SóProvas



Prova FCC - 2015 - TRE-RR - Técnico Judiciário - Área Administrativa


ID
1452007
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Escola de bem-te-vis

      Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. Mas ainda há pássaros, sim. Existem tantos, ao redor da minha casa, que até agora não tive (nem creio que venha a ter) tempo de saber seus nomes, conhecer suas cores, entender sua linguagem. Porque evidentemente os pássaros falam. Há muitos, muitos anos, no meu primeiro livro de inglês, se lia: “Dizem que o sultão Mamude entendia a linguagem dos pássaros ...”
      Quando ouço um gorjeio nestas mangueiras e ciprestes, logo penso no sultão e nessa linguagem que ele entendia. Fico atenta, mas não consigo traduzir nada. No entanto, bem sei que os pássaros estão conversando.
      O papagaio e a arara, esses aprendem o que lhes ensinam, e falam como doutores. E há o bem-te-vi, que fala português de nascença, mas infelizmente só diz o próprio nome, decerto sem saber que assim se chama. [...]
      Os pais e professores desses passarinhos devem ensinar-lhes muitas coisas: a discernir um homem de uma sombra, as sementes e frutas, os pássaros amigos e inimigos, os gatos - ah! principalmente os gatos ... Mas essa instrução parece que é toda prática e silenciosa, quase sigilosa: uma espécie de iniciação. Quanto a ensino oral, parece que é mesmo só: “Bem-te-vi! Bem-te-vi!”, que uns dizem com voz rouca, outros com voz suave, e os garotinhos ainda meio hesitantes, sem fôlego para as três sílabas.


                                                                                                (MEIRELES, Cecília. O que se diz e o que se entende. Rio de Janeiro:
                                                                                                                                                             Nova Fronteira, 1980, p. 95-96)

Infere-se corretamente do texto

Alternativas
Comentários
  • Quando a banca cobra sobre inferir, ela quer a alternativa que não está explícita ,em frase ou parágrafo, no corpo do texto.


  • Reposta: E

    Só complementando o raciocínio do colega abaixo, ao utilizar a expressão "inferir", a banca pretende que façamos uma interpretação, o que difere de compreensão, tecnicamente falando. 

  • a resposta da questão se encontra logo no primeiro paragrafo do texto ", que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado"

  • Quando a questão pede inferir, devemos levar em conta todo o texto, pois quer dizer o entendimento geral, a visão geral, o que o texto quer passar.
    Quando a questão cita uma parte do texto, aí sim devemos nos ater a esta passagem ao responder.

    No caso dessa questão, as alternativas de A até D extrapolam o que o texto passa. Podem até nos levar a pensar em marcá-las, mas atentem-se que as alternativas sempre dizem a mais do que o próprio texto. Por isso, a melhor alternativa é a E.

  • Inferir é deduzir ou concluir algo, a partir do exame dos fatos
    e de raciocínio.( do dicionário)

  • Há uma pequena crítica no 1° paragrafo, que não é a tônica do texto, mas de fato esta lá.

  • Acredito que a passagem do texto que comprova o gabarito letra E seja:

    "Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. Mas ainda há pássaros, sim."
  • Li e reli o texto e não achei justificativa para a letra E, encontrei para a letra B.

  • O Termo que torna o ITEM B) errado é: que lhes dificulta conhecimentos necessários à sua sobrevivência. Não dá para inferir isso, o restante é possível deste item.

  • É possível identificar a resposta com a ajuda desta passagem "  Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. "

  • crítica à destruição do meio ambiente????

  • mata-se na E quando se lê ... (..)  dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado (...)

  • Respondendo à Janaína: crítica à destruição do meio ambiente????

    "o que é perfeitamente natural" - realmente não há critica ao meio ambiente, pois argumenta com tremenda naturalização essas mudanças. Ex.: agora os pássaros são obrigados a discernirem o emaranhado de cercas elétricas que cerceiam as casas.

    O examinador da questão realmente deve ter omitido sua razao ao elaborar a questao.

  • Escritora chata igual a banca

  • É complicado afirmar que seria a letra E, pois somente em alguns trechos do texto, de forma pontual, ela aborda o ambiente urbano que vem a "prejudicar os pássaros"

  • Gabarito: E (menos errada)

  • A resposta está logo no 1º parágrafo.

    Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. Mas ainda há pássaros, sim. Existem tantos, ao redor da minha casa, que até agora não tive (nem creio que venha a ter) tempo de saber seus nomes, conhecer suas cores, entender sua linguagem. Porque evidentemente os pássaros falam. Há muitos, muitos anos, no meu primeiro livro de inglês, se lia: “Dizem que o sultão Mamude entendia a linguagem dos pássaros ...”
    Gabarito: E
  • Estou respondendo algumas questões de interpretação de texto da banca FCC e percebi que a maioria das questões são extremamente subjetivas. Em algumas questões só pode afirmar a resposta correta quem monta o gabarito.
    Por mais que estude o português e resolva questões a esquizofrenia de quem formula estas questões acaba atrapalhando bastante.

    Na minha opinião só na cabeça de quem montou o gabarito a autora fez uma critica a destruição do meio ambiente.

    A banca deveria atentar para o fato de que esta ser uma prova objetiva e as questões deveriam ser menos esquizofrênicas (onde a resposta só é obvia na cabeça de quem monta o gabarito)  

  • por que a Letra C está errada gente?

    Obrigado a quem ajudar!! ;)



  • Olá, amigos!

    Vim a pedido de um colega para explicar o motivo de a letra E estar correta. Na visão dele (e de muitas outras pessoas), não há crítica. 
    No entanto, é registrada, sim, uma crítica por parte da autora! Analisemos:

    e) crítica à destruição do meio ambiente, mediante referência ao aumento de construções, simbolizadas nos blocos de cimento armado, em substituição aos elementos da natureza. == Correta.

    Primeiro período do texto: "Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus − o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado.".

    Por meio da leitura do trecho acima, podemos inferir uma crítica à mudança causada pela urbanização. Tal crítica começa no seguimento "Muita gente já não acredita que existam pássaros". Ora, TODO MUNDO SABE QUE AINDA EXISTEM PÁSSAROS (embora haja menos que antigamente!). Portanto, a autora se vale de uma IRONIA para criticar a destruição do meio ambiente, que realmente acontece mediante referência ao aumento de construções, simbolizadas nos blocos de cimento armado, em substituição aos elementos da natureza {árvores}: "(...) dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado.".

    Esclareceu, gente?!
    Vocês encontram a questão, com todas as alternativas comentadas, no site TEC CONCURSOS.
    Abraço grande, moçada!

  • Nessas horas dá muita saudade do Cespe.  

  • Concordo em número, gênero e grau com o Dennison Monteiro!!!

  • O texto faz uma CRÍTICA à destruição do meio ambiente???????

    Cecília Meireles deve estar se revirando no túmulo.


  • Gente, a questão está causando confusão por falta de atenção ao enunciado. Ela pede uma inferência (conclusão, dedução) do texto, e não o SENTIDO do texto ou a PRINCIPAL IDEIA. O que a questão cobra é uma conclusão que se pode tirar do texto. Pode, talvez, ser a ideia geral, mas também pode ser uma única frase, uma observação. Assim, a letra E está correta. Vamos ver.


    a) ERRADA. Não podemos inferir/deduzir que o texto apresenta alguma preocupação quanto ao fato de que seja possível encontrar pássaros em uma cidade. Pelo contrário: a autora diz que muita gente nem acredita na existência dos pássaros. 
    b) ERRADA. Talvez o fato de autora comentar sobre o canto e os ensinamentos dos pássaros possa induzir à conclusão de que há curiosidade em relação aos hábitos de certas avas. Mas a questão erra ao dizer que o ambiente urbano "lhes dificulta conhecimentos necessários à sua sobrevivência". O texto não diz isso.
    c)  ERRADA. Não é possível inferir/concluir que o texto confia na preservação de algumas espécies de aves. Não se fala em preservação, nem em aves adaptadas às diferentes situações, nem a perigos em centros urbanos. Tudo erradinho.
    d) ERRADA. Em trecho algum a autora fala em facilidades da vida vida urbana, muito menos em sua valorização. Também não fala no predomínio de somente algumas espécies de aves.
    e) CERTA. Sim!! Lendo as primeiras linhas é possível inferir/deduzir/concluir que o texto (NESSA PARTE) faz uma crítica à destruição do meio ambiente, com o aumento de construções (blocos de cimentos). Vejam: "Muita gente não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados em museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado". Nesse trecho, é possível notar uma crítica. ~As pessoas nem acreditam em pássaros e podemos compreender isso já que as árvores são substituídas por construções ~. Há certa ironia também.

    Como disse lá em cima, a questão não pede a ideia geral do texto. E, sim, uma inferência. Logo, a letra E está certinha.
    Esperto ter ajudado.
  • "Infere-se, de alguma parte do texto"... E não a ideia predominante. 

  • Esta questão é quase de "COMPREENSÃO", não?

  • Muito boa a resposta de Karine Reis. O concurseiro deve responder as questões da banca, procurar entender e se adequar, vejo muito gente criticando a FCC, mas no final das contas chamar a banca de esquizofrenica não ajuda a passar, e sim entender o raciocínio das questões. Boa sorte!

  • Fiquei na dúvida entre a C e a E, como sempre marco a errada, na verdade não aceitei essa resposta, mas manda quem pode e obedece quem tem juízo.

    Bons estudos amigos!!



  • Bom pessoal achei mais interessante a E tem mais a ver com o texto elaborado a cima..mais vamos q vamos ...vamos aprender.

  • Por mais textos assim.... 

  • "Infere-se do texto"...

    Não está no texto a resposta. Nós que lemos no dia dia notícias  jornais, revistas, artigos... livros, sabemos perfeitamente que a autora é uma leitora. Isso sim, percebemos. Aquecimento global, agressão a natureza, críticas a certas ideias conservadoras, elogios a ideias progressistas são coisas nós precisamos saber se posicionar na hora do "extra texto".  Claro que as outras alternativas estão contrariando o texto...Mas se alguém diz algo que não contraria uma ideia não quer dizer que ele se posicionou favorável. A FCC sempre vai agir assim... não está no texto, mas há uma opção que não o contraria. Sempre terá esta opção e será a correta. Pelomenos em tese. rsrsrs
  • Boa noite !

    Gostei muito da explicação da colega  Karina Reis

  • Anotei essa estória de INFERIR!

    E vamo-que-vamo!

  • alguém assistiu a questão comentada pelo professor (em vídeo)? Só eu acho péssimo?

  • Alternativa E. Localização no texto da crítica da autora: 

    Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. Mas ainda há pássaros, sim.

    Atenção aos adjetivos e conectivos de oposição, eles revelam a opinião do autor.


ID
1452010
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Escola de bem-te-vis

      Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. Mas ainda há pássaros, sim. Existem tantos, ao redor da minha casa, que até agora não tive (nem creio que venha a ter) tempo de saber seus nomes, conhecer suas cores, entender sua linguagem. Porque evidentemente os pássaros falam. Há muitos, muitos anos, no meu primeiro livro de inglês, se lia: “Dizem que o sultão Mamude entendia a linguagem dos pássaros ...”
      Quando ouço um gorjeio nestas mangueiras e ciprestes, logo penso no sultão e nessa linguagem que ele entendia. Fico atenta, mas não consigo traduzir nada. No entanto, bem sei que os pássaros estão conversando.
      O papagaio e a arara, esses aprendem o que lhes ensinam, e falam como doutores. E há o bem-te-vi, que fala português de nascença, mas infelizmente só diz o próprio nome, decerto sem saber que assim se chama. [...]
      Os pais e professores desses passarinhos devem ensinar-lhes muitas coisas: a discernir um homem de uma sombra, as sementes e frutas, os pássaros amigos e inimigos, os gatos - ah! principalmente os gatos ... Mas essa instrução parece que é toda prática e silenciosa, quase sigilosa: uma espécie de iniciação. Quanto a ensino oral, parece que é mesmo só: “Bem-te-vi! Bem-te-vi!”, que uns dizem com voz rouca, outros com voz suave, e os garotinhos ainda meio hesitantes, sem fôlego para as três sílabas.


                                                                                                (MEIRELES, Cecília. O que se diz e o que se entende. Rio de Janeiro:
                                                                                                                                                             Nova Fronteira, 1980, p. 95-96)

Os diferentes verbos empregados nas frases transcritas do texto, que apresentam o mesmo sentido, encontram-se no par:

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

    Verbo que apresenta o mesmo sentido
    - Há: no sentido de existir
    Mas ainda existem pássaros, sim.
    - Existem tantos,... 

  • "Haver" no sentido de "existir" é verbo impessoal e não se conjuga.

    Há pássaros = Existem pássaros
    Há canções = Existem canções
    Há uma pessoa aqui = Existe uma pessoa aqui

  • Colegas,

    Marquei a alternativa certa, letra "d", porém gostaria de saber o erro das demais. Alguém consegue justificar as outras letras? 

    Abrs.

  • Para resolver esta questão bastava observar que na letra D (gabarito) apresenta o verbo haver (no sentido de existir) e o verbo existir, ou seja, os verbos são equivalentes nas duas orações.

  • a) Falar e Dizer: apesar de parecer terem o mesmo sentido, são diferentes:

    Falar: Pronunciar os sons através de uma linguagem oral

    Dizer: Expressar-se por meio de palavras

    O saber falar não é sinônimo de saber dizer. A fala é inerente do ser humano, visto que a ciência desenvolveu a linguagem dos sinais para aqueles que estão impossibilitados da verbalização oral. Dizer é algo mais profundo, é concatenar idéias, é fundamentar teorias que leve o seu ouvinte a entender e se posicionar sobre o que estiver sendo dito.Fonte: http://rafapedagoga.blogspot.com.br/2010/05/qual-diferenca-entre-falar-e-dizer.html

    b) Ouvir e Conseguir: sentidos completamente diferentes.

    c) Saber e Entender: sentidos diferentes. Ex.: Você pode saber que determinado fato ocorreu, mas não entender o motivo dele ter ocorrido.

    d) Haver e Existir: mesmo sentido. Gabarito da questão.

    e) Conversar e Falar: sentidos diferentes:

    Falar: Pronunciar os sons através de uma linguagem oral

    Conversar: Dialogar, trocar ideias

    Fonte: http://einconformado.blogspot.com.br/2014/09/falar-x-dizer.html


  • Perfeita a explicação da Tayse..

  • showww...é tave em duvida mais ai faz sentindo valeu..

  • A princípio achei todos tão parecidos, que fiquei confusa. Mas com a explicação compreendi perfeitamente! Valeu!

  • Somente o sentido e não a correlação! Assim:

    a) Falar não tem o sentido  de dizer

    b) Escutar não tem sentido de conseguir traduzir

    c) Saber não tem o sentido de entender

    d) Verbo Haver POSSUI SENTIDO de Existir! .... Resposta correta!

    Mas ainda passaros, sim..... Exitem tantos, ao redor da minha casa.... Se trocarmos o sentido continua o mesmo: Mas ainda existem passaros, sim... tantos, ao meu redor

     


ID
1452013
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Escola de bem-te-vis

      Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. Mas ainda há pássaros, sim. Existem tantos, ao redor da minha casa, que até agora não tive (nem creio que venha a ter) tempo de saber seus nomes, conhecer suas cores, entender sua linguagem. Porque evidentemente os pássaros falam. Há muitos, muitos anos, no meu primeiro livro de inglês, se lia: “Dizem que o sultão Mamude entendia a linguagem dos pássaros ...”
      Quando ouço um gorjeio nestas mangueiras e ciprestes, logo penso no sultão e nessa linguagem que ele entendia. Fico atenta, mas não consigo traduzir nada. No entanto, bem sei que os pássaros estão conversando.
      O papagaio e a arara, esses aprendem o que lhes ensinam, e falam como doutores. E há o bem-te-vi, que fala português de nascença, mas infelizmente só diz o próprio nome, decerto sem saber que assim se chama. [...]
      Os pais e professores desses passarinhos devem ensinar-lhes muitas coisas: a discernir um homem de uma sombra, as sementes e frutas, os pássaros amigos e inimigos, os gatos - ah! principalmente os gatos ... Mas essa instrução parece que é toda prática e silenciosa, quase sigilosa: uma espécie de iniciação. Quanto a ensino oral, parece que é mesmo só: “Bem-te-vi! Bem-te-vi!”, que uns dizem com voz rouca, outros com voz suave, e os garotinhos ainda meio hesitantes, sem fôlego para as três sílabas.


                                                                                                (MEIRELES, Cecília. O que se diz e o que se entende. Rio de Janeiro:
                                                                                                                                                             Nova Fronteira, 1980, p. 95-96)

De acordo com o texto, a afirmativa correta é:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

     É possível certificar tal afirmação na frase: “Os pais e professores desses passarinhos devem ensinar-lhes muitas coisas:”

  • Essa questão pode-se responder por eliminação:

    a) INCORRETA: ja que a autora em nenhum momento afirmou ter FALTA de interesse nos pássaros...

    b) CORRETA: de modo que há uma ANALOGIA do comportamento de ensinar dos pais do pássaros com os pais dos homens, com o mesmo gesto de transmitir informações e conhecimento entre mais velhos para mais novos.

    c) INCORRETA: o texto NÃO fala que nem deixa a entender que alguma ave é superior a outra. Em verdade, afirmar que as duas espécies falam como doutores é apenas uma tentativa de defender a tese que as aves falam, conversam.

    d) INCORRETA: pois, ao falar que o Sultão entendia a linguagem dos pássaros, está, a autora, se valendo de um ARGUMENTO para confirmar o que disse antes: a TESE de que "evidentemente os pássaros falam". Logo após isso, NÃO se verifica nada a mais que traga mais certeza ou mais dúvida sobre o conhecimento do sultão sobre os pássaros.

    e) INCORRETA: já que todos sabem que comunicação requer uma TROCA de ideias ou informações entre os interlocutores. Contudo, o texto passou apenas uma coleta de informações vinda dos pássaros, SEM qualquer doação da autora para os bichos.

  • aff...

    o que dizer disso: Quando ouço um gorjeio nestas mangueiras e ciprestes, logo penso no sultão e nessa linguagem que ele entendia.

    ela diz claramente que ele entendia.

  • Rogério,

    Por isso que vc se confundiu, acabou lendo o 2ª parágrafo,mas o item D pede pra ler o 1ª,e lá o trecho é o seguinte: DIZEM que o sultão mamude entendia a linguagem dos pássaros.

    Dá pra notar que não há uma veracidade.

  • Mas essa instrução parece que é toda prática e silenciosa, quase sigilosa:

    A alternativa "b" afirma: O último parágrafo aborda uma instrução toda prática e silenciosa, de modo semelhante ao que ocorre costumeiramente, ou seja, as gerações mais velhas são incumbidas de transmitir conhecimentos úteis aos mais novos.

    Porem de acordo com o último paragrafo "Mas essa instrução parece que é toda prática e silenciosa, quase sigilosa".

    Entendo que não é possível afirmar que é "uma instrução toda prática e silenciosa", pois ela "parece que é toda prática e silenciosa"

  • a) O que ela não tem é tempo.

    c) Eles falam como doutores porque são ensinados, não por serem superiores.

    d) "Dizem" que ele entendia.

    e) Ela afirma "mas não consigo traduzir nada".


    Gabarito: B

  • ALTERNATIVA B: O último parágrafo aborda uma instrução toda prática e silenciosa, de modo semelhante ao que ocorre costumeiramente, ou seja, as gerações mais velhas são incumbidas de transmitir conhecimentos úteis aos mais novos.


    FUNDAMENTAÇÃO: pais e professores desses passarinhos devem ensinar-lhes muitas coisas: a discernir um homem de uma sombra, as sementes e frutas, os pássaros amigos e inimigos, os gatos - ah! principalmente os gatos ... Mas essa instrução parece que é toda prática e silenciosa, quase sigilosa.

  • O que é sultão Mamude???? pesquisei no google e não encontrei !! Deus abençoe a todos nós ...

  • Se alguem errar esta melhor desisitir por aqui mesmo kkkkkkkkkkkkk

  • 34% erraram e capaz que sejam nomeados antes de vc.



ID
1452016
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Escola de bem-te-vis

      Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. Mas ainda há pássaros, sim. Existem tantos, ao redor da minha casa, que até agora não tive (nem creio que venha a ter) tempo de saber seus nomes, conhecer suas cores, entender sua linguagem. Porque evidentemente os pássaros falam. Há muitos, muitos anos, no meu primeiro livro de inglês, se lia: “Dizem que o sultão Mamude entendia a linguagem dos pássaros ...”
      Quando ouço um gorjeio nestas mangueiras e ciprestes, logo penso no sultão e nessa linguagem que ele entendia. Fico atenta, mas não consigo traduzir nada. No entanto, bem sei que os pássaros estão conversando.
      O papagaio e a arara, esses aprendem o que lhes ensinam, e falam como doutores. E há o bem-te-vi, que fala português de nascença, mas infelizmente só diz o próprio nome, decerto sem saber que assim se chama. [...]
      Os pais e professores desses passarinhos devem ensinar-lhes muitas coisas: a discernir um homem de uma sombra, as sementes e frutas, os pássaros amigos e inimigos, os gatos - ah! principalmente os gatos ... Mas essa instrução parece que é toda prática e silenciosa, quase sigilosa: uma espécie de iniciação. Quanto a ensino oral, parece que é mesmo só: “Bem-te-vi! Bem-te-vi!”, que uns dizem com voz rouca, outros com voz suave, e os garotinhos ainda meio hesitantes, sem fôlego para as três sílabas.


                                                                                                (MEIRELES, Cecília. O que se diz e o que se entende. Rio de Janeiro:
                                                                                                                                                             Nova Fronteira, 1980, p. 95-96)

- ah! principalmente os gatos ... (4° parágrafo)
Explica-se o sentido do segmento transcrito acima como uma

Alternativas
Comentários
  • Provavelmente, o examinador referiu-se à ideia geral de que gatos comem passarinhos. Por essa razão, a alternativa correta é a A: “reflexão com base no conhecimento geral”.

  • Renato Veras o gabarito pode ser consultado sem que seja comentado a resposta aqui.

  • Embora que a frase - ah! principalmente os gatos .. não deixa de ser uma lembrança inusitada, agora quanto a necessidade disso não tenho certeza.

  • A interjeição é um recurso da linguagem afetiva, em que não há uma ideia organizada de maneira lógica, como são as sentenças da língua, mas sim a manifestação de um suspiro, um estado da alma decorrente de uma situação particular, um momento ou um contexto específico.

    Exemplos:

    1. Ah, como eu queria voltar a ser criança!

      ah: expressão de um estado emotivo = interjeição

  • Sou muito ruim em português, na boa... pra mim foi uma lembrança inusitada (necessária ou não? Lógico que é necessário pro pássaro saber dos gatos...).

  • Alguém pode me explicar por que não pode ser a letra c) ?

  • Acho que a melhor resposta seria a que o examinador não colocou: uma observação com base em conhecimento geral. Reflexão, em seu significado principal, é algo mais estendido e profundo, a autora apenas fez uma observação, enfatizando com (ah!) que os gatos são os inimigos que os pássaros mais precisam ter cuidado. Com certeza, a afirmação não chega a ser uma reflexão, porque é algo pontual no texto, logo, uma observação. O examinador quer que a gente interprete através da subjetividade dele, atribuindo à reflexão o sentido de observação, aí não dá!

  • Não compreendi a resposta...

  • Concordo com o colega João Henrique. Veja que logo após ela mencionar "pássaros amigos.. inimigos", ela mencionou os gatos. Estes seriam seres perigosos, o que certamente também seria ensinado pelos pais.

  • Entendo que a letra C responde a questão. Já a "a", ainda mais com a palavra "reflexão", um pouco vaga esta alternativa.

  • Questão altamente escrota.

  • errei também, e  ainda com todos os comentários, não consigo  entender porque letra A ao invés da  C;

  • Sinceramente, essa questão era pra você pensar no desenho "piu piu e frajola". Só pode. 

  • A galera costuma colocar apenas o gabarito para os colegas que não são assinantes e só podem fazer 10 questões por dia!  ;)

  • Essa questão era pra pra "adivinhar" o que o examinador entendeu? porque as alternativas não têm nada a ver com o texto em questão.

  • *Deivison, gosto do *Renato que coloca só a letra certa! Concurseiro não pode 'nem piscar' pra num perder tempo!!

  • Que questão é essa?! Adivinhar

  • Que viagem de questão. Eliminei a A de cara. Pensei é uma procupação com que o gato come o pássaro. 

  • Ufa! ainda bem que não foi só eu que achou a questão "pqp"..Professores do CQ.. por gentileza, comente essa questão.

  • Sinceramente, esse gabarito não convence, optei pela letra E.


  • Advérbios expressam carga semântica, então o "principalmente" da alternativa C introduz um juízo de valor, uma opinião da autora, uma reflexão. Ex: "Infelizmente o caso não foi resolvido." - alguém está infeliz por isso, pois foi expressado pelo advérbio. Agora, sem expressar opinião/valor seria: " O caso não foi resolvido."

    Então, na opinião da autora,  os gatos tinham que ser enfatizados, observando que ela não faz nenhuma explicação sobre  "principalmente os gatos", porque ela entende que é de conhecimento geral de todos. 

  • Questão difícil de interpretar, marquei letra E. Depois raciocinei da seguinte forma: não pode ser a letra E , pois se fosse a E, é pq ela esqueceu de mencionar que os gatos oferecem perigo aos pássaros e dps lembrou, acredito que foi uma ironia esse AH! para que as pessoas possam refletir sobre qual o perigo que os gatos representam aos pássaros . TB não é letra C pq não é uma observação, pois se fosse uma observação ela explicaria o perigo que os gatos representam aos pássaros. Eu acho que é isso.

  • Alguém aqui é parente da MÃE DINÁ ?!!!!

    é...pq pra saber qual resposta tá na cabeça do examinador, só sendo vidente!

    #questãEscrota

  • Todo mundo sabe que gato come pássaros. É um conhecimento geral.

  • Absurda essa questão. Totalmente sem sentido. Marquei a letra c. Descartei de cara a letra "a" pq aquilo não é uma reflexão. Jamais. Qual a reflexão que se faz? De qualquer forma a "c" não está errada. Mais uma das questões "loteria" da fcc.

  • Questão ridícula! Também concordo com o colega Eduardo, não há reflexão na letra "a", marquei a "c" por ser a menos errada.


  • questão traiçoeira 

  • Absurda! Isso não é interpretação, isso é "advinhação"!

  • Pessoal, vou compartilhar o que entendi e por qual motivo escolhi a letra "a", dada como certa. 
    Segundo o dicionário Michaelis: "Reflexão - 1 Ato ou efeito de refletir. 2 Prudência, juízo, tino, pensamento sério. 3 Meditação. (...) 10 Consideração atenta de algum assunto; cálculo, raciocínio; aplicação do entendimento, da razão. 11 Argumento, comentário, observação, ponderação." 

    Desse modo, "- ah! principalmente os gatos ... (4° parágrafo)", para mim foi uma reflexão, um comentário com base em conhecimento geral porque todos sabem que gatos são predadores de pássaros. No trecho "(...)os pássaros amigos e inimigos, os gatos - ah! principalmente os gatos ...(...)" entendi que, a partir de uma reflexão da autora, os gatos são apontados como os maiores inimigos dos pássaros.

    É isso. Bons estudos!

  • questão porreta!!!!! marquei a letra E.

  • A observação do Cleonácio é a mais objetiva possível. 

  • a) reflexão com base em conhecimento geral

    É de conhecimento geral que os gatos caçam os pássaros, por isso essa reflexão da autora (- ah! principalmente os gatos ... )

  • Língua portuguesa...!!! Ahhh! Javanês...!!!!
  • Pra mim, português é pura adivinhação. 

  • Acertei!!!!!   Ufa....

  • Num primeiro momento, para mim, tanto a alternativa "A" como a "E" estariam corretas. No entanto, relendo a questão, a alternativa "E" - de fato - está errada: embora se trate de uma "lembrança inusitada", não há como sustentar que referida lembrança seja realmente necessária. O erro, portanto, estaria na segunda parte da alternativa, pois se não houvesse tal lembrança (ah! principalmente os gatos... ), em nada alteraria o texto.

  • a resposta aí poderia ser 3, das alternativas. Só dependeria da que o examinador escolher!

    questão que não  mede conhecimento!

  • Bem, eu acho que as reticências tem muito haver com a resposta. Como você lê? Como você pontuaria um pensamento seu?Elas dão idéia de pensamento nesse contexto. Concordo  com examinador. Leitura é a base de tudo! Quando você ler imagine como se alguem estivesse conversando pessoalmente com você. Imagime as entonações de voz. Facilita muito. 

    Espero que tenha contribuído.

  • Questão pra derrubar! 

    Errei! Marquei letra C

  • Não sabia se estava perguntando sobre conhecimentos gerais, ou pontuação...

  • Ridículo essa FCC na boa.

     É o tipo de questão que ela poderia tanto colocar o gabarito LETRA A OU LETRA E. Parece até carta marcada. Esse tipo de questão subjetiva deveria ser anulada. Você tem que interpretar a cabeça do examinador FDP.

    As pessoas comentam a questão falando com propriedade que a questão correta é alternativa A. Se a FCC tivesse dado gabarito letra E, ia ter 300 mil candidatos defendendo a letra E, pois questão subjetiva leva a este tipo de discussão.

    FODA! DESANIMA. PLENO SÁBADO 4 HORAS DA TARDE, SOL POCANDO E ERRANDO QUESTÕES SUBJETIVAS DESSA BANCA MISERÁVEL.

    ENFIM, BOLA PRA FRENTE! FCC: NÃO É ERRANDO QUE SE APRENDE PORTUGUÊS. É ERRANDO QUE FICA MAIS LIGADO E VAI PRA PROVA LOUCO ACHANDO QUE TEM SUBJETIVIDADE EM TODAS AS QUESTÕES POR MAIS ÓBVIA QUE É. FODA! desabafo ae

  • Dica: pense fora da caixinha!

  • Já vi mais de uma pessoa defender essa questão, mas concordo com o colega Matheus Guio, interpretação muuuito subjetiva... tem que viajar demais pra acertar a questão.

    É por essas e outras que eu ainda prefiro questões de gramática.

  • Fundação Getúlio Chagas!

  • Afff que vi na D?

  • não quero explicações, quero saber quem acertou e como chegou a resposta!

    interpretar com o gabarito na mão qualquer noia interpreta

  • Direi como cheguei na resposta.

    b. a expressão não mostra dúvida pq não há ponto de interrogação ou palavra ou expressão que indique dúvida.

    c. a expressão não mostra uma observação, mas uma lembrança de que gatos e aves são inimigos, segundo o conhecimento popular.

    d. não há nada que exprima dúvida na frase.

    e. dá a entender que é uma lembrança, mas ela não é inusitada pq todos sabem que gatos e aves são inimigos.

     

  • a) A autora faz uma reflexão com base em conhecimento geral de que gatos comem pássaros - CORRETA

     b) dúvida súbita, relacionada ao senso comum - É a exata oposição ao senso comum de que gatos não gostam de pássaros

     c) observação de caráter imediatista - ela não cita nenhum caso recente ou direto envolvendo gatos e pássaros, apenas faz uma reflexão

     d) preocupação quanto à exatidão do que se afirma - a repetição não tem objetivo de explicar melhor, mas apenas para dar ênfase 

     e) lembrança inusitada, embora necessária - ela não tem uma lembrança (de um caso específico vivido), faz uma reflexão

  • Ah! Errei de novo...

     


ID
1452019
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                Escola de bem-te-vis

      Muita gente já não acredita que existam pássaros, a não ser em gravuras ou empalhados nos museus - o que é perfeitamente natural, dado o novo aspecto da terra, que, em lugar de árvores, produz com mais abundância blocos de cimento armado. Mas ainda há pássaros, sim. Existem tantos, ao redor da minha casa, que até agora não tive (nem creio que venha a ter) tempo de saber seus nomes, conhecer suas cores, entender sua linguagem. Porque evidentemente os pássaros falam. Há muitos, muitos anos, no meu primeiro livro de inglês, se lia: “Dizem que o sultão Mamude entendia a linguagem dos pássaros ...”
      Quando ouço um gorjeio nestas mangueiras e ciprestes, logo penso no sultão e nessa linguagem que ele entendia. Fico atenta, mas não consigo traduzir nada. No entanto, bem sei que os pássaros estão conversando.
      O papagaio e a arara, esses aprendem o que lhes ensinam, e falam como doutores. E há o bem-te-vi, que fala português de nascença, mas infelizmente só diz o próprio nome, decerto sem saber que assim se chama. [...]
      Os pais e professores desses passarinhos devem ensinar-lhes muitas coisas: a discernir um homem de uma sombra, as sementes e frutas, os pássaros amigos e inimigos, os gatos - ah! principalmente os gatos ... Mas essa instrução parece que é toda prática e silenciosa, quase sigilosa: uma espécie de iniciação. Quanto a ensino oral, parece que é mesmo só: “Bem-te-vi! Bem-te-vi!”, que uns dizem com voz rouca, outros com voz suave, e os garotinhos ainda meio hesitantes, sem fôlego para as três sílabas.


                                                                                                (MEIRELES, Cecília. O que se diz e o que se entende. Rio de Janeiro:
                                                                                                                                                             Nova Fronteira, 1980, p. 95-96)

                  (nem creio que venha a ter)

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o sublinhado acima está em:

Alternativas
Comentários
  • ''que venha'' verbo vir no presente do subjuntivo

    ''que uns dizem'' verbo dizer no presente do indicativo.

    ''que existam'' verbo existir no presente do subjuntivo ( alternativa correta )

    '' que ele entendia'' verbo entender no pretérito imperfeito do indicativo.

    ''que lhes ensinam'' verbo ensinar no presente do indicativo.

    ''que se chama'' verbo chamar no presente do indicativo.

  • O verbo VENHA está no presente do subjuntivo, conjugado na primeira pessoa.
    O verbo EXISTAM está no presente do subjuntivo, conjugado na terceira pessoa.

    Tempo: presente
    Modo: subjuntivo


  • É só pegar o verbo das alternativas e substituí-lo pelo verbo grifado na frase acima.

    Nem creio que exista...

  • PRESENTE DO SUBJUNTIVO 

    É SÓ CONJUGÁ-LOS 

                      (nem creio que venha a ter)  QUE EU VENHA 

    O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que se encontra o sublinhado acima está em:

    a... que uns dizem com voz rouca ... QUE EU DIGA, QUE ELES DIGAM 

    ... que existam pássaros ... QUE EU EXISTA,  QUE ELES EXISTAM (É A RESPOSTA)

    ... que ele entendia ... QUE EU ENTENDA , QUE ELE ENTENDA 

    ... o que lhes ensinam ... QUE EU ENSINE, QUE ELES ENSINEM 

    ... que assim se chama. QUE EU CHAME, QUE ELE CHAME 

  • Tempo - presente

    Modo - subjuntivo (sugere hipótese)

  • Pessoal! Vamos pedir o comentário do professor em todas as questões? Assim melhoraremos nosso conhecimento...beleza?

  • Presente do Subjuntivo (dúvida/incerteza) : Quanto tiver uma conjunção concessiva não prepositiva (embora, ainda que, mesmo que, por mais que, conquanto) essas conjunções sempre vão gerar verbos no modo subjuntivo.

    Talvez

    AR: viajE     

    ER: escrevA

    ir: subA


    Na questão:

    Vir-venha

    a) Dizer - diga

    b) Existir - existia (m)  (Gabarito)

    c) Entender - entenda

    d) Ensinar - ensine

    e) Chamar - chame


  • Subjuntivo

    O presente é empregado quando indica um fato duvidoso ou provável. Para facilitar a conjugação, insira o advérbio talvez.- Nem creio que (talvez) venha a ter / 
    Alternativa B - que (talvez) existam pássarosApostila Estratégia ConcursosProfessor Fabiano Sales
  • Comentários excelentes pessoal, cês são show!

  • Pessoal, uma dúvida. Me ajudem, por favor:

    Faz alguma diferença o verbo terminar em "ir"? (vir e existir)

    É uma forma de resolver esse tipo de questão ou não necessariamente? 

    Puts, esse português me mata!!! hahahahah =/

  • excluindo as alternativas pelo modo( indicativo , subjuntivo ) ficou fácil ...

  • "Nem creio que venha a ter". (Presente do subjuntivo)

    A) dizem = presente do indicativo

    B) que existam = presente do subjuntivo (CORRETA)

    C) entendia = pretérito imperfeito (ação inacabada no passado) 

    D) ensinam = presente do indicativo

    E) chama = presente do indicativo 
  • Presente do subjuntivo ==> MARIA QUER QUE... ==> Eu ponha, tu ponhas...

  • Presente do subjuntivo... depois só conjugar 


  • Presente do Subjuntivo:  Presente hipotético.

     

     

    -Talvez eu venha

    -Talvez tu venhas

     -Talvez ele venha

    -Talvez nós venhamos 

    -Talvez vós venhais 

    -Que eles venham

     

     

    -Talvez eu exista

    -Talvez tu existas 

    -Talvez ele exista

    -Talvez nós existamos 

    -Talvez vós existais 

    -Talvez eles existam

  • Esta no presente do subjuntivo! Valendo lembrar que quando o verbo estiver no presente do subjuntivo, devemos ficar atentos a conjugação verbal, ou seja, a terminação do verbo no infinitivo. Assim:

    Verbos terminados em A-------- no presente do subjuntivo terá terminação---- E..

     Verbos terminados em I/O--------- no presente do subjuntivo terá terminação--- A

     A questão acima o verbo sublinhado está no presente do subjuntivo com terminação  E, pois o verbo é VIR, o qual a terminação no verbo do subjuntivo será A.... ...... que venhA.

    Dessa maneira, a unica altenativa que observa essa terminação no presente do subjuntivo é a letra B.. O verbo é existir----- terminação em I, logo, no presente do subjuntivo ficará com terminação A..... " que existAm passaros...."

    As demais questões continuam com as mesmas terminações do verbo no infinitivo.

     

  • Quanto ao ''que VENHA'' da questão, cuidado para não confundir (e acabar marcado a alternativa C) com o macete do pretérito imperfeito:

    ----------->Terminados em VA ( amava, cantava, etc.)

    ----------->Terminados em IA; (sentia, comia, entendia, etc.)

    ------------>Terminados em NHA; (verbos POR [punha] / TER [tinha] / VIR [vinha])

    ------------> + o verbo ERA.

  • Presente do Subjuntivo

    Que eu venha

    Que tu venhas

    Que ele venha

    Que nós venhamos 

    Que vós venhais 

    Que eles venham

    -----------------------------------------

    Que eu exista

    Que tu existas 

    Que ele exista

    Que nós existamos 

    Que vós existais 

    Que eles existam

    -----------------------------------------

    A] dizem >>> presente do indicativo

    B] existam >>> presente do subjuntivo

    C] entendia >>> pretérito imperfeito

    D] ensinam >>> presente do indicativo

    E] chama >>> presente do indicativo

  • LETRA B.

    VENHA está no presente do subjuntivo.

    Errados:

    (a)DIZEM, (d)ENSINAM e (e)CHAMA estão no presente do indicativo.

    (c)ENTENDIA está no pretérito imperfeito do indicativo.

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana


ID
1452022
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      É indiscutível que no mundo contemporâneo o ambiente do futebol é dos mais intensos do ponto de vista psicológico. Nos estádios a concentração é total. Vive-se ali situação de incessante dialética entre o metafórico e o literal, entre o lúdico e o real. O que varia conforme o indivíduo considerado é a passagem de uma condição a outra. Passagem rápida no caso do torcedor, cuja regressão psíquica do lúdico dura algumas horas e funciona como escape para as pressões do cotidiano. Passagem lenta no caso do futebolista profissional, que vive quinze ou vinte anos em ambiente de fantasia, que geralmente torna difícil a inserção na realidade global quando termina a carreira. A solução para muitos é a reconversão em técnico, que os mantém sob holofote. Lothar Matthäus, por exemplo, recordista de partidas em Copas do Mundo, com a seleção alemã, Ballon d'Or de 1990, tornou-se técnico porque “na verdade, para mim, o futebol é mais importante do que a família". [...]
      Sendo esporte coletivo, o futebol tem implicações e significações psicológicas coletivas, porém calcadas, pelo menos em parte, nas individualidades que o compõem. O jogo é coletivo, como a vida social, porém num e noutra a atuação de um só indivíduo pode repercutir sobre o todo. Como em qualquer sociedade, na do futebol vive-se o tempo inteiro em equilíbrio precário entre o indivíduo e o grupo. O jogador busca o sucesso pessoal, para o qual depende em grande parte dos companheiros; há um sentimento de equipe, que depende das qualidades pessoais de seus membros. O torcedor lúcido busca o prazer do jogo preservando sua individualidade; todavia, a própria condição de torcedor acaba por diluí-lo na massa
.

                                                                              (JÚNIOR, Hilário Franco. A dança dos deuses: futebol, cultura, sociedade.
                                                                                          São Paulo: Companhia das letras, 2007, p. 303-304, com adaptações)
*Ballon d'Or 1990 - prêmio de melhor jogador do ano


O desenvolvimento do texto salienta

Alternativas
Comentários
  • Acertei, quase que marco a Letra E.

  • Textos mais complexos é bom ler duas vezes.
    As alternativas B, C e D não condizem com o texto.
    A dúvida pode estar na A e E.
    A letra E, na verdade esse brilhantismo , na maioria das vezes, é buscado na continuação nesta vida do futebol através da carreira de técnico, como o texto mesmo ressalta. Então ficou meio fora de contexto.

    A letra A pode ser retirada da interpretação geral do texto e principalmente nessa passagem:
    Sendo esporte coletivo, o futebol tem implicações e significações psicológicas coletivas, porém calcadas, pelo menos em parte, nas individualidades que o compõem. O jogo é coletivo, como a vida social, porém num e noutra a atuação de um só indivíduo pode repercutir sobre o todo. Como em qualquer sociedade, na do futebol vive-se o tempo inteiro em equilíbrio precário entre o indivíduo e o grupo.

    O elementos do coletivo e o do individual se mesclam nesse mundo do futebol.

  • Utilize um método de três leituras, cada uma com um foco e pude ter maior tranquilidade ao marcar a A.

  • Usei a tecnica do fluuxograma.


  • A princípio fiquei em dúvida entre a E e a A, mas a alternativa A tem uma frase chave em si mesma: a dinâmica que caracteriza o futebol. Esse é exatamente o assunto principal do texto, a dinâmica do futebol. Analisei com mais esmero a alternativa A e acertei. Além disso, a E diz "permanente fantasia" e o texto diz "quinze ou vinte anos em ambiente de fantasia" (linha 4).

  • Vou fazer como muitos, primeiro vou ver a resposta e depois vou achar uma justificativa qualquer concordando religiosamente com o a banca.

  • Por que as pessoas gostam de ficar comentando passando a resposta? O objetivo dos comentários é trocar ideias de possíveis respostas ou explicações. É a galera que está acostumada a passar pesca ou cola na época de escola. KKKKK. Não quero resposta, quero aprender! Se é para saber a resposta, marca qualquer uma e clica em responder. Se for para ler os comentários e depois responder corretamente, vai chorar na hora da prova!

  • Alexandre Jorge, o problema é que, na maioria das vezes, discordar da banca não vai mudar o gabarito. Concurso público é assim, tem que pensar com a cabeça do elaborador, infelizmente! O negócio é resolver as questões da banca do seu concurso e se familiarizar com ela.

  • André Nascimento

    A maioria dos concurseiros aqui não assinam o canal, por isso é necessário escrever o gabarito nos comentários, uma vez que essas pessoas possuem apenas o limite de 10 questões diárias para resolver.

  • Letra A

    Quais elementos que se desencadeiam mutuamente assinalando a dinâmica que caracteriza o futebol?


    O jogador busca o sucesso pessoal, para o qual depende em grande parte dos companheiros; há um sentimento de equipe, que depende das qualidades pessoais de seus membros. 
    O torcedor lúcido busca o prazer do jogo preservando sua individualidade; todavia, a própria condição de torcedor acaba por diluí-lo na massa
  • Penny lane... Falou tudo.. Parabéns

  • Marquei a letra E, mas antes de confirmar, pensei melhor e acabei mudando pra A :]

  • Definição do verbo Salientar:  Acentuar, destacar, notabilizar ou realçar; colocar em destaque ou evidência: salientar a importância a reciclagem;

    --> Com isso, devemos buscar o que o texto está destacando: 


    a)a presença de elementos que se desencadeiam mutuamente, quer na esfera individual, quer na coletiva, assinalando a dinâmica que caracteriza o futebol. ( O texto menciona a todo o tempo sobre a esfera coletiva e individual dentro do contexto futebolístico)

    b) a predominância da individualidade de jogadores, cuja atuação talentosa acaba sendo fator determinante para a vitória, essencial para toda a coletividade. (O texto nada menciona sobre isso)


     c) o esquecimento público em relação a alguns jogadores que, mesmo tendo obtido renome, encontram dificuldades em outra atividade após abandonarem os campos. (O texto não meciona sobre o esquecimento em relação a alguns jogadores)

     d)a importância do torcedor nos estádios de futebol, na medida em que ele constitui um dos elementos da massa que valoriza cada um dos jogadores. (O texto nada menciona sobre isso)

     e)  os elementos de permanente fantasia que mantêm certos jogadores em evidência, mesmo após haverem perdido o brilhantismo que acompanhou sua atuação. (Alternativa que gera dúvidas, porém ao analisarmos o texto,  "Passagem lenta no caso do futebolista profissional, que vive quinze ou vinte anos em ambiente de fantasia, que geralmente torna difícil a inserção na realidade global quando termina a carreira. " verificamos que após o termino da carreira, o jogador tem dificuldades para se inserir na realidade global.)

  • Seria possível o professor identificar melhor a resposta correta no texto. Local que provavelmente pudéssemos analisar melhor. Fica vago sua analise.

  • Ao meu ver, a única alternativa que dá para se ter alguma confusão é a 'c'. O erro da 'c' está em dizer que jogadores encontram dificuldades em outras atividades depois do futebol. O texto não fala isso: o texto aponta a dificuldade "da inserção na realidade global quando termina a carreira". 

  • Muita dúvida entre A e E, mas esta frase mostra que a A é a correta: "Como em qualquer sociedade, na do futebol vive-se o tempo inteiro em equilíbrio precário entre o indivíduo e o grupo".  O erro da E está em dizer que é PERMANENTE FANTASIA, na verdade, o texto diz que a fantasia dura de 15 a 20 anos e que muitos, como Matthaus, tentam esticar este tempo

     


ID
1452025
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      É indiscutível que no mundo contemporâneo o ambiente do futebol é dos mais intensos do ponto de vista psicológico. Nos estádios a concentração é total. Vive-se ali situação de incessante dialética entre o metafórico e o literal, entre o lúdico e o real. O que varia conforme o indivíduo considerado é a passagem de uma condição a outra. Passagem rápida no caso do torcedor, cuja regressão psíquica do lúdico dura algumas horas e funciona como escape para as pressões do cotidiano. Passagem lenta no caso do futebolista profissional, que vive quinze ou vinte anos em ambiente de fantasia, que geralmente torna difícil a inserção na realidade global quando termina a carreira. A solução para muitos é a reconversão em técnico, que os mantém sob holofote. Lothar Matthäus, por exemplo, recordista de partidas em Copas do Mundo, com a seleção alemã, Ballon d'Or de 1990, tornou-se técnico porque “na verdade, para mim, o futebol é mais importante do que a família". [...]
      Sendo esporte coletivo, o futebol tem implicações e significações psicológicas coletivas, porém calcadas, pelo menos em parte, nas individualidades que o compõem. O jogo é coletivo, como a vida social, porém num e noutra a atuação de um só indivíduo pode repercutir sobre o todo. Como em qualquer sociedade, na do futebol vive-se o tempo inteiro em equilíbrio precário entre o indivíduo e o grupo. O jogador busca o sucesso pessoal, para o qual depende em grande parte dos companheiros; há um sentimento de equipe, que depende das qualidades pessoais de seus membros. O torcedor lúcido busca o prazer do jogo preservando sua individualidade; todavia, a própria condição de torcedor acaba por diluí-lo na massa
.

                                                                              (JÚNIOR, Hilário Franco. A dança dos deuses: futebol, cultura, sociedade.
                                                                                          São Paulo: Companhia das letras, 2007, p. 303-304, com adaptações)
*Ballon d'Or 1990 - prêmio de melhor jogador do ano


As normas de concordância verbal e nominal estão inteiramente respeitadas em:

Alternativas
Comentários
  • Vou ajudar aqui no que posso:

    A)...que ludibriam barreiras e, principalmente, goleiros, que RESULTAM no gol que hipnotiza...

    B) As torcidas organizadas, muitas vezes objeto de críticas por um comportamento violento e antissocial, TÊM sido alvo de intervenções... (Verbo ter fica no plural)

    C)...visto que uns poucos minutos de jogo PODEM definir um resultado negativo inesperado e contrariar todas as expectativas de sucesso.

    D)O noticiário de jornais, especialmente os esportivos, DA conta dos múltiplos interesses... (O artigo "O" é determinante para o verbo ficar no singular)

    E) Concordância verbal perfeita.


  • Na letra E, o correto não seria "vêem"?

  • Não Igor Andrade, o novo acordo ortográfico alterou esses acentos:
    Creem, veem, leem voo, enjoo, perdoo, magoo, abençoo

    Os  hiatos  EEM  e OO não recebem  mais  acento.




  • B - INCORRETA. AS TORCIDAS organizadas, muitas vezes objeto de críticas por um comportamento violento e antissocial, TÊM sido alvo de intervenções do poder público, no sentido de que SE EVITEM brigas que resultam, habitualmente, em morte de torcedores de times rivais. 
    C - INCORRETA. Nem sempre SÃO ACEITÁVEIS, para um torcedor apaixonado por seu time, OS REVESES durante uma partida de futebol, visto que UNS POUCOS MINUTOS de jogo PODEM definir um resultado negativo inesperado e contrariar todas as expectativas de sucesso. 
    D - INCORRETA. O NOTICIÁRIO de jornais, especialmente os esportivos, DÁ conta dos múltiplos interesses que envolvem times, dirigentes, atletas, além do espetáculo, por vezes dramático, de JOGADORES que, estimulados pela torcida, BUSCAM atingir seu momento de glória.

  • Só por extensão de conhecimento.



    A forma verbal "veem" é o verbo ver na terceira pessoa do plural. (Ex.: Eles veem tudo).

    A forma verbal "vêm" é o verbo vir na terceira pessoa do plural. (Ex.: Eles vêm de longe).


    Espero ter colaborado. 

  • Dúvida: Na letra D, esta vírgula entre times e dirigentes não existe né?

  • Alguém poderia me explicar a alternativa E

    Eu não entendi esta parte: "...massa fiel de torcedores que veem, encantados, materializar-se a..."

    Esse encantados entre vírgulas me deixou confusa, acabei errando... 

    Obrigada


  • Para mim, todas as questões encontram-se erradas. 

    Na letra "e", a parte: " A brilhante atuação de um jogador em campo torna realizáveis todos..." não está erada?

    O correto seria: " A brilhante.....torna REALIZÁVEL.."?????????? Alguém para esclarecer?

  • Nossa... quase errei essa. Fiquei em dúvida entre a letra C e E, até cheguei a marcar a C, mas li novamente e vi " visto que uns poucos minutos de jogo pode definir " podem. 

    Paula, leia de novo: 

     "torna realizáveis todos os sonhos da grande massa".


  • Boa Noite Paula!!! Acho que posso ajudar-lá... A parte: "A brilhante atuação de um jogador em campo torna realizáveis todos os sonhos..." O que são REALIZÁVEIS são os SONHOS, por isso fica no plural... Alguém me corrija se eu estiver errado...Espero ter ajudado...

  • O verbo ser acompanhados de um adjetivo

    - É bom, É proibido, É necessário, etc... só variam quando o substantivo a que se refere vier determinado por artigo. 

    Exemplo: É proibido entrada / É proibidA A entradA.

    Temos essa situação na alternativa C:  é aceitável os reverses (ERRADA) pois estaria certo se fosse "é aceitável reverses", sendo assim, o correto seria: São aceitáveis os reverses, visto que o substantivo reverses está determinado por um artigo no plural. 

  • GABARITO 

    PAULA VAZ   e  também

    P/ quem tem dúvida sobre a letra E

    Coloque o realizáveis na ordem certa e verá q está correto ( está fora da ordem), o certo seria assim
    A brilhante atuação de um jogador em campo torna todos os sonhos realizáveis da grande massa fiel de 
    torcedores encantados  que ( os quais) veem materializar-se a conquista das metas estabelecidas
     pelos dirigentes de seu time favorito em cada campeonato.
  • Alguém pode me explicar a letra "A", por favor.

    Obrigada!

  • EU IMAGINO LILIAN QUE O PROBLEMA DA LETRA A É O SEGUINTE: " CURVAS INESPERADAS... QUE RESULTAM NO GOL QUE ..."

    • a) Certos jogadores conseguem, em momentos do jogo, que passa a ser considerado quase mágica, fazer a bola descrever curvas inesperadas que ludibriam barreiras e, principalmente, goleiros, que resulta no gol que hipnotiza os torcedores mais apai- xonados.
    • Acredito que o erro seja: O que é que passa a ser considerado quase mágica? O jogo. O jogo é sujeito e não existe sujeito preposicionado acho que o caso de separar sujeito do verbo também é um erro. Ficaria : Certos jogadores conseguem, em momentos de o jogo que passa a ser considerado quase mágica, fazer a bola ...

  • A. Certos jogadores conseguem, em momentos do jogo, que passa a ser considerado quase mágica, fazer a bola descrever curvas inesperadas que ludibriam barreiras e, principalmente, goleiros, que resulta no gol que hipnotiza os torcedores mais apaixonados. ERRADA

    MOMENTOS DO JOGO que (pronome relativo, refere-se ao termo antecedente) PASSEM a ser CONSIDERADOS quase mágica //o que resulta no gol? CURVAS INESPERADAS que RESULTAM no gol.

    B. As torcidas organizadas, muitas vezes objeto de críticas por um comportamento violento e antissocial, tem sido alvo de intervenções do poder público, no sentido de que se evite brigas que resultam, habitualmente, em morte de torcedores de times rivais.ERRADA 
    As torcidas organizadas TÊM sido alvo de intervenções....

    C. Nem sempre é aceitável, para um torcedor apaixonado por seu time, os reveses durante uma partida de futebol, visto que uns poucos minutos de jogo pode definir um resultado negativo inesperado e contrariar todas as expectativas de sucesso.ERRADA 

    O QUE NEM SEMPRE É ACEITÁVEL PARA UM TORCEDOR APAIXONADO POR SEU TIME? 
    OS REVESES DURANTE UMA PARTIDA DE FUTEBOL (É O SUJEITO) nem sempre SÃO ACEITÁVEIS. //visto que uns poucos minutos de jogo (sujeito no plural) PODEM definir um resultado negativo inesperado e contrariar todas as expectativas de sucesso.

    D. O noticiário de jornais, especialmente os esportivos, dão conta dos múltiplos interesses que envolvem times, dirigentes, atletas, além do espetáculo, por vezes dramático, de jogadores que, estimulados pela torcida, busca atingir seu momento de glória. ERRADA 

    O NOTICIÁRIO DE JORNAIS (núcleo do sujeito "noticiário") DÁ conta dos múltiplos interesses ... que envolve : (dois pontos seria o mais adequado) 
    quem busca atingir seu momento de glória? o espetáculo de jogadores, logo este termo não pode vir preposicionado então ficaria: além DE O espetáculo... de jogadores que ... busca atingir seu momento de glória.

    E.A brilhante atuação de um jogador em campo torna realizáveis todos os sonhos da grande massa fiel de torcedores que veem, encantados, materializar-se a conquista das metas estabelecidas, em cada campeonato, pelos dirigentes de seu time favorito. CORRETA.

  • Letra E. É uma questão difícil, que requer muita atenção do candidato. São erros sutis que induzem o candidato a marcar a alternativa errada.

  • Na letra D quem "dão conta" é O noticiário. sem falar que deveria haver ; ponto e virgula separando dois períodos longos (com mais de duas palavras). além do espetáculo, por vezes dramático;

  • d) O noticiário de jornais, especialmente os "NOTICIÁRIOS" esportivos, dão conta dos múltiplos interesses que envolvem times, dirigentes, atletas, além do espetáculo, por vezes dramático, de jogadores que, estimulados pela torcida, BUSCAM atingir seu momento de glória.

    -Na 2ª oração, o sujeito está implícito.
    -O correto é BUSCAM, pois o sujeito está no plural.

  • Para complemento apenas..

    Antes da reforma ortográfica: eles vêem, eles dêem, eles crêem, eles lêem, …
    Depois da reforma ortográfica: eles veem, eles deem, eles creem, eles leem, …

  • Na letra E não seria ''vêm'' ?

  • Matheus Salles, o verbo é "ver" e não "ir".

  • muito bom Fabiana, parabéns!

  • Esforço e ânimo a todos: 

    a) (...) momentos do jogo, que passam a ser considerados quase mágicos (...)

    b) As torcidas organizadas, (...), têm.

    c) (...) uns poucos minutos de jogo podem

    d) (...) de jogadores que, (...), buscam (...)

    e) A brilhante atuação de um jogador em campo torna (...)

    Prometendo-lhes liberdade, eles mesmos são escravos da corrupção, pois o homem é escravo daquilo que o domina (II Pe:19).

  • Um outro erro da letra b, está no seguinte período: " no sentido de que se evite brigas" 

    " Evitar" é VTD, e está acompanhado da partícula "se", logo brigas passa a ser sujeito, ficando assim o verbo evitar no plural.

    Portanto o correto seria: "no sentido de que se evitem brigas"  

  • LETRA D: Pessoal,alguém me tiraria uma dúvida - Porque o verbo buscar concorda com jogadores se o mesmo está preposicionado?

  • Gabarito E.

    a) ... que resultam...

    b) ...têm sido...

    c) ... poucos minutos de jogo podem...

    d) O noticiário... conta...

    e) Realizáveis concorda com sonhos. (Correto)

  • Na D, quem busca atingir os seu momento de glória são os jogadores, por isso o verbo para concordar , vai pra o plural : buscam ...

  • ERROS DAS ALTERNATIVAS

    A)PASSAM;

    B) TÊM;

    C) PODEM

    D)BUSCAM

  • Quanto à letra E:

    "A brilhante atuação de um jogador em campo torna realizáveis todos os sonhos da grande massa fiel de torcedores que veem, encantados, materializar-se a conquista das metas estabelecidas, em cada campeonato, pelos dirigentes de seu time favorito".


    Nesse tipo de construção, há uma maior dificuldade de análise, pois a concordância parece estar errada. O que ocorre, é a anteposição do predicativo do objeto que, se colocado em seu lugar primitivo, demonstra com maio clareza a concordância. 


    Vejamos:

    Sujeito: "A brilhante atuação de um jogador"

    Verbo: "torna", no singular para concordar com o sujeito singular. 

    O verbo "tornar" da forma como aparece na frase é VTD. Logo seu objeto direto é " todos os sonhos da grande massa fiel de torcedores realizáveis"

    A palavra "realizáveis" é um predicativo do objeto, uma vez que dá uma característica ao objeto direto. Neste caso, "torna todos os sonhos realizáveis". 

    Ao deslocar o predicativo para depois do OD, vê-se que a concordância da frase está correta. 

  • Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).

    Como era....


    Como fica....

    abençôo abençoo

    crêem (verbo crer) creem

    dêem (verbo dar) deem

    dôo (verbo doar) doo

    enjôo enjoo

    lêem (verbo ler) leem

    magôo (verbo magoar) magoo

    perdôo (verbo perdoar) perdoo

    povôo (verbo povoar) povoo

    vêem (verbo ver) veem


  • Galera, na alternativa D, encontrei erro apenas na concordância do verbo buscar, mas alguns comentários apontam erro também para o "dão conta...", afirmando que o correto seria a forma no singular, aí fiquei em dúvida, alguém pode explicar melhor? Obrigada, bons estudos!!!

  • Polly R, o verbo fica no singular para concordar com 'O noticiário". O certo seria... O noticiário de jornais, especialmente os esportivos, conta dos múltiplos interesses que envolvem times...

  • Galera, o inicio da letra D também está errado???

    Em O noticiário de jornais, especialmente os esportivos...

    O  correto não seria dizer Os noticiários de Jornais...


    Alguém poderia me tirar essa dúvida....

  • Versão resumida:



    a) ... que PASSAM a ser CONSIDERADOS quase ...

    b) ... , TÊM sido alvo ...

    c) ... jogo PODEM definir ...

    d) ... , BUSCAM atingir ...

    e) GABARITO. 


  • Não entendi o que esta errado na letra D

    Dão ou dá

    Busca ou buscam


    ???????

  • GABARITO LETRA E



    Olá Adriana Mello, acredito que a letra D esteja errada pois não concorda com o sujeito, com relação a desinência numeral.



    d) O noticiário de jornais, especialmente os esportivos, dão conta dos múltiplos interesses que envolvem times, dirigentes, atletas, além do espetáculo, por vezes dramático, de jogadores que, estimulados pela torcida, busca atingir seu momento de glória.




    Acredito que o correto seria:




    1) O NOTICIÁRIO de jornais .... conta dos múltiplos interesses ...


    o verbo "" tem que concordar com o sujeito que está no singular (desinência numeral)





    2)... de JOGADORES que, estimulados pela torcida, BUSCAM ...


    que está buscando algo são os JOGADORES, logo, como jogadores está no plural o verbo deve concordar com ele. Portanto, deve ser flexionado também no plural. 



    Espero ter ajudado



    Bons Estudos galera



  • a) Certos jogadores conseguem, em momentos do jogo, que passam a ser considerados quase mágicos, fazer a bola descrever curvas inesperadas que ludibriam barreiras e, principalmente, goleiros, que resultam no gol que hipnotiza os torcedores mais apaixonados.

    b) As torcidas organizadas, muitas vezes objeto de críticas por um comportamento violento e antissocial, têm sido alvo de intervenções do poder público, no sentido de que se evitem brigas que resultam, habitualmente, em morte de torcedores de times rivais.

    c) Nem sempre são aceitáveis, para um torcedor apaixonado por seu time, os reveses durante uma partida de futebol, visto que uns poucos minutos de jogo podem definir um resultado negativo inesperado e contrariar todas as expectativas de sucesso.

    d) O noticiário de jornais, especialmente os esportivos, conta dos múltiplos interesses que envolvem times, dirigentes, atletas, além do espetáculo, por vezes dramático, de jogadores que, estimulados pela torcida, buscam atingir seu momento de glória.

    e) A brilhante atuação de um jogador em campo torna realizáveis todos os sonhos da grande massa fiel de torcedores que veem, encantados, materializar-se a conquista das metas estabelecidas, em cada campeonato, pelos dirigentes de seu time favorito. (CORRETO)

  • Eu torci até o fim pra não encontrar erro na letra E.

  • Exatamente isso, Everton!! hahaha

    Quando o gabarito desse tipo de questão é última alternativa, é muito engraçado. Porque eu vou lendo uma a uma quando chego na alternativa D e eu encontrei erro em todas, eu paro e falo "Senhor, faça com que eu não encontre erro na E" hhahahah

  • a) que PASSAM

    b) As torcidas organizadas TÊM

    c) Para um torcedor apaixonado por seu timo, OS REVESES durante uma partida de futebol nem sempre SÃO ACEITÁVEIS

    d) O noticiário DÁ

    e] gabarito


ID
1452028
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      É indiscutível que no mundo contemporâneo o ambiente do futebol é dos mais intensos do ponto de vista psicológico. Nos estádios a concentração é total. Vive-se ali situação de incessante dialética entre o metafórico e o literal, entre o lúdico e o real. O que varia conforme o indivíduo considerado é a passagem de uma condição a outra. Passagem rápida no caso do torcedor, cuja regressão psíquica do lúdico dura algumas horas e funciona como escape para as pressões do cotidiano. Passagem lenta no caso do futebolista profissional, que vive quinze ou vinte anos em ambiente de fantasia, que geralmente torna difícil a inserção na realidade global quando termina a carreira. A solução para muitos é a reconversão em técnico, que os mantém sob holofote. Lothar Matthäus, por exemplo, recordista de partidas em Copas do Mundo, com a seleção alemã, Ballon d'Or de 1990, tornou-se técnico porque “na verdade, para mim, o futebol é mais importante do que a família". [...]
      Sendo esporte coletivo, o futebol tem implicações e significações psicológicas coletivas, porém calcadas, pelo menos em parte, nas individualidades que o compõem. O jogo é coletivo, como a vida social, porém num e noutra a atuação de um só indivíduo pode repercutir sobre o todo. Como em qualquer sociedade, na do futebol vive-se o tempo inteiro em equilíbrio precário entre o indivíduo e o grupo. O jogador busca o sucesso pessoal, para o qual depende em grande parte dos companheiros; há um sentimento de equipe, que depende das qualidades pessoais de seus membros. O torcedor lúcido busca o prazer do jogo preservando sua individualidade; todavia, a própria condição de torcedor acaba por diluí-lo na massa
.

                                                                              (JÚNIOR, Hilário Franco. A dança dos deuses: futebol, cultura, sociedade.
                                                                                          São Paulo: Companhia das letras, 2007, p. 303-304, com adaptações)
*Ballon d'Or 1990 - prêmio de melhor jogador do ano


A referência ao jogador da seleção alemã constitui, no texto, exemplo que

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Inicialmente fiquei na dúvida entre a B e a E. Depois percebi que no texto não fala de "premiação por sua atuação excepcional" como diz na E, por isso marquei a letra B.

  • É vero.


  • Resposta está aqui:

    ...lenta no caso do futebolista profissional, que vive quinze ou vinte anos em ambiente de fantasia, que geralmente torna difícil a inserção na realidade global quando termina a carreira. A solução para muitos é a reconversão em técnico, que os mantém sob holofote. Lothar Matthäus, por exemplo, recordista de partidas em Copas do Mundo, com a seleção alemã, Ballon d’Or de 1990, tornou-se técnico porque “na verdade, para mim, o futebol é mais importante do que a família”...

  • talvez as maiores dúvidas surjam entre as letras B e E.  O que podemos inferir é que a letra B traz a ideia de comprovação ao destacar o jogador alemão no texto, explicado pelo trecho destacado.Já na letra E é dado o verbo abordar, e não seria apenas para isso o uso de lothar mathaus. O elemento jogador foi usado para comprovar a tese do texto.

  • Além da observação do uso do verbo comentado pelo colega eu tive certeza que seria alternativa B pelo seguinte: 

    A citação do jogador da seleção alemã  "na verdade, para mim, o futebol é mais importante do que a família”. [...]  é o que comprova o argumento que o autor do texto quis seguir no início dele ao dizer :  Vive-se ali situação de incessante dialética entre o metafórico e o literal, entre o lúdico e o real. 

    Por que ele considera que o futebol é mais importante do que a família? É uma confusão entre o lúdico e o real?

  • Cristiana, o prêmio de melhor jogador do ano (Ballon d'Or 1990) não justificaria a citação da premiação por atuação excepcional da alternativa E?

    Enfim, talvez a justificativa esteja apenas no uso do verbo mesmo.

  • Inicialmente fiquei em duvida entre a letra B e E. Porém decidi pela B pelo seguinte motivo:

    Analisando o enunciado, entendo que se trata de uma questão de Compreensão de Texto, ou seja, devemos buscar as resposta no que está no texto e não na interpretação do texto. Como este trecho "especialmente depois de ter sido premiado por sua atuação excepcional" não esta no texto em nenhuma forma, nem mesmo existe uma intenção do autor em colocar este premio para reforçar a dificuldade de readaptação na realidade, então acabei eliminando esta opção.

  • GABARITO B.

    Passagem lenta no caso do futebolista profissional, que vive quinze ou vinte anos em ambiente de fantasia, que geralmente torna difícil a inserção na realidade global quando termina a carreira. A solução para muitos é a reconversão em técnico, que os mantém sob holofote. Lothar Matthäus, por exemplo, recordista de partidas em Copas do Mundo, com a seleção alemã...

  • O autor abre o texto  falando do ponto de vista psicológico.(final do primeiro paragrafo). Depois fala "situação de incessante dialética entre o metafórico e o literal, entre o lúdico e o real". Eu entendi que esta definido o ponto principal do texto. Os exemplos que seguem, só reforçam esta comparação entre o mundo real e o mundo psicológico(metafórico). A única alternativa que fala destes mundos é a B). Que faz um introdução com um exemplo e já vai para o ponto focal do texto(real e metafórico).

  • GABARITO LETRA B


    Nossa Cristina, eu também fiquei super em dúvida entra a letra B e E. Mas fui pelo mesmo raciocínio que vc apresentou. 


    Bons Estudos geeenteee

  • O que me levou a nao marcar a letra  E:"aborda a dificuldade encontrada pelo jogador de inserção na realidade global quando termina a carreira, momento em que busca qualquer possibilidade de se manter ..." no texto se nfere que nao se busca qualquer possiblidade de sse manter sobre os holofotes,e sim que GERALMENTE ,nesse caso,o jogador optou por ser tecnico!

  • Olá gente,

    A parte que fala da premiação dele, além de ser o maior jogador de copas do mundo, dá sim a ideia de atuação excepcional! 

    Talvez ela esteja "menos correta" (digamos assim) pelo verbo mesmo ABORDAR, seria melhor empregado o verbo COMPROVAR, EXEMPLIFICAR.

    Mas essa é aquela questão para poucos fecharem a prova.

    Eu errei no simulado :)

  • Muito bom o comentário do Professor, pois ele explica a questão mostrando no texto a resposta. 

  • acredito que o erro a letra E esteja nesta passagem "que busca qualquer possibilidade de se manter sob holofotes", não é qualquer possibilidade, generalizou, extrapolou.

     

     

    O texto apenas fala "A solução para muitos é a reconversão em técnico, que os mantém sob holofote. "

     

    Ou seja, a solução para muitos é ser tecnico. 


ID
1452031
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      É indiscutível que no mundo contemporâneo o ambiente do futebol é dos mais intensos do ponto de vista psicológico. Nos estádios a concentração é total. Vive-se ali situação de incessante dialética entre o metafórico e o literal, entre o lúdico e o real. O que varia conforme o indivíduo considerado é a passagem de uma condição a outra. Passagem rápida no caso do torcedor, cuja regressão psíquica do lúdico dura algumas horas e funciona como escape para as pressões do cotidiano. Passagem lenta no caso do futebolista profissional, que vive quinze ou vinte anos em ambiente de fantasia, que geralmente torna difícil a inserção na realidade global quando termina a carreira. A solução para muitos é a reconversão em técnico, que os mantém sob holofote. Lothar Matthäus, por exemplo, recordista de partidas em Copas do Mundo, com a seleção alemã, Ballon d'Or de 1990, tornou-se técnico porque “na verdade, para mim, o futebol é mais importante do que a família". [...]
      Sendo esporte coletivo, o futebol tem implicações e significações psicológicas coletivas, porém calcadas, pelo menos em parte, nas individualidades que o compõem. O jogo é coletivo, como a vida social, porém num e noutra a atuação de um só indivíduo pode repercutir sobre o todo. Como em qualquer sociedade, na do futebol vive-se o tempo inteiro em equilíbrio precário entre o indivíduo e o grupo. O jogador busca o sucesso pessoal, para o qual depende em grande parte dos companheiros; há um sentimento de equipe, que depende das qualidades pessoais de seus membros. O torcedor lúcido busca o prazer do jogo preservando sua individualidade; todavia, a própria condição de torcedor acaba por diluí-lo na massa
.

                                                                              (JÚNIOR, Hilário Franco. A dança dos deuses: futebol, cultura, sociedade.
                                                                                          São Paulo: Companhia das letras, 2007, p. 303-304, com adaptações)
*Ballon d'Or 1990 - prêmio de melhor jogador do ano


                  O jogador busca o sucesso pessoal ...

A mesma relação sintática entre verbo e complemento, sublinhados acima, está em:

Alternativas
Comentários
  • O jogador busca o sucesso pessoal ... ( VTD + OD )  

    ... o futebol tem implicações e significações psicológicas coletivas ... ( VTD + OD )

  • Gabarito: Letra D

    O jogador busca o sucesso pessoal ... - Verbo Transitivo DIRETO

     a) A solução para muitos é a reconversão em técnico ... (Verbo de Ligação)

     b) ... que depende das qualidades pessoais de seus membros. (Verbo Transitivo Indireto)

     c) É indiscutível que no mundo contemporâneo... (Verbo de Ligação)

     d) ... o futebol tem implicações e significações psicológicas coletivas ... ( Verbo Transitivo DIRETO)

     e) ... e funciona como escape para as pressões do cotidiano. (Verbo Intransitivo)


  • O jogador busca o sucesso pessoal ... - Verbo Transitivo DIRETO

     a) A solução para muitos é a reconversão em técnico ... (Verbo de Ligação)

     b) ... que depende das qualidades pessoais de seus membros. (Verbo Transitivo Indireto)

     c) É indiscutível que no mundo contemporâneo... (Verbo de Ligação)

     D) ... o futebol tem implicações e significações psicológicas coletivas ... ( Verbo Transitivo DIRETO)

     e) ... e funciona como escape para as pressões do cotidiano. (Verbo Intransitivo)

    Gabarito  Letra D.

    Excelente Estudos a todos!

    ALFARTANOS FORÇA!!!

  • a) VL

    b) VTI

    c) VL

    d) VTD

    e) VI

    ;)


  • O jogador busca o sucesso pessoal ... 

      SUJ ------VTD------OD

    o futebol tem implicações e significações psicológicas coletivas ...
    SUJ-----VTD-------OD
  • Pessoal, a quetão pedi a relação entre verbo + complemento, ou a relação entre sujeito + verbo + complemento ?

  • Por que a letra E é intransitivo?

  • Eu não cheguei a pensar na letra E como gabarito, mas surgiu uma dúvida: se funciona é verbo intransitivo, como escape para as pressões do cotidiano  é adjunto adverbial de modo ? 

  • O verbo Funcionar é VTI?

    O que seria o "como escape para as pressões do cotidiano"?

  • Amanda Küster   o verbo funcionar é Verbo intransitivo, pois o mesmo não precisa de complemento, não quer dizer que ele não possa ter, e "como escape para as pressões do cotidiano" acredito que se um objeto indireto, visto que "como" nesse caso têm a função de preposição, me corrijam se eu errei. 

