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Prova CESPE - 2017 - SEDF - Analista de Gestão Educacional - Contabilidade


ID
2303431
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

XXXXX n.º 134/2014/GR

Brasília, 15 de outubro de 2014.

A Sua Excelência o Senhor

Antonio Carlos Gustavo

Ministro da Educação

Ministério da Educação

Esplanada dos Ministérios

70.160-900 – Brasília.DF


Assunto: Convite para Cerimônia do I Prêmio Professor Pesquisador

       Senhor Ministro,

1. Com o objetivo de estimular a produção de pesquisas nas mais diversas áreas do conhecimento, a Universidade das Garças criou, no ano de 2014, o Prêmio Professor Pesquisador.

2. A Cerimônia de Entrega das premiações da primeira edição do prêmio será às 19 h de 1.º de novembro de 2014 e terá lugar nesta Universidade.

3. Assim, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento.


Respeitosamente,

PAULO MARCOS ROBERTO

Reitor da Universidade das Garças

Considerando as características e padronização das correspondências oficiais constantes no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, pertinente ao documento oficial hipotético anteriormente apresentado.

A fim de obedecer aos preceitos do MRPR, o pronome de tratamento no terceiro parágrafo do texto — Sua Excelência — deveria ser substituído por Vossa Excelência.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Manual de Redação da Presidência da República (Pg. 9)

     

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:
    a) do Poder Executivo;
    Presidente da República;
    Vice-Presidente da República;
    Ministros de Estado ;
    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;
    Oficiais-Generais das Forças Armadas;
    Embaixadores;
    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;
    Secretários de Estado dos Governos Estaduais ;

  • Sua Excelência = De quem se fala.

    Vossa Excelência = Com quem se fala.

    Assim, gostaríamos de convidar Vossa Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento. = Está falando diretamente com o ministro.

  • Outra característica importante e recorrente quanto ao "Sua Excelência" diz respeito ao endereçamento nos envelopes:

     

    No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência, terá a seguinte forma:

     

    A Sua Excelência o Senhor
    Fulano de Tal
    Ministro de Estado da Justiça
    70.064-900 – Brasília. DF

     

    Fonte: MRPR

     

    Gab: Errado

  • FORMAS DE TRATAMENTO (usada para falar com o agente público)

    A) Vossa Excelência;  serve para conversar diretamente com a pessoa, 2º pessoa. Ex: vossa exelencia nao me deu.

    b) Vossa Senhoria. 

    c) sua excelência  Serve para conversar sobre essa pessoa. 3º pessoa ex: avisa a sua exelencia q vai s atrasar.

    d) sua senhoria

  • Sua Excelência = De quem se fala.

    Vossa Excelência = Com quem se fala.

     

    CERTO.

  • Assertiva CORRETA. 

     

    Reescrevendo de forma mais simples:

     

    - Se estiver falando COM a pessoa: Vossa Excelência;

    - Se estiver falando SOBRE a pessoa: Sua Excelência. 

  • CORRETO.

     

    Como está direcionado ao Ministro o certo seria VOSSA .

     

  • Sim, correto a troca do "sua" pelo "vossa". Mas para reitor o correto não seria vossa magnificência?

  • Desculpem mas é nisso que está o erro? Mas está igual aos exemplos, com o uso de "sua",  ao ofício e aviso no MRPR. Não entendi nada.

  • Charles, Vossa Magnificência é quando o reitor é destinatário (quem recebe), e não signatário (quem envia)

  • VOSSA Excelência = fala diretamente com a pessoa

    SUA Excelência = fala sobre ou pela peesoa 

  • Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    Presidente da República;

    Vice- Presidente da República;

    Ministros de Estados...

  • VOSSA - RECEPTOR 

    SUA - ASSUNTO

  • Gabarito C.

    De acordo com os comentários acima; todos bem colocados; o pronome de tratamento vossa é usado quando se dirige à pessoa. O pronome sua é usado quando se fala da pessoa. Ex: Vossa Excelência não ouviu isso? Creio que Sua Excelência estava muito ocupado, para se preocupar com os assuntos referentes ao povvo...

  • GAB: C

     

    Vossa excelência = Quando estamos falando DIRETAMENTE COM A PESSOA.

     

    Sua excelência = Quando estamos falando SOBRE A PESSOA.

  • Aula Youtube de Redação Oficial - Aula 02 (Emprego dos Pronomes de Tratamento)


    https://www.youtube.com/watch?v=MoIDK96gCQc

  • V.EXª =   Está  PERTO

     

    SUA Excelência =   DISTANTE

  • Falando com = Vossa excelência

     

    Falando Sobre = Sua excelência

  • Basta lembrar o seguinte: no corpo do texto sempre será usado o pronome de tratamento de forma direta ( vossa )

  • Certo

    Vossa Excelência = falando COM o cara.

    Sua Excelência= falando SOBRE o cara.

     

  • Quando se está falando DO Presidente do Senado Federal: A Sua Excelência o Senhor Presidente do Senado Federal.

     

    Quando se está falando AO Presidente do Senado Federal: Vossa Excelência gostaria de um café?

  • Por que, meu Deus??? Eu estudo e estudo e sempre caio na mesma?

  • kkkkkk Q situação hein, Ceveró Leitor rsrsr 

     

    Gabarito correto.

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    1. Quando ao uso de VOSSA ou de SUA:

    Vossa Excelência se dá quando se fala diretamente com a pessoa (com quem se fala).

    Sua Excelência se dá quando se fala da pessoa (de quem se fala).

  • GABARITO: Certo.

    Na minha opnião o gabarito deveria ser "ERRADO", porque o manual diz que no endereçamento do envelope deve ser da seguinte forma:

    A Sua Excelência o Senhor
    Fulano de Tal
    Ministro de Estado da Justiça
    70.064-900 – Brasília. DF.

    ?? Não consegui entender, alguém pode esclarecer por favor?

     

  • sarah, a questão se refere ao seguinte trecho

    "3. Assim, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento."

    Portanto não se trata de endereçamento do envelope, sendo inadequado tratar o Ministro como Sua Excelência

  • Vossa: fala-se com a autoridade;
    Sua: fala-se da pessoa, não com ela.
     

    CERTA!

  • Vossa Excelência ou Sua Excelência?

    1) Indaga-se qual a forma que se deve dispensar aos parlamentares, quando se está falando deles: Vossas Excelências ou Suas Excelências.

    2) No uso de qualquer dos pronomes de tratamento, duas situações podem surgir:

    I) ou se fala com a pessoa indicada por ele;

    II) ou se fala da pessoa indicada por ele.

    3) Quando se fala diretamente à pessoa tratada (pessoa com quem se fala), usa-se Vossa. Ex.: "Vossa Excelência, senhor Deputado, é muito corajoso" (fala-se coma autoridade).

    4) Quando se faz referência à pessoa tratada, mas se conversa com outrem (pessoa de quem se fala), emprega-se Sua. Ex.: "Sua Excelência o Deputado Araújo, de quem lhe falei há pouco, é muito corajoso" (fala-se da autoridade).

    5) De modo específico para a indagação trazida para análise, se se fala com alguém a respeito de parlamentares, então se deve dizer Suas Excelências, e não Vossas Excelências.

  • Falando com ele, VOSSA. 

    Falando dele, SUA.

  • CORRETO...

    Falando diretamente com a pessoa..VOSSA..

    Falando da pessoa...SUA

     

  • GABARITO: CERTO

     

    VOSSA X SUA

     

    VOSSA: Tratamento direto! Falando com a autoridade peSSoalmente.

     

    SUA: a autoridade é asSUnto do ato comunicativo.

  • Gabarito: CERTO

     

    Como o corpo do texto é informação tratada diretamente com a autoridade, o pronome de tratamento correto realmente é ―Vossa Excelência. Só empregamos "Sua Excelência" quando falamos da autoridade.

  • CERTO

     

    Resuminho...

     

                                                               AUTORIDADE "TOP"                                                                                DEMAIS

    1º ENDEREÇAMENTO ----->   A Sua Excelência o Senhor (nome)  ------------------------------------------------> Ao Senhor (nome)

    2º VOCATIVO ---------------->   Excelentíssimo Senhor (nome + cargo) "presidente dos 3 poderes"-------> Senhor (nome + cargo) 

    3º CORPO DO TEXTO ----->  Vossa Excelência   ------------------------------------------------------------------------> Vossa Senhoria                                

  • No endereço é ''A sua Excelência'', o ''A'' equivale a ''PARA''.
    No desenvolvimento é Vossa Excelência.

  • Falando para/com a autoridade: Vossa Excelência

     

    Falando da autoridade: Sua excelêcia

  • No Corpo do texto, usa se VOSSA.

  • Vocativo: Senhor, Excelentíssimo Senhor
    Pronome de tratamento: Vossa Excelência 

  • Gab. CERTO


    Só lembrar:


    Vossa excelência-> fala diretamente com Você.

  • No uso de formas de tratamento, o termo "Vossa" se refere a com quem se fala, e o termo "Sua" se refere a de quem se fala.   No terceiro parágrafo, o emissor  - o Reitor da Universidade das Garças, o Sr. Paulo Marcos Roberto - dirige-se ao Ministro da Educação, Sr. Antonio Carlos Gustavo. Assim sendo, o certo seria "3. Assim, gostaríamos de convidar Vossa Excelência ..."

    A afirmativa está certa.
  • No princípio é Sua.No desenrolar é Vossa.

    Pau no Burro.

  • Certo.

    No corpo do texto, o redator se dirige diretamente ao destinatário: por isso, deve ser utilizada a expressão Vossa Excelência (segunda pessoa do discurso).

    O pronome sua será utilizado no endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência.

    Em síntese:

    (i) falando diretamente com a pessoa: vossa

    (ii) falando da pessoa: sua.

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre

  • Fala com a pessoa = Vossa

    Fala da pessoa = sua

  • Vossa excelência -> comunicação direta

    Sua excelência -> Comunicação indireta

  • No terceiro parágrafo do texto, não tenha ejaculação precoce.

  • CERTO

    OSSA X SUA 

    VOSSA: Tratamento direto! Falando com a autoridade peSSoalmente. Exemplo: Vossa Excelência deseja algo?

    Por correspondência. Exemplo: Solicitamos a Vossa Excelência...

    SUA: a autoridade é asSUnto do ato comunicativo.

    Exemplo: : Informamos a vossa senhoria que na próxima semana, sua excelência  o Ministro Barroso visitará o órgão...

    DESTINATÁRIO

    A Sua Excelência: 

    sem crase!

    A é sinônimo de PARA. Ou seja: Para Sua Excelência...

    Comentário de uma colega do QC.

  • Vossa = falo com a pessoa

    Sua = falo da pessoa

    • Sua Excelência”:
    1. ➡Usamos para se referir a uma terceira pessoa (de quem se fala);
    2. ➡Aparece no Endereçamento;
    • VoSSa Excelência”:
    1. ➡Usamos para nos referirmos diretamente/peSSoalmente com a autoridade (com quem se fala)
    2. ➡Aparece na forma de tratamento, na forma de “falar” com a autoridade.

    Fonte: Estratégia

  • Gabarito: certo

    ##CEBRASPE - 2021 - CODEVASF - Analista em Desenvolvimento Regional - Administração

    O pronome Vossa Excelência deve ser utilizado para fazer referência de forma indireta a autoridades, como no seguinte exemplo: A Vossa Excelência, o Ministro de Estado da Educação. (ERRADO)

    Diretamente = Vossa

    Indiretamente = Sua

  • ENDEREÇAMENTO

    Sua Excelência

    CORPO DO TEXTO

    Vossa excelência

    VOCATIVO

    Senhor


ID
2303434
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

XXXXX n.º 134/2014/GR

Brasília, 15 de outubro de 2014.

A Sua Excelência o Senhor

Antonio Carlos Gustavo

Ministro da Educação

Ministério da Educação

Esplanada dos Ministérios

70.160-900 – Brasília.DF


Assunto: Convite para Cerimônia do I Prêmio Professor Pesquisador

       Senhor Ministro,

1. Com o objetivo de estimular a produção de pesquisas nas mais diversas áreas do conhecimento, a Universidade das Garças criou, no ano de 2014, o Prêmio Professor Pesquisador.

2. A Cerimônia de Entrega das premiações da primeira edição do prêmio será às 19 h de 1.º de novembro de 2014 e terá lugar nesta Universidade.

3. Assim, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento.


Respeitosamente,

PAULO MARCOS ROBERTO

Reitor da Universidade das Garças

Considerando as características e padronização das correspondências oficiais constantes no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, pertinente ao documento oficial hipotético anteriormente apresentado.

O fecho da comunicação manter-se-ia adequado ao padrão preconizado pelo MRPR caso fosse substituído por Atenciosamente

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Manual de Redação da Presidência da República (Pg. 11)

     

    2.2. Fechos para Comunicações

    a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:
    Respeitosamente,

    b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:
    Atenciosamente,

    ------------------------------------------------------------------

    Como a comunicação do do Reitor para com o Ministro, utiliza-se Respeitosamente, pois o reitor está se dirigindo a uma autoridade superior.

  • Pra quem ficou na dúvida quanto à autoridade/hierarquia, segue um exemplo:

     

    http://portal.mec.gov.br/component/content/index.php?option=com_content&view=article&id=20917:ministro-da-posse-ao-novo-reitor-da-federal-fluminense&catid=212&Itemid=86

     

    "Ministro dá posse ao novo reitor da Universidade Federal Fluminense"

     

    Logo, (na assertiva) o reitor está se dirigindo a uma autoridade superior. Então, o fecho está adequado.

     

    Gab: Errado

  • FIQUEI NA DÚVIDA SOBRE A HIERARQUIA ENTRE O MINISTRO E O REITOR, HÁ HIERARQUIA ENTRE O AGENTE PÚBLICO E O PARTICULAR?

    SE ALGUÉM PUDER ME ESCLARECER FICO GRATO!

  • Gab. ERRADO

     

    Ex.: Relação do Ministro e o Reitor:

    Se for do Reitor para o Ministro é do MENOR para o MAIOR

    Se for do Ministro para o Reitor e do MAIOR para o MENOR

     

    Respeitosamente = SUPERIOR hierarquicamente

    Atenciosamente   = INFERIOR ou IGUAL hierarquicamente 

     

    #DeusnoControle

  • Errado.

    Trata-se de uma comunicação destinada á autoridade Superior Hierárquica.

     

  • Considerar a questão ERRADA, está-se entendendo que há hierarquia entre o Ministro da Educação e o Reitor da Universidade. Não existe hierarquia entre o Chefe de um Órgão (Administatração Direta) e o Chefe/Superintendente/Reitor de uma Autarquia (Administração Indireta). O Ministério não exerce hierarquia sobre as autarquias, pode haver, contudo, o instituto jurídico da TUTELA ADMINISTRATIVA. Mas, como se trata do tema "Redação Oficial" convencionou entender um Ministro de Estado imprecisamente SUPERIOR ao Gestor de uma Autarguia.

  • . Fechos para Comunicações

     

    a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:
    Respeitosamente,

     

    b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:
    Atenciosamente,

  • Galera tenho um bizu massa !!!

    Presidente da República : Respeitosamnete

    Outras autoridades de hierarquia inferior como da Autarquia : Atenciosamente.

     

    Derrota após derrota até a vitoria final.

     

  • 2.2. Fechos para Comunicações

            O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário. Os modelos para fecho que vinham sendo utilizados foram regulados pela Portaria no 1 do Ministério da Justiça, de 1937, que estabelecia quinze padrões. Com o fito de simplificá-los e uniformizá-los, este Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial:

            a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

            Respeitosamente,

            b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:

            Atenciosamente,

  • MACETE 

    RESPEITOSAMENTE - TEM QUE RESPEITAR OS MAIS VELHOS ( OS SUPERIORES)

    ATENCIOSAMENTE - OS IGUAIS OU INFERIORES

  • RESPEITOSAMENTE=autoridades superiores.

    ATENCIOSAMENTE=autoridades da mesma hierarquia ou de hierarquia inferior.

  • errei por preciosismo, por não haver hierarquia entre adm dir e adm ind, pensei que estava correta.

  • Gabarito Errado

    Respeitosamente -> usa-se para autoridades superiores.

    Atenciosamente -> utiliza-se entre autoridades da mesma hierarquia ou inferior.

     

    Vamos na fé !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Essa sempre cai. Sempre fico na dúvida, mas com o macete do colega Silvano Carlos não esqueço mais.
  • RESPEITOSAMENTE -> HIERARQUIA SUPERIOR

     

    ATENCIOSAMENTE -> (ATÉ VOCÊ) HIERARQUIA IGUAL OU INFERIOR

  • Já está incorreta!! Se usou Respeitosamente, então é uma autoridade de hierarquia superior. Atenciosamente é utilizado para autoridades de mesma hierarquia ou hierarquia inferior.

    GABARITO -> [ERRADA]

  • Macete meio puxa saco mas eu gravei assim.

     

    ''Pro superior você deve respeito, pros pares e subordinados você dá ''malemá'' atenção.''

     

    Respeitosamente: superior
    Atenciosamente: subordinado ou mesma hierárquia.
     

  • Gente mas o Reitor e de hierarquia inferior ao Ministro da Educação... pra mim ta certo .. alguem sabe me responder essa duvida? Obrigada

     

    DEUS E FIEL

  • Reitor de Universidade x Ministro da Educação 

           (Inferior)                         (Superior)              ~~~~~~~~> Respeitosamente é o fecho adequado

  • A questão fala que iria SE MANTER certa, isso é impossível. Só pode ser Atenciosamente OU Respeitosamente e NÃO ambos.

  • Filipe Primo, a questão não fala para manter os dois fechos, fala em substituir um pelo outro, ou seja, se ao retirar o fecho Respeitosamente e colocar em seu lugar Atenciosamente a adequação seria mantida? Simples assim!

  • GABARITO: ERRADO

     

    RESPEITOSAMENTE: para superiores! SUPERIOR tem que ter RESPEITO. :)))

     

    ATENCIOSAMENTE: Para mesma hierarquia ou inferior. INFERIOR? Você nem dá ATENÇÃO! rsrs

  • Pessoal agora uma dúvida quando li o texto oficial em questão, minha dúvida não tem haver com a pergunta mas com o tratamento direcionado a este trecho do texto

    3. Assim, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento.

    Repare que o texto está se dirigindo diretamente ao ministro, diferente se estivesse falando do ministro que usaria SUA EXCELENCIA, neste caso não seria VOSSA EXCELENCIA? Ficando assim? 

    3. Assim, gostaríamos de convidar a Vossa Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento.

    Por favor comentem se estou correta, estes detalhes que a banca pode pegar em prova, principalmente CESPE

     

  • E aquela conversa que não existe hierarquia entre o Reitor e o Ministro? kkk

  • Quando se fala diretamente à pessoa tratada (pessoa com quem se fala), usa-se Vossa. Ex.: "Vossa Excelência, senhor Deputado, é muito corajoso" (fala-se com a autoridade).

    4) Quando se faz referência à pessoa tratada, mas se conversa com outrem (pessoa de quem se fala), emprega-se Sua. Ex.: "Sua Excelência o Deputado Araújo, de quem lhe falei há pouco, é muito corajoso" (fala-se da autoridade).

    5) De modo específico para a indagação trazida para análise, se se fala com alguém a respeito de parlamentares, então se deve dizer Suas Excelências, e não Vossas Excelências.

    ______

  • Respeitosamente > autoridade de hierarquia maior. Atenciosamente > autoridade de mesma hierarquia ou inferior.
  • Gab: Errado

    Respeita quem é mais do que você e dá atenção aos que são menos que você.

  • Só pra constar aí que tem algumas pessoas comentando errado: a relação entre a universidade e o mec não é de subordinação é de vinculação. Como MPRP não é explícito nesses casos aceita-se por, metonímia, o respeitosamente já que o atenciosamente é taxativo.

  • O destinatário é um Ministro, autoridade hierarquicamente superior a um Reitor. Então, o fecho deve ser Respeitosamente. Questão incorreta. 

  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento sobre os tipos de fechos usados para a comunicação oficial. 
    O Manual de Redação da Presidência da República estabelece o emprego de apenas dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial: 

    Respeitosamente - Para autoridades de hierarquia superior a do remetente, inclusive o Presidente da República. 

    Atenciosamente - Para autoridades de mesma hierarquia, de hierarquia inferior ou demais casos.

    Diante do exposto, e mediante o conhecimento de que o Ministro da Educação está no nível hierárquico acima do Reitor, é possível afirmar que o fecho "Atenciosamente" não manteria o documento de acordo com o preconizado pelo MRPR. Sendo assim, a afirmação está incorreta.

    Gabarito: ERRADO

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    Manual de Redação da Presidência da República (Pg. 11)

     

    2.2. Fechos para Comunicações

    a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

    Respeitosamente,

    b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:

    Atenciosamente,

  • Pra que isso tudo se pode mandar um whatsapp?

    .

    .

    "Frase motivacional"

    Seguido de [algumacoisa]emos: Pertenceremos, oremos, choremos, não dormiremos, conseguiremos, cesperemos

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk cara1... eu não li que existe subordinação entre um ministériio e uma autarquia... kkkkkk... galera está precisando estudar administrativo, heim...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • ☛ BIZU!

    1} Se o cara for superior é preciso ter RESPEITO (respeitosamente).

    2} Se o cara for igual ou inferior você quase não dá ATENÇÃO (atenciosamente).

    • Para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República ➡ Respeitosamente
    • Para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior ➡Atenciosamente
    • Exceção: comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios
    • .❌ Fecho não deve ser enumerado

    • Fecho das comunicações 
    • Objetivos 
    1. arrematar o texto;
    2. saudar o destinatário
    • Existem apenas dois fechos, que são: 
    1. Respeitosamente - autoridades de hierarquia superior a do remetente, inclusive o Presidente da República
    2. Atenciosamente - autoridades de mesma hierarquia, de hierarquia inferior ou demais casos

    OBS.: Ficam excluídas dessa fórmula as comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios.

    • O fecho da comunicação deve ser formatado da seguinte maneira: 

    a) alinhamento: alinhado à margem esquerda da página; 

    b) recuo de parágrafo: 2,5 cm de distância da margem esquerda; 

    c) espaçamento entre linhas: simples; 

    d) espaçamento entre parágrafos: de 6 pontos após cada parágrafo; e

    e) não deve ser numerado


ID
2303437
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

XXXXX n.º 134/2014/GR

Brasília, 15 de outubro de 2014.

A Sua Excelência o Senhor

Antonio Carlos Gustavo

Ministro da Educação

Ministério da Educação

Esplanada dos Ministérios

70.160-900 – Brasília.DF


Assunto: Convite para Cerimônia do I Prêmio Professor Pesquisador

       Senhor Ministro,

1. Com o objetivo de estimular a produção de pesquisas nas mais diversas áreas do conhecimento, a Universidade das Garças criou, no ano de 2014, o Prêmio Professor Pesquisador.

2. A Cerimônia de Entrega das premiações da primeira edição do prêmio será às 19 h de 1.º de novembro de 2014 e terá lugar nesta Universidade.

3. Assim, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento.


Respeitosamente,

PAULO MARCOS ROBERTO

Reitor da Universidade das Garças

Considerando as características e padronização das correspondências oficiais constantes no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, pertinente ao documento oficial hipotético anteriormente apresentado.

Infere-se do remetente e do destinatário constantes no texto que o documento hipotético em questão é um memorando.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Trata-se de ofício.

     

    Manual de Redação da Presidência da República (Pg. 13)

     

    Quanto a sua forma, aviso e ofício seguem o modelo do padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que invoca o destinatário (v. 2.1 Pronomes de Tratamento), seguido de vírgula.

     

  • No memorando, o destinatário deve ser mencionado pelo cargo!!!

    No memorando, o destinatário deve ser mencionado pelo cargo!!!

    No memorando, o destinatário deve ser mencionado pelo cargo!!!

     

    Pra não esquecer.

     

    Gab: Errado

  • Dica: MÃO

    Memorando - cargo

    Aviso - cargo + nome

    Ofício - cargo + nome + endereço

  • Trata-se de ofício.

  • Gab. ERRADO

    É um Ofício. 

    Um adendo: Memorando é dentro da mesma repartição pública. E na questão em tela temos um reitor de uma UNIVERSIDADE para um MINISTÉRIO. 

     

    MEMORANDO--------- cargo

    AVISO------------------ cargo + nome

    OFÍCIO----------------- cargo + nome + endereço

     

    #DeusnoControle

  • Assertiva ERRADA. 

     

    Pessoal, a questão diz "Infere-se do remetente e do destinatário constantes no texto que o documento hipotético em questão é um memorando.". Então tem que analisar isso, e não o resto da mensagem.

     

    A comunicação é de Reitor para Ministro, ou seja, extrapolou os limites da Universidade e entrou no Ministério da Educação. Como só será Me mo rando quando se referir ao mesmo órgão, a questão está errada. 

  • É UM OFÍCIO.

    >> Memorando: modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo orgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente.

  • Trata-se de ofício. 

    >Ofício deve ter : - nome do órgão ou setor;

                              - endereço postal;

                              - telefone e endereço de correio eletrônico 

     

    >Memorando necessita colocar apenas o cargo 

     

    ERRADO.

  • é um ofício

  • destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser incluído também o endereço.

    fonte:MRPR

    GABARITO: ERRADO

  • O documento adequado para a comunicação entre setores da mesma instituição é o memorando”. OU SEJA, o memorando é a
    modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis
    diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.”

    Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.

  • Memorando: Unidades adminsitrstivas de um mesmo órgão - caráter adminsitrativo.

    Aviso: Expedido exclusivamente por Ministros de Estados - autoridades de mesma hierárquia.

    Ofício: expedido para e pelas demais autoridades. 

  • memorando comunicação eminentemente interna, o seu destinatário deve ser identificado pelo cargo.

  • ERRADO

     

     

    Infere-se do remetente e do destinatário constantes no texto que o documento hipotético em questão é um ofício

     

    MEMORANDO: cargo

     

    AVISO: cargo + nome

     

    OFÍCIO: cargo + nome + endereço

     

    Antonio Carlos Gustavo

    Ministro da Educação

    Ministério da Educação

  • MEMORANDO É  MO-->>> MESMO ÓRGÃO NTERNO

  • Memorando também não vai a Cidade a direita

  • o local e a data vai alinhado à direita sim, pelo que me consta. 

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

     b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita

  • Não é um memorando, pois o remetente e o destinatário não integram o mesmo órgão (Reitor e Ministro); ademais, o memorando não traz vocativo e nem o endereço do destinatário - essas características são do ofício.

     

    Bons estudos!

  • Aviso: Expedido exlusivamente por ministros de Estado, para autoridade de mesma hierarquia.

    Ofício:  Expedido para e pelas demais autoridades 

    Obs.: Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficicais pelos orgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

     

    Memorando: É a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto de uma forma de comunicação eminentemente interna.

     

    Exposição de Motivos: É dirigido ao Residente da República ou ao Vice-Presidente para:

    a) informá-lo de determinado assunto;

    b) propor alguma medida; ou

    c) submeter a sua consideração projeto de ato normativo.

    Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da república por um Ministro de Estado.

    Obs.: Quando o assunto tratado envolver mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial.

     

    Mensagem: É o instrumento de cominucação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo chefe do Poder Execultivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da administração Pública.

     

    Telegrama: Toda comunicação oficial expedida por meio de telegrafia, telex, etc

    Obs.:  Por ser uma tecnologia dispendiosa e supera tecnologicamente, deve se restringir o uso de telegrama apenas a situações que não seja possível o uso de correio eletrônico ou fax e que a urgência justifique sua utilização.

     

    Fax:  É uma forma de comunicação que está sendo menos usada devído ao desenvolvimento da Internet. É utilizado para a transmissão de mensagesn urgentes e para o envio antecipado de documentos, cujo conhecimento há premência, quando não há condições de envio do documento por meio eletrônico. 

     

    Correio Eletrônico: O correio eletônico ("e-mail"), por ser de baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.

     

     

    Sarmento, Fláva Rita Coutinho. Português para Concursos Cespe / Flávia Rita Coutinho Sarmento - Belo Horizonte: Edição do autor, 2016.

  • MEmorando = MEsmo órgão

    Ofício = Outro órgão

  • Podia perceber de várias formas:

    1) Dentro do padrão ofício, somente o Aviso e Ofício possuem vocativo.

    2) No memorando o destinatário contém somente o cargo ocupado pelo destinatário.

    3) Memorando é eminente interno: "Modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão"

  • ERRADO

     

    Para ser um memorando, deveria circular apenas dentro da Universidade das Garças.

    A questão traz um exemplo de ofício.

     

     

    Memorando =  modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão.

     

     

    FONTE: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

  • MEMORANDO = MESMO ORGÃO

  • Errado.

    Memorando - comunicação interna entre unidades administrativas.

  • Não existe vocativo em Memorando. O bizu de acertar essas questões é só pegar o que consta em cada um dos tipos de documento, o mais completo é o oficio (cargo+vocativo+endereço), depois o aviso(cargo+vocativo) e por ultimo o memorando(Cargo). Por exclusão você mata a questão.

     

     

  • ERRADO

     

    COMO TRABALHO DIRETO COM ISSO, FOI FÁCIL PRA MIM. 

    MAS LEMBRANDO QUE MEMORANDO NÃO TEM O LUGAR , SÓ A DATA (Em 29 de março de 2018) , logo é uma comunicação interna, sendo assim, sei bem que a pessoa que me enviou está na mesma cidade que eu.

  • Memorando dispensa o uso do vocativo. Nesse caso, seria ofício.

  • No memorando, o destinatário é tratado somente pelo cargo. Podemos inferir que é um ofício, pois traz também o nome completo e foi expedido por um Reitor, autoridade que não é Ministro para expedir aviso. "Quem AVISA, Ministro é"

     

    Gabarito ERRADO

  • É um ofício! Basta ver que o Ministério da Educação não é do mesmo órgão que a universidade fulana de tal.

  • Memorando - Mesmo órgão
  • o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. 

  • A estrutura é de oficio

  • Não há vocativo no memorando, que é uma comunicação eminentemente interna.

  • Memorando=memo-orgão. Sem vocativo ex.: Convidamos a todos para....
  • Memorando -- Cargo

    Aviso -- Cargo + Nome

    Ofício -- Cargo + Nome + Endereço

  • 5 "O padrão ofício

    Até a segunda edição deste Manual, havia três tipos de expedientes que se diferenciavam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o objetivo de uniformizá-los, deve-se adotar nomenclatura e diagramação únicas, que sigam o que chamamos de padrão ofício.

    A distinção básica anterior entre os três era:

    a) aviso: era expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia;

    b) ofício: era expedido para e pelas demais autoridades; e

    c) memorando: era expedido entre unidades administrativas de um mesmo órgão.

     Atenção: Nesta nova edição ficou abolida aquela distinção e passou-se a utilizar o termo ofício nas três hipóteses"

    Manual de redação da Presidência da República – 3. ed., rev., atual. e ampl. – Brasília: Presidência da República, 2018. p.27

    Erros? Chama no privado e eu corrijo.

  • Questão desatualizada!

    Não há mais essa distinção de acordo com novo Manual do Presidente da República.

  • Errado. No memorando não há vocativo e sim o cargo do destinatário.


ID
2303440
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

XXXXX n.º 134/2014/GR

Brasília, 15 de outubro de 2014.

A Sua Excelência o Senhor

Antonio Carlos Gustavo

Ministro da Educação

Ministério da Educação

Esplanada dos Ministérios

70.160-900 – Brasília.DF


Assunto: Convite para Cerimônia do I Prêmio Professor Pesquisador

       Senhor Ministro,

1. Com o objetivo de estimular a produção de pesquisas nas mais diversas áreas do conhecimento, a Universidade das Garças criou, no ano de 2014, o Prêmio Professor Pesquisador.

