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Prova CESPE - 2014 - ICMBIO - Analista Administrativo


ID
1142479
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Acerca da gestão de pessoas nas organizações, julgue os itens a seguir.

Os métodos de treinamento no trabalho constantes da programação das organizações devem incluir critérios claros e estruturados, habilidade dos gerentes para treinar e formar pessoas e definição de metas de trabalho fundamentada na realidade

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Q93514 Prova: CESPE - 2010 - ANEEL - Analista Administrativo - Área 1

    Disciplina: Gestão de Pessoas | Assuntos: Treinamento e Desenvolvimento

    O gerente de RH que busca garantir o sucesso na execução do treinamento deverá atentar para fatores como: qualidade e preparo dos instrutores e adequação do programa de treinamento às necessidades da organização.

    GABARITO: CERTA

    Q298595

    Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Técnico Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Administração Geral | Assuntos: Treinamento

    As ações de treinamento devem ser direcionadas para as atividades atualmente desempenhadas na instituição, sendo realizadas no intuito de eliminar deficiências previamente identificadas.

    GABARITO: CERTA

  • GABARITO CORRETO!
    Eu marcaria como errada pois, nem sempre, são os gerentes que são responsáveis pelo treinamento do pessoal. Alguém pode me ajudar? Obrigada!

  • Prezada Danielle,

    Há um princípio básico em ARH: gerir pessoas é uma responsabilidade de linha e uma função de staff. Quem deve gerir as pessoas é o próprio gerente, ou supervisor, ao qual elas estão subordinadas. Por esta razão, existe o princípio da unidade de comando: cada pessoa deve ter apenas um gerente. A contrapartida desse princípio é que cada gerente é o chefe único e exclusivo de seus subordinados. Para que o gerente possa assumir com plena autonomia essa responsabilidade de gerir seu pessoal, ele precisa receber assessoria e consultoria do órgão de ARH, que lhe proporciona os meios e serviços de apoio. Assim, gerir pessoas é uma responsabilidade de cada gerente, que por sua vez deve receber orientação do staff a respeito das políticas e procedimentos adotados pela organização. Gradativamente, a área de ARH está deixando de ser a prestadora de serviços especializados de recursos humanos, abandonando paulatinamente suas operações burocráticas e se transformando cada vez mais em uma área de consultoria interna para preparar e orientar os gerentes de nível médio para a nova realidade. Estes passam a ser novos gestores de pessoal dentro das empresas, o que significa que as decisões eações com relação às pessoas passa a ser da alçada dos gerentes e não mais uma exclusividade da área de ARH.
    SCIENTIA SIT POTENTIA.
  • Acredito que a dúvida da Danielle e minha permanecem... pois não estamos falando sobre função de linha e de staff e sim da não obrigatoriedade do gerente em ser o instrutor de um programa de treinamento.

  • minha contribuição visto no Curso de  Gestão de Pessoas Andreia Ribas.

     

    Tipos de treinamento

    - Técnico-operacional: objetiva capacitar o indivíduo a desempenhar tarefas específicas. É em curto prazo.

    - Integração: programas intensivos de treinamento inicial destinados aos novos membros da organização, para familiarizá-los com a linguagem usual da organização, com os usos e costumes, valores internos (cultura organizacional), normas e padrões de comportamento, a estrutura de organização (áreas existentes), os principais produtos e serviços, missão e os objetivos organizacionais.

    - Gerencial: objetiva desenvolver as competências técnica, administrativas e comportamentais do treinando. É em longo prazo.

    - Comportamental: visa desenvolver ou modificar atitudes.

    Processo de treinamento – cíclico e contínuo

  • é o que??  regra do cespe o gerente ser linha ou staff? ¬¬ fico com a mesma duvida da danielle e do alex. 

    ia marcar errado lindamente.

  • Concordo com os demais colegas, pairou sobre mim a mesma dúvida, não acredito que o gerente é obrigado  saber lidar com o T&D, pelo contrário, eu acreditava que isso era obrigação do responsável do setor de pessoas, muitas empresas possuem um quadro especifico para este fim, e os gerentes não fazem a mínima ideia do quadro de treinamento...

    Eu queria somente um embasamento teórico que realmente mostre isso, por que até agora só temos pessoas interpretando a questão, mas onde tem isso?

  • Resposta certa.

    Existem diversos tipos de treinamentos. Dentre eles, existe o treinamento que ocorre no próprio dia-a-dia por meio da orientação da chefia, que é considerada a principal forma de treinamento no trabalho, onde cada orientação é um treinamento. Acredito que foi neste sentido que a Cespe colocou que o gerente pode ter habilidades de treinamento.

    1. 3. Implementação / execução: depende dos seguintes fatores: (1) Adequação do programa de treinamento às necessidades da organização, (2) a qualidade do material de treinamento, (3) a cooperação dos gerentes e dirigentes, (4) a qualidade e a preparação dos instrutores e aprendizes. 

    2. habilidade dos gerentes para treinar e formar pessoas

    Tanto os gerentes como os dirigentes terão de ter habilidades, como sinônimo de cooperacão, pois se eles não estiverem também motivados, com informacões específicas sobre o programa de treinamento e com bom relacionamento interpessoal eles poderão fazer com que o treinamento não ocorra parcial ou totalmente. Outro exemplo seria um dirigente que não coopere com a verba, atrapalhando assim o processo...
    Espero ter ajudado
    A paz...

  • Os métodos de treinamento no trabalho constantes da programação das organizações devem incluir critérios claros e estruturados, habilidade dos gerentes para treinar e formar pessoas e definição de metas de trabalho fundamentada na realidade. CORRETA

    --------

    Amigos, onde na questão diz que SOMENTE os gerentes treinam? E onde diz que esse gerente citado na questão é o gerente de linha? Nas organizações existem diversos gerentes, como o gerente de treinamento, por exemplo. Inclusive o gerente de linha pode treinar também, mas não pensem só nele ok. 

  • Um dos métodos bastante utilizados para preparar e atualizar tecnicamente os profissionais é o treinamento no trabalho, também conhecido como on the job training.  Trata-se de uma modalidade de treinamento realizado no posto de trabalho, que possibilita ao profissional que necessita adquirir novos conhecimentos e maiores habilidades, aprender e praticar o aprendizado juntamente com um instrutor capacitado. Essa modalidade de ensino é adotada para capacitar os profissionais das empresas a realizarem os trabalhos peculiares de cada setor sem que haja a necessidade de se ausentar por longos períodos do local de trabalho para realizar treinamentos em sala de aula. Nessa modalidade de ensino, o profissional aprende à medida que realiza as tarefas do dia-a-dia. Esse tipo de treinamento deve incluir critérios claros e estruturados, habilidade dos gerentes para treinar e formar pessoas e definição de metas de trabalho fundamentada na realidade.

  • Também fiquei na dúvida sobre o gerente, mas pensei assim:

    O RH (Staff) pode ajudar ou desenvolver o treinamento junto com o gerente (linha), sendo esse quem aplicaria o treinamento.

    Não sei se estou falando besteira, mas já passei por essa experiência em várias empresas.

    Gabarito C

  • podem ser os gerentes como o pessoal do RH, a questão não fala "exclusivamente os gerentes"

  • COMPLETANDO; esses gerentes podem ser de linha, como de RH, como a questão não restringiu ela está correta.

  • Gab: CERTO

    • Os métodos de treinamento devem ser mensuráveis, adaptáveis e alcançáveis. Além dos treinandos, os gerentes também precisam possuir o CHA e estabelecer critérios verdadeiros de avaliação. Assim, metas de trabalho subjetivas e irreais devem ser evitadas.

    OBS: Vendo meu resumo de Gestão de Pessoas. Interessados, solicitem amostra: Soresumo.com.br@gmail.com

    Erros, mandem mensagem :)


ID
1142482
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca da gestão de pessoas nas organizações, julgue os itens a seguir.

Uma organização que busque fundamentar-se em bons sentimentos e construir relações amistosas entre os empregados adota o rito de renovação cultural

Alternativas
Comentários
  • ERRADA, O RITO É DE INTEGRAÇÃO E NÃO DE RENOVAÇÃO CULTURAL.

    RITOS, RITUAIS E CERIMÔNIAS 

    São exemplos de atividades planejadas que têm conseqüências práticas e expressivas, tornando a cultura organizacional mais tangível e coesa. Os mais comuns são: 

    a) Ritos de Passagem: usados para facilitar a mudança de status, seja no caso de introdução, seja no treinamento de pessoal.

    b) Ritos de Degradação: usados para dissolver identidades sociais e retirar seu poder, como nos casos de demissão, afastamento de alto executivo, "encostar" alguém, denunciar falhas, incompetências publicamente etc.

    c) Ritos de Reforço: celebração pública de resultados positivos, reforço de identidades sociais e seu poder.

    d) Ritos de Renovação: visa renovar as estruturas sociais e aperfeiçoar seu funcionamento, como: programas de desenvolvimento organizacional, assistência ao empregado, team building, etc.

    e) Ritos de Redução de Conflitos: usados para restaurar o equilíbrio em relações sociais perturbadas, reduzindo os níveis deconflitos e agressão, como nos casos de barganha coletiva.

    f) Ritos de Integração: encorajar e reviver sentimentos comuns e manter as pessoas comprometidas com o sistema social. Comumente usado nas festas de Natal, rodadas de cerveja, jogos.

    http://www.aedb.br/seget/artigos07/1075_A%20INFLUENCIA%20DA%20CULTURA%20ORGANIZACIONAL%20NA%20GESTAO%20DE%20COMPETENCIAS.pdf

  • Não entendi a pergunta.

  • Para praticar mais esse assunto específico, vejam as questões Q458107 e Q331072 (são da FCC)

    Questão ERRADA, pois trata-se dos ritos de integração.

    Rito de Integração: exemplos: festas de final de ano. Objetivos: estreitamento das relações sociais. Libera emoções. 

    Já os ritos de Renovação, que esta questão menciona,  têm por objetivo renovar as estruturas sociais. Elas legitimam e reforçam os sistemas de poder. 

    FONTE: Questões do site

    Segundo Weber: "Poder significa toda probabilidade de impor a própria vontade numa relação social, mesmo contra resistências, seja qual for o fundamento desta probabilidade. Dominação é a probabilidade de encontrar obediência a uma ordem de determinado conteúdo, entre determinadas pessoas indicáveis. Disciplina é a probabilidade de encontrar obediência pronta, automática e esquemática a uma ordem, entre uma pluralidade indicável de pessoas, em virtude de atividades treinadas."

    FONTE: apostilas do curso de Administração Pública LAC concursos

    "Ao identificar três tipos puros de dominação legitima, Max Weber afirmou que o tipo mais puro de dominação legal é aquele que se exerce por meio de um quadro administrativo burocrático"

    A autoridade pode ser tradicional ( decorre de práticas patrimonialistas e patriarcais); Burocrática (decorre do cargo) e carismática (decorre do carisma).

    FONTE: Curso de Administração Pública: Giovanna Carranza--> EVP. 


    Desculpem, mas não achei nenhuma anotação ainda relacionada os ritos de integração


  • Para BEYER e HERRISON, existem seis ritos  nas organizações modernas. São eles, ritos: de passagem; de degradação, de confirmação, de reprodução,para redução de conflitos, de integração. Os ritos são facilmente identificáveis, porém dificilmente interpretáveis. 

    Rito de integração: festas de Natal nas organizações,comemoração dos aniversariantes...

    GESTÃO DE PESSOAS PARA CONCURSOS, Andreia Ribas e Cassiano Ramalho, pág. 366, 2ª edicao

  • Que maaaateriaaaaa HOOOOORRRIIIIVEEEEELLLLLLLLL!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Nunca vi uma matéria tão ridícula pra concurso...

  • É um demônio esta matéria, ridícula. 

  • KKKKKK... Nao falo nada apenas observo.

  • Calma pessoal!!...kkkkkkkkkkkk é uma matéria fácil...rsrsrs

  • Nunca li em nenhuma apostila de cultura organizacional para concursos de banco esse tema específico sobre ritos... não soube responder, além de ter acertado no chute.

  • Errada!

    Ritos, Rituais e Cerimônias- Referem-se às atividades repetidas que expressam e reforçam os valores-chave da organização.

    Rodrigo Rennó

  • Por DEAL E KENNEDY (1990) são identificados quatro tipos de rituais, vejamos:

    Os Rituais Sociais e de Comunicação, que permitem que as pessoas saibam onde estão, reforça a identidade individual dentro da organização e definem um tom para a forma em que as pessoas se relacionam entre si, sem esse ritual ninguém saberia como se comportar na organização.

    Os Rituais do Trabalho, os quais as empresas podem utilizar para ajudar a construir uma cultura forte que produza melhores resultados.

    Os Rituais de Gestão, que descrevem os rituais que os gestores desenvolvem ao longo de sua carreira.

    E, os Rituais de Reconhecimento, que são aqueles eventos que a empresa realiza quando existem promoções ou aposentadoria. Os Rituais de Reconhecimento são muito parecidos com os rituais que TRICE E BEYER (1984) chamam de Rituais de Passagem, que são os rituais referentes ao reconhecimento por algum objetivo alcançado tendo como resultado alguma promoção profissional ou alguma mudança de função.

  • Para TRICE E BEYER (1984) existem seis tipos básicos de ritos:

    Os Ritos de Passagem, facilitam a transição de indivíduos para novos papéis e status; são utilizados em processos de admissão, mudança de funções, promoção na carreira profissional.

    Os Ritos de Degradação, dissolvem identidades sociais e seu poder; São utilizados em casos de demissões, para denunciar falhas, violação de normas, afastamento de altos dirigentes.

    Os Ritos de Confirmação ou de Reforço, fortalecem identidades sociais e seu poder; são utilizados para reconhecer publicamente "feitos heróicos", conquistas profissionais, superação de metas.

    Os Ritos de Reprodução ou de Renovação, renovam estruturas sociais e melhoram o seu funcionamento; como adoção de novas formas gerências, programas de treinamento organizacional.

    Os Ritos para Redução de Conflitos, reduzem conflitos e agressões e restabelecem o equilíbrio das relações.


    E, os Ritos de Integração, que encorajam e revivem sentimentos comuns que agregam os indivíduos e os mantêm em um sistema social. Esses ritos recebem denominações específicas e que variam de organização para organização; como festas de aniversário da organização, datas festivas (Natal, Páscoa, Dia das Mães, entre outras), encontros das "sextas-feiras", reuniões para comemoração de aniversários.


    Para finalizar, JOANNE MARTIN (2001) acrescenta mais dois tipos ao modelo de TRICE E BEYER (1984) que são:


    Os Rituais de Finalização ou Término, que marcam a saída da empresa, servem como transição entre o mundo interno e externo; por exemplo quando o funcionário é transferido de uma área ou de uma unidade para outra, ou até mesmo quando um funcionário aposenta.

  • O RITO DE INTEGRAÇÃO é que tem por objetivo construir relações. 

  • Os ritos de integração encorajam, revivem e enaltecem os sentimentos comuns, procurando criar espaço para uma integração de diversas correntes distintas, em torno de um objetivo único, de acordo com as necessidades e expectativas da organização. Esse tipo de rito agrega e mantém os indivíduos em um sistema social.

     

    Gab. Errado

     

     

    Fonte: apostila do estratégia - prof. carlos xavier

  • Uma organização que busque fundamentar-se em bons sentimentos e construir relações amistosas entre os empregados adota o rito de integração.

  • RITO DE INTEGRAÇÃO (ônibus da ufam)

  • Rito de Renovação ---> Melhoria estrutura sociais, fortalecimento das atividades de crescimento e desenvolvimento gerencial e organizacional.

     

    Rito de Integração ---> boas relações e emoções trabalho.

  • QUESTÃO ERRADA.

     

     

    ELEMENTOS OU COMPONENTES DA CULTURA:

     

    RITUAIS e CERIMÔNIAS: são sequências repetitivas de atividades que expressam e reforçam os valores principais da organização. São praticados, portanto, com o intuito de perpetuar, dia a dia, os valores organizacionais e tornar a cultura mais coesa.

     

    Existem diversos tipos de RITOS, entre eles:

     

    A. Ritos de Passagem: celebrações em que se enfatiza a mudança de uma situação para outra, como por exemplo uma formatura ou casamento.

     

    B. Ritos de Iniciação: identificam momentos de entrada em determinadas situações ou grupos, como por exemplo a apresentação de um recém-nascido à sua mãe.

     

    C. Ritos de Degradação: usados para dissolver identidades sociais e retirar seu poder, como nos casos de demissão, afastamento de alto executivo, "enconstar" alguém, denunciar falhas etc.

     

    D. Ritos de Reforço: celebração pública de resultados positivos, reforço de identidades sociais e seu poder.

     

    E. Ritos de Renovação: visa renovar as estruturas sociais e aperfeiçoar seu funcionamento, como programas de desenvolvimento organizacional, assistência ao empregado, team building etc.

     

    F. Ritos de Redução de Conflitos: usados para restaurar o equilíbrio em relações sociais perturbadas, reduzindo os níveis de conflitos e agressões, como nos casos de barganha coletiva.

     

    G. Ritos de Integração: servem para encorajar e reviver sentimentos comuns e manter as pessoas comprometidas com o sistema social. Comumente usado nas festas de Natal, rodadas de cerveja, jogos etc.

     

    H. Ritos de Engrandecimento: são cerimônias que têm o objetivo de exaltas comportamentos desejáveis dentro da organização, de modo a servirem de exemplo a serem seguidos, tal como cerimônias de premiação do desempenho.

  • O que faz renovação cultural é a entrada de novas pessoas na organização (recrutamento externo).

  • "construir relações amistosas entre os empregados adota o rito de renovação"

     

    Como renovar algo que nem foi construido?

    Gab. E

  • ALGUEM TROCA ESSA PROF DE ADM PELO AMOR DE DEUS ...

  • ERRADO

     

    Corrigindo:  Uma organização que busque fundamentar-se em bons sentimentos e construir relações amistosas entre os empregados adota o rito de integração cultural.

     

    Os ritos de renovação constituem práticas de melhorias. Ex: Mudança na estrutura organizacional.

     

    FONTE: Seis ritos segundo Beyer e Harrison (1986), descritos na obra de Andreia Ribas e Cassiano Salim.

     

  • Gabarito Errado.

     

    o rito que é usado é o da integraçao e não o da renovação.

     

    Ritos de integração: encorajam, revivem e enaltecem os sentimentos comuns, procurando criar espaço para uma integração de diversas correntes distintas, em torno de um objetivo único, de acordo com as necessidades e expectativas da organização. Esse tipo de rito agrega e mantém os indivíduos em um sistema social.

    Exemplo: festas de natal nas organizações, comemoração dos aniversariantes

     

    Ritos de renovação ou reprodução: são os que se relacionam ao fortalecimento das atividades de crescimento e desenvolvimento gerencial e organizacional.

    Exemplo: atividades de desenvolvimento/treinamento organizacional;

  • TIPOS DE RITOS EM UMA ORGANIZAÇÃO (Beyer e Herrison)
    RITOS DE PASSAGEM: Para uma mudança de status
    RITOS DE DEGRADAÇÃO: Para demissões e afastamentos
    RITOS DE REFORÇO: Para celebrar resultados positivos.
    RITOS DE RENOVAÇÃO: Quando renovam as estruturas sociais.
    RITOS DE REDUÇÃO DE CONFLITO: Quando buscam o equilíbrio nas relações.
    RITO DE INTEGRAÇÃO: Para manter as pessoas.

  • Oh matéria chata que é Administração!!!!!

     

  • INTEGRAÇÃO

  • Renovação cultural promove rupturas.

  •  rito de renovação cultura (relaciona com a estrutura)l vs reintegração (melhoria na relações pessoais)

  • Uma organização que busque fundamentar-se em bons sentimentos e construir relações amistosas entre os empregados adota o rito de renovação cultural (E)

    O rito que busca construir relações é de integração

    O rito de renovação cultural busca reunir todos para discutir sobre a cultura

  • Comentário:

    De acordo com a classificação dos ritos que demonstramos na parte teórica, os ritos que se baseiam na construção de bons sentimentos e relações amistosas são os ritos de integração, e não os de renovação (desenvolvimento organizacional, novas formas de gestão, planejamento de ações, etc). Gabarito errado.


ID
1142485
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca da gestão de pessoas nas organizações, julgue os itens a seguir.

Mostrar respeito e consideração pelo bem-estar e necessidades dos liderados, atuar com cordialidade para construir um clima amistoso são características de um líder que demonstra comportamento de apoio, conforme a teoria caminho-objetivo

Alternativas
Comentários
  • Acho que o Cespe viajou só "um pouquinho".


    Teoria Caminho-Objetivo (Path-Goal) - Dentro do enfoque contigencial, surge mais uma teoria ressaltando a importância do liderado como um reduto motivacional dentro do processo da liderança. A teoria Caminho-Objetivo (Path-Goal) é pouco conhecida no Brasil, mas muito valorizada dentro dos contextos americano, canadense e europeu. Segundo Smith, P. B. & Peterson, M. F.(1989):.

    “A teoria do Caminho-Objetivo muito claramente deriva das teorias que se baseiam na expectância, que se tornaram populares no campo do comportamento organizacional nos anos 60 (por exemplo, Vroom, 1964). Na sua essência, ela propõe que os subordinados farão aquilo que desejarem os líderes, caso eles façam duas coisas. Primeiro, devem assegurar que os subordinados compreendam como atingir os objetivos do líder. Segundo, esses líderes devem prever que os subordinados cheguem aos seus objetivos pessoais nesse processo (House, 1971). A tarefa do líder é, então, diagnosticar a função do ambiente e selecionar aqueles comportamentos que assegurarão que os subordinados estejam motivados ao máximo no sentido dos objetivos organizacionais”

    Então, segundo essa teoria, os subordinados se sentirão motivados cada vez mais motivados com o comportamento do líder, na medida em que esse mesmo comportamento comprovar, de forma objetiva, que traz uma contribuição decisiva em favor do atendimento das e


    Encontrei neste site:http://www.academiadetalentos.com.br/novo/revista2%20_artigos_lideranca.htm


    Gabarito Certo.

  • Resposta: "Certa"

    A questão depende de interpretação. Vejamos:


    Teoria do caminho-meta ou objetivo - o propósito é motivar os seus seguidores, esclarecendo as metas e os melhores caminhos para alcançá-las, usando como base a teoria da expectativa da motivação.

    Segundo a teoria do caminho-meta ou objetivo, os líderes devem aumentar o número e os tipos de recompensas aos subordinados e proporcionar orientação e aconselhamento para mostrar como as recompensas podem ser obtidas. O líder deve ajudar os subordinados a terem expectativas realistas e a reduzir as barreiras que impedem o alcance das metas.

    As pessoas estão satisfeitas com o seu trabalho quando acreditam que ele levará a resultados desejáveis e trabalharão mais se sentirem que esse trabalho dará frutos compensadores. A consequência desses pressupostos para a liderança é que os liderados serão motivados pelo comportamento ou pelo estilo do líder à medida que esse estilo ou comportamento influencia as expectativas (caminhos para a meta) e as valências (atratividade da meta).

    Essa teoria pressupõem quatro estilos de comportamentos, que podem permitir aos líderes manipular as três variáveis motivacionais: liderança diretiva, encorajadora, participativa e orientada para a realização.  


    Fontes: Chiavenato, Idalberto - Administração Geral e Pública e Carranza, Giovanna - Administração Geral e Pública.

  • Segundo Spector:

    "Teoria do caminho/objetivo

    A teoria do caminho/objetivo (House & Mitchell, 1974) é uma teoria da contingência mais complexa que a de Fiedler, postulando que o desempenho do subordinado e sua satisfação no trabalho resultam da inter-relação de características situacionais, características do subordinado e estilo do supervisor. A ideia subjacente, que se fundamenta na teoria da expectativa, é que o supervisor pode melhorar a motivação e a satisfação dos subordinados proporcionando recompensas pelo bom desempenho e facilitando para eles atingirem suas metas. Os líderes podem fazer isso adotando um dentre quatro estilos de liderança, cuja eficácia é determinada por características situacionais e do subordinado. Os quatro estilos de liderança são: 

    ▶Estilo de apoio. Esse estilo é similar ao de consideração do Ohio State Leadership Studies, envolvendo demonstrar interesse pelas necessidades e bem-estar dos subordinados

    Estilo diretivo. Esse estilo é similar ao da estrutura de iniciação do Ohio State Leadership Studies, envolvendo estruturar as tarefas para os subordinados e esclarecer o que se espera deles;

    ▶ Estilo participativo. Esse estilo envolve consultar os subordinados e permitir que eles participem do processo decisório;

    ▶ Estilo de realização. Esse estilo envolve enfatizar a realização e o bom desempenho, incluindo determinar metas desafiadoras e salientar padrões de alto desempenho."


  • Cespe não viajou não colega. Há embasamento teórico claro para esta questão, que consta nos comentários dos colegas Eduardo e jsanches.

  • Vejamos:
    Robert House (apud, ROBBINS) desenvolveu essa teoria com a principal ideia é a de que o líder será aceito pelos liderados como líder, quando estes o virem como fonte de satisfação, imediata ou futura. Dessa forma, o líder deve auxiliar os liderados a alcançarem objetivos, orientando-os e apoiando-os para garantir que esses objetivos sejam compatíveis com os organizacionais.

    4 comportamentos de liderança:
    - líder diretivo
    - líder apoiador
    - líder participativo
    - líder orientado para conquista.
    conforme colegas já fundamentaram.
    fonte: A. Ribas
    GAB CERTO

  • CORRETA.

    TEORIA DO CAMINHO - House

    Apoiador: é amigável e sensível às necessidades dos subordinados.

    Fonte: Renato Fenili, pág. 23, 2ª Edição.

  • Certo. Segundo a Teoria caminho-meta ou caminho- objetivo proposta por Robert House, o Líder Apoiador é receptivo e sensível às necessidades dos liderados. Fonte: A.Ribas e Cassiano Salim.

  • se essa questão está classificada como fácil, nem quero ver as difíceis!!!

  • O líder apoiador é amigável e demonstra sensibilidade às necessidades de seus subordinados. Chiavenato

  • Contribuindo...

     

    CORRETO. Conforme o autor da teoria, existem quatro estilos de líderes. Um deles é o líder apoiador, que possui esta característica de estar atento ao que o subordinado precisa e de manter o melhor clima possível no ambiente de trabalho.

     

    FONTE: DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas – Coleção Concursos Públicos. 1º edição. Salvador: JusPODIVM, 2016.

     

    bons estudos

     

     

  • Teoria Caminho-Meta de Liderança por Hobert House (1971).

    “A teoria do caminho-meta (ou meios-objetivos) afirma que a responsabilidade do líder é aumentar a motivação dos subordinados para atingir objetivos individuais e organizacionais.” (CHIAVENATO, 1999, página 578).

    Trata de como os líderes devem ajudar os empregados a encontrar o caminho correto para atingir uma meta. O líder deve esclarecer quais são os caminhos preferenciais, reduzir o número de obstáculos e armadilhas, além de aumentar as oportunidades de satisfação durante o percurso do atingimento de uma meta. A teoria enfatiza o relacionamento entre o estilo do líder, as características dos subordinados e o conjunto do trabalho. De acordo com a teoria do caminho-meta, o líder precisa escolher entre QUATRO diferentes estilos de liderança para lidar com as demandas contingenciais de uma dada situação: Diretivo, Apoiador, Participativo e Orientado pela Realização.

    Estilo Diretivo: envolve estabelecer diretrizes sobre padrões e comunicar expectativa.

    Afeta positivamente a satisfação dos liderados que trabalham em tarefas ambíguas, como as de relações públicas ou comunicação interna; e negativamente aos que trabalham em tarefas claramente definidas, como as de uma linha de produção.

    Estilo de Apoio: dá ênfase a demonstrar a preocupação com o bem-estar dos membros do grupo e desenvolver relacionamentos mutuamente satisfatórios.

    Afeta positivamente a satisfação dos liderados que trabalham em tarefas insatisfatórias, estressantes ou frustrantes, como as atividades de atendimento ao público.

    Estilo Participativo: envolve a consulta aos membros do grupo para solicitar suas sugestões e então usá-las para tomar decisões. Afeta positivamente a satisfação dos liderados que estão envolvidos pelo ego em tarefas não repetitivas, como as de um centro de pesquisa ou atividades de criação ou estratégicas.

    Estilo Orientado pela Realização: o líder estabelece metas desafiadoras, promove a melhoria do trabalho, cria expectativas altas e espera que os integrantes do grupo assumam responsabilidades.

    Afeta positivamente a confiança de que o esforço levará ao desempenho eficaz dos liderados que trabalham em tarefas ambíguas e não repetitivas, como as atividades que envolvem projetos ou vendas.

     

  • TEORIA CAMINHO-META (ou caminho-objetivo)

     

     → é uma teoria situacional

     


     → os líderes são FLEXÍVEIS (eles irão adequar o estilo de liderança à situação

     

     

     → o líder será aceito pelos liderados como líder, quando estes o virem como FONTE DE SATISFAÇÃO, imediata ou futura

     

     

     → o líder deve AUXILIAR os liderados a alcançarem objetivos, ORIENTANDO-OS e APOIANDO-OS para garantir que esses objetivos sejam COMPATÍVEIS com os objetivo organizacionais

     

     

     → o comportamento do líder será motivacional: à medida que o comportamento ou o estilo do líder INFLUENCIA:

     

         -> as EXPECTATIVAS (caminhos para a meta) e

         -> as VALÊNCIAS (atratividade da meta)

     

     

     → essa teoria pressupõem 4 estilos de comportamentos:

     

     a) líder DIRETIVO: -> deixa claro o que espera dos liderados
                                  -> organiza e proporciona diretrizes claras e objetivas sobre como as tarefas deverão ser realizadas
                                  -> é indicado para realização de TAREFAS AMBÍGUAS

     

     

     b) líder APOIADOR: -> demonstra interesse pelas necessidades e bem-estar dos subordinados

     

     

     c) líder PARTICIPATIVO: -> consulta os subordinados e
                                            -> permite que eles participem do processo decisório

     

     

     d) líder orientado p/ a CONQUISTA (ou REALIZAÇÃO): -> estabelece desafios e
                                                                                     -> espera que os liderados demonstrem desempenho máximo

  • TEORIA CAMINHO - META OU CAMINHO OBJETIVO - Robert HOUSE

    O líder será aceito pelos liderados como líder, qdo estes o virem como fonte de satisfação, imediata ou futura. Segundo essa teoria, os líderes são flexíveis: adequam o estilo à situação.

    > 4 COMPORTAMENTOS DE LIDERANÇA:

    Líder DIRETIVO

    Líder APOIADOR é receptivo e sensível. Há melhor desempenho e satsifação qdo tarefas são estruturadas.

    Líder PARTICIPATIVO

    Líder ORIENTADO PARA A CONQUISTA OU PARA A REALIZAÇÃO

    FONTE: LIVRO DE A. RIBAS

  • pergunta-se existem mais teorias de adm ou areia na praia?

  • Gabarito: CERTO. Nunca nem ouvi falar nessa teoria! Tá pior que o caviar do Zeca Pagodinho, que ele pelo menos ouviu falar.
  • Correta. Conforme vimos na explicação teórica, a Teoria do Caminho-Meta/Caminho-Objetivo/Passos Gradativos de House divide a liderança em 4 (quatro) tipos:

     

    1 - Líder diretivo: deve dar direção aos trabalhos, com uma comunicação objetiva e estruturação das tarefas a serem realizadas.

    2 - Líder apoiador: desenvolve um ambiente agradável de se trabalhar, apoiando os subordinados e preocupando-se com suas necessidades.

    3 - Líder participativo: incentiva a participação dos subordinados na tomada de decisões, consultando-os sempre que possível.

    4 - Líder orientado para resultados: fixa metas, controla resultados e visa o alcance de altos padrões de desempenho, buscando sempre pela excelência. Seu comportamento é de confiança nos subordinados, ajudando-os para melhorar o desempenho através da melhoria contínua.

    Assim, podemos perceber que a questão retrata justamente o tipo apoiador de House, o qual se preocupa com o bem-estar do subordinado, com o bem-estar no trabalho e satisfação de necessidades de toda a equipe. Portanto, correta a afirmativa.

    Gabarito: C

  • Para a Teoria do Caminho-Meta, o líder pode adotar 04 tipos de liderança:

    Líder apoiador: O líder se preocupa com as necessidades e com o bem-estar de seus subordinados.

    Líder diretivo: O líder se preocupa em explicar detalhadamente “o que” e “como” deve ser feito. Ele define metas, os padrões, e indica a direção a ser seguida. Para isso, utiliza uma comunicação clara e objetiva. 

    Líder participativo: O líder encoraja e incentiva os subordinados a participarem da tomada de decisões.

    Líder orientado para resultados: O líder se preocupa em atingir os melhores resultados possíveis. Ele define metas desafiadoras. 

  • Para a Teoria do Caminho-Meta, o líder pode adotar 04 tipos de liderança:

    Líder apoiador: O líder se preocupa com as necessidades e com o bem-estar de seus subordinados.

    Líder diretivo: O líder se preocupa em explicar detalhadamente “o que” e “como” deve ser feito. Ele define metas, os padrões, e indica a direção a ser seguida. Para isso, utiliza uma comunicação clara e objetiva. 

    Líder participativo: O líder encoraja e incentiva os subordinados a participarem da tomada de decisões.

    Líder orientado para resultados: O líder se preocupa em atingir os melhores resultados possíveis. Ele define metas desafiadoras. 

  • Teoria caminho objetivo? Poxa vida poderiam se basear em teorias que conhecemos.

  • CERTO

    É teoria que não acaba mais, pelo amor de Deus!


ID
1142488
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca da gestão de pessoas nas organizações, julgue os itens a seguir.

As mensagens verbais são os elementos mais complexos da comunicação nas organizações visto que os vários significados dos gestos e dos comportamentos contribuem para a geração de conflitos e desentendimentos no trabalho.

Alternativas
Comentários
  • Gestos não são verbais, mas sim articulações. A comunicação verbal ela sim  gera ambiguidade de interpretações

    que ocasionam conflitos pessoais, que nunca é bom para a organização, diferente do conflito organizacional

    que tende a trazer melhorias.

  • Não são as mensagens verbais as mais complexas, sim as NÃO VERBAIS. É mais fácil se expressar falando ou escrevendo ?! Um e-mail pode ter vários significados.

  • Questão errada!

    No meu entendimento e onde estudei fala que os gestos e comportamentos são msgs nãO VERBAIS o que torna a assertiva errada, no demais a questão está certa. Basta entendermos que UM gesto no Brasil pode ter um significado e um outro significado nos EUA, por exemplo, logo, são sim complexos na comunicação.


  • colegas sempre que colocarem alguns comentários favor postar a fonte também.

  • As mensagens verbais são, sim, os elementos mais complexos da comunicação nas organizações. Segundo Rodrigo Rennó, a comunicação pode dar-se de modo verbal ou não verbal. A comunicação verbal faz uso de palavra para a transmissão da mensagem. Já a comunicação não verbal utiliza aspectos como o tom de voz, a postura corporal, o olhar, os gestos, entre outros.

    Pesquisas revelam que  apenas 7% da comunicação verbal pode ser traduzida em palavras, pois 38% provém da inflexão da voz; 55% da expressão facial e da linguagem corporal.

    Portanto, o erro da questão está em dizer que "gestos e comportamentos" são comunicações verbais, quando na verdade são não verbais.

    Fonte: Administração Geral para Concursos de Rodrigo Rennó, 2013.

  • Comunicação verbal

    A comunicação verbal pode ser dividida em oral e escrita.

    Comunicação verbal-oral: refere-se a esforços de comunicação, tais como dar instruções a um colega, entrevistar um candidato a emprego, informar alguma coisa a alguém, e assim por diante.

    Comunicação verbal-escrita: refere-se a cartas, memorandos, relatórios por escrito, normas e procedimentos. Mesmo nesse canal de comunicação relativamente simples, as palavras podem ter significados bem diferentes para pessoas distintas. É necessário que, neste tipo de comunicação, a mensagem seja escrita de forma a não dar margens para várias interpretações ao receptor.

    ----------------//---------------------------------//------------------------------

    Comunicação não verbal

    Refere-se à transmissão de uma mensagem por algum meio diverso da fala e da escrita. Esse processo de comunicação, tão importante quanto a comunicação verbal, incorpora outros elementos, tais como a postura do corpo, as expressões faciais, os movimentos dos pés e das mãos e até a inflexão da voz, para transmitir mensagens. São apresentados a seguir os quatro tipos de sinais não verbais:

    Paralinguagem: é o comportamento vocal, mas não verbal, envolvido na fala. Ex.: altura, velocidade, pausas na fala. O canal é o auditivo.

    Linguagem corporal (cinésica): movimentos silenciosos do corpo. Ex.: gestos, expressões faciais, olhar. O canal é o visual.

    Espaço interpessoal (proxêmica): posicionamento do corpo em distâncias e ângulos variáveis em relação a outras pessoas. Ex.: proximidade íntima, olhar direto, desvio do olhar, dar as costas. Primordialmente visual, também tátil, olfativo e auditivo.

    Efeitos pessoais: seleção e disposição de objetos que pessoas associam a outras. Ex.: modo de se vestir, maquiagem, decoração de ambientes. Primordialmente visual, também auditivo e olfativo.

    Andréia Lins Ribas e Cassiano Ramalho Salim; Gestão de Pessoas para Concursos; 2ª Ed. 2014; pág. 343

  • Gesto é não verbal.

  • Complementando...

     

    INCORRETO. O conceito está correto, se for para falar de mensagens não verbais. Eles são complexos porque são abertos a muitas interpretações, e ambiguidades geram conflitos.

     

    FONTE:  DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas – Coleção Concursos Públicos. 1º edição. Salvador: JusPODIVM, 2016.

     

    bons estudos

  • Item errado.

     

    O comentário do colega [Leandro Holmes] é o que melhor explica.

     

    Complementando, quanto à riqueza do canal

    Mais rico: conversas face a face.

    Pouco rico: relatórios, boletins formais.

     

    At.te, CW.

    ADRIEL SÁ. Comentário em questão do TecConcursos. https://www.tecconcursos.com.br/conteudo/questoes/183686

  • A comunicação verbal pode ter varias interpretações. Até aqui correto ao falar de complexidade. Porém, gestos e comportamentos não são elementos verbais.

  • Verbal= Palavra

    Não verbal= Gestão

    Compreesão simples nos levar a pontuar. 

  • frase toda errada e sem sentido,kkkkkkkkkkkkkkk

    só podia estar errada

     

  • Os gestos facilitam a comunicação.

  • Qual é mais fácil de saber: quando a pessoa fala o que houve (verbal) ou apenas fica de cara feia (não verbal)? A comunicação não verbal é mais difícil

  • O erro não é a frase não ter sentido.

    comunicação não verbal é responsável por 93% do processo comunicativo. Há uma regra chamada 7-38-55, onde segundo essa “regra”, 7% da comunicação seria atribuída ao componente verbal (seu significado), 38% ao componente vocal (no caso específico, o tom da voz) e 55% ao componente facial (expressão facial). Daí que somando 38+55 resulta a linguagem corporal mágica proposta de alguns que a comunicação não verbal é responsável por 93% de toda a comunicação.

  • Esse enunciado possui muita informação. Para uma análise mais cuidadosa, vejamos por partes:

    “As mensagens verbais são os elementos mais complexos” = Certo.

    A comunicação verbal é feita por meio de um canal muito rico, o que permite a transmissão da mensagem por meio de diferentes estímulos.

    “os vários significados dos gestos e dos comportamentos contribuem para a geração de conflitos e desentendimentos no trabalho.” = Errado.

    Os gestos e comportamentos compõe a chamada comunicação não verbal. Outro aspecto importante é que o conjunto de elementos verbais e não verbais contribui para o entendimento da mensagem e não para a geração de conflitos.

    Gabarito: ERRADO

  • Gabarito: Errado

    Principais Regras de Comunicação:

    • Processo bilateral de troca de informações, podendo ser formal ou informal;
    • Apresenta os seguintes elementos: o emissor codifica uma mensagem, a qual é transmitida por um canal e ao chegar é decodificada pelo receptor. Esse receptor dar uma resposta que chamamos de feedback. Na maioria dos casos, apresenta ruídos.
    • Ruídos (dificultam a comunicação). Ex: Filtragem (Manipulação da mensagem por um individuo), Percepção seletiva (eu escuto aquilo que eu quero com base nas minhas crenças e valores), Sobrecarga (muitas mensagens e não consegue dar atenção), Barreiras Físicas (Uma parede atrapalhando a comunicação), entre outros.
    • Com base no organograma, pode ser ascendente, descendente, horizontal ou diagonal.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
1142491
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Acerca da gestão de pessoas nas organizações, julgue os itens a seguir.

Na seleção de pessoas, busca-se alinhar duas dimensões do desempenho no trabalho: as características do “posso fazer” e as do “quero fazer” apresentadas por candidatos nos processos seletivos

Alternativas
Comentários
  • Questão Certa


    Confesso que errei a questão por entender que a seleção serve para identificar candidatos com 3 características fundamentais: poder fazer, querer fazer e SABER FAZER, que corresponde ao conhecido C.H.A. (conhecimento, habilidades, atitudes). C- saber fazer H- saber fazer A- querer fazer Acho que a questão negligenciou um elemento fundamental na seleção de pessoas (conhecimento) e, portanto, deveria ter sido considerada "errada". Mas vamos lá... Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima!
  • Também concordo com o colega o que postou tbm errei pelo mesmo entendimento alguem pode fundamentar?

  • Na seleção de pessoas, busca-se alinhar duas dimensões do desempenho no trabalho: as características do “posso fazer” e as do “quero fazer” apresentadas por candidatos nos processos seletivos. CORRETO


    Só posso pensar que a questão está correta por não dizer que seriam "apenas" essas duas características. Para o CESPE questões incompletas não estão necessariamente erradas. 

  • Pensei assim:

    DESEMPENHO =  Capacidade (ter a habilidade de fazer, possuir o conhecimento, poder fazer) + Motivação (querer fazer)  + Suporte Organizacional.

    Como no processo de seleção não há como medir o desempenho do candidato com base no suporte organizacional (possível só depois da contratação), é necessário trabalhar com as duas outras variáveis.

  • no Cespe, "MENOS é MAIS". Ou "Menos informações estão inclusas na Totalidade das informações". Questão "- é +" para o Cespe está CORRETA. 


  • Acho que a questão faz referência à Teoria da Liderança Situacional (Hersey e Blanchard).
    Na qual Maturidade no trabalho(Capacidade) seria "Posso fazer"
    Maturidade Psicológica(Interesse) seria "Quero fazer".

    Por favor, me corrijam se eu estiver errado.

  • Pessoal, 

    No livro de Andréia Ribas e Cassiano Salim - Gestão de pessoas para concursos, diz:

    A seleção é um processo de comparação entre duas variáveis: de um lado, os requisitos do cargo a ser preenchido, fornecidos pela análise de cargo (Aqui a gente poderia encaixar o "posso fazer") e, de outro, o perfil das características dos candidatos que se apresentam, obtido por meio da aplicação de técnicas de seleção. (Aqui a gente poderia encaixar o "quero fazer"). 

    Vejam essa questão da FCC:

    (FCC/TRF 5ª Região/Analista Judiciário/2012) Todo processo de seleção de pessoal baseia-se, fundamentalmente, na análise comparativa de dois campos:

              a) características do cargo e exigências do candidato.

              b) exigências do cargo e características do candidato.

              c) características da função e exigências da organização.

              d) exigências da função e características da organização.

              e) características do cargo e exigências da função

    GABARITO: B)

  • Absurdo. 

    O conhecimento não vale de nada ? O que andianta ter habilidade e atitude se não tiver conhecimento? Cedo ou tarde vai fazer uma baita de uma cagada.

  • BOOOORA LÁ!!!!
     de 2o14 a 2o18.


    GAB CERTO. Questão não foi restritiva, busca essas dimensões? SIM, apenas essas? NÃO. Pois temos o Conhecimento, Habilidades e Atitudes – sendo: sei fazer, posso fazer e quero fazer.

  • Interpretei da seguinte forma:

     

    -Quando ele diz: POSSO FAZER, significa: "eu tenho esse conhecimento e tenho habilidades"

    -Quando ele idz: QUERO FAZER, significa que ele tem atitude

  • ACHEI INCOMPLETA...ENFIM!

    HABILIDADE E ATITUDE.

  • Eu acredito que a banca quis dizer:

    "posso fazer" = capacidade do candidato ao cargo; se ele tem as competências necessárias para ocupar aquele cargo.

    "quero fazer" = motivação

     

    O candidato ao cargo deve possuir essas duas dimensões. Seria o ideal.

  • alguém passou esse macete e tem me ajudado a acertar questões do cespe:

    uma mão tem cinco dedos: certo

    uma mão tem três dedos: certo

    uma mão tem apenas três dedos: errado

     

    E segue o baile

  • Não dá para num processo de seleção de pessoas seleciona um cara que QUER FAZER mas não "PODE FAZER". Ou o cara que PODE FAZER, mas NÃO QUER FAZER. O importante é alinhar, encontrar pessoas que além de QUEREREM FAZER, SAIBAM FAZER.

  • O Engraçado é o pessoal defendendo que esta certo, que ele nao "restringiu", quero ver voces fundamentarem sem ter o gabarito.

    Na seleção de pessoas, busca-se alinhar duas ...Quer dizer que o conhecimento nao esta incluso?

    Se for contratar um professor, desde que ele queira dar aula e que possa dar, nao precisa ele saber da materia, afinal o mais importante sao as atitudes ne

     

  • CORRETO

     

    QUESTÃO FALA SOBRE O (C.H.A)

    CONHECIMENTO = SABER

    HABILIDADE = SABER FAZER

    ATITUDE = QUERER FAZER

     

    Não há uma restrição pois o SABER FAZER (já engloba o conhecimento, pra ter habilidade a pessoa  já passou pelo SABER).

     

    Logo, a questão esta correta pois na SELEÇÃO busca-se o CANDITADO que tenha alinhamento do SABER FAZER (CONHECIMENTO + HABILIDADE) com o QUERER FAZER (ATITUDE) pra se obter a ENTREGA (que se trata do RESULTADO) - conceito que remete integração da linha americana + francesa.

     

    FONTE: Aulas Andreia RIBAS + Livros de ADM + Anotações.

  • Questão polêmica!

    Na seleção de pessoas busca-se talentos, ou seja, pessoas que possuem competência. Competência, dentro da abordagem americana, consistem no conjunto sinérgico de: conhecimento (saber), habilidade (saber como) e atitude (querer fazer). Temos, portanto, três dimensões no formato clássico.

    A banca fala em duas dimensões: “posso fazer” e o “quero fazer”. O “quero fazer” é evidente que se trata do elemento da atitude, mas e o “posso fazer”?

    A banca considerou o enunciado como CORRETO!

    A partir do gabarito podemos concluir que o CESPE, nesse caso, considerou a dimensão do “posso fazer” como uma dimensão que envolve o Conhecimento (Saber) + Habilidade (Saber como).

    Difícil para o candidato assinalar com convicção esse item. Não identifiquei outra questão com o mesmo entendimento de modo que não podemos classificar, por enquanto, como uma “jurisprudência da banca”.

    Gabarito: CORRETO

  • Competencia e Vontade


ID
1142494
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito das estruturas organizacionais, julgue os itens seguintes.

A redistribuição do poder e as mudanças dos estilos de chefia são exemplos de consequências da delegação nas estruturas de comando das organizações.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Redistribuição de poder opera-se mediante diversos dispositivos, a exemplo do empowerment, delegação, propriamente dita, descentralização em geral. Conforme entendimento assente, o poder tende a se concentrar no topo da organização. O processo de descentralização, fenômeno recorrente atualmente, cria maior poder decisório aos níveis mais baixos da organização, o que interfere no estilo de direção: quanto mais centralizado no topo for o poder, mais a liderança tende a ser autocrática e focada em controles burocráticos. Se o contrário procede, a descentralização gera uma direção mais participativa em que o líder atua mais como orientador ou choaching de que propriamente um reprodutor de ordens, comandos e punições. O foco passa a ser o resultado, com maior responsabilidade atribuída aos colaboradores.

    Prof. RENATO

  • Não entendi essa questão, pq no livro de Chiavenato, ele diz que, na Atribuição a autoridade e a responsabilidade são distribuídas e na Delegação elas são atribuídas! Alguém pode me explicar? pq o que o colega abaixo falou não ajudou muito!

  • Eu acertei a questão. Mas esse é o tipo de questão que a CESPE poderia muito bem dizer que estava ERRADA.....ela escolhe seu gabarito..

  • ??? Mais uma da Doutrina Cespiana..


    Segundo Rodrigo Rennó em Administração Geral para Concurso: 

    - delegar é confiar responsabilidade e autoridade a um subordinado para que execute alguma tarefa e possa atingir um objetivo e;

    -descentralização ocorre quando o poder de decidir está distribuído por toda a organização.

  • Estrutura de poder não seria Descentralização? Ué..

  • o cara falou, falou, falou e não esclareceu nada...... Caso não tenha como justificar um gabarito, não justifique!!!

  • Nada a ver essa questão.. pqp..

    (Indiquem para comentário também)

  • Alguém poderia me explicar o quê "mudanças dos estilos de chefia" tem haver com delegação? Desde já, obrigado.

  • A "redistribuição do poder" é o exercício da "delegação", não exemplos de consequências dela...

  • Bom eu entendi dessa forma...

    quando da o poder para outro chefe que tenha um estilo, traduzindo tipo de liderança, de democrática para autocrática, há mudança na estrutura de comando. Eu não levei em conta a descentralização que para mim esta fora do contexto.

  • PODER: POTENCIAL DE EXERCER INFLUÊNCIA SOBRE OS OUTROS, IMPOSIÇÃO DE ARBÍTRIO DE UMA PESSOA SOBRE AS OUTRAS. É GERALMENTE UMA CAPACIDADE NATURAL DA PESSOA.

     

    AUTORIDADE: É O PODER LEGITIMADO, OU SEJA, O DIREITO FORMAL E LEGÍTIMO DE TOMAR DECISÕES, DAR ORDENS E ALOCAR RECURSOS.

     

     LOGO, TER AUTORIDADE É TER PODER; PORÉM O INVERSO NEM SEMPRE SERÁ VERDADEIRO, OU SEJA, TER PODER NEM SEMPRE SIGNIFICA TER AUTORIDADE.

     

    DELEGAR: É O ATO DE TRANSFERIR AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE A UM SUBORDINADO.

     

    A QUESTÃO FALA DE REDISTRIBUIR O PODER. LOGO, TRATA-SE DE UM PODER LEGITIMADO. SUA REDISTRIBUIÇÃO É CONSEQUÊNCIA DA DELEGAÇÃO. LEMBRANDO QUE A DELEGAÇÃO É UM TIPO DE COMUNICAÇÃO DESCENDENTE, QUE OCORRE DO ADMINISTRADOR PARA O SUBORDINADO, DE CIMA PARA BAIXO. COM BASE NISSO, POSSO DIZER QUE INTEPENDE DE CONSENTIMENTO DO SUBORDINADO, POR ISSO A CONSEQUÊNCIA.

     

     

    GABARITO CERTO

     

     

  • A CESPE fez merda...

    Pois Descentralização é distribuir o poder de decisão nos diferentes níveis hierárquicos, sendo que eu transfiro permanente o poder.
    Descentralização é algo impessoal 

    Já na Delegação eu continuo tendo poder, eu só delego para fazer aquela atividade, pois eu delego para alguém a responsabilidade necessária e a autonomia suficiente só para executar aquele exercício.
    Delegação é algo pessoal

    Então quando nós falamos de redistribuição do poder (igual está na questão) estamos falando de DESCENTRALIZAÇÃO

    MAAASSSSSSSSSSSSSSSSSSSS....

    Forçando a barra eu distribuo o poder quando delego e eu mudo o estilo de chefia quando delego, porém não é a definição mais correta, pois da ambiguidade na questão.

  • Questão: A redistribuição do poder e as mudanças dos estilos de chefia são exemplos de consequências da delegação nas estruturas de comando das organizações.

    "A descentralização possui caráter permanente e é impessoal, enquanto a delegação possui caráter transitório e é, na maioria das vezes, pessoal e nominal a alguém. Devo lembrar ainda que a competência pode ser delegada, mas a responsabilidade não. Enquanto isso, na descentralização, tanto a competência quanto a responsabilidade são entregues a uma parte específica da organização por meio da própria estrutura organizacional, sendo claramente perceptível nos organogramas, funcionogramas, regimentos internos, etc." Estratégia

    Sendo assim, a questão fala da redistribuição do poder, atribuição (não da responsabilidade em si) e das mudanças dos estilos de chefia, devido ao caráter transitório da delegação.

  • Pessoal eu errei essa questão porque interpretei a afirmação como sendo conceito de descentralização, mas se afirmarmos que a delegação redistribui poder e mudança no estilo da chefia DURANTE O ATO DA DELEGAÇÃO, OU SEJA, ENQUANTO A PESSOA DELEGADA EXERCE A CHEFIA, isso também está correto.


ID
1142497
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito das estruturas organizacionais, julgue o item seguinte.

As organizações que buscam estabilidade e economia de escala em seus departamentos apresentam estruturas divisionais e, por vezes, matriciais por terem a especialização do trabalho como elemento central.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA, As estruturas divisionais são, em geral, descentralizadas. Já a estrutura matricial combina em si o critério funcional e o divisional, guardando vantagens dos dois modelos apresentados. Organizações que buscam estabilidade estrutural com ganhos em economia de escala em ambientes previsíveis adotam o critério funcional, em que a organização passa a ser dividida em áreas de especializações. Por sua estabilidade, não há duplicação de esforços e tampouco aumento do custo operacional, o que ocorre efetivamente nas estruturas divisionais.

    Prof. Renato

  • ainda não compreendi, alguém pode tentar ser mais claro?


  • Bom, resumindo os tres tipos de estruturas organizacionais mais comuns na literatura:

    Estrutura Funcional: atividades são distribuídas e as pessoas são agrupadas por atividades similares (especialistas )

    Estrutura Matricial: ligação horizontal - implementação simultânea da estrutura divisional por produto ou linha de produtos e da estrutura funcional

    Estrutura Divisional: as pessoas que lidam com o mesmo produto ou linha de produtos, ou de mesma área geográfica, são agrupadas na mesma unidade organizacional.


    Logo, especialização seria mais facilmente identificado nas organizações funcionais.

    Fonte: apostila casa do concurseiro

  • Eu entendo que o erro da questao está no fato de afirmar que o modelo matricial tenha a especialização do trabalho como elemento central. "A estrutura matricial é utilizada normalmente para atender a projetos ou negócios que demandem equipes com pessoas que tenham vários perfis diferentes, funcionando temporariamente no caso dos projetos ou que possam trabalhar em várias áreas da empresa ao mesmo tempo" (RENNÓ,  Rodrigo. "Administracao Geral para Concursos", p. 105)


  • Gabarito: ERRADO

    As organizações que buscam estabilidade e economia de escala, em regra, são aquelas que não estão aptas a grandes projetos inovadores, bem como um alto nível de especialização de funções e departamentos. Em contrapartida, buscam vender seus produtos em massa ou oferecer seus serviços de forma a se tornar referência.

    Claro, isso dependerá tbm do tamanho da empresa, mas se elas adotam esse posicionamento não há que se falar em departamentalização matricial, pois esta é uma mistura de departamentalizações que favorecem grandes investimentos e projetos inovadores. 

    fonte: Chiavenato e Rodrigo Rennó

    Bons Estudos!