  • 1- Quem busca...busca alguma coisa - VTD

    2- Quem tem...tem alguma coisa - VTD

  • Ressaltando que:

    o verbo ser é predicativo ou verbo de ligação. Podemos vê-lo nas alternativas a) e c)

    O verbo funcionar - é Intransitivo , ex: o negócio funcionou. O verbo funcionar no sentido de exercer função ou as funções próprias. ex: Ele funciona como juiz numa das varas da capital. Podemos vê-lo na alternativa e)

    O verbo depender - VTI


    Fonte: Dicionário prático  de regência verbal - Celso Pedro Luft


    Letra D)

  • Na frase base, o verbo “buscar” é transitivo direto, portanto o termo destacado deve também ser transitivo direto. Em A, tem-se um verbo de ligação. Em B, tem-se um verbo transitivo indireto. Em C, tem-se um verbo de ligação. Resposta correta – letra D: Em D, tem-se um verbo transitivo direto, sendo “implicações e significações psicológicas coletivas” objeto direto. Em E, tem-se um verbo intransitivo, seguido de adjunto adverbial de comparação.

    Beijos

    Flávia Rita

    Conheça nossos cursos: www.flaviarita.com

                Siga as nossas redes sociais e acompanhe nossas promoções, dicas e questões do dia gratuitas:

                https://www.facebook.com/ProfessoraFlaviaRita/?ref=bookmarks

                https://www.instagram.com/profflaviarita/

                http://blog.flaviarita.com/

                https://twitter.com/ProfaFlaviaRita

                https://www.linkedin.com/in/fl%C3%A1via-rita-coutinho-sarmento-4a2273b4

  • Os verbos intransitivos não possuem complemento. É importante, no entanto, destacar alguns detalhes relativos aos adjuntos adverbiais que costumam acompanhá-los.

     

    Exemplos:

    Fui 

    ao teatro.
          Adjunto Adverbial de Lugar

    Ricardo foi para a Espanha.
                      Adjunto Adverbial de Lugar

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint62.php

  • O jogador busca o sucesso pessoal ... ( verbo buscar = transitivo direto/ o sucesso pessoal= OD )

     

    Vamos por eliminação
     

    A) A solução para muitos é a reconversão em técnico ... ( VL ) 

     

    b) ... que depende das qualidades pessoais de seus membros. ( VTI) depende de algo

     

    c) É indiscutível que no mundo contemporâneo... (VL )

     

    D) ... o futebol tem implicações e significações psicológicas coletivas ... (VTD) quem tem, tem alguma coisa CORRETA 

     

    e) ... e funciona como escape para as pressões do cotidiano. Verbo intransitivo ( Meu Pc funciona e pronto) ! como escape... = Adjunto ADV MODO

     

    JOÃO 1

    No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

     

  • GABARITO D

     

    O jogador busca o sucesso pessoal ...

             Quem busca, BUSCA alguma coisa (o sucesso pessoal.)

     

    ... o futebol tem implicações e significações psicológicas coletivas ...

             Quem tem, TEM alguma coisa (implicações e significações psicológicas coletivas.)

     

     

    Logo, ambos exercem função de Verbo transitivo DIRETO OBJETO DIRETO.

     

     

     

    Bons estudos.

  • a) verbo de ligação (ser, estar, parecer, permanecer, continuar, ficar, andar)

    b) verbo transitivo indireto (complemento verbal --> objeto indireto)

    c) verbo de ligação (ser, estar, parecer, permanecer, continuar, ficar, andar)

    d) verbo transitivo direto (complemento verbal --> objeto direto)

    e) verbo intransitivo


ID
1452034
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A busca da vitória a qualquer preço não existe apenas no futebol.

A busca da vitória é sentimento difundido na sociedade capitalista.

A profissão dos futebolistas é conseguir vitórias celebradas por todos.

Sucessos e fracassos dos futebolistas despertam amores e ódios amplamente disseminados
.

As frases isoladas acima compõem um único período, com clareza e lógica, em:

Alternativas
Comentários
  • Reescritura do trecho. A que se encontra com maior clareza e lógica é a letra D, talvez por apresentar conjunções e sequências corretas. Ficando fácil o entendimento.

  • Pessoal! Vamos pedir o comentário do professor em todas as questões? Assim melhoraremos nosso conhecimento...beleza?

  • Errei a questão, achei inicialmente que fosse a letra D, porém achei que o nexo "MAS", desse ideia de contrariedade, então acabei escolhendo a letra "E". 

  • Meu pensamento foi idêntico ao do Joel Darlan. A conjunçao "mas" quebrou a sequência lógica da frase, se fosse um "e" no lugar ficaria muito melhor. Se alguém puder comentar as letras 'd' e 'e' eu ficarei grato!

  • Acertei letra D, mas tenho uma duvida, alguem saberia dizer se a segunda virgula no trecho  ...existe apenas no futebol, mas, como a profissão dos futebolistas...  sería facultativa???

    muito obrigado
  • O "X" da questão é saber que o MAS, no caso da assertiva correta, tem valor aditivo. Vejamos:

    "Todas as palavras têm uma identidade (classe gramatical, significado, etc.), no entanto, podem, pontualmente, assumir outros valores sintáctico-semânticos, não perdendo a sua identidade.

    A título de exemplo, observem-se os verbos transitivos escrever e beber, que apresentam, em determinados contextos, um comportamento intransitivo:

    (1)  «O João escreve.» (= é escritor)

    (2)  «O João bebe.» (= bebe álcool)

    Ora, o valor intransitivo que estes verbos assumem nestas construções não anula a sua identidade como transitivos.

    O mesmo acontece com a conjunção adversativa mas. O seu valor semântico é, sem dúvida, de oposição. No entanto, nada impede que, em determinados contextos, a mesma assuma um valor aditivo, tornando-se uma conjunção copulativa, como é o caso: «eu gosto de chocolate, mas você gosta de sorvete» significa o mesmo que «eu gosto de chocolate e você gosta de sorvete»."

    Fonte: http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=23527

  • Nunca vi uma banca fazer questões tão polêmicas como a FCC, Afffff!! 

  • Eu marquei a letra "D" porque achei mais coerente. "Por ser sentimento difundido na sociedade capitalista, a busca da vitória a qualquer preço não existe apenas no futebol, mas, como a profissão dos futebolistas é conseguir vitórias celebradas por todos, seus sucessos e fracassos despertam amores e ódios amplamente disseminados." Eu entendi que, apesar da busca da vitória a qualquer preço não  existir apenas no futebol, mas é nele que  seus sucessos e fracassos...  E com relação às vírgulas, antes e depois do "MAS", serão obrigatórias, pois a primeira antecede a conjunção de acordo com a regra e a segunda vírgula inicia uma oração explicativa.  Bem, esta foi a forma que compreendi... Espero ter ajudado. Bons estudos!


  • Vitória capitalista é individual, vitória futebolística é de muitos... Uma ideia se opõe à outra, necessitando do "MAS".

  • Por ser sentimento difundido na sociedade capitalista, a busca da vitória a qualquer preço não existe apenas no futebol, mas (pode ser substituída por "e", "além de", "mas ainda", "tanto quanto (...)". Ou seja, é um "mas" funcionando como conjunção aditiva.) , como a profissão dos futebolistas é conseguir vitórias celebradas por todos, seus sucessos e fracassos despertam amores e ódios amplamente disseminados.


  • Que comentário foi esse do professor? 

    assim não dá

  • Concordo comentário muito fraco do professor

  • Não achei o comentário ruim,no máximo um pouco básico. Porque essas questões são massantes,na hora da prova então.. quanto mais fácil a compreensão melhor para o candidato.


  • GABARITO LETRA D



     Nossa gente, que não explicação foi essa do professor, né? Se era pra fornecer o gabarito, desnecessário, o site já faz isso. E só pra constar, ainda continuo com dúvida.



    Bons Estudos



  • achei muito ruim e ja mandei uma critica

  • Procurei apenas por conjunções aditivas, por isso quando passei o olho na D e vi o mas, eliminei na hora a alternativa.

  • Questão horrível, redação truncada.


    Acertei porque foi a única que consegui entender alguma coisa.

  • Ótima explicação Simone Labuta :)

  • sempre erro questões assim :(


ID
1452037
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para adicionar uma nova impressora com interface Paralela, localmente, na porta LPT1 de um computador pessoal com Windows 7, estando conectado à Internet, porém sem o disco de instalação do fabricante, deve-se conectar o cabo da impressora ao computador, selecionar Dispositivos e Impressoras no menu Iniciar do Windows, em seguida selecionar as opções

Alternativas
Comentários
  • na minha opinião esta questão cabe recuro porque ele sugere clicar um dispositivos e impressoras 2x consecutivas o que não ocorre na prática

  • Concordo com o Tasso Jardani, estaria correta se estivesse assim a Letra A:

    "Adicionar Nova Impressora Adicionar uma Impressora Local, em seguida selecionar Usar uma Porta LPT1 Existente e escolher a LPT1, selecionar o fabricante e o modelo de impressora na janela apresentada, atribuir um nome à impressora e finalizar.

  • Foi por causa da repetição que eu não marquei a A. Primeira ação após o enunciado seria "adicionar uma impressora" de acordo com o win 7 ultimate, talvez o examinador tenha usado outra versão, porém não citou-a.

  • Questão passível de recurso, pois a leitura se dá assim: ...deve-se conectar o cabo da impressora ao computador, selecionar Dispositivos e Impressoras no menu Iniciar do Windows, em seguida selecionar as opções Dispositivos e Impressoras...

    E digo mais, deveria ser anulada de ofício pela FCC, pois induz o candidato a primeiramente riscar as alternativas "A" e "E" e marcar a alternativa "B" ou "C".

    Não realizei essa prova mas a fiz em casa e sei que em 27/04/2015 serão divulgados os resultados dos recursos julgados. Fiquem de olho, bons estudos pessoal!!! 

  • NO W7 Ultimate a sequencia é:
     adicionar uma impressora
    > adicionar uma impressora local
    > usar uma porta existente [LPT1}
    > escolha uma impressora da lista: fabricante - modelo...
    a A é a mais coerente...Mas adicionar "nova" impressora nunca existiu nos windows...


  • esse final que me fez escolher a letra (a)
    selecionar o fabricante e o modelo de impressora na janela apresentada, atribuir um nome à impressora e finalizar.
  • Letra A.

    O segredo da questão é a porta LPT1, que é antiga, não detecta automaticamente e não instala drivers automaticamente.

  • NOCOES DE INFORMATICA?? PARA TECNICO??

  • Muito mais fácil que as várias bíblias de direito que temos que ler.

  • Ainda prefiro decorar as leis de direito...

  •    Questão totalmente recorrível. E olha que não sou crítico de FCC, ao contrário, gosto da banca. Seguindo o gabarito da questão o usuário deve selecionar DUAS vezes a opção Dispositivos e Impressoras, o que NÃO É POSSÍVEL. As alternativas A e E de cara seriam excluídas pelos candidatos, conforme mencionou o colega Rodrigo -Rochelle, abaixo.

         Nesse caso não tem aquele papo de ir na menos errada, pois o gabarito está completamente equivocado. Mas creio que tal questão deve ter sido anulada.

  • essa nem teve graça de responder '-'

  • concordo com o colega...ainda prefiro decorar as leis do que isso. essas questões de informática tão cada dia piores. parecem até que querem um assistente administrativo com phd em informática.

  • vei que porra é essa

  • Na boa. Informática é f@#@...

  • tnc


  • Não consigo compreender qual a necessidade de se cobrar esse tipo de conhecimento a um candidato ao cargo de TJAA.... 

  • Nem tentei responder...
    vim direto pros comentários kkkk
    Nada de noções aí.

  • Não sei qual o motivo de ainda ser cobrado Informática e Raciocínio Lógico. Português até que é compreensível, mas aquelas...

  • Galera, na boa,

    Respeito a aversão à informática e reconheço que tem questões que nem tecnicos em informática respondem,mas sou TJAA do TRF1 e na minha rotina diária toda hora minha diretora e às vezes o juiz me pedem ajuda com aplicativos(word, excel) e quando a impressora não imprime eu tenho que ir lá resolver...o cargo de TJAA é de suporte administrativo e não se iludam, quem se destaca neste suporte muitas vezes ganha função (FC) rápidamente, como foi no meu caso...existe um suporte de informática obviamente, mas temos de abrir um chamado e ficar na fila de atendimento...quem entende resolve na hora e é isso que seu chefe quer...

  • Duas vezes dispositivos e impressoras? A questão já  começa induzindo a ir numa escolha errada. Nem olhando a menos errada, nunca seria dispositivos e impressoras duas vezes.
  • Concordo com o colega Samuel cal. Não só no trabalho mas tambem no nosso cotidiano é imprescindível saber essas noções básicas de informatica. Resolvem muitos problemas bestas. Sem contar que não podemos fugir disso. Você não vai trabalhar com uma máquina de datilografia e sim com um computador. O mínimo que se tem que fazer é conhecer seu instrumento de trabalho. 

  • A FCC queria apenas que o candidato soubesse que para adicionar a impressora pela porta LPT1 (ou qualquer outra porta que não seja USB) de um computador pessoal com Windows 7 o Windows não o faz automaticamente como ocorre com as impressoras USB conectadas, salvo melhor juízo. Vejam que em todas as outras alternativas que não a correta vêm as seguintes expressões:


    b) aguardar que o Windows localize automaticamente o dispositivo;

    c) aguardar que o Windows procure drivers na Internet;

    d) aguardar a mensagem do Windows;

    e) aguardar a mensagem do Windows.


    Quando a impressora é USB O Windows instala automaticamente assim que são conectadas, quando não é impressora USB, o usuário deverá realizar todas as fases para a instalação. A única alternativa em que o usuário realiza todas as fases da instalação da impressora sem qualquer auxílio do Windows é a alternativa a. No entanto, a questão poderia ser anulada pelo fato de a Banca ter repetido parte do enunciado na resposta e citou adicionar NOVA impressora ao invés de UMA impressora (que é o certo).

  • Para a resolução da questão o candidato deve ter o conhecimento que as impressoras que se conectam a uma interface paralela (porta LPT) não podem ser detectadas pelo windows pela tecnologia Plug and Play (Ligar e Usar) após serem adicionadas a um computador pessoal.

    Portanto a letra B esta incorreta ao afirmar que o Windows irá detectar o novo dispositivo de forma automática.

    Para adicionar a nova impressora, deve ser selecionada a opção Dispositivos e Impressoras, disponível no botão iniciar do Windows, e em seguida selecione as opções Adicionar Impressora, Selecionar uma porta existente, Selecionar o fabricante e o modelo da impressora e Digitar um nome para a impressora. 

    Portanto as letras C , D e E estão incorretas por indicar opções incorretas para a realização da tarefa.

    Gabarito letra A.

  • Sinceramente, eu não consigo suportar informática !!! :(

  • concordo com o amigo vicente ferreira por causa da repetição que errei

  • Essa questão deveria ser anulada, pois repete duas vezes "Dispositivos e Impressoras". oque acarreta um caminho inexistente.

  • Selecionar Dispositivos e Impressoras no meu Iniciar do Windows, em seguida selecionar a opção Dispositivos e Impressoras...? Não existe esse caminho. 

  • FCC DO CARALHO

  • que merda de matéria escrotra da porra!

    como eu vou saber isso, cara?

    a fcc adora essa merda porque dificulta um pouco mais os concursos dela, caso contrário seriam fáceis demais.

  • essa merda deveria ser proibido, nao tem nada a ver com concurso público!

    fora temer!

  • essa é pra lascar qualquer um , deveria essa questão está na prova técnico de informática.

  • Qual o gabarito meu povo?

  • Gabario: letra A

    Para os não assinantes...

  • informatica insere o elemento SORTE nos concursos publicos. Lamentavel...

  • É melhor aprender a ligar esse treco ai do que quebrar o equipamento no 1º dia de exercício, é fogo...

  • O segredo da questão é a porta LPT1, que é antiga, não detecta automaticamente e não instala drivers automaticamente.

    COMENTADO PELO PROFESSOR!

  • o professor da questão não ajudou. :/

  • Não foi anulada?

    O fato de repetirem DISPOSITIVOS E IMPRESSORAS claramente induz o aluno ao erro.

  • GAB [A] AOS NÃO ASSINANTES .

    #ESTABILIDADESIM.

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA.

    *''AQUELE QUE PODENDO FAZER SE OMITIR,SERÁ CÚMPLICE DA BARBÁRIE.''*

  • E você ainda escuta gente falando : " Ah, vou lá tentar né , tem que tentar....Vai que dá !''

    kkkkkk ta fácil assim ganhar 7,5k / mês do governo.


ID
1452040
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma forma de proteger um documento editado em Microsoft Word versão 2010 contra o uso indevido é atribuir-lhe uma senha. Para isso, deve-se acessar a guia

Alternativas
Comentários
  •                                      ((((((((((((((((((              GABARITO LETRA  "D"           )))))))))))))))))))))

    Essa é a forma de se proteger um arquivo do Microsoft Word versão 2010 com senha!

    Abra o seu documento do Word que deseja colocar senha...
    Com o arquivo do word aberto, execute os seguintes passos:

    Selecione o MENU (ARQUIVO) > (INFORMAÇÕES) > (PROTEGER DOCUMENTO) > escolha: (CRIPTOGRAFAR COM SENHA)
    Logo em seguida aparecerá uma janela para escolha da senha. Digite a senha desejada e clique no botão OK.
    Aparecerá uma segunda janela para a confirmação da senha. Redigite a mesma senha e clique no botão OK.

    CONCLUÍDA ESSAS ETAPAS, seu documento já está protegido.
    Ao abrir o arquivo novamente, será pedida a senha. Basta digitar a mesma senha e o seu documento abrirá normalmente!.

    Se alguém não entendeu indico essa vídeo aula no youtube.com
    https://www.youtube.com/watch?v=blAv30BdZHE

    Espero ter ajudado!
    Bons estudos!

  • Essas questões decorebas me irritam profundamente, como se tivesse jeito de gravar na mente tanta informação... Aff !!!!!!!

  • Perfeita a explicação do companheiro mais abaixo, mas só lembrando que no word 2010 Arquivo é um menu, não uma guia. 

  • Uso o WORD na versão 2007, o qual não tem mais a GUIA ARQUIVO. Não sabia que "eles" voltaram com essa guia na versão 2010.

    :/

    Na minha opinião até o pacote office 2003, os menus eram mais racionais e intuitivos, o que não acontece com as versões seguintes.

    Virou uma zona... 

  • Questão sem muitos segredos. Pois é só lembrar que para salvar um documento usamos o menu arquivo. Com isso ficaríamos entre as alternativas C e D. Só que a alternativa C fica confusa quando manda primeiro salvar depois criptografar e salvar novamente. 

     

    Gabarito: D

  • Não sei vocês, mas eu aprendo muito sobre informática (para fins de uso no cotidiano mesmo) apenas fazendo as questões dessa matéria.

  • Esse rapaz é muito ligada, valeu colega pela dica.  Vinucius Alves  é esse que faz parte da transformação. muito obrigado por esclarecer 

  • Word 2013

    arquivo / informações / proteger documento / criptografar com senha.

  • Arquivo é MENU e não GUIA como fala a questão.
    A certeza que eu tinha quando li a questão é que não era as que iniciavam com 'arquivo'.    =/
  • George, o objetivo é filtrar os candidatos que estudaram e os que não estudaram. Só isso.

  • LibreOffice: Arquivo > Salvar como > Salvar com senha

  • Arquivo ---  Informações ----- Proteger Documento  ----- Criptografar com Senha

  • Há outra possibilidade:

    Arquivo / Salvar Como (F12) / Ferramentas / Opções Gerais ....

     

    Abraço, bons estudos.

  • Colegas ARQUIVO, embora seja Menu arquivo, ele faz parte da faixa de opções que é composta por 8 guias: arquivo, página inicial, referências, correspondência, layout da página, inserir, revisão e exibição.

    Guias ou abas nada mais são que caminhos indicativos de tarefas e comandos. 

     

    Gosto muito dessa leitura simples e esclarecedora > http://www.fundacaobradesco.org.br/vv-apostilas/apostDV_word10_1-2.html

  • Uma diferença visível entre o Microsoft Office 2010 e o 2013, é que na nova versão, a guia Arquivo, não abre mais como um menu drop down, mas como uma tela inteira. 

  • Os documentos produzidos pelo Microsoft Word, em formato DOCX, são editáveis.
    Isto significa que outro usuário poderá fazer alterações livremente neste arquivo.
    O autor pode controlar as alterações, habilitando um recurso disponível na guia Revisão, e depois poderá aceitar ou rejeitar as alterações.
    É possível bloquear o arquivo, impedindo a sua leitura e também a gravação de alterações.
    O nível mais alto de proteção é com o uso de criptografia.

    Para criptografar um documento, o usuário deve acessar o menu Arquivo, selecionar a sequência: Informações, Proteger Documento, Criptografar com Senha; na caixa Criptografar Documento, digitar uma senha e clicar em OK; na caixa Confirmar Senha, digitar a senha novamente, clicar em OK, depois Salvar.

    Gabarito: Letra D.
  • Para salvar um arquivo com senha, pode-se seguir o caminho mostrado pela alternativa d). 


ID
1452043
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O usuário de um computador com Windows7 quer configurar as permissões de acesso de uma pasta de arquivos de forma a permitir que somente ele e o administrador do computador possam alterar conteúdos, mantendo os acessos de leitura para qualquer usuário. Ele deve:

Alternativas
Comentários
  • Toda pasta compartilhada podemos determinar o acesso que quisermos, ou seja, ao compartilhar podemos colocar administrador, todos, ou nome da maquina na rede, e assim suas respectivas permissões, tendo como permissão de leitura e gravação ou somente leitura. 

  • Localize a pasta ou o arquivo desejado, após isso clique sobre o objeto com o botão direito e selecione “Propriedades”. Selecione o botão “Editar” na janela de propriedades e então escolha os usuários aos quais deseja ceder permissões.

    Duas listas com várias caixas de marcação serão abertas. Ao marcar a primeira delas, o administrador estará permitindo acessos e, marcando a segunda, proibições serão adicionadas. Clique em Ok e a janela será fechada já com as alterações realizadas.         RESPOSTA : C

  • Ou seja, ele precisa acessar as propriedades, atributow da pasta ou arquivo e lá negar que os outros users modifiquem,  ou alterem, grAvem algo.  Mas somente vão ler "Somente leitura".  

    gab letra C

  • Liberado somente para leitura.

  • Questão sem mistérios....

    Gabarito: C

  • Prezados,

    Para configurarmos as permissões de acesso de uma pasta, devemos clicar com o botão direito na pasta , acessar propriedades, e depois a aba segurança , conforme imagem abaixo.



    Com isso você pode permitir ou negar acesso a qualquer grupo ou usuário desejado.

    Portanto a alternativa correta é a letra C

  • O trecho da questão:  mantendo os acessos de leitura para qualquer usuário. Ele deve:...

    Isso indica o que deve ser feito... Apenas desabilitar o que CHAMAMOS CRUD na informática... CREATE, READ/RETRIEVE, UPDATE, DELETE... (criar, ler, modificar, apagar)...

    No caso somente leitura... Entao desmarcamos os demais... e deixamos apenas LER/READ.
    Se a questão não tivesse esse trecho final, ela estaria NULA, por ter mais de uma resposta.
    DEUS É FIEL!!!
  • O próprio enunciado, lido com atenção, já mostra a resposta. 

  • O que a FCC quer nessa questão? Quer que você saiba que ela não está falando sobre compartilhamento, nem sobre criptografia. Ela quer que você tenha noção que a permissão para que outro usuário ou grupo altere aquela pasta só se dá na parte "Segurança", quando se clica 1 vez sobre a pasta -->  depois clica com o botão direito do mouse sobre ela --> vai em Propriedades.

     

    Lá, em propriedades, você vai em SEGURANÇA, depois em "editar" (para alterar permissões) --> vai olhar a parte que tem "permissões para usuários autenticados", e ali vai perceber que você pode permitir ou negar que outros usuários tenham o controle total sobre a pasta, ou pode permitir que eles modifiquem, leiam e executem ou que somente leiam aquela pasta.

     

    O compartilhamento refere-se a redes, nessa questão ele não falou sobre redes, mas referiu-se, apenas "um computador". Criptografia, por outro lado, refere-se à cifra de escrita, a fim de "torná-la ininteligível para os que não tenham acesso às convenções combinadas" (Google), nada a ver também. As letras D e E, da mesma forma, não têm nada a ver com a questão. Resposta C por estas razões.

  • Letra C. Acessar as propriedades de segurança da pasta e negar as permissões de modificar e gravar para os grupos de usuários que se quer. As propriedades de segurança da pasta são as permissões NTFS, disponíveis na guia Segurança, ao acessarmos as propriedades de um arquivo ou pasta. É possível mudar o proprietário, assim como redefinir as permissões de acesso, desde que seja um administrador do computador, ou tenha permissão para tal.


ID
1452046
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um analista de suporte de TI precisa configurar manualmente uma série de computadores dos usuários para bloquear a ação de cookies de terceiros (independente da política de privacidade do terceiro) e cookies internos, os quais salvam informações que podem ser usadas para contatar o usuário sem consentimento, impedindo que cookies já instalados no computador sejam lidos por sites. Para isso, ele deve selecionar na janela de Opções da Internet do Internet Explorer versão 10, a opção Privacidade e a alternativa de configuração para a zona de Internet:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    Bloquear todos os cookies.

  • ZONA NA INTERNET:

    1) ACEITAR TODAS AS COOKIES
    GUARDA TODOS OS COOKIES DE QUALQUER WEBS
  • Bloquear ou Permitir Cookies

    "O Internet Explorer oferece várias maneiras diferentes de controlar os cookies armazenados no computador. Você pode bloquear ou permitir os cookies ou pode escolher os sites específicos dos quais aceitará cookies. Quando você faz esse tipo de alteração, os cookies que já estão armazenados no computador não serão afetados. Por esse motivo, talvez seja recomendável excluir os cookies já armazenados no computador antes de prosseguir nas etapas a seguir."

    http://windows.microsoft.com/pt-br/windows-vista/block-or-allow-cookies

  • Prezados,

    Para bloquearmos cookies de terceiros e internos, e impedindo também que cookies já instalados no computador sejam lidos por sites, devemos acessar a opção bloquear todos os cookies ( o maior nível ) , dentre as opções de privacidade, conforme imagem abaixo.





    Portanto a alternativa correta é a letra A.

  • Ferramentas -> Opções da Internet:

    -Privacidade:

    -Selecione uma configuração para a zona da Internet

    - Bloquear Todos os Cookies

    - Bloqueia todos os cookies de todos os sites

    -Cookies que já estejam neste computador não poderão ser lidos por sites

    - Alto

    - Bloqueia todos os cookies de sites que não tenham uma política de privacidade completa

    - Bloqueia cookies que salvam informações que podem ser usadas para contatá-lo sem o seu consetimento explícito

    - Médio Alto

    - Bloqueia cookies de terceiros que não tenham uma política de privacidade compacta

    - Bloqueia cookies de terceiros que salvam informações que podem ser usadas para contatá-lo sem o seu consetimento explícito

    - Bloqueia cookies internos que salvam informações que podem ser usadas para contatá-lo sem o seu consetimento implícito

    Médio 

    - Bloqueia cookies de terceiros que não tenham uma política de privacidade compacta

    - Bloqueia cookies de terceiros que salvam informações que podem ser usadas para contatá-lo sem o seu consetimento explícito

    - Restringe cookies internos que salvam informações que podem se usadas para contatá-lo sem o seu consetimento implícito

    Baixo

    - Bloqueia cookies de terceiros que não tenham uma política de privacidade compacta

    - Restringe cookies de terceiros que salvam informações que podem se usadas para contatá-lo sem o seu consetimento implícito


    Resposta: A)

  • Eu fiz esta prova e acertei esta questão, porém o nível de dificuldade dessa e das outras questões de informática estava super, hiper alto. As bancas cobram "Noções de informática" só no edital, porque na hora de fazer a prova as questões estão vindo para formados em TI.


  • O analista irá bloquear:

    1 - Os cookies externos;
    2 - Os cookies internos;
    3 - Os cookies já instalados no computador.
    Ou seja, bloqueando as fontes de cookies, ele estará automaticamente bloqueando todos os cookies.
    Resposta: A
  • Questão para não zerar a prova! hahahaha. Se o edital vem noções de informática e a banca aperta mais, e daí ?? ESTUDE! pois quem está precisando somos nós!!! Menos mimim e mais ação do verbo ESTUDAR.. afffff. Achei a questão fácil, e porque ? A cada dia tentando fechar a lacuna com informática que é calo, que graças a Deus está ficando menos pior! A dificuldade consiste na teoria de vida de cada um... Gente que só sabe reclamar!

  • Da até medo de responder porque o examinador coloca a resposta logo na letra "a" aí a gente pensa: esse cara tá querendo me trolar, é pegadinha só pode! Kkkkkkk

  • CAROS COLEGAS CONCURSEIROS, SE A QUESTÃO VERSAR SOBRE SENHA, BLOQUEIOS, FIQUEM ATENTOS, QUASE SEMPRE SERÁ ALGO RELACIONADO A SEGURANÇA OU A PRIVACIDADE NO COMPUTADOR.

  • Matheus Almeida  ae espertão é possivel estudar reclamando.

    reclamar é uma maneira pública de buscar solução.

    e ajuda quem quiser.

  • Para bloquear ou permitir cookies no Internet Explorer 11 para Windows 10

    Abra o Internet Explorer, selecione o botão Ferramentas e em Opções da Internet.

    Clique na guia Privacidade e, em Configurações, selecione Avançado e escolha se deseja permitir, bloquear ou ser solicitado sobre cookies de terceiros.

  • Essa questão foi muito entregue, questão dada - no dia da prova eu nem exitei e logo pensei '' bloquear todos os cookies '' . Não li mais nenhuma outra alternativa - e então pensei '' isso é uma pegadinha !'' .. E deu que coloquei Médio ... Tchaaaaaaaaaaan eRROoooou ... kkkkkk'  

          Tomem cuidado com os conflitos internos , confiança é tudo! . O preparo é crucial ,porém a confiança é o diferencial .

  • Simplificando: 

    Ferramentas >>> Opções da Internet:  >>> Privacidade: > Selecione uma configuração para a zona da Internet

    .

    - Bloquear Todos os Cookies

    - Bloqueia TODOS

     -Cookies do computador NÃO lidos

     

    - Alto

    - Bloqueia TODOS cookies de sites SEM política de privacidade COMPLETA

    - Bloqueia cookies usados para contatá-lo SEM o seu consetimento EXPLÍCITO

     

    - Médio Alto

     - Bloqueia cookies de TERCEIROS  SEM  política de privacidade COMPACTA

    - Bloqueia cookies de TERCEIROS usados para contatá-lo SEM o seu consetimento EXPLÍCITO

    - Bloqueia cookies INTERNOS usados para contatá-lo SEM o seu consetimento IMPLÍCITO

     

    Médio 

     - Bloqueia cookies de TERCEIROS  SEM  política de privacidade COMPACTA

    - Bloqueia cookies de TERCEIROS  usados para contatá-lo SEM o seu consetimento EXPLÍCITO

    - RESTRINGE  cookies INTERNO usadas para contatá-lo SEM o seu consetimento IMPLÍCITO

     

    Baixo

     - Bloqueia cookies de terceiros SEM política de privacidade COMPACTA

    - RESTRINGE cookies de TERCEIROS  usados para contatá-lo SEM o seu consetimento IMPLÍCITO

    (NÃO trata de cookie interno!)

     

    Aceitar todos os cookies

    - Salva cookies de qualquer site

    - Cookies que já estejam nesse computador  poderão ser lidos pelos sites que criaram

     

    resposta: A

  • Bloquear Todos os Cookies  ...  impedindo que cookies já instalados no computador sejam lidos por sites

     

     

    Aceitar todos os cookies

    - Salva cookies de qualquer site

    - Cookies que já estejam nesse computador  poderão ser lidos pelos sites que criaram

     

  • Casal estudante...

    "O seu esforço é em vão, se você não confiar em si mesma." Maito Gai

  • A única zona de Internet que bloqueia todos os cookies externos, independentemente da política de privacidade do terceiro, é a zona Bloquear Todos os Cookies.

    Resposta certa, alternativa a).


ID
1452049
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança, as ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas na Lei n° 8.429/92 podem ser propostas até

Alternativas
Comentários
  • Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:

    I - até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;


    Gabarito: C

  • CAPÍTULO VII
    Da Prescrição

      Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:

      I - até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;

      II - dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego.




  • Letra C


    Lei 8.429 - Improbidade Administrativa


    CAPÍTULO VII


    Da Prescrição


    Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:


    I - até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;


    II - dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego.


  • "Perguntou prazo em direito administrativo ou em direito tributário chuta 5 anos" (Mazza, Alexandre). \o/ 

  • PRESCRIÇÃO 

    Estável : 5 anos da ciência pela administração.

    Temporário : 5 anos contados desde a quebra do vínculo.

  • Lei 8.429

      Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:

      I - até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;

      II - dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego.


  •   Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:

            I - até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;

            II - dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego.

    III - até cinco anos da data da apresentação à administração pública da prestação de contas final pelas entidades referidas no parágrafo único do art. 1o desta Lei.         (Incluído pela Lei nº 13.019, de 2014)       (Vigência)

    GABA C

  • Mandato, Cargo em Comissão ou Função de Confiança ⇨ ATÉ 5 ANOS, CONTADOS DA SAÍDA DO CARGO.

     

    Cargo Efetivo ou Emprego Público ⇨ ATÉ 5 ANOS, CONTADOS DA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO. (8.112).

     

    Entidade Paraestatal ou Entidade com menos de 50% do Patrimônio Público ⇨ ATÉ 5 ANOS, CONTADOS DA PRESTAÇÃO DAS CONTAS.

     

    8.112, art. 142 A Ação Disciplinar Prescreverá em 5 anos, quanto às infrações puníveis com Demissão.

    §1º  O prazo de prescrição começa a correr da data em que o fato se tornou conhecido.

  • Questão pra não sair da prova sem pelo menos um acerto.

  • Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei PODEM ser propostas: I - ATÉ 5 ANOS após o término do exercício de MANDATO, DE CARGO EM COMISSÃO ou DE FUNÇÃO DE CONFIANÇA;

    GABARITO -> [C]


     

  • LETRA C

     

    Macete :

     

    Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:

            I - até cinco anos após o TÉRMINO do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;

     

    CC - Cinco Cinco

    FC - FCinco

    Mandato – esse não tem dica , mas é cinco

          

      II - dentro do prazo prescricional previsto em lei Específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo Efetivo ou Emprego.

     

    Lei Específica

    cargo Efetivo

    Emprego

  • Art 23, I Lei 8429/92
  • Cargo efetivo ou emprego> Pz na lei específica(pega de prova)

  • 5 anos: prazo universal em Direito Administrativo.

  • GABARITO: LETRA C

    Da Prescrição

    Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:

           

    I - até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;

    FONTE: LEI N° 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992

  • Falou em direito administrativo, marque o prazo quinquenal sem medo

  • C. CERTA. Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:

    I - até 5 anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;

    II - dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego.

    III - até 5 anos da data da apresentação à administração pública da prestação de contas final pelas entidades referidas no parágrafo único do art 1º desta Lei. 

  • C

    em até 05 anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;

  • Art. 23 As ações destinadas a levar a efeitos as ações previstas na lei 8492/92 (improbidade) podem ser propostas:

    i] em até 05 anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;

    ii] dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para as faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego;

    iii] em até 05 anos da data da apresentação à Adm Pública da prestação de contas final pelas entidades.

  • No caso de agentes políticos reeleitos, o termo inicial do prazo prescricional nas ações de improbidade administrativa deve ser contado a partir do término do último mandato. STJ AgRg no AREsp 161420/TO,Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA,Julgado em 03/04/2014,DJE 14/04/2014

    Vejamos como o tema foi cobrado em prova...

    CESPE/MPE-CE/2020/Promotor de Justiça: Prefeito de município da Federação, juntamente com um servidor público federal e um advogado privado, cometeu ato de improbidade administrativa envolvendo recursos públicos federais conforme previsão da Lei n.º 8.429/1992, o que causou prejuízo ao erário.

     

    Nessa situação hipotética, o prazo prescricional para o ajuizamento da ação de improbidade administrativa

     

    c) iniciará, no caso do prefeito, após o término do segundo mandato, se ele tiver sido reeleito para o mesmo cargo.

    se tratando de agente improbo detentor de mandato eletivo o prazo prescricional se inicia somente após o término do segundo mandato, em caso de reeleição. Nesse sentido: “Em se tratando de réu detentor de mandato eletivo, nos casos de reeleição, o prazo prescricional para o ajuizamento de Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa somente tem início após o término do segundo mandato." [ STJ - AgRg no REsp n. 1.318.631 - Relatora: Assusete Magalhães. Brasília, D.J. 23.02.2016.]

  • Esta questão está desatualizada

  • Questão desatualizada

    Art. 23. A ação para a aplicação das sanções previstas nesta Lei prescreve em 8 (oito) anos, contados a partir da ocorrência do fato ou, no caso de infrações permanentes, do dia em que cessou a permanência. 

    § 1º A instauração de inquérito civil ou de processo administrativo para apuração dos ilícitos referidos nesta Lei suspende o curso do prazo prescricional por, no máximo, 180 (cento e oitenta) dias corridos, recomeçando a correr após a sua conclusão   ou, caso não concluído o processo, esgotado o prazo de suspensão. 

    § 2º O inquérito civil para apuração do ato de improbidade será concluído no prazo de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias corridos, prorrogável uma única vez por igual período, mediante ato fundamentado submetido à revisão da instância competente do órgão ministerial, conforme dispuser a respectiva lei orgânica.  


ID
1452052
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Um servidor da União utilizou recursos materiais da repartição em atividade particular. Nos termos da Lei n° 8.112/90, esse ato é passível da aplicação da penalidade de

Alternativas
Comentários


  • Art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

    Art. 117. Ao servidor é proibido:

    XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;


    Gabarito: A

  • se alguém souber um macete para decorar quais as proibições que levam a advertência, suspensão e demissão...me manda um mp. porque é muito difícil diferenciar...eu penso logicamente, penso poxa fazer isso não pode ser demissão...mas aí quebro a cara. queria um macete para decorar isso. =/

  • Ana Carolina, 

    Eu estou começando a interpretar da seguinte maneira, em sua grande maioria, tudo que estiver relacionado à improbidade administrativa será passível de demissão, sei que não é fácil, mas tendo está visão acredito que a interpretação pode levar-nos a resposta certa.

    Veja que o servidor retirou recursos matérias para suas atividades particulares, subtende-se que ele pode também ter usado no exterior da repartição.

    Deus é a força.



  • Lei 8.112/90 - art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos: IV- improbidade administrativa.

  • A demissão será aplicada nas hipóteses de:

    "1) crime contra a administração pública;
    2) abandono de cargo; 3) inassiduidade habitual; 4) improbidade administrativa;

    5)incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

    6) insubordinação grave em serviço; 7) ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa
    própria ou de outrem
    ;

    8) aplicação irregular de dinheiros públicos; 9) revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

    10) lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional; 11) corrupção; 12) acumulação ilegal de cargos,
    empregos ou funções públicas;

    13) valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    14) participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o
    comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;

    15) atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de
    benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

    16) receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

    17) aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro; 18) praticar usura sob qualquer de suas formas;

    19) proceder de forma desidiosa; 20) utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou
    atividades particulares;"

    Fonte: Manual de direito administrativo, Mazza, Alexandre - 4a edição.

  • Peculato : Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio

  • Pessoal, repassando o que me ajuda muito neste tipo de questão é este recurso mnemônico que aprendi aqui.

    Advertência: 3R 2C MAPO

    1º "R" - Retirar sem prévia
    anuência...
    2º "R" - Recusar fé a documento
    público

    3º "R" - Recusar atualizar seus
    dados...

    1º "C" - Cometer apessoa estranha... 

    2º "C" - Coagir ou aliciar...

    M - manter sob sua chefia...
    A - Ausentar-se do serviço...

    P - Promover manifestação de apreço...

    O - Opor resistência injustificada...



    Suspensão: COMETEX
    REX



    COMET - Cometer a outro servidor...
    EX - Exercer atividades incompatíveis...

    R - reincidência advertência

    EX - exame médico(recusar-se) – máximo de 15
    dias

    Suspensão: máximo de 90 dias.


    Demissão é o que sobrar


  • Art. 117. Ao servidor é proibido: DEMISSÃO

    IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em

    detrimento da dignidade da função pública;

    X - participar de gerência ou administração de sociedade privada,

    personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na

    qualidade de acionista, cotista ou comanditário;XI - atuar, como procurador

    ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de

    benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau,

    e de cônjuge ou companheiro;

    XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer

    espécie, em razão de suas atribuições;

    XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;

    XIV - praticar usura sob qualquer de suas formas;

    XV - proceder de forma desidiosa;

    XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou

    atividades particulares;


  • O livro de Gustavo Mello dá uma orientação muito legal para memorizar as penalidades: basta lembrar as que são passíveis de suspensão e saber que se são mais graves do que estas, são passíveis de demissão e se são mais leves, passíveis de advertência.


    Espero ter ajudado.

  • Peculato de uso. Crime contra a adm. Pública. Passível de demissão.

  • Art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos: 

    I – crime contra a administração pública; 

    II – abandono de cargo; 

    III – inassiduidade habitual;

    IV – improbidade administrativa; 

    V – incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição; 

    VI – insubordinação grave em serviço; 

    VII – ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem; 

    VIII – aplicação irregular de dinheiros públicos; 

    IX – revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo; 

    X – lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional; 

    XI – corrupção; 

    XII – acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas; 

    XIII – transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117. 

  • Sempre lembro que utilização de recursos da adm é demissão, mas que não economizá-los, é passível de advertência.

  • ■ Casos + cobrados de advertência → recusar fé a documentos públicos; opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço; cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado; coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político; manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil. (A REINCIDÊNCIA EM TAIS FALTAS GERA SUSPENSÃO).

    ■ Casos + cobrados de demissão (além dos casos do art. 132) → utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares; proceder de forma desidiosa; atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro; participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário.
    OBS.: A demissão ou a destituição de cargo em comissão do servidor por valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública OU por atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas (salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro), o incompatibiliza para nova investidura em cargo público federal pelo prazo de 5 anos.

    Fonte: http://gustavolpsouza.blogspot.com.br/2010/10/dicas-lei-811290.html

  • Demissão é PENA

  •                                                                           Só existe quatro hipóteses de suspensão:

    Lei 8.112/90


    1ª Art. 117, XVll - Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa,exceto emergência e transitórias;( não confundir com inciso Vl,que é advertência)


    2ª Art.117, XVlll - Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho;(não confundir com art. 132,Xll, que é demissão)

    3ª Art. 130  §1º - Será punido com suspensão de até 15 (quinze) dias o servidor que, injustificadamente, recusar-se a ser submetido a inspeção médica determinada pela autoridade competente, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinação.


    4ª Art.130 - [...] de reincidência das faltas punidas com advertência [...]



    As penalidades que forem mais grave que as quatro, DEMISSÃO. As que forem mais leve, ADVERTÊNCIA.   
  • um macete excelente pra gravar demissão em casos que não retorna ao cargo público, tudo relacionado a dinheiro.

  • Gabarito: A.

    Lei 8.112:

    "Art. 117 - Ao servidor é proibido:

    (...) XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais em serviços ou atividades particulares;"

    "Art. 132 - A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    (...) XIII - transgressão dos incisos IX a  XVI do art. 117."


  • Gente, uma dica: recusar-se a atualizar seus dados é passível de advertência, recusar- se à inspeção médica é passível de suspensão por até quinze dias. Confundi as duas hipóteses no TRT MG e errei uma questão...

  • Pensem no cara que retira o vaso sanitário da repartição e leva pra casa. Só advertência.

    Agora pense no cara que fala: "bah, estagiário, tu vai ter que fazer carga lá, né? Então, podia passar na lotérica e pagar uma conta pra mim". DEMITIDO
  • Pessoal, macete para decorar ou pelo menos encaixar melhor na cabeça. Sugiro imprimir a lei 8112/90 dos art. 116 a 142. e usar respectivas cores para marcá-las no texto de Lei. Vou demonstrar do jeito que eu fiz.


    CASOS DE ADVERTÊNCIA (Art. 117 dos incisos 1 até o 8 e o inciso 19) - marquei de vermelho.


    CASOS DE SUSPENSÃO (Art. 117 incisos 17 e 18) - marquei de verde


    DEMISSÃO (Art. 117 incisos 9 ao 16) (e o rol do art. 132) - marquei de azul


  • Réley, li seu comentário sobre as suspensões. Realmente, é mais simples estudarmos as suspensões - apenas 4 - que advertências ou demissões. Mas discordo quando você diz para usarmos a seguinte premissa: MAIS GRAVE que suspensão - demissão; MENOS GRAVE - advertência. Isso porque, ao meu ver, existem casos em que a advertência é usada mesmo sendo o ilícito mais grave: ex: art. 117, VIII - é punido com advertência aquele que mantém sob sua chefia imediata o próprio cônjuge (isso, para mim, deveria ser punido com demissão); a recíproca é verdadeira - se: ex: art. 117, XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição - é DEMISSÃO! Ou seja, pego uma caneta da repartição e levo para casa, é demissão (obviamente haveria um processo...). Bom, era só isso que queria deixar claro. Não acredito que a lei dê margem para esse tipo de máxima (punição mais branda - advertência - para ilícitos menos gravosos, e mais severa - demissão - para ilícitos mais graves).

  • Macete p auxiliar a eliminar as hipóteses quando tiver a penalidade de suspensão

    fora os casos de reincidência quando o servidor for punido com advertência

    vamos lá: são 3 casos.

    a) recusar a passar pela inspeção medica, 15 dias

    b) DESVIO DE FUNÇÃO: B1) cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa....

                                              B2) exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho

  • Só no Brasil mesmo, onde usar material da repartição em atividade particular dá pena de demissão, enquanto nepotismo tem pena de advertência...

  • LETRA A

     

    RETIRAR, SEM PRÉVIA ANUÊNCIA DA AUTORIDADE COMPETENTE, QUALQUER DOCUMENTO OU OBJETO DA REPARTIÇÃO - ADVERTÊNCIA

     

    UTILIZAR PESSOAL OU RECURSOS MATERIAIS DA REPARTIÇÃO EM SERVIÇOS OU ATIVIDADES PARTICULARES - DEMISSÃO

     


    #valeapena

  • Ou seja se um servido usar o grampeador do serviço pra grampear um trabalho da faculdade é demissão ! ? ( utilizar recursos materias da repartição)

    E se ele roubar o grampeador e levar pra casa é advertência? - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição. È isso mesmo que eu entendi?

  • Resumindo, grava assim oh...

     

    o que há mais incid~encia na vida real ====== Pune-se com DEMISSÃO. 

  • Adailton Junior boa observação. Retirar doc ou objeto ... é quase que pegar emprestado, sem usar o objeto.  Ex. Se vc grampear seu documento particular será demitido, agora se vc leva-lo para casa é advertencia, claro ... só não esqueça: Não pode usá-lo.

    Valeu pela observação.

  • errei pq um professor meu é servidor do MPU e fez isso uma vez,. porem ele só levou advertencia.

  • Essa é pro pessoal que usa a impressora do trabalho para imprimr trabalho da faculdade. Você pode ser demitido meu chapa...kkkkkkkkk

  • Caso vc retire uma caneta da repartição é advertência ...MAS NUNCA RISQUE COM ELA fora do trabalho , NUNCA !!!!

  • XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares(Sanção: Demissão Simples);

     

    Passíveis de Demissão

    Art. 117. Inscisos de IX ao XVI; Mais o Art. 132. Não repercute para outros entes públicos da federação.

     

    Prescrição: A administração terá até 5 (cinco) anos para aplicar esta penalidade a partir da data que tomar ciência do fato. Através da instauração do PAD.

     

    Petição do Servidor: Requerimento --- > Pedido de Reconsideração --- > Recurso. O prazo para o pedido de reconsideração ou recurso é de 30 dias. A prescrição do direito de requerer prescreve 5 anos.

     

    Demissão Simples: não gera efeitos futuros.

     

    Demissão Incompatibilidade: incompatibiliza o servidor de retornar ao serviço público federal por 5 (cinco) anos.

     

    Demissão Impedimento: Impede o servidor de retornar ao serviço público federal.

  • Mas não tem demissão em cargo publico,,,, não é exoneração?

  • Fernando Salome, quem te falou isso? Claro que existe demissão. Ela é utilizada como uma penalidade. Demissão em cargo público é diferente de demissão em vínculo contratual CLT. A lei 8.112 elenca as hipóteses de demissão, dê uma lida, uma lida não, dê muitas lidas e faça muitos exercícios!

  • Estatuto dos Servidores:

         Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

           I - crime contra a administração pública;

           II - abandono de cargo;

           III - inassiduidade habitual;

           IV - improbidade administrativa;

           V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

           VI - insubordinação grave em serviço;

           VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

           VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;

           IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

           X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

           XI - corrupção;

           XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

           XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

  • GABARITO: A

    Art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos: XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

    Art. 117. Ao servidor é proibido: XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

  • Fiz uma associação com a Lei de Improbidade...lá, utilizar bens públicos para algo particular geraria enriquecimento ilícito, que é a modalidade mais grave. Então pensei na modalidade mais grave pra 8.112

  • GABARITO LETRA A

     

    LEI Nº 8112/1990 (DISPÕE SOBRE O REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA UNIÃO, DAS AUTARQUIAS E DAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS) 

     

    ARTIGO 117.  Ao servidor é proibido:  

     

    XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

     

    =======================================================================

     

    ARTIGO 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

     

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.


ID
1452055
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

É regra atinente ao processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal a vedação

Alternativas
Comentários
  • Alternativa E


    Lei 9784


      Art. 11. A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos.

  • Complementando a resposta do nobre colega

    Gabarito "E"

    Lei 9784 Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

     Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

     II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências,  salvo autorização em lei; (alternativa E)

    V - divulgação oficial dos atos administrativos,ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição, resultar sanções e nas situações de litígio;(alternativa D)

    X - garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações finais, à produção de provas e à interposição de recursos, nos processos de que possam resultar sanções e nas situações de litígio; (alternativa A)

    XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei; (alternativa B)

    XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados; (alternativa C)



     


  • Diferente da maioria dos processos judiciais, os processos administrativos são gratuitos,

    não havendo cobrança de custas, emolumentos ou ônus sucumbenciais aos particulares

    envolvidos. A atuação administrativa visa, antes de tudo, a alcançar o interesse coletivo e,

    portanto, deve ser exercida sem ônus para outras partes interessadas, haja vista o fato de que

    a Administração Pública é a maior interessada na solução da controvérsia.

    Nesse sentido, dispõe o art. 2°, parágrafo único, XI, da lei 9.784/99, que é vedada à

    Administração Pública a cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei.

    Professor Matheus Carvalho.


  • Alguém pode explicar pq a D) ta errada ? 

  • Mateus Alves, Em algumas partes da lei 9.784/99 é garantido o sigilo no processo administrativo.

    Por exemplo:

    “Art.46. Os interessados têm direito à vista do processo e a obter certidões ou cópias reprográficas dos dados e documentos que o integram, ressalvados os dados e documentos de terceiros protegidos por sigilo ou pelo direito à privacidade, à honra e à imagem.

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    … V- divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição;

    Logo, na questão em pauta diz que é vedado, ou seja, diz que é proibido o sigilo no processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.

    Por isso está errada a questão "D".

  • Não entendi o erro da B, alguém pode explicar?

  • Gabarito Letra E


    Oi Kerline, pelo o que entendi, o erro da letra B está em dizer que "em qualquer hipótese", pois é realmente vedado a cobrança de despesas processuais, salvo a que estão previstas em lei serão cobradas, então, não pode ser em qualquer hipótese. Espero ter ajudado.



    lei PAF 9784\99


    Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.



      Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:



    XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei;


    Bons estudos

  • A) ERRADA -  Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de: Art. 2°, X - garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações finais, à produção de provas e à interposição de recursos, nos processos de que possam resultar sanções e nas situações de litígio; (Como podemos observar NÃO é vedado) 

    B) ERRADA -  Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de: Art. 2°, XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei; (Como podemos observar NÃO é vedado) 
    C) ERRADA - Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de: Art. 2°, XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados; (Como podemos observar NÃO é vedado) 
    D) ERRADO -  Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de: Art. 2°, V - divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição; (Como podemos observar NÃO é vedado) 
    E) CORRETO - Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de: Art. 2°, II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei; (Como podemos observar É vedado)
    Obs: Se por acaso a ressalva na alternativa E estivesse oculta a alternativa também estaria errada, pois observe que a ressalva trata exatamente da parte em negrito. Como isso não ocorreu a alternativa correta é realmente a letra E por não acrescentar  margem ao erro. 
  • Não entendi por que a alternativa C está incorreta. Em regra, não há sigilo de processos administrativos, logo, "é regra a vedação do sigilo". Estou equivocado?

  • Felipe Rocha, o sigilo não é proibido no processo administrativo. A regra é sim a publicidade dos atos, mas em alguns casos pode haver a mitigação desse princípio.


    Como bem exemplificou o colega Everton:

    Art.46. Os interessados têm direito à vista do processo e a obter certidões ou cópias reprográficas dos dados e documentos que o integram, ressalvados os dados e documentos de terceiros protegidos por sigilo ou pelo direito à privacidade, à honra e à imagem.

    Art. 2. 

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    V- divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição;


    Portanto, existem hipóteses em que o sigilo é permitido.

    Incorreta alternativa D.


  • E) É irrenunciável, salvo as hipóteses de AVOCAÇÃO e DELEGAÇÃO legalmente admitidos.


    art. 11 lei 9.784/99


  •   Art. 11. A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos.

  • LETRA E CORRETA 

       Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

      Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

      I - atuação conforme a lei e o Direito;

      II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;


  • enunciado já foi difícil pra mim  :D

  • Atinente:  que diz respeito a; que concerne a.

  • FCC SENDO FCC, PREGUIÇOSA! Inseriu alguns palavras no enunciado, pegou parte do art 2 paragrafo unico, II  da lei 9784 e pronto, fez a questão!!! Nossa senhora da decoreba!!!! affff

  • QUESTÃO MUITO RECORRENTE NA FCC:

     

    I – Art. 2 §único II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências,    SALVO AUTORIZAÇÃO EM LEI.  ART. 11   (delegação e avocação)

    II – Art. 2 §único XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei  (PODE COBRAR POR REPROGRAFIAS – já caiu na CESPE)

    III – Art. 2 §único V - divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição.    (Segurança Nacional)   Art. 5º  XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

  • Pessoal, a FCC é LEGALISTA!!!

    Notem que a FCC não confunde os termos: Proibição (art. 2º, XI) com Vedação (art. 2º, XIII).

    Por pouco não marquei a letra B) justamente por resolver questões da banca e saber que esta é legalista.

    Vamos aprender a dançar conforme a música da banca!!!!

    Espero ter ajudado, bons estudos...

  • kerline a B não é vedação é proibição

  • leiamos apenas algumas partes da questao;

    " É VEDAÇÃO --->>> de cobrança de despesas processuais EM QUALQUER hipótese " ERRADOOOOOOOOOO, POIS EXISTE EXEÇÃO

    SE EXISTE EXEÇÃO NAO SE PODE AFIRMAR QUE PODE SER EM QUALQUER hipótese LOGO

    AFRONTA DIRETAMENTE O XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei; .

    TERCEIRA VEZ Q EU ERRO ESSA QUESTAO PQP, FALTA DE ATENÇÃO, LEITURA RAPIDA, E ESTRESSADO KKK

  • olá galera do qc, é só ficar de olho na banca quando ela limita demais ou quando generaliza .Essa banca gosta de mexer nas exceções. E vc tem que tar por dentro da lei pra não cair nas pegadinhas.Ou seja, tem que ler muito. 

  • >>> Vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

    >>> Poderá, mediante manifestação escrita, desistir total ou parcialmente do pedido formulado ou, ainda, renunciar a direitos disponíveis.

     

    Art. 2º II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

    Art. 51. O interessado poderá, mediante manifestação escrita, desistir total ou parcialmente do pedido formulado ou, ainda, renunciar a direitos disponíveis.

  • O que a banca quer é a VEDAÇÃO ABSOLUTA! 

    LETRA: E

  • Deus tá vendo a FCC de 2015 com alternativas de frases de uma linha e a FCC de 2018 com alternativas de frases em torno de 4 a 5 linhas. :(

  • EXCEÇÕES: REDIPRO

    - Renúncia total ou parcial dos poderes ou competências;

    - Divulgação oficial dos atos administrativos;

    - Proibição de cobrança de despesas processuais.

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 2 A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

    FONTE:  LEI Nº 9.784, DE 29 DE JANEIRO DE 1999.

  • Até esqueci do conteúdo ao ver o comentário da Qlinda Paulinha MVA *-*


ID
1452058
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Regimento Interno

Nas condições previstas pelo Regimento Interno do TRE/RR, a competência para nomear os membros das Juntas Eleitorais é do

Alternativas
Comentários
  • Correta D


    Juiz eleitoral INDICA

    Presidente TRE NOMEIA e designa sede e jurisdição

    e o TRE (plenário) APROVA as nomeações

  • Regimento interno do TRE-TO 

    Art. 20. Compete ao Presidente do Tribunal:

     inciso: XXXV – nomear os membros das juntas eleitorais, após a aprovação do Tribunal

  • TRE - RJ

    Art. 21. Compete, ainda, privativamente ao Tribunal:

    XXI - nomear os membros das Juntas Eleitorais, depois de aprovados pelo Tribunal (Código Eleitoral, art. 36, § 1º);

    CE

     Art. 36. Compor-se-ão as juntas eleitorais de um juiz de direito, que será o presidente, e de 2 (dois) ou 4 (quatro) cidadãos de notória idoneidade.

            § 1º Os membros das juntas eleitorais serão nomeados 60 (sessenta) dia antes da eleição, depois de aprovação do Tribunal Regional, pelo presidente deste, a quem cumpre também designar-lhes a sede.


ID
1452061
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Regimento Interno

O Regimento Interno do TRE/RR prevê a função do revisor, que é obrigatória no caso de

Alternativas
Comentários
  • Haverá Revisor nos seguintes processos:

    -recursos contra expedição de diploma ou que importe

    m perda de mandato     (Regimento Interno do TRE/RR art 57 l)

    Juiz revisor é um magistrado revisor ou um segundo julgador, para análises aos autos e provas de um processo judicial1 , manifestando-se depois da do juiz relator e antes do julgamento. Sua função é para garantir mais segurança jurídica ao sistema

  •  

    Art. 55 - Sujeitam-se à revisão os seguintes feitos:

    ·        I - recursos contra a expedição de diploma;

    ·        II - ação de impugnação de mandato eletivo e seus recursos;

    ·        III - relativos a infrações apenadas com reclusão;

    ·        IV - revisão criminal.

  • Regimento Interno TRE SP

    Art. 55 - Sujeitam-se à revisão os seguintes feitos:

    I - recursos contra a expedição de diploma;

    II - ação de impugnação de mandato eletivo e seus recursos;

    III - relativos a infrações apenadas com reclusão;

    IV - revisão criminal. Parágrafo único - Não haverá revisão nos embargos e incidentes interpostos nesses feitos, bem como na deliberação do Tribunal sobre recebimento de denúncia no julgamento das ações penais originárias.

  • TRE - RJ

    Art. 65. Haverá revisor nos seguintes processos:

    I - recursos criminais relativos a infrações apenadas com reclusão (Art. 364 do Cód. Eleitoral, c/c art. 613 do Cód. Proc. Penal);

    II - ações penais originárias (Arts. 1º da Lei nº 8.658/93 e 40 da Lei nº 8.038/90).

    Art. 66. Será revisor o membro imediato ao relator na ordem decrescente de antiguidade, seguindo-se ao mais novo o mais antigo.

    Art. 67. Salvo motivo justificado ou se outro prazo for previsto em lei, o relator terá 8 (oito) dias para o estudo do feito e o revisor igual prazo.


ID
1452064
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Regimento Interno

Os Juízes do TRE/RR podem ser efetivos ou substitutos. A posse de cada um deles, respectivamente, dar-se-á perante o

Alternativas
Comentários
  • Regimento Interno - TRE-RR
    Art. 6.º A posse do Juiz Efetivo dar-se-á perante o Tribunal, e a do Substituto, perante o Presidente, lavrando-se o termo respectivo. Em ambos os casos, o prazo para a posse é de trinta dias, contados da publicação oficial da escolha ou da nomeação. 

  • Regimento Interno TRE SP

    DA POSSE Art. 12 - Os Juízes efetivos tomarão posse perante o Tribunal e os substitutos perante o Presidente, obrigando-se uns e outros, por compromisso formal, a bem cumprir os deveres do cargo, de conformidade com a Constituição e as leis da República. Parágrafo único - Os Juízes, efetivos e substitutos, prestarão o seguinte compromisso: “Prometo desempenhar bem e fielmente os deveres do cargo em que estou sendo empossado, cumprindo e fazendo cumprir a Constituição e as leis”.

  • regimento interno do TRE-TO

     

    Art. 20. Compete ao Presidente do Tribunal                                                                                                                                                                 VII – dar posse aos juízes titulares, quando for o caso, e aos juízes substitutos

  • regimento interno do TRE-TO

     

    Art. 20. Compete ao Presidente do Tribunal                                                                                                                                                                 VII – dar posse aos juízes titulares, quando for o caso, e aos juízes substitutos

  • TRE - RJ

    Art. 10. Os membros titulares tomarão posse perante o Tribunal e os substitutos perante o Presidente, obrigando-se uns e outros por compromisso formal.


ID
1452067
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

As decisões do Tribunal Superior Eleitoral:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Questão exige o conhecimento do artigo abaixo:
    Art. 121 § 3º - São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de habeas corpus ou mandado de segurança.

    bons estudos

  • CF - Art 121. Lei complementar disporá sobre a organização e competência dos tribunais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais.

    § 3º - São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de habeas corpus ou mandado de segurança.

    § 4º - Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando:

    V - denegarem habeas corpus, mandado de segurançahabeas data ou mandado de injunção.

  • Sobre a assertiva “c”, correta, acresce-se:

    “Processo:

    AI 164491 MG.

    Relator(a):

    Min. SYDNEY SANCHES.

    Julgamento:

    18/12/1995.

    Ementa

    - Direito Constitucional e Processual Civil. Recurso Extraordinário contra acórdão de Tribunal Regional Eleitoral. Inadmissibilidade. Interpretação dos artigos 121, "caput", pars.

    3. e 4., inc. I, e102,III, daC.F.de 1988. Artigos22,Ie276,IeII, doCódigo Eleitoral.

    1. Contra acórdão de Tribunal Regional Eleitoral somente cabe Recurso para o Tribunal Superior Eleitoral, mesmo que nele se discuta matéria constitucional.

    2. E o que se extrai do disposto no art. 121, "caput", e seu par.4., inc. I, da Constituição Federal de 1988, e nos artigos 22, inc. II, e 276, I e II, do Código Eleitoral (Lei n. 4.737, de 15.07.1965).

    3. No âmbito da Justiça Eleitoral, somente os acórdãos do Tribunal Superior Eleitoral é que podem ser impugnados, perante o S.T.F., em Recurso Extraordinário (arts. 121, par.3., e 102, III, a, b e c, da C.F.).

    4. R.E. inadmitido. Precedentes.

    5. Agravo improvido.”

  • importante também saber:


    § 4º Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando:

    I - forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei;

    II - ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais;

    III - versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais;

    IV - anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais;

    V - denegarem habeas corpus, mandado de segurança, habeas data ou mandado de injunção.


  • § 3º São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de habeas corpus ou mandado de segurança.

  • Art. 121, §3º, CF.

  • Gabarito letra C

    A questão não tem um grau de dificuldade grande, apenas exige atenção na leitura do artigo.

    Art. 121 § 3º - São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de habeas corpus ou mandado de segurança.

  • Mais pela lógica se conclui pela letra C, pois é o contrário da B, mas imaginar recurso em caso de concessão não é razoável, mas quando nega sim.

  • letra C

    A decisão do TSE só será revogável se contrariar a constituição e denegarem habeas corpus, mandado de segurança.

  • PRESTEM ATENÇÃO


    Art. 121 CF § 4º Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando:

    I - forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei;


    NA LETRA "A" : Somente comportam recurso caso contrariem a Constituição ou Lei Federal...cuide com os detalhes...



    GABARITO "C"


  • Essa questão foi anulada ?

  • Significado de Denegação:

    Termo jurídico: contestação, negação, indeferimento, recusa.

  • GABARITO: C

    Seção VI

    DOS TRIBUNAIS E JUÍZES ELEITORAIS



    Art. 121. Lei complementar disporá sobre a organização e competência dos tribunais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais. 


    § 3º São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de habeas corpus ou mandado de segurança.


    Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos.

    Apocalipse 2​ : 2 

  • Gabarito C

    As decisões do TSE são irrecorríveissalvo as que contrariarem a CF/88 e as denegatórias de HC ou MS.

  • GABARITO LETRA C

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 121. Lei complementar disporá sobre a organização e competência dos tribunais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais.

     

    § 3º São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de habeas corpus ou mandado de segurança.


     

  • Questão passível de ser anulada, pois o advérbio "somente" restringiu a resposta.

    Olha o que diz o Código Eleitoral:

    Art. 281. São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior, salvo as que declararem a invalidade de lei ou ato contrário à Constituição Federal e as denegatórias de habeas corpus ou mandado de segurança, das quais caberá recurso ordinário para o Supremo Tribunal Federal, interposto no prazo de 3 (três) dias.


ID
1452070
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Nos termos da Constituição de 1988, são fundamentos da República Federativa do Brasil, dentre outros,

Alternativas
Comentários
  • O macete:

    FUNDAMENTOS: SOCIDIVAPLU

     Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

     I - a SOberania;

     II - a CIdadania; 

    III - a DIgnidade da pessoa humana;

     IV - os VAlores sociais do trabalho e da livre iniciativa; 

    V - o PLUralismo político. 

  • Letra A 

    para ficar mais fácil do que realmentet e :

    SO- berania

    CI-dadania

    DI-gnidade da pessoa humana

    VA-lores do trabalho

    PLUS-ralismo política 

  • Macete para não confundir com os Objetivos Fundamentais!


    OBJETIVOS FUNDAMENTAIS: COGAERPRO


    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - COnstruir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - GArantir o desenvolvimento nacional;

    III - ERradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - PROmover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

  • Questão sobre o famoso SO-CI-DI-VAL-PLU , show de bola :)

  • inafastabilidade da jurisdição. - função social da propriedade - liberdade - fraternidade

    não são fundamentos!

  • MACETE: " CIDADÃO DIGNO TEM VALOR PLURAL"

  • Nesse tipo de questão que se pede "fundamento" ou "objetivo", é só lembrar que: fundamento é a "base" de algo, ou seja, um conjunto de princípios que regem determinada questão. E objetivo, é onde queremos chegar, é o foco em determinadas áreas.

    Fundamento = base que norteia

    Objetivo = onde se pretende chegar

    Então, partindo-se desse pressuposto, cidadania, soberania, etc. Sempre serão valores primordiais e nunca objetivos. Fazendo essa distinção em mente, não é necessário decorar.


  • Gabarito: Letra A

    Macete: (SO CI DI VA PLU) 
    SOberania CIdadania DIgnidade da pessoa humana VAlores sociais do trabalho e da livre iniciativa PLUralismo politico.

    Explicação:  Princípio é um ponto de partida, um pré requisito e Fundamento é uma condição necessária, uma base. Logo os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil, são os pré requisitos básicos sem os quais a República Federativa do Brasil perde sua condição necessária.Objetivo = onde se pretende chegar, METAS.

    Se os objetivos não forem alcançados não vão retirar a condição necessária de existência da República Federativa do Brasil, e podem, inclusive, serem mudadas essas metas com o decorrer do tempo.Logo, conclui-se que, partindo-se desses pressupostos, a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político sempre serão valores primordiais, condição necessária para a República Federativa do Brasil e nunca objetivos, metas que podem ser mudadas ou mesmo não alcançadas. Na falta dessa condições necessárias a República Federativa do Brasil perde sua condição necessária. Fazendo essa distinção em mente, não é necessário decorar, mas como a memória é falha se não se lembrar use o macetinho que pode te salvar na hora da prova.
  • Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

    Galera ter bastante atenção para não confundir objetivos fundamentais com fundamentos. 

  • Letra: A

    "a ideia de objetivos não pode ser confundida com a de fundamentos, muito embora, algumas vezes, isto possa ocorrer. Os fundamentos são inerentes ao Estado, fazem parte de sua estrutura. Quanto aos objetivos, estes consistem em algo exterior que deve ser perseguido"

  • Fundamentos - Famoso SOCIDIVAPLU.

    Princípios fundamentais - do art. 1º ao 4º da Constituição. 1º Fundamentos, 2º Separação dos poderes, 3º Objetivos, 4º Relações internacionais.


    "Sonhos são gratuitos. Transformá-los em realidade tem um preço."

    E.J.Gibs


  • Nesse caso, somente entender a distinção entre fundamentos e objetivos não é suficiente. A "inafastabilidade da jurisdição" parece ser um fundamento, mas não é... Em muitas circunstâncias a gente tem mesmo que decorar, sem preconceito por usar macetes.

  • Os Fundamentos estão compreendidos no Art. 1º da CF:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

    No caso da questão, não menciona todos os fundamentos, então a alternativa A melhor se aplica.

  • Mais fácil que isso, só dois disso. Nunca abra mão dos macetes mnemônicos para questões assim, no caso : SO - CI - DI - VA - PLU (lembra um nome de remédio).

    Todavia, deve-se saber que há diferença entre fundamentos (alicerce) e objetivos (propósitos que se deve perseguir).

    GABARITO "A".


  • FCC sendo FCC...

  • De acordo como art. 1, da CF/88, são fundamentos da República brasileira: I - a soberania; II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político. Portanto, correta a alternativa A. 

    RESPOSTA: Letra A




  • Letra: A

    Art. 1º - fundamentos (SOCIDIVAPLU)
    I - a soberania;
    II - a cidadania;
    V - o pluralismo político.
  • TÍTULO I
    DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS


    SOCIDIVAPLU

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania;

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

  • Por eliminação dava pra acertar para quem como eu já havia estudado,mas não lembrava.

  • Art 1º, da CF.

  • Fundamentos (art. 1º CF) Macete pra não errar: SOCIDIVAPLU

    Se pedisse objetivos fundamentais (art. 3º CF) Macete: COGAERPRO


  • se errar uma questão desta, fica difícil... hahahha!!

  • Completando o comentário do David Melo... 


    Se pedirem Principios das Relações Internacionais (Art. 4º CF), Macete:   A IN D a     NAO      CON PRE I     RE COO S


    Fé, Foco e Determinação que a gente chega la!

  • > SOCIDIVALPLU
    Art. 1º: Fundamentos
    soberania;

    cidadania

    dignidade da pessoa humana;

    valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    pluralismo político.

    GABARITO: A

  • MNEMÔNICOS COM OS FUNDAMENTOS, OBJETIVOS FUNDAMENTAIS E PRINCÍPIOS DA RFB EM SUAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

                    

    (1) FUNDAMENTOS DA RFB: SoCiFuDiVaPlu

     

    SOberania

    CIdadania

    Fundamentos da República Federativa do Brasil

    DIgnidade da pessoa humana

    VAlores sociais do trabalho e da livre iniciativa

    PLUralismo político

     

    (2) OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA RFB: ConGaProEr

     

    CONstruir uma sociedade livre, justa e solidária

    GArantir o desenvolvimento nacional

    PROmover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação

    ERradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais

                                

    (3) PRINCÍPIOS DA RFB EM SUAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: PreSo, DeCoRe: "A Igualdade Independe da Concessão ou Não de Automóveis"

                                     

    PREvalência dos direitos humanos

    SOlução pacífica dos conflitos

    DEfesa da paz

    COoperação entre os povos para o progresso da humanidade

    REpúdio ao terrorismo e ao racismo

    IGUALDADE entre os Estados

    INDEPENDÊncia nacional

    CONCESSÃO de asilo político

    NÃO-intervenção

    AUTOdeterminação dos povos

     

    OBS: A República Federativa do Brasil buscará a integração cultural, econômica, social e política [CESP] dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

     

     

    GABARITO: LETRA A

  • Fundamentos da República Federativa do Brasil -> PLU VASO CIDI.

     

    PLUralismo político

    VAlores sociais do trabalho e da livre iniciativa

    SOberania

    CIdadania 

    DIgnidade da pessoa humana

     

    Um mnemônico que criei, espero que ajude.

  • ALTERNATIVA A .

    Expresso no art 1° incisos I, II e V .

    soberania, cidadania e pluralismo político. (art 1° - I, II e V)
    dentre outros como (III e IV) -
    a dignidade da pessoa humana(III);
    os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa(IV);

  • CORREÇÃO ITEM POR ITEM

    a) CORRETA

    soberania, cidadania e pluralismo político.

     b) INCORRETA

    INAFASTABILIDADE DA JUSTISDIÇÃO NÃO FAZ PARTE DO ROL DE DUNFAENTOS DA REPÚBLICA

     c) INCORRETA

    O CORRETO É VALORES SOCIAIS DO TRABALHO E DA LIVRE INICIATIVA

     d) INCORRETA

    IGUALDADE E LIBERDADE NÃO FAZEM PARTE DO ROL DE FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA

     e) INCORRETA

    DIREITO À VIDA E À SAÚDE NÃO FAZEM PARTE DO ROL DE FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA

  • TÍTULO I
    Dos Princípios Fundamentais:
     Os ''Princípios Fundamentais''' engloba tudo o que se encontra dentro deste titulo, que vai dos Artigos 1ª ao 4ª.

    Artigo 1ª - fundamentos:

    I - a soberania; II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político.


    Artigo 2ª - Poderes da União:

     São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

    Artigo 3ª - objetivos fundamentais:
     

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;  IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.


    Artigo 4ª - princípios que regem as relações internacionais.

    I - independência nacional; II - prevalência dos direitos humanos; III - autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V - igualdade entre os Estados; VI - defesa da paz; VII - solução pacífica dos conflitos; VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X - concessão de asilo político.

  • FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

     

     

    ---> É O PRIMEIRO ARTIGO DA CF

    ---> OS FUNDAMENTOS SÃO OS VALORES ESTRUTURANTES DE UM ESTADO

    ---> SÃO 5 :  SO - CI- DI- VA- PLU

     

     

    SOBERANIA

    CIDADANIA

    DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA

    VALORES SOCIAIS DO TRABALHO

    PLURALISMO POLÍTICO

     

     

    #valeapena

  • GABARITO A - Art. 1º da CF/88 

     

    DECORE!

  • VA-Dia SO-Cia do PLP  KKKKKKK

  • Fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

  • Gabarito letra A

    So ci di va plu.

  • Fácil fácil!!

     

  • Fundamentos da RFB - Artigo 1 da CF

     

    soberania -------- cidadania -------- dignidade da pessoa humana -------- valores sociais do trabalho e da livre iniciativa ------ pluralismo político 

     

    Parágrafo único ---> Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta constituição

  • PLU VA SO CI DI
    Soberania
    Cidadania
    Dignidade da pessoa humana
    Valores Sociais do Trabalho e da Livre Iniciativa (faltou esse)
    Pluralismo político 

    ☕Bons estudos!

     

  • GABARITO: A.

     

    Macetes que podem ajudar:

    Fundamentos: substantivos - SOCIDIVAPLU

    SOberania

    CIdadania

    DIgnidade da pessoa humana

    VAlores sociais do trabalho e livre iniciativa

    PLUralismo político
     

    Objetivos: verbos no infinitivo - CONGAERRAPRO

    CONstruir um sociedade livre, justa e solidária

    GArantir o desenovolcimento nacional

    ERRAdicar a pobreza e marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais

    PROmover o bem de todos, sem preconceitos de RISCO (raça, idade, sexo, cor ou origem) e outras formas de discriminação
     

    Princípios relações internacionaisPANICO IGUAL SOCO REDE
    Prevalência dos direitos humanos

    Auto-determinação dos povos

    Não-intervenção

    Independência nacional 

    COoperação entre o povos

    IGUALdade entre os Estados

    SOlução pacífica dos conflitos

    COncessão de asilo político

    REpúdio ao terrorismo e ao racismo

    DEfesa da paz

     

    fontes: QC e Internet. :)

  • os fundamentos são -> so ci di va plu

  • Letra A

    CF/88

    Art. 1o A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I – a soberania;

    II – a cidadania;

    III – a dignidade da pessoa humana;

    IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V – o pluralismo político. 

  • Gabarito: A, conforme o artigo 1º, inciso I, II e V, da CF/1988

  • GAB. A

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    (MNEMÔNICO: SO CI DI VA PLU)

    I - a soberania;

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;  

    V - o pluralismo político.

    CF 88.


ID
1452073
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Dentro da estrutura constitucional Brasileira, o Órgão máximo do Poder Judiciário é o

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Poder judiciário é composto:

    Órgão máximo: STF
    Órgão controle interno: CNJ
    Tribunais superiores: STJ, TST, TSE, STM
    Justiça comum: TJ e TRF
    Justiça especializada: TRT, TRE
    Juízes: de direito, Federais, Trabalhistas, Eleitorais e Militares

    OBS: Junta Eleitoral também é órgão do poder judiciário, nos termos do Art. 92

    bons estudos

  • "Diversas foram  as denominações que o  ordenamento  conferiu  para o  órgão  de  cúpula  do Judiciário  brasileiro.  Criado  em  1808,  foi  primei­ramente  denominado  de Casa da  Suplicação  do  Brasil.  Em  1828,  virou Supremo  Tribunal  de  Justiça.  Durante  o  Governo  Provisório  da  Repú­blica,  passou  a  ser chamado  de Supremo Tribunal  Federal,  denominação  alterada  para Corte Suprema  com  a  Constituição  Federal  de  1934, mas que voltou  a  ser utilizada  desde  a Constituição  de 1937."


    FONTE: Sinopses Jurídicas - Ed. Juspodium - Pg. 504.·

  • Ahhh, fala sério, em pleno 2015  e em uma prova de técnico judiciário cair uma questão dessas..

  • aiai que questão é essa? queria ter feito essa prova do TRE. rsrs

  • Supremo Tribunal Federal (STF) é a mais alta instância do poder judiciário brasileiro e acumula competências típicas de uma Suprema Corte (tribunal de última instância) e de um Tribunal Constitucional (que julga questões de constitucionalidade independentemente de litígios concretos). Sua função institucional fundamental é de servir como guardião da Constituição Federal de 1988, apreciando casos que envolvam lesão ou ameaça a esta última.1 2 De suas decisões não cabe recurso a nenhum outro tribunal.


    Criado após a proclamação da República, o STF exerce uma longa série de competências, entre as quais a mais conhecida e relevante é o controle concentrado de constitucionalidade através das ações diretas de inconstitucionalidade.1 Todas as reuniões administrativas e judiciais do Supremo Tribunal são transmitidas ao vivo pela televisão desde 2002. O Tribunal também está aberto para o público assistir aos julgamentos.

  • nao me acho uma pessoa prepotente, mas na boa, recusei-me a responder essa questão. Depois, conferi a resposta pra v ser era uma superrrrrrrrrrrrpegadinha da banca... 

  • Gabarito E.

    Questão para ninguém zerar a matéria.

    Qiuestão dada é questão acertada.

  • Fazer o q ....... 

  • não admito um concurseiro errar uma questão dessa!!!

  • O fabio querino está certo

  • Fiquei com dúvida no comentário do Renato: junta eleitoral é órgão do poder judiciário pelo art. 92? Alguém poderia me ajudar?

  • Meu Caro Renato, a junta eleitoral é mesmo um órgão do poder judiciário, porém isso está descrito no Art.118, inciso IV.
  • Essa é aquela questão que encontra você super preparado, você responde sorrindo e... na hora H, marca errado no gabarito! rsrsrs... Pode se inscrever no próximo concurso!

    Muito cuidado, questões fáceis desconcentram...

  • Tratando-se da FCC, da até medo de marcar a mais óbvia (STF).

  • deu até medo de responder!!!

  • Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe

    " O Supremo Tribunal Federal é o órgão máximo do poder judiciário,  ocupando a digna posição de especial guardião da Constitucional Federal. Cabe ao STF realizar, originariamente e com exclusividade, o controle abstrato das leis e atos normativos em face da Constitulação Federal e, também, atuar no controle difuso, em que aprecia, em último grau, as controvérsias concretas suscitadas nos juízes inferiores"

    VICENTE PAULO E MARCELO ALEXANDRINO 

    GAB LETRA E

  • Ta de sacanagem.

  • Esta questão faz parte daquele grupo de questões fáceis demais que existe em qualquer prova.

  • Essas questões de concursos públicos, quando não são 8 são 80.

  • Olhei,sorri... marquei. kkkkkk

  • Cai na minha! Cai na minha!!! hahaha

  • Se errar pode se enterrar kkkk, mais acontece, questão de graça.

  • Renato, interessante observação essa de a JUNTA compor o judiciário, isso é entendimento, doutrina...? Vale-se da ideia de que: se A está dentro de B, e B está dentro de C, então A está dentro de C também?

  • Orando para cair uma dessa na minha prova.


  • e cair na minha prova não quer, acho bullying com concurseiro U.U

  • Fiquei até com medo de responder...olha que a prova é de 2015!

  • QUE PRECONCEITO É ESSE Cristiane Raquel  COM O POVO DE RORAIMA....

  • Questão que só serve para aumentar a nota de corte. Só erra quem marcar errado na grade.

  • De tão  facil, da até medo de responder. 

  • TODA prova tem questões fáceis.. é marcar a certa e pronto, e partir para outra. A chave da aprovação do concurso é acertar as difíceis.

  • Não mede nada além da decoreba!!

  • Banca: Essa é de vocês, as outras são minhas.

  • Essa foi apenas pra não zerar a prova.

  • passível de recurso... rsrsrs

  • até eu q sou de RR fiquei com vergonha dessa questão... 

  • Tentando entender o Estado (geográfico) com o nível fácil dessa questão! Será complexo de vira lata?


  • Deve ser brincadeira, não é possível! kk


  • Só para descontrair.

  • Essa foi pra nao zerar.

  • Concordo China concurseiro!! Agradecemos! ;)

  • POUPAI-NOS DE COMENTÁRIOS INUTEIS !!! 

     

  • Essa é a questão que 99,9% acerta

  • A pessoa que errar essa nem precisa se dar ao trabalho de fazer o restante da prova. Pode levantar e ir pra casa.

  • Se fosse prova da CESPE certeza que não seria a letra E hahahahhahahaah os caras iam tirar um argumento mirabolante da cartola pra justificar hahahhaa

  • Renan Calheiros

    STF

    Ohh Brasil bosta

  • A banca é esperta jogo essa questão fácil pra você dá aquela relaxada na prova e perder a concentração 

    Aí te pega lá na frente 

  • As pessoas debocham quando a questão é fácil, mas ficam furiosas quando a questão é difícil.

  • Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe

    " O Supremo Tribunal Federal é o órgão máximo do poder judiciário,  ocupando a digna posição de especial guardião da Constitucional Federal. Cabe ao STF realizar, originariamente e com exclusividade, o controle abstrato das leis e atos normativos em face da Constitulação Federal e, também, atuar no controle difuso, em que aprecia, em último grau, as controvérsias concretas suscitadas nos juízes inferiores"

    VICENTE PAULO E MARCELO ALEXANDRINO 

  • pra quê tantos comentários? kkk

    a resposta é simples:

    STF é o órgão máximo do judiciário e cabou

  • Está cheio de inteligente aqui no QC, tão inteligente que não consegue sair daqui...

  •     STF  2ª  CNJ   STJ

  • A razão dos comentários é que estes servem como um meio de revisar a matéria. Se já sabe a resposta e não quer ler "tanto comentário" não abre a parte destinada a isso.
  • Tinha quer um Supremo Tribunal Municipal para complicar essa questão .

  • TODO PODEROSO STF...

  •     STF  2ª  CNJ   STJ

  • Com tanta repercurssão no caso Lava a jato, essa não precisa nem estudar para responder

  • Errei ;(

  • kkkk

  • Como estou começando agora, então posso errar hehehehehehehe mas agr não erro nunca mais, bola pra frente !!!

  • Olha o que apareceu:

    acertô mizerávi!

    esse qconcursos, kkkk

  • O STF foi criado em 1891.
  • Supremo!!!

  • Supremendes Gilmar Federal

  • Le errados a pergunta acabei errado 

  • Gabarito E

    O STF é o órgão de cúpula da organização judiciária brasileira, exercendo, simultaneamente, as funções de Corte Constitucional e de órgão máximo do Poder Judiciário.

  • STF

  • Essa é pra não zerar.

  • ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO

     ---> STF

    ---> CNJ

    ---> STJ

    ---> TST

    ---> Tribunais e juízes federais

    ---> Tribunais e juízes eleitorais

    ---> Tribunais e juízes militares

    ---> Tribunais e juízes do trabalho

    ---> Tribunais e juízes dos estados e do DF e Territórios

    ---> JUIZ DE PAZ --> SIMEntendimento da ADI 954.

    ÓRGÃOS DA JUSTIÇA ELEITORAL (TTJJ)

     ---> TSE

    ---> TRE's

    ---> juntas eleitorais

    ---> juízes eleitorais

    ÓRGÃOS DA JUSTIÇA DO TRABALHO (TTJ)

     ---> TST

    ---> TRT's

    ---> juízes do trabalho

  • Sem dúvidas marcaremos como correta a alternativa ‘e’, uma vez que o Supremo Tribunal Federal é, dentro da estrutura constitucional brasileira, o órgão máximo do Poder Judiciário. É importante destacar, ainda, que o STF não se trata de um Tribunal Superior, mas, sim, de um Tribunal Supremo, que cuida da tutela e proteção máxima da Constituição Federal. Sendo o órgão de cúpula do Poder Judiciário (tanto no aspecto jurisdicional, quanto administrativo), também é válido recordar que o STF não se submete ao CNJ.

    Gabarito: E

  • ÓRGÃO DE CÚPULA: STF

    ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO: CNJ

    TRIBUNAIS SUPERIORES: STJ, TST, TSE e STM

    TRIBUNAIS: TJ, TJM, TRF, TRT e TRE

    VARAS: Juiz de Direito, Juiz Federal, Juiz Trabalhista, Juiz Eleitoral e Juiz Militar.


ID
1452076
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

NÃO se encontra arrolado como fundamental pela Constituição Federal o Direito:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    todas as outras possuem previsão, vejamos:

    A) Art. 5 LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência

    B) Art. 5 XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado

    C) Art. 5 XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor;

    E) Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição

    bons estudos

  • Para complementar a explicação sobre a alternativa "a":

    "Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações".


    Os direitos fundamentais não necessariamente encontram-se concentrados em determinado artigo, eles estão esparsos por toda a CF.

  • Complementando:

    Código Civil, art. 421:

    Art. 421. A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato.

  • Letra D, por tratar-se de assunto próprio ao Direito Privado e não ao Direito Público, regulamentado pela CF 88.

  • Direito de Terceira Dimensão (Fraternidade):  ao meio ambiente ecologicamente equilibrado

  • d)

    ao equilíbrio nas relações contratuais privadas.

  • De acordo com o art. 225, da CF/88, todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.

    Conforme o art. 5, XXXIII, da CF/88, todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado

    O art. 5, XXXII, da CF/88, prevê que o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor.

    Segundo o art. 205, da CF/88, a educação, direito de todos e dever do Estado e da família.

    As relações contratuais privadas são baseadas na autonomia da vontade e devendo obedecer ditames de função social. Contudo, o equilíbrio nas relações contratuais privadas não consta de forma explícita na constituição. A alternativa D deverá ser assinalada.

    RESPOSTA: Letra D

  • Para complementar a explicação sobre a alternativa "e":


    CF/88, Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

  • Gabarito letra D

    A) Art. 5 LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência

    B) Art. 5 XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado

    C) Art. 5 XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor; 

    D) GABARITO DA QUESTÃO;

    E) Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

  • A Emenda Constitucional nº 90 de 15 de setembro de 2015 inseriu no Art. 6º como direito social o transporte. Temos agora a nova redação do artigo citado dessa forma:


    Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

  • Os direitos fundamentais podem ser os catalogados no título II da CF e os ñ catalogados que estão espalhados pela CF, como o direito ao meio ambiente. 

  • Pessoal,vcs estão falando do art.225 que versa exatamente ao texto da letra "a" mas que não esta na parte de direitos fundamentais e/ou ao inciso do art.quinto que cita meio ambiente mas em texto/de maneira diferente ao texto da letra "a",como forma de justificar "a força" o gab;da questão,no entanto,eu contra-argumento, dessa mesma forma no artigo setimo(direitos dos trabalhadores urbanos e rurais)falasse em "acordos de trabalho"acordos coletivos de trabalho que etc...nesse caso tb podesse inferir,indiretamente que seja,que esta expresso algo sobre equilibrio de acordo de trabalho privado visto que ele cita no art7 da cf trabalhadores de modo geral(podendo estes ser trab.publicos ou privados.e ai quem explica ou argumenta sobre isso?não não estou convencido do gab.dessa questão.

  • E outra...num caso de um concurso que não cobrasse a cf toda que so estivesse previsto o art quinto,por exemplo,essa questão seria passivel de anulação não?visto que essa resposta não se encontra no art.5 que é o que versa sobre os direitos e garantias fundamentais.

     

  • Os "direitos fundamentais" não estão restritos ao artigo 5º até o artigo 17. Segundo Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo (2015 - resumo de direito constitucional descomplicado)

    "Os direitos fundamentais não são estanques, não podem ser reunidos em um elenco fixo, mas sim constituem uma categoria jurídica aberta.
    Com isso, a enumeração dos direitos fundamentais na Constituição da República de 1988 não é fechada, exaustiva, podendo ser estabelecidos outros
    direitos fundamentais no próprio texto constitucional ou em outras normas. O § 2.° do art. 5. 0 da Carta Política é explícito a esse respeito, prescrevendo que "os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte".
     

  • Não consigo entender como o ESTADO pode promover um MEIO AMBIENTE para as pessoas

     

    Mas vou gravar isso.

  •  

    De acordo com o art. 225, da CF/88, todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.

    Conforme o art. 5, XXXIII, da CF/88, todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado

    O art. 5, XXXII, da CF/88, prevê que o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor.

    Segundo o art. 205, da CF/88, a educação, direito de todos e dever do Estado e da família.

    As relações contratuais privadas são baseadas na autonomia da vontade e devendo obedecer ditames de função social. Contudo, o equilíbrio nas relações contratuais privadas não consta de forma explícita na constituição. A alternativa D deverá ser assinalada.

    RESPOSTA: Letra D

  • ATENÇÃO, OLHEM SEMPRE O TÍTULO, CAPÍTULO...

     

    DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA

     

    Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

     

    I - soberania nacional;

    II - propriedade privada;

    III - função social da propriedade;

    IV - livre concorrência;

    V - defesa do consumidor;

    VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)

    VII - redução das desigualdades regionais e sociais;

    VIII - busca do pleno emprego;

    IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 6, de 1995)

    Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.

     

    Art. 172. A lei disciplinará, com base no interesse nacional, os investimentos de capital estrangeiro, incentivará os reinvestimentos e regulará a remessa de lucros.

     

    Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.

  •  todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral

  • com todo respeito redaão mal formulada, pensei sobe os principios que vão de 1 a 4, mas têm vários temas espalhados na contituição então fui por elinação. rsrs

     

  • A) Art. 5 LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência

    B) Art. 5 XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado

    C) Art. 5 XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor; 

    D) GABARITO DA QUESTÃO - As relações contratuais privadas são baseadas na autonomia da vontade e devendo obedecer ditames de função social. Contudo, o equilíbrio nas relações contratuais privadas não consta de forma explícita na constituição. A alternativa D deverá ser assinalada.

    E) Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

  • De acordo com o art. 225, da CF/88, todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.

     

     



    Conforme o art. 5, XXXIII, da CF/88, todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado

     

     



    O art. 5, XXXII, da CF/88, prevê que o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor.

     



    Segundo o art. 205, da CF/88, a educação, direito de todos e dever do Estado e da família.

     



    As relações contratuais privadas são baseadas na autonomia da vontade e devendo obedecer ditames de função social. Contudo, o equilíbrio nas relações contratuais privadas não consta de forma explícita na constituição. A alternativa D deverá ser assinalada.

     

     

     

     

     



    RESPOSTA: Letra D

  • rt. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações".

  • GABARITO LETRA D

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

     

    XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor; (LETRA C)

     

    XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; (LETRA B)   

     

    ===============================================================

     

    ARTIGO 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (LETRA E)

     

    ===============================================================

     

    ARTIGO 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações. (LETRA A)


     


ID
1452079
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Nos termos da Constituição Federal, o Tribunal Superior Eleitoral será composto por Ministros do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça e Advogados. A escolha de tais integrantes incumbe:

Alternativas
Comentários
  • Art. 119. CF

    O TSE compor-se-á no mínimo de 7 membros, escolhidos:

    I-mediante eleição, pelo voto secreto:

    a)03 juízes ( ministros do STF)

    b)02 juízes (ministros do STJ)

    II- Por nomeação do Presidente da República , 2 juízes dentre seis advogados de notavél saber jurídicos e idoneidade moral, indicados pelo STF.

  • CF/88;

    Art. 119. O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos:

       I -  mediante eleição, pelo voto secreto:

       a)  três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal;

       b)  dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça;

       II -  por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal.

     Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o corregedor eleitoral dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça.


  • GAB. A 

    São indicados os advogados pelo STF ! 

  • – Ministros do STF: 3 (três) - um será o presidente do TSE; um será o vice-presidente do TSE; um exercerá apenas função de membro.

    – Ministros do STJ: 2 (dois) - um será o corregedor-geral eleitoral, o outro exercerá apenas função de membro.

    – Advogados: 2 (dois) - indicados pelo STF e nomeados pelo Presidente da República.

    O STF elege, dentre os seus Ministros, aqueles que comporão o TSE, mas é o próprio TSE que elege o presidente e o vice. Da mesma forma, é o STJ que elege, dentre os seus ministros, aqueles que comporão o TSE, mas o próprio TSE elege o corregedor.

    Atenção:os advogados são indicados em lista sêxtupla pelo STF, não pela OAB.

    A composição do TSE, segundo a Constituição, é de, no mínimo, 7 membros, o que significa que pode ser ampliada por proposta de lei complementar emanada do próprio TSE.

    http://www.lucianoolavo.com.br/COMPOSI%C3%87%C3%83O.php

  • 18/06/2015 19h11 - Atualizado em 18/06/2015 19h30

    Supremo indica para o TSE advogado que defende governador na Lava Jato

    Escolha do novo ministro substituto caberá à presidente Dilma Rousseff.
    Indicação de Aristides Junqueira motivou discussão no plenário da Corte.

    http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/06/supremo-indica-para-o-tse-advogado-que-defende-governador-na-lava-jato.html

  • A CF federal deveria prever a proibição de BANCAS cobrarem poder judiciário em concursos fora da esfera judiciária. TASQUEOPARIU!  Milhões de tribunais, milhões de formações, milhões de atribuições que eu já nem me lembro mais.

  • Composição do TRE e TSE tem que decorar!

    Não vá para prova sem isso em mente!

     

  • Essa daqui só erra quem nunca estudou pra Justiça eleitoral ! 

  • TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL

     

    POR ELEIÇÃO:

    - 3 JUÍZES DO STF

    - 2 JUÍZES DO STJ

     

    POR NOMEAÇÃO:

    - 2 JUÍZES (DENTRE 6 ADVOGADOS INDICADOS PELO STF)

  • GABARITO: A

    Art. 119. O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos:

    I - mediante eleição, pelo voto secreto:

    a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal;

    b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça;

    II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal.

  • Grave isso, no que diz respeito a composição do tre e tse : Presidente da República so entra na parte dos Adv, o resto ele ta fora.

    E OAB não entra em naaaaada

  • TSE será composto por, NO MÍNIMO, sete membros.

    Três juízes, dentre os Ministros do STF, escolhidos pelo próprio STF, mediante eleição e voto secreto.

    Dois juízes, dentre os Ministros do STJ, escolhidos pelo próprio STJ, mediante eleição e voto secreto.

    Dois juízes, dentre seis advogados, com pelo menos 10 anos de atividade, nomeados pelo Presidente da Repúblicaindicados pelo STF.

     

    Composição do TRE (são sete membros)

     DOIS desembargadores do TJ, escolhidos pelo próprio TJ, mediante eleição e voto secreto.

     DOIS juízes de direito, escolhidos pelo próprio TJ, mediante eleição e voto secreto.

     UM juiz federal, escolhido pelo TRF

     DOIS juízes, dentre seis advogados, nomeados pelo Presidente da Repúblicaindicados pelo TJ.

  • GABARITO LETRA A

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 119. O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos:

     

    I - mediante eleição, pelo voto secreto:

     

    a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal;

    b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça;

     

    II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal.

     

    Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o Corregedor Eleitoral dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça.


     


ID
1452082
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal, NÃO constitui direito fundamental social:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO "D".

    Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

    MACETE:

    DILMAS SEM PT.

    D - DESAMPARADO;

    I - INFÂNCIA;

    L - LAZER;

    M - MATERNIDADE;

    A - ALIMENTAÇÃO;

    S - SAÚDE;

    S - SEGURANÇA;

    E - EDUCAÇÃO;

    M - MORADIA;

    P - PREVIDÊNCIA;

    T - TRABALHO.


  • Gabarito Letra D

    Edu Mora Lá.
    Saú Trabalha Ali.
    Assis ProSeg PreSo.

    Edu = Educação
    Mora = Moradia
    Lá  = Lazer
    Saú = Saúde
    Trabalha = Trabalho
    Ali = Alimentação
    Assis = Assistência aos Desamparados
    Pro = Proteção à Maternidade e à Infância
    Seg = Segurança
    PreSo = Previdência Social

    bons estudos

  • Macete do art.6 CF:

    PS: temos lazer alimentação demais.


    PS: previdência social

    T: trabalho

    E: educação

    MO: moradia

    S: saúde 

    lazer

    alimentação

    DE: desamparados (lembrar da assistência)

    MA: maternidade

    I: infância

    S: segurança. 


    Bons estudos!! 


  • Adoro os macetes que os colegas compartilham, o "temos lazer alimentação demais" foi ótimo! Mas a criatividade do "dilmas sem Pt" ta demais!!!! :D

  • Na falta dos demais só resta fazer uso da crítica.

  • CAPÍTULO II
    DOS DIREITOS SOCIAIS

    Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 64, de 2010)

  • Transporte  entrou ainda não né?  estava em discussão...

  • TEMOS LPS DEMAIS


    T – Trabalho

    E – Educação

    MO – Moradia

    S – Saúde

    L – Lazer

    PS - Previdência Social

    DE - Desamparados (Assistência aos Desamparados)

    M - Maternidade (Proteção à Maternidade)

    A – Alimentação

    I – Infância

    S - Segurança (Segurança consta tanto no Art. 5º - Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, quanto no Art. 6º - Dos Direitos Sociais.)


    PS. Criado pelo Prof. Alessandro Ferraz do NEAF.

  • Questão dada! 

  • Essa foi melzinho na chupeta!


  • Essa é o não zerar

  • Tem umas questões que chegam a ser ridicula.

  • kkkk gostei dessa deveriam serem todas assim! rs

  • NÃO TEM COMO COMENTAR KKKKKK

  • Essa questão existiu mesmo ou foi pegadinha do malandro kk


  • A Educação é que te leva ao trabalho;

    A Moradia boa tem que ter lazer e segurança;

    A Alimentação te dá saúde; e 

    A Previdência protege a maternidade, infância e desamparados

    Prof Vitor Cruz

  • Macete pra nunca mais se preocupar com os Direitos Sociais

    Sau mora ali (Saúde, Moradia, Alimentação; )

    Edu trabalha lá (Educação, trabalho, lazer)

    Assis Prosseg Preso (Assistência aos desamparados, Proteção à maternidade e à infância, Segurança e Previdência Social)

    Deus os abençoe!



  • Não critique a questão!

  • sério fcc?

  • resposta d

    a crítica.

  • TA SEM SAL PPP

  • Edu mora ali, Sau trabalha la. Assis prossegue preso.

    Educação / Moradia / Alimentação / Saúde / Trabalho / lazer / Assistência aos desamparados / Proteção a maternidade e infnância / Segurança / Previdência Social.
    Fonte: Prof Rodrigo (concurso virtual)
  • Não... não cairia uma questão tão boazinha assim :)

  • Posso CRITICAR essa questão? ¬¬

  • Na minha prova não cai uma questão destas...só cai bomba!


  • Pelas estatisticas ninguém nunca errou essa questão!!

  • Antes de clicar pra ver os comentários, vi que tinha 24. Aí pensei: essa questão deve ter alguma pegadinha e o pessoal ta discutindo e dando dicas para não confundir etc. Quando vou ler os comentários, o que mais vejo é o povo não acreditando na facilidade da questão. 

    E eu achando que tinha alguma pegadinha muito malígna...

  • Em minha humilde opinião, não gostaria de uma questão como essa na minha prova. Só faria a nota de corte aumentar . Não separa níveis de conhecimento. Lamentável alguns pensarem que isso é bom. :/




  • È difícil acreditar que uma questão dessa foi elaborada pela FCC.

  • Se fosse Cespe eu até ficaria na dúvida.

  • Gente,sério isso? Juro que fico com receio de responder! Hehehehehehe

  • I Don't bilieve you !

  • You tá de brincation with me cara?!

  • Essa prova estava muito facil , por isso que aquele cara de 17 anos passou.

  • Fácil.

    Os macetes são criativos.Mas se eu for por eles,continuarei na fila.

    Gente,não consigo lembrar na prova.Dá um branco...

  • Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 64, de 2010)

  • Essa prova é daquelas que uma questão errada pode fazer vc perder a vaga. A classificação altera muito com apenas uma questão errada. Por isso não pode se iludir enquanto não ver a classificação.

  • ATENÇÃO!

    EC 90/2015 conferiu nova redação ao art. 6º da Constituição Federal, para incluir o transporte como direito social.

    São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

  • LETRA D

    Como citado pelo colega o transporte foi adicionado como direito social , segue o macete atualizado

    Edu Mora Lá

    Saú Trabalha Ali

    Assis ProSeg Preso no TRANSPORTE.

  • Oie Gente!

    Gabarito alternativa D.

    Atenção para a nova emenda que incluiu o 'transporte' como um dos direitos sociais.

    Bom, não precisaria de muito entendimento para saber que 'crítica' não é um direito fundamental social. 

    ;)

  • Questão nível mobral. Só valeu pq um colega alertou sobre a nova redação do art. 6º CF.

  • Edu Mora Lá.
    Saú Trabalha Ali.
    Assis ProSeg PreSo NO TRANSPORTE...vou patentear . hahahah!!

  • CF/88 - Art. 6º São direitos sociais: → ESTÁ MoLe é SoPPA

    Educação - Saúde - Trabalho - Alimentação - Moradia -  Lazer - Segurança - Previdência social - Proteção à maternidade e à infância - Assistência aos desamparados.

  • Gabarito D
    Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

  • Não sou da área jurídica mas posso dizer que me divirto bastante com os comentários haha. Graças a vocês estou até gostando de leis e quem sabe penso até em fazer DIREITO ainda. Pelo menos Direito Constitucional é apaixonante. Pena que não é 100% colocada em prática.

    Bons estudos a todos!


  • Questão Idiota nível 10

  • ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ do Brasillllllllllllllllllllllllllll

  • Que questão é essa FCC????!!! 

    Eu fico é rindo desse mnemônicos que a galera cria kkkk São bem criativos!

  • O ruim de uma questão dessa é que se vc errar, pode se considerar quase um eliminado rsrs... E é por ser tão simples que exige cuidado.

  • Hahahaha...CRÍTICA??? 
    FCC, pára! 


  • Comparem as questões do TRE-RR com o TRE-SE. Nível bem mais alto a prova do Sergipe, ambas aplicadas pela FCC!

  • Povo engraçado Kkkk's... Realmente o nível das questões entre TRE-SE e TRE-RR é bem diferente. O nível de conhecimento dos candidatos é medido pela região onde se vivem?? Pelo menos os que tem um conhecimento mediano podem se sobressair com mais facilidade e serem aprovados.

  • Ao ver as alternativas parei por dois minutos para pensar.. Será que é isso mesmo ou há uma doutrina do capeta por trás disso? kkkkk

  • Oremos  para chove esse tipo de questão no INSS despencar rsrsrs ...

    só que INSS e cespe ai é outro nível hahaha ! 

  • Tô abismado com essa questão. A pessoa passa meses (quiçá anos) estudando para uma prova para se deparar com um absurdo desses. É por essas e outras que a pessoa ao sair de uma prova dessas se arrepende de todos os finais de semana que poderia estar pegando um bronze na praia e tomando uma com os amigos. Eu hein!
  • Espero que não venha esse tipo de questão no INSS!!


  • Foi brincadeira essa questão. 

  • Questão para não zerar a prova!!! Rs

  • O Pessoal Critica aqui, se fosse na prova neguinho tava chorando de Alegria!. kkkk

    Adorei a Questão
  • -

    que foi isso FCC.. resolveu dar esperanças ao candidato? uma fácil e nove difíceis?
    não faça isso..estudar é desgastante, a gente quer passar logo..

  • EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 90, DE 15 DE SETEMBRO DE 2015

     Dá nova redação ao art. 6º da Constituição Federal, para introduzir o transporte como direito social.

    As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:

    Artigo único. O art. 6º da Constituição Federal de 1988 passa a vigorar com a seguinte redação:

    "Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição."(NR)

    Brasília, em 15 de setembro de 2015.

  • QUESTÃO BOBA ESSA!!! TÁ DOIDO.

  • ALTERNATIVA D)

     

    São direitos sociais (DILMAS SEM PT):

     

    Desamparados   Segurança   Previdência

    Infância             Educação     Trabalho/Transporte

    Lazer                 Maternidade

    Moradia

    Alimentação

    Saúde

  • TÁ DOIDO CACHOEIRA, QUESTÃO FÁCIL DE MAIS

  • A questão é facil, mas temos que lembrar que é necessario acertar cerca de 90, 95% da prova para ter chances reais nesse tipo de concurso, quem ai está pronto? Não desistam...

  • PS: TEMOS ALIMENTAÇÃO, LAZER DEMAIS!

     

    ---> AS PALAVRAS ANTES E DEPOIS DA VÍRGULA SERÃO USADAS COMPLETAS, VEJAM:

     

    PS - PREVIDÊNCIA SOCIAL

    T - TRANSPORTE/TRABALHO

    E - EDUCAÇÃO

    MO - MORADIA

    S - SAÚDE

     

    ALIMENTAÇÃO

    LAZER

     

    DE - DESAMPARADOS

    MA - MATERNIDADE

    I - INFÂNCIA

    S - SEGURANÇA

     

    ---> NO FINAL SEMPRE CONFIRAM SE TOTALIZOU 12 DIREITOS SOCIAIS!

  • A mão que marca a alternativa certa chega a tremer...

  • critica? fala sério.

  • Quanto menos concorrido o concurso (em determinado Estado), mais fáceis são as questões. No TRE-SP (o mais concorrido dos TREs) não serão assim tão fáceis.

     

    ----

    "Pessoas não fracassam. Elas simplesmente desistem." Henry Ford.

  • A CRÍTICA, KKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Como diz meu professor: se errar uma dessa, nem me conta. rsrs

  • MACETE - DIREITOS SOCIAIS - ATUALIZADOS

     

    "TTA SEM SAL PPP'

    Trabalho

    Transporte

    Alimentação

    Saúde

    Educação

    Moradia

    Segurança

    Assitência aos desamparados

    Lazer

    Previdência social

    Proteção à maternidade

    Proteção à infancia

    "O apetite do trabalhador o obriga a trabalhar."  Provérbios 16:26

    Bons estudos! Deus abençoe!

  • Isso não cai na minha prova!!!

  • Serio! Não pricissa nem lê o texto da lei para responder essa questão 

  • A questão em si não precisa de maiores comentários! é para não zerar mesmo.

     

    Mas acho válido colocar um macete que eu peguei aqui no site para memorizar os direitos sociais:

     

    (DILMA SEM PT)

    Desamparados
    Infância
    Lazer
    Moradia
    Alimentação
    Saúde e Segurança
    Educação
    Maternidade
    Previdência social
    Transporte e Trabalho

     

  • QUESTÃO DE GRAÇA.

  • Que piada. A gente se acaba de estudar pra isso? hahaha

  • ninguem quer ir pra roraima mesmo kkkk

  • Não entendo a FCC tem cada questão de nivel médio que mais parece de Analista

    Mas depois vasculhando mais vemos esse tipo de questão é piada mesmo haha

  • Não ia gostar de ter uma questão desse nível na minha prova. Eleva a nota de corte e, alem do mais, até quem nunca leu a CF/88 acertaria.

  • Quando eu lembro da prova do TRE-SP bate uma agústia!

  • LETRA D

    Para alguns o direito à critica é um direito não positivado. hahahahaah

  • Direito à critica kkkkkkkkk

    Alô textão de facebook kkkk

    É muita melodiiiiiiiaa!!

  • CF/88 - Art. 6º São direitos sociais: 

    Educação - Saúde - Trabalho - Alimentação - Moradia -  Lazer - Segurança - Previdência social - Proteção à maternidade e à infância - Assistência aos desamparados.

  • A questão com maior percentual de acertos que já vi neste site.

  • QUE PROVINHAAA

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Gooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooollllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll de Roraiiiimaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • Gabarito Letra D

    Edu Mora Lá.
    Saú Trabalha Ali no Transporte
    Assis ProSeg PreSo.

    Edu = 
    Educação
    Mora = Moradia
    Lá  = Lazer
    Saú = Saúde
    Trabalha = Trabalho
    Ali = Alimentação
    Transporte = Transporte
    Assis = Assistência aos Desamparados
    Pro = Proteção à Maternidade e à Infância
    Seg = Segurança
    PreSo = Previdência Social

  • kkkkkkk

  • Questão idiota de tão fácil e ridícula, ainda tem gente que cria menmônico para isso.

  • kkkkkkkkkkkkkkkkk     isso é para pegar os que nao leem

  • A quantidade de comentários para comprovar que crítica não está na CF me dá esperança.

  • Nem a FCC escapa de elaborar essas questões toscas

  • ART.6º DOS DIREITOS SOCIAIS:

    SÃO DIREITOS SOCIAIS A :

    -- EDUCAÇÃO;

    -- SAÚDE;

    -- ALIMENTAÇÃO;

    -- TRABALHO;

    -- MORADIA;

    -- TRANSPORTE;

    -- LAZER;

    -- SEGURANÇA;

    -- PREVIDÊNCIA SOCIAL;

    -- PROTEÇÃO A MATERNIDADE E Á INFÂNCIA;

    -- ASSISTÊNCIA AOS DESAMPARADOS.

  • na minha prova não cai isso.......... quem dera kkkkkkkkk

  • Pode isso Arnaldo? kkkkkkkkkkk

  • GABARITO: D.

     

    Lembrando que...

     

    ~ Moradia = direito social 

     

    ~ Propriedade = direito individual

  • O direito à crítica não é um direito social, não estando enunciado no rol do art. 6°. Por isso, pode assinalar a letra ‘d’.

    Gabarito: D

  • Essa questão foi dada de presente pela banca.

  • GABARITO LETRA D

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.       


     

  • Questão ridícula mas capaz de pegar os desatentos/apressados na hora da prova ou de marcar o gabarito.

    Nunca subestimem as questões

  • A questão cobra o conhecimento do art. 6º da CF/88, segundo o qual são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma da Constituição.

    O gabarito é a letra D

  • é serio?


ID
1452085
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Em relação aos servidores públicos, a Constituição estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO "E".

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo: 

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; 

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; 

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

  • Alguém pode me explicar a alternativa "C"? Vejam o motivo da minha dúvida:

    Hely Lopes Meirelles: "comprovado durante o estágio probatório que o servidor público não satisfaz as exigências legais da Administração ou que seu desempenho é ineficaz, pode ser exonerado justificadamente pelos dados colhidos no serviço, na forma legal, independentemente de inquérito administrativo, isto é, de processo administrativo disciplinar , mesmo porque não se trata de punição"
  • Bruna, penso que como não implementado o tempo para a estabilidade (diga-se, estando em estágio probatório), não se pode falar em demissão. Ainda, sequer me parece adequado utilizar o termo "demissão" no enunciado da questão. 

  • Bruna, acho que o problema está na questão dizer " A Constituição estabelece", ou seja, tem que ser a letra fria do Art.41 da CF.

  • Errei por pensar no corte de orçamento elencado pelo art.169. E a " E" ter o somente. Pqp

  • Bruna, a questão diz DEMITIDO. Demissão é uma pena, ou seja, ele deve ter cometido alguma infração, logo tem que ter processo administrativo. Exoneração é a saída por livre vontade, por insuficiência ou pelo que diz o art 169, §4º. ;) 

  • E

    artigo 41-

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo: 

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; 

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; 

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.


  • Marquei a opção menos errada. Pq ao pé da letra da CF todas estariam erradas.... A exoneração poderá ocorrer por sentença judicial TRANSITADA EM JULGADO, e nao qualquer sentença. ...

  • No Manual de Direito Constitucional Descomplicado os autores citam ainda uma 4ª hipótese:

    "excesso de despesa com pessoal nos termos do art.169, par.4º" (página 417)
  • tudo bem que na E faltou o transitado em julgado né.

  • Pessoal o erro da letra C é que é claro que menos não sendo estável é preciso de um processo para demitir ou no caso exonerar o servidor...se o cara tá em estágio, nesse tempo ele está sendo julgado em relação a assiduidade e tudo mais....não pode a adminsitração chegar lá e opa vc tá em estágio, te quero fora daqui pq não é estável...como assim? é claro que se vc vai acusar o cara de alguma coisa é preciso ter um processo para dar ampla defesa ao acusado.  não sei se fui clara. rs

  • achei uma boa explicação da letra C pelo livro direito administrativo descomplicado:

    não obstante a exoneração de um cargo público, em tese, não revestir caráter punitivo, o STF, há muito, consagrou o entendimento de que a exoneração do servidor em decorrência de inabilitação em estágio probatório deve observar o devido proesso legal, em que lhe sejam previamente assegurados o contraditório e a ampla defesa.

  • Esse é um tipo de questão em que você escolhe a menos errada, pois faltou a 4ª opção:


    No Manual de Direito Constitucional Descomplicado os autores citam ainda uma 4ª hipótese:"excesso de despesa com pessoal nos termos do art.169, par.4º" (página 417)

  • E o excesso de despesa com pessoal...

    Esse somente torna a questão claramente errada.

    FCC: fundação copia e cola

  • Como a questão pede o que estabelece a Constituição, trata-se do art.41, §1° e seus incisos, que estaria descrito ao pé da letra na questão E, não fosse pela displicência de não terem acrescentado a expressão TRANSITADA EM JULGADO, no caso da sentença judicial. Quanto à letra C, o problema é que apesar de não ser necessário processo administrativo, é preciso existir algum procedimento administrativo, para a exoneração do servidor, para que se fique comprovada sua inaptidão para o cargo. No entanto, em se tratando de demissão (medida punitiva) é necessário o PAD. Mas, enfim, a letra E seria a opção menos errada.

  • A letra E só está correta pelo simples fato que a FCC considera correta a alternativa menos errada, mas ao pé da letra estaria errada por ter faltado o excesso de despesa com pessoal, já que a questão pediu "a constituição estabelece" e não "o artigo 41 estabelece",pois tanto o art.41 quanto o art.169 pertencem a constituição, logo, atende ao que a questão pede.

  • Não teria que ser sentença judicial transitada em julgado ? 

  • Nenhuma alternativa está 100% correta, a alternativa E é a menos errada, mas faltando a parte que diz "transitada em julgado" significa que ainda cabe recurso e nesse caso não poderia exonerar/perder o cargo. Questão passível de ser anulada.

  • Se não há sentença judicial transitada em julgado, uma simples decisão em primeira instância já exoneraria o servidor, ou seja, em outras palavras, ele não teria direito a recurso. Quem muito estuda, está acostumados com pegadinhas. Nesse caso, a própria banca se confundiu ou agiu politicamente: "Vamos inserir uma questão, não vamos anular, e assim eliminamos um bom número de candidatos".

  • Nenhuma alternativa está 100% correta, a alternativa E é a menos errada, mas faltando a parte que diz "transitada em julgado" significa que ainda cabe recurso e nesse caso não poderia exonerar/perder o cargo. Questão passível de ser anulada.

  • O comando da questão diz:

    ...a Constituição estabelece que:

    O que está escrito na alternativa E) é o que a Constituição estabelece sim, só não está completa, as outras alternativas não estão de acordo com o que a constituição estabelece. Basta seguir o comando da questão.

  • Acho que a letra C está incorreta porque não se trata de demissão, mas de exoneração.

  • Pra falar a verdade mesmo, nenhuma está correta. A sentença que demite o servidor é a que transita em Julgado, sentença judicial apenas não gera perda de cargo como MANDA ====> CF ART 41, §1º, I...

  • TODAS ERRADAS, A "E" MENOS ERRADA.


  • além de tudo torna a "E" errada pela expressão "somente" sendo que faltou ainda uma hipótese a de divida pública em que o presidente poderá exonera servidores estáveis "questão anulável"

  • É sério que esta questão não foi anulada?

  • É por essa e outras questões que devemos parar de estigmatizar as Bancas. Ora o povo diz "FCC é a letra da lei" ora "FCC considera correta a alternativa menos errada" ou seja não segue a CF ao pé da letra pra derrubar os candidatos... Meu povo o negócio é estudar, a FCC faz as questões algumas letra da lei e outras interpretativas, como todas as bancas. Gabarito é E, porque todas as outras opções estão ERRADAS MESMO, enquanto a letra E deixou o "transitado em julgado" implícito, logo, por eliminação, não tem o que se questionar!


    Abs.

  • Art. 41 CF/88 - Gab. E

  • faltou o , TRANSITADO EM JULGADO,  e isto faz muita diferença, em uma decisão judicial,  o servidor somente perde o cargo em decisões judicial transitada em julgado, com direito a ampla defesa e o contraditório.

    passível de recurso para questão.  se a banca  anula é outra questão.

  • Avaliação  períodica não seria antes de adquirir estabilidade, a questão fala uma vez estavel, pelo que aprendir av pr é durante o estagio,, os 3 anos


  • Questão totalmente NULA, pois o item E que foi considerado correto possui dois erros:

    1º Erro - O Artigo 41, §1º, inciso I da CF/88 diz claramente: "Em virtude de sentença judicial transitada em julgado. " Como o item considerado correto afirma somente "Sentença judicial" é de entendimento pacificado que dessa sentença ainda cabe recurso e, portanto não atende o requisito da norma constitucional.

    2º Erro - O item E diz que: "uma vez estáveis, SOMENTE podem perder o cargo em virtude de sentença judicial, de processo administrativo ou de procedimento de avaliação periódica, assegurada sempre a ampla defesa. "

    Note que a banca utilizou a palavra SOMENTE para determinar que não existiria outra forma de um servidor estável perder o cargo, além das formar descritas no item E. No entanto, o Artigo 169 da CF/88 diz, em resumo, em seu §4º que caso as despesas com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios ultrapassar os limites estabelecidos em Lei Complementar o servidor estável poderá perder o cargo.

    Portanto, mesmo que a banca alegue que o termo "Transitado em julgado estava implícito" o item está falso, pois não cita a situação descrita no Artigo 169, §4º.

  • Marcos rego, você está confundindo a avaliação PERIÓDICA de desempenho (prevista no art.41, parágrafo 1º, inciso III da CF) com a avaliação ESPECIAL de desempenho (prevista no art.41, parágrafo 4º da CF), esta sim deve ser aplicada ao servidor para fins de aprovação no estágio probatório.

  • Realmente a letra E está errada tambem, porém FCC tem essa de considerar a menos errada como questão certa... e a menos certa como questão errada.

  • Não viaja, galera!!! Sentença judicial transitada em julgado é uma sentença judicial, então pronto.


  • O que deixa essa questão E errada é o "somente"... 

  • Layr, há um abismo de diferença entre sentença judicial e sentença judicial transitada em julgado. Tanto que você pode errar várias questões se usar esse entendimento que os dois são iguais. 

  • Layr, como o colega abaixo afirmou, há uma diferença significativa entre sentença judicial e sentença judicial transitada em julgado. A sentença judicial é passível de recurso, podendo ser confirmada ou não pela instância superior. Nesse caso, se ele perder o cargo em razão da sentença judicial, será nulo. Já sentença judicial transitada em julgado não é mais passível de recurso, não havendo mais discussão. Logo, de fato, toda sentença judicial transitada em julgado é uma sentença judicial, entretanto, se a questão afirmar que basta a sentença judicial, quando a CR determina que tenha transitado em julgado, a questão estará errada e não apenas incompleta. 


  • CF/88

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; 

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.


  • Para mim era sentença judicial transitado em julgado e não qualquer sentença judicial. =/

  • Alguém errou a questão por duvidar da letra e) por considerar essa "hipótese" ?

    Citada na Constituição Concursos do professor Marcelo Novelino. 


     


    Art. 169.  § 4º Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal.   

    As vezes não é bom saber demais. !!!

  • Aos colegas Leo Pinheiro81, Nalu, fernanda sa, JUAREZ JÚNIOR ,

    Vcs estão corretos quanto à 4ª hipótese(art.169, §4º) !

    Todavia, no respectivo edital, não pedia tal parte da Constituição. Se a banca a exigisse na questão, extrapolaria o edital.


    Grande abraço !

  • Tudo bem que faltou a "TRANSITADO EM JULGADO" mas seria qual assertiva mesmo se não a "E" ?!?!?

  • Está incompleta, mas por eliminação nem tem como errar!

  • Questão passível de anulação, faltou o transito em julgado, e a demissão por procedimento de avaliação de depende de lei complementar, não existe eficácia plena da norma. Uma vergonha para uma banca renomada.


  • Eu não achei a E menos errada não! concordo que faltou o q indica art 169, marquei letra C pq foi a única q fiquei em dúvida, pois tinha certeza do erro das demais!

  • discordo plenamente da questão "e"

    por dizer que é "somente" nessas hipóteses a questão cai em erro. faltou citar a hipótese do art. 169 parágrafo 4°/CF que fala dos gastos da Administração Pública com mais de 60% da renda com remuneração....

  • Não acho que a "E" esteja menos errada que a letra "A", porque o período de avaliação ja passou, pois a questão diz que ele ja é estável!

  • Avaliação periódica depois de estável? Existe isso?

  • Letra E correta, é a mais completa em relação a letra A,

    Ainda mencionaria o excesso de despesa

  • Artigo 41 guerreiros

  • COM essa questão a FCC quer ficar que nem a bosta da IESES?


  • Washington e Tatiana, a diferença eu sei. 

    O que eu quis dizer é que a "sentença judicial" é um termo mais abrangente que "sentença judicial transitada em julgado".

    E a questão não diz em momento algum que basta ser sentença judicial. O que é dito é que "podem perder o cargo em virtude de sentença judicial"

    Seria o mesmo que eu afirmar que o TRT é um órgão da justiça.
    O fato de ser da justiça do trabalho é apenas uma questão de ser mais específico. Se tivesse uma afirmação em cada alternativa, com certeza a opção a ser feita seria a mais específica possível.


  • Importante atinar para uma 4a possibilidade de perda do cargo do cargo público constitucionalmente expressa, qual seja: a prevista no artigo 169, parágrafos 3o, e seguintes da CRFB (extrapolação dos limites com despesas de pessoal previstos na LRF). 

    Sendo assim, ao meu ver, consideraria esta questão errada por não estar totalmente completa. Uma vez que o termo "somente"(contido na assertiva E, considerada como a resposta) descarta a existência de outras possibilidades de perda do cargo público.


  • Sejamos razoáveis, apenas a letra E se salva, portanto marcar outra opção seria demonstrar mais estupidez do que a Banca!!

  • a E é mais ''correta'', mas faltou o trânsito em julgado, não é FCC?

  • Por que a FCC se acha no direito de suprimir palavras da CF? Examinadores idiotas.

    Cadê o trecho "transitada em julgado"? 

    Essa questão deveria ser anulada.

    Mas vem aquela historinha: "A banca constitui última instância de recurso, sendo soberana em suas decisões e blá, blá, blá...."

    Deviam acrescentar nos Editais, antes do blá, blá,blá: "A banca é formada também por palhaços que gostariam de ser legisladores. Mas como não conseguem e são frustrados por isso, ficam alterando o teor das Leis e afirmando depois que as questões estão certas. Então nem adianta entrar com recurso, pois a banca constitui......(blá,blá,blá)" 

     

  • Mariquita ., sim, mesmo depois de estável, na teoria, o servidor ainda ficará sujeito avaliação PERIÓDICA de desempenho, para saber se o servidor está andando na linha, se está cumprindo suas devidas atribuições tudo certinho. 

  • ____COMPLEMENTANDO______

    Ainda existe a hipótese de perda de cargo de forma não punitiva, prevista no art. 169 , § 4º , CF : quando a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, após adotarem as medidas de contenção de despesas com pessoal ativo e inativo como a redução de 20% das despesas com cargos em comissão e funções de confiança e exoneração dos não estáveis, se essas não forem suficientes para adequar os gastos dentro dos limites estabelecidos, terão também de ser exonerados os estáveis.

  • Art.41 CF/88 § 1° O servidor público estável só perderá o cargo:

    Sent.judicial trans. julgado;

    P.A.D.;

    Avaliação periódica de desempenho e

    Corte de despesas.

    Obs.: para a lei 8112/90 , só nos dois primeiros casos acima!!!

  • Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    § 2º Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    GABA E

  • GABARITO E de ESTUDA !

     

    ** falta o Trânsito em Julgado **

  • VIDE       Q835261

     

    AVALIAÇÃO ESPECIAL DE DESEMPENHO: SERVIDOR AINDA NÃO-ESTÁVEL

     

    AVALIAÇÃO PERIÓDICA DE DESEMPENHO: SERVIDOR ESTÁVEL

     

    O ESTÁVEL (03 ANOS)   só perde o cargo público nos seguintes casos:


    Perda do Cargo do Servidor Estável:

     

     

    1) Sentença judicial transitada em julgado

     

    2) Processo Administrativo Disciplinar - PAD

     

    3) Recusa na avaliação periódica de desempenho (AINDA NÃO REGULAMENTADA POR LC)

     

    4)        LC 101/00 - A Adm. não poderá comprometer daquilo que arrecada de impostos com pagamento de pessoal ( União: 50% e Estados: 60%)

     

    5) Art. 169 da CF -  Perda do cargo por excesso de despesa - a despesa do pessoal ativo e inativo não poderá exceder os limites estabelecidos em lei. Método de diminuição de despesa, sucessivamente nesta ordem: (I) diminuição em, pelo menos, 20% das despesas com cargos em comissão e função de confiança  (II) exoneração dos servidores NÃO estáveis (III) exoneração dos servidores estáveis, fará jus a indenização correspondente a um mês de remuneração por ano de serviço. 

     

     

  • Anulável ...faltou a redução de gastos com pessoal

     

  • Consegui acertar escolhendo a menos errada. Sem "trânsito em julgado" a alternativa E fica errada. 

  • Meu... que abusurda de facil foi essa prova do TRE RR

  • Exatamente Ana. Sentença judicial "transitada em julgado"

  • Lucas Vicentini, entendo que o "corte de gastos" não é hipótese de demissão, mas sim de exoneração. O primeiro há "culpa" do servidor; o segundo, não.

  • PIADA!

  • Lembrando que, em relação à perda de cargo, a CF e a 8.112 pregam de formas diferentes, então, sempre estar atento se o comando da questão trata de constitucional ou 8.112.

     

    A letra "a" seria 8.112.

     

    CF >>> art 41 - uma vez estáveis, somente podem perder o cargo em virtude de sentença judicial, de processo administrativo ou de procedimento de avaliação periódica, assegurada sempre a ampla defesa. ( 3 formas)

     

    8.112 >>> Art. 22.  O servidor estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa. ( 2 formas)

  • Errei por pensar que nao tinha o "transitado em julgado" estaria errado! raiva.

  • queria fazer uma prova de concurso dessa

  • § 1º O SERVIDOR PÚBLICO ESTÁVEL SÓ PERDERÁ O CARGO: 

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada AMPLA DEFESA; 

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada AMPLA DEFESA.  

    GABARITO -> [E]

  • Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

     

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

     

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

     

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

     

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

     

    § 2º Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

     

    § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

     

    § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

     

     

  • Aqui é o seguinte:

     

    A banca colocou a "A" pros desesperados marcarem sem ler as outras.

     

    Depois criou a "E" pra quem conhece a constituiçao parar e pensar: "Bom, nao ta completa, mas dentre as alternativas existentes é a melhor. Entao vou nela"

     

    Por fim, "B", "C" e "D" tao ali pra quem nao estudou nada marcar!

  • Em concurso público notei que não é a alternativa correta e sim a alternativa mais correta, mais completa. Colocou a alternativa A para pegar os apressadinhos.

  • A letra "E" ainda está incompleta! tem mais uma possibilidade, que é a de crise orçamentária!

  • É o famoso PESA

    Processo administrativo

    Excesso de gastos

    Sentença Judicial

    Avaliação periódica de desempenho.

  • Gab E

     

    Anulável ... faltou o "Excesso de gastos com pessoal"

     

     

    Processo administrativo

    Excesso de gastos

    Sentença Judicial

    Avaliação periódica de desempenho.

     

     

  • Em algumas questões da banca em que há a a necessidade de sentença judicial TRANSITADA EM JULGADO, e se este último termo estiver "faltando", a assertiva é falsa, aí nessa questão a FCC decide omiti-lo e considera a assertiva correta.


    E não é teimosia com a banca, é unicamente porque você estava em dúvida entre uma alternativa e outra e optou em não marcar essa porque achou que estivesse errada (que pelo entendimento da banca em outras questões, está).

  • QUESTÃO ANULÁVEL.

  • horrível

  • Questão incompleta não quer dizer que esteja errada.

  • O servidor público ESTÁVEL só perderá o cargo: 

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; 

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; 

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

    Gabarito ---> E.

  • GABARITO LETRA E

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.          

          

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:   

     

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;           

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;           

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.  
     

  • Pare de choradeira de qualquer forma era a única que sobrava! Reclamar não adianta nada, vc quer que tenham pena de vc? Te adianto, não terão! Engole a mágoa e segue em frente, use os comentários para acrescentar algo e não para ficar lamuriando.

    ----------------------------------------------------------------------------------------

    A diferença do estudante por fases é que aquele que está estudando a mais tempo reclama menos da banca e tenta traçar uma estratégia, achar um dado com o que vem aprendendo, é igual conhecer namorada, sempre tem algo novo.

    Já os iniciantes perdem demasiado tempo conjecturando o sexo dos anjos...

  • Também há a possibilidade de perder o cargo o ''estável'' em razão de excesso de despesa com pessoal !


ID
1452088
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Nos termos da Constituição Federal, são funções essenciais à Justiça:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO "C".

    CAPÍTULO IV 

    DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA

    SEÇÃO I - DO MINISTÉRIO PÚBLICO

    Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

    Seção II  DA ADVOCACIA PÚBLICA

    Art. 131. A Advocacia-Geral da União é a instituição que, diretamente ou através de órgão vinculado, representa a União, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, nos termos da lei complementar que dispuser sobre sua organização e funcionamento, as atividades de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo.

    SEÇÃO III DA ADVOCACIA

    Art. 133. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei.

    SEÇÃO IV DA DEFENSORIA PÚBLICA

    Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal.

  • Vale destacar que o legislador constituinte dedicou um capítulo específico dentro do Título IV da Constituição Federal do Brasil, que versa sobre a organização dos Poderes, às funções que considera essenciais à Justiça Pública. A inovação organizou a Defensoria Pública, criou a Advocacia-Geral da União, reforçou a autonomia do Ministério Público e atribuiu status privilegiado aos advogados

  • Funções Essenciais à Justiça = DAMA: Defensoria Pública, Advocacia Privada, Ministério Público e Advocacia-Geral da União. 

  • Agora é MP, Adv. Pública, Advocacia e Defensoria Pública. 

  • A CF/88 agrupou em um capítulo específico disposições acerca do que denominou "Funções essenciais à Justiça". Sob essa rubrica, trata o texto constitucional do Ministério Público, da Advocacia pública,  da Defensoria Publica e da Advocacia privada. Notem que nenhuma dessas pessoas ou órgãos integra a estrutura do poder Judiciário. 


    GAB LETRA C

  • Na dúvida, dá para acertar essa questão por exclusão, pois em 3 alternativas ela fala em PJud. e o PJud é a própria justiça, não tem como ser auxiliar. Respondi por aí.

  • Lembrete: (CF, capítulo IV)

    FUNÇÕES essenciais à justiça: Pública (M.A.D) e Privada (A)

    (Seção I, II, IV): Ministério, Advocacia, Defensoria (pública(o))

    (seção III): Advocacia (privada)

  • Aquele momento em que você marca a B sem ler a C e depois vê que é uma pegadinha, pois as funções essenciais à Justiça não integram o Judiciário, daí marca a C. #AquinãoFCC

  • MELHOR COMENTÁRIO: RITA CASCIA! :-D

  • Fuunções essenciais à justiça não integram o poder judiciário.

     

  • FUNÇÕES ESSENCIAIS Á JUS: MP, ADV PUBLICA, ADV PRIVADA, DEFENSORIA PUBLICA

    COMPOE PODER JUDICIÁRIO: STF, CNJ, STJ, TST, TRFS, JUIZES FED, TRIB E JUIZES TRAB, TRIB E JUIZES ELEITORAIS, TRIB E JUIZES MILITARES, TRIB E JUIZES DO E, DF E TERRITORIOS

     

     

  • Essa fiquei commedo de errar. kkkkkkkk

    É muitamelodiiia!!!

  • Cuidado que a função essencial se chama Advocacia Pública (engloba a AGU e as Procuradorias dos Estados e do DF). A Advocacia-Geral da União é apenas uma parte dela.

  • O comentário da Rita está incompleto; falta Defensoria Pública 

  •  c) o Ministério Público, a Advocacia e a Defensoria Pública.

  • GABARITO LETRA C

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

     

    ===============================================================

     

    ARTIGO 133. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei.

     

    ===============================================================

     

    ARTIGO 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal.      


ID
1452091
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Nos termos da Constituição Federal, as leis eleitorais podem ser editadas

Alternativas
Comentários
  • Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.
  • Um apressadinho marcaria letra C. Mas o gabarito é letra E, ante o parágrafo único do art. 22 da CF/88. Essa competência também foi perguntada na prova do TRE/GO, organizada pelo CESPE. Não custa nada expor mais uma vez:

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.



  • Bizurex:

     Art. 22 Compete privativamente à União legislar sobre: (velho bizu, mnemônico)

    CAPACETEPM
    Civil, 
    Agrário
    Penal
    Aeronáutico
    Comercial
    ELEITORAL
    Trabalho
    Espacial
    Processual
    Marítimo.
    GAB LETRA E, Lei complementar editada pelo Congresso Nacional pode autorizar os estados a legislar sobre questões específicas de Direito Eleitoral. 
  • Prova: FCC - 2013 - TRE-RO - Técnico Judiciário - Área Administrativa 
    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização Político-Administrativa do Estado ; Repartição de Competências Constitucionais; 

    Legislar sobre Direito Eleitoral é competência

    a) privativa da União.
    b) exclusiva da União, permitida a delegação para os Estados e para o Distrito Federal mediante autorização expressa do Senado Federal
    c) comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
    d) concorrente da União, dos Estados e do Distrito Federal.
    e) comum da União, dos Estados e do Distrito Federal, apenas.


  • O pior é quem diz que quem acertou é porque "chutou". Não, amigo. Eu acertei porque eu estudei e li todas as alternativas. Simples.

  • O pior foi que li somente até a alternativa C. Apressado come cru!

  • Li só até a letra C. Pode isso?  Nunca mais cometo esse erro.


  • Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

    Aprofundando o conhecimento sobre o tema... seguem outros artigos e temas....


    Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.

    § 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria: 

    I – relativa a:

    a) nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral; 

  • Marquei C.
    Lembrete...todas as competências privativas da União (Art.22), são DELEGÁVEIS (Paragrafo Único). 

  • Marquei a correta, contudo um detalhe me deixou intrigada: falar que é competência da União e Estados Membros não faria a alternativa "incompleta" uma vez que o DF também tem essa competência? 
  • Thais, é cediço que o Constituinte não foi  técnico em muitas palavras do texto constitucional. Observe que, o próprio parágrafo único dispõe o seguinte " Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo."

    Ao falar "Estados", neste caso, entende-se incluído o Distrito Federal.

    Segue trecho de um acórdão do STF, que retrata essa atecnia:

    "A competêncialegislativa do Estado do Rio de Janeiro para fixar piso salarial decorre da Lei Complementar federal nº 103 , de 2000, mediante a qual a União, valendo-se do disposto no artigo 22 , inciso I e parágrafo único, da Carta Maior , delegou aos Estados e ao Distrito Federal a competência..."


  • a letra C esta correta porem esta incompleta... a E é correta e mais completa do que a letra C

  • vivendo e aprendendo...

  • CASO DE COMPETÊNCIA PRIVATIVA, QUE PODE SER DELEGADA POR LEI COMPLENTAR AOS ESTADOS = p.Ú art. 22, CF

  • Resposta E

    Detalhe da resposta, existindo autorização legal até eu posso legislar sobre o assunto.

  • É competência privativa da União legislar a respeito de leis eleitorais, entretanto os Estados podem legislar sobre questões especificas sobre leis eleitorais quando autorizados por lei complementar.

  • Estão corretas a letra C e a letra E. Questão muito mal formulada! Parabens FCC

  • BIZÚ

    Compete privativamente a União

    CAPACETE PM = Comercial; Agrário; Penal; Aeronáutico; Civil; Espacial; Trabalho; Eleitoral; Processual; Marítimo 


  • O pessoal escrevendo que a letra C está certa, que a questão esta errada. Pelo amor de Deus né?

    A letra C esta errada mesmo. O termo "somente" deixa a questão errada, haja vista que os Estados e o DF também podem legislar através da competência concorrente.

    O mal é esse. Erram a questão e em vez de aprender, colocam a culpa na banca...

  • Questão muito bem elabora pela banca e ótimo comentário de Sara Ravena.

    RESPOSTA LETRA "E", sem dúvida.


  • Carlos Guilherme, continue pensando assim, desse jeito sobra mais vaga para aqueles que estudam.

  • Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

  •  

    Outras questões que ajudam a fixar: 
    Q85658
    Q61176
    Q232485

    De outras bancas:
    Q417794
    Q458887
    Q122421
    Q265173
    Q203284

     

    ----

    "Uma cabeça cheia de medos não tem espaço para sonhos. Se der medo, finge que tem coragem e vai com medo mesmo."

  • Kkkkk Gustavo Matos 

  • A letra C está errada, uma vez que se trata de competência privativa.


    Gabarito: E

  • Galera, não tem aula melhor para gravar competência! Professor Rodrigo Menezes!

    https://www.youtube.com/watch?v=Q3SZV7T9v6c

    https://www.youtube.com/watch?v=F9KBLDrUSDA

    https://www.youtube.com/watch?v=Cm_TicoPVkU


  • A letra "e" está mais completa, mas, ainda assim, não está perfeita. Esqueceu-se o examinador de relacionar o Distrito Federal já este ente detém cumulativamente as competências constitucionalmente outorgadas aos Estados-Membros e aos Municípios. 

  • Competência privativa (art.22) pode ser delegada. Competência EXCLUSIVA é que não.

  • Minemonico que aprendi com um colega


    CAPACETE DE PMS ATIRA TRA TRA NA POPULACAO INDIGENA DE SP E RG

    Civil

    Agrario

    Penal

    Aeronautico

    Comercial

    Eleitoral

    Trabalho

    Espacial


    Diretrizes e bases da educacao

    Energia


    Processual

    Militar

    Seguridade social


    Atividades nucleares

    Telecomunicacoes

    Informatica

    Radio difusao

    Aguas


    TRAnsito

    TRAnsporte


    NAcionalidade, naturalizacao,cidadania


    POPULACAO INDIGENA


    DEzapropriacao


    SP (servico postal)


    Emigracao, imigracao, extradicao


    RG (Registros publicos)

  • Minemonico top. Rs. 

  • Capacete de PM me lascando!

  • Tragam uma medalha para Leandro, Minemonicos muito foda.

  • Vamos lembrar que não são apenas a União e Estado,mas também o Distrito Federal.

  • Muito boa sua dica, Simone Alvarenga. Vídeos com conteúdo e de fácil absorção.Vlw!

  • As competências privativas da União podem ser delegadas aos Estados através de Lei Complementar.

  • Quando se fala Estados, nesse caso, deve-se abranger o DF (na sua competência estadual). 

  • Tem outra dica em relação as competências privativas da União:
    CAPACETE DE PIMENTA

    C - Civil;
    A - Agrária;

    P - Penal;

    A - Aeronáutico;

    C - Comercial;

    E - Energia;

    T - Tecnologia;

    E - Eleitoral;

    DE - Desapropriação;

    P - Processual;

    I - Informática;

    M - Marítimo;

    E - Espacial;

    N - Nacional;

    T - Transporte;

    A - Águas;



  • Melhor comentário: Sara Coelho, o resto é blá-blá-blá!

  • "Pedro não desvalorize os comentarios dos outros colegas, o seu tbm foi bla-bla-bla."  DESABADO.... VIDA DE CONCURSEIRO É PUXADA.

    NO ART. 22 : COMPETÊNCIA PRIVATIVAS DA UNIÃO LEGISLAR ---> PODEM SER DELEGADAS AOS ESTADOS COM LEI COMPLEMENTAR.




    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:


    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;


    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.


    GABARITO "E"


  • Depois de 10 anos estudando repartição de competências aí sim, você fica fera -_- Biabo pra ter coisinha.... E colega Rafaael Silva, não é bem assim não... tem muitos comentários bem direcionados, aqui e acolá é que tem um fora da curva, mas não generalize ^^ Bons estudos.

  • Correto o Gabarito.

    Letra E


    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.



  • não li até o fim= errei   :-/

  • LETRA :  E

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: (Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar)
    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;

    Art. 24. Compete à União, aos Estadose ao Distrito Federallegislar concorrentemente sobre:
    I - direito tributário, financeiro, econômico, penitenciário e urbanístico;

  • A LEI COMPLEMENTAR PODERÁ AUTORIZAR OS ESTADOS A LEGISLAR SOBRE QUESTÕES ESPECÍFICAS DAS MATÉRIAS RELACIONADAS NO ARTIGO 22 (Competência privativa da união legislar sobre direito eleitoral).



    GABARITO ''E''
  • Derrubo neguim para caramba essa questão kkk


  • Conforme melhores comentários:


    Art. 22 (...) Parágrafo único. LEI COMPLEMENTAR poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.


    Ou seja, nos termos da Constituição Federal, AS LEIS que competem PRIVATIVAMENTE A UNIÃO podem ser editadas tanto pela União como pelos Estados, estes ante a existência de autorização legal através de LEI COMPLEMENTAR.


  • Errei e entendo onde, mas essa resposta foi mal formulada porque, no caso da União, a autorização já existe, mas, para os estados, ela teria q ser dada... 

  • Eterno dilema do concursando: copo meio cheio ou meio vazio?

  • Marilia Uchoa, o termo estes se refere exatamente aos estados, faltou interpretação da sua parte. Gab: E

  • Essa é aquela típica questão que aparece pra te lembrar da importância de se ler todas as alternativas cuidadosamente. 

  • Errei a primeira vez.

    Vim fazer de novo e errei de novo, por pressa de só por ler 'eleitoral' achar que só a união pode legislar sobre.

    Triste meu fim.

    Resposta E

    ~ gutta cavat lapidem

  • O que pegou muita gente foi a palavra ANTE.

  • Se tratando de FCC quando não vi "lei complementar" eu descartei. Vivendo e aprendendo.

  • como temos a letra E como mais completo, mais perfeita, mais melhor  temos nosso gabarito, lebrando que a letra E é exceção e não a regra 

  • Sobre a alternativa certa: alguém tem algum exemplo real para dar? Eu decorei isso, mas não consigo imaginar uma situação. 

  • Utilizei o comentário da colega Simone Alvarenga, como já faz um tempo que ela publicou, estou reciclando para buscas mais atuais, pois os vídeos são perfeitos para aprender sobre competências...

    Galera, não tem aula melhor para gravar competência! Professor Rodrigo Menezes!

    https://www.youtube.com/watch?v=Q3SZV7T9v6c

    https://www.youtube.com/watch?v=F9KBLDrUSDA

    https://www.youtube.com/watch?v=Cm_TicoPVkU

  • Banca filha de uma pessoa duvidosa...

    .

    De olho no maldito do parágrafo único do art 22.

    .

    "lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo."

  • Típica questão que aquele aluno que sabe demais erra! Não me esqueci do parágrafo único do art 22 que permite a União autorizar os Estados mediante lei complementar legislar sobre materias especificas de sua competencia privativa... O que acontece, é que por entendimento do (se nao me engano) TSE ou do STF, tratando se de direito ELEITORAL, tal parágrafo não tem aplicabilidade, devido a NECESSIDADE DA APLICAÇÃO UNIFORME DO DIREITO ELEITORAL EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL. 

    É uma pena que o examinador da banca, ao fazer uma questão dessas não saiba disso.. Resumo, o parágrafo unico nao se aplica qndo se trata de direito eleitoral.. portanto os Estados nao poderiam, nem mediante autorização.. mas é isso, SIGA LA PELOTA

  • Direito eleitoral esta incluído como uma das competências privativas da União. Por lei complementar os estados podem legislar sobre a matéria. Gabarito letra "E".
  • ponto específico

  • Art. 22, § único, CF/88:

    Compete PRIVATIVAMENTE à União legislar sobre:

    Direito Eleitoral;

    Por LC, poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste art.

     

    O DF encontra-se na competência  LEGISLATIVA CONCORRENTE.

  • Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

    Fonte: CF 88

  • Classificada entre as top 10 ''pega ratão'' da FCC  rsrs

  • "Um apressadinho marcaria letra C" meu caso kkkkk
    Mas na hora da prova deve-se analisar todas as alternativas!

  • Pode isto, Arnaldo?!

  • Pegadinha do Malandro!

  • Fui um dos apressadinhos a ir logo marcando a letra C rsrsr

  • QUE ÓDIOOOOOOOOOOOOOO

     

    Em 02/05/2018, às 11:24:06, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 14/09/2017, às 22:09:58, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 09/06/2015, às 22:58:37, você respondeu a opção C.Errada!

  • Colegas, apenas para reforçar esse tema, dando os créditos a um amigo aqui do QC, segue uma explicação fácil de entender:

     

    (Art. 22, Parágrafo único) Lei complementar* poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas à competência PRIVATIVA (“capacete de pms” - se encaixa aqui Leis Eleitorais como está na questão)

    * Essa lei complementar é uma lei complementar federal.

    ** Pelo fato de legislar sobre direito eleitoral (por exemplo) ser uma competência privativa da União, os Estados e os Municípios não possuem competência para legislar sobre o tema, a não ser que exista uma lei complementar federal que autorize os estados-membros a legislarem sobre questões específicas de direito eleitoral, caso contrário a lei complementar estadual será inconstitucional.

  • FUI  T A P E A D O

  • um dia ainda vou entender por que não leio a questão até o final

     

  • puts, preguiça de ler dá nisso

  • Hum... I see what you did there, FCC.

  • Uma vez que é competência legislativa, não se pode dizer que é apenas pela União, porque apenas as competências de caráter administrativo que não são passíveis de delegação. 

  • mas e quanto a competência municipal sobre legislar sobre assuntos especificos? Já fiz uma questão que falava sobre direito do trabalho e que alegou que "suplementar a legislação federal e estadual no que couber" dava respaldo ao municipio para interferir neste assunto. Da mesma forma que direito do trabalho, eleitoral também é competência privativa da União. E ambas são questões da FCC. Não entendo essa diferenciação. Marquei B com base nessa interpretação. Alguém poderia me explicar? Grata.

  • É PRIVATIVO DA UNIÃO, MAS SE ELA DISSER "ESTADO VAI LÁ E FAZ" TA RELAX,,

  • Ocorre que Lei Complementar Pode de fato autorizar os Estados a legislar, porem de forma especifica a um assunto .. acho que a redação da questão pecou um pouco, pois deixou muito generalizado, é somente em relação a um assunto especifico.

