacional: autorizar referendo e convocar plebiscito (competência exclusiva, sem sanção do PR).

  • Plebiscito não compete ao PRESIDENTE, mas sim ao CONGERSSO NACIONAL

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

     

    Através de DECRETO LEGISLATIVO

     

    Gabarito: ERRADO

     

  • Finja que você é um rei, então pense "Antes vou convocar a PLEBE, vou fazer um plebiscito" Porque PPPPrimeiro, o PPPPovo.

    Mas se eu já estou QUERENDO, vou autorizar um REFERENDO, só pra saber a opinião depois.

    É besta, mas ajuda.

    Fé nos estudos e Vai Corinthians.

  • AutoRiza o RefeRendo

    Convoca o Plebiscito

    Memorizei desta forma.

  • Errado.

     

    Compete ao Congresso Nacional convocar Plebiscito.

     

    Art.49. XV, da C.F.

     

    #BonsEstudos #Deusnocomando

  • autoRiza = RefeRendo

    ConvoCa = plebisCito

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • ERRADA

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito

    -------------------------------

    ATO de convocação será realizado por meio de decreto legislativo.

  • é competência exclusica do cn: 

    autorizar referendo

    convocar plebiscito

  • CF88// Art. 49 - XV

     

     

    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO CN:

     

    AR - CP

     

     Autorizar Referendo e Convocar Plebiscito

  • CN - CONVOCA Plebiscito

  • Questão Errada.

    Somente o Congresso Nacional que convoca plebiscito.

  • INÊS BRASIL

  • O congresso nacional tem competencia Exclusiva para convocar PLEBISCITO.

  • CN!

    CONVOCA O PLEBISCITO 

    AUTORIZA O REFERENDO

    ---

     

     

  • Será que o pessoal não se liga que tá comentando a mesma coisa que outros 7545822544 comentários?

  • Gabarito Errado.

    Se liga na ONDAAAA!

    Há dois erros na questão:

    1º - é de competência exclusiva do CN (convocar Plebiscito)

    2º - é feito por decreto-legislativo do CN


    CF Art. 49 – “É da competência exclusiva do Congresso Nacional: [...] XV - autorizar referendo e convocar plebiscito".

  • É da competência exclusiva do Congresso Nacional autorizar referendo e convocar plebiscito, nesse sentido está errada a assertiva: Caso o presidente da República pretenda realizar determinado ato que necessite de aprovação da população, deverá realizar consulta plebiscitária, que será convocada por decreto presidencial.

  • Cabe EXCLUSIVAMENTE ao Congresso Nacional convocar plebiscito ou autorização de referendo. (CF - ART. 49).

  • Convocação de plebiscito é ato de competência exclusiva do CONGRESSO NACIONAL, que se fará por meio de Decreto Legislativo (art. 49, inc. XV, CF);

  • Caso o presidente da República pretenda realizar determinado ato que necessite de aprovação da população, deverá realizar consulta plebiscitária, que será convocada por decreto presidencial.


    Afirmativa INCORRETA, nos exatos termos do art. 49, XV, da CF: "Art. 49 - É da competência exclusiva do Congresso Nacional: XV - autorizar referendo e convocar plebiscito".

  • Competência do CN;

    Decreto legislativo.

  • Compete ao Congresso Nacional e não ao Presidente da República

    Autorizar Referendo

    Convocar Plebiscito


  • COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO CONGRESSO NACIONAL: autorizar referendo e convocar plebiscito

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

     

    Antes -> PrÉ-biscito.

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

     

     

     

    AUTORIZA_______________________ APROVA__________________________________ CONVOCA

    -Sítio                                                          Defesa                                                                          Plebiscito

    -Guerra                                                    Int, Federal

    -Paz

    -Forças estrang

    -Referendo

     

    Bons Estudos :)

     

     

  • É da competência exclusiva do Congresso Nacional

    autorizar referendo e convocar plebiscito

     

    É da competência exclusiva do Congresso Nacional

    autorizar referendo e convocar plebiscito

     

     

    É da competência exclusiva do Congresso Nacional

    autorizar referendo e convocar plebiscito

     

     

    É da competência exclusiva do Congresso Nacional

    autorizar referendo e convocar plebiscito

     

     

    É da competência exclusiva do Congresso Nacional

    autorizar referendo e convocar plebiscito

     

     

    É da competência exclusiva do Congresso Nacional

    autorizar referendo e convocar plebiscito

     

    Meu Deus, não esqueço mais isso!

  • Caso o presidente da República pretenda realizar determinado ato que necessite de aprovação da população, deverá realizar consulta plebiscitária, que será convocada PELO CONGRESSO NACIONAL.

  • Artigo 48, XV da CF: cabe ao Congresso convocar o plebiscito.

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • Somente o Congresso Nacional autoriza referendo e convoca plebiscito

  • Galera de direita e galera da esquerda, vamos respeitar os amigos que estão aki para aprender! Caso queiram se degladiar por politica, fiquem a vontade, mas please, o faça longe daki!!! Marquem um encontro em local público, levem suas armas, e lá vcs resolvem suas diferenças politicas.

     

    Obrigado...de nada!

  • Errado

    Como o atos já esta constituído seria o referendo

  • Comentário equivocado do Ouvidio. Em momento algum foi mencionado que o ato já foi realizado, pelo contrário. O erro da questão está quanto à competência, que é do Congresso.

  • CN - autorizaR Referendo e CoNvocar plebiscito

  • Questão: E

    Artigo 49, XV, CF: É da competência EXCLUSIVA do Congresso Nacional: XV- autorizar referendo e convocar plebiscito.

    Deus no comando!

  • A convocação de um plebiscito e um referendo é prerrogativa exclusiva do Congresso Nacional (art. 49, XV/CF) .

  • 1. As únicas possibilidades de o Presidente da República dispor mediante decreto autônomo previstas na CF são os casos do art. 84, VI, a e b. 

    2. É da competência do Congresso Nacional autorizar referendo e convocar plebiscito (art. 49, XV). 

     

     

  • Mediante decreto legislativo pelo congresso nacional.

  • "PREBISCITO" : PRA LEMBRAR QUE É PRÉVIO.

  • Art. 49 – “É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito".

  • Gabarito: ERRADO

    Congresso Nacional: 

    AUTORIZA             APROVA           CONVOCA

    Estado Sítio                Defesa             Plebiscito

    Guerra                 Int. Federal

    Paz

    Forças estrangeiras

    Referendo

  • Congresso Nacional:

     

    AUTORIZA             APROVA           CONVOCA

    Sítio                   Defesa             Plebiscito

    Guerra                 Int, Federal

    Paz

    Forças estrangeiras

    Referendo

    Um bizu que copiei do Daniel Furtado Pinho

  • Art. 49 – “É da competência exclusiva do Congresso Nacional: [...] XV - autorizar referendo e convocar plebiscito".

  • Decreto Legislativo...

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

    pleBiscito= Before

     

  • A questão exige conhecimento relacionado aos instrumentos constitucionais de participação direta. A assertiva dá a entender que é de competência do Presidente da República convocar Plebiscito, para consulta popular, todavia, conforme a CF/88, temos que trata-se de competência exclusiva do Congresso Nacional. Nesse sentido:

    Art. 49 – “É da competência exclusiva do Congresso Nacional: [...] XV - autorizar referendo e convocar plebiscito".

    Gabarito do professor: assertiva errada.

  • ERRADO.

    CONGRESSO NACIONAL===> ATRAVÉS DE DECRETO LEGISLATIVO

  • Competência exclusiva do Congresso Nacional: AUTORE e CONVOPLE APRODEI e AUTOSI Autorizar o referendo e convocar o Plebiscito. Aprovar o Estado de Defesa e a Intervenção Federal e autorizar o Estado de Sítio.
  • Caso o presidente da República pretenda realizar determinado ato que necessite de aprovação da população, deverá realizar consulta plebiscitária, que será convocada pelo Congresso Nacional ( decreto legislativo)

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XII - apreciar os atos de concessão e renovação de concessão de emissoras de rádio e televisão;

    XIII - escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União;

    XIV - aprovar iniciativas do Poder Executivo referentes a atividades nucleares;

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

    XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais;

    XVII - aprovar, previamente, a alienação ou concessão de terras públicas com área superior a dois mil e quinhentos hectares.

  • CN por decreto legislativo.

  • O Congressso Nacional é quem autoriza o referendo e convoca o plebiscito.

  • Pegue como referência a ordem alfabética das palavras: A, B, C...,O, P, Q, R...Z.

    Plebiscito = Antes

    Referendo = Depois

  • Caso o presidente da República pretenda realizar determinado ato que necessite de aprovação da população, deverá realizar consulta plebiscitária, que será convocada POR DECRETO PRESIDENCIAL

    GAB: ERRADO

    A COMPETÊNCIA É DO CN!

  • A competência para autorizar referendo e convocar plebiscito é do congresso nacional! mediante decreto legislativo.
  • ERRADO, pois a competência para autorizar referendo e plebiscito é do CONGRESSO NACIONAL

  • PREbiscito > vem antes;

    Referendo > vem depois

  • Por que a CF fala em AUTORIZAR referendo e CONVOVAR PLEBISCITO?

    Por que a realização de um referendo é uma decisão discricionária do CN. Já o Plebiscito DEVE ser convocado no casos previstos na CF.

    Curiosidade o único Plebiscito que aconteceu no Brasil foi para avaliar o estatuto do desarmamento.

  • Cabe exclusivamente ao Congresso Nacional.

  • Será na verdade por decreto legislativo tendo em vista que é de competência exclusiva do CN. Caso fosse competência legislativa ai sim exigiria sanção do presidente .

  • Aparentemente a questão contém dois erros, vejamos:

    “Caso o presidente da República pretenda realizar determinado ato que necessite de

    aprovação da população, deverá realizar consulta plebiscitária (referendo), que será convocada por decreto presidencial (Congresso Nacional)

    A competência é Exclusiva do Congresso Nacional

    ·        CONVOCAR : O Plebiscito

    ·        AUTORIZAR: O referendo

    Lembre-se Plebiscito (“PRÉbiscito” – PRÉvio) ato de CONVOCAR é PRÉvio. Exemplo: Seleção brasileira primeiro (PRÉVIO) ocorre a CONVOCAÇÃO e depois joga a copa do mundo.

     

    Gabarito: INCORRETO

  • Gab: ERRADO

    Essa competência é EXCLUSIVA do CN. Art. 49, XV - CF/88.

    Fim!

  • Competência do Congresso Nacional, por meio de Decreto Legislativo

  • Errado.

    É competência exclusiva do Congresso Nacional autorizar referendo e convocar plebiscito (artigo 49 da Constituição).

    Essa atribuição é indelegável ao presidente da República.

  • Questão errada

     

    A autorização de referendo e convocação de plebiscito são matérias da competência exclusiva do Congresso Nacional . Portanto, são realizadas mediante decreto legislativo.

     

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Poder Legislativo:

    • Funções: Criar e legislar. Exercido pelo congresso nacional (senado federal + câmara dos deputados federais).
    • Câmara dos Deputados: Alta; 4 anos; Sistema proporcional; Mínimo 8 e máximo 70 por estado; Funções privativas (Art 51).
    • Senado Federal: Baixa; 8 anos; Sistema majoritário; 3 + 2 suplentes; Funções privativas (Art 52).
    • Congresso Nacional: Fala sobre assuntos do "COFOP" (contábil, orçamentário, financeiro, operacional e patrimonial). Tem funções especiais, estas que precisam da sanção do presida (art 48) e exclusivas (art 49).
    • Tribunal de Contas da União: Auxilia o Congresso; 9 ministros; Principais competências estão: fiscalizar contas de empresas cujo capital social união participe, apreciar as contas do presida no prazo de 60 dias após recebimento, julgar conta dos administradores que gerem bens públicos e representar ao poder quanto irregularidade ou abusos.

     

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ID
2731582
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo à organização dos poderes.


Situação hipotética: Em julho do último ano do mandato do presidente da República, cargo então ocupado pelo vice-presidente em razão de vacância, o cargo de presidente vagou novamente. Assertiva: Nessa situação, o Congresso Nacional terá de realizar a eleição para os cargos de presidente e vice-presidente da República em trinta dias após a última vacância.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

      § 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

     

    Controle concentrado de constitucionalidade

    NOVO: O Plenário, por maioria, julgou parcialmente procedente ação direta para declarar a inconstitucionalidade da locução "após o trânsito em julgado", prevista no § 3º do art. 224 do Código Eleitoral, e para conferir interpretação conforme a Constituição ao § 4º do mesmo artigo, de modo a afastar do seu âmbito de incidência as situações de vacância nos cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, bem como no de Senador da República. De início, a Corte afirmou que o fato de a Constituição Federal não listar exaustivamente as hipóteses de vacância não impede que o legislador federal, no exercício de sua competência legislativa eleitoral (...), preveja outras hipóteses, como as dispostas no § 3º do art. 224 do Código Eleitoral. Assim, é permitido ao legislador federal estabelecer causas eleitorais, ou seja, relacionadas a ilícitos associados ao processo eleitoral, que possam levar à vacância do cargo. Por outro lado, é certo que § 4º do citado art. 224 disciplina o modo pelo qual serão providos todos os cargos majoritários na hipótese de vacância. Entretanto, em relação aos cargos de Presidente, Vice-Presidente e Senador, a própria Constituição Federal já estabelece o procedimento a ser observado para o seu preenchimento (CF, artigos 56, § 2º, e 81, § 1º). Verifica-se, portanto, clara contradição entre o que preveem o texto constitucional e a legislação ordinária. De todo modo, é compatível com a Constituição Federal a aplicação do citado § 4º em relação aos cargos de Governador e de Prefeito, porquanto, diferentemente do que faz com o Presidente da República e com o Senador, o texto constitucional não prevê modo específico de eleição no caso de vacância daqueles cargos. Contudo, há que ser preservada a competência dos Estados-Membros e dos Municípios para disciplinar a vacância em razão de causas não eleitorais, por se tratar de matéria político-administrativa, resguardada sua autonomia federativa.

    [ADI 5.525, rel. min.Roberto Barroso, j. 8-3-2018, P, Informativo 893.]

  • Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

     (CESPE/18 – EMAP)

     

    § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

    (CESPE/18 – EMAP)

  • GAB:C

     

    Vacância de ambos os cargos (de Presidente e de Vice) nos 2 primeiros anos do mandato: de acordo com o art. 81, caput, fa-se-á eleição 90 dias depois de aberta a última vaga.

    Trata-se de eleição direta, pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos;
     

    Vacância nos últimos 2 anos do mandato: nessa hipótese, a eleição para ambos os cargos será feita 30 dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na foma da lei (art. 81, § 1.0).

     Ou seja, eleição indireta! Exceção à regra do ar 14, caput, só permitida na medida em que introduzida pelo poder constituinte originário.
     

     

     

    Direito Constitucional Esquematizado
     

  • Gabarito C

    É chamado de Mandato-tampão

    90 dias para os dois primeiros anos 

    30 dias para os dois ultimos anos

    nesse período dos 90 ou 30 dias quem assume é o presidente da Camara 

  • Um recado pro Temer kkkk

  • Art. 81 §1º  da CF.

  • qual a necessidade do povo copiar e colar lei aqui? vamos ser mais objetivos galera.

  • CERTO

     

    Direto ao ponto:

     

    Vacanção nos 2 primeiros anos de mandato - Eleições Diretas, prazo 90 dias; ((( Diretas - O povo vai à urna e vota.)))

    Vacância nos 2 últimos anos do mandato - Eleições Indiretas, prazo 30 dias. ((( Indiretas - O povo não vota, é o congresso que vota.)))

     

    Nos casos de impedimento do Presidente e Vice-Presidente, assumirá respectivamente: 

     

    Afunile essa informação:

    Presidente da Câmara dos Deputados;

    Presidente do Senado Federal;

    Presidente do STF.

     

    Bons estudos!

  • Exenplo 1: se a anta do Termer perder o mandato agora em agosto, o Congresso Nacional fará nova eleição para ambos os cargos no periodo de 30 dias de forma INDIRETA, ou seja, somente os Deputados e Senadores votarão para eleger outra pessoa. E quem é essa outra pessoa que pode ser eleita? Tem uma lei que regulamente isso, mas não sei qual é. 

     

     

    Exemplo 2: Bolsonaro será eleito - se Deus quiser - agora em outubro e entrará em exercício em 1 de janeiro de 2019, caso ele e seu vice percam o mandato em maio deste mesmo ano, será feita nova eleição em 90 dias depois de aberta a última vaga, de forma DIRETA, ou seja, todo mundo irá às unas novamente para eleger outra pessoa. 

     

    Qualquer coisa me corrijam. 

  • Gabarito Correto

     

    - Impedimento e Vacância:

     

    *Impedimentos; são os afastamentos temporários. É o que ocorre, por exemplo, quando o Presidente se afasta do País. Quando há um impedimento do Presidente, diz-se que haverá a sua substituição pelo Vice-Presidente.

     

    *A vacância; do cargo de Presidente da República, por sua vez, representa o afastamento definitivo do cargo. Pode ocorrer por morte ou crime de responsabilidade, assim o vice pode assumir

     

    VACÂNCIA DOS CARGOS DE PRESIDENTE E VICE PRESIDENTE;

     

    *nos dois primeiros anos do mandato -->eleição diretas  90 dias depois de aberta a ultima vacância. ”chamado de mandato tampão apenas completa o mandato”.

    *Nos dois últimos anos do mandato --> eleição indireta, pelo congresso nacional 30 dias após aberta a ultima vaga. .”chamado de mandato tampão apenas completa o mandato”;  GABARITO  

     

     

    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição 90 dias depois de aberta a última vaga. (eleição direta dois primeiros anos )

    § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita 30 dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei. (eleição indireta).

    § 2º - Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores. (mandato tampão)

     

    Observe que o Vice- presidente já estava no mandato, no último periodo, logo ele entra na segunda regra, que é eleições indiretas.

                                    

  • Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.


    § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

  • GABARITO: CERTO


    De acordo com a CF/88:

    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.


    Resumo:

    2 primeiros anos de mandato - Eleições Diretas, prazo 90 dias;

    2 últimos anos do mandato - Eleições Indiretas, prazo 30 dias.

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam; 

     

     

    Prova: CESPE - 2010 - TCE-BA - ProcuradorDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado.; Poder Executivo; 

    Havendo vacância dos cargos de presidente e de vice-presidente da República nos dois primeiros anos do mandato, deverá ser realizada eleição noventa dias depois de aberta a última vaga, mas, se a vacância ocorrer nos últimos dois anos do mandato, a eleição para ambos os cargos será feita de forma indireta, pelo Congresso Nacional, trinta dias depois de aberta a última vaga.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: Conhecimentos Básicos para o Cargo 5 Órgão: TCE-RN Banca: CESPE Ano: 2015- Direito Constitucional  Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado.,  Poder Executivo

    Na hipótese de vacância dos cargos de Presidente e de Vice-Presidente da República, nos últimos dois anos do período do mandato presidencial, será feita, pelo Congresso Nacional, a eleição para os dois cargos, trinta dias depois da última vaga.

    GABARITO: CERTA.

  • Resuminho Maroto Sobre as Hipóteses de vacância do cargo de Presidente e Vice-Presidente

     

     

     

    Hipóteses de vacância do cargo de Presidente e Vice-Presidente:

     

     

    a)      Não comparecimento dentro de 10 dias da data fixada para a posse, exceto por motivo de força maior.

     

     

    b)      Por morte, renúncia, perda ou suspensão dos direitos políticos e perda da nacionalidade brasileira.

     

     

     

    c)       Condenação por crime de responsabilidade, ou comum, mediante decisão do Senado Federal ou do STF, respectivamente.

    ***Observação: Se o Presidente for condenado por crime de responsabilidade, ele perderá o cargo e ficará inabilitado por 8 anos para o exercício de função pública.

     

     

    d)      Ausência do país por mais de 15 dias sem autorização do Congresso Nacional.

     

     

     

     

     

    CF 88, Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

     

    Destaque-se, todavia, que apenas o Vice-Presidente poderá suceder o Presidente em caráter definitivo; todos os outros poderão exercer a Presidência apenas interinamente, ou seja, em caráter temporário. Dessa forma, havendo vacância dos cargos de Presidente e de Vice-Presidente, serão convocadas novas eleições. Temos, então, o seguinte:

     

    a) Se a vacância dos cargos de Presidente e Vice-Presidente ocorrer nos dois primeiros anos do mandato presidencial, serão feitas eleições DIRETAS 90 (noventa) dias depois de aberta a última vaga.

     

    b) Se a vacância dos cargos de Presidente e Vice-Presidente ocorrer nos dois últimos anos do mandato presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita 30 (trinta) dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional. Serão feitas, portanto, eleições indiretas.

     

     

    -> O STF considera que deve ser reconhecida a autonomia dos entes federativos para disciplinar os procedimentos no caso de dupla vacância, não se aplicando o princípio da simetria para solucionar essa questão.

     

    -> Viola a autonomia municipal a Constituição Estadual que pretenda disciplinar a vocação sucessória dos cargos de Prefeito e Vice-Prefeito.

     

  • O concurseiro quer passar e não aprender!

    Resumão:

    Vacância (2 primeiros anos : Eleição em 90 dias)

                   (2 ultimos anos: Eleições indiretas em 30 dias pelo CN)

  • gabarito certo, caso ocorra a vacância nos 2 primeiros anos, ocorrerá eleição direta no prazo de 90 dias, mas se a vacância acontecer nos 2 últimos anos vai haver eleição indireta no prazo de 30 dias. E nesse período de vacância quem irá ficar no comando da presidência será o presidente da câmara.

  • VACÂNCIA NOS 2 ÚLTIMOS ANOS DE MANDATO: eleição INDIRETA pelo CN no prazo de 30 dias após a abertura da última vaga.

     

     

    #PERTENCEREMOS.

  • VACÂNCIA DO PRESIDENTE E DO VICE:

     

     

    *2 Primeiros anos 

    -Eleições Diretas

    -Povo vota

    -Em 90 dias

     

     

    *2 Últimos anos

    -Eleições indiretas

    -Votação no Congresso

    -Em 30 dias

     

    GABARITO: CERTO

  • NOS 2 PRIMEIROS ANOS - 90 DIAS - ELEIÇÃO DIRETA

    NOS 2 ÚLTIMOS ANOS - 30 DIAS - ELEIÇÃO INDIRETA (PELO C.N.)

     

  • mas nao assumiria a presidente da camara de deputados ?

  • Françoah Francklin 

    ele assume durante esses 30 dias, até que seja eleito (eleição indireta) um novo

  • Quando a vacancia ocorrer no inicio do terceiro ano do mandato, ou seja, faltando 2 anos para o fim do mandato, a eleição acontecerá no prazo de 30 dias e será feita pelo Congresso Nacional.

    Caso seja nos dois primeiros anos, vagando os dois cargos, os outros substitutos assumirão temporariamente até que ocorra a eleição, dentro de 90 dias.

    Fonte: Novelino

  • Memorizem usando a lógica galera, é mais fácil

    VACÂNCIA NOS 2 PRIMEIROS ANOS --> ELEIÇOES DIRETAS - 90 dias ( o prazo é maior, pois organizar uma eleição leva tempo, é mais demorado )

     

    VACÂNCIA NOS 2 ULTIMOS ANOS --> ELEIÇÃO INDIRETA - 30 dias ( o prazo é menor, não precisa urna, sessão eleitoral e nem nada. É rapidão o processo, já que os caras de Brasília é quem votam, Congresso Nacional)

  • Errei porque achei que a eleição era APENAS para Presidente da República

  • A questão não mencionou se é eleição direta ou indireta...

  • CERTO

     

     

    É claro que o examinador pode não colocar eleições direitas ou indiretas. O concurseiro tem que ficar esperto, pois quando aparecer Congresso Nacional, automaticamente serão eleições indiretas dentro de 30 dias. VEJAM OUTRA:

     

     

     

    (Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: TCE-BA Prova: Procurador)

     

    Havendo vacância dos cargos de presidente e de vice-presidente da República nos dois primeiros anos do mandato, deverá ser realizada eleição noventa dias depois de aberta a última vaga, mas, se a vacância ocorrer nos últimos dois anos do mandato, a eleição para ambos os cargos será feita de forma indireta, pelo Congresso Nacional, trinta dias depois de aberta a última vaga.(CERTO)

     

     

     

    ''Não tem outra forma melhor de acertar as questões do que fazendo o máximo de questões possível''

  • A questão vem falando a data em que vagou o cargo. Se ocorre nos 2 últimos anos do mandato, então subentende-se que é votação indireta 

  • > Vacanção nos 2 primeiros anos de mandato - Eleições Diretas, prazo 90 dias; ((( Diretas - O povo vai à urna e vota.)))

    > Vacância nos 2 últimos anos do mandato - Eleições Indiretas, prazo 30 dias. ((( Indiretas - O povo não vota, é o congresso que vota.)))

  • Sabia que nos últimos dois anos ocorreria uma eleição indireta, no prazo de 30 dias, mas fiquei em dúvida sobre essa eleição também incluir um vice-Presidente.

  • Esse vice presidente me fez errar.
  • Esse Ricardo Figueiredo é fake.
  • Fiquei na dúvida quanto aos dois cargos, segue dispositivo legal:

    Art. 81 CF/88. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

  • Patricia Taborda , tambem errei por conta disso

  •  

    gustavo, um paradoxo, mas é indireta, quando vi um comentário chamou-me a atenção, mas é feita pelo CN - aRT. 81 - § 1º.

  • CORRETA

    Art. 8, CF/88. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

  • Para quem tiver dificuldade para guardar esses números, faz o seguinte:

     

    - Menos tempo, menor o prazo ~> Nos últimos 2 anos, eleições indiretas, em 30 Dias

    - Mais tempo, maior o prazo ~> Nos primeiros 2 anos, eleições diretas em 90 Dias

  • As questões relativas ao impedimento e vacância estão previstas na CF/88 e aplicam-se regras distintas caso a vacância do último dos dois cargos (Presidente e Vice) ocorra nos primeiros ou nos últimos dois anos de mandato. Veja o que diz o art. 81 da CF/88:
    "Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.
    §1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.
    §2º - Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores".
    Assim, como podemos verificar, a afirmativa está correta, pois o Congresso irá fazer, em até 30 dias, a eleição indireta para ambos os cargos.

    Gabarito: A afirmativa está correta.


  • De todo modo, é compatível com a Constituição Federal a aplicação do citado § 4º em relação aos cargos de Governador e de Prefeito, porquanto, diferentemente do que faz com o Presidente da República e com o Senador, o texto constitucional não prevê modo específico de eleição no caso de vacância daqueles cargos. Contudo, há que ser preservada a competência dos Estados-Membros e dos Municípios para disciplinar a vacância em razão de causas não eleitorais, por se tratar de matéria político-administrativa, resguardada sua autonomia federativa. [ADI 5.525, rel. min.Roberto Barroso, j. 8-3-2018, P, Informativo 893.]

  • Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

      § 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

  • VACÂNCIA

    PRIMEIROS 2 ANOS ------ > ELEIÇÕES DIRETAS ------> 90 DIAS

    ÚLTIMOS 2 ANOS -----------> ELEIÇÕES INDIRETAS-----> 30 DIAS


    @ESTUDANTEESPORTECLUBE

  • Gabarito: CERTO

     

     

    Art. 81, CF/88-  Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

      § 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

     

    Resumindo:

    VACÂNCIA nos 2 primeiros anos: eleição DIRETA - dentro de 90 DIAS.

    VACÂNCIA nos 2 últimos anos: eleição INDIRETA - dentro de 30 DIAS.

     

    ===================================================

    Q488862 Ano: 2015 Banca: FUNRIO Órgão: UFRB Provas: FUNRIO - 2015 - UFRB - Contador 

    Caso ocorra a vacância dos cargos de Presidente e de Vice-Presidente da República, como será procedida, nos termos da Constituição Federal, a nova eleição:

    Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei. CERTO

     

  • Julgue o próximo item, relativo à organização dos poderes.


    Situação hipotética: Em julho do último ano do mandato do presidente da República, cargo então ocupado pelo vice-presidente em razão de vacância, o cargo de presidente vagou novamente. Assertiva: Nessa situação, o Congresso Nacional terá de realizar a eleição para os cargos de presidente e vice-presidente da República em trinta dias após a última vacância.


    Afirmativa CORRETA, nos exatos termos do art. 81, §§ 1º e 2º, da CF: "Art. 81 - Vagando os cargos de Presidentee Vice - Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga. §1º. - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do periodo presidencial , a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei. §2º. - Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o periodo de seus antecessores".

  • Julgue o próximo item, relativo à organização dos poderes.


    Situação hipotética: Em julho do último ano do mandato do presidente da República, cargo então ocupado pelo vice-presidente em razão de vacância, o cargo de presidente vagou novamente. Assertiva: Nessa situação, o Congresso Nacional terá de realizar a eleição para os cargos de presidente e vice-presidente da República em trinta dias após a última vacância.


    Afirmativa CORRETA, nos exatos termos do art. 81, §§ 1º e 2º, da CF: "Art. 81 - Vagando §1º. - §2º. - ".

  • Mandato-tampão

    Vacância de ambos os cargos (Presidente e Vice) nos 2 primeiros anos de mandato: 90 dias Eleição direta pelo sufrágio Universal


    Vacância de ambos os cargos (Presidente e Vice) nos 2 últimos anos de mandato: 30 dias. Feita pelo Congresso Nacional eleição indireta.


    CF/88. Art. 81.

  • Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

  • Vacanção nos 2 primeiros anos de mandato - Eleições Diretas, prazo 90 dias; ((( Diretas - O povo vai à urna e vota.)))

    Vacância nos 2 últimos anos do mandato - Eleições Indiretas, prazo 30 dias. ((( Indiretas - O povo não vota, é o congresso que vota.)))

  • GABARITO: CERTO!


    - Se a vacância dos cargos de Presidente e Vice ocorrer nos dois primeiros anos do mandato, serão feitas eleições 90 dias depois de aberta a última vaga. (Eleições Diretas).

    - Se a vacância ocorrer nos dois últimos anos do mandato, a eleição será feita 30 dias depois da última vaga, pelo CONGRESSO NACIONAL à Os eleitos deverão completar o mandato de seus antecessores (Eleições Indiretas).


    90 DIAS --> Eleições Diretas

    30 DIAS --> Eleições Indiretas (Congresso Nacional)

    Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores!


  • Art. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da Repúblicaauxiliado pelos Ministros de Estado.

     

    *Eleição

     

    -Maioria Absoluta dos Votos

    -(50%+1)= Não Computados os Brancos e Nulos

    -Se Nenhum candidato alcançar no 1° Turno= Nova Eleição até 20 dias

    -Concorre= 2 + votados 

    -Eleito= Maioria Absoluta dos Votos

     

    OBS: Se antes de Realizar o 2° Turno ocorre Morte,desistência ou impedimento=Convocar-se o de Maior Votação sendo eleito aquele que obtiver a maioria dos votos.

     

    -Prazo da Pose=10 dias 

    -Se não Assumir= Cargo Vago

    -Vagando Cargos=Eleição em 90 dias_____________>Eleições Diretas

    -Vacância nos Ultimos 2 anos = 30 dias ____________>Elleições Indiretas

    -Mandado= 4 anos

    -Inicio= 1° de Janeiro/Ano seguinte

     

    *Impedimento do Presidente/Substituição

     

    -Presidente da Câmara dos Deputados

    -Senado

    -Supremo Tribunal Federal

     

    Art 83/CF O presidente e o Vice Presidente da Repúbllica,NÂO poderão,SEM LICENÇA do Congresso Nacional,ausentar-se

    do País por período superior a 15 dias,sob pena de perda do cargo

     

     

    -Superior a 15 dias=Precisa de Licença

    -Se for Até 15 dias =Sem Licença

     

    Bons Estudos ;)

     

  • Enunciado bem confuso, porém certa resposta. Mandato tampão após 2 anos do início mandato - 30 dias - eleição indireta pelo CN.

  • CORRETO


    SE os dois cargos ficarem vagos nos dois últimos anos , a eleição sera feita apos a vacância do ultimo que no caso é do vice, no prazo de 30 dias, e sera com eleições indiretas pelo congresso nacional.

  • Gabarito: Certo

    Vacância do cargo de Presidente da República:

    Nos dois primeiros anos do mandato: Eleições direta, 90 dias depois de aberta a última vaga.

    Nos dois últimos anos do mandato: Eleições indireta, pelo Congresso Nacional, 30 dias depois de aberta a última vaga.


    Fonte: Meus resumos

  • § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

    (CESPE/18 – EMAP)

  • GABARITO: CERTO.

    Só complementando: o disposto no art. 81, § 1º, da CF/88 NÃO é norma de observância obrigatória para os Estados-membros (STF, ADI 4.309, noticiada no Info 562).

  • ART 81, §1º CF

  • Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

  • Correto

    Vagou o Cargo de Presidente e Vice 2 Primeiros anos noventa dias depois de aberta a última vaga. ELEIÇÕES DIRETAS

    Vagou o Cargo de Presidente e Vice 2 Ultimos anos eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei. ELEIÇÕES INDIRETAS

    .

  • *LINHA SUCESSÓRIA (Art. 80):

    1. Vice-presidente (em definitivo);

    2. Presidente da Câmara dos Deputados (interinamente);

    3. Presidente do Senado Federal (interinamente);

    4. Presidente do STF (interinamente);

    *Réus em processo criminal NÃO poderão exercer a presidência interina (Ex.: na dupla vacância), mas não faz com que sejam afastados da presidência da casa legislativa;

    *DUPLA VACÂNCIA (Presidente e Vice – Art. 81):

    1. Nos dois primeiros anos do mandato presidencial:

    *O presidente da Câmara dos Deputados assume interinamente, e convoca novas eleições diretas dentro do prazo de 90 dias após aberta a última vaga;

    2. Nos dois últimos anos do mandato presidencial:

    *O presidente da Câmara dos Deputados assume interinamente, e convoca eleições indiretas (Congresso Nacional) dentro do prazo de 30 dias da última vaga;

    *Aqueles que forem eleitos apenas vão exercer um “mandato tampão”, completando o mandato do seu antecessor;

    *O fenômeno da dupla vacância também pode ocorrer em níveis estadual e municipal (aplicação por simetria)? STF já se posicionou, dizendo que a matéria está na esfera da autonomia política dos entes federativos; portanto cada estado e município têm liberdade para regular o processo de dupla vacância no seu território, não estão obrigados a replicar o modelo federal, têm autonomia para definir;

  • Gabarito C

    É chamado de Mandato-tampão

    90 dias para os dois primeiros anos 

    30 dias para os dois ultimos anos

    nesse período dos 90 ou 30 dias quem assume é o presidente da Camara 

  • GT CERTO.

    VACÂNCIA NOS 2 PRIMEIROS ANOS --> ELEIÇOES DIRETAS = DENTRO DE 90 DIAS.

     

    VACÂNCIA NOS 2 ULTIMOS ANOS --> ELEIÇÃO INDIRETA = DENTRO DE 30 DIAS.

     

    NAS DUAS SITUAÇÕES O ELEITO NÃO INICIARÁ UM NOVO MANDATO, APENAS CUMPRIRÁ O RESTANTE DO MANDATO DO ANTECESSOR.(MANDATO TAMPÃO.

  • Adriane Fauth que me ensinou.

  • Minha lógica para não confundir os prazos de 30 e 90 dias foi o seguinte:

    90 dias -> primeiros dois anos -> Como as eleições são diretas, necessita de um prazo maior para serem organizadas;

    30 dias -> últimos dois anos -> O prazo é menor porque as eleições são indiretas, não é o Brasil inteiro que vota, mas os próprios parlamentares, necessitando assim de um menor prazo.

  • nunca havia prestado atenção neste "E VICE"

  • VACÂNCIA NOS 2 PRIMEIROS ANOS --> ELEIÇOES DIRETAS = DENTRO DE 90 DIAS.

     VACÂNCIA NOS 2 ULTIMOS ANOS --> ELEIÇÃO INDIRETA = DENTRO DE 30 DIAS.

  • Nunca tinha prestado atenção nesse "vice"...

  • 2012

    Ocorrendo a vacância dos cargos de presidente da República e de vice-presidente da República, nos dois primeiros anos do mandato, deverá haver eleição para ambos os cargos

    pelo Congresso Nacional

    , noventa dias depois de aberta a última vaga.

    errada

    2015

    Na hipótese de vacância dos cargos de Presidente e de Vice-Presidente da República, nos últimos dois anos do período do mandato presidencial, será feita, pelo Congresso Nacional, a eleição para os dois cargos, trinta dias depois da última vaga.

    Certa

  • E o medo de ser pegadinha do vice? hahah foi o que fiquei na dúvida também.

    " Durante o processo eleitoral e de transição, o cargo será exercido, temporariamente, pelos substitutos eventuais ( art. 80). Após a nova eleição, nas duas situações (eleição quando a vaga se der no primeiro ou no segundo biênio do mandato presidencial) os eleitos (novo Presidente e novo Vice-Presidente da República) deverão apenas completar o período de seus antecessores ( art. 81, §2º). Trata-se do mandato-tampão".

    Fonte: Pedro Lenza

    PS: quem queria que isso acontecesse no Brasil de hoje toca aqui!

  • Certo

    As questões relativas ao impedimento e vacância estão previstas na CF/88 e aplicam-se regras distintas caso a vacância do último dos dois cargos (Presidente e Vice) ocorra nos primeiros ou nos últimos dois anos de mandato. Veja o que diz o art. 81 da CF/88: 

    "Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga. 

    §1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei. 

    §2º - Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores".

    Assim, como podemos verificar, a afirmativa está correta, pois o Congresso irá fazer, em até 30 dias, a eleição indireta para ambos os cargos. 

  • falar apenas em eleições, eu creio que caberia recurso, haja vista que ficou muito amplo a situação. Das duas formas haverá a eleição porém há a direta e a indireta, então quer dizer que mesmo nos dois últimos anos poderia ser uma eleição direta? não faz sentido. Tenho certeza que grande parte das pessoas que erraram, erraram exatamente por este motivo.

  • errei pelo "e vice" :(
  • Gab: CERTO

    Mas Jhonata SrSz, a questão deixa claro que o cargo vagou pela 2° vez em julho do último ano do mandato do presidente da República. Não há dúvida de que a eleição é indireta e que deverá ser feita nos próximos 30 dias.

  • Vacância cargo chefe do executivo federal

    Primeiros 2 anos = Eleição direta (90 dias) pelo povo

    Últimos 2 anos = Eleição indireta (30 dias) pelo congresso nacional

  • Não entendi se e o cargo vagou pela 2° vez em julho do último ano do mandato do presidente da República. Não há dúvida de que a eleição é indireta e que deverá ser feita nos próximos 30 dias.

    isso cabe vice presidente também????

  • Vejam o comentário da Tatiane Maffini!

  • batida!

  • É a dupla vacância!

  • Me confundi porque considerei o seguinte artigo:

    Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.

    neste caso quem, acreditei que quem substituiria era o presidente da Câmara.

    alguém pode me esclarecer?

  • Nova eleição: 20 dias (concorre os dois mais votados)

    Vacância nos últimos 2 anos: 30 dias (pelo congresso)

  • Se a vacância se der nos dois primeiros anos, as eleições serão DIRETAS e devem ser realizadas em 90 dias. Se a vacância ocorrer nos dois últimosmos anos, a eleição será indireta, no prazo de 30 dias.

  • VACÂNCIA NOS 2 PRIMEIROS ANOS --> ELEIÇÕES DIRETAS = DENTRO DE 90 DIAS.

    VACÂNCIA NOS 2 ÚLTIMOS ANOS --> ELEIÇÃO INDIRETA = DENTRO DE 30 DIAS.

     

    NAS DUAS SITUAÇÕES O ELEITO NÃO INICIARÁ UM NOVO MANDATO, APENAS CUMPRIRÁ O RESTANTE DO MANDATO DO ANTECESSOR (MANDATO TAMPÃO).

    OBS.: A ELEIÇÃO, SEJA DIRETA OU INDIRETA, SERÁ PARA PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 81. § 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

  • Muitas pessoas erraram, mas veja bem :

    1° - O artigo 80 da CF diz que em caso de impedimento ou vacância do Presidente da República e Vice-Presidente, serão chamados sucessivamente para o exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal.

    2° - O artigo 81 da CF diz que: Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga. Ou seja, VAGANDO os cargos da Presidência da República, DE QUALQUER jeito haverá as eleições para o novo Presidente e Vice (A ordem aqui pouco importa, pois a CF trouxe ''depois de aberta a última vaga" podendo ser a do presidente ou do vice).

    E quem vai assumir a presidência neste período ? O artigo 80 responde...

    Espero ter ajudado.

  • Fiquei em dúvida porque o comando da questão disse "eleição para os cargos de presidente e vice-presidente" pelo que entendo não existe eleição para vice-presidente. Porém, cespe é cespe né

  • Certo

    CF/88, Art. 81.

    § 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

  • VACÂNCIA NOS 2 PRIMEIROS ANOS --> ELEIÇÕES DIRETAS = DENTRO DE 90 DIAS.

    VACÂNCIA NOS 2 ÚLTIMOS ANOS --> ELEIÇÃO INDIRETA = DENTRO DE 30 DIAS.

  • vagando (PR e VP) nos dois primeiros anos de mandato - eleição 90 dias depois de aberta a última vaga.

    vacância nos dois últimos anos - eleição 30 dias da última vaga pelo congresso nacional

  • VACÂNCIA NOS 2 PRIMEIROS ANOS --> ELEIÇÕES DIRETAS = DENTRO DE 90 DIAS.

    VACÂNCIA NOS 2 ÚLTIMOS ANOS --> ELEIÇÃO INDIRETA = DENTRO DE 30 DIAS.

  • Essa regra se aplica para Governador?

  • Julio pinheiro, existe sim eleição para vice -presidente. Junto com o presidente.....o MICHEL TEMER , por exemplo teve 54 milhoes de votos, e é considerado eleito e legitimo, ao contrário do que muitos tentaram insunuar., na época.

  • Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

    § 2º - Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores.

    Resumindo:

    Vacância nos primeiros 2 anos - eleições 90 dias depois ( Eleições diretas)

    Vacância nos últimos 2 anos - eleições em 30 dias ( Eleições indiretas)

  • Artigo 81 da CF==="Vagando-se os cargos de Presidente e Vice- Presidente da República, far-se-á eleição 90 dias depois de aberta a última vaga.

    Parágrafo primeiro= ocorrendo a vacância nos últimos 2 anos do período presencial, a eleição para ambos os cargos será feita 30 dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei"

  • Alguém pode me dizer se é necessário eleger o vice presidente também? Onde está está informação? Desde já agradeço
  • Um comentário aqui no QC me ajudou a lembrar dos prazos:

    Nos primeiros 2 anos, as eleições são diretas, precisa de mais tempo e trabalho para organizar o pleito eleitoral, por isso : 90 dias.

    Já nos 2 últimos anos, como a eleição é ( indireta) pelo Congresso Nacional, demanda menos tempo : 30 dias.

  • Nesse caso seria eleição indireta.

  • CERTO

    Vacância é o afastamento definitivo, proveniente de morte, renúncia ou perda de cargo em razão de pena imposta pela prática de crime comum ou de responsabilidade. Vagando os cargos, a nova eleição se dará:

    1) NOS DOIS PRIMEIROS ANOS DO MANDATO: Será feita uma eleição direta 90 dias depois de aberta a ultima vaga;

    2) NOS DOIS ULTIMOS ANOS DO MANDATO: Será feita 30 dias depois da última vaga pelo CN, na forma da lei, por eleição indireta.

    Abraços.

  • CERTO

    ELEIÇÕES INDIRETAS. PRAZO DE 30 DIAS.

  •  Art. 81. da CF/88 - Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

    § 2º - Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores.

  • A redação da questão parece ter sido escrita por uma criança de 6 anos.

  • 2 primeiros anos = 90 dias após

    2 últimos anos = 30 dias, formulado pelo CN.

  • Relativo à organização dos poderes, a exemplo da Situação hipotética, é correto afirmar que: Em julho do último ano do mandato do presidente da República, cargo então ocupado pelo vice-presidente em razão de vacância, o cargo de presidente vagou novamente. Assertiva: Nessa situação, o Congresso Nacional terá de realizar a eleição para os cargos de presidente e vice-presidente da República em trinta dias após a última vacância.

  • Primeiro dois anos: eleições direta em 90 dias. povo.

    Últimos dois anos: eleições indireta em 30 dias. Congresso Nacional

  • Não entendi. A vacância deverá ser preenchida(no caso indireto) em até 30 dias, ou após 30 da vacância?!

  • Redação horrível.

  • É só pensar o seguinte:

    2 primeiros anos: tem bastante tempo ainda, então o prazo é de 90 dias.

    2 últimos anos: o tempo já está acabando, então o prazo tem de ser mais curto, em 30 dias.

  • errei pq não sabia que as eleições indiretas também abarcavam a eleição do cargo de vice-presidente

  • é só vc gravar 90/30

    Nos 2 primeiros anos x Nos 2 últimos anos

    90 dias 30 dias

    eleições diretas eleições indiretas

    povo vota CN vota

  • Vacância do cargo de PR e Vice:

    • O eleito apenas completará o restante do mandato.

    - Nos dois primeiros anos ==> eleições diretas em até 90 dias.

    - Nos dois últimos anos ==> eleições indiretas em até 30 dias.

    • A ordem de sucessão da Presidência é: PR da Câmara dos deputados; PR do Senado; PR do STF.

  • Errei porque pensei que nos dois últimos anos não precisava de vice.

  • achei que era só presidente
  • ERREI PQ NAO TINHA A PALAVRA ELEICAO INDIRETA, AI ACHEI QUE SE TRATAVA DE ELEIÇÃO DIREITA E MARQUEI COMO ERRADA! AI AI CESPE , TU ME QUEBRA!

  • Vacância nos 2 primeiros anos de mandato - Eleições Diretas, prazo 90 dias; ( Diretas - O povo vai à urna e vota.)

    Vacância nos 2 últimos anos do mandato - Eleições Indiretas, prazo 30 dias. ( Indiretas - O povo não vota, é o congresso que vota.)

    Gab. Certo

  • AGORA TEM QUE ADIVINHAR SE O EXAMINADOR SE REFERIU A ELEIÇÃO DIRETA OU INDIRETA. ELE PODERIA COLOCAR QUAL GABARITO. SE QUISESSE DIZER QUE TAVA ERRADO IRIA DIZER QUE FALTOU A PALAVRA INDIRETA SE QUISESSE COLOCAR CERTO, COMO FOI O CASO IA DIZER QUE SE REFERIU A ELEIÇÃO INDIRETA.

  • VACÂNCIA NOS 2 PRIMEIROS ANOS --> ELEIÇOES DIRETAS = DENTRO DE 90 DIAS.

    VACÂNCIA NOS 2 ULTIMOS ANOS --> ELEIÇÃO INDIRETA = DENTRO DE 30 DIAS.

     

    NAS DUAS SITUAÇÕES O ELEITO NÃO INICIARÁ UM NOVO MANDATO, APENAS CUMPRIRÁ O RESTANTE DO MANDATO DO ANTECESSOR.(MANDATO TAMPÃO)

     

  • Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

    § 2º - Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores.

    Vacância nos 2 primeiros anos de mandato - Eleições Diretas, prazo 90 dias; - Diretas - O povo vai à urna e vota.

    Vacância nos 2 últimos anos do mandato - Eleições Indiretas, prazo 30 dias. - Indiretas - O povo não vota, é o congresso que vota.

  • Dupla Vacância nos primeiros 2 anos : 90 dias, eleições diretas

    Dupla Vacância nos últimos 2 anos : 30 dias, eleições indiretas , pelo Congresso Nacional  

  • GABARITO: CORRETO

    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

      § 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita TRINTA DIAS depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

    ------------------------------------------------------------------------------

    VACÂNCIA NOS 2 PRIMEIROS ANOS --> ELEIÇOES DIRETAS = DENTRO DE 90 DIAS.

    VACÂNCIA NOS 2 ULTIMOS ANOS --> ELEIÇÃO INDIRETA = DENTRO DE 30 DIAS.

  • Dupla Vacância nos primeiros 2 anos : 90 dias, eleições diretas

    Dupla Vacância nos últimos 2 anos : 30 dias, eleições indiretas , pelo Congresso Nacional  

  • VACÂNCIA NOS 2 PRIMEIROS ANOS --> ELEIÇOES DIRETAS = DENTRO DE 90 DIAS. (AQUI NÃO TEMOS TANTA PRESSA)

    VACÂNCIA NOS 2 ULTIMOS ANOS --> ELEIÇÃO INDIRETA = DENTRO DE 30 DIAS. (AQUI TEMOS PRESSA)

  • Talvez não seja o ideal, mas podemos pensar assim:

    Convocar eleições, escolha de candidatos, registro de chapas, deferimento ou não pela Justiça Eleitoral... 30 dias ficaria MUITO CORRIDO para tais atos (eleição direta). Logo, podemos associar ao prazo constitucional a questão.

  • QUANDO FOR VACÂNCIA SERÁ CHAMADO O VICE!

    EXISTEM DOIS TIPOS DE SUBSTITUIÇÕES: TEMPORÁRIA E DEFINITIVA.

    TEMPORÁRIA (IMPEDIMENTO): O PRESIDENTE SAI DO CARGO, MAS VOLTA. EX..: VIAGENS, LICENÇAS. QUEM O SUBSTITUI? O VICE/ O PRESIDENTE DA CÂMARA OU DO SENADO OU DO STF.

    DEFINITIVA (VACÂNCIA): O PRESIDENTE SAI DEFINITIVAMENTE. EX: FALECIMENTO, RENÚNCIA, IMPEACHMENT. QUEM O SUBSTITUI? SOMENTE O VICE PODE SUBSTITUIR O PRESIDENTE, NÃO SE ABRE A LINHA DE SUCESSÃO PRESIDENCIAL.

    E SE HOUVER VACÂNCIA DO PRESIDENTE E DO VICE?

    NOVAS ELEIÇÕES! SÃO DUAS SITUAÇÕES PARA AS ELEIÇÕES:

    SITUAÇÃO 1: SE A VACÂNCIA DO PRESIDENTE E DO VICE OCORRER NOS DOIS PRIMEIROS ANOS DO MANDATO, SERÃO CONVOCADAS NOVAS ELEIÇÕES DIRETAS (VOTO DA POPULAÇÃO), O TSE CONVOCARÁ EM 90 DIAS NOVAS ELEIÇÕES (MANDATO TAMPÃO).

    SITUAÇÃO 2: SE A VACÂNCIA DO PRESIDENTE E DO VICE OCORRER NOS DOIS ÚLTIMOS ANOS DO MANDATO, SERÃO CONVOCADAS ELEIÇÕES INDIRETAS (VOTO PELO CONGRESSO), O CONGRESSO TERÁ O PRAZO DE 30 DIAS PARA ELEGER O NOVO PRESIDENTE.

  • VACÂNCIA NOS 2 PRIMEIROS ANOS --> ELEIÇOES DIRETAS = DENTRO DE 90 DIAS.

    VACÂNCIA NOS 2 ULTIMOS ANOS --> ELEIÇÃO INDIRETA = DENTRO DE 30 DIAS.

     

    NAS DUAS SITUAÇÕES O ELEITO NÃO INICIARÁ UM NOVO MANDATO, APENAS CUMPRIRÁ O RESTANTE DO MANDATO DO ANTECESSOR.(MANDATO TAMPÃO)

  • GABARITO CORRETO!

    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

     

    § 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

  • Dupla vacância:

    Nos 2 primeiros anos: eleição DIRETA, 90 dias depois da abertura da última vaga. (POVO VOTA)

    Nos 2 últimos anos: eleição INDIRETA, 30 dias depois de abertura da última vaga. (CN VOTA)

    Não há um novo mandato, apenas completa o anterior (mandato-tampão)

  • Nessa situação, o Congresso Nacional terá de realizar a eleição para os cargos de presidente e vice-presidente da República em trinta dias após a última vacância.

    o que está em negrito vermelho nunca vi em lugar nenhum.

    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.

    § 1º - Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

    Questão Certa.

  • Em caso de vacância do P.R assume o sucessor que é o Vice, se for dupla vacância ai serão 3 substitutos

    1. Presidente da Câmara
    2. Presidente do Senado
    3. Presidente do STF

    Eles terão direito de terminar o mandato? NÃOOOOO, apenas o vice tem esse direito.

    E o que eles devem fazer então? Depende

    Se for nos 2 primeiros anos

    • Novas eleições DIRETAS no prazo de 90 dias

    Se for nos 2 últimos anos

    • Novas eleições INDIRETAS no prazo de 30 dias

    (CESPE) Em julho do último ano do mandato do presidente da República, cargo então ocupado pelo vice-presidente em razão de vacância, o cargo de presidente vagou novamente. Assertiva: Nessa situação, o Congresso Nacional terá de realizar a eleição para os cargos de presidente e vice-presidente da República em trinta dias após a última vacância. (CERTO)

    (CESPE) Havendo vacância dos cargos de presidente e de vice-presidente da República nos dois primeiros anos do mandato, deverá ser realizada eleição noventa dias depois de aberta a última vaga, mas, se a vacância ocorrer nos últimos dois anos do mandato, a eleição para ambos os cargos será feita de forma indireta, pelo Congresso Nacional, trinta dias depois de aberta a última vaga. (CERTO) questão aula.

  • Que redação horrivel!

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Poder Executivo:

    • O Brasil exerce o estado monocrático. Presidente é chefe de estado (internacional) e governo (nacional).
    • Duração do Mandato de 4 anos podendo se reeleger 1 vez por igual período.
    • Só existem COMPETÊNCIA PRIVATIVAS DO PRESIDENTE. Os principais incisos cobrados que eu já vi em questões são (ART 84): 3,4,5, 6 (delegável), 7,8, 12(delegável),13, 14, 18, 25 (delegável a parte da criação).
    • Mandato Tampão: Se o presida e o vice falecerem, será feito o seguinte - novas eleições em 90 dias e o povo elege (2 primeiros anos de mandato) e novas eleições em 30 dias e o congresso nacional elege (2 últimos anos de mandato).
    • Art 85 (Crimes de Responsabilidade).
    • Em caso de crime comum e de responsabilidade, como ocorrerá o procedimento? Crime Comum (Após queixa do STF o presidente é afastado. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e STF quem julga) e Crime de Responsabilidade (Após a instauração do processo pelo senado federal. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e senado federal quem julga). Vale ressaltar, averiguei em apenas 1 questão: Durante o prazo de vigência, o presidente não poderá ser culpado por crime comum, isto é, se o presidente matar alguém (isso é FORA DA SUA FUNÇÃO), ele só vai ser julgado pós mandato pela justiça comum.

     

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  • Para presidente, sim. Mas para vice-presidente? Desconheço esse dispositivo na CF.

  • Primeiros 2 anos: vagando os cargos de presidente E vice, far-se-á eleição 90 dias depois de aberta a última vaga (eleição direta);

    Últimos 2 anos: eleição será feita 30 dias depois da última vaga, pelo CN (eleição indireta).

    #retafinalTJRJ


ID
2731585
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo à organização dos poderes.


Quando um cargo público federal estiver vago, o presidente da República poderá extingui-lo por decreto, sem a necessidade de lei.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    Trata-se do decreto autônomo, editado pelo Chefe do Poder Executivo nos casos previstos constitucionalmente e de modo taxativo:
     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

    Não esquecer que as seguintes matérias só podem ser editadas por LEI:

    -> extinção de funções ou cargos públicos que não estejam vagos;

    -> organização e funcionamento da administração federal que implique aumento de despesa;

    -> criação e extinção de órgãos públicos
    -> criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica ou aumento de sua remuneração;

    -> organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios

  • Gabarito: CERTO.

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

     

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.

     

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

     

     

    * O artigo 84, inciso VI da Constituição federal trata da possibilidade de edição de decreto autônomo do Presidente da República (esse mesmo decreto  pode ser editado pelos demais chefes do executivo nas suas respectivas circunscrições). Esse decreto se diferencia dos demais decretos regulamentares, pois este possui força normativa primária. Ele possui a prerrogativa de inovar o ordenamento jurídico, e não apenas complementar e explicar a lei para a sua correta execução. Por isso, ele pode ser editado independentemente de lei que o autorize.

     

     

    ** O rol acima é um rol exaustivo, ou seja, o decreto autônomo somente pode ser utilizado para as situações descritas nas alíneas "a" e "b" citadas acima.

     

     

    *** Segue um resumo que eu montei para esse assunto do decreto autônomo:

     

    1) CRIAÇÃO E EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS PÚBLICOS (MINISTÉRIOS, POR EXEMPLO) -> IMPRESCINDÍVEL LEI.

     

    2) CRIAÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS -> IMPRESCINDÍVEL LEI.

     

    3) EXTINÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS, QUANDO OCUPADOS -> IMPRESCINDÍVEL LEI.

     

    4) EXTINÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS, QUANDO VAGOS -> LEI OU DECRETO AUTÔNOMO (CF, ART. 84, VI, "B").

     

     

    **** Portanto, seguindo o esquema acima, para extinguir os cargos e funções vagos, o Presidente da Repú­blica pode editar um decreto autônomo, independentemente de lei que o autorize.

    .

     

    ***** DICA: RESOLVER A Q828120 E A Q839056.

     

     

    Fontes:

     

    https://jus.com.br/artigos/21628/o-conflito-entre-o-regulamento-autonomo-e-a-lei

     

    https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questao/54a697c7-ed

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • CORRETO!

     

    PREVISÃO LEGAL - ARTIGO 84, VI, B, CF/88

     

    COMPLEMENTANDO:

    *DECRETO:

     - Execução ou Regulamentar: Detalhar, explicar, executar conforme lei

     - Autorizado (Delegado): Transfere ao poder executivo a fixação normas técnicas para execução da lei

     - AUTÔNOMOCompetência Privativa do Presidente da República

       I) Organização e Funcionamento: Administração Federal (Sem implicar aumento de DESPESAS nem criação ou extinção de ORGÃOS PÚBLICOS)

       II) EXTINGUIR CARGOS - FUNÇÕES VAGOS

     

    PRF - Terei Orgulho de Pertencer!

     

  • Gab:C

    Art. 84-CF . Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

     

    *Essa competência pode ser delagada?

    Certo.

     

    *Para quem posso delagar?

    Art.84 CF (...) Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

    Popularmente conhecido como "PAM".

     

  • RESUMO SOBRE DECRETOS AUTÔNOMOS

           

    (1) É da competência privativa do Presidente da República. Entretanto, este poderá delegar tal atribuição aos Ministros de Estado, ao PGR ou ao AGU, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações;

                          

    (2) Podem dispor sobre (a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos (b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

                          

    (3) Não se está diante de hipótese de edição de decreto regulamentar. Os decretos autônomos independem da edição de lei em sentido estrito, pois têm status de norma primária, haurindo sua competência diretamente da CF;

                                 

    (4) Um decreto autônomo pode revogar  lei pretérita que trate das respectivas matérias (o PR pode expedir um decreto autônomo extinguindo cargos públicos federais vagos até então previstos em lei em sentido estrito);

                                         

    (5) Por força do princípio da simetria, os decretos autônomos também podem ser expedidos pelos chefes do Executivo dos demais entes federativos (governadores e prefeitos).

     

    Fonte: QC

  • CERTO.

     

    MEDIANTE DECRETO AUTÔNOMO. 

     

    OBS: PODE EXTINGUIR CARGOS OU FUNÇÕES QUANDO VAGOS, ORGÃOS PÚBLICOS NÃO.

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

  • CARGO OU FUNÇÃO VAGOS: A EXTINÇÃO PODE SER FEITA MEDIANTE DECRETO DO CHEFE DO EXECUTIVO (Presidente)

    (NÃO PRECISA DE EDIÇÃO DE LEI PELO LEGISLATIVO).

  • Quando um cargo público federal estiver vago, o presidente da República poderá extingui-lo por decreto, sem a necessidade de lei.

     

    CARGO PÚBLICO

    ~> Criação = Só lei

    ~> Extinção:

           * Cargo Ocupado = Lei 

           * Cargo Vago = Lei ou decreto autônomo

  • CORRETO. por meio de decreto autônomo.

  • ·        Em regra, os decretos são realizados para dar fiel execução a uma lei, ou seja, eles não podem inovar no ordenamento jurídico, são atos que tem um caráter acessório à lei. No entanto, a Constituição prevê nas hipóteses do art. 84, VI da CF, a figura do decreto autônomo, essa modalidade de decreto pode inovar no ordenamento jurídico, sem que haja a necessidade de elaboração de uma lei. Uma das hipóteses de decreto autônomo dá-se pela possibilidade de extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos (art. 84, VI, b da CF). Portanto a questão está correta ao dizer que cargos públicos podem ser extintos por meio de decreto e sobre a desnecessidade de elaboração de lei.

     

    Bons estudos

  • CF Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

    GABARITO CERTO. 

  • CERTO. Os cargos públicos só podem ser extintos por lei.

    EXCEÇÃO: Nos casos de cargos públicos vagos só poderão ser extintos por decreto do Presidente da República.

  • Por Decreto Autônomo! Inclusive, a título de curiosidade, o Michel Temer editou um Decreto extinguindo vários cargos da Administração por considerar ''obsoletos''. 

     

    Link: http://www.planejamento.gov.br/noticias/decreto-extingue-61-mil-cargos-publicos-obsoletos

  • CERTO

     

    Isso é permitido por meio do DECRETO AUTÔNOMO !

     

    "a extinção de funções ou cargos públicos vagos é de competência privativa do Presidente ela República, exercida por meio de decreto autônomo (CF, art. 84, VI, "b")"

     

    CUIDADO ! O decreto autônomo não pode:  - extinguir/ criar órgãos

                                                                                 - criar aumento de despesas

     

    OBS: O Presidente pode delegar essa competência para o Procurador Geral da República, Advogado Geral da União e Ministros de Estado.

  • Certo!

    Decreto = Cargo  

    Órgão = Lei

    Gravar:   DeCARGO e LEIGão

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.
     

    OBS 1 Trata-se de decreto autônomo 

    OBS 2 Quando vagos, PR pode delegar tal competência para o Vice PR, PGR e AGU (art. 84, p.u, CF). 

     

    EXTINÇÃO DE CARGOS POR DECRETO: PODE
    EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS POR DECRETO: NÃO PODE

  • EXTINÇÃO DE CARGOS POR DECRETO: PODE
    EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS POR DECRETO: NÃO PODE

  • CERTO

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    VI – dispor, mediante decreto, sobre

     

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

    EXTINÇÃO DE CARGOS POR DECRETO: PODE
    EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS POR DECRETO: NÃO PODE

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

    Exceção: Funções ou cargos preenchidos por servidores em estágios probatórios (podem ser extintos por decreto)

  • CF-88

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    I - nomear e exonerar os Ministros de Estado;

    II - exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal;

    III - iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos nesta Constituição;

    IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;

    V - vetar projetos de lei, total ou parcialmente;

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: 

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; 

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

  • Gab.: C 

    Cargo público é criado por lei

    e extinto por lei caso esteja ocupado

    se estiver vago é extinto por decreto.

     

     

  • CF. Art. 84 Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI- dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • Pq o cespe gosta tanto dessa questão?

  • Existinguir cargo vago pode por decreto

    Criar só por Lei

     

  • Gab.: C 

    Cargo público é criado por lei

    extinto por lei caso esteja ocupado

    se estiver vago é extinto por decreto.

  • Complementando, quanto às COMPETÊNCIAS DELEGÁVEIS DO PRESIDENTE:

     

    Macete: DEI PRO PAM

     

    DEcreto autônomo (organização administração quando não implicar aumento de despesas/criação ou extinção de órgãos; extinguir funções e cargos quando vagos)

    Indulto e comutar penas

    PROver cargos (extinguir NÃO!) 

     

    p/

     

    PGR

    AGU

    Ministros de Estado

     

    Bons estudos!

  • Gabarito: "Certo"

     

    Isso mesmo!!! Aplicação do art. 84, VI, "b", CF:

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

     

  • VI – dispor, mediante decreto, sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;(Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

    Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

  • Gabarito: "Certo"

     

    Isso mesmo!!! Aplicação do art. 84, VI, "b", CF:

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

     

  • exemplo clássico de decreto autonomo 

  • Em Regra, os cargos públicos federais só poderão ser extintos por LEI, (artigo 84, XXV), EXCEÇÃO: quando esses cargos estiverem VAGOS, desta forma poderão ser extintos por DECRETO AUTÔNOMO (artigo 84, VI).

  • Temer fez isso ano passado com cargos de datilógrafo, por exemplo

  • Só uma observação: Se fosse órgão público, seria somente por lei.

  • Certo.

     

    Art.84. da C.F.

    XXV - Prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei.

     

    #BonsEstudos #Deusnocomando

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • Assertiva correta. Tratra-se do decreto autônomo previsto no artigo 84 da Carta Magna.

  • Quando um cargo público federal estiver vago, o presidente da República poderá extingui-lo por decreto, sem a necessidade de lei.

    Correta.

    art. 84. compete PRIVATIVAMENTE ao presidente.

      VI- dispor, mediante decreto (autônomo)

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando VAGOS.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------

    art. 48 - Cabe ao CONGRESSO NACIONAL com SANÇÃO do presidente

    X- criação, transformação e extinção de cargos, empregos e funções públicas, observado o que estabelece o art. 84, VI,b;

    Nesse caso, somente OCUPADO.

  • O tal do DECRETO AUTÔNOMO.

    ________________

    NA CF88//

     

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: 

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

     

     

    Atenção às condições, muito cobrado !

  • Das competências privativas do Presid. da Repúb.:

    EXTINÇÃO:  Art.84,   VI(b)  +  XXV(Prover e extinguir os cargos públicos na forma da lei.)

     

    CARGOS   VAGOS -------- DECRETO AUTÔNOMO    >     .: sem a necessidade de lei.

     

     CARGOS OCUPADOS------ LEI

     

    Gab.: CERTO

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: (Decreto Autônomo: Competencia delegada pro ADV, Procurador e Ministro de Estado.

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • ATENÇÃO:

    Súmula 22 - STF

    O estágio probatório não protege o funcionário contra a extinção do cargo.

  • Decreto autônomo 

  • Só uma obs. pessoal, notem que a questão está incompleta ref. ao texto de lei onde fala que desde que não aumente despesas nem criação ou extinção de cargos. Isso serve para conhecer a BANCA CESPE onde questão incompleta mesmo assim ela traz como certa.

  • O Presidente da República poderá, mediante decreto, independentemente do Congresso Nacional, extinguir cargos públicos vagos.

    Gabarito: Certo

  • CORRETO

     

    COMPETÊNCIAS DELEGÁVEIS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA:

     

    *Decreto Autônomo:

    1. Extinção cargos e funções vagos

    2. Organização / funcionamento sem aumento de despesas

     

    *Conceder indulto, comutar penas

     

    *Prover e desprover cargos públicos vagos

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • Correta

    Somente se o cargo estiver vago.

  • OLHOU,SORRIU, PRESIDENTE EXTINGUIU!

  • DICA:

    Cargos públicos vagos: extinção mediante decreto. Competência privativa delegável aos Ministros de Estado, PGR e AGU.

    Cargos públicos: extinção na forma da lei, competência privativa não delegável.

  • Criação de cargo : Apenas por lei

    Extinção de cargo: Se provido -> Somente por lei

    Se Vago -> Poderá ser extinto por lei ou decreto

  • Gab: CERTO

    Para CARGO pode DECRETO

    Para ÓRGÃO só por LEI.

  • CERTA.

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: b. extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

    Questão comentada pelo Prof. Wellington Antunes

  • O Presidente da República pode extinguir cargo público VAGOOO mediante DECRETO AUTÔNOMO!

    A logica é a seguinte: Em tese não se tem impacto patrimonial, econômico e financeiro em extinguir um cargo vago, por isso não é preciso existir uma lei nesse sentido para extinguir uma cargo vago, sendo portanto, um decreto independente, pois como dito, esse ato não causa nenhum impacto financeiro e diz respeito a uma questão meramente administrativa.

    É importante dizer que cabe controle de constitucionalidade de decreto autônomo!

  • GABARITO C

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI ? dispor, mediante decreto, sobre:

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

  • GABARITO - CERTO

    Cargo Público

    Criação > somente por Lei

    Extinção > por decreto (quando vago)

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

    "Seja 1% melhor a cada dia".

  • GABARITO: CERTO

    O PR poderá por meu de decreto autônomo extinguir cargos vagos que não aumentaria despesa.

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:                

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;               

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;                   

  • quando vago o cargo decreto

  • SE O CARGO ESTIVER OCUPADO É NECESSARIO LEI

  • CONTINUE ASSIM QCONCURSOS QUE O SITE DO ESTRATÉGIA ESTÁ CHEGANDO VIU ?

  • Certo

    CF/88, Art. 84.

    VIdispor, mediante decreto, sobre:

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • CRIAÇÃO DE CARGO PÚBLICO: LEI

    EXTINÇÃO DE CARGO PÚBLICO : LEI OU DECRETO

  • A questão aí não está reconhecendo o poder de lei

  • Inclusive poderia partir de ato de algum dos Ministros de Estado, do Procurador-Geral da República ou do Advogado-Geral da União, tendo o Presidente para isso delegado.

  • PRESIDENTE -> VI - dispor, mediante decreto, sobre:   

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;   

    b) EXTINÇÃO de funções ou cargos públicos, quando vagos; 

    Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória.

    Lore.Damasceno  

  • decreto autônomo :

    ➜Organização e funcionamento da Admin federal.

    ➜ Extinção de funções ou cargos públicos ➜ quando vagos

    não pode aumento de despesas

    não pode criação nem extinção de órgãos públicos

  • Relativo à organização dos poderes, é correto afirmar que: Quando um cargo público federal estiver vago, o presidente da República poderá extingui-lo por decreto, sem a necessidade de lei.

  • > Criação de órgão = lei

    >Extinção de órgão lei

    > Criação de cargo = lei

    >Extinção de cargo = lei

    >Extinção de cargo VAGO decreto

    > Aumento de despesas lei

    > Organização e funcionamento e NÃO aumentar despesas = Decreto autônomo

    > Criação, extinção de cargos, funções públicasquando vagos = Decreto autônomo

  • Art. 84 da Cf [...]

    VI - dispor, mediante DECRETO, sobre: (pode ser delegada)  

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;        

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

  • decreto autônomo

  • GAB. CERTO

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    VI – dispor, mediante decreto, sobre

     

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

    Os cargos públicos só podem ser extintos por lei.

    EXCEÇÃO: Nos casos de cargos públicos vagos só poderão ser extintos por decreto do Presidente da República.

  • os chamados DECRETOS AUTÔNOMOS

  • (C)

    Outras da CESPE que ajudam a responder:

    O presidente da República pode, mediante decreto, dispor sobre a organização e o funcionamento da administração federal, caso essa ação não implique aumento de despesa nem a criação ou extinção de órgãos públicos.(C)

    O presidente da República pode dispor, mediante decreto autônomo, acerca da organização e do funcionamento da administração federal, vedados o aumento de despesa e a criação ou extinção de órgãos públicos.(C)

  • CERTO

    Criação de cargo ~> Por lei

    Extinção de cargo  

        - Ocupado ~> Por lei

        - Vago ~> Decreto Autônomo

  • GAB CERTO

    O Presidente de república pode dispor, mediante decreto, sobre: 

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; 

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos; 

  • GABARITO CORRETO!

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    VI – dispor, mediante decreto, sobre

     

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

  • EXTINÇÃO DE CARGOS POR DECRETOPODE

    EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS POR DECRETO: NÃO PODE

  • Gabarito: Certo. Pois está vago. Se for para extinguir cargo ocupado, será mediante lei.

    Além de concursanda, sou professora de Redação e corrijo redações e discursivas pelo valor de dez reais. Mais informações através do meu whatssap:21987857129.

  • ADENDO

    STF:  a competência para prover alberga também a competência para desprover (ex: aplicar pena de demissão), podendo ser delegada pelo PR. → “DIP para o PAM”.

    Desprover # extinguir:

    • Quanto à extinção, caso o cargos ou as funções públicas estiverem vagos, o PR poderá proceder à extinção inclusive mediante decreto, podendo delegar. 

    • Contudo, se o cargo público federal estiver ocupado, a extinção não poderá ser delegada e  dependerá de lei formal. (servidor entra em disponibilidade)

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Poder Executivo:

    • O Brasil exerce o estado monocrático. Presidente é chefe de estado (internacional) e governo (nacional).
    • Duração do Mandato de 4 anos podendo se reeleger 1 vez por igual período.
    • Só existem COMPETÊNCIA PRIVATIVAS DO PRESIDENTE. Os principais incisos cobrados que eu já vi em questões são (ART 84): 3,4,5, 6 (delegável), 7,8, 12(delegável),13, 14, 18, 25 (delegável a parte da criação).
    • Mandato Tampão: Se o presida e o vice falecerem, será feito o seguinte - novas eleições em 90 dias e o povo elege (2 primeiros anos de mandato) e novas eleições em 30 dias e o congresso nacional elege (2 últimos anos de mandato).
    • Art 85 (Crimes de Responsabilidade).
    • Em caso de crime comum e de responsabilidade, como ocorrerá o procedimento? Crime Comum (Após queixa do STF o presidente é afastado. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e STF quem julga) e Crime de Responsabilidade (Após a instauração do processo pelo senado federal. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e senado federal quem julga). Vale ressaltar, averiguei em apenas 1 questão: Durante o prazo de vigência, o presidente não poderá ser culpado por crime comum, isto é, se o presidente matar alguém (isso é FORA DA SUA FUNÇÃO), ele só vai ser julgado pós mandato pela justiça comum.

     

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ID
2731588
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo à organização dos poderes.


O Conselho Nacional de Justiça é órgão que exerce o controle da atuação administrativa, financeira e jurisdicional no âmbito de todo o Poder Judiciário.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado


    O Conselho Nacional de Justiça não exerce o controle da atuação jurisdicional, assim como não tem jurisdição em todo o território nacional e não pode analisar a constitucionalidade dos atos administrativos praticados pelo Judiciário. 

    Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:
    § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura

    Descabe ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), cujas atribuições são exclusivamente administrativas, o controle de controvérsia submetida à apreciação do Poder Judiciário.
    Com base nesse entendimento, a 1ª Turma indeferiu mandado de segurança impetrado contra o ato, por meio do qual o CNJ determinou o arquivamento de processo administrativo, ante a alegada inviabilidade de controle, pelo Órgão, de questão submetida ao crivo do Supremo Tribunal Federal (STF).
    A impetrante postulava no CNJ a sua recondução à titularidade interina de Tabelionato de Notas e Ofício de Protesto de Títulos e o consequente afastamento de aprovado em concurso público que assumiu o acervo do cartório. Afirmava o descumprimento da decisão liminar em mandado de segurança que suspendeu o mencionado certame.
    A Turma considerou, inicialmente, que o eventual descumprimento de decisão proferida pelo STF não se resolve na seara do CNJ, mas, sim, na do próprio Tribunal, mediante reclamação.
    Entendeu, ademais, que o CNJ observou, com acerto, o fato de a controvérsia estar submetida ao Judiciário, quadro impeditivo da própria atuação, tendo em conta o disposto nos parágrafos 4º e 5º do artigo 103-B da Constituição Federal.


    MS 28845/DF, rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 21.11.2017. (MS-28845)

    Obs.:
    para ajudar a memorizar, lembrem-se que Corno Não Julga (macete véio, mas que salva muita gente)
     

  • O CNJ NÃO EXERCE FUNÇÃO JURISDICIONAL.

     

     

    GABARITO: ERRADO

  • Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 61, de 2009)

    (IESES/14 – TRT 14 REG. AJ) (CONSULPLAN/15 – TJ MG)

     

    § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    (CESPE/18 – EMAP) (UFCG/08 – TJ PB AJ) [rl1] (IESES/14 – TRT 14 REG. AJ) (CONSULPLAN/15 – TJ MG) (CESPE/16 – ESCR. GO)

     

     

    Obs.: O Conselho Nacional de Justiça é órgão máximo do Poder Judiciário em relação às matérias que visem ao controle da atuação administrativa e financeira dos magistrados e respectivos tribunais, não podendo, contudo, atuar em matéria jurisdicional.

  • GAB.: ERRADO

     

    CF/88, Art. 103-B, § 4º Compete ao Conselho [Nacional de Justiça] o CONTROLE da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

     

    -- O CNJ NÂO exerce controle jurisdicional do Poder Judiciário! (Corno Não Julga!)

     

    Ele exerce os controles:

     

    -- da atuação administrativa e financeira;

    -- do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.

     

    HAIL!

  • C N J  = CORNO NÃO JULGA

     

    Bons Estudos!

  • CNJ - NÃO é órgão jurisdicional. 

  • § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

  • Errado

     

    O CNJ não exerce jurisdição.

     

    O CNJ é o órgão de controle interno do Poder Judiciário. É responsável pelo controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.

     

    Art. 103-B.
    § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura.

     

  • CNJ. Órgão de natureza exclusivamente administrativa. Atribuições de controle da atividade administrativa, financeira e disciplinar da magistratura. Competência relativa apenas aos órgãos e juízes situados, hierarquicamente, abaixo do STF. Preeminência deste, como órgão máximo do Poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão sujeitos a seu controle jurisdicional. Inteligência dos arts. 102, caput, I, r, e 103-B, § 4º, da CF. O CNJ não tem nenhuma competência sobre o STF e seus ministros, sendo este o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito. [ADI 3.367, rel. min. Cezar Peluso, j. 13-4-2005, P, DJ de 22-9-2006.]

  • ERRADO.

     

    CNJ NÃO EXERCE A FUNÇÃO JURISDICIONAL, APENAS ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO.

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

  • gb E -  o CNJ é órgão do Poder Judiciário, mas sem jurisdição, consubstanciando-se em órgão administrativo de controle do Poder Judiciário e da atividade da magistratura. Os Conselheiros não são investidos de jurisdição, de maneira que as decisões do CNJ não possuem autoridade de coisa julgada ce

  • Errado !
    Bizu que peguei aqui no Qc:

    Art. 103-B. O C(CORNO)onselho N(NUNCA)acional de J(JULGA)ustiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:

     

    Corno Nunca Julga -> 15 letras - 15 membros

     

    XI - um membro do Ministério Público estadual, escolhido pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual;

  • Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário .

    Corno Não Julga - É velho mas tá funcionando.. rs

  • ERRADO.

     

    FALHOU EM JURISIDIÇÃO DO CNJ, SEM PESTANEJAR: GABARITO ERRADO!

     

  • Tanto o TCU como CNJ não possuem jurisdição. 

  • Além de não exercer função jurisdicional, acredito que a questão também peca ao falar que o CNJ exerce controle sobre todo o Poder Judiciário, visto que não o exerce com relação ao STF.

  •  colega falou que TCU nao apresenta jurisdicao....

    O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem sede no Distrito Federal, quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território nacional, exercendo, no que couber, as atribuições previstas no art. 96.

    quanto ao CNJ (CORNO NAO JULGA) Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário 

  • É órgão do Poder Judiciário, mas sem jurisdição, consubstanciando-se em órgão administrativo de controle do Poder Judiciário e da atividade da magistratura. Os Conselheiros não são investidos de jurisdição, de maneira que as decisões do CNJ não possuem autoridade de coisa julgada.

     

    4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

  • Galera, lembrem-se desse macete: 

    POFA!!!

    Patrimonial 

    Orçamentária 

    Financeira

    Administrativa.

    O  CNJ EXERCE ESSAS FUNÇÕES DESCRITAS ACIMA!!!

  • CNJ CORNO NAO JULGA
  • Não controla o STF. 

  • O CNJ faz parte do poder judiciário brasileiro, mas não tem função jurisdicional.

  • A questão erra ao falar " e jurisdicional " outras ajudam, vejam:

     

     

    Prova: Defensor Público; Ano: 2015; Banca: CESPE; Órgão: DPE-PE - Direito Constitucional -  Conselho Nacional de Justiça,  Organização do Poder Judiciário

    O Conselho Nacional de Justiça não tem qualquer competência sobre o STF e seus ministros.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: Conhecimentos Básicos para o Cargos 3 e 14; Ano: 2015; Banca: CESPE; Órgão: STJ - Direito Constitucional - Conselho Nacional de Justiça,  Organização do Poder Judiciário

    O controle interno exercido pelo CNJ não alcança atos de conteúdo jurisdicional emanados de tribunais.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: CESPE - 2014 - TJ-SE - Técnico Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Conselho Nacional de Justiça; Organização do Poder Judiciário; 

    O Conselho Nacional de Justiça, embora seja órgão do Poder Judiciário, não possui competência jurisdicional, cabendo-lhe a supervisão administrativa e financeira daquele poder.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Analista Judiciário - Área AdministrativaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Conselho Nacional de Justiça; Organização do Poder Judiciário; 

    De acordo com o entendimento do STF, o CNJ não exerce função jurisdicional, e os seus atos e decisões sujeitam-se ao controle jurisdicional da corte constitucional.

    GABARITO: CERTA. 

     

     

     

    Prova: CESPE - 2011 - CBM-DF - Todos os Cargos - Conhecimentos BásicosDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Disposições Gerais; Conselho Nacional de Justiça; Poder Judiciário ; Organização do Poder Judiciário; 

    Ao CNJ incumbe o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo, ainda, ao referido órgão zelar pela autonomia desse poder e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura.

    GABARITO: CERTA.

  • QUESTÃO - O Conselho Nacional de Justiça é órgão que exerce o controle da atuação administrativa, financeira e jurisdicional no âmbito de todo o Poder Judiciário.

     

    #aquinãocespe

     

    GAB: ERRADO

  • gabarito errado, a questão fica errada ao afirmar que o CNJ tem poder jurisdicional, pois dentre o poder judiciário a única instituição que não exerce tal função  é o Conselho Nacional de Justiça. 

  • CF-88

    Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 61, de 2009)

    § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:(Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) 

     

    NÃO EXERCE CONTROLE JURISDICIONAL

     

    COPIANDO:

    Prova: Defensor Público; Ano: 2015; Banca: CESPE; Órgão: DPE-PE - Direito Constitucional -  Conselho Nacional de Justiça,  Organização do Poder Judiciário

    O Conselho Nacional de Justiça não tem qualquer competência sobre o STF e seus ministros.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: Conhecimentos Básicos para o Cargos 3 e 14; Ano: 2015; Banca: CESPE; Órgão: STJ - Direito Constitucional - Conselho Nacional de Justiça,  Organização do Poder Judiciário

    O controle interno exercido pelo CNJ não alcança atos de conteúdo jurisdicional emanados de tribunais.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: CESPE - 2014 - TJ-SE - Técnico Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Conselho Nacional de Justiça; Organização do Poder Judiciário; 

    O Conselho Nacional de Justiça, embora seja órgão do Poder Judiciário, não possui competência jurisdicional, cabendo-lhe a supervisão administrativa e financeira daquele poder.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Analista Judiciário - Área AdministrativaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Conselho Nacional de Justiça; Organização do Poder Judiciário; 

    De acordo com o entendimento do STF, o CNJ não exerce função jurisdicional, e os seus atos e decisões sujeitam-se ao controle jurisdicional da corte constitucional.

    GABARITO: CERTA. 

     

     

     

    Prova: CESPE - 2011 - CBM-DF - Todos os Cargos - Conhecimentos BásicosDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Disposições Gerais; Conselho Nacional de Justiça; Poder Judiciário ; Organização do Poder Judiciário; 

    Ao CNJ incumbe o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo, ainda, ao referido órgão zelar pela autonomia desse poder e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura.

    GABARITO: CERTA.

  • A questão exige conhecimento relacionado à organização constitucional e competências do CNJ. Conforme a CF/88, Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:[...] § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura [...].

    Portanto, o CNJ, conforme a própria CF/88, não exerce a função jurisdicional. Nesse sentido:

    Ação direta. EC 45/2004. Poder Judiciário. CNJ. Instituição e disciplina. Natureza meramente administrativa. Órgão interno de controle administrativo, financeiro e disciplinar da magistratura. Constitucionalidade reconhecida. Separação e independência dos Poderes. História, significado e alcance concreto do princípio. Ofensa a cláusula constitucional imutável (cláusula pétrea). Inexistência. Subsistência do núcleo político do princípio, mediante preservação da função jurisdicional, típica do Judiciário, e das condições materiais do seu exercício imparcial e independente. Precedentes e Súmula 649. Inaplicabilidade ao caso. Interpretação dos arts. 2º e 60, § 4º, III, da CF. Ação julgada improcedente. Votos vencidos. São constitucionais as normas que, introduzidas pela EC 45, de 8-12-2004, instituem e disciplinam o CNJ, como órgão administrativo do Poder Judiciário nacional. Poder Judiciário. Caráter nacional. Regime orgânico unitário. Controle administrativo, financeiro e disciplinar. Órgão interno ou externo. Conselho de Justiça. Criação por Estado-membro. Inadmissibilidade. Falta de competência constitucional. Os Estados-membros carecem de competência constitucional para instituir, como órgão interno ou externo do Judiciário, conselho destinado ao controle da atividade administrativa, financeira ou disciplinar da respectiva Justiça. Poder Judiciário. CNJ. Órgão de natureza exclusivamente administrativa. Atribuições de controle da atividade administrativa, financeira e disciplinar da magistratura. Competência relativa apenas aos órgãos e juízes situados, hierarquicamente, abaixo do STF. Preeminência deste, como órgão máximo do Poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão sujeitos a seu controle jurisdicional. Inteligência dos arts. 102, caput, I, r, e 103-B, § 4º, da CF. O CNJ não tem nenhuma competência sobre o STF e seus ministros, sendo este o órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito. [ADI 3.367, rel. min. Cezar Peluso, j. 13-4-2005, P, DJ de 22-9-2006.

    Gabarito do professor: assertiva errada.


  • Conselho Não Jurisdicional = CNJ

  • Gabarito ERRADO

    Pegadinha extremamente clássica/recorrente/repetida, mas que ainda derruba uma galera, ou seja: MUITA ATENÇÃO! rsrs

    CNJ não exerce atividade jurisdicional.

  • Corno

    Nunca

    Julga

  • O Conselho Nacional de Justiça é órgão que exerce o controle da atuação administrativa, financeira e jurisdicional no âmbito de todo o Poder Judiciário

  • PESSOAL, VAMOS REPORTAR ABUSO DO EWERTON BREGALDA.

      CARA SEM NOÇÃO ...   ESSE ESPAÇO NAO É PARA PROPAGANDA!     

  • Ta ficando chato o site, eles tem que banir esses idiotas que ficam publicando propagandas aqui, esse espaço é para discutir sobre questões e não sobre esses enche linguiça que querem ganhar dinheiro com propaganda ...

  • Galera, tanto nos comentários do professor como dos demais colegas só mencionaram o fato de não exercer função jurisdicional, mas creio que tem outra pegadinha na questão, quando se refere a "todo o judiciário". Importante lembrar que o STF não está sujeito ao CNJ, o que já foi tema de análise do STF, que entendeu que a dinâmica da constituição é de que cabe ao STF supervisionar o CNJ e não o contrário. 

  • Cumprimento dos deveres funcionais dos juízes é diferente de controle jurisdicional.
  • Base legal: CF/88- § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário* e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura: 

    *Ele não fala em controle jurisdicional, somente Do judiciário.

    bons estudos ;)

  • CNJ - Corno Nunca Julga, portanto, ele não tem competência jurisdicional.

    Questão ERRADA!

  • CNJ- NÃO POSSUI E NÃO EXERCE COMPETÊNCIA JURISDICIONAL.

  • Eu já vi mais de 15 questões da cespe praticamente do mesmo modo. 
    Eu fiquei pensando: Essa baboseira não cairia mais em provas.... daí me deparo com uma de 2018.
    Nossa, criatividade passou longe e.e 

  • Gabarito: "Errado"

     

    O CNJ NÃO POSSUI FUNÇÃO JURISDICIONAL. Aplicação do art. 103-B, §4º, CF:

     

    § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

  • Veja também Q361307 e Q234387.

  • ERRADA - CNJ não possui função jurisdicional

    Art. 103-B. § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura

  • O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem atuação em todo o território nacional, mas não exerce função jurisdicional!

     

    Avante!

  • CNJ = CORNO NUNCA JULGA

  • Gabarito E.

    O CNJ não exerce função jurisdicional.

  • O CNJ, além de não exercer função jurisdicional, não controla todo o poder judiciário, pois o STF não está incluído no seu âmbito de controle.

  • JURISDICIONAL NÃO JURISDICIONAL NÃOJURISDICIONAL NÃO JURISDICIONAL NÃOJURISDICIONAL NÃO JURISDICIONAL NÃO

    sempre caiu na pegadinha

  • Gabarito: ERRADO

    Art. 103-B da CRFB/88

    § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:                           

  • CNJ - CONSELHO Ñ JULGA

  • Errado CNJ não tem função jurisdicional

     


  • MACETE:

    CNJ:

    C-corno N-nunca J-julga.

  • ERRADO.

     

    CF, Art. 103-B §4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura...:

  • O Conselho Nacional de Justiça é órgão que exerce o controle da atuação administrativa, financeira e jurisdicional no âmbito de todo o Poder Judiciário. Resposta: Errado.

     

    Comentário: conforme a CF/88, Art. 103-B, o CNJ não exerce o controle jurisdicional do Poder Judiciário brasileiro, bem como não possui qualquer competência sobre o STF e seus ministros.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

  • Errado.

    Jurisdicional não 

  • CNJ NÃO JULGA OU SEJA NÃO É JURISDICIONAL

  • Controla a atuação administrativa e financeira do Judiciário.

  • Administrativa e financeira, apenas. Deus no comando!
  • CNJ = CORNO NUNCA JULGA = 15 LETRAS = 15 MEMBROS

  • Questao com 2 erros:

    CNJ nao julga e nao controla o STF.

  • Será que o cespe cobra isso porque ele ama , ou porque sempre erram ? seis vezes , só nas minha anotações

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: MPE-PI Provas: CESPE - 2018 - MPE-PI - Conhecimentos Básicos - Cargos de Nível Superior

    Julgue o item a seguir, a respeito dos poderes da União, de seus integrantes e de suas competências.

     

    Os tribunais superiores têm sede na capital federal e jurisdição em todo o território nacional; já o Conselho Nacional de Justiça também tem sede na capital federal, mas não exerce jurisdição. C

     

     

    Prova: Defensor Público; Ano: 2015; Banca: CESPE; Órgão: DPE-PE - Direito Constitucional -  Conselho Nacional de Justiça, Organização do Poder Judiciário

    O Conselho Nacional de Justiça não tem qualquer competência sobre o STF e seus ministros. C

     

     

    Prova: Conhecimentos Básicos para o Cargos 3 e 14; Ano: 2015; Banca: CESPE; Órgão: STJ - Direito Constitucional - Conselho Nacional de Justiça,  Organização do Poder Judiciário

    O controle interno exercido pelo CNJ não alcança atos de conteúdo jurisdicional emanados de tribunais. C

     

     

    prova: CESPE - 2014 - TJ-SE - Técnico Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Conselho Nacional de Justiça; Organização do Poder Judiciário;

    O Conselho Nacional de Justiça, embora seja órgão do Poder Judiciário, não possui competência jurisdicional, cabendo-lhe a supervisão administrativa e financeira daquele poder. c

     

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Analista Judiciário - Área AdministrativaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Conselho Nacional de Justiça; Organização do Poder Judiciário;

    De acordo com o entendimento do STF, o CNJ não exerce função jurisdicional, e os seus atos e decisões sujeitam-se ao controle jurisdicional da corte constitucional. c

     

     

    Prova: CESPE - 2011 - CBM-DF - Todos os Cargos - Conhecimentos BásicosDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Disposições Gerais; Conselho Nacional de Justiça; Poder Judiciário ; Organização do Poder Judiciário;

    Ao CNJ incumbe o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo, ainda, ao referido órgão zelar pela autonomia desse poder e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura. c

  • GABARITO “ERRADO”


    C orno

    N ão

    J ulga

  • O CNJ é órgão do Judiciário que não apresenta atividade jurisdicional.

  • CNJ realiza o controle interno de todo poder judiciário (administrativo; financeiro e disciplinar)

  • Companheiros nessa questão estou vendo que muitas pessoas estão dizendo que o erro e por o CNJ não julgar, mas e que na verdade.

    O Conselho Nacional de Justiça é órgão que exerce o controle da atuação administrativa, financeira e jurisdicional no âmbito de todo o Poder Judiciário.

    =====>O erro que notei foi nesse todo, pois o STF não esta incluso. Se tiver errado chamem no PV

    =====>E também não tem função Jurisdicional

    Gabarito ERRADO.

    Assim afirma tbm a maezinha de vcs ( Dilma )

  • (Conselho Não Jurisdicional) = CNJ

    O controle interno exercido pelo CNJ não alcança atos de conteúdo jurisdicional emanados de tribunais, De acordo com o entendimento do STF, o CNJ não exerce função jurisdicional, e os seus atos e decisões sujeitam-se ao controle jurisdicional da corte constitucional.

    § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura.

  • Não tem como o comentário dos professores serem objetivos?? E logo abaixo colocar informações complementares. Daí quem quiser se aprofundar que leia. Cada textão! Prefiro vir aqui
  • GABARITO: ERRADO

    Art. 103-B. § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura

  • CNJ NÃO EXERCE JURISDIÇÃO!

  • CNJ não exerce atuação jurisdicional, embora seja um órgão do poder judiciario nos termos da CF.

  • CNJ = CORNO NÃO JULGA!

  • o erro esta em falar que o cnj tem poder sobre stf

  • CNJ: não exerce jurisdição. Só isso e pronto.
  • CNJ – Conselho Nacional de Justiça

    ________________­________________

    RESUMO CNJ

    - Integra a estrutura do Poder Judiciário

    - Órgão de controle interno que não exerce jurisdição

    - Natureza administrativa

    - 15 membros

    - 2 anos de mandato

    - 1 recondução

    - Nomeação pelo PR, após aprovação do SF.