  • DEPARTAMENTALIZAÇÃO PODE SER:

    1-FUNCIONAL:

    por função (especialidade)

    2-DIVISIONAL:

    por produto/serviço, geográfica, cliente, processo e projeto

    3-MISTO:

    matricial (função e projeto ou função e produto)

    nem todas as estruturas divisionais buscam economia por escala e estabilidade e na estrutura funcional (por função) é que possui a especialidade como elemento central.

  • A departamentalização pode ser:


    Funcional: por função (especialidade)


    Divisional: por produto/serviço, geográfica, por cliente, processo e projeto.


    Misto: matricial (função e projeto ou função e produto)


    A departamentalização que apresenta especialização por função é a estrutura funcional.

    Entidades que buscam economia de escala em seus departamentos, nem sempre utilizam a estrutura divisional.

  • As organizações que utilizam a departamentalização divisional perdem em economia de escala

  • Divisional. Aplicável a empresas que operam em ambientes mutáveis de média a alta instabilidade. Seu ponto forte é a adaptação das unidades a diferentes tipos de produtos, regiões e clientes. O ponto fraco é a duplicação de recursos humanos e materiais pelas divisões, aumentando os custos da empresa.

  • Especialização do trabalho se aplica à estruturas funcionais

  • FUNCIONAIS!

    Entre suas vantagens está a economia de escala e o aproveitamento de recursos. É o modelo de estrutura mais comum na administração, dividida de acordo com as tarefas e funções organizacionais (finanças, marketing, rh...) e a mais adequada para empresas menores e ambientes estáveis.


    Questão ERRADA!

  • Vou tecer três apontamentos sobre a questão:

    1 - Economia de escala não ocorre nas estruturas divisionais. Há, na verdade, o contrário - aumento de gastos devido a replicação de cada estrutura divisional.

    2 - Estruturas matriciais não têm muita utilidade em ambientes estáveis, nestes melhor se adaptam as estruturas de linha, as divisionais e as funcionais.

    3 - Nas estruturas divisionais perde-se a especialização, pois esta está distribuída nas diversas divisões.

    Gabarito: Errado.

    Se eu estiver errado, por gentileza, corrijam-me.

  • As organizações que buscam estabilidade e economia de escala em seus departamentos apresentam estruturas divisionais (erro 1) e, por vezes, matriciais (erro 2) por terem a especialização do trabalho como elemento central.


    Erro 1: Estabilidade, economia de escalda e especialização: estrutura funcional.

    Erro 2: Estruturas matriciais possuem alto custo e não possuem como elemento central a especialização, dado que possuem a junção da estrutura funcional + por projetos (híbrida). Além do mais não ideais para organizações INSTÁVEIS, dada a suas características de flexibilidade e de inovação.


    Obs.: 

    Estrutura divisional é constituída por divisões autossuficientes que produzem um produto ou serviço específico. A estrutura divisional pode ser estruturada por produtos ou serviços, por região geográfica, por processo ou projeto ou ainda por clientes.


    GABARITO: ERRADO.

  • A questão está redigida de forma inversa, para confundir o candidato.

    Ela está dizendo, basicamente, que estruturas matriciais e divisionais

    apresentam: economia de escala, e especialização do trabalho. Isso está

    errado! Estas são estruturas mais caras que a tradicional funcional, que busca

    ter as vantagens de economias de escala e especialização do trabalho. Fonte : Estratégia Concursos - administração Geral

  • Divisional: Aplicável  a  empresas  que  operam  em ambientes  mutáveis  de  média  a  alta  INSTABILIDADE. Seu ponto forte é a adaptação das unidades a diferentes tipos de  produtos,  regiões  e  clientes.  O  ponto  fraco  é  a duplicação  de  recursos  humanos  e  materiais  pelas divisões, AUMENTANDO OS CUSTOS da empresa. 

    Matricial:  Empregada  em  contextos  bastante INSTÁVEIS, onde  cada  demanda  recebida  do  ambiente  é  tratada  por um processo moldado para esse fim. 

    Fonte: Estratégia Concursos

  • FUNCIONAL = estabilidade + economia de escala

  • UMA ESTRUTURA LINEAR COM DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL SERIA IDEAL PARA UMA ORGANIZAÇÃO QUE BUSCA ESTABILIDADECONOMIA E ESPECIALIZAÇÃO.

     

     ESTRUTURA DIVISIONAL E MATRICIAL TENDEM A TER CUSTOS ELEVADOS.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • ERRADO

     

    Eu fiquei confusa nessa questão, mas o finalzinho dela me ajudou a responder, embora eu não tenha certeza se eu segui à lógica correta, mas eu pensei assim:

     

    As organizações que buscam estabilidade e economia de escala em seus departamentos apresentam estruturas divisionais (não sei se as organizaçoes que buscam estabilidade e economia apresentam estruturas divisionais) e, por vezes, matriciais (tb não sei se as estruturas matriciais e as divisioanis são indicadas para tais organizaçoes) por terem a especialização do trabalho como elemento central (mas aqui eu ganhei a questão pq pensei os seguinte: embora eu não saiba se as estruturas divisioais e as matriciais sao indicadas para as organizaçoes que buscam estabilidade e economia, eu sei que se elas NÃO têm especialização do trabalho como elemento central)

     

    Quem tem a especialização do trabalho como elemento central são as organizaçoes estruturadas com base no critério  FUNCIONAL.

  • Estruturas matriciais são preferíveis em contextos de extrema instabilidade e insegurança.

  • ERRADA

    Estruturas Divisional e Matricial não há economia de escala.

  • Estrutura matricial envolve projetos e a area funcional.Como sabemos, projetos visam a resultados unicos.

  • Economia de escala ---> Estrutura FUNCIONAL



    Alto custo administrativo ---> Estrutura DIVISIONAL

  • As organizações que buscam estabilidade e economia de escala em seus departamentos apresentam estruturas divisionais e, por vezes, linear por terem a especialização do trabalho como elemento central.

  • Resposta: Errado.

    A estrutura funcional que apresenta economia de escala, e especialização do trabalho, separando as funções em departamentos a fim de especializar o trabalho.

  • Não há ECONOMIA DE ESCALA na Estrutura Divisional.

    Na Estrutura Divisional há ALTO CUSTO ADMNISTRATIVO

  • Primeira vez que essa professora do Qconcursos faz um bom comentário.

  • Economia de Escala é característica das organizações Centralizadas!


ID
1142500
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito das estruturas organizacionais, julgue os itens seguintes.

A afirmação “Chega-se mais longe cooperando do que espiando o vizinho” evidencia a estrutura horizontal ou em rede, segundo a qual as organizações se centram em suas competências essenciais e complementam suas habilidades com outras organizações parceiras.

Alternativas
Comentários
  • CERTA,

    As organizações em rede são também chamadas de modulares ou virtuais. Nelas, as hierarquias fluidificam-se, havendo sim maior integração horizontal entre as organizações, que entre si firmam acordos e parcerias em torno de cooperação para que se alcancem objetivos comuns. Muitas vezes, são formadas da união de diversas outras organizações sem carecer de um escritório físico comum, convencional. As organizações em rede tendem a fazer outsourcing ou terceirização de tudo quanto seja acessório, focando nas core compentences, pressuposto de maior celeridade e busca de vantagens econômicas nas relações com as organizações cooperadas.

    Prof. Renato

  • Conceito de Estrutura em Rede

    A Estrutura em Rede, ou Organização em Rede, é um tipo de macro-estrutura organizacional que funciona segundo uma lógica de organigrama circular ou em forma de estrela, no centro da qual está a organização principal. Em torno desta organização principal estão diversas outras entidades que prestam serviços à primeira: por exemplo, determinadas fases da produção, distribuição, sistemas de informação, etc.). O funcionamento deste tipo de organização assente geralmente em modernos sistemas informáticos e de telecomunicações que permitem a centralização da gestão e do controlo de todos os processos.

    http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/estruturaemrede.htm

  • Uma estrutura em rede atrai recursos, em qualquer lugar do mundo, para alcançar uma qualidade e um preço que possibilitem à empresa vender seus produtos e serviços em seu mercado. A maior vantagem desse tipo de organização é sua flexibilidade e competitividade em escala global.


    Nessa estrutura, a tendência é ter uma maior descentralização e maior busca de parcerias entre empresas distintas para atender às exigências cada vez maiores do mercado 

     

    Uma estrutura em rede pode ocorrer quando uma empresa conta com diversos  parceiros (que podem estar em qualquer lugar do mundo) para gerir seus  negócios.


    Fonte: Administração Geral para concursos - Rodrigo Renno




  • "Estrutura horizontal" ou "em rede" é a mesma coisa?

  • Gabriela, sim.

    Estrutura em rede, ou horizontal, como também é denominada, tem como principal característica o rompimento das barreiras horizontais tradicionais das organizações. (SCOTT, 2005)

    Fonte: SCOTT, P. B. Knowledge workers: social, task and semantic newtork analysis. Corporate Communications: An International Journal, v. 10, n. 3, p. 257-277, 2005.

  • Nessas estruturas as organizações centram-se em suas principais competências e que sabem fazer melhor. Assim, complementam suas outras atividades com auxílio de seus parceiros os quais não precisam estar na mesma estrutura física, região ou território. Daí o nome em rede, pois formam-se redes de cooperação entre parceiros.

    Gabarito: Certo.

  • Outra questão ajuda a responder..

    (Cespe/MPS /Administrador/2010) A organização em rede tem sido um instrumento facilitador na formação de monopólios sobre tecnologias e meios de produção, assim como na exclusão de diversas empresas em diferentes mercados, sendo marcada pela individualidade das organizações.

      A organização em rede veio ao encontro da necessidade de as empresas enfrentarem os desafios do mundo contemporâneo. Nessa estrutura, a tendência é ter uma maior descentralização e maior busca de parcerias entre empresas distintas para atender às exigências cada vez maiores do mercado. A assertiva diz exatamente o contrário.

    Fonte: Administração Geral para Concursos- Rodrigo Rennó

  • Esta é a ideia central das redes organizacionais. Estas surgiram como uma necessidade de que as organizações fossem mais flexíveis e adaptáveis às mudanças no ambiente. Desta maneira, se uma empresa necessita de um novo “design” para seu novo produto, contrata um escritório de design. O mesmo ocorre quando esta empresa necessita de distribuir seu produto em um novo mercado – contrata uma empresa especializada em distribuição. Assim sendo, a empresa pode “focar” no que melhor sabe fazer e “mudar de rumo” sempre que for necessário. De acordo com este pensamento, surgiram as “organizações em rede” ou as “redes organizacionais”.
     

    Rodrigo Rennó- Estratégia Concursos

  • HORIZONTAL PORQUE A ESTRUTURA EM REDE NÃO POSSUI HIERARQUIA E NEM SUBORDINAÇÃO, O QUE HÁ SÃO PARCEIRAS E TERCEIRIZAÇÕES! É CONSIDERADA A ESTRUTURA MAIS ORGÂNICA DE TODAS, OU SEJA, FORMA ADHOCRÁTICA COM EQUIPES DE TRABALHO AUTÔNOMAS, TEMPORÁRIAS E MULTIDISCIPLINARES.

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • CERTO.

     

    Que raiva! quando eu li a afirmação "Chega-se mais longe cooperando do que espiando o vizinho" , de cara eu já pensei nas estruturas em rede, pq ao estudar a estrutra em rede eu fixei bem essa coisa de terceirizar, de colaborar... as estrutras em rede realmente buscam se concentrar mais em sua atividade-fim (que aqui a banca chamou de suas competências essenciais), terceirizando a maior parte das atividades (que  a banca chamou de  complementar suas habilidades com outras organizações parceiras). Mas eu marquei errado pq eu não sabia que as estruturas em rede tb são chamadas de estruturas horizontais, só por isso!!!  Eu sabia que ela tinha vários outros nomes, tipo: organização virtual, modular, celular, em rede... mas horizontal, não sabia! 

     

    Bom, o comentário do colega Pedro Matos ajudou a entender o pq das estruturas em rede serem chamadas de estruturas horizontal: "pq a estrutra em rede não possui hierarquia e nem subordinação, o que há são parceiras e terceirizaçoes".

     

    Um trechinho do PDF do professor Rodrigo Rennó tb ajuda a fixar:

     

    "Um conceito interessante que devemos entender quando pensamos em estruturas em rede é o da interdependência. Nestas redes, ninguém pode, ou consegue, alcançar seu objetivo sozinho. Cada “nó” da rede é fundamental para que os objetivos comuns sejam atingidos... Desta maneira, a estrutura em rede substitui a hierarquia, o comando, pela parceria entre os diversos entes"

     

    Portanto, as estruturas em rede não possuem hierarquia e essa ausência de hierarquia já me faz lembrar uma linha horizontal, estrutura horizontal, como diz a questão.

  • Resposta: Certa.

    A competitividade global dos dias atuais fez com que as empresas passassem a focar em suas competências essenciais, terceirizando as atividades-meio para empresas que realizam tais atividades melhor. Para haver esse tipo de colaboração a empresa deixa de ser uma estrutura vertical e se horizontaliza (downsizing), terceirizando as atividades para outras empresas.

  • • Organizações em rede: 

    A organização em rede tem foco em seu negócio principal (core business) e terceiriza a maior parte de suas atividades não essenciais. O que se busca é a flexibilidade máxima da estrutura organizacional, que passa a se concentrar naquilo que sabe fazer melhor. Como as organizações estruturadas sob este modelo são mais horizontalizadas, flexíveis e centradas em suas atividades principais, elas se adaptam bem às contingencias ambientais e são mais permeáveis à comunicação e à recepção de feedback do que boa parte dos outros modelos organizacionais. 

    Fonte: Estratégia

  • Questão bem elaborada.

    A Estrutura em Rede buscar parcerias entre diversos fornecedores para atender às exigências dos clientes (colaboração)

    GAB CERTO


ID
1142503
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito das estruturas organizacionais, julgue os itens seguintes.

Quanto mais níveis hierárquicos existirem em uma organização, maior será a amplitude de controle prevista para os cargos de comando ou chefias.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o erro esteja no finalzinho da assertiva.


    A amplitude de controle relaciona-se ao número de subordinados que os superiores comandam em uma organização. Dessa forma, quanto maior o número de subordinados por chefe, maior é a amplitude de controle. Assim sendo, se existem poucos subordinados por chefe, a amplitude de controle é menor.


    Fonte: Rodrigo Rennó.

  • Quanto maior a amplitude de controle, menor o número de níveis hierárquicos na empresa.

  • menor amplitude= centralização ( hierarquia)

    maior amplitude= descentralização (departamentalização)


    bons estudos!

  • Macete:

    Quantos mais níveis hierárquicos(lembre-se de várias camadas) = menos amplitude de controle, pois temos muitos chefes e fica difícil 1 único chefe controlar muitas pessoas. Por isso a amplitude desse controle é menor.

    Quanto menos níveis hierárquicos = mais amplitude de controle, e percebemos que por exemplo 1 único chefe pode controlar dezenas ou centenas de funcionários. Isso deixa a amplitude, ou seja, a área de controle maior, pois tem mais funcionários que serão controlados e a proximidade entre eles(e o chefe) é grande.


    Logo, a questão se contradiz, e por isso a resposta é ERRADA. 

    Pois o correto seria dizer que com muitos níveis hierárquicos, a menor será a amplitude de controle.


    Espero ter ajudado.

  • "Se eu tenho muito níveis hierárquicos, isso significa que eu terei vários chefes na organização. Essa é uma estrutura bastante vertical. Se eu tenho vários chefes, esses chefes comandam poucas pessoas, determinando uma menor amplitude de controle. A amplitude de controle é maior quando um chefe comanda várias pessoas. Isso é possível em uma estrutura com menos chefes."

    Professor Vinicius Ribeiro

  • Quanto mais níveis hierárquicos houver, significa que a estrutura é centralizadora de competências e possui um formato agudo. Isso significa que possuirá uma amplitude administrativa (ou de controle) estreita - com poucos subordinados hierárquicos.

    Gabarito: Errado.

  • amplitude de controle e níveis hierárquicos = Inversamente proporcional

  • Você quem inverteu, Cristiane...

  • Também concordo com a Cristiane, to na dúvida, parece que RESILIENCIA inverteu

  • Pensem numa pirâmide...


    Quanto mais níveis hierárquicos, mais estreita/verticalizada, e menor será a amplitude.

    Quanto menos níveis hierárquicos tiver, mais horizontalizada, e maior amplitude.


    Sempre será inversamente proporcional.

    (infelizmente não consigo colocar uma figura para visualização)

  • Quanto  maior o número de subordinados por chefe ,maior é a amplitude de controle,logo menor será o número de níveis hierárquicos  na empresa.

    "Você pode mudar o seu destino! Depende da sua força de vontade!."Bons estudos meu povo.

  • Amplitude de Controle = Quantidade de subordinados que um só gestor consegue comandar de modo eficaz...


    Então... Quantos mais gestores(níveis hierárquicos) existirem, menos serão as pessoas subordinadas a uma só unidade de comando!


    Gabarito: ERRADO


    Bons estudos!

  • O correto seria,  "Quanto mais níveis hierárquicos existirem em uma organização, menor será a amplitude de controle prevista para os cargos de comando ou chefias." 


  • De uma outra forma, podemos dizer, quanto maior o número de subordinados por chefe, maior é a amplitude controle.

    As organizações hoje em dias buscam estruturas mais achatadas (muitos subordinados por cada chefe e uma amplitude de controle maior).

    Fonte: Rodrigo Rennó.
  • Complementando...

    (CESPE/UNIPAMPA/ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO/2013) O número de pessoas subordinadas a um gerente define a amplitude de controle ou de comando. A amplitude de controle é maior quando o número de escalões subordinados é menor. Quando há muitos chefes e poucos subordinados, a amplitude de controle é reduzida. C

  • estruturas agudas-- mais níveis hierárquicos, logo menor amplitude de controle

    estruturas achatadas - menos níveis hierárquicos, logo maior amplitude de controle
  • Quanto maior for o nível hierárquico de uma organização, maior será sua estrutura organizacional e, conseguintemente, maior será a dificuldade de se realizar o controle dessas unidades de comando. 

  • Quanto mais níveis hierarquicos menor é a amplitude de controle.Verticalizadas.

    E quanto menor os níveis hierarquicos, achatados, maior é a amplitude de controle.Mas horizontalizada.

     

  • mais e menos

    menos e mais

    nunca iguais!

  • "Quanto maior, menor será."

     

    A amplitude de comando será sempre inversamente proporcional à quantidade de nível hierárquico.

     

    Lembre-se dessa frase e seja feliz.

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    AMPLITUDE DE CONTROLE (span of control): número de pessoas (subordinados) que um gestor pode dirigir de forma eficaz e eficiente, define se uma estrutura é alta ou plana. 

     

    As pequenas amplitudes de controle se caracterizam pela rigidez de comando, enquanto nas grandes há maior delegação de poder aos subordinados. Está ligado ao princípio de unidade de comando: cada subordinado recebe ordens de apenas um superior.

     

    Quanto maior a qualificação dos subordinados, menor será a amplitude de controle. Quanto mais estável o ambiente (trabalhos mais rotineiros e previsíveis), maior pode ser a amplitude, assim quando existe uma maior concentração de pessoas na mesma sala ou andar. Quanto menor a amplitude, maior o custo administrativo.

     

    Uma AMPLITUDE ESTREITA produz uma estrutura vertical, alta e alongada. Uma AMPLITUDE LARGA, com poucos níveis hierárquicos, produz uma estrutura achatada e dispersada horizontalmente (tendência atual). Cada uma tem sua aplicação. É influenciada pela tecnologia disponível, estabilidade do ambiente;mercado e qualificação dos funcionários. 

  • ERRADA

    Quanto maior os níveis hierárquicos, menor a amplitude de controle.

  • AMPLITUDE DE CONTROLE

     

    AMPLITUDE GRANDE |------------------------------|

    - MENOS NÍVEIS HIERÁRQUICOS (MENOR CONTROLE)

    - Para tarefas rotineiras que necessitam pouco controle.

     

    AMPLITUDE PEQUENA |----|

    - MAIS NÍVEIS HIERÁRQUICOS (MAIOR CONTROLE)

    - Para tarefas complexas que necessitam muito controle.

     

    GAB: ERRADO

  • ERRADO

    ---------

    QUANTO MAIS VC SOBE MAIS PESSOAS FICAM NA SUA FRENTE E DISTANCIA A VISÃO DE QUEM VC ESTAVA PERTO

     

    >> IMAGINE UM CHEFE QUE PEGAVA NO SEU PÉ ,DEPOIS ELE SUBIU DE CARGO E EM SEGUINDA SUBIU NOVAMENTE

    >> NOTE QUE ELE NÃO VAI TE ENCHER MAIS

    _______

    3        A cadeia de comando;

    >> É a linha de autoridade que vai até o topo da organização.

    >> Especialização vertical (princípio escalar)

     

    CUIDADO >> HORIZONTAL É  DEPARTAMENLIZAÇÃO

     

    >>> AMPLITUDE DE COMANDO: NÚMERO DE SUBORDINADOS.

     

     

    >>> CADEIA DE COMANDO: NÚMERO DE HIERARQUIA

     

     

    EXEMPLO

     

    Estabelecer a amplitude de controle ou a amplitude de comando significa definir a quantidade de pessoas subordinadas a um cargo gerencial.

     

     

     

     >> CERTO

     

     

     

    Amplitude de controle, também conhecida como amplitude administrativa ou amplitude de comando, refere-se ao número de subordinados que um chefe pode supervisionar pessoalmente, de maneira efetiva e adequada.
    Assim, quando um administrador tem muitos funcionários subordinados diretamente a ele, temos uma amplitude ampla; no contrário, temos uma amplitude restrita. Em geral, uma organização que apresenta uma amplitude média ampla é achatada, enquanto que uma organização que tem uma amplitude média estrita é alta e alongada.

     

     

    EXEMPLO 2

     

    Acerca das teorias de administração, julgue o item a seguir. 

     

    A teoria clássica de administração baliza-se nos princípios da unidade de comando, de amplitude de controle e da divisão do trabalho. Nesse sentido, em uma empresa em que o trabalho realizado deva ser reportado sempre ao supervisor imediato e ao diretor do setor, a fim de garantir que a análise de desempenho seja feita sob perspectivas diferenciadas, tem-se um exemplo da observância do princípio da unidade de comando.

     

    >> ERRADO

     

     

    "reportado sempre ao supervisor imediato e ao diretor do setor" 

    Aí não há unidade de comando ,mas sim dualidade de comando.

     

     

     

    Teoria Clássica

    Foco na estrutura organizacional: piramidal linear 

    - Centraliza;

    - Pautada na hierarquia;

     

    - Unidade de comando; ( cada indivíduo se reporta a um único chefe) 

    - Diferenciação entre gerente e trabalhador de linha.

     

    EXERCÍCIOS  Q163960  Q643646  Q163979 Q380832 Q756181 Q470733

  • AMPLITUDE ADMINISTRATIVA/CONTROLE

    Vasconcellos (1972:6) explica que quanto mais a firma cresce, mais empregados e supervisores são contratados, passando a estrutura a ter um número maior de níveis. Isto acontece porque existe um limite relativo ao número de pessoas que o chefe pode supervisionar eficientemente. Esse número é chamado de amplitude administrativa e pode variar caso a caso.

    Oliveira (2000:200) concorda com Vasconcellos e afirma ainda que à medida que uma pessoa sobe numa estrutura organizacional, sua amplitude de controle torna-se menor. Ocorre também que, no mesmo nível hierárquico haverá uma considerável variação na amplitude administrativa. De qualquer forma existe relação entre amplitude administrativa e níveis hierárquicos, pois, quanto maior o número de subordinados do chefe, menor será o número de níveis hierárquicos, e vice-versa.

    ✿ Amplitude administrativa: também chamada de amplitude de controle ou, ainda, de amplitude de comando, representa o número de subordinados que um administrador possui sob sua supervisão.

    Uma amplitude estreita (menor), com um maior número de níveis hierárquicos, produz uma estrutura organizacional alta e alongada (verticalizada). De forma contrária, uma amplitude larga (maior), com poucos níveis hierárquicos, produz uma estrutura organizacional achatada (horizontalizada).

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online

  • Resposta: Errado

    Quanto maior o número de subordinados por chefe, maior é a amplitude controle.

  • Quanto mais vertical, mais níveis hierárquicos (piramidal) - conforme vai subindo, vai afinando, dessa forma a amplitude de controle é menor.

    Quanto mais horizontal, menos níveis hierárquicos. (mais achatada, maior amplitude de controle)

  • Mais+Menos

    Maior amplitude e Menos controle

  • menor amplitude= centralização ( hierarquia) vertical , fechada, alta.

    maior amplitude= descentralização (departamentalização) horizontal, aberta, ampla, baixa.

  • Amplitude de controle corresponde ao número de pessoas sob a supervisão de uma chefia. Quanto maior o número de subordinados, maior será a amplitude de controle.

    A amplitude de controle influencia diretamente no formato da estrutura organizacional. Quanto maior a amplitude de controle, mais horizontalizada (achatada, baixa) será a estrutura organizacional. Quanto menor a amplitude de controle, mais alta e linear será a estrutura organizacional.

    Gabarito: Errado

  • Amplitude Administrativa

    A que se refere uma amplitude administrativa mesmo? Amplitude administrativa ou de controle se refere, basicamente, ao número de funcionários subordinados ao comando ou à supervisão de um administrador. A sua escolha depende de vários fatores, como por exemplo: ambiente, tecnologia, e nível de qualificação do corpo operário. A amplitude pode ser:

    • Larga: neste tipo, a forma organizacional é baixa, achatada e horizontal, com poucos níveis hierárquicos em relação à estreitaA amplitude será larga quando o supervisor comanda um número grande de subordinados, que são altamente capazes de desempenhar bem as suas tarefas, dispensando, assim, a supervisão intensa.

    • Estreita: é caracterizada por possuir uma organização alta, vertical e com mais níveis hierárquicos do que a amplitude larga. Na amplitude estreita o nível de qualificação (habilidades e competências) é baixo, tornado necessária a supervisão constante e intensa.

    Como visto acima, a amplitude estreita é que possui mais níveis hierárquicos, sendo, portando, incorreta a afirmação da banca neste caso.

    GABARITO: ERRADO


ID
1142506
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação ao controle nas organizações, julgue os itens que se seguem.

Os processos burocráticos e os tecnológicos são exemplos de controle de primeira ordem, em que chefias (donos, patrões, gerentes etc.) exercem poder direto sobre seus comandados em uma estrutura simples de controle

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe explicar o que seria controle de primeira ordem?

  • Controle de primeira ordem é um tipo de controle simples onde as ordens são emitidas diretamente aos empregados de forma a controlar as atividades dos trabalhadores.

    Conforme a empresa cresce esse controle direto fica inviável e por isso é necessário criar outros mecanismos de controle. Para isso surge a padronização dos processos, o que seria um controle de segunda ordem. Nesse rol de controles de segunda ordem entra a tecnologia e a burocracia. Portanto, a questão peca ao dizer que a burocracia e a tecnologia são controles de primeira ordem.

    Apenas para complementar, o controle de terceira ordem se refere ao controle por premissas e cultura.

    Resumindo:

    Controle de 1ª ordem = ordens diretas

    Controle de 2ª ordem = burocracia e tecnologia

    Controle de 3ª ordem = controle por premissas e cultura.

  • É exemplo de controle de 1° ordem uma empresa familiar onde o dono se reporta aos funcionários diretamente passando-lhes as instruções e cobrando resultados. 

  • ERRADA, pois o burocrático decorre do poder legal (controle formal), já o tecnológico seria o caso do relógio (controle técnico)Tipos de controle sobre as pessoas
    Controle formal: é a possibilidade de um gerente (ou figura de autoridade) utilizar o poder racional-legal de seu cargo para induzir ou inibir algum comportamento. 
    Mecanismos: punições, recompensas, sistemas combinados de planejamento, controle e avaliação de desempenho, como a administração por objetivos.Controle social: é aquele exercido por um conjunto de pessoas sobre qualquer de seus membros, para ajustar seu comportamento às crenças, valores e normas criadas por esse mesmo grupo.
    Controle técnico: é a exigência que alguém sente para comportar-se de determinada maneira, independente de chefes ou colegas;
    É exercido por sistemas que determinam a direção, intensidade e frequência do comportamento. Ex: Os relógios que mostram até quando trabalhar.
    O controle técnico não premia o desempenho.http://pt.slideshare.net/16101985/execuo-e-controle-5848876

  • Excelente comentário "Merula"!

  • Controle de primeira ordem: supervisão direta. É uma forma mais simples de controle, adotada por pequenas empresas.

    Controle de segunda ordem: padronização dos processos. Com o crescimento da empresa é fundamental que seus processos sejam padronizados para melhor controle, os dois pilares desse controle são a tecnologia (automação dos processos) e a burocracia (conjunto de regras racionais).

    Controle de terceira ordem: controle por premissas e culturas. É um controle mais implícito, a coordenação dos trabalhos através de um sistema de partilha de pressupostos, crenças e valores.

    Segundo Chiavenato, o controle deve ser tratado como uma exceção, quando as tarefas não estão sendo executadas de acordo com o planejado, aplica-se o controle.

    Fonte: http://federalconcurseira.blogspot.com.br/2015/07/conceitos-importantes-administracao-e.html
  • 1. Controle de primeira ordem: supervisão direta. Trata-se de uma forma de controle mais simples, na qual a supervisão direta (chefes, donos, gerentes, etc.) controla as atividades dos trabalhadores. É mais comum em organizações pequenas e empresas familiares, pois quando a organização cresce em tamanho e complexidade este se torna inviável.

    2. Controle de segunda ordem: padronização de processos. Com o crescimento da organização, é fundamental que seus processos sejam padronizados para que haja controle sobre sua execução. Este nível de controle baseia-se em dois pilares: tecnologia e burocracia. No que diz respeito à tecnologia, a coordenação de atividades é feita pela organização do trabalho e tecnologia empregada, que podem permitir, por exemplo,
    automação do processo. No que diz respeito à burocracia, o controle está ligado ao conjunto de regras racionais que estão na base das relações sociais da organização. Neste sentido, a burocracia pode agir de forma coercitiva, ou capacitadora, no controle organizacional.

    3. Controle de terceira ordem: controle por premissas e cultura. Neste caso, a coordenação dos trabalhos é obtida através de um sistema de partilha de pressupostos, crenças e valores que orientam o comportamento dos indivíduos em nível mais profundo. Trata-se de um mecanismo de controle mais implícito do que os demais.

     

    Fonte: Estratégia.

  • ERRADO

     

     

    Os processos burocráticos e os tecnológicos são exemplos de controle de segunda ordem, em que chefias (donos, patrões, gerentes etc.) exercem poder indireto sobre seus comandados em uma estrutura padronizada de controle.   CORRETO

     

    A supervisão direta é exemplo de controle de primeira ordem, em que chefias (donos, patrões, gerentes etc.) exercem poder direto sobre seus comandados em uma estrutura simples de controle.   CORRETO

  • Errada.

    Controle de Segunda Ordem: Padronização do Processos.

  • ERRADA.

    Segundo Perrow (1996) Existem 3 Niveis de controle:

    PRIMEIRA ORDEM - Supervisão direta. Ex: Empresas familiares

    SEGUNDA ORDEM - Padronização dos processos, ocorre quando as organizações crescem, com assento na burocracia e na tecnologia.

    TERCEIRA ORDEM - Controle por premissas, cultura. 

     

  • Perrow (1996), ao propor uma retrospectiva sobre a evolução dos sistemas de controle organizacional, apresenta três configurações possíveis: controle de primeira ordem (supervisão direta), controle de segunda ordem (padronização de processos) e controle de terceira ordem (controle de premissas).

     

    TECCONCURSOS

  • Ouchi (1979) comenta que independentemente das características que o controle de processo possa assumir, este pode ser definido como a busca de cooperação entre indivíduos com objetivos parcialmente divergentes. 

    Considerando a evolução dos sistemas de controle organizacionais, Perrow (1996) identificou três grandes configurações de controles: supervisão direta, padronização de processos e controle de premissas. 

    CONTROLE ATRAVÉS DA SUPERVISÃO DIRETA- controle simples, própria das organizações do séc. XIX, onde o patrão, o dono ou o capataz, emitiam as suas ordens diretamente, controlando desse modo as atividades dos trabalhadores. Esta situação pode ser encontrada na atualidade, por exemplo, em empresas familiares de pequena dimensão ou de estruturas simples.

    CONTROLE ATRAVÉS DA PADRONIZAÇÃO DE PROCESSOS- Neste modelo, pode-se considerar duas maneiras para a padronização: uma através da tecnologia e outra através da burocracia. No caso do controle tecnológico, o controle é gerado pela tecnologia e pelas formas de organização do trabalho. Já no caso do controle burocrático decorre das relações sociais definidas em termos hierárquicos, normas e procedimentos, com a instituição de um sistema de regras que recompensam o cumprimento e punem o descumprimento.

    CONTROLE POR CULTURA -

    A utilização de equipes autogeridas e a gestão pela cultura têm assumido um papel muito importante nas organizações.

    Um dos pressupostos fundamentais desta nova filosofia de organização é a possibilidade de o indivíduo utilizar de forma mais completa o seu potencial, beneficiando a nível individual e contribuindo, simultaneamente, para os objetivos da empresa (Powell, 1990).

    Resposta: Errada

    Fonte: Artigo - VI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO Energia, Inovação, Tecnologia e Complexidade para a Gestão Sustentável Niterói, RJ, Brasil, 5, 6 e 7 de agosto de 2010

  • GABARITO: ERRADO

    PRIMEIRA ORDEM - SUPERVISÃO DIRETA

    SEGUNDA ORDEM - PADRONIZAÇÃO DE PROCESSO - BUROCRACIA E TECNOLOGIA

    TERCEIRA ORDEM - CONTROLE POR PREMISSAS E CULTURA

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Stefan Fantini 

    A assertiva misturou os conceitos do controle de primeira ordem com os conceitos do controle de segunda ordem. 

    De fato, no controle de primeira ordem, as chefias (donos, patrões, gerentes etc.) exercem poder direto sobre seus comandados em uma estrutura simples de controle. 

    ➥ Contudo, os “processos burocráticos e tecnológicos” estão relacionados ao controle de segunda ordem.  


ID
1142509
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação ao controle nas organizações, julgue os itens que se seguem.

A sobrevivência e a prosperidade das organizações implicam algum tipo de controle que se mostra relevante quando o ambiente organizacional passa a complexo e turbulento.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    O controle é função organizacional constante do processo administrativo (PODC) e atua como um sistema regulatório por meio das seguintes etapas: estabelecimento de padrões, avaliação do desempenho, comparação do desempenho avaliado em relação ao padrão e ação corretiva. Cuida da estabilidade do sistema organizacional e procura administrar as suas relações internas e externas. O modelo de organização adaptável a cenários turbulentos é semiautônomo, ou seja, precisa de certo nível de controle para seu funcionamento, ainda que o controle não seja o meramente burocrático.

    Prof. Renato

  • "Acreditar sempre..."


    Qual material você está utilizando desse "Prof. Renato"?


  • do jeito que foi colocado, parece que o controle só tem relevância nesse cenário.

  • deu a entender que fala de instinto de sobrevivência e prosperidade quando a empresa está em um momento dificil. fiquei confusa co o que a questao quis dizer

  • Utilizando a análise SWOT, a estratégia de SOBREVIVÊNCIA advém de situações de AMEAÇAS E FRAQUEZAS( citadas no final do enunciado da questão sob sinônimos: complexo e turbulento). Foi assim que interpretei a assertiva como correta.

  • GabaritoCerto

     

     

     

    ComentáriosA questão em voga, cita as características do controle de 2ª ordem.

     

     

    Quando o ambiente organizacional se tranforma em algo complexo e turbulento, até pelo crescimento da empresa, o controle direto (1ª

     

    ordem) fica inviável. Em vista disso, a necessidade da criação de outros mecanismos de controle se manifesta; com essa finalidade surge

     

    padronização dos processos, que nada mais é do que um CONTROLE DE 2ª ORDEM, no qual é representado pela  tecnologia

     

    burocracia.

     

     

  • Em outras palavras, a questão quis dizer que a sobrevivência e a prosperidade de uma empresa depende da existência de um controle que seja capaz de fazê-la passar por um momento complexo e turbulento.

     

    Entendi dessa forma.

     

  • GABARITO: CERTO

     

    QUESTÃO:

    A sobrevivência e a prosperidade das organizações implicam algum tipo de controle que se mostra relevante quando o ambiente organizacional passa a complexo e turbulento.

     

    QUANDO UMA ORGANIZAÇÃO ESTIVER PASSANDO POR MOMENTOS COMPLEXOS E TURBULENTOS EM SEU AMBIENTE, É IMPORTANTE MANTER OS CONTROLES DA SOBREVIVÊNCIA E DA PROSPERIDADE PARA AJUDAR A SUPERÁ-LOS.

     

    DEUS NO COMANDO SEMPRE...

  • GABARITO:CERTO.

    EM SEU AMBIENTE, É IMPORTANTE MANTER OS CONTROLES DA SOBREVIVÊNCIA E DA PROSPERIDADE PARA AJUDAR A SUPERÁ-LOS.

  • • Controle: “controlar é o processo de assegurar a realização dos objetivos e de identificar a necessidade de modificá-los”. (MAXIMIANO, 1995, p. 61).


ID
1142512
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação ao controle nas organizações, julgue os itens que se seguem.

Nas organizações caracterizadas por possuírem culturas hierárquicas fortes, com alto nível de obediência às normas e ao comando, muitas pessoas participam das decisões.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA,

    Organizações com culturas fortes tendem a centralizar poder e decisão no topo da estrutura. Desta forma, enfatizam os sistemas de controle burocrático, com pouca ênfase no resultado ou participação, tendentes às autocracias.

    Prof. Renato

  • Se a hierarquia é forte não tem como muitas pessoas participarem, às vezes temos que usar o bom senso para responder o Cespe.

  • Creio que a questão está dividida em duas partes: A que fala da cultura forte, uma distração, e a que fala sobre hierarquia e forte obediência, essa justifica o erro da parte final.

  • Uma cultura forte pode dificultar os processos de mudança e
    adaptação da organização, fazendo com que as pessoas não
    aceitem bem os processos de mudança;
    Uma cultura forte pode dificultar a aceitação da diversidade na
    organização.

    fonte : carlos xavier do xman

    ou seja bem centralizada e hierarquica

  • Nas organizações caracterizadas por possuírem culturas hierárquicas fortes, com alto nível de obediência às normas e ao comando, poucas pessoas participam das decisões.

  • Item errado.

     

    Erro, como já explicitado pelos colegas: "...muitas pessoas participam das decisões."

     

    Nesses assuntos de Administração, "hierarquia forte" equivale aos primeiros colocados nos concursos: são poucos.

     

    At.te, CW.

  • culturas hierárquicas fortes nada têm a ver com tomada de decisão.

  • Culturas fortes são homogêneas e seus valores são essenciais. (Valores intensamente acatados)

  • Questão para Analista Administrativo eles colocam essa pergunta óbvia, que até quem nunca estudou o assunto acertaria. Já nas questões de técnico, cobram um trecho de rodapé do livro de um autor que ninguém nunca nem ouviu falar.


ID
1142515
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação ao controle nas organizações, julgue os itens que se seguem.

Nas organizações em que o controle é baseado em elevada autonomia para as pessoas individualmente e para os grupos internos, tem-se uma estrutura de produção frouxamente acoplada e com maior grau de independência.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Definição retirada de Weick (WEICK, K. E. Educational organizations as loosely coupled systems, Administrative Science Quarterly, vol 21, p.1-19, 1976), que define uma estrutura frouxamente acoplada como uma organização com departamentos autônomos, tais como de organizações em redes, capazes de aprender e de se adaptarem mediante cooperação. É um sistema auto organizativo em que elementos conectados compartilham alguns pontos comuns. O processo de decisão é fragmentado, independente, não programável. Caracteriza-se por ser um processo fluído em que há grande autonomia às partes, que se adaptam às contigências ambientais por meio de sistemas complexos.

    Prof. Renato

  • Sistemas frouxamente acoplados 

    O conceito de sistema frouxamente acoplado segundo Weick (1976) refere-se à presença de elementos conectados que compartilham alguns pontos comuns, mas que respondem ou reagem a outros fatores, porém cada elemento mantém identidade ou características próprias. O contrário seria um sistema justaposto, em que os elementos que o integram não atuam de forma independente, facilitando, por exemplo, as respostas aos desafios do sistema. 

    Ainda segundo Weick (1991), um sistema frouxamente acoplado é aquele portador de eventos interligados, mas que preservam suas próprias características. Os elementos que compõem o sistema frouxamente acoplado podem aparecer e desaparecer em função do contexto onde ocorrem e do tempo, podendo assim emergir de forma inesperada e aleatória, por isso traz conceitos nele implícitos da não permanência, da dissolubilidade e de aspectos tácitos das partes em relação ao todo. Ou seja, o sistema caracteriza-se pela autonomia que permite aos departamentos ou subunidades estarem frouxamente ligadas entre si e com a organização maior. O processo de decisão é fragmentado, independente, não programável e é um processo fluído. 


  • Caro  colega Nalu ,
    A Administração se apropria de termos de outras ciências para explicar suas teorias e processos de gestão. Temos a entropia, que é um conceito da termodinâmica e que é amplamente utilizado dentro da Administração.
    Um exemplo de hierarquia fortemente acoplada seria a hierarquia militar. Um exemplo de hierarquia fracamente acoplada seria a Google, na qual cada unidade de negócio dispõe de grande autonomia gerencial, administrativa e de negócios.
    Os demais comentários dos colegas complementam o conceito.

    Espero ter lhe ajudado

  • Eu acredito que a questão quer dizer o seguinte que se cada pessoa da organização for controlar a sua própria tarefa, as coisas não vão andar, por isso o controle para ser efetivo é preciso de outras pessoas específicas para controlar o subordinado, para não haver uma visão parcial e sim imparcial.

  • GABARITO: CERTO. O conceito de sistema frouxamente acoplado, segundo Weick, refere-se à presença de elementos que se conectam, compartilhando alguns pontos, mas que cada elemento mantém identidade ou características próprias. Assim, para esses sistemas frouxamente acoplados, tem-se um grau de maior autonomia de seus integrantes.

    O inverso desse sistema seria aquele fortemente acoplado, interdependente, vinculado a um regramento comum a todos os seus elementos, dito um sistema justaposto, em que os elementos que o integram não atuam de forma independente.

    Fonte: Professor Adriel Sá

  • GABARITO: CERTO

     

    QUESTÃO:

    Nas organizações em que o controle é baseado em elevada autonomia para as pessoas individualmente e para os grupos internos, tem-se uma estrutura de produção frouxamente acoplada e com maior grau de independência.

     

    OU SEJA, SE OS COLABORADORES DEMOSNSTRAM SER RESPONSÁVEIS, TANTO INDIVIDUALMENTE QUANTO EM GRUPO, ACABAM TENDO MAIS LIBERDADE E AUTONOMIA DENTRO DA EMPRESA, SEM NECESSIDADE DE UM CONTROLE RÍGIDO SOBRE OS TRABALHOS, GERANDO UM CONTROLE AUTÔNOMO.

     

    PS:. MINHA INTERPRETAÇÃO.

     

    DEUS NO CONTROLE SEMPRE...

  • Stoner (1982) recomenda que deva existir equilíbrio apropriado entre o controle organizacional e a liberdade individual.

    Elevada autonomia aos indivíduos - organizações caóticas, ineficientes e ineficazes na consecução de seus objetivos. (estrutura de produção frouxamente acoplada e maior independência - como diz na questão)

    Quando há menor autonomia aos indivíduos e há muito controle - as organizações tornam-se sufocantes, inibitórios e desagradáveis.

  • CERTO.

    Tem-se uma cultura frouxamente acoplada e com independência.

  • Vi o comentário da Raylla Neves e achei um tanto radial.

    Pelos conceitos encontrados e comentários dos colegas, não me parece que "sistema frouxamente acoplado " seja algo simplesmente negativo. A questão também não chega nesse ponto. Ela só traz um conceito mesmo.

  • isso não e de Deus, como vc responde questoes assim ? ainda mais C ou E ? deixo tudo me branco


ID
1142518
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere ao planejamento nas organizações, julgue os itens subsequentes.

Os planos procedimentais de uma organização estarão efetivamente elaborados após terem sido planejados os métodos de trabalho, os modos de execução e as melhorias no processo produtivo.

Alternativas
Comentários
  • CORRETA

    A normatização é a última etapa da gestão de processos. Na modelagem (fase AS IS) são mapeados e analisados todos os processos, finalísticos, de apoio e de gestão. Propostas de melhoria serão fixadas e os processos poderão ser desenhados (fase TO BE) para que se alcance um estado futuro ideal, que pode ser por mudança de paradigma, melhoria contínua ou reengenharia. Investimentos em treinamento e educação devem ocorrer para que haja a padronização das práticas estabelecidas em modos de execução e métodos de trabalho. São estabelecidos planos procedimentais – procedimentos operacionais padrão (POPs) –, contidos nos manuais de procedimentos (manualização), estrato da normatização e consolidação das práticas organizações por meio de normas estabelecidas. 

    Prof. Renato

  • Não entendi nada!

  • (FERRAZ, 2001), concebendo seus conteúdos sob os planos: procedimentais (ligados ao fazer), conceituais (fatos, conceitos e princípios) e atitudinais (normas, valores e atitudes). 

  • As explicações do acreditar sempre confundem mais que a própria questão, que já é confusa...

  • A questão trata da metodologia de elaboração dos planos procedimentais e propõe que primeiro seja feito o planejamento dos métodos de trabalho, dos modos de execução e das melhorias no processo produtivo.

    Está correta pois os planos são construídos a partir de um planejamento. Para a definição de um procedimento (no plano) é preciso definir os métodos do trabalho, como será executado, enfim, tratar de temas afetos a uma rotina de trabalho.

    "Os planos procedimentais de uma organização estarão efetivamente elaborados após terem sido planejados os métodos de trabalho, os modos de execução e as melhorias no processo produtivo."


  • Certo, refere-se ao PODC (pódece) planejar, organizar, dirigir, controlar.

  • Quando a empresa estabelece um objetivo ou meta, é necessário de que se elabore um planejamento dos métodos de trabalho, os modos de execução e as melhorias no processo produtivo (Planejamento estratégico, tático e operacional). No final deste processo se obtém os planos procedimentais.

  • Onde está a fase de controle?


  • Não entendi nada 2

  • Infelizmente eu tb não entendi a questão. Como assim efetivamente elaborados? Restringiu somente esses que foram citados e pronto.

  • Pessoal mais uma vez não concordo, não tem como fazer melhorias no processo produtivo, sem antes colocar o plano para rodar.

    O certo seria:  "Os planos procedimentais de uma organização estarão efetivamente RE-elaborados"

  • E a definição de quem faz? Sem lógica.

  • Basicamente a conclusão da questão é:

     

    Os planos serão abordados após um planejamento, e não o contrário.

  • Tbm não!!!!

  • Comentário Professor Adriel Sá (TecConcursos):

    O item está CORRETO.

    Os planos procedimentais ou conteúdos procedimentais expressam um saber fazer, estão vinculados ao planejamento operacional, a um nível aproximado das atividades de execução.

    O planejamento operacional é focalizado para curto prazo e abrange cada uma das tarefas ou operações individualmente. Preocupa-se com o que fazer e com o como fazer as atividades cotidianas da organização.

    Assim, antes de explicitar o que e como fazer, os métodos, os modos de execução e possíveis melhorias visualizadas com os planos de maiores abrangências devem estar elaborados.

  • OS PLANOS PROCEDIMENTAIS ESTÃO RELACIONADOS AO PLANEJAMENTO OPERACIONAL, QUE É FOCALIZADO PARA O CURTO PRAZO E ABRANGE CADA UMA DAS TAREFAS OU OPERAÇÕES INDIVIDUALMENTE. PREOCUPA-SE COM O QUE FAZER E COM O COMO FAZER AS ATIVIDADES COTIDIANAS. LEMBRANDO QUE ELE ESTÁ INSERIDO NA LÓGICA DE SISTEMA FECHADO, POIS SEU FOCO É NOS PROCEDIMENTOS INTERNOS E OPERACIONAIS.

     

    O PLANEJAMENTO OPERACIONAL É CONSTITUÍDO DE UMA INFINIDADE DE PLANOS OPERACIONAIS QUE PROLIFERAM NAS DIVERSAS ÁREAS E FUNÇÕES DENTRO DA ORGANIZAÇÃO. CADA PLANO PODE CONSISTIR EM MUITOS  SUBPLANOS COM DIFERENTES GRAUS DE DETALHAMENTO. NO FUNDO, OS PLANOS OPERACIONAIS CUIDAM DA ADMINISTRAÇÃO DA ROTINA PARA ASSEGURAR  QUE TODOS EXECUTEM AS TAREFAS E OPERAÇÕES DE ACORDO COM OS PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELA ORGANIZAÇÃO, A FIM DE QUE ESTA POSSA ALCANÇAR OS SEUS OBJETIVOS.

    OS PLANOS OPERACIONAIS ESTÃO VOLTADOS PARA A EFICIÊNCIA (ÊNFASE NOS MEIOS), POIS A EFICÁCIA (ÊNFASE NOS FINS) É PROBLEMA DOS NÍVEIS INSTIFUCIONAL E INTERMEDIÁRIO DA ORGANIZAÇÃO (NÍVEL ESTRATÉGICO E TÁTICO, RESPECTIVAMENTE).

     

    APESAR DE SEREM HETEROGÊNEOS E DIVERSIFICADOS, OS PLANOS OPERACIONAIS PODEM SER CLASSIFICADOS EM QUATRO TIPOS:

          - PROCEDIMENTOS: são os planos operacionais relacionados com métodos

          - ORÇAMENTOS: são os planos operacionais relacionados com dinheiro.

          - PROGRAMAS/PROGRAMAÇÕES: são os planos operacionais relacionados com tempo.

          - REGULAMETOS: são os planos operacionais relacionados com comportamento das pessoas.

     

     

    LOGO, Os planos procedimentais de uma organização estarão efetivamente elaborados após terem sido planejados:

        - Os métodos de trabalho.

        - Os modos de execução.

        - As melhorias no processo produtivo.

     

    OS PROCEDIMENTOS SÃO GERALMENTE TRANSFORMADOS EM ROTINAS E EXPRESSOS NA FORMA DE FLUXOGRAMAS (GRÁFICOS QUE REPRESENTAM O FLUXO OU A SEQUÊNCIA DE PROCEDIMETOS OU ROTINAS)

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Ué? Como vou planejar as melhorias no processo produtivo se os planos procedimentais ainda não estão prontos? Melhorias no processo produtivo não ficam lá no Controle? Desculpe-me a ignorância se o que eu falei não faz o menor sentido, mas errei a questão por este raciocínio.

  • Os planos procedimentais¹ de uma organização estarão efetivamente elaborados após terem sido planejados os métodos de trabalho², os modos de execução³ e as melhorias no processo produtivo.*

    __________________________

    Segundo Chiavenato, plano procedimental¹ é um dos 3 aspectos (procedimentos, orçamentos e programas) que envolve o PLANEJAMENTO OPERACIONAL. Esse aspecto é definido como plano relacionados com métodos de trabalho², ou seja, sequência de etapas ou passos que devem ser rigorosamente seguidos para a execução de um plano

    Segundo esse mesmo autor,  ''se os resultados estiverem abaixo do esperado, os objetivos ou os planos de ação, ou ambos, devem ser ajustados ao processo de controle''. Logo, existe a melhoria no processo produtivo.* Inclusive, implementar e avaliar é etapa do processo de planejamento.

     

    Fonte: Adminstração Geral e Pública, Chiavenato.

  • Certo, Traduzindo:

    Os planos procedimentais(Planejamento) de uma organização estarão efetivamente elaborados após terem sido planejados os métodos de trabalho(Organização), os modos de execução(Direção) e as melhorias no processo produtivo(Controle).

  • os planos procedimentais é a ultima etapa do planejamento. 

  • Acho que é porque o planejamento é a premissa para a execução das demais etapas

    C

  • Quando falamos de planos procedimentais ou simplesmente procedimentos estamos nos referindo a um tipo de plano operacional que envolve, de fato, os métodos, modos de execução e melhorias no processo. Não custa lembrar os outros três planos operacionais: orçamento (relacionado a dinheiro), regulamento (relacionado a comportamento) e programa ou programações (relacionado ao tempo).

    Gabarito: Certo

  • PERAÍ...

    Então os planos procedimentais de uma organização estarão efetivamente elaborados quando eu planejar as melhorias? Antes mesmo da organização executar?

  • Melhorias ? Como vc vai prever isso antes de acontecer ? Cada uma kkkk . Fonte : algum louco que escreveu o que quis no livro

ID
1142521
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere ao planejamento nas organizações, julgue os itens subsequentes.

Em uma organização na qual se planejam, por tempo pré-fixado, receitas e despesas correlacionadas à adoção de medidas que orientem o comportamento das pessoas no trabalho, evidencia-se uma correlação entre os planos orçamentários e os planos comportamentais ou regulamentos.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Os orçamentos, os procedimentos e os regulamentos são planos operacionais orientados à rotina, previsibilidade e à tomada de decisões programadas ou prontas de que dispõe uma organização. Orçamentos cuidam da fixação de receitas e previsão de receitas. O regulamento estabelece o comportamento prévio das pessoas no trabalho. No caso, a questão trata de orçamentos criados para subsidiar ações que regulem tais comportamentos, evidenciando a correlação entre os dois planos.

    Prof. Renato

  • Não seria:

    O Orçamento cuidam de previsão de receitas para fixar as despesas?

    As receitas são Previstas (Estimadas)

    As despesas  são Fixadas


  • Corretíssimo Guilherme Bahls, o Areditar Sempre inverteu os conceitos....


  • planos orçamentários -> receitas e despesas;

    planos comportamentais e regulamentos -> medidas que orientem o comportamento das pessoas.

  • A questão trata da Função planejamento dentro do Processo Organizacional (Planejamento, organização, direção e controle)

    O Planejamento dividi-se em Estratégico, tático e operacional.O planejamento operacional é formado por diversos planos que, segundo Chiavenato, podem ser classificados em 4 tipos.
    1.Procedimentos: Constitui séries de fases detalhadas indicando como cumprir uma tarefa ou alcançar uma meta previamente estabelecida.
    2. Orçamentos: São planos operacionais relacionados com dinheiro dentro de um determinado período de tempo. 

    ATENÇÂO: Quando os valores financeiros e os períodos de tempo se tormam maiores, ocorre o planejamento financeiro, definido e elaborado no nível intermediário da organização(Tático). Suas dimensões e seus efeitos são mais amplos do que os orçamentos,cuja dimensão é meramente local e cuja temporalidade é limitada.

    3. Programas (ou programações): Consistem em planos que correlacionam duas variáveis: tempo e atividades que devem ser executadas ou realizadas.

    4.Regras e regulamentos: Constituem planos operacionais relacionados com o comportamento solicitado às pessoas. Especificam como as pessoas devem comportar-se em determinadas situações. 

    A questão versa sobre o plano orçamentário e o plano de regras e comportamento.Fonte. Chiavenato - Adm. geral e pública . Cap. 30    Bons estudos
  • Falou em tempo, achei que estava falando do cronograma. 

  • PLANEJAMENTO DE RECEITAS E DESPESAS: PLANOS ORÇAMENTÁRIOS. (crédito e débito)

    PLANEJAMENTO QUE ORIENTA O COMPORTAMENO DAS PESSOAS: PLANOS COMPORTAMENTAIS OU REGULAMENTO (prescreve condutas).

