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Prova CESPE - 2018 - IPHAN - Analista I - Área 3


ID
2779156
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito da história política, econômica e social do Brasil e de convenções e marcos internacionais de preservação.

A criação da Inspetoria de Monumentos Nacionais visou, por meio do entendimento com os governos dos estados, uniformizar a legislação sobre a proteção e a conservação dos monumentos nacionais, além da guarda e fiscalização dos objetos histórico-artísticos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

     

    Dicionário do Patrimônio Cultural

    a. Inspetoria de Monumentos Nacionais (IMN) foi criada pelo Decreto nº 24.735, de 14 de julho de 1934 (assinado pelo presidente Getúlio Vargas e seu ministro da Educação e Saúde Pública, Washington Pires);

     

    b. Caberia a este desempenhar as funções de

    - Inspeção das edificações de valor histórico e artístico;

    - Controle do comércio de objetos de arte e antiguidades ( emissão de determinações, entre as quais a organização de um catálogo dos edifícios dotados de “valor e interesse artístico-histórico existentes no país” para propor ao governo federal aqueles que deveriam ser declarados Monumentos Nacionais, não podendo ser demolidos, reformados ou transformados sem a permissão e fiscalização do MHN);

     

    c. não tinha autonomia para determinar quais edificações deveriam ser consideradas monumentos nacionais;

     

    d. Responsável por entrar em entendimento com os governos dos estados para uniformizar a legislação sobre a proteção e conservação dos Monumentos Nacionais, bem como a guarda e fiscalização dos objetos histórico-artísticos;


ID
2779159
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito da história política, econômica e social do Brasil e de convenções e marcos internacionais de preservação.


O IPHAN é o órgão do governo federal responsável pela guarda e fiscalização exclusivamente de objetos históricos e artísticos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO (possui mais atribuições + Autarquia federal = ente federal ≠ órgão federal)

     

    O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é uma

    a. Autarquia federal (vinculada ao Ministério da Cultura)

    b. Responde pela preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro;

    c. Cabe a proteção e promoção dos bens culturais do País, assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras.

    d. Responde pela conservação, salvaguarda e monitoramento dos bens culturais brasileiros inscritos na Lista do Patrimônio Mundial e na Lista o Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade;

  • ERRADA

     

    O IPHAN É UMA AUTARQUIA FEDERAL QUE FAZ PARTE DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA.

  • O IPHAN não é o único responsável, a União os Estados, o DF e os Municípios também o são.

    CF/88

    Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais e os sítios arqueológicos;


ID
2779162
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito da história política, econômica e social do Brasil e de convenções e marcos internacionais de preservação.


Considerando-se que a definição de patrimônio cultural é historicamente construída, a divisão do patrimônio entre material e imaterial é discutível, uma vez que não existem patrimônios sem relevância imaterial.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

     

    Decreto-Lei 25 de 1937

    Art. 1º Constitue o patrimônio histórico e artístico nacional o conjunto dos bens móveis e imóveis existentes no país e cuja conservação seja de interêsse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico.

     

    Dicionário do Patrimônio Cultural

    Patrimônio Imaterial é um conceito adotado em muitos países e fóruns internacionais como complementar ao conceito de patrimônio material na formulação e condução de políticas de proteção e salvaguarda dos patrimônios culturais, sob a perspectiva antropológica e relativista de cultura (UMA VEZ, que não tem como dissociar o patrimônio material da sua parte imaterial).


ID
2779165
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito da história política, econômica e social do Brasil e de convenções e marcos internacionais de preservação.


A Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural considera monumentos naturais somente as formações geológicas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

     

    O Brasil possui hoje sete bens naturais reconhecidos como Patrimônio Mundial pela UNESCO, sendo que o patrimônio Natural no Brasil formado por:

     

    aMonumentos naturais constituídos por formações físicas e biológicas, formações geológicas e fisiográficas, além de sítios naturais.

     

    b. São Patrimônos Naturais do Brasil (reconhecidos pela UNESCO):

    - Complexo de Áreas Protegidas do Pantanal (MT/MS);

    - Complexo de Conservação da Amazônia Central (AM);

    - Costa do Descobrimento: Reservas da Mata Atlântica (BA/ES);

    - Ilhas Atlânticas: Fernando de Noronha e Atol das Rocas (PE/RN);

    - Parque Nacional do Iguaçu (PR);

    - Reservas da Mata Atlântica (PR/SP);

    - Reservas do Cerrado: Parques Nacionais da Chapada dos Veadeiros e das Emas (GO).

  • Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural - 1972

    Artigo 2º 

    Para fins da presente Convenção serão considerados como patrimônio natural:

    Os monumentos naturais constituídos por formações físicas e biológicas ou por grupos de tais formações com valor universal excepcional do ponto de vista estético ou científico.


ID
2779168
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito da história política, econômica e social do Brasil e de convenções e marcos internacionais de preservação.


Segundo a Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, consideram-se patrimônio cultural imaterial as tradições e expressões orais, incluindo-se a língua como vetor do patrimônio cultural imaterial.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO ( exatamente o conceito presente no dicionário do Dicionário do Patrimônio Cultural do IPHAN)

     

    Entende-se por patrimônio cultural imaterial as práticas, as forma de ver e pensar o mundo, as cerimônias (festejos e rituais religiosos), as danças, as músicas, as lendas e contos, a história, as brincadeiras e modos de fazer (comidas, artesanato, etc.), com os instrumentos, objetos etc...

     

    Entende-se por cultura todas as ações por meio das quais os povos expressam suas “formas de criar, fazer e viver” (Constituição Federal de 1988, art. 216). A cultura engloba tanto a linguagem com que as pessoas se comunicam, contam suas histórias, fazem seus poemas, quanto a forma como constroem suas casas, preparam seus alimentos, rezam, fazem festas...

     

    patrimônio cultural de um povo é formado pelo conjunto dos saberes, fazeres, expressões, práticas e seus produtos, que remetem à história, à memória e à identidade desse povo. A preservação do patrimônio cultural significa, principalmente, cuidar dos bens aos quais esses valores são associados, ou seja, cuidar de bens representativos da história e da cultura de um lugar, da história e da cultura de um grupo social, que pode, (ou, mais raramente não), ocupar um deter- minado território.


ID
2779171
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito da história política, econômica e social do Brasil e de convenções e marcos internacionais de preservação.


A Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural engloba conceitos de preservação de bens culturais e conservação da natureza.

Alternativas
Comentários
  • Qual será o conceito de proteção que foi utilizado para o Museu Nacional??

    Sem comentários!!


ID
2779174
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando o disposto na legislação brasileira sobre preservação de bens culturais, julgue o item subsecutivo.

A Constituição Federal de 1988 prevê garantias de proteção às manifestações culturais populares, afro-brasileiras e indígenas, atribuindo ao Estado o dever de garantir o pleno exercício dos direitos culturais e o acesso às fontes da cultura nacional.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO 

     

    CF/88

     

    Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.

     

    § 1º O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional.

  • Gabarito: Certo

     

    Comentário do Prof. Rosenval Júnior, do Estratégia Concursos:

     

    Esse é o sentido do art. 215, §1º, CF/1988. Dispõe o referido artigo que o Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais. Acrescenta o § 1º, que o Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional.

     

     

    Resolução em vídeo com o Prof. Renato Braga:

     

    https://youtu.be/TNGFa-KNGQY?t=18m46s

  • Aehhh Galera...

    Falou em cultural, social, esse bla bla bla subjetivo ... É 99,99% de a questão tender para o lado de favorecimento desses temas !!

  • Gabarito: CERTO.

     

    CF/88

    Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.

    § 1º O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional.

  • É o tipo de questão que vc acerta sem saber pq não tem como ta errada.

    nao tem nada absurdo na questao

  • GABARITO: CERTO

    Seção II

    DA CULTURA

    Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.

    § 1º O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional.

    FONTE: CF 1988

  • O item é a junção do art. 215, caput, com seu parágrafo 1º.

    Portanto, a questão está correta. 

    Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.

    § 1º O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional.

    Resposta: CERTO

  • O tipo de questão que você acerta porque não tem nada de errado!

  • Lumena: A Constituição Federal de 1988 prevê garantias de proteção às manifestações culturais populares, afro-brasileiras e indígenas, atribuindo ao Estado o dever de garantir o pleno exercício dos direitos culturais e o acesso às fontes da cultura nacional.


ID
2779177
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando o disposto na legislação brasileira sobre preservação de bens culturais, julgue o item subsecutivo.


O Decreto-lei n.º 25/1937 prevê a possibilidade de se considerarem patrimônio histórico e artístico nacional as obras de origem estrangeira.

Alternativas
Comentários
  • Entrei com recurso. Está expresso no Decreto- lei n°25.

     

     

        § 1º Os bens a que se refere o presente artigo só serão considerados parte integrante do patrimônio histórico o artístico nacional, depois de inscritos separada ou agrupadamente num dos quatro Livros do Tombo, de que trata o art. 4º desta lei.

     

    Art. 4º O Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional possuirá quatro Livros do Tombo, nos quais serão inscritas as obras a que se refere o art. 1º desta lei, a saber:

            1) no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico, as coisas pertencentes às categorias de arte arqueológica, etnográfica, ameríndia e popular, e bem assim as mencionadas no § 2º do citado art. 1º.

            2) no Livro do Tombo Histórico, as coisas de interêsse histórico e as obras de arte histórica;

            3) no Livro do Tombo das Belas Artes, as coisas de arte erudita, nacional ou estrangeira;

            4) no Livro do Tombo das Artes Aplicadas, as obras que se incluírem na categoria das artes aplicadas, nacionais ou estrangeiras.

  • Gabarito: ERRADO. Resposta correta: CERTO

     

    Art. 3º Exclúem-se do patrimônio histórico e artístico nacional as obras de orígem estrangeira:

            1) que pertençam às representações diplomáticas ou consulares acreditadas no país;

            2) que adornem quaisquer veiculos pertecentes a emprêsas estrangeiras, que façam carreira no país;

            3) que se incluam entre os bens referidos no art. 10 da Introdução do Código Civíl, e que continuam sujeitas à lei pessoal do proprietário;

            4) que pertençam a casas de comércio de objetos históricos ou artísticos;

            5) que sejam trazidas para exposições comemorativas, educativas ou comerciais:

            6) que sejam importadas por emprêsas estrangeiras expressamente para adôrno dos respectivos estabelecimentos.

     

    Ora, a contrario sensu, o diploma admite que as obras estrangeiras, que não as mencinadas no art. 3º, participem do patrimônio histórico e artístico nacional.

  • Questão mal elaborada. 

  • Também entrei com recurso, mas pelo visto não deu em nada.

  •  

    GABARITO FOI ALTERADO!

    SEGUE A JUSTIFICATIVA DA BANCA:

    33 E C Deferido com alteração
    O decreto prevê, de fato, a possibilidade de se considerarem patrimônio histórico e artístico nacional as obras de
    origem estrangeira, desde que não se enquadrem nos incisos do artigo 3º do Decreto‐lei n.º 25/1937.


ID
2779180
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando o disposto na legislação brasileira sobre preservação de bens culturais, julgue o item subsecutivo.


A abrangência da Lei n.º 3.924/1961 limita-se a monumentos arqueológicos e pré-históricos, uma vez que tal lei dispõe apenas a respeito da guarda de inscrições rupestres e sítios com vestígios paleomeríndios pelo poder público.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

     

    Lei nº 3.924/1961

     

    Art 2º Consideram-se monumentos arqueológicos ou pré-históricos: 

    a) as jazidas de qualquer natureza, origem ou finalidade, que representem testemunhos de cultura dos paleoameríndios do Brasil, tais como sambaquis, montes artificiais ou tesos, poços sepulcrais, jazigos, aterrados, estearias e quaisquer outras não espeficadas aqui, mas de significado idêntico a juízo da autoridade competente. 

    b) os sítios nos quais se encontram vestígios positivos de ocupação pelos paleoameríndios tais como grutas, lapas e abrigos sob rocha; 

    c) os sítios identificados como cemitérios, sepulturas ou locais de pouso prolongado ou de aldeiamento, "estações" e "cerâmios", nos quais se encontram vestígios humanos de interêsse arqueológico ou paleoetnográfico; 

    d) as inscrições rupestres ou locais como sulcos de polimentos de utensílios e outros vestígios de atividade de paleoameríndios.

     

  • quase sempre que o CEspe usar o termpo "uma vez que" ele tá explicando a questão errada, pode ir sem medo.

  • "Esqueceu" das jazidas.

    Quase sempre que vejo a CESPE usar "somente", "apenas", eu já desconfio que seja errada.

  • GABARITO: ERRADO.


ID
2779183
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal

Considerando o disposto na legislação brasileira sobre preservação de bens culturais, julgue o item subsecutivo.


Ao dispor sobre a revitalização do setor ferroviário, a Lei n.º 11.483/2007 prevê que a União sucederá a extinta Rede Ferroviária Federal S.A. em seus direitos e obrigações.

Alternativas
Comentários
  • Correto. 

    Art. 2o  A partir de 22 de janeiro de 2007:

    I - a União sucederá a extinta RFFSA nos direitos, obrigações e ações judiciais em que esta seja autora, ré, assistente, opoente ou terceira interessada, ressalvadas as ações de que trata o inciso II do caput do art. 17 desta Lei; e

    II - os bens imóveis da extinta RFFSA ficam transferidos para a União, ressalvado o disposto nos incisos I e IV do caput do art. 8o desta Lei. 

  • QUESTÃO SERÁ ANULADA, NO EDITAL PEDIU SÓ O ART. 9


ID
2779186
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando o disposto na legislação brasileira sobre preservação de bens culturais, julgue o item subsecutivo.


O Decreto n.º 3.551/2000 instituiu o Registro de Bens Naturais, determinando que qualquer bem natural que constitua o patrimônio cultural brasileiro seja inscrito no Livro de Registro dos Lugares.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Decreto n.º 3.551/2000.

    Institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro, cria o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial e dá outras providências.

    Art. 1o  Fica instituído o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro.

    § 1o  Esse registro se fará em um dos seguintes livros:

    I - Livro de Registro dos Saberes, onde serão inscritos conhecimentos e modos de fazer enraizados no cotidiano das comunidades;

    II - Livro de Registro das Celebrações, onde serão inscritos rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social;

    III - Livro de Registro das Formas de Expressão, onde serão inscritas manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas;

    IV - Livro de Registro dos Lugares, onde serão inscritos mercados, feiras, santuários, praças e demais espaços onde se concentram e reproduzem práticas culturais coletivas.


ID
2779189
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A respeito das portarias publicadas pelo IPHAN, julgue o próximo item.


A Portaria IPHAN n.º 127/2009, ao tratar da paisagem cultural brasileira, negligenciou o caráter dinâmico da ação humana.

Alternativas
Comentários
  • O Brasil reúne riquezas culturais e belezas naturais únicas. É dever dos brasileiros proteger a riqueza e a diversidade desse patrimônio. A chancela da Paisagem Cultural é um instrumento criado para promover a preservação ampla e territorial de porções singulares do Brasil.

     

    A chancela da Paisagem Cultural é o mais novo instrumento de preservação do patrimônio cultural brasileiro, lançado em 2009 pelo Iphan. Conforme a Portaria Iphan nº 127/2009, que regulamenta essa chancela, Paisagem Cultural Brasileira é uma porção peculiar do território nacional, representativa do processo de interação do homem com o meio natural, à qual a vida e a ciência humana imprimiram marcas ou atribuíram valores.

     

    Fonte: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Livreto_paisagem_cultural.pdf

  • GABARITO: ERRADO.


ID
2779192
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

A respeito das portarias publicadas pelo IPHAN, julgue o próximo item.


Segundo a Portaria IPHAN n.º 420/2010, as intervenções em bens tombados dividem-se nas seguintes categorias: reforma simplificada; reforma/construção nova; restauração; colocação de equipamento publicitário ou sinalização; instalações provisórias.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Art. 3º Para os fins e efeitos desta Portaria são adotadas as seguintes definições:
    I – Intervenção: toda alteração do aspecto físico, das condições de visibilidade, ou da
    ambiência de bem edificado tombado ou da sua área de entorno, tais como serviços de manutenção e
    conservação, reforma, demolição, construção, restauração, recuperação, ampliação, instalação, montagem
    e desmontagem, adaptação, escavação, arruamento, parcelamento e colocação de publicidade;
    II – Conservação: conjunto de ações preventivas destinadas a prolongar o tempo de vida de
    determinado bem;
    III – Manutenção: conjunto de operações destinadas a manter, principalmente, a edificação
    em bom funcionamento e uso;
    IV - Reforma Simplificada: obras de conservação ou manutenção que não acarretem
    supressão ou acréscimo de área, tais como: pintura e reparos em revestimentos que não impliquem na
    demolição ou construção de novos elementos; substituição de materiais de revestimento de piso, parede
    ou forro, desde que não implique em modificação da forma do bem em planta, corte ou elevação;
    substituição do tipo de telha ou manutenção da cobertura do bem, desde que não implique na substituição
    significativa da estrutura nem modificação na inclinação; manutenção de instalações elétricas, hidrosanitárias,
    de telefone, alarme, etc.; substituição de esquadrias por outras de mesmo modelo, com ou sem
    mudança de material; inserção de pinturas artísticas em muros e fachadas;

    – Reforma ou Reparação: toda e qualquer intervenção que implique na demolição ou
    construção de novos elementos tais como ampliação ou supressão de área construída; modificação da
    forma do bem em planta, corte ou elevação; modificação de vãos; aumento de gabarito, e substituição
    significativa da estrutura ou alteração na inclinação da cobertura;
    VI - Construção Nova: construção de edifício em terreno vazio ou em lote com edificação
    existente, desde que separado fisicamente desta;
    VII – Restauração: serviços que tenham por objetivo restabelecer a unidade do bem
    cultural, respeitando sua concepção original, os valores de tombamento e seu processo histórico de
    intervenções;
    VIII - Equipamento Publicitário: suporte ou meio físico pelo qual se veicula mensagens
    com o objetivo de se fazer propaganda ou divulgar nome, produtos ou serviços de um estabelecimento, ao
    ar livre ou em locais expostos ao público, tais como letreiros, anúncios, faixas ou banners colocados nas
    fachadas de edificações, lotes vazios ou logradouros públicos;
    IX – Sinalização Turística e Funcional: comunicação efetuada por meio de placas de
    sinalização, com mensagem escritas ordenadas e/ou pictogramas;
    X - Instalações Provisórias: aquelas de caráter não permanente, passíveis de montagem,
    desmontagem e transporte, tais como “stands”, barracas para feiras, circos e parques de diversões,
    iluminação decorativa para eventos, banheiros químicos, tapumes, palcos e palanques;


ID
2779195
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A respeito das portarias publicadas pelo IPHAN, julgue o próximo item.


No âmbito da Portaria IPHAN n.º 137/2016, entende-se educação patrimonial como ações educativas, formais ou não, voltadas para a valorização, a preservação e o reconhecimento do patrimônio cultural socialmente apropriado.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Art. 2º Para os efeitos desta Portaria, entende-se por Educação Patrimonial os processos educativos formais e não formais, construídos de forma coletiva e dialógica, que têm como foco o patrimônio cultural socialmente apropriado como recurso para a compreensão sociohistórica das referências culturais, a fim de colaborar para seu reconhecimento, valorização e preservação.

  • GABARITO: CERTO.


ID
2779198
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A respeito das portarias publicadas pelo IPHAN, julgue o próximo item.


Tanto a Portaria IPHAN n.º 187/2010 como o Decreto-lei n.º 25/1937 preveem, entre outros aspectos, infração administrativa para a mutilação de coisa tombada.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Art 2º. São infrações administrativas às regras jurídicas de uso, gozo e proteção do patrimônio cultural edificado, nos termos do que dispõem os artigos 13, 17, 18, 19, 20 e 22 do Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937:

    I – Destruir, demolir ou mutilar coisa tombada (art. 17 do Decreto-Lei nº 25/37).

     Art. 17. As coisas tombadas não poderão, em caso nenhum ser destruidas, demolidas ou mutiladas, nem, sem prévia autorização especial do Serviço do Patrimônio Histórico e Artistico Nacional, ser reparadas, pintadas ou restauradas, sob pena de multa de cincoenta por cento do dano causado.

  • ERRADO

    De fato, a Portaria IPHAN n.º 187/2010 prevê a infração administrativa de mutilação:

     Art 2º. São infrações administrativas às regras jurídicas de uso, gozo e proteção do patrimônio cultural edificado, nos termos do que dispõem os artigos 13, 17, 18, 19, 20 e 22 do Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937:

    I – Destruir, demolir ou mutilar coisa tombada (art. 17 do Decreto-Lei nº 25/37).

    Todavia, o DL 25/37, embora preveja que a coisa tombada não poderá ser objeto de mutilação, NÃO PREVÊ TAL ATO COMO INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA, limitando-se a cominar multa caso alguém o cometa.


ID
2779201
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

    Maria tomou posse recentemente no IPHAN e ficou responsável por desenvolver um projeto cujo objetivo era restaurar um acervo de pinturas pertencentes ao município do Rio de Janeiro e reformar uma área específica de um museu municipal, para a exposição das pinturas restauradas. Essas pinturas possuem grande valor histórico, artístico e cultural, consideradas peças de grande raridade pelo estilo e método de pintura utilizado. Essa restauração é uma tarefa que somente pode ser realizada por técnico especializado, e há no país somente uma profissional habilitada para o trabalho.

Em relação a essa situação hipotética, julgue o item a seguir.


Maria deve sugerir a federalização da posse de todo o acervo de pinturas, uma vez que o referido projeto será executado pelo IPHAN e cabe exclusivamente à União proteger documentos, obras e bens de valor histórico, artístico e cultural.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO

     

    Não compete exclusivamente à União proteger documentos, obras e bens de valor histórico, artístico e cultural.

     

    CF, Art. 23: É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    (...)

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos.

  • ERRADO    inciso III 

     

     

     

    Art. 23. É competência   COMUM    da União, Estados, Distrito Federal e Municípios:

    I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público;

    II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas Portadoras de Deficiência;

     

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;  

     

    IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de  Obras de Arte  e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;

    V -  proporcionar os meios de acesso à Cultura, à Educação, à Ciência, à Tecnologia, à pesquisa e à inovação;  

    VI - proteger o Meio Ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;

    VII - preservar as FlorestasFauna e a Flora;

    VIII - fomentar a  Produção Agropecuária e organizar o abastecimento alimentar;

    IX - promover programas de construção de MORADIAS e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico;

    X - combater as causas da Pobreza e os fatores de Marginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos;

    XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de RECURSOS HÍDRICOS e Minerais em seus territórios;

    XII - estabelecer e implantar política de educação para a SEGURANÇA do TRÂNSITO.

    P único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do BEM-ESTAR em âmbito nacional.

     

     

    ( 1 coment )

  • Olá, Pessoal

    Apenas um Bizu do professor João Trindade, às vezes ajuda em questões de repartição de competências

     

    COMPETÊNCIA COMUM --> SEMPRE DE ORDEM MATERIAL/ADMINISTRATIVA e QUANTO MAIS GENTE FAZENDO, MELHOR.

     

    No caso da questão, proteger obras de grande valor histórico com certeza é mais fácil se tiver mais gente fazendo.

     

    Espero ter ajudado.

    Bons Estudos a todos

  • QUESTÃO - Maria deve sugerir a federalização da posse de todo o acervo de pinturas, uma vez que o referido projeto será executado pelo IPHAN e cabe exclusivamente [COMUM] à União proteger documentos, obras e bens de valor histórico, artístico e cultural.

     

    GAB: ERRADO

  • 3 artigos desmentem a assertiva

    Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;

    IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    VII - proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico;

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual.

  • verbo... comp. comum. 

  • Errado.

    Nao cabe somente a união

  • Cabe a União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios

    Gab. E 

  • GAB: E

    Competência concorrente. 

  • Gabarito: Errado

     

     

    Resolução em vídeo com o Prof. Renato Braga:

     

    https://youtu.be/TNGFa-KNGQY?t=29m53s

     

     

     

    Maria deve sugerir a federalização da posse de todo o acervo de pinturas, uma vez que o referido projeto será executado pelo IPHAN e cabe exclusivamente à União proteger documentos, obras e bens de valor histórico, artístico e cultural.

     

    Constituição Federal/88

     

    Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos.

     

     

    Complementando:

     

    1) Competência legislativa

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    VII - proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico.

     

    2) Competência dos municípios

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual.

  • Lembre-se do infeliz episódio do Museu Nacional... 

    E outra (importante ressalva)! A competência para legislar a proteção é CONCORRENTE, cuidado. 

     
    Vejamos os artigos, ex vi:
     

    "​Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    VII - proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico.

     

    Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos".

    É isso.
    Foco! 

  • ERRADA

    Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios

  • Gabarito: "Errado"

     

    A competência não é exclusiva e sim comum, nos termos do art. 23, III, CF:

     

    Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos.

  • GAB errado, não é somente a União
    Caraca, o cespe colocou praticamente a mesma questão no IPHAN 2018, uma seguida da outra. Por isso é bom fazer questões.

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: IPHAN Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos de Nível Médio

    Segundo a CF, compete somente à União a proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico brasileiro. (errado)

  • Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos.

  • Questões como essa eu imagino logo o seguinte, se na minha cidade possuímos uma área arqueológica, será que o município não tem também o dever de cuidar dessa área??
  • Maria deve sugerir a federalização da posse de todo o acervo de pinturas, uma vez que o referido projeto será executado pelo IPHAN e cabe exclusivamente à União proteger documentos, obras e bens de valor histórico, artístico e cultural.

  • Nem museu existe mais, Rogerinho.

  • ERRADO

    Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos.

  • ERRADO.

     

    Nem precisei ler o enunciado. Falou em proteção ---> A competência é comum.

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    Neste caso trata-se de competência comum (paralela ou cumulativa).

     

    A competência comum é uma competência administrativa, consubstanciada na outorga à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios de poder para atuar, paralelamente, sobre as respectivas matérias.

     

    Todos os entes federativos exercem-na em condição de igualdade, sem nenhuma relação de subordinação.

  • Nossa, tudo isso para falar uma besteira dessa! Examinadores não sabe mais o que inventar.

     

     

  • CESPE/2014 Q470359 Apesar de se verificar significativa atuação da União, por meio do IPHAN, na preservação do patrimônio histórico nacional, tal atividade é atribuição comum tanto dela quanto dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. [CORRETA]

     

    Adendo:

     

    Observe-se que as matérias contempladas pela competência comum são tipicamente de interesse da coletividade - os chamados interesses difusos -, razão pela qual se justifica a atuação comum de todos os entes da federação.

     

    FONTE: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo Direito Constitucional Descomplicado. 15ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p.331

     

    bons estudos

  • É competência COMUM da União, dos Estados, do DF e dos Municípios:

     

    - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos.

  • É uma competência concorrente! 

  • COMUM--> Proteção de documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos.

    CONCORRENTE --> Proteção DO PATRIMÔNIO histórico, artístico e cultural.

  •  Verbos carinhosos (cuidar, zelar, proteger)  geralmente a questão vai ser  sobre competência comum

  • CF/art.23º: É competência comum da União; Estado; DF e Município:

    lll: proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico, cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos

  • Gab. errado.

    A competência é comum da União, Estados, DF e Municipios, consoante art. 23, III da CF.

  • Comum de todos - Bem estar social, até mesmo o municipio aqui protege usando a Guarda Municipal. 

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 23.CF/88- É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;

  • Art. 23: É competência comum da União, Estados, DF e Municípios:

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturias notáveis e os sítios arqueológicos;

  • ERRADA

     

    CASO DA QUESTÃO É DE COMPETÊNCIA COMUM DA UNIÃO, ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS.

     

    COMPETÊNCIA COMUM ----------------------> PROTEGER OS DOCUMENTOS, AS OBRAS E OUTROS BENS DE VALOR HISTÓRICO, CULTURAL E ARTÍSTICO.

     

    COMPETÊNCIA CONCORRENTE ----------> PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, CULTURAL, ARTÍSTICO, TURÍSTICO E PAISAGÍSTICO.

     

    CUIDADO PARA NÃO CONFUNDIR. BONS ESTUDOS E NÃO DESISTAM!!!! 

  • o Erro não está em ser competência exclusiva por que ser exclusiva é ser comum á UNIAO, ESTADO, DF E MUNICÍPIO.

    O erro está emser competência exclusiva da UNIÃO, pois é dos ESTADOS.

  • Colega cleylson coelho, seu comentário tá errado. Competencia exclUsiva é Unica de um ente, e não admite delegação.

  • Não compete exclusivamente à União:

    CF, Art. 23: É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    III - Proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos.

     

    Gab. E

  • certamente o rio de janeiro não tem essa competência, vide o museu nacional

  • Exemplo de competência COMUM (União, Estados, DF e Municípios).

    Vide art. 23, III, CF.

  • Cabe a união, Estados, DF e municípios

  • CF/88

    Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;

  • TRATA-SE DE COMPETÊNCIA CONCORRENTE.

    GABARITO= ERRADO.

    AVANTE GUERREIROS.

  • Gabarito: Errado

    Trata-se de Competência Comum (art. 23).

    Bons estudos!

  • Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público;

    II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência;

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;

    IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;

    FONTE: CF 1988

  • ERRADO !

    A competência comum utiliza verbos de proteção na maioria dos incisos.. proteger, zelar..preservar

    é uma forma de associar.

  • Marquei errado só por causa daquele ''todo''.

  • pensei que seria uma questão de inexigibilidade de licitação!

  • CF/88:

    Art. 23: É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    (...)

    III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos.

  • Comum.

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Organização Politico-Administrativa (CF) para você nunca mais errar:

    • Forma de goveRno (república) e Forma de Estado (FEderação).
    • Art 18 (Lembrar que os territórios não fazem parte. Eles são criador por lei complementar e podem ser subdivididos em municípios).
    • Vedados a todos os entes: estabelecer preferências e distinções entre os brasileiros, recusar fé aos documentos públicos e manter relações de dependência ou aliança (exceto no caso do interesse social), bagunçar o funcionamento com igrejas e cultos religiosos.
    • Art 20 (Bens da União).
    • Estados podem criar outros, subdividir e se anexarem etc (plebiscito, lei complementar, população e congresso) e os Municípios (plebiscito, lei estadual no prazo da lei complementar federal, estudo de viabilidade municipal).
    • Competências legislativas e não legislativa (Privadas e Concorrente + Exclusiva e Comum). Criei um macete para esse tópico, mas não consigo colocar nos comentários, macete este que mesclei algumas dicas de professores com meu mnemônico, quem ai nunca viu um C* DE (art) 24.
    • EXTRA: Ta com pouco tempo, estude as competências legislativas, vai matar mais de 80% das questões.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2779204
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

    Maria tomou posse recentemente no IPHAN e ficou responsável por desenvolver um projeto cujo objetivo era restaurar um acervo de pinturas pertencentes ao município do Rio de Janeiro e reformar uma área específica de um museu municipal, para a exposição das pinturas restauradas. Essas pinturas possuem grande valor histórico, artístico e cultural, consideradas peças de grande raridade pelo estilo e método de pintura utilizado. Essa restauração é uma tarefa que somente pode ser realizada por técnico especializado, e há no país somente uma profissional habilitada para o trabalho.

Em relação a essa situação hipotética, julgue o item a seguir.


Dado o princípio da legalidade, Maria, como funcionária do IPHAN responsável pelo projeto, só pode fazer o que lhe é permitido de forma expressa por legislação pertinente.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO

     

    "O principio da Legalidade dentro da Administração Pública restringe a atuação em aquilo que é permitido por lei, de acordo com os meios e formas que por ela estabelecidos e segundo os interesses públicos."

     

    (Fonte: https://jus.com.br/artigos/28553/o-principio-da-legalidade)

  •  

    GAB:C

    Enquanto os indivíduos, no campo privado, podem fazer tudo o que a lei não veda (princípio da legalidade geral, constitucional ou da reserva legal), o  administrador público só pode atuar onde a lei autoriza (princípio da legalidade estrita ou da legalidade administrativa).
     

  • PRINCÍPIO DA LEGALIDADE

     

    *Para Particulares: LATO SENSU

    Pode tudo que a lei não proibir

     

    *Para Adm. Pública: STRICTU SENSU

    Somente faz o que está expresso na lei

     

     

    GAB: C

  • GAB CERTO.
    Direto ao ponto... vamos lá: PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
    > No âmbito da Administração Públicasomente é permitido fazer o que a lei permite. Por esse motivo, no âmbito do poder público, ele é chamado de princípio da legalidade estrita.
    > No âmbito das relações privadas: particular é permitido fazer tudo o que a lei não proibe. Tem relação com o princípio da autonomia da vontade.

    Questões:
     

    (CESPE –  TRT – 8ª Região/2016 – Técnico Judiciário): Em decorrência do princípio da legalidade, é permitido ao agente público praticar atos administrativos que não sejam expressamente proibidos pela lei. Resposta: Errado.

     

    (CESPE – Câmara dos Deputados/2014 – Analista Legislativo): A aplicação do princípio da legalidade não distingue o particular do administrador público. Resposta: Errado.

  • Gabarito: Certo

     

     

    Resolução em vídeo com o Prof. Renato Braga:

     

    https://youtu.be/TNGFa-KNGQY?t=33m11s

     

     

    Comentário do Prof. Gustavo Scatolino, do Gran Concursos:

     

    Em razão do princípio da legalidade o agente público só pode fazer aquilo que a lei autoriza.

     

     

    Comentário do Prof. Herbert Almeida, do Estratégia Concursos:

     

    O princípio da legalidade aplicável à Administração decorre diretamente do artigo 37, caput, da CF/88, impondo a atuação administrativa somente quando houver previsão legal. Portanto, a Administração só poderá agir quando houver previsão legal. Por esse motivo, ele costuma ser chamado de princípio da estrita legalidade e, no caso da questão, significa que Maria só pode fazer o que a legislação expressamente a autorizar. Em síntese, a função administrativa se subordina às previsões legais e, portanto, o agente público só poderá atuar quando a lei determinar ou autorizar.

     

     

    Constituição Federal/88

     

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

  • Conforme preceitua o art. 37, CF/88, o princípio da Legalidade, o servidor somente poderá fazer ou deixar de fazer alguma coisa mediante o que determina à lei. 

  • A afirmativa causa certo desconforto a mim quando diz, categoricamente, que o agente público "só pode fazer o que lhe é permitido de forma expressa por legislação pertinente."

    Esse desconforto decorre da teoria dos poderes implícitos amplamente aceita pelo STF. Basta lembrar o RE 593727, no qual o  STF reconheceu os poderes do Ministério Público para promover, por autoridade própria, e por prazo razoável, investigações de natureza penal, mesmo não havendo na legislação dispositivo que expressamente autorizasse o parquet a tanto (art.129, III e VIII da CR/88) .  Nesse julgamento, imperou a tese do "quem pode mais pode menos".  ​

     

  • CERTO

     

    Ao particular é permitido fazer tudo que a lei não proibe

    Ao agente público (termo abrangente) é permitido somente o que a lei expressamente autoriza.  

  • Corroboro com o entendimento do colega H. Luz quanto ao desconforto em aceitar essa questão como correta, haja vista que, ao afirmar categoricamente  "só pode fazer o que lhe é permitido de forma expressa por legislação pertinente", vai de encontro a teoria dos poderes implícitos, a qual é amplamente aceita pelo STF.

     

    Típica questão que induz em erro o canditato com um pouco a mais de conhecimento.

     

    Sigamos com Fé, Persistência e Resiliênca

  • Gabarito: "Certo"

     

    Mazza citando Hely Lopes Meirelles: "Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza."

     

    (MAZZA, 2015. p. 104)

  • 1 - Princípio da Legalidade: exige que a Administração somente pratique condutas autorizadas em lei. Assim, a falta de autorização legal equivale a uma proibição de agir. Segundo a Lei 9784/99, é o dever de atuação conforme a LEI E O DIREITO.

     

    Lembre-se de que o conteúdo da legalidade no Direito Privado é bastante diferente de seu teor no Direito Público, pois enquanto os particulares podem fazer tudo o que a lei não proíbe (em princípio, tudo é permitido), os agentes públicos só podem fazer o que a lei autoriza (em princípio, tudo é proibido).

     

    MAZZA.

  • Há erro no gabarito, pois não é verdade que o agente público só pode fazer "aquilo que a lei expressamente autoriza". Há certa margem para que ele atue fora das hipóteses legais (discricionaridade), sem qualquer vício, pois não tem como o Direito disciplinar todas as possibilidades da vida. Confira-se:

    "Como a adminsitração não poderá prever todos os casos onde atuará, deverá valer-se da discricionariedade para atender à finalidade legal, devendo, todavia, a escolha se pautar em critérios que respeitem os princípios constitucionais como a proporcionalidade e a razoabilidade de conduta, não se admitindo a interpretação de forma que o texto legal disponha um absurdo" - Manual de Direito Administrativo, Matheus Carvalho. 5ª ed. rev., atual. e ampl.Juspodium: 2018. p. 68.

  • Não é só lei, mas o que o regramento infralegislativo determina, como cirulares, memorandos, decretos, etc

  • Maria tem que primeiro verificar como anda a proteção contra incêndio do museu, senão seu trabalho poderá ser em vão

  • Trata-se de uma contratação por inexibilidade, ou seja ela não tinha margem para fazer escolhas, só restava seguir a lei e ponto.

  • marquei errado porque pensei na discricionariedade, todavia quando há margem para discricionariedade do agente, há previsão legal expressa. 

  • Ao particular: tudo o que a lei não proíbe

    À administração pública: tudo o que a lei permitir.

  • Mais um dia da minha vida em que ora eu tenho que ler calmamente para pegar as pegadinhas, e ora tenho que ler bem rápido para não caçar pelo em ovo.

  • GABARITO C

    A m.. da tal situação hipotética não tem nada a ver com a questão em si..

  • Questão CESPE:

    Situação hipotética: O gol no Neymar foi muito bonito, realmente um grande jogador.

    Assertiva: Qual a distância do sol pra terra?

  • (textinho só para cansar candidato)

    o principios da legalidade é diferente para o agente público. o particular pode fazer tudo que a lei não lhe proibir, porém o adm só pode fazer aquilo que a lei lhe autoriza. 

    garabarito: certo 

  • Aquela antiga duvida entre principio da legalidade x atos discricionarios

    Se não vier nada explicito dizendo se há discricionariedade deve-se optar pelo principio da legalidade, pois é ele que rege de forma AMPLA a administração publica.
    Na duvida, vá pela legalidade! OBS: na questão se fala expressamente do principio.
     

  • SERVIDORAAAAAAA
  • Legalidade

     

    Em sentido amplo, abrange a necessidade de observância a atos normativos infralegais

    Particulares> desde que a lei não proiba

    Administração Pública> apenas o que a lei permite

    É necessário uma lei que imponha (atuação vinculada) ou autorize (atuação discricionária) 

     

    Restrinções ao princípio da legalidade:

    a)estado de defesa

    b)estado de sítio

    c)medidas provisórias

  • Gabarito Certo

    Princípio da Legalidade

    Diferentemente do cidadão comum que pode fazer, ou deixar de fazer, qualquer coisa que não seja proibido por lei, a Administração Pública só pode fazer o que a lei autoriza, ou seja, a Administração além de não poder atuar contra a lei ou além da lei, somente pode agir segundo a lei. O princípio da legalidade dessa forma pode ser visto sob duas perspectivas: Primeira: Para todos os particulares. Aqui o particular pode fazer tudo o que a lei não proíba e está previsto no art. 5º II da CF/88 “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. Segundo: Para toda administração pública

  • Administração: o que a lei determina

    particular: o que a lei não proíbe

  • Questão que pode ajudar: Q926097

    Caio, agente de polícia, recebeu ordens para escoltar determinado preso, que iria prestar depoimento no Tribunal. Sabe-se que a escolta de preso é função própria e exclusiva de agente penitenciário.

    Sobre o caso narrado, assinale a afirmativa correta.

    GAB: Caio não deve obedecer à ordem, em decorrência de sua manifesta ilegalidade

  • Princípio da Legalidade em Direito Administrativo:

    > Particular: Pode fazer tudo que a lei não proíbe

    > Administração pública: Pode fazer somente o que está prescrito na lei.

  • Se o aluno for se aprofundar no estudo do princípio da legalidade no serviço público, vai descobrir que a atuação pode decorrer de previsão expressa ou implícita. Exemplo de previsão implícita é a que regula a atuação dos atos discricionários.


    Mateus Carvalho, Manual de Direito Administrativo.

  • Princípio da Legalidade

    I. Em relação ao particular (lato sensu)

    "Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei."

    II. Em relação a administração pública (stricto sensu)

    Segundo a administração Pública somente pode fazer o que a lei ordena (atuação vinculada) ou autoriza (atuação discricionária). 

  • GABIRITO:CERTO

  • Administração -> SÓ PODE FAZER O QUE ESTIVER PREVISTO EM LEI (LEGALIDADE ESTRITA/ ADMINISTRATIVA): Maria atua em nome do órgao.

    Administrado -> PODE FAZER TUDO QUE NÃO FOR PROIBIDO EM LEI (AUTONOMIA DE VONTADE)

  • Apesar e ter errado, já que são, neste exato momento, 3 horas ada manhã e eu já estou zuretado, "viajei na maionese" e esqueci que Expresso e Explícito têm a mesa semântica. Como não vi o "explícito em lei", acabei marcando a resposta como errada, mas está certíssimo!

  • PRINCÍPIO DA LEGALIDADE


    PÚBLICO - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. (Strictu sensu)

    Só faz o que a lei permite.


    PRIVADO - PARTICULARES. (Lato sensu)

    Faz o que a lei não proibi.

    "A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência..." Art. 37 CF/88

  • CORRETA!

    O princípio da legalidade é fundamental em um Estado de Direito como é o Brasil. Para os agentes públicos ele possui um caráter positivo pois autoriza estes a atuarem. Qualquer atuação que não for respaldada em lei é considerada ilegal pelo nosso ordenamento jurídico.

  • A assertiva se limitou à regra.

    Estudar demais, saber demais e raciocinar demais sobre uma questão objetiva é tiro no pé!

    Se a questão pediu a regra, vamos nos atentar à regra!

    regra: princípio da legalidade -> o agente público deve atuar nos limites impostos pela lei.

    exceção: discricionariedade -> oportunidade + conveniência + interesse público (finalidade)

    _/\_

  • Certo

    Legalidade Subordinação à lei. O agente público somente pode fazer aquilo que for permitido pela lei

  • Gab Certa

     

    Legalidade para Administração: Só pode fazer o que a lei manda e determina

     

    Legalidade para particulares: Pode fazer tudo aquilo que a lei não proíba. 

  • Como servidora pública, Maria deve obedecer ao princípio da legalidade, previsto na CF, art. 37. Assim, está correta a afirmativa. Afinal, de acordo com esse princípio, a Administração Pública somente poderá agir quando houver lei determinando ou autorizando a sua atuação.

    Gabarito: correto.

  • Como servidora pública, Maria deve obedecer ao princípio da legalidade, previsto na CF, art. 37. Assim, está correta a afirmativa. Afinal, de acordo com esse princípio, a Administração Pública somente poderá agir quando houver lei determinando ou autorizando a sua atuação.

    GABARITO: CORRETO.

    Fonte: Prof. Herbert Almeida – Estratégia Concursos

  • Princípio da legalidade:

    A administração pública só pode agir quando houver lei que determine ou autorize sua atuação.

  • O único objetivo do enunciado era fazer a gente perder tempo. Kkkk

  • principio da legalidade

  • O Princípio da Legalidade se comporta de modo diferente para a Administração e para o Particular.

    Administração: só pode fazer aquilo que a lei determina.

    Particular: pode fazer tudo aquilo que não é proibido.

  • Dado o princípio da legalidade, Maria, como funcionária do IPHAN responsável pelo projeto, só pode fazer o que lhe é permitido de forma expressa por legislação pertinente. CERTO

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SÓ VAI AONDE A LEI PERMITE (EXPRESSAMENTE)

    PRIVADO VAI ATÉ ONDE NÃO É PROIBIDO.

  • Gabarito''Certo''.

    Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbena Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza."

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • A legalidade apresenta dois significados distintos. O primeiro aplica-se aos administrados, isto é, às pessoas e às organizações em geral. Conforme dispõe o inciso II do artigo 5” da CF/88, ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. Dessa forma, para os administrados, tudo o que não for proibido será permitido.

    O segundo sentido do princípio da legalidade é aplicável Administração e decorre diretamente do art. 37, caput, da CF/88, impondo a atuação administrativa somente quando houver previsão legal. Portanto, a Administração só poderá agir quando houver previsão legal.

    O inciso II do art. 5” da Constituição também serve de proteção aos direitos individuais, pois, ao mesmo tempo em que permite que o administrado faça tudo o que não estiver proibido em lei, ele impede que a Administração tente impor as restrições. Ou seja, o conteúdo da norma permite que o administrado atue sobre sua vontade autônoma e impede que a Administração imponha limites não previstos em lei.

    Nesse contexto, a Administração deve se limitar aos ditames da lei, não podendo, por simples ato administrativo, conceder direitos de qualquer espécie, criar obrigações ou impor vedações. Para tanto, depende de prévia edição legal. Em síntese, a função administrativa se subordina às previsões legais e, portanto, o agente público só poderá atuar quando a lei determinar (vinculação) ou autorizar (discricionariedade). Ou seja, a atuação administrativa obedece a vontade legal. Por outro lado, os administrados podem fazer tudo o que não estiver proibido em lei, vivendo, assim, sob a autonomia da vontade

    Fonte: Estratégia Concursos

  • É impressão minha ou os professores do QC estão demorando muito ou não responde as questões do site.

  • A maioria das questões não tem nenhum comentários dos professores. Eu paguei o Qconcursos pra ter esses privilégios e não estou tendo!!

  • Legalidade p/ o agente público: só poderá fazer tudo que a lei expressamente autoriza.

    Legalidade p/ cidadão: tudo o que a lei não proíbe.

  • Legalidade p/ o agente público: só poderá fazer tudo que a lei expressamente autoriza.

    Legalidade p/ cidadão: tudo o que a lei não proíbe.

  • Legalidade p/ o agente público: só poderá fazer tudo que a lei expressamente autoriza.

    Legalidade p/ cidadão: tudo o que a lei não proíbe.

  • a questao tambem gerou um certo desconforto quando menciona. de forma expressa.

  • Se eu não tivesse lido o texto associado, teria acertado...

  • Errei, mas entendi posteriormente.

    A questão restringiu ao conceito do Principio da legalidade, por isso a afirmativa está correta.

    Se redigida de forma mais geral, acredito que o gabarito seria diferente.

    Por exemplo, se estivesse escrito apenas o seguinte " se Maria, como funcionária do IPHAN responsável pelo projeto, só pode fazer o que lhe é permitido de forma expressa por legislação pertinente." Não estaria completamente certa, uma vez que os agentes públicos, além das normas expressas, devem ser observadas outras normas e princ implícitos.

    Considerando que, são fontes do Direito Administrativo>

    LEI – Fonte primária e principal do Direito Administrativo. Vai desde A Constituição Federal (art. 37) até os demais atos normativos expedidos como, por exemplo, decretos, resoluções e regimentos. Assim, a lei como fonte do Direito Administrativo é a lei em seu sentido amplo, ou seja, a lei feita pelo Parlamento e também atos normativos expedidos pela Administração.

    DOUTRINA – São teses de doutrinadores que influenciam nas decisões administrativas, como no próprio Direito Administrativo.

    JURISPRUDÊNCIA – É a reiteração de julgamentos no mesmo sentido. A jurisprudência não é seguimento obrigatório. Trata-se, apenas, de orientação aos demais órgãos do Poder Judiciário e da Administração. Entretanto, se o Supremo Tribunal Federal editar súmula vinculante, esta, por determinação da Constituição, art. 103-A, será obrigatória para toda a Administração Pública, direta e indireta, de todos os níveis da Federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) e para todo o Poder Judiciário.

    COSTUMES – São condutas reiteradas praticadas pelos agentes públicos com consciência de obrigatoriedade.

    Fonte: impconcursos.com.br

    Relembrando :

    Princ da Legalidade no âmbito adm pública - STRICTU SENSU> Somente faz o que está expresso na lei.

    PRINC DA LEGALIDADE - LATO SENSU -> pode fazer tudo que a lei não proibir .

    Espero ter contribuído.

    Fé é Força!

  • Gab Certa

    Legalidade para Administração Pública: Somente poderá fazer o que a lei manda e determina

    Legalidade para particulares: Poderá fazer tudo aquilo que não está proibido por lei ( Autonomia da vontade)

  • TEXTO SÓ PRA CANSAR A MENTE..

    PRINCÍPIO DA LEGALIDADE

    É a obrigatoriedade dos servidores de fazerem apenas o que está previsto na Lei.

    O administrador público deve proceder numa licitação, por exemplo, conforme as regras estabelecidas e nunca de forma diferente.

  • Gabarito: CERTO.

    É o que se chama de LIBERDADE POSITIVA da Administração, ou seja, SÓ FAZER AQUILO QUE A LEI PERMITE.

    Já para os particulares, aplica-se a LIBERDADE NEGATIVA, que consiste em fazer tudo aquilo que NÃO ESTÁ PROIBIDO PELA LEI.

  • Gab Certa

    Legalidade:

    Particulares: Podem fazer tudo aquilo que a lei não proíba ( autonomia da vontade)

    Administração Pública: Somente podem atuar conforme a lei manda e determina.

  • Pensei muito além, e me lasquei

  • Certa

    E é caso de inexigibilidade de licitação (que não foi perguntado)

  • PRINCÍPIO DA LEGALIDADE

    *Para Particulares: LATO SENSU - Pode tudo que a lei não proibir

    *Para Adm. Pública: STRICTU SENSU - A Adm. Publ. pela atuação dos agentes públicos (princípio da impessoalidade) só atua com PREVISÃO LEGAL: EXPRESSA [VINCULADA ou DISCRICIONÁRIA (oportunidade e conveniência)] OU IMPLÍCITA [DISCRICIONÁRIA (princípio da razoabilidade)]

  • Pela alternativa, considerada correta, os servidores públicos estão isentos de observar os princípios implícitos, certo?

  • A presente questão trata do tema Princípios Fundamentais da Administração Pública, e especificamente, sobre o princípio da Legalidade.



    Conforme lição de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo:


    “Os princípios fundamentais orientadores de toda atividade da administração pública encontram-se, explícita ou implicitamente, no texto da Constituição de 1988. Muitas leis citam ou enumeram princípios administrativos. Em muitos casos, eles são meras reproduções ou desdobramentos de princípios expressos; em outros, são decorrência lógicas das disposições constitucionais concernentes à atuação dos órgãos, entidades e agentes administrativos".



    Dentre os princípios basilares do direito administrativo que norteiam toda e qualquer atividade da Administração Pública, cabe destacar aqueles de índole constitucional, expressos no artigo 37, caput, da Constituição Federal, quais sejam: LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE e EFICIÊNCIA.



    Resumidamente, podemos definir cada um dos princípios da seguinte forma:



    LEGALIDADE: o princípio da legalidade estabelece que a Administração Pública só poderá atuar quando a lei permitir. Enquanto o particular é livre para fazer tudo o que não esteja proibido em lei (art. 5º, II, CF), a Administração Pública deverá agir apenas em conformidade com o ordenamento jurídico e todos os instrumentos jurídicos existentes na ordem jurídica.