    - Presidido pelo presidente do STF

    - Vice assume nas ausências, mas não faz parte da estrutura

    - STF não se submete ao controle do CNJ

    - Aprecia legalidade e não constitucionalidade dos atos administrativos

    - Controle do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes: não alcança servidores.

  • E

    EEREI

  • Novamente: CNJ apenas realiza o controle da atuação administrativa e financeira. Assim, não promove a fiscalização orçamentária ou jurisdicional.

  • Gabarito E. O CNJ não exerce controle jurisdicional, mas apenas administrativo e financeiro. E também não é sobre "todo" o Poder Judiciário, pois o CNJ não tem competência para fiscalizar o STF.

  • Atenção para ampliação de atribuições do CNJ, modificado o inciso III, do § 4º do artigo 103-B, EC- 103.

     receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em curso, determinar a remoção ou a disponibilidade e aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa;

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."
    (Carlos Nelson Coutinho)
    #NÃOoacorrupção
    #NÃOapec32/2020
    #NÃOaoapadrinhamento
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  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."

    (Carlos Nelson Coutinho)

    #NÃOoacorrupção

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  • Conforme o entendimento do STF e a legislação pertinente, a função constitucional atribuída ao Conselho Nacional de Justiça inclui o controle interno da atuação administrativa, financeira e disciplinar do Poder Judiciário.

    É vedada a intervenção do Conselho Nacional de Justiça em conteúdo de decisão judicial para corrigir lhe eventual vício de ilegalidade ou nulidade.

    CNJ: Controle da atuação administrativa e financeira, do judiciário EXCETO do STF

    CNJ: NÃO exerce atuação jurisdicional.

    Art. 103-B. § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:  

     


ID
2731591
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo à organização dos poderes.


A inamovibilidade dos juízes é uma garantia não absoluta.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    CFRB/88 - Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

     

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

     

    Art. 93 VIII -  o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa;

     

  • Inamovibilidade: Os juizes não poderão, como regra, ser removidos de sua sede compulsoriamente, salvo por motivo de interesse público, nos termos do inciso VIII do art. 93 da CF;

     

    VIII o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    (CESPE/18 – EMAP)

     

    * FGV/15 – TJ PI AJAJ ------>>> Apesar de os Juízes de Direito possuírem a garantia constitucional da inamovibilidade, é possível determinar a sua remoção compulsória em situações excepcionais, o que ocorre quando demonstrado que sua permanência é prejudicial ao interesse público. A esse respeito, é correto afirmar que o processo de remoção compulsória:

     

    RESPOSTA

     

    decorre de ato prejudicial ao interesse público, como o vício de embriaguez;

  •  

    INAMOVIBILIDADE --> EXCEÇÃO: interesse público!

     

    Idem para os membros do Ministério Público!

    HAIL!

  •  

    GAB:C

    "Essa regra não é absoluta, pois, como estabelece o art. 93, VIII, o magistrado poderá ser removido (além de colocado em disponibilidade e aposentado), por interesse público, fundando-se tal decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defea. 27"  -Direito Constitucional Esquematizado
     

    Ainda, p/ o STF: A inamovibilidade é garantia de toda a magistratura, alcançando não apenas o juiz titular como também o substituto. Nos termos do Art. 95, II da CF

  • Interesse público relativiza. 

  • Certo

    A inamovibilidade não é um direito absoluto. O juiz poderá ser removido por motivo de interesse público.

     

    A inamovibilidade impede que o juiz seja removido de um cargo para outro, salvo motivo de interesse público.

    Art. 93, VIII, CF/88, “o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar -se- á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa”.
     

     

  • A palavrão NÃO em questões assim é muito usada pelo CESPE para confundir as pessoas. Eu geralmente quando vejo a palavra não na questão a retiro e refaço a pergunta.. dai consigo saber a resposta.

    nesse caso a inamovibilidade não é uma garantia absoluta... por isso se não prestar atenção vc marca como ERRADO,  porém a questão está CERTA

  • Inamovibilidade não é uma garantia absoluta:

    Art. 95, II, CF/88 - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art 93, VIII.

  • Matei pela máxima "não existe direito absoluto". 

    Na dúvida... use a máxima. 

  • A inamovibilidade traduz-se na impossibilidade de que o magistrado seja removido, sem o seu consentimento, de uma comarca para outra, ou ainda para outro local, sede, cargo, tribunal, câmara ou grau de jurisdição.

    Essa regra, porém, não é absoluta. O art. 93, VII, determina que o ato de remoção do magistrado por interesse público, ou seja, independente de sua vontade, poderá ocorrer fundado em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa.

    A despeito de entendimento anterior em contrário do CNJ, o STF, em sede de mandado de segurança, decidiu que a inamovibilidade é garantia de toda a magistratura, aplicando-se inclusive a juízes substitutos

    .

    .

    O juiz substituto também goza da garantia da inamovibilidade, mesmo que ainda não seja vitalício. Vale ressaltar que a inamovibilidade não é absoluta, podendo ser afastada por motivo de interesse público segundo decisão motivada da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa.

    STF. Plenário. MS 25747/SC, rel. Min. Gilmar Mendes, 17/05/2012. (Dizer o Direito).

  • CERTO

     

    "Os magistrados somente poderão ser removidos por iniciativa própria (e não de ofício por iniciativa de qualquer autoridade), salvo por motivo de interesse público, mediante decisão adotada pelo voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), assegurada ampla defesa. A inamovibilidade não impede, ainda, que o magistrado seja removido por determinação do CNJ, a título de sanção administrativa, assegurada a ampla defesa. (CF, art. 103-B §4º, III)"

     

     

    DIREITO CONSTITUCIONAL DESCOMPLICADO, 14ª ED. PÁG. 684.

  • #DiretoAoPonto

     

    uma das garantias dos juizes é a invamovibilidade, SALVO, p/ interesse pub. (q é uma decisão absoluta do tribunal ou CNJ)

  • Gabarito Correto

     

    A inamovibilidade embora seja uma garantia dos magistrados ela não é uma garantia absoluta.

     

    A inamovibilidade impede que o juiz seja removido de um cargo para outro, salvo motivo de interesse público. Assim, interesses políticos não poderão motivar a remoção de um magistrado. Um juiz mais severo não poderá, por exemplo, ser removido de um cargo para outro a fim de que não seja mais responsável pelo julgamento de um processo que tramita em sua vara. Nesse sentido, é uma garantia que está em íntima conexão com o princípio do “juiz natural”.

     

    Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias.

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII; [maioria absoluta do tribunal ou do CNJ].

     

  • QUESTÃO - A inamovibilidade dos juízes é uma garantia não absoluta. [CORRETO]

     

    O juiz, regra geral, não poderá ser removido, salvo por interesse público por voto da maioria absoluta do próprio tribunal o qual o juiz faz parte ou CNJ.

     

    FUNDAMENTAÇÃO: Art. 95, II, CF

     

    GAB: CERTO

  • O juíz pode ser Removido

    1 - No interesse da adm ( com voto da maioria absoluta do Tribunal onde o magistrado atua ou do CNJ)

  • Falou em garantia absoluta desconfie.

  • Nada é absoluto!

  • Questão correta.

     

    A inamovibilidade assegura que os juízes só poderão ser removidos por vontade própria, salvo:

     

    motivo de interesse público (por maioria absoluta do respectivo tribunal ou CNJ, assegurada ampla defesa).

     

    determinação do CNJ como forma de sanção, assegurada ampla defesa.

  • Questão CORRETA.

    Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

    (...)

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

  • Em se tratando do direito brasileiro,não há o que se falar em ABSOLUTO.

    A única coisa absoluta é a certeza de que nada é absoluto.

  • Julgue o próximo item, relativo à organização dos poderes.

     

    A inamovibilidade dos juízes é uma garantia não absoluta?

    QUAIS SÃO AS GARANTIAS CONCEDIDAS AOS JUÍZES???

     

    ERTO

     

    "Os magistrados somente poderão ser removidos por iniciativa própria (e não de ofício por iniciativa de qualquer autoridade), salvo por motivo de interesse público, mediante decisão adotada pelo voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), assegurada ampla defesa. A inamovibilidade não impede, ainda, que o magistrado seja removido por determinação do CNJ, a título de sanção administrativa, assegurada a ampla defesa. (CF, art. 103-B §4º, III)"

     

     

    DIREITO CONSTITUCIONAL DESCOMPLICADO, 14ª ED. PÁG. 684.

     

  • correto,  o príncipio da inamovibilidade pode ser violado  por intersse público.

  • Primeiramente uma breve observação: NADA É ABSOLUTO NO DIREITO! inúmeras questões do cespe vem trazendo essa palavrinha mágica, e sempre quando ela afirma que algo é absoluto, está errado e nesse caso ela negou (não absoluta) obviamente está correta. podem crer que 100% das questões foi certeiro esse entendimento.

     

    CF-88

    Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

    I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será adquirida após dois anos de exercício, dependendo a perda do cargo, nesse período, de deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicial transitada em julgado;

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

    III - irredutibilidade de subsídio, ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I.

     

  • O interesse público é absoluto na atuação da administração pública?

  • CERTO 

    CF/88

    Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

    I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será adquirida após dois anos de exercício, dependendo a perda do cargo, nesse período, de deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicial transitada em julgado;

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

  • A garantia da inamovibilidade não é absoluta à luz do art. 95, II, da CF/88, parte final, pois, se for de interesse público, o Tribunal pode determinar a remoção do Juiz pelo voto de maioria absoluta.

  • GAB. CERTO

     

    ''A inamovibilidade não impede, ainda, que o magistrado seja removido por determinação do Conselho Nacional de Justiça, a título de sanção administrativa, assegurada ampla defesa (CF, art. 103.:B, § 4º , III).''

     

    Fonte: MA e VP

  • Gabarito CERTO


    Hipótese:

    Por motivo de interesse público ( Art. 95, II, CF/88), na aplicação de sanções administrativas em processos disciplinares ( Art. 103-B, § 4º, III,CF/88).

  • Nenhuma garantia é absoluta.
  • li rápido e cai.

  • Gabarito: certo

    Regra: Inamovibilidade

    Exceção: remoção compulsória (interesse público)

  • Por força do art.93, VIII,CF/88 - Ato de Disponibilidade, Aposentadoria e REMOÇÃO >>> pode ocorrer por INTERESSE PÚBLICO

    Depende:

    >>> Decisão da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do CNJ (assegurada ampla defesa)

     

    >>> INTERESSE PÚBLICO = RemDisApo (memorizar rapidamente)

  • CERTO

    CFRB/88 - Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

    Art. 93 VIII -  o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa;

    "Se eu tivesse oito horas para derrubar uma árvore, passaria seis afiando meu machado."

  • Gabarito: "Certo"

     

    Isso mesmo! Aplicação do art. 95, II, CF:

     

    Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

  • Jamais!

    Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

  • Inamovibilidade: trata-se da impossibilidade de remoção do magistrado por oportunidade e conveniência do Poder Público. Somente pode ser excepcionada por motivo de interesse público, na forma do art.93, VIII, CF: ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do CNJ, assegurada ampla defesa(alteração promovida pela EC 45/04).

    Também por conta da EC 45/04, restou determinado que o juiz deverá residir na respectiva comarca, salvo autorização do tribunal.

  • Nada, no ordenamento jurídico brasileiro, é absoluto. Nem mesmo o direito à vida, um dos mais sagrados na nossa constituição, é absoluto.

  • CERTO

     Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

    Art. 93 VIII -  O ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa;

     

  • Inamovibilidade é uma garantia constitucional, de acordo com o art. 95, II, CF/88. Ela assegura que os Magistrados não possam ser removidos das comarcas onde atuam sem um motivo palpável. Ou Seja, salvo por motivo de interesse público, reconhecido em decisão da maioria absoluta do STF ou do CNJ.

     

    vitaliciedade. Assim, esta ocorreria após dois anos de exercício no cargo de juiz, a significar que a perda da função se daria apenas por trânsito em julgado de decisão judicial;

    https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/8369/Garantia-da-inamovibilidade-assegurada-aos-juizes-substitutos

  • Nada é absoluto no direito.
  • Absolut só a vódica!!!!!!!!!!!!!

  • inamovibilidade:

    impede a remoção do juiz para outro cargo, salvo motivo de interesse público

    não é um direito absoluto

    interesses politicos não poderão motivar a remoção

    o magistrado poderá negar a promoção

    não há prazo para aquisição da inamovibilidade

  • CERTO

     

    CF/88 Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII.

     

     

  • CF/88 Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

    II - Inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público .:

    Necessária a decisão por maioria absoluta do Tribunal ou do CNJ (assegurada a ampla defesa);

  • Gabarito: Certo.

     

    A inamovibilidade é uma garantia RELATIVA.

     

    CF/88 Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

    II - Inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público. ++++

    Necessária a decisão por maioria absoluta do Tribunal ou do CNJ (assegurada a ampla defesa);

     

    Q445545 Ano: 2007 Banca: ESAF 

    A garantia da inamovibilidade dos Juizes não é absoluta, uma vez que é possível a remoção por interesse público, devendo a decisão ser tomada pelo voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada a ampla defesa. CERTO

     

    Q629603 Ano: 2016 Banca: FCM 

    a garantia da inamovibilidade dos juízes não é absoluta, visto ser possível a remoção em virtude de interesse público, devendo a decisão ser tomada por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa. CERTO

  • O interesse público relativiza essa garantia.

  • é uma garantia não absoluta:

    poderá ser removido por interesse público( art 95, viii, cf/88 " o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, POR INTERESSE PÚBLICO, fundar-se-á em decisão por voto da MAIORIA ABSOLUTA do respectivo tribunal ou do conselho nacional de justiça, assegurada ampla defesa"

    poderá ser removido por motivo disciplinar( art 103-B,&4º,III, "....determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas, assegurada a ampla defesa".

  • Essa regra não é absoluta, pois, como estabelece o art. 93 VIII, o magistrado poderá ser removido (além de colocado em disponibilidade e aposentado), por interesse público, fundando-se tal decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa”.

  • ABSOLUTO= juris et de jure

    RELATIVA= juris tantum

  • ABSOLUTO??


    Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:

    (...)

    VIII - o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)


  • A inamovibilidade do juiz é uma garantia relativa, já que pode ser removido em razão de interesse público (por maioria absoluta de votos do respectivo tribuna) ou por por motivo disciplinar, nesse caso sendo uma atribuição do CNJ no exercício de seu poder correicional.

  • Que diabo é Inamovibilidade?

    Garantia constitucional concedida aos magistrados e membros do ministério público de não serem transferidos, salvo por relevante interesse público.

    NÃO É ABSOLUTA. ELE PODE SER TRANSFERIDO POR INTERESSE PUBLICO.

  • Se nem os direitos fundamentais são absolutos, veja lá essa prerrogativa

  • Gabarito: CERTO

    Inamovibilidade - garantia RELATIVA

    A inamovibilidade impede que o Juiz seja removido de um cargo para outro, SALVO por motivo de interesse publico.

    +++

    Voto da maioria absoluta do respectivo Tribunal ou CNJ.

    Atenção!

    É garantido a inamovibilidade desde a POSSE.

  • A inamovibilidade do Magistrado é relativa, pois poder ocorrer ao bem do interesse público.
  • Gabriel. Certo

    A inamovibilidade não é absoluta.

    O magistrado pode ser removido a pedido ou em razão da promoção, podendo este negar a promoção.

    Não há prazo para a aquisição da inamovibilidade.

  • E oque é absoluto nessa vida?
  • Para afastar antiguidade - voto de 2/3 dos membros do tribunal. (93,II,d)

    Para afastar inamovibilidade - voto da maioria absoluta dos membros do tribunal ou CNJ, garantida ampla defesa.(95,II e 93, VIII)

  • absoluta só minha burrice

  • Absoluta é só a Stefhany.... (Música: no meu cross fox)

  • Não existem garantias ou direitos absolutos nesta vida.

  • No direito não existe nada absoluto, nem mesmo a vida.

  • são exceções a inamovibilidade: interesse público e decisão do CNJ, todos garantido a ampla defesa.

  • Nada, absolutamente nada, é absoluto nesta vida!

  • Nada, absolutamente nada, é absoluto nesta vida!

  • O JUIZ PODE SER REMOVIDO POR INTERESSE PÚBLICO, O QUE TIRA A IDEIA DE SER ABSOLUTA

  • NÃO ABSOLUTA = RELATIVA

    - INAMOVIBILIDADE:  EXCEÇÃO:

     INTERESSE PÚBLICO POR  VOTAÇÃO MAIORIA ABSOLUTA 

  • Em regra, não pode ser removido de ofício (contra a sua vontade) da unidade judiciária em que está formalmente lotado. Princípio da Unidade de Competência Judiciante.

    Exceção: Remoção de ofício por interesse público e Remoção de ofício com caráter de sanção disciplinar

    Fonte: Meus resumos da Zero Um.

  • CFRB/88 - Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

     

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

     

    Art. 93

    VIII - o ato de remoção ou de disponibilidade do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa;  

  • Mais uma pessoa enganadaaaaaaaaaaaaaaaaa!

  •  NÃO CONFUNDA:

    -  Recusa do juiz MAIS ANTIGO2/3 dos membros do tribunal (Art. 93, II, "d", CF);

    -   NÃO HÁ RECUSA por merecimento de 2/3, critério subjetivo, assiduidade e dedicação

    REQUISITOS MERECIMENTO:  aferição do merecimento conforme o desempenho e pelos critérios objetivos de produtividade e presteza no exercício da jurisdição e pela frequência e aproveitamento em cursos oficiais ou reconhecidos de aperfeiçoamento.

  • Os juízes não podem ser removidos de ofício, SALVO se houver motivo de interesse público. A decisão para afastar a inamovibilidade do magistrado será tomada pela maioria absoluta dos membros do Tribunal ou do CNJ.

  • não absoluta = RELATIVA

    João, Juiz de Direito de entrância intermediária, concorreu à promoção por antiguidade. Embora fosse o mais antigo entre os concorrentes, o seu nome foi recusado pelo tribunal. 

    Considerando a sistemática constitucional de promoção por antiguidade, o tribunal:

     

    pode recusar o mais antigo pelo voto fundamentado de DOIS TERÇOS dos seus membros, observados os demais requisitos;

     

    Promoção por MERECIMENTO: com requisito de 2 anos de exercício na respectiva entrância, e o juiz deve integrar o primeiro quinto da lista de antiguidade, salvo se não houver, com esses requisitos, quem aceite o lugar vago

    Será OBRIGATÓRIA se o juiz figurar na lista de MERECIMENTO:

    • Por      3 vezes CONSECUTIVAS;     ou

    • Por      05 CINCO vezes ALTERNADAS.

    NÃO CONFUNDA:

    -  Recusa do juiz MAIS ANTIGO2/3 dos membros do tribunal (Art. 93, II, "d", CF);

    -   NÃO HÁ RECUSA por merecimento de 2/3, critério subjetivo, assiduidade e dedicação

    REQUISITOS MERECIMENTO:  aferição do merecimento conforme o desempenho e pelos critérios objetivos de produtividade e presteza no exercício da jurisdição e pela frequência e aproveitamento em cursos oficiais ou reconhecidos de aperfeiçoamento.

  • Nenhum direito/ garantia é absoluto.

  • Nem a vida é absoluta.

  • Certo ->o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa.

    Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória.

    L.Damasceno.

  • ATENÇÃO PESSOAL - alteração recente

    Com a Emenda Constitucional nº103/2019 ( Reforma da Previdência ), houve alteração no Art.93, inciso VIII, uma vez que foi excluída a hipótese de aposentadoria:

    VIII - o ato de remoção ou de disponibilidade do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa;           

  • CERTO

    VIDE INTERESSE PÚBLICO

  • Nenhum direito ou garantia é ABSOLUTO, quase, NÃO os torna.

  • relativo à organização dos poderes, é correto afirmar que: A inamovibilidade dos juízes é uma garantia não absoluta.

  • Garantias

    Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

    I - vitaliciedade, que, no 1 grau, só será adquirida após 2 anos de exercício, dependendo a perda do cargo, nesse período, de deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicial transitada em julgado;

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII; (Garantia relativa)

    III - irredutibilidade de subsídio, ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I.  

    Vedações

    Parágrafo único. Aos juízes é vedado:

    I - exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de magistério;

    II - receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou participação em processo;

    III - dedicar-se à atividade político-partidária.

    IV - receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei.      

    V - exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de decorridos 3 anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração.  

  • CERTO

     

    CFRB/88 - Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias: 

     

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

     

    Art. 93 VIII - o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa;

  • SALVO POR MOTIVO DE INTERESSE PÚBLICO.

  • Além da exceção constitucional, temos que:

    "Embora a Constituição seja silente a respeito, o magistrado poderá ser removido a pedido ou em razão de promoção. Observe-se, porém, que, em nome da inamovibilidade, o magistrado poderá negar a promoção, quando assim considerar adequado." Estratégia.

  • Inamovibilidade (garantia RELATIVA aos juízes desde a posse), impede que o Juiz seja removido de um cargo para outro, SALVO por motivo de interesse público.  ¤ Por voto da maioria absoluta do respectivo Tribunal ou CNJ.

  • Como praticamente tudo em Direito, com a inamovibilidade não seria diferente.

    Gabarito: CERTO

  • Absoluto NEM o direito à vida!

  • Entendo que a qualidade da inamovibilidade significa que o juiz não pode se mover durante um julgamento no tribunal, pois precisa estar deveras concentrado em sua atividade, portanto, ele precisa ficar imóvel.


ID
2731594
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que diz respeito à ordem econômica e financeira, aos serviços públicos, às formas de outorgas e à ordenação do transporte aquaviário, julgue o seguinte item.

A prestação de serviços públicos é incumbência do poder público, que, na forma da lei, pode prestá-lo diretamente ou, sempre mediante licitação, sob o regime de concessão, permissão ou autorização.

Alternativas
Comentários
  • Art. 175 CF. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

  • LICITAÇÃO

     

    AUTORIZAÇÃO: é ato precário e discricionário, SEM necessidade de licitação. 

     

    PERMISSÃO: licitação em qualquer modalidade

     

    CONCESSÃO: licitação na modalidade concorrência

     

     

    Art. 175, CF: Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob o regime de CONCESSÃO ou PERMISSÃO, SEMPRE através de LICITAÇÃO, a prestação de serviços públicos.

     

     

  • GABARITO: ERRADO

     

    CF. Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

  • Errado

     

    Percebe-se que a Banca reescreveu o artigo 175 da Constituição Federal, acrescentando o termo "autorização", vejamos o teor deste dispositivo:

     

    Art. 175 da CF: Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob o regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

     

    Ou seja:

    prestação de serviços públicos -> incumbência do Poder Público -> realizada de forma direta

                                                                                                                  -> realizada de forma indireta (por meio de concessão ou permissão)

  • Autorização é ato discricionário, precário, no interesse do particular, que INDEPENDE de licitação. 

  • aquele SEMPRE ali matou a questão!

  • Errado. É só lembrar que existe a forma de convite.
  • ERRADO

     

    CONCESSÃO > CONCORRÊNCIA

     

    PERMISSÃO > QUALQUER MODALIDADE

     

    AUTORIZAÇÃO > NÃO PRECISA

  • ERRADO

     

    Prestação indireta :

     

    Concessão = Há licitação (sempre na modalidade concorrência)

    permissão = Há licitação

    autorização= Não há licitação

     

     

    Fonte: Aulas do profº Gustavo Scartolino.

     

  • ERREI POR INTERPRETAR O TEXTO ERRADO. 

  • Concessão = Há licitação (sempre na modalidade concorrência)

    permissão = Há licitação

    autorização= Não há licitação

  • Autorização é de interesse particular, ato precário e Unilateral da Administração, NÃO PRECISA DE LICITAÇÃO.

  • Pode prestar de forma indireta, através de Lei ,também, quando há a descentralização por outorga Deus no comando !
  • A prestação de serviços públicos é incumbência do poder público, que, na forma da lei, pode prestá-lo diretamente ou, sempre mediante licitação, sob o regime de concessão, permissão ou autorização.

     

    Autorização não tem licitação

  • Os incisos II e IV do art. 2º da Lei 8.987/1995 assim definem as modalidades de delegação:
    a) CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO: É a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade CONCORRÊNCIA, à PESSOA JURÍDICA ou CONSÓRCIO DE EMPRESAS  que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado;
    b) PERMISSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO: a delegação, a título precário, mediante licitação (não necessariamente na modalidade concorrência) da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica (não poe consórcio de empresas) que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco.

    c) AUTORIZAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO:  ato administrativo discricionário mediante o qual é delegada a um particular, em caráter precário, a prestação de serviço público que não exija elevado grau de especialização técnica, nem vultuoso aporte de capital. Não necessita de licitação.

    (Resumo feito com base em apostila de curso)

     


     

  • Se talvez você não lembrasse de todas os requisiutos de cada componente, pelo menos o ''SEMPRE'' ali já matava a questão. Nem sempre é sempre :) (as vezes é, outras vezes, não)

  • Gabarito: ERRADO

    O erro da questão está na autorização. Não ocorre licitação na autorização e ela é formalizada por ato administrativo discricionário e precário. Precário porque pode ser revogado a qualquer tempo.

  • A prestação de serviços públicos é incumbência do poder público, que, na forma da lei, pode prestá-lo diretamente ou, sempre mediante licitação, sob o regime de concessão, permissão ou autorização. (ERRADO)

    Resumex:

    CONCESSÃO -> mediante licitação na modalidade CONCORRÊNCIA.

    PERMISSÃO-> mediante licitação (não determina a modalidade)

    AUTORIZAÇÃO-> ato unilateral e Descricionário, não depende de licitação.

    Para complementar e abrir sua mente, válido mencionar o conceito de serviços públicos da lady Di Pietro:

    "Serviço público é toda atividade material a que a lei atribui ao Estado para que exerça DIRETAMENTE ou por meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer concretamente as necessidades coletivas, sob regime total ou parcialmente público."

  • A prestação de serviços públicos é incumbência do poder público, que, na forma da lei, pode prestá-lo diretamente ou, sempre mediante licitação, sob o regime de concessão, permissão ou autorização.

     

    Galera, quando a CESPE abrange, afirma, nega, generaliza ou restringe de forma acentuada é indício de erro. 

  • Autorização:

    1.  Ato administrativo discricionário (unilateral);

    2.  Sem licitação;

    3.  Precário;

    4.  Revogável;

    5.  Para pessoa jurídica ou física;

    6.  Autorização de serviço ou utilização de um bem público.

     

     

    Permissão:

    1.  Contrato Administrativo de ADESÃO;

    2.  Mediante licitação (qualquer modalidade);

    3.  Precário;

    4.  Revogável (sem dever de indenizar);

    5.  Prazo: indeterminado

    6.  Para pessoa jurídica ou física;

    7.  Interesse predominante da coletividade.

     

    Concessão:

    1.  Contrato Administrativo (bilateral);

    2.  Mediante Licitação (na modalidade concorrência);

    3.  Prazo: determinado;

    4.  Rescisão antecipada pode ensejar o dever de indenizar;

    5.  O governo transfere ao segundo a execução de um serviço público, para que este o exerça em seu próprio nome e por sua conta e risco, mediante tarifa paga pelo usuário, em regime de monopólio ou não;

    6.  Pessoa jurídica ou consórcio de empresas;

    7.  Pessoa física não pode;

    8.  Não revogável;

    9.  Não precário.

  • Aqui dois erros... o primeiro é dizer que sempre vai ter licitação, pois, embora seja a regra, existem hipóteses em que o administrador não fará, mesmo que queira, a licitação. O segundo é a autorização, que não precisa de licitação.

  • Alternativa errada. Autorização não necessita de licitação.

  • O SEMPRE matou a questão.

  • o SEMPRE não mataria se tivessem tirado ali a autorização, cuidado com isso.

    Permissão de serviço público SEMPRE, SEMPRE, SEMPRE licitação, idém para concessão

  •  A prestação de serviços públicos é incumbência do poder público, que, na forma da lei, pode prestá-lo diretamente ou, sempre mediante licitação, sob o regime de concessão, permissão ou autorização.

     

    Existem outras modalidades. E a autorização não precisa de licitação

  • ERRADO 

     

    Concessão:

     Delegação da prestação de serviço público e obras públicas feito pelo poder concedente, mediante licitação na modalidade concorrência; Prazo determinado;

    Permissão:

     Delegação de serviço público a título precário (indeterminado) feito pelo poder concedente, mediante licitação. Prazo indeterminado;

    Autorização:

    Medida de poder de polícia que libera alguma conduto privada, cujo serviço dependa de manifestação de concordância pela Administração Pública.

  • CF - Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

  • Quando vi AUTORIZAÇÃO lembri-me: "desde quando a Administração Pública faz licitação para liberar o PORTE DE ARMA DE FOGO?" Por essa lógica deu para matar a questão.

    GAB. E.

  • Concessão = licitação na modalidade concorrência
    Permissão = licitação em qualquer modalidade
    Autorização = não precisa de licitar

  • O ponto errado é a forma de licitação. O correto é na forma de contrato ou ato administrativo.

  • Art. 175, caput da CF/88.

  • Depois de tanto errar essa questão, vamos ver se dá jeito!

    AUTOrização --> Autonomia do particular em fazer requerimento. Ou seja, sem licitação!

    Permissão --> P de "pode tudo"

    Concessão --> Concorrência

  • Errado

    Questão:

     A prestação de serviços públicos é incumbência do poder público, que, na forma da lei, pode prestá-lo diretamente ou, sempre mediante licitação, sob o regime de concessão, permissão ou autorização.

     

    CF - Art. 175.

    Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

  • Delegação e Outorga?

  • Não me venha com Sempre Cespe

  • AUTORIZAÇÃO não precisa de LICITAÇÃO. APENAS CONCESSÃO E PERMISSÃO. CONCESSÃO > licitação na modalidade concorrência. PERMISSÃO > Qualquer modalidade AUTORIZAÇÃO > ATO ADMINISTRATIVO
  • Autorização não necessita de licitação!
  • Gab. E

    Não cabe licitação em AUTORIZAÇÃO.

  • Ricardo.....Figueiredo

    Está.....Mentindo.....nas......respostas

    Gab......ERRADA

    DENUNCIEM

  • Não aguento mais as propagandas da Rayssa Silva.

    QC, por favor, tome uma providência, pois está poluindo o campo dos comentários.

     

  • @FernandaCarvalho , já denunciei várias vezes esses spams dela e de outros ao QC, e tenho um palpite de que talvez seja o próprio site que está fazendo isso (patrocinadores,dinheiro...) ,porque denunciei várias vezes e não resolve! Bloqueia ela no próprio perfil. Estou fazendo isso. Esses spams quebram o raciocínio dos estudos.

  • ***A quem compete a prestação de serviços públicos?

     

    R: ao Poder Público. (art. 175, CF/88)

     

     

     

    ***De que forma os serviços públicos podem ser prestados?

     

    R: o Poder Público pode prestá-los diretamente ou por meio de seus delegatários, mediante autorização, permissão e concessão.

     

     

     

    ***A execução indireta dos serviços públicos sempre será precedida de licitação?

     

    R: Não. A CF/88 só exige licitação para permissão e concessão de serviços públicos. A autorização de serviços públicos é ato precário e discricionário e independe de licitação.   

  • ERRADO. Autorização e permissão é ato precário e dispensa licitação.

  • Corrigindo o comentário do colega abaixo: permissão, obrigatoriamente, deve ser por licitação.

    Resuminho:

    Concessão - p/ pessoa jurídica (licitação) --> contrato administrativo

    Permissão - p/ pessoa jurídica ou física (licitação) --> contrato de adesão

    Autorização - p/ pessoa física (não licitação) --> ato administrativo negocial, discricionário e precário.

  • LICITAÇÃO

     

    AUTORIZAÇÃO: é ato precário e discricionário, SEM necessidade de licitação. 

     

    PERMISSÃO: licitação em qualquer modalidade

     

    CONCESSÃO: licitação na modalidade concorrência

     

     

    Art. 175, CF: Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob o regime de CONCESSÃO ou PERMISSÃOSEMPRE através de LICITAÇÃO, a prestação de serviços públicos.

  • A autorização é ato discricionário,mediante o qual o poder público delega ao particular, a título precário,a prestação de serviço público que não exija alto investimento de capital ou alto grau de especialização técnica.

  • Segundo Matheus Carvalho, os serviços autorizados seriam os serviços de utilidade pública, prestados por particulares, por sua conta e risco. 

     

     

    Então o erro da questão não estaria somente em dizer que a autorização depende de licitação, e sim que a prestação de serviços públicos não pode ser feita mediante autorização. Alguém sabe explicar melhor essa parte? Tinha ficado com essa dúvida e pelo que pesquisei é isso mesmo; apenas por concessão ou permissão . 

     

    Para a doutrina:

    Carvalho Filho: " A conclusão, desse modo, é a de considerar inaceitável a noção dos denominados serviços públicos autorizados. A atividade, quando for autorizada, há de refletir interesse exclusivo ou predominante de seu titular, ou seja, na atividade autorizada interesse meramente privado, ainda que traga alguma comodidade a um grupo de pessoas".

    Já Hely Lopes Meireles admite a delegação por autorização para serviços não essenciais, ex.: táxi. 

     

     

    Bons estudos! 

  • Errado só é obrigatório licitação na concessão , a permissão admite outras modalidades e a autorização é um ato administrativo.

  • Como tem cara de pau, que, copia e cola a resposta do colega.

  • A prestação de serviços públicos é incumbência do poder público, que, na forma da lei, pode prestá-lo diretamente ou, sempre mediante licitação, sob o regime de concessão, permissão ou autorização.

    175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

  • A autorização é a única forma de delegação que não precisa de licitação.

  • O TRECHO DO ENUNCIADO FOI TIRADO DA CF/88 E LÁ SÓ TEM: CONCESSÃO E PERMISSÃO.

     

    BONS ESTUDOS!

     

  • Concessão e Permissão - SIM LICITAÇÃO

     

    Autorização - NÃO LICITAÇÃO

  • Autorização é ato unilateral
  • Os servições não EXCLUSIVOS de Estado.

    O ESTADO tem o dever de prestar.  O PARTICULAR tem o poder de prestar independentemende de delegação.

     

    EX: SAÚDE E EDUCAÇÃO. 

    PS! Esses serviços quando prestados por particulares não são considerados serviços públicos. São serviçoes de RELEVÂNCIA PÚBLICA.

     

    OBS: Autorização é DISCRICIONÁRIO e PRECÁRIO, e de interesse exclusivamente PARTICULAR. 

  • Gab: ERRADO

     

    Art. 175 - CF/88: Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

  • (AUTO)RIZAÇÃO: Lembrem-se de AUTOmático. é ato precário e discricionário, SEM necessidade de licitação. 

     

    PERMIS(SÃO): (SÃO) LICITADOS. licitação em qualquer modalidade

     

    (CON)CESSÃO: licitação na modalidade (CON)corrência

     

  • (AUTO)RIZAÇÃO: Lembrem-se de AUTOmático. é ato precário e discricionário, SEM necessidade de licitação. 

     

    PERMIS(SÃO): (SÃO) LICITADOS. licitação em qualquer modalidade

     

    (CON)CESSÃO: licitação na modalidade (CON)corrência

     

  • (AUTO)RIZAÇÃO: Lembrem-se de AUTOmático. é ato precário e discricionário, SEM necessidade de licitação. 

     

    PERMIS(SÃO): (SÃO) LICITADOS. licitação em qualquer modalidade

     

    (CON)CESSÃO: licitação na modalidade (CON)corrência

     

  •  QUESTÃO - A prestação de serviços públicos é incumbência do poder público, que, na forma da lei, pode prestá-lo diretamente ou, sempre mediante licitação, sob o regime de concessão, permissão ou autorização.

  • CONcessão - CONcorrência

    PERMIssão - PERMIte outras modalidades;

     

  • QUESTÃO ERRADA

    Autorização - não necessita de licitação

    Permissão: Tem licitação - qualquer modalidade

    Concessão - Tem licitação - concorrência

     

     

     

     

     

  • Só concessão e permissao demandam licitação 

  • ERRADO

     

    De acordo com o artigo 175 da Constituição, “incumbe ao poder público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos”. Note-se que o dispositivo não faz referência à autorização de serviço público, talvez porque os chamados serviços públicos autorizados não sejam prestados a terceiros, mas aos próprios particulares beneficiários da autorização; são chamados serviços públicos, porque atribuídos à titularidade exclusiva do Estado, que pode, discricionariamente, atribuir a sua execução ao particular que queira prestá-lo, não para atender à coletividade, mas às suas próprias necessidades.

     

    DI PIETRO

  • No que diz respeito à ordem econômica e financeira, aos serviços públicos, às formas de outorgas e à ordenação do transporte aquaviário, julgue o seguinte item.


     A prestação de serviços públicos é incumbência do poder público, que, na forma da lei, pode prestá-lo diretamente ou, sempre mediante licitação, sob o regime de concessão, permissão ou autorização.


    Afirmativa INCORRETA, nos exatos termos do art. 175, da CF: "Art. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos".

  • só concessão e permissão precisam, sempre, de licitação.

  • ERRADO

     

    Qual a necessidade do "cerumano" copia a moça que tem o melhor comentário e repostar?

    Não sei não!

     

    Sim, só passei para reclamar e deixar um link de resumo sobre Serviço Públicos.

    https://drive.google.com/open?id=1K7oaio-UqqvU2TMoO2J79ZstxY9Ee8dH

     

     

  • Autorização não precisa de licitação.

  • 70 comentários falando a mesma coisa, pqp hein galera, qual a necessidade? ganhar likes? se aparecer?

  • CONCESSÃO E PERMISSÃO - LICITAÇÃO


    AUTORIZAÇÃO - NÃO PRECISA DE LICITAÇÃO

  • Na autorização, não há necessidade de licitação.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Gab: Errado!! Autorização não precisa de licitação!! Vlw filhotes!!
  • Serviço público é incumbência do Poder publico que o prestará de forma direta ou indireta.

    Sempre precedido de licitação, nos casos de concessão e permissão.

    Atenção para o caso da autorização, que não precisa de licitação. Desta forma, é um ato discricionário e precário.

  • LICITAÇÃO

     

    autorização: é ato precário e discricionário, SEM necessidade de licitação. 

     

    permissão: licitação em qualquer modalidade

     

    concessão: licitação na modalidade concorrência

     

     

    Art. 175, CF: Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob o regime de CONCESSÃO ou PERMISSÃO, SEMPRE através de LICITAÇÃO, a prestação de serviços públicos.

  • Exceção mortal:

    AUTORIZAÇÃO: é ato precário e discricionárioSEM necessidade de licitação

    EXCEÇÃO: Serviços de telecomunicações (HÁ LICITAÇÃO) 

    PERMISSÃO: licitação em qualquer modalidade

     CONCESSÃO: licitação na modalidade concorrência

  • No que diz respeito à ordem econômica e financeira, aos serviços públicos, às formas de outorgas e à ordenação do transporte aquaviário, julgue o seguinte item. 

    A prestação de serviços públicos é incumbência do poder público, que, na forma da lei, pode prestá-lo diretamente ou, sempre mediante licitação, sob o regime de concessão, permissão ou autorização.

    Pegadinha do malandro!!

    GABARITO ERRADO

  • A questão indicada está relacionada com os serviços públicos.

    • Serviços públicos:

    - Concessão:

    Conforme delimitado por Di Pietro (2018), "só existe concessão de serviço público quando se trata de serviço de titularidade do Estado; por outras palavras, a lei define determinadas atividades como sendo serviços públicos, permitindo que sejam executadas diretamente ou mediante concessão ou permissão". A concessão tem que ser feita sempre através de licitação - modalidade cabível é a concorrência, nos termos do art. 2º, II, da Lei nº 8.987 de 1995.
    Lei nº 8.987 de 1995: 

    Art. 2º Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se:

    II - concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado. 
    - Permissão:

    A permissão de serviço público é considerada ato unilateral, discricionário e precário, em que o Poder Público transfere a outrem a execução de um serviço público, que seja exercido em seu próprio nome, por conta e risco - mediante tarifa paga pelo usuário (DI PIETRO, 2018). 

    Características da Permissão: é contrato de adesão, precário e revogável unilateralmente pelo poder concedente; depende sempre de licitação - art. 175, da CF/88 - permissão pode ser por qualquer modalidade de licitação; objeto: execução do serviço público, entre outros. 
    Constituição Federal:  Art. 175 Incumbe ao poder público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

    - Autorização:

    Segundo Alexandrino e Paulo (2017), "não há licitação para a outorga de autorização de serviço público". A delegação de serviço público por intermédio de autorização é adequada: nos casos em que o serviço público for oferecido a um grupo restrito de usuários e o beneficiário exclusivo ou principal seja o próprio particular autorizado, bem como, nas situações de emergência e nas situações transitórias ou especiais. 
    Referências:

    ALEXANDRINO, Marcelo.; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 25 ed. São Paulo: Forense, 2017. 
    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.

    Gabarito: ERRADO, uma vez que a permissão e a concessão dependem sempre de licitação, com base no art. 175, da CF/88. Entretanto, não há licitação para a autorização.
  • CONCESSÃO, PERMISSÃO E AUTORIZAÇÃO

     

     

    CONCESSÃO - CONCORRÊNCIA ( SEMPRE)

    PERMISÃO - NÂO HÁ MODALIDADE ESPECÍFICA

    AUTORIZAÇÃO - SEM LICITAÇÂO

  • Os serviços públicos são sempre de competência do estado, o qual presta diretamente (ex. passaporte), indiretamente (concessão e permissão ex. telefonia) ou permite a exploração direta por particulares sob sua fiscalização (ex. educação).

  • CONCESSÃO - CONCORRÊNCIA ( pessoa jurídica ou consórcio de empresa)

    PERMISÃO -QUALQUER  MODALIDADE  física/jurídica contrato de adesão

  • Autorização não tem exigência de licitação. Simples assim. Não entendo porque as pessoas escrevem testamentos para comentar uma questão como essa.

  • Vide art.175 - CF/1988.

    Bons estudos.

  • Gabarito - Errado.

    A autorização não depende de licitação.

  • concessão - licitação

    permissão - licitação

    autorização - não exige licitação

  • a autorização não imprescinde de licitação, já que favorece um particular específico.

  • Autorização não precisa de licitação

  • Gabarito:"Errado"

    Há casos que não necessitam de licitação, a exemplo: dispensas e inexigibilidades, entre outros.

  • Gab: ERRADO

    Autorização é discricionária e precária, prescinde de licitação. Já a concessão e a permissão, são de licitação obrigatória.

    Erros, mandem mensagem :)

  • AUTORIZAÇÃO: SEM  licitação.

    AUTORIZAÇÃO: SEM  licitação.

    AUTORIZAÇÃO: SEM  licitação.

    AUTORIZAÇÃO: SEM  licitação.

    AUTORIZAÇÃO: SEM  licitação.

    AUTORIZAÇÃO: SEM  licitação.

    AUTORIZAÇÃO: SEM  licitação.

  • Autorização: ato administrativo/sem licitação.

    Concessão e Permissão: contrato administrativo/com licitação. (há algumas exceções).

  • Gab: ERRADO,

    Uma vez que a permissão e a concessão dependem sempre de licitação, com base no art. 175, da CF/88. Entretanto, não há licitação para a autorização.

    Fonte: Prof.a Thais Netto

    • NÃO HÁ LICITAÇÃO NA AUTORIZAÇÃO.
  • Sempre salvando!!

  • NA AUTORIZAÇÃO NÃO HÁ LICITAÇÃO. ADEMAIS, EM TODOS OS CASOS, HÁ POSSIBILIDADES DE DISPENSA DE LICITAÇÃO, BEM COMO A SUA INEXIGIBILIDADE.

  • Gabarito ERRADO

    Na autorização, não há licitação. (repete isso umas 5x que não erra mais)

  • Não há licitação para a autorização.

  • Pessoal, discordo de alguns comentários lançados aqui, uma vez que nos casos de CONCESSÃO e PERMISSÃO não é cabível dispensa e inexigibilidade, uma vez que o próprio art. 175 da CF usa a expressão "sempre através de licitação". Aliás a própria CESPE já considerou correta a assertiva: A concessão de serviço público deve ser precedida de licitação, não lhe sendo aplicáveis as hipóteses de dispensa previstas na lei de licitações. (CESPE/CEBRASPE, TCM/BA, 2018)

  • Gab: ERRADO

    • Autorização --> Discricionária e Precária, prescinde de licitação.

    • Concessão e Permissão --> licitação OBRIGATÓRIA.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Nos termos do art. 175 da CF, a prestação de serviços públicos “incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação”. 

    Você não viu a palavra autorização aí, né? É que a autorização não exige licitação prévia! 

    Gabarito: Errado


ID
2731597
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que diz respeito à ordem econômica e financeira, aos serviços públicos, às formas de outorgas e à ordenação do transporte aquaviário, julgue o seguinte item.


O transporte de mercadorias na cabotagem pode ser feito por embarcação estrangeira.

Alternativas
Comentários
  • Art. 178, parágrafo único, da CF: Na ordenação do transporte aquático, a lei estabelecerá as condições em que o transporte de mercadorias na cabotagem e a navegação interior poderão ser feitos por embarcações estrangeiras.

  • Gabarito Certo

     

    Além do Artigo Citado pelo Lucas, no Site da ANTAQ temos:

     

    1.Quais são os tipos de navegação marítima?

    R: Navegação de cabotagem: é aquela realizada entre os portos ou pontos do território brasileiro, utilizando a via marítima ou estas e as vias navegáveis interiores;

     

    Navegação de longo curso: navegação realizada entre portos brasileiros e estrangeiros;

     

    http://portal.antaq.gov.br/index.php/navegacao/maritima-e-de-apoio/perguntas-frequentes-navegacao-maritima/

  • Além do que está previsto na CF/1988

    O significado da palavra CABOTAGEM ajuda na hora da questão: 

    Navegação mercante ao longo da costa e, especialmente, entre portos do mesmo país, por oposição a navegação de longo curso.

     

    Força e Honra!

  • Só para ajudar:

    Um barco pode ser feito aqui no Brasil, mas ele pode ser registrado com a bandeira de um porto estrangeiro. Desta forma o barco é estrangeiro

  • CERTO

    Art. 178, parágrafo único, da CF: Na ordenação do transporte aquático, a lei estabelecerá as condições em que o transporte de mercadorias na cabotagem e a navegação interior poderão ser feitos por embarcações estrangeiras.

     

    "Antes de começar a criticar os defeitos dos outros, enumera ao menos dez dos teus."

  • SIGNIFICADO: Cabotagem é a navegação entre portos marítimos de um mesmo país, sem perder a costa de vista. A cabotagem contrapõe-se à navegação de longo curso, ou seja, aquela realizada entre portos de diferentes nações.

  • Gabarito: "Certo"

     

    Isso mesmo!!! Aplicação do art. 178, p.ú, CF:

    Art. 178.  Parágrafo único. Na ordenação do transporte aquático, a lei estabelecerá as condições em que o transporte de mercadorias na cabotagem e a navegação interior poderão ser feitos por embarcações estrangeiras.

  • CESPE DOS MEUS SONHOS. UM DIA EU CHEGO. 

  • Cabotagem: "É a navegação entre portos marítimos de um mesmo país, sem perder a costa de vista. A cabotagem contrapõe-se à navegação de longo curso."

    Art. 178, CF. A lei disporá sobre a ordenação dos transportes aéreo, aquático e terrestre, devendo, quanto à ordenação do transporte internacional, observar os acordos firmados pela União, atendido o princípio da reciprocidade. 

    Parágrafo único. Na ordenação do transporte aquático, a lei estabelecerá as condições em que o transporte de mercadorias na cabotagem e a navegação interior poderão ser feitos por embarcações estrangeiras. 

  • Aquele momento que você lê a questão e não consegue se situar no tempo e no espaço rsrs.

    Tá, agora me achei, estamos no Titulo VII - Da ordem econômica e financeira, capitulo que trata dos princípios gerais da atividade econômica.

    Cabotagem: transporte pela costa do próprio país; Longo curso: transporte marítimo internacional entre diferentes países.

    Comparada ao transporte rodoviário e ferroviário, em termos de custo, capacidade de carga e menor impacto ambiental, a Cabotagem se torna uma alternativa viável para compor a cadeia de suprimentos de diversos setores.

    Dessa forma, o transporte de mercadorias na cabotagem (pela nossa própria costa) pode ser feito por embarcação estrangeira (CERTO, art. 178, p. único CF/88).

    Sempre em frente, sempre ENFRENTE!

  • Certo

    Nos termos do Art. 178, parágrafo único, da CFRB - Na ordenação do transporte aquático, a lei estabelecerá as condições em que o transporte de mercadorias na cabotagem e a navegação interior poderão ser feitos por embarcações estrangeiras.

  • Lembra de já ter visto a palavra "cabotagem"?

    Talvez seja por ter estudado o crime de descaminho, previsto no Código Penal:

      Descaminho

    Art. 334. Iludir, no todo ou em parte, o pagamento de direito ou imposto devido pela entrada, pela saída ou pelo consumo de mercadoria 

    Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos. 

    § 1  Incorre na mesma pena quem:  

    I - pratica navegação de cabotagem, fora dos casos permitidos em lei;  

  • Cabotagem é a navegação entre portos marítimos nacionais ou internacionais, sem perder a costa de vista

  • ESTRANGEIROS PODEM FAZER SABOTAGEM


ID
2731600
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Marítimo
Assuntos

No que diz respeito à ordem econômica e financeira, aos serviços públicos, às formas de outorgas e à ordenação do transporte aquaviário, julgue o seguinte item.


A ordenação dos transportes aquáticos internacionais tem de ser feita por meio de lei e deve observar os acordos firmados pela União, atendido o princípio da reciprocidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO. 

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ART. 178 caput.

    "Art. 178. A lei disporá sobre a ordenação dos transportes aéreo, aquático e terrestre, devendo, quanto à ordenação do transporte internacional, observar os acordos firmados pela União, atendido o princípio da reciprocidade." (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 7, de 1995)

  • GABARITO: CERTO.


ID
2731603
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Determinado porto recebeu um grande carregamento de frango congelado, carne suína congelada e carne bovina congelada, para exportação. Esses produtos foram distribuídos em 800 contêineres, da seguinte forma: nenhum contêiner foi carregado com os três produtos; 300 contêineres foram carregados com carne bovina; 450, com carne suína; 100, com frango e carne bovina; 150, com carne suína e carne bovina; 100, com frango e carne suína.


Nessa situação hipotética,


250 contêineres foram carregados somente com carne suína.

Alternativas
Comentários
  • F = Somente Frango 
    S = Somente Carne Suína 
    B = Somente Carne Bovina 

    B ∩ F = 100
    B ∩ S = 150 
    F ∩ S = 100

    ------------

    S = 450 - (B ∩ S) - (F ∩ S)
    S = 200

  • Total Bovina = 300

    Total Suína = 450

    Frango + Bovina = 100

    Suína +Bovina = 150

    Frango + Suína = 100

    Com isso temos: Só Bovina = 300 - (100+150) = 50 --- Só Suína = 450 - (150+100) = 200 

  • Desenhei: https://imgur.com/a/knkPsvA

  • Lhamo tribunais, valeu pela imagem :)

  • Dica aos colegas: sempre iniciem preenchando o diagrama de trás para frente, de acordo com o comando da questão.

     

    Exemplo:

    Frango e suína= 100

    Suína e bovina= 150

    Com suína: 450 (porém, NÃO somente com essa carne)

     

    100150 = 250

    450 - 250 = 200

     

    Gabarito: Errado

     

  • por que a intercessão não entra no cálculo?

  • @catia santos, respondendo a sua pergunta: 

    enunciado da questão: nenhum contêiner foi carregado com os três produtos. 

  • QUANTOS CONTERIAM SÓ FRANGO, GALERA?

  • 200, Leonardo Gonçalves.

     

  • catia santos, a quetão fala: "nenhum contêiner foi carregado com os três produtos", sendo assim, a interseção dos três = zero.

    Conta apenas a ∩ de frago e suino ( 100) + a ∩ de suino e bouvino (150) = 250.

    Subtrai do total de suíno = 450 => 450 - 250 = 200.

  • GABARITO: ERRADO

     

    A interseção não entra no cálculo pois a questão afirma que nenhum conteiner foi carregado com os três produtos, ou seja, a interseção dos três conteineres está vazia.

     

    Apenas frango = 200

    Apenas carne bovina = 50

    Apenas carne suina = 200

    Frango + carne bovina = 100

    Carne bovina + carne suina = 150

    Frango + carne suina = 100

     

    Podem fazer as contas, no total bate os 800 contêineres.

     

    Bons estudos galera..

     

  • nosssa galera complica demais ........ bem direto ao ponto gente 

    soma todos os valos e diminua pelo total que ele deu 

    450+300+150+100=1000

    1000-800 = 200

    gaba errado 

  • 1100* Hugo Ricardo 

  • Hugo Ricardo vc acertaria pq é do CESPE e a responta deu diferente. Se fosse de múltipla escolha, teria errado. Fez a conta errada

  • Hugo Ricardo cuidado, esse tipo de resolução não funciona pra questões de múltipla escolha, tem que fazer os conjuntos

  • Suíno: 450 - 150 - 100 = 200

    Bovino: 300 - 150 - 100 = 50

    800 = x + 100 + 100 + 200 + 50 + 150

    800 - 100 - 100 - 200 - 50 - 150 = x

    x = 200

  • Eu não entendi o erro da questão ainda. A resposta não é 200 para carne suina? Alguém me ajuda? Acho que é uma questão de interpretação. Obrigado

  • Cleiton Faria, justamente, a resposta  é 200, e ela afirma ser 250. Esse é o erro da questão.

  • Ele pediu "SOMENTE" carne suína, então sao 200!

  • 450 total de carne suína - 100  com frango e carne suína - 150 com carne suína e carne bovina = 200

  • Errado

     

    800 contêineres distribuição

     

    0 contêineres com os 3 produtos

    300 contêineres carne bovina

    450 contêineres carne suína

    100 contêineres com frango e carne bovina

    150 contêineres com carne suína e  carne bovina

    100 contêineres com frango e carne suína

     

     

    0+150+100= 250

    250 - 450= 200

    200

  • Adoro quando a galera desenha!! Obrigada.

  • É ridículo o Qconcursos não disponibilizar postagem de fotos nos comentários.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/WQkpKKeKX20
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Taís, seu raciocínio está errado, sugiro que você leia os comentários dos colegas.

  • 100,DA CARNE BOVINA.

    75,DOS 100,DO FRANGO E CARNE BOVINA.

    DOS 100,SUBTRAI-SE,50.

    RESUMINDO:100+75+50=225.

    QUE É INFERIOR A 250.


  • Questões otimas de lógica, fiz aqui mais é uma pena não ter como tirar a foto e mandar aqui.
  • Suína = 450

    Suína + bovina = 150

    Suína + frango = 100

    Somente suína = 450 - (150 + 100) = 450 - 250 = 200

  • Diagrama neles!

    S = 200

    #stayhard

  • desenhando: http://sketchtoy.com/69034176

  • Veja o diagrama abaixo, obtido a partir das informações do enunciado:

    Percebe-se que 200 contêineres foram carregados somente com carne suína. Item errado.

  • podem me informar como vejo os comentários dos demais professores. Dizem que tem 3 mas só vejo o vídeo de um

  • Gab. ERRADO!

    Aqui Não Cespe!

    200 somente Suína

  • Fiz assim

    total de carne suína=450

    150 com carne suína e carne bovina;

    100 com frango e carne suína.

    Pega tudo que tem carne suína e diminui pelo de 450.

    450-150-100= 200

    Então foram 200 contêineres

    sou péssima em matemática mas a gente tenta né

  • aqui nao jaburú

    450-150-100= 200.

  • Segue o diagrama

    https://sketchtoy.com/69149036

  • Né? rs.

  • Minha contribuição.

    Diagrama de Venn

    Bovina - B

    Suína - S

    Frango - F

    B / S / F = 0

    B / S = 150

    S / F = 100

    F / B = 100

    B (apenas) = 50

    S (apenas) = 200

    F (apenas) = 200

    Abraço!!!

  • Gabarito: ERRADO

    Pulo do gato:

    Temos um total de 450 c/ carne Suína.

    Logo: 450 - 100 (Suíno e Frango) - 150 (Bovino e Suíno) = 200 (Apenas Suíno)

  • ERRADO

  • Pessoal, fiz a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/JyAbZGVKjVM

  • 200 somente c suina!

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/1Q92w83Z-Qc

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Faça os diagramas.

    Para confirmar: 200 apenas com carne suína.

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/JljhcZnXt5Q

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas:

    • Principais questões são de 2 ou 3 conjuntos.
    • Primeiro acha sempre a intersecção e sai complementando. Ex: A ∩ B = 10; A= 20; B=30. Logo, A tem apenas 10 e B tem apenas 20.
    • Caso não tenha a intersecção? Soma tudo e subtrai do total. Ex: A= 20; B=30; Total= 40. Logo, a intersecção é 50-40=10.
    • E cuidado nas questões que ele fala APENAS, SOMENTE etc.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

    • 450, com carne suína
    • 150, com carne suína e carne bovina
    • 100, com frango e carne suína

    Somente carne SUÍNA: 450 - 150 - 100 = 200 -> Gabarito Errado

  • Fala, galera! A resolução dessa questão está no link abaixo. Acompanhem o Canal Matemática com Morgado e bom estudo a todos :)

    https://youtu.be/Ff-gyu1ItD0


ID
2731606
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Determinado porto recebeu um grande carregamento de frango congelado, carne suína congelada e carne bovina congelada, para exportação. Esses produtos foram distribuídos em 800 contêineres, da seguinte forma: nenhum contêiner foi carregado com os três produtos; 300 contêineres foram carregados com carne bovina; 450, com carne suína; 100, com frango e carne bovina; 150, com carne suína e carne bovina; 100, com frango e carne suína.


Nessa situação hipotética,


50 contêineres foram carregados somente com carne bovina.

Alternativas
Comentários
  • F = Somente Frango 
    S = Somente Carne Suína 
    B = Somente Carne Bovina 

    B ∩ F = 100
    B ∩ S = 150 
    F ∩ S = 100

    ------------

    B = 300 - (B ∩ F) - B ∩ S
    B = 50

  • Desenhei:  https://imgur.com/a/8KjxinI

  • 300(150-100)>>>>300 - 250 = 50

     

  • Valeu Lhamo Tribunais

  • Gab. C, conforme a resolução dos colegas.

     

  • Certo.

    50 só tinham chifrudos.

  • Questão correta.

     

    Total de contêineres com carne bovina: 300, para encontrarmos quantos foram carregados só com esse tipo de carne, diminuímos desses 300 os que foram  carregados com bovina e outro tipo de carne junto.

     

    contêineres com frango e carne bovina: 100 → 300 - 100 = 200

     

    contêineres com carne suína e bovina: 150 → 200 - 150 = 50

     

    Bons estudos

  • Certo

     

    800 contêineres distribuição

     

    0 contêineres com os 3 produtos

    300 contêineres carne bovina

    450 contêineres carne suína

    100 contêineres com frango e carne bovina

    150 contêineres com carne suína e  carne bovina

    100 contêineres com frango e carne suína

     

     

    0+150+100= 250

    300 - 250= 50

    50

  • vlw,Lhamo tr

  • Essa questão é muito loka!

  • Questão sem nexo, porque como que vai distribuir 50 para carne bovina se já foram usados todos os valores anteriores para os outros tipos de carne?

  • Difícil interpretação.
  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/8TGlRKdIrt4
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Bovina = 300

    Frango + bovina = 100

    Suína + bovina = 150

    Somente bovina = 300 - (100 + 150) = 300 - 250 = 50

  • contêineres puros:

    200 de frangos

    200 de suínos

    50 de bovinos

  • Desenhando: https://sketchtoy.com/69034166

  • De fato, pelo diagrama que construímos 50 contêineres foram carregados somente com carne bovina. Item correto.

  • Gab. CERTO

    Aqui Não Cespe!

  • Gabarito Certo

    prnt.sc/u1oy1g

  • Minha contribuição.

    Diagrama de Venn

    Bovina - B

    Suína - S

    Frango - F

    B / S / F = 0

    B / S = 150

    S / F = 100

    F / B = 100

    B (apenas) = 50

    S (apenas) = 200

    F (apenas) = 200

    Abraço!!!

  • Gabarito: CERTO

    Pulo do gato:

    Temos um total de 300 c/ carne bovina.

    Logo: 300 - 150 (Bovino e Suíno) - 100 (Frango e Bovino) = 50 (Apenas Bovino)

  • CERTO

  • Galera, fiz a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/QkvcvSTirAc

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/3eYaYrYmrCM

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/JljhcZnXt5Q

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas:

    • Principais questões são de 2 ou 3 conjuntos.
    • Primeiro acha sempre a intersecção e sai complementando. Ex: A ∩ B = 10; A= 20; B=30. Logo, A tem apenas 10 e B tem apenas 20.
    • Caso não tenha a intersecção? Soma tudo e subtrai do total. Ex: A= 20; B=30; Total= 40. Logo, a intersecção é 50-40=10.
    • E cuidado nas questões que ele fala APENAS, SOMENTE etc.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • Na dúvida, faça o diagrama que ajuda bastante.

    • 300 contêineres foram carregados com carne bovina
    • 100, com frango e carne bovina
    • 150, com carne suína e carne bovina

    Apenas carne Bovina: 300 - 100 - 150 = 50 -> Gabarito Certo.

    Nos vemos na ANP!

  • Fala, galera! A resolução dessa questão está no link abaixo. Acompanhem o Canal Matemática com Morgado e bom estudo a todos :)

    https://youtu.be/Ff-gyu1ItD0


ID
2731609
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Determinado porto recebeu um grande carregamento de frango congelado, carne suína congelada e carne bovina congelada, para exportação. Esses produtos foram distribuídos em 800 contêineres, da seguinte forma: nenhum contêiner foi carregado com os três produtos; 300 contêineres foram carregados com carne bovina; 450, com carne suína; 100, com frango e carne bovina; 150, com carne suína e carne bovina; 100, com frango e carne suína.


Nessa situação hipotética,


a carga de 400 contêineres continha frango congelado.

Alternativas
Comentários
  • T = Total Containers 

     

    CF = Cojunto Frango 
    CS = Conjunto Carne Suína 
    CB = Conjunto Carne Bovina 

     

    F = Somente Frango 
    S = Somente Carne Suína 
    B = Somente Carne Bovina 

     

    B ∩ F = 100
    B ∩ S = 150 
    F ∩ S = 100

    T = 800

    ------------

    B = 50
    S = 200

     

    B ∩ S ∩ F = 0
    CB = B + (B ∩ F) + (B ∩ S) = 50 + 100 + 150 = 300
    CS = S + (B ∩ S) + (F ∩ S) = 200 + 100 + 150 = 450
    CF = F + (B ∩ F) + (F ∩ S) = F + 200

     

    T = CB + CF + CS - (B ∩ S) - (B ∩ F) - (F ∩ S) + (B ∩ S ∩ F)
    T = 300 + CF + 450 - 100 - 150 -100 + 0
    T = CF + 400
    CF = 800 - 400
    CF = 400

  • O Cálculo Informado pelo "Estudo Concursos" não teria como resultado F=200??  Veja...

    T = CB + CF + CS - (B ∩ S) - (B ∩ F) - (F ∩ S) + (B ∩ S ∩ F)
    T = 300 + CF + 450 - 100 - 150 -100 + 0
    T = CF + 400
    substituindo... 800 = F+200 + 400

    800=F+600 -> 800-600=F -> F=200

  • Pegadinha brava ein...como não havia o "somente" o cálculo é CF (200) + FB (100) +FS (100) = 400

  • Desenhei: https://imgur.com/a/IXhAgfP

  • Acho mais fácil pelo diagrama.

    Depois de distribuir todos os valores no diagrama teremos: Bovino e Frango = 100 | Suíno e Frango = 100 | Frango = 200

     

    O enunciado quer o carregamento total de Frango, não somente de Frango.

  • não conseguir achar esses 400 , os frango da 200 mas cade os outros 200 e eu acertie as duas primeiras 

  • Pelo Diagrama:
    Total:  800
    Deste total subtraímos o total isolado das carnes Bovinas (50) e Suínas (200), que juntas dão 250;
    Posteriormente, subtraímos as interseções de todos os grupos: BS -> 150; FB -> 100; FS -> 100; Ou seja, um total de 350.

    Assim, 800 - 250 = 550;
                                   550 - 350 = 200, Que é o total de contêineres que contém somente frango!
     

    Como ele afirma que o frango estava em 400 contêineres, podemos concluir que é certo, pois, 200 + 100 (FB) + 100 (FS) é 400.

    Assertiva  CORRETA.

  • Sabemos que de início pelas interseções temos 200 carregamentos de frango. Logo  800-200 = 600

    Agora, vamos achar o que resta: 600-50-150-200 = 200

    Ficamos com 400 carregamentos de frango.

    Portanto, gabarito CERTO

  • Obrigada meninos vocês são fofos

  • CERTO


    Colegas, primeiro repare que enunciado não coloca palavra SOMENTE, ou seja, estes 400 não é APENAS frango pois esse total tá misturado com outras carnes.


    Fiz da seguinte maneira:

    Acreditei que número 400 para Frango era VERDADE, então ficou assim:


    F = 400

    S = 450

    B = 300


    Então somei tudo = 1150

    Como sabemos que existe intersecção, peguei todos eles e somei = 100+150+100 = 350

    Agora basta diminuir total encontrando (1150) pelo total da intersecção (350), Se resultado final der 800 (que é TOTAL do exercício) então questão tá correta, caso contrário temos que marcar ERRADO.

    1150-350 = 800

    CERTO

  • Negócio sem lógica nenhuma. Pediu apenas frango, como vou tirar a diferença se só continha frango em um único carregamento? Deveria ser 200. Agora, se houve outro carregamento que contivesse frango mais outra coisa, aí sim, deveria tirar a diferença.
  • Gabarito: Certo

    Começa-se pela soma de todos os conjuntos (daqueles que são de APENAS um tipo de carne) e de suas intersecções.

    APENAS de Porco: será 450 - 250 (intersecção de 100 com os de frango e de 150 com os de carne bovina)= 200

    APENAS de carne Bovina: será 300 - 250 (intersecção de 100 com so de frango e 150 com os de carne suína)= 50

    Somo tudo: 200+50+150+100+100= 600

    Como meu conjunto Universo é 800 inferi-se que 200 contêineres continham apenas frango, mas como a questão pede a quantidade de contêineres quem contêm frango (NÃO APENAS FRANGO) somo aos outros 200 (100 na intersecção com os que contém carne bovina com 100 na intersecção com os que contém carne suína), logo o TOTAL DE CONTÊINERES COM FRANGO VAI SER 400.

  • Cai igual o Neymar nessa, 

    SÓ frango = 200 

    Que contenha frango = 400 

    Ah CESPE....

  • Matheus Sousa, a questão afirma  "a carga de 400 contêineres continha frango ", não fala que continha APENAS frango.

    Neste caso engloba os que contém só frango e também as que cotém frango e outros; ou seja, tudo que estiver com frango, entende?!

  • Aquela pegadinha básica...

     

    A informação é de que 400 contêineres continha frango congelado, então está certo, se dissesse que apenas 400 contêineres... aí estaria errado. 

  • Complementando a resposta dos colegas. Você que acabou errando essa questão, tente fazer o conjunto das informações com suas interseções. 

    Lembrando que a interseção central do diagrama é 0 (zero). 

     

    Bons Estudos! 

  • A carga de 400 contêineres não somente continha Frango congelado( 200), mas também continha a mesma quantidade de carne Bovina (100) e de carne Suina (100).

  • Certo

     

    Pelo Diagrama:
    Total:  800
    Deste total subtraimos o total isolado das carnes Bovinas (50) e Suínas (200), que juntas dão 250;
    Posteriormente, subitraimos as interseções de todos os grupos: BS -> 150; FB -> 100; FS -> 100; Ou seja, um total de 350.

    Assim, 800 - 250 = 550;
                                   550 - 350 = 200;
     

    Como ele afirma que o frango estava em 400 contêineres, podemos concluir que é certo, pois, 200 + 100 (FB) + 100 (FS) é 400.

     Ou seja 

    800 - 250 - 350= 

    400

  • Pegadinha basica desse conteudo glr

  • Se você já consegue montar o diagrama corretamente agora é só subtrair os contêineres que não contem frango.


    50 (só bovinos)

    150 (bovinos e suínos)

    200 (só suínos)


    somando tudo isso teremos 400 contêineres com outras carnes, o que sobrou do total será a resposta para a questão.


    800-400= 400 contêineres contém franco. (lembre-se, a banca não perguntou SOMENTE frango)





  • Bah...pegadinha clássica que um galera cai...(inclusive eu caí)

    hahahaha

  • Não tem pegadinha alguma gente, em nenhum momento a questão informa que tem 200 conteiner carne de frango (como a maioria está relatando aqui). O que tem é gabarito errado da banca isso sim. Espero que o professor Renato esclareça. Afffff Cespe :(

     

    Mas sim: 100, com frango e carne bovina; e 100, com frango e carne suína (apenas esses conteiners contém carne de frango, não tem mais outro conteiner com carne de frango).

     

    ----> totalizando 200 conteiners, pois não está pedindo apenas carne de frango. Assim o gabarito deveria ser ERRADO, pois não são 400 conteiners mas sim 200 e isso está claro!?!?! .

     

    VAMOS INDICAR PARA COMENTÁRIO DO PROFESSOR!!!!

  • gente pelo amor ....a questao diz que a carga com 400 containers tinha frango congelado , nao precisa nem de calculo , ela noa disse a quantidade de frango apenas de container

  • Bolsonaro 2018 você está fazendo menos sentido do que o seu próprio homônimo. Os colegas já explicaram a questão e o gabarito está correto. "Pegadinha" mais velha da teoria de conjuntos.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/aQkNlrbBCEU
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Através da elaboração correta dos diagramas, chegaremos aos seguintes valores:

    Bovina = 50

    Suína = 200

    Bovina INT Suína = 150

    Bovina INT Frango = 100

    Suína INT Frango = 100

    Frango = 200

     

    Logo, três contêineres têm frango: só frango E Suína INT Frango E Bovina INT Frango.

    É só somar: 200+100+100 = 400! 

    A pegadinha é a questão nos induzir a pensar no "somente frango", que é 200..


    Bons estudos :D 

  • como a questao nao pede somente o contener de frango entao vai ser assim

    o frango esta junto da carne suina e bovina entao os que esta individual tbm tem o frango

    vc pega os numeros que sao individuais 450+300= 750

    e depois os que estao em grupo 100 150 100 que juntando vai da 350 e diminui cm o 750

    750-350=400

  • Rapidola...

    Fez o diagrama né?

    Ta.

    pega o total de carne bovina (300) depois o total de carne de porco (450). Soma, dá 750.

    Agora pega esse total e tira da soma das intersecções (350). Pronto, deu 400.

    Tira do total (800), deu 400.

    400 é tudo do frango.


    É a formuletinha : Total de elementos= n(A) + n(B) + n(C) + Intesecção dos 3 - Intersecção de cada... :)

  • 800 = F + 450 + 300 − 100 − 100 − 150 + 0

    800 = F + 400

    F = 400

  • excelente,resposta KAULANE....SÁBIDA VC HEIMMM;

  • gente amo esses comerntários, ajudam bastante, valeu galerinha.


  • F - Frango = X

    S - Suíno = 450

    B - Bovino = 300

    -----------------------------------------------------------

    F + S = 100

    S + B = 150

    F + B = 100

    -----------------------------------------------------------

    B = 300 - (F+S + S+B) = 50

    S = 450 - (S+B + F+S) = 200

    -----------------------------------------------------------

    Total = S + B + (F+S) + (S+B) + (F+B)

    Total = 200 + 50 + (100) + (150) + (100) = 600

    -----------------------------------------------------------

    800 contêineres - 600 = 200 Frango

  • 100x + 100 = 800

    200x = 800

    x = 800

    200

    x= 400

  • Essa foi pra pegar os desatentos como eu que consideraram só frango e em nenhum momento a questão especificou...ela queria frango...

  • Cespe adora pregar peças:

    Que contenha frango = 400

    Somente frango = 200

  • Aqui não CESPE

    GABARITO= CERTO

    400 FRANGO

    200 SOMENTE FRANGO

    CESPE É UM BOI

  • Como no total temos 800 contêineres, basta fazermos a soma, tomando o cuidado para não somar duas vezes as partes presentes nas interseções. Uma forma de fazer isso é pegar o conjunto carne bovina inteiro (300 contêineres) e somar com aqueles itens que estão fora de carne bovina, obtendo:

    300 + 200 + 100 + X = 800

    600 + X = 800

    X = 200

    Assim, obtemos nosso diagrama final:

    De fato, o frango congelado está em 100 + 100 + 200 = 400 contêineres. Item CERTO.

  • me pegou sua maledita

  • Essa casca de banana tá derrubando bastante gente pelas estatísticas kkk
  • Bovina = 300

    Suína = 450

    Frango e Bovina = 100

    Suína E Bovina = 150

    Frango e Suína = 100

    Frango = ?

    Bovina + Suína - (F + B) - (S + B) - (F + S)

    300 + 450 - 100 - 150 - 100 = 400

  • Mó tempo desenhando os conjuntos, encontro todos os valores ok...

    "Apenas" frango congelado = 200.. vou lá e tasco errado.... arrhhhggggg

  • Se não tiver atento cai fácil. Disse continha, se fosse somente era 200.

  • Segue o diagrama

    https://sketchtoy.com/69149036

  • Como a questão não especificou que era APENAS aqueles que tinham SOMENTE FRANGO,tudo aquilo que tenha intersecção com frango será acrescentado como valor. ( 100 (FR +CB) + 100 ( FR+CS) + 200 somente frango)

  • Se no enunciado diz que não pode haver container com os três produtos, por que ele considera como 400 , uma vez que total de 400 é obtido somando-se bovina e frango(100), suína e frango(100) e frango(200)?

  • Gabarito Certo

    prnt.sc/u1oz1e

  • Minha contribuição.

    Diagrama de Venn

    Bovina - B

    Suína - S

    Frango - F

    B / S / F = 0

    B / S = 150

    S / F = 100

    F / B = 100

    B (apenas) = 50

    S (apenas) = 200

    F (apenas) = 200

    400 contém Frango

    Abraço!!!

  • X + 450 + 300 - ( 100 +100+150) = 800

    X = 400( frango)

  • SÓ frango = 200 

    Que contenha frango = 400 

  • Me aguarde Cespe, minha vingança será “ manigna”

  • Gabarito: CERTO.

    Pulo do gato:

    A questão afirma 400 contêineres CONTINHAM frango e não contêineres com frango.

    Ao desenhar o diagrama você perceberá que dentro do conjunto Frango, haverá exatamente os 400 que a questão afirma.

    Se estivéssemos diante da afirmação de frango, ai sim, seriam 200, como quem errou provavelmente pensou.

    Avante!

  • CERTO

  • Pessoal, fiz a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/45t8Ta1lYZQ

  • Pessoal muito cuidado com questões de conjuntos, uma palavra torna a questão errada ( ou certa kk)...

    A interpretação deve estar aguçada, galera!

    somente frango -->200 CERTO

    somente frango e somente carne bovina--> 100 ERRADO ( o certo é 250)

    somente frango e carne bovina --> 100 CERTO

    Atenção no jogo de palavras do examinador, conheçamos o "inimigo"...

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/6FM1hJuoqdw

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Cai na pegadinha do malandrooooo

  • Na minha opinião, deveria ser anulada, pois carga de 400 contêineres que não frango algum.

  • Resolução:

    http://sketchtoy.com/69493324

  • EU QUASE CAI NESSA PEGADINHA FDP EU N ACREDITO. ESSA BANCA VIVE DE PEGADINHA. NÃO É QUESTÃO DE FAZER PERGUNTA INTELIGENTE OU N, MAS FAZER QUESTAO COM PEGADINHA, COM CONFUSÃO DE PALAVRAS PRA VER SE PEGA ALGUÉM. CESPE SUA ARROMBADA ME MAMA VAI.

  • Se fosse utilizado o SOMENTE seria = 200 contêineres.

    Total = 800

    50( apenas bov) +100( bov + frango)+100( suína+ frango) 150 (bovina + suína)+200 (apenas suína) + F = 800

    600 + F = 800

    F = 800-600

    F= 200 + 100(intersecção de bovina com frango) + 100 ( intersecção de suína com frango), logo totalizamos 400 contêneres.

  • As maiores informações dadas pela questão são sobre carne bovina (CB) e carne suína (CS).

    Total de CB = 300

    Total de CS = 450

    Interseção entre CB e CS = 150

    Logo:

    300 + 450 - 150 = 600

    Veja que 600 é o total de CB+CS.

    Se o total de tudo é 800 (F+CB+CS=800), e CB+CS = 600,

    então F = 800 - 600 = 200 (só frango).

    Somando só frango com as interseções de Frango e alguma coisa:

    200 + 100 + 100 = 400 ("pelo menos" frango).

  • Prof. Ivan Chagas o Sr sempre me salva nestas questões, sempre replicarei seus vídeos pois são de grande valia para nós concurseiros, OBRIGADO.

     Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/6FM1hJuoqdw

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/JljhcZnXt5Q

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas:

    • Principais questões são de 2 ou 3 conjuntos.
    • Primeiro acha sempre a intersecção e sai complementando. Ex: A ∩ B = 10; A= 20; B=30. Logo, A tem apenas 10 e B tem apenas 20.
    • Caso não tenha a intersecção? Soma tudo e subtrai do total. Ex: A= 20; B=30; Total= 40. Logo, a intersecção é 50-40=10.
    • E cuidado nas questões que ele fala APENAS, SOMENTE etc.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • Sensacional, a explicação da professora. Assista se puder.

  • QUESTAO FÁCIL,PORÉM CABE TBM INTERPRETAÇAO

    CASO O COMANDO DIZIA SOMENTE FRANGO ESTARIA ERRADA.POIS O VALOR É 200

    MAIS AO SOMAR TODO O CONJUNTO Q FRANGO PARTICIPA SUA SOMA TOTAL É 400,OU SEJA, CORRETA.

  • Fala, galera! A resolução dessa questão está no link abaixo. Acompanhem o Canal Matemática com Morgado e bom estudo a todos :)

    https://youtu.be/Ff-gyu1ItD0

  • T = B + S + F - (F∩S) - (F∩B) - (S∩B) + (F∩S∩B)

    800 = 300 + 450 + F - 100 - 100 - 150 + 0

    F = 400


ID
2731612
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativo à lógica proposicional e de argumentação.


O seguinte argumento constitui um argumento válido: “O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.”

Alternativas
Comentários
  • O argumento é valido, mas as informações estão erradas.

  • Correto.

    O que é um argumento VÁLIDO?

    Não confunda validade com verdade. É possível construirmos um argumento logicamente válido com proposições falsas. 

  • Isso sequer é um argumento, é apenas uma premissa composta. Como afimar que é válido?

    Para dizer que um argumento é válido, precisa-se garantir que a conclusão decorre logicamente das premissas.

  • GAB: CERTO

    Mas eu tinha entendido da seguinte forma:

    Premissa 1: o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó (pois está após o "pois").

    Premissa 2: a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo (pois está após o "pois").

    Conclusão: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro

    Achei que o argumento seria inválido porque não é possível saber, através das premissas, se São Paulo se encontra no Sudeste brasileiro (pois aprendi que, para o argumento ser válido, deve ser possível extrair unicamente das premissas as informações que estão na conclusão).

    Segui um exemplo que vi em uma aula nesse mesmo estilo e me ferrei.

  • eu fiz assim ( nao sei se tive o raciocinio certo, mas acertei rsrs):

    A proposição “O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.", pode ser escrita dessa forma: "Se o porto de Itaqui está no Sudeste, então o porto de Itaqui esta localizado na Ilha de Maraló e a Ilha de Marajó está localizada em SP".

    entao:

    P.I.S: Porto Ipequi no Sudeste = F

    P.I.M: Porto Ipequi na Ilha de Marajó = F

    I.M.SP: Ilha de Marajó em São Paulo = F

    P.I.S --->(P.I.M. ^ I.M.SP)

    F     --->    (F       F)

    F    --->    F = V

     

  • P->(Q^R)

  • *Gabarito definitivo [certo]

    Mais uma Cespice ¯\_(ツ)_/¯ 

    ​A frase está invertida:

    O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.

    Ordem direta:

    SE o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó E a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo, ENTÃO O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro.

    Pra mim isso é só uma proposição composta e não "argumento", mas ok, então seria: 

    premissa: o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó E a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo

    conclusão: o Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro 

    v v    ?

    A^B—>C

    obs: dá na mesma estruturar por sentença:

    p1: A  V

    p2: B  V

    c: C  ?

    Não vejo como chegar à validade do argumento, não dá pra dizer se a conclusão é V ou F a partir das premissas.

    Se tivesse outra premissa dizendo por ex.: São Paulo fica/não fica na região sudeste. Aí teríamos informação suficiente.

    A lógica se restringe a estrutura do argumento, esqueça seus conhecimentos externos, por isso é bom trocar as frases por letras pra não se confundir, vou montar a mesma questão com outras palavras:

    “O gato está no segundo andar, pois o gato está localizado no sofá e o sofá está localizado na sala.”

    na ordem direta:

    SE o gato está localizado no sofá E o sofá está localizado na sala, ENTÃO o gato está no segundo andar.

    Perceba que a estrutura é exatamente a mesma e não há informações para a conclusão (não sabemos em qual andar é a sala). 

    Notem ainda que ao mesmo tempo que a questão faz o certo e não leva em conta a "realidade"(conhecimentos externos ao argumento) sobre a localização das ilhas, ela usa o conhecimento externo de que SP é região sudeste!????!

    Devemos considerar as premissas V? sim SEMPRE, e isso deve levar a uma conclusão V (se levar a um F é invalido).

    atribuir V/F serve pra testar a ESTRUTURA do argumento, isso que importa! exatamente por isso que uma premissa F permite uma conclusão F, pois valida a estrutura (perceba que se vc considerasse V "essa" mesma premissa, ela muda a conclusão pra V).

    Então não generalizem isso de argumento F e conclusão F então é válido, deve haver DEPENDÊNCIA, o valor (V/F) atribuído à conclusão deve vir obrigatoriamente das premissas. (isso é algo que demorei muito pra sacar nessa matéria confusa que até professor mistura coisas) 

    mais uma informação que mudou minha vida estudando essa bagaça:

    Verdeiro/Falso é propriedade da PROPOSIÇÃO (não existe argumento verdadeiro ou falso)

    Validade/Invalidade é propriedade do ARGUMENTO (não existe proposição válida ou inválida)

    *como sabem, é possível uma estrutura válida com falsidades. 

    Não confundam argumento com proposição. Cada "frase" é uma proposição (que pode ser simples ou composta).

    Um argumento é formado por uma ou mais proposições (nomeadas de premissas) e a proposição decorrente dessas (nomeada de conclusão).

                                    

     

  • Talvez esteja invertido, como o Paulo Eduardo falou e seja um um silogismo:

    Silogismo:

    raciocínio dedutivo estruturado formalmente a partir de duas proposições (premissas), das quais se obtém por inferência uma terceira (conclusão) [p.ex.: "todos os homens são mortais; os gregos são homens; logo, os gregos são mortais"].

    (Google)

  • Validade de um argumento: Válido e Inválido.

    Uma proposição é verdadeira ou falsa. No caso de um argumento dedutivo diremos que ele é válido ou inválido. Todos os argumentos indutivos são inválidos, portanto não há de se falar em validade de argumentos indutivos.

    A validade é uma propriedade dos argumentos que depende apenas da forma (estrutura lógica) das suas proposições (premissas e conclusões) e não do seu conteúdo.

    Argumento Válido: quando a sua conclusão é uma conseqüência obrigatória de suas premissas.

    Quando um argumento é válido, a verdade de suas premissas deve garantir a verdade da conclusão do argumento. Se o argumento é válido, jamais poderemos chegar a uma conclusão falsa quando as premissas forem verdadeiras.

    Argumento Inválido: quando a verdade das premissas não é suficiente para garantir a verdade da conclusão, ou seja, quando a conclusão não é uma conseqüência obrigatória das premissas.

  • É bem simples, o que precisamos entender:

    Argumento Válido vs. Argumento Lógico: Pra ser válido não precisa ser necessariamente lógico, ou seja, se apresentar algum aspecto que no mundo real seja sem lógica, ainda assim o argumento pode ser válido.

    O que caracteríza argumentos válidos ou inválidos são os seguintes princípios:
    1. Princípio da não contradição: Nenhuma preposição pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo, então você deve analisar se a preposição se contraria.
    2. Princípio da identidade: Uma preposição verdadeira e verdadera, uma preposição falsa é falsa. Analise as preposições, se ela é verdadeira, não se pode dar como falsa em um mesmo enunciado.
    3. Princípio do terceiro-excluído: Ou a preposição é verdadeira ou falsa, não existe uma terceira opção.

    Outros exemplos que não são preposições: Pergunta, ordem, pedido, conselho, exclamação, expressão de sentimento/opnião, frase incompleta e sentenças abertas.

     

  • Fiz assim:

    Para ser um argumento válido nao pode ter contradição.

    Premissas:

    P = fica em SP

    Q= localizado na ilha de marajó

    R= Fica no sudeste

    Conclusão :

    Q^P - > R

    Daí vc admite que a conclusão é falsa  e as premissas são verdadeiras , e veja se aparece alguma contradição. Se aparecer , o argumento é válido.

    Assim :

    Q   = V

    P = V

    R = V

    Q^P - > R  = F

    Continuando... 

    Admitindo a conclusao como falsa , Q e P têm que ser verdadeiros e R é falso.

    Então vc acha a contradição , porque R deveria ser verdadeiro.

     

  • A oração está invertida, pois o meu raciocínio foi desse jeito:

    O "POIS" na oração funciona como o 'SE", ficando assim:

    P- O PORTO DO ITAQUI ESTÁ LOCALIZADO NA ILHA DE MARAJÓ; ISSO AQUI É FALSO, POIS O PORTO LOCALIZA-SE NA ILHA DE SÃO LUÍS.

    Q- A ILHA DE MARAJÓ ESTÁ LOCALIZADA EM SP; ISSO AQUI É FALSO, POIS A ILHA DE MARAJÓ FICA NO PARÁ.

    R- O PORTO ESTÁ NO SUDESTE BRASILEIRO; ISSO AQUI É FALSO, POIS O PORTO ESTÁ LOCALIZADO NO NORDESTE BRASILEIRO;

    FICANDO ASSIM O ESQUEMA:

    (P ^ Q) -------> R

    AGORA, ATRIBUINDO OS VALORES ENCONTRADOS A CADA PROPOSIÇÃO TEMOS:

    (F ^ F)-------> F

    F ------->F

    = V(VERDADEIRO), POIS SABEMOS QUE NA CONDICIONAL SENDO O PRIMEIRO VALOR F, A PROPOSIÇÃO SERÁ VERDADEIRA INDEPENDENTE DO V/F O VALOR FINAL.

    PORTANTO, É UM ARGUMENTO VÁLIDO

    QUESTÃO CORRETA

     

  • Atenção ! muitos comentários errados ... pulem direto para o comentário do "JD A"

    A conclusão e as premissas de um argumento nem sempre vêm em sequência. Perceba que a conclusão se dá na primeira oração "O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro".

    Outra observação importante: quando a questão soliciar um tipo de inferência por dedução,como é o caso desta, esqueça o conectivo "pois" como uma condicional , pois vi muitos questionando que o argumento se tratrava de uma proposição composta.

  • Não acho que as premissas serem verdadeiras levam a uma conclusão verdadeira nesse caso, o que tornaria a argumentação inválida. Se não há informação que São Paulo fica no Sudeste, baseado apenas nas premissas não é possível chegar a uma conclusão. Se você não usar conhecimentos de fora do problema, não tem validade.

     

    Só fazer por conjuntos, imagina que o Porto de Itaqui seja um pequeno conjunto dentro do conjunto Ilha de Marajó, que por sua vez é um conjunto dentro do conjunto São Paulo. Se a questão não informa que São Paulo fica no Sudeste, como posso inferir que o conjunto São Paulo se insere no conjunto Sudeste? Mesmo que seja um conhecimento comum a todos, não acho correto se a questão não informou expressamente essa condição.

  • Eu fiz essa questão por conjuntos (balões): a ilha de Marajó está contida em São Paulo. São Paulo está contido no Sudeste. Se o Porto de Itaqui está na ilha de Marajó, então está dentro do Sudeste. 

  • Silogismo: 2 premissas e 1 conclusão

    Faço essas questões da seguinte maneira:

    1º O porto de Itaqui está no Sudeste Brasileiro = V

    2º Porto de Itaqui está na ilha de Marajó= V

    3º Conclusão: Ilha de Marajó está em São Paulo= F

    Eu suponho que a conclusão é falsa, e as premissas são verdadeiras, assim dessa forma se der algum erro nas premissas já sei que o argumento é válido. Nesse caso, se a ilha de Marajó estar em SP é falso, as premissas 1 e 2 entram em contradição, pois não tem como o porto de Itaqui estar na ilha de Marajó,( premissa 2) se o porto fica no Sudeste brasileiro ( premissa 1). Perceba dessa forma que a verdade de uma entra em confronto com a de outra.


    Macete:

    Conclusão falsa e erro nas premissas: Argumento válido

    Conclusão falsa e não erro nas premissas: Argumento inválido

  • Pulem direto pro comentário do JD A.

  • Fiz por conjuntos achei mais facil de conpreender. (((porto)ilha)SP)sudeste)
  • O Paulo Cr fez o melhor comentário: falta uma proposicao que diga que SP está no Sudeste. Entretanto, tenho visto que a CESPE nao é tao rigorosa nesse tipo de questao e assume que voce ja deve considerar esse conhecimento, mesmo que nao esteja no argumento. Voces tem percebido a mesma coisa?

  • argumentos válidos ou inválidos são os seguintes princípios:
    1. Princípio da não contradição: Nenhuma preposição pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo, então você deve analisar se a preposição se contraria.
    2. Princípio da identidade: Uma preposição verdadeira e verdadera, uma preposição falsa é falsa. Analise as preposições, se ela é verdadeira, não se pode dar como falsa em um mesmo enunciado.
    3. Princípio do terceiro-excluído: Ou a preposição é verdadeira ou falsa, não existe uma terceira opção.
     

  • SE... ENTÃO

    POIS = SE

     

  • Perfeito comentário JD A.

  • Essa é aquela questão que derruba 8.757 candidatos! 

  • Se for interpretar por GEOGRAFIA, vai errar a questão e a CESPE não pediu isso.

    Ele so quer saber se o argumento é válido ou não!!!

    Vamos baixar o nível e ser humilde!

  • Deveria haver uma premissa informando que São Paulo está no Sudeste.

  • A Banca quis saber a lógica preposicional.

    Se ela afirma que o porto está em SP, então logicamente om porto está na região Sudeste.

    Pessoal, esqueçam a geografia, é exatamente assim q a banca quer q vcs pensem.

  • A ideia é:

     

    Se o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo, entao O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro.

     

    Premissa 1 : O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó.

    Premissa 2: A Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.

    Conclusão: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro.

  • Gabarito: CERTO.

    Porém, esta questão não esta formalmente completa.

     

     

    P1: Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó.  (V)

    P2: A Ilha de Marajó está localizada em São Paulo. (V)

    Conclusão: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro. (V)

     

    Neste caso a conclusão é verdadeira quando consideramos outra premissa que não está explicita: São Paulo está localizado no Sudeste brasileiro. Porém, a conclusão poderia não ser válida caso não tivessemos o conhecimento desta premissa:

     

    P1: BMTK está localizado na AXDTC.  (V)

    P2: A AXDTC está localizada em KTHJ. (V)

    Conclusão: O BMTK está no AFLM. (F)

     

    Precisaria da premissa P3 para a conclusão ser válida: KTHJ está localizado em AFLM.

     

     

     

  • MACETES PARA SIMPLIFICAR A SUA VIDA!

     

    1)  Se há um termo que aparece na premissa 1 e depois na premissa 2 (chamado de temro méido), esse termo não poderá aparecer na conclusão, pois, se aparecer, o argumento será inválido

     

    Ex:  1.Todo cachorro é verde

            2. Tudo que é verde é vegetal

           Conclusão: Logo, todo cachorro é verde

                     ( ARGUMENTO INVÁLIDO)  

     

     

     

    2) A conclusão nunca será mais forte do que uma premissa. Poderá ser igual, mas nunca mais forte.

     

    Ex:   1. Existem policiais que usam a Glock 19

            2. Algum policial não usa pistola

    Conclusão : Todo policial usa Glocks 

               (ARGUMENTO INVÁLIDO)

     

     

    3) Para a conclusão ser negativa, alguma das premissas deve ser negativa, caso contrário o argumento será inválido!

     

    EX:         1. Algum aluno é leitor

                   2. Pedro é aluno

                  Conclusão:   Pedro não é leitor

                   (ARGUMENTO INVÁLIDO)

     

     

    Não sou excelente em lógica e, por isso, acho que macetes assim podem ajudar. Aprendi com o professor de RLM do DAMÁSIO.

  • O mistério da questão está no " e" Itaqui está localizado na ilha do marajó E a ilha do marajó está localizado em São Paulo. premissas verdadeira conclusão verdadeira; lembrando da tabela verdade: no E tudo v dá v.

  • O seguinte argumento constitui um argumento válido: “O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.”

    Resposta: Correto. Por quê? Porque a sentença é do tipo CONDICIONAL. O termo POIS faz as vezes do SE. Significa que a leitura correta do argumento é: SE o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó E a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo, ENTÃO o Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro. Raciocínio da questão: 1) é uma sentença proposicional condicional, portanto válida (análise sem levar em consideração os valores lógicos, apenas constatando que é uma sentença condicional) 2) a primeira parte da sentença condicional é OUTRA sentença proposicional do tipo CONJUNÇÃO, que como se sabe só será verdadeira se as duas sentenças forem verdadeiras. analisando geograficamente, percebe-se que as duas são falsas, mesmo que você só tenha certeza em relação à falsidade da Ilha de Marajó ser em São Paulo, o resultado é o mesmo, a PRIMEIRA PARTE DA CONDICIONAL é FALSA. Conclusão: a condicional é verdadeira. Por isso podemos considerar toda a sentença condicional como um argumento válido. Como se sabe nas sentenças condicionais, ela só será falsa se a primeira for verdadeira e a segunda for falsa. Como a primeira sentença já deu falsa, automaticamente toda ela é verdadeira.