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Apesar de serem heterogêneos e diversificados, os planos operacionais podem ser classificados em quatro tipos, a saber:

    1. Procedimentos: São os planos operacionais relacionados com métodos. Os procedimentos são geralmente transformados em rotinas e expressos na forma de fluxogramas. Fluxogramas são gráficos que representam o fluxo ou a sequência de procedimentos ou rotinas. As rotinas constituem procedimentos padronizados e formalizados. Os fluxogramas podem ser de vários tipos. Os três mais importantes são o fluxograma vertical, o fluxograma de blocos e a lista de verificação.

    2. Orçamentos: São os planos operacionais relacionados com dinheiro. No nível operacional, os orçamentos têm geralmente a extensão de um ano, correspondendo ao exercício fiscal da organização. Podem também se referir a um determinado e específico serviço ou atividade.

    3. Programas (ou programações): São os planos operacionais relacionados com o tempo. Os programas podem ser de vários tipos. Os mais importantes são o cronograma, o gráfico de Gantt e o PERT.

    4. Regulamentos: São os planos operacionais relacionados com comportamentos das pessoas. Geralmente especificam o que as pessoas devem ou não fazer e o que elas podem fazer. São diferentes das políticas pelo fato de serem bastante específicos.

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes

  • Mais uma questão que cobra o conhecimento sobre os tipos de planos operacionais: procedimentos (relacionado ao método), orçamento (relacionado a dinheiro), regulamento (relacionado a comportamento) e programa ou programações (relacionado ao tempo).

    O enunciado faz a referência correta do objeto ao tipo de plano operacional: planos orçamentários (receitas e despesas) e planos comportamentais (comportamento das pessoas).

    Gabarito: Certo

  • Mais uma questão que cobra o conhecimento sobre os tipos de planos operacionais: procedimentos (relacionado ao método), orçamento (relacionado a dinheiro), regulamento (relacionado a comportamento) e programa ou programações (relacionado ao tempo).

    O enunciado faz a referência correta do objeto ao tipo de plano operacional: planos orçamentários (receitas e despesas) e planos comportamentais (comportamento das pessoas).

    Gabarito: Certo

    Prof. Marcelo Soares| Direção Concursos

  • Li umas 10x e parece que tá falando em mandarim


ID
1142524
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere ao planejamento nas organizações, julgue os itens subsequentes.

Caso a situação atual seja diagnosticada e se estabeleçam os objetivos a serem alcançados, o planejamento estratégico terá cumprido seu objetivo.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    Segundo a análise de hiato em planejamento, há perguntas-chave que precisam ser respondidas no processo de planejamento. É feita a análise da situação atual (como estou enquanto organização?), com as competências distintivas, vulnerabilidades e fatores críticos de sucesso – presentes e requeridos. No diagnóstico são levantadas as forças e fraquezas da organização e as oportunidades e ameaças do ambiente, o que ajuda a moldar os futuros cenários. Após fixar a missão e estabelecer a visão de futuro (aonde quero chegar enquanto organização?), são definidos os meios (como chegar lá?), que são os objetivos, as metas, as estratégias e os recursos necessários. Feito tudo isso, na implementação as ações são concretizadas e ao final é feito o monitoramento e controle, que verificam a eficácia do planejamento, ou seja, o grau de alcance dos objetivos pré-fixados. Simplesmente estabelecer objetivos não define o cumprimento da finalidade do planejamento, mas o alcance dos objetivos fixados. 

    Prof. Renato

  • O Planejamento Estratégico diz respeito à formulação de objetivos para a seleção de programas de ação e para sua execução, levando-se em conta as condições internas e externas e evolução esperada.

  • Para efeitos informativos, não há, na doutrina, um consenso a respeito de quando começa o Planejamento, no processo. Segundo Chiavenato, inicia-se o Planejamento com a definição dos objetivos. Já Oliveira prega que se inicia com o diagnóstico estratégico. Salvo engano existe até mesmo uma questão do CESPE sobre o tema! Espero ter ajudado!

  • O planejamento estratégico se dá por toda a Organização e em todas as fases é necessário haver adequação da estratégia. Por esse fato, acredito que não é viável dizer que o planejamento estratégico cumpra seu objetivo, simplesmente porque estabeleceu os objetivos e diagnosticou a situação da empresa. O planejamento estratégico é mais que isso. Ele está o tempo inteiro interagindo com o ambiente externo e se adaptando as estratégias que a empresa tem como foco nos seus negócios.


    Gab. ERRADO


    Bons Estudos

  • Segundo Pearce e Robbinson, Planjemaneto Estratégico é um processo que consiste no conjunto de decisões e ações que visam proporcionar uma adequação competitivamente superior entre a organização e seu ambiente, de forma a permitir que a organização alcance seus objetivos.

    Logo, é incorreto dizer que o planejamento estratégico é alcançado apenas com  a definição dos objetivos a serem alcançados. É preciso que esses objetivos sejem alcançados. Resposta Incorreta.

  • Questão errada. Pois, neste caso, planejamento estratégico somente traçou os objetivos.

  • O Processo do Planejamento segue as seguintes etapas:

    0. Definição da missão, visão e valores (apenas para o PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO)

    1. Definir objetivos e metas;
    2. Análise da situação atual (DIAGNÓSTICO);
    3. Desenvolver premissas (estratégias);
    4. Analisar as alternativas de ação;
    5. Escolher um curso de ação;
    6. Implementar o plano e avaliar resultados.
    Como pode ser visto, no caso em tela só foram realizadas a primeira e a segunda etapa do processo. Assim, alternativa errada.
    FONTE: AULAS DA PROFESSORA GIOVANNA CARRANZA, DO EU VOU PASSAR.
  • Obs: só complementando que não há consenso entre os autores se primeiro são definidos os objetivos ou primeiro o diagnóstico. 

    Gab errado

  • Estratégia:

    1) Onde estou?;

    2) Onde quero chegar? (Objetivos); e

    3) O que devo fazer para chegar?

  • ERRADA. VEJAMOS OS PORQUÊS: Primeiro o Planejamento Estratégico é composto por várias fases, assim como a Gestão Estratégica ( que é mais ampla do que aquele).


    Fases da Gestão estratégica/Planejamento Estratégico:


    1º Diagnóstico da situação atual ( é feita a análise SWOT);
    2º Formulação das estratégia e ou elaboração/traçar os objetivos;
    3º Implementação/execução da estratégia;
    4º Controle/avaliação da estratégia.
  • Eu acredito que essa questão vem acompanhada de um texto. 

    Ajuda ai Questões de Concursos...  

  • Dizer que concluiu seu objetivo significa dizer que "morreu ali"

  • O objetivo do planejamento é alcançar objetivos através de metas. O simples diagnostico e definição de objetivos não cumpre seu objetivo. 

    Ex: 

    Objetivo: Ser aprovado dentro das vagas em um concurso

    Planejamento: estudar 5hs por dia ate o dia da prova.

    O simples planejamento nao cumpre o objetivo.


    Bons estudos!!

  • Quando estabelecemos quais são os objetivos a serem alcançados, estamos apenas no começo do processo. O objetivo do planejamento estratégico é o alcance desses objetivos, não apenas a definição de quais são eles.

    (Rodrigo Rennó)

  • De acordo com Schermerhorn, o planejamento estratégico é composto de cinco passos:

    1. Definição dos objetivos;

    2.Determinar sua situação atual;

    3. Desenvolver premissas sobre o futuro;

    4. Analisar e escolher entre alternativas;

    5. Implementar o plano e avaliar os resultados;

    Logo, diagnosticar a situação e definir objetvos a serem alcançados são os primeiros passos do planejamento estratégico.

  • Um dos princípios específicos do Planejamento(de Ackoff) é o princípio do Planejamento Permanente, que também diz que o planejamento estratégico é um processo contínuo... Só por isso já dava para matar a questão.


    Gabarito: ERRADO
    Bons estudos!
  • Estratégia não tem fim é ajustável, esses objetivos serão a base do planejamento  tático e operacional

  • É PRECISO VER O RESULTADO PARA SABER SE FOI BEM SUCEDIDO. É POR ISSO QUE O PROCESSO ADMINISTRATIVO É ROTATIVO, DINÂMICO E CONTÍNUO.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • ERRADO

     

     

    O desenvolvimento do planejamento estratégico não é sinônimo de elaboração. A elaboração é meramente uma das etapas do desenvolvimento, que é algo muito mais amplo. Esse desenvolvimento inclui até mesmo a execução do planejamento estratégico, que passa pelas outras três funções do processo administrativo e pelos planos estratégico, tático e operacional. Essa questão está errada porque o planejamento só terá cumprido seu objetivo depois de finalizado todo o processo organizacional

  • GABARITO: ERRADO

     

    *Os objetivos do planejamento estratégico é também o alcance deles, não somente a definição dos mesmos. Simples assim!

  • Vai estar só começando.

  • Fazendo uma analogia, é como se o indivíduo soubesse o objetivo a ser alcançado, ou seja, houve um diagnóstico. OK

    Todavia, se este não pôr em prática, não haverá concluído tal objetivo. Uma coisa não prescinde a outra.

    ERRADA

  • Gabarito: ERRADO

     

    Não é simples assim. Quando estabelecemos quais são os objetivos a serem alcançados, estamos apenas no começo do processo. O objetivo do planejamento estratégico é o alcance desses objetivos, não apenas a definição de quais são eles.

  • Pra começo de conversa, além de se estabelecer os objetivos a serem alcançados, o planejamento estratégico precisa indicar COMO alcançá-los 

     

    Gabarito: ERRADO

  • planejamento estratégico, vc é melhor do que isso.

  • Gab: ERRADO

    Após a análise da Eficácia que saberá se o objetivo foi alcançado ou não. Além disso, é importante relacionar esta análise à EFETIVIDADE, visto que o impacto causado também gera grande relevância ao negócio!


ID
1142527
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Com base em temas importantes para a administração, como projetos, processos e qualidade nas organizações, julgue o próximo item.

Em uma estrutura de projetos, o controle realizado por meio de relatórios de progresso, custos, orçamentos, desempenho e riscos constitui uma atribuição de primeiro nível para que os resultados do projeto sejam monitorados.

Alternativas
Comentários
  • Que primeiro nível é esse?

  • Alguém poderia explicar essa questão? Esse primeiro nível seria a gerência de projeto?

  • O primeiro nível é o Estratégico.

  • A formulação de estratégia pode ser desdobrada em três níveis (Kotler, 2000)

    Primeiro Nível (corporativo): a alocação de recursos entre as áreas de negócio da organização (sobrevivência da empresa)

    Segundo Nível (empresarial /negócios): uso eficiente dos recursos. Estratégias competitivas. Como a organização irá concorrer nos mercados escolhidos.

    Terceiro Nível (estratégica no nível funcional): como as várias áreas funcionais da empresa irão usar seus recursos para a implementação das estratégias empresariais, de modo a conquistar vantagem competitiva e contribuir para o crescimento da organização.


  • Maximiano (2006), apresenta uma proposta de funções do Escritório de Gestão de Projetos (EGP) divididas em três modelos: 
    Nível 1 – Escritório de controle de projetos
    Um EGP de Nível 1 é utilizado para controle de projetos, sendo responsável pela emissão de relatórios e pelo acompanhamento de indicadores, sem influenciar a maneira como os projetos são conduzidos (GONSALEZ e RODRIGUES, 2002, apud MAXIMIANO,2006). 

    As funções desse nível de EGP são: 
    • elaborar relatórios de progresso, custos, orçamento, desempenho e riscos; 
    • manter uma base de dados de ações históricas e lições aprendidas; 
    • monitorar os resultados do projeto. 

    Em geral, um escritório do Nível 1 controla as atividades do dia a dia dos projetos, para ajudar os gestores a assegurarem que o time do projeto alcance suas metas, resultados e orçamento estipulados (BRIDGES e CRAWFORD, 2001, apud MAXIMIANO, 2006). 

    Nível 2 – Escritório de suporte de projetos
    Um EGP de Nível 2, também chamado de escritório de suporte de projetos, é geralmente utilizado para controle de projetos grandes ou de quantidade um pouco maior de projetos pequenos e médios. 

    Segundo Casey e Peck, 2001 apud (MAXIMIANO, 2006) é responsável, também, por: 
    • todas as funções de um EGP de Nível 1; 
    • fornecer treinamento em gerenciamento de projetos; 
    • estabelecer e verificar o cumprimento de padrões e métricas; 
    • possibilitar o alinhamento dos projetos às estratégias do departamento; 
    • controlar e armazenar as lições aprendidas e os relatórios gerados; 
    • definir, implementar e controlar mecanismos de controle de mudanças; 
    • assumir o papel de mentor para projetos com problemas. 

    Assim, para o autor, um EGP de Nível 2 difere de um de Nível 1 principalmente pelo poder de influir no andamento dos projetos por meio de atuação como mentor e definição de metodologias, técnicas, métricas e ferramentas a serem utilizadas. 

    Nível 3 – Escritório estratégico de projetos
    Um escritório estratégico de projetos opera no nível corporativo, coordenando e definindo políticas para todos os projetos dentro da organização, gerenciando o portfólio corporativo e prestando auxílio aos escritórios de Níveis 1 e 2, se existirem. No Nível 3, um EGP geralmente é considerado um centro de excelência em gerenciamento de projetos, guiando e ajudando os gerentes de projetos e demais membros dos times dos projetos a alcançarem seus resultados de maneira mais eficiente (BRIDGES e CRAWFORD, 2001 apud MAXIMIANO, 2006).

    Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 
    http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/43779/modelos-de-escritorio-de-gestao-de-projetos#ixzz39XjsBqVj

  • Vejamos, fiquei pensativo neste "primeiro nível".

    Porém, trago aqui o seguinte: 
    Escopo = é o alvo, a mira do projeto. É o trabalho que precisa ser feito para entregar o projeto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas. Caso o escopo não for corretamente definido nem bem gerenciado, é bem provável que o projeto não tenha êxito nos seus objetivos.

    O escopo de um projeto se divide em:
    - planejamento: nesse momento, é criado o plano de gerenciamento, responsável por documentar como o escopo será definido, verificado e controlado. Nessa etapa, também reside a definição de como a EAP (Estrutura Analítica de Projeto) será criada e definida
    - Definição
    - Criar EAP
    - Verificação
    - Controle

    Giovanna Carranza - Administração Geral e Pública 2ªed

    GAB CERTO, portanto, a meu ver, a questão trata do primeiro nível - estratégico.

  • PMBOK 5 ed.

    Um escritório de gerenciamento de projetos (EGP, ou em inglês PMO)

    É uma estrutura organizacional que

    padroniza os processos de governança relacionados a projetos, e facilita o compartilhamento de recursos,

    metodologias, ferramentas, e técnicas. As responsabilidades de um PMO podem variar, desde o fornecimento

    de funções de apoio ao gerenciamento de projetos até a responsabilidade real pelo gerenciamento direto de

    um ou mais projetos.

    Há vários tipos de estruturas de PMO nas organizações e elas variam em função do seu grau de controle e

    influência nos projetos da organização, tais como:

    De suporte.

    Os PMOs de suporte desempenham um papel consultivo nos projetos, fornecendo

    modelos, melhores práticas, treinamento, acesso a

    informações e lições aprendidas com outros

    projetos. Este tipo de PMO atua como um repositório de projetos. O nível de controle exercido pelo

    PMO é baixo.

    De controle.

    Os PMOs de controle fornecem suporte e exigem a conformidade através de vários

    meios. A conformidade pode envolver a adoção de estruturas ou metodologias de gerenciamento de

    projetos usando modelos, formulários e ferramentas específicas,

    ou conformidade com a governança.

    O nível de controle exercido pelo PMO é médio.

    Diretivo.

    Os PMOs diretivos assumem o controle dos projetos através do seu gerenciamento direto.

    O nível de controle exercido pelo PMO é alto

  • Muito úteis e pertinentes os comentários deste Lucas. Realmente bastante esclarecedores.

  • Item: CORRETO

     

    A questão envolve o conceito de escritório de gerenciamento de negócios - EGP. Seu estudo está dentro do assunto Gestão de Projetos e é tratado de forma detalhada pelo PMBOK e pela literatura sobre o tema.

     

    É uma estrutura essencial na estrutura organizacional baseada na departamentalização por projetos.Os escritórios de negócios são uma unidade organizacional que cuida de todos os projetos de uma organização. A depender do tamanho e do contexto da organização, podem ser subdivididos em nível de atuação. Essa divisão também pode variar, mas é certo que essas funções estarão presentes: controle, apoio e desenvolvimento, respectivamente em ordem de abrangência.

     

    Assim, Maximiniano e Ancelmo (2006) apresentam esses níveis da seguinte forma:

     

    Nível 1 - Escritório de controle de projetos: Um EGP de nível 1 é utilizado para controle de projetos, sendo responsável pela emissão de relatórios e pelo acompanhamento de indicadores, sem inflluenciar a maneira como os projetos são conduzidos.

     

    Nível 2 - Escritório de suporte de projetos: Um EGP de nível 2, também chamado de escritório de suporte de projetos, é geralmente utilizado para controle de projetos grandes ou de quantidade um pouco maior de projetos pequenos e médios. Assim, um EGP de nível 2 diferente do de nível 1 principalmente pelo poder de influir no andamento dos projetos no meio de atuação como mentor e definição de metodologias, técnicas, métricas e ferramentas a serem utilizadas.

     

    Nível 3 - Escritório estratégico de projetos: Opera no nível corporativo, coordenando e definindo políticas para todos os projetos dentro da organização, gerenciando o portifólio corporativo e prestando auxílio aos escritórios de níveis 1 e 2, se existirem. No nível 3, um EGP é considerado um centro de excelência em gerenciamento de projetos, guiando e ajudando os gerentes de projeto e demais membros dos times de projetos a alcançarem seus resultados de maneira mais eficiente.

     

    Comentário Professor Adriel Sá.

  • A professora nem comentou a respeito do que seria o "primeiro nível". :/

  • GAB: CERTO

     

    EU: Olá professor, tudo bem ? Esse primeiro nível que a questão fala é o ESTRATÉGICO? O gerenciamento de projetos não ocorre no NÍVEL OPERACIONAL?

    Questão: "Em uma estrutura de projetos, o controle realizado por meio de relatórios de progresso, custos, orçamentos, desempenho e riscos constitui uma atribuição de PRIMEIRO NÍVEL para que os resultados do projeto sejam monitorados." 

     

    RESPOSTA DO PROFESSOR JOSÉ WESLEY: "Olá, primeiro nível é, segundo maximiano, o conjunto de atividades responsável por monitorar o andamento de um projeto. De modo que nesse acompanhamento se faz analise de custos, riscos, etc.. Isso não tem relação com a afirmação que você faz de que a gestão de projetos ocorre no plano operacional. Uma coisa não afeta a outra."

  • Matéria mais difícil que já estudei na vida ou é essa banca que complica demais.


ID
1142530
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Com base em temas importantes para a administração, como projetos, processos e qualidade nas organizações, julgue os próximos itens.

Segundo o gespublica, se os serviços públicos são fornecidos com mais qualidade e maior possibilidade de acesso, a dimensão “resultados” será observada pela economicidade medida por esses elementos de desempenho.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    Segundo o manual para a construção de indicadores do Gespública, o desempenho - esforço empreendido rumo a resultados, há duas dimensões do desempenho, assim dispostos:
    ESFORÇO: economicidade, execução e excelência;
    RESULTADO: eficiência, eficácia e efetividade.
    Resta claro, portanto, que economicidade é avaliada e medida na dimensão do ESFORÇO e não na do RESULTADO.

    Prof. Renato

  • O modelo da Cadeia de Valor e dos 6Es do Desempenho constitui‐se das  dimensões  de  esforço  e  de resultado  desdobradas  em  outras dimensões  do  desempenho.  

    As  dimensões  de  esforço  são economicidade, execução e excelência; e 

    As dimensões de resultado são eficiência, eficácia e efetividade

    Desempenho = esforço + resultado

    http://www.gespublica.gov.br/Tecnologias/pasta.2010-05-24.1806203210/guia_indicadores_jun2010.pdf
  • Olá "Vai tudo."

    Vamos fazer uma propaganda MAIOR do nosso querido professor Renato lacerda.???

    Quando vc diz: Prof Renato, vc se refere ao professor do IMP?

    Se sim....grande professor né!!! Aprendi muito com ele.

    Inté mais

  • Já foi solicitado diversas vezes aqui no QCONCURSOS, que qdo for incluído um comentário, deverá ser colocada a fonte da pesquisa completa, de forma que possamos ir até a mesma e certificar a informação.

    Qdo. se coloca "prof. renato", deduz-se que ou a fonte não é confiável ou a pessoa está colocando uma fonte qualquer somente para citar alguma coisa.

    Sejamos organizados, não estamos aqui para brincar, há milhares de pessoas q levam isso aqui muito a sério!!


  • Andrea Duarte.

    Em relação ao comentário sobre a bibliografia, às vezes não adianta colocar toda a biografia do responsável pela resposta, pois há vários professores que possuem páginas nas redes sociais, mas que não liberam acesso as pessoas que não são seus alunos.

    Realmente, é uma situação complicada, cabe ao aluno do QC ou confiar na fonte, ou tentar achar a resposta correta de outra maneira.

    Mas que o professor Renato Lacerda do IMP Brasília é show...ah é um show de professor.

    Abraços

  • Respondi pensando em "quanto maior a oferta maior o consumo". Acertei, mas acho que foi sorte.

  • Quando fala-se em Desempenho na Gespública, sempre há que se lembrar do seguinte:

    "O desempenho é medido pelos resultados atingidos mediante os esforços despendidos".

    Estão ligados à dimensão "resultados" --> Eficiência, Eficácia e Efetividade

    Estão ligados à dimensão "esforços" --> Economicidade, Excelência e Execução

    Eficiência tem a ver com a relação insumos x produto

    Eficácia se envolve com produto realizado

    Efetividade tem a ver com impactos gerados pelo produto realizado

    Economicidade é a relação de custos com os insumos

    Excelência se envolve com a relação insumos x ações

    Execução se relaciona com as ações

    Portanto, para uma análise da dimensão "resultados" não se observará a economicidade, mas os seguintes elementos da cadeia de valor: eficiência, eficácia e efetividade!

    Força, foco e fé!

    Abraços!

    Comentário próprio, mas estudei o assunto pelo professor Carlos Xavier (Estratégia).

  • O GESPUBLICA de 2010 refere-se ao 06E's do desempenho:

    Dimensão Resultado: Eficiência, Eficácia e Efetividade.

    Dimensão Esforço: Economicidade, Execução e Excelência.

    PORÉM...

    O GESPUBLICA 2014 não se refere mais a dimensão esforço. Segundo o manual:

    5.1. As dimensões do modelo de excelência em gestão pública:

    5.1.1. Dimensão Governança 

    5.1.2. Dimensão Estratégia e Planos

    5.1.3. Dimensão Público Alvo 

    5.1.4. Dimensão Interesse Público e Cidadania 

    5.1.5. Dimensão Informação e Conhecimento 

    5.1.6. Dimensão Pessoas 

    5.1.7. Dimensão Processos 

    5.1.8. Dimensão Resultados: A Gestão orientada para Resultados é considerada uma poderosa ferramenta metodológica de monitoramento e avaliação das ações dos governos em sistemas políticos democráticos. Avaliar os resultados obtidos nas ações de governo, respeitando as dimensões de eficiência, eficácia e efetividade, permite aos agentes políticos estabelecer correções nos rumos dos seus processos de trabalho, como também propicia oportunidades de desenvolver estratégias de acompanhamento aos cidadãos.

    Fonte: http://www.gespublica.gov.br/pasta.2014-06-12.8013949452/Modelo%20de%20Excelencia%20em%20Gestao%20Publica%202014%20vs%2005062014.pdf

  • Bem resumido, Dimensão Resultados: A Gestão orientada para Resultados é considerada uma poderosa ferramenta metodológica de monitoramento e avaliação das ações dos governos em sistemas políticos democráticos. Avaliar os resultados obtidos nas ações de governo, respeitando as dimensões de eficiência, eficácia e efetividade, permite aos agentes políticos estabelecer correções nos rumos dos seus processos de trabalho, como também propicia oportunidades de desenvolver estratégias de acompanhamento aos cidadãos.

  • O modelo da Cadeia de Valor e dos SEIS E’S do Desempenho constitui-se das dimensões de esforço e de resultado desdobradas em outras dimensões do desempenho.

    Dimensões de Esforço: Economicidade, Execução, Excelência.

    Dimensões de Resultado: Eficiência, Eficácia, Efetividade.

  • Macete que uso sempre:

    Falou em RESULTADO, lembre-se de FFF

    Eficiência, Eficácia, Efetividade.

  • tanto comentário INÚTIL, que não acrescenta em nada!!!

  • Para mim todo comentário é valido, pois só assim eu vejo como cada um pensa. 

  • Resultado = EF (EFiciência, EFicácia, EFetividade)

     

    Economicidade faz parte das Dimensões de Esforço: Economicidade, Execução e Excelência

  • ERRADA

     

    QUAIS SÃO OS 6 Es DO DESEMPENHO?

     

    EFICIÊNCIA

    EFICÁCIA

    EFETIVIDADE

    ECONOMICIDADE

    EXECUÇÃO

    EXCELÊNCIA

     

    OS 03 PRIMEIROS ESTÃO ASSOCIADOS AO RESULTADO

    OS 03 ÚLTIMOS ESTÃO ASSOCIADOS AO ESFORÇO.

  • Segundo o gespublica, se os serviços públicos são fornecidos com mais qualidade e maior possibilidade de acesso, a dimensão “resultados” será observada pela economicidade medida por esses elementos de desempenho. Resposta: Errado.

    Dimensão resultados: eficiência, eficácia e efetividade.

    Dimensão esforço: economicidade, excelência e execução.

  • Gabarito: ERRADO

    Sob o prisma dos RESULTADOS, a GESPÚBLICA é avaliada a partir de 3 indicadores:

    1) EFICIÊNCIA

    2) EFICÁCIA

    3) EFETIVIDADE

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento sobre GESPÚBLICA.

    Diante disso, vamos a uma breve explicação.

    Conforme o Guia Referencial para Medição de Desempenho, o Modelo da Cadeia de Valor e os 6ES do Desempenho permitem a composição de definições detalhas sobre o desempenho para cada organização. Logo, as dimensões dos resultados e os esforços desempenham papel fulcral para produzir resultados significativos no futuro.

    São três dimensões de esforço: economicidade, execução e excelência. Outrossim, são três dimensões de resultado:  eficiência, efetividade e eficácia.


    Ante o exposto, a questão está ERRADA, uma vez que o elemento economicidade está inserido dentro da dimensão esforço e não em resultado.


    Fonte:

    MARTINS & Marini. Guia de Governança para Resultados, 2010, apud Guia Referencial para Medição de Desempenho - GESPUBLICA.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
1142533
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Com base em temas importantes para a administração, como projetos, processos e qualidade nas organizações, julgue os próximos itens.

Os projetos matriciais incluem pessoas de diferentes unidades organizacionais que atuem em áreas funcionais desses projetos.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    As estruturas matriciais são interdisciplinares por excelência. Significa que nela sempre haverá orientação ao projeto, sem eliminar a atuação das áreas funcionais. Significa que, independente da estrutura matricial – fraca ou funciona, balanceada, forte ou projeto – um mesmo grupo de pessoas é submetido a habilidades gerais e específicas, à função e ao projeto. 

    Prof. Renato

  • MATRICIAL :Forma de tentarmaximizar as forças das organizações funcionais e por projetos. Os membros sereportam a dois "chefes”: de projetos e funcional. Os membros são alocadosparcialmente nos projetos. A comunicação ocorre entre o projeto e a equipefuncional. As equipes fazem o trabalho em acréscimo às horas de trabalho normaldo departamento.

    Matricial = funcional + projetos


  • Departamentalização Matricial ou Organização Matricial, é um tipo híbrido deDepartamentalização, no qual equipes compostas por pessoas de diversas especialidades, são reunidas com o objetivo de realizar tarefas com características temporárias


    http://pt.wikipedia.org/wiki/Departamentaliza%C3%A7%C3%A3o_matricial
  • Correta.

    Complementando...

    Estrutura matricial: é um modelo misto, que comporta ao mesmo tempo uma estrutura funcional e uma horizontal, que normalmente se refere a um projeto, uma divisão específica ou um produto. Também chamado de estrutura dual, ou seja, o funcionário responde a dois chefes concomitantemente.


    IMPORTANTE: Não há unidade de comando na estrutura matricial!!! Esta foi uma tentativa de conciliar uma estrutura rígida e hierárquica a maior flexibilidade.

  • Certo.

    Normalmente, este tipo de estrutura é utilizado por organizações que estão envolvidas com projetos que “pedem” equipes com profissionais com especialidades distintas e possam agregar diferentes qualidades de uma maneira mais ágil. A facilidade em alocar pessoas de áreas diferentes por um período de tempo pode facilitar a troca de informações e um fluxo de comunicação maior entre os diversos órgãos da instituição.

    Outro aspecto fundamental seria o de melhor utilizar as pessoas e recursos, evitando a ociosidade em uma área quando existe muito trabalho em outra área ou projeto.

    Rodrigo Rennó
     

  • Estrutura matricial é complexa

    C

  • Matricial: Equipes com pessoas de diversas especialidades + Tarefas com características temporárias. 

  • Gabarito Correto.

     

    *A estrutura organizacional

     

    A estrutura organizacional tradicional (a funcional) passa a ser cada vez mais substituída por uma estrutura matricial ou por uma estrutura por projetos.

     

    -->A estrutura por projetos é a mais radical: substitui completamente as funções organizacionais por gerências de projetos.

     

    -->As estruturas matriciais misturam aspectos da estrutura funcional com a estrutura por projetos, podendo dar maior ênfase a um ou outro tipo de estrutura – o que constitui as matrizes fracas, balanceadas ou fortes.

  • Em uma estrutura matricial temos uma formação híbrida composta por estrutura funcional e uma estrutura destinada a projetos. Quando consideramos a estrutura de projetos verificamos que indivíduos de diferentes setores funcionais cooperam para realização de um mesmo projeto.

    Gabarito: CORRETO


ID
1142536
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com base em temas importantes para a administração, como projetos, processos e qualidade nas organizações, julgue os próximos itens.

A abordagem de processos nas organizações públicas constitui um desafio gerencial visto que estruturas burocráticas enfatizam os mecanismos de controle em vez de priorizarem o aperfeiçoamento dos processos e rotinas que melhor aproveitariam os recursos organizacionais.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    A ênfase da burocracia é o controle de processos a priori. Isso implica uma inversão entre os meios e os fins, de modo que o controle justifica-se por si e não para alcançar resultados. A administração gerencial procura dar ênfase ao controle de resultados a posteriori e para tanto investe me modernas técnicas gerenciais, a exemplo da abordagem de processos, em que se privilegia o fluxo horizontal, com atenção aos processos para que estes gerem resultados efetivos, conquanto sejam bem administrados em seu fluxo de ponta a ponta. 

    Prof. Renato

  • Quase marquei errado porque falou e controle de modo geral e pensei logo em Fayol. Bastante cuidado na hora de ler e interpretar.

  • CERTA.

    O modelo burocrático tende a ser mais estável em relação às mudanças que ocorrem nas organizações. Logo, tem maior controle do que melhoria contínua.

  • Questão desatualizada, a gestão pública hoje não preza mais por este controle e sim no aperfeiçoamento de processos para melhores resultados. O ano é de 2014 , estamos na época da adm. gerencial meu povo.

  • Fabiana Pereira,

    O fato do Gespública definir qualquer coisa não significa que isso já tenha sido impregnado em cada um dos órgãos e entidades da adminisração pública direta e indireta e nem que já tenha sido absorvido pelos 26 estados, DF e os mais de 5 mil municípios do país.

    Continua sendo sim um desafio para a administração pública romper as estruturas burocráticas que enfatizam os mecanismos de controle. A questão não está desatualizada.

    Bons estudos!!

  • A questão está atual sim. Se tem resquício até de patrimonialismo na constituição imagina a burocracia.

     

    Assista:

    https://www.youtube.com/watch?v=DU9WnsRS5yk&t=109s

  • BUROCRACIA: RIGIDEZ NAS LEIS, INTERNALIZAÇÃO DAS NORMAS, EXCESSO DE FORMALISMO E PAPELÓRIO, ENFATIZA OS MECANISMOS DE CONTROLE E ATRIBUI FOCO NA PRODUÇÃO.

     

    GESTÃO DE PROCESSO: VISA ELIMINAR AS BERREIRAS DEPARTAMENTAIS, ATRIBUIR INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS UNIDADES, FLEXIBILIZAR OS PROCEDIMENTOS, REDUZIR OS CUSTOS E O TEMPO EMPREGADO, AUMENTAR A SATISFAÇÃO DO CLIENTE, MELHORAR OS INDICADORES DE DESEMPENHO...

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Perfeita essa questão.

  • Honestamente, questão confusa.

    A gestão burocrática faz não somente o controle dos processos, como também enfatiza o "aperfeiçoamento dos processos e rotinas que melhor aproveitariam os recursos organizacionais".

    A burocracia tem foco nos PROCESSOS.

    Bons estudos!

  • Burocracia é hierarquizada , já processos funciona de forma horizontal...

    Gestão por processos está ligado mais a gestão gerencial


ID
1142539
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que diz respeito à organização administrativa, julgue os itens subsecutivos.

A administração pública direta é composta por entidades autônomas, com natureza de direito público ou privado, como as fundações públicas e também as empresas públicas

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    A administração pública INDIRETA é composta por entidades autônomas, com natureza de direito público ou privado, como as fundações públicas e também as empresas públicas.

  • A administração Pública direta é composta por entidades de direito público, já as indiretas pode ser público ou privado.

  • A administração direta: União, Estados, DF e Municípios. São entidades de direito público.
    A administração indireta: Fundações públicas, Autarquias, Sociedades de economia mista e Empresa pública (Bizu: FASE). 


    As fundações públicas tem como regra a natureza de PJ de direito privado e como exceção, de direito público. 


    Autarquias: PJ de direito público


    S.E.M: PJ de direito privado

    E.P: PJ de direito privado  

  • Administração Direta = possui ÓRGÃOS = coordenação

    Administração Inderita = possui ENTIDADES = Pessoas Jurídicas (PJ) = Subordinação Finalistica (atividade-fim para a qual foi criada)
  • A Administração Indireta, na análise de Hely Lopes Meirelles, é o conjunto dos entes (entidades com personalidade jurídica) que vinculados a um órgão da Administração Direta, prestam serviço público ou de interesse público.


    Segundo José dos Santos Carvalho Filho (2008, p. 430), Administração Indireta “é o conjunto de pessoas administrativas que, vinculadas à respectiva Administração Direta, têm o objetivo de desempenhar as atividades administrativas de forma descentralizada”.

  • Na Administracao Publica Direta existe somente o direito publico.

    Segue esqueminha:

    Adm Direta                                       Adm Indireta

    Uniao - D. Publico                            Autarquia - D. Publico

    estados - D. Publico                         Fundacao Publica - D. Publico

    DF -D. Publico                                  Empresa Publica - D. Privado

    Municípios - D. Publico                     S.E.M - D. Privado

  • Fundações públicas e empresas públicas pertencem à administração indireta.

  • Entidades autônomas e políticas.

  • falar de ente ou entidades é administração Indireta...

  • Errado. A Administração Pública Direta é formada pelos entes políticos: União, Estados, Distrito Federal e Municípios. É quando, eles executam suas atividades por meios de seus órgãos e agentes públicos. Além disso, os  entes políticos possuem autonomia FAP: financeira, administrativa e política.

  •  - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA: É FORMADA POR ENTIDADES POLÍTICAS; SÃO ENTIDADES AUTÔNOMAS E COM NATUREZA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO. (União, Estados, Distrito Federal e Municípios)

     - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA: É FORMADA POR ENTIDADES ADMINISTRATIVAS; NÃO SÃO ENTIDADES AUTÔNOMAS, OU SEJA, NÃO POSSUEM AUTONOMIA POLÍTICA; MAS PODEM TER NATUREZA JURÍDICA TANTO DE DIREITO PÚBLICO QUANTO DE DIREITO PRIVADO, DEPENDERÁ DA ESPÉCIE. (Autarquias, Fundações Públicas, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas).



    GABARITO ERRADO
  • eita que a salada de fruta aqui foi grande 

  • A administração pública direta é composta por entidades autônomas, com natureza de direito público ou privado, como as fundações públicas e também as empresas públicas

     

    Colocaram Fundações e Empresas Públicas deixando  questões errada, pois pertence a Administração Indireta.

  • Concordo com Lua Souza...

    Orgaos nao tem autonomia...

     

  • GABARITO ERRADO

     

     

    Quem é a ADM. PÚBLICA? Resposta no link abaixo.

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfMURRck5XSzQ0V2M

     

    __________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

     

  • As fundações públicas tem como regra a natureza de PJ de direito privado e como exceção, de direito público. 

  • ERRADO.

    Na administração pública direta não há entidades de direito privado. As fundações públicas e as empresas públicas fazem parte da administração indireta.

  • NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA SÓ EXITEM ENTIDADES AUTÔNOMAS, QUE SÃO PESSOAS POLÍTICAS E ESTÃO SUBMETIDAS AO REGIME JURÍDICO DE DIREITO PÚBLICO: UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS.

     

    NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA SÓ EXISTEM ENTIDADES ADMINISTRATIVAS, QUE SÃO PESSOAS ADMINISTRATIVAS E E ESTÃO SUBMETIDAS AO REGIME JURÍDICO DE DIREITO PÚBLICO E AO REGIME JURÍDICO DE DIREITO PRIVADO: AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES, EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA, SENDO A PRIMEIRA SUBMETIDA AO DIREITO PÚBLICO E AS DEMAIS AO DIREITO PRIVADO.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • A administração pública INDIRETA é composta por entidades autônomas, com natureza de direito público ou privado, como as fundações públicas e também as empresas públicas

  • ótimo esquema da Carla Bourrus

  • MEU DEUS eu li Indireta
    -1

  • FUNDAÇÕES PÚBLICAS

    AUTARQUIA

    SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA                                               (ADMINISTRAÇÃO INDIRETA)

    EMPRESAS PÚBLICAS

     

     

    ERRADO

     

     

    FÉ EM DEUS!

  • A Administração direta é formada pelos órgãos subordinados diretamente às pessoas políticas. No âmbito federal, por exemplo, integram a Administração direta a Presidência da República, os Ministérios, os órgãos subordinados aos ministérios (exemplo: Secretaria da Receita Federal, Polícia Federal, etc.), a Câmara dos Deputados e seus órgãos administrativos, o STF, demais tribunais do Judiciário, etc. Nos municípios, são exemplos de órgãos da Administração direta a prefeitura municipal, as secretarias municipais e as câmaras municipais. Enfim, os órgãos que integram as pessoas políticas (isto é, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios), independentemente do Poder, fazem parte da Administração direta ou centralizada.

     

    Por outro lado, a Administração indireta ou descentralizada é formada pelas entidades administrativas, ou seja, pelas autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista.

  • ERRADO!!!

    Tal conceituação seria da administração indireta e não da direta como dito na questão.

     

     

  • O erro incorre ao dizer que o Município não possui autonomia.

    Assertivo o fato de não possuir o Poder judiciário. 

     

  • ERRADO

     

    Administração pública direta: órgãos públicos (estes não possuem personalidade jurídica).

    Administração pública indireta: entidades públicas (personalidade jurídica de direito privado ou público).

     

    Simples assim!

  • GAB : ERRADO

    adm indireta

    F undações públicas

    A utarquias

    S ociedade de econômia mista

    E mpresas públicas

     

  • A banca fez uma salada!
  • Administração direta = Direito público

  • Uma questão dessa não passará pela minha prova de tão fácil que é

  • ERRADO

    Autarquias: PJ de direito público

    S.E.M: PJ de direito privado

    E.P: PJ de direito privado  

    AUTOR: Vinicius menezes

  • O erro é trocar direta por indireta. Pior é fazer uma leitura rápida e errar!!!

ID
1142542
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que diz respeito à organização administrativa, julgue os itens subsecutivos.

O ICMBio, como entidade da administração pública indireta, é uma autarquia em regime especial, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, sem autonomia administrativa e com dever de subordinação hierárquica aos órgãos da administração pública direta. 

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade é uma autarquia em regime especial. Criado dia 28 de agosto de 2007, pela Lei 11.516, o ICMBio é vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e integra o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama). http://www.icmbio.gov.br/portal/quem-somos/o-instituto.html

    O erro está em afirmar que não possui autonomia administrativa e com dever de subordinação hierárquica, pois ele possui autonomia administrativa e sua relação com a administração direta é apenas de VINCULAÇÃO e não de SUBORDINAÇÃO.

  • Essa pegadinha é antiga e batida: afirmar que as autarquias possuem relação de subordinação com o órgão da Administração Direta ao qual são vinculadas. Há apenas vinculação, NUNCA subordinação!

  • 2 erros

    1 sem autonomia administrativa

    2 não há subordinação e sim vinculação


    Gab errado

  • Questão errada, outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - PGM-RR - Procurador MunicipalDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Administração Indireta; Autarquias; 

    São características das autarquias a descentralização, a criação por lei, a especialização dos fins ou atividades, a personalidade jurídica pública, a capacidade de autoadministração e a sujeição a controle ou tutela.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - MEC - Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública;  Autarquias; 

    Texto associado à questão Ver texto associado à questão

    No âmbito federal, as autarquias são entes da administração indireta dotados de personalidade jurídica própria e criados por lei para executar atividades típicas da administração. Essas entidades sujeitam-se à supervisão ministerial, mas não se subordinam hierarquicamente ao ministério correspondente.

    GABARITO: CERTA.


  • Não sei o que é IMCBio, mas sei que houve uma confusão entre todas as caraterísticas... Com atenção dava para dar o "Maurício" (matar) na questão.

    **Dar o "Maurício" deriva do nome do ator "Maurício Matar", ou seja, dava para "matar" a questão. rsrsrs

  • Para resolver essa questão não precisava nem saber o que é  ICMBio.

  • NADA DE SUBORDINAÇÃO, APENAS VINCULAÇÃO.

  •        A  U  T  A  R  Q  U  I  A

    1º  EXISTE - SIM - AUTONOMIA ADMINISTRATIVA.

    2º  ESTÃO SOB A TUTELA ADMINISTRATIVA DO SEU ENTE INSTITUIDOR, OU SEJA, HÁ VINCULAÇÃO, E NÃO SUBORDINAÇÃO.



    GABARITO ERRADO

    Obs.: autonomia administrativa não é a mesma coisa que autonomia política. Tenham fé!
  • Se ela se enquadra na Administração indireta ela possui

    Autonomia financeira e administrativa

    e não é subordinada aos entes centrais

  • O ICMBio, como entidade da administração pública indireta, é uma autarquia em regime especial, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, com autonomia administrativa e sem o dever de subordinação hierárquica aos órgão da administração pública direta. 

  • Em primeiro lugar,  o ICMBio não é uma autarquia em regime especial, pois só se enquadram nesta classificação as Universidades e as Agências Reguladoras ( isso porque possuem formas diferenciadas de escolherem seu dirigentes/reitores - que possuem mandato com prazo determindado). Outra observação a ser feita é que o ICMBio não está subordinado aos orgãos da administração direta, porque na descentralização NÃO HÁ relação de subordinação e SIM de vinculação.

  • o erro que consegui constatar na questã é que uma autarquia não sesubordina ao ente que a criou, apenas se VINCULA a esse ente.

  • Erros da questao:

     

    sem autonomia administrativa (sabemos que Autarquias tem autonomia, exceto a politica, salvo engano) e com dever de subordinação hierárquica (Nao se subordina hierarquicamente, somente sofre o controle da adm. direta).

  • se falou que é autarquia e disse que se subordina hierarquicamente, já pode marcar que é errada

  • ERRADO.

    Toda autarquia possui autonomia administrativa e entre ela e administração direta há só vinculação.

  • INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE (ICMBIO) É UMA AUTARQUIA EM REGIME ESPECIAL VINCULADA AO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE E INTEGRADA AO SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (SISNAMA). 

     

     

     

    CARACTERÍSTICAS DAS AUTARQUIAS (latu sensu)

     

        - PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO.

        - CRIADAS POR LEI.

        - DESENVOLVEM PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO.

        - DESENVOLVEM ATIVIDADES TÍPICAS E PRÓPRIAS DA ADMINISTRAÇÃO.

        - POSSUEM AUTONOMIA ADMINISTRATIVA.

        - ESTÃO SUBMETIDAS A UMA RELÇÃO DE VINCULAÇÃO/TUTELA/SUPERVISÃO MINISTERIAL/CONTROLE FINALÍSTICO COM A ADM. DIRETA.

        - ESTÃO SUBMETIDAS AO REGIME JURÍDO DE DIREITO PÚBLICO.

        - POSSUEM RELALÇAO DE TRABALHO ESTATUTÁRIA.

        - POSSUEM FURO PROCESSUAL TANO NA JUSTIÇA FEDERAL QUANTO NA JUSTIÇA ESTADUAL.

        - SÃO PRIVILEGIADAS PELA IMUNIDADE TRIBUTÁRIAS DE SEUS IMPOSTOS.

        - ESTÃO SUJEITAS A PRESCRIÇÃO QUINQUENAL DE SUAS DÍVIDAS.

        - POSSUEM PATRIMÔNIO PRÓPRIO.

        - SÃO PRIVILEGIADAS PELA IMPENHORABILIDADE DE SEUS BENS.

        - POSSUEM PRAZO EM DOBRO PARA RECORRER EM SEUS PROCESSOS.

        - POSSUEM PRAZO EM QUADRUOLO PARA CONTESTAR EM SEUS PROCESSOS.

        - GOZAM DA DENECESSIDADE DE ANEXAR PROCURAÇÃO DO SEU REPRESENTANTE LEGAL NAS AÇÕES JUDICIAIS.

        - ESTÃO SUBMETIDAS À RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA NA OBRIGAÇÃO DE REPARAR DANOS CAUSADOS A TERCEIROS.

     

     

    AUTARQUIA (gênero - latu sensu)

     

      espécies - stricto sensu:

       - ORIGINÁRIAS ou COMUNS.

       - FUNDAÇÕES AUTÁRQUIAS / AUTARQUIAS FUNDACIONAIS.

       - AUTARQUIAS EM REGIME ESPECIAL:

            ⚬ ANTIGAS.

            ⚬ AGÊNCIAS REGULADDORAS.

            ⚬ AGÊNCIAS EXECUTIVAS.

       - CONSÓRCIOS PÚBLICOS DE DIREITO PÚBLICO.

       - AUTARQUIAS TERRITORIAIS.

     

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • 2 erros

    1 sem autonomia administrativa

    2 não há subordinação e sim vinculação

  • Lei 11.516/2007

    Art. 1º  

    Fica criado o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes, autarquia federal dotada de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, vinculada ao Ministério do Meio Ambiente

  • Autarquia tem autonomia administrativa.

    Gabarito, errado.

  • O ICMBio, como entidade da administração pública indireta, é uma autarquia em regime especial, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, sem autonomia administrativa e com dever de subordinação hierárquica aos órgãos da administração pública direta. 

    O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade é uma autarquia em regime especial. Criado dia 28 de agosto de 2007, pela Lei 11.516, o ICMBio é vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e integra o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama).

  • Quando disse que é autarquia e que não tem autonomia, já é possivel detectar o erro. Autarquia é autônoma, se não é, não é autarquia.

     

  • GABARITO: ERRADO.

    Características:

    PJ de Direito Público;

    Destinadas a atribuições estatais específicas;

    Possuem autonomia administrativa e financeira.

  • Matei na hora que falou de vinculo hierárquico, jamais haverá vinculo hierárquico de ADM INDIRETA com ADM DIRETA.

  • ERRADO.

    Não há hierarquia entre a administração direta e a indireta, somente o dever de prestar contas.

  • TODAS AS ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA POSSUEM AUTONOMIA ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL. SEM: direito privado e são criadas para a exploração de atividade econômica OU prestação de serviço público, SEMPRE sob a forma de sociedades anônima. EP: direito privado e são criadas para a exploração de atividade econômica OU prestação de serviço público, sob QUALQUER forma societária. FUNDAÇÃO: pode ser de direito público ou privado. Tem fins assistenciais em atividades que normalmente dão prejuízo. Autarquia: serviço público especializado. Sempre de direito público.

ID
1142545
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do regime dos servidores públicos federais, julgue os itens de 23 a 25.

O servidor em exercício nomeado para cargo de provimento efetivo está sujeito a estágio probatório pelo período de três anos, durante o qual serão avaliadas sua aptidão e sua capacidade para o desempenho do cargo, observando, entre outros fatores, a assiduidade e a responsabilidade a fim de adquirir estabilidade.

Alternativas
Comentários
  • CERTA, SEGUNDO A CF E A LEI8112/90

    Art. 20. Aoentrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficarásujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, duranteo qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenhodo cargo, observados os seguinte fatores: (VideEMC nº 19)

     I - assiduidade;

     II - disciplina;

     III - capacidade de iniciativa;

     IV - produtividade;

     V- responsabilidade.

    Art. 6ºO art. 41 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:

    "Art.41. São estáveis após três anos de efetivo exercício osservidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concursopúblico.

  • faz sentido nenhum essa questão O ESTAGIO PROBATÓRIO EH DE 24 MESES E NAO 3 ANOS.  a questão deixa clara a referencia ao estagio probatório. a lei 8112 eh bem clara. a estabilidade de acordo com a CF eh de 3 anos... è lógico que ate chegar aos 3 anos o servidor continua sendo avaliado....alguém me explica????

  • Não concordo com a assertiva está certa, pois os três anos que se trata o Art.41 CR/88 refere-se a estabilidade e não ao estágio probatório. Ao meu ver o estágio probatório é se 24 meses e o de Estabilidade 36 meses.

  • Leiam este artigo sobre o assunto, com certeza suas dúvidas serão esclarecidas:

    http://elissoncosta.jusbrasil.com.br/artigos/112023809/estagio-probatorio-2-ou-3-anos

  • QUESTÃO CORRETA!

    Pessoal, a prova é para um cargo do Poder Executivo Federal, cujo entendimento é de 3 anos.

    Atualmente, no âmbito do Poder Executivo Federal, deve ser observado o disposto no Parecer AGU/MC-01/04/2004, que foi

    adotado pelo Parecer AC-17/2004, do Advogado-Geral da União e aprovado pelo Presidente da República. O entendimento desses atos é de que o estágio probatório tem duração de três anos, porque essa duração seria a única logicamente compatível com o prazo de três anos para a aquisição da estabilidade, fixado pela EC 19/1998, vinculante para o Poder Executivo Federal.

    Ademais, a jurisprudência do STF e STJ têm apontado igualmente para o entendimento de que o prazo de três anos para aquisição da estabilidade fixado pela EC 20/1998 é de aplicação imediata e teria afastado as regras legais que previam outro prazo para o estágio probatório.

    Cumpre notar, que a questão não se referiu a literalidade da lei 8.112/90

    Espero ter contribuído!

  • Olá, caros estudantes,

    Favor observarem a seguinte decisão do STJ:

    "DECISÃO

    Estágio probatório dos servidores públicos é de três anos

    Depois de algumas idas e vindas legislativas, a Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu: com a Emenda Constitucional (EC) n. 19/1998, o prazo do estágio probatório dos servidores públicos é de três anos. A mudança no texto do artigo 41 da Constituição Federal instituiu o prazo de três anos para o alcance da estabilidade, o que, no entender dos ministros, não pode ser dissociado do período de estágio probatório.

    O novo posicionamento, unânime, baseou-se em voto do ministro Felix Fischer, relator do mandado de segurança que rediscutiu a questão no STJ. O ministro Fischer verificou que a alteração do prazo para a aquisição da estabilidade repercutiu sim no prazo do estágio probatório. Isso porque esse período seria a sede apropriada para avaliar a viabilidade ou não da estabilização do servidor público mediante critérios de aptidão, eficiência e capacidade, verificáveis no efetivo exercício do cargo. Além disso, a própria EC n. 19/98 confirma tal entendimento, na medida em que, no seu artigo 28, assegurou o prazo de dois anos para aquisição de estabilidade aos servidores que, à época da promulgação, estavam em estágio probatório. De acordo com o ministro, a ressalva seria desnecessária caso não houvesse conexão entre os institutos da estabilidade e do estágio probatório.

    Não só magistrados como doutrinadores debateram intensamente os efeitos do alargamento do período de aquisição da estabilidade em face do prazo de duração do estágio probatório fixado no artigo 20 da Lei n. 8.112/90. Conforme destacou o ministro Fischer, o correto é que, por incompatibilidade, esse dispositivo legal (bem como o de outros estatutos infraconstitucionais de servidores públicos que fixem prazo inferior para o intervalo do estágio probatório) não foi recepcionado pela nova redação do texto constitucional. Desse modo, a duração do estágio probatório deve observar o período de 36 meses de efetivo exercício."

    http://stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=91739


  • A mudança no texto do Artigo 41 da Constituição Federal instituiu o prazo de três anos para o alcance da estabilidade, o que, para os ministros, não pode ser dissociado do período de estágio probatório, antes de dois anos.

    O novo posicionamento, unânime, foi baseado no voto do ministro Felix Fischer, destacando que o correto é que a duração do estágio probatório observe o período de 36 meses de efetivo exercício. O estágio é uma avaliação sobre o servidor de cargo efetivo para verificar se ele merece ou não se estabilizar no serviço público.  


  • De acordo com a lei 8112/90 

    Durante o estágio probatório serão avalidos:

    - Assiduidade

    - Capacidade de Iniciativa

    - Disciplina

    - Produtividade

    - Responsabilidade.
  • Também acredito que a questão esteja errada, mas não pelos motivos apontados pelos colegas.


    Acredito que a questão peca ao associar o estágio probatório à aquisição de estabilidade, sabemos que são coisas diferentes. A estabilidade se adquiri no serviço público e o estágio probatório mostra a aptidão do servidor para desempenhar o cargo.


    O servidor pode ser estável no serviço público (por já ter cumprido o prazo de aquisição de estabilidade) em um cargo, e, posteriormente, ser aprovado em outro concurso, para ocupar outro cargo e dessa forma iniciar em estágio probatório em outro cargo. Nesse caso ele não adquirirá a estabilidade após 3 anos, pois ele já é estável.

    Então o erro estaria em "a fim de adquirir estabilidade".


    Resumindo..
    Estágio probatório - no CARGO
    Estabilidade -  no SERVIÇO PÚBLICO.


    Alguém também pensou da mesma forma?
  • Quanto ao assunto, em 2009, o STJ no julgamento do MS 12523 passou a entender que a estabilidade e o estágio são institutos interligados e por isso o prazo do estágio é de 03 anos. A justiça federal entende que o prazo do estágio é de 36 meses. A AGU desde 2004, por meio do acórdão 17/2004 entende que o prazo é de 03 anos e o CNJ ao julgar o pedido de providências 822 também se manifestou nesse sentido.

    Recentemente o STJ no REsp 1120/190 SC confirmou seu entendimento no sentido de que conquanto estabilidade e estágio probatório sejam institutos distintos prazo para esse último, após a entrada em vigor da Emenda Constitucional n.º 19/98, também é de 03 (três) anos.

    O STF ainda não se posicionou de forma definitiva sobre o tema mas há decisões monocráticas reconhecendo o prazo de 03 para o estágio e uma decisão do pleno (suspensão de tutela antecipada, 269) que admite também o prazo de 03 anos.

    Como já fora dito anteriormente, o servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.