    IMPESSOALIDADE: esse princípio estabelece que a atuação do gestor público deve ser impessoal, ou seja, o gestor público não pode atuar para fins de beneficiar e nem prejudicar o particular. Portanto, cabe ao administrador atuar sempre na busca do interesse público, independentemente de quem seja a pessoa a qual o ato administrativo irá atingir.



    MORALIDADE: por moralidade, pode-se entender tudo que é ético, leal, preenchido de boa-fé, honestidade e probidade.



    PUBLICIDADE: trata-se do dever de clareza, de transparência dos atos da Administração Pública, ou seja, tudo o que acontece na esfera administrativa deve ser publicizado, como forma de garantir o controle e o conhecimento pela sociedade dos atos editados pelo poder público.



    EFICIÊNCIA: estabelece que a Administração Pública deve atender aos mandamentos legais e buscar alcançar resultados positivos com o menor gasto possível. Tal princípio se relaciona à economicidade, sendo esta a atuação que alcance uma melhor relação custo/benefício da atividade administrativa ao atender ao interesse público.




    Pelo exposto, totalmente correta a assertiva apresentada pela Banca, pois Maria, enquanto funcionária pública, deverá atuar em consonância com os princípios administrativos, inclusive, o princípio da legalidade.




    Gabarito da banca e do professor: CERTO




    (Direito administrativo descomplicado / Marcelo Alexandrino, Vicente Paulo. – 26. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2018)

  • E os princípios implícitos? Rsrs, pensei muito kkkk.

  • Exatamente, o princípio da legalidade na administração - só pode fazer aquilo que a lei permite ( previsto em lei).

    LoreDamasceno.

  • Administração Pública = Legalidade Stricto Sensu. Diante de uma lacuna legislativa, o agente não age. Somente fará o que está previsto em lei.

    ✅ Particular = Legalidade Lato Sensu. Pode fazer tudo aquilo que a lei não proíbe.

    Gabarito correto.

  • Apertei em certo e sai correndo, da até medo

  • legislação pertinente ,entendi como se fosse uma pegadinha e errei a questão pois achei que fosse a legislação do órgão.

  • Não concordo, dentro da legalidade em relação a administração (stricto sensu) existe a atuação vinculada (que a lei ordena) e a atuação discricionária (que a lei autoriza). Seguindo a questão é como se ela dissesse que não existe a atuação discricionária

    Não consigo entender esse gabarito

  • Por fazer parte da administração pública, só cabe a ela fazer apenas o que a lei permite: Stricto sensu.

  • Gabarito: Certo

  • GABARITO: CERTO.

    PRINCÍPIO DA LEGALIDADE É a obrigatoriedade dos servidores de fazerem apenas o que está previsto na Lei.

    Sempre de acordo com a lei.

    - Mais abrangente e representa o dever de submissão e respeito à lei.

    Por exemplo, um particular não pode matar alguém, pois isso é proibido pela lei (Código Penal)

    • O administrador público deve proceder numa licitação, por exemplo, conforme as regras estabelecidas e nunca de forma diferente.

    Essa é a primeira regra necessária para se entender a relação de princípios da Administração Pública, visto que todos os atos administrativos praticados por um servidor durante o desempenho das atividades deverão, impreterivelmente, estar previstos em lei.

    [...]

    ____________

    Fontes: Politize; Questões da CESPE.

  • Muitos colegas comentando que o PRINCÍPIO DA LEGALIDADE é regra, e que a DISCRICIONARIEDADE é exceção, como se este estivesse desvinculado daquele.

    Vejam:

    A discricionariedade tbm está vinculada a legalidade, o que existe nesse caso é a liberdade na LEI, mas ainda assim o agente público só faz o que a lei permite.

    Ex: Dever de aplicar sanção ao subordinado.

    Suspensão de 30 a 90 dias.

    Nesse caso, por exemplo, a discricionariedade existe, mas DENTRO DA LEI (princípio da legalidade).

    O administrador não pode, por exemplo, aplicar suspensão de 120 dias, mas pode optar entre a liberdade que a lei lhe dá (30 a 90 dias).

    DISCRICIONARIEDADE=LIBERDADE NA LEI

    Escolho, DENTRO DA LEI, o que é mais conveniente e oportuno ao interesse público.

    Se estiver errado, por favor, corrijam-me.

  • Legalidade= so faz o que a lei permite!

  • Legalidade= restrições e obrigações

  • art 5°, XXXIII

    Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer se não em virtude de lei.

    principio da legalidade

    gab: c

  • estudando pra PM e venho me meter em umas coisas dessas, mas acertei a questão estava em um bom nível

  • correto!

    Princípio da legalidade

  • correto!

    Princípio da legalidade

  • PRINCIPIO DA LEGALIDADE É O SEGUINTE;

    O ADMINISTRADOR SO PODE AGIR MEDIANTE AUTORIZAÇÃO LEGAL..

    OU SEJA, VOCE SO PODE FAZER AQUILO QUE A LEI EXERCER...

  • O princípio da legalidade estabelece que a Administração Pública só poderá atuar quando a lei permitir. Enquanto o particular é livre para fazer tudo o que não esteja proibido em lei.

  • Gabarito: Certo

    A assertiva está correta. Como servidora pública, Maria deve obedecer ao princípio da legalidade, previsto na CF, art. 37. Assim, está correta a afirmativa. Afinal, de acordo com esse princípio, a Administração Pública somente poderá agir quando houver lei determinando ou autorizando a sua atuação.

    Bons estudos!

    ==============

    Materiais: portalp7.com/materiais

  • certo

    Em consonância com o Princípio da Legalidade, o servidor só pode fazer aquilo que a lei prever. Ao contrário do particular, de acordo com o artigo 5 da CF que pode fazer tudo, desde que lei não proíba

  • CERTO!

    É mais específico que o Princípio da Legalidade, é o Princípio da Legalidade Estrita. Esse princípio diz que a Administração Pública e seus agentes podem fazer somente aquilo que está em LEI (ato normativo primário), podendo também agir conforme outros atos normativos (decretos, portarias, resoluções).

  • CERTO

    Particular---> pode fazer tudo, desde que lei não proíba

    Servidor---> só pode fazer o que está escrito na lei


ID
2779207
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

    Maria tomou posse recentemente no IPHAN e ficou responsável por desenvolver um projeto cujo objetivo era restaurar um acervo de pinturas pertencentes ao município do Rio de Janeiro e reformar uma área específica de um museu municipal, para a exposição das pinturas restauradas. Essas pinturas possuem grande valor histórico, artístico e cultural, consideradas peças de grande raridade pelo estilo e método de pintura utilizado. Essa restauração é uma tarefa que somente pode ser realizada por técnico especializado, e há no país somente uma profissional habilitada para o trabalho.

Em relação a essa situação hipotética, julgue o item a seguir.


A existência de somente uma profissional habilitada para a restauração das pinturas caracteriza a inviabilidade de competição, sendo, portanto, inexigível o processo licitatório para essa contratação específica, considerando-se o disposto na Lei n.º 8.666/1993.

Alternativas
Comentários
  • Olá, pessoal.

     

    CERTO

     

     

    Para ser INEXIGÍVEL, é necessário uma inviabilidade de competição e, conseguimos detectar tal inviabilidade, analisando se há a presença de alguns termos, como: NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO, NATUREZA SINGULAR, ÚNICO QUE FORNECE O SERVIÇO, REPRESENTANTE EXCLUSIVO, EMPRESÁRIO EXCLUSIVO.

     

     

    Fonte: Lei 8666/93

     

    ______________________________

     

     

    (Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: DPU Prova: Técnico em Assuntos Educacionais)

     

    Configura situação de inexigibilidade de licitação a contratação

    c) de serviços técnicos de restauração de obra de arte e bens de valor artístico, de natureza singular.

     

     

    Bons estudos !!!!

     

  • GABARITO CERTO 

     

    LEI 8.666/93

     

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

  • Gabarito: Certo

    Segue bizú que peguei e me ajudou a memorizar os casos de licitação inexegível:

    Contratei um ARTISTA EXNObe

    ARTISTA consagrado pela crítica
    EXclusivo representante comercial
    NOtória especialização (profissionais ou empresas - serviços técnicos). GABARITO

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    O caso em tela refere-se à hipótesede inexegibilidade por contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 da Lei 8666/93 (restauração de obras de arte e bens de valor histórico) de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização.

    Obs.:
    serviços de pubilicidade e divulgação não são inexegíveis.

  • A regra geral é que a contratação de serviços técnicos e profissionais especializados seja precedida de licitação na modalidade concurso( art. 13 § 1.°). Só quando for um serviço singular, prestado por profissional ou empresa notória especialização, é que a licitação será inexigível.

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p.709

     

    bons estudos

     

  •    CERTO

     

     Primeiro lugar:  As hipóteses de inexigibilidade de licitação não são taxativas (diferentes das hipóteses de dispensa, essas sim são taxativas). Assim sendo, em qualquer caso que a competição for inviável, ou seja, não tiver como ser realizada, enquadar-se à na inexigibilidade. Obviamente que se você tem apenas uma pessoa apta a realizar o serviço não há que se falar em licitação, enquadrando-se na inexigibilidade.

     

     

     Segundo lugar:  Talvez outra forma de resolver essa questão é lembrando que a restauração de obras/bens de valor histórico é um serviço técnico profissional. Caso o serviço técnico profissional seja de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização (como aparenta ser o caso dado), também é possível enquadrar-se na inexigibilidade.

     

     

     

     Art. 13 da lei 8666:  Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

     

     

     

     

     

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização(...)

     

     

     

    ▻ Complementando os estudos:

     

     

    • Licitação "Dispensada": não há discricionariedade, a lei simplesmente afirma que nesses casos a licitação não será realizada.

     

    • Licitação "Dispensável": a lei permite que não se realize a licitação. Há discricionariedade. 

     

    • Licitação Inexigível: Art. 25 lei 8666.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição (não há como se realizar uma licitação nesse caso).

    Obs: Novo instagram com dicas diárias ► @segueoconcurseiro

  • OBRAS DE ARTE E OBJETOS OU BENS DE VALOR HISTÓRICO

     

    ART. 24, XV

    - LICITAÇÃO DISPENSÁVEL

    - PARA AQUISIÇÃO OU RESTAURAÇÃO

    - AUTENTICIDADE ( A OBRA OU OBJETO DEVE TER AUTENTICIDADE CERTIFICADA)

    - COMPATIBILIDADE ( A AQUISICÃO OU RESTAURAÇÃO DEVEM SER COMPATÍVEIS OU INERENTES ÀS FINALIDADES DO ÓRGÃO OU ENTIDADE)

     

    ART. 25, II, C/C ART. 14, VII

    - LICITAÇÃO INEXIGÍVEL

    - APENAS PARA RESTAURAÇÃO

    SINGULARIDADE (O SERVIÇO DE RESTAURAÇÃO DEVE TER NATUREZA SINGULAR)

    ESPECIALIZAÇÃO (O PROFISSIONAL OU EMPRESA DEVEM TER NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO)

     

     

    A licitação é dispensável para a aquisição ou restauração de obras de arte e de objetos históricos com autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou da entidade. ( CORRETO ) . 

    É dispensável a licitação para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que sejam compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade adquirente. ( CORRETO) 

    É dispensável a licitação para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos que sejam inerentes às finalidades do órgão ou entidade. ( CORRETO) . 

     

  • Gabarito: Certo

     

     

    Resolução em vídeo com o Prof. Renato Braga:

     

    https://youtu.be/TNGFa-KNGQY?t=33m52s

     

     

    Comentário do Prof. Gustavo Scatolino, do Gran Concursos:

     

    Lei Nº 8.666/93

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    Art. 13.  Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

     

    Comentário do Prof. Herbert Almeida, do Estratégia Concursos:

     

    A inexigibilidade de licitação, prevista no art. 25 da Lei 8.666/93, aplica-se a situações em que a competição entre os licitantes é inviável, quer pela natureza específica do negócio, quer pelos objetivos visados pela Administração.

    No caso narrado, foi destacado que a restauração somente poderia ser realizada por técnico especializado, e que há no país somente uma profissional habilitada para o trabalho.

    Poderíamos comentar a questão sobre dois aspectos:

    (i) o caso é de inviabilidade de competição, pois somente um profissional é habilitado para a prestação do serviço (art. 25, capute inciso I);

    (ii) trata-se de um serviço técnico, que poderá ser inexigível quando preenchidas as demais condições (natureza singular e notória especialização do contratado) (art. 25, II).

    Na hipótese do art. 25, II,  a Lei 8.666/93 diz que a licitação é inexigível para a contratação de serviços técnicos, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização. Esses serviços técnicos profissionais especializados estão enumerados no art. 13, dentre os quais consta, no inciso VII, a restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

    Para que algum serviço técnico listado no mencionado art. 13 seja contratado por inexigibilidade de licitação, é necessário que seja, simultaneamente, de natureza singular, prestado por profissional ou empresa de notória especialização, além de não ser de publicidade ou divulgação.

    A questão não nos demonstrou os demais requisitos, em que pese pudéssemos inferi-los do fato de somente um profissional estar habilitado para a prestação do serviço. Enfim, ainda que a questão não tenha detalhado todos os aspectos, invariavelmente o procedimento será inexigível, em virtude da inviabilidade de competição, pois apenas uma pessoa é capaz de prestar o serviço.

  • CERTO

     

    A regra para a contratação de serviços técnicos profissionais especializados, como a restauração de obras de arte e bens de valor histórico, é a licitação na modalidade concurso. No entanto, como a questão deixa claro que só havia uma profissional habilitada para o trabalho, configura-se um caso de inexigibilidade (por inviabilidade de licitação).

     

    Dica:

    - Viu alguma possibilidade de enquadrar o caso no art. 13??? É algum daqueles serviços?? Ou vai ser ser licitação na modalidade concurso (e essa é a regra) ou vai ser contratação direta por inexibilidade (inviabilidade de licitação + serviço de natureza singular + notória especialização). 

     

    Cuidado:

    - No caso de "restauração de obras de arte e bens de valor histórico", poderá ainda ser enquadrado naquele caso de licitação dispensável do art. 24, XV, da Lei 8666, mas só no caso de ser compatível ou inerente às finalidades do órgão ou entidade. Exemplo: Museu querendo restaurar obra de seu acervo. 

     

     

    Lei 8.666/93

     

    Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

    § 1o Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração.

     

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação.

     

    Art. 24. É dispensável a licitação: 

    XV - para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade.

     

  • Esse caso em questão é inexigibilidade.

    Lei Nº 8.666/93

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    Se fosse o Museu Nacional, o qual foi destruido recetemente seria por dispensa, na modalidade dispensável.

    Art. 24. É dispensável a licitação: 

    XV - para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade.

  • Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:
    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória  pecialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;
     

  • INEXIGIBILIDADE- Art25 É INEXIGÍVEL A COMPETIÇÃO QUANDO HOUVER INVIABILIDADE DE COMPETIÇÃO:

    ÚNICO FORNECEDOR SERVE IRON MAIDEN! (Inciso III)

    OU

    ÚNICO FORNECEDOR SERVE( Art. §1°) PROFESSOR OLAVO DE CARVALHO, 

    AÍ, VCS COLOCAM AS BANDAS, ARTISTAS, E FILÓSOFOS PREFERIDOS DE VOCÊS:

    EX:

    ÚNICO FORNECEDOR SERVE U2;

    ÚNICO FORNECEDOR SERVE ROLLING STONES;

    ÚNICO FORNECEDOR SERVE IVETE;

    ÚNICO FORENECEDOR SERVE ANITA;;

    ART.25/ LEI 8.666/93

  • CERTO

     

    É caso de INEXIGIBILIDADE ! A competição é totalmente inviável...

    Observem que existe apenas uma profissional no país.

     

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    Art. 13.  Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

     

     

    FONTE: Lei 8.666.

  • INEXIGIBILIDADE:

    - FORNECEDOR EXCLUSIVO;

    - SERVIÇO TÉCNICO DE NATUREZA SINGULAR E NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO;

    - PROFISSIONAL DO SETOR ARTÍSTICO CONSAGRADO;

  • GABARITO: CERTO

     

    De acordo com a Lei 8.666/93:

     

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    Art. 13.  Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:

     

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

     

     

     

  • Gab.: CERTO

     

     

    Apresento, abaixo, alguns “truques” para facilitar a resolução de questões sobre as hipóteses de dispensa e inexigibilidade de licitação:

     

    1º) Ao responder a questão do CESPE (dica boa para quem está se preparando para o MPU rs), primeiramente tente verificar se a alternativa ou alternativas apresentadas se referem às hipóteses de inexigibilidade, previstas no artigo 25 da Lei 8.666/93. Como são apenas 03 (três), fica fácil “decorá-las”. Caso você constate que as alternativas não se referem a uma das hipóteses de inexigibilidade, passe então para o próximo passo. Lembre de que a inexigibilidade se caracteriza quando não há possibilidade de competição ou disputa entre vários interessados.

     

    2º) Superado o primeiro passo, verifique agora se a alternativa ou alternativas referem-se às hipóteses de licitação dispensada, que estão relacionadas diretamente à alienação de bens pela Administração (art. 17 da Lei 8.666/1993). A expressão “alienação” pode ser utilizada para fazer referência à doaçãopermutavenda ou dação em pagamento. Assim, se você detectar essas palavras na alternativa da questão, trata-se de uma hipótese de licitação dispensada.

     

    Existe uma única circunstância na qual você irá se deparar com a expressão “alienação” e que não corresponderá a uma hipótese de alienação dispensada. Essa exceção está prevista no inciso XXIII, artigo 24, da Lei 8.666/93, cujo texto corresponde a uma hipótese de licitação dispensável, mesmo existindo a expressão “alienação” em seu texto.

     

    O dispositivo possui o seguinte teor: É dispensável a licitação “na contratação realizada por empresa pública ou sociedade de economia mista com suas subsidiárias e controladas, para a aquisição ou alienação de bens, prestação ou obtenção de serviços, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado”.

     

    3º) Por último, se as alternativas apresentadas não estiverem se referindo a uma hipótese de inexigibilidade (já que não estão presentes no artigo 25), nem a uma hipótese de licitação dispensada (por não se referir à alienação de bens e suas expressões sinônimas), certamente será uma hipótese de licitação dispensável, prevista no artigo 24 da Lei 8.666/1993. Moleza, né!? Nesse caso, você não precisará “decorar” todas as 33 hipóteses de licitação dispensável.

     

     

    Fonte: Dica dos Pontos dos Concursos ;)

  • Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - Para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização(...)

     

    Gab. C

  • Leones Marculino, suba o mouse até o topo desta página e depois olhe do lado esquerdo da tela ontem tem 3 pausinhos um abaixo do outro e click neles e terá a opção por questões de concursos militares, isto nessa versão antiga do QC. É bem simples.

  • Na inexigibilidade a competição é inviável

    Na dispensa a licitação é possível, porém se for mais conveniente pra adm licitar.

     

    Tudo deve está vinculado(lei) desde a contratação por meio  da licitação, quanto as hipóteses ditas acima.

  • É caso de INEXIGIBILIDADE ! A competição é totalmente inviável...

    Observem que existe apenas uma profissional no país.

     

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    Art. 13.  Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

     

  • INviabilidade - INexigibilidade de licitações;

    Detalhe: O rol de inexigibilidades de licitações na lei 8.666/93 é meramente exemplificativo

                    O rol relacionado a dispensa de licitações na lei 8.666/93 é taxativo

  • cuidado com o comentário do colega Joabe ® pq a palavra "alienação" aparece em pelo menos outros 2 incisos do art. 24

  • Cuidado!!

    Quando a questão falar de RESTAURAÇÃO DE PINTURAS, atente para o comando da questão:

    Sera  inexigível quando vier assim:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação.

     

    dispensável quando vier assim:

    XV - para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade.

  • CORRETO

     

    Competição inviável = inexigibilidade

     

    Competição viável = dispensa de licitação (casos específicos)

  • Maria tomou posse recentemente no IPHAN e ficou responsável por desenvolver um projeto cujo objetivo era restaurar um acervo de pinturas pertencentes ao município do Rio de Janeiro e reformar uma área específica de um museu municipal, para a exposição das pinturas restauradas. Essas pinturas possuem grande valor histórico, artístico e cultural, consideradas peças de grande raridade pelo estilo e método de pintura utilizado. Essa restauração é uma tarefa que somente pode ser realizada por técnico especializado, e há no país somente uma profissional habilitada para o trabalho.

    Em relação a essa situação hipotética, julgue o item a seguir.


    A existência de somente uma profissional habilitada para a restauração das pinturas caracteriza a inviabilidade de competição, sendo, portanto, inexigível o processo licitatório para essa contratação específica, considerando-se o disposto na Lei n.º 8.666/1993.


    Afirmativa CORRETA, nos exatos termos do art. 13 c/c 25 da Lei 8.666/1993: "Art. 13 - Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a: VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico. Art. 25 - É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

  • acabei de responder uma questão que o cespe considera processo licitatório diferente de licitação. E aqui caiu na mesma definição... vai entender....



  • LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    Art. 13.  Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:

    I - estudos técnicos, planejamentos e projetos básicos ou executivos;

    II - pareceres, perícias e avaliações em geral;

    III - assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras;

    III - assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias;

    IV - fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços;

    V - patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas;

    VI - treinamento e aperfeiçoamento de pessoal;

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

    VIII - (Vetado)

    CERTO

  • Gabarito: CERTO

    OBRA DE ARTE ATIVIDADE MEIO = INEXIGIBILIDADE

    OBRA DE ARTE ATIVIDADE FIM = DISPENSÁVEL

  • GAB: C

    Só uma observação importante quanto a esse assunto:

    Restauração de obras de arte / bens de valor histórico -> licitação inexigível;

    Restauração de obras de arte / bens de valor histórico de autenticidade certificada E inerente a finalidade do órgão -> licitação dispensável.

    _______________________________________________

    Q835080 - Se o diretor de um museu público tiver de contratar a restauração de um objeto histórico, de autenticidade certificada, com o objetivo de aprimorar o acervo da instituição, a licitação para a restauração desse objeto, nos termos da legislação pertinente, será considerada dispensável. (CERTO)

    Q242855 - É dispensável a licitação para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que sejam compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade adquirente. (CERTO)

    Continue firme!

  • GABARITO CERTO PM AL 2020

  • INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO você para e PENSA!

    Profissionais ou Empresas de notória especialização

    Natureza Singular

    Artista consagrado pela crítica

  • A presente questão trata do tema inexigibilidade de licitação, assunto abordado na lei 8.666/1993.




    Inicialmente, cabe destacar que a regra no direito brasileiro é a feitura de procedimento licitatório para a contratação de obras, serviços, compras, alienações, concessões, permissões e locações envolvendo a Administração Pública, sendo a sua dispensa ou inexigibilidade, exceções, desde que legalmente previstas.




    Especificamente sobre as hipóteses de inexigibilidade, dispõe o artigo 25 da citada norma:



    “Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:


    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;


    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;


    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.


    § 1o  Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato”.




    Em continuação, cabe destacar o artigo 13:



    “Art. 13.  Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a:


    (...)


    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico”.




    Pela dicção dos citados dispositivos legais, nítida a correção da assertiva apresentada pela banca. Isto porque Maria desenvolve atividade técnica, de natureza singular, sendo a mesma profissional especializada na restauração de obras de arte e bens de valor histórico, o que torna a competição inviável, permitindo, assim, a inexigibilidade do processo licitatório para a contratação específica.




    Gabarito da banca e do professor: CERTO

  • "Se não dá pra competir, não se pode exigir" AVANTE!

  • Mas se estão todos inabilitados não é o caso de licitação fracassada????

  • Maria tomou posse recentemente no IPHAN e ficou responsável por desenvolver um projeto cujo objetivo era restaurar um acervo de pinturas pertencentes ao município do Rio de Janeiro e reformar uma área específica de um museu municipal, para a exposição das pinturas restauradas. Essas pinturas possuem grande valor histórico, artístico e cultural, consideradas peças de grande raridade pelo estilo e método de pintura utilizado. Essa restauração é uma tarefa que somente pode ser realizada por técnico especializado, e há no país somente uma profissional habilitada para o trabalho.

    Em relação a essa situação hipotética, é correto afirmar que: A existência de somente uma profissional habilitada para a restauração das pinturas caracteriza a inviabilidade de competição, sendo, portanto, inexigível o processo licitatório para essa contratação específica, considerando-se o disposto na Lei n.º 8.666/1993.

  • Neste caso, ela poderia por ambas hipóteses: Setor artístico OU Serviço técnico especializado

  • A inviabilidade de competição é exatamente o pressuposto básico da inexigibilidade de licitação: a inviabilidade de competição.

  • Gab: CERTO

    Lembrando que, como a questão cita que as pinturas "constituem grande valor histórico", devemos observar que...

    Restauração de obra de arte CERTIFICADA. É DISPENSÁVEL - Art. 24.

    Restauração de obra de arte de VALOR histórico. É INEXIGÍVEL - Art. 25.

    Lei 8.666/93.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Gabarito: certo

    1- Correlata com a finalidade do órgão: Licitação dispensável. Ex: Museu de Artes restaura obra de arte.

    2- Não correlata com a finalidade do órgão: Licitação inexigível. Ex: TRT restaura estátua do órgão.

    Fonte: comentário de um colega do QC.

  • É caso de dispensa mas também de inexigibilidade, como saber o que o CESPE quer?


ID
2779210
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

    Maria tomou posse recentemente no IPHAN e ficou responsável por desenvolver um projeto cujo objetivo era restaurar um acervo de pinturas pertencentes ao município do Rio de Janeiro e reformar uma área específica de um museu municipal, para a exposição das pinturas restauradas. Essas pinturas possuem grande valor histórico, artístico e cultural, consideradas peças de grande raridade pelo estilo e método de pintura utilizado. Essa restauração é uma tarefa que somente pode ser realizada por técnico especializado, e há no país somente uma profissional habilitada para o trabalho.

Em relação a essa situação hipotética, julgue o item a seguir.


Se o servidor responsável pelo serviço de pintura do local de exposição levar, para seu uso pessoal, parte das tintas compradas e não utilizadas na reforma, ele não incorrerá em falha.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado


    Trata-se de ato de improbidade administrativa que causa enriquecimento ilícito, nos termos do artigo 9º, IV, da Lei 8429/92, podendo também o servidor ser punido na esfera administrativa e na penal

     

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

     

    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

  • Complementando... incorre também em Peculato Furto.

     

  • O servidor poderá ser responsabilizado nas esferas penal, civil e administrativa

     

     

    *Esfera Administrativa: IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA na modalidade LESÃO AO ERÁRIO

     

    LEI 8429: Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

     

     

    *Esfera Penal: PECULATO

     

    CP: Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

     

     

    GAB: E

  • Gabarito: Errado

     

     

    Resolução em vídeo com o Prof. Renato Braga:

     

    https://youtu.be/TNGFa-KNGQY?t=35m30s

     

     

    Comentário do Prof. Gustavo Scatolino, do Gran Concursos:

     

    Pratica ato de improbidade administrativa

     

     

    Comentário do Prof. Herbert Almeida, do Estratégia Concursos:

     

    O art. 117, XVI, da Lei 8.112/90, diz que é proibido ao servidor utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares. Nesse caso, o servidor incorrerá em falta funcional, punível com demissão (no caso do inciso XVI, conforme art. 132, XIII).

     

     

    Lei Nº 8.112/90

    Art. 117.  Ao servidor é proibido: (Vide Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

    XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

     

     

    Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

  • GABARITO: ERRADO.


ID
2779213
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

    Maria tomou posse recentemente no IPHAN e ficou responsável por desenvolver um projeto cujo objetivo era restaurar um acervo de pinturas pertencentes ao município do Rio de Janeiro e reformar uma área específica de um museu municipal, para a exposição das pinturas restauradas. Essas pinturas possuem grande valor histórico, artístico e cultural, consideradas peças de grande raridade pelo estilo e método de pintura utilizado. Essa restauração é uma tarefa que somente pode ser realizada por técnico especializado, e há no país somente uma profissional habilitada para o trabalho.

Em relação a essa situação hipotética, julgue o item a seguir.


Se, durante a implementação do projeto, for aberto processo administrativo contra Maria em decorrência de reclamação anônima, ela não terá direito de acessar quaisquer informações sobre tal processo, incluindo-se o ato que o motivou, em atendimento ao disposto na Lei n.º 9.784/1999.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

     

    Art. 3o O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

     

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

     

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

     

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

     

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

     

  •                                                #DICA#

     

    Já que a questão abordou o tema "reclamação anônima", para nos mantermos atualizados, fica aqui a súmula 611 do STJ, aprovada em 2018.

     

     

    SÚMULA 611 STJ: “Desde que devidamente motivada e com amparo em investigação ou sindicância, é permitida a instauração de processo administrativo disciplinar com base em denúncia anônima, em face do poder-dever de autotutela imposto à administração.”

     

     

    Atenção: O art. 144 da Lei 8.112/90 parece não sustentar essa ideia quando diz que as denúncias sobre irregularidades serão objeto de apuração, desde que contenham a identificação e o endereço do denunciante e sejam formuladas por escrito, confirmada a autenticidade. No entanto o STJ entendeu que a Administração não pode simplesmente ignorar uma denúncia anônima, que existe poder-dever de agir, contudo, esse agir é que não pode ser desmedido, levando em conta, exponencialmente, a presunção de inocência do servidor público. Assim, o que a Súmula 611 do STJ nos ensina, portanto, é que a denúncia anônima provoca o poder-dever de agir da Administração, contudo, eventual PAD nela embasado deve ser precedido de investigação ou sindicância devidamente fundamentada.

     

    FONTE: Dr. Ubirajara Casado  - Blog EBEJI - link: https://blog.ebeji.com.br/sumula-611-do-stj-demissao-de-servidor-e-denuncia-anonima-pode/

    Obs: Novo instagram com dicas diárias ► @segueoconcurseiro

     

  • GAB:E

    Segundo o Art. 46. (LEI Nº 9.784 ) Os interessados têm direito à vista do processo e a obter certidões ou cópias reprográficas dos dados e documentos que o integram, ressalvados os dados e documentos de terceiros protegidos por sigilo ou pelo direito à privacidade, à honra e à imagem.

     

     

    ** em regra, art. 6º, II da Lei 9.784/99, o requerimento inicial do interessado, salvo casos em que for admitida solicitação oral, deve ser formulado por escrito e conter a identificação do interessado ou de quem o represente.

  • [...continuação do comentário anterior]

     

     

    HC 100.042/MC/RO

    EMENTA: PERSECUÇÃO PENAL E DELAÇÃO ANÔNIMA. DOUTRINA. PRECEDENTES. PRETENDIDA EXTINÇÃO DO PROCEDIMENTO PENAL. DESCARACTERIZAÇÃO, NA ESPÉCIE, DA PLAUSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO. MEDIDA CAUTELAR INDEFERIDA.

    - As autoridades públicas não podem iniciar qualquer medida de persecução (penal ou disciplinar), apoiando-se, unicamente, para tal fim, em peças apócrifas ou em escritos anônimos. É por essa razão que o escrito anônimo não autoriza, desde que isoladamente considerado, a imediata instauração de “persecutio criminis”.

    - Peças apócrifas não podem ser formalmente incorporadas a procedimentos instaurados pelo Estado, salvo quando forem produzidas pelo acusado ou, ainda, quando constituírem, elas próprias, o corpo de delito (como sucede com bilhetes de resgate no crime de extorsão mediante seqüestro, ou como ocorre com cartas que evidenciem a prática de crimes contra a honra, ou que corporifiquem o delito de ameaça ou que materializem o “crimen falsi”, p. ex.).

    - Nada impede, contudo, que o Poder Público, provocado por delação anônima (“disque-denúncia”, p. ex.), adote medidas informais destinadas a apurar, previamente, em averiguação sumária, “com prudência e discrição”, a possível ocorrência de eventual situação de ilicitude penal, desde que o faça com o objetivo de conferir a verossimilhança dos fatos nela denunciados, em ordem a promover, então, em caso positivo, a formal instauração da “persecutio criminis”, mantendo-se, assim, completa desvinculação desse procedimento estatal em relação às peças apócrifas.

  • [...continuação do comentário anterior]

     

     

    MS 7.069/DF

    EMENTA: ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. PROCESSO DISCIPLINAR. DEMISSÃO. NULIDADE. DENÚNCIA ANÔNIMA.

    V - Impossibilidade de se reconhecer a violação ao direito das impetrantes, em face da ausência de provas, por não terem demonstrado, de plano, a violação ao direito, no que tange às questões referentes ao cerceamento de defesa, vedação ao direito de nomear advogado, nulidade no processo por se iniciar com base em denúncia anônima e nulidade ocorrida na citação.

     

    Além disso, o fato de as denúncias serem anônimas não acarretaria, necessariamente, a nulidade do processo. A previsão do art. 144 da Le Nº 8.112/90 ("As denúncias sobre irregularidades serão objeto de apuração, desde que contenham a identificação e o endereço do denunciante e sejam formuladas por escrito, confirmada a autenticidade") busca dar maior segurança ao servidor público, evitando que possa vir a ser denunciado caluniosamente por colega ou terceiro que protegido no anonimato. Mas isso também não significa que a denúncia anônima deva ser absolutamente desconsiderada, acarretando, inclusive, nulidade na raiz do processo. É possível que ela venha a ser considerada, devendo a autoridade proceder com maior cautela, de modo a evitar danos ao denunciado eventualmente inocente.

    Sobre o tema, vale conferir o comentário de PALHARES MOREIRA REIS (Processo Disciplinar, Consulex, 2 a edição, 1999, p. 79/80):

    "Pode a denúncia ser apresentada por qualquer cidadão, servidor ou não, por qualquer pessoa jurídica e, ademais, por partido político, associação ou sindicato. O que não se pode aceitar, como se disse antes, é a denúncia anônima pela hoje expressa vedação constitucional ao anonimato, contida no inciso IV do art 5º, que não se refere, exclusivamente, às manifestações pela imprensa e à transmissão de conhecimentos. Aí tem, indiscutivelmente, maior peso, mas não é de se aceitar a veiculação de denúncias e opiniões, emanadas em e para órgãos de Governo, sem que se saiba sua autoria, ficando o autor sem a responsabilidade pela informação, até possivelmente, caluniosa, como se disse. Mas, como onde há fumaça há fogo, é possível que a denúncia anônima tenha conteúdo de verdade, levando o administrador que a recebe a proceder com as devidas cautelas, como se fosse uma denúncia não formalizada. Daí a lei exigir a identificação e o endereço do denunciante, para que se possa confirmar a origem e a autoria. Ressalta WOLGRAM FERREIRA que tais informações devam ser devidamente confirmadas, a fim de se evitar a falsidade. E que seja a denúncia formulada por escrito, como hoje exige a lei, também com o objetivo de se ver confirmada a autenticidade."

    (MS nº 7.069/DF, Terceira Seção, Rel. Min. Felix Fischer, j. 14.02.2001, p. DJU 12.03.2001)

     

    [continua no próximo comentário...]

  • Gabarito: Errado

     

     

    Resolução em vídeo com o Prof. Renato Braga:

     

    https://youtu.be/TNGFa-KNGQY?t=36m8s

     

     

    Comentário do Prof. Gustavo Scatolino, do Gran Concursos:

     

    Maria terá direito de ter acesso aos documentos do processo

     

     

    Comentário do Prof. Herbert Almeida, do Estratégia Concursos:

     

    Em regra, na forma do art. 6º, II da Lei 9.784/99, o requerimento inicial do interessado, salvo casos em que for admitida solicitação oral, deve ser formulado por escrito e conter a identificação do interessado ou de quem o represente.

    Contudo, para os Tribunais Superiores, mesmo que a denúncia seja anônima, será possível a apuração dos fatos. Segundo o STJ, “é possível que ela [denúncia anônima] venha a ser considerada, devendo a autoridade proceder com maior cautela, de modo a evitar danos ao denunciado eventualmente inocente” (MS 7.069). Da mesma forma, o STF entende que o Poder Público pode ser provocado por “delação anônima”, desde que adote medidas complementares de apuração (HC 100.042/MC/RO).

    Independentemente disso, o art. 46 dispõe que os interessados têm direito à vista do processo e a obter certidões ou cópias reprográficas dos dados e documentos que o integram, ressalvados os dados e documentos de terceiros protegidos por sigilo ou pelo direito à privacidade, à honra e à imagem.

    Assim, Maria, na condição de parte do processo, pode obter vista, certidões e cópias, enfim, tem o direito de acessar quaisquer informações sobre o processo, para que possa exercer a sua defesa.

     

     

    Lei Nº 9.784/99

     

    Art. 3º O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

     

    Art. 6º O requerimento inicial do interessado, salvo casos em que for admitida solicitação oral, deve ser formulado por escrito e conter os seguintes dados:

    II - identificação do interessado ou de quem o represente;

     

    Art. 46. Os interessados têm direito à vista do processo e a obter certidões ou cópias reprográficas dos dados e documentos que o integram, ressalvados os dados e documentos de terceiros protegidos por sigilo ou pelo direito à privacidade, à honra e à imagem.

     

    [continua no próximo comentário...]

  • muito pelo contrario no que diz a questao

    o interessado no PROCESSO TEM DIREITOS DE SABER TODOS  ATOS DO PROCESSO

    SALVO: O DIREITO DE QUEM FEZ A DENÚNCIA CONTRA ELE.

  • No processo administrativo está garantio o direito à ampla defesa.

    Os interessados têm direito à vista do processo e a obter certidões ou cópias reprográficas dos dados e documentos que o integram, ressalvados os dados e documentos de terceiros protegidos por sigilo ou pelo direito à privacidade, à honra e à imagem.

  • Errei. Me embananei com projeto e processo. Pode?? Kkkkkkkkkkk

  • Errei por falta e atenção! Processo com projeto. 
    Avante, guerreiros(a)

  • ERRADO.

    Lógico que ela terá direito de acesso ao processo administrativo, inclusive ao ato que o motivou (reclamação anonima) pois tem direito de se defender (principio do contraditório e ampla defesa).

  • Pessoal, boa noite!

    sem delongas!

    Meu raciocínio partiu da premissa de que estamos no estado direito, de conhecer quem nos acusam, de ter acesso ao processo e conhecer o que está documentado.

    Portanto errada a questão.

    Bons estudos!

     

  • ERRADO

    Art. 3o O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

  • ERRADO 

    LEI 9.784 

    Art. 3o O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

  • CAPÍTULO II
    DOS DIREITOS DOS ADM INISTRADOS

    Art. 3o O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam
    assegurados

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista
    dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas
    .

    Simples  Ctrl c /  Ctrl v

    Seguindo na recuperacao... Mas com fé

  • ERRADO. TEM DIREITO SIM DAQUIL QUE ESTÃO FALANDO SOBRE ELA.

  • ERRADO

     

    Art. 3o O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

     

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

     

    CAPÍTULO V - DOS INTERESSADOS

    Art. 9o São legitimados como interessados no processo administrativo:

     

    II - aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses que possam ser afetados pela decisão a ser adotada;

     

  • CONTRADITORIO E AMPLA DFESA!!!!

  • ERRADO

     

    CF88, Art. 5º, LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.

     

    " A ampla defesa oferece ao acusado as informações necessários do processo em que é parte, bem como ter vista do processo, de apresentar sua defesa e de apresentar suas teses e testemunhas."

     

     

    https://jus.com.br/artigos/61398/contraditorio-e-ampla-defesa-no-processo-administrativo

  •  Maria tomou posse recentemente no IPHAN e ficou responsável por desenvolver um projeto cujo objetivo era restaurar um acervo de pinturas pertencentes ao município do Rio de Janeiro e reformar uma área específica de um museu municipal, para a exposição das pinturas restauradas. Essas pinturas possuem grande valor histórico, artístico e cultural, consideradas peças de grande raridade pelo estilo e método de pintura utilizado. Essa restauração é uma tarefa que somente pode ser realizada por técnico especializado, e há no país somente uma profissional habilitada para o trabalho.

    Em relação a essa situação hipotética, julgue o item a seguir.


    Se, durante a implementação do projeto, for aberto processo administrativo contra Maria em decorrência de reclamação anônima, ela não terá direito de acessar quaisquer informações sobre tal processo, incluindo-se o ato que o motivou, em atendimento ao disposto na Lei n.º 9.784/1999.


    Afirmativa INCORRETA, nos exatos termos do art. 3º, II, da Lei 9.784/1999: "Art. 3º. - O Administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados: II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas".

  • ERRADO.

    Vai contra o princípio da ampla defesa, contraditório (art 2º, X) - X - garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações finais, à produção de provas e à interposição de recursos, nos processos de que possam resultar sanções e nas situações de litígio.

  • Art. 3  O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

  • Deve ter acesso aos documentos do processo.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • GT errado 

    PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

    Súmula 611 - Desde que devidamente motivada e com amparo em investigação ou sindicância, é permitida a instauração de processo administrativo disciplinar com base em denúncia anônima, em face do poder-dever de autotutela imposto à Administração. (Súmula 611, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/05/2018, DJe 14/05/2018)

  • Súmula 611-STJ: Desde que devidamente motivada e com amparo em investigação ou sindicância, é permitida a instauração de processo administrativo disciplinar com base em denúncia anônima, em face do poder-dever de autotutela imposto à Administração. STJ. 1ª Seção. Aprovada em 09/05/2018, DJe 14/05/2018. 

    .

    Denúncia anônima exige prévia sindicância ou investigação prévia O STJ afirmou que, no caso de denúncia anônima, não se deve instaurar imediatamente (diretamente) o processo administrativo disciplinar. Antes disso, por precaução e prudência, o administrador deverá realizar uma sindicância, ou seja, uma investigação prévia para examinar se essa denúncia anônima não é completamente infundada.

    O que é a chamada "denúncia anônima"? Denúncia anônima ocorre quando alguém, sem se identificar, relata para as autoridades que determinada pessoa praticou uma infração, um ilícito. Essa “denúncia anônima” pode relatar a ocorrência de crimes e/ou de infrações administrativas. Ex1: uma pessoa liga para a polícia e avisa que em determinado local está ocorrendo o comércio ilegal de drogas (denúncia anônima de um crime).

    É possível instaurar processo administrativo disciplinar com base em “denúncia anônima”? SIM, mas a jurisprudência afirma que, antes, a autoridade deverá realizar uma investigação preliminar ou sindicância para averiguar o conteúdo e confirmar se a “denúncia anônima” possui um mínimo de plausibilidade.

    Procedimento em caso de denúncia anônima: Assim, o procedimento em caso de denúncia anônima na Administração Pública deverá ser o seguinte:

    1) Iniciar uma sindicância ou uma investigação preliminar (obs: a investigação preliminar na Administração Pública federal é chamada de sindicância, mas em outros entes pode não ter esse nome);

    2) Arquivamento: quando na sindicância ou investigação ficar demonstrado que a denúncia anônima é completamente infundada e que não há qualquer indício da prática de infração administrativa;

    3) Instauração de processo disciplinar: quando for constatada a existência de indícios de que houve a prática de uma infração administrativa. Para a instauração do PAD exige-se ato devidamente motivado.

  • Se, durante a implementação do projeto, for aberto processo administrativo contra Maria em decorrência de reclamação anônima, ela não terá direito de acessar quaisquer informações sobre tal processo, incluindo-se o ato que o motivou, em atendimento ao disposto na Lei n.º 9.784/1999

    Ela terá direito sim meu povo!

  • Art. 3 O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

  • Como está ocorrendo processo contra min e não posso saber o que é?

    Questão errada.

  • Lei 9784/84

    Art. 3 O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    (...)

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

  • Fácil mas vc lê umas 10x pra achar a possível pegadinha kkkkkkkkk

  • SORTE DE MARIA QUE NÃO É O STF

  • Contraditório e ampla defesa

  • Errada

    III- Ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenh a condição de interessada, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas.

  • A Constituição Federal apresentou um novo conceito de processo administrativo, o qual é mais democrático e garante o contraditório e a ampla defesa:

    Art. 5º, LV: “aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes”.
    A lei 9.784/90 é a norma geral do processo administrativo e também garante a observância dos princípios do contraditório e da ampla defesa. Tais princípios são decorrência do devido processo legal e constituem, resumidamente, a possibilidade de resposta e a utilização de todos os meios de defesa admitidos. Trata-se da participação no processo, com o binômio: informação e possibilidade de manifestação.

    Dessa forma, Maria tem direito a ser informada da existência do processo, do seu conteúdo e do ato que o motivou, no caso, a denúncia anônima.

    Art. 3º da lei 9.784: “O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    (...)

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente”.


    Gabarito do professor: errado.

  • Publicidade. Salvo os que a própria lei institua por fundamento na segurança pública o sigilo adequado.

  • Na sindicância não há contraditória e ampla defesa porque se trata de um procedimento inquisitorial. Todavia com base na Súmula 611 ''é permitida a instauração de processo administrativo disciplinar com base em denúncia anônima, em face do poder-dever de autotutela imposto à Administração.'' Gerando direito de acessar os autos e não de se defender. Defesa só se houver punição


ID
2779216
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

    Maria tomou posse recentemente no IPHAN e ficou responsável por desenvolver um projeto cujo objetivo era restaurar um acervo de pinturas pertencentes ao município do Rio de Janeiro e reformar uma área específica de um museu municipal, para a exposição das pinturas restauradas. Essas pinturas possuem grande valor histórico, artístico e cultural, consideradas peças de grande raridade pelo estilo e método de pintura utilizado. Essa restauração é uma tarefa que somente pode ser realizada por técnico especializado, e há no país somente uma profissional habilitada para o trabalho.

Em relação a essa situação hipotética, julgue o item a seguir.


Como trabalha em uma autarquia federal, conforme a Lei n.º 12.527/2011, Maria não está obrigada a responder eventuais pedidos de acesso às informações sobre o trabalho de restauração das pinturas e de reforma do local de exposição.

Alternativas
Comentários
  • GAB:E

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei: 

     

    II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 

     

    O art. 6º(LEI Nº 12.527), incisos V e VI, determina que cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a informação sobre atividades exercidas pelos órgãos e entidades, inclusive as relativas à sua política, organização e serviços, bem como a informação pertinente à administração do patrimônio público, utilização de recursos públicos, licitação, contratos administrativos, dentre outros.

  • A Lei nº 12.527/2011 regulamenta o direito constitucional de acesso às informações públicas. Essa norma entrou em vigor em 16 de maio de 2012 e criou mecanismos que possibilitam, a qualquer pessoa, física ou jurídica, sem necessidade de apresentar motivo, o recebimento de informações públicas dos órgãos e entidades.

     

    A Lei vale para os três Poderes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, inclusive aos Tribunais de Conta e Ministério Público. Entidades privadas sem fins lucrativos também são obrigadas a dar publicidade a informações referentes ao recebimento e à destinação dos recursos públicos por elas recebidos.

     

     

    Abrangência da lei:

    Todos os  órgãos e entidades - Federais/Estaduais/Distritais/Municipais

    Todos os Poderes  - Executivo/Legislativo/Judiciário

    Toda Administração Pública - Direta (órgãos públicos) / Indiretas (autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mistas) / Demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, estados, Distrito Federal e/ou  município.

    Entidades sem fins lucrativos - Aquelas que receberam recurso públicos para realização de ações de interesse público, diretamente do orçamento ou mediante subvenção social, contrato de gestão, termo de parceria, convênio, acordo, ajuste. Neste caso, a publicidade a que estão submetidas refere-se à parcela dos recursos recebidos e à sua destinação.

  • Gabarito: Errado

     

     

    Resolução em vídeo com o Prof. Renato Braga:

     

    https://youtu.be/TNGFa-KNGQY?t=38m25s

     

     

    Comentário do Prof. Gustavo Scatolino, do Gran Concursos:

     

    As autarquias federais estão sujeitas as disposições da lei de acesso à informação.

     

     

    Comentário do Prof. Herbert Almeida, do Estratégia Concursos:

     

    A Lei 12.527/2011 é a Lei de Acesso à Informação, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal.

    De acordo com o art. 1º, parágrafo único, inciso II, subordinam-se ao regime da LAI “as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios”.

    O art. 6º, incisos V e VI, da LAI, por sua vez, determina que cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a informação sobre atividades exercidas pelos órgãos e entidades, inclusive as relativas à sua política, organização e serviços, bem como a informação pertinente à administração do patrimônio público, utilização de recursos públicos, licitação, contratos administrativos, dentre outros.

    Portanto, como servidora de autarquia federal, Maria deve sim responder aos eventuais pedidos de acesso à informação sobre o seu trabalho.

     

     

    Lei Nº 12.527/2011

    Art. 1º  Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal. 

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei: 

    II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 

     

    Art. 7º  O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter: 

    V - informação sobre atividades exercidas pelos órgãos e entidades, inclusive as relativas à sua política, organização e serviços; 

    VI - informação pertinente à administração do patrimônio público, utilização de recursos públicos, licitação, contratos administrativos; 

  • Comentário do Professor Herbert Almeida - Estratégia Concursos: a Lei 12.527/2011 é a Lei de Acesso à Informação, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal.

    De acordo com o art. 1º, parágrafo único, inciso II, subordinam-se ao regime da LAI “as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios”.

    O art. 6º, incisos V e VI, da LAI, por sua vez, determina que cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a informação sobre atividades exercidas pelos órgãos e entidades, inclusive as relativas à sua política, organização e serviços, bem como a informação pertinente à administração do patrimônio público, utilização de recursos públicos, licitação, contratos administrativos, dentre outros.

    Portanto, como servidora de autarquia federal, Maria deve sim responder aos eventuais pedidos de acesso à informação sobre o seu trabalho.

    Gabarito: errado.

  • engraçado o Cespe em português mete o ferro e depois desce a vaselina kkkkkkk

  • Todos os órgãos e entidades de todos os poderes e esferas estão subordinados à vigência da Lei de Acesso à Informação – LAI.

    Gabarito: ERRADO

  • A assertiva está INCORRETA. De acordo com o parágrafo único, inciso II, do artigo 1º da Lei de Acesso à informação, as entidades da administração indireta (Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista) estão subordinadas às disposições da lei, assim como as entidades controladas direta ou indiretamente pelo Poder Público. Além disso, o artigo 7º prevê em seus incisos V e VI que deverão ser prestadas informações acerca das atividades exercidas pelos órgãos e entidades, inclusive as relativas à sua política, organização e serviços, bem como a informação pertinente à administração do patrimônio público, utilização de recursos públicos, licitação, contratos administrativos.

    Sendo assim, esta assertiva deve ser tida como ERRADA.

    Gabarito: E 

  • Pras vítimas da 8.666: Esse seria um caso de inexigibilidade de licitação hahahahah

  • Sim ela está obrigada a responder eventuais pedidos de acesso à informação sobre o trabalho de restauração de pinturas e de reforma do local de exposição, e por se tratar de uma entidade que é uma Autarquia Federal ela não está isentada de prestar as informações.

    Lei Nº 12.527/2011

    Art. 1º Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal. 

    Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei: 

    II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 

    Art. 7º O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter: 

    V - informação sobre atividades exercidas pelos órgãos e entidades, inclusive as relativas à sua política, organização e serviços; 

    VI - informação pertinente à administração do patrimônio público, utilização de recursos públicos, licitação, contratos administrativos; 

  • ERRADO

  • GABARITO: ERRADO.

  • Quadrix 2017

    A Lei n.º 12.527/2011 regula o acesso a informações previsto na CF. Subordinam-se ao regime desta Lei: os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, Judiciário e do Ministério Público; e as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios.


ID
2779219
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Julgue o item seguinte, que versam sobre o disposto no Código de Ética Profissional do Servidor Público e sobre gestão de pessoas e de processos no serviço público.

Conforme o Decreto n.º 1.171/1994, é vedado ao servidor público civil do Poder Executivo federal atrapalhar ou impedir o exercício regular de direito por qualquer pessoa.

Alternativas
Comentários
  •  É vedado ao servidor público civil do Poder Executivo federal atrapalhar ou impedir o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material.

  • Gabarito Coreto.

    Decreto 1171

     

                                                                 Das Vedações ao Servidor Público

     

    XV - E vedado ao servidor público;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

  • Gabarito: Certo

     

     

    Resolução em vídeo com o Prof. Renato Braga:

     

    https://youtu.be/TNGFa-KNGQY?t=39m7s

     

     

    Comentário da Prof. Kátia Lima, do Gran Concursos:

     

    Decreto Nº 1.171/94

    XV - E vedado ao servidor público;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

     

     

    Comentário do Prof. Herbert Almeida, do Estratégia Concursos:

     

    Dentre as vedações previstas aos servidores públicos federais no Decreto 1.171/1994 está a de “usar e artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material” (inciso XV, ‘d’). Portanto, um servidor não pode atrapalhar ou impedir o exercício regular de direito por qualquer pessoa, estando correto o item.

  • Decreto 1.171/94:

    Vedações ao servidor público: 

    d) Usar de artifícios para procrastinar ou dificultar  o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material.

  • Gabriel_Picolo MPU, na verdade o gabarito da questão é CERTO.

    Cuidado para não confundir os coleguinhas.

  • Gabarito: "Certo"

     

    Isso mesmo!!!

     

    XV - E vedado ao servidor público;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

  • Gabarito: CERTO

    DECRETO 1.171/94

    Art. 3º

    XV - E vedado ao servidor público;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

     

    "Se eu tivesse oito horas para derrubar uma árvore, passaria seis afiando meu machado." 

  • Aquele momento que a questão esta tão certa que vc duvida que esteja mesmo kkkkk

  • XV - É vedado ao servidor público;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

  • CERTO

    Decreto 1.171/1994

    Art. 3° XV - E vedado ao servidor público:

    d) usar de artifícios para procrastinar (=ADIAR) ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

    É até passar!

  • CERTO.

     

    XV - E vedado ao servidor público;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

    # Procrastinar: atrapalhar, prorrogar, adiar

  • Jessica Macedo


    Eh o cespe entrando na sua cabeça

    Não deixe que o cespe seja maior do que você

  • CERTO

     

    DECRETO 1171

     

    Art. 3 XV - E vedado ao servidor público;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material

     

  • Por qualquer pessoa - gela o coração hehehe

  • Gabarito C


    Além de tudo o que foi dito pelos colegas em relação ao Decreto 1.171/94, trago a colação o art. 3º da Lei de Abuso de Autoridade.


    Art. 3º. Constitui-se abuso de autoridade qualquer atentado:


    (...)


    j) aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício profissional.


    Ressalta-se que tal crime (atentado) não admite tentativa.


    HEY HO LET'S GO!

  • Dúvida na palavra QUALQUER. Porém neste caso a palavra foi usada devidamente.


    Decreto 1.171/1994

    Art. 3° XV - E vedado ao servidor público:

    d) usar de artifícios para procrastinar (=ADIAR) ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

  • CERTO

    Decreto 1.171/1994

    Art. 3° XV - E vedado ao servidor público:

    d) usar de artifícios para procrastinar (=ADIAR) ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

  • XV - É vedado ao servidor público;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

  • DECRETO Nº 1.171/1994

     

    XV – É vedado ao servidor público;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

     

    Observem que, de acordo com o referido Código, atrapalhar ou impedir o exercício regular de direito por qualquer pessoa além de ser vedado, ainda constitui dano moral ou material.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: Certo

  • Gabarito''Certo''.

     Decreto n.º 1.171/1994. 

     Art. 3 XV - E vedado ao servidor público;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Essa foi tão fácil, tão fácil, que estou até agora procurando a pegadinha! kkk

  • qualquer pessoa... questão errada.

  • Comentário:

    De fato, conforme o Código de Ética, é vedado ao servidor público “usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material”.

    Gabarito: Certo

  • Gabarito: Certo

    XV – É vedado ao servidor público;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

     

  • VEDADO

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

  • XV - E vedado ao servidor público; d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    DECRETO 1171

     

    Art. 3 XV - E vedado ao servidor público;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material

     

  • como eu queria um comentário , além de, é vedado .......
  • O servidor tem que exercer sua função com imparcialidade.
  • A lógica que eu usei foi essa

    Se o individuo está no seu exercício regular de direito, porquê o servidor iria usar de artifícios para dificultar este exercício?

    Sendo assim, é vedado.

    GABA: C

  • Certa

    É vedado ao servidor:

    Usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material.

  • Tem questão que é tão fácil que eu marco o oposto achando que é pegadinha e erro. Kkkkk

  • Literalidade do XV, "d", Decreto 1171/94

  • Gab. (C)

    Um servidor público tem de agir com imparcialidade, não podendo atrapalhar ou impedir o exercício regular de direito por qualquer pessoa.

    Decreto nº 1.171/94: XV – “É vedado ao servidor público; d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material”.

  • XV – É vedado ao servidor público;

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

    Observem que, de acordo com o referido Código, atrapalhar ou impedir o exercício regular de direito por qualquer pessoa além de ser vedado, ainda constitui dano moral ou material.

  • ainda tem gente que erra isso?
  • No código de ética de AL, está localizado no Art. 5, IV.

  • O Decreto n.º 1.171, de 22 de junho de 1994, aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.

    Para responder a questão o aluno precisa saber as Vedações ao Servidor Público (Seção III do Capítulo I) descritas no referido código.

    Conforme previsto na Seção III do Capítulo I, uma das vedações ao servidor público é “usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material".


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2779222
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item seguinte, que versam sobre o disposto no Código de Ética Profissional do Servidor Público e sobre gestão de pessoas e de processos no serviço público.


Por ser uma atividade estratégica das organizações, a gestão de pessoas deve ser de responsabilidade exclusiva do órgão de administração de recursos humanos.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    A gestão de pessoas não é responsabilidade exclusiva da área de RH.

     

    É  negócio de todos os gestores. 

    Todos os níveis de gestão devem estar em sintonia com seus funcionários e gerenciar de forma consistente com práticas, políticas e procedimentos que estão em harmonia com as necessidades dos funcionários  e alinhadas aos objetivos estratégicos da organização. 

  • GABARITO ERRADO , Não é responsabilidade exclusiva, veja (destaquei em negrito)
    Inclui um conjunto de políticas e práticas de gestão de pessoal, que envolvem o comportamento dos gestores e a atuação da área de RH.
    São mais bem-sucedidas as empresas que estabelecem um processo integrado desde a atração até a retenção, primando por estabelecer suas necessidades, contratar as pessoas mais adequadas para cada posição, desenvolvê-las e mantê-las. Todo esse processo deve ter participação intensa dos gestores, integrados com a área de RH.
    Erros, avisem...

  • Gabarito: Errado

     

     

    Comentário da Prof. Kátia Lima, do Gran Concursos:

     

    Gestão de pessoas é responsabilidade de linha e função de staff, está descentralizada, sendo o Órgão de RH e cada Gestor responsáveis pela Gestão de Pessoas.

  • Gostaria de complementar o que foi dito pelos colegas nos outros comentários (corrijam-me se estiver errado): 

    As Comissões de Ética, com base no inciso XVIII do Decreto nº 1.171/94, também tem uma certa influência e responsabilidade na administração de recursos humanos. A Comissão de Ética fornece informações sobre os servidores que podem instruir e fundamentar promoções, exonerações e outros procedimentos que fazem parte da administração de recursos humanos. 

    XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores [RH, Gestão de Pessoas, Administração de RH], os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público.

     

  • Gestão de Pessoas é responsabilidade de todos os setores de determinada organização.

  • Gabarito Errado.

     

     

    *A Gestão de Pessoas se insere em um contexto formado por pessoas e por organizações. O seu foco é a atuação das pessoas nas organizações, mas ela vai além por apoiar o desenho de estruturas modernas de organização e a melhor utilização dos canais de comunicação e da organização informal.

    .

     

    * Conceitos de gestão de pessoas:

     

    I) Administração de Recursos Humanos (ARH) é o conjunto de políticas e práticas necessárias para conduzir os aspectos da posição gerencial relacionados com as “pessoas” ou recursos humanos, incluindo recrutamento, seleção, treinamento, recompensas e avaliação do desempenho.

    II) ARH: é a função administrativa devotada à aquisição, treinamento, avaliação e remuneração dos empregados. Todos os gerentes são, em certo sentido, gerentes de pessoas, porque todos eles estão envolvidos em atividades como recrutamento, entrevistas, seleção e treinamento.

    III) Gestão de Pessoas: é o conjunto integrado de atividades de especialistas e de gestores - como agregar, aplicar, recompensar, desenvolver, manter e monitorar pessoas - no sentido de proporcionar competências e competitividade à organização.

     

     

    Observem que a gestão de pessoas está integrada como um todo na organização, logo dizer que ela é apenas da ARH é demais. Outro detalhe essa questão não foi classificada correta creio que seja de gestão de pessoas. e não ética, como o tema inclui ética colocaram aqui

  • ERRADÍSSIMA! 

     

    A Gestão de pessoas é responsabilidade de linha e função de staf.

     

    Traduzindo:  É responsabilidade de cada gerente, com o assessoramento do setor de RH. 

  • Se é estratégica, é compartilhada.

    A gestão de pessoas é responsabilidade de linha (o gestor decide) e função de staff (o analista de RH assessora a decisão).

  • Gestão de Pessoas é responsabilidade de todos os setores de determinada organização.

  • Essa a CESPE te deu uma colher de chá pra não abaixar a tua moral...

  • Como vocês viram na explicação acima, a gestão de pessoas é responsabilidade de linha e função de staff. Isso quer dizer que não são atividades exclusivas do órgão de RH, mas em cada setor devem ser aplicadas por todos, principalmente pelos gerentes. A área de Gestão de Pessoas na verdade, na atualidade, funciona bem mais como uma assessoria, auxiliando cada departamento a lidar com as demandas das relações interpessoais. Gabarito: E 

  • Gabarito''Errado''.

    A gestão de pessoas é um conjunto integrado de açõespolíticas e práticas que visa conciliar os interesses dos funcionários aos da organização. Os gerentes de linha e o órgão de gestão de pessoas são responsáveis pela implantação e aprimoramento das demandas da gestão de pessoas.

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!


ID
2779225
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o item seguinte, que versam sobre o disposto no Código de Ética Profissional do Servidor Público e sobre gestão de pessoas e de processos no serviço público.


Como base teórica da denominada abordagem administrativa da gestão por processos, a teoria geral dos sistemas se caracteriza pela visão de que sistemas orgânicos são sistemas abertos, que interagem com o meio ambiente por meio do processo de autorregulação regenerativa dos sistemas.

Alternativas
Comentários
  • Entropia e omeostase

  • Certo

    Teoria Geral dos Sistemas -------------> TUDO DEPENDE DE TUDO

    Sistemas são abertos:

    Estão em intercâmbio com o ambiente.

    Essa interação gera realimentações que podem ser positivas ou negativas, criando assim uma auto regulação regenerativa.

  • O sistema aberto se caracteriza por um intercâmbio de transações com o ambiente e conserva-se constamentente no mesmo estado( autorregulação) apesar de a matéria e a energia que o integram se renovaram constantemente( equilíbrio dinâmico ou homeostase).

     

    FONTE: CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública: provas e concursos. 4º edição. São Paulo: Manole, 2016. p.79

     

    bons estudos

  • Gabarito: Certo

     

     

    Comentário do Prof. Weskley Rodrigues, do Gran Concursos:

     

    Os sistemas abertos (contato com o ambiente), num processo de entropia negativa (autorregulação regenerativa dos sistemas), renovam as energias para sobrevivência.

  • Gente a classificação desta questão Está errada eu pedi lei 1171 do código de ética e aparece questão de gestão de processos?

  • Gabarito Correto.

     

    *A abordagem sistêmica surge a partir da Teoria Geral dos Sistemas (TGS) de Ludwig von Bertalanffy.

     

    *organização pode ser vista como um sistema que interage com o seu ambiente, ou seja, que recebe insumos (inputs), realiza o processamento desses insumos, e apresenta saídas (outputs) para o ambiente. Além disso, o próprio ambiente realimenta o sistema por meio de novos insumos, que gerarão novos processamentos e saídas. Percebe-se, desse modo, a existência de 5 componentes dos sistemas como um todo (inclusive o sistema organizacional):

     

    1. Insumos ou entradas (inputs).

    2. Processamento.

    3. Saídas (outputs).

    4. Retroação.

    5. Ambiente que envolve o sistema.

     

    *Teoria geral do sistema(TGS). Fundamenta-se em três premissas:

    1. Os sistemas estão dentro de sistemas maiores.

    2. Os sistemas são abertos e interagem com o ambiente.

    3. As funções exercidas pelo sistema dependem da sua estruturação.

  • Alguèm poderia me explica o que a questão tem haver com com a lei 1171/94?

  • Isso é ética? Eita

  • Questão é da Matéria de Administração Geral.

  • Isso é Administração Geral.

  • OS FILTROS DO QC ESTÃO FOD@ 

  • Kelila, esta é uma questão no modelo cespe, que prima pela interdisciplinariedade de seus conteúdos. A classificação da questão é assim, pois o próprio enunciado da questão é interdisciplinar.

    Qconcursos não errou nessa.

  • Julgue o item seguinte, que versam sobre o disposto no Código de Ética Profissional do Servidor Público e sobre gestão de pessoas e de processos no serviço público.

  • Gab. C

     

    A Teoria dos Sistemas acolheu o conceito no qual as organizações são Sistemas Abertos, ou seja, que trocam continuamente energia (ou matéria-prima, informações etc.) com o meio ambiente.


    Fiquem Atentos: Atualmente, as organizações são vistas como sistemas abertos
     

    Administração Geral para Concursos - Rodrigo Rennó - 

  • eu sei que o filtro está errado, mas como Administração está prevista no edital, o negócio é estudar sem problemas kkkk

  • nunca nem vi

  • Questão no lugar errado srsrs

  • nunca nem vi falar..

     

  • Algo de errado não está certo...acho que fiz o filtro errado das questões...rsrsrsr

  • oi admistração geral aqui é a etica. so quero te avisar que voce esta no lugar errado, sabe!!

    não sei se choro ou dou rizada. rsrs

    estudos que seguem!!

  • Questão está no lugar errado, mas ela está certa. hehehe

  • Eu até iria notificar erro, mas ao ler "Julgue o item seguinte, que versam sobre o disposto no Código de Ética Profissional do Servidor Público e sobre gestão de pessoas e de processos no serviço público"

     

    O cespe mudando de cara..

  • Acho que a classificação da questão no QC não está errada não. O próprio enunciado da questão que mixou tudo: 'Código de Ética Profissional do Servidor Público, gestão de pessoas e de processos no serviço público'. Bagunçou mas mataram 3 assuntos numa questão só rsrs

  • Não basta cobrar administração, tem que cobrar mais administração em ÉTICA!

  • Q q tem a ver os sistemas orgânicos da GP com ética?

  • agora lascou,ja tem administração e direito administratrivo e agora ética com administração.

    cespe ta é pertubada.

  • Estranhei esse assundo dentro de ética, mas leiam o enunciado da questão.

  • Abordagem sistêmica

  • A teoria geral de sistemas (também conhecida pela sigla, T.G.S.) surgiu com os trabalhos do biólogo austríaco Ludwig von Bertalanffy, publicados entre 1950 e 1968.

    A T.G.S. não busca solucionar problemas ou tentar soluções práticas, mas sim produzir teorias e formulações conceituais que possam criar condições de aplicação na realidade empírica. Os pressupostos básicos da T.G.S. são:

    Existe uma nítida tendência para a integração entre as ciências naturais e sociais;

    Essa integração parece orientar-se rumo a uma teoria dos sistemas;

    Essa teoria de sistemas pode ser uma maneira mais abrangente de estudar os campos não físicos do conhecimento científico, especialmente as ciências sociais;

    Essa teoria de sistemas, ao desenvolver princípios unificadores que atravessam verticalmente os universos particulares das diversas ciências envolvidas, aproxima-nos do objetivo da unidade da ciência;

    Isso pode levar a uma integração muito necessária da educação científica.

    A importância da TGS é significativa tendo em vista a necessidade de se avaliar a organização como um todo e não somente em departamentos ou setores. O mais importante ou tanto quanto é a identificação do maior número de variáveis possíveis, externas e internas que, de alguma forma, influenciam em todo o processo existente na Organização. Outro fator também de significativa importância é o feedback que deve ser realizado ao planejamento de todo o processo.

    Teoria dos sistemas começou a ser aplicada na Administração principalmente em função da necessidade de uma síntese e uma maior integração das teorias anteriores (Científicas e Relações Humanas, Estruturalista e Comportamental oriundas das Ciências Sociais) e da intensificação do uso da cibernética e da tecnologia da informação nas empresas.

    Os sistemas vivos, sejam indivíduos ou organizações, são analisados como “sistema abertos”, mantendo um continuo intercâmbio de matéria/energia/informação com o ambiente. A Teoria de Sistema permite reconceituar os fenômenos em uma abordagem global, permitindo a inter-relação e integração de assuntos que são, na maioria das vezes, de natureza completamente diferentes.

  • Galera tem a opção de notificar erro. Marcando essa questão na opção de CLASSIFICAÇÃO ERRADA.

    Provavelmente quanto mais notificações eles receberem, mais rápido será feita a correção. 

    Bons estudos!

  • O QUE ESSA QUESTÃO TÁ FAZENDO AQUI??

  • A questão fugiu de Administração.  

     

  • wtf filtrei ética

     

  • Que q essa questão tem a ver com ÉTICA? 
    Ta mais pra Gestão de Administração. Aff 

  • pessoal, classifiquem como errada la em notificar erros!

  • Estranhei esse assundo dentro de ética, mas leiam o enunciado da questão. KKK

  • vi essa questao em etica , agora estou vendo em adm

  • Certo

     

    teoria geral de sistemas (também conhecida pela sigla, T.G.S.) surgiu com os trabalhos do biólogo austríaco Ludwig von Bertalanffy, publicados entre 1950 e 1968.



    Os sistemas vivos, sejam indivíduos ou organizações, são analisados como “sistema abertos”, mantendo um continuo intercâmbio de matéria/energia/informação com o ambiente. A Teoria de Sistema permite reconceituar os fenômenos em uma abordagem global, permitindo a inter-relação e integração de assuntos que são, na maioria das vezes, de natureza completamente diferentes.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_geral_de_sistemas

     

     

    Pessoal, seria interessante prestar atenção no enunciado até o final e evitar a poluição dos comentários com um monte de reclamação irrelevante da banca e do qconcursos:


    Enunciado: "Julgue o item seguinte, que versam sobre o disposto no Código de Ética (continue lendo até o final, não pare aqui, rs... ) Profissional do Servidor Público e sobre gestão de pessoas e de processos no serviço público."

     

    Bons estudos !!! Persistam sempre !!!

  • gab C

    Analisando a questão por partes:

    a teoria geral dos sistemas se caracteriza pela visão de que sistemas orgânicos são sistemas abertos (1), que interagem com o meio ambiente por meio do processo de autorregulação regenerativa dos sistemas(2).


    1)Visão das organizações como SISTEMAS ABERTOS:

    O foco das atividades organizacionais está na relação da organização com o ambiente externo, sendo esta a primeira teoria que observa a organização como aberta ao ambiente.


    2) por meio do processo de autorregulação regenerativa dos sistemas:

    A utilização de processos para autorregulação regenerativa entra no conceito de Entropia negativa (ou negentropia). A entropia é um processo de desorganização natural das coisas . A entropia negativa é a força que o sistema usa para combater a entropia ( que seria o Caos ). Pode. É o reabastecimento de energias que a organização usa para manter sua estrutura organizacional com vigor.


    Portanto, a organização vista como um sistema aberto está sujeita às variações do ambiente externo e a entropia negativa se utiliza de processos para restabelecer o equilíbrio organizacional (do sistema) , realizando um processo de uma autorregulação regenerativa.


    FONTE : XAVIER, 2017

  • E o que a ÉTICA faz ali?????

  • Homeostase.

  • CERTO

    segue um pequeno resumo....

    TEORIA GERAL DE SISTEMAS:

    -abordagem descritiva/ explicativa;

    -a organização é um sistema aberto;

    -constante interação entre meio ambiente e organização;

    -ênfase no todo (o todo é maior que a soma das partes)

    -holismo (a mudança de uma das partes altera as outras)

    -homeostase (o sistema busca equilíbrio)

    FONTE: anotações das questões + aulas do profº Rafael Barbosa

  • Abordagem sistêmica - Tudo esta relacionado ,tudo é interdependente.

  • O enunciado apresenta aspectos importantes da teoria sistêmica: a) sistemas orgânicos (abertos) são aquelas nos quais ocorre interação do ambiente com a organização.; b) os sistemas possuem controles homeostáticos que são processos de autorregulação das variáveis internas do sistema. 

    Gabarito: CERTO

  • Não precisamos saber muito a respeito de gestão por processos para responder a questão. A TGS trabalha num pressuposto que todos os sistemas são abertos, estando sempre em interação com o ambiente. Essa interação leva a um equilíbrio na medida em que o sistema obtém a chamada negentropia, a entropia negativa, o que leva à ordem e integridade do sistema. É isso que podemos entender como autorregulação regenerativa.

  • GABARITO certo

    Segue abaixo a explicação da questão.

    https://youtu.be/tNHqgdIRJEQ?t=3541

    Fonte: Hora da Verdade MP CE: Administração Geral - Estratégia Concursos - Prof. Rafael Barbosa. 

  • Pra variar, só comentaram da parte de boa mas esqueceram de comentar sobre "Como base teórica da denominada abordagem administrativa da gestão por processos,". Nunca vi esse link entre TGS e gestão por processos em questões

  • GABARITO: CERTO

    Rodrigo Rennó:

    Teoria de Sistemas é uma abordagem moderna, derivada dos estudos da Biologia. Se propõe a analisar as organizações sob a perspectiva do ambiente, das interações entre os sistemas (ou órgãos, empresas, etc.) e os conceitos de subsistemas (sistemas dentro de outros sistemas)Engloba a noção de que as organizações são sistemas abertos, que estão em uma constante relação com o meio ambiente externo e que são impactadas positiva ou negativamente por ele. O administrador deveria ter, assim, uma visão abrangente da organização e de seus relacionamentos.

  • Os caras costumam comentar da seguinte forma:

    *QUESTÃO HIPOTÉTICA: Por que açúcar faz mal para a saúde?

    *COMENTÁRIOS "explicando" a questão:

    Saúde

    substantivo feminino

    1. estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital.
    2. estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar.

    Açúcar: açúcar é um termo genérico para carboidratos cristalizados comestíveis, principalmente sacarose,lactose, e frutose . Especificamente,  monossacarídeos e oligossacarídeos pequenos. A sua principal característica é o sabor adocicado.

    GABARITO CERTO (2000 curtidas)

  • Teoria dos sistemas de Ludwig von Bertalanfly

    • • Conjunto de unidades reciprocamente realcionadas para alcançar um propósito ou objetivo. Buscou integrar todas as áreas do conhecimento;
    • • Interdependência, uma área depende da outra;
    • • Organizações → Sistemas abertos→ trocam continuamente energia ou matéria - prima, informações etc) com o meio ambiente;
    • • Visão do todo.
    • Teoria dos Sistemas
    • Sistemas e Ambiente
    • Explicativa e descritiva
    • Homem Funcional

    GABA certo


ID
2779228
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o item seguinte, que versam sobre o disposto no Código de Ética Profissional do Servidor Público e sobre gestão de pessoas e de processos no serviço público.


Na análise de processos, a matriz GUT (gravidade, urgência, tendência) é uma ferramenta comumente utilizada para a priorização de problemas e causas, embora não permita a análise de interdependência entre esses elementos.

Alternativas
Comentários
  • Certo?

     

    Não existem recomendações para análise de interdependência ente problemas ou causas na matri GUT.

     

        A Matriz GUT auxilia na resolução de problemas por definir quais são os mais críticos, trabalha com prioridades.

        Para cada problema encontrado, leva em conta: GRAVIDADE,  URGÊNCIA e TENDÊNCIA.

     

            GRAVIDADE-------> Impacto do problema se não for resolvido logo.

            URGÊNCIA---------> Tempo para sanar o problema.

            TENDÊNCIA--------> O que pode ocorrer, aumentar ou desaparecer? 

     

     

     

    Galera, achei essa questão bem confusa.

    A unica coisa aque achei sobre anãlise de interdependêcia foi o que está acima.

     

     

  • GAB:C

    A Matriz GUT é uma ferramenta criada com o objetivo de estabelecer a prioridade de fatores.Se não houver priorização adequada as atividades serão orientadas geralmente pela Urgência, oq pode causar uma falha no planejamento. 

     

    Quando a questão diz: "embora não permita a análise de interdependência entre esses elementos." Isso esta correto, com a matriz GUT, os elementos gravidade, urgência e tendência, são analisados SEPARADAMENTE, pra saber o que é PRIORIDADE,SENDO ASSIM NÃO HAVERÁ UMA ANALISE CONJUNTA QUE DEMONSTRE A INTERDEPENDENCIA ENTRE ESSES ELEMENTOS.

    A ideia é justamente oposta a interdependência, já que eu vou analisa-los separadamente pra saber o que é prioridade  e o que eu vou fazer primeiro!!

     

    GUT--->   Gravidade x Urgência x Tendência.

     

    >>Gravidade: representa o impacto do fator sobre a organização.

     

    >> Urgência: representa uma dimensão relativa ao prazo que existe para tomada de decisão/implementação de ações.

     

    >>Tendência: Representa o potencial de desenvolvimento da situação  caso não lhe seja dada a devida atenção.

  • Vamos Indicar para comentário :)

  • Colega, o teu conceito esta correto essa ferramenta pode ser aplicada individualmentemas o resultado é melhor quando um grupo de pessoas a executa, ISSO QUER DIZER QUE QUANDO VÁRIAS PESSOAS EXECUTAM O RESULTADO É MELHOR.

    No entanto os ELEMENTOS que serão analisados(POR VÁRIAS PESSOAS OU NÃO) / OS ELEMENTOS, esses SÃO CONSIDERADOS INDIVIDUALMENTE!

     

    É preciso entender a ferramenta p/ responder a questão, essa é uma ferramente de PRIORIZAÇÃO de fatores, ai é preciso entender que NÃO É POSSIVEL PRIORIZAR ALGO SE TUDO FOR CONSIDERADO IGUALMENTE! 

     

    Ex: Se uma pessoa quer saber qual concurso é prioridade na vida dela, ela precisa fazer uma analize dos fatores separadamente, se ela der a mesma valoração aos dois (ANALISA-LOS COM INTERDEPENDENCIA)  não vai ter como saber o que é prioridade. 

     

    É isso que eu aprendi da ferramenta!

  • Gabarito: Certo

     

     

    Comentário do Prof. Weskley Rodrigues, do Gran Concursos:

     

    A matriz GUT, apesar de priorizar a resolução de problemas, não estabelece relação entre causa e efeito como o Diagrama de Ishikawa.

  • Achei a redação confusa. O que tem a ver com causas? Tipo de questão que eu deixaria em branco.

    GUT - Gravidade - Urgência e tendencia

    Definição de Matriz GUT

    O que é: A Matriz GUT é uma ferramenta de auxílio na priorização de resolução de problemas. A matriz serve para classificar cada problema que você julga pertinente para a sua empresa pela ótica da gravidade (do problema), da urgência (de resolução dele) e pela tendência (dele piorar com rapidez ou de forma lenta).

    Por quê fazer e o que usar: Com uma matriz GUT você pode ter auxílio em estratégias, planejamento estratégico ou mesmo na aplicação em conjunto com ferramentas como a análise SWOT, Diagrama de Pareto, Diagrama de Ishikawa ou Ciclo PDCA. Nós indicamos o uso de uma planilha de Priorização de Problemas (Matriz GUT), pois dessa forma você consegue ter seus resultados automatizados.

  • Gravidade: representa o impacto do fator sobre a organização. Sua avaliação deve ser feita tendo como base o prejuízo que pode advir da situação.

    Urgência: representa uma dimensão relativa ao prazo que existe para tomada de decisão/implementação de ações. É resultado da pressão do tempo sobre a situação provocada sobre o fator avaliado.

    Tendência: representa o potencial de desenvolvimento da situação caso não lhe seja dada a atenção necessária.

     ➡ Essa matriz é uma ferramenta bastante utilizada pelas empresas, principalmente, com o intruito de priorizar os problemas e consequentemente trata-los. Ela é vista como complementar à matriz SWOT, mas não pode ser encarada como uma matriz mais rica no suporte à produção de cenários, uma vez que a matriz SWOT é mais abrangente, considerando fatores internos e externos à organização.

  • Tá com cara de trecho de TCC do Scielo copiado...

     

    Que banquinha sem vergonha.

  • A matriz GUT é uma ferramenta de priorização. Após listar diversos problemas, analisam-se três fatores – gravidade, urgência e tendência –, a fim de encontrar o problema que precisa ser resolvido mais rapidamente.

    • G (gravidade): refere-se ao custo, o quanto se perderia (em dinheiro ou outra base quantitativa), pelo fato de não se tomar uma ação para solucionar o problema.

    • U (urgência): refere-se ao prazo em que é necessário agir para evitar o dano.

    • T (tendência): refere-se à tendência ou à propensão que o problema poderá assumir no futuro breve, se a ação não for tomada. As grandes tendências possíveis podem ser: estabilidade, agravamento ou atenuação dos efeitos do problema, supondo que nada seja feito.

  • Essa ADM GP me peregue mesmo eu filtrei foi ética, meu querido QC

     

    rsrs

  • Pois é Átila, filtrei ética aqui e tomei um susto rs

  • Ética é você? Rs

    ;o

  • Errei aqui e errei na prova.


    Mas como se deve multiplicar o valor numérico atribuído a cada um dos fatores, não seria correto dizer que há interdependência entre esses fatores?

  • Nunca nem vi

  • Informem o erro ao QC. A questão tá com a classificação errada.
  • Priorizar problemas e ações tudo bem, já li isso em materiais, mas priorizar "causas" não achei nenhuma leitura sobre isso.
  • GAB CERTO
    Eles são independentes (e não interdepentes) 
    Giovanna Carranza ela explicou em um video, 2h 04 min: https://www.youtube.com/watch?v=ZryLylzDK6Y

  • Priorizar causa ? Indiquem para comentário!

  • Materia do cão
  • CAMILA BETINI! PRIORIZA SIM CAUSAS, ESSA EXPRESSÃO SERVIU PRA DISTRAIR, MAIS SE REFERI A PROBLEMAS! FOCO PRINCIPAL DA MATRIZ GUT!

  • Gabarito CERTO!

    Questão extremamente perigosa!

    "Na análise de processos, a matriz GUT (gravidade, urgência, tendência) é uma ferramenta comumente utilizada para a priorização de problemas e causas, embora não permita a análise de interdependência entre esses elementos."

     

    A CESPE aqui colocou o ANTÔNIMO de independência (interdependência). Enfim, se a matriz GUT avalia elementos independêntes, ela realmente não permite a análise de interdependência entre esses elementos.

    Por isso o gabarito está CERTO!

    Se você errou, assim como eu, fica tranquilo(a)! Faz parte do jogo!

    Errar aqui pra fazer melhor na prova!

     

    Bons estudos e atitude vencedora!

  • A questão está perfeita. Não são interdependentes, pois cada característica é avaliada separadamente e uma não influencia na outra.
  • Não são interdependentes porque são analisados isoladamente. Cada um recebe uma nota, e os três valores são multiplicados. No final, o maior valor total ganha mais atenção, independente de qual fator isolado lhe atribui o maior valor. Não há relação entre eles.

  • Quero é bibliografia de referência sobre as causas.

  • 65% de erro diz muita coisa sobre a quest.

  • Quando a questão diz priorizar problemas e causas considerei errado. Achei q a matriz GUT só priorizasse problemas as causas ficava pra espinha da peixe. Alguém sabe falar especificamente sobre essa parte de causas.

  • O que é a Matriz GUT?

    Matriz GUT é uma ferramenta que auxilia na priorização de resolução de problemas (por isso é também conhecida como Matriz de Prioridades). A análise GUT é muito utilizada naquelas questões em que é preciso de uma orientação para tomar decisões complexas e que exigem a análise de vários problemas. Para isso, com o sistema GUT é possível classificar cada problema de acordo com a Gravidade, Urgência e Tendência (e assim temos a sigla GUT).

    Imagine que você tenha um incêndio para apagar e não sabe por onde começar: pelo quarto, sala ou cozinha. No caso da sua rotina profissional, seria o mesmo que se você tivesse que apagar o fogo causado pela inadimplência de clientes ou pelas despesas que superam a receita, para citar dois exemplos.

    Para tomar a decisão certa sobre qual fogo apagar primeiro será preciso trabalhar com prioridades, ou seja, com a Tabela GUT

    Proposta por dois especialistas em resoluções de questões organizacionais, Charles H. Kepner e Benjamin B. Tregoe, além da resolução de problemas a matriz GUT é utilizada em situações como estratégias, desenvolvimento de projetos, tomadas de decisão etc.

    Na maioria das vezes existe a associação do Método GUT com a Matriz SWOT, pois ele é comumente utilizado para analisar a prioridade de resolução de problemas tanto no ambiente interno quanto no externo (pode ser utilizado também com Ciclo PDCA, Diagrama de Pareto ou Diagrama de Ishikawa).

    https://www.treasy.com.br/blog/matriz-gut/

  • A matriz GUT é uma ferramenta da qualidade muito utilizada para elaboração de planos operacionais. Essa ferramenta permite estabelecer prioridades de acordo com os critérios de gravidade, urgência e tendência.

    O enunciado descreve corretamente a ferramenta. Vale destacar que a matriz GUT apenas faz a priorização/ordenação dos problemas ou causas.

    A inter-relação de problemas e suas respectivas causas é realizada por meio de outra ferramenta da qualidade denominada de Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Espinha de Peixe.

    Gabarito: Certo

  • Matriz GUT prioriza causas???

  • Li vários comentários... Bora lá: os elementos G/ U/ T são sim analisados isoladamente, até aí BELEZA! Porém, no final o que é que se faz? Multiplica OS TRÊS e chega a um número final. Se os três são elementos de uma multiplicação, realmente não há interdependência? Um não impacta no outro?

    Outra observação: o fato de interdependência ser antônimo de independência não quer dizer que um anula o outro. Não necessariamente é OU um OU outro. Exemplo: vc pode analisar suas contas de forma individual ou vê o impacto total no orçamento. Se uma questão diz que você pode analisar independentemente e a outra troca essa palavra por um antônimo, as duas continuam certas.

    Além disso, GUT como problemas e causas? Aí a forçação foi extrema. O certo é analisar a priorização de problemas, o que eu vou resolver primeiro, de onde o problema surgiu não é o foco da GUT.

  • Não achei legal a redação desta questão. Terminei errando porque não li nada sobre Matriz GUT relacionado a "causa". Paciência....

  • -> Os caminhos mais comumente empregados para análise de problemas de processos recomendam o diagrama de causa e efeito, mais conhecido como Diagrama de Ishikawa, para a identificação das causas, e a MATRIZ GUT (acrônimo de GRAVIDADE, URGÊNCIAS e TENDÊNCIA) para priorização de problemas e causas. Não há recomendações para a análise de interdependência entre problemas e entre causas.

    GESTÃO DE PROCESSOS - JOSÉ OSVALDO DE SORDI

  • Causa?

  •  Não tinha ficado claro a redação da questão, ai fui olhar a banca e tudo fez sentido.

    Baseado nos artigos, livros e autores que li, entraria com recurso. Como não há relação de interdependia nos fatores analisados, um influi sobre o outro ao ponto aumentar ou não a priorização ao final da análise. 

  • Matriz GUT: visa priorizar problemas ou riscos potenciais sob os aspectos:

    1) Gravidade - representa o impacto do problema analisado caso venha acontecer;

    2) Urgência - representa o tempo/prazo para resolução do problema; e

    3) Tendência - representa o potencial de crescimento do problema.

     

    Atribui-se um número inteiro (de 1 a 5, sendo 1 menor e 5 maior) e depois esses valores são multiplicados (o maior valor será de maior prioridade), ou seja, importância = G x U x T.

     

    A matriz GUT, apesar de priorizar a resolução de problemas, não estabelece relação entre causa e efeito como o Diagrama de Ishikawa.

  • A matriz GUT é uma ferramenta da qualidade muito utilizada para elaboração de planos operacionais. Essa ferramenta permite estabelecer prioridades de acordo com os critérios de gravidade, urgência e tendência.

    O enunciado descreve corretamente a ferramenta. Vale destacar que a matriz GUT apenas faz a priorização/ordenação dos problemas ou causas.

    A inter-relação de problemas e suas respectivas causas é realizada por meio de outra ferramenta da qualidade denominada de Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Espinha de Peixe.

    Gabarito: Certo

    Fonte: Prof. Marcelo Soares| Direção Concursos 

  • #Respondi errado!!!

  • Estranhei mencionar 'causas', mas se analisarmos melhor, nada impede que a ferramenta seja usada para priorizar causas de um problema, de acordo com a gravidade, urgência e tendência. Então esse seria um argumento fraco para responder como errada.


ID
2785072
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Julgue o item que segue, relativo a gestão de projetos.


Implementar melhorias na sistemática de utilização de prédios históricos, elaborar política de avaliação de desempenho de servidores, efetuar pagamento de fornecedores e prestadores de serviço e aprimorar os processos de gestão das parcerias público-privadas para gestão de espaços tombados podem ser corretamente caracterizados como objetivos de projetos.

Alternativas
Comentários
  • "elaborar política de avaliação de desempenho de servidores, efetuar pagamento de fornecedores e prestadores de serviço e aprimorar os processos de gestão das parcerias público-privadas", creio que esta questão está errada pois não é objetivo da gestão de projetos e sim da gestão de pessoas, compras e processos. 

  • ERRADO "efetuar pagamento de fornecedores e prestadores de serviço" Quando vc faz um projeto vc quer um produto ou serviço unico ou novo!!!! Fazer um pagamento é um processo e não um projeto!!!

  • Projeto é um esforço temporário para desenvolver um produto ou serviço único. Tem caráter temporário.

  • QUESTÃO: Implementar melhorias na sistemática de utilização de prédios históricos, elaborar política de avaliação de desempenho de servidores, efetuar pagamento de fornecedores e prestadores de serviço e aprimorar os processos de gestão das parcerias público-privadas para gestão de espaços tombados podem ser corretamente caracterizados como objetivos de projetos.

     

    ERRADO

     

    Bom.. eu achei isso:

     

    Turner (1994) refere que a gestão de projetos é um processo através do qual um projeto é levado a uma conclusão.

    Possui três dimensões:

    1. objetivos (âmbito, organização, qualidade, custo, tempo);

    2. processo de gestão (planejar, organizar, implementar, controlar);

    3. níveis (integrativo, estratégico, tático).

     

    E ainda...

    No Guia PMBOK:

    Objetivos do projeto:

    Critérios quantificáveis que devem ser encontrados no projeto para que ele seja considerado um sucesso.

    Os objetivos do projeto devem incluir, no mínimo, custo, cronograma e medidas de qualidade.

    Os objetivos do projeto devem ter um atributo (por exemplo, custo), uma medida (por exemplo, US$ dólar) e um valor absoluto ou relativo (por exemp lo, menos que 1,5 milhões).

    Objetivos não quantificáveis (por exemplo, “satisfação dos clientes”) representam alto risco. 

    Em algumas áreas de aplicação, os subprodutos do projeto são chamados “objetivos do projeto” enquanto os objetivos do projeto são chamados “fatores críticos de sucesso”.

  • ....podem ser corretamente caracterizados como processos de um projeto, pois o ciclo de vida do projeto é gerenciado por meio de processos iterativos que se repetem

  • ERRADO.

     

    Projeto é um esforço temporário empreendido para criar produto, serviço ou resultado exclusivo/único.

     

    Ao definir projetos serão encontradas as expressões:

    • Singular: único, não repetitivo;

    • Resultado único: busca atingir um objetivo claro e definido;

    • Temporário: início, meio e fim;

    • Equipe temporária: é conduzido por pessoas dentro de parâmetros de tempo, custo, recursos e qualidade.

     

    PMBOK

    Objetivos do projeto: critérios quantificáveis que devem ser encontrados no projeto para que ele seja considerado um sucesso.

    Os objetivos do projeto devem incluir, no mínimo, custo, cronograma e medidas de qualidade.

    Os objetivos do projeto devem ter um atributo, uma medida e um valor absoluto ou relativo.

    Objetivos não quantificáveis representam alto risco.

    Ou seja, claro e definido.

  • ERRADO! 

     

    Conforme PMBOK, 2013, pág. 01:

     

    Projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado EXCLUSIVO. A natureza temporária dos projetos indica que eles têm um início e um término definidos. [...] Cada projeto cria um produto, serviço ou resultado ÚNICO

     

  • OBJETIVOS são os FINS que se deseja alcançar.

    PROCESSOS são os MEIOS empregados para chegar a um determinado OBJETIVO.

  • Errado.


    Me agarrei ao fato de "elaborar política de avaliação de desempenho de servidores" ser uma tarefa continua para resolver a questão.

  • Projeto é temporário. 
    A questão cita: (..)efetuar pagamento(...)
    Este é forma de Processo.
    Por isso gab Errado.

     

    Foi assim que acertei, erros, avisem. Bons estudos!!!

  • Pagar fornecedores não é alvo de projeto, é uma obrigação contábil (se mais nada). A única maneira de isso ser um objetivo de um projeto seria se a instituição em questão estivesse falida ou em grave situação deficitária e não conseguisse mais comprar com os tais fornecedores, não consegindo operar. 

  • Operações em si (rotineiras) = São processos.

    Otimizar as operações em si (temporalidade) = Pode fazer parte do escopo de um projeto.

    Assim, "efetuar pagamento de fornecedores e prestadores de serviço" é um processo.

  • nervoooosa essa hein. Deus o liiiivre.

  • A parte que mais evidencia que se refere a processos, logo rotina, realmente é que está relacionada ao pagamento de fornecedores.

  • Comentários:

    Aqui o CESPE misturou tudo! Efetuar pagamento de fornecedores não pode ser considerado um

    objetivo de um projeto! É uma atividade rotineira, não é um projeto!

  • Projetos:

    Implementar melhorias na sistemática de utilização de prédios históricos;

    Elaborar política de avaliação de desempenho de servidores;

    Aprimorar os processos de gestão das parcerias público-privadas para gestão de espaços tombados.

    Operações:

    Efetuar pagamento de fornecedores e prestadores de serviço.

  • Efetuar pagamento de fornecedores e de prestadores de serviço é um objetivo de processo, não de projeto. 

    Referências: Guia PMBOK 6ª Edição (Um Guia do Conjunto de Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (PMBOK® Guide) - 6ª edição, Project Management Institute, Inc., 2017); BPM CBOK V.3.0 (Guia para Gerenciamento de Processos de Negócio - Corpo Comum de Conhecimentos ABPMP BPM CBOK V.3.0, 2013).

  • 3:58 da noite. Nem vi o erro. Chega acordei aqui kkkkk


ID
2785075
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Julgue o item que segue, relativo a gestão de projetos.


No documento de apresentação do escopo do projeto, são descritas as características, as funcionalidades e as especificações do que será entregue quando da conclusão do projeto.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.

     

    Errei a questão. 

    Gerencia de projetos é um assunto que sinto muita dificuldade. 

     

    Pesquisei para tentar achar uma justificativa para questão, acabei encontrando isso no PMOK:

     

    Escopo do projeto. O trabalho que deve ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado
    com as características e funções especificadas. O termo escopo do projeto às vezes é visto como
    incluindo o escopo do produto.

     

    Acho que o documento do escopo vai além de definir o que será entregue na conclusão do projeto, isso, na verdade, está mais relacionado ao escopo do produto: "Escopo do produto. As características e funções que caracterizam um produto, serviço ou resultado;" o escopo do projeto são todas as etapas, processos e formas de se realizar o projeto em si.

     

    Uma questão para ajudar:

     

    (Q912397)

    A declaração do escopo do produto apresenta todo o trabalho necessário, e apenas o trabalho necessário, que deve ser realizado para entregar os produtos ou serviços definidos ou contratados com as características e funções especificadas. ERRADO.

    Refere-se ao escopo do projeto!

     

    Espero ter ajudado e qualquer equivoco, por favor, me corrijam!!

     

    Deus nos ajude!

  •  Odeio está matéria pois administração exige do candidato uma boa interpretacao , só acertei a questão porque li 3 vezes para entender o que o examinador quis confundir o candidato ; escopo e um planejamento de algo que alguém vai propor a fazer resumindo uma lista daquilo que irá concretiza ; então seria impossível deixar o escopo por último . Agora fazer uma questão desta com 3 horas e 30 m de prova com 120 questoes ; com certeza muitos erram por esta exausto . Na cespe não basta teoria e preciso também um bom equilíbrio emocional e agilidade de interpretação

  • A apresentação do escopo na fase de iniciação é só a descrição narrativa dos produtos e serviços a serem fornecidos pelo projeto e das necessidades de negócio embasadas em demanda de mercado, avanço tecnológico, requisito legal ou regulamentação de governo.

     

    Acredito que as características, as funcionalidades e as especificações do que será entregue serão detalhadas, no planejamento, durante a construção da Estrutura Analítica do Processo - EAP.

  • No contexto do projeto, o termo escopo pode se referir ao:


    Escopo do produto. As características e funções que caracterizam um produto, serviço ou resultado;


    Escopo do projeto. O trabalho que deve ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas. O termo escopo do projeto às vezes é visto como incluindo o escopo do produto.

     

    Apesar de o Escopo do projeto também apresentar as características e funcionalidades do produto a questão pedia que o candidato soubesse diferenciar o Escopo do Projeto e Escopo do Produto.

     

    Fonte: Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ® ). — Quinta edição.

  • ERRADO!

    Acho que o examinador tentou confundir o conceito de "escopo do projeto" com "escopo do produto". O escopo do produto define as caracteríscas e funcionalidades do produto enquanto o escopo do projeto define todo o trabalho a ser executado para se obter o produto.

  • Escopo do produto. As características e funções que caracterizam um produto, serviço ou resultado;
    e/ou
    Escopo do projeto. O trabalho que deve ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado
    com as características e funções especificadas. O termo escopo do projeto às vezes é visto como
    incluindo o escopo do produto.

  • ERRADA

     

    CARACTERÍSTICAS TÊM A VER COM O ESCOPO DO PRODUTO

     

    ESCOPO DO PROJETO = TODO TRABALHO NECESSÁRIO. 

     

    OBS> É IMPORTANTE TERMOS EM MENTE ESSA DIFERENÇA!!!

  • ERRADO

    Refere-se ao " Escopo do produto" composto por especificações e requisitos que descrevem o que deve ser entregue pelo projeto

     

    Escopo do Projeto x Escopo do produto

    Escopo do Projeto--> Trabalho e administração da  execução para entregar o produto, serviço ou resultado /temporário

    Escopo do produto->  descreve todas as características e funcionalidades que o produto do projeto precisa apresentar para satisfazer as necessidades e expectativas do cliente. (Características do produto do projeto /durável)

    Conforme o PMBOK:

    Escopo do Projeto: “é o trabalho que precisa ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas”. Ou seja, é tudo o que temos que fazer com que o projeto alcance o sucesso, como entregas, prazos, custos, requisitos e leis.

    Escopo do produto: São as características que o produto entregue pelo seu projeto irá conter, como definições, especificações, medidas e etc. É aconselhável criar em conjunto com o escopo do produto, o seu critério de aceitação, que é uma medida mensurável para a validação da entrega do produto ou parte dele.

     

  • Isso ta parecendo com o conceito de TAP - Termo de Abertura de Projeto. 

  • Pessoal, eu consegui acertar a questão pela vivência em projetos de TI. Quando estamos iniciando ou até mesmo planejando um projeto, escopo não pode se confundir com especificação. Quando detalhamos o escopo, escrevemos quais são as funcionalidades que deverão existir, não entrando no mérito de como cada funcionalidade deverá se comportar (regras de negócio). 

    O como cada funcionalidade deverá se comportar é parte da Análise de Requisitos, que é algo bem diferente do levantamento de escopo. Inclusive, temos processos diferentes no PMBOK para tratar isso: Planejar o gerenciamento do escopo, Definir o escopo, Coletar requisitos, (...). Vejam que a especificação, que é criada dentro do contexto de Requisitos, fica num processo separado do escopo.

    Vejamos as definições do Glossário do PMBOK5:

    Escopo / Scope. A soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Veja também escopo do projeto e escopo do produto.

    Escopo do produto / Product Scope. As características e funções que descrevem um produto, serviço ou resultado.

    Escopo do projeto / Project Scope. O trabalho que deve ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas.

    Especificação / Specification. Um documento que especifica, de maneira completa, precisa e verificável, os requisitos, projeto, comportamento ou outras características de um sistema, componente, produto, resultado ou serviço e os procedimentos para determinar se essas cláusulas foram satisfeitas. Exemplos: especificação de requisitos, especificação de projeto, especificação de produto e especificação de testes.

    Especificação do escopo do projeto / Project Scope Statement. A descrição do escopo do projeto, das principais entregas, premissas, e restrições.

    Especificação do trabalho (ET) / Statement of Work (SOW). Uma descrição narrativa dos produtos, serviços ou resultados a serem fornecidos pelo projeto.

    Especificação do trabalho das aquisições / Procurement Statement of Work. A especificação do trabalho descreve o item de aquisição em detalhes suficientes para permitir que os fornecedores em potencial determinem se são capazes de fornecer os produtos, serviços ou resultados.

    Especificação do trabalho do projeto / Project Statement of Work. Ver Especificação do trabalho.

  • falou de características, funcionalidades e as especificações, falou de escopo do produto.................

  • ERRADA, refere-se a escopo do Produto. Quando a questão fala em descriçao de características, funções, especificações, tem a ver com produto.

     

    No documento de apresentação do escopo do PRODUTO, são descritas as características, as funcionalidades e as especificações do que será entregue quando da conclusão do projeto.

     

    Escopo do produto -->As características e funções que descrevem um produto, serviço ou resultado.

    Escopo do projeto --> O trabalho que deve ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com as  características e funções especificadas. O termo “escopo do projeto” às vezes é visto como incluindo o escopo do produto.