  • Só para lembrar que o pois é um condicional invertido.


    PM ^ I -> PS

    v v

    v v = V

  • Ok, entendo perfeitamente a questão. Porém faltou a banca afirmar que São Paulo está localizado no Sudeste.

    Não se trata de uma verdade, mas de uma validade...

  • Basta enteder geografia!!! rs

     

  • Pessoal se contradiz nos próprios comentários...

    O negócio da questão não é análise geográfica ou aspectos de saber se é uma condicional ou não, mas pela frase ele DEVERIA especificar que São Paulo está localizado no Sudeste, pois caso não o fizesse (e não o fez) a análise para se tornar valida as premissas passa-se sim pela geografia, o que é errado em uma questão se RLM, simples... questão mal elaborada, aceitem e segue o jogo!

  • A questão foi mal elaborada. Se ele considerou o argumento de que a ilha de marajó está em São Paulo, o que não corresponde à realidade, ele não deveria esperar que a gente tivesse o mundo real como referência para saber que São Paulo está no Sudeste. No contexto dessa questão, a região onde se localiza a cidade (ou o estado, já que não tem como saber) deveria ter sido informada para que o silogismo fosse válido.

  • Onde eu moro existe uma rua chamada São Paulo, Cespe. Não moro no Sudeste.

  • QUEM NÃO LEU ESSE ENUNCIADO PROVAVELMENTE ASSINALOU ERRADO !

  • A questão aborda um conhecimento além do que é necessário para a prova. Seria necessário saber a localização da Ilha de Marajó e do Porto de Itaqui para conseguir resolver a questão com precisão. Essa assertiva é interessante para conhecer como a banca pode abordar no seu concurso.

     

    A conjunção “pois” apresenta um SE ENTÃO invertido. Colocando na ordem direta:

     

    “Se o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo, então o Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro.”

     

    Em outras palavras:

     

    A ^ B → C

    A ilha de Marajó está localizada no Pará, portanto B é Falso, então:

     A ^ F → C , quando há uma falsidade no antecedente, a expressão será verdadeira independente do valor do consequente.

     

    Ressalto que a questão exige um conhecimento geográfico do Brasil, o que dificulta a resolução da questão.

     

    GABARITO: CERTO

     

    FONTE: WWW.PROJETOSMISSAO.COM.BR

  • Resolvi por diagrama.

  • O Examinador escolhe o gabarito que quiser nessa questão. Tenso.

  • Pra mim é passível de anular. Não se pode em uma questão de lógica deduzir que SP é Sudeste, tem que ter isso no enunciado. Afinal, a Ilha de Marajó é no Pará, então, se for se guiar por conhecimentos geográficos, estaria errada. Total sem sentido, que viagem.

  • Em diagramas lógicos devemos usar a interpretação acima de tudo, caso contrário iremos nos embaralhar. 

    Questão correta!!

  • smples aplicacao dos sinal de( se entao e E )

    nao necessidade de conhecer o mapa ou coisa do tpo.

    ( se entao +   vdd )

    (E as duas tem que ser vdd ) comece a analizar por essa senteca.

  • Concordo com o Luiz neto.... a questão deveria ter colocado uma premissão que SP é no Sudoeste.

     

    “O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.”

    P: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro

    Q: Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó

    R: a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo

    Argumento

    Premissa: Q ^ R

    Conclusão: P

    Um argumento é chamado de válido se ao consideramos as premissas verdadeiras necessariamente a conclusão é verdadeira. Para Q ^ R serem verdadeiras, ambas têm que ser verdadeiras.

    Olhando somente para o que montamos o argumento é inválido, pois P não depende de Q ^ R. Contudo, o CESPE queria que você extrapolasse isso. Ou seja, considerar que São Paulo faz parte do Sudoeste. E também relacionar isso com as demais informações. Ora, isso não foi informado no argumento. O gabarito foi C, mas deveri ser errado. 

  • 1) Nem sempre a conclusão vem ao final da frase, portanto, é necessário identifica-la e reorganizar o argumento antes de resolver a questão.

    “O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.”

    P1: O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó.

    P2: A Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.

    C: Logo, o Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro.

    2) Um argumento será válido quando suas premissas e conclusões tiverem valor lógico V (não necessariamente terão veracidade, mas, valor lógico V). Com base nas premissas é possível afirmar que o Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro uma vez que ele está localizado em uma ilha que, por sua vez, está localizada em São Paulo.

  • Vi aqui abaixo discussão acerca do fato da questão não ter premissa apontando que SP fica no Sudeste, e também sobre a realidade geográfica da Ilha não ficar em SP. Ocorre que isso aqui é lógica de argumentação. Nem todo argumento válido (coerência entre premissas e conclusão) será um argumento verdadeiro no mundo real (nesse caso, geográfico). Se nos guiarmos por isso vamos errar sempre.

  • ILHA DE MARAJÓ,SEGUNDO O GOOGLE,ESTA LOCALIZADA NO Pará.


  • Welkson em questão de logística não se olha para o mundo real de forna nenhuma, análise apenas a frase dada, logo pela frase da questão está correto a alternativa.
  • Gab: C

    Pelo pouco que sei, para uma proposição ser válida ela tem que ser valorado, podendo sua valorização ser V ou F. Então, validade de um argumento nada tem haver com ele ser falso ou verdadeiro, mas sim, se ele pode ser julgado como falso ou verdadeiro.

  • O comentário do professor não ajudou em absolutamente nada.

  • não pude deixar de comentar, o professor do QC só fez ler a questão e marcar o gabarito!

  • Olá pessoal! O "Fessor" não ajudou muito.

    Partirei de algo dito pelo "Fessor".


    Realmente o enunciado diz que "Porto do Itaqui está no Sudeste brasileiro, POIS o porto do Itaqui está localizado na Ilha de Marajó" e a parte final diz que "a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo".


    Na minha humilde opinião, devemos observar o conectivo. Observe que há um POIS, que é um sinonimo de SE..., ENTÃO....


    Assim, considerando que o para o argumento ser válido, as premissas devem ser necessariamente verdadeiras e a conclusão verdadeira, temos que: O Porto do Itaqui está no Sudeste brasileiro é verdadeiro (V), visto que o enunciado diz que a ilha do Marajó está localizada em São Paulo e São Paulo está no Sudeste. Logo, o Porto de Itaqui estar localizado na Ilha de Marajó necessariamente tem que ser verdadeiro, pois se for falso teremos que o argumento é invalido e não foi isso que o enunciado disso.


    Portanto, temos V--->V = V, ou seja, O Porto do Itaqui está no Sudeste brasileiro é V, o porto do Itaqui está localizado na Ilha de Marajó é V e a conclusão de que a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo é V.


    Espero ter ajudado.

  • Que comentário é esse, professor do QC? brincadeira viu...


    Segue resolução do professor Guilherme Neves (Estratégia Concursos).

    "A banca considerou este item como certo. Eu marcaria o item como errado, pois não há uma

    premissa indicando que São Paulo está localizado no Sudeste brasileiro. Lembre-se que esta é uma

    questão de Lógica e não de Geografia. Não estamos interessados na veracidade das premissas.

    Nos interessa apenas a relação entre as premissas e a conclusão.

    Temos um argumento da seguinte forma:

    Premissa 1: O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó.

    Premissa 2: A Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.

    Conclusão: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro.

    Este apenas seria um argumento válido se houvesse uma premissa afirmando que São Paulo

    está situado no sudeste brasileiro.

    Assim, reitero que o gabarito oficial da banca foi dado como “certo”, mas eu marcaria o item como

    errado.

    Gabarito: Certo."

  • A banca considerou este item como certo. Eu marcaria o item como errado, pois não há uma premissa indicando que São Paulo está localizado no Sudeste brasileiro. Lembre-se que esta é uma questão de Lógica e não de Geografia.

    Não estamos interessados na veracidade das premissas. Nos interessa apenas a relação entre as premissas e a conclusão.

    Temos um argumento da seguinte forma:

    Premissa 1: O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó.

    Premissa 2: A Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.

    Conclusão: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro. Este apenas seria um argumento válido se houvesse uma premissa afirmando que São Paulo está situado no sudeste brasileiro.

    Assim, reitero que o gabarito oficial da banca foi dado como “certo”, mas eu marcaria o item como errado. 

    fonte: estrategia

  • Partindo da ideia da premissa VERDADEIRA:

    Premissa 1 : O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó E a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.

    Conclusão: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro.

    Considera-se a conclusão como verdadeira.

    e faz a análise da premissa:

    A conjunção para ser verdadeiro as duas proposições precisam ser verdadeiras! Logo, o porto de Itaqui está localizado na ilha de Marajó - Verdadeiro E A ilha de Marajó está localizada em SP - Verdadeiro.

  • O conectivo "pois" (e o conectivo desde que) traz a regra do condicional invertido:

    (A pois B = B -> A)

    Assim toda a sentença ficaria:

    "Se o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizado em SP, então o Porto de Itaqui está no sudeste brasileiro".

    Obviamente a sentença é valida, não tem como discordar, suas premissas verdadeiras garantem uma conclusão válida.

    Vqv!

  • Entendi da seguinte forma:

    FICANDO ASSIM O ESQUEMA:

    P --> Q ^ R

    P --> V^ V =V

    V ou F -- > V = V

    Se estiver incorreto podem comentar. Abs, bons estudos.!

  • Eu resolvi por diagrama lógico... partindo da premissa que as afirmações sejam verdadeiras. Porto de Itaqui está contido na Ilha de Marajó que está contido em SP que está contido no Sudeste. Argumento Válido.

  • A ILHA DE MARAJÓ NÃO FICA NO SUDESTE, MAS O QUE DEVE SER ANALISADO COMO CERTO OU ERRADO NÃO SERIA NO QUESITO GEOGRÁFICO E SIM FUNDAMENTOS DE LÓGICA, PURA PEGADINHA...

  • QUE COMENTÁRIO LIXO DO QC DO PROFESSOR! CADA DIA MAIS CARO E CADA DIA PIOR OS COMENTÁRIOS DOS PROFESSORES! PARTIR PRA OUTRA PLATAFORMA!

  • Questão tosca. Ela trabalha com duas situações:

     

    - Uma que desconsidera a Ilha de Marajó estar no Pará (onde ela realmente está), tendo o intuito de se limitar na argumentação lógica; é o que a questão quer. Então, nem sempre o que é real é argumentativamente válido;

    - E uma que considera, implicitamente, que o Estado de São Paulo esteja localizado no Sudeste, de fato. Ou seja, uma situação REAL. 

     

    Pergunta: por que não se levar em conta que a Ilha de Marajó não está no PA, mas que São Paulo está no Sudeste?

     

    Ao meu ver, o argumento seria melhor validado da seguinte forma: "O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó, a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo e São Paulo está localizado no Sudeste brasileiro."

     

  • Fiz da seguinte forma:

    SB --> I.M ^ S.P = V

    Usando a regra de argumentação: resolvendo a operação e o valor logico der verdadeiro o argumento é válido.

    V -->F ^ V = V

    F ^ V = V

    CERTO

  • Alguém entendeu o comentário do PROFESSOR ?

    ¯\_(ツ)_/¯ Queima Jeová!

  • 029/100 questões do CESPE - Raciocínio Lógico e Matemática - Alex Lira

    https://www.youtube.com/watch?v=3WoUfJESFro

  • Resolva por Diagramas Logico e seja feliz, se não conseguir, vá até o comentario do professor Ivan Chagas.

     

    Força e Vitória.

  • Muito fraco esse professor. QC cadê o prof. Brunno Lima????

  • Vídeo do professor bem didático em..

    PQP!

  • Qconcurso a gente paga uma assinatura para ter no mínimo um professor que saiba comentar as questões. Mas esse não acerta uma...aff todo comentário dele é sem pé nem cabeça. 

  • professor ai é uma m er daa

  • Valeu professor, entendi tudo. (Essa mensagem é verdadeira)

  • GABARITO: CERTO

     

    ARGUMENTO VÁLIDO: as premissas verdadeiras GARANTEM que a conclusão seja VERDADEIRA

     

    Premissa 1: O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó. = VERDADEIRA

    Premissa 2: A Ilha de Marajó está localizada em SÃO PAULO. = VERDADEIRA

    CONCLUSÃO: O Porto de Itaqui está no SUDESTE BRASILEIRO ( São Paulo ). = VERDADEIRA

     

    Portanto: ARGUMENTO VÁLIDO !!! GABARITO

     

     

    O Professor é bem didático! ( É verdade esse "BILETE" ) rsrsrs

    Fez uma leitura perfeita da questão!

    Perdão, professor :((((((((((

  • Tem como resolver por grupos:

    ((( Itaqui ) Marajó) São Paulo/Sudeste)

    Mas tem como resolver testando as premissas também:

    P1: Porto Itaqui -----> Ilha Marajó

    P2: Ilha Marajó -----> São Paulo (Sudeste)

    C: Porto Itaqui -------> Sudeste (São Paulo)

    Tentando ver se o argumento é inválido adotando a conclusão como F e tentando deixar as premissas V:

    P1: Porto Itaqui -----> Ilha Marajó [V]

    ............2º. (v).........................3º.. (v)

    P2: Ilha Marajó -----> São Paulo (Sudeste) [F]

    ...........3º....(v) ............................2º...(f)

    C: Porto Itaqui -------> Sudeste (São Paulo) [F]

    .........1º.(v)................................1º.. (f)

    Notem como não é possível deixar a conclusão F e todas as premissas como V, o que mostra que o argumento é VÁLIDO.

    Obs: Caí nessa questão pois não considerei Sudeste e São Paulo como a mesma coisa. Caso você não os considere iguais, será possível invalidar o argumento.

    Obs 2: Foi muita cretinagem da CESPE considerar São Paulo e Sudeste como a mesma coisa e não avisar nada, pois a região sudeste engloba muitos outros Estados. Ao meu ver faltou uma premissa relacionando SP ao Sudeste.

    Para os iniciantes: Desconsidere se as informações das premissas são falsas, no estudos dos argumentos tudo é verdadeiro, ou seja, a ilha de marajó está em SP e não no Pará.

  • GABARITO:CERTO

    A frase

    "O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo".

    está invertida, a ordem correta usando os conectivos adequados seria:

    Se o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó(P) e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo(Q) então Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro(R)

    (P^Q)--->R

    (V^F)--->F

    F--->F

    V

  • Apesar de ser verdade, em momento algum a questão afirma que são paulo fica no sudeste..... As premissas não dão suporte à conclusão....

    Ex:

    Japão fica na Ásia, Espanha na Europa, pois Brasil fica na América do sul.....

    Tudo o que esta escrito é verdade mas as permissão não dão suporte para chegarmos à conclusão, o que torna o argumento inválido.... Alguém explica?

  • Nem percam o tempo assistindo o comentário do Professor!

  • Eu não sei oq esse professor ainda faz aqui no Qconcursos, as explicações dele e nada é a mesma coisa.

     

  • Pessoal, esqueçam o fato de o porto de itaqui estar no Sudeste, o que importa é que o porto de Itaqui está na ilha de Marajó e a ilha de Marajó está em São Paulo. Em lógica de argumentação não importa se as proposições são verdadeiras ou falsas, importa que as proposições sustentem a conclusão. 

     

    Fonte=  https://segredosdeconcurso.com.br/logica-de-argumentacao/

  • EU JÁ LI EM OUTRAS QUESTÕES QUE O "POIS" INVERTE A ORDEM DA CONDICIONAL.- OLHA O COMENTÁRIO DA TAL DA PARAFUSETA ABAIXO.(QUINTO ABAIXO)

  • E o comentário do "professor", o que é isso?

  • KKKKKKKKKKKKK, olha o comentario do professor.

  • GABARITO CERTO

    Em primeiro lugar, tem que esquecer os conhecimentos em geografia. Na sequência, eu utilizei os diagramas e deu certo.

  • ESSE PROFESSOR , SÓ A MISERICÓRDIA ...

  • “O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.”

     

    O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo ENTÃO O Porto de Itaque está no Sudeste brasileiro.

  • Questão passível de anulação, pois a questão não informa que São Paulo fica no Sudeste. Como podemos inferir que o conjunto São Paulo se insere no conjunto Sudeste, já que não existe essa informação?! Mesmo que seja um conhecimento comum a todos, não é correto se a questão não informou expressamente essa condição. Isso já ocorreu em outras questões, onde a informação da conclusão não foi mencionada anteriormente e não havia nenhuma relação EXPRESSA nas premissas, dessa forma a questão foi dada como argumento inválido.

  • “O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro (B), pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó (A) e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo (C)”

    A --> (BC): Argumento Válido

    Na questão o "pois" Indica Condição e a ordem correta seria:

    Pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó (A),o Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro (B) e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo (C)”

    A vírgula antes do “pois” nem sempre é uma Conjunção

    Veja o exemplo abaixo:

    Ele deverá ser promovido (B), pois se dedica à empresa (A)

    O objetivo desse encadeamento de frases é observar se há uma lógica na montagem do argumento.

  • Temos o seguinte argumento, composto de duas premissas e uma conclusão:

    P1: A Ilha de Marajó está localizada em São Paulo (a banca entende que, a partir dessa premissa, podemos considerar que é verdade que “a ilha de Marajó está localizada no Sudeste brasileiro”, pois do nosso conhecimento de "mundo real" temos que São Paulo é uma cidade localizada no Sudeste brasileiro)

    P2: O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó

    C: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro

    Veja que a conclusão decorre diretamente das premissas. O Porto está na Ilha, já a Ilha está no Sudeste. Logo, o Porto está no Sudeste. Temos um argumento válido.

    Vale ressaltar que considero que a banca falhou na redação dessa questão. Para que o argumento seja de fato válido, entendo que faltou uma premissa afirmando que São Paulo está localizada no Sudeste brasileiro, e que não poderíamos inferir isso a partir do nosso conhecimento de mundo real apenas. Sabe-se que em raciocínio lógico abstrações impossíveis no mundo real podem ser consideradas verdadeiras, essa questão mesmo afirma que a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo (uma abstração, uma afirmação que não é verdade baseada apenas no conhecimento de mundo real). Assim, contrariando o gabarito oficial da banca, entendo que esse não é um argumento válido, já que faltou essa premissa.

    RESPOSTA: C

  • Explicação do Guilherme Neves, professor do Estratégia Concursos, sobre essa questão:

    A banca considerou este item como certo. Eu marcaria o item como errado, pois não há uma premissa indicando que São Paulo está localizado no Sudeste brasileiro. Lembre-se que esta é uma questão de Lógica e não de Geografia. Não estamos interessados na veracidade das premissas. Nos interessa apenas a relação entre as premissas e a conclusão.

    Temos um argumento da seguinte forma:

    Premissa 1: O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó.

    Premissa 2: A Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.

    Conclusão: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro.

    Este apenas seria um argumento válido se houvesse uma premissa afirmando que São Paulo está situado no sudeste brasileiro.

    Assim, reitero que o gabarito oficial da banca foi dado como “certo”, mas eu marcaria o item como

    errado

  • “O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.”

     

    reescrevendo a frase:

     O porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo, então o porto de Itaqui está Sudeste brasileiro.

  • QUEM GARANTE QUE SÃO PAULO ESTÁ NO SUDESTE?

  • Que comentário fraco do professor...ele somente leu a questão!!!! Não explicou nada

  • errei pois não sei onde fica nada .... só fico em casa estudando e não viajo muito rsrsrsrs

    vamos que vamos!

  • "Vi aqui abaixo discussão acerca do fato da questão não ter premissa apontando que SP fica no Sudeste, e também sobre a realidade geográfica da Ilha não ficar em SP. Ocorre que isso aqui é lógica de argumentação. Nem todo argumento válido (coerência entre premissas e conclusão) será um argumento verdadeiro no mundo real (nesse caso, geográfico). Se nos guiarmos por isso vamos errar sempre." (Gislayne Mota)

    Gislayne Mota, mas o problema é exatamente a contradição da banca quanto a isso: na premissa ela quis que abstraíssemos a falsa informação sobre a Ilha de Marajó ser em São Paulo; já na conclusão ela exigiu que deduzíssemos uma informação verdadeira do mundo real para dentro da lógica, sem ter dado como premissa a informação de que São Paulo está no Sudeste (embora todos saibamos que está).

    Nunca me esqueço de uma frase do Brunno Lima: "a sua opinião pouco importa para o raciocínio lógico".

    Concordo totalmente com o colega Marcos Bittencourt e faço minhas as suas palavras: "Ok, entendo perfeitamente a questão. Porém faltou a banca afirmar que São Paulo está localizado no Sudeste.

    Não se trata de uma verdade, mas de uma validade..."

  • Galera se vocês fizerem por diagramas dá certinho, olhem pelo Sketch que fiz: sketchtoy.com/69077111

  • Professor, VAI TOMAR NO SEU C%$@&¨!&¨&¨#!!!

    Se for pra comentar desse jeito, não comenta não! Fala que está com preguiça no vídeo, que fica menos pior!

    blz?

  • " Repare que são várias proposições, e ele usa esse argumento como sendo válido, então está certinho ... fui ! "

    Esse foi o comentário do "professor" do QC.

  • Esse é o primeiro Professor que Explica, explica e  a gente não Entende NADA, rsrsrs

     

  • Gab: CERTO

    Apenas um comentário: O professor do QC basicamente leu a questão. Não explicou absolutamente nada. Enquanto isso, o Ivan Chagas tá sempre comentando as questões e trazendo excelentes explicações. Até agora não entendi o porquê dele não ter sido oficializado como professor do QC.

  • a ilha de Marajó está localizada em sp e sp é um estado do sudeste. consequentemente, o porto de itaqui que, se localiza na ilha de marajó é de sp e do sudeste. Argumento válido

  • Comentário do Professor e NADA foi a mesma coisa kkkk !

  • Caro professor, quando for fazer algo, faça-o bem! Nós, os concurseiros, temos muito interesse em descobrir o motivo dos erros e não cometê-los mais, no entanto, se a explicação for superficial, voltaremos a errar. Grato!

  • Banca considerou este item como certo. Eu marcaria o item como errado, pois não há uma premissa indicando que São Paulo está localizado no Sudeste brasileiro. Lembre-se que esta é uma questão de Lógica e não de Geografia. Não estamos interessados na veracidade das premissas.

    Fonte: Brunno Lima

  • Cara, como esses professores dão essas explicações? Estou comentando porque é a 4ª questão seguida que eles não explicam o motivo de estar certa ou não. Resolvem como se não fossemos alunos. Indignado é pouco!

  • P¹= PI > IM

    P²= IM > SP

    C= PI > Sudeste

    -A informação de que está localizada em São Paulo não se chega através da lógica, pois segundo tal o Porto de Itaqui está localizado no Sudeste, porém a banca usou raciocínio lógico geográfico para resolver a questão

  • Peço desculpas aos amigos, mas no raciocínio lógico você julga uma premissa como certa ou errada de acordo com o texto e com as realidades cotidianas, neste caso em questão, são paulo é sim um estado localizado na região sudeste, de acordo com os conhecimentos geográficos nacional, e sim, deve ser levado em consideração.

  • Esse professor explicando é tipo eu apresentando trabalho na época do colégio..

  • Nem sabia que São Paulo era SUDESTE. Se julgássemos, conforme a colega citou, por realidades do cotidiano, as premissas "o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.” Seriam falsas, logo, argumento inválido.

    Pra responder a questão você tem que saber geografia, raciocínio lógico e conhecer o estado de SP, MA e BA.

    Questão capciosa.

  • Na moral, colocaram esse "PROFESSOR" pra gravar a resolução da questão logo após o gabarito oficial da prova e ele não fazia ideia de como resolver, só assim pra justificar essa EXPLICAÇÃO RIDÍCULA!!

    ATENÇÃO: cuidado com o comentários do Danilo Dantas Filho (um dos mais curtidos), ele pode te confundir. Quer uma explicação boa, veja o comentário da JD A, ou vá para questão Q910535 e veja a resolução do professor.

    Continue a nadar!!

  • dedução fortissima

  • Pessoal, utilizei do seguinte raciocínio:

    P1: O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó.

    P2: A ilha de Marajó está localizado em São Paulo

    C: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro.

    Passando para letras, tem-se a seguinte configuração das premissas:

    P1: ab

    P2: bc

    C: ac

    Portanto, pelo silogismo podemos observar que se trata de um argumento válido.

  • Não teria que ter alguma proposição afirmando que São Paulo está localizado no Sudeste?

  • O Porto de "I' está no Sudeste, pois o Porto de "I" está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.

    Se o Porto de "I" está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo, então O Porto de "I' está no Sudeste

    Se (A está em B) e (B está em C) então A está em C.

    Se (todo A é B) e (todo B é C) então (todo A é C).

  • É só fazer diagrama e correr pro abraço.

  • Quero me candidatar a esse trampo (melzinho) de professor de rlm aqui do QC , é só ler o gabarito kkkkkk

  • alerta galera, a justificativa do"Danilo Dantas Filho" tá toda errada. A do professor do qconcursos pior ainda.

  • VANESSA LOBACK

    NÃO!

    NESTAS QUESTÕES ONDE NÃO SÃO FORNECIDOS VALORES, PROCURE FAZER O DIAGRAMA.

    DESTA FORMA VC VERÁ QUE ITAQUI REALMENTE ENCONTRA-SE NA REGIÃO SUDESTE.

  • Essa é exatamente o tipo de questão que eu deixaria em branco. Ridícula.

    Por mais que deva ser de conhecimento geral que SP está no sudeste, a questão é de lógica, e como citado pelos colegas abaixo, logicamente falando, não há como deduzir que SP está no sudeste brasileiro.

    Complicado para o concurseiro adivinhar se precisa usar os conhecimentos gerais nestas questões, ou esperar argumentos da banca.

    Difícil, mas, como eu disse, deixaria a questão em branco.

  • A explicação desse professor do QC foi top kkkkkk

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/y3twMpwhiEY

    Professor Ivan Chagas

    www.gurudamatematica.com.br

  • SE AS PREMISSAS FOREM FALSAS E A CONCLUSÃO VERDADEIRA, SERÁ UM ARGUMENTO VÁLIDO.

    GABARITO: CERTO.

  • SEI LA Tipo de questão que não agrega em nada

  • O comentário mais curtido tem um erro sobre a conclusao.pois ,quando tem a conjunção (POIS) a conclusao vem primeiro e depois as premissas.

    Entao a verdadeira conclusao é: (O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro)

  • o video de explicação desta questão poderia ser substituído por uma frase "phoda-se vc, é C e pronto!"

  • GAB: CERTO

    Seguindo o seguinte raciocínio:

    O "POIS" Indica q a conclusão antecede as premissas, Logo:

    P1: o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e ...

    P2: a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.

    C: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois...

    Simplificando a representação:

    P1: A está contido em B

    P2: B está contido em C

    C: logo, A está contido C

    Dessa forma, temos q a argumentação é válida.

  • Isso é argumento.

  • “O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.”

    Se o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo então o Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro.

    A sequência tem logica? Sim! Portanto é um argumento valido.

  • pforfeeor que comentou desgraçado

  • O PROFESSOR QUE COMENTOU NAO SABE NADAAAAA!!!

    VERGONHA PARA A CLASSE DOS PROFESSORRREEEESSS!!!!

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Como o prof. tem coragem de fazer um comentário desse? MDS KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Um norte-americano conseguiria chegar a essa conclusão? Não, pois a questão não tem uma premissa indicando que São Paulo está localizado no Sudeste brasileiro. Você precisaria conhecer os pormenores geográficos do Brasil para validar a argumentação. Questão deveria ser anulada.

  • Monte de comentário "inválido". Eis que surge IVAN CHAGAS. Esse nome tem poder.

  • O porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó.

    A Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.

    O porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó?

    Bom, todos sabemos que São Paulo fica no sudeste. Óbvio. Mas isso não está explícito no argumento, logo a conclusão não segue das premissas.

    Gabarito: ERRADO

    Professor: BURR0

    Banca: INCOMPET3NTE

    Para validar um argumento em uma questão de raciocínio lógico estrita verifica-se somente se a conclusão segue das premissas, e não a veracidade destas ou daquelas.

  • O mais interessante é ver o professor lendo a questao e não entendendo nada tbm kkkkk

  • Quem aí acertou a questão por não saber onde diabos ficava a Ilha de Marajó? :D

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKK Olhem a explicação desse professor

  • NA PROVA FICARIA NA DÚVIDA ENTRE MARCAR CERTO E ERRADO, POIS A CONCLUSÃO PRECISA DE UMA INFORMAÇÃO A MAIS QUE NÃO ESTÁ NAS PREMISSAS.

  • Primeiro verificamos os antecedentes

    O "pois" inverte a posição das premissas e da conclusão, então as premissas são:

    C: O porto de Itaqui fica no sudeste.

    Precisaria ter o conhecimento de geografia para lembrar que São Paulo fica no sudeste.

  • Acertei a questão, mas estou confusa ...

    Gente, a informação que São Paulo fica no sudeste Brasileiro, não deveria necessariamente estar explicita nas premissas ?

    Visto que a conclusão deve estar ligada apenas às informações das premissas ?

  • Ilha do Marajó é no Pará meu povo.

  • Meu Deus, tive que vim comentar. Justamente por saber Geografia fiquei perdido, pois a Ilha de marajó fica no Norte do País, no estado do Pará, e SP, fica no sudeste. Fui ver o comentário do professor e senti vergonha alheia...ele lê a questão e claramente não faz ideia do porque do resultado. Que pavoroso, que vergonha....não me atrevo mais abrir comentário de professor.

  • O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó (V) e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo (F).”

                   

    C - O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro = F

    ^ = V + F = F

    Conclusão falsa implicando em pelo menos uma premissa falsa, argumento válido.

    Gabarito correto.

  • o professor leu a questão e respondeu. fraco demais!

  • > COMANDO: Julgue o item seguinte, relativo à lógica proposicional e de argumentação.

    O seguinte argumento constitui um argumento válido: “O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.”

    > Considerando as aulas de Raciocínio Lógico do Professor Arthur Lima, a validade de um argumento lógico está localizada apenas na sua estrutura e não no conteúdo das premissas e conclusões. Sendo assim, o COMANDO não deu informação alguma sobre São Paulo estar ou não localizado no Sudeste brasileiro, embora nosso conhecimento prático nos ensine que está. Ou seja, o argumento de que a ilha de Marajó, considerando a ESTRUTURA, está em São Paulo, não diz nada sobre a ilha de Marajó estar no Sudeste brasileiro.

    O problema do argumento está no seguinte raciocínio, 1) no plano da realidade a Ilha de Marajó fica no estado do Pará, mas eu não posso recorrer ao plano da realidade para identificar a validade de um argumento; sendo assim, 2) também não poderei recorrer ao meu conhecimento da realidade para afirmar que São Paulo está no Sudeste brasileiro. Como o comando também não me dá essa informação, o argumento é inválido, porque, considerando sua ESTRUTURA, as premissas não dão suporte à conclusão, já que não diz nada sobre SP estar ou não no Sudeste.

  • Quer gabaritar esse tipo de questão:

    https://www.youtube.com/watch?v=RtE93bwTmfs

    Resolução da questão: 6:16

  • Para montar o argumento para análise, é necessário saber geografia. Fica a dica. Depois, aplica-se os operadores lógicos.

  • Ilha de Marajó não está em SP. Essa premissa é falsa (como 1+1=3).

    Logo, se houver alguma premissa falsa, o argumento será VALIDO!

  • gente fiz por conjuntos.

  • Questão bem confusa

  • https://youtu.be/y3twMpwhiEY

  • Qconcursos cade o prof Renato Oliveira?

  • que diabos de comentário lixo é esse desse professsor?? ta doider

  • “O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.”

    Premissas:

    o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó (FALSA);

    a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo (FALSA);

    Conclusão:

    O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro (FALSA)

    Para um argumento ser considerado válido, existem as seguintes possibilidades:

    1. Argumento com premissas verdadeiras e uma conclusão verdadeira.

    2. Argumento com algumas ou todas as premissas falsas e uma conclusão verdadeira.

    3. Argumento com algumas ou todas as premissas falsas e uma conclusão falsa.

    Observe que tanto as premissas, quanto a conclusão são falsas, logo o argumento é válido.

  • Creio que faltou a premissa de que São Paulo é do Sudeste (o que é de conhecimento geral, mas não deixa de ser uma premissa)

  • GABARITO CORRETO

    O CESPE/CEBRASPE TEM VÁRIAS QUESTÕES COM ESTA ESTRUTURA, MAS NINGUÉM APRESENTA UMA SOLUÇÃO QUE SE ADEGUE A ELAS. VEJO VÁRIAS FORMAS DIFERENTES DE RESOLUÇÃO MAS AINDA NÃO ENCONTREI ALGUMA FORMA QUE EU POSSA UTILIZAR EM TODAS AS QUESTÕES DESSA BANCA COM ESTA ESTRUTURA. ESTOU EM BUSCA...

    EU DEVO CONCLUIR QUE SÃO PAULO É NO SUDESTE DE ACORDO COM A BANCA, MAS O PORTO DE ITAQUI FICA NO MARANHÃO, TRAZENDO PARA NOSSA REALIDADE...

    FICA DIFÍCIL ADIVINHAR O QUE EU TENHO QUE SUBENTENDER NA QUESTÃO DO CESPE/CEBRASPE, POIS A ÚNICA CONCLUSÃO POSSÍVEL É QUE O PORTO DE ITAQUI ESTÁ LOCALIZADO EM SÃO PAULO, DIFERENTE DE, O PORTO DE ITAQUI ESTÁ NO SUDESTE BRASILEIRO.

  • Muito bom o comentário do professor, nota -5.

  • Quer dizer se a questão falar que São Paulo está nos EUA, eu já devo considerar falsa, pois é do conhecimento de todos que SP está no Brasil. Muito bom saber disso

  • O vídeo do professor corrigindo a questão, e nada, é a mesma coisa

  • Quer gabaritar esse tipo de questão:

    https://www.youtube.com/watch?v=RtE93bwTmfs

    Resolução da questão: 6:16

  • Não dá pra engolir esse gabarito...

  • Mas não há premissa dizendo que São Paulo está no Sudeste Brasileiro...

  • LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO É DIFERENTEEEEEEEEE DE LÓGICA PROPOSICIONAL, PESSOAL.

    Na lógica de argumentação, as premissas têm a estrutura das proposições, mas não são proposições. SÃO PREMISSAS (estas confirmam ou não a veracidade de uma conclusão e, só para isso, utilizamos a valoração V ou F).

    Não há premissa dizendo que São Paulo fica no Sudeste Brasileiro, então deveria ser argumento inválido.

    DIFÍCIL!!!!!!!!!!!!!!! :(

  • A explicação do professor é a melhor parte. Ele simplesmente leu a questão e concluiu que SPO fica no sudeste, então a questão está correta. kkkkkkk

    QC peca muito nisso!!

  • Em que mundo precisa saber o valor REAL das afirmações das proposições? Tá faltando professor com coragem de peitar o CEBRASPE? Esse argumento é INVÁLIDO em qualquer lugar do planeta. Em lógica de argumentação se falar que a pantera cor de rosa é azul, temos que partir da informação dada pela banca e não da realidade que vivemos, se assim fosse, teríamos que reaprender tudo do começo. Aristóteles deve estar se retorcendo no túmulo vendo esse gabarito do CEBRASPE e assistindo a explicação desse professor do Qconcursos.

  • Temos o seguinte argumento, composto de duas premissas e uma conclusão:

    P1: A Ilha de Marajó está localizada em São Paulo (ou ainda, “a ilha de Marajó está localizada no Sudeste brasileiro”)

    P2: O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó

    C: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro

    Veja que a conclusão decorre diretamente das premissas. O Porto está na Ilha, já a Ilha está no Sudeste. Logo, o Porto está no Sudeste. Temos um argumento válido.

    RESPOSTA: C

    FONTE: DIREÇÃO CONCURSOS - PROF. ARTHUR LIMA.

  • Por que vcs contratam tanto "professor" ruim? Melhor não ter esse tipo de gente explicando! Se esse professor assistir essa explicação ficará com vergonha dele mesmo!

  • a galera odeia o professor kkkk

  • A Explicaçao do professor e otima . otima pra tirar 0 na prova .

  • 1° Aspecto: Em lógica de argumentação, em regra, quando virmos uma vírgula seguida de "pois", o que vier antes dessa vírgula será a conclusão. Portanto:

    [Conclusão] O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.

    P1 - O porto de Itaqui esta localizado na ilha de marajó

    P2 - A ilha de marajó esta localizada em São Paulo

    C - O porto de Itaqui esta no sudeste brasileiro. 

    Geografia pura kkkkk

    Gabarito correto.

  • pela geografia da pra acertar essa kkkkkkkkkk tnc

  • Minha contribuição.

    Resolução por conjuntos ''balões'':

    (Sudeste......(SP......(IM......(PI)......IM)......SP)......Sudeste)

    Abraço!!!!

  • Esse professor do QC TÁ DE BRINCADEIRA???????? QUE PALHAÇADA É ESSA?? PAGO CARO PRA ISSO??

  • https://www.youtube.com/watch?v=3WoUfJESFro

  • Questão bizarra!

    Faltou a seguinte premissa para tornar o argumento válido: "São Paulo está localizado no Sudeste".

    Sabemos que isso é verdade, mas como foi assumido que a ilha de Marajó está em SP, não necessariamente o que é verdade geograficamente será verdadeiro. Logo, não posso assumir que SP está no Sudeste. isso deveria estar explícito.

    A conclusão válida é que o Porto de Itaqui fica em São Paulo.

  • Explicação rasa.

    Questão horrível, pois nada diz que São Paulo está no Sudeste Brasileiro, e há diversas situações na lógica de argumentação em que o conhecimento geográfico não influencia em nada...

  • Vamos "CANCELAR" esse professor kkkkkkk. Pra ser horrível tem de melhorar muito.

  • Quero saber se o concurseiro vai para a prova sem saber as regiões e seus respecitivos estados!

    Ai é ladeira abaixo amigo! hehe

  • CERTO

  • meu entendimento sobre a questão

    P1:  Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó (ok)

    P2:  Ilha de Marajó está localizada em São Paulo. (ok)

    C: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro

    questão correta

  • Num planeta alternativo em que a Ilha Marajó fica em Sampa, quem diabos garante que Sampa fica no Sudeste? Pois pra mim, a Ilha de Marajó fica no Norte, então se a Ilha do Marajó fica em Sampa, Sampa está na região Norte, ora bolas.

  • Não vi em nenhum lugar escrito que SP está no sudeste!

  • O professor do qconcurso explicando foi a pior coisa q vih. OOOOoooo mah vontade!!!

  • F ^ F -> F = V

  • PROFESSOR EXPLICA HORRIVELMENTE HORRIVEL , AFFF

  • A explicação desse professor e nada é a mesma coisa. Era melhor não comentar nada do que com essa explicação sofrida.

  • CERTO.

    Não erre nunca mais esse tipo de questão!

    Argumento válido: consideramos que um argumento é válido quando existe algum absurdo na premissa, ou seja, quando temos uma contradição na premissa; com isso, o argumento será válido.

    Argumento inválido: consideramos que um argumento será inválido quando todas as premissas não possuem nenhum absurdo, isto é, não possui nenhuma contradição.

    (P.s: era pra ser o contrário, mas aqui trata-se de RLM, então tudo é possível! rsrs)

  • Galera, preciso de ajuda. Entendi dessa forma:

    P1 -> Porto então Ilha

    P2 -> Ilha então SP (pela equivalência = ~ SP -> ~ Ilha)

    teremos:

    Porto -> Ilha

    ~SP -> ~Ilha

    logo,

    Porto -> ~SP

    De fato, "O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro" é uma CONCLUSÃO. Mas isso não significa que seja um argumento válido.

    Eu entendo como errada a questão!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • sudeste não conta como suporte nas premissas --- extrapolação

    além da argumentação de Paulo Cr que seria apenas uma proposição composta e não "argumento"

  • Na verdade, não é possível identificar nas premissas que São Paulo é no Sudeste. Está mais para um argumento Inválido. Polêmica.

  • Não foi especificado onde é o sudeste br, logo não podemos afirmar

    Gab. Errado

  • GALERA ISSO TA ERRADO!!! NA LÓGICA NÃO LEVAMOS O MUNDO REAL EM CONSIDERAÇÃO !!! PELO AMOS DE DEUS !!!

  • Não tem motivo pra raiva...

    Partindo do pressuposto que todos nós sabemos que o tal porto não está na ilha de Marajó e a ilha de Marajó também não fica na em São Paulo, ficaria da seguinte forma:

    P1 = O Porto de Itaqui está localizado na ilha de Marajó (F)

    P2 = Ilha de Marajó está localizada em SP (F)

    C= O porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro (F)

    Considerando a conclusão falsa, o argumento seria válido pois, se pelo menos uma premissa for F e a conclusão também F, o argumento é válido.

    E se fizer, considerando que as premissas são verdadeiras, a conclusão vai dar verdadeira, logo argumento também válido.

    Alguns dizem que se trata de uma proposição composta apenas, mas ora, se o examinador está falando que é um argumento, então pq procurar cabelo em ovo?

    A questão perguntou sobre a validade do argumento, não sobre a veracidade das premissas.

    Foi assim que eu pensei.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/flWwKzKw1FM

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Compartilho aqui com os colegas o meu raciocínio.

    “O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.”

    A assertiva começou pela conclusão. Colocando em uma ordem lógica com a qual estamos mais acostumados, seria: "Se o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo, então o Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro"

    Aqui então temos:

    P1: o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó

    P2: a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo

    C: o Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro

    P1^P2→C

    se a conclusão C for verdadeira, não importariam os valores lógicos de P1 ou P2, pois F→V ou V→V sempre se traduziria em um argumento lógico verdadeiro .

    podemos raciocinar também que, como todas as premissas são falsas (o Porto de Itaqui na verdade fica no Maranhão), temos então F^F→F , o que também é um argumento lógico verdadeiro. mas não precisa saber onde exatamente fica o Porto de Itaqui, basta saber que a Ilha de Marajó não fica no Sudeste que dá pra responder por esse caminho (?^F→? será sempre um argumento verdadeiro).

  • A verdade e a validade são diferentes. A verdade (tal como a falsidade) é uma característica das proposições. A validade (tal como a invalidade) é uma característica dos argumentos. Por isso, é incorreto dizer que uma proposição é válida ou inválida, tal como é incorreto dizer que um argumento é verdadeiro ou falso.Todavia, isso não significa que a validade e a verdade não têm nenhuma relação.

    Pode-se falar de verdade sem falar de validade, tal como se pode falar de proposições sem falar de argumentos. No entanto, não se pode falar de validade sem falar de verdade, tal como não se pode explicar bem o que é um argumento sem falar de proposições.

    A validade diz respeito à relação entre o valor de verdade das premissas e o valor de verdade da conclusão. Um argumento válido é um argumento em que as premissas justificam a conclusão, pois ela é uma consequência lógica delas. Ora, isso significa que a verdade das premissas assegura (de modo necessário no caso dos argumentos dedutivos e de modo provável no caso dos argumentos não dedutivos) a verdade da conclusão.

    Um argumento válido pode ser constituído por proposições falsas, mas o fato de ser válido, de haver um nexo lógico entre premissas e conclusão, permite-nos perceber que caso as premissas fossem verdadeiras a conclusão também seria. Dito por outras palavras... A verdade e a falsidade são características possíveis das diferentes partes de um argumento: premissas e conclusão. A validade e a invalidade são características da ligação dessas partes – ou seja, do próprio argumento.

    De um modo coloquial, podemos dizer que um argumento válido é um argumento corretamente ligado, corretamente organizado – de tal modo que a verdade de uma parte (premissas) leva à verdade da outra parte (conclusão). E, pelo contrário, um argumento inválido é um argumento incorretamente ligado, incorretamente organizado – de tal modo que a verdade de uma parte (premissas) não leva à verdade da outra parte (conclusão).

    FONTE: A relação entre verdade e validade. Site: Dúvida Metódica.

  • Quer gabaritar esse tipo de questão:

    https://www.youtube.com/watch?v=RtE93bwTmfs

    Resolução da questão: 6:16

  • Bem, eu fiz assim:

    Professor Josimar do Gran disse que geralmente quando geralmente inicia com POIS/PORQUE são as premissas e com anuncia LOGO/ ASSIM/ PORTANTO/ ENTÃO/ETC... é a conclusão.

    Depois eu simbolizei

    PIM: Porto de Itaqui está localizado na ilha de marajó

    IMSP: Ilha de marajó esta em São Paulo

    PISU: Porto de Itaqui está no Suldeste.

    PIM ^ IMSP= V

    --> Para ser verdadeiro no conectivo E, só podemos ter duas verdades, então, v ^ v= V.

    Com isso, como consegui deixar as proposições verdadeiras, de tal modo que consegui garantir que a minha conclusão também será verdadeira, desse modo, deixando o argumento válido; se eu não tivesse como afirmar que uma dessas proposições fosse somente V, ou seja, que essas proposições admitissem valores V ou F, e sabemos que caso uma delas fossem F, no conectivo E daria como resposta FALSO, aí eu não poderia garantir que a conclusão fosse verdadeira e com isso que o argumento fosse Válido.

    PIM ^ IMSP= V

    V^V= V

    Assim, posso concluir:

    PISU=V

    OBS.: Para pensar dessa forma eu me baseei nas questões do BNB/2018 aplicadas pela banca. Eu fiz desse modo, espero que esteja correto e caso alguém discorde, pode comentar também, estamos aqui para nos ajudar.

  • Assisti o professor só por causa dos elogios da galera... kkkkk

    Ótima explicação, está tudo mais claro agora... não resta mais dúvidas!!

    Agora sim!!! PF que me segure!!!!

    kkkkk

  • Pessoal do QC. troquem essa resposta horrível do vídeo logo, pois estamos tendo que olhar a correção em outros sites e não foi pra isso que pagamos o plano.

  • Gente, de fato, a questão não afirma que SP fica no Sudeste, embora saibamos, precisamos trabalhar com as premissas apresentadas... Realmente não entendi :(

  • Eu considerei as premissas como verdadeiras, por não dizerem o contrário a respeito, em nenhum momento foi dito que São Paulo não ficava no sudeste, portanto, questão CERTA!

  • e se existisse uma cidade chamada São paulo la no Nordeste?

  • Pessoal, consegui resolver usando os quantificadores lógicos.

    P . PORTO DE ITAQUI ESTÁ NO SUDESTE

    Q. PORTO DE ITAQUI ESTÁ NA ILHA DE MARAJÓ

    R. ILHA DE MARAJÓ ESTÁ EM SP.

    O SE... ENTÃO É IGUAL AO TODO P É Q ,

    P>Q ^R = TODO P é Q^R, LOGO P ESTÁ CONTIDO em Q e em R, logo o argumento é válido.

  • Por que para aceitar que ILHA DE MARAJÓ está em SP eu posso sair da realidade, mas para aceitar que SP NÃO está no Sudeste eu não posso sair da realidade?

  • Eu estou com dúvida, pois eu aprendi que o conhecimento exterior não deve ser aplicado para classificar um argumento e sim o que está dentro dele, mas aí vem essa questão e o pessoal está usando o conhecimento de mundo para responder. A pergunta que eu faço é: têm questões que a gente pode usar o que sabe e está fora das premissas?

  • Lembrem-se que isso é lógica! Não façam juízo de valor das informações. A ilha de Marajó fica no norte e não no Sudeste. Mas temos que analisar do ponto de vista lógico, e não de como a realidade é de fato.

  • Professor comentou igual minha mãe que nunca viu lógica na vida, horrível comentário do professor jesus.

  • QUE EXPLICAÇÃO FOI ESSA DO "PROFESSOR"???? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Professor comentou igual quando eu ia apresentar trabalho na escola e não sabia de nada

    Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Duas coisas MUITO loucas dessa questão:

    1. A banca cobrou meu conhecimento de mundo, ao presumir que eu teria que saber que São Paulo é no Sudeste;
    2. Depois a banca desprezou meu conhecimento de mundo me forçando a assumir logicamente que a Ilha de Marajó é em São Paulo, quando na verdade ela é no Norte.

    Isso, dentro da mesma questão.

    Aí eu pergunto: e se por algum motivo, eu não soubesse que São Paulo é no Sudeste? Mas enfim, mesmo sabendo, já que isso foi cobrado, então por que sou obrigado a engolir que a Ilha de Marajó é num lugar onde ela não é?

    Pela lógica formal, não teria como reconciliar essas duas abordagens.

  • O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó

    Ilha de Marajó está localizada em São Paulo (Sudeste Brasileiro);

    Logo: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro

    Corta o que está em vermelho (Ilha de Marajó) e verá que ficou igual.

  • Isso nunca que é um argumento válido. Mas enfim, nos recomendam não brigar com a banca...

  • em nenhum momento podemos deduzir que sp está no sudeste ( conhecimento externo )

  • O professor Bruno Lima do "Estratégia" resolveu essa questão e deu o gabarito como errado. Agora que eu não entendi nada mesmo. https://youtu.be/2FJx2H1WQJs (3:26:21)

  • A assertiva não me trouxe premissas suficientes pra concluir que são paulo fica no sudeste. Isso aqui é raciocínio lógico, não geografia.

    Pra mim essa questão está equivocada.

  • CERTO

    Um argumento pode ser considerado válido quando algumas ou todas as premissas forem falsas e uma conclusão falsa

    (Fonte:https://www.colegiodante.com.br/escola/webquest/e_medio/serenaoser/fontes_pages/LogicaArgumentos.htm)

    P1 - Porto de Itaqui está na Ilha de Marajó - Falso (está na Ilha de SL)

    P2 - Ilha de Marajó está em São Paulo - Falso (no Pará)

    Conclusão: O porto de Itaqui está no Sudeste - Falso (no nordeste)

    PREMISSAS FALSAS - CONCLUSÃO FALSA = ARGUMENTO VÁLIDO

  • Quem estudou sabe que isso está errado, aceita que doí menos.

  • Joannes Ferrari, assino embaixo.

  • O comentário dos professores são de tirar o folego kkkkkk, somente salva-se o professor cereja.

  • Faltou a Cesp Definir se a questão versa sobre lógica formal ou material, pois em lógica formal da argumentação, a conclusão é uma decorrência lógica das premissas, fato esse que não se evidencia na questão, já que, embora sejam proposições todas proposições geograficamente falsas, a conclusão não consiste numa decorrência lógica das premissas. Gabarito errado.

  • Mano do Céu! Alguém já clicou no professor explicando, rindo sozinho aqui. kkk

  • a banca quis que o candidato entende-se que é possível formar um  argumento válido com premissas/conclusões falsas.

    MAS...... faltou a premissa que são paulo é do sudeste....

    dessa forma, para mim estaria errado, pois pela questão não se pode apenas presumir que sao paulo seja do sudeste. a banca estaria misturando validade ou invalidade de um argumento com a veracidade ou inveracidade das premissas e conclusões.

  • COMO EU FIZ:

    POIS é o SE ENTAO invertido, consequencia e depois a causa

    O seguinte argumento constitui um argumento válido: “O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro (P), pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó ( Q) e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo (R).”

    Colocando na ordem certa e em forma de equação

    (Q ^ R) -> P

    Unico jeito de dar errado é: V -> F

    Logo se o Porto de Itaque estiver no Sudeste Brasileiro não importa as premissas anteriores, vai ser verdade!!

    PS: QUE COMENTÁRIO FOI AQUELE DO PROFESSOR KKKKKKKKKKK

  • voltar aqui ! (:)

  • Quase sempre o que vêm antes do pois é a conclusão e depois do pois as premissas

  • Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/flWwKzKw1FM

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Meu Deus, que professor é esse? ele explicando a questão pareceu eu lendo questões de contabilidade!

  • questão ridícula

  • pois = já que, uma vez que, visto que, porque... -> o que vem depois está explicando o termo anterior.

  • Questão bem ruim pelo fato de ter que saber que São Paulo fica no Sudeste (Geografia). Apesar de parecer óbvio, ainda assim é informação externa, tornando a argumentação dúbia.

    É o mesmo que se a questão dissesse:

    O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em Bom Jesus.

    *Possuem 5 cidades Bom Jesus no Brasil

  • Concordo com a galera que está falando sobre Geográfia, já que teria que saber para resolver a questão. Entretanto temos que considerar que a prova foi aplicada para um cargo no maranhão, portanto acredito ser válido esse tipo de questão.

    Eu que não sou nem de perto não fazia ideia da onde ficava Itaqui, tampouco a Ilha de Marajó.

  • Reclamaram tanto do Prof que até tiraram o vídeo. kkk

  • No começo estava confuso, quando terminei parecia que estava no começo de novo kkkkk

  • A questão não leva em consideração a real localização do porto, mas leva em consideração a real localização de São Paulo sem dar essa informação antes, vai entender o Superior Tribunal Cespiano (STCESPE)

  • Eu entendi o seguinte:

    “O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro, pois o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó e a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.”

    Premissa 1: Se porto de itaqui, então localizado na ilha marajó.

    Premissa 2: Se ilha de marajó, então localizada em São Paulo (Sudeste)

    Conclusão: Se porto de itaqui, então Sudeste brasileiro

    Colocando a conclusão como falsa, precisamos ter premissas verdadeiras para ser inválido.

    Colocando a conclusão como falsa, caso tenhamos uma premissa falsa a conclusão será válida.

    Analisando,

    ..................................V ..................................................F

    Premissa 1: Se porto de itaqui, então localizado na ilha marajó. (FALSA)

    ...................................F...................................................F

    Premissa 2: Se ilha de marajó, então localizada em São Paulo "Sudeste" (VERDEIRA)

    ..................................V ..................................................F

    Conclusão: Se porto de itaqui, então Sudeste brasileiro (FALSA)

    Observe que a premissa 1 deu falsa, dessa forma a conclusão é válida.

  • E há nas premissas da questão informação que São Paulo está no Sudeste Brasileiro para afirmarmos que o Porto de Itaqui também está? Se Ilha de Marajó está em São Paulo conforme enunciado, nada impede que São Paulo esteja no Sul do País. Nada foi dito. Entraria com recurso.

  • Rpzz, pelo video do professor Ivan eu teria que saber o '' Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó '', está localizado no maranhão E ''Ilha de Marajó está localizada em São Paulo'' no pará kkkkkkkkkkkkkkk

    kkkkkkkkk. é sério isso? Geografia ou Rlm, meu DEUS? socorrooooooooo

    https://www.youtube.com/watch?v=flWwKzKw1FM&ab_channel=ProfessorIvanChagas

  • Questão polêmica, banca polêmica, vida que segue...

  • Se fizer essa questão por meio de diagrama você conclui que:

    Porto de Itaqui está dentro de Marajó que é localizada em São Paulo. Portanto podemos concluir que o Porto de Itaqui está no Sudeste, ou seja. SÃO PAULO.

  • GABARITO: CERTO

    Premissa 1: o Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó

    Premissa 2: Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.

    Conclusão: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro

    De fato, o argumento é válido, pois, se o Porto está na Ilha, e a Ilha está em São Paulo, então posso afirmar que o Porto está em São Paulo, que por sua vez, está na região Sudeste do País.

    A classificação do argumento válido ou inválido INDEPENDE da veracidade das premissas (V ou F). Na prática, sabemos que elas são Falsas, mas mesmo assim a conclusão é válida.

  • Eu marcaria o item como errado, pois não há uma premissa indicando que São Paulo está localizado no Sudeste brasileiro. Lembre-se que esta é uma questão de Lógica e não de Geografia. Não estamos interessados na veracidade das premissas.

    Nos interessa apenas a relação entre as premissas e a conclusão.

    Temos um argumento da seguinte forma:

    Premissa 1: O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó.

    Premissa 2: A Ilha de Marajó está localizada em São Paulo.

    Conclusão: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro.

    Este apenas seria um argumento válido se houvesse uma premissa afirmando que São Paulo está situado no sudeste brasileiro.

    Para mim é Gabarito Errado e o Cesbraspe manteve como certo pq eles estão acima de tudo e de Todos.

  • Coloca na ordem...

    SE o porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó E a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo, ENTÃO o porto de Itaqui está no sudeste.

    Gabarito: Certo.

  • ESSA QUESTÃO ASSASSINOU A GEOGRAFIA DO BRASIL.

  • Não entendi essa questão, pra quem é brasileiro é um informação óbvia que São Paulo fica no Sudeste, mas considerando apenas os argumentos apresentados não dá pra chegar a essa conclusão.

  • Porto de Itaqui dentro da Ilha de Marajó que está dentro de São Paulo que está dentro do Sudoeste brasileiro.

    Gabarito certo.

  • Para mim o grande problema da questão é eu ter que assumir que são paulo está no sudeste mas não ter que assumir que ilha de marajó não está

  • Questão ridícula!

  • Eu sabia que a questão estaria "correta", porém, ao tratar a estrutura lógica com rigor estaria inválido o argumento lógico, visto que seria necessário explicitar que São Paulo está no Sudeste (claro, todos nós sabemos disto) mas isso não pode ser presumido, já que estamos num cenário de rigor lógico (vê-se por exemplo que uma das afirmações é de que a Ilha de Marajó está em São Paulo), portanto considero inconveniente uma parte ser presumida e outra explicitada.

  • Eu sabia que a questão estaria "correta", porém, ao tratar a estrutura lógica com rigor estaria inválido o argumento lógico, visto que seria necessário explicitar que São Paulo está no Sudeste (claro, todos nós sabemos disto) mas isso não pode ser presumido, já que estamos num cenário de rigor lógico (vê-se por exemplo que uma das afirmações é de que a Ilha de Marajó está em São Paulo), portanto considero inconveniente uma parte ser presumida e outra explicitada.

  • Estritamente no cenário das premissas, não há indicação de onde São Paulo está (apesar disto sabermos no cenário da vida real), portanto seria inválido afirmar que o porto está no Sudeste ao considerar que São Paulo está no Sudeste, porque isso seria presumido (da vida real) e não concluído a partir das premissas!!!

  • Essa questão deveria ter sido anulada. É incoerente exigir que se assuma da realidade (pois as premissas não dizem) que São Paulo está no sudeste, mas que se desconsidere a realidade diante da premissa de que a Ilha de Marajó está em São Paulo (quando na realidade não está).

  • Sao Paulo pode ta no norte e ninguem sabe ai torna o argumento invalido...

  • Se a ilha de marajó está localizada em SP e o porto de Itaqui está na ilha de marajó, então o porto de Itaqui está no sudeste brasileiro

  • Típica questão da CESPE que você precisa deixar em branco, pois ela pode dar o gabarito que ela quiser.

  • Isso não chega nem a ser um Silogismo, como vamos verificar a validade de um argumento?

  • my eggs, cespe

  • geografia cai?

  • Arthur Lima | Direção Concursos

    23/10/2019 às 07:45

    Temos o seguinte argumento, composto de duas premissas e uma conclusão:

    P1: A Ilha de Marajó está localizada em São Paulo (a banca entende que, a partir dessa premissa, podemos considerar que é verdade que “a ilha de Marajó está localizada no Sudeste brasileiro”, pois do nosso conhecimento de "mundo real" temos que São Paulo é uma cidade localizada no Sudeste brasileiro)

    P2: O Porto de Itaqui está localizado na Ilha de Marajó

    C: O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro

    Veja que a conclusão decorre diretamente das premissas. O Porto está na Ilha, já a Ilha está no Sudeste. Logo, o Porto está no Sudeste. Temos um argumento válido.

    Vale ressaltar que considero que a banca falhou na redação dessa questão. Para que o argumento seja de fato válido, entendo que faltou uma premissa afirmando que São Paulo está localizada no Sudeste brasileiro, e que não poderíamos inferir isso a partir do nosso conhecimento de mundo real apenas. Sabe-se que em raciocínio lógico abstrações impossíveis no mundo real podem ser consideradas verdadeiras, essa questão mesmo afirma que a Ilha de Marajó está localizada em São Paulo (uma abstração, uma afirmação que não é verdade baseada apenas no conhecimento de mundo real). Assim, contrariando o gabarito oficial da banca, entendo que esse não é um argumento válido, já que faltou essa premissa.

    RESPOSTA: C

  • Sei lá onde danado é Itaqui!

  • ► O trabalho da questão é apenas entender que São Paulo fica no Sudeste, colegas. Vamos fazer o esquema considerando que "O porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro" será a nossa Conclusão, o resto vai ser Premissa pois é o que explica a Conclusão:

    P1 → O Porto de Itaqui fica na ilha de Marajó (I → M)

    P2 → A Ilha de Marajó está localizada em São Paulo (M → SP)

    C → O Porto de Itaqui está no Sudeste brasileiro (I→ SP)

    Assim, ao anularmos o que está no meio, o argumento será válido:

    I→ M→ M→ SP

    I→ SP

  • https://www.youtube.com/watch?v=RtE93bwTmfs

    Resolução da questão: 6:16


ID
2731615
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativo à lógica proposicional e de argumentação.


Se P e Q são proposições lógicas simples, então a proposição composta S = [PQ][Q(~P)] é uma tautologia, isto é, independentemente dos valores lógicos V ou F atribuídos a P e Q, o valor lógico de S será sempre V.

Alternativas
Comentários
  • Antes de tudo, é necessário aprender tabela-verdade;

     

    Já que a questão menciona que os valores lógico de P e Q são independentes, então podem ser tanto verdadeiro, quando F. (Deve-se tomar em nota que se iniciarmos com o valor lógico de P como verdadeiro devemos ir até o final da proposição com esse valor)

    [P -> Q]              <->                 [Q v (~P)]                 No caso do "se somente se", a proposição só será V se as duas tiverem o mesmo valor

    V      V  = V                                V      F = V                                       V

    V      F  = F                                F      F  = F                                       V                                          

    F      V  = V                                V      V  = V                                       V                                         

    F      F  = V                                F      V   = V                                       V                                         

     

     

    Logo, uma tautologia. Questão Correta.

  • Você pode realizar essa questão pela tabela verdade, conforme exposto pelo colega  Allison, ou por equivalência lógica.

     

    Resolvendo por equivalência lógica:

     

    Sabendo que A → B

     

    É equivalente a: ~B → ~A

    que é equivalente a:

    B v ~A

     

    Então vamos para a proposição:

    S = [P→Q]⇔[Q∨(~P)]

    Então:

    Q v ~ P = ~Q → ~P = P → Q

     

    Então temos:

    [P→Q]⇔[P → Q]

     

    Confirmamos uma tautologia.

     

    GABARITO: CERTO

  • Gabarito Correto

    Será uma tautologia.

    O resultado  da bicodicional para ser verdadeiro ambos têm que ser verdadeiro ou ambos têm que ser falso.

    Exemplo de uma bicodicional.

    Bicondicional: p  q   (p se e somente se q)

    P           Q           Q

    V          V              V

    V          F              F

    F          V              F

    F          F              V

     

    P                 ~P                 Q                 [P→Q]                  [Q∨(~P)]                  [P→Q][Q(~P)]

    V                  F                  V                     V                             V                                       V

    V                  F                  F                     F                              F                                       V

    F                  V                  V                     V                             V                                       V

    F                  V                  F                     V                             V                                       V

     

    *TAUTOLOGIA: quando todos os resultados dá verdadeiros ex: v.v.v.v.

    *CONTRADIÇÃO: quando todos os resultados der falsos ex: F.F.F.F.

    *CONTIGENCIA: quando todos os resultados algum é verdadeiro ou falso Ex; V.V.F.V

  • Didaticamente... temos: ~ : Negação; -> : Condicional (implicação) ; <-> : Bicondicional (Bi-Implicação) ; v : Disjunção Inclusiva

    Considerando: P= V e Q=V Temos: [V->V] <-> [V v (~V)] ------- [V->V] <-> [V v F] ------- <-> ------- V

    Considerando: P=V e Q=F Temos: [V->F] <-> [F v (~V)] ------- [V->F] <-> [F v F] ------- <-> ------- V

    Considerando: P=F e Q=V Temos: [F->V] <-> [V v (~F)] ------- [F->V] <-> [V v V] ------- <-> ------- V

    Considerando: P=F e Q=F Temos: [F->F] <-> [F v (~F)] ------- [F->F] <-> [F v V] ------- <-> ------- V

    Para Ser uma Tautologia todos os resultados possíveis deverão ser Verdadeiros.

  • https://www.youtube.com/watch?v=dTpx65YVLOY
    ​Melhor que ficar dependendo de regra Neymar, ou da amante... ou quaisquer outras.

  • Nesse tipo de questão basta assumir todas as proposições simples com valor F (falso) e resolver, se der verdadeiro no final é uma tautologia:

    vejam:

    (P -> Q) <-> (Q v (~P))

    (F -> F) <-> (F v V)

    V <-> V 

    V (Tautologia)

    como no final deu verdadeiro é uma tautologia.

  • Não precisa de tabela verdade para essa questão, a condicional P -> Q é igual à ~P v Q. Vejamos:

    A negação de P -> Q é P e ~Q. A negação dessa negação é  ~P v Q. Logo, P -> Q é igual a  ~P v Q.

  • Pessoal <=> é o símbolo matemático para "equivalência", enquanto <-> é símbolo matemático para o bicondicional (se e somente se). Cabe recurso, ou a CESPE costuma fazer isso?

  • Bom dia, pessoal, assistam a segunda aula do professor, dá para entender muito bem essa questão, de maneira bem fácil. Gratidão por todos os comentários. aprendo muito com eles. 

  • Fernando Vallim, não faz diferença, são usados como se fossem a mesma coisa nesse contexto.

     

    Em relação à questão, o jeito mais rápido é por equivalência lógica, como o Danilo fez. Melhor já ir se aconstumando a resolver assim, pois na prova dependendo da proposição vc vai perder muito tempo fazendo a tabela verdade. Se vc analisar os dois lados dessa bicondicional, o que o examinador fez foi simplesmente comutar os elementos da segunda parte (Q V ~P ao invés de ~P V Q), que é exatamente a equivalência da condicional proposta.

     

  • Gabarito ERRADO.


    Colegas, tomem cuidado na célula (~P) na segunda parte e não subestimem a questão, fui fazer rápido e errei por causa dessa célula que faz toda diferença.


    Não aconselho fazer essas questões utilizando tabela pois demora muito, temos que tentar ganhar tempo.

    Então método que utilizo é tentar ir CONTRA a banca, ou seja, vou tentar encontrar alguma possibilidade de termos F.


    Hipótese 1)

    S = [P→Q]⇔[Q∨(~P)]

    S = [V→F]⇔[F∨(~V)]

    S = [V→F]⇔[F∨F]

    S = F ⇔ F = VERDADEIRO


    HIPÓTESE 2)

    S = [P→Q]⇔[Q∨(~P)]

    S = [F→F]⇔[F∨(~F)]

    S = [F→F]⇔[F ∨ V]

    S = V ⇔ V = VERDADEIRO


    É impossível encontrar resultado falso, então temos uma Tautologia.


  • {P-------->Q} <-------------->    {Q   v    (¬P)}

    V      V      V           V             V     V      F

    V      F        F          V            F      F      F

    F     V         V          V            V      V     V

    F     V         F          V             F     V     V

  • Bom mesmo é acertar, mas queria aprender um método sem tabela, alguem salva?

     

  • Pompeu Concurseira, segue método sem tabela:

    p ⇔ q será sempre (tautologia) se p e q forem iguais ou equivalentes. Ou seja, a 1ª proposição tem de ser igual ou equivalente a 2ª.

    [P→Q] tem 2 equivalentes --> (~Q → ~P) e (~PvQ)  

    Observe abaixo que a 2ª proposição está invertida, mas é equivalente a 1ª. Inverter (v) é permitido. Assim, é possível resolver sem tabela.  

    [P→Q]⇔[Q∨(~P)]

  • Pessoal, sugiro que aprendam o método tablô. Duas semaninhas vcs aprendem.

  • GABARITO: CERTO

     

    Questão: Se P e Q são proposições lógicas simples, então a proposição composta S = [P→Q]⇔[Q∨(~P)] é uma tautologia, isto é, independentemente dos valores lógicos V ou F atribuídos a P e Q, o valor lógico de S será sempre V.

     

    Sabendo que na condicional ( → ) : O ÚNICO resultado igual ao F é :

     

    P → Q = F

    V → F = F.  Então vou atribuir o valor:

     

    P = V

    Q = F

     

    S = [P→Q]⇔[Q∨(~P)]

    S = [VF]⇔[FF]

    S = F ⇔ F

    S = V  TAUTOLOGIA  (RESULTADO) 

     

  • Uma dica: Quem não sabe usar tabela verdade, aprenda, não procure jeitinhos, deduções, decorebas... deixe isso pra outras matérias..

  • use só um lado, pois é bi-condicional.

    p -> q   faz a equivalência que resulta em ~p v q, agora só inverter o lado que vc tem outra equivalência q v ~p -exatamente igual ao outro lado do bi-condicional.

    dessa forma, tudo o que acontecer de um lado, vai acontecer no outro também.

    3f

  • Se você ter paciência e verificar direitinho verá que elas são equivalentes e assim será sempre verdadeiro pois no bicondicional resultados iguais da verdade. p-->q usa o mnemônico neymar(negar prumeiro \/ mantém o segundo) obtém ~p \/ q. agora é só comutar.
  • Cuidado pessoal, DavyJones Concurseiro e Fabio franhan. Testem o método (assumir todas as proposições simples com valor F (falso) e resolver, se der verdadeiro no final é uma tautologia) apresentado por vocês na questão Q891977. Testei por curiosidade e aqui não funcionou.

  • errei por causa: ''independentemente dos valores lógicos V ou F atribuídos a P e Q''

  • MACETE

    ^   - Só e V  se os dois forem V.

    v -   Só é F se os dois forem F.

    ⊻ -  Só é  V se os dois forem DIFERENTES.

    ->  - Só é F se for VF (vera fischer).

    <->  Só é Verdadeiro se os dois forem IGUAIS. 

  • Escreva as proposições, e atribua os valores...                                                                                                                                                                              vá colocando V ou F (em cima mesmo) ...

     [P→Q]⇔[Q∨(~P)] 

    atente que se o P for verdade o ~P será falso, pois é a negação dele

    no final verá que idependentemente do valor atribuídos a eles o resultado sempre será VERDADEIRO

                                                                                                                                                                                                                             

  • Errei ela, mas foi vacilo por falta de atenção. Dá pra resolver rápido, vejam só:

    Sabemos que pelas equivalências notáveis P -> Q = ¬Q -> ¬P ou ¬P v Q. Pronto. Agora precisamos apenas saber que o resultado de uma conjunção não faz diferença pela ordem das preposições, ou seja, ¬P v Q <-> Q v ¬P. Prova:

    P   Q                    P v Q               Q v P

    f   f                           f                       f
    f   v                          v                      v
    v   f                          v                      v
    v  v                          v                      v

    OBS. Se eu tiver falado alguma merda, me avisem aí.

  • [P→Q]⇔[Q∨(~P)] 

    v     v   |   v     f   = ambos v

    v     f   |   f     f   = ambos f

    f     v   |   v     v   = ambos v

    f     f   |   f     v   = ambos v

     

    Como o conectivo é o bicondicional. Temos  que valores lógicos iguais são verdadeiros.

    Então todos são verdadeiros.

     

  • Pessoal, raciocinei conforme o professor Luiz Telles ensina nas aulas dele. Método Telles

    Olha só,

    Primeira coisa, veja qual a relação entre as proposições simples. Nesse caso uma é a equivalência da outra, logo se uma for V a outra também será V, se for F a mesma coisa. Agora prestem atenção no conectivo. O conectivo é o se somente se , dessa maneira será sempre uma tautologia, porque independente dos valores de P e Q, a proposição composta será V. Para esse conectivo basta que as duas proposições simples tenham mesma valoração para que a proposição composta seja verdadeira.

    Assim da para fazer a questão mais rapidamente.

  • P será Falso no conectivo "se, então" e sua negação no conectivo "e" será Verdadeiro.

    Q poderá ser Verdadeiro ou Falso.

    Assim, ficará:

    [ se P, então Q]               "Se, somente se"         [ Q "ou" (~P)]                         

    F                   V             V                                      V             V            V

    F                   F             V                                       F             V           V

     

  • Tento fazer com que de Falso,se não der eh uma tautologia

     S = [P→Q]⇔[Q∨(~P)]=F

     

    Não consigo chegar ao valor F ,portanto, eh uma tautologia

  • P       Q       ~P       P=>Q            [Qv(~P)]            [ P=>Q] <=> [Qv(~P)]

    V       V         F          V                      V                            V

    V       F         F          F                      F                            V

    F      V         V          V                      V                            V

    F      F         V          V                      V                            V

  • Nega o antecedente e mantem o consequente, mas a questao aprofundou, e depois disso fez a equivalencia do (v), trocando de lugar.

    Questao para ser feita em 10 segundos, basta lembrar as esquivalencias...

  • 1_ Transformem a última proposição [Q∨(~P)] em "condicional" e verão que ela é a equivalência da primeira proposição.

    2_  Após contatarem a equivalência das duas, pelo fato de serem equivalentes, sempre o valor da segunda será igual o da primeira.

    3_ Por fim, basta lembrar que na "bicondicional", valores iguais, sempre será VERDADEIRO.

      Igual o Matheus comentou, a questão pode ser feita rapidamente, basta lembrar os conceitos. Minha opinião é sempre deixar pra fazer tabela verdade por último caso, se ouver dúvida.

  • Certo

    Tautologia é a repetição desnecessária de uma mesma ideia usando termos diferentes. É aplicado à linguagem e às normas de redação como algo a ser evitado na escrita formal. A tautologia é uma redundância, como a expressão "círculo vicioso"

    A proposição (p ---> q) é uma tauologia, pois é verdadeira para qualquer valor lógico da proposição p.

     

     

  • O símbolo utilizado na questão é o símbolo de equivalência (<=>), e não de bicondicional (<->).
    Na minha opinião, a banca falhou neste ponto.
    Pode confundir a cabeça de muitos canditados, e na minha opinião, cabe recurso.

  • Nossa! Pensei que fosse o símbolo da bicondicional e acabei errando.

  • Sarah Mendonça, 

    Já está correto o enunciado, 

    P          Q        ~P                                      P→Q        Qv(~P)                      P→Q    Qv(~P)    logo, uma tautologia. 

    V          V          F                                        V                 V                                    V   

    V           F         F                                        F                  F                                    V

    F           V         V                                       V                  V                                     V

    F           F         V                                       V                  V                                      V 

     

  • Método rápido para resolver essa questão

    p->q aplicando a equivalência "NEOUMA" ficaria assim ~pVq

    como ~pVq = qV(~p),

    então p->q equivale a qV(~p)

    se são equivalentes e o conectivo se e somente se (<->) é verdadeiro sempre que ambos os resultados forem iguais, então necessariamente será uma tautologia 

     

    OBS: NEOUMA = nega a primeira; troca para o conectivo OU; mantem a ultima 

  • Tenta deixar a preposição falsa, caso consiga ela não será verdadeira

    [P→Q]↔[Q∨(~P)] = F                   

         F            V        

    V → F ↔ F v F

     F ↔ F = V (logo é uma tautologia, pois mesmo forçando para deixar falso você não consegue).

     

  • P Q   P->Q       Qv~P      < -->

    V V       V            V            V

    V F        F           F            V

    F V        V           V            V

    F F        V           V            V

  • Obrigado Prof. Ivan Chagas. Excelente explicação!

  • resolvi assim várias questões parecidas:


    S = [P→Q]↔[Q∨(~P)]


    p somente se q tem que dar vv ou ff do contrário é falsa.


    forçando a primeira a ser falsa, só há uma possibilidade que é V>F sendo falsa a primeira a segunda tem que ser também.


    desmembrando:


    Qv(~P)= FvF=F


    esse era o único caso possível de haver contradição, e não houve, logo é tautologia.


    TEM COMENTÁRIO DIZENDO QUE O SÍMBOLO É DE EQUIVALÊNCIA, NADA A VER, É BICONDICIONAL.

  • GABARITO CERTO


    S = [P→Q]⇔[Q∨(~P)]

    S = [V→V]⇔[V v F]

    S = V ⇔ V

    S = V

    TAUTOLOGIA

  • Vlw professo renato peguei o macete boa explicaçao
  • Gab Certa

     

    É Tautologia

     

    Se , semomente se 

    - Valores igaus = V

    - Valores diferentes =

     

          F                        V

      v  -->F   <-->    F v    F = ERRO 

    [ P--> Q ] <--> [ Q v ( ~P ) ] =  F

     

    Deu erro = É tautologia

     

  • (V → V = V) ↔ (V v F = V) ------------ V ↔ V = V

    (V → F = F) ↔ (F v F = F) ------------ F ↔ F = V

    (F → V = V) ↔ (V v V = V) ------------ V ↔ V = V

    (F → F = V) ↔ (F v V = V) ------------ V ↔ V = V

    Lembrando que:

    → = se, então ------ só será falsa proposição V → F

    ↔ = se e somente se -------- sempre será verdadeira se as proposições forem iguais: V↔V ou F↔F

    v = ou -------------- só será falsa se as duas proposições forem falsas: FvF

    E é necessário resolver cada proposição da tabela pra realizar essa questão

  • Tautologia: V

    Contingente: F e V

    Falácia: F

  • bicondicional: valores iguais dá V (v v / f f)

    valores diferentes da F (f v / v f)

  • GAB CERTO

     

    S = [PQ][Q (~P)]  ⤵ S = [PQ][Q ∨ ~P] 

                                                        V             V    =   V   [TUDO ISSO DÁ V] 'SE E SOMENTE SE' [VALORES = É V VALORES ≠ É F]

     

     

    *√ NA PROPOSIÇÃO 1 LEMBRAR QUE O ÚNICO CASO DE 'SE ENTÃO' F É V +F.

     

    *√ NA PROPOSIÇÃO 2 LEMBRAR QUE NO 'OU' PELO MENOS UM V DÁ V.

     

     

    AVANTE!! VAI DÁ CERTO!!

  • Uma outra forma de responder:

    [ P --> Q ] <--> [ Q v (~P) ]

    [ P --> Q ] <--> [ (~P) v Q ] = CUMUTAÇÃO

    [ P --> Q ] <--> [ P--> Q ] = EQUIVALÊNCIA

          V         <-->      V = V

           F        <-->      F = V

           V       <-->       V = V

           V       <-->       V = V

    TAUTOLOGIA

    GAB: CERTO

  • af vi que era tautologia mas marquei errado

  • Bizu inicial: ou... ou --> iguais é falso, diferente é verdade (pra não se esquecer do macete só é lembrar do ou comum "V", se no ou comum os diferentes são verdadeiros, então neste será da mesma forma, aqui tornam os iguais falsos). Se você sabe o do "ou... ou" então o "se somente se" é garapa pois é exatamente o contrário "ou... ou".

    Se somente se --> iguais é verdadeiro, diferentes é falso

    vamos ao ponto...

    Ele pede tautologia? então vamos agilizar logo tentando descobrir se cabe uma falsidade... Se no "se somente se" a unica forma de dar falso é que algum deles dê diferente, ou seja, verdadeiro e falso ou falso e verdadeiro então vamos ao ponto tentando logo dar o "vera fisher" no primeiro conjunto de proposições ([P→Q]) V e F respectivamente

    [P→Q]↔[Q∨(~P)]

    VF F F

    F F = V

    Assim podemos ter como conclusão que, se uma das formas de que ambos deem valores diferentes, deu verdadeiro, então, neste caso, todo o conjunto é uma tautologia.

  • Essas questões são resolvidas facilmente substituindo todas as proposições por F e igualando a F. Se no final vc não conseguir o resultado F, será uma tautologia (sempre V). Sigamos em frente!
  • O consequente é uma equivalência do antecedente (são iguais), e no bicondicional, será VERDADEIRO quando as proposições forem iguais, logo, é tautologia.

  • SEm coisa demais

    Força pra dar F na bicondicional

    não vai dar certo, sempre vai dar valor verdadeirono final

  • SEm coisa demais

    Força pra dar F na bicondicional

    não vai dar certo, sempre vai dar valor verdadeirono final

  • Forma rápida de resolução:

    Reparem que a primeira parte (P -> Q) nada mais é do que a segunda parte (Q V ~P = ~P V Q) quando desdobrada.

    Se os dois termos da bicondicional são iguais, então será sempre verdadeiro (tautologia).

    P <-> P é sempre V.

  • BEM QUE O PROFESSOR IVAN CHAGAS PODERIA SER CONTRATADO DO QCONCURSO, JÁ ESTÁ NA HORA NÉ.

    O CARA COMENTA MAIS DO QUE OS PRÓPRIOS PROF. DO QC COMENTAM.

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/r2X5C5eMZ6Y

     Professor Ivan Chagas

    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Para verificar se é uma tautologia, podemos montar a tabela-verdade da proposição:

    De fato, temos uma tautologia.

    Resposta: C

  • Gab.: CERTO

    Segue o link do prof Jhoni Zinni explicando como resolver esse tipo de questão em pouquíssimo tempo.

    https://www.youtube.com/watch?v=8irXP1JjgIQ

  • Essa questão se resolve por equivalência, que a princípio cai bastante em provas do cespe (então decore):

    *Equivalência:

     P → Q = ~ Q → ~ P = Q v ~P

    *Proposição do item:

    [P→Q]⇔[Q∨(~P)]

    se substituir-mos Q∨(~P) por P → Q pelo fato de serem equivalentes (iguais) teremos:

    P → Q ⇔ P → Q

    a tabela verdade do "se e somente se" será V quando ambos os lado forem iguais.

    Então teremos sim uma tautologia porque os dois lados são iguais e o resultado será sempre V.

  • Questão pra ser resolvida em 10 segundos depois que já tem a prática.

    Resolução: https://youtu.be/fecXSXIw1GQ

    ;)

  • Resolução: sketchtoy.com/69097062

  • BIZU:

    Direto sem mimimi

    viu o se somente se....use equivalências, verifique se os lados são e iguais e corre para o abraço.

  • método Telles!!!! o melhor de todos! a segunda proposição é uma equivalente da primeira usando o conectivo ou, logo sendo iguais será uma tautologia

  • Galera, é mais simples que parece:

    P ----> Q = Suas equivalências: Nega cruzado ou NE y MA

    ~Q----->~P ou ~P v Q (Essa é a resposta, pois no conectivo"OU" a ordem das proposições não interessa. Q∨(~P) é a mesma coisa)

    Espero ter ajudado

  • Se somente si só é Verdadeira quando os valores lógicos são iguais (VV = V | FF=V)

    Se... então só é falso no caso Vera Fischer (VF = F)

    E o ou só é verdadeiro quando pelo menos 1 é verdadeira (VF = V | FV= V | FF = F)

    P -> Q

    V -> F : F

    F -> V: V

    V -> V: V

    F -> F: V

    Q v (~p)

    F v F: F

    V v F: V

    F v V: V

    V v V: V

    Sendo assim:

    S: (P -> Q) <--> (Q v (~p))

    S: F <--> F : Verdadeira

    S: V <--> V : Verdadeira

  • P___ Q ___~P___ P-->Q ___Q v(~P) ___[P-->Q] <--> [Q v (~P) ]

    v____ v ____f _____v_______ v_________________ v

    v ____f____ f______ f_______ f_________________ v

    f____ v____ v_____ v_______ v_________________ v

    f____ f____ v______v_______ v _________________v

    Na última coluna vertical todas são verdadeira. Logo, é uma tautologia.

  • [Q∨(~P)] ou [(~P)∨Q] é o equivalente lógico de  [P→Q]. Sempre terá o mesmo valor lógico.

  • [P→Q]↔[Q∨(~P)]

    [Q∨(~P)] é equivalente a [(~P) v Q], que é equivalente [P→Q], logo para todo valor de um, o outro será igual.

  • • Tautologia quando todos os resultados derem verdadeiros. • Contradição quando todos os resultados derem falsos. • Contingência quando algum for verdadeiro ou falso.
  • Neymar + Propriedade comutativa = [Q∨(~P)]

    Gabarito correto.

  • BIZU: Pra saber se é tautologia, basta substituir tudo por F e resolver. Se der, no final, V é tautologia. Bem pratico e serve pra qualquer questão assim.

  • Se considerar todas proposições simples como F então teremos [F → F] ↔ [F v V] (Pois é a negação de P)

  • essa historia de que bota tudo F funcioina é conversa fiada, ja fiz varias vezes e hora da certo hora da errado

  • Pena q meu comentário vai ficar lá embaixo... não digo por mim, digo pelo concurseiro q só olha os primeiros comentários - até entendo, eu mesmo faço isso na maioria das vezes. Pq nós não temos muito tempo...

    Não vi ninguém q fez a análise completa da questão, então vou deixar minha contribuição.

    Lembrando q essa "análise completa" é para quem não quer fazer a tabela verdade. Você não precisa entender o q vou mostrar aqui. Se vc entender, blz, ganhará algum tempo por conseguir resolver esse tipo de questão de forma mais rápida. Se vc não entender ou acha q entendeu, recomendo q faça pela tabela-verdade. É preferível vc demorar um pouco mais fazendo a tabela do q correr o risco de perder um ponto só para tentar resolver mais rapidamente a questão.

    Bora lá

    O correto é começar "do maior para o menor". Para sabermos se é tautologia, nós podemos tentar mostrar q S = Falso. Se conseguirmos, então S não será uma tautologia.

    S = V : Tautologia

    S = F: não é tautologia

    TEMOS Q AVALIAR A BICONDICIONAL!

    Para a bicondicional ser falsa, as proposições que a compõem precisam possuir valores lógicos distintos. E q proposições são essas? São as q ficam em cada lado das setas. Por exemplo, se há uma bicondicional q seja composta pelas proposições A e B, formando A <-> B, então A = Verdadeiro, B tem q ser falso para q S seja falso.

    Chamemos então S = A <-> B, onde A = [P -> Q] ; e B = [Q v (~P)]

    Estamos tentando mostrar q S = Falso. Logo, S = A <-> B = F.

    Dessa forma, há duas possibilidades (já q para a bicondicional ser falsa, os valores das proposições devem ser diferentes entre si): A = V e B = F; ou A = F e B = V

    Vamos começar pelo caso mais simples:

    1° caso: A = F, B = V

    A = F implica q P -> Q = F. Para isso acontecer, P = V e Q = F (o famoso "vera fischer"). Basta substituir esses valores em B e verificar se o valor lógico de B é diferente do de A.

    B = F v F = F. Os valores lógicos de A e B deram F. Então S = F <-> F = Verdadeiro. Até então, como S = V, S é uma tautologia.

    2° caso: A = V e B = F

    B = F, implica q os valores contidos sejam falsos por se tratar do único caso em q uma disjunção é falsa: B = F v F = F

    Mas observe q o segundo termo de B, o ~P = F. Portanto, P = V. Precisamos então substituir os valores de P e Q em A.

    A = P -> Q = V -> F = F. Como A = F e B = F, então a bicondicional S, será S = F<-> F = V.

    Portanto, como não conseguimos fazer S ser falsa em nenhum dos casos, S é sim uma tautologia

    Quem não fez essa análise foi salvo, como diz o prof. Claiton Natal, pela MÃO DE DEUS. Já pensou se vc q não analisou toda a questão, analisou só um caso como algums dos colegas fizeram, achou q S era verdadeiro? E se no outro caso q vc não analisou ocorresse q S fosse falso? Quem estuda para concursos de nível mais alto não pode relaxar, não pode nem piscar pra não vacilar, qualquer ponto pode fazer a diferença entre a aprovação e a reprovação.

    Pense nisso.

    Espero ter ajudado

  • CERTO.

    Resolvi de maneira diferente. Fiz a equivalência de ambos e o resultado de um lado ficou igual do outro, sendo portanto, tautologia.

    Fiz a equivalência de [P->Q], que utilizando da regra do "volta negando" fica "~Q->~P".

    Depois fiz a equivalência de [Qv(~P)], que utilizando a regra do NEyMA inversa (nega a 1º, coloca conectivo "se então", mantém a 2ª), ficando "~Q->~P".

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/WnBvoyO3sGM

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Fiz de cabeça e, realmente, não importa o valor: ou vai ser tudo falso ou tudo verdadeiro. O bicondicional pede igualdade, não importando se F ou V.

  • https://youtu.be/0LSo2sB5haY

    Tempo: (07:35)

  • Temos que calcular separadamente:

    1) [P→Q]

    P - Q

    V V = V

    V F = F

    F V = V

    F F = V

    2 ) [Q∨(~P)]

    V v F = V

    F v F = F

    V v V = V

    F v V = V

    3) [P→Q]↔[Q∨(~P)] 

    V - V = V

    F - F = V

    V - V = V

    V - V = V

    É uma Tautologia. Questão certa.

  • Nesse tipo de questão é bom observar

    Primeiro

    Se as proposições compostas são equivalentes

    Temos que

    P----->Q é Equivalente a ~P v Q

    E que ~ P v Q = Q v ~ P

    Logo elas posssuem os mesmos valores lógicos

    V -<---> V = V

    F <---> F = V

    Pois no conectivo se e somente se

    Pra ser verdadeira

    Os dois conectivoa têm que ger valores lógicos iguais.

    GabC

  • O METODO DE DEIXAR TUDO FALSO FUNCIONA?

    [P→Q]↔[Q∨(~P)]

    [FF]↔[F∨(~F)]

    [V]↔[F ∨ V]

    [V]↔[V]

    V

  • Ou vai ser tudo falso ou tudo verdadeiro. O bicondicional pede igualdade, não importando se F ou V.

    [P→Q]↔[Q

    (~P)]

    [V→F]↔[F∨(~F)]

    [F]↔[F ∨ F]

    [F]↔[F]

    V

  • As proposições são equivalentes. O que foge a regra simplesmente se resume à propriedade comutativa utilizada. 

     [P→Q]↔[Q∨(~P)] = Equivalente.

     [P→Q]↔[(~P) v Q] = Equivalente. 

    Propriedade Comutativa = Os conectivos lógicos podem trocar de posição sem que se altere seu valor lógico. Quem tem ? ^ v <=>.

    Uma vez que o conectivo em assertiva é o <=>, ter duas proposições equivalentes [com valores lógicos iguais] nos remete à sua tabela verdade:

    Valores lógicos iguais = V | V + V = V | F + F = V.

    Portanto, equivalentes.

    Gabarito correto.

  • detalhe que eu acho importante, quando for tautologia temos que ter algumas observações, uma delas é o principal conectivo, que será o último a resolver, nesse exemplo é o <->, não será tautologia se aparece o conectivo "^"(e).
  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/dmGrZw2d0kw

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Tautologia= toda verdadeira

    Metodo de atribuir valores: atribua valores logicos e se der Falso, não vai ser uma tautologia

    Temos a preposição: S = [P→Q]↔[Q∨(~P)]

    lembrando:

    <=>: Valores igual = Vdd

    -->: unica possibilidade de ser falso é. 1º=v 2º f = Falso

    V: Só é falso quando TUDO for falso

    Então vamos la Atribuindo valores, Considere a ordem da preposição acima

    [F-->F]<=> F v (V)] =V

    [V-->F]<=> F v (F)] =V

    [F-->V]<=> F v (V)] =V

    [V-->V]<=> V v (F)] =V

    Portanto é uma tautologia pq em todas as maneiras fica VERDADEIRO

    #PassarOtrator

    #SemMimiMi

  • De forma simples:

    É uma tautologia sim, na medida em que, se observarmos, as proposições são equivalente, portanto, possuem o mesmo valor lógico, isto é, ambas são verdadeiras, ou ambas são falsas. Nesse diapasão, vale lembrar que, na tabela verdade do se e somente se, sinais iguais sempre implicam valores verdadeiros

  • Certo

    p->q aplicando a equivalência "neYma" ficaria assim [¬pVq <-> [¬pVQ]

    O se somente se para ser verdadeiro tem que ter dois valores iguais.

  • Será uma tautologia.

    O resultado da bicodicional para ser verdadeiro ambos têm que ser verdadeiro ou ambos têm que ser falso.

    Exemplo de uma bicodicional.

    Bicondicional: p ↔ q  (p se e somente se q)

    P     Q      P ↔ Q

    V     V          V

    V     F        F

    F     V        F

    F     F         V

     

    P                ~P                Q                [P→Q]                [Q∨(~P)]                  [P→Q][Q∨(~P)]

    V                F                V                  V                        V                                     V

    V                F                F                   F                       F                                      V

    F               V                V                  V                      V                                      V

    F               V               F                  V                       V                                      V

     

    *TAUTOLOGIA: quando todos os resultados dá verdadeiros ex: v.v.v.v.

    *CONTRADIÇÃO: quando todos os resultados der falsos ex: F.F.F.F.

    *CONTIGENCIA: quando todos os resultados algum é verdadeiro ou falso Ex; V.V.F.V

  • Gabarito: Certo

    Principais Regras:

    • Tautologia: Sentença sempre verdadeira. Se a proposição for curta = sai testando e procura o caso falso. Se a proposição for longa = iguala tudo a verdadeira e se no final for falso, não é tautologia.
    • Contradição: Sentença sempre falsa.

     FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • Contingencia: Valor falso e verdadeiro.

    Contradição: Valor final falso.

    Tautologia: Sempre o ultimo valor será verdadeiro, independentemente dos valores lógicos das componentes que a compõe.

    Bicondicional "flecha dupla" se tiver duas verdades ou duas falsidades será verdadeiro, caso contrario será falso.

    O "~" significa a expressão "não" ela muda o valor da componente, ex: se for verdadeiro com a negação passa a ser falsa. Justamente por essa negação foi uma tautologia.

