- ID
- 761881
- Banca
- FCC
- Órgão
- TCE-AM
- Ano
- 2012
- Provas
- Disciplina
- Controle Externo
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas deve encaminhar o relatório de atividades à Assembleia Legislativa
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas deve encaminhar o relatório de atividades à Assembleia Legislativa
A Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas verificou a existência de investimentos não autorizados realizados pelo Executivo Estadual, que, depois de notificado, prestou esclarecimentos de forma insuficiente. Nesse caso, a Assembleia Legislativa poderá sustar o pagamento da referida despesa se constar do pronunciamento conclusivo do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas que
No caso do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, pode ser convocado pela Assembleia Legislativa para prestar informações sobre assuntos previamente
determinados
O mandado de segurança contra atos dos Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas deve ser julgado pelo
A tomada de contas poderá ser provocada ex-ofício pelo Tribunal de Contas do Estado do Amazonas
Um servidor comissionado de um município do Estado do Amazonas, já responsável por um adiantamento, recebeu nesse regime novo numerário em 30/01/2011. A aplicação dos valores do segundo adiantamento ocorreu até 15/03/2011, com a devolução do saldo não utilizado, e a respectiva prestação de contas foi feita em 1o /06/2011. O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, quando da fiscalização ordinária, considerou o segundo adiantamento irregular porque
A competência de deliberar sobre a realização de inspeções extraordinárias no Tribunal de Contas do Estado do Amazonas é do
Nos termos do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, a vista dos autos de exame das despesas de caráter reservado e confidencial poderá ser realizada
Para o funcionamento do Tribunal Pleno do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas é indispensável a presença de, no mínimo,
Considerando o direito constitucional brasileiro vigente, é correto afirmar que
Considerando a disciplina constitucional a respeito do controle de constitucionalidade das leis e atos normativos, é cabível o ajuizamento de ação direta de inconstitucionalidade de lei municipal que contrarie
O artigo 18 da Constituição Federal determina que a organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos nos termos da Constituição. É correto extrair dessa norma constitucional, entre outras conclusões, que
Presentes os pressupostos constitucionais de urgência e relevância, é constitucional a edição, pelo Presidente da República, de medida provisória que
Considerando a disciplina constitucional do Tribunal de Contas da União, é correto afirmar que
Cabe ao Presidente da República, entre outras competências,
A Constituição Federal estabelece regras para a concessão de aposentadoria aos servidores públicos, dentre as quais está aquela segundo a qual
Considere:
I. Ato de autoridade que viole a liberdade de locomoção pode ser impugnado judicialmente pela via do mandado de segurança.
II. O habeas data pode ser impetrado para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público.
III. A ação popular contra ato lesivo ao patrimônio público pode ser ajuizada por estrangeiro residente no país.
Está correto o que se afirma em
I - ERRADO, cabe habeas corpus
LXVIII - conceder-se-á "habeas-corpus" sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;
II- correto
LXXII - conceder-se-á "habeas-data":
a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;
b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo;
LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;
I ( E ) violação da liberdade de locomoção, ou seja, direito de ir e vir ---> habeas corpus
II ( V ) o habeas data pode ser impetrado para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante.
III ( E ) apenas cidadão, ou seja, aquele que está em pleno gozo dos direitos políticos, pode impetrar ação popular.
A intervenção do Estado-membro em Município é medida excepcionalmente autorizada pela Constituição Federal, que pode ser tomada, entre outras hipóteses, quando
CF Art.35 O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:
I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada;
II - não forem prestadas contas devidas, na forma da lei;
As hipóteses de Intervenção dos Estados nos Municípios são mais restritas do que as de Intervenção Federal, como demonstra o art. 35 da CF:
Regra: NÃO INTERVENÇÃO | |
Exceções: | Exceções: |
União intervindo no Estado ou DF: | Estado intervindo em seus nos Municípios ou União intervindo em Municípios localizados em Território Federal: |
v Manter a integridade nacional; v Repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra; v Pôr termo a grave comprometimento da ordem pública; v Garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação; v Reorganizar as finanças da unidade da Federação que: a) suspender o pagamento da dívida fundada por mais de 2 anos consecutivos, salvo motivo de força maior; b) deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas pela CF, dentro dos prazos estabelecidos em lei; v Prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial; v Assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais (PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS SENSÍVEIS): a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático; b) direitos da pessoa humana; c) autonomia municipal; d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta. e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde. | v Deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por 2 anos consecutivos, a dívida fundada; v Não forem prestadas contas devidas, na forma da lei; v Não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde; v O Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou de decisão judicial. Obs.: como as hipóteses acima se limitam ao número de 4, mas fácil será “decorarmos” essas e trabalharmos – na hora da prova – por exclusão, ou seja, não sendo nenhuma dessas 4 hipóteses – provavelmente – será hipótese da União intervindo nos Estados. |
GABARITO LETRA C
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
ARTIGO 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:
I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada;
II - não forem prestadas contas devidas, na forma da lei;
III – não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde;
IV - o Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou de decisão judicial.
Segundo a Constituição Federal, as empresas e sociedades de economia mista, que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços,
§ 2º - As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado.
Cuidado com a interpretação da alternativa B (correta):
As empresas e sociedade de economia mista podem sim gozar de privilégios fiscais, desde que extensivos aos do setor privado. Elas não poderão gozar se não for estendido ao setor privado.
GABARITO: B
Art. 173. § 2º As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado.
GABARITO LETRA B
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
ARTIGO 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.
§ 2º As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado.
A União pretende adquirir imóvel para instalar órgão público, o qual, pelas suas características, necessita ser instalado em local específico. De acordo com a Lei no 8.666/93,
A extinção do contrato de concessão de serviços públicos, por caducidade,
Art. 38. A inexecução total ou parcial do contrato acarretará, a critério do poder concedente, a declaração de caducidade da concessão ou a aplicação das sanções contratuais, respeitadas as disposições deste artigo, do art. 27, e as normas convencionadas entre as partes.
§ 3o Não será instaurado processo administrativo de inadimplência antes de comunicados à concessionária, detalhadamente, os descumprimentos contratuais referidos no § 1º deste artigo, dando-lhe um prazo para corrigir as falhas e transgressões apontadas e para o enquadramento, nos termos contratuais.
a ordem é a seguinte:
comunicacao à concessionaria dando-lhe prazo
instaura proc. adm. com direito de defesa
caducidade é declarada por decreto.
(tudo no art 38)
já intervencao esta prevista no art 32; tbm é decreto (só encampaçao que é por lei ein gente!)
b) é declarada por decreto do Poder Executivo, precedido, necessariamente, de intervenção, durante a qual será concedido à concessionária prazo para regularização da prestação dos serviços. (INCORRETA)
Há dois artigos que poderiam embasar o erro da assertiva:
Artigo 32, Lei 8987/95:
O poder concedente PODERÁ intervir na concessão, com o fim de assegurar a adequação na prestação do serviço, bem como o fiel cumprimento das normas contratuais, regulamentares e legais pertinentes.
ARTIGO 27, LEI 8987/1995
A transferência de concessão ou do controle societário da concessionária SEM prévia ANUÊNCIA do poder concedente implicará a CADUCIDADE da concessão.
Segundo Marcelo Alexadrino, trata-se de uma hipótese em que a decretação de caducidade está disciplinada como um ATO VINCULADO.
Em consequência, acredito que nesta última hipótese (art. 27) não parece haver motivo para instaurar Processo Administrativo, como nos demais casos cuja discricionariedade lhe são inerentes.
Colega,
Sempre terá de haver processo administrativo, pois, do contrário, o princípio da ampla defesa será desrespeitado.
Bons estudos!
Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!
Tava vendo a aula do Matheus Carvalho e tive uma ideia, olha que moleza:
O CADU é INADIMPLENTE. O PÚBLICO joga EM CAMPO!!!
kkkk
Continua sem entender? LIGUE-SE!!!
EXTINÇÃO DA CONCESSÃO:
1. CADUCIDADE ---- INADIMPLEMENTO CONTRATUAL
2. EMCAMPAÇÃO ---- RAZÕES DE INTERESSE PÚBLICO
- Lucas, qual a fundamentação legal?
- Amigos, Lei 8.987. Vejamos:
Art. 35. Extingue-se a concessão por:
II - encampação;
III - caducidade;
Art. 37. Considera-se encampação a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização, na forma do artigo anterior. (O PÚBLICO JOGA EM CAMPO)
Art. 38. A inexecução (INADIMPLEMENTO CONTRATUAL) total ou parcial do contrato acarretará, a critério do poder concedente, a declaração de caducidade da concessão ou a aplicação das sanções contratuais, respeitadas as disposições deste artigo, do art. 27, e as normas convencionadas entre as partes. (O CADU É INADIMPLETE)
Agora é só matar as questões!!!!!!!!!!!!
ASSERTIVAS DE CONCURSOS TIDAS COMO CORRETAS:
1. Ocorre a extinção da permissão de serviço público por encampação quando o Poder Público tem interesse administrativo na retomada do serviço. (FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE)
2. Ocorre encampação quando há a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização. (CESPE)
3. A retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização é, nos termos da Lei Federal n. 8987/95, o instituto da:Encampação. (IESES)
4. Considera‐se encampação a retomada do serviço público pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização, na forma da lei.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior. (IDECAM)
5. Caducidade, na concessão de serviços públicos, é a rescisão unilateral do contrato de concessão de serviço público, em razão do inadimplemento do concessionário. (FCC)
6. A extinção do contrato de concessão de serviços públicos, por caducidade, deve ser precedida da comunicação à concessionária dos descumprimentos contratuais, dando-lhe prazo para correção das falhas e transgressões apontadas e para o enquadramento nos termos contratuais. (CESPE)
7. A caducidade, uma das formas de extinção do contrato de concessão de serviços públicospoderá ser decretada pelo poder concedente, quando o serviço estiver sendo prestado de forma inadequada ou deficiente, tendo por base as normas, critérios, indicadores e parâmetros definidores da qualidade do serviço. (FCC)
Proprietário privado de um bem tombado, integrante do patrimônio histórico nacional, que pretenda alienar o referido bem
letra D - Trata-se do direito de preferência
Decreto-lei 25/1937
Art. 22. Em face da alienação onerosa de bens tombados, pertencentes a pessôas naturais ou a pessôas jurídicas de direito privado, a União, os Estados e os municípios terão, nesta ordem, o direito de preferência.