  • COMPETÊNCIAS PRIVATIVAS: CAPACETE de PM

    COMPETÊNCIAS CONCORRENTES: PenEU TRI FI

    Penitenciário, economico, urbanístico, tributário e financeiro

    O que não for concorrente, é privativa \o/

    Privativas: delegáveis aos Estados por LC

  • gabarito está errado. leis eleitorais obviamente é direto eleitoral e embora Direito Eleitoral seja privativo da União e exista a possibilidade de autorizacao por Lei Complementar, NÃO é possível a delegação aos Estados para tratar de Direito Eleitoral, assim como, não é possível a edição de Medida Provisória sobre Direito Eleitoral. Creio que a questão deva ser anulada
  • Direito Eleitoral matéria legislativa privativa da União conforme art.22 da CF/88, no entanto, a Lei Complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre direito eleitoral, bem como outras matérias privativa da União. (art.22, Parágrafo único.)

  • então autorização legal é a mesma coisa que lei complementar???

  • CF, Art. 22, Parágrafo Único.

    Compete privativamente à União legislar sobre:

    Civil

    Eleitoral

    Penal

    Trabalho

    Processual

    Agrário

    Comercial

    Marítimo

    Aeronáutico

    Espacial

    Parágrafo único. LEI COMPLEMENTAR poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

    Gabarito E

  • GABARITO LETRA E

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

     

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;

     

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.


     

  • Muita sede....

  • Gab E

    mas a letra C não está errada...


ID
1452094
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Nos termos da Constituição Federal, NÃO compete aos Municípios:

Alternativas
Comentários
  • Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 2º - Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.


    As demais atribuições são todas dos municípios, nos moldes do art. 30 da CF:

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    I - legislar sobre assuntos de interesse local; (Alternativa C)

    III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei; (Alternativa D)

    IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual; (Alternativa E)

    VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental; (Alternativa A)

  • Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 2º - Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.

  • a) manter programas de educação infantil e ensino fundamental.(Art. 30, inc. VI, CF/88)

    b) explorar diretamente ou mediante concessão os serviços locais de gás canalizado. (É competência Estadual, inserta no § 2º do art. 25 da CF/88).

    c) legislar sobre assuntos de interesse local. (Art. 30, inc. I, CF/88)

    d) instituir tributos de sua competência. (Art. 30, inc. III, CF/88)

    e) criar e suprimir distritos. (Art. 30, inc. IV, CF/88)

  • Gabarito B. Gás canalizado é competência Estadual.

  • Muito legais os comentários

  • Explorar diretamente ou mediante concessão os serviços locais de gás canalizado, compete aos Estados

  • Letra (b)


    "No julgamento da ADI 425, rel. Min. Maurício Corrêa, DJ 19-12-2003, o Plenário desta Corte já havia reconhecido, por ampla maioria, a constitucionalidade da instituição de medida provisória estadual, desde que, primeiro, esse instrumento esteja expressamente previsto na Constituição do Estado e, segundo, sejam observados os princípios e as limitações impostas pelo modelo adotado pela CF, tendo em vista a necessidade da observância simétrica do processo legislativo federal. Outros precedentes: ADI 691, rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ 19-6-1992 e ADI 812-MC, rel. Min. Moreira Alves, DJ 14-5-1993. Entendimento reforçado pela significativa indicação na CF, quanto a essa possibilidade, no capítulo referente à organização e à regência dos Estados, da competência desses entes da Federação para ‘explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação’ (art. 25, § 2º)." (ADI 2.391, rel. min. Ellen Gracie, julgamento em 16-8-2006, Plenário, DJ de 16-3-2007.) No mesmo sentido: ADI 425, rel. min. Maurício Corrêa, julgamento em 4-9-2002, Plenário, DJ de 19-12-2003.

  • Lembrem-se de que, para os serviços expressos na CF, temos:

    UNIÃO: Diretamente ou por meio de AUTORIZAÇÃO, PERMISSÃO E CONCESSÃO;

    MUNICÍPIOS: Diretamente ou PERMISSÃO E CONCESSÃO;

    ESTADOS:Diretamente ou apenas CONCESSÃO.

  • Gabarito: B (competência do estado)

  • Art.25,§ 2º, CF. "Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação".

    GAB - B 

  • Gás canalizADO - competência do EstADO

  • o melhor desse site são os macetes que a gente aprende :)

  • falou em gás canalizado competencia estaadual, nem federal muito menos municipal. gabarito letra B 

  • CF - Art. 25. § 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória - MP para a sua regulamentação.

  • .................................................................................................................................................................................................

     

     

    CAPÍTULO III
    Dos Estados Federados

     


    Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, 
    observados os princípios desta Constituição.

     

    [....]

     

     

    § 2º Cabe aos ESTADOS explorar diretamente, ou MEDIANTE CONCESSÃO, os serviços lo-
    cais de GÁS CANALIZADO, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua 
    regulamentação. (Redação dada pela EC n. 5/1995)

     

     

    [.....]                                                 Letra : B

     

    ..................................................................................................................................................................................................

    "Descanse na fidelidade de DEUS, ele nunca falha."

  • Gabarito: B

    Art. 25. § 2º - Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.

  • Não confundir esse "legislar" com o artigo 24 da Carta que menciona que " Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre" pois nesse artigo a competência é somente da União, Estados e DF.

  • 2 ÚNICAS COMPETÊNCIAS EXPRESSAS DOS ESTADO:

    1) Explorar diretamente ou por concessão os serviços de gás canalizado

    2) Instituir por LC regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões

  • Compete aos estados explorar, diretamente ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.

    --> basta lembrar da PB gás, Sergipe gás (...)

  • GABARITO LETRA B

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

     

    § 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.   


ID
1452097
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Eleitoral
Assuntos

No que concerne às disposições penais, a respeito do processo das infrações, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Código Eleitoral:

    A) Art. 362;
    B)Art. 355 c/c 357, §§ 3º e 4º.
    C) Art. 355.
    D) 363, caput e §único.
    E) 359.
  • ART. 363 CÓDIGO ELEITORAL:

    Se a decisão do TRE for condenatória ele devolvera imediatamente os autos a instancia inferior ( ministério publico-promotor)para a execução da sentença que sera feita no prazo de 5 dias, contados da data que o promotor recebeu.

    ART. 355 CÓDIGO ELEITORAL

    As infrações penais definidas neste código são de ação publica ( ministério publico)

    ALTERNATIVA CORRETA: D

  • Art. 363. Se a decisão do Tribunal Regional fôr condenatória, baixarão imediatamente os autos à instância inferior para a execução da sentença, que será feita no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da vista ao Ministério Público.

      Parágrafo único. Se o órgão do Ministério Público deixar de promover a execução da sentença serão aplicadas as normas constantes dos parágrafos 3º, 4º e 5º do Art. 357.

  • Erro da alternativa E: primeiro, o juiz designará dia e hora para o depoimento pessoal do acusado. Segundo: ordenará a citação do acusado. Terceiro: notificará o MP.


  • Só complementando... todos os crimes eleitorais são de ação pública incondicionada.

  • a) das decisões finais de condenação ou absolvição só cabe recurso para o Tribunal Regional Eleitoral se a pena for superior a 3 meses. ERRADA
    ==>>    Art. 362. Das decisões finais de condenação ou absolvição cabe recurso para o Tribunal Regional, a ser interposto no prazo de 10 (dez) dias
    .

    b) se o Ministério Público não oferecer denúncia no prazo legal, o Juiz Eleitoral poderá determinar a instauração do processo criminal através de Portaria. ERRADA
    ==>> Art. 357. 

    § 3º Se o órgão do Ministério Público não oferecer a denúncia no prazo legal representará contra êle a autoridade judiciária, sem prejuízo da apuração da responsabilidade penal.

      § 4º Ocorrendo a hipótese prevista no parágrafo anterior o juiz solicitará ao Procurador Regional a designação de outro promotor, que, no mesmo prazo, oferecerá a denúncia.


    c) nas infrações penais definidas no Código Eleitoral, a ação penal depende de representação de candidato ou partido político. ERRADA
    ==>> Art. 355. As infrações penais definidas neste Código são de ação pública. (portanto, independem de representação)

     d)cabe ao Ministério Público promover a execução de decisão condenatória do Tribunal Regional Eleitoral. CERTA
    ==>> 
    Art. 363. Se a decisão do Tribunal Regional fôr condenatória, baixarão imediatamente os autos à instância inferior para a execução da sentença, que será feita no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da vista ao Ministério Público.

      Parágrafo único. Se o órgão do Ministério Público deixar de promover a execução da sentença serão aplicadas as normas constantes dos parágrafos 3º, 4º e 5º do Art. 357.


    e) o primeiro ato processual após o oferecimento da denúncia é o interrogatório do acusado pelo Juiz Eleitoral. ERRADA
    ==>> Art. 359. Recebida a denúncia, o juiz designará dia e hora para o depoimento pessoal do acusado, ordenando a citação deste e a notificação do Ministério Público. 

  • "O juiz designará dia e hora para o depoimento pessoal do acusado, ordenando a citação deste e a notificação do Ministério Público" não é o mesmo que dizer que o interrogatório do Réu é o primeiro ato após a oferta da denúncia? Se é assim, então, na verdade verdadeira, o primeiro ato processual depois do oferecimento da denúncia é a conclusão dos autos ao juiz! Depois, vem o recebimento da denúncia, depois a devolução dos autos ao cartório, depois, depois, depois.... Francamente!

  • Letra E:   O ato processual após o oferecimento da denúncia é o recebimento ou não desta. Pois, o depoimento do acusado somente ocorrerá se recebida a denúncia. Para mim este é o erro do item.

  • INFORMATIVO Nº 659 - STF

    TÍTULO
    Crime Eleitoral - Procedimento Penal - Conflito entre o CPP e o Código Eleitoral - Não Aplicação do Critério da Especialidade - Aplicação de Procedimento Penal mais Favorável (Transcrições)

    PROCESSO

    RHC - 108439

    ARTIGO
    Crime Eleitoral - Procedimento Penal - Conflito entre o CPP e o Código Eleitoral - Não Aplicação do Critério da Especialidade - Aplicação de Procedimento Penal mais Favorável (Transcrições) HC 107795 MC/SP* RELATOR: Min. Celso de Mello EMENTA: CRIME ELEITORAL. PROCEDIMENTO PENAL DEFINIDO PELO PRÓPRIO CÓDIGO ELEITORAL (“LEX SPECIALIS”). PRETENDIDA OBSERVÂNCIA DO NOVO “ITER” PROCEDIMENTAL ESTABELECIDO PELA REFORMA PROCESSUAL PENAL DE 2008, QUE INTRODUZIU ALTERAÇÕES NO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL (“LEX GENERALIS”). ANTINOMIA MERAMENTE APARENTE, PORQUE SUPERÁVEL MEDIANTE APLICAÇÃO DO CRITÉRIO DA ESPECIALIDADE (“LEX SPECIALIS DEROGAT LEGI GENERALI”). CONCEPÇÃO ORTODOXA QUE PREVALECE, ORDINARIAMENTE, NA SOLUÇÃO DOS CONFLITOS ANTINÔMICOS QUE OPÕEM LEIS DE CARÁTER GERAL ÀQUELAS DE CONTEÚDO ESPECIAL. PRETENDIDA UTILIZAÇÃO DE FATOR DIVERSO DE SUPERAÇÃO DESSA ESPECÍFICA ANTINOMIA DE PRIMEIRO GRAU, MEDIANTE OPÇÃO HERMENÊUTICA QUE SE MOSTRA MAIS COMPATÍVEL COM OS POSTULADOS QUE INFORMAM O ESTATUTO CONSTITUCIONAL DO DIREITO DE DEFESA. VALIOSO PRECEDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (AP 528-AgR/DF, REL. MIN. RICARDO LEWANDOWSKI). NOVA ORDEM RITUAL QUE, POR REVELAR-SE MAIS FAVORÁVEL AO ACUSADO (CPP, ARTS. 396 E 396-A, NA REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº 11.719/2008), DEVERIA REGER O PROCEDIMENTO PENAL, NÃO OBSTANTE DISCIPLINADO EM LEGISLAÇÃO ESPECIAL, NOS CASOS DE CRIME ELEITORAL. PLAUSIBILIDADE JURÍDICA DESSA POSTULAÇÃO. OCORRÊNCIA DE “PERICULUM IN MORA”. MEDIDA CAUTELAR DEFERIDA. 



  • Diante de sentença condenatória do TRE, cabe ao MP promover a execução daquela.


    Foco, força e fé.

  • Lembrando que a doutrina e a jurisprudência admitem a ação penal privada subsidiária da pública (nos termos da CF/88) se o MP NÃO DENUNCIAR no prazo legal.

  • COMI MOSCA...confundi com a súmula que diz:

    Súm.-STJ nº 374/2009: "Compete à Justiça Eleitoral processar e julgar a ação para anular débito decorrente de multa eleitoral".

    nada a ver!!!


  • A alternativa A está INCORRETA, conforme artigo 362 do Código Eleitoral, que não exige que a pena seja superior a 3 (três) meses para que caiba recurso ao Tribunal Regional Eleitoral: 

    Art. 362. Das decisões finais de condenação ou absolvição cabe recurso para o Tribunal Regional, a ser interposto no prazo de 10 (dez) dias.

    A alternativa B está INCORRETA, conforme artigo 357 do Código Eleitoral:

    Art. 357. Verificada a infração penal, o Ministério Público oferecerá a denúncia dentro do prazo de 10 (dez) dias.

    § 1º Se o órgão do Ministério Público, ao invés de apresentar a denúncia, requerer o arquivamento da comunicação, o juiz, no caso de considerar improcedentes as razões invocadas, fará remessa da comunicação ao Procurador Regional, e êste oferecerá a denúncia, designará outro Promotor para oferecê-la, ou insistirá no pedido de arquivamento, ao qual só então estará o juiz obrigado a atender.

    § 2º A denúncia conterá a exposição do fato criminoso com todas as suas circunstâncias, a qualificação do acusado ou esclarecimentos pelos quais se possa identificá-lo, a classificação do crime e, quando necessário, o rol das testemunhas.

    § 3º Se o órgão do Ministério Público não oferecer a denúncia no prazo legal representará contra êle a autoridade judiciária, sem prejuízo da apuração da responsabilidade penal.

    § 4º Ocorrendo a hipótese prevista no parágrafo anterior o juiz solicitará ao Procurador Regional a designação de outro promotor, que, no mesmo prazo, oferecerá a denúncia.

    § 5º Qualquer eleitor poderá provocar a representação contra o órgão do Ministério Público se o juiz, no prazo de 10 (dez) dias, não agir de ofício.

    É importante lembrar que, conforme lecionam os professores Alexandre Cebrian Araújo Reis e Victor Eduardo Rios Gonçalves, antes do advento da Constituição Federal de 1988, havia algumas exceções à regra de que o juiz não pode dar início à ação penal. Para apurar contravenção penal (art. 26 do CPP) e homicídio ou lesões corporais culposas (art.  da Lei 4.611/65), o juiz podia dar início à ação penal mediante portaria. Esses eram os chamados processos judicialiformes, nos quais uma mesma pessoa acusava e julgava.


    Art. 26. A ação penal, nas contravenções, será iniciada com o auto de prisão em flagrante ou por meio de portaria expedida pela autoridade judiciária ou policial.

    Esses dispositivos, todavia, não foram recepcionados pela Carta Magna vigente, que, em seu art. 129, inciso I, atribuiu ao Ministério Público a titularidade exclusiva da ação penal. Hoje, vige o princípio da iniciativa das partes no processo penal.

    Fonte: <http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1745485/em-qu...ussar-rachel>. Acesso em 06.01.2016.

    A alternativa C está INCORRETA, conforme artigo 355 do Código Eleitoral:

    Art. 355. As infrações penais definidas neste Código são de ação pública.

    A alternativa E está INCORRETA, conforme artigos 358 e 359 do Código Eleitoral, de acordo com os quais o ato posterior ao oferecimento da denúncia é a decisão que a rejeita ou a recebe: 

    Art. 358. A denúncia, será rejeitada quando:

    I - o fato narrado evidentemente não constituir crime;

    II - já estiver extinta a punibilidade, pela prescrição ou outra causa;

    III - for manifesta a ilegitimidade da parte ou faltar condição exigida pela lei para o exercício da ação penal.

    Parágrafo único. Nos casos do número III, a rejeição da denúncia não obstará ao exercício da ação penal, desde que promovida por parte legítima ou satisfeita a condição.


    Art. 359. Recebida a denúncia, o juiz designará dia e hora para o depoimento pessoal do acusado, ordenando a citação deste e a notificação do Ministério Público.    (Redação dada pela Lei nº 10.732, de 5.9.2003)


    A alternativa D é a CORRETA, conforme parágrafo único do artigo 363 do Código Eleitoral:

    Art. 363. Se a decisão do Tribunal Regional for condenatória, baixarão imediatamente os autos à instância inferior para a execução da sentença, que será feita no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da vista ao Ministério Público.

    Parágrafo único. Se o órgão do Ministério Público deixar de promover a execução da sentença serão aplicadas as normas constantes dos parágrafos 3º, 4º e 5º do Art. 357.


    RESPOSTA:  ALTERNATIVA D.




  • Citar o acusado não é a mesma coisa que interrogá-lo. 

    1º vem a citação

    aí está o erro da letra E

  • Essa questão foi complicada, até verifiquei se não havia sido anulada por nenhuma estar correta, até que li novamente e percebi qual melhor se aproxima da realidade, da seguinte forma.
     

    Letra A não poderia ser, pensei, pois a lei não fala sobre tempo de pena como requisito recursal (e nem poderia ser assim). A lei apenas diz que cabe recurso no prazo de 10 dias.
     

    Letra B, também não poderia ser, 1º porque em caso de não oferecimento da denúncia pelo Ministério Público: 1) o juiz "notificará" o Procurador Regional; 2) Portaria é ato administrativo de comunicação interna do órgão; 3) instaura-se o processo com a aceitação da denúncia.
     

    Letra C, igualmente errada porque as ações são públicas.
     

    Letra E, não poderia ser porque após o oferecimento da denúncia, PRIMEIRO o juiz precisa aceitá-la e, daí, fazer a CITAÇÃO e, depois disso, abrirá prazo de 10 dias para réu ou defensor promover alegações escritas e arrolar testemunhas.
     

    Assim sendo, sobrou apenenas a letra D, mas que causou confusão por causa da palavra "execução de decisão", mas, na verdade, o Ministério Público é quem dá "prosseguimento" após a sentença do juiz.

  • À luz do artigo 363, § único:

    Se o órgão do Ministério Público deixar de promover a execução da sentença serão aplicadas (...) [grifei]

     

    Errei porque CONFUNDI PROMOÇÃO DA EXECUÇÃO COM A EXECUÇÃO PROPRIAMENTE DITA:

     

    TRE CONDENA >> AUTOS REMETIDOS AO JUIZ >> VISTA AO MP (promoverá a execução) >> EXECUÇÃO PELO JUIZ

    Inteligência do caput do artigo 363, CE.

     

    Bons estudos!

  • Essa eu chutava...

  • Prazo para a execução criminal eleitoral: 05 dias (contados da vista do MP)

  • Colegas, sobre a letra E: o primeiro ato do juiz é analisar se há alguma hipótese de absolvição sumária, e se não houver, prossegue com a citação. 

  • A exigência de realização do interrogatório ao final da instrução criminal, conforme o art. 400 do CPP, é aplicável no âmbito de processo penal militar.

    A realização do interrogatório ao final da instrução criminal, prevista no art. 400 do CPP, na redação dada pela Lei nº 11.719/2008, também se aplica às ações penais em trâmite na Justiça Militar, em detrimento do art. 302 do Decreto-Lei nº 1.002/69.

    Logo, na hipótese de crimes militares, o interrogatório também deve ser realizado depois da oitiva das testemunhas, ao final da instrução.

    STF. Plenário. HC 127900/AM, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 3/3/2016 (Info 816).

     

    Aplica-se também á lei de drogas bem como ao processo eleitoral

  • CE:

     

    a) Art. 362 - Das decisões finais de condenação ou absolvição cabe recurso para o Tribunal Regional, a ser interposto no prazo de 10 (dez) dias.

     

    b) Art. 357:
    § 3º Se o órgão do Ministério Público não oferecer a denúncia no prazo legal representará contra êle a autoridade judiciária, sem prejuízo da apuração da responsabilidade penal.
    § 4º Ocorrendo a hipótese prevista no parágrafo anterior o juiz solicitará ao Procurador Regional a designação de outro promotor, que, no mesmo prazo, oferecerá a denúncia.

     

    c) Art. 355 - As infrações penais definidas neste Código Eleitoral são de ação pública (independendo de representação).

     

    d) Art. 363.

     

    e) Art. 359. Recebida a denúncia, o juiz designará dia e hora para o depoimento pessoal do acusado, ordenando a citação deste e a notificação do Ministério Público.

  • Art. 363. Se a decisão do Tribunal Regional fôr condenatória, baixarão imediatamente os autos à instância inferior para a execução da sentença, que será feita no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da vista ao Ministério Público.

  • GABARITO LETRA D 

     

    CÓDIGO ELEITORAL Nº 4737/1965 

     

    ARTIGO 363. Se a decisão do Tribunal Regional fôr condenatória, baixarão imediatamente os autos à instância inferior para a execução da sentença, que será feita no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da vista ao Ministério Público.

     

    Parágrafo único. Se o órgão do Ministério Público deixar de promover a execução da sentença serão aplicadas as normas constantes dos parágrafos 3º, 4º e 5º do Art. 357.

  • Essa troca de "sentença" por "decisão" foi sacanagem


ID
1452100
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Eleitoral
Assuntos

Incluem-se dentre as fontes diretas do Direito Eleitoral:

Alternativas
Comentários
  • ALT. B

    Fontes do direito eleitoral.

    Fonte é o local de onde emerge o direito. Não há unanimidade na doutrina acerca da enumeração das fontes do Direito Eleitoral.

    Joel José Cândido indica o Direito Constitucional como fonte imediata do Direito Eleitoral, e lista ainda como fontes direta a lei (exclusivamente a lei federal) e as Resoluções do TSE, que têm força de lei ordinária.

    Djalma Pinto lista como fontes do Direito Eleitoral:

    as leis eleitorais;

    os princípios do Direito Eleitoral;

    a doutrina;

    a jurisprudência dos Tribunais Eleitorais;

    as Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral.

    FONTE:http://www.lucianoolavo.com.br/conceitos_principios_direito_eleitoral.html
  • Fontes diretas -> legislação que trata diretamente do Direito Eleitoral ( Código Eleitoral,  Lei das Eleições,  Lei dos Partidos Políticos etc). As resoluções do TSE, de caráter primário (inovam no direito), também devem ser consideradas fontes diretas do Direito Eleitoral. 

    Fontes indiretas -> doutrina, as consultas ao TSE, estatutos dos partidos políticos.

    principais = código eleitoral ; FONTE PRIMARIA CONSTITUIÇÃO

    secundária = não tratam diretamente de direito eleitoral, mas auxiliam. 


    GAB LETRA B

  • Livro: Direito Eleitoral Esquematizado, Thales Tácito Cerqueira e Camila A. Cerqueira, Saraiva, 2013:

    Fontes formais do direito eleitoral:

    - CF/88;

    - Código Eleitoral (Lei 4737/65);

    -Lei da Eleições (Lei 9504/97 e Lei 12034/2009);

    -Lei das Inelegibilidades (LC 64/90);

    - Lei dos Partidos Políticos (Lei 9096/95);

    - Minireforma eleitoral (Lei 11300/2006) e possível PLC 5498/2009;

    - Consultas (TSE e TRE);

    - Resoluções do TSE.

  • De acordo com autor Roberto Moreira de Almeida. As fontes Diretas são: Constituição Federal, Código Eleitoral, Lei Orgânica dos Partidos Políticos, Lei das Inelegibilidades, Lei das eleições. As fontes Indiretas são: Código Penal, Código de Processo Penal, Código Civil, Código Processo Civil e Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral. Dessa forma, acredito que o gabarito esteja errado. E  analisando as outras alternativas não vejo resposta.

  • As fontes formais são divididas em diretas/principais e indiretas/subsidiárias.

    São diretas:

    a) CF;

    b) Código Eleitoral;

    c) Lei de Inelegibilidades;

    d) Lei das Eleições;

    e) Lei nº 9096/95 - trata sobre Direito Partidário e

    f) Lei nº 6091/1974

    g) Resoluções do TSE;


    Já as indiretas são:

    a) CC e CPC;

    b) CP e CPP;

    c) Doutrina e Jurisprudência e

    d) Consultas respondidas pelos TREs e pelo TSE.

  • Fábio Leme concordo com vc. Estou com um curso atualizado do TRE e Resoluções do TSE faz parte da fonte indireta. Inclusive o prof ainda alerta q as bancas gostam de colocar como fonte direta e q nesse caso o gabarito seria errado. 


  • Pedi a anulação dessa questão. A mesma banca havia dado como resposta que as RESOLUÇÕES DO TSE eram fontes INDIRETAS em uma prova passada. 

  • RESOLUÇÕES DO TSE:  Fonte DIRETA E SECUNDÁRIA.

  • Thales Tácito bate muito nessa tecla, mas é complicado. Diversos concursos a consideram, em virtude da disposição do art. 105, da Lei dos Partidos Políticos, como norma infralegal.

    No entanto o Boletim Eleitoral 13/15; 1134/196 do TSE nos diz que:

    "As resoluções em matéria eleitoral têm força de Lei Ordinária, sejam oriundas do TSE ou TRE".

    Também achava ser fonte indireta, mas por exclusão e, sabendo dessa posição jurisprudencial, fui na alternativa das Resoluções.

    Por ser questão que comporta divergência também creio que deveria ser anulada.

  • Essa distinção entre as espécies de fontes já é frívola em si mesma. Nem a doutrina e nem as bancas chegam num consenso, mas essa matéria continua caindo nos concursos para ferrar os candidatos. Ser concurseiro é uma nova espécie de escravidão: ter que se submeter passivamente às arbitrariedades. Desculpem o desabafo. Mas eu não entendo como 2 milhões de pessoas não são capazes de se unir, conceber e exigir a aprovação de um projeto de lei de iniciativa popular sobre concursos públicos, estabelecendo limites às arbitrariedades. Nós aceitamos essa ditadura das bancas de concurso e dos órgãos que lançam editais.

  • Fontes diretas do Direito Eleitoral: tudo o que trata diretamente sobre matéria eleitoral. Ex: Código Eleitoral; lei de inelegibilidades; lei dos partidos políticos; resoluções do TSE, etc. 

  • Fontes FORMAIS do direito eleitoral:


    a) Fonte formal primária:  CF/88


    b) Fontes formais secundárias: Código Eleitoral,  Lei das Eleições (Lei n. 9.504/97 e Lei n. 12.034/2009), lei das Inelegibilidades (LC 64/90), Lei dos Partidos Políticos (Lei n. 9.096/95), CONSULTAS, Resoluções do TSE.



  • Primeira posição do STF

    •fonte formal - porque institui institui normas gerais e abstratas

    •fonte direta - porque trata exclusivamente de direito eleitoral

    •fonte primária - porque inova na ordem jurídica e não apenas  regulamenta a legislação eleitoral


    Segunda Posição do STF


    •fonte formal - porque institui institui normas gerais e abstratas

    •fonte direta - porque trata exclusivamente de direito eleitoral

    fonte secundária - porque se presta a interpretar e
    regulamentar a legislação infraconstitucional, não podendo
    inovar na ordem jurídica


    Fonte: Prof. Ricardo Torques (Estratégia Concursos)



  • Diante tantas discussões doutrinares, a FCC não tem perguntado se é fonte primária ou secundária, limitam-se apenas a questionar se é fonte formal e direta. 

    As consultas não são fontes formais ou diretas do Direito Eleitoral, mas tão somente fontes interpretativas e de caráter material. As consultas consistem na atribuição conferida aos TREs e ao TSE para responder questionamentos feitos por autoridades competentes, desde que não se refira a um caso concreto propriamente. A consulta não pode se reportar a um caso concreto propriamente, pois seria uma forma irregular de antecipar o julgamento de determinado processo judicial eleitoral. Assim, a consulta constitui uma forma de orientar as partes envolvidas no processo eleitoral, com a finalidade de evitar processos judiciais. Desta forma, após as consultas os interessados sentem-se seguros dos atos praticados durante todo o processo das eleições, sem necessidade de recorrer às ações judiciais. A consulta não possui caráter vinculante, muito menos erga omnes. 


  • As resoluções do TSE são fontes indiretas. 

  • a FCC considera as resoluções do TSE como fontes DIRETAS

  • As Resoluções do TSE são fontes DIRETAS sim de Direito Eleitoral, visto que tratam diretamente do assunto. A polêmica consiste na sua classificação em fonte formal, direta e primária (inova na ordem jurídica) ou secundária (apenas regulamenta e faz cumprir-se as fontes primárias). A maioria das bancas entendem que elas são fontes secundárias, neste sentido, pois a inovação do ordenamento jurídico ocorreu apenas excepcional se tratando das Resoluções do TSE.

  • Há discussão doutrinária sobre as fontes...  na teoria são fontes indiretas. Mas, para fins de provas de tribunais, o TSE considera as resoluções como fontes diretas. 

  • As  consultas são consideradas fontes  indiretas pela banca FCC?

  • Direito Eleitoral é o ramo do Direito Público que objetiva o DIREITO AO SUFRÁGIO, isto é, é o direito público subjetivo de natureza política que confere ao cidadão capacidade eleitoral ativa e capacidade eleitoral passiva.



    Existem fontes formais (aquelas pelas quais o direito se manifesta) e materiais (fatos que influenciam o legislador ao criar normas). 



    Só trataremos das formais.



    FONTES FORMAIS DIRETAS OU PRIMÁRIAS
    Constituição Federal
    Código Eleitoral
    Lei Orgânica dos Partidos Políticos
    Lei das Inelegibilidades
    Lei das Eleições
    Resoluções do TSE (leia abaixo o porquê delas serem fontes diretas)


    FONTES FORMAIS INDIRETAS OU SECUNDÁRIAS
    Código Penal
    Código de Processo Penal 
    Código Civil
    Código de Processo Civil
    Provimento das Corregedorias
    Doutrina
    Jurisprudência


    ::::::> Por quê as Resoluções do TSE são fontes formais diretas?

    Elas devem ser editadas no exercício do poder regulamentar, como norma indireta/secundária. Todavia, na prática, observa-se a crescente expansão da atividade regulamentar do TSE, com edição de resoluções com conteúdo de norma autônoma não emanada do Congresso Nacional. Essa expansão vem levando alguns doutrinadores a classificá-las como atos normativos diretos ou primários. As bancas têm concordado com isso, indo a favor do posicionamento do STF. FONTE: Prof. Bruno Oliveira.


    CONSULTA não é fonte do direito eleitoral, mas sim função da Justiça Eleitoral (função consultiva). "A resposta dada em consulta em matéria eleitoral não tem natureza jurisdicional, sendo ato normativo em tese, sem efeitos concretos e sem força executiva com referência a situação jurídica de qualquer pessoa em particular". (Ac.-TSE, de 27.11.2012, no REspe nº 20680)


    Obs. Leis estaduais ou municipais não são fontes de direito eleitoral, como é possível comprovar com a resolução da questão Q421629. 

    A FCC considera que a prerrogativa normativa conferida ao TSE possui natureza secundária, regulamentar somente, cabendo-lhe expedir as instruções necessárias à fiel execução da lei eleitoral. No que tange ao pleito eleitoral, há limitação temporal para o exercício pelo TSE de referido poder normativo, sendo possível exercê-lo até o dia 05 de março do ano da eleição (Q87494). 



  • Resoluções são fontes diretas do Direito Eleitoral, visto terem força de lei ordinária conforme Boletim Eleitoral 13/15; 1.134/196 do TSE.

  • Para responder esta questão, vale citar a obra de Omar Chamon:

    "Listemos as principais fontes formais do direito eleitoral, conhecidas como fontes diretas. Inicialmente, e com superioridade hierárquica, temos os preceitos constitucionais [arts. 14 a 17 e 118 a 121]. Ademais, fazem parte do rol o Código Eleitoral [Lei 4.737/1965], a Lei das Eleições [Lei 9.504/1997], a Lei das Inelegibilidades [Lei Complementar 64/1990] e a Lei dos Partidos Políticos [Lei 9.096/1995]. Também possuem a natureza de fonte formal do direito eleitoral as respostas às consultas elaboradas pelos Tribunais Regionais e pelo Tribunal Superior Eleitoral. Da mesma forma, as Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral. Vale citar também as denominadas fontes indiretas do direito eleitoral, que são a doutrina e a jurisprudência sobre a matéria".

    Logo, a alternativa correta é a letra B.

    Fonte: CHAMON, Omar. Direito Eleitoral. São Paulo: Editora Método, 2008.

    RESPOSTA: ALTERNATIVA B.



  • Dentre as fontes formais diretas do DE se encontram as leis (CF, CE...). Por sua vez, a competência para legislar sobre direito eleitoral é privativa da união, nos termos do artigo 22, I, da CF. Desse modo, numa leitura um pouco apressada desse dispositivo, até se poderia afirmar que lei estadual não pode ser considerada fonte do direito eleitoral, tal como disposto na questão na alternativa "C". Ocorre que, conforme o parágrafo único desse mesmo artigo 22, lei complementar pode autorizar os Estados a legislarem sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo. Desse modo, nada impede que a União edite uma lei complementar por meio da qual autorize determinado Estado, ou ao Distrito Federal, legislar sobre direito eleitoral. Se assim ocorrer, não haverá como negar a esse diploma legal o status de fonte direta e primária de direito eleitoral.

  • Muito mas muito obrigada, Rafaela Vieira_de_Melo sua explicação foi de grande ajuda .

  • GABARITO: B, As fontes diretas são assim denominadas porque disciplinam direta e especificamente assuntos de natureza eleitoral.

    *As Resoluções do TSE são normas de caráter infralegal e regulamentar, por meio das quais o TSE dá cumprimento à legislação infraconstitucional. Por serem normas jurídicas são consideradas como fontes formais, de caráter secundário e diretas.

    A atribuição normativa para edição de Resoluções é conferida ao TSE pelo art. 23, IX do Código Eleitoral:

    Compete, ainda, privativamente ao Tribunal Superior: (...)

    IX expedir as instruções que julgar convenientes à execução deste Código; (...)

    *A doutrina  e a jurisprudência são classificadas como fontes indiretas, por isso incorretas as alternativas “a” e “e”.

    *A competência em matéria eleitoral é privativa da União, dessa forma leis estaduais ou municipais sobre matéria eleitoral são inconstitucionais, por isso, nem fontes poderiam ser, incorretas as alternativas: “c” e “e”.

  • PRA QM VAI PRESTAR TRE SP , A RESPOSTA ESTÁ NO SEU EDITAL !

     

    RESOLUÇÃO TSE 21538/03

     

    VALE DESTACAR :

    Existem doutrinadores como JOEL JOSÉ CÂNDIDO (Direito Eleitoral Brasileiro) que apontam as resoluções do TSE como FONTES DIRETAS DO DIREITO ELEITORAL.

    Já outros, dentre eles HENRIQUE MELO (Direito Eleitoral para Concursos), apontam as mesmas resoluções como FONTES INDIRETAS DO DIREITO ELEITORAL.

     

    PENSA COMIGO :

    - POR UMA LADO É BOM QUE TENHA DIVERGÊNCIAS NA DOUTRINA , POIS QUANDO CAI UMA QUESTÃO DESSAS , ELIMINA AQUELES CANDIDATOS QUE NÃO SABEM QUE EXISTE TAL DIVERGÊNCIA. ESSA É A TÍPICA QUESTÃO DE MARCAR A MENOS ERRADA OU A MAIS CERTA , POIS COM EXCESSÃO DO GABARITO , TODAS AS OUTRAS SÃO CONCENSO DE FONTES INDIRETAS !

     

    AVANTE !!!

  • Não confundam fontes Diretas (Próprias ou Principais) com Indiretas (Impróprias ou Acessórias)

    As fontes diretas são todas aquelas que versem sobre Direito Eleitoral, podendo ser:

    Fontes Primária: A Lei Eleitoral, em sentido amplo. (CF - principal fonte de todo o Direito, Código Eleitoral, Lei Geral das Eleições, Lei das Inelegibilidades, Lei dos Partidos Políticos, Resoluções do TSE.)

    Fontes Secundárias: Tudo o mais que explica e dá fiel cumprimento às fontes primárias. Sendo: Instruções Normativas do TSE, Jurisprudência e Doutrina.

    Observem que tanto as Fontes Primárias com a Secudárias são fontes Diretas, pois inerentemente tratam de assunto eleitoral.

    Já as fontes Indiretas são aquelas que tratam de outros aspectos do Direito, não diretamente sobre o DE, mas que todavia trazem conceitos importantes para o Direito Eleitoral, servindo-lhe de forma acessória. Ex: Direito Penal, Código Civil, Direito Processual Civil, Direito Tributário etc...

    RUMO À POSSE!

  • GABARITO - B

     

    PELA LÓGICA E/OU ELIMINAÇÃO VOCÊ TBM CHEGA LÁ AMIGO , VEJA O MEU RACIOCÍCIO:

     

    C e D - ERRADO C.FART. 22 - I COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO : LEGISLAR SOBRE DIREITO ELEITORAL

    LOGO , NÃO TEM O PQ LEIS ESTADUAIS E MUNICIPAIS SEREM FONTES DIRETAS DO DIREITO ELEITORAL

     

    A e E - ERRADO A DOUTRINA EXPRESSA O ENTENDIMENTO COM BASE NAS LEIS , LOGO , FONTE INDIRETA

     

    VALE DESTACAR:

    Existem doutrinadores como JOEL JOSÉ CÂNDIDO (Direito Eleitoral Brasileiro) que apontam as resoluções do TSE como FONTES DIRETAS DO DIREITO ELEITORAL.

    Já outros, dentre eles HENRIQUE MELO (Direito Eleitoral para Concursos), apontam as mesmas resoluções como FONTES INDIRETAS DO DIREITO ELEITORAL.

     

    BONS ESTUDOS !

  • A alternativa C está correta .

     Fontes diretas são aquelas que tratam especificamente de Direito Eleitoral, como o Código Eleitoral e a Lei de Inelegibilidades

     

    Fontes indiretas são aquelas aplicáveis subsidiariamente ao Direito Eleitoral, a exemplo normas processuais civis e penais.

     

    As Resoluções do TSE são consideradas ora como fontes primárias, ora como fontes secundárias do Direito Eleitoral. Lembrem-se que tais fontes são formais, pois estabelecem comandos gerais, que regulamentam, disciplinam o processo eleitoral.

     

    Além disso,como tratam especificamente de Direito Eleitoral podemos afirmar que são fontes diretas. Lembrem-se, julgados e entendimentos doutrinários não possuem caráter de fontes formais (mas apenas materiais), com finalidade interpretativa, de forma que não se encaixam propriamente no contexto.

     

    Não seria possível classificar uma fonte material em direta e indireta. Além disso, concluiu a FCC que as leis estaduais e municipais não se enquadram como fontes do Direito Eleitoral, muito menos diretas.

  • Vamos dividir as Fontes do Direito Eleitoral em três grupos:

     

    1- Fonte inicial (primordial): Constituição Federal

    2- Fontes próprias (diretas): versam sobre matéria eleitoral (Leis eleitoraisAtos normativos eleitoraisJurisprudência dos Tribunais eleitorais e Doutrina eleitoral)

    3- Fontes impróprias (indiretas): versam originalmente sobre outros ramos do Direito (Leis; Jurisprudência; Doutrina processual penal e civil e direito penal e direito civil)

  • Danilo, leia o comentário do colega Miyasato.

    Estados e municípios não podem legislar sobre direito eleitoral por vedação explícita na Constituição.

    Apenas com esse argumento invalida-se as alternativas c e d.

  • RESOLUÇÕES DO TSE:  Fonte DIRETA SECUNDÁRIA. DEPENDE. HÁ DUAS POSIÇÕES NESSE SENTIDO: 

    1° Posição - as resoluçoes do TSE são fontes rimárias, as quais inovam a ordem jurídica.

    2° Posição - as Resoluções do TSE são fontes secundárias, as quais não podem inovar na ordem jurídica.

    Para a prova(acredito que a maioria) deve-se adotar o seguinte entendimento: As resoluções do TSE são fontes secundárias do direito eleitoral,porém, algumas resoluções do TSE sujeitam-se ao controle de constitucionalidade, e não meramente ao controle de legalidade.

     

  • --> Fontes direitas, ou imediatas: tem a ver com a legislação. CF, Código eleitoral, lei das inelegibilidades, lei orgânica dos partidos políticos (lei 9096/95), lei das eleições (lei 9504/97), resoluções TSE (força de lei federal).

     

    --> Fontes indiretas, ou mediatas: doutrina, jurisprudência e consultas da Justiça Eleitoral (não são vinculativas).

     

    Fonte: aulas do professor João Paulo, CERS.

  • Afinal, as consultas são fontes diretas, indiretas ou não são fontes pra FCC????

    Cada comentário e autor diz uma coisa diferente, alguém esclarece, por favor!

  • Gabriel Borges, As consultas são fontes materiais, de caráter interpretativo.

    Logo, não são fontes diretas nem indiretas!

  • Questão desatualizada. O STF mudou a sua posição referente ao status juridico das Resoluções do TSE.

    ADI 1805/DF: O STF deixou de conhecer uma ADI na parte na qual se questionava a constitucionalidade de uma Resolução do TSE, por entender que ela não possui a natureza de ato normativo, nem caráter vinculativo.

  • Letra B.

     

    FCC adota  Joel José Cândido e  Omar Chamon, portanto a resolução é fonte direta. Assunto encerrado.

  • O professor do QC disse que as respostas às consultas são fontes formais. Alguém me ajuda!

  • Me desculpem a pergunta, mas qual diferença entre julgado e resolução?

  • Não existe consenso na doutrina... uns dizem que Resoluções do TSE são fontes indiretas, outros dizem que são diretas... essa questão foi tranquila porque por eliminação só restava a resolução.

  • Vendo que a questão tinha o comentário de professor, logo presumi que seria da prof. Andrea Russar Rachel , Juíza de Direito - Tribunal de Justiça do Paraná, que infelizmente na maioria das vezes explica as questões com recortes da lei seca. Como a questão discorre de conhecimento doutrinário, presumi que desta vez ela tinha elaborado uma resposta digna. Ledo engano! Copiou e colou uma jurisprudência. Não que esteja errado. Mas muitos comentários de colegas, assinantes do qc, são muito mais robustecidos que os dela. Com todo respeito...

  • Bala.no Alvo, respondendo à sua pergunta, de forma simples e objetiva:

     

    Julgado: refere-se às decisões das ações, dão ensejo à chamada jurisprudência; se as decisões forem reiteradas e no mesmo sentido, o STF ou demais tribunais superiores podem editar súmulas.

     

    Resolução: é um ato normativo que também serve para dar exequibilidade às leis, equivalente a um decreto executivo (emanado pelo chefe do poder executivo).

  • FONTES DIRETAS e INDIRETAS

                           x

    FONTES PRIMÁRIAS e SECUNDÁRIAS

     

    FONTES:

    - DIRETAS: trata exclusivamente sobre direito eleitoral.  Ex. Constituição Federal, Código Eleitoral, Lei das Eleições (L. 9504), Lei das Inelegibilidades (L. 64/90), Lei dos Partidos Políticos (L. 9096), Lei de Fornecimentos de Transporte a eleitores (L. 6091), Resoluções do TSE.

    - INDIRETAS:  são normas que são aplicadas ao Direito Eleitoral apenas de forma subsidiária ou supletiva. Ex.: Código Penal, Código Civil, Código de Processo Penal, Código Processo Civil.

     

    FONTE 

    - PRIMÁRIA:  emana do Poder Legislativo, que inova a ordem jurídica.  Ex. CRFB/88.

    - SECUNDÁRIA:  são aquelas que se prestam a interpretar e a regulamentar a norma primária, não tendo o condão de inovar; não são feitas pelo Poder Legislativo. Ex.: doutrinas e jurisprudências.

     

    Alguns (ou todos) doutrinadores misturam as nomes das definições, havendo toda essa confusão em saber o que é cada fonte.

  • C e D - ERRADO C.FART. 22 - I COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO : LEGISLAR SOBRE DIREITO ELEITORAL

    LOGO , NÃO TEM O PQ LEIS ESTADUAIS E MUNICIPAIS SEREM FONTES DIRETAS DO DIREITO ELEITORAL

  • Para FCC resoluções são fontes diretas.

  • FCC - Resolução do TSE é uma fonte direta


    CESPE - Resolução do TSE é uma fonte indireta

  • RESOLUÇÕES TSE (FUNÇÃO NORMATIVA):

    FORMAIS;

    SECUNDÁRIAS, PODENDO ASSUMIR CARÁTER PRIMÁRIO, EXCEPCIONALMENTE;

    FCC: DIRETAS; CESPE: INDIRETAS.

  • GABARITO B

    FONTES DO DIREITO ELEITORAL.

    DIRETAS (FORMAIS): CF, LEIS ELEITORAIS, RESOLUÇÕES DO TSE

    INDIRETAS (INFORMAIS): JURISPRUDÊNCIA, DOUTRINA, ESTATUTOS DOS PARTIDOS POLITICOS

  • FONTES DIRETAS VERSUS FONTES INDIRETAS

    - Fontes diretas: Tratam diretamente de assuntos de Direito Eleitoral;

    - Constituição Federal, Código Eleitoral, Lei de Inelegibilidades, Lei dos Partidos Políticos, Lei das Eleições, Resoluções do TSE.

    -  Fontes indiretas: Não tratam de direito eleitoral, mas se aplicam subsidiariamente à disciplina.

    - Código Civil, Código de Processo Civil, Código Penal, Código de Processo Penal.

    letra B

  • Os Estados e Municípios não possuem competência para legislar sobre Direito Eleitoral, sendo competência privativa da União

  • Doutrina é fonte informal (A letra A está errada); Leis estaduais e municipais são fontes indiretas, visto que apenas a União pode legislar sobre a matéria eleitoral (letras C e D estão erradas); A jurisprudência é fonte indireta (A letra E está errada). As fontes diretas são a Constituição, as leis eleitorais e as Resoluções do TSE (A letra B está correta).

    Resposta: B

  • O material do Grancursos trás as resoluções do TSE como fonte INDIRETA. Só acertei essa porque fui pela eliminação.

  • Fontes diretas nada mais são do que as normas jurídicas que versam especificamente sobre o Direito Eleitoral. O Código Penal, por exemplo, não pode ser considerado uma fonte direta do Direito Eleitoral, pois trata de crimes em geral e não apenas de crimes eleitorais.

  • Resoluções do TSE e a banca FCC: embora o jurisprudência do TSE limite o poder normativo/regulamentar do próprio TSE, a FCC adota a posição de que as Resoluções do TSE também são uma espécie de fontes diretas do Direito Eleitoral.

    Na doutrina, majoritariamente, as resoluções do TSE são classificadas como fontes indiretas do Direito Eleitoral, pois o TSE não pode inovar na ordem jurídica, isto é, não pode criar uma nova norma jurídica.

    Obs.: Leis municipais e estaduais não são fontes do Direito Eleitoral.

  • Gabarito B

    As fontes diretas nada mais são do que as normas jurídicas que versam especificamente sobre o Direito Eleitoral.

    Podem ser consideradas fontes diretas do Direito Eleitoral a Constituição Federal de 1988 (fonte primordial e mais importante), a Lei Complementar 64/1990 (que versa sobre as inelegibilidades), o Código Eleitoral (Lei 4.737/1965 e suas alterações posteriores), as Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral, dentre outras.

    As fontes indiretas são as normas jurídicas aplicáveis ao Direito Eleitoral apenas em caráter subsidiário ou supletivo, isto é, quando a legislação eleitoral não é capaz de apresentar solução para o caso em concreto. Podem ser citadas como exemplo o Código de Processo Civil, o Código de Processo Penal, o Código Tributário, o Código Civil, entre outras. São normas que não tratam, especificamente, de Direito Eleitoral.

    Fonte: Prof. Fabiano Pereira


ID
1452103
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Eleitoral
Assuntos

Os Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, preenchidos os demais requisitos legais, poderão vir a integrar o

Alternativas
Comentários
  • Art. 120, §1º, I, a da CF.

    § 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão:

    I - mediante eleição, pelo voto secreto:

    a) de dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça.



  • COMPOSIÇÃO DO TRE: 7 MEMBROS


      I.  2  - TJ – Voto secreto (TJ)

      II.  2  -  Juízes Estaduais – Voto secreto (TJ)

      III.  1  -  Juiz Federal  -  TRF respectivo

      IV.  2  -  advogados (juristas)  -  TJ indica e o PRESIDENTE DA REPÚBLICA escolhe dentro de uma lista com 06 advogados.

  • TSE: mínimo 7 membros:

    3 ministros do STF, eleitos por voto secreto (um será o presidente e outro o vice);

    2 ministros do STJ, eleitos por voto secreto (um será o corregedor geral);

    2 advogados escolhidos pelo PR dentre seis enviados pelo STF.

  • DECOREBA ESSE É O MÉTODO DE ENSINO, ELES NOS TRATAM COMO AMEBA E ASSIM NÃO RACIOCINO

  • 2 Des. 
                                    
                                                             >     Eleição pelo TJ + Votação Secreta         

    2 JD                                              


    1 JF                                                   =   Escolhido pelo TRF respectivo


    2 ADV.                                              = Indicados pelo TJ respectivo e Nomeados pelo P. da República 
  • Alternativa B

    Como já foi dito:

    2 - TJ – Voto secreto (TJ)

    2  -  Juízes Estaduais – Voto secreto (TJ)

    1  -  Juiz Federal  -  TRF respectivo

     2  -  advogados (juristas)  -  TJ indica e o PRESIDENTE DA REPÚBLICA escolhe dentro de uma lista com 06 advogados.


  • Art.25, I, "a", da Lei 4737 - Código Eleitoral.

  • A alternativa A está INCORRETA, pois, nos termos do artigo 120, §1º, inciso III da Constituição Federal, o Presidente da República nomeia advogados para compor os Tribunais Regionais Eleitorais (e não Desembargadores):

    Art. 120. Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no Distrito Federal.

    § 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão:

    I - mediante eleição, pelo voto secreto:

    a) de dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça;

    b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça;

    II - de um juiz do Tribunal Regional Federal com sede na Capital do Estado ou no Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional Federal respectivo;

    III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça.

    § 2º - O Tribunal Regional Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente- dentre os desembargadores.


    As alternativas C e E estão INCORRETAS, pois, nos termos do artigo 119 da Constituição Federal, Desembargadores não fazem parte da composição do Tribunal Superior Eleitoral:

    Art. 119. O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos:

    I - mediante eleição, pelo voto secreto:

    a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal;

    b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça;

    II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal.

    Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o Corregedor Eleitoral dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça.


    A alternativa D está INCORRETA, conforme artigo 120, §1º, inciso I, alínea "a", da Constituição Federal (acima transcrito), pois os Desembargadores somente poderão integrar o Tribunal Regional Eleitoral do respectivo Estado e não de qualquer Estado da Federação.

    A alternativa B está CORRETA, conforme artigo 120, §1º, inciso I, alínea "a", da Constituição Federal (acima transcrito).

    Resposta: ALTERNATIVA B.
  • Pessoal,  não é juiz federal, mas sim juiz do TRF. Atenção ao art. 120, parágrafo 1°, inciso II, da CF. SOMENTE SERÁ JUIZ FEDERAL se não houver TRF na circunscrição.

     

  • A composição do TRE será feito por SETE membros.

     

    ---> dois juízes, dentre os desembargadores do TJ, escolhidos pelo próprio TJ, mediante eleição e voto secreto.

    ---> dois juízes, dentre os juízes de direito do TJ, escolhidos pelo próprio TJ, mediante eleição e voto secreto.

    ---> um juiz do TRF

    ---> dois juízes, dentre seis advogados, com pelo menos 10 anos de atividade, nomeados pelo Presidente da República, indicados pelo TJ.

  • Vamos lá ne ( meus esqueminhas rsrs lembro bem quando era mais novo )

    TSE:

    Eleição ( veto secreto)

    - 3 STF

    - 2 STJ

    Nomeação ( pelo presidente da republica)

    - 2 juiz de direito, dentre 6 advogados indicado pelo STF.... ( obrigadãoooo Juli Li rsrs)!!!! 

     

    TRE:

    Eleição( voto secreto)

    - 2 desembargadores do TJ

    - 2 juizes de direito escolhidos pelo TJ

    1 JuiZ TRF ( caso não tenha na sede da capital) , escolhe um juiz federal, indicado pelo TRF

    Nomeação ( pelo presidente da republica)

    - 2 juizes , dentre 6 advogados indicados pelo TJ.

     

    erros, me avise. Anota esse esquema, ou faça um seu, e coloque numa cartolina bem grande na frente da sua privada, pra quando for cagar dar uma olhada. Aloooooooooooooooo vc!

    GABARITO ''B''

  • Letra B.

     

    Eu analisando...

    a- PR nomeia 2 advogados ,e não desembargadores.
    b- tá certo. Regra do 2212
    c- não tem desembargador na composição do TSE
    d- Não rola, tem que ser no mesmo Estado.
    e- mesma coisa da letra c.

  • Composição TRE:

    2 Desembargadores do TJ (eleitos pelo TJ)

    2 Juízes do TJ (eleitos pelo TJ)

    1 juiz do TRF ou federal (escolha do TRF respectivo)

    2 Advogados (indicado pelo TJ, nomeado pelo Presidente da Rep.)

  • Gabarito B

    COMPOSIÇÃO DO TRE

    Eleitos pelo TJ>> 2 Desembargadores do TJ e 2 Juízes de Direito

    Por escolha do TRF respectivo>> 1 Juiz Federal

    Indicado pelo TJ e nomeado pelo Presidente da República>>2 advogados

    Art. 120, § 1º (...) da CF/88


ID
1452106
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Eleitoral
Assuntos

O registro e o cancelamento do registro dos diretórios municipais dos Partidos Políticos e de candidatos ao Senado Federal compete ao

Alternativas
Comentários
  • Art. 29, I, a da Lei 4737/65

    Art. 29. Compete aos Tribunais Regionais:

    I - processar e julgar originariamente:

      a) o registro e o cancelamento do registro dos diretórios estaduais e municipais de partidos políticos, bem como de candidatos a Governador, Vice-Governadores, e membro do Congresso Nacional (Senadores e Deputados Federais) e das Assembléias Legislativas.


  • TSE âmbito nacional pres/vice

    TRE âmbito federal, estadual e distrital dependendo do que for Municípios,  ou seja, o juiz primeiro toms conhecimento e comunica ao TRE

    JUÍZES/  âmbito municipal


    Gab letra A


  • Código Eleitoral

    Art. 29. Compete aos Tribunais Regionais:

      I - processar e julgar originariamente:

      a) o registro e o cancelamento do registro dosdiretórios estaduais e municipais de partidos políticos, bem como de candidatos a Governador, Vice-Governadores, e membro do Congresso Nacional e das Assembléias Legislativas;


     Art. 35. Compete aos juizes:
     XII - ordenar o registro e cassação do registro dos candidatos aos cargos eletivos municiais e comunicá-los ao Tribunal Regional;

  • FCC - banca Filha do Capeta com Capiroto. :\ vou te contar viu

  • Não ta facil pra ninguem galera....

  • que casca de banana, escorreguei legal!!

    Compete o registro e a cassação do registro dos Diretórios Estaduais e Municipais ao TRE.

    Compete ordenar o registro e a cassação do registro dos Candidatos aos cargos eletivos Municipais ao JUIZ.

  • O Comentário do Juarez Junior não ajuda mt, pq o Diretório da questão é municipal e não é de competência dos Juízes eleitorais o registro e o cancelamento. A Questão coloca o municipal somente pra confundir. Me ferrei nessa, mas na prova, certamente vou gabaritar... É errando no QCONCURSOS q se acerta na prova.... hehe :)

  • Juarez junior, pela logica q vc comentou a resposta correta entao deveria ser TRE e JUIZ, ja q no ambito municipal quem responde eh o Juiz. 

    A explicaçao mais logica pra essa questao eh a de Luiz Roberto.

  • Olá pessoal do Qconcursos.

    Foi como o Michael falou. A questão colocou municipais só pra confundir mesmo, isto é, para induzir o concursando a marcar juiz eleitoral. Porém, na realidade, quem compete o registro e o cancelamento do registro dos diretórios municipais de partidos políticos, é o TRE.

    Basta ler o artigo que fala acerca disso.

    Art. 29. Compete aos Tribunais Regionais:

      I - processar e julgar originariamente:

      a) o registro e o cancelamento do registro dos diretórios estaduais e municipais de partidos políticos, bem como de candidatos a Governador, Vice-Governadores, e membro do Congresso Nacional e das Assembleias Legislativas;

    Vale ressaltar que o Art. 35, do mesmo código, fala sobre as competências do Juiz Eleitoral, o que não deve ser confundido com o falado acima

    Art. 35. Compete aos juízes:
     XII - ordenar o registro e cassação do registro dos candidatos aos cargos eletivos municiais e comunicá-los ao Tribunal Regional;

    Fé, Força. Rumo ao TRE


  • ---> Compete ao TRE processar e julgaro registro e o cancelamento dos registros dos diretórios estaduais e municipais de partidos políticos, bem como candidatos a Governador, Vice-Governador, membros do Congresso Nacional e das Assembleias Legislativas.


    ---> Compete ao TSE processar e julgar o registro e a cassação de registros de partidos políticos, dos seus diretórios nacionais e de candidatos à Presidência da República e Vice-Presidente da República

  • A alternativa correta é a letra A, conforme artigo 29, inciso I, alínea "a", do Código Eleitoral:

    Art. 29. Compete aos Tribunais Regionais:

    I - processar e julgar originariamente:

    a) o registro e o cancelamento do registro dos diretórios estaduais e municipais de partidos políticos, bem como de candidatos a Governador, Vice-Governadores, e membro do Congresso Nacional e das Assembléias Legislativas;

    b) os conflitos de jurisdição entre juizes eleitorais do respectivo Estado;

    c) a suspeição ou impedimentos aos seus membros ao Procurador Regional e aos funcionários da sua Secretaria assim como aos juizes e escrivães eleitorais;

    d) os crimes eleitorais cometidos pelos juizes eleitorais;

    e) o habeas corpus ou mandado de segurança, em matéria eleitoral, contra ato de autoridades que respondam perante os Tribunais de Justiça por crime de responsabilidade e, em grau de recurso, os denegados ou concedidos pelos juizes eleitorais; ou, ainda, o habeas corpus quando houver perigo de se consumar a violência antes que o juiz competente possa prover sobre a impetração;

    f) as reclamações relativas a obrigações impostas por lei aos partidos políticos, quanto a sua contabilidade e à apuração da origem dos seus recursos;

    g) os pedidos de desaforamento dos feitos não decididos pelos juizes eleitorais em trinta dias da sua conclusão para julgamento, formulados por partido candidato Ministério Público ou parte legitimamente interessada sem prejuízo das sanções decorrentes do excesso de prazo. (Redação dada pela Lei nº 4.961, de 1966)

    II - julgar os recursos interpostos:

    a) dos atos e das decisões proferidas pelos juizes e juntas eleitorais.

    b) das decisões dos juizes eleitorais que concederem ou denegarem habeas corpus ou mandado de segurança.

    Parágrafo único. As decisões dos Tribunais Regionais são irrecorríveis, salvo nos casos do Art. 276.

    RESPOSTA: ALTERNATIVA A.

  • Cuidado pra não errar a questão por confundir o registro e o cancelamento dos DIRETÓRIOS estaduais e municipais dos partidos políticos (art. 29, I, a, CE), com o registro da CANDIDATURA pelos partidos políticos:

     

    Os pedidos de registro de candidatos devem ser entregues até às 19 horas do dia 15 de agosto do ano eleitoral (art. 11, Lei 9504/97).

     

    - Para candidatos a presidente e vice-presidente da República, as solicitações serão feitas no TSE;

     

    - Para senador, deputado federal, governador e vice-governador, deputado distrital e deputado estadual, nos TREs;

     

    - e, para vereador, prefeito e vice-prefeito, nos juízos eleitorais.

     

    http://www.tse.jus.br/eleicoes/processo-eleitoral-brasileiro/registro-de-candidaturas/registro-de-candidatos

  • REGISTRO E CANCELAMENTO DE REGISTRO

     

               TSE                                            TREs                                    Juiz Eleitoral

    * Partido Político                         * Diretórios Estaduais e Municipais     - Prefeito + Vice

    - Diretório Nacional                       - Governador / Vice                              - Vereador

    - Presidente e Vice Presidente        - Dep.Estadual / Federal

                                                         - Senador

  • letra a

    TSE - Presidente e vice

    TRE - Os demais

    Juiz Eleitoral - Prefeito, vice e vereador

  • O registro ou cancelamento de diretórios municipais é sempre com os TREs dos respectivos estados.

    Em relação a candidatos é só seguir a hierárquia. TSE: presidente e vice; Juízes Eleitorais: prefeito, vice-prefeito e vereador; TREs: o resto.

  • Dica preciosa:

     

    Registro e cancelamento de registro de DIRETÓRIO MUNICIPAL= TRE

    Registro e cancelamento de registro de CANDIDATO A CARGO ELETIVO MUNICIPAL = JUÍZ ELEITORAL

  • 99% das questões onde a FCC pede determinada competência em relação a dois ou mais cargos/funções/etc distintos a resposta será apenas um órgão da justiça eleitoral.

    No caso, a competência para fazer ambos os registros e cancelamentos é do TRE.

    A única questão que eu vi até agora que fugiu desse padrão foi a que pede o orgão competente para diplomar Dep. Federal, Senador e Vereador - no caso a resposta é TRE, TRE e Junta Eleitoral.

  • Pegadinha clássica, não podemos errar!

  • REGISTRO E CANCELAMENTO DO REGISTRO:

    > TSE: Presidente e Vice + Partidos Políticos + Diretórios Nacionais (Art. 22, I, a, Lei 4.737/65)

    > TRE: D+ Cargos e Diretórios Estaduais e Municipais (Art. 29, I, a, Lei 4.737/65)

    > JUÍZES ELEITORAIS: Preferito e Vice / Veredeadores (Art. 89, III, Lei 4.737/65)

     

     

  • cara, acho que sou burro. Sério.

  • REGISTRO E CANCELAMENTO DO REGISTRO:

    TSE: Presidente e Vice + Partidos Políticos + Diretórios Nacionais (Art. 22, I, a, Lei 4.737/65)

    TRE: D+ Cargos e Diretórios Estaduais e Municipais (Art. 29, I, a, Lei 4.737/65)

    JUÍZES ELEITORAIS: Preferito e Vice / Veredeadores (Art. 89, III, Lei 4.737/65)

  • Gabarito A

    Cassação de registro de diretórios municipais de partidos políticos>> competência é do TRE.

    Competência para registro e cassação de registro de candidatos:

    TSE>> Presidente e vice-Presidente

    TRE>>Governador, vice-Governador, membros do Congresso Nacional (deputados federais e senadores) e membros da Assembleia Legislativa (deputados estaduais)

    Juiz Eleitoral>>Prefeitos e vereadores

  • Gabarito A

    TRE>>Cassação de registro de diretórios estaduais e municipais.

    TSE>> Cassação de registro de diretórios nacionais.


ID
1452109
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

É vedado aos partidos políticos fazer transporte de eleitores

Alternativas
Comentários
  • Lei 6091/1974


    Art. 5º Nenhum veículo ou embarcação poderá fazer transporte de eleitores desde o dia anterior até o posterior à eleição, salvo:

    I - a serviço da Justiça Eleitoral;

    II - coletivos de linhas regulares e não fretados;

    III - de uso individual do proprietário, para o exercício do próprio voto e dos membros de sua família;

    IV - o serviço normal, sem finalidade eleitoral, de veículos de aluguel não atingidos pela requisição de que trata o art. 2º.

  • Letra B, Desde o dia anterior até o posterior à eleição. Art.5

  • Art. 5º  Nenhum veículo ou embarcação poderá fazer transporte de eleitores desde o dia anterior até o posterior à eleição, salvo:

    I - a serviço da Justiça Eleitoral;

    II - coletivos de linhas regulares e não fretados;

    III - de uso individual do proprietário, para o exercício do próprio voto e dos membros da sua família;

    IV - o serviço normal, sem finalidade eleitoral, de veículos de aluguel não atingidos pela requisição de que trata o art. 2º.

  • Olá pessoal (GABARITO = LETRA B)

    ---------------------------------------------------------

    Lei nº 6.091, Art. 5º Nenhum veículo ou embarcação poderá fazer transporte de eleitores desde o dia anterior até o posterior à eleição, salvo:

    I - a serviço da Justiça Eleitoral;

    II - coletivos de linhas regulares e não fretados;

    III - de uso individual do proprietário, para o exercício do próprio voto e dos membros da sua família;

    IV - o serviço normal, sem finalidade eleitoral, de veículos de aluguel não atingidos pela requisição de que trata o art. 2º.

    ---------------------------------------------------------

    ESTE MESMO ARTIGO FOI COBRADO:

    TRE - PB 2015

    TRE - AP 2015

    TRE - RR 2015

     

    Portanto, ênfase nele.

     

    Fé em Deus, não desista.

  • Art. 5º  Nenhum veículo ou embarcação poderá fazer transporte de eleitores desde o dia anterior até o posterior à eleição, salvo:

    I - a serviço da Justiça Eleitoral;

    II - coletivos de linhas regulares e não fretados;

    III - de uso individual do proprietário, para o exercício do próprio voto e dos membros da sua família;

    IV - o serviço normal, sem finalidade eleitoral, de veículos de aluguel não atingidos pela requisição de que trata o art. 2º


ID
1452112
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Eleitoral
Assuntos

Pedro, candidato da coligação Alpha ao cargo de Prefeito Municipal, faleceu após o deferimento do registro de sua candidatura. A coligação poderá substituir o candidato falecido desde que, preenchidas as demais condições legais,

Alternativas
Comentários
  • Art. 13, §1º da Lei 9504/97

    "A escolha do substituto far-se-á na forma estabelecida no estatuto do partido a que pertencer o substituído, e o registro deverá ser requerido até 10 (dez) dias contados do fato ou da notificação do partido da decisão judicial que deu origem à substituição."


  • obs. do art. 13 par. 1º; os 10 dias conta da data do ocorrido, ex.  X  renuciou a candidatura, a partir daí, conta os 10 dias. Teve uma decisão deferido inelegível  X,no momento em q o partido receber a NOTIFICAÇAO é q se iniciará a contagem dos 10 dias, i nao da decisao de inelegibilidade

  •  

    LETRA A - § 1o  A escolha do substituto far-se-á na forma estabelecida no estatuto do partido a que pertencer o substituído, e o registro deverá ser requerido até 10 (dez) dias contados do fato ou da notificação do partido da decisão judicial que deu origem à substituição. 

    LETRA C- § 2º Nas eleições majoritárias (PREFEITO), se o candidato for de coligação, a substituição deverá fazer-se por decisão da maioria absoluta dos órgãos executivos de direção dos partidos coligados, podendo o substituto ser filiado a qualquer partido dela integrante, desde que o partido ao qual pertencia o substituído renuncie ao direito de preferência. (UNANIMIDADE é diferente de maioria absoluta)

    LETRA D - antiga redação, antes da minirreforma. 


  • Cuidado com a Letra D

    Após as modificações da Lei, o prazo hoje é de 20 antes do pleito, exceto falecimento.


    VQV

    FFB

  • LEI 9.504/97

    Art. 13. É facultado ao partido ou coligação substituir candidato que for considerado inelegível, renunciar ou falecer após o termo final do prazo do registro ou, ainda, tiver seu registro indeferido ou cancelado.

    § 1o  A escolha do substituto far-se-á na forma estabelecida no estatuto do partido a que pertencer o substituído, e o registro deverá ser requerido até 10 (dez) dias contados do fato ou da notificação do partido da decisão judicial que deu origem à substituição.

    § 2º Nas eleições majoritárias, se o candidato for de coligação, a substituição deverá fazer-se por decisão da maioria absoluta dos órgãos executivos de direção dos partidos coligados, podendo o substituto ser filiado a qualquer partido dela integrante, desde que o partido ao qual pertencia o substituído renuncie ao direito de preferência.

    § 3o Tanto nas eleições majoritárias como nas proporcionais, a substituição só se efetivará se o novo pedido for apresentado até 20 (vinte) dias antes do pleito, exceto em caso de falecimento de candidato, quando a substituição poderá ser efetivada após esse prazo. 


  • REGISTRO deverá ser REQUERIDO ATÉ 10 DIAS contado do fato ou notificação do partido da decisão judicial.(art.13, lei 9.504)

    Deverá ser APRESENTADO NOVO PEDIDO ATÉ 20 DIAS ANTES DO PLEITO. (art. 13. parágrafo 3º, lei 9.504)
  • Com relação a letra D.  

    Os orgãos de direção dos partidos poderão até 60 dias antes das eleições preencher o numero máximo de candidatos a que têm direito, caso isso não tenha ocorrido nas convenções. Parágrafo 5º, art 10 da lei 9504.

  • Houve alteração de 60 para 20 dias.

  • O prazo para substituir é de até 20 dias. Em caso de falecimento de candidato, pode ser estendido além desse prazo, o que quer dizer que pode ser de 19, 18, 17,..... Gabarito A.

  • O registro deverá ser requerido até 10 (dez) dias contados do fato 

    LEtra D

  • Lei 9.504/97

    Art. 13. É facultado ao partido ou coligação substituir candidato que for considerado inelegível, renunciar ou falecer após o termo final do prazo do registro ou, ainda, tiver seu registro indeferido ou cancelado.

    § 1o  A escolha do substituto far-se-á na forma estabelecida no estatuto do partido a que pertencer o substituído, e o registro deverá ser requerido até 10 (dez) dias contados do fato ou da notificação do partido da decisão judicial que deu origem à substituição.

    § 3o Tanto nas eleições majoritárias como nas proporcionais, a substituição só se efetivará se o novo pedido for apresentado até 20 (vinte) dias antes do pleito, exceto em caso de falecimento de candidato, quando a substituição poderá ser efetivada após esse prazo.

  • A resposta para a questão está no artigo 13, §1º da Lei 9504/97:

    Art. 13. É facultado ao partido ou coligação substituir candidato que for considerado inelegível, renunciar ou falecer após o termo final do prazo do registro ou, ainda, tiver seu registro indeferido ou cancelado.

     § 1o  A escolha do substituto far-se-á na forma estabelecida no estatuto do partido a que pertencer o substituído, e o registro deverá ser requerido até 10 (dez) dias contados do fato ou da notificação do partido da decisão judicial que deu origem à substituição.       (Redação dada pela Lei nº 12.034, de 2009)

    § 2º Nas eleições majoritárias, se o candidato for de coligação, a substituição deverá fazer-se por decisão da maioria absoluta dos órgãos executivos de direção dos partidos coligados, podendo o substituto ser filiado a qualquer partido dela integrante, desde que o partido ao qual pertencia o substituído renuncie ao direito de preferência.

    § 3o  Tanto nas eleições majoritárias como nas proporcionais, a substituição só se efetivará se o novo pedido for apresentado até 20 (vinte) dias antes do pleito, exceto em caso de falecimento de candidato, quando a substituição poderá ser efetivada após esse prazo.        (Redação dada pela Lei nº 12.891, de 2013)

    RESPOSTA: ALTERNATIVA A.

  • Lembrei do candidato Eduardo Campos.

     

    ----

    "A realização da gente só termina com a morte."

  • Simplificando:
    O registro acontece 10 dias do fato ou notificação
    A efetivação da substituição em si, até 20 dias antes do pleito. Exceção, falecimento (pode ser feito em prazo inferior)
     

  • Substituição dos candidatos: 10 dias do fato

                                            ate 20 dias antes eleição

       Tanto nas eleições majoritárias como nas proporcionais, a substituição só se efetivará se o novo pedido for apresentado até 20 (vinte) dias antes do pleito, exceto em caso de falecimento de candidato, quando a substituição poderá ser efetivada após esse prazo.

                                              

    Bons estudos...

  • Sabia o macete que a Telma passou mas troquei a ordem 20/10 - 10/20.  Mesmo assim, acertei a questão ponderando cada umas das alternativas. E deu certo! Isso poderá acontecer na prova. O fato de não sabermos uma alternativa, às vezes, nos deixa nervosos e nos coloca em xeque, lá dentro da gente. Porém, temos que ser frios, racionais para seguirmos adiante naquilo que sabemos, e logo acertaremos por exclusão, o que também está valendo. 

    Quanto mais difícel a jornada, mais razão e menos emoção!!!

     

    Deus  continue nos abençoando e fortalecendo!!

     

     

     

                                           

  • Isso aí Bia! Força na peruca e rumo à aprovação!

  • GABARITO A

     

  • ATENÇÃO, MACETE OFENSIVO!!! mas que ajuda a lembrar.

    até 10 dias contados do falecimento, pode escolher outro candidato. Lula só tem 9 dedos, TERIA CHANCE DE INDICAR CANDIDATO até 10,portanto nem morto Lula é indicado.

  • GABARITO LETRA A 

     

    LEI Nº 9504/1997 

     

    ARTIGO 13. É facultado ao partido ou coligação substituir candidato que for considerado inelegível, renunciar ou falecer após o termo final do prazo do registro ou, ainda, tiver seu registro indeferido ou cancelado.

     

    § 1o  A escolha do substituto far-se-á na forma estabelecida no estatuto do partido a que pertencer o substituído, e o registro deverá ser requerido até 10 (dez) dias contados do fato ou da notificação do partido da decisão judicial que deu origem à substituição. (Redação dada pela Lei nº 12.034, de 2009)


ID
1452115
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Eleitoral
Assuntos

A respeito da propaganda eleitoral em geral, considere:

I. A propaganda eleitoral pode ser feita a partir da escolha do candidato na convenção partidária.
II. A propaganda em bens particulares independe de obtenção de licença municipal e de autorização do Juiz Eleitoral.
III. A propaganda nos estádios de futebol pode ser feita através de cartazes, desde que não dificulte o trânsito de pessoas e não prejudique o espetáculo esportivo.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • A VERDADE VERDADEIRA É QUE O ESTÁDIO DE FUTEBOL É UM BEM PÚBLICO (UM BAITA DE UM BEM PÚBLICO DIGASSE DE PASSAGE), E COMO PODEMOS VER NA LEI DAS ELEIÇÕES, É VEDADA VEICULAÇÃO DE PROPAGANDAS ELEITORAIS NESSES LOCAIS.