2. A Cerimônia de Entrega das premiações da primeira edição do prêmio será às 19 h de 1.º de novembro de 2014 e terá lugar nesta Universidade.

3. Assim, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento.


Respeitosamente,

PAULO MARCOS ROBERTO

Reitor da Universidade das Garças

Considerando as características e padronização das correspondências oficiais constantes no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, pertinente ao documento oficial hipotético anteriormente apresentado.

O vocativo do expediente hipotético em apreço — Senhor Ministro — estaria em desacordo com a norma preconizada pelo MRPR caso fosse substituído pelo seguinte: Excelentíssimo Senhor Ministro.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Manual de Redação da Presidência da República (Pg. 10)

     

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido
    do cargo respectivo:
    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,
    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:
    Senhor Senador,
    Senhor Juiz,
    Senhor Ministro,
    Senhor Governador,

  • Outras questões que ajudam a responder:

     

    (Cespe/2016/ANVISA - Técnico Administrativo)

    O responsável pelo atendimento da demanda da BDL deve reportar-se ao diretor-presidente da ANVISA, em documento interno, para dirimir dúvidas antes de responder definitivamente à solicitação da empresa. Assertiva: Nessa situação, deve ser empregado, nesse documento interno, o vocativo Excelentíssimo Senhor Diretor-presidente, uma vez que tal comunicação dirige-se ao ocupante do cargo de maior hierarquia na agência. 

    GABARITO: ERRADO.

     

     

    (CESPE/2013/MJ - Analista Técnico - Administrativo)

    Somente as comunicações dirigidas aos chefes de poder receberão o vocativo “Excelentíssimo Senhor”. As comunicações dirigidas às demais autoridades tratadas pelo pronome “Vossa Excelência” terão como vocativo “Senhor”, seguido do respectivo cargo.

    GABARITO: CERTA.

  • CORRETO

    Como se trata do Ministro da Educação, o Vocativo Excelentíssimo Senhor Ministro estaria em desacordo com a norma preconizada pelo MRPR, uma vez que tal vocativo só pode ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguidodo cargo respectivo:
    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,
    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

  • ** O correto seria Senhor Ministro. 

     

    O vocativo Excelentíssimo Senhor é empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de poder, tratados por Vossa Excelência. Ficando:

      --> Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

      --> Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

      --> Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal. 

    Demais autoridades, também tratadas por Vossa Excelência

        Senhor Senador,

        Senhor Juiz,

        Senhor Ministro,

        Senhor Governador,

     

    ERRADO. 

  • Gab. ERRADO

     

    O Excelentíssimo Senhor é usado para chefes dos 3 poderes no caso seria apenas Senhor Ministro. 

     

    #DeusnoComando 

  • Gabarito : Certo

    O vocativo do expediente hipotético em apreço — Senhor Ministro — estaria em desacordo com a norma preconizada pelo MRPR caso fosse substituído pelo seguinte: Excelentíssimo Senhor Ministro 

    Olha a interpretaçao da questão pessoal se for substituido por Excelentissimo Senhor Ministro, fica errado , ou seja estara em desacoro com o MRPR. 

     

  • Estaria em DESACORDO?
    S-I-M!

    Logo...

    Gabarito: CERTO

  • Gab. Certo

     

    Para utilizar o vocativo "Excelentíssimo Senhor", somente para os "3P"

    # Presidente República

    # Presidente Congresso Nacional

    # Presidente STF

  • o vocativo excelentíssimo é usado apenas para chefes de poderes ( Presidente da República, do CN, do STF).

  • dúvida: Se o documento for destinado ao presidente do senado(presidente do CN) deve-se usar Excelentíssimo Senho presidente do Senado?

  • Assim como os colegas já mencionaram, o vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

     

    ex.: Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senho, seguido do cargo respectivo:

     

    ex.: Senhor Ministro.

     

    Um adendo, não confundir com o uso consagrado: Vossa excelência, que tem um rol extenso de autoridades nas 3 esferas de poder, inclusive Ministro de Estado.

     

    ex.: A Sua Excelência o Senhor

    Fulano de tal

    Ministro de Estado da Justiça.

    ....

    bons estudos

  • Certo.

    Caso queira usar um tratamento, o certo seria: VOSSA SENHORIA FOI CONVIDADO BLA BLA BLA.

     

  • Alguns comentários equivocados.

      

    Não confundir  vocativo com pronome de tratamento!!! (Na câmara municipal daqui é um verdadeiro show de horrores).

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm , olhem o modelo do Aviso (mais didático).

        

    ...

    Senhor Ministro,   ---> Note, vocativo chama!!

           Convido Vossa Excelência ----> Está sendo tratado agora NO corpo da mensagem = Pronome de tratamento.

      

    Detalhe: Ele é Senhor mas tratado como excelência

      

    Bizu: percebi que mesmo sendo tratado como senhor, os cargos de Deputado pra cima + chefe da câmara municipal possuem a forma de tramento Vossa Excelência, MESMO SENDO SENHORES.

      

    Ex.1: Deputado Estadual

      

    Senhor Deputado,

           Convido Vossa Excelência

      

    Ex.2: Diretor de empresa

     

    Senhor Diretor...,

           Convido Vossa Senhoria

      

    Ex.3: Vereador cachorro

     

    Senhor Vereador...,

           Convido Vossa Senhoria  --> Pelo manual vossa excelência é só pro presidente cam. municipal.

      

      Gab.: Errado, excelentíssimo como Vocativo só para os 3 chefes supremos (nem vice tem essa honra).

      

    Erros? Mande-me uma mensagem!

  • O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

            As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador.

  • correta

     

    EXCELENTÍSSIMO SENHOR> VOCATIVO UTILIZADO PARA AS AUTORIDADES CHEFES DE PODER:

     

    EX:

    EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

     

    EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO CONGRESSO NACIONAL,

     

    EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRES. DO STF,

  • CERTO

     

    Gente, vamos prestar mais atenção.... Vi muitas pessoas colocando o gabarito como "errado" sendo que a QUESTÃO ESTÁ CERTA !

    Estaria em desacordo. Neste caso devemos utilizar o vocativo "SENHOR MINISTRO".

     

    EXCELENTÍSSIMO SENHOR + CARGO =    SOMENTE PARA CHEFES DOS TRÊS PODERES.

     

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

     

    FONTE: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.

  • gabarito CERTO

  • Correto.

    3P

    Presidente da República

    Presidente do Congresso Nacional

    Presidente do STF

    ou

    3P - (de Três Poderes)

    Executivo (Presidente)

    Legislativo (Presidente)

    Juciário (Presidente)

     

  • E o Ministro ainda fica putão porque ele quer que você chame ele de lindo, cheiroso, magnífico

  • EXCELENTÍSSIMO SENHOR + CARGO = Presidente da república, Presidente do STF e Presidente do Congresso Nacional.

     

    certa!

  • Excelentíssimo Senhor, apenas aos chefes dos três poderes. Demais autoridades, o vocativo será Senhor.

  • CERTO

     

    Resuminho...

     

                                                               AUTORIDADE "TOP"                                                                                DEMAIS

    1º ENDEREÇAMENTO ----->   A Sua Excelência o Senhor (nome)  ------------------------------------------------> Ao Senhor (nome)

    2º VOCATIVO ---------------->   Excelentíssimo Senhor (nome + cargo) "presidente dos 3 poderes"-------> Senhor (nome + cargo) 

    3º CORPO DO TEXTO ----->  Vossa Excelência   ------------------------------------------------------------------------> Vossa Senhoria                                

  • Apenas Excelentíssimo senhor Presidente da(o) para: República STF CN
  • CERTO

    EXCELENTÍSSIMO SENHOR SÓ É CABÍVEL PARA:
     -> PRESIDENTE DA REPÚBLICA;
     -> PRESIDENTE DO CONGRESSO NACIONAL;
     -> PRESIDENTE DO STF.

     

    Ex: EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA...

  • Ministro é "senhor" mesmo. "Excelentíssimo senhor" é para o presidente da república, do congresso nacional e do STF".
  • Cai como uma patinha.E ja tinha errado uma questao parecida com essa na prova da AGU 2018.MUITO CUIDADO COM O CESPE.

  • O vocativo é uma invocação ao destinatário. Nas comunicações oficiais, o vocativo será sempre seguido de vírgula. Em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder, utiliza-se a expressão Excelentíssimo Senhor ou Excelentíssima Senhora e o cargo respectivo, seguidos de vírgula. Exemplos: Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal, As demais autoridades, mesmo aquelas tratadas por Vossa Excelência, receberão o vocativo Senhor ou Senhora seguido do cargo respectivo.

  • Só os presidentes são excelentíssimos. Os outros são apenas excelências.
  • Vocativo significa “evocar” algo ou alguém, ou seja, é um chamamento. Ex.:

     

    Bruna, venha cá! Ou então: Obrigado pelo presente, senhora!

     

    No caso do MRPR só temos DOIS VOCATIVOS “oficiais” por assim dizer, quais sejam:

     

    Excelentissemo Senhor e Senhor, sendo o primeiro empregado somente para os chefes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário (Presidente da República, Presidente do Congresso Nacional e Presidente do STF, respectivamente); o segundo, será empregado para evocar demais autoridades, como Ministros, Juízes, Desembargadores.

     

    Excelentissimo Senhor Presidente da República

    Excelentissimo Senhor Presidente do Congresso Nacional

    Senhor Ministro de Estado da Defesa

    Senhor Presidente do Tribunal de Justiça do Paraná

     

    Detalhe é que o vocativo sempre estará presente antes do início do texto.

     

    E não devemos confundir o VOCATIVO com os PRONOMES DE TRATAMENTO, que, no MRPR também podem ser dois:

     

    Vossa Excelência e Vossa Senhoria, pondendo o primeiro ser empregado para uma lista ampla de autoridades (alguns exemplos: Presidente e Vice-presidente da República, Ministros, Governadores, Deputados, Juízes, Desembargadores, prefeitos e por aí vai...)

     

    O segundo (Vossa Senhoria) é empregados para demais autoridades (um chefe de seção, p. ex) ou para particulares.

     

    Esses pronomes de tratamento vão ser utilziados no corpo do texto. Ex.: Encaminho à Vossa Excelência os relatórios solicitados... ou Encaminha à Vossa Senhoria...

     

    Por fim, outro detalhe que devemos nos ater é quanto ao endereçamento.

     

    Para as autoriades que utilizamos o pronome de tratamento "Vossa Excelência", devemos empregar no endereçamento:

     

    A Sua Excelênica o Senhor

    Marcos Cesar Pontes

    Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações

    70.064-900 - Brasília-DF

     

    Por outro lado, para as demais autoriades (chefe de seção, p. ex.,), ou particulares, aos quais utilizamos "Vossa Senhoria", devemos empregar no endereçamento a expressão seguinte: 

     

    Ao Senhor

    Fulano de Tal

    Rua Augusto de Oliveira, nº 123

    70.123-600 - Curitiba. PR

     

    Observações finais:

     

    "A Sua Senhoria o Senhor" você já deve ter visto ou ouvido em algum lugar, mas não existe no MRPR

     

    "Ilustríssimo Senhor" você também já deve ter visto ou ouvido em algum lugar, mas segundo o manual fica dispensado a utilização desse superlativo. Galera, é "dispensado", e não proibido,

     

    "Digníssimo" é uma expressão que está em desuso na comunicação oficial, já que dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público.

     

    Espero ter ajudado. 

     

    Erros, comuniquem-me.

     

    Valeu pessoal!

  • Quem seria o presidente do Presidente do Congresso Nacional? [carinha pensante] Senado ou câmera?

  • TIEEPO PRF SIMPLESMENTE RESUMIU TUDO QUE DEVEMOS SABER!

  • Vocativo utilizado apenas para três cargos, ou seja, os chefes dos Poderes.

    >>> Excelentíssimo Senhor Presidente da República

    >>> Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional

    >>> Excelentíssimo Senhor Presidente do STF

  • Atentem para a 3ª edição do manual.

  • O vocativo Excelentíssimo Senhor é empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder:  

     

    ·        Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    ·        Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    ·        Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

  • Respondendo aos colegas, o presidente do Congresso Nacional é o Presidente do senado..........

  • Para responder esta questão, o candidato precisa ter conhecimento referente ao uso do vocativo nas comunicações oficiais.
    De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, apenas em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder, utiliza-se a expressão Excelentíssimo Senhor ou Excelentíssima Senhora e o cargo respectivo, seguidos de vírgula. As demais autoridades, mesmo aquelas tratadas por Vossa Excelência, receberão o vocativo Senhor ou Senhora seguido do cargo respectivo.
    Dessa forma, a substituição do vocativo "Senhor Ministro" por "Excelentíssimo Senhor Ministro" deixaria o documento em desacordo com a norma preconizada pelo MRPR, portanto, a afirmação da questão está correta.

    Gabarito: CERTO
  • Endereçamento

    A Sua Excelência o Senhor

    Presidente da República e Vice, Presidente do Congresso Nacional, Presidente do Supremo Tribunal federal

    Ministro de Estado, Secretário-Executivo de Ministério e demais ocupantes de cargos de natureza especial, Embaixador,

    Oficial-General das Forças Armadas, Senador da República, Deputado Federal , Ministro do Tribunal de Contas da União,

    Ministro dos Tribunais Superiores.

    exceção:

    Outros postos militares -> Ao Senhor.

    Vocativo

    Excelentíssimo Senhor

    Presidente da República e Vice, Presidente do Congresso Nacional, Presidente do Supremo Tribunal federal.

    demais cargos

    Senhor + cargo ou posto ocupado. Ex: Senhor Ministro, Senhor Embaixador, Senhor Secretario-Executivo, ...

    Tratamento no corpo do texto

    Vossa Excelência para todos.

  • Que ódio, não me atentei ao "desacordo" e li de acordo!!! E ERREI!

  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    Manual de Redação da Presidência da República (Pg. 10)

     

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido

    do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

  • Questão desatualizada. Todos os pronomes de tratamento foram excluídos com a superveniência do Dec. 9.758/19, de modo que é possível utilizar "senhor/a" para qualquer uma das autoridades, com algumas ressalvas (que não vou detalhar por aqui). Atualmente, essa questão estaria CORRETA.

  • O vocativo excelentíssimo somente é utilizado PARA CHEFES DE PODER.

  • Pessoal, não está desatualizada não, leiam bem a questão... A questão fala que estaria em desacordo!!

    ......................................................................Um resumo sobre vocativo:

    Vocativo (Sempre seguido de vírgula)

    • Senhor + Cargo. Ex: Senhor Senador, || Senhor Ministro, (Regra)

    • Há a Exceção dos Chefes de Poder ---> Excelentíssimo Senhor + Cargo. Ex: Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    • Há a Segunda exceção para os cargos militares --> Senhor + Posto,

    https://drive.google.com/file/d/19Lw7y_qb1PEZ40T-wZ4LFhX-ZOjT-LR8/view?usp=sharing

  • Ser sexta à noite é desculpa pra não ter lido desacordo e ter errado?

  • Gabarito: certo

    (CESPE - 2013 - MJ)

    Somente as comunicações dirigidas aos chefes de poder receberão o vocativo “Excelentíssimo Senhor”. As comunicações dirigidas às demais autoridades tratadas pelo pronome “Vossa Excelência” terão como vocativo “Senhor”, seguido do respectivo cargo. CERTO

  • Advogado erra essa questão fácil.

  • Manual de Redação da Presidência da República (Pg. 10)

     

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido

    do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

    • Pronomes de tratamento

    1. Vocativo ( início do documento)
    • Excelentíssimo Senhor - Chefes dos 3 poderes - não pode abreviar 
    1. Presidente da república; 
    2. Presidente do Congresso Nacional; 
    3. Presidente STF. 
    • Senhor  - para o restante 
    1. Senhor Ministro; 
    2. Senhor SecretárioExecutivo;
    3. Senhor Embaixador; 
    4. Senhor Senador…

        2.  Endereçamento 

    • A Sua Excelência o Senhor  
    • Ao Senhor - Outros postos militares

      3. Tratamento no corpo do texto

    • Vossa Excelência - não pode abreviar se for para o chefe dos 3 poderes, para o restante pode. 
    • Vossa Senhoria - Outros postos militares

  • A questão está CERTA, pois o DECRETO Nº 9.758/2019 dispõe que:

    Art. 3º  É vedado na comunicação com agentes públicos federais o uso das formas de tratamento, ainda que abreviadas:

    I - Vossa Excelência ou Excelentíssimo;


ID
2303443
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

XXXXX n.º 134/2014/GR

Brasília, 15 de outubro de 2014.

A Sua Excelência o Senhor

Antonio Carlos Gustavo

Ministro da Educação

Ministério da Educação

Esplanada dos Ministérios

70.160-900 – Brasília.DF


Assunto: Convite para Cerimônia do I Prêmio Professor Pesquisador

       Senhor Ministro,

1. Com o objetivo de estimular a produção de pesquisas nas mais diversas áreas do conhecimento, a Universidade das Garças criou, no ano de 2014, o Prêmio Professor Pesquisador.

2. A Cerimônia de Entrega das premiações da primeira edição do prêmio será às 19 h de 1.º de novembro de 2014 e terá lugar nesta Universidade.

3. Assim, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento.


Respeitosamente,

PAULO MARCOS ROBERTO

Reitor da Universidade das Garças

Considerando as características e padronização das correspondências oficiais constantes no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, pertinente ao documento oficial hipotético anteriormente apresentado.

O uso da primeira pessoa do plural no último parágrafo do documento em questão fere o princípio da impessoalidade, necessário nas comunicações oficiais. 

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Utilizou-se a primeira pessoa do plural para enfatizar que o convite está sendo feito em nome de toda a Universidade e não apenas do Reitor.

  • Tanto o uso da primeira pessoa do singular (eu) quanto o uso da primeira pessoa do plural (nós) não caracterizam, por si só, um desrespeito à impessoalidade.

     

    Exemplificando:

     

    (Eu)  Avalio a proposta como brilhante. (Errado)

    (Eu) Solicito a compra de duas impressoras para o Setor. (Certo) - em nome do serviço público.

    ______________________________________________________________

     

    (Nós) Gostamos muito de você. (Errado)

    (Nós) Gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar (..) (Certo) - em nome do serviço público

     

    GAB: ERRADO

  • Pode-se usar verbos na primeira pessoa do singular - EU, primeira pessoa do plural - NÓS. O que não pode é opinar, emitir impressões pessoais:

    >> de quem comunica

    >> de quem recebe

    >> do próprio assunto

  • Impessioalidade ?

    Em nenhum momento !

    Tal colocação fere a correção gramatcal, norma culta da lingua, a qual deve ser respeitada e observada nas redaçoes oficiais

     

  • Caro L Silveira, você afirma que houve erro gramatical. Acredito que não!

    Como os colegas disseram, a colocação está correta.

     

  • Atenção: No momento em que o remetente está falando COM o ministro, a forma correta é "VOSSA" e não "sua".

    "No terceiro parágrafo o remetente já está falando com o ministro." (Fiquem atentos)

     Mas, o detalhe é que o erro é gramatical e isso não fere a impessoalidade que a questão cita.

  • Gabarito Errado.

     

     

    Ainda que sejam empregadas tais flexões, a comunicação deve pautar-se pela impessoalidade  e ser feita em nome da Administração Pública. Conquanto tenha sido empregada a terceira pessoa no discurso, o documento não apresenta conotações pessoais com relação ao signatário.

     

    A simples utilização de flexões em primeira ou terceira pessoa não caracteriza pessoalidade.

  • O fato de estar na primeira pessoa do plural não fere a impessoalidade. Agora, fere o princípio da impessoalidade o "gostaríamos". O correto seria: ...assim, convidamos (não tem que gostar de nada, apenas convidar).

    Porém, essa observação não alterna o gabarito.

  • Na minha opinião feriu a impessoalidade ao falar que "gostaria", este verbo não é impessoal, porque quem "gostaria de algo" emite um sentimento pessoal. Acredito que para ser impessoal deveria ser: "Convidamos" Vossa Excelência.

  • Acredito que antes do verbo deveria ter sido colocado um termo determinante.

    Ex: "Assim, enquanto comunidade acadêmica, gostaríamos de convidar Sua Excelência para participar da referida cerimônia entregando as premiações aos escolhidos e também proferindo breve discurso de encerramento".

     

  • Nesta aula do youtube, a professora comenta exatamente sobre isso:

     

    Vídeo 01 Prof Grasiela Cabral Redação Oficial Aulão MPU
    https://www.youtube.com/watch?v=t9Yikk5i-ek

  • ERRADO

    Podemos empregar tanto a primeira pessoa do singular quanto do plural sem caracterizar ofensa ao princípio da impessoalidade. No caso, empregou-se a primeira pessoa do plural em nome do órgão público.
     

  • Desde que seja em nome do Órgão Público.
  • QUESTÃO ERRADA.

     

    O uso da primeira pessoa (singular ou plurar) NÃO fere a impessoalidade. 

    Ex: solicito, solicitamos. 

  • Essa é clássica no cespe. Desde quando comecei a estudar tem questão nesse tipo.

    Tanto SOLICITO, quanto SOLICITAMOS estão certas. Não tem marca de pessoalidade, sendo impessoal normal.


    GAB ERRADA

  • Essas formas são válidas, é o sujeito falando em nome da repartição.

  • IMPESSOALIDADE:

     SEMPRE EM NOME DO SERVICO PUBLICO.

     

    GAB: ERRADO

  • Uso de primeira pessoal não fere o princípio da impessoalidade em comunicações oficiais.
  • O uso da 1ª pessoa (SINGULAR ou PLURAL) NÃO fere a IMPESSOALIDADE – o que a fere é o emprego de adjetivos, de advérbios, de palavras com juízo de valor e também o desrespeito ao:


    emissor,  

    destinatário e

    assunto.


    Portanto poderia ser usado: (eu) Gostaria ou (nós) Gostaríamos.

  • Quando a primeira pessoa do plural tem - de fato - caráter genérico, não se fere a impessoalidade, uma vez que o próprio assunto (teor) do texto é de interesse público.   Lembremo-nos de que a primeira pessoa do plural tem várias aplicações, uma delas é justamente evitar uma singularização que possa sugerir pessoalização.   

    Afirmativa errada.  
  • ERRADA !!!

      Ao contrário do que se afirma na questão, o uso da primeira pessoa singular/plural NÃO fere o principio da impessoalidade.

     

    Bons Estudos !!!

  • Gabarito: errado

    Fonte: minhas anotações

    --

    O uso da 1ª pessoa não necessariamente agride a impessoalidade. Apenas marca que o interlocutor se inclui e fala em nome do órgão como um grupo. Porém, expressões como "eu acho", "na minha opinião", são pessoais e não se coadunam com a redação oficial. Portanto, não está vedado usar a 1ª pessoa gramatical, e, sim, usar a 1ª pessoa como indício de tratamento pessoal.

  • Errado.

    Atenção! Ainda que haja o uso da primeira pessoa do plural, o documento mantém-se impessoal, dado que não se percebem impressões individuais de quem comunica (não se vê, por exemplo, expressão do tipo “gostaríamos de ter a honra de convidar”). O redator do texto fala em nome do Serviço Público, inexistindo pessoalidade.

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre

  • GABARITO ERRADO

    O uso da primeira pessoa só fere a impessoalidade quando é utilizado para expressar subjetividade, opiniões ou impressões pessoais.

    _________________________

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • A impessoalidade não está associada ao emprego da pessoa gramatical, mas sim à ausência de impressões individuais.

    Resposta: ERRADO

  • GAB: E

    Outra:

    Q881768 - O uso da primeira pessoa no expediente hipotético apresentado não viola a recomendação de impessoalidade da linguagem em comunicações oficiais. (C)

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    Utilizou-se a primeira pessoa do plural para enfatizar que o convite está sendo feito em nome de toda a Universidade e não apenas do Reitor.

  • G - E

    É em nome do serviço público, ou seja, não fere a impessoalidade.

  • impessoalidade não está associada ao emprego da pessoa gramatical, mas à ausência de impressões individuais.

    "O uso da primeira pessoa no expediente hipotético apresentado não viola a recomendação de impessoalidade da linguagem em comunicações oficiais". CERTO Q881768

    "A fim de atender aos requisitos de formalidade e impessoalidade, os verbos empregados nos textos de ofícios, cartas, circulares e memorandos devem estar sempre em terceira pessoa do singular." ERRADO Q954429

  • Quando se trata de um FATO não há necessidade de ser em 3° do singular, pode ser na 1° do plural

  • Gabarito: errado

    ##(CESPE/ANP/2013)

    Com vistas ao atendimento das características dos documentos oficiais, recomenda-se que os textos dos documentos sejam escritos em linguagem clara, concisa e objetiva, preferencialmente em terceira pessoa do singular ou em primeira pessoa do plural, primando-se pela sistematicidade desse emprego, de modo que não haja verbos conjugados em mais de uma pessoa ou com interferência da individualidade do elaborador. (CERTO)

  • Quem aí ta vindo fazer questões depois da cobrança na prova da PRF, dá like

  • pode-se usar:

    • primeira pessoa do plural
    • terceira pessoa do singular
  • O uso da primeira pessoa do plural no último parágrafo do documento em questão fere o princípio da impessoalidade, necessário nas comunicações oficiais.

    1. O atributo da Impessoalidade não está ligada ao emprego da pessoa gramatical;
    2. O atributo da Impessoalidade retrata:
    • Ausência de impressões individuais de quem comunica;
    • Impessoalidade de quem recebe a comunicação;
    • Caráter impessoal do próprio assunto tratado.

ID
2303446
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da legislação educacional brasileira, julgue o item a seguir.

No ensino fundamental, o aluno pode optar por cursar ou a língua inglesa ou a língua espanhola a partir do sexto ano.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.

    A MP 746/2016 aprovada na Câmara que altera a  Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB) diz o seguinte no artigo 36, § 8º :

    Os currículos de ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos pelos sistemas de ensino.

  • Errado

    Ensino fundamental é obrigatório a partir do 6º ano o estudo da língua inglesa;

    Ensino médio é obrigatório o estudo da língua inglesa e facultativa outras línguas estrangeiras, preferencialmente o espanhol;

  • ERRADO

    LEI 9394

    Art. 26 . § 5o No currículo do ensino fundamental, a partir do sexto ano, será ofertada a língua inglesa. (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017)

     

    art. 35 – A- § 4o Os currículos do ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos pelos sistemas de ensino. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)

  • Art. 26. DA LDB.

    § 5o No currículo do ensino fundamental, a partir do sexto ano, será ofertada a língua inglesa.

    Art. 35A

    § 4o Os currículos do ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos pelos sistemas de ensino.


ID
2303449
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da legislação educacional brasileira, julgue o item a seguir.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, ações educativas oriundas de movimentos como o hip-hop também são processos formativos.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

    A LDB diz o seguinte:

     

    Da Educação


    Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.

  • Correta

    É um tipo de manifestação cultural;

  • Correto. A LDB apresenta em um dos seus artigos que a construção do conhecimento e o desenvolvimento da aprendizagem se dão para além do ambiente escolar, de tal modo que a vida familiar e comunitária também possuem certa porcentagem na aprendizagem do estudante.

  • Art 1 da LDB.. (...) movimentos populares(...) ( se encaixa também no principio "estetico" da Educação, segundo as Dcn's)

  • TÍTULO I –

    Da Educação Art. 1o

    A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.


ID
2303452
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da legislação educacional brasileira, julgue o item a seguir.

Os pais devem matricular os filhos na educação básica a partir dos quatro anos de idade.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

     

    Fiquem ligados, pois com a atualização da Lei a obrigatoriedade passou ser a partir dos 04 anos de idade e não aos 06 como era antes.

     

    Art. 6o É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos 4 (quatro) anos de idade. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

  • Educação básica obrigatória e gratúita dos 4-17 anos

    #PartiuPosse!


ID
2303455
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da legislação educacional brasileira, julgue o item a seguir.

A experiência vivencial do aluno deve ser valorizada no processo de ensino e aprendizagem.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

     

    LDB com a nova atualização diz o seguinte:

     

    Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

    II - a classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:
    a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola;
    b) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;
    c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino;

     

  • A experiência vivencial do aluno deve ser valorizada no processo de ensino e aprendizagem.

    Isso consta nos PRINCÍPIOS:

    Art. 3 (...) X valorização da EXPERIÊNCIA EXTRAESCOLAR.

  • A bagagem cultural que a criança traz para a escola sempre deverá ser valorizada!


ID
2303458
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da legislação educacional brasileira, julgue o item a seguir.

A educação básica representada pelo ensino fundamental e médio deverá ser distribuída em uma carga horária de duzentos dias letivos, incluindo-se aqueles reservados aos exames finais.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Não é incluiído e sim excluído. Vide abaixo:

     

    A LDB diz o seguinte:

    Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver;

  •                A questão apresenta um outro equívoco, ao omitir a educação infantil como parte da educação básica. 

     

    Art 21. A educação escolar compõem-se de:

    I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.

  • a nova LDB sofreu alterações agora tem o ensino integral com 1400hoars

  • Resposta: Errado

    Lei 9.349 de 1993

    Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:
    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver;            (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017)
     

  • LDB Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: 
    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; 

    § 1º  A carga horária mínima anual de que trata o inciso I do caput deverá ser ampliada de forma progressiva, no ensino médio, para mil e quatrocentas horas, devendo os sistemas de ensino oferecer, no prazo máximo de cinco anos, pelo menos mil horas anuais de carga horária, a partir de 2 de março de 2017. 

  • errado!

    mesmo com as alterações da LDB a quantidade de dias letivos continuaram 200.. O erro da quetsão está em incluir os exames finais.

  • errado

    Art. 21. A educação escolar compõe-se de:

    I - educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio;

    II - educação superior.

  • Em minha opinião, o erro do item está em se afirmar que a carga horária será de 200 dias, ao passo que, da leitura da lei, observa-se que a  carga horária será de 800 horas, distribuídas em um mínimo de 200 dias letivos.

  • O erro da questão está em incluir os dias reservados aos exames finais.

  • LDB Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: 
    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; 

    § 1º  A carga horária mínima anual de que trata o inciso I do caput deverá ser ampliada de forma progressiva, no ensino médio, para mil e quatrocentas horas, devendo os sistemas de ensino oferecer, no prazo máximo de cinco anos, pelo menos mil horas anuais de carga horária, a partir de 2 de março de 2017. 

  • educação básica: ed, infantil , ens. fundamental e médio

  • Veja os termos da LDB:

    Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

    I - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.

    A questão trouxe “incluindo-se aqueles reservados aos exames finais”, quando, na verdade, o correto seria “excluído”.

    GABARITO: questão “errada”

  • ERRADISSÍMA. Questão duplamente errada, pois:

    Art. 21, I - A Educação Básica é formada pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.

    Art. 24, I - A carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; 


ID
2303461
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da organização educacional do DF, julgue o item subsequente.

Educação quilombola e educação a distância são modalidades da educação básica.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

     

    A LEI Nº 13.005, DE 25 DE JUNHO DE 2014 que aprovou o PNE (Plano Nacional de Educação) explora bem este tema, citando diversas vezes.

  • Modalidades da educação:

    Educação de Jovens e Adultos - Eja

    Educação Profissional

    Educação Especial

    Educação básica do Campo

    Educação Indígena

    Educação Quilombola

    Educação à Distância 

    Níveis da Educação e Ensino

     Educação básica e Educação  Superior

    Etapas da Educação  básica (Infantil, Ensino Fund e Ensino Médio) 

  • Educação básica é N.E.M ( macete).

    N-íveis: 2 - Básico e Superior.

    E-tapa: 3 - Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio.

    M-odalida 7 :

    1- Educação de Jovens e Adultos - Eja

    2- Educação Profissional

    3- Educação Especial

    4- Educação básica do Campo

    5- Educação Indígena

    6- Educação Quilombola

    7- Educação à Distância.