    Não existe vedação para um servidor em estágio probatório exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação.

    http://elissoncosta.jusbrasil.com.br/artigos/112023809/estagio-probatorio-2-ou-3-anos

  • RAPIDA: DISCIPLINA /RESPONSABILIDADE/ ASSIDUIDADE/ CAPACIDADE INICIATIVA/ PRODUTIVIDADE

  • Não sei se vai servir pra algum de vocês , mais eu consegui decorar dessa forma = >   PRA DICA


    P RODUTIVIDADE

    R ESPONSABILIDADE

    A SSIDUIDADE

    DI SCILPINA

    CA PACIDADE DE INICIATIVA 

  • ..... afim de adquirir estabilidade???


    O individuo pode estar cumprindo estágio probatório e já ser estável.


    Ex: Sujeito passa 05 anos no cargo de agente de policia civil do distrito federal e, posteriormente, é aprovado para o cargo de analista judiciário do STM. Nesse caso o servidor, apesar de passar pelo estágio probatório no STM, já é estável.


    Não concordo com o gabarito!

  • Sempre aprendi assim:

    A Estabilidade é no serviço público após 3 anos.

    O estágio probatório é no desempenho do cargo - 36 meses

    Não concordo com Gabarito

  • O estágio probatório serve para definir se o servidor tem aptidão para as atribuições do cargo e não para adquirir estabilidade.

    A estabilidade decorre do efetivo exercício do cargo ( 3 anos). 

    O servidor pode ser estável e ainda estar em estágio probatório em alguns casos.

    Gabarito absurdo!!!

  • Errei essa questão por besteira. Estabilidade só depois de 3 anos no cargo. Antes disso, o servidor encontra-se ainda em processo de observância, neh isso gente?

    Aguardo resposta!

  • Alexsandro Vieira , não confunda estágio probatório com estabilidade. Os dois são 3 anos, mas são coisas diferentes. Como escrevi antes, essa questão deveria estar errada.

    "Não se deve confundir aprovação em estário probatório com aquisição de estabilidade. O estágio probatório visa avaliar a aptidão do servidor para o exercício de um determinado cargo. Já a estabilidade é adquirida uma única vez pelo servidor na administração pública.  O servidor é estável no serviço público e não em um cargo..."

    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, 23ª edição, página 415

  • Além do já comentado, estágio probatório ser diferente de estabilidade, vi outro pelo nesse ovo:

    O servidor em exercício nomeado para cargo de provimento efetivo...

    Acho que abre margem para uma interpretação que o caboclo já era servidor, e foi nomeado para outro cargo. Assim, abrindo margem para a possibilidade de que ele já era estável. Cespe cespando.

  • Produtividade

    Assiduidade

    Disciplina

    Responsabilidade

    capacidade de Iniciativa

    PADRI.......

  • Concordo com a Pri. A finalidade do estágio probatório não é adquirir estabilidade. Apesar de, na prática, as duas coisas andarem juntas, a lei em momento algum faz essa associação.

  • Concordo com os colegas, quanto a questão que estabilidade e aprovação em estágio probatório são institutos diferentes, visto que o servidor pode já ser estável no serviço público e ser submetido a um novo estágio probatório, ao assumir um novo cargo em outro órgão.

     

    Alguém sabe dizer se houve recurso pra essa questão e qual foi o posicionamento do Cespe?

  • A Estabilidade acompanha o servidor, porém para cada novo serviço será necessário percorrer o estágio probatório novamente.

  • Estabilidade => Serviço Público

    Estágio Probatório=> Cargo

  • se não mencionar 8112 ou mencionar jurisprudência : 3 anos

    se mencionar 8112: 24 meses

  • Esse tipo de questão é FODA ! Hora a banca exige um aprofundamento do candidato para identificar detalhes, outra hora despreza esses detalhes como nessa questão. Aí quebra o concurseiro !!!

  • Não sei se houve recurso. Mas se tiver acontecido, não foi deferido ! O gabarito definitivo consta como correta mesma essa questão.

  • Gabarito: CORRETO

    Dispõe o art. 20 da Lei 8.112/1990: Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: (Vide EMC nº 19)
    I - assiduidade;
    II - disciplina;
    III - capacidade de iniciativa;
    IV - produtividade;
    V- responsabilidade.

    Perceba que a lei define que o prazo do estágio probatório será de 24 meses. Contudo, após a EC 19/98, que estipulou em três anos de efetivo exercício o prazo para o servidor adquirir estabilidade, a doutrina e a jurisprudência passaram a considerar que o prazo de duração do estágio probatório deveria ser o mesmo, ou seja, de três anos. Esse é o entendimento dominante, e que deve ser considerado em prova, como nesta questão.


    Fonte: ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • CORRETO

     

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: DPU

    Ainda com base no disposto na Lei n.º 8.112/1990 e na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue o próximo item.

    O servidor que for nomeado para cargo de provimento efetivo será submetido, após entrar em exercício, a estágio probatório de três anos, no qual será avaliado com base na assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade. CORRETO

     

    PARTE 24 MESES = LEI 8112 - HOUVE REVOGAÇÃO TÁCITA

  • A fim de adquirir estabilidade?

    ta errado... o servidor pode ser estável no serviço público e ainda assim se submeter a estágio probatório...

  • CERTO

     

    Lei 8.112/1990:

    Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: 
      I - assiduidade;
      II - disciplina;
      III - capacidade de iniciativa;
      IV - produtividade;
      V- responsabilidade.

    A lei define que o prazo do estágio probatório será de 24 meses. Entretanto, após a EC 19/98, que estipulou em 3 anos de efetivo exercício o prazo para o servidor adquirir estabilidade, a doutrina e a jurisprudência passaram a considerar que o prazo de duração do estágio probatório deveria ser o mesmo, ou seja, de três anos. É o entendimento dominante, e que deve ser considerado em prova.

  • PRA QUEM TÁ NA ESTRADA A UM TEMPIM, É O RAPID OU O PADRI.

    LEMBROU, ACERTOU!

  • Comentário:

    O quesito está correto. Dispõe o art. 20 da Lei 8.112/1990:

    Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: (Vide EMC nº 19)

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V- responsabilidade.

    Perceba que a lei define que o prazo do estágio probatório será de 24 meses. Contudo, após a EC 19/98, que estipulou em três anos de efetivo exercício o prazo para o servidor adquirir estabilidade, a doutrina e a jurisprudência passaram a considerar que o prazo de duração do estágio probatório deveria ser o mesmo, ou seja, de três anos. Esse é o entendimento dominante, e que deve ser considerado em prova, como nesta questão.

    Gabarito: Certo

  • Direto ao ponto:

    Gab. CERTO

    Estágio probatório - 3 anos - O servidor será avaliado pelo RAPID (Responsabilidade, Assiduidade, Produtividade, Capacidade de INICIATIVA e Disciplina)

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:           

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V- responsabilidade.

    Abraço!!!

  • Erick Alves | Direção Concursos

    Comentário:

    O quesito está correto. Dispõe o art. 20 da Lei 8.112/1990:

    Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: (Vide EMC nº 19)

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V- responsabilidade.

    Perceba que a lei define que o prazo do estágio probatório será de 24 meses. Contudo, após a EC 19/98, que estipulou em três anos de efetivo exercício o prazo para o servidor adquirir estabilidade, a doutrina e a jurisprudência passaram a considerar que o prazo de duração do estágio probatório deveria ser o mesmo, ou seja, de três anos. Esse é o entendimento dominante, e que deve ser considerado em prova, como nesta questão.

    Gabarito: Certo

  • Acerca do regime dos servidores públicos federais, é correto afirmar que: O servidor em exercício nomeado para cargo de provimento efetivo está sujeito a estágio probatório pelo período de três anos, durante o qual serão avaliadas sua aptidão e sua capacidade para o desempenho do cargo, observando, entre outros fatores, a assiduidade e a responsabilidade a fim de adquirir estabilidade.

  • Pri Concurseira,

    no meu entendimento, a questão realmente associa a aquisição da estabilidade ao êxito no estágio probatório, mas não o faz diretamente, ou seja, uma coisa não necessariamente é condição direta para outra. Porém, não está errada em associá-las indiretamente, "de leve". Perceba que se o servidor não passar pelo estágio probatório, ele não irá adquirir a estabilidade. A exceção disso é se ele já tiver adquirido a estabilidade no ente federado específico. Veja esses extraídos do Direção Concursos sobre o tema...

    "O STJ admite a possibilidade de o servidor público federal estável que tome posse em cargo efetivo de outra esfera de governo – portanto, em outro regime jurídico – requerer sua recondução ao cargo federaldesde que o faça antes do encerramento do estágio probatório, ou seja, antes de adquirida a estabilidade no novo regime. Assim, caso um servidor que tenha adquirido estabilidade no serviço público federal tome posse, por exemplo, em cargo efetivo estadual, deve ser garantido a esse servidor, se vier a ser inabilitado no estágio probatório ou se dele desistir, a recondução ao cargo federal originariamente investido."

    "Ressalte-se que o servidor adquire estabilidade no serviço público de um determinado ente federado. Assim, por exemplo, caso um servidor estável na esfera federal preste concurso para cargo estadual, terá que cumprir novamente os requisitos para a aquisição de estabilidade no serviço público estadual."

    Logo, quanto ao seu resumo:

    Estágio probatório - no CARGO

    Estabilidade - no SERVIÇO PÚBLICO do ente específico

  • CORRETO.

    Um dia chegarei lá.

  • A ssiduidade

    DIS ponibilidade

    CA pacidade de iniciativa

    PRO dutividade

    RES responsabilidade.

  • Não concordo com o gabarito.

    Estabilidade e estágio probatório são coisas diferentes.


ID
1142548
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do regime dos servidores públicos federais, julgue os itens de 23 a 25.

O servidor beneficiado por afastamento para realizar programa de mestrado ou de doutorado no país deverá permanecer no exercício de suas funções após seu retorno por período igual ao do afastamento concedido, ficando impedido de solicitar exoneração ou aposentadoria antes de cumprido o período de permanência no exercício de sua função.

Alternativas
Comentários
  • Art.96 - A Lei 8.666/90

    O servidor não fica impedido de solicitar exoneração ou aposentadoria - o parágrafo 5º diz: "Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto no parágrafo 4º, deverá ressarcir o órgão ou entidade... dos gastos com seu aperfeiçoamento."
  • Errado

    Lei 8112/90 - Art.96

    § 5o  Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria,antes de cumprido o período de permanência previsto no § 4odeste artigo, deverá ressarciro órgão ou entidade, na forma do art.47 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos comseu aperfeiçoamento.(Incluídopela Lei nº 11.907, de 2009)


  • Em regra a questão esta correta, mas faltou a exceçao apenas isso.

  • Mais uma questão do CESPE para coleção de "não trouxe a exceção, considera-se ERRADA"

    O tema da questão é Do Afastamento para Participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no País (art. 96-A, Lei n.º 8.112/90)


    Deve-se saber que:

    Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão concedidos aos SERVIDORES EFETIVOS;


    Prazo de  3 (três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos para doutorado;


    Não há impedimento aos que estejam no estágio probatório;

    Agora, o servidor não pode ter se afastado por licença para tratar de assuntos particulares para gozo de licença capacitação nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afastamento;


    E o pós-doutorado?  aos servidores titulares de cargos efetivo; prazo de quatro anos; que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares nos quatro anos anteriores à data da solicitação de afastamento;


    Os servidores beneficiados pelos afastamentos terão que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido (REGRA COBRADA DA QUESTÃO)


     E se o servidor não quiser ficar mais no órgão? Ele será obrigado?

    Não! O servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência expostos acima, deverá ressarcir o órgão ou entidade (EXCEÇÃO NÃO TRAZIDA PELA QUESTÃO) POSSIBILIDADE DE SAÍDA!


    E a título de curiosidade:

    Caso o servidor não obtenha o título ou grau que justificou seu afastamento no período previsto?

    Também deverá ressarcir o referido órgão, salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito, a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade (MAIS UMA EXCEÇÃO QUE REQUER ATENÇÃO)

    Deus abençoe todos nós!


    #FazerDarCertoAtéDarCerto

  • "O servidor beneficiado por afastamento para realizar programa de mestrado ou de doutorado no país deverá permanecer no exercício de suas funções após seu retorno por período igual ao do afastamento concedido"  

    .Até aqui a questão está correta.                                                                                                                  .                                             "... ficando impedido de solicitar exoneração ou aposentadoria antes de cumprido o período de permanência no exercício de sua função."             Aqui se encontra o erro, pois o servidor não está impedido de pedir exoneração ou aposentadoria, só que caso peça deverá ressarcir o órgão ou entidade.       

    Lei 8112/90 Art. 96 4§ e 5§

  • É só ver a parte de ficar impedido de solicitar exoneração.


    Ninguém vai prender ninguém no cargo.

  • O servidor só fica impedido de pedir exoneração se tiver correndo um processo administrativo disciplinar em seu nome.

  • O servidor beneficiado por afastamento para realizar programa de mestrado ou de doutorado no país deverá permanecer no exercício de suas funções após seu retorno por período igual ao do afastamento concedido. Até aqui esta de acordo com a 8112/90, o restante é que não condiz com a supracitada lei. O servidor poderá solicitar as referidas vacâncias,mas deverá ressarcir os cofres públicos.

  • Alguém sabe me dizer se a licença  para doutorado e mestrado é remunerada?

  • É remunerada!!!

    Mas a administração precisa aprovar...

  • Art. 96-A. O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação stricto sensu em instituição de ensino superior no país.

    ...

    § 4.º Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos nos §§ 1.º, 2.º e 3.º deste artigo terão que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido.


    § 5.º Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto no § 4.º deste artigo, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do art. 47 da Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu aperfeiçoamento.

    Conforme o § 5º, o servidor que pedir exoneração do cargo ou aposentadoria antes de cumprir o tempo do afastamento, deverá indenizar todas as despesas gastas pela sua formação, tendo que ressarcir assim os cofres públicos.

  • Ele não é impedido de pedir exoneração, mas se o fizer, terá q ressarcir a Adm.

  • GAB. ERRADO

    LEI 8112/90 ART 96

  • valeu galera pelos comentários.

  • O servidor beneficiado com o afastamento, tem que permanecer no cargo pelo período igual ao afastamento, caso solicite aposentadoria ou exoneração do cargo, tem 60 dias para ressarcir o órgão com os gastos do afastamento. Mesmo prazo caso não consiga a titulação (mestre e doutor), salvo hipótese comprovada de força maior ou caso fortuito, a critério do dirigente do órgão ou entidade.

  • O comentário mais curtido cita a lei errada. Não estamos falando de licitação, mas de regime jurídico dos servidores públicos civis da União, Autarquias e Fundações Públicas. 

  • Resumo:

    Afastamento para participação em programa de pós-graduação stricto sensu no país (art 96-A).


    Fato: afastar-se do exercício do cargo efetivo para participar de programa de ensino superior no País (mestrado, doutorado ou pós-doutorado).

    Remuneração: Com remuneração

    Requisitos gerais: Interesse da Adm; participação não ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo; ou mediante compensação de horário

    Requisitos específicos:
    1) Mestrado: efetivo no órgão há pelo menos TRÊS ANOS.
    2) Doutorado: efetivo no órgão há pelo menos QUATRO ANOS.
    3) Pós-doutorado: efetivos no órgão há pelo menos QUATRO ANOS.

    OBS1: Os servidores beneficiados pelos afastamentos terão que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento. Ou, caso o servidor venha solicitar exoneração de cargo ou aposentadoria, deverá ressarcir o órgão. (ou seja, ele não é impedido de pedir exoneração ou aposentadoria)

    OBS2: Caso o servidor não obtenha o título ou grau que justificou seu afastamento também deverá ressarcir o órgão.

    OBS3: Na contagem dos prazos acima inclui o estágio probatório. E desde que o servidor não tenha se afastado por licença para tratar de assuntos particulares, para o gozo de licença capacitação ou afastamento para participação em programa de pós-graduação nos dois anos anteriores à data da solicitação de afastamento (para mestrado e doutorado). 

    OBS4: Outros afastamentos regulamentados pela 8.122
    -A. para servir outro órgão ou entidade (art 93)
    -A. para exercício de mandato eletivo (art 94)
    -A. para estudo ou missão no exterior (art 95)

    Fonte: Livro D. Administrativo. Gustavo Scatolino

  • Poderá ser exonerado ou pedir aposentadoria, MAS terá(dever) que indenizar a administração.

    Art 96-A §5º

  • Gabarito: Errado.


    Ele até poderá pedir exoneração ou aposentadoria, mas terá que ressarcir o órgão ou entidade dos gastos com seu aperfeiçoamento. Portanto ele não ficará impedido, conforme aduz a questão.


    Bons estudos!

  • Paga e vaza...

  • Questão incompleta. Fica complicado na hora da prova, ter que interpretar (adivinhar) se a CESPE vai considerar a questão correta ou errada.

  • Artigo 96-A, LEI 8112/90: "§ 5o  Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto no § 4o deste artigo, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do art. 47 da Lei no8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu aperfeiçoamento."

  • Art. 96-A.  O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação stricto sensuem instituição de ensino superior no País.

    § 4o  Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos nos §§ 1o, 2o e 3o deste artigo terão que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido. 
    § 5o  Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto no § 4o deste artigo, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do art. 47 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu aperfeiçoamento.
    E
  • Nesse caso ou ele cumprirá uma permanência de igual período ao do afastamento, ou poderá ressarcir a Adm. para poder solicitar a exoneração ou aposentadoria

  • lei 8.112/90

    Art. 96-A.  O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação stricto sensuem instituição de ensino superior no País. (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)

    § 1o  Ato do dirigente máximo do órgão ou entidade definirá, em conformidade com a legislação vigente, os programas de capacitação e os critérios para participação em programas de pós-graduação no País, com ou sem afastamento do servidor, que serão avaliados por um comitê constituído para este fim. (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)

    § 2o  Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 3 (três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos para doutorado, incluído o período de estágio probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste artigo nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afastamento. (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)

    § 3o  Os afastamentos para realização de programas de pós-doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivo no respectivo órgão ou entidade há pelo menos quatro anos, incluído o período de estágio probatório, e que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares ou com fundamento neste artigo, nos quatro anos anteriores à data da solicitação de afastamento. (Redação dada pela Lei nº 12.269, de 2010)

    § 4o  Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos nos §§ 1o, 2o e 3o deste artigo terão que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido. (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)

    § 5o  Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto no § 4o deste artigo, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do art. 47 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu aperfeiçoamento


  • Ao contrário do afirmado, não há impedimento a que o servidor afastado peça exoneração ou mesmo se aposente, antes de cumprido período igual ao do afastamento concedido. A consequência, na realidade, reside na necessidade de ressarcir o erário dos gastos empregados em seu aperfeiçoamento (Lei 8.112, art. 96-A, §5º).  

    Logo, está incorreta a presente afirmativa.  

    Resposta: ERRADO
  • Imagine, obrigar alguém a permanecer no cargo....Exemplo de eficiência... kk

  • ERRADO 

    LEI 8.112. Art. 96-A.  O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação stricto sensuem instituição de ensino superior no País.


    § 4o  Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos nos §§ 1o, 2o e 3o deste artigo terão que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido. (REGRA) 



    § 5o  Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto no § 4o deste artigo,   deverá ressarcir o órgão ou entidade,art. 47 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu aperfeiçoamento. (EXCEÇÃO). 

  • O servidor que solicite exoneração ou a aposentadoria antes do prazo previsto deverá ressarcir o órgão ou a entidade. 

  • Ele n fica impedido, porém só terá que ressarcir ao cofre público

  • Lei 8.112 - Art. 96-A.  O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação stricto sensuem instituição de ensino superior no País. 


    § 4o  Os servidores beneficiados pelos afastamentos deste artigo terão que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido.


    § 5o  Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto no § 4o deste artigo, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do art. 47 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu aperfeiçoamento. (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)

  • Você tem que adivinhar o que se passa na cabeça do examinador, as vezes ele coloca uma questão incompleta e dá o gabarito como certo, em outras dá como errado.

  • Velho, não tem lógica! é nunca na vida que a cespe deixará alguém gabaritar sua prova.

  • Poderá solicitar exoneração, porém deverá ressarcir o órgão ou entidade.

  • bom em vejo que um servdor que irá presta serviço por periodo de 4 anos fora do Brasil ele não poderá ser afastado do seu serviço nem pedir exoneraão e nem ser demitido logo a assertiva esta incorreta pois o mesmo irá dar poderes para ele fazer todos tipos de improbidade administrativa esse foi o meu raciocinio 

  • A lei permite que o Servidor possa ser exonerado ou aposentado, mas para isso ele terá que ressarcir o órgão ou entidade dos gastos com seu aperfeiçoamento. E deverá fazer isso em até 60 dias, o mesmo prazo para quem está em débito com o erário.

    (Lei nº 8.112/90 Art.96-A parágrafo 5º)


    CESPE!... só sei que nada sei...

  • CESPE, o servidor pode pedir exoneração ou aposentadoria desde que indenize a administração. Não caio nessa não, Cespe , seu FDP. 


  • O servidor beneficiado por afastamento para realizar programa de mestrado ou de doutorado no país deverá permanecer no exercício de suas funções após seu retorno por período igual ao do afastamento concedido, ficando impedido de solicitar exoneração ou aposentadoria antes de cumprido o período de permanência no exercício de sua função. 


    Só eu que reparei esse "no país"? Se for no Brasil mesmo, nem existe essa de retorno por igual período....

  • Vamos lá:

    Quando eu olho questões do cespe e vejo um número razoável de comentários, vejo que "nesse mato tem coelho".

    O servidor beneficiado por afastamento para realizar programa de mestrado ou de doutorado no país deverá permanecer no exercício de suas funções após seu retorno por período igual ao do afastamento concedido, ficando impedido de solicitar exoneração ou aposentadoria antes de cumprido o período de permanência no exercício de sua função.

    Ele não fica impedido de solicitar, na verdade ele pode solicitar, porém ficará condicionado a ressarci a ADM no prazo de 60 dias.

    Obs:

    Isso vale também caso ele não obtenha o título ou grau que justificou seu afastamento, fato que também terá de ressarci dentro do prazo.

    Essas diretrizes se aplicam ao Estudo ou missão no exterior e ao programa de pós graduação (stricto sensu) no país.

  • ele PODE se afastar mesmo no Brasil - o felizaro é servidor sediado em MG e fará seu mestrado na UFPE ( sonho!!!!),  QUANDO RETORNAR A SUA SEDE, pode até 'pedir pra sair', mas deve ressarcir o erário.

  • questão beeeeem maldosa.... 

  • Lei 8112/90

    Art. 96-A

    § 4o  Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos nos §§ 1o, 2o e 3o deste artigo terão que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido. 

    § 5o  Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto no § 4o deste artigo, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do art. 47 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu aperfeiçoamento. 

  • PARA COMPLEMENTAR, ELE DEVERÁ RESSACIR O ÓRGÃO OU ENTIDADE ,NO PRAZO 60 DIAS, DOS GASTOS COM SEU APERFEIÇOAMENTO.

  • Errada

     

    O servidor que gozar dos afastamentos para pos graduacao, stricto sensu no pais, ou afastamento para estudo no exterior, deverá permanecer no serviço por igual periodo comparado ao afastamento, SALVO, se houver ressarcimento à Administração publica.

  • Sabia que estava incompleta, mas o Cespe na maioria das vezes questões incompletas não são tidas como erradas,então cai na pegadinha! :(

  • "fica impedido"

    Não, ele pode pedir, maaas vai ter que indenizar.

    Muito bonito pro servidor, mal saiu de um afastamento. 

  • Errado.

     

    IMPEDIDO ele não fica, PORÉM se pedir exoneração/aposentadoria tem de ressarcir a adm, afinal foi ela que bancou tudo ne.

     

    Já errei isso uma vez, graças a Deus não erro mais ^^ kkkk

  • não pode estar em estágio probatório !!!!!!!!

  • pensando na aposentadoria compulsória já dava pra matar a questão. se o servidor completa 70/65 anos nesse meio tempo? ele TEM que se aposentar

  • nada é fácil , tudo se conquista!

  • A administração nuuuunca, nunca jogará para perder. Acha mesmo que o servidor pedindo exoneração ,  saindo fora não teria que ressarci la? hahahahha vai vendo!!!

     

    GAb errado

  • Recurso! em regra tem que fica sim. 

  • Ele deve permanecer pelo tempo que ele se ausentou, porem se ele quiser se exonerar, terá que ressarcir a administração pelos gastos em que teve a administração pelo seu aperfeiçoamento. 

  • RESSARCIU -> TCHAU 

  • Gostaria de saber quais os anos que a CESPE considera questões incompletas como Certas, e quais os anos que ela considera Errado...alguém sabe dizer? se é ano ímpar ou ano par?

  • kkkk Boa , Wladimir.. É osso mesmo.

  • O Servidor, em regra, deverá permanecer no exercício de suas funções após seu retorno por período igual ao do afastamento concedido.

    No caso da questão, ele pode até solicitar exoneração ou aposentadoria antes de cumprido o período, Mas deverá ressarcir o Erário dos gastos decorrentes do seu Aperfeiçoamento.

  • Ao contrário do afirmado, não há impedimento a que o servidor afastado peça exoneração ou mesmo se aposente, antes de cumprido período igual ao do afastamento concedido. A consequência, na realidade, reside na necessidade de ressarcir o erário dos gastos empregados em seu aperfeiçoamento (Lei 8.112, art. 96-A, §5º).   

    Logo, está incorreta a presente afirmativa.   

    Resposta: ERRADO

    FONTE: QC

  • O servidor beneficiado por afastamento para realizar programa de mestrado ou de doutorado no país deverá permanecer no exercício de suas funções após seu retorno por período igual ao do afastamento concedido, ficando impedido de solicitar exoneração ou aposentadoria antes de cumprido o período de permanência no exercício de sua função.

     

    ~> Basta indenizar a União (Art. 96-A, §5°, Lei 8112/90)

  • Em regra, tá errado, pois a questão está generalizando o dispositivo. 

    Para quem está inteirado, sabe que " caso haja reposição dos custos " pode exonerar, aposentar, etc.

     

  • O servidor beneficiado por afastamento para realizar programa de mestrado ou de doutorado FORA DO PAÍS.

  • Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto no parágrafo 4º, deverá ressarcir o órgão ou entidade dos gastos com seu aperfeiçoamento.

  • Pode Sim , mas deverar ressarcir o erário em até 60 dias .

  • mais uma incompleta que o STCESP considera errada...

  • Art 96-A

    (...)

    § 2o  Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 3 (três) anos para mestrado e 4 (quatro) anos para doutorado, incluído o período de estágio probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste artigo nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afastamento. (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)

     

    § 4o  Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos nos §§ 1o, 2o e 3o deste artigo terão que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido. (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)

     

    § 5o  Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto no § 4o deste artigo, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do art. 47 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu aperfeiçoamento. (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)

     

    § 6o  Caso o servidor não obtenha o título ou grau que justificou seu afastamento no período previsto, aplica-se o disposto no § 5o deste artigo, salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito, a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade. (Incluído pela Lei nº 11.907, de 2009)

  • ele pode até pedir a exoneração ou a aposentadoria, mas terá de pagar! 

  • Rapaz!! O comentário tido como mais útil utiliza a lei 8.666 na fundamentação. Pessoal só foi dando como útil e acabou passando em branco.

  • Velho, questões iguais a essa podem estar certa quanto erradas. sem exceção está correta, com a exceção ta errada, ela adota q o incompleto nao esta errado, mas também faz essas cacas.

     

  • Resumindo...

    ERRADO

    É só ressarcir o órgão ou entidade.

  • Em linguagem não jurídica

     

     

    Adm- Ei, eu te paguei um curso de aperfeiçoamento, né!?

             -Vai ser bonzão no desempenho da tua função!

     

    Servidor- "É.... Mas eu não quero mais trabalhar pra você, quero ser exonerado."

     

    Adm- Ah, MISERAVI, TRAÍRA, DEMÔNIO RUIM DO CAPETA.

       Tudo bem, mas tu vai ter de pagar tudo o que eu gastei contigo, senão nada feito."

     

  • errado, galera... o servidor pode muito bem pagar o tempo de serviço não prestado em DINHEIRO! ele pode muito bem fazer isso e sair pela porta da frente... beleza? 

     

    um abraço opressor.

  • Poder pedir sim, mas terá que ressarcir as despesas com seu aperfeiçoamento. 

  • ERRADO.

     

    É SÓ DEVOLVER O DINHEIRO PARA ADM PÚBLICA.

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

  • O servidor beneficiado por afastamento para realizar programa de mestrado ou de doutorado no país deverá permanecer no exercício de suas funções após seu retorno por período igual ao do afastamento concedido, ficando impedido de solicitar exoneração ou aposentadoria antes de cumprido o período de permanência no exercício de sua função.

     

    O erro da questão é dizer que o servidor fica impedido de solicitar exoneração ou aposentadoria.

    O servidor pode solicitar, mas deverá ressarcir o órgão ou entidade, nada mais justo, né?

    Vamos ao RESUMÃO sobre o assunto:

     

    Então, afastamento para pós graduação stricto sensu no país é concedido quando a participação não possa ocorrer:

    I - Simultaneamente com o exercício do cargo

    II - Mediante compensação de horário.

     

    -- Concessão do afastamento é ato discricionário

     

    -- Com remuneração

     

    Requisitos:

    Exclusivo de servidores titulares de cargo efetivo

    Deve estar no cargo há pelo menos 3 anos no caso de mestrado / 4 anos no caso de doutorado.

    Não pode, nos 2 anos anteriores à data da solicitação do afastamento, ter se afastado por LTIP ou licença capacitação.

     

    Período de permanência:

    Após o retorno, o servidor deve permanecer no exercício das suas funções por igual ao do afastamento.

    Deverá ressarcir o órgão ou a entidade o servidor que solicite a exoneração ou a aposentadoria antes de cumprido o período de permanência.

     

    Não pode ser concedido durante o estágio probatório.

     

    É considerado com efetivo exercício.

     

     

     

    Obs: afastado por LTIP = Licença para Tratar de Interesses Particulares.

  • É AQUELE DITADO: PAGANDO BEM QUE MAL TEM!

    PAGOU TÁ LIBERADO!

  • ERRADO

     

    O servidor poderá pedir exoneração, mas terá que ressarcir o erário investido.

  • E agora ?

    (Q371882) A exoneração a pedido de servidor deve ser acatada pela administração pública, salvo no caso em que o servidor estiver respondendo a processo administrativo disciplinar.

    RESPOSTA: ERRADA

  • Pós-graduação stricto sensu:

    → No interesse da Administração

    → Participação não simultânea ao exercício do cargo efetivo OU mediante compensação de horário. 

    → com a respectiva remuneração

    **** Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência deverá ressarcir o órgão ou entidadedos gastos com seu aperfeiçoamento

    → Mestrado (ao menos 3 anos de cargo efetivo no órgão). NÃO TER AFASTADO 2 ANOS ANTERIORES*.

    → Doutorado (ao menos 4 anos de cargo efetivo órgão). NÃO TER AFASTADO 2 ANOS ANTERIORES*

    → Pós-doutorado (ao menos 4 anos de cargo efetivo órgão). NÃO TER AFASTADO 4 ANOS ANTERIORES*.

    *Obs:. afastamento tratar assuntos particulares / capacitação (no caso mestrado/doutorado) / pós-graduação stricto sensu.

  • O servidor beneficiado por afastamento para realizar programa de mestrado ou de doutorado no país deverá permanecer no exercício de suas funções após seu retorno por período igual ao do afastamento concedido, PODENDO solicitar exoneração ou aposentadoria antes de cumprido o período de permanência no exercício de sua função, DEVENDO RESSARCIR O ÓRGÃO OU ENTIDADE.(CESPE)

    - Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 3 anos para MES-TRA-DO e 4 anos para DOU-TO-RA-DO, incluído o período de estágio probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos particulares para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste artigo nos 2 anos anteriores.

    - Os servidores beneficiados pelos afastamentos, terão que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento concedido.  

    - Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência, deverá ressarcir o órgão ou entidade, dos gastos com seu aperfeiçoamento.  

  • Artigo 96-A da Lei 8.112

    § 4o Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos nos §§ 1o, 2o e 3o deste artigo terão que
    permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por um período igual ao do afastamento
    concedido.

    § 5o Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou aposentadoria, antes de cumprido o período de
    permanência previsto no § 4o deste artigo, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do art. 47 da Lei no 8.112, de

    11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu aperfeiçoamento.


     

  • Não fica impedido! Masssss se pedir exoneração ou aposentadoria terá que ressarcir.

    É aquela coisa, você não está impedido de nada PORÉM tudo que você faz tem consequências.

  • Só pagar a ADM e ir embora

  • Gabarito: ERRADO

    Não há impedimento. O servidor apenas DEVERÁ ressarcir o órgão/entidade dos gastos com o aperfeiçoamento caso solicite sua exoneração ou aposentadoria antes de cumprido o período de permanência previsto. - Art. 96-A, §5º.


ID
1142551
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do regime dos servidores públicos federais, julgue os itens de 23 a 25.

A demissão, espécie de penalidade disciplinar, será aplicada ao servidor, assegurado o contraditório e a ampla defesa prévios, quando houver, entre outros casos, crime contra a administração pública, abandono de cargo, corrupção e insubordinação grave em serviço.

Alternativas
Comentários
  • Errei na prova e acertei aqui... achei que insubordinação grave em serviço não fosse motivo de demissão.

    Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.

    Art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    - crime contra a administração pública;

    II - abandono de cargo;

    III - inassiduidade habitual;

    IV - improbidade administrativa;

    - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

    VI - insubordinação grave em serviço;

    VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

    VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;

    IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

    - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

    XI - corrupção;

    XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

  • A questão está certa, outras podem ajudar a responder, vejam:

    Como a infração administrativa descrita configura, em tese, crime contra a administração pública, o servidor público ficará sujeito a pena disciplinar, independentemente da responsabilidade penal. A autoridade administrativa, para aplicar a pena de demissão, não ficará condicionada ao desfecho de ação penal que porventura for instaurada pelo Ministério Público Federal.

    GABARITO: CERTA.


    A demissão do servidor público é penalidade aplicada em casos especificados por lei, como a corrupção e o abandono de cargo.

    GABARITO: CERTA.



    Lúcia, servidora pública federal estável, foi demitida por ter praticado um ato de insubordinação grave em serviço. Tempos depois, o ato de demissão foi invalidado por sentença judicial transitada em julgado. Nessa situação, Lúcia será reintegrada ao cargo e o eventual ocupante da vaga, se estável, será reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço.

    GABARITO: CERTA.

  • CERTO

    a insuborninação a greve em serviço público é apenas um dos motivos de demissão. Art. 132, VI.


    "Chegou até aqui para desistir? Nunca! "

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    I - crime contra a administração pública;

    II - abandono de cargo;

    III - inassiduidade habitual;

    IV - improbidade administrativa;

    V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

    VI - insubordinação grave em serviço;

    VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

    VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;

    IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

    X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

    XI - corrupção;

    XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

    Art.117 (...)

    IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;

    XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

    XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

    XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;

    XIV - praticar usura sob qualquer de suas formas;

    XV - proceder de forma desidiosa;

    XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

    Abraço!!!

  • Art. 127. São penalidades disciplinares:

    I - advertência;

    II - suspensão;

    III - demissão;

    IV - cassação de aposentadoria ou disponibilidade;

    V - destituição de cargo em comissão;

    VI - destituição de função comissionada.”

  • Demissão

    Infrações penalizadas com demissão (art. 132)

    crime contra a administração pública;

    abandono de cargo (mais de 30 dias consecutivos);

    inassiduidade habitual (60 dias, interpoladamente, durante 12meses);

    improbidade administrativa;

    • incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

    insubordinação grave em serviço;

    ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

    aplicação irregular de dinheiros públicos;

    revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

    lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

    corrupção;

    acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas.

    valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

    receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

    aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;

    • praticar usura sob qualquer de suas formas;

    • proceder de forma desidiosa (Preguiçoso);

    utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

    participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário.

    GAB = CERTO

  • Acerca do regime dos servidores públicos federais, é correto afirmar que: A demissão, espécie de penalidade disciplinar, será aplicada ao servidor, assegurado o contraditório e a ampla defesa prévios, quando houver, entre outros casos, crime contra a administração pública, abandono de cargo, corrupção e insubordinação grave em serviço.

  • Art. 143.  A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar, assegurada ao acusado ampla defesa.


ID
1142554
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os próximos itens relativos à licitação pública, aos contratos e às compras do governo.

Quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento ou quando houver guerra ou grave perturbação da ordem, a licitação será dispensável.

Alternativas
Comentários
  • CERTA, SEGUNDO A LEI8666/93

    Art. 24. É dispensável a licitação: 

    (...)

    III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;

    (...)

    VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento;

    (...)

  • A questão está certa, outras podem ajudar a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - TCU - Técnico de Controle Externo - Área Administrativa Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Dispensa de licitação; 

    Será dispensável a licitação quando a União tiver de intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2008 - MPE-RR - Promotor de Justiça Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Dispensa de licitação; 

    Em razão de situações excepcionais, a dispensa de licitação é possível nos casos de guerra ou de grave perturbação da ordem.

    GABARITO: CERTA.

  • Podemos falar genericamente em dispensa de licitação para abranger todas as hipóteses em que, apesar de existir viabilidade jurídica de competição, a lei autoriza a celebração direta do contrato ou mesmo determina a não realização do procedimento licitatório.


    Nos casos em que a lei autoriza a não realização da licitação dizemos que ela é dispensável. Nessas situações, a competição é possível, mas a lei autoriza a administração, segundo critérios próprios de oportunidade e conveniência - ou seja, mediante ato administrativo discricionário -, a dispensar a licitação.


    Outras hipóteses há em que a própria lei, diretamente, dispensa a realização da licitação, caracterizando a denominada licitação dispensada. Nesses casos, não cabe à administração, discricionariamente, decidir sobre a realização ou não da licitação. Não haverá procedimento licitatório porque a própria lei impõe a sua dispensa, embora fosse juridicamente possível a competição.


    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • art. 24º. Licitação Dispensável (faculdade em licitar):

    VI. União tiver que intervir no domínio econômico para regular preço ou normalizar abastecimento.

  • Art. 24. É dispensável a licitação:

    III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;

    VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento;

  • QUESTÃO CORRETA.


    DICA:

    DISPENSA--> há possibilidade de Licitação, mas a Lei 8666 faculta ao gestor sua realização por razões de pequeno valor, segurança nacional, perecíveis, dentre outros.

    INEXIGIBILIDADE--> não há possibilidade de competição, visto que a empresa é exclusiva na prestação de serviço.


    Dada a dica, segue questão para corroborar o aprendizado:

    Q377476 Se a administração necessita adquirir equipamentos que só podem ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, a licitação é dispensada, pois cabe ao poder público ajuizar a conveniência e oportunidade da dispensa.

    ERRADA.



  • GAB. CERTO.

    Admite-se a dispensa de licitação em razão de situações emergenciais quando o tempo necessário à licitação é incompatível com a urgência da contratação e com o atendimento do interesse público. 

    É o que ocorre nos casos de “guerra ou grave perturbação da ordem” e de “emergência ou de calamidade pública”, conforme dispõe o art. 24, III e IV, da Lei 8.666/1993.111

    O art. 24, III, da Lei trata dos casos de guerra ou grave perturbação da ordem. O estado de guerra depende de declaração formal do Presidente da República, com autorização prévia ou posterior do Congresso Nacional (arts. 49, II, e 84, XIX da CRFB). A grave perturbação da ordem pública depende da declaração de Estado de Defesa (art. 136 da CRFB) ou de Estado de Sítio (art. 137 da CRFB).

    Intervenção no domínio econômico (art. 24, VI)

    É dispensável a licitação quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento (art. 24, VI, da Lei 8.666/1993).

    Nesse caso, o Estado atua como agente normativo e regulador da ordem econômica, devendo reprimir o abuso do poder econômico (dominação dos mercados, eliminação da concorrência e aumento arbitrário de preços), na forma dos arts. 173, § 4.º, e 174 da CRFB.

    A dispensa restringe-se às intervenções na ordem econômica com o objetivo de regular os preços ou normalizar o abastecimento de bens ou serviços, não alcançando, portanto, as outras possibilidades de intervenção.

    Somente a União pode se valer dessa dispensa, pois é o Ente que possui competência para intervir no domínio econômico.

    FONTE: OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende, Licitações e Contratos Administrativos - Teoria e Prática.

  • texto de lei.

  • Comentário:

    Trata-se de hipótese de licitação dispensável prevista no art. 24, VI da Lei 8.666/1993:

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    (...)

    VI - quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento;

    Gabarito: Certo

  • Relativos à licitação pública, aos contratos e às compras do governo, é correto afirmar que: Quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento ou quando houver guerra ou grave perturbação da ordem, a licitação será dispensável.

  • É dispensável a licitação quando a União tiver que intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento.


ID
1142557
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os próximos itens relativos à licitação pública, aos contratos e às compras do governo.

O pregão é uma modalidade de licitação, realizada em sessão pública presencial ou eletrônica, para contratação de bens e serviços comuns, com apresentação de propostas escritas e por lances verbais.

Alternativas
Comentários

ID
1142560
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os próximos itens relativos à licitação pública, aos contratos e às compras do governo.

A compra é um negócio jurídico unilateral que cria direitos, obrigações e responsabilidade de uma parte em relação à outra. Para não causar prejuízos ao planejamento orçamentário, a compra deve ser feita sempre à vista.

Alternativas
Comentários
  • o erro está em: 

    "a compra deve ser feita sempre à vista"

    O que não é verdade!

  • Lei 8.666

    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

    I - atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas;

    II - ser processadas através de sistema de registro de preços;

    III - submeter-se às condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado;

    IV - ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessárias para aproveitar as peculiaridades do mercado, visando economicidade;

    V - balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública.


  • Unilateral é o negócio jurídico que se completa com apenas uma declaração de vontade, como por exemplo o testamento. O negócio bilateral, por sua vez, é aquele que precisa de duas declarações de vontades, como por exemplo a compra e venda.

  • A questão apresenta 2 erros: 

    1- A compra é um negócio jurídico UNILATERAL...

    2- ... a compra DEVE ser feita sempre À VISTA.


  • 1º - TRATA-SE DE UM ACORDO DE VONTADES DE QUEM QUER COMPRAR E DE QUEM QUER VENDER (ATO BILATERAL).

    2º - VISANDO À ECONOMICIDADE E AO APROVEITAMENTO DAS PECULIARIDADES DO MERCADO, É POSSÍVEL (E RECOMENDÁVEL) O PAGAMENTO EM TANTAS PARCELAS POSSÍVEIS.

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • ERRADO

    A compra é bilateral: só compra se quiser vender e ainda pode ser parcelado.

  • Comentário:

    No setor público, as compras, como regra, são formalizadas mediante contratos administrativos, que são ajustes bilaterais, ou seja, criam direitos e obrigações para ambas as partes. Portanto, o quesito erra ao afirmar que a compra é um negócio jurídico unilateral. Outro erro é que as compras não necessariamente devem ser feitas à vista, podendo ser pagas mediante desembolsos periódicos, conforme a disponibilidade de recursos financeiros. Lembrando que as condições de pagamento do contrato devem ser previstas já no edital da licitação, nos termos do art. 40, XIV da Lei 8.666/93:

    Art. 40. O edital conterá no preâmbulo o número de ordem em série anual, o nome da repartição interessada e de seu setor, a modalidade, o regime de execução e o tipo da licitação, a menção de que será regida por esta Lei, o local, dia e hora para recebimento da documentação e proposta, bem como para início da abertura dos envelopes, e indicará, obrigatoriamente, o seguinte:

    (...)

    XIV - condições de pagamento, prevendo:

    a) prazo de pagamento não superior a trinta dias, contado a partir da data final do período de adimplemento de cada parcela; (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    b) cronograma de desembolso máximo por período, em conformidade com a disponibilidade de recursos financeiros;

    c) critério de atualização financeira dos valores a serem pagos, desde a data final do período de adimplemento de cada parcela até a data do efetivo pagamento; (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    d) compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos, por eventuais antecipações de pagamentos;

    e) exigência de seguros, quando for o caso;

    Gabarito: Errado

  • Como diz a professora Nelma Fontana, essa merecia até um desmaio o-l<

    Acordo bilateral de vontade, e visando a economicidade, poderá ser parcelado

  • Ser subdividida em tantas parcelas quantas necessárias para aproveitar a peculiaridade do mercado.


ID
1142563
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os próximos itens relativos à licitação pública, aos contratos e às compras do governo.

O contrato administrativo exige licitação em qualquer situação, cabendo à administração pública determinar as cláusulas exorbitantes, que conferem poderes ao contratado, a fim de eliminar as desvantagens do contrato.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA.SEGUNDO A LEI 8666/93

    Art. 62. O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação, e facultativo nos demais em que a Administração puder substituí-lo por outros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço.

  • Acredito que a questão erra quando fala "O contrato administrativo exige licitação em qualquer situação," , outra ajuda a entender, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - ANTAQ - Técnico Administrativo

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; 

    O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites das modalidades de licitação concorrência e tomada de preços.

    GABARITO: CERTA.


  • Há dois erros na questão, quais sejam:

    -- Há hipóteses em que não são obrigatórias a assinatura de contrato administrativo.

    Art. 62. O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação, e facultativo nos demais em que a Administração puder substituí-lo por outros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço.


    --As cláusulas exorbitantes não são prerrogativas voltadas aos contratados, mas à Administração Pública.

    Segundo VP e MA - ED 21°: "...a expressão "cláusulas exorbitantes" deve ser utilizada como sinônimo de prerrogativas especiais da administração pública nos contratos administrativos, ..., derivadas do princípio da supremacia do interesse público, e não como restrições especiais impostar à administração"

  • Umas das características fundamentais dos contratos administrativos é a presença das chamadas cláusulas exorbitantes. São regras que conferem poderes contratuais especias, projetando a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA para a posição de superioridade diante do particular. Mazza, Manual de Direito Administrativo, Edição 5ª. 

  • Os contratos administrativos podem ser assinados mesmo que não tenha ocorrido o devido procedimento licitatório em razão da dispensa ou inexibilidade. As cláusulas exorbitantes sempre estarão presentes nos contratos, seja de maneira explícita ou implícita.

  • Outra coisa, a questão fala em "cabendo à administração pública determinar as cláusulas exorbitantes, que conferem poderes ao contratado"
    Mas a Lei 8.666/1993 define no seu art. 6º:

    XIV - Contratante - é o órgão ou entidade signatária do instrumento contratual;

    XV - Contratado - a pessoa física ou jurídica signatária de contrato com a Administração Pública


    Logo, entendo que o enunciado corrreto seria "conferem poderes ao contratante."


  • Complementando...

    RAFAEL REZENDE (LICITAÇÕES E CONTRATOS, 4 EDIÇÃO 2015)

    A formalização dos contratos administrativos pode ser feita de duas formas (art. 62 da Lei 8.666/1993):

    A) instrumento contratual: necessário para os casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação;

    B) o instrumento contratual pode ser substituído, nos demais casos, por outros instrumentos hábeis (ex.: carta contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço), devendo constar desses instrumentos as cláusulas necessárias previstas no art. 55 da Lei de Licitações. Também é possível a substituição do termo contratual, a critério da Administração e independentemente de seu valor, nos casos de compra com entrega imediata e integral dos bens adquiridos, dos quais não resultem obrigações futuras, inclusive assistência técnica (art. 62, § 4.º, da Lei de Licitações).

    (CESPE/PARANÁ PREVIDÊNCIA/2002) Nos casos de concorrência e tomada de preços, o instrumento de contrato é obrigatório. C

    (CESPE/MPE-SE/2010) O instrumento de contrato é obrigatório em todas as modalidades de licitação, não pode a administração substituí-lo por outros instrumentos, sob pena de nulidade. E

  • O contrato administrativo NÃO exige licitação em toda e qualquer situação. Existem os casos de inexigibilidade e de dispensa da licitação, nos quais há a formalização de contrato, bem como existem os casos em que a Administração pode substituir o contrato por outros instrumentos hábeis. (Lei nº. 8666/93, art. 62)

    Por sua vez, as cláusulas exorbitantes conferem poderes especiais à Administração (CONTRATANTE) e não ao contratado.

  • Errado.

     

    Comentário:

     

    O item está todo errado. Primeiro porque o contrato administrativo não exige licitação em qualquer situação. Há hipóteses

    de dispensa e de inexigibilidade previstas na Lei 8.666/1993. Segundo porque as cláusulas exorbitantes não conferem

    poderes ao contratado, muito pelo contrário; tais cláusulas dão poderes e privilégios à Administração, com fundamento no

    princípio da supremacia do interesse público sobre o particular.

     

     

    Gabarito: Errado

     

     

    Prof. Erick Alves

  • Parei de ler em "qualquer situação".

  • Posso ter contrato sem licitação e licitação sem contrato.
  • Dispensa e inexigibilidades são exceções à regra de licitação.

  • Comentário:

    O item está todo errado. Primeiro porque o contrato administrativo não exige licitação em qualquer situação. Há hipóteses de dispensa e de inexigibilidade previstas na Lei 8.666/1993. Segundo porque as cláusulas exorbitantes não conferem poderes ao contratado, muito pelo contrário; tais cláusulas dão poderes e privilégios à Administração, com fundamento no princípio da supremacia do interesse público sobre o particular.

    Gabarito: Errado

  • Erick Alves | Direção Concursos

    Comentário:

    O item está todo errado. Primeiro porque o contrato administrativo não exige licitação em qualquer situação. Há hipóteses de dispensa e de inexigibilidade previstas na Lei 8.666/1993. Segundo porque as cláusulas exorbitantes não conferem poderes ao contratado, muito pelo contrário; tais cláusulas dão poderes e privilégios à Administração, com fundamento no princípio da supremacia do interesse público sobre o particular.

    Gabarito: Errado

    #prof top dos tops

  • Gabarito: Errado

    A afirmativa está incorreta.

    Primeiro: o contrato administrativo não exige licitação em qualquer situação. Há hipóteses de dispensa e de inexigibilidade previstas na Lei 8.666/1993.

    Segundo: as cláusulas exorbitantes não conferem poderes ao contratado, muito pelo contrário; tais cláusulas dão poderes e privilégios à Administração, com fundamento no princípio da supremacia do interesse público sobre o particular.


ID
1142566
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os próximos itens relativos à licitação pública, aos contratos e às compras do governo.

Concorrência, tomada de preços e convite são modalidades de licitação.

Alternativas
Comentários
  • CERTA, SEGUNDO A LEI 8666/93

    Art. 22. Sãomodalidades de licitação:

    I - concorrência;

    II - tomada depreços;

    III - convite;

    IV - concurso;

    V - leilão.


  • A questão está certa, outra pode ajudar a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2006 - ANCINE - Analista Administrativo

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Tipos e Modalidades – Concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão; 

    São modalidades de licitação: concorrência, tomada de preço, convite, concurso, leilão e pregão.

    GABARITO: CERTA.

  • CORRETA


    "Lei" "Prega" "3Con'To"


    Leilão

    Pregão

    Concorrência

    Convite

    Concurso

    Tomada de preços


    "Que a força esteja com vocês".



  • as vezes o CESPE até parece um anjinho, mas não se enganem!

  • Questão fácil, parece não ser da banca Cespe.

  • MODALIDADE: CONCORRÊNCIA , CONVITE, TOMADA DE PREÇOS...

     

    TIPO: MELHOR PREÇO, MELHOR TÉCNICA, MELHOR TÉCNICA E PREÇO...

  • Acredite: É mais fácil passar pra analista, do que pra técnico.

  • Cotoco cole pregão Concorrência. Tomada de preço. Convite. Concurso. Leilão. Pregão.
  • A questão é tão fácil, que vc vê chifre em cabeça de cavalo e erra!

    Modalidade

    Cotoco cole pregão

    Concorrência. Tomada de preço. Convite. Concurso. Leilão. Pregão.

    TIPO

    MELHOR PREÇO, MELHOR TÉCNICA, MELHOR TÉCNICA E PREÇO.

  • Relativos à licitação pública, aos contratos e às compras do governo, é correto afirmar que: Concorrência, tomada de preços e convite são modalidades de licitação.

  • CERTO

    Só lembrando que na nova lei de licitações (14.133/21) o convite e a tomada de preços não são mais modalidades.

    Art. 28. São modalidades de licitação:

    I - pregão;

    II - concorrência;

    III - concurso;

    IV - leilão;

    V - diálogo competitivo.


ID
1142569
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária

Acerca do orçamento público e do papel do Estado nas finanças públicas, julgue os itens a seguir.

O gerenciamento do processo orçamentário é papel exclusivo da Secretaria de Orçamento Federal.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO. A SOF não trabalha sozinha.

  • ERRADA

    O órgão central de planejamento é o MPOG, e este possui a SOF e a SPI como secretarias auxiliares de planejamento, esta para o PPA e aquela para LOA e LDO.

    https://www.facebook.com/ProfessorAgamenon/posts/612917432136581?stream_ref=5

  • A Secretaria de Orçamento de Federal - SOF é subordinada ao Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, órgão central do sistema de planejamento e orçamento federal.

    À SOF compete o papel de coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias- LDO e da Lei Orçamentária Anual da União - LOA; estabelecer as normas necessárias à elaboração e à implementação dos orçamentos federais sob sua responsabilidade; e proceder, sem prejuízo da competência atribuída a outros órgãos, ao acompanhamento da execução orçamentária.


  • Secretaria de Orçamento Federal (SOF) é responsável pelo Orçamento Fiscal e da Seguridade Social. Já o Orçamento de Investimentos fica a cargo do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (DEST). São duas estruturas totalmente diferentes integrantes doMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).

  • Gabarito: ERRADO


    O processo de elaboração do PLOA se desenvolve no âmbito do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal, sendo o MPOG o órgão central e a Secretaria de Orçamento Federal (SOF) incumbida das atribuições.

    A elaboração do orçamento envolve um conjunto de atividades complexas, contando com a participação dos órgãos central, setoriais e das unidades orçamentárias.

    A SOF é responsável, dentre outras atribuições, por:

    - Definir as diretrizes e normas gerais de elaboração do orçamento;

    - Coordenar o processo de elaboração da LDO e da LOA (obs: o PPA é atribuição da SPI)

    - Orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente os órgãos setoriais de orçamento

    - Consolidar e formalizar a proposta orçamentária da União.


    Portanto, o erro da questão é afirmar que o gerenciamento do processo orçamentário é papel exclusivo da SOF, uma vez que demais órgãos também estão envolvidos no gerenciamento.


    ...com Deus, tudo é possível.

  • "A  mensagem  presidencial  é  o  instrumento  de  comunicação  oficial  entre  o Presidente  da  República  e  o  Congresso  Nacional,  com  a  finalidade  de encaminhar  os  projetos  do  PPA,  da  LDO  e  da  LOA.  A  elaboração  da  mensagem presidencial  referente  ao  PPA  é  coordenada  pela  SPI/MP.  Já  a  elaboração  das mensagens  presidenciais  referentes  à  LOA  e  à  LDO  é  realizada  sob  a coordenação  da  SOF/MP"


    Sergio Mendes - Estrategia
  • A SOF precisa da ajuda do MOG!

  • O gerenciamento do processo orçamentário é papel exclusivo da Secretaria de Orçamento Federal. ERRADA

    ______________

    Quem gerencia o processo de planejamento e orçamento federal  é o Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal, que é composto pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como órgão central; pelos órgãos setoriais e pelos órgãos específicos.

    A SOF é órgão específico e faz parte do processo, mas não tem papel exclusivo.

    _________________

    A resposta está na Lei 10180, que organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal.