     

    PMBOK, 6ª edição, página 167

  • podem ser descritas....

     

    • Escopo do projeto. O trabalho que deve ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado
    com as características e funções especificadas. O termo escopo do projeto às vezes é visto como
    incluindo o escopo do produto.

     

    (Guia PMBOK®) — Quinta Edição

  • Conceito de escopo do produto. O escopo do projeto é padrão Muricy Ramalho: "trabalho".

  • Essa matéria é um purgante.

  • características, as funcionalidades e as especificações = produto e NÃO projeto.

  • Escopo do produto. As características e funções que descrevem um produto, serviço ou resultado.

    Escopo do projeto. O trabalho que deve ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas. O termo "escopo do projeto" às vezes é visto como incluindo o escopo do produto. (PMI, 2017)

  • GAB: ERRADO.

    Escopo do Projeto x Escopo do Produto

    • Escopo do Projeto - Trabalho necessário que deve ser realizado para entregar os produtos ou serviços definidos ou contratados com as características e funções especificadas.
    • Escopo do Produto - Características e funções que caracterizam um produto, serviço ou resultado.

ID
2785078
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Julgue o item que segue, relativo a gestão de projetos.


Situação hipotética: O dirigente de uma organização encaminhou ao gerente de projetos uma solicitação de ampliação do escopo de determinado projeto, com inclusão de novos objetivos, mas informou que não haveria condições de alterar o orçamento. O gerente, após análise dos impactos no projeto decorrentes das novas demandas, encaminhou ao dirigente proposta de nova especificação de qualidade e novos prazos de entrega dos produtos finais, além de novo plano de gerenciamento de riscos. Assertiva: O gerente atuou na busca do equilíbrio de restrições conflitantes do projeto.

Alternativas
Comentários
  • "Tripla Restrição

    Durante o gerencimento do projeto é necessário balancear as demandas conflitantes de escopo, tempo e custo. Estas demandas formam a tripla restrição. Em verdade, muitos autores incluem um quarto compenente: a qualidade. Note que as demandas conflitantes podem ser influenciadas (positiviamente ou negativamente) pelo risco.

    Como a tripla restrição funciona ?

    Ao definir um escopo, a consequência imediata é a definição do custo e do tempo necessário para terminar o projeto. Se o equilíbrio for mantido o projeto é entregue com qualidade. Por outro lado, se o prazo, por exemplo, for reduzido sem aumento do custo ou redução de escopo a qualidade será afetada. De forma geral, a alteração de qualquer componente da tripla restrição afeta os demais."


    http://www.itnerante.com.br/profiles/blogs/pmbok-conceitos-b-sicos-ii-eap-tripla-restri-o-necessidades-x



  • Restrições do Projeto: escopo, risco, qualidade, recursos, orçamento e cronograma.

  • As retrições aos Projetos são:

     

    Tempo

    Custo

    Escopo

     

    Acertei a questão com o seguinte raciocínio: Para ampliar um projeto sem alterar o orçamento, provavelmente ocorrerá uma mudança na qualidade que vai cair e vai demorar mais tempo para concluir o projeto. Logo, será necessário alterar o Tempo e o Escopo se a pretenção é deixar o Custo inalterado. Podemos verificar que isto ocorre neste trecho:

     

    "O gerente, após análise dos impactos no projeto decorrentes das novas demandas, encaminhou ao dirigente proposta de nova especificação de qualidade (Escopo) e novos prazos de entrega (Tempo) dos produtos finais, além de novo plano de gerenciamento de riscos". 

     

    Qualquer erro, por favor, corrijam-me. 

  • CERTO.

     

    Restrições: são fatores que limitarão as opções da equipe de gerência do projeto.

    Nos projetos existe a Tripla Restrição ou Limitação.

    Tripla restrição envolve: Escopo, Tempo (prazo), Custos.

    (*alguns incluem qualidade)

     

    Como funciona: Ao definir um escopo, a consequência é a definição do custo e do tempo para terminar o projeto. O equilíbrio sendo mantido, o projeto é entregue com qualidade.

  • acertei aplicando a teoria da vida, muita gente engole sapo e acaba fazendo, mas no mínimo seria necessário aumentar o prazo 

  • CERTO! 

     

    Equilíbrio das restrições conflitantes do projeto incluem, mas não se limitam, a:
    ○○ Escopo,
    ○○ Qualidade,
    ○○ Cronograma,
    ○○ Orçamento,
    ○○ Recursos, e
    ○○ Riscos.

     

     

    Na acertiva: 

    .

    "O dirigente de uma organização encaminhou ao gerente de projetos uma solicitação de ampliação do escopo de determinado projeto, com inclusão de novos objetivos, mas informou que não haveria condições de alterar o orçamento. O gerente, após análise dos impactos no projeto decorrentes das novas demandas, encaminhou ao dirigente proposta de nova especificação de qualidade e novos prazos de entrega dos produtos finais, além de novo plano de gerenciamento de riscos."

    .

     

     

    PMBOK, 2013, pág 06.

  • TEM UMA FRASE POPUlAR QUE REPRESENTA MUITO BEM AS RESTRIÇOES DO PROJETO
    que os colegas ja explicaram ...
     

    BOM – BARATO – RÁPIDO

    Você pode escolher dois:

    Serviço bom e barato – não será rápido;

    Serviço bom e rápido – Não será barato;

    Serviço rápido e barato – Não será bom.

  • Escopo (qualidade), tempo e custo são o tripé da restrição.

  • há 5 restrições básicas no gerenciamento de projetos que são basicamente o pressuposto básico de qualquer projeto:

    escopo (alvo, objetivos)

    qualidade

    cronograma

    recursos

    riscos


ID
2785081
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Julgue o item que segue, relativo a gestão de projetos.


As funções do escritório de gerenciamento de projetos incluem apoiar os gerentes de projeto no gerenciamento de recursos compartilhados pelos projetos da organização, no estabelecimento de metodologia e nas melhores práticas e padrões de gerenciamento de projetos.

Alternativas
Comentários
  • Gab: certo

    A principal função de um EGP é apoiar os gerentes de projetos de diversas formas que podem incluir, mas não
    está limitada a:
    Gerenciar recursos compartilhados em todos os projetos administrados pelo EGP;
    Identificar e desenvolver metodologia, práticas recomendadas e padrões de gerenciamento de projetos;

    Guia PMBOK 6ª ed (pag. 85)

  • CERTO

    PMO (Project Management Office) é o escritório de gerenciamento de projetos de uma organização. Sua responsabilidade pode variar desde o fornecimento de funções de suporte até o gerenciamento direto de um projeto. Sua instalação passa pela mudança de paradigmas da organização visando fazer com que ela esteja mais adaptada à gestão por projetos. Isso inclui até mesmo a sua estruturação com base matricial ou por projetos. O PMO tipicamente serve para:

     dar suporte aos gerentes de projetos,

     coordenar a comunicação entre os vários projetos para que eles trabalhem integradamente,

    identificar e desenvolver metodologias a ser aplicadas,

    monitorar a conformidade dos projetos com as regras estabelecidas pela organização, gerenciar os recursos compartilhados, etc..

  • CERTO! 

     

     

    A principal função do ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS  (sigla em inglês - PMO)  é apoiar os gerentes de projetos de diversas maneiras que podem incluir, mas não se limitam, a:

     


    • Gerenciamento de recursos compartilhados em todos os projetos administrados pelo PMO;
    • Identificação e desenvolvimento de metodologia, melhores práticas e padrões de gerenciamento de projetos;
    • Orientação, aconselhamento, treinamento e supervisão;
    • Monitoramento da conformidade com os padrões, políticas, procedimentos e modelos de gerenciamento de projetos através de auditorias em projetos;
    • Desenvolvimento e gerenciamento de políticas, procedimentos, modelos e outros documentos compartilhados do projeto (ativos de processos organizacionais); e
    • Coordenação das comunicações entre projetos.

     

     

    PMBOK, 2013, pág 11.

     

  • A principal função de um EGP é apoiar os gerentes de projetos de diversas formas que podem incluir, mas não
    está limitada a:
    #Gerenciar recursos compartilhados em todos os projetos administrados pelo EGP;
    #Identificar e desenvolver metodologia, práticas recomendadas e padrões de gerenciamento de projetos;
    #Orientar, aconselhar, treinar e supervisionar;
    #Monitoramento da conformidade com os padrões, políticas, procedimentos e modelos de gerenciamento de
    projetos por meio de auditorias;
    #Desenvolvimento e gerenciamento de políticas, procedimentos, modelos e outros documentos compartilhados
    do projeto (ativos de processos organizacionais); e
    #Coordenar as comunicações entre projetos.

     

    Guia PMBOK 6 EDIÇÃO PG 49

     

  • ESCRITÓRIO DE PROJETOS( PMO/EGP)

    TRATA-SE DE UMA UNIDADE EXISTENTE NAS ORGANIZAÇÕES ORIENTADAS POR PROJETOS. ELE É O RESPONSÁVEL PARA AUXILIAR A ORGANIZAÇÃO NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS,FONECER MODELOS,DIRETRIZES E QUALIFICAR O PESSOAL.

     

    RAFAEL BARBOSA

  • Tipos de PMO:

    1) PMO de Suporte: Treinar os gerentes de projetos e habilitá-los a terem mais sucesso em seus projetos através das melhores práticas de gerenciamento de projetos;

    2) PMO de Controle: Definir, criar e implantar uma metodologia de gerenciamento de projetos e fornecer suporte e exigir conformidade com a metodologia;

    3) PMO Diretivo: Gerenciar o portfólio de projetos e assumir responsabilidade direta pelos resultados de cada projeto. Nessa estrutura, muitas vezes, o PMO será responsável também para criar e coordenar comitês relacionados aos projetos de modo a garantir que as principais partes interessadas estejam bem informadas em relação aos projetos e que possam deliberar em relação as questões dos projetos e seu portfólio.

    Fonte: https://escritoriodeprojetos.com.br/tipos-de-escritorio-de-projetos

  • O Escritório de Projetos é uma estrutura formal dentro de uma empresa, possuindo uma série de propósitos, a saber:

    • Apoiar o Gerente de Projetos;

    • Gerar treinamento para as equipes de projeto;

    • Implantar software de controle de projetos;

    • Estabelecer métodos e padrões;

    • Tornar-se centro de excelência em gerência de projetos;

    • Responsabilizar-se pelos resultados dos projetos. 

    A principal responsabilidade dos escritórios de gerenciamento de projetos é a integração do trabalho por meio das linhas funcionais da organização.(Quadrix)

    O Escritório de Projetos, ou Project Management Office - PMO, tem a fun­ção de dar subsídios ao Gerente de Projetos, podendo inclusive atuar em um projeto específico, executando tarefas administrativas do projeto.

    Segundo o PMBOK, a função dos PMO nas empresas varia em abrangência, influência e autoridade, podendo ser bastante limitada, emitindo apenas recomendações, ou podendo possuir autoridade formal garantida pela direção executiva.

  • Gab: CERTO

    PMO: É o escritório de gerenciamento de projetos, é basicamente um escritório de suporte a vários setores da organização. Coordena a comunicação, desenvolve metodologias, recursos, etc.


ID
2785084
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Julgue o item que segue, relativo a gestão de projetos.


Situação hipotética: A estrutura organizacional de um instituto de desenvolvimento combina dois tipos de estrutura: a funcional e a por projetos, o que caracteriza uma estrutura matricial, na qual há compartilhamento de recursos entre as duas estruturas, bem como a tomada de decisão por ambas. Para o gerenciamento dos projetos estratégicos do instituto, adota-se o modelo de estrutura matricial forte. Assertiva: Nesse caso, de acordo com o guia PMBOK (project management body of knowledge), os gerentes de projetos têm maior autoridade sobre os projetos que os gerentes funcionais, além de poderem atuar, juntamente com suas equipes de administração, em tempo integral no projeto, cabendo aos gerentes de projetos a administração do orçamento dos projetos.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO

    Estrutura Matricial Forte: apresenta muitas caracteristicas das projetizadas e tem gerentes de projetos de tempo

    integral, com autoridade para tomar decisões no projeto e pessoal administrativo, trabalhando de tempo integral

    no projeto. No entanto,o pessoal ainda fica alocado nos seus departamentos e o gerente funcuinal fica responsável

    pela administração do pessoal.

    Elisabete de Breu e Lima Moreira. Administração Geral e Pública,p 259.

  • Gabarito Correto.

     

    Situação hipotética: A estrutura organizacional de um instituto de desenvolvimento combina dois tipos de estrutura: a funcional e a por projetos, o que caracteriza uma estrutura matricial, na qual há compartilhamento de recursos entre as duas estruturas, bem como a tomada de decisão por ambas. Para o gerenciamento dos projetos estratégicos do instituto, adota-se o modelo de estrutura matricial forte. Assertiva: Nesse caso, de acordo com o guia PMBOK (project management body of knowledge), os gerentes de projetos têm maior autoridade sobre os projetos que os gerentes funcionais, além de poderem atuar, juntamente com suas equipes de administração, em tempo integral no projeto, cabendo aos gerentes de projetos a administração do orçamento dos projetos.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    * Os tipos de estruturas são: funcional, matriz fraca, matriz balanceada, matriz forte e projetizada.

     

    *Estruturas de matriz: fraca, balanceada e forte

    I) matriz forte

    >Autoridade do gerente de projeto: Moderada a alta

    >Disponibilidade de recursos: Moderada a alta

    >Quem gerencia o orçamento: Gerente do projeto

    >Papel do gerente de projeto: Tempo integral

    >Pessoal Administrativo do gerenciamento do projeto: Tempo integral

    .

  • CORRETA

     

    PARA FACILITAR O ENTENDIMENTO DA QUESTÃO, ESTÁ AÍ UMA QUESTÃO QUE O CESPE COBROU NO EMAP COM A MESMA LINHA DE RACIOCÍNIO. 

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: EMAP Prova: Analista Portuário - Planejamento e Controle

    Tendo em vista que projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo, julgue o próximo item.

     

    Uma forma de gerenciamento de projetos é a adoção da estrutura ou organização matricial, que combina a estrutura funcional e a estrutura por projetos. Uma organização matricial fraca tem como características o menor poder do gerente de projetos e maior poder do gerente funcional para tomar decisões que envolvam o projeto.  CORRETA

     

    RESOLVER QUESTÕES É OUTRO NÍVEL!!!! BONS ESTUDOS.

  • CORRETO

    Estrutura matricial forte ou matricial por projetos:A autoridade é exercida pelo gerente de projeto, que é o responsável por sua conclusão e a quem compete mobilizar recursos e definir equipes de trabalho. Assim, o gerente de projeto possui ampla autoridade sob a maioria dos aspectos do projeto e está associado a ele em tempo integral. 

     

     

    Matriz Forte---> (+) Gerente de PROJETO   ---> (-) Gerente FUNCIONAL

     

     

     

  • CERTO.

     

    Estrutura Matricial: Estrutura Funcional  + Estrutura Por Projetos

     

    Matricial Forte (voltada mais para projetos)

    Autoridade do gerente de projeto: moderada a alta.

    Controle do orçamento: gerente de projetos.

    Funções do gerente de projetos: tempo integral

    Equipe do projeto: tempo integral.

  • CERTO! 

     

    LEMBRANDO: ORGANIZAÇÃO MATRICIAL = FUNCIONAL + POR PROJETOS

    .

    .

     

    As organizações matriciais podem ser classificadas como fracas, balanceadas ou fortes, dependendo do nível relativo de poder e influência entre os gerentes funcionais e gerentes de projetos.


    As organizações matriciais fracas:  mantêm muitas das características de uma organização funcional, e o papel do gerente de projetos assemelha-se mais ao de um coordenador ou facilitador. O facilitador não pode tomar ou executar decisões por conta própria.

     

     

     As organizações matriciais fortes: apresentam muitas das características da organização projetizada, e têm gerentes de projeto de tempo integral com autoridade considerável e pessoal administrativo de tempo integral trabalhando no projeto.

     

     

    Embora a organização matricial balanceada reconheça a necessidade de um gerente de projetos, ela não dá ao gerente
    do projeto autoridade total sobre o projeto e sobre o financiamento do projeto. Ou seja, aqui a EQUIPE que manda. 

     

     

    PMBOK, 2013, pág 23

  • Gab:CERTO

     

    Vi esse comentário de um colega aqui no Qc e nunca mais errei...

     

    Matricial ForTe = Gerente de ProjeTos

    Matricial Fraca = Gerente Funcional

  • https://escritoriodeprojetos.com.br/estrutura-organizacional

  • Estrutura Matriz Forte:

    - Autoridade do gerente de projeto: Moderada a alta

    - Disponibilidade de recursos: Moderada a alta

    - Quem gerencia o orçamento: Gerente do projeto

    - Papel do gerente de projeto: Tempo integral

    - Pessoal administrativo do gerenciamento do projeto: - Tempo integral

  • Tabela 2-1. Influência das estruturas organizacionais nos projetos.

    PMBOK 5, pág.22.

    Costuma cair e ajuda a resolver essa questão.


ID
2785087
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Com base no guia PMBOK, julgue o item a seguir.


O documento no qual a equipe de projeto decompõe o escopo total do trabalho em partes menores e gerenciáveis é denominado declaração do escopo do projeto.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    O documento no qual a equipe de projeto decompõe o escopo total do trabalho em partes menores e gerenciáveis é denominado ESTRUTURA ANALÍTICA do projeto.
     

    Numa EAP se incluem os pacotes de trabalho ou entregas que resultam em uma atividade ou grupos de atividades. Para criar uma EAP, são necessárias as seguintes entradas: Plano de gerenciamento do projeto; Declaração do escopo do projeto; Documentação dos requisitos; Fatores ambientais da empresa; Ativos de processos organizacionais.

    http://www.blogdaqualidade.com.br/o-gerenciamento-de-escopo-estrutura-analitica-de-projetos-eap/

  • DEFINIÇÕES QUE AJUDAM A REPSONDER A QUESTÃO:

    escopo do projeto. O trabalho que deve ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas. O termo escopo do projeto às vezes é visto como incluindo o escopo do produto;

    Criar a EAP—O processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis.

    FONTE: PMBOK 5 ° EDIÇÃO

  • ERRADO. 

    Estrutura Analítica do Projeto (EAP)— Processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis.

    Feita na etapa PLANEJAMENTO.

  • A Estrutura Analtica do Projeto - EAP, subdivide-se o escopo em componentes menores, por meio de uma representação gráfica hierarquizada de todo o trabalho de um projeto, facilitando seu gerenciamento. 

     

    A EAP apresenta visualmente o desdobramento do escopo do projeto em diferentes entregas.

     

    A EAP serve justamente para isto: para dividir o escopo do projeto em partes menores, mais detalhadas, para que cada uma delas possa ser gerenciada de maneira mais especfica, facilitando a gestão. 

     

    Fonte - PDF Estratégia

  • Gabarito Errado

     

    Falou em decompor os projetos em partes menores, logo será o EAP > Estrutura analitica do projeto.

     

    A Estrutura Analítica do Projeto (EAP)

     

    * Estrutura Analítica de Projetos (EAP) É O processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis.

     

    *EAP - Estrutura Analítica do Projeto: corresponde a uma representação gráfica organizada e hierárquica de todo o trabalho de um projeto: consiste numa subdivisão das entregas e do trabalho a ser executado pela equipe.

  • FALOU EM PARTES MENORE DE UM PROJETO FALOU EM ( EAP) ESTERO TE AJUDADO...

  • ERRADA

     

    DECOMPOR EM PARTES MENORES O ESCOPO DO PROJETO = ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (EAP).

     

     

    ESSA ESTRUTURA ESTÁ DENTRO DA ÁREA DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO, NO PROCESSO DO PLANEJAMENTO.

     

    OBS> PROCESSO DE GERENCIAMENTO É DIFERENTE DE ÁREA DE GERENCIAMENTO

  • ERRADO

    CRIAR A EAP”, ou ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO-->  significa a subdivisão do escopo (trabalho e entregas) do projeto em componentes menores, por meio de uma representação gráfica organizada e hierárquica de todo o trabalho de um projeto. Serve para um gerenciamento mais fácil do mesmo.

  • GABARITO: ERRADO

    O ESCOPO DE UM PROJETO PODE SER DIVIDIDO NOS SEGUINTES PROCESSOS:

    I) PLANEJAMENTO: nesse momento, é cirado o plano de gerenciamento, responsável por documentar como o escopo será definido, verificado e controlado. Nessa etapa, também reside a definição de como a EAP será criada e definida.

    II) DEFINIÇÃO: etapa de desenvolvimento da declaração do escopo do porjeto. Trata-se de um documento formal.

    III) CRIAR EAP: nesse momento, são subdivididas as entregas de projeto em componentes menores, para facilitar o gerenciamneto.

    IV) VERIFICAÇÃO: formalização da aceitação das entegass do projeto.

    V) CONTROLE: etapa de controle das mudanças que ocorrem na execução.

     

    * EAP= ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO

  • ERRADO.

     

    Estrutura Analítica do Projeto (EAP)

    É a subdivisão das entregas e do trabalho em componentes menores.

    É uma decomposição hierárquica do escopo total.

    A EAP representa todo produto e trabalho do projeto (escopo total), inclusive o trabalho de gerenciamento.

  • O documento no qual a equipe de projeto decompõe o escopo total do trabalho em partes menores e gerenciáveis é denominado EAP - Estrutura Analítica do Projeto.

  • Gab: ERRADO

     

    Escopo do Projeto vai englobar todo o projeto, tudo o que será realizado, podemos definí-lo como geral.

    Estrutura Analítica do Projeto vai definir e subdividir cada área ou atividade do escopo geral em níveis menores, mais detalhado.

  • "A definição a que se refere o enunciado é a EAP - Estrutura Analítica do Projeto, conforme a descrição abaixo do PMBOK 5.

    A EAP é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de alcançar os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas. A EAP organiza e define o escopo total do projeto e representa o trabalho especificado na atual especificação do escopo do projeto aprovada. 

    O trabalho planejado é contido dentro dos componentes de nível mais baixo da EAP, que são chamados pacotes de trabalho. Um pacote de trabalho pode ser usado para agrupar as atividades onde o trabalho é agendado, tem seu custo estimado, monitorado e controlado." 

  • Estrutura analítica do projeto (EAP).

  • EAP... Energia atômica perigosíssima.. deixa tudo em particulas menores kkk
  • ERRADO

    O documento no qual a equipe de projeto decompõe o escopo total do trabalho em partes menores e gerenciáveis é denominado Estrutura Analítica do Projeto (EAP).

  • A EAP (Estrutura Analítica do Projeto) é processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e de gerenciamento mais fácil. A declaração do escopo do projeto, saída do processo definir o escopo, é a descrição do escopo do projeto, principais entregas, premissas e restrições. A declaração do escopo do projeto descreve as entregas do projeto em detalhes, mas não decompõe o escopo de trabalho em partes menores.

    Item errado.

  • Gab: ERRADO

    O documento que decompõe o escopo total é a EAP.

    Criar a EAP é o processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis. A EAP é uma decomposição hierárquica do Escopo Total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de alcançar os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas. A EAP organiza e define o escopo total do projeto e representa o trabalho especificado na atual declaração do escopo do projeto aprovada.

    PMBOK 5° Ed. pág. 125

  • EAP : O documento no qual a equipe de projeto decompõe o escopo total do trabalho em partes menores e gerenciáveis

  • EAP: estrutura analítica do projeto é elaborada no processo de inicialização.

    faz uma decomposição hierárquica do escopo.

  • EAP - ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO - Decomposição do escopo em partes menores para melhor administração de tempo, recursos, controle, monitoramento e aplicação das técnicas de controle e de gerenciamento de riscos - PERT - CMP - BENCHMARKING , e outros.


ID
2785090
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Com base no guia PMBOK, julgue o item a seguir.


Gerenciamento das aquisições do projeto, gerenciamento das comunicações do projeto, gerenciamento dos sistemas do projeto e gerenciamento dos recursos humanos do projeto são áreas de conhecimento específicas do gerenciamento de projetos.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Gerenciamento das aquisições do projeto, gerenciamento das comunicações do projeto, gerenciamento dos sistemas do projeto e gerenciamento dos recursos humanos do projeto são áreas de conhecimento específicas do gerenciamento de projetos.
     

    Existem nove áreas de conhecimento, são elas: Integração, Escopo, Tempo, Custos, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicações, Riscos e Aquisições.

  • ERRADO.

    .

    De Sistemas NÃO.

    .

    São apenas: Integração, Escopo, Tempo, Custos, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicações, Riscos, Aquisições e Partes Interessadas.

  • são 10 áreas de conhecimento e não 9 como mencionado acima pela colega.

    gerenciamento da integração do projeto

    gerenciamento do escopo do projeto

    gerencimaneto do tempo do projeto

    gerencimaneto do custo do projeto

    gerenciamento da qualidade do projeto

    gerenciamento dos recursos humanos do projeto

    gerenciamento da comunicação do projeto

    gerenciamento dos riscos do projeto

    gerenciamento das aquisições do projeto

    gerenciamento dos stakeholders do projeto

     

     

     

  • Lembrando que a prova do IPHAN veio cobrando PMBOK 6º edição, nessa edição a área de conhecimento GERENCIAMENTO RECURSOS HUMANOS passou a se chamar GERENCIAMENTO RECURSOS.

  • Gerenciamento das aquisições do projeto, gerenciamento das comunicações do projeto, gerenciamento dos sistemas do projeto  (NÃO HÁ ESSA ÁREA) e gerenciamento dos recursos humanos (SO RECURSOS) do projeto são áreas de conhecimento específicas do gerenciamento ( DA EXECUÇÃO) de projetos.

    INICIAÇÃO

    PLANEJAMENTO

    EXECUÇÃO 

    MONITORAMENTO/CONTROLE

    ENCERRAMENTO

    10 ÁREAS

    gerenciamento da integração do projeto

    gerenciamento do escopo do projeto

    gerencimaneto do DO CRONOGRAMA

    gerencimaneto do custo do projeto

    gerenciamento da qualidade do projeto

    gerenciamento dos RECURSOS

    gerenciamento da comunicação do projeto

    gerenciamento dos riscos do projeto

    gerenciamento das aquisições do projeto

    gerenciamento DAS PARTES do projeto

  • ERRADA!!

     

    QUESTÃO:

     

    Gerenciamento das aquisições do projeto, gerenciamento das comunicações do projeto, gerenciamento dos sistemas do projeto e gerenciamento dos recursos humanos do projeto são áreas de conhecimento específicas do gerenciamento de projetos

     

    NÃO EXISTE ÁREA DO CONHECIMENTO " SISTEMAS DO PROJETO "

     

    São apenas estas 10 áreas de conhecimento:

     

    gerenciamento da integração

    gerenciamento do escopo

    gerencimaneto do CRONOGRAMA ( FIQUE ESPERTO!! MUDANÇA RECENTE, ANTES ERA TEMPO)

    gerencimaneto do custo

    gerenciamento da qualidade

    gerenciamento dos RECURSOS ( FIQUE ESPERTO!! MUDANÇA RECENTE, ANTES ERA RECURSOS HUMANOS)

    gerenciamento da comunicação

    gerenciamento dos riscos

    gerenciamento das aquisições

    gerenciamento dos stakeholders

     

    BONS ESTUDOS!!

  • GAB:E

    As áreas do conhecimento são, de acordo com a quarta edição do PMBOK, : integração, escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, comunicações, riscos e aquisições. +  Partes Interessadas(NOVO!! SE A QUESTÃO FALAR NELA ESTA CERTO, SE NÃO FALAR, TA CERTO TBM)

     

    Os grupos de processos, de acordo com o PMBOK20, são : iniciação, planejamento, monitoramento e controle e o encerramento.

  • Apesar de não gostar de decorar milhares de macetes, confesso que esse aqui me ajudou e acho que pode te ajudar também então lá vai:

    As 10 áreas de conhecimento são:

     

    Concurseiro Raiz Ignora Concorrente Traíra, Passa Rindo E Queima Apostila

     

    Comunicação

    Recursos Humanos (só "Recursos" se for PMBOK 6ª edição)

    Integração

    Custo

    Tempo ("Cronograma" se for PMBOK 6ª edição)

    Partes interessadas

    Riscos

    Escopo

    Qualidade

    Aquisições

     

    Créditos: Prof Rafael Ravazolo

  • O Mnmônico que elaborei e utilizo é o:

     

    CCERRASI QT - Áreas de Conhecimento

     

    C ustos

    C omunicação

    E scopo

    R iscos

    R H

    A quisições

    S takeholders

    I ntegração

     

    Q ualidade

    T empo

  • ERRADO.

     

    10 Áreas do Conhecimento: (PRA Q ETC RIC ?)

    Partes Interessadas.

    Recursos Humanos (Recursos)

    Aquisições

     

    Qualidade

     

    Escopo

    Tempo (Cronograma)

    Custos

     

    Riscos

    Integração

    Comunicações

     

    #Não há sistemas.

  • ter que decorar um macete, ja cai em uma que falava investimento, e agora sisteamas, decorar e barril 

  • Mnemônico para ajudar na nossa caminhada...

    RITA QE CC entra com Recurso nas Partes interessadas...

    Riscos

    Integração

    Tempo ("Cronograma" se for PMBOK 6ª edição)

    Aquisições

    Qualidade

    Escopo

    Comunicação

    Custo

    Recursos Humanos (só "Recursos" se for PMBOK 6ª edição)

    Partes interessadas

     

    Bons Estudos....

     

  • Um professor certa vez me passou o seguinte MNEMÔNICO: 

    InÊs Tem Custo e Qualidade. Comunicar ao RH o Risco de Aquisição das Partes Interessadas.

    INTEGRAÇÃO; ESCOPO; TEMPO; CUSTOS; QUALIDADE; COMUNICAÇÃO; RH; RISCOS; AQUISIÇÕES; PARTES INTERESSADAS

    Com a nova edição do PMBOK, lembrar que tempo agora é cronograma e RH agora é recurso.

  • ERRADO

    NÃO HÁ SISTEMAS

    As (10) áreas de conhecimento são:

    Gerenciamento da integração do projeto

    Gerenciamento do escopo do projeto

    Gerenciamento do cronograma do projeto ou Tempo

    Gerenciamento dos custos do projeto

    Gerenciamento da qualidade do projeto

    Gerenciamento dos Recursos do Projeto ou Recursos humanos

    Gerenciamento das Comunicações do Projeto

    Gerenciamento dos Riscos do Projeto

    Gerenciamento das Aquisições do Projeto

    Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto

    Fonte: Guia PMBOK 6ª Ed. (2017)

  • O gerenciamento do sistema não entra. São 10: (integração, escopo, cronograma, custo, qualidade, recursos, comunicações, riscos, aquisições e partes interessadas).

  • Não existe uma área de conhecimento chamada gerenciamento dos sistemas do projeto. Relembrando:

    O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar os vários processos e atividades dos grupos de processos de gerenciamento.

    O gerenciamento do escopo do projeto inclui os processos necessários para assegurar que o projeto inclui todo o trabalho necessário, e apenas o necessário, para terminar o projeto com sucesso. Esse gerenciamento está relacionado principalmente com a definição e controle do que está e do que não está incluso no projeto.

    O gerenciamento do tempo do projeto inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto.

    O gerenciamento dos custos do projeto inclui os processos envolvidos em estimativas, orçamentos e controle dos custos, de modo que o projeto possa ser terminado dentro do orçamento aprovado.

    O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade, os objetivos e as responsabilidades, de modo que o projeto satisfaça às necessidades para as quais foi empreendido.

    O gerenciamento dos recursos humanos do projeto inclui os processos que organizam e gerenciam a equipe do projeto.

    O gerenciamento das comunicações do projeto inclui os processos necessários para assegurar que as informações do projeto sejam geradas, coletadas, distribuídas, armazenadas, recuperadas e organizadas de maneira oportuna e apropriada.

    O gerenciamento dos riscos do projeto inclui os processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos de um projeto. Os objetivos do gerenciamento dos riscos são aumentar a probabilidade e o impacto dos eventos positivos e reduzir a probabilidade e o impacto dos eventos negativos no projeto.

    O gerenciamento das aquisições do projeto inclui os processos necessários para comprar ou adquirir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto. A organização pode ser tanto o comprador como o vendedor dos produtos, serviços ou resultados de um projeto.

    O gerenciamento das partes interessadas do projeto inclui os processos exigidos para identificar todas as pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou serem impactados pelo projeto, analisar as expectativas das partes interessadas e seu impacto no projeto, e desenvolver estratégias de gerenciamento apropriadas para o engajamento eficaz das partes interessadas nas decisões e execução do projeto.

    Item errado.

  • Gerenciamento da integração do projeto. Inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar os vários processos e atividades de gerenciamento de projetos nos Grupos de Processos de Gerenciamento de Projetos.

    Gerenciamento do escopo do projeto. Inclui os processos necessários para assegurar que o projeto contemple todo o trabalho necessário, e apenas o necessário, para que o mesmo termine com sucesso.

    Gerenciamento do cronograma do projeto. Inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto.

    Gerenciamento dos custos do projeto. Inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativas, orçamentos, financiamentos, gerenciamento e controle dos custos, de modo que o projeto possa ser terminado dentro do orçamento aprovado.

    Gerenciamento da qualidade do projeto. Inclui os processos para incorporação da política de qualidade da organização com relação ao planejamento, gerenciamento e controle dos requisitos de qualidade do projeto e do produto para atender as expectativas das partes interessadas.

    Gerenciamento dos recursos do projeto. Inclui os processos para identificar, adquirir e gerenciar os recursos necessários para a conclusão bem-sucedida do projeto.

    Gerenciamento das comunicações do projeto. Inclui os processos necessários para assegurar que as informações do projeto sejam planejadas, coletadas, criadas, distribuídas, armazenadas, recuperadas, gerenciadas, controladas, monitoradas e finalmente organizadas de maneira oportuna e apropriada.

    Gerenciamento dos riscos do projeto. Inclui os processos de condução de planejamento, identificação e análise de gerenciamento de risco, planejamento de resposta, implementação de resposta e monitoramento de risco em um projeto.

    Gerenciamento das aquisições do projeto. Inclui os processos necessários para comprar ou adquirir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto.

    Gerenciamento das partes interessadas do projeto. Inclui os processos exigidos para identificar as pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou serem impactados pelo projeto, analisar as expectativas das partes interessadas e seu impacto no projeto, e desenvolver estratégias de gerenciamento apropriadas para o seu engajamento eficaz nas decisões e execução do projeto.

    Fonte: Guia PMBOK 6ª Edição, pág. 23-24

  • Gerenciamento dos Sistemas do Projeto não é área de conhecimento na gestão de projetos PMBOK.

  • as 10 áreas de conhecimentos são: integração, tempo, custo, qualidade, recursos, comunicação, riscos, aquisição, partes interessadas


ID
2785093
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Com base no guia PMBOK, julgue o item a seguir.


Situação hipotética: Em um projeto, foi identificado um conjunto de novos riscos e, para gerenciá-los, foi definida a necessidade de adoção de um plano de contingência. A partir disso, o gerente do projeto propôs um novo orçamento, um novo cronograma e um novo plano de gerenciamento de riscos. Assertiva: Nessa situação, foram empregados conhecimentos das áreas de gerenciamento da integração do projeto, gerenciamento do tempo do projeto, gerenciamento dos custos do projeto e gerenciamento dos riscos do projeto.

Alternativas
Comentários
  • As nove áreas do conhecimento: Integração, Escopo, Tempo, Custos, Qualidade, Recursos (6a ed. Tirou a palavra humanos), Comunicações, Riscos e Aquisições.

  • CERTA!

     

    QUESTÃO:

    Situação hipotética: Em um projeto, foi identificado um conjunto de novos riscos e, para gerenciá-los, foi definida a necessidade de adoção de um plano de contingência. A partir disso, o gerente do projeto propôs um novo orçamento, um novo cronograma e um novo plano de gerenciamento de riscosAssertiva: Nessa situação, foram empregados conhecimentos das áreas de gerenciamento da integração do projeto, gerenciamento do tempo do projeto, gerenciamento dos custos do projeto e gerenciamento dos riscos do projeto.

     

     GERENCIAMENTO DE CUSTOSNOVO ORÇAMENTO;

     

     GERENCIAMENTO DE TEMPO: NOVO CRONOGRAMA;

     

     GERENCIAMENTO DE RISCO: NOVO PLANO DE RISCOS;

     

    GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO: RESPONSÁVEL POR INTEGRAR QUALQUER DAS DEMAIS ÁREAS DO CONHECIMENTO.

     

     

    BONS ESTUDOS!!

  • Errei por não saber onde encaixar o "Gerenciamento de Integração"

  • Kleviton Ferreira (ou quem mais possa me responder),

     

    Então, o gerenciamento da integração é feito pela gerência de Integração. Ok! Mas dentro de qual processo? Seria no planejamento? Heeelp!

  • Babi Silva, em projetos cuja complexidade é de alto nível, a área de conhecimento como o gerenciamento da integração é imprescindível para que o projeto saia de acordo com aquilo que foi inicialmente preconizado lá no Escopo do Projeto. O gerente de projeto deve desencorajar mudanças desncessárias, já que se deve ater à linha de base do projeto. Geralmente, quando há mudanças no meio do projeto, como insinua o enunciado da questão (mudança de cronograma, custos, qualidade, etc), elas são feitas no processo de controle, mais precisamente no controle integrado de mudanças, ou seja: a revisão de todas as requisições de mudanças, a aprovação das mudanças e controlá-las à medida em que é executado o projeto e suas entregas de acordo com as novas mudanças, inclusive. 

     

    Fonte: Guia PMBOK 5ª Ed. 

  • Fábio Dourado,

     

    Agora entendi! Muito obrigada! : )

  • Fiz um ESQUEMA (não é mnemônico) para tentar decorar as relações entre eles.


    Áreas do Conhecimento X Grupo de processos


    Integração IPECE

    Escopo PC

    Cronograma (tempo) PC

    Custos PC

    Qualidade PEC

    Recursos PEC

    Comunicações PEC

    Riscos PEC

    Aquisições PEC

    Partes Interessadas IPEC


    Iniciação

    Planejamento

    Execução

    Controle e Monitoramento

    Encerramento



    Grupo de processos X áreas do conhecimento


    Iniciação Int + P. Int

    Planejamento Todas

    Execução Int + Q + Rec + Com + Risco + Aquis + P.Int

    Controle e Monitoramento Todas

    Encerramento Int

  • A prova foi aplicada em 2018, na vigência da 6ª ed. do PMBOK. Minha dúvida é a seguinte: A questão citou o GERENCIMENTO DE TEMPO, que de acordo com o PMBOK 6ª.ed teve a nomenclatura substituida por GERENCIAMENTO DE CRONOGRAMA. Com isso, o item estaria ERRADO! 

    Meu raciocinio foi esse, logo errei a questão kk ... Se alguém puder elucidar meu questionamento, ficarei grato.

    Abraço a todos!

  • Rubens Alencar, a mudança de nomenclaturas, a meu ver, nada impacta na assertiva; é evidente, por outro lado, que pode causar confusões na hora da prova. O examinador deveria ater-se às mudanças e, ao menos, ter mencionado, no próprio enunciado, que houve a troca. Ex.: "Nessa situação, foram empregados conhecimentos das áreas de gerenciamento da integração do projeto, gerenciamento do tempo do projeto, atualmente Gerenciamento do Cronograma...".  Apesar de o PMBOK, em sua sexta e mais recente edição, não exigir de forma canônica que haja o uso imediato e obrigatório da terminologia Gerenciamento do Cronograma, ao invés de Gerenciamento do Tempo, é de bom senso que empresas e gerentes de projetos continuem a usar a última, ainda que tenham que se habituar com a novidade. Logo, é natural que bancas ainda continuem a usar em futuros certames as antigas terminologias. 

    O motivo pelo qual o PMBOK 6ªed. inseriu essa "novidade", deveu-se ao fato de que gerentes de projetos e o próprio PMI (Project Management Institute - Instituto de Gerenciamento de Projetos, a nível internacional), perceberam que em projetos não se gerencia o "tempo", mas sim o cronograma. Essa não foi a única mudança; houve, também, a mudança de nomenclaturas na área de conhecimento que antes era Gerenciamento de Recursos Humanos, que agora passou a ser Gerenciamento de Recursos. Perceba: O fato de não somente existir Recursos Humanos, mas outros recursos que vai além, dá à nova nomenclatura um universo maior para essa área do conhecimento. 

    Portanto, caso em sua prova a banca continue a usar as terminologias que foram substituídas, a exemplos de Gerencimento do Cronograma (substituiu o termo "Tempo") e Gerenciamento de Recursos (substituiu "Recursos Humanos"), marque como se não houvesse ocorrido essa troca, e que são sinônimos.

  • CERTO.

     

    Áreas do Conhecimento: (PRA Q ETC RIC ?)

     

    Partes Interessadas.

    Recursos Humanos (Recursos)

    Aquisições

     

    Qualidade

     

    Escopo

    Tempo (Cronograma): 'um novo cronograma'

    Custos: 'novo orçamento'

     

    Riscos: 'um novo plano de gerenciamento de riscos'

    Integração: 'integração do projeto'

    Comunicações

  • Obrigado pela explicação, Fabio Dourado.

  • CERTO

    "Foi identificado um conjunto de novos riscos" = gerenciamento dos RISCOS do projeto

    "O gerente do projeto propôs um novo orçamento" = gerenciamento dos CUSTOS do projeto

    Um novo cronograma = gerenciamento do TEMPO do projeto

    Adoção de um plano de contingência = gerenciamento da INTEGRAÇÃO do projeto


    As (10) áreas de conhecimento são:

    Gerenciamento da integração do projeto

    Gerenciamento do escopo do projeto

    Gerenciamento do cronograma do projeto

    Gerenciamento dos custos do projeto

    Gerenciamento da qualidade do projeto

    Gerenciamento dos Recursos do Projeto

    Gerenciamento das Comunicações do Projeto

    Gerenciamento dos Riscos do Projeto

    Gerenciamento das Aquisições do Projeto

    Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto


    Fonte: Guia PMBOK 6ª Ed. (2017)


  • A implementação de planos de contingência ou soluções de contorno às vezes resulta em uma solicitação de mudança. As solicitações de mudanças são preparadas e encaminhadas para o processo "Realizar o controle integrado de mudanças" (Seção 4.5).

    Essa seção 4.5 (realizar o controle integrado de mudanças) corresponde à interseção entre a área do conhecimento "Gerenciamento de INTEGRAÇÃO do projeto" e o grupo de processo "MONITORAMENTO E CONTROLE". E é justamente aí que se enquadram os planos de contingência.

    Logo:

    GERENCIAMENTO DE CUSTOS: NOVO ORÇAMENTO

    GERENCIAMENTO DE TEMPO: NOVO CRONOGRAMA

    GERENCIAMENTO DE RISCO: NOVO PLANO DE RISCOS

    GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO: PLANO DE CONTINGÊNCIA

    Fonte: PMBOK 4ª Edição, no tópico 11.6.3 Monitorar e controlar os riscos: saídas.

  • Outra questão de interpretação. Pela situação hipotética, são explicitamente citados o orçamento, o cronograma e o plano de gerenciamento de riscos. E, justamente por relacionar áreas de conhecimento distintas, podemos assumir que estão sendo utilizados conhecimentos da área de conhecimento da integração, além das próprias áreas de gerenciamento de tempo, custos e riscos.

    Item correto.

  • O gerenciamento da integração prevê o processo "Realizar o controle integrado de mudanças" que é o processo de revisar todas as solicitações de mudança, aprovar as mudanças e gerenciar as mudanças sendo feitas nas entregas, ativos de processos organizacionais, documentos do projeto e no plano de gerenciamento do projeto, e comunicar a disposição dos mesmos. (PMI,2013)


ID
2785096
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Com base no guia PMBOK, julgue o item a seguir.


A linha de base do escopo é um documento composto pela declaração do escopo do projeto, pela estrutura analítica do projeto e pelo cronograma do projeto.

Alternativas
Comentários
  • A linha de base do escopo é um documento composto pela declaração do escopo do projeto, pela estrutura analítica do projeto e pelo cronograma do projeto.

    Linha de base do escopo:
    • Declaração do escopo do projeto
    • EAP
    • Dicionário da EAP

     

    O cronograma é elaborado em um plano de gerenciamento próprio chamado Linha de Base do Cronograma.

     

  • ÁREA DE CONHECIMENTO: GERENCIAMENTO DO ESCOPO

    GRUPO DE PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS: PLANEJAMENTO

    CONSTAM: PLANEJAR GERENCIAMENTO DO ESCOPO;COLETAR REQUISITOS; DEFINIR ESCOPO; CRIAR EAP

     

    JÁ PLANEJAR GERENCIAMENTO DO CRONOGRAMA ESTÁ NA ÁREA DE CONHECIMENTO GERENCIMANETO DE TEMPO DO PROJETO.

     

  • ERRADO!

     

    A Linha de Base do Escopo faz parte do PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO  e é composto por:

     

     

    Linha de base do escopo
    • Declaração do escopo do projeto
    • EAP
    • Dicionário da EAP ( e NÃO cronograma do projeto, 
    como afirmou a questão)

     

     

    Fonte: Quadro lindo e bem explicativo da pág 78 do PMBOK 2013.

  • Gabarito Errado.

     

    5. Gerenciamento do escopo do projeto

    5.1 Planejar o gerenciamento do escopo

    5.2 Coletar os requisitos

    5.3 Definir o escopo

    5.4 Criar a estrutura analítica do projeto (EAP) Observação a declaração do escopo está dentro do EAP.

     

    *Processo de criação da estrutura analítica do projeto (EAP)

     1 Entradas

    >Plano de gerenciamento do escopo

    >Declaração do escopo do projeto

    >Documentação dos requisitos

    >Fatores ambientais da empresa

    >Ativos de processos organizacionais

    2 Ferramentas e técnicas do EAP

    >Decomposição

    >Opinião especializada

    3 Saídas do EAP

    >Linha de base do escopo

    >Atualizações nos documentos do projeto

     

    6. Gerenciamento do tempo do projeto

    6.1 Planejar o gerenciamento do cronograma

    6.2 Definir as atividades

    6.3 Sequenciar as atividades

    6.4 Estimar os recursos das atividades

    6.5 Estimar as durações das atividades

    6.6 Desenvolver o cronograma

    6.7 Controlar o cronograma

    5.5 Validar o escopo

    5.6 Controlar o escopo

  • As linhas de base do projeto incluem, mas não estão limitadas a:
    Linha de base do escopo (Seção 5.4.3.1),
    • Linha de base do cronograma (Seção 6.6.3.1), e
    • Linha de base dos custos (Seção 7.3.3.1).

    ==========================================================================================

    Linha de base do escopo
    • Declaração do escopo do projeto
    • EAP
    • Dicionário da EAP

  • ê materiazinha...

  • Questão para se deixar em branco e partir pra outra...

  • Dentro do Gerenciamento do ESCOPO do projeto temos os seguintes processos:

     

    PLANEJAMENTO

    -  Planejar o Gerenciamento do Escopo

    - Coletar os Requisitos

    - Definir o Escopo

    - Criar a EAP

     

    MONITORAMENTO E CONTROLE

    - Validar o Escopo

    - Controlar o Escopo

     

    *Cronograma (6º ed) ou Tempo (conforme o PMOK 5º Ed) é OUTRA ÁREA DE CONHECIMENTO!! 
     

  • QUESTÃO : A linha de base do escopo é um documento composto pela declaração do escopo do projeto, pela estrutura analítica do projeto e pelo cronograma do projeto.

    A linha de base:
    -> declaração ou especificação do escopo

    -> EAP (Estrutara Analítica do Projeto) e

    -> dicionário de EAP

     

    Fonte: Gestão de Projetos - Gran Cursos.

    Qualquer erro me avisem!

  • A linha de base do escopo para o projeto é a versão aprovada da especificação do
    escopo do projeto, da estrutura analítica do projeto (EAP), e o respectivo dicionário da EAP. Aqui não entra o cronograma pois já há uma linha específica.

    PMBOK 5 ED.

     

    GAB E

  • A linha de base do escopo para o projeto é a versão aprovada da especificação do escopo do projeto, da estrutura analítica do projeto (EAP), e o respectivo dicionário da EAP. (PMI, 2013)

    Nem a declaração do escopo  e nem o cronograma do projeto compõem a linha de base do escopo.

  • A linha de base do escopo é a versão aprovada de uma declaração do escopo do projeto, da EAP e de seu dicionário da EAP associado, que só pode ser mudada através de procedimentos de controle formais, e é usada como uma base de comparação. É um componente do plano de gerenciamento do projeto. Os componentes da linha de base do escopo incluem:

     

     Declaração do escopo do projet:. A declaração do escopo do projeto inclui a descrição do escopo do projeto, das principais entregas, premissas e restrições (Seção 5.3.3.1).

     

     EAP. A EAP: é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de atingir os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas. Cada nível descendente da EAP representa uma definição cada vez mais detalhada do trabalho do projeto. 

     

     Pacote de trabalho:. O nível mais baixo da EAP é um pacote de trabalho com um identificador único. Esses identificadores fornecem uma estrutura para a sumarização hierárquica de custos, cronograma e informações sobre recursos, e constituem um código de contas. Cada pacote de trabalho é parte de uma conta de controle. Uma conta de controle é um ponto de controle do gerenciamento onde o escopo, o orçamento e cronograma são integrados e comparados ao valor agregado para uma medição do desempenho. Uma conta de controle pode ter dois ou mais pacotes de trabalho, embora cada pacote de trabalho seja associado a uma única conta de controle.

     

    Pacote de planejament:. Uma conta de controle pode incluir um ou mais pacotes de planejamento. Um pacote de planejamento é um componente da estrutura de decomposição do trabalho abaixo da conta de controle e acima do pacote de trabalho, com conteúdo de trabalho conhecido, mas sem atividades detalhadas do cronograma

  • Linha de base do escopo = Declaração do escopo + EAP + Dicionário da EAP.

  • Eu, sinceramente, não sei como o Cespe quer que estudemos uma matéria cujo material tem 762 páginas (Guia PMBok 6ª edição), sendo que ela é apenas uma parte ínfima do edital.

  • A linha de base do escopo é um documento composto pela declaração do escopo do projeto, pela estrutura analítica do projeto e dicionário da EAP. Ela é consolidada no processo de Criação da EAP.

    O cronograma é elaborado em um plano de gerenciamento próprio chamado Linha de Base do Cronograma.

    Item errado.

  • A linha de base do escopo para o projeto é a versão aprovada da especificação do escopo do projeto, da estrutura analítica do projeto (EAP), e o respectivo dicionário da EAP. (PMI, 2013)

  • O cronograma é elaborado em um plano de gerenciamento próprio chamado Linha de Base do Cronograma.


ID
2785099
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Com base no guia PMBOK, julgue o item a seguir.