O fundamento da banca se consubstância no art. 22 do Decreto-Lei 25/37 que previa no capítulo IV - do direito de preferência.
O cuidado que deve ser ter atualmente é que o novel CPC (Lei. 13.105/2015) expressamente revogou este artigo:
Art. 1.072. Revogam-se: (Vigência)
I - o art. 22 do Decreto-Lei no 25, de 30 de novembro de 1937;
Questão desatualizada! Novo CPC revogou o direito de preferência no Tombamento.
o art. 22 do Dec.-lei 25/1937 foi revogado pelo art. 1.072, I, do novo Código de Processo Civil, de modo que, com a revogação, ficou extinto o referido direito de preferência em favor dos entes públicos. Consequentemente, se o proprietário deseja alienar o bem tombado de sua propriedade, poderá fazê-lo livremente, nas condições que ajustar com o interessado na aquisição, sem a obrigação de comunicar seu intento aos entes públicos.
As autarquias
A autarquia é a PESSOA JURIDICA de Direito público o que significa ter praticamente as mesmas prerrogativas e sujeições da administração direta. O seu regime jurídico pouco se diferencia do estabelecido para esta, aparecendo, perante terceiros, como a própria Administração Pública. Difere da UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS – pessoas públicas políticas – por não ter capacidade política, ou seja, o poder de criar o próprio direito. Portanto, autarquia é pessoa pública administrativa, porque tem apenas o poder de auto-administração, nos limites estabelecidos em lei.
Gab:. A
Autarquias: Pessoas jurídicas de direito público, criadas diretamente por lei específica. Possuem capacidade de autoadministração, desempenham serviços públicos de maneira descentralizada e possuem patrimônio próprio.
Els têm personalidade jurídica de direito público (seus bens são considerados públicos, sua responsabilidade civil é objetiva).
Exemplos: INSS, Banco Central.
A 177ª prova da Magistratura/SP considerou CORRETA a afirmação: “Pessoa jurídica de Direito Público, com autonomia, com patrimônio e receita próprios, criada por lei para executar atividades típicas da Administração Pública, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada, constitui conceito de autarquia”.
Decreto-lei 200/1967 (inc. I do art. 5.º): I – Autarquia – o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da administração pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada
Há três fatores que de fato demarcam diferenças entre as autarquias. São eles:
1. o nível federativo;
2. o objeto; e
3. a natureza (regime jurídico).
Autarquias: Pessoas Juridicas de Direito Público que tem, por finalidade a prestação de atividades típicas do estado, com autonomia administrativa , técnica e financeira, mas sem capacidade legislativa. São criadas e extintas por Lei ordinária específicas . Elas não foram criadas para visar lucro, mais mesmo assim podem ter lucro.
Autarquia:
Modalidade por Outorga- O Poder Público tranfere titularidade mais execução do serviço.
Fundação Pública, Empresas Públicas, Sociedade de Economia mista , essas são pessoas Juridicas de Direito Privado. A modalidade delas é por Delegação onde tranfere-se somente a execução do serviços , o Poder Público mantém a titularidade.
O ato administrativo vinculado
"Atos vinculados são os que a administração pratica sem margem de liberdade de decisão, pois a lei previamente determinou o único comportamento possível a ser obrigatoriamente adotada sempre que se configure a situação objetiva descrita na lei.
É relevante notar que tanto os atos vinculados quanto os atos discricionários são passíveis de anulação."
Fonte: Direito Administrativo Descomplicado
Autores: Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo
Todos os atos administrativos podem submeter-se à apreciação judicial de sua legalidade, sendo essa a consequência natural do princípio da legalidade. Em relação aos atos vinculados, não há dúvida de que o controle de legalidade a cargo do Judiciário terá muito mais efetividade. Ora, se todos os elementos do ato têm previsão na lei, bastará, para o controle de legalidade, o confronto entre o ato e a lei.
Fonte : Alexandre Magno Fernandes Moreira (LFG)
Gab:. C
Em se tratando de ato vinculado, não há de se falar em mérito administrativo, pois toda a conduta da Administração Pública está definida em lei.
1) SE O ATO É VINCULADO, ENTÃO NÃO HÁ DE SER FALAR EM PODER DISCRICIONÁRIO.
ASSIM, ATO VINCULADO NÃO CABE REVOGAÇÃO, MAS SIM ANULAÇÃO.
2) SE O ATO É DISCRICIONÁRIO, ENTÃO NÃO HÁ DE SER FALAR EM ATO VINCULADO PORQUE O ATO DISCRICIONÁRIO É POR CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE.
ASSIM, ATO DISCRICIONÁRIO NÃO CABE ANULAÇÃO MAS REVOGAÇÃO.
3) ADMINISTRAÇÃO E O PODER JUDICIÁRIO PODEM ANULAR UM ATO ADMINISTRATIVO.
4) PODER JUDICIÁRIO NÃO PODE REVOGAR UM ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO;
5) PODER JUDICIÁRIO PODE ANULAR UM ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO (VÍCIO NO OBJETO/MOTIVO. P. EX.)
Concorrência é a modalidade licitatória obrigatória para
§ 4o Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.
pois é ... não está sendo usado Leilão para negociar as rede 4G?
Questão desatualizada apos, as alterações de valor, dadas pelo Decreto nº 9.412/2018
Não está desatualizada, pois a CONCORRÊNCIA realmente pode abranger OSE (obras e serviços de engenharia) acima de 1,5 mi.
OSE Convite_________até 330 mil
OSE Tomada de preços_________até 3,3 mi
OSE Concorrência_________acima de 3,3 mi
QUEM PODE MAIS (CONCORRÊNCIA) PODE MENOS...
Desatualizada: nesse valor 1,5 milhão, a concorrência não será OBRIGATÓRIA. Pode-se adotar a tomada de preços
De acordo com a Lei no 8.112/90, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos federais, a penalidade aplicável e a conduta descrita estão corretamente relacionadas em:
NÃO CONFUNDIR
Recusar-se a atualizar os dados cadastrais --> (advertência)
Recusar-se à inspeção médica ---> (suspensão - até 15 dias, cessando SE cumprida a obrigação)
Recusar ou Dados falsos - Declaração de Bens - DEMISSÃO (Art.13, L8429 - atualizar anualmente e quando deixar o cargo)
(art.13, L8112 - na Posse)
Para servidor X9 é demissão!
Não confundir:
Recusar-se a dar andamento a processo: pena de advertência;
Recusar-se a atualizar os dados cadastrais: pena de advertência;
Recusar-se a ser submetido à inspeção médica: pena de suspensão até quinze dias
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
a) recusar fé ao documento público ---> (advertência)
b) resistência injustificada ao andamento de documento ---> (advertência)
c) NÃO CONFUNDIR
Recusar-se a atualizar os dados cadastrais --> (advertência)
Recusar-se à inspeção médica ---> (suspensão por até 14 dias)
d) inassiduidade habitual ---> (demissão)
e) revelar segredo em razão do cargo ---> (demissão)
Autoridade administrativa proferiu decisão que contrariou pretensão de determinado cidadão. De acordo com a Lei no 9.784/99, que disciplina o processo administrativo no âmbito da Administração Pública federal, referido cidadão poderá
Parágrafo único. Se da aplicação do disposto neste artigo puder decorrer gravame à situação do recorrente, este deverá ser cientificado para que formule suas alegações antes da decisão.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DA QUESTÃO: LEI 9784/99
GABARITO: LETRA E
Art. 64. O órgão competente para decidir o recurso poderá confirmar, modificar, anular ou revogar, total ou parcialmente, a decisão recorrida, se a matéria for de sua competência.
Parágrafo único. Se da aplicação do disposto neste artigo puder decorrer gravame à situação do recorrente, este deverá ser cientificado para que formule suas alegações antes da decisão.
Erros das demais opções:
Letra A: apresentar recurso à autoridade que proferiu a decisão, o qual será, obrigatoriamente, recebido com efeito suspensivo.
"Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo."
Letra B: interpor recurso perante a autoridade superior àquela que proferiu a decisão, somente sendo conferido efeito suspensivo mediante depósito de caução.
"Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito.
§ 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.
§ 2o Salvo exigência legal, a interposição de recurso administrativo independe de caução."
Letra C: apresentar, simultaneamente, pedido de reconsideração à autoridade que proferiu a decisão e recurso à autoridade superior, ambos sem efeito suspensivo.
"Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito.
§ 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.
Letra D: apresentar recurso ao órgão competente, o qual, uma vez indeferido, impede a revisão de ofício do ato.
"Art. 63. § 2o O não conhecimento do recurso não impede a Administração de rever de ofício o ato ilegal, desde que não ocorrida preclusão administrativa."
Art. 63. O recurso não será conhecido quando interposto:
I - fora do prazo;
II - perante órgão incompetente;....
O orgão competente no caso em que a lei se refere, é o própria autoridade que proferiu a decisão:
Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito.
§ 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.
Isso deveria ser óbvio, mas não é porque o legislador recorre a expressões diversas e imprecisas para expor as situações. Assim, ou escolhemos a mais certa, elimando as erradas e sendo objetivos no momento da prova, ou buscamos um interpretação sistemática da lei no momento do estudo ou ainda buscamos essa ferramentra, o QC, para nos ajudar a elucidar esses pontos com o comentários dos colegas.!