  • Gabarito: CORRETO

    Bastava desenvolver a primeira parte do termo usando equivalência:

    [ P -> Q ] <-> [ Q v ~P ]

    ~P v Q <-> Q v ~P

    (no "ou" a ordem não importa, então os termos são iguais, trantando-se de uma tautologia - sempre será V)

  • a tabela-verdade a quem se interessar:

    http://sketchtoy.com/69778030

  • Dá para resolver utilizando a regra de equivalência do "se...então" pelo "ou" (regra do NEyMA). Segui por esse caminho.

    O examinador foi esperto ao aplicar a propriedade permutativa do conectivo "ou" para não deixar tão evidente a equivalência na questão, mas, ao perceber tal equivalência, bastaria lembrar da tabela-verdade do conectivo "se e somente se" para verificar que realmente se trata de uma tautologia.

  • nega a primeira e repete a segunda

  • Se você notar,

    pega a primeira expressão e faz a equivalente do "volta negando": P->Q = ~Q->~P...agora pega essa ultima e faz a equivalente dela pelo NE V MA... ~Q -> ~P = Q V ~P

  • Gabarito: Certo.

    [ P --> Q] <-----> [ Q v (~P) ]

    Vamos tentar supor, que o primeiro lado seja Falso, e que o segundo lado seja verdadeiro, porque no "Se e somente se" quando um lado é diferente do outro, temos uma sentença Falsa, e que portanto, não pode ser tautologia. (Tautologia nunca dá falso).

    [ P ---> Q] = F

    Para que isso ocorra, eu digo que P é Verdadeiro e Q é falso. Pronto, deixamos o primeiro lado Falso.

    Agora, precisamos deixar o segundo lado Verdadeiro, para provar que não é tautologia.

    [ Q v ~ (P) ] = V

    Perceba que na primeira parte, eu disse que P é Verdadeiro e Q é falso. Portanto, teremos:

    F v F = F.

    Sendo assim, F <----> F = V.

    Perceba que eu tentei deixar um lado Falso, e o outro Verdadeiro, para provar que não é uma tautologia. Porém, os dois lados ficaram falsos. Dois falsos no "Se e somente se" dá como resposta Verdadeiro. Portanto, a sentença é uma Tautologia.

  • E SE EU COLOCAR O V NO ANTECEDENTE NA (CONJUNÇAO)?


ID
2731618
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativo à lógica proposicional e de argumentação.


A proposição “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.” é logicamente equivalente à sentença “Se Sônia é alta, então Sônia não pratica ginástica olímpica.”

Alternativas
Comentários
  •  “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.”

    Considerando, A = Sônia é baixa e B = Sônia pratica ginástica olímpica;

    Temos uma condicional, A -> B

    As equivalências para a condicional são:

     

    A -> B = ~A v B ou ~B-> ~A;

    E a sentença “Se Sônia é alta, então Sônia não pratica ginástica olímpica.”

    não equivale a nenhuma dessas equivalências.

    portanto gabarito Errado

  • Tem que cuidar com questões que pedem equivalência lógica, pois estas não tem a ver com o português.

  • Memorize:

     

    Condicional ("Se P, então Q"          "P--->Q")  

    Equivalência:

    ~Q ---> ~P  inverte e nega

    ~P v Q   Nega a promeira, mantém a segunda, troca "se, então" por ""ou")

                                -----------------------------

    “Se Sônia é Baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.”

                                            =

    "Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia é alta"

     

    Errada.

     

  • Equivalência do Se...então = Nega tudo e inverte.

    “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.”  Equivalência:  Se Sônia não pratica ginástica olimpica, então Sônia é alta.

     

     

     

  • ERRADO

     

    Equivalências:

     

    Sônia é alta ou patrica ginástica olímpica

     

    Se Sônia não pratica ginástica olímpica então sônia é alta

  • Contrapositiva:

     

    P -> Q = ~Q -> ~P   (Inverte negando, mantem condicional);

     

    R= Se Sônia pratica ginástica olímpica, então ela é baixa (pode ser usado ainda "...então ela não é alta).

  • Matei a questão só de ver os antônimos... alta não pode ser negação de baixa e vice-versa, muito menos equivalente, sendo assim, gabarito errado!

  • dizer que sonia é alta nao é a mesma coisa de dizer que sonia nao é baixa, logo assertiva errada

  • gabarito Errado

     

    As equivalencia  do Se,Então são:

    01. Se p, então q = Se não q, então não p.

    p q = ~q ~p

     

    2° Se p, então q = Não p ou q.

    p q = ~p q

     

    Na questão a assertiva do [p-->Q] ficou ~P --> ~Q

  • ERRADO.


    Colegas, bastava lembrar que ALTO NÃO É NEGAÇÃO DE BAIXO e vice versa.

    Outro exemplo é que NEGAÇÃO de TODOS Não é NENHUM e sim ALGUM



  • GABARITO: E


    NEGOU, MAS NÃO INVERTEU!

  • No 'Se...então' se a segunda proposição for falsa, a primeira também tem que ser falsa para que o valor das duas juntas seja verdadeiro.


    =“Se Sônia não é alta, então Sônia não pratica ginástica olímpica.”




  • CUIDADO com a Ciência do CESPE.

    A negação da proposição: Sônia é baixa.

    Para o resto do mundo cientifico é: Sônia não é baixa.

    Para a matemática do CESPE: São aceitas as duas formas abaixo:

    Sônia não é baixa.

    Sônia é alta.

    Há alguamas questões que o CESPE considera esse absurdo como negação da proposição.

    Q820868

  • Gabarito Errado


    #MACETE


    Negação:

    Todo: Pelo menos um; Existe um; Algum + Não (qualquer um dos três (PEA) + não)

    Algum: Nenhum / Todos + Não (o "nenhum" não inclui o "não) (para lembrar leia: NETO+Não)

    Nenhum: Pelo menos um; Existe um; Algum + Não (mesma observação do "Todo")

    PEA: Nenhum / Todos + Não (mesma observação "Algum" )


    "E" e do "OU"Nega tudo e troca o sinal um pelo outro. Ex: ~( P ^ Q ) = ~P v ~Q

    "Se...então": Repete a 1°coloca "E" e nega os demais. Ex: ~( P -> Q) = P ^ ~Q

    "OU...OU": Troca pelo se e somente se. Ex: ~(P_v_Q) = P <-> Q


    Equivalência (Temos duas possibilidades):

    "Se...então": Nega tudo e inverteEx: P -> Q = ~Q -> ~P

    "Se...então": Nega a 1°, coloca "OU" repete os demais. Ex: P -> Q = ~P v Q


    Fonte: Minhas anotações


    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • Se Sbaixa-------------->>>Sgolímpica

    EQUIVALÊNCIA:

    INVERTE E NEGA

    Se ~ Sgolímpica----------->>> ~Sbaixa

  • Sônia não baixa - não quer dizer que é alta...

  • Vão logo pra explicação da ☠️Danielle ☠️

  • 1ª Bom dia a todos

    2ª Sempre simplique

    P: Sônia é baixa -> BAIXA

    Q Sônia pratica ginástica olímpica - > PRATICA

    Se BAIXA então PRATICA é equivalente a Se não BAIXA então não PRATICA

     

    Resumindo a questão está perguntando:

    P Q é equivalente a ~P  ~Q ??????
     

    3ª modo concurseiro INCIANTE
    Construir tabela Verdade
    P     Q    ~P    ~Q       PQ(~PvQ)     ~P~Q(Pv~Q)
    V     V      F       F               V                           V

    V     F      F       V               F                           V

    F     V      V       F               V                           F

    F     F      V       V               V                           V

    Questão errada não são equivalentes
     
    4ª modo concurseiro AVANÇADO

    O concurseiro avançado sabe os decorebas, as fórmulas de cor

    P Q é equivalente a ~Q  ~P
    P
    Q é equivalente a ~ P  v Q
    P
    Q é equivalente a   P  ^ Q

    Logo 

    P Q NÃO é equivalente a ~P  ~Q

    clique no quadro para ver as fórmulas 
    http://www.centraldasformulas.com.br/matematica/img/raciocinio-logico/formulas-de-equivalencia-logica.png

  • REGRAS GERAIS DAS EQUIVALÊNCIAS LÓGICAS

    1°)  CONTRAPOSITIVA:  REPETE O CONCTIVO SE..., ENTÃO..., INVERTE A ORDEM E NEGA AS DUAS PROPOSIÇÕES.

    Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.”

    SE SÔNIA NÃO PRATICA GINÁSTICA OLÍMPICA, ENTÃO SÔNIA NÃO É BAIXA.

    2°)  SILOGISMO DISJUNTIVO:  TROCA-SE O CONECTIVO SE..., ENTÃO... PELO "OU" (OU VICE- VERSA) , NEGA A 1° PROPOSIÇÃO E REPETE A 2°.

    Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.”

    SÔNIA NÃO É BAIXA OU SÔNIA PRATICA GINASTICA OLÍMPICA.

    CONFORME O COMANDO DA QUESTÃO: A proposição “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.” é logicamente equivalente à sentença “Se Sônia é alta, então Sônia não pratica ginástica olímpica.”

    GABARITO: ERRADO

    FOCO, FORÇA E FÈ EM DEUS E NOS ESTUDOS!!!

  • Pessoal, ATENÇÃO !!! MUITOS comentários equivocados nessa questão, inclusive o mais votado.

     

    Sônia não é baixa, não significa dizer que Sônia é alta. Lembre-se, em lógica atente-se apenas ao que a proposição diz.

     

    Vamos às equivalências: p ->q / ~q -> ~p / ~p ou q

     

    Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica 

                                                               q

     

    De acordo com a equivalência ~q -> ~p

     

    Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia não é baixa

                                       ~q                                                ~p

     

    Logo, o gabarito é: ERRADO

     

    Bons estudos galera..

  • Negações Possíveis para CESPE: alto/baixo; par/impar; aberto/fechado; seco/molhado; fácil/difícil; culpado/inocente

  • Acredito que seria: 

    Sonia é baixa e não pratica ginastica.

    Alguem saberia me dizer se o correto da preposição ( " Se .. Então "  = Repete da frente, e nega atrás. ) ???

  • Gabarito: ERRADO

     

    Equivalências da condicional P -> Q:

     

    1) ~Q -> ~P   (Se Sônia NÃO pratica ginástica olímpica, então Sônia NÃO é baixa.)

     

    2) ~P v Q   (Sônia NÃO é baixa OU pratica ginástica olímpica)

  • O pulo do gato desta questão é saber que se Sônia não é baixa, não quer dizer que ela é alta.

    Banca quer confundir os concurseiros.

    bjs

  • Na dúvida monte a tabela verdade e compare, vai perceber que não são equivalentes.

     

    Não desista nunca dos seus sonhos.

     

  • por quê Sônia não pratica outro esporte? Iria resolver nossa situação

  • P -> Q

    equivalência

    ~Q -> ~P

    ~P v Q

    melhor decorar do que fazer tabela. Reescreva algumas vezes em dias diferentes e pronto! Decorado!

  • Essa CESPE... 

    (CESPE–INPI - 2015)

    ( ) A proposição “O tempo previsto em lei para a validade da patente de
    um fármaco é longo” constitui uma correta negação da proposição “O
    tempo previsto em lei para a validade da patente de um fármaco é curto”.

    Gabarito: CORRETO

    A cespe é tipo o STF, tem uma turma legalista e outra construtivista...

  • Pessoal, o comentário do Rhuan Ferreira está corretíssimo,pois está de acordo com as aulas do professor Renato, disponibilizadas aqui, na plataforma do Qconcursos.


    Bons estudos!!!

  • Esse tipo de equivalência é o NEGA NEGA TROCA TROCA.

    Nega as duas proposições e inverte as posições.

    Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.

    Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então ela não é baixa.

     

    Chuck Norris mata duas pedras com um passarinho só.

  • Eq 1: Se Sônia não pratica ginástica, então Sônia é alta.

    Eq 2: Sônia é alta ou pratica ginástica.

    Negação: Sônia é baixa e não pratica ginástica.

  • ALTA não é negação de BAIXA!

  • nega inverte

  • O certo seria

     

     

    Se sônia é alta   ----------->   Sonia nao pratica ginaslitca olimpica..

     

    A equivalência do Se então inverte as proposições.

     

  • QUESTAO ERRADA.

    essa questao tem duas maneiras de se responder ela

    1° pode MANTER o sinal,  ai vc tem que INVERTER as proposiçoes E NEGAR as duas.

    2° pode TROCAR o sinal (ai no caso em questao teria que ser trocado pelo "V"(ou), ai vc NEGA a 1° e REPETI a 2º. 

  • Pessoal, o conhecimento que tenho é que as formas de equivalência da condicional (se...então) P-->Q são as seguintes:

    ~Q --> ~P

    ~P V Q

    Q V ~P

    ~ (P ^ ~Q)

    Caso eu esteja equivocada, por favor me corrijam. Obrigada.

     

     

  • Alta não nega baixa, fim.

  • Penso que não é necessário fazer nada, visto que SONIA É ALTA não é negação de Sonia é baixa!  Questão errada.

  • Acho que decorar as equivalências seja algo suscetível a erros.. normalmente as pessoas decoram apenas um modo de equivalência, por exemplo,  de P→Q (modo 1), e quando aparece outro modo erram as questões.. 

    1- ~Q → ~P  

    2- ~P v Q 

    Eu prefiro fazer a tabela verdade, deixei de errar por ficar buscando interpretação,  Se os resultados da sequência é a mesma, logo equivalente. (se os resultados estão o inverso, logo é a negação) 

     Faça o teste com tudo que você decorou e tirará a prova. 

  • Duas posibilidades para condicional: p ---> q

    ~q ----> ~p (troca de posição e nega)

    ~p V q (nega o antecedente "ou" mantem o consequente) MACETE: NEYMAR

  • O grande macete da questão para nem precisar saber qual a negação desse tipo de proposição seria observar q o contrário de baixa não é alta, pq entre o baixo e o alto existe a estatura mediana, então, se ela não é baixa não significa q a negação disso será q ela é alta.
  •  Q é equivalente a ~Q  ~P


     Q é equivalente a ~ P  v Q


     Q é equivalente a   P ^ ~ Q

  • @Antonio S 

     Q é equivalente a   P ^ ~ Q

    não é equivalência e sim a negação.

    Cuidado galera.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/YU9b0s7zvtk
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Segue equivalência da condicional: A->B = ~B -> ~A       OU    ~A v B

  • Errado

  • Não precisa usar LEIS DE EQUIVALÊNCIA para resolver esta questão, muitos professores ensinam a gravar conteúdo e não o conteúdo, quando estamos falando de equivalência precisa ser as mesmas premissas, momento nenhum na proposição inicial falou de Sônia Alta.. Logo já estaria errado.

  • Aramis Ferreira, não é por isso que a questão está errada, note: 

    Sônia ALTA é o mesmo que Sônia "não" BAIXA

    A questão está errada porque a Contrapositiva (equivalente) de P->Q  não é    ~P->~Q   mas    ~P ou Q

  • Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica

    Se Sônia NÃOpratica ginástica olímpica, então Sônia NÃO baixa

     

    EQUIVALÊNCIA:

    P ENTÃO Q

    ~Q ENTAO ~P

  • a proposição seria verdadeira se estivesse da seguinte maneira: '' se sonia não pratica ginastica olimpica então sonia não é baixa. nega as duas e inverte...

  • verdade rhuan

  • Gab Errada

     

    Equivalência (Temos duas possibilidades):

    "Se...então": Nega tudo e inverteEx: P -> Q = ~Q -> ~P

    "Se...então": Nega a 1°, coloca "OU" repete os demais. Ex: P -> Q = ~P v Q

  • Melhor comentário @Rhuan Ferreira



  • Junior Pereira, cuidado! a equivalência existe 3 possibilidades, as duas que você citou e a que podemos dizer a mesma coisa só que com 

    outras palavras. A questão disse que Sônia era alta, fazendo alusão á equivalência de baixa o que NÃO é verdade,

    uma pessoa que não é alta, pode ter altura mediana, e não ser necessáriamente baixa.

     

    Proposição: Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.

    “Se Sônia é alta, então Sônia não pratica ginástica olímpica.”

     

  • Não fique tentando interpreta questões de RLM, não e o que a banca pedi 

    o fato de ''Sônia não é baixa, não significa dizer que Sônia é alta''

    Dica '' E logicamente equivalente''  que  saber se são iguais as sentenças 

    Apareceu o ''SE''  nas duas volta negando , observe que não e o caso 

     

    Reescritura com a dica  ''Se Sônia não pratica ginastica olimpica , então Sônia não e baixa ''

      

    Ítem da questão:  “Se Sônia é alta, então Sônia não pratica ginástica olímpica.”  nada a ver 

     

    Pergunta são iguais ? Não ! portanto , Gab E

     

    utilizo esse esquema , 100 % de aproveitamento , pode testa ..

  • GENTE MUITO SIMPLES SIMPLES




    A EQUIVALENCIA DO SE SE ENTÃO É


    CONTRAPOSITIVA = IVERTE E NEGA TUDO



    OU ENTAO SUA FORMA PADRAO = NEGA ANTECEDENTE COLOCA O (E ) MANTEM O CONSEQUENTE




    QUESTAO ERRADA


  • Equivalência do SE ENTÃO -> Nega tudo e inverte ou Nega a 1ª, troca a Condicional (se então) pela Disjunção (ou) e mantém a 2ª.


    A questão usou o '' nega tudo e inverte '', mas só faltou realizar a inversão, deixando a questão errada



    GAB: E

  • P: "Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica".

    Equivalência de "Se p então q": "Se ~q então ~p"

    P: "Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia não é baixa".

  • Ser alto não é o contrário de ser baixo, posso ter uma altura mediana

  • Direto ao ponto, sem blábláblá!!!

     

    Galera, aprendam uma coisa de uma vez por todas >> Não são todos os adjetivos que admitem a troca seca pelo seu antônimo, cuidado!!!

     

    Alguns exemplos

     

    Seco = molhado ok (ou está seco, ou está molhado, não existe meio termo)

    Vivo = morto ok (ou se está vivo ou se está morto, não existe meio termo)

    Basta lembrar da famosa frase  "Não existe mais ou menos grávida"

     

    Alguns adjetivos aceitam meio termo

     

    Alto - Mediano - baixo - anão

    Rico - classe média - pobre - paupérrimo

    Bonito - normal - feio - desgraçado

     

    Se for adjetivo com características subjetivas >> abre os zoios!!!

  • TÁ MEIO SEM SENTIDO !

  • falou ALTA, já marca errado. VISÃO!

  • Bom comentário do colega Douglas A..

    Porém ele se equivocou em relação a P ^ ~Q. Isso não é equivalência, e sim a negação de P -> Q.

  • falou ALTA, já marca errado. VISÃO!.........NÃO EXISTE MEIO TERMO!!!!!

  • Errado.

    Correto seria:

    Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica. ( P -> Q ) = ( ~Q -> ~ P )

    Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia não é baixa.

    ( Inverte depois nega ) 

     

     

  • “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.”

    é logicamente equivalente à sentença:

    “Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia é alta.”

  • Gabarito: errado

    1.0 Equivalência lógica da Contrapositiva - Condicional

    1.1 Mantém o Se... então

    1.2 Inverte a ordem

    1.3 Nega tudoo

    Questão: “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.”

    Logicamente equivalente: "Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia não é baixa.

  • QUEM NÃO É ALTO NÃO QUER DIZER QUE E BAIXO!!

  • Dizer que uma pessoa não é BAIXA, não quer dizer que ela seja ALTA.

  • Quando o examinador pedir a equivalência de uma frase com SE/ENTÃO e a frase equivalente também tiver SE/ENTÃO. É só manter o SE/ENTÃO e voltar negando tudo.

  • Faltou inverter a ordem e negar corretamente as proposições, no caso a negativa do "Sonia é baixa" seria "sonia não é baixa"

  • Equivalências para esta condicional (p --> q)

    Contrapositiva (~q --> ~p) : Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia não é baixa.

    Disjunção inclusiva (~p v q): Sônia não é baixa ou pratica atividades olímpicas.

  • Gab. ERRADO

    Antônimos não são negações.

  • Sônia é alta, não é negação de Sônia é baixa, pois, Sônia pode ter estatura média ou até mesmo nanismo.

  • EQUIVALÊNCIA LÓGICA: mudar a frase, sem mudar o sentido.

    REGRA 1: Sinônimos

    Se estudo, então passo

    Como estudo, passo

    Se estudo, passo

    REGRA 2:

    TODO --> Se... Então

    Todo aluno é bonito

    Se é aluno, então é bonito

    REGRA 3:

    Se... Então <---> Se... Então ( 1ª Inverte a Ordem; 2ª Nega tudo)

    P: trabalho

    Q: não ganho dinheiro

    Se trabalho, então ganho dinheiro

    Se não ganho dinheiro, então não trabalho

    REGRA 4:

    Se... Então <----> OU (1ª Negar o início; 2ª Manter o final)

    Se estudo, estudo canso

    Não estudo OU canso

    REGRA 5: APLICADA NA QUESTÃO

    Se... Então ---> Se... E não (1ª mantém a primeira; 2ª troca o conectivo ENTÃO POR E; 3ª nega a Segunda).

    Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.

    Se Sônia é baixa e não Sônia pratica ginástica olímpica.

  • se vc alterar a característica de sônia de baixa para alta, vc está mudando completamente a proposição (núcleo) e não negando-a - CUIDADO

    negação de Sônia é baixa = Sônia NÃO é baixa

  • ERRADA

    Se Sônia é baixa

          ≠ 

    Se Sônia é alta

    LEMBRETE equivalência do SE ENTÃO:

    --> 1º regra - Nega tudo e inverte:

    Se Sônia é Baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.

                        =

    Se Sônia NÃO pratica ginástica olímpica, então Sônia NÃO é baixa.

    --> 2ª regra - é só lebrar do NEiOUMAr (NEga a 1ª, muda o conectivo para OU e MAntém a 2º).

    Se Sônia é Baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.

                            =

    Sônia NÃO é Baixa OU Sônia pratica ginástica olímpica.

  • Equivalências do Se,então que poderiam ser aplicadas na questão:

  • Usar a Regra contrapositiva;

    Mantem o conectivo, nega e inverte, Logo:

    "Se Sônia não pratica GIN então Sônia não e baixa"

    E como disse o Rhuan (Colega acima) não ser baixa não significa ser alta!

  • " Pessoal, ATENÇÃO !!! MUITOS comentários equivocados nessa questão, inclusive o mais votado. "

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • A proposição “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.”

    É logicamente equivalente à sentença:

    "Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia não é baixa."

    Quando for condicional, a regra é inverter a ordem e negar tudo.

  • Na equivalência, não se faz necessário atribuir valores distintos dos previstos na frase,ou seja,deve-se trabalhar com aquilo que a questão deu.

  • Só de observar o período, dá pra matar a questão. A negação está relacionada ao verbo, e não ao adjetivo.

    Assim, deve-se negar o verbo 'ser' e o verbo 'praticar'.

  • Sabemos que a proposição p-->q é equivalente a ~q-->~p. Em “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica” temos:

    p: Sônia é baixa

    q: Sônia pratica ginástica olímpica

    Assim, a equivalente ~q-->~p fica sendo:

    Se Sônia não pratica ginástica olímpica então Sônia não é baixa. Em outras palavras, Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia é alta. Dessa forma, a proposição dada na assertiva está incorreta.

    Resposta: E

  • Sabemos que a proposição p-->q é equivalente a ~q-->~p. Em “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica” temos:

    p: Sônia é baixa

    q: Sônia pratica ginástica olímpica

    Assim, a equivalente ~q-->~p fica sendo:

    Se Sônia não pratica ginástica olímpica então Sônia não é baixa. Em outras palavras, Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia é alta. Dessa forma, a proposição dada na assertiva está incorreta.

    Resposta: E

  • GAB: E

    Negação da Condicional: Inverte os 2 negando.

    Estaria correto se fosse: Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia é alta.

  • O que é baixo não necessariamente vai ser alto, só ai já matei a questão, menos de 2 segundos. Dá gloria a Deus e vai para a próxima!!

  • Errado

    Equivalência de Se, então

    “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica"

    1° opção: "Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia é baixa"

    2° opção: “Sônia não é baixa ou Sônia pratica ginástica olímpica"

    Cuidado, porque, às vezes, com o conectivo se, então as bancas usam a palavra equivalência e na nas opções estão, na verdade, querendo a negação. Ai se não tiver as opções acima, tem que procurar pela opção com o conectivo E, mantendo a primeira proposição e negando a segunda: "Sônia é baixa e Sônia não pratica ginástica olímpica"

  • Na equivalência "SE, ENTÃO": Inverte os blocos e as negue

  • equivalência do SE ENTAO= volta negando

    SE A ENTAO B = SE~B ENTAO ~A

  • Errado.

    “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica”.

    “Se Sônia é alta, então Sônia não pratica ginástica olímpica”.

    Não inverteu, não voltou negando, sem cruzar.

    Correto seria: SE SÔNIA NÃO PRATICA GINÁSTICA OLÍMPICA ENTÃO SÔNIA NÃO É BAIXA. 

    Questão comentada pelo Prof. Márcio Flávio

  • CUIDADO GENTE !!!!

    NÃO SER BAIXA, NÃO É EQUIVALENTE Á SER ALTA.

  • Parei quando li "se Sônia é alta, (...)"

    A negação ocorre no verbo da oração e não em palavras opostas frente a ideia.

    Item: Errado.

    Bons estudos.

  • Equivalência P -> Q = ¬Q -> ¬P

    P -> Q = ¬P v Q

  • ACHEI QUE FOSSE PARADOXO

  • Fez a negação corretamente mas não inverteu as proposições.

  • O erro não está nas equivalências galera! a negação é no verbo! Correto seria: SE SÔNIA NÃO PRATICA GINÁSTICA OLÍMPICA ENTÃO SÔNIA NÃO É BAIXA. 

  • Quando é dada uma proposição condicional e é pedida uma equivalência, temos duas possibilidades:

    1) p → q ⇔ ~q → ~p (Negue os dois componentes e inverta a ordem, ou seja, “volte negando”)

    2) p → q ⇔ ~p ∨ q (Negue o primeiro componente, mantenha o segundo e troque o conectivo por “ou”)

    Como o enunciado está comparando duas proposições condicionais, então vamos utilizar a primeira fórmula de equivalência. Basta ler de trás para frente e negar as duas partes.

    Proposição dada:

    Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.

    Equivalente:

    Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia não é baixa.

    Observe que o item negou os dois componentes, mas não trocou a ordem. Em outras palavras, o item perguntou se as proposições p → q e ~p → ~q são equivalentes. Não são.

    Não basta negar os dois componentes. Não basta apenas trocar a ordem dos componentes.Tem que fazer AS DUAS COISAS: negar os dois componentes e trocar a ordem.

    Gabarito: ERRADO

    Fonte: Professor Brunno Lima

  • TEMOS QUE TER MUITO CUIDADO NESSE TIPO DE QUESTÃO!!!

    Pelo que vi em outras questões do CESPE , ele só aceita uma preposição como negação de outra se somente houver duas opções para isso, porque ou a proposição é V ou é F .

    EX: A negação de P: Sonia é baixa será ~P : Sônia não é baixa

    não pode ser "Sônia é alta "porque ela pode ter estatura mediana por exemplo, então neste caso essa opção não será a negação dessa proposição.

    No entanto o CESPE já aceitou essa forma de negação (Q933287)

    Q: Maria é inocente

    ~Q : Maria é Culpada

    Neste caso uma proposição é a negação da outra , porque só existem 2 opções para Maria ser, ou ela é inocente ou ela é culpada, não tem uma terceira opção para ela ser.

  • " pega a sentença dada inverte seus lugares.

    nega a primeira frase, e não faz nada com a segunda"

  • Condicional

    P → Q = ~ Q → ~ P

    P → Q = ~ P →  Q

  • não inverteu!!!!

  • ou seja, nega tudo é tem que inverte!
  • PESSOAL , A QUESTÃO ESTÁ ERRADA , FALTOU INVERTER OS LADOS ....

    Equivalências da condicional:

    SE... ENTÃO

    1 regra: Mantem o SE... ENTÃO nega tudo e inverte:

    Se o servidor gosta do que faz, então o cidadão-cliente fica satisfeito”

    Se o cidadão-cliente não fica satisfeito, então o servidor não gosta do que faz,”

    ASSIM SENDO , GAB : ERRADO .

  • PESSOAL , A QUESTÃO ESTÁ ERRADA , FALTOU INVERTER OS LADOS ....

    Equivalências da condicional:

    SE... ENTÃO

    1 regra: Mantem o SE... ENTÃO nega tudo e inverte:

    Se o servidor gosta do que faz, então o cidadão-cliente fica satisfeito”

    Se o cidadão-cliente não fica satisfeito, então o servidor não gosta do que faz,”

    ASSIM SENDO , GAB : ERRADO .

  • 2 FORMAS CORRETAS DE EQUIVALÊNCIA DO ''SE...ENTÃO'':

    Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia não é baixa.” (contrapositiva)

    Sônia não é baixa ou Sônia pratica ginástica olímpica.” (''ney ou mar'')

  • Obs.: Não posso negar Sônia é baixa utilizando Sônia é alta, visto que existe um meio termo entre alto e baixo. Por exemplo, a estatura mediana. Nesse caso, teria de usar Sônia não é baixa.

    Outro exemplo pra ilustrar: Não posso negar a sentença " a porta está aberta " com " a porta está fechada ", pelo simples motivo de que entre aberto e fechado existe um meio termo: a porta pode estar encostada. Nesse caso, teria de usar a porta não está aberta.

    Erros: Tipo de negação + não inversão necessária para se obter a contrapositiva.

    Gabarito errado.

  • equivalência no ' se.. então' tem que voltar negando.........

  • doutores o fato de sônia ser baixa não implica que ela seja alta ela pode ser média

  • Equivalência do "Se... Então..." possui duas formas:

    1a: Cruza e nega. ->

    2a: Chama o "NE"y"MA"r... Nega a primeira OU ("V") mantém a segunda.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/ZrcgDgx2GHw

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • ERRADO

    Precisamos ter cuidado, pois no macete "VOLTA NEGANDO", a segunda oração precisa estar posicionada em primeiro.

    2021: um ano de vitória.

  • ERRADA PORQUE SONIA PODE SER MÉDIA .

    PRONTO CABOU !!!

    LUIS TELLES

  • Proposição : “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.” P -> Q

    Equivalência : ~Q -> ~P '' Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia é alta "

    Equivalência 2 : ~P v Q "Sônia é alta ou pratica ginástica olímpica." regra do NEga a primeira Y(ou) MAntem a segunda (NEYMAR)

  • Parem de Dilmesse! altura é relativa.

  • EQUIVALÊNCIAse então com se então = nega voltando ~Q -> ~P 

  • Eu aprendi que: se for MANTER O (SE,ENTÃO) vc inverte as posições e naga tudo. ACERTEI POR ISSO

  • “Se Sônia NÃO é baixa, então Sônia NÃO pratica ginástica olímpica.”

  • VÃO DIRETO NO COMENTÁRIO DO GIOVANI B.

    É O COMENTÁRIO EXATAMENTE CORRETO E OBJETIVO.

  • Gabarito:Errado

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + Inverte as Proposições + Nega

    2) Regra do NOU: Retirar o conectivo + Nega a 1º frase + OU + Mantém a 2º frase

    OU

    1) Regra do NOU (trocado): Troca por Se...Então + Nega a 1º + Mantém a 2º frase

    DICA: Lembre se de que quando for NEGAR, deve usar as regras da Lógica de Negação.

     

    EXTRA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem meu perfil no QCONCURSOS e cliquem no GLOBO abaixo da frase do Henry Ford. Lá vocês encontraram materiais dessa matéria. Vamos em busca da aprovação !!

  • Lei de De Morgan: Nega tudo e troca o "E" por "OU".

    Regrinha do MANE: Mantém a primeira, troca o "E" por "SE ENTÃO" e Nega a segunda.

  • Aprendi duas técnicas cruza negando ou aplica Ne y Ma( nega a primeira e mantém a segunda. O contrário de baixa é alta e vice versa... mas não manteve a segunda, negou... Questão ERRADA.

  • Proposição : “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.” P -> Q

    Equivalência : ~Q -> ~P '' Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia é alta "

    Equivalência 2 : ~P v Q "Sônia é alta ou pratica ginástica olímpica." regra do NEga a primeira Y(ou) MAntem a segunda (NEYMAR)

    Crédito: Giovani B.

  •  “Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia não é baixa.

  • galera uma dica: A troca de palavras desde que negando está tudo certo, o que deve ser respeitado é a REGRA DO CONETIVO, como manteve a (condicional) faz a regra da contra-positiva.

    poderia ser assim que também estaria certa.

    Sônia não pratica Ginástica Olímpica, então Sônia é ALTA. Estaria certo.

  • Duas regras para equivalência do se...,então:

    "Inverte e nega tudo mantendo o se...,então" Contrapositiva.

    " Troca por OU, nega a primeira e mantém a segunda"

  • Se Sônia é baixa... não pode ser reescrito "Se Sônia é alta" aí já mata a questão.

  • Primeiro de tudo: não ser baixa, não quer dizer que seja alta, pode ser uma estatura "normal".

    Já se mata a questão..

    Atenção: muito cuidado com sinônimos e antônimos em questões de Raciocínio Lógico!

  • Bizuuuuu. Equivalência -- Se for para reescrever, o X eu vou meter. 1. Mantém o 'Se então'. 2. Inverte as frases negativando-as. Por que negativando-as? Igual a matemática, trocou de lado musa o sinal. Assim: Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia não é baixa.
  • p → q e q → p NÃO SÃO EQUIVALENTES.

  • A equivalência de um "se então" pode ser feita com o próprio "se então", usando a regra do "volta negando"

    "Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica"

    Volta negando:

    Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia não é baixa.

    OBS: Não é o ideal negar "não é baixa" com "é alta", pois quem não é baixo não é necessariamente alto.

    Gabarito: Errado. 

  • A proposição “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica.” é logicamente equivalente à sentença “Se Sônia não pratica ginástica olímpica, então Sônia não é baixa.

  • Alta não pode ser a negação de baixa

    Gab: Errado

  • “Se Sônia é baixa, então Sônia pratica ginástica olímpica”.

    “Se Sônia é alta, então Sônia não pratica ginástica olímpica”.

    Não inverteu, não voltou negando, sem cruzar.

    SE SÔNIA NÃO PRATICA GINÁSTICA OLÍMPICA ENTÃO SÔNIA NÃO É BAIXA. 

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Lógica de Equivalência:

    • Regra do Se...então: Mantém o Se...Então + Inverte as Orações + Nega as duas sentenças OU aplica a regra do "NOU - No em inglês é não = negar e OU", logo Retira o Se...Então, Nega a primeira sentença + OU + Mantém a 2º sentença.
    • Regra do "nOU" invertida: Troca por Se...Então + Nega a primeira sentença + Mantém a 2º sentença

     

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ID
2733931
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativos a governança e gestão de tecnologia da informação (TI), conforme os diversos frameworks, modelos de gestão, bibliotecas e processos.

Na gestão de recursos de TI do COBIT 5, a seleção de fornecedores deve ser realizada de acordo com os pareceres legais e contratuais, devendo-se assegurar a melhor opção para atender aos objetivos do negócio.

Alternativas
Comentários
  • ''O COBIT 5,LANÇADO EM 2012,CRIADO INTEGRADO NA COMUNIDADE DE AUDITÓRIA DE TI:TORNOU-SE UM FRAMEWORK DE GOVERNANÇA E GERENCIAMENTO DE TI COMPLEMENTADOS COM OS FRAMEWORKS DE GOVERNANÇA:VAL IT ,RISK IT;AMBOS INCORPORADOS NO COBIT 5.''

    PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS:

    1°SATISFAZER NECESSIDADES DAS PARTES INTERESSADAS;

    2°COBRIR A ORGANIZAÇÃO DE PONTA A PONTA;

    3°APLICAR UM FRAMEWORK INTEGRADO É ÚNICO;

    4°POSSIBILITAR UMA VISÃO HOLÍSTICA;

    5°SEPARAR GOVERNANÇA DE GERENCIAMENTO.


  • ANPI - Atender (Satisfazer) as Necessidades das Partes Interessadas

    COPP - Cobrir a Organização de Ponta a Ponta

    AMUI - Aplicar uma Metodologia (Framework) Única e Integrada

    PVH - Possibilitar uma Visão Holística

    DGG - Distinguir(Separar) Governança de Gerenciamento

  • Certo

    COBIT 5 é um modelo abrangente dos princípios globalmente aceitos, das práticas e das ferramentas analíticas e que podem ajudar qualquer organização para efetivamente resolver problemas críticos dos negócios relacionados à governança e gestão da informação e tecnologia.

  • tao facil que dá medo até

  • O processo APO 10, Gerenciar fornecedores, gerencia serviços relacionados a TI prestados por todos os tipos de fornecedores para atender às necessidades organizacionais, incluindo a seleção de fornecedores, gestão de relacionamentos, gestão de contratos e revisão e monitoramento de desempenho de fornecedores para a efetividade e conformidade. Por natural, a seleção dos fornecedores deve buscar os melhores fornecedores, selecionados de forma legal, para atender os objetivos do negócio.

    Item correto.


ID
2733934
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativos a governança e gestão de tecnologia da informação (TI), conforme os diversos frameworks, modelos de gestão, bibliotecas e processos.

Conforme o PMBOK, em sua quinta edição, o gerenciamento de projetos restringe-se aos grupos de processos denominados iniciação, execução e encerramento do projeto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    Para o PMBOK, o gerenciamento de um projeto é a aplicação de habilidades, conhecimentos, ferramentas e técnicas nas atividades da iniciativa com o objetivo de satisfazer seus requisitos. Ele pode ser melhor compreendido por meio dos processos que o compõem, organizados em cinco grupos:

    • Iniciação;
    • Planejamento;
    • Execução;
    • Monitoramento e controle;
    • Encerramento.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • GABARITO: ERRADO

    --

    Corrigindo fica assim:

    --

    Conforme o PMBOK, em sua quinta edição, o gerenciamento de projetos [restringe-se aos] apresenta grupos de processos denominados iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento do projeto.

  • Errado

    O PMBOK. O PMBOK (Project Management Book Of Knowledge ou Guia do Conhecimento em gerenciamento de Projetos), como o nome já diz, é um gria criado pelo PMI (Project Management Institute). O guia tem o objetivo de divulgar boas práticas que podem ser aplicadas em gerenciamento de projetos.

    Fonte: https://www.google.com/search

     

  • essa o cespe deu de graça

     

    mas ele costuma pegar mais pesado

     

    2014

    Os grupos de processos têm dependências claras e em geral são executados na mesma sequência em qualquer projeto.

    certa

     

     

    2013

    Uma estimativa de ordem de magnitude é realizada durante o grupo de processos de planejamento.

    errada

     

     

    2016

    Na fase de planejamento de um projeto, os recursos financeiros iniciais são definidos e comprometidos pela organização.

    Errada

     

     

    2009

    No PMBOK, a definição e o refinamento dos objetivos do projeto estão inseridos no contexto do Grupo de Processos

     a) Encerramento.

     b) Iniciação.

     c) Monitoramento e Controle.

     d) Planejamento.

     e) Execução.

     

     

     

    2016

    Na análise dos gastos de um projeto, a fase de execução concentra, na maioria dos casos, a maior parte dos custos com atividades e pessoal.

    certa

     

     

     

    2015

    No PMBOK 5, as categorias de grupos de processos de gerenciamento de projetos são as seguintes: grupo de processos de iniciação, de planejamento, de execução, de monitoramento e controle e de encerramento.

    certa

     

  • GAB:E

    Os grupos de processos, de acordo com o PMBOK, são : iniciação, planejamento, monitoramento e controle e o encerramento.

  • Errado!


    Conforme o PMBOK, em sua quinta edição, o gerenciamento de projetos restringe-se aos grupos de processos denominados Iniciação, Planejamento, Execução, Monitoramento e Controle

    Encerramento



    Grupos de processos = IPEME


    Perguntas típicas sobre gestão de projetos sempre passam pelos grupos de processos. São eles:

    Iniciação

    Planejamento

    Execução

    Monitoramento e Controle

    Encerramento

  • Os cinco grupos de processos são:

    - Iniciação

    - Planejamento

    - Execução

    - Monitoramento e Controle

    - Encerramento.

    Item errado.


ID
2733937
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativos a governança e gestão de tecnologia da informação (TI), conforme os diversos frameworks, modelos de gestão, bibliotecas e processos.

Conforme o Scrum, a equipe de desenvolvimento é responsável por determinar o tamanho do trabalho suficiente para ser entregue na próxima Sprint durante a reunião de planejamento da Sprint.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    O Scrum Team é a equipe de desenvolvimento. Nela, não existe necessariamente uma divisão funcional através de papéis tradicionais, tais como programador, designer, analista de testes ou arquiteto. Todos no projeto trabalham juntos para completar o conjunto de trabalho com o qual se comprometeram conjuntamente para um Sprint.

    Um Scrum Team típico tem de 6 a 10 pessoas, embora haja relatos de projetos Scrum com equipes maiores. A principal abordagem para trabalhar com equipes grandes no Scrum é usando o conceito de "Scrum of Scrums". Cada Scrum Team trabalha normalmente, mas cada equipe também contribui com uma pessoa que deverá freqüentar o Scrum of Scrums Meeting para coordenar o trabalho de múltiplas equipes Scrum. Esses encontros são análogos aos Daily Scrums, mas não acontecem necessariamente todos os dias. Fazer essa reunião duas ou três vezes por semana tende a ser suficiente na maioria das organizações.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • O Sprint Backlog é uma lista de tarefas que o Scrum Team se compromete a fazer em um Sprint. Os itens do Sprint Backlog são extraídos do Product Backlog, pela equipe, com base nas prioridades definidas pelo Product Owner e a percepção da equipe sobre o tempo que será necessário para completar as várias funcionalidades.

    Cabe a equipe determinar a quantidade de itens do Product Backlog que serão trazidos para o Sprint Backlog, já que é ela quem irá se comprometer a implementá-los.

    Durante um Sprint, o Scrum Master mantém o Sprint Backlog atualizando-o para refletir que tarefas são completadas e quanto tempo a equipe acredita que será necessário para completar aquelas que ainda não estão prontas. A estimativa do trabalho que ainda resta a ser feito no Sprint é calculada diariamente e colocada em um gráfico, resultando em um Sprint Burndown Chart.

    http://www.desenvolvimentoagil.com.br/scrum/sprint_backlog

  • Ibsen, só corrigindo o ínicio de seu comentário.

    o The Scrum Team consists of a Product Owner, the Development Team, and a Scrum Master. 

    (https://www.scrumguides.org/scrum-guide.html)

  • Certo

    Scrum é uma metodologia ágil para gestão e planejamento de projetos de software. No Scrum, os projetos são dividos em ciclos (tipicamente mensais) chamados de Sprints. O Sprint representa um Time Box dentro do qual um conjunto de atividades deve ser executado.

  • Assertiva CORRETA.


    - backlog do produoto: product owner define o tamanho (o que tem nele)

    - sprint backlog: equipe de desenvolvimento define o que tem em cada sprint

  • O Sprint Backlog é uma lista de tarefas que o Scrum Team se compromete a fazer em um Sprint. Os itens do Sprint Backlog são extraídos do Product Backlog, pela equipe, com base nas prioridades definidas pelo Product Owner e a percepção da equipe sobre o tempo que será necessário para completar as várias funcionalidades.

  • Esses avaliadores do Cespe às vezes escrevem as questões que nem a cara deles

    Acertei, mas achei que tá mal redigida

  • Essa questão está errada. Mais uma perola da Cespe que faz vista grossa para uma coisas e outras não. Mais uma daquelas que ela marca o gabarito que quiser. Ao pé da letra, não eh na próxima Sprint, e sim na atual. No guia do Scrum 2020 em várias passagens ele menciona que o evento Sprint contém os outros 4. A sprint não começa depois de acaba o Sprint Planning, e sim junto com o Sprint Planning. "Scrum combina quatro eventos formais ... contidos dentro de um evento, a Sprint" "todo o trabalho necessário para atingir a meta do produto, incluindo o Sprint Planning, .... , acontece DENTRO de Sprints"

ID
2733940
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativos a governança e gestão de tecnologia da informação (TI), conforme os diversos frameworks, modelos de gestão, bibliotecas e processos.

Uma empresa que siga a norma NBR ISO/IEC 27001 é obrigada a implementar um sistema de gestão de segurança da informação que abranja todas as possibilidades da ISO, mesmo que estas sejam superiores às necessidades da organização.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errada

    Ela pode seguir a ISO 27001, mas não é obrigada a implementar.

     

    Vamos na fé !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Caso queira ser certificada ISO 27001 deverá seguir todos os REQUISITOS da norma,.

  • Determinadas organizações, obrigam a que os seus fornecedores ou parceiros detenham certificações, nomeadamente a ISO 27001, como garante do cumprimento dos princípios estabelecidos pela mesma, providenciando assim aos seus clientes e parceiros um nível extra de conforto no que concerne à Segurança da Informação. As organizações que adoptam e se certificam nesta norma, atribuem especial importância à proteção da informação e demonstram-no através da certificação na mesma. Fonte: https://www.27001.pt/ Agora eu pergunto: é ou não é obrigatório?????
  • Uma empresa que siga a norma NBR ISO/IEC 27001 é obrigada a implementar um sistema de gestão de segurança da informação que abranja todas as possibilidades da ISO, mesmo que estas sejam superiores às necessidades da organização.

     

    Realmente, como o Diego Cardoso disse, "Caso queira ser certificada ISO 27001 deverá seguir todos os REQUISITOS da norma,." Mas, é preciso atender as necessidades da organização, não serem superiores (Contexto da Organização). Acredito esse ser o erro da questão

  • Para implantar a norma em uma empresa é obrigatório empregar todos os seus controles?

    Não. Aplicam-se somente os controles para os serviços, facilidades, espaços e condições existentes na empresa. Por exemplo, se a empresa não tem acesso remoto de usuários, todos os controles referentes a esse tipo de acesso podem ser ignorados.

    Para os controles que são aplicáveis elabora-se uma declaração de aplicabilidade e os que não são tem que haver uma justificativa.


    https://www.strategics.com.br/perguntas-mais-frequentes-par-a-certificacao-na-nbr-isoiec-27001/

  • Ano: 2017

    Banca: FGV

    Órgão: IBGE

    Prova: Analista Censitário - Análise de Sistemas - Suporte Operacional e de Tecnologia

    Uma empresa deseja ser certificada na implementação da norma ISO 27001. Para tal, ela deve seguir com rigor o que preconiza a norma, como por exemplo:

    a) selecionar as partes da norma aplicáveis à empresa, recebendo assim a certificação apenas sobre essas partes implementadas; 

    b) realizar previamente uma análise de risco com abordagem quantitativa; 

    c) definir uma política de segurança com base no uso efetivo de um conjunto técnico de ferramentas, de reconhecida eficiência;

    d) garantir que os gestores de segurança realizem análises críticas do SGSI em intervalos regulares; 

    e)  justificar, na declaração de aplicabilidade, o motivo da não utilização de controles listados na própria norma.

  • Errado

    Pois as empresa podem adotar regras de seguranças contidas no padrão ISO 27001, mas não necessarimente está obrigada a implementa-la.

    A ABNT NBR ISO/IEC 27001 – Sistemas de gestão de segurança da informação – Requisitos especifica requisitos para um Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI). ... É um sistema de gestão desenvolvido para a segurança da informação de uma organização, baseado em uma abordagem de riscos do negócio.

  • "A exclusão de quaisquer dos requisitos especificados nas seções 4 a 10 não é aceitável quando a organização busca a CONFORMIDADE com esta Norma." 27001:2013 Pág 3


    No entanto, a norma registra:

    "elaborar uma declaração de aplicabilidade que contenha os controles necessários (ver 6.1.3b ) e c)), e a justificativa para inclusões, sejam eles implementados ou não, bem como a justificativa para a exclusão dos controles do anexo a;"

    27001:2013 Pág 7


    Portanto, se têm justificativa para exclusão de controles, há exceções no que tange a obrigatoriedade de implementação de tais controles.

  • É esperado que a implementação de um SGSI seja escalada conforme as necessidades da organização, por exemplo, uma situação simples requer uma solução de um SGSI simples.

  • Aí a empresa consegue a certificação e, tempos depois, encara uma pandemia e manda todo mundo trabalhar de casa fazendo home office, uma coisa que não existia na empresa até o momento. Bom, agora ela tem a ISO 270001 e já está certificada para algo que nunca havia feito.

  • Normas são criadas com a função de organizar e dar padrões aos processos, porém nem todas as normas e regras no caso da ISO devem ser seguidas a risca, devendo assim adaptar para cada empresa suas funções e especificidades sem necessariamente seguir todas as regras nela contida. É preciso avaliar para saber oque se encaixa em cada seguimento ou então não teríamos tantas operações diferentes, seríamos todos iguais e sem características que nós diferenciam.

    ERRADO


ID
2733943
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue o seguinte item, relativos a governança e gestão de tecnologia da informação (TI), conforme os diversos frameworks, modelos de gestão, bibliotecas e processos.


Por meio do mapeamento de processos, o gerente de um departamento de TI poderá visualizar como esses processos estão sendo executados e propor melhorias neles, de modo a reduzir o risco, aumentar a governabilidade e reduzir os custos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    O mapeamento de processos pode ser definido como uma ferramenta gerencial e de comunicação, que tem o objetivo de gerar instrumentos de melhoria dos processos internos da empresa, ou seja, das metodologias e das práticas diárias que são utilizadas em suas atividades.

    O mapeamento possui o papel de descobrir todos os detalhes sobre o funcionamento do negócio da empresa e materializá-lo em forma de documentação organizada e coesa, que reúna todo o conhecimento coletado sobre os processos estudados.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • (Cespe – Detran/ES 2010) A gestão de um processo deve contemplar a sua modelagem, etapa em que é descrita a

    situação futura ou ideal do processo.


    certa



  • Certo

    Mapeamento de processos é uma ferramenta gerencial que tem como objetivo identificar as informações, o fluxo, as partes envolvidas, capacidades, competências e recursos para atender todos os componentes necessários fazendo com que todas as atividades de uma empresa ou negócio saiam conforme o planejado.


ID
2733946
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito da biblioteca ITIL v3.


A governança de TI da organização deve utilizar o processo de gestão de portfólio de serviços para identificar os recursos de TI a serem alocados em determinado serviço para atender às necessidades de um cliente.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    O Propósito do Gerenciamento do Portfólio de Serviços é Gerenciar os serviços de TI durante todo o ciclo de vida, com foco no valor que o serviço entrega para a área de negócio.

    Uma outra maneira de descrever esta missão seria: garantir que o prestador de serviços possui os serviços de TI adequados para equilibrar o investimento em TI com a habilidade de atender os resultados do negócio. Este processo amplia o valor dos investimentos em TI, transformando o portfólio de serviços de TI em um ativo estratégico da organização. 

    Objetivos

    Fornecer um processo e mecanismos que permitam uma organização investigar e decidir sobre quais os serviços a fornecer, com base em uma análise do potencial de retorno e nível de risco aceitável.

    Manter o portfólio dos serviços prestados, articulando as necessidades do negócio de cada serviço atende e os resultados de negócios que suporta.

    Controlar quais serviços são oferecidos, em que condições e em que nível de investimento.

    Acompanhar o investimento em serviços ao longo do seu ciclo de vida, permitindo que a organização avalie seu valor estratégico.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  •  Gerenciamento de Portfólio de serviço de TI: Seu objetivo é realizar valor máximo, enquanto gerencia os riscos e custos. Segue abaixo as atividades desse processo:

     

    - Definir (Serviços e Casos de Negócios);

    - Analisar (proposta de valor e priorização);

    - Aprovar (proposta de mudança, autorização);

    - Criar Termo de abertura (comunicação de decisões e alocação de recursos).

     

     

    At,te

    Foco na missão!!!

  • Errei a questão porque o comando da questão fala em "recursos" enquanto a ITIL é genérica e diz "serviços":

     

    Gerenciamento de Portfólio de Serviços: O Portfólio de serviço é o conjunto total de serviços que são gerenciados por um provedor de serviço. Nesse contexto, o Gerenciamento de Portfólio de Serviços gerencia o ciclo de vida de todos os serviços.

     

    Daí subentende-se que a "Operação de Serviços" responsável pelo dia-a-dia irá identificar os recursos de TI a serem alocados em determinado serviço para atender às necessidades de um cliente.​ 

  • Certo

    A ITIL define o Portfólio de Serviços como “O conjunto completo de serviços gerenciados pelo provedor de serviços“.O Portfólio de Serviços traz a visibilidade de todo o ciclo de vida dos serviços passando por três fases: Funil de Serviços, Catálogo de Serviços e Serviços Retirados.

    *ITIL - Technology Infrastructure Library, (ITIL) é um conjunto de boas práticas para serem aplicadas na infraestrutura, operação e gerenciamento de serviços de tecnologia da informação (ITSM).

  • o peguinha maior é confundir com GESTAO de DEMANDAS

    veja

    2011

    A gestão de demandas consiste em um processo do ITIL versão 3 que descreve os serviços, em termos de valor para o negócio, e define as necessidades do negócio e as soluções do provedor para essas necessidades. Além desses aspectos, esse processo possibilita a comparação dos serviços de diversos provedores, com base em sua descrição e seu valor.

    errada

  • Amigos, não entendi. Quando a questão diz "gestão de portfólio de serviços para identificar os recursos de TI" isso não seria competência do Gerenciamento da Demanda, no qual o conceito é "antecipar, compreender e influenciar a demanda dos serviços e a provisão de capacidade?

  • Carlos Magno, também pensei a mesma coisa. Por isso marquei errado.
  • O Propósito do Gerenciamento do Portfólio de Serviços é Gerenciar os serviços de TI durante todo o ciclo de vida, com foco no valor que o serviço entrega para a área de negócio. Por consequência, esta gestão pode detectar quais itens do portfólio merecem priorização de recursos para atender as necessidades do cliente.

    Item correto.

  • 7.1.3.2.3 Os processos da Estratégia de Serviço

     Gerenciamento Estratégico para Serviços de TI: Onde a organização se encontra? gerir oportunidades, criar planos estratégicos e desdobra-los em planos táticos e operacionais.

     Gerenciamento do Portfólio de Serviços: método que visa governar os investimentos em gerenciamento de serviços através da empresa e gerenciá-los para que adicionem valor ao negócio.

    Gerenciamento Financeiro: visa gerenciar o ciclo fi nanceiro do Portfólio de Serviços de TI de uma organização, de forma a prover a sustentação econômica necessária para a execução dos seus serviços.

     Gerenciamento da Demanda: visa gerenciar os ciclos de produção e consumo dos serviços(Ex: maior atividade do negócio poderá acarretar em crescimento da demanda de incidentes e requisições de serviços).

     Gerenciamento do Relacionamento com o Negócio: Envolve a preocupação constante com a medição da satisfação dos clientes, com a elicitação de requisitos de negócio para serviços novos ou modifi cados[1].

    Como se vê, a demanda não se preocupa com a parte financeira do serviço, mas apenas com a demanda que o serviço pode sofrer. Já o gerenciamento de portfólio se ocupa do momento em que eu tenho um orçamento X, usa-lo da melhor maneira possivel. Isso se diferencia do gerenciamento finaneiro, que já visa gerir o ciclo financeiro do portfólio.

    Fonte:

    [1] Implantando a governança de TI, A, Aragon.


ID
2733949
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito da biblioteca ITIL v3.


O catálogo de serviço do negócio de TI faz parte da gerência de catálogo de serviços. Por meio desse catálogo, o cliente tem acesso aos itens de configuração necessários para utilizar um serviço entregue ao seu setor, podendo, assim, solicitar a melhora do item de configuração.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    O Gerenciamento da Configuração e Ativos de Serviço, um conjunto de ferramentas, dados e informações usado para dar suporte a essa atividade.

    Sua missão é assegurar que os ativos necessários para entregar serviços de qualidade sejam controlados apropriadamente e que informações confiáveis e íntegras sobre eles estejam disponíveis quando e onde for necessário.

    Trata-se de um dos processos mais importantes e, ao mesmo tempo, mais críticos da ITIL. É praticamente impossível fazer o gerenciamento de serviços com eficácia se não houver total controle dos ICs, do ambiente e dos serviços oferecidos pela TI ao negócio.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • "O catálogo de serviço do negócio de TI faz parte da gerência de catálogo de serviços." (Correto - Há um gerente de Catálogo de serviços);

     

    "Por meio desse catálogo, o cliente tem acesso aos itens de configuração necessários para utilizar um serviço entregue ao seu setor, podendo, assim, solicitar a melhora do item de configuração." ( Errado. O catálogo de serviço consiste apenas de serviços ativos e aprovados, a nível de usuário. Os itens de configuração (IC) faz parte da Transição de Serviços e é mantido pelo processo de Gerenciamento de Configuração e de ativo de serviço).

     

    At,te

    Foco na missão !

  • Catálogo de serviços faz parte do desenho de serviço, é um BD ou documento estruturado que contempla informações dos serviços, é tipo um cardápio dos serviços oferecidos. Nem todos tem acesso ao catálogo.

  • O catálogo de serviço do negócio de TI faz parte do Desenho de serviço;

    Catálogo de Serviço Serviços prontos para operar, e os que já estão em funcionamento. Imagine o Catálogo como algo que você mostra para o cliente, oferecendo seus serviços."

     

    GESTÃO E GOVERNANÇA DE TI PARA TST - 2017
    Prof Victor Dalton

     

  • A banca fez um "mistureba" com os conceitos de "Gerenciamento da Configuração e Ativos de Serviço" e "Portfólio de Serviços" ( Que pertence ao Desenho de Serviços e engloba o catálogo de serviços."

  • Errado

    O catálogo é a visão ativa dos serviços disponibilizados, ao contrário do que ocorre com o portfólio de serviços,  o cliente na verdade não tem acesso aos itens de configuração.

    O que é um catálogo de serviços de TI e quais suas principais aplicações?

    O catálogo é um dos principais instrumentos que a área de TI tem para entrar em acordo quanto aos serviços prestados, sua disponibilidade e as responsabilidades. Ajuda a gerenciar sua TI com mais foco, evidenciando o ciclo de vida de um serviço, seu planejamento, definição e implementação.

     Fonte: https://www.opservices.com.br/o-que-e-um-catalogo-de-servicos-de-ti/

  • Gabarito - Errado

     

    Fazendo uma ressalva na resposta da amiga Lopes:

     

     

    Gerenciamento do Catálogo de Serviços: garante uma fonte única de informações consistentes e atualizadas sobre todos os serviços que estão operacionais e sobre aqueles que estão sendo preparados para entrar em operação. O Catálogo de Serviços tem duas subdivisões:

     

    °                 Catálogo de Serviços de Negócio: contém a visão do cliente sobre os serviços de TI e os seus relacionamentos com os processos e as estruturas organizacionais do negócio. 

     

    °                 Catálogo de Serviços Técnicos: contém detalhes técnicos de todos os serviços entregues ao cliente e os seus relacionamentos com os serviços de suporte, itens de configuração, componentes e serviços compartilhados necessários à entrega do serviço ao cliente.

     

    A questão faz referência ao Catálogo de Serviços Técnicos que também faz parte do processo Gerenciamento do Catálogo de serviços!

    FONTE - FERNANDES, Implantando A Governança de Ti - da Estratégia À Gestão Dos Processos e Serviços - 4ª Ed. 2014

     

    @papirobizurado

  • Não confundir Item de Configuração com Atributo de Configuração e Relacionamentos

    Considerando o disposto na ITIL (Information Technology Infrastructure Library), versão 3

    O número de série do servidor de email é exemplo de item de configuração, elemento do gerenciamento da configuração de um serviço.

    errada

    -número de série do servidor de email = ATRIBUTO

    -servidor de email = ITEM DE CONFIGURAÇÃO

    -responsável pelo ITEM == RELACIONAMENTO

    Segundo o ITIL 2011,p.93,"Um item de configuraçao(IC) é qualquer componente ou outro serviço que é (ou será) gerenciado a fim de oferecer um serviço de TI. Um atributo é um fragmento de informação sobre um IC. Por exemplo, o número da versão,o nome do local, etc."

    2016

    Um Analista de Sistemas da PRODATER, ao seguir as práticas do processo Gerenciamento de Configuração e Ativos de Serviços de TI, de acordo com a ITIL v3 edição 2011, ficou com a tarefa de classificar os seguintes Itens de Configuração (ICs):

    I. Processos, relatórios do serviço, bases de conhecimento, pessoas, Modelo do Serviço, Pacote do Serviço, Pacote de Liberação.

    II. Estratégia da empresa, políticas internas da empresa, leis, regulamentações.

    III. Hardware, software, configurações lógicas de máquinas virtuais, rotas.

    IV. Requerimentos e acordos com fornecedores.

    A classificação realizada pelo Analista para os ICs de I a IV, é correta e respectivamente:

     a) do serviço – da organização – internos – externos.

     b) de interface – estratégicos – da organização – dos fornecedores.

     c) do ciclo de vida – da organização – de TI – externos.

     d) do ciclo de vida – estratégicos – internos – dos fornecedores.

     e) do serviço – de regulamentação – de TI – de contratos.

  • O catálogo de serviços possui os serviços ativos ou prontos para entrar em atividade, para que o cliente conheça o serviço. Não cabe ao cliente conhecer o serviço “por dentro”, a nível de item de configuração. Isto cabe ao Gerenciamento de Ativos de Serviço e da Configuração.

    Item errado.

  • O catálogo de serviços de uma empresa deve descrever os processos e itens de configuração para que o serviço de impressão de contas a pagar do sistema de gestão funcione corretamente conforme o nível acordado com a TI.

    certa


ID
2733952
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito da biblioteca ITIL v3.


Situação hipotética: A equipe de suporte recebeu de um usuário questionamento a respeito da normalidade de operação de determinado sistema, pois, segundo ele, tal sistema estaria demorando aproximadamente trinta segundos para retornar a operação. Assertiva: Nessa situação, se, no acordo de nível de serviço, tiver ficado estabelecido com o cliente que o serviço deverá atender a requisições em até um minuto, então o usuário que apresentou o questionamento deverá ser informado de que a operação de serviço está normal.

Alternativas
Comentários
  • SLA (Service Level Agreement) é um documento, que serve para definir os serviços prestados, entre o cliente e o provedor de serviços. Nesse caso, o sistema não ultrapassou o período acordado, de 1 minuto, dessa forma, ele está funcionando dentro do previsto.

     

     

    At.te,

    Foco na missão!!!

  • Entendimento fácil, se um usuário reclama de lentidão ou da indisponibilidade de um serviço e o suporte tem um SLA com a empresa que tem que atender as requisições (chamados) em 1 minuto após sua abertura, beleza, é para atender e cumprir o SLA. Mas, assim como atendeu, deve retornar para o cliente informando que estabeleceu o serviço, e também na conclusão do chamado, ser informado tudo e uma cópia do fechamento ser enviado ao e-mail do cliente,

  • Certo

    O ITIL V3, publicado em maio de 2007, e atualizado em 2011, é composto de cinco volumes, fases do ciclo de vida de serviço, que são: Estratégia de Serviço - Service Strategy (SS), Desenho (ou Projeto) de Serviço - Service Design (SD), Transição de Serviço - Service Transition (ST), Operação de Serviço - Service Operation (SO), e Melhoria Contínua de Serviço - Continual Service Improvement (CSI).

  • é tão óbvia, mas ttaaaaao obvia

    que só pode ter peguinha

    que medo de marcar essa questao

    deixaria em branco certeza

  • Cespe batendo fraquinho no meio do gol.

  • Certamente eu não teria coragem de marcar essa questão na prova.

  • meu filho eu também não teria coragem de responder essa questão na prova.

  • Questão simples a ponto de colocar Medo..

  • É mais questão de interpretação de texto do que qualquer outra coisa. Afinal, se o acordo de nível de serviço prevê o atendimento da requisição em até um minuto, e as requisições estão sendo atendidas em 30 segundos, o serviço está normal (mesmo que o cliente esteja acostumado com requisições sendo atendidas em menos tempo).

    Item correto.

  • como o SLA é de 1 minuto e o usuário está reclamando demora de 30 segundos não seria aberto incidente. gabarito: certo

ID
2733955
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito da biblioteca ITIL v3.


O processo de gerenciamento de problema tem como meta principal gerenciar de forma proativa todo o ciclo de vida de todos os problemas; dessa forma, para cada problema, ele identifica a possível causa, elenca soluções e encaminha uma requisição de mudanças para que o controle de mudanças implemente a solução.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Este processo tem o objetivo de analisar a causa dos incidentes ocorridos na infraestrutura de TI, fornecendo soluções paliativas e definitivas, evitando a recorrência destes, minimizando impacto (ou evitando) dos incidentes. Na prática, a gestão de problemas não dá resultados tão rápidos e não é tão visível quanto a gestão de incidentes, mas a médio prazo você vai verificar que vai te ajudar e muito a reduzir chamadas no service desk e melhorar a credibilidade da área de TI. O foco do gerenciamento de problemas é resolver a causa dos incidentes, enquanto o gerenciamento de incidentes é restabelecer o serviço. São processos complementares, mas diferentes.

    Alguns conceitos do processo:

    Problema: A causa desconhecida de um ou mais incidentes.

    Solução de contorno: Uma solução que permite reestabelecer o nível de serviço.

    Erro conhecido: Uma falha que se conhece a causa raiz e existe uma solução paliativa.

    Base de dados de erros conhecidos: É o local aonde você documenta os erros já corrigidos e as soluções paliativas. É a base de conhecimento.

    As atividades são muito similares a gestão de incidentes, por isso, não entrarei em detalhes:

    Identificação

    Registro

    Classificação

    Priorização

    Investigação e Diagnóstico

    Identificação de Erros Conhecidos

    Resolução de Problema

    Encerramento

    Revisão de Problema Grave

    Importante: Um incidente nunca vira um problema, mas pode estar relacionado a um problema. Isso quer dizer que na sua ferramenta de chamados, Excel, papel de controle, incidentes e problemas terão um ID diferente.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • Verdadeiro.

     

    O Gerenciamento de problema tem por objetivo realizar um gerenciamento pró-ativo, mas nem sempre isso é possível, dessa forma, há aspectos reativos também.

     

    (Guia ITIL)

    .

    .

    .

    .

     

    At.te

    Foco na missão

  • questão estranha pelo finalzinho dela em que diz " controle de mudanças implemente a solução." Primeiro que não é o controle de mudanças que  implementa a solução, o que ele vai fazer é analisar essas mudanças para que posteriormente autorize a implementação. Esta implementação é realizada por outro processo "gerenciamento de liberação e implantação", não entendi o porquê desse gabarito esta correto. O restante da questão está OK.

     

    O processo de gerenciamento de problema tem como meta principal gerenciar de forma proativa todo o ciclo de vida de todos os problemas; dessa forma, para cada problema, ele identifica a possível causa, elenca soluções e encaminha uma requisição de mudanças para que o controle de mudanças implemente a solução.

  • Se atentem aos detalhes da questão:

     

    "O processo de gerenciamento de problema tem como meta principal gerenciar de forma proativa todo o ciclo de vida de todos os problemas; dessa forma, para cada problema, ele identifica a possível causa, elenca soluções e encaminha uma requisição de mudanças para que o controle de mudanças implemente a solução. "

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Gerenciamento de problemas:  (Operação de Serviço) O Processo responsável por gerenciar o Ciclo de Vida de todos os Problemas. Os objetivos principais do Gerenciamento de Problemas são: prevenir Incidentes de ocorrerem e minimizar o Impacto de Incidentes que não puderem ser prevenidos.

     

    Problema: (Operação de Serviço) A causa raiz de um ou mais incidentes. A causa geralmente não é conhecida no momento em que o Registro de Problema é criado e o Processo do Gerenciamento de Problema é responsável pela investigação adicional.

     

    Fonte: glossário ITIL v3. Pag. 30.

     

    DICA:

    Gerenciamento de Problemas --> Proativo & (Identifica a Causa Raiz do problema)

     

     

    Go ahead!!!!

     

  • Certo

    Gerenciamento de Problemas inclui diagnosticar as causas de incidentes, determinando a solução, e assegurando que a solução seja implementada. Gerenciamento de Problemas também mantém informações sobre problemas, soluções alternativas adequadas e resoluções.

  • Concordo com o Amigo Aécio



    Gerenciamento da Liberação e da Distribuição (ou Gerenciamento da

    Liberação e da Implantação): Assegura que todos os aspectos técnicos, ou não,

    de uma mudança sejam considerados conjuntamente, utilizando-se

    procedimentos e garantindo a proteção do ambiente de produção. O objetivo final

    é que, de uma maneira organizada, mudanças ou novos serviços sejam

    implantados apropriadamente.


    Segundo esse processo, o Desenho de Serviço definirá qual será a estratégia

    de transição para a implantação do novo serviço ou modificado, ficando a cargo

    desse processo a execução da transição.


    Ou seja o final da questão - na minha opinião - deixa a assertiva ERRADA ,porque não é o Controle de Mudança que implemente a solução mas sim Liberação e Implantação.



  • Errei porque achei que estaria errado a parte de "TODOS problemas", mas vi a referência e é isso mesmo.

  • "Authorization of the change proposal does not authorize implementation of the change but simply allows the service to be chartered so that service design activity can commence." pag. 67,ITIL Service Transition

    Cespe contradizendo o próprio livro,incrível.

  • questao linda

    o maior peguinha aqui é o seguinte: falar que gestao de incidentes pode fazer um RFC (request for change)

    2011

    Um dos principais objetivos da gerência de incidentes é restaurar o serviço do usuário, a fim de minimizar os impactos na operação do negócio dentro dos níveis de service level agreement (SLA) estabelecidos. Para isso, a central de serviços deve inserir no sistema as requests for change (RFC) assim que o usuário reportar o problema identificado.

    errada

    e não esquecer que ele tem forma REATIVA também

    2015

    O gerenciamento de problemas na forma proativa busca resolver os problemas em resposta a um ou mais incidentes, por meio da realização de revisões periódicas programadas de registros de exploração e registros de manutenção para identificar padrões e tendências de atividades que podem indicar problemas ou incidentes em potencial.

    Errada

  • Gerenciamento de Problemas inclui diagnosticar as causas de incidentes, determinando a solução, e assegurando que a solução seja implementada. Gerenciamento de Problemas também mantém informações sobre problemas, soluções alternativas adequadas e resoluções.

    Item correto.

  • Pessoal,

    O que alguns falaram anteriormente sobre o Controle de Mudanças não implementar a solução ta correto. De acordo com a ITIL, o Processo q faz isso é o Gerenciamento de Implantação e Liberação.

    Mas o CESPE e a FCC consideram q o Ger. de Mudança tb implementa.

    Recomendo q analisem as questões anteriores.

  • [...] objetivo principal... proativo

    Mas lembrem-se de que o Gerenciamento de Problemas também age de forma Corretiva.

    #PegaOBizu

  • - Somente Reativo: gerenciamento de incidentes;

    - Reativo e Proativo: gerenciamento de problemas.


ID
2733958
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito da biblioteca ITIL v3.


Situação hipotética: Visando atender solicitação de um cliente, a gerência de mudanças decidiu substituir o sistema operacional dos usuários, originalmente concebido em 34 bites, por um sistema concebido em 64 bites. Assertiva: Nessa situação, por tratar-se apenas da implantação de um novo sistema operacional, será desnecessário elaborar um plano de mediação.

Alternativas
Comentários
  • Um plano de mediação pode auxiliar à diminuir impactos, portanto é altamente recomendado.

  • Gabarito Errado

    A mudança de um SO de 64 bits pode ocasionar erros em sistemas que rodam em 32, por tanto o plano de medição seria altamente recomendado.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • errado. Uma mudança de SO tem que ter planejamento e um plano de mediação, os Softwares podem parar de funcionar. 

  • Toda ação direcionada aos recursos computacionais exigem um plano prévio, conforme os companheiros já citaram, podem gerar impactos nos sistemas diversos instalados, o hardware pode não ser compatível. E no gerenciamento de mudanças exige que tudo seja documentado.

  • Pessoal, eu não encontrei referências a esse plano de mediação no ITIL. Alguém poderia colocar qual livro e qual página encontra-se?


    O que eu consegui encontrar foi um plano de REMEDIAÇÃO, que é um plano que é executado quando alguma coisa dá errado na execução da mudança. Ele busca remediar/corrigir os problemas que ocorreram por causa da mudança, muitos casos até voltando versões para um baseline anterior.


    Se eu estou certo, e o CESPE traduziu errado "remediation plan" para "plano de mediação", essa questão é passível de anulação. Ignorando esse possível erro de tradução, e imaginando que tivesse sido traduzido para "plano de remediação", a questão ainda estaria errada, pois a mudança de um sistema operacional pode acarretar problemas e ter um plano desses ajudaria na resolução deles.

  • Sistema operacional 34 bits ????

  • Assertiva ERRADA.


    Duvido muito que um programa para 32 bits dê problemas em um SO 64 bits. O que provavelmente vai dar erro é o fato do SO 64 bits ser uma versão mais moderna de algum sistema operacional, algo como migrar de Windows XP para Windows Seven.

  • (ERRADO)

    E lembrando que a gerência de mudança NÃO autoriza mudanças. Mudanças são analisadas e autorizadas pela estratégia de serviço.

  • O legal é que tem gente nos comentários dizendo que pra fazer mudança tem que ter esse tal plano de mediação, sendo que isso nem existe na ITIL

  • 34 bites

  • Desconheço sistemas operacionais de 34 bits. conheço de 8, 16, 32 e 64.

  • (ERRADO)

    O foco aqui não é os "34 bits", apesar de muita gente ter focado nisso, esqueça isso, se quer entender o verdadeiro problema da questão.

    Resposta: Segundo a ITIL v3, nenhuma mudança deve ser aprovada sem ter explicitamente definida a questão do que fazer se ela não for bem-sucedida.

    Gerência de Projetos e Gerência de Serviços de TI

    Prof. Alexandre Villa Real

    Gran Cursos


ID
2733961
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

A respeito de sistemas operacionais Windows, julgue o item a seguir.


No Active Directory, quando uma group policy não se encontra nos estados enable ou disable, ela se encontra no estado not configured.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é Certo.

     

    Esses são os 3 status possíveis da Group Policy. 

  • Mnemônico: DEN.

     

    Diretiva de Grupo ou Group Policy (GPO): Disable, Enable e Not configured.

     

    ;-)

     

    Go ahead!!!

  • Certo

    O que é Active Directory (AD)?

    O Active Directory (AD) é uma ferramenta da Microsoft utilizada para o gerenciamento de usuários de rede, denominada serviço de diretório. Na definição de configuração da Política de Grupo Adiar Atualizações, há diversas opções:

    Enable/Disable Deferred Updates. Habilitar essa configuração de política define o cliente de recebimento como o branch de manutenção CBB. Mais especificamente, desabilitar essa política força o cliente para o branch de manutenção CB, impossibilitando a alteração dela pelos usuários.

    Fonte:https://docs.microsoft.com/pt-br/windows/deployment/update/waas-wufb-group-policy
     

     

     

  • Most Group Policy items have three different settings options:

    Enabled Specifies that a setting for this GPO has been configured.

    Disabled Specifies that this option is disabled for client computers.

    Not Configured Specifies that these settings have been neither enabled nor disabled. Not Configured is the default option for most settings. It simply states that this group policy will not specify an option and that other policy settings may take precedence.

    Fonte:

    [1] MCSA Windows Server 2012 R2 Administration Study Guide, William Panek

  • c-

    https://imgur.com/a/pTycUDE


ID
2733964
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

A respeito de sistemas operacionais Windows, julgue o item a seguir.


Além de proporcionar recursos para configuração e aplicação de imagem de sistema operacional Windows para estações de trabalho, a ferramenta Windows ICD permite a configuração e escolha de drivers.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é Certo.

     

    Windows Imaging and Configuration Designer (ICD) foi projetado principalmente para ser usado pelos departamentos de TI e fabricantes de Computadores e dispositivos móveis (OEM) para facilitar a criação e implantação de imagem do Windows 10.

     

    Podemos usar a ferramenta Windows ICD (Designer de Configuração e Imagens do Windows) para criar pacotes de provisionamento para configurar facilmente dispositivos que executam o Windows 10. Também podemos usar o Windows ICD para executar as seguintes tarefas:

     

    - Ver todas as configurações que podem ser aplicadas na imagem do Windows 10 ou no pacote de provisionamento;

    - Configurar uma imagem do Windows 10;

    - Compilar um pacote de provisionamento;

    - Criar arquivos de resposta de provisionamento do Windows;

    - Adicionar aplicativos e drivers no arquivo de resposta;

    - Criar e configurar variantes.

  • Gabarito Certo

    Windows Imaging and Configuration Designer (ICD) é a ferramenta que agiliza a personalização da imagem do Windows 10. A grande novidade da ferramenta é que ela está aberta para toda a comunidade de desenvolvedores, OEMs, departamentos de TI, integradores de sistemas, entre outros.

    Para quem já está acostumado com as ferramentas de desenvolvimento do Windows Embedded o ICD não apresentará nenhuma dificuldade na personalização do Windows 10, pois a ferramenta lembra muito o Image Configuration Editor, que é a ferramenta utilizada para criação de imagem dedicadas baseadas no Windows 7 e Windows 8.

    Funcionalidades do ICD

    Na versão disponível para download, é possível criar as seguintes tarefas com o ICD:

    Ver e personalizar todas as configurações e políticas da imagem do Windows 10 Insider Preview e dos pacotes de provisionamento.

    Adicionar drives, aplicativos e outras configurações a sua imagem

    Desenvolver uma imagem do Windows

    Desenvolver um pacote de provisionamento

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Gabarito: Certo.

    A título de contribuição: Você pode fazer isso com o gerenciador de dispositivos. Basta clicar com o botão direito do mouse sobre o símbolo do windows, conhecido como "iniciar" e selecionar gerenciador de dispositivos. É possível escolher drivers, desativar, atualizar, dentre outras coisas.

    Bons estudos!


ID
2733967
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

A respeito de sistemas operacionais Windows, julgue o item a seguir.


Em razão da garantia de segurança e do padrão do sistema operacional Windows, a comunicação remota do PowerShell escuta as portas HTTP 80 e HTTPS 443.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é Errado. 

     

    Para o HTTP, ele escuta a porta 5985, e para o HTTPS, ele escuta a porta 5986.

  • Gabarito Errado

    HTTP = 5985

    HTTPS = 5986

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • Errado

    A diferença entre HTTP e HTTPs é a segurança. Esse “s” é de security (segurança, em inglês).

    O protocolo HTTPs é criptografado e impede que terceiros acessem seu conteúdo. Isso significa que dados bancários, senhas e outras informações chegam intactas ao destinatário.

  • Os valores válidos para o segmento de transporte do URI são HTTP e HTTPS. Se você especificar uma conexão URI com um segmento de Transporte, mas não especificar uma porta, a sessão é criada com portas padrão: 80 para HTTP e 443 para HTTPS. Para usar as portas padrão para a comunicação remota do Windows PowerShell, especifique a porta 5985 para HTTP ou 5986 para HTTPS.

     

    FONTE: https://technet.microsoft.com/pt-br/library/jj129719.aspx

     


ID
2733970
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

A respeito de sistemas operacionais Windows, julgue o item a seguir.


Como produto, a suíte Office comumente usada em uma nuvem pública, conhecida como Office 365, permite, de acordo com o plano de contratação escolhido, que softwares como Word e Excel possam ser instalados em um desktop ou executados pelo navegador do usuário.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é Certo.

     

    Office 365 é uma suíte de aplicativos para escritório online por assinatura que oferece acesso a vários serviços e softwares construídos em torno da plataforma Microsoft Office. Inicialmente inclui versões hospedadas do Exchange, Microsoft Lync Server, SharePoint, Office Online, juntamente com acesso aos aplicativos desktop do Microsoft Office 2016 no plano de empresas.

  • Gab. C

     

     

    Com os planos de assinatura do Office 365, você faz a instalação completa dos aplicativos do Office: Word, Excel, PowerPoint, OneNote, Outlook, Publisher e Access (o Publisher e o Access estão disponíveis apenas para PC). Você pode instalar o Office 365 em vários dispositivos, inclusive PCs, Macs, tablets e telefones Android™, iPad® e iPhone®. 

     

    FONTE: https://products.office.com/pt-br/office-365-home

  • Certo.

    Nuvem pública pelo fato de ser disponibilizado para qualquer usuário que tenha interesse. Caso não faça o download do pacote para usar no computador, poderá usar pelo Office Online. O Access e o Publisher não são disponibilizados online apenas no computador.

    Questão comentada pelo Prof. Fabrício Melo

  • CORRETO.

    Questão exigiu conhecimento sobre o Office 365.

    O Office 365 é um serviço que disponibiliza o uso de softwares como o Word, Excel, PowerPoint, Outlook, OneNote e OneDrive entre outros. No site do Office 365 eles dividem basicamente em dois tipos de assinatura, um para uso doméstico e outro para empresas

    Fonte: estratégia

  • Nuvem pública pelo fato de ser disponibilizado para qualquer usuário que tenha interesse e caso não faça o Download do pacote para usar no computador, poderá usar pelo Office On-line

  • O Office 365 é um exemplo de nuvem pública e realmente permite o plano a ser contratado. Dessa forma, softwares que fazem parte dessa suíte (Word, Excel, Powerpoint, etc) podem ser instalados no computador ou executados em um navegador web.


ID
2733973
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Acerca de sistemas operacionais Linux, julgue o item que segue.


O kernel do sistema operacional Linux tem a função de interpretar os comandos executados em um terminal.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é Errado.

     

    O kernel é um software responsável por controlar as interações entre o hardware e outros programas da máquina. Ele traduz as informações que recebe ao processador e aos demais elementos eletrônicos do computador. O kernel é, portanto, uma série de arquivos escritos em linguagem C e Assembly, que formam o núcleo responsável por todas as atividades executadas pelo sistema operacional.

  • Gabarito Errado

    Em computação, o núcleo ou cerne (do alemão: kernel) é o componente central do sistema operativo da maioria dos computadores; ele serve de ponte entre aplicativos e o processamento real de dados feito a nível de hardware. As responsabilidades do núcleo incluem gerenciar os recursos do sistema (a comunicação entre componentes de hardware e software). Geralmente como um componente básico do sistema operativo, um núcleo pode oferecer a camada de abstração de nível mais baixo para os recursos (especialmente processadores e dispositivos de entrada/saída) que softwares aplicativos devem controlar para realizar sua função. Ele tipicamente torna estas facilidades disponíveis para os processos de aplicativos através de mecanismos de comunicação entre processos e chamadas de sistema.

    Tarefas de sistemas operativos são feitas de maneiras diferentes por núcleos diferentes, dependendo do seu desenho e abordagem. Enquanto núcleos monolíticos tentam alcançar seus objetivos executando todos os códigos de sistema no mesmo espaço de endereçamento para aumentar a performance do sistema, micronúcleos executam a maioria dos serviços do sistema no espaço de usuário como servidores, buscando melhorar a manutenção e a modularidade do sistema operativo.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • "O bash  é um interpretador de comandos, um entre os diversos tradutores entre o usuário e o sistema operacional conhecidos como shell."

    Wikipédia

  • Quem deve fazer a interpretação dos comando é o Shell e não o Kernel.

  • A questão refere-se ao Shell.

     

    Shell é o nome genérico de uma classe de programas que funciona como interpretador de comandos e linguagem de programação script (interpretada) no Unix. Os shells mais populares são bash, csh, tcsh, ksh e zsh.

    O shell é a interface entre o usuário e o kernel. 

    O usuário pode escolher qual dos shells vai utilizar.

    O shell-padrão do Linux é o bash

     

    Fonte: Linux - Guia do Administrador do Sistema, Ruben E. Ferreira, 2ª Edição, pg 29.

  • Errado

    O que é o kernel do sistema operacional e o que ele faz?

    Em computação, o núcleo ou cerne (do alemão: kernel) é o componente central do sistema operativo da maioria dos computadores; ele serve de ponte entre aplicativos e o processamento real de dados feito a nível de hardware.

  • Shell: interpretador de comandos. Exemplos:

     

    sh;

    csh;

    bash;

    ksh;

     

     

    At.te

    Foco na missão!!!

     

     

  • O Shell é que interpreta os comandos digitados no terminal. Kernel, por sua vez, irá traduzir as informações que recebe para os equipamentos de hardware.

  • bash ou shell
  • GAB: E

     

    OUTRA QUESTÃO QUE AJUDARIA A RESPONDER:

     

    Ano: 2019 Banca: CESPE Órgão: PGE-PE Prova: CESPE - 2019 - PGE-PE - Analista Administrativo de Procuradoria - Calculista
    Com relação a sistemas operacionais e ferramentas de edição de texto e planilhas, julgue o item a seguir. 


    O shell e o kernel são duas partes essenciais do sistema operacional Linux: o primeiro serve para interpretar os comandos do usuário, e o segundo, para controlar os dispositivos do computador

    CERTA

  • kerNel = Nucleo

  • Esse é o conceito de shell

  • O shell é a aplicação responsável por interpretar os comandos executados em um terminal. O kernel é o núcleo do sistema operacional, responsável pelo acesso privilegiado ao hardware do computador.

    Item errado.

  • Aí meu Deus do SHELL

  • Na verdade quem interpreta os comandos é o shell,

    Kernel é o próprio sistema operacional. É o núcleo. Quando um indivíduo usa um sistema operacional, seja Windows ou Linux, há vários softwares sobrepostos um sobre os outros, ou seja, são várias camadas.Há o kernel no núcleo e depois outras camadas. O sistema operacional é constituído dessa forma, ou seja,em camadas. O kernel é o responsável por gerenciar todos os recursos do computador. Esses recursos são a parte de hardware.Sobre o hardware, há o sistema operacional. É o kernel que pega os recursos de hardware para entregar para várias aplicações. Aplicações são aplicativos de forma geral, por exemplo, Word, Adobe Reader, navegadores.

    Então, todos esses aplicativos vão funcionar se tiver recursos que estão no hardware:

    • CPU que é o processador;

    • memória principal, que é a RAM;

    • memória secundária, que é o dispositivo de armazenamento de HD; e

    • outros dispositivos de entrada e saída como placa de rede, mouse, teclado.

    Todos esses recursos precisam ser gerenciados pelo sistema operacional para fazer com que essas aplicações funcionem. O sistema operacional pega do hardware os recursos necessários como CPU, memória, HD, dispositivos de entrada e saída e entrega e entrega para que as aplicações possam funcionar e o próprio sistema operacional também funcione.

    Atenção! O que é importante guardar sobre o Kernel do sistema operacional do Linux, assim como kernel do Windows, é que ele gerencia os recursos do computador.Se o kernel é o responsável por gerenciar, quem tem a função de interpretar os comandos executados em um terminal no Windows é o comand (cmd) e no Linux é o shell. É possível abrir vários terminais. O shell é um software que está em outra camada depois do núcleo, e é o shell que permite a interação por meio de comandos dentro de um terminal para fazer operações e realizar tarefas. Isto é, o shell tem a função de interpretar coman-dos que são executados.

    GAB: ERRÔNEO

  • O kernel é o núcleo do sistema operacional, e possui várias funções além do gerenciamento da CPU. Ele gerencia a memória; gerencia dispositivos de hardware; diz que sistema de arquivos o sistema operacional usa, como deve usar e como deve se comportar.

    Fonte: Patrícia Quintão

  • Falou do Shell

  • Shell: é uma camada existente entre o usuário e o Kernel, ele interpreta os comandos digitados pelo usuário. Os comandos do Shell são digitados no Terminal do Linux.

  • CERTO

    Kernel: (é o cérebro do corpo humano, não pode ser modificado) esse é o núcleo do sistema Linux. Ele é responsável pelo gerenciamento e controle dos processos em execução, do uso da memória, dos dispositivos de hardware.

    Shell: esse é interpretador de comandos do Linux. Ele interpreta os comandos do usuário para o Kernel poder executar. O Shell de comandos é também o terminal de comandos – aquela telinha preta onde se digita os comandos em linha de código.

  • Shell Tem um conjunto de instruções que pertence ao SO que tem função de interpretar comandos

    Kernel a sua função consiste em separar a memória em varias subdivisões

    Responsável pelo gerenciamento de tarefas em 4 áreas gerais do sistema:

    Processos, Memória. ,Devices Drivers e chamadas de sistemas e suporte

    Gabarito Errado


ID
2733976
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Acerca de sistemas operacionais Linux, julgue o item que segue.


O comando a seguir é capaz de executar o comando ping em todos os hosts cadastrados para o Ansible.

ansible full -x ping

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é Errado.

     

    O Ansible é uma ferramenta open source de automação e provisionamento ágil, atualmente mantida pela comunidade e pela Red Hat. O Ansible é de fácil aprendizagem e utiliza SSH para se comunicar com os clientes (nodes) não necessitando de agent; e sua única dependência é ter Python2 instalado no(s) node(s), que já é nativo na maioria das distribuições Linux.

     

    Para executar em todos os servidores, o parâmetro correto é all (ao invés de full). Para executar o ping, o parâmetro correto é m (ao invés de x).

  • all -m ping

  • Chutou, bateu e é goooooooool

  • Se vc está aqui, estudando para PF // PRF...

    pode ir embora, colega...

  • kkkkkkk que isso, povo, vamos ser mais gentil com a galera kkkkkkkk
  • Assertiva errada, pois no lugar do x, utilizamos o -m para emitir o comando de ping.

    Resposta: Errado

  • ansible full -x ping - Errado

    ansible all -m ping - Certo

    Este comando irá realizar um ping em TODOS os hosts configurados e deverá retornar com sucesso. 

    https://ironlinux.com.br/primeiros-passos-com-ansible/


ID
2733979
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Acerca de sistemas operacionais Linux, julgue o item que segue.


Caso necessite alterar o arquivo /etc/resolv.conf em diversos servidores Red Hat Enterprise Linux, com a finalidade de gestão de configuração, o administrador de rede poderá usar o Red Hat Satellite.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é Certo.

     

    Para facilitar a vida de administradores de sistemas, a Red Hat oferece uma solução de gerenciamento de sistemas chamado Satellite que atualmente está na versão 6.

     

    O Satellite é composto por vários componentes modulares incluídos dentro de uma interface web unificada. Veja alguns deles:

     

    – Módulo de gestão de pacotes: sincronização de repositórios da Red Hat e de terceiros, instalação de pacotes e aplicação de erratas via interface web sem a necessidade de acessar a máquina diretamente.

     

    – Módulo de provisionamento: implementar, configurar e atualizar sistemas bare-metal e máquinas virtuais. Ou seja, é possível conectar o Satellite ao virtualizar e criar uma máquina virtual com serviços pré-configurados rapidamente.

     

    – Módulo de monitoramento: Monitorar o uso de recursos, otimizar o desempenho, configurar notificações, e gerar relatórios.

  • Quando será possível revisar informática? Toda hora é matéria nova kkkkk


ID
2733982
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Acerca de sistemas operacionais Linux, julgue o item que segue.


Em um servidor DNS que esteja utilizando Bind, o arquivo /etc/named.conf mantém as configurações de funcionamento do serviço DNS. Nesse servidor, é possível configurar a porta que deve escutar o serviço; assim, para que o serviço escute a porta 53, deve-se configurar a opção seguinte.

Listening 53 { any;};

Alternativas
Comentários
  • O certo seria: listen-on port 53 { any; };

  • Gabarito Errado

    Ótima resposta do companheiro Jhony Lanzza.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Gabarito ERRADO

    Ibsen, gentileza verificar se esta passando o gabarito correto para os colegas do QC antes de postar

  • Errado. O comando seria esse mesmo apontado pelo Jhony Lanzza. Mas não no arquivo referido.

    Não se altera porta nesse arquivo /etc/named.conf, somente informações de zonas (named -> nome dos domínios)!

    Nothing is true, everything is permitted

  • { any ;} ;..vi a carinha sorrindo no final, resolvi marcar certo.. pareceu simpático..kkk


ID
2733985
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Em relação ao ambiente Vmware Vsphere, julgue o próximo item.


Para listar todos os switches virtuais, deve ser executado o comando que se segue.

esxcli network vswitch ls

Alternativas
Comentários
  • Para listar os vswitches em um host ESXi, o comando é network vswitch standard list

    Questão errada.

    Fonte: https://pubs.vmware.com/vsphere-50/index.jsp?topic=%2Fcom.vmware.vcli.ref.doc_50%2Fesxcli_network.html

  • Gabarito Errado

    network vswitch dvs vmware list

    network vswitch standard list

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • questão para cargo específico, não há de cair

  • muuuuuuuito aprofundada

    Concurso é busca em largura, não em profundidade


ID
2733988
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Em relação ao ambiente Vmware Vsphere, julgue o próximo item.


Em um host, quando ocorrem problemas relacionados a operações para desanexar LUNs, é possível listar todos os dispositivos desanexados manualmente mediante a execução do comando a seguir.

esxcli storage core device detached list

Alternativas
Comentários
  • O comando é esse mesmo.

     

    Fonte: https://pubs.vmware.com/vsphere-50/index.jsp?topic=%2Fcom.vmware.vcli.ref.doc_50%2Fesxcli_storage.html

  • o famoso chutao

  • Cara sério... pra que isso?

  • distu, isso é pra você ganhar 12 mil por mês

  • Mano, apelaram nessa kkkk

  • Quentão de fácil decisão. Na hora da prova era só ler e passar por cima. kkk

  • Querem que decore comandos, tipo de questão que não vale nem chutar na prova. Só o poder de Jesus Cristo.

    Chutei aqui, mas na prova, jamais.

  • Questão pra favorecer quem trabalha com a ferramenta.
  • A questão pede só pra vc saber traduzir em inglês o que eles já tinham falado em português

    lista desanexada de dispositivo principal de armazenamento

    cespe, AFS!

  • Acertei sem saber.

    mas, essa eu não sabia nem errar;

    gab: C.

  • Kkkkkk percentual de acertos maior que o de erros, chute da galera tá calibrado

  • Meu Deus!

  • Caraca...... q isso...

  • Comando do capiroto.

  • Galera surta não, tem que olhar o cargo que a questão é direcionada. Não vão colocar questões de técnicos ou engenheiros numa prova pra agente.