    Pronto

  • O certo seria modalidade da educação.


ID
2303464
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da organização educacional do DF, julgue o item subsequente.

A oferta da língua espanhola é facultativa às instituições de ensino médio.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    Vejam o que diz a Resolução 01/2007:

    RESOLUÇÃO Nº 01, DE 13 DE MARÇO DE 2007 Dispõe sobre a inclusão do ensino da língua espanhola nos currículos da Educação Básica doSistema de Ensino do Distrito Federal. O CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas competências,tendo em vista as disposições da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, da Lei Orgânicado Distrito Federal e do seu Regimento, resolve: Art. 1º A língua espanhola constitui componente curricular da Educação Básica do Sistema deEnsino do Distrito Federal e será implantada de acordo com as condições e possibilidades doSistema de Ensino e das instituições educacionais. Art. 2º A oferta da língua espanhola atenderá ao disposto nos artigos 1º e seus parágrafos, 2º, 3º e 4º da Lei Federal nº 11.161, de 05 de agosto de 2005, a saber: “Art. 1° O ensino da língua espanhola, de oferta obrigatória pela escola e de matrícula facultativa para o aluno, será implantado, gradativamente, nos currículos plenos do ensino médio. § 1° O processo de implantação deverá estar concluído no prazo de cinco anos, a partir da implantação desta Lei. § 2° É facultada a inclusão da língua espanhola nos currículos plenos do ensino fundamental de 5ª a 8ª séries. Art. 2° A oferta da língua espanhola pelas redes públicas de ensino deverá ser feita no horário regular de aula dos alunos. Art. 3° Os sistemas públicos de ensino implantarão Centros de Ensino de Língua Estrangeira, cuja programação incluirá, necessariamente, a oferta de língua espanhola. Art. 4° A rede privada poderá tornar disponível esta oferta por meio de diferentes estratégias que incluam desde aulas convencionais no horário normal dos alunos até a matrícula em cursos e Centro de Estudos de Língua Moderna.”

  • Errado: Oferta obrigatória e matrícula facultativa;

  • Acredito que o gabarito esteja desatualizo se levarmos em consideração as alterações que ocorreram em 2017. O gabarito se tornará CERTO levando em consideração esse texto da LDB de 2017:

    § 4o  Os currículos do ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos pelos sistemas de ensino.            (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm

  • Desatualizado
  • Questão desatualizada.


ID
2303467
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da organização educacional do DF, julgue o item subsequente.

De acordo com suas características, as escolas classes devem, em regra, oferecer a pré-escola.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi esta questão.

  • Não entendi!!!!

  • ESCOLAS CLASSES  ? 

  • O conceito de Escola Classe e Escola Parque, do grande estadista da educação que foi Anísio Teixeira (importante pedagogo, anterior a Paulo Freire, e primeiro reitor da UnB), norteou a implantação da política educacional para a escola pública em Brasília. 

  • Art. 3º As unidades escolares, de acordo com suas características organizacionais de oferta e de atendimento, classificam-se em:

    IV. Escola Classe – destinada a oferecer os anos iniciais do Ensino Fundamental, podendo, excepcionalmente, oferecer a Educação Infantil: creche e pré-escola; os 6.º e 7.º anos do Ensino Fundamental e o 1.º e o 2.º segmento de Educação De Jovens e Adultos, de acordo com as necessidades da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.

  • pra quem não pegou, leiam o regimento da SEDF. Lá diz que Escola Classe é excepcional para educação infantil, mas a prioridde são os anos iniciais do fgundamental, podendo ofertar 6 e 7° do fundamental II e os 2 primeiros ciclos do EJA

  • Art. 3e As unidades escolares, de acordo com suas características organizacionais de oferta e de atendimento, classificam-se em: IV - Escola Classe - destinada a oferecer os anos iniciais do Ensino Fundamental, podendo, excepcionalmente, oferecer a Educação Infantil: creche e pré-escola; os 6.e e 7.e anos do Ensino Fundamental e o l.e e o 2.e segmento de Educação de Jovens e Adultos, de acordo com as necessidades da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.

ID
2303470
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da organização educacional do DF, julgue o item subsequente.

É obrigação da gestão democrática garantir transparência da gestão da rede pública de ensino do DF em todos os seus níveis.

Alternativas
Comentários
  • – transparência da gestão da Rede Pública de Ensino, em todos os seus níveis, nos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros;– transparência da gestão da Rede Pública de Ensino, em todos os seus níveis, nos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros;

  • Lei nº 4.451 de 7 de fevereiro de 2012

    Art. 2 inciso IV

    transparência da gestão da Rede Pública de Ensino, em todos os seus níveis, nos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros


ID
2303473
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Acerca da organização educacional do DF, julgue o item subsequente.

De acordo com a Resolução CEDF n.º 1/2012, a implantação e a manutenção do ensino no DF são dever tanto do poder público quanto da iniciativa privada.

Alternativas
Comentários
  • Segundo a resolução CEDF nº 1/2012 em seu Art. 2º "A responsabilidade pela implantação e manutenção do ensino no Distrito Federal é dever do Poder Público e DIREITO da iniciativa privada."

  • Iniciativa não possui dever nessa situação, apenas o direito.

  • Art. 2º "A responsabilidade pela implantação e manutenção do ensino no Distrito Federal é dever do Poder Público e DIREITO da iniciativa privada."

     

  • DEVER do poder Publico

    DIREITO da iniciativa privada.

  • É Dever do poder público. Quanto a iniciativa privada é apenas direito.

  • É um dever do público e um direito do privado

  • Art. 2' A responsabilidade pela implantação e manutenção do ensino, no Distrito Federal, é dever do poder público e livre à iniciativa privada.

ID
2303476
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Julgue o próximo item, à luz da Lei Complementar n.º 840/2011, que dispõe acerca do regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações públicas distritais

Situação hipotética: Márcia, servidora pública efetiva distrital, deixou de gozar um período de licença-prêmio por assiduidade. Assertiva: Nessa situação, quando Márcia se aposentar terá direito a converter esse período de licença-prêmio em pecúnia.

Alternativas
Comentários
  • CERTO. Art. 142. Os períodos de licença-prêmio adquiridos e não gozados são convertidos em pecúnia, quando o servidor for aposentado.

  • CORRETA

    TJ-DF - Agravo de Instrumento AGI 20150020221562 (TJ-DF)

    Data de publicação: 06/11/2015

    Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO – SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DO DISTRITO FEDERAL – APOSENTADORIA – CONVERSÃO DE LICENÇA PRÊMIO NÃO GOZADA EM PECÚNIA – ART. 142 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 840/2011 - SUSPENSÃO – DECISÃO ADMINISTRATIVA - ANTECIPAÇÃO DA TUTELA RECURSAL – PRESENÇA DOS REQUISITOS. 1. Nos termos do artigo 527 , III , do CPC , o relator poderá deferir em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, desde que preenchidos os requisitos constantes no art. 273 do mesmo diploma legal, quais sejam, a verossimilhança da alegação e o fundado receio de dano irreparável e de difícil reparação, além de ausentes os impedimentos elencados no art. 1º da Lei nº 9.494 /97, quando se tratar da Fazenda Pública. 2. Na hipótese dos autos, o Distrito Federal, por meio de decisão administrativa tomada por sua Câmara de Governança Orçamentária, Financeira e Corporativa, determinou a todos os órgãos da Administração Direta, Autárquica e Fundacional que suspendessem, até o final do exercício de 2015, o pagamento de Licença Prêmio por Assiduidade convertida em pecúnia aos servidores regidos pela Lei Complementar nº 840/2011, suspendendo, assim, o pagamento de verba de natureza alimentar. 3. Mero ato administrativo que tem por justificativa insuficiência orçamentária não possui o condão de afastar o pagamento da conversão de licenças prêmio não gozadas em pecúnia, quando da aposentadoria do servidor, eis que previsto pelo art. 142 da Lei Complementar nº 840/2011. 4. Cabe ao ente público, como destinatário da lei, observar todos os aspectos inerentes à norma, em especial sua eficácia e efetividade, não cabendo furtar-se à sua executoriedade, nem tampouco omitir-se à produção concreta de seus efeitos mediante simples decisão administrativa. 5. Recurso conhecido e provido.

  • Lei Complementar n.º 840/2011

     

    Art. 142. Os períodos de licença-prêmio adquiridos e não gozados são conver&dos em pecúnia, quando o servidor for aposentado.

     

    Parágrafo único. Em caso de falecimento do servidor, a conversão em pecúnia de que trata este ar&go é paga aos beneficiários da pensão ou, não os havendo, aos sucessores judicialmente habilitados.

  • Licença-Prêmio por Assiduidade

    ● Servidor efetivo

    ● Após cada quinquênio ininterrupto

    ● Prazo: três meses

    ● Sem prejuízo da remuneração ou subsídio 

    ● Períodos adquiridos e não gozados: são convertidos em pecúnia quando aposentado (se falecer é paga aos beneficiários da pensão ou sucessores)

    ● Contagem é interrompida: sofrer suspensão, licença ou afastamento sem remuneração.

    ● Retardam a concessão: faltas injustificadas

    ● Pode ser concedida logo após a licença-maternidade.

     

    Fonte: Art. 139, 140, 142 e Art. 143 - LC 840.

    Gabarito: C

  • Se caso Márcia tivesse gozado,não faria jus.

  • Há que diferenciar a LODF que manda contar em duplicidade as licenças não gozadas e a LC 840 fala em converter em pecúnia.

  • Art. 139. Após cada quinquênio ininterrupto de exercício, o servidor efetivo faz jus a três meses de licença-prêmio por assiduidade, sem prejuízo da remuneração ou subsídio do cargo efetivo.

     

    Art. 140. A contagem do prazo para aquisição da licença-prêmio é interrompida quando o servidor, durante o período aquisitivo:

    I – sofrer sanção disciplinar de suspensão;

    II – licenciar-se ou afastar-se do cargo sem remuneração.

    Parágrafo único. As faltas injustificadas ao serviço retardam a concessão da licença prevista neste artigo, na proporção de um mês para cada falta.

     

    Art. 141. O número de servidores em gozo simultâneo de licença-prêmio não pode ser superior a um terço da lotação da respectiva unidade administrativa do órgão, autarquia ou fundação.

     

    Art. 142. Os períodos de licença-prêmio adquiridos e não gozados são convertidos em pecúnia, quando o servidor for aposentado.

    Parágrafo único. Em caso de falecimento do servidor, a conversão em pecúnia de que trata este artigo é paga aos beneficiários da pensão ou, não os havendo, aos sucessores judicialmente habilitados.

     

    Art. 143. Fica assegurado às servidoras públicas o direito de iniciar a fruição de licença-prêmio por assiduidade logo após o término da licença-maternidade.

    Parágrafo único. O direito assegurado neste artigo aplica-se à licença-prêmio por assiduidade cujo período de aquisição for completado até dez dias antes do término da licença-maternidade.

  • Receber em pecúnia = receber em dinheiro.

     

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • NA LC:

    Art. 142. Os períodos de licença-prêmio adquiridos e não gozados são convertidos em pecúnia, quando o servidor for aposentado.

    *******************************************************************************************************************************************************

    NA LODF É DIFERENTE:

    Art. 41. Ao servidor público efetivo, nos termos da Constituição Federal, é assegurado regime próprio de previdência social. (Caput com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.) [1]

     

    § 6º É assegurada a contagem em dobro dos períodos de licença-prêmio não gozados, para efeito de aposentadoria.

    OBS.:

    Atenção!

    O art. 41 da LODF é composto de 8 parágrafos, que não foram revogados em razão da Emenda n. 80/2014. Desse modo, o § 6º, que assegura “a contagem em dobro dos períodos de licença-prêmio não gozados, para efeito de aposentadoria e disponibilidade”, ainda se encontra expresso na LODF, embora inconstitucional. Para fins de prova, se a banca questionar sobre o texto da LODF, deve-se responder a questão de acordo com a letra da lei.

     

  • fiquei em duvida por causa do pecunia kkkkk  uma palavra nova pro vocabulario

  • Mas que diabos é pecuniaaaaaa kkkkkkk

  • Pecunia é dinheiro rsrsrs

  • obs: não confundir com o abono pecúnia que se extingue em 31 dez.

  • Com a mudança feita pela CLDF, essa questão deve ser desconsiderada.

  • Questão desatualizada:

    ACRESCENTADO O §1º AO ART. 139 PELA  – DODF DE 17/07/2019.

    § 1º Os períodos de licença de que trata o caput não são acumuláveis, sendo vedada sua conversão em pecúnia, ressalvados os direitos adquiridos e as hipóteses do art. 142.

  • Gabarito: Correto (hoje estaria errada – questão desatualizada, veja nos comentários)

    Comentários:

    OBS: houve mudanças nessa licença em 16/07/2019 (Lei complementar n. 952/2019). Atualize sua lei.

    Após cada 5 anos de efetivo exercício = 3 meses de licença, com remuneração.

    Regra geral: não pode ser acumulável e é vedada a sua conversão em pecúnica:

    Exceções:

    i)            Direitos adquiridos; e

    ii)           Os períodos de licença-servidor adquiridos e não gozados são convertidos em pecúnia em caso de falecimento do servidor ou quando este for aposentado compulsoriamente ou por invalidez.

    O número de pessoas afastadas em virtude da licença não poderá ser superior a 1/3 da lotação da unidade administrativa do órgão, autarquia ou fundação.

    A administração tem o prazo de 120 dias, contado da data do requerimento do pedido pelo servidor, para definir o período de gozo da licença. Se a administração for omissa, o início do gozo da licença inicia-se automaticamente no dia 121 da data do requerimento, independente do limite de 1/3 da lotação.

    A contagem do prazo para aquisição da licença-servidor é interrompida quando o servidor, durante o período aquisitivo:

    i)            Sofrer sanção disciplinar de suspensão; e

    ii)           Licenciar-se ou afastar-se do cargo sem remuneração.

    As faltas injustificadas ao serviço retardam a concessão da licença-servidor, na proporção de um mês para cada falta.

    Bons estudos

    Prof. Evandro Zillmer

  • Questão está desatualizada.

  • Licença-prêmio não mais existe, agora é licença-servidor.

    Converte em pecúnia somente em caso de falecimento, aposentadoria compulsória ou por invalidez.

  • Não pode mais, agora o servidor tem que tirar a licença, não recebe mais em remuneração.

  • ATUALIZAÇÃO: HOJE É VEDADO, MAS TEM EXCEÇÃO. E O NOME TAMBÉM NÃO É MAIS LICENÇA-PREMIO POR ASSIDUIDADE E SIM LICENÇA-SERVIDOR.

    Art. 139. § 1º Os períodos de licença de que trata o caput não são acumuláveis, sendo vedada sua conversão em pecúnia, ressalvados os direitos adquiridos e as hipóteses do art. 142.

    EXCEÇÃO: Art. 142. Os períodos de licença-servidor adquiridos e não gozados são convertidos em pecúnia em caso de falecimento do servidor ou quando este for aposentado compulsoriamente ou por invalidez.

  • Conforme a atualização da lei, apenas no caso de AP compulsória ou invalidez.

    NOME DA LICENÇA HOJE: LICENÇA SERVIDOR

    Art. 142. Os períodos de licença-servidor adquiridos e não gozados são convertidos em pecúnia em caso de falecimento do servidor ou quando este for aposentado compulsoriamente ou por invalidez.

  • Desatualizada, mas vale o estudo. Apenas em caso de falecimento ou aposentadoria compulsória ou por invalidez o valor da agora chamada LICENÇA-SERVIDOR é convertida em pecúnia $$$. Nos outros casos não.


ID
2303479
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Julgue o próximo item, à luz da Lei Complementar n.º 840/2011, que dispõe acerca do regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações públicas distritais.

Desde a condenação até o transcurso do prazo de oito anos após o cumprimento da pena, não poderão ser nomeados para ocupar cargo em comissão aqueles que tiverem sido condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado pelos crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores.

Alternativas
Comentários
  • LEI COMPLEMENTAR Nº 64, DE 18 DE MAIO DE 1990

        Art. 1º São inelegíveis:

    e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes:  (Redação dada pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

    6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores;  (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

  • Assertiva ERRADA:

    Art. 206, LC840/11: A demissão, a cassação de aposentadoria ou disponibilidade ou a destituição de cargo em comissão, motivada por infração disciplinar grave do grupo II,  implica a incompatibilização para nova investidura em cargo público do Distrito Federal pelo prazo de dez anos, sem prejuízo de ação cível ou penal e das demais medidas administrativas. 

  •  

    Lei Complementar n.º 840/2011

     

    Art. 206. A demissão, a cassação de aposentadoria ou disponibilidade ou a des&tuição de cargo em
    comissão, mo&vada por infração disciplinar grave do grupo II, implica a incompa&bilização para nova
    inves&dura em cargo público do Distrito Federal pelo prazo de dez anos, sem prejuízo de ação cível ou
    penal e das demais medidas administra&vas.

  • A questão fala de lei complementar n° 840 e a pessoa vem com resposta falando de LC n° 64. Nada a ver. 

  • Gente, o gabarito da questão está como "certo".
    E, segundo o texto da Lei que vocês está mostrando, a questão estaria errada: são 10 anos e não 8 anos.

    É isso ??

  • Gente, voces estao mais perdidos que cego em tiroteio.


    Segundo o art. 5°, parágrafo 3°, LC 840: "é proibida a designação para função de confiança ou nomeação para cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade PREVISTA NA LEGISLAÇÃO ELEITORAL, OBSERVADO O MESMO PRAZO DE INCOMPATIBILIDADE DESSA LEGISLAÇÃO". (ou seja, o prazo da legislação eleitora, e não da LC 840)


    Assim, NÃO É 10 ANOS, É 8.


    UMA COISA É INCOMPATIBILIDADE PARA NOVA INVESTIDURA EM CARGO PÚBLICO POR INFRAÇÕES DISCIPLINARES GRAVES DO TIPO II (10 ANOS)

    OUTRA COISA É INELEGIBILIDADE DA LEGISLAÇÃO ELEITORAL CITADA POR REMISSÃO (8 ANOS)

     

    Dessa forma, o comentário da colega Cleide está correto. Os demais não estão, podem ignorar.

  • Certo.
    LC64/90. Art. 1º São inelegíveis para qualquer cargo os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, em razão de terem desfeito ou simulado desfazer vínculo conjugal ou de união estável para evitar caracterização de inelegibilidade, pelo prazo de 8 (oito) anos após a decisão que reconhecer a fraude;  
    LC840. Art. 5º. § 3º É proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

  • CERTO

     

    LC 64/90 

    Estabelece, de acordo com o art. 14, § 9º da Constituição Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessação, e determina outras providências.

     

    Art. 1º São inelegíveis:

     I - para qualquer cargo:

    e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes:

    6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores

  • GABARITO: CERTO! 

     

    Motivo: nada a ver com prazos, mas sim a ver com ser ou não ser "ficha suja".

     

    Art 5º, § 3º, LC 40/2011. É proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

     

    "Você é a média das 5 pessoas com quem mais convive" - Jihn Ronn

  • LC/840

    Art. 5ª § 3º É proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

     

    LEI COMPLEMENTAR Nº 64, DE 18 DE MAIO DE 1990

    Art. 1º São inelegíveis:

    e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes:  

    6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores;  (Incluído pela Lei Complementar nº 135, de 2010)

  • O prazo de inelegibilidade (8 anos) está em lei NÃO PREVISTA no edital. Muita sacagem do examinador. Deveria, no mínimo, ser anulada pelo fato de o conhecimento extrapolar o conteúdo do edital. 

  • UMA COISA É UMA COISA, OUTRA COISA É OUTRA COISA....

     

    UMA COISA É INCOMPATIBILIDADE PARA NOVA INVESTIDURA EM CARGO PÚBLICO POR INFRAÇÕES DISCIPLINARES GRAVES DO TIPO 2 (10 ANOS)

     

    OUTRA COISA É INELEGIBILIDADE DA LEGISLAÇÃO ELEITORAL CITADA POR REMISSÃO (8 ANOS)

  • Até entendo que ele fale da LEI 840 sobre o prazo da outra lei, mas cabe extrapolação do edital ou não? não fiz a prova, mas me sentiira prejudicada 

  • A QUESTÃO SÓ PODE SER RESPONDIDA EM CONJUNTO COM A LEGISLAÇÃO ELEITORAL, GENTE!

    Se é extrapolação de edital ou não, daí tu descobre quando do recurso.

     

    Art. 5º Os cargos em comissão, destinados exclusivamente às atribuições de direção, chefia e assessoramento, são de livre nomeação e exoneração pela autoridade competente.

    (...)

    § 3º É proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

  • Não é caso de extrapolação, mas sim de conhecimento. Não basta estudar as leis complementares e os decretos do edital sem ter base na CF/88 porque não pede no mesmo, por exemplo, isso é óbvio!! Concurseiro tem que ir além do que pode, pois se você não for, seu coleguinha irá!

    GAB CERTO

  • Confundi .. com 10 anos
  • examinador faz uma questão com gabarito errado, citando especificamente a lei em que se baseia e na qual não existe tal resposta para a questão, e ainda tem gente que defende dizendo que tem que saber mais do que está no edital, sendo que o edital é a lei do concurso.

    só rindo mesmo de tanta submissão a uma banca.. aí quando não passa por uma dessas entra com recurso choramingando

  • À Luz da lei complementar 840 ?

    Estamos a mercê da banca. O examinador poderia dar a resposta como errada e aí?

    Por isso existe o edital e o comando da questão, para que não fiquemos sem respaldo e legalidade.

    Na 840 Não tem essa previsão expressa.

  • Lei Complementar 840 do DF

    Art. 206. A demissão, a cassação de aposentadoria ou disponibilidade ou a destituição de cargo em comissão, motivada por infração disciplinar grave do grupo II, implica a incompatibilização para nova investidura em cargo público do Distrito Federal pelo prazo de dez anos, sem prejuízo de ação cível ou penal e das demais medidas administrativas.

  • Tá mais pra Lei Orgânica do DF, Art 19, § 8º.

  • " à luz da Lei Complementar n.º 840/2011"

    Ou seja está errada, mas para o CESMÁFIA depende de quem eles estão tentando aprovar "meritocraticamente".

  • A questão refere-se ao Art. 19 § 8 da LODF, Não obstante ficou estranho quando a banca pede pra analisar "à luz da Lei Complementar n.º 840/2011"...

  • estuda +

    ainda esta pouco

    para de falar que tal questão merece recurso.

    questão Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa CertaCerta Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa Certa

  • O art. 5º, §3º da LC 840/2011, “é proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em 

    comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de 

    inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa 

    legislação”

    Na legislação eleitoral (Lei Complementar 64/1990), temos a seguinte previsão:

    Art. 1º São inelegíveis:

    e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde 

    a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes: 

    6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores;

    Sendo assim, os agentes que forem condenados criminalmente por lavagem ou ocultação de bem, direitos e valores ficará inelegível pelo prazo de 8 anos, período em que também não poderá ser nomeado para ocupar cargo em comissão no Distrito Federal.

  • Comentário:

    O art. 5º, §3º da LC 840/2011, “é proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoral, observado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

    Na legislação eleitoral (Lei Complementar 64/1990), temos a seguinte previsão:

    Art. 1º São inelegíveis:

    e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes:  

    6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores;  

    Sendo assim, os agentes que forem condenados criminalmente por lavagem ou ocultação de bem, direitos e valores ficará inelegível pelo prazo de 8 anos, período em que também não poderá ser nomeado para ocupar cargo em comissão no Distrito Federal.

    Gabarito: Certa

  • Caberia recurso, pois nomeacao so se da para cargos de provimento efetivo, segundo consta da lc 840

  • então vamos lá

    8 anos -é proibida a designação para função de confiança ou nomeação para cargo em comissão

    10 anos - para investidura em concurso publico (UMA COISA É INCOMPATIBILIDADE PARA NOVA INVESTIDURA EM CARGO PÚBLICO POR INFRAÇÕES DISCIPLINARES GRAVES DO TIPO 2 (10 ANOS)(Art. 194. São infrações graves do grupo II:

    I – praticar, dolosamente, ato definido em lei como:

    a) crime contra a administração pública;

    b) improbidade administrativa;

    II – usar conhecimentos e informações adquiridos no exercício de suas atribuições para violar ou tornar vulnerável a segurança, os sistemas de informática, sites ou qualquer outra rotina ou equipamento da repartição;

    III – exigir, solicitar, receber ou aceitar propina, gratificação, comissão, presente ou auferir vantagem indevida de qualquer espécie e sob qualquer pretexto.

    IV – valer-se do cargo para obter proveito indevido para si ou para outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    V – utilizar-se de documento sabidamente falso para prova de fato ou circunstância que crie direito ou extinga obrigação perante a administração pública distrital.

    Parágrafo único. Para efeitos do inciso III, não se considera presente o brinde definido na legislação.

  • Alguém pode me explicar melhor essa resposta por favor, pois quando a questão fala: crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. A letra "e" é taxativa e fecha a respostas somente nessas informações.

    Acontece que há outras hipóteses como as descritas no incisos II, III, IV e V.

  • o grande lance desse concurso, láaaaaaaaaaaaaaaaa em 2017, não ser cobrado LC64, e sim, e somente, 840.

    Art. 5º, p. 3º É proibida a designação para função de confiança ou a nomeação para cargo em comissão, incluídos os de natureza especial, de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na legislação eleitoralobservado o mesmo prazo de incompatibilidade dessa legislação.

    Porém, casos de corrupção e lavagem de dinheiro estão específicos dentro da lei 64. Complicado quando cespe não anula dessa forma.

  • CERTO

  •  os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes:de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores...

  • Não foi anulada? nem colocaram esse lei no edital.


ID
2303482
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Julgue o próximo item, à luz da Lei Complementar n.º 840/2011, que dispõe acerca do regime jurídico dos servidores públicos civis do Distrito Federal, das autarquias e das fundações públicas distritais.

Situação hipotética: O bisneto de Carlos (servidor público efetivo) está internado em um hospital e não há nenhum parente disponível para cuidar dele, que necessita de acompanhamento diário e em turno integral. Assertiva: Nesse caso, Carlos tem direito ao gozo de licença por motivo de doença em pessoa da família.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.  Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou compa­nheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

     

    Bisneto = Parente de 3º grau. Até o segundo grau, seria NETO.

  • LC 840 (SEÇÃO III)

     

    DA LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA

    Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou compa­nheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

     

    Carlos - (1º grau - filho) - (2º grau - neto) - (3º grau - bisneto)

     

    GAB: ERRADO

  • O Bisneto é de 3º grau, por isso a lei complementar 840 não permite a licença.

  • NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ARTIGO 134 PEL LEI COMPLEMENTAR Nº 862, DE 25/03/2013 - DODF DE 26/03/2013.


    Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por mo&vo de doença do cônjuge ou companheiro,
    padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o
    segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

  • Uma dúvida, se fosse o meu sogro, eu teria direito a este afastamento para acompanhamento?

  • LC 840/ Art. 134. Diz: (...) ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

    Sogro ou Sogra é parente primeiro grau em linha reta por afinidade, vínculo este que não se encerra nem mesmo com o divórcio do casal.  ( artigo 1.595, parágrafo segundo CC) = Vinculo Permanente! hahahaha

     

    Filipe Menezes 

    Logo, entendo que sim por ele ser parente de 1ª Grau. 

  • https://www.conjur.com.br/2011-abr-28/sogra-parente-afinidade-mantem-vinculo-mesmo-fim-casamento

    No aspecto jurídico, a contagem de graus de parentesco por afinidade é semelhante às regras do parentesco consanguíneo. Assim, o sogro será parente em primeiro grau em linha reta por afinidade do seu genro, bem como o cunhado será seu parente em segundo grau e assim por diante.

  • Quase sempre que as leis falam em:
    -direitos ou algum benefício -> até 2° grau

    -obrigações ou vedações -> até 3° grau

  • 1º GRAU: PAIS, FILHOS, SOGROS, ENTEADOS

    2º GRAU: AVÔ, NETO, IRMÃO, CUNHADO       (LIMITE PARA LICENÇA SAÚDE)

    3º GRAU: BISAVÔ, BISNETO, TIO, SOBRINHO  (LIMITE PARA OUTROS ASSUNTOS COMO NOMEAÇÃO DE CARGO EM COMISSÃO)

    4º GRAU: PRIMO, TIO-AVÔ, TRISAVÔ, SOBRINHO-NETO

  •  DA LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA - SEÇÃO III

     

    Para:

    -Cônjuge/Companheiro

    -Padrasto/Madrasta

    -Ascendente/Descendente

    -Enteado

    -Consanquíneo até o 2 grau.

     

    Até 30 dia

    Limite 180 dias - por ano (remunerado)

    Acima de 180 dias - sem remuneração

    Proibido atividade remunerada

  • Mapa sobre grau de parentesco para não cair mais nesse pega:

    https://tatudomapeado.com/grau-de-parentesco-no-direito-civil/

  • Lc 840

    Licença por motivo de doença: para cônjuge, companheiro, padrasto, madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral sanguíneo até o  2° grau mediante junta médica oficial.

  • Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou compa­nheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

    § 1º A licença somente pode ser deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo.

    § 2º A licença é concedida sem prejuízo da remuneração ou subsídio do cargo efetivo.

    § 3º Nenhum período de licença pode ser superior a trinta dias, e o somatório dos períodos não pode ultrapassar cento e oitenta dias por ano, iniciando-se a contagem com a primeira licença.

    § 4º Comprovada por junta médica oficial a necessidade de licença por período superior a cento e oitenta dias, a licença é sem remuneração ou subsídio, observado o prazo inicial previsto no § 3º.

     

    Art. 135. É vedado o exercício de atividade remunerada durante o usufruto da licença prevista no art. 134.

    Parágrafo único. São considerados como faltas injustificadas ao serviço, para todos os efeitos legais, os dias em que for constatado, em processo disciplinar, o exercício de atividade remunerada durante a licença prevista no art. 134, ainda que a licença se tenha dado sem remuneração ou subsídio.

  • Tadinho do bisneto... sacanagem com o pobi

  • -> ATÉ 2º GRAU – BISNETO NÃO

     

     

     

    Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

     

    § 1º A licença somente pode ser deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo.

  • Licença de doença em família = até segundo grau

    Nepotismo = até terceiro grau

  • Permitam -me discordar dos demais comentários. A limitação na lei quanto ao grau de parentesco claramente se refere exclusivamente aos parentes colaterais, consanguineos ou afins. Vejam que, no texto da lei, entre a menção a ascendentes e descendentes e aos parentes colaterais, há a presença dos enteados. Ora, ao se tentar, por um aspecto topológico, estender a limitação ao segundo grau também aos ascendentes e descendentes, teríamos, por óbvio,  que estendê-la igualmente aos enteados. Ocorre que não existe enteado de 1°, 2° ou 3° grau. Há somente enteado. Assim, entendo que o gabarito correto seria assertiva "certa".

    Infelizmente, vemos muito na área de comentários do qconcursos os alunos fazendo uma síntese do enunciado. Ou seja, partem da resposta dada e procuram um meio de justificá-la, mesmo que para isso tenham que "torcer" as leis. Muitas vezes funciona. Outras, falha miseravelmente, vez que as bancas também erram.

  • Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou compa­nheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

    § 1º A licença somente pode ser deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo.

    § 2º A licença é concedida sem prejuízo da remuneração ou subsídio do cargo efetivo.

    § 3º Nenhum período de licença pode ser superior a trinta dias, e o somatório dos períodos não pode ultrapassar cento e oitenta dias por ano, iniciando-se a contagem com a primeira licença.

    § 4º Comprovada por junta médica oficial a necessidade de licença por período superior a cento e oitenta dias, a licença é sem remuneração ou subsídio, observado o prazo inicial previsto no § 3º.