A descrição dos pacotes de trabalho pode ser feita quando o escopo do projeto é desmembrado até o nível mais baixo possível de detalhamento.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: certo

    "Pacote de trabalho. O nível mais baixo da EAP é um pacote de trabalho com um identifcador único. Esses identifcadores fornecem uma estrutura para a sumarização hierárquica de custos, cronograma e informações sobre recursos, e constituem um código de contas. Cada pacote de trabalho é parte de uma conta de controle. Uma conta de controle é um ponto de controle do gerenciamento onde o escopo, o orçamento e cronograma são integrados e comparados ao valor agregado para uma medição do desempenho. Uma conta de controle pode ter dois ou mais pacotes de trabalho, embora cada pacote de trabalho seja associado a uma única conta de controle " (PMBOK, 6ª edição, p. 161)

  • Segundo o Guia PMBOK 5a Edição (p.126) "A EAP organiza e define o escopo total do projeto e representa o trabalho especificado na atual especificação do escopo do projeto aprovada". Além disso, "o trabalho planejado é contido dentro dos componentes de nível mais baixo da EAP, que são chamados de pacotes de trabalho. Um pacote de trabalho pode ser usado para agrupar as atividades onde o trabalho é agendado, tem seu custo estimado, monitorado e controlado. No contexto da EAP, o trabalho se refere a produtos de trabalho ou entregas que são o resultado da atividade e não a atividade propriamente dita".

     

    Fonte - PDF Estratégia.

  • GAB: CERTO

     

    O PACOTE DE TRABALHO é o  nível mais baixo na EAP,é o ponto em que o custo e a duração das atividades para o trabalho podem ser estimadas e realizadas com confiança.

  • CERTO.

     

    Pacote de Trabalho: nível mais baixo na Estrutura Analítica de Projetos (EAP); É o ponto que o custo e a duração das atividades podem ser estimados e gerenciados com confiança.

  • CERTO

    Se o CESPE mandou um PODE na questão é 90% de certeza de que a alternativa é correta

  • Pacote de trabalho é o trabalho definido no nível mais baixo da EAP
    para o qual o custo e a duração podem ser estimados e gerenciados.
    O nível de decomposição é frequentemente
    guiado pelo grau de controle necessário para gerenciar o projeto de forma eficaz. O nível de detalhe dos
    pacotes de trabalho variará com o tamanho e complexidade do projeto. A decomposição do trabalho completo
    do projeto em pacotes de trabalho geralmente envolve as seguintes atividades:
    • Identificação e análise das entregas e seu trabalho relacionado;
    • Estruturação e organização da EAP;
    • Decomposição dos níveis mais altos da EAP em componentes detalhados em menor nível;
    • Desenvolvimento e designação de códigos de identificação aos componentes da EAP; e
    • Verificação de que o grau de decomposição das entregas é apropriado.

     

    GAB E - PMBOK 5

  • O trabalho planejado é contido dentro dos componentes de nível mais baixo da EAP, que são chamados de pacotes de trabalho. (PMI, 2013)

  • Questão maliciosa: linha mais baixa de detalhamento da EAP, nível mais alto de análise.


    OBS: minha interpretação.

  • A descrição dos pacotes de trabalho pode ser feita quando o escopo do projeto é desmembrado até o nível mais baixo possível de detalhamento. GAB CERTO.

    Denomina-se estrutura analítica dos riscos (EAR) o documento no qual são descritas de forma hierárquica as diversas categorias dos riscos identificados, levando-se em conta as fontes ou as origens dos riscos, como recursos humanos, tecnologia, materiais e equipamentos, gerenciamento, e suas subdivisões.  GAB CERTO.

    EAP é uma decomposição do escopo total do projeto em partes hierarquizadas, para que a execução posterior possa alcançar os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas. Ou seja, a EAP organiza e define o escopo total do projeto e representa o trabalho especificado na atual especificação do escopo do projeto aprovada. Tendo o trabalho contido dentro dos componentes de nível mais baixo = pacotes de trabalho.

  • EAP-Estrutura Analítica do Projeto

  • No processo de criação da EAP, o nível mais baixo possível de detalhamento é chamado de pacote de trabalho.

    Item correto.

  • Cuidado para não se confundir na hora da prova, pois em gestão de pessoas a tarefa é a menor unidade de trabalho e em gestão de projetos os pacotes de trabalho que representam a menor unidade de trabalho.

  • A EAP é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de alcançar os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas. A EAP organiza e define o escopo total do projeto [...]

    O trabalho planejado é contido dentro dos componentes de nível mais baixo da EAP, que são chamados de pacotes de trabalho. (PMI, 2013)

  • EAP é o mais baixo


ID
2785105
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Com base no guia PMBOK, julgue o item a seguir.


Situação hipotética: O gerente de um projeto de revitalização de um sítio histórico identificou a população que será beneficiada com o projeto, a população que terá alguns de seus interesses contrariados, as entidades contrárias à realização do projeto e as instituições públicas e privadas que serão beneficiadas total ou parcialmente com o projeto. Assertiva: Nessa situação, o gerente utilizou conhecimentos da área gerenciamento das partes interessadas.

Alternativas
Comentários
  • Correto, verifique que na situação hipotética são citadas as partes interessadas e as partes contrárias (sem intreresse) no projeto, e isso esta alinhado a área de gerencimanento das partes interessadas.

  • GAB:C

    As áreas do conhecimento são, de acordo com a quarta edição do PMBOK, : integração, escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, comunicações, riscos e aquisições. +  Partes Interessadas.

     

    Os grupos de processos, de acordo com o PMBOK, são :  iniciação, planejamento,Processos de execução, monitoramento e controle e o encerramento

  • Gerenciamento das partes interessadas do projeto: inclui os processos exigidos para identificar as pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou serem impactados pelo projeto, analisar as expectativas das partes interessadas e seu impacto no projeto, e desenvolver as estratégias de gerenciamento apropriadas para seu engajamento eficaz nas decisões e execuções do projeto. 

  • GAB: CERTO                  

     

                              Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto

     

     

    O gerenciamento das partes interessadas do projeto inclui os processos exigidos para identificar
    todas as pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou serem impactados pelo
    projeto, analisar as expectativas das partes interessadas e seu impacto no projeto, e desenvolver
    estratégias de gerenciamento apropriadas para o engajamento eficaz das partes interessadas nas
    decisões e execução do projeto.

     

     

    O gerenciamento das partes interessadas também se concentra na comunicação contínua com as partes interessadas para entender suas necessidades e expectativas,abordando as questões conforme elas ocorrem, gerenciando os interesses conflitantes e incentivando o comprometimento das partes interessadas com as decisões e atividades do projeto.

     

     

    A satisfação das partes interessadas deve ser gerenciada como um objetivo essencial do projeto.

  • As áreas do conhecimento são, de acordo com a 6º edição do PMBOK:

     

    4. Gerenciamento da integração do projeto

    5. Gerenciamento do escopo do projeto

    6. Gerenciamento do cronograma do projeto

    7. Gerenciamento dos custos do projeto

    8. Gerenciamento da qualidade do projeto

    9. Gerenciamento dos recursos do projeto

    10. Gerenciamento das comunicações do projeto

    11. Gerenciamento dos riscos do projeto

    12. Gerenciamento das aquisições do projeto

    13.Gerenciamento das partes interessadas do projeto

     

    Fonte: https://escritoriodeprojetos.com.br/areas-de-conhecimento-do-guia-pmbok-sexta-edicao

  • CERTO.

     

    10 Áreas do Conhecimento: (PRA Q ETC RIC ?)

     

    Partes Interessadas: identificar todas as pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou serem impactados pelo projeto.

    Recursos Humanos (Recursos)

    Aquisições

     

    Qualidade

     

    Escopo

    Tempo (Cronograma)

    Custos

     

    Riscos

    Integração

    Comunicações

  • As 10 áreas de conhecimento são:

    Concurseiro Raiz Ignora Concorrente Traíra, Passa Rindo E Queima Apostila

     

    Comunicação

    Recursos Humanos (só "Recursos" se for PMBOK 6ª edição)

    Integração

    Custo

    Tempo ("Cronograma" se for PMBOK 6ª edição)

    Partes interessadas (“stakeholders”)

    Riscos

    Escopo

    Qualidade

    Aquisições

    Professor Rafael Ravazolo

  • Isso mesmo, são os stakeholders (partes interessadas)

     

    Mnemônico do prof José Wesley:

     

    InEs Tem Custos e Qualidades. RH comunica riscos de Aquisição das Partes Interessadas.

     

    INTEGRAÇÃO; ESCOPO; TEMPO; CUSTOS; QUALIDADE; RH; COMUNICAÇÃO; RISCOS; AQUISIÇÕES; PARTES INTERESSADAS

     

  • ÁREA DE CONHECIMENTO GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS 

     

    INICIAÇÃO

    Identificar as Partes Interessadas

     

    PLANEJAMENTO

    Planejar o Engajamento das Partes Interessadas

     

    EXECUÇÃO

    Gerenciar o Engajamento das Partes Interessadas

     

    MONITORAMENTO E CONTROLE
    Monitorar o Engajamento das Partes Interessadas


    (Lembrando que todos os processos são: iniciação; planejamento; execução; monitoramento e controle; encerramento - nem todas as área de conhecimento contam com todos esses processos

  • CORRETO - Stakeholders são todas as partes envolvidas no projeto, influenciando e sendo influenciadas por ele. São clientes, a organização, a equipe e o gerente de projetos, o patrocinador etc. Assim, são responsáveis por determinar requisitos do projeto.
    Também não podemos nos esquecer de que, externamente, há outros agentes interessados: comunidade, governo e fornecedores.

    Fonte : Gestão de PRojetos - Gran Cursos

    Qualquer erro me avisem!

  • CERTO

    Gerenciamento das partes interessadas do projeto.

    Inclui os processos exigidos para identificar as pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou serem impactados pelo projeto, analisar as expectativas das partes interessadas e seu impacto no projeto, e desenvolver estratégias de gerenciamento apropriadas para o seu engajamento eficaz nas decisões e execução do projeto.

    GUIA PMBOK V.6 (2017)

  • Identificou as partes interessadas (uma das áreas de conhecimento).

    As partes interessadas são pessoas ou organizações que podem ser afetadas direta ou indiretamente pelo execução do projeto (stakeholdres).

  • Apenas uma correção ao excelente comentário da colega Daniela RFB✝: a versão do PMBOK que adotou "partes interessadas" como área de conhecimento é a 5ª.


    Bons estudos!

  • Outro mnemônico para decorar as áreas de conhecimento:

    INES TEM CUSTOS e QUALIDADES. RH COMUNICA RISCOS de AQUISIÇÃO das PARTES INTERESSADAS. 

    Áreas ou Gerências

    1.    INtegração;

    2.    EScopo;

    3.    TEMpo;

    4.    CUSTOS;

    5.    QUALIDADE;

    6.    RH;

    7.    COMUNICAção;

    8.    RISCOS;

    9.    AQUISIÇÃO/Compras;

    10. PARTES INTERESSADAS (stakeholders).

  • É uma questão de interpretação. Como, na situação em pauta, o gerente está identificando as partes interessadas do projeto, assume-se que ele está utilizando conhecimentos desta área de conhecimento.

    Item correto.

  • Finalmente.. ouvi em algum lugar que pessoas contrárias ao projeto não faziam parte das "partes interessadas" de maneira alguma, e que isso era como a banca fazia a "pegadinha".

    Em 26/11/19 às 22:44, você respondeu a opção C. Você acertou!

    Em 20/11/19 às 22:41, você respondeu a opção E. Você errou!

    Em 15/11/19 às 22:36, você respondeu a opção E. Você errou!

    Em 11/11/19 às 20:09, você respondeu a opção E.Você errou!

  • 13.1 Identificar as partes interessadas - o processo de identificar pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou ser impactados por uma decisão, atividade ou resultado do projeto e analisar e documentar informações relevantes relativas aos seus interesses, nível de engajamento, interdependências, influências, e seu impacto potencial no êxito do projeto. (PMI, 2013)


ID
2785108
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca dos projetos e de suas etapas, julgue o item subsecutivo, com base no guia PMBOK.

Ocorrem na fase de planejamento os trabalhos realizados por uma equipe de gerenciamento de projetos com o objetivo de definir uma nova fase de um projeto existente.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

     

    Ocorrem na fase de iniciação [planejamento] os trabalhos realizados por uma equipe de gerenciamento de projetos com o objetivo de definir uma nova fase de um projeto existente

  • Gabarito: errado, pois a questão descreve a iniciação, e não o planejamento.

     

    "Grupo de processos de iniciação. Os processos realizados para definir um novo projeto ou uma nova fase de um projeto existente, através da obtenção de autorização para iniciar o projeto ou fase.

    Grupo de processos de planejamento. Os processos necessários para defnir o escopo do projeto, refnar os objetivos e defnir a linha de ação necessária para alcançar os objetivos para os quais o projeto foi criado" (PMBOK, 6ª edição, p. 23)


     

  • ERRADO.

    .

    Fase de INICIAÇÃO

    Define novo projeto ou nova fase. Na Iniciação são feitos:

    - Termo de Abertura do Projeto (TAP) + Identificação das partes interessadas (Stakeholders)

  • Pessoal, só cuidado para não confundir as FASES ou CICLO de vida dos projetos, com os GRUPOS DE PROCESSOS de gerenciamento de projetos.

     

    ->> ETAPAS OU FASES DO CICLO DE VIDA DO PROJETO (IOEE):

    ·        INÍCIO

    ·        ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO

    ·        EXECUÇÃO DOS TRABALHOS

    ·        ENCERRAMENTO (início, meio e fim)

     

     

    ->> GRUPO DE PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS (IPEME):

    ·        INICIAÇÃO

    ·        PLANEJAMENTO

    ·        EXECUÇÃO

    ·        MONITORAMENTO E CONTROLE E

    ·        ENCERRAMENTO

     

    OBS: Os grupos de processos não são fases ou etapas do projeto.

  • ERRADO.

     

    Grupo de processos do PROJETO: Início, Planejamento, Execução, Monitoramento e Controle, Encerramento.

     

    Processos de Iniciação

    - Fora do escopo

    - Atividades para definir um novo projeto ou uma nova fase de um projeto.

    - Requisitos/necessidades documentados; Escopo inicial”;

    - Recursos comprometidos

    - Partes interessadas identificadas

    - Gerente é selecionado

    - Termo de Abertura (documento publicado pelo iniciador/patrocinador. Autoriza. Autoridade ao gerente. Oficial) (Integração)

  • ERRADO

    INICIAÇÃO

    Grupo de processos de INICIAÇÃO Os processos executados para definir um novo projeto ou uma nova fase de um projeto existente através da obtenção de autorização para iniciar o projeto ou fase.

     

    Grupo de processos de PLANEJAMENTO Os processos necessários para definir o escopo do projeto, refinar os objetivos e definir a linha de ação necessária para alcançar os objetivos para os quais o projeto foi criado.

  • Iniciação.

  • Que o universo me dê paciência, mas Projetos é chato demais. O cara estuda, estuda e não sabe de quase nada na hora das questões.

  • Se aparecer a palavra novo ou alteração, a fase é a iniciação

    Não desiste!

  • É o Grupo de processos de iniciação que possui os processos necessários para definir um novo projeto ou uma nova fase de um projeto existente.

    Item errado.

  • Grupo de processos de iniciação. os processos executados para definir um novo projeto ou uma nova fase de um projeto existente através da obtenção de autorização para iniciar o projeto ou fase. (PMI, 2013)


ID
2785111
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca dos projetos e de suas etapas, julgue o item subsecutivo, com base no guia PMBOK.


O início do projeto é formalmente autorizado após a aprovação do termo de abertura do projeto, no qual constam o escopo inicial, as premissas e as restrições do projeto.

Alternativas
Comentários
  • Termo de abertura do projeto
    O termo de abertura do projeto é o documento emitido pelo responsável inicial ou patrocinador do projeto
    que autoriza formalmente a existência de um projeto e concede ao gerente do projeto a autoridade para
    aplicar os recursos organizacionais nas atividades do projeto. Ele documenta as necessidades do negócio, as
    premissas, restrições, o entendimento das necessidades e requisitos de alto nível do cliente, e o novo produto,
    serviço ou resultado que pretende satisfazer.

     

     

    PMBOK 5ª ed
     

  • > O termo de abertura do projeto é definido como o documento emitido pelo patrocinador do projeto que autoriza formalmente a sua existência e fornece ao gerente de projetos a autoridade para aplicar recursos organizacionais nas atividades do projeto (PMBPK 6ª ed. pg 34) 

    > Fornece ao gerente do projeto a autoridade necessária para aplicar recursos organizacionais às atividades do projeto (PMBPK 6ª ed. pg 70).

    > O termo de abertura do projeto fornece ao gerente do projeto a autoridade para planejar, executar e controlar o projeto (PMBPK 6ª ed. pg. 75)

    > O desenvolvimento do plano de gerenciamento do escopo e o detalhamento do escopo do projeto têm início com a análise das informações contidas no termo de abertura do projeto (PMBPK 6ª ed. pg. 135)

  • Gabarito Dado pela Banca Certo

     

    Eu entraria com recurso, pois o termo de abertura do projeto não se encontra no escopo e sim na integração, logo a questão está errada.

     

    4. Gerenciamento da integração do projeto

    4.1 Desenvolver o termo de abertura  do projeto  GABARITO

    4.2 Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto

    4.3 Orientar e gerenciar o trabalho do projeto

    4.4 Monitorar e controlar o trabalho do projeto

    4.5 Realizar o controle integrado de mudanças

    4.6 Encerrar o projeto ou fase

     

    O termo de abertura do projeto

     

    termo de abertura do projeto é o processo de desenvolver um documento que formalmente autoriza a existência de um projeto e dá ao gerente do projeto a autoridade necessária para aplicar recursos organizacionais às atividades do projeto. O principal benefício deste processo é um início de projeto e limites de projeto bem definidos, a criação de um registro formal do projeto, e uma maneira direta da direção executiva aceitar e se comprometer formalmente com o projeto. As entradas, ferramentas e técnicas, e saídas deste processo

     

    5. Gerenciamento do escopo do projeto

    5.1 Planejar o gerenciamento do escopo

    5.2 Coletar os requisitos

    5.3 Definir o escopo

    5.4 Criar a estrutura analítica do projeto (EAP)

    5.5 Validar o escopo

    5.6 Controlar o escopo

     

    Fonte Guia PMBOK 5 Edição.

  •                                      

    GAB:CERTO

     

     

                                         Termo de Abertura do Projeto (TAP)

     

     

    O termo de abertura do projeto é o documento emitido pelo responsável inicial ou
    patrocinador do projeto que autoriza formalmente a existência de um projeto e concede ao
    gerente do projeto a autoridade para aplicar os recursos organizacionais nas atividades do
    projeto.

     

     

    QUESTÃOO início do projeto é formalmente autorizado após a aprovação do termo de abertura do projeto, no qual constam o escopo inicial, as premissas e as restrições do projeto. GAB:CERTO

     

    O TAP documenta as necessidades do negócio, as premissas, as restrições, o entendimento das
    necessidades e requisitos de alto nível do cliente.

     

     

    Sugiro que os colegas leiam essa parte da matéria,pois contém mais itens que fazem parte do TAP.

  • O Termo de Abertura é o documento que formaliza o início do projeto e dá a autoridade necessária ao gerente de projetos.

     

    Ele deve ser desenvolvido preferencialmente pelo próprio gerente do projeto e é composto por diversas atividades de outras áreas de conhecimento como:

     

    Identificar as entregas chaves;

    Identificar riscos de alto nível, premissas e restrições;

    Analisar benefícios e alinhá-los com as partes interessadas e com o negócio;

    Levantar de forma macro o cronograma e o orçamento do projeto de modo a avaliar a viabilidade do projeto;

    Entre outras atividades.

    O termo de abertura contém:

    Gerente de Projeto e sua equipe;

    Data de início do projeto e suas dependências;

    Requisitos que satisfazem as necessidades do cliente;

    Justificativa do projeto;

    WBS;

    Cronograma e Orçamento resumido.

     

    Referências bibliográficas

    MONTES, Eduardo. Introdução ao Gerenciamento de Projetos, 1ª Ed. São Paulo; 2017.

    PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK®: Um Guia para o Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos, Sexta edição, Pennsylvania: PMI, 2017.

     

    Fonte: https://escritoriodeprojetos.com.br/desenvolver-o-termo-de-abertura-do-projeto

  • CERTO.

     

    PMBOK

    Termo de abertura do projeto (TA)
    O termo de abertura do projeto é o documento emitido pelo responsável inicial ou patrocinador do projeto que autoriza formalmente a existência de um projeto e concede ao gerente do projeto a autoridade para aplicar os recursos organizacionais nas atividades do projeto.

    Ele documenta as necessidades do negócio, as premissas, restrições, o entendimento das necessidades e requisitos de alto nível do cliente, e o novo produto, serviço ou resultado que pretende satisfazer.

  • O início do projeto é formalmente autorizado APÓS a aprovação do termo de abertura do projeto, no qual constam o ESCOPO INICIAL???, as premissas e as restrições do projeto.

     

    TÁ CERTA ESSA MISTURADA DOIDA?

     

    Até onde sei o TAP refere-se à Integração e o escopo é definido/aprovado somente na fase de Planejamento. 

    Alguém me ajuda aí plmdds

  • Israel, é isso aí mesmo. Em poucas palavras, o TAP (Termo de Abertura do Projeto) possui um resumo do que é o projeto sem entrar em muitos detalhes. Os detalhes vão ser destrinchados no PGP (Plano de Gerenciamento do Projeto), mas no TAP já existe sim uma descrição breve de alguns elementos, inclusive do escopo do projeto.

  • Faz necessário escrever o enunciado dessa questão no caderno, pois se trata de uma questão conceito que pode ser utilizada outras vezes pela CESPE.

  • O termo de abertura do projeto documenta o objetivo do projeto, a descrição de alto nível

    do projeto, as premissas, as restrições e os requisitos de alto nível que o projeto pretende satisfazer.

    PMBOK 6ª Ed, pág. 135

  • Meio confuso... Entendi que o Termo de abertura se encontraria no escopo do Projeto( O que não é verdade)

  • O termo de abertura do projeto é o documento emitido pelo responsável pela iniciação do projeto, e autoriza formalmente a existência de um projeto. Ele documenta as necessidades do negócio, as premissas, restrições, o entendimento das necessidades e requisitos de alto nível do cliente, e o novo produto, serviço ou resultado que pretende satisfazer.

    Item correto.

  • Quando o termo de abertura registra os requisitos de alto nível ele está tratando do escopo inicial do projeto. A descrição de alto nível do projeto e seus limites também está tratando do escopo inicial, pois os limites estabelecem as fronteiras do projeto apontando para aquilo que não fará parte de seu escopo. Sendo assim, enquanto os requisitos definem o que será parte do escopo e os limites definem o que não será parte do escopo.


ID
2785114
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca dos projetos e de suas etapas, julgue o item subsecutivo, com base no guia PMBOK.


As linhas de base do escopo, do cronograma e dos custos compõem as linhas de base do projeto, utilizadas no planejamento para a elaboração do plano de gerenciamento do projeto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: certo

     

    "Os componentes do plano de gerenciamento do projeto incluem, entre outros: (...)

    Linhas de base:

    Linha de base do escopo. Descrito na Seção 5.4.3.1. A versão aprovada de uma declaração de escopo, estrutura analítica do projeto (EAP) e seu dicionário EAP associado, que é usada como base para comparação.

    Linha de base do cronograma. Descrito na Seção 6.5.3.1. A versão aprovada de um modelo de cronograma que é utilizada como base para comparação com os resultados reais.

    Linha de base dos custos. Descrito na Seção 7.3.3.1. A versão aprovada do orçamento referencial do projeto, que é usada como base para comparação com os resultados reais." (Fonte: PMBOK, 6ª edição, p. 87)

  • CERTA!

    .

    .

    - O plano de gerenciamento do projeto é o documento que descreve como o projeto será executado,
    monitorado e controlado
    . Ele integra e consolida todos os planos de gerenciamento auxiliares e linhas de base
    dos processos de planejamento
    .

    .

    ATENÇÃO !!!

    .

    As linhas de base do projeto incluem, mas não estão limitadas a:

    .
    • Linha de base do escopo 
    • Linha de base do cronograma, e
    • Linha de base dos custos.

    .

     

    A banca pode dizer que são limitadas a esses três. 

     

    PMBOK 2013 Pág 76

  • Um macete para gravar, linha base é TEC:

    -Tempo (que virou cronograma);

    -Escopo;

    -Custo;

  • As linhas de base são componentes auxiliares do Plano de Gerenciamento do Projeto. As linhas de base de escopo, cronograma e custos perfazem a linha de base do projeto.

    Item certo.

  • As linhas de base do escopo, do cronograma e dos custos compõem as linhas de base do projeto, utilizadas no planejamento para a elaboração do plano de gerenciamento do projeto. Resposta: Certo.

    Quando aparecer linhas de base pensem naquelas restrições de um projeto (Custo/Tempo/Escopo ou Qualidade). Portanto, eles são as linhas de base do projeto.

  • Os componentes do Plano de Gerenciamento do Projeto incluem, entre outros, as Linhas de Base. Especificamente, as principais linhas de base mencionadas no PMBOK são:

    Linha de Base do Escopo;

    Linha de Base do Cronograma; e

    Linha de Base dos Custos. 

    Referência: Guia PMBOK 6ª Edição (Um Guia do Conjunto de Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (PMBOK® Guide) - 6ª edição, Project Management Institute, Inc., 2017).

  • Existe também (menos famosa) a linha de base da medição de desempenho.


ID
2785117
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca dos projetos e de suas etapas, julgue o item subsecutivo, com base no guia PMBOK.


Plano de gerenciamento do escopo, plano de gerenciamento dos requisitos, plano de gerenciamento das comunicações, e plano de gerenciamento das aquisições são exemplos de planos elaborados no planejamento do projeto.

Alternativas
Comentários
  • Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto é o processo de defnir, preparar e coordenar todos os planos auxiliares e integrá-los a um plano de gerenciamento de projeto abrangente.
     

    • Plano de gerenciamento das comunicações
    • Plano de gerenciamento dos custos
    • Plano de recursos humanos
    • Plano de gerenciamento das aquisições
    • Plano de melhorias no processo
    • Plano de gerenciamento da qualidade
    • Plano de gerenciamento dos requisitos
    • Plano de gerenciamento dos riscos
    • Plano de gerenciamento do cronograma
    • Plano de gerenciamento do escopo
    • Plano de gerenciamento das partes interessadas
    • Linha de base dos custos
    • Linha de base do cronograma
    • Linha de base do escopo

     

  • CERTO! Cespe ta querendo que a gente decore o PMBOK inteiro ='(

     

    Todos estes planos para ser mais exato rs

     

    Plano de gerenciamento das comunicações
    • Plano de gerenciamento dos custos
    • Plano de recursos humanos
    Plano de gerenciamento das aquisições
    • Plano de melhorias no processo
    • Plano de gerenciamento da qualidade
    Plano de gerenciamento dos requisitos
    • Plano de gerenciamento dos riscos
    • Plano de gerenciamento do cronograma
    Plano de gerenciamento do escopo
    • Plano de gerenciamento das partes interessadas
    • Linha de base dos custos
    • Linha de base do cronograma
    • Linha de base do escopo
    • Atualizações no plano de gerenciamento do projeto

     

    PMBOK 2013, pág. 73

  • GAB:CERTO.

     

     

                                                    Processos de Planejamento

     

    Os processos de planejamento englobam todas as áreas de conhecimento e têm como alguns de
    seus resultados a coleta de requisitos, a definição do escopo, a criação da Estrutura Analítica do
    Projeto (EAP), o sequenciamento das atividades, a estimativa dos custos, a análise dos riscos, etc.

     

    QUESTÃO: 

    Plano de gerenciamento do escopo, plano de gerenciamento dos requisitos, plano de gerenciamento das comunicações, e plano de gerenciamento das aquisições são exemplos de planos elaborados no planejamento do projeto.

     

    As 10 áreas do conhecimento são: qualidade, partes interessadas, comunicações, tempo, recur-
    sos humanos, escopo, aquisições, riscos, custos, integração.

  • GABARITO: CERTO

     

    Pra quem confunde as áreas do conhecimento do PMBOK e o que acontece em cada uma, sugiro assistir essa aula esclarecedora: https://www.youtube.com/watch?v=ubuqMJu3MNw&t=3637s

  • Assertiva CORRETA.


    Todos os processos que têm "plano" ou "planejar" no nome estão na fase de planejamento. E todos os que têm "monitorar" ou "controlar" no nome estão na fase de monitoramento e controle.

  • elss camuflam , mas sempre acabam pedindo as 10 áreas de conhecimento 

  • O examinador desta prova pegou o PMBOK e pensou: vou fechar os olhos e escolher uma página para tirar as questões. "Nossa! Que quadro bonito!"

    kkkkkkk

  • Mnemônico do prof José Wesley:

     

    InEs Tem Custos e Qualidades. RH comunica riscos de Aquisição das Partes Interessadas.

     

    INTEGRAÇÃO; ESCOPO; TEMPO; CUSTOS; QUALIDADE; RH; COMUNICAÇÃO; RISCOS; AQUISIÇÕES; PARTES INTERESSADAS

  • Todas as 10 áreas de conhecimento passam pelo processo de planejamento.

  • errei por causa do plano de gerenciamento de requisito =/

  • Essa questão não necessita de decoreba das atividades do PMBOK: basta saber que o produto de qualquer planejamento é o plano.

  • Questão deveria ser anulada pois não existe "Plano de gerenciamento dos requisitos" mais sim coleta de requisito. Termos bem distintos.

  • Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto é o processo de definir, preparar e coordenar todos os planos auxiliares e integrá-los a um plano de gerenciamento de projeto abrangente. São planos de gerenciamento auxiliares:

    • Plano de gerenciamento do escopo

    • Plano de gerenciamento dos requisitos

    • Plano de gerenciamento do cronograma

    • Plano de gerenciamento dos custos

    • Plano de gerenciamento da qualidade

    • Plano de gerenciamento dos recursos

    • Plano de gerenciamento das comunicações

    • Plano de gerenciamento dos riscos

    • Plano de gerenciamento das aquisições

    • Plano de engajamento das partes interessadas

    Item certo.

  • Os artefatos produzidos no gerenciamento de projetos, segundo o PMBOK, podem ser agrupados em duas categorias:

    Plano de gerenciamento do projeto: é o artefato mais predominante no gerenciamento de projetos. Ele tem muitos componentes, como planos de gerenciamento secundários, linhas de base e uma descrição do ciclo de vida do projeto. Os planos de gerenciamento secundários são planos associados com um aspecto ou Área de Conhecimento específico do projeto. Conforme o PMBOK, são componentes do plano de gerenciamento

    Plano de gerenciamento do escopo

    Plano de gerenciamento dos requisitos

    Plano de gerenciamento do cronograma

    Plano de gerenciamento dos custos

    Plano de gerenciamento da qualidade

    Plano de gerenciamento dos recursos

    Plano de gerenciamento das comunicações

    Plano de gerenciamento dos riscos

    Plano de gerenciamento das aquisições

    Plano de engajamento das partes interessadas

    Plano de gerenciamento de mudanças

    Plano de gerenciamento de configuração

    Linha de base do escopo

    Linha de base do cronograma

    Linha de base dos custos

    Linha de base da medição do desempenho

    Descrito do ciclo de vida do projeto

    Abordagem de desenvolvimento

    Assim, a questão pontua corretamente planos de gerenciamento secundários que são parte do plano de gerenciamento de projeto.

    Referência: Guia PMBOK 6ª Edição (Um Guia do Conjunto de Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (PMBOK® Guide) - 6ª edição, Project Management Institute, Inc., 2017).

  • Gente, Fica mais fácil se entender o PMBOK como um todo.

    Na fase de planejamento...

    INTEGRAÇÃO -> PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO (PGP)

    ESCOPO ->

    1. PLANO DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO (PGE)
    2. DEFINE REQUISITOS (SAÍDA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE REQUISITOS - PGR)

    Acredito que a maioria errou por causa dos requisitos, realmente, pmbok é chatinho ksks.


ID
2785120
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca dos projetos e de suas etapas, julgue o item subsecutivo, com base no guia PMBOK.


Realizar a garantia da qualidade, mobilizar e desenvolver a equipe do projeto e recomendar ações preventivas a potenciais problemas são ações típicas da execução do projeto.

Alternativas
Comentários
  • a única dúvida na questão é o " recomendar ações preventivas"... o resto ta certo! Pra mim a questão está correta.

  • Acredito que "recomendar ações preventivas" faça parte do grupo monitoramento e controle e não da execução.


    Errado

  • ERRADO.

    .

    O erro está em "recomendar ações preventivas a potenciais problemas " - ETAPA MONITORAMENTO E CONTROLE.

     

    São ações típicas da EXECUÇÃO:

     

    Orientar e gerenciar o trabalho do projeto // Realizar a garantia da qualidade // Mobilizar a equipe do projeto
    Desenvolver a equipe do projeto
    // Gerenciar a equipe do projeto // Gerenciar as comunicações // Conduzir as aquisições
    Gerenciar o engajamento das partes interessadas 

     

    FONTE: PMBOK 2013, pág 61. 

  • Gabarito: E


    Recomendar ações preventivas faz parte do grupo MONITORAMENTO E CONTROLE


    Monitorar e controlar o trabalho do projeto

    O processo é realizado para monitorar os processos do projeto associados com a iniciação, planejamento, execução e encerramento.
    O monitoramento é um aspecto do gerenciamento de projetos que é realizado durante todo o projeto. Inclui a coleta, medição e disseminação das informações sobre o desempenho e a avaliação das medições e tendências para efetuar melhorias no processo.
    O monitoramento contínuo permite que a equipe de gerenciamento de projetos tenha uma visão clara da saúde do projeto e identifica as áreas que exigem atenção especial.
    São tomadas ações preventivas ou corretivas para controlar o desempenho do projeto. 


    As demais ações descritas na assertiva são típicas do grupo EXECUÇÃO.


    Fonte: Professor Gilberto Porto (IGEPP)

  •  recomendar ações preventivas a potenciais problemas- não faz parte do processo de execução.

  • Realizar a garantia da qualidade >> Execução

    Mobilizar e desenvolver a equipe do projeto >> Execução

    Recomendar ações preventivas a potenciais problemas >> Monitoramento e Controle

    PMBOK 6 ed.


  • Realizar a garantia da qualidade >> Execução

    Mobilizar e desenvolver a equipe do projeto >> Execução

    Recomendar ações preventivas a potenciais problemas >> Monitoramento e Controle

    PMBOK 6 ed.


  • NA ETAPA DE EXECUÇÃO INCLUI;


    -ORIENTAR E GERENCIAR A EXECUÇÃO DO PROJETO.

    -REALIZAR A GARANTIA DA QUALIDADE.

    -MOBILIZAR A EQUIPE DO PROJETO.

    -DESENVOLVER A EQUIPE DO PROJETO.

    -GERENCIAR A EQUIPE DO PROJETO.

    -DISTRIBUIR INFORMAÇÕES.

    -GERENCIAR AS EXPECTATIVAS DAS PARTES INTERESSADAS.

    -REALIZAR AQUISIÇÕES.

  • Recomendar ações preventivas a potenciais problemas = Monitoramento e controle.

  • Importante ficar atento às mudanças de nomenclatura entre uma edição e outra do PMBOK, como se segue:

    Realizar a garantia da qualidade(5a. Edição); Gerenciar a Qualidade(6a. Edição)

    Mobilizar a equipe do projeto(5a. Edição); Estimar os Recursos das Atividades(6a. Edição);

    Desenvolver a equipe do projeto(5a. Edição); Adquirir Recursos(6a. Edição)

  • Monitoramento e Controle : recomendar ações preventivas a potenciais problemas .


ID
2785126
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca dos projetos e de suas etapas, julgue o item subsecutivo, com base no guia PMBOK.


Situação hipotética: A equipe de um projeto identificou como grave o risco de possíveis problemas de energia causarem danos aos equipamentos incluídos no projeto e, por isso, optou pela contratação de um seguro para cobertura dos custos resultantes da reparação de eventuais danos. Assertiva: Nessa situação, a equipe do projeto optou por prevenir o risco como forma de resposta.

Alternativas
Comentários
  • errado, essa estrategia é a transferência!!!

  • Foi como Planejamento da resposta que está inserida em PLANEJAMENTO

    A forma de resposta está em EXECUÇÃO (já está implantando)

  •  Nessa situação, a equipe do projeto optou por transferir [prevenir] o risco como forma de resposta.

    Errada acertiva.

  • Errado.

    A questão trata da transferência como estratégia para tratar ameaças:

    "A transferência envolve passar a responsabilidade de uma ameaça a terceiros para gerenciar o risco e suportar o impacto, caso a ameaça ocorra. Quase sempre a transferência do risco envolve o pagamento de um prêmio ao terceiro que assume a ameaça. A transferência pode ser realizada por uma série de ações que incluem, mas não estão limitadas a, o uso de seguro, bônus de desempenho, garantias, cauções, etc. Acordos podem ser usados para transferir a responsabilidade e a propriedade de riscos especificados para um terceiro. (PMBOK, 6ª ed. pg. 443)

  • GAB: ERRADO

    Respostas aos riscos

    As respostas aos riscos, ou estratégias, são diversas e dependem da natureza positiva ou negativa deles.

    Os riscos negativos envolvem as seguintes estratégias:

     

    Eliminação (ou Prevenção) – Nesse caso, buscamos alterar o planejamento do projeto para afastar totalmente a possibilidade do risco. A alteração do local de um evento, por exemplo, poderia eliminar o risco de chuva.

    Transferência – Essa estratégia não elimina o risco, mas passa sua responsabilidade para um terceiro, que deverá gerenciá-lo. Isso é muito comum quando estamos nos referindo aos riscos financeiros de um projeto. As transferências podem ser através de seguros, clausulas contratuais, limites de responsabilidades, garantias, etc.. 

    Mitigação – Envolve a busca pela redução dos riscos contidos em um projeto. A compra de um serviço em um fornecedor mais confiável seria um exemplo desse tipo de estratégia.

    Aceitação – Nesses casos, a organização não consegue alterar o planejamento do projeto ou não existe estratégia alternativa para lidar com o risco. Muitas vezes, envolve o estabelecimento de reservas de contingência para lidar com os riscos.

     

    Já as estratégias para lidar com os riscos “positivos” são as seguintes:

     

    Exploração – Nesse caso, o gerente de projeto não só identifica o risco, mas garante que este seja aproveitado.

    Compartilhamento – Muitas vezes, a organização não tem os recursos ou o know-how para aproveitar as oportunidades. Nesse caso, passamos a um terceiro o gerenciamento desse risco.

    Melhoria – Nessa estratégia buscamos aumentar as chances de que uma oportunidade apareça, como o aumento de recursos em uma etapa do projeto.

    Aceitação – Nessa estratégia, a organização não deixa de desejar o aparecimento desse risco positivo, mas também não fará nenhuma ação para que isso ocorra.

     

    Fonte: Rodrigo Rennó

  • ERRADA! 

     

     

    Respostas aos RISCOS NEGATIVOS OU AMEAÇAS

     

     

    Prevenir - eliminar a ameaça ou proteger o projeto contra seu impacto. Envolve alterar objetivos, suspender o projetos, entre outros.

    Transferir - transfere o impacto para terceiros juntamente com a responsabilidade pela sua resposta (CASO DA QUESTÃO). Envolve contratação de seguros, garantias, fianças, etc.

    Mitigar - ação para reduzir a probabilidade de ocorrência ou impacto do risco. Envolve adoção de processos menos complexos, fazer mais testes, escolher fornecedor mais estável, etc.

    Aceitar - a equipe reconhece a existência do risco e NÃO age, a menos que o risco ocorra. 

     

    _____________________________________________

     

    Respostas aos RISCOS POSITIVOS OU OPORTUNIDADES

     

    Explorar - garantir que a oportunidade se concretize/aconteça.

    Melhorar - aumentar a probabilidade e/ou impactos positivos de uma oportunidade.

    Compartilhar - alocação integral ou parcial da responsabilidade da oportunidade a um terceiro que tenha mais capacidadede explorar para beneficiar o projeto. 

    Aceitar - é estar disposto a aproveitá-la CASO OCORRA, nas NÃO PERSEGUI-LA ativamente. 

     

     

    Isso mesmo, a opção de ACEITAR vale tanto para os riscos positivos quanto para os negativos.

     

     

    PMBOK, 2013.

  • ERRADO.

    Eles TRANSFERIRAM o risco para a seguradora.

  • Estratégia de transferência.

  • Situação hipotética: A equipe de um projeto identificou como grave o risco de possíveis problemas de energia causarem danos aos equipamentos incluídos no projeto e, por isso, optou pela contratação de um seguro para cobertura dos custos resultantes da reparação de eventuais danos. Assertiva: Nessa situação, a equipe do projeto optou por prevenir o risco como forma de resposta. SE A EMPRESA OPTOU POR SEGURO ENTÃO É ESTRATÉGIA DE RISCO NEGATIVOS OU AMEAÇAS - TRANSFERÊNCIA.

    Estratégias para riscos negativos ou ameaças:

    Eliminar ou Prevenir: remover em 100% a probabilidade que a ameaça ocorra. Exemplo: cancelar o projeto;

    Transferir: transferir total ou parcial o impacto em relação a uma ameaça para um terceiro. Exemplo: fazer um seguro;

    Mitigar: reduzir a probabilidade e/ou impacto de um risco. Exemplo: Redundância de recursos;

    Aceitar: de forma ativa, estabelecendo plano de contingência caso o evento ocorra, ou de forma passiva, o risco será tratado quando ocorrer.

  • Prevenir seria se ela tivesse contratado um gerador.

    Erros? DM!


ID
2785132
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    Uma unidade de conservação (UC) do tipo monumento natural foi criada, por decreto estadual, com a finalidade de proteger um dos mais importantes sítios paleontológicos existentes no país. Anos depois, visando ao fomento do turismo no local, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA) do estado resolveu transformar a UC em uma área de relevante interesse ecológico, por meio de portaria. Realizaram-se a consulta pública e os estudos técnicos pertinentes. A SEMA então autorizou, independentemente de licenciamento ambiental, a instalação de um empreendimento de hotelaria ao lado da UC, às margens de um rio que possui mais de 12 m de largura, o que pode causar significativa degradação ambiental.

A respeito da situação hipotética apresentada e de aspectos legais a ela relacionados, julgue o item a seguir.

O ato de transformação da UC realizado pela SEMA conforma-se às regras do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Alternativas
Comentários
  • Tranformou uma unidade de conservação do tipo monumento natural (é unidade de proteção integral) em uma área de relevante interesse ecológico (unidade de uso sustentável). Logo, reduziu a proteção.

    Art. 22, §2º Lei 9985 - § 7o A desafetação ou redução dos limites de uma unidade de conservação só pode ser feita mediante lei específica.

  • ERRADO

    A questão traz os seguintes dados:

    - monumento natural (UC de proteção integral) = criado por meio de DECRETO

    - área de relevante interesse ecológico (UC de uso sustentável) = criada por meio de PORTARIA.

    2 erros:

    Art. 22, §5º, Lei 9985:

    "As unidades de conservação do grupo de Uso Sustentável podem ser transformadas total ou parcialmente em unidades do grupo de Proteção Integral, por instrumento normativo do mesmo nível hierárquico do que criou a unidade, desde que obedecidos os procedimentos de consulta estabelecidos no § 2º deste artigo."

    1º erro: a transformação de uma unidade em outra deveria ter sido feita, outrossim, por decreto.

    2º erro: só seria possível a transformação de UC de uso sustentável UC de proteção integral e não o contrário. Nesse sentido, colaciono uma questão da prova de perito criminal da PF-2018:

    "O Parque Nacional de Brasília poderá ser transformado, total ou parcialmente, em área de proteção ambiental por meio de instrumento normativo de mesmo nível hierárquico daquele que o criou, desde que se obedeçam os procedimentos de consulta estabelecidos em lei." ERRADA.

    São UC de proteção integral (art. 8º)

    I Estação Ecológica;

    II Reserva Biológica;

    III Parque Nacional;

    IV Monumento Natural;

    V Refúgio de Vida Silvestre

    São UC de de uso sustentável (art.14)

    I Área de Proteção Ambiental;

    II Área de Relevante Interesse Ecológico;

    III Floresta Nacional;

    IV Reserva Extrativista;

    V Reserva de Fauna;

    VI – Reserva de Desenvolvimento Sustentável; e

    VII Reserva Particular do Patrimônio Natural.

  • GABARITO: ERRADO

    Para fins de complemento:

    Como a presente questão abordou devida redução de proteção de uma Unidade de Conservação, vale ressaltar o recente julgado;

    É inconstitucional a redução ou a supressão de espaços territoriais especialmente protegidos, como é o caso das unidades de conservação, por meio de medida provisória. Isso viola o art. 225, § 1º, III, da CF/88.

    Assim, a redução ou supressão de unidade de conservação somente é permitida mediante lei em sentido formal.

    A medida provisória possui força de lei, mas o art. 225, § 1º, III, da CF/88 exige lei em sentido estrito.

    STF. Plenário. ADI 4717/DF, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgado em 5/4/2018 (Info 896).

    Criação e ampliação

    A criação ou a ampliação das unidades de conservação pode ser feita por meio de LEI ou DECRETO do chefe do Poder Executivo federal, estadual ou municipal.

    Extinção ou redução

    A extinção ou redução de uma unidade de conservação somente pode ser feita por meio de LEI ESPECÍFICA.

    Atenção: mesmo que a unidade de conservação tenha sido criada por decreto, ela só poderá ser suprimida mediante lei. Essa determinação consta no art. 225, § 1º, III, da CF/88:

    Art. 225. (...)

    § 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

    (...)

    III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção;

    No mesmo sentido é o art. 22, § 7º da Lei nº 9.985/2000:

    Art. 22 (...)

    § 7º A desafetação ou redução dos limites de uma unidade de conservação só pode ser feita mediante lei específica.

    Fonte:

    https://www.dizerodireito.com.br/2018/06/e-inconstitucional-reducao-de-unidade.html

  • Simplificando:

    transformação de Unid de Conserv de Uso Sustentável em Proteção Integral -> mesmo nível hierárquico (lei ou decreto)

    a recíproca (P.I. em U.S.) -> só por lei

  • A transformação de uma UC de uso sustentável em proteção integral poderá ser feita pelo mesmo instrumento de criação (lei ou decreto), mas a recíproca só poderá se dar por lei, uma vez realizada a consulta pública.

  • ERRADO

    Houve a transformação de uma unidade de conservação do tipo monumento natural (UC de Proteção Integral) em uma área de relevante interesse ecológico (UC de Uso Sustentável).

    1º - Como diminuiu a proteção, só poderia ter ocorrido por meio de lei.

    2º - Caso fosse o inverso, aumentando a proteção (Uso sustentável -> Proteção Integral), bastaria instrumento normativo do mesmo nível hierárquico do que criou a unidade (no caso, decreto) e consulta pública.

    Art. 22, § 5º, da Lei nº 9985/00 - As unidades de conservação do grupo de Uso Sustentável podem ser transformadas total ou parcialmente em unidades do grupo de Proteção Integral, por instrumento normativo do mesmo nível hierárquico do que criou a unidade, desde que obedecidos os procedimentos de consulta estabelecidos no § 2o deste artigo.

  • ERRADO.

    só por LEI pode transformar Monumento Natural (Unidade de Conservação de Proteção Integral) em Área de Relevante Interesse Ecológico (Unidade de Conservação de Uso Sustentável) e NÃO POR meio de portaria.

  • GABARITO: ERRADO.

  •   Uma unidade de conservação (UC) do tipo monumento natural foi criada, por decreto estadual, com a finalidade de proteger um dos mais importantes sítios paleontológicos existentes no país. Anos depois, visando ao fomento do turismo no local, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA) do estado resolveu transformar a UC em uma área de relevante interesse ecológico, por meio de portaria. Realizaram-se a consulta pública e os estudos técnicos pertinentes. A SEMA então autorizou, independentemente de licenciamento ambiental, a instalação de um empreendimento de hotelaria ao lado da UC, às margens de um rio que possui mais de 12 m de largura, o que pode causar significativa degradação ambiental.

    a) A unidade de Proteção Integral que foi criada, no caso MONUMENTO NATURAL poderá ser instituída por meio de DECRETO ou RESOLUÇÃO, porém para sua supressão ou redução necessariamente deverá ser por meio de LEI ESPECÍFICA. Logo, a Secretaria estadual de Meio Ambiente não poderia ter transformado a UC em uma área de relevante interesse ecológico, por meio de PORTARIA.

    b) Outra irregularidade foi a SEMA ter ignorado o licenciamento ambiental, sendo esse instrumento necessário para construção de qualquer empreendimento;

    c) Por fim, não deveria ter sido construído a rede de hotelaria a uma distância inferior de 50 metros do leito do rio, conforme estabelecido no Código Florestal.


ID
2785135
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    Uma unidade de conservação (UC) do tipo monumento natural foi criada, por decreto estadual, com a finalidade de proteger um dos mais importantes sítios paleontológicos existentes no país. Anos depois, visando ao fomento do turismo no local, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA) do estado resolveu transformar a UC em uma área de relevante interesse ecológico, por meio de portaria. Realizaram-se a consulta pública e os estudos técnicos pertinentes. A SEMA então autorizou, independentemente de licenciamento ambiental, a instalação de um empreendimento de hotelaria ao lado da UC, às margens de um rio que possui mais de 12 m de largura, o que pode causar significativa degradação ambiental.

A respeito da situação hipotética apresentada e de aspectos legais a ela relacionados, julgue o item a seguir.


Como se trata da hipótese de transformação de um tipo de UC em outro, a validade do ato administrativo da SEMA depende da realização de estudo de impacto ambiental.

Alternativas
Comentários
  • Como ato administrativo no caso foi um Portaria, e está diminuindo a proteção da área, Proteção Integral para de Uso sustentável, teria que ser por lei, não obstante o estudo de impacto ambiental exige-se de atividade que cause efetiva ou potencialmente causadora de degradação ambiental.

  • Eu penso que a grande questão está mesmo no fato de tentarem transformar Monumento Natural (Unidade de Conservação de Proteção Integral) em Área de Relevante Interesse Ecológico (Unidade de Conservação de Uso Sustentável) por meio de portaria.

    Está errado. Esse ato administrativo não teria validade jamais.

    Teria que ser por lei específica.

  • Bruna. Vc citou para transformar de uso sustentável para Proteção integral. Na questão é o contrário.

  • ERRADO

    Houve a transformação de uma unidade de conservação do tipo monumento natural (UC de Proteção Integral) em uma área de relevante interesse ecológico (UC de Uso Sustentável).

    1º - Como diminuiu a proteção, só poderia ter ocorrido por meio de lei.

    2º - Caso fosse o inverso, aumentando a proteção (Uso sustentável -> Proteção Integral), bastaria instrumento normativo do mesmo nível hierárquico do que criou a unidade (no caso, decreto) e consulta pública. A lei não exige novos estudos prévios. [art. 22, § 5º]

    Art. 22, § 5º, da Lei nº 9985/00 - As unidades de conservação do grupo de Uso Sustentável podem ser transformadas total ou parcialmente em unidades do grupo de Proteção Integral, por instrumento normativo do mesmo nível hierárquico do que criou a unidade, desde que obedecidos os procedimentos de consulta estabelecidos no § 2o deste artigo.

  • O erro está no instrumento utilizado PORTARIA - no caso deve ser lei.

    só por LEI pode transformar Monumento Natural (Unidade de Conservação de Proteção Integral) em Área de Relevante Interesse Ecológico (Unidade de Conservação de Uso Sustentável) e NÃO POR meio de portaria.