  • Segura na mão de DEUS e vai!

  • #Quediabéisso


ID
2733991
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação a equipamentos de rede e protocolo ethernet, julgue o próximo item.


O padrão fast ethernet utiliza o procedimento de autonegociação, que permite, entre duas estações conectadas, a negociação automática da velocidade e do tipo de duplex.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Essa autonegociação é feita na camada de transporte e aplicação.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Sinceramente não sei de onde o colega "perito" tirou que a autonegociação do ethernet é feita nas camadas de transporte e aplicação e comentou como sendo a explicação dessa questão(talvez tenha confundido com a negociação de chaves do ssl/tls, sei la ̄\_(ツ)_/ ̄ )....

     

    Mas o que ocorre é o seguinte: o padrão ethernet foi evoluindo: 10mbps => 100 mbps => 1 Gbps => 10 Gbps... e por aí vai.

     

    Os padrões iniciais do Ethernet basicão(10mbps) suportavam o coaxial( fino e grosso ( ͡° ͜ʖ ͡°) ) e os cabos par trançados conectados via hubs ou switches. Dessa forma, devido à possibilidade de colisões caso se usasse a conexão via hubs, tal padrão operava em half duplex.

     

    Com o advento do Fast Ethernet(100Mbps) as redes passaram a operar em cabos par trançados e abandonaram os antigos coaxiais, mas ainda operavam sobre hubs e switches, o que ainda havia possibilidade de colisões caso se usasse os hubs. Dessa forma o Fast Ethernet podia operar tanto em half-duplex(caso se usasse o hub) quanto em full-duplex(caso se usasse o switch).

     

    Daí que entra o requisito para a implementação da autonegociação:

     - Problema: Como diabos uma estação com uma placa Ethernet 10 Mbps operando em half-duplex poderia se comunicar atraves de um switch com uma estação com uma placa Fast Ethernet 100 mbps operando em full-duplex?

     - Solução: Autonegociação, que segundo o TANENBAUM(Redes de Computadores, 5a ed, Pag. 183) pode ser entendida com a seguinte estorinha

     

    "Os usuários rapidamente começaram a implantar a Fast Ethernet, mas eles não quiseram abandonar as placas Ethernet de 10 Mbps nos computadores mais antigos. Por conseguinte, praticamente todos os switches Ethernet podem lidar com uma mistura de estações de 10 Mbps e 100 Mbps. Para facilitar o upgrading, o próprio padrão oferece um mecanismo chamado autonegociação, que permite que duas estações negociem automaticamente a velocidade ideal (10 ou 100 Mbps) e o tipo de duplex (half ou full). Isso quase sempre funciona bem, mas pode casionar problemas de divergência do duplex quando uma extremidade do enlace autonegocia e a outra não, ficando definida como o modo full-duplex (Shalunov e Carlson, 2005). A maioria dos produtos Ethernet utiliza esse recurso para se configurar."

     

    Assim, a questão está correta e foi quase copiada do Tanenbaum.

     

    Lembrando que o Gigabit Ethernet ainda pode operar tanto em half quanto em full duplex e portanto também suporta a autonegociação para a velocidade e o tipo de duplex

     

    Já a a 10Gigabit Ethernet não suporta mais o half duplex(eliminou o csma/cd  \ (•◡•) /  ) mas ainda mantém suporte para a autonegociação de velocidade caso se comunique com um padrão de velocidade mais baixo.

    @pcf.nogueira

  • O comentário do RAFAEL NOGUEIRA foi uma verdadeira aulaa!!

     

    Excelente explicação!...Parabéns!!! 

  • Excelente comentário RAFAEL NOGUEIRA. Eu acho que conheço esse garoto kkkk.

    Precisamos de comentários assim!

  • O melhor comentário foi o do RAFAEL NOGUEIRA. Uma verdadeira aula sobre o assunto da questão. Parabéns!!!

  • RAFAEL NOGUEIRA com comentários que realmente agregam e contribuem para a aprovação.

    Parabéns e obrigado por compartilhar este conhecimento.

    Selva!

  • Show de bola RAFAEL NOGUEIRA.

    O QC precisa desse tipo de comentários nas questões! 

    Parabéns.

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: CERTO

  • Ethernet - É uma tecnologia de interconexão para redes locais - Rede de Área Local (LAN) - baseada no envio de pacotes. Ela define cabeamento e sinais elétricos para a camada física, e formato de pacotes e protocolos para a camada de controle de acesso ao meio (Media Access Control - MAC) do modelo OSI. A Ethernet foi padronizada pelo IEEE como 802.3. (Estratégia Concursos - Prof. Victor Dalton).

     

    Quatro taxas de dados são definidas atualmente para operação sobre a fibra ótica e os cabos de par trançados:

    a) Ethernet 10BaseT - 10 Mbps;

    b) Fast Ethernet - 100 Mbps;

    c) Gigabit Ethernet - 1000 Mbps;

    d) Ethernet de 10 Gigabit - 10.000 Mbps.

     

    O Ethernet é usado atualmente para aproximadamente 85% dos computadores LAN conectados e das estações de trabalho pelo mundo. O Ethernet é a tecnologia LAN principal devido às seguintes características: Fácil de compreender, executar, controlar e manter; Permite as implementações de redes baratas; Fornece a flexibilidade topológica extensiva para a instalação da rede; Garante a interconexão e o funcionamento bem sucedidos dos Produtos em conformidade com os padrões, apesar do fabricante. (https://www.cisco.com/c/pt_br/tech/lan-switching/ethernet/index.html).

     

    Fast Ethernet e Gigabit Ethernet são dois padrões de cabos de rede disponíveis no mercado.

     

    Fast Ethernet - O padrão Fast Ethernet manteve do padrão Ethernet o endereçamento, o formato do pacote, o tamanho e o mecanismo de detecção de erro. As mudanças mais significativas em relação ao padrão Ethernet são o aumento de velocidade para 100 Mbps e o modo de transmissão que pode ser Half-Duplex ou Full-Duplex

    Para manter a compatibilidade entre os padrões, passou a existir a partir do Fast Ethernet o recurso conhecido como Autonegociação ou Autosense, que consiste no envio de um sinal pelo cabo de dados. Se o dispositivo não responder isto significa que ele opera a 10 Mbps; caso contrário, dependendo da resposta, ele pode operar a 100 Mbps ou superior. Essa facilidade é configurável na maioria dos dispositivos de redes atuais (switches, routers, bridges etc.). (https://www.projetoderedes.com.br/aulas/ugb_redes_I/ugb_redes_I_material_de_apoio_02.pdf).

     

    Autonegociação - É um protocolo da Camada Física do modelo de referência OSI, que permite que dois equipamentos de rede (Switches, Roteadores e Servidores) negociem velocidade e modo de operação (tipo de Duplex) para escolha dinâmica do melhor cenário para a comunicação de dados. A autonegociação é utilizada por dispositivos com diferentes velocidades de operação (como 10Mb e 1Gb) e diferentes modos de operação duplex (Half e Full). (http://www.comutadores.com.br/como-funciona-a-auto-negociacao/).

     

    Complemento:

    Modelo OSI - Modelo de referência OSI, tem como principal objetivo ser um modelo padrão para protocolos de comunicação entre diversos tipos de sistema, garantindo a comunicação. (https://canaltech.com.br/produtos/o-que-e-modelo-osi/).

     

     

  • Ibsen, a autonegociação é feita na camada de acesso ao meio (física/enlace), cuidado.

    Leia http://www.comutadores.com.br/como-funciona-a-auto-negociacao/

  • Gab. CERTO
    Segue o comentário do RAFAEL NOGUEIRA, explicação de grande valor/entendimento :) 

  • O procedimento de autonegociação no padrão fast ethernet, permite que duas estações negociem automaticamente a velocidade ideal: 10 ou 100 Mbps e o tipo de duplex: half ou full.

    Isso quase sempre funciona bem, mas pode ocasionar problemas de divergência do duplex quando uma extremidade do enlace autonegocia e a outra não, ficando definida como o modo full-duplex.

    Certo.

  • CERTO..

    O procedimento de autonegociação no padrão fast ethernet permite que duas estações negociem automaticamente a velocidade ideal: 10 ou 100 Mbps e o tipo de duplex: half ou full. sso quase sempre funciona bem, mas pode ocasionar problemas de divergência do duplex quando uma extremidade do enlace autonegocia e a outra não, ficando definida como o modo full-duplex.

  • até que enfim, acertei uma dessa prova...

  • Pensei que seria algum duplex especifico: full duplex ou half-duplex ;s por isso marquei errado.

  • Gabarito: Certo. 

    Um novo recurso acrescentado ao Fast Ethernet é denominado autonegociação. Ele dá às estações e aos hubs/switchs ampla gama de recursos. A autonegociação permite que dois dispositivos negociem o modo ou a taxa de dados da operação, e foi concebida particularmente para osseguintes propósitos:    

    a) Para permitir que dispositivos incompatíveis se conectem entre si. Por exemplo, um dispositivo com capacidade máxima de 10 Mbps pode se comunicar com um dispositivo de100 Mbps (que pode funcionar a uma velocidade mais baixa). 

    b) Para permitir que um dispositivo tenha várias capacidades 

    c) Para permitir que uma estação possa sondar as capacidades de um hub/switch.   

    Fonte: Comunicação de Dados e Redes de Computadores, Forouzan (2010).

    Bons estudos!

  • Gabarito certo

    Uma das diferenças do padrão Ethernet para o Fast Ethernet consiste justamente na capacidade de autonegociação entre origem e destino no modo duplex, presente no Fast Ethernet e não presente no padrão Ethernet.

  • pareceu questão de RLM kkk

  • Comentários devem ser iguais ao @PCF.NOGUEIRA citando a fonte, cuidado com os comentários que terminam "qualquer erro me avise" kkk

ID
2733994
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação a equipamentos de rede e protocolo ethernet, julgue o próximo item.


Antes de começar a construir uma spanning tree, deve-se definir a bridge que será a raiz.

Alternativas
Comentários
  • FALSO. 

    Antes de começar a construir uma spanning tree, deve-se definir a bridge que será a raiz.

     

    A banca inverteu a ordem. A bridge raiz é consequência do método empregado e não o método é consequência da root.

    Em outras palavras, DEPOIS de construida uma spanning tree ai vem a bridge raiz

     

    Sobre o Spanning Tree Protocol

    O Spanning Tree Protocol (STP) é um protocolo para equipamento de rede que permite resolver problemas de *loop em redes comutadas cuja topologia introduza anéis nas ligações.

     

    * Um loop de roteamento é uma condição em que um pacote é transmitido continuamente em uma série de roteadores, sem sequer alcançar sua rede de destino desejada.

     

    Esse foi o meu entendimento segundo informações do site da cisco: 

    https://www.cisco.com/c/pt_br/support/docs/lan-switching/spanning-tree-protocol/24062-146.html

  • Somente para complementar o comentário do colega Amóis, acredito que o erro da questão está em afirmar que "deve-se definir a bridge que será a raiz"

    A meu ver antes de construir uma spanning tree, necessitamos:

    (1º passo) conhecer a TODA a topologia da rede e através dos BPDUs conheceremos o (2º passo) caminho de menor custo e ai sim (3º passo) definir a bridge raíz.

     

  • não entendi o erro.

    exemplo: em uma rede de switchs, o switch raiz sera definido automaticamente e serão feitos os caminhos com os calculos das BPDUS.

     

     

  • Entendo que o erro da questão é que restringiu muito o "DEVE DEFINIR", na verdade caso o switch que será o root bridge não seja definido dentro do ambiente o protocolo interno do equipamento para esse determinado fim, através de troca de BPDUs fará a eleição de acordo com uma série de atributos dos switchs, como por exemplo o endereço do MAC, porém o examinador foi MUITO sacana para não dizer outra coisa pois a boa prática diz que quando estamos desenhando nossa infraestrutura de "spanning tree" para termos um melhor domínio e conhecimento do nosso ambiente, devemos eleger o root bridge e realizar as devidas configurações, mas caso não façamos, o protocolo fará a devida eleição.

  • Antes de começar a construir uma spanning tree, deve-se definir a bridge que será a raiz.

    Você conhece Tomás? Tomás do Sul!

    Foda é que pelas boas práticas devemos, sim, fazer isso. Entretanto, não é obrigatório. Questão para eliminar quem sabe trabalhar.

     

  • Na boa, não entendi a questão. Ao meu ver antes ele tem q eleger o root raiz de toda forma.

    Bpdu é a eleição - Assim q entrar um se novo na rede ele tenta se eleger como root - Nesse caso todos enviam suas bpdus para haver uma nova eleição - Depois é verificado o custo das portas por sua velocidade. 

  • Cadê os videos explicando Qconcursos?!!!!!

  • QUANTO LIXO, POUPEM-NOS.


    Spanning Tree é um conceito, que pode ser pretendido ou não em uma rede.

    Para se interligar redes diferentes o Spanning Tree, uma ponte transparente, pode ser pretendido, ainda que quase todos liguem termo ao conceito de loop de rede.

    Dito isto: Antes de interligarmos duas redes distintas AS PONTES DEVEM USAR UM PROTOCOLO ENTRE SI PARA DESCOBRIREM E CONCORDAREM SOBRE A SPANNING TREE A SER USADA. A ponte RAIZ é então é definida DEPOIS do estabelecimento da Spanning Tree.

    Antes de começar a construir uma spanning tree, deve-se definir a bridge que será a raiz. (ERRADO)

    Depois de começar a construir uma spanning tree, deve-se definir a bridge que será a raiz. (CERTO)

    fonte:http://www.dsc.ufcg.edu.br/~jacques/cursos/1998.1/ir/pontes/

  • Spanning Tree

    O Spanning Tree Protocol (STP) nada mais é que um protocolo implementado diretamente na camada 2 do modelo OSI e que tem como objetivo analisar a topologia da rede, descobrir possíveis loopings e por meio de um sistema de eleições interromper esses loopings evitando problemas. Caso o STP identifique que existem caminhos redundantes dentro da topologia da rede ele executará um processo de eleição onde destacará um deles como primário e posteriormente irá bloquear os demais, desabilitando as portas associadas ao caminho que foi bloqueado. (https://www.tiespecialistas.com.br/protocolo-stp-spanning-tree-protocol/).

     

    OBS: Antes de qualquer coisa, vale ressaltar que o STP existe antes mesmo do switch de LAN, antes ele era utilizado nas bridges, então, o termo bridge nos nomes de certos termos, aqui, é tratado como sinônimo de switch.

     

    As eleições ocorrem da seguinte forma:

    1. O switch com o menor BID é eleito o switch raiz (caso a prioridade seja a mesma, a comparação ocorre entre o endereço MAC).

    2. O caminho de maior custo até o switch raiz determina qual ou quais portas serão bloqueadas até eliminar o looping.

    3. O caminho de menor custo até o switch raiz determina qual ou quais portas serão determinadas como portas raiz.

    4. Em caso de empate no custo o STP irá optar pelo caminho que passa pelo menor BID.

    5. Em caso de dois ou mais caminhos conectados a um mesmo switch a escolha se dará pela porta de menor ID.

     

    Complemento:

    BID - É um número associado à todo switch rodando o STP. Ele é formado pelas informações de prioridade do switch (o padrão de cada switch é 32768 e pode ser alterada via configuração do dispositivo) juntamente com o endereço MAC do mesmo.

     

    Elegendo um switch raiz

    Os switches elegem um switch raiz utilizando como base os BIDs e os BPDUs. O Switch Raiz é aquele que possui o menor valor número no BID. O BID se divide em duas partes, a primeira é o valor de prioridade, para um switch ser eleito, ele precisa ter a menor prioridade.

    Para o caso de empates utilizando a prioridade nos BIDs como base, o switch que possuir menor valor na parte do endereço MAC do BID é o principal. Não é necessário nenhum outro método de desempate, pois os switches utilizam na segunda parte dos BIDs os seus endereços MAC de fábrica.

    O processo de eleição começa com todos os switches como switches principais, esses enviam BPDUs (hello) com seus próprios BIDs, listando eles como o BID principal. Caso o switch receba uma saudação que lista um BID menor que o próprio, esse switch para de se promover como principal e começa a enviar essa saudação recebida. A saudação que for enviada pelo switch vai listar o BID dele como o principal.

    Ao fim da eleição, somente o switch principal continua a originar as mensagens STP de saudação BPDU, os outros switches apenas as recebem, atualizam o campo de BID de remetente e repassam as saudações para outras interfaces. (https://webpovoa.com/spanning-tree-protocol/).

     

  • Acredito que a questão está CERTA, explico:

     

    O primeiro passo do STP é definir a ROOT Bridge. Essa definição pode ser feita de forma automatica ou manual, mas DEVE ser feita sim. O fato de a definição da ROOT Bridge ser feita de forma automática ou manual não tira a necessidade de definição da ROOT.

    O STP – Spanning-Tree Protocolo, é utilizado pelos switches para evitar loops de camada 2. Basicamente o STP bloqueia caminhos redundantes, evitando assim a formação de loops. Aliás, justamente por causa deste comportamento (bloquear caminhos) que em algumas redes (data centers, por exemplo) o STP é abolido.

    Ainda é assim, ele é fundamental para o bom funcionamento de redes “convencionais”, também chamadas de campus network (tradicionalmente aquele design 3 camadas, com acesso, distribuição e core).

    Para o STP funcionar o primeiro passo é eleger um switch root, e isso é feito da seguinte forma:

    Quando os switch são ligados todos eles se consideram o root bridge. E como um político, todos passam a divulgar que são os melhores, ou no caso gerar e enviar Configuration BPDUs – Bridge Protocol Data Units a cada 2 segundos (hello timer) .

     

    Fonte: http://brainwork.com.br/2016/08/15/como-funciona-o-spanning-tree-protocol/

  • nossa, mano, não acerto uma dessa prova de redes.. nunca vi isso acontecer comigo, assunto manjado, muito estudado, li uns 3 livros já de redes, e essa prova me lascou...tudo levado ao pé da letra para dar errado, preciosismo puro, vou construir uma árvore sem saber a raiz? e a galera justificando como "antes de construir != começando a construir", será que vcs não entendem que uma afirmação bem semelhante a essa pode ser dada como certa no próximo concurso? tanto conceito para cobrar e fica manipulando português para a gente errar...

  • Antes de começar a construir uma spanning tree, deve-se definir a bridge que será a raiz.

    Bem, a questão tá errada, não há o que negar. Mas vamos tentar elucidar onde, conforme explica [1]:

    "Primeiro as bridges precisam escolher entre elas, a que será usada como raiz da spanning tree. As bridges escolhem aquela com o menor identificador para ser a raiz. Depois que mensagens suficientes tiverem sido trocadas para es-palhar a notícia, todas as bridges chegarão a um acordo sobre qual bridge é a raiz.

    Em seguida, é construída uma árvore de caminhos mais curtos a partir da raiz até cada bridge. Se houver empate, é escolhido o caminho por meio da bridge com o menor identificador.

    Ou seja, não sei se vcs notaram, mas há uma pegadinha sutil. Conforme afirma[1], o primeiro passo é a decisão de quem será a raiz, porém, a escolha em si só ocorre durante o a execução do algoritmo, lógico (e isso é definido após começar a construção da ST, e não antes, como afirma a questão).

    Resumindo: decisão é diferente de escolha efetiva. A questão se refere a uma escolha efetiva(definir) e não do processo da escolha.

    Fonte:

    [1] Redes, Tanenbaum.

  • Spanning Tree Protocol (referido com o acrónimo STP) é um protocolo para equipamentos de rede que permite resolver problemas de loop em redes comutadas cuja topologia introduza anéis nas ligações, auxiliando na melhor performance da rede.

  • Spanning Tree Protocol (referido com o acrónimo STP) é um protocolo para equipamentos de rede que permite resolver problemas de loop em redes comutadas cuja topologia introduza anéis nas ligações, auxiliando na melhor performance da rede.

  • RESUMO DE TUDO ISSO : PRIMEIRO SE DEFINE A SPANNING TREE DEPOIS A BRIDGE RAIZ

  • O que é STP (spanning tree protocol)? 

    ~>É um protocolo usado em redes de switches que permite que os dados trafeguem em broadcast sem que entrem em looping (que eles fiquem indo e voltando para o mesmo switche de origem). Por exemplo, imaginem uma rede de switches em formato de triângulo, onde cada vértice é um switche. A, B e C, no caso. Se A enviar em broadcast um quadro, B e C receberão o quadro. B enviará para C o mesmo quadro, e C enviará para A o mesmo quadro, ou seja, a rede ficaria eternamente mandando esse quadros. O STP basicamente resolve esse problema do looping. Ele basicamente desabilita um enlace (por exemplo A - C) , de forma que a rede não fique inoperante. 

  • Eu errei esta, mas a justificativa é que:

    Antes de ter a spanning tree pronta precisa saber a raiz, PORÉM , A escolha da raiz também faz parte do algoritmo.

    bem maldita esta questão rs

    Gabarito : Errado.

  • mano, voltando a essa questão hoje... errei de novo

    baita de um preciosismo sim, não adianta passar pano pra banca... em vez de cobrar conceito ou aprendizado fica fazendo joguinho com as palavras

    Partiu construir uma MST usando Kruskal (só que só dentro da função Kruskal que pode definir a raiz, tá? não pode passar como parâmetro o nó raiz não, tem que ser só depois que começar a função kruskal, porque a raiz é definida depois de começar o algoritmo, táok?)

    Nem vou colocar essa questão no resumo


ID
2733997
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação a equipamentos de rede e protocolo ethernet, julgue o próximo item.


Gateways são dispositivos para conectar computadores que utilizem diferentes protocolos para o transporte de dados.

Alternativas
Comentários
  • Acho que o erro da questão é que o examinador trocou a palavra REDES por COMPUTADORES. Porém isso não invalida a questão tendo em vista que essa é realmente a função do gateway.

    Complicado. Errei a questão por entender que computadores estão em redes e redes usam diferentes protocolos.

  • Pessoal apesar da questão ser controvertida. Algumas  informações de relevo em relação a cespe:

    1. gateway são dispositivos (hardwares) e aplicativos (softwares) 

    2. gateway para cespe interliga apenas redes. 

    3. Opera em todas as camadas 

     

    EMBASAMENTO NA LITERATURA:

     

    A. Forouzan - 2009 - Comunicação de Dados e Redes de Computadores - Página 1084

    "Gateway Dispositivo usado para interligar duas redes distintas que usam protocolos de comunicação diferentes".

     

     Andrew S. Tanenbaum em Redes de computadores, Página 350.

    "(...) Subindo até outra camada, encotraremos gateways (...) Esses dispositivos conectam computadores que utilizam diferentes protocolos de transporte orientados a conexão.

     

    Site  Techtherms > https://techterms.com/definition/gateway:

    A gateway is a hardware device that acts as a "gate" between two networks. It may be a router, firewall, server, or other device that enables traffic to flow in and out of the network.

     

     

    Para o Site da Techtherms-> Conectam redes

    Para Tanenbaum -> Conectam computadores 

    Para Forouzan -> Conectam redes. (Cespe)

     

    Como visto em relação a gateways a Cespe  adota o conceito de Forouzan -> CONECTAM REDES.

     

     

    OUTRAS QUESTÕES SOBRE O ASSUNTO:

     

    (Q106930) Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: INMETRO Prova: Pesquisador - Ciência da Computação. (Adaptada)

    Gateway é o dispositivo que opera em todas as cinco camadas do modelo TCP/IP. (C)

     

    (Q289590) Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRE-MS Prova: Técnico Judiciário - Programação de Sistemas. (Adaptada)

    Gateway um equipamento de interligação de redes que pode prestar serviços de DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol). (C)

  • também discordo do gabarito. 

  • Tentei pensar simples e acertei:

     

    Para mim o que conecta computadores são: cabos de rede, switch, hub...
    Um GATEWAY, para mim, está mais associado a REDES. Interligando-as ficando no meio delas.

    (OK..Teoricamente, se estamos ligando redes, estamos ligando computadores.. Massss...tentei ir no foco)

     

    Segue questão anterior (Bemmm antiga por sinal)
    Concurso: Prefeitura de Natal - RN - 2008 - Fiscal | Prova: ESAF - 2008 - Prefeitura de Natal - RN - Auditor do Tesouro Municipal - Tecnologia da Informação - Prova 2 
    Disciplina: Redes de Computadores (TI) | Assunto: Arquitetura TCP/IP
    Os gateways são dispositivos usados na tradução entre protocolos de aplicação. Assim, um gateway de correio eletrônico possibilita a interligação de redes que utilizam diferentes protocolos de correio eletrônico. (CERTO)

  • Será que o erro da questão não seja o fato de falar em "diferentes protocolos". Pois os protocolos são padrões. 

  • Um Gateway, ou porta de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos.

    Exemplos de gateways:  os routers (ou roteadores) e firewalls, já que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede

    Grosso modo, ele faz o papel de ponte entre as redes, analisando e tratando as informações de acordo com as definições preestabelecidas e o tipo de função a que se destina.

  • se fosse na prova provavelmente eu deixaria em branco. A questão dá dupla interpretação, em suma um Gateway é um dispositivo para conectar redes com arquiteturas diferentes, mas nesse caso ele fala de computadores com protocolos para trasporte de dados diferentes, se for levar a pé da letra está errada sim, mas considero o raciocinio dos colegas válido.

  • Gabarito Errado

    Um Gateway, ou porta de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinado a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos.

    Por exemplo, no meu trabalho existem 02 redes completamente diferentes que tem um computador gateway para fazer a interface entre as duas redes.

    Forte abraço a todos !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Assertiva ERRADA.



    - gateway: interligam redes

    - bridges: interligam tecnologias

  • Gabarito da questão deveria ser mudada para CERTO ou anulada!

    No livro: Rede de Computadores, Das LANs, MAN e WANs às Redes ATM, 2o Ed., do Soares, editora Campus, página 333, item 11.3 - Roteadores e Gateways, diz: " Os gateways são usualmente classificados em dois tipos: gateways conversores de meio e gateways tradutores de protocolos."

     

  • Para esta questão, entendi que a banca entendeu que o gateway não mudará o protocolo de transporte em curso.

  • Gateway, em geral é um computador ou roteador que fica entre duas redes. Uma tradução possível para esta palavra em inglês é “portal”, sendo exatamente assim que um gateway funciona. Ele permite a passagem de dados entre um computador, celular, notebook, tablet, e todas informações que estão guardadas em servidores na internet. No gateway, podem ser instalados “policiais”, que controlam a segurança dos dados que chegam até os “usuários” da internet e que são enviados para a internet. Um exemplo destes “guardas” são os firewalls, que protegem seu computador de ataques e invasões por hackers que possam tentar roubar suas informações e dados.

     

    GABARITO: ERRADO

     

    FONTE:https://www.palpitedigital.com/o-que-e-gateway/

  • Gateway - liga 2 tipos diferentes de REDE

    Bridges - liga 2 tipos iguais de REDE

  • UM Gateway pode , sim, funcionar como um tradutor entre protocolos diferentes. A assertiva deveria estar certa....cabe recurso. Tudo depende do tipo Gateway ,  e de como ele é configurado. Normalmente o papel de Gateway, pode ser realizado por um roteador , Firewall ou mesmo um computador de propósito geral , rodando um software específico. Seu uso mais comum e conectar uma rede local à internet. Já usei um Gateway para conectar uma antiga rede novel , que 'falava' IPX/SPX à internet.

     

  • Avaliando o enunciado, onde tem escrito: "Com relação a equipamentos de rede e protocolo ethernet, julgue o próximo item."

    Considerei que por falar em protocolo de enlace, ele fala da camada de enlace (OSI), ou host-rede/sub-rede (TCP/IP). E por falar em equipamento de rede, ele desconsiderou o gateway no sentido de software ou sistema que favorece a saída para outras redes, creio eu.

    Assim, o equipamento que traduz protocolos nesta camada é a bridge e não o gateway.

    Por favor, corrijam se eu estiver errado

  • Para CESPE: gateway interliga redes e não computadores.

  • (Q106930) Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: INMETRO Prova: Pesquisador - Ciência da Computação. (Adaptada)

    Gateway é o dispositivo que opera em todas as cinco camadas do modelo TCP/IP. (C)

     

    (Q289590) Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRE-MS Prova: Técnico Judiciário - Programação de Sistemas. (Adaptada)

    Gateway um equipamento de interligação de redes que pode prestar serviços de DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol). (C)

  • Gab. ERRADO
    Faz interligação de redes!

  • conecta diferentes rredes  

    atua em todas  as camadas

     

  • Segundo Forouzan, livro Redes de Computadores:

    "Cerf e Kahn tiveram a ideia de um dispositivo chamado de gateway para atuar como o hardware intermediário na transferência de dados de uma rede para outra."

  • Gateways conecta redes, e não computadores.

  • ah não, jurisprudência cespe, não, não vamos justificar o injustificável, para essa assertiva está errada precisa de PRECIOSISMO pra c******, não é possível, está CERTO e o CESPE escolheu gabarito ERRADO, ponto, interligar redes por transitividade implica interligar computadores, não tem como justificar isso...

  • Computador é diferente de rede

  • ERRADO.

    Gateway é o equipamento responsável por estabelecer a comunicação entre duas redes. Ele faz o papel de ponte entre as redes, analisando e tratando as informações de acordo com as definições preestabelecidas e o tipo de função a que se destina.

  • Gabarito: ERRADO

    O examinador tentou confundir.

    Gateway: Dispositivo que opera na camada de aplicação que tem o objetivo de conectar REDES com tecnologias diferentes.

  • É mais utilizado quando se faz o "cratelamento" de uma rede e quer fazer a comunicação entre máquinas de uma rede maior com duas ou mais faixas de endereços IP's.

  • Para o Site da Techtherms-> Conectam redes

    Para Tanenbaum -> Conectam computadores 

    Para Forouzan -> Conectam redes. (Cespe)

    Como visto em relação a gateways a Cespe adota o conceito de Forouzan -> CONECTAM REDES.

    (Q289590) Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRE-MS Prova: Técnico Judiciário - Programação de Sistemas. (Adaptada)

    Gateway um equipamento de interligação de redes que pode prestar serviços de DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol). (C)

    Um gateway pode operar em quaquer camada possuindo o mínimo necessário para estabelecer uma conexão.

    Lembrando que os roteadores possuem função de gateway, mas operam somente na camada de rede (OSI - TCP/IP). O gateway (puro) opera em qualquer camada.

    (Q106930) Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: INMETRO Prova: Pesquisador - Ciência da Computação. (Adaptada)

    Gateway é o dispositivo que opera em todas as cinco camadas do modelo TCP/IP. (C)

  • Errado.

    Para o CESPE, seguindo a embasamento de Forouzan, o gateway é usado para interligar duas redes distintas, e não computadores, como foi afirmando na questão.

    Complementando: O gateway é um dispositivo usado para interconectar duas redes totalmente distintas. Geralmente usado para conectar WANs a LANs. É o dispositivo na sua rede que se encarrega de «dar destino» a todas as comunicações de rede destinadas a endereços IP que não são da sua subrede. Um gateway só sabe lidar com endereços IP. O router (roteador) é um exemplo de gateway.

    Pode atuar em qualquer camada do modelo, geralmente atuam nas camadas mais altas do Modelo OSI (da Camada de Transporte até a Camada de Aplicação).

  • Para o Site da Techtherms-> Conectam redes

    Para Tanenbaum -> Conectam computadores 

    Para Forouzan -> Conectam redes. (Cespe)

    Como visto em relação a gateways a Cespe adota o conceito de Forouzan -> CONECTAM REDES.

    (Q289590) Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRE-MS Prova: Técnico Judiciário - Programação de Sistemas. (Adaptada)

    Gateway um equipamento de interligação de redes que pode prestar serviços de DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol). (C)

    Um gateway pode operar em quaquer camada possuindo o mínimo necessário para estabelecer uma conexão.

    Lembrando que os roteadores possuem função de gateway, mas operam somente na camada de rede (OSI - TCP/IP). O gateway (puro) opera em qualquer camada.

    (Q106930) Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: INMETRO Prova: Pesquisador - Ciência da Computação. (Adaptada)

    Gateway é o dispositivo que opera em todas as cinco camadas do modelo TCP/IP. (C)

  • GATEWAY COM BASE EM QUESTÕES CESPE

    ➡️ Interliga somente REDES (NÃO COMPUTADORES)

    ➡️ Opera em todas as CAMADAS (tcp/ip)

    ➡️ Pode ser tanto SOFTWARE quanto HARDWARE

  • Interliga REDES.

    Portanto, questão errada.

  • Gateways são dispositivos para conectar computadores que utilizem diferentes protocolos para o transporte de dados. (E)

    Na verdade, eles realizam a conversão de protocolos entre tipos diferentes de redes

  • Gateways são dispositivos para conectar computadores que utilizem diferentes protocolos para o transporte de dados.

    Acredito que o erro não está na parte grifada em azul, pois também são chamados de conversores de protocolos e podem operar em qualquer camada de rede.

    Acredito que o erro está na parte grifa em vermelho, pois ele interliga redes e não transporta dados

    Qualquer erro, por favor, me avisem. Bons estudos!

  • Gateway

    Um gateway normalmente é um computador que opera em todas as cinco camadas da arquitetura TCP/IP ou nas sete camadas do modelo OSI. Um gateway pega uma mensagem de aplicação, a lê e a interpreta. Isso significa que ela pode ser usada como um dispositivo de conexão entre duas internetworks que usam modelos diferentes. Por exemplo, uma rede desenvolvida para usar o modelo OSI pode ser conectada a outra rede utilizando a arquitetura TCP/IP. O gateway interligando os dois sistemas pode aceitar um frame à medida que ele chega do primeiro sistema, o transfere para a camada de aplicação do modelo OSI e elimina a mensagem.

    -Forouzan. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4ed.

  • gab e

    aqui, nessa questão, o cespe diz que interligam computadores.

    (CESPE, EMAP, 2018). Gateways são dispositivos para conectar computadores que utilizem diferentes protocolos para o transporte de dados.(Deus nos ajude com essa banca)

    aqui, diz q interligam redes

    (Q289590) Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRE-MS Prova: Técnico Judiciário - Programação de Sistemas. (Adaptada)

    Gateway um equipamento de interligação de redes que pode prestar serviços de DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol). (C)

    A banca aceita os dois autores então.

    Para Tanenbaum -> Conectam computadores 

    Para Forouzan -> Conectam redes. (Cespe)

  • GATEWAY--interliga redes internas. Pode haver vários segmentos de redes internas, então ele vai interligar essas redes á rede externa. Inclusive ele pode ser configurado para permitir ou não que estas redes internas se comuniquem. como tamém pode ser configurado para que haja comunicação apenas com a rede externas.

  • GATEWAY - interliga redes por meio de protocolos diferentes.

    (CESPE,2012) Uma bridge possibilita que uma rede desenvolvida para usar o modelo OSI possa ser conectada a uma rede que utiliza o modelo TCP/IP.

    Gab. Errado. Quem realiza essa função é o GATEWAY.

    BRIDGE - Conecta redes iguais.

    (CESPE, 2016) Uma bridge pode ser utilizada para interligar duas redes distintas de uma organização.

    Gab. Errado. A bridge conecta redes iguais.

  • po**a mano, ninguém recorre não

    existe gateway de transporte

    +

    tanenbaum fala que liga computadores

    =

    RECURSO DEFERIDO!

    não tem essa de entendimento cespe não, cespe não é livro revisado trocentas vezes, quem entende algo é ou o Kurose, ou o Tanenbaum ou o Forouzan... e os 3 têm que concordar quanto à assertiva sob pena de anulação!

    #desabafo

  • O que é um gateway de exemplos?

    Um Gateway, ou porta de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. ... Exemplos de gateway podem ser os routers (ou roteadores) e firewalls, já que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede.

    Qual a utilidade de um gateway?

    Para servir como ponte de troca de informações, um gateway desempenha diversas funções. As principais são: controlar o tráfego de dados (pacotes de informações); traduzir protocolos para decodificar informações de uma rede para outra; e fornecer recursos e camadas de segurança.

    Como saber se tenho um gateway?

    No Prompt de Comando, digite o "ipconfig" e dê enter. Nas informações resultantes, o endereço IP do roteador estará no item “Gateway Padrão”.


ID
2734000
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação a equipamentos de rede e protocolo ethernet, julgue o próximo item.


O padrão gigabit ethernet conta com a extensão jumbo frames, que permite o tráfego de quadros com mais de 1.500 baites.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Em rede de computadores, pacotes jumbo ou quadros jumbo são quadros ethernet com mais de 1500 bytes de carga útil (payload), o limite definido pelo padrão IEEE 802.3. Convencionalmente, os quadros jumbo podem transportar acima de 9000 bytes de carga útil, mas existem variações e alguns cuidados precisam ser tomados quando usa-se o termo. Muitos switches Gigabit Ethernet e interfaces de rede Gigabit Ethernet podem suportar quadros jumbo. Alguns switches Fast Ethernet e placas de interfaces de rede Fast Ethernet também podem suportar quadros jumbo. Muitas redes educacionais e de pesquisas dos EUA (como Internet2, Nastional LambdaRail, ESnet, GÉANT e AARNet) suportam quadros jumbo, porém a maioria dos provedores de serviço de internet comerciais não suportam.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • https://www.bluesolutions.com.br/2014/09/jumbo-frames-para-que-servem-quando-usar-e-quando-nao-usar/

     

    Configurar Jumbo frames significa alterar o MTU (Maximum Transmission Unit) da placa de rede dos 1500 bytes padrões para 9000 bytes, isso faz com que os pacotes de comunicação passem a ter um tamanho máximo de 9000 bytes, 6 vezes o padrão original de 1500 bytes.

  • Certo.

    Ressalta-se que Jumbo frame não é padrao do IEEE.

  • Os jumbo frames do padrão Gigabit Ethernet permitem que os quadros tenham mais de 1500 baites, chegando até 9000 baites (9 KB).

    Sabendo que 1500 baites representam uma unidade curta nas velocidades de gigabit. Manipulando blocos de informação maiores, a taxa de quadros pode ser diminuída (quantidade de quadros), com o processamento associado a ela, como a interrupção do processador para dizer que um quadro chegou, ou a divisão e recombinação de mensagens que eram muito grandes para caber em um quadro Ethernet.

    Comparação de overhead entre Jumbo frames e frame Ethernet padrão.

    Certo.

  • Certo.

     

    Os jumbo frames do padrão Gigabit Ethernet permitem que os quadros tenham mais de 1500 bytes,
    chegando até 9000 bytes (9 KB). 

  • O CESPE escreve BAITE só pra desconcentrar, só pode!

  • Jumbro Frame nada mais é do que aumentar a capacidade do tamanho do pacote, o padrão é de 1500, com o jumbo frame aumenta para 9000.

    Ou seja, na transmissão, você usa menos pacotes com o jumbo frames, pois cabe mais informação.

    Dizemos que usamos Jumbo Frames ao alterar o MTU (Maximum Transmission Unit) da placa de rede dos 1500 bytes padrões para 9000 bytes.

    Isso significa que o tamanho dos pacotes enviados pela interface de rede passa para 9000 bytes ao invés dos 1500 originais, ou seja, os pacotes ficam 6 vezes maiores.

    A vantagem de usar um tamanho de pacote maior é diminuir o overhead relativo; um pacote TCP/IP em IPv4 tem 40 bytes de cabeçalho, usado para endereçar IPs, portas e outras opções de controle da conexão, isso nos cria o seguinte overhead:

    40bytes/1500bytes= 2,66% do total

    40 bytes/9000bytes= 0,44% do total

    Ou seja, utilizando os pacotes comuns, 2,66% do tráfego é apenas para os cabeçalhos, enquanto que usando jumbo frames representa apenas 0,44% do tráfego.

  • Segundo tanenbaum:

    "Existe mais uma extensão introduzida com a gigabit Ethernet. Quadros jumbo permitem que os quadros tenham mais de 1.500 bytes, normalmente até 9 KB. Essa extensão é patenteada. Ela não é reconhecida pelo padrão[...]" Tanenbaum, Redes, ED 5, p.186.

    assertiva correta


ID
2734003
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de redes sem fio, VoIP e telefonia IP, julgue o item a seguir.


Nas chamadas via VoIP, os algoritmos de compressão e descompressão são assimétricos, ou seja, a compressão é lenta e a descompressão, rápida.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    Os mecanismos de compressão de voz visam a otimização da utilização da largura de banda para a sua transmissão. Os algoritmos de compressão de voz são padronizados pelo ITU-T (International Telecommunications Union – Telecommunications Standardization Sector), através das recomendações da série G.7xx. Estes mecanismos executados pelos Codec (Codificadores/Decodificadores), que nada mais são do que circuitos integrados especializados (DSP – Digital Signal Processor) e dedicados para o processamento dos sinais de voz com sua conversão analógica para digital.

     

    Cada um dos diversos algoritmos de compressão possui características de desempenho intrínsecas, tais como: qualidade subjetiva da voz (MOS - Mean Opinion Score), atraso de processamento dos sinais de voz (atraso de compressão da voz) e taxa de produção das amostras digitais de voz.


    Os métodos de compressão de voz mais empregados são:

     

    · PCM:  Pulse Code Modulation.
    · ADPCM: Adaptative Differential Pulse Code Modulation.
    · LD-CELP: Low-Delay Code Excited Linear Prediction
    · CS-ACELP: Conjugate-Structure Algebraic-Code-Excited Linear-Prediction
    · MP-MLQ: Multi-Pulse, Multi-Level Quantization
    · ACELP: Algebraic Code Excited Linear Prediction

     

     

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  • Ambos compressão e descompressão precisam ser rápidos, caso contrário, devido a lentidão, restará prejudicada a comunicação.

  • A compreensão e descompressão é rápida por causa dos protocolos utilizados ... UDP, só em questão de complementação das respostas a cima ...
  • Ser assímetrico significa que uma não precisa esperar pelo outro, um não depende do outro para concluir sua operação. A questão relaciona simetria com velocidado, o que não faz sentido, por isso entendo que está errada.

    Agora, se eles são ou não simétricos, lentos ou rápidos, eu não sei.

  • Errado

    Voz sobre IP, também chamada de VoIP (Voice over Internet Protocol), telefonia IP, telefonia Internet, telefonia em banda larga ou voz sobre banda larga é o roteamento de conversação humana usando a Internet ou qualquer outra rede de computadores baseada no Protocolo de Internet, tornando a transmissão de voz mais um dos serviços suportados pela rede de dados.

    OTIMIZAÇÃO:

    Em uma ligação feita via telefonia tradicional com duração aproximada de 15 minutos, a transmissão de dados duraria 10 minutos a uma velocidade aproximada de 128 kbp/s.

    Já esta mesma ligação via VoIP teria um tempo de transmissão aproximado em 5,1 minutos a uma velocidade 64 kpb/s, ou seja, deixaria mais tempo livre para outras chamadas, otimizando todo o processo de comunicação.

     

    Fonte: https://blog.falemaisvoip.com.br/voip-como-funciona/

  • são ou não simétricos?

  • Fonte que o amigo Ibsen "Perito" retirou esse texto que ele publicou aqui: https://www.gta.ufrj.br/grad/04_1/voip/

     

    Tenho observado MUITOS comentários seus, nenhum com fonte de origem.

     

    Abraços!!!

  • Nossa agora pra postar no qc precisa citar a fonte? Daqui a pouco irão cobrar as normas abnt tb! Que povo chato!!!! Obrigada Ibsen!

  • Realmente seria bom mencionar as fontes. pois além de trazer credibilidade ao argumento, serve para tirar dúvidas da comunidade.

  • Putz

    ]

  • Ambos precisam ser rápidos

  • Entendi, ambos precisam ser rápidos! kkkkkk

  • ✅Gabarito( Errado)

    Simetria: Refere-se à simetria da complexidade computacional dos algoritmos de compressão e descompressão.

    Compressão Simétrica: os algoritmos de compressão e descompressão possuem a mesma complexidade, estando associado a aproximadamente o mesmo tempo de processamento.

    Resumindo: em se tratando de uma comunicação Voip não tem como um algoritmo ser mais demorado que o outro. Tomando como exemplo; o usuário A enviando uma informação de áudio para o usuário B, no qual o algoritmo de descompressão de B seja muito mais lento que o algoritmo de compressão de A. Nesse caso iria aparecer um delay na "transmissão de voz".

    Fonte:  Sistemas de Informações Gráficas - Prof. J. Mario De Mar

    https://www.dca.fee.unicamp.br/~martino/disciplinas/ea978/na4.pdf

  • "Devido as características de tolerância a perdas nas transmissões multimídia, as transmissões VoIP utilizam o protocolo UDP. Neste tipo de transmissão a perda de um bloco é aceitável pela aplicação, mas inaceitável pelo sistema criptográfico. Uma vez que a decifragem de um bloco depende dos dados do bloco recebido e decifrado anteriormente, a perda de um bloco causaria a impossibilidade de decifrar todos os blocos restantes da cadeia."

    Ante o exposto, pude concluir que o VoIP utiliza algoritmos assimétricos. Estou errado?

    Fonte: ASHIDANI, Pedro; BARBAR, Jamil - Criptografia para Voz sobre IP com Curvas Elípticas.

    Link: http://www.facom.ufu.br/posgrad/WD1/pedro.pdf

  • @FocoNaAprovação precisa citar a fonte sim, têm muito comentário errado aqui, seja por desconhecimento do assunto ou má fé mesmo, cuidado com isso!

ID
2734006
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de redes sem fio, VoIP e telefonia IP, julgue o item a seguir.


Em uma conexão que utilize o padrão de autenticação 802.1X, o ponto de acesso permite a conversação entre o cliente e o servidor de autenticação.

Alternativas
Comentários
  • Cliente  = Requisitante
    AP  = Autenticador
    Server = Servidor de Autenticação

    O requisitante, por meio do Autenticador, autentica-se na rede usando as credenciais armazenadas no Servidor de autenticação.

    Não entendi muito bem, mas acho que o erro está em afirmar que o Autenticador irá permitir a conversação e sair de cena, sendo que ele intermedeia esta autenticação e posteriormente o cliente pode usar a rede. É complicado... Examinador deve ser formado em português.

  • qual erro? não vejo!

  • ??????????????????????????????????????????????????

  • ...os principais padrões
    são o 802.1X, com o qual o ponto de acesso permite que
    o cliente trave um diálogo com o servidor de autenticação
    e observe o resultado.

    Tanenbaum, Andrew S.
    Redes de computadores Página 516.

    Não vi diferença entre o enunciado da questão para o descrito no livro. Mas...
     

  • A autenticação IEEE 802.1X fornece uma barreira de segurança adicional para sua intranet que pode ser usada para evitar que computadores convidados, invasores ou não gerenciados que não podem executar uma autenticação bem-sucedida conectem-se à sua intranet.

    Pelo mesmo motivo que os administradores implantam a autenticação IEEE 802.1X para redes sem fio IEEE 802.11 —melhor segurança—os administradores de redes querem implementar o padrão IEEE 802.1X para ajudar a proteger suas conexões de rede com fio. Da mesma forma que um cliente de rede sem fio autenticado deve enviar um conjunto de credenciais para serem validadas antes de poder enviar quadros sem fio à intranet, um cliente com fio IEEE 802.1X também deve executar a autenticação antes de poder enviar tráfego pela sua porta do comutador.

    fonte> msdn.microsoft.com/


    Acredito que o erro seja essa afirmação: "o ponto de acesso permite a conversação entre o cliente e o servidor de autenticação." Pois o foco da autenticação IEEE 802.1X é a proteção da autenticação em redes sem fio.

  • O ponto de acesso no 802.1X é o autenticador. O cliente não conversa diretamente com o servidor e sim com o ponto de acesso, este por sua vez é que deverá requisitar a permissão para o cliente ao servidor.

  • Em uma conexão que utilize o padrão de autenticação 802.1X, o ponto de acesso permite a conversação entre o cliente e o servidor de autenticação E O SERVIDOR COM O CLIENTE, para exigir autenticação mútua entre o cliente e a rede. Se não houver autenticação, as comunicações não são permitidas.

  • Errado

    A autenticação IEEE 802.1X fornece uma barreira de segurança adicional para sua intranet que pode ser usada para evitar que computadores convidados, invasores ou não gerenciados que não podem executar uma autenticação bem-sucedida conectem-se à sua intranet.

  • ERRADA. O protocolo até permite que o cliente converse com o servidor de autenticação, mas não diretamente. O 802.1X define três papeis: um cliente (solicitante), um ponto de acesso (mediador) e um servidor de autenticação (local do armazenamento da base dados). Segue os passos:
    Passo 1. O solicitante insere as credenciais de acesso, que são enviadas ao mediador (e não diretamente ao servidor).
    Passo 2. O mediador confirma a identidade do solicitante (checando com o servidor de autenticação se as credenciais são válidas).
    Passo 3. O solicitante tem o acesso liberado.

  • questão mal formulada, permite dupla interpretação. O AP não permite que o cliente e o servidor de autenticação conversem diretamente.

  • Cliente e Servidor de Autenticação não conversam diretamente.

  • Fiquei um pouco confuso com esta questão, e acabei marcando certo e errando.


    Segundo a descrição da EAP:

    O EAP é responsável por criar um canal lógico de comunicação seguro entre o cliente (supplicant) e o servidor de autenticação, por onde as credenciais irão trafegar.


    E ai ainda fiquei na duvida...

  • Bem, a meu ver esta questão está certa. Vejam o que diz [1]:

    Solicitante

    O solicitante comunica-se com o servidor de autenticação usando EAP que fornece o mecanismo de autenticação. A comunicação atual entre o solicitante e o autenticador é realizada via EAPOL, que é definido pelo 802.1X.

    Autenticador:  

    O autenticador é um dispositivo de rede de camada 2,  tal como um Acces Point. O autenticador age como um portão entre o solicitante e a rede protegida.  O portão (na verdade, porta) permanece fechado até que o sistema de autenticação verifique as credenciais do solicitante e julgue ser ele autorizado a acessar a rede.

    Além disso, o autenticador é um tradutor entre o solicitante e o servidor de autenticação. Enquanto o solicitante e o servidor de autenticação conversam, toda o fluxo de comunicação flui através do autenticador. Por exemplo, o solicitante envia as credenciais dele para o servidor de autenticação. Assim, a conversação entre o solicitante e o servidor de autenticação é baseado em uma linguagem comum.

    Servidor de autenticação

    Como mencionado acima, o autenticador e o requisitante tem uma conversação relacionada à autenticação. O servidor de autenticação por exemplo, em algum momento vai solicitar as credenciais do requisitante. O solicitante então manda as credenciais para o servidor de autenticação.

    Fonte:

    [1] Implementing 802.1X Security Solutions for Wired and Wireless Networks, Por Jim Geier, pag 39

  • Cliente e Servidor de Autenticação não conversam diretamente.

  • Muito mal escrita. Ele diz que o ponto de acesso permite... e permite mesmo!!

    Entendi assim:

    cliente(suplicante) --------- ponto de acesso(autenticador)---------servidor de autenticação.

    Nesse caro, o ponto de acesso é a ponte entre o cliente e o servidor, logo é verdade sim que ele permite tal conversação...

    Alguém entendeu diferente? Ajuda aqui pff kkkkkkkk


ID
2734009
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de redes sem fio, VoIP e telefonia IP, julgue o item a seguir.


Na comunicação entre computadores, o termo jitter identifica a variação do atraso entre os pacotes sucessivos de dados em uma transmissão.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Jitter é o termo que define as variações de tempo da chegada do pacote de voz ao destino, ou seja, a variação do atraso fim a fim. Numa comunicação telefônica, os fluxos de pacotes de voz devem chegar ao destino numa harmonia constante, e de preferência no mesmo ritmo com que foram gerados pela origem. Se o jitter for muito grande, mesmo o atraso se mantendo dentro dos limites aceitáveis, a qualidade da comunicação vai decrescer até se tornar impossível. O jitter não pode ultrapassar 20 ms.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • jitter = variação do atraso. 

  • Certo

    Jitter é uma variação estatística do atraso na entrega de dados em uma rede, ou seja, pode ser definida como a medida de variação do atraso entre os pacotes sucessivos de dados. Observa-se ainda que uma variação de atraso elevada produz uma recepção não regular dos pacotes.

  • Jitter igual a atraso na variação do pacote de voz ao destino.
  • Complementando: Esse atraso pode ser resolvido com buffer.

  • Jitter é uma variação estatística do atraso na entrega de dados em uma rede, ou seja, pode ser definida como a medida de variação do atraso entre os pacotes sucessivos de dados. Observa-se ainda que uma variação de atraso elevada produz uma recepção não regular dos pacotes.

  • Jitter = desvio padrão.

  • Jitter é a variação no atraso entre pacotes pertencentes ao mesmo fluxo. Caso se tenha um jitter elevado, significa que a variação entre os pacotes é alta; se o jitter é baixo, significa que a variação é baixa.

  • Achei que essa fosse a definição de delay e não jitter.

  • Jitter é a variação no atraso entre pacotes pertencentes ao mesmo fluxo. Por exemplo, se quatro pacotes partirem nos instantes 0, 1, 2, 3 e chegarem aos instantes 20, 21, 22, 23, todos terão o mesmo atraso, 20 unidades de tempo. Por outro lado, se os quatro pacotes chegarem aos instantes 21, 23, 21 e 28, eles terão atrasos diferentes: 21, 22, 19 e 24. Para aplicações como áudio e vídeo, o primeiro caso é completamente aceitável; o segundo caso, não. Para essas aplicações, não importa se os pacotes chegam com um atraso pequeno ou longo desde que o atraso seja o mesmo para todos os pacotes. Para essas aplicações, o segundo caso não é aceitável. (Forozaun)

    Comentário do colega Rodrigo Temóteo.

  • Complementando..

    Apesar de o Jitter representar uma "variação/flutuação estatística do atraso na entrega de dados em uma rede", a questão não pode afirmar que é inaceitável sua ocorrência para a qualidade dos serviços seja verificada. Veja questão nesse sentido:

    Q883101 - Cespe/2018: Na transmissão de áudio e vídeo, o jitter é uma característica de qualidade de serviço inaceitável e que inviabiliza a transmissão. (ERRADO - A flutuação não é desejável, porém pode ocorrer e, nesse caso, devemos procurar formas de lidar com ela)

  • Gabarito: Certo.

    Um componente crucial do atraso fim a fim são os atrasos variáveis de fila que os pacotes sofrem nos roteadores. Por causa de tais atrasos, o tempo decorrido entre o momento em que um pacote é gerado na fonte e o momento em que é recebido no destinatário pode variar de pacote para pacote. Esse fenômeno é denominado variação de atraso. Como exemplo, considere dois pacotes consecutivos em nossa aplicação de telefone por Internet. O remetente envia o segundo pacote 20 ms após ter enviado o primeiro. Mas, no receptor, o espaçamento entre eles pode ficar maior do que 20 ms.

    Fonte: Kurose (2014), Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down.

    Bons estudos!


ID
2734012
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de redes sem fio, VoIP e telefonia IP, julgue o item a seguir.


Uma rede wireless ad hoc é um conjunto de computadores conectados entre si, sem ponto de acesso e sem acesso à Internet.

Alternativas
Comentários
  • ué sem acesso a internet? nunca vi em nenhuma literatura essa nescessidade, pra mim está errada a questão.

  • Sem acesso à internet ? Com certeza o examinador tinha fumado um baseado quando elaborou essa questão. 

  • Wireless Ad Hoc - computador a computador

    Não precisa de internet, para visualizar, imagine sua impressora ligada na rede wireless, vc vai enviar suas impressões mesmo se a Velox cair rs...

  • Um dos computadores ter acesso à internet não descaracterizaria a rede ad hoc. Questão mal formulada.

  • Sem acessar a internet? Que tipo de afirmação é essa?

  • Prezados,

     

    O padrão 802.11 possui dois modos de operação, que são:


     - Ad-hoc: nesse caso, temos uma comunicação ponto-a-ponto, e cada dispositivo de rede pode se comunicar diretamente com o outro, sem a necessidade de uma estação base.
    - Infraestrutura: os dispositivos se comunicam utilizando o conceito de células. As células formam um conjunto de dispositivos controlados por uma estação base (ou ponto de acesso – Access Point).
     

     

    Nesse caso, a rede de comunicação sem fio formada por dois computadores e uma impressora, SEM uma estação base central, é exemplo de rede Ad-hoc.

     

    GABARITO: CERTO

  • Sem acessar a internet? Que tipo de afirmação é essa? [2]

  • Certo

    Ponto a ponto (ad-hoc): permite que um pequeno grupo de máquinas se comunique diretamente, sem a necessidade de um AP.

    O que é uma rede Wireless ad hoc. Se você tiver dois ou mais computadores com adaptadores sem fio (placas Wi-Fi), é muito fácil conectar-se. Basta configurar uma rede chamada ad hoc, ou seja, uma rede de computador para computador, sem precisar usar um ponto de acesso.

    Alguns equipamentos permitem inibir conexão com redes ad-hoc, utilize essa função caso o dispositivo permita;

     

    SHOWWWW...

  • Questão mal formulada, pra ferrar o candidato.

     

    Tudo bem que a rede ad hoc pode operar sem acesso à internet, mas dizer que o não acesso define a rede é uma restrição que torna a assetiva errada. Ainda mais se tratando de Cespe, onde cada palavra já faz com que fiquemos com um pé atrás. O ideal seria: "Uma rede wireless ad hoc é um conjunto de computadores conectados entre si, sem ponto de acesso e que pode operar sem a necessidade de acesso à Internet."

  • Quanto a afirmação de "sem acesso à internet".

    Na rede ad hoc, os computadores estão ligados entre si, não fazendo parte de uma rede maior. Portanto pode-se inferir que não possuem acesso à internet.

  • Correto.

    O padrão 802.11 possui dois modos de operação, que são:

    - Ad-hoc: nesse caso, temos uma comunicação ponto-a-ponto, e cada dispositivo de rede pode se comunicar diretamente com o outro, sem a necessidade de uma estação base.

    - Infraestrutura: os dispositivos se comunicam utilizando o conceito de células. As células formam um conjunto de dispositivos controlados por uma estação base (ou ponto de acesso – Access Point).

    Fonte: Nishimura

  • Deveria ser errada. Não há garantia que não terão acesso à internet. Eles não precisam ter, mas podem ter. Uma rede ad hoc com acesso à internet não deixa de ser uma rede ad hoc. Questão deveria ter o gabarito alterado para errada.

  • GABARITO : CERTO

    " LANs sem fio que disponibilizam APs em geral são denominadas LANs sem fio de infraestrutura e, nesse contexto, "infraestrutura" significa APs junto com a infraestrutura de Ethernet cabeada que interconecta os APs e um roteador. ... Estações IEEE 802.11 também podem se agrupar e formar uma rede ad hoc - rede sem nenhum controle central e sem nenhuma conexão com o "mundo exterior". "

    Fonte : Rede de Computadores e a Internet - 6º ed. - Kurose , pág. 390

    OBS.: "AP" quer dizer Access Point.

  • As redes ad hoc são redes sem fio que dispensam o uso de um ponto de acesso comum aos computadores conectados a ela, de modo que todos os dispositivos da rede funcionam como se fossem um roteador, encaminhando comunitariamente informações que vêm de dispositivos vizinhos.

  • A afirmativa peca ao adicionar detalhes e ser restritiva sem necessidade... Veja:

    Uma rede wireless ad hoc é um conjunto de computadores conectados entre si, sem ponto de acesso e sem acesso à Internet.

    Ora, os computadores em uma rede ad hoc não necessariamente estarão sem acesso à internet. Estarão, sim, sem um AP.

    Esse é o tipo de questão que prejudica o candidato que faz uma análise detalhada da questão, e eu provavelmente também não arriscaria marcá-la na prova (ou marcaria como falsa).

  • Matheus Blas estou de acordo com seu ponto de vista... visto que restringir a dizer que rede Ad Hoc só existe se não houver acesso a internet é um ERRO.

    Visto que se um dos computadores da rede ad hoc estiver conectado à Internet, é possível compartilhá-la com outros computadores da rede, como uma rede local tradicional.

    Sem a rede deixar de ser AD HOC

  • Questão porca, acho um absurdo o que essas bancas fazem. Claro que podemos ter uma rede Ad hoc com acesso a internet.

  • Uma LAN sem fio isolada, denominada rede ad hoc na terminologia de LAN sem fios, consiste em um conjunto de hosts que se comunicam livremente uns com os outros.

     

    Fonte: FOROUZAN, Behrouz A. e MOSHARRAF Firouz - Redes de Computadores: Uma abordagem Top-Down.

    Estações IEEE 802.11 também podem se agrupar e formar uma rede ad hoc — rede sem nenhum controle central e sem nenhuma conexão com o “mundo exterior”. Nesse caso, a rede é formada conforme a necessidade, por dispositivos móveis que, por acaso, estão próximos uns dos outros, têm necessidade de se comunicar e não dispõem de infraestrutura de rede no lugar em que se encontram. 

    Fonte: KUROSE, James F. ROSS, Keith W. – Redes de Computadores e a Internet : uma abordagem top-down.

  • cara que ódio de errar essa questão...

    Porém, pensando bem, em algum momento um conjunto de hosts para se conectar à internet precisa de alguma estação-base, então realmente uma rede puramente ad-hoc não poderia ter conexão à internet, de qualquer forma, desnecessário né...está tão concorrido assim para complicar desse jeito?

  • Lembrei do antigo CS 1.6 na escola com os amigos, bons tempos!!!

  • Ponto a ponto (ad-hoc): permite que um pequeno grupo de máquinas se comunique diretamente, sem a necessidade de um AP.

    EX NUNC.

  • Ponto a ponto (ad-hoc): permite que um pequeno grupo de máquinas se comunique diretamente, sem a necessidade de um AP.

  • É a famosa questão suco de tamarindo com sabor de limão e q parece de cupú (se é q me entendem). Vejam pq!!!

    Achei esse caso curioso porque, na prática, imaginamos q uma rede ad hoc pode, sim, ter acesso à internet. Porém, um colega colocou uma opinião de peso, do Kurose, para fundamentar a resposta e justificar q não se trata de nenhuma loucara do CESPE. Daí, fui atrás de alguns autores e coletei o seguinte:

    [1] afirma que Rede ad hoc é uma rede sem nenhum controle central e sem nenhuma conexão com o “mundo exterior”. Nesse caso, a rede é formada conforme a necessidade, por dispositivos móveis que, por acaso, estão próximos uns dos outros, têm necessidade de se comunicar e não dispõem de infraestrutura de rede no lugar em que se encontram. As redes ad hoc estão despertando um interesse extraordinário com a contínua proliferação de equipamentos portáteis que podem se comunicar.

    [2] afirma que "Uma rede ad hoc é uma coleção de computadores que estão associados de modo que possam enviar quadros diretamente uns aos outros. Não existe ponto de acesso. Como o acesso à Internet é a principal aplicação para redes sem fio, as redes ad hoc não são muito populares.

    Ou seja, nesse ponto, ele concorda com[1].

    Ad hoc tem internet = 2; ad hoc não tem internet = 0

    Tem 2X0 Não tem.

    2x0

    [3] afirma que uma rede Bluetooth é uma rede ad hoc, o que significa que é formada espontaneamente; os dispositivos, algumas ve-zes chamados de gadgets, se localizam e criam uma rede chamada piconet. Uma LAN Bluetooth pode até mesmo ser conectada à Internet se um dos gadgets tiver essa capacidade.

    Tem 2X1 Não tem.

    Alguém consegue empatar essa joça ou dar o golpe de misericórdia em favor do "Tem"?

    Obs: tem um outro caso contraditório entre [1] e [2]. Reparem que, enquanto [1] afirma que "redes ad hoc estão despertando um interesse extraordinário", [2] afirma que as redes ad hoc não são muito populares. O livro de [1] foi escrito em 2011; já o de [2], em 2014.

    Não acho q, em 3 anos, houve diferença significativa nesse ponto. De qualquer forma, eu particularmente, não uso redes ad hoc, não conheço ninguem q a utilize(ainda mais considerando-se a ubiquidade cada vez maior da internet), e concordo mais com [2] do que com [1] nesse ponto(e olhem q o livro de [2] é mais antigo)

    Por fim, se nem mesmo os autores se entendem, as bancas deveriam evitar abordar conceitos polêmicos e naõ consolidados como esse.

    Fontes:

    [1] Tanenbaum, Redes, 5ed

    [2] Kurose, Redes

    [3] Forouzan, Comunicação de Dados

  • Gabarito: certo.

    ad hoc: permite que um pequeno grupo de máquinas se comunique diretamente, sem a necessidade de um AP. O que é uma rede Wireless ad hoc. Se você tiver dois ou mais computadores com adaptadores sem fio (placas Wi-Fi), é muito fácil conectar-se.

  • Cespe criando sua própria tecnologia.
  • Esse ''sem acesso a internet'' que me quebrou, esse eu nao deixaria em branco na prova, eu marcaria errado e simplesmente ia perder 1 ponto...Triste isso!

  • Vai ver que um dia a gente se encontra. vai deixar o acaso tomar conta, vai ver que só não era nossa hora.....

  • tipo de questão que destrói a cabeça do concurseiro em lockdown

  • Forçou demais ao dizer que é sem net.

  • Questão correta, assim como uma LAN,MAN... vários outros modelos independem da internet, rede não é sinnonimo de internet!

  • rede had-hoc é como computadores flutuando sem fio, em um ''mundinho'' particular deles. Estão conectados entre si. É como se tivessem seus roteadores independentes. Podem estar conectados a impressoras. (Ali entre eles.)

    Não é uma topologia muito comum. Podem existir, por exemplo, em um ambiente escolar de educação infantil, onde eles tem acesso somente entre eles, para determinadas tarefas, mas sem acesso à internet. !

  • Rede wi-fi

    • ad-hoc = sem um access Point
    • infraestrutura = com access Point

ID
2734015
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de redes de computadores, julgue o item subsequente.


O padrão IEEE 802.1Q possui dois campos de 2 baites cada: o primeiro representa o ID de protocolo da VLAN, e o segundo é dividido em 3 subcampos.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO!

    O padrão IEEE 802.1Q possui 4 bytes(baites como a cespe adora usar), que são divididos em 2 campos, cada um possuíndo 2 bytes:

    O primeiro campo o TPID(tag protocol ID).

    O segundo campo dividido em  PCP(código de prioridade, 3 bits); CFI(Indicador Canonical, 1 bit), VID(Indentificador de VLAN, 12 bits)

  • acho tão ridiculo esse "aportuguesamento" do cespe. Só pra falar que é diferente...

  • Padrão 802.1Q VLAN do IEEE

    (| TAG ID PROTOCOL 2Bytes|) (|Priority 3 Bits||Canonical Format Indicator 1 Bit||VLAN ID 12 Bits|)   

  • Dá pra entender, mas eles deveriam escrever tudo de forma explícita, para evitar recursos: "O padrão IEEE 802.1Q possui, no cabeçalho da mensagem, dois campos de 2 baites cada...". Um padrão é um padrão, possui várias coisas. Se falar campo, tem que dizer de onde é esse campo.

    PS. "2 baites" é ridículo mesmo, putz :/

  • O padrão IEEE 802.1Q possui dois campos de 2 baites cada: o primeiro representa o ID de protocolo da VLAN, e o segundo é dividido em 3 subcampos.

    O padrão IEEE 802.1Q possui quatro campos  totalizando 2 baites: o primeiro representa o ID de protocolo da VLAN, e o segundo é dividido em 3 subcampos.

     

  • O padrão IEEE 802.1Q possui 4 bytes(baites como a cespe adora usar), que são divididos em 2 campos, cada um possuíndo 2 bytes:

    O primeiro campo o TPID(tag protocol ID) 16 bits (2 bytes).

    O segundo campo dividido em  PCP(código de prioridade, 3 bits); CFI(Indicador Canonical, 1 bit), VID(Indentificador de VLAN, 12 bits)

  • O formato do quadro no padrão IEEE 802.1q possui um par de campos de 2 baites a mais do que o quadro 802.3. Esses 2 baites campos são acrescidos entre os campos endereço de origem e o tipo/tamanho.

    O primeiro representa o ID do protocolo da VLAN é sempre tem o valor 0x8100. Como esse número é maior do que 1500, todas as placas Ethernet o interpretam como um tipo e não como tamanho.

    O segundo campo de 2 bytes contém 3 subcampos:

    Prioridade (User Priority): campo de 3 bits que torna possível distinguir o tráfego em tempo real permanente do tráfego de tempo real provisório e do tráfego não relacionado ao tempo, a fim de fornecer melhor qualidade de serviço nas redes Ethernet. É necessário para voz sobre a Ethernet.

    Indicador de formato canônico (Canonical Format Indicator): campo de 1 bit indica que a carga útil contém um quadro 802.5 congelado que está esperando encontrar outra LAN 802.5 no destino, enquanto é transportado por uma rede Ethernet nesse meio-tempo.

    Identificador de VLAN (VLAN ID): campo de 12 bits indica a qual VLAN o quadro pertence.

    Certo.

  • Como assim um padrão pode ter bits????
  • Agora, vamos examinar o formato de quadro 802.1Q. Ele está representado na Figura 4.46. A única mudança é o acréscimo de um par de campos de 2 bytes. O primeiro é o campo ID de protocolo de VLAN, que sempre tem o valor 0x8100. Como esse número é maior que 1.500, todas as placas Ethernet o interpretam como um tipo, e não como um tamanho. O que uma placa antiga faz com um quadro desse tipo é discutível, pois tais quadros não deveriam ser enviados a placas antigas.

    O segundo campo de 2 bytes contém três subcampos. O principal é o Identificador de VLAN, que ocupa os 12 bits de baixa ordem.

    Redes de Computadores, Tanenbaum, 5 ed. p. 218.


ID
2734018
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de redes de computadores, julgue o item subsequente.


Comparativamente ao IPv4, o IPv6, além de aumentar o endereçamento de 32 bites para 128 bites, também aumentou a quantidade de campos no cabeçalho: de 7 para 13.

Alternativas
Comentários
  • A primeira parte está correta, porém:

    IPv4 contém 13 campos e o IPv6 contém 7.

     

  • Gabarito Errado

    Diminuiu os campos, o IPV6 contém 7 campos.

     

    Vamos na Fé !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • IPV4 - 13 campos
    VER - IHL - ST - TL
    Identifier - Flags - FO
    Time to live - protocol - header checksum
    sourc address
    destinations address
    Optiions and padding  

    IPV6 - 8 campos
    Version -Traffic class - flow label
    payload length - next header - hop limit
    source address
    destination address

     

    https://tools.ietf.org/html/rfc2460 

  • Assertiva ERRADA.


    IPV4:


    32 bits, 20~60 bytes de cabeçalho e 13 campos fixos + 1 opcional


    IPV6:


    128 bits, 40 bytes obrigatórios (só vai ter mais se forem usados cabeçalhos de expansão), 8 campos fixos

  • Os endereços IPv6 são normalmente escritos como oito grupos de 4 dígitos hexadecimais. Por exemplo,

    2001:0db8:85a3:08d3:1319:8a2e:0370:7344  (Se observar bem, o IPv6 tem 8 Campos)

    Se um grupo de vários dígitos seguidos for 0000, pode ser omitido. Por exemplo,

    2001:0db8:85a3:0000:0000:0000:0000:7344

    é o mesmo endereço IPv6 que o exemplo anterior:

    2001:0db8:85a3::7344

  • IPV4:

     

    32 bits, 20~60 bytes de cabeçalho e 13 campos fixos + 1 opcional

     

    IPV6:

     

    128 bits, 40 bytes obrigatórios (só vai ter mais se forem usados cabeçalhos de expansão), 8 campos fixos

  • Errado.

    IPv4 ➞ 32 bits: até 4 grupos. ex: "192.0.2.2"

    IPv6 ➞ 128 bits: até 8 grupos. ex: "2001:DB8:C001:900D:CA27:116A:50:1"  

  • Cabeçalho ipv4 : 13 campos

    Cabeçalho ipv6: 8 campos

  • Eu nunca deixo de achar estranho esse termo "bite" kkkkkkkkk

  • IPv4 - Mais campos

    IPv6 - Menos campos, todavia, mais robusto.

  • ERRADO

    O cabeçalho em IPv6 é mais simplificado, pois contém somente sete campos, ao contrario do IPv4 que possui treze. Com isso, os roteadores conseguem processar os pacotes com mais rapidez melhorando, assim, o problema de atraso quanto ao processamento.

  • IPV4 --> 13 ou 4 campos, afinal??

    Ex. de IPV4: 192.168.45.20

    Não são 4 campos?

  • O IPv6 tem menos cabeçalhos que a versão antiga

  • GAB. E

    Comparativamente ao IPv4, o IPv6, além de aumentar o endereçamento de 32 bites para 128 bites, (CERTO)

    também aumentou a quantidade de campos no cabeçalho: de 7 para 13. (ERRADO, IPv6 possui 7 e, IPv4, 13)

    Outra questão CESPE p fixar: Q201908

    Bons estudos!

  • Comentário mais curtido está errado!!

    kkkkk Gente pelo amor de deus, vocês (incluindo eu) que não são da área de T.I não faz uma vergonha dessa.

    A questão ta pedindo CABEÇALHO, e não endereço. Endereço de fato é aquilo que a gente sabe lá: 192.168.x.x

    Cabeçalho já é outra.

    No caso, 13 ipv4 e 7 no ipv6

  • Aumentado de 4 para 8

    Seja, antes de tudo, um forte

  • Gab.: ERRADO!

    Outra questão CESPE: O IPv6 tem endereço de 128 bits e, em relação ao IPv4, cabeçalho mais simplificado, com 7 campos, em vez de 13, sendo compatível com o TCP, UDP, ICMP e BGP. (C)

  • Ano: 2011 Banca:  Órgão:  Prova: 

    O IPv6 tem endereço de 128 bits e, em relação ao IPv4, cabeçalho mais simplificado, com 7 campos, em vez de 13, sendo compatível com o TCP, UDP, ICMP e BGP.

    Segundo Tanenbaum (2011, p.286),"Em primeiro lugar, o IPv6 tem endereços mais longos que o IPv4. Eles têm 128 bits." 

    Segundo Tanenbaum (2011, p.286), "O segundo aperfeiçoamento importante do IPv6 é a simplificação do cabeçalho. Ele contém apenas 7 campos (contra 13 do IPv4)."

    Segundo Tanenbaum (2011, p.286),"Genericamente, o IPv6 não é compatível com o IPv4, mas o é com todos os outros protocolos auxiliares da Internet, incluindo TCP,UDP,ICMP,IGMP,OSPF,BGP e DNS, apesar de serem necessárias pequenas modificações para lidar com endereços mais longos."

    TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

  • IPV4 - 13

    IPV6 - 7

  • IPV4 -> 13

    IPV6 -> 7

    João Paulo, Alfacon

  • GABARITO ERRADO

    IPV4: 32 Bits divididos em 4 grupos de 3 dígitos com numeração decimal de 0 a 255. Cabeçalho = 13 campos.

    IPV6: 128 Bits divididos em 8 grupos de 4 dígitos com numeração hexadecimal (0-F). Cabeçalho = 7 campos.

    FONTE: Meus resumos.

    "A persistência é o caminho do êxito". -Chaplin

  • IPV4: 4 conjuntos de 8 bits = 32 bits. Varia de 0 a 255 (256 endereços). Cabeçalho: 13 campos.

    EX: 200.201.230.240

    IPV6: 8 conjuntos de 16 bits = 128 bits (hexadecimais [0 – F] e separado por “:”). Cabeçalho: 7 campos.

    EX: FEDC:2D9D:DC28:7654:3210:FC57:D4C8:1FFF

    #PertenceremosPF

    FONTE: MEUS RESUMOS.

  • O IPV4 possui 13 campos de cabeçalho, enquanto o IPV6 possui 7.

    Na verdade, houve diminuição do tamanho do cabeçalho.

    Não entendeu nada?

    Então segue a imagem:

    https://www.dltec.com.br/blog/wp-content/uploads/2011/03/header-ipv6-ipv4.gif

  • A CESPE segue o conceito do Tanenbaum!

    "O segundo aperfeiçoamento importante no IPv6 é a simplificação do cabeçalho. Ele contém apenas sete campos(contra os 13 do IPv4). Essa mudança permite aos roteadores processar os pacotes com mais rapidez e, dessa forma, melhorar o throughput e o atraso".  Redes de Computadores - 5ª Edição (pg. 286)

    (Banca: CESPE/CEBRASPE Órgão: EBC) O IPv6 tem endereço de 128 bits e, em relação ao IPv4, cabeçalho mais simplificado, com 7 campos, em vez de 13, sendo compatível com o TCP, UDP, ICMP e BGP. CORRETO

    Há divergência doutrinária? Há! Mas adianta discutir com a banca? Não.

    Infelizmente, não só nessa questão, como em muitas outras, ficamos "reféns" de alguns posicionamentos polêmicos que a banca traz. Contudo, não acredito que ela vá entrar nesse contexto não, mas se entrar, tá aí o posicionamento dela.

  • No caso foi ao contrario, de 13 (IPV4) para 7 (IPV6).


ID
2734021
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de redes de computadores, julgue o item subsequente.


O RIP é um exemplo de algoritmo de roteamento por vetor de distância no qual cada roteador possui uma tabela com as melhores distâncias para cada destino.

Alternativas
Comentários
  • Rip seleciona a rota mais rápida para chegar até um nó de destino

     

    http://penta2.ufrgs.br/Jorge/rip/rip.html

  • Gabarito Certo

    RIP (Routing Information Protocol) é um padrão para troca de informações entre os gateways e hosts de roteamento. Atualmente existem muitos protocolos de roteamento utilizados para toda a rede. A rede mundial de computadores é organizada como um conjunto de "sistemas autônomos". Cada sistema autônomo tem a sua própria tecnologia de roteamento, o que pode bem ser diferente para diferentes sistemas autônomos. O protocolo de roteamento usado entre roteadores de um mesmo sistema autônomo é referido como um IGP (Interior Gateway Protocol). Um protocolo separado é usado para fazer a interface entre os sistemas autônomos. O mais antigo, e ainda usado na internet é o EGP (Exterior Gateway Protocol). Esses protocolos são agora geralmente referidos como protocolos inter-AS de roteamento. O RIP é projetado para redes com tamanho moderado, que utilizam uma tecnologia razoavelmente homogênea. Não é destinado a uso em ambientes mais complexos, devido à suscetibilidade a falhas. O RIP2, é uma evolução do RIP, e destina-se a expandir a quantidade de informação útil carregada nos pacotes e também adicionar uma medida de segurança. RIP2 é um protocolo que utiliza UDP para transporte. Cada host que usa RIP2 tem um processo de roteamento que envia e recebe datagramas em UDP, na porta 520. RIP e RIP2 são para redes IPv4, enquanto o RIPng é projetado para a rede IPv6.

     

    Não somente o RIP, mas todos os protocolos baseados no algoritmo vetor-distância prevêem que cada nó que participa do roteamento deve conter uma tabela informando a melhor distância conhecida e que linha utilizar para chegar até lá. Esta tabela possui uma entrada para cada roteador da subrede. Cada entrada deve conter as seguintes informações:

     

    Endereço à Endereço IP do host ou da rede (por meio do roteador);

    Roteador à O primeiro roteador na rota do destino;

    Interface à A rede física que deve ser usada para alcançar o primeiro roteador;

    Métrica(ou custo) à Um número indicando a distância ao destino (de 1 a 15);

    Tempo à Quando a entrada foi atualizada pela última vez.

     

    O RIP não faz diferença entre um roteador e um host individual, para ele são todos destinos, além disto, utiliza a tecnologia Broadcast, isto é, um roteador envia sua tabela para todos os seus roteadores vizinhos em intervalos predefinidos de tempo (em geral, 30 segundos). Estas mensagens fazem com que os roteadores vizinhos atualizem suas tabelas que por sua vez serão enviadas aos seus respectivos vizinhos no tempo de envio destinado a cada um deles.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Estado de link

    Vetor distância

  • Certo

    O protocolo RIP facilita a troca de informações de roteamento numa rede Netware. Os roteadores Netwate utilizam o protocolo RIP para criar e manter uma base de dados com informações de roteamento (comumente denominado Tabela de Roteamento).

     

    Fonte: https://www.google.com.br/search

  • Protocolo RIP

    - Usa algoritmo de vetor de distância (utiliza contagem de saltos (hops) como métrica de custo).
    - Métrica de distância: máxima de 15 saltos (16 é inalcançável).
    - Recomendado para redes pequenas. Inviável para grandes redes.
    - Propaga a tabela de roteamento inteira (via broadcast).
    - Tabelas de roteamento enviadas a cada 30 segundos para seus vizinhos (através do ICMP). Passado 180 segundos sem anúncios de vizinhos, estes são considerados inativos.
    - Anúncios são enviados em pacotes UDP, repetidos periodicamente.
    - Realiza balanceamento de carga (aceita até 6 caminhos).
    - Largura de banda não era considerada (o menor caminho nem sempre é o melhor caminho).
    - Versões:
          [] RIPv1:
             - Não suporta endereços de sub-rede nem classless.
             - Difusão via broadcast.
             - Não suporta autenticação.
          [] RIPv2:
             - Acomoda máscaras de sub-rede (suporte a CIDR).
             - Difusão via multicast.
             - Possui autenticação (Senha e MD5).

    Fonte: Curso de Roteamento do Provas de TI (Prof. Rafael Barão)

  • CERTO

    Cada router RIP mantém uma tabela de encaminhamento, que é uma lista de todos os destinos (redes) em que ele sabe como chegar, juntamente com a distância para esse destino. O RIP usa um algoritmo de vetor de distância para decidir qual o caminho a seguir para um pacote chegar ao seu destino. Ele armazena na sua tabela de encaminhamento a distância para cada rede que sabe como chegar, juntamente com o endereço do router, através do qual um pacote tem de viajar para chegar a esse destino.

    (Fonte:http://knoow.net/ciencinformtelec/informatica/rip-routing-information-protocol/)

  • Correto


    O RIP   é um protocolo dinâmico usado para encontrar o melhor caminho ou o caminho de ponta a ponta, através de uma rede ao usar um algoritmo de contagem métrica. Este algoritmo é utilizado para determinar o caminho mais curto a partir da fonte para o destino, o qual permite que os dados possam ser enviados a alta velocidade no tempo mais curto.

  • R.I.P. ( descanse em paz que eu traço a melhor rota até o nó de destino )

  • Tá mais para REST IN PEACE esse assunto mesmo.

  • R.I.P. ( descanse em paz que eu traço a melhor rota até o nó de destino )

  • Gab.: CERTO!

    RIP baseado em vetor de distância;

    BGP baseado em vetor de caminho;

    OSPF baseado em vetor de enlace.

  • Gabarito C

    ALERTA DE TEXTÃO:

    Sistemas Autônomos

    Um roteador recebe um pacote de uma rede e o passa para outra. Normalmente, um roteador está conectado a várias redes. Sistema autônomo (AS) é um conjunto de roteadores que estão sob o mesmo controle administrativo e técnico e que rodam, todos, o mesmo protocolo de roteamento entre eles. Cada AS, por sua vez, normalmente contém várias sub-redes. O roteamento dentro de um AS autônomo é denominado roteamento intradomínio. Já o roteamento entre sistemas autônomos é conhecido como roteamento interdomínio. Existem vários protocolos de roteamento intradomínio e interdomínio em uso hoje em dia.

    Os mais populares são:

    Intradominios: vetor distância (RIP), estado do enlace (OSPF)

    Interdominios: vetor de rota/caminho (BGP)

    - RIP (Routing Information Protocol): baseia-se no roteamento vetor distância, a rota de menor custo entre dois nós quaisquer é a rota com distância mínima. Nesse protocolo, cada nó mantém um vetor (tabela) de distâncias mínimas para todos os nós. A tabela em cada nó também orienta os pacotes para o nó desejado mostrando a próxima parada na rota (roteamento até o próximo salto).

     

    - OSPF (Open Shortest Path First): divide um AS em áreas, definidas como conjuntos de redes, hosts e roteadores. Busca a rota mais curta. Além disso, baseia-se no roteamento com estado dos enlaces, no qual cada roteador envia o estado de seu vizinho para cada um dos demais roteadores da área. As tabelas de roteamento OSPF são calculadas usando-se o algoritmo de Dijkstra.

     

    O roteamento vetor distância e de estado de enlace são protocolos de roteamento intradomínios. Eles podem ser usados dentro de um sistema autônomo, mas não entre sistemas autônomos. Esses dois protocolos não são adequados para roteamento interdomínios, em grande parte devido à escalabilidade. Devido a isso, há necessidade de um terceiro protocolo de roteamento que chamamos roteamento vetor caminho.

     

    - O BGP (Border Gateway Protocol): é um protocolo de roteamento de sistema interautônomo usado para atualizar as tabelas de roteamento. Baseia-se em um protocolo de roteamento chamado roteamento vetor caminho. O princípio do roteamento vetor caminho é similar àquele do roteamento vetor distância. Nesse protocolo, os ASs por meio dos quais um pacote deve passar são listados explicitamente.

     

    Obs.: Tanembaum: “O BGP e fundamentalmente um protocolo de vetor de distância, mas é bem diferente da maioria dos outros, como o RIP. Em vez de apenas manter o custo para cada destino, cada roteador BGP tem controle de qual caminho está sendo usado.”

    Fontes: Forouzan eTanembaum.

    Tentei resumir o máximo sem perder o foco nas informações essenciais. Se alguém encontrar erros ou informações adicionais por favor envie msg in box.

  • RIP é um montante do protocolo de roteamento do OSPF. onde possui vetores de distância

    gabarito C

    fonte Tanembaum 5 ed.


ID
2734024
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de redes de computadores, julgue o item subsequente.


Com a criação do protocolo TCP, que é orientado a conexões, o protocolo UDP deixou de ser utilizado.

Alternativas
Comentários
  • Falso. Apesar do protocolo UDP não ser orientado à conexão ele não deixou de ser usado.

     

     

    Complementando:

     

    UDP - (User Datagram Protocol)

     

    > Camada 4 OSI Transporte

     

    > Não orientado à conexão

     

    > Não faz controle de Fluxo

     

    > Não garante entrega de pacotes.

     

     

    Um exemplo clássico do uso do UDP é SNMP (Simple Network Management Protocol).

  • Serviços de streaming também usam UDP =)

  • Erradíssima! Protocolo TCP e UDP são importantes e geralmente utilizados para fins diferentes!

    Quando um serviço não necessita de confirmação de entrega e não é orientado a conexão então o uso do protocolo UDP é indicado. Serviços que admitem perda de dados(ex: voip), multicasting e fluxo de dados em tempo real são exemplos de quando usar o UDP. Mais genericamente, podemos citar serviços que o utilizam, tais como: Youtube, skype e etc.

  • CESPE!? É VOCÊ!?... 

  • pra nao zerar

  • Essas questões não caem na minha prova

  • UDP: assim como o TCP é um protocolo da camada de transporte, mas que ao contrário do TCP não controla a entrega dos dados, além de não oferecer recursos para segurança por meio de criptografia.

  • TCP: orientado à conexão, mais lento

    UDP: não orientado à conexão, porém, mais rápido

    Foco e Fé!!!

  •  Protocolo TCP e UDP são importantes e geralmente utilizados para fins diferentes!

    Quando um serviço não necessita de confirmação de entrega e não é orientado a conexão então o uso do protocolo UDP é indicado. Serviços que admitem perda de dados(ex: voip), multicasting e fluxo de dados em tempo real são exemplos de quando usar o UDP. Mais genericamente, podemos citar serviços que o utilizam, tais como: Youtube, skype e etc.

  • ERRADO.

    O UDP continua sendo bastante utilizado, principalmente para aplicações que necessitem de transmissão de dados rápida e eficiente, como streaming de vídeo e jogos online.

    A escolha entre o TCP e o UDP dependerá da aplicação.

    O UDP é um protocolo que não é voltado à conexão, mas, no geral, permite uma comunicação bastante rápida, o que é muito vantajoso, principalmente quando se trata de serviços cuja velocidade é fundamental e a perda mínima de dados não é um problema. Um exemplo é com jogos online, em que é normal alguns bytes se perderem na comunicação, mas que é sempre importante que a aplicação continue rodando com rapidez, para que não ocorra o famigerado lag.

  • Protocolos que utilizam TCP, podemos citar:

     

    1- SMTP

    2- POP3

    3- IMAP

    4- HTTP

    5- FTP

    6- LDAP

    7- SMB

    8- SSH.

     

    Protocolos que utilizam UDP, podemos citar:

     

    1- DHCP

    2- DNS

    3- NFS

    4- SNMP

  • Gabarito E

    TCP e UDP: embora sejam da camada de transporte, tem utilizações distintas.

    UDP não deixou de ser usado, e acaba sendo mais viável para:

    VOIP, STREAMING, CHAMADAS AO VIVO.

  • Gabarito: Errado.

    O UDP continua sendo bastante utilizado. Ele serve como alternativa do TCP, caso se prefira velocidade ao controle.

    Utilizado normalmente em aplicações de multimídia, como comunicação de voz (VOIP), imagem, etc..

    OUTRAS QUESTÕES SOBRE O ASSUNTO:

    (CESPE - Q934649) O UDP é utilizado por outros serviços de rede e protocolos, como DNS, NFS, DHCP e SNMP, por serviços de tempo real como streaming de vídeo e VoIP, que são sensíveis ao atraso, porém mais tolerantes a perdas de pacotes, e ainda encontra aplicações em serviços do tipo unicast multicast. CERTO

    • TCP: Tolera atrasos, mas não tolera perdas.
    • UDP: Tolera perdas, mas não tolera atrasos.

    (CESPE - Q92744) O protocolo UDP deve ser usado por aplicações que toleram pequenas perdas de dados ou que já realizam controle de erros. CERTO

  • Cada protocolo possui uma utilização específica:

    TCP é utilizado em situações que necessitam de maior segurança e controle dos dados enviados, uma vez que ele é orientado à conexão e seguro.

    UDP é utilizado em situações que necessitam de velocidade no envio, como streaming, pelo fato dele, o UDP, não possui controle dos dados enviados, consequentemente, o envio torna-se vai rápido que o TCP.

    Conclusão: Ambos são utilizados, porém, para sua finalidades específicas.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Opa... esses protocolos são utilizados em contextos diferentes e se complementam.

    Gabarito: Errado

  • Esses protocolos são utilizados em contextos diferentes e se complementam. 

  • TCP e UDP tem funções distintas e especificas.

    O protocolo UDP é utilizado mais para VOIP, STREAMING, CHAMADAS AO VIVO.

    ex: O protocolo DNS da camada de aplicação utiliza o protocolo UDP.


ID
2734027
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de armazenamento de dados, julgue o item a seguir.


Na replicação síncrona, os storages primário e secundário são acionados ao mesmo tempo, ao passo que, na replicação assíncrona, pode haver uma latência entre o acionamento de um e outro(s) storage(s).

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Replicação Remota Síncrona

    A Replicação síncrona grava dados para Storages primários e secundados ao mesmo tempo. A vantagem da replicação síncrona é que elimina o risco de perda acidental de dados. A desvantagem é que requer comunicação de baixa latência porque o site secundário deve confirmar que cada pacote foi recebido sem erro. Quanto mais longe o local secundário é do primário, mais difícil é conseguir

     

    Replicação Remota Assíncrona

    Na replicação remota assíncrona, existe um delay antes dos dados serem gravados no Storage secundário. Isso por que a replicação assíncrona é desenhada para trabalhar em distancias mais longas e requer menos alocação de banda, o que a torna uma solução melhor em casos de recuperação de desastres. Porém na replicação assíncrona temos riscos de perder dados durante uma interrupção do sistema devido ao fato dos dados no dispositivo de destino não estarem sincronizados em tempo real com o dispositivo de origem.

     

    Além desses dois tipos de replicação remota, existem outras categorias. Ao invés de simplesmente copiar os dados de um site para outro, empresas também podem implementar a proteção continua dos dados ou CDP (continuous data protection). As ferramentas de CDP copiam cada alteração para um conjunto de dados atraves da WAN em vez de copiar os dados em si. Isso torna possível retornar o estado dos dados para qualquer ponto no tempo.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
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  • Minha dúvida foi "pode haver uma latência entre o acionamento de um e outro(s) storage(s)" pode ou deve haver um delay?

  • Essa questão deveria ser errada. A replicação síncrona não significa que o armazenamento local e remoto são acionados ao mesmo tempo, como lê  a questão. Ela garante apenas que a operação será atômica, será realizada nos dois completamente ou será anulada. Ora, se um é armazenamento local e o outro é remoto imaginem a complexidade de assegurar que as duas operações fossem feitas ao mesmo tempo, essa não é a ideia da sincronização de replicação.
    A escrita de forma síncrona não é considerada completa até que o armazenamento local e remoto a confirmem. A maior parte das aplicações aguarda até que a transação de escrita tenha sido realizada antes de continuar com outras operações. Tanto elas não são acionadas ao mesmo tempo que essa diferença causa degradação de performance que é proporcional a distância, a latência do meio de comunicação. A falha do armazenamento remoto ou até mesmo a interrupção da conexão causa a interrupção de todas as operações de escrita.  
    Bem, o que importa é o que o CESPE diz, então aprendam que é AO MESMO TEMPO.

  • Para concursos, não vale o "echo acho". Quando formos responder, deixa a fonte:

    Replicação Remota Síncrona

    A Replicação síncrona grava dados para Storages primários e secundados ao mesmo tempo. A vantagem da replicação síncrona é que elimina o risco de perda acidental de dados. A desvantagem é que requer comunicação de baixa latência porque o site secundário deve confirmar que cada pacote foi recebido sem erro. Quanto mais longe o local secundário é do primário, mais difícil é conseguir

     

    Replicação Remota Assíncrona

    Na replicação remota assíncrona, existe um delay antes dos dados serem gravados no Storage secundário. Isso por que a replicação assíncrona é desenhada para trabalhar em distancias mais longas e requer menos alocação de banda, o que a torna uma solução melhor em casos de recuperação de desastres. Porém na replicação assíncrona temos riscos de perder dados durante uma interrupção do sistema devido ao fato dos dados no dispositivo de destino não estarem sincronizados em tempo real com o dispositivo de origem.