    Art. 135. É vedado o exercício de atividade remunerada durante o usufruto da licença prevista no art. 134.

    Parágrafo único. São considerados como faltas injustificadas ao serviço, para todos os efeitos legais, os dias em que for constatado, em processo disciplinar, o exercício de atividade remunerada durante a licença prevista no art. 134, ainda que a licença se tenha dado sem remuneração ou subsídio.

  • Bisavô é parente de 3 grau... segundo a lc 840 é até 2 grau.

  • *Não sei como o cara que já tem bisneto continua trabalhando...

  • AVÔ----> FILHO (1°GRAU) -----> NETO(2°GRAU) ------> BISNETO(3°GRAU)

    Licença de Doença em família = até segundo grau (doença tem ''D'' de dois)

    NepoTismo = até terceiro grau (nepotismo é o único tem ''T'' de três)

    Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou compa­nheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

    RESPOSTA ERRADA!!! BISNETO É TERCEIRO GRAU.

  • Salvo, se este estiver em declaração de imposto de renda como dependente alimentar do bisavô!

  • Nesse vídeo mostra como contar uma árvore de parentesco que serve muito bem para o direito.

    ~www.youtube.com/watch?v=vOw_RCmZFdo

    Após o vídeo tenha em mente que:

    Licença de doença em família = até segundo grau

    Nepotismo = até terceiro grau

    E nunca mais vai errar questões desse tipo.

  • Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou compa­nheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

    Licença de Doença em família = até segundo grau (doença tem ''D'' de dois)

    NepoTismo = até terceiro grau (nepotismo é o único tem ''T'' de três)

  • questão cabe recurso

  • camila ribeiro, depois de ser aprovada a reforma da previdência essa situação será muito corriqueira.

  • Gabarito: Errado

    Bisneto é parente de 3º grau e a licença só é permitida para parente de até 2º grau.

  • Errada.

    Bisneto é do 3.grau.

    Att. 132 Pode-se conceder licença pra por motivo de doença em pessoa da família/ suspensãodo estágio probatório art.27/

    a cônjuge, companheiro, padrasto, madrasta, ascendente ou descendente até o 2.grau porém há que ser comprovado por junta médica oficial.

  • Bisneto é parente de 3º grau. E essa é a primeira vez que ouço falar em bisavô trabalhando rs.

  • Gab.E

    Tem gente viajando. O "neto" de Carlos que é servidor efetivo, não Carlos.

  • o bisneto e funcionário público e Carlo o que é? Errado
  • É só ler a questão direito e parar de viajar na maionese.

  • Comentário: A referida licença é concedida em razão de doença do cônjuge ou companheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil (LC, 840/2011, art. 134). O bisneto do servidor é parente de terceiro grau. Logo, Carlos não possui direito ao gozo de licença por motivo de doença em pessoa da família

    Gabarito: Errada

  • Art. 134. Pode ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou compa­nheiro, padrasto ou madrasta, ascendente, descendente, enteado e colateral consanguíneo ou afim até o segundo grau civil, mediante comprovação por junta médica oficial.

    Bisneto é terceiro grau, portanto, Carlos, que é servidor, só poderia ter a licença para acompanhar o neto.

  • até o segundo grau É PERMITIDO

    BISNETO NÃO!!!! PORQUE É DE TERCEIRO GRAU.

    ENTAO FICARÁ SOZINHO O COITADINHO...

  • A lei permite apenas licença para cuidar de pessoa da família até o 2º grau de parentesco.

    - Pai, mãe e filhos (1º grau).

    - Irmãos, avós e netos (2º grau).

    - Tios, sobrinhos, bisavós e bisnetos (3º grau).


ID
2303485
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

O veículo normativo adequado para a edição do referido ato é o decreto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: errado

    Decretos - são atos de competência exclusiva do Chefe do Poder Exec. Em regra, são regulamentares/ de execução - expedidos para reglamentar a fiel execução da lei. Nos casos autorizados pela CR, podem ser autônomos/ independentes - ato legislativo primário

  • Acredito que a Portaria se encaixaria melhor na situação.

     

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;

     

     

    Art. 87. Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei:

    II - expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos;

  • Acredito que o ato correto seria uma Portaria.

  • Atos ordinatórios : visa disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta de seus agentes.

    Ex:  Instruções  orientação do subalterno pelo superior hierárquico de como desempenhar certa função;

     Circulares  ordem escrita e uniforme expedida para determinados funcionários ou agentes;

     Avisos atos de titularidade de Ministros em relação ao Ministério;

     Portarias  atos emanados por chefes de órgãos públicos aos seus subalternos determinando a realização de atos gerais ou especiais;

  • QUESTÃO ERRADA

    Acredito que o veículo normativo adequado seria uma portaria. 

      Decreto: Serve para regulamentar uma lei (caso de decreto regulamentar do art 84, IV da CF) é privativo do chefe do poder executivo (Presidente da República, Governador e Prefeito).

     Portarias: São atos administrativos, geralmente internos, expedidos pelos chefes de órgãos. Incluem-se, segundo Hely Lopes Meirelles, na categoria de atos ordinatórios. Servem para esclarecer ou informar sobre atos ou eventos realizados internamente em órgão público, tal como nomeações, demissões, medidas de ordem disciplinar, pedidos de férias, licenças por luto, licenças para tratamento de saúde, licença em razão de casamento (gala) de funcionários públicos, ou qualquer outra determinação da sua competência.
       . 

  • GABARITO:   ERRADO

    __________________________________________________________________________

     

    ATOS ORDINATÓRIOS

     

    Atos ordinatórios: São os que visam a disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta funcional de seus agentes. São ordinatórios os atos administrativos que disciplinam e regram o funcionamento dos órgãos da Administração Pública e orientam os procedimentos adotados pelos agentes públicos.

    De acordo com Hely Lopes de Meirelles: “são aqueles que só atuam no âmbito interno das repartições e só alcançam os servidores hierarquizados à chefia que os expediu. Não obrigam aos particulares, nem aos funcionários subordinados a outras chefias.”

    Emanam do poder hierárquico, isto é, podem ser expedidos por chefes de serviços aos seus subordinados. Logo, não obrigam aos particulares.

     

    São atos ordinatórios:

    as instruções;

    as circulares;

    os avisos;

    as portarias;

    as ordens de serviço;

    os ofícios

    os despachos.

  • Gabarito: ERRADO

    Trata-se de ato ordinatório.

    De acordo com Matheus Carvalho, dentre as espécies de atos ordinatórios, o que se encaixa na questão é a portaria.

    Portaria: ato administrativo individual que estipula ordens e determinações internas e estabelece normas que geram direitos ou obrigações internas a indivíduos especificos.

  • ERRADO

    Ao meu ponto de vista, concordando com os colegas, creio que seja um caso de Portaria.

    Atos normativos:
    são aqueles que contem comandos, em regra, gerais e abstratos para viabilizar o cumprimento da lei. Para alguns autores, tais atos seriam leis em sentido material.
    Ex. decretos, deliberações;

    Atos ordinatórios: são manifestações internas da Administração decorrentes do poder hierárquico disciplinando o funcionamento de órgãos e a conduta de agentes públicos. Assim, não podem disciplinar o comportamento de particulares por constituírem determinações internas. Ex. instruções e portarias. (é o caso da questão em tela).

  • Já tenho um tempinho sem estudar atos e não me recordava das espécies, mas a questão pode ser respondida pelo simples fato de ter dito "decreto"...um chefe e setor não tem competência para editá-lo.

  • Acredito que pode ser um EDITAL. porque não?

  • Acredito que deva ser através de lei autorizando e publicação de edital convocando para a realização do certame, bem como com os requisitos do concurso.

    O Secretario de Educação não pode, por portaria, determinar esse concurso, mesmo que interno. É ato do Prefeito.

  • ERRADO. É ato ordinatório.

  • Não poderia esse ato ser uma instrução? 

  • O veículo normativo adequado para a edição do referido ato é portaria por se tratar de ato interno de determinado órgão. 

    Decreto é um veículo normativo de edição exclusiva da autoridade do Poder Executivo.

  • ERRADO, pois os Decretos são atos normativos de efeitos individuais ou coletivos que não podem ser exados por chefe do setor de recursos humanos e sim pelo Chefe do Poder Executivo.

    Além do quê, o ato em questão não é normativo e sim ordinatório (PORTARIA) de efeitos internos e com fundamento no poder hierarquico que não atige e nem cria direitos aos particulares em geral.  

  • Pensei tanto na competência para expedição de um DECRETO que é do PR quanto da natureza dele, pois um DECRETO TEM POR OBJETIVO DAR A FIEL EXECUÇÃO A LEI . SEM PODER INOVAR NA ORDEM JURÍDICA. 

     

  • Gab. ERRADO 

     

    DECRETO: Apenas chefes do executivo: Presidente; Governador; Prefeito. 

    *Decreto: Poder Regulamentar - Fiel execução da Lei. 

     

    #DeusnoComando. 

  • Questão errada.

     

    O Decreto não pode ser usado por chefe de setor.

     

    O que deve ser usado é a Portaria, ato ordinatório.

  • DECRETOS: são apenas para os chefes dos poderes executivos: PRESIDENTE, GOVERNADOR e PREFEITO

  • Portaria. Gabarito E

    Não está em questão aqui, mas está equivocado quem pensa que decreto é ato exclusivo apenas do Poder Executivo. O poder Legislativo tbm pode se servir desse ato normativo através do Congresso Nacional.

  • As portarias são atos administrativos que possuem fundamento de validade quais são expedidos por setores públicos específicos.

    Já o Decreto Legislativo serve a regulamentar uma lei (caso de decreto regulamentar do art. 84, IV, da CF) dando seu fiel execução da lei. (O decreto legislativo serve também como instrumento de regulamentação das relações jurídicas decorrentes do período de eficácia das medidas provisórias antes de sua conversão em lei.)

    GABA: ERRADO

  • Errado.   O instrumento correto seria a PORTARIA.

  • Decreto? Eita CESPE, dessa vez pegou pesado !

    Decreto é ato  privativo do chefe do poder executivo galera,abrange aqui os Prefeitos e Governadores,além do Presidente de República

  • Os decretos constituem o veículo normativo por meio do qual a Chefia do Poder Executivo (presidente da República, governadores e prefeitos), e somente ela, exerce o denominado poder regulamentar. Dito de outro modo, apenas o presidente da República, os governadores e os prefeitos têm, de fato, competência para expedir decretos.  

    Na espécie, o ato teria sido praticado por Chefe de Setor de Recursos Humanos, de modo que referida autoridade jamais poderia ter se valido de um decreto para tanto, em vista de sua absoluta ausência de competência.  

    Revela-se equivocada, pois, a afirmativa ora analisada.



    Gabarito do professor: ERRADO
  • O instrumento correto seria a Portaria, que se trata de ato administrativo individual que estipula ordens e determinações internas e estabelece normas que geram direitos ou obrigações internas a indivíduos específicos.

  • Errado, Decreto é somente para os chefes do Executivo. Portaria seria o correto.

  • ERRADO!

     

    Decretos  são atos resultantes da manifestação de vontade dos CHEFES DO EXECUTIVO (Presidente da República, Governadores e Prefeitos).


    Os decretos podem ser gerais ou individuais. Os decretos gerais têm caráter normativo e traçam regras gerais (ex: decreto que regulamenta uma lei). Estes são os que devem ser encarados como atos normativos. 
     

    Já os decretos individuais têm destinatários específicos, individualizados (ex: decreto de demissão de servidor público, decreto de desapropriação), não sendo considerados atos normativos, pois não apresentam normatividade (efeitos gerais e abstratos).

     

     

    Erick Alves

  • GABARITO:E


    DECRETO



    Assim se denomina a forma de revestimento de atos emanados pelos Chefes dos Poderes Executivos, isto é, Presidente da República, Governadores de Estado ou do Distrito Federal e Prefeitos. O decreto contempla regras gerais e abstratas que são direcionadas àqueles que se encontram numa mesma situação, sendo, ademais, individuais quando possuem efeitos concretos, como ocorre nos decretos de desapropriação ou de nomeação. Somente o decreto de efeito concreto pode ser considerado tecnicamente como um ato administrativo em sentido restrito. Discute-se no Brasil se o decreto poderia inovar a ordem jurídica: no geral, não se admite tal possibilidade, porquanto para a maior parte da doutrina o decreto representa ato normativo secundário, isto é, dependente da lei, não podendo, inclusive, ampliá-la (ultra legem) ou restringi-la (citra legem) no seu múnus regulamentar.


    Diz-se, no geral, que não há no sistema brasileiro a admissão genérica do decreto autônomo, sendo uma exceção muito restrita o dispositivo do art. 84, VI, a, na redação dada pela Emenda Constitucional n. 32/2001, que autoriza o Chefe do Executivo a dispor, mediante decreto, sobre a organização e funcionamento da administração, quando não implicar em aumento de despesa.​ 

  •  

    PORTARIA - Atos administrativos internos pelos quais os chefes de ÓRGÃO expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados.

    DECRETO - Atos administrativos da competência exclusiva dos chefes do EXECUTIVO.

  • Atos administrativos que visam o FUNCIONAMENTO INTERNO de determinado órgão ou entidade: portarias, regulamentos (a depender do órgão ou entidade em questão)....

  • Portaria x Resolução

     

    PORTARIA - Documento de ato administrativo de qualquer autoridade pública, que contém instruções acerca da aplicação de leis ou regulamentos, recomendações de caráter geral, normas de execução de serviço, nomeações, demissões, punições, ou qualquer outra determinação de sua competência.

     

    RESOLUÇÃO - Ato legislativo de conteúdo concreto, de efeitos internos. É a forma que revestem determinadas deliberações da Assembleia da República. As Resoluções não estão, em princípio, sujeitas a promulgação e também não estão sujeitas a controle preventivo da constitucionalidade, excepto as que aprovem acordos internacionais. 

  • GABARITO:Errado

  • Raciocínio que utilizei:

     

    Atos Ordinatórios servem para Organizar a Adm. Pública, que é o caso da situação apresentada pela questão. Decreto se encontra no mneumônio DEREDEREIN, referente a Atos Normativos, ou seja: eu não sei o que poderia ser, mas sei que NÃO é um Decreto hahaha! 

  • EMPRESTEI O COMENTARIO DA COLEGA:

    PORTARIA - Atos administrativos internos pelos quais os chefes de ÓRGÃO expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados.

    DECRETO - Atos administrativos da competência exclusiva dos chefes do EXECUTIVO.

  • José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    O veículo normativo adequado para a edição do referido ato é o decreto. 

    Certo

    Errado X

    Atos Normativos: Decretos São atos administrativos da competência exclusiva dos Chefes do Executivo, destinados a prover situações gerais ou individuais, abstratamente previstas de modo expresso, explícito ou implícito pela legislação. Como ato administrativo, está sempre em situação inferior à lei, por isso não pode contrariá‑la.

    José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    O veículo ordinário adequado para a edição do referido ato é a portaria. 

    Certo X

    Errado

    Atos Ordinatórios: Portarias São atos administrativos internos pelos quais os chefes de órgão, repartições ou serviços expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados, ou designam servidores para função e cargos secundários.

  • ATOS ADMINISTRATIVOS EM ESPÉCIE

    São divididos em 2 categorias: Quanto ao conteúdo e Quanto à Forma

     

    QUANTO AO CONTEÚDO

    LICENÇA – a Administração faculta àquele que preencha os requisitos legais o exercício de uma atividade; Ato Administrativo unilateral e vinculado.

    ADMISSÃO – a Administração reconhece ao particular que preencha os requisitos legais o direito à prestação de um serviço público ; Ato Administrativo unilateral e vinculado.

    PERMISSÃO - a Administração faculta ao particular a execução de serviço público ou a utilização privativa de bem público; Ato Administrativo unilateral e discricionário e precário; oneroso ou gratuito.

    APROVAÇÃO -  Ato pelo qual se exerce o controle a priori (autorização p/ a prática do ato), ou a posteriori (referendo) do ato administrativo; Ato Administrativo unilateral e discricionário.

    HOMOLOGAÇÃO – a Administração Pública reconhece a legalidade de um ato jurídico; Ato Administrativo unilateral e vinculado.

    PARECER – órgãos consultivos da Administração Pública emitem opinião sobre assuntos técnicos ou jurídicos de sua competência; pode ser: facultativo, obrigatório ou vinculante.

    VISTO – a Administração atesta a legitimidade formal de outro ato jurídico.

     

    QUANTO À FORMA

    DECRETO – atos emanados do Chefe do Poder Executivo (Presidente da República; Governador; Prefeito).

    RESOLUÇÃO e PORTARIA – atos emanados de outras autoridades que não sejam o chefe do Poder Executivo.

    CIRCULAR – transmitir ordens internas uniformes.

    DESPACHO – decisão das autoridades administrativas sobre assuntos submetidos à sua apreciação.

    ALVARÁ – instrumento que confere Licença (vinculado) ou Autorização (Discricionário) para prática de ato .

     

    FONTE: Di Pietro, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo - 18ª ed. SP. Atlas, 2005.

     

  • Ato ordinário - refere-se ao dia a dia de uma instituição

  • Atos Ordinatórios:

    "Visa disciplinar a organização da administração e conduta funcional dos seus agentes"

    Ex: Avisos, Portarias, circulares e despachos.

    MACETE! Avisa na Portaria que a Ordem de Serviço é Circular com Despacho

    Profº.,Rodrigo Motta

  • Tanto que, segundo Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, os atos ordinatórios são INFERIORES EM HIERARQUIA aos atos normativos (o decreto está aqui). 

  • José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    O veículo normativo adequado para a edição do referido ato é a PORTARIA.

  • É uma portaria. Portanto, gabarito "errado."

  • José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras (ATO ORDINATÓRIO/ORDENS) para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    O veículo normativo adequado para a edição do referido ato é o decreto. NÃO!!. O DECRETO É: ATO NORMATIVO DO CHEFE DO EXECUTIVO!! 

  • O decreto é veículo normativo privativo do chefe do executivo.

    G:E

  • Até em um site de questões de concurso o ser humano tem necessidade de mostrar a bunda. Incrível!

  • DECRETO- PRIVATIVO DO CHEFE DO EXECUTIVO (PRESIDENTE, PREFEITO, GOVERNADOR)

     

     

     

     

     

     

  • Espécie do ATO é ORDINATÓRIO. Sendo que este ato será externado aos servidores por meio de CIRCULARES, AVISOS ou PORTARIAS.

  • Questão ERRADA.

    Quando é citada, em questão, acerca de um ato INTERNO, feito por chefe de algum ÓRGÃO, sempre será PORTÁRIA. 
    Quando o ato for realizado pelos chefes do EXECUTIVO, teremos então o DECRETO.

  • ERRADO

     

    Decreto é a forma de que se revestem os atos individuais ou gerais, emanados do Chefe do Poder Executivo (Presidente da República, Governador e Prefeito).

     

    Di Pietro

  • Esse exemplo refere-se ao ato ordinatório, pois, são atos endereçados a servidores públicos em geral e são atos internos.


    palavras chaves (que denotaram ser o ato ordinatório): "participação de servidores em concurso de promoção"

  • ERRADO. 
    O ato para edição será portaria. Atos ordinatórios: Finalidade de disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta de seus agentes no exercício de suas funções e tem origem no poder hierárquico, podem ser expedidos por chefes de servições aos seus servidores subordinados. 
    Decreto faz parte de atos normativos que possuem comando geral do Executivo com vistas ao cumprimento regular de uma lei. 

  • Gabarito: errado

    --

    O decreto é ato privativo do Presidente da República. É ato administrativo normativo.

  • DECRETO só o chefe do poder executivo,ou seja, PRESIDENTE DA REPUBLICA. 

  • Já tá querendo saber demais, Cespe! Poupe-nos

  • kkkkkkkkkkkk DECRETO, ai vc mata papai....kkk

  • Gabarito "E" para os não assinantes.

    PORTARIA - Atos administrativos internos pelos quais os chefes de ORGÃO expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados.

    DECRETO- Atos administrativos da competência exclusiva dos chefes do EXECUTIVO.

    DECRETO AUTÔNOMO~~> CHEFE DO EXECUTIVO,OU SEJA, PRESIDENTE DA REPUPLICA.

    Vou ficando por aqui, até a próxima.

  • ERRADO

    A participação de servidores em concurso de promoção, o veículo a ser utilizado será por meio de PORTARIA

    Tal ato trata de informar eventos realizados internamente em órgão público, tal como nomeações, demissões, medidas de ordem disciplinar, pedidos de férias, licenças por luto, licenças para tratamento de saúde, licença em razão de casamento (gala) de funcionários públicos, ou qualquer outra determinação da sua competência.

  • Os decretos constituem o veículo normativo por meio do qual a Chefia do Poder Executivo (presidente da República, governadores e prefeitos), e somente ela, exerce o denominado poder regulamentar. Dito de outro modo, apenas o presidente da República, os governadores e os prefeitos têm, de fato, competência para expedir decretos. 

    Na espécie, o ato teria sido praticado por Chefe de Setor de Recursos Humanos, de modo que referida autoridade jamais poderia ter se valido de um decreto para tanto, em vista de sua absoluta ausência de competência. 

    Revela-se equivocada, pois, a afirmativa ora analisada.

    Gabarito do professor: ERRADO

  • GABA3IRO ERRADO. Decreto = ato normativo, que não tem pessoas específicas, é um ato geral e abstrato. Logo, como o chefe quer disciplinar para seus servidores, pessoas específicas, o certo será portaria, um ato individual
  • Gabarito - errado.

    O decreto é a forma de que se revestem os atos individuais ou gerais, emanados do Chefe do Poder Executivo (o que não é o caso de José). O ato mencionado na questão pode ser uma portaria, que é a forma que se reveste os atos emanados de autoridades outras que não o Chefe do Executivo.

  • ATO ORDINATÓRIOS: Manifestação internas da administração quando da utilização do seu poder hierárquico. Ex: Portarias, circulares, avisos, memorandos, ofícios e etc.

  • Decretos são atos emanados dos chefes do Poder Executivo.

  • os decretos são reservados aos chefes dos poderes executivos (presidente da república, governador, prefeito...)

  • Errado

    O certo é PORTARIA.

  • Minha contribuição.

    Espécies dos atos administrativos: NOPEN

    Normativo: é aquele que regulamenta, complementa as leis.

    Ordinatório: transmite ordens aos servidores e as pessoas que possuem vínculo com a Administração.

    Punitivo: aplica sanções a particulares e agentes públicos que pratiquem irregularidades.

    Enunciativo: é aquele que declara ou atesta alguma situação ou quando emite opinião.

    Negocial: a vontade da Administração coincide com a do particular.

    Fonte: Resumos

    Abraço!!!

  • PORTARIA - Atos administrativos internos pelos quais os chefes de ÓRGÃO expedem determinações gerais ou especiais a seus subordinados.

    DECRETO - Atos administrativos da competência exclusiva dos chefes do EXECUTIVO.


ID
2303488
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar.

Alternativas
Comentários
  • Certa.

     

    Poder regulamentar é a prerrogativa conferida à Administração Pública de editar atos gerais para complementar as leis e possibilitar sua efetiva aplicação. Seu alcance é apenas de norma complementar à lei; não pode, pois, a Administração, alterá-la a pretexto de estar regulamentando-a.

     

    https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2537803/poder-regulamentar

  • Gabarito Certo

     

    O poder regulamentar ou, como prefere parte da doutrina, poder normativo é uma das formas de expressão da função normativa do Poder Executivo, cabendo a este editar normas complementares à lei para a sua fiel execução.

     

    Fonte: https://jus.com.br/artigos/23046/poder-regulamentar

  • Gabarito: Certo

     

    PODER HIERÁRQUICO

    Relação de subordinação. Poder de que dispõe a Administração Pública para:

    - distribuir e escalonar funções;

    - ordenar e rever atuação de seus agentes.


    PODER DISCIPLINAR 

    É a faculdade de punir internamente infrações funcionais dos seus servidores, de punir infrações administrativas cometidas por pessoas sujeitas à disciplina dos órgãos e serviços da Adm. Pública.


    PODER REGULAMENTAR 

    Prerrogativa conferida ao chefe do Poder Executivo para editar decretos e regulamentos para a fiel execução das leis.


    PODER DE POLÍCIA 

    Faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar ou restringir o uso e o gozo de bens, direitos e atividades individuais em benefício da coletividade ou do Estado.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Para complementar os estudos, vejam esta questão:

     

    Ano: 2013| Banca: CESPE | Órgão: TCE-RO | Prova: Agente Administrativo

    Quando a administração expede normas de caráter geral e impessoal, ela está desempenhando o poder regulamentar e a função normativa simultaneamente.

    Gabarito: Certo

  • errei a questão exatamente porque pensei como FCC..;(

     

  • CORRETO.

    PODER REGULAMENTAR, Também chamado de PODER NORMATIVO:

    Ë aquele inerente aos Chefes dos Poderes Executivos (Presidente, Governadores e Prefeitos) para expedir decretos e regulamentos para complementar, explicitar (detalhar) a lei visando sua fiel execução

    A CF/88 dispõe que:
    Art. 84 - Compete privativamente ao Presidente da República:

    IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução.

    A Administração poderá expedir atos NORMATIVOS visando complementar/regulamentar a LEI. Dentre eles temos como exemplos os: DECRETOS E PORTARIAS.

    Os Decretos podem ser:

    DECRETOS AUTONOMOS: Tratam de temas sem a necessidade de LEI ANTERIOR; (Tratam da organização e funcionamento da administração federal) e (Extinção de funções ou cargos públicos quando vagos).

    DECRETOS EXECUTIVOS: Visam complementar ou regular as LEIS.

  • A Doutrina de Marcelo Alexandrino entende que o poder regulamentar é na verdade uma espécie do gênero poder normativo, sendo aquele exclusivo do chefe do poder executivo.

    Poder Normativo (gênero) - Poder regulamentar (espécie);

                                              - Atos normativos (espécie). 

  • Poder Regulamentar ou Normativo

    >> Sentido amplo > poder conferido ao agente público para expedição de atos normativos gerais e abstratos(caso relatado na questão)

    >> Sentido estrito > poder que concede autorização ao Chefe do Poder Executivo para expedição de decretos.

     

    At.te, CW.

    - LUCAS PAVIONE. Resumos para Concursos: Direito Administrativo. Editora JusPodivm, 2016.

  • CERTO

    **Poder regulamentar ou Normativo**

     Capacidade de editar atos normativos para regulamentar, explicar o conteúdo das leis, sem ultrapassá - las. 

  • Poder regulamentar ou normativo, capacidade de editar atos normativos para regulamentar, explicar o conteúdo das leis, sem ultrapassá-las.

  • alguém pode me ajudar (avisando-me da resposta)????  nao consegui enxergar onde que o josé é chefe do poder executivo....

  • Os materiais de estudo que possuo afirmam que poder regulamentar é exclusivo de chefe de porder executivo, que não é o caso do João da questão acima. Alguém tem alguma posição diferente deste para comentar???

  • Também não entendi, pois Poder Regulamentar, segundo a doutrina, é tratado como atribuição típica e exclusiva do chefe do Poder Executivo.  Acredito que, através do ato praticado por José, foi manifestado o Poder Hierárquico, visto que se trata de um poder interno e permanente exercido pelos chefes de repartição sobre seus agentes subordinados e pela administração central em relação aos órgãos públicos consistente nas atribuições de comando, chefia e direção dentro da estrutura administrativa.
     

  • "A doutrina tradicional refere-se a Poder Regulamentar como sinônimo de Poder Normativo. Ocorre que, modernamente, por se tratar de conceituação restrita (uma vez que abarca a edição de regulamentos apenas, excluindo os outros atos normativos própric·s da atuação do Estado), o Poder Regulamentar vem sendo tratado como espécie do Poder Normativo. Afinal, além da edição de regulamentos, o Poder Normativo abarca a edição de outros atos normativos, tais como deliberações, instruções, resoluções. Dessa forma, nessa obra o Poder Regulamentar será tratado como atribuição típica e exclusiva do chefe do Poder Executivo, enquanto o Poder Normativo é o poder geral conferido às autoridades públicas de editarem normas gerais e abstratas, nos limites da legislação pertinente."

    MATHEUS CARVALHO, Manual de Direito Administrativo, 2016.

     

    Como se pode constatar, a grande "sacanagem" empreendida pela Cespe nessa questão foi igualar, à maneira da doutrina tradicional (e ultrapassada), Poder Regulamentar e Poder Normativo.

    Fica a lição para nós, ao depararmo-nos com outras assertivas de teor análogo. #avante!

  • Os colegas tem razão.

    Assertiva correta em Sentido Amplo: Poder conferido ao agente público para expedição de atos normativos gerais e abstratos.

     

    Em sentido estrito estaria errada a assertiva:CHEFE DO SETOR DE RECURSOS HUMANOS não é chefe do executivo. Gabarito deveria ser ERRADO por isso. 

     

    Considerando que o Poder Normativo (poder geral p editar demais atos além de decreto e regulamento - poder GERAL conferido às autoridades públicas) é gênero da especie Poder Regulametar (editar decretos e regulamentos - atribuição típica e exclusiva do chefe do Poder Executivo ), exercer este significa desempenha-los simultaneamente .

     

    Bons estudos! 

  • Recurso né?! Também aprendi que o poder regulamentar (sinônimo de decreto, onde o decreto seria seu instrumento) é exclusivo do Chefe do Poder Executivo. 

  • JUSTAMENTE por esse motivo que o pessoal comentou abaixo.. a respeito de ser do chefe do executivo que fiquei na maior dúvida... queria marcar errada a questão, mas acabei marcando certo.. No dia da prova não teria essa audácia.

  • Galera, vamos indicar para o comentário do professor!!!!!!!

  • A Cespe  sempre lançando armadilhas, sempre fazendo o papel de desgraçada..

  • As regras já existiam, ele apenas REGULAMENTOU.

  • Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino

    Resumo de Direito Administrativo Descomplicado. pág. 181,  ipsis literis

     

     

    ''Uma questão terminológica merece ser ressaltada: é consagrado pela doutrina o uso da expressão 'poder regulamentar' para aludir aos atos administrativos normativos expedidos exclusivamente pelos chefes de Poder Executivo (decretos); quando deseja se referir a outros atos normativos, por exemplo, um regulamento delegado expedido pela ANEEL, a doutrina tem dado preferência ao uso da expressão 'poder normativo'. Nossa opinião é que essa diferenciação, em princípio, deve ser mantida: reservar o termo 'poder regulamentar' para os atos administrativos normativos dos chefes do Poder Executivo e empregar o termo 'poder normativo' como uma expressão genérica, aplicável a qualquer ato normativo, expedido por qualquer agente público que tenha competência para tanto''

     

     

    Portanto, a questão é polêmica, na minha opinião, não deveria ser cobrada em uma prova objetiva, na qual não há espaço para o desenvolvimento.

     

    Bons Estudos

  • A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

     

    GAB: ERRADO

     

    Acabei de fazer essa questão e o gab era errado. Chega nessa (da mesma prova) e eles dizem que é certa. Assim não dá.

  • essa questão deveria ser anulada.

    Poder normativo envolve todos as espécies de atos normativos e pode ser elaborado pela administração em geral. 

    Poder regulamentar versa somente sobre Decretos e só pode ser feito pelos chefes do poder executivo.

     

    Gab Errado.

  • Gab. CERTO 

     

    Poder REGULAMENTAR: Organização Administrativa e fiel execução da lei. 

     

    #DeusnoControle

  • De acordo com Rafael Carvalho "a edição de decretos e regulamentos para fiel execução das leis é de competência exclusiva do chefe do Executivo, conforme previsão expressa do art. 84, IV, da Constituição da República. Isso não impede o exercício da função normativa por outros órgãos e entidades administrativas (ex.: edição de resoluções, portarias, regimentos e etc".

  • Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: SEDF  Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos 1, 3 a 26  (+ provas)

     

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    ERRADO!!!!!

     

     

     

  • Poder normativo:

     

    prerrogativas para criar leis com finalidae de dar explicações as outra leis

     

  • Nesse caso seria "por simetria" obedecendo o princípio do paralelalismo ou da simetria.

    Porém, na questão não enxerguei assim, e marque alternativa falsa. 

  • O poder regulamentar dos administradores públicos é aquele exercido pelo chefe do poder executivo para interpretar e dar aplicação correta às leis. Presta-se à edição de decretos e regulamentos.


    O poder genericamente chamado normativo é aquele exercido por demais autoridades que não o chefe do executivo com o mesmo fim.
    Nessa classificação, os decretos autônomos e regulamentos autorizados seriam claramente derivados do poder regulamentar, apesar de os autônomos poderem ser delegados.

    RECURSO NELES...

  • Não entendi o erro da questão. 

  • Concordo com o colega Bruno! O poder regulamentar é prerrogativa do chefe do Executivo. Profs Joao Trindade e Gustavo Scatolino também defendem essa mesma ideia em seu livro! Questao errada a meu ver também!! O poder descrito aí é o normativo, nao o regulamentar! Este poder é mais restrito e especie do genero poder normativo; pode ser que esteja esteja certa também  porque o Cespe ainda traz a nomenclatura de poder regulamentar que há anos era a terminologia usada em Direito Adm. Eu marquei errada tambérm!

  • Ao meu ver, no ato há um vicio de competencia, entretanto nao deixa de ser um ato de carater regulamentar, tendo em vista que todo ato presumi-se ser legitimo.

  • Ao meu ver, no ato há um vicio de competencia, entretanto nao deixa de ser um ato de carater regulamentar, tendo em vista que todo ato presumi-se ser legitimo

  • De plano, é importante deixar claro que há divergência doutrinária acerca da matéria abordada na presente questão, sendo que, a depender da posição adotada, o gabarito poderia ser modificado. Trata-se, mais precisamente, da falta de consenso acerca da utilização estrita ou mais ampla da expressão poder regulamentar. Vejamos:

    A primeira posição, seguida, por exemplo, por Maria Sylvia Di Pietro, entende que a denominação poder regulamentar aplica-se, apenas, em se tratando de atos emanados da Chefia do Poder Executivo, os quais sejam dotados de generalidade e abstração. Dito de forma mais clara, apenas o presidente da República, os governadores e prefeitos teriam, de fato, poder regulamentar.

    As demais autoridades, de seu turno, quando vêm a expedir atos de tal natureza - gerais e abstratos - na realidade, não estariam exercendo genuíno poder regulamentar, mas sim o chamado poder normativo

    Confira-se, para melhor compreensão, a lição proposta por Maria Sylvia Di Pietro:

    "Insere-se, portanto, o poder regulamentar como uma das formas pelas quais se expressa a função normativa do Poder Executivo. Pode ser definido como o que cabe ao Chefe do Poder Executivo da União, dos Estados e dos Municípios, de editar normas complementares à lei, para sua fiel execução." (Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 95).

    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo trilham o mesmo caminho, assim se manifestando:

    "A doutrina tradicional emprega a expressão 'poder regulamentar' exclusivamente para designar as competências do Chefe do Poder Executivo para editar atos administrativos normativos.

    (...)

    É importante registrar que, em nosso ordenamento jurídico, diversos órgãos e autoridades administrativas, e mesmo entidades da administração indireta, têm competência para editar atos administrativos normativos.

    (...)

    As competências para a edição desses outros atos de caráter normativo não se fundam no poder regulamentar, o qual, consoante acima exposto, é exclusivo do Chefe do Poder Executivo. Dizemos que esses outros atos administrativos têm fundamento no poder normativo da administração pública." (Direito Administrativo Descomplicado, 20ª edição, 2012, p. 227/228)

    Ora, como o ato versado na presente questão foi da lavra de um Chefe de Setor de Recursos Humanos, e não da Chefia do Poder Executivo, a conclusão deveria ser na linha de que houve o exercício do poder normativo, mas não do poder regulamentar. Estaria equivocada, pois, a afirmativa.

    Mas a resposta da Banca, adotada como gabarito, deu como CERTA a assertiva. E há respaldo doutrinária para a adoção deste segundo entendimento. Cuida-se da postura defendida, por exemplo, por José dos Santos Carvalho Filho. É ler:

    "Há também atos normativos que, editados por outras autoridades administrativas, podem caracterizar-se como inseridos no poder regulamentar. É o caso de instruções normativas, resoluções, portarias etc. Tais atos têm frequentemente um círculo de aplicação mais restrito, mas, veiculando normas gerais e abstratas para a explicitação das leis, não deixam de ser, a seu modo, meios de formalização do poder regulamentar." (Manual de Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 58)

    De tal forma, se qualquer ato geral e abstrato pode ser considerado como exercício de poder regulamentar, então a presente afirmativa estaria, de fato, correta.

    Esta acabou sendo, realmente, a posição seguida pela Banca.

    É válido acentuar que, se o caso é de simples falta de consenso na doutrina, sem que haja violência a texto de lei, infelizmente, inexiste base para a invalidação da questão, ou mesmo para a modificação do gabarito. Com efeito, fato é que as Bancas ostentam a prerrogativa de se valerem desta ou daquela posição, conforme critérios de seus componentes.

    Feito o registro das duas correntes, pode-se considerar correta a assertiva, eis que respaldada expressamente em importantes doutrinadores.

    Resposta: CERTO 
  • O cara do RH está mandando!

  • No poder de chefiar a Administração, o poder regulamentar a lei e suprir com normas próprias as omissões do Legislativo (desde que esteja no âmbito de sua competência) faz-se necessário, uma vez que a imprevisibilidade de certos fatos e circunstâncias, que surgem, reclamam providências imediatas da Administração, impondo aos Chefes do Executivo o poder de regulamentar, por meio de decreto, as normas legislativas incompletas, ou de prover situações não previstas pelo legislador, mas que ocorrem na prática administrativa.

  • As bancas têm cobrado muito esse tipo de questão. 

    Não se pode olvidar que existem atos regulamentares ( que representam o PODER REGULAMENTAR) que não são produzidos pelo chefe do PODER EXECUTIVO, como é o caso das intruções normativas e portarias, por exemplo.

     

  • QUESTÃO TRANQUILA PESSOAL. A banca cobrou conhecimento do candidato sobre Poder Regulamentar SENTIDO AMPLO. Segue o BIZU

    Poder Regulamentar ou Normativo

    ---> Sentido Amplo: Poder conferido ao agente público para expedição de atos normativos gerais e abstratos.

    ---> Sentido Estrito: Poder que concede autorização ao Chefe do Poder Executivo para expedição de decretos.

  • Aí o cara vai e erra uma questão dessa no concurso. Significa que o cara não sabe o conteúdo? Tá de onda, CESPE...

  • Chefe de recursos humanos ... agora é sinonimo de Chefe do Poder Executivo???? Questão errada!!!  A banca deveria ter informado que ao menos que o ato tinha uma base legal... delegação da competência regulamentar pela autoridade competente... 

  • Poder normativo é gênero. Mas o que é um ato normativo? é aquele revestido de generalidade (p/ tds), abstração (hipótese), e  impessoalidade (não se dirige a uma pessoa específica).

    Poder regulamentar quem tem é o Presidente da República ---> lembre-se de decreto regulamentar (PR).

  • Ok, acabei de aprender que o Poder Normativo/Regulamentar pode ser feito por Chefe do Executivo em caráter estrito e por agente em caráter amplo, é isso? 

    Ô sofrência da porra essa palhaçada dessas bancas entenderem a mesma coisa de formas diferentes, pensei como FCC...

  • Poder regulamentar é prerrogativa do chefe do executivo! Essa eu não entendi!

  • O poder regulamentar é exercido pelo Chefe do poder Executivo por meio de Decreto.
    O ato em questão é a Portaria, sendo o poder normativo exercido por um agente público.
    Essa questão deveria ser anulada!

  • Peculiar, pois a lógica da questão Q774494 deveria ser seguida nessa também, Sendo interpretado Poder Regulamentar - Chefe do Executivo
    e Poder Normativo - Administradores competentes em geral.

    Questão clara porém passível de mudança de gabarito.

  • Vc pensa: ahh, tudo bem, errei mas entendi que Cespe considera poder regulamentar(do chefe do poder executivo) como poder normativo, que acontece em algumas doutrinas como da Di Pietro. ok

    Mas aí vc vê a questão Q774494 cespiana, do mesmo período de prova inclusive, e não sabe mais o que achar.
    Aí é de lascar... qual explicação?? e o pior... não foi anulada

  • Pro pessoal que está tentando explicar a questão, todo mundo entendeu que há uma pequena divergência doutrinária, e que parte da doutrina entende que poder regulamentar = poder normativo, e que parte entende que há diferença (poder regulamentar seria só o chefe do executivo). 

    O problema é que o CESPE em outra questão no MESMO CONCURSO PARA O MESMO ÓRGÃO, mas outro cargo (provavelmente as provas até foram no mesmo dia) entendeu de forma diversa dessa questão. A questão é a Q774494, onde eles entenderam que há a diferença entre os dois poderes e regulamentar seria ato do Chefe do Executivo, enquanto os outros atos seriam normativos. É brincadeira o que determinadas bancas fazem, mais brincadeira ainda é não poder judicializar uma questão dessas, onde claramente a banca se contradiz. Caso eu esteja errado por favor pode apontar o erro pq quero aprender, numa boa. Espero que uma delas tenha sido anulada ou gabarito alterado.

  • Pessoal, vejam o que aconteceu. Nessas duas questões são tratados o mesmo tema. A primeira está errada e a segunda está certa.

    Eu vi nas discussões que muitos colegas disseram que o CESPE considera, o poder regulamentar como o atrelado ao chefe do executivo na regulamentação de leis existentes e o poder normativo como o de normatizar através de portarias, ofícios enfim.

     

    Notem que NÃO É ESSE O CERNE!!!!! 

     

    O problema da primeira questão está em dizer que o poder regulamentar CRIA NORMAS!!! Logo, a posição doutrinária que o CESPE parece adotar é de que o poder regulamentar é igual o poder normativo.

     

    É minha visão sobre o assunto. Se alguém discordar pode mandar brasa rs!

     

    Q774494 )No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. GABARITO: ERRADO.

     

    (Q767827)José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar. GABARITO: CERTO

     

     

    Bons estudos

     

     

  • Complicado. O Cespe já adotou em vários casos o entendimento de poder regulamentar como uma espécie do gênero poder normativo, o que tornaria o gabarito como "errado".
  • como digo: "a banca é minha, o jogo é meu e são minhas regras" o descaso escoa para todos os cantos...
    Vai entender

  • neste ponto, a banca segue o entendimento do carvalho filho.

    nao discutam. decorem. marquem certo. passem na prova. sejam felizes. paz :)

     

     

  • CESPE QUERIDA, POR FAVOR SE DECIDA: OU CARVALHO FILHO OU A DI PIETRO, OS DOIS NA MESMA PROVA NÃO DÁ!!! :(

  • Acompanho o pensamento do Renan, a outra questão fala em criação de normas gerais.
  • A Cespe não sabe qual linha doutrinária seguir. 

    (Q774494) Órgão: SEDF. A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    Gabarito: errado.

    Engraçado que na mesma prova ela entra em contradição, dizendo que o poder regulamentar se refere tão somente aos decretos regulamentares expedidos pelo Chefe do Executivo.

    Não fiquem tentando defender a banca não, a Cespe foi incoerente e acabou!!

  • De acordo Iuri, a CESPE usou critérios distintos para avaliar questões do mesmo certame, razão pela qual, no meu ponto de vista, ensejaria anulação de ambas. Aliás, no meu ponto de vista ela sequer poderia dar como certo um entendimento doutrinário minoritário em detrimento do majoritário. A atitude da banca é reprovável.
  • Discordo, Paulo Roberto.

    O CESPE ainda não decidiu se casa ou compra uma bicicleta, uma vez que em diversas questões não diferencia o Poder Normativo e o Poder Regulamentar, mas em tantas outras, como na que transcrevi abaixo, a diferenciação é feita e o Poder Regulamentar é atribuído somente ao chefe do executivo:

     

    "No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar."

    Gabarito: ERRADO

     

    OREMOS.

  • O engraçado são esses professores comentando... Uma hora eles marcam certo outra hora errado, como se eles adivinhassem qual doutrinador foi escolhido... Essas questões deveriam ser todas anuladas, isso é brincadeira com os concurseiros que dão sua vida para alcançar uma vaga. Deveria existir uma lei que proíba a escolha de vários doutrinadores obrigando as bancas a informar em seus editais quais doutrinadores serão escolhidos para a formulação das perguntas, assim acabando com essa injustiça de uma vez. 
    E esse tal de Paulo ai com essas questões... Existem essa 3 ai justificando sua afirmação e outras 10 questões dizendo contrario.
    Melhor a se fazer ao encontrar esse tipo de questão é deixar em branco.

  • Compartilho da revolta do Luis Alberto, realmente é um absurdo que não haja uma lei obrigando os editais a informarem quais doutrinadores vão seguir na prova! Mas, já que não existe e esse é o jogo, temos que jogar o jogo deles, tentar ao máximo avaliar a tendência da banca e contar com um pouco de sorte, que a banca não mude de doutrinador justo na vez da gente. Concurso é 95% de dedicação e uns 5% de sorte. 

  • Decidi que QUALQUER questão envolvendo poder regulamentar ou poder normativo eu não vou responder. É a única forma de ser menos prejudicada pelo Cespe. 

  • É complicado responder uma questão assim quando a própria banca considera num momento como correta e em outro como errada.

     

    (Questão Q801794) - 2017

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Gabarito CERTO

  • Assim não tem condições. Quando vamos saber se a banca Cespe esta tratando de sentido amplo ou estrito? Acabei de fazer uma questao em que a banca afirma que o poder regulamentar só sera exercido pelo chefe do poder executivo, ai no mesmo ano tem outra questao que diz diferente...

  • Paulo Roberto, vc não está antenado com a banca, Cespe não trata como sinônimos , acredite!
  • Poder REGULAMENTAR é PRIVATIVO DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO..Tem uma questão do próprio CESPE do ano 2017 que preceitua isso..Aí do nada vem a mesma banca e bota essa questão como certa? Precisa ter uniformidade de critério..Ou saporra é sinônimo de normativo ou naoooooooo! Ainda continuo achando esta questão ERRRAAAADAAAAA...
  • COMO ASSIM? ASSIM NÃO DA GENTE!

    TEM 2 QUESTÕES DE 2017 SOBRE O TEMA EM QUE A BANCA ADOTA ENTEDIMENTOS DIVERSOS...

    A banca muda de posição 2 vezes em 5 meses?

    OLHEM ISSO -->

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. ERRADA

    TOTALMENTE AO CONTRÁRIO UMA DA OUTRA.

    Errei uma porque achei que era de um jeito. Então me adaptei, quando vim fazer essa questão, ERREI DE NOVO.

    ISSO NÃO TA CERTO! BRINCADEIRA! Acham que isso é brincadeira? VSF

  • Só com bola de cristal pra acertar uma questão dessas.

  • O chefe de setor de R.H.  tá com essa moral toda????

  • Ano: 2017  Banca: CESPE  Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE   Prova: Procurador do Município

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Resposta: Certo

    A única solução é deixar em branco. 

  • Paulo, você está equivocado.

    Se a banca considera que o poder regulamentar é privativo do chefe do executivo, quer dizer que não pode ser exercido por qualquer pessoas, apenas se houver delegação, correto?

    Na alternativa, não fala nada acerca de delegação, então, deve-se presumir que não foi delegada e, por isso, a questão deveria estar incorreta.

  • o cespe muda o entendimento de prova em prova. 

  • Cespe totalmente bipolar..

  • O CESPE mudou seu entendimento? Adotada-se que o poder regulamentar era privativo do chefe do executivo, exemplo: questão Q774494. Nessa questão, no entanto, o considerada como sinônimo de poder normativo? 

    E agora?

    :(

  • foda isso...na questão anterior a mesma banca considerou que poder regulamentar não é sinônimo de poder normativo, mas nessa questão adotou posicionamento diferente...PQP 

  • Gabarito: Alternativa (C)

    RESUMO: O poder regulamentar é a atribuição, conferida ao chefe do Poder Executivo, de expedir regulamentos, objetivando propiciar a fiel execução da lei. A doutrina reconhece a existência de duas formas de manifestação do poder regulamentar: os regulamentos de execução e os regulamentos autônomos. O regulamento de execução ( explica os pormenores, não cria lei, ou seja, não inova no mundo jurídico) tem como objetivo explicar o modo, a operacionalização e os pormenores para a adequada execução de uma norma. Já o regulamento autônomo independe de norma prévia e pode inovar o ordenamento jurídico, criando direitos e obrigações. Entretanto, é controversa a extensão do conceito de regulamento autônomo, sendo que a posição majoritária admite a expedição de regulamentos autônomos, nas hipóteses previstas na Constituição, especialmente o art. 84, VI, a.

    Fonte: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,limites-do-poder-regulamentar,45959.html

  • Se nao é passivel de anulação a questao, a banca deveria se decidir em relação a uma ou outra posição doutrinária.

     

    Vejam na questão Q801794 que a CESPE adotou o outro posicionamento, lamentável.

  • ORA A BANCA CONSIDERA CORRETA O PODER NORMATIVO, ORA CONSIDERA O PODER REGULAMENTAR. 

    O QUE PUDE NOTAR É QUE A BANCA NÃO DIFERENCIA, NA MAIORIA DAS QUESTOES, O PODER REGULAMENTAR DO NORMATIVO.

  • Quando vejo uma questão sobre poder regulamentar, já começo a orar mentalmente, porque o Cespe é bipolar nessa matéria. Em cada questão é um posicionamento. Pronto, desabafei! Agora bora estudar! hahaha 

    Força na peruca, amigos!

  • A meu ver caracteriza-se como PODER NORMATIVO.

    Pois o PODER REGULAMENTAR é competência exclusiva dos CHEFES DO EXECUTIVO (PRES. DA REPÚBLICA - GOVERNADOR - PREFEITO).

    VÁ ENTENDER O CESPE!!!

  • Cespe adotou Carvalho filho nessa questão, em outras ele adota Di pietro. Pensando com a diva essa questão estaria errado, mas Carvalhinho pensa desta forma aí, vamo pessoal!

  • Espanta-me o fato de o comentário do Paulo Roberto ainda ter 12 curtidas.

    Se o CESPE entende que poder regulamentar e normativo são sinônimos, por que ela considerou a assertiva abaixo como correta?

     

    CESPE/2017 - Prefeitura de Fortaleza (CE) - Procurador do Município:

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

     

    Como a maioria dos colegas abaixo tem comentado, o CESPE é sim uma banca bipolar ao tratar do poder regulamentar/normativo. Uma hora adota um posicionamento, outra hora adota outro posicionamento. O que a gente precisa, como já falaram, é de uma bola de cristal.

  • Confesso que embanenei nessa questão. José, chefe do setor de pessoal + poder regulamentar? Rs...

  • Aff. assim fica dificil ter que adivinhar qual entendimento a banca quer. 

    O assunto é controvertido da doutrina, mas se cada hora a CESPE decide por concordar com um lado diferente fica difícil. Na questão abaixo ela considerou errada, sendo que a explicação do professor foi que a CESPE entende que poder regulamentar é só de Chefe de Executivo. 

     

    Q774494 Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: SEDF Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos 1, 3 a 26

    GABARITO: ERRADO

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

     

     

    O que falta é lei regulamentar, determinando que as examinadoras apresentem quais doutrinas serão seguidas. 

    Desculpem o desabafo.

  • O elaborador da CESPE, que provalmente não é somente 1 pessoa, cobram de duas maneiras o assunto poder regulamnetar: Segundo Di Pietro (exercido pelo poder executivo podendo ser decreto regulamentar ou autônomo) e segundo Carvalho Filho (exercido por qualquer autoridade, por meio de qualquer ato, sendo que o poder regulamentar serve apenas para complementar e explicar a lei), o jeito é estudar essas duasmaneiras..

  • EDITAL DEVERIA TRAZER A BIBLIOGRAFIA. FICA DIFÍCIL ASSIM.

     

  • uma coisa é a banca adotar certo entendimento e, depois de um certo tempo, alterá-lo, mas aplicar dois entendimentos ao mesmo tempo é completa falta de respeito com o candidato. Tem uma questão de 2017 que tem entendimento contrário. Ora poder regulamentar é privativo dos chefes do Poder Executivo, ora não é. Segura na mão de Deus e vai.

     

  • Acabei de responder a uma questão que diz justamente o contrário. 

  • vejo que não é só eu que está indignado com essa questão, existe um monte de comentários ai mas nenhum explica como um chefe do RH consegue exercer o poder regulamentar... alguem poderia sanar esta duvida?

  • Não concordo com a explicação de que inexiste base para invalidação se não existe consenso doutrinário e a banca não diz qual é a doutrina que esta seguindo ou mesmo tem uma doutrina adotada o candidato não tem como saber afinal qual resposta dar não é mesmo? sabemos que existem duas posiçoes doutrinárias e se a banca nao menciona se segundo  Maria Sylvia Di Pietro ou José dos Santos Carvalho Filho impossivel do aluno ter bola de cristal pra saber, acabo de fazer uma questão similar que a banca deu como errada, vejam:
    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.
    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.
    ERRADA
    Foi este o posicionamento da banca, questão dada na mesma PROVA, OU SEJA PASSÍVEL DE ANULAÇAO POR FALTA DE POSICIONAMENTO DOUTRINÁRIO, OU DEIXAR CLARO PARA O ALUNO QUAL É O POSICIONAMENTO DA BANCA. 

  • PODER NORMATIVO - GÊNERO

    PODER REGULAMENTAR - ESPÉCIE

    DECRETO REGULAMENTAR - ATO NORMATIVO SECUNDÁRIO

    DRECRETO AUTÔNOMO - ATO NORMATIVO PRIMÁRIO - 84 CF.

  • como exceção pode

    o complicado é que a banca adotou posicionamento diferente dos abordados em outras 300 mil questoes sobre o tema

     

    mas de fato está correta

  • HÁ POSICIONAMENTOS DIVERGENTES:

    Matheus Carvalho, 2017, p. 126: O Poder Regulamentar será tratado como atribuição típica e exclusiva do chefe do Poder Executivo, enquanto o Poder Normativo é o poder geral conferido às autoridades públicas de editarem normas gerais e abstratas, nos limites da legislação pertinente".

     

    José dos Santos Carvalho Filho: "Há também atos normativos que, editados por outras autoridades administrativas, podem caracterizar-se como inseridos no poder regulamentar. É o caso de instruções normativas, resoluções, portarias etc. Tais atos têm frequentemente um círculo de aplicação mais restrito, mas, veiculando normas gerais e abstratas para a explicitação das leis, não deixam de ser, a seu modo, meios de formalização do poder regulamentar." (Manual de Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 58)

  • Caro Leo., você quer ver o tamanho do absurdo praticado pela banca? Dá uma olhadinha na questão 774499, que é do mesmo concurso.Até o comentário do professor é praticamente o mesmo. No mesmo corcurso a banca adotou as duas posições divergentes.

  • Essa banca quer me endoidar, é?? Poxaaaaaaaaaaaaaaa! Decida-se, CESPE! Pelo amor de Deus!

  • Assim fica difícil.

  • Aí fica difícil. A banca não se resolve a respeito dessa questão.
  • ABSURDO ISSO, VEJAM ESTA QUESTÃO, DO MESMO ANO E DA MESMA BANCA: Q774494.

    COMO O CESPE PODE CONSIDERAR ORA UMA POSIÇÃO, ORA OUTRA?

    NÃO ADIANTA MAIS ESTUDAR ENTÃO, É SOH IR PRA PROVA E SAIR CHUTANDO TUDO!

  • A respeito da questão Q774494, que tem gabarito diametralmente oposto, há um fator agravante. Essas duas questões referem-se ao mesmo concurso! É uma questão passível de anulação pelo judiciário, em minha opinião. 

  • Compartilho da mesma situação dos colegas, errei a questão seguindo o entendimento que a banca usou em questão que mencionaram aqui.
  • Nossa, só usando muito droga pra ficar justificando essa cespe kkkkk

  • Na mesma  questão CESPE mostra dois entendimento.

    SEDF - CARGO 30 -

    José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção. A respeito dessa situação hipotética, julgue os itens seguintes.

    29 O veículo normativo adequado para a edição do referido ato é o decreto. GABARITO consta ERRADO

    OBS.: Logo, entende-se que a banca admite que decreto é ato privativo do Chefe do Executivo, o que induziria ao canditado a achar que essa banca teria adotado o entendimento segundo o qual poder regulamentar seria privativo do Chefe do Executivo, mas no gabarito definitivo consta a questao 30, abaixo, como errada, logo, conclui-se que a banca entende que poder regulamentar nao é rpivativo do Chefe do executivo, pois no enunciado da questão Jose é chefe de setor de RH de órgão público  e nao chefe do Executivo).

    30 A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar. Gabarito consta CORRETA

     

    CONCLUSÃO - ao elaborar questões como essa de entendimento duvidoso acredito que a banca pretenda criar meios de beneficiar candidatos, se for interessante anular uma questão tem argumento para isso, se nao for interessante anular um determinada questão, tem-se outro argumento.

     

     

     

     

  • Bem sugestivo o personagem da questão ser JOSÉ, tendo em vista que essa amplitude do Poder Regulamentar é defendida por JOSÉ dos Santos Carvalho Filho. rsrsrs

  • ABSURDO!!! A banca adota entendimentos contrários no mesmo concurso:

    Q774494 - A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. (ERRADO)

    Q767827 - José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção. A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte. A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar. (CERTO)

  • A banca CESPE sofre de transtorno bipolar... só pode. Em cada prova ela adota um posicionamento doutrinário diferente... adivinhar o que passa na cabeça do examinador é impossível...

  • Gabarito deveria ser mudado, dada a posição anterior da banca

  • deve esta mudando de Formulador de questoes a cada concurso. aff!!!

  • Caraca, eles mudam o entendimento a cada questão!!! tem que adotar uma posição, isso é sacanagem!!

  • Ah Cespe sua doida, pode escolher a doutrina que quiser, dia 20 eu te pego!

    pode escolher a rua e  me mande um e-mail.

  • Haaaa que ódio dessa banca!!! não acerto uma de Poder Regulamentar... cada questão um entendimento diferente!!! CESPE DO CAPETA!

  • Acabei de resolver uma questão de 2017 que diz exatamente o contrário... só pode ser zoeira... pqp...

  • O avaliador tira onda com cara do candidato, na mesma prova eles usaram posiconamentos doutrinários diferentes.

    A gente se mata de estudar e eles brincam com nossa cara.

  • Errado !!

                LEI ---> pode inovar na ordem jurídica

          REGULAMENTO--- > não pode inovar na ordem jurídica

  • em outra questão, lembro-me bem de o professor explicar afirmando que: APENAS OS CHEFES DO PODER EXECUTIVO SÃO COMPETENTES PARA EXPEDIR DECRETOS, UTILIZANDO-SE DO SEU PODER REGULAMENTAR. COMO É QUE NESTA QUESTÃO, UM CHEFE DE RH UTILIZA-SE DE PODER REGULAMENTAR E O CESPE AFIRMA COMO SENDO QUESTÃO CORRETA? DÁ PRA ENTENDER NÃO!!!

  • Como entender o que a Cespe quer?  

    Q774494

    Ano: 2017Banca: CESPEÓrgão: SEDFProva: Conhecimentos Básicos - Cargos 1, 3 a 26

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. (ERRADO).

  • Gabarito CERTO

    Já havia errado esse tipo de assunto, mas com os comentários consegui analisar essas questão com certa facilidade.

    Vamos lá:

    Edição de ato de carater interno: poder regulamentar

    Edição de ato de carater geral: poder normativo.

    Na questão, a edição do ato é executada pelo chefe do setor de RH, logo se materializa de um ato de carater interno. Assim, a resposta só pode ser poder regulamentar.

    Vamos que vamos!!!!!

  • Achei que estava ficando louca até ler os comentários.


    Segue o trecho extraido do material de estudos do Curso ênfase!

     

    "É a função de competência do Chefe do Poder Executivo de detalhar previsões legais genéricas. É através do poder regulamentar que o presidente da república, que o governador e que o prefeito esmiúçam, detalham, por meio de decretos, o que o legis-lador não detalhou. Para a maioria dos autores, citando-se Hely Lopes Meirelles, o poder regula-mentar é de competência privativa do Chefe do Poder Executivo. Registre-se, todavia, que alguns autores, como, por exemplo, José dos Santos Carvalho Filho, sustentam que não é só o Chefe do Poder Executivo que detém compe-tência para exercer o poder regulamentar. Carvalho Filho aborda os atos de regula-mentação de primeiro grau e de segundo grau. Por isso, tende-se a aceitar a ideia de que o poder regulamentar não é privativo do Chefe do Poder Executivo. Nada obstante, frise-se que, em provas para concursos públicos, revela-se mais prudente afirmar que o poder regulamentar é de competência privativa do Chefe do Poder Executivo."

  • Uma hora é poder regulamentar.. outra hora não é. . Que bøsta
  • Acabei de fazer 51 questoes e todas tinham o outro entendimento, essa foi a  unica contraria...........me ajuda CESPE.

  • Já estou me conformando que em TODA e QUALQUER questão da CESPE cujo tema envolva Poder Regulamentar minha resposta será: EM BRANCO.

    Tenha Santa Paciência. Além de estudar TODAS AS DOUTRINAS POSSÍVEIS, o avaliador ainda exige que a gente DECIFRE qual entendimento ele está querendo naquele determinado Certame?

  • Poder regulamentar = Poder normativo ? CESPE ja pode decidir viu 

     

  • Não foi a sede da CESPE que a PF foi fazer uma visitinha semanas atrás ??? Sei não ... rs

  • Se eu não tivesse com tanta raiva agora por ter errado essa questão, eu iria copiar e colar aqui o número de uma questão da própria banca Cespe, onde ela considera poder normativo diferente de poder regulamentar (somente chefes do executivo). Se a própria banca não entra em consenso, o que podemos fazer na hora da prova? Jogar os dados ou bola de cristal?? Porra, cespe. Não f#$% com a gente. 

  •  CESPE - Professor de Educação Básica (SEDF)/Administração/2017 

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    Gabarito: Errado

     

    Tá difícil entender o cespe

  • Realmente assim fica difícil. Uma hora o cespe diz que poder normativo é gênero e poder regulamentar é espécie, e outra hora diz que tudo é a mesma coisa! Ajude-nos CESPE!!!!!!!

  • Acabei de realizar uma questão em que perguntou praticamente a mesma coisa e o entendimento foi contrário...difícil viu

  • A norma da promoção já existia, ele apenas regulamentou para a efetiva aplicação. Ou, como a questão diz, regulamentou as regras.

    Questão correta.

  • Uma hora, o Poder Regulamentar é exclusivo do Chefe do Executivo, depois n é! 
    Complicado isso! Questões como essa, quando há divergências doutrinárias, n poderiam ser aplicadas. Pois seriam passíveis de anulação.

  • Realmente cada vez é uma posição diferente da banca quanto ao mesmo tema, só consigo chegar a conclusão que esse tipo de questão é para fazer perder pontos quem sabe e privilegiar quem eles vendem gabarito! 

  • Incoerência. A gente vê por aqui:

     

    Q801794. Ano: 2017. Banca: CESPE

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CERTO

     

    Q767827. Ano: 2017. Banca: CESPE

    José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção. A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar.