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

    CAPÍTULO II

    DA ORGANIZAÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

    Art. 3º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal compreende as atividades de elaboração, acompanhamento e avaliação de planos, programas e orçamentos, e de realização de estudos e pesquisas sócio-econômicas.

    Art. 4º Integram o Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal:

    I - o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como órgão central;

    II - órgãos setoriais;

    III - órgãos específicos.(...)

  • MPOG -> SOF, SPI,...

    SOF = LOA e LDO

    SPI = PPA

     

    Art. 4º Integram o Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal:

    I - o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como órgão central;

    II - órgãos setoriais;

    III - órgãos específicos.

    § 1o Os órgãos setoriais são as unidades de planejamento e orçamento dos Ministérios, da Advocacia-Geral da União, da Vice-Presidência e da Casa Civil da Presidência da República.

    § 2o Os órgãos específicos são aqueles vinculados ou subordinados ao órgão central do Sistema, cuja missão está voltada para as atividades de planejamento e orçamento.

  • Olá!

    Saindo um pouco da esfera "decoreba", acredito que bastava lembrar que o processo orçamentário envolve, pelo menos, quatro etapas: elaboração/aprovação/execução/controle e avaliação. Não dá para afirmar que a SOF gerencia, por exemplo, a aprovação do orçamento.

    Portanto, item errado. 

    Espero ter ajudado. :)

  • Só lembrar que a movimentação de Recur$os é feita pelo STN (cota - repa$$e - subrepa$$e) e que a de Créditos é feita pela SOF (dotação - provisão - destaque) já dava para matar a questão.


ID
1142572
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do orçamento público e do papel do Estado nas finanças públicas, julgue os itens a seguir.

As dificuldades de se implementar a técnica de orçamento de base-zero incluem a resistência imposta pela burocracia quando a eficácia de seus programas é avaliada.

Alternativas
Comentários
  • CERTA.

    Realmente quando se fala em orc. Base Zero o que dificulta e a burocracia, pois exige que o administrador JUSTIFIQUE os recursos solicitados, sendo assim a cada ano deve - se fazer um planejamento deixando tudo mais complicado.

  • Orçamento base zero é uma abordagem para planejamento e orçamentação que inverte a lógica tradicional do processo de orçamentação. Na orçamentação tradicional é utilizada uma abordagem incremental, na qual os gestores de departamentos justificam apenas as variações em relação aos anos anteriores, baseados na suposição de que obaseline dos anos anteriores está implicitamente aprovado. Num orçamento base zero, por outro lado, cada item do orçamento precisa ser explicitamente aprovado, e não apenas as alterações em relação ao ano anterior.1 Durante o processo de revisão do orçamento, nenhuma referência é feita ao nível de despesas do ano anterior. O processo de orçamento base zero requer que a solicitação orçamentária seja revisada e avaliada completamente, a partir de uma "base zero".


    fonte: Wikipédia
  • CERTO. O mais importante base-zero é a tomada de decisão.


  • Errada. Questão aborda uma das disfunções da burocracia e erroniamente alega que a burocracia que impõe uma resistência à eficácia, não é verdade.

  • Segundo James Giacomoni, em seu livro Orçamento Público (16ª edição):

    "De acordo com o autor da técnica, há problemas importantes na implementação do base-zero, os quais não podem ser minimizados. Lembra, especialmente, a resistência interposta pela burocracia quando a eficácia de seus programas é avaliada." Praticamente o texto da questão. A afirmativa encontra-se no capítulo "10 - O Novo Orçamento de Desempenho e o Orçamento por Resultados".
  • cada dia que se passa eu me torno mais íntimo do CESPE!!!!!

  • ORÇAMENTO BASE ZERO - OBZ OU ORCAMENTO POR ESTRATÉGIA 

    Para Lunkes e Vertuoso (2003), o orçamento base zero propõe reexaminar todas as atividades e prioridades, recursos financeiros a partir da estaca zero, ao se projetar um novo exercício social. Os gestores devem apresentar justificativas para apropriações dos recursos, levando -se em consideração estratégia/custo/benefício ou a análise evolutiva dos acontecimentos.

    Segundo Padoveze (2003, p.193), o orçamento base zero está em analisar toda a empresa, questionando cada gasto, cada estrutura, buscando verificar a real necessidade deles. A ideia é romper com o passado, ou seja não é porque aconteceu que deverá acontecer. As atividades da empresa serão analisadas para decidir os pontos importantes, de existência necessária, assim à partir do zero será estruturado o quanto deverá ser gasto para estruturar e manter estes pontos.

    De acordo com Raza (2006), o orçamento base zero é uma ferramenta que avalia as reais necessidades ou os excessos nas empresas sem repetir os mesmos números do ano anterior, ao contrário do orçamento base histórica, que avaliaria se o nível de gastos aumenta ou diminui. É amplamente utilizada pela AmBev, famosa por seu modelo gerencial agressivo e totalmente focado em resultados, e pelo grupo Pão-de-açucar.

    Para Santos (2008, p. 159), “o orçamento base zero é uma ferramenta de redução de custos através do controle dos valores realizados em relação aos valores orçados da empresa. O método consiste em iniciar cada processo de elaboração de orçamento a partir de uma base zero, isto é, como se o orçamento estivesse sendo preparado pela primeira vez, questionando sempre onde e como se podem gastar os recursos mais eficazmente. Dessa forma, o orçamento base zero não carrega valores passados”.

  • Também concordo com o Vladimir Carvalho. Não tem nada a ver burocracia com orçamento base-zero. 


  • O orçamento base-zero não é um método de organizar ou apresentar o orçamento
    público, voltando-se, antes de tudo, para a avaliação e a tomada de decisão
    sobre despesas. De acordo com o modelo, as ações, ou parte delas, de um
    programa governamental constituiriam unidades de decisão cujas necessidades
    de recursos seriam avaliadas em pacotes de decisão. Estes descrevem os elementos
    significativos das ações: finalidades, custos e benefícios, carga de trabalho e medidas
    de desempenho, maneiras alternativas de alcançar as finalidades, benefícios
    obtidos com diferentes níveis de recursos etc. Os pacotes de decisão, devidamente
    analisados e ordenados, forneceriam as bases para as apropriações dos recursos
    nos orçamentos operacionais.


    De acordo com o autor da técnica, há problemas importantes na implementação
    do base-zero, os quais não devem ser minimizados. Lembra, especialmente,
    a resistência interposta pela burocracia quando a eficácia de seus programas é
    avaliada.
    Recomenda também que, apenas no caso de determinados programas,
    ou, então, nos níveis superiores de gerência de programas, a técnica base-zero
    poderá ser aplicada de maneira intensiva. Concluí, lembrando que o alcance da
    plena eficácia das melhorias no plano gerencial e orçamentário poderá necessitar
    vários anos.

    Fonte: James Giacomoni, Orçamento Público 15° edição ampliada, revista e atualizada p. 61


    Questão doutrinária! O concurseiro desse nível de prova tem que estudar o livro do Giacomoni.

  • Desenvolvida nos EUA em 1969 pela empresa Texas instruments Co. e adaptada para uso no setor público pelo estado da Geórgia.

    Voltada para a maximização da eficiência na alocação dos recursos públicos.

    Principal característica é exigir que todas as despesas de cada repartição publica sejam justificadas detalhadamente como se cada item programático se tratasse de uma nova iniciativa

    Durante a elaboração da proposta orçamentária para o exercício seguinte, todo conhecimento prévio acerca das execuções em exercícios anteriores seriam desconsideradas não existindo assim direito adquiridos.

    A técnica não é utilizada no Brasil, pois é incompatível com o nosso atual modelo orçamentário.

    Analise, revisão e avaliação de todas as despesas propostas e não apenas das solicitações que ultrapassam o nível de gasto já existente

    Todos os programas devem ser justificados cada vez que se inicia um novo ciclo orçamentário

    Revisão crítica dos gastos tradicionais de cada área e estimativa dos custos para o exercício seguinte, partindo de uma nova base, ou seja, base zero.

    Desvinculado de um planejamento

    Não gera direito adquirido por orçamentos anteriores

    Processo oneroso e moroso (lento e caro)

  • Vladimir Carvalho....ele diz a resistência imposta pela burocracia. Sacou?


    Abraço

    beijomeliga!

  • Não acho correto a pessoa que não sabe a resposta, ficar chutando nos comentários. Isso confunde os demais. Se não sabe, não comenta! 

  • O OBZ necessita da justificativa de todas as despesas a cada exercício. Não há direito adquirido em relação a despesas anteriores; são todas desconsideradas. E para o novo exercício serão novamente questionadas. O q o enunciado diz é q quando essas despesas são questionadas a respeito da sua real necessidade/ serventia e há dúvidas acerca disso, a burocracia  (lentidão/morosidade do OBZ) impõe resistência à implementação de tal item.

  • Questão mal redigida! Faz parte.

  • questão como essa deixo em branco ou aplico a tecnica do chute

  • Pessoal, serei bem objetiva!

    O "X" da questão está em afirmar que a resistência imposta pela burocracia está na avaliação da eficácia de seus programas, o que de fato é verossímil, visto que o orçamento base zero exige que todos os programas sejam justificados cada vez que se inicia um ciclo orçamentário.

    Força! A linha de chegada está próxima!!!! : ) 

  • Estranho esse " o que de fato é verossímil" do colega abaixo.

  • Gabarito: Certa 

    "O processo do orçamento de base zero concentra a atenção na análise de objetivos e necessidades, o que requer que cada administrador justifique seu orçamento proposto em detalhe e cada quantia a ser gasta, aumentando a participação dos gerentes de todos os níveis no planejamento das atividades e na elaboração dos orçamentos.

    ...

    Isso faz com que os gerentes de todos os níveis avaliem melhor as prioridades, confrontando-se incrementos pela ponderação de custos e benefícios, a fim de que ocorra uma aplicação eficiente das dotações em suas atividades. Por isso, incluem-se entre as desvantagens a dificuldade, a lentidão e o alto custo da elaboração do orçamento."

    Fonte: Administração Financeira e Orçamentária, Sérgio Mendes, 5a edição, p. 208  

  • Orçamento base zero: Durante a elaboração da proposta orçamentária para o exercício seguinte, todo conhecimento prévio acerca das execuções em exercícios anterior deve ser revisto e questionado, ou seja, não existe direito adquiridos sobre despesas anteriormente autorizadas. 

  • Verdade!

    A morosidade no processo de elaboração e o custo alto.

  • Orçamento base-zero:

    - uma das críticas ao orçamento base-zero seria sua dificuldade em gerenciar o planejamento de longo prazo e despesas de caráter continuado – ou seja, aumentando a burocratização no processo orçamentário.

     

    GAB CERTO

  • "Sua elaboração é trabalhosa, demorada e mais cara, além de desprezar a experiência acumulada pela organização". (Paludo, 3ª ed. Pág. 11).

    Resposta mais próxima que encontrei no livro. GABARITO: CERTO.

     

    " Aponte para o seu sonho e reme!"

  • esse tipo de questão vc tem q quebrar/destrinchar ela todinha pra poder responder..pq se for responder assim de sopetão,vc erra msmo..ou pode até acertar se tiver sorte

  • CERTO

    O ORÇAMENTO BASE-ZERO BUSCA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS BASEADA NO RESULTADO (EFICÁCIA) DOS PROGRAMAS

     

    A BUROCRACIA, PORÉM, ATUA BASEADA NO CONTROLE DOS PROCESSOS (EFICIÊNCIA)

     

    ASSIM, A RESISTÊNCIA OCORRE POIS UM VISA O FINAL E O OUTRO, O MEIO 

  • Críticas ao orçamento base-zero:


    --> Dificuldade em gerenciar planejamento de longo prazo e despesas de caráter continuado (burocratização no processo orçamentário).


    --> Conflitos entre o corpo técnico de burocratas (funcionários) e o corpo político.

  • Além da burocracia o direito adquirido é uma grande resistência. Dentre outras é claro.

ID
1142575
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do orçamento público e do papel do Estado nas finanças públicas, julgue os itens a seguir.

A função alocativa do orçamento justifica-se nos casos de provisão de bens públicos

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Segundo Giacomoni apud Musgrave, são três as funções econômicas do Estado realizadas através do Orçamento, considerado o principal instrumento de ação estatal na economia, que são: Função Alocativa, Função Distributiva e Função Estabilizadora. 

    A Função Alocativa ocorre quando o Estado aloca recursos para prover a sociedade de determinados bens e serviços, em que o setor privado não teria a plena capacidade e a mesma eficiência em supri-la. 

    A Função Distributiva se caracteriza, por exemplo, quando o Estado impõe maior carga tributária a alguns para melhorar a situação da camada mais pobre da população (distribuição de renda). 

    Já a Função Estabilizadora se concretiza quando o Estado intervém na economia para manter estáveis os preços de bens e serviços oferecidos pelo setor privado, por exemplo. 

    http://www.tce.ro.gov.br/arquivos//Downloads/IEP-Apost-18-12-12-11-48-59.pdf

  • A questão está correta, uma outra muito parecida pode ajudar a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - ANAC - Analista Administrativo - Área 2Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária | Assuntos: Orçamento Público; Princípios orçamentários; 

    A função alocativa do orçamento público liga-se à provisão de bens e serviços pelo Estado.

    GABARITO: CERTA.

  • Para quem ficou na dúvida sobre a palavra provisão:
    Abastecimento de coisas necessárias ou úteis: provisão de água.

    Fonte: http://www.dicio.com.br/provisao/


  • FUNÇÕES DA ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO:
    Quando o Estado exerce sua atividade financeira, faz acontecer três funções básicas, ou seja: função alocativa, função distributiva e/ou função estabilizadora.
    Alguns autores acrescentam a função reguladora que é uma extensão da função estabilizadora.
    Essas funções têm por característica comum, o poder regulatório do Estado, ou seja, fazer com que as desigualdades regionais dentro do país sejam minimizadas, assegurar uma justa distribuição de renda que garanta, no mínimo, que todos tenham acesso a bens essenciais, bem como impedir a formação de monopólios ou estruturas de mercado que concentrem poder. Elas existem para combater as falhas de mercado. Elas podem ocorrer simultaneamente o que dificulta identificar onde uma começa e onde outra termina.
    1. Função Alocativa: está associada ao fornecimento de bens e serviços públicos não oferecidos adequadamente pelo sistema de mercado, ou seja, quando o mercado não é capaz livremente de oferecer à sociedade níveis adequados de produção.
    Devem respeitar o princípio da legalidade. A Lei Orçamentária Anual serve de intermédio para a alocação de recursos. Essa função entende a arrecadação tributária como um recurso ou meio para alocar recursos.
    2. Função distributiva : trata da distribuição ou redistribuição de renda considerada mais justa pela sociedade. Para isso, o governo se utiliza de alguns instrumentos como a concessão de transferências, subsídios, a cobrança de tributos e o fortalecimento de seus gastos. O governo redistribui renda, retirando dos mais ricos para dar para os mais pobres. Essa função entende a arrecadação tributária como um instrumento de justiça social. Uma justa distribuição de renda é propiciada por um sistema tributário progressivo.
    3. Função Estabilizadora: trata de garantir um alto nível de emprego, estabilidade nos preços, equilíbrio do balanço de pagamentos e um adequado crescimento econômico, exercida através de instrumentos macroeconômicos. Através da função estabilizadora, a economia pode alcançar a estabilidade e daí promover a alocação e distribuição de renda para a economia. Os principais instrumentos utilizados para cumprimento da função estabilizadora são as políticas fiscal e monetária.

    Fonte:http://www.cursomarcato.com.br/admin/mod_ac/exclusivo/5360/104/53/3.pdf

  • Certo.


    Função alocativa: visa à promoção de ajustamentos na alocação de recursos. É o Estado oferecendo determinados bens e serviços necessários e desejados pela  sociedade,  porém  que  não  são  providos  pela  iniciativa  privada.  O  setor público  pode  atuar  produzindo  diretamente  os  produtos  e  serviços  ou  via mecanismos  que  propiciem  condições  para  que  sejam  viabilizados  pelo  setor privado. Tal função é evidenciada quando no setor privado não há a necessária eficiência  de  infraestrutura  econômica  ou  provisão  de  bens  públicos  e  bens meritórios. Investimentos na infraestrutura econômica são fundamentais para o  desenvolvimento,  porém  são  necessários  altos  valores  com  retornos demorados, que muitas vezes desestimulam a iniciativa do setor privado nessa área.  Quanto  aos  bens  públicos  e  meritórios,  suas  demandas  possuem características  peculiares  que  tornam  inviável  seu  fornecimento  pelo  sistema de mercado. Bens públicos são aqueles usufruídos pela população em geral e de  uma  forma  indivisível,  independentemente  de  o  particular  querer  ou  não usufruir desse bem. Já os bens meritórios (ou semipúblicos) excluem a parcela da população que não dispõe de recursos para o pagamento. Assim, podem ser explorados  pelo  setor  privado,  no  entanto,  podem  e  devem  também  ser produzidos pelo Estado, em virtude de sua importância para a sociedade, como a educação e a saúde.


    Profs. Sérgio Mendes e Rodrigo Rennó -- Aula 03 


  • DICA : Bens e Serviços ====> ALOCATIVA.

  • A função alocativa é desenvolvida pelo Estado com o objetivo de assegurar o ajustamentos necessário na apropriação de recursos na economia, visando a correção das imperfeições inerentes à própria lógica de mercado. Relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo, ofertando bens ou serviços públicos, sendo não rival e não excludente. A oferta desse tipo de serviço, como por exemplo educação, saúde, segurança pública, entre outros, é  típico da função alocativa.


  • CERTA. 

    Segundo Giacomoni apud Musgrave, são três as funções econômicas do Estado realizadas através do Orçamento, considerado o principal instrumento de ação estatal na economia, que são: Função ALOCATIVA, Função DISTRIBUITIVA e Função ESTABILIZADORA. 

    A Função ALOCATIVA ocorre quando o Estado aloca recursos para prover a sociedade de determinados bens e serviços, em que o setor privado não teria a plena capacidade e a mesma eficiência em supri-la. 

    A Função DISTRIBUITIVA se caracteriza, por exemplo, quando o Estado impõe maior carga tributária a alguns para melhorar a situação da camada mais pobre da população (distribuição de renda). 

    Já a Função ESTABILIZADORA se concretiza quando o Estado intervém na economia para manter estáveis os preços de bens e serviços oferecidos pelo setor privado, por exemplo. 

    http://www.tce.ro.gov.br/arquivos//Downloads/IEP-Apost-18-12-12-11-48-59.pdf

  • CERTO

     

    (Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: ANAC Prova: Analista Administrativo - Área 2)



    A função alocativa do orçamento público liga-se à provisão de bens e serviços pelo Estado.(CERTO)

  • ALOCATIVO - Pense naquilo que somente o Estado pode oferecer, pois para o agente privado é inviável.
    Ex: Rodovias, Aeroportos, Segurança, Justiça...

    DISTRIBUTIVO - Lembre-se do seu amigo socialista. A fução distributiva visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza.
    Ex: Subsídios, incentivos fiscais, fome zero, bolsa familia...

    ESTABILIZADORA - Pense em Inflação, A função estabilizadora reflete a politica econômica-financeira a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, principalmente.

  • A função alocativa se justifica nos casos em que não houver a necessária eficiência por parte do mecanismo de ação privada (sistema de mercado), ou seja, ocorrer uma falha de mercado.

    Bens públicos são falhas de mercado. Portanto, a função alocativa do orçamento se justifica sim nos casos de provisão de bens públicos.

    Gabarito: Certo

  • CORRETA.

    ALOCATIVA: BENS e SERVIÇOS - produzidos pela própria administração Pública ou provido (garantido).

    BENS/ SERVIÇOS MERITÓRIOS = que possam ser prestados tanto pela poder público quanto pela iniciativa privada.

  • CORRETA.

    ALOCATIVA: BENS e SERVIÇOS - produzidos pela própria administração Pública ou provido (garantido).

    BENS/ SERVIÇOS MERITÓRIOS = que possam ser prestados tanto pela poder público quanto pela iniciativa privada.

  • Gab: CERTO

    Palavras-chave:

    Funções...

    Alocativa - alocação de recursos pelo Estado p/ prover bens e serviços à sociedade.

    Distributiva - distribui a renda para tentar igualar as camadas da sociedade.

    Estabilizadora - intervenção na economia p/ manter preços e serviços oferecidos pelo privado.

  • De acordo com os mestres do Estratégia:

    A função alocativa é evidenciada quando no setor privado não há a necessária eficiência de infraestrutura econômica ou provisão de bens públicos e bens meritórios.

  • A função alocativa se justifica nos casos em que não houver a necessária eficiência por parte do mecanismo de ação privada (sistema de mercado), ou seja, ocorrer uma falha de mercado.

    Bens públicos são falhas de mercado. Portanto, a função alocativa do orçamento se justifica sim nos casos de provisão de bens públicos. – Sérgio Machado | Direção Concursos

    Gabarito: Certo

  • Gabarito: correto

    Conforme Giocomoni, a função alocativa, atividade estatal na alocação de recursos justifica-se nos casos em que não houver a necessária eficiência por parte do mecanismo de ação privada ( sistema de mercado). O Estado faz a provisão de bens públicos e bens meritórios. O estudo da alocação de recursos pelo Estado deve utilizar o conceito de provisão de bens e serviços, que não são necessariamente produzidos pelo governo, mas financiados (pagos) pelo orçamento público.

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    13/12/2019 às 08:15

    A função alocativa se justifica nos casos em que não houver a necessária eficiência por parte do mecanismo de ação privada (sistema de mercado), ou seja, ocorrer uma falha de mercado.

    Bens públicos são falhas de mercado. Portanto, a função alocativa do orçamento se justifica sim nos casos de provisão de bens públicos.

    Gabarito: Certo


ID
1142578
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do orçamento público e do papel do Estado nas finanças públicas, julgue os itens a seguir.

Para evitar dupla contagem, os registros das receitas e despesas na lei orçamentária anual (LOA) devem ser realizados pelos seus valores líquidos, abatendo os impostos e as taxas.

Alternativas
Comentários
  • O princípio do Orçamento Bruto estabelece que todas as parcelas de receitas e despesas, obrigatoriamente, devem fazer parte do orçamento em seus valores brutos, sem qualquer tipo de deduções. Procura-se com esta norma impedir a inclusão de importâncias líquidas, ou seja, descontando despesas que serão efetuadas por outras entidades e, com isso, impedindo sua completa visão, conforme preconiza o princípio da universalidade.
    Esse princípio está explicitamente inserido no art. 6o da Lei no 4.320/1964, que diz que todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.
    O § 1o do mesmo artigo reforça este princípio: “As cotas de receita que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada à transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber.”
    ATENÇÃO  Tanto o princípio da universalidade como o do Orçamento Bruto contêm “todas as receitas e todas as despesas”. A diferença consiste em que apenas o último contém a expressão: “pelos seus totais”.
    Fonte:http://www.passeidireto.com/arquivo/3683735/orcamento-publico-afo-e-lrf---augustinho-paludo---4-ed-2013/8

  • TODAS AS RECEITAS E DESEPESAS CONSTARÃO DA LEI ORÇAMENTÁRIA PELOS SEUS TOTAIS, VEDADAS QUAISQUER DEDUÇÕES, conforme o art. 6 da lei 4320/64. Livro: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA PARA CONCURSOS. Fabio Furtado. 

  • Errado pois vai de encontro ao princípio do orçamento bruto.

  • Só para complementar sobre a dupla contagem:

    lei4320/64. Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. 

    (...) § 3º - O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o Anexo nº 1, não constituirá item de receita orçamentária.

    O art. 11, par. 3º da Lei 4.320-64 fala ainda em Superávit do Orçamento Corrente, que não é a simples segregação do superávit total entre superávit corrente e superávit de capital. Segundo o dispositivo citado, o superávit corrente "não constituirá item da receita orçamentária". O superávit é parte da Receita de Capital, conforme par. 2º do mesmo artigo.

    O comando transcrito do par. 3º foi colocado pelo legislador apenas para se evitar a dupla contagem, já que o referido superávit pode ter financiado as Despesas de Capital. Outra implicação é a de que o superávit de execução da Receita Total com a Despesa Total, não poderá ser traduzido como superávit orçamentário.

  • Devemos sempre trabalhar com os VALORES BRUTOS das receitas e despesas quando tratarmos do Orçamento (LOA)

  • O princípio do orçamento- bruto determina que todas as receitas e despesas devem constar no orçamento sem qualquer tipo de dedução.

  • Errada. Deve-se trabalhar com valores brutos e não líquidos como ponderou o examinador. Trata-se do Princípio do Orçamento Bruto.

  • isso fere ao princípio do orçamento bruto!

  • Gabarito: ERRADO


    O princípio do orçamento bruto, o qual dispõe que as receitas e despesas deverão constar na LOA em seus valores brutos, vedadas quaisquer deduções, tem por objetivo se evitar a dupla contagem.

  • ERRADO

    -------------

    O principio do Orçamento Bruto  veda isso.

  • GABARITO: ERRADO

     

     

    Princípio do Orçamento BRUTO

     

    - IMPEDE, proíbe a inclusão de valores LÍQUIDOS.

    - EXIGE a inclusão de receitas e despesas pelos seus TOTAIS.

     

     

    Veja mais: Orçamento público e administração financeira e orçamentária e LRF / Augustinho Vicente Paludo. – 4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

     

     

  • Orçamento bruto: Determina que todas as receitas e despesas constarão na LOA em seus valores totais (brutos), vedada qualquer dedução. 

  • principio do  orçamento bruto = sem deduções

  • ✿ Princípio do Orçamento Bruto

    O princípio do orçamento bruto veda que as despesas ou receitas sejam incluídas no orçamento ou em qualquer das espécies de créditos adicionais nos seus montantes líquidos. Note que a diferença entre universalidade e orçamento bruto é que apenas este último determina que as receitas e despesas devam constar do orçamento pelos seus totais, sem quaisquer deduções.

    Lei 4.320/1964:

    Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

    § 1º As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada a transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber.

    Não importa se o saldo líquido será positivo ou negativo, o princípio do orçamento bruto impede a inclusão apenas dos montantes líquidos e determina a inclusão de receitas e despesas pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes – Estratégia Concursos

  • GABARITO: ERRADO

    Da Lei de Orçamento

    Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

    fonte: LEI N° 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964

  • Gab. Errado

    PRIN. ORÇAMENTO BRUTO; todas as receitas e despesas constarão da lei orçamentária pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.


ID
1142581
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público no Brasil, julgue os itens seguintes.

A lei de diretrizes orçamentárias (LDO) será acompanhada pelo anexo de riscos fiscais, que abrangem os riscos capazes de afetar as contas públicas e suas providências.

Alternativas
Comentários
  • CERTA,

    SEGUNDO A LRF, ART. 4º

    § 3o Alei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

  • A questão está correta, uma outra semelhante pode ajudar a responder, vejam:

    Conforme o disposto na Lei n.º 101/2000 — Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) —, o anexo de metas fiscais e o anexo de riscos fiscais comporão a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Acerca do papel do anexo de riscos fiscais, julgue o item a seguir.

    No anexo de riscos fiscais, serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, e informadas as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

    GABARITO: CERTA.

  • Expandindo o tema...

     LRF, art 4º

    § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de METAS Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

     § 2o O Anexo conterá, ainda:

    I - avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior;

    II - demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, e evidenciando a consistência delas com as premissas e os objetivos da política econômica nacional;

    III - evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos;

      IV - avaliação da situação financeira e atuarial:

      a) dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador;

      b) dos demais fundos públicos e programas estatais de natureza atuarial;

    V - demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado.

    § 3o A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de RISCOS Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

     § 4o A MENSAGEM que encaminhar o projeto da União apresentará, em anexo específico, os objetivos das políticas monetária, creditícia e cambial, bem como os parâmetros e as projeções para seus principais agregados e variáveis, e ainda as metas de inflação, para o exercício subseqüente.


  • Temos também integrando a LDO o Anexo de Riscos Fiscais, em que serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem. Os riscos fiscais abrangem os riscos orçamentários e os riscos da dívida. Os passivos contingentes podem ser definidos como dívidas cuja existência dependa de fatores imprevisíveis, como os processos judiciais em curso e dívidas em processo de reconhecimento.

    Fonte: Sérgio Mendes.

  • GABARITO: CERTO

    Da Lei de Diretrizes Orçamentárias

            Art. 4 § 4 A mensagem que encaminhar o projeto da União apresentará, em anexo específico, os objetivos das políticas monetária, creditícia e cambial, bem como os parâmetros e as projeções para seus principais agregados e variáveis, e ainda as metas de inflação, para o exercício subsequente.

    FONTE:  LEI COMPLEMENTAR N° 101, DE 04 DE MAIO DE 2000.  


ID
1142584
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público no Brasil, julgue os itens seguintes.

O período do plano plurianual (PPA) coincide com o período do mandato do chefe do Poder Executivo.

Alternativas
Comentários
  • A duracao de ambos e a mesma  - 4 anos-, mas o PPA comeca a valer no ano seguinte ao do inicio do mandato.

  • COMPLEMENTANDO

    ERRADA

    Vigência do PPA: 

    Inicia-se no segundo ano do mandato do chefe do Poder Executivo e termina no primeiro ano do mandatário subseqüente. Portanto, apesar de sua duração ser de quatro anos, sua vigência não coincide com a do mandato presidencial. 

  • Achei que eles tivessem parado de usar essa pegadinha...

  • Em minha opinião esta questão é ambígua, pois segundo o que podemos observar o período é o mesmo, e coincide com o período do chefe do Poder Executivo,tanto que, se for alterado para 5 anos a vigência do mandato o PPA será alterado para o mesmo prazo. Porém pode ser interpretada também como a banca quis, que começa e termina no mesmo ano.

  • O CESPE não se envergonha de repetir essa questão tantas vezes? rsrsrs

  • Errada ! O projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício  financeiro do mandato presidencial subsequente, será encaminhado até quatro  meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para  sanção até o encerramento da sessão legislativa (art. 35, § 2°, I, do ADCT).  Assim, o PPA não se confunde com o mandato do chefe do Executivo. O PPA é  elaborado no primeiro ano de governo e entra em vigor no segundo ano. A  partir daí, tem sua vigência até o final do primeiro ano do mandato seguinte. A  ideia é manter a continuidade dos programas.  

  • VIGÊNCIA DO PPA- Início: 2º ano de mandato.Término: No final do 1 ano do mandato subsequente, objetivando garantir a continuidade dos planos e programas instituídos e mantidos pelo governo anterior.
    OBS:O chefe do Executivo, no 1º ano de mandato governa com PPA, LDO e LOA que foram aprovados no mandato anterior, embora não esteja impedido de propor, ao Congresso Nacional, alterações. O PPA tem o mesmo tempo de duração do mandato do chefe do EXECUTIVO ( 4 anos) PORÉM COM VIGÊNCIA DISTINTA.

  • Errado!


    O PPA é elaborado no primeiro ano de governo e entra em vigor no segundo ano. A partir daí, tem sua vigência até o final do primeiro ano do mandato seguinte. A ideia é manter a continuidade dos programas. Repare que um chefe do executivo (presidente, por exemplo) pode governar durante todo o seu primeiro PPA, desde que seja reeleito. Porém, como vimos, será o mesmo governante em mandatos diferentes.


    Prof. Sérgio Mendes

  • Complementando...

    Conforme PALUDO, o PPA será enviado ao Congresso Nacional para aprovação no primeiro ano do mandado, passando a vigorar, então, a partir do segundo ano do mandato presidencial atual até o final do primeiro ano do mandato presidencial seguinte. É de quatro anos o período de sua vigência. É no primeiro ano do mandato do Presidente da República que é elaborado o seu PPA; o seu planejamento para os quatro anos seguintes. O PPA deve ser encaminhado ao Congresso Nacional no primeiro ano do mandato presidencial, até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro (31 de agosto), e devolvido para sanção até 22 de dezembro do mesmo ano.

    Assim, no primeiro ano do mandato presidencial é utilizado o PPA elaborado pelo Presidente anterior (e também a LDO e a LOA).

    (CESPE/CORREIOS/ADMINISTRADOR/2011) O Plano Plurianual é um modelo de planejamento estratégico utilizado pelo Governo Federal. Sua duração, por este motivo, coincide com o mandato do Presidente da República. E

    (CESPE/SEAD-PB/SOG/ANALISTA/2010) No que diz respeito ao Plano Plurianual da União, sua vigência coincide com a do mandato do chefe do Poder Executivo. E

  • capciosa ...

  • EQUIVALE ao período de vigência do mandato presidencial. Porém, NÃO COINCIDE.

  • GABARITO ERRADO

     

     

    A VIGÊNCIA DO P.P.A NÃO COINCIDE COM O MANDATO DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO.

     

     

    P.P.A :

     

    INICIA ---->  2º EXERCÍCIO DO PRIMEIRO MANDATO( ELE ELABORA P.P.A DURANTE O 1º EXERCÍCIO)

     

    TERMINA ---> 1º EXERCÍCIO DO MANDATO SUBSEQUENTE(QUE JÁ É O OUTRO MANDATO DELE SE REELEITO OU MANDATO DE OUTRO )

  • A VIGÊNCIA DO P.P.A NÃO COINCIDE COM O MANDATO DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO.

  • Duração: do PPA igual a do mandato do chefe do executivo
    vigencia:NÃO conhecide com o mandato.

    aula prof Flavio Assis gracursos

  • Na verdade, são equivalentes, pois ambos possuem duração de 4 anos. Porém não coincide, visto que eles não começam nem terminam ao mesmo tempo.


    ERRADO

  • O projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa (art. 35, § 2º, I, do ADCT).

    Assim, o PPA não se confunde com o mandato do chefe do Executivo. O PPA é elaborado no primeiro ano de governo e entra em vigor no segundo ano. A partir daí, tem sua vigência até o final do primeiro ano do mandato seguinte. A ideia é manter a continuidade dos programas.

    Resposta: Errada

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes – Estratégia Concursos


ID
1142587
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público no Brasil, julgue os itens seguintes.

De acordo com a estrutura programática do plano plurianual (PPA), o pagamento de pensões e aposentadorias faz parte das despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou o aperfeiçoamento das ações de governo.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    a) Projeto: instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação de governo; 

    b) Atividade: instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo; 

    c) Operação Especial: despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações do governo federal, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. 

  • A questão está certa, uma outra pode ajudar como o conceito de operações especiais, vejam:Prova: CESPE - 2010 - MPU - Analista AdministrativoDisciplina: Administração Financeira e Orçamentária | Assuntos: Despesa Pública; Despesa Pública: Orçamentária e Extra-orçamentária; 

    As despesas que não resultam em produto específico e não geram contraprestação direta em bens ou serviços são denominadas operações especiais.

    GABARITO: CERTA.

  • "Questão correta,
    Questão difícil e que vem sendo cobrada mais em 2014. Na subdivisão das ações – Projetos/ Atividades/ Op. Especiais – o pagamento das pensões e aposentadorias é sim uma Operação Especial, conforme referencia a questão."


    Fonte: Professor Agamenon, em https://pt-pt.facebook.com/ProfessorAgamenon

  • Só complementando, já em 1964, na lei nº 4.320/64,  o pagamento  de pensões e aposentadorias foi classificado  como Despesa Corrente - Transferência Corrente, não se incluído portanto dentre as despesas de custeio, sendo que estas últimas que são as de manutenção do aparelho do estado.

  • O pagamento de pensões e aposentadorias = operações especiais (caracterizam-se por não retratar a atividade produtiva no âmbito federal, podendo, entretanto, contribui para a produção de bens ou serviços à sociedade, quando caracterizada por
    transferências a outros entes.
    )


  • Normalmente não questiono o gabarito dado pela banca, ao contrário, prefiro entender o raciocínio usado por ela e segui-lo. Mas, dessa vez, não estou conseguindo entender...

    Sabemos que tanto o PPA quanto a LOA possuem programas, que são o elo integrador entre planejamento e orçamento. No entanto, desde o MTO 2012, o PPA passou a ser composto de dois programas: o Programa Temático e o Programa de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado. Com essa modificação na estrutura do PPA, a ação passou a ser uma categoria exclusiva do orçamento. Ou seja, levando-se em conta a nova estrutura programática do PPA, uma despesa só pode ser classificada em Programa Temático ou em Programa de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado. Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato no Manual Completo de Contabilidade Pública afirmam que as ações orçamentárias constarão apenas na LOA (pág. 255). Augustinho Paludo afirma o mesmo em Orçamento Público, AFO e LRF (pág. 159). Se a questão tratasse da LOA, não visualizo problema algum, no entanto, utiliza-se da estrutura do PPA, mas colocam o conceito e um exemplo de um dos tipos de ação (operação especial) que já não faz mais parte do PPA. 

    Espero ter conseguido explicar de forma clara o que não entendi.

    Por favor, se alguém puder me ajudar a entender, agradeço muito. De qualquer forma acredito que o alerta seja válido. 

    :)

  • Mar Brasília, não vi nada de errado com a questão. Veja:

    De acordo com a estrutura programática do plano plurianual (PPA), o pagamento de pensões e aposentadorias faz parte das despesas que NÂO contribuem para a manutenção, expansão ou o aperfeiçoamento das ações de governo.

    Estrutura programática do PPA: Programas Temáticos e de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado. (MTO 2015)

    "o pagamento de pensões e aposentadorias faz parte das despesas que NÂO contribuem para a manutenção, expansão ou o aperfeiçoamento das ações de governo."

    Analisando com a primeira parte, percebe-se que o examinador está afirmando que pensões e aposentadorias, que são despesas correntes classificáveis como Operações Especiais,  não fazem parte do PPA e mais especificamente não integram os Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado.

    Lembrei do Art. 165. da CF/88:

    "Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    § 1º - A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.


    Foi com esse raciocínio que respondi.

  • CERTA.

    OPERAÇÃO ESPECIAL: DESPESAS que NÃO CONTRIBUEM para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não results um produto e não geram CONTRAPRESTAÇÃO direta sob a forma de bens ou serviços. Exemplos: Amortização e encargos da dívida, aquisição de títulos, pagamento de sentenças judiciais, transferências a qualquer título, fundos de participação, concessão de empréstimos e financiamentos, ressarcimentos, indenizações, PAGAMENTOS DE INATIVOS E PENSIONISTAS, participações acionárias, contribuição e organismos nacionais internacionais e compensações financeiras.
  • As operações especiais correspondem a despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. Exemplos: Cumprimento de Sentenças Judiciais, Amortização e refinanciamento e encargos de financiamento da dívida contratual e imobiliária interna e externa; Contribuição à previdência privada; Subvenções econômicas e subsídios; Ressarcimentos; Pagamento de aposentadorias e pensões.


    Prof. Sérgio Mendes (estrategiaconcursos)

  • Os programas destinados exclusivamente a operações especiais não integram o Plano Plurianual – constarão apenas nos orçamentos anuais. 

    *Operação Especial – operações especiais são despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de Governo, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.

    PALUDO

  • Acho que minha dúvida foi a mesma que a da Mar Brasília. Sei que o conceito de operações especiais está certo. Porém, minha dúvida é na frase antes da vírgula: "De acordo com a estrutura programática do plano plurianual (PPA)". 
    Não entendi porque a questão relacionou o PPA. Pois as operações especiais vêm na LOA.

  • Item correto!

     

    Pensão e aposentadoria ~lembra~> Previdência social ~está inclusa na~> Seguridade Social.

     

    Orçamento da Seguridade Social não abrange a função de redução das desigualdades inter-regionais.

     

    Uma das funções do PPA é justamente essa (através da regionalização).

     

    Foi assim que fiz.

    At.te, CW.

  • Aposentadorias entram em OPERAÇÕES ESPECIAIS, o que torna a assertiva CERTA. Porém, as operações especiais constam da LOA, e não do PPA, o que torna a assertiva ERRADA. E agora?

  • c) Operação Especial: despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações do governo federal, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. 

  • De acordo com a estrutura programática do plano plurianual (PPA) -> ok -> toda ação do governo está estruturado em programas, orientados para a realização dos objetivos estratégicos definidos para o período do PPA, que é de 4 anos.

    O pagamento de pensões e aposentadorias faz parte das despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou o aperfeiçoamento das ações de governo -> ok -> aqui estamos falando das operações especiais, que não retratam a atividade produtiva no âmbito federal, podendo entretanto contribuir para a produção de bens e serviços a sociedade, quando caracterizada por transferência a outros entres.

    OBS-> Tente não confundir a questão em porque ela fala em PPA e que operações especiais só constam na LOA. Veja que a estrutura programática (qual a finalidade?) está toda no PPA e se divide em Programas e Açoes.  Operações Especiais portanto é um tipo de ação do PPA, que só integra a LOA, pq de fato O.E não é um programa, visto que não resulta em um produto. Creio que jogaram Operações Especiais dentro do PPA só para ele não ficar avulso na LOA, ou sei lá onde rs. Então resumindo:

    Estrutura Programática (objetivos estratégicos definidos no PPA)

    * Programas e Ações

    Programas -> Temáticos e de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado.

    Ações -> Atividades, Projetos e Operações Especiais

    Perceba que o PPA está subdividido em programas e ações e operação especial está dentro das ações (e não do programa) do PPA. Ou seja, ele consta do orçamento (LOA), mas não integra o orçamento do PPA (programas). Deu para entender?

  • Alguém tem fonte para essa questão? Que não seja de professor, mas da Lei ou recomendação de TCU ou afim? Obrigada.

    Para a Estrutura Programática PPA 2016-2019 mudou, não é verdade?

  • De acordo com a estrutura programática do plano plurianual (PPA), o pagamento de pensões e aposentadorias faz parte das despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou o aperfeiçoamento das ações de governo.

    Marquei errado porque as operações especiais não fazem parte do PPA. Apesar de a definição estar correta, não entendi porque a questão está certa, se isso não faz parte do PPA.

  • MTO 2020

    4.5.2.1 Atividade

    Instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. Exemplo: ação 4339 - Qualificação da Regulação e Fiscalização da Saúde Suplementar.

    OBSERVAÇÃO: As ações do tipo Atividade mantêm o mesmo nível da produção pública.

  • Os programas, que constam em ambos os instrumentos (PPA e LOA - vide página 35, MTO-2019), são subdivididos em Programas Temáticos e Programas de Gestão. TODAVIA, na LOA, há alguns programas que não constam no PPA, que são os Programas compostos exclusivamente por Operações Especiais.

    As Operações Especiais fazem parte da estrutura programática da LOA e não do PPA...

  • CERTA

    Pagamento de pensões e aposentadorias >>OPERAÇÕES ESPECIAIS.

    As operações especiais correspondem a despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.

    Exemplos:

    -Cumprimento de Sentenças Judiciais,

    -Pagamento de aposentadorias e pensões;

    - Amortização e refinanciamento e encargos de financiamento da dívida contratual e mobiliária interna e externa;

    -Contribuição à previdência privada;

    -Subvenções econômicas e subsídios;

    -Ressarcimentos.


ID
1142590
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público no Brasil, julgue os itens seguintes.

Uma alteração orçamentária de créditos especiais ou extraordinários, em que surge a necessidade de criação de um novo programa de trabalho, pode ser solicitada tanto pela unidade orçamentária quanto por um órgão setorial.

Alternativas
Comentários
  • "Os casos de abertura de créditos especiais ou extraordinários, em que há necessidade de criação de um novo programa de trabalho, deve-se proceder à solicitação de uma alteração orçamentária qualitativa. Tal alteração implica a criação de  uma nova ação com todos os seus atributos, ou no desdobramento de uma ação existente em novo subtítulo. A solicitação de alteração qualitativa pode partir da UO, do órgão setorial ou mesmo da SOF. "

    Fonte: Manual técnico orçamentário: página 93 e 94

  • CERTO. a UO pede crédito para a US a qual pede para a SOF (que avalia a viabilidade deste crédito).

  • Essa questão deveria ser anulada, mesmo constando no Manual Técnico Orçamentário, por falta de contexto. Pedir para quem? Qual a referência? Parti do princípio que quem tem iniciativa é o chefe do Poder Executivo. Por óbvio, ele não é capaz de ficar atento a qualquer necessidade orçamentária, mesmo que do vulto de um programa de trabalho. Dessa forma, INTERNAMENTE, NO PODER EXECUTIVO, as unidades orçamentárias e órgãos setoriais, podem solicitar a alteração orçamentária pelos referidos créditos adicionais. Se o ponto de referência foi interno, resposta correta, se for o que normalmente se cobra - competência entre poderes, resposta errada. Enfim, nula.

  • Crédito extraordinário surge da necessidade de criação de um novo programa? E eu que achei que se destinavam a cumprir despesas urgentes ou imprevistas, sobre as quais o executivo não precisava solicitar alteração orçamentária. Acho que não to entendendo nada mesmo...

  • ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS QUALITATIVAS

     

    Nos casos de abertura de créditos especiais ou extraordinários, em que há necessidade de criação de um novo programa de trabalho, deve-se proceder à solicitação de uma alteração orçamentária qualitativa. Tal alteração implica a criação de uma nova ação com todos os seus atributos, ou no desdobramento de uma ação existente em novo subtítulo. A solicitação de alteração qualitativa pode partir da UO, do órgão setorial ou mesmo da SOF. Ao identificar a necessidade de criação de programa de trabalho para créditos especiais ou extraordinários, a UO, ou o órgão setorial, deve fazer a solicitação por meio do módulo qualitativo do SIOP. A UO solicitante, ou o órgão setorial, deve prestar informações claras e precisas para o entendimento e a análise do pedido.

     

    fonte: MTO 2017, PÁG. 97

  • questões que tem "PODE SER"...geralmente estão certas

  • CORRETA

     

    SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:

     

    UNID.ORÇAMENTÁRIA -------------------------> ÓRGÃO SETORIAL -----------------------> SOF

     

    OBS> A SOLICITAÇÃO PODE TAMBÉM COMEÇAR PELO ÓRGÃO SETORIAL


ID
1142593
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público no Brasil, julgue os itens seguintes.

Os orçamentos não compreendidos na LOA pelo orçamento fiscal incluem os orçamentos da saúde e do investimento das empresas.

Alternativas
Comentários
  • Os orçamentos não compreendidos na LOA pelo orçamento fiscal incluem os orçamentos da seguridade social e do investimento das empresas (art. 165, § 5º, da CF/1988).

    A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. Logo, o orçamento da saúde é apenas parte do orçamento da seguridade social.

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/recurso-prova-afo-icmbio-analista-administrativo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=recurso-prova-afo-icmbio-analista-administrativo


  • Não entendi ainda.

    O artigo 5 da CF traz:

    A LOA compreenderá: Orçamento Fiscal

                                         Orçamento de Investimento das Empresas

                                         Orçamento da Seguridade Social

    Como assim o Orçamento de Investimento não está compreendido na LOA????

    Alguém pode me ajudar?

  • Juliano Silva, entendi que a questão está perguntando se os "orçamentos de saúde" e "orçamentos de investimento das empresas" estão dentro do "orçamento fiscal". Nesse caso, a resposta é não. Esses orçamentos estão na LOA, mas não "pelo orçamento fiscal". Os orçamentos da LOA são:

    1)Fiscal

    2)Seguridade Social (aqui está contido saúde, previdência social e assistência social)

    3)Investimento das empresas

    Ou seja: são orçamentos não compreendidos na LOA pelo orçamento fiscal, mas estão/compreendidos na LOA em dois outros orçamentos distintos.

    Entendi dessa forma. Bom estudo!

  • Questão CORRETA.

    Os “sub-orçamentos” que compõe a LOA, são o O. Fiscal, O. Seguridade Social e O. Investimento. E o da Seguridade social compõe o da Previdência, Assistência e SAÚDE.

    Fonte:https://www.facebook.com/ProfessorAgamenon/posts/612917432136581?stream_ref=5

  • Vize maria! essa questão é do tipo que dá um nó mental na prova! rsrsr show de questão!
     Vamoo que atrás vem gente! Sebo nas canela! 

  • Orçamento da Saúde foi "prakábá"...

  • Sem a pontuação devida, a questão realmente dá dupla interpretação! 

  • Questão típica da banca CESPE, eles conseguem complicar algo simples. Todos que estudam orçamento público sabem que a LOA é composta por 3 orçamentos: fiscal, da seguridade social e de investimentos. Entretanto, fazem uma bagunça, seja na colocação de sinônimos, seja na pontuação, para confundir o candidato! Só lamento por esse tipo de questão, na verdade não testa o conhecimento de ninguém. É uma pena que não tenhamos uma lei federal regulamentando os concursos públicos e determinando que as questões deverão ser objetivas e interpretativas não induzindo o candidato a erro. Quando querem, arrumam justificativas das mais esfarrapadas possíveis para manterem um gabarito.

  • o orçamento não é da saúde, mas sim da seguridade que abrange a saúde, lamentável, parece carta marcada.

  • Questão fácil, mas o examinador(que veio do inferno) fez uma bagunça no texto!!! Resposta Correta !!!

  • Patético. Não existe um orçamento "da saúde".

  • não aceito essa resposta como correta! se fosse assim, caberia dizer que seria no orçamento da assistência ou previdência!

  • Amigo Andre, cuidado com a conclusão, pois a saúde, assim como previdência e assistência, está dentro do orçamento da seguridade social...

  • cespe sendo cespe, esquece a lei seca e foca nos mirabolantes itens do cespe. afff

  • Os orçamentos NÃO compreendidos na LOA pelo orçamento fiscal ...


    quando li a questão o "NÃO" não estava na pergunta, depois que resolvi e errei foi que eu vi ...só assim para a gente ver kkkk

  • Essa questão apenas quis dizer que a LOA compreende os orçamentos: 1. Fiscal; 2. de Investimento; 3. da Seguridade Social --> "FIS". E o 3. da Seguridade Social compreende: a) Saúde; b) Assistência Social; c) Previdência --> "SAP"


    Ou seja, apesar de o orçamento ser um só, o que respeita o princípio da unidade, há essas "subdivisões". E realmente, o orçamento de investimento e o da saúde não estão abarcados na parte do orçamento Fiscal, como diz a questão. 

    Não há mistério! =)

  • Essa é uma das típicas questões que pode ser Certa ou Errada, e a banca teria as 2 justificativas caso precisasse alterar o gabarito. 

  • Concordo Mayra Cardoso e acho uma palhaçada quando as bancas tomam essa posição de escolher questões que elas podem justificar da forma que bem entenderem...

  • Essa questão tem dupla interpretação... Pode ser certo ou errado... É de lascar...

  • Meu Deus.... redação de péssima qualidade. Saber a questão agente sabe. O que a gente não sabe é interpretar uma redação ridícula dessas.

  • Luíza AFT, isso que você expôs sabemos, agora interpretar essa maldita questão desse jeitinho ai já é brincadeira, se você a viu dessa forma em uma primeira leitura, parabéns pra você! uma grande entendedora das ridículas questões elaboradas pela CESPE.

  • GABARITO: CERTO

     

    Os sub-orçamentos que compõe a LOA, são apenas três e o que não estiver no orçamento fiscal estará compreendido no orçamento da seguridade social, mas o da seguridade social é dividido em Previdência, Assistência e SAÚDE, ou seja, questão incompleta, mas CERTA.

     

    Agamenon Franco - Alfacon

     

     

  • "Os orçamentos não compreendidos na LOA pelo orçamento fiscal incluem os orçamentos da saúde e do investimento das empresas."

     

    SE COLOCARMOS A QUESTÃO DO JEITO CERTO, DA PRA MATAR.

     

    na LOA, Os orçamentos não compreendidos pelo orçamento fiscal incluem os orçamentos da saúde e do investimento das empresas.

     

    CERTO, os orçamentos da saúde ESTÃO DENTRO DO ORÇAMENTO DA SEGURIDADE, E investimento das empresas É   À PARTE, OU SEJA, ELE É ESPECIAL, TEM UM ORÇAMENTO SOZINHO PRA ELE.

     

    LOA ---->>> SEGURIDADE

           ---->>> INVESTIMENTOS

          ----->> ORÇAMENTO FISCAL

  • Se falasse empresas estatais não dependentes eu até concordaria com o gabarito, mas vale lembrar que o orçamento das empresas estatais dependentes pode vir no orçamento fiscal. Qestão muito mal elaborada!!

  •  

    Os orçamentos não compreendidos na LOA pelo orçamento fiscal incluem os orçamentos da saúde e do investimento das empresas.

     

    Pessoal,

     

    O que causou confusão, no meu entender, foi a parte que cita "investimento das empresas". Pois, considerando que as receitas e despesas operacionais das estatais independentes não são incluídas no OF, faltou por parte da banca especificar que empresas são essas citadas na questão.

    Se DEPENDENTES, receitas e despesas incluídas no OF e OSS.

    Se INDEPENDENTES, receitas e despesas incluídas no OI.

    Quanto ao orçamento da saúde, a questão está correta. Pois, o legislador optou por um orçamento específico da seguridade social, desvinculado do OF, visando garantir que esses recursos não serão desviados para qualquer fim, como ocorreu por muitos anos no Brasil, gerando um déficit na previdência pública.

     

    Bons estudos!

  • A LOA compreenderá:

    Orçamento Fiscal: refere-se às receitas e despesas  necessárias para manutenção da atuação governamental (máquina publica).

    Orçamento da Seguridade Social 

    Orçamento de Investimento: É aquele das empresas( controladas) em que o ente da federação ( U, E,DF,M) detenha direta ou indiretamente, a maioria (+ de 50%) do capital social com direito a voto (ações ordinarias) quando não for a maioria (até 50%) será necessário a inclusão desses valores na LOA.

  • Não existe orçamento da Saúde. Os orçamentos são: fiscal, seguridade social, e investimento das estatais.

    Tchau questão, não compensa incluir nos cadernos nem ficar discutindo. Se aparecer está errado, ou então deixa em branco.

  • QUESTÃO ERRADA!

     

    Os orçamentos compreendidos na LOA são: FISCAL, INVESTIMENTO DAS ESTATAIS e SEGURIDADE SOCIAL. 

     

     

  • Essa questão nem ta certa, nem errada. Muito pelo contrário. 

     

     

  • Gente do céu, que redação péssima!

  • Quase não consigo enterder a afirmação . As vezes você sabe o conteúdo, mas não consegue aplica-lo diante de questões assim .

  • Esse elaborador da questão teria nota zero numa prova discussiva.

  • "na LOA" - adjunto adverbial de sei lá o que, mas pode ser remanejado da seguinte forma, facilitando o entendimento da questão:

     

    “Na LOA, os orçamentos não compreendidos pelo orçamento fiscal incluem os orçamentos da saúde e do investimento das empresas.”

     

    Orçamento da Saúde está dentro do Orçamento da Seguridade Social.

  • Examinador babaca

  • Errei pela falta de clareza da questão

  • Tem nada de "saúde e do investimento das empresas" no orçamento fiscal.. questãozinha tranquila.

  • Certo.

    Pra quem não entendeu o motivo: 

    A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. 

     

    O orçamento da saúde faz parte do orçamento da seguridade social.

  • Nessa época aí a Dilma trabalhava no Cespe.
  • Orçamento da "Saúde" .... ahhhh para ôôôô....... ==> Orçamento da SEGURIDADE SOCIAL (que compôe: "PAS" - Previdência social, SAÚDE e Assistência Social).

    Fala sério..............

    Bons estudos,

  • O segredo é gravar até acertar a questão, porque entender a bagunça que a banca fez, nós não entendemos.

    Em 17/03/20 às 20:32, você respondeu a opção C ! Você acertou!

    Em 12/03/20 às 21:29, você respondeu a opção E ! Você errou!

    Em 20/02/20 às 16:42, você respondeu a opção E ! Você errou!

    Em 05/08/19 às 16:56, você respondeu a opção E ! Você errou!