    VALEU LETRADOS

  • Art. 37 Nos bens cujo uso dependa da cessão ou permissão do Poder Público, ou que a ele pertençam, e nos de uso comum, inclusive postes de iluminação pública e sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta, fixação de placas, estandartes, faixas, cavaletes, e assemelhados. 

    § 4º Bens de uso comum, para fins eleitorais, são os assim definidos pela Lei nº 10.406/2002 - Código Civil e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada.

  • Em meus "cadernos públicos" possuo material organizado por artigos e pela divisão da Lei 9.504. Usando a ferramenta de busca, digitem "Lei 9.504 - artigo 037" ou "Lei 9.504 - Da Propaganda Eleitoral em Geral". 

    Me sigam para ficar sabendo da criação de novos cadernos, bem como da inserção de questões nos que já existem.

    Bons estudos!!!

  • O item I da questão queria confundir com a previsão do Código Eleitoral:

    "Art. 240. A propaganda de candidatos a cargos eletivos somente é permitida após a respectiva escolha pela convenção. (Vide Lei nº 12.034, de 2009)"

    Mas, por mera lógica, chega-se à conclusão de que o Código não diz bem o que o item afirma. Contudo, foi clara a intenção de confundir com esse dispositivo. 

  • III. A propaganda nos estádios de futebol pode ser feita através de cartazes, desde que não dificulte o trânsito de pessoas e não prejudique o espetáculo esportivo.

    Acredito que o erro nesta alternativa é referente aos CARTAZES. Deu a entender que os cartazes seriam colados nas paredes dos estádios, e isso não é permitido.
  • E a vida segue, continuemos a estudar.

  • Somente é permitida após o dia 5 de julho do ano da eleição.

    Em bens particulares, independe de obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitora.

  • Na verdade, a justificativa do erro da assertiva III está no parágrafo quarto do artigo 37 da lei 9.504, no qual equipara a bens de uso comum aos estádios, ainda que de propriedade privada. Logo, como é vedada o uso de propaganda em bens de uso comum (art. 37, caput), a assertiva está errada. 

    Art. 37  § 4o  Bens de uso comum, para fins eleitorais, são os assim definidos pela Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada.
  • A título de informação, a Lei 9.504/97 sofreu alterações em seu texto.

    Art. 36. A propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 15 de agosto do ano da eleição. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015).

    Art. 37. Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos bens de uso comum, inclusive postes de iluminação pública, sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta e exposição de placas, estandartes, faixas, cavaletes, bonecos e assemelhados. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015). 

    Foi acrescentado "bonecos" no texto.

    § 2° Em bens particulares, independe de obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral, desde que seja feita em adesivo ou papel, não exceda a 0,5 m² (meio metro quadrado) e não contrarie a legislação eleitoral, sujeitando-se o infrator às penalidades previstas no § 1º. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015).

    Foi alterado o tamanho e o material permitido nos anúncios eleitorais em bens particulares. Entretanto, não altera a resposta da questão  dada pelos colegas. :)

  • Só mesmo nosso colega Paulo Nascimento, que acha que a propaganda em estádios de futebol é permitida, kkkkkkk, vale lembrar que é bom ler um pouco a lei antes de postar qualquer coisa, ou até mesmo levar em consideração o comentário de outros colegas. Bons estudos a todos!

  • Pessoal, vou prestar o concurso do TRE-PB, mas estou com uma grande dúvida: a alteração ocasionada pela Lei 13.165 já está valendo para esse concurso? Bons estudos!

  • Paulo Ferreira, para responder a tua dúvida terás que olhar o edital, pois só ele pode estabelecer até que data as alterações serão cobradas. 

  • Paulo Ferreira, não!

  • Paulo Ferreira,  a alteração ocasionada pela Lei 13.165  não cairá na prova da Paraíba, mas cairá na prova do TRE-MT, pois houve um aditamento ao edital especificando que cairia as alterações.

  • Pessoal, a questão quis confundir quando diz ser permitido a PROPAGANDA ELEITORAL após CONVENÇÃO, quando na verdade é só após o REGISTRO DA CANDIDATURA, que se dá no dia 05/12


    Bons estudos a todos!!!!!

  • O item I está incorreto, pois a propaganda eleitoral possui um período específico no qual poderá ser veiculada. Vejamos o art. 36 da Lei das Eleições.

    Art. 36. A propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 5 de julho do ano da eleição.

    O item II está correto, de acordo com o art. 37, § 2º.

    § 2º Em bens particulares, independe de obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral por meio da fixação de faixas, placas, cartazes, pinturas ou inscrições, desde que não excedam a 4m² (quatro metros quadrados) e que não contrariem a legislação eleitoral, sujeitando-se o infrator às penalidades previstas no § 1º.

    O item III está incorreto, tendo em vista que estádios são considerados bens de uso comum nos quais a propaganda eleitoral é proibida. Vejamos o art. 37, caput e § 4º.

    Art. 37. Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos de uso comum, inclusive postes de iluminação pública e sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta, fixação de placas, estandartes, faixas e assemelhados.

    § 4º Bens de uso comum, para fins eleitorais, são os assim definidos pela Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada.

    (estratégia concurso)

  • Atenção, pois a lei foi alterada!!!

    Lei nº 9.504 de 30 de Setembro de 1997

    Estabelece normas para as eleições.

    Art. 37. Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos bens de uso comum, inclusive postes de iluminação pública, sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta e exposição de placas, estandartes, faixas, cavaletes, bonecos e assemelhados. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

    § 2o Em bens particulares, independe de obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral, desde que seja feita em adesivo ou papel, não exceda a 0,5 m² (meio metro quadrado) e não contrarie a legislação eleitoral, sujeitando-se o infrator às penalidades previstas no § 1o. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)


  • O item I está ERRADO, conforme artigo 36 da Lei 9504/97:

    Art. 36.  A propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 15 de agosto do ano da eleição. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

    § 1º Ao postulante a candidatura a cargo eletivo é permitida a realização, na quinzena anterior à escolha pelo partido, de propaganda intrapartidária com vista à indicação de seu nome, vedado o uso de rádio, televisão e outdoor.

    § 2º No segundo semestre do ano da eleição, não será veiculada a propaganda partidária gratuita prevista em lei nem permitido qualquer tipo de propaganda política paga no rádio e na televisão.

    § 3o  A violação do disposto neste artigo sujeitará o responsável pela divulgação da propaganda e, quando comprovado o seu prévio conhecimento, o beneficiário à multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), ou ao equivalente ao custo da propaganda, se este for maior.      (Redação dada pela Lei nº 12.034, de 2009)

    § 4o Na propaganda dos candidatos a cargo majoritário deverão constar, também, os nomes dos candidatos a vice ou a suplentes de senador, de modo claro e legível, em tamanho não inferior a 30% (trinta por cento) do nome do titular. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

    § 5o  A comprovação do cumprimento das determinações da Justiça Eleitoral relacionadas a propaganda realizada em desconformidade com o disposto nesta Lei poderá ser apresentada no Tribunal Superior Eleitoral, no caso de candidatos a Presidente e Vice-Presidente da República, nas sedes dos respectivos Tribunais Regionais Eleitorais, no caso de candidatos a Governador, Vice-Governador, Deputado Federal, Senador da República, Deputados Estadual e Distrital, e, no Juízo Eleitoral, na hipótese de candidato a Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador.     (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

    O item II está CORRETO, conforme artigo 37, §2º, da Lei 9504/97:

     Art. 37.  Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos bens de uso comum, inclusive postes de iluminação pública, sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta e exposição de placas, estandartes, faixas, cavaletes, bonecos e assemelhados. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

    § 1o  A veiculação de propaganda em desacordo com o disposto no caput deste artigo sujeita o responsável, após a notificação e comprovação, à restauração do bem e, caso não cumprida no prazo, a multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$ 8.000,00 (oito mil reais).       (Redação dada pela Lei nº 11.300, de 2006)

    § 2o  Em bens particulares, independe de obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral, desde que seja feita em adesivo ou papel, não exceda a 0,5 m² (meio metro quadrado) e não contrarie a legislação eleitoral, sujeitando-se o infrator às penalidades previstas no § 1o(Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

    § 3º Nas dependências do Poder Legislativo, a veiculação de propaganda eleitoral fica a critério da Mesa Diretora.

    § 4o  Bens de uso comum, para fins eleitorais, são os assim definidos pela Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

    § 5o  Nas árvores e nos jardins localizados em áreas públicas, bem como em muros, cercas e tapumes divisórios, não é permitida a colocação de propaganda eleitoral de qualquer natureza, mesmo que não lhes cause dano.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

    § 6o  É permitida a colocação de mesas para distribuição de material de campanha e a utilização de bandeiras ao longo das vias públicas, desde que móveis e que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos.       (Redação dada pela Lei nº 12.891, de 2013)

    § 7o  A mobilidade referida no § 6o estará caracterizada com a colocação e a retirada dos meios de propaganda entre as seis horas e as vinte e duas horas.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

    § 8o  A veiculação de propaganda eleitoral em bens particulares deve ser espontânea e gratuita, sendo vedado qualquer tipo de pagamento em troca de espaço para esta finalidade.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

    O item III está ERRADO, conforme artigo 37, "caput" c/c §4º, da Lei 9.504/97 (acima transcrito).

    Estando correto apenas o item II, deve ser assinalada a alternativa C.

    RESPOSTA: ALTERNATIVA C.
  • Art. 36.  A propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 15 de agosto do ano da eleição. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

     Art. 37.  Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos bens de uso comum, inclusive postes de iluminação pública, sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta e exposição de placas, estandartes, faixas, cavaletes, bonecos e assemelhados. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

  • Não é mais a partiri do dia 5 de junho, mas dia 15 de agosto.

     

     

     

    SE VOCÊ NAO PAGAR O PREÇO DO SUCESSO, VOCÊ IRÁ PAGAR O PREÇO DO FRACASSO, VOCÊ ESCOLHE!

  • Só lembrando que a data para início das propagandas eleitorais agora é a do art. 36. da lei 9504/97. 

    Art. 36.  A propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 15 de agosto do ano da eleição. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

  • Galera, copiando o comentário da Cristiane morais só para reforçar: "

    Só lembrando que a data para início das propagandas eleitorais agora é a do art. 36. da lei 9504/97. 

    Art. 36.  A propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 15 de agosto do ano da eleição. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)"

     

  •  

    TAMBÉM VOU REFORÇAR A RESPEITO DA ATUALIZAÇÃO:

     

    Só lembrando que a data para início das propagandas eleitorais agora é a do art. 36. da lei 9504/97. 

    Art. 36.  A propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 15 de agosto do ano da eleição. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

  • Galera, reforçando:

    Só lembrando que a data para início das propagandas eleitorais agora é a do art. 36. da lei 9504/97. 

    Art. 36.  A propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 15 de agosto do ano da eleição. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

  • O item I está ERRADO, conforme artigo 36 da Lei 9504/97:
     

    Art. 36.  A propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 15 de agosto do ano da eleição. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

    § 1º Ao postulante a candidatura a cargo eletivo é permitida a realização, na quinzena anterior à escolha pelo partido, de propaganda intrapartidária com vista à indicação de seu nome, vedado o uso de rádio, televisão e outdoor.

    § 2º No segundo semestre do ano da eleição, não será veiculada a propaganda partidária gratuita prevista em lei nem permitido qualquer tipo de propaganda política paga no rádio e na televisão.

    § 3o  A violação do disposto neste artigo sujeitará o responsável pela divulgação da propaganda e, quando comprovado o seu prévio conhecimento, o beneficiário à multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), ou ao equivalente ao custo da propaganda, se este for maior.      (Redação dada pela Lei nº 12.034, de 2009)

    § 4o Na propaganda dos candidatos a cargo majoritário deverão constar, também, os nomes dos candidatos a vice ou a suplentes de senador, de modo claro e legível, em tamanho não inferior a 30% (trinta por cento) do nome do titular. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

    § 5o  A comprovação do cumprimento das determinações da Justiça Eleitoral relacionadas a propaganda realizada em desconformidade com o disposto nesta Lei poderá ser apresentada no Tribunal Superior Eleitoral, no caso de candidatos a Presidente e Vice-Presidente da República, nas sedes dos respectivos Tribunais Regionais Eleitorais, no caso de candidatos a Governador, Vice-Governador, Deputado Federal, Senador da República, Deputados Estadual e Distrital, e, no Juízo Eleitoral, na hipótese de candidato a Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador.     (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

     

    Fonte: QC

  • O item II está CORRETO, conforme artigo 37, §2º, da Lei 9504/97:
     

     Art. 37.  Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos bens de uso comum, inclusive postes de iluminação pública, sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta e exposição de placas, estandartes, faixas, cavaletes, bonecos e assemelhados. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

    § 1o  A veiculação de propaganda em desacordo com o disposto no caput deste artigo sujeita o responsável, após a notificação e comprovação, à restauração do bem e, caso não cumprida no prazo, a multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$ 8.000,00 (oito mil reais).       (Redação dada pela Lei nº 11.300, de 2006)

    § 2o  Em bens particulares, independe de obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral, desde que seja feita em adesivo ou papel, não exceda a 0,5 m² (meio metro quadrado) e não contrarie a legislação eleitoral, sujeitando-se o infrator às penalidades previstas no § 1o. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

    § 3º Nas dependências do Poder Legislativo, a veiculação de propaganda eleitoral fica a critério da Mesa Diretora.

    § 4o  Bens de uso comum, para fins eleitorais, são os assim definidos pela Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

    § 5o  Nas árvores e nos jardins localizados em áreas públicas, bem como em muros, cercas e tapumes divisórios, não é permitida a colocação de propaganda eleitoral de qualquer natureza, mesmo que não lhes cause dano.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

    § 6o  É permitida a colocação de mesas para distribuição de material de campanha e a utilização de bandeiras ao longo das vias públicas, desde que móveis e que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos.       (Redação dada pela Lei nº 12.891, de 2013)

    § 7o  A mobilidade referida no § 6o estará caracterizada com a colocação e a retirada dos meios de propaganda entre as seis horas e as vinte e duas horas.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

    § 8o  A veiculação de propaganda eleitoral em bens particulares deve ser espontânea e gratuita, sendo vedado qualquer tipo de pagamento em troca de espaço para esta finalidade.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

     

     

    O item III está ERRADO, conforme artigo 37, "caput" c/c §4º, da Lei 9.504/97 (acima transcrito).

    Estando correto apenas o item II, deve ser assinalada a alternativa C.

    RESPOSTA: ALTERNATIVA C.

     

    Fonte:QC

  • Porque o item I está errado?

     

    A propaganda eleitoral pode ser feita a partir de 15/08

     

    A  escolha do candidato na convenção partidária é até 05/08

     

    Obs.:

    Partidos e Coligações poderão solicitar o registro de seus candidatos até 15/08

  • Partiutrepr ), acredito que a data correta seja a partir do dia 16/08, pois a lei fala em "após dia 15/08".

    Art. 36. A propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 15 de agosto do ano da eleição. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015).

  • Lei 9504/97:

     

    Item I:

    Art. 36 - A propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 15 de agosto do ano da eleição.

     

    Itens II e III:

    Art. 37 - Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos bens de uso comum, inclusive postes de iluminação pública, sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta e exposição de placas, estandartes, faixas, cavaletes, bonecos e assemelhados.

     

    § 2º. Em bens particulares, independe de obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral, desde que seja feita em adesivo ou papel, não exceda a 0,5 m² (meio metro quadrado) e não contrarie a legislação eleitoral, sujeitando-se o infrator às penalidades previstas no § 1º.

  • CONVENÇÃO VINTE JULHO A 5 A AGO5TO


ID
1452118
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Eleitoral
Assuntos

Joselma, 43 anos de idade, é servidora pública estatutária de órgão da administração indireta da União. Deverá se afastar, até 3 meses antes do pleito, garantido o direito à percepção de seus vencimentos integrais, para candidatar-se a

Alternativas
Comentários
  • LC 64/90

    Art. 1º São inelegíveis: II - para Presidente e Vice-Presidente da República: I) os que, servidores públicos, estatutários ou não,»dos órgãos ou entidades da Administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos Territórios, inclusive das fundações mantidas pelo Poder Público, não se afastarem até 3 (três) meses anteriores ao pleito, garantido o direito à percepção dos seus vencimentos integrais;

    C/C

    III - para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal; a) os inelegíveis para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República especificados na alínea a do inciso II deste artigo e, no tocante às demais alíneas, quando se tratar de repartição pública, associação ou empresas que operem no território do Estado ou do Distrito Federal, observados os mesmos prazos;

    C/C

    V - para o Senado Federal:

      a) os inelegíveis para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República especificados na alínea a do inciso II deste artigo e, no tocante às demais alíneas, quando se tratar de repartição pública, associação ou empresa que opere no território do Estado, observados os mesmos prazos;

    C/C

    VI - para a Câmara dos Deputados, Assembléia Legislativa e Câmara Legislativa, no que lhes for aplicável, por identidade de situações, os inelegíveis para o Senado Federal, nas mesmas condições estabelecidas, observados os mesmos prazos;

  • Lei das Inelegibilidades 64/90

    Art. 1ª, II - para Presidente e Vice-Presidente da República:

                L ) os que, servidores públicos, estatutários ou não, dos órgãos ou entidades da Administração direta ou indireta da União,   dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos Territórios, inclusive das fundações mantidas pelo Poder Público, não se afastarem até 3 meses anteriores ao pleito, garantido o direito à percepção dos seus vencimentos integrais;


    III - para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

                a)  os inelegíveis para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República especificados na alínea a do inciso II deste artigo e, no tocante às demais alíneas, quando se tratar de repartição pública, associação ou empresas que operem no território do Estado ou do Distrito Federal, observados os mesmos prazos;


    V - para o Senado Federal:

                a)  os inelegíveis para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República especificados na alínea a do inciso II deste artigo e, no tocante às demais alíneas, quando se tratar de repartição pública, associação ou empresa que opere no território do Estado, observados os mesmos prazos;


    VI - para a Câmara dos Deputados, Assembleia Legislativa e Câmara Legislativa, no que lhes for aplicável, por identidade de situações, os inelegíveis para o Senado Federal, nas mesmas condições estabelecidas observadas os mesmos prazos;

  • Apenas para complementar. O enunciado menciona a idade (43 anos) da candidata, mas poderia mencionar que ela tivesse 30 anos, o que impediria ela de concorrer ao cargo de presidente e vice, bem como senador (a) e a alternativa a) seria a única correta. Sei que é uma observação bôba, mas a banca poderia ter feito essa pegadinha.       

  • LC 64/90, art. 1º, II, l

  • Joelma tem que se Afastar até 3 meses anteriores ao pleito, Garantindo o direito à percepção dos Seus Vencimentos.

    Lei das Inelegibilidades LC 64/90, art. 1º, II, L

  • *BIZÚ -  TEMPO NECESSARIO DE AFASTAMENTO  DO CARGO

    CARGO                                                      PRES     GOV         SENAD     DEP         PREF     VER

    AUTORIDADES EM GERAL                           6              6              6             6             4             6

    DIRIGENTE SINDICAL                                 4              4              4             4             4             4

    SERVIDORES EM GERAL                              3              3              3             3             3             3

    AUTORIDADE POLICIAL                                                                                            4             6

  • o quadro de ricardo lima é muito bom, entretanto, acredito que ele apenas fez um pequeno erro no que se trata ao prazo para os cargos de vereador e de prefeito, em que na verdade, pela lei, os prazos sao respectivamente 6 e 4 para todos, ou seja:


    CARGO                                                            PREFEITO               VEREADOR

    AUTORIDADES EM GERAL                                 4                                   6

    DIRIGENTE SINDICAL                                          4                                    6

    SERVIDORES EM GERAL                                   4                                    6

    AUTORIDADE POLICIAL                                       4                                    6


    na lei de inelegibilidades temos que ter muita atençao.. pois ele fala "os mesmos casos", mas diz um prazo respectivo, isto é, nem sempre fala que "os mesmos casos possuem os mesmos prazos"

    bons estudos pessoal!

  • Muito Bom !!!

  • Lembrando que se for delegado no municipio que exerce suas atribuições o prazo é de 4 meses , se for em outro, será de 3 meses(Cai na regra dos servidores em geral).

  • Cargo                                     SEN.       DEP.     PRES.       GOV.      PREF.       VER

    Autoridades em geral           6             6             6               6             4               6

    Auditor Fiscal                         6            6              6               6             4               6   

    Dirigente Sindical                  4            4              4               4             4               4

    Servidores em geral              3            3              3               3             3               3

    Autoridade policial                3            3              3               3           3ou4          3


    OBS.: Autoridade policial que quiser se candidatar a Prefeito no MESMO Município que exerce as funções, terá que se desincompatibilizar 4 MESES antes. Se for em OUTRO Município cai na regra geral dos servidores: 3 MESES. 

    OBS.: Os servidores da JUSTIÇA ELEITORAL, por sua vez, terão que renunciar 1 ANO antes das eleições. 

  • Revejam isso aí, ótimo quadro o do Ricardo, mas nas eleições para Prefeito e vice-Prefeito a desincompatibilização é sempre de 4 meses; já nas de Vereador é sempre de 6 meses. Isso independemente se Servidor ou não, ou, ainda, independentemente se ocupou cargo em entidade representativa de classe ou não. Acertada, claro, a regra da autoridade policial, de 3 ou 4 meses, para cargos de Prefeito. 

  • O quadro mais correto é o de Paola Oliveira com a observação das autoridades policiais para vereadores que pode ser 6 (onde ´for 4 para prefeito) ou 3 (nos demais casos).

  • Ricardo Lima arrasou ;) 


    Só complementando, já que ninguém comentou... são inelegíveis para o cargo de Prefeito e Vice Prefeito as autoridades policiais, civis ou militares, com exercício no Município, nos 4 (quatro) meses anteriores ao pleito. Ou seja, se a autoridade policial que exerce o cargo de policial militar no Município do Rio de Janeiro quiser se candidatar a vereador do Município de Macaé, preenchidos os demais requisitos, deverá desincompatibilizar-se no prazo de 3 meses (não entra na regra da autoridade policial, mas sim na regra do servidor público, que é de 3 meses para desincompatibilização).

  • Dica... Elimine os somente das alternativas.

    Letra C.

  • A questão trata do prazo de desincompatibilização. A desincompatibilização, nas palavras de José Jairo Gomes, consiste na desvinculação ou no afastamento do cargo, emprego ou função públicos, de maneira a viabilizar a candidatura.

    A resposta para a questão está no artigo 1º, inciso II, alínea "l", inciso III, alínea "a", inciso V, alínea "a", e inciso VI, da Lei Complementar 64/90. O prazo de desincompatibilização que deve ser observado por Joselma é de 3 meses para os cargos de Presidente da República, Governadora de Estado, Senadora, Deputada Federal e Deputada Estadual.

    Se Joselma quisesse se candidatar a Prefeita ou Vice-Prefeita, o prazo de desincompatibilização seria de 4 (quatro) meses, conforme artigo 1º, inciso IV; para vereadora, de 6 (seis) meses, conforme artigo 1º, inciso VII, todos da Lei Complementar 64/90:

    Art. 1º São inelegíveis:

    I - para qualquer cargo:

    a) os inalistáveis e os analfabetos;

    b) os membros do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas, da Câmara Legislativa e das Câmaras Municipais, que hajam perdido os respectivos mandatos por infringência do disposto nos incisos I e II do art. 55 da Constituição Federal, dos dispositivos equivalentes sobre perda de mandato das Constituições Estaduais e Leis Orgânicas dos Municípios e do Distrito Federal, para as eleições que se realizarem durante o período remanescente do mandato para o qual foram eleitos e nos oito anos subsequentes ao término da legislatura;      (Redação dada pela LCP 81, de 13/04/94)


    c) o Governador e o Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal e o Prefeito e o Vice-Prefeito que perderem seus cargos eletivos por infringência a dispositivo da Constituição Estadual, da Lei Orgânica do Distrito Federal ou da Lei Orgânica do Município, para as eleições que se realizarem durante o período remanescente e nos 8 (oito) anos subsequentes ao término do mandato para o qual tenham sido eleitos;      (Redação dada pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    d) os que tenham contra sua pessoa representação julgada procedente pela Justiça Eleitoral, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes;       (Redação dada pela Lei Complementar nº 135, de 2010)


    e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes:  (Redação dada pela Lei Complementar nº 135, de 2010)


    1. contra a economia popular, a fé pública, a administração pública e o patrimônio público;      (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    2. contra o patrimônio privado, o sistema financeiro, o mercado de capitais e os previstos na lei que regula a falência;      (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    3. contra o meio ambiente e a saúde pública;      (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    4. eleitorais, para os quais a lei comine pena privativa de liberdade;      (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    5. de abuso de autoridade, nos casos em que houver condenação à perda do cargo ou à inabilitação para o exercício de função pública;      (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores;  (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    7. de tráfico de entorpecentes e drogas afins, racismo, tortura, terrorismo e hediondos;      (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    8. de redução à condição análoga à de escravo;      (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    9. contra a vida e a dignidade sexual; e      (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    10. praticados por organização criminosa, quadrilha ou bando;       (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    f) os que forem declarados indignos do oficialato, ou com ele incompatíveis, pelo prazo de 8 (oito) anos;       (Redação dada pela Lei Complementar nº 135, de 2010)


    g) os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição;       (Redação dada pela Lei Complementar nº 135, de 2010)


    h) os detentores de cargo na administração pública direta, indireta ou fundacional, que beneficiarem a si ou a terceiros, pelo abuso do poder econômico ou político, que forem condenados em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes;      (Redação dada pela Lei Complementar nº 135, de 2010)


    i) os que, em estabelecimentos de crédito, financiamento ou seguro, que tenham sido ou estejam sendo objeto de processo de liquidação judicial ou extrajudicial, hajam exercido, nos 12 (doze) meses anteriores à respectiva decretação, cargo ou função de direção, administração ou representação, enquanto não forem exonerados de qualquer responsabilidade;

    j) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, por corrupção eleitoral, por captação ilícita de sufrágio, por doação, captação ou gastos ilícitos de recursos de campanha ou por conduta vedada aos agentes públicos em campanhas eleitorais que impliquem cassação do registro ou do diploma, pelo prazo de 8 (oito) anos a contar da eleição;       (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    k) o Presidente da República, o Governador de Estado e do Distrito Federal, o Prefeito, os membros do Congresso Nacional, das Assembleias Legislativas, da Câmara Legislativa, das Câmaras Municipais, que renunciarem a seus mandatos desde o oferecimento de representação ou petição capaz de autorizar a abertura de processo por infringência a dispositivo da Constituição Federal, da Constituição Estadual, da Lei Orgânica do Distrito Federal ou da Lei Orgânica do Município, para as eleições que se realizarem durante o período remanescente do mandato para o qual foram eleitos e nos 8 (oito) anos subsequentes ao término da legislatura;       (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    l) os que forem condenados à suspensão dos direitos políticos, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito, desde a condenação ou o trânsito em julgado até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena;       (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    m) os que forem excluídos do exercício da profissão, por decisão sancionatória do órgão profissional competente, em decorrência de infração ético-profissional, pelo prazo de 8 (oito) anos, salvo se o ato houver sido anulado ou suspenso pelo Poder Judiciário;  (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    n) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, em razão de terem desfeito ou simulado desfazer vínculo conjugal ou de união estável para evitar caracterização de inelegibilidade, pelo prazo de 8 (oito) anos após a decisão que reconhecer a fraude;      (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    o) os que forem demitidos do serviço público em decorrência de processo administrativo ou judicial, pelo prazo de 8 (oito) anos, contado da decisão, salvo se o ato houver sido suspenso ou anulado pelo Poder Judiciário;       (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    p) a pessoa física e os dirigentes de pessoas jurídicas responsáveis por doações eleitorais tidas por ilegais por decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado da Justiça Eleitoral, pelo prazo de 8 (oito) anos após a decisão, observando-se o procedimento previsto no art. 22;     (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    q) os magistrados e os membros do Ministério Público que forem aposentados compulsoriamente por decisão sancionatória, que tenham perdido o cargo por sentença ou que tenham pedido exoneração ou aposentadoria voluntária na pendência de processo administrativo disciplinar, pelo prazo de 8 (oito) anos;      (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

            II - para Presidente e Vice-Presidente da República:

            a) até 6 (seis) meses depois de afastados definitivamente de seus cargos e funções:

            1. os Ministros de Estado:

            2. os chefes dos órgãos de assessoramento direto, civil e militar, da Presidência da República;

            3. o chefe do órgão de assessoramento de informações da Presidência da República;

            4. o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas;

            5. o Advogado-Geral da União e o Consultor-Geral da República;

            6. os chefes do Estado-Maior da Marinha, do Exército e da Aeronáutica;

            7. os Comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica;

            8. os Magistrados;

            9. os Presidentes, Diretores e Superintendentes de autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas e as mantidas pelo poder público;

            10. os Governadores de Estado, do Distrito Federal e de Territórios;

            11. os Interventores Federais;

            12, os Secretários de Estado;

            13. os Prefeitos Municipais;

            14. os membros do Tribunal de Contas da União, dos Estados e do Distrito Federal;

            15. o Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal;

            16. os Secretários-Gerais, os Secretários-Executivos, os Secretários Nacionais, os Secretários Federais dos Ministérios e as pessoas que ocupem cargos equivalentes;

            b) os que tenham exercido, nos 6 (seis) meses anteriores à eleição, nos Estados, no Distrito Federal, Territórios e em qualquer dos poderes da União, cargo ou função, de nomeação pelo Presidente da República, sujeito à aprovação prévia do Senado Federal;

            c) (Vetado);

            d) os que, até 6 (seis) meses antes da eleição, tiverem competência ou interesse, direta, indireta ou eventual, no lançamento, arrecadação ou fiscalização de impostos, taxas e contribuições de caráter obrigatório, inclusive parafiscais, ou para aplicar multas relacionadas com essas atividades;

            e) os que, até 6 (seis) meses antes da eleição, tenham exercido cargo ou função de direção, administração ou representação nas empresas de que tratam os arts. 3° e 5° da Lei n° 4.137, de 10 de setembro de 1962, quando, pelo âmbito e natureza de suas atividades, possam tais empresas influir na economia nacional;

            f) os que, detendo o controle de empresas ou grupo de empresas que atuem no Brasil, nas condições monopolísticas previstas no parágrafo único do art. 5° da lei citada na alínea anterior, não apresentarem à Justiça Eleitoral, até 6 (seis) meses antes do pleito, a prova de que fizeram cessar o abuso apurado, do poder econômico, ou de que transferiram, por força regular, o controle de referidas empresas ou grupo de empresas;

            g) os que tenham, dentro dos 4 (quatro) meses anteriores ao pleito, ocupado cargo ou função de direção, administração ou representação em entidades representativas de classe, mantidas, total ou parcialmente, por contribuições impostas pelo poder Público ou com recursos arrecadados e repassados pela Previdência Social;

            h) os que, até 6 (seis) meses depois de afastados das funções, tenham exercido cargo de Presidente, Diretor ou Superintendente de sociedades com objetivos exclusivos de operações financeiras e façam publicamente apelo à poupança e ao crédito, inclusive através de cooperativas e da empresa ou estabelecimentos que gozem, sob qualquer forma, de vantagens asseguradas pelo poder público, salvo se decorrentes de contratos que obedeçam a cláusulas uniformes;

            i) os que, dentro de 6 (seis) meses anteriores ao pleito, hajam exercido cargo ou função de direção, administração ou representação em pessoa jurídica ou em empresa que mantenha contrato de execução de obras, de prestação de serviços ou de fornecimento de bens com órgão do Poder Público ou sob seu controle, salvo no caso de contrato que obedeça a cláusulas uniformes;

            j) os que, membros do Ministério Público, não se tenham afastado das suas funções até 6 (seis) meses anteriores ao pleito;

    I) os que, servidores públicos, estatutários ou não,»dos órgãos ou entidades da Administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos Territórios, inclusive das fundações mantidas pelo Poder Público, não se afastarem até 3 (três) meses anteriores ao pleito, garantido o direito à percepção dos seus vencimentos integrais;

    III - para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    a) os inelegíveis para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República especificados na alínea a do inciso II deste artigo e, no tocante às demais alíneas, quando se tratar de repartição pública, associação ou empresas que operem no território do Estado ou do Distrito Federal, observados os mesmos prazos;

            b) até 6 (seis) meses depois de afastados definitivamente de seus cargos ou funções:

            1. os chefes dos Gabinetes Civil e Militar do Governador do Estado ou do Distrito Federal;

            2. os comandantes do Distrito Naval, Região Militar e Zona Aérea;

            3. os diretores de órgãos estaduais ou sociedades de assistência aos Municípios;

            4. os secretários da administração municipal ou membros de órgãos congêneres;

    IV - para Prefeito e Vice-Prefeito:

            a) no que lhes for aplicável, por identidade de situações, os inelegíveis para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal, observado o prazo de 4 (quatro) meses para a desincompatibilização;

            b) os membros do Ministério Público e Defensoria Pública em exercício na Comarca, nos 4 (quatro) meses anteriores ao pleito, sem prejuízo dos vencimentos integrais;

            c) as autoridades policiais, civis ou militares, com exercício no Município, nos 4 (quatro) meses anteriores ao pleito;

    V - para o Senado Federal:

    a) os inelegíveis para os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República especificados na alínea a do inciso II deste artigo e, no tocante às demais alíneas, quando se tratar de repartição pública, associação ou empresa que opere no território do Estado, observados os mesmos prazos;

            b) em cada Estado e no Distrito Federal, os inelegíveis para os cargos de Governador e Vice-Governador, nas mesmas condições estabelecidas, observados os mesmos prazos;

    VI - para a Câmara dos Deputados, Assembléia Legislativa e Câmara Legislativa, no que lhes for aplicável, por identidade de situações, os inelegíveis para o Senado Federal, nas mesmas condições estabelecidas, observados os mesmos prazos;

            VII - para a Câmara Municipal:

            a) no que lhes for aplicável, por identidade de situações, os inelegíveis para o Senado Federal e para a Câmara dos Deputados, observado o prazo de 6 (seis) meses para a desincompatibilização;

            b) em cada Município, os inelegíveis para os cargos de Prefeito e Vice-Prefeito, observado o prazo de 6 (seis) meses para a desincompatibilização .

    § 1° Para concorrência a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até 6 (seis) meses antes do pleito.

    § 2° O Vice-Presidente, o Vice-Governador e o Vice-Prefeito poderão candidatar-se a outros cargos, preservando os seus mandatos respectivos, desde que, nos últimos 6 (seis) meses anteriores ao pleito, não tenham sucedido ou substituído o titular.

    § 3° São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes, consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos 6 (seis) meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição.

    § 4o  A inelegibilidade prevista na alínea e do inciso I deste artigo não se aplica aos crimes culposos e àqueles definidos em lei como de menor potencial ofensivo, nem aos crimes de ação penal privada. (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    § 5o  A renúncia para atender à desincompatibilização com vistas a candidatura a cargo eletivo ou para assunção de mandato não gerará a inelegibilidade prevista na alínea k, a menos que a Justiça Eleitoral reconheça fraude ao disposto nesta Lei Complementar. (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)


    Fonte: GOMES, José Jairo. Direito Eleitoral. São Paulo: Atlas, 6ª edição, 2011.


    RESPOSTA: ALTERNATIVA C.
  • O erro das alternativas é" somente"

  • gente que bagunça!!! to mais confusa do que já estava... no casos dos servidores em geral o tempo de afastamento dos cargos informados pelos colegas não batem , uns informam 3 meses para prefeito e outros 4. Alguém poderia me ajudar? Os macetes são ótimos para decorar , mas não sei qual deles estão verdadeiramente corretos.

  • Cristiane Oliveira, servidor público é SEMPRE 3 MESES.
    A exceção que eu lembro (que eu lembre a única) é o caso do delegado.
    Delegado é um servidor público. Porém, ao mesmo tempo, possui um cargo de AUTORIDADE POLICIAL. Como é autoridade policial, caso deseje se candidatar para PREFEITO/VICE, deve se afastar do cargo de delegado 4 meses antes do pleito (apesar de ser servidor público).

  • Ok Lucas Menezes, Obrigada.

  • O professor deveria ser mais objetivo na explicação e não copiar e colar, praticamente a lei inteira...

  • A resposta para a questão está no artigo 1º, inciso II, alínea "l", inciso III, alínea "a", inciso V, alínea "a", e inciso VI, da Lei Complementar 64/90. O prazo de desincompatibilização que deve ser observado por Joselma é de 3 meses para os cargos de Presidente da República, Governadora de Estado, Senadora, Deputada Federal e Deputada Estadual.

    SE Joselma quisesse se candidatar para:

    -  Prefeita ou Vice-Prefeita, o prazo de desincompatibilização seria de 4 (quatro) meses, conf.artigo 1º, inciso IV;

    -  vereadora, de 6 (seis) meses, conforme artigo 1º, inciso VII,

    Isso porque nesses incisos não se menciona "no tocante às demais alíneas", do inc.II (Pres. e Vice), usado como base para os demais cargos.

    Logo, possuem prazo ÚNICO de desincompatibilização.

  • Nossa equipe do q concurso assim é fácil o professor copiar e colar a lei, isso qualquer um faz. Não pagamos para ver copia e cola. Pagamos para ver uma explicação decente, um video. Estamos gastando dinheiro á toa .

  • Realmente, o mais absurdo mesmo foi o "comentário" do professor do QConcurso na questão.. Ele deveria estar aqui pra ajudar e não para piorar a situação...Copiar e colar é fácil... se é para ser assim posso buscar no google que acho a mesma resposta...

     

  • Comentário dos colegas concurseiros é melhor doque o comentário do professor. 

  • Entendi foi nada dessa bagunca

  • As questões de direito em geral não tem comentários em videos. QC precisa aprimorar mais os serviços, esse copia e cola das leis não ajuda em nada até porque todo mundo pode pegar a lei no Google sem precisar ter um professor pra isso! 

    Sugiro que cliquem  em não gostei do comentário do professor pra ver se o site se toca.

    #ficaadica

     

  •  Até eu terminar de ler isso já passou a prova. Não custa nada pra quem entende do assunto explicar em vídeo.  Mandei para o professor. 

  • Parabéns pela colocação Leili, não foi uma observação bôba, mas sim de suma importancia para  nossos estudo, não tina prestado atenção nesse detalhe poderia até perder a questão se fosse comprado em prova. 

  • Vcs estão dizendo que para vereador é sempre 6 meses, ou então que caso o servidor deseje ser prefeito em seu municipio o prazo será de 4 meses, nao é o que o site do TSE diz: http://www.tse.jus.br/jurisprudencia/prazo-de-desincompatibilizacao

     

    Selecionem "servidores em geral" para o cargo de prefeito e vereador, vc verá que ele exibe 3 meses para ambos... E agora? rsrsrsrsr

  • Cruz credo!! Não entendo nada..

    Comentário fraco do professor.. se for pra colar, eu tbem sei!! Queremos explicações!! 

    Marquem no comentário do professor "Não gostei"

    Vamos reclamar!!

     

  • Qual a necessidade de colocar uma explicação tão grande professor??? Bastava dizer q com essa idade ela pode se candidatar a qualquer cargo.. Como em cada questão ele usa a palavra SOMENTE, acaba tornando a questão errada. Foi assim q pensei. Se tiver errado me avisem.. pf

  • Meu Deus , o prof copiou e colou o comentário da  questão, era mais fácil só mencionar o artigo afff

  • O QC anda pisando na bola legal, as questões de Direito Eleitoral é um copia e cola da lei e mais nada, nem comentários têm, as de RLM idem, desde quando se aprende a fazer contas lendo textos ?? E em informática tbm, a grande maioria é por texto! Tá de sacanagem!! Melhora aí, QC!!!

  • Copio aqui o meu "não gostei" da explicação do professor. 

    Extenso demais. Pouco produtivo. Cópia e cola que em nada acrescenta uma vez que já temos isso em nosso material. Mais fácil seria citar apenas a fonte, o endereço se não quer comentar. O ideal é que o professor nos ajude no raciocínio da lei e não apenas em sua memorização. Lamentável!!

     

    Deus continue nos abençoando e fortalecendo!!

  • BIZU DE COLEGA AQUI DO QC:

    >> Os únicos prazos de DESINCOMPATIBILIZAÇÃO que não são de 6 meses:

    4 meses = Entidades de classe

    4 meses = Prefeito e Vice-Prefeito

    3 meses = Servidores Públicos

     

    CAMPANHA: Informe a FONTE COMPLETA de seus comentários:

    - Artigo com sua Lei

    - Livro com o autor, título, editora, ano, página.

    - Site com o endereço

    - Aula com número, curso, página.

  • Segue outro resumo dos Prazos de Desincompatibilização:


    [06 MESES ANTES]

    "Autoridades em geral", exemplos:
     - Titulares de cargos eletivos
     - Advogado-Geral da União
     - Magistrados
     - Membros do Ministério Público e dos Tribunais de Contas
     - Aqueles nomeados pelo Presidente da República e sujeitos a aprovação do Senado Federal


    >>> EXCEÇÃO! Salvo os chefes do Poder Executivo, as demais autoridades caso pretendam concorrer ao cargo de prefeito ou vice-prefeito deverão se desimcompatibilizar apenas 04 meses antes.


    [04 MESES ANTES]
     - Dirigente sindicais
     - Dirigentes de entidades mantidas por contribuições impostas pelo poder público


    [03 MESES ANTES]
     - Servidores públicos civis (estaturários ou não)
     - Membros dos Conselhos Tutelares (segundo TSE).
     - Defensores públicos (exceto para cargos de prefeito ou vice-prefeito, 04 meses, caso estejam em exercício na comarca onde desejem se candidatar)


    >>> EXCEÇÃO! Servidores da Justiça Eleitoral (12 meses antes - Segundo TSE)


    At.te, CW.
    - JAIME BARREIROS NETO. Sinopses para Concursos - Direito Eleitoral. 6ª edição. Editora JusPodivm, 2016.

  • Comentário do professor:

    "Se Joselma quisesse se candidatar a Prefeita ou Vice-Prefeita, o prazo de desincompatibilização seria de 4 (quatro) meses, conforme artigo 1º, inciso IV; para vereadora, de 6 (seis) meses, conforme artigo 1º, inciso VII, todos da Lei Complementar 64/90:"

    No entanto, no site do TSE http://www.tse.jus.br/jurisprudencia/prazo-de-desincompatibilizacao o prazo de desincompatilização de servidor público estatutário para concorrer ao cargo de vereador é de 3 meses.

    Obs.:  Se eu estiver equivocado, alguém pode jogar uma luz sobre minha dúvida. 

  • Marcelo acredito que esteja confundindo, o servidor publico, estatutario ou não tem o prazo de 3 meses para se afastar e concorrer a qualquer cargo, tanto Presidente, Vereador ou  Prefeito. 

  • GABARITO C

     

    Samba da Idade- Música Jurídica -  https://www.youtube.com/watch?v=MK12XmI9Bcw

     

     

     

     

  • Gabarito letra c).

     

    ESQUEMA PARA DESINCOMPATIBILIZAÇÃO L.C. 64/90

     

    Consulta para desincompatibilização com todos os cargos: http://www.tse.jus.br/jurisprudencia/prazo-de-desincompatibilizacao

     

    "REGRA" (AUTORIDADES DO ART 1°, II) = 6 MESES PARA TODOS OS CARGOS (EXCETO PREFEITO). PREFEITO SÃO 4 MESES.

     

    * Memorizar que a maioria das pessoas nesse inciso são nomeadas pelo Presidente da República ou tem ligação com ele.

     

    Irei destacar as principais autoridades já cobradas desse inciso que podem gerar confusão.

     

    1) os Presidentes, Diretores e Superintendentes de autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista, e fundações públicas e as mantidas pelo Poder Público;

     

    2) o Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal;

     

    3) Os que, até 6 (seis) meses antes da eleição tiverem competência ou interesse, direta, indireta ou eventual, no lançamento, arrecadação ou fiscalização de impostos, taxas e contribuições de caráter obrigatório, inclusive parafiscais, ou para aplicar multas relacionadas com essas atividades;

     

    ** Cuidar com o número 3. Servidores públicos que estão relacionados a arrecadação ou fiscalização de impostos, taxas e contribuições de caráter obrigatório, inclusive parafiscais, estão nesse dispositivo (6 meses para todos os cargos e 4 meses para prefeito). Um exemplo de servidor que está compreendido aqui é o Auditor (RESOLVER A Q53555). Portanto, eles não devem se afastar até 3 meses antes (Servidores públicos de modo geral).

     

    TODAS AS PESSOAS DO ART 1°, II, QUANDO VÃO CONCORRER A PREFEITO, DEVEM SE DESINCOMPATIBILIZAR 4 MESES ANTES, SALVO O SERVIDOR PÚBLICO (SENTIDO AMPLO) QUE SÃO 3 MESES.

     

     

    "EXCEÇÕES"

     

    a) Cargo ou função de direção, administração ou representação em entidades representativas de classe + poder público ou com recursos arrecadados e repassados pela Previdência Social = 4 MESES PARA TODOS OS CARGOS;

     

    b) Servidores públicos (sentido amplo) = 3 MESES PARA TODOS OS CARGOS;

     

    OBS 1. Para o servidor público ocupante exclusivamente de cargo em comissão o prazo também é 3 meses. Porém, deve-se destacar que o seu afastamento será definitivo (exoneração) e não terá direito à remuneração.

     

    OBS 2. Código Eleitoral, Art. 366. Os funcionários de qualquer órgão da Justiça Eleitoral não poderão pertencer a Diretório de partido político ou exercer qualquer atividade partidária, sob pena de demissão.

    Res.-TSE nº 22088/2005: servidor da Justiça Eleitoral deve se exonerar para cumprir o prazo legal de filiação partidária (HOJE SÃO 6 MESES), ainda que afastado do órgão de origem e pretenda concorrer em estado diverso de seu domicílio profissional.

     

    c) os membros do Ministério Público e Defensoria Pública em exercício na Comarca + Concorrer a prefeito = 4 MESES;

     

    d) autoridades policiais, civis ou militares (Delegado de Polícia, por exemplo), com exercício no Município + Concorrer a prefeito = 4 MESES.

     

    *** As pessoas das letras "c" e "d", quando vão concorrer a VEREADOR, devem se desincompatibilizar 6 MESES ANTES.

  • Galera, mais cuidado ao comentar as questões, há comentários diametralmente contraditórios aqui. Por mais que a intenção tenha sido ajudar, isso pode induzir os demais colegas a erro, e como todos sabem, uma questão pode mudar tudo, inclusive o rumo de vida do candidato.

  • Não entendi. Porque todo mundo está colocando gabarito C, se a resposta da lei diz 6 meses antes?

  • Art. 1º São inelegíveis:

            I) os que, servidores públicos, estatutários ou não, dos órgãos ou entidades da Administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos Territórios, inclusive das fundações mantidas pelo Poder Público, não se afastarem até 3 (três) meses anteriores ao pleito, garantido o direito à percepção dos seus vencimentos integrais;

     

    A regra vale para governador, senador, deputados e vereadores. Ou seja, qualquer cargo.

     

    Pronto, é só isso, pule para a outra questão.

  • Três meses: pres, gov, sen, dep.

    Quatro meses: pref, vice-pref.

    Seis meses: vereador.

     

    PS: Ver LC 64/90 Art. 1º - II, alínea l; III, alínea a; IV; V, alínea a; VI; VII

  • *PRESIDENTE, GOVERNADOR, SENADOR E DEPUTADO:

    3 MESES

    *PREFEITO E VICE PREFEITO:

    4 MESES

    *VEREADOR:

    6 MESES

  • somente, só mente!

  • ELE ESTÁ ACIMA DOS 35 ANOS JÁ ADQUIRIU A CAPACIDADE ELEITORAL PLENA.

    QUASIQUER CARGOS POLÍTICOS ELE PODE GALGAR.


ID
1452121
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Eleitoral
Assuntos

O eleitor Jusoé promoveu um almoço com três empresários, em apoio ao candidato de sua preferência, com gasto de seiscentos reais. Esse gasto

Alternativas
Comentários
  • Art. 27 da Lei 9504/97

    "Qualquer eleitor poderá realizar gastos, em apoio a candidato de sua preferência, até a quantia equivalente a um mil UFIR, não sujeitos a contabilização, desde que não reembolsados."

  • O texto do art. 32, da Res. TSE nº 23.406/2014, que regulamenta o dispositivo mencionado acima (art. 27...), acrescenta mais alguns requisitos:

    Art. 32. Com a finalidade de apoiar candidato de sua preferência, qualquer eleitor poderá realizar pessoalmente gastos totais até o valor de R$ 1.064,10 (mil e sessenta e quatro reais e dez centavos), não sujeitos à contabilização, desde que não reembolsados, hipótese em que o documento fiscal deverá ser emitido em nome do eleitor (Lei n° 9.504197, art. 27).
    Parágrafo único. Bens e serviços entregues ou prestados ao candidato não representam os gastos de que trata o caput e caracterizam doação, sujeitando-se às regras do art. 25 desta resolução.

  • Josué não esta sujeito a contabilização, desde que não reembolsados.

    como diz na Lei 9504/97

    Art. 27 da Qualquer eleitor poderá realizar gastos, em apoio a candidato de sua preferência, até a quantia equivalente a um mil UFIR, não sujeitos a contabilização, desde que não reembolsados.

  • Quanto é mil UFIR ???

  • nesse ano 1 UFIR = 2,7119

  • Gabarito: "B"
    Só estará sujeito a contabilização se o eleitor for reembolsado. 
    Vale ressaltar:

    Art. 27 da Lei 9504/97

    "Qualquer eleitor poderá realizar gastos, em apoio a candidato de sua preferência, até a quantia equivalente a um mil UFIR, não sujeitos a contabilização, desde que não reembolsados."


    Res. TSE nº 23.406/2014

    Art. 32. Com a finalidade de apoiar candidato de sua preferência, qualquer eleitor poderá realizar pessoalmente gastos totais até o valor de R$ 1.064,10 (mil e sessenta e quatro reais e dez centavos), não sujeitos à contabilização, desde que não reembolsados, hipótese em que o documento fiscal deverá ser emitido em nome do eleitor (Lei n° 9.504197, art. 27).
    Parágrafo único. Bens e serviços entregues ou prestados ao candidato não representam os gastos de que trata o caput e caracterizam doação, sujeitando-se às regras do art. 25 desta resolução.





  • A resposta para a questão está no artigo 27 da Lei 9504/97:

    Art. 27. Qualquer eleitor poderá realizar gastos, em apoio a candidato de sua preferência, até a quantia equivalente a um mil UFIR, não sujeitos a contabilização, desde que não reembolsados.

    Uma UFIR vale R$ 1,0641. Logo, o limite de gasto nesse caso é de até R$ 1.064,10.

    O gasto de Jusoé, que foi de R$ 600,00, não está sujeito a contabilização, desde que não reembolsado, conforme artigo 27 da Lei 9.504/97.

    RESPOSTA: ALTERNATIVA B
  • UFIR foi extinto no ano 2000, mas de todo modo, de acordo com a jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral, enquanto não for alterada a forma do cálculo da multa, será utilizado para o cálculo o último valor fixado para o UFIR, que é de  R$ 1,0641.
     

  • A resposta para a questão está no artigo 27 da Lei 9504/97:
     

    Art. 27. Qualquer eleitor poderá realizar gastos, em apoio a candidato de sua preferência, até a quantia equivalente a um mil UFIR, não sujeitos a contabilização, desde que não reembolsados.

    Uma UFIR vale R$ 1,0641. Logo, o limite de gasto nesse caso é de até R$ 1.064,10.

    O gasto de Jusoé, que foi de R$ 600,00, não está sujeito a contabilização, desde que não reembolsado, conforme artigo 27 da Lei 9.504/97.

  • Trata-se de uma exceção à regra da contabilização das despesas eleitorais.

    Sua existência, longe de trazer qualquer benefício para o processo eleitoral, dificulta ainda mais a auditabilidade das contas de campanha.

    Trata-se de mais um dispositivo que está a merecer alteração legislativa, contribuindo para a prática de despesas não contabilizadas de campanha, que tanto mal fazem à lisura dos processos eleitorais.

    De acordo com o art. 4°, parágrafo único, da Portaria Conjunta n° 74/2006, editada pelo Tribunal Superior Eleitoral e pela Secretaria da Receita Federal a SRF informará ao TSE qualquer infração ao disposto neste artigo.

  • Art. 31. Com a finalidade de apoiar candidato de sua preferência, qualquer eleitor poderá realizar gastos totais até o valor de R$ 1.064,10 (mil e sessenta e quatro reais e dez centavos), não sujeitos à contabilização, desde que não reembolsados, hipótese em que o documento fiscal deverá ser emitido em nome do eleitor (Lei nº 9.504/97, art. 27). 
    Parágrafo único. À exceção do disposto no inciso I do art. 25 e § 10 do art. 30 desta resolução, não representam gastos de que trata o caput os bens e serviços entregues ou prestados ao candidato, hipótese em que, por ser doação, deverão observar o art. 25 desta resolução.

     

    Da leitura direta (e conjunta) da lei e da Resolução resultam algumas conclusões bastante elementares:


    1a – A autorização para a realização de gastos não contabilizados está endereçada unicamente ao eleitor (simpatizante de determinada candidatura) e não ao candidato;


    2a. – A dispensa da contabilização está vinculada a duas condicionantes – que devem coexistir concomitantemente: a) a sujeição do gasto ao teto de R$ 1.064, 10 (mil e sessenta e quatro reais e dez centavos); e, b) o não reembolso pelo candidato, partido ou comitê do valor gasto;
    É dizer, se o particular (eleitor X) realiza determinado gasto em favor do seu candidato ele não poderá ser ressarcido (reembolsado) pelo beneficiado. O reembolso significa, claramente, uma assunção de despesa pelo candidato, que assim procedendo deverá efetuar o lançamento da despesa em sua prestação de contas (com a explicitação da operação intermediada pelo eleitor). Ou seja, a nota fiscal originária do produto ou serviço deverá permanecer inalterada (com a discriminação do eleitor contratante originário). Apenas, no momento de informe à Justiça Eleitoral, deve haver uma nota explicativa informando que determinado cheque ou transferência eletrônica foi realizada em favor do eleitor X, constante da nota fiscal originária, a título de reembolso na contratação de determinado gasto.

     

    3a. – A nota fiscal do bem ou serviço contratado deve ser emitida em nome do eleitor simpatizante, e, não, em nome do partido, comitê financeiro ou candidato beneficiados;

  • Continuação do comentário anterior...

     

    4a. – O eleitor simpatizante somente pode despender recursos com bens e serviços reconhecidos pela legislação como gastos eleitorais;
    A lista possível de gastos eleitorais vem claramente posta no art. 26 da Lei n.9.504/97, reiterada no art. 30 da Resolução/TSE n. 23.376/11. Fora do rol apresentado pela legislação o eleitor não está realizado a aplicar seu dinheiro. Assim, por exemplo, se acaso pretendesse o eleitor contratar um artista (“global”) para animação de determinado evento NÃO poderia fazê-lo tendo em vista que o cachê de artista não é gasto eleitoral (nos termos definidos pela legislação).


    Existem, contudo, algumas conclusões que não são tão elementares assim, porém, devem ser compreendidas com bastante cuidado:
    5a.Todo gasto eleitoral realizado por eleitor simpatizante deve ter por finalidade a satisfação de sua própria vontade de manifestação política. Dessa forma, os bens eventualmente adquiridos pelo eleitor não podem ser entregues ao candidato, assim como, os serviços contratados não podem ser prestados diretamente ao candidato beneficiado. Desrespeitada essa regra, o eleitor fica fora do permissivo do art. 27 e a despesa deve ser contabilizada.
    Caso o eleitor entregue o bem contratado (constante da listagem do art. 30 da Res./TSE n. 23.376/11 – exemplo mais comum – panfletos) diretamente ao candidato (a fim de que ele faça a distribuição/panfletagem) a operação se “desnatura”, e passa a ser tratada pela lei como DOAÇÃO, e, por consequência, fica sujeita a todas as exigências próprias da doação (devendo ser emitido pelo candidato contra o eleitor recibo próprio de doação, inclusive).
    Funciona do mesmo modo com os serviços. Na hipótese em que prestados diretamente ao candidato beneficiado, tem-se uma doação de serviço.
    Essa, portanto, é uma regra de fundamental importância para a correta compreensão do art. 27 da Lei e 30 da Resolução em comento: realizado o gasto pelo eleitor simpatizante, o bem ou serviço obtido deve ser usufruído pelo próprio eleitor, embora se saiba que com benefícios diretos ao candidato. Uma vez usufruído o serviço diretamente pelo candidato ou sua equipe de apoio, ou ainda, entregue o bem ao mesmo, configura-se DOAÇÃO.

     

    Fonte: https://politicaparapoucos.com/2016/04/30/gastos-realizados-por-eleitor-a-correta-interpretacao-do-art-27-da-lei-n-9-50497-reproduzido-no-art-31-da-resolucaotse-n-23-37311/

  • Tudo bem que não é assim sempre, mas fui pela lógica. Em nenhum momento a questão vincula a atitude do eleitor ao candidato, então, se foi uma ação isolada não tem o porquê contabilizar, que dirá fazer reembolso. 

  • Por eliminação  a gente acha a resposta mas vide art 27 da lei 9504 

    Resolução do TSE 23.406

    Art. 32.  Com a finalidade de apoiar candidato de sua preferência, qualquer eleitor poderá realizar pessoalmente gastos totais até o valor de R$ 1.064,10 (mil e sessenta e quatro reais e dez centavos), não sujeitos à contabilização, desde que não reembolsados, hipótese em que o documento fiscal deverá ser emitido em nome do eleitor (Lei nº 9.504/97, art. 27).

  • Art. 27 da Lei 9.504

    Qualquer eleitor poderá realizar gastos, em apoio a candidato de sua preferência, até a quantia equivalente a R$ 1.064, não sujeitos a contabilização, desde que não reembolsados.


ID
1452124
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Eleitoral
Assuntos

Na justiça Eleitoral,

Alternativas
Comentários
  • Art. 276, II, b do Código Eleitoral.

    As decisões dos Tribunais Regionais são terminativas, salvo os casos seguintes em que cabe recurso para o Tribunal Superior: ordinário: quando denegarem habeas corpus ou mandado de segurança.

  • As decisões do TSE, em regra, são irrecorríveis.

     

    As únicas exceções estão elencadas no art. 121, § 3º, da CF/88: “São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de habeas corpus e ou mandado de segurança”.

    Das decisões do TSE que contrariam a Constituição cabe recurso extraordinário para o STF no prazo de 03 dias.

    Nos casos de decisões denegatórias de habeas corpus e mandado de segurança, proferidas originariamente pelo TSE, cabe recurso ordinário no prazo de 03 dias.

    No que tange aos TREs, as decisões também são, em regra, irrecorríveis, sendo que o leque de exceções é mais amplo, conforme demonstra o art. 121, § 4º, da CF/88:

    Art. 121 (...)

    (...)

    § 4º - Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando:

    I - forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei;

    II - ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais;

    III - versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais;

    IV - anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais;

    V - denegarem "habeas-corpus", mandado de segurança, "habeas-data" ou mandado de injunção.

    Nas hipóteses dos incisos I e II do § 4º do art. 121 da CF/88, caberá recurso especial para o TSE; nas hipóteses dos incisos III, IV e V do § 4º do art. 121 da CF/88, caberá recurso ordinário também para o TSE.

     

    Gabarito E.

     

    ----

    "O sucesso sempre sorrirá àquele que foi maior do que suas limitações espirituais, corporais e intelectuais."

  • cabe recurso originário ao TSE das decisões dos tribunais regionais que versarem sob expedição de diplomas nas eleições federais e estaduais ou que denegarem HC ou MS

  • E a "c"  cabe Quando esse recurso?

  • Gente porque a letra B está errada?

  • Ana,

    Veja a explanação do "Heidepassar" mais abaixo, que comenta tua dúvida.

    Susan,

    Acredito que aplica o CPC subsidiariamente.

  • GABARITO LETRA E




      

    C. E., Art. 276. As decisões dos Tribunais Regionais são terminativas, salvo os casos seguintes em que cabe recurso para o Tribunal Superior:

      I - especial:

      a) quando forem proferidas contra expressa disposição de lei;

      b) quando ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais.

      II - ordinário:

      a) quando versarem sôbre expedição de diplomas nas eleições federais e estaduais;

      b) quando denegarem habeas corpus ou mandado de segurança.



    Bons Estudos


  • Sobre a letra b - alguém sabe qual recurso cabe em face de indeferimento de registro de candidatura?  

  •  O recurso cabível em face de indeferimento de registro de candidatura é o Recurso Especial 


    “Recurso especial. Deferimento. Registro. Candidato. Eleição 2004. Cargo. Vereador. Fundamento. Sócio-gerente. Empresa. Prestação de serviços. Município. Desnecessidade. Desincompatibilização. Elegibilidade. Ressalva do art. 1º, II, i, da LC nº 64/90. Não-incidência. Provimento. [...]” NE: “Na hipótese, das decisões dos tribunais regionais eleitorais em registro de candidatura, cabível o recurso especial. Exegese do art. 121, § 4º, I a IV, da Constituição Federal e 276, I e II, do Código Eleitoral”.
    (Ac. nº 22.229, de 3.9.2004, rel. Min. Peçanha Martins;

  • Obrigada Nova Concurseira.

  • Existe sim recurso de agravo de instrumento, cabe recurso especial sim, não é irrecorrível.

  •  CF/88:

    Art. 121 

    § 4º - Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando:

    I - forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei;

    II - ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais;

    III - versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais;

    IV - anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais;

    V - denegarem "habeas-corpus", mandado de segurança, "habeas-data" ou mandado de injunção.

    Art. 276. As decisões dos Tribunais Regionais são terminativas, salvo os casos seguintes em que cabe recurso para o Tribunal Superior:

      I - especial:

      a) quando forem proferidas contra expressa disposição de lei;

      b) quando ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais.

     II - ordinário:

      a) quando versarem sôbre expedição de diplomas nas eleições federais e estaduais;

      b) quando denegarem habeas corpus ou mandado de segurança.


  • Para quem aprecia bizus/macetes, aprendi este com a profe Rodrigo Martiniano do EVP.

    Recursos do TRE para TSE

    CLIDIN,  EX DE ANDI, NEGA REMÉDIOS

    C = CF/88
    L = Lei
    ID = Interpretação Divergente entre TREs
    IN = Inelegibilidade
    EX = Expedição de diploma
    DE = Decretação da perda de Mandato Federal e Estadual
    ANDI = Anulação de Diploma
    NEGA REMÉDIOS = Denegar Habeas Data, Mandato de Segurança, Mandato de Injunção e Habeas Corpos.

    Só que o CLID é Especial e o restante é Ordinário / Mandatos Federais  e Estaduais.


    OBS: Bizu não faz milagre  ;)

    Malhar o cérebro é o que interessa!! :)

  • As decisões do TSE, em regra, são irrecorríveis.

     “São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de habeas corpus e ou mandado de segurança”.

    Das decisões do TSE que contrariam a Constituição cabe recurso extraordinário para o STF no prazo de 03 dias.

    Nos casos de decisões denegatórias de habeas corpus mandado de segurança, proferidas originariamente pelo TSE, cabe recurso ordinário no prazo de 03 dias para o STF.

     Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando:

     Forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei, ou ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais; Neste dois inciso cabe RECURSO ESPECIAL PARA TSE.

    Se  versarem sobre INELEGIBILIDADE  ou EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA nas eleições FEDERAIS ou ESTADUAIS  e até mesmo anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais e denegarem "habeas-corpus", mandado de segurança, "habeas-data" ou mandado de injunção. Neste casos cabe RECURSO ORDINÁRIO AO TSE


  • NEGA PROVIMENTO= AGRAVO DE INSTRUMENTO.

  • Alguem poderia explicar com suas palavras o que seria agravo de instrumento? Obrigada!

  • O que Raciocínio Jurídico postou é muito importante. 

    São os únicos casos em que cabe agravo de instrumento na Justiça Eleitoral. 

  • A alternativa A está INCORRETA, conforme artigo 281 do Código Eleitoral:

    Art. 281. São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior, salvo as que declararem a invalidade de lei ou ato contrário à Constituição Federal e as denegatórias de "habeas corpus"ou mandado de segurança, das quais caberá recurso ordinário para o Supremo Tribunal Federal, interposto no prazo de 3 (três) dias.

    § 1º Juntada a petição nas 48 (quarenta e oito) horas seguintes, os autos serão conclusos ao presidente do Tribunal, que, no mesmo prazo, proferirá despacho fundamentado, admitindo ou não o recurso.

    § 2º Admitido o recurso será aberta vista dos autos ao recorrido para que, dentro de 3 (três) dias, apresente as suas razões.

    § 3º Findo esse prazo os autos serão remetidos ao Supremo Tribunal Federal.


    A alternativa B está INCORRETA
    , conforme artigos 217, parágrafo único, e 261, ambos do Código Eleitoral:

    Art. 217. Apuradas as eleições suplementares o juiz ou o Tribunal reverá a apuração anterior, confirmando ou invalidando os diplomas que houver expedido.

    Parágrafo único. No caso de provimento, após a diplomação, de recurso contra o registro de candidato ou de recurso parcial, será também revista a apuração anterior, para confirmação ou invalidação de diplomas, observado o disposto no § 3º do Art. 261.

    Art. 261. Os recursos parciais, entre os quais não se incluem os que versarem matéria referente ao registro de candidatos, interpostos para os Tribunais Regionais no caso de eleições municipais, e para o Tribunal Superior no caso de eleições estaduais ou federais, serão julgados à medida que derem entrada nas respectivas Secretarias.

    § 1º Havendo dois ou mais recursos parciais de um mesmo município ou Estado, ou se todos, inclusive os de diplomação já estiverem no Tribunal Regional ou no Tribunal Superior, serão eles julgados seguidamente, em uma ou mais sessões.

    § 2º As decisões com os esclarecimentos necessários ao cumprimento, serão comunicadas de uma só vez ao juiz eleitoral ou ao presidente do Tribunal Regional.

    § 3º Se os recursos de um mesmo município ou Estado deram entrada em datas diversas, sendo julgados separadamente, o juiz eleitoral ou o presidente do Tribunal Regional, aguardará a comunicação de todas as decisões para cumpri-las, salvo se o julgamento dos demais importar em alteração do resultado do pleito que não tenha relação com o recurso já julgado.

    § 4º Em todos os recursos, no despacho que determinar a remessa dos autos à instância superior, o juízo "a quo" esclarecerá quais os ainda em fase de processamento e, no último, quais os anteriormente remetidos.

    § 5º Ao se realizar a diplomação, se ainda houver recurso pendente de decisão em outra instância, será consignado que os resultados poderão sofrer alterações decorrentes desse julgamento.

    § 6º Realizada a diplomação, e decorrido o prazo para recurso, o juiz ou presidente do Tribunal Regional comunicará à instância superior se foi ou não interposto recurso.       


    A alternativa C está INCORRETA, conforme artigo 279 do Código Eleitoral:

    Art. 279. Denegado o recurso especial, o recorrente poderá interpor, dentro em 3 (três) dias, agravo de instrumento.

    § 1º O agravo de instrumento será interposto por petiçao que conterá:

    I - a exposição do fato e do direito;

    II - as razões do pedido de reforma da decisão;

    III - a indicação das peças do processo que devem ser trasladadas.

    § 2º Serão obrigatoriamente trasladadas a decisão recorrida e a certidão da intimação.

    § 3º Deferida a formação do agravo, será intimado o recorrido para, no prazo de 3 (três) dias, apresentar as suas razões e indicar as peças dos autos que serão também trasladadas.

    § 4º Concluída a formação do instrumento o presidente do Tribunal determinará a remessa dos autos ao Tribunal Superior, podendo, ainda, ordenar a extração e a juntada de peças não indicadas pelas partes.

    § 5º O presidente do Tribunal não poderá negar seguimento ao agravo, ainda que interposto fora do prazo legal.

    § 6º Se o agravo de instrumento não fôr conhecido, porque interposto fora do prazo legal, o Tribunal Superior imporá ao recorrente multa correspondente a valor do maior salário-mínimo vigente no país, multa essa que será inscrita e cobrada na forma prevista no art. 367.

    § 7º Se o Tribunal Regional dispuser de aparelhamento próprio, o instrumento deverá ser formado com fotocópias ou processos semelhantes, pagas as despesas, pelo preço do custo, pelas partes, em relação às peças que indicarem.


    A alternativa D está INCORRETA, conforme artigo 276, inciso I, do Código Eleitoral:

    Art. 276. As decisões dos Tribunais Regionais são terminativas, salvo os casos seguintes em que cabe recurso para o Tribunal Superior:

            I - especial:

            a) quando forem proferidas contra expressa disposição de lei;

            b) quando ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais.

            II - ordinário:

            a) quando versarem sôbre expedição de diplomas nas eleições federais e estaduais;

            b) quando denegarem habeas corpus ou mandado de segurança.

    § 1º É de 3 (três) dias o prazo para a interposição do recurso, contado da publicação da decisão nos casos dos nº I, letras a e b e II, letra b e da sessão da diplomação no caso do nº II, letra a.

    § 2º Sempre que o Tribunal Regional determinar a realização de novas eleições, o prazo para a interposição dos recursos, no caso do nº II, a, contar-se-á da sessão em que, feita a apuração das sessões renovadas, fôr proclamado o resultado das eleições suplementares.

    A alternativa E está CORRETA, conforme artigo 276, inciso II, alínea "b", do Código Eleitoral (acima transcrito).


    RESPOSTA: ALTERNATIVA E.

  • Pessoal, em se tratando de recursos, o agravo de instrumento serve para destrancar recurso denegado.

  • Galera, 

    minha dica pra gente nunca mais esquecer essa história de RECURSO ORDINÁRIO  para o TSE de decisões do TRE que denegarem HC / MS de candidatos.  Fica muito fácil , se lembrarmos da nossa elite política , o quão ORDINÁRIOS são a maioria deles, ou seja, nada comuns, e aqui no pior sentido da nossa língua. 

     

    Deus continue nos abençoando e fortalecendo!!

  • agravo de instrumento serve para destrancar recurso ESPECIAL (negado pelo TRE) ou o EXTRAORDINÁRIO (negado pelo TSE), apenas.

     

    OBS.:

    Essa letra 'a' tá pra pegar os avião de concurso kkkk 'STE' < "tá serto" rsrsrs

     

     

  • GABARITO E 

     

    As decisões do Tribunal Regional são terminativas, salvo:

     

    Recurso Especial:

    a) quando proferidas contra expressa disposição de lei

    b) quando ocorrer divergencia na interpretação de lei entre 2 ou + Tribunais Eleitorais

     

    Recurso Ordinário

    a) quando versar sobre expedição de diploma nas eleições federais e estaduais

    b) quando denegarem HC, HD, MI, MS 

  • Faltou completar né " e Habeas Corpus".

  • Guilherme, Cabe recurso ordinário para para o TSE de decisões denagaforias de HC/MS/HD/MI. HC e MS seria para o STF quando denegadas pelo TSE.

  • @Michelle .

    na prática, conforme diversos julgados, o recurso contra indeferimento de registro de candidato é chamado de recurso eleitoral "inominado".

    Acredito que, o caso apresentado pela @nova concurseira, "naquela hipótese", dizia respeito a deferimento de registro proferido contra expressa disposição de lei (276 Código Eleitoral). 

    Portando, acredito ser equivocado entender que contra indeferimento de registro de canditado é cabivel recurso especial. 

  • CF/88:

     

    Art. 121 

    § 4º - Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando:

    I - forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei;

    II - ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais;

    III - versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais;

    IV - anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais;

    V - denegarem "habeas-corpus", mandado de segurança, "habeas-data" ou mandado de injunção.

     

    CÓDIGO ELEITORAL 4737-1965

     

    Art. 276. As decisões dos Tribunais Regionais são terminativas, salvo os casos seguintes em que cabe recurso para o Tribunal Superior:

      I - especial:

      a) quando forem proferidas contra expressa disposição de lei;

      b) quando ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais tribunais eleitorais.

     II - ordinário:

      a) quando versarem sôbre expedição de diplomas nas eleições federais e estaduais;

      b) quando denegarem habeas corpus ou mandado de segurança.


ID
1452127
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Eleitoral
Assuntos

Tercius era regularmente filiado ao partido político Alpha. Posteriormente, filiou-se aos partidos políticos Beta, Gama e Delta, sem fazer qualquer comunicação ao partido Alpha e ao Juiz Eleitoral de sua respectiva Zona Eleitoral, para cancelar sua filiação. Após um ano, a multiplicidade de filiações foi detectada pela Justiça Eleitoral. Nesse caso,

Alternativas
Comentários
  • Art. 22, parágrafo único da Lei 9096/95.

    Havendo coexistência de filiações partidárias, prevalecerá a mais recente, devendo a Justiça Eleitoral determinar o cancelamento das demais.

    Se bem, que a questão não informa se as inscrições foram simultâneas ou uma após a outra. Mas me ative, à última descrita e considerei que foi a última inscrição, então acertei a questão.

  • Esta questão deveria ser anulada, pois, não especifica se as filiações foram simultaneas. A FCC vacilou mais uma vez!!!!


  • Para mim tbm é anulação!!


  • Não importa se foi simultanea ou não. Só valerá a última filiação: PARTIDO DELTA.

    Se fosse simultaneo: 1º em alpha, 2º em beta, 3º em gama e 4º em delta(o último prevalece, reposta: PARTIDO DELTA)Se não fosse simultaneo: 1º em alpha, 2º em beta, 3º em gama e 4º em delta(o último prevalece, reposta: PARTIDO DELTA)NÃO É PASSÍVEL DE ANULAÇÃO.
  • gabarito letra D


    Antes da lei 12.891\03 , se houvesse mais de uma filiação ao partido político, ambas eram consideradas NULAS.


    Com essa lei, 12.891\03, a lei 9.096\95 (Lei dos Partidos Políticos) adotou a nova redação daquela. Só ressalvando que caso o eleitor se filie a outro partido (novo partido), ele é OBRIGADO, por lei, a comunicar esse fato ao partido que ainda está filiado e ao juiz eleitoral da respectiva zona eleitoral a qual tem inscrição.