    GABARITO: CERTO

  • complicado cespe... porque poder regulamentar e conferido aos chefes do poder executivo presidente,governadores,e prefeitos. para expedir decretos e regulamentos para fiel execulcao das leis. que porra e essa. agora vamos deixar de estudar os assuntos e estudar o pensamento da banca. cada dia uma didatica diferente. desse jeito fica dificil. passar em concurso.

  • Fazer certame com essa insegurança desmedida e desarrazoada é complicado. Deixar a resposta ao talante do examinador é imoral, para se dizer o mínimo. Ele decide qual doutrina seguir a fim de embasar a resposta. Parece até brincadeira...

  • PODER REGULAMENTAR.   ( A QUESTÃO ENTRA NOS ATOS REGULAMENTARES DE 2º GRAU) GAB .CERTO

     

    ATOS REGULAMENTARES :

    1º GRAU - DECRETOS, REGULAMENTOS ( CHEFE DO PODER EXECUTIVO)

    2º GRAU - INSTRUÇÕES, ETC... ( AUXILIARES DO CHEFE DO EXECUTIVO) 

     

  • Acabei de fazer a por$% de uma questão da CESPE para Procurador, que afirmava que o Poder Regulamentar só pode ser exercido pela Chefia do Poder Executivo. Os caras utilizam duas correntes doutrinárias, cada qual com um entendimento sobre a mesma disciplina. Aí complica pra "nois". 

  • Concordo com o Hugo, olha a questão do CESPE.

    Q801794

    Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE

    Prova: Procurador do Município

    Resolvi certo

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

  • Q774494

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. GABARITO DA BANCA: Errado.

    Q767827

    José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar. GABARITO DA BANCA: Certo.

     

    Alguém pode me ajudar a entender essa dicotomia? Ela precisa decidir qual tese vai levar em conta.

     

    Agradeço aos colegas...

  • martha barbosa:

    Pelo que percebo a CESPE tem dois entendimentos em suas questões:

    1. Quando a questão pergunta se o poder regulamentar é privativo do Chefe do Executivo, a resposta costuma ser SIM (verdadeiro), é privativo. 
    Esse entendimento parte da posição doutrinária que entende ser o Poder Regulamentar parcela do Poder Normativo, sendo, pois, coisas diversas.
    2. Quando a questão afirma que alguém ou algum órgão praticou determinado ato normativo e pergunta se o poder exercido ali foi o regulamentar, a resposta costuma ser SIM (verdadeiro) também rs.
     

    Contraditório não é? Porém dentro desta "lógica" apresentada acima é  possível acertar a maioria das questões, como a Q767827 (ora comentada).

    Infelizmente, quando tentamos brigar com a banca acabamos perdendo. Precisamos de uma lei regulamentando os concursos públicos com urgência! Até lá, o melhor a se fazer é "pegar a manha" da banca e não divagar demais.

     

    Quanto a questão Q774494: "A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. GABARITO DA BANCA: Errado."
    Portaria não é ato normativo como dito na assertiva, mas sim ato ordinatório.
    Creio que este seja o erro da questão, e não o poder regulamentar.

     

    Espero ter ajudado. Bons estudos!

  • adotar mais de um posicionamento doutrinário é de uma irresponsabilidade imensa! concurso é coisa séria em todos os sentidos, as pessoas dedicam muito tempo de suas vidas se preparando e é um absurdo que tenhamos que lidar com tamanha falta de respeito. deveriam cobrar de nós conhecimento técnico, raciocínio, e não capacidade de memorizar como a banca vai fazer uma pegadinha. lamentável!

  • Isso tudo no mesmo ano..

    Q801794 
    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.
    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.
    Certo
     

    Q774494
    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.
    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.
    Errado
     

    Q767827
    José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.
    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.
    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar.
    Certo

  • Para o CESPE a questão foi considerada correta. Entendeu que poder regulamentar é igual ao poder normativo (sinônimos).

    Entretanto, não é o que prevalece.

     

  • essa banca é muito é fuleira!

  • A cespe não concorda nem com a cespe.
  • Porra, CESPE, decida-se!

  • Esse cespe é um brincante. Assim não dá!!

    Gabarito C, mas na questão abaixo ele considerou ERRADO.

    (Q774494)No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

  • ahhhhhhhhh cespee

  • Até concordo que há divergência doutrinária, o que bastaria para aceitar esta assertiva como CERTA, ou ERRADA; sendo ambos os gabaritos igualmente válidos. Mas acredito que a banca deveria manter coerência doutrinária, sob pena de parecer adotar um ou outro gabarito com fito de beneficiar, ou prejudicar, determinado(s) candidato(s). 

    Q801794 - Prefeitura de Fortaleza/CE - Procurador do Município (2017, mesmo ano da questão em comento, portanto):

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CERTO.

     

    Ora, ou é ato privativo de chefe de Executivo, ou não é, Cespe! Alterar "jurisprudência" conforme a oportunidade fica muito feio!

     

    Pois bem, registrado o desabafo, se eu me deparasse com essa questão em prova, iria pela doutrina majoritária (poder regulamentar sendo privativo de Chefe de Executivo, mediante decreto - Maria Sylvia di Pietro), e tentaria o recurso, inclusive citando questões anteriores da própria banca.

  • Em questões desse naipe, bom seria se chovessem RECURSOS...

  • Eu errei essa questão! então, ao invés de passar para a próxima, lancei-me o desafio de tentar entender pq a banca não alterou o gabarito, vai que cai outra nesse estilo... 

     

    Pensei, pensei... tentei exergar com os olhos da banca. A única justificativa menos tosca que eu encontrei é a de que TALVEZ a banca não tenha se prendido ao fato de José ser ou não competente para a prática do ato...

     

    Veja: o poder regulamentar, de fato, é exclusivo dos chefes do executivo, só que a banca não afirmou que José é competente para a prática do ato! A banca apenas disse que José (que é chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público) editou ato um ato administrativo no qual disciplinava as regras para a participação de servidores em concurso de promoção. Em seguida, a banca afirma que a EDIÇÃO do referido  ato, ou seja, do ato praticado por José,  É EXEMPLO de exercício do PODER REGULAMENTAR. 

     

    Depois de analisar com calma, a única conclusão a qual eu cheguei é a de que a assertiva toda se resume nisso: 

     

    "A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar"

     

    Sim, o ato descrito na assertiva (ato que disciplina as regras para a participação  em concurso de promoção) é exemplo claro de atos emanados do poder regulamentar (atos abstratos e gerais, que regulamentam a lei). Portanto, José exerceu o poder regulamentar! agora se ele é competente ou não para isso, daí é outra história.

  • Antes de responder a quetão eu vi 145 comentários, só por ai eu já sabia que iria errar a questão, porque ja tinha respondido outras da CESPE/Unb referente a esse tema e sempre o mesmo problema.

  • A CESPE fresca com a minha cara

  • A banca adota dois posicionamentos doutrinários diametralmente opostos na mesma prova! 

    Isso é inadmissível! 

    O jeito vai ser deixar em branco se cair na prova

    ou todo mundo se unir e fazer chover de recurso!

    CESPE FDP!

  • Impossível saber o que a banca quer!

  • Lucas (e muitos outros aqui), eu vou ter que concordar com o comentário do colega Emanuel Salvador. 

  • Cheio de gente tentando justificar o injustificável.

     

    Desculpem-me, mas, NÃO há explicação lógica para esta questão, além de PURA e SIMPLES bobagem da banca.

    O CESPE decidiu que Poder Normativo = Poder Regulamentar e PRONTO. 

    Depois pune o chute. Como não chutar nisso?

  • CARVALHO FILHO, SEU DESGRAÇADO! PQ VC TINHA Q INVENTAR ESSA PORCARIA DE CONCEITO DIVERGENTE? 

     

  • que bosta de questão

  • pqp!

  • Gabarito: Certo

     

    PODER HIERÁRQUICO

    Relação de subordinação. Poder de que dispõe a Administração Pública para:

    - distribuir e escalonar funções;

    - ordenar e rever atuação de seus agentes.


    PODER DISCIPLINAR 

    É a faculdade de punir internamente infrações funcionais dos seus servidores, de punir infrações administrativas cometidas por pessoas sujeitas à disciplina dos órgãos e serviços da Adm. Pública.


    PODER REGULAMENTAR 

    Prerrogativa conferida ao chefe do Poder Executivo para editar decretos e regulamentos para a fiel execução das leis.


    PODER DE POLÍCIA 

    Faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar ou restringir o uso e o gozo de bens, direitos e atividades individuais em benefício da coletividade ou do Estado.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Para complementar os estudos, vejam esta questão:

     

    Ano: 2013| Banca: CESPE | Órgão: TCE-RO | Prova: Agente Administrativo

    Quando a administração expede normas de caráter geral e impessoal, ela está desempenhando o poder regulamentar e a função normativa simultaneamente.

    Gabarito: Certo

  • Lorena Reylla, que coisa ridícula! Você deu "control C + control V" no comentário mais útil da página.


    Se não tem capacidade para fazer um comentário próprio e gostou do referido comentário, salve-o em suas anotações ou crie um arquivo no word. Dessa forma, você não polui a página de comentários e respeita o colega que fez o comentário.

     

    Caso se tratasse de um concurso público, você estaria REPROVADA!

     

  • Gabarito contestável, como exposto pelo comentário do Professor do QC. Visto que, há convergências doutrinárias em parte da doutrina, que entende ser de competência dos chefes do poder executivo a emissão de atos regulamentares. Bons Estudos !!!!!
  • Cespe cada hora joga de um lado:

    Q801794

    Direito Administrativo

     Poder normativo, poder hierárquico e poder disciplinar ,  Poderes da Administração

    Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE

    Prova: Procurador do Município

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Resposta Certa

  • Na mesma prova o Cespe adota ambas posições. Aí complica!

  • CESP COBRA CARVALHO FILHO, E PARA CARVALHO FILHO "TODO MUNDO" EXERCE PODER REGULAMENTAR. AMBIGUO OU NÃO É ISSO. 

    NÃO DIANTA DISCUTIR COM CARVALHO FILHO, NO FINAL DAS CONTAS É ISSO.

  • O poder regulamentar, em regra, é exercido após a publicação de uma lei administrativa pelo Poder Legislativo, sendo necessária a edição de um decreto regulamentar (também chamado de regulamento) pelo Chefe do Poder Executivo com o objetivo de explicar detalhadamente o seu conteúdo, assegurando assim a sua fiel execução.

    Alguns doutrinadores afirmam que as expressões “poder regulamentar” e “poder normativo” possuem o mesmo significado. De outro lado, há autores que afirmam que a expressão poder normativo é mais abrangente que a expressão poder regulamentar.

    Os autores que defendem a segunda corrente, a exemplo da professora Maria Sylvia Zanella di Pietro, alegam que, enquanto o poder normativo pode ser exercido por diversas autoridades administrativas, o poder regulamentar se restringe aos Chefes do Poder Executivo, nos termos do art . 84, IV, da CF/1988.

    Em regra, o CESPE considera a primeira corrente, que utiliza as expressões “poder regulamentar” e “poder normativo” com o mesmo significado. Dessa forma, para o CESPE, o poder regulamentar não é exercido apenas pelos Chefes do Poder Executivo, mas também por diversas autoridades administrativas, como no poder normativo.

    Para exemplificar, cita-se o seguinte enunciado, cobrado no concurso do TCE/RO, realizado em 2013, e considerado correto: “quando a administração expede normas de caráter geral e impessoal, ela está desempenhando o poder regulamentar e a função normativa simultaneamente”.

    Cabe ponderar que, ao considerar poder regulamentar com o mesmo significado de poder normativo, entende-se que é possível emanar do poder regulamentar, além do decreto regulamentar, outros atos normativos que explicitam ou complementam as leis, sem ultrapassar os horizontes da legalidade. Assertiva correta.

    Não basta estudar, tem de saber estudar!

    Paz, meus caros!

  • Aqui reside uma incongruência terrível da banca examinadora, pois em várias outras questões, inclsuive do mesmo concurso ela teve outra visão sobre o assunto abordado:

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. ERRADO é o gabarito.

     

    Outra questão que ajuda a ilustrar:

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios. CERTO é o gabarito.

     

    Ora como pode o Cespe considerar o que considerou nestas duas questões acima citadas e agora mudar? Isso é um completo descalabro, e foge a qualquer noção de Razoabilidade e Proprocionalidade! Essa questão é completamente passível de recurso, que, em não sendo acatado, abre brecha para constetá-la judicialmente.

     

  • Difícil não é lidar com os vários posicionamentos doutrinários, mas sim com a troca de posicionamento da Banca, que uma hora entende ser poder normativo, e em outra ocasião entende ser poder regulamentar. Isso sim é difícil de lidar!!!

  • A cespe deve informar no edtial qual o doutrinador, pq senão galera fik complicado. Pq ninguém é vidente.  

  • E ainda tem colega aqui dizendo que a questão é tranquila...estou vendo, até agora 166 comentários!

     

    Se sigo a Di Pietro a questão tem uma resposta, se sigo Carvalho Filho a resposta é completamente oposta. Na prova, não tem pra onde correr, é deixar em branco pra não sair no prejuízo.

  • CACETE!

    Esse assunto é aquele que SE DEVE deixar a questão em branco. Uma hora, a banca fala uma coisa, em outra, diz o oposto.  Fica a dica!

     

    Deixe-a em branco!

  • Dário Néto 

    A primeira questao sua, no seu comentario, está ERRADO mesmo, porque ai fala em CRIAR NORMAS, Não se cria normas no poder regulamentar ou normativo.

     

    Se eu estiver enganado me corrigem

  • Mas será que o que a questão está pedindo realmente se o ato é valido?

    No meu entender, a pergunta é em relação ato ser um exemplo de exercício do poder regulamentar.. é claro que é, mas não quer dizer que ele é válido, por que quem o fez, teoricamente não poderia fazê-lo.

  • Veja também o comentário que fiz na questão Q801794.

    No caso em questão não está sendo avaliado se o ato administrativo é válido. Possivelmente, o ato foi editado por quem não tinha competência para tal. Porém, o ato é sim exercido através do Poder Regulamentar, pois cria direitos e obrigações. Quem teria tal competência para editar o referido ato seria o Chefe do Poder Executivo do Ente (União, Estado ou Município) a que está subordinado o órgão público em que José trabalha, ou alguém delegado pelo referido Chefe do Poder Executivo.

    O que o pessoal não entende é que Poder Regulamentar é totalmente diferente de Poder Normativo.

    O Poder Regulamentar possui sua base na Constituição Federal, Art. 84, IV e VI, que fala do Decreto Autonomo e do Decreto de Execução. É conferido somente ao Chefe do Poder Executivo da União, e pelo Princípio do Paralelismo, Extensível aos Chefes do Poder Executivo dos Estados e dos Municípios. Por ser PRIVATIVO do Chefe do Executivo, pode ser DELEGADO. Além disso, NÃO SE CONFUNDE COM PODER NORMATIVO.

    O Poder Normativo confere a qualquer Autoridade Administrativa a capacidade de editar atos, tais como: Resoluções, Instruções Normativas, Regimentos (instrumentos normativos SECUNDÁRIOS). Perceba que tais instrumentos NÃO criam direitos, servem apenas para especificar / detalhar uma Lei ou outro instrumento NORMATIVO PRIMÁRIO.

    Então não tem essa de: "aah doutrinador tal fala isso, doutrinadora tal fala aquilo..."

    Para o CESPE Poder Regulamentar e Poder Normativo NÃO SE CONFUNDEM.

    REGULAMENTAR: CHEFES DO EXECUTIVO >> CRIA DIREITOS E OBRIGAÇÕES >> ATO NORMATIVO PRIMÁRIO (DECRETO AUTONOMO)

    NORMATIVO: AUTORIDADES ADMINISTRATIVAS >> NÃO CRIA DIREITOS >> ESPECIFICA / DETALHA UM ATO NORMATIVO PRIMÁRIO

     

    Rumo à Glória...

  • Q774494 diz justamente o contrário. Legal. Massa isso.

  • Questão 774494, aplicada pelo mesmo CESPE, para o mesmo concurso, diz exatamente o contrário, ou seja, que essa situação enquadra-se-ia no poder normativo, e não no poder regulamentar. É verdade que existem divergências doutrinárias a respeito, mas pelo menos um pouco de coerência deveria existir. Deveria ser adotada a mesma tese no mesmo concurso.

  • Perdi até o rumo de casa depois dessa.

     

  • Resposta do Prof. Rafael Pereira do QC: 

    "[...] resposta da Banca, adotada como gabarito, deu como CERTA a assertiva. E há respaldo doutrinária para a adoção deste segundo entendimento. Cuida-se da postura defendida, por exemplo, por José dos Santos Carvalho Filho. É ler:

    "Há também atos normativos que, editados por outras autoridades administrativas, podem caracterizar-se como inseridos no poder regulamentar. É o caso de instruções normativas, resoluções, portarias etc. Tais atos têm frequentemente um círculo de aplicação mais restrito, mas, veiculando normas gerais e abstratas para a explicitação das leis, não deixam de ser, a seu modo, meios de formalização do poder regulamentar." (Manual de Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 58)

    De tal forma, se qualquer ato geral e abstrato pode ser considerado como exercício de poder regulamentar, então a presente afirmativa estaria, de fato, correta.

    Esta acabou sendo, realmente, a posição seguida pela Banca.

    É válido acentuar que, se o caso é de simples falta de consenso na doutrina, sem que haja violência a texto de lei, infelizmente, inexiste base para a invalidação da questão, ou mesmo para a modificação do gabarito. Com efeito, fato é que as Bancas ostentam a prerrogativa de se valerem desta ou daquela posição, conforme critérios de seus componentes.

    Resposta: CERTO 

  • Complicado esse tipo de questão, por terem correntes doutrinárias divergentes. Sacanagem, tipo de questão que a banca tende para um lado o outro de acordo com o interesse deles. Isso deveria ser proibido. Concurso é loteria agora?
  • Desculpem o palavrão, mas tá F... Uma hora me deparo com uma questão cuja resposta é que Poder Regulamentar só pode ser exercido por Chefe do Executivo Mais a frente, me deparo com questão da mesma banca em que o entendimento é que outros Orgaos podem exercer o Poder Regulamentar PQP, dá pro CESPE seguir apenas uma linha de raciocínio?? Ou então considerar as duas corretas? Se torna praticamente sorte adivinhar esse tipo de questão

  • Galera, na dúvida marca certo, pois a banca ao afirmar um posicionamento doutrinário ela sempre dá correta.

  • Questão que se econtra na esfera da sorte do candidato. 

     

  • Questão aplicada pelo Cespe na prova de Procurador do Municipio de Fortaleza - Ano de 2017 - Q801795:

    "Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios."

    Gabarito da Questão: CERTO de acordo com o CESPE.

  • Cespe sendo cespe, pura loteria.

  • Eu deixaria em branco na prova, é o tipo de questão que a Cespe atribui o gabarito que quiser. 

  • O CESPE precisa se decidir, duas questões no mesmo ano com entendimentos diferentes.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Ano: 2017   Banca: CESPE  Órgão: SEDF  Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos 1, 3 a 26

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    GABARITO: ERRADO

  • ''A edição do referido ato é EXEMPLO DE EXERCICIO do poder regulamentar.''

     

    Estou lendo muitos comentários como se o ato do orgão fosse o própio poder regulamentar em seu sentido estrito, sendo que a Cespe colocou uma comparação entre os dois atos em sentido AMPLO e exemplificativo entre os dois poderes de edição para disciplinar para fiel cumprimento de lei.

     

    Já a referida questão ''contrária'' que diz que:

     

    Q774494 - A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. (ERRADO)

     

    O erro está em ''norma estabelecedoras de limitações'' uma vez que o poder normativo/regulamentar jamais pode limitar ou restringir, apenas a lei em sentido formal pode criar, restringir, limitar... enfim inovar! 

     

  • Acho que o cespe poderia parar de cobrar esse tipo de poder, ou reunir todos os examinadores para definir um padrão.

    Cada questão é um entendimento diferente.

  • É de cair o c* da bunda!!

  • Existem jurisprudências do STF, STJ e demais tribunais

    Existem jurisprudências da CESPE! Uma coisa totalmente diferente e inovadora, dica do dia, deu uma puta dúvida e percebeu a pegadinha, deixa em branco! 

  • PURA SAFADEZA!!!

  • Existem 3 Correntes sobre o assunto:

    1 Corrente: Poder Regulamentar é a faculdade de q dispõem os chefes do executivo para editar atos  administrativos normativos

     

    2 Corrente: Poder Regulamentar é uma espécie do gênero Poder Normativo, sendo aquele exclusivo do chefe do poder executivo.

    Poder Normativo (gênero): Poder Regulamentar  e Atos Normativos (espécies). 

     

    Poder Regulamentar é a faculdade q dispõe os chefes do executivo para editarr atos administrativos normativos( decreto regulamentar = decreto de execução). São atos de caráter geral e abstrato e não é passível de delegação

    Poder Normativo são editados por outras autoridades e órgãos

     

    3 Corrente: Poder Regulamentar = Poder Normativo

  • Quando eu acho que estou entendendo a matéria...

  • Cespe sendo Cespe.
  • Mas que banca Filha da P*t* kkkkkkkk, no mesmo ano de 2017 ela adotou tanto que o poder regulamentar só pode ser exercido pelos chefes do executivo, quanto que qualquer um sem distinção de regulamentar e normativo, ai é muita sacanagem

  • Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE

    Prova: Procurador do Município

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios

    Gabarito Certo ¯\_(ツ)_/¯

  • 195 comentários = TRETA

  • Justamente por todo mundo cair nessa pegadinha do Cespe, pode ter certeza que a banca vai cobrar sempre isso aí! Afff...

  • Vejam o comentário do Renan.

    O resto é discussão que não leva a nada.

  • CESPE E SUAS CESPIANISSES.

  • O CESP já adotou posições contrárias acerca do tema, aí fica muito difícil marcar um item desse tema. Se for para não perder o ponto, devemos tomar muito cuidado se vale a pena ou não marcar um item desse assunto.

  • Concordo com alguns colegas, se tiver uma questão dessa na minha prova deixo em branco.


    Mas para complementar, vi que várias pessoas usou esta questão como argumento para discrepância no entendimento da banca:

     

    Q774494
    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.
    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    Gabarito Errado

     

    Porém poderiamos considera-la errada por outro motivo:

       Portarias não são atos normativos, são atos ordinatórios.

     

       Atos normativos - atos abstratos e genêricos que afetam a todos na mesma situação jurídica, "atos gerais";

           ex: Decreto, Regulamento, Instrução Normativa, Resolução, etc.

     

      Atos ordinatórios - atos internos que visam disciplinar o funcionamento da administração e a conduta funcional de seus servidores, é inferior em hierarquia ao atos normativos, devendo respeitá-los quando da sua edição.

          ex: Portaria, ordem de serviço, avisos, ofícios, circulares, etc.

  • Meu Deus que m... é essa, acabei de errar outra questão lá em cima, daí achei que aprendi vem essa e erro de novo, CESPE 

    QUESTÃO Q801794 O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios. Gabarito da Banca CCCCCCCCCCCCCCCCCCCC   de capeta

  • Essa questão parece que esta errada porque dar uma ideia que iriam criadas essas tais regras e não que ja foram criadas e o chefe colocaria as regras no ato. 

  • QUANDO O CESPE VAI DECIDIR QUAL DOUTRINA SEGUIR????

    Já fiz questão que ele considerou poder regulamentar somente o ato emanado do chefe do Poder Executivo...Agora considera poder regulamentar em sentido amplo e o equipada ao poder normativo...

  • Q801794, procurador fortaleza/2016:

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

     

    CERTA.

     

  • S A C A N A G E M do CESPE!!!!!!! Só isso eu etnho a dizer!!!!

  • 205 comentários? No mínimo tinha alguma coisa estranha!! POder Regulamentar é competecnia do chefe do poder Executivo!

  • O cespe nao caga e nrmem desocupa a moita! Um hora é uma coisa outra hora é outra diferente. Vamos na fé mesmo assim vai dar certo ! 1% Chance! 99% Fé em Deus!!
  • ESSA CESP PUTZZZZ..

  • Prezada Cespe,

    Seu entendimento no que tange à poder regulamentar possui vício de forma.

    Atenciosamente,

    Concurseiros do Brasil.

  • pegadinha do malandro hahaha. "Ato discipliando algo" ou seja, está regulando.

  • Por que em outras questões do mesmo ano, a BANCA fala que é privativo do Chefe do Executivo? Jesus, quando acho que estou aprendendo ):

  • Bom, a questão aponta que a situação seria um exemplo. Por isso, a situação do chefe de recursos humanos é similar ao que ocorre no poder regulamentar. O Cespe não adentrou no mérito do conceito do poder regulamentar. Há questões similares e que o Cespe coloca o exemplo a ser aplicado em outro conceito.

  • Não entendo como essa questão pode estar certa, pois no concurso de procurador de Fortaleza o Cespe considerou como certa uma questão que dizia  "O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios". Onde é que chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público é chefe do poder executivo?

  • Marquei errado visto que na minha opinião a questão se enquadra no sentido de PODER NORMATIVO e não no PODER REGULAMENTAR que e exclusivo dos cheves do executivo.

  • (CESPE - 2017) A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. ERRADO.

    (CESPE - 2017) José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção. A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte. A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar. CERTO.

     

    Não dá para entender... adota dois posicionamentos doutrinários distintos.

  • Esse Cespe...Sem comentários viu!!!!

  • se você ver uma pergunta na prova sobre isso a resposta será: deixe em branco. Porque eles não se decidem quanto ao posicionamento de ser ou não poder regulamentar ou poder normativo

  • "A doutrina tradicional emprega a expressão 'poder regulamentar' exclusivamente para designar as competências do Chefe do Poder Executivo para editar atos administrativos normativos. Vai entender o CESPE

  • Mas porra voces tem que se decidir o que é ou o que nao é ........

  • Em 19/06/2018, às 22:16:47, você respondeu a opção C.Certa!

    Em 22/11/2017, às 19:25:54, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 15/11/2017, às 20:51:53, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 01/11/2017, às 16:06:28, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 22/09/2017, às 21:27:23, você respondeu a opção E.

    DE TANTO ERRA ESSE QUESTÃO MALUCA DA CESPE, ACABEI MEMORIZANDO ELA! RSRSRS

  • O CESPE diz na questão que temos o mais novo Ente politico (O Setor DE RH)

  • Quem pode exercer o Poder Regulamentar não são apenas Presidente da República, Governadores e Prefeitos???

    Vai se ferrar Cespe!!!!

  • Em várias outras questões, a banca têm adotado a posição doutrinária segundo a qual o poder regulamentar é exercido tão somente pelo Chefe do Executivo, tal o entendimento de Maria Sylvia Di Pietro e Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino. Isso leva o candidato a responder tranquilamente que a questão estaria ERRADA, uma vez que ato de chefe de órgão público só poderia ser fruto do poder normativo. Logo, é IRRAZOÁVEL que a Banca adote doutrinas divergentes em questões objetivas que versem sobre o mesmo tema, ora cobrando uma, ora cobrando outra. Adivinhar qual a doutrina a ser seguida na questão NÃO é tarefa do candidato. Uma banca tão VOLÚVEL deveria, ao menos, em situações tais, indicar no enunciado da questão o posicionamento que deverá orientar a resposta, por ex. "Segundo José dos Santos Carvalho Filho ...", sob pena de ESVAZIAR os objetivos do concurso público. 

  • É ridículo o fato da mesma banca adotar entendimentos diferentes nas provas. Devia ao menos colocar uma bibliografia básica para os candidatos saberem que linha devem seguir. É o tipo de questão que você erra porque resolveu outras questões da banca.

  • Em 05/07/2018, às 17:14:34, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 27/06/2017, às 08:52:54, você respondeu a opção E.Errada!

    o jeito é deixar em branco mesmo

  • Q801794 - Questão de 2017

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CORRETO

    É, Meus amigos, boa sorte nas provas do Cespe. Quer dizer que João, ao editar um concurso de promoção, age com base no power regulamentar...kkkkk 

    Cespe é um serelepe mesmo!

  • Manoo que questão sacana!!! Está maluco

  • Para Carvalho Filho qlqr autoridade pode exercer poder regulamentar. Só precisamos saber ql doutrina está sendo usada kkkkkkk 

  • Acabei de resolver uma questão que a nossa "querida" Cespe adotou o entendimento em sentido contrário... Estou começando a tomar ranço dessa banca. Agora temos que ter bola de cristal para advinhar qual é o posicionamento que o examinador vai adotar... 

     

    #RESILIÊNCIA

  • Cespe pecou feio nessa questão. O poder normativo é GÊNERO  e o Regulamentar é espécie. Assim, o poder regulamentar é exercido por chefes do poder executivo e praticando o poder regulamentar necessariamente pratica  poder normativo. Já o poder normativo é mais amplo, envolve a adminsitração em geral, diversos órgãos o pratica, até mesmo a administração indireta. Desta forma, se trocarmos Regulamentar por Normativo a questão fica redondamente corrreta. Numa questão mais recende, acredito que muitos a fizeram, o entendimento passou a ser diferente e agora é "pão pão queijo queijo":

    ATO REGULAMENTAR > CHEFES DO EXECUTIVO                     // ATO NORMATIVO > ADMINISTRAÇÃO EM GERAL

  • Segundo a CESPE, Chefe do setor de RH é chefe do Executivo. Tá 'serto'...

  • Questão que quem estuda erra. Dá pra acreditar!

     

  • PODER REGULAMENTAR:

    Prerrogativa conferida ao chefe do Poder Executivo para editar decretos e regulamentos para a fiel execução das leis.

  • CORRETA!!!

     

    Poder Regulamentar ou Normativo

    >> Sentido amplo > poder conferido ao agente público para expedição de atos normativos gerais e abstratos(caso relatado na questão)

     

     

    >> Sentido estrito > poder que concede autorização ao Chefe do Poder Executivo para expedição de decretos.

  •  

    Gabarito: Certo

     

    PODER HIERÁRQUICO

    Relação de subordinação. Poder de que dispõe a Administração Pública para:

    - distribuir e escalonar funções;

    - ordenar e rever atuação de seus agentes.


    PODER DISCIPLINAR 

    É a faculdade de punir internamente infrações funcionais dos seus servidores, de punir infrações administrativas cometidas por pessoas sujeitas à disciplina dos órgãos e serviços da Adm. Pública.


    PODER REGULAMENTAR 

    Prerrogativa conferida ao chefe do Poder Executivo para editar decretos e regulamentos para a fiel execução das leis.


    PODER DE POLÍCIA 

    Faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar ou restringir o uso e o gozo de bens, direitos e atividades individuais em benefício da coletividade ou do Estado.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Para complementar os estudos, vejam esta questão:

     

    Ano: 2013| Banca: CESPE | Órgão: TCE-RO | Prova: Agente Administrativo

    Quando a administração expede normas de caráter geral e impessoal, ela está desempenhando o poder regulamentar e a função normativa simultaneamente.

    Gabarito: Certo

     

    Haja!

  • questão da FCC: Q839003

    acontece o q? Carvalhinho e Di Pietro possuem entendimentos diferentes acerca do poder regulamentar.

    então como resolver as provas? só com bola de cristal pra saber qual entendimento vão adotar no dia.

     

    Di Pietro: o poder regulamentar é exercido pelo Chefe do Executivo e pode ser por meio de decre regulamentar ou autônomo.

    Carvalhinho: o poder regulamentar é exercido por qualquer autoridade, através de qualquer ato.