  • Sei que a LOA tem 3 orçamentos; Fiscal, Seguridade Social, Investimentos, e também sei de có e sorteado quais os orçamentos de cada um, agora, o difícil está sendo entender o enunciado da questão li e reli e também vir os comentários e até então não entendi o que o examinador quis dizer. afffffff!!!!

  • → O Orçamento Fiscal contempla receitas e despesas do PE, PL e PJ, do MP e do TC, incluindo seus fundos, órgãos e entidade da administração direta e indireta.

    EXCETO: as receitas e despesas que estiverem no orçamento da seguridade social e de investimento das estatais.

    → O Orçamento de Invertimento das Empresas, refere-se apenas às empresas controladas pela União.

    → O Orçamento da Seguridade Social é destinado a segurar: Previdência, Assistência s. e Saúde.

    A questão diz que os orçamentos não compreendidos na LOA pelo orçamento fiscal incluem os orçamentos da saúde e do investimento das empresas.

    A questão quis explorar nossa interpretação de texto.

    Veja:

    A questão fala que ''Os orçamentos da saúde e do investimento das empresas não são compreendidos na LOA pelo orçamento fiscal''.

    Realmente eles não são compreendidos na LOA pelo orçamento fiscal, e sim pelos orçamento da seguridade social e orçamento de investimento das empresas, respectivamente.

    Gabarito: CERTO

  • Seguridade Social = previdência social + assistência social + saúde.

  • Questão estranha, pelo que consta em lei, na propria lei da LDO, Art. 43, e na LRF, existem empresas (Empresas Estatais Dependentes), conforme aponta a LRF, que integram sim o orçamento fiscal e da seguridade social.

    Art. 2 Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:

    III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;   

    Neste sentido, ao generalizar o termo EMPRESAS, a questão está errada.

    Os orçamentos não compreendidos na LOA pelo orçamento fiscal incluem os orçamentos da saúde e do investimento das EMPRESAS (quais empresas: privadas, estatais? Se estatais: estatais dependentes, ou não dependentes?)


ID
1142596
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à programação e execução orçamentária e financeira e à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens que se seguem.

Os ingressos extraorçamentários, dado o seu caráter temporário, não integram a LOA

Alternativas
Comentários
  • CERTA, SEGUNDO O MTO

    INGRESSOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS 

    Recursos financeiros de caráter temporário e não integram a LOA. O Estado é mero depositário desses recursos, que constituem passivos exigíveis e cujas restituições não se sujeitam à  autorização legislativa. Exemplos: Depósitos em Caução, Fianças, Operações de Crédito por ARO, emissão de moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros. 

    http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/MTO_2013_4.pdf


  • As receitas extraorçamentárias não constam no planejamento orçamentário do ano em virtude de suas características,por serem imprevisíveis e não poderem ser utilizadas como lastro para as despesas públicas, pois os recursos serão restituídos aos seus proprietários.


  • Se integrasse o orçamento não seria EXTRA(fora do)orçamentário.

  • Ingressos Extraorçamentários


        São recursos financeiros de caráter temporário, do qual o Estado é mero depositário. Constituem passivos exigíveis. Sua restituição não se sujeita a autorização legislativa, portanto, não integram a Lei Orçamentária Anual (LOA). 

    Exemplos:
    1.  depósitos em caução;
    2.  fianças;
    3.  operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO)1 ;
    4.  emissão de moeda;
    5.  outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros. 

     

    FONTE:http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/205525/AnexoI_RECEITA_ORCAMENTARIA.pdf
  • LOA = ORÇAMENTO

    EXTRAorçamentário, presume-se que não integra à LOA.

  • Certo

     

    As receitas extraorçamentárias não integram o orçamento público

     

    Receitas extraorçamentárias

    -não integram o orçamento público;(LOA)

    -passivos exigíveis do ente, de tal forma que o seu pagamento não está sujeito à autorização legislativa;

    -possuem caráter temporário,

    -não se incorpora ao patrimônio público.

     

    São exemplos de receitas extraorçamentárias: depósito em caução, antecipação de receitas orçamentáriasARO, consignações diversas, emissão de moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.

     

  • As receitas extraorçamentárias não integram o orçamento público e constituem passivos exigíveis do ente, de tal forma que o seu pagamento não está sujeito à autorização legislativa.

    https://www.cegesp.com/copia-dir-publ-mod-4-aula-05


ID
1142599
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à programação e execução orçamentária e financeira e à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens que se seguem.

De acordo com a LRF, a LDO deve estabelecer as metas do resultado primário do setor público para o exercício, além de indicar a meta para os dois anos seguintes.

Alternativas
Comentários
  • CERTA,

    SEGUNDO A LRF , Art. 4o

     § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

  • A questão está certa, uma outra muito semelhante ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - FNDE - Técnico em Financiamento e Execução de Programas e Projetos EducacionaisDisciplina: Administração Financeira e Orçamentária

    A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) estabelece metas de resultado primário do setor público consolidado para o exercício e indica as metas para os dois exercícios seguintes.

    GABARITO: CERTA.

  • Não é querendo colocar "cabelo em cabeça de macaco" não, mas se a CESPE quisesse colocar como errado o enunciado, poderia simplesmente alegar que as metas se referem ao exercicio em questão e para os dois exercícios seguintes, já que no enunciado encontra-se como "dois anos seguintes" e assim considerá-la como errada! A CESPE ta muito malandrinha!

  • Isso não seria função do Anexo de Metas Fiscais ?

    É nele que se encontra essas metas de resultado primário para o exercício + 2 seguintes

  • Para os colegas que estão na dúvida sobre a separação entre Anexos e a respectiva lei, basta-nos observar o texto da LRF:

    § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, [...]

    Ou seja, os Anexos de Metas e de Riscos compõe o projeto da Lei. Assim sendo, temos inúmeras questões de todas as bancas tratando-os como elementos de um único projeto, o que está em acordo com o instrumento legal.

  • CERTA

    (LRF, art 4, § 1º) 


    Cuidado para não confundir os prazos!!!


    Anexo de metas fiscais (faz parte da LDO) 

    -estabelece metas para o exercício atual e 2 exercícios seguintes

    -compara demonstrativo de metas e evolução do patrimônio líquido com os 3 exercícios anteriores

  • -estabelece metas para o exercício atual e 2 exercícios seguintes

  • CERTO.

    LRF Art. 4º  § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

  • ANEXO DE METAS FISCAIS

    ▓▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒ (0%) [̲̅$̲̅(̲̅ιοο̲̅)̲̅$̲̅]  
    ▓▓▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒ (10%)[̲̅$̲̅(̲̅ιοο̲̅)̲̅$̲̅]  
    ▓▓▓▒▒▒▒▒▒▒▒▒ (20%)[̲̅$̲̅(̲̅ιοο̲̅)̲̅$̲̅]  
    ▓▓▓▓▒▒▒▒▒▒▒▒ (30%)[̲̅$̲̅(̲̅ιοο̲̅)̲̅$̲̅]  

     

    É  uma projeção de economia que o governo promete fazer para impedir que a dívida pública cresça

     

    Mostra como o governo tem se comportado nos últimos exer. em relação a metas do resultado primário.  (Q380864)

     

    Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:

                  § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

     

    Elaborado com base no exercício de referência e de dois anteriores, por isso:

     

    ➱   O Anexo de Meta Fiscais traz as Memória de cálculo dos 3 exercícios anteriores, é trienal.

    ➱ Ele tbm indica as metas para os dois exercícios seguintes (Q274875), (metas anuais para o exercício que se referirem e para os dois seguintes) ou seja,  deve incluir metas fiscais para os três exercícios subseqüentes ao do ano em que for aprovada. (Q4821)

     

    ex: A LDO aprovada em um ano (por exemplo 2009), deverá incluir metas fiscais para o exercício a que se referir (2010) e para os dois seguintes (2011 e 2012). Logo, para os três exercícios subsequentes ao do ano em que for aprovada:

     

                                                         Aprovada em 2009 Conterá metas de: 2010, 2011 e 2012.

     

    - Conterá:

     

    avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior;

     

    metas anuais em valores correntes e constantes  ⇁ relativas a

     

    despesa, receita,

    ➱   resultados nominais e primários e

    montante da dívida pública;

    ➱   para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

     

    Obs > Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes (NÃO se limita imediatamente o dispêndio,), limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. Q547887/ Q285220/ Q331161

     

    a evolução do patrimônio líquido  ➱ também nos últimos três exercícios, destacando a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos. 

     

    Avaliação da situação financeira e atuarial: (Q495597)

     

    a. dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do FAT; (Q485861)

     

    b. dos demais fundos públicos e programas estatais de natureza atuarial

     

    demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita

     

    margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado. (Q50353)

  • SEGUNDO A LRF , Art. 4o

     § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

  •  

    Allan wachholtz, Não é o exercício atual, muito cuidado. 
    LRF Art. 4º  § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.
    EX: 2018 elabora-se a LDO que inegrará tudo que diz o dispositivo acima nos anos de 2019, 2020 e 2021. 

  • A LDO deve estabelecer as metas do resultado primário do setor público para o exercício, além de indicar a meta para os dois anos seguintes.

  • As questões quase todas são certas..


ID
1142602
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à programação e execução orçamentária e financeira e à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens que se seguem.

O comportamento financeiro da instituição pública deve ser o produto da execução de determinada programação, a qual se reveste da forma orçamentária.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Já Giacomoni (1998:224) define deste modo:

    [...] o orçamento de despesa não é apenas uma peça de orientação; a execução financeira das despesas deve ter sempre como marco definidor das autorizações constantes do orçamento. O comportamento financeiro da instituição pública é produto da execução de determinada programação, a qual se reveste da forma orçamentária.

    http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/5808/execucao_emendas_jesus.pdf?sequence=2

  • Xô, pedantismo!


    O que a questão quer dizer:


    A instituição pública usa suas finanças para seguir um planejamento feito em um orçamento.

  • É O QUE HOMEM?

  • Gab: CERTO

    Entendi que as receitas/ despesas financeiras da instituição são produtos/ derivam de um planejamento/ programação que advêm do orçamento.

    Ou seja, há planejamento de dotação (orçamento) e execução de recursos (financeiro).

    Erros, mandem mensagem :)

  • Branco fácil!

  • Gostei da questão, é interessante ler devagar para compreender.


ID
1142605
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à programação e execução orçamentária e financeira e à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens que se seguem.

A descentralização orçamentária que ocorre entre ministérios denomina-se descentralização executiva.

Alternativas
Comentários
  • Denomina-se DESTAQUE.

    Descentralização de Crédito: Quando uma unidade orçamentária ou administrativa transfere para outra o Poder de utilizar créditos orçamentários ou adicionais que estejam sob a sua supervisão, ou lhe tenham sido dotados ou transferidos. São operações descentralizadoras de crédito: o destaque e a provisão. 
    Fonte: Tesouro Nacional

  • Só contribuindo com o comentário do Rafael Maia...

    Provisão:Operação descentralizadora de crédito orçamentário, em que a unidade orçamentária de origem possibilita a realização de seus programas de trabalho por parte de unidade administrativa diretamente subordinada, ou por outras unidades orçamentárias ou administrativas não subordinadas, dentro de um mesmo Ministério ou Órgão.
    Destaque de Crédito:Operação descentralizadora de crédito orçamentário em que um Ministério ou Órgão transfere para outro Ministério ou Órgão o poder de utilização dos recursos que lhe foram dotados.

    Fonte - Tesouro Nacional - Glossário.
  • Errada - descentralização (MACETE)

    DOTAÇÃO - è o montante autorizado por lei.

    PROVISÃO - descentralização interna de crédito

    DESTAQUE - descentralização externa de crédito

    SUB-REPASSE - descentralização interna de dinheiro ($$$$)

    REPASSE - descentralização externa de dinheiro ($$$$)

  • Errado.

    Para acertar esta questão acho que a resposta teria que ser :

    A descentralização orçamentária que ocorre entre ministérios denomina-se destaque de créditos.

  • NOME ERRADO.

    As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária.

    Quando a descentralização envolver unidades gestoras de um MESMO ÓRGÃO  tem-se a DESCENTRALIZAÇÃO INTERNA, também chamada de PROVISÃO. Se, porventura, a movimentação de crédito ocorrer entre unidades gestoras de órgãos ou entidades de 

    ESTRUTURA DIFERENTE ter-se-á uma DESCENTRALIZAÇÃO EXTERNA, também denominada de DESTAQUE.

    Na descentralização, as dotações serão empregadas OBRIGATÓRIA E INTEGRALMENTE na consecução do objetivo previsto pelo programa de trabalho pertinente, respeitada fielmente a classificação funcional e por programas. Portanto, a única diferença é que a execução da despesa orçamentária será realizada por outro órgão ou entidade.

    Na União a descentralização externa de crédito entre órgãos e entidades da administração pública federal, direta e indireta, para executar programa de governo, envolvendo projeto, atividade, aquisição de bens ou evento está disciplinada pelo 

    Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, e pela Portaria Interministerial 

    MPOG/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008, e deve ocorrer por meio de Termo de 5

    Cooperação, mediante portaria ministerial, sem a necessidade de exigência de 

    contrapartida

    (FONTE: TESOURO.GOV)

  • Art. 2° A execução orçamentária poderá processar-se mediante a descentralização de créditos entre unidades gestoras de um mesmo órgão/ministério ou entidade integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social, designando-se este procedimento de descentralização interna.

      Parágrafo único. A descentralização entre unidades gestoras de órgão/ministério ou entidade de estruturas diferentes, designar-se-á descentralização externa.

  • As descentralizações internas de créditos orçamentários são denominadas “provisão”, enquanto que as externas são conhecidas como “destaque”. ERRADA

     

    PALUDO
     

  • de um ministério para outro é destaque

  • GABARITO ERRADO.

    .

    Não existe descentralização executiva, o examinador quis te induzir ao erro, pois sabemos que os Ministérios fazem parte da estrutura do Poder Executivo, com isso utilizou a expressão "DESCENTRALIZAÇÃO EXECUTIVA" tentando nos induzir ao erro.

    .

    Seria a mesma coisa em dizer "DESCENTRALIZAÇÃO JUDICIÁRIA" entre órgãos do poder judiciário. NÃO EXISTE ISTO.

    .

    .

    ATENÇÃO/OBSERVAÇÃO:

    - É vedado a descentralização de dotação global.

    - A descentralização/movimentação interna ou externa, só poderão ser por Dotação Específica, nunca global.

    - DOTAÇÃO se refere a créditos orçamentários.

    - COTA se refere a recursos financeiros.

    .

    .

    CRÉDITO: DOTAÇÃO

    PROVISÃO: movimentação de CRÉDITOS dentro do mesmo órgão.

    DESTAQUE: movimentação de CRÉDITOS entre órgãos distintos.

    .

    RECURSO: COTAÇÃO

    SUB-REPASSE: movimentação de RECURSOS dentro do mesmo órgão

    REPASSE: movimentação de RECURSOS entre órgãos distintos.

    .

    OBSERVAÇÃO:

    Quando falar em CRÉDITOS será sempre PROVISÃO ou DESTAQUE.

    Quando falar em RECURSOS, DINHEIRO VIVO, será sempre SUB-REPASSE ou REPASSE.

    .

    Bons estudos! Com a resolução de questões e muita dedicação com certeza alcançará a sua aprovação.

    LUIZ CLAUDIO

  • Gabarito Errado

    A descentralização orçamentária que ocorre entre ministérios denomina-se DESTAQUE.

  • dEXTaque = EXTerno. (ORÇAMENTÁRIO)

  • ERRADA

     

    SE É ENTRE MINISTÉRIOS,CONCLUÍMOS QUE NÃO ESTÁ NA MESMA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, PORTANTO, A DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA É FEITA POR MEIO DE DESTAQUE. 

     

    DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA -------------------------------> CRÉDITOS/DOTAÇÕES

     

    DESCENTRALIZAÇÃO FINACEIRA ---------------------------------------> RECURSOS $.

  • "Errado"

     

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Descentralização Orçamentária (crédito)                                                       Movimentação de Recurso (R$)   

     

    Dotação-> Unid.Central - Órg.Setorial                                             Cota-> STN/COFIN - Órg. Setorial de Prog. Financ.

    Destaque-> Externo  (entre Minist.1 + Minist.2)                                  Repasse-> Externo

    Provisão -> Interno   (dentro do Mnist.1)                                            Sub- Repasse-> Interno     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

                          DO-DE-PROVI                                                                                 CO-RE-SU

     

     

  • Marquei certo porque a CESPE tem a mania de inventar conceitos novos e aí vai que...,né? kkkkkkkkk

    Lasquei-me!

  • Gab: ERRADO

    Bom, pensei... Se o SIOP faz o planejamento e o SIAFI a execução. Então a descentralização orçamentária não pode ser denominada ou realizada pela execução (SIAFI). Portanto, gabarito errado. UFA!

    Erros, mandem mensagem :)


ID
1142608
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à programação e execução orçamentária e financeira e à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens que se seguem.

A alteração orçamentária suplementar visa atender despesas para as quais não exista dotação específica na LOA

Alternativas
Comentários
  • Creditos suplementares sao destinados a reforcar a dotacao orcamentaria que se tornou insuficiente durante a execucao do orcamento. Nao criam novas despesas, apenas reforcam uma ja existente na LOA.

  • COMPLEMENTANDO, SÃO CRÉDITOS ESPECIAIS

    Créditos Adicionais - são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais classificam-se em:

    1. Suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )
    2. Especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )
    1. Extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Medida Provisória (MP)

    2. http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/creditos

  • Gabarito: Errado

    Suplementar complementa o valor que foi insuficiente.

  • A questão confunde o conceitos dos créditos orçamentários, outras ajudam a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2013 - TRF - 2ª REGIÃO - Juiz Federal

    Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária | Assuntos: Despesa PúblicaCréditos Adicionais

    Quando, no decorrer da execução orçamentária, uma dotação se revelar insuficiente, o Poder Executivo poderá lançar mão da abertura de

    a) crédito suplementar, após autorização legislativa.

    GABARITO: LETRA "A".


    A lei orçamentária pode ser legalmente alterada, no decorrer de sua execução, mediante a inclusão de créditos adicionais, sendo denominado crédito especial o crédito adicional autorizado para atender despesas novas para as quais não haja dotação orçamentária específica.

    GABARITO: CERTA.

  • GABARITO ERRADO

     

     

    CRÉDITO SUPLEMENTAR--> REFORÇO DE DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA JÁ PREVISTA.

  • A alteração orçamentária suplementar visa atender despesas para as quais não exista dotação SUFICIENTE na LOA

  • Errado

    Se a despesa não tem dotação específia, aí é um caso de crédito especial

     

    Houve dotação, mas esta foi insuficiente, portanto crédito suplementar para reforçar a dotação

     

     

  • Despesas sem dotação específica -> Créditos especiais

    Despesas com dotação insuficiente  -> Créditos suplementares 

    Despesas emergenciais e urgentes  -> Créditos extraordinários 

  • GABARITO ERRADO

     

    O conceito de crédito suplementar muitos sabem, mas como apareceu alteração orçamentária suplementar na questão, acabou confundido alguns.

     

    Para que fique claro:

     

             → Os créditos adicionais são formas de se alterar o orçamento

     

                           • Alteração Orçamentária Suplementar (crédito suplementar)

                           • Alteração Orçamentária Especial (crédito especial)

                           • Alteração Orçamentária Extraordinária (crédito extraordinário)

  • Errado

     

    A alteração orçamentária especial visa atender despesas para as quais não exista dotação específica na LOA

     

    Créditos adicionais

    Suplementar= Tem dotação mas não é suficiente

    Especial= Não tem dotação

    Extraordinário= P/ despesas urgentes e imprevisíveis

  • Os créditos adicionais classificam-se em:

    Suplementares: são os créditos destinados a reforço de dotação orçamentária.

    Especiais: são os créditos destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica.

    Extraordinários: são os créditos destinados a despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    Sérgio Mendes

  • Suplementar(lembrem-se do "whey")---->Ou seja,houve dotação específica,porém foi necessário um "reforço"

  • ERRADO

    CRÉDITOS ESPECIAIS >>>Não há dotação orçamentária específica na LOA.

    CRÉDITOS SUPLEMENTARES >>>Reforço de dotação orçamentária.

  • Suplementa a dotação durante o exercício.

ID
1142611
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à programação e execução orçamentária e financeira e à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens que se seguem.

A programação financeira é um instrumento introduzido a partir da vigência da LRF.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO. A LRF deu uma nova estrutura para execução financeira

  • LRF - Art. 8º Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4o, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.    

  • ERRADA.
    A LRF é de 2000, e é fácil pensar que o instrumento de programação financeira é anterior a essa data, ok?
    Como curiosidade este instrumento foi formalizado pelo DASP em 1936/1938, muito embora fosse realizado pelos governos anteriores de forma mais principiante.

    https://www.facebook.com/ProfessorAgamenon/posts/612917432136581?stream_ref=5

  • Regra anterior, art. 47 a 50 da lei 4.320/64:


    TÍTULO VI - Da Execução do Orçamento

    CAPÍTULO I - Da Programação da Despesa

    Art. 47. Imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais da despesa que cada unidade orçamentária fica autorizada a utilizar.

  • A programação financeira foi aperfeiçoada na LRF mas foi introduzida pela Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. (Arts. 47 a 50)

  • LRF - Art. 8º Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4o, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.    

    Antes da LRF havia previsão na 4320.

  • Complementando...

     

    Dec. Lei 200-67: Art. 7º A ação governamental obedecerá a planejamento que vise a promover o desenvolvimento econômico-social do País e a segurança nacional, norteando-se segundo planos e programas elaborados, na forma do Título III, e compreenderá a elaboração e atualização dos seguintes instrumentos básicos:
     a) plano geral de govêrno;
     b) programas gerais, setoriais e regionais, de duração plurianual;
     c) orçamento-programa anual;
     d) programação financeira de desembôlso.

     

    (CESPE/TRE-PI/ANALISTA/ADM/2016) A programação financeira é um instrumento que foi introduzido pela LRF. E

  • Foi introduzido pelo Decreto Lei 200/67.

  • FOI APENAS APERFEIÇOADA PELA LRF.

  • 4.320/1964, imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais da despesa que cada unidade orçamentária fica autorizada a utilizar. Esse mecanismo foi aperfeiçoado pela LRF, que determina a elaboração da programação financeira e do cronograma mensal de desembolso, no prazo de 30 dias após a publicação dos orçamentos. Resposta: Errada

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte:  Prof. Sérgio Mendes

    A programação financeira já existia na Lei 4320/1964, por meio das cotas trimestrais; e foi  aperfeiçoada pela LRF, por meio da programação financeira e do cronograma mensal de desembolso.


ID
1142614
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito das receitas e despesas públicas, julgue os itens a seguir.

Assim como as receitas, as despesas podem ser classificadas em duas categorias econômicas: correntes e de capital.

Alternativas
Comentários
  • Categoria economica: correntes ou de capital (primeiro nivel). 

    Objetivo: avaliar os efeitos economicos da participaçao do setor publico na economia. Essa classificaçao nao se aplica ˋas receitas extraorçamentarias.

  • Despesas Correntes:

    a) Despesas de custeio: gastos com pessoal, material de consumo, serviços de terceiros e gastos com obras de conservação e adaptação de bens imóveis;

    b) Transferências correntes: podem ser subvenções sociais, que são destinadas a cobrir despesas de custeio de instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural; ou subvenções econômicas, que são destinadas a cobrir despesas de custeio de empresas públicas de caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril.


    Despesas de Capital: 

    a) despesas de investimentos: planejamento e execução de obras, aquisição de instalações, equipamentos, etc;

    b) inversões financeiras: operações que importem a troca de dinheiro por bens e

    c) transferências de capital: transferência de numerário a entidades para que estas realizem investimentos ou inversões financeiras;


    Receitas Correntes:

    Conforme a lei 4.320/64 Art.11 § 1º São Receitas Correntes as receitas tributárias, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.

    Ex.: tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, de serviços, industrial, transferências correntes, outras receitas correntes.


    Receitas de Capital:

    Provenientes de operações de crédito, alienações de bens, amortizações de empréstimos concedidos, transferências de capital e outras receitas de capitais

    Ex.: operações de crédito, alienação de bens, amortização de empréstimos concedidos, transferências de capital, outras receitas de capital.

  • Classificação da despesa quanto à categoria econômica:

    1- Correntes: gastos com a manutenção da máquina pública. Segundo o MCASP. aquelas que não contribuem para formação ou aquisição de um bem de capital (despesas de custeio);

    2 - De Capital: gastos com a aquisição ou modificação do patrimônio público. Formação ou aquisição de um bem de capital. Os Programas Especiais de Trabalho (PET's) por dotações globais serão classificados como despesas de Capital.

  • Macete:

     

    eCOnômiCA   -->    CO = corrente;  CA = capital

     

    --

     

    Gabarito: certo

    Fonte: um comentário bacana de um colega do QC.


ID
1142617
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito das receitas e despesas públicas, julgue os itens a seguir.

Restos a pagar processados correspondem às despesas que tenham sido empenhadas, mas não foram liquidadas.

Alternativas
Comentários
  • Restos a pagar processados: significa que a despesa ja´ foi empenhada e liquidada (processada), mas ainda falta o seu pagamento.

    Restos a pagar nao processados: a despesa so´ foi empenhada, restando ainda sua liquidaçao e pagamento.

  • Os restos a pagar processados equivalem ás despesas liquidadas, ou seja, às despesas em que o credor já cumpriu sua obrigação, já entregou o material ou já prestou o serviço - tendo, portanto, direito líquido e certo ao pagamento correspondente.

    Os restos a pagar não processados equivalem às despesas não liquidadas, ou seja, são aquelas em que o fornecedor ainda não entregou o material ou não prestou o serviço. Esse credor não tem direito ao crédito, mas poderá tê-lo se cumprir sua obrigação conforme estipulado no empenho ou no contrato.

    Fonte: Paludo, 4ª edição, pag. 232

    Bons estudos a todos

  • Restos a pagar processados = Despesas EMPENHADAS e LIQUIDADAS , porém NÃO PAGAS. ( é o caso da questão , que está errada pois afirma que não foram liquidadas )


    Restos a pagar não processados =  Despesas EMPENHADAS , porém NÃO LIQUIDADAS e NÃO PAGAS.




  • Restos a pagar processados: despesas empenhadas e liquidadas e não pagas até 31/12;

    Restos a pagar não processados: despesas empenhadas, não liquidadas e não pagas até 31/12. 

    Calculo do resto a pagar (resíduos passivos)

    Restos a Pagar Processados = Despesas Liquidadas – Despesas Pagas

    Restos a Pagar não Processados = Despesas Empenhadas – Despesas Liquidadas


  • Restos a Pagar Processados: despesas empenhadas, liquidadas e não pagas.


    Restos a Pagar Não-Processados: despesas empenhadas, não-liquidadas e não pagas.

  • Restos a pagar: são despesas autorizadas para o exercício no qual foram empenhas, ou seja, foram autorizadas para aquele exercício, mas que por algum motivo não foram pagas até 31/12/X0.Deverão ser pagas até o final do exercício subsequente ao empenho, ficando caracterizadas como despesas EXTRAORCAMENTARIAS para o exercício que forem pagas, pois o empenho não ocorre no mesmo execercio do pagamento. Segundo a lei 4.320, RP constituem DIVIDA FLUTUANTES.

    RPP: empenhado e liquidado em X0, mas não liquidados, inscritos automaticamente no final do exército de X0

    > vigente até 31/12 do exercício subsequente ao empenho/autorização ou seja validade de 1 ano.


    RPñP: apenas empenhado, não liquidado, não pago, regra é ser cancelado no final do exercício de X0

    > vigência até 30/06 do 2o ano subsequente ao de seu empenho/inscrição

    > Não serão cancelados RPñP qdo (CEX, VL, PV, T): I.compromissos assumidos no exterior, II. Despesas em curso de verificação/ liquidação), III. vigente em contrato prazos de entrega de produto ou serviço e IV. Transferência a Inst pública ou privada.


    OBs: credor tem 5 anos para receber, a despesa será atendida à cta de dotação destinada a DEA.

  • Para ser considerado "empenhado" tem que ter sido, no mínimo, liquidado.

  • Errado Patrícia Mendes, o Empenho é um estágio da despesa anterior a Liquidação.

  • A Patrícia Mendes se equivocou só em uma palavra: "Para ser considerado "empenhado" tem que ter sido, no mínimo, liquidado."

    O correto seria PROCESSADO

  • Gabarito Errado.

     

    Fundamento na Lei 4.320, Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

     

     

    ----

    "É você quem limita o seu sonho."

  • Gab: Errado

     

    Restos a Pagar:

    1) Não processados = Despesas empenhadas

    2) Processados = Despesas empenhadas e liquidadas

     

    Assim, restos a pagar processados correspondem às despesas que tenham sido empenhadas e liquidadas.

  • Errado.

     

    Restos a Pagar Processados :são despesas legalmente empenhadas e liquidadas no exercício, mas pendente
    de pagamento
    , cujo objeto de empenho tenha sido recebido.


    Restos a Pagar Não Processados: são despesas legalmente empenhadas e não liquidadas no exercício, não
    tendo havido a entrega de material ou a prestação do serviço
     

  • Restos a Pagar:

    ...............E..............................P............

    I___________________I________________I

    exercício 1 exercício 2

    Restos a Pagar Processados:

    .............E L.............................P............

    I___________________I________________I

    exercício 1 exercício 2

    Restos a Pagar Não Processados:

    ................E.........................L P............

    I___________________I________________I

    exercício 1 exercício 2

    Despesas de Exercícios Anteriores:

    ..........................................E L P...........

    I___________________I________________I

    exercício 1 exercício 2

    Legenda:

    E: Empenho;

    L: Liquidação;

    P: Pagamento.


ID
1142620
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito das receitas e despesas públicas, julgue os itens a seguir.

Algumas receitas orçamentárias podem não passar, antes do seu recolhimento, pela etapa de lançamento.

Alternativas
Comentários
  • Lancamento: ato da reparticao competente, que verifica a procedencia do credito fiscal e a pessoa que lhe e´ devedora e inscreve o debito desta. Para o CTN, e´ o procedimento administrativo que verifica a ocorrencia do fato gerador da obrigaçao correspondente, determina a materia tributavel, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propoe a aplicaçao da penalidade cabivel.

    Conclusao: nem todas as receitas percorrerao o estagio LANÇAMENTO, mas apenas as de origem fiscal (tributarias: impostos, taxas e contribuicoes de melhoria; multas; rendas com vencimento determinado em lei)

  • 4.320/1964: Art. 52. São objeto de lançamento os impostos diretos e quaisquer outras rendas com vencimento determinado em lei, regulamento ou contrato.


  • Receita - Lançamento: De acordo com o art. 53 da Lei 4.320/64, lançamento ... “é o ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta”. Somente passam por esta fase as receitas provenientes de tributos ou derivadas. As receitas originárias, não estão sujeitas a lançamento e ingressam diretamente no estágio da arrecadação.
    Fonte: Manual da Receita do Governo Federal

  • Segundo o Código Tributário Nacional, CTN, o estágio do lançamento se caracteriza por um procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível. 

    É um estágio meramente administrativo e ocorrerá principalmente em relação às receitas tributárias, ou seja, aquelas relativas a arrecadação de tributosAssim, se não se referir a determinados tipos de tributos, a receita não será lançada.

    Questão CORRETA.

    Fonte: Alfa Concursos.


  • Não são todas as receitas públicas que passam pela fase de lançamento, pois segundo a Lei 4.320/64, são objetos de lançamento os impostos diretos (cobrados diretamente do contribuinte - ex: Iptu, Ipva) e quaisquer outras rendas com vencimento determinado em lei, regulamento ou contrato.

  • CERTO

    No caso de doações e heranças (que são receitas orçamentárias) não cabe o lançamento.São objeto de elançamento os impostos diretos e quaisquer outras rendas com vencimento determinado em lei, regulamento ou contrato, art. 52, L 4.320/64

    Não existe lei que obrigue uma doação ou uma herança por isso não é possível lançar esses tipos de receita.

    Prof. Wilson Araújo - EVP
  • Estágio da Receita Pública: PLAR

    1 - Previsão: Receita orçada. É a estimativa de quanto se espera arrecadar durante determinado exercício financeiro. É uma expectativa de arrecadação.

    2 - Lançamento: É quando se verifica a procedência do créd. fiscal, quem e quando se deve pagar e inscreve a débito do contribuinte. É quando há a identificação do devedor e as características da dívida (débito)

    3- Arrecadação: Consiste no recolhimento pelo contribuinte ao agente arrecadador ( uma instituição financeira oficial do valor do seu débito). Ou seja, é quando o contribuinte se dirige a agencia arrecadadora para liquidar a obrigação para com o Estado.

    4 - Recolhimento: Consiste no repasse, pelo agente arrecadador ( instituição financeira) do valor arrecadado para o caixa único do Tesouro Nacional, mantido no BACEN.

  • CORRETA

    Nem todas passam pelo lançamento. Ex: Doações

  • Errei a questão por conta da palavra ETAPA.

    O professor Augustinho Paludo, no item 6.4 do livro Orçamento Público, AFO e LRF, diz que "As 'etapas' da receita pública são novidades trazidas pelos Manuais de Receita Nacional e de Contabilidade, STN/SOF, a partir de 2008, e não se confundem com os “estágios” da receita pública. O processo orçamentário, para fins de gestão, classifica a receita orçamentária em três etapas: planejamento, execução e controle e avaliação".

    Dessa forma, consoante o Manual e a doutrina, etapa é diferente de estágio. 

    Lançamento é um estágio da receita, e não uma etapa.

  • CORRETA!

     

    (Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: ANTAQ Prova: Analista Administrativo - Qualquer Área de Formação) Lançamento é um estágio da receita pública que, embora previsto em lei, somente é executado em casos de receitas específicas. C

     

    (CESPE/ANALISTA/MPU/2010) Os estágios da receita orçamentária são previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. Entretanto, o lançamento, que tem origem fiscal, não se aplica a todas as receitas orçamentárias, mas basicamente às receitas tributárias, conforme dispõe o Código Tributário Nacional. C

     

    (CESPE/TÉCNICO/FNDE/2012) Toda receita orçamentária passará, necessariamente, por pelo menos uma das seguintes etapas: previsão e lançamento. E*não são todas. Ex: impostos indiretos.

  • Somente passam por esta fase as receitas provenientes de tributos ou derivadas. As receitas originárias, não estão sujeitas a lançamento e ingressam diretamente no estágio da ARRECADAÇÃO. PACELLI

  • GABARITO: CERTO

     

    "Nem todas as etapas ocorrem para todos os tipos de receitas orçamentárias. Pode ocorrer arrecadação de receitas
    não previstas e também das que não foram lançadas, como é o caso de uma doação em espécie recebida pelos entes
    públicos." MTO 2019

  • Se o lançamento é responsável por constituir o crédito tributário, apenas as receitas correntes tributárias passam pelo referido estágio.

     

    Obs: É possível "saltar" estágios, mas não invertê-los.

  • RESOLUÇÃO:

    Exatamente, nem todas as receitas passam por este estágio, como é o caso das doações em dinheiro. Para ser receita orçamentária, basta que a receita seja arrecadada, como prevê a Lei nº 4.320/1964, art. 57.

    Gabarito: CERTO

  • Via de regra, memorizamos:

    Etapas da receita orçamentária: ➨Planejamento ➨ Execução ➨ Controle e avaliação.

     

         ➤ A etapa de execução compreende os “estágios” da Receita Orçamentária Pública na forma prevista na Lei no 4.320/1964:

     

         ➨ Lançamento ➨ Arrecadação ➨ Recolhimento.

    Lançamento é um nome bonito para inserção de dada informação no sistema. Observe:

    Lei 4320: Art. 53. O lançamento da receita é ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.

    Lembre-se que 'fiscal' tema ver com tributos. Dessa forma, saiba que poderá pingar algum $$$ na conta do Poder Público que não se refere a tributos necessariamente. Assim, já que nem tudo que pinga é tributo, nem tudo passa por lançamento. Para passar pelo lançamento a lei demanda que seja um crédito fiscal - um direito que o Poder Público tem contra um devedor, dinheiro, obviamente, de caráter tributário.

    Ademais, a Lei 4320 diz que, respeitadas as exceções, todas as receitas arrecadas serão classificadas como receita orçamentária.

    Art. 57. Ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 3 º desta lei  serão classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, tôdas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no Orçamento.       

    Assim, Algumas receitas orçamentárias podem não passar, antes do seu recolhimento, pela etapa de lançamento (uma vez que não é crédito fiscal).

    Resposta: Certo.

  • Nem todos os estágios ocorrem para todas as receitas.

  • GAB: CERTO

    Lançamento é um estágio da receita pública que, embora previsto em lei, somente é executado em casos de receitas específicas.

    OBS: Nem todas as receitas passam por todos os estágios.


ID
1142623
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito das receitas e despesas públicas, julgue os itens a seguir.

Receitas de capital são aquelas que provocam efeito no patrimônio líquido do governo.

Alternativas
Comentários
  • O que são Receitas de Capital? (em Finanças Públicas)

    São receitas cobradas [pelo Estado] ocasionalmente, isto é, que se revestem de carácter transitório, e que, regra geral, estão associadas a uma diminuição de património. Exemplos: Venda de Terrenos, habitações ou edifícios [pertencentes ao Estado].

    São também consideradas Receitas de Capital os empréstimos que o Estado contrai e asTransferências de Capital. No entanto a classificação de Receitas de Capital abrange uma multiplicidade bastante variada de receitas, sendo que algumas, ainda que residuais, não deixam de ser assim classificadas (heranças jacentes, valores apreendidos, valores abandonados, etc.) .

    Esta definição de Receitas de Capital  está de acordo com a classificação económica das receitas e despesas públicas, dada pelo decreto-lei n.º 26/2002, de 14 de Fevereiro.

  • De forma diversa das Receitas Correntes, as Receitas de Capital em geral não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido. 

    Fonte: MCASP (Manual de Contabilidade Pública Aplicada ao Setor Público) - 2011, página 14.
  • Segundo a Lei nº 4.320/1964, são receitas de capital as provenientes de recursos financeiros, oriundos de constituição de dívidas, da conversão em espécie, de bens e direitos, os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em despesas de capital e , ainda, o superávit do Orçamento Corrente.

    Deve-se notar que,segundo a referida lei,a amortização da divida se enquadra na categoria de despesa de capital, enquanto pagamento de juros e encargos da dívida são Despesas Orçamentárias na categoria econômica “Despesas Correntes”

  • Receitas de Capital Receitas que alteram o patrimônio duradouro do estado, como, por exemplo, aquelas provenientes da observância de um período ou do produto de um empréstimo contraído pelo estado a longo prazo. Compreendem, assim, a constituição de dívidas, a conversão em espécie de bens e direitos, reservas, bem como as transferência de capital.

    Receitas Correntes Receitas que apenas aumentam o patrimônio não duradouro do Estado, isto é, que se esgotam dentro do período anual. São os casos, por exemplo, das receitas dos impostos que, por se extinguirem no decurso da execução orçamentária, têm, por isso, de ser elaboradas todos os anos. Compreendem as receitas tributárias, patrimoniais, industriais e outras de natureza semelhante, bem como as provenientes de transferências correntes.

    Fonte: http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/servicos/glossario/glossario_r.asp 

  • A questão cobrou a classificação da receita quanto a afetação patrimonial. Segundo essa classificação, a receita é efetiva quando entra recurso sem que haja contrapartida, ou seja, ela aumenta o caixa do governo por meio de um fato modificativo aumentativo. Em regra, as receitas correntes são efetivas, com exceção da receita decorrente do recebimento da dívida ativa. Já as receitas de capital, em regra são não efetivas, ou seja, não ocorre uma receita de fato, ocorre um fato permutativo. Porém, há duas exceções a essa regra, que são as receitas  por transferência de capital e a remuneração das disponibilidades do Tesouro Nacional.

    Mais fácil do que decorar é entender, é só pensar da seguinte forma: se o governo arreda dinheiro de tributos (receita corrente) o caixa dele não aumenta? Sim = receita efetiva. Se o governo vende um imóvel (receita de capital - alienação de bens) ele aumenta o caixa do governo, mas fica sem o bem. Então é uma troca não é? Sim = receita não efetiva (fato permutativo).
  • A classificação econômica das receitas contempla: receita corrente e receita de capital.


    Receitas Correntes: são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações orçamentários, com vistas a satisfazer finalidades públicas.


    Receitas de Capital: também aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se atingirem as finalidades públicas. Porém, de forma diversa das Receitas Correntes, as Receitas de Capital em geral não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido.


    Fonte: http://transparencia.prefeitura.sp.gov.br/contas/Documents/Receitas_detalhamento_municipal.pdf

  • Errado, pois as receitas de capital constituem fato permutativo, ou seja, não aumentam o PL do Estado.

    Quanto à afetação patrimonial, as receitas podem ser:

    - efetivas: aumentam o PL do Estado, por não ter correspondência no passivo.

    - não efetivas: não aumentam o PL do Estado, por ter passivo ou por simples mutação ativa. 

    As receitas de capital são não efetivas (constituem fato permutativo). Exceto as transferências de capital, que são efetivas (aumentam o PL). 

  • As RECEITAS que provocam efeito no patrimônio líquido do estado são consideradas EFETIVAS.

    [...] Via de regra, as receitas correntes são receitas efetivas; elas aumentam o patrimônio público.
    Já as receitas de capital, também via de regra, são receitas por mutação, não efetivas, e, por isso, não afetam o patrimônio.


    (CESPE/TÉCNICO/TRE-ES/2011) As receitas correntes e de capital têm em comum o efeito positivo sobre o patrimônio líquido e se diferenciam em razão do efeito financeiro que provocam no patrimônio. E

    (CESPE/AGENTE/DPF/2012) A alienação de bem da administração pública não é classificada como receita efetiva. C

    Graciano Rocha
    VAMOOOOO
  • ERRADO.

    _______________________________________

    Comentário: MCASP 7ª (...) Receitas Orçamentárias de Capital são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se atingirem as finalidades públicas. Porém, de forma diversa das receitas correntes, as receitas de capital em geral não provocam efeito sobre o patrimônio líquido. 

    _______________________________________

  • Receitas de Capital não provocam efeitos ao Patrimônio Líquido do Estado.

  • RECEITAS DE CAPITAL:NÃO AFETAM O PL. NÃO EFETIVA (PERMUTATIVA).

  • ERRADA

     

    RECEITAS CORRENTES, EM REGRA, SÃO CLASSIFICADAS COMO EFETIVAS, OU SEJA, ALTERAM POSITIVAMENTE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO E DECORREM DE FATO MODIFICATIVO AUMENTATIVO.

     

    RECEITAS DE CAPITAL, EM REGRA, SÃO NÃO-EFETIVAS, OU SEJA, DECORREM DE FATO PERMUTATIVO E NÃO ALTERAM O PATRIMÔNIO LÍQUIDO.

     

    FONTE: ANDERSON FERREIRA. BONS ESTUDOS!!!!

     

     

  • Receitas de capital -> fato permutativo

    EXCEÇÃO: Transferências de capital

  • Receitas de Capital -> Não alteram o PL do Governo, pois são decorrentes de mutações patrimoniais (FATO PERMUTATIVO)

    • Provenientes de constituição de Dívidas

    • Conversão de Bens/Direitos

    • Superávit do Orçamento Corrente (porém é receita extraorçementária)

    Receitas Correntes -> Alteram o PL do Governo (FATO AUMENTATIVO)

    Gabarito: ERRADO

  • Em geral, as receitas de capital são representadas por mutações patrimoniais que nada acrescentam ao patrimônio público, só ocorrendo uma troca de elementos patrimoniais, isto é, um aumento no sistema financeiro (entrada de recursos financeiros) e uma baixa no sistema patrimonial (saída do patrimônio em troca de recursos financeiros).

    https://www.cegesp.com/copia-dir-publ-mod-4-aula-05

  • Gabarito: E

    Na classificação doutrinária quanto à afetação patrimonial, as receitas classificam-se como efetivas e não efetivas (ou mutação patrimonial). Efetivas são aquelas que alteram o patrimônio líquido (PL) da entidade, pois são aquelas em que há o registro de um ingresso sem registro de reconhecimento de algum direito. São todas as receitas correntes, com exceção do recebimento da dívida ativa, pois esta é um fato permutativo. Não efetivas são aquelas que não alteram o PL da entidade, já que se trata de entradas ou alterações compensatórias. São todas as receitas de capital, com exceção do recebimento de transferência de capital, pois esta aumenta o PL da entidade tornando-se efetiva.

  • As receitas correntes são receitas efetivas, que aumentam o

    patrimônio líquido. As receitas de capital nada acrescentam ao

    patrimônio líquido.

    Gabarito: errado.


ID
1142626
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito das receitas e despesas públicas, julgue os itens a seguir.

Na LOA, a classificação das despesas restringe-se à esfera fiscal e à seguridade social.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA.

    Acho que o Orcamento de Investimento tambem faz parte.

  • A Lei Orçamentária Anual compreenderá:

    o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, e estatais chamadas de dependentes(deficitárias).

    o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;
     orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_orçamentária_anual

  • Contribuindo....

     Classificação da despesa pública
    Agrupamento da despesa por categorias. Esse agrupamento é utilizado para facilitar e padronizar as informações que se deseja obter. Pela classificação é possível visualizar o orçamento por Poder, por função de governo, por subfunção, por programa e por categoria econômica.

    Fonte - http://www12.senado.gov.br/orcamento/glossario?search_letter=c
  • § 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

    Os orçamentos fiscal e de investimento, compatibilizados com o plano plurianual, terão entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional

  • Na LOA, a classificação das despesas são: Fiscal, da Seguridades Social e de Investimentos das empresas estatais...

  • Na LOA, a esfera tem por finalidade identificar se a despesa pertence ao Orçamento Fiscal (F), de Investimento das Empresas Estatais (I) ou da Seguridade Social (S), conforme disposto no §5º art. 165 CF. Na base de dados do SIOP, o campo destinado à esfera orçamentária é composto por dois dígitos e será associado à ação orçamentária.


    Código --- Esfera Orçamentária


    10 --- Orçamento Fiscal: 

    20 --- Orçamento da Seguridade Social:

    30 --- Orçamento de Investimento das Empresas Estatais

  • Esfera Orçamentária
    - Orçamento Fiscal:
    - Orçamento da Seguridade Social:
    - Orçamento de Investimento das Empresas Estatais

  • GABARITO ERRADO

     

    L.O.A ---> BIZU: '' FIS''

     

    FISCAL

    INVESTIMENTO

    SEGURIDADE SOCIAL

     

  • A LOA compreenderá:

    OF

    OSS

    OI.

     

  • Errado

    faltou investimento de empresa.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 165.

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

    FONTE: LEI N° 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964

  • ERRADO

    CESPE/ANATEL/2014

    A Constituição Federal de 1988 estabelece que a Lei Orçamentária Anual (LOA) deve ser composta por três tipos de orçamentos específicos: o fiscal, o da seguridade social e o de investimento das empresas estatais.

    CERTO

  • GAB: ERRADO

    LOA = F.I.SS

    • Orçamento Fiscal

    • Orçamento de Investimento

    • Orçamento da Seguridade Social

    OBS.: Esse orçamentos constituem a classificação por ESFERA


ID
1142629
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue os itens seguintes relativos à gestão de materiais na administração pública.

O setor de compras poderá aprovar o cadastro de um fornecedor cuja capacidade técnica e financeira não tenha sido comprovada desde que, no contrato a ser firmado, seja prevista multa de 100% sobre o valor dos produtos entregues pelo referido fornecedor, cuja qualidade tenha sido considerada insatisfatória.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado.


    De acordo com a estrutura e o porte da empresa, o processo de compras, também denominado ciclo de compras, poderá apresentar pequenas variações, no entanto, a sequência a baixo seria uma organização básica:

    1. Solicitação de compras (análise das ordens de compras – Ordem de Compras, recebidas);

    2. Seleção de fornecedores (em decorrência de pesquisa);

    3. Cotação de preços e determinação do preço certo;

    4. Negociações com o fornecedor;

    5. Pedido de Compra;

    6. Acompanhamento de compras (follow up);

    7. Recepção e aceitação das mercadorias (controle e recebimento do material comprado);

    8. Aprovação da fatura do fornecedor para pagamento. 


    A seleção de fornecedores é etapa que antecede a cotação, na seleção de fornecedores, são analisados o preço, a qualidade, a capacidade produtiva do   fornecedor, o prazo de entrega e as condições de pagamento (falaremos de tudo isso na parte de cadastro de fornecedores).

    Veja que, na seleção de fornecedores, uma serie de fatores são analisados, portanto não se pode afirmar que a o fornecedor selecionado será obrigatoriamente o que apresentar o menor preço. A empresa analisará, de acordo com a suas necessidades, qual é o fornecedor mais adequado. 


    Fonte: Professor Felipe Petrachini - ARM - Estratégia Concursos

  • Até agora não entendi o erro da questão. 

    Alguém me ajude!

  • Até agora não entendi o erro da questão. 

    Alguém me ajude!

  • Lei 8666, Art 27: critérios de habilitação: jurídica, qualificação técnica, qualificação econômica-financeira, regularidade fiscal e trabalhista.

    Se o licitante não atender não posso contratar.

  • Apenas para complementar o entendimento dos textos jurídicos expostos pelos colegas,
    Na administração pública, a fase de habilitação antecede a compra, ou seja, somente fornecedores devidamente habilitados podem participar dos certames.

  • Jaciara, não é necessário uma multa de 100% esteja prevista no contrato p/ podermos comprar de fornecedor desconhecido. Não existe o requisito dos 100% da questão.

  • O Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF constitui o registro cadastral do Poder Executivo Federal e é mantido pelos órgãos e entidades que compõem o Sistema de Serviços Gerais – SISG (Decretos nº 1.094, de 23 de março de 1994 e nº 4.485, de 25 de novembro de 2002).

    O cadastramento no SICAF é realizado sem ônus, em qualquer Unidade Cadastradora – UASG localizada nas diversas Unidades da Federação e compreende os seguintes níveis:

    I – Credenciamento;
    II – Habilitação Jurídica;
    III – Regularidade Fiscal Federal;
    IV – Regularidade Fiscal Estadual/Municipal;
    V – Qualificação Técnica e
    VI – Qualificação econômico-financeira.


  • Galera, apenas contribuindo

    administrador público só poderá executar aquilo que está na lei ( se lembrar disso ) já terá fundamento para visualizar o erro da questão outro detalhe e lembrar da lei 8.666 que aborda os critérios de habilitação..

    Não tem fonte pq é fruto da minha interpretação.


    Bons Estudo!!


  • Se ele não tem capacidade financeira para cumprir o contrato, vai ter para pagar multa de 100%? 

  • Dois erros: Se o licitante não atender não posso contratar. Outro ponto interessante é que se a administração pública prever multa de 100% apenas com base em qualidades não satisfatória ensejaria ENRIQUECIMENTO ILICITO por parte da adm.

  • boa GE....

  • Licitação = se não está habilitado, dependendo da modalidade nem é aberta a proposta!

  • O que há de compatibilidade entre licitação e administração de recursos materiais no item compras!


ID
1142632
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue o item seguinte relativo à gestão de materiais na administração pública.

A abrangência, a flexibilidade e a praticidade constituem atributos para a classificação de materiais.

Alternativas
Comentários
  • Classificar estoque é, assim, processar uma aglomeração de materiais por características similares. Da classificação organizada dos materiais da empresa, dependem os resultados positivos do gerenciamento de estoque. No sentido de obter otimização na classificação e seqüente sucesso no gerenciamento de estoque, Viana (2000, p. 51), expõe o que segue:

    É o sistema classificatório pode servir também, dependendo da situação, de processo de seleção para identificar e decidir prioridades existe infinitas formas de classificação uma boa classificação deve considerar alguns atributos:

    - Abrangência: Deve tratar de uma gama de característica em vez de reunir apenas materiais para serem classificados.
    - Flexibilidade: Deve permitir interface entre os tipos de classificação, de modo que se obtenha ampla visão do gerenciamento de estoque.
    - Praticidade: A classificação deve ser direta e simples.

    http://amigonerd.net/humanas/administracao/tcc-gestao-e-controle-de-estoque-para-a-biofarma-santa-helena

  • Uma outra questão muito semelhante ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - Polícia Federal - Administrador

    Disciplina: Administração de Recursos Materiais

    A abrangência, a flexibilidade e a praticidade são os principais atributos para a classificação de materiais. 

    GABARITO: CERTA.


    Prova: CESPE - 2013 - BACEN - Técnico - Suporte AdministrativoDisciplina: Administração de Recursos Materiais | Assuntos: Classificação de Materiais; Atributos para classificação de materiais; 

    A classificação é o processo de aglutinação de materiais por características semelhantes, no qual são utilizados os critérios de abrangência, flexibilidade e praticidade.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - ANATEL - Técnico AdministrativoDisciplina: Administração de Recursos Materiais

    Abrangência, flexibilidade e praticidade são atributos para a classificação de materiais.

    GABARITO: CERTA.




    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

    Ao se cadastrar os materiais devemos levar em consideração três atributos:

    - Abrangência: o sistema de classificação deve ABRANGER A TOTALIDADE DOS MATERIAIS DE UMA ORGANIZAÇÃO.

    - Flexibilidade: o sistema de classificação deve SE ADAPTAR A NOVAS CONDIÇÕES.

    - Praticidade: o sistema de classificação deve ser PRÁTICO, OU SEJA, DE FÁCIL COMPREENSÃO E UTILIZAÇÃO.

  • Item correto! A classificação de materiais é o processo de aglutinação por características semelhantes, e determina grande parte do sucesso no gerenciamento de estoques. Sendo assim, existe grande flexibilidade nos modelos de classificação que tornam o ato de classificar mais prático

  • Mnemônico FAP

    Flexibilidade
    Abrangência
    Praticidade

  • O cespe trabalha muito com copiar e colar ....fiz a prova da Anatel técnico adm dia 14/09/14 e caiu a mesma questão.   

  • ATRIBUTOS DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS:

    - ABRANGÊNCIA: a classificação deve abordar uma série de características dos materiais, caracterizando-os de forma abrangente. Aspectos físicos, financeiros, contábeis.....são todos fundamentais em um sistema de classificação abrangente;
    - FLEXIBILIDADE: Segundo Viana (2000), um sistema de classificação flexível é aquele que permite interfaces entre os diversos tipos de classificação, de modo a obter uma visão ampla da gestão de estoques. Enquanto a abrangência tem a ver com as características do material, a flexibilidade refere-se à comunicação entre os tipos de classificação, bem como à possibilidade de adaptar e melhorar o sistema de classificação sempre que desejável. Os diversos tipos de classificação devem ser considerados em conjunto.
    - PRATICIDADE: a classificação deve ser simples e direta, sem demandar do gestor procedimentos complexos.
    Fonte: Material do Professor Renato Fenili.
  • GabaritoCerto

     

     

     


    ComentáriosVou comentar de maneira objetiva e de fácil memorização. Veja abaixo:

     

     

     

    ATRIBUTOS DA CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
     
     

    a)  Abrangência: A classificação deve abordar uma série de características dos materiais, caracterizando-os de maneira abrangente.

     
     

    b) Flexibilidade: É a possibilidade de interação entre os diversos tipos de classificação, de modo a obter uma visão ampla da gestão de  estoques.

     

    Trocando em miúdos, a flexibilidade refere-se à "comunicação" entre os tipos de classificação, bem como à possibilidade de adaptar e melhorar o sistema de classificação sempre que desejável.

     
     

    c)  PraticidadeA classificação deve ser simples e direta, sem demandar do gestor procedimentos complexos.