Abraços
Prezada Aline da Costa,
Eu entendo que não, pois na Lei 8112/90 o servidor deveria primeiramente fazer Pedido de Reconsideração à autoridade que decidiu, em caso de indeferimento então caberia o Recurso para a autoridade superior, cada um com seu prazo de 30 dias, ou seja, Reconsideração em até 30 dias da decisão, e Recurso em até 30 dias do indeferimento da Reconsideração.
Até porque as hipóteses de cabimento de recurso são apenas duas (I - do indeferimento do pedido de reconsideração; II - das decisões sobre os recursos sucessivamente interpostos) e não consigo imaginar um Recurso cabível apenas a decisões de recursos sucessivamente impostos.
Acho que a lei quis obrigar uma reanálise pela autoridade que decidiu antes de levar o assunto a autoridade superior.
Segue abaixo trecho da lei que interpretei desta forma:
Art. 106. Cabe pedido de reconsideração à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decisão, não podendo ser renovado.
Parágrafo único. O requerimento e o pedido de reconsideração de que tratam os artigos anteriores deverão ser despachados no prazo de 5 (cinco) dias e decididos dentro de 30 (trinta) dias.
Art. 107. Caberá recurso:
I - do indeferimento do pedido de reconsideração;
II - das decisões sobre os recursos sucessivamente interpostos.
§ 1o O recurso será dirigido à autoridade imediatamente superior à que tiver expedido o ato ou proferido a decisão, e, sucessivamente, em escala ascendente, às demais autoridades.
§ 2o O recurso será encaminhado por intermédio da autoridade a que estiver imediatamente subordinado o requerente.
Art. 108. O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 (trinta) dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida.
Aguardo seus comentários.
Bons estudos!
Essa vai para o: A MENOS ERRADA é a E.
C está errada porque primeiro tu apresenta a reconsideração pra DEPOIS apresentar recurso a autoridade superior.
A letra E está certa em teoria, mas aplicada ao caso em tela deixa a questão bem errada, uma vez que não foi interposto o recurso de reconsideração... enfim, considero passível de anulação, e devem ter tentado anular, porém não devem ter conseguido.
Caros colegas,
a questão versa exclusivamente sobre a Lei n.º 9.784/99.
Com fundamento neste diploma legal, não há que se falar em pedido de reconsideração.
Caso o administrado não concorde com a decisão proferida, ele deve apresentar recurso administrativo, nos termos do art. 56, § 1º, que ora passo a transcrever:
Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito.
§ 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior."
Uma vez apresentado o recurso, que deve ser endereçado à autoridade que proferiu a decisão, aquele poderá reconsiderar a sua decisão ou, no prazo de 05 (cinco) dias, encaminhar à autoridade competente para julgar o recurso.A autoridade competente para julgamento do recurso poderá ( art. 64 - ...) confirmar, modificar, anular ou revogar, total ou parcialmente, a decisão recorrida, se a matéria for de sua competência. Caso venha a ocorrer reformatio in pejus, é necessária a cientificação do recorrente, nos termos do parágrafo único deste artigo (Parágrafo único. Se da aplicação do disposto neste artigo puder decorrer gravame à situação do recorrente, este deverá ser cientificado para que formule suas alegações antes da decisão.)
Por esta razão, o correto seria "(e) interpor recurso perante à autoridade a quo, que poderá modificar a decisão recorrida inclusive gerando gravame para o recorrente que, nesse caso, deverá ser cientificado para que formule suas alegações antes da decisão."
Eu errei, marquei a C. mas a C está errada mesmo, a banca não errou. o que se apresenta é um recursos à autoridade que PODE reconsiderar, com base no recurso, sua decisão. a lei não diz em nenhum momento que poderá ser apresentada duas peças, um pedido de reconsideração e outro recursal.
GABARITO E
ERRADA - O recurso NÃO possui efeito suspensivo, salvo quando houver receio de prejuízo de díficil ou incerta reparação e NÃO poderá ser exigido caução - interpor recurso perante a autoridade superior àquela que proferiu a decisão, somente sendo conferido efeito suspensivo mediante depósito de caução.
ERRADA - O recuso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não reconsiderar em 5 dias encaminhará à autoridade superior - apresentar, simultaneamente, pedido de reconsideração à autoridade que proferiu a decisão e recurso à autoridade superior, ambos sem efeito suspensivo.
ERRADA - O indeferimento não impede que a Adm. reveja de ofício - apresentar recurso ao órgão competente, o qual, uma vez indeferido, impede a revisão de ofício do ato.
CORRETA - Recurso = agrava // Revisão = Não agrava - interpor recurso perante o órgão competente, que poderá modificar a decisão recorrida inclusive gerando gravame para o recorrente que, nesse caso, deverá ser cientificado para que formule suas alegações antes da decisão.
ATENÇÃO, cuidado com essa diferença:
No PAF (9.784)
Recurso=> Autoridade que proferiu a decisão
No PAD (8.112)
Recurso => Autoridade SUPERIOR
;-)
O direito de regresso da Administração em face de agentes públicos que, nessa qualidade, causem danos a terceiros
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
§ 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
O comentário do Daniel está perfeito!
O regime jurídico dos bens públicos determina a
só para completar...
deve-se observar que o termo INALIENABILIDADE para os bens publicos se tornou, nas provas mais recentes, equivocado, devendo-se falar em ALIENABILIDADE CONDICIONADA.
tanto é assim que a alternativa C, mesmo falando em inalienabilidade, colocou um condicionante "quando afetados ao serviço público ", o que a tornou correta.
Gabarito C
Inalienabilidade
ART 100 do CC. Os bens publicos de uso comum do povo e os de uso especial sao inalienaveis, enquanto conservarem a sua qualificacao, na forma que a lei determinar.
Os bens dominicais ou do Patrimônio Disponível são aqueles que, apesar de constituírem o patrimônio público, não possuem uma destinação pública determinada ou um fim administrativo específico (por exemplo, prédios públicos desativados).
No processo de governança, o órgão colegiado que tem reconhecido de forma legal a possibilidade de manifestações e posicionamentos de discordância, de forma individual, pelos seus membros é
Definição de Conselho Fiscal:
O conselho fiscal é um órgão fiscalizador independente da diretoria e do conselho de administração,
que busca, através dos princípios da transparência, eqüidade e prestação de contas, contribuir para o melhor
desempenho da companhia. Pode servir como instrumento legal de implementação de uma política ativa
de boas práticas de governança corporativa direcionada especialmente para a transparência e controle
dos atos internos da companhia, quando o órgão e os seus membros atenderem a requisitos e regras de
funcionamento que assegurem a efetividade de sua atuação e, especialmente, sua independência.
Em caso de divergência:
No caso de divergência de qualquer ordem do conselho fiscal ou de conselheiros fiscais, recomenda- -se ouvir a administração e os auditores independentes buscando elidir os entendimentos divergentes. Mantidos os entendimentos divergentes, cabe ao conselho fiscal emitir opinião que ressalve ou rejeite as contas e/ou as demonstrações financeiras. Caso a maioria dos membros do conselho fiscal decida pela aceitação das contas e/ou as demonstrações financeiras, deve consignar no parecer que foi vencida a opinião do conselheiro divergente, expressando no parecer as razões da sua divergência; caso não aceita pela maioria dos conselheiros fiscais a consignação em parecer, deve o conselheiro divergente consignar sua divergência na ata da reunião que examina.
fonte: http://www.acionista.com.br/governanca/guiadeorientacaoparaconselhofiscal[1].pdf
# Função do comitê de auditoria: A primeira função do Comitê de Auditoria listada pelo ACI Internacional é a atuação do órgão como catalisador para a melhoria da supervisão e do gerenciamento de riscos. ... Cabe também ao Comitê de Auditoria questionar o auditor externo sobre a forma utilizada para auditar as demonstrações financeiras
# Comitê de Administração: é o órgão responsável pelas principais deliberações e decisões estratégicas do negócio. Além de agir conforme os interesses da instituição, o Conselho também é responsável pelo monitoramento da diretoria e realizar a ponte entre os diretores e sócios.
# Auditoria externa: tem a finalidade principal de comprovar a veracidade dos registos e informações contábeis apresentados por uma empresa.
# Conselho Jurídico: Receber reclamação contra membros ou órgãos do judiciário; Julgar processos disciplinares e aplicar sanções aos envolvidos; Fomentar práticas que visem a modernização e a celeridade dos serviços dos órgãos do Judiciário.(CNJ)
# Conselho fiscal objetiva contribuir para salvaguardar os interesses da própria companhia, ao exercer o papel de fiscalizar os atos dos administradores, opinar sobre diversas matérias, denunciar desvios e irregularidades e prestar contas diretamente aos acionistas por meio de pareceres.
Em relação às condições de impedimento para realização dos trabalhos de auditoria governamental, o auditor, em relação ao ente auditado,
I. não pode ter vínculo conjugal ou de parentesco consanguíneo em linha reta, sem limites de grau, em linha colateral até o 4o grau e por afinidade até o 3o grau, com administradores, gestores, membros de conselho, assessores, consultores, procuradores, acionistas, diretores, sócios ou com empregados que tenham ingerência na administração ou sejam responsáveis pela contabilidade, finanças ou demais áreas de decisão.
II. está impedido de manter relação de trabalho como servidor estatutário, contratado, empregado, administrador, diretor, membro de conselho, comissionado, função temporária, consultor ou colaborador assalariado, ainda que esta relação seja indireta, nos cinco últimos anos.