     

    http://www.infortrendbrasil.com.br/replicacao-remota/

     

    Não é a melhor fonte para concursos, mas pelo menos há uma.

  • Na replicação síncrona, os storages primário e secundário são acionados ao mesmo tempo, ao passo que, na replicação assíncrona, pode haver uma latência entre o acionamento de um e outro(s) storage(s).

    Com relação à dúvida do Thiago, há um delay entre um procedimento e outro(tem que haver), mesmo a questão dando a entender que não há.

    E Concordo com o Paulo que tá errada, mas gostaria que ele citasse a fonte dele acerca da atomicidade q ele postou.

    Minhas análise é essa: Segundo [1], na Replicação Síncrona, ocorre o seguinte: O servidor escreve o dado na fonte, O ddo da fonte é replicado para o destino no site remoto, que confirma para a fonte, que confirma para o servidor. Em geral, é realizada de um site principal para um ou dois secundários em distâncias menores do que 200KM.

    Já na Replicação Assíncrona ocorre o que segue: O servidor escreve o dado na fonte, imediatamente é enviada confirmação ao servidor; O dado, então, é transmitido ao destino no site remoto mais tarde; a confirmação do destino é enviado de volta à fonte.

    Fonte:

    [1] Virtualizacao, Manoel Veras.

  • Gab. Certo

    Para ratificar...

    SINCRONIZAÇÃO DE TRANSMISSÃO

    SÍNCRONA: O intervalo entre os dados é fixo, ou seja, o emissor e o receptor estão sincronizados por um longo intervalo de acordo com a frequência (clock) estabelecida.

    ASSÍNCRONA: O intervalo entre os dados não é fixo. Para isso, é transmitido ininterruptamente uma sequência de bits 1.

    Fonte: Prof. Ricardo Beck

    Bons estudos!


ID
2734030
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de armazenamento de dados, julgue o item a seguir.


Em um processo de becape, a desduplicação in-line é iniciada logo após os dados terem sido gravados, praticamente sem tempo de latência.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado.

    A Deduplicação in-line elimina os dados redundantes durante o processo de backup, antes mesmo de serem gravados. O processo in-line geralmente é mais demorado visto que os dados serão armazenados somente após a deduplicação dos mesmos.

     

    OBS: O nome correto é DEDUPLICAÇÃO e não DESDUPLICAÇÃO como versa a questão, acredito que tenha sido erro do QC (já não é surpresa...)

  • Gabarito Errado

    Deduplicação vem do termo em ingles deduplication que é o processo de analisar identificar e remover duplicidade nos dados, diminuindo assim a quantidade de informação a ser manipulada e armazenada.

    A deduplicação surgiu para tirar algum benefício do fato que existirem arquivos parecidos, como réplicas e arquivos com diferentes versões. Em uma réplica, o software de deduplicação pode apenas gravar um dos arquivos e criar links para os demais. Em arquivos de diferentes versões, os pedaços de arquivos comuns são gravados apenas uma vez, sendo criados links nos demais arquivos.

    A ideia é fazer com que no sistema de arquivos nunca exista um cluster contendo os mesmos dados. Com isso, ganha-se espaço em disco e diminuição no tempo de backup.

     

    Deduplicação in-line

    A Deduplicação in-line elimina os dados redundantes durante o processo de backup, antes mesmo de serem gravados. O processo in-line geralmente é mais demorado visto que os dados serão armazenados somente após a deduplicação dos mesmos.

     

    Deduplicação pós-processamento

     Na deduplicação pós processamento o backup completo é realizado normalmente e a analise e remoção das redundâncias nos dados são efetuadas em um processo posterior separadamente do backup. Isso garante um backup mais rápido porém necessita de mais espaço de armazenamento.

     

    Deduplicação de Origem

     A deduplicação na origem remove os dados redundantes em ambiente de produção, antes mesmo de serem enviados para o servidor de backup. A Deduplicação na origem usa softwares de que comunicam com o servidor de backup comparando os novos dados com os dados já armazenados e caso o servidor ou appliance já tenha uma cópia previamente armazenada desses dados, os mesmos não serão enviados pela rede, como consequência diminuindo o trafego da rede e melhorando o desempenho no armazenamento. A desvantagem de utilizar a deduplicação na origem é que ela utiliza o poder de processamento do próprio servidor de produção.

    A deduplicação na origem é altamente recomendada em ambientes virtualizados devido a grande quantidade de dados redundantes geradas nos arquivos de disco .vmdk da maquina virtual. Outro cenário recomendado é para backup de sites menores e remotos onde o aumento do uso da CPU no processo de backup não causa grande impacto nos servidores.

     

    Deduplicação de Destino

     Na deduplicação de destino o processamento e remoção dos dados redundantes são feitos após o seu envio pela rede, ou seja, direto no appliance ou servidor de backup. Este tipo de deduplicação causa muito menos impacto no processamento do ambiente de produção, porém utiliza muito a largura de banda, visto que todos os dados são enviados para backup sem nenhuma compressão ou deduplicação.  A Deduplicação de destino é ideal para ambientes de produção com altas carcas de trabalho ou que possuem uma janela de backup limitada como por exemplo servidores de banco de dados. 

     

     

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  • Na deduplicação in-line é antes mesmo dos dados terem sido gravados, é durante o seu processo, por isso q é mais demorada.

  • Entao o conceito da questão seria para a DEDUPLICAÇÃO PÓS- PROCESSAMENTO ?

    GRATA.

  • A deduplicação inline é realizada durante o processo de backup, antes dos dados serem gravados.

  • Até onde sei vários autores brasileiros consideram tanto deduplicação como desduplicação, são apenas modos diferentes de traduzir, mas são sinônimo.

  • A questão trata sobre a deduplicação pós-processamento, em que a eliminação de dados redundantes ocorre após a realização do processo de backup. Isso torna o processo mais rápido, todavia, ocupa mais espaço (por consectário lógico, pois os dados só serão eliminados após o backup, e não durante ele, como ocorre no In Line).

    E

  • A Deduplicação in-line elimina os dados redundantes durante o processo de backup, antes mesmo de serem gravados. O processo in-line geralmente é mais demorado visto que os dados serão armazenados somente após a sua deduplicação. 

    fonte: alfacon

  • Deduplicação IN-LINE - Remove as redundâncias durante o processo de Backup, ANTES DE SALVAR.

  • Na deduplicação in-line é antes mesmo dos dados terem sido gravados (durante o seu processo), por isso q é mais demorada.

    É ISSO!

  • Como se não bastasse ter que aprender o conceito, tu tem que saber o momento de aplicar a parada. Tenso!

  •   §  DEDUPLICAÇÃO: REMOVER DADOS DUPLICADOS;

    ü IN-LINE: remove as redundâncias DURANTE O PROCESSO de backup. “antes de salvar”

    ü PÓS-PROCESSAMENTO: faz backup de tudo, DEPOIS REMOVE;

    ü DE ORIGEM: remove duplicatas ANTES de fazer o backup;

    ü DE DESITINO: remove dados duplicados APÓS SALVAR, separado da produção;

    @focopolicial190

  • Deduplicação in-line: elimina os dados redundantes durante o processo de backup, antes mesmo de serem gravados. Geralmente é mais demorado. 

  • Ano: 2018 Banca: Órgão: Prova:

    Acerca de armazenamento de dados, julgue o item a seguir.

    Em um processo de becape, a desduplicação in-line é iniciada logo após os dados terem sido gravados, praticamente sem tempo de latência.

    §  DEDUPLICAÇÃO: REMOVER DADOS DUPLICADOS;

    ü IN-LINE: remove as redundâncias DURANTE O PROCESSO de backup. “antes de salvar”

    ü PÓS-PROCESSAMENTO: faz backup de tudo, DEPOIS REMOVE;

    ü DE ORIGEM: remove duplicatas ANTES de fazer o backup;

    ü DE DESITINO: remove dados duplicados APÓS SALVAR, separado da produção;

  • Ano: 2018 Banca: Órgão: Prova:

    Acerca de armazenamento de dados, julgue o item a seguir.

    Em um processo de becape, a desduplicação in-line é iniciada logo após os dados terem sido gravados, praticamente sem tempo de latência.

    §  DEDUPLICAÇÃO: REMOVER DADOS DUPLICADOS;

    ü IN-LINE: remove as redundâncias DURANTE O PROCESSO de backup. “antes de salvar”

    ü PÓS-PROCESSAMENTO: faz backup de tudo, DEPOIS REMOVE;

    ü DE ORIGEM: remove duplicatas ANTES de fazer o backup;

    ü DE DESITINO: remove dados duplicados APÓS SALVAR, separado da produção;

  • A desduplicação In-line remove as redundâncias antes de os dados serem gravados

  • @Mivieiraaaa por pouco ganhava um 10... desduplicacao tbm esta correto

  • BACKUP COM DEDUPLICAÇÃO

    Também chamado de desduplicação, é uma nova tecnologia para gerenciar o crescimento de dados e fornecer proteção de dados. Para eliminar dados redundantes do storage, essa técnica de backup salva uma única cópia de dados idênticos e substitui todas as outras por indicadores que apontam para essa cópia.

    Em outras palavras, é uma técnica para otimizar espaço em disco. Esta técnica visa economizar espaço em discos em que o dado já escrito é reaproveitado, em vez de ser escrito mais de uma vez.

    • Ele é utilizado, geralmente, em ambientes corporativos de datacenter!

    [...]

    Como ele pode ser feito? Bom, pode ser feito baseada em arquivo, bloco ou byte. Veja:

    Baseada em arquivo é feita a partir do hash do arquivo, sendo mais barato computacionalmente, mas é pouco eficiente em ambientes com muitos arquivos.

    Bloco Possui maior overhead, conseguindo comparar pedaços de dados (blocos), sendo útil em casos de VMs ou arquivos de imagens. Em casos de informações parecidas, há uma boa taxa de desempenho.

    Byte É a com maior custo computacional, mas consegue melhor resultado, pois substitui sequências de dados por ponteiros, sendo o mais eficiente.

    Questões:

    A realização de becape com deduplicação de destino caracteriza-se pela realização do processamento e da remoção dos dados redundantes após o envio dos dados do ambiente de produção para o sistema servidor de becape. CERTO ☑

    A utilização da técnica de desduplicação na origem para a replicação de volumes entre equipamentos especializados de armazenamento de dados gera uma grande economia no consumo de dados que transitem em rede. CERTO ☑

    R: A desduplicação de dados é uma técnica de becape que gerencia o crescimento explosivo de dados, fornece proteção e elimina dados redundantes do armazenamento, salvando uma única cópia dos dados idênticos e substituindo todas as outras por referência para essa cópia. (CESPE)

    [...]

    ____________

    Fontes: Questões da CESPE; Colegas do QC.

  • Deduplicação de destino - Elimina a redundância após enviar os dados;

    Deduplicação de origem - Elimina antes;

    Deduplicação in-line - Elimina durante.

  • Deduplicação in-line faz a remoção dos dados duplicados ainda no processo de backup, ou seja, quando feito a transferência de arquivos de um disco rígido para outro qualquer, ocorre a deduplicação neste processo.

  • Deduplicação in-line: Remove as redundâncias durante o processo de bacape.(Antes de Salvar)

    Deduplicação vem do termo em inglês deduplication que é o processo de analisar, identificar e remover duplicidade nos dados, diminuindo assim a quantidade de informação a ser manipulada e armazenada.

    FONTE: MEUS RESUMOS.

  • desduplicação In-line remove as redundâncias antes de os dados serem gravados. Isso reduz a quantidade de dados duplicados e o espaço necessário para o backup. No entanto, o processo de backup tende a ser mais lento, já que os dados só serão armazenados após sua desduplicação.

    WIKIPÉDIA

  • Desduplicação com base no destino poderá ser in-line, anteriormente à gravação dos dados.

  • DEDUPLICAÇÃO: Técnica para economizar espaço em disco.

    3 tipos:

    De destino: elimina a redundância após enviar

    De origem: elimina antes de enviar

    in-line: elimina durante o envio

  • A questão fala da desduplicação de destino, após a gravação.


ID
2734033
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de armazenamento de dados, julgue o item a seguir.


Em uma storage SAN, a camada do meio, ou fabric layer, envolve os cabos e switches que conectam os dispositivos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Uma storage SAN pode ser imaginada como composta de três camadas:

    Camada do topo ou host layer: inclui os servidores e tudo o que está dentro deles. 

    Camada do meio ou fabric layer: inclui todos os cabos e switches que conectam os dispositivos de uma SAN;

    Camada de baixo ou storage layer: a camada de armazenamento, onde os dispositivos de armazenamento estão localizados

     

     

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  • Alguem poderia dizer de onde foi tirada essa questão?

    Encontrei no livro do Somasundaram - Armazenamento e Gerenciamento de Informações, página 154, 6.6.1 Pilha de protocolos Fibre Channel; uma descrição em 5 camadas e na camada "Interface fśica FC-0" é que se encontra os cabos.

    "FC-0 é a camada mais baixa na pilha FCP. Esta camada define a interface física, a mídia e a transmissão de bits brutos. A especificação FC-0 inclui cabos, conectores e parâmetros ópticos e elétricos para uma diversidade de taxas de dados. A ........"

  • Sistemas de armazenamento SAN podem ser abstraídos em três camadas:

    Camada host layer: servidores e demais componentes;

    Camada fabric layer: inclui dispositivos de conexão de uma SAN, como cabos e switches;

    Camada storage layer: camada de armazenamento, na qual as mídias de armazenamento estão localizados.




    ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • Kanchinha, as boas fontes que encontrei dizem que são três camadas[1][2].

    Esse livro que vc citou, e que muitos usam por aqui está bem desatualizado. Tem quase 10 anos. Não confio nele.

    Fontes:

    [1] Essentials of Cloud Computing: A Holistic Perspective, Chellammal Surianarayanan, Pethuru Raj Chelliah, pg 145

    [2] Handbook of Cloud Computing, Borko Furht, pg 153

  • então né, não entendi a referência kkkk


ID
2734036
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de armazenamento de dados, julgue o item a seguir.


Quando um computador executa, entre outras tarefas, serviços de armazenamento de dados em uma rede, ele é considerado uma unidade NAS.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    DAS (Direct Attached Storage)

    Quando possuímos um sistema operacional, é necessário que é o mesmo possua um local aonde seja armazenado os dados, para isso O DAS nada mais é do que discos locais do servidor. Esse  armazenamento pode ser externo ou ligado diretamente, como no caso de Gavetas Externas e Hd’s.

    Servidores conectados com seus discos, cada um independente do outro.

     

     

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  • ERRADO

    DAS (Direct  Attached Storage):  Armazenamento Conectado Diretamente. É uma arquitetura na qual a unidade de armazenamento se conecta diretamente aos servidores (barramento ponto a ponto) gerenciamento simples e descentralizado (pelo SO).  principais  protocolos  da controladora  do  storage IDE/ATA, SATA (serial ATA), eSATA, USB , SCSI e SAS (Serial  Attached SCSI). - divide  em:  DAS  interno no gabinete e  DAS externo fora do gabinete. 

  • DAS - Direct-attached storage  é um digital storage system conectado diretamente a um ou mais computadores sem uso de rede entre eles.


    SAN - Rede de área de armazenamento é uma rede destinada exclusivamente a armazenar dados, ou seja, o conceito de armazenamento de dados em rede.
        Uma storage SAN pode ser imaginada como composta de três camadas:

        Camada do topo ou host layer: inclui os servidores e tudo o que está dentro deles. 

        Camada do meio ou fabric layer: inclui todos os cabos e switches que conectam os dispositivos de uma SAN;

        Camada de baixo ou storage layer: a camada de armazenamento, onde os dispositivos de armazenamento estão     localizados

    NAS - Network-Attached Storage ou NAS, em informática, é um dispositivo dedicado ao armazenamento de dados em rede, provendo acesso homogêneo aos dados para os clientes desta rede.

  • "Quando um computador executa, entre outras tarefas, serviços de armazenamento de dados em uma rede, ele é considerado uma unidade NAS."

     

    O erro está na não exclusividade do serviço de armazenamento de dados, pois:

     

    O NAS é uma unidade dedicada exclusivamente ao armazenamento de arquivos em uma rede de computadores.​

  • O erro é ' armazenamento de dados', quanto o certo é serviço de armazenamento de arquivos.  Não é DAS, pois este não é usado em rede. Seria SAN.

  • ERRADO

    NAS é um sistema de armazenamento conectado diretamente na rede local, funcionando como um hard disk de rede que centraliza e armazena os dados de forma organizada. Com ele é possível compartilhar e gerenciar as informações armazenadas por todos os usuários de forma racional, utilizando serviços de segurança como acesso protegido por login e senha e registro de atividade por usuário.

    (Fonte:https://www.controle.net/faq/o-que-e-storage)

  • O NAS é uma unidade dedicada exclusivamente ao armazenamento de arquivos em uma rede de computadores. Esses dispositivos são muito utilizados em empresas que necessitam de um servidor interno para guardar documentos e outros itens que são compartilhados.

    Embora possuam processador, placa-mãe, memória RAM e sejam capazes de executar pequenas aplicações, as unidades NAS não são criadas para tarefas computacionais. Uma prova disso é que, no geral, os dispositivos desse gênero são comercializados sem teclado, mouse ou monitor.

  • Armazenamento de Dados (do menor para o maior em ordem alfabética)

    - DAS - Conectado diretamente ao(s) computador(es) [próximo]

    - NAS - Equipamento dedicado e conectado à rede local [pouco distante]

    - SAN - Rede exclusiva para armazenamento [distante]

  • NAS (Network attached storages) conectado na rede

    NAS é um sistema de armazenamento conectado diretamente na rede local,

    ·        Conecta ao switches

    ·        Possui sistema operacional próprio

    ·        Porta ethernet é necessário

    ·        Compartilhamento de arquivos em FILE através dos protocolos : SMN; CIFS; AFP; FTP; NFS

    ·        Formato dos dados é em ARQUIVOS

    ·        cria restrições de acesso

    ·        manipulação de arquivos

    ·        manutenção sem interrupção do serviço

  • Armazenamento de Dados (do menor para o maior em ordem alfabética)

    - DAS - Conectado diretamente ao(s) computador(es) [próximo]

    - NAS - Equipamento dedicado e conectado à rede local [pouco distante]

    - SAN - Rede exclusiva para armazenamento [distante]

  • Direto ao ponto!

    erro = vermelho

    correto = azul

    Quando um computador executa, entre outras tarefas (SOMENTE ARMAZENAMENTO! Não há outras tarefas), serviços de armazenamento de dados em uma rede, ele é considerado uma unidade NAS.

    Prof. Rani - Projeto 70 pts.

    GABARITO: ERRADO

    Olá, estou corrigindo redações para concurso, para mais informações envie email para fuvio10@outlook.com ou chame aqui! Experiência comprovada, por meio de provas corrigidas por bancas.

  • Gab. Errado

    Só pra ratificar...

    Quando falamos em servidores de arquivos, podemos considerar alguns modos:

    DAS- Unidade de armazenamento conectada a um computador ou servidor que não está disponível para outros computadores.

    NAS- equipamentos voltados para armazenamento de dados que são acessados através de uma rede local.

    SAN- rede privativa de armazenamento voltada para conectar e manter disponíveis servidores e storages via LAN ou WAN dentro de um ambiente seguro, preferencialmente redundante e de alta performance.

    Fonte: Prof. Ricardo Beck

    Bons estudos!

  • Essa questao ta errada!!! Nem sempre quando um computador executa serviços de armazenamento de dados em uma rede é considerado uma unidade NAS.

    Ha os servidores de arquivos, que sao computadores q possuem armazenamento em seus proprios discos - Windows Server, por exemplo, pode ser configurado como servidor de arquivos; há as unidades DAS - que funcionam como um storage local, mas q tbm podem servir arquivos em uma rede e, pq nao, as proprias redes SAN, q servem arquivos em uma rede dedicada.

    Ah, e essa questao é diferente desta Q883792. Muitos concurseiros vieram me questionar no privado (aham, sei!!!), pq q uma ta certa e a outra ta errada, sendo q dizem a mesma coisa, e eu vos digo:

    Não dizem a mesma coisa. Leiam o comentario da outra questao.

    Sem fontes por hj...acho q a galera caiu mesmo foi na interpretacao!!!

  • NAS (Network attached storages) conectado na rede

    O NAS é uma unidade dedicada exclusivamente ao armazenamento de arquivos em uma redes de computadores. ​

    NAS é um sistema de armazenamento conectado diretamente na rede local,

    ·        Conecta ao switches

    ·        Possui sistema operacional próprio

    ·        Porta ethernet é necessário

    ·        Compartilhamento de arquivos em FILE através dos protocolos : SMN; CIFS; AFP; FTP; NFS

    ·        Formato dos dados é em ARQUIVOS

    ·        cria restrições de acesso

    ·        manipulação de arquivos

    ·        manutenção sem interrupção do serviço

     

     

    o NAS utiliza geralmente o NFS para sistemas UNIX, CIFS para Windows, e o File Transfer Protocol(FTP) e outros protocolos para ambos os ambientes.

    O termo NAS (Network Attached Storage) refere-se, basicamente, a um computador dedicado a compartilhamento de arquivos através de NFS, CIFS ou DAFS (Direct Access Files). Cabe ressaltar que é um dispositivo dedicado exclusivamente ao compartilhamento de arquivos, centralizando a responsabilidade de servir os arquivos em uma rede e desse modo liberando recursos de outros servidores.

     

    Um dispositivo NAS combina a tecnologia dos arrays de discos (RAID) com a inteligência de uma pequena unidade de processamento. Nesse sentido, é possível adicionar armazenamento na rede sem ser necessário desligar o servidor.

     

    Em outras palavras, o termo NAS (Network Attached Storage) refere-se, basicamente, a um servidor de discos capaz de exportar áreas por protocolos como o NFS, CIFS ou até mesmo o HTTP. Para isto, é utilizada a rede local, o que traz a vantagem de permitir que qualquer host da rede tenha acesso a dados comuns, porém possui as desvantagens de congestionar o tráfego da rede, bem como uma velocidade de acesso pequena.

     

    Uma outra grande vantagem da arquitetura NAS é que os dados podem ser compartilhados entre diversos hosts, inclusive de sistemas operacionais diferentes.

  • "Os dispositivos de armazenamento conectado à rede (NAS — Network-Attached Storage) estão entre os dispositivos de armazenamento usados para essa finalidade. Esses dispositivos, de fato, são servidores que não oferecem quaisquer dos serviços comuns do servidor, mas simplesmente permitem o acréscimo de armazenamento para compartilhamento de arquivos."

    Sendo assim, o erro está em dizer "entre outras tarefas...", o que, segundo Navathe, é exclusivamente para armazenamento.

    fonte: Navathe, 6º Ed.

  • Estão dizendo que o NAS fornece exclusivamente o armazenamento, da uma olhada nessas questões:

    Q883792 - Uma das diferenças entre o NAS e o SAN é o fato de que o NAS oferece funcionalidades de armazenamento e sistema de arquivos, enquanto o SAN fornece apenas armazenamento. (GABARITO: Certo)

    Q279116 - As técnicas de armazenamento SAN (storage area network) e NAS (network attached storage) permitem o armazenamento dos dados, ficando a cargo do cliente a tarefa de lidar com o sistema de arquivos. (GABARITO: Errado)


ID
2734039
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo a RAID.


Na leitura de grande quantidade de dados, os conjuntos RAID 0, RAID 4, RAID 5 e RAID 6 possuem velocidades semelhantes.

Alternativas
Comentários
  • Ibsen 

    RAID 0 não seria o mais rápido?

    "Usar RAID 1 não proporciona qualquer ganho de desempenho. Pelo contrário, ele acaba causando uma pequena perda em comparação com usar um único drive, já que todas as alterações precisam ser duplicadas e realizadas em ambos os drives."

    Fonte:https://www.hardware.com.br/termos/raid-1

  • ta doido ibsen? cespe para questoes de redes consegue ser mais louco do q fcc! de onde ela tira certas questoes? deve ser estagiario! essa aqui foi ridicula

  • Eu também errei essa questão, pois o disco de paridade é fator limitante no desempenho do RAID 4 e no caso dos RAID 5 e 6 também é limitante no desempenho da escrita dos bits de paridade distribuídos em todos os discos. No RAID 0 não há esse limitante.

    PORÉM A QUESTÃO NÃO CITA ESCRITA E SIM LEITURA.(peguinha que caí)

    Pode até fazer sentido que todos os arranjos possuem leitura rápida, mas acho muito subjetivo e questionável o termo "velocidades semellhantes" ( o que seria semelhante pra mim, pra vc ou pro cespe?). 

    É fato que todos esses arranjos citados possuem em comum a característica de taxas rápidas de leitura, mas do jeito que está redigida a questão fica complicado acertar, por isso que está na lista de questões com recurso junto ao Cespe, veremos o que a banca decide a respeito.

     

  • Nessa eu tenho que concordar com o Ibsen, não crucifiquem ele... Está correta a afirmação, tratando-se de RAID, o RAID 1 (espelhamento) é o que possui maior velocidade de LEITURA pois os dados encontram-se guardados em AMBOS os discos de forma EXATAMENTE iguais, com isso enquanto um bloco está sendo requisitado de um disco outro bloco está sendo requisitado de outro disco de forma independente, basta imaginar que NÃO IMPORTA em qual disco está o DADO, afinal estão em AMBOS os discos. #Paz e muita luz para vcs!

  • Esta questão está flagrantemente ERRADA!

    Posso, a partir de hoje, sair dizendo que todos os RAIDs têm o mesmo desempenho e contrariar a INTEL, mas o farei só até passar na avaliação do CESPE.

     

    Olha o que diz o site da fabricante de chips: "Essa técnica de divisão de dados ("striping") é a mais rápida de todos os níveis de RAID, especialmente para leitura e gravação de arquivos grandes."

     

    "RAID 0 (divisão de dados - "striping")
    O RAID 0 utiliza os recursos de leitura/gravação de dois ou mais discos rígidos trabalhando em conjunto para maximizar o desempenho do armazenamento. Os dados de um volume RAID 0 são organizados em blocos que são espalhados pelos discos de forma que a leitura e a gravação possam ser feitas em paralelo. Essa técnica de divisão de dados ("striping") é a mais rápida de todos os níveis de RAID, especialmente para leitura e gravação de arquivos grandes. A tarefas da vida real onde o RAID 0 pode ser benéfico são, por exemplo, o carregamento de arquivos grandes em aplicativos de edição de imagens, o salvamento de arquivos de vídeo grandes em aplicativos de edição de vídeo ou a criação de imagens de CD ou DVD com um programa de criação de CDs ou DVDs.

    A unidades de disco de um volume RAID 0 são combinadas para de formar um volume que é visto pelo sistema operacional como uma unidade virtual única. Por exemplo, quatro discos rígidos de 120 GB em uma matriz RAID 0 serão vistos pelo sistema operacional como uma unidade única de 480 G"

    Gente, vamos parar de achar e colocar apenas informações com fontes confiáveis.

    https://www.intel.com.br/content/www/br/pt/support/articles/000005867/technologies.html

  • "Em um ambiente orientado à transação, RAID 1 pode alcançar altas taxas de solicitação de E/S se a maior parte das solicitações for para leituras. Nessa situação, o desempenho de RAID 1 pode alcançar o dobro daquele do RAID 0. Porém, se uma fração substancial das solicitações de E/S for com solicitações de gravação, então pode não haver ganho signifi cativo no desempenho em relação à RAID 0. RAID 1 também pode oferecer melhor desempenho em relação à RAID 0 para aplicações com uso intenso de transferência de dados, com uma alta percentagem de leituras. A melhoria ocorre se a aplicação puder dividir cada solicitação de leitura de modo que os dois membros do disco participem." Stallings, Arquitetura e Organização de Computadores - 8ª Ed.

    RAID 1 é mais rápido.

  • Pessoal, vamos ver a assertiva:

    "Na leitura de grande quantidade de dados, os conjuntos RAID 0, RAID 4, RAID 5 e RAID 6 possuem velocidades semelhantes."

    Bora lá: RAID 0 ->  Divisão (striping), no nível de block, não redundante;
                 RAID 4 -> Divisão no Nível de block (igual ao RAID 0) + boco de paridade em um disco separado;
                 RAID 5 -> Semelhante ao 4, no entanto no RAID 5 o bloco de paridade é, junto com os dados, dividido entre os discos;
                 RAID 6 -> Semelhante ao 5, entretanto aqui usa-se um mecanismo com 2 bits de paridade para cada 4 bits de dados, o que faz este suportar até 2 falhas de disco.

    Ainda: "Uma leitura de bloco acessa apenas um disco, permitindo outras requisições serem processadas pelos outros discos. Assim, a taxa de transferência de dados para cada acesso é pequena, mas múltiplos acessos de leitura podem ser processados em paralelo. [...] A taxa de transferência para grandes quantidades de leitura são altas, uma vez que todos os discos podem ser lidos em paralelo [...]"
    Fonte: Silberschatz, Operating System Concpets, 9th, 2012. Pg: 489 - 490

    Portanto, resposta: CERTA.

    OBS: A tradução é minha, se tiver algum erro é só dizer.

  • Ainda está no gabarito preliminar, vamos aguardar o definitivo.

  • O gabarito definitivo manteve o resultado como Certo.

    O fato é que é altamente subjetivo afirmar que "possuem velocidades semelhantes". Vejamos:

    O RAID 0 possui no mínimo dois discos sendo lidos ao mesmo tempo (striping).

    No RAID 6, a paridade totaliza dois discos de no mínimo quatro, mas a paridade está espalhada por todos os quatro discos. Assim, os dados úteis também estão presentes nos quatro discos, sendo lidos simultaneamente.

    Uma leitura de grande quantidade de dados presentes em quatro discos deve levar vantagem sobre dados presentes em apenas dois discos. Não parece razoável considerar o gabarito como certo.

     

  • Questão CORRETA. Segue comentários:

    Tabela 6.3 da pág 158, Stallings, Arquitetura e Organização de Computadores - 8ª Ed.

    Coluna da tabela: Capacidade para grande transferência de dados de E/S

    RAID 0 - Muito alta

    RAID 4 - Semelhante a RAID 0 para leitura; muito menor que único disco para gravação

    RAID 5 - Semelhante a RAID 0 para leitura/ menor que único disco para gravação

    RAID 6 - Semelhante a RAID 0 para leitura; menor que RAID 5 para gravação

  • Fabiano Santos tirou de letra. O Stallings diz no livro dele que a velocidade de leitura para grandes volumes é excelente para RAID 0, 4, 5 e 6. Questão muito capciosa. Foram no detalhe de uma tabela do livro.

  • Sério que tem 9 curtidas o Comentário do Ibsen ?

    Ou tem 9 pessoas além dele de sacanagem, ou 9 pessoas foram enganadas...

  • GAB: CERTO

    RAID 0:

    Características:

    - Aumenta a capacidade de armazenamento – Soma-se o tamanhos dos HDs, desde que eles tenha o mesmo tamanho. Caso contrário, serão utilizados o somatório do tamanho do HD com menor tamanho;

    - Alta velocidade de acesso aos dados – Soma-se a velocidade de leitura e gravação sequêncial dos HDs, desde que eles tenham a mesma velocidade. Caso contrário, serão utilizados o somatório das velocidades de acordo com o de menor velocidade. Normalmente tem um ganho de 50%;

    - Não há segurança quanto a perda de dados por não ter redundância (espelhamento, ou mirroring). Se um HD falhar, os dados dos HDs serão perdidos;

    - Baixo custo;

    RAID 4:

    Características:

    - Taxa de leitura rápida;

    - É possível aumentar a área dos discos;

    -Gravação lenta;

    -Caso haja falha, é mais difícil reconstituir os dados em relação ao RAID 1;

    - Tecnologia obsoleta;

    RAID 5:

    Características:

    - Maior rapidez no tratamento de erros;

    - Leitura rápida;

    - Escrita não tão rápida, mas melhor que o RAID 4;

    - Sistema complexo de controle de HDs;

    - Não há necessidade da quantidade de discos ser par;

    RAID 6:

    Características:

    - É muito semelhante ao RAID 5, entretanto, possui o dobro de bits de paridade, o que significa que ainda que ocorram falhas em dois HDs ao mesmo tempo, a integridade dos arquivos está segura.

    FONTE: https://www.diegomacedo.com.br/raid-conceito-e-tipos/

  • Questão totalmente incoerente, caso você tenha errado, não se preocupe, é aquela questão "fora da curva".

    @rotinaconcursos

  • Repito meu comentário sobre outra questão coincidentemente sobre RAID também:

    O que me choca é que a elaboração de questão é o único FUCKING TRABALHO do brother e o cara eeeeeeerra! Se para leigos é evidente o erro, como que para um profissional da área passaria batido??? Seria como contratar um pescador que não sabe pescar peixe, ou que não sabe qual a diferença entre as varas, É O TRABALHO DELE SABER!

  • Vou fingir que nem li...

  • Para quem quer estudar e passar e não perder tempo com mimizento:

    • Leia os comentários (que respondem a questão) do William B. Pereira e do Fabiano W. Santos (inclusive citou fonte fidedigna, que conferi e está correto).

  • O Ibsen tá certo. Quem tá doid*o aqui é o Rodrigo Boxexinha. Camarada, quem faz isso ai q vc disse é o RAID 0, e não o 1.

    Agora, comentando a questão, parece que o autor desta questão a formulou com base em uma tabela de "Arquitetura e organização de computadores (8a. ed.), Stallings, onde ele diz que os RAIDS 4, 5 e 6, em relação à capacidade para grande transferência de dados E/S são semelhantes ao RAID 0(que é muito alta) no quesito leitura.

    Particularmente, eu acho estranho isso. No RAID 0, se vc tem um arquivo, digamos, de 1GB, ele faz o strip desse arquivo em duas partes de 500MB e lê e grava pela metade, levando, teoricamente, metade do tempo, em relação às outras opções de RAID que não fazem strip.

    O RAID 5, por exemplo, não faz strip. Exatamente por isso existe o RAID50, que usa a redundância distribuida do RAID 5 com a performance do RAID 0.

    De qualquer forma, já sabemos q não foi a banca q tirou essa questão do nada. Stallings é muito conceituado e se as bancas o usam como referência, devemos pensar assim nas provas(por mais que nossa experiência pratica discorde).

    Estamos aqui para passar, não para ter razão!

  • semelhante é diferente de igual


ID
2734042
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo a RAID.


Os conjuntos de RAID dos níveis de 1 a 6 utilizam algoritmos para calcular a paridade dos dados e garantir a redundância no armazenamento.

Alternativas
Comentários
  • O RAID 1 não utiliza o conceito de paridade. Esse tipo de raid refere-se ao espelhamento de discos o qual exige no mínimo 2 discos ou que sejam em número par. Além de ter um custo elevado esse tipo aumenta a performance de leitura visto que os dados podem ser lidos nos 2 discos em paralelo. No entanto, o tempo de escrita é penalizado.

  • Gabarito Errado

    O RAID 1 não usa paridade e sim espelhamento.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Apenas RAID 5, E 6 utiliza o conceito de PARIDADE para recuperação em caso de falha.

    RAID 5, exige pelo menos 3 Discos sendo 1 reservado para Paridade (Nesse modelo pode falhar até um disco e não compromete)

    RAID 6, exige pelo menos 4 Discos sendo 2 reservados para Paridade(Nesse modelo pode falhar até dois disco e não compromete)

  • Carlos,

    RAID 3, 4, 5, 6 tem paridade. 

    3 e 4 têm um disco de paridade, 5 é distribuído entre os discos e o 6 tem dois discos de paridade.

  • RAID 0 mínimo de discos = 2           Falha = Não há redundância              Paridade = Nenhum
    RAID 1 mínimo de discos =  2      Falha = a outra metade assume    Paridade = Nenhum

    RAID 3 mínimo de discos =  3          Falha = 1 Disco                                Paridade = Concentrada
    RAID 4 mínimo de discos =  3          Falha = 1 Disco                                Paridade = Concentrada

    RAID 5 mínimo de discos =  3          Falha = 1 Disco                                 Paridade = Distribuída
    RAID 6 mínimo de discos =  4          Falha = 2 Disco                                 Paridade = Distribuída

    RAID 10 mínimo de discos =  4        Falha = a outra metade assume          Paridade = Nenhum

  • RAID 2 NAO usa paridade, usa ECC, q eh bem diferente..

    Fontes: 

    https://cbltech.com.br/blog/o-que-e-raid-tipos.html

    https://pt.wikipedia.org/wiki/RAID

  • Para quem teve dúvida quanto à paridade:

    A paridade podemos assemelhá-la a uma equação fácil de álgebra em que a paridade é o cálculo da soma de todos os dados (na prática será um checksum de dados). Se produz um erro em um dos discos esse dado passa a ser uma incógnita que se pode calcular despejando-a da equação.

    W + X + Y + Z = PARIDADE

    1 + 2 + 3 + 4 = 10

    1 + 2 + A + 4 = 10

    A = 10 - 1 - 2 - 4

    A = 3

    A é o dado recuperado como resultado do exame de paridade.

    fonte: onraidservices.com

  • só tem paridade a partir do raid2

  • Tipos de RAID:

    • RAID 0-striping.
    • RAID 1-espelhamento.
    • RAID 5-distribuição com paridade.
    • RAID 6-distribuição com paridade dupla.
    • RAID 10-combinando espelhamento e striping.

    gab.: ERRADO.

  • Aula sobre o assunto: https://www.youtube.com/watch?v=z8x8yvJMEe4

    Essa questão está no fim do vídeo


ID
2734045
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo a RAID.


Enquanto o conjunto RAID 1 demanda uma quantidade par de discos, os demais conjuntos RAID podem trabalhar com qualquer quantidade de discos.

Alternativas
Comentários
  • RAID 6 por exemplo nescessita de 4 HD'S não tem como estar certa essa questão.

  • Qualquer? Fala sério
    RAID 4 - Pelo menos 3 pela paridade;
    RAID 5 - Pelo menos 3 pela paridade;
    RAID 6 - Pelo menos 4 pela dupla paridade;
    RAID 0 - Pelo menos 2; (Ele falou qualquer, pressupõe 1 também, o que estaria errado)
    Está horrivelmente errada esta questão. 

    Hoje (08/07/2018) este gabarito ainda não é o definitivo. Esperamos que a banca mude.

  • QUANTIDADE MINIMA DE DISCOS 

    TIPO     Nº  HD

    RAID   0     2HD

    RAID   1     2HD

    RAID   5     3HD

    RAID   6     4HD

    RAID 10     4HD

    Gabarito [ERRADO] 

  • kkkkkkkk

  • Já reportei o erro para o QC, não tem como essa questão esta certa.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • kkkkkkkkkkk

  • hahahahahaha como falei acima! cespe em redes é uma comedia! 

  • Essa questão PRECISA ter seu gabarito errado, caso contrário é uma questão ABERRAÇÃO, pois usar QUALQUER implica afirmar que o RAID 5 pode ser formado com 2 discos e o RAID 6 pode ser formado com 3 discos! Atenção galerinha que está estudando!

  • Tem esquemas de RAID que aceitam números pares e outros que aceitam números ímpares de discos, então a questão está errada.

  • Cara, acabei de estudar isso, e essa questão está errada, cada tipo de RAID tem uma especificação mínima.

  • Quer dizer que se eu tiver 3 Hds e quiser fazer o espelhamento nos outros dois com RAID 1 eu não consigo? piada né.

  • A CESPE SEMPRE se enrola

  • essa questao cheg a ser crime

  • Sinto chocar a todos que o CESPE considerou no seu Gabarito Definitivo essa questão como Certa (item 89)

    Fonte: 

    Gabarito: http://www.cespe.unb.br/concursos/EMAP_18/arquivos/GAB_DEFINITIVO_402_EMAP007__PAG_4.PDF

    Prova: http://www.cespe.unb.br/concursos/EMAP_18/arquivos/402_EMAP007.PDF

     

    Se existe uma banca de concurso pior que o Cespe ainda não cadastraram nesse site.

    Se você errou ela, sinta-se bem pois você sabe algo sobre RAID e se você não fez a prova melhor ainda pois pelo menos vc não perdeu 2 questões no concurso.

  • A CESPE deveria patentear essa tecnologia revolucionária!!!!! Quem não gostaria de fazer um RAID 5 com apenas 1 disco?!

    Que patético.

  • Questão sem lógica nenhuma, tem que ser anulada ou trocado o gabarito

     

  • O melhor da questão são os comentários.

  • Em 20/08/2018, às 22:46:49, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 09/07/2018, às 18:59:30, você respondeu a opção E.Errada!

    e na prova? marcar errado ou certo?

  • Essa questão está claramente errada por estar em pleno DESACORDO com uma das principais bibliografias, AOC STALLING... E juro que n sou desses concurseiros inconformados!
  • Qualquer foi duro... É o tipo de questão que ninguém escreveu recurso porque todo mundo achou que a própria banca ia se tocar... Só pode!

  • Segundo a questão, o RAID 1 deve ter uma quantidade par de discos, enquanto que os demais conjuntos RAID poderiam ter uma quantidade ímpar de discos. Foi isso o que eu concluí da questão, que está, obviamente, incorreta. O RAID 6, por exemplo, exige uma quantidade par de discos a partir de 4. É lamentável ver erros grotescos como este! Isso me faz pensar que passar em concurso não significa necessariamente ter conhecimento sobre algo. Enfim....

  • cespe TOSCO

  • Essa questão nem deveria estar postada no Qconcursos.

  • Questão totalmente errada. Como a CESPE considerou como certa ?


    RAID 0 mínimo de discos =      2     Falha = Não há redundância        Paridade = Nenhum;

    RAID 1 mínimo de discos = 2      Falha = a outra metade assume             Paridade = Nenhum;

    RAID 3 mínimo de discos =     3     Falha = 1 Disco                  Paridade = Concentrada;

    RAID 4 mínimo de discos = 3    Falha = 1 Disco                           Paridade = Concentrada;

    RAID 5 mínimo de discos =     3     Falha = 1 Disco                  Paridade = Distribuída;

    RAID 6 mínimo de discos = 4    Falha = 2 Discos                           Paridade = Distribuída;

    RAID 10 mínimo de discos =   4     Falha = a outra metade assume      Paridade = Nenhum.


  • a questao nao falou que os outros RAID precisam ter um numero impar de discos...

    Mas do jeito que foi redigida parece que raid 6 aceitaria um disco por exemplo..



  • E aí Cespe? Me ajude a segurar essa barra que é gostar de você.
  • gabarito totalmente crazy!!! lamentável... é revoltante um candidato que estudou para esse concurso perder posição por esse tipo de gabarito...


  • Lamentavel essa CESPE!!!

    Que questão mais doida!

  • RESPOSTA: "CORRETA" mente errada.

    "Enquanto o conjunto RAID 1 demanda uma quantidade par de discos, os demais conjuntos RAID podem trabalhar com qualquer quantidade de discos."

    Tipo de questão pra quem não sabe acertar e quem sabe errar.

    Eu não sei o que eles pensam sobre limites mínimos, por exemplo: o RAID 4 e 5 não podem trabalhar com 2 discos, e o RAID 10 por ser um misto entre RAID 1 e RAID 0 e consequentemente implementar redundância, também deveria então demandar uma quantidade par de discos.

    Só a CESPE mesmo.

  • 33% das pessoas que acertaram a questão precisam estudar mais sobre RAID (ou já decoraram a resposta dessa pergunta).

  • será que ninguém entrou com recurso? O Cespe comeu mosca

  • Eu entendi o que o avaliador quis dizer. Ele só não disse certo

  • A banca tinha que ser punida por manter um gabarito desse.

  • vou fazer um RAID 5 com 0 discos! sucesso! segundo a questão eu posso kkkk

  • Que cachaça foi essa que a cespe fumou?

  • toxicológico para esse examinador

  • vou fazer fazer um RAID 10 COM 2 DISCOS. AH, NÃO! NÃO DÁ. CLARO QUE NÃO DÁ FDP !@!!! CESPE MALDITA ÓDIO ÓDIO ÓDIO ÓDIO

  • Já pensou um Raid 6 com 1 disco ?!

  • Alguém me diz que foi erro do QC, pq n pode ser...

  • Quem errou acertou.

  • Então utilizarei 1 disco no RAID 0, 1 disco no RAID 5, 1 disco no RAID 6 e 1 disco no RAID 10. Banca fdp

  • Enquanto o conjunto RAID 1 demanda uma quantidade par de discos, os demais conjuntos RAID podem trabalhar com qualquer quantidade de discos.

    Errei, mas por ter acabado de estudar o assunto, creio que está certa porque apesar de no mínimo serem dois discos o RAID 1, esses discos só trabalham em pares, diferentemente dos outros, que não precisam ser em pares, por isso a questão diz "qualquer quantidade de discos", mas fazendo relação aos pares, não ao número de discos.

  • O que me choca é que a elaboração de questão é o único FUCKING TRABALHO do brother e o cara eeeeeeerra! Se para leigos é evidente o erro, como que para um profissional da área passaria batido??? Seria como contratar um pescador que não sabe pescar peixe, ou que não sabe qual a diferença entre as varas, É O TRABALHO DELE SABER!

  • Cespe criando sua própria tecnologia.
  • Na Raid 10 é realizada a combinação de pares de discos, que questão bizarra.

  • Essa questão não foi anulada ? Oxeee...

  • Professor(a), bora dar o ar da graça?! Por favor!

  • RAID 10 é combinação espelhada de PARES de discos.

    Questão Absurda.

  • Eu tento gostar da CESPE. Eu juro.

  • Cadê o gabarito comentado?! Essa ai deve ser anulada!!

  • Não vejo qualquer possibilidade que deixe essa questão certa. É bizarro.

  • Sei lá, do jeito que tá escrito, qualquer quantidade pode ser inclusive zero. Bizarro.

  • Típica questão da CEBRASPE: "Só acerta quem eu quero".

  • Quem errou essa está estudando!

  • Então posso fazer RAID 5 com 2 discos ? obs: há uma questão da CESPE dizendo que para o raid 5 são, no mínimo, 3 discos.

    RAID 10 com 2 discos ?

    Eu ein....

    Ano: 2015 Banca:  Órgão: 

    O nível de RAID 5 provê redundância de dados e requer um mínimo de três discos para seu correto funcionamento.

    Gabarito: CERTO

  • kkkkkkkkkkkkkkk

    Essa entra no Top 10 CAGADAS DO CESPE

  • Como uma m*** dessa não é anulada?

  • RAID 10 também não pode ter qualquer (1, 3, 2, 5...) quantidade. Terá de ser PAR acima de 4.

  • Essa questao e passivel de anulacao, Raid 5 por exemplo precisa de pelo menos 2 + 1(paridade), queetao passivel de anulacao!!!!
  • Capaz de não anular se entrar com recurso.

  • cespe deveria vender seu próprio material em pdf.

    visto que tem seus próprios entendimentos.

  • kkkkk eu ia reclamar

    aí vi:

    61 comentárioooooss

  • Padre Quevedo diz: - "Raid com qualquer quantidade de disco Non exists da forma que a Cepes colocou na questão".

  • RAID 0 -----------> PARIDADE = NENHUM

    RAID 1 -----------> PARIDADE = NENHUM

    RAID 3 -----------> PARIDADE = CONCENTRADA

    RAID 4 -----------> PARIDADE = CONCENTRADA

    RAID 5 -----------> PARIDADE = DISTRIBUÍDA

    RAID 6 -----------> PARIDADE = DISTRIBUÍDA

    RAID 10 -----------> PARIDADE = NENHUM

    RAID 0 mínimo de discos = 2     Falha = Não há redundância           Paridade = Nenhum

    RAID 1 mínimo de discos = 2     Falha = a outra metade assume         Paridade = Nenhum

    RAID 10 mínimo de discos = 4    Falha = a outra metade assume         Paridade = Nenhum

    RAID 3 mínimo de discos = 3     Falha = 1 Disco                Paridade = Concentrada

    RAID 4 mínimo de discos = 3     Falha = 1 Disco                Paridade = Concentrada

    RAID 5 mínimo de discos = 3     Falha = 1 Disco                Paridade = Distribuída

    RAID 6 mínimo de discos = 4     Falha = 2 Disco                Paridade = Distribuída

    Tirem suas próprias conclusões. Eu marcaria errado, como fiz. Agora, a banca adora inventar.

  • Não sei como que não mudaram esse gabarito. Chega a ser hilário uma bizarrice dessas


ID
2734048
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de SAN, fibre channel, CIFS e NFS, julgue o item subsequente.


Assim como outros mecanismos de armazenamento de dados em rede, a rede SAN acessa os dados em processos de alto nível.

Alternativas
Comentários
  • SAN trabalha em baixo nível, por ser uma rede que trabalha com blocos de dados, e não com arquivos, a exemplo do NAS e DAS. Ou seja, em vez de terem arquivos de um Windows para outro (NAS), são transferidos bytes que formam blocos em sistemas de arquivos. Questão errada

  • [ERRADA]

    A SAN sozinha não fornece a abstração do sistema de arquivos, apenas operações no nível de bloco.

  • Só para complementar e corrigir o Giordanno, DAS também trabalha a nível de bloco. O único que trabalha a nível de arquivos é o NAS.

  • O acesso a dados na SAN é de baixo nível, sendo muito idêntico com o usado internamente em discos ATA, isto porque o servidor pede por blocos específicos ou segmentos de dados de discos específicos. O SAN apenas oferece armazenamento deixando o sistema de ficheiros a cargo do cliente.

     

    fonte: errorstream.wordpress.com

  • Os storage networks, ou redes de armazenamento, diferenciam-se de outras formas de armazenamento em rede pelo método de acesso em baixo nível que eles apresentam. O tráfego de dados nessas redes é bastante similar àqueles usados internamente em discos, como ATA e SCSI.

     

    Servidores NAS utilizam transferência nível arquivo, enquanto DAS e SAN utilizam armazenamento em bloco.

     

     

  • DAS baixo nível

    NAS alto nível

    SAN baixo nível

  • ·        SAN (storage área network)

    ·        Em uma SAN, o switched fabric tem capacidade de se conectar com vários clientes de becape acessando as bibliotecas de fitas.

    ·         Rede de dados dedicada             transferência dados entre PCS e servidores e storages

    ·        Maior segurança

    ·        No tráfego de dados

    ·        Unifica recursos em rede local

    ·        Independente

    ·        Alto desempenho obs: não é processado em alto nível

    ·        Usa fibra óptica

    ·        Liga o servidor a unidade de armazenamento

    ·        Formato em BLOCOS por isso trabalha em BAIXO NÍVEL de processamento

    MONTADA EM 3 COMPONENTES:

    1. cabeamento

    2. adaptadores de barramento

    3. switches

    se você se dispôs a ser policial não pode recusar o caminho... não desista

  • DAS -> baixo nível

    NAS -> alto nível

    SAN -> baixo nível

  • Mecanismos de armazenamento de dados em rede:

    DAS -> baixo nível

    SAN -> baixo nível

    NAS -> alto nível

  • Errado.

    SAN = baixo nível (nível de bloco);

    DAS = baixo nível (nível de bloco);

    NAS = alto nível (nível de arquivo).

  • Indico essa aulinha pra quem não tá entendendo muito bem o conceito de DAS, NAS e SAN

    https://www.youtube.com/watch?v=YqsVxCEpA0w

  • DAS: nível de bloco

    NAS: nível de arquivo

    SAN: nível de bloco.


ID
2734051
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de SAN, fibre channel, CIFS e NFS, julgue o item subsequente.


A execução do daemon portmapper é necessária para que clientes possam acessar um servidor NFS.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    O serviço portmap é um daemon de porta dinâmica para serviços RPC, como o NIS e o NFS. Tem mecanismos de autenticação fracos e tem habilidade para delegar uma enorme gama de portas para os serviços que controla. Por estas razões, é difcícil de proteger.

    Proteger o portmap afeta somente as implementações do NFSv2 e NFSv3, já que o NFSv4 não o requer mais. Se você planeja implementar um servidor NFSv2 ou NFSv3, o portmap é necessário e a seção seguinte é válida.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Os principais elementos constitutivos do NFS são:

    nfsd – O daemon NFS, que atende requisições dos clientes NFS.

    mountd – O daemon de montagem NFS, que executa as solicitações que o nfsd lhe passa.

    portmap – O daemon portmapper permite que clientes NFS descubram qual porta o servidor NFS está utilizando.

    https://notloaded.wordpress.com/2011/09/06/nfs-network-file-system-2/

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    O PortMap é um daemon que mapeia dinamicamente portas TCP/UDP para serviços do tipo RPC. Esse é um tipo de comunicação utilizada entre processos de diferentes máquinas em uma rede. Dessa forma, o serviço PortMap pode controlar uma grande gama de portas afim de delegá-las a outros serviços legítimos ou maliciosos. Por esse fato, ele é uma ferramenta poderosa que deve ser utilizado de forma monitorada.

    .

    .

    UFRJ

  • Essa questão reforça que o método do japonês não é mais valida.

  • Achava que o NFS era usado somente em file no NAS, por isso marque errada, vacilei.

  • A versão NFS4 não precisa mais do portmap (o serviço tem porta fixa, 2049). A banca tem que informar na questão de qual versão está se referindo.


ID
2734054
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de SAN, fibre channel, CIFS e NFS, julgue o item subsequente.


Por ser um conjunto de cabos de fibra ótica, o fibre channel é utilizado para interligar servidores diversos a sistemas de armazenamento de dados.

Alternativas
Comentários
  • não nescessariamente fibra ótica, pode ser cabo coaxial tbm.

  • também pode ser utilizado :/

     

  • O Fibre Channel não é um conjunto de cabos de fibra ótica.

    Fibre Channel é um padrão/modelo de comunicação que define uma arquitetura de múltiplas camadas para o transporte dos dados pela rede.

  • Fibre Channel, ou FC, é uma tecnologia de comunicação de alta velocidade que é utilizada em armazenamento de dados em rede. O Fibre Channel é um padrão homologado pelo Comitê Técnico T11 do INCITS, ligado ao ANSI. A tecnologia é utilizada principalmente para interligar servidores a sistemas de armazenamento do tipo SAN (Storage Area Network). Apesar do nome, e de ser utilizar principalmente fibras ópticas, o Fibre Channel também pode ser utilizado com cabeamento metálico.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Fibre_channel

  • Par de cabos...

  • Fibre Channel, ou FC, é uma tecnologia de comunicação de alta velocidade que é utilizada em armazenamento de dados em rede. O Fibre Channel é um padrão homologado pelo Comitê Técnico T11 do INCITS, ligado ao ANSI. A tecnologia é utilizada principalmente para interligar servidores a sistemas de armazenamento do tipo SAN (Storage Area Network). Apesar do nome, e de ser utilizar principalmente fibras ópticas, o Fibre Channel também pode ser utilizado com cabeamento metálico.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Fibre_channel

  • Afff, tem gente que dá um CTRLC - CTRLV no comentário alheio dessa mesma página...ô preguiçaaaaaaa

  • O modelo do Fibre Channel define uma arquitetura de múltiplas camadas para o transporte dos dados pela rede. No total são cinco camadas, numeradas de FC-0 a FC-4. A camada superior estabelece a interface entre o Fibre Channel e aplicativos de nível superior. O FC-3 está em desenvolvimento e poderá incluir funções para criptografia e compressão de dados. A camada FC-2 define como os blocos de dados enviados dos aplicativos de nível superior serão segmentados em uma seqüência de quadros para serem repassados para a camada de transporte. Essa camada inclui ainda classes de serviços e mecanismo para controle de fluxo. As camadas inferiores, FC-1 e FC-0, concentram-se no real transporte dos dados através da rede. O FC-1 é responsável pela codificação e decodificação de dados para que seja transmitida a velocidade gigabits e define a estrutura de comandos para o acesso do meio. FC-0 estabelece padrões para vários tipos de meios, extensão permitida, e sinalização.

    Fonte>https://www.gta.ufrj.br/grad/08_1/san/san_c.html

  • Vamos tentar responder uma das várias questões de informática que mesmo não entendendo o cerne da questão há possibilidade de resposta. O Cespe traz uma causa consequência, veja:

    Causa: Por ser um conjunto de cabos de fibra ótica.

    Consequência: o fibre channel é utilizado para interligar servidores diversos a sistemas de armazenamento de dados.

    Logo, você não pode afirmar que por conta dessa causa terá essa consequência.

  • Direto ao ponto! (Conteúdo você já tem de ter estudado)

    erro = vermelho

    azul = correto

    Por ser um conjunto de cabos (REDE) de fibra ótica, o fibre channel é utilizado para interligar servidores diversos a sistemas de armazenamento de dados.

    Basicamente:

    Fibre Channel = uma arquitetura de comunicação + forma uma SAN (Rede de armazenamento (Storage))

    Prof. Rany - Projeto 70 pts.

    GABARITO: ERRADO

    Olá, estou corrigindo redações para concurso, para mais informações envie email para fuvio10@outlook.com ou chame aqui! Experiência comprovada, por meio de provas corrigidas por bancas.

  • essa não é aquela marca de roupa?

  • (CESPE 2018) A tecnologia Fibre Channel pode ser implementada tanto com cabos metálicos quanto com fibra óptica. (CERTO)

    (CESPE 2015) A arquitetura Fibre Channel (FC), que forma a construção fundamental da infraestrutura SAN, é uma tecnologia de rede de alta velocidade que funciona em cabos de fibra óptica (preferidos para conectividade front-end da SAN) e cabos seriais de cobre (preferenciais em conectividade back-end de disco). (CERTO)

    (CESPE 2018) Por ser um conjunto de cabos de fibra ótica,fibre channel é utilizado para interligar servidores diversos a sistemas de armazenamento de dados. (ERRADO)

    Não necessariamente será um conjunto de fibra óptica

    (CESPE 2008) A arquitetura fibre channel (FC) possibilita transferir dados de um nó de rede para outro via interfaces seriais de alta velocidade. FC possibilita comunicação via protocolo IP. A conexão só pode ser via cabos de fibra óptica e dados são transferidos em quadros (frames) de tamanho fixo. (ERRADO)

  • ARQUITETURA FIBRE CHANNEL

    • É uma forma de rede com base na infraestrutura SAN (rede de área de armazenamento)
    • Não necessariamente fibra ótica, pode usar coaxial... etc
    • Pode ser formada por cabos de fibra ótica ou cabos de cobre (ex: par trançado)
    • É uma TECNOLOGIA de alta velocidade
    • Utiliza muitos protocolos para funcionar. Principalmente o FCP (Fibre Channel Protocol)

    pra conhecimento

    prof rani

  • uma coisa e uma coisa, outra coisa e outra coisa.

  • O que é serviço Fibre Channel? É uma tecnologia de redes de computadores de alta velocidade usada para armazenamento em rede. Os discos Fibre Channel são a evolução dos discos SCSI. Permite maiores velocidades e um maior número de discos.

    O erro está em afirmar que é um conjunto de cabos.

    errado


ID
2734057
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo a arquiteturas de integração.


A operação HEAD em aplicação RESTful pode ser usada para se obter metainformação sobre a entidade implícita na solicitação sem transferir o próprio corpo da entidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Representational State Transfer (REST), em português Transferência de Estado Representacional, é um estilo de arquitetura que define um conjunto de restrições e propriedades baseados em HTTP. Web Services que obedecem ao estilo arquitetural REST, ou web services RESTful, fornecem interoperabilidade entre sistemas de computadores na Internet. Os web services compatíveis com REST permitem que os sistemas solicitantes acessem e manipulem representações textuais de recursos da Web usando um conjunto uniforme e predefinido de operações sem estado. Outros tipos de web services, como web services SOAP, expõem seus próprios conjuntos arbitrários de operações.

    "Recursos web" foram primeiramente definidos na World Wide Web como documentos ou arquivos identificados por seus URLs. Entretanto, hoje eles possuem uma definição muito mais genérica e abstrata que abrangem todas as coisas ou entidades que podem ser identificadas, nomeadas, endereçadas ou manipuladas qualquer que seja a maneira, na web. Em um web service RESTful, requisições feitas a um URI de recurso extrairá uma resposta que pode estar em XML, HTML, JSON ou algum outro formato. A resposta pode confirmar que alguma alteração foi realizada para o recurso armazenado e a resposta pode fornecer ligações de hipertexto para outros recursos ou coleções de recursos relacionados. Quando o HTTP é usado, como é mais comum, as operações disponíveis são GET, POST, PUT, DELETE e outros métodos HTTP CRUD pré-definidos.

    Por meio da utilização de um protocolo sem estado e operações padrões, sistemas REST destinam-se para desempenho rápido, confiabilidade e habilidade de crescimento, por meio da reutilização de componentes que podem ser gerenciados e atualizados sem afetar o sistema como um todo, mesmo que esteja em execução.

    O REST ignora os detalhes da implementação de componente e a sintaxe de protocolo com o objetivo de focar nos papéis dos componentes, nas restrições sobre sua interação com outros componentes e na sua interpretação de elementos de dados significantes.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • O protocolo HTTP define um conjunto de métodos de requisição responsáveis por indicar a ação a ser executada para um dado recurso. Embora esses métodos possam ser descritos como substantivos, eles também são comumente referenciados como HTTP Verbs (Verbos HTTP). Cada um deles implementa uma semântica diferente, mas alguns recursos são compartilhados por um grupo deles, como por exemplo, qualquer método de requisição pode ser do tipo safe, idempotent ou cacheable.

    GET

    O método GET solicita a representação de um recurso específico. Requisições utilizando o método GET devem retornar apenas dados.

    HEAD

     O método HEAD solicita uma resposta de forma idêntica ao método GET, porém sem conter o corpo da resposta.

    POST

    O método POST é utilizado para submeter uma entidade a um recurso específico, frequentemente causando uma mudança no estado do recurso ou efeitos colaterais no servidor.

    PUT

    O método PUT substitui todas as atuais representações do recurso de destino pela carga de dados da requisição.

    DELETE

    O método DELETE remove um recurso específico.

    CONNECT

    O método CONNECT estabelece um túnel para o servidor identificado pelo recurso de destino.

    OPTIONS

    O método OPTIONS é usado para descrever as opções de comunicação com o recurso de destino.

    TRACE

    O método TRACE executa um teste de chamada loop-back junto com o caminho para o recurso de destino.

    PATCH

    O método PATCH é utilizado para aplicar modificações parciais em um recurso.

    fonte:https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/HTTP/Methods

    go @head!

  • Head = "Título". Uma informação sintética sobre o conteúdo.

  • Vale a pena a leitura:

    https://blog.geekhunter.com.br/sua-api-nao-e-restful-entenda-por-que/


ID
2734060
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo a arquiteturas de integração.


Com a SOA (service oriented architecture), os clientes e componentes podem ser escritos em diferentes linguagens de programação e podem usar vários protocolos de mensagens.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    “SOA é uma filosofia de TI que visa facilitar a integração entre sistemas, orientando a criação e a disponibilização de soluções modulares e fracamente acopladas baseadas no conceito de serviços”

    À partir dessas definições podemos chegar a algumas conclusões à respeito de SOA.

    SOA não é uma tecnologia. Há tanto de negócio quanto de tecnologia em SOA. As tecnologias (padrões) que dão suporte a SOA são o que a viabiliza, mas SOA não é uma tecnologia por si só.

    SOA não é uma metodologia. Há várias metodologias (processos, ferramentas, métodos de trabalho) que podem ser usados para implantar SOA com sucesso. SOA não é e nemdefine alguma metodologia.

    SOA pode ser considerada uma filosofia arquitetural. SOA é uma linha de pensamento que permeia a implementação de necessidades de negócio, refletida em diretrizes, políticas e metodologias corporativas, não necessariamente restritas à área de TI.

    SOA não é algo que se possa comprar ou instalar.

    SOA não é um webservice.

    SOA não cria nada. Ela apenas sugere, propõe, define.

    SOA baseia-se no conceito do uso de serviços atômicos, independentes e com baixo acoplamento.

     

    SOA e seus benefícios

    São esperados diversos benefícios no uso do SOA. Alguns deles relacionamos abaixo:

    Facilidade de Manutenção: mudanças na lógica de negócios (implementação) não afetam aplicações existentes;

    Reuso: novas aplicações e processos (consumidores de serviços) podem reaproveitar mais facilmente as funcionalidades existentes;

    Flexibilidade: sistemas de back-end e infraestrutura podem ser substituídos com menor impacto;

    Resultado: agilidade e redução de custos;

    Qualidade: garantia de homogeneidade de processos;

    Menor tempo: agilidade na análise de impacto e no desenvolvimento evolutivo de seus sistemas;

    Menor custo: redução do custo de manutenção das aplicações;

    Controle: conhecimento dos ativos existentes.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • É sempre bom lembrar que SOA independe de arquitetura, dito isso a questão não gera tantas dúvidas.

  • Clientes podem desenvolver em diferentes linguagens de programação?

  • Não entendi a parte do "...clientes podem ser escritos..."


ID
2734063
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Acerca de servidores web, julgue o próximo item.


Em servidores web, o parâmetro FollowSymLinks dá a esses servidores controle de acesso de domínio cruzado, o que permite a transferência de dados entre domínios seguros.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    FollowSymLinks

    O servidor seguirá links simbólicos neste diretório (o caminho não é modificado). Esta opção é ignorada caso apareça dentro das diretivas , e.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
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  • Compartilhamento de recursos de origens cruzadas (CORS) é um mecanismo que usa cabeçalhos  adicionais para garantir permissão de acesso a recursos de um servidor diferente do da origem da página (domínio) correntemente em uso. Um user agent realiza um requisição HTTP de origem cruzada quando executa uma requisição de um domínio, protocolo ou porta diferente do qual originou o documento corrente.

    Portanto o nome dado a esse mecanismo é "CORS" Cross-Origin Resource Sharing

    _______________________________________________________________________________________________________

    O “FollowSymLinks” faz com que o Apache aceite links simbólicos no sistema, seguindo os diretórios ou arquivos que os links apontam. 


ID
2734066
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Acerca de servidores web, julgue o próximo item.


A missão do projeto Apache Portable Runtime (APR) no servidor Tomcat é fazer que parte de suas funcionalidades sejam executadas em código nativo e otimizado.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Apache Portable Runtime (APR) é uma biblioteca de suporte para o servidor web Apache. Ela possui um conjunto de APIs que mapeiam funções do sistema operacional (SO). Quando um SO não suporta determinada função, a APR define uma substituta. Além disso, a APR pode fazer com que um programa seja verdadeiramente portável entre várias plataformas.

    Originalmente, a APR era parte do servidor Apache, mas foi separada em um outro projeto pela Apache Software Foundation. Atualmente utilizada por outras aplicações que necessitam de independência de plataforma.

    Atualmente o servidor Tomcat também pode usar a APR, fazendo com que parte de suas funcionalidades sejam executadas em código nativo e otimizado.

    As funcionalidades independentes de plataforma disponibilizadas pela APR, são:

    Alocação de memória e funcionalidade de pool de memória;

    Suporte a operações atômicas;

    Manipulação de bibliotecas dinâmicas;

    E/S de arquivos;

    Manipulação (parsing) de argumentos de comandos;

    Funções de locking;

    Tabelas hash e vetores;

    Funcionalidade de Mmap;

    Sockets de rede e protocolos;

    Funcionalidade de threads, processos e mutex;

    Memória compartilhada;

    Rotinas de tempo;

    Serviços de usuários e grupos.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Belíssimo comentário Ibsen


ID
2734069
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Julgue o seguinte item, acerca de computação em nuvem.


Plataforma como um serviço (PaaS) contém os componentes básicos da tecnologia da informação em nuvem e, geralmente, dá acesso (virtual ou no hardware dedicado) a recursos de rede e computadores, como também espaço para o armazenamento de dados.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    PaaS (Platform-as-a-Service, plataforma como serviço) é um ambiente baseado na nuvem no qual você pode desenvolver, testar, executar e gerenciar seus aplicativos. Essa abordagem oferece o ambiente de desenvolvimento de que você precisa, sem a complexidade de comprar, construir ou gerenciar a infraestrutura subjacente.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • O PaaS (Platforma como serviço) trata-se de um ambiente, uma plataforma, como diz o próprio nome, para criar, hospedar e gerir um software.

    Quando utilizá-lo:
    Quando há necessidade de trabalhos em equipe, integração e triagem de serviços e integração de banco de dados. O Serviço é útil no momento da implementação, quando há necessidade de um ambiente complexo para a aplicação. Também é importante quando diversos desenvolvedores estão trabalhando mutuamente e em partes e há necessidade de interação externa.

    Quando não utilizá-lo:
    Quando a linguagem proprietária possa dificultar no caso de necessidade de mudança para outro fornecedor no futuro ou se utiliza linguagens proprietárias ou abordagens que influenciem no processo de desenvolvimento. Também não é aconselhável nos casos de personalização, em que o desempenho do aplicativo exige hardwares ou softwares específicos.

  • A questão descreveu IaaS (Infraestrutura como serviço)

    "O IaaS é a parte encarregada por prover toda a infraestrutura necessária para a PaaS e o SaaS. O principal objetivo do IaaS é tornar mais fácil e acessível o fornecimento de recursos, tais como servidores, rede, armazenamento e outros recursos de computação essenciais para construir um ambiente sob demanda, que podem incorporar sistemas operacionais e aplicativos."

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Infraestrutura_como_servi%C3%A7o

  • Esse esqueminha sempre salva:

    Os softwares construídos no PAAS são armazenados no IAAS e dali utilizados pelos usuários através do SAAS.

  • A plataforma como um serviço (PaaS) contém os componentes avançados....

  • Errado

    PaaS é criado para dar suporte ao ciclo de vida do aplicativo Web completo: compilação, teste, implantação, gerenciamento e atualização.

    SaaS, PaaS e IaaS – Os serviços de Computação em Nuvem. com o mínimo de esforço de gestão ou a interação de um prestador de serviços.” Cloud Computing (ou computação em nuvem) é um termo amplo para dar nome a variados serviços relacionados à TI

  • Isso é IaaS.

  • SaaS Sou eu (usuário dos programas) - Esses serviços dizem respeito a aplicações completas que são oferecidas aos usuários.

    PaaS Programador (Engenheiro de software) - disponibiliza-se uma plataforma, um ambiente operacional completo, para que aplicativos e serviços possam ser desenvolvidos.

    IaaS = Infraestrutura (Hardware) - servidores, sistemas de armazenamento, roteadores e outros sistemas que são agrupados e padronizados a fim de serem disponibilizados pela rede.

    Comentário show de um colega do QC na questão Q965584

  • gente, so jogar definições não resolve a questão e nem ajuda. Quem ta aqui fazendo questões ja sabe das definições dos tipos de nuvem. Comentem a questão de forma objetiva por favor ou não comentem. FIco com duvida em um questão e quando vou procurar algum comentario util, tem 300 falando a mesma coisa, e não responde a questão

  • ERRADO.

    Uma dica:

    QUANDO, DE ALGUM MODO, A QUESTÃO FALAR EM COMPONENTES (DRIVE, PEÇAS) É UM INDICATIVO DE IAAS.

  • A questão apresenta o conceito de IaaS

  • Não confunda:

    PaaS (plataforma como um serviço), um ambiente de desenvolvimento e implantação completo na nuvem, permite a disponibilização de recursos da camada de plataforma, como frameworks para o desenvolvimento de software. (CERTO)

  • Falou em recursos de rede e computadores --> IaaS

  • A descrição trazida na questão é da Infraestrutura como um Serviço (IaaS) e não da Plataforma como um Serviço (PaaS).

    Em que pese essa afirmação, a questão é dúbia, pois é sabido que a PaaS também inclui os recursos fornecidos pela IaaS. Contudo, a banca foi pela definição simples dos modelos e deu gabarito como errado.

    Gabarito: Errado.

  • Plataforma como um serviço (PaaS) contém os componentes básicos da tecnologia da informação em nuvem e, geralmente, dá acesso (virtual ou no hardware dedicado) a recursos de rede e computadores, como também espaço para o armazenamento de dados.

    Componentes básicos envolvem hardware, servidores, etc (iaas);

    O paas nao dar acesso ao hardware, seja ele dedicado ou não, contudo, acho que o ou válida essa parte.

  • A pergunta que não quer calar, é: Cadê os comentários dos professores do QC? Nas questões de informática é raro encontrar algum comentário... AFF

  • Comentário do professor no tc:

    A definição apresentada é a de IaaS ou Infraestrutura como serviço. Os PaaS são usados por aplicativos e outros desenvolvimentos, enquanto fornecem componentes de nuvem para software. O que os desenvolvedores ganham com a PaaS é uma estrutura que eles podem trabalhar para desenvolver ou personalizar aplicativos. O PaaS torna o desenvolvimento, teste e implantação de aplicativos rápidos, simples e econômicos.

    Gabarito: Errado


ID
2734072
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Julgue o item a seguir, acerca de formato de arquivos Java para implantação.


Arquivo JAR contém recursos relacionados ao Java, como bibliotecas e classes, e pode conter qualquer arquivo que não seja relacionado a aplicação Java, como .txt, .doc, .gif.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Em software, JAR (Java ARchive) é um arquivo/ficheiro compactado usado para distribuir um conjunto de classes Java, um aplicativo java, ou outros itens como imagens, XMLs, entre outros. É usado para armazenar classes compiladas e metadados associados que podem constituir um programa.

    Arquivos jar podem ser criados e extraídos usando o utilitário "jar" da JDK. Ferramentas de compressão (como o Winzip) também podem criar arquivos .jar.

    Um arquivo jar possui um arquivo manifesto localizado no caminho META-INF/MANIFEST.MF. As entradas do arquivo manifesto determinam como o arquivo jar será usado. Arquivos jar que têm a intenção de serem executáveis (como o *.exe do Windows) terão uma de suas classes especificadas como a classe "principal". O arquivo manifesto terá uma entrada como:

    Main-Class:meusProgramas.MinhaClasse

    As aplicações contidas nestes arquivos são tipicamente executadas com um comando similar a:

    java -jar exemplo.jar

    Os arquivos jar podem ser "ofuscados" para que o seu conteúdo não seja visível para outras pessoas.

    Em Junho de 2005 foi iniciado o JSR 277: Java Module System que pretende criar um sucessor do formato jar.

    JAR é também o nome de um programa que cria arquivos diferentes dos criados pelo JAR da Sun Microsystems. É um formato de arquivos comprimidos de proposta geral e sucessor do ARJ.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Características do arquivo JAR

    Um arquivo JAR é simplesmente um conjunto de classes Java compiladas (.class) compactadas e organizadas em um arquivo com o padrão ZIP.

    Outros tipos de arquivos podem ser adicionados ao arquivo JAR como imagens, arquivos texto, etc.

    https://slideplayer.com.br/slide/3687199/


ID
2734075
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Julgue o item que segue, relativo a arquitetura em camadas.


Em uma arquitetura de aplicações em duas camadas, a entrada do usuário, verificação, lógica de negócio, o banco de dados e as aplicações de acesso são alocados no servidor; e os acessos dos clientes são realizados pelas máquinas remotas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    Acredito que o final da questão esta errada, pois os acessos dos clientes podem ser realizados por máquinas locais ou pelo servidor de autenticação.

    Caso esteja errado alguém me corrija por favor.

     

    Vamos na fé !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • P quem não tem paciência para ler o textão, o erro da questão é afirmar que:  "a entrada do usuário, verificação, lógica de negócio, o banco de dados e as aplicações de acesso são alocados no servidor; e os acessos dos clientes são realizados pelas máquinas remotas. " Pois a entrada de usuário, verificação lógica de negócio, BD n precisam estar necessariamente no servidor, não é algo definido, assim como os acessos dos clientes tmb não necessitam estar em máquinas remotas.

     

    Modelo de duas camadas

    Devido à grande expansão das redes de computadores, os métodos de desenvolvimento de software foram aos poucos evoluindo para uma arquitetura descentralizada, na qual não somente o servidor é o responsável pelo processamento, mas as estações clientes também assumem parte desta tarefa.

    Dentro deste contexto que surgiu o modelo de duas camadas, justamente com o objetivo de dividir a carga de processamento entre o servidor e as máquinas clientes.

    Igualmente conhecido como modelo cliente e servidor de duas camadas, esta técnica é composta por duas partes distintas: uma executada na estação cliente e outra no servidor.

    A camada cliente tem a função de prover a interface para que os usuários possam manipular as informações, ou seja, através dela realiza-se a interação entre o usuário e o sistema. É desenvolvida para se conectar diretamente ao banco de dados, tendo como responsabilidade fazer as solicitações dos dados necessários ao servidor, sendo que este os processa e devolve o resultado.

    Neste modelo, as regras de negócios (tais como funções, validações entre outros) podem ficar armazenadas no cliente, no servidor ou em ambos. Quando contidas no cliente, apresentam-se na forma de códigos da linguagem de programação que está sendo utilizada. Já quando localizadas no servidor, estão na forma de recursos do banco de dados, como triggers e stored procedures, por exemplo. O cliente recebe a denominação de “cliente gordo” quando a maior parte das regras são nele implementadas, enquanto que o servidor recebe a qualificação de “servidor gordo” quando as regras são nele desenvolvidas em maior número.

    Em suma, a base do funcionamento desta técnica consiste em armazenar determinado volume de dados em um computador central e deixa-lo encarregado de manipulá-los e devolve-los à estação cliente que os requisitou.


     

     

  • "Em uma arquitetura de aplicações em duas camadas, a entrada do usuário, verificação, lógica de negócio, o banco de dados e as aplicações de acesso são alocados no servidor; e os acessos dos clientes são realizados pelas máquinas remotas."

    -----

    Antes de mais nada, vale lembrar que aplicações em 2 camadas utilização o modelo Cliente/Servidor.

     

    No modelo de 2 camadas, a aplicação Cliente é responsável pelas seguintes funções:

    Apresentação: O Código que gera a interface visível do programa, que é utilizada pelo usuário para acessar a aplicação, faz parte da aplicação cliente. 

    Lógica do Negócio: Aqui estão as regras que definem a maneira como os dados serão acessados e processados.

    -----

    Já a outra camada, a Servidor, armazena apenas:

    Banco de dados (no caso deste enunciado).

  • E a arquitetura de três camadas? Qual a diferença dela?

  • Quase cai na pegadinha, cuidado em:


    "Em uma arquitetura de aplicações em duas camadas, a entrada do usuário... e os acessos dos clientes são realizados pelas máquinas remotas."


    Os trechos em vermelho tornaram a questão errada. Está sendo errado e redundante a informação.


    Fortuna Audaces Sequitur!

  • Questão da prova de técnico do mesmo concurso:

     

    Q894040 - Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: EBSERH Prova: Técnico em Informática

    Na arquitetura cliente-servidor, as soluções são dividas de forma que, no servidor, fiquem todas as informações, os dados, as aplicações de transações com o banco de dados e a aplicação do usuário; e, no cliente, fique um terminal para interação com o usuário sem processamento.

    Gabarito: Errado

    Acho que o problema foi não especificar a diferença entre thin client e fat client e classificar simplesmente como cliente-servidor sem fazer essa distinção.

  • Encontrei uma definição bastante interessante sobre a arquitetura 3 camadas e achei interessante compartilhar:

    O modelo 3 camadas ou MVC (Model, View, Controller), recebe esta denominação quando um sistema é desenvolvido retirando-se a camada de negócio do lado do . O é mais demorado no início comparando-se ao modelo em duas camadas porque é necessário dar suporte a uma maior quantidade de plataformas e ambientes diferentes. Em contrapartida, o retorno vem em forma de respostas mais rápidas nas requisições, tanto em sistemas que rodam na ou em , e mais controle no crescimento do sistema.

  • Hum... não sei pra que tanta discussão. O único erro da questão é afirmar que a entrada do usuário é alocada do lado do servidor.

  • Dependeria se for um Thin Client ou um Fat Client, então não é obrigatório estar de um lado específico como o servidor


ID
2734078
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Julgue o item que segue, relativo a arquitetura em camadas.


A arquitetura em três camadas tem como principal característica ser composta por uma coleção de computadores autônomos com, no mínimo, três sistemas operacionais diferentes, interligados por uma rede OSI e equipados com software que permita o compartilhamento dos recursos do sistema: hardware, software e dados.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    Com apenas um servidor é possível ter arquitetura de 3 camadas.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • Aplicações em 3 Camadas

    Como uma evolução do modelo de 2 camadas, surge, com o crescimento da Internet, o modelo de três camadas. A idéia básica do modelo de 3 camadas, é “retirar” as Regras do Negócio do cliente e centralizá-las em um determinado ponto, o qual é chamado de Servidor de Aplicações. O acesso ao Banco de dados é feito através das regras contidas no Servidor de Aplicações. Ao centralizar as Regras do Negócio em um único ponto, fica muito mais fácil a atualização destas regras.

    Todo o acesso do cliente ao Banco de dados, é feito de acordo com as regras contidas no Servidor de aplicações. O cliente não tem acesso direto ao Banco de dados, sem antes passar pelo servidor de aplicações. 

    fonte: diegomacedo.com.br


    obs. A questão está toda errada.

  • 3 camadas:

    * cliente

    * servidor de aplicação

    * servidor de banco de dados

     

    Estas camadas são lógicas. 

    Fisicamente, as camadas podem ser executadas na mesma máquina.

     

  •  no mínimo, três sistemas operacionais diferentes____ não faz sentidoooo ( Errado )

  • Quando falou de hardware como uma das três camadas, já percebi logo o erro.

  • Muito louca a questão (KKKK). Errado de longe...


    Fortuna Audaces Sequitur!

  • Que questão sem noção! Tomara que cai desse tipo na prova! rs


ID
2734081
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação a redes e serviços, julgue o item subsequente.


O proxy reverso é um aparelho que busca a melhor forma de interconectar as requisições da porta 80 para Internet.

Alternativas
Comentários
  • Proxy reverso é utilizado para que um dispositivo na internet não consiga identificar com quem na rede interna ele se comunica.

  • Gabarito Errado.

    "O proxy reverso é um aparelho que busca a melhor forma de interconectar as requisições da porta 80 para Internet".

     

     

     

    O que é um proxy reverso?

     

    Um proxy reverso "é quem" repassa o tráfego de rede recebido para um conjunto de servidores, tornando-o a única interface para as requisições externas.

    Por exemplo, um proxy reverso pode ser usado para balancear a carga de um cluster (agrupamento) de servidores Web. O que é exatamente o oposto de um proxy convencional, que age como um despachante para o tráfego de saída de uma rede, representando as requisições dos clientes internos para os servidores externos à rede a qual o servidor proxy atende.

     

     

    Em um português mais palatável 

    Proxy Reverso nada mais é do que um servidor "burro" que apenas recebe requisições e delega as mesmas ou então faz algo simples,como devolver uma página pré processada. Portanto, Ele não busca a melhor forma de interconetar como a questão afirmou. 

     

     

  • Seria justamente ao contrario. O proxy reverso trabalha com as requisições da INTERNET para REDE LOCAL. 

    Por isso pode ser utilizado pra balanceamento de carga.

     

    EXEMPLO: Eu tenho 3 servidores WEB's e um proxy reverso entre a rede local e a internet, o proxy reverso atenderia as requisições da internet e mandaria pro servidor que tivesse com menos requisições na hora.  Por isso é apelidado de DESPACHANTE.

     

    Ele também possuí outras funções: Compressão, CACHE, Criptografia e ETC...

     

  • Gab. ERRADO!

    O proxy reverso fica mais próximo do servidor web, no qual estão alocados os arquivos do site. Ele recebe as requisições do cliente e pode assumir o papel de servidor (quando o objeto requisitado já está armazenado no proxy em cache) ou de cliente (quando o objeto não está em cache ou está expirado, de acordo com as configurações do proxy).

  • Esquematizando / Traduzindo para os leigos como eu:

    Proxy Encaminhamento = Intermediário = PC > Proxy > Servidor internet

    Evitar que o computador se comunique diretamente com a internet(insegura).

    Proxy Reverso = Intermediário = Lan empresa < Proxy reverso < meus clientes / internet

    Controla os acessos oriundos da internet que querem acessar meu servidor WEB.

    Controla e distribui os acessos entre meus servidores WEB a fim de que estes não se sobrecarreguem.

  • Ta ai uma aposta forte para prova da PF EM 21-03

  • Para pessoas leigas nos termos da informática como eu:

    O que é proxy reverso?

    Em uma rede de computadores, um proxy reverso básico fica entre um grupo de servidores e os clientes que desejam usá-los. Cliente é qualquer hardware ou software que pode enviar solicitações para um servidor. Por exemplo, seu navegador da Web é o cliente que você está usando para ler este artigo, hospedado em nossos servidores. O proxy reverso traz todos os pedidos dos clientes para os servidores e também entrega todas as respostas e os serviços dos servidores aos clientes. Do ponto de vista do cliente, isso faz parecer que tudo está vindo de um só lugar.

    Qual a diferença de proxy direto e um proxy reverso?

    Um proxy (ou “proxy direto”) atua como um intermediário entre você e o servidor de sua escolha. Um proxy encaminha uma conexão para você: ele repassa suas solicitações, recebe as respostas dos sites e serviços que você está usando e as envia para você. Por outro lado, um proxy reverso recebe solicitações de um cliente em outra rede, passa para um servidor interno, recebe o resultado e o retransmite de volta para o cliente.

    Em outras palavras, a diferença entre o proxy direto e reverso é que um proxy reverso é exatamente o mesmo que um proxy, apenas ao contrário: Um proxy direto atua em nome de um cliente, enquanto um proxy reverso atua em nome do servidor.

    Fonte: Site do Avast

  • Direto ao ponto!

    erro = vermelho

    correto = azul

    proxy reverso (normal) é um aparelho que busca a melhor forma de interconectar as requisições da (na) porta 80 para Internet.

    Prof. Rani - Projeto 70 pts.

    GABARITO: ERRADO

    Olá, estou corrigindo redações para concurso, para mais informações envie email para fuvio10@outlook.com ou chame aqui! Experiência comprovada, por meio de provas corrigidas por bancas.

  • Gabarito: Errado

    proxy reverso é um aparelho que busca a melhor forma de interconectar as requisições da Internet para a rede local.

    Tudo posso naquele que me fortalece!


ID
2734084
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Com relação a redes e serviços, julgue o item subsequente.


Os microsserviços são serviços autônomos, independentes e implantáveis independentemente.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    “Microsserviços” é um trending topic. Grandes empresas estão tentando associar suas tecnologias com este conceito. Entretanto, é importante que se destaque que não é necessário usar nenhuma tecnologia em especial para criar microsserviços.

     

    Um microsserviço é um serviço pequeno e autônomo com uma, e somente uma, responsabilidade que uma API remota expõe para o resto do sistema. (Sam Newman)

    Um microsserviço poderia ser distribuído como um serviço isolado na nuvem, ou ainda em um processo dedicado no sistema operacional. Não precisamos adotar nenhuma tecnologia em especial de hospedagem para trabalhar com microsserviços.

    Microsserviços podem ser distribuídos individualmente e de forma rápida. Quando mudamos um microsserviço, devemos poder distribuir apenas ele, sem necessidade de mexer com nenhuma outra parte do sistema. Se você precisa reiniciar/distribuir outros serviços quando distribui um microsserviço, então está fazendo algo errado.

    Para ser autônomo verdadeiramente, um microsserviço deve usar seu próprio mecanismo de armazenamento (banco de dados).

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • suas principais características são:

    Restrita – Microserviços tem um conjunto bem específico de responsabilidades. Os microserviços seguem o mantra de que cada serviço faz UMA coisa e faz realmente bem feito.


    Baixo Acoplamento – Uma aplicação baseada em microserviços é uma coleção de pequenos serviços que somente interagem com outros microserviços através de interfaces bem definidas e protocolos independentes(por exemplo, HTTP e REST).


    Abstrata – Microserviços gerenciam e são “donos” de suas entidades de domínio(pense em tabelas…). Entidades pertencentes a Microserviços só podem ser modificadas pelo seu serviço e por mais ninguém.


    Independente – Cada microserviço pode ser compilado e implantando de forma totalmente independente. Isso significa que alterações podem ser implementadas e testadas de uma forma muito mais fácil do que em aplicações monolíticas.


    Referência: http://www.cbds.com.br/blog/5-minutos-de-microservicos/

  • independentes e independentemente.

    NA redundância

  • Comentário para quem não é da área de TI como EU:

    Arquitetura de microsserviços: Utilizado no desenvolvimento de APP

    EX: programação de um APP o qual possui 10 etapas distintas que formam um bloco.

    -Microsserviços: Dividir o bloco de 10 etapas em microsserviços/procedimentos autônomos.

    -Vantagem: Pode programar as 10 etapas simultaneamente e independentemente. no final junta todas as etapas.

    Desenvolvimento de forma monolítica:

    -Normalmente a programação de APP é realizada de forma monolítica: Parte 1>> Parte 2 >> Parte 3 >> Parte 4 >> Parte 5>>.........Parte 10.

    -Desenvolvimento em forma de bloco, ou seja, todo mundo trabalhando em 1 arquivo.

    Desenvolvimento com microsserviços: "trabalho de escola" - Cada um faz a sua parte e junta tudo no final.

    -As 10 etapas são quebradas em microsserviços e podem ser desenvolvidas de forma independente: Parte 1 + Parte 2 +Parte 3

    -No final cada segmento será unido e formará um todo.

    Fonte:

    https://www.redhat.com/pt-br/topics/microservices / Youtube


ID
2734087
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca das boas práticas de segurança da informação, julgue o item subsequente.


A tecnologia de proxy web objetiva inspecionar o tráfego de SMTP entre clientes e servidores, categorizando e filtrando os acessos aos sítios.

Alternativas
Comentários
  • Proxy é o termo utilizado para definir os intermediários entre o usuário e seu servidor. Todos os dados que deseja acessar na internet são disponibilizados por um servidor. Logo, o servidor proxy atende seus pedidos e repassa os dados do usuário à frente. O cliente conecta-se a um servidor proxy, requisita algum serviço e cabe ao proxy enviar a solicitação do endereço local para o servidor, traduzindo e repassando o seu pedido para o seu PC.

    Gabarito: Errado.

    Fonte: Techtudo.com.br

  • Gabarito Errado

    Em redes de computadores, um proxy (em português 'procurador', 'representante') é um servidor (um sistema de computador ou uma aplicação) que age como um intermediário para requisições de clientes solicitando recursos de outros servidores. Um cliente conecta-se ao servidor proxy, solicitando algum serviço, como um arquivo, conexão, página web ou outros recursos disponíveis de um servidor diferente, e o proxy avalia a solicitação como um meio de simplificar e controlar sua complexidade. Os proxies foram inventados para adicionar estrutura e encapsulamento aos sistemas distribuídos. Esses servidores têm uma série de usos, como filtrar conteúdo, providenciar anonimato, entre outros. Hoje, a maioria dos proxies é proxy web, facilitando o acesso ao conteúdo na World Wide Web e fornecendo anonimato.

    Um servidor proxy pode, opcionalmente, alterar a requisição do cliente ou a resposta do servidor e, algumas vezes, pode disponibilizar este recurso mesmo sem se conectar ao servidor especificado. Pode também atuar como um servidor que armazena dados em forma de cache em redes de computadores. São instalados em máquinas com ligações tipicamente superiores às dos clientes e com poder de armazenamento elevado.

    Um proxy de cache HTTP ou, em inglês, caching proxy, permite por exemplo que o cliente requisite um documento na World Wide Web e o proxy procura pelo documento na sua caixa (cache). Se encontrado, a requisição é atendida e o documento é retornado imediatamente. Caso contrário, o proxy busca o documento no servidor remoto, entrega-o ao cliente e salva uma cópia em seu cache. Isto permite uma diminuição na latência, já que o servidor proxy, e não o servidor original, é requisitado, proporcionando ainda uma redução do uso da largura de banda.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • Assertiva ERRADA.



    O proxy web armazena e inspeciona páginas web, e não conexões com servidores SMTP.

  • ERRADO.

    O proxy web armazena e inspeciona páginas web, e não conexões com servidores SMTP.

    É ISSO!!!

  • SMTP não se relaciona com navegadores!

  • O proxy web filtra sites, mas não filtra e-mails.

    Perseverança!

  • Servidor Proxy funciona como um intermediário exemplo : Seguro de carro cliente - Proxy ( representante ) - seguro, como se fosse a compra de algum produto. Pensando assim sempre vai lembrar de quem é o Proxy

    ERRADO

  • Caso ele falasse SNMP eu ainda ficaria na dúvida, mas SMTP é apelação.

  • Proxy trabalha para impedir o acesso direto de computadores internos à rede externa. Dessa forma, ele quem busca na internet a requisição do servidor.

    Ele pode gerar cache de requisições frequentes. Quando isso ocorre, todos os computadores da rede interna terão acesso a esses caches, e não somente a que requisitou.

  • GABARITO: ERRADO.

    PROXímo da Ynternet

    Rede-----------> Roteador-----------> PROXY->YNTERNET

    • Logo,

    Ele não faz conexão com serviror de e-mail, mas sim com páginas da rede mundial de computadores.

  • complementando:

    Conceito de proxy: é um computador que funciona como intermediário entre um navegador da Web (como o Internet Explorer) e a Internet. Os servidores proxy ajudam a melhorar o desempenho na Web armazenando uma cópia das páginas da Web utilizadas com mais frequência. Quando um navegador solicita uma página que está armazenada na coleção do servidor proxy (o cache), ela é disponibilizada pelo servidor proxy, o que é mais rápido do que acessar a Web. Os servidores proxy também ajudam a melhorar a segurança porque filtram alguns tipos de conteúdo da Web e softwares mal-intencionados.

    PROXY ---> nível de APLICAÇÃO CONSEGUEM BLOQUEAR ACESSO A ARQUIVOS EXECUTÁVEIS --> NÃO PODE SER REALIZADO COM FILTROS DE PACOTES, pois atuam na camada de REDE

  • Acho que o correto seria HTTP

  • Protocolos de e-mail não se utilizam para a web, são somente para operações de e-mail.


ID
2734090
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca das boas práticas de segurança da informação, julgue o item subsequente.


Os administradores de rede fazem uso do firewall statefull para filtrar pacotes baseados em endereços de IP, protocolos, portas e estado das conexões.