  • Lei 9.985/00 Art. 22. §7º A desafetação ou redução dos limites de uma unidade de conservação só pode ser feita mediante lei específica.

  • Eu achei q o erro fosse o sistema inverso permitido pela lei.


ID
2785138
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    Uma unidade de conservação (UC) do tipo monumento natural foi criada, por decreto estadual, com a finalidade de proteger um dos mais importantes sítios paleontológicos existentes no país. Anos depois, visando ao fomento do turismo no local, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA) do estado resolveu transformar a UC em uma área de relevante interesse ecológico, por meio de portaria. Realizaram-se a consulta pública e os estudos técnicos pertinentes. A SEMA então autorizou, independentemente de licenciamento ambiental, a instalação de um empreendimento de hotelaria ao lado da UC, às margens de um rio que possui mais de 12 m de largura, o que pode causar significativa degradação ambiental.

A respeito da situação hipotética apresentada e de aspectos legais a ela relacionados, julgue o item a seguir.


Para autorizar o funcionamento do empreendimento de hotelaria, a SEMA deveria ter exigido a realização de licenciamento ambiental, bem como a elaboração de estudo de impacto ambiental.

Alternativas
Comentários
  • Julguei a questão mal escrita e vou explicar o porquê:
    Vindo do CESPE, a gente já fica ligado pras pegadinhas, o que pode ter feito eu até viajar demais. Segue abaixo meu pensamento.

     

    A questão fala: "Para autorizar o funcionamento do empreendimento de hotelaria ... " O termo Funcionamento, onde ele foi inserido, remeteu à ideia de Licença de Operação (L.O), uma vez que é ela a Licença que realmente autoriza o Funcionamento do empreendimento.

     

    Mas aí a questão fala "bem como a elaboração de estudo de impacto ambiental" (para autorizar o funcionamento, no caso). Aí que vem a confusão da questão. O Estudo de Impacto Ambiental não é requerido para Funcionamento (L.O), mas sim no momento em que o empreendedor inicia o processo Prévio de Licenciamento. Dessa forma, o estudo de impacto ambiental deve ser apresentado no momento do requerimento da Licença Prévia, não no momento da Licença de Operação como fez parecer a questão.

  • Perfeitamente ze italo...mas eis a questao ela fala deve ser feito o licenciamento...ai abre brecha...para ampliar a discusao...
  • Apesar dos argumentos do colega, achei a questão objetiva e clara. Para se construir um empreendimento de hotelaria precisa ou não de licenciamento ambiental? 

     

    Agora é só olhar o que diz o anexo 1 da Resolução nº 237 do Conama:

     

    Turismo

    - complexos turísticos e de lazer, inclusive parques temáticos e autódromos.

  • a questão ta certa, precisa de EIA empreendimento que cause SIGNIFICATIVO impacto ambiental. o que é falado no enunciado da questão.

    "instalação de um empreendimento de hotelaria ao lado da UC, às margens de um rio que possui mais de 12 m de largura, o que pode causar significativa degradação ambiental."

  • Atento-me ao fato de que antes de solicitar eia/rima ou licenciamento ambiental , a SEMA não poderia alterar a categoria sem aprovação de lei ( ou seja, caberia ao legislativo a criação de lei alterando a UC original)
  • Errei a questão pelo fato de entender que uma unidade de proteção integral (monumento natural) jamais poderia ser transformada em unidade de uso sustentável (área de relevante interesse ecológico) por portaria. O empreendimento jamais poderia ser autorizado, uma vez que houve vício no processo de conversão, independentemente se havia ou não prévio licenciamento ambiental. Se estiver errado, por favor, fiquem à vontade para corrigir-me.

  • Que questão mal elaborada! Fala de licença de operação e de estudo de impacto ambiental, quando o EIA deve ser apresentado ainda na etapa inicial do licenciamento (licença prévia). Quem criou essa questão não está testando conhecimento de candidato, está selecionando por sorte mesmo.
  • GABARITO: CERTO.


ID
2785141
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    Uma unidade de conservação (UC) do tipo monumento natural foi criada, por decreto estadual, com a finalidade de proteger um dos mais importantes sítios paleontológicos existentes no país. Anos depois, visando ao fomento do turismo no local, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA) do estado resolveu transformar a UC em uma área de relevante interesse ecológico, por meio de portaria. Realizaram-se a consulta pública e os estudos técnicos pertinentes. A SEMA então autorizou, independentemente de licenciamento ambiental, a instalação de um empreendimento de hotelaria ao lado da UC, às margens de um rio que possui mais de 12 m de largura, o que pode causar significativa degradação ambiental.

A respeito da situação hipotética apresentada e de aspectos legais a ela relacionados, julgue o item a seguir.


Infere-se que o empreendimento de hotelaria será instalado na zona de amortecimento, que é classificada como área de preservação permanente.

Alternativas
Comentários
  • O pessoal da CESPE deu o gabarito como Certo, porém na minha visão a assertiva está ERRADA já que nem no código florestal nem em nenhuma outra lei, zona de amortecimento é igual a área de preservação permanente (APP).

  • Entendo correta a banca.

    A questão diz que o empreendimento será instalado ao LADO de uma UNIDADE DE CONSERVAÇÃO. Também diz que ficará ÀS MARGENS DE UM RIO COM MAIS DE 12M DE LARGURA.

    De acordo com a Lei 9985, Art. 2:

    XVIII - zona de amortecimento: o entorno de uma unidade de conservação, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a unidade; e

     

    De acordo com o Código Florestal:

    Art. 4º Considera-se Área de Preservação Permanente, em zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:

    I - as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de:      (Incluído pela Lei nº 12.727, de 2012).   (Vide ADIN Nº 4.903)

    a) 30 (trinta) metros, para os cursos d’água de menos de 10 (dez) metros de largura;

    b) 50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinquenta) metros de largura;

     

    LOGO, É SIM POSSÍVEL QUE UMA ÁREA SEJA ZONA DE AMORTECIMENTO E AO MESMO TEMPO APP ou que o empreendimento esteja localizado em ambos. 

     

  • Resposta: certo

    Benjamin White, o empreendimento está na zona de amortecimento porque o empreendimento está ao lado da UC, e é também APP porque está "às margens de um rio".

     

    A redação da questão realmente ficou ruim, dava pra reescrever para ninguém perder a questão por besteira.

  • Concordo com os colegas. Não dá para ter certeza, por meio do enunciado, que se trata de APP.

  • Também não concordo com o gabarito, da forma como foi redigida a questão deixou explícita a ideia de que a zona de amortecimento é área de preservação permanente, o que não encontra amparo legal. Também não concordo com o raciocínio do colega Rhuan, pois a questão em momento algum permitiu concluir que tal classificação derivaria do fato de haver rio no local.

  • Entendo ser possível que a área seja ao mesmo tempo zona de amortecimento e APP, agora, zona de amortecimento NÃO pode ser classificada como APP como afirma a questão. Mais uma questão pro extenso rol de bizarrices da CESPE

  • Sem vírgula antes do "que" a oração subordinada adjetiva é restritiva, questão correta (aquela zona de amortecimento é app).

    Com vírgula antes do "que" a oração final subordinada adjetiva é explicativa, questão errada (toda zona de amortecimento é app).

    Como tem vírgula o gabarito deve ser marcado errado.

  • Benjamin White:

    São conceitos diferentes, mas não significa que um não esteja contido no outro ;)

  • Questão bastante inteligente e corretíssima, mesmo tendo errado.

    Li com pressa e errei. Somente depois, lendo mais detidamente, percebi o tanto que a questão é boa e exige conhecimento múltiplo dentro do direito ambiental.

    Por mais questões assim.

    I'm still alive!

  • O comentário de Alex Paiva explica e elucida bem a controvérsia causada pela questão.

    A assertiva transmite a ideia de generalização, a qual indica que toda zona de amortecimento seria uma área de preservação permanente. Isso não está correto, ainda que, no caso especifico, aquela zona de amortecimento possa sim ser considerada uma APP.

    Eu também entendo que o gabarito deveria ser alterado para "errado".

  • Outro aspecto da redação da questão trata do fato que uma unidade de Proteção Integral (Monumento Natural) criada por decreto possa ser modificada por portaria para redução a uma unidade de Uso Sustentável (ARIE), houve um downgrade é o instrumento legal para isso teria de ser por lei específica.

  • Art. 25.As unidades de conservação, exceto Área de Proteção Ambiental e Reserva Particular do Patrimônio Natural, devem possuir uma zona de amortecimento e, quando conveniente, corredores ecológicos.

  • Questão correta pelo contexto, eu acho que esse é o gabarito mesmo.

    Agora, se não tivesse o relato de caso, a questão poderia ser considerada como errada, já que não existe essa delimitação no ordenamento.

  • Detalhe: um MoNa (proteção integral) não poderia ser transformado em ARIE (uso sustentável) por portaria! rs


ID
2785144
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    Uma unidade de conservação (UC) do tipo monumento natural foi criada, por decreto estadual, com a finalidade de proteger um dos mais importantes sítios paleontológicos existentes no país. Anos depois, visando ao fomento do turismo no local, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA) do estado resolveu transformar a UC em uma área de relevante interesse ecológico, por meio de portaria. Realizaram-se a consulta pública e os estudos técnicos pertinentes. A SEMA então autorizou, independentemente de licenciamento ambiental, a instalação de um empreendimento de hotelaria ao lado da UC, às margens de um rio que possui mais de 12 m de largura, o que pode causar significativa degradação ambiental.

A respeito da situação hipotética apresentada e de aspectos legais a ela relacionados, julgue o item a seguir.


O IPHAN deveria ter se manifestado a respeito dos processos de licenciamento ambiental, uma vez que estão envolvidos bens acautelados em âmbito federal.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    A Instrução Normativa n° 01 prevê a manifestação do Iphan nos processos de licenciamento ambiental em todos os níveis, seja na esfera federal, estadual e também na municipal. A norma dispõe em seu artigo 2º, sobre os bens culturais acautelados em âmbito federal.
    http://portal.iphan.gov.br/ma/noticias/detalhes/2151/iphan-fara-encontro-com-orgaos-ambientais-para-capacitacao-de-gestores-ambientais

  • A Portaria Interministerial do MME e MMA n° 419 também aborda o tema da participação do IPHAN no licenciamento ambiental, dando as diretrizes gerais dessa participação.

  • Item específico do edital:  Instrução Normativa IPHAN nº 01/2015. 


    Art. 1º Esta Instrução Normativa estabelece procedimentos administrativos a serem observados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, quando instado a se manifestar nos processos de licenciamento ambiental federal, estadual e municipal em razão da existência de intervenção na Área de Influência Direta - AID do empreendimento em bens culturais acautelados em âmbito federal. Art. 2º Para os fins desta Instrução Normativa são os seguintes os bens culturais acautelados em âmbito federal: I - tombados, nos termos do Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937; II - arqueológicos, protegidos conforme o disposto na Lei nº 3.924, de 26 de Julho de 1961; III - registrados, nos termos do Decreto nº 3.551, de 4 de agosto de 2000; e IV - valorados, nos termos da Lei nº 11.483, de 31 de maio de 2007.

  • Deve-se ter em consideração que, embora os locus que ostentem interesse paisagístico invoquem, a princípio, características meramente naturais, a Constituição da República, em seu art. 216, V, inseriu-os na categoria de patrimônio cultural. Essa previsão demonstra o entrelaçamento entre natureza e cultura, reafirmando a necessidade de se preservar o equilíbrio entre ambos.

    A título de exemplo o Monumento Natural da Serra da Piedade foi criado pelo art. 84 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT da Constituição do Estado de Minas Gerais, regulamentado posteriormente pela Lei Estadual nº 15.178/04, que definiu a área geográfica de abrangência da Unidade. Naquele local encontra-se, também, o conjunto arquitetônico e paisagístico do Santuário de Nossa Senhora da Piedade, que é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.

    Da leitura do texto da Lei do SNUC conclui-se que algumas categorias revelam vocação direta à proteção do patrimônio cultural, podendo ser citadas: o Parque Nacional, o Monumento Natural, a Área de Proteção Ambiental, a Reserva Extrativista, a Reserva de Desenvolvimento Sustentável e a Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN.

    "A proteção do patrimônio cultural através da instituição de unidades de conservação mostra-se como uma iniciativa inteligente e prática, permitindo que o Poder Público possa escolher a categoria disciplinada na Lei do SNUC que possua o regime jurídico mais condizente com a área a ser protegida dentre os grupos de unidades de proteção integral ou de uso sustentável. E com uma outra grande vantagem sobre o clássico instituto do tombamento: embora possa ser criada a partir de simples ato administrativo do poder público, a desafetação ou redução dos limites de uma unidade de conservação só pode ser feita mediante lei específica (art. 21, § 7º, da Lei nº 9.985/00)."

    Fontes:

    http://www.iepha.mg.gov.br

    Unidades de Conservação como Instrumentos de Proteção ao Patrimônio Cultural, PAULA, Luciana Imaculada de. LEX Editora.

  • INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 184, DE 17 DE JULHO DE 2008

    Art. 21. Aos órgãos envolvidos no licenciamento será solicitado posicionamento sobre o estudo ambiental em 60 dias e no que segue: OEMAs envolvidas -avaliar o projeto, seus impactos e medidas de controle e mitigadoras, em consonância com plano, programas e leis estaduais;Unidade de conservação -identificar e informar se existe restrições paraimplantação e operação do empreendimento, de acordo com o Decreto de criação, do plano de manejo ou zoneamento;FUNAI e Fundação Palmares -identificar e informar possíveis impactos sobre comunidades indígenas e quilombolas e, se as medidas propostas paramitigar os impactos são eficientes;IPHAN -informar se na área pretendida já existe sítios arqueológicos identificados e, se as propostas apresentadas para resgate são adequadas.

  • Lembrando que os sítios arqueológicos e pré-históricos são bens da União, conforme inciso X do art. 20 da CF/88.

  • diminuir a restrição de uma UC de proteção integral por portaria, tornando-a uma UC de uso sustentável.

    não licenciamento ambiental para o empreendimento na zona de amortecimento.

    construção em área de APP. e ainda tinha bem acautelado.

    negocio bagunçado!


ID
2785147
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    Visando à exploração madeireira sustentável em sua propriedade, uma empresa do ramo madeireiro protocolou, no IBAMA, pedido para a obtenção de licenciamento ambiental. Transcorridos mais de seis meses sem que obtivesse qualquer resposta do órgão ambiental, a empresa deu início à realização de suas atividades, em conformidade com os planos apresentados perante o órgão ambiental. Os representantes legais da empresa determinaram que os funcionários, à noite, realizassem o corte raso da floresta de preservação permanente e encaminhassem a madeira para uma serraria próxima, para que fosse transformada em pranchas e vendida.

No que se refere à situação hipotética apresentada e aos aspectos legais a ela relacionados, julgue o item seguinte.

Como sanção, poderá ser determinada a interdição temporária da empresa madeireira.

Alternativas
Comentários
  • CERTO 

     

    Lei 9.605/98. Art. 22. As penas restritivas de direitos da pessoa jurídica são:

    II - interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade;

  • Gabarito: Certo

    Art. 22. As penas restritivas de direitos da pessoa jurídica são:

    I - suspensão parcial ou total de atividades;

    II - interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade;

    III - proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele obter subsídios, subvenções ou doações.

    § 1º A suspensão de atividades será aplicada quando estas não estiverem obedecendo às disposições legais ou regulamentares, relativas à proteção do meio ambiente.

    § 2º A interdição será aplicada quando o estabelecimento, obra ou atividade estiver funcionando sem a devida autorização, ou em desacordo com a concedida, ou com violação de disposição legal ou regulamentar.

    § 3º A proibição de contratar com o Poder Público e dele obter subsídios, subvenções ou doações não poderá exceder o prazo de dez anos.

  • Art. 72. As infrações administrativas são punidas com as seguintes sanções, observado o disposto no art. 6º:

    I - advertência;

    II - multa simples;

    III - multa diária;

    IV - apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração;

    V - destruição ou inutilização do produto;

    VI - suspensão de venda e fabricação do produto;

    VII - embargo de obra ou atividade;

    VIII - demolição de obra;

    IX - --->suspensão parcial ou total de atividades;<---

    X – (VETADO)

    XI - restritiva de direitos.

  • Não entendi, como assim haver interdição de atividades de uma Empresa que sequer, havia licenciamento ambiental para operar a atividade!

  • Andrey Moreira dos Anjos, justamente por isso foi aplicada a pena restritiva de direitos de INTERDIÇÃO. Corroborando com esse entendimento, o Art. 22, da Lei 9.605/98, estabelece que as penas restritivas de direitos da pessoa jurídica são:

    I - suspensão parcial ou total de atividades;

    II - interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade;

    III - proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele obter subsídios, subvenções ou doações.

    § 1º A suspensão de atividades será aplicada quando estas não estiverem obedecendo às disposições legais ou regulamentares, relativas à proteção do meio ambiente.

    § 2º A interdição será aplicada quando o estabelecimento, obra ou atividade estiver funcionando sem a devida autorização, ou em desacordo com a concedida, ou com violação de disposição legal ou regulamentar.

  • Ta foi lá, ainda sem ser liberado, à noite e praticou o ato, lascouuuuuuuuuuuuu...........IMPACIENTE..............BOM GENTE LÊ AI OS MARAVILHOSOS COMENTÁRIOS ABAIXO, E JUNTA COM A ASSOCIAÇÃO MEIO ESDRÚXULA MINHA.............E BORAAAAAAAAAAAAA LUTAR KKKKKKKKKKKK................A PROPOSITO, OBRIGADA GUERREIROS PELAS MARAVILHOSAS CONTRIBUIÇÕES CONOSCO.................FAZEM NÃO SÓ UMA DIFERENÇA NOS ESTUDOS, MAS UMA SOMA ÚNICA, CURTO E APRENDO COM TODOS.......OBRIGADA ANJOS CONCURCEIROS.

  • Certo.

    As penas restritivas de direito para as PJs são (art. 22):

    Art. 22. As penas restritivas de direitos da pessoa jurídica são: 

    I - Suspensão parcial ou total de atividades;

    II - Interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade;

    III - Proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele obter subsídios, subvenções ou doações.

    O prazo de duração dessa pena é de no máximo 10 anos. 

  • Como haveria interdição temporária da empresa sendo que nem chegou a ser uma empresa legalizada por lei? Só a cespe mesmo!


    #rumoaPRF

  • Art. 45. Cortar ou transformar em carvão madeira de lei, assim classificada por ato do Poder Público, para fins industriais, energéticos ou para qualquer outra exploração, econômica ou não, em desacordo com as determinações legais:

    Pena - reclusão, de um a dois anos, e multa.


    Art. 53. Nos crimes previstos nesta Seção (crimes contra a flora), a pena é aumentada de um sexto a um terço se:

    I - do fato resulta a diminuição de águas naturais, a erosão do solo ou a modificação do regime climático;

    II - o crime é cometido:

    a) no período de queda das sementes;

    b) no período de formação de vegetações;

    c) contra espécies raras ou ameaçadas de extinção, ainda que a ameaça ocorra somente no local da infração;

    d) em época de seca ou inundação;

    e) durante a noite, em domingo ou feriado.

  • Art. 15. São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:

    II - ter o agente cometido a infração:

    i) à noite;

  • Andressa Matos,

    art 22.

    § 2º A interdição será aplicada quando o estabelecimento, obra ou atividade estiver funcionando sem a devida autorização, ou em desacordo com a concedida, ou com violação de disposição legal ou regulamentar.

  • Certo.

    A madeireira poderá sofrer interdição temporária.

    Questão comentada pelo Prof. Wallace França

  • GABARITO CORRETO.

    II - Interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade;

    BONS ESTUDOS

  • Art. 22.

    § 2º A interdição será aplicada quando o estabelecimento, obra ou atividade estiver funcionando sem a devida autorização, ou em desacordo com a concedida, ou com violação de disposição legal ou regulamentar.

  • GAB CERTO

    A LEI É INFRINGIDA,POIS NÃO TINHA AINDA A UTORIZAÇÃO DO ORGÃO COMPETENTE

  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    Art. 22. As penas restritivas de direitos da pessoa jurídica são:

    I - suspensão parcial ou total de atividades;

    II - interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade;

    III - proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele obter subsídios, subvenções ou doações.

    § 1º A suspensão de atividades será aplicada quando estas não estiverem obedecendo às disposições legais ou regulamentares, relativas à proteção do meio ambiente.

    § 2º A interdição será aplicada quando o estabelecimento, obra ou atividade estiver funcionando sem a devida autorização, ou em desacordo com a concedida, ou com violação de disposição legal ou regulamentar.

    § 3º A proibição de contratar com o Poder Público e dele obter subsídios, subvenções ou doações não poderá exceder o prazo de dez anos.

  •  Lei de Crimes Ambientais - Interdição Temporária

    Visando à exploração madeireira sustentável em sua propriedade, uma empresa do ramo madeireiro protocolou, no IBAMA, pedido para a obtenção de licenciamento ambiental. Transcorridos mais de seis meses sem que obtivesse qualquer resposta do órgão ambiental, a empresa deu início à realização de suas atividades, em conformidade com os planos apresentados perante o órgão ambiental. Os representantes legais da empresa determinaram que os funcionários, à noite, realizassem o corte raso da floresta de preservação permanente e encaminhassem a madeira para uma serraria próxima, para que fosse transformada em pranchas e vendida.

    No que se refere à situação hipotética apresentada e aos aspectos legais a ela relacionados, julgue o item seguinte.

    Como sanção, poderá ser determinada a interdição temporária da empresa madeireira

    CERTO

    Pega a Lógica: Estão cometendo crime, então além da questão penal, a sanção para a interdição temporária é viável, razoável, proporcional e necessária. Estão fazendo algo errado? Sim, então deve ser interditado. Podem regularizar a situação? Sim, então é temporária a interdição.

    Art. 22. As penas restritivas de direitos da pessoa jurídica são:

    I - suspensão parcial ou total de atividades;

    II - interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade;

    III - proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele obter subsídios, subvenções ou doações.

    § 1º A suspensão de atividades será aplicada quando estas não estiverem obedecendo às disposições legais ou regulamentares, relativas à proteção do meio ambiente.

    § 2º A interdição será aplicada quando o estabelecimento, obra ou atividade estiver funcionando sem a devida autorização, ou em desacordo com a concedida, ou com violação de disposição legal ou regulamentar.

    § 3º A proibição de contratar com o Poder Público e dele obter subsídios, subvenções ou doações não poderá exceder o prazo de dez anos.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade." 

  • GABARITO: CERTO.

  • GAB C

    Art. 22. As penas restritivas de direitos da pessoa jurídica são:

    I - suspensão parcial ou total de atividades;

    II - interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade;

  • AMIGOS PAREM DE POSTAR TEXTAO E VAO DIRETO AO FIO DA MIADA.

    AJUDEM OS COLEGUINHAS

  • Certo.

    Dentre as penas restritivas de direitos aplicadas às pessoas jurídicas, temos:

    Art. 22. As penas restritivas de direitos da pessoa jurídica são:

    I – suspensão parcial ou total de atividades;

    II – interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade;

    III – proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele obter subsídios, subvenções ou doações.

  • GAB: CERTO

    O Art. 22 da Lei nº 9.605/98 prevê as penas restritivas de direito das pessoas jurídicas, dentre elas: a interdição temporária de estabelecimento.

  • CERTO.

    Lei nº 9.605/98

    Art. 21. As penas aplicáveis isolada, cumulativa ou alternativamente às pessoas jurídicas, de acordo com o disposto no art. 3º, são: I – multa (Administrativa); II - restritivas de direitos (Civil); III - prestação de serviços à comunidade (Penal).

    Acerca das penas restritivas de direito, são elas: Art. 22: I - suspensão parcial ou total de atividades; II - interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade; III - proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele obter subsídios, subvenções ou doações.

    § 1º A suspensão de atividades será aplicada quando estas não estiverem obedecendo às disposições legais ou regulamentares, relativas à proteção do meio ambiente; § 2º A interdição será aplicada quando o estabelecimento, obra ou atividade estiver funcionando sem a devida autorização, ou em desacordo com a concedida, ou com violação de disposição legal ou regulamentar; § 3º A proibição de contratar com o Poder Público e dele obter subsídios, subvenções ou doações não poderá exceder o prazo de 10 anos.

    Abraços.


ID
2785150
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    Visando à exploração madeireira sustentável em sua propriedade, uma empresa do ramo madeireiro protocolou, no IBAMA, pedido para a obtenção de licenciamento ambiental. Transcorridos mais de seis meses sem que obtivesse qualquer resposta do órgão ambiental, a empresa deu início à realização de suas atividades, em conformidade com os planos apresentados perante o órgão ambiental. Os representantes legais da empresa determinaram que os funcionários, à noite, realizassem o corte raso da floresta de preservação permanente e encaminhassem a madeira para uma serraria próxima, para que fosse transformada em pranchas e vendida.

No que se refere à situação hipotética apresentada e aos aspectos legais a ela relacionados, julgue o item seguinte.


A pessoa jurídica em tela não cometeu infração administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Lei 9.605/98, Art. 70. Considera-se INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA AMBIENTAL toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente. (...)

    Bons estudos!

  • ERRADO


    HÁ INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA

    DEC 6514

    Art. 43.  Destruir ou danificar florestas ou demais formas de vegetação natural ou utilizá-las com infringência das normas de proteção em área considerada de preservação permanente, sem autorização do órgão competente, quando exigível, ou em desacordo com a obtida:


    PJ RESPONDE POR ATOS DO REPRESENTANTE LEGAL

    L9605

    Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual,ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.

  • ACRESCENTANDO:

    Lei 9.605/98, Art. 15. São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime

    I - reincidência nos crimes de natureza ambiental;

    II - ter o agente cometido a infração:

    a) para obter vantagem pecuniária;

    b) coagindo outrem para a execução material da infração;

    c) afetando ou expondo a perigo, de maneira grave, a saúde pública ou o meio ambiente;

    d) concorrendo para danos à propriedade alheia;

    e) atingindo áreas de unidades de conservação ou áreas sujeitas, por ato do Poder Público, a regime especial

    de uso;

    f) atingindo áreas urbanas ou quaisquer assentamentos humanos;

    g) em período de defeso à fauna;

    h) em domingos ou feriados;

    i) à noite;

    j) em épocas de seca ou inundações;

    l) no interior do espaço territorial especialmente protegido;

    (...)

  • ERRADO.

    INICIOU AS ATIVIDADES SEM LICENCIAMENTO AMBIENTAL

    ... uma empresa do ramo madeireiro protocolou, no IBAMA, pedido para a obtenção de licenciamento ambiental. Transcorridos mais de seis meses sem que obtivesse qualquer resposta do órgão ambiental, a empresa deu início à realização de suas atividades ...

  • O decurso do prazo sem emissão da licença ambiental NÃO IMPLICA na sua emissão tácita nem autoriza os atos dela decorrentes.

    LC 140, Art. 14, § 3  O decurso dos prazos de licenciamento, sem a emissão da licença ambiental, não implica emissão tácita nem autoriza a prática de ato que dela dependa ou decorra, mas instaura a competência supletiva referida no art. 15. 

  • GABARITO: ERRADO.


ID
2785153
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    Visando à exploração madeireira sustentável em sua propriedade, uma empresa do ramo madeireiro protocolou, no IBAMA, pedido para a obtenção de licenciamento ambiental. Transcorridos mais de seis meses sem que obtivesse qualquer resposta do órgão ambiental, a empresa deu início à realização de suas atividades, em conformidade com os planos apresentados perante o órgão ambiental. Os representantes legais da empresa determinaram que os funcionários, à noite, realizassem o corte raso da floresta de preservação permanente e encaminhassem a madeira para uma serraria próxima, para que fosse transformada em pranchas e vendida.

No que se refere à situação hipotética apresentada e aos aspectos legais a ela relacionados, julgue o item seguinte.


No caso em questão, existe circunstância que poderá agravar a pena.

Alternativas
Comentários
  • CERTO 

     

    Lei 9.605/98. Art. 15. São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:

    II - ter o agente cometido a infração:

    i) à noite;

  • Gabarito: Certo. Revisando a Lei 9.605/98:


    Art. 14. São circunstâncias que atenuam a pena:

    I - baixo grau de instrução ou escolaridade do agente;

    II - arrependimento do infrator, manifestado pela espontânea reparação do dano, ou limitação significativa da degradação ambiental causada;

    III - comunicação prévia pelo agente do perigo iminente de degradação ambiental;

    IV - colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle ambiental.


    Art. 15. São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:

    I - reincidência nos crimes de natureza ambiental;

    II - ter o agente cometido a infração:

    a) para obter vantagem pecuniária;

    b) coagindo outrem para a execução material da infração;

    c) afetando ou expondo a perigo, de maneira grave, a saúde pública ou o meio ambiente;

    d) concorrendo para danos à propriedade alheia;

    e) atingindo áreas de unidades de conservação ou áreas sujeitas, por ato do Poder Público, a regime especial de uso;

    f) atingindo áreas urbanas ou quaisquer assentamentos humanos;

    g) em período de defeso à fauna;

    h) em domingos ou feriados;

    i) à noite;

    j) em épocas de seca ou inundações;

    l) no interior do espaço territorial especialmente protegido;

    m) com o emprego de métodos cruéis para abate ou captura de animais;

    n) mediante fraude ou abuso de confiança;

    o) mediante abuso do direito de licença, permissão ou autorização ambiental;

    p) no interesse de pessoa jurídica mantida, total ou parcialmente, por verbas públicas ou beneficiada por incentivos fiscais;

    q) atingindo espécies ameaçadas, listadas em relatórios oficiais das autoridades competentes;

    r) facilitada por funcionário público no exercício de suas funções.

  • RESPOSTA: CERTO!

    Dispositivo Legal: Lei 9.605, ARTIGO 15, INCISO II, ALÍNEA i

    Art. 15. São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:

    II - ter o agente cometido a infração:

    h) em domingos ou feriados;

    i) à noite;

    Complementando:

    Cuidado com o agravante da alínea H (Em domingos ou feriados).

    *O cebraspe já tentou confundir trocando domingo por sábado.

    Fiquem de olho!

    PRF - Terei Orgulho de Pertencer!

    @_leomonte

  • Aumento de pena nos crimes contra a FAUNA: 1/3 a 1/6

    >fato resultar em diminuição das águas naturais, erosão do solo ou a modificação do regime climático.

    II - se o crime é cometido:

    > período de queda das sementes

    > período de formação das vegetações.

    > contra espécies raras ou ameaçadas de extinção, ainda que a ameaça ocorra somente no lugar da infração.

    > época de seca ou inundação

    > durante a noite, domingos ou feriados.


  • Acho que além de o delito ter sido cometido à noite, também teríamos:


    Lei 9.605/98. Art. 15. São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:


    II - ter o agente cometido a infração:



    e) atingindo áreas de unidades de conservação ou áreas sujeitas, por ato do Poder Público, a regime especial de uso; (cortou árvores em uma área de preservação permanente)

  • Art. 15. São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:

    i) à noite;

     

  • LEI; 9605/98

    Art: 53 a pena é aumentada de 1/6 a 1/3 se o crime é cometido

    E) durante a noite, em domingos ou ferido.

  • Art. 15. São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime: 

    e) atingindo áreas de unidades de conservação ou áreas sujeitas, por ato do Poder Público, a regime especial de uso; 

    i) à noite.

  • pra nao zerar ein galera...

  • à noite;

  • Circunstância que agrava= à noite!

  • Certo.

    À noite é circunstância que agrava a pena em crimes ambientais.

    Questão comentada pelo Prof. Wallace França

  • GAB C

    CRIMES COMETIDOS A NOITE AUMENTA A PENA-------DOMINGOS E FERIADOS TAMBÉM

  • Gabarito: CORRETO

    LEI 9605/1998

    Art. 14. São circunstâncias que atenuam a pena:

    b) coagindo outrem para a execução material da infração;

    e) atingindo áreas de unidades de conservação ou áreas sujeitas, por ato do Poder Público, a regime especial de uso;

    i) à noite;

    l) no interior do espaço territorial especialmente protegido;

    ---------------------

    Bom, de acordo com a situação descrita na questão, identifiquei essas infrações.

  • Lei de Crimes Ambientais - Agravante de Pena - Noite

    Visando à exploração madeireira sustentável em sua propriedade, uma empresa do ramo madeireiro protocolou, no IBAMA, pedido para a obtenção de licenciamento ambiental. Transcorridos mais de seis meses sem que obtivesse qualquer resposta do órgão ambiental, a empresa deu início à realização de suas atividades, em conformidade com os planos apresentados perante o órgão ambiental. Os representantes legais da empresa determinaram que os funcionários, à noite, realizassem o corte raso da floresta de preservação permanente e encaminhassem a madeira para uma serraria próxima, para que fosse transformada em pranchas e vendida.

    No que se refere à situação hipotética apresentada e aos aspectos legais a ela relacionados, julgue o item seguinte.

    No caso em questão, existe circunstância que poderá agravar a pena.

    CERTO

    Aí é fogo! O cara vai errar e ainda erra a noite! A noite por ser até mais difícil a fiscalização e a identificação, bem como mais fácil a fuga, então é coerente o agravamento da pena.

    Art. 53. Nos crimes previstos nesta Seção, a pena é aumentada de um sexto a um terço se:

    II - o crime é cometido:

    e) durante a noite, em domingo ou feriado.

    Art. 15. São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:

    II - ter o agente cometido a infração:

    i) à noite;

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade." 

  • Considerando que a cespe anda pedindo pra gente decorar as penas:

    Aumento pena de 1/6 a 1/3 (crimes contra flora):

    (...)

    -durante a noite, em domingo ou feriado.

    Mapas mentais:

    https://go.hotmart.com/I40220660F

  • GABARITO: CERTO

    Aproveitando p/ revisar

    LC 140/11

    Art. 2 Para os fins desta Lei Complementar, consideram-se: 

    I - licenciamento ambiental : o procedimento administrativo destinado a licenciar atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental; 

    Art. 14. Os órgãos licenciadores devem observar os prazos estabelecidos para tramitação dos processos de licenciamento. 

    § 3 O decurso dos prazos de licenciamento, sem a emissão da licença ambiental, não implica emissão tácita nem autoriza a prática de ato que dela dependa ou decorra, mas instaura a competência supletiva referida no art. 15.

  • GABARITO: CERTO.

  • Circunstância que agrava= à noite!

    SEM FIRULA!!

  • Gabarito Certo

    Os destacados são os que têm incidência em prova.

    Art. 15. São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:

    I - reincidência nos crimes de natureza ambiental;

    II - ter o agente cometido a infração:

    a) para obter vantagem pecuniária;

    b) coagindo outrem para a execução material da infração;

    c) afetando ou expondo a perigo, de maneira grave, a saúde pública ou o meio ambiente;

    d) concorrendo para danos à propriedade alheia;

    e) atingindo áreas de unidades de conservação ou áreas sujeitas, por ato do Poder Público, a regime especial de uso;

    f) atingindo áreas urbanas ou quaisquer assentamentos humanos;

    g) em período de defeso à fauna;

    h) em domingos ou feriados;

    i) à noite;

    j) em épocas de seca ou inundações;

    l) no interior do espaço territorial especialmente protegido;

    m) com o emprego de métodos cruéis para abate ou captura de animais;

    n) mediante fraude ou abuso de confiança;

    o) mediante abuso do direito de licença, permissão ou autorização ambiental;

    p) no interesse de pessoa jurídica mantida, total ou parcialmente, por verbas públicas ou beneficiada por incentivos fiscais;

    q) atingindo espécies ameaçadas, listadas em relatórios oficiais das autoridades competentes;

    r) facilitada por funcionário público no exercício de suas funções.

    Bons Estudos!

  • À noite agrava a pena.

  • "à noite" e "Com finalidade de lucro"

  • Pessoal, por favor, me ajudem com essa questão.

    Não seria um causa de aumento de pena ao invés de agravante?

    No meu entender o crime da questão é um crime contra a flora e nas aulas do prof. Vinicius Marçal ele ensina que essa agravante (crime cometido à noite) não se aplica aos crimes contra a flora, porque já constitui uma causa de aumento de pena.

    Minha dúvida: Então, isso não seria um bis idem?

    Art. 39. Cortar árvores em floresta considerada de preservação permanente, sem permissão da autoridade competente:

    Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

    Art. 53. Nos crimes previstos nesta Seção, a pena é aumentada de um sexto a um terço se:

    I - do fato resulta a diminuição de águas naturais, a erosão do solo ou a modificação do regime climático;

    II - o crime é cometido:

    ...

    e) durante a noite, em domingo ou feriado.

  • pro cespe agravante é igual a aumento de pena. ja vi muitas questões assim

  • GABARITO CORRETO

    Lei 9.605/98: Art. 15 - São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:

    II - ter o agente cometido a infração:

    a) para obter vantagem pecuniária.

    e) atingindo áreas de unidades de conservação ou áreas sujeitas, por ato do Poder Público, a regime especial de uso.

    i) à noite.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço".

  • Questão não seria nula? Isso é causa de aumento do 53 não agravante do 15, ninguém está discutindo isso parece

  • Art. 15. São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou

    qualificam o crime:

    ...

    i) à noite;

    ...

  • São duas agravantes (Art. 15)

    Art. 15. São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:

    i) à noite;

    e) atingindo áreas de unidades de conservação ou áreas sujeitas, por ato do Poder Público, a regime especial de uso;

  • Nessa questão, eles estavam cortando as árvores The Night, que é uma agravante na Lei de Crimes Ambientais.


ID
2785156
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    Visando à exploração madeireira sustentável em sua propriedade, uma empresa do ramo madeireiro protocolou, no IBAMA, pedido para a obtenção de licenciamento ambiental. Transcorridos mais de seis meses sem que obtivesse qualquer resposta do órgão ambiental, a empresa deu início à realização de suas atividades, em conformidade com os planos apresentados perante o órgão ambiental. Os representantes legais da empresa determinaram que os funcionários, à noite, realizassem o corte raso da floresta de preservação permanente e encaminhassem a madeira para uma serraria próxima, para que fosse transformada em pranchas e vendida.

No que se refere à situação hipotética apresentada e aos aspectos legais a ela relacionados, julgue o item seguinte.


Diante da inércia do órgão quanto à decisão do pedido de licenciamento ambiental por período superior a seis meses, é permitido ao empreendedor dar início à realização de suas atividades econômicas.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO 

     

    Lei Complementar 140/2011. Art. 14. § 3o  O decurso dos prazos de licenciamento, sem a emissão da licença ambiental, não implica emissão tácita nem autoriza a prática de ato que dela dependa ou decorra, mas instaura a competência supletiva referida no art. 15. 

  • CONAMA 237 de 97

    Art. 16. O não cumprimento dos prazos estipulados nos artigos 14 e 15, respectivamente,

    sujeitará o licenciamento à ação do órgão que detenha competência para atuar

    supletivamente e o empreendedor ao arquivamento de seu pedido de licença.

  • O que o empreendedor poderá fazer é impetrar Mandado de Segurança para ter o seu direito assegurado.

  • Inexistência de Licença Tácita - art. 14, § 3º da LC 140/2011 - O decurso dos prazos de licenciamento, sem a emissão da licença ambiental, não implica emissão tácita nem autoriza a prática de ato que dela dependa ou decorra, MAS INSTAURA A COMPETÊNCIA SUPLETIVA referida no art. 15 .

  • Apenas para complementar, se a empresa estivesse pleitando uma RENOVAÇÃO, e tivesse protocolado o pedido 120 dias antes do fim da sua licença, caso a administração permanecesse inerte, o silêncio importaria em renovação tácita, que se daria até o momento em que o órgão se manifestasse, renovando ou não.

  • Só lembrar que no Brasil essas questões são demoradas, tendo em vista a burocracia existente. Imagina a "zona" que seria...

  • Artigo de Lei prevê o referido pelo colega Bruno Carlos:

    Art. 14. Os órgãos licenciadores devem observar os prazos estabelecidos para tramitação dos processos de licenciamento. 

    § 1 As exigências de complementação oriundas da análise do empreendimento ou atividade devem ser comunicadas pela autoridade licenciadora de uma única vez ao empreendedor, ressalvadas aquelas decorrentes de fatos novos. 

    § 2 As exigências de complementação de informações, documentos ou estudos feitas pela autoridade licenciadora suspendem o prazo de aprovação, que continua a fluir após o seu atendimento integral pelo empreendedor. 

    § 3 O decurso dos prazos de licenciamento, sem a emissão da licença ambiental, não implica emissão tácita nem autoriza a prática de ato que dela dependa ou decorra, mas instaura a competência supletiva referida no art. 15. 

    § 4 A renovação de licenças ambientais deve ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente. 

  • GABARITO: ERRADO.


ID
2785159
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    Visando à exploração madeireira sustentável em sua propriedade, uma empresa do ramo madeireiro protocolou, no IBAMA, pedido para a obtenção de licenciamento ambiental. Transcorridos mais de seis meses sem que obtivesse qualquer resposta do órgão ambiental, a empresa deu início à realização de suas atividades, em conformidade com os planos apresentados perante o órgão ambiental. Os representantes legais da empresa determinaram que os funcionários, à noite, realizassem o corte raso da floresta de preservação permanente e encaminhassem a madeira para uma serraria próxima, para que fosse transformada em pranchas e vendida.

No que se refere à situação hipotética apresentada e aos aspectos legais a ela relacionados, julgue o item seguinte.


Sendo o IBAMA considerado incompetente para a realização do licenciamento ambiental, o pedido administrativo deve ser remetido à secretaria municipal do meio ambiente, permitindo-se, desde logo, o início das atividades econômicas do empreendedor.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Órgão ambiental federal - competência do Ibama.

  • ERRADO


    "Visando à exploração madeireira sustentável em sua propriedade, uma empresa do ramo madeireiro protocolou, no IBAMA, pedido para a obtenção de licenciamento ambiental. Transcorridos mais de seis meses sem que obtivesse qualquer resposta do órgão ambiental, a empresa deu início à realização de suas atividades, em conformidade com os planos apresentados perante o órgão ambiental. Os representantes legais da empresa determinaram que os funcionários, à noite, realizassem o corte raso da floresta de preservação permanente e encaminhassem a madeira para uma serraria próxima, para que fosse transformada em pranchas e vendida.

    No que se refere à situação hipotética apresentada e aos aspectos legais a ela relacionados, julgue o item seguinte.

    Sendo o IBAMA considerado incompetente para a realização do licenciamento ambiental, o pedido administrativo deve ser remetido à secretaria municipal do meio ambiente, permitindo-se, desde logo, o início das atividades econômicas do empreendedor."


    Resolução 237

    Art. 5º - Compete ao órgão ambiental estadual ou do Distrito Federal o licenciamento ambiental dos empreendimentos e atividades:

    II - localizados ou desenvolvidos nas florestas e demais formas de vegetação natural de preservação permanente relacionadas no artigo 2º da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, e em todas as que assim forem consideradas por normas federais, estaduais ou municipais;

  • A resposta para a questão está no art. 14, §3º da LC 140/11.

    § 3 o  O decurso dos prazos de licenciamento, sem a emissão da licença ambiental, não implica emissão tácita nem autoriza a prática de ato que dela dependa ou decorra, mas instaura a competência supletiva referida no art. 15. 

  • Tenho uma Dúvida, em relação aos comentários acima:

    O que seria uma Floresta de Preservação Permanente, em termos de norma especiais de proteção??

    A única especificação que conheço como de "preservação permanente" são "Áreas de Preservação Permanente - APPs,"

    Com exceção das áreas rurais consolidadas anteriores a 2008, das intervenções de utilidade pública, interesse social e

    atividades de baixo impacto ambiental, não é proibida a intervenção em APP?

    Ademais, atividade de baixo impacto ambiental, inclui, exploração agroflorestal e manejo florestal sustentável, todavia, CORTE RASO da floresta não se enquadra nestas especificações, pois trata-se de um corte total, isto é, total descaracterização da vegetação natural.

    Sendo assim não há o que licenciar nesta situação certo?

  • LC, art. 8º - Compete aos ESTADOS:

    XVI - aprovar o manejo e a supressão de vegetação, de florestas e formações sucessoras em: 

    a) florestas públicas estaduais ou unidades de conservação do Estado, exceto em Áreas de Proteção Ambiental (APAs); 

    b) imóveis rurais, observadas as atribuições previstas no inciso XV do art. 7;

    X

    aRT.7º: Compete à União:

    XV - aprovar o manejo e a supressão de vegetação, de florestas e formações sucessoras em: 

      -atividades ou empreendimentos licenciados ou autorizados, ambientalmente, pela União; 

    -florestas públicas federais,

    - terras devolutas federais

    -ou unidades de conservação instituídas pela União, exceto em APAs; e

    CONCLUSÃO: O enunciado diz "visando exploração em sua propriedade", ora, se é em sua propriedade, NÃO é floresta pública ou unidade de conservação, ou ainda terra devoluta, assim, creio se tratar de Imóvel RURAL --com estadual -- orgão responsável seria a Secretaria ESTADUAL, e não a Municipal!

    Penso que esse é um baita de um pega!! Pois vc começa a pensar que o imóvel rural fica dentro do município, ou que o ITR é de competência da União.... MAS não tem jeito, é lembrar da lei --> Imóvel RURAL é de competência Estadual

  • Bruna Raspantini Pellegrino, também entendo que não haveria o que licenciar. De toda a forma, penso que o questionamento foi feito, tomando-se em tese a possibilidade do pedido de licenciamento, e não de seu deferimento.

  • Desculpem, mas os comentários acima não fundamentam corretamente a resposta da questão.

    Resolução 237/1997 do CONAMA:

    Art. 14 - O órgão ambiental competente poderá estabelecer prazos de análise diferenciados para cada modalidade de licença (LP, LI e LO), em função das peculiaridades da atividade ou empreendimento, bem como para a formulação de exigências complementares, desde que observado o prazo máximo de 6 (seis) meses a contar do ato de protocolar o requerimento até seu deferimento ou indeferimento, ressalvados os casos em que houver EIA/RIMA e/ou audiência pública, quando o prazo será de até 12 (doze) meses.

    Art. 16 - O não cumprimento dos prazos estipulados nos artigos 14 e 15, respectivamente, sujeitará o licenciamento à ação do órgão que detenha competência para atuar supletivamente e o empreendedor ao arquivamento de seu pedido de licença.

    Logo, a falta de resposta do órgão competente autoriza tão somente a atuação do órgão que detenha competência supletiva para atuar e não que o empreendimento possa começar desde logo.

  • GABARITO: ERRADO.

  • Sendo o IBAMA considerado incompetente para a realização do licenciamento ambiental, o pedido administrativo deve ser remetido à secretaria municipal do meio ambiente, permitindo-se, desde logo, o início das atividades econômicas do empreendedor.

    A questão apresenta pelo menos dois erros.

    1. O IBAMA atua licenciando também;
    2. As atividades não podem iniciar antes do deferimento da licença ambiental.

    Simples assim!


ID
2785162
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    Pedro possui uma área rural que contém uma nascente, cuja água é utilizada para regar as hortaliças que ele cultiva em seu terreno e que são vendidas no mercado. Hugo possui uma propriedade à jusante da de Pedro, onde desenvolve a atividade pecuária.


Considerando essa situação hipotética, julgue o item que se segue, à luz do disposto na Lei nº 9.433/1997.


Pedro é proprietário do recurso hídrico, já que a nascente está localizada em sua terra.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO 

     

     Lei nº 9.433/1997. Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:

    I - a água é um bem de domínio público;

     

    Complemento:

     

    "O Código de Águas (Decreto 24.643/1934) deve ser interpretado à luz do sistema da Constituição Federal de 1988 e da Lei 9.433/1997 (Lei da Política Nacional de Recursos Hídricos), que admitem apenas domínio público sobre os recursos hídricos. 4. Na forma dos arts. 20, III, e 26, I, da Constituição, abolida está a propriedade privada de lagos, rios, águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes ou em depósito, bem como a de quaisquer correntes de água. (...) 6. O título legítimo em favor de particular, previsto nos arts. 11 e 31 do Código de Águas, que poderia, em tese, subsidiar pleito do particular, é apenas o decorrente de enfiteuse ou concessão, jamais dominial, pois juridicamente impossível".
    (REsp 1352673/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe 07/11/2016)

  • ERRADO


    CF/88

    Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados:

    I - as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União;


    Art. 20. São bens da União:

    III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;

  • A água é um bem de domímio Público, inalienável.

  • Conforme o art. 1º, inciso I, da Lei nº 9.433/97, “a Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos: a água é um bem de domínio público. Desta forma, o item está ERRADO.

    Resposta: ERRADO

  • GABARITO: ERRADO.

  • domínio público

  • Errado, ele é usuário, não proprietário.


ID
2785165
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

  Pedro possui uma área rural que contém uma nascente, cuja água é utilizada para regar as hortaliças que ele cultiva em seu terreno e que são vendidas no mercado. Hugo possui uma propriedade à jusante da de Pedro, onde desenvolve a atividade pecuária.

Considerando essa situação hipotética, julgue o item que se segue, à luz do disposto na Lei nº 9.433/1997.


Em situação de escassez, Pedro só poderá regar as hortaliças depois de os animais que vivem na propriedade de Hugo saciarem a sede.

Alternativas
Comentários
  • CERTO 

     

    Lei 9.433/97. Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:

    III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais;

  • Essa questão poderia ter sido mais completa hein

  • Acho que tenho que lembrar que incompleto para o Cespe não é incorreto, pois pensei na prioridade para o consumo humano tambem.

    III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais;

  • Gabarito: Certo

    Em situação de escassez, a prioridade é o consumo humano e a dessedentação de animais. como a questão apresentou uma situação hipotética no qual ficou estabelecido uma relação de escolha entre as Hortaliças de Pedro e os animais de hugo, a prioridade então será a dessedentação desses animais.

  • Conforme o art. 1º, inciso III, da Lei nº 9.433/97, “a Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos: em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais”. Desta forma, o item está CERTO.

    Resposta: CERTO

  • É um dos fundamentos da PNRH:

    Art 1, III - Em situações de escassez o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais.

  • CERTA

    FCC-JUIZ-21- Diante de uma crise hídrica, o setor energético propõe uma gestão mais austera de seus reservatórios de água para garantir o abastecimento de energia elétrica. Nesse cenário deve ser assegurado o uso prioritário dos recursos hídricos para o consumo humano e para a dessedentação de animais. (certa) 

  • Prioridade é o consumo humano e dessedentação de animais

    Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TCE-RO Prova: CESPE - 2019 - TCE-RO - Auditor de Controle Externo - Engenharia Civil

    Em situação de escassez hídrica, a irrigação terá prioridade sobre a geração de energia elétrica no uso dos recursos hídricos do reservatório, por ser considerada de uso prioritário.(Errado)

    Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MPU Prova: CESPE - 2013 - MPU - Analista - Geografia

    De acordo com a Política Nacional de Recursos Hídricos, a água é considerada um bem de domínio público; em caso de escassez, o uso da água deve priorizar o consumo humano e animal. (certo)

  • E como é que fica o consumo humano? Essa questão está incompleta, mas esse incompleto era necessário para a questão estar certa.