III. pode ter litígio com a entidade auditada, desde que não avalie a área de contingências da entidade.
Está correto o que se afirma em
O auditor externo da empresa Padrão S.A. efetuou o mapeamento da rotina de contratos, no departamento jurídico, avaliando desde a entrada das minutas dos contratos até a emissão e validação do contrato final. Avaliando esta situação e considerando as técnicas de identificação de eventos proposta pelo COSO - (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission), pode-se classificar essa técnica como
Vejamos item por item utilizando como fonte a COSO Gerenciamento de Riscos Corporativos - Estrutura Integrada
a) CORRETA - Análise de fluxo de processo – essa técnica reúne as entradas, as tarefas, as responsabilidades e as saídas que se combinam para formar um processo. Considerando-se os fatores internos e externos que afetam as entradas ou as atividades em um processo, a organização identifica os eventos que podem afetar o cumprimento dos objetivos deste.
b) INCORRETA - Indicadores preventivos de eventos – ao monitorar dados associados aos eventos, as organizações identificam a existência de condições que poderiam originar um evento.
c) INCORRETA - Metodologias de dados sobre eventos de perda – as bases de dados sobre eventos individuais de perdas passados representam uma fonte útil de informações para identificar as tendências e a raiz dos problemas. Após ter identificado uma raiz, a administração poderá decidir que é mais eficaz avaliá-la e tratá-la do que abordar eventos individuais.
d) INCORRETA - Análise interna – pode ser realizada como parte da rotina do ciclo de planejamento de negócios, tipicamente por meio de reuniões dos responsáveis pela unidade de negócios. A análise interna pode dispor das informações de outras partes interessadas (clientes, fornecedores e outras unidades de negócios) ou da consulta a um especialista no assunto, e de fora da unidade (especialistas funcionais internos ou externos ou pessoal interno de auditoria).
e) INCORRETA - verificação de causa e efeito. – não existe definição para esta técnica de identificação de eventos na COSO Gerenciamento de Riscos Corporativos - Estrutura Integrada
http://www.coso.org/documents/COSO_ERM_ExecutiveSummary_Portuguese.pdf
Em relação ao trabalho de Auditoria, é correto afirmar que a informação
a) a obtenção de informações sobre todos os assuntos relacionados com os objetivos e alcance da auditoria interna. As informações devem ser suficientes, adequadas, relevantes e úteis no fornecimento de evidências às conclusões e recomendações da auditoria interna:
1. a informação suficiente é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno;
2. a informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável através do uso apropriado das técnicas de auditoria interna;
3. a informação relevante é a que dá suporte às conclusões e recomendações da auditoria interna;
4. a informação útil é a que auxilia a Entidade a atingir suas metas.
Gabarito: letra C.
NAGs
4401.1.1 – Informação suficiente: diz respeito à existência de dados completos para o convencimento do usuário da informação, conduzindo-o às mesmas conclusões do profissional de auditoria governamental.
4401.1.2 – Informação fidedigna: está relacionada com a confiabilidade, integridade e procedência de fonte competente e adequada, constituindo-se na melhor informação que se pode obter usando os métodos legais e as técnicas de auditoria governamental.
4401.1.3 – Informação relevante: diz respeito à importância qualitativa das informações em relação ao contexto do assunto em estudo, alcançando diretamente o objeto sob exame, entre as quais destacam-se aquelas que comprovem a situação encontrada e que ofereçam subsídios para as decisões dos órgãos deliberativos dos TCs, sem as quais a decisão pode se dar de forma equivocada, assim como aquelas importantes para o convencimento do gestor, sem as quais o gestor põe em dúvida a questão apontada pelo profissional de auditoria governamental.
4401.1.4 – Informação material: está relacionada com elementos quantitativos significativos ou com a representatividade do valor ou do volume de recursos envolvidos em determinado contexto, pertinentes ao objeto da auditoria governamental ou que se tenha deles provável influência nos resultados dos exames.
4401.1.5 – Informação útil: é aquela obtida para auxiliar o profissional de auditoria governamental no alcance de suas conclusões e também colabora com os gestores, administradores e responsáveis públicos no atingimento de suas metas e objetivos.
GAB: LETRA C
Segundo a NAG 4401.1:
A informação ou o conjunto de informações utilizadas para fundamentar os resultados da auditoria governamental devem ser suficientes, fidedignas, relevantes, materiais e úteis para fornecerem uma base sólida para as conclusões e recomendações. Para efeito destas normas, entende-se por:
4401.1.1 – Informação suficiente: diz respeito à existência de dados completos para o convencimento do usuário da informação, conduzindo-o às mesmas conclusões do profissional de auditoria governamental.
4401.1.2 – Informação fidedigna: está relacionada com a confiabilidade, integridade e procedência de fonte competente e adequada, constituindo-se na melhor informação que se pode obter usando os métodos legais e as técnicas de auditoria governamental.
4401.1.3 – Informação relevante: diz respeito à importância qualitativa das informações em relação ao contexto do assunto em estudo, alcançando diretamente o objeto sob exame, entre as quais destacam-se aquelas que comprovem a situação encontrada e que ofereçam subsídios para as decisões dos órgãos deliberativos dos TC, sem as quais a decisão pode se dar de forma equivocada, assim como aquelas importantes para o convencimento do gestor, sem as quais o gestor põe em dúvida a questão apontada pelo profissional de auditoria governamental.
4401.1.4 – Informação material: está relacionada com elementos quantitativos significativos ou com a representatividade do valor ou do volume de recursos envolvidos em determinado contexto, pertinentes ao objeto da auditoria governamental ou que se tenha deles provável influência nos resultados dos exames.
4401.1.5 – Informação útil: é aquela obtida para auxiliar o profissional de auditoria governamental no alcance de suas conclusões e também colabora com os gestores, administradores e responsáveis públicos no atingimento de suas metas e objetivos.
Em relação ao Orçamento Público no Brasil, considere:
I. As receitas e despesas de uma autarquia municipal devem constar na Lei Orçamentária Anual do governo municipal a que está subordinada.
II. O Poder Judiciário Estadual poderá propor e aprovar emendas ao orçamento, desde que compatíveis com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias.
III. O Poder Executivo Estadual poderá iniciar a construção de uma estrada, cuja execução ocorrerá em dois exercícios financeiros, mesmo que tal obra não esteja inclusa no Plano Plurianual ou em lei que autorize a inclusão.
IV. A receita relativa ao Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços - ICMS deve constar na Lei Orçamentária dos governos estaduais pelo seu valor total, sendo vedada a dedução da parcela a ser transferida para os municípios.
Está correto o que se afirma APENAS em
As autarquias pertencem a administração direta portanto estão inclusas no orçamento fiscal. As autarquias possuem autonomia administrativa e que de certa forma sugere independência, mas as mesmas sofrem pressão politica.
A Lei Orçamentária Anual compreenderá:
A Lei Orçamentária Anual compreenderá:
Acho que caberia recurso no item I não pelo fato do Orçamento, mas pelo Direito Administrativo que diz que a Autarquia está vinculada e não subordinada!
"Será penalizado aquela que saber demais".
O item I a meu ver está ERRADO, pois ao final fala de subordinação da Autarquia ao Governo Municipal, quando se sabe que neste caso NÃO HÁ SUBORDINAÇÃO, mas vinculação ou tutela ou supervisão ministerial.
Afffffffffffffff......
Bons estudos.
Sobre as receitas públicas é correto afirmar que
Mmemônico que aprendi do Prof. Graciano Rocha:
Juros sobre empréstimos concedidos são Receitas Correntes de Serviços, a ARO é um empréstimo podendo ser realizada por um banco público, Estado desenvolvendo atividade econômica.
Prof. WILSON ARAÚJO EVP
a) depósitos em caução são receitas extraorçamentárias. Da mesma forma, quando esses recursos saírem dos cofres públicos, sairão como despesas extraorçamentárias. ERRADO
b) operações de crédito, via de regra, são receitas de capital, exceto as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária, que são classificadas como receitas extraorçamentárias. ERRADO
c) encargos financeiros não são receita, mas sim despesa. Ainda que se considere que a questão tenha tentado dizer que os encargos (juros, por exemplo) de operações de crédito por antecipação de receita orçamentária concedidos pela União a um Estado entram na União como receita extraorçamentária quando forem pagos pelo Estado devedor, também estaria errado, pois nesse caso os recursos entrariam na União como outras receitas de capital. ERRADO
d) CERTO
e) As receitas provenientes de aluguel de imóveis são classificadas como receitas correntes - patrimoniais e as obtidas com amortização de empréstimos concedidos são classificadas como receitas de capital - amortização de empréstimo. ERRADO
Corrigindo a resposta da Giselle TRT
c) encargos financeiros não são receita, mas sim despesa. Ainda que se considere que a questão tenha tentado dizer que os encargos (juros, por exemplo) de operações de crédito por antecipação de receita orçamentária concedidos pela União a um Estado entram na União como receita extraorçamentária quando forem pagos pelo Estado devedor, também estaria errado, pois nesse caso os recursos entrariam na União como Outras Receitas CORRENTES. >>>> JUROS É SEMPRE CORRENTE, seja DESPESA (qdo pagos), seja RECEITA (qdo recebidos)
A despesa com o serviço da dívida fundada externa deve ser classificada na função
A função “Encargos Especiais” engloba as despesas orçamentárias em relação às quais não se pode associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins,representando, portanto, uma agregação neutra. Nesse caso, na União, as ações estarão associadas aos programas do tipo "Operações Especiais" que constarão apenas do orçamento, não integrando o PPA.