    Lei 9.096\95, Art. 22 Parágrafo único. Havendo coexistência de filiações partidárias, prevalecerá a mais recente, devendo a Justiça Eleitoral determinar o cancelamento das demais. (Redação dada pela Lei nº 12.891, de 2013)


    Bons Estudos

  • E o gabarito da FCC oficial ficou como?!

    considera-se  nulo ou o mais recente!?!?!!?
  • A meu ver, não há motivo para anulação.

  • Considero que não há motivo para anulação, mesmo que a banca não tenha mencionado a última filiação; Pois as demais assertivas não encontram embasamento legal.


  • Antes da Lei 12.891/2013, quem se filiava a outro partido tinha que comunicar ao partido e ao juiz de sua respectiva zona eleitoral, para cancelar sua filiação no dia imediato à nova filiação, sob pena de nulidade de ambas filiações (duplicidade partidária)

      Mas, com a nova lei, que alterou o art.22, da lei dos partidos, será imediatamente cancelada a inscrição partidária daquele que se filiar a outro partido, desde que tal fato venha a ser comunicado ao juiz eleitoral da zona respectiva. Assim, aboliu-se a necessidade de comunicação ao partido originário.

    - no caso de duplicidade de filiaçãoa filiação mais recente prevalece sobre as anteriores ( e não haverá nulidade de ambas como outrora). 

  • Gabarito correto e sem possibilidade de recurso

    Art. 22 do Código Eleitoral = O cancelamento imediato da filiação partidária verifica-se nos casos de:

    V - filiação a outro partido, desde que a pessoa comunique o fato ao juiz da respectiva Zona Eleitoral. (Incluído pela Lei nº 12.891, de 2013)

    Parágrafo único. Havendo coexistência de filiações partidárias, prevalecerá a mais recente, devendo a Justiça Eleitoral determinar o cancelamento das demais. (Redação dada pela Lei nº 12.891, de 2013)

    Beta, Gama e Delta <-- (Última Filiação)


  • #caranapoeira

  • Segundo o Parágrafo único do Art. 22 da Lei 9.096, prevalecerá a filiação mais recente (portanto prevalecerá a do partido Delta), devendo a Justiça Eleitoral determinar o cancelamento das demais.


    Gabarito: D 

  • Prevalecerá a mais recente.

  • Prevalecerá a inscrição mais recente. No caso, o Partido Delta.

  • O problema na questão é que no enunciado diz que JUÍZ não foi comunicado, esse é o problema que deixa a gente na dúvida, pois o juíz deveria ser comunicado. Mas, se tratando de FCC a gente tem que procurar a que se pareça mais correta.

    GABARITO D.

  • não tem como saber a mais recente....a questão não traz nenhum indicativo temporal entre os três últimos...

  • Entendo que a palavra "posteriormente" dá ideia suficiente de que houve uma ordem/sucessão de filiações, por esse motivo a correção do item "D".

  • Prevalecerá a última inscrição!1. Alpha 2.Beta 3.Gama 4. Delta 

  • Prevalecerá a inscrição ao partido Delta, a mais recente, conforme preconiza o parágrafo único do artigo 22 da Lei 9.096/95:

    Art. 22. O cancelamento imediato da filiação partidária verifica-se nos casos de:

    I - morte;

    II - perda dos direitos políticos;

    III - expulsão;

    IV - outras formas previstas no estatuto, com comunicação obrigatória ao atingido no prazo de quarenta e oito horas da decisão.

    V - filiação a outro partido, desde que a pessoa comunique o fato ao juiz da respectiva Zona Eleitoral.          (Incluído pela Lei nº 12.891, de 2013)

    Parágrafo único.  Havendo coexistência de filiações partidárias, prevalecerá a mais recente, devendo a Justiça Eleitoral determinar o cancelamento das demais.        (Redação dada pela Lei nº 12.891, de 2013)

    RESPOSTA: ALTERNATIVA D.


  • Alguém explica se há alguma informação correta na letra A. Achei muito conveniente, a alternativa, embora não ter conhecimento sobre o assunto. 

  • Lucas Andrade, antigamente era dessa forma, o filiado era intimado a comparecer em audiência para escolher em qual dos partidos queria continuar filiado. Com alterações posteriores da Lei 9.096/95, prevalece a mais recente, independente de intimação ou escolha. 

  • Se tivesse a palavra respectivamente facilitaria a nossa vida, não era preciso usar a bola de cristal pra responder. Banca de M*

  • Concordo que a palavra respectivamente iria ajudar muito a nossa compreensão, mas na questão se mostrou irrelevante pois só há uma opção acerca da prevalencia de filiação. Se houvesse uma letra E com "prevalecerá a filiação no partido Beta" aí sim haveria motivos pra reclamar da ausência do "respectivamente".

    Siga la pelota!

  • Havendo coexistência de filiações partidárias, prevalecerá a mais recente, devendo as demais ser canceladas automaticamente durante o processamento de que trata o art. 11-A da Res.-TSE nº 23.117, de 20.8.2009 (alterada pela Res.-TSE nº 23.421/2014).

  • Prevalecerá a inscrição ao partido Delta, a mais recente, conforme preconiza o parágrafo único do artigo 22 da Lei 9.096/95:

    Art. 22. O cancelamento imediato da filiação partidária verifica-se nos casos de:

    I - morte;

    II - perda dos direitos políticos;

    III - expulsão;

    IV - outras formas previstas no estatuto, com comunicação obrigatória ao atingido no prazo de quarenta e oito horas da decisão.

    V - filiação a outro partido, desde que a pessoa comunique o fato ao juiz da respectiva Zona Eleitoral.          (Incluído pela Lei nº 12.891, de 2013)

    Parágrafo único.  Havendo coexistência de filiações partidárias, prevalecerá a mais recente, devendo a Justiça Eleitoral determinar o cancelamento das demais.        (Redação dada pela Lei nº 12.891, de 2013)

    RESPOSTA: ALTERNATIVA D.
     

     

  • Deve prevalecer a mais recente, cf. Resolução TSE 23.117/09. Contudo, a questão foi incompleta, pois não trouxe a ordem de filiação nos outros partidos. É muito arriscado ter que PRESUMIR que a última filiação foi a do último partido citado na questão...

  • Eu sabia que era a mais recente, mas em nenhum momento a questão coloca um marco temporal entre as filiações (exceto a do Alpha). Questão mal feita, mas poderia dar recurso.

  • A falta do termo " sucessivamente " tornou a questão passivel de anulação ! 

    Na minha humilde opinião.

  • "POSTERIORMENTE, filiou-se aos partidos políticos Beta, Gama e Delta, sem fazer qualquer comunicação ao partido Alpha e ao Juiz Eleitoral de sua respectiva Zona Eleitoral, para cancelar sua filiação".

     

    Sabemos que respectivamente e posteriormente NÃO sao termos sinônimos, mas neste caso INFERE-SE que a ordem de filiação partidária é a que foi apresentada no enunciado da questão. 

     

    É muito mimimi pra pouca coisa, quem sabia da alteração na legislação eleitoral (antes a dupla filiação partidária acarretava o cancelamento de ambas), e com a mudança na lei eleitoral a dupla ou multipla filiação passou a ser considerada como válida a filiação mais recente. 

  • Havendo COEXISTÊNCIA de filiações partidárias, prevalecerá a mais RECENTE. No caso em questão, a filiação ao partido Delta.
  • A FCC trola demais. Se vc ler com pressa vc acha que o ultimo partido se chama Beta, Gama e Delta. 

  • Havendo COEXISTÊNCIA de filiações partidárias, prevalecerá a mais RECENTE!

  • Art. 22, parágrafo único da Lei 9096/95.

    Havendo coexistência de filiações partidárias, prevalecerá a mais recente, devendo a Justiça Eleitoral determinar o cancelamento das demais.

  • Para evitar a coexistência de filiações partidárias e eventuais apurações criminais eleitorais, o filiado também pode e deve comunicar o órgão de direção municipal respectivo e o juiz eleitoral da zona em que estiver inscrito caso pretenda se desfiliar de partido político.

    LPP: Art. 21. Para desligar-se do partido, o filiado faz comunicação escrita ao órgão de direção municipal e ao juiz eleitoral da zona em que for inscrito.

    Parágrafo único. Decorridos dois dias da data da entrega da comunicação, o vínculo torna-se extinto, para todos os efeitos.


ID
1452130
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere os seguintes atos administrativos:

I. Ato administrativo discricionário.
II. Ato Administrativo vinculado.
III. Ato administrativo com vício de forma.
IV. O mero ato administrativo, como, por exemplo, a certidão.

Pode ser objeto de anulação, quando eivado de vício de legalidade, o descrito em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Quando tratamos de anulação, estamos nos referindo ao vício de legalidade. Logo, se um ato estiver com um vício insanável de ilegalidade, a administração deve anulá-lo. a questão tenta confundir o candidato com revogação, pois na revogação, a qual pressupõe conveniência e oportunidade, não pode ser usada para retirar do mundo jurídico os atos administrativos vinculados e o mero ato administrativo, como, por exemplo, a certidão.

    sobre esse tema dispõe a Lei 9784:
    Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos

    bons estudos

  • Gabarito C esquisito. Ao meu ver, a II e III estariam corretos.

  • E se o ato discricionário estiver fora dos limites da lei?

    Esse tipo de ato não pode ter seu mérito atacado pelo Judiciário, mas, e seus aspectos de legalidade, não podem ser contestados?

  • I. Ato administrativo discricionário (Que viole os direitos fundamentais) - ANULA-SE judicialmente ou administrativamente
    II. Ato Administrativo vinculado. (Que vincula-se à lei) - ANULA-SE judicialmente ou administrativamente 
    III. Ato administrativo com vício de forma. (Desrespeitou a lei) - ANULA-SE judicialmente ou administrativamente
    IV. O mero ato administrativo, como, por exemplo, a certidão. (Certidão falsa) - ANULA-SE judicialmente ou administrativamente

  • Roberto Junior, se o ato discricionário está fora da lei ele é ilegal, logo o Poder Judiciário pode o invalidar

  • alguém poderia me explicar porque o item IV pode ser anulado por ilegalidade?

  • Priscila, a anulação consiste no desfazimento de um ato ilegal. Se uma certidão, no caso concreto, estiver eivada de um vício de legalidade, como por exemplo uma certidão falsa, ela poderá ser anulada, tanto pelo Poder Judiciário, quanto pela Administração Pública. Ambos podem anular atos administrativos, sejam eles vinculados ou discricionários. 


    No caso da revogação, já é diferente, pois ela consiste no desfazimento de um ato legal, por mero interesse público, ou juízo de oportunidade e conveniência da AP. Sendo assim, os atos vinculados não podem ser revogados, pois neles não há qualquer margem de escolha. Já nos atos discricionários, a revogação pode existir pela Administração, pois ela poderá decidir sobre a oportunidade e conveniência quanto ao objeto e ao motivo de seus atos.


    Sacou?!

  • Para alguns autores, atos com defeito na competência e na forma admitem convalidação, desde que essa forma não seja condição necessária para validade do ato e a competência não seja exclusiva de quem editou o ato.

  • Falar que tais atos "podem" ser anulados já não torna a questão toda errada? Atos com vício de legalidade não DEVERIAM ser anulados pelo poder público?

  • essa questão deveria ser anulada.

  • A questão menciona exatamente " quando eivado de vício de legalidade". Ora, se há vício de legalidade, então PODE ser anulada.
    No caso de vício de forma, como o colega abaixo mencionou, PODERÁ ser convalidada, caso não seja essencial ao ato, mas a questão assim não a definiu.
    Vale lembrar que a convalidação é discricionária e, portanto, PODERÁ ser anulada, caso assim se mostre mais favorável ao interesse público, ou quando não traga prejuízo a terceiro.

    A questão ainda foi cautelosa ao utilizar o termo "pode" e não "deve"

  • Errei por falta de atenção. Falou em legalidade, podemos pensar em anulação, independente se é ato vinculado ou discricionário.

     

    PESSOAL, DEPOIS ESPIEM MEU INSTA @bizudireito 

    MUITAS DICAS E BIZUS QUE NOS AJUDARÃO A PASSAR!!!

  • Súmula 473 -  A Administração PODE anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. 

  • como dizia  meu professor " quando a questão quer falar algo a mais ela traz explicito,meu filho se ela não trouxer usa a regra

    gabarito "c"

  • a questão fala q PODE. Se ela dissesse DEVE, ai sim, a letra C estaria errada

  • I. Ato administrativo discricionário. PODER SER ANULADO COM BASE NO PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE.


    II. Ato Administrativo vinculado. PODE SER ANULADO DIANTE DE UM VÍCIO SANÁVEL (vício de forma ou competência = elem. vinculados).


    III. Ato administrativo com vício de forma. PODE SER ANULÁVEL DIANTE DE UM VÍCIO SANÁVEL QUE ADMITE CONVALIDAÇÃO.


    IV. O mero ato administrativo, como, por exemplo, a certidãoPODER SER ANULADOS QUANDO ILEGAIS. 



    GABARITO ''C''
  • Por mais que eu estude, não consigo entender direito administrativo...ato discricionário não é aquele praticado por motivos de conveniência e oportunidade???? E esses não podem ser anulados, apenas revogados???? Não consigo entender????

  • Juliana... Apesar dos atos administrativos serem aqueles onde o agente público atua acobertado pelos pressupostos de conveniência e oportunidade, isso não impede que estes também possam ser anulados. Para exemplificar o que aqui afirmo, vamos supor que a lei X lei determine que se aplique uma multa para aqueles que cometerem o ato y. Neste caso, a referida lei dispõe que a multa a ser aplicada deve variar entre R$ 1.000,00 e R$ 50.000,00, de acordo com os critérios de razoabilidade e proporcionalidade o fiscal.


    Percebe que no caso em tela o fiscal tem um campo discricionário??? Sendo assim, ele pode tanto aplicar em grau mínimo uma multa de 1000 reais como 50 mil reais em caso de grau máximo.

    No entanto, vamos imaginar que este mesmo fiscal multe o infrator em R$60.000,00. Este fiscal não terá desobedecido o disposto em lei??? Logo, no presente caso, estamos diante de um ato ilegal realizado pela administração pública. Onde não cabe o instituto da revogação, e sim, da anulação por estar em desacordo com a lei e contaminado por vícios de ilegalidade.

    Espero ter ajudado.
  • Em regra todo ato administrativo com vicio de legalidade, seja ato vinculado ou discricionário, pode e deve ser anulado! salvo algumas exceções.

    A convalidação sana um vício do ato e não uma ilegalidade!

    Um ato discricionário que seja ilegal não pode ser revogado! Deve ser anulado! Ou seja, a anulação é a extinção do ato por motivos de ilegalidade; a revogação, por conveniencia, mérito administrativo! Mas também tem exceções: alguns atos não podem ser revogados!

  • Não errarei mais.

  • Questão tentou confundir ANULAÇÃO e REVOGAÇÃO. Aquela pode ser aplicada a qualquer ato administrativo. Esta, porém, possui algumas ressalvas, por exemplo: os meros atos administrativos, os atos vinculados, os que geraram direito adquirido, os integrativos e os que exauriram seus efeitos.

  • Em havendo motivo para anulação (ilegalidade), é poder/dever da Administração Pública proceder com a anulação do ato (= noção que abrange tudo). 

  • Demorei um tempinho para compreendê-la, vejamos, todos esses atos se tiverem vício quanto à legalidade, serão anulados.

    Alguns como a forma e competência admite-se em regra a convalidação, isso vício sanável, ou seja, o ato de convalidar é amplamente discricionário.

    Mas tendo vício ilegal, ilegítimo a administração DEVE anular.

    Súmula 473 -  A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. 


    GAB LETRA C

  • É uma questão simples de resolver, porém no calor da prova ela se torna difícil, pois que a administração goza de legitimidade para anular seus próprios atos - sejam eles quais forem - sempre que contiverem vício de ilegalidade, ou seja, forem contra a lei. O meu entendimento é este: quando a administração pratica um ato que é contra a lei, ele deve ser anulado.

  • Lei 4.717 de 29/06/65, que em seu artigo segundo, ao tratar dos atos lesivos ao patrimônio público, enumera as hipóteses em que ficam caracterizados os vícios que podem atingir os atos administrativos, verbis:

    “Art. 2º (...)”.

    a)incompetência

    a)Vício de forma

    b)Ilegalidade do objeto

    c) Inexistência dos motivos

    d)Desvio de finalidade

  • Pegadinha do malandro! O candidato pensa assim: "impossível que sejam todas essas alternativas".

  • Realmente a organizadora busca confundir o candidato no item IV (confesso que cocei a cabeça umas 3 vezes para escolher a opção certa), mas tive o seguinte pensamento: não há em que se falar, ressalvados os casos em lei não citados aqui, na manutenção no mundo jurídico de ato ilegal, até mesmo sendo um mero ato administrativo que atesta alguma condição preexistente, uma vez que tal condição pode ser extrapolada além da verdade ferindo, assim, a legalidade do ato.

  • Independente do ato, se for ilegal deve ser anulado.

  • Deixa eu vê se entendi: me corrijam, por favor.

    atos adm eivados de vício de legalidade podem ser anulados pela administração pública ou pelo poder judiciário, se esse for provocado;

    atos adm que tiver vício na forma ou competência tanto podem ser anulados como convalidados por conveniência e/ou oportunidade, pela adm públ. 

    no caso da prova, como só se falou em anulação, todos podem ser anulados, e no caso das opções III e IV poderiam ser convalidadas, se a prova tivesse trazido algum pedido nesse sentido.

    É isso??

  • T.te Hawkeye,

    Nem sempre, há algumas exceções em que a Administração Pública não pode anular atos ilegais, mesmo se quiser. Salvo me engano, tem uma hipótese em que se a anulação de um ato que tenha sido feito há mais de 5 anos prejudicar um terceiro de boa-fé, a Adm. Púb. é impedida de anular o ato. Sem falar que existe ato nulo nulo e o ato nulo anulável. Os atos nulos anuláveis podem ser convalidados. Então não é sempre que o ato ilegal DEVE ser anulado, isso é a regra. 
  • Anulação pode ocorrer em relação aos atos discricionários ou vinculados. 

    Atos com vício sanáveis podem ser anulados ou revogados. Atos com vício insanável devem ser anulados. Lembrando que vícios sanáveis são os que recaem sobre os elementos: competência, forma e objeto. 

    Pensando na questão, em todas as hipóteses, na ocorrência de ilegalidade, todos os atos descritos PODEM ser anulados. 

  • Qualquer ato administrativo, se eivado de vício, deve ser anulado. 
    A anulação, na prática, não surtiria efeitos diretos em determinados casos: por exemplo, um servidor que não tinha direito a férias, mas as gozou mesmo assim. Ele já praticou o ato, este exauriu os seus efeitos, em tese, não teria como anular. Bom, de qualquer forma, ele responderá por isso. A anulação tem efeito ex tunc e, ainda que na prática não seja possível reverter determinado ato, na teoria, a regra é que todo ato viciado deve ser anulado

  • Não pode ocorrer a anulação quando: ultrapassado o prazo legal, consolidados os efeitos produzidos, houver possibilidade de convalidação.

    Prazo prescricional e decadencial: 5 anos.

    Atos discricionários também podem ser anulados.

    Efeitos EX TUNC.  Um ato nulo, por ter vicio insanável, não pode redundar na criação de qualquer direito. (Carvalho Filho)

    Obs¹:  Antes de anular um ato deve-se observar o interesse de terceiros, contrários ao desfazimento do ato. Assim, necessário se faz garantir aos interessados o direito ao contraditório e ampla defesa.

    Obs²: Atos com defeito na competência ou na forma são passiveis de convalidação. Já defeitos no objeto, motivo ou finalidade não insanáveis, obrigando a anulação do ato.

    FONTE:https://amandanonn.wordpress.com/2013/02/06/revogacao-e-anulacao-do-ato-administrativo/

  • Qualquer ato administrativo, seja vinculado seja discricionário, pode ser anulado, se contiver vício insanável. O defeito é INSANÁVEL quando estiver nos elementos MOTIVO, FINALIDADE e OBJETO. Por outro lado, se o vício estiver nos elementos FORMA e COMPETÊNCIA, desde que não seja forma essencial ou competência exclusiva, pode haver convalidação

    A convalidação, que é o suprimento da invalidade de um ato, opera efeitos "ex tunc", ou seja, retroagem. Contudo, vale lembrar que, além dos casos já citados, a convalidação não poderá ocorrer quando o vício foi impugnado administrativa ou judicialmente; quando houve estabilização do vício pela decadência ou prescrição; quando causar lesão ao interesse público ou prejuízo a terceiros. 

    Fonte: Leandro Bortoleto


  • Gabarito letra C

    A ANULAÇÃO deve ocorrer quando há VÍCIO no ato, relativo à LEGALIDADE ou LEGITIMIDADE (ofensa à lei ou ao direito como um todo). É sempre um controle de legalidade, nunca um controle de mérito.


    I. Ato discricionário  (são aqueles que a administração pode praticar com certa liberdade de escolha, nos termos e limites da lei, quanto ao seu conteúdo, seu modo de realização, sua oportunidade e sua conveniência administrativa). Ocorrerá ANULAÇÃO do ato por conter vício de legalidade.


    II. Ato vinculado (são os que a administração pratica sem margem alguma de liberdade de decisão, pois a lei previamente determinou o único comportamento possível a ser obrigatoriamente adotado sempre que se configure a situação objetiva descrita na lei). Ocorrerá ANULAÇÃO do ato por conter vício de legalidade.

    Tanto os atos vinculados quanto os atos discricionários são passíveis de ANULAÇÃO.


    III. Ato administrativo com vício na forma (FORMA é o modo de exteriorização do ato administrativo. O ato administrativo com vício de forma será NULO se não observar a forma legal exigida). Ocorrerá ANULAÇÃO do ato por conter vício de legalidade.


    IV. O mero ato administrativo, como por exemplo, a certidão (não é passível de revogação porque não encerra uma manifestação de vontade da administração pública. Assim sendo, não comportam juízo de oportunidade e conveniência administrativa. Logo, não são revogados por serem atos vinculados, entretanto serão anulados quando existir vício de legalidade). Ocorrerá ANULAÇÃO do ato por conter vício de legalidade.



  • Vício é de Legalidade por isso o ato deve ser Anulado independentemente de ser Vinculado ou Discricionário ou do tipo do ato.

    Podendo Tanto a Adm. Anular esse ato quanto o Poder Judiciário

  • A presente questão não demanda maiores dilemas. Qualquer ato administrativo que contenha vício de legalidade é passível de anulação, seja ele vinculado ou discricionário. Da mesma maneira, se a forma for essencial à validade do ato, e vier a ser inobservada, o ato deverá ser anulado, como na hipótese de um ato punitivo contra um servidor público, sem que o respectivo processo administrativo disciplinar tenha cumprido os devidos requisitos legais (por ex: o servidor não for intimado para ser ouvido). De idêntica maneira, a expedição de uma certidão pode conter vício que a torna ilegal, como, por exemplo, se o agente que a expedir for incompetente para tanto. Voltamos, assim, à conclusão inicialmente exposta, qual seja, qualquer ato administrativo é passível de invalidação, caso possua vício. E, como o próprio enunciado da questão estabeleceu, deve-se partir da premissa de que os atos descritos em I, II, III e IV contêm vícios, razão pela qual todos eles seriam, sim, passíveis de anulação.


    Logo, a resposta correta encontra-se na letra "c".


    Resposta: C


  • Anulação/invalidação: ocorre quando a Administração ou o Poder Judiciário declara a extinção do ato administrativo por motivos de vícios no ato praticado com a produção de efeitos retroativos.A anulação tem por pressuposto a análise de legalidade/legitimidade, pois são analisados os aspectos legais do ato. Verifica-se se o ato respeitou os requisitos legais e os demais princípios administrativos. Assim, como a anulação pressupõe a análise da legitimidade do ato administrativo, pode ser feita pela própria Administração, de ofício ou mediante provocação, ou pelo Poder Judiciário, desde que seja provocado.O vício que torna o ato ilegal pode estar presente em qualquer dos seus requisitos de validade (competência, finalidade, forma, motivo e objeto).Os efeitos de uma anulação são ex tunc, ou seja, retroativos. A partir da anulação de um ato, como regra, todos os seus efeitos serão desconstituídos.

  • Questão boa. Confundi o ato enunciativo, que NÃO pode ser convalidado, mas pode, sim, ser anulado, como qualquer outro eivado de vício.

  • IV - CORRETA. Segundo Maria Sylvia Di Pietro, os "meros atos administrativos" são IRREVOGÁVEIS, porém ANULÁVEIS, quando eivados de vício de ilegalidade.

  • é difícil viu ! tem questão que diz que certidão não pode ser anulada e essa questão já diz que pode !!! A parada é jogar os búzios e rezar !!! nao existe uma teoria que diz que certidão nao pode ser anulada por já ter produzido efeitos ???!!! ô povo indeciso meus deus!!!

  • a Prof.ª Maria Sylvia Di Pietro aponta como 
    irrevogáveis, ainda, os atos que ela denomina "meros atos administrativos". 
    Para a autora, são exemplos de "meros atos administrativos" as certidões, os 
    atestados, os votos e os pareceres. Trata se da revogação
    A anulação pode sim

  • Partindo do pressuposto, de que a administração não pode tolerar atos ilegais, por prezar a probidade administrativa, e o princípio da legalidade, todos os atos acima poderão ser anulados, quando eivados de vícios. Alternativa C 

  • I. Ato administrativo discricionário pode ser revogado e deve ser anulado. CORRETA
    II. Ato Administrativo vinculado deve ser anulado. CORRETA
    III. Ato administrativo com vício de forma é ato anulável e atos anuláveis devem ser CONVALIDADOS, ao contrário do que os colegas afirmaram em tratar por ato nulo que se assim fosse não seria vício sanável. Atos convalidados são espécies de atos que não ensejam anulação por prezarem pela segurança jurídica e economicidade, em contrapartida da anulidade que só presa o princípio da legalidade, logo a prioridade é a convalidação. Portanto, discordo do gabarito da banca. ERRADA
    IV. O mero ato administrativo, como, por exemplo, a certidão tendo em vista que a certidão é um enunciativo, não exprime a vontade da Admiinistração, logo não há discricionariedade, sendo portanto ato passível de anulação decorrente de vício. CORRETA

  • Natalie Silva

     

    A forma como elemento, em regra, pode ser convalidada, desde que não seja essencial. Nesse caso, o ato deverá ser anulado. Como a questão mesma expõe: atos que podem ser anulados.

     

    Excelente questão!

  • Gabarito: C

     


    Quando tratamos de anulação, estamos nos referindo ao vício de legalidade. Logo, se um ato estiver com um vício insanável de ilegalidade, a administração deve anulá-lo. a questão tenta confundir o candidato com revogação, pois na revogação, a qual pressupõe conveniência e oportunidadenão pode ser usada para retirar do mundo jurídico os atos administrativos vinculados e o mero ato administrativo, como, por exemplo, a certidão.

    sobre esse tema dispõe a Lei 9784:
    Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos
     

  • RESUMO

    Anulação

    - Vício de legalidade

    - Administração (de ofício – Autotutela)

    - Judiciário (acionado – Inércia) – mandado de segurança

    - Efeitos ex-tunc

    - Ação Declaratória

    - Limitação: 05 anos (decadência) – efeitos favoráveis/ boa fé - Segurança Jurídica

                - ma fé: s/ prazo

  • Não existem limites materiais pra anulação de atos uma vez viciados 

  • Comentario do professor:

    A presente questão não demanda maiores dilemas. Qualquer ato administrativo que contenha vício de legalidade é passível de anulação, seja ele vinculado ou discricionário. Da mesma maneira, se a forma for essencial à validade do ato, e vier a ser inobservada, o ato deverá ser anulado, como na hipótese de um ato punitivo contra um servidor público, sem que o respectivo processo administrativo disciplinar tenha cumprido os devidos requisitos legais (por ex: o servidor não for intimado para ser ouvido). De idêntica maneira, a expedição de uma certidão pode conter vício que a torna ilegal, como, por exemplo, se o agente que a expedir for incompetente para tanto. Voltamos, assim, à conclusão inicialmente exposta, qual seja, qualquer ato administrativo é passível de invalidação, caso possua vício. E, como o próprio enunciado da questão estabeleceu, deve-se partir da premissa de que os atos descritos em I, II, III e IV contêm vícios, razão pela qual todos eles seriam, sim, passíveis de anulação.


    Logo, a resposta correta encontra-se na letra "c".


    Resposta: C

     

  • IV - Falsa.

    Certidão NÃO PODE ser REVOGADA; mas PODE ser ANULADA. É só lembrar que uma certidão de casamento ou de nascimento, por exemplo, pode ser anulada.

  • GENTE, É PURO RACIOCINIO, SE TEMOS UM vício de legalidade LOGO TODO ATO, INDEPENDENTE SE É OU NAO VINCULADO, ELE SERA ANULADO, PQ quando eivados de vícios que os tornam ilegais, deles não se originam direitos

    SÚMULA 473 STF

    A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque dêles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

  • Para complementar ... Atos poderão ser CONVALIDADOS CONforme FOR ...

    Vício de COMpetência ou FORma!!

    Jesus Cristo é Grande!

  • Cuidado com essa conversinha de que foi ilegal a AP DEVE anular. A doutrina (Celso Antônio, Di Pietro) afirma de forma veemente que se a manutenção do ato, ainda que ilegal, causar menor prejuízo, pode ser mantido no mundo jurídico em observância ao princípio da segurança jurídica e do interesse público (pág 248, 23ª edição - Di Pietro).

  • o QC deveria ter desIike tbém !

  • Os professores do QC que comentam questões deveriam verificar os comentários da galera e entender quais são AS NOSSAS DÚVIDAS  e não AS DÚVIDAS QUE ELES ACHAM QUE TEMOS!

  • Ué gente, mas certidão de casamento não pode ser anulada? Eu sempre soube que podia.

    E a certidão de obito daquela Elisa Samudio que estavam pedindo anulação? Se pedem é porque pode né?

  • A certidão, ato enunciativo, não é passível de REVOGAÇÃO. Por outro lado, TODO ATO ADMINISTRATIVO é sujeito ao controle judicial, podendo ser ANULADOS em caso de ilegalidade: os vinculados, em todos os seus elementos; os dicricionários quanto à legalidade. Ressalta-se que, quanto a forma, é possível a convalidação. 

  • GAB ''C''

     

     

    ALGUNS EXEMPLOS DE ANULAÇÕES ::

     

     

    I. Ato administrativo discricionário. ( EX -> PODER PÚB ANULA UMA AUTORIZAÇÃO DE USO POR VÍCIO DE FINALIDADE , COMO USAR O BEM PRA EXPLORAR A PROSTITUIÇÃO )

     

     

    II. Ato Administrativo vinculado. ( EX -> PODER PÚBLICO ANULA UMA LIÇENÇA COM UMA FORMA ESSENCIAL DESRESPEITADA )

     

     

    III. Ato administrativo com vício de forma. ( MESMO EXEMPLO DO ITEM II )

     

     

    IV. O mero ato administrativo, como, por exemplo, a certidão. ( PODER PUB ANULA UMA CERTIDÃO DADA POR UM USURPADOR DE FUNÇÃO, PORTANTO COM VÍCIO DE COMPETÊNCIA )

     

     

     

     

    * NÃO CONFUNDIR COM A IMPOSSIBILIDADE DE REVOGAÇÃO, A QUAL NOS REMETE AO VELHO MACETE DO GRANDE CASSIANO MESSIAS:

     

     

    NÃO PODE REVOGAR: VCC PODEE DA

     

    VINCULADOS

    CONSUMADOS

    COMPLEXO

    PO PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

    DECLARATÓRIOS

    ENUNCIATIVOS  ->  CAPA  -> ( CERTIDÃO/ATESTADO/PARECER/APOSTILA )

    DA DIREITO ADQUIRIDO

     

  • Qualquer ato administrativo que contenha vício de legalidade é passível de anulação.

     

  • TODO ATO ADMNISTRATIVO PODE SER ANULADO, POIS O CONTROLE DE LEGALIDADE ASSITE A TODOS. Salvo as exceções já conhecidas: efeitos exauridos, prazo decadencial de 5 anos, salvo má-fé, 

  • todo ato administrativo pode ser anulado, até os discricionários.

    mas os atos ilegais somente podem ser anulados, e não revogados .

    é um pouco confuso, mas depois que entende não esquece mais!!

  • Qualquer ato administrativo que contenha vício de legalidade é passível de anulação, seja ele vinculado ou discricionário.

    Qualquer ato administrativo que contenha vício de legalidade é passível de anulação, seja ele vinculado ou discricionário.

    Qualquer ato administrativo que contenha vício de legalidade é passível de anulação, seja ele vinculado ou discricionário.

    Qualquer ato administrativo que contenha vício de legalidade é passível de anulação, seja ele vinculado ou discricionário.

    Qualquer ato administrativo que contenha vício de legalidade é passível de anulação, seja ele vinculado ou discricionário.

  • Analista TRT, obrigado por escrever 5x, quem sabe assim eu não aprenda. FCC pega pesado em Atos Administrativos.

  • Letra A

    Todos os atos administrativos, independentemente dos requisitos e atributos existentes, devem ser anulados em caso de ilegalidade.

  • A banca quis dar uma confundida com os atos que não admitem revogação ("VC PoDE DA? Não pode revogar"). Quanto a critérios de anulação, qualquer ato poder estar eivado de vício de legalidade e, consequentemente, ser anulado. :)

    GABARITO: C

  • Comentários:

    Qualquer ato administrativo, quando eivado de vícios de legalidade, pode (deve) ser objeto de anulação. Logo, todas as alternativas estão corretas.

    Gabarito: alternativa “c”

  • pqp

    errei pq entendi que era quando NÃO houvesse vício de legalidade

  • Qualquer ato ilegal é passível de anulação, existem hipóteses de vício sanáveis em que pode haver convalidação, mas mesmo nessas pode ser anulado o ato ilegal, caso a administração assim prefira.

    Certidões não podem ser revogadas, pois não são atos administrativos, manifestações de vontade, portanto só cabe anulação, caso tenham alguma ilegalidade.

  • O mero ato administrativo não é revogável. Porém, é anulável.

  • A questão tentou confundir o instituto da anulação com o instituto da revogação.

    * São anulados os atos inválidos (com vício de legalidade, por exemplo), possuindo efeito ex tunc. Ou seja, anula todos os efeitos produzidos pelo ato (retroage). Tanto a Administração Pública como o Poder Judiciário podem ANULAR (INVALIDAR) o ato administrativo.

    * São revogados os atos VÁLIDOS, por questões de conveniência e oportunidade (mérito administrativo), possuindo efeito ex nunc. Ou seja, preservação dos efeitos pretéritos (não retroage). É importante destacar que SOMENTE a Administração Pública pode REVOGAR o ato administrativo. 

    (i) O ato discricionário pode ser anulado e revogado

    (ii) O ato vinculado só pode ser anulado. Ou seja, não pode ser revogado.


ID
1452133
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Um determinado órgão público pretende contratar associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, para a prestação de serviços, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado. Nesse caso e nos termos da Lei n° 8.666/93, a licitação é

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.666/93

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    XX - na contratação de associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, por  orgãos ou entidades da Admininistração Pública, para a prestação de serviços ou fornecimento de mão-de-obra, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado


    Gabarito: C

  • 1.  Dispensa LICITAÇÃO DispensaDA e DispensáVEL

    VEJAM LÁ O MEU MAPA MENTAL

    <<< https://imindmap.thinkbuzan.com/v1/#5498c20fb656ede01c4cdef8


    Abraço =D


  • Adotando uma certa lógica, podemos resolver a questão com o mínimo de conhecimento da Lei 8.666. 


    1. O enunciado não menciona o tipo de serviço a ser contratado e nem discrimina o valor do contrato, portanto, não podemos apontar qual modalidade de licitação seria, eliminando assim as alternativas A), D) e E).


    2. Resta analisar letra B) e C). Em relação à letra B), sabemos que inexigibilidade ocorre quando a competição é inviável. No caso, nada diz o enunciado acerca das hipóteses de inexigibilidade elencadas em lei, embora o rol seja exemplificativo.


    3. Por conseguinte, nos resta a letra C), resposta de nossa alternativa. Caso de dispensa.


    Avante!

  • art. 24. Dispensa de licitação:

    XX.Contratar associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, por órgãos e entidades da Adm. Pública, para a prestação de serviços ou fornecimento de mão-de-obra, desde que o preço seja compatível com o do mercado. 

  • Perfeito comentário do Luciano Beck, temos que ter esse raciocínio rápido mesmo na hora das provas. 

  • Ainda que se cogite a possibilidade de correção da alternativa "e)", é sabido que, em princípio, o pregão é modalidade opcional de licitação, podendo sempre a Administração optar pelo uso de outra, desde que o valor do objeto seja apropriado. 


    A única exceção é em âmbito federal, por força do art. 4º do Decreto 5.450/2005, que dispõe que "nas licitações para aquisição de bens e serviços comuns será obrigatória a modalidade pregão". Ciente disso, dizer que é "obrigatória a modalidade pregão" é errar feio, hein?

  • 8666. Art. 24. É dispensável a licitação:  
    XX - na contratação de associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, por órgãos ou entidades da Admininistração Pública, para a prestação de serviços ou fornecimento de mão-de-obra, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado.

  • Resp. "C"

    NÃO CONFUNDIR DISPENSÁVEL (ART.24) COM INEXIGÍVEL (ART.25)

    DISPENSÁVEL: são aqueles 33 casos do artigo 24


    INEXIGÍVEL: aqueles 3 do artigo 25


    * caso na prova pergunte e vc ficar na dúvida.


    * lembre-se dos 3 casos do 25.


    * se não for nenhum dos 3 do 25. FORNECEDOR EXCLUSIVO / SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO / ARTISTA

    *provavelmente será um dos 33 casos do artigo 24.


    art. 25

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, VEDADA a inexigibilidade para SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E DIVULGAÇÃO;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.


  • Resposta: C

    Lei 8666/93

    Art. 24. É dispensável a licitação:  

    XX - na contratação de associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, por órgãos ou entidades da Admininistração Pública, para a prestação de serviços ou fornecimento de mão-de-obra, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado.

  • Rener Assis, muito boa essa sacada!

  • É fácil matar essa questão mesmo que não soubéssemos que era causa de dispensa. A banca não nos deu nenhum objeto pra classificar se é pregão, concorrência ou convite. Por exemplo, valores, intervalo mínimo, etc. Logo, eliminamos três opções (a,d,e). Sabemos que a licitação é inexigivel em três casos: fornecedor exclusivo, serviço técnico especializado de natureza singular e artista. (Eliminamos b) Portanto, chegamos à conclusão da alternativa correta mesmo que não saibamos taxativamente quais são as dispensas.

  • Laura Freire, muito bom seu mapa mental. Parabéns!

  • Macete infalível dispensável é possível,  mas inviável 

  • A letra correta é a letra C de Coala

  • Eu como não decorei os 24 artigos rs, fui pela lógica e achei que esse serviço da associação de deficientes físicos era um serviço muitíssimo especializado...entaum marquei a B! rs

  • Não decorei todas as opções de dispensável, mas como não diz valor não pode ser obrigatória em nada e como não se fala em nenhuma hipótese de inexigibilidade só pode ser dispensável.

  • GABARITO C 

     

    Art. 24, XX da LL

  • Pessoal, é só decorar os casos de DISPENSADA e INEXIGÍVEL, o resto é DISPENSÁVEL.

     

    DISPENSADA para: *Alienações de BENS MÓVEIS inservíveis (Ex.: Compra, Venda, Doação, Troca...);

    *. Alienação: jur transferência para outra pessoa de um bem ou direito.

     

    INEXIGÍVEL para: FONECEDOR EXCLUSIVO(vedada preferência de marca), SERVIÇOS TÉCNICOS DE NATUREZA SINGULAR(vedada para serviços de publicidade e divulgação) e profissional de qualquer SETOR ARTÍSTICO, consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública;

     

    DISPENSÁVEL:  O que não se enquadrar em DISPENSADA e INEXIGÍVEL.

     

    QUESTÃO EXEMPLO: Vejam, a questão abaixo não cita palavras da DISPENSADA e INEXIGÍVEL, logo, é?

    A União Federal pretende contratar fornecimento de energia elétrica e gás natural com empresa concessionária de serviços públicos, segundo as normas da legislação específica. Nesse caso e nos termos da Lei n° 8.666/93, a licitação é

     

    a) obrigatória na modalidade pregão.

    b) dispensável.

    c) obrigatória na modalidade concorrência.

    d) obrigatória na modalidade convite.

    e) inexigível.

  • Lei 8.666/93

    Art. 24.  É dispensável a licitação: 

    XX - na contratação de associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, por órgãos ou entidades da Admininistração Pública, para a prestação de serviços ou fornecimento de mão-de-obra, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado.

  • Gabarito: C

  • Dispesada>pode ter concorrência

    Inexígivel > Não tem concorrência

    macete dos alunos do qc.

  • GABARITO LETRA C

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 24. É dispensável a licitação

     

    XX - na contratação de associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, por órgãos ou entidades da Admininistração Pública, para a prestação de serviços ou fornecimento de mão-de-obra, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado.       


ID
1452136
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

João, Prefeito Municipal, dispensou procedimento licitatório e contratou diretamente a empresa MM para a prestação de serviço público de fornecimento de merenda escolar, sendo devidamente justificada a situação emergencial da contratação. Comprovou-se, posteriormente, que houve superfaturamento no mencionado contrato administrativo. Nos termos da Lei n° 8.666/93, nos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem pelo dano causado à Fazenda Pública o prestador de serviço e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis. A responsabilidade da empresa MM e de João é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:
    [...]
    § 2o Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.

    bons estudos

  • Olá concurseiros !!

    De fato a hipótese narrada caracteriza licitação dispensável, conforme art. 24, IV: "É dispensável a licitação: IV - nos casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares, e somente para os bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos; 

    Embora ao Administrador seja facultada a dispensa de licitação nessa hipótese, não está ele isento de responsabilidade, já que tanto nas situações de inexigibilidade como nas de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.

    Portanto, a melhor alternativa corresponde  letra E.

    É isso! Bons estudos a todos!!

  • Gabarito Letra E



    Art. 25,  § 2o Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.



    Bons estudos

  • Questões nestes termos fica tranquilo por conta do artigo mencionado, ocorre que a banca pode pedir algum conceito e ai mora o perigo. Afinal de contas, o que a doutrina entende como  Responsabilidade Objetiva Negativa e Disjuntiva? Já pesquisei e não encontrei nada em minhas doutrinas.  Se alguém puder ajudar, seria de grande valia. 

  • Gabarito E

     

    Em qualquer caso de Dispensa:

     

     

    Caso Houver - superfaturamento comprovado

     

    Quem responde? - O Servidor ou Prestador de serviços e o Agente Público 

     

    Respondem de que maneira? - SOLIDARIAMENTE

     

    Respondem à quem? - À Fazenda Pública

  • Art. 25 § 2o Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente...

    Gab.E

  • Gabarito: E 

     

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:
    [...]
    § 2o Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis. 
     

  • Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    § 1o  Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato.

    § 2o  Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.

  • o próprio enuanciado dar a resposta:  "respondem pelo dano causado à Fazenda Pública o prestador de serviço e o agente público responsável"

  • SUPERFATURAMENTO >> CONTRATADO E AGENTE PÚBLICO RESPONDEM SOLIDARIAMENTE

  • Letra E.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (Cespe – TRE/MS 2013) Acerca das sanções penais para crimes praticados em licitações, assinale a opção correta.
     

    a) Caberá, com exclusividade, à Advocacia Geral da União propor a ação para buscar a sanção penal e a reparação

    dos possíveis danos ao erário.b) As penas previstas na legislação para os envolvidos nesses crimes são,
    exclusivamente, a prisão e a perda do cargo público.

    c) Inexiste cumulatividade de penas, cabendo ao magistrado a escolha da pena mais indicada para o caso em análise.
    d) Comprovado o superfaturamento decorrente de dispensa ou inexigibilidade de licitação, o fornecedor ou prestador do

    serviço contratado nessas condições responderá solidariamente com o agente público pelo dano causado à Fazenda Pública.
    e) A persecução penal para esses crimes se dará por intermédio de ação privada condicionada.

     

    Comentário: Vamos analisar cada alternativa:
     

     

    a) ERRADA. Nos termos do art. 100 da Lei 8.666/93, os crimes nela definidos são de ação penal pública incondicionada,

    cabendo ao Ministério Público (e não à AGU) promovê-la.
    b) ERRADA. Nos termos do art. 83 da Lei 8.666/1993, os crimes nela definidos, ainda que simplesmente tentados,

    sujeitam os seus autores, quando servidores públicos, além das sanções penais, à perda do cargo, emprego,
    função ou mandato eletivo. Ao tipificar os crimes, a lei prevê as penas de detenção (cujo período varia em função

    do crime praticado) e multa. O valor da multa será fixado na sentença e calculado em índices percentuais, cuja base
    corresponderá ao valor da vantagem efetivamente obtida ou potencialmente auferível pelo agente. No caso de contrato

    celebrado indevidamente por dispensa ou inexigibilidade, esses índices não poderão ser inferiores a 2% nem superiores

    a 5% do valor do contrato.

    c) ERRADA. Nada impede que as penas sejam cumuladas.

    d) CERTA, nos termos do art. 25, §2º da Lei 8.666:Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição,

    emespecial:
    (...)
    § 2o Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado
    superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o
    fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de
    outras sanções legais cabíveis.

    e) ERRADA. Como sobredito, a ação é penal pública incondicionada.

     

     

    Gabarito: alternativa “d”

     

     

    Prof. Erick Alves

  • acertei sem ler o enunciado kkk

  • questão fácil! como o felipe, só de ler o nome da empresa já se deduz a natureza da dispensa: MaMata!

  • faturamento solidário

  • Solidaria!!

  • Gabarito: E 

     

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:
    [...]
    § 2o Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis. 
     

  • REPONSABILIDADE : 

     

    Solidária - uma mesma obrigação houver mais de um responsável pelo seu cumprimento

     

    Subsidiária - obrigação não é compartilhada entre dois ou mais devedores

  • 2olidária - mais de um responsavel

    Subs1diaria - um responsavel

  • Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:
    [...]
    § 2o Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.

     

    se comprovado superfaturamento - respondem solidariamente - sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis 

  • De acordo com o art. 25, § 2º, da Lei 8.666/1993, nas hipóteses de inexigibilidade e em qualquer caso de dispensa de licitação, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.

    Logo, a responsabilidade pelo dano é solidária, o que significa que ambos serão responsáveis pelo dano até que o montante devido seja integralmente pago. Explicando: imagine que seja causado um dano de R$ 10 mil e sejam considerados responsáveis um agente público e um fornecedor. O dano não será imediatamente dividido, ou seja, o agente não ficará devendo R$ 5mil e o fornecedor outros R$ 5 mil. Os dois ficarão devendo em conjunto os R$ 10 mil. Logo, o simples fato de uma das partes pagar R$ 5 mil não a livrará do débito total, pois ainda existirá a dívida de R$ 5 mil, que terá que ser paga por um dos dois (ou pelos dois em conjunto). Se o fornecedor pagar os R$ 10 mil sozinho, somente poderá reclamar a “parte do servidor” em ação específica, ou seja, terá que mover uma ação para cobrar do agente público a sua “parte”.

    A responsabilidade subsidiária é aquela que ocorre quando uma pessoa é responsável por um dano, sendo que a outra somente responderá no caso de incapacidade da primeira de quitar o débito. Por exemplo: a União responde subsidiariamente pelos débitos de uma empresa pública federal prestadora de serviço público que for insolvente, ou seja, apenas se a empresa pública não for capaz de quitar o débito é que a União poderá arcar com o pagamento.

    A responsabilidade disjuntiva não costuma ser abordada em direito administrativo, já que é uma matéria do direito civil. Essa forma ocorre quando existirem vários devedores que se obrigam de forma alternativa no pagamento da dívida, ou seja, o credor poderá “escolher” de quem ele vai cobrar toda a dívida, exonerando os demais da responsabilidade.

    Também não é comum se adotar a expressão “responsabilidade excludente”, mas ela corresponderia à responsabilidade disjuntiva, ou seja, quando a escolha de um devedor exoneraria os demais da responsabilidade.

    Por fim, não existe “responsabilidade objetiva negativa”.

    Gabarito: alternativa D.

  • Antes de pronome indefinido não vai crase. A QUEM.

  • Comentário:

    A resposta está no art. 25, §2º da Lei 8.666/93, o qual estabelece que, em qualquer dos casos de dispensa e de inexigibilidade, se ficar comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o prestador de serviço e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.

    § 2 o Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.

    Gabarito: alternativa “e”

  • GABARITO: E

    Art. 25. § 2o Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.

  • GABARITO LETRA E

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

     

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

     

    § 2o  Na hipótese deste artigo e em qualquer dos casos de dispensa, se comprovado superfaturamento, respondem solidariamente pelo dano causado à Fazenda Pública o fornecedor ou o prestador de serviços e o agente público responsável, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis.


ID
1452139
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere duas situações hipotéticas: O Prefeito de Boa Vista praticou ato administrativo de competência exclusiva da Presidente da República. Josefina, servidora pública, demitiu o também servidor público José por ser seu desafeto, inexistindo qualquer falta grave que justificasse a punição. A propósito da validade dos atos administrativos narrados,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

       1º Caso
    Em regra, o elemento competência do ato administrativo é convalidável, embora seja vinculado. Porém, em se tratando de competência EXCLUSIVA não há como convalidar tal ato, restando-o NULO.
    L9784
    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

      I - a edição de atos de caráter normativo;
      II - a decisão de recursos administrativos;
      III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

       2º Caso
    Trata-se do desvio de finalidade ou de poder: Josefina é a servidora pública competente para praticar tal ato: a demissão, porém o pratica sem observar a finalidade prevista em lei, ou com outra finalidade, que no caso apresentado foi o DESAFETO.

    bons estudos

  • Fundamentacao no Artigo 2 da LAP - lei da ação popular. 

  • Qual o erro da A?

  • Ato 1: O Prefeito de Boa Vista praticou ato administrativo de competência exclusiva da Presidente da República.
    Vício de competência. Por ser competência exclusiva da Presidente da República, o ato tem que ser anulado, por ser constituído  de vício insanável (vício de competência exclusiva)

    Ato 2: Josefina, servidora pública, demitiu o também servidor público José por ser seu desafeto, inexistindo qualquer falta grave que justificasse a punição.

    Vício de motivo. A servidora praticou um ato administrativo com motivo inexistente, e de acordo com a teoria dos motivos determinantes, o ato deve ser anulado.
  • pra mim a questão correta seria a letra A, vicio no 2.º caso de MOTIVO, no entanto a FCC é tradicional em trocar esses conceitos em questões muito parecidas

  • Concordo com você Edson.

  • No tocante ao sujeito, se o ato foi praticado por autoridade incompetente, nada impede que a autoridade competente venha a convalida-lo, e desde que tal competência seja delegável, pois, caso contrário, a convalidação não será possível.

  • Na verdade, o segundo ato possui vícios de objeto, motivo e finalidade (a existência de um não exclui a existência de outro).

    Vício de objeto: O rol de penalidades aplicáveis ao servidor no caso de demissão é taxativo. Ensejar demissão por motivo diverso desse rol é violar a lei.

    Vício de motivo: a motivação que levou o funcionário a ser demitido é juridicamente inadequada.

    Vício de finalidade: está claro que o ato não foi feito com o interesse público em mente.


    Logo, tanto o item A quanto o item C estão corretos.


  • Só a forma que é nula.

  • Acredito que no segundo caso também caberia vício no MOTIVO e não de OBJETO(CONTEÚDO) como alguns colegas falaram. Correta alternativa C

  • Leonardo Freitas equivocou-se ao falar da teoria dos fatos determinantes neste caso específico, esta teoria refere-se à motivação e não ao motivo, pois o mesmo pode ser vinculado ou discricionário. Ponto chave como exemplo da teoria dos fatos determinantes é que quando prescinde de Motivação o ato que ensejou na demissão de um servidor público por cargo em comissão por exemplo motiva de forma errônea, o mesmo vincula-se, então a motivação vincula-se sempre que houver sido feita, mesmo que de forma facultada, se não estiver obrigado a motivar e o mesmo não fizer, não há o que se exigir a anulação ou anulabilidade do ato.

  • ATO DE MATÉRIA DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA ---> NÃO PODE SER DELEGADO  (VÍCIO DE COMPETÊNCIA)


    QUANDO O AGENTE PÚBLICO AGE DENTRO DE SUA COMPETÊNCIA MAS COM UM FIM QUE NÃO SEJA DO INTERESSE PÚBLICO ---> CONFIGURA PRÁTICA DE ABUSO DE PODER NA MODALIDADE DESVIO DE PODER/FINALIDADE  (VÍCIO DE FINALIDADE)


    GABARITO ''C''
  • Na verdade, não concordo com esse gabarito, apesar de ter acertado a questão, porque quando o enunciado fala "por ser seu desafeto" isso me parece se referir ao motivo (o que, no caso, não existe), ocorrendo o vício em tal elemento, e não propriamente no elemento finalidade. No caso, não é que a demissão tenha sido guiada para fim diverso do interesse público, pois antes disso houve ausência de motivo (não ocorreu a falta grave aludida - que, em tese, é o pressuposto de fato para configurar o motivo). 

  • João Vicente, geralmente o desvio de finalidade também gera defeito no motivo, pois a autoridade não explicita o real motivo do ato praticado (ex. servidor é seu desafeto), dando motivo falso (ex. necessidade do serviço). Sendo assim, no caso em questão, houve desvio de finalidade (o bem jurídico objetivado pelo ato não foi o interesse público), mas também houve vício no motivo (demissão do servidor, porque era seu desafeto). Acredito que se a questão tivesse dado em duas alternativas diferentes desvio de finalidade e vício no motivo, as duas estariam corretas e ensejaria anulação da questão. 

    Como não foi o caso, a resposta correta é desvio de finalidade. 

  • Entendo o seu argumento e até concordo com ele, Virgínia Lobato; todavia, a FCC explicitou algo no enunciado que levou a crer que estava se insurgindo com a falta de motivo (..."que justificasse a punição"). Não obstante, em última instância o evento hipotético também relegou a finalidade, que é o interesse público. 

  • Alguém poderia tirar a minha dúvida?

    No meu entendimento, o caso de Josefina poderia  ser também vício e competência, pois não foi dito se ela é servidora federal ou não e caso seja, pela Lei 8112/90:

    Art. 141. As penalidades disciplinares serão aplicadas:
    I - pelo Presidente da República, pelos Presidentes das Casas do Poder Legislativo e dos Tribunais Federais e
    pelo Procurador-Geral da República, quando se tratar de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade
    de servidor vinculado ao respectivo Poder, órgão, ou entidade;

  • LETRA C. - SEGUNDO MARIA SYLVIA DI PIETRO
    O segundo elemento do ato administrativo é o objeto. O objeto é o efeito jurídico que o ato produz. O que o ato faz? Ele cria um direito? Ele extingue um direito? Ele transforma? Quer dizer, o objeto vem descrito na norma, ele corresponde ao próprio enunciado do ato. Quando se diz: fica aplicada a pena de demissão ao servidor público, esse é o objeto do ato. Ele está atingindo a relação jurídica do servidor com a Administração Pública. O objeto decorre da própria lei. Requisitos de validade do objeto: ele tem que ser lícito, possível de fato e de direito, certo quanto aos destinatários, moral, ou seja, tem que ser honesto, tem que estar de acordo com o senso comum, com os padrões comuns de honestidade. O vício.
    . A finalidade é o resultado do ato administrativo, só que, enquanto o objeto é o efeito jurídico imediato, a finalidade é o resultado mediato que se quer alcançar. Quer-se alcançar a disciplina, quer-se alcançar a boa ordem, quer-se alcançar uma série de coisas, fundamentalmente, quer-se alcançar o interesse público. Mas a palavra finalidade também é vista em dois sentidos. Por exemplo, no livro do Helly Lopes Meirelles, é dito que a finalidade de todo ato administrativo é o interesse público; nesse caso, a finalidade é considerada em sentido amplo; qualquer ato que seja contrário ao interesse público é ilegal. Por exemplo, uma desapropriação que seja feita, não porque a administração necessita daquele bem, mas porque está querendo prejudicar, aborrecer um inimigo político, não está sendo feita para atender o interesse público. Mas existe um outro sentido para a palavra finalidade que é o resultado específico que cada ato deve produzir em decorrência da lei. Para cada finalidade que a Administração quer alcançar, existe um ato adequado para atingi-la. Se a Administração quer expulsar dos quadros do funcionalismo um funcionário que praticou uma falta muito grave, a única medida, o único ato possível é a demissão. http://www.tcm.sp.gov.br/legislacao/doutrina/29a03_10_03/4Maria_Silvia3.htm
  • GABARITO: LETRA C
    fica claro na questão que a primeira hipótese o vício é de competência, pois competência exclusiva de qualquer órgão ou autoridade é defeso ser delegável. Porém, a segunda hipótese me levou a uma dúvida: não poderia ser ser vício de finalidade, porque o vício de legalidade o ato tem que ser praticado visando o fim diverso daquele previsto em lei (específica) ou a satisfação do interesse público (geral). Eu errei a questão, pois não lembrei que VÍCIO DE FINALIDADE = ABUSO DE PODER. É só um jeito mais fácil de lembrar que desvio de finalidade é um dos ramos de abuso de poder, e já que Josefina demitiu o colega por ser seu desafeto confgura ABUSO DE PODER, então a conduta dela é eivada de VÍCIO DE FINALIDADE. 
  • Bizu dos atos que NÃO PODEM SER DELEGADOS:

    DENOREX

    DEcisórios   NORmativos    EXclusivos   


  • eu só acho difícil diferenciar objeto, motivo e finalidade. se alguém souber. 

  • Ana oliveira, ela demitiu ele por que era seu desafeto.. logo a finalidade do ato nao foi o interesse público. Motivo seria se ele tivesse cometido uma infracao grave, o que nao aconteceu. E objeto é a própria demissao em si.

  • Ana Oliveira, 

    Objeto: O efeito que o ato produz é imediato.

    Finalidade: O efeito do ato é mediato.

    Motivo: O motivo antecede a prática do ato, o que o diferencia da finalidade.


  • Considerando que o objeto é o efeito imediato do ato e a finalidade é o efeito mediato, entendo que as alternativas A e C estão corretas, uma vez que a demissão (objeto) é ilegal e a demissão motivada pelo desafeto (finalidade) também está eivada de vício. Solicitei comentário do professor, vamos aguardar. 

  • O OBJETO é a aplicação da norma legal como EFEITO IMEDIATO, quem tem a FINALIDADE de atingir o resultado do ato como EFEITO MEDIATO;

  • Sábio embate entre o João Vicente e a Virgínia Lobato.

    Concordo com o João. Muito embora o propósito da demissão tenha sido estranho ao interesse público (o desafeto - possível vício de finalidade), sequer ocorreu o motivo, ou seja, o motivo é inexiste (o servidor não cometeu falta que justificasse a demissão), logo ocorreu vício de motivo no segundo caso.

    Já a Virgínia foi a luz para chegar ao final do túnel, quando disse que "geralmente o desvio de finalidade gera defeito no motivo".

    Obrigado há ambos. Ajudaram bastante.

    Para finalizar, deixo questionamentos. O que faríamos se na alternativa "A" estivesse "vício de MOTIVO" ou invés de "vício de OBJETO"? Teríamos um problemão? Acho que sim, não é?

  • Sobre a discussão se ocorreu vício apenas no motivo ou na finalidade quanto ao caso da demissão, há essa questão da FCC que pode ajudar a entender melhor isto. Nela a banca afirma que houve defeito em ambos (motivo e finalidade).

    Espero que ajude.

    Questão Q466147 (Marcelo, servidor público estadual e chefe de determinada repartição pública, ao utilizar-se do poder disciplinar, aplicou pena de demissão a seu subordinado Joaquim, alegando, para tanto, o cometimento de conduta que, na verdade, inexistiu. Marcelo agiu premeditadamente, visando o ingresso de parente seu na vaga disponibilizada com a saída de Joaquim. O ato administrativo de demissão, no caso narrado, apresenta vício de...)


    Bons Estudos
  • Exatamente, Marcelo. Que bom que a FCC reconheceu que isso gera dúvida. Fiz um comentário, nesse sentido, lá na questão. 

    Bons estudos a todos. 
  • 2o caso) vício quanto à finalidade, Josefina demitiu José,  sem mesmo ser por interesse público,  ms somente por ser seu desafeto. Causando vício quanto à finalidade, ato nulo. Josefina dentro da sua competência praticou um ato não previsto em lei.

    Nas dúvidas sobre objeto, vejamos o que Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino falam:

    A ilegalidade do objeto ocorre quando o resultado do ato importa em violação da lei, regulamentando ou outro ato normativo. Possibilidade, exemplo:

    - ato praticado com conteúdo não previsto em lei (a lei 8112 estabelece com sanção disciplinar a suspensão por até 90 dias. Se a administração editasse um ato punitivo suspendendo um servidor por 120 dias, esse ato seria nulo por vício de objeto;

    - ato praticado com objeto diferente daquele previsto na lei para aquela atuação  (lei de um município preveja que a instalação de bancas de jornais deva ser consentida ao administrado mediante permissão de uso de bem público e fose editado um ato prevendo a autorização, esse ato seria nulo por vício de objeto)


    GAB LETRA C

  • Gabarito: C


    Ainda acho que é vício de motivo.

  • Gabarito letra C


    1) O Prefeito de Boa Vista PRATICOU ato administrativo de COMPETÊNCIA EXCLUSIVA da Presidente da República.

    2) Josefina, servidora pública, DEMITIU o também servidor público José por ser seu DESAFETO, inexistindo qualquer falta grave que justificasse a punição.


    A) ambos os atos são nulos, existindo, no primeiro, vício de competência e, no segundo, vício de objeto.

    ERRADO!

    No primeiro caso, temos o VÍCIO DE COMPETÊNCIA (excesso de poder). Portanto, quando a competência for exclusiva, o ato será NULO

    A COMPETÊNCIA é o poder legal conferido ao agente publico para desempenho especifico das atribuições de seu cargo. Somente a lei pode estabelecer competências administrativas.

    No segundo caso, temos o VÍCIO DE FINALIDADE (desvio de poder) e NÃO o vício de objeto. Portanto, o vício de finalidade não pode ser convalidado e o ato que o contenha é sempre nulo.

    A FINALIDADE é um elemento sempre vinculado. Nunca é o agente público quem determina a finalidade a ser perseguida em sua atuação, mas sim a lei.


    B) apenas o segundo ato é nulo

    ERRADO!

    Ambos os atos são NULOS!


    C) ambos os atos são nulos, existindo, no primeiro, vício de competência e, no segundo, vício relativo à finalidade.

    CORRETO!!

    No primeiro caso, temos o VÍCIO DE COMPETÊNCIA (excesso de poder). Portanto, quando a competência for exclusiva, o ato será NULO.

    No segundo caso, temos o VÍCIO DE FINALIDADE (desvio de poder). Portanto, quanto ocorrer o desatendimento a finalidade de um ato administrativo o vício será insanável, com a obrigatória ANULAÇÃO do ato.  


    D) ambos os atos são válidos.

    ERRADO!

    Ambos os atos são NULOS!


    E) apenas o primeiro ato é nulo.

    ERRADO!

    Ambos os atos são NULOS!


    Bibliografia: DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO. Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. 2015

  • Questão passível de ANULAÇÃO. Pra mim seria vício de competência nos 2 casos, visto que em nenhum momento é descrito que Josefina seria chefe do setor. Só diz que ela é servidora pública e ponto, não tendo competência pra demitir ninguém.

  • Amigos,

    creio que a dificuldade seja na situação de Josefina e é nela que vamos nos atentar.

    Antes, percebam que este tipo de questão está recorrente nas provas elaboradas pela FCC para tribunais - vejam a novíssima prova do TRT/MG questão Q535224 que é semelhante e outras Q466147 e Q22937. Eu também tinha certa dificuldade para resolver este tipo de questão, mas, se tivermos uma visão analítica, ampla do caso, fundamentada em assuntos que nós já estudamos, conseguimos resolver lembrando de PRINCÍPIOS.

    Aqui temos que enxergar o seguinte:

    Lembrar do famigerado LIMPE. A letra i dele é a Impessoalidade que é igual à Finalidade.

    A Impessoalidade obriga as pessoas jurídicas e na administração de interesses relativos ao funcionalismo (admissão, promoção, remoção...) NÃO PRATICAR ATOS VISANDO AOS INTERESSES PESSOAIS DE SEUS ADMINISTRADORES OU DOS GOVERNANTES. A Impessoalidade tem outra direção também, que é NÃO DISCRIMINAR PESSOAS, ou seja, levar a própria palavra no seu sentido, ser impessoal.

    A Finalidade, tem sempre que atender ao INTERESSE PÚBLICO, NUNCA, JAMAIS, AO INTERESSE PESSOAL. Por isso quando resolverem questões de atos reparem que jamais existe as duas alternativas: Impessoalidade e Finalidade juntas. Viram como elas se relacionam.

    Portanto, o ato que contém Finalidade é sempre VINCULADO, não podendo sair, se desviar da lei. Caso isso aconteça, caracteriza-se um vício de Finalidade nulo.

    Espero ter contribuído!

  • GAB: C

    Motivo de ser a letra C: No primeiro item, claramente ocorre o vício do elemento COMPETÊNCIA, que é o poder que a LEI  outorga ao agente público para o desempenho de suas funções, sendo NULO o ato praticado por agente INCOMPETENTE.

    Item dois, o porque de ser vício de finalidade: A finalidade é o ato que impõe  que o ato administrativo praticado seja unicamente para um fim de INTERESSE PÚBLICO, isto é, no interesse da coletividade. A servidora agiu de forma pessoal, e qualquer ato administrativo praticado não tendo em vista o interesse público, será nulo por DESVIO DE FINALIDADE.

  • Existe vício de competência no segundo ato também, ou estou enganado? Não seria competência do Presidente da República(no âmbito federal) a demissão?

  • vejam bem.

    situação 1: O Prefeito de Boa Vista praticou ato administrativo de competência exclusiva da Presidente da República.

    como citado: "competência exclusiva da Presidente da República", porém indelegável. ATO invalido/nulo.

    situação 2: Josefina, servidora pública, demitiu o também servidor público José por ser seu desafeto, inexistindo qualquer falta grave que justificasse a punição.

    como citado: " demitiu o também servidor público José por ser seu desafeto". vejam que a Josefina não procurou como finalidade o interesse público, mas sim o interesse pessoal. ATO invalido/nulo.

    espero ter ajudado ou se estiver enganado corrijam-me e ficarei agradecido.

    Obrigado:

    GABARITO: LETRA C. "c" de coisa. rsrsrs

  • Vejamos, primeiro, qual(is) atos são inválidos, e, em seguida, se for o caso, identificar em que elemento do ato o eventual vício recai.  

    O primeiro ato é nulo, tendo em conta que, sendo de competência exclusiva da Presidente da República, somente por esta autoridade referido ato poderia ser praticado. Sequer existe possibilidade de delegação de competência em se tratando de competência exclusiva. Logo, é óbvio que o vício, nesse caso, incide sobre o elemento competência (Lei 4.717/65, art. 2º, parágrafo único, "a").  

    O segundo ato, por sua vez, também se revela inválido. Com efeito, ao se afirmar que o ato foi praticado por motivos estritamente pessoais, no intuito de perseguir seu destinatário, é evidente que o vício em questão corresponde ao desvio de finalidade (Lei 4.717, art. 2º, parágrafo único, "e"). Não se objetivou atingir o interesse público, e sim prejudicar o servidor que recebeu a indevida e severa punição administrativa.  

    A rigor, ainda em relação ao segundo ato, além do vício de finalidade, este também padeceria de vício de motivo, face à afirmação contida no enunciado da questão no sentido de que inexistiu "qualquer falta grave que justificasse a punição." Ora, a efetiva ocorrência da falta grave corresponderia ao motivo idôneo do ato sancionador (antecedente fático que legitimaria a aplicação penalidade administrativa). E se o motivo inexistiu, o ato também é nulo por vício de motivo (Lei 4.717/65, art. 2º, parágrafo único, "d").  

    Todavia, está correta a opção "c", mesmo porque não se afirmou que, em relação ao segundo ato, haveria apenas vício de finalidade.  

    Resposta: C 
  • concordo com Henrique, questão mal elaborada

  • pessoal o problema da questão no item II é que antes do desvio de finalidade há a incompetência para a pratica do ato!  nesse caso o ato seria anulado,primeiramente por falta de competência...

  • Vício na competência em regra é anulável, cabendo inclusive convalidação. Porém, no caso da questão , tratava-se de COMPETÊNCIA EXCLUSIVA, logo, é NULO e NAO CABE CONVALIDAÇÃO!

    No segundo caso há vício na finalidade, pois sendo seu desafeto, a única finalidade dela era punitiva. Vício na finalidade é insanável e NULO!

  • Para quem sugere a existência de desvio de competência no ato de demissão praticado no item "II", devemos nos atentar ao disposto na Lei nº 8.112/90 (Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União...), que, em seu artigo 2º, prescreve:  

      

    Art. 2o Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.  

      

    Nesse sentido, até mesmo as autoridades elencadas no artigo 141, competentes para aplicação das penas de demissão e cassação de aposentadoria (salvo as de Presidente da República e Presidentes das Casas do Poder Legislativo, mas incluindo os I - Presidentes dos Tribunais Federais e II - Procurador-Geral da República) são servidores públicos.

  • Primeira assertiva: nula por se tratar de vício de competência exclusiva, cujo vício é insanável. Vícios insanáveis quanto à competência giram em torno da competência exclusiva e competência de matéria.

    Segunda assertiva: afirma que o vício decorre do objeto (demissão), mas na verdade o vício é no motivo (não houve pressuposto de fato), e outra, há desvio de finalidade, invés de praticar ato de interesse público, praticou o ato visando seu interesse pessoal. Portanto, há dois vícios na assertiva.

  • Considere duas situações hipotéticas: O Prefeito
    de Boa Vista praticou ato administrativo
    de competência exclusiva da Presidente
    da República. Josefina, servidora pública,
    demitiu o também servidor público José por
    ser seu desafeto, inexistindo qualquer falta
    grave que justificasse a punição. A propósito
    da validade dos atos administrativos narrados,

    Competência exclusiva NÃO haverá convalidação.
    Já no segunto ato, ocorreu vício na finalidade.

    Destarte, ambos os atos são nulos.

  • Lei 9784/99. Art. 13. Não podem ser objeto de delegação e avocação:

    I - a edição de atos normativos (decreto, resoluções, portarias, deliberações, instruções normativas);           

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva (privativa pode) do órgão ou autoridade.

    Regra: CENOURA (competência exclusiva, normativo, recursos administrativos).

    A finalidade da demissão é punir o servidor por cometimento de alguma infração. Caso este venha a ser demitido sem ter cometido qualquer infração, opera-se o desvio de finalidade, a ensejar a nulidade do ato.

  • Escorreguei na casca de banana ;x 

    Vício de OBJETO:

    Conduta punível com advertência e aplica-se a demissão.

    Vício de FINALIDADE:

    Interesse particular, desafeto.

     

  • Letra C.

    Ambos os atos foram praticados com desvio de poder, gênero, do qual são espécies:

    Excesso de poder: vício no elemento competência, quando o agente pratica ato para o qual não tem competência legal.

    Desvio de poder/finalidade: vício no elemento finalidade, quando o agente pratica ato visando a fim diverso do previsto na regra de competência.

     

    VamuKiVamuRumoÀPosse

  • Tambem escorreguei Carol Ludwig kkkk

  • concordo com o  André Gomes. 

     

    o erro na segunda afirmação ja ocorre pelo fato de demissão ser  um ato vinculado e fato de não ter motivo para que a fulana demitisse o josé   

  •  ALTERNATIVA CORRETA: "C"

     

    1º - Vício de competência EXCLUSIVA: NULO

     

    2º - Vício de desvio de finalidade: NULO

  • Finalmente achei o Isaías Silva, depois que aprendi a bloquear para não ver mais os comentários, estava procurando ele. :D

  • ELEMENTOS (REQUISITOS) DO ATO ADMINISTRATIVO --> CO FI FO MO OB

     competência --> convalidável, desde que não seja competência absoluta (exclusiva).

     finalidade

     forma --> convalidável, desde que não seja essencial.

     motivo 

     objeto


ID
1452142
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Uma das características dos contratos administrativos denomina-se comutatividade, segundo a qual o contrato administrativo

Alternativas
Comentários
  • A) h) comutatividade: normalmente existe uma equivalência entre as obrigações das partes contratantes;

  • Obrigações equivalentes + previamente estabelecidas.


    Ex: cláusula que mantém equilíbrio econômico do contrato (art. 37, XXI, CF). 


    Rafael Carvalho, Curso, p. 434.

  • A) Comutatividade (Gabarito)

    B) intuito personae

    C) Formalidade

    D) Onerosidade

    E) Criatividade da banca


  • enviem mais comentários!

  • Comutatividade - Sabe o que vai pagar e o que vai receber. Equivalência entre as obrigações ajustadas pelas partes, que são previamente conhecidas.

  • Hely Lopes Meirelles ensina que o contrato administrativo é sempre CONSENSUAL porque se fundamenta em acordo de vontades, e não um ato unilateral e impositivo da Administração; é FORMAL porque se expressa por escrito e com requisitos especiais; é ONEROSO porque remunerado na forma convencionada; é COMUTATIVO porque estabelece compensações recíprocas e equivalentes para as partes; é INTUITU PERSONAE porque deve ser executado pelo próprio contratado, vedadas, em princípio, a sua substituição por outrem ou a transferência de ajuste.

  • Resposta: A

    Características do contrato administrativo:

    SEMPRE: Consensual

    Em regra: Formal ( até 5% do valor do convite- R$ 4.000,00- não precisa ser formal)

    Comutativo (direitos e obrigações recíprocas)

    Intuito Persona (não admite subcontratação)

    Finalidade Pública

    Presença de cláusulas exorbitantes.


    Simbooora meu povo!!! FORÇA, FOCO e FÉ!!

  • Porque a letra C está errada????

  • A c está errada devido a possibilidade de acontecer contrato verbal .