     
     
     
     

     

  • Qualquer coisa diferente de PAF está errado moçada!

    Praticidade;

    Abrangência;

    Flexibilidade.

  • Mais uma vez o CESPE cobrando: Flexibilidade, Abrangência e Praticidade.

  • Mapas mentais de Administração : Gestão de Recursos Materiais - Atributos da Classificação de Materiais

    http://admparaconcurso.blogspot.com.br/2015/12/gestao-de-recursos-materiais-atributos.html?m=1

    ...

  • Classificação dos Materiais:

    ABRANGÊNCIA: Cada classificação deve buscar abarcar um número considerável de materiais em função de suas características. Em outras palavras, a classificação deve agrupar o maior número de itens em função de suas propriedades.

    Flexibilidade: A classificação também deve permitir o inter-relacionamento entre outras classificações, permitindo uma visão ampla o gerenciamento de estoques.

    Praticidade: A classificação deve ser direta e simples.

    BIZU: FAP

     

  • Para nunca mais esquecer!! (FAP)

    F - Flexibilidade 

    A - Abrangência

    P - Praticidade 

  • Lembre-se do PAF ou AFP! 


    Abrangência: a classificação deve incluir várias características dos materiais, como: custos, dados contábeis e financeiros, forma, peso, dimensão, etc. A classificação vai ocorrer de acordo com um conjunto de características. 

     


    Flexibilidade: O nome já ajuda. O foco é pensar em conseguir que diversos tipos de classificação “convivam harmoniosamente”. A relação entre os tipos de classificação permite que seja buscada uma melhoria contínua no sistema de classificação. 

     


    Praticidade: mais uma vez o nome ajuda! A classificação deve ser objetiva e ajudar o gestor, ou seja, não deve tomar seu tempo em 
    demasia, deve ser ......PRÁTICA! 


    Gabarito: Certa

  • Um sistema de classificaçao deve ser dotado de três atributos:

    Abrangência/Flexibilidade/Praticidade (FAP ou AFP).

  • Certo

    Um sistema de classificação deve possuir 3 atributos, são eles: abrangência, flexibilidade e praticidade.

    Abrangência: a classificação deve atingir diversas características dos materiais,ou seja, deve atingir seu custo, dados finaceiros,contábeis, aspectos físicos,etc.

    Flexibilidade: um sistema deve permitir uma visão ampla sobre as características do material, conseguindo assim, equilíbrio entre os diversos tipos de classificação possível.

    Praticidade:a classificação deve ser simples e direta, sem exigir procedimentos complexos.

     

  • QUER ATRIBUTOS? ENTÃO TOMA.... PAF! (hhahaha)

     

    Praticidade

     

    Abrangência

     

    Flexibilidade

  • Atributos da classificação de materiais: " - Mãe, a Flex chegou e está à porta". "- Certo, meu filho. Por favor, ABRA PRA FLEX "

    ABRAngência

    PRAticidade

    FLEXibilidade

  • ʕ•́ᴥ•̀ʔ CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

     

    - O objetivo da classificação de materiais é catalogar, simplificar, especificar, normalizar, padronizar e codificar TODOS os materiais componentes do estoque da empresa.

     

    - Conceito: é o processo de aglutinação (modo pelo qual elementos distintos se unem e integram, formando um todo - Como existem vários tipos, a classificação de materiais deve ser analisada no todo, em conjunto, visando propiciar decisões e resultados que contribuam para atenuar o risco de falta) de materiais por características semelhantes.

     

    Atributos importantes de uma classificação: (FAP)

    ·   Flexibilidade: deve proporcionar uma relação harmoniosa entre as diversas classificações;

    ·   Abrangência: deve incluir as várias caracteristicas dos materiais.

    ·   Praticidade: deve ser fácil, simples e direta".

     

    CESPE:


    Q350269- 2013- BACEN- A classificação é o processo de aglutinação de materiais por características semelhantes, no qual são utilizados os critérios de abrangência, flexibilidade e praticidade. V

     

    Q371921- 2014- Polícia Federal- A abrangência, a flexibilidade e a praticidade são os principais atributos para a classificação de materiais. V

     

    Q380875- 2014- ICMBIO- A abrangência, a flexibilidade e a praticidade constituem atributos para a classificação de materiais. V

     

    Q435179-2014- ANATEL- Abrangência, flexibilidade e praticidade são atributos para a classificação de materiais.V

     

    Q436694- 2014- ANTAQ- São atributos para classificação dos materiais: a abrangência, a confiabilidade, a flexibilidade, a variedade e a generalidade.F

     

    Q854480- 2017-TRF - 1ª REGIÃO- Para que os materiais sejam aglutinados conforme as características compartilhadas entre eles, o processo de classificação deverá levar em conta atributos como a flexibilidade, a praticidade e a abrangência.V

     

    Q355806- 2013-: STF- A abrangência, a flexibilidade e a praticidade são consideradas na classificação de materiais, mas os diversos tipos da classificação precisam ser analisados separadamente, visando-se ao agrupamento de todos os materiais com características comuns.F

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • ✅Correta.

    Atributos da Classificação: É o FAP

    FLEXIBILIDADE

    ABRANGÊNCIA

    PRATICIDADE

    Alguns tipos de classificação:

    POSSIBILIDADE DE FAZER OU COMPRAR;

    POR DEMANDA;

    POR APLICAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO;

    PERICULOSIDADE;

    PERECIBILIDADE;

    CRITICIDADE

    IMPORTÂNCIA OPERACIONAL;

    VALOR ECONÔMICO;

    Objetivos da Classificação: CS E NO PC

    CATALOGAR

    SIMPLIFICAR

    ESPECIFICAR

    NORMALIZAR

    PADRONIZAR

    CATALOGAR

    Fonte: PDFs do Estratégia Concursos. CONTINUEMM!!!

  • Certo 

    Atributos para a classificação de materiais

    AFP ou PAF 

     

    São três os atributos de um bom sistema de classificação:

    - Abrangência = a classificação deve abordar uma série de características dos materiais, caracterizando-os de forma abrangente. Aspectos físicos, financeiros, contábeis...são todos fundamentais em um sistema de classificação abrangente.

     

    -Flexibilidade = um sistema de classificação flexível é aquele que permite interfaces entre os diversos tipos de classificação, de modo a obter uma visão ampla da gestão de estoques. Enquanto a abrangência tem a ver com as características do material, a flexibilidade refere-se à “comunicação” entre os tipos de classificação, bem como à possibilidade de adaptar e melhorar o sistema de classificação sempre que desejável.

     

    -Praticidade = a classificação deve ser simples e direta, sem demandar do gestor procedimentos complexos.

     

     Viana (2011)

     

  • Comentários:

    Lembre-se do PAF ou AFP!

    Abrangência: a classificação deve incluir várias características dos

    materiais, como: custos, dados contábeis e financeiros, forma, peso,

    dimensão, etc. A classificação vai ocorrer de acordo com um conjunto de

    características.

    Flexibilidade: O nome já ajuda. O foco é pensar em conseguir que

    diversos tipos de classificação “convivam harmoniosamente”. A relação

    entre os tipos de classificação permite que seja buscada uma melhoria

    contínua no sistema de classificação.

    Praticidade: mais uma vez o nome ajuda! A classificação deve ser

    objetiva e ajudar o gestor, ou seja, não deve tomar seu tempo em

    demasia, deve ser ......PRÁTICA!

    Gabarito: Certa

  •  GABARITO CERTO.

    Três atributos de um bom sistema de classificação de materiais

     

    ·      Abrangência - deve ser uma série de características dos materiais, caracterizando-os de forma abrangente de opções.

     

    ·      Flexibilidade- adaptação e harmonia permite interfaces entre os tipos de dados, diversos tipos de classificação.

     

    ·      Praticidade- direta e simples, evitar demanda procedimento complexo.

    Fonte: VIANA (2000)

     

    Fonte: Labuta do dia-a-dia!

    Não desistam!  Seja forte e corajoso!

  • Lembre-se do PAF ou AFP!

     

    Gabarito: Certa

  • CERTO


ID
1142635
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue os itens seguintes relativos à gestão de materiais na administração pública.

O estoque máximo (EM) é calculado pela expressão EM = NR + TU × LEC, em que NR é o nível de reposição, TU é a taxa de uso e LEC é o lote econômico de compra.

Alternativas
Comentários
  •  Estoque Máximo

      Será o valor encontrado da soma do Estoque de Segurança (ES) com a Quantidade de pedido (PP).

      Emáx = ES + Quantidade pedida.

    http://www.portaladm.adm.br/AM/AM16.htm 

  • Segundo a IN SEDAP 205


    e) Estoque Máximo (EM) - a maior quantidade de material admissível em estoque, suficiente para o consumo em certo período, devendo-se considerar a área de armazenagem, disponibilidade financeira, imobilização de recursos, intervalo e tempo de aquisição, perecimento, obsoletismo etc... Obtém-se somando ao Estoque Mínimo o produto do Consumo Médio Mensal pelo intervalo de Aquisição;



  • Uma outra questão responde, vejam:

     

     

    Prova: CESPE - 2008 - TJ-DF - Analista Judiciário - Área AdministrativaDisciplina: Administração de Recursos Materiais | Assuntos: Administração de Materiais e Logística; 

     

    A soma do estoque de segurança com o lote de compra resulta no estoque máximo.

    GABARITO: CERTA.

     

     

  • Existe 2 fórmulas de cálculo. A segunda é mais cobra em provas da Cesgranrio

    Emáx = Emín + LEC

    Emáx é a raíz quadrada de : ( 2 X demanda X custo do pedido/ custo de armazenagem)

  • Estoque Máximo

       Será o valor encontrado da soma do Estoque de Segurança (ES) com a Quantidade de pedido (PP).

        Emáx = ES + Quantidade pedida.

    http://www.portaladm.adm.br/AM/AM16.htm

  • Existe uma fórmula de Estoque Máximo na literatura:

    EM = PP + (TU x IC) , 

    onde:

    EM = estoque máximo

    PP = ponto de pedido (unidades)

    TU = taxa de uso ou consumo estimado (unidades/tempo)

    IC = intervalo de cobertura. (tempo)


    Creio que o CESPE trocou o IC pelo LEC, pois o primeiro é uma variável de tempo, já o LEC é variável de quantidade (unidades).

    fonte: Viana (2009, p.149)


  • Emáximo = Lec + Estoque mínimo(ou estoque de segurança como tb é conhecido)

  • Pessoal a fórmula é bem simples, vamos estudar objetivamente!!!

    ESTOQUE MÁXIMO = ESTOQUE MÍNIMO + LOTE DE COMPRA

    Não tem segredo!!

    Foco, Força e Fé...Desistir Jamais!!!

  • Acredito que a segunda fórmula que a Daniela Santos colocou em seu comentário seria a do LEC, não?

    Alguém poderia me confirmar? Obrigada!

  • De acordo com a IN 205, de 08 de abril de 1988:

    Emáx= Em + c x I

    Em= estoque mínimo ou de segurança ( menor quantidade de material a ser mantida em estoque capaz de atender a um consumo superior ao estumado para um certo período ou para atender a demanda normal em caso de entrega de nova aquisição.).c= consumo médio mensal ( média aritmetica do consumo nos ultimos 12 meses

    I= periodo compreendido entre 2 aquisicoes normais e sucessivas


  • Jenail, a pessoa posta pois muitos aqui no QC não tem acesso ao gabarito. Só podem responder a 10 questões por vez. :)

  • Segue abaixo a fórmula para calcular o Estoque Máximo:

    EM= C x I + Em -> ONDE: EM = Estoque Máximo/ C = Consumo mensaI / I = Intervalo de Tempo / Em = Estoque minimo
  • E máximo= E mínimo + lote de compra

    prof: José Wesley - imp concursos

  • ERRADO

    -------------------

    Estoque Maximo = Estoque Minimo + Lote Economico de Compra

  • Nobre amiga, Isabela... quando eu for aprovado lhe enviarei um presente! KKKKKK

  • Errada.
    Complementando...

    Estoque máximo é o total de itens no almoxarifado. 
    EMAX(Estoque máximo): ES (Estoque de segurança) + LC (Lote de compra)
  • Estoque Máximo: LEC + ES ( LEC= Lote economico de compra e ES= Estoque de Segurança)

    Estoque Médio: Q/2 X ES ( Q= Quantidade comprada e ES= Estoque de Segurança)

    Estoque Minimo: C x K ( C= consumo médio e k= Fator de segurança)

    Ponto de Pedido: ES + (tempo de reposição x consumo)

     

  • Povo só comenta coisa errada aqui!!!

    olha a resposta da Isabela .

    Fórmula: EM= ES + LC

    Soma do estoque de segurança com o lote de compra

  • Quantas respostas erradas! Fico impressionada com a falta de consciência das pessoas de querer responder mesmo não sabendo. Isso, com toda certeza do mundo, prejudica aqueles que aproveitam as questões para aprender o conteúdo!

  • O estoque máximo é a quantidade máxima de estoque permitida para o material. A sua finalidade principal é indicar a quantidade de ressuprimento, por meio de análise do estoque virtual. No cálculo de sua quantidade, também é considerado o intervalo de cobertura.

     

    EM= NR + TU X IC    

     

    ONDE: 

    NR: nível de reposição

    TU: taxa de uso

    IC: intervalo de cobertura.

     

    João José Viana, pags 149-150.

  • Clique em "mais úteis" para ver a explicação correta, pois muitos estão misturando assuntos em suas fórmulas explicativas. As duas primeiras mais úteis são a resposta certa (pelo menos nesta questão)

  • Cuidado, pessoal, pois existem várias fórmulas para se calcular o estoque máximo, segue algumas cobradas em concursos:

    EMÁX = Emin(Estoque Mínimo) + C(Consumo) x I( Intervalo de Aquisição) 

    EMÁX= LC (Lote de Compra) + Emin (Estoque Mínimo)

    EMÁX= NR ( Nível de Reposição) + TU (Taxa de Uso) X IC (Intervalo de Cobertura.)

     

  • ERRADO

     

    Conforme meu aprendizado, o Cálculo do Estoque máximo é feito de uma maneira simples:

     

     LOTE ECONOMICO DE COMPRAS ( EXEMPLO 80)

                               MAIS

    ESTOQUE DE SEGURANÇA ( EXEMPLO 20 )

     

    80+20 = 100% = ESTOQUE MÁXIMO.

     

     

  • Errado.

     

    Comentário:

     

    Errado!
    O Estoque Máximo é calculado pela soma do Estoque Mínimo com a quantidade comprada, que pode ou não ser o lote

    econômico de compra.

     

     

     

     

    GABARITO: Errado.

     

     

     

    Prof. Carlos Xavier

  • lote economico de compras LEC

     +

    Estoque de segurança

    =

    ESTOQUE MÁXIMO

     

    Dale ! Para com isso ! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk NADA HAVER!

  • ERRADO

    Estoque Máximo=Estoque mínimo+lote de reposição

    Fonte: Profª Karen Estefan qconcursos

  • Estoque Máximo.

    É igual à soma do estoque mínimo e do lote de compra, podendo este ser lote econômico ou não.

    Estoque Máximo: é igual a Estoque Mínimo, MAIS Lote de Compra.

  • Estoque máximo: É a quantidade de estoque que garante abastecer a organização em um período-determinado mais o estoque de segurança. 

    Estoque máximo=(estoque mínimo + lote de compras). 

  • errado

    Prova: CESPE - 2008 - TJ-DF - Analista Judiciário - Área AdministrativaDisciplina: Administração de Recursos Materiais | Assuntos: Administração de Materiais e Logística; 

     

    soma do estoque de segurança com o lote de compra resulta no estoque máximo.

    GABARITO: CERTA.

     

    ESTOQUE MÁXIMO (EM) = ESTOQUE MÍNIMO (ES) OU (EM) + LOTE ECONOMICO DE COMPRA  (LEC)

     

  • ERRADA

    O estoque máximo é a soma do estoque minimo/de segurança mais o lote econômico de compras.

     

  • Estoque máximo é simples ...

     

    PONTO DE PEDIDO + ESTOQUE MÍNIMO = ESTOQUE MÁXIMO

  • EM= NR + USO ESTIMADO X INTERVALO DE COBERTURA

  • Estoque Máximo (EM) - a maior quantidade de material admissível em estoque, suficiente para o consumo em certo período, devendo-se considerar a área de armazenagem, disponibilidade financeira, imobilização de recursos, intervalo e tempo de aquisição, perecimento, obsoletismo etc...

    Obtém-se somando ao Estoque Mínimo o produto do Consumo Médio Mensal pelo intervalo de Aquisição.

  • Errado

    Etoque máximo, define-se como: o máximo de intens em almxarifado. É igual à soma do ESTOQUE de SEGURANÇA com o LOTE DE COMPRA

    O calculo do estoque máximo, é o seguinte:

    Emáx = ES + LC

    R. Fenili

  • ❌Errada.

    Estoque médio = Estoque de segurança + (Lote econômico de Compra / 2).

    Estoque Máximo = Estoque de segurança + Lote econômico de Compra.

    Bons estudos!!!! Erros? Só avisar!!

  • Para calcular o Estoque Máximo, basta somar o estoque mínimo com o maior lote de compra do produto.

    Essa fórmula ficaria assim:

    Estoque Máximo = Estoque mínimo + Lote de Reposição.

  • EM= ES+LC

  • Estoque máximo = estoque mínimo + lote de compra


ID
1142638
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue os itens seguintes relativos à gestão de materiais na administração pública.

Na organização do setor de compras, devem ser considerados os seguintes itens básicos: a autoridade para a compra e o registro de compras, de preços e de fornecedores.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Segundo Viana (2002, p.172), as etapas que englobam o ato da compra se constituem em:

    Determinar o que, o quanto e quando comprar, estudar fornecedores e verificar sua capacidade técnica, acompanhar ativamente o período que decorre entre o pedido e a entrega.

    Este autor afirma ainda que os princípios fundamentais considerados na organização do setor de compras são: a autoridade para a compra, o registro de compras, os preços e os fornecedores.

    www4.fsanet.com.br/revista/index.php/inovaacao/article/.../pdf

  • Segundo Marco Aurélio Dias, 


     Autoridade para compras;

     Registro de compras;

     Registro de preços;

     Registro de estoques e consumo;

     Registro de fornecedores;

     Arquivos e especificações;

     Arquivos de catálogos. [...]


  • Fiquem ligados. Questão similar cobrada na prova da ANATEL/2014: No que se refere a compras de recursos materiais, julgue os itens subsecutivos.

    72 Os registros de compra, de preço e de fornecedores constituem etapas do processo de compras de uma empresa 



  • Correta, outra semelhante ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - ANATEL - Técnico AdministrativoDisciplina: Administração de Recursos Materiais

    Os registros de compra, de preço e de fornecedores constituem etapas do processo de compras de uma empresa.

    GABARITO: CERTA.




    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Mas e o registro de estoques e consumo? Arquivos e especificações? Arquivos de catálogos? Coloquei errada acreditando que a questão estava incompleta. Aliás, estou tendo muito esse problema. Muitas questões constam apenas alguns itens e já são classificadas como certas, enquanto outras constam como erradas justamente por estarem com informações faltando. É alguma coisa no português que não estou notando? Tem alguma dica pra diferenciar esses casos?

  • Fernando, você deve ficar atento as palavras 'só', 'somente' e entre outros. Exemplo: é atributo para classificar materiais a abrangência ( certo, porque está afirmando que a abrangência é um atributo para classificar materias, mesmo existindo outros ). Outro exemplo: somente a abrangência é atributo para classificar materiais ( errado, pois existe outros atributos para classificar materiais, que são a flexibilidade e praticidade). Tente fazer esse raciocinio. Senão tiver nenhuma palavra retringindo ou limitando as questões incompletas podem perfeitamente serem certas. Espero ter ajudado. 

  • gabarito:correto

    como nossa colega disse questão semelhante da Anatel

    princípios fundamentais(itens básicos)


    1)autoridade para compra

    2)registro de compra

    3)registro de preços

    4)registro de fornecedores


    fonte:(administração de recursos materiais Viana,pag 174)

    bons estudos!!!

  • José viana dias: 

    "Alguns princípios fundamentais devem ser considerados na organização do setor, como: autoridade para compra, registo de compras, registro de preços e registro de fornecedores. "

  • Comentário que encontrei aqui no QC. Não lembro o nome do autor.

    Normas fundamentais/princípiosfundamentais / itens básicos (Dias):

    Autoridade para a compra

    Registro de compras

    Registro de preços

    Registro de estoques e consumo

    Registro de fornecedores

    Arquivos e especificações

    Arquivos de catálogos.

    fonte: Administração de Materiais, Marco Aurélio P. Dias. 2010. Pág 273 

     

     

    Atividade típicas da seção decompras (Dias)

    Pesquisa dos fornecedores

    Aquisição

    Administração

    Diversos

    fonte: Administração de Materiais, Marco Aurélio P. Dias. 2010. Pág 273 

     

    Etapas do ato de comprar (João José Viana)

    1.  Determinação doque, de quanto e de quando comprar;

    2.  Estudo dosfornecedores e verificação de sua capacidade técnica, relacionando-os paraconsulta;

    3.  Promoção daconcorrência, para a seleção do fornecedor;

    4.  Fechamento dopedido, mediante autorização de fornecimento ou contrato;

    5.  Acompanhamento ativodurante o período que decorre entre o pedido e a entrega;

    6.  Encerramento doprocesso, após recebimento do material, controle da qualidade e da quantidade.

    fonte: Administração de Materiais, Um enfoque prático. João José Viana. 2015. Pág. 173.

     

    Ciclo de compras (Renato Fenili)

    1.  Recebimento dasrequisições de compras;

    2.  Manutenção decadastro de fornecedores;

    3.  Emissão dopedido de compras;

    4.  Pesquisa depedidos;

    5.  Seleção dosfornecedores;

    6.  Acompanhamentodo pedido / controle do recebimento

    7.  Recebimento domaterial;

    8.  Aprovação dafatura do pagamento.

    fonte: Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. Renato Fenili. 2014. Pág. 266

  • Autoria para compras;

    Registro de Compras;

    Registro de Estoque e Consumo;

    Registro de Fornecedores;

    Arquivos de Catálogos; e

    Arquivos e Especificações.

  • Comentários

    Lembra dos princípios básicos da organização de compras segundo Marco Aurélio P. Dias?

    Gabarito: Certa

  • itens básicos - 1 autoridade e 3 registros (compras, de preços e de fornecedores. CPF)


ID
1142641
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue os itens seguintes relativos à gestão de materiais na administração pública.

As seis principais fases do fluxo básico de compra em emergência de material são as seguintes: preparação do processo, planejamento da compra, seleção de fornecedores, concorrência, contratação e controle de entrega.

Alternativas
Comentários

  • Compra de emergencia  acontece quando a empresa falha na elaboração do planejamento ou no atendimento de necessidade oriunda de problemas operacionais.

    Esta etapa é dispendiosa, pois acarreta a passagem direta do processo de compra, sem verificação de concorrência e outras etapas, gerando um preço de aquisição elevado em relação aos da compra normal.



    O ato de comprar inclui as seguintes etapas (compra normal):


    ·        Determinação do que, de quanto e de quando comprar.


    ·        Estudo dos fornecedores e verificação de sua capacidade técnica, relacionando-os para consulta;


    ·        Promoção de concorrência, para a seleção do fornecedor vencedor;


    ·        Fechamento do pedido, mediante autorização de fornecimento ou contrato;


    ·        Acompanhamento ativo durante o período que decorre entre o pedido e a entrega;


    ·        Encerramento do processo, após recebimento do material, controle da qualidade e da quantidade; 


    Assim, podemos relacionar a amplitude de uma compra, identificada como a seqüência: 


    ·        Pedido de compra. Processamento . Cadastro de fornecedores. Concorrência. Julgamento. Negociação. Fechamento do pedido. Diligenciamento. Recebimento. 


     

  • Questão ERRADA! Como o próprio nome já diz: compra em EMERGÊNCIA de materiais! Como é de emergência,imediato, não tem pq ter todas essas etapas (preparação do processo, planejamento da compra, seleção de fornecedores...). Portanto, a etapa já vai direto p/ compra!

  • ERRADO

    Existem duas modalidades de compra: 
    A Compra Normal: procedimento dotado quando o prazo for compatível para obter as melhores condições;
    A Compra de Emergência: quando a empresa falha na elaboração do planejamento ou no atendimento de necessidades oriundas de problemas operacionais.  Portanto, na compra de emergência não existem etapas do tipo:preparação do processo, planejamento da compra, essas etapas configuram a COMPRA NORMAL.

  • As etapas citadas são as etapas do processo de compras no setor público através da licitação. 

    Se a compra for de emergência, dependendo do motivo, haverá a dispensa da licitação.

    --------------------

    Etapas do processo de compras no setor público

    Os procedimentos de compras estão consubstanciados em várias etapas. As principais fases do fluxo básico da compra:

    Preparação do processo: etapa que compreende o recebimento dos documentos e a montagem do processo de compra;

    Planejamento da compra: etapa que compreende a indicação de fornecedores e a elaboração de condições gerais e específicas:

    Seleção de fornecedores: etapa que compreende a seleção de fornecedores para a respectiva concorrência considerando-se a avaliação do desempenho de cada fornecedor envolvido em todas as concorrências promovidas pela empresa, quer durante a consulta, quer durante o pedido adjudicado, como objetivo de pontuação com méritos e deméritos;

    Concorrência: etapa que compreende a expedição de consulta, abertura, análise e avaliação de propostas, bem como negociação com fornecedores;

    Contratação> compreende o julgamento da concorrência, por meio da equalização das propostas, e consequente negociação com o fornecedor e adjudicação do pedido;

    Controle de entrega: compreende a ativação, por meio do diligenciamento do fornecedor envolvido, o recebimento do material e o respectivo encerramento do processo.

    Fonte: Administração de Materiais – João José Viana.

  • Se é emergencial ainda tem etapas?

    Gabarito: Errado

  • O processo de compra, após a competição entre os fornecedores, obedece à seguinte ordem: julgamento das propostas; negociação com o ganhador; adjudicação do pedido; diligenciamento dos itens (follow-up) e recebimento e conferência.

  • Galera, apenas contribuindo...

    Compra emergência de material

    palavra chave: passagem direta do processo de compra ( entendo que não há etapas)

    Bons Estudos!!

    Se estiver errada , estou aqui para aprender!!!

       


  • ERRADO

    As seis principais fases do fluxo básico de compra EM EMERGÊNCIA de material são as seguintes: preparação do processo, planejamento da compra, seleção de fornecedores, concorrência, contratação e controle de entrega.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    CORRETO

    As seis principais fases do fluxo básico de compra de material são as seguintes: preparação do processo, planejamento da compra, seleção de fornecedores, concorrência, contratação e controle de entrega.

  • Compra em emergência - Acontece quando a empresa falha na elaboração do planejamento ou no atendimento de necessidade oriunda de problemas operacionais. Observa-se a perda de várias etapas fundamentais, o que torna a compra em emergência desvantajosa, porque os preços obtidos são elevados em relação aos da compra normal. 

     

     

    João Alves Almeida

     

     

     

  • Afinal, modalidade de compra é normal × emergencial ou nova compra × recompra simples × recompra modificada?

  • negativo !

     

    Compro no FOD%$##@....

    Tendo um alto custo de aquisição e afasto a economia de escala lá pra Síria.

     

  •  Fases do fluxo básico de compra em emergência de material são as seguintes: planejamento da compra, 

    Como vou planejar se é uma compra de emergência de material.

     

    Essas são fases de compra material ( NORMAL)

    ERRADO

  • Pelo o que eu saiba, na compra emergencial eu pulo todas as etapas essencias tendo em vista impedir uma ruptura do meu estoque,

    comprando ítens mais caros, logo sendo Desvantajoso para a organização

     

  • emergência.... pula todas as etapas !!!

  • ERRADO

    A Compra de Emergência: quando a empresa falha na elaboração do planejamento ou no atendimento de necessidades oriundas de problemas operacionais.  Portanto, na compra de emergência não existem etapas do tipo:preparação do processo, planejamento da compra, essas etapas configuram a COMPRA NORMAL.

    Compra de emergencia  acontece quando a empresa falha na elaboração do planejamento ou no atendimento de necessidade oriunda de problemas operacionais.

    Esta etapa é dispendiosa, pois acarreta a passagem direta do processo de compra, sem verificação de concorrência e outras etapas, gerando um preço de aquisição elevado em relação aos da compra normal.

    O ato de comprar inclui as seguintes etapas (compra normal):

    ·        Determinação do que, de quanto e de quando comprar.

    ·        Estudo dos fornecedores e verificação de sua capacidade técnica, relacionando-os para consulta;

    ·        Promoção de concorrência, para a seleção do fornecedor vencedor;

    ·        Fechamento do pedido, mediante autorização de fornecimento ou contrato;

    ·        Acompanhamento ativo durante o período que decorre entre o pedido e a entrega;

    ·        Encerramento do processo, após recebimento do material, controle da qualidade e da quantidade; 

    Assim, podemos relacionar a amplitude de uma compra, identificada como a seqüência: 

    ·        Pedido de compra. Processamento . Cadastro de fornecedores. Concorrência. Julgamento. Negociação. Fechamento do pedido. Diligenciamento. Recebimento. 

  • Errado

     

    Uma compra de emergência não respeita as fases do procedimento normal de compra.

    E é por esse desrespeito que a organiação acaba tomando alguns prejuízos, como por exemplo: preços mais altos em razão de nao ter tempo para comparar o preço com outros fornecedores.

  • Compra de emergência nem sequer faz um planejamento.

  • ❌Errada.

    A COMPRA DE EMERGÊNCIA NÃO HÁ TEMPO PARA EXECUTAR TODAS AS ATIVIDADES NECESSÁRIAS, O QUE LEVA A COMPRAS DESVANTAJOSAS. 

  • Como estudamos, uma compra emergencial acontece quando a instituição falha no seu planejamento ou quando há algum outro problema que demanda um material em prazo muito curto. Nesse tipo de compra, não poderemos executar todas as atividades necessárias no ciclo de compras. Naturalmente, os preços e condições de fornecimento nestes casos costumam ser desvantajosos para a organização. Por isso, devemos evitar ao máximo comprar em caráter de emergência.

    Gabarito: Errada

  • Não tem como seguir as fases do processo de compras em uma compra emergencial.

    imagine que você precisasse comprar urgentemente uma matéria prima para compor o seu produto final. Será que pela urgência você conseguiria passar por todas as etapas do processo de compra? Claro que não. Se é urgente, você precisa o mais rápido possível.


ID
1142644
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que, no setor público, as aquisições de qualquer natureza obedecem às disposições da Lei n.º 8.666/1993, julgue os próximos itens.

Segundo o disposto na Lei de Licitações e Contratos, a modalidade de licitação, no caso de obras e serviços de engenharia com custos entre R$ 15.000,00 e R$ 150.000,00, será o convite.

Alternativas
Comentários
  • Errado!

    O convite aplica-se a obras e serviços de engenharia de até $150.000,00 

    Não existe a restrição mínima do valor de $15.000

  • I. Obras e Serviços de Engenharia

    Até R$ 150.000,00 - Convite

    Acima de R$ 1.500.000,00 - Concorrência

    Entre valores - Tomada de preço

    II. Compras e demais serviços

    Até R$ 80.000,00 - Convite

    Acima de R$ 650.000,00

    Entre estes valores - Tomada de Preço

    Obs.: Lembre-se q a concorrência é facultativa p  valores abaixo dos mencionado, ou seja onde aplicamos o convite a concorrência é válida. Isto já "mataria" a questão.

  • cespe e suas pegadinhas!

  • Não é ... "entre".... e sim ... "até 150 mil".

  • Pode ser concorrência e tomada de preços também!!

  • Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    I - para obras e serviços de engenharia
    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais); 

    Como disse Iris Medeiros, "Não é ... "entre".... e sim ... "até 150 mil"."


  • que raiva, erra nessa altura do campeonato... só lamento a mim!!! hrrrrr

  • O que confunde é que na prática, é mais fácil fazer uma Dispensa do que um Convite quando os valores forem inferiores a R$ 15 mil.

  • Obras / Serviços de Engenharia

    ----- ATÉ ------------------ 150 mil ------------------ 1,5 milhoẽs -------------------->

         Convite                         |          Tomada              |         Concorrência

         Tomada                         |       Concorrência        |

         Concorrência                |


    Lembrando que "quem pode mais pode menos".

  • Pessoal, o erro nao esta no fato da banca ter escrito entre 15mil e 150mil, mas sim no fato de que ate 15mil e caso de dispensa de licitacao para obras e sevicos de engenharia.

  • O erro não está nos valores, mas quando se afirma que "será o convite". O certo seria "poderá ser o convite".

  • 4) para contratação de objetos com valor de até 10% da faixa

    máxima do convite, a realização da licitação não é obrigatória.

    Assim, para obras e serviços de engenharia de até R$ 15.000,00

    (quinze mil reais) e, nos demais casos, para objetos de até R$

    8.000,00 (oito mil reais), a contratação pode ser direta por dispensa de licitação (art. 24, I, da Lei n. 8.666/93).

    Não necessariamente será por convite...


  • Como já foi dito pelos colegas a questão erra ao mencionar  uma valor mínimo para o convite "entre R$ 15.000,00 e R$ 150.000,00, será o convite.", na verdadem é ate  R$ 150.000,00, outra questão ajuda a responder, vejam:

    Com base na Lei n.º 8.666/1993 e em suas posteriores alterações, assinale a opção correta.

  • d) Na licitação pela modalidade convite, devem participar, ao menos, três concorrentes. Essa modalidade deve ser utilizada quando o valor estimado para a contratação de obras e serviços de engenharia for de até R$ 150.000,00.

    GABARITO: LETRA "D".

  • 1º erro, a lei cita sempre os termos "até" ou "acima de", não há citação de valor mínimo, mas sim de valor máximo. Segundo a jurisprudência é vedado estabelecer valor mínimo.


    2º erro, não tem essa história de "será convite", mas sim "pode ser convite". Lembrem-se da regra: nos casos em que caiba convite, cabe tomada de preços e, em qualquer caso, cabe a concorrência.


    GABARITO: ERRADO.

  • Modalidades de Licitação: CoToCoLeCoPreCo

    Concorrência
    Tomada de Preços
    Convite
    Leilão
    Concurso
    Pregão
    Consulta


  • Segundo a lei 8.666/93 no seu Art. 23.  As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação: 
    I - para obras e serviços de engenharia:
    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);
    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);


  • Nao entendi o erro...

  • Ao meu ver o erro da questão está em afirmar que no caso apresentado a modalidade será o convite, quando na realidade o valor permite que possam ser aplicadas as modalidades, convite, tomada de preços e concorrência.

  • Errei esta questão, acho que o erro está em dizer que é de 15 mil até 150 mil, pois que não existe o valor mínimo. 


  • essa questao ai, sei nao viu


    ta certo que nao existe valor minimo, porem ate 15 mil (nesse caso) entra nos 10% que nao precisa de licitacao



  • Modalidades de licitação:

    I - para obras e serviços de engenharia:

    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais);

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);

    c)concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais).

     



     

  • ERRADO, para valor até 10% de 150.000, ou seja, 15.000 a licitação é dispensável.

  • Questão ridícula, beneficia quem não estuda, pois a pessoa chuta e acerta. Tenho plena certeza de quem tem o conhecimento sobre o assunto, errou a questão.

  • O erro estar na palavra "SERÁ". Se fosse "PODERÁ" estaria correta, pois cabe outras modalidades como tomada de preço e concorrência. 

  • Questão Errada.

    Lembre-se. Quem pode o mais, pode o menos. Pode ser concorrência e tomada de preços também!!

  • O valor mínimo é o máximo do outro :), exceto o convite, que vai do 0. (lógico, tem aquele valor da dispensa, acho que é 8.000). Por isso tá errada essa merda aí. 

  • PODERÁ ser o convite, já que com esses valores é possível também usar a modalidade concorrência e tomada de preços.

  • O ÚNICO erro da questão é estabelecer que "será o convite", já que quem pode mais, pode menos. 

    A lei 8.666/93 em seu art. 24, I estabelece que é dispensável a licitação para obras e serviços de engenharia de valor até 10% do limite previsto para obras e serviços de engenharia no convite (R$ 150.000,00), o que torna facultativa a realização de licitação nesse caso. O que, por si só não tornaria a questão errada já que se a redação fosse: "Segundo o disposto na Lei de Licitações e Contratos, a modalidade de licitação, no caso de obras e serviços de engenharia com custos entre R$ 15.000,00 e R$ 150.000,00, poderá ser o convite." a questão estaria correta.


  • O item ora analisado afirma, peremptoriamente, que a modalidade de licitação a ser utilizada terá de ser o convite. Isto porque se fez uso da expressão “será”, ao invés de algo como “poderá ser”. Por tal razão, está equivocada a afirmativa, considerando que não levou em conta a possibilidade de que desfruta a Administração de se utilizar de modalidade mais complexa, mesmo que o valor estimado do objeto do contrato autorize lançar mão de procedimento mais simples. Neste sentido é o art. 23, §4º, da Lei 8.666/93. Ademais, a assertiva leva a crer que, em sendo o valor inferir a R$ 15.000,00 (quinze mil reais), não seria admissível utilizar a modalidade convite, o que também não está correto. Embora dispensável o certame (art. 24, I), nada impede que o agente competente, se for o caso, opte por abrir a disputa, se assim o interesse público demandar. Por tais fundamentos, está mesmo errada a afirmativa.

    Gabarito: Errado





  • Pessoal, pense comigo: 

    na questão diz "será o convite" mas não diz "será APENAS/SOMENTE convite". 

    Na minha interpretação quando ela diz "será o convite" ela não está limitando e dizendo que as outras (tomada de preços e concorrência) não pode ser usadas nesse caso.]

    E aí, "será" que tenho razão ou 'pode ser' que tenho razão? rsrssr

  • O erro está em dizer que "será convite". Melhor seria dizer que "pode ser convite", uma vez que, onde cabe convite, cabe tomada de preços e, em todos os valores, cabe a concorrência.



  • galera, independente da modalidade ser convite ou nao, os valores estao errados, pois na modalidade convite ele nao fala em limite inferior e sim no valor de 10% pra dispensa de licitação, que é FACULTATIVO, podendo ou nao realizar a licitação, o q realmente é de 15.000,e nao foi isso q ele afirmou: "...custo entre 15.000 e 150.000"

  • discordo paula.

    a questão já dá um exemplo que será uma licitação entre 15 e 150.

    o será convite que torna errado.

    será convite, tomada de preço ou concorrência.

    masss, boa observação...

  • Acertei a a questão, pois acredito que o erro está na estipulação do valor mínimo de R$ 15.000,00.

    Obras e serviços de engenharia:

    Convite: até R$ 150.000,00

  • Consoante embasamento do art. 24, inc. I combinado com o art. 23, inc. I, alínea 'a' e com o art. 23, § 4º, depreende-se:

    Segundo o disposto na Lei de Licitações e Contratos, a modalidade de licitação, no caso de obras e serviços de engenharia com custos acima de R$ 15.000,00 e  até R$ 150.000,00, poderá ser o convite.

    Gabarito: errado.

  • Olá amigos do QC!

    À pedido do amigo Paulo Henrique estou aqui para formentar o debate sobre esta questão.

    Em minha opinião, o erro da questão esta na estipulação de um valor mínimo (R$15.000,00), tendo em vista que a Lei de licitações, em seu Art. 23, inciso  I, alínea “a” somente estabelece o valor máximo para a modalidade convite. Devemos lembrar que a previsão constante no Art. 24, I do mesmo diploma legal que estabelece a dispensa de licitação no caso de obras e serviços de engenharia de valor até 10% (dez por cento, exatamente R$15.000,00) do limite da modalidade convite é de caráter discricionário, podendo ou não o administrador utilizar-se deste dispositivo para dispensar a realização da licitação.

    Pode ser considerado erro também a limitação do examinador utilizando-se do termo "será" conforme outros colegas afirmaram, uma vez que o Administrador também pode ser utilizada outras formas de licitação (âmbito da discricionariedade) como tomada de preço e concorrência.


    Valeu galera!

    Abraço

  • Tal licitação PODERÁ ser realizada nas modalidades convite, tomada de preços ou concorrência. Assim, não SERÁ necessariamente realizada por convite. Pegadinha do Cespe... Gru gru gru... 

  • § 4o Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.


    O choro é livre.

  • Errado!


    O convite aplica-se a obras e serviços de engenharia de até $150.000,00 


    Não existe a restrição mínima do valor de $15.000

  • PODE SER o convite, tb cabe tomada de Preços e Concorrência . E na tomada de preços caberá a  Concorrência. 

  • Eis a  minha dúvida; se ele tivesse colocado "pode" ao invés de "será", estaria correto?

  • Tipo de questão que se o CESPE colocasse certo muita gente aqui ia na onda também... Essas questões são bem fodas!

  • o erro é o "será", que indica que o convite é a única opção nesse caso, se dissesse "poderá" estaria certo, depois de analisar foi isso q pensei, mas no primeiro momento errei : (

  • Até 15.000,00 é dispensável, o que significa dizer que há discricionaridade em não fazer a licitação, mas a administração pode fazê-lo!!! Outro fator é que pode ser na modalidade Tomada de Preços, e em qualquer caso, Concorrência... Questão bastante capciosa!!!

  • No caso de obras e serviços de engenharia,PODERÁ  SER O CONVITE. COM VALOR ATÉ R$150.00,00.

  • Cai feito uma patinha!! só há lágrimas agora!!! kkkkk

    farei pela primeira vez uma prova do Cespe e já sei que tenho que comer letra por letra. :)



  • Fantástico o cometário do professor!

  • Errada.

    Complementando...

    O convite é a modalidade utilizada para as contratações de pequeno porte, assim entendida como contratação de: a) obras e serviços de engenharia no valor de até 150.000,00 conforme enuncia o art. 23, iniciso I, alínea "a", da Lei de Licitações, b) compras e serviços que não de engenharia no valor de até 80.000,00, conforme enuncia o art. 23, inciso II, alínea "a", da mesma lei.

    Livro: Manual de Licitações e Contratos Administrativos, 2º edição
  • Ocorre que a Lei, em seu art. 23, § 4º,dispõe: Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso,a concorrência.


    Nesse sentido, digamos que a Administração precisa contratar uma obra no valor estimado de R$ 79.000,00. Ao utilizarmos os VALORES correspondentes na Lei 8.666, percebemos que pode a Administração utilizar-se do convite; contudo, não fica impedida de se utilizar da TP e, tampouco, da concorrência. 


    Pode-se entender a tabela mais ou menos assim: onde cabe convite, cabe o que estiver acima (a tomada de preços e a concorrência).

    Assim, corrigindo o item temos: Segundo o disposto na Lei de Licitações e Contratos, a modalidade de licitação, no caso de obras e serviços  de  engenharia  com  custos  entre  R$  15.000,00  e  R$  150.000,00, PODERÁ SER o convite.

  • GABARITO: ERRADO

     

     

    Considerando que, no setor público, as aquisições de qualquer natureza obedecem às disposições da Lei n.º 8.666/1993, julgue os próximos itens.

    Segundo o disposto na Lei de Licitações e Contratos, a modalidade de licitação, no caso de obras e serviços de engenharia com custos entre R$ 15.000,00 (ERRADO) e R$ 150.000,00, será (ERRADO) PODERÁ o convite.

     

     

    *A lei não cita valor mínimo, mas sim valor máximo.

     *Pode ser convite, tomada de preços e  concorrência.

     

     

    CONVITE

     

    De acordo com o valor -> Obras e serviços de engenharia até R$ 150 mil

                                       -> Compras e demais serviços até R$ 80 mil

     

  • O examinador olha para as estrelas e pergunta... qual gabarito eu coloco????... e as estrelas respondem: qualquer um 

    kkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Para o cespe (deve e pode) ==== Acertar na loteria.

    Boa sorte para nós

  • Para engenharia, abaixo de 15 mil a licitação é dispensável.

  • Não existe a restrição mínima do valor de $15.000.

  • Segundo o disposto na Lei de Licitações e Contratos, a modalidade de licitação, no caso de obras e serviços de engenharia com custos entre R$ 15.000,00 e R$ 150.000,00, será o convite.

    Acho que a galera está interpretando errado, afinal, se a questão fosse PODE ser o convite, eu responderia CERTO. Afinal, em nenhum momento ele diz que 15 mil é restrição mínima.

    Mas, quando ele diz será, ela faz parecer que é obrigatório que seja. O que invalida a questão, pois quem pode mais, pode menos.

  • NÃO EXISTE VALOR MÍN., SÓ MÁX.

     

    O erro foi em dizer que o custo seria só a partir de R$15.000, o que no caso não existe. É de qq valor até R$150.000,

                                                                                                                                                 no caso da modalidade Convite,

                                                                                                                                                 p/ obras e serv. de engenharia.

  • Não tá errado pelo mínimo de R$ 15.000,00, Obras e serviços de engenharia de até R$ 15.000,00 entram no caso de Licitação Dispensável. O errado é que quem pode mais pode menos, a modalidade de licitação também poderia ser por tomada de preço ou por concorrência.

  • o erro está em: "será o convite" não obstante, quem pode mais pode menos, sendo assim, também poderia ser modalidade concorrencia ou tomada de preço.

  • O inimigo agiu absurdamente nesta questão.

  • credo que questão insana.

     errada, pode ser concorrencia...

  • Obras e serviços de engenharia:
    Concorrência = acima = 1.500.000

    Tomada de preço = acima = 150 mil = até = 1.500.000

    Convite = até = 150 mil

    Mas se está habilitado para convite então pode os superiores a ele: tomada de preço e concorrência
    Acho que por isso é ERRADA

  • Famosa questão pra pegar o candidato apressado na hora na prova.Tipo eu.

  • DECRETO Nº 9.412, DE 18 DE JUNHO DE 2018

    (...)

    Art. 1º  Os valores  estabelecidos nos incisos I e II do caput do art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, ficam atualizados nos seguintes termos:

    I - para obras e serviços de engenharia:

    a) na modalidade convite - até R$ 330.000,00 (trezentos e trinta mil reais);

    b) na modalidade tomada de preços - até R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e

    c) na modalidade concorrência - acima de R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e

    II - para compras e serviços não incluídos no inciso I:

    a) na modalidade convite - até R$ 176.000,00 (cento e setenta e seis mil reais);

    b) na modalidade tomada de preços - até R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais); e

    c) na modalidade concorrência - acima de R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais).

    Art. 2º  Este Decreto entra em vigor 30 dias após a data de sua publicação.

     

    Comentário: De fato, no caso de obras e serviços de engenharia com custos estimados entre R$ 15 mil e R$ 150 mil, poderá ser utilizada a modalidade convite. Veja bem: “poderá”, ou seja, o uso da modalidade convite não é obrigatório. Sempre que se pode usar uma modalidade “inferior” também é possível a utilização das modalidades que lhe sejam “superiores”, no caso, a tomada de preços e a concorrência. Portanto, a questão erra ao afirmar, taxativamente, que a modalidade “será” o convite, porque também poderá ser a tomada de preços ou a concorrência.

    Gabarito: ERRADO.

  • DECRETO Nº 9.412, DE 18 DE JUNHO DE 2018: Atualiza os valores das modalidades de licitação de que trata o art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

  • Comentário:

     Questão interessante. De fato, no caso de obras e serviços de engenharia com custos estimados entre R$ 33 mil e R$ 330 mil, poderá ser utilizada a modalidade convite. Veja bem: “poderá”, ou seja, o uso da modalidade convite não é obrigatório. Isso porque, sempre que se pode usar uma modalidade “inferior” também é possível a utilização das modalidades que lhe sejam “superiores”, no caso, a tomada de preços e a concorrência. Portanto, o quesito erra ao afirmar, taxativamente, que a modalidade “será” o convite, porque também poderá ser a tomada de preços ou a concorrência.

    Gabarito: Errado

  • Podera ( discricionário)

    Sera( imposicao, obrigatorio)

    ou seja, podera e nao será


ID
1142647
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que, no setor público, as aquisições de qualquer natureza obedecem às disposições da Lei n.º 8.666/1993, julgue os próximos itens.

O Manual de convênios, contratos de repasse, termos de cooperação, termos de parceria e termos de reciprocidade, do ICMBio, define a documentação padrão de habilitação idêntica à prevista na Lei de Licitações e Contratos, e tais exigências se aplicam na íntegra aos convênios e contratos de repasse celebrados com entidades privadas sem fins lucrativos

Alternativas
Comentários
  • Vale lembrar que esse manual citado é específico do icmbio e estava previsto no edital

  • GABARITO: ERRADO

    A comprovação dos requisitos para fins de habilitação far-se-á mediante a apresentação de documentações como:

    * CNPJ, CPF, certidões negativas (regularidade fiscal);

    * contrato social ou equivalente (habilitação jurídica);

    * registro ou inscrição na entidade profissional competente (qualificação técnica);

    * balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, certidão negativa de falência (qualificação econômico-financeira).

  • ESSE  'Manual de convênios, contratos de repasse, termos de cooperação, termos de parceria e termos de reciprocidade" SAO ITENS ESPECIFICOS NO EDITAL DO CONCURSO, ENTAO RELAXEM...

  • errado

    A FINALIDADE DO MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS, CONTRATOS DE REPASSE, TERMOS DE COOPERAÇÃO, TERMOS DE PARCERIA E TERMOS DE RECIPROCIDADE NÃO É A DE DOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO  E SIM sistematizar os procedimentos administrativos de Convênios, Contrato de Repasse, Termos de Cooperação e Termos de Parceria à conta de recursos de dotações orçamentárias, bem como outras parcerias sem transferências de recursos orçamentários (Termos de Reciprocidade), a serem firmados pelo ICMBio dentro do escopo das políticas nacionais de meio ambiente referentes às atribuições federais relativas à preservação, à conservação e ao uso sustentável dos recursos ambientais das Unidades de Conservação, bem como os de caráter meramente administrativo tendo como base o Decreto nº 6.170/2007 e a Portaria Interministerial nº 127/2008, e demais legislações aplicáveis.Visa, também, orientar os agentes públicos e privados com ou sem fins lucrativos no tocante aos procedimentos necessários para a obtenção, aplicação e controle de recursos públicos federais com fins de atender a programas e projetos de interesse público comum, mormente localizados em áreas ou regiões específicas.

    FONTE: http://www.icmbio.gov.br/

  • vale só pra esse concurso do ICMBIO 

    bora pra próxima

     

     

  • Sei lá que manual é esse, vot.

    Vou tomar um cafezinho, agora, para relaxar.

    Café é vida para concurseiro raiz.


ID
1142650
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que, no setor público, as aquisições de qualquer natureza obedecem às disposições da Lei n.º 8.666/1993, julgue os próximos itens.

Por determinação legal, a adjudicação de uma compra feita na modalidade de pregão dispensa diligenciamento

Alternativas
Comentários
  • "Diligenciamento: Prática do cliente que visita periodicamente o fabricante de um produto com a finalidade de verificar e acompanhar o cronograma estabelecido previamente"

    questão E


    Bons estudos!

  • Lei 8.666/93

    Art. 43. A licitação será processada e julgada com observância dos seguintes procedimentos:

    § 3o É facultada à Comissão ou autoridade superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originariamente da proposta.



    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Adjudicação, no direito público, vinculada ao processo de licitação, é a atribuição do objeto da licitação ao licitante vencedor do certame. Opera objetivamente quanto ao objeto da licitação. Não traz, necessariamente, o sentido de outorga, mas o de garantia de um direito.

    A adjudicação, embora não seja uma fase essencial da licitação, é através dela que a Administração atinge a finalidade precípua do processo. Pela adjudicação é que a Administração indica o contratante escolhido pelos diversos procedimentos do processo de licitação.

    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/8893/adjudicacao-e-homologacao-no-processo-de-licitacao#ixzz3AZ9TRSwM

  • Diligenciamento é a pratica em que profissionais sejam eles contratados ou terceirizados realizam follow-ups por meio de telefonemas ou visitas técnicas aos fornecedores de produtos ou equipamentos, com o intuito de atender a um cronograma previamente acordado entre o comprador e o fornecedor.

  • Gabarito Errado

    Para complementar: 

    Art. 1º  Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei. 

    Parágrafo único.  Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado. (Lei 10.520/02)


    Art. 43. A licitação será processada e julgada com observância dos seguintes procedimentos:

    § 3o  É facultada à Comissão ou autoridade superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originariamente da proposta.


    Obs:  A questão está errada porque para o pregão que é um tipo de licitação pode ter sim a opção de fazer a diligência e não é dispensado como consta no enunciado..."Deus não te trouxe até aqui para te abandonar, tenha fé"
  • Questão nula... pede a 8666/93, mas pergunta sobre a 10520/02.... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Gabarito: ERRADO

    O PREGÃO não segue a Lei 8666 e sim a 10.520.
  • Ebora a questão se referí acerca da lei 8.666/90, para resolver bastava aplicar a logica.

  • O erro está só no número da lei ou a afirmativa está errada mesmo?

  • Follow UP = Diligenciamento

  • Só para lembrar que a Lei 10.520 em base na 8666.

  • Não dispensa diligenciamento (acompanhamento do cronograma).

  • Comentário:

     Diligenciamento, em suma, significa adotar providências para certificar que o licitante vencedor do certame realmente preenche todos os requisitos exigidos para a contratação. Por exemplo, a Administração pode solicitar cópia de documentos, esclarecimentos sobre declarações prestadas, confirmar informações com outras fontes etc.

    Na Lei 8.666/93, o instituto está previsto no art. 43, §3º:

    § 3o É facultada à Comissão ou autoridade superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originariamente da proposta.

    Na Lei 10.520/2002, que trata sobre o pregão, não existe determinação dispensando o diligenciamento. Dessa forma, deve-se aplicar, de forma subsidiária, as disposições da Lei 8.666, que prevê a utilização do instituto.

    Gabarito: Errado

  • Erro esta na Determinacao Legal...diligenciamento e facultativo na 8666/93 e na lei 10.520 q trata do pregao n faz referencia sobre. Ou seja, aplica-se de forma subsidiaria 8666 na 10520.

    Erros alertem


ID
1142653
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que, no setor público, as aquisições de qualquer natureza obedecem às disposições da Lei n.º 8.666/1993, julgue os próximos itens.

A licitação, de acordo com a referida lei, não será utilizada em casos de alienação de bens da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    A Seção VI da L8666/93 dispõe especificamente sobre alienações em seu artigo 17 e seguintes.

  • Lei 8.666

    Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:

    I - quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos seguintes casos:

    a) dação em pagamento;

    (Vide Medida Provisória nº 335, de 2006)
     (Redação dada pela Lei nº 11.481, de 2007)
     (Redação dada pela Medida Provisória nº 458, de 2009)

    (Redação dada pela Lei nº 11.952, de 2009)

    (Incluída pela Lei nº 8.883, de 1994)

    (Incluída pela Lei nº 8.883, de 1994) (Vide Medida Provisória nº 292, de 2006) (Vide Medida Provisória nº 335, de 2006)

    (Redação dada pela Lei nº 11.481, de 2007)

    g) procedimentos de legitimação de posse de que trata o art. 29 da Lei no 6.383, de 7 de dezembro de 1976, mediante iniciativa e deliberação dos órgãos da Administração Pública em cuja competência legal inclua-se tal atribuição; (Incluído pela Lei nº 11.196, de 2005)

    art. 29 da Lei no 6.383, de 7 de dezembro de 1976;  (Redação dada pela Medida Provisória nº 458, de 2009)

    art. 29 da Lei no 6.383, de 7 de dezembro de 1976, mediante iniciativa e deliberação dos órgãos da Administração Pública em cuja competência legal inclua-se tal atribuição; (Incluído pela Lei nº 11.196, de 2005)

    (Incluído pela Lei nº 11.481, de 2007)

    (Incluído pela Medida Provisória nº 458, de 2009)

    (Incluído pela Lei nº 11.952, de 2009)

  • Como já foi dito a questão erra ao falar "não será utilizada", uma outra questão ajuda a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2008 - STJ - Técnico Judiciário - Área AdministrativaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; 

    Licitação é o procedimento administrativo pelo qual um órgão público convoca interessados para apresentação de propostas para alienação, aquisição, locação de bens, bem como a realização de obras ou serviços.