A função é o maior nível de agregação da área de atuação no setor público, é formada por dois dígitos e ao todo são 28:
01 - Legislativo
02 - Justiça
03 - Essencial à justiça
04 - Administração
05 - Defesa Nacional
06 - Segurança Pública
07 - Relações Exteriores
08 - Assistência Social
09 - Previdência Social
10 - Saúde
11 - Trabalho
12 - Educação
13 - Cultura
14 - Direito da cidadania
15 - Urbanística
16 - Habitação
17 - Saneamento
18 - Gestão Ambiental
19 - Ciência e Tecnologia
20 - Agricultura
21 - Organização Agrária
22 - Indústria
23 - Comércio e Serviço
24 - Comunicação
25 - Energia
26 - Transporte
27 - Desporto e lazer
28 - Encargos especiais
A questão cobrou uma subfunção, são 109 ao total, "serviços da dívida" está inserida na função 28. As subfunções encontram-se disponíveis na portaria 42, do MOG, 15/04/99
A FCC faz isso de vez em quando...
Eu não li o enunciado com a devida atenção e não vi (não percebi o contexto da palavra "função"). Se tivesse me atentado a esse fato, talvez tivesse eliminado (quase) todas as outras classificações, pois:
.
a) Encargos Especiais. = FUNÇÃO 28.
.
b)Administração. = FUNÇÃO 04
.
c) Despesas de Capital. Classificação quanto à Natureza da Despesa (quantitativa). A amortização é apenas o principal da Dívida. Quando se falar em "Serviço da Dívida", está se tratando de juros e amortizações (e juros é despesa corrente)
.
d) Refinanciamento da Dívida Externa = SUBFUNÇÃO 842
.
e) Juros e Encargos da Dívida. Despesa Corrente; GND = 2. Juros e Encargos da dívida.
Função 28 (Encargos Especiais) - Subfunção 844 (Serviço da Dívida Externa).
#LeiaOenunciadoComAtenção
Sobre as disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal, considere:
I. O valor das parcelas das receitas tributárias entregues aos municípios pelos estados por determinação constitucional será deduzido do cálculo da receita corrente líquida dos estados.
II. O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária.
III. A despesa total com pessoal dos municípios, em cada período de apuração, não poderá exceder 54% da receita corrente líquida.
IV. A operação de crédito por antecipação de receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro e só poderá ser realizada a partir do quinto dia útil do início do exercício.
V. É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.
Está correto o que se afirma APENAS em
I - CERTO:
(LC 101/2000) Art. 2o Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:
IV - receita corrente líquida: somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos:
b) nos Estados, as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional;
"I. O valor das parcelas das receitas tributárias entregues aos municípios pelos estados por determinação constitucional será deduzido do cálculo da receita corrente líquida dos estados. " - PERFECT!!
II - CERTO:
(LC 101/2000) Art. 12.§ 2o O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária. (Vide ADIN 2.238-5)
"II. O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária. " - CÓPIA DA LEI - usando a lógica: não se deve gastar + do que se ganha.
III - ERRADO:
(LC 101/2000) Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:
I - União: 50% (cinqüenta por cento);
II - Estados: 60% (sessenta por cento);
III - Municípios: 60% (sessenta por cento).
IV - ERRADO:
(LC 101/2000) Art. 38. A operação de crédito por antecipação de receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro e cumprirá as exigências mencionadas no art. 32 e mais as seguintes:
I - realizar-se-á somente a partir do décimo dia do início do exercício;
V - CERTO:
(LC 101/2000) Art. 44. É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.
A assertiva II pode gerar discussões, tendo em vista que o parágrafo segundo do art. 12 teve sua eficácia suspensa pelo STF na ADIn 2.238-5.
Também penso assim Gabriel Brinckmann. O correto seria o art 167, III da Cf/88
Art. 167. São vedados:
I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual;
II - a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais;
III - a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta;
Colegas Khiel Pontes e Gabriel Brinckmann, o comando da questão é específico:
"conforme a LRF"
LOGO, não é conforme a CF/88.
Os resultados das sondagens de simples reconhecimento com SPT são expressos em relatórios de campo e em relatórios denominados definitivos. Deve ser anexado ao relatório definitivo um desenho contendo as
Sobre projeto de obras rodoviárias, considere:
I. Para subleitos argilosos, faz-se necessário uma base estrutural sob a base drenante, ou, pelo menos, uma sub-base, com o objetivo de proteger a base drenante da penetração de materiais finos, provenientes do subleito, que possam obstruir os poros da camada drenante.
II. Entre as camadas drenantes (bases e sub-bases) e entre as camadas drenantes e o subleito, caso as granulometrias não sejam adequadas, deve-se atentar para intercalar materiais que tenham função de filtro separador, evitando suas misturas e o
comprometimento de suas capacidades drenantes.
III. O mesmo cuidado em se dispor de elementos filtros separadores para evitar mistura, intrusão de finos e, portanto, comprometimento da capacidade drenante, deve-se ter entre os drenos rasos longitudinais, drenos laterais de base e drenos transversais, nos contatos entre o seu material de enchimento e materiais de diferentes granulometrias, como por exemplo o solo do subleito.
Está correto o que se afirma em
alguem tem material teorico para essa questao? obg
Nas últimas décadas, técnicas de drenagem de pavimentos, como, por exemplo, o emprego de drenos rasos longitudinais, foram aprimoradas, com objetivo de proteger o pavimento das águas que possam danificá-lo. Essas águas, de um modo geral, têm procedência nas infiltrações diretas das precipitações pluviométricas e nos lençóis d'água subterrâneos. São características dos denominados drenos rasos longitudinais:
Drenos Rasos Longitudinais
Têm por função coletar as águas drenadas da camada e base drenante e levá-las até o local onde essas irão desaguar. O dreno longitudinal possui forma de um pentágono ou então de um retângulo e localiza-se abaixo da camada drenante
a) camada drenante
b) GABARITO
c) o dreno raso está acima da camada de base, logo abaixo do revestimento
d) dreno transversal
e) dreno longitudinal profundo
Dentre os principais dispositivos de drenagem do pavimento, os drenos profundos são
-> Drenos Profundos: Para a adequada drenagem da água da plataforma de pavimentos, emprega-se uma série de dispositivos de drenagem. Existem dispositivos escavados e enterrados no leito estradal, em corte ou em aterros, que servem para coletar as águas, tanto de infiltração superior quanto de lençóis subterrâneos, conduzindo-as para fora do leito estradal. Objetivo principal interceptar o fluxo da água subterrânea através do rebaixamento do lençol freático, impedindo-o de atingir o subleito.
Calma, calma! Eu estou aqui!
Para atender aos requisitos técnicos e operacionais do projeto de implantação de uma obra de arte especial em cruzamentos com cursos d’água não navegáveis, a folga mínima a ser exigida entre o nível da enchente máxima e a face inferior da superestrutura é de
- de 1,00 m para condições normais de escoamento;
- de 0,50 m no caso de bacia de represamento, quando houver controle do nível máximo d’água e não existir vegetação flutuante;
- de 2,00 m no caso de rios de regime torrencial (supercrítico) e com possibilidade de transporte superficial de vegetação densa.
O ensaio denominado Índice de Suporte Califórnia (ISC ou CBR - California Bearing Ratio) consiste na determinação
O índice de suporte Califórnia é a relação entre a resistência à penetração de um cilindro padronizado numa amostra de solo compactado e a resistência do mesmo cilindro em uma pedra britada padronizada.
E este ensaio permite também obter-se um índice de expansão do solo durante o período de saturação do corpo-de-prova (4 dias) sob carga de 4,5 kgf, conforme procedimento previsto na norma DNER-ME 049/94.
Dentre as possibilidades existentes de bases e sub-bases estabilizadas com aditivos, a denominação solo-cal refere- se a uma mistura de solo, cal e
Resposta: e
"Adições de cal e água em solos resultam em reações de cimentação com a formação de compostos hidratados de cálcio, como os silicatos de cálcio hidratados e os aluminatos de cálcio hidratados. Tais reações processam-se em presença de umidade, quando a cal reage com a sílica ou com os óxidos de alumínio, resultando em modificações que podem estabilizar dramaticamente a expansibilidade de solos a princípio não aproveitáveis em pavimentos."
BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, projeto e restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
Os revestimentos betuminosos são constituídos por associação de agregados e materiais betuminosos. Revestimentos executados através de uma ou mais aplicações de material betuminoso, seguida(s) de um mesmo número de espalhamento e compressão de camadas de agregados com granulometria adequada, são denominados revestimentos betuminosos por
Manual de pavimentação do Dnit- Pag:98
Revestimentos betuminosos por penetração invertida: São os revestimentos executados através de uma ou mais aplicação de material betuminoso, seguidas de idêntico numero de operações de espalhamento e compressão de camadas de agregados com granulometria apropriadas.
Conforme o numero de camadas tem-se os intitulados, tratamento superficial simples, duplo ou triplo.
O tratamento simples, com o objetivo primordial de impermeabilização ou para modificar a textura de um pavimento existente, é denominado capa selante.
Sobre os impactos ambientais significativos potenciais, devem ser levados em conta na fase de projeto das obras rodoviárias:
I. A especulação com o valor da terra e com os recursos naturais destinados ao uso como materiais de construção.
II. O prognóstico de uso futuro do solo nas bacias e microbacias de drenagens atingidas pela rodovia.
III. A avaliação das características geotecnológicas dos terrenos atingidos direta e indiretamente pelas obras.
IV. As detecções de interferências diretas com planos de programas de terceiros, localizados na mesma área de projeto.
Está correto o que se afirma em
As vigas de concreto armado submetidas à ação de momento fletor crescente passam por três níveis de deformação, denominados estádios, que mostram o comportamento da viga até a sua ruína. O estádio I é caracterizado, entre outras condições, quando
No projeto e dimensionamento de peças de concreto protendido deve-se considerar o estado limite de descompressão parcial que é o estado
Letra D
NBR 6118
3.2.6 estado-limite de descompressão parcial
ELS-DP
estado no qual garante-se a compressão na seção transversal, na região onde existem armaduras ativas.