  • A C está errada, Juliana, porque a questão pede a alternativa que define a característica da COMUTATIVDADE, e a C define a característica da FORMALIDADE, assim como a  alternativa b define a característica "Intuiti Personae" e  a D define a característica da Onerosidade. Hely Lopes Meirelles ensina que o contrato administrativo é:

    a)  sempre CONSENSUAL porque se fundamenta em acordo de vontades, e não um ato unilateral e impositivo da Administração;

    b)  é FORMAL porque se expressa por escrito e com requisitos especiais;

    c)  é ONEROSO porque remunerado na forma convencionada;

    d)  é COMUTATIVO porque estabelece compensações recíprocas e equivalentes para as partes;

    e)  é INTUITU PERSONAE porque deve ser executado pelo próprio contratado, vedadas, em princípio, a sua substituição por outrem ou a transferência de ajuste.


  • Essa questão deveria  ter sido anulada pois não consta entre os itens previstos no edital, que traz os seguinte [...] 

    Licitação: princípios,modalidades, dispensa e inexigibilidade.

  • Wesley Silva,

    A questão refere-se ao assunto Contratos administrativos: características. Está sim previsto no edital.

    Bons estudos
  • Gabarito A, comutativo significa que as compensações são reciprocas e se equivalem

  • Comutatividade: Exigem equivalência das prestações do contratante e do contratado, sendo tais prestações previamente definidas e conhecidas. Livro Ricardo Alexandre/João de Deus. Direito Administrativo Esquematizado. 2015.

  • Macete do professor Cyonil Borges:

    CARACTERÍSTICAS DOS CONTRATOS ADM.:

    CO  ==> Consensuais;

    F     ==> Formais;

    O     ==> Onerosos;

    I      ==> Intuitu Personae.

    CO  ==> Comutativos;


    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    COFOICO 

  • Características do contratos administrativos:

     a) consensual: se torna perfeito e acabado com uma simples manifestação de vontade das partes contratantes.

     b) formal: é necessária a obediência a certos requisitos, formalidades, previstas na Lei 8.666/93. 

    c) oneroso: tem um valor economicamente considerável, devendo ser remunerado na forma convencionada. 

    d) comutativo: se exige equivalência entre as obrigações, previamente ajustadas e conhecidas. 

    e) sinalagmático: se exige reciprocidade de obrigações. 

    f) de adesão: não a possibilidade de se discutir cláusulas contratuais. 

    Fonte: William Sanches

  • F     ==> Formais;

    O     ==> Onerosos;

    I      ==> Intuitu Personae.

    O

    CO  ==> Consensuais;

    CO  ==> Comutativos;
     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    FOI O COCO

  • Gab. A 

     

    Características dos Contratos Administrativos  -  COFOCOI

     

    COnsensuais - SEMPRE

     

    Formais - SALVO: Pequenas compras de pronto pagamento até 4k.

     

    Onerosos - Ônus financeiro da Adm. que pagará pelo que contratar

     

    COmutativos - Obrigações recíprocas entre as partes (um faz, o outro paga)

     

    Institui Personae  - Regra: Quem executa o contrato é o CONTRATADO, não se admitindo subcontratação

                                 

    SALVO - Subcontratação parcial é permitida quando for:

    →  Prevista no edital

    →  Prevista no contrato

    →  Dentro dos limites admitidos pela Adm. Pública

     

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    •   SEMPRE será um contrato de ADESÃO, pois quem define as cláusulas é a ADMINISTRAÇÃO, cabendo ao particular, aceitar ou NÃO.

     

    •   O direito PÚBLICO será PREDOMINANTE, o direito PRIVADO vai agir SUBSIDIARIAMENTE

     

    •   Lembrando que como todo contrato, SEMPRE será BILATERAL

     

  • COMUM ATIVIDADE=entre as partes

     

  • Esse tipo de mnemonico que estão citando abaixo é algo bem inútil.
    Tu já tem que saber outros milhares de mnemonicos, essas caracteristicas é algo de olhar e entender, não de decorar.

  • Características do Contrato Administrativo

     

    → Consensual : (consenso → acordo de vontades) Consubstancia um acordo de vontades (bilateral ou sinalagmático ) diferente dos atos administrativos que são unilaterais.

     

    → Em regra Formal : Em regra é escrito , porém poderá ser verbal em compras de até R$8.000,00

     

    → Oneroso : É um contrato remunerado

     

    → Comutativo : Reveste-se de obrigações recíprocas e equivalentes entre as partes;

     

    → Intuito Personae : Deve ser executado pelo próprio contratado ( INTRANSFERIBILIDADE) , salvo quando se tratar de SUBCONTRATAR PARTES da obra, serviço ou fornecimento, até o limite admitido, em cada caso, pela Administração.

     

    → Contrato de adesão : TODAS as cláusulas dos contratos administrativos são fixadas UNILATERALMENTE pela administração. No edital da licitação deve constar a minuta do contrato a ser celebrado. Assim, quando os licitantes fazem suas propostas, é porque aceitam os termos contratuais estabelecidos pela Administração.

     

    → Presença de cláusulas exorbitantes : Consignam uma vantagem para a Administração Pública colocando esta em uma posição de superioridade em relação ao contratado.

  • Comentários:

    Pela comutatividade, o contrato administrativo se reveste de obrigações recíprocas e equivalentes para as partes (opção “a”). As demais alternativas tratam de outras características do contrato administrativo.

    Vejamos:

    b) deve ser executado pelo próprio contratado: pessoalidade (intuitu personae)

    c) se expressa por escrito e com requisitos especiais: formalismo

    d) é remunerado na forma convencionada: onerosidade

    e) pressupõe anterior licitação: formalismo

    Gabarito: alternativa “a"

  • Comutatividade: o contrato se reveste de obrigações recíprocas e equivalentes para as partes.


ID
1452145
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Estado de Roraima pretende realizar procedimento licitatório para a construção de obra pública. Ressalte-se que o valor da contratação será de R$ 700.000,00 (setecentos mil reais). Na hipótese narrada, a modalidade de licitação apropriada é

Alternativas
Comentários
  • Creio que esse exercício seja passível de anulação


    Lei 8666


    Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação: 

    (...)

    § 4o Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.




    Dessa forma, a modalidade "concorrência" seria perfeitamente cabível na situação em apreço.

  • GABARITO LETRA D

    Art. 23 da lei 8.666 

    I - para obras e serviços de engenharia: (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998)

    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); 

  • o comentário de david explica de uma vez por todas, pois a questão, tomando como base na lei 8.666/93 e o art. colocado por david, já traz 2 alternativas corretas! 

  • 700.000,00 - obras de engenharia -  (-) 1.500.000,00 => Tomada de Preços ou se quiser subsdiariamente "sempre" Concorrência.

  • Colegas,
    O ponto chave para responder a questão está na parte em que informa. O Estado de Roraima pretende realizar procedimento licitatório para a construção de OBRA pública ...
    Tomada de Preço: OBRAS  até 1.500,000 Milhão                                       Serviços até 650.000 Mil.
    Já a Concorrência: OBRAS  acima de 1.500,000 Milhão                               Serviços acima de 650.000 Mil.
    Fé nos estudos.
  • Como o comentário do davi, questão mal formulada, deve ser anulada...

  • Então se eu fizer uma concorrência, isso é "inadequado"?!

  • convite  para obras e serviços de engenharia de até R$ 150.000,00

    concorrencia para obras e serviços de engenharia acima de R$ 1.500.000,00 

    tomada de preços para obras e serviços de engenharia de até R$ 1.500.000,00 

    OBS. PRINCIPIO DA EFICIENCIA... a adm nao pode usar canhões para matar pardais...

  • nesse caso poderia ser concorrência ou tomada de preço. Não entendo como uma banca pode formular uma questão tão simples dessa forma? :\

  • Leonardo, poder ela pode sim. Está previsto claramente na lei que para licitações que aceitem a modalidade convite poderá ser utilizada a tomada de preços e as que puderem ser realizadas por esta última poderão ser também feitas por concorrência.

  • "a modalidade de licitação apropriada é"

    Creio que a banca não deu tanta abrangência assim, de modo a escolher "qualquer" modalidade licitatória (tomada de preços x concorrência) sabe-se que a concorrência é modalidade licitatória para qualquer caso (seja engenharia ou compras e serviços), mas no valor proposto pela questão, a modalidade apropriada (como a própria banca mencionou) para o caso (conforme a lei viabiliza) seria a tomada de preços.

  • questão confusa. aprendi que quem pode mais pode o menos

  • Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    I - para obras e serviços de engenharia: 

    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); 

    c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);

    II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior:

    a) convite - até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais);

    b) tomada de preços - até R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais)

    c) concorrência - acima de R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais).

    Bons estudos!




  • Entendo a argumentação quanto ao p.4 do art 23 Da lei 8666, mas vejam que ao elencar um valor mínimo para a concorrência em seu rol (>650k compras; >1500k obras) a lei define qual a hipótese em que a concorrência é apropriada. Se a concorrência fosse apropriada em qualquer hipótese, os valores mínimos elencados no rol do art. 23 para a concorrência seriam inúteis.



    Dessa forma, o fato de a concorrência ser cabível em qualquer hipótese possui caráter excepcional, ou seja, ela não é adequada para as situações onde cabem convite ou tomada de preços, porém, é legalmente admitida caso a administração julgue ser necessário ou oportuno no caso concreto.


    Cuidado! Adequação não deve ser confundida com legalidade. A questão da adequação parte do princípio adm. da eficiência e não da legalidade.

  • Temos que considerar o seguinte. Existem regras para se fazer licitação. Regras mais gerais até as mais específicas. Como tem uma mais específica e que se aplica ao caso concreto ( obra de R$ 700.000,00), esta deve ser considerada. Tomada de preço se aplica em obras até R$1500.000,00. 

    Quero dizer, a questão pergunta qual a modalidade " apropriada" e não qual podera se encaixar neste caso. E podemos concluir que a modalidade que melhor se aplica é a tomada de preço.

    Digo isso pq o pessoal começou a falar em anulação, a qual não cabe neste caso.

    Modalidades de licitação:

    I - para obras e serviços de engenharia: 

    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); 

    c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);


  • Considerando que o valor da OBRA PÚBLICA É VULTOSO E COMPREENDE O MONTANTE DE R$700.000,00. CONSIDERANDO O QUE DISPÕE ARTIGO 23 DO INCISO III, ALINEA C, PARA AS COMPRAS E OBRAS NÃO COMPREENDIDAS NO INCISO ANTERIOR, PARA AS OBRAS E SERVIÇOS ACIMA DO MONTANTE DE R$650.000,00 PREDOMINA A MODALIDADE CONCORRÊNCIA


  • Considerando que o valor da OBRA PÚBLICA É VULTOSO E COMPREENDE O MONTANTE DE R$700.000,00. CONSIDERANDO O QUE DISPÕE ARTIGO 23 DO INCISO III, ALINEA C, PARA AS COMPRAS E OBRAS NÃO COMPREENDIDAS NO INCISO ANTERIOR, PARA AS OBRAS E SERVIÇOS ACIMA DO MONTANTE DE R$650.000,00 PREDOMINA A MODALIDADE CONCORRÊNCIA


  • A questão pede a modalidade de licitação "APROPRIADA". A mais apropriada seria a Tomada de Preços, mas sim, a Concorrência também é cabível mas não é isso que a questão pede.

    Insistir em uma anulação de questão é burrice pois a FCC cobra desse jeito. Façam várias questões da banca e vocês também vão chegar à essa conclusão.

    Concurso além de decoreba, é conhecer como a banca que você está prestando costuma a cobrar!

    Paz!

  • LETRA D.

    O Estado de Roraima pretende realizar procedimento licitatório para a construção de OBRA pública ...
    OBRAS E SERV.ENGENHARIA                          COMPRAS E OUTROS SERV.ENG.

    CONCORRÊNCIA: Acima de 1.500.000,             ACIMA DE 650.000 

    TOMADA DE PREÇO: até 1.500,000 Milhão      ATÉ 650.000                               

    CONVITE: ATÉ 150.000                                      ATÉ 80.000

  • OBRAS: CR > 1.500 > TP > 150 > CO

    COMPRAS: CR > 650 > TP > 80 > CO

  • GABARITO: D (TOMADA DE PREÇO)
    Feito para contratações de valores médios.
    Obras e serviços até 1.5000,00 R$
    Bens e serviços até 650.000,00 R$

  • Questão pode ser anulada, pois também caberia CONCORRÊNCIA, que seria até mais apropriada, visto que QUALQUER INTERESSADO que atenda as condições pode participar.

  • Rafael, serviçõs relacionados a engenharia, como construção de obra pública dada na questão, é por modelo de tomada de preço (até 1.500.000 R$), concorrência só para serviços de engenharia que passar de 1.500.000 R$

  • eu concordo com alguns colegas. onde podemos ver na lei dizendo que a tomada de preços é mais adequada que a concorrência, se a concorrência pode ser usada em qualquer hipótese?? eu acho essas questões pura idiotice.

  • Ana, eu discordo dos colegas, mas claro respeitando suas opiniões, a questão não quer saber a licitação mais ''segura'' e sim a mais ''adequada''. A modalidade concorrência é muito laboriosa, impondo aos administradores muitos obstáculos temporais, às vezes ficam anos sem fechar negócio por meio de tal licitação.

    um abraço!

  • OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

     acima de 1,5 milhão ----> concorrência

     até 1,5 milhão ---> tomada de preço

     até 150 mil reais ---> convite

    PODERIA SER CONCORRÊNCIA OU TOMADA DE PREÇOS, POIS NESTE CASO DEVERIA SER ANALISADA O LEMA DE QUEM PODE MAIS PODE MENOS. CONCORRÊNCIA PODE MAIS O QUE TOMADA DE PREÇOS E CONVITE PODEM E TOMADA DE PREÇO PODE O QUE O CONVITE PODE.

  • Marquei tomada de preço, mas até agora não entendi o trecho "Apropriada"
    Como o Alexsandro disse, quem pode mais, pode menos, poderia perfeitamente ser concorrência...

  • Resposta: D

    Lei 8666/93

    Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    I - para obras e serviços de engenharia: 

    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);

    c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); 


  • acho questão deste tipo muito errada. Porque já resolvi várias questões onde a banca dá um valor intermediário que pode ser de TOMADA DE PREÇO ou de CONCORRÊNCIA. E quando está na margem da primeira, a banca afirma que a segunda é que é a "mais apropriada". O candidato tem que adivinhar o que a banca acha certo para resolver a questão...

  • Questão com séria impropriedade técnica. As modalidades de licitações apropriadas são a tomada de preços e concorrência. A concorrência é cabível também, sempre que for cabível convite ou tomada de preços.

  • A alternativa correta é a tomada de preço, pois é uma questão simples mas que requer além da atenção o conhecimento dos valores da 8.666, pois a questão vem pedindo para realização de obra  e ressaltando o valor 700.000,00, e de acordo com a lei obras e serviços de engenharia com valores ACIMA de 1.500.000,00 é concorrência e ATÉ 1.500.000,00 é tomada de preço.

  • A própria lei já define os limites e as respectivas modalidades de licitação.

    Dizer que a concorrência também é apropriada somente porque também pode ser usada é um erro de lógica.

    Espero que no meu próximo concurso existam candidatos errando por pensar demais igual vocês!!

  • Gente, a tomada de preço é a mais apropriada, principalmente pelos prazos menores.

  • Marcelo Sobral simplesmente detona essa matéria! Eu assisti e pra mim valeu a pena! 
  • Art. 23 § 4° da Lei 8.666/93 - Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.


    Questão mal formulada. Até dá para entender que a Banca queria a Tomada de Preços como resposta (em razão do art. 23, I, b), mas dizer que a Concorrência não é apropriada é forçar um pouco a barra.

  • Faltou dados na questão, por exemplo dizer que o Estado prioriza a celeridade, ou tem urgência, pq ai sim, a Tomada de preços seria ideal - já que não tem a fase de habilitação. Errei a questão, pq neste tipo de perguntas - quando se pode ter mais de uma modalidade - a banca costuma colocar só uma que é possível, e neste caso, por relapso meu não vi a tomada de preços! De qualquer modo muito esquisita a questão.

  • Letra D

    Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    I - para obras e serviços de engenharia: 

    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); [No caso o valor era de R$ 700.000,00 e não ultrapassa o valor estabelecido]

    c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); 

  • GABARITO B e D 

     

    Não sei se fico mais indignado com um examinador DESPREPARADO que não sabe redigir uma questão ou com nossos colegas tentando justificar o injustificável. Situações como essas ocorrem, principalmente se tratando de FCC e CESPE, pelo fato de não ter limites para essas bancas porque elas estão acima até da própria lei. Lamentável isso! 

     

    Vamos a questão: 

     

    O Estado de Roraima pretende realizar uma licitação cuja OBRA é estima da no valor de R$ 700.000,00 reias. Pergunta: Na hipótese narrada, a modalidade de licitação apropriada é? Ora, até onde aprendi a modalidade que pode mais consequentemente poderá licitar por menos, portanto é cabivel tanto a modalidade toma da de preços tanto a modalidade concorrência! 

     

    1 - Para obras e serviços de engenharia 

                  ________________                             _______________________________              ______________________

                     até R$ 150.000                                                      até R$ 1.500.000                                         acima de R$1.500.000

    (Convite, Tomada de preço e Concorrência)       (Tomada de Preço e Concorrência)                         (Concorrência)

     

    2 - Para compras e serviços não referidos 

                   ________________                                       ____________________                     __________________

                      até R$ 80.000                                                          até R$ 650.000                             acima de R$ 650.000

    (Convite, Tomada de Preço e Concorrência)        (Tomada de Preço e Concorrência)             (Concorrência) 

     

  • Prezados,

    Tal qual o Marcos Pinheiro comentou, ainda que possível utilizar a modalidade CONCORRÊNCIA, se analisarmos o mais adequado (ou na visão de provas o MAIS certo) seria utilizar a tomada de preço, levando-se em consideração, inclusive que, em tese, a tomada de preços tem um procedimento menos complexo e oneroso que a concorrência, primando pelos princípios de eficiência e economicidade, (novamente em tese) não haveria razão para se utilizar de procedimento de maior porte tal qual a concorrência. 
    Assim, segue a lei seca para consulta:

    L8666/90, Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    I - para obras e serviços de engenharia: 

    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); [No caso o valor era de R$ 700.000,00 e não ultrapassa o valor estabelecido]

    c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); 

  • Gabarito: D

     

    Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

     

    I - para obras e serviços de engenharia: 

     

    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); 

    c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);

     

    II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior:

    a) convite - até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais);

    b) tomada de preços - até R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais)

    c) concorrência - acima de R$ 650.000,00(seiscentos e cinqüenta mil reais).

  • Concorrência e Tomada de Preços são cabíveis nesse caso concreto. A Administração optaria pela Tomada de preços, umas vez que decorre de um processo mais célere e menos oneroso.

  • pessoal a questão esta certa a adiministração podera optar na ipotese que couber tomada de preço ultillizar a concorencia so que nesse caso a questão não deu essa possibilidade então de 650 mil a 1.500,000 caberar tomada de preço porem se alguma ver

  • Um monte de gente tentando anular a questão... parem de procurar chifre em cabeça de cavalo e façam o simples.

  • questao identica --->>> Q697793;

    X da questao " a modalidade de licitação apropriada é "

  • A letra a trolou os apressados kkkk eu fui um desses.

  • se a lei diz que concorrencia é acima de um milhao e quinhentos, quer dizer que valores abaixo desse nao sao os mais comuns...  da pra comer macarrao de colher,  mas qual e mais apropriado? colher ou garfo? entende?

  • Possíveis: Tomada de preços e Concorrência.

    Mais apropriada: Tomada de Preços.

  • Lei 8.666/93. Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    I - para obras e serviços de engenharia: 

    a) convite - até R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais);

    b) tomada de preços - até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); 

    c) concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);

    Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação: 

    § 4o Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.

    Como a contratação da obra é de R$ 700.000,00, pode-se utilizar tomada de preços  ou concorrência.

    A justificativa para a escolha da tomada de preços é o princípio da eficiência, proporcionando maior celeridade na contratação por ser, implicitamente, uma obra de pouca complexidade. Menor burocracia.

    Professores Mário Matos e Francisco Saint Clair

  •             dispensável  até 8.000             Até 80.000                       Até 650.000       

     SERV   _______________I__CONVITE _______II___TOM DE PREÇO _____II___ ACIMA É CONCORRÊNCIA    ______

     

                 dispensável  até 15.000         Até  150.000                     Até  1.500.000     

    OBRAS _______________I CONVITE________II____TOM DE PREÇO_____II____ACIMA É CONCORRÊNCIA_________

  • CONCORRÊNCIA

    Obras e serviços de engenharia ---> acima de 1,5 milhão

    Demais objetos ---> acima de 650 mil

     

    TOMADA DE PREÇO

    Obras e serviços de engenharia ---> até 1,5 milhão

    Demais objetos ---> até 650 mil

     

    CONVITE

    Obras e serviços de engenharia ---> até 150 mil

    Demais objetos ---> até 80 mil

  • Gab. D

     

    Modalidades   |    Obras e Serv. Eng     |   Compras/Outros Serviços

    Convite     
                  Até R$ 150.000                   Até R$ 80.000
    Tomada de P.        Até R$ 1.500.000                 Até R$ 650.000
    Concorrência      Acima de R$ 1.500.000        Acima de R$ 650.000

  • Incrível como as pessoas podem afirmar de forma tão categórica que a resposta é tomada de preços...cuidado, pois a própria lei de licitações desmente vocês!

    Art. 23 

    § 3o  A concorrência é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou alienação de bens imóveis, ressalvado o disposto no art. 19, como nas concessões de direito real de uso e nas licitações internacionais, admitindo-se neste último caso, observados os limites deste artigo, a tomada de preços, quando o órgão ou entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores ou o convite, quando não houver fornecedor do bem ou serviço no País.

     

    E aí ? Se os participantes da licitação não dispõe de cadastro prévio no orgão mesmo o valor sendo 700.000 mil para obra, como fica? O valor por si só, pela própria letra da lei, não quer dizer nada, já que não são só os valores que definem que modalidade será usada. 

     

    Para acertar a questão, marcaria tomada de preços, mas tenham em mente que não está totalmente correta.

  • Esta questão não poderia colocar também como alternativa a concorrência , já que a mesma cobre os valores de todos os tipos de modalidades previstas no lei 8666/93

  • ESSE VALORES FORAM ATUALIZADOS PARA ATÉ 3.330.000,00 EM CASOS DE TOMADA DE PREÇOS. CUIDADO NA HORA DA PROVA. 

  • Obras e serviços de engenhariaa X Compra e demais serviços.

  • Atenção! O vampirão Temer atualizou estes valores por meio de um decreto agora em 2018:


    DECRETO Nº 9.412, DE 18 DE JUNHO DE 2018

    .

    O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 120 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 93, DECRETA:

    Art. 1º Os valores estabelecidos nos incisos I e II do caput do art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, ficam atualizados nos seguintes termos:

    I – para obras e serviços de engenharia:

    a) na modalidade convite – até R$ 330.000,00 (trezentos e trinta mil reais);

    b) na modalidade tomada de preços – até R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e

    c) na modalidade concorrência – acima de R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e

    II – para compras e serviços não incluídos no inciso I:

    a) na modalidade convite – até R$ 176.000,00 (cento e setenta e seis mil reais);

    b) na modalidade tomada de preços – até R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais); e

    c) na modalidade concorrência – acima de R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais).


  • Equivada a questão. A administração SEMPRE pode fazer QUALQUER licitação na modalidade concorrência, restringir a apenas uma modalidade é torntar a questão errada.

  • Mais APROPRIADA tendo em vista o valor estimado é a TOMADA DE PREÇO até 3,3 mi, o que não impede o uso da modalidade concorrência.

  • Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    I - Para obras e serviços de engenharia: (Vide Decreto nº 9 .412, de 2018) (Vigência)

    a) Convite - até R$ 330.000,00 (trezentos e trinta mil reais);

    b) Tomada de preços - até R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e

    c) Concorrência: acima de R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e

    II - Para compras e serviços não referidos no inciso I:

    a) Convite - até R$ 176.000,00 (cento e setenta e seis mil reais);

    b) Tomada de preços - até R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais); e

    c) Concorrência - acima de R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais).


ID
1452148
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A edição de atos normativos de efeitos internos, com o objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados decorre do poder

Alternativas
Comentários
  • C) PODER HIERÁRQUICO
    Poder hierárquico, no magistério de Hely Lopes Meirelles, “é o de que dispõe o Executivo para distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agentes, estabelecendo a relação de subordinação entre os servidores do seu quadro de pessoal”.[3]
    A prova de Procurador do Banco Central considerou CORRETA a assertiva: “São decorrências do exercício do poder hierárquico: i) avocação, feita por um Ministro de Estado, de competência de subordinado seu; ii) alteração, por dirigente de autarquia, de ato praticado por subordinado seu; iii) revisão, por Ministro de Estado, de ato praticado por subordinado seu; iv) delegação de competências do Presidente da República para um Ministro de Estado”.
    É um poder interno e permanente exercido pelos chefes de repartição sobre seus agentes subordinados e pela administração central em relação aos órgãos públicos consistente nas atribuições de comando, chefia e direção dentro da estrutura administrativa.
    A prova de Procurador da Fazenda Nacio­nal/2007 elaborada pela Esaf considerou CORRETA a assertiva: “Hierarquia é o escalonamento em plano vertical dos órgãos e agentes da Administração que tem como objetivo a organização da função administrativa”.
    Assim como o disciplinar, o poder hierárquico é interno à medida que não se aplica a particulares. Mas, ao contrário daquele, o poder hierárquico é exercido permanentemente, e não em caráter episódico, como ocorre com o poder disciplinar.

  • ALT. C

    Segundo DI PIETRO[2], a hierarquia possui as seguintes características:


    a) possibilidade de editar atos normativos[3], com o objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados, com efeitos exclusivamente internos;
    b) possibilidade de dar ordens aos subordinados, os quais têm dever de obediência;
    c) poder de controle das atividades dos órgãos inferiores, podendo anular atos ilegais e revogar atos inconvenientes ou inoportunos (Enunciado n. 473 da Súmula do STF);
    d) poder de aplicar sanções, em caso de infrações disciplinares;
    e) poder de avocar atribuições, desde que não sejam de competência exclusiva do órgão subordinado; e
    f) poder de delegar atribuições que não lhe sejam privativas.

    FONTE:http://direito-administrativo.blogspot.com.br/2006/04/poderes-da-administrao-pblica.html

  • Gabarito: C

    É importante não confundir Poder Hierárquico com Poder Disciplinar.




    Poder hierárquico: idéia de subordinação dentro daquela mesma pessoa jurídica. Lembrar aqui também a diferença de subordinação (na mesma pessoa jurídica) e vinculação (quando NÃO há hierarquia, mas mero controle finalístico - é a relação entre Adm Direta e Indireta, aqui, não há hierarquia por serem pessoas jurídicas diversas)

    .



    Poder disciplinar: idéia de punição, decorrente de infração, seja de servidores (aqui, decorre do poder hierárquico) ou de particulares ligados á Adm por algum vínculo específico (sem relação de hierarquia, mas com vínculo específico). 




    Outro lembrete: Poder de polícia - é geral, cabe contra qualquer pessoa. Vínculo geral.

  • O poder que permite à Administração editar atos normativos, independentemente de sua finalidade, não é o poder regulamentar? 

  • Não entendi o motivo de tal poder não decorrer do Poder Normativo.
    Alguém poderia me explicar?

  • Segundo JSCF, é na função normativa que se insere o poder regulamentar. 

  • Leu "subordinado" vincule a Poder Hierárquico.

     

    PESSOAL, DEPOIS ESPIEM MEU INSTA @bizudireito 

    MUITAS DICAS E BIZUS QUE NOS AJUDARÃO A PASSAR!!!

  • O Poder regulamentar tem efeitos gerais e não somente internos, como diz a questão. Transcrevo aqui os conceitos de Poder Regulamentar e Poder Hierárquico para que fique clara a sua distinção.

    "Poder regulamentar é o poder dos Chefes de Executivo de explicar, de detalhar a lei para sua correta execução, ou de expedir decretos autônomos sobre matéria de sua competência ainda não disciplinada por lei. É um poder inerente e privativo do Chefe do Executivo. É, em razão disto, indelegável a qualquer subordinado."

    "Poder hierárquico tem como objetivo ordenar, coordenar, controlar e corrigir as atividades administrativas, no âmbito interno da Administração Pública. Ordena as atividades da administração ao repartir e escalonar as funções entre os agentes do Poder, de modo que cada qual exerça eficientemente o seu cargo, coordena na busca de harmonia entre todos os serviços do mesmo órgão, controla ao fazer cumprir as leis e as ordens e acompanhar o desempenho de cada servidor, corrige os erros administrativos dos seus inferiores, além de agir como meio de responsabilização dos agentes ao impor-lhes o dever de obediência."

    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=803
  • Poder regulamentar é a faculdade de que dispõem os Chefes de Poder Executivo de explicar a lei para sua correta execução, ou de expedir decretos autônomos sobre matéria de sua competência ainda não disciplinada em lei.


    Segundo Hely Lopes Meirelles, “poder hierárquico é o de que dispõe o Executivo para distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agentes, estabelecendo a relação de subordinação entre os servidores do seu quadro de pessoal”.

  • O Poder Normativo, assim denominado por Maria Sylvia Zanella Di Pietro, ou também conhecido como Poder Regulamentar, qualifica-se como o poder que a Administração possui de editar atos para complementar a lei, buscando sua fiel execução.

  • PODER HIERÁRQUICO -  É o de que dispõe o Executivo para distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agentes estabelecendo a relação de SUBORDINAÇÃO entre os servidores do seu quadro de pessoal.


    PODER REGULAMENTAR - É a faculdade de que dispõem os Chefes do Executivo (Presidente da República, Governadores e Prefeitos) de EXPLICAR a lei para a sua correta execução, ou de expedir decretos autônomos sobre matéria de sua competência ainda que não disciplinado por lei , ou também de editar atos administrativos NORMATIVOS.

  • O enunciado da questão deixa claro o contexto de subordinação dentro de uma pessoa jurídica (lembrando que subordinação só existe no âmbito de uma mesma pessoa jurídica - "vinculação", "tutela administrativa", "controle finalístico" e "supervisão" são os vocábulos empregados para expressar a relação existente entre a Adm. Pública Direta e as entidades da Adm. Pública Indireta).

    Sobre a edição de atos normativos de efeitos internos, vale destacar a lição de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo (2015, p. 249):

    "A prerrogativa de dar ordens, também referida como poder de comando, permite que o superior hierárquico assegure o adequado funcionamento dos serviços sob sua responsabilidade. Para tanto, não só dá ordens diretas, verbais ou escritas, a subordinados determinados, como também edita os assim chamados atos administrativos ordinatórios (por exemplo, ordens de serviço, portarias, instruções, circulares internas etc.), que obrigam indistintamente todos os agentes subordinados que devem executar as tarefas neles disciplinadas.".

  • Na boa, discordo da interpretação da banca e da maioria dos colegas. O Poder Normativo será sempre de um ser hierarquicamente superior para um inferior. Está implícito na idéia de "normatizar". Parece coisa ensaiada, só porque o enunciado fala em "órgãos subordinados", a resposta se tranforma em "poder hierárquico"!!! Para mim, o enunciado está falando da idéia de Poder Normativo.

  • Interessante o seu posicionamento Rafael, mas acredito que a questão trouxe uma pegadinha, foi mal formulada. Quando você quer descobrir de qual poder a questão está tratando tem que analisar o objetivo daquele poder, que no caso é ordenar a atuação dos órgãos subordinados. A edição de atos normativos é apenas um meio de se chegar a esse objetivo, então não pode ser vista como característica principal para se chegar ao poder do qual se trata. É realmente uma questão maldosa. A resposta não é poder hierárquico apenas por estar escrito subordinado, é poder hierárquico porque é deste poder que advém a possibilidade da administração ordenar a atuação dos órgãos subordinados.

  • Pode hierárquico, palavras chaves: subordinação, dar ordens, fiscalizar, controlar, aplicar sanções (nem sempre está ligada ao poder hierárquico, ou seja, as sanções aplicadas internamente aos servidores públicos decorrem do poder hierárquico) delegar competências e avocar competências 

    Note que a banca utiliza o termo  "A edição de atos normativos", justamente para o candidato marcar poder normativo.


    GAB LETRA C


  • O poder hierárquico é exercido permanentemente pelos chefes de repartição sobre seu subordinados e também pela Administração central sobre os órgão públicos. Derivam deste poder, entre outros: edição de ato normativo. Obs.: o ato normativo não pode ser objeto de delegação.

  • Questão elaborada através do livro da Prof. Di Pietro, "bis in idem", vejamos:

    "a edição de atos normativos de efeitos internos (resolução, portaria, instrução), com objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados, também é exercício de PODER HIERÁRQUICO".
  • Letra C

    Complementando o que disserem os colegas:

    O Poder Normativo e o Regulamentar guardam algumas semelhanças com a função legislativa (apesar de não se confundirem), pois de ambos emanam normas gerais e atos com efeitos erga omnes e abstratos. Nisto diferem do Poder Hierárquico, que apesar de também editar normas gerais e atos normativos, o faz direcionado aos subordinados, apenas, ou seja, carente do efeito erga omnes.

  • Concordo com Rafael Portela, na minha opnião trata-se de Poder Normativo, e ponto final. Errou a banca.

  • Insere-se no poder de comando (dar ordens), uma subdivisão do Poder Hierárquico. Esse comando é feito diretamente ou através de atos ordinatórios que obrigam os subordinados a executar as tarefas, exceto aquelas manifestamente ilegais.

    Boa questão. 

  • PESSOAL, para matar esta questão o candidato deveria apenas observar que os Atos Normativos eram de Efeito Interno, ou seja, neste caso decorre do Poder Hierárquico ( ideia de subordinação, dar ordens, delegação, avocação - tudo ocorre praticamente no âmbito interno).

    Todavia, se estive se referindo a edição de atos normativos externo - a alternativa seria o Poder Regulamentar/Normativo.


    Espero ter ajudado!

  • PODER HIERÁRQUICO = ATOS ADMINISTRATIVOS DE CARÁTER INTERNO

    PODER REGULAMENTAR = ATOS ADMINISTRATIVOS DE CARÁTER GERAL
    Pronto, matou a questão.
  • Destacando as palavras "Ordenar" e "Órgãos Subordinados" já matava a questão. Errei por pura falta de atenção. 

  • Gabarito: C
    PODER HIERÁRQUICO = ATOS ADMINISTRATIVOS DE CARÁTER INTERNO
    PODER REGULAMENTAR = ATOS ADMINISTRATIVOS DE CARÁTER GERAL

  • FALOU EM SUBORDINADOS/SUBORDINAÇÃO

    CORREEEEEEEEEEEEEEEE E MATA A QUESTÃO (HIERÁRQUICO)
    GABARITO: C
  • Ai que ódio! rs


    Gabarito: C

  • Acertei por causa de uma palavra: SUBORDINADOS = PODER HIERÁRQUICO

    Bons Estudos!

  • A propósito do tema versado nesta questão, ensina Maria Sylvia Di Pietro, ao discorrer sobre os poderes que decorrem da organização administrativa para a Administração Pública:  

    "1. o de editar atos normativos (resoluções, portarias, instruções), com o objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados; trata-se de atos normativos de efeitos internos e, por isso mesmo, inconfundíveis com os regulamentos; são apenas e tão somente decorrentes da relação hierárquica, razão pela qual não obrigam pessoas e ela estranhas." (Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 96)  

    Com apoio na doutrina acima, e considerando que se trata de característica decorrente exclusivamente da relação hierárquica, pode-se concluir, com facilidade, que o poder administrativo de que está falando é o poder hierárquico.  

    Resposta: C
  • B e E são iguais... O Poder Normativo, assim denominado por Maria Sylvia Zanella Di Pietro, ou também conhecido como Poder Regulamentar...

  • Poder Normativo -> é o Poder que administração pública tem para expedir normas gerais e abstratas dentro dos limites da lei.

    Poder Hierárquico-> É um poder de organização e distribuição de competência internamente, sempre que pensar em poder hierarquico pensa no poder de estruturação interna da atividade administrativa.

  • O poder normativo é a mesma coisa que poder regulamentar, não tem como errar! 

  • A expressão "subordinados" foi a palavra-chave para matar a questão. 

  • "A edição de atos normativos de efeitos internos, com o objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados decorre do poder"

    Meu maior erro foi não ler a questão direito. Uma baita pegadinha... no início da questão ela fala "edição de atos normativos", de cara vc já pensa que é Poder Normativo, mas ela continua dizendo "... ordenar a atuação dos órgãos SUBORDINADOS..." daí sim o Poder Hierárquico, que é a resposta correta da questão.

    :'-(

  • Falou em "subordinação" PODER HIERÁRQUICO!!

  • Rs... Li até "A edição de atos normativos" e já confundi com "Editar decretos"  

    a pressa é inimiga da perfeição.. Rs

  • Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

    A propósito do tema versado nesta questão, ensina Maria Sylvia Di Pietro, ao discorrer sobre os poderes que decorrem da organização administrativa para a Administração Pública:  

    "1. o de editar atos normativos (resoluções, portarias, instruções), com o objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados; trata-se de atos normativos de efeitos internos e, por isso mesmo, inconfundíveis com os regulamentos; são apenas e tão somente decorrentes da relação hierárquica, razão pela qual não obrigam pessoas e ela estranhas." (Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 96)  

    Com apoio na doutrina acima, e considerando que se trata de característica decorrente exclusivamente da relação hierárquica, pode-se concluir, com facilidade, que o poder administrativo de que está falando é o poder hierárquico.  

    Resposta: C

  • Falou em subordinado = poder hierárquico

  • 3293 caíram na pegadinha do normativo.


  • Observe a palavrinha mágica SUBORDINADOS - hierárquico. 

  • Foi, por quê?

  • Importante prestar bem atenção na pergunta:

    A edição de atos normativos de efeitos internos...

    Quando for para organzação interna será o PODER HIERÁRQUICO 

    #FÉ

  • -
    e quando eu achava que ja estava dominando todo o assunto sobre Poderes Administrativos
    vem a FCC com uma questão dessa e me quebra ¬¬


    questão boa pra Técnico!!!

  • A taxa de pessoas que erraram essa questão é alta, considerando não ser tão difícil assim, pelos seguintes motivos:

    Letra A incorreta, tendo em vista que o Poder Disciplinar é a prerrogativa que a Administração Pública tem para punir ou sancionar seus agentes e particulares que com ela tenham algum vínculo jurídico.

    Letra B incorreta, uma vez que o Poder Regulamentar não somente está contido no Poder Normartivo como possui a característica de ser peculiar ao Presidente da República, cujo objetivo, na sua forma de Decreto Executivo (art. 84, IV, CF/88), é sancionar, promulgar e fazer publicar as leis; e na sua forma de Decreto Autônomo (art. 84, VI, CF/88), seu objetivo é organização e funcionamento da administração federal bem como a extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos. Importante, ainda, que esse último é delegável, conforme disposição do art. 84, parágrafo único, CF/88.

    Letra D incorreta, uma vez que o Poder de Polícia não somente tem efeitos externos como também versa sobre a regulação ou limitação de direitos individuais em obediência ao príncipio da supremacia do interesse público.

    Letra E incorreta, considerando que Poder Normativo, embora haja discussão doutrinária, entende-se que é gênero do qual o Poder Regulamentar é espécie e configura-se como a prerrogativa da Administração Pública para editar atos normativos infralegais cujo objetivo é complementar à lei.

    Assim sendo, resta tão somente a letra C, por ser o Poder Hierárquico aquele pelo qual a Administração ordena a atuação de órgãos e agentes inferiores, isto é, seus efeitos são internos, portanto não alcançando pessoas estranhas às relações de hierarquia da Administração Pública.

  • GABARITO - C

     

    NESSE CASO , NÃO DEVEMOS ANALISAR O OBJETO DO ATO (EDIÇÃO DE ATO NORMATIVO) MAS SIM A FINALIDADE (ORDENAR A ATUAÇÃO DOS ORGÃOS SUBORDINADOS) . NÃO O FIM IMEDIATO , MAS O FIM MEDIATO.

     

    SUB- = ABAIXO , INFERIOR

    -ORDENAR = MANDAR 

     

    SUB + ORDENAR = HIERARQUIA

     

    NOS VEMOS NA POSSE !

     

  • Tem comentários que conseguem ser mais doidos do que a questão.

    Essa foi uma pegadinha de um elaborador sem um pingo de capacidade de alaborar uma questão decente, que consiga realmente avaliar o nível de conhecimento do candidato. E ainda tem gente querendo legitimar isso.

    Aí vem um e diz: "..olha, dá resolver por lógica..". Ah, vá pra p...

  • Poder hierárquico = subordinação 

     

    Poder disciplinar = apurar e punir         => servidor ou particular (este, com vínculo específico com a administração)

  • Questão cobrada em outras provas, é uma particularidade da di pietro + FCC, tem que conhecer a banca pra gabaritar !!!

    abraços!

  • Falou em efeitos internos hierárquico.

  • Leu SUBORDINADOS marcou HIERÁRQUICO!

  • Questão de 2015, completamente diferente das atuais da FCC.

  • Editar atos de efeitos internos DECORRE + SUBORDINADOS.

  • Atos normativos internos = poder hierarquivo

    Atos normativos externos = poder regulamentar ou normativo

  • Subordinação= hierárquico.

  • De 2016 em diante,não vi mais questão assim,fcc mudou muito.

     

     

  • Queria uma dessas em minha prova, pae!! mamão 

  • hierarquico

  • Essa questão é de 2015. Veja o quanto o nível das questões para nível médio subiu em apenas 3 anos.

    Eram bons tempos para passar em concurso. Agora, se mata de estudar não pra ver se tu passa! :/

  • cuidado com a casca de banana kkkkk 

  • Na verdade, já vi questão admitindo poder normativo, já que o examinador utilizou a expressão "A edição de atos normativos de efeitos internos...".

    O poder normativo deriva do hierárquico, que é mais amplo. Mas não estaria errado classificar como poder normativo.

    Acredito que caberia anulação, uma vez que um poder não anula o outro, os dois estão presentes e, portanto, há duas possíveis respostas!

  • Interessante, na questão Q574344  a FCC adota um posicionamento da Di Pietro em que divide o Poder Normativo em âmbito geral (lato sensu) e em âmbito restrito (stricto sensu). Nesse último caso, trata-se dos atos decorrentes do poder hierárquico, caso em que os classificou como "apenas e tão somente decorrentes da relação hierárquica."

    Como a FCC adotou esse posicionamento, não estaria errado classificar a edição de atos normativos internos como decorrentes do poder normativo (stricto sensu), como bem apontou a Vanessa Loback.

  • A hierarquia é a relação de subordinação existente entre os vários órgãos e agentes administrativos, com a distribuição de funções e a gradação de autoridade de cada um. Com esse foco, poder hierárquico “é o de que dispõe o Executivo para distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agentes, estabelecendo a relação de subordinação entre os servidores do seu quadro de pessoal”.

    Uma das consequências do poder hierárquico é a possibilidade de a autoridade estabelecer os denominados atos ordinatórios, que são atos internos que veiculam determinações concernentes ao adequado desempenho das funções dos subordinados.

    O que poderia causar bastante confusão é que a questão trata da edição de “atos normativos de efeitos internos”, o que também abrangeria o exercício do poder normativo. Todavia, a questão se direciona muito para os atos ordinatórios, cujo principal fundamento é o poder hierárquico, já que os atos são de efeitos internos, direcionados especificamente para ordenar a atuação dos órgãos subordinados. Logo, a “melhor resposta” é o poder hierárquico (letra B).

    Gabarito: alternativa B.

  • Galera, ajudem-me por favor. Qual é a diferença entre Poder Normativo e Poder Regulamentar ?

  • HIERÁRQUICO = ATOS ADMINISTRATIVOS DE CARÁTER INTERNO

    REGULAMENTAR = ATOS ADMINISTRATIVOS DE CARÁTER GERAL

  • Di Pietro:

    "[..] o de editar atos normativos (resoluções, portarias, instruções), com o objetivo de ordena

    a atuação dos órgãos subordinados; trata-se de atos normativos de efeitos apenas

    internos e, por isso mesmo, inconfundíveis com os regulamentos; são apenas e tão

    somente decorrentes da relação hierárquica, razão pela qual não obrigam pessoas a ela

    estranhas;"

    Direito Administrativo - 2018 - p. 163

  • Com a expressão "ordenar a atuação dos órgãos subordinados", já se pode ter a ideia de que se trata do Poder Hierárquico

  • PODER HIERÁRQUICO = ATOS COM EFEITOS INTERNOS

    PODER NORMATIVO = ATOS COM EFEITOS GERAIS = INTERNOS E EXTERNOS

    _______________

    PODER NORMATIVO

    Os atos pelos quais a Administração exerce o seu poder normativo têm em comum com a lei o fato de emanarem normas, ou seja, atos com efeitos gerais e abstratos.

    PODER HIERÁRQUICO

    No entanto, mesmo quando dependa de lei, pode-se dizer que da organização administrativa decorrem para a Administração Pública diversos poderes:

    1. o de editar atos normativos (resoluções, portarias, instruções), com o objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados; trata-se de atos normativos de efeitos apenas internos e, por isso mesmo, inconfundíveis com os regulamentos; são apenas e tão somente decorrentes da relação hierárquica, razão pela qual não obrigam pessoas a ela estranhas;

    FONTE

    Di Pietro, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo – 30.ed.– Rio de Janeiro: Forense, 2017.

  • Comentários:

    A edição de atos normativos de efeitos internos, com o objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados decorre do poder hierárquico. Com efeito, esse poder confere a prerrogativa aos superiores hierárquicos para expedirem ordens aos seus subordinados, com vistas ao adequado funcionamento dos serviços sob sua responsabilidade. Uma das formas pelas quais essas ordens são expedidas é por meio da edição de atos normativos de efeitos internos, direcionadas aos subordinados, como portarias, instruções, circulares internas etc.

    À primeira vista, pelo fato de a questão aludir à “edição de atos normativos”, poderíamos pensar que o gabarito fosse “poder regulamentar”. Mas não é. Lembre-se de que o poder regulamentar se refere à faculdade de que dispõem os Chefes do Poder Executivo (Presidente da República, Governadores e Prefeitos) para editar atos administrativos normativos, vale dizer, decretos.

    Também poderia ocorrer dúvida em relação ao “poder normativo”. Contudo, tal poder está mais ligado à ideia de edição de regulamentos autorizados, que são aqueles que completam as disposições da lei, e não simplesmente a regulamenta, especialmente em matérias de natureza técnica, a exemplo das normas editadas por agências reguladoras.

    Gabarito: alternativa “c”

  • GABARITO: C

    Poder hierárquico é o de que dispõe o Executivo para organizar e distribuir as funções de seus órgãos, estabelecendo a relação de subordinação entre o servidores do seu quadro de pessoal.

  • No caso, mediatamente do Poder hierárquico e imediatamente do poder normativo/regulamentar.

  • A importância de ler toda a questão.

  • Comentários:

    A edição de atos normativos de efeitos internos, com o objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados decorre do poder hierárquico. Com efeito, esse poder confere a prerrogativa aos superiores hierárquicos para expedirem ordens aos seus subordinados, com vistas ao adequado funcionamento dos serviços sob sua responsabilidade. Uma das formas pelas quais essas ordens são expedidas é por meio da edição de atos normativos de efeitos internos, direcionadas aos subordinados, como portarias, instruções, circulares internas etc.

    À primeira vista, pelo fato de a questão aludir à “edição de atos normativos”, poderíamos pensar que o gabarito fosse “poder regulamentar”. Mas não é. Lembre-se de que o poder regulamentar se refere à faculdade de que dispõem os Chefes do Poder Executivo (Presidente da República, Governadores e Prefeitos) para editar atos administrativos normativos, vale dizer, decretos.

    Também poderia ocorrer dúvida em relação ao “poder normativo”. Contudo, tal poder está mais ligado à ideia de edição de regulamentos autorizados, que são aqueles que completam as disposições da lei, e não simplesmente a regulamenta, especialmente em matérias de natureza técnica, a exemplo das normas editadas por agências reguladoras.

    Gabarito: alternativa “c”

    Erick Alves | Direção Concursos


ID
1452151
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Jonas, servidor público, revogou ato administrativo que já havia exaurido seus efeitos. No mesmo dia, anulou ato administrativo que, embora válido, era inoportuno ao interesse público. Sobre o tema,

Alternativas
Comentários
  • Jonas esqueceu dos conceitos de Revogação e Anulação.

    Enunciado:

    A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

     

    Data da Aprovação: 03/12/1969

     

    Fonte de Publicação:  DJ de 12/12/1969, p. 5.99

  • Complementando:

    (...) alguns atos administrativos são, por sua natureza, irrevogáveis. São eles: os atos que a lei declare irrevogáveis; os atos já exauridos, em que seus efeitos já tenham se esgotado; os atos vinculados, pois nestes a Administração não possui liberdade para decidir de acordo com conveniência e oportunidade; os meros atos administrativos tais como a expedição de uma certidão, que tem seus efeitos derivados de lei e por esse motivo não há margem de discricionariedade que possibilite à Administração revogá-lo; os atos de controle, cuja competência para expedição é exaurida uma vez exercida; os atos complexos, que dependem da conjugação de vontades de diversos órgãos da Administração Pública, e, nessa medida, não podem ser revogados pela vontade de um só deles ou de uma só pessoa; e finalmente, os atos que geram direitos adquiridos, resguardados que são pela Constituição Federal.

    FONTE: http://www.conjur.com.br/2007-jul-26/revogacao_ato_administrativo_interesse_publico
  • Gabarito B.

    Ato exaurido é irrevogável, e na segunda caberia revogação e anulação.
  • Não sei se caberia anulação na segunda, Nataly. 


    Anulação não é para desfazer apenas atos ilegais? A questão diz que o ato é válido, então não cabe anulação.


    Ou não?!

  • se o ato administrativo já havia exaurido seus efeitos ocorreu uma extinção natural não necessitando ser revogado, já no segundo caso deveria ocorrer a revogação e não a anulação porque a anulação são para os atos com vício de ilegalidade, já na revogação a Adm. Pública poderá revogar o ato por inconveniência ou inoportunidade.

    Este é meu entendimento, bons estudos.

  • A resposta certa é a letra B. Os atos que exauriram seus efeitos não podem ser revogados, afinal eles foram consumados e a anulação é o desfazimento do ato ilegal, no caso o ato era legal, só não era mais oportuno.

  • São insuscetíveis de revogação:

    1 - os atos que exauriram seu efeitos

    2 - os atos vinculados

    3 - os atos que geraram direitos adquiridos

    4 - os atos integrantes de um procedimento administrativo

    5 - os denominados meros atos administrativos

    Fonte: JSCF

  • Se era inoportuno ao interesse público é revogação e não anulação, não precisa ter vícios e defeitos para revogar bastando apenas ser inoportuno/inconveniência. Seria anulado se tivesse vícios/defeitos.

  • Não se pode revogar atos já exauridos, enquanto os atos que se tornaram inconvenientes ou inoportunos devem ser revogados e não anulados.

  • A revogação é a retirada do mundo jurídico, de um ato válido, mas que, segundo critério discricionário da administração, tornou-se inoportuno ou incoveniente.

    Conforme Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, são INSUSCETÍVEIS de revogação:

    a) os atos consumados que exauriram seus efeitos ( a impossibilidade de revogá-los decorre de uma questão lógica, uma vez que não faz sentido revogar um ato que não tem mais efeito a produzir)

    b) os atos vinculados, porque não comportam juízo de oportunidade e conveniência

    c) os atos que já geraram direitos adquiridos (art. 5°, XXXVI)

    d) os atos que integram um procedimento, porque, sendo o procedimento administrativo uma sucessão ordenada de atos, a cada ato praticado passa-se a uma nova etapa do procedimento, ocorrendo a preclusão administrativa relativamente à etapa anterior, ou seja, torna-se incabível uma nova apreciação do ato anterior quanto a seu mérito

    e) os atos denominados pela doutrina "meros atos administrativos", que simplesmente declaram situações preexistentes, a exemplo de uma certidão ou atestado


    Bons estudos !!!

  • Vejamos bem:
    Não se pode REVOGAR ato administrativo que tenha EXAURIDO seus efeitos. Se já os exauriu, não há o que revogar.
    Já no segundo caso, se o ato era VÁLIDO não havia motivos para que fosse objeto de ANULAÇÃO, que se dá tão somente para os casos em que o ato é ilegal.
    Espero ter contribuído!

  • Gab. "B".

    -  Revogação é o ato administrativo discricionário pelo qual a Administração extingue um ato válido, por razões de oportunidade e conveniênciaComo a revogação atinge um ato que foi editado em conformidade com a lei, ela não retroage; os seus efeitos se produzem a partir da própria revogação; são feitos ex nunc (a partir de agora) .

    Quer dizer que a revogação respeita os efeitos já produzidos pelo ato, precisamente pelo fato de ser este válido perante o direito.

    Enquanto a anulação pode ser feita pelo Judiciário e pela Administração, a revogação é privativa desta última porque os seus fundamentos - oportunidade e conveniência - são vedados à apreciação do Poder Judiciário.

    Como todo ato discricionário, a revogação deve ser feita nos limites em que a lei a permite, implícita ou explicitamente; isto permite falar em limitações ao poder de revogar:

    não podem ser revogados os atos que exauriram os seus efeitos; como a revogação não retroage, mas apenas impede que o ato continue a produzir efeitos, se o ato já se exauriu, não há mais que falar em revogação ;

    por exemplo, se a Administração concedeu afastamento, por dois meses, a um funcionário, a revogação será possível enquanto não transcorridos os dois meses; posteriormente, os efeitos terão se exaurido. Vale dizer que a revogação supõe um ato que ainda esteja produzindo efeitos, como ocorre com a autorização para porte de armas ou exercício de qualquer atividade, sem prazo estabelecido.

     FONTE: Maria Sylvia Di Pietro.

  • Errei por pura falta de atenção...

  • Atos que já foram consumados não podem ser revogados. 

  • --->  QUANDO OS EFEITOS ESTÃO EXAURIDOS (consumados, gozados... acabaram-se seus efeitos) O SERVIDOR NÃO PODERÁ MAIS REVOGAR O ATO.


    --->  QUANDO SE TRATAR DE ATO LEGAL O SERVIDOR PODERÁ - POR MOTIVO DE CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE - REVOGAR O ATO E NÃO ANULAR. ESTAMOS DIANTE DE UM ATO DISCRICIONÁRIO DO SERVIDOR.



    GABARITO ''B'' 
  • ATOS IRREVOGÁVEIS:

    -atos já exauridos;

    -atos vinculados, enquanto o sejam;

    -meros atos adm ( efeitos decorrem da lei);

    -atos de controle ( a competência se exaure depois de expedidos);

    -atos que integram um procedimento;

    -atos complexos( uma só vontade não pode modificar o que a lei fez depender do concurso de mais de uma);

    -atos de decisão final de processo contencioso (coisa julgada administrativa).


  • Revogação -> razões de interesse público, conveniência, oportunidade, não retroativo (ex nunc).

    Anulação (invalidação) -> ilegalidade, efeito retroativo (ex tunc), pode ser decretada também pelo judiciário, decai em 5 anos no caso de efeitos favoráveis ao administrado.

  • A questão em tela traz uma pegadinha que só foi perceptível para mim, após muita análise. Quanto ao primeiro item: revogação de atos exauridos, acho que isso não trás muita celeuma, porém no segundo item: anulação de ato válido por questão de inoportunidade, basta prestarmos a atenção na palavra "inoportunidade" que está atrelada a revogação. A administração revoga seus atos por conveniência e oportunidade e não "anula" por inoportunidade. Deveria ser: revoga por inoportunidade. Está aí a pegadinha da questão. 

  • Gabarito: B

    Atos que não podem ser revogados

    ** Ato cujo efeito já havia exaurido

    ** Ato que gera direito adquirido

    ** Ato vinculado

    ** O ato de conteúdo meramente administrativo


  • A anulação deve estar SEMPRE relacionada a um vício de legalidade. No caso da questão, está registrado que o ato era válido. 

    No caso da revogação, ela pode ocorrer em atos válido, discricionário, desde que não sejam consumados, não tenham gerado direitos adquiridos, não sejam integrantes de processo administrativo ou que possuam conteúdo meramente declaratório. No caso da questão esta posta situação onde o ato já havia exaurido seus efeitos, logo, não havia necessidade de revogação, uma vez que esta serve para cessar efeitos de um ato de forma ex nunc, efeitos prospectivos.

  • A revogação, que é a extinção de ato VÁLIDO, poderá ocorrer por razões de CONVENIÊNCIA e OPORTUNIDADE, em face do interesse público. Somente os atos discricionários, logo os elementos Motivo e Objeto, poderão ser revogados. Os atos revogados não retroagem, já que são atos válidos que, contudo, deixaram de ser convenientes ou oportunos. Assim, a revogação opera efeitos "ex nunc". Vale registrar que não podem ser revogados: 

    1) Os atos vinculados; 

    2) Atos que integram um procedimento administrativo; 

    3) Atos que já exauriram seus efeitos;

    4) Meros atos administrativos (atos enunciativos); 

    5) Atos que geraram direitos adquiridos. 

    A anulação, por outro lado, incide sobre atos INVÁLIDOS, porque contêm algum defeito. Vale lembrar, por oportuno, que os atos anulados/nulos operam efeitos "ex tunc", ou seja, retroagem.

  • Gabarito letra B


    1) Servidor Público REVOGOU ato administrativo que já havia EXAURIDO seus efeitos.

    ERRADO!

    Segundo os professores Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo: A REVOGAÇÃO é a retirada, do mundo jurídico, de um ato válido, mas que, segundo critério discricionário da administração, tornou-se inoportuno ou inconveniente. OS ATOS CONSUMADOS, que já EXAURIRAM seus efeitos NÃO PODEM SER REVOGADOS, uma vez que, sendo a revogação “ex nunc”, não faz sentido revogar um ato que não tem mais nenhum efeito a produzir.


    2) Servidor Público ANULOU ato administrativo que, embora válido, era INOPORTUNO ao interesse público.

    ERRADO!

    Segundo os professores Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo: A ANULAÇÃO deve ocorrer quando há um vício no ato, relativo à legalidade ou legitimidade. Portanto, um ato NUNCA pode ser anulado por ser considerado inoportuno ou inconveniente.


    ATENÇÃO!!!!!!!!!!!!

    Atos que NÃO PODEM SER REVOGADOS:

    A. Os atos consumados, que já exauriram seus efeitos.

    B. Os atos vinculados, porque não comportam juízo de oportunidade e conveniência.

    C. Os atos que já geraram direitos adquiridos.

    D. Os atos que integram um procedimento (ex: licitação)

    E. Meros atos administrativos (ex: certidões)



    * Bibliografia: DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO. Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. 2015

  • Pessoal, uma dúvida. Vocês falaram que os atos abaixo não podem ser revogados, mas tais atos poderiam, em tese, ser anulados? Até os atos que já geraram direitos adquiridos? 

    1) Os atos vinculados; 

    2) Atos que integram um procedimento administrativo; 

    3) Atos que já exauriram seus efeitos;

    4) Meros atos administrativos (atos enunciativos); 

    5) Atos que geraram direitos adquiridos. 


  • Caro colega, se forem ilegais, sim!

  • LETRA B

     

    Para anulação o ato precisa ser INVÁLIDO

     

    NÃO podem ser REVOGADOS : MACETE: VCC PODEE DA? Não , pois não posso revogar!

    V - Vinculados

    C- Consumados

    C- Complexos (por apenas um dos órgãos)

    PO - Procedimentos Administrativos

    D- Declaratórios

    E- Enunciativos

    EExauriu a competência da autoridade que editou o ato

    DA - Direitos Adquiridos

     

     

    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!

     

  • Revogação:  É proibida revogação em atos que exauriram seus efeitos.

    Anulação: É a extinção do ato administrativo por motivo de ilegalidade. .... (No caso acima o ato era legal, por isso não coube a anulação)

    Fonte: Edgard Antônio Lemos Alves


  • Alguem poderia explicar qual o erro da letra "A"?

  • A revogação constitui modalidade de extinção de ato administrativo válido, por razões de conveniência e oportunidade, porquanto o ato deixou de atender ao interesse público. A intenção, portanto, é fazer cessar a produção de efeitos do ato que, a despeito de válido, não mais atende aos reclames da coletividade. Estabelecida esta premissa, não faz o menor sentido revogar ato que já exauriu seus efeitos. Não há mais o que fazer cessar. Todos os efeitos já foram produzidos. Não por outra razão a doutrina aponta os atos que já exauriram seus efeitos dentre aqueles que não admitem revogação.  

    Assim, a primeira conduta de Jonas se mostra incorreta.  

    Em relação à segunda conduta, igualmente equivocada, visto que a anulação pressupõe a prática de ato inválido, o que não era o caso. Jonas deveria, nesta hipótese, ter se valido, aí sim, do instituto da revogação.  

    Com isso, ambas as condutas seriam incorretas, na medida em que ausentes os requisitos legais.  

    De tal forma, a única opção adequada encontra-se na letra "b".  

    Resposta: B 
  • Ingrid, por que não poderia fazer duas ações diferentes usando estes institutos citados?

  • A) F - não tem nada a ver com data em que foi realizado o ato.



    B) CORRETA -  Está correta a letra B, pois:


    1- Jonas, servidor público, revogou ato administrativo que já havia exaurido seus efeitos. = não cabe revogação, pois o ato já exauriu os seus efeitos!

    Não podem ser revogados: 

    1) Os atos vinculados; 

    2) Atos que integram um procedimento administrativo; 

    3) Atos que já exauriram seus efeitos;

    4) Meros atos administrativos (atos enunciativos); 

    5) Atos que geraram direitos adquiridos. 


    2 - Jonas, tb anulou ato administrativo que, embora válido, era inoportuno ao interesse público. = não deveria ter anulado, e sim REVOGADO o ato, pois ao se falar em oportunidade e conveniência é cabível revogação do ato administrativo.


    C) F - no primeiro caso não é cabível revogação e no segundo caso não é o caso de anulação, mas sim de revogação. Logo incorretas ambas as condutas citadas pelo enunciado.


    D) F - no primeiro caso não é cabível revogação e no segundo caso não é o caso de anulação, mas sim de revogação. Logo incorretas ambas as condutas citadas pelo enunciado.


    E) F - no primeiro caso não é cabível revogação e no segundo caso não é o caso de anulação, mas sim de revogação. Logo incorretas ambas as condutas citadas pelo enunciado.

  • A revogação constitui modalidade de extinção de ato administrativo válido, por razões de conveniência e oportunidade, porquanto o ato deixou de atender ao interesse público. A intenção, portanto, é fazer cessar a produção de efeitos do ato que, a despeito de válido, não mais atende aos reclames da coletividade. Estabelecida esta premissa, não faz o menor sentido revogar ato que já exauriu seus efeitos. Não há mais o que fazer cessar. Todos os efeitos já foram produzidos. Não por outra razão a doutrina aponta os atos que já exauriram seus efeitos dentre aqueles que não admitem revogação.   

    Assim, a primeira conduta de Jonas se mostra incorreta.   

    Em relação à segunda conduta, igualmente equivocada, visto que a anulação pressupõe a prática de ato inválido, o que não era o caso. Jonas deveria, nesta hipótese, ter se valido, aí sim, do instituto da revogação.   

    Com isso, ambas as condutas seriam incorretas, na medida em que ausentes os requisitos legais.   

    De tal forma, a única opção adequada encontra-se na letra "b".

    Resposta do Professor do QC.

     

  • GABARITO (B)

    "Jonas, servidor público, revogou ato administrativo que já havia exaurido seus efeitos..."

     

    Não é possível revogar atos já consumados.

     

     

    "...No mesmo dia, anulou ato administrativo que, embora válido, era inoportuno ao interesse público."

     

    Só se anula atos inválidos, viciados quanto a legalidade.

     

    Além disso, critério de conveniência e oportunidade só existe na REVOGAÇÃO.

     

     

  • Não se pode corrigir o que está feito e terminado. 

  • Galera...só um detalhe...o correto é Vício de Legalidade e não Vício de Ilegalidade

  • Gab. B

     

    Jonas, servidor público, revogou ato administrativo que já havia exaurido seus efeitos. No mesmo dia, anulou ato administrativo que, embora válido, era inoportuno ao interesse público. Sobre o tema,

     

    não se revogam atos Consumados (VC PODE DA - Vinculados, Consumados, Procedimentos Administrativos, Declaratórios, Enunciativos [CAPA - Certidões, Atestados, Pareceres e Apostilas] e Direitos Adquiridos).

     

    Ato inoportuno ou inconveniente é passível de Revogação, não de Anulação.

     

    "Despacio pero constante, aplastante, como el elefante!"

  • Não cabe revogação nos seguintes atos: vinculados consumados; procedimentos administrativos; declaratórios enunciativos; direitos adquiridos.

     

    Quando o ato é inconveniente e inoportuno, há a retirada de um ato válido, portanto ocorre a sua revogação e não anulação. 

     

     

     

  • Resposta letra B.

    1° caso - não se revoga ato consumado.

    2° caso - revogação:
    É a retirada do mundo jurídico de um ato válido, mas que, segundo critério discricionário da administração, tornou-se inoportuno ou inconveniente.

  • No meio de tantos comentários, só  o Alexandre conseguiu me sanar a dúvida,  foi a minha salvação, muito obrigada!

     

    SE VOCÊ NÃO PAGAR O PREÇO DO SUCESSO, IRÁ PAGAR O PREÇO DO FRACASSO, VOCÊ ESCOLHE!

  • decoreba da aprovação

    VC PODE DA , ISSO MSM , VC PODE DA !!!

    SAO INSUSCETIVEIS DE REVOGAÇÃO ;

    Vinculados

    que exauriram seus efeitos, os Consumados -->> ESSE É O X DA QUESTAO " revogou ato administrativo que já havia exaurido seus efeitos "

    integrativos de PrOcedimento adm

    atos DEclaratorios

    Direitos Adquiridos

  • fico impressionado como em todas as questões, vejo nas estatisticas que sempre a maioria esmagadora acerta, será que são humanos?

  • • São insuscetíveis de revogação:

                          Atos consumados, que já exauriram seus efeitos (a impossibilidade de revogá-los decorre de uma questão lógica, uma vez que, sendo a revogação prospectiva [ex nunc], não faz sentido revogar um ato que não tem mais nenhum efeito a produzir).

     

    • Não existe anulação de um ato por questão de mérito administrativo. A esfera do mérito não é passível de controle de legalidade. Um ato nunca pode ser anulado por ser considerado inoportuno ou incoveniente.

  • ATENÇÃO PARA AS DIFERENÇAS!

    Ato válido e eficaz que já exauriu seus efeitos não comporta revogação. Por outro lado, o ato ilegal, mesmo que tenha esgotado seus efeitos, pode ser anulado, uma vez que os efeitos da anulação retroagem à data da edição do ato, desconstituindo seus efeitos desde então (ex tunc), com certas ponderações. Sendo possível também a convalidação, a depender das circunstâncias do caso concreto .

  • Letra B

    No primeiro caso, estamos diante de um ato que já produziu os efeitos para os quais foi editado e que não é possível a revogação de algo que não mais produz efeitos jurídicos. Na segunda situação, estamos diante de um ato que se tornou inconveniente e inoportuno. Nesse caso, pode a Administração fazer uso da anulação? De forma alguma. A anulação trata-se de um juízo de legalidade. Para a retirada do ato do universo jurídico, deve o Poder Público fazer uso do instituto da revogação. Logo, ambas as condutas praticadas por Jonas estão incorretas, 

  • Esse comprou o gabarito.

  • Gabriel Lima, os que mais acertam são os que já fizeram mais de uma vez essa mesma questão, através da Revisão por Questões (eu criei esse nome). Mas é claro que existe uma pequena margem de pessoas que acertam de primeira.

  • Vacilei grande nessa

  • GABARITO: B

    NÃO podem ser REVOGADOS: VCC PODEE DA? Não, pois não posso revogar!

    V - Vinculados

    C- Consumados

    C- Complexos (por apenas um dos órgãos)

    PO - Procedimentos Administrativos

    D- Declaratórios

    E- Enunciativos

    E – Exauriu a competência da autoridade que editou o ato

    DA - Direitos Adquiridos

    Fonte: Dica do colega Cassiano (@qciano)

    Anulação é a declaração de invalidade de um ato administrativo ilegítimo ou ilegal, feita pela própria Administração ou pelo Poder Judiciário.

  • É o tal do Aspone,

  • Não podem ser revogados: 

    1) Os atos vinculados; 

    2) Atos que integram um procedimento administrativo; 

    3) Atos que já exauriram seus efeitos, ou seja, atos já consumados;

    4) Meros atos administrativos (atos enunciativos); certidão, atestado, parecer, apostila (CAPA)

    5) Atos que geraram direitos adquiridos. 

  • nao tinha administrativo no edital de joao...


ID
1452154
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Um determinado Município do Estado de Roraima, ao concluir procedimento licitatório, deixou, injustificadamente, de atribuir o objeto da licitação ao vencedor do certame. Nesse caso, houve violação ao princípio

Alternativas
Comentários
  • D)   MAZZA (2014) — k) princípio da adjudicação compulsória: obriga a Administração a atribuir o objeto da licitação ao vencedor do certame.

  • ALT. D

    Princípio de Adjudicação é a atribuição do ojeto da licitação ao vencedor do certame licitatório. O “princípio da adjudicação compulsória ao vencedor” impede que a adminidtração, concluído o procedimento licitatório, atribua seu objeto a outrem, que não o legítimo vencedor.

    FONTE:http://8666.blogspot.com.br/2011/02/o-principio-da-adjudicacao-compulsoria.html

  • O ilustre administrativista José dos Santos Carvalho Filho, in Manual de Direito Administrativo, 25ª Edição, Editora Atlas, 2012, consolidou definição precisa de licitação:  “Procedimento administrativo vinculado por meio do qual os entes da Administração e aqueles por ela controlado selecionam a melhor proposta entre as oferecidas pelos vários interessados, com dois objetivos – a celebração do contrato, ou a obtenção do melhor trabalho técnico, artístico ou científico”.  Assim, o conceito de licitação perpassa, necessariamente, pela compreensão desta como um procedimento administrativo, ou seja, conjunto concatenado de atos tendente a um fim, qual seja a contratação pública.
    Doutro giro, o conceito de licitação dispensada se remete, mais prioritariamente, às hipóteses do art. 17 da Lei 8.666/93, ou seja, apesar de ser viável a realização do certame, a legislação não admite que essa seja realizada, de modo que a licitação é considerada dispensada. Já o conceito de licitação dispensável, engloba aquelas hipóteses nas quais é viável realizar o certame, mas por questões de celeridade, economicidade e eficiência, a legislação a dispensa, na forma do que dispõe o art. 24, da Lei 8.666/93 (hipóteses taxativas). Diferentemente da hipótese de licitação dispensada, caso o administrado queira realizar o certame, este poderá fazê-lo sem qualquer objeção para tanto. Outrossim, a licitação inexigível engloba aquelas situações em que, nem em tese, é possível realizar o certame, vez que não há competitividade ou disputa. Essas hipóteses estão refletidas no art. 25 da Lei 8.666/93 e são meramente exemplificativas.  Ademais, entende-se por licitação deserta aquela na qual não aparecem quaisquer interessados para participar do certame. Simplesmente, nesse caso, realiza-se a licitação, mas não há qualquer competidor. Já na licitação fracassada, existem interessados em participar do certame, mas nenhum deles preenche os requisitos estabelecidos, de modo que são inabilitados ou desclassificados. 

    JOELSON SILVA SANTOS

    PINHEIROS ES

    MARANATA O SENHOR JESUS VEM!


  • DISCURSIVA

    Tribunaisde Contas – Concurso: TCE-MS – Ano: 2013 – Banca: TCE-MS –

    Disciplina: DireitoAdministrativo – Assunto: Licitação –

    Discorra sobre os conceitos de licitação,licitação dispensada, licitação dispensável, licitação inexigível, licitaçãodeserta e licitação fracassada.
     
    A sistemática das licitações é tema recorrente em provas de concurso público,haja vista que é assunto de relevante interesse na prática da administraçãopública. Hodiernamente, deve o candidato atentar para o Regime Diferenciado deContratações Públicas, consolidado na Lei 12.462/11, vez que este traça novasregras procedimentais nos processos licitatórios.
    Antes de apontar o conceito de licitação, é imperioso ressaltar que o dever delicitar encontra respaldo constitucional, na forma do que preleciona o art. 37,XXI, da Constituição Federal de 1988, verbis: XXI -ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras ealienações serão contratados mediante processo de licitação pública queassegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas queestabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas daproposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências dequalificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento dasobrigações. Dessarte, a realização de certames licitatórios não serevela como faculdade deferida ao administrador, mas como imposição dolegislador constituinte. Definir licitação é tarefa que exige a congregação deinúmeros elementos, de forma que podemos entendê-la como o procedimentoadministrativo destinado à contratação mais vantajosa de bens e/ou serviços,bem como escolha de projeto e alienações públicas, sob regime jurídico deDireito Público, resguardando-se a isonomia, competitividade e transparênciaentre os participantes.

    CONTINUAÇAO...

  • FONTE: http://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/texto.asp?id=752 

    Dispõem o artigo 3º da Lei 8.666 de 21/06/93, que as licitações serão processadas e julgadas na conformidade dos seguintes princípios: da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhe são correlatos.

    São correspondentes ao princípio do JULGAMENTO OBJETIVO: o sigilo da apresentação das propostas, consectário da igualdade dos licitantes; princípio do procedimento formal, da competitividade, entre outros.

    Pelo princípio da ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA entende-se: estar impedida a Administração, que concluído o procedimento licitatório, atribua o seu objeto a outrem que não o legítimo vencedor.

    A adjudicação ao vencedor é obrigatória, salvo se este desistir expressamente do contrato ou não o firmar no prazo fixado, a menos que comprove justo motivo. A compulsoriedade veda também que se abra nova Licitação enquanto válida a adjudicação anterior. Advirta-se, porém, que o direito do vencedor limita-se à adjudicação, ou seja, a atribuição à ele do objeto da Licitação, e não ao contrato imediato.

    Com a homologação e adjudicação encerra-se o procedimento licitatório, passando-se ao contrato.

    BIBLIOGRAFIA

    DELGADO, José Augusto. Princípios Jurídicos Aplicados à Licitação. Revista Jurídica, Porto Alegre,n. 216. out. 1996.

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

    JUSTEN FILHO, Marçal. Comentário à Lei de Licitação e Contratos Administrativos. 8ed. São Paulo. 2000.

    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 24. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1990.

    MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 11. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 1998.

    MOTTA, Carlos Pinto Coelho. Eficácia nas licitações e contratos. 8 ed. Belo Horizonte. Del Rey. 1999.


  • Segundo Professor Matheus Carvalho em aula: "A adjudicação não é contratar, é dar ao vencedor o título de vencedor. Declarar oficialmente o vencedor do procedimento licitatório. A adjudicação VINCULA o poder público, pois caso a Administração Pública resolva celebrar o contrato, ela só poderá celebrá-lo com o vencedor da licitação, trata-se do PRINCÍPIO DA ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA. Não é que o Poder Publico seja obrigado a contratar, mas caso contrate, só poderá fazer isso com o adjudicatário." Grifos meus.

    Espero ter ajudado ;)
  • Alternativa: D. Adjudicação é o ato final do procedimento licitatório, pelo qual a Administração atribui ao vencedor o objeto da licitação, ou seja, é o ato que declara quem venceu o certame. 
    Este princípio esta previsto no art. 50 da lei  8.666/93. Assim, a adjudicação impede que a Adm. conclua o procedimento licitatório, assine o contrato com o segundo colocado ou com outra empresa qualquer. 
  • Letra D.

    Princípio de Adjudicação é a atribuição do objeto da licitação ao vencedor do certame licitatório. O “princípio da adjudicação compulsória ao vencedor” impede que a adminidtração, concluído o procedimento licitatório, atribua seu objeto a outrem, que não o legítimo vencedor.
  • Acertei a questão fazendo uma relação com o significado de '' aposentadoria compulsória''= que o servidor é obrigado a se aposentar.A administração , obrigatoriamente, deve aposentá-lo.  O entendimento é o mesmo para '' adjudicação compulsória''= que o objeto de licitação deve ser atribuído, obrigatoriamente, ao legítimo vencedor.

  • O princípio da adjudicação compulsória impede que a administração, concluído o procedimento licitatório, atribua seu objeto a outrem que não o legítimo vencedor. Esse princípio também veda que se abra NOVA licitação enquanto válida a adjudicação anterior.

     

    Nãos se deve confundir adjudicação com a celebração do contrato. A adjudicação é um ATO DECLARATÓRIO, que apenas garante ao vencedor que, quando a administração for celebrar o contrato relativo ao objeto da licitação, ela o fará com o vencedor. É todavia possível que ocorra de o contrato não chegar a ser celebrado.

     

    ADJUDICAÇÃO = ATRIBUIÇÃO DO OBJETO DA LICITAÇÃO AO VENCEDOR ≠ CELEBRAÇÃO DO CONTRATO

     

     

     

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • O VENCEDOR TERÁ EXPECTATIVA DE DIREITO E NÃO DIREITO SUBJETIVO.

  • Segundo Marcelo Alexandrino: "Adjudicação Obrigatótia ao Vencedor

    Em matéria de licitações públicas, adjudicar significa, simplesmente, atribuir o objeto de certame ao licitante vencedor. Esse princípio também veda que se abra nova licitação enquanto válida a adjudicação anterior"

  • Resposta: D

    Adjudicação Compulsória = Entrega simbólica do objeto contratual ao vencedor da licitação. Não gera direito adquirido à contratação, mas uma expectativa de direito. Enquanto a adjudicação anterior estiver valendo, é vedada a abertura de uma nova licitação.

  • Questão a (Errada)

    Resposta: É este mais um vetor da Administração Pública, e diz respeito à obrigação de dar publicidadelevar ao conhecimento de todos os seus atos, contratos ou instrumentos jurídicos como um todo, logo com algumas exceções.

    Questão b (Errada)

    Resposta: Esse princípio significa que o administrador deve observar critérios objetivos definidos no ato convocatório para o julgamento das propostas. Afasta a possibilidade de o julgador utilizar-se de fatores subjetivos ou de critérios não previstos no ato convocatório, mesmo que em benefício da própria Administração.

    Questão c (Errada)

    Resposta: É o princípio que garante a defesa no âmbito mais abrangente possível. 

    Questão d (Correta)

    Resposta: princípio da adjudicação compulsória: obriga a Administração a atribuir o objeto da licitação ao vencedor do certame.

    Questão e (Errada)

    Resposta: segurança para o licitante e para o interesse público, extraída do princípio do procedimento formal, que determina à Administração que observe as regras por ela própria lançadas no instrumento que convoca e rege a licitação.



  • Tomaz, a Vinculação ao Instrumento Convocatório refere-se à observância das regras descritas no edital ou carta-convite concomitantemente pela Administração Pública e particulares. Espero ter ajudado. 

  • Letra D

    Adjudicação Compulsória -  É a atribuição do objeto ao vencedor da licitação, (Adjudicar é atribuir).  Impede que a Administração celebre o contrato objeto da licitação com outra empresa. Não é ainda a celebração do contrato, só garante ao vencedor que se caso a Administração for executar o objeto será com o vencedor. A homologação da adjudicação encerra o procedimento licitatório.

  • O Adjucatário não tem direito adquirido, apenas expectativa de direito. Pensando dessa forma, e por nunca ter lido sobre Adjudicação Compulsória, desconsiderei a alternativa D e assinalei alternativa E com pé atrás.   

  • Edilson, o vencedor não tem direito adquirido à contratação, mas tem direito que, se houver contratação, seja com ele. Isto é, é direito do vencedor e dever da administração que seja respeitada a ordem classificatória dos licitantes caso haja formalização da contratação.

  • a) Publicidade: Princípio administrativo que se aplica às licitações, sendo a divulgação dos atos administrativos;

    b) Do julgamento objetivo: princípio licitatório, seguir os critérios impostos no edital. Exemplo: preço; qualidade; ambos.

    c) Ampla Defesa: princípio constitucional não existente nas licitações, pois predomina o interesse público sobre o interesse particular (isso foi questão da FCC, conforme Alexandre Mazza em Manual de Direito Administrativo, 5e., pg. 428).

    d) Adjudicação Compulsória: princípio licitatório, Obrigação de atribuir o vencedor da licitação - adjudicar é atribuir algo e compulsório é uma obrigação e, neste caso não de contratação, mas sim, para finalizar o procedimento licitatório; (alternativa correta)

    e) da vinculação ao instrumento convocatório: princípio licitatório, cumprir como lei o edital, desde que não ilegal! ;)

  • Gabarito: D

     

    "A adjudicação não é contratar, é dar ao vencedor o título de vencedor. Declarar oficialmente o vencedor do procedimento licitatório. A adjudicação VINCULA o poder público, pois caso a Administração Pública resolva celebrar o contrato, ela só poderá celebrá-lo com o vencedor da licitação, trata-se do PRINCÍPIO DA ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA. Não é que o Poder Publico seja obrigado a contratar, mas caso contrate, só poderá fazer isso com o adjudicatário." 

  • GabaritoD

     

     

     

    Comentários:

     

     

    O princípio da adjudicação compulsória impede que a Administração, concluído o processo licitatório, atribua seu objeto a outrem que não o
    legítimo vencedor - arts. 50 e 64 da Lei de licitações.

     


    Para Hely Lopes Meirelles, a adjudicação ao vencedor é obrigatória, exceto se este desistir expressamente do contrato ou não o firmar no prazo predeterminado. A obrigatoriedade também impede que se abra nova licitação enquanto válida a adjudicação anterior.
     

  • vinculação ao instrumento convocatório: -->>> Uma vez elaborado o instrumento convocatório, a Administração encontra-se
    plenamente vinculada aos seus termos, não podendo deles se afastar, EM REGRA Esse
    princípio inibe a criação de novas regras ou critérios após a expedição
    do
    edital ou da carta-convite, de maneira a surpreender os licitantes.

    adjudicação compulsória. ---->>>  A adjudicação gera
    mera expectativa de direito ao vencedor da licitação
    quanto à contratação futura. se alguém tiver de ser
    contratado em razão de uma licitação, será o licitante vencedor. Mas a
    Administração pode escolher não contratar com ninguém, sem que essa decisão
    gere algum direito para o licitante vencedor.

  • Letra D.

     

    Comentário:

     

    Adjudicação é o ato final do procedimento licitatório, pelo qual a Administração atribui ao vencedor o

    objeto da licitação, ou seja, é o ato que declara quem venceu o certame.
    O princípio da adjudicação compulsória impede que a Administração, concluído o procedimento licitatório,

    assine o contrato com o segundo colocado ou com outra empresa qualquer: o contrato deve ser assinado
    com o adjudicatário, isto é, com o vencedor da licitação. É o que está previsto no art. 50 da Lei 8.666/1993:

     

     

    Art. 50. A Administração não poderá celebrar o contrato com preterição da ordem de classificação das propostas

    ou com terceiros estranhos ao procedimento licitatório, sob pena de nulidade.

    [...]

     

    Prof. Erick Alves

  • GABARITO: C

     

     

    Julgamento objetivo: decorre do princípio da legalidade, estabelecendo que o julgamento das propostas há de ser feito de acordo com os critérios fixados objetivamente no edital;


    Ampla defesa: assegura a oportunidade de defesa e contraditório no caso de desfazimento do processo licitatório, de aplicação de sanções ou de outra medida que possa impactar nos interesses dos licitantes;

     

    Adjudicação compulsória: determina que o objeto da licitação terá que ser atribuído ao vencedor do certame. Não gera direito subjetivo ao contrato, mas apenas confirma quem de fato é o vencedor da licitação, com o qual a Administração firmará o contrato se optar pela contratação. Dessa forma, a adjudicação é o ato unilateral pelo qual a Administração declara que, se vier a celebrar o contrato referente ao objeto da licitação, obrigatoriamente o fará com o licitante vencedor;


    Vinculação ao instrumento convocatório: segundo o art. 41 da Lei de Licitações, “a Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada”. Em complemento, o inciso V do art. 43 estabelece que o: “julgamento e classificação das propostas de acordo com os critérios de avaliação constantes do edital”. Dessa forma, o edital constitui a lei interna da licitação, ao qual estão vinculados a entidade licitante e todos os concorrentes;


    Publicidade: diz respeito não apenas à divulgação do procedimento para conhecimento de todos os interessados (publicação do edital, divulgação da carta convite), como também aos atos da Administração praticados nas várias fases do procedimento. Ressalva-se da publicidade o conteúdo das propostas, até a sua abertura.

     

    Logo, se um determinado Município, ao concluir procedimento licitatório, deixou, injustificadamente, de atribuir o objeto da licitação ao vencedor do certame, houve violação ao princípio da adjudicação compulsória (alternativa C).

     

     

    Prof. Herbert Almeida

  • GabaritoD

     

     

     

    Comentários:

     

     

    O princípio da adjudicação compulsória impede que a Administração, concluído o processo licitatório, atribua seu objeto a outrem que não o
    legítimo vencedor - arts. 50 e 64 da Lei de licitações.

     


    Para Hely Lopes Meirelles, a adjudicação ao vencedor é obrigatória, exceto se este desistir expressamente do contrato ou não o firmar no prazo predeterminado. A obrigatoriedade também impede que se abra nova licitação enquanto válida a adjudicação anterior.
     

  • Adjudicação compulsória: determina que o objeto da licitação terá que ser
    atribuído ao vencedor do certame. Não gera direito subjetivo ao contrato, mas
    apenas confirma quem de fato é o vencedor da licitação, com o qual a Administração
    firmará o contrato se optar pela contratação.

  • Adjudicação compulsória: o princípio da adjudicação compulsória ao vencedor impede que a Administração, concluído o procedimento licitatório, atribua seu objeto a outrem que não o legítimo vencedor (arts. 50 e 64). (Meirelles, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro - 42. ed. - São Paulo : Malheiros, 2016 - p. 322)

  • Lei 8.666: Art. 50. A Administração não poderá celebrar o contrato com preterição da ordem de classificação das propostas ou com terceiros estranhos ao procedimento licitatório, sob pena de nulidade. PRINCÍPIO DA ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA.


ID
1452157
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Supremo Tribunal Federal, ao julgar ação direta de inconstitucionalidade, concedeu medida cautelar para suspender a eficácia de lei estadual de incentivo a pilotos de automobilismo sob o fundamento de que a citada lei singulariza de tal modo os beneficiários que apenas uma única pessoa se beneficiaria com mais de 75% dos valores destinados ao programa de incentivo fiscal, o que afronta, em tese, um dos princípios básicos da Administração pública. Trata-se do princípio da

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    "Lei 8.736/2009 do Estado da Paraíba que institui programa de incentivo aos pilotos de automobilismo. (...) A Lei estadual 8.736/2009 singulariza de tal modo os beneficiários que apenas uma única pessoa se beneficiaria com mais de 75% dos valores destinados ao programa de incentivo fiscal, o que afronta, em tese, o princípio da impessoalidade. Medida cautelar concedida para suspender, com efeito ex nunc, até o julgamento final da ação a Lei 8.736, de 24-3-2009, do Estado da Paraíba." (ADI 4.259-MC, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 23-6-2010, Plenário, DJEde 20-8-2010.)
  • A Administração Pública deve posicionar-se imparcial em relação aos administrados, não estabelecendo quaisquer tipos de distinções, a não ser que atenda a uma finalidade pública, visando o interesse coletivo. A violação do princípio da imparcialidade ou impessoalidade, que são basicamente similares,  caracterizam abuso de poder e/ou desvio de finalidade, espécies do gênero ilegalidade. 

  • GABARITO: A

    Impessoalidade

    A imagem de Administrador público não deve ser identificada quando a Administração Pública estiver atuando. Outro fator é que o administrador não pode fazer sua própria promoção, tendo em vista seu cargo, pois esse atua em nome do interesse público. E mais, ao representante público é proibido o privilégio de pessoas específicas. E deve tratar todos igualmente.

    Fonte: http://principios-constitucionais.info/principios-da-administracao-publica.html

  • Na minha singela opinião o princípio da impessoalidade fica claramente violado quando o enunciado da questão assevera que "singulariza de tal modo os beneficiários que apenas uma única pessoa se beneficiaria com mais de 75%".

  • Por impessoalidade devemos também entender que há uma proibição da prática do ato administrativo para satisfazer interesse privado ou para favorecer determinada pessoa ou determinada situação.

  • Bem, acredito que o princípio que mais é afrontado nesse caso é o da supremacia do interesse público sobre o privado. Lógico que a questão tá certa, mas se tivesse essa alternativa ia dar uma confusão doida...

  • Verifica-se no caso em tela que há um favorecimento a determinada pessoa o que afronta principalmente o princípio da impessoalidade. Bizu: Princípio da Impessoalidade = Igualdade.

  • Leonardo, impessoalidade não seria = Finalidade?

  • EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. MEDIDA CAUTELAR. LEI 8.736/2009 DO ESTADO DA PARAÍBA QUE INSTITUI PROGRAMA DE INCENTIVO AOS PILOTOS DE AUTOMOBILISMO. VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE. MEDIDA CAUTELAR DEFERIDA. I - A Lei estadual 8.736/2009 singulariza de tal modo os beneficiários que apenas uma única pessoa se beneficiaria com mais de 75% dos valores destinados ao programa de incentivo fiscal, o que afronta, em tese, o princípio da impessoalidade. II - Medida cautelar concedida para suspender, com efeito ex nunc, até o julgamento final da ação a Lei 8.736, de 24 de março de 2009, do Estado da Paraíba. (ADI 4259 MC, Relator(a):  Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Tribunal Pleno, julgado em 23/06/2010, DJe-154 DIVULG 19-08-2010 PUBLIC 20-08-2010 EMENT VOL-02411-02 PP-00308 RT v. 99, n. 901, 2010, p. 128-132 LEXSTF v. 32, n. 381, 2010, p. 81-88)

  • fico imaginando quem seria esse piloto??

  • O piloto é o Valdeno Brito que corre na Stock Car Brasil. O nome do programa era "Acelera Paraíba"

  • Beneficiou um, quando tinha que beneficiar todos, impessoalidade não há. 

  • viajei nessa questão, marquei letra b...entendi que não estava sendo eficaz por atender a individualidade e não ao interesse de público, não atingindo assim sua real função...viajei legal!

  • O princípio constitucional da Impessoalidade pode ser evidenciado sobre três óticas: a)finalidade pública; b)isonomia; e c)imputação ao órgão ou entidade administrativa dos atos praticados pelos seus servidores.

    No caso em evidência, a isonomia que foi maculada, pois um programa que beneficiaria vários pilotos, acabou beneficiando quase que inteiramente um só piloto.
  • Gabarito: a

    Deus os abençoe!

  • Pessoal, lembrar que, como bem observa Alexandre Massa,: ´´o dever de impessoalidade não se confunde com o princípio da isonomia. (...) É possível haver tratamento igual a determinado grupo (que estaria satisfazendo o princípio da igualdade); porém, se ditado por conveniências pessoais do grupo e/ou do administrador, está infringindo a impessoalidade`` 

  • Em tal situação, podemos verificar que poucas pessoas iriam usufruir de um privilégio, infringindo assim o princípio da impessoalidade.

  • IMPESSOALIDADE = NÃO DISCRIMINAÇÃO. 



  • "... a citada lei singulariza de tal modo os beneficiários que apenas uma única pessoa se beneficiaria... = IMPESSOALIDE

     

    Fica evidente que foi dado tratamento pessoal a tal pessoa.

     

  • Não acho que a justificativa seja" impessoalidade = igualdade", e sim "impessoalidade = finalidade". A finalidade de incentivar oS pilotoS não foi cumprida, pois essa medida favoreceu ,desproporcionalmente,  um único piloto.

  •  

    Princípio da impessoalidade: apresenta quatro sentidos:

    a)princípio da finalidade:todo ato da
    Administração deve ser praticado visando à satisfação do interesse público

    (sentido amplo) e da finalidade para ele especificamente prevista em lei
    (sentido estrito). Se não for assim, o ato será inválido.

    b)princípio da igualdade ou isonomia: o princípio da impessoalidade
    se traduz na ideia de isonomia, pois a Administração deve atender a
    todos os administrados sem discriminaçõe
    s.

    c) vedação de promoção pessoal: os agentes públicos atuam em nome
    do Estad
    o. Dessa forma, não poderá ocorrer a pessoalização ou
    promoção pessoal do agente

    d)impedimento e suspeição: esses institutos possuem o objetivo de
    afastar de processos administrativos ou judiciais as pessoas que não
    possuem condições de aplicar a lei de forma imparcial.

     

     

     

  • Se citada lei singulariza de tal modo os beneficiários que apenas uma única pessoa se beneficiaria com mais de 75% dos valores destinados ao programa de incentivo fisca, afronta o Princípio da Isonomia que está diretamente relacionado com o Princípio da Impessoalidade, logo Letra A - Correta.

  • GABARITO: A

     

    SÍNTESE

     

    IMPESSOALIDADE -> IGUALDADE de tratamento para "TODOS" os indivíduos;

    EFICÁCIA -> Se refere ao CUMPRIMENTO dos objetivos estabelecidos;

    PUBLICIDADE->  TRANSPARÊNCIA na Administração;

    LEGALIDADE-> Trata do cumprimento das LEIS;

    SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO -> Refere-se às prerrogativas PÚBLICAS

  •  

    GAB ''A''

     

    NA DÚVIDA IMPESSOALIDADE - QUERIDINHA DA FCC - , HAAHA

  • "...apenas uma única pessoa se beneficiaria..."

    IMPESSOALIDADE

  • A aludida lei, ao atribuir benefício a uma única pessoa, representa uma afronta direta ao princípio da impessoalidade, pelo qual a Administração deve dispensar igualdade de tratamento aos administrados que se encontrem em idêntica situação jurídica, sem favorecimentos ou discriminações de qualquer espécie.

    ISONOMIA

    FINALIDADE PÚBLICA

    NÃO PROMOÇÃO PESSOAL

  • O QUE ME DEIXA MAIS CHATEADO É QUE QUASE  SEMPRE ONDE CABE IMPESSOALIDADE CABE A MORALIDADE.

  • O enunciado descreve que a lei singularizou os beneficiários – isto é, descreveu as pessoas que receberiam o benefício –, concedente mais de 75% a uma única pessoa. Em tal situação, podemos verificar que poucas pessoas iriam usufruir de um privilégio, infringindo assim o princípio da impessoalidade.

    As demais opções podem ser facilmente descartadas: a eficácia se refere ao cumprimento dos objetivos estabelecidos (raramente é mencionada como um princípio); a publicidade relaciona-se com a transparência na Administração; a legalidade trata do cumprimento das leis; a supremacia do interesse público refere-se às prerrogativas públicas.

    Gabarito: alternativa E.

  • Da série "Baseado em fatos reais":

    A pataquada citada na questão foi o "Programa Acelera Paraíba", de 2009. Cássio Cunha Lima - governador à época e posteriormente cassado - mandou a medida provisória estadual 121/09, que se tornou a lei estadual 8.736/09, ajudando um brother dele, o piloto Valdeno Brito.

  • Da série "Baseado em fatos reais":

    A pataquada citada na questão foi o "Programa Acelera Paraíba", de 2009. Cássio Cunha Lima - governador à época e posteriormente cassado - mandou a medida provisória estadual 121/09, que se tornou a lei estadual 8.736/09, ajudando um brother dele, o piloto Valdeno Brito.

  • IMPESSOALIDADE

    Em síntese, o princípio da impessoalidade representa a:

    1) busca pela finalidade pública (supremacia do interesse público);

    2) o tratamento isonômico aos administrados;

    3) a vedação de promoção pessoal; e

    4) a necessidade de declarar o impedimento ou suspeição de autoridade que não possua condições de julgar de forma igualitária.

    5) na exigência de licitação prévia às contratações realizadas pela Administração;

    6) na necessidade de concurso público para o provimento de cargo ou emprego público;

    7) na vedação ao nepotismo, conforme cristalizado na Súmula Vinculante 13 do Supremo Tribunal Federal;

    8) no respeito à ordem cronológica para pagamento dos precatórios etc.

  • Atenção: " a citada lei singulariza de tal modo os beneficiários que apenas uma única pessoa se beneficiaria com mais de 75% dos valores destinados ao programa de incentivo fiscal' - Violou principio da Impessoalidade.

  • Comentário:

    A aludida lei, ao atribuir benefício a uma única pessoa, representa uma afronta direta ao princípio da impessoalidade, pelo qual a Administração deve dispensar igualdade de tratamento aos administrados que se encontrem em idêntica situação jurídica, sem favorecimentos ou discriminações de qualquer espécie.

    Em tempo: percebeu que a FCC adora cobrar o princípio da impessoalidade, né?

    Gabarito: alternativa “a”


ID
1452160
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A União Federal pretende contratar fornecimento de energia elétrica e gás natural com empresa concessionária de serviços públicos, segundo as normas da legislação específica. Nesse caso e nos termos da Lei n° 8.666/93, a licitação é

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.666/93

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    XXII - na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica.


    Gabarito: B

  • Vamos decorar o inexigível que é mais fácil.

    É idiota, mas vocês vão me agradecer.

    Pensem no carro do Roberto Carlos. Isso, o cantor.

    Artigo 25: É inexigível.

    O Robertão gosta muito de AUDI.

    Pergunta: posso trocar o motor do Audi pelo fusca? Não.

    (equipamento exclusivo da AUDI)

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gênerosque só possam ser fornecidos porprodutor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada apreferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita atravésde atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que serealizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ouConfederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    A empresa AUDI tem notória especialização – tem!!! Meio forçado,mas a ideia é essa.

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados noart. 13 desta Lei, de naturezasingular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviçosde publicidade e divulgação;

    O Robertão é um profissional consagrado pela crítica? Sim.

    III - para contratação de profissional de qualquer setorartístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada oupela opinião pública.

    Pronto! Estão aí os casos de inexigibilidade.

    Força!!


  • Imaginei que, por ser uma empresa concessionária ( tem a concessão) não seria preciso licitação, sendo o caso de inexibilidade.

  • ALTERNATIVA: B


    PRA VOCÊ NUNCA MAIS ERRAR QUESTÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO:

    DICA DO PONTOS DOS CONCURSOS (VALE A PENA LER)


    1º) Ao responder a questão, primeiramente tente verificar se a alternativa ou alternativas apresentadas se referem às hipóteses de inexigibilidade, previstas no artigo 25 da Lei 8.666/93. Como são apenas 03 (três), fica fácil “decorá-las”. Caso você constate que as alternativas não se referem a uma das hipóteses de inexigibilidade, passe então para o próximo passo.


    2º) Superado o primeiro passo, verifique agora se a alternativa ou alternativas referem-se às hipóteses de licitação dispensada, que estão relacionadas diretamente à alienação de bens pela Administração (art. 17 da Lei 8.666/1993). A expressão “alienação” pode ser utilizada para fazer referência à doação, permuta, venda ou dação em pagamento. Assim, se você detectar essas palavras na alternativa da questão trata-se de uma hipótese de licitação dispensada.

    Existe uma única circunstância na qual você irá se deparar com a expressão “alienação” e que não corresponderá a uma hipótese de alienação dispensada. Essa exceção está prevista no inciso XXIII, artigo 24, da Lei 8.666/93, cujo texto corresponde a uma hipótese de licitação dispensável, mesmo existindo a expressão “alienação” em seu texto.


    3º) Por último, se as alternativas apresentadas não estiverem se referindo a uma hipótese de inexigibilidade (já que não estão presentes no artigo 25), nem a uma hipótese de licitação dispensada (por não se referir à alienação de bens e suas expressões sinônimas), certamente será uma hipótese de licitação dispensável, prevista no artigo 24 da Lei 8.666/1993

  • Cabe lembrar que o rol de inexigibilidade é meramente exemplificativo e não taxativo. Nem todo caso de inexigibilidade estará escrita expressamente na lei 8.666/93.

  • Minha dúvida é se o fornecimento de eletricidade não é exclusivo de uma só empresa!!! Portanto inexigível a licitação!!

  • Pouco irá importar possíveis interpretações do tipo: "se tiver apenas um fornecedor, então ..." 

    A resposta foi a literalidade da lei, sem espaços para indagações diversas: 8.666/93 art. 24, XXII ... 
    Infelizmente esse foi o método para acertar essa questão ...

  • Art. 24. É dispensável a licitação:

    XXII - na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica.

  • Gente, mas concessão de serviços públicos não são precedidos de licitação na modalidade concorrência conforme art 2, II da lei 8987? Fiquei sem entender. Ou nessas hipóteses de energia, msm sendo de concessão, é dispensada? É isso?

  • Paloma Gonçalves.

    A administração realmente deve realizar procedimento licitatório na modalidade concorrência quando se tratar de concessão de serviços públicos, como vc mencionou, no caso de ela delegar a prestação de serviço a particular. Todavia, no caso da questão o fato é outro. Repare que a empresa fornecedora de energia elétrica já seria concessionária do serviço. O que a banca quis saber é se para que a União pudesse  "usufruir" dos serviços de energia elétrica e gás natural (que já são fornecidos pela concessionária) precisaria licitar. Nesse caso a licitação é dispensável, conforme art. 24, XXII da lei 8666, como os colegas já colocaram.Espero ter ajudado.
  • ajudou muito! obrigada Ana!!!

  • Art 24, Lei 8.666/93:


    XXII - na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica; (Incluído pela Lei nº 9.648, de 1998)

  • Dispensável

  • paloma a questão pede nos termos da 8666/93,então você deve responder com base nela

  • Decoremos os inexigiveis e o restante será o dispensável ou licitavel

  • JOÃO PERNAFORTE, muito obrigado, meu caro!!! Após essa sua dica, nunca mais errei questões do gênero desse assunto que odeio (licitações). De grande valia  mesmo. Espero que alcance seus objetivos. Precisamos de pessoas assim, que compartilhem tais conhecimentos sem egoísmos! AVANTE!

  • não comentado pelos demais colegas
    consiste no fato de que, talvez por erro do legislador, algumas hipóteses de INEXIGIBILIDADE da licitação estão disposta no Art 24, que a priori seriam de dispensabilidade. Ex: Art 24, incisos X, XIII, XXII, XXIX, XXV).

    por este entendimento, defendido por doutrina majoritária, o inciso a que se refere a questão seria de fato o caso de inexigibilidade, e não de dispensa.


    Desta feita, há que se discordar do gabarito da banca.

  • O comando da questão pede a resposta adequada nos termos da lei, não da doutrina majoritária. Portanto, não vislumbro qualquer irregularidade passível de anulação.

  • Acredito que as questões que exigem filosofias seriam as de nível superior não?!

    Nível médio é texto de lei e ponto.

  • Art. 24

    (...)

    XXII - na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica;

    Lei 8.666/93

  • 2 Das hipóteses trazidas pelo art. 25 da Lei 8.666/93 2.2.1 Fornecedor ou produtor exclusivo 16 Ob. cit. p. 211. 17 Ob. cit. p. 251. 18 Ob. cit. p. 45. 19 Das Licitações Públicas. Rio de Janeiro: Forense, 1993, p. 190. 20 Ob. cit. p.108. 6 A primeira hipótese exemplificativa prevista no art. 25 é a seguinte: “I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;” Quando a Administração for adquirir materiais, equipamentos ou gêneros que só possam ser exclusivamente fornecidos por determinado produtor ou vendedor, seria inútil a licitação diante da impossibilidade de competição da qualidade do produto e do preço. Marçal Justen Filho21 sustenta que “a contratação com fornecedor exclusivo envolve, normalmente, os casos em que a Administração somente poderá adquirir o produto de um fornecedor específico. A regulação legal abrange os casos em que existir pluralidade de produtos aptos a satisfazerem o interesse público, mas todos eles sujeitos à venda pelo mesmo e único fornecedor”. A exclusividade de produtor-vendedor não deve ser confundido com a exclusividade comercial, por isso estamos de acordo com Flávia Cristina Moura de Andrade22 quando afirma que “a primeira sempre gera a inexigibilidade, Já a segunda depende de se aferir acerca da exclusividade do vendedor na praça de comércio em que se esteja realizando a licitação. Em caso positivo, estaremos diante de um caso de inexigibilidade; se negativo, não”. A lei de Licitações não permite que ocorra a chamada preferência de marca, sendo que só há exceção quando a aquisição dos produtos visem atender a padronização exigida pelas Forças Armadas, como afirma Hely Lopes Meirelles23: “a atual lei não mais permite a dispensa de licitação para a aquisição de produtos padronizados, salvo quando destinados ao apoio logístico das Forças Armadas, excluídos os materiais de uso pessoal e administrativo. Nestas condições, o raciocínio do autor só pode prevalecer quando a escolha da marca, devidamente justificada, visa a garantir a uniformização de produtos estratégicos destinados ao apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres”. Acerca da preferência de marca, importantes são as ponderações de J. Cretella Júnior24 “Entendemos possível essa aquisição em três hipóteses: para continuidade de utilização da marca já existentes; para padronização de marca ou tipo no serviço público. O essencial é que a Administração demonstre a efetiva vantagem de determinada marca ou tipo, para continuidade, adoção ou padronização em seus órgãos e serviços, com exclusividade”. 2.2.2 Serviços técnicos profissionais especializados “Art
  • Artigo 24. É dispensável a licitação:

    XXII - Na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica.

    Bons estudos!

    Deus abençoe!


  • 1) não me deu valor, então  já  dispensei a A, C e D

    2) não é nenhum dos 3 casos inexigiveis 

    3) só sobrou uma

  • Gabarito B

     

    Falou em energia elétrica e gás natural com concessionários, permissionários ou autorizados, procure a alternativa diz: DISPENSÁVEL

  • Gabarito: B

     

    Lei 8.666/93

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    XXII - na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica.

  • VIII - para a aquisição, por pessoa jurídica de direito público interno, de bens produzidos ou serviços prestados por órgão ou entidade que integre a Administração Pública e que tenha sido criado para esse fim específico em data anterior à vigência desta Lei, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado;    (art 24)

  • Imaginemos um novo edifício do INSS em um estado que possui três fornecedores de energia elétrica.

     

    É preciso colocar energia no edifício.

     

    Será que o INSS precisaria fazer licitação para saber com qual das três poria a energia?

     

    Não precisa, mas se quiser, pode fazer.

     

    Assim sendo; Dispensável

    Art 24

    XII - na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica.

  • Bizu

     

     

    Regra: licitação

    Exceção: contratação direta > Inexigibilidade: inviabilidade de competição 

                                              > Dispensa: há viabilidade de competição > Dispensável: Adm. quer contratar

                                                                                                            > Dispensada: Alienação (venda) dos bens

     

    ''Quem não estiver preparado para perder o trivial não é digno de conquistar o essencial.'' (Augusto Cury)

  • LICITAÇÃO DISPENSÁVEL artigo 24 inciso XXII  e não XII  

    XXII - na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica;            

  • LICITAÇÃO INEXIGÍVEL: apenas 3 casos específicos --> 1) Aquisição junto a fornecedor exclusivo; 2) Contratação de serviços técnicos especializados;3) Contratação de profissional do setor artístico

     
    LICITAÇÃO DISPENSADA: a questão vai deixar claro que a administração está se desfazendo de um bem móvel ou imóvel PARA UMA INSTITUIÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS OU PARA OUTRA ENTIDADE DA ADMINISTRAÇÃO.
     
    LICITAÇÃO DISPENSÁVEL? Por exclusão. "não tem macete"
     
    OBS: Licitação dispensada é vinculada.          /          Licitação dispensável é discricionária. (pode fazer ou não fazer)

  • Muito simples, se a questao nao mencionar o valor da licitação fica impossivel detectar qual o tipo de modalidade seria, só nisso ja dispensa 3 alternativas, lembrar das tres hipoteses de inexigibilidade de licitação, ja que nao consta nenhuma, so resta dizer que seria a dispensa, facil

  • Lei 8.666/93

    Art. 24.  É dispensável a licitação: 

    XXII - na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica;

  • gabarito: b

    dispensável.

  • Lei 8666/93

    Art 24. É dispensável a licitação:

    XXII- na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica

    Inexigível somente quando houver inviabilidade de competição

     

    GAB.B

  • GAB B

    Questão parecida com a Q574337

  • Art 24. É dispensável a licitação:

    XXII- na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica

  • Detalhe é que a legislação só trata de energia elétrica e gás natural, não fazendo menção à agua, por exemplo.

  • Comentário:

    A contratação em tela poderá ser feita por dispensa de licitação, conforme expressamente previsto no art. 24, XXII da Lei 8.666/93:

    Art. 24. É dispensável a licitação:

    XXII - na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica.

    Gabarito: alternativa “b”

  • Art 24. É dispensável a licitação:

    XXII- na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica

    Inexigível somente quando houver inviabilidade de competição.

    Exemplo: água e luz, no Paraná é a COPEL e a SANEPAR.

  • GABARITO LETRA B

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 24.  É dispensável a licitação

     

    XXII - na contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás natural com concessionário, permissionário ou autorizado, segundo as normas da legislação específica;    


ID
1452163
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

As sucessivas etapas pelas quais passam os processos administrativos, antes de sua conclusão, constituem o que se convencionou chamar de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E. Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, "Curso do documento desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de sua função administrativa. Também chamado movimentação ou trâmite."

  • Lembrando: Distribuição e o primeiro destino do doc (o primeiro encaminhamento) e a Movimentação e o trâmite (fluxo) e as várias distribuições do doc

  • Tramitação: Curso do documento desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de sua função administrativa. Também chamado movimentação ou trâmite. 

  • O controle da tramitação/movimentação dos documentos é de responsabilidade o Protocolo, seja por sistema manual ou de informática. O objetivo é “rastrear”, saber por quais departamentos os documentos passam. Isso é fundamental para que se saiba com quem e em que setor o documento está.

  • As etapas que um processo ou documento percorre na instituição até a conclusão do assunto de que tratam chama-se tramitação.

    O fluxograma é um esquema gráfico que ilustra as etapas de um processo institucional, como a tramitação, por exemplo.

    A notação é o código de identificação que permite a ordenação ou localização de unidades de arquivamento (processos e dossiês).

    O protocolo é o serviço encarregado do recebimento, classificação, registro, movimentação, controle de tramitação e expedição de documentos.

    Arquivo intermediário é a fase do arquivo e que se encontram documentos com baixo valor administrativo, ou seja, documentos que, embora não seja frequentemente consultados, ainda devem aguardar o prazo definido para sua destinação.

    Gabarito do professor: Letra "E"
  • Pessoal, existe uma diferença grande entre fluxograma e tramitação.

     

    Vamos as diferenças.

     

    FLUXOGRAMA = Aqui nos temos uma representação de um processo utiizando símbolos e gráficos para descrever o passo a passo do fluxo do processo. Tem o objetivo de MOSTRAR de forma simples o fluxo das informações e elementos e também a SEQUENCIA OPERACIONAL DO TRABALHO que está sendo executado.

     

    TRAMITAÇÃO = é simplesmente SEGUIR PROCEDIMENTOS FORMAIS necessários. Resumindo, a tramitação de um processo diz respeito ao seu desenvolvimento pelas vias legais até o resultado final.

     

    RESUMO: no FLUXOGRAMA = MOSTRAR. na TRAMITAÇÃO = SEGUIR PROCEDIMENTOS

     

    Bons Estudos galera

     

  • Comentário do professor do QC:

    As etapas que um processo ou documento percorre na instituição até a conclusão do assunto de que tratam chama-se tramitação.

    O fluxograma é um esquema gráfico que ilustra as etapas de um processo institucional, como a tramitação, por exemplo.

    A notação é o código de identificação que permite a ordenação ou localização de unidades de arquivamento (processos e dossiês).

    O protocolo é o serviço encarregado do recebimento, classificação, registro, movimentação, controle de tramitação e expedição de documentos.

    Arquivo intermediário é a fase do arquivo e que se encontram documentos com baixo valor administrativo, ou seja, documentos que, embora não seja frequentemente consultados, ainda devem aguardar o prazo definido para sua destinação.

    Gabarito do professor: Letra "E"

  • vamos à definição de Tramitação

    É o curso do documento desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de sua função administrativa. Também chamado de movimentação ou trâmite.

    O controle da tramitação/movimentação dos documentos é de responsabilidade do Protocolo, seja por sistema manual ou de informático. O objetivo é “rastrear”, saber por quais departamentos os documentos passam. Isso é fundamental para que se saiba com quem e em que setor o documento está.

    Resposta: E

  • GABARITO E

    Controle da Tramitação:

    DBTA>>> curso do documento desde a sua produção ou recepção até o cumprimento de sua função administrativa. Também chamado de movimentação ou trâmite.

    O objetivo é “rastrear”, saber por que departamentos os documentos passam.


ID
1452166
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Ao contrário dos documentos de biblioteca, os documentos de arquivo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B). Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística: "Conjunto de documentos produzidos e acumulados por uma entidade coletiva entidade coletiva, pública ou privada, pessoa ou família, no desempenho de suas atividades, independentemente da natureza do suporte."

  • a) Está  incorreta porque os documentos de arquivo são produzidos ou recebidos.


  • RESPOSTA B 


    Está na lei 8159,  Art. 2º - Consideram-se arquivos, para os fins desta Lei, os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos.


    ARQUIVOS: documentos ÚNICOS, PRODUZIDOS E RECEBIDOS, com valor ADMINISTRATIVO, FUNCIONAL. 
    Já as Bibliotecas são documentos frutos de COLEÇÕES, de COMPRA, PERMUTA, DOAÇÃO e tem valor CULTURAL.
  • Letra B


    Arquivo => Conjuntos de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como porpessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos.


    Bibliotecas => Documentos frutos de COLEÇÕES, de COMPRA, PERMUTA, DOAÇÃO e tem valor CULTURAL.


    Observação:


    Arquivo => Documentos PRODUZIDOS E RECEBIDOS


    Bilbioteca => Documentos COLECIONADOS.



  • Alguém sabe me dizer o erro da letra E?

  • O documento de arquivo tem uma finalidade FUNCIONAL, ao contrário do documento de biblioteca cuja finalidade é CULTURAL assim como o dos Museus. 


    Podem ser de 3 idades:

    - CORRENTES = utilizados no dia a dia dos funcionários.

    - INTERMEDIÁRIOS = não mais utilizados com frequência, estão só aguardando a sua destinação (daí a sua localização não é próxima aos órgãos mantenedores, tendo em vista uma perspectiva de espaço e economia). 

    - PERMANENTES = foram recolhidos, possuindo um caráter probatório ou histórico. 
  • a letra E o único erro que "mata" a questão é quando ela afirma que " exemplares únicos", porque eu acho que deve ter uma cópia. Eu acho que é isso.

  • ARQUIVO

    Conjunto de documentos produzidos e acumulados por uma entidade coletiva pública ou privada, pessoa ou família, no desempenho de suas atividades, independentemente da natureza do suporte.

    Instituição ou serviço que tem por finalidade a custódia o processamento técnico a custódia, o processamento técnico a conservação e o acesso a documentos.


    BIBLIOTECA

    São resultantes de criações artísticas ou de pesquisas. São materiais, em sua maioria impressos, dispostos ordenadamente para estudo, pesquisa e consulta, com objetivo primordial de informar ou ensinar. Também são caracterizados pela multiplicidade, ou seja, determinada obra pode ser encontrada em mais de uma biblioteca.

     GABARITO A

  • Colega Rogério: os documentos de arquivo são produzidos em exemplares únicos mas existem os documentos/exemplares múltiplos, quando há a necessidade. Um exemplo são as circulares. ;)

     

    Colega Daniel Martins, em relação à parte dos exemplares únicos, é o que eu falei para o colega Rogério: existem os exemplares/documentos múltiplos. O resto da questão fala que "apresentam-se em folhas avulsas manuscritas, datilografadas ou digitadas" e isso não importa e nem define um documento de arquivo. Um documento de arquivo é um documento orgânico, ou seja, produzido e recebido no desenvolvimento das atividades de uma instituição, independente do suporte, formato, forma e de outras características. Um documento de arquivo é informação armazenada em algum tipo de suporte, qualquer que seja. Espero ter ajudado.

     

  • Segundo Marilena Leite Paes:

     

     

    " Observa-se, então, que a finalidade das bibliotecas e dos museus é essencialmente cultural, enquanto a dos arquivos é primordialmente funcional, muito embora o valor cultural exista." A mesma ainda diz: "Os documentos de arquivo são produzidos num único exemplar ou em limitado número de cópias."

     

     

    Fonte: Arquivo - teoria e prática - Marilena Leite Paes.

  • Arquivo é o conjunto organizado de documentos acumulados por uma pessoa ou instituição ao longo de suas atividades.

  • “Arquivo é a acumulação ordenada de documentos, em sua maioria
    textuais, criados por uma instituição ou pessoa, no curso de sua atividade, e
    preservados para a consecução de seus objetivos, visando à utilidade que
    poderão oferecer no futuro”.

    Professor: Felipe Petrachini

  • Acredito que o erro da alternativa (e) seja a limitação dos suportes possíveis para que o documento seja pertencente a um arquivo.

    Pelo conceito, os documentos produzidos pela entidade, para pertencerem ao arquivo, independem da sua natureza ou suporte.

  • Vamos analisar os itens, considerando as características dos documentos de arquivo:

    A) são produzidos ou recebidos como consequência das atividades de gestão da instituição ou pessoaErrado.

    B) são resultado das atividades desenvolvidas por instituições e pessoas no desempenho de suas funções. Correto.

    C) contêm apenas informações de caráter administrativo e trazem assinaturas de pessoas legalmente autorizadas ou responsáveis pelos atos de sua produçãoErrado.

    D) interessam ao gestor e à realização de atividades de gestão, e em um segundo momento, ao usuário final, pesquisador, estudante, ou cidadão comum. Errado.

    E) apresentam-se em peças que podem ser compostas por um ou vários materiais, em várias formas de registro, sendo a mais comum a escrita ou impressa, em exemplares únicos. Errado.

    Gabarito do professor: Letra "B"
  • Vamos analisar os itens, considerando as características dos documentos de arquivo:

    A) são produzidos ou recebidos como consequência das atividades de gestão da instituição ou pessoaErrado.

    B) são resultado das atividades desenvolvidas por instituições e pessoas no desempenho de suas funções. Correto.

    C) contêm apenas informações de caráter administrativo e trazem assinaturas de pessoas legalmente autorizadas ou responsáveis pelos atos de sua produçãoErrado.

    D) interessam ao gestor e à realização de atividades de gestão, e em um segundo momento, ao usuário final, pesquisador, estudante, ou cidadão comum. Errado.

    E) apresentam-se em peças que podem ser compostas por um ou vários materiais, em várias formas de registro, sendo a mais comum a escrita ou impressa, em exemplares únicos. Errado.

    Gabarito do professor: Letra "B"

  • Repare que o que a questão quer é que as características dos documentos de arquivo sejam identificadas. Vamos analisar todos os itens para podermos retirar o máximo de informações úteis deles, ok?

    a) Os documentos de arquivo não são adquiridos e nem colecionados, são acumulados em razão das atividades desenvolvidas no desempenho das funções das instituições e não por causa dos assuntos de que tratam ou do estilo em que são redigidos, como afirma a questão.

    b) As atividades desenvolvidas por instituições para desempenhar suas funções são materializadas através do registro das informações em suportes documentais e isso é uma característica dos documentos de arquivo. Esse é o nosso gabarito.

    c) Os documentos de arquivo contêm informações de caráter administrativo e não histórico. As assinaturas contidas neles são as das pessoas responsáveis e legitimadas pelas atividades desenvolvidas e não de personagens famosos.

    d) A documentação arquivística interessa, primeiramente, às pessoas que trabalham na instituição. Você vai ver, em outro momento, que esses documentos podem ou não adquirir caráter histórico e, dessa forma, interessarão aos pesquisadores para diversos fins, como para a produção de trabalhos apontados pela questão.

    e) O documento de arquivo pode ser avulso ou não, e as formas de escrita podem variar.

    Resposta: B

  • GABARITO b.

    a) ERRADO. Não há que se falar em coleção no caso de documentos de arquivo.

    b) CERTO. Os documentos de arquivo são produzidos por instituições e por pessoas, por ocasião de registro de suas funções.

    c) ERRADO. A finalidade dos documentos de arquivo é administrativa.

    d) ERRADO. Os documentos de arquivo interessam à tomada de decisão, por conta de sua finalidade.

    e) ERRADO. Estas características são pertinentes tanto aos documentos de arquivo quanto aos itens de biblioteca.

    Questão comentada pela professora Daliane Aparecida.


ID
1452169
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No arquivo corrente de uma repartição pública, a correspondência recebida é ordenada pelo nome do remetente, de acordo com as regras de alfabetação. Observe a relação de remetentes abaixo.

1. Universidade Federal de Roraima
2. Universidade Estadual de Roraima
3. Aeroporto Internacional de Boa Vista
4. Prefeitura Municipal de Caracaraí
5. Presidência da República
6. Ministério de Minas e Energia
7. Prefeitura Municipal de Mucajaí
8. Ministério da Ciência e Tecnologia
9. Ministério das Cidades
10. Prefeitura Municipal de Boa Vista

A sequência alfabética de tais correspondentes é

Alternativas
Comentários
  • 3. Aeroporto Internacional de Boa Vista 

    9. Ministério das Cidades 

    8. Ministério da Ciência e Tecnologia 

    6. Ministério de Minas e Energia 

    10. Prefeitura Municipal de Boa Vista

    7. Prefeitura Municipal de Mucajaí 

    5. Presidência da República

    4. Prefeitura Municipal de Caracaraí 

    2. Universidade Estadual de Roraima 

    1. Universidade Federal de Roraima

  • Por que ficou desse jeito?

  • Em nomes de Empresas, Firmas, Instituições e Órgãos Governamentais devem ser registradas como se apresentam. No entanto, as preposições e artigos não são consideradas.


  • O arquivo segue a ordem A a Z

  • regra: Nome de instituições

    Os nome de firmas, empresas, instituições e órgãos governamentais devem ser transcritos como se apresentam, colocando-se os artivos iniciais entre parênteses após o nome.

    Ex.:

    Álvaro Gomes & Cia
    Boticário (O)
    Colegial (A)
    Companhia Progresso Guanabara
    Embratel
    Fundação Getulio Vargas
    Library of Congress (The)
    Tentação (A)

  • 3. Aeroporto Internacional Boa Vista
    9. Ministério Cidades
    8. Ministério da Ciência e Tecnologia
     6. Ministério Minas Energia 
    10. Prefeitura Municipal Boa Vista
    4. Prefeitura Municipal Caracaraí 
    7. Prefeitura Municipal Mucajaí 
    5. Presidência República 
    2. Universidade Estadual Roraima 
    1. Universidade Federal Roraima 

    PQ AO MEU VER, OBSERVANDO A ORDEM, NÃO SE CONTA ARTIGOS NEM PREPOSIÇÕES NA ALFABETAÇÃO.

  • Não se consideram artigos e preposições.

  • Muitas opiniões e nada claro. Se considerar as preposições "da" não viria antes de "das'? Porque nessas horas não tem comentário de um professor :o

  • 3, 9, 8, 6, 10, 4, 7, 5, 2, 1.

    segue a ordem normal do alfabeto sem considerar as preposições e os artigos.
  • Se considerar as preposições "da" não viria antes de "das'? Porque nessas horas não tem comentário de um professor ??

  • Galerinha, como não se considera os artigos e preposições, então, fica assim, onde rola a dúvida:

     

    1. Universidade Federal de Roraima 
    2. Universidade Estadual de Roraima 
    3. Aeroporto Internacional de Boa Vista 
    4. Prefeitura Municipal de Caracaraí 
    5. Presidência da República 
    6. Ministério de Minas e Energia  (exclui-se o "de" e o "e") >> Ministério Minas energia
    7. Prefeitura Municipal de Mucajaí 
    8. Ministério da Ciência e Tecnologia  (exclui-se o "da" e o "e") >> Ministério ciência tecnologia
    9. Ministério das Cidades    (exclui-se o "das") >> Ministério Cidades
    10. Prefeitura Municipal de Boa Vista

     

    Ordenando, fica: 

     

    3. Aeroporto Internacional de Boa Vista

    9. Ministério Cidades

    8. Ministério Ciência Tecnologia

    6. Ministério Minas Energia

     

  • Em princípio, para resolver questões que envolvam regras de alfabetação, é necessário antes aplicar as regras, e em seguida fazer a ordenação. Neste caso, como todos são nomes de instituições, há apenas uma regra a ser aplicada, e os nomes devem ser mantidos como se apresentam. Sendo assim, vamos ao segundo passo, que é ordenar os nomes alfabeticamente:

    3. Aeroporto Internacional de Boa Vista 
    9. Ministério das Cidades 
    8. Ministério da Ciência e Tecnologia 
    6. Ministério de Minas e Energia 
    10. Prefeitura Municipal de Boa Vista 
    4. Prefeitura Municipal de Caracaraí 
    7. Prefeitura Municipal de Mucajaí 
    5. Presidência da República 
    2. Universidade Estadual de Roraima 
    1. Universidade Federal de Roraima 

    Esta é a ordenação correta, de acordo com a banca. 

    Devo registrar minha discordância com relação à posição do 2º e 3º nomes, pois acredito que estejam invertidos.

    De acordo com as regras, podemos utilizar dois critérios de ordenação: letra por letra e palavra por palavra. No primeiro critério, o "das" (2º nome) vem depois de "da" (3º nome), pois este é sucedido de "Ciência", e o "c" vem antes do "s". Já no segundo critério, as palavras mais reduzidas devem vir primeiro, então "da" (3º nome) deveria vir antes de "das" (2º nome).
    Resposta: E 















  • Errei a questão por considerar as preposições e os artigos.

    A explicação abaixo da nossa colega Geovana tá muito boa.

  • Os nomes de firmas, empresas, instituições e órgãos governamentais devem ser transcritos como se apresentam, não se considerando, porém, para fins de ordenação, os artigos e preposições que os constituem. Admite-se, para facilitar a ordenação, que os artigos iniciais sejam colocados entre parênteses após o nome.

  • COMENTÁRIO DO PROFESSOR MAYKO GOMES - QC

    Em princípio, para resolver questões que envolvam regras de alfabetação, é necessário antes aplicar as regras, e em seguida fazer a ordenação. Neste caso, como todos são nomes de instituições, há apenas uma regra a ser aplicada, e os nomes devem ser mantidos como se apresentam. Sendo assim, vamos ao segundo passo, que é ordenar os nomes alfabeticamente:

    3. Aeroporto Internacional de Boa Vista 
    9. Ministério das Cidades 
    8. Ministério da Ciência e Tecnologia 
    6. Ministério de Minas e Energia 
    10. Prefeitura Municipal de Boa Vista 
    4. Prefeitura Municipal de Caracaraí 
    7. Prefeitura Municipal de Mucajaí 
    5. Presidência da República 
    2. Universidade Estadual de Roraima 
    1. Universidade Federal de Roraima 

    Esta é a ordenação correta, de acordo com a banca. 

    Devo registrar minha discordância com relação à posição do 2º e 3º nomes, pois acredito que estejam invertidos.

    De acordo com as regras, podemos utilizar dois critérios de ordenação: letra por letra e palavra por palavra. No primeiro critério, o "das" (2º nome) vem depois de "da" (3º nome), pois este é sucedido de "Ciência", e o "c" vem antes do "s". Já no segundo critério, as palavras mais reduzidas devem vir primeiro, então "da" (3º nome) deveria vir antes de "das" (2º nome).
    Resposta: E 

  • Tb acho que não devemos considerar artigos ou preposições, ao contrário do que traz o professor do QC.

  • os nomes de firmas,empresas,instituições e orgãos governamentais devem ser transcritos como se apresentam,não se considerando,porém,para fins de ordenação,os artigos e preposições que os constituem(admite-se,para facilitar a ordenação,que os artigos iniciais sejam colocados entre parenteses após o nome).

    exp:TRUM TOWERS

          THE LIBRARY OF CONGRESS

          A COLEGIO

          BARBOSA SANTOS LTDA

    arquivan-se:BARBOSA SANTOS LTDA

                      COLEGIAL (A)

                      LIBRARY OF CONGRESS (THE)

                      TRUMP TOWERS

    FONTE:ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • Pessoal, atenção, o professor do QC está com a razão. A banca errou. Consultei tb a professora Giovanna Carranza que confirmou o posicionamento do professor. Antes do 9 é o 8.

  • Em nomes de Empresas e Instituições, mantêm-se o nome e ignora-se as preposições ou artigos para a ordenação. Não obstante, quando o artigo estiver no inicio deverá ser deslocado para o final entre parênteses.  EX - >  O Globo = Globo (O)

     

    3. Aeroporto Internacional de Boa Vista
    9. Ministério das Cidades
    8. Ministério da Ciência e Tecnologia

    6. Ministério de Minas e Energia
    10. Prefeitura Municipal de Boa Vista
    4. Prefeitura Municipal de Caracaraí
    7. Prefeitura Municipal de Mucajaí
    5. Presidência da República
    2. Universidade Estadual de Roraima
    1. Universidade Federal de Roraima

    Gabarito E

  • Em princípio, para resolver questões que envolvam regras de alfabetação, é necessário antes aplicar as regras, e em seguida fazer a ordenação. Neste caso, como todos são nomes de instituições, há apenas uma regra a ser aplicada, e os nomes devem ser mantidos como se apresentam. Sendo assim, vamos ao segundo passo, que é ordenar os nomes alfabeticamente:

    3. Aeroporto Internacional de Boa Vista 
    9. Ministério das Cidades 
    8. Ministério da Ciência e Tecnologia 
    6. Ministério de Minas e Energia 
    10. Prefeitura Municipal de Boa Vista 
    4. Prefeitura Municipal de Caracaraí 
    7. Prefeitura Municipal de Mucajaí 
    5. Presidência da República 
    2. Universidade Estadual de Roraima 
    1. Universidade Federal de Roraima 

    Esta é a ordenação correta, de acordo com a banca. 

    Devo registrar minha discordância com relação à posição do 2º e 3º nomes, pois acredito que estejam invertidos.

    De acordo com as regras, podemos utilizar dois critérios de ordenação: letra por letra e palavra por palavra. No primeiro critério, o "das" (2º nome) vem depois de "da" (3º nome), pois este é sucedido de "Ciência", e o "c" vem antes do "s". Já no segundo critério, as palavras mais reduzidas devem vir primeiro, então "da" (3º nome) deveria vir antes de "das" (2º nome).
    Resposta: E 

  • Eu entendo o posicionamento do professor ao discordar da banca. Entretanto, eu acredito que não foi um erro, na medida em que, a meu ver, a FCC desconsiderou as preposições por estarem minúsculas.

    FAÇA A ORDENAÇÃO DESSA FORMA QUE VERÁS A RESPOSTA IGUAL O ITEM E.

    DEUS NO COMANDO.

  • A primeira etapa para essa resolução é ordenar logo o que é mais evidente. Como estamos falando de regras de alfabetação, precisamos saber apenas o alfabeto e mais algumas regrinhas. No caso de nomes de firmas, empresas, instituições e órgãos governamentais devem ser transcritos como se apresentam, não se considerando, porém, para fins de ordenação, os artigos e preposições que os constituem. Admite-se, para facilitar a ordenação, que os artigos iniciais sejam colocados entre parênteses após o nome. 

    Viram? Então vamos lá! Coragem!

    Vejam que os órgãos começam pelas letras:

    A, M, P, U. A partir daí vai ficando mais fácil

    Aeroporto Internacional de Boa Vista (6)

    Vamos para a segunda letra em ordem alfabética (M)

    6. Ministério de Minas e Energia 

    8. Ministério da Ciência e Tecnologia 

    9. Ministério das Cidades 

    6. Ministério de Minas e Energia 

    8. Ministério da Ciência e Tecnologia 

    9. Ministério das Cidades Agora é só ordenar:

    Ministério Cidades(9) vem antes de Ministério Ciências,(8) que vem antes de Ministério Minas Energia(6)

    Agora vamos para a letra P:

    4. Prefeitura Municipal de Caracaraí 

    5. Presidência da República 

    7.  Prefeitura Municipal de Mucajaí 

    10. Prefeitura Municipal de Boa Vista 

    Como vemos, há 3 Prefeituras e uma Presidência. Como Pref vem antes de Pres, as Prefeituras ficarão na frente da Presidência. A primeira etapa é esquecer que as preposições e artigos existem! 

    4. Prefeitura Municipal de Caracaraí 

    5. Presidência da República 

    7. Prefeitura Municipal de Mucajaí 10. Prefeitura Municipal de Boa Vista 

    Agora é só ordenar:

    10.Prefeitura Municipal Boa Vista

    4. Prefeitura Municipal Caracaraí 

    7. Prefeitura Municipal Mucajaí

    5. Presidência República

    Agora faltam duas Universidades. Uma é Federal e outra Estadual. Como a letra “E” vem antes, ficou fácil. A Estadual ficará na frente.

    2. Universidade Estadual de Roraima

    1. Universidade Federal de Roraima

    Assim, eis a ordem correta pelo método alfabético:

    3, 9, 8, 6, 10, 4, 7, 5, 2, 1.

    P.s. Até dava para você terminar a questão e marcar a letra E depois de identificar as duas primeiras classificações (3 e 9), mas deixe para fazer isso na prova ou depois que aprender e treinar bem. Essa é a hora do treino!

    Resposta: E 

  • Nomes de instituições devem ser mantidos como se apresentam. São ordenados do início para o fim. 


ID
1452172
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Como os procedimentos para recuperar documentos deteriorados são muito dispendiosos e demandam profissionais especializados, uma solução viável seria investir em:

Alternativas
Comentários
  • D) Vale a leitura: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/recomendaes_para_construo_de_arquivos.pdf

  •  - LETRA D -

    Questão que deixa dúvidas...embora a conservação preventiva seja a adequada é mais evidente, a migração de suporte seria também uma possibilidade, dependendo do caso concreto (na minha opinião).


  • Certamente a migração de suporte seria uma alternativa, mas algumas também demandariam profissionais especializados (como por exemplo na microfilmagem de documentos), o que não seria o ideal, pois pretende-se uma solução não especializada, segundo o enunciado. Entendi assim pra responder.

  • Valeu Vanessa pela dica, interessante!

  • Porque não pode armazenagem na nuvem?? Alguém sabe?

  • na nuvem não seria confiável, visto que a internet é fragil e poderia ser invadida e ter seus arquivos  expostos.

  • Contratação de estagiários? KKKKK

    Gabarito: d)

  • Contratação de Jovens Aprendiz meu amor

  • Gabarito D.

     

    Já dizia o ditado, é melhor prevenir (conservar) do que remediar (restaurar/recuperar).

    :)

  • Outra questão semelhante:

    Ano: 2012 Banca: FCC Órgão: TRT - 6ª Região (PE) Prova: Analista Judiciário - Arquivologia

    Conforme Ingrid Beck, a restauração de documentos de arquivo é recurso que deve ser postergado em favor de ações de 

     a) obturação.

     b) reenfibragem.

     c) conservação preventiva.

     d) reforço de bordos.

     e) encapsulação

  • Conservação Preventiva - É um conjunto de medidas e estratégias administrativas, políticas e operacionais que contribuem direta ou indiretamente para a conservação da integridade dos acervos e dos prédios que os abrigam. São ações para adequar o meio ambiente, os modos de acondicionamento e de acesso, visando prevenir e retardar a degradação.

     

    Gabarito letra "c"

     

    Canal voltado para concursos: https://www.youtube.com/channel/UCR1gvh_qu35xzI1lMyVqxXw?view_as=subscriber?sub_confirmation=1

     

  • Armazenamento na nuvem kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk essa foi engraçada.

    Letra D

  • migração de suporte e armazenamento na nuvem são a mesma coisa

  • Geralmente as conservações corretivas, ou seja, os procedimentos para recuperar o documento após o dano sofrido, são muito dispendiosos. Não apenas demandam recursos específicos e geralmente caros, como também muito tempo e profissionais bem habilitados. Ainda, acrescenta-se o fato de muitos danos não poderem ter reparação completa, ou qualquer reparação, o que implica no maior gasto de todos: a perda do documento.

    A melhor solução para esta situação então é evitá-la, ou seja, impedir que danos aconteçam aos documentos, ou, caso sejam inevitáveis, reduzir o estrago causado. Esse impedimento ou redução de danos pode ser obtido com ações preventivas, como políticas de usos, métodos de guarda padronizados, ferramentas e materiais adequados ao tratamento de documentos.

    Gabarito do professor: Letra "D"
  • A forma reparativa não é uma solução eficiente na preservação de acervos, pois se trata de um processo moroso e caro; ademais, a restauração não é aconselhável quando faltam condições essenciais à conservação do material tratado. Assim, a ação mais eficiente é, sem dúvida, a aplicação de um programa gradual de preservação iniciado pelo controle preventivo dos agentes patogênicos, através da higiene sistemática do acervo e dos depósito.

     

    fonte: Manual de conservação de documentos, Ingrid Beck, pg 25.

     

    gabarito: LETRA D) CONSERVAÇÃO PREVENTIVA

  • Migração de suporte seria digitalização, ao meu ver também válida como resposta!

  • imagino que seria muito gasto de recurso humano a digitalização total.


ID
1452175
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Nem todos os documentos produzidos e acumulados pela instituição vão para o arquivo permanente. Dentre os critérios utilizados no processo de avaliação a que são submetidos, leva-se em conta

Alternativas
Comentários
  • B) Disposições Gerais

      Art. 1º - É dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como elementos de prova e informação.

      Art. 2º - Consideram-se arquivos, para os fins desta Lei, os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos.

      Art. 3º - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

      Art. 4º - Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral, contidas em documentos de arquivos, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujos sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado, bem como à inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas.

      Art. 5º - A Administração Pública franqueará a consulta aos documentos públicos na forma desta Lei.

      Art. 6º - Fica resguardado o direito de indenização pelo dano material ou moral decorrente da violação do sigilo, sem prejuízo das ações penal, civil e administrativa.

  • RESPOSTA B 


    Somente vão para o ARQUIVO PERMANENTE os documentos com valor HISTÓRICO ou documental, que constituem meios de conhecer o passado e a evolução da instituição. São arquivados de forma DEFINITIVA.
  • A letra E seria primeira idade?

     

  • 1. Arquivo corrente ou de primeira idade – Conjunto de documentos, em tramitação ou não, que, pelo seu valor primário, é objeto de consultas frequentes pela entidade que o produziu, a quem compete a sua administração. Portanto, o critério que define tal fase do documento é relacionado à frequência de sua utilização ou consulta. Estes tipos de documentos estão geralmente localizados próximos aos seus setores. São conhecidos pela terminologia arquivística como arquivos ativos. Vale ressaltar que tais documentos possuem valor administrativo para a empresa, valor este chamado de primário.

     

    2. Arquivo intermediário ou de segunda idade - Conjunto de documentos originários de arquivos correntes, que aguarda destinação (recolhimento ao arquivo permanente ou eliminação). Eles poderão ser consultados e utilizados de modo esporádico por seus produtores, pois já cumpriram os seus principais objetivos na idade corrente junto à administração. Eles não são mais necessários nos setores e, portanto, devem ser transferidos para um arquivo geral. Apesar de serem transferidos para o arquivo geral, eles ainda pertencem aos setores produtores. Em outras palavras, o arquivo intermediário é aquele constituído de documentos que deixaram de ser frequentemente consultados. Juntamente com o arquivo corrente, o arquivo intermediário é possuidor de valor primário, ou seja, administrativo. Esse valor administrativo é menor que na fase corrente.

     

    3. Arquivo permanente ou de terceira idade - Conjunto de documentos preservados em caráter definitivo em função de seu valor. Os documentos relacionados à origem e aos objetivos da instituição possuem valor secundário e, na terceira fase do ciclo vital, são de guarda permanente. Diferentemente dos arquivos correntes e intermediários, os arquivos permanentes não podem ser eliminados. Devem ser preservados por apresentarem um valor histórico-cultural (secundário). Vale registrar que os arquivos permanentes são abertos ao publico para pesquisa. Nesta fase do ciclo vital, ele passa a interessar mais aos pesquisadores (fins científicos, sociais e culturais) do que aos produtores. Os arquivos dessa natureza situam-se em lugares acessíveis e dotados de salas de pesquisas para atender ao público.

     

    GABARITO: B

     

    Fonte: https://www.pontodosconcursos.com.br/Artigo/VisualizarArquivo?id=4

  • Tem umas questões que só Deus pra explicar o que se passa na cabeça do examinador.


ID
1452178
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Por oferecer visão panorâmica do acervo arquivístico de uma instituição, o instrumento de pesquisa que os manuais consideram prioritário é o

Alternativas
Comentários
  • GAB-D


    O guia é, preferencialmente, o primeiro instrumento de pesquisa a ser produzido por um arquivo. Ele é a porta de entrada da insti-tuição e permite um mapeamento panorâmico do acervo. No guia deverão constar todos os dados básicos necessários para orientar os consulentes, desde as informações práticas — tais como o endereço da instituição, os telefones, o horário de atendimento etc. — até as informações específicas sobre o acervo, como por exemplo os fundos e as coleções que ele possui, seu nível de organização, as condições físicas e jurídicas do acesso, as possibilidades de reprodução de documentos etc. O guia também deve conter uma pequena introdução que apresente o histórico da instituição e explique o processo pelo qual seu acervo foi formado.

    Fonte: http://www.arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf6.pdf

  •       Complementando o comentário do colega...

    Índice - Lista sistemática do conteúdo de um documento , disposta em determinada ordem para indicar sua localização 

    Catálogo -  Instrumento de pesquisa elaborado segundo um critério temático , cronológico , onomástico ou geográfico 

    Inventário - Instrumento de pesquisa que descreve, sumária ou analiticamente, as unidades de arquivamento de um fundo ou parte dele, cuja apresentação obedece a uma ordenação lógica que poderá refletir ou não a disposição física dos documentos.

    Repertório - Instrumento de pesquisa no qual são descritos pormenorizadamente documentos, pertencentes a um ou mais fundos e/ou coleções, selecionados segundo critérios previamente definidos.

    Gab : D

  • Essa resposta copiei de uma questão anterior da FCC 

    TIPOS BÁSICOS DE INSTRUMENTOS DE PESQUISA

    *1. GUIA – Obra destinada à orientação dos usuários no conhecimento e na utilização dos fundos que integram o acervo de um arquivo permanente. É o instrumento de pesquisa mais genérico, pois se propõe a informar sobre a totalidade dos fundos existentes no arquivo.
    2. INVENTÁRIO 
    A) Inventário Sumário – as unidades de arquivamento de um fundo ou de uma de suas divisões são identificadas e descritas sucintamente.  Trata-se de instrumento do tipo arrolamento.
    B) Analítico Analítico – as unidades de arquivamento de um fundo ou de uma de suas divisões são identificadas pormenorizadamente.


    3. CATÁLOGO – Instrumento de pesquisa elaborado segundo um critério temático, cronológico, onomástico ou geográfico, incluindo todos os documentos, pertencentes a um ou mais fundos, descritos de forma sumária ou pormenorizada.

    4. REPERTÓRIO – Descreve pormenorizadamente documentos previamente selecionados, pertencentes a um ou mais fundos, segundo um critério temático, cronológico, onomástico ou geográfico. Pressupõe um juízo de valor que estabelece ou não a inclusão de determinado documentos.

     
    INSTRUMENTOS DE PESQUISA AUXILIAR

    1. ÍNDICE – É uma lista sistemática, pormenorizada, dos elementos do conteúdo de um documento ou grupo de documentos, disposta em determinada ordem para indicar sua localização no texto.

    2. TABELADE EQUIVALÊNCIA OU CONCORDÂNCIA – É um instrumento de pesquisa auxiliar que dá a equivalência de antigas notações para as novas que tenham sido adotadas, em decorrência de alterações no sistema de arranjo.
     
    FONTE: PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. pp. 127-139.

  • 1. Guiaobra destinada a orientação dos usuários no conhecimento e na utilização dos fundos que integram acervo de um arquivo permanente. É o instrumento de pesquisa mais genérico, pois se propõe a informar sobre a totalidade dos fundos existentes no arquivo. Sua finalidade é informar sobre o histórico, natureza, estrutura, período de tempo, quantidade de cada fundo integrante do acervo total do arquivo

  • Gabarito: Letra D) 

     O guia é um instrumento de pesquisa que permite que o usuário tenha informações sobre o arquivo de forma abrangente e popular , fornecendo assim dados gerais sobre a instituição e condições de consulta, além de descrever sumáriamente os fundos e coleções.

     

    Outros instrumentos de pesquisa: 

     

    Inventário:  "É um instrumento de pesquisa que descreve sumáriamente ou analiticamente as unidades arquivísticas dos fundos de arquivo e cuja a descrição obedece uma ordenação lógica que pode refletir ou não a disposição física dos documentos.

     

    Catalogo: É um instrumento de pesquisa elaborado sobre o critério temático, geográfico, cronológico, onomástico . (visa a localização do documentos) 

     

     Repertório: Instrumento de pesquisa o qual são pormenorizados alguns documentos préviamente selecionados, pertecente a um ou mais fundos.

     

     Indíce: É uma lista sistemáca, pormenorizada, dos elementos do conteúdo de um documento disposta em uma determinda ordem para indicar a sua localização no texto.

     

     

  • Vamos analisar os instrumentos de pesquisa:

    Guia - instrumento que traz informações sobre a instituição arquivística e os seus acervos como um todo. É o instrumento mais abrangente e o primeiro a ser consultado, levando em conta a metodologia de descrição do geral para o particular.

    Inventário - instrumento que traz informações sobre os acervos arquivísticos, de forma mais específica. Ele pode ser sumário (resumido) ou analítico (pormenorizado)

    Catálogo - instrumento que traz informações sobre cada documento dentro de cada acervo. Também pode ser sumário ou analítico.

    Repertório (ou Catálogo Seletivo) - instrumento que traz informações sobre documentos individuais que pertencem a conjuntos diferentes, mas possuem elementos em comum, como a referência a uma data, um evento, uma situação ou pessoa específica. Somente pode ser analítico.

    Índice - instrumento que traz informações sobre o conteúdo de cada documento. Ele mostra sobre quais assunto o documento trata, bem como em que parte do documento o usuário pode localizar esses assuntos.

    Portanto, conforme se analisa as definições acima, o instrumento mais básico e geral e, portanto, prioritário (não pode faltar), é o guia, pois é ele quem "traz" o usuário ao arquivo. 

    Gabarito do professor: Letra "D"

ID
1452181
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a Lei n° 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados,

Alternativas
Comentários
  • C) Art. 1º - É dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como elementos de prova e informação.

  • Letra B: Art. 20 - Competem aos arquivos do Poder Judiciário Federal a gestão e o recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Judiciário Federal no exercício de suas funções, tramitados em juízo e oriundos de cartórios e secretarias, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda. 


    Letra D: Art. 25 - Ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse público e social.
    Letra E: Art. 4º - Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral, contidas em documentos de arquivos, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujos sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado, bem como à inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas.
  • Letra C

    8.159/91

    Art. 1º - É dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como elementos de prova e informação.

  • O artigo 18 da Lei 8.159 é muito semelhante à alternativa B desta questão, pode ser usado como "casca de banana":

     

    Compete ao Arquivo Nacional a gestão e o recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Executivo Federal, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda, e acompanhar e implementar a política nacional de arquivos.

     

    Coragem!

     

  • LETRA C

     

    LEI 12.527/11

    REGRA: PUBLICIDADE

    EXCEÇÃO: SIGILO.


ID
1452184
Banca
FCC
Órgão
TRE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A digitalização de documentos é considerada importante ferramenta de acesso, ao passo que a microfilmagem é tida como mecanismo de

Alternativas
Comentários
  • Segundo o Arquivo Nacional: "Produção de imagens fotográficas de um documento em formato altamente reduzido."  Portanto, o gabarito para a nossa questão está na letra E.

  • O objetivo da microfilmagem é fazer "copias" com o mesmo valor do documento real (juridicamente) ! 

  • A Microfilmagem é o serviço de armazenamento e preservação de informações, através da captação das imagens dos documentos por processo fotográfico. A solução possui amparo legal (Lei n° 5.433, de 8 de maio de 1968. Decreto n° 1.799, de 30 de janeiro de 1996), que permite a eliminação do documento em papel.

    Gab. letra E

  • Enquanto a digitalização é considerada uma atividade de acesso e pesquisa, a microfilmagem relaciona-se à preservação do acervo documental.

  • letra e

  • Apesar de o objetivo inicial da microfilmagem ser de economia de espaço, também pode ser utilizada com outros objetivos.

    Os principais são a segurança da informação, uma vez que documentos em microfilme são de difícil acesso para leitura, e preservação, uma vez que a existência do microfilme reduz a utilização dos documentos microfilmados reduz a utilização do documento original, prolongando seu tempo de vida.

    Gabarito do professor: Letra "E"