    GABARITO: CERTA.





    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Gabarito Errado! Utiliza-se o Leilão. Ou seja, aquela grande senhora e avantajada servidora chamada Leila.

  • A REGRA É CONCORRENCIA E NAO LEILAOOOO!!!!

    Para a alienação de bens imóveis, a modalidade utilizada em regra é a concorrência. Porém, se o imóvel tiver sido transferido para a Administração através de um  procedimento judicial movido contra seu ex-proprietário, ou se este houver dado o imóvel em pagamento de uma dívida para com a Administração (dação em pagamento), esta poderá aliená-los por meio de leilão ou  concorrência. Pode-se optar por uma ou outra modalidade, de forma discricionária, independentemente do valor do bem.

    FONTE: ESTRATEGIA CONCURSO

     

  • Alienação de bens móveis e semoventes: sempre leilão.

     

    Alienação de bens imóveis:

    Regra: concorrência

    Exceção: leilão (somente em casos de dação em pagamento ou resultado de sentença judicial)

     

    Fonte: minha memória.

  • Utilizada para compras e alienações (vendas).

  • A finalidade precípua da licitação será sempre a obtenção de seu objeto, ou seja, um serviço, uma compra, uma alienação, uma locação, uma concessão ou uma permissão, nas melhores condições para o Poder Público.

    Assertiva equivocada da banca. A licitação será sim, utilizada em casos de alienação de bens da administração pública, conforme art. 17 da Lei nº 8.666/93:

    Art. 17. A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá às seguintes normas:

    I - quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, dependerá de avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada esta nos seguintes casos:

    a) dação em pagamento;

    b) doação, permitida exclusivamente para outro órgão ou entidade da administração pública, de qualquer esfera de governo, ressalvado o disposto nas alíneas f, h e i; (Redação dada pela Lei nº 11.952, de 2009)

    c) permuta, por outro imóvel que atenda aos requisitos constantes do inciso X do art. 24 desta Lei;

    d) investidura;

    e) venda a outro órgão ou entidade da administração pública, de qualquer esfera de governo; (Incluída pela Lei nº 8.883, de 1994)

    f) alienação gratuita ou onerosa, aforamento, concessão de direito real de uso, locação ou permissão de uso de bens imóveis residenciais construídos, destinados ou efetivamente utilizados no âmbito de programas habitacionais ou de regularização fundiária de interesse social desenvolvidos por órgãos ou entidades da administração pública; (Redação dada pela Lei nº 11.481, de 2007)

    g) procedimentos de legitimação de posse de que trata o art. 29 da Lei no 6.383, de 7 de dezembro de 1976, mediante iniciativa e deliberação dos órgãos da Administração Pública em cuja competência legal inclua-se tal atribuição; (Incluído pela Lei nº 11.196, de 2005)

    h) alienação gratuita ou onerosa, aforamento, concessão de direito real de uso, locação ou permissão de uso de bens imóveis de uso comercial de âmbito local com área de até 250 m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) e inseridos no âmbito de programas de regularização fundiária de interesse social desenvolvidos por órgãos ou entidades da administração pública; (Incluído pela Lei nº 11.481, de 2007)

    i) alienação e concessão de direito real de uso, gratuita ou onerosa, de terras públicas rurais da União na Amazônia Legal onde incidam ocupações até o limite de 15 (quinze) módulos fiscais ou 1.500ha (mil e quinhentos hectares), para fins de regularização fundiária, atendidos os requisitos legais; (Incluído pela Lei nº 11.952, de 2009)

    II - quando móveis, dependerá de avaliação prévia e de licitação, dispensada esta nos seguintes casos:

    a) doação, permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, após avaliação de sua oportunidade e conveniência sócio-econômica, relativamente à escolha de outra forma de alienação;

    b) permuta, permitida exclusivamente entre órgãos ou entidades da Administração Pública;

    c) venda de ações, que poderão ser negociadas em bolsa, observada a legislação específica;

    d) venda de títulos, na forma da legislação pertinente;

    e) venda de bens produzidos ou comercializados por órgãos ou entidades da Administração Pública, em virtude de suas finalidades;

    f) venda de materiais e equipamentos para outros órgãos ou entidades da Administração Pública, sem utilização previsível por quem deles dispõe.

    Gabarito: Errada

  • A licitação, de acordo com a referida lei, não será utilizada em casos de alienação de bens da administração pública. Resposta: Errado.

  • Alienar é tornar alheio, como que a administração irá alienar um bem PÚBLICO a um particular assim sem mais nem menos! É necessário, sim, licitar!


ID
1142656
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que, no setor público, as aquisições de qualquer natureza obedecem às disposições da Lei n.º 8.666/1993, julgue os próximos itens.

Nos termos da Lei de Licitações e Contratos, o projeto básico deve definir, obrigatoriamente, os elementos indispensáveis para a execução correta da obra objeto da licitação.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Art. 6 - 

    IX ­ Projeto Básico ­ conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução 

  • Lei 8.666/93

    Art. 7o As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência:

    I - projeto básico;

    II - projeto executivo;

    III - execução das obras e serviços.

    § 1o A execução de cada etapa será obrigatoriamente precedida da conclusão e aprovação, pela autoridade competente, dos trabalhos relativos às etapas anteriores, à exceção do projeto executivo, o qual poderá ser desenvolvido concomitantemente com a execução das obras e serviços, desde que também autorizado pela Administração.

    § 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

    IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no Plano Plurianual de que trata o art. 165 da Constituição Federal, quando for o caso.


  • Acrescentando...

    - Projeto básico: obrigatório para obras e serviços. É sempre prévio.

    - Projeto executivo: pode ser concomitante. Pode ficar aos encargos do contratado. 

  • Discordo do gabarito.

    Nos termos da Lei 8.666, art. 6º:

    IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

    (...)

    X - Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT;


    O pior é que o gabarito definitivo permanecei CORRETO.

    =/

  • Também discordo do gabarito Isabella. Nos termos da Lei 8666:

    Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT;

    =/


  • O ARTIGO DA LEI DIZ: IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:


    JÁ A QUESTÃO DIZ: Nos termos da Lei de Licitações e Contratos, o projeto básico deve definir, obrigatoriamente, os elementos indispensáveis para a execução correta da obra objeto da licitação.

    TEM UMA DISTÂNCIA MUITO GRANDE ENTRE O SIGNIFICADO DE: elementos necessários e suficientes para definir métodos de execução (na forma da lei) E para elementos indispensáveis para execução (usado na questão). 
    A prova disso é O ARTIGO X - Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

    Ou ninguém entrou com recurso, ou mais uma vez o cespe sacaneou!
  • Certo


    L8666 Art 6º IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos

  • O CESPE alterou o gabarito original de ERRADO para CERTO:

    "A afirmativa do item está correta, visto que o projeto básico deve definir, obrigatoriamente, os elementos indispensáveis para a execução
    correta da obra objeto da licitação. Portanto, opta-se pela alteração do gabarito do item."

     

    Brincadeira.. aonde que dá pra pra executar corretamente uma obra só pelo projeto básico? O outro não chama projeto executivo a toa...


     

  • existem questões maldosas, ambíguas.... e, ao meu ver, essa é uma delas!

  • Só eu concordo com o gabarito? rsrs

    Projeto básico, conforme definição usual: conjunto de elementos necessários e suficientes.

    Ora, se são necessários e suficientes, são indispensáveis, conforme diz a questão. Não vejo contradição ou extrapolação nesse ponto. Pode-se também enxergar da seguinte forma: sem os elementos constantes do projeto básico, a obra objeto da licitação não será executada corretamente. Portanto, tais elementos são indispensáveis à correta execução da obra.

  • O cara copiou e colou a definição de projeto executivo e ainda considerou como certo...

  • É uma típica questão Cespe, pois a Banca faz o que quiser com o gabarito. Outro detalhe que pode ter interferido:

    A lei diz: "Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra"

    O enunciado diz: " o projeto básico deve definir, obrigatoriamente, os elementos indispensáveis para a execução correta da obra".

  • Questão erradíssima, projeto básico deve possibilitar os métodos executivos

  • O projeto básico é a maquete.

  • Nos termos da Lei de Licitações e Contratos, o projeto

    básico deve definir, obrigatoriamente, os elementos indispensáveis para a execução

    correta da obra objeto da licitação.

    não concordo com o gabarito.

    esta afirmação seria o mesmo que, por ex, falar que no projeto básico deverá estar especificando qual o tipo de solda deve ser utilizado, qual o diâmetro das bitolas quantas m³ de concreto e etc.

    este tipo de informação (indispensável para a execução) não é necessário para CARACTERIZAR o projeto, mas, sim, para executá-lo.

    Se este fosse o caso, qual seria a finalidade do projeto executivo?

  • Comentário:

    A Lei 8.666 (art. 6º, IX), assim define projeto básico:

    IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

    a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

    b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

    c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

    e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

    Enfim, projeto básico é o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar obra ou serviço ou complexo de obras ou serviços. É imprescindível para a realização de qualquer obra ou serviço de engenharia, sendo peça fundamental para a demonstração da viabilidade e conveniência da contratação, fornecendo elementos para os licitantes apresentarem suas propostas. Deve possibilitar principalmente a avaliação do custo da obra, definição dos métodos e prazo de execução. A questão está correta, portanto.

    Nos termos da Lei 8.666 (art. 7º), o projeto básico é obrigatório para licitações de obras e serviços de engenharia realizadas nas modalidades concorrência, tomada de preços e convite, mas não para compras de bens. O projeto básico é elaborado previamente à divulgação da licitação, devendo estar anexado ao instrumento convocatório.

    Por oportuno, registre-se que, nas licitações para contratação de obras, além do projeto básico, é exigida também a elaboração de projeto executivo. O projeto executivo apresenta os elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, com nível máximo de detalhamento possível de todas as etapas, com observância às normas da ABNT (art. 6º, X).

    Assim, enquanto o projeto básico orienta o planejamento da obra e fornece elementos para os licitantes apresentarem suas propostas, o projeto executivo é aquele que efetivamente irá guiar a execução da obra.

    Para realização de procedimento licitatório, não há obrigatoriedade da existência prévia de projeto executivo, uma vez que este poderá ser desenvolvido concomitantemente com a execução de obras e prestação de serviços, se autorizado pela Administração.

    Gabarito: Certo

  • É exatamente essa a função do projeto básico. O motivo pelo qual ele existe.

    Projeto básico:  é o conjunto de elementos que define a obra ou serviço, ou o complexo de obras ou serviços objeto da licitação e que possibilita a estimativa de seu custo final e prazo de execução.

    Sem essas informações seria inviável a correta execução da obra ou serviço objeto da licitação.

    Gabarito: Certa

  • Cespe quer ser melhor que as outras bancas por n copiar e colar a letra da lei, ai chega na hora de elaborar a questão faz uma cagada dessa e ainda da como certo.

    Discordo totalmente desse gabarito, e já marquei como certa pra nunca mais ver a questão

  • Discordo totalmente do gabarito!

    "Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT;" Art. 6°, X

    Portanto, é o Projeto Executivo não o básico que deve conter, obrigatoriamente, "os elementos indispensáveis para a execução correta da obra objeto da licitação."

    Não rolou recurso nessa questão?

  • Como Arquiteto discordo completamente do gabarito, e vou continuar errando essa questão!

    O Projeto Básico não cumpre as condições do enunciado da questão, quem define: "...os elementos indispensáveis para a execução correta da obra..." é o Projeto Executivo, se o projeto básico cumprisse tudo o que o enunciado da questão traz, simplesmente não existiria a necessidade de se fazer um projeto executivo.

  • É AQUELE NEGÓCIO: DE BÁSICO NÃO TEM NADA.


ID
1142659
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

A respeito do recebimento e da armazenagem de materiais em uma instituição pública, julgue os itens de 61 a 64.

O recebimento de materiais deve ser dividido nas seguintes etapas: entrada de materiais, conferência quantitativa, conferência qualitativa e regularização.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Correto.

    O setor de recebimento de materiais, ao receber o material, deve observar, dentre outras coisas, se o produto recebido atende às especificações técnicas do pedido, se a quantidade, a qualidade e a marca condizem com o que foi acordado em contrato e se o produto chegou dentro do prazo estabelecido. Após  conferência muitas vezes é confeccionado o documento que se denomina termo de recebimento de material. Somente após a conferência é que se dá o aceite dos materiais.


    O recebimento de materiais é uma atividade intimamente ligada ao controle de estoques. As atividades de recebimento de materiais são documentadas no que se chama relatório de recebimento (ou termo de recebimento de material, como citado acima).


    Estes serviços de inspeção de recebimento estão vinculados ao setor de controle de qualidade. Não basta, deste modo, que os materiais recebidos estejam de acordo com a nota fiscal (se só puderem memorizar uma coisa dessa parte, memorizem isso), é fundamental que eles correspondam às especificações técnicas do pedido, ou seja, na quantidade e na qualidade que foi acordada entre o comprador e o fornecedor.


  • Recebimento

    A operação envolve desde a recepção do material na entrega pelo fornecedor

    até a entrada nos estoques, recebendo conferência quantitativa e/ou qualitativa.

    Descarga: atividade inicial do processo, ocorre quando o produto chega ao

    local de armazenagem. Dependendo da natureza do material envolvido, é necessária a

    utilização de equipamentos, dentre os quais se destacam paleteiras, empilhadeiras etc.

    Conferência Quantitativa: verificação da quantidade de produtos entregues de

    acordo com a discriminação da documentação fiscal.

    Conferência Qualitativa: inspeção técnica por meio da confrontação das

    condições contratadas na autorização de fornecimento com as efetivamente recebidas,

    visando garantir o recebimento adequado do material contratado.

    Regularização: controle do processo de recebimento, pela confirmação das

    conferências qualitativa e quantitativa, por meio de laudos de inspeção técnica para a

    decisão de aceitar ou recusar e, finalmente, encerrar o processo.

    Fonte: apostila de Gestão de Recursos Materiais da Casa do Concurseiro (ótimo material diga-se de passagem)

  • Vanessa, desculpa minha ignorância, mas não seria o "recebimento físico" ligado ao estoque e o "recebimento" ao setor de compras?

  • A analise do Fluxo de Recebimento de Materiais permite dividir a função em quatro fases:

    1ª fase: entrada de materiais;

    2ª fase: conferência quantitativa;

    3ª fase: conferência qualitativa;

    4ª fase: regularização.

    Fonte: Administração de Materiais - João José Viana
  • Gente, a entrega DEVE ser feita dessa forma? Não posso optar apenas por um tipo de conferência?

  • Arthur Neves se a empresa for sua, vc pode escolher apenas uma das opções ou nenhuma delas. Agora para a prova leve que DEVE ser seguido essas etapas. 

  • Correto.

    Entrada dos materiais: Recebimento provisório "batimento" da NF e do pedido.

    Conferência quantitativa: A quantidade confere com o pedido?

    Conferência qualitativa: As especificações dos materiais estão de acordo com o pedido?

    Regularização: Aceite e recebimento definitivo ou devolução total ou parcial dos materiais.

    FONTE: ADM DE MATERIAIS RODRIGO RENNO Pág 136

  • GabaritoCerto

     

     

     

    Comentários

     

     

     

    •   Entrada: Uma olhada básica na entrega e assinar o documento fiscal para fins de comprovação da entrega;

     

     

     

    •​   Conferência Quantitativa: Checar se a quantidade declarada pelo fornecedor corresponde àquela efetivamente entregue. Pode        ser manual, por cálculo ou com balanças contadoras de precisão

     

     

     

    •​   Conferência Qualitativa: Checar se as especificações técnicas estão nos padrões exigidos pelo setor de Compras. Vale mencionar que os critérios de aceite dos materiais não podem ser subjetivos.

     

     

     

    •​   Regularização: Pode ser originada uma das seguintes situações:

     

                                     1.    Entrada do material no estoque;

     

                                     2.    Liberação de pagamento ao fornecedor;

     

                                     3.    Devolução parcial ou total do material ao fornecedor;

     

                                     4.    Reclamação junto ao fornecedor, por falta de material.

  • Complementando...

     

    1 etapa do recebimento: recepção dos veículos tranportadores e análise pré conferência;

    2 etapa do recebimento: conferência quantitativa, isto é, análise documental; responde a seguinte pergunta "a quantidade entregue corresponde àquela especificada no pedido de compra e na nota fiscal?"


    3 etapa do recebimento: conferência qualitativa, isto é, documental - caso da questão, inspeção dos produtos. Essa etapa responde a seguinte pergunta "as características dos materiais estão de acordo com as especificações do pedido de compra? a marca é a mesma? o tamanho é o mesmo?"


    4 etapa do recebimento: regularização, isto é, resultado lógico das demais fases. Aceitação e pagamento junto ao fornecedor e devolução total ou parcial do produto são exemplos.

  • Entrada de materiais, conferência quantitativa, conferência qualitativa e regularização caracterizam etapas para o recebimento de materiais. 

  • Comentários: A análise do Fluxo de Recebimento de Materiais permite dividir a função em quatro fases:

    1a fase: entrada de materiais;

    2a fase: conferência quantitativa;

    3a fase: conferência qualitativa;

    4a fase: regularização.

    Gabarito: Certa


ID
1142662
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

A respeito do recebimento e da armazenagem de materiais em uma instituição pública, julgue os itens de 61 a 64.

O objetivo primordial do armazenamento de materiais consiste em utilizar, da forma mais eficiente possível, o espaço físico da área de armazenamento. Apesar de toda evolução tecnológica havida nos últimos tempos, a área de armazenamento não obteve qualquer benefício advindo dessa evolução.

Alternativas
Comentários
  • "A evolução tecnológica, como não poderia deixar de ser, estendeu seus múltiplos benefícios à área de armazenagem, tanto pela introdução de novos métodos de racionalização e dos fluxos de distribuição de produtos, como pela adequação de instalações e equipamentos para a movimentação física de cargas. O objetivo primordial do armazenamento é utilizar o espaço nas três dimensões, da maneira mais eficiente possível. As instalações devem proporcionar a movimentação rápida e fácil de suprimentos desde o recebimento até a expedição..." 

    Livro: Administração de Materiais- Um Enfoque Prático. João José Viana. 2000, página 308.

  • Vale destacar que: armazenar e estocar são coisas distintas.

    Armazenamos matérias primas e estocamos produtos em processo ou acabados.

  • ERRADO

    O OBJETIVO PRIMORDIAL DA ARMAZENAGEM É TER MATERIAL DISPONÍVEL QUANDO FOR NECESSÁRIO...
  • Camila, 

    De acordo com João José Viana (Adm de materiais-um enfoque prático: "O objetivo primordial do armazenamento é utilizar o espaço nas três dimensões, da maneira mais eficiente possível." Portanto essa parte esta certa. Ter material disponível quando for necessário é objetivo principal da gestão de estoque. Acredito que o que esta errado é a afirmação de que "a área de armazenamento não obteve qualquer benefício advindo dessa evolução".fonte: Administração de materiais-um enfoque prático (João José Viana)
  • Concordo com o colega Alex Rodrigues.

  • ERRADO!

    OBJETIVOS:

    GESTÃO DE ESTOQUE - Manter em níveis economicamente satisfatórios o atendimento às necessidades em material.

    ALMOXARIFADO - Evitar perdas de qualquer natureza e divergências de inventário.

    ARMAZENAGEM - Utilizar o espaço nas 3 dimensões, da maneira mais eficiente possível.

    FONTE: Administração de Materiais - um enfoque prático (João José Viana) p. 107, 272, 308.

  • ERRADA!

    O avanço tecnológico trouxe variáveis ferramentas para facilitar no processo de armazenagem dos materiais. Ex: redução de esforço humano, fácil localização de materiais que se encontram em locais específicos do almoxarifado, controle de entrada/saída de materiais etc. Portanto, examinador extravagante em ter a audácia de argumentar tal esdrúxulo!

  • Contribuindo:

     

    Como todas as atividades desenvolvidas nas organizações, a gestão de almoxarifados não passou imune ao auxílio que pode ser provido pelos sistemas de informática.

     

    Neste contexto, um sistema de grande importância é o chamado Warehouse Management System - WMS (= Sistema de Gerenciamento de Armazém). Trata-se de um sistema voltado unicamente à gestao de almoxarifados, oferecendo uma série de vantagens em cada uma de suas subatividades. (...)

     

    FONTE: FENILI, Renato. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais para Concursos: Uma abordagem completa, 3.º ed. - Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: METODO, 2014. p.202

     

    bons estudos

  • ERRADA

     

    OBJETIVOS DA ARMAZENAGEM:

    - maximizar a utilização dos espaços, ou, conforme Viana (2000), utilizar o espaço nas três dimensões, da maneira mais eficiente possível;

    - prover acesso facilitado a todos os itens de material;

    - prover proteção aos itens estocados, de forma que sua manipulação não incorra em danos;

    - prover um ambiente cujas características não afetem a qualidade e a integridade dos itens estocados;

    - apresentar um arranjo físico que possibilite o uso eficiente de mão de obra e de equipamentos.

     

    FONTE: ENAP DIDÁTICOS


ID
1142665
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

A respeito do recebimento e da armazenagem de materiais em uma instituição pública, julgue os itens de 61 a 64.

Entre os símbolos convencionais relativos aos cuidados com os materiais, um deles indica a proibição de se usar gancho ou de se furar mercadoria.

Alternativas
Comentários
  • No link abaixo, no item '7.4.3.2 Símbolos de Manuseio, "c"' encontramos alguns símbolos utilizados na armazenagem de materiais.

    http://www.geipot.gov.br/LegislacaodeTransportes/Produtos%20Perigosos/documentos_Mer/74Modelos.htm

  • Lilis, muito bom esse site. Simples é fácil memorização!

  • Certo.

    Não poderia deixar de parabenizar a Lilis por contribuir com esta informação.

    Obrigado Lilis :)

  • Lilis, somou muito ! Obrigada, que deus te abençoe !

  • muito obrigado, Lilis!

  • Muito obrigado, Lilis. Sua ajuda foi uma novidade nessa área. Continue assim e espero que consiga no tempo de Jesus atingir seu alvo!

  • Só falta o CESPE colocar uma imagem de um símbolo qualquer desse e perguntar o que é .... #aff 

  • Resposta pra essa questão na página 316 do livro de Viana.

  •  

    Os simbolos "Proteger contra calor" e "Proteger contra luz" pode conduzir facil o concurseiro a erro.

    http://www.geipot.gov.br/LegislacaodeTransportes/Produtos%20Perigosos/documentos_Mer/74Modelos.htm

  • Seria tão bom se pudesse colar figura(principalmente na informática), mas acho que o site não consegueria controlar coisas indevidas.

  • Lilis, muito obrigado !!!

  • Acho que as figuras trazidas no link compartilhado pela Lilis Li também pode ser visto neste endereço. Acredito que com a atualização do Qc, eles quebraram o link, porque está dando erro.

    (dê Ctrl F e digite) 7.4.3.2 Símbolos de Manuseio

    http://www.prevenirseg.com.br/produtos_perigosos/11-PorMT204-97_7_elementos7.pdf

  • O link que Lelis compartilhou não tá mais funcionando, então vou deixar esse atualizado.

    https://www.promtec.com.br/etiquetas-e-simbolos-de-manuseio-e-transporte/


ID
1142668
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

A respeito do recebimento e da armazenagem de materiais em uma instituição pública, julgue os itens de 61 a 64.

Produto perecível deve ser armazenado seguindo a técnica LIFO, ou UEPS, para que seja observada a sua data de validade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado. O conceito acima é do método FEFO.


    Nesta metodologia, utilizada para produtos que possuem data de validade, os produtos com prazos mais próximos ao vencimento devem ser os primeiros a serem utilizados, mesmo que suas entradas sejam  posteriores à de lotes já em estoque.

    (http://certificacaoiso.com.br/qualidade-na-pratica-peps-e-pvps-e-a-qualidade-integrada-ao-estoque/)

  • Outras questões podem ajudar a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2008 - FUB - Assistente Administrativo

    Disciplina: Administração de Recursos Materiais | Assuntos: Armazenagem e movimentação; 

    Em geral, os materiais de consumo devem ser armazenados de forma que os mais antigos possam ser utilizados primeiro.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2009 - ANTAQ - Técnico Administrativo

    Disciplina: Administração de Recursos Materiais | Assuntos: Métodos FIFO e LIFO; 

    UEPS (último que entra primeiro que sai) e PEPS (primeiro que entra primeiro que sai) são métodos utilizados para realização de uma avaliação de estoques.

    GABARITO: CERTA.




    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Novidade do cespe!

    FEFO– First to Expire, First Out. Sistema de controle de estoques em que o material quevence primeiro deve ser utilizado primeiro.ou Primeiro que Vence é o Primeiro que Sai. Serve para gerenciar a arrumação e expedição das mercadorias do estoque de acordo com o prazo de validade.


  • Lembrei de uma outra questão que podia complementar a  resposta, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-AL - Analista Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Administração de Recursos Materiais | Assuntos: Gestão de Estoques; 

    Na gestão de estoques, o método mais indicado para movimentação e avaliação de estoques cujas mercadorias têm prazo de validade é o

    a) FEFO.

    GABARITO: LETRA"A".


  • FEFO (First in, First Out) e a tradução do PEPS (Primeiro a entrar, Primeiro a Sair). Os primeiros itens comprados são retirados do estoque antes. Os valores do estoque estarão sempre mais atualizados, pos estarão com os preços mais recentes. Somente esse método seria a resposta correta.

  • Porque todo mundo tá falando FEFO??? eu aprendi FIFO... FEFO é estranho...

  • Marcela, a explicação do professor Felipe Petrachini, do Estratégia Concursos, responde ao seu questionamento. Veja:

    "O First Expire, First Out (FEFO) segue uma metodologia própria: as mercadorias que
    tenham prazo de validade mais próximo de expirar são as que primeiro devem ser
    postas pra fora em uma venda.
    Assim sendo, caso a empresa tenha um lote de bandejas de iogurte para
    vencer em 29/04/2013 e outro lote para 29/06/2013, dará saída das unidades que
    vencem mais cedo, independentemente da data de aquisição das mesmas."

  • Marcela Gonçalves existem as duas nomenclaturas. 

    FIFO - First in First Out - Primeiro a entrar, primeiro a sair

    FEFO- First expire First Out - primeiro a expirar/vencer, primeiro a sair. 

  • FEFO - Primeiro a vencer, primeiro a sair. 

     

    Utilizado nos casos de mercadorias perecíveis.

    Aquela mercadoria que estiver com o prazo de validade mais próximo são as que primeiro devem ser postas à venda.

  • Técnica utilizada para produtos perecíveis é a FEFO

    Primeiro que vence é o primeiro que SAI.

     

  • Produto perecível deve ser armazenado seguindo a técnica FEFO.

  • ERRADO

    PERECÍVEL ARMAZENADO PELO FEFO

  • O UEPS seria utilizado para materiais armazenados no caminhão para a distribuição.

  • Apesar de o ideal ser o FEFO, no BRASIL, recomenda-se o uso do PEPS, Primeiro que Entra, Primeiro que Sai, para se evitar o envelhecimento do estoque, segunda a IN 205/1988.

  • ERRADO

     

    Produto perecível é PEPS (primeiro que entra, primeiro que sai), evitando-se assim a deterioração.

  • Produto perecível deve ser armazenado seguindo a técnica LIFO, ou UEPS, para que seja observada a sua data de validade. Resposta: Errado.

    FEFOOOOOOOOOOOOOOOOO

  • Perecível = Peps


ID
1142671
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Considerando que a distribuição de materiais está ligada à movimentação e ao transporte de cargas, julgue os itens a seguir

A diferença entre o preço do produto na origem e no local de consumo é fator que deve ser considerado na escolha da modalidade de transporte..

Alternativas
Comentários
  • A seleção da modalidade de transporte depende de dois fatores primordiais: 

    a) A diferença entre o preço de venda do produto na origem e no local de consumo, fator este conhecido. 

    b) O custo de transporte entre o centro de produção do produto e o local de consumo, 

    Fonte: http://www.espacojuridico.com/sistema/tmp/material-apoio/959c2dbb754c1eaf5141f6a7c1d9c002.pdf

  • A seleção da modalidade de transporte depende de dois fatores primordiais:
    a) A diferença entre o preço de venda do produto na origem e no local de consumo, fator este conhecido.
    b) O custo de transporte entre o centro de produção do produto e o local de consumo, fator que para ser calculado depende de dois aspectos:
    I. Característica da carga a ser transportada: envolve tamanho, peso, valor unitário, tipo de manuseio, condições de segurança, tipo de embalagem, distancia a ser transportado, prazo de entrega e outros.
    II. Características das modalidades de transporte: condições da infra-estrutura da malha de transportes, condições de operação, tempo de viagem, custo e frete, mão-de-obra envolvida e outros.
    Também influem na seleção da modalidade de transporte outros fatores:
    a) Tempo: cada modalidade apresenta um tempo diferente em função de suas próprias características
    b) Custo: cada modalidade tem seu componente de custos, que determina o valor do frete.
    c) Manuseio: cada modalidade está sujeita a determinadas operações de carga e descarga, nas quais a embalagem permite facilitar o manuseio, reduzir perdas e racionalizar custos.
    d) Rotas de viagem: cada modalidade envolve maior ou menor numero de viagens, podendo a empresa adotar o transporte intermodal sempre que o custos do transporte possam ser racionalizados.


    http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/modais-de-transportes/38696/

  • Segundo VIANA (2006), a seleção da modalidade de transporte depende de 2 fatores primordiais:


    1) A diferença entre o preço de venda do produto na origem e no local de consumo, fator este conhecido;

    2)O custo de transporte entre o centro de produção e o local de consumo, fator que para ser calculado depende de dois aspectos: características da carga a ser transportada e características das modalidades de transporte.



    Fonte: Administração de materiais - Um enfoque prático. João José Viana (2006).

  • Gabarito Correto

     

    *A escolha de cada modalidade de transporte depende de dois fatores principais:

     

    I) a diferença entre o preço de venda do produto no centro de produção e o preço de venda deste mesmo produto nos mercados consumidores;

    II) o custo de transporte entre o centro de produção e o mercado.

     

    >O primeiro destes dois fatores e sempre conhecido. Ja a determinação e eficácia do segundo apresentam-se bastante complexas e difíceis.

  • Gabarito Correto.

    A escolha da modalidade de transporte depende de dois fatores principais.

  • Comentários: A escolha de cada modalidade de transporte depende de dois fatores principais:

     

    Gabarito: Certa

  • GABARITO CERTO

     

    Segundo Chiavenato (2005, p.155-156) a escolha do modal apropriado para transporte depende de dois fatores principais e quatro subsidiários:

    Fatores Principais

    1. A diferença entre o preço de venda do produto no centro de produção e o preço de venda no local de consumo. Trata-se de um fator conhecido.

    2. O custo do transporte entre o centro de produção e o local de consumo. Trata-se de um fator que precisa ser calculado e que depende de dois aspectos:

    a. Características da carga a ser transportada: como tamanho, peso, valor unitário, tipo de manuseio, condições de segurança, tipo de embalagem, distância a ser transportada, prazo de entrega, etc.

    b. Características das modalidades de transportes: condições da infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos, etc.), condições de operação, tempo de viagem, custo e frete, mão-de-obra envolvida, etc.

    Fatores subsidiários

    1. Fator tempo: cada modalidade de transporte apresenta uma velocidade comercial diferente em função de suas próprias características, exigindo muitas vezes esperas em interconexões, transbordos em terminais, etc.

    2. Fator financeiro: cada modalidade tem o seu frete, os custos de manuseio e perdas do material. O fator financeiro varia conforme o valor monetário da mercadoria.

    3. Fator manuseio: cada modalidade exige determinadas operações de carga e descarga nos pontos de expedição, transbordo e recepção. A embalagem da mercadoria permite facilitar o manuseio, reduzir perdas e baratear os custos.

    4. Fator rotas de viagens: cada modalidade exige maior ou menor número de viagens para transportar uma mesma mercadoria. A empresa pode adotar o transporte intermodal sempre que os custos de transportes possam ser racionalizados.

    Como o fator mencionado pela questão é um dos fatores principais que influenciam na escolha do modal apropriado, a mesma está correta.

    Fonte: Prof. Carlos Xavier - estratégia concursos


ID
1142674
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Considerando que a distribuição de materiais está ligada à movimentação e ao transporte de cargas, julgue os itens a seguir.

No Brasil, o transporte mais usado na distribuição física é o rodoviário, que é destinado a cargas maiores e com fator tempo de entrega imperioso.

Alternativas
Comentários
  • Q. 116 - Gabarito preliminar: E - Gabarito definitivo: Deferido com anulação.

    Justificativa do Cespe: "A utilização da expressão “cargas maiores” prejudicou o julgamento objetivo do item. Por esse motivo, opta-se por sua anulação."

  • transporte rodoviário=destinado a volume pequeno de carga c/ prazo de entrega curto-prazo

  • Há especificamente 5 tipos de transporte de materiais: Ferroviário, Dutoviário, Aéreo, Rodoviário e Marítimo. No caso em questão, o transporte rodoviário possuí as seguintes vantagens: 

    Simplicidade no atendimento das demandas e agilidade no acesso as cargas;
    Menor manuseio e menor exigência de embalagens;
    Ideal para viagens de curta e média distância

    Porém possui as seguintes desvantagens:
    Fretes mais altos em alguns casos;
    Menor capacidade de carga entre todos os outros modais;
    Menos competitivo para longas distâncias 




ID
1142677
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Considerando que a distribuição de materiais está ligada à movimentação e ao transporte de cargas, julgue os itens a seguir.

Para efeito de transporte, os produtos são classificados como carga geral, a granel, líquida ou sólida, semiespecial, especial e perigosa.

Alternativas
Comentários
  • 4.4.1 Natureza dos produtos a transportar

    Os produtos da empresa, para efeito de transporte, podem ser assim classificados:

    Carga geral: a carga geral deve ser consolidada para materiais com peso individual de até 4 toneladas.

    Carga a granel, líquida e sólida.

    Carga semi-especial: trata-se de materiais com dimensões e peso que exigem licença especial, porém no gabarito que permite tráfego em qualquer estrada.

    Carga especial: trata-se de uma variável da definição anterior, com a ressalva de que seu tráfego exige estudo de rota, para avaliar a largura das obras de arte e a capacidade das pontes e viadutos.

    Carga perigosa: os produtos classificados como perigosos englobam mais de 3.000 itens, estando codificados em nove classes, de acordo com norma internacional.

    Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAK7AAK/almoxarifado-curso-logistica-embalagem-armazenagem

  • Os produtos da empresa, para efeito de transporte, podem ser assim classificados:

    Carga geral: a carga geral deve ser consolidada para materiais com peso individual de até 4 toneladas.

    Carga a granel, líquida e sólida.

    Carga semi-especial: trata-se de materiais com dimensões e peso que exigem licença especial, porém no gabarito que permite tráfego em qualquer estrada.

    Carga especial: trata-se de uma variável da definição anterior, com a ressalva de que seu tráfego exige estudo de rota, para avaliar a largura das obras de arte e a capacidade das pontes e viadutos.

    Carga perigosa: os produtos classificados como perigosos englobam mais de 3.000 itens, estando codificados em nove classes, de acordo com norma internacional


    fonte: João José Viana - Administração de Materiais - Um enfoque prático - pag. 364

  • A granel ou à granel?

    A primeira forma é a correta. Não há crase nessa locução porque granel é um substantivo masculino. A locução “a granel” significa “sem qualquer embalagem ou acondicionamento”. Diz-se também de mercadoria vendida sem embalagem, em quantidades fracionárias. No sentido figurado, refere-se a algo em grande quantidade, a rodo.


  • Carga a Granel

    Carga a granel é toda carga homogênea, sem acondicionamento específico, apresentando-se sob a forma de sólidos, líquidos e gases. Compreendem as cargas não acondicionadas, portanto, sem invólucro/embalagem.


  • Carga Geral: deve ser consolidada para materiais com peso individual de até 4t.

     

    Carga a granel, líquida e sólida.

     

    Carga semi-especial: materiais com dimensões e peso que exigem licença especial, porém no gabarito que permite tráfego em qualquer estrada.

     

    Carga especial: Uma variável da semi-especial, com a diferença de que seu tráfego exige o estudo de rota, para avaliar a largura das obras de arte e a capacidade das pontes e viadutos.

     

    Carga perigosa: englobam mais de 3.000 itens, estando codificados em nove classes, de acordo com norma internacional.

     

    Viana.

  • Gabarito Correto.

     

    *Natureza do Produto a Transportar

     

    *Os produtos da empresa, para efeito de transporte, podem ser assim classificados:

     

    a) Carga geral: a carga geral deve ser consolidada para materiais com peso individual de até 4 t.

    b) Carga a granel, líquida e sólida.

    c) Carga semiespecial: trata-se de materiais com dimensões e peso que exigem licença especial, porém no gabarito que permite tráfego em qualquer estrada.

    d) Carga especial: trata-se de uma variável da definição anterior, com a ressalva de que seu tráfego exige estudo de rota, para avaliar a largura das obras de arte e a capacidade das pontes e viadutos.

    e) Carga perigosa: os produtos classificados como perigosos englobam mais de 3.000 itens, estando codificados em nove classes, de acordo com norma internacional.

     

    *Dependendo da situação, a distribuição pode ser classificada.

    I)distribuição interna

     II)distribuição externa.

     

  • CERTO.

  • Comentários: Vamos relembrar a natureza dos produtos a serem transportados?

    Os produtos da empresa, para efeito de transporte, podem ser assim classificados:

    Gabarito: Certa

  • Líquida ou sólida estão incluídas na a Granel?!


ID
1142680
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Julgue os itens subsequentes acerca de gestão patrimonial.

As recomendações contidas no Manual de contabilidade aplicada ao setor público são de obediência facultativa na alienação, alteração e baixa de bens no ICMBio.

Alternativas
Comentários
  • Se tem um manual é porque se faz necessário que ele seja seguido/cumprido.

  • Se são recomendações logo são facultativas...

  • O manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, de elaboração da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) do Ministério da Fazenda, pela competência de órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, padroniza os procedimentos contábeis nos três níveis de governo. Sua aplicação é obrigatória para União, os estados, o Distrito Federal e Municípios. O ICMBIO é uma autarquia em regime especial, criado pela Lei 11.516/07, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (poder Executivo da União) e integra o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA). 

    Dessa forma: “As recomendações contidas no Manual de contabilidade aplicada ao setor público são de obediência obrigatória na alienação, alteração e baixa de bens no ICMBio”.

  • Fonte: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/456785/CPU_MCASP+6%C2%AA%20edi%C3%A7%C3%A3o_Republ2/fa1ee713-2fd3-4f51-8182-a542ce123773

    " 5. ALCANCE

    As normas estabelecidas no MCASP (Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público) são obrigatórias para todos os órgãos e entidades da administração direta e da administração indireta dos entes da Federação, incluindo seus fundos, autarquias, fundações, e empresas estatais dependentes e facultativas para as empresas estatais independentes." (grifo nosso)

  • O MCASP só tem aplicação facultativa às empresas estatais independentes.

  • É de utilização obrigatória. ERRADA


ID
1142683
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue os itens subsequentes acerca de gestão patrimonial.

Devido à dificuldade de se realizarem o inventário anual ou as verificações diárias, utiliza-se o inventário rotativo, que, apoiado por recursos de informática, é classificado em inventário automático, programado e a pedido.

Alternativas
Comentários
  • Uma outra questão pode ajudar a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - Polícia Federal - AdministradorDisciplina: Administração de Recursos Materiais

    O sistema rotativo de inventário busca relacionar o controle de estoque com o estoque físico, podendo ser classificado em automático, programado ou a pedido. 

    GABARITO: CERTA.




    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Ainda segundo Viana (2000, p.384 e 285), o sistema rotativo de inventário pode ser classificado em três tipos: o inventário automático, o programado e o a pedido. 

    O inventário automático trata-se de conferencia de item a item, mediante a ocorrência de qualquer evento indicado de possível divergência e/ou que também vise garantir a confiabilidade de estoque de materiais vitais. 

    O inventário programado trata-se de solicitação para inventário por amostragem de itens, em períodos estabelecidos. 

    O inventário a pedido trata-se de input para solicitação em sistema de todos os itens por interesse dos órgãos de administração e de controladoria.


    Fonte: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CBwQFjAA&url=http%3A%2F%2Fportalpbh.pbh.gov.br%2Fpbh%2Fecp%2Ffiles.do%3Fevento%3Ddownload%26urlArqPlc%3Dotimizacao_gerenciamento.pdf&ei=xXPiU93gC8iZyATeqoKgCA&usg=AFQjCNHBK0weGvMD8gOafaWop1auuhZ6Qg&sig2=AlH-Kiq57qrgDaMBg482rA


  • Inventários rotativos - visando a distribuir as contagens ao longo do ano, concentrando cada contagem em menor quantidade de itens, reduz a duração unitária da operação e dá melhores condições de análise das causas de ajustes, visando ao melhor controle. 

    Abrange através de contagens programadas todos os itens de várias categorias de estoque e de matéria prima, embalagens, suprimentos, produtos em processo e produtos acabados. 

    Marco Aurélio P. Dias.

  • Correta.

    Há duas maneiras de proceder ao inventário:

    Inventário Geral ou Periódico: Estes são realizados no final do exercício fiscal, e sua contagem e verificação faz por uma única vez para todos os itens do estoque ou patrimônio. Isso levará um longo período de tempo a ser feito, e desta forma, a execução do inventário geral normalmente paralisa as atividades da área inventariada.

    Inventário Rotativo: como o inventário Geral é custoso, o Rotativo veio para facilitar as coisas. Neste caso, haverá um cronograma periódico a ser seguido fazendo-se a contagem mês a mês de cada área pretendida, de maneira que, ao final, todas as áreas foram inventariadas. A sua vantagem é essa, não paralisar as atividades da instituição.


    Felipe Petrachini

  • "Devido à dificuldade de se realizarem o inventário anual". Qual a dificuldade de se fazer inventários anuais? Marquei errado por isso.

  • Cespe AMA o Viana <3

  • Ivaldete,

     

    Os inventários anuais demandam muito trabalho e tempo de uma só vez, o que exige que a empresa "pare" para que o processo seja realizado.

     

    Os inventários rotativos distribuem essa contagem ao longo do ano, concentrando menores contagens, reduzindo o tempo da operação, melhorando as condições de análise das causas de ajuste e também melhoram o controle.

  • O inventário rotativo pode ser chamado de inventário automático ,programado ou a pedido.
  • Danillo bicho tu só sabe reclamar de TUDO TUDO VELHO,toda questão q vejo tu tá reclamando de alguma coisa.

  • Davi, desculpe, mas concordo com quem reclamas dessas questões de administração. Tem muita questão subjetiva, muita questão anulada ou convertida de C/E ou E/C, muita questão que a banca considera o que bem entende. Não é algo exato, não é 2+2=4 e pronto. Muita subjetividade. Se fosse 1 questão em 100, não digo nada, mas é muito mais do que isso. O examinador só faz isso da vida, mas parece que come bosta. Não sei qual é a dificuldade de elaborar uma questão acertiva, que não gere margem para dubiedade.

  • Veja, por exemplo, a Q380946. Eu acertei, mas tem uma galera reclamando e eu concordo com eles. A questão está incompleta, e aí? Pode ser certo ou errado, a banca escolhe o que quer.

  • Inventário Rotativo, contínuo e seletivo dos materiais existentes em estoque ou daqueles permanentes distribuídos para uso. Realizado periodicamente a cada mês e não exige a paralisação da área inventariada. Pode ser classificado como: automático, solicitação em sistema de um inventário item a item; programado- solicitação em sistema de inventário por amostragem de itens, em períodos estabelecidos-; a pedido ( input para solicitação de um inventário de item a item: por falhas de processamento, solicitação do almoxarife ou da gestão, solicitação da auditoria. Portanto, Item CORRETO.

  • O inventário tradicional exige a paralisação das atividades durante a execução da contagem, o que resulta em dificuldades de operacionalização, especialmente em relação às organizações maiores.

    O inventário é rotativo quando constantemente são contados os itens em estoque. Ele pode ser classificado em três tipos:

    • Automático: trata-se de conferencia de item a item, mediante a ocorrência de qualquer evento indicado de possível divergência e/ou que também vise garantir a confiabilidade de estoque de materiais vitais.

    • Programado: trata-se de solicitação para inventário por amostragem de itens, em períodos estabelecidos.

    • A pedido: trata-se de input para solicitação em sistema de todos os itens por interesse dos órgãos de administração e de controladoria.

  • Gab: Certo

  • Gabarito: C.

    Tipos de Inventário

    Anual/Periódico – destinado a comprovar a quantidade e o valor dos bens patrimoniais do acervo de cada unidade gestora, existente em 31 de dezembro de cada exercício – constituído do inventário anterior e das variações patrimoniais ocorridas durante o exercício; (Paralisa as atividades)

    Eventual – realizado em qualquer época, por iniciativa do dirigente da unidade gestora ou por iniciativa do órgão fiscalizador;

    Extinção ou transformação – realizado quando da extinção ou transformação da unidade gestora;

    Transferência de responsabilidade – realizado quando da mudança do dirigente de uma unidade gestora.

    inicial - realizado quando da criação de uma unidade gestora, para identificação e registro dos bens sob sua responsabilidade;

    Analítico - deverá conter a perfeita caracterização do material, podendo identificar qualquer bem, demonstrando a situação e o local em que o mesmo se encontra.

    a) descrição padronizada;

    b) número de registro;

    c) valor (preço de aquisição, custo de produção, valor arbitrado ou preço de avaliação);

    d) estado (bom, ocioso, recuperável, antieconômico ou irrecuperável);

    e) outros elementos julgados necessários.

    Permanente - o Sistema de Inventário Permanente é aquele feito por meio de Controle de Estoques de maneira individualizada e diariamente, normalmente por sistema eletrônico de dados.

    Inventário geral

    É um processo de contagem física de todos os itens da empresa em uma data pré-fixada. É utilizado, usualmente, no fechamento contábil do exercício anual ou em inventários mensais/trimestrais, para “fechamento” dos custos de produção.


ID
1142686
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ICMBIO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue os itens subsequentes acerca de gestão patrimonial.

O tombamento de bens é feito nos casos de compra, cessão, doação, permuta, transferência e produção interna. Além desses, há também a necessidade de tombamento nos casos de incorporação de bens.

Alternativas
Comentários
  • Não vejo relação da resposta como certa e o conceito abaixo.

    O que é Tombamento?

    É um instrumento legal de proteção, que visa a preservação de um determinado bem ou conjunto de bens culturais. É uma das formas possíveis de preservar os bens do nosso patrimônio cultural. Pode ser feito pela União, pelos Estados e pelos Municípios; Incide sobre os bens materiais do patrimônio cultural, e está definido e regulamentado na Constituição Federal e em várias leis específicas. O Tombamento é a primeira ação a ser tomada para a preservação dos bens culturais, na medida em que impede legalmente a sua destruição. Se um bem, conjunto de bens ou uma cidade é tombada, é porque ao longo de sua formação histórica, foi reunindo uma série de características que o fizeram um exemplar único e notável para a memória de uma região, seu Estado ou pra toda a nação brasileira, além dos valores que possui para seus moradores. Quando um bem, conjunto de bens ou uma cidade é tombado pelo poder público, seus bens culturais estão sendo valorizados e reconhecidos, e todos, materiais ou não, devem ser protegidos, conservados e divulgados.


  • Não vejo a questão como certa pelo simples fato da banca ter afunilado  o enunciado.

  • Tombamento é o processo de inclusão (entrada) de um bem permanente no sistema de controle patrimonial, em alguns casos, no balanço contábil. Isso significa dizer que o bem que entra no acervo da instituição, apresentará igualmente um aporte de recursos no balanço patrimonial.Por interferir no balanço patrimonial, essa operação é atribuição exclusiva doresponsável pelo controle patrimonial da Unidade.O tombamento deve ser realizado sempre no momento em que o bem entrafisicamente na instituição e envolve desde o lançamento dos bens no Sicpataté a assinatura e arquivamento dos Termos de Responsabilidade.A modalidade do tombamento é escolhida conforme a documentação referente ao bem permanente, que indica a fonte de recursos e a origem física do bem. Modaliades: Aquisição, fabricação, comodato e cessão, doação.

    Fonte: http://pt.scribd.com/doc/133605796/Aula-05-Administracao-de-Recursos-Materiais - 

    Estratégia - Adm. de Recursos Materiais p/ TRE-RJ Teoria exercíciocomentados/Prof Wagner Rabello Jr. 

  • Tombamento é a operação de registro, oficialização de que um bem está sob a tutela do Estado. É o procedimento administrativo que consiste em cadastrar o bem patrimonial adquirido, discriminando detalhadamente as características, especificações, valor de aquisição e demais informações. 

    O Tombamento é normalmente executado pelo almoxarifado, para bens (material) permanentes, atribuindo-lhe número de registro
    patrimonial sequencial, individualizando cada um 
    dos bens para fins de controle.

    A modalidade do tombamento é escolhida conforme a documentação referente ao bem  permanente, que indica a fonte de recursos e a origem física do bem. 

    Aquisição - modalidade de tombamento realizada quando o bem é adquirido através de recursos orçamentários ou extraorçamentários. 

    Comodato e Cessão - são denominações dadas ao empréstimo gratuito de um bem permanente que deve ser restituído após determinado prazo. 

    Doação - transferência da propriedade de bens permanentes sem ônus. 

    Fabricação – quando o bem for fabricado por alguma unidade institucional. 

    Incorporação - quando não é possível identificar a origem dos recursos de um bem que se encontre há pelo menos dois exercícios (anos) no acervo do órgão. 

    Logo após o processo de tombamento, ocorre a afixação de plaqueta com o número patrimonial (naqueles bens em que é possível a afixação), sendo executada pelo responsável pelo controle patrimonial na unidade.

    Fonte: Prof. Rafael Ravazolo - Manual de Gestão de Recursos Materiais

  • Diego Rocha, é muito comum a confusão do termo "Tombamento" em relação às matérias Direito e Adm. Recursos Materiais.

    Como estamos falando de uma questão de Adm. Recursos Materiais, tombamento é a entrada do bem nos registros da empresa, normalmente recebendo uma "plaquinha" com seu número de controle. Por isso, este assunto não tem a ver com a proteção de patrimônio histórico cultural.


  • Tombamento: É o controle do patrimônio que localiza, recolhe faz manutenção e redistribuição dos bens.

    Catalogam-se todos os bens que a organização possui. Identificação e inventário da empresa, registrando em livros próprios ou um sistema  informatizado.

    O registro (placa numerada) deverá ser posto no material e deverá ser feito um termo de responsabilidade confeccionado em 2 vias, em que o responsável pelo setor assina atestando que o possui, 1 via fica  no setor com o responsável pelo setor e outra via no setor de patrimônio. Uma garantia que nada sumirá ou se perderá.

    O tombamento de bens é feito nos casos de compra, cessão, doação, permuta, transferência e produção interna. Além desses, há também a necessidade de tombamento nos casos de incorporação de bens.


  • 2.1 Tombamento
    O tombamento deve ser realizado no momento em que o bem entra fisicamente na instituição e envolve desde o lançamento dos bens no Sistema (Software) ou Planilha de Controle Patrimonial até a assinatura e arquivamento dos Termos de Responsabilidade. A modalidade do tombamento deverá ser escolhida conforme a documentação referente ao bem permanente, que indica a fonte de recursos e a origem do bem (se foi por meio de aquisição, comodato, cessão, doação, fabricação ou incorporação).
    FONTE: ORIENTAÇÃO n. 02/2008  (Prefeitura Municipal de Sinop-MT Unidade de Controle Interno - UCI).

    --------------------------------------------------------------------------------

    3. Recebimento é o ato pelo qual o material encomendado é entregue ao órgão público no local previamente designado, não implicando em aceitação. Transfere apenas a responsabilidade pela guarda e conservação do material, do fornecedor ao órgão recebedor. Ocorrerá nos almoxarifados, salvo quando o mesmo não possa ou não deva ali ser estocado ou recebido, caso em que a entrega se fará nos locais designados. Qualquer que seja o local de recebimento, o registro de entrada do material será sempre no Almoxarifado.

    3.1. O recebimento, rotineiramente, nos órgãos sistêmicos, decorrerá de:

    a) compra;
    b) cessão;
    c) doação;
    d) permuta;
    e) transferência; ou
    f) produção interna.

    FONTE: http://www.comprasnet.gov.br/legislacao/in/in205_88.htm  

  • Correta. 

    Complementando...

    Dentro da classificação de bens móveis existem dois tipos de bens:

    Bens controlados: este é o material sujeito a tombamento propriamente dito. Seu valor monetário justifica um rigoroso controle sobre sua existência, e responsabilidade sobre sua guarda e conservação;

    Bens relacionados: Este material é dispensado do tombamento. Todavia, ele ainda será controlado pela instituição. Mas é um controle simplificado.


    Felipe Petrachini

  • dito e feito,toda questão tá reclamando de alguma coisa.

  • Danillo Danclas

    Para as bancas, não é nossa opinião que determinará certa ou errada a questão.

    Leia com atenção o comentário do Hugo T logo abaixo, que terá resposta.

     

  • O tombamento é o registro do que está sobre a tutela do Estado. 

  • Gab.: CERTO

     

    A atividade de tombamento deve ser executada no momento em que o bempermanente dá a entrada física na organização, e engloba desde o lançamento dos bens no Sistema Patrimonial até a assinatura e arquivamento dos Termos de Responsabilidade.

  • Comentários: O tombamento de bens é feito nos casos de compra, cessão, doação, permuta, transferência, produção interna e incorporação de bens.

    Gabarito: Certa

  • Tombamento é a operação de registro, oficialização de que um bem está sob a tutela do Estado. É o procedimento administrativo que consiste em cadastrar o bem patrimonial adquirido, discriminando detalhadamente as características, especificações, valor de aquisição e demais informações. O Tombamento é normalmente executado pelo almoxarifado, para bens (material) permanentes, atribuindo-lhe número de registro patrimonial sequencial, individualizando cada um dos bens para fins de controle. 
     

    A modalidade do tombamento é escolhida conforme a documentação referente ao bem  permanente, que indica a fonte de recursos e a origem física do bem. 

     

    Aquisição - modalidade de tombamento realizada quando o bem é adquirido através de recursos orçamentários ou extraorçamentários. 

     

    Comodato e Cessão - são denominações dadas ao empréstimo gratuito de um bem permanente que deve ser restituído após determinado prazo. 

     

    Doação - transferência da propriedade de bens permanentes sem ônus. 

     

    Fabricação – quando o bem for fabricado por alguma unidade institucional. 

     

    Incorporação - quando não é possível identificar a origem dos recursos de um bem que se encontre há pelo menos dois exercícios (anos) no acervo do órgão. 

     

    Logo após o processo de tombamento, ocorre a afixação de plaqueta com o número patrimonial (naqueles bens em que é possível a afixação), sendo executada pelo responsável pelo controle patrimonial na unidade.

     

    Fonte: Prof. Rafael Ravazolo - Manual de Gestão de Recursos Materiais

     

     

  • CORRETA

    Tombamento é o procedimento administrativo de identificação de um bem permanente registrado no patrimônio da organização.