Para o projeto de estruturas de aço, o espaçamento máximo entre parafusos que ligam uma chapa a um perfil, ou a outra chapa, em contato contínuo, em elementos pintados ou não, sujeitos à corrosão, não pode exceder 24 vezes a espessura da parte ligada menos espessa, nem ultrapassar, em mm, a distância de
Cuidado com a vigula antes do primeiro "não". Ela não existe e muda a questão toda
NBR 8800/2008
6.3.10 ~ Espaçamento máximo entre furos:
O espaçamento máximo entre parafusos que ligam uma chapa a um perfil ou a outra chapa, em contato contínuo, deve ser determinado como a seguir:
a) em elementos pintados ou não sujeitos à corrosão, o espaçamento não pode exceder 24 vezes a espessura da parte ligada menos espessa, nem 300 mm;
b) em elementos sujeitos à corrosão atmosférica, executados com aços resistentes à corrosão, não pintados, o espaçamento não pode exceder 14 vezes a espessura da parte ligada menos espessa, nem 180 mm;
Após a aplicação de uma carga axial de tração de 60 kN em uma barra de aço, com módulo de elasticidade longitudinal de 200 GPa, comprimento de 1,0 m e área da seção transversal de 10 cm2, o alongamento produzido na barra, em mm, é
Alongamento = (N . L) / (E . A )
N = Força
L= Comprimento
E= Módulo
A= área
Substituindo acertando as unidades:
ΔL = (60.103N x1.103mm) / (200.103 N/mm2 x 1.103 mm2
Corta Geral Sobra:
ΔL = 60/200 = 0,3mm
E=TENSÃO / DEFORMAÇÃO
DEFORMAÇÃO = TENSÃO /E
DEFORMAÇÃO = (FORÇA/ÁREA)/ E
DEFORMAÇÃO = (60 KN/10CM²) / 200 GPA
DEFORMAÇÃO = (60.000 N/0,001 M²) / 200 GPA
DEFORMAÇÃO = ( 6X10^7PA)/200X10^9PA
DEFORMAÇÃO = 0,03X10-² M
DEFORMAÇÃO = 0,0003 M
OBS. DEFORMAÇÃO = Lf - Li/L
Lf -Li=(0,0003M * L)
Lf -Li= 0,0003 M
O RESULTADO É PEDIDO EM MILIMETROS E NÃO EM METROS
1 M-----1000 MM
0,0003 M ------ X MM
X=(1000 MM*0,0003 M)/1 M
X= 0,3 MM
A curva ABC
I. é uma ferramenta utilizada para o gerenciamento focado nos itens mais importantes do ponto de vista financeiro de um projeto, materiais ou serviços.
II. representa os diversos insumos ou etapas de uma obra em ordem crescente de quantidade e volume.
III. foi idealizada a partir do princípio de que um pequeno número de serviços ou insumos é respon- sável por uma parcela mais significativa do custo total da obra.
IV. é um método gráfico, de fácil visualização e que define com exatidão o caminho crítico de uma obra.
Está correto o que se afirma em
A curva ABC
I. é uma ferramenta utilizada para o gerenciamento focado nos itens mais importantes do ponto de vista financeiro de um projeto, materiais ou serviços.
II. representa os diversos insumos ou etapas de uma obra em ordem crescente (decrescente) de quantidade e volume.
III. foi idealizada a partir do princípio de que um pequeno número de serviços ou insumos é respon- sável por uma parcela mais significativa do custo total da obra.
IV. é um método gráfico, de fácil visualização e que define com exatidão o caminho crítico de uma obra.
Os recursos financeiros investidos na aquisição do estoque poderão ser definidos pela análise e aplicação correta dos dados fornecidos com a curva ABC (Pinto, 2002, p. 142).
Em paredes de alvenaria, sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos, o vão máximo, em metros, para o qual se dispensa o cálculo como viga, de uma verga ou contra verga, em aberturas para a colocação de portas e janelas, é
A partir de 2,4 m, se dispensa o cálculo como viga, de uma verga ou contraverga.
"Calma, calma! Eu estou aqui!"
NBR 8545
5 CONDlÇÕES ESPECÍFICAS
5.1 Juntas de assentamento
As juntas de argamassa devem ser no máximo de 10 mm e não devem conter vazios.
No caso de alvenaria aparente as juntas devem ser frisadas.
5.2 Verga e contra-verga
Quando o vão for maior do que 2,40 m a verga ou contra-verga deve ser calculada como viga.
5.3 Peças para fixação de batentes e rodapés.
Recomenda-se o uso de tacos de madeira de lei, grampas metálicas, pregos, parafusos e buchas plásticas e outros.
5.4 Pampeito
Os parapeitos e paredes baixas, não calçados superiormente, devem ser respaldados com cinta de concreto armado, com altura mínima de 10 cm.
6.4 Planeza da parede
6.4.1 Deve ser verificada periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovada após a alvenaria erguida, não devendo apresentar distorção maior que 5 mm.
6.4.2 Sugere-se executar com régua de metal ou de madeira posicionando-a em diversos pontos da parede.
6.5 Prumo
Deve ser verificado periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovado após a alvenaria erguida.
6.6 Nível
Deve ser verificado peridicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovado após a alvenaria erguida. Esta verificação pode ser feita com mangueira plástica transparente que tenha diâmetro >= 13 mm.
4.3.1.1 As vergas e contra-vergas devem exceder a largura do vão de pelo menos 20 cm de cada lado e devem ter altura mínima de 10 cm.
4.3.1.2 Quando os vãos forem relativamente próximos e na mesma altura, recomenda-se uma única verga sobre todos eles.
Uma caixa d’água com capacidade de armazenamento de 12 600 litros é alimentada por um tubo de PVC com área interna da seção transversal de 7 cm2. Considerando que a velocidade máxima da água na tubulação seja de 3 m/s, o tempo mínimo para atingir a capacidade total de armazenamento da caixa d’água é
VAZÃO (m³/s) => Q = V.A
Sendo,
V = velocidade (m/s)
A = área (m²)
A = 7cm², igual a 7.10^-4 m² ou 0,0007 m²
Q = 3(m/s)x0,0007(m²) = 0,0021 m³/s
0.0021 m³/s ----------- x
1 m³ -----------1000 Litros
Vazão em litros por segundo: 2,1 L/s
12600 Litros/2,1 Litros/s = 6000 segundos
Passar para minutos: 6000s/60 = 100 minutos
Utilizando o dado da NBR6258 (Velocidade máxima em conduto forçado = 3m/s); (Mínima = 0.5m/s) e 1 Litro = 10^3 cm3
Q = Velocidade x Area
Q = Volume / Tempo, igualando as duas equações, temos;
.
300 cm/s x 7 cm2 = 12600 L / T... T = 12,6 x 10^3 x (10^3) cm3 / ( 2,1 x 10^3 cm3)
T = 6 x 10^3 segundo = 6000 segundos
.
T = 6000 s / 60 s = 100 minutos
Vejamos 12 600 l = 12, 6 m³ (1000 l = 1 m³) e 7 cm² = 7/10000 = 0,0007 m² (1 cm² = 0,0001 m²). A vazão é dada pelo produto da área x velocidade (Q(m³/s) = v (m/s) x a (m²), assim Q = 3 x 7/10000 = 21/10000 m³/s. O tempo é dado pelo Volume do reservatório / Vazão Q, T = 12,6 / 21/10000 =126000/21 = 6000 s. Os 6000 s = 100 minutos. Exige umas continhas chatas para se fazer em uma prova, mas as vezes a FCC cobra coisas do tipo. Reparem que a velocidade 3 m/s é máxima admitida pela norma atual, portanto a banca poderia ter perguntado somente qual é o tempo mínimo para encher o reservatório superior, considerando os requisitos da norma e omitido o valor 3 m/s.
No projeto e execução de instalações prediais de água quente, o dispositivo antirretorno
Letra A
NBR 7198
3.7 Dispositivo anti-retorno
Dispositivo destinado a impedir o retorno de fluidos pa-ra a rede de distribuição.
NBR 7198:93 Projeto e execução de instalações prediais de água quente
a) ANTIRRETORNO
b) Registro de Fechamento
c) Respiro
d) Válvula de Retenção
e) Válvula de Segurança de Pressão
No projeto das instalações prediais de esgoto sanitário, todos os trechos horizontais das tubulações devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, devendo, para isso, apresentar uma declividade constante.
Além disso, a profundidade máxima, das caixas de inspeção e a distância máxima, entre dois dispositivos de inspeção, são, em metros, respectivamente,
As caixas de inspeção (CI) devem ter profundidade máxima de 1 m. e dimensões quadradas, retrangulares ou cilíndricas de, no mínimo, 60 cm de lado ou diâmetro, além de serem executadas de forma a permitir o escoamento rápido dos dejetos Pórem considerando que a declividade mínima é de 1% para tubulações de diâmetro de 100 m em um trecho de 100 m de tubulação ultrapassa-se os 1 m máximo permitido para as caixas de inspeção. Assim, surge a necessidade de utilizar-se dos poços de visita. Esses devem garantir os seguintes requisitos:
- profundidade maior que 1,00 m;
- forma prismática de base quadrada ou retangular, com dimensão mínima de 1,10 m, ou cilíndrica com um diâmetro interno mínimo de 1,10 m;
- degraus que permitam o acesso ao seu interior;
- tampa removível que garanta perfeita vedação;
- fundo constituído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de sedimentos;
Para as instalações prediais de águas pluviais, a inclinação das calhas de beiral e platibanda deve ser uniforme e o diâmetro interno mínimo, em mm, dos condutores
verticais de seção circular é
Item 5.5 da norma 10844 diz que o diametro mínimo para condutores verticais é 70 mm.