Alternativas
Comentários
  • Gabrito Certo

     Ele identifica o protocolo dos pacotes transitados e faz uma espécie de comparação entre o que está acontecendo e o que é esperado para acontecer, prevendo respostas legítimas. Para isso, firewalls de inspeção analisam todo o tráfego de dados para encontrar estados, isto é, alguns padrões aceitáveis por suas regras e que, a princípio, devem continuar sendo usados para manter a comunicação. Estas informações são então mantidas pelo firewall e usadas como parâmetro para o tráfego subsequente, para evitar pacotes ilegítimos.

     https://www.gta.ufrj.br/grad/13_1/firewall/classificacao.html

  • Gabarito Certo

    Na computação, um Stateful firewall é um firewall de rede que rastreia o estado operacional e as características das conexões de rede que o atravessam. O firewall está configurado para distinguir pacotes legítimos para diferentes tipos de conexões. Somente os pacotes que combinam a conexão ativa conhecida podem passar pelo firewall. A inspeção dos estados dos pacotes (SPI), também referida como filtragem de pacotes dinâmicos, é uma característica de segurança que muitas vezes é incluída nas redes de empresas.

     

    Vamos na fé !

     

     

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  • Também conhecidos como filtro de pacotes dinâmicos ou Statefull.
    Esse tipo de firewall não se restringe à análise dos cabeçalhos


    É criada e utilizada uma tabela auxiliar conhecida como
    tabela de estados. Essa tabela armazena os estados de todas as
    conexões que foram estabelecidas e passam pelo firewall.


    Nesse sentido, é considerado dinâmico pois uma vez que seja aberto e
    permitido o primeiro fluxo de informação pelo firewall, ele é inteligente o
    suficiente para identificar as mensagens posteriores que pertencem ao
    mesmo fluxo, ou seja, à mesma conexão. Assim, ele abre e fecha as
    portas que forem necessárias conforme evolução da comunicação.
    I

  • Certo

    Stateful Firewall, que é considerado por alguns especialistas uma evolução dos filtros dinâmicos. Ele identifica o protocolo dos pacotes transitados e faz uma espécie de comparação entre o que está acontecendo e o que é esperado para acontecer, prevendo respostas legítimas

     

  • Filtragem de pacotes

     

    Toda comunicação em uma rede de computadores é segmentada em pequenos pacotes de acordo com a unidade máxima de transferência entre as redes (MTU), geralmente de 1500 bytes. Em cada uma das camadas, existem informações de cabeçalho – úteis ao processamento – além da parte de dados (payload), onde a informação é, de fato, transportada.

    A filtragem de pacotes nada mais é do que um mecanismo capaz de analisar os cabeçalhos em determinadas camadas da suíte TCP/IP e, com base em um padrão de regras pré-estabelecido, encaminhar o pacote para o próximo passo ou desconsiderá-lo.

     

     

    Filtragem stateless ou sem estado

     

    A filtragem sem estado oferece um recurso de avaliação de pacotes de maneira independente, onde não há conhecimento sobre a conexão. Isso quer dizer que cada pacote que passa pelo firewall, independente de ser uma nova conexão ou já existente, é avaliado pelas regras estabelecidas pelo administrador.

    É comum nestas arquiteturas criar uma regra para cada direção de tráfego, prevendo tanto a saída (envio) de um pacote, quanto a entrada (recebimento) – o que ocorre comumente em interfaces de redes diferentes. Como não há conhecimento das conexões, não é possível prever o retorno da conexão.

    Os ambientes que possuem esse mecanismo de filtragem têm a tendência comum de ter um número maior de regras, por causa da necessidade de sempre se prever os dois sentidos de uma comunicação (entrada e saída).

     

     

    Firewall stateful ou com estado

     

    Os firewalls stateful foram concebidos posteriormente, a fim de solucionar aspectos de segurança que surgiram com a primeira geração, como por exemplo o caso de forjar (spoof) informações de conexão.

    A importância fundamental foi de orientar a filtragem para conexão e permitir que o mecanismo de filtragem passasse a conhecer as conexões. Com base nisso, legitimaria um pacote ou não. Esse recurso auxiliar ficou conhecido como tabela de conexões ou tabela de estados.

    Com a tabela de estados, todo início de conexão é devidamente registrado (um novo estado é criado). Quando o pacote retorna, antes de iniciar o processo de avaliação das regras de acesso, o firewall stateful verifica a tabela de estados, valida se há alguma conexão associada e, caso afirmativo, aceita a conexão, sem processar as regras. Do contrário, descarta o pacote.

    A segurança do ambiente é incrementada consideravelmente com a utilização de firewall stateful, tendo em vista que há rastreabilidade de parâmetros utilizados para validar uma conexão ativa na estrutura. O nível e complexidade do tracking depende do fabricante. Alguns utilizam somente parâmetros de endereços e portas de origem e destino, enquanto outros utilizam número de sequência e reconhecimento, tamanho de janela etc (no caso do protocolo TCP).

  • comentario p concurseiro que só quer passar na prova e xau:

    (ou firewall de estado)

    é um dos mais bolados pq ele analisa tudao (porta, pacote, endereço IP, protocolos,...) e em seções!! pega tudo!!

  • Questão absolutamente certa.

    Nos firewalls stateful, quando o pacote retorna, antes de iniciar o processo de avaliação das regras de acesso, o firewall stateful verifica a tabela de estados, valida se há alguma conexão associada e, caso afirmativo, aceita a conexão, sem processar as regras. Do contrário, descarta o pacote.

    A segurança tbm é incrementada consideravelmente com a utilização de firewall stateful, tendo em vista que há rastreabilidade de parâmetros utilizados para validar uma conexão ativa na estrutura. Há várias formas de tracking, como endereços e portas de origem e destino, número de sequência e reconhecimento, tamanho de janela etc.

  • Firewall steteless (MODO SEM REGISTRO/SEM ESTADO)

    Não guarda registros do estado (endereço IP) da conexão, não sendo possível a comparação com registros anteriores.

    Maior velocidade

    Firewall stetefull (MODO COM REGISTRO/COM ESTADO)

    Guarda registros do estado (endereço IP) da conexão, fazendo a comparação com registros anteriores.

    Maior segurança

    Proxy

    Muito usado em empresas, restringe o acesso a determinados sites, preestabelecidos.

  • ESTATEFULL PEGA TUDO! VLW, FLWS!

  • (pequei de um colega do aqui do QC)

    EXISTEM 3 tipos de FIREWALL

    Firewall de PACOTE - Analisa os pacotes (frames) da informação - Correlaciona apenas à porta lógica do padrão TCP não sendo capaz de fazer uma análise completa da informação.

    Firewall de ESTADO (statefull) - Alem dos frames analise o estado (contexto) da informação e é mais eficiente na segurança da informação que o anterior.

    Firewall de aplicação - Analisa os dados na camada de aplicação do padrão TCP - É a nalise mais profunda da informação, como os protocolos HTTP, FTP, HTTPS SMTP, POP, IMAP etc. É por exemplo o firewall usado pelo governo da china para o controle dos acessos na www.

  • Filtro de pacote (Statelees)

    - Filtragem de pacote baseada nas informações dos cabeçalhos das camadas de rede e transporte

     - Endereço de origem/destino

     - Porta de origem/destino

     - Direção das conexões

    Vantagens: desempenho

    Filtro de pacotes baseado em estados (Statefull)

     -Filtro de pacote dinâmico

     - Filtram baseados em dois elementos

     * Informações dos cabeçalho de pacotes (rede e transporte)

    *tabela de estados de todas as conexões

  • GABARITO: CERTO

    Acerca das boas práticas de segurança da informação, julgue o item subsequente.

    Os administradores de rede fazem uso do firewall statefull para filtrar pacotes baseados em endereços de IP, protocolos, portas e estado das conexões.

    • "filtrar pacotes baseados em endereços de IP, protocolos, portas..." -> Firewall de Pacote (1ªGeração).

    • "filtrar pacotes baseados em endereços de IP, protocolos, portas e estado das conexões." -> Firewall Stateful (2ªGeração). - CORRETA
  • Firewall statefull é conhecido como dinâmico e é baseado em Informações dos cabeçalhos de pacotes camadas de Rede e Transporte E em estado das conexões. (Prof. Jósis Alves - Gran)

    • STATEFULL

    Endereços de IP

    Protocolos

    Portas

    Estado das conexões

    • STATELESS

    Endereços de IP

    Protocolos

    Portas

  • ''Statefull'' ta escrito errado mas ok

  • Principais firewalls

    De acordo com João Antonio de Carvalho:

    ~> Filtro de pacotes: atuam apenas na camada 3 (camada de rede), analisando e filtrando pacotes do protocolo IP de acordo com informações específicas contidas em seus cabeçalhos. Então, um filtro de pacotes consegue filtrar o tráfego com base em: a. Endereços IP de origem e destino. b. Porta (do protocolo) TCP ou UDP.

    ~> Firewall de estado: são bem mais elaborados que os filtros de pacote porque trabalham na camada de transporte (analisando o tráfego TCP) e são capazes de detectar falhas não somente no nível dos pacotes (camada de redes), mas no nível das conexões TCP.

    ~> Firewall de aplicação: são filtros muito mais eficazes que os anteriores porque trabalham na camada de aplicação, analisando regras mais complexas que seus irmãos anteriores.

  • Statefull? Esse ai eu não estudei, eu estudei o Stateful. Maaaaas, segue o jogo.

  • Firewall statefull (com estado)

    • Filtra cabeçalhos dos pacotes IP e TCP

    E

    • Verifica o estado de conexão

  • Firewall Stateles: 1° geração, filtro de pacotes, não possui estado de sessão.

    Firewall Stateful: 2° geração, filtro de sessão, analisa uma sessão com a passagem dos pacotes.

  • ✘✘✘ Filtros de estado de sessão filtram dados por meio do endereço lógico, protocolo, porta e estado das conexões. ✘✘✘

  • Parece minha mulher... Controla tudo!

    Firewall StateFul = controla (IP, protocolos, portas e estado das conexões.)


ID
2734093
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca das boas práticas de segurança da informação, julgue o item subsequente.


O dispositivo de IPS (do inglês intrusion prevention system) utilizado em redes corporativas tem como objetivo bloquear ataques a partir da identificação de assinaturas e(ou) anomalias.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Correto.

    De modo geral, IDS é uma solução passiva de segurança ao passo que IPS é uma solução ativa de segurança. Em um sistema passivo, O IDS detecta uma potencial violação da segurança, registra a informação (log) e dispara um alerta. Em um sistema reativo, o IPS responde à atividade suspeita finalizando a sessão de usuário ou reprogramando o Firewall para bloquear o tráfego de rede da fonte maliciosa suspeitada.

  • Gabarito Certo

     

    o IPS possibilita decisões de acesso baseadas no conteúdo da aplicação - e não apenas no endereço IP ou em portas, como os firewallstradicionais trabalham. Entretanto, nada impede que, para otimizar a performance, muitos IPS utilizem regras baseadas em portas e endereço IP.Também pode servir secundariamente como um serviço de nível de host, prevenindo atividades potencialmente maliciosas.

     

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_preven%C3%A7%C3%A3o_de_intrusos

  • Gabarito Certo

    Intrusion Prevention System - IPS (Sistema de Prevenção de Intrusos) é uma solução tecnológica que atua na precaução e no combate de ameaças em ambientes de redes, de forma mais consistente que seus antecessor: o Intrusion Detection System - IDS (Sistema de detecção de intrusos. Enquanto o IDS é considerada uma solução passiva, o IPS é uma solução ativa.

    INTRUSOS

    São denominados de intrusos os invasores de um ambiente de redes / sistemas. Existem três classificações básicas de intrusos:

    Mascarado (invasor de fora da rede ou sistema): alguém que não é autorizado a entrar

    Infrator (invasor de dentro da rede): é um usuário legítimo que não está autorizado a usar determinados recursos, mas os utiliza, ou então, que está autorizado, mas não os utiliza de forma lícita;

    Usuário clandestino (invasor de dentro ou de fora da rede): invasor que toma posse de privilégios de administrador de um sistema para que se esquive de auditorias e controles para acesso ou até mesmo para ludibriar provas auditórias contra este.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Enquanto o IDS informa
    sobre um potencial ataque, o IPS promove tentativas de parar o ataque.

  • fiquei na  dúvida quando ao fato de ler assinaturas, em razão do IPS usar firewall, alguém?

  • Sobre IDS e IPS

     

    Sistema de Detecção de Intrusos (do inglês Intrusion Detection System) é um tipo de solução em Segurança da Informação para automatizar a detecção acessos não autorizados em #redes de computadores / sistemas em redes. A solução é também conhecida como Sistema de Detecção de Intrusão. 

     

    Já o Sistema de Prevenção de Intrusão (do inglês intrusion Prevent System)como o nome sugere trabalha com a prevenção de ameaças através da análise dos fluxos de tráfego de rede.

    Estes sistemas podem ser implementados com a utilização de hardwares dedicados à estas funções, ou através da instalação de softwares com esta função em hardwares já existentes na rede, como um switch, um roteador, ou mesmo em um ou vários servidores ou desktops.

  • Gab: certo

    Eu fiz esse MM para lembrar as funções de cada.

    IDS: I (eu) Descubro Suspeitos

    IPS: I (eu) Prendo Suspeitos

    Mas o vídeo abaixo é muito didático para entender melhor o funcionamento deles em uma rede.

  • cuidado para não cairem na exceção do IDS

  • Gabarito: CERTO

    IDS = restringe-se a detectar tentativas de intrusão, registrá-las e enviá-las ao administrador da rede. 

    IPS = opera “online”na rede, adotando medidas adicionais para bloquear as intrusões em tempo real.

    Lembrando que o IPS é um complemento do IDS, ele acrescenta à detecção de ataques a possibilidade de prevenção.

  • GABARITO CERTO

    Esta analogia ajuda em muita coisa:

    IPS - Pitbull - Se alguém tentar invadir sua casa a solução será ativa.

    IDS - Lassie - Solução passiva

    Bons estudos!

  • GAB C

    Bizu do Colega do QC

    IPS: PROTEGE(BLOQUEIA). ATIVO

    IDS: DEFENDE(REGISTRA). PASSIVO

  • O sistema de prevenção de intrusão (em inglês, Intrusion Prevention System - IPS) representa o comportamento de um IDS ativo, ou seja, é projetado com o objetivo de bloquear automaticamente a atividade maliciosa, seja por configuração de firewalls e comutadores ou outras técnicas, como encerramento de conexão via envio de pacotes reset.

    OBS: É possível reparar que o IPS bloqueia a conexão ao passo que o IDS apenas emite um alerta para o administrador da rede. É importante ressaltar que um IPS, quando mal parametrizado e configurado, pode bloquear conexões legítimas, causando prejuízo ao dono da rede.

    GAB C

  • O IDS e o IPS se baseiam em assinaturas e/ou anomalias, só com esse entendimento poderia matar a questão.

    Conteúdo abaixo não é necessário para responder a questão!!!!!

    IDS (Sistema de Detecção de Intrusão):

    • Essa ferramenta necessita de intervenção para que aja contra o invasor.
    • Apenas monitora o tráfego da rede, equipara-se a um sniffer.
    • Gera relatórios e alertas para o computador referente ao invasor.

    Exemplo para deixar claro: O Corona vírus tornou-se uma pandemia, a OMS DETECTOU-O como pandemia, nesse caso ela se baseou no comportamento do vírus e não fez nada a respeito, pois os países que são o sistema de prevenção.

    IPS (Sistema de Prevenção de Intrusão):

    • Ferramenta autossuficiente, detecta e age contra invasores.
    • Capaz de identificar e exterminar sniffers, diferentemente do firewall.
    • Sua melhor posição é após o firewall.

    Exemplo para deixar claro: Como falei no exemplo acima, em um contexto de pandemia, quem tem a responsabilidade de se PREVNIR contra o vírus são os países, que tentam criar vacinas (Assinaturas) para exterminar o vírus.

  • IPS: Um Sistema de Prevenção de Intrusão é uma abordagem preventiva da segurança de rede, usada para identificar ameaças em potencial e responder rapidamente aos ataques.

  • GAB: CERTO

    • IPS: Previne(BLOQUEIA);
    • IDS: Detecta(REGISTRA).

ID
2734096
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca das boas práticas de segurança da informação, julgue o item subsequente.


A utilização de VPN (do inglês virtual private network) sob o protocolo GRE (do inglês generic capsulating rotation) tem, entre outros, o objetivo de interligar redes remotas de forma segura, a exemplo do que ocorre na interligação entre filiais e matrizes de uma empresa.

Alternativas
Comentários
  • Exemplo de VPN VPN significa Virtual Private Network, usada amplamente para fazer um túnel entre duas ou mais redes distantes, separadas pela internet, nesse caso não haverá criptografia mas temos uma grande performance de conexão. Creio que o erro da questão seja referido a comunicação segura ... no entanto esses protocolos são específicos para rapidez e não segurança ..
  • A sigla correta é Generic Routing Encapsulation. E para atuar como VPN, ele precisa operar em conjunto com outros protocolos, como PPTP ou IPSec.

  • Gabarito Errado

    Generic Routing Encapsulation (GRE) é um protocolo de encapsulamento desenvolvido pela Cisco Systems que pode encapsular uma ampla variedade de protocolos de Camada de rede dentro de conexões virtuais ponto-a-ponto através de uma rede IP.

     

    Exemplos de uso:

    Em conjunto com o PPTP para criar VPNs.

    Em conjunto com IPsec VPN para permitir a passagem de informações de roteamento entre redes conectadas.

    Em protocolos de mobilidade.

    Linux e BSD podem estabelecer conexão IP direta através de tunel GRE para interoperações com equipamentos Cisco.

    Em appliances de proteção contraAtaque de negação de serviço (DDoS) para terminais desprotegidos.

     

     

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  • Um monte de comentários explicando teoria, mas nenhum explica de fato o motivo da questão estar errada...

     

    Pelo que andei pesquisando, o protocolo GRE prioriza rapidez de transmissão e sozinho não criptografa as informações que são tuneladas, portanto não pode ser considerado seguro,, é por isso que a questão está errada... 

  • O ERRO da questão está no trexo da acertiva" interligar redes remotas de forma segura," pois  NÃO É SEGURA, a mesma conforme descrito abaixo não é criptografada.

    VPN significa Virtual Private Network, usada amplamente para fazer um túnel entre duas ou mais redes distantes, separadas pela internet, nesse caso não haverá criptografia mas temos uma grande performance de conexão.

  • "Em resumo, as VPNs e os túneis GRE podem ser usados ​​para transferir dados entre locais remotos. No entanto, suas semelhanças terminam aí. Se você estiver procurando fornecer um método seguro de conectar usuários remotos a recursos armazenados em um local central, provavelmente você deve implementar uma VPN. No entanto, se você precisar passar tráfego sobre uma rede incompatível, um túnel GRE deverá ser implementado."

    http://blog.boson.com/bid/92815/What-are-the-differences-between-an-IPSec-VPN-and-a-GRE-tunnel

  • O GRE é um protocolo INSEGURO pois não se utiliza de criptografia na transmissão de informações.
  • Protocolo GRE (Generic Routing Encapsulation) é um protocolo desenvolvido pela Cisco que pode encapsular uma variedade de protocolos da camada de rede dentro de um túnel IP específico. O GRE cria uma conexão ponto-a-ponto privada entre roteadores remotos.

    O protocolo GRE é bastante funcional em vários cenários, pois foi desenvolvido para dar a ideia que redes remotas pareçam estar diretamente conectadas. O GRE não é considerado um protocolo seguro, as informações que são transmitidas através do túnel não são criptografadas, pois o GRE não tem essa função, para colmatar essa lacuna, é possível utilizar o protocolo GRE em conjunto com protocolo IPsec, para garantir a integridade das informações.

     

    https://faqinformatica.com/protocolo-gre/

  • Só confio nos comentários do IBSEN

  • Protocolo GRE (Generic Routing Encapsulation) é um protocolo desenvolvido pela Cisco que pode encapsular uma variedade de protocolos da camada de rede dentro de um túnel IP específico. O GRE cria uma conexão ponto-a-ponto privada entre roteadores remotos.

    O protocolo GRE é bastante funcional em vários cenários, pois foi desenvolvido para dar a ideia que redes remotas pareçam estar diretamente conectadas. O GRE não é considerado um protocolo seguro, as informações que são transmitidas através do túnel não são criptografadas, pois o GRE não tem essa função, para colmatar essa lacuna, é possível utilizar o protocolo GRE em conjunto com protocolo IPsec, para garantir a integridade das informações.

    fonte: https://faqinformatica.com/protocolo-gre/

  • Se não tem 'S' no nome, vai tranquilo no errado, pois muito difícil ser criptografado.

     

    SSL; TLS; SSH; IPSec.... 

     

    Reparem nos "S". Na prova, mesmo não conhecendo nada desse GRE, tem que ser safo para sair da multidão.

    Para quem precisa de uma ajuda na preparação, segue no instagram a página @prof.lucasmicas

    Dicas que me levaram ao 1º lugar na PF!

  • Generic Routing Encapsulation (GRE)

    Desenvolvido pela Cisco.

    Encapsular protocolos de camada de rede dentro de túnel IP.

    Ponto-a-ponto entre roteadores remotos.

    Não é seguro, pois não apresenta criptografia nativa.

    Pode ser usado com IPSec para se tornar seguro.

  • O GRE é um modo de fazer VPN pela camada 2, onde possui falhas em termos de segurança.

  • O GRE não é considerado um protocolo seguro, as informações que são transmitidas através do túnel não são criptografadas, pois o GRE não tem essa função, para colmatar essa lacuna, é possível utilizar o protocolo GRE em conjunto com protocolo , para garantir a integridade das informações.

    fonte:

    talves ajude vocês galera

  • Se não tem 'S' no nome, vai tranquilo no errado, pois muito difícil ser criptografado.

     

    SSL; TLS; SSH; IPSec.... 

     

    Reparem nos "S". Na prova, mesmo não conhecendo nada desse GRE, tem que ser safo para sair da multidão.

     

     

    FONTE : LUCAS MICAS

  • Gabarito "E"

    A utilização de VPN (do inglês virtual private network) sob o protocolo GRE (do inglês generic capsulating rotation) tem, entre outros, o objetivo de interligar redes remotas de forma segura, a exemplo do que ocorre na interligação entre filiais e matrizes de uma empresa.

    Logo depois, ler a questão pode notar que a função do protocolo GRE esta errada , ´pois, e um protocolo de encapsulamento desenvolvido pela  que pode encapsular uma ampla variedade de protocolos de  dentro de conexões virtuais ponto-a-ponto através de uma rede, mas não é considerado um protocolo seguro.

  • Gabarito "E"

    A utilização de VPN (do inglês virtual private network) sob o protocolo GRE (do inglês generic capsulating rotation) tem, entre outros, o objetivo de interligar redes remotas de forma segura, a exemplo do que ocorre na interligação entre filiais e matrizes de uma empresa.

    Logo depois, ler a questão pode notar que a função do protocolo GRE esta errada , ´pois, e um protocolo de encapsulamento desenvolvido pela  que pode encapsular uma ampla variedade de protocolos de  dentro de conexões virtuais ponto-a-ponto através de uma rede, mas não é considerado um protocolo seguro.

  • O GRE é um protocolo INSEGURO pois não se utiliza de criptografia na transmissão de informações.

    É ISSO!

  • A utilização de VPN (do inglês virtual private network) sob o protocolo GRE (do inglês generic capsulating rotation) tem, entre outros, o objetivo de interligar redes remotas de forma segura, a exemplo do que ocorre na interligação entre filiais e matrizes de uma empresa.

    A simples atenção do significado da sigla GRE já daria para ter ideia de que o termo "GENÉRICO" já infere uma FORMA NÃO SEGURA.

  • SSH que faz acesso remoto de forma segura.

  • GRE não usa criptografia!

    Perseverança!

  • Gab.: ERRADO!

    >>GRE e PAP não usam criptografia!

  • GRE PODERÁ FAZER PROTOCOLO SEGURO, CONTUDO PRECISARÁ DE UM PROTOCOLO DE APOIO COM ELE, TLS, SSL,TCP, ETC. SOZINHO NÃO CONSEGUE FAZER UMA CONEXÃO SEGURA.

    BJOS.. FORÇA GLR

  • "Generic Capsulating Rotation" nem existe, e, se existisse, a sigla não seria GRE. GRE significa Generic Routing Encapsulation e só isso já matava a questão.

  • Direto ao ponto!

    erro = vermelho

    correto = azul

    A utilização de VPN (do inglês virtual private network) sob o protocolo GRE (do inglês generic capsulating rotation) tem, entre outros, o objetivo de interligar redes remotas de forma segura (Errado = não criptografa, portanto, não seguro), a exemplo do que ocorre na interligação entre filiais e matrizes de uma empresa.

    Prof. Rani - Projeto 70 pts.

    GABARITO: ERRADO

  • VPN NÃO disponibiliza segurança

    VPN NÃO disponibiliza segurança

    VPN NÃO disponibiliza segurança

  • SOBRE A VPN:

    VANTAGENS

    É bem mais barata que os links dedicados;

    Permite acesso remoto a recursos de uma rede local;

    Escalabilidade e Flexibilidade;

    Garante a privacidade.

    Mas atenção!

    O nível de custo-benefício das redes VPN em comparação com os links dedicados aumenta à medida que as distâncias entre as conexões também aumentam.

    [...]

    DESVANTAGENS

    Depende da velocidade da Internet disponível;

    Ocasiona perda de desempenho;

    Falha no envio local;

    NÃO disponibiliza um alto nível de confiabilidade e segurança.

    [...]

    ______________

    Bons Estudos!

  • O protocolo GRE é utilizado para encapsular protocolos da camada de rede, utilizando conexões virtuais do tipo Peer-to-peer (ponto-a-ponto) através de uma rede IP. Entretanto, possui desvantagens em relação à segurança, o túnel por onde as informações são transmitidas não são criptografadas. Por esse motivo a alternativa correta é"Errado

    Fonte:gran cursos

  • VPN é qualquer conexão que tenha encapsulamento e criptografia.

    O túnel GRE, por si só, não dá criptografia, só encapsulamento.

  • Protocolo GRE: prioriza rapidez de transmissão e sozinho não criptografa as informações que são tuneladas, portanto não pode ser considerado seguro;

  • O protocolo GRE é um protocolo GENÉRICO de roteamento. A função do referido protocolo é apenas encapsular o caminho, para que chegue ao destino, não havendo criptografia/segurança. Por isso, comumente é utilizado com algum outro protocolo de segurança, como o PPTP, por exemplo.

    O erro está em afirmar que "... sob o protocolo GRE tem, entre outros, o objetivo de interligar redes remotas de forma segura, a exemplo do que ocorre na interligação entre filiais e matrizes de uma empresa".

    Entenda:

    O GRE e o PAP, utilizados em uma VPN, não trabalham de forma segura, haja vista que não fazem o uso de criptografia. Para que haja criptografia, é necessário o uso de outros protocolos.

    #PCDF

  • Aqui estou mais um dia, errando essas questões novamente. kkkkkkk

  • O único erro desta questão é o significado de GRE (Generic Routing Encapsulation ao invés de Generic Capsulating Rotation) pois pode-se sim utilizar uma VPN sob o GRE utilizando, por exemplo, um tunel IPSEC ou SSH.

  • ERRADO

    A utilização de VPN (do inglês virtual private network) sob o protocolo GRE (do inglês generic capsulating rotation) tem, entre outros, o objetivo de interligar redes remotas de forma INsegura, a exemplo do que ocorre na interligação entre filiais e matrizes de uma empresa.


ID
2734099
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca das boas práticas de segurança da informação, julgue o item subsequente.


O ano de 2017 foi marcado por incidentes de sequestro, em diversos países, de dados de instituições, que eram encriptados; sendo essas instituições, em seguida, contatadas pelos atacantes, que solicitavam bitcoins em troca da liberação da chave criptográfica. Esses ataques foram executados por malwares categorizados como ransomwares.

Alternativas
Comentários
  • Ransom malware, ou ransomware, é um tipo de malware que impede os usuários de acessarem seu sistema ou arquivos pessoais e exige o pagamento do resgate (ransom) para recuperar o acesso. As primeiras variantes do ransomware foram desenvolvidas no final da década de 1980, e o pagamento deveria ser enviado via correio tradicional. Hoje, os autores do ransomware demandam que o pagamento seja enviado via criptomoeda ou cartão de crédito. Como você pega o ransomware? Existem várias portas de entrada diferentes para o ransomware infectar o seu computador. Um dos métodos mais comuns hoje é através de spam malicioso, ou malspam, que é um e-mail não solicitado usado para entregar malware. O e-mail pode incluir armadilhas em anexo, como PDFs ou documentos do Word. Também podem conter links para sites maliciosos.

    Gabarito: Correto.

     

    Fonte: https://br.malwarebytes.com/ransomware/

  • Gabarito certo

     

    Ransomware é um tipo de código malicioso que torna inacessíveis os dados armazenados em um equipamento, geralmente usando criptografia, e que exige pagamento de resgate (ransom) para restabelecer o acesso ao usuário.O pagamento do resgate geralmente é feito via bitcoins.

     

     

    Como ocorre a infecção?

    ransomware pode se propagar de diversas formas, embora as mais comuns sejam:

    --> através de e-mails com o código malicioso em anexo ou que induzam o usuário a seguir um link;

    --->explorando vulnerabilidades em sistemas que não tenham recebido as devidas atualizações de segurança.


     

    Quais tipos de ransomware existem?Existem dois tipos de ransomware:

     

    Ransomware Locker: impede que você acesse o equipamento infectado.

     

     

    Ransomware Crypto: impede que você acesse aos dados armazenados no equipamento infectado, geralmente usando criptografia.

     

     

    Além de infectar o equipamento o ransomware também costuma buscar outros dispositivos conectados, locais ou em rede, e criptografá-los também.

     

    https://cartilha.cert.br/ransomware/

  • Gabarito Certo

    Ransomware é um tipo de software nocivo que restringe o acesso ao sistema infectado e cobra um resgate para que o acesso possa ser restabelecido, caso não ocorra o mesmo, arquivos podem ser perdidos e até mesmo publicados. De acordo com um relatório da Cisco, ele domina o mercado de ameaças digitais e é o tipo de malware mais rentável da história. O primeiro relato documental deste tipo de ataque foi em 2005 nos Estados Unidos.

    Um exemplo deste tipo de malware é o Arhiveus-A, que compacta arquivos no computador da vítima em um pacote criptografado. Em seguida informa que os arquivos somente poderão ser recuperados com o uso de uma chave difícil de ser quebrada, geralmente de 30 dígitos, que a vítima receberá após efetuar sua compra em um site do atacante. Trata-se de um golpe ou de fato uma ação extorsiva pois esse tipo de hacker (crackers), mesmo após o pagamento do resgate, pode ou não fornecer a chave para descriptografar os arquivos.

    Diferentemente dos trojans, os ransomwares não permitem acesso externo ao computador infectado. A maioria é criada com propósitos comerciais. São geralmente, e com certa facilidade, detectados por antivírus, pois costumam gerar arquivos criptografados de grande tamanho, embora alguns possuam opções que escolhem inteligentemente quais pastas criptografar ou, então, permitem que o atacante escolha quais as pastas de interesse.

     

    A criptografia é o elemento-chave do cripto-ransomware, uma vez que todo o seu plano de negócios depende do uso bem-sucedido da criptografia para bloquear os arquivos ou sistemas de arquivos das vítimas sem planos de recuperação, como backups de dados. Isso não significa que a criptografia é intrinsecamente maligna. Na verdade, é uma ferramenta poderosa e legítima empregada por indivíduos, empresas e governos para proteger os dados de acesso não autorizado, como o sistema de Ukash. Assim como qualquer outra ferramenta poderosa, algoritmos de criptografia podem ser mal utilizados, que é exatamente o que o crypto-ransomware faz.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • Ransomware = Resgate

  • Gab: CERTO

     

    Ransomwares (Pede resgate!)

     

    São softwares maliciosos que, ao infectarem um computador, criptografam todo ou parte do conteúdo do disco rígido. Os responsáveis pelo software exigem da vítima, um pagamento pelo "resgate" dos dados.

     

    Bons estudos!

  • ATENÇÃO!!

     

    Tema recorrente nas provas do Cespe em 2018!!

     

    Aprende logo essa porra!

  • Ransomware

    Ransomware é um tormento

    Bloqueia teus dados, parceiro

    Ou mesmo o teu equipamento

    Para depois pedir dinheiro

     

    Te faz mesmo "pegar ranço"

    Te deixa sem opção

    Se sentindo um corno manso

    Ah bandido! Ah ladrão!

     

    "Crytpo" age nos dados

    "Locker", no equipamento

    TENHA OS BACKUPS GUARDADOS

    Senão baby...só lamento

  • CERTO

    Empresas de ao menos 74 países, incluindo o Brasil, foram alvos de um ciberataque em "larga escala" nesta sexta-feira (12). Os ataques atingiram hospitais públicos na Inglaterra, causaram a interrupção do atendimento do INSS e afetaram empresas e órgãos públicos de 14 estados brasileiros mais o Distrito Federal. A extensão do ataque leva especialistas em segurança a acreditar que se trate de uma ação coordenada, mas não se sabe ainda a autoria.

    Veja abaixo os principais pontos do caso e em seguida as informações completas:

     

    O ataque atingiu empresas ao redor do mundo na manhã desta sexta. Estimativa divulgada à tarde pelo grupo russo de segurança Kaspersky Lab fala em 74 países. A empresa Avast diz que foram 99 países atingidos.

    Representantes de hospitais afetados na Inglaterra relataram que cancelaram atendimentos e redirecionaram ambulâncias para outras unidades.

    No Brasil, ataques atingiram empresas e órgãos públicos. O atendimento do INSS está suspenso.

    Ataques usam vírus de resgate ("ransomware"), que inutilizam o sistema ou seus dados, até que seja paga uma quantia em dinheiro. Segundo a Kaspersky, o vírus se espalha por meio de uma brecha no Windows.

    “The New York Times" diz que ação pode ter usado ferramenta roubada da NSA, a agência de segurança nacional dos EUA.

    Fonte: https://g1.globo.com/tecnologia/noticia/hospitais-publicos-na-inglaterra-sao-alvo-cyber-ataques-em-larga-escala.ghtml

  • Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: SERES-PE

    Prova: Agente de Segurança Penitenciária

    ransomwares: Praga virtual que informa, por meio de mensagem, que o usuário está impossibilitado de acessar arquivos de determinado equipamento porque tais arquivos foram criptografados e somente poderão ser recuperados mediante pagamento de resgate.

     

  • CERTO

     

    O Ransomware é uma praga virtual que criptografa, "sequestra", os dados para que estes fiquem inutilizáveis, e o autor do "sequestro" exige algo, uma determinada vantagem ilícita em troca, para que os dados sejam liberados novamente.

     

    Em regra, a vantagem é de natureza econômica (dinheiro, transferências online, bitcoin).

  • WANNACRY

  • WANNACRY

  • GAb C

    Exatamente !

  • Dica para memorização (Ransom = Resgate)

    Ransomware = Captura e criptografa os dados do usuário e exige RESGATE em bitcoins.

  • O ano de 2017 foi marcado por incidentes de sequestro, em diversos países, de dados de instituições, que eram encriptados;

    Ransoware é um malware que sequestra e criptografa os dados a fim de solicitar resgate.

  • CERTO.

    Ransomware é um tipo de código malicioso que torna inacessíveis os dados armazenados em um equipamento, geralmente usando criptografia, e que exige pagamento de resgate (ransom) para restabelecer o acesso ao usuário.

  • Atenção: diversos órgãos públicos sofreram um ataque de Ransomware agora, em 2020.

    https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2020/11/4886978-ransomware-entenda-como-funciona-o-virus-que-invadiu-os-sistemas-do-gdf.html

  • O STJ também foi atacado por esse vírus agora em 2020.

  • Ransomware é um tipo de malware que restringe o acesso ao sistema ou certos arquivos e cobra um valor de “resgate” para que o acesso possa ser restabelecido. à "Ranço de quem pede resgate". = RANSONWARE

    Outra questão que vai ajudar tb: MINISTÉRIO DA ECONOMIA 2020

    Q1616611

    O ransomware Boop, pertencente à família DJVU/STOP, é um malware que codifica somente os primeiros 150 kB de arquivos de vídeo, documentos e fotos, mediante um forte algoritmo de criptografia.

    CERTO

     

  • RANSOWARE: pega seus dados, e cobra "resgate" para o usuário/ “sequestro”

  • Poderia cair 5 dessa na PRF né?

  • Ótimo, agora estudemos história dos ataques.

  • RANSOMWARE

    É um tipo de código malicioso que torna inacessíveis os dados armazenados em um equipamento, geralmente usando criptografia, e que exige pagamento de resgate (ransom) para restabelecer o acesso ao usuário.

    • O ataque de Phishing é o mais utilizado para viabilizar ataques de Ransoware.

    [...]

    ☛ O ransomware pode se propagar de diversas formas, embora as mais comuns sejam:

    •  Através de e-mails com o código malicioso em anexo ou que induzam o usuário a seguir um link;
    • Explorando vulnerabilidades em sistemas que não tenham recebido as devidas atualizações de segurança.

    [...]

    Existem dois tipos de ransomware:

    ✓ Ransomware Locker: impede que você acesse o equipamento infectado.

    ✓ Ransomware Crypto: impede que você acesse aos dados armazenados no equipamento infectado, geralmente usando criptografia.

    _____

    Ataques ransomware que ficaram famosos aqui no Brasil:

    • WannaCry, Mamba e Erebus!

    [...]

    Importante! → Além de infectar o equipamento, o ransomware também costuma buscar outros dispositivos conectados, locais ou em rede, e criptografá-los também.

    [...]

    Mas então, como solucionar os ataques?

    Um ataque de ransomware comumente ocorre por meio da exploração de vulnerabilidades de sistemas e protocolos; a forma mais eficaz de solucionar um ataque desse tipo e recuperar os dados “sequestrados” (criptografados) é fazendo o Becape.

    Ou seja, fazendo a cópia de segurança dos arquivos frequentemente, solucionaria este ataque, uma vez que os arquivos estariam seguros.

    [...]

    Questões Cespianas:

    1} Ransomware é um tipo de malware que cifra os arquivos armazenados no computador da vítima e solicita um resgate para decifrá-los. (CERTO)

    2} Praga virtual que informa, por meio de mensagem, que o usuário está impossibilitado de acessar arquivos de determinado equipamento porque tais arquivos foram criptografados e somente poderão ser recuperados mediante pagamento de resgate denomina-se ransomware. (CERTO)

    3} O malware que, por meio de criptografia, torna inacessíveis os dados armazenados em um equipamento e exige pagamento de resgate para restabelecer o acesso ao usuário é do tipo ransomware. (CERTO)

    4} Formatos comuns de arquivos, como, por exemplo, .docx ou .xlsx, são utilizados como vetor de infecção por ransomware, um tipo de software malicioso que encripta os dados do usuário e solicita resgate. (CERTO)

    [...]

    RESUMO

    Ransomware --> ENCRIPTA dados --> EXIGE RESGATE

    [...]

    ____________

    Fontes: Techtudo; Questões da CESPE; Colegas do QC.

  • famoso RansomEXX, o mesmo que atacou o STJ.

  • Complementando, pois pode cair na prova da PF.

    Hoje em dia, é comum uma empresa/órgão guardar seus dados em backups físicos para prevenir-se de ataques de Ransomware. O que não está errado.

    Contudo, os hackers se modernizaram, e hoje muitos utilizam o Ransomware com outra finalidade: A divulgação de dados sigilosos.

    Em resumo, eles interceptam os dados da empresa/órgão e pedem um "resgate" para não divulgarem esses dados ao público, pois isso traria prejuízos enormes à organização, como por exemplo, um grande vazamento de dados confidenciais.

    Bons estudos!

  • Um ataque de ransoware é basicamente caracterizado por bloquear e roubar seus dados ou ameaçar divulgar dados sigilosos, e para o resgaste da informação ele te cobra um valor geralmente em bit coins.

    • A melhor forma de se proteger de um ataque de ransoware é o uso de becape, como exemplo na cloud storage.
  • Gabarito: C

    Ransomware é um tipo de malware (software malicioso) que os cibercriminosos usam para fazer as vítimas pagarem um resgate.

    ↪ Ele pode contaminar os computadores por meio de anexos ou links em e-mails de phishing, por um download feito em um site infectado ou pelo uso de unidades USB infectadas.

    Há dois tipos principais de ransomware: o ransomware de criptografia [1] e o ransomware de bloqueio [2]:

    [1] Criptografa arquivos valiosos em um computador, de forma que o usuário não consiga acessá-los.

    [2] O ransomware de bloqueio não criptografa os arquivos. Em vez disso, ele bloqueia o acesso da vítima ao dispositivo, impedindo seu uso. Após o bloqueio, os cibercriminosos exigem um resgate para desbloquear o dispositivo.

    Exemplos:

    [CASO DA QUESTÃO] Wannacry: Projetado para explorar uma vulnerabilidade no Windows. Os usuários foram bloqueados e os criminosos exigiram o resgate na forma de bitcoins. O ataque destacou o uso problemático de sistemas desatualizados, que deixaram essenciais serviços de saúde vulneráveis a invasões.

    [*] Petya: Em vez de criptografar arquivos específicos, esse terrível ransomware criptografa todo o disco rígido da vítima. Isso é feito ao criptografar a Tabela mestre de arquivos (MFT), tornando impossível acessar arquivos no disco.

    Fonte: < https://www.kaspersky.com.br/resource-center/threats/ransomware-examples >

  • Ransomware cripto :)

  • Certo.

    Ransomware é um tipo de malware que restringe o acesso ao sistema infectado com uma espécie de bloqueio e cobra um resgate em criptomoedas para que o acesso possa ser restabelecido.

    Ele age codificando os dados do sistema operacional de forma que o usuário não tenham mais acesso.


ID
2734102
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca das boas práticas de segurança da informação, julgue o item subsequente.


O uso de criptografia simétrica com o algoritmo AES (do inglês advanced encryptation system) permite a troca segura de informações e chaves criptográficas em ambiente de tráfego de dados inseguros, tal como a Internet.

Alternativas
Comentários
  • alguem comenta?

  • Acredito que o erro seja dizer que permite a troca de chaves em ambiente inseguro. Quem faz isso é o Diffie-Hellman
  • A criptografia simétrica é também conhecida por criptografia de chave secreta.

    DES , 3DES , AES e RC4 são alguns dos algoritmos que usam criptografia simétrica.

    Algoritmos que usam criptografia simétrica tendem a ser mais rápidos, no entanto, não são tão seguros como os que usam criptografia assimétrica, uma vez que a chave usada para cifrar a informação é partilhada entre as várias máquinas.

    Gabarito: Errado.

  • Não permite a troca segura de chaves criptográficas. Para isso, normalmente se utiliza um algoritmo assimétrico (mais seguro, porém mais lento), e para a posterior troca de informações, um algoritmo simétrico. 

  • Gabarito Errado

     

    Criptografia de chave simétrica: também chamada de criptografia de chave secreta ou única, utiliza uma mesma chave tanto para codificar como para decodificar informações, sendo usada principalmente para garantir a confidencialidade dos dados. Casos nos quais a informação é codificada e decodificada por uma mesma pessoa não há necessidade de compartilhamento da chave secreta. Entretanto, quando estas operações envolvem pessoas ou equipamentos diferentes, é necessário que a chave secreta seja previamente combinada por meio de um canal de comunicação seguro (para não comprometer a confidencialidade da chave). 

     

    https://cartilha.cert.br/criptografia/

     

     

  • Na rede mundial de computadores nada é SEGURO. Anotem isso!!

  • Para complementar,

    AES = Advanced Encryption Standard

    Na questão, foi traduzido como "advanced encryptation system".

  • Garantiu segurança na informática, desconfie!

  • Assertiva ERRADA.



    Como o AES é um algoritmo simétrico, a troca de chaves proposta por ele não é segura. Para isso é necessário um algoritmo assimétrico.

  • AES não significa advanced encryptation system

    AES Significa ADVANCED ENCRYPTION STANDARD

  • Na criptografia simétrica, a chave que decifra é um clone da chave que cifra. Utiliza apenas uma chave para encriptar e decriptar a informação, por isso não há segurança.

  • ..."Permite a troca segura de informações e chaves"... **Garantiu segurança .. Tá ERRADO!!**
  • O inconveniente da chave simétrica, por ser única, é que o meio pelo qual trafegam as mensagens não pode ser o mesmo meio pelo qual a chave é compartilhada, lógico. Portanto, distribuir a chave é um inconveniente. Atualizar a chave é um inconveniente. Se existe um meio mais seguro para compartilhar a chave, porque não utilizá-lo para o próprio fluxo de dados?

     

    Além disso, gerenciar as chaves também pode ser um problema. Afinal, para comunicar-se com muitos destinatários diferentes, o ideal é que se tenha uma chave para cada destinatário diferente. Por outro lado, as chaves simétricas são as mais recomendadas para o trâmite de grandes volumes de dados, já que seu processamento É mais rápido. Já a chave assimétrica, teoricamente mais segura, requer algoritmos complexos para o seu devido emprego, logo, não é difÌcil imaginar que performance seja um gargalo neste sistema.

     

    Como contrapartida, uma ̇ única chave pública pode ser distribuÌda livremente, já que apenas a chave privada, nunca divulgada, consegue decifrar a mensagem.

     

    Fonte estrategia

    Para quem precisa de uma ajuda na preparação, segue no instagram a página @lt.concursos

    Dicas que me levaram ao 1º lugar na PF!

  • Marquei errado simplesmente por "chaveS" está no plural, a criptografia simétrica utiliza "SOMENTE" uma chave (privada).

    Foco e Fé!

  • Tal como as redes wireless.

    Algoritimo AES é usado para criptografia em redes wifi.

  • Errei porque considerei "Permite a troca segura de informações" como uma possibilidade. De fato nada é seguro, mas o uso do termo Permite faz parecer que existe a possibilidade de que a troca segura ocorra. E isso não estaria errado embora os riscos sejam maiores. Costumo pensar muito quando se trata de CESPE, acabo tropeçando por achar ser pegadinha.


    Gabarito: Errado.

  • Eu marquei errada e acertei, pois troca segura de chaves criptográficas em ambiente de tráfego de dados inseguros é feiro usando criptografia assimétrico. por isso q marquei como errada.

  • O erro da questão ta na tradução da sigla, não na assertiva

  • O erro não está na definição da sigla até porque seria muita sacanagem da banca fazer tal pegadinha. O algorítimo AES é simétrico, assim utiliza apenas uma chave. Outra erro que podemos observar na questão é que ela fala em "troca segura" de chaves via internet e tal procedimento não é recomendado, muito menos seguro.

  • Lembrando que não existe sistema 100% seguro.

  • ACHO QUE O ERRO ESTA NA ESCRITA "ALGORISTMO", SERIA CERTO FALAR: CIFRA EM BLOCOS.

  • Algoritmos de chaves públicas permitem a troca de chaves em um ambiente inseguro, tal como a internet.

    Algoritmos de chave secreta (simétrica) garantem a confidencialidade de grandes volumes de dados, pois seu processamento é rápido. Todavia, quando usada para compartilhamento de informações se torna complexa e pouco escalável. Dado que necessita de um canal de comunicação seguro para realizar o que foi supracitado.

    Fonte - Cert.br.

    Dica - Leiam os termos da cartilha Cert.br sobre segurança da informação. Grande parte das questões do Cespe são retiradas de lá. ;)

    Gabarito errado.

  • Criptografia de chave pública é a assimétrica, ela que passa pela internet

  • A troca segura de chaves é possibilitada pela criptografia Assimétrica.

  • Simetrico = 1 S =UMA CHAVE

    aSSimetrico = 2 SS = DUAS CHAVES.

  • GABARITO: ERRADO.

  • Pessoal, se atentem ao comentário do Mateus/Matheus e Felipe Raspado e ignorem todos os outros, inclusive o do Lucas Midas q postou um textão e nem respondeu à pergunta(na verdade, a culpa eh da fonte q ele citou)

     

    Mateus Santos

    Eu marquei errada e acertei, pois troca segura de chaves criptográficas em ambiente de tráfego de dados inseguros é feiro usando criptografia assimétrico. por isso q marquei como errada.

    Perfeito, colega, eh isso mesmo!!!

    Felipe Rampazzo

    Acredito que o erro seja dizer que permite a troca de chaves em ambiente inseguro. Quem faz isso é o Diffie-Hellman.

    Maravilha, meu jovem,,,vc citou um exemplo pratico q serve como complemento ao comentario do Mateus.

    Matheus Blaas (outro Matheus??)

    Não permite a troca segura de chaves criptográficas. Para isso, normalmente se utiliza um algoritmo assimétrico (mais seguro, porém mais lento), e para a posterior troca de informações, um algoritmo simétrico. 

    Perfeito, colega, eh isso mesmo!!!

    Quanto ao segundo comentário mais curtido, vai uma passagem do saudoso[1]:

    "Antes de prosseguirmos, temos que mencionar várias concepções erradas comuns com relação à criptografia

    de chave pública. Uma delas é que ela é mais segura contra criptoanálise do que a criptografia simétrica. (...). Não há nada em princípio sobre a criptografia simétrica ou de chave pública que torne uma superior à outra, do ponto de vista de resistência à criptoanálise".

    Quando eu digo: postem sempre algo com uma boa fonte, eh a esse tipo de comentário q me refiro!!!

    Fonte:

    [1] Stallings

  • Mateus Santos

    Eu marquei errada e acertei, pois troca segura de chaves criptográficas em ambiente de tráfego de dados inseguros é feiro usando criptografia assimétrico. por isso q marquei como errada.

    Perfeito, colega, eh isso mesmo!!!

    Felipe Rampazzo

    Acredito que o erro seja dizer que permite a troca de chaves em ambiente inseguro. Quem faz isso é o Diffie-Hellman.

    Maravilha, meu jovem,,,vc citou um exemplo pratico q serve como complemento ao comentario do Mateus.

    Matheus Blaas (outro Matheus??)

    Não permite a troca segura de chaves criptográficas. Para isso, normalmente se utiliza um algoritmo assimétrico (mais seguro, porém mais lento), e para a posterior troca de informações, um algoritmo simétrico. 

    Perfeito, colega, eh isso mesmo!!

  • Criptografia:

    Simétrica: + rápida; - segura

    Assimétrica: - lenta; + segura

    #Avante!!

  • A criptografia simétrica tem por características: o uso de apenas uma chave para encriptar, compartilhando a mesma chave que enciptou para decriptar, sendo um processo mais rápido que o assimétrico, porém menos seguro que esse por aqueles motivos, sendo ideal para grandes volumes de dados.

  • Com todo respeito aos colegas que estão tentando ajudar... Mas a questão não é um comparativo de chave simétrica para chave assimétrica...

    Eu não sou da área de TI e estou apanhando com essa matéria infinita...

    Encontrei essa referência que pode ser o erro da questão.

    Criptografia de chave simétrica: também chamada de criptografia de chave secreta ou única, utiliza uma mesma chave tanto para codificar como para decodificar informações, sendo usada principalmente para garantir a confidencialidade dos dados. Casos nos quais a informação é codificada e decodificada por uma mesma pessoa não há necessidade de compartilhamento da chave secreta. Entretanto, quando estas operações envolvem pessoas ou equipamentos diferentes, é necessário que a chave secreta seja previamente combinada por meio de um canal de comunicação seguro (para não comprometer a confidencialidade da chave). Exemplos de métodos criptográficos que usam chave simétrica são: AES, Blowfish, RC4, 3DES e IDEA.

    A questão fala sobre tráfego de dados inseguros, acredito que seja esse o erro da questão.

    Fonte: https://cartilha.cert.br/criptografia/#:~:text=Criptografia%20de%20chave%20sim%C3%A9trica%3A%20tamb%C3%A9m,garantir%20a%20confidencialidade%20dos%20dados.

  • ERRADO

    Se é Simétrica só tem uma chave.

  • Na minha visão, identifiquei dois erros:

    Trocas de chaves ---- > ASSIMÉTRICA

    Algoritmos que fazem essas trocas -----> Diffie Hellman e El Gamal

  • O erro da questão está em afirmar que ocorre uma troca segura de chaves criptograficas. O algoritmo AES é utilizado para criptografar chaves simétricas, ou seja, criptografia de chave única.

  • Colegas, acredito que a questão esteja repleta de erros, se eu estiver errado, agradecerei qualquer correção.

    1- A questão fala em compartilhamento de chaves, a criptografia simétricapossui uma única chave para criptografar e descriptografar. Uma da principais desvantagens desse método é a necessidade de haver prévia comunicação das partes para que haja conhecimento da chave para posterior descriptografia.

    2- A troca de chaves não é segura, visto que não possui nenhum algoritmo para impedir que essa chave seja descoberta.

  • o erro deve ser que não permite troca segura, só dificulta que terceiros consigam entender a mensagem em caso de interceptação.

  • O algoritmo de criptografia de chave assimétrica permite a troca segura de informações e chaves criptográficas em ambiente de tráfego de dados inseguros, tal como a Internet.

    Quando o EMISSOR envia uma mensagem para o RECEPTOR, essa mensagem vai percorrer por algum meio de transmissão (cabo ou pelo ar). Até essa mensagem chegar ao RECEPTOR, ela pode ser interceptada, fazendo com que o interceptador tenha acesso ao conteúdo da mensagem[1].

    Um dos principais mecanismos de segurança usado para proteger dos riscos associados ao uso da Internet é a criptografia. Ela permite proteger as comunicações realizadas pela Internet, como transações bancárias e comerciais. Existe duas criptografias que são usadas em conjunto: criptografia de chave simétrica e criptografia de chave assimétrica[2].

    A chave simétrica possui uma única chave (chave secreta), essa chave é usada para criptografar e decriptografar a mensagem. E a chave assimétrica possui duas chaves (pública e privada), se uma das chaves criptografar a mensagem, somente a outra poderá decriptografar[2].

    A chave simétrica é usada para codificar a informação[2]. Logo, essa chave não permite a troca segura da mensagem, pois se o EMISSOR usar essa chave para codificar a mensagem, o RECEPTOR vai precisar dessa chave para decodificar a mensagem. Ou seja, a chave secreta precisa ser compartilhada. Mas, para enviá-la, é necessário que o meio de transmissão seja seguro para que ela não seja interceptada.

    Já a chave assimétrica é usada para compartilhar a chave secreta[2]. Como o meio de transmissão não é seguro, pois a mensagem pode ser interceptada durante a transmissão, o RECEPTOR envia a chave pública para o EMISSOR, o EMISSOR usa a chave pública para codificar a chave secreta e envia para o RECEPTOR, ele recebe e decodifica com sua chave privada[3]. 

    Fonte:

    [1] https://cartilha.cert.br/redes/ (13. Segurança de redes)

    [2] https://cartilha.cert.br/criptografia/ (9.1. Criptografia de chave simétrica e de chaves assimétricas)

    SSL/TLS - Handshake TLS - Versão Simples e Completa (1/3):

    https://www.youtube.com/watch?v=k4R8VOJ5mJg

    https://www.youtube.com/watch?v=tYEY54bFNaY

    [3] https://www.youtube.com/watch?v=YmfjbwWYOQc


ID
2734105
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A equipe de segurança da informação de determinado órgão identificou uma tentativa de ataque com as seguintes características:

• IP de origem: identificado no roteador de Internet e no firewall (200.20.30.45)
• IP de origem: identificado na aplicação web (200.20.30.45)
• payload de HTTP: GET http:/servidor.com.br/admin/index.php?username=1'%20or%20'1'%20=%20'1&password =1'%20or%20'1'%20=%20'1  
Os analistas de segurança levantaram hipótese de existência de regras no firewall que permitiam o acesso de todos os segmentos, internos e externos, ao servidor web na porta 80 com o protocolo TCP. Identificaram também que a aplicação web atacada possuía controle de acesso ao ambiente de administração baseado nos perfis das credenciais e do range de IPs internos da rede corporativa.


Considerando essa situação hipotética e as boas práticas de segurança da informação, julgue o item a seguir.

O atacante em questão usou a técnica de Hijacking de sessão, buscando burlar alguma possível filtragem por IP de origem, ao tentar acessar o servidor web.

Alternativas
Comentários
  • Acho que tá mais ligado a um ataque de injeção, com a manipulação dos dados de entrada diretamente na url da aplicação vulnerável. O atacante insere uma condição que será sempre verdadeira e, dessa forma, faz logon no servidor como admin.

     

    O sequestro de sessão é sinônimo de uma sessão roubada, na qual um invasor intercepta e assume uma sessão legitimamente estabelecida entre um usuário e um host. A relação usuário-host pode se aplicar ao acesso de qualquer recurso autenticado, como um servidor da Web, uma sessão Telnet ou outra conexão baseada em TCP. Os atacantes se colocam entre o usuário e o host, permitindo que eles monitorem o tráfego do usuário e lancem ataques específicos. Uma vez que aconteça um sequestro de sessão bem-sucedido, o invasor pode assumir o papel do usuário legítimo ou simplesmente monitorar o tráfego para injetar ou coletar pacotes específicos a fim de criar o efeito desejado.

  • O seqüestro de sessão é sinônimo de uma sessão roubada, na qual um invasor intercepta e assume uma sessão legitimamente estabelecida entre um usuário e um host. A relação usuário-host pode se aplicar ao acesso de qualquer recurso autenticado, como um servidor da Web, uma sessão Telnet ou outra conexão baseada em TCP. Os atacantes se colocam entre o usuário e o host, permitindo que eles monitorem o tráfego do usuário e lancem ataques específicos. Uma vez que aconteça um sequestro de sessão bem-sucedido, o invasor pode assumir o papel do usuário legítimo ou simplesmente monitorar o tráfego para injetar ou coletar pacotes específicos a fim de criar o efeito desejado. Todas estas coisas que são alteradas em seu navegador normalmente linkam para publicidade e, na maioria das vezes, têm inclusive pornografia envolvida. E quem sai ganhando com esta invasão em seu PC é o desenvolvedor deste Hijack, já que ele é pago por cada vez que estas páginas com publicidade são abertas. Fonte: Tecmundo. Gabarito: Errado
  • Parece ser um ataque de manipulação de URL, se aproveitando do método GET (que passa os valores por URL). 

     GET http:/servidor.com.br/admin/index.php?username=1'%20or%20'1'%20=%20'1&password =1'%20or%20'1'%20=%20'1  

  • Gabarito errado

     

    hijacker (ou sequestrador, em português). Spywares invasores que se instalam furtivamente em computadores por meio de protocolos ActiveX ou na instalação de programas gratuitos e suspeitos. Altera a página inicial, instalando barras de ferramentas pra lá de suspeitas e até impedindo que o usuário acesse determinados sites, como páginas de softwares antivírus.

     

    Os hijackers também mudam seu mecanismo de busca padrão, colocando no lugar um sistema de busca com um nome desconhecido. Além disso, depois de um certo tempo páginas aleatórias começam a abrir sem intenção do usuário, geralmente contendo propagandas e até pornografia.

    A ideia dos hijackers, em geral, é forçar o usuário a visitar páginas que ele não quer, gerando tráfego e publicidade para determinados sites, que pagam aos desenvolvedores dessas ameaças pelo número de cliques e visitas.

     

    Hijackers também chamados de spyware, os hijackers (”seqüestradores”) são Cavalos de Tróia que modificam a página inicial do navegador e, muitas vezes, também redirecionam toda página visitada para uma outra página escolhida pelo programador da praga. A ideia é vender os cliques que o usuário faz nessas páginas, o que gera lucro para o criador do hijacker.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Hijacker

    http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/02/o-que-sao-hijackers-e-como-eles-podem-colocar-o-seu-pc-em-risco.html

  • Gabarito Errado

    O ataque em questão é de manipulação de URL.

     

    Ao manipular certas partes de um URL, um hacker pode levar um servidor web a emitir páginas web às quais, supostamente, não teria acesso. Nos sites web dinâmicos, as configurações são, em sua maioria, transferidas pelo URL da seguinte maneira: 

    http://target/forum/?cat=2

     

    A página web cria, automaticamente, os dados contidos no URL ao navegar normalmente, o usuário apenas clica nos links propostos pelo site. Assim, se um usuário alterar manualmente a configuração, ele pode testar diferentes valores, como por exemplo: 

    http://target/forum/?cat=6

    . Se o desenvolvedor não previu esta eventualidade, o hacker pode, eventualmente, ter acesso a uma área geralmente protegida. Além disso, o hacker pode levar o site a tratar um caso inesperado, como por exemplo: 

    http://target/forum/?cat=***********



    No exemplo acima, se o desenvolvedor do site não tiver previsto a possibilidade do dado não ser representado por um número, o site pode entrar num estado não previsto e revelar informações numa mensagem de erro. 

    Teste e erro

    Um hacker pode testar diretórios e extensões de arquivo aleatoriamente, para encontrar informações importantes. Veja alguns exemplos clássicos: 

    Busca de diretórios para poder administrar o site: 
     

    http://target/admin/ http://target/admin.cgi


    Busca de uma sequência de comandos para revelar informações sobre o sistema remoto: 
     

    http://target/phpinfo.php3


    Busca de backups. Geralmente, usa-se a extensão BAK, a que não é interpretada por padrão pelos servidores, para que você possa visualizar uma sequência de comandos: 
     

    http://target/.bak


    Procura de arquivos ocultos no sistema remoto. Nos sistemas UNIX, podemos acessar os arquivos criados pelos sistema pela web sempre que o diretório raiz da página web corresponda ao diretório de um usuário: 
     

    http://target/.bash_history http://target/.htaccess

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Para matar a questão é simples - Hijacker são os sequestradores de navegador, na situação hipotética não houve sequestro, então pode marcar o gabarito como errada, sem medo de ser feliz!

  • O que burla filtragem de ips de origem ser spoof

     

     

  • Alguém me explica o erro da questão?
  • Errada.

    "buscando burlar alguma possível filtragem por IP de origem, ao tentar acessar o servidor web." 

    O IP de origem que bate no firewall e no servidor de aplicação é o 200.20.30.45, ou seja, um endereço IP válido na Internet, como o esperado. O firewall deve permitir a passagem de pacotes com endereços de origem válidos na Internet, como o próprio 200.20.30.45, quando destinados à porta 80. Afinal, se isso for bloqueado, por que existir esse servidor web? 

    Assim, a situação não apresenta qualquer indicação de tentativa de ataque mediante alteração do endereço IP de origem.

     

  • SQL Injection maroto

  • Hijacking - sequestradores Acesso a páginas >>>lucro.
  • Apesar de se utilizar da manipulação da URL, o ataque em questão é o SQL Injection. Este se distingue daquele por buscar acesso ao sistema através de consultas no banco de dados, enquanto aquele busca acesso à um recurso não disponibilizado livremente na página ou aos dados de arquivos do servidor web, como arquivos de configuração, backup, etc.

     

    Na questão, o atacante manipula as variáveis, passadas através da URL via método GET, de modo a montar uma cláusula que será sempre verdadeira, ignorando a autenticação padrão do sistema.

    A URL é http:/servidor.com.br/admin/index.php?username=1'%20or%20'1'%20=%20'1&password =1'%20or%20'1'%20=%20'1

     

    Primeiramente, devemos perceber que o conjunto de caracteres "%20" representa o caractere "espaço" na codificação ASCII em formato hexadecimal.

    Tabela de conversão: http://blog.desenvolvedorsa.com/codificacao-de-caracteres-em-url-tabela-conversao/

     

    Portanto, podemos reescrever cada variável utilizada na url como:

    username=1' or '1'='1

    e

    password=1' or '1'='1

     

    Podemos imaginar que essa consulta está sendo utilizada para realizar autenticação do sistema através de uma consulta em um banco de dados. Consideremos que exista o usuário de nome tom, com a senha tom. Uma possível consulta, em que retornaria todos os dados de um usuário, caso usuário e senha estivessem corretos será apresentada a seguir:

     

    S E L EC T * FROM users WHERE username='tom' and password='tom'

     

    Perceba que foi adicionada a aspas simples (') para avaliar o valor recebido como string (cadeia de caracteres). Utilizando os valores passados pela URL, teremos a seguinte consulta:

     

    S E L E C T * FROM users WHERE username='1' or '1'='1' and password='1' or '1'='1'
     

    Nesse caso, como a condição '1'='1' é sempre verdadeira, então a verificação do usuário e senha são ignoradas, visto que para uma expressão composta contendo o conectivo OU (or) ser verdadeira, basta que uma das expressões simples o seja, tornando a consulta logicamente equivalente a uma muito mais simples, que retorna todos os dados da tabela:

     

    S E L E C T * FROM users

     

    A declaração acima, na verdade, retorna os dados de todos os usuários da tabela, ignorando o processo de autenticação, sendo portanto uma falha de segurança.

     

    Fontes: https://sechow.com/bricks/docs/login-1.html

    https://www.owasp.org/index.php/SQL_Injection

  • Hijacker: muda a tela inicial do navegador, área pincipal.

    Foco e Fé!

  • Questão Pesadinha

    Como disse Lucas Penz, está ocorrendo um ataque SQL Injection.

     

    Example 1 (classical SQL Injection):

    Consider the following SQL query:

    SELECT * FROM Users WHERE Username='$username' AND Password='$password'


    A similar query is generally used from the web application in order to authenticate a user. If the query returns a value it means that inside the database a user with that set of credentials exists, then the user is allowed to login to the system, otherwise access is denied. The values of the input fields are generally obtained from the user through a web form. Suppose we insert the following Username and Password values:

    $username = 1' or '1' = '1

    $password = 1' or '1' = '1


    The query will be:

    SELECT * FROM Users WHERE Username='1' OR '1' = '1' AND Password='1' OR '1' = '1'


    If we suppose that the values of the parameters are sent to the server through the GET method, and if the domain of the vulnerable web site is www.example.com, the request that we'll carry out will be:

    http://www.example.com/index.php?username=1'%20or%20'1'%20=%20'1&password=1'%20or%20'1'%20=%20'1

     

    Foi retirado daqui: https://www.owasp.org/index.php/Testing_for_SQL_Injection_(OTG-INPVAL-005)

  • Muitos comentários falando em Hijacker, mas a questão está tratando de Hijacking de Sessão (Session Hijacking), são coisas diferentes.

    Hijacker nada mais é que um malware que modifica a página inicial do bowser.

    Session Hijacking: Consiste em de explorar ou controlar uma sessão de comunicação TCP/IP válida entre computadores sem o conhecimento ou permissão dos donos dos mesmos. O session hijacking normalmente implica explorar o mecanismo que controla a conexão entre um servidor web e um navegador, o que se conhece como "token de sessão". Este token consiste em uma cadeia de caracteres que um servidor web envia para um cliente que se autentica. Ao prever ou roubar o token de sessão, um atacante pode obter acesso ao servidor e dispor dos mesmos recursos que o usuário comprometido.

  • A questão diz

    ... Identificaram também que a aplicação web atacada possuía controle de acesso ao ambiente de administração baseado nos perfis das credenciais e do range de IPs internos da rede corporativa

    Logo, o IP identificado faz parte do rage permito nas regras do firewall

    Trata-se de IP Spoofing

    Técnica que consiste em mascarar o endereço IP do atacante

    Utilizada em sistemas que tem o endereço IP como base de autenticação

    Ataques DDoS também se utilizam desta técnica. Pois as respostas das requisições são enviadas para o endereço forjado, não permitindo a identificação do atacante.

    Enquanto que Session Hijacking(sequestro de conexão) (sequestro de sessão)

    Consiste em um ataque ativo que redireciona as conexões TCP para outra maquina (man-in-the-middle)

    Dribla proteções de protocolos de autenticação como o kerberos

    O atacante descobre o numero de sequencia de um dos pacotes e cria a partir desse numero de sequencia validos

    E então envia pacotes para ambos

  • ERRADO

    HIJACKERS - São programas ou scripts que "SEQUESTRAM" navegadores de internet, principalmente o internet explorer.

  • Hijackers também chamados de , os hijackers (”sequestradores”) são  que modificam a página inicial do navegador e, muitas vezes, também redirecionam toda página visitada para uma outra página escolhida pelo programador da praga. A ideia é vender os cliques que o usuário faz nessas páginas, o que gera lucro para o criador do hijacker.

  • GABARITO: ERRADO.

  • HIJACKER -> Ataque utilizado para alterar o registro do windows e causar por exemplo a mudança da página inicial do usuário de forma que este não consiga modificá-la

    Para lembrar eu uso aquele site que nunca saía da tela antigamente (era um hijacker)

    Hao123 = Hijacker

  • HIJACKERS

    ➥ Do Português - sequestradores - são spywares invasores que realizam mudanças no browser do usuário sem a sua autorização.

    ➥ Em outras palavras, o Browser Hijacker é um software malicioso que modifica o registro do sistema operacional, alterando o funcionamento do navegador, modificando sua página inicial, abrindo páginas automaticamente ou inserindo botões inadvertidamente.

    [...]

    Como eles atuam?

    ➥ Eles alteram a página inicial do navegador, redirecionando qualquer página visitada para outra, escolhida pelo criador da praga.

    [...]

    RESUMO:

    ✓ Fixa uma página falsa no navegador;

    ✓ Sequestra o browser  a página de navegação;

    ✓ Captura os dados inseridos na página falsa;

    ✓ Faz com que o navegador fique desordenado  botões, propagandas, páginas; e

    ✓ Usufrui de diversas técnicas para tentar confundir a vítima.

    [...]

    Questão Cespiana:

    O Browser Hijacker é um software malicioso que modifica o registro do sistema operacional, alterando o funcionamento do navegador, modificando sua página inicial, abrindo páginas automaticamente ou inserindo botões inadvertidamente. (CERTO)

    [...]

    ____________

    Fontes: Estratégia Concursos; CanalTech; Questões da CESPE; Colegas do QC.

  • GAB: ERRADO

    HIJACKERS - São programas ou scripts que "SEQUESTRAM" navegadores de internet e geralmente às suas páginas iniciais.


ID
2734108
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A equipe de segurança da informação de determinado órgão identificou uma tentativa de ataque com as seguintes características:

• IP de origem: identificado no roteador de Internet e no firewall (200.20.30.45)
• IP de origem: identificado na aplicação web (200.20.30.45)
• payload de HTTP: GET http:/servidor.com.br/admin/index.php?username=1'%20or%20'1'%20=%20'1&password =1'%20or%20'1'%20=%20'1  
Os analistas de segurança levantaram hipótese de existência de regras no firewall que permitiam o acesso de todos os segmentos, internos e externos, ao servidor web na porta 80 com o protocolo TCP. Identificaram também que a aplicação web atacada possuía controle de acesso ao ambiente de administração baseado nos perfis das credenciais e do range de IPs internos da rede corporativa.


Considerando essa situação hipotética e as boas práticas de segurança da informação, julgue o item a seguir.

O referido atacante utilizou uma máquina comprometida localizada na rede interna do órgão, conhecida como máquina zumbi, controlando-a remotamente, na tentativa de listar os usuários e as senhas do servidor.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é Errado.

     

    No meu entendimento, as máquinas zumbis são utilizadas predominantemente para forjar ataques em massa, como o DDoS, não para roubar dados do servidor.

  • Gabarito Errado

    Máquinas zumbis são para ataques do tipo DDOS.

     

    Vamos na fé !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Marquei (Errado) imaginando que o IP detectado [200.x.x.x] no ataque não é um IP privado e, portanto, a origem do ataque é externa à rede. Será que tô viajando? 

  • Nada haver com Dos, DDoS, Bots, Botnet etc.

  • Creio que isso seja tentativa de sql injection ------ > HTTP: GET http:/servidor.com.br/admin/index.php?username=1'%20or%20'1'%20=%20'1&password =1'%20or%20'1'%20=%20'1  

  • Identificada no roteador, logo fora

     

  • Hélder, é nada A VER e não nada haver.

  • Endereço publico (200.20.30.45) não tem como ser da parte interna da rede do orgão. Para ser tinha que está na faixa de endereçamento privado.

  • Concordo com o colega Eduardo, tentativa de SQL injetion. O comando dado nao busca obter senhas e sim autorizar acesso como administraor apartir de um comando injetado.
  • Os analistas de segurança levantaram hipótese de existência de regras no firewall que permitiam o acesso de todos os segmentos, internos e externos, ao servidor web na porta 80 com o protocolo TCP.

    Por aí já da para matar a charada!

  • GABARITO: ERRADO.

  • O IP é público e não da rede interna, Máquinas zumbis = ataque DDoS

    E

  • Ipv4:

    10.x.x.x

    172.x.x.x

    192.x.x.x

    = Intranet (rede interna)

  • Na minha visão o IP público mostra que o ataque vem de fora da rede interna, ademais o "controle" mencionado na questão é a partir da porta HTTP atacando o navegador da máquina, e não a máquina em si. Sem falar no que já foi citado pelos colegas, sobre o ataque de redes zumbis serem utilizados em ataques de negação de serviço DDoS

  • DDoS - Distributed Denial of Service

    ↳ É um ataque no qual um computador mestre pode gerenciar até milhões de computadores, chamados de zumbis.

    [...]

    Objetivo:

    ↳ Um ataque DDoS visa tornar um servidor, serviço ou infraestrutura indisponível. O ataque pode assumir várias formas:

    ☛ uma sobrecarga da largura de banda do servidor para o tornar indisponível

    • Ou,

    ☛ um esgotamento dos recursos de sistema da máquina, impedindo-a de responder ao tráfego legítimo.

    [...]

    Como é o procedimento?

    ↳ Por meio do DDoS, o computador mestre escraviza várias máquinas e as fazem acessar um determinado recurso em um determinado servidor todos no mesmo momento.

    ↳ Assim, todos os zumbis acessam juntamente e de maneira ininterrupta o mesmo recurso de um servidor!!!...

    DDoS - Várias máquinas deferem o ataque

    DOS - Apenas uma máquina defere o ataque

    ↳ Levando em consideração que os servidores web possuem um número limitado de usuários que se podem atender ao mesmo tempo, esse grande número de tráfego impossibilita que o servidor seja capaz de atender a qualquer pedido. O servidor pode reiniciar ou mesmo ficar travado dependendo do recurso que foi vitimado.

    ↳ No momento de um ataque DDoS, é enviada uma série de pedidos ao mesmo tempo a partir de vários pontos da web. A intensidade deste “fogo cruzado” torna o serviço instável, e, no pior dos casos, indisponível.

    [...]

    Questões Cespianas:

    1} Os ataques DDoS de camada de aplicação são caracterizados por explorar aspectos de arquitetura das aplicações e dos serviços para obstruir a comunicação; além disso, são difíceis de detectar e podem ser efetivos com poucas máquinas e taxas de tráfego não muito altas. (CERTO)

    2} Um ataque DDoS que utiliza protocolo DNS caracteriza-se por usar servidores de nomes para transformar consultas pequenas em cargas úteis muito maiores na resposta redirecionada à vítima. (CERTO)

    3} Em um ataque de DDoS, que objetiva deixar inacessível o recurso computacional para os usuários legítimos, um computador mestre controla milhares de computadores zumbis que acessam um sistema ao mesmo tempo (um servidor web, por exemplo), com o objetivo de esgotar seus recursos. (CERTO)

    4} DDOS (distributed denial of service) é um tipo de ataque que tem a finalidade de inviabilizar o funcionamento de um computador. Para isso, a partir de vários computadores, é enviada grande quantidade de requisições a determinado serviço, a fim de consumir os recursos do computador alvo do ataque. (CERTO)

    5} Ataques DDoS são causados por vários dispositivos, também chamados de botnet. (CERTO)

    [...]

    ____________

    Fontes: Wikipédia; CanalTech; Ovh; Questões da CESPE.

  • Gabarito: Errado.

    Não se trata de DDoS. Acredito que se trata de SQL injection.

    Bons estudos!

  • Gab. ERRADO

    BOT

    Controla remotamente o computador do usuário sem que o seja percebido. (DISCRETO) Chamado também de ZUMBI

    ·        Se comunica com o invasor ou foi automatizado.

    ·        Botnet é uma rede formada por centenas ou milhares de computadores infectados com bots.

    ·        Usados em ataques como de negação de serviço DoS ou DDoS. (RESPOSTA)

    ·        A comunicação entre o invasor e o computador infectado pelo bot pode ocorrer via canais de IRC, servidores Web e redes do tipo P2P, entre outros meios

  • REDES PRIVADAS

    10.0.0.0 ATÉ 10.255.255.255 → qualquer uma que comece com 10. (primeira classe)

    172.16.0.0 ATÉ 172.31.255.255 → que comece com 172.16 até 172.31 (segunda classe)

    192.168.0.0 ATÉ 192.168.255.255 → qualquer uma com 192.168.(terceira classe)

    ------------------------------------------------------

    Lembrando que:

    CLASSES IP

    1ª classe → 1 a 127 (R.H.H.H)

    2ª classe → 128 a 191 (R.R.H.H)

    3ª classe → 192 a 223 (R.R.R.H)

    224 a 239 → multicast

    240 a 255 → experimental

  • Detalhe colegas, uma maquina zumbi (BOT) é mais comumente utilizada em ataques de negação de serviço, mas isso não significa que não possa ser usada com a finalidade de furtar informões sensíveis da vitíma, apesar dessa função ser normalmente asssociada a um spyware


ID
2734111
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A equipe de segurança da informação de determinado órgão identificou uma tentativa de ataque com as seguintes características:

• IP de origem: identificado no roteador de Internet e no firewall (200.20.30.45)
• IP de origem: identificado na aplicação web (200.20.30.45)
• payload de HTTP: GET http:/servidor.com.br/admin/index.php?username=1'%20or%20'1'%20=%20'1&password =1'%20or%20'1'%20=%20'1  
Os analistas de segurança levantaram hipótese de existência de regras no firewall que permitiam o acesso de todos os segmentos, internos e externos, ao servidor web na porta 80 com o protocolo TCP. Identificaram também que a aplicação web atacada possuía controle de acesso ao ambiente de administração baseado nos perfis das credenciais e do range de IPs internos da rede corporativa.


Considerando essa situação hipotética e as boas práticas de segurança da informação, julgue o item a seguir.

O ataque descrito foi uma tentativa de quebrar a confidencialidade da informação presente no servidor web.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é Certo.

     

    No momento em que se tenta obter os dados de acesso localizados no servidor, que são confidenciais, é uma tentativa de quebrar a confidencialidade.

  • Gabarito Certo

    Confidencialidade é a propriedade da informação pela que não estará disponível ou divulgada a indivíduos, entidades ou processos sem autorização. Em outras palavras, confidencialidade é a garantia do resguardo das informações dadas pessoalmente em confiança e proteção contra a sua revelação não autorizada.

     

    HTTP: GET http:/servidor.com.br/admin/index.php?username=1'%20or%20'1'%20=%20'1&password =1'%20or%20'1'%20=%20'1 

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • payload de HTTP: GET http:/servidor.com.br/admin/index.php?username=1'%20or%20'1'%20=%20'1&password =1'%20or%20'1'%20=%20'1

    O link acima identifica que o invasor está solicitando a senha - usuário do destinatário.

     

    GABARITO: Correto.

     

  • Confidencialidade - apenas a um determinado grupo autorizado.
  • Confidencialidade é a propriedade da informação pela que não estará disponível ou divulgada a indivíduos, entidades ou processos sem autorização. Em outras palavras, confidencialidade é a garantia do resguardo das informações dadas pessoalmente em confiança e proteção contra a sua revelação não autorizada.

  • Só discordo quando a questão diz que o atacante deseja ter acesso a informações confidenciais do servidor web. Na verdade seria do servidor de dados através do servidor web. Errei por esse detalhe e é uma interpretação forçada da banca.

  • payload de HTTP: GET http:/servidor.com.br/admin/index.php?username=1'%20or%20'1'%20=%20'1&password =1'%20or%20'1'%20=%20'1

    O invasor quer "pegar" o nome do usuário e senha. 

  • Confidencialidade ou sigilo: proteger uma informação contra acesso não autorizado

  • Errei porque achei que fosse quebra da Integridade.

    Segue o jogo!

  • Técnica mais conhecida com SQL Injection , mais informações você pega na fonte a seguir https://www.acunetix.com/websitesecurity/sql-injection/
  • A injeção de SQL (ou SQL injection) é uma vulnerabilidade de segurança da web que permite que um invasor interfira nas consultas que um aplicativo faz ao seu banco de dados. Geralmente, permite que um invasor visualize dados que normalmente ele não é capaz de recuperar. _________________________ Injeção de SQL é um tipo oculto de ataque cibernético em que o cibercriminoso insere o código dele em um site para violar as medidas de segurança e acessar dados protegidos. Uma vez instalado, ele pode controlar o banco de dados do site e sequestrar informações do usuário.

ID
2734114
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A equipe de segurança da informação de determinado órgão identificou uma tentativa de ataque com as seguintes características:

• IP de origem: identificado no roteador de Internet e no firewall (200.20.30.45)
• IP de origem: identificado na aplicação web (200.20.30.45)
• payload de HTTP: GET http:/servidor.com.br/admin/index.php?username=1'%20or%20'1'%20=%20'1&password =1'%20or%20'1'%20=%20'1  
Os analistas de segurança levantaram hipótese de existência de regras no firewall que permitiam o acesso de todos os segmentos, internos e externos, ao servidor web na porta 80 com o protocolo TCP. Identificaram também que a aplicação web atacada possuía controle de acesso ao ambiente de administração baseado nos perfis das credenciais e do range de IPs internos da rede corporativa.


Considerando essa situação hipotética e as boas práticas de segurança da informação, julgue o item a seguir.

O ataque em apreço foi identificado por um firewall do tipo statefull pela característica de inspeção em profundidade, recurso de IPS embarcado, mediante a aplicação do conceito de segurança em camadas.

Alternativas
Comentários
  • Não menciona nada sobre estado de conexão. E também um firewall filtro de pacotes apenas não enxergaria o payload HTTP.

  • Nesta questão o que foi identificado pela equipe, não consta nada sobre o BLOQUEIO do possível ataque(o que faz um IPS) e sim apenas alertas (o que faz um IDS).

  • Erro da questão: quando informa que há IPS embarcado, o IPS (Intrusion Prevention System) é um sistema de prevenção à intrusão. Em nenhum momento a questão informou que automaticamente foi negado algum acesso ou rejeitada alguma conexão/pacote. Isso é caso de extrapolação ao texto.


    Ademais, com máxima vênia, não é possível determinar que o firewall é stateless, stateful ou proxy, pois o firewall com filtro de estado e o firewall proxy também fazem filtro de pacotes.


    Além disso a questão trata de payload de HTTP, assim dá uma aparência que o firewall seria de aplicação/proxy, ou havia um IDS identificando tráfego suspeito e informando, ou ainda que o servidor de aplicação gerou o log.


    Dessa forma o firewall pode não ser stateful e não havia IPS bem configurado.



    = = = Alguns conceitos importantes = = =

    Filtros de Pacotes [1]

    A filtragem, em geral, é limitada a duas camadas: a de rede, que é onde ocorrem, por exemplo, o endereçamento dos equipamentos da rede e os processos de roteamento; e a camada de transporte, onde estão protocolos, como o TCP e o UDP, que permitem o tráfego de dados. 


    Firewall de Estados (Stateful Firewall) [1]

    Com o tempo, foram surgindo aperfeiçoamentos ao Stateful Inspection, como o Deep Packet Inspection, ou SMLI (Stateful Multi-Layer Inspection), que consiste na inspeção de todas as 7 camadas do modelo ISO. 


    Firewall de aplicação ou Proxy [1]

    o Firewall de Aplicação é normalmente instalado junto à plataforma da aplicação, atuando como uma espécie de Proxy. Esta tecnologia é capaz de mapear todas as transações que acontecem na camada de aplicação web, além de poder avaliar HTTPS criptografadas que não seriam analisadas por firewalls tradicionais.


    IDS [2]

    Um Sistema de Detecção de Intrusão (Intrusion Detection System - IDS) é um software que automatiza o processo de detecção de intrusão.


    IPS [2]

    Um Sistema de Prevenção de Intrusão (Intrusion Prevention System - IPS) é um software de prevenção de intrusão. Tem a capacidade de impedir possíveis incidentes.


    Fontes de pesquisa:

    [1] https://www.gta.ufrj.br/grad/13_1/firewall/classificacao.html


    [2] https://www.gta.ufrj.br/grad/12_1/ids/ConceitodeIDS.html

  • MÉTODO NISHIMURA:

    1) Quando a questão explica sobre determinado assunto, geralmente, a assertiva é verdadeira;

    2) Quando a questão impõe algo, geralmente, a assertiva é falsa;

    3) Quando a questão compara duas tecnologias, geralmente, a assertiva é falsa;

    4) Quando a questão "fala mal" "menospreza" determinada tecnologia, geralmente a assertiva é falsa;

    5) Quando a questão enumera itens, se todos os itens pertencem ao mesmo grupo/programa, a assertiva é verdadeira;

    6) Se um dos itens, geralmente o último, não faz parte do grupo/programa, a assertiva é falsa;

    7) Estas palavras indicam uma questão certa: pode(m), permite(m), é possível, pode ser...

    8) Estas palavras indicam uma questão errada: automaticamente, deve. deve-se, só, somente, não permite, não sendo possível, sempre, é necessário, necessariamente.

  • IDS é o responsável pela detecção.

    IPS é o responsável pela prevenção.

    Gabarito Errado.

  • Vamos lá tentar responder essa bagaça:

    • IP de origem: identificado no roteador de Internet e no firewall (200.20.30.45) -- perceba q aqui temos um firewall na camada de rede.

    • IP de origem: identificado na aplicação web (200.20.30.45) -- não se pode concluir q há um firewall na camada de aplicação. Ele fala q o IP foi identificado na aplicação...uma aplicação decente sempre tem um log de registro de acesso e o IP e diversas outras informações ficam registradas nela, sem a necessidade de precisar consultar firewall para saber o IP de acesso.

    • payload de HTTP: GET http:/servidor.com.br/admin/index.php?username=1'%20or%20'1'%20=%20'1&password =1'%20or%20'1'%20=%20'1  -- reparem q quem faz esse tipo de análise é um firewall de aplicação(na verdade, um proxy). Aqui, sim, temos a confirmacao de q se trata de um firewall no nivel de aplicacao.

    Complementando, cito o colega Raphael, q respondeu acertadamente q "Como o sistema não agiu e somente identificou, leva-se a crer ser um sistema de detecção e não intrusão, o IDS". Esse eh o erro.

    E como , na visão de [1], "nos Firewalls stateful, a verificagéo dos pacotes engloba as camadas de enlace, rede (camadas 1 e 2), e pode englobar a camada de transporte (camada 3) do TCP/IP". presume-se ainda, q há na rede, tanto firewall statefull, como stateless.

    Fonte:

    [1] Segurança Da Informação Descomplicada, Sócrates Arantes Teixeira Filho

  • Web/Porta 80=HTTP ->Camada de Aplicação

    Analise de Payload -> Análise conteúdo

    Tem todas as características de um Firewall de Aplicação (Proxy)

    Como o sistema não agiu e somente identificou, leva-se a crer ser um sistema de detecção e não intrusão, o IDS

  • GABARITO: ERRADO.

  • Falou em existência de regras no firewall, é stateless.

  • Quem sabe o conceito do IPS acerta a questão. Em nenhum momento o enunciado deu que houve reação ativa da máquina impedindo o ataque e realizando contramedidas.

  • Nada na questão indica que é um firewall do tipo stateful nem que é um IPS

  • Erro da questão: colocaram IPS ao invés de IDS, isso?

    IPS: ação ativa -> Sistema de Prevenção de Instrusos

    IDS: ação passiva -> Sistema de Detecção de Instrusos

    Qqr erro, chama no privado.

  • COMO É O CESPE, E OS ÓRGÃOS POLICIAIS FAZEM PARTE DAS POSSÍVEIS INSTITUIÇÕES BENEFICIADAS, ESSE ÚLTIMO DETALHE NÃO TORNA A QUESTÃO ERRADA.

    O PRIMEIRO TÓPICO CITADO POR VOCÊ, SIM

  • COMO É O CESPE, E OS ÓRGÃOS POLICIAIS FAZEM PARTE DAS POSSÍVEIS INSTITUIÇÕES BENEFICIADAS, ESSE ÚLTIMO DETALHE NÃO TORNA A QUESTÃO ERRADA.

    O PRIMEIRO TÓPICO CITADO POR VOCÊ, SIM

  • Lembrando que, nos firewalls, só é permitida a implementação de IDS.

  • Stateless x Stateful

    Stateless 

    Uma aplicação ou processo stateless são recursos isolados. Nenhuma referência ou informação sobre transações antigas são armazenadas, e cada uma delas é feita do zero.Por exemplo, uma transação stateless pode ser uma pesquisa online que você faz para tirar alguma dúvida.

    Stateful

    As aplicações e os processos stateful são aqueles que podem ser usados mais de uma vez, como e-mails e serviços bancários online. Eles são executados com base no contexto das transações anteriores. 

    Se você precisa de informações temporárias com rapidez, stateless é a opção, no entanto, se a aplicação exige o armazenamento das informações de todas as sessões, escolha o modelo stateful.

  • O erro está em dizer que foi um IPS, pois se trata de um WAF

    OWAF (web application firewall) é um novo tipo de firewall criado para combater as ameaças que estãoalémdas capacidades dos firewalls tradicionais. Ele cria uma barreira entre o seu serviço baseado na web e todo o resto da Internet,

    PARTE DA QUESTÃO "IP de origem: identificado na aplicação web"

  • Amigo Yuri, esse último "detalhe" torna sim a questão errada. Não entendi o "como é o Cespe...", mas enfim.

    Quando o enunciado restringiu-se ao Sinarm (obrigatoriamente ao Sinarm), descartou o Sigma tornando a questão errada.

    Bons papiros.

  • Acredito que, além de outros erros da assertiva, o firewall mais apropriado seria o Stateless

  • • Obs: IP de origem: identificado na aplicação web (200.20.30.45)

    • Esse firewall statefull é o de segunda geração, ele também é conhecido como filtro de sessão, serve para prever se irá ter prolemas em uma rede; ele basicamente analisa os pacotes em tempo real.

    Essa característica é de um firewall de aplicação, ou também firewall de proxy: Que funciona como um intermediário entre a internet e as maquinas, fazendo uma especie de filtro, está diretamente relacionado com o uso de protocolos de aplicação na Web, mas também em todos protocolos do modelo TCP/IP.

    Errado, em aplicação WEB é utilizado o firewall de proxy ou de aplicação.

  • Concordo ctg!

  • Amigo,

    Esse método já foi muito eficiente. Infelizmente hoje não mais.

  • Errado, em aplicação WEB é utilizado o firewall de proxy ou de aplicação.

  • MÉTODO NISHIMURA É MEUS ZOVOS!
  • Matei a questão só pelo enunciado, afinal o conceito de segurança em camadas está ligado a Stateless (filtro de pacotes). Enquanto Statefull (Filtro de estados) analisa as conexões.

    Dica cespe: Comece pelo enunciado sempre, geralmente é possível responder a questão sem ler o texto


ID
2734117
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de tecnologias, processos e metodologias de soluções de becape, julgue o item que segue.

Recomenda-se, para arquivos pequenos e dinâmicos, a tecnologia de becape em fita — devido às suas características de armazenamento de longo prazo, baixo custo inicial e rápida recuperação dos dados —, em vez do becape em disco.

Alternativas
Comentários
  • As tecnologias de backup em fita NÃO tem um armazenamento de longo prazo em comparação ao backup em disco. Além disso, outra diferença é que a recuperação de dados em backup em disco é muito mais rápida que em uma fita de backup.

  •  

    Recomenda-se, para arquivos pequenos e dinâmicos, a tecnologia de becape em fita — devido às suas características de armazenamento de longo prazo, baixo custo inicial e rápida recuperação dos dados —, em vez do becape em disco.

     

    Não é rápida a recuperação dos dados, uma vez que é sequencial.

     

    Quanto ao armazenamento de longo prazo, até onde procurei é verdade.

     

    As fitas digitais atuais têm data de validade de aproximadamente 20 anos. A maioria dos discos rígidos apresenta algum tempo de falha muito antes disso Os discos apresentam um risco maior ao armazenamento de longo prazo porque suas peças móveis se deterioram mais rápido sem o uso.

     

    As fitas magnéticas possuem uma grande quantidade de espaço, consegue-se armazenar muitos dados, é indiscutivelmente o método mais BARATO de guardar informações atualmente e o tempo de duração com que os dados ficam armazenados é enorme, chegando a até meio século. Para se ter uma ideia do custo por espaço de uma fita magnética observe abaixo:

     

    http://www.dell.com/learn/br/pt/brbsdt1/sb360/article-disk-vs-tape

    http://fitamagneticaed2.blogspot.com/2015/11/fita-magnetica.html

  • Gabarito errado

     

    Backup em fita: infelizmente este ainda é um dos métodos mais comuns de backup em empresas.

     

    6 Razões de Porque Backup em Fita é uma Péssima Idéia. 

    1 – Fragilidade da Mídia

    2 – Ineficiente em Caso de Desastre

    3 – Transporte e Armazenamento Inadequado

    4 – Erro Humano

    5 – Inseguro

    6 – Tecnologia Obsoleta

     

    http://www.isengard.com.br/blog/6-razoes-de-porque-o-backup-em-fita-e-uma-pessima-ideia/

     

     

  • Gabarito Errado

    Ótima resposta da companheira Danielle !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Discordo do artigo que a Danielle trouxe. Primeiro que é um artigo de 2013 mas ainda fala de fitas DAT de backup, ano que já existia a tecnologia LTO-6 (formato que aceita compressão e criptografia). Segundo que fitas LTO duram vários anos se manuseadas e condicionadas corretamente. A tecnologia LTO-7 por exemplo suporta vários anos (de acordo com este link -  https://tapeonline.com/lto-7-faq - a fita LTO-7 suporta até 30 anos). Por fim, independente de qual seja a mídia para realização de backup/archiving, deve-se realizar testes de backup e prever a obsolescência da tecnologia utilizada.