ID
2785168
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

  Pedro possui uma área rural que contém uma nascente, cuja água é utilizada para regar as hortaliças que ele cultiva em seu terreno e que são vendidas no mercado. Hugo possui uma propriedade à jusante da de Pedro, onde desenvolve a atividade pecuária.

Considerando essa situação hipotética, julgue o item que se segue, à luz do disposto na Lei nº 9.433/1997.


Pedro e Hugo deverão possuir outorga para o uso do recurso hídrico.

Alternativas
Comentários
  • O pessoal da CESPE deu gabarito como Correto, porém na minha visão a questão deveria ser anulada já que em algumas situação a PNRH 9.433 dispensa a outroga para uso de água.

    "§ 1º Independem de outorga pelo Poder Público, conforme definido em regulamento:

    I - o uso de recursos hídricos para a satisfação das necessidades de pequenos núcleos populacionais, distribuídos no meio rural;

    II - as derivações, captações e lançamentos considerados insignificantes;

    III - as acumulações de volumes de água consideradas insignificantes."

  • Discordo de Benjamin.


    A questão não fala que são pequenos núcleos populacionais.

    Também não diz que as derivações, captações e lançamentos são insignificantes.

    Tb n fala que as acumulações de volumes de água são insignificantes.


    Logo, cai na regra geral: depende de outorga.


    "§ 1º Independem de outorga pelo Poder Público, conforme definido em regulamento:

    I - o uso de recursos hídricos para a satisfação das necessidades de pequenos núcleos populacionais, distribuídos no meio rural;

    II - as derivações, captações e lançamentos considerados insignificantes;

    III - as acumulações de volumes de água consideradas insignificantes."

  • DEVE SER ANULADA, pois o 'deverão' induz o candidato a inexistência de exceções.

  • Qual valor de consumo de agua e insignificante?...entende-se que uso indivial seja...ou ate mesmo de um nucleo seja pq de um individuo nao seja?
  • Resposta: certo.

     

    Fundamentação. Segundo Amado (2017):

     

    Em regra, a utilização da água exige outorga, nas seguintes hipóteses:

    A) derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo produtivo

     

     

    Diego Santos, o valor de consumo insignificante é quantificado por bacia ou microbacia hidrográfica.

  • Gabarito: Certo.

    L9433/97, art. 11. O regime de outorga de direitos de uso de recursos hídricos tem como objetivos assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso à água.

    Art. 12. Estão sujeitos a outorga pelo Poder Público os direitos dos seguintes usos de recursos hídricos:

    I - derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo de processo produtivo;

  • Art. 12. Estão sujeitos a outorga pelo Poder Público os direitos dos seguintes usos de recursos hídricos:

    I - derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo de processo produtivo;

    II - extração de água de aqüífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo;

    III - lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final;

    IV - aproveitamento dos potenciais hidrelétricos;

    V - outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da água existente em um corpo de água;

    Em geral, são esses tipos de uso que necessitam de outorga. A questão não menciona se é um uso insignificante ou não (pois dispensaria a outorga).

    Sendo assim, seguindo no pé da letra a lei LEI Nº 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997, o gabarito está CERTO.

  • Conforme o art. 12, incisos I e II, da Lei nº 9.433/97, “estão sujeitos a outorga pelo Poder Público os direitos dos seguintes usos de recursos hídricos: derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo de processo produtivo; extração de água de aqüífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo. Desta forma, o item está CERTO.

    Resposta: CERTO

  • Não há maiores informações sobre a propriedade de Hugo. Provavelmente devemos considerar que ele usa água da mesma fonte para dessedentação animal.

  • Art. 12. Estão sujeitos a outorga pelo Poder Público os direitos dos seguintes usos de recursos hídricos:

    I - derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo de processo produtivo;

  • Questão deveria ser dada como ERRADA.

    A questão apenas diz que Hugo desenvolve atividade de pecuária, em

    momento algum menciona que ele faz captação de água, ademais não menciona a quantidade. Pode ser que ele tenha duas cabeças de gado na propriedade, o que configuraria uso insignificante.


ID
2785171
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

  Pedro possui uma área rural que contém uma nascente, cuja água é utilizada para regar as hortaliças que ele cultiva em seu terreno e que são vendidas no mercado. Hugo possui uma propriedade à jusante da de Pedro, onde desenvolve a atividade pecuária.

Considerando essa situação hipotética, julgue o item que se segue, à luz do disposto na Lei nº 9.433/1997.


Existe propriedade à montante de Pedro, a qual também possui prioridade legal para o uso do recurso hídrico.

Alternativas
Comentários
  • A propriedade de Pedro contém uma nascente, logo, à montante, não existe nada.

  • Eu respondi com o seguinte raciocínio

    A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:

    em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais; Vide art. 1º, III da Lei 9.433/97.

    Fazendo um contraponto com o objetivo de Pedro que era regar hortaliças e Hugo que exerce atividade Pecuária(Criação de Gado), quem tem prioridade para o uso do Recurso hidríco é Hugo(Dessedentação de animais) e não Pedro(Regar Hortaliças).


  • Acho que quando não se tem escassez de água, ou outra ponto intermitente que obrigue a escolha de uma prioridade, ninguém todos terão por igual direito ao uso da água.

  • GABARITO ERRADO!

    A montante de Pedro, não existe nada.

  • Não vou mentir: para acertar a questão (entender o que queria dizer) tive de consultar no meu amigo Google o significado dos termos "a montante" e "a jusante"

  • Complementando a resposta dos colegas:

    Se a nascente é o ponto mais a montante de um rio, logo, não pode existir propriedade à montante de Pedro, já que a nascente encontra-se na área rural do mesmo.

  • Resposta: errado

    ALém de provavelmente não ter nada a montante da nascente (lugar mais alto), outro erro é falar que alguém "possui prioridade legal para o uso do recurso hídrico", já que  a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas (PNRH, art. 1°, IV) e que as prioridades de uso da água só são para situações de escassez para uso humano e a dessedentação de animais (art. 1°, III)

  • Eita quanta filosofia... montante.... jusante... (quero dizer que acho que isso é o Cespe enchendo chouriça)

    Eu só pensei no seguinte para responder:

    Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:

    I - a água é um bem de domínio público;

    III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais;

    Seria bom se houvesse explicação dos professores sobre a questao especificamente. Não vi nenhuma ainda.

  • É uma questão também interpretativa, pois o próprio texto não mencionada NADA à montante da propriedade de Pedro, apenas à jusante (no caso, a propriedade de Hugo).

    E geralmente, a nascente está à MONTANTE dos referenciais, pois é aí que geralmente se da início a um curso hídrico.

    Gabarito: ERRADO

  • A montante: no sentido da nascente de um rio. A jusante: para o lado da foz; para onde correm as águas de um rio.

    Importante: jusante e montante são substantivos do gênero feminino que dispensam o artigo definido na acepção acima. Por isso não ocorre crase nas locuções adverbiais a montante e a jusante.

    Fonte: https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/a-grafia-das-locucoes-adverbiais-a-jusante-e-a-montante/35513#

  • ERRADA. quando respondi pensei no contexto de bacia hidrográfica.


ID
2785174
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    João possui uma empresa que revende telefones celulares. Para dar destinação às baterias descartadas dos telefones celulares, de modo a evitar possíveis danos ao meio ambiente, a empresa de João aderiu voluntariamente ao plano de gerenciamento de resíduos sólidos da fabricante que representa, a qual é uma companhia multinacional. Além disso, realiza a coleta seletiva dos resíduos sólidos e mantém, aos sábados, serviço voluntário de educação ambiental em escolas particulares.

A respeito dessa situação hipotética e dos aspectos legais a ela relacionados, julgue o item subsequente.

É correto afirmar que a empresa de João, em caso de acidente que cause danos ambientais, deve realizar imediatamente a reparação desses danos.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    A compensação tem conteúdo reparatório, em que o empreendedor destina parte considerável de seus esforços em ações que sirvam para contrabalançar o uso de recursos naturais indispensáveis à realização do empreendimento previsto no estudo de impacto ambiental e devidamente autorizados pelo órgão competente. 4. O montante da compensação deve ater-se àqueles danos inevitáveis e imprescindíveis ao empreendimento previsto no EIA/RIMA, não se incluindo aqueles que possam ser objeto de medidas mitigadoras ou preventivas. 5. A indenização por dano ambiental, por seu turno, tem assento no artigo 225, § 3º, da Carta da Republica, que cuida de hipótese de dano já ocorrido em que o autor terá obrigação de repará-lo ou indenizar a coletividade. Não há como se incluir nesse contexto aquele foi previsto e autorizado pelos órgãos ambientais já devidamente compensado. 6. Os dois institutos têm natureza distinta, não havendo bis in idem na cobrança de indenização, desde que nela não se inclua a compensação anteriormente realizada ainda na fase de implantação do projeto .7. O pleito de compensação por meio do oferecimento de gleba feito previamente pelo Governo do Distrito Federal como meio de reparar a construção da estrada em área de conservação não pode ser acolhido, seja pela inexistência de EIA/RIMA - requisito para aplicação do artigo 36 da Lei nº 9.985/2000-, seja pela existência de danos que não foram identificados nos relatórios técnicos que justificaram a dispensa do estudo.8. A indenização fixada em R$ 116.532,00 (cento e dezesseis mil,quinhentos e trinta e dois reais) já se justificaria pela existência dos danos ambientais gerados pela obra que não foram contemplados por medidas que os minorassem ou evitassem. O simples fato de o Governo do Distrito Federal gravar determinado espaço como área de conservação ambiental não lhe permite degradar como melhor lhe aprouver outra extensão da mesma unidade sem observar os princípios estabelecidos na Carta da Republica .9. Recursos especiais não providos. (STJ.  RECURSO ESPECIAL Nº 896.863 - DF , Relator: Ministro CASTRO MEIRA, Data de Julgamento: 19/05/2011, T2 - SEGUNDA TURMA)

  • Entendo que a resposta esteja no art. 3º da Lei 9.605/98

    Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.

    Parágrafo único. A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, coautoras ou partícipes do mesmo fato.

  • Não se precisa apurar o dolo ou culpa para fins de responsabilidade civil ambiental, tão quanto causas excludentes de responsabilidade por força da adoção da teoria do risco integral no direito ambiental. Assim, causou dano que gere responsabilidade civil, deve reparar.

  • Empresa de mineração que deixou vazar resíduos de lama   tóxica

    a) a responsabilidade por dano ambiental é objetiva, informada pela teoria do risco integral, sendo o nexo de causalidade o fator aglutinante que permite que o risco se integre na unidade do ato, sendo descabida a invocação, pela empresa responsável pelo dano ambiental, de excludentes de responsabilidade civil para afastar sua obrigação de indenizar;

    b) em decorrência do acidente, a empresa deve recompor os danos materiais e morais causados e

    c) na fixação da indenização por danos morais, recomendável que o arbitramento seja feito caso a caso e com moderação, proporcionalmente ao grau de culpa, ao nível socioeconômico do autor, e, ainda, ao porte da empresa, orientando-se o juiz pelos critérios sugeridos pela doutrina e jurisprudência, com razoabilidade, valendo-se de sua experiência e bom senso, atento à realidade da vida e às peculiaridades de cada caso, de modo que, de um lado, não haja enriquecimento sem causa de quem recebe a indenização e, de outro, haja efetiva compensação pelos danos morais experimentados por aquele que fora lesado. STJ/2014 (Info 545).

    Só pra complementar... a Teoria do Risco Integral dispensa a comprovação de dolo ou culpa para responsabilização da conduta do agente causador do dano, bastando demonstrar apenas o nexo causal entre essa conduta e o resultado e já estará caracterizada a responsabilidade, e, por consequência, o dever de indenizar.

  • Imediatamente mesmo?

    Alguém, explique-me, por gentileza.

  • GABARITO: CERTO.

  • Gabarito Certo

    Independentemente de dolo ou culpa, a responsabilidade por dano Ambiental é objetiva, conforme teoria do risco integral.

    Bons Estudos!

  • Não entendi o imediatamente. Fico pensando um dano ambiental numa reserva a empresa constata a presepada e já manda pessoas e recursos para desfazer o dano, mas pode uma empresa simplesmente entrar em reservas com máquinas equipamentos e pessoas ao bel prazer? Não seria necessário uma autorização que eliminaria o caráter imediato? Ajudem-me por favor


ID
2785177
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    João possui uma empresa que revende telefones celulares. Para dar destinação às baterias descartadas dos telefones celulares, de modo a evitar possíveis danos ao meio ambiente, a empresa de João aderiu voluntariamente ao plano de gerenciamento de resíduos sólidos da fabricante que representa, a qual é uma companhia multinacional. Além disso, realiza a coleta seletiva dos resíduos sólidos e mantém, aos sábados, serviço voluntário de educação ambiental em escolas particulares.

A respeito dessa situação hipotética e dos aspectos legais a ela relacionados, julgue o item subsequente.


João tem direito de solicitar desconto no valor que lhe é cobrado a título de taxa de limpeza pública, uma vez que a separação dos resíduos sólidos é obrigação da companhia de limpeza pública da sua cidade.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO!

    Lei 12.305/10 

    Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de LOGÍSTICA REVERSA, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: 

    II - pilhas e baterias;

  • ERRADO

    O valor decorrente do serviço de limpeza pública não pode ser cobrado por meio de taxa, por se tratar de serviço público indivisível (não é possível calcular o quantum cada pessoa utiliza da limpeza pública). O STF editou súmula vinculante para caso semelhante:

    Súmula Vinculante 41: O serviço de iluminação pública não pode ser remunerado mediante taxa.

    Desse modo, o serviço é custeado pela receita dos impostos.

    Nesse sentido, Matheus Carvalho, 2017:

    "Serviços uti universi: são os serviços que não podem ser divididos em sua utilização, ou seja, não é possível saber quanto cada usuário utilizou desses serviços. Nestes casos, o poder público presta o serviço a toda a coletividade, que dele usufrui simultaneamente, não sendo possível determinar a quantidade utilizada por cada um individualmente.

    Como não é possível mensurar a utilização de cada cidadão, esses serviços são custeados pela receita geral decorrente da arrecadação dos impostos. Citem-se como exemplos os serviços de Iluminação Pública e de Limpeza Pública. Configuram-se serviços indivisíveis, não sendo possível dividir o ônus da prestação em proporção igual à utilização."

  • GABARITO: ERRADO.


ID
2785180
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    João possui uma empresa que revende telefones celulares. Para dar destinação às baterias descartadas dos telefones celulares, de modo a evitar possíveis danos ao meio ambiente, a empresa de João aderiu voluntariamente ao plano de gerenciamento de resíduos sólidos da fabricante que representa, a qual é uma companhia multinacional. Além disso, realiza a coleta seletiva dos resíduos sólidos e mantém, aos sábados, serviço voluntário de educação ambiental em escolas particulares.

A respeito dessa situação hipotética e dos aspectos legais a ela relacionados, julgue o item subsequente.


O ato da empresa de João em aderir ao plano de gerenciamento de resíduos sólidos da fabricante nada mais é do que mero cumprimento de obrigação disposta em lei.

Alternativas
Comentários
  • Art. 20. Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: 

    I - os geradores de resíduos sólidos previstos nas alíneas “e”, “f”, “g” e “k” do inciso I do art. 13; 

    II - os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que: 

    a) gerem resíduos perigosos; 

    b) gerem resíduos que, mesmo caracterizados como não perigosos, por sua natureza, composição ou volume, não sejam equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder público municipal; 

    III - as empresas de construção civil, nos termos do regulamento ou de normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama; 

    IV - os responsáveis pelos terminais e outras instalações referidas na alínea “j” do inciso I do art. 13 e, nos termos do regulamento ou de normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e, se couber, do SNVS, as empresas de transporte; 

    V - os responsáveis por atividades agrossilvopastoris, se exigido pelo órgão competente do Sisnama, do SNVS ou do Suasa. 

    Parágrafo único. Observado o disposto no Capítulo IV deste Título, serão estabelecidas por regulamento exigências específicas relativas ao plano de gerenciamento de resíduos perigosos. 


    Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: 

    II - pilhas e baterias


  • GABARITO CERTO.

    Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: 

    II - pilhas e baterias

  • Vou aderir um acordo dizendo que não posso matar ou roubar…

  • ( ) Certo

    ( ) Errado

    (X) João é o CARA!

  • Gabarito: Correto

    Como a empresa de João comercializa celulares, ele é obrigado por lei a implementar um sistema de logística reversa.

    Fonte: Lei 12.305/10

  • GABARITO: CERTO.

  • celular é eletrônico. ;) ele precisaria de logistica reversa, independente da bateria.

  • A empresa de João não poderia criar seu próprio plano de gerenciamento? É obrigada a aderir ao plano da fabricante?


ID
2785183
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    João possui uma empresa que revende telefones celulares. Para dar destinação às baterias descartadas dos telefones celulares, de modo a evitar possíveis danos ao meio ambiente, a empresa de João aderiu voluntariamente ao plano de gerenciamento de resíduos sólidos da fabricante que representa, a qual é uma companhia multinacional. Além disso, realiza a coleta seletiva dos resíduos sólidos e mantém, aos sábados, serviço voluntário de educação ambiental em escolas particulares.

A respeito dessa situação hipotética e dos aspectos legais a ela relacionados, julgue o item subsequente.


A empresa de João não pode desenvolver atividades de educação ambiental, uma vez que essa atividade é monopólio estatal.

Alternativas
Comentários
  • Que absurdo! É claro que está errada!

  • O ensino é um serviço público não exclusivo livre à iniciativa privada (art. 209, caput, da CF). Portanto, não há que se falar em monopólio estatal.

  • Art. 7o. A política nacional de educação ambiental envolve em sua esfera de ação, além de órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - Sisnama, instituições educacionais públicas e privadas dos sistemas de ensino, os órgãos públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e organizações não governamentais com atuação em educação ambiental.

  • Lei 9795/99 - Art. 7o. A política nacional de educação ambiental envolve em sua esfera de ação, além de órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - Sisnama, instituições educacionais públicas e privadas dos sistemas de ensino, os órgãos públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e organizações não governamentais com atuação em educação ambiental.

    Art. 13. Entendem-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente.

    Parágrafo único. O Poder Público, em níveis federal, estadual e municipal, incentivará:

    III - a participação de empresas públicas e privadas no desenvolvimento de programas de educação ambiental em parceria com a escola, a universidade e as organizações não-governamentais;

  • GABARITO: ERRADO.

  • Essa foi o estagiário que formulou. Nem parece a cespe kkkk

ID
2785186
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    João possui uma empresa que revende telefones celulares. Para dar destinação às baterias descartadas dos telefones celulares, de modo a evitar possíveis danos ao meio ambiente, a empresa de João aderiu voluntariamente ao plano de gerenciamento de resíduos sólidos da fabricante que representa, a qual é uma companhia multinacional. Além disso, realiza a coleta seletiva dos resíduos sólidos e mantém, aos sábados, serviço voluntário de educação ambiental em escolas particulares.

A respeito dessa situação hipotética e dos aspectos legais a ela relacionados, julgue o item subsequente.


Em eventual constatação de ilícito ambiental, a empresa de João não poderá ser autuada, devido ao fato de que as atividades já realizadas representam compensação ambiental.

Alternativas
Comentários
  • gabarito ERRADO.


    São institutos com fundamentos distintos a compensação ambiental e a responsabilidade ambiental. Logo, não se confundem.


    Jurisprudência


    A compensação tem conteúdo reparatório, em que o empreendedor destina parte considerável de seus esforços em ações que sirvam para contrabalançar o uso de recursos naturais indispensáveis à realização do empreendimento previsto no estudo de impacto ambiental e devidamente autorizados pelo órgão competente. 4. O montante da compensação deve ater-se àqueles danos inevitáveis e imprescindíveis ao empreendimento previsto no EIA/RIMA, não se incluindo aqueles que possam ser objeto de medidas mitigadoras ou preventivas. 5. A indenização por dano ambiental, por seu turno, tem assento no artigo 225, § 3º, da Carta da Republica, que cuida de hipótese de dano já ocorrido em que o autor terá obrigação de repará-lo ou indenizar a coletividade. Não há como se incluir nesse contexto aquele foi previsto e autorizado pelos órgãos ambientais já devidamente compensado. 6. Os dois institutos têm natureza distinta, não havendo bis in idem na cobrança de indenização, desde que nela não se inclua a compensação anteriormente realizada ainda na fase de implantação do projeto .7. O pleito de compensação por meio do oferecimento de gleba feito previamente pelo Governo do Distrito Federal como meio de reparar a construção da estrada em área de conservação não pode ser acolhido, seja pela inexistência de EIA/RIMA - requisito para aplicação do artigo 36 da Lei nº 9.985/2000-, seja pela existência de danos que não foram identificados nos relatórios técnicos que justificaram a dispensa do estudo.8. A indenização fixada em R$ 116.532,00 (cento e dezesseis mil,quinhentos e trinta e dois reais) já se justificaria pela existência dos danos ambientais gerados pela obra que não foram contemplados por medidas que os minorassem ou evitassem. O simples fato de o Governo do Distrito Federal gravar determinado espaço como área de conservação ambiental não lhe permite degradar como melhor lhe aprouver outra extensão da mesma unidade sem observar os princípios estabelecidos na Carta da Republica .9. Recursos especiais não providos. (STJ.  RECURSO ESPECIAL Nº 896.863 - DF , Relator: Ministro CASTRO MEIRA, Data de Julgamento: 19/05/2011, T2 - SEGUNDA TURMA)

  • ERRADO

    O comportamento ambientalmente recomendável não importa créditos para poluir. Qualquer ilícito ou lícito que gere dano provoca responsabilidade ambiental (Art. 225, CF c/c art. 25 Lei 9605).

  • GABARITO: ERRADO.


ID
2785189
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

    João possui uma empresa que revende telefones celulares. Para dar destinação às baterias descartadas dos telefones celulares, de modo a evitar possíveis danos ao meio ambiente, a empresa de João aderiu voluntariamente ao plano de gerenciamento de resíduos sólidos da fabricante que representa, a qual é uma companhia multinacional. Além disso, realiza a coleta seletiva dos resíduos sólidos e mantém, aos sábados, serviço voluntário de educação ambiental em escolas particulares.

A respeito dessa situação hipotética e dos aspectos legais a ela relacionados, julgue o item subsequente.


Como a empresa de João revende telefones celulares de uma companhia multinacional, o poder de polícia ambiental só pode ser exercido pelo IBAMA.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: errado.

     

    Compete à todos os entes políticos a fiscalização ambiental.

     

    CRFB/88, Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;

  • O chamado poder de polícia ambiental consiste na tutela da Administração Pública sobre as atividades efetiva ou potencialmente poluidoras, tendo em vista o direito fundamental ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.

     

    O poder de polícia ambiental, à vista do art. 78 do CTN e do § 1º do art. 70 da Lei 9.605/98, só pode ser exercido pelos órgãos ambientais integrantes do SISNAMA e pela Capitania dos Portos.

     

    Art. 70. Considera-se infração administrativa ambiental toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.

    § 1º São autoridades competentes para lavrar auto de infração ambiental e instaurar processo administrativo os funcionários de órgãos ambientais integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA, designados para as atividades de fiscalização, bem como os agentes das Capitanias dos Portos, do Ministério da Marinha.

     

    Assim, o IBAMA não é o único dotado de poder de polícia, competendo também aos órgãos estaduais e municipais que possuam conhecimento do caso.

     

    GABARITO: ERRADO

  • ERRADO

    LC 140

    Art. 17. 3o O disposto no caput deste artigo não impede o exercício pelos entes federativos da atribuição comum de fiscalização da conformidade de empreendimentos e atividades efetiva ou potencialmente poluidores ou utilizadores de recursos naturais com a legislação ambiental em vigor, prevalecendo o auto de infração ambiental lavrado por órgão que detenha a atribuição de licenciamento ou autorização a que se refere o caput


  • No que diz respeito ao Meio Ambiente, direito difuso de terceira geração cabe a todos os entes/órgãos federados a sua proteção.

    Assim, o IBAMA não é o único dotado de poder de polícia, compete aos órgãos Estaduais,DF e Municípios.

  • A competência ADMINISTRATIVA ambiental é COMUM a todos os entes políticos, nos termos do art. 23, VI da CF/88.

    obs.: A competência para LEGISLAR sobre matéria ambiental é concorrentes, cabendo aos municípios dispor sobre assuntos que afetem a localidade.

  • GABARITO: ERRADO.


ID
2785192
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Um funcionário de determinada empresa têxtil, por equívoco, provocou o lançamento de rejeitos do processo de tintura em um rio que fica próximo à sede da empresa. Vários peixes morreram e o abastecimento de água da cidade ficou prejudicado.

Tendo como referência essa situação hipotética e à luz da legislação pertinente, julgue o item subsecutivo.

O rejeito lançado alterou desfavoravelmente a biota, razão pela qual a empresa pode ser caracterizada como poluidora.

Alternativas
Comentários
  • Essa e tao facil que da ate medo de responder kkk
  • Resposta: certo

     

    Lei 6.938, art. 3º, III - poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:

    c) afetem desfavoravelmente a biota;

  • Art 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:


    I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas;


    II - degradação da qualidade ambiental, a alteração adversa das características do meio ambiente;

    #

    III - poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:

    a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;

    b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;

    c) afetem desfavoravelmente a biota;

    d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;

    e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos;


    IV - poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental;


    V - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora.

  • a lei de crimes ambientais também considera situações culposas (em que não há intenção), logo tanto a empresa como o funcionário cometeram infração e infração pesada porque ela colocou em risco a saúde pública e mortandade de espécimes. É uma pena

  • GABARITO: CERTO.


ID
2785195
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Um funcionário de determinada empresa têxtil, por equívoco, provocou o lançamento de rejeitos do processo de tintura em um rio que fica próximo à sede da empresa. Vários peixes morreram e o abastecimento de água da cidade ficou prejudicado.

Tendo como referência essa situação hipotética e à luz da legislação pertinente, julgue o item subsecutivo.

Independentemente de dolo ou culpa, a empresa deverá reparar o dano ambiental.

Alternativas
Comentários
  • A responsabilidade por dano Ambiental é Objetiva, informada pela teoria do risco integral.

    Independentemente de Dolo ou Culpa, continua sendo responsável.

  • Resposta: certo

     

    Lei 6.938, art. 14, § 1º Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente.

     

    Jurisprudência do STJ (informativo 507)

    A responsabilidade por dano ambiental é objetiva e pautada no risco integral, não se admitindo a aplicação de excludentes de responsabilidade. Conforme a previsão do art. 14, § 1º, da Lei n. 6.938/1981, recepcionado pelo art. 225, §§ 2º e 3º, da CF, a responsabilidade por dano ambiental, fundamentada na teoria do risco integral, pressupõe a existência de uma atividade que implique riscos para a saúde e para o meio ambiente, impondo-se ao empreendedor a obrigação de prevenir tais riscos (princípio da prevenção) e de internalizá-los em seu processo produtivo (princípio do poluidor-pagador). Pressupõe, ainda, o dano ou risco de dano e o nexo de causalidade entre a atividade e o resultado, efetivo ou potencial, não cabendo invocar a aplicação de excludentes de responsabilidade. Precedente citado: REsp 1.114.398-PR, DJe 16/2/2012 (REPETITIVO). REsp 1.346.430-PR, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 18/10/2012.

  • GABARITO: CERTO.

  • Gabarito Certo

    A responsabilidade será Objetiva, vai ter que arcar.

    A empresa terá direito de regresso contra o empregado.

    Bons Estudos!

  • Gabarito: C

    A reponsabilidade por danos ambientais é objetiva, ou seja, o predador deve arcar com os custos do reparo, mitigação e/ou indenização, independente de dolo ou culpa, está relacionada com a "teoria do risco integral".


ID
2785198
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Um funcionário de determinada empresa têxtil, por equívoco, provocou o lançamento de rejeitos do processo de tintura em um rio que fica próximo à sede da empresa. Vários peixes morreram e o abastecimento de água da cidade ficou prejudicado.

Tendo como referência essa situação hipotética e à luz da legislação pertinente, julgue o item subsecutivo.

A atividade da empresa não poderá ser limitada por ato do poder público, sob pena de violação de direito associado ao conceito de desenvolvimento sustentável.

Alternativas
Comentários
  • Poder de Polícia...


  • Gabarito: Errado


    "A atividade da empresa não poderá ser limitada por ato do poder público, sob pena de violação de direito associado ao conceito de desenvolvimento sustentável."


    A questão equivoca-se ao atribuir limitação ao poder de polícia do estado, principalmente no caso em que versa sobre matéria ambiental, haja vista que a atividade da empresa causa dano ao meio ambiente, assim ferindo o direito difuso ao meio ambiente sustentável e isso por se só já justifica a intervenção do poder público na referida atividade causadora de dano ambiental.


    Por favor, informe erros no comentário.

  • Errado


    Princípio do desenvolvimento sustentável:

    O conceito de desenvolvimento sustentável engloba três elementos essenciais e indissociáveis, quais sejam: crescimento econômico, igualdade social e proteção do meio ambiente.

    “O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras e satisfazerem as suas próprias necessidades”.

    As sociedades que buscam o desenvolvimento sustentável têm que conciliar o aumento de riquezas com a sua justa distribuição, sem perder de vista a preservação do meio ambiente.

    Essa é a essência do desenvolvimento sustentável. A maximização dos lucros, tão perseguida no capitalismo, tem que se adequar à necessidade premente de preservação do meio ambiente.

    A Carta Magna, em seu artigo 170, exige referida compatibilização ao informar que a ordem econômica tem por fim assegurar a todos uma existência digna, conforme os ditames da justiça social e observado, entre outros, o princípio da defesa do meio ambiente.

    Qualquer atividade que desborde desta diretriz está em desacordo com a Constituição Federal e deverá ser considerada, portanto, contrária ao ordenamento jurídico.


    Fonte: Estratégia Concursos.

  • A atividade da empresa pode sim ser limitada pelo poder público.

    A suspensão parcial ou total das atividades, bem como a interdição temporária do estabelecimento, obra ou atividade, constitui sanção penal e administrativa prevista na lei dos crimes ambientais (9.605/98, art. 22, I e II, art. 72, IX).

  • Art. 225.CF (...)

    § 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

    V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente.

  • GABARITO: ERRADO.


ID
2785201
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Um funcionário de determinada empresa têxtil, por equívoco, provocou o lançamento de rejeitos do processo de tintura em um rio que fica próximo à sede da empresa. Vários peixes morreram e o abastecimento de água da cidade ficou prejudicado.

Tendo como referência essa situação hipotética e à luz da legislação pertinente, julgue o item subsecutivo.

No caso em questão, a pessoa jurídica da empresa têxtil não responderá por crime ambiental.

Alternativas
Comentários
  • O pessoal da CESPE errou feio nesse gabarito. Deram a questão como Verdadeira. Que absurdo.

    Entrei com recurso mas acho que não deu em nada.

    Lei 9.605

    "

    Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.

    "

  • Também não compreendi a banca. Não só pelo que está previsto no art. 3, mas pelo tipo penal. Do que consta da questão, o funcionário agiu com CULPA, uma vez que depositou os resíduos "por equívoco". Aí busquei os tipos penais, para ver se, de repente, não haveria previsão na modalidade culposa. Contudo, acredito que o caso de enquadra no art. abaixo, que prevê culpa:

    Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora:

    Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    § 1º Se o crime é culposo:

    Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.

    § 2º Se o crime:

    I - tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana;

    II - causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população;

    III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade;

    IV - dificultar ou impedir o uso público das praias;

    V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos:

    Pena - reclusão, de um a cinco anos.

    § 3º Incorre nas mesmas penas previstas no parágrafo anterior quem deixar de adotar, quando assim o exigir a autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível.

    Portanto, responderia a empresa. A menos que não responda quando o agente age com culpa, mas apenas com dolo. Alguém poderia explicar?

  • Entendam a diferença que pode justificar o gabarito CORRETO dessa questão:

     

    " Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade. "

     

    Entende-se que a empresa responderá quando atua em nome da Pessoa Jurídica, ou seja, no seu interesse ou benefício institucional; em outras palavras, a empresa NÃO responde quando se evidencia erro humano ou ação individual de um de seus empregados. A PJ só irá responder quando agir como instituição, a partir de ordem de seu representante.

  • uai... que gabraito é esse Cespe? Ta maluca?

  • Boa tarde, galera.


    Eu errei a questão, porém creio não existir equívoco por conta da banca, pois a pessoa jurídica será responsabilizada no casos em que a infração for cometida POR DECISÃO DE SEU ÓRGÃO COLEGIADO OU DE SEU REPRESENTANTE, no interesse ou benefício da sua entidade.


    Na situação hipotética apresentada, em nenhum momento foi falado que a ordem para realizar aquele crime veio do representante ou órgão colegiado. Na verdade a conduta trazida pela questão foi praticada CULPOSAMENTE pelo funcionário, e este irá responder pelo crime do artigo 54, lei 9605/98, e não a empresa. E, na minha opinião, ainda que o agente o praticasse a título de DOLO , somente ele poderia ser responsabilizado, tendo em vista essa situação hipotética trazida pela banca.


    Espero ter ajudado. Qualquer equívoco, avisem-me.




  • GABARITO CERTO


    O pessoal aí está confundindo e misturando as disposições. 



    Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.


    Aqui não há previsão por dano em sua forma culposa. Sabemos que dolo é a regra e que a culpa, caso exista, deve ser explícita.





    Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora:

    § 1º Se o crime é culposo:

    Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.


    Aqui há a previsão de culpa, mas o alvo do tipo penal é pessoa física, não jurídica.



    Portanto, depreende-se desses dispositivos que a Pessoa Jurídica não pode ser responsada por culpa nesse caso.

  • ITEM – CORRETO:


    Requisitos Legais para a Responsabilização Penal da Pessoa Jurídica


    “Art. 3º. As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que [a] a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, [b] no interesse ou benefício da sua entidade.”


    [a] + [b] = requisitos cumulativos.


    Exemplos trazidos por Luiz Flávio Gomes e Silvio Maciel, em que se excluiu a Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica:


    [1] se um funcionário de uma empresa, que trabalha com motosserra, resolve, por sua conta e risco, avançar em APP e cortar árvores nesse local proibido; NÃO RESPONDE A PJ POR AUSÊNCIA DO REQUISITO “A”.


    [2] se o gerente de uma empresa autoriza o corte de árvores em uma APP, contra os interesses da empresa, causando-lhe inclusive prejuízos enormes (perda de incentivos fiscais, perda de contratos com a desmoralização pública).  NÃO RESPONDE A PJ POR AUSÊNCIA DO REQUISITO “B”.



    CESPE: “Na hipótese de o diretor de uma empresa determinar a seus empregados que utilizem veículos e instrumentos a ela pertencentes, em horário normal de expediente, para extraírem e transportarem madeira de lei, sem autorização do órgão ambiental competente, destinada a construção particular daquele dirigente, fica caracterizada a responsabilidade penal da pessoa física.


    FALSO, por ausência do requisito previsto no item “b”.


    FONTE: PROFESSOR VINÍCIUS MARÇAL, MEMBRO DO MP DO GOIÁS 

  • Permitam-me lançar uma hipótese: digamos que em uma plataforma de petróleo, um funcionário, por descuido, quebrou uma tubulação e, devido à complexidade na reparação, o vazamento se prolongou por dias, causando um desastre ambiental. De acordo com a lei 9605/1998, constatando-se que o fato foi provocado por erro humano, a empresa nao poderá ser responsabilizada nas esferas civil, administrativa e penal? A culpa será exclusivamente atribuída à pessoa física?


    Agradecido a quem puder esclarecer!

  • CERTO

     

    Direto ao ponto:

     

    Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.

     

    Manos concurseiros, o cara que fez a merda EQUIVOCADAMENTE, pronto, aqui já dá pra matar a questão, pois o artigo da lei diz que a decisão tem que ser no INTERESSE ou BENEFÍCIO DA SUA ENTIDADE.

     

    PS: Errei a questão por pensar igual a todos os 72% de concurseiros que erraram a questão.

     

    Bons estudos!!

  • Sinceramente: não há embasamento doutrinário/jurisprudencial suficiente para sustentar qualquer hipótese referente à responsabilização da pessoa jurídica na seara penal.


    Após desconstruírem os pilares da teoria do delito, principalmente no que se refere aos institutos da culpabilidade e do elemento subjetivo "dolo/culpa", não se consegue construir um raciocínio retilíneo apto a sustentar, na seara penal, a responsabilidade de um ente jurídico.


    Vejam que qualquer questão hipotética que foge à literalidade do artigo 3º acaba causando um desconforto na resolução.

  • Casquinha de banana essa questão rs


  • Ok, em que pesem os comentários, eu não consegui vislumbrar nessa questão a hipótese do funcionário trabalhar na empresa, cometer o equívoco nessa função, mas não estava agindo em benefício ou interesse dessa empresa, se ele estava na condição de funcionário, ou seja, não é um representante legal ou contratual ? Esse gabarito é muito estranho. Pois eu acho que em uma empresa, tudo que você faz na condição de funcionário, mesmo que culposamente, é representando a empresa e agindo em benefício dessa.

  • Caraca! Típica questão da CESPE! n basta ter o conhecimento do assunto. Aqui, tem q saber fazer. Atenção é fundamental!!!
  • A Pessoa Jurídica só responderia se fosse a mandante da conduta. Como o funcionário agiu por equívoco (culposamente), a Pessoa Jurídica fica isenta.

  • pessoal o funcionario,por equivoco, ou seja;por culpa dele mesmo. A empresa fica insenta da responsabilidade de erros cometidos por funcionario equivocadamente .

  • Essa questão pode ser respondida pela questão: 846447. 

  • GABARITO: CERTO

    Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.

  • Cespe é o próprio serginho malandro

  • Art. 33. Provocar, pela emissão de efluentes ou carreamento de materiais, o perecimento de espécimes da fauna aquática existentes em rios, lagos, açudes, lagoas, baías ou águas jurisdicionais brasileiras:

    Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas cumulativamente.

    Parágrafo único. Incorre nas mesmas penas:

    I - quem causa degradação em viveiros, açudes ou estações de aqüicultura de domínio público;

    II - quem explora campos naturais de invertebrados aquáticos e algas, sem licença, permissão ou autorização da autoridade competente;

    III - quem fundeia embarcações ou lança detritos de qualquer natureza sobre bancos de moluscos ou corais, devidamente demarcados em carta náutica.

  • Acredito que eles consideraram o gab. certo pelo fato de o funcionário ter provocado por equívoco, lançamento de rejeitos em um rio. diferente se ele tivesse feito para beneficiar a empresa, o que nesse caso levaria a responsabilização também da pessoa jurídica.

  • (C)


    Outra errada que ajuda a solucionar a dúvida.

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: PG-DF Prova: Procurador


    A responsabilização das pessoas jurídicas por crimes ambientais, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade, exclui a responsabilidade das pessoas físicas partícipes do mesmo fato.(E)

  • RESPONSABILIDAE CIVIL (OBJETIVA): A responsabilidade por dano ambiental é objetiva, informada pela teoria do risco integral, sendo o nexo de causalidade o fator aglutinante que permite que o risco se integre na unidade do ato, sendo descabida a invocação, pela empresa responsável pelo dano ambiental, de excludentes de responsabilidade civil para afastar sua obrigação de indenizar. STJ recursos repetitivos (STJ. 2ª Seção. REsp 1.374.284/MG, rel. Min. Luis Felipe Salomão, j. 27.08.2014).

    xxxxxx

    Responsabilidade ADMINISTRATIVA (SUBJETIVA):

    A responsabilidade administrativa ambiental. como regra, apresenta caráter subjetivo, exigindo dolo ou culpa para sua configuração. • STJ. 2º Turma. Resp 1640243/SC. Rei. Min. Herman Benjamin. Julgado em 07/03/2017.

    XXXXXXXXXX

    RESPONSABILIDADE PENAL AMBIENTAL: (SUBJETIVA ) - (NA MEDIDA DE SUA CULPABILIDADE)

    Lei 9605/98 Art. 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos CRIMES previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, NA MEDIDA DA SUA CULPABILIDADE, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la.

    XXX

    Veja como já caiu em prova:

    Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: Juiz

    No tocante à responsabilidade pelo dano ambiental, pode-se afirmar, quanto à natureza das responsabilidades civil, administrativa e penal.

     a) Respectivamente, responsabilidade subjetiva, objetiva e subjetiva.

     b) Respectivamente, responsabilidade objetiva, subjetiva e subjetiva. CERTA

     c) Todas elas são de responsabilidade subjetiva.

     d) Respectivamente, responsabilidade objetiva, objetiva e subjetiva.

  • Comentário do Sabah é o melhor
  • A responsabilidade PENAL é SEMPRE SUBJETIVA! Logo, se houve um equívoco por parte do funcionário, não há como se imputar à pessoa jurídica a ocorrência do crime.

  • Certo.

    A pessoa jurídica não responderá nesse caso.

    Questão comentada pelo Prof. Wallace França

  • PJ só responde por CRIME ambiental se o crime for praticado no benefício ou no interesse da entidade (art. 3, caput, l. 9605) e não se admite responsabilidade penal objetiva. Responsabilidade civil ambiental independe de dolo ou culpa. Responsabilidade administrativa ambiental depende da demonstração de dolo ou culpa.

  • Responsabilidade Administrativa e Penal são SUBJETIVAS, é necessário comprovar dolo/culpa - omissão/comissão. Quanto a esfera civil, em matéria ambiental é SEMPRE OBJETIVA. As esferas são independentes entre si e uma pessoa/CNPJ pode ser obrigada de reparar o dano, mas não ser culpada penalmente.

  • Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.

    ou seja, a Pessoa Jurídica só responderia se fosse a MANDANTE DA CONDUTA.

  • A responsabilidade penal da pessoa jurídica só será observada quando a conduta de seu representante legal ou órgão colegiado se der no seu interesse ou benefício da instituição:

    Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.

    Contudo, na situação narrada pelo enunciado, perceba que há dois fatores que excluem a responsabilidade penal da empresa têxtil:

    → O ato lesivo ao meio ambiente foi praticado – de forma culposa – por um funcionário isolado, provavelmente sem poder de decisão ou de representação da pessoa jurídica

    → Não podemos vislumbrar, pela leitura do enunciado, interesse ou benefício algum à pessoa jurídica.

    Logo, a empresa têxtil não responderá por crime ambiental, o que torna nossa afirmativa correta!

    Resposta: C

  • EU ACREDITO QUE A DÚVIDA DA MAIORIA DOS COLEGAS SEJA EM RELAÇÃO A RESPONSABILIDADE SER OU NÃO OBJETIVA. EU ESTAVA COM ESSA DÚVIDA TB, MAS ME PARECE QUE A SOLUCIONEI. A RESPONSABILIDADE OBJETIVA EXISTE QUANTO A REPARAÇÃO DO DANO CAUSADO. OU SEJA, MESMO QUE A EMPRESA NÃO SEJA RESPONSÁVEL DIRETAMENTE (NEM POR DOLO, NEM POR CULPA) ELA TERÁ QUE REPARAR O DANO CAUSADO. OU SEJA, AQUI TEMOS A RESPONSABILIDADE OBJETIVA. MAS QUANTO AO ASPECTO DO CRIME, DA RESPONSABILIDADE PENAL, NESSE CASO TERÁ QUE TER DOLO OU CULPA DE UM DOS SEUS REPRESENTANTES LEGAIS, ALÉM DE CAUSAR BENEFÍCIO A PJ NA SITUAÇÃO CONCRETA.

  • Nessa questão foi abordado a responsabilidade penal que é subjetiva. No entanto se fosse reparação do dano ambiental haveria responsabilidade da empresa, pois, iria se tratar de responsabilidade civil objetiva.

    Determinada indústria lançou em um riacho resíduos sólidos que afetam a saúde humana. Apesar de a perícia ter atestado a presença de fenol, ferro e manganês no riacho, que expõem a saúde humana a perigo, não existem provas de que essa água seria destinada ao consumo de pessoas. Houve, contudo, a destruição de parte das nascentes do riacho pela ação da indústria.

    Considerando a situação hipotética precedente, julgue o item a seguir.

    A indústria poderá ser isentada da reparação do dano ambiental caso um de seus funcionários o tenha causado culposamente.

    GABARITO: ERRADO

  • Responderá civilmente. Penalmente não.

  • Porém, a empresa pode responder civilmente, tendo em vista que a responsabilidade civil por danos ambientais é objetiva, ou seja, independe de dolo ou culpa.

  • De acordo com a doutrina de Direito ambiental atual, existe a responsabilidade penal ambiental da pessoa jurídica quando ocorrer um dos seguintes requisitos: a infração ambiental penal seja cometida por decisão do representante legal da pessoa jurídica ou preposto ou diretor ou órgão colegiado ou de quem tenha poder de gestão sobre ela. Ou no caso de infração ambiental penal cometida no interesse econômico ou benefício outro da pessoa jurídica. Ademais, a responsabilidade penal ambiental é subjetiva, devendo haver dolo ou culpa diante da situação. fonte: licenciamento ambiental Federal. autor de Diego da Rocha Fernandes. Amazon 2019. página 232. ebook.
  • GABARITO: C

    A responsabilidade penal da pessoa jurídica só será observada quando a conduta de seu representante legal ou órgão colegiado se der no seu interesse ou benefício da instituição:

    Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.

    Contudo, na situação narrada pelo enunciado, perceba que há dois fatores que excluem a responsabilidade penal da empresa têxtil:

    → O ato lesivo ao meio ambiente foi praticado – de forma culposa – por um funcionário isolado, provavelmente sem poder de decisão ou de representação da pessoa jurídica

    → Não podemos vislumbrar, pela leitura do enunciado, interesse ou benefício algum à pessoa jurídica.

    Logo, a empresa têxtil não responderá por crime ambiental, o que torna nossa afirmativa correta!

    Henrique Santillo | Direção Concursos

  • Quem errou acertou e quem acertou, errou!

  • Não houve crime por: - REPRESENTANTE LEGAL ou CONTRATUAL - nem por DECISAO de ÓRGAO COLEGIADO em benefício da PJ. -> O fato ocorreu por Imprudência, negligência ou imperícia do FUNCIONÁRIO. LOGO, não houve Benefícios e envolvimento do Representante da indústria. Sendo, portanto, totalmente descabido a imputação penal a PJ.
  • Esse caso somente se aplica a responsabilidade penal, não é? No caso da responsabilidade civil ela seria objetiva independentemente da conduta negligente do funcionário? Help.

  • Para fixação e não errar mais:

    Responsabilidade da pessoa jurídica: Regulamentou/criou na lei. “A PJ serão responsabilizadas Administrativas, Civil e Penalmente (3 ESFERAS) no caso que a infração seja cometida por seu representante legal ou contratual ou órgão colegiado – No interesse ou benefício de sua entidade

  • CRIMES AMBIENTAIS ?

    SE ACHAR QUE É CERTO, MARQUE ERRADO!

  • essa questão é mto boa>>basicamente, foi uma "cagada" do funcionário da empresa. A empresa não "pensou" nessa atitude como forma de ganhar algo ou tirar algum proveito. Foi uma decisão errônea e culposa de um único funcionário.

    A responsabilidade penal da pessoa jurídica só será observada quando a conduta de seu representante legal ou órgão colegiado se der no seu interesse ou benefício da instituição:

    Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.

  • A responsabilidade de reparação do dano ambiental é sempre OBJETIVA.

    Já a responsabilidade penal e administrativa é SUBJETIVA. Portanto, no exemplo acima, o funcionário responde pelo crime que cometeu, e não a empresa.

  • comentário do professor Henrrique santilho do direção concursos.

    A responsabilidade penal da pessoa jurídica só será observada quando a conduta de seu representante legal ou órgão colegiado se der no seu interesse ou benefício da instituição:

    Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e pena

    lmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.

    Contudo, na situação narrada pelo enunciado, perceba que há dois fatores que excluem a responsabilidade penal da empresa têxtil:

    → O ato lesivo ao meio ambiente foi praticado – de forma culposa – por um funcionário isolado, provavelmente sem poder de decisão ou de representação da pessoa jurídica

    → Não podemos vislumbrar, pela leitura do enunciado, interesse ou benefício algum à pessoa jurídica.

    Logo, a empresa têxtil não responderá por crime ambiental, o que torna nossa afirmativa correta!

    Resposta: C

  • Para ajudar no entendimento, responder por crime ambiental é diferente do dever de reparação do dano. A empresa continua com o dever de reparar o dano, mas não responde por crime. O dever de reparação integral tem a ver com a responsabilidade civil e não com a criminal.

  • GABARITO: CERTO

    CRIMES AMBIENTAIS – LEI 9.605/1998.

    Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.

  • Pessoal, pergunta:

    Se for Dolo da PF e contra decisão/interesse da PJ, está claro que não há responsabilidade penal, mas AINDA ASSIM cairia na responsabilidade civil?

  • A RESPONSABILIDADE DA EMPRESA, NÃO É VINCULADA A RESPONSABILIDADE PENAL DO AGENTE! NÃO EXISTE A DUPLA IMPUTAÇÃO. SAO INDEPEDENTES.

    Segundo entendimento do STJ, o reconhecimento da responsabilidade penal da Pessoa Jurídica depende de duas condicionantes cumulativas, :

    1) A infração tenha sido cometida em interesse ou BENEFÍCIO da PESSOA JURÍDICA;

    A- ASSIM SE O BENEFICIO FOR PARA TERCEIRO , AFASTA A RESPONSABILIDADE PENAL

                                                     +

    ; 2) Seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado. 

  • Certo.

    Também por isso a PJ apenas será responsabilizada por crime doloso.

  • Salvo melhor juízo, a questão está certa pois Segundo entendimento consolidado do STJ, o reconhecimento da Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica depende de DUAS CONDICIONANTES CUMULATIVAS, quais sejam (Resp 610114/RN, Rel. Min. Gilson Dipp):

    1) A infração tenha sido cometida em interesse ou BENEFÍCIO da PESSOA JURÍDICA; E;

    2) Seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado

    Como foi um ato isolado do trabalhador, sem respaldo dos órgãos de gestão, não haverá responsabilidade da pessoa jurídica.

  • Esse tipo de questionamento não cairá na prf

  • A responsabilidade penal da pessoa jurídica só será observada quando a conduta de seu representante legal ou órgão colegiado se der no seu interesse ou benefício da instituição:

    Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.

    Contudo, na situação narrada pelo enunciado, perceba que há dois fatores que excluem a responsabilidade penal da empresa têxtil:

    → O ato lesivo ao meio ambiente foi praticado – de forma culposa – por um funcionário isolado, provavelmente sem poder de decisão ou de representação da pessoa jurídica

    → Não podemos vislumbrar, pela leitura do enunciado, interesse ou benefício algum à pessoa jurídica.

    Logo, a empresa têxtil não responderá por crime ambiental, o que torna nossa afirmativa correta!

    Prof: Henrique Santillo - Direção concursos

  • nao respondera por crime

    porém terá que reparar o dano causado

    certo

  • STF e Doutrina entende que:

    • Na esfera CIVIL, a Responsabilidade Ambiental é OBJETIVA E INTEGRAL;

    • Na esfera PENAL e ADMINISTRATIVA, a Responsabilidade Ambiental é SUBJETIVA.