NBR 10844/89
5.6.3 O diâmetro interno mínimo dos condutores verticais de seção circular é 70mm.
O sistema elevatório de água de um edifício é composto por duas bombas centrífugas iguais, ligadas em paralelo, com capacidade de 10 litros por segundo e 35 metros de altura manométrica. A vazão, em litros por segundo, e a altura manométrica, em metros, das duas bombas funcionamento em conjunto são, respectivamente,
lembrando que na prática isso não ocorre e já foi tema de questão
Eu aprendi que que para bombas em paralelo, duplica-se a vazão e mantém a altura manométrica.
Em série, mantém a vazão e duplica a altura manométrica
No projeto das saídas de emergências em edifícios, as antecâmaras para ingressos nas escadas enclausuradas devem ser dotadas de porta corta-fogo na entrada e de porta estanque à fumaça na comunicação com a caixa da escada, bem como ter comprimento e pé-direito mínimos, em metros, respectivamente, de
NBR 9077 - SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Antecâmaras
-Ter comprimento mínimo de 1,80 m;
-Ter pé-direito mínimo de 2,50 m;
-Ser dotadas de porta corta-fogo na entrada e de porta estanque à fumaça na comunicação com caixa da escada;
-Ser ventilados por dutos de entrada e saída de ar;
-Ter abertura de entrada de ardo duto respectivo situada junto ao piso, ou no máximo, a 15 cm deste, comárea mínima de 0,84 m²e, quando retangular, obedecendo à proporção máxima de 1:4 entre suas dimensões;
-Aberturas de entrada e de saída de ar, distância vertical mínima de 2,00 m medida eixo a eixo;
-Abertura de saída de ar situada, no máximo, a uma distância horizontal de 3,00 m, medida em planta, da porta de entrada da antecâmara, e a abertura de entrada de ar situada, no máximo. a uma distância horizontal de 3,00 m, medida em planta.
-Devem formar sistema integrado: duto de entrada de ar e o duto de saída de ar (devem resistir por pelo menos 2h, revestimento interno liso, fechados na extremidade superior).
-Entre as aberturas de entrada e de saída de ar, distância vertical mínima 2,0 m medida de eixo a eixo;
Em geral, as barragens são complementadas por estruturas auxiliares - obras de desvio, vertedouros e obras de geração - muitas vezes com detalhes de projeto e construção mais complexos do que os da própria obra de represamento. Nos projetos de barragens, as obras de geração constam de
No ano de 2005 foram aduzidos para uma cidade brasileira 237 250 000 m3 de água, provenientes de três mananciais. No dia 10 de janeiro do mesmo ano, foi registrado o consumo de 650 000 m3, considerado o maior consumo diário do ano. Considerando que a população abastecida pelo sistema foi estimada em 500 000 habitantes e que ocupavam 100 000 domicílios, a vazão média diária aduzida para a cidade, em m3 /dia; o consumo médio per capita no ano, em L/hab/dia, e a relação entre o consumo diário máximo e o consumo diário médio, no ano, são, respectivamente,
Considere os seguintes processos de tratamento de esgoto em função dos meios empregados na remoção ou transformação das características dos esgotos:
I. Remoção de sólidos grosseiros em suspensão: crivos, grades e desintegradores.
II. Remoção de sólidos grosseiros sedimentáveis: caixa de areia e centrifugadores.
III. Remoção de material miúdo em suspensão: tanques de flotação, tanques de precipitação química e filtros de areia.
Está correto o que se afirma em
3.3 Remoção dos sólidos grosseiros em suspensão: é feita através de crivos, grades, desintegradores, os sólidos sedimentáveis são feitos com caixa de areia e centrifugadores, a remoção de óleos e graxas são feitos em tanques de retenção de gorduras, tanques de flotação, decantadores com removedores de escuma.
O tanque séptico, também conhecido como decanto-digestor ou fossa séptica, é um dispositivo utilizado por comunidades que geram vazões relativamente pequenas e empregado em áreas urbanas desprovidas de rede coletora pública de esgoto sanitário. Os tanques sépticos
a) podem ser construídos em câmaras simples ou divididos em compartimentos verticais ou horizontais e são dotados de aberturas para entrada do esgoto e saída do efluente tratado. (GABARITO)
b) têm como principal função reter somente os despejos domésticos por um período indeterminado, permitindo apenas a retenção da parte orgânica sem que ocorra sua decomposição. (Período de 24 ou 48h)
c) são compartimentos abertos onde os esgotos são retidos por um período indeterminado até sua decomposição. (Período determinado)
d) são reatores biológicos aeróbios, onde não há reações químicas com a interferência de microorganismos. (Anaeróbio)
e) não apresentam tratamento específico para o esgoto, ocorrendo apenas a formação do biogás, que é composto principalmente por gás sulfúrico. (O biogas não é composto por gás sulfurico)
A qualidade da água está intimamente relacionada a questões como conservação do solo, poluição atmosférica e gerenciamento de resíduos sólidos, pois a
Também entendo que a questão possui duas assertivas: A e D.
Gente, a alternativa d fala que a disposição em aterro sanitário IMPEDE a poluição da água subterrânea. Isso por si só não irá impedir. Pra que essa poluição seja controlada, deve haver um eficiente controle da drenagem do churume para seu tratamento.
Porque o ADPF é descumprimento de preceito fundamental, muito mais abrangente que a inconstitucionalidade.
Resolvi a questão com a leitura em sequência do enunciado com cada alternativa, como comentado pela colega Ana Beatriz Silva. Assim:
A qualidade da água está intimamente relacionada a questões como conservação do solo, poluição atmosférica e gerenciamento de resíduos sólidos, pois a
A) A qualidade da água está intimamente relacionada a questões como conservação do solo, poluição atmosférica e gerenciamento de resíduos sólidos, pois a conservação adequada dos solos pela manutenção da vegetação original, por exemplo, minimiza o assoreamento dos corpos de água. Correto
B) A qualidade da água está intimamente relacionada a questões como conservação do solo, poluição atmosférica e gerenciamento de resíduos sólidos, pois a deposição de compostos fosfatados, característicos de poluição atmosférica, leva à eutrofização dos corpos de água. Errado. Compostos fosfatados são característicos de compostos orgânicos e não poluição atmosférica como afirma a alternativa.
C) A qualidade da água está intimamente relacionada a questões como conservação do solo, poluição atmosférica e gerenciamento de resíduos sólidos, pois a decomposição dos resíduos sólidos inorgânicos leva à queda do oxigênio dissolvido na água, prejudicando a biota. Errado. É a decomposição de resíduos sólidos orgânicos e não inorgânicos como afirma a alternativa que leva à queda de oxigênio dissolvido na água.
D) A qualidade da água está intimamente relacionada a questões como conservação do solo, poluição atmosférica e gerenciamento de resíduos sólidos, pois a disposição de resíduos sólidos em aterros sanitários impede a poluição da água subterrânea por chorume. Errado. A deposição de resíduos sólidos em aterros sanitários causa a poluição da água subterrânea por chorume e não impede conforme afirma a alternativa.
E) A qualidade da água está intimamente relacionada a questões como conservação do solo, poluição atmosférica e gerenciamento de resíduos sólidos, pois a poluição atmosférica pode resultar em chuva ácida, cujo pH é neutralizado quando atinge os corpos de água. Errado. Pode ser que haja neutralização do PH na diluição do corpo hídrico. No entanto, na ocorrência de chuva ácida, há queda no PH dos corpos hídricos causando, inclusive mortandade de peixes.
Espero ter ajudado
Com relação ao tratamento de esgotos domésticos é correto afirmar que há
a) Lagoa facultativa – Tem de 1,5 a 3 metros de profundidade. O termo "facultativo" refere-se à mistura de condições aeróbias e anaeróbias (com e sem oxigenação). Em lagoas facultativas, as condições aeróbias são mantidas nas camadas superiores das águas, enquanto as condições anaeróbias predominam em camadas próximas ao fundo da lagoa. Embora parte do oxigênio necessário para manter as camadas superiores aeróbias seja fornecido pelo ambiente externo, a maior parte vem da fotossíntese das algas, que crescem naturalmente em águas com grandes quantidades de nutrientes e energia da luz solar. As bactérias que vivem nas lagoas utilizam o oxigênio produzido pelas algas para oxidar a matéria orgânica. Um dos produtos finais desse processo é o gás carbônico, que é utilizado pelas algas na sua fotossíntese. Este tipo de tratamento reduz grande parte do lodo, e é ideal para comunidades pequenas, normalmente situadas no Interior do Estado.
b) processos aeróbios, tratamento PRIMÁRIO (dps que passa a ser anaeróbio/terciário)
c) decantação é processo físico (não químico)
d) CORRETA: mistura do esgoto bruto com o lodo ativado, de modo a aumentar a eficiência da decomposição da matéria orgânica no reator de lodos ativados.
e) tanque séptico ANAERÓBIO (caixa hermeticamente fechada) tratamento de esgotos por processos de sedimentação, flotação e digestão.
Discordo que o esgoto é bruto, uma vez que há etapas anteriores à câmara de aeração (como por exemplo o tratamento preliminar, para retirada de material grosseiro); mas por exclusão dá pra acertar a questão.
Decantação Primária
Esta etapa consiste na separação sólido (lodo) – líquido (efluente bruto) por meio da sedimentação das partículas sólidas. Os tanques de decantação podem ser circulares ou retangulares. Os efluentes fluem vagarosamente através dos decantadores, permitindo que os sólidos em suspensão, que apresentam densidade maior do que a do líquido circundante, sedimentem gradualmente no fundo. Essa massa de sólidos, denominada lodo primário bruto, pode ser adensada no poço de lodo do decantador e enviada diretamente para a digestão ou ser enviada para os adensadores.
A alternativa "D" está correta, devido a recirculação do Lodo Ativado ao ínicio do tratamento pelo processo de Lodo ativado
NÃO constitui um instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei no 6.938/1981) o
Lei 6.938/81
Art 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente:
I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;
VII - o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;
VIII - o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental;
Para memorizar: o Relatorio de Impacto Ambiental pode ser classificado dentro do inciso
Este instrumento é exigido durante o processo de licenciamento ambiental ( incisoIV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras).