     

    fonte: anotações de aula.

    caso eu esteja viajando demais na maionese, avisem. respondi com sono. (um dia nossa provinha chega)

  • PODER REGULAMENTAR É PRIVATIVO DO CHEFE DO  PODER EXECUTIVO, questão passivel de recurso

    No caso em questão seria poder Normativo

    "A doutrina enfatiza que o poder regulamentar, consubstanciado na edição de decretos e regulamentos de execução e de decretos autônomos, é um poder inerente e privativo do Chefe do Poder Executivo  .É fato, porém, que no Brasil, além dos Chefes do Poder Executivo,diversos órgãos e autoridades administrativas, e mesmo entidades da administração indireta, também editam atos administrativos normativos. É o caso, por exemplo, dos Ministros de Estado, que possuem competência para “expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos” (CF, art. 87, inciso II), ou da Receita Federal, que edita instruções normativas para orientar os contribuintes no recolhimento de tributos. Na administração indireta, pode-se tomar como exemplo o Banco Central, a CVM e as agências reguladoras, que editam resoluções, portarias e instruções normativas sobre assuntos de sua competência.
    Contudo, os atos normativos produzidos por esses outros órgãos e autoridades, denominados regulamentos autorizados, não decorrem do poder regulamentar, visto que este, como vimos, é exclusivo (inerente e privativo) do Chefe do Poder Executivo. Para solucionar a questão, a doutrina costuma dizer que esses outros atos normativos têm fundamento no poder normativo da Administração Pública, que seria um poder mais
    amplo que o poder regulamentar, por abranger a capacidade normativa de toda a Administração para editar regulamentos autorizados.

    Assim, o poder regulamentar, exclusivo do Chefe do Poder Executivo, seria uma espécie do gênero poder normativo, este extensível a toda a
    Administração Pública. Deve ficar claro, apenas, conforme salientam Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, que ao praticar atos com base no
    poder regulamentar (espécie), o Chefe do Poder Executivo não deixa de estar exercendo o poder normativo da Administração Pública (gênero).

    Prof. Erick Alves www.estrategiaconcursos.com.br

  • Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE

    Prova: Procurador do Município

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios. (CERTO)

    ÓDIOS DO CESPE... ASSIM FICA DIFÍCIL

    ... 

  • Gab. Certo

     

    Olhem o que achei:

     

    Para José dos Santos Filho, ao expressar seu conceito, sobre o poder normativo/regulamentar, diz: a competência é de toda Administração, não se limitando apenas como atribuição do Poder Executivo: Poder regulamentar é a prerrogativa conferida à Administração Pública de editar atos normativos gerais para complementar as leis e permitir sua efetiva aplicação. 

     

    Então pelo que entendi, a banca teve esse entendimento. 

     

    Fonte: Direito Administrativo 6ª edição. Gustavo Scatolino e João Trindade.

  • Essa galera que faz prova da Cespe é bipolar. Ctz.

  • AEEEEE !!! 

    Mais uma para minha coletânia de patifarias do CESPE:

     

    O que eu tenho anotado até agora:

    Q839003  Chefe da polícia edita portaria vedando uso de chinelo - Poder Regulamentar

    Q792348  Agência reguladora editou normativo para elucidar conceitos legais - Poder Regulamentar

    Q801794  Poder regulamentar SERIA PRIVATIVO  do chefe do Executivo

    Q767827  Chefe de repartição edita ato disciplinando concurso de promoção - Poder Regulamentar

     

  • Passível de recurso.

  • Tá osso!  Na maioria das questões a CESPE segue o entendimento doutrinário majoritário, e de uma hora pra outra, vira a casaca como nesta questão, aí fica difícilllll.

     

    Exemplo de outra questão:

    Q801794 / Ano: 2017  Banca: CESPE / Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE / Prova: Procurador do Município

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

     

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CERTO

  • Hoje eu tive a PLENA CONVICÇÃO do quanto que o CESPE quer brincar com a cara de quem estuda de verdade. Vida que segue!

  • CESPE é assim: Se a massa marca como certa a asertiva, ela põe o gabarito como errado. Já se a massa põe o gabarito como errado, a banca o põe como certo! Na dúvida eu deixo em branco!

     

  • Enfim ..  segue a frase: " Se você estudou, você errou a questão! "

  • Eu sinceramente nao entendo, em outra questao dizia que seria "Poder Normativo" pois nao foi um ato do Chefe de Poder Executivo.

    pqp!

  • cespe sendo cespe....

  • Afinal essa p**** é poder ou regulamentar? Banca safada do ca*****.
  • Se você acertou, estude de novo.

  • putz...
    uma hora é uma coisa, noutra hora é outra. aff's
    galera, isso aí está errado. 

  • Contradição maior não há --'

  • Cuidado com que diz "CESPE: Poder Regulamentar = Poder Normativo." Já cansei de errar questão do CESPE, que não se decide qual corrente doutrinária vai seguir!

    Procurem a questão Q774494. é do mesmo ano e foi em outra linha!

  • Meme do john travolta confuso

  • Querida CESPE, se decida. 

  • É muita indecisão!

    Para a CESPE, ora o poder regulamentar é privativo dos chefes do executivo, sendo mais restrito que o poder normativo, por se tratar de espécie - entendimento esse que se infere do próprio texto constitucional e é majoritário na doutrina.

    Ora, o poder regulamentar é toda e qualquer edição de atos administrativos pela administração pública em geral, o que diverge do texto constitucional, fonte primária do direito administrativo, e que encontra amparo minoritário na doutrina.

    .

  • Absurdo a CESPE ficar nesse chove não olha com as características do poder regulamentar. Acabo de ver uma questão que ela considerou como exclusivo do Chefe do Executivo o poder regulamentar. Em menos de 1 minutos encontro essa que ela adota entendimento totalmente diverso.

  • toda prova do cespe tem questões polêmicas para tirar pontos daqueles que estudam... o recomendável e deixar essas questões em branco, ou  seja, achou a redação da questão estranha deixa em branco vc não precisa gabaritar a prova de certo ou errado...

  • Poder Regulamentar? Eu deixo em branco. Pronto!

  • Coitado do professor do QC que fica fazendo marabarismos para justificar esses gabaritos.

  • Engraçado que a questão que resolvi anterior a esta (Q774494) considerou o poder regulamentar como a produção de atos normativos pelos chefes do executivo, ou seja, decretos. No comentário do professo ele afirma que a posição da banca foi justamente a de que poder regulamentar é atribuição dos chefes do executivo. Agora... se a CESPE alçou chefe do setor de recursos humanos ao patamar de chefe do executivo, aí já é outra história.

  • Está reprendido uma questão dessa na minha prova!! Ces, cespe por favor né, se decida quem realmente pode exercer o poder de policia!! 

  • Essas bancas de concurso fazem o que bem entendem e nada acontece. Incrível.

  • Uai, a banca não se decide. Ora é regulamentar, ora é normativo. Que diacho.

  • Longos 7 meses e ainda estou tentando chegar à minha casa, sem rumo. Sério... 300 comentários = TRETA.

    Difícil viu saber o que o cespe quer, sendo que na mesma prova cobrou os dois entendimentos divergentes.

     

     

  • >> Sentido amplo > poder conferido ao agente público para expedição de atos normativos gerais e abstratos. Não sabia deste detalhe :(

  • É pra fuuuuder com você! É com você mesmo que está estudando muito essa porra de DIREITO ADMINISTRATIVO, essa porra dá CESPE hora se baseia, numa doutrina, hora em outra, é pra TNC.....
  • Essa questão e a outra do mesmo concurso deveriam ter sido ANULADAS!

    Vejam Q774494, do mesmo concurso:

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. Resposta: ERRADO

     

    O que é mais frustrante é a manifesta ilegalidade do CESPE. A prova é do DF e aqui temos uma lei dos concursos que proibe esse tipo de questão com entendimento divergentes (Lei 4949/2012  É vedada a adoção de critério de correção baseado em posições doutrinárias isoladas, não consolidadas ou negadas pela doutrina majoritária.)

    Nem a lei nos protege dessas bancas examinadoras. É um descaso ser avaliado por uns caras que as vezes sabem menos que a gente.

  • se vier poder regulamentar na minha prova eu deixo a questão em branco, sem medo de ser feliz, se for o CESPE.

  • Agora danou-se! Em uma ele considera ERRADA e noutra considera CERTA. Nem sei mais o que memorizar!

  • Como assim?

     

    Poder regulamentar é do chefe do Poder Exececutivo na União/estados/DF e Municípios!

     

  • acredito que dessa maneira, vai ajudar no entendimento


    PODER NORMATIVO (Gênero) Vale para todos os órgãos da Administração Pública.

    O Poder Normativo se traduz no poder conferido à Administração Pública de expedir normas gerais, ou seja, atos administrativos gerais e abstratos com efeitos erga omnes. Não se trata de poder para edição de leis, mas apenas um mecanismo para edição de normas complementares à lei.


    Poder Regulamentar (Espécie): É atribuído exclusivamente às Chefias do Executivo para executarem fielmente a lei (regulamento de execução), regular matéria não reservada à lei (regulamento autônomo) ou disciplinar internamente, em caráter geral e abstrato, as atividades cometidas ao Executivo (regulamento administrativo).


  • CESPE é uma Banca tão contraditória que chega a dar um desânimo. Por mais que você estude, na hora de fazer uma questão do CESPE, sobre certos assuntos sempre vai bater aquela dúvida porque cada hora a Banca adota uma postura diferente.

  • Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: SEDF

    Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos 1, 3 a 26

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. Gab.: errado.

     

    Da para saber qual posição a Cespe adota?

    Complicado!

  • -NOTA: É CESPE? DEIXE EM BRANCO QUESTÕES DE PODER REGULAMENTAR(nem a banca sabe qual vai ser a resposta que ela vai escolher no dia)!

  • Vou começar a ver primeiro a quantidade de comentários antes de responder uma questão da CESPE. Pela quantidade sí pode ser CESPICE...


  • meu deus do ceu!!!!!!! pensei que poder regulamentar fosse privativo dos chefes do executivo!!! pra mim essa questão é hipotese de poder normativo e não regulamentar. AF!!! mas já anotei a dica dos colegas, questão de poder regulamentar na prova do CESPE é pra pular. 

  • Quando a questão é sobre poder regulamentar eu penso em uma resposta lógica e respondo ao contrário do que pensei. Só assim pra acertar ¬¬

  • Inacreditável... Aí é brincadeira. 

  • EU + CESPE + PODER REGULAMENTAR = AAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • Quem acertou, vai estudar mais......lei cespíana. 

  • vai se fdr cespe kkkk

  • Galera, existe diferença entre Poder Regulamentar e Normativo!!!

    O comentário da amiga Clecia Souza explica muito bem:

    "PODER NORMATIVO (Gênero): Vale para todos os órgãos da Administração Pública.

    O Poder Normativo se traduz no poder conferido à Administração Pública de expedir normas gerais, ou seja, atos administrativos gerais e abstratos com efeitos erga omnes (para todos). Não se trata de poder para edição de leis, mas apenas um mecanismo para edição de normas complementares à lei.

     

    Poder Regulamentar (Espécie): É atribuído exclusivamente às Chefias do Executivo para executarem fielmente a lei (regulamento de execução), regular matéria não reservada à lei (regulamento autônomo) ou disciplinar internamente, em caráter geral e abstrato, as atividades cometidas ao Executivo (regulamento administrativo)."

    No caso da questão, como foi um CHEFE regulamentando algo internamente, ele estava usando do seu poder Hierárquico para regulamentar (lembrem de regulamento interno).

    Quando for um CHEFE usando do poder Hierárquico para aplicar uma sanção, estará usando do poder disciplinar. 

    Quando for um CHEFE usando do poder Hierárquico para dar ordens, aí sim, poder hierárquico. 

    Agora, quando é algo mais amplo, como explicado acima, é ato normativo.

     

    OUTRA QUESTÃO PARA FIXAR:

     

    Q774494 - CESPE - 2017

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.             >>>>> ERRADO,     seria NORMATIVO.

     

    Espero ter ajudado!

  • vôti! e o poder regulamentar não é ação privativa ao chefe do poder executivo? Pelo visto tenho que estudar mais, não tinha ideia do de ser restritivo ou amplo. PUT@RIA.

  • RESUMINDO: Poder Regulamentar é o que o Cespe quiser, já o Poder Normativo é o que o Cespe bem entender! 

    Concluindo: Foda-se você, concurseiro esforçado!!;)

  • Mas o poder regulamentar num é exercido somente pelo chefe do executivo?

  • É CESPE kkk poder regulamentar e normativo são sinônimos para ela

  • é um tipo de questão que devemos nem responder

  • Duplicando o comentário do colega CW:

    Sentido amplo > poder conferido ao agente público para expedição de atos normativos gerais e abstratos(caso relatado na questão)

    Sentido estrito > poder que concede autorização ao Chefe do Poder Executivo para expedição de decretos.


  • É colega Alex Marques Gonçalves.....justificar a resposta questão baseada no gabarito é fácil.

    Queria ver, na hora da prova ,com a banca adotando claramente 2 posicionamentos diferentes nas várias questões abordando o mesmo assunto como é que fica.


    -Desculpa a franqueza.


  • CESPE FDP, LASCA A GALERA QUE ESTUDA

    PODER REGULAMENTAR EXERCÍDO SOMENTE DO CHEFE DO EXECUTIVO E PONTO!

  • Cespe themoníaca.
  • Quando vc acha que entendeu o assunto e aparece uma questão dessa...

    AFFF

  • Não sei o que é pior ,o CESPE com suas questões criminosas ou a galera que bate palma e fala que essa banca leviana é a melhor.

  • agora mesmo resolvi uma do Cespe que dizia que apenas chefes de poderes executivos poderia praticar atos do poder regulamentar... POHA MANO! adota uma orientação fixa seu desgraçados

  • -
    ..melhor deixar em branco.. 

  • O Cespe não se decide!

    : O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios. GABARITO: CERTO.

    : A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. GABARITO: ERRADO

    Ou seja, seguiram a posição de Maria Sylvia Zanella di Pietro, diferenciando Poder Regulamentar do Poder Normativo.

    Já nessa questão eles utilizaram a posição de Carvalho Filho, considerando poder regulamentar e poder normativo como expressões sinônimas.

    Falta coerência!

  • Galera, Boa noite.

    Identifiquei algumas indignações com tal questão, discordando dos senhores, concordando com o gabarito, deixo o trecho de um livro que discorre sucintamente sobre o assunto da questão. Segue:

    FORMALIZAÇÃO – A formalização do poder regulamentar se processa, basicamente, por decretos e regulamentos. Nesse sentido é que o art. 84, IV, da Constituição Federal dispõe que ao Presidente da República compete expedir decretos e regulamentos para a fiel execução das leis. Pelo princípio da simetria constitucional, o mesmo poder é conferido a outros Chefes do Poder Executivo (governadores, prefeitos, interventores) para os mesmos objetivos. Há também atos normativos que, editados por outras autoridades administrativas, podem caracterizar-se como inseridos no poder regulamentar. É o caso de instruções normativas, resoluções, portarias etc. Tais atos têm frequentemente um círculo de aplicação mais restrito, mas, veiculando normas gerais e abstratas para a explicitação das leis, não deixam de ser, a seu modo, meios de formalização do poder regulamentar.

    MANUAL DO DIREITO ADM. JOSÉ DOS SANTOS CARVALHO FILHO

    Impossível é uma palavra muito grande

    Que gente pequena usa pra tentar nos oprimir.

  • O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

  • É exclusivo do chefe do executivo quando se tratar de regulamentação de lei. O caso da questão, é regulamento de norma interna do orgão.

  • Estão difíceis essas questão do CESPE. Acabei de fazer uma questão com esse mesmo assunto e a banca considerou errada, considerando o conceito no sentido estrito. Agora já vem essa outra questão praticamente idêntica, mas abordando o sentido amplo do poder regulamentar. Desse jeito só bola de cristal mesmo.

    Q774494 - No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte. A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. (Gabarito: errada)

    Quando se trata de poder regulamentar ou poder de polícia é uma tristeza. A alternativa tem duas resposta e a banca decide qual resposta quer naquele momento.

  • A formalização do Poder Regulamentar se processa, principalmente, por meio de decretos. Nesse sentido é que o art. , , da  dispõe que ao Presidente da República compete expedir decretos e regulamentos para a fiel execução das leis. Pelo princípio da simetria constitucional, o mesmo poder é conferido a outros chefes do Poder Executivo para os mesmos objetivos.

    Há também atos normativos que, editados por outras autoridades administrativas, estão inseridos no Poder Regulamentar. É o caso das instruções normativas, resoluções, portarias, etc. Tais atos têm, frequentemente, um âmbito de aplicação mais restrito, porém, veiculando normas gerais e abstratas para a explicitação das leis, também são meios de formalização do Poder Regulamentar.

  • Quem estuda muito a banca STCESPE , errou!!!

  • ATENÇÃO!

    Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Prova: 

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Gabarito: CERTO

    Não dá pra entender a linha do Cespe.

    Confusão entre Poder Regulamentar e Poder Normativo.

  • Impressionante como a própria banca não sabe que posição adotar. Fiz questões do mesmo ano que a Cespe considera que o Poder Regulamentar é exclusivo do Chefe do Executivo. Já nessa, o poder regulamentar não é. Essa banca não existe! Fica brincando com os candidatos!

  • Padeço desse mesmo mal, CESPE, tu complica demais sem necessidade, isso não contribui em nada para verdadeiro conhecimento que é o objetivo. Pare de querer derrubar os candidatos!

  • Será que o CESPE não sabe o significado da expressão "privativo"? Sinceramente, a banca CESPE caiu muito no meu conceito! Essa questão deveria ter sido anulada pela própria banca sem a necessidade do candidato impetrar recurso. Isso seria mais sensato e arranharia menos a imagem da entidade.

  • Pessoal, sei que é difícil. Mas acho melhor tentar entender o raciocínio da banca...

    Até o presente momento, estou pensando assim: Se a norma está "explicando", "regulamentando" outra que já existe, o poder é o Regulamentar. Nesse caso, a lei 8.112 já dispõe sobre a promoção. Então, esse ato não está falando pela "primeira vez" sobre promoção.... Está apenas "regulamentando" essa questão. Pensando assim, estou acertando.

    Agora, um ato inicial, que inicia um assunto que ainda não foi normatizado, aí seria o poder normativo.

    Se eu estiver enganada, por favor, me avisem!

    Valeu!

  • Questão passível de recurso. É unânime na doutrina que o Poder regulamentar é privativo dos Chefes do Executivo da U, E, DF e MUN.

  • acabei de fazer uma questão na qual a CESPE delimitou o poder regulamentar como sendo aquele aplicável somente ao chefe do Executivo; já aqui a banca entendeu de forma genérica. Difícil.

  • acabei de fazer uma questão na qual a CESPE delimitou o poder regulamentar como sendo aquele aplicável somente ao chefe do Executivo; já aqui, a banca entendeu de forma genérica. Difícil.

  • Certo.

    Na presente questão, a banca fez uso do entendimento doutrinário segundo o qual o poder regulamentar é uma espécie do poder normativo. Assim, no âmbito do poder normativo, diversas autoridades (e não apenas os Chefes do Poder Executivo) podem estabelecer regras internas para a Administração.
     

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • O Cespe não define que corrente segue!

  • ANO: 2017

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CORRETO

    ANO: 2017

    José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar.

    GABARITO: CORRETO

    COMPLICADO! AS DUAS PROVAS ACONTECERAM NO MESMO ANO!!!!!!!!

  • Alisson rodrigues, a questão Q774494 está errada a parte que diz "que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais".

    Somente lei pode criar normas de limitações gerais, leis em sentido estrito.

    Resoluções e portarias não podem criar normas de limitações adm GERAIS.

    Neste caso não tem nada a ver com o poder regulamentar em seu sentido amplo ou estrito.

    Vi isso em um PDF do estratégia. Se tiver algo errado avisem, abraço.

  • O cespe muda de ideia igual mulher muda de roupa antes de sair de casa

  • Chefe de RH é o mesmo que Chefe do Executivo?

  • Essa Cespe é um desgr@ça.... Acabei de responder uma questão que afirmava o contrário, é como a colega disse , tem que deixar em branco msm, quem acerta só teve sorte de, por ventura, ter tido o msm raciocínio que esse examinador fresquinh# que muda de opinião em toda prova....

  • Edita um livro cespe.

  • É uma controversa que sinceramente.

    Questões do próprio cespe já falaram que REGULAMENTAR = apenas chefes do executivo.

    MELHOR DEIXAR EM BRANCO QUESTÃO ENVOLVENDO PODER REGULAMENTAR

  • A banca CESPE afirmou em questão anterior que o exercício do poder de regulamentar é PRIVATIVO do chefes do EXECUTIVO. Ele mesma se contradiz.

    O exercício do poder de regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, Estados, DF e Municípios.

    Questão: Errada

  • Entendi que a questão não pergunta sobre competência, mas se o ato faz parte do poder regulamentar.
  • Acabei de responder a esta questão:

    O administrador público age no exercício do poder hierárquico ao editar atos normativos com o objetivo de ordenar a atuação de órgãos a ele subordinados.

    O gabarito foi dado como CERTO. Nos comentários, um colega justificou o gabarito com a explicação da Di Pietro sobre o tema:

    "A propósito do tema versado nesta questão, ensina Maria Sylvia Di Pietro, ao discorrer sobre os poderes que decorrem da organização administrativa para a Administração Pública:  

    "1. o de editar atos normativos (resoluções, portarias, instruções), com o objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados; trata-se de atos normativos de efeitos internos e, por isso mesmo, inconfundíveis com os regulamentos; são apenas e tão somente decorrentes da relação hierárquica, razão pela qual não obrigam pessoas e ela estranhas." (Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 96)"

    Voltando a esta questão: como o ato de José atinge pessoas estranhas à relação hierárquica?

    Seguindo o que diz Maria Sylvia Di Pietro no trecho acima, como poderia o gabarito dessa questão ser CERTO e considerar que "a edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar"????

    Sinceramente, não entendi e discordo do gabarito. Se alguém souber me explicar, agradeço.

  • Tentando seguir o raciocínio do Examinador. Quem é que vai assinar o Ato final??? É o chefe de RH??? Chefe de RH tem poder para abrir concurso referente à promoção?? Chefe do RH apenas editou as Regras, mas no final quem mete a canetada é o chefe do Executivo. Mais ou menos por aí.....Abraço e boa sorte a todos.

  • O poder regulamentar confere ao Chefe do Poder Executivo a prerrogativa para editar decretos de execução,

    com vistas a dar fiel cumprimento às leis, ou decretos autônomos, nas hipóteses previstas na CF. Segundo a

    doutrina, os atos de natureza normativa editados por outros agentes públicos, como o José da questão, possuem

    fundamento no chamado poder normativo, que não se confunde com o poder regulamentar. Na verdade, o poder

    normativo seria gênero (mais amplo, abrangendo toda a atividade normativa da Administração), do qual o poder

    regulamentar seria uma espécie (mais restrito, abrangendo apenas a edição de decretos pelo chefe do Executivo).

    Portanto, a meu ver, a questão deveria ser considerada errada.

    Erck Alves - Direção Concursos

    ʕ•́ᴥ•̀ʔっ INSS 2020/21.

  • O poder regulamentar confere ao Chefe do Poder Executivo a prerrogativa para editar decretos de execução, com vistas a dar fiel cumprimento às leis, ou decretos autônomos, nas hipóteses previstas na CF. Segundo a doutrina, os atos de natureza normativa editados por outros agentes públicos, como o José da questão, possuem fundamento no chamado poder normativo, que não se confunde com o poder regulamentar. Na verdade, o poder normativo seria gênero (mais amplo, abrangendo toda a atividade normativa da Administração), do qual o poder regulamentar seria uma espécie (mais restrito, abrangendo apenas a edição de decretos pelo chefe do Executivo).

    Portanto, a meu ver, a questão deveria ser considerada errada.

    Erck Alves - Direção Concursos

    ʕ•́ᴥ•̀ʔっ INSS 2020/21.

  • É a segunda questão que resolvo do CESPE que considera o poder Regulamentar como poder Normativo

  • não entendo a CESPE, uma questão faz diferença entre poder normativo e o regulamentar no tocante a ser exclusivo ou não, em outra não faz!!! assim fica complicado

  • O pior dessa questão, é que aprendi que a atribuição do poder regularmentar/normativo... é EXCLUSIVA do chefe do poder executivo e em momento algum a questão deixa isso claro.

  • o CESPE tem que decidir se quer diferenciar o Poder Normativo do Poder Regulamentar ou não...

  • O poder regulamentar confere ao Chefe do Poder Executivo a prerrogativa para editar decretos de execução, com vistas a dar fiel cumprimento às leis, ou decretos autônomos, nas hipóteses previstas na CF. Segundo a doutrina, os atos de natureza normativa editados por outros agentes públicos, como o José da questão, possuem fundamento no chamado poder normativo, que não se confunde com o poder regulamentar. Na verdade, o poder normativo seria gênero (mais amplo, abrangendo toda a atividade normativa da Administração), do qual o poder regulamentar seria uma espécie (mais restrito, abrangendo apenas a edição de decretos pelo chefe do Executivo). Portanto, a meu ver, a questão deveria ser considerada errada.

    Com efeito, penso que o poder que melhor se enquadra na situação hipotética do item é o poder hierárquico, o qual, dentre outras prerrogativas, assegura ao agente público a capacidade de dar ordens com o fim de assegurar o adequado funcionamento dos serviços sob sua responsabilidade. Essa prerrogativa também é conhecida como poder comando.

    Segundo a doutrina, além de ordens diretas, verbais ou escritas, direcionadas a um subordinado específico, o poder de comando também pode ser exercido mediante a edição de atos administrativos ordinatórios, como ordens de serviço, portarias, instruções, circulares internas etc., que obrigam de forma indistinta todos os subordinados aos quais se destina.

    Note que tal disciplina se enquadra perfeitamente na situação descrita no enunciado.

    Não obstante, a banca não considerou esse entendimento, e entendeu que o ato normativo editado por José constitui exemplo de exercício do poder regulamentar. Infelizmente, por vezes ocorre de as bancas tratarem poder normativo e poder regulamentar como se fossem a mesma coisa. A rigor, não são. De qualquer forma, vale atentar para esse problema nas provas.

    Gabarito: Certo

  • não basta estudar para concurso, temos que adivinhar o que o examinador quer dizer

  • Cespe acha que aqui só tem palhaço, só pode !

  • Se você errou, parabéns! Você acertou! É sinal de que aprendeu.
  • Se você acertou a questão, precisa estudar mais.

  • Gabarito contrário ao da questão .

  • Beleza, aprendi a posição da banca. Na próxima prova ela muda de posição e agente se ferra de novo. É melhor deixar em branco!

  • Cara... a doutrina majoritária entende que o poder regulamentar é privativo de chefe de poder. QUAL FOI A DO CESPE????

  • Ou seja, o êxito do candidato vai depender da posição que a CESPE adotou no dia em que foi feita a questão. Como se não bastasse existir embaraçosa divergência doutrinária acerca do tema, a mesma banca adota, a cada hora, uma e outra posição. Aí fica complicado, realmente.

    (CESPE - 2017 - SEDF) No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar. Gabarito: ERRADO.

    (CESPE - 2017 - SEDF) José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar. Gabarito: CERTO.

  • Que cabaré é esse que o CESPE tá fazendo??? Uma hora diz que o poder Regulamentar é privativo do Chefe do Executivo, por simetria as demais chefes do executivo E, M e DF.

    Agora, nesse questão, tá dizendo que o chefe do RH pode editar ato normativo e que é exemplo do poder regulamentar???

    Dá vontade de desistir!!!! P.......

  • Rapaz, fiquei sem entender. Que salada da zorra a CESPE faz.

  • Pelo amor de Deus!

    Algumas questões atrás o próprio CESPE afirmava que o Poder Regulamentar é atribuição PRIVATIVA do Chefe do Poder Executivo e que a atuação dos demais servidores/órgãos/entidades seria exemplo do poder NORMATIVO!

    Vejam:

    Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Gabarito: CERTO.

  • CESPE colocando estagiário pra fazer questão...
  • E então temos que adivinhar em qual doutrinador a banca estará respaldada? Estudamos tanto para na hora da prova tentar a sorte? A banca deveria fornecer mais dados na questão de tal modo que possibilitasse ao candidato realizar análises.
  • Mais um entendimento diverso da Cespe, ela mesmo se contradiz.

  • banca lixo, faz de propósito para ninguém acertar!

    quem sabe menos, acerta mais!

  • Comentando o comentário da Futura Juíza Federal:

    A questão que vc colocou primeiro e que o gabarito deu ERRADO, está errada porque PORTARIA NÃO É ATO NORMATIVO, MAS SIM ORDINATÓRIO.

  • poder regulamentar é apenas para chega do executivo. GABARITO ANULÁVEL
  • Não faz isso Cespe, respeite nosso esforço !!!

  • Q marmelada, poder Regulamentar só chefe do EXECUTIVO.

  • Questão fdp! Como a gente vai saber se a questão está usando o sentido amplo ou o estrito?

  • Gente, vamos na fé. Quem marcou errado acertou a questão. Cespe energúmena.

  • Ora, o poder regulamentar é só do Chefe do Executivo, ora é de todo administrador público.... Cespe complica muito... pelas provas atuais da banca a resposta correta seria poder normativo

  • O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios. Gabarito Certo.

    Respire, acredite!

  • Nas questões mais recentes, a banca vem diferenciando poder regulamentar de poder normativo, entendendo que aquele somente é praticado pelo chefe do executivo na edição de decretos, e esse é usado pelos demais administradores público sna edição dos demais atos normativos, como portarias, regulamentos, instruções etc.

  • Poder regulamentar x Poder normativo é loteria.

    Duas questões da CESPE, uma do mesmo ano que a dessa questão, com entendimentos opostos.

    Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE Prova: CESPE - 2017 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Procurador do Município

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.(CERTO)

    Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO Prova: CESPE - 2013 - SERPRO - Analista - Advocacia

    No exercício do poder regulamentar, os ministros de Estado poderão expedir instruções e editar decretos para a execução de leis, nos termos da CF. (ERRADO)

  • Nos atos normativos decorrentes do poder hierárquico a norma é INTERNA, com finalidade de ordenar a atuação dos orgãos subordinados, não se estende a pessoas estranhas pois decorre tão somente da hierarquia. 

  • Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Provas:  

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    questão do mesmo ano, mesmo concurso, e a banca entendeu ser poder normativo. Ai fica difícil de entender

  • Estranho, até onde absorvi o conhecimento sobre o poder regulamentar, entendi que seja de competência do Chefe do Poder Executivo. Se vinhesse no lugar do nome do sujeito ' Administração Publica' era também aceitável. Quem tiver uma informação sobre a responsabilidade da pessoa executante do poder normativo ou regulamentar, que não seja o Chefe do Executivo, queria que compartilhar essa informação. Grato!
  • CESPE - O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    CERTO

    CESPE, PULA NO MEU P.........EITO

  • 3 questões, nessa mesma página abordando o mesmo assunto, em 2 das questões o posicionamento é igual, porém, nesta última, o posicionamento divergiu.

    Saliento que são questões de concursos para prefeitura e secretaria do DF.

    A única justificativa que encontrei para a BANCA adotar divergência, pode ser na natureza do concurso, se municipal, estadual ou federal, mas repito, apenas uma suposição minha!

  • Questão polêmica porque normalmente tais funções apontadas na questão, de acordo com a doutrina majoritárias, são de competência exclusiva do Poder Executivo. Todavia, existe uma corrente de doutrina minoritária que aceita outra hipótese como é o caso de José dos Santos Carvalho Filho: ""Há também atos normativos que, editados por outras autoridades administrativas, podem caracterizar-se como inseridos no poder regulamentar. É o caso de instruções normativas, resoluções, portarias etc. "

  • errei essa jossa

  • Questão completamente fora de curva. Vamos aos pontos.

    Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro:

    Como uma das formas pelas quais se expressa a função normativa do Poder Executivo. Pode ser definido como o que cabe ao chefe do Poder Executivo da União, dos Estados e dos Municípios, de editar normas complementares à lei, para sua fiel execução.

    O poder regulamentar é outorgado aos Chefes do Poder Executivo nas três esferas governamentais, ou seja, ao Presidente da República, aos Governadores e aos Prefeitos.

    Trata-se de competência privativa do chefe do Poder Executivo, sendo indelegável a qualquer de seus subordinados, consoante determina o parágrafo único do art. 84, da Constituição Federal.

    GAB: ERRADO, entretanto, o Cespe deu como CORRETO.

  • mano... quando eu leio "poder regulamentar' já cai lágrima dos olhos, eu sempre erro essa jossa

  • EM SEU SENTIDO AMPLO É.

  • Só rezar para não cair de novo.

  • Mano, o poder regulamentar não é privativo de Chefe do Executivo?? :/

  • Questão: Q801794

    Ano: 2017 Banca: CESPE/CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE Prova: CESPE 2017 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Procurador do Município

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CERTO

    Quem entende o que essa DESGRAÇA dessa banca quer?

    (Desculpem o palavrão)

  • Em regra, o CESPE não diferencia Poder Normativo e Poder Regulamentar. Atentar para essa diferenciação apenas se ela for o objeto específico da questão.

  • Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GAB. CERTO

    Se esta acima está correta, como o gabarito dessa questão pode estar correto?

    Uma hora o poder regulamentar é exclusivo do Chefe do Executivo, outra hora não é mais? como é que fica? na minha opinião essa questão seria poder normativo e não regulamentar. Mas aí vai depender de quem estiver na banca que fez a prova !!!

  • o Poder Regulamentar, para Di Pietro, é espécie do Poder Normativo, que é exercido pelo Chefe do Poder Executivo, através dos decretos regulamentares (explicam/complementam a lei) ou autônomos (usados excepcionalmente, nos casos do art. 84, inciso VI, alíneas "a" e "b" da CF/88).

    Já para Carvalho Filho, o poder regulamentar é a prerrogativa conferida à Administração Pública de editar atos gerais para complementar as leis e permitir a sua efetiva aplicação. Portanto, pode ser exercido por qualquer autoridade, por meio de qualquer ato geral. Assim, tem a função de complementar e explicar a lei (não reconhecendo o poder regulamentar autônomo).

    No caso, a banca parece ter adotado a doutrina de Carvalho Filho.

    Estratégia Concursos

  • E ainda tem gente que diz que estudar simplesmente por pdf, sem ser por doutrina, é o suficiente. Até poderia ser, mas para Cespe/Cebraspe é preciso mais, pois a banca cobra conceitos em si, e não apenas uma única linha de pensamento. Recentimente fiz uma questão em que a banca adotou a posição de que é função exclusiva de chefe de executivo. Já nessa questão adotou outro posicionamento. É pra lascar o concurseiro.

  • errei no pdf e duas vezes aqui no qc. pqp!!

    questão desgraçada!

  • O problema não é a CESPE e sim aqueles que ainda acham que ela ta certa em cobrar isso !

  • Vontade de desistir da questão só de ver que tem mais de 370 comentários..kkk

  • Olhem a questão Q774494

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    Gabarito: ERRADO.

    Não entendi..

  • Desisto de resolver questões sobre poder regulamentar. A banca não se decide! Ora é ato privativo de chefe do poder executivo, ora qualquer agente pode fazer. Paciência...

  • vou nem considerar essa questão pra não me atrapalhar nos estudos.

  • Minha contribuição.

     Assertiva: CORRETA (A BANCA NÃO ADOTA UMA DOUTRINA SÓ, FICA TENSO TER QUE ADIVINHAR!)

     O Poder Regulamentar, para Di Pietro, é espécie do Poder Normativo, que é exercido pelo Chefe do Poder Executivo, através dos decretos regulamentares (explicam/complementama lei) ou autônomos (usados excepcionalmente, nos casos do art. 84, inciso VI, alíneas "a" e "b" da CF/88). Já para Carvalho Filho, o poder regulamentar é a prerrogativa conferida à Administração Pública de editar atos gerais para complementar as leis e permitir a sua efetiva aplicação. Portanto, pode ser exercido por qualquer autoridade, por meio de qualquer ato geral. Assim, tem a função de complementar e explicar a lei (não reconhecendo o poder regulamentar autônomo).

     A banca adotou a doutrina de Carvalho Filho.

     Fonte:

    PDF Estratégia Concursos.

  • José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção. A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte. A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar.

    Resposta: Pensem comigo, a questão é uma situação hipotética, ela quis dar o exemplo de poder regulamentar. Você tem que pensar baseado na situação hipotética que a questão deu e não pensar que é o Chefe do Poder Executivo que tem competência. ( Se vocês pensarem baseado no exemplo da questão, vocês acertam, está escrito situação hipotética , e não "na vida real")

  • Falemos agora do Poder Regulamentar, que nada mais é que a competência do Chefe do Poder Executivo (Presidente, Governadores e Prefeitos) para editar atos administrativos normativos.

    Ou seja, o Poder de criar decretos e regulamentos. É importante notar que a competência de outros agentes públicos para editar atos normativos não tem como base o Poder Regulamentar.

    Costuma-se dizer que, nesses outros casos, as normas se fundamentam no Poder Normativo, algo mais genérico.

    (CESPE-2017-PGM/Fortaleza-Procurador) Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    O gabarito da questão é: correto. A banca seguiu o entendimento doutrinário tradicional, que distingue Poder Regulamentar (espécie) de Poder Normativo (gênero). 

    Segundo , somente os chefes do Poder Executivo detêm a prerrogativa de exercer o Poder Regulamentar (logicamente as demais autoridades podem exercer o Poder Normativo).

  • Falemos agora do Poder Regulamentar, que nada mais é que a competência do Chefe do Poder Executivo (Presidente, Governadores e Prefeitos) para editar atos administrativos normativos.

    Ou seja, o Poder de criar decretos e regulamentos. É importante notar que a competência de outros agentes públicos para editar atos normativos não tem como base o Poder Regulamentar.

    Costuma-se dizer que, nesses outros casos, as normas se fundamentam no Poder Normativo, algo mais genérico.

    (CESPE-2017-PGM/Fortaleza-Procurador) Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    O gabarito da questão é: correto. A banca seguiu o entendimento doutrinário tradicional, que distingue Poder Regulamentar (espécie) de Poder Normativo (gênero). 

    Segundo , somente os chefes do Poder Executivo detêm a prerrogativa de exercer o Poder Regulamentar (logicamente as demais autoridades podem exercer o Poder Normativo).

  • Típica questão de que quem erra, acerta!

  • NORMATIVO OU “REGULAMENTAR”

    Faculdade privada que o Chefe do Executivo tem para expedir atos normativos gerais e abstratos (DECRETOS DE EXECUÇÃO/REGULAMENTOS EXECUTIVOS: ato normativo secundário que não inova a lei, visa complementar/facilitar a fiel aplicação da lei administrativa). Porém, os regulamentos podem criar as chamadas obrigações secundárias/subsidiárias/derivadas, que decorrem e viabilizem uma obrigação primária.

    OBS: doutrina TRADICIONAL: Poder Regulamentar como SINÔNIMO do Poder Normativo. MODERNAMENTE: DI PIETRO. Poder Regulamentar como ESPÉCIE do Normativo. Sendo o Poder Regulamentar tratado como atribuição típica e exclusiva do Poder Executivo e o Poder Normativo (abarca deliberações, instruções, resoluções etc) como poder geral conferido às autoridades públicas de editarem normas gerais e abstratas.

    DECRETOS AUTÔNOMOS (REGULAMENTOS AUTÔNOMOS)

    Atos primários. No ordenamento só se admite nas hipóteses do art. 84, IV; para EXTINGUIR CARGOS/FUNÇÕES PÚBLICAS QUANDO VAGOS; para ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ADM. FEDERAL QUANDO NÃO IMPLIQUE EM AUMENTO DE DESPESAS, NEM CRIAÇÃO/EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS.

    CESPE = TRADICIONAL.

  • PODER REGULAMENTAR = PODER NORMATIVO...

    NÃO SEI O QUE LÁ...

    BLÁ BLÁ BLÁ...

    PIPIPI POPOPO...

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CERTO

  • CESPE é muito malandro! Nesse tema não há consenso doutrinário e em outra questão semelhantes o CESPE adotou a posição de que o poder regulamentar é somente aquele exercido pelos Chefes do Poder Executivo. Agora, nessa questão, adotou o contrário?! absurdo isso...

  • Primeiro é adotado que O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios, agora a CESPE vem com essa, difícil viu!

  • Caso tenha alguem defendendo esse gabarito, da uma olhada.

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Gabarito: CERTO

    Não há o que dizer, o que essa banca faz contraria tudo e todos. Brincando com a galera que estuda

  • O professor justifica que há duas correntes, então a questão está certa e errada ao mesmo tempo. Bela maneira de controlar quem entra ou não no cargo...

  • (801794) - 2017 - CESPE- O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios. (CORRETO)

    ???

  • Cespe, sua maldita!

  • Ué, e como fica essa questão da própria Cespe:

    "O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios." GABARITO CERTO

    Não entendi nada, dorme com um entendimento e acorda com outro?!

  • Como que em um mesmo concurso para o mesmo orgao adota duas posiçoes diferentes.

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    ERRADO

  • Na mesma prova, a CESPE adotando dois posicionamentos diferentes.. ###...

    Observem a questão de número ...

    "No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    "

    Resposta ? ERRADA! A cespe considerou que seria poder normativo.

    Na mesma prova, dois posicionamentos diferentes em questões com o mesmo conteúdo.. Tão de brincadeira.. pqp.

  • Poder Regulamentar/Normativo pro CESPE é uma bagunça!

    Pesquisem o assunto e concluam após ver diversos itens ao longo dos últimos 4 anos.

    Dizem que normativo é exclusivo dos chefes do executivo disciplinando matéria e regulamentar, mais abrangente. Mas a banca cai em contradição vez ou outra, tratando-os como sinônimos.

    Vou deixar em branco na próxima prova pra não perder ponto.

  • Q801794Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CERTO

    Q767827José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A respeito dessa situação hipotética, julgue o item seguinte.

    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar.

    GABRITO: CERTO

    CESPE ENERGÚMENA, SE DECIDE!

  • Mas poder regulamentar não é para Chefes do Executivo?

  • Covardia com quem estuda. (Q801794)

    GABARITO ERRADO

  • Para Carvalho Filho, o poder regulamentar é a prerrogativa conferida à Administração Pública de

    editar atos gerais para complementar as leis e permitir a sua efetiva aplicação. Portanto, pode ser

    exercido por qualquer autoridade, por meio de qualquer ato geral. Assim, tem a função de

    complementar e explicar a lei (não reconhecendo o poder regulamentar autônomo).

    No caso, a banca parece ter adotado a doutrina de Carvalho Filho

    Sacanagem!!!

  • Estaria tudo certo, inclusive a detalhada explanação do professor, não fosse por um detalhe: O CEBRASPE muda de opinião como quem muda de roupa.

  • Questões da Banca com entendimento diverso só prejudica o candidato....essa só acerta quem não conhece os precedentes da banca ou que chutou

  • Esssa Cespe é bronca amigoo

  • E aí, CESPE? Decida-se!

    Ano: 2017 Banca: CESPE/CEBRASPE

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    GABARITO: CERTO

    Acho que vou ignorar esta questão e ir pela regra, porque esses comentários não estão me convencendo que poder regulamentar = normativo

    Poder normativo -> capacidade normativa da Administração

    Poder regulamentar -> privativo do Chefe do Executivo (espécie de poder normativo)

  • Cespe não se decide se isso é poder regulamentar ou hierárquico. Há, inclusive, outras questões que diz que o poder regulamentar é privativo do executivo. Uma bagunça isso!

  • Se for para colocar questões assim na prova, que venha no edital do concurso a doutrina que será adotada. Nós não temos bola de cristal.

  • Poder Regulamentar ou Normativo

    >> Sentido amplo > poder conferido ao agente público para expedição de atos normativos gerais e abstratos(caso relatado na questão)

    >> Sentido estrito > poder que concede autorização ao Chefe do Poder Executivo para expedição de decretos.

     

    QUANDO FALAR DE FORMA GERAL "EDITOU ATO" => é o sentido amplo

    QUANDO FALAR DE FORMA ESPECÍFICA (citando portaria, resoluções, decretos regulamentares ou autônomos) => é o sentido estrido

    Foi o que eu entendi. Espero ter ajudado.

    Se eu estiver errada, por favor, avisar!

  • Comentário:  

    O poder regulamentar confere ao Chefe do Poder Executivo a prerrogativa para editar decretos de execução, com vistas a dar fiel cumprimento às leis, ou decretos autônomos, nas hipóteses previstas na CF. Segundo a doutrina, os atos de natureza normativa editados por outros agentes públicos, como o José da questão, possuem fundamento no chamado poder normativo, que não se confunde com o poder regulamentar. Na verdade, o poder normativo seria gênero (mais amplo, abrangendo toda a atividade normativa da Administração), do qual o poder regulamentar seria uma espécie (mais restrito, abrangendo apenas a edição de decretos pelo chefe do Executivo). Portanto, a meu ver, a questão deveria ser considerada errada.

    Com efeito, penso que o poder que melhor se enquadra na situação hipotética do item é o poder hierárquico, o qual, dentre outras prerrogativas, assegura ao agente público a capacidade de dar ordens com o fim de assegurar o adequado funcionamento dos serviços sob sua responsabilidade. Essa prerrogativa também é conhecida como poder comando.

    Segundo a doutrina, além de ordens diretas, verbais ou escritas, direcionadas a um subordinado específico, o poder de comando também pode ser exercido mediante a edição de atos administrativos ordinários, como ordens de serviço, portarias, instruções, circulares internas etc., que obrigam de forma indistinta todos os subordinados aos quais se destina.

    Note que tal disciplina se enquadra perfeitamente na situação descrita no enunciado.

    Não obstante, a banca não considerou esse entendimento, e entendeu que o ato normativo editado por José constitui exemplo de exercício do poder regulamentar. Infelizmente, por vezes ocorre de as bancas tratarem poder normativo e poder regulamentar como se fossem a mesma coisa. A rigor, não são. De qualquer forma, vale atentar para esse problema nas provas.

    Gabarito: Certa

    Erick Alves | Direção Concursos

  • Existem questões mais recentes que divergem:

    “CESPE – 2017 - O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.”

  • Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Provas:  

    No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    Errado.

    Nem a banca sabe qual posicionamento adotar.

  • O concurseiro que lute!

    Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Certo

    Errado

    Gab da banca: CERTO

    Nesse sentido, como essa questão pode ta correta?

  • Infelizmente, essa questão é mais uma da série: dou o gabarito que quiser.

    Que fase!

  • Rezar para não cair uma dessa na prova!

    a própria banca se contradiz

  • Jurisprudência cesperiana , t.n.c

  • Poder Regulamentar é conferido ao Chefe do Poder Executivo, para dá fiel execução a lei, portanto esse questão estar errada. Porem há entendimentos doutrinários diversos, sobre o assunto, com isso a banca não poderia ter cobrado essa questão em prova.

  • Essa questão a cespe considerou regulamentar , outras ela diz que é normativo. vai saber.

  • Essa questão a cespe considerou regulamentar , outras ela diz que é normativo. vai saber.

  • 6 dias para PRF e passo por uma dessa. Espero que esse examinador já tenha " se ido".kkk

  • MANO, kkkkk

    Ano: 2017 Banca: 

    Com relação a processo administrativo, poderes da administração e serviços públicos, julgue o item subsecutivo.

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Certo

  • Seria muito mais simples se houvesse o entendimento majoritário da doutrina de que quando se fala em servidor com atribuiçãode de chefia que não seja do Chefe do executivo....( Presidente, Governador, Prefeito...)... se trataria de Poder Normativo....uma vez que só os chefes do poder executivo tem competência para emitir decretos fazendo uso assim do poder Regulamentar...mas me parece que até o CESPE se confunde ora usando di pietro..ora Eli Lopes Meirelles....

  • O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

    Em outra a prova a Cespe deu como certa tal assertiva, e nessa prova considera algo diferente. Lamentável a postura dessa banca.

    Avante! Em busca de nosso sonhos!

  • Ano: 2017 Banca:  Órgão:  Prova: 

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios.

  • lembre-se que na questão pergunta sobre o ato como exemplo. se o cara é chefe do executivo ou não não tem nada a ver. O ato sim é exemplo de poder regulamentar.
  • Ora o poder complementar é de competência exclusiva do Executivo, ora qualquer pessoa pode praticar... O jeito mesmo é rezar para não vir uma dessas na prova kkk

  • Tem gente colocando pelo em ovo.

    o poder regulamentar aplica-se de forma ampla, não se militando ao poder regulamentar do chefe do poder exercutivo que é exercido por meio do decreto executivo/regulamentar. Com isso, quando a banca cobra de forma genérica o poder regulamentar, ela refere-se ao trato das coisas públicas. no contrário, ele vai mencionar o o chefe do executivo. olhem algumas questões para confirmar o que digo.

    Ano: 2011 Banca: cespe Órgão: CBM/DF

     O poder normativo da administração pública se expressa exclusivamente por intermédio do decreto regulamentar, do qual as resoluções, as portarias, as deliberações e as instruções extraem seu fundamento de validade, sem, contudo, constituírem atos normativos. Errado

    Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: SEDF

    José, chefe do setor de recursos humanos de determinado órgão público, editou ato disciplinando as regras para a participação de servidores em concurso de promoção.

    A edição do referido ato é exemplo de exercício do poder regulamentar. Certo

    Ano: 2013| Banca: CESPE | Órgão: TCE-RO | Prova: Agente Administrativo

    Quando a administração expede normas de caráter geral e impessoal, ela está desempenhando o poder regulamentar e a função normativa simultaneamente. Certo

    Ano: 2016 Banca: CEspe Órgão: TJ AM

    Poder regulamentar é a prerrogativa concedida à administração pública de editar atos gerais para complementar as leis e permitir a sua efetiva aplicação. Certo

    -------------------------------------------------------------------

    Ano: 2013 Banca: Cespe Órgão: ANS

     Quando determinado cargo público está vago, o presidente da República pode extingui-lo por decreto.  Certo

    Ano: 2017. Banca: CESPE

    O exercício do poder regulamentar é privativo do chefe do Poder Executivo da União, dos estados, do DF e dos municípios. CERTO

    Ano: 2019 Banca: CESPE Órgão: TJ

    O governador de determinado estado da Federação editou decreto normatizando o cumprimento de lei que dispõe sobre a forma de punição de servidores públicos que cometerem infrações funcionais.

    Nessa situação hipotética, a edição do referido decreto que concedeu fiel execução da lei caracteriza o exercício do poder regulamentar regulamentar. Certo.

    Ano: 2017 Banca: Cespe

    É juridicamente possível que o Poder Executivo, no uso do poder regulamentar, crie obrigações subsidiárias que viabilizem o cumprimento de uma obrigação legal. Certo

    assistam:

    https://www.youtube.com/watch?v=arTyu90jRYs&ab_channel=GustavoScatolino

  • Errei esta questão por pensar que o PODER REGULAMENTAR É PRIVATIVO DOS CHEFES DOS PODERES EXECUTIVOS(PRESIDENTE, GOVERNADOR, PREFEITO)

  • nessas horas vejo que se faz necessário uma lei que regulamente o concurso público em relação a atuação das bancas examinadoras
  • A questão deixa claro que se trata de um ato normativo espedido pelo diretor, e tambem sabe-se que um ato normativo decorre do poder regulamentar, logo, é lógica que o referido ato é um exemplo de ato praticado no exercicio do poder regulamentar

  • até onde eu sei, poder regulamentar é exclusivo do chefe do executivo. (prefeito, governador, PR ) VOU indoidar não.
  • PODER REGULAMENTAR PARA CARVALHO FILHO : EXERCICIDO POR QUALQUER AUTORIDADE ATRAVÉS DE QUALQUER ATO GERAL E ABSTRATO.

    PODER REGULAMENTAR PARA DI PIETRO: PRIVATIVO DO CHEFE DO EXECUTIVO

  • ESSE F.D.P ERA PREFEITO DISFARÇADO

  • Cheguei a conclusão que José na verdade era o Presidente, Governador ou Prefeito disfarçado.

  • Questões envolvendo Poder Regulamentar deveriam ser proibidas até que se pacifique o tema. Não há consenso na doutrina. Complicado!

  • É a resposta que a doutrina do Cespe quiser.
  • Esse ato não seria para efeitos internos (interna corporis) fundado na hierarquia?

  • resumindo, a cespe dá o gabarito que quiser quando houver divergência doutrinária... pode isso Arnaldo?

  • Kkkk jose é presidente, governador ou prefeito ? Tá de sacanagem

  • EU QUASE CAI DA CADEIRA AGORA UAI...

  • Essa banca é completamente louca das ideias. A questão Q774494 do próprio CESPE, DO MESMO CONCURSO tem um entendimento diferente,

    "No que se refere aos poderes administrativos, aos atos administrativos e ao controle da administração, julgue o item seguinte.

    A administração, ao editar atos normativos, como resoluções e portarias, que criam normas estabelecedoras de limitações administrativas gerais, exerce o denominado poder regulamentar.

    ERRADO"

    É pra enlouquecer qualquer um.

  • QUESTÃO PASSIVEL DE RECURSO.

  • Viu questão CESPE que tenha poder regulamentar e agente público que não seja chefe do Executivo, deixa em branco, rsrs.
  • Não falo nada.
  • QUE LIXO!

  • A doutrina tradicional, tratar-se-ia da manifestação do poder normativo, de forma ampla, da administração pública. 

    Vai lá entender a CESPE.


ID
2303491
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

  João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF, estava conduzindo o veículo oficial durante o expediente quando avistou sua esposa no carro de um homem. Imediatamente, João dolosamente acelerou em direção ao veículo do homem, provocando uma batida e, por consequência, dano aos veículos. O homem, então, ingressou com ação judicial contra a autarquia requerendo a reparação dos danos materiais sofridos. A autarquia instaurou procedimento administrativo disciplinar contra João para apurar suposta violação de dever funcional.

No que se refere à situação hipotética apresentada, julgue o item a seguir.

João é servidor de entidade integrante da administração indireta.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    As autarquias são pessoas jurídicas de direito público, pertencentes a administração indireta, criadas por lei específica, com personalidade jurídica, patrimônio, administração e receita própria. Executam atividades típicas da Administração Pública.

  • Correta;

    "João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF" > Autarquia > Adm indireta

  • Gabarito: Certo

     

    Adm. Púb. Direta 

    - Pessoa Jurídica de Direito Público;

    - U, E, DF e M.

     

    Adm. Púb. Indireta 

    - Pessoa Jurídica de Direito Público ou Privado;

    Autarquia, Fundações Públicas, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Na assertiva: "servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF"

    Logo, é servidor de entidade integrante da administração indireta.

  •                                                    - UNIÃO

                                                       - ESTADO

    ADMINISTRAÇÃO DIRETA:

                                                       - DISTRITO FEDERAL

                                                       - MUNICÍPIOS

     

     

                                                        - AUTARQUIA

                                                        - FUNDAÇÃO PÚBLICA

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

                                                        - EMPRESA PÚBLICA

                                                        - SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

  •  João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia 

    Logo trata-se de uma autarquia criada poi lei em um rito de Descentralização imputando-lhe a tutela do serviço prestado, assim como também não há subordinação ou hierarquia entre os entes, havendo "apenas" um controle da sua atividade fim, por exemplo o famoso INSS, não pode um dia  tratar sobre matéria distinta de previdência social uma vez que foi criado somente para este fim. 

     

     

    Descentralização: Consiste na criação de entes com personalidade jurídica que possuem competência legislativa dentro de seu âmbito territorial.

     

     

    Tutela: É o poder de fiscalização dos atos das entidades da administração indireta pelos órgãos centrais da administração direta.

    Espero ter ajudado! 

     

     

  • CERTO

     

    ADM. PÚB. DIRETA

    - Pessoa Jurídica de Direito Público;

    - U, E, DF e M

         --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

                                                                   ADM. PÚB. INDIRETA

    Autarquias e                                                                             S.EM e E.P - Serviço público ou atividade econômica

    fundaçoes   - Prestam serviço público                                                            - Com OU sem lucro 

                       -Sem fins lucrativos                                                                    - Personalidade jurídica de direito privado 

                       - Personalidade jurídica de direito público                                        - Pessoal: Empregado (celetista)

                       - Pessoal: Servidor (estatutário) - regra 

                                      Empregado (celetista) - exceção 

                                      

  • Elaborou toda uma história pra perguntar isso?! 

  • Decreto Lei 200/67, art. 4º, II, a – A Adm Púb federal compreende a AP direta (...) e AP indireta: Autarquia (...)

                                        art. 5º, I – Autarquia  - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e recursos próprios, para executar atividades típicas da AP, que requeiram, para seus melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

  • Jeito CESPE de Ser: Como fazer candidato perder tempo lendo questão...

    Moral da História... sempre... SEMPRE, leia primeiro a Assertiva, e não a história !!!

    ;-)

     

  • CORRETO.

    ADM. DIRETA > PESSOAS POLÍTICAS > UNIÃO; ESTADOS; DF E MUNICÍPIOS.

    ADM.INDIRETA > FORMADA MEDIANTE DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA > PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO OU PRIVADO, QUE SÃO:

    Autárquia - Criada por lei; Pesso Juridica de Direito Público; Capital Público.

    Fundação Pública - Autorizada por Lei; Pessoa Jurídica de Direito Público ou Privado; Capital Publico.

    Empresa Pública - Autorizada por Lei; Pessoa Jurídica de Direito Privado; Capital Público.

    Sociedade de Economia Mista - Autorizada por Lei; Pessoa Jurídica de Direito Privado; Capital Público ou Privado, sendo que a maioria do capital é público.

  • Os exemplos toscos do professor Evandro Guedes. , caindo em questão de prova.

  • CERTO. Administração Pública Indireta: Autarquias, Fundações Públicas, Sociedade de Economia Mista e Empresas Públicas.

  • Faltou contexto!!!! kkk Era dia? Era noite? O que vestia João? O nome da esposa? Não, não.. faltam elementos!!!

  • Quando a história envolve chifre, gente, tem que dar voltas mesmo,

    sou acostumado com isso,

     

    entendeu miserávi? kkk

  • A história inteira pra falar que o Jaum tomou guampa da mulher pra vir e perguntara se o cara trabalha na Adm Indireta ?? heheh.. Será que o Jaum continua tomando chifre ou caiu fora ?? uheuhe

  • Mas gente...essa enrolação toda para perguntar isso? Nossa senhora da paciência..hahaha

  • VIDE    Q777866  Q532470

     


                       A BANCA EXIGE O CONHECIMENTO  DO DL 200/67

     

                                                    Art. 4° A Administração Federal compreende:

     

        DES-   CONCENTRAÇÃO:              ADM DIRETA -   DISTRIBUIÇÃO INTERNA   (PRESIDÊNCIA e MINISTÉRIOS   -   para gravar  "CONCENTRA" a CORRUPÇÃO !!!!)      VIDE  Q560300

     

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

     

     

    DES       -     CENTRALIZAÇÃO, ADM INDIRETA -   DISTRIBUIÇÃO EXTERNA     (INSS)  

      II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de ENTIDADES, dotadas de personalidade jurídica própria:

     

     

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

     

        VIDE  Q263434

        I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

            II - Emprêsa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Govêrno seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 900, de 1969)

            III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 900, de 1969)

            IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.(Incluído pela Lei nº 7.596, de 1987)

            § 1º No caso do inciso III, quando a atividade fôr submetida a regime de monopólio estatal, a maioria acionária caberá apenas à União, em caráter permanente.

     

    Q532470

    ADM IND  ASSOCIAÇÃO PÚBLICA = CONSÓRCIO PÚBLICO

    Para integrarem a administração indireta, os consórcios públicos devem se constituir em Associação Pública.

     

    Lei 11.107 Art. 6o O consórcio público adquirirá personalidade jurídica:

    I – de direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções;

    § 1o O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados

     

     

     

     

  • João é servidor público de uma autarquia e fã do pablo. ahhua

    Gab. Certo.

     

     

     

  • Gab. CERTO

     

    Adm. DIRETA: Órgãos - Desconcentração

                         Características: Não posuem personalidade jurídica

                                                 Não possuem patrimônio próprio

                                                 Não possuem capacidade processual 

     

    Adm. INDIRETA: Descentralização Administrativa

                              - Autarquias

                              - Fundações

                              - Empresas Públicas

                              - Sociedade de economia mista

     

    #DeusnoComando 

     

  • Gabarito correto.

    Só lembrarmos da FASE.

    Fundação Pública

    Autarquias

    Soc. Ec. Mista
    Emp. Pública

     

     

  • Putz... eu pensando que a banca ia puxar uma questão maligna, sobre responsabilidade pelos danos, ação regressiva e o escambal, já estava aqui de joelhos, implorando pela minha vida...

     

    a banca me pergunta se autarquia é administração indireta...  :\

  • Cespe sendo Cespe kkkk

     

  • Órgãos são destituídos de personalidade jurídica, logo, em regra, não podem ser demandados em nome próprio, salvo alguns órgãos que são dotados de capacidade processual especial, que será oportunamente visto. Desta forma, se um carro do Ministério da Justiça bater em seu carro você deve acionar a União para ressarcir seus prejuízos e não o ministério. 

    São exemplos os ministérios, secretarias municipais, delegacias de polícia, casas legislativas.

    Já as entidades possuem capacidade jurídica própria, logo podem ser demandadas em juízo, pois respondem judicialmente pelos prejuízos que causarem. Neste caso, caso um carro do INSS bater em seu carro você deverá acionar a própria autarquia para ressarcir os prejuízos.

    São exemplos as autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedade de economia mista.

     

    Profº GK.

  • Esse João é bichão doido mesmo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

     

    Autarquia = Adm indireta

     

    FASE (Fundações públicas, Autarquias, Sociedades de economia mista, Empresas públicas)

     

    Bons estudos

  • Uma historinha desse tamanho pra perguntar isso?! 

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Casos de Família..rsrs

     

  • Oi? kkkkkkkkkkkk

  • Eu já colocando em mente: Autarquia...tal... responsabilidade objetiva... terá uma ação regressiva contra o servidor...

    Aí, pah! Vem essa pergunta...kkkkk

    Eita, "nóis!!!" kkkkkkkk

     

  • Gabarito: Certo

     

    Adm. Púb. Direta - É o conjunto de órgãos que entegram as pessoas politicas do Estado executa seus atos de forma centralizada,

    - Pessoa Jurídica de Direito Público;

    - U, E, DF e M.

     

    Adm. Púb. Indireta 

    - Pessoa Jurídica de Direito Público ou Privado;

    Autarquia, Fundações Públicas, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.

  • GABARITO CERTO

     

     

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA É GÊNERO QUE COMPORTA 2 ESPÉCIES.

    ADMINITRAÇÃO DIRETA

    MEDU

    M - Municípios

    E - Estados

    D - DF

    U - União

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

    FASE

    F – Fundações Públicas

    A - Autarquias

    S – Sociedade de Economia Mista

    E – Empresa Pública.

     

    ______________________________

     

    O pessoal está tentando desqualificar o Cespe, o fato que esse texto não é objeto para uma única pergunta

    e sim para três perguntas. 

     

    Vejam as outras 2 

    32 - Caso João seja condenado criminalmente pelos fatos narrados, não poderá ser responsabilizado administrativamente pela mesma razão, dada a vedação do bis in idem.

    GABARITO ERRADO

    As esferas são independentes.

     

     

    33 - A autarquia tem direito de regresso contra João.