  • A questão aborda a possibilidade de responsabilização penal da pessoa jurídica pela prática de crimes ambientais e pode ser respondida com fundamento no art. 3º da Lei de Crimes Ambientais:

    Lei 9.605/98, Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.

    De forma esquematizada, temos:




    O enunciado revela que o lançamento dos rejeitos no rio deu-se em razão de equívoco do funcionário, não preenchendo os requisitos supracitados para que haja a responsabilização penal da pessoa jurídica.

    ATENÇÃO: O fato de, no caso em tela, a pessoa jurídica não responder por crime ambiental não significa isenção de responsabilidade. Ela ainda poderá ser responsabilizada civil e administrativamente.


    Gabarito do Professor: CERTO

ID
2785204
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Um funcionário de determinada empresa têxtil, por equívoco, provocou o lançamento de rejeitos do processo de tintura em um rio que fica próximo à sede da empresa. Vários peixes morreram e o abastecimento de água da cidade ficou prejudicado.

Tendo como referência essa situação hipotética e à luz da legislação pertinente, julgue o item subsecutivo.

Considerando-se que a empresa possui licenciamento ambiental para a realização das suas atividades empresariais, o fato descrito representa caso fortuito, razão pela qual ela não deve sofrer qualquer sanção administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Lei 9.605 (Atividades Lesivas ao Meio Ambiente)

    Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora:


    Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa


    § 1º Se o crime é culposo:

    Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa

    § 2º Se o crime:

    I - tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana;

    II - causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população;

    III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade;

    IV - dificultar ou impedir o uso público das praias;

    V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos:

  • GABARITO: ERRADO

     

    O licenciamento ambiental nao consitui direito de poluir. 

     

    Quanto à RESPONSABILIDADE CIVIL pelo dano ambiental  É OBJETIVA (art. 14, § 1º, Lei 6938).

    "§ 1º Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente."

     

    - É baseada na TEORIA DO RISCO INTEGRAL, ou seja, NÃO ADMITE EXCLUDENTES DE ILICITUDE, NEM MESMO CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR.

     

    Complementando:

    O delito previsto na primeira parte do art. 54 da Lei no 9.605/98 possui natureza formal, sendo suficiente a potencialidade de dano à saúde humana para configuração da conduta delitiva, não se exigindo, portanto, a realização de perícia.

    Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora. Pena — reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    STJ. 3a Seção. EREsp 1.417.279-SC, Rel. Min. Joel Ilan Paciornik, julgado em 11/04/2018 (Info 624)

     

    OBS: Em caso de erro, por favor, msg no privado.

  • ERRADO


    HÁ SANÇÃO ADMINISTRATIVA

    Dec 6514

    Art. 61.  Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da biodiversidade: Multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 50.000.000,00 (cinqüenta milhões de reais). 

    Art. 62.  Incorre nas mesmas multas do art. 61 quem: III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade;


    Empresa não responde porque há "ATO DE FUNCIONÁRIO" (só responde por "ATO DE REPRESENTANTE") - Diferente de "não responde porque há caso fortuito"

    L9605

    Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.

  • GABARITO: ERRADO.

  • Nao ha sançao adm, mas civil. O erro está na justificativa de nao haver sançao adm

    Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.


ID
2785207
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

    A cidade de Pirenópolis – GO é um conjunto arquitetônico, urbanístico, paisagístico e histórico tombado pelo IPHAN em 1990. Na cidade, anualmente é realizada a Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis, que foi reconhecida em 2010 como patrimônio cultural do Brasil.
    A fim de aproveitar o fluxo de turistas em Pirenópolis, Roberto decidiu montar um restaurante no centro da cidade. Para isso, ele comprou um prédio que, embora tombado, encontrava-se abandonado, havendo a necessidade de reformá-lo.

Considerando essa situação hipotética e as informações nela apresentadas, julgue o item a seguir.

Roberto, ao reformar um prédio tombado que estava abandonado, colabora para a economia da cidade, mas não incentiva finalidades sociais, o que ocorreria, por exemplo, se ele ofertasse no restaurante algum tipo de ação social para a comunidade, como um curso de culinária para jovens carentes.

Alternativas
Comentários
  • Edificações privadas de uso público promovem possibilidades de convívio social sim


ID
2785210
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

    A cidade de Pirenópolis – GO é um conjunto arquitetônico, urbanístico, paisagístico e histórico tombado pelo IPHAN em 1990. Na cidade, anualmente é realizada a Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis, que foi reconhecida em 2010 como patrimônio cultural do Brasil.
    A fim de aproveitar o fluxo de turistas em Pirenópolis, Roberto decidiu montar um restaurante no centro da cidade. Para isso, ele comprou um prédio que, embora tombado, encontrava-se abandonado, havendo a necessidade de reformá-lo.

Considerando essa situação hipotética e as informações nela apresentadas, julgue o item a seguir.


A reforma de bem tombado constitui uma forma de concretização do desenvolvimento sustentável, visto que, atualmente, o conceito de patrimônio cultural reconhece uma inter-relação entre aspectos naturais e culturais.

Alternativas

ID
2785213
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

    A cidade de Pirenópolis – GO é um conjunto arquitetônico, urbanístico, paisagístico e histórico tombado pelo IPHAN em 1990. Na cidade, anualmente é realizada a Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis, que foi reconhecida em 2010 como patrimônio cultural do Brasil.
    A fim de aproveitar o fluxo de turistas em Pirenópolis, Roberto decidiu montar um restaurante no centro da cidade. Para isso, ele comprou um prédio que, embora tombado, encontrava-se abandonado, havendo a necessidade de reformá-lo.

Considerando essa situação hipotética e as informações nela apresentadas, julgue o item a seguir.


Os benefícios da reforma empreendida por Roberto estão restritos ao bem tombado, por isso possuem uma dimensão material, de ação preservacionista, sem, contudo, envolver as noções de paisagens e de itinerários culturais.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que como o restaurane está no centro da cidade, sua fachada frontal - caso seja restaurada - modificará a paisagem sim, além disso, o restaurante passa a integrar os itinerários culturais, devido ao imóvel ser tombado.


ID
2785216
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

    A cidade de Pirenópolis – GO é um conjunto arquitetônico, urbanístico, paisagístico e histórico tombado pelo IPHAN em 1990. Na cidade, anualmente é realizada a Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis, que foi reconhecida em 2010 como patrimônio cultural do Brasil.
    A fim de aproveitar o fluxo de turistas em Pirenópolis, Roberto decidiu montar um restaurante no centro da cidade. Para isso, ele comprou um prédio que, embora tombado, encontrava-se abandonado, havendo a necessidade de reformá-lo.

Considerando essa situação hipotética e as informações nela apresentadas, julgue o item a seguir.


As dimensões material e imaterial não estão interligadas no caso em apreço, visto que o desenvolvimento econômico sustentável envolve a questão material da preservação do bem tombado, mas não afeta a dimensão imaterial, representada pela preservação da Festa do Divino Espírito Santo.

Alternativas
Comentários
  • A introdução do restaurante ocorre em virtude dos turistas quem vêm para a festa, então há ligação entre eles.

    GAB E


ID
2785219
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

    A cidade de Pirenópolis – GO é um conjunto arquitetônico, urbanístico, paisagístico e histórico tombado pelo IPHAN em 1990. Na cidade, anualmente é realizada a Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis, que foi reconhecida em 2010 como patrimônio cultural do Brasil.
    A fim de aproveitar o fluxo de turistas em Pirenópolis, Roberto decidiu montar um restaurante no centro da cidade. Para isso, ele comprou um prédio que, embora tombado, encontrava-se abandonado, havendo a necessidade de reformá-lo.

Considerando essa situação hipotética e as informações nela apresentadas, julgue o item a seguir.


A existência de um restaurante na área tombada de Pirenópolis pode ser considerada uma forma de incremento do turismo cultural da cidade, por ser um meio que as comunidades de acolhimento poderão utilizar para esclarecer aos visitantes o significado do patrimônio e da necessidade de preservá-lo.

Alternativas

ID
2785222
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

    A cidade de Pirenópolis – GO é um conjunto arquitetônico, urbanístico, paisagístico e histórico tombado pelo IPHAN em 1990. Na cidade, anualmente é realizada a Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis, que foi reconhecida em 2010 como patrimônio cultural do Brasil.
    A fim de aproveitar o fluxo de turistas em Pirenópolis, Roberto decidiu montar um restaurante no centro da cidade. Para isso, ele comprou um prédio que, embora tombado, encontrava-se abandonado, havendo a necessidade de reformá-lo.

Considerando essa situação hipotética e as informações nela apresentadas, julgue o item a seguir.


A abertura de um restaurante em área tombada está de acordo com os princípios aplicáveis ao turismo, pois promove a valorização dos conjuntos patrimoniais na medida em que assegura aos visitantes uma experiência enriquecedora e agradável.

Alternativas
Comentários
  • Carta de Veneza 64

    A Conservação dos monumentos é sempre favorecida por sua destinação a uma função útil à sociedade; tal destinação é, portanto, desejável, mas não pode nem deve alterar a disposição ou a decoração dos edifícios


ID
2785225
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Turismo

Acerca de turismo cultural, patrimônio cultural e desenvolvimento econômico sustentável, julgue o item seguinte.

O turismo é um feito social, humano, econômico e cultural irreversível.

Alternativas

ID
2785228
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Turismo

Acerca de turismo cultural, patrimônio cultural e desenvolvimento econômico sustentável, julgue o item seguinte.


Se, por um lado, a atividade do turismo pode causar graves consequências ao patrimônio devido ao uso massivo e descontrolado do monumento, por outro, pode exercer uma influência positiva sobre o ser humano e os monumentos e sítios, podendo garantir, ainda, com meios próprios, a sua proteção e manutenção.

Alternativas

ID
2785231
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Turismo

Acerca de turismo cultural, patrimônio cultural e desenvolvimento econômico sustentável, julgue o item seguinte.


A evolução tecnológica não é suficiente para eliminar todas as mazelas decorrentes do crescimento econômico, por isso, entre outras razões, as políticas públicas sobre patrimônio cultural demandam o reconhecimento de limitações ao desenvolvimento econômico.

Alternativas

ID
2785234
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Turismo

Acerca de turismo cultural, patrimônio cultural e desenvolvimento econômico sustentável, julgue o item seguinte.


O turismo voltado para o patrimônio cultural é uma atividade privada e lucrativa, mas sua exploração é vedada à sociedade civil.

Alternativas

ID
2785237
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Acerca de turismo cultural, patrimônio cultural e desenvolvimento econômico sustentável, julgue o item seguinte.


A Agenda 21 e o Relatório Brundtland contemplam o conceito de desenvolvimento sustentável adotado pelos governos nacionais e por organizações internacionais, aplicando-se seu conteúdo ao patrimônio cultural.

Alternativas
Comentários
  • Relatório Brundtland é o documento intitulado Nosso Futuro Comum (Our Common Future), publicado em 1987. Neste documento o desenvolvimento sustentável é concebido como:

    “ O desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades. ”

    O Relatório, elaborado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, faz parte de uma série de iniciativas, anteriores à Agenda 21, as quais reafirmam uma visão crítica do modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados e reproduzido pelas nações em desenvolvimento, e que ressaltam os riscos do uso excessivo dos recursos naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas. O relatório aponta para a incompatibilidade entre desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo vigentes.

    No início da década de 1980, a ONU retomou o debate das questões ambientais. Indicada pela entidade, a primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, chefiou a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, para estudar o assunto. O documento final desses estudos chamou-se Nosso Futuro Comum, também conhecido como Relatório Brundtland. Apresentado em 1987, propõe o desenvolvimento sustentável, que é “aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas necessidades”.

    Fica muito claro, nessa nova visão das relações homem-meio ambiente, que não existe apenas um limite mínimo para o bem-estar da sociedade; há também um limite máximo para a utilização dos recursos naturais, de modo que sejam preservados.[1]

  • muitos leigos acham que desenvolvimento sustentável é cuidar da natureza, não está errado, mas está bem incompleto essa raciocínio

     

    por definição, Meio ambiente é um espaço onde existe troca de matéria (química) e/ou energia (interação física) seja entre seres vivos ou não. Isso significa que um patrimônio histótrico também faz parte do MA e, como parte, exerce sua influência

     

    edificações antigas são comos carros velhos: têm um baixo desempenho e a manutenção é cara e intensiva; como quase tudo, para manter precisamos de certas atividades que possam usar recursos naturais, recursos sociais, recursos financeiros, recursos humanos, recursos físicos. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL É MAIS QUE CUIDAR DA NATUREZA: É UMA FORMA DE GESTÃO HARMONIOSA ENTRE AS PARTES EVITANDO MAIORES IMPACTOS (CONFLITOS), É A ARTE DE PREVINIR E PRECAVER, É VER ALÉM DO QUE VAI ACONTECER, PENSAR FORA DA CAIXINHA

     

    quanto à questão, ela tá certa, porque, como escrevi, desenvolvimento sustentável é um gerenciamento aplicado a quase tudo, não um sonho (como muitos acham)

  • Ver questão

    Ela tbm fala sobre a relação sustentabilidade e patrimônio

     ......reforma de bem tombado constitui uma forma de concretização do desenvolvimento sustentável, visto que, atualmente, o conceito de patrimônio cultural reconhece uma inter-relação entre aspectos naturais e culturais.


ID
2785240
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Acerca de turismo cultural, patrimônio cultural e desenvolvimento econômico sustentável, julgue o item seguinte.


A partir da Convenção de Estocolmo, em 1972, o Brasil passou a se preocupar com questões ambientais, adotando, desde então, a ideia de que crescimento econômico se converte em desenvolvimento sustentável somente se houver combate à concentração de renda, à pobreza, à desigualdade social e às diferenças substanciais entre as nações.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:

    Errado

  • Acredito que o erro está na afirmação de que a partir da Convenção de Estocolmo de 1972 o Brasil adotou a ideia de que o crescimento econômico se converte em desenvolvimento sustentável SOMENTE SE houver combate à concentração de renda, à pobreza, à desigualdade social e às diferenças substanciais entre as nações.


    NÃO FORAM ESSAS AS IDEIAS IMPLEMENTADAS NA CONVENÇÃO DE ESTOCOLMO DE 1972, muito pelo contrário.

    Durante a Convenção de 1972 criou-se uma polarização entre os países desenvolvidos e os subdesenvolvidos. Os primeiros (desenvolvidos) acreditavam que deveria haver uma diminuição no ritmo da industrialização, tendo em vista os graves problemas ambientais que se anunciavam. Enquanto o segundo grupo (países em desenvolvimento) queriam implementar o seu crescimento e não concordavam com a tese de redução industrial.


    "Durante a conferência viu-se crescer a divergência entre os chamados países desenvolvidos e países em desenvolvimento, pois enquanto o primeiro grupo defendia a redução imediata do ritmo de industrialização dos países (a principal causa de degradação do meio ambiente), o segundo recusava-se a assumir compromissos que limitariam sua capacidade de enriquecer e garantir níveis adequados de qualidade de vida às suas populações.

    Assim, as propostas apresentadas foram imediatamente contestadas pelos países mais pobres que buscavam constituir uma base econômica calcada principalmente na industrialização, e a Conferência ficou definitivamente marcada pela disputa entre o “desenvolvimento zero”, defendido pelos países desenvolvidos, e o “desenvolvimento a qualquer custo”, defendido pelas nações em desenvolvimento."



  • No meu ponto de vista, a questão está errada por afirmar que o Brasil apenas passou a se preocupar com questões ambientais a partir da Convenção de Estocolmo de 1972. Contudo, temos legislações restritivas nas atividades ambientais antes da referida data, como, por exemplo, o antigo código Florestal - Lei 4.771/65. Dessa forma, o Brasil antes mesmo de 1972 já se preocupava com questões ambientais. Além deste ponto, o trecho "desenvolvimento sustentável somente se houver combate à concentração de renda, à pobreza, à desigualdade social e às diferenças substanciais entre as nações." existem outros aspectos para tornar-se DS, como a consciência na utilização dos recursos naturais, dentre outros.

  • ERRADO


    Conferência de Estocolmo, em 1972, chegou-se ao consenso sobre a necessidade urgente de reação global ao problema da deterioração ambiental.

    Um dos seus resultados foi a criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

    A Conferência de Estocolmo é tida por muitos como o ponto de partida do direito ambiental internacional, eis que introduziu alguns dos conceitos e princípios que, ao longo dos anos, se tornariam a base sobre a qual evoluiria a diplomacia na área do meio ambiente.


    Após a Convenção de Estocolmo o mundo voltou os olhos à necessidade de se proteger o sistema ecológico de atividades degradantes, e a partir de então o legislador passou a editar leis mais específicas, também colocando à disposição instrumentos mais eficazes em defesa do meio ambiente.


    Fonte: Estratégia Concursos

  • O princípio do desenvolvimento econômico sustentável busca harmonização entre 3 pilares:

    1. crescimento econômico

    2. preservação ambiental

    3.equidade social

    A questão diz que somente há crescimento econômico sustentável se também houver equidade social ( "somente se houver combate à concentração de renda, à pobreza, à desigualdade social e às diferenças substanciais entre as nações".) .

    Portanto, o erro está na ausência de um dos pilares: preservação ambiental.

    .

    Isso pode ser observado na prática nos princípios gerais da atividade econômica, estabelecidos na Consttuição de 1988 (influenciada pela Convenção de Estocolmo). Art. 170, inciso VI (preservação ambiental), inciso VII (equidade social)

  • Desenvolvimento Sustentável: Decorre de uma ponderação que deverá ser feita casuísticamente entre o direito fundamental ao desenvolvimento econômico e o direito à preservação ambiental. É aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de existência digna das gerações futuras. Aplica-se aos recursos naturais renováveis. 

     

    Frederico Amado. 

  • ECO 92 que tratou do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, salvo melhor juízo.

     

    1.    A proteção ambiental deve ser considerada parte integral do processo de desenvolvimento sustentável;

    2.    A erradicação da pobreza como requisito indispensável para promoção do desenvolvimento sustentável;

  • Faltou o viés ambiental para deixar a assertiva correta: sustentabilidade pauta-se no tripé do desenvolvimento econômico, social (equidade) e ambiental.

  • Faltou o viés ambiental para deixar a assertiva correta: sustentabilidade pauta-se no tripé do desenvolvimento econômico, social (equidade) e ambiental.

  • 1972 Convenção de Estocolmo (Suécia): marco inicial das discussões sobre o meio ambiente e teve como resultado um Tratado Internacional construído para eliminar em nível mundial a produção e o uso de algumas das substâncias mais tóxicas (agrotóxicos) produzidas pelo homem, popularmente conhecidas como POPs

    1987 Relatório da ONU “Nosso Futuro Comum” ou "Relatório Brundtland”, como ficou conhecido. O relatório definiu o conceito de desenvolvimento sustentável como aquele que satisfaz as necessidades das gerações atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades, tendo como tripé: ambiental, o social e o econômico. 

  • Brasil já tinha leis sobre ambiente antes de 72. É só isso.

  • A partir Conferência de Estocolmo de 1972 que as Constituições posteriores passaram a adotar o princípio do meio ambiente ecologicamente equilibrado como um direito fundamental. Foi o primeiro instrumento internacional de grande relevância que reconheceu a necessidade de uma reação global ao problema da deterioração ambiental, tendo sido marcadamente antropocêntrica,ou seja, com foco apenas no ser humano como único merecedor de resguardo na biosfera.

    Apostila CTEJ

  • Fatlou o critério ambiental.

  • De acordo com a doutrina de direito ambiental atual, tem-se que a preocupação com a legislação Ambiental do Brasil se dá muito antes do evento de Estocolmo de 1972. Para isso basta citar que no período do regime militar foi criado o ex-novo Código Florestal de 1965, que vigorou no Brasil até 2012. Fonte: Licenciamento ambiental Federal. autor Diego da Rocha Fernandes. Página 241. Amazon 2019. e-book.
  • A questão confundiu a CONFERÊNCIA de Estocolmo de 1972 com a CONVENÇÃO de Estocolmo de 2001, que tem o objetivo final de eliminar os chamados poluentes orgânicos persistentes (POPs)

  • Conferência e não Convenção

    Dica: convenção de estocolmo versa sobre utilização de Poluentes orgânicos permanetes (POP's) que são em boa parte agrotóxico (não só, tem os que surgem de forma natural tbm), só lembrar que as discussões acerca de agrotóxicos são bem recentes, associando aos anos 2000...

    Convenção de Estocolmo (Decreto nº 5.472/2005)


ID
2785243
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Turismo

Acerca de turismo cultural, patrimônio cultural e desenvolvimento econômico sustentável, julgue o item seguinte.


Empreendimentos que envolvam descobertas arqueológicas não são compatíveis com a atividade de turismo cultural, pois se destinam a pesquisas científicas, o que os torna inconciliáveis com a visitação pública.

Alternativas

ID
2785246
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Turismo

    Fábio comprou a casa em que uma famosa escritora, já falecida, havia morado, em um bairro do centro de Recife. O intuito de Fábio era transformar o imóvel em museu, havendo cobrança de ingresso dos visitantes. Como a casa se encontrava fechada, com sinais de depredação, ele restringiu os primeiros gastos à restauração, que seria custeada com recursos auferidos com a venda dos ingressos cobrados dos visitantes. A sinalização aos visitantes sobre medidas de segurança no museu foram deixadas para um momento posterior, quando tais medidas pudessem ser custeadas com os recursos obtidos após a inauguração. Além disso, Fábio não estabeleceu uma limitação do número diário de visitantes, pois isso reduziria os seus ganhos iniciais.

Considerando essa situação hipotética, julgue o item que segue.


Apesar da sua decisão de postergar as cautelas de segurança e a avaliação do número máximo de visitantes, Fábio praticou o turismo cultural ao garantir a preservação da casa para as gerações presentes e futuras.

Alternativas
Comentários
  • A estranheza foi perceber que a moeda estrangeira também entra no conceito de fé pública.

  • A estranheza foi perceber que a moeda estrangeira também entra no conceito de fé pública.


ID
2785249
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Turismo

    Fábio comprou a casa em que uma famosa escritora, já falecida, havia morado, em um bairro do centro de Recife. O intuito de Fábio era transformar o imóvel em museu, havendo cobrança de ingresso dos visitantes. Como a casa se encontrava fechada, com sinais de depredação, ele restringiu os primeiros gastos à restauração, que seria custeada com recursos auferidos com a venda dos ingressos cobrados dos visitantes. A sinalização aos visitantes sobre medidas de segurança no museu foram deixadas para um momento posterior, quando tais medidas pudessem ser custeadas com os recursos obtidos após a inauguração. Além disso, Fábio não estabeleceu uma limitação do número diário de visitantes, pois isso reduziria os seus ganhos iniciais.

Considerando essa situação hipotética, julgue o item que segue.


A exploração massiva do turismo pretendida por Fábio está de acordo com o desenvolvimento sustentável, pois o benefício econômico desencadeará ganhos ambientais e sociais.

Alternativas

ID
2785252
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

    Fábio comprou a casa em que uma famosa escritora, já falecida, havia morado, em um bairro do centro de Recife. O intuito de Fábio era transformar o imóvel em museu, havendo cobrança de ingresso dos visitantes. Como a casa se encontrava fechada, com sinais de depredação, ele restringiu os primeiros gastos à restauração, que seria custeada com recursos auferidos com a venda dos ingressos cobrados dos visitantes. A sinalização aos visitantes sobre medidas de segurança no museu foram deixadas para um momento posterior, quando tais medidas pudessem ser custeadas com os recursos obtidos após a inauguração. Além disso, Fábio não estabeleceu uma limitação do número diário de visitantes, pois isso reduziria os seus ganhos iniciais.

Considerando essa situação hipotética, julgue o item que segue.


Para que Fábio desenvolva as atividades pretendidas no imóvel, é necessário o tombamento da casa pela União ou pelo governo do estado de Pernambuco, a fim de que o bem seja preservado para as gerações futuras.

Alternativas
Comentários
  • A coisa tombada pode ser feita nas 3 esferas de governo

  • Gab. Errado

    O Tombamento pode ser feito pela União, através do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, pelo Governo Estadual, através da respectiva Secretaria, ou pelas administrações municipais que dispuserem de leis específicas.

    O tombamento também pode ocorrer em escala mundial, reconhecendo algo como Patrimônio da Humanidade, o que é feito pelo ICOMOS/UNESCO.

  • Concordo com os colegas que o tombamento pode ser feito por quaisquer uma das 3 esferas, contudo, o enunciado da questão não diz que se trata de um imóvel tombado e, desta forma, não é obrigatório que uma edificação para ser preservada ou servir como um museu seja tombada. O tombamento nesse caso garantiria a preservação do bem por parte do poder executivo


ID
2785255
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Turismo

    Fábio comprou a casa em que uma famosa escritora, já falecida, havia morado, em um bairro do centro de Recife. O intuito de Fábio era transformar o imóvel em museu, havendo cobrança de ingresso dos visitantes. Como a casa se encontrava fechada, com sinais de depredação, ele restringiu os primeiros gastos à restauração, que seria custeada com recursos auferidos com a venda dos ingressos cobrados dos visitantes. A sinalização aos visitantes sobre medidas de segurança no museu foram deixadas para um momento posterior, quando tais medidas pudessem ser custeadas com os recursos obtidos após a inauguração. Além disso, Fábio não estabeleceu uma limitação do número diário de visitantes, pois isso reduziria os seus ganhos iniciais.

Considerando essa situação hipotética, julgue o item que segue.


O museu criado por Fábio poderá gerar uma atividade de turismo, com possível produção de renda para a sua manutenção, porém não afetará a vida dos moradores vizinhos ao imóvel.

Alternativas

ID
2785258
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Turismo

    Fábio comprou a casa em que uma famosa escritora, já falecida, havia morado, em um bairro do centro de Recife. O intuito de Fábio era transformar o imóvel em museu, havendo cobrança de ingresso dos visitantes. Como a casa se encontrava fechada, com sinais de depredação, ele restringiu os primeiros gastos à restauração, que seria custeada com recursos auferidos com a venda dos ingressos cobrados dos visitantes. A sinalização aos visitantes sobre medidas de segurança no museu foram deixadas para um momento posterior, quando tais medidas pudessem ser custeadas com os recursos obtidos após a inauguração. Além disso, Fábio não estabeleceu uma limitação do número diário de visitantes, pois isso reduziria os seus ganhos iniciais.

Considerando essa situação hipotética, julgue o item que segue.


Caso Fábio pretenda desenvolver uma atividade de educação patrimonial no museu, poderá se valer de processos educativos não formais que tenham como foco o patrimônio cultural, sendo indispensável que se assegure a participação da comunidade na formulação, na implantação e na execução das atividades propostas.

Alternativas

ID
2785261
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Com relação à educação patrimonial, julgue o item subsequente.


No IPHAN, os debates acerca da educação patrimonial iniciaram-se apenas na gestão de Aloísio Magalhães, em 1976, ou seja, após quase quarenta anos da criação dessa autarquia.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: errado.

    Fundamentação:

    1) http://portal.iphan.gov.br/noticias/detalhes/3216/aloisio-magalhaes


    2) http://portal.iphan.gov.br/80anos/noticias/detalhes/3581/iphan-de-1970-a-2000-%E2%80%93-fase-%E2%80%9Cmodernista%E2%80%9D

  • que droga

  • Mano do céu, quando penso que já me livrei de todas as questões do IPHAN...


ID
2785264
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação à educação patrimonial, julgue o item subsequente.


No período de 1937 a 1967, as iniciativas educativas do IPHAN se concentraram na criação de museus e no incentivo a exposições; somente após esse período a política da autarquia contemplou iniciativas como o tombamento de coleções e de acervos artísticos e documentais, de exemplares da arquitetura religiosa, civil, militar e do incentivo a publicações técnicas.

Alternativas
Comentários
  • ACHO QUE O QCONCURSOS DEVERIA TER UM PROFESSOR PRA COMENTAR TODAS AS QUESTÕES.

  • "Ao longo de sua 'fase heroica' (1937-1967) , é possível afirmar que as iniciativas educativas promovidas pelo IPHAN se concentraram na criação de museus e no incentivo a exposições; no tombamento de coleções e acervos artísticos e documentais, de exemplares da arquitetura religiosa, civil, militar e no incentivo a publicações técnicas e veiculação de divulgação jornalística, com vistas a sensibilizar um público mais amplo sobre a importância e o valor do acervo resguardado pelo órgão".

     

    Fonte: EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: Histórico, conceitos e processos

    http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Educacao_Patrimonial.pdf

  • Uma redação que nos leva a crer que está certo. Cespe Cespe...

ID
2785267
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura

Com relação à educação patrimonial, julgue o item subsequente.


A criação do Centro Nacional de Referência Cultural (CNRC) foi uma iniciativa de Mário de Andrade e constitui um dos marcos da história da educação patrimonial brasileira.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito errado

     

    Na verdade, o CNRC foi fundado sob a presidência de Aloísio Magalhães em 1975.

     

    Bons estudos!

  • "... somente a partir de meados da década de 1970 é que a questão foi abordada de modo mais insistente, com a criação do Centro Nacional de Referência Cultural – CNRC, sob a iniciativa de Aloísio Magalhães."

     

     

    Fonte: EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: Histórico, conceitos e processos

    http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Educacao_Patrimonial.pdf

     

  • Mario de Andrade foi um dos criadores do Iphan na década de 1930.

  • Embora seja correto afirmar que a criação do Centro Nacional de Referência Cultural (CNRC) constitui um dos marcos da história da educação patrimonial brasileira, o nome de Mário de Andrade, escritor brasileiro que exerceu importante papel na consolidação do movimento Modernista no Brasil, não está relacionado com a criação do CNRC. A idealização do CNRC é atribuída a Aloísio Magalhães.

    Cite-se, neste sentido, trecho da obra adiante indicada que abordava a questão da importância da educação na preservação do Patrimônio Cultural:

    “Entretanto, somente a partir de meados da década de 1970 é que a questão foi abordada de modo mais insistente, com a criação do Centro Nacional de Referência Cultural – CNRC, sob a iniciativa de Aloísio Magalhães. Surgido de discussões semanais promovidas por um pequeno grupo envolvendo funcionários do alto escalão do governo federal e do Distrito Federal, aos quais se uniram alguns professores da UnB, o CNRC iniciou suas atividades em junho de 1975, mediante convênio firmado entre a Secretaria da Educação e Cultura do Distrito Federal e a Secretaria de Tecnologia Industrial do Ministério da Indústria e Comércio. (Fonte: “Educação Patrimonial. Histórico, conceitos e processos". Iphan, 2014. Disponível em: portal.iphan.gov.br)

    A assertiva, portanto, está errada.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2785270
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura

Com relação à educação patrimonial, julgue o item subsequente.


O Projeto Interação foi especialmente importante para a educação patrimonial no Brasil, pois contestava a uniformidade e a homogeneização da cultura, em favor do reconhecimento das diferenças culturais.

Alternativas
Comentários
  • "Em sintonia com o ideário do Centro Nacional de Referência Cultural (CNRC), o Projeto Interação contestava a uniformidade e homogeneização em favor do reconhecimento das diferenças culturais e defendia uma metodologia de trabalho baseada na observação direta e no acompanhamento técnico periódico das experiências educacionais desenvolvidas. Em parceria com secretarias municipais, estaduais e territoriais de educação e/ou cultura, universidades, centros de estudos e pesquisas, grupos de teatro amador e associações de moradores, o Projeto Interação consistiu num exemplo concreto e, em larga medida, precursor dos atuais paradigmas de gestão pública que caracterizam as articulações entre Estado e sociedade civil."

     

    Fonte: EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: Histórico, conceitos e processos

    http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Educacao_Patrimonial.pdf

  • O Projeto Interação, em conformidade com os ideais do Centro Nacional de Referência Cultural (CNRC), assumia como ineficazes as propostas pedagógicas que deixavam de levar em conta os diferentes contextos culturais existentes no país. Nesse sentido:

    “Em sintonia com o ideário do CNRC, o Projeto Interação contestava a uniformidade e homogeneização em favor do reconhecimento das diferenças culturais e defendia uma metodologia de trabalho baseada na observação direta e no acompanhamento técnico periódico das experiências educacionais desenvolvidas. Em parceria com secretarias municipais, estaduais e territoriais de educação e/ou cultura, universidades, centros de estudos e pesquisas, grupos de teatro amador e associações de moradores, o Projeto Interação consistiu num exemplo concreto e, em larga medida, precursor dos atuais paradigmas de gestão pública que caracterizam as articulações entre Estado e sociedade civil". (Fonte: “Educação Patrimonial. Histórico, conceitos e processos". Iphan, 2014. Disponível em: portal.iphan.gov.br)

    A assertiva, portanto, está correta.


    Gabarito do Professor: CERTO.


ID
2785273
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura

Com relação à educação patrimonial, julgue o item subsequente.


Os processos educativos da educação patrimonial devem primar pela construção coletiva e democrática do conhecimento, por meio do diálogo permanente entre os agentes culturais e sociais e pela participação efetiva das comunidades detentoras e produtoras das referências culturais, onde convivem diversas noções de patrimônio cultural.

Alternativas
Comentários
  • "Atualmente, a Coordenação de Educação Patrimonial (CEDUC) defende que a Educação Patrimonial constitui-se de todos os processos educativos formais e não formais que têm como foco o Patrimônio Cultural, apropriado socialmente como recurso para a compreensão sócio-histórica das referências culturais em todas as suas manifestações, a fim de colaborar para seu reconhecimento, sua valorização e preservação. Considera ainda que os processos educativos devem primar pela construção coletiva e democrática do conhecimento, por meio do diálogo permanente entre os agentes culturais e sociais e pela participação efetiva das comunidades detentoras e produtoras das referências culturais, onde convivem diversas noções de Patrimônio Cultural."

     

    Fonte: EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: Histórico, conceitos e processos

    http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Educacao_Patrimonial.pdf

     

  • quem é mais insuportável o estudante solidário ou o IPHAN?

  • A educação patrimonial pode ser caracterizada como um trabalho constante de obtenção de conhecimento individual e coletivo baseado no Patrimônio Cultural. Tal patrimônio proporciona o contato direto com as evidências e manifestações da cultura, em múltiplos aspectos, sentidos e significados. De acordo com Grunberg, Horta, Monteiro (s.d, p. 4), o trabalho da educação patrimonial busca levar as crianças e adultos a um processo ativo de conhecimento, apropriação e valorização de sua herança cultural.

    O IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, define Educação Patrimonial como a constituição de todos os processos educativos formais e não formais que têm como foco o patrimônio cultural, apropriado socialmente como recurso para a compreensão sócio-histórica das referências culturais em todas as suas manifestações, a fim de colaborar para seu reconhecimento, sua valorização e preservação. Considera-se, ainda, que os processos educativos devem primar pela construção coletiva e democrática do conhecimento, por meio da participação efetiva das comunidades detentoras e produtoras das referências culturais, onde convivem diversas noções de patrimônio cultural.

    Gabarito: Item Certo.

    FONTE:

    GRUNBERG, Evelina; HORTA, Maria de Lourdes Parreiras; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia básico da educação patrimonial. Museu Imperial/Deprom-Iphan-Minc.[s.d]


ID
2785276
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura

Com relação à educação patrimonial, julgue o item subsequente.


As experiências educativas mostram que devem ser preservados, para as gerações futuras, lugares, edificações e objetos pelo seu valor em si mesmos, preferencialmente de maneira dissociada da vida cotidiana.

Alternativas
Comentários
  • As experiências educativas mostram que devem ser preservados, para as gerações futuras, lugares, edificações e objetos pelo seu valor em si mesmos, preferencialmente de maneira dissociada (não)  (ASSOCIADA A) vida cotidiana.


ID
2785279
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Técnicas Administrativas

Com relação à educação patrimonial, julgue o item subsequente.


A política de educação patrimonial do IPHAN está estruturada em três eixos de atuação: gestão segmentada das ações educativas; inserção do tema patrimônio cultural na educação informal; e instituição de marcos programáticos no campo da educação patrimonial.

Alternativas
Comentários
  • "A política de Educação Patrimonial do IPHAN está estruturada em três eixos de atuação:

     

    a) Inserção do tema Patrimônio Cultural na educação formal. É de essencial importância levar a reflexão sobre a preservação do patrimônio à rede formal de ensino. Assim, duas principais estratégias vêm sendo utilizadas por meio de parceria com o Ministério da Educação: no âmbito da educação básica, o Programa Mais Educação possibilitou a incorporação da atividade de Educação Patrimonial na perspectiva da educação integral; na educação superior, a aproximação se deu por meio do Programa de Extensão Universitária – ProExt, que dispõe de uma linha temática voltada ao Patrimônio Cultural.

     

    b) Gestão compartilhada das ações educativas. A principal estratégia é o fomento à Rede Casas do Patrimônio, que busca reconhecer o protagonismo local das ações educativas de valorização do Patrimônio Cultural articulando agentes e instituições que possuam envolvimento com o tema e com os bens culturais. Procura-se, ainda, ampliar a capilaridade e privilegiar ações descentralizadas de uma política pública de Educação Patrimonial, em uma perspectiva de construção coletiva que envolva as três instâncias de governo.

     

    c) Instituição de marcos programáticos no campo da Educação Patrimonial. Em razão da ampliação do conceito de patrimônio e da multiplicação de ações educativas em todo o país, há necessidade de normatizar e garantir o cumprimento de diretrizes mínimas da Política Nacional de Educação Patrimonial. Essas diretrizes foram consolidadas nos seguintes documentos: Carta de Nova Olinda (2009), I Fórum Nacional do Patrimônio Cultural (2009) e Documento do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (2011)."

     

    Fonte: EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: Histórico, conceitos e processos

    http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Educacao_Patrimonial.pdf

  • Aos não assinantes: errado.


ID
2787892
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Com base no guia PMBOK, julgue o item a seguir.


Denomina-se estrutura analítica dos riscos (EAR) o documento no qual são descritas de forma hierárquica as diversas categorias dos riscos identificados, levando-se em conta as fontes ou as origens dos riscos, como recursos humanos, tecnologia, materiais e equipamentos, gerenciamento, e suas subdivisões.

Alternativas
Comentários
  • O PMBOK traz um modelo de EAR-Estrutura Analítica de Riscos, que corresponde a uma representação dos riscos identificados, organizada hierarquicamente, onde os riscos são ordenados por categoria e subcategoria, com identificação das diversas áreas e causas de riscos potenciais.

    Os objetivos da análise de riscos são: reduzir a probabilidade e o impacto de eventos negativos e aumentar a de eventos positivos.Trata-se de uma atividade recente (que vem ganhando destaque) e parte significativa dos projetos ainda não inclui o gerenciamento de riscos – embora muitos autores afirmem que “gerenciar projetos é gerenciar riscos”.

    Giovana Carranza

  • DISGRAAAAÇA!!!!!!!

  • certa

     

     

    ESTRUTURA ANALÍTICA DOS RISCOS (EAR) / RISK BREAKDOWN STRUCTURE (RBS)

    - uma representação hierárquica de potenciais fontes de riscos.

    Usa a estrutura analítica dos riscos (EAR), pois é uma forma comum para estruturar categorias dos riscos.

    - EAR ajuda a equipe do projeto a considerar toda a gama de fontes das quais podem surgir cada risco do projeto.

    - Isso pode ser útil para identificar os riscos ou para categorizá-los.

    - A organização pode ter uma EAR genérica, utilizada em todos os projetos ou pode haver várias estruturas EAR para diferentes tipos de projetos ou o projeto pode criar uma EAR personalizada.

     

    PMBOK, 6ª edição

  • faço das palavras do godzilla, minhas palavras

  • Lembre-se da EAP.

  • minha grande dica pra essa matéria: se vc tem tempo, leia o PMBOK, só vai agregar conhecimento... e isso me ajudou bastante nos concursos da vida -- bjs

    G: CERTO

    segundo PMBOK - v6 "Estrutura analítica dos riscos (EAR) / Risk Breakdown Structure (RBS). Uma representação hierárquica de potenciais fontes de riscos."

    exemplo, segundo PMBOK v6, página 406

    bons estudos, não parem!

  • Me confundi quando disse que o EAR é um documento.Afinal de Contas é um documento ou uma Técnica?

  • Começando a concordar com um comentário que vi aqui no QC: A melhor forma de acertar questões de Processos e Projetos é marcar a alternativa contrária àquela que vc acha que está certa.

    Bye

  • Estudei por um guia de certificação PMBOK de 104 páginas que cobre todos os processos e não tem nenhuma menção a esse tal EAR. Isso é coisa do PMBOK 6?

  • De longe parece que eu não sei nada. De perto fica bem claro isso!


ID
2787913
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca dos projetos e de suas etapas, julgue o item subsecutivo, com base no guia PMBOK.


Documentar as lições aprendidas, arquivar documentos importantes para consultas futuras, realizar avaliação dos membros da equipe do projeto e liberar os recursos utilizados no projeto são ações características do encerramento do projeto.

Alternativas
Comentários
  • GAB CERTA 

     

    No encerramento do projeto ou da fase, podem ocorrer as seguintes atividades:
    • Obter a aceitação pelo cliente ou patrocinador para encerrar formalmente o projeto ou fase,
    • Fazer a revisão pós-projeto ou de final de fase,
    • Registrar os impactos de adequação de qualquer processo,
    • Documentar as lições aprendidas,
    • Aplicar as atualizações apropriadas aos ativos de processos organizacionais,
    • Arquivar todos os documentos relevantes do projeto no sistema de informações de gerenciamento
    de projetos (SIGP) para serem usados como dados históricos,
    • Encerrar todas as atividades de aquisições, assegurando a rescisão de todos os acordos relevantes,
    e
    • Executar a avaliação dos membros da equipe e liberar os recursos do projeto. 

     

    Fonte: PMBOK 5/6 Edição

  • Certa, complementado o comentário da Bia N., tendo em vista que eu havia ficado na dúvida no item "liberar os recursos utilizados no projeto".

    Encerramento - Diretrizes ou requisitos de encerramento do projeto (por exemplo, auditorias finais do projeto,  avaliações do projeto, aceitação de entregas, encerramento de contratos, reatribuição de recursos e transferência  de conhecimentos para a produção e/ou operações).

  • Só pra nao perder o costume, ERREI mais uma vez =(

  • documentar, arquivar, realizar, liberar: são encerramento do projeto.. vai logo nos verbos..

  • avaliação dos membros da equipe do projeto ? Não seria de RH?

  • Pessoal, como é possível liberar os recursos que já foram utilizados? O correto não seria "liberar os recursos não utilizados"?

  • Quanto à liberar recursos do projeto,estão inclusos os membros da equipe,que serão liberados para novos projetos. Nem sempre um projeto possui a mesma equipe,logo,os membros são realocados. Inclusive máquinas,etcs.

  • pensava que avaliação dos membros seria na controle e avaliação.

  • Essa questão é literalidade do PMBOK 2015, na página 460

    A1.8.1 Encerrar o projeto ou fase

    processos de gerenciamento do projeto para terminar formalmente o projeto ou a fase. O principal benefício

    deste processo é o fornecimento de lições aprendidas, o encerramento formal do trabalho do projeto e a

    liberação dos recursos organizacionais para utilização em novos empreendimentos.

  • Para aqueles que, assim como eu, erraram por causa da avaliação dos membros:

    PMBOK 6ªED PÁGINA: 126.

    4.7.1.8 ATIVOS DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS
    Os ativos de processos organizacionais que podem influenciar o processo Encerrar o Projeto ou Fase incluem, mas não estão limitados a:
    -Diretrizes ou requisitos de encerramento do projeto ou fase (por exemplo, lições aprendidas, auditorias finais do projeto, avaliações do projeto, validações de produto, critérios de aceitação, encerramento de contrato, liberação de recursos, avaliações de desempenho da equipe e transferência de conhecimento).

  • O processo Encerrar o Projeto ou fase é responsável pelas atividades descritas, uma vez que ele finaliza todas as atividades do projeto, fase ou contrato.

    Item correto.

  • (CERTO)

    liberar os recursos utilizados no projeto ➜ DESMOBILIZAÇÃO


ID
2787919
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
IPHAN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca dos projetos e de suas etapas, julgue o item subsecutivo, com base no guia PMBOK.


A estratégia de resposta ao risco denominada evitar o risco é adotada quando são estabelecidas ações para reduzir a probabilidade de um risco previamente identificado ocorrer.

Alternativas
Comentários
  • GAB ERRADA-SERIA A MITIGAÇÃO DO RISCO

     

    Três estratégias que tipicamente lidam com ameaças ou riscos que podem ter impactos negativos nos objetivos do projeto, se ocorrerem, são prevenir, transferir e mitigar. A quarta estratégia, aceitar, pode ser usada tanto para riscos negativos ou ameaças quanto para riscos positivos ou oportunidades.

     

    PREVENIR (ELIMINAR TOTALMENTE)- a equipe do projeto age para eliminar a ameaça ou proteger o projeto contra o seu impacto. Ela envolve a alteração do plano de gerenciamento do projeto para eliminar totalmente a ameaça.

     

    TRANSFERÊNCIA de riscos é uma estratégia que a equipe do projeto transfere o impacto de uma ameaça para terceiros, juntamente com a responsabilidade pela sua resposta. Transferir o risco simplesmente passa a responsabilidade de gerenciamento para outra parte, mas não o elimina. 

     

    (GABARITO)Mitigação de riscos é uma estratégia de resposta ao risco em que a equipe do projeto age para reduzir a probabilidade de ocorrência, ou impacto do risco. Ela implica na redução da probabilidade e/ou do impacto de um evento de risco adverso para dentro de limites aceitáveis. 

     

    A aceitação de risco é uma estratégia que reconhece a existência do risco e não age, a menos que o risco ocorra. Essa estratégia é adotada quando não é possível ou economicamente não aborda um risco específico de qualquer outra forma.

     

    PMBOK 6 edição

  • Evitar – eliminar uma ameaça específica, normalmente eliminando sua causa. A
    equipe do projeto nunca pode eliminar todo o risco, mas alguns eventos de risco
    podem, freqüentemente, ser eliminados.

  • GAB: ERRADO

    A estratégia de resposta ao risco denominada evitar o risco (MITIGAR) é adotada quando são estabelecidas ações para reduzir a probabilidade de um risco previamente identificado ocorrer. 

     

     

    ERRO EM VERMELHO.

     

     

    Mitigar : redução, para níveis aceitáveis, da probabilidade e/ou do impacto de um evento
    de risco adverso. Ex: adotar uma ação antecipada, escolher processos menos complexos,
    fazer mais testes, escolher um fornecedor mais estável etc.

  • Mnemônico para ajudar os(as) amigos(as)

    M.A.T.E o RISCO

    Mitigar - reduzir

    Aceitar - como o nome já diz: aceitar, acatar...

    Transferir - transferir para outro órgão ou instituição

    Evitar - aniquilar

    ERRO DA QUESTÃO:

    A estratégia de resposta ao risco denominada evitar mitigar o risco é adotada quando são estabelecidas ações para reduzir a probabilidade de um risco previamente identificado ocorrer.

    ERRADA

    Go ahead!!

  • Estratégia de mitigar.

  • Risco positivo: AME o risCO:

    Aceitar (não fazer nada)

    Melhorar (potencializar os efeitos)

    Explorar (explorar da forma como o risco se apresenta.)

    Compartilhar (quando é mais vantajoso aproveitar o risco com outra organização)

    Risco negativo: MATE o risco.

    Aceitar

    Eliminar (totalmente)

    Mitigar (reduz impacto ou probabilidade)

    Transferir (transformar risco em custo)

  • Risco positivo: AME o risCO:

    Aceitar (não fazer nada)

    Melhorar (potencializar os efeitos)

    Explorar (explorar da forma como o risco se apresenta.)

    Compartilhar (quando é mais vantajoso aproveitar o risco com outra organização)

    Risco negativo: MATE o risco.

    Aceitar

    Eliminar (totalmente)

    Mitigar (reduz impacto ou probabilidade)

    Transferir (transformar risco em custo)

  • Mitigar - mitigação de risco é uma estratégia de resposta ao risco em que a equipe do projeto age para reduzir a probabilidade de ocorrência ou impacto do risco.

    A estratégia a que se refere o enunciado é "mitigar o risco".

     Obs.: Mitigar: abrandar, aliviar, diminuir. (MICHAELIS ON-LINE, 2018)

  • Escalar. A escalação é apropriada quando a equipe do projeto ou o seu patrocinador concorda que uma ameaça está fora do escopo do projeto ou que a resposta proposta exceda a autoridade do gerente do projeto. Os riscos escalados são gerenciados no nível do programa, nível de portfólio ou outra parte relevante da organização, e não no nível do projeto. O gerente do projeto determina quem deve ser notificado sobre a ameaça e comunica os detalhes a essa pessoa ou parte da organização. (...)

    Prevenir. A prevenção de riscos ocorre quando a equipe do projeto atua para eliminar a ameaça ou proteger o projeto de seu impacto. Pode ser apropriado para ameaças de alta prioridade com alta probabilidade de ocorrência e um impacto negativo importante. A prevenção pode envolver a alteração de algum aspecto do plano de gerenciamento do projeto ou alterar o objetivo em perigo para eliminar inteiramente a ameaça, reduzindo a sua probabilidade de ocorrência a zero. (...)

    Transferir. A transferência envolve passar a responsabilidade de uma ameaça a terceiros para gerenciar o risco e suportar o impacto, caso a ameaça ocorra. Quase sempre a transferência do risco envolve o pagamento de um prêmio ao terceiro que assume a ameaça. A transferência pode ser realizada por uma série de ações que incluem, mas não estão limitadas a, o uso de seguro, bônus de desempenho, garantias, cauções, etc. Acordos podem ser usados para transferir a responsabilidade e a propriedade de riscos especificados para um terceiro.

    Mitigar. Na mitigação de riscos a ação é realizada para reduzir a probabilidade de ocorrência e/ou o impacto de uma ameaça. A ação de mitigação antecipada é quase sempre mais efetiva do que tentar reparar o dano depois que a ameaça ocorreu. Adotar processos menos complexos, fazer mais testes ou escolher um vendedor mais estável são exemplos de ações de mitigação. A mitigação pode exigir o desenvolvimento de um protótipo (ver Seção 5.2.2.8) para reduzir o risco de implementação de um processo ou produto a partir de um modelo de bancada. Quando não é possível reduzir a probabilidade, a resposta de mitigação pode reduzir o impacto pela concentração em fatores que determinam a sua severidade. Por exemplo, a inclusão de redundância em um sistema pode reduzir o impacto de uma falha do componente original.

    Aceitar. A aceitação de risco reconhece a existência de uma ameaça, mas nenhuma ação proativa é tomada. Essa estratégia pode ser correta para ameaças de baixa prioridade e também pode ser adotada quando não é possível, nem econômico, resolver a ameaça de qualquer outra forma. A aceitação pode ser ativa ou passiva. A estratégia de aceitação ativa mais comum é estabelecer uma reserva de contingência, incluindo valores para tempo, dinheiro ou recursos para cuidar da ameaça, caso ocorra. A aceitação passiva não envolve ação proativa além da revisão periódica da ameaça para garantir que não haja mudança significativa.

    Fonte: Guia PMBOK, 6ª edição, pág. 442-443

  • Mitigar é quando você coloca os ovos em várias cestas.

    Fonte: meu Prof. de Administração Financeira.