Estas questões com a letra da lei são perigosas, parece que o formulador não tem conhecimento do tema, note:
"Art 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente:
III - a avaliação de impactos ambientais;"
A avaliação de impactos ambientais é um instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente, dentro desta avaliação de impacto, segundo as CONAMAS 1 de 86 e CONAMA 237 de 1997 em alguns casos é necessário a elaboração de Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA). Assim ao meu ver o Relatório de Impacto Ambiental faz parte de um instrumento da política nacional de meio ambiente, só não esta diretamente no texto da lei 1938 de 81, assim como os princípios constitucionais não estão apenas em um artigo e sim distribuídos pelo texto.
Creio que a questão tentou confundir com o Relatório de Qualidade Ambiental, instrumento previsto no art. 9o
Em relação ao que estabelece a Constituição Federal, considere:
I. A pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família, não será objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva.
II. Os rios que banham mais de um Estado ou que sirvam de limites com outros países são bens da União, desde que não se estendam a território estrangeiro ou dele provenham.
III. A proteção das paisagens naturais notáveis e dos sítios arqueológicos é competência exclusiva da União.
IV. A ordem econômica tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados, entre outros princípios, a defesa do meio ambiente.
V. Ao sistema único de saúde compete executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador.
VI. Cabe ao Poder Público promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino, como forma de assegurar o direito ao meio ambiente ecolo-gicamente equilibrado às gerações atuais e futuras.
Está correto o que se afirma APENAS em
A Política Nacional de Resíduos Sólidos define:
Inacreditável essa questão!
A) Área contaminada: local onde há contaminação causada pela disposição, regular ou irregular, de quaisquer substâncias ou resíduos;
B) Geradores de resíduos sólidos: pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo; ( Conforme o texto da lei, portanto, a correta);
C) Ciclo de vida do produto: série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final;
D) Disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;
E) Gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável.
Fonte: Lei 12.305/10 art. 3°
Se quer algo que nunca teve, faça algo que nunca fez!
OS ERROS SÃO QUASE IMPERCEPTÍVEIS:
A) área contaminada: local onde há contaminação causada pela disposição, regular ou irregular, de quaisquer substâncias ou resíduos.
B) geradores de resíduos sólidos: pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo; OK
C) ciclo de vida do produto: série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final;
D) disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos; (Incompleta, para mim, igualmente correta).
E) gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável;
Sinceramente!!!!!
Sem a pontuação correta das frases, ficou dificil de entender!!!!
Mau redigida
A Fundação Copia e Cola cobrou (pra variar) a letra da lei. Alguns itens estão, de fato, errados. A letra D está incompleta e como o enunciado pediu a definição de acordo com a lei, incompleto nesse caso é errado.
A banca foi muito esperta (sacana)!
Cobrar cópia e cola da lei é complicado, viu!
Economia ambiental pode ser considerada como o campo da economia que incorpora a
O mercado de carbono não seria um exemplo de valoração dos serviços ambientais, cujos preços são tangíveis, quando usado, por exemplo, atribuir valoração a manutenção de florestas?
O método de valoração contingente (MVC) é um método que pede às pessoas para indicar diretamente seus valores, ao invés de inferir valores de opções reais, como os métodos de preferência revelada fazem.
O MVC envolve perguntar diretamente as pessoas, em uma pesquisa, o quanto elas estariam dispostas a pagar ou receber por serviços ambientais específicos. Ele é chamado de valoração contingente porque as pessoas são convidadas a indicar a sua disponibilidade para pagar ou receber, dependendo de um cenário hipotético específico com descrição do serviço ambiental.
Negligenciar custos ambientais produz um quadro distorcido da realidade. Para melhorar a análise de oferta e demanda de forma a incluí-los, devemos olhar por formas de internalizar as externalidades – trazendo esses custos ambientais para dentro da análise de mercado, atribuindo um valor monetário aos danos ambientais.
Externalidades positivas, benefícios externos, deveriam ter preços positivos por representarem benefícios não apropriadamente pagos. Por exemplo, uma empresa desenvolve um método de produção ou administração de baixo custo que é absorvido gratuitamente por outra empresa. Ou quando um fazendeiro preserva uma área florestal que favorece gratuitamente a proteção do solo de outros fazendeiros.
Externalidades negativas, custos externos, deveriam ter preços negativos por significarem perda de utilidade. Exemplos de externalidades negativas são inúmeros, principalmente aqueles de cunho ambiental. Um exemplo seria a degradação ou exaustão de recursos ambientais decorrentes das atividades de produção e consumo de certos bens que prejudicam a saúde humana e a produção de outros bens que também destroem a fauna e flora.
Economia ecológica incorpora a análise econômica tradicional, mas compreende que as relações entre empresas e pessoas não podem ocorrer indefinidamente, uma vez que há limites impostos pelos ecossistemas que irão afetar esta relação, como por exemplo a extração de recursos naturais, a obtenção de energia necessária para a produção destes bens de consumo e os limites na capacidade dos ecossistemas de absorverem os resíduos gerados pelo sistema econômico.
A Economia Ambiental defende que os recursos naturais não representam, a longo prazo, um entrave para o crescimento econômico. Para esta vertente a solução da problemática ambiental está em maximizar o valor dos recursos por meio da análise detalhada dos efeitos que a exploração ambiental vem causando. Para tal, foram desenvolvidos diversos métodos de valoração monetária dos recursos naturais e criadas agências ambientais, pelos governos, para regulamentar o uso dos bens difusos e atribuir responsabilidades aos usuários/poluidores da natureza.
No que concerne à política ambiental e desenvolvimento, considere:
I. O conceito de desenvolvimento sustentável está associado a uma mudança de paradigma na qual a ênfase no crescimento contínuo da economia deve ser confrontada com a sustentabilidade ambien-tal.
II. No seu capítulo sobre meio ambiente, a Constituição Federal brasileira não considera a questão da sustentabilidade por razões históricas; afinal foi promulgada apenas em 1988, quando tal abordagem ainda não existia.
III. Ao estabelecer regras para a utilização dos recursos naturais, a política ambiental brasileira reforça a vocação do modelo de desenvolvimento capitalista para a conservação ambiental.
IV. Ao tratar da compatibilização entre o desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente, a Política Nacional do Meio Ambiente leva em consideração a ideia do desenvolvimento sustentável.
V. A resolução CONAMA que dispõe sobre a regularização dos empreendimentos ferroviários em operação considera as diretrizes ambientais do Ministério dos Transportes, que estabelece a adequação do setor ao princípio do desenvolvimento sustentável como um dos seus princípios.
Está correto o que se afirma APENAS em
I - O conceito de desenvolvimento sustentável está associado a uma mudança de paradigma na qual a ênfase no crescimento contínuo da economia deve ser confrontada com a sustentabilidade ambiental.
R: Correto. Crescer economicamente não deve ser realizado em detrimento da degradação do meio ambiente
II. No seu capítulo sobre meio ambiente, a Constituição Federal brasileira não considera a questão da sustentabilidade por razões históricas; afinal foi promulgada apenas em 1988, quando tal abordagem ainda não existia.
R: Errado. O Conceito de sustentabilidade data de 1970 (Conferência de Estocolmo)
III. Ao estabelecer regras para a utilização dos recursos naturais, a política ambiental brasileira reforça a vocação do modelo de desenvolvimento capitalista para a conservação ambiental.
R: Errado. Modelo de desenvolvimento capitalista não tem por vocação a preservação ambiental.
IV. Ao tratar da compatibilização entre o desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente, a Política Nacional do Meio Ambiente leva em consideração a ideia do desenvolvimento sustentável.
R: Correto. Desenvolvimento sustentável refere-se a compatibilização de desenvolvimento econômico com qualidade do meio ambiente.
V. A resolução CONAMA que dispõe sobre a regularização dos empreendimentos ferroviários em operação considera as diretrizes ambientais do Ministério dos Transportes, que estabelece a adequação do setor ao princípio do desenvolvimento sustentável como um dos seus princípios.
R: Correto. CONAMA 349 de 92004
I. O conceito de desenvolvimento sustentável está associado a uma mudança de paradigma na qual a ênfase no crescimento contínuo da economia deve ser confrontada com a sustentabilidade ambiental. CORRETO.
II. No seu capítulo sobre meio ambiente, a Constituição Federal brasileira não considera a questão da sustentabilidade por razões históricas; afinal foi promulgada apenas em 1988, quando tal abordagem ainda não existia. ERRADO. O conceito de sustentabilidade vigente teve origem em Estocolmo, na Suécia, na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, que aconteceu entre os dias 5 e 16 de junho de 1972.
III. Ao estabelecer regras para a utilização dos recursos naturais, a política ambiental brasileira reforça a vocação do modelo de desenvolvimento capitalista para a conservação ambiental. ERRADO. Capitalismo em nada tem vocação com a conservação ambiental.
IV. Ao tratar da compatibilização entre o desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente, a Política Nacional do Meio Ambiente leva em consideração a ideia do desenvolvimento sustentável. CORRETO.
V. A resolução CONAMA que dispõe sobre a regularização dos empreendimentos ferroviários em operação considera as diretrizes ambientais do Ministério dos Transportes, que estabelece a adequação do setor ao princípio do desenvolvimento sustentável como um dos seus princípios. CORRETO.
Conforme a legislação brasileira relacionada ao licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente é correto afirmar que os
Com relação à exploração mineral no território brasileiro, é correto afirmar:
Os temas risco ambiental e vulnerabilidade ambiental, frequentemente associados, podem ser definidos, respectivamente, como
Alternativa Correta: Letra E
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas tem a missão constitucional de fiscalização