     

    Para o caso dos drives LTO, o número atual suporta gravar a mídia da geração anterior e ler duas gerações atrás. Ex.: um drive LTO-7 é capaz de gravar uma mídia LTO-6 e ler outra LTO-5. Tudo isso influencia na vida útil do backup "frio" de dados.

     

    Voltando à questão, o erro está em dizer que é recomendado usar fitas devido às suas características de armazenamento de longo prazo, baixo custo inicial e rápida recuperação dos dados. O erro está em dizer que a recuperação é rápida. Por melhor que seja a tecnologia em fita, não se compara uma leitura sequencial a uma de acesso aleatório, como dos discos equivalentes à época (para este caso, considerem discos SAS de 10.000RPM, 15.000RPM e SSDs).

     

    Sendo assim, o colega Jubileu J. está correto.

  • Vantagens do backup em fita

    Menos peças móveis

    Portabilidade fora do local para a recuperação de desastres

    Armazenamento fácil e arquivamento de longo prazo

    Menor vulnerabilidade à disseminação de vírus

     

     

    Vantagens do backup  em disco

    Menor custo inicial

    Velocidade de acesso

    Disponibilidade

    Gerenciamento e uso fáceis

     

  • Errado.

     

    Resposta pefeita do Giordanno. Objetiva e indo no "x" da questão.

    Não tem como ter uma recuperação rápida em um acesso sequencial, como das fitas. Apesar de serem as mídias mais usadas para becape.

  • Ei, porque implicar tanto com a velocidade das fitas? Elas não são tão lentas como estão colocando aqui, observem abaixo:. 

    A questão é que se os arquivos são pequenos (infere-se baixo volume de dados) e dinâmicos, atualizados com frequência, por que usar uma fita? 

    A fita é interessante para grander volumes de dados, o que não parece ser o caso, e arquivos dinâmicos mudam constantemente, logo poderiam ser sobrescritos e a fita não permitiria o que implicaria a restauração de várias versões de um mesmo arquivo devido a gravação sequenciada (incremental), o que acham?

    https://www.dell.com/pt-br/work/shop/povw/dell-ultrium-lto-media

    Tipos de mídia

    Dados da LTO-8
    Capacidade (nativa): 12 TB*
    Capacidade (2,5:1 compactado): 30 TB
    Velocidade (nativa): taxa de transferência nativa de 300 MB/s por unidade de meia altura (1080 GB/h); taxa de transferência nativa de 360 MB/s por unidade de altura completa (1296 GB/h)
    Suporte para criptografia: sim
    Suporte para Worm: não

  • Oi pessoal. Ambos Gustavo e Giordano estão certos. As fitas não são lentas para realizar a escrita e leitura sequenciais, atualmente com grande largura de banda como foi demonstrado por Gustavo. Mas a restauração é mais lenta do que em discos como já foi observado por vcs. Para arquivos pequenos e dinâmicos(que se altera constantemente) backup em disco é mais vantajoso. Isso é especialmente importante na restauração de arquivos individuais ou pequenas quantidades de dados. Veja isto: "Velocidade de acesso Um armazenamento baseado em disco grava dados de forma aleatória e pode, portanto, recuperar rapidamente qualquer dado do disco. A fita, no entanto, começa no início e grava os dados na mídia de forma sequencial. Localizar um dado leva tempo, pois a unidade lê a fita inteira. O disco aumenta muito o acesso aos dados e reduz o tempo de restauração. Isso é especialmente importante na restauração de arquivos individuais ou pequenas quantidades de dados. Em caso de recuperação de desastres, alguns sistemas de backup em disco oferecem uma imagem completa dos dados e do sistema operacional, o que permite recursos de restauração plug-and-play extremamente rápidos." http://www.dell.com/learn/br/pt/brbsdt1/sb360/article-disk-vs-tape
  • Utilizam-se fitas , porém não é recomendável fazer Backup nelas.

  • Eu acho que o jogo é focar na matéria e no que a questão pede e não ficar discutindo quem é o mais certo hahahah erasoloquemefaltava

  • Lembram do VIDEOCASSETE (VHS)? Pois é, armazenamento em FITAS, são em FITAS mesmo! Iguais aquelas antigonas... Então é só usar a lógica. Aquilo tem grande durabilidade? Não né gente... é uma técnica obsoleta...

  • BECKUP EM FITA É SEGURO, ACESSO SEQUENCIAL. PORÉM O CUSTO É CARO E SEU PROCESSO É LENTO.

  • Aonde no meu comentário diz que a fita é de curta duração?

    Dificilmente volto nas questões, essa foi uma exceção. Por isso, caso meu comentário esteja errado, favor avisar no privado para que eu possa retificá- lo, pois comentar aqui, como disse, de pouco adianta.

  • É SÓ LEMBRAR QUANDO VOCE ESCUTAVA UMA MUSICA EM FITA E DEPOIS QUERIA VOLTAR NAQUELA MUSICA DE NOVO O TRABALHO QUE DAVA,PORÉM AINDA É MUITO USADA EM EMPRESAS.

  • Fita = longo prazo, arquivos grandes.

    Errado

  • Ano: 2018 Banca: Órgão: Prova:

    Acerca de tecnologias, processos e metodologias de soluções de becape, julgue o item que segue.

    Recomenda-se, para arquivos pequenos e dinâmicos, a tecnologia de becape em fita — devido às suas características de armazenamento de longo prazo, baixo custo inicial e rápida recuperação dos dados —, em vez do becape em disco.

    A questão é que se os arquivos são pequenos (infere-se baixo volume de dados) e dinâmicos, atualizados com frequência, por que usar uma fita? 

    A fita é interessante para grander volumes de dados, o que não parece ser o caso, e arquivos dinâmicos mudam constantemente, logo poderiam ser sobrescritos e a fita não permitiria o que implicaria a restauração de várias versões de um mesmo arquivo devido a gravação sequenciada (incremental), o que acham?

    https://www.dell.com/pt-br/work/shop/povw/dell-ultrium-lto-media

    Tipos de mídia

    Dados da LTO-8

    Capacidade (nativa): 12 TB*

    Capacidade (2,5:1 compactado): 30 TB

    Velocidade (nativa): taxa de transferência nativa de 300 MB/s por unidade de meia altura (1080 GB/h); taxa de transferência nativa de 360 MB/s por unidade de altura completa (1296 GB/h)

    Suporte para criptografia: sim

    Suporte para Worm: não

  • FITA armazenamento mais rápido recuperação mais lenta

    DISCO armazenamento mais demorado recuperação mais rápida

    [...]

    Seguindo...

    ROBÔ DE BACKUP → backup em fita

    ➥ Procedimento em que várias cópias dos dados são criadas em várias fitas para serem armazenadas em diferentes locais e pontos de armazenamento.

    ➥ Isso, serve para garantir que, caso o desastre ocorra em um local, como:

    • Incêndio;
    • Danos causados pela tempestade; ou
    • Terrorismo,

    Os dados não serão destruídos e capazes de restauração sem problemas.

    [...]

    VANTAGEM

    Capacidade de armazenamento relativamente alta se comparada ao seu preço;

    Estarão devidamente seguros em um local à parte do original;

    Os dados não serão destruídos; e

    São capazes de serem restaurados sem problemas.

    [...]

    DESVANTAGEM

    Não possui inteligência para evitar a cópia de dados idênticos mais de uma vez.

    • Quando é possível realizar backup diferencial e/ou incremental, a restauração é extremamente complexa;

    Pode levar horas para fazer a gravação e recuperação dos dados.

    • Fora que não há um jeito fácil de manter múltiplas versões de um mesmo arquivo – versionamento;

    Para recuperar um arquivo ou pasta, é preciso primeiro encontrar a fita que contém o backup do dia desejado.

    • Descompactar o conteúdo, navegar e localizar o arquivo e restaurar para a localização.
    • Esse procedimento pode levar, de horas a dias;

    ► O manuseio físico das mídias requer tempo e intervenção manual, inviabilizando a restauração dos arquivos quando ocorrem deleções acidentais;

    ► O armazenamento é extremamente delicado, não apenas por roubo, mas pelo fato de o material ser sensível e inflamável.

    [...]

    QUESTÕES DE FIXAÇÃO

    Robô de backup, um sistema de hardware que permite movimentar as mídias trocando de servidor, realiza automaticamente o backup incremental, porém não restaura com garantia a qualidade dos dados.

    [...]

    ____________

    Fontes: www.iperiusbackup.net; Questões da CESPE; Colegas do QC.


ID
2734120
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de tecnologias, processos e metodologias de soluções de becape, julgue o item que segue.


A tecnologia de mídia LTO 8 é ideal para becapes de sistemas de CFTV em razão de suas características criptográficas e de armazenamento nativo de 6 TB por fita.

Alternativas
Comentários
  • Linear Tape-Open (LTO) é uma tecnologia de armazenamento de dados em fita magnética desenvolvida originalmente na década de 1990 como uma alternativa de padrões abertos a formatos proprietários de fita magnética que estavam disponíveis na época (DLT). Seagate, HP e IBM iniciaram o Consórcio LTO, que dirige o desenvolvimento e gerência de licenciamento e certificação dos fabricantes de mídia e mecanismo. O modelo de formulário-fator da tecnologia LTO atende pelo nome Ultrium, a versão original que foi lançado em 2000 e podia armazenar 100 GB de dados em um único cartucho. A versão mais recente foi lançada em 2012 e pode armazenar 2.5 TB no cartucho do mesmo tamanho. Desde 2002, a LTO tem sido a melhor escolha de formato de "fita" e é amplamente utilizada para pequeno e grande porte de sistemas computacionais, principalmente para HSM (Hierarchical Storage Management) e backup. Gabarito: Errado. Fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Linear_Tape-Open
  •  LTO 8 -  Entrega 12 TB de capacidade nativa e até 30 TB de capacidade comprimida

     LTO 7 = 6 TB Nativos 

  • Gabarito Errado

    As unidades de fita LTO-8 da Quantum fornecem proteção de dados confiável com uma capacidade e desempenho fantásticos, a um preço econômico. Além disso, elas usam menos energia do que as unidades LTO-5, tornando-se uma solução mais ecológica e mais eficiente energeticamente.

    Desempenho rápido de backup e restauração – a velocidades até 750 MB/s (2,7 TB/h)*

    Proteção de 30 TB de dados em cada cartucho*

    Arraste e solte arquivos em formato nativo diretamente para a fita LTO usando o sistema LTFS, sem necessidade de software de backup

    Assegure a proteção com a encriptação AES de 256 bits baseada em hardware

    Funcionalidade WORM (Escreva Uma Vez, Leia Muitas)

    Capacidade de particionamento

    Uma geração de compatibilidade de leitura invertida

    * Assume compressão de 2.5:1

    A unidade LTO-8 utiliza a mais recente interface padrão da indústria – 6 GB/s Serial Attached SCSI (SAS) – para permitir uma fácil instalação e integração em seu centro de dados. As unidades de fita LTO-8 da Quantum também protegem seu investimento, fornecendo uma geração de compatibilidade de leitura e escrita invertida com as LTO-7.

     

     

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    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Já começa que CFTV nem indicado é para ser usado junto ao LTO.

  • muito bonita a questão. pena que não dá para entender uma caceta dela.

  • A tecnologia de mídia LTO 8 é ideal para becapes de sistemas de CFTV em razão de suas características criptográficas e de armazenamento nativo de 12 TB por fita.

    LTO-1 100 GB

    LTO-2 200 GB

    LTO-3 400 GB

    LTO-4 800 GB

    LTO-5 1.5 TB

    LTO-6 2.5 TB

    LTO-7 6  TB

    LTO-8 12 TB

    LTO-9 24 TB

    LTO-10 48 TB

    LTO-11 96 TB

    LTO-12 192 TB 

  • QUANDO COMECEI LER PENSEI NÃO TER ENTENDIDO,MAS QUANDO TERMINEI PARECIA QUE ESTAVA NO COMEÇO KKKK


ID
2734123
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de tecnologias, processos e metodologias de soluções de becape, julgue o item que segue.


A utilização da técnica de desduplicação na origem para a replicação de volumes entre equipamentos especializados de armazenamento de dados gera uma grande economia no consumo de dados que transitem em rede.

Alternativas
Comentários
  • Deduplicação de Origem A deduplicação na origem remove os dados redundantes em ambiente de produção, antes mesmo de serem enviados para o servidor de backup. A Deduplicação na origem usa softwares de que comunicam com o servidor de backup comparando os novos dados com os dados já armazenados e caso o servidor ou appliance já tenha uma cópia previamente armazenada desses dados, os mesmos não serão enviados pela rede, como consequência diminuindo o trafego da rede e melhorando o desempenho no armazenamento. A desvantagem de utilizar a deduplicação na origem é que ela utiliza o poder de processamento do próprio servidor de produção, podendo assim afetar o desempenho de outras aplicações rodando no servidor. A deduplicação na origem é altamente recomendada em ambientes virtualizados devido a grande quantidade de dados redundantes geradas nos arquivos de disco .vmdk da maquina virtual. Outro cenário recomendado é para backup de sites menores e remotos onde o aumento do uso da CPU no processo de backup não causa grande impacto nos servidores. Fonte: http://www.infortrendbrasil.com.br. Gabarito: Correto
  • Gabarito Certo

     

    As organizações lidam como crescimento de dados a cada minuto. Uma maneira de obter vantagem sobre o backup de dados tradicional é literalmente reduzir o tamanho dos dados utilizando a tecnologia de desduplicação de dados.

     

     Hoje é possível obter ainda mais ganhos no armazenamento, rede e desempenho de backup, unindo o uso do disco com a tecnologia de desduplicação. A tecnologia de desduplicação eleva ainda mais o backup baseado em disco. A grande inovação da desduplicação é a capacidade de eliminar os dados redundantes de backup, os quais costumavam exigir centenas de terabytes de disco e que agora podem ser reduzidos em um décimo – ou ainda menos – do tamanho original.

     

    http://www.aliancatecnologia.com/conteudo/2015/05/o-que-e-desduplicacao-e-o-que-sua-empresa-precisa-saber/

  • Correto.

     

    A desduplicação de dados busca redundância de sequências de bytes em grandes janelas de comparação. Sequências de dados (com mais de 8 KB) são comparadas com o histórico de outras sequências. A primeira versão de uma sequência armazenada exclusivamente é referida, em vez de ser armazenada novamente. Esse processo é inteiramente ocultado de usuários e aplicativos, de modo que o arquivo inteiro é legível depois de gravado.

     

    Quem usa a desduplicação de dados e por quê

    A desduplicação é ideal para operações altamente redundantes como o backup, que exige copiar e armazenar repetidamente o mesmo conjunto de dados diversas vezes para fins de recuperação durante períodos de 30 a 90 dias. Como resultado, empresas de todos os portes dependem do backup e recuperação com desduplicação para obter backup e recuperação rápidos, seguros e econômicos.

     

    Como funciona a desduplicação de dados

    A desduplicação segmenta o fluxo de dados de entrada, atribui um identificador exclusivo aos segmentos de dados e compara esses segmentos aos dados armazenados anteriormente. Se o segmento for exclusivo, ele será armazenado no disco. No entanto, se um segmento de dados recebido for uma duplicação do que já foi armazenado, uma referência será criada e ele não será armazenado novamente.

    Por exemplo, um arquivo ou volume a partir do qual é feito backup semanal cria um volume significativo de dados duplicados. Os algoritmos de desduplicação analisam os dados e armazenam apenas os segmentos compactados e exclusivos de um arquivo. Esse processo pode fornecer uma média de redução de 10 a 30 vezes nos requisitos de capacidade de armazenamento, com políticas médias de retenção de backup sobre os dados corporativos normais. Isso significa que as empresas podem armazenar de 10 a 30 TB de dados de backup em 1 TB de capacidade de disco físico, o que gera grandes benefícios econômicos.

     

    Benefícios da desduplicação de dados

    Eliminar dados redundantes pode reduzir consideravelmente os requisitos de armazenamento e melhorar a eficiência da largura de banda. Como o armazenamento primário se tornou mais barato no decorrer do tempo, as empresas costumam armazenar diversas versões das mesmas informações, para que novos funcionários possam reutilizar trabalhos concluídos anteriormente. Algumas operações, como o backup, armazenam informações extremamente redundantes.

    A desduplicação reduz os custos de armazenamento, pois menos discos são necessários. Ela também melhora a recuperação de desastres, pois há muito menos dados a transferir. Em geral, dados de backup e de arquivamento incluem muitos dados duplicados.

    Os mesmos dados são armazenados repetidas vezes, consumindo espaço de armazenamento desnecessário em disco ou fita, eletricidade para resfriar as unidades de disco ou fita e largura de banda para replicação. Isso cria uma rede de ineficiência de custos e recursos dentro da organização.

     

    https://brazil.emc.com/corporate/glossary/data-deduplication.htm

  • Não seria deduplicação? Se aparecesse desduplicação na prova estaria certo?

  • A confiança dos incautos no método Nishimura é pouco inteligente

  • A deduplicação na origem remove os dados redundantes em ambiente de produção, antes mesmo de serem enviados para o servidor de backup. Por consectário lógico, eles não serão enviados pela rede, diminuindo, assim, o tráfego da rede e melhorando o desempenho no armazenamento.

    C

  • Por Exemplo, Quando Pesquisamos as Questões no QConcursoS (Por assuntos, bancas, anos, etc.), As vezes aparecem questões repetidas para resolvermos (Não implica desduplicação); A Desduplicação Impede que os arquivos seja repetidos nos backups seguintes. A desduplicação é utilizado no Backup Incremental, mas não utilizado no Backup Diferencial.

  • Na computação, a desduplicação de dados é uma técnica para eliminar cópias duplicadas de dados repetidos. Um termo relacionado e um tanto sinônimo é armazenamento de instância única.

    Gab. C

  • Deduplicação, ou desduplicação, remove dados redundantes, o que fornece ao sistema mais espaço de armazenamento.

    Pensa, com dados repetidos vc precisaria de 100 BKPs, retirando os dados repetidos, vc precisaria de 60 BKPs, economizou ou não economizou?

  •   §  DEDUPLICAÇÃO: REMOVER DADOS DUPLICADOS;

    IN-LINE: remove as redundâncias DURANTE O PROCESSO de backup. “antes de salvar”

    = PÓS-PROCESSAMENTO: faz backup de tudo, DEPOIS REMOVE;

    DE ORIGEM: remove duplicatas ANTES de fazer o backup;

    =DE DESITINO: remove dados duplicados APÓS SALVAR, separado da produção;

    ----------------

    @focopolicial190

  • Minha nossa, muitos comentários técnicos, vou tentar simplificar para você que só quer marcar a bolinha certa na hora da prova.

     Desduplicação: processo usado para diminuir a quantidade de dados armazenados.

    A ideia é fazer com que, no sistema de arquivos, nunca exista dois ou mais computadores armazenando os mesmos dados. Com isso, ganha-se espaço em disco e diminuição no tempo de backup.

    Dados redundantes são evitados, ou seja, temos uma redução do espaço em disco.

    Também gera uma economia para as empresas de TI, que não precisam pagar por mais espaço no armazenamento em nuvem, por exemplo.

  • CERTO.

    [...]

    BACKUP COM DEDUPLICAÇÃO

    Também chamado de desduplicação, é uma nova tecnologia para gerenciar o crescimento de dados e fornecer proteção de dados. Para eliminar dados redundantes do storage, essa técnica de backup salva uma única cópia de dados idênticos e substitui todas as outras por indicadores que apontam para essa cópia.

    Em outras palavras, é uma técnica para otimizar espaço em disco. Esta técnica visa economizar espaço em discos em que o dado já escrito é reaproveitado, em vez de ser escrito mais de uma vez.

    • Ele é utilizado, geralmente, em ambientes corporativos de datacenter!

    [...]

    Como ele pode ser feito? Bom, pode ser feito baseada em arquivo, bloco ou byte. Veja:

    Baseada em arquivo é feita a partir do hash do arquivo, sendo mais barato computacionalmente, mas é pouco eficiente em ambientes com muitos arquivos.

    Bloco Possui maior overhead, conseguindo comparar pedaços de dados (blocos), sendo útil em casos de VMs ou arquivos de imagens. Em casos de informações parecidas, há uma boa taxa de desempenho.

    Byte É a com maior custo computacional, mas consegue melhor resultado, pois substitui sequências de dados por ponteiros, sendo o mais eficiente.

    Questão:

    A realização de becape com deduplicação de destino caracteriza-se pela realização do processamento e da remoção dos dados redundantes após o envio dos dados do ambiente de produção para o sistema servidor de becape. CERTO ☑

    R: A desduplicação de dados é uma técnica de becape que gerencia o crescimento explosivo de dados, fornece proteção e elimina dados redundantes do armazenamento, salvando uma única cópia dos dados idênticos e substituindo todas as outras por referência para essa cópia. (CESPE)

    [...]

    ____________

    Fontes: Questões da CESPE; Colegas do QC.

  • Gab. C

    Remove as redundâncias antes dos dados serem transmitidos


ID
2734126
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de tecnologias, processos e metodologias de soluções de becape, julgue o item que segue.


A tecnologia de becape de SnapShot destaca-se em cenários computacionais que requeiram cópias instantâneas de volumes e baixo consumo de armazenamento, visto que preserva os blocos de forma individualizada, consumindo armazenamento somente para os blocos novos ou alterados.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Incrementando a resposta da companheira Danielle, não confundir SnapShot com Backup, embora possa muitas vezes ser usada como tal. Mas, o backup envolve ações como enviar para fora desse ambiente cópias dos seus arquivos, das suas máquinas virtuais. O SnapShot é uma fotografia do estado atual da sua máquina virtual, feita no próprio disco onde ela está armazenada.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Alguns sistemas implementam o Snapshot como Backup incremental, ou seja, copiando apenas (igual o somente da questão) o que foi modificado. 

    Se ele coloca incremental na questão, a gente matava!

     

    Com vênia, pessoal, vamos comentar o foco da resposta. o filé! 

    pois levando em conta que resolusão de questão é o ponto final da preparação (ao menos na teoria), quem aqui tem tempo de ficar lendo comentario de 15, 20, 30 linhas? que é oq se tem em quase todo comentario. 

    isso é para parte teorica fofo

  • Snapshot- foto instantânea - o screenchot é um snapshot
  • Achei essa questão ruim. Primeiro, atribuir a função de backup pra um snapshot é controverso, inclusive alguns autores falam em não confundir snapshot com backup. Segundo, achei a questão ruim porque temos alguns tipos de snapshot, a exemplo: write-on-copy e clone/split-mirror, este realiza uma cópia completa do volume/sistema, enquanto aquele faz o que a questão cita. Por isso acho que o gabarito deveria ser ERRADO.

  • Snapshots são uma forma comum de proteger dados e sistemas. Minimizam tanto o tráfego de dados quanto a carga necessária para criá-los em comparação a um backup.

    Um storage snapshot não consome nenhum espaço por padrão no momento da sua criação. É apenas uma cópia dos metadados, que contém as informações sobre os dados fotografados e que é usada tanto para fins de rastreamento quanto para salvar alterações baseadas no ponteiro de controle.

  • nunca nem vi 

  • Resposta: CERTO


    MÉTODO NISHIMURA:

    1) Quando a questão explica sobre determinado assunto, geralmente, a assertiva é verdadeira;


    2) Quando a questão impõe algo, geralmente, a assertiva é falsa;

    3) Quando a questão compara duas tecnologias, geralmente, a assertiva é falsa;

    4) Quando a questão "fala mal" "menospreza" determinada tecnologia, geralmente a assertiva é falsa;

    5) Quando a questão enumera itens, se todos os itens pertencem ao mesmo grupo/programa, a assertiva é verdadeira;

    6) Se um dos itens, geralmente o último, não faz parte do grupo/programa, a assertiva é falsa;

    7) Estas palavras indicam uma questão certa: pode(m), permite(m), é possível, pode ser...

    8) Estas palavras indicam uma questão errada: automaticamente, deve. deve-se, só, somente, não permite, não sendo possível, sempre, é necessário, necessariamente.

  • As funções Snapshot fornecem cópias instantâneas de dados que se parecem e se comportam como backups completos sem consumir o espaço em disco equivalente. As imagens instantâneas (snapshots) são ideais para várias aplicações, incluindo testes de backup, ou de desenvolvimento, análise da informação e mineração de dados.

  • E os dados do Snapshot? não consomem espaço não?

  • ninguem esta respondendo o erro exatamente da questao, seus retardados, as pessoas que n conhecem nocoes de informatica dependem de um comentario serio e objetivo

  • Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares!!!

  • Traduzido do inglês, snapshot era somente um sinônimo de retrato instantâneo. Com o passar do tempo, o termo passou a ser empregado também como cópia de ambientes como imagens em vídeo, memória,  ou dos .

    Muito usado em infraestruturas de TI como data-centers, o snapshot é um retrato fiel de uma determinada situação do ambiente, seja ela de vídeo (screenshot), dados ou de memória. Profissionais da tecnologia da informação (T.I) usam essa ferramenta em ambientes virtualizados antes de fazer atualizações em seus servidores,  e softwares, sempre com o objetivo de registrar a situação ("fazendo uma foto") num dado momento para posterior recuperação do sistema em caso de problemas. Como qualquer outra tecnologia de proteção de dados, os snapshots são de grande ajuda para manter sistemas de computação em funcionamento.

  • Marquei como: E

    Resultado: Errei

  • Resumo só o filé: As funções Snapshot fornecem cópias instantâneas de dados que se parecem e se comportam como backups completos sem consumir espaço em disco equivalente. Consumindo armazenamento somente para os blocos novos ou alterados.

    -> (É DA ''FAMÍLIA'' DOS BKPS INCREMENTAIS).

  • A questão pode confundir ao tratar Snapshots como uma forma de backup. De certa forma, pode soar como extrapolação, mas em sentido amplo, é aceitável, sim. Até porque a definição foi corretíssima.

    O snapshot fornece cópias instantâneas dos dados sem consumir muito espaço em disco. Essas imagens instantâneas são ideais para diversas aplicações, incluindo testes de backup ou de desenvolvimento, análise da informação e mineração de dados.

    DEFINIÇÃO

    Snapshot é o registro do estado de um sistema, aplicação ou arquivos em determinado ponto no tempo.

    Cria-se uma imagem (uma fotografia – daí a origem do nome) do estado dos dados em um momento específico, a fim de estabelecer um ponto de restauração caso haja algum tipo de falha ou erro.

    Resumindo: Snapshots são registros de status de um dispositivo ou sistema num determinado instante, com a função de organizar a restauração em caso de falha.

    Fonte: controle.net

  • Outras questões Cespe sobre SNAPSHOT (foto instantânea):

    CESPE/2018: A respeito de escalabilidade, segurança, balanceamento de carga, fail-over e replicação de estados em sistema gerenciador web, julgue o item subsequente.

    O fato de várias ferramentas de snapshots configurarem uma validade para cada cópia e, vencido o prazo, cópia ser apagada e o espaço reutilizado para um novo becape é um problema que pode ser solucionado, em um sistema gerenciador web, por meio da desduplicação na origem, tecnologia que permite guardar apenas os segmentos de dados únicos das VMs em cada snapshot, o que economiza tanto em armazenamento como em I/O de becape e tráfego na rede.

    CERTO

    CESPE/2018: snapshot do tipo copy-on-write cria uma cópia em determinado tempo, entretanto não é capaz de atualizá-la se ocorrerem mudanças nos dados.

    ERRADO

    Sim, o snapshot copy-on-write permite que os dados sejam atualizados

    CESPE/2018: Com relação a snapshot de becape em dispositivos do tipo storage, julgue o item que se segue.

    Snapshots do tipo clone/split-mirror são mais demorados que os do tipo copy-on-write, porque, no primeiro tipo, todos os dados são copiados quando o clone é criado.

    CERTO

    Bons estudos!

  • Snapshot é o registro do estado de um sistema, aplicação ou arquivos em determinado ponto no tempo. Cria-se uma imagem (uma fotografia – daí a origem do nome) do estado dos dados em um momento específico, a fim de estabelecer um ponto de restauração caso haja algum tipo de falha ou erro.

    Resumindo: Snapshots não são cópias de backup: são registros de status de um dispositivo ou sistema num determinado instante, com a função de organizar a restauração em caso de falha.

  • Método Nishimura é meus zovos.

ID
2734129
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de tecnologias, processos e metodologias de soluções de becape, julgue o item que segue.


Situação hipotética: Ao definir sua política de becape, um analista de tecnologia da informação optou por trabalhar com cópias diárias incrementais e semanais do tipo completas. Assertiva: Nessa situação, a opção pelo becape incremental diário proporcionará economia em armazenamento de dados, uma vez que essa metodologia gravará somente os dados novos e(ou) alterados desde o último becape.

Alternativas
Comentários
  • O benefício de um backup incremental é que será copiada uma menor quantidade de dados do que um completo. Assim, esse backup será realizado mais rápido e necessitará menos espaço de armazenamento. Gabarito: Correto
  • Gabarito certo

     

    Backup Incremental

     

    Cópia de todos os dados que foram modificados desde o último backup de qualquer tipo. O benefício de um backup incremental é que será copiada uma menor quantidade de dados do que um completo. Assim, esse backup será realizado mais rápido e necessitará menos espaço de armazenamento.Por outro lado, a recuperação dos dados envolve um procedimento mais complexo e potencialmente mais lento.

     

    Backup Diferencial

     

    A operação de backup diferencial é semelhante a um incremental na primeira vez em que é realizada, na medida em que irá copiar todos os dados alterados desde o backup anterior. No entanto, cada vez que é executado após o primeiro backup, serão copiados todos os dados alterados desde o backup completo anterior e não com relação ao último backup.

     

    O backup diferencial armazena os dados alterados desde o último backup full. Assim, ele irá armazenar mais dados do que o incremental, embora normalmente menos do que o backup completo. Isso exigirá mais espaço e tempo de backup que os backups incrementais. Por outro lado, a recuperação dos dados tende a ser mais rápida do que o backup incremental já que só é necessário o último backup diferencial e o último backup full, enquanto o incremental necessita de todos os incrementais e o ultimo backup full.

     

    Backup Full ou Completo

     

    O mais básico e completo tipo de backup é o full. Como o próprio nome diz, o backup full faz cópias de todos dados para outro conjunto de mídia, que pode ser fita, disco, um DVD ou CD. Se uma organização possui a política de realizar backup todos os dias, todos os dados serão copiados diariamente, independente de terem sido modificados ou não.

     

    http://www.aliancatecnologia.com/conteudo/2015/05/quatro-tipos-de-backup/

  • Gabarito Certo

    Um backup incremental é uma cópia dos dados criados e modificados desde a última execução debackup, tanto incremental quanto completa. Umbackup diferencial é uma cópia dos dados criados e modificados desde o último backup completo.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
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  • o nome já diz!

  • Gabarito C

     

    Um bizú que sempre me ajuda:

     

    Backup increMental  = Marca o bit arquivo (Marca o que foi realizado o backup, e só inclui no próximo bakup increMental o que foi alterado)

     

    Backup difereNcial = Não marca o bit arquivo (Não marca o que foi realizado o backup, logo, no próximo backup difereNcial, todos os dados serão incluídos novamente no backup)

     

    Espero ter ajudado! A luta continua!

  • CERTO

    (2016/CESPE/TCE-SC) O becape do tipo incremental provê o uso mais eficiente do espaço de armazenamento, uma vez que não gera cópias duplicadas de arquivos, porém suas restaurações são mais lentas e mais complexas em comparação aos processos dos becapes full (completo) e diferencial. CERTO

  • ''Situação hipotética: Ao definir sua política de becape, um analista de tecnologia da informação optou por trabalhar com cópias diárias incrementais e semanais do tipo completas.''

    Esse é um procedimento comum, trabalhar com um backup completo e, posteriormente, realizar vários incrementais.

    ''Assertiva: Nessa situação, a opção pelo becape incremental diário proporcionará economia em armazenamento de dados, uma vez que essa metodologia gravará somente os dados novos e(ou) alterados desde o último becape.''

    O backup incremental é o mais viável quando é preciso economia no armazenamento, visto que ele copia somente os dados modificados desde o último backup, de qualquer tipo.

    Assim, se realizar um completo na segunda, armazenando os dados X, Y e Z, na terça somente será copiado aquele que foi alterado.

    (incremental = menos espaço de armazenamento).

    Erros, avisem-me no privado.

  • Backup Incremental

     Cópia de todos os dados que foram modificados desde o último backup de qualquer tipo. O benefício de um backup incremental é que será copiada uma menor quantidade de dados do que um completo. Assim, esse backup será realizado mais rápido e necessitará menos espaço de armazenamento.Por outro lado, a recuperação dos dados envolve um procedimento mais complexo e potencialmente mais lento.

     Backup Diferencial

     A operação de backup diferencial é semelhante a um incremental na primeira vez em que é realizada, na medida em que irá copiar todos os dados alterados desde o backup anterior. No entanto, cada vez que é executado após o primeiro backup, serão copiados todos os dados alterados desde o backup completo anterior e não com relação ao último backup.

     O backup diferencial armazena os dados alterados desde o último backup full. Assim, ele irá armazenar mais dados do que o incremental, embora normalmente menos do que o backup completo. Isso exigirá mais espaço e tempo de backup que os backups incrementais. Por outro lado, a recuperação dos dados tende a ser mais rápida do que o backup incremental já que só é necessário o último backup diferencial e o último backup full, enquanto o incremental necessita de todos os incrementais e o ultimo backup full.

     Backup Full ou Completo

     O mais básico e completo tipo de backup é o full. Como o próprio nome diz, o backup full faz cópias de todos dados para outro conjunto de mídia, que pode ser fita, disco, um DVD ou CD. Se uma organização possui a política de realizar backup todos os dias, todos os dados serão copiados diariamente, independente de terem sido modificados ou não.

  • Explicando de uma maneira muito simples:

    Completa => Faz cópias de tudo

    Diferencial=> Faz cópias das modificações relativas ao último backup completo.

    Incremental => Faz cópia das modificações do último backup.

  • Minha contribuição.

    Backup Incremental: Trata-se de uma cópia de todos os dados que foram criados ou modificados desde o último backup normal ou incremental anterior. O primeiro passo é realizar um backup completo. Nos backups incrementais subsequentes, serão copiados apenas os dados modificados ou criados desde o último backup normal ou incremental anterior. A principal vantagem é que será copiada uma quantidade menor de dados. Por consequência, o backup incremental também é realizado mais rapidamente e necessita de menos espaço de armazenamento. Por outro lado, a recuperação de dados é mais lenta e complexa, visto que o último backup completo deve ser recuperado e, em seguida, os dados incrementais de cada dia até o momento da falha.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • in di co

    co di in

  • ComI Apago

    COMpleto e Incremental apagam o flag de marcação após becapiar, assim na próxima vez eles só irão pegar os arquivos novos ou atualizados.

    Diferente do Diferencial, que não apaga o flag, então ele vai sempre pegar os dados de forma redundante.

  • INCREMENTAL OCUPA MENOS ESPAÇO, SEMPRE COMPARA COM ULTIMO BECKUP, NÃO IMPORTA QUAL SEJA O ÚLTIMO. E APENAS COPIA OS ARQUIVOS QUE POSSUI MARCAÇÃO.

  • Para tentar otimizar as cópias você pode escolher entre os diferentes tipos de backups: 

    Backup completo, total ou full: Copia todos os arquivos.

    Backup incremental: Copia apenas os arquivos alterados ou criados após o último backup completo, incremental ou diferencial. 

    Backup diferencial: Copia os arquivos alterados ou criados após o último backup completo (diferente do incremental que se baseia no último backup, independente do tipo). 

    Uma politica de proteção bastante comum é fazer um backup completo pelo menos uma vez por semana e nos demais dias fazer backups incremental

    Fonte: cartilha Cert

  • a assertiva da questão está se referindo somente ao incremental diário. Mesmo que seja problemático colocar um completo semanal, ainda assim precisamos nos ater somente na assertiva da questão 'e pronto e acabou".

  • IncreMental: copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. e os marca como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo é desmarcado);requer menos espaço 

  • Cespe adora esse incremental hein.

  • gab c

    ps.

    Debora Navit: ao optar pelo incremental, ele está desmarcando o atributo.O sistema entenderá que aquilo já foi copiado. Porém, alem dele ter o incremental, (separado em cada pasta) ele ainda quer um total da semana. Então, ele faz o completo semanal.

    No completo, ele vai salvar o que estiver marcado e desmarcado .

  • Incremental = cópia ou alteração desde o último backup (qualquer tipo).

    Diferencial = desde o último backup completo.

    Só para simplificar. Vale aprofundamento.

  • CERTO.

    Sobre política de Backup Completo + Incremental:

    • Ocupa menos espaço de armazenamento.
    • A cópia dos dados (upload) é feita mais rapidamente, porém a recuperação (download) é mais lenta.
    • A recuperação exige o último backup completo + todas as mídias de backup incremental realizadas posteriormente.
  • Minha contribuição.

    TIPOS DE BACKUP

    Backup Completo

    Também chamado de Total, Normal ou Full, trata-se do backup que faz uma cópia de todos os dados de uma unidade. Se uma organização possui a política de realizar backup completo diariamente, todos os dados serão copiados todos os dias, mesmo que não tenham sido alterados. A principal vantagem é que aumenta a chance de recuperação de dados íntegros, além de realizar uma operação menos sofisticada/complexa e de exigir um menor tempo para recuperar dados.

    Backup Incremental

    Trata-se de uma cópia de todos os dados que foram criados ou modificados desde o último backup normal ou incremental anterior. Ele surgiu para sanar algumas deficiências do Backup Completo, como sempre copiar todos os dados a cada operação mesmo que nenhuma alteração tenha sido realizada. Após o backup, ele desmarca o atributo de arquivamento (Bit Archive = 0), informando que aquele arquivo já sofreu backup.

    Backup Diferencial

    Também conhecido como Backup Incremental Cumulativo, trata-se de uma cópia de todos os dados que foram criados ou modificados desde o último backup completo ou incremental. Percebam que o Backup Diferencial copiará todos os dados que foram modificados desde o último backup completo ou incremental anterior e não removerá o atributo de arquivamento (Bit Archive = 1).

    Backup de Cópia

    Trata-se de uma cópia de todos os arquivos selecionados, mas não os marca como arquivos que passaram por backup, isto é, não alteram a Flag/Bit Archive. Em geral, é utilizado de forma emergencial e normalmente é usada caso se queira fazer o backup de arquivos entre um backup completo e um backup incremental. Galera, esse é o tipo de backup mais raro em prova até porque ele é extremamente simples.

    Backup Diário

    Trata-se de uma cópia de todos os arquivos selecionados que foram modificados no dia da execução do backup diário. Os arquivos não são marcados como arquivos que passaram por backup, isto é, não alteram a Flag/Bit Archive. Ele utiliza como critério apenas a data do backup. Quanto a esse backup, assim como o anterior, não há muito o que detalhar. Ele é tão simples de entender que – junto com o anterior – são os mais raros de cair em prova.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!


ID
2734132
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de tecnologias, processos e metodologias de soluções de becape, julgue o item que segue.


Situação hipotética: Visando seguir boas práticas para o armazenamento de imagens por cinco anos, um analista de tecnologia da informação elaborou uma política de becape do tipo completo, para retenção semanal com periodicidade anual. Assertiva: Nessa situação, apesar do grande consumo de mídias para o armazenamento de dados, a política de becape em questão atenderá às boas práticas para o armazenamento de dados.

Alternativas
Comentários
  • Visando seguir boas práticas para o armazenamento de imagens por cinco anos, um analista de tecnologia da informação elaborou uma política de becape do tipo completo, para retenção semanal com periodicidade anual. 

     

    Acredito que a boa prática seria ter, também, backups diários, imcrementais ou diferenciais.  

  • Gabarito Errado

    Concordo com o companheiro Jubileu J.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Pessoal,

    Reparem no que diz a assertiva:

    Visando seguir boas práticas para o armazenamento de imagens por cinco anos, um analista de tecnologia da informação elaborou uma política de becape do tipo completo, para retenção semanal com periodicidade anual.

     

    Vejam: a retenção é quanto tempo eu desejo guardar aquele backup. Seria como a "vida útil" do backup. A periodicidade é de quanto em quanto tempo eu faço o backup. Como eu posso afirmar que a política citada segue as boas práticas, se o meu backup é feito uma vez ao ano e eu o guardarei por uma semana?

     

    Item claramente errado.

  • Boa explicação, Giordanno . 

    Quase um Fernando Nishimura já! rs

  • Companheiro Giordano explicou muito bem. Obrigado!

  • periodicidade anual... ai é osso!

    negligencia.

  • Giordano, agora eu entendi, obrigada

  • Retenção consiste no período de tempo no qual os dados gravados em um "backup" não podem ser apagados, nem pelo sistema nem por intervenções humanas convencionais.

    Periodicidade é o intervalo de tempo em que serão realizados os becapes.

  • GAB. ERRADO


    PODERÍAMOS CONSIDERAR DE ACORDO COM AS BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAMENTO SE A retenção FOSSE ANUAL E A periodicidade SEMANAL. 

  • Vá direto no comentário do Giordano. Tá top!
  • Ué, o maluco só vai ter o backup disponível na primeira semana do ano kkkkk

  • Se fosse ao contrário a questão poderia está correta.

    “para retenção anual com periodicidade semanal.”

    Isto é, ele faria um becape por semana e o guardaria por um ano. Portanto, questão ERRADA.

  • Se você assim como eu, errou porque não sabia o significado de RETENÇÃO nesse contexto...

     A RETENÇÃO é quanto TEMPO eu desejo guardar aquele backup. Seria como a "vida útil" do backup.

  • A questão diz que o backup ficará armazenado por uma semana e será feito anualmente. Logo, é possível perceber que ele não atende às boas práticas!

  • Só para contribuir nos estudos...

    Aqui estão algumas informações da cartilha Cert com relação ao backup. Assuntos que já foram cobrados pelo Cebraspe.

    -Se o equipamento for infectado, o backup é a única garantia de que você conseguirá recuperar seus arquivos.

    Especialmente para os fãs do Nishimura, rs.

    -Backup deve ser considerado como última linha de defesa –  quando todas as anteriores falharem.

  • Boas práticas de taubaté. Vai guardar os arquivos por 1 semana? vai fazer o becape de ano em ano? kk

  • Para quem não enxergou o erro, como eu, à primeira vista.

    Situação hipotética: Visando seguir boas práticas para o armazenamento de imagens por cinco anos, um analista de tecnologia da informação elaborou uma política de becape do tipo completo, para retenção semanal com periodicidade anual. Assertiva: Nessa situação, apesar do grande consumo de mídias para o armazenamento de dados, a política de becape em questão atenderá às boas práticas para o armazenamento de dados.

    Ele programou para fazer um becape semanal UMA VEZ AO ANO. Como que isso é boa prática?

    Não erro mais.

    #O conceito de estratégia, em grego strateegia, pertenceremos!

  • Retenção consiste no período de tempo no qual os dados gravados em um "backup" não podem ser apagados, nem pelo sistema nem por intervenções humanas convencionais.

    Periodicidade é o intervalo de tempo em que serão realizados os becapes.

    Visando seguir boas práticas para o armazenamento de imagens por cinco anos, um analista de tecnologia da informação elaborou uma política de becape do tipo completo, para retenção semanal com periodicidade anual.

     

    Vejam: a retenção é quanto tempo eu desejo guardar aquele backup. Seria como a "vida útil" do backup. A periodicidade é de quanto em quanto tempo eu faço o backup. Como eu posso afirmar que a política citada segue as boas práticas, se o meu backup é feito uma vez ao ano e eu o guardarei por uma semana?

  • backup anual = analista demitido.

  • Quais são as boas práticas de Backup?

    • Tenha um servidor reserva. ...
    • Mantenha a constância dos backups. ...
    • Pense em recuperação sempre. ...
    • Atente ao tamanho. ...
    • Armazenamento na nuvem. ...
    • Backup na nuvem. ...
    • Principal diferença entre armazenamento e backup em nuvem.

    fonte.... goolge.com


ID
2734135
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de tecnologias, processos e metodologias de soluções de becape, julgue o item que segue.


A solução de becape Veritas NetBackup possui grande gama de funcionalidades e suporte para sistemas operacionais, bancos de dados e aplicações, sendo sua arquitetura composta de servidores, clientes, proxies, refletores e agentes.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    Na computação, o Veritas NetBackup (denominado Symantec NetBackup antes da alienação da Veritas pela Symantec) é um conjunto heterogêneo de backup e recuperação de nível corporativo. Ele fornece funcionalidade de backup entre plataformas para uma grande variedade de sistemas operacionais Windows, UNIX e Linux.

    O NetBackup possui um servidor mestre central que gerencia os servidores de mídia (contendo a mídia de backup) e os clientes. As principais plataformas de servidor incluem Solaris, HP-UX, AIX, Tru64, Linux e Windows.

    O NetBackup OpsCenter, que vem junto com a distribuição do NetBackup 7.0 e substitui o componente NetBackup Operations Manager (NOM) usado nas versões anteriores, pode gerenciar vários ambientes do NetBackup. O NetBackup vem com suporte para muitos dispositivos de hardware, como unidades de fita, bibliotecas de fitas, unidades de disco. Ele suporta, entre muitos outros recursos, backups para os principais produtos de banco de dados, como o Oracle; Ele pode fazer backup e restaurar nativamente as máquinas virtuais dos principais produtos de virtualização, como o VMware Infrastructure, pode usar o Network Data Management Protocol (NDMP) e possui armazenamento em fita. O NetBackup também permite backups sem a LAN e sem servidor em ambientes de malha SAN.

    O produto tem adaptado recursos durante as versões anteriores, na versão 8.1 o suporte para a BMR, Bare Metal Restore não está disponível, o software do cliente precisa permanecer na versão 8.0. Estará novamente disponível em 8.2.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • E qual é o erro da questão? Segundos os comentérios tudo que diz na questão até proxies, refletores e agentes está presente, e esses últimos no meu ponto de vista poderiam estar presentes também.

  • Galera, comentar por comentar não precisa. Sejamos objetivos, qual o erro da questão?

  • O erro da questão em meu ver é: SISTEMA OPERACIONAL EM MEIO A BECKUP!!, foda encluir um S.O. em um beckup.quem peste faz isso..
  • Há diversos sites no google (tanto de propaganda do software, quanto de artigos sobre ele) indicando que não há agentes. Sugiro pesquisas com as palavras chaves veritas netbackup backup agentless "sem agente".

     

    Não sei se é uma regra absoluta, ou se isso serve somente nos casos de virtualização, onde não é necessário instalar um agente da ferramenta em cada VM, ele faz o backup direto por fora. Seguem algumas das refs. encontradas:

     

    https://go.veeam.com/veritas-backup-exec-br "como recuperação instantânea e sem agentes para aplicações"
    https://pt.linkedin.com/pulse/veritas-netbackup-8-proteção-de-dados-unificada-para-empresa-airião "Backup sem agentes para VMs"
    https://www.veritas.com/product/backup-and-recovery/netbackup/virtual-data-protection "Search and restore objects directly from agentless backups"

  • Também não entendo. Pessoal perde um tempão indo no google copiar conteúdo que não tem nada a ver com a questão e cola aqui no fórum um texto enorme. 

    Sejamos mais acertivos. Precisamos responder a questão. A parte da teoria, cada um corre atrás se quiser.

    Valeu.

  • O Veritas NetBackup é um conjunto heterogêneo de backup e recuperação de nível corporativo . Ele fornece funcionalidade de backup entre plataformas para uma grande variedade de sistemas operacionais, possui um servidor mestre central que gerencia os servidores de mídia e os clientes.

  • Veritas NetBackup não tem proxy nem refletor.

  • Pelos comentários cheguei a conclusão que o erro está em "servidores", sendo que possui UM SERVIDOR MESTRE.

    Questão: A solução de becape Veritas NetBackup possui grande gama de funcionalidades e suporte para sistemas operacionais, bancos de dados e aplicações, sendo sua arquitetura composta de servidores, clientes, proxies, refletores e agentes.

    Qualquer equívoco, por favor, avisem!

  • O Erro da questão eu não sei, mas o QConcurso erra muito, deixando de comentar questões de 2018.

  • Pessoal, vamos solicitar comentarios do professor. Quanto mais gente solicitar, maior a possibilidade de comentarem.

    Apenas tomem cuidado!!! Muitos comentários são iguais a vassoura sem cabo: não servem pra nada!!!

  • Veritas NetBackup não tem proxy nem refletor.

    É ISSO!

  • Marquei como: C

    Resultado: Errei

  • Veritas NetBackup não tem proxy nem refletor.

    É ISSO!

    QUESTÃO CERTA

  • GABARITO: ERRADO.

  • Veritas NetBackup

    Conceito: É um conjunto heterogêneo de backup e recuperação em nível empresarial.

    Finalidade: Ele fornece a funcionalidade de backup em várias plataformas para uma grande variedade de sistemas operacionais Windows, UNIX e Linux.

    OBS: Possui um servidor mestre central que gerencia servidores e clientes de mídia, entretanto não tem proxy e nem refletor.

  • o NetBackup simplifica o gerenciamento da proteção de dados, protege sua empresa da imprevisível, garante resiliência crítica aos negócios e oferece aos clientes a opção com uma única plataforma que oferece suporte a qualquer carga de trabalho, nuvem e arquitetura em qualquer escala.

  • Gostaria de pelo menos uma explicação objetiva e confiável, já que a questão é de 2018 e o QC não se deu o trabalho de explicar o gabarito.

  • Errado.

    -

    A solução de becape Veritas NetBackup possui grande gama de funcionalidades e suporte para sistemas operacionais, bancos de dados e aplicações, sendo sua arquitetura composta de servidores, clientes, proxies, refletores e agentes.


ID
2734138
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca de tecnologias, processos e metodologias de soluções de becape, julgue o item que segue.


O uso do becape em nuvem para sistemas de armazenamento de imagens tem como vantagem a salvaguarda das cópias em ambientes fisicamente seguros e geograficamente distantes.

Alternativas
Comentários
  • PAI DO CÉU CADE POVO DESSE COMENTÁRIO....

    CORRETO

  • gab C

     

    Cespe (e demais bancas, acredito) já está considerando a nuvem como ambiente seguro.

    Sobre o "geograficamente distantes", essa parte poderia complicar

    mas saiba que nenhum serviço de nuvem "grande" (onedrive, gdrive, mega etc) tem servidores dedicados no Brasil, então da pra responder numa boa.

  • GAB: C

     

     

     

    O backup na nuvem também é uma forma extremamente eficaz de garantir que os dados fiquem armazenados em um ambiente seguro. Para maior segurança seus data centers estão geograficamente distantes.

     

     

     

    FONTE: https://exame.abril.com.br/pme/o-caminho-das-nuvens/

  • fiquei na duvida em "fisicamente seguros", visto que pensei em um ambiente virtual, não físico, além disso, sujeito a ataques, caso seja físico.

  • Rodrigo, o "fisicamente seguro" é devido ao backup não estar com você. Mesmo que você seja assaltado, não tem perigo de levarem o seu backup.

  • Certo

    O armazenamento na nuvem faz uma copiar de seus arquivos,imagens etc.. e um servidor fisicamente em um ponto geograficamente e pode ser acessado em qualquer lugar utilizando a internet. 

  • E SE EU MORAR PERTO DO SERVIDOR?

     

    AAAAAH RAPAH

     

  • Não existe somente um servidor de backup de nuvem. Empresas como Amazon,Google,Facebook por exemplo possuem servidores em diversos paises e em várias quantidades de data centers. Voce pode morar perto de um,mas nao de todos, e devido a essa grande quantidade de locais, é considerado seguro o backup em nuvem,pois se acontecer algo com um, ainda haverão vários.

  • Geograficamente distante pode até ser, mas fisicamente seguro já é forçar a barra demais.

    Quem garante que os prédios dos servidores de becape estão livres de avarias?

  • Questão passível de anulação pelo "fisicamente", já que o ambiente é virtual. Vou indicar pra comentários!!!! Suspeita essa, viu!

  • Marquei errado pelo "fisicamente seguro", não entendi como pode ser correto isso, alguém ai pode me explicar?

  • Gabarito Preliminar Certo.

    Creio que será alterado para Errado

     

    Também não concordo com o Gabarito ainda mais com a justificativa irei colo-lá aqui novamente,porém  em termos de analise do comentário mais sentato com a questão.

     

    Acerca de tecnologias, processos e metodologias de soluções de becape, julgue o item que segue.

    O uso do becape em nuvem para sistemas de armazenamento de imagens tem como vantagem a salvaguarda das cópias em ambientes fisicamente seguros e geograficamente distantes.

     

    Primeiro detalhe nada  na internet é 100% seguro, logo a questão deveria está incorreta, outro detalhe. o local que está armazenado os dados em nuvens caos seja em um local fisicamente seguro, logo será em um local físico que estão as maquinas instaladas, mas isso não garante que pode haver danificações, por muitas razões do tipo, uma guerra cair uma bomba lá um atack de hacks visando uma paralisação mundial. Logo não pode ser garantido 100% de segurança. Agora irei transcrever o comentário do colega que chega perto da questão, no entanto, momento algum a fonte do comentário cita "lugar físico".

     

    O backup na nuvem também é uma forma extremamente eficaz de garantir que os dados fiquem armazenados em um ambiente seguro. Para maior segurança seus data centers estão geograficamente distantes.

     

    FONTE: https://exame.abril.com.br/pme/o-caminho-das-nuvens/

     

    Observe que ele seja um lugar seguro isso sim está correto, pois caso perdemos nossos dados em nosso computador ele estará em vários servidores que são processado sendo acesso através da internet. Com isso fica nítido que a assertiva está errada.

  • É físico pois, mesmo que esteja salvo na nuvem, há um hardware físico onde são armazenados os dados. Para nós, usuários, não parece, mas os provedores também utilizam de hardwares para armazenarem os dados. Imaginem um computador gigante: é lá, no HD dele, que seus dados estão. Não se pode levar ao pé da letra e achar que eles realmente ficam armazenados na nuvem, né? 

     

    É seguro pois está localizado em outro local. Em relação a becape, é considerado seguro quando há dados armazenados em dois locais distintos (por exemplo, vc possui um pen drive em sua casa, e outro em sua empresa). Nesse caso, o becape é considerado seguro, já que se sua casa pegar fogo, você poderá ir acessar os dados em seu trabalho. Claro que nada é garantido, mas não viajem. A questão disso isso? Não. Então. 

  • Passível de anulação, gente.  

  • Pessoal "viaja" de mais!!!! claro que está certo.

  • CERTO.  Interpretei a questão assim:

         - Fisicamente seguro: ela se refere que não pode haver uma destruição física da cópia do becape. Imaginemos que se a cópia fosse armazenada em uma pendrive, e fosse guardada na casa do dono da empresa por algum motivo alguém poderia encontrar a cópia e destruir a pendrive e consequentemente destruindo fisicamente a cópia. Já com a cópia de segurança na nuvem não teria como haver destruição física da cópia.

    - Geograficamente distante: ela se refere que a cópia não estaria proxima dos computadores onde é executado o serviço que foi objeto da cópia de segurança. 

  • CERTO


    Pessoal, não vejam aquele vídeo da Dilma querendo saber o que é "nuvem", porque pode dar ruim na hora da prova.

  • Fisicamente seguro, via de regra, sim, pode até ser, agora geograficamente distante foi demais, eu posso morar ao lado das maquinas do servidor onde estão armazenados meus dado, é passível de anulação sim.

  • Rafael Tizo, afirmar que os servidores estarão distantes é correto, pense no exemplo das torres gemeas, no prédio A ficava o backup dos servidores do prédio B, e vice versa, como os dois prédios caíram, todas as empresas de ambos os prédios perderam TODOS os seus dados. Esse fato real exemplifica e confirma que o melhor é realmente a distancia entre os servidores para maior segurança.

  • Lembrei da norma ISO 27002= Mídias de backup devem ficar a uma distância segura do sistema original, para casos de danos... Ai deduzi!


  • Vim aqui só pra ler os comentários do pessoal achando que os dados ficam voando na "nuvem".

  • Aos não assinante: GAB: Certo
  • Toda vez falar em Cloud Computing (computação em nuvem) = Envolve Hardware e Software.

    Tenha também em mente a idéia de CLIENTE/SERVIDOR.

    Quando menciona "geograficamente distantes" se tratando de backup em nuvem está correto sim.

    Exemplo: Imagine você utilizando o google drive para backup de seus arquivos. Seus arquivos serão armazenados nos servidores (computadores) da Empresa Google lá nos Estados Unidos ou qualquer lugar que seja.

    A questão ainda menciona "ambientes fisicamente seguros " está correto!

     A nuvem tem um servidor físico em algum lugar do planeta, onde os arquivos ficam armazenados e pressupõe que são seguros sim.

    Não estaria se mencionasse "totalmente" ou "completamente" seguros.

    Seguro é uma coisa. Completamente Seguro é outra!

    Valeu!

  • O uso do becape em nuvem para sistemas de armazenamento de imagens tem como vantagem a salvaguarda das cópias em ambientes fisicamente seguros e geograficamente distantes.



    FISICAMENTE SEGUROS (ele não falou totalmente seguros) e GEOGRAFICAMENTE DISTANTES (EUA). CERTO.

  • Esse geograficamente seguros me matou 

     

  • GABARITO: CERTO

    Backup é uma cópia de segurança. O termo em inglês é muito utilizado por empresas e pessoas que guardam documentos, imagens, vídeos e outros arquivos no computador ou na nuvem (fisicamente seguros), hospedados em redes online como Dropbox e Google Drive. O objetivo da ação é o usuário se resguardar de uma ocasional perda de arquivos originais, seja por ações despropositadas do usuário como perder um CD/DVD e ter um problema com o HD, ou ainda mau funcionamento dos sistemas. Ter uma cópia de segurança permite restaurar os dados perdidos.

    fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/08/o-que-e-e-como-fazer-backup.html

  • Gabarito certo........

  • Bom se você utiliza um datacenter para guaradar imagens é para mante-los seguros oras.

    Gab:C

  • Galera, tem data center até nos oceanos.
  • Só um detalhe que já vi cair: Nuvem não é garantia de que seu "becape" é impossível de ser perder, como exemplo MEGAUPLOAD, que a Justiça Americana decidiu que ele deveria ser fechado e os usuários ficaram sem os arquivos.

  • Rapaz, não DIZEM que na na internet é SEGURO?! Cada uma que vale dez.

  • O fisicamente refere-se à estrutura, ao compararmos a um pen drive por exemplo percebemos que essa segurança realmente existe, já que um dispositivo pode se perder facilmente, e algo que está na nuvem não. Só fez sentido depois que eu errei a questão kkkkkkk

  • Em - ambientes fisicamente seguros e geograficamente distantes. O avaliador refere-se aos servidores de armazenamento, como por exemplo o do Google, da Microsoft, do Mega, dentre outros que são estruturas muito bem elaboradas e geralmente ficam distantes do Brasil.



  • E como o examinador sabe que não tem um data center do lado da minha casa?

  • Correto, os servidores são espalhados pelo mundo e os dados replicados para vários outros servidores
  • Pensei exatamente igual a vc, Rodrigo Guedes: "fiquei na duvida em "fisicamente seguros", visto que pensei em um ambiente virtual, não físico, além disso, sujeito a ataques, caso seja físico."
     

    Mas com o comentário do Marcelo Alves, logo entendi que está seguro porque fisicamente não está comigo, ou seja, por qualquer evento fortúito ou força maior, ele estará armazenado em um determinado servidor.

  • Na dúvidade de  "fisicamente seguro" leiam o comentário do Marcelo Alves

  • Na computação nas nuvens, a informação é enviada do computador do usuário para servidores na Internet, distribuídos na 'nuvem' de cada empresa, que poderá estar instalada em vários países ao redor do mundo.
    A cópia de segurança dos dados (becape) realizada na Internet (nuvem), possui a característica de ser armazenado em ambiente fisicamente seguros e distantes geograficamente.

    Gabarito: Certo.

  • Entendi fisicamente seguro como os locais onde estão instalados o servidores. Seguros em relação a terremotos, enchentes, bombas, etc. Estão seguros os hardwares onde estão gravdas as informções.

  • FISICAMENTE SEGUROS = locais distantes dos originais. Se vai manter a garantia da segurança são outros 500. 
    Mas perante o conceito de nuvens, tais becapes serão alocados e armazenados em locais fisicamente seguros..

    É o conceito basilar de becapes. Se não estiverem armazenados em locais separados, longe do original nem becape vai ser.

     

    GAB CERTO.

  • Cespe sendo cespe!
  • Quero saber como vocês todos aqui que acertaram podem afirmar que serão GEOGRAFICAMENTE DISTANTES.....o resto do conceito qualquer um sabe.

  • Autor: Fernando Nishimura , Professor de Informática

    Na computação nas nuvens, a informação é enviada do computador do usuário para servidores na Internet, distribuídos na 'nuvem' de cada empresa, que poderá estar instalada em vários países ao redor do mundo.
    A cópia de segurança dos dados (becape) realizada na Internet (nuvem), possui a característica de ser armazenado em ambiente fisicamente seguros e distantes geograficamente.

    Gabarito: Certo.

  • "Quero saber como vocês todos aqui que acertaram podem afirmar que serão GEOGRAFICAMENTE DISTANTES.....o resto do conceito qualquer um sabe."

     

    Porque não está comigo. Quando faço um backup no pen drive, HD Externo etc, fica geograficamente próximo porque eu detenho a propriedade física do backup, passível de perda, quebra, dano. Quando ele fala que fica geograficamente distante não se refere, imediatamente, a distância entre mim e o servidor de backup, mas sim porque não fica, necessariamente, ao meu alcance, somente na nuvem. 

  • "Fisicamente" seguro?

  • GAB: CERTO

    Geograficamente distante ----> Uma vez que falo de nuvem será algo que não tenho como base dentro do computador e ao mesmo tempo podendo ser acessado em qualquer local.

    Ou seja, base longe de onde você está.

  • Lembrando seus dados estão na Nuvem, mas ,na verdade, por trás dessa nuvem seus dados sempres estarão armazenados em servidores FÍSICOS que podem está espalhados pelo planeta.

  • E ainda podermos dizer que é um método que gera economia para as grandes empresas, visto que, não há o consumo de energia com esse processo.

  • "FISICAMENTE SEGUROS"; SÓ PODE ESTAR DE BRINCADEIRA. 

    QUER DIZER QUE AGORA OS AMBIENTES EM NUVEM POSSUEM SEGURANÇA ABSOLUTA CONTRA ATAQUES.

  • "local fisicamente seguro" = DATACENTERS....

    A questão está correta sim.

  • Certo

    Em informática, cópia de segurança é a cópia de dados de um dispositivo de armazenamento a outro para que possam ser restaurados em caso da perda dos dados originais, o que pode envolver apagamentos acidentais ou corrupção de dados.

  • FISICAMENTE SEGUROS???? elaboradores de provas, sei que vocês, vez ou outra, passam por aqui, revejam essas questões, pelo amor! na nuvem não tem nada de físico

  •  

    Meu pensamento:

    Os dados online, ou melhor, os que são salvos na nuvem, estão gravados em algum servidor físico em algum lugar do mundo. 
    Ex: os dados do Google não ficam simplesmente vagando por ai, eles são salvos em algum servidor do google.

    Caso eu esteja errado, corrijam.

  • cloud backup = nada mais é do que ter um servidor de backup na nuvem

  • O que seria "geograficamente distante"? Quer dizer que ninguém pode morar na mesma rua de um datacenter da google, da amazon?

  • Não entendi o porquê de " geograficamente distante". Distante de onde?

  • Questão que pode ser questionada, porque não existe ambientes físicos seguros em sua totalidade, isso que o examinador quis dizer, mas porém fiquemos de olho nesses tipos de questões de tais examinadores, resumindo ela pode ser interpretada como errada ou certa!

  • Gente, a "nuvem" tem um servidor físico em algum lugar onde os arquivos ficam armazenados. Os dados não ficam voando no espaço...

  • os arquivos ficam armazenados no datatacenter do proprietario do serviço(geograficamente longe)

  • Com becape quiseram dizer backup?

  • Até o banco central já foi invadido, imagina um data center... Acredito que o criador da questão nunca assistiu ao Veloses e Furiosos - Rio de Janeiro!
  • Cada a galera que dizia que na informática nada é seguro? kkkkk

  • RESPOSTA DO PROFESSOR:

    Na computação nas nuvens, a informação é enviada do computador do usuário para servidores na Internet, distribuídos na 'nuvem' de cada empresa, que poderá estar instalada em vários países ao redor do mundo.

    A cópia de segurança dos dados (becape) realizada na Internet (nuvem), possui a característica de ser armazenado em ambiente fisicamente seguros e distantes geograficamente.

    Gabarito: Certo.

    Autor: Fernando Nishimura, Professor de Informática, de Noções de Informática


    "Em ambientes fisicamente seguros" --'


  • Fisicamente... dessa, não sabia


    "O povo inventa uma historia de nuvem. Como assim nuvem? sei la de onde eles tiram isso".


    Autoria da frase assinalada "desconhecida".

  •  O que? Kkkkkk

  • Fisicamente = data center

  • Certo


    backup na nuvem também é uma forma extremamente eficaz de garantir que os dados fiquem armazenados em um ambiente seguro. Para maior segurança seus data centers estão geograficamente distantes.

     

  • Aí eu faço um backup das minhas imagens na nuvem e o backup fica ao lado da minha foto na mesma pasta, na mesma conta.... Aff
  • A questão está correta


    O uso do becape em nuvem para sistemas de armazenamento de imagens tem como vantagem a salvaguarda das cópias em ambientes fisicamente seguros e geograficamente distantes.


    Explicando a questão:

    O armazenamento de arquivo em nuvem consiste em gravar a informação (imagens, como citado na questão) em um HD externo a quilômetros de distância. Em vez de gravar a informação no seu HD, você irá gravá-la em um HD de um outro computador.

    Os data centers (prédios que abrigam esses servidores) existem em todo o mundo e são verdadeiras fortalezas, com vários níveis de segurança, tanto digital quanto física

    Para garantir a segurança, existe a barreira de login e senha. Mas não é só: servidores avançados também criptografam a comunicação com os clientes. Além disso, toda informação enviada é particionada em vários pedaços para confundir um possível ataque hacker.

  • Em 30/11/18 às 13:42, você respondeu a opção E. Você errou!

    Em 07/11/18 às 11:44, você respondeu a opção E.Você errou!

  • ambiente físico / nuvem ? questão estranha

  • É muito subjetivo dizer que um servidor distante o qual você não conhece seja seguro, não é mesmo?


    Mas... Sensatez pede marcar como CERTO.

  • Backup--> Realizar cópia de segurança é uma forma de prevenir a eventual perda de informações.

    É necessário armazenar arquivos na nuvem, sendo armazenados em um local geograficamente distantes, pois os servidores de nuvem estão em outros lugares.

  • fisicamente seguros = DATA CENTER

  • Pessoal, vamos ser sinceros: se a banca quiser que essa questão esteja errada, estará. O contrário também vale.


    Admito: acertei, mas não concordo com o gabarito. No entanto, para acertar provas de concursos, é preciso estar em sintonia com o perfil da banca para o momento (sim, o perfil muda de tempos em tempos).

    O padrão do tópico "segurança da informação" da matéria Informática no Cespe tem sido "menos engessado", admitindo uma interpretação mais aberta. Talvez porque anteriormente a banca mantinha um padrão muito rígido que tornava os gabaritos muito previsíveis.


    Seguimos!

  • Certo

    Posso acessar o Google drive em qualquer lugar do mundo desde que ligado a internet

  • Esclarecendo: SEGURANÇA DE DADOS x SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

    A questão é simples e objetiva ao descrever no enunciado que está tratando de soluções de becape (ou backup).

    Caso o assunto abordado seja Segurança da Informação, é importante ter cuidado quando a questão traz um conceito de segurança "absoluta", pois isso NÃO EXISTE!

    Mas nesse caso, a questão trata de estratégias de obter mais segurança na integridade dos dados, e uma delas é fazer com que os Data Centers façam espelhamento em locais geograficamente distintos e distantes um do outro, inclusive em continentes diferentes, proporcionando maior segurança ao usuário em casos de perda de dados.

    Bons estudos!

  • "A nuvem não é algo imaginário, ela se encontra em um servidor físico, um datacenter"

    https://www.youtube.com/watch?v=Dr15azksBS8

  • Não dá para afirmar que é geograficamente distante, uma vez que o servidor da empresa pode estar na mesma cidade do usuário.

  • Eu gosto da CESPE porque ela tem a coragem de falar o que ninguém fala. É uma banca com personalidade.

  • É só levar em consideração que se a empresa pega fogo, os backups estariam seguros pois não estariam no mesmo ambiente físico. por isso se diz geograficamente distantes, e não tem como a nuvem pegar fogo né, por isso fisicamente segura

  • CLOUD COMPUTING ( COMPUTAÇÃO NA NUVEM)

    SMARTPHONE

    iCloud

    Google Drive

    Sky Drive 

    Dropbox

    GMAIL

    Google Docs

    GOOGLE

    Chromebook

    RECURSO PARA UTILIZAR TODOS TIDOS DE SERVIÇOS ONLINE

    PROPOSTA DE 3 ATORES 

    PRESTADORES DE SERVIÇOS

    USUÁRIOS DO SERVIÇO PRESTADORES DE INFRAESTRUTURA CAMADAS

    Iaas

    INFRAESTRUTURA ( FINAIS)

    Google Drive

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    Amazon Web Service

    Paas

    PLATAFORMA ( DESENVOLVEDOR)

    WINDOWS AZURE

    GOOGLE APP ENGINO

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    SOFTWARE

    GOOGLE DOCS

    MICROSOFT SHARA POINT ONLINE

    OFFICE 365

    TIPOS DE NUVENS 

    PUBLICA

    PODEM SER BEM MAIORES

    SÃO EXECUTADOS POR TERCEIROS

    INDICADOS PARA APLICAÇÃO TEMPORARIO

    PRIVADA

    CONSTITUI PARA UM UNICA USUARIO ( EX EMPRESAS)

    TOTAL CONTROLE 

    LIMITADA A SUA CAPACIDADE DE SEU SISTEMA FISICO 

    INDICADO PARA APLICAÇÃO PERMANENTE 

    COMBINAÇÃO DAS PUBLICAS E PRIVADAS 

    PERMITEM QUE AS PRIVADAS TENHAM SEUS RECURSOS AMPLIADOS 

    SURGE COMPUTING ( COMPUTAÇÃO EM ONDAS) REFERE-SE AS  

  • Tudo bem... mas segundo Dilma quem já viu armazenar na nuvem? Vai molhar

  • Nada está seguro.

    Esta banca gosta de inventar.

  • Gabarito: Correto. A não ser que você more ao lado dos prédios com servidores de armazenamento

  • Acho que, embora não dê essa interpretação num primeiro momento, quando a banca fala em "geograficamente distantes", ela está se referindo aos servidores da nuvem entre si, e não com relação ao usuário final. Dessa forma estaria correto, pois não há apenas um servidor físico no mundo para esse tipo de serviço.
  • Achei um absurdo o termo "BECAPE"

  • Na computação nas nuvens, a informação é enviada do computador do usuário para servidores na Internet, distribuídos na 'nuvem' de cada empresa, que poderá estar instalada em vários países ao redor do mundo.

    A cópia de segurança dos dados (becape) realizada na Internet (nuvem), possui a característica de ser armazenado em ambiente fisicamente seguros e distantes geograficamente.

    CERTO

  • Para que exista a nuvem, são necessários vários computadores ou servidores espalhados pelo planeta , e estes servidores seguem regras de segurança dadas por normas ISO , portanto são fisicamente seguros , isso que quis dizer ..

  • O geograficamente distante eu concordo, pois o usuário não sabe a real localização de seus arquivos, embora possa solicitar tal localização. Contudo, não acho que o "fisicamente seguros" é uma garantia, pois acidentes podem acontecer. Já o "virtualmente seguros", visto em algumas questões, acho que seria o termo mais adequado, embora também não garanta tanta segurança assim.

  • Alternativa CERTA

    @evanderson08

    É o seguinte meu velho, fisicamente seguros sim, mas nunca virtualmente seguros, nunca em informatica nada ta virtualmente seguro.

  • FOI DITO FISICAMENTE SEGURO E NAO TOTALMENTE SEGURO. LOGO, QUESTAO CERTA.

  • Fisicamente segura e pegou fogo o local do servidor.

  • Parte de ser geograficamente distante é bem relativo, haja vista que é dificil saber necessariamente aonde se encontra os servidores de internet, pode está longe ou perto

  • Eu tenho uma nuvem hospedada na minha casa, não é geograficamente distante. Cespe sempre inventando moda
  • SÃO MEGAS SERVIDORES= LOGO SÃO FISICAMENTE DISTANTES, POIS ASSIM EVITAM ATAQUES.

    GABARITO= CERTO

    AVANTE .

  • Item: Correto.

    Não sei se é o método do fukumura ou outra coisa, mas tenham mais sensibilidade com as questões.

    Fisicamente seguro não quer dizer que é totalmente seguro. O fato de você dar um exemplo em que o local físico que se armazena pegou fogo ou isso ou aquilo, não torna a questão errada. Muita viagem.

    Outro colega comentou que ele tem uma nuvem na casa dele e que a banca inventou moda...

    As vezes muitos usuários perdem questões aqui e a na prova por esse tipo de pensamento, de procurar agulha em palheiro e contestar até a vírgula do enunciado.

  • Certo

    São distintas !

  • Pra quem ficou em dúvida com o termo "fisicamente seguros", lembrem do seguinte:

    O ambiente em nuvem pode ser virtual para o usuário, mas é naturalmente FÍSICO, pois contém milhares de unidades de armazenamento em um ambiente o mais SEGURO possível.

  • Descrição perfeita do GOOGLE FOTOS, perfeita questão, quem usa o google fotos matou essa fácil.

  • CORRETO

    Embora o conceito de fisicamente seguros e geograficamente distantes possa confundir um pouco com a ideia de computação em nuvem, eles estão corretos. Basta você entender que embora o armazenamento esteja sendo em um site , como por exemplo o Google Drive, existe sim um equipamento físico que armazena essas informações. Logo, nenhuma parte virtual existiria sem antes termos algo concreto que dê suporte.

    Bons estudos

  • Minha contribuição.

    Backup => É um serviço que garante que você pode recuperar informações de forma confiável e tempestiva. Em geral, recomenda-se gravar em uma mídia removível ou em algum local seguro em que nenhum acidente poderia danificar o original e a cópia.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • FISICAMENTE SEGUROS EM BAGDÁ

  • Assertiva C

    O uso do becape em nuvem para sistemas de armazenamento de imagens tem como vantagem a salvaguarda das cópias em ambientes fisicamente seguros e geograficamente distantes.

  • Gabarito: Certo.

    Na computação nas nuvens, a informação é enviada do computador do usuário para servidores na Internet, distribuídos na 'nuvem' de cada empresa, que poderá estar instalada em vários países ao redor do mundo.

    A cópia de segurança dos dados (becape) realizada na Internet (nuvem), possui a característica de ser armazenado em ambiente fisicamente seguros e distantes geograficamente.

  • achei problema... no termo geograficamente distantes

  • chute: Na computação nas nuvens, a informação é enviada do computador do usuário para servidores na Internet, distribuídos na 'nuvem' de cada empresa, que poderá estar instalada em vários países ao redor do mundo.

    A cópia de segurança dos dados (becape) realizada na Internet (nuvem), possui a característica de ser armazenado em ambiente fisicamente seguros e distantes geograficamente.

  • Minha contribuição.

    Backup

    Backup completo => Também chamado de Total, Normal ou Full, trata-se do backup que faz uma cópia de todos os dados de uma unidade. Se uma organização possui a política de realizar backup completo diariamente, todos os dados serão copiados todos os dias, mesmo que não tenham sido alterados.

    Backup Incremental => Trata-se de uma cópia de todos os dados que foram criados ou modificados desde o último backup normal ou incremental anterior. O primeiro passo é realizar um backup completo. Nos backups incrementais subsequentes, serão copiados apenas os dados modificados ou criados desde o último backup normal ou incremental anterior.

    Backup Diferencial => Trata-se de uma cópia de todos os dados que foram criados ou modificados desde o último backup completo ou incremental. Ele armazena mais dados do que o backup incremental e é mais rápido na recuperação de dados.

    Backup de Cópia => Trata-se de uma cópia de todos os arquivos selecionados. É parecido com o backup completo.

    Backup Diário => Trata-se de uma cópia de todos os arquivos selecionados que foram modificados no dia da execução do backup diário.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Fiquei intrigado na parte que diz "fisicamente".

  • 1) Fisicamente seguro = guardado em algum lugar (hd, servidor, disco etc.).

    Por mais que pareça que os arquivos estão na nuvem (soltos na internet), eles ocupam lugar na memória de algum administrador (googledrive) por exemplo.

    2) Geograficamente distante = é que esse servidor ou hd não está tão perto assim, pode ser na sede do google em outro país.

  • GAB CERTO

    EXEMPLO -- SE VOCE CONTRATA 100GB DE UMA EMPRESA,O SISTEMA DE BECAPE E SEGURANÇA DOS SEUS DADOS É POR CONTA DA EMPRESA CONTRATANTE

  • se analisar bem, o armazenamento em NUVEM não é fisico. Porém, aonde é que ficam de fato armazenadas os dados que colocamos nela? em servidores. Os quais são físicos.

  • O uso do becape em nuvem para sistemas de armazenamento de imagens tem como vantagem a salvaguarda das cópias em ambientes fisicamente seguros e geograficamente distantes.

    CORRETO

    Embora o armazenamento esteja sendo em um ambiente virtual, como por exemplo o Google Drive, existe um equipamento físico em algum lugar geográfico que armazena essas informações.

  • O becape em nuvem faz cópias em ambientes seguros,ou seja, em um Data Center que cumpre diversos protocolos de segurança;

    além disso,é recomendável que seja armazenado em centros de dados geograficamente distantes para aumentar mais ainda a segurança. Imaginem que becapes sejam armazenados em um único centro de dados na Síria e que ela entre em guerra com outro país, se explodirem o centro de dados, perde todo o becape em nuvem. Logo,é recomendável armazenar becapes em locais geograficamente distantes. Fonte: Diego carvalho- Estratégia

  • CERTO

  •  ''salvaguarda das cópias em ambientes fisicamente seguros''

    Errei por causa desse fisicamente, porém, só bateu a real bem depois, para que tenha um local de sistemas de armazenamento, antes precisa de um local físico para assegurar esse sistema.....aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • Na computação nas nuvens, a informação é enviada do computador do usuário para servidores na Internet, distribuídos na 'nuvem' de cada empresa, que poderá estar instalada em vários países ao redor do mundo.

    A cópia de segurança dos dados (becape) realizada na Internet (nuvem), possui a característica de ser armazenado em ambiente fisicamente seguros e distantes geograficamente.

  • backup na nuvem também é uma forma extremamente eficaz de garantir que os dados fiquem armazenados em um ambiente seguro. Para maior segurança seus data centers estão geograficamente distantes.

     

  • papão reto, ninguém acertou essa na prova

    eu acertei aqui porque já errei 4 vezes

  • (CESPE) No sistema operacional Windows 7, o aplicativo Transferência Fácil do Windows permite que

    sejam copiados arquivos e configurações de um computador para outro.

    GABARITO: ERRADO

    mesmo sendo questões diferentes, dá pra ver que examinador dá o gabarito que lhe convem.

  • no caso de "fisicamente seguros", eu interpretei como base na informação de que os servidores, além de terem a localização desconhecida por muitos, mesmo que sofram ataques, eles fazem upload constante em outros servidores, também com localização desconhecida, fazendo com que sua segurança física, de certa forma, seja segura.

  • fisicamente seguros????????!!!!!!

  • O que fude# foi esse FISICAMENTE.

  • de olho na meta , GP de estudos, carreiras policiais, zap 87988041769
  • Ué, vai armazenar onde se não for em um local físico? no vácuo? IaaS (Infraestrutura da núvem... Hardware... Servidor)

    Tudo se resume a um hardware (servidor) que armazena

  • Eu e mais 100000000000......caímos no FISICAMENTE SEGUROS.

  • Fisicamente seguro justamente por não estar armazenado em algo "físico",

  • PIOR MATÉRIA DO MUNDO

  • Mais que caiu no fisicamente.

  • Vai repreendendo o mal, Jesus.

  • É fisicamente seguro porque o Armazenamento em Nuvem conta com diversos Data Centers espalhados pelo mundo, adotando métodos de redundância (Informação duplicada em regiões distantes)

  • Caí feito um pato nesse "fisicamente".

  • A banca faz referência aos datas centers! Atenção!!!
  • Lembrem-se: não existe uma nuvem, é apenas o "computador" de outra pessoa.

  • errei porquê achei que a palavra Becape era pegadinha eu sempre vi na escrita Backup agr.... estou surpreso

  • pra acertar esse tipo de questão o candidato deve entender que a "nuvem" tem uma origem de algum computador..

    que no caso são os DATA CENTER ( que é um Centro de Processamento de Dados, ou seja, é um ambiente projetado para concentrar servidores, equipamentos de processamento e armazenamento de dados, e sistemas de ativos de rede)

  • certa. o armazenamento na nuvem necessita de computares "potentes" para armazenar tal conteúdo desejado.

    tais computadores "data centers" geralmente ficam a milhares de km do usuário.

  • Errei por pensar que "geograficamente distante" estaria errado.

    Posso morar do lado do servidor, ou seja, estaria geograficamente perto.

    Mas...seguimos...

  • Acertei, mas discordo. O fato de estar 'geograficamente distante' não é uma vantagem, ao contrário, é uma desvantagem pois aumenta o tempo de resposta. Veja a questão .

  • CERTO

    Ambiente fisicamente seguro: Data Center de um terceiro,

    este Data Center fica geograficamente distante.

  • Gabarito certo. Interpretação começando a aparecer, OBRIGADO DEUS.

    FISICAMENTE: "espaço delimitado para salvaguardar"

    GEOGRAFICAMENTE DISTANTE: " acessado em qualquer lugar tento as autorizações.

    Assim eu entendo....

  • Esse "FISICAMENTE SEGUROS" me quebrou!

  • É MAIS SEGURO GUARDAR EM UMA EMPRESA ESPECIALIZADA NOS SERVIÇOS OU EM UM PEN DRIVE NA TUA CASA? COM CERTEZA NA PRESTADORA DE SERVIÇOS

    Esse foi meu raciocínio kkkkk

  • ACERTEI PELO SEGUINTE PENSAMENTO: EM ALGUM LUGAR DO PLANETA VAI TER UM HD PARA ARMAZENAR ESSAS INFORMAÇÕES.(EMPRESAS FÍSICAS)

  • acertei porque pensei em grandes empresas , data center , haas hardware

  • Não se pode dizer que é seguro, uma vez que esse conceito é BASTANTE subjetivo. Ademais, o próprio servidor pode ser vítima de ataques hackers. A questão poderia dizer que traria uma segurança extra, mas afirmar com todas as letras que seria um ambiente segura é forçar a barra.

    A questão de ser geograficamente distante também é discutível. E se o servidor da empresa que vc contratou fica ao lado da sua casa?

    TA DIFÍCIIL CESPE!

  • porque fisicamente seguros? falar de nuvem wan...etc, é falar de fisicamente ou virtualmente ? não entendi.

  • Fisicamente uma droga, o armazenamento em nuvem é virtual e não físico.

  • Questão que poderia ser qualquer gabarito.

  • Os fornecedores de serviços em nuvem, tem servidores físicos e virtuais (hardware e software), por isso os "dados"estão fisicamente seguros sim.

    Errei a questão e não entendi, hoje depois de alguns meses, vi nas minhas anotações que realmente está correto.

  • Até quando acerta questão do Cespe de informática eu fico na dúvida antes de marcar a questão!!

  • Só lembrar dos datacenters espalhados por vários países do mundo.

  • O becape em nuvem faz cópias em ambientes seguros, ou seja, em um Data Center que cumpre diversos protocolos de segurança; além disso, é recomendável que seja armazenado em centros de dados geograficamente distantes para aumentar mais ainda a segurança. Imaginem que becapes sejam armazenados em um único centro de dados na Síria e que ela entre em guerra com outro país: se explodirem o centro de dados, você perdeu seu becape em nuvem. Logo, é recomendável armazenar becapes em locais geograficamente distantes.

    Professor: Diego Carvalho - Estratégia Concursos

  • Pessoal, só lembrarmos do ataque as torres gêmeas em 11/09/2001. Haviam diversos "DATA CENTERs" que é onde fica armazenado entre outras coisas, o sistema de armazenamento de dados (ele de maneira física), onde várias empresas quebraram pois não tinham como recuperar esses dados, infelizmente. Por tanto, todas as nuvens que utilizamos seja ICLOUD, ONEDRIVE, possuem LOCAIS FÍSICOS que são armazenados nossos dados que salvamos nela. Realmente são seguros, e geograficamente distante, a não ser que você more de lado de uma base kkkkkkkk

    obs. pesquisem no google DATACENTER, é bem maneiro o sistema parece um monte de freezer da redbull kkkkkkk

    Bons ESTUDOS!

  • Vocês acham que armazenamento em nuvem é literalmente na nuvem? Fica vagando por aí os dados? Claro que não, armazenamento em nuvem é um Hardware ''gigante'' que guarda os dados fisicamente e virtualmente.

  • Não consigo entender a vantagem de ser geograficamente distante, se o usuário estiver a 100m do data center seus dados estarão em risco?

  • Cespe Geograficamente tá brincando né! O sistema é pela Cloud Computing - Nuvem

  • Errei, porém entendi uma possível explicação.

    Ambientes seguros: Ok

    Geograficamente distantes: Acredito que seja no sentido do data center onde se encontra o becape, estar distante dos clientes/usuários.

    Ex: Data center localizado em prédio distinto, porém a 100m de distância do usuário. Fenômenos de intempéries podem vir a afetar a integridade tanto do data center onde esta hospedado o becape quanto o local dos usuários/clientes. Ou seja, nada adiantaria o becape como uma medida de segurança.

  • A não ser que você more do lado do servidor da Google, simkkk

  • Quem faz backup no icloud, por ex. Pode perder o celular, quebrar ele mas o backup ainda vai continuar no servidor. Assim, eles continuam fisicamente seguros.

  • (CERTO)

    Fisicamente seguros tenta entrar lá na IBM "vai tomar até tiro" rsrs

  • A nuvem em que você salva determinado arquivo terá de estar armazenada em um Hardware em algum outro lugar. Logo, estará fisicamente salvo também.

  • Não é tudo que está na nuvem que é armazenado fisicamente, mas como se trata de um serviço de "becape em nuvem" podemos inferir que ele armazena fisicamente também.

  • Não é permitido morar próximo aos servidores? São tempos estranhos no mundo dos concursos, viu?

  • Não é permitido morar próximo aos servidores? São tempos estranhos no mundo dos concursos, viu?

  • Fisicamente seguro: certamente não está na faixa de gaza nem na cracolândia.

    • GABARITO: CERTO

    A definição de Backup leva em consideração alguns requisitos.

    São eles:

    - Mídia Diferente da Original

    - Guardada em local diferente dos dados originais.

    Serviços de armazenamento de dados na nuvem como Google Drive e One Drive mantém os dados nos servidores que ficam a milhares de quilômetros de distância dos dados originais. Evitando assim que o mesmo incidente/acidente impacte nos dados originais e na cópia ao mesmo tempo. Isso é um fator importante para manter a segurança dos Backups.

    • Fonte: Alfacon.
  • Becape (segundo o termo o qual a CESPE usa) é que nem ex, quanto mais longe melhor!

  • fisicamente quebrou minhas pernas

  • fisicamente = DATACENTER = Central de Armazenamento do Serviço de Comp. em Nuvem

  • O termo "fisicamente" deve ter lascado muita gente, como eu.

    Mas, esqueci que nuvem é um servidor em algum lugar do mundo.

  • Gab certo.

    ps. sempre será mais seguro guardar na nuvem.

  • CERTO.

    "Fisicamente seguro" refere-se ao Data Center onde se concentram os servidores e bancos de dados que armazenam as informações salvas na nuvem. Esses Data Centers geralmente ficam em locais geograficamente distantes dos clientes da nuvem (países e até continentes diferentes). A localização dos dados não importa para o cliente (por vezes é sigilosa) e é responsabilidade da empresa que fornece o serviço. Ao cliente deve ser garantida a disponibilidade para que ele acesse seus dados quando quiser, de qualquer lugar do mundo, desde que conectado à internet.

    Esses Data Centers são considerados seguros, pois empresas que fornecem serviços de armazenamento em nuvem investem bilhões na segurança do local físico onde são armazenados os dados (proteção contra incêndios, terremotos, sobrecargas, invasões e diversos desastres naturais). Além disso, investem também na redundância de dados para os casos em que os primeiros mecanismos de proteção não sejam suficientes.

  • Fisicamente, foi aquela palavra, aquela maldita palavra!

  • é aconselhável o uso de uma mídia externa

  • VALE LEMBRAR QUE TUDO QUE ESTÁ ARMAZENADO EM NUVEM ESTÁ EM GRANDES COMPUTADORES NO ALASKA. PESQUISA LÁ.

    NÃO VAI DIZER QUE VOCÊ PENSAVA QUE FICAVA LITERALMENTE NAS NUVENS KKKKKKKKKK

  • Galera, não é por que está nas nuvens que não terá um ambiente físico específico para guardar esses backups.

    Todo armazenamento em nuvem tem um local físico separado para tal fim protegido de qualquer tipo de ameaça.

    Ex: incêndios, inundações, entre outras.

    Dessa forma, a questão está correta, a questão poderia mencionar também o fato de além de ser fisicamente seguros e geograficamente distantes, é também um investimento altíssimo por parte das empresas.

  • GAB: CERTO

    O BACKUP NA NUVEM;

    Uma forma extremamente eficaz de garantir que os dados fiquem armazenados em um ambiente seguro.

    Para maior segurança seus data centers estão geograficamente distantes.

  • Minha contribuição:

    • O servidor da nuvem é físico, mesmo que seu uso seja virtual, portanto fisicamente seguros.
  • Que CESPE GOSTOSA!!!!
  • GABARITO: CERTO

    NUVEM = SERVIDOR

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não podes desistir.

  • SIM, verdade. Salva o arquivo na nuvem e ela vai viajar para algum lugar longe e acabar em um grande servidor....

    Bons estudos.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    O becape em nuvem faz cópias em ambientes seguros, ou seja, em um Data Center que cumpre diversos protocolos de segurança; além disso, é recomendável que seja armazenado em centros de dados geograficamente distantes para aumentar mais ainda a segurança. Imaginem que becapes sejam armazenados em um único centro de dados na Síria e que ela entre em guerra com outro país: se explodirem o centro de dados, você perdeu seu becape em nuvem. Logo, é recomendável armazenar becapes em locais geograficamente distantes.

    Gabarito: Correto

  • Questão Clássica de computação em nuvem.

    O que quer dizer "Fisicamente seguros"?

    - Demonstra que não pode haver uma destruição física da cópia do BackUp. Visto que, esses arquivos estão armazenados em servidores físicos que são utilizados pelas "Nuvens" de armazenamento.

    O termo Geograficamente distante é utilizado para demonstrar que a cópia não estaria próxima dos computadores onde é executado o serviço que foi objeto da cópia de segurança. 

    GABARITO: CORRETO

  • "becape" primeira vez que vejo essa palavra escrita assim. Não sei onde a cespe encontra esses pessoas que elaboram questões, mas que não são da área da referida matéria.

  • "...imagens tem como vantagem a salvaguarda das cópias em ambientes fisicamente seguros".

    nada é seguro quando há intervenção e acesso humano. (na minha opiniao de leiga e estudante dessa matéria maravilhudaaaaaa)

  • Minha contribuição.

    backup em nuvem é um serviço que realiza a cópia de segurança de dados ou aplicações, armazenando-os em servidores remotos. Essa solução é uma excelente opção nos quesitos segurança, escalabilidade e disponibilidade da informação. É uma ótima alternativa para empresas que buscam proteger seus dados e as informações de seus clientes, a partir da transformação digital. O backup em nuvem, também conhecido como cloud backup, consiste em uma cópia de segurança de dados digitais, armazenada em um servidor em nuvem.  A solução ajuda a manter informações protegidas mesmo em caso de desastres naturais, exclusões de arquivos ou falhas, e garante ainda mais escalabilidade e flexibilidade no manejo dos dados. No backup em nuvem, a cópia dos dados pode ser armazenada em nuvens privadas, administradas pela própria empresa; em nuvens públicas, de provedores remotos; ou em nuvens híbridas, que mesclam os modelos de nuvem privada e pública.  O mais comum, no entanto, é o uso de nuvens públicas para a realização do cloud backup, já que na maioria das vezes o nível de segurança é maior, por conta das tecnologias de segurança e da localização e certificação dos data centers. Além disso, há a facilidade de gerenciar o storage sem precisar adquirir novos hardwares.

    Fonte: www.artbackup.com.br

    Abraço!!!

  • Todas as nuvens que utilizamos seja ICLOUD, ONEDRIVE, possuem LOCAIS FÍSICOS que são armazenados nossos dados que salvamos nela. Realmente são seguros, e geograficamente distante, a não ser que você more de lado de uma base kkkkkkkk.

  • correto

    Data center é seguro... é onde seus dados ficam armazenados

    devem ser geograficamente distantes para maior segurança de seus dados. Imagine o caso das torres gêmeas, se elas fossem datas centers, todos os dados seriam perdidos ali. Por isso há a importância do geograficamente distante

  • Se todas as questões fossem redondinhas assim...

  • Estamos em Dezembro de 2021. O Ministério da Saúde sofreu um ataque hacker de seus dados que estavam em nuvem. Ou seja, não há como confirmar que nuvem é um ambiente seguro. Não há segurança 100%. Logo, o Cespe tem que parar de inventar moda em Informática.

  • Pessoal, esse geografcamente seguro se dá pelo fato de quando contratamos o serviços em nuvem a empresa contratada tem seu Datacenter, onde ficaram armazenado os dados.

    Qualquer erro, avisa!

  • A parte física da "Nuvem" são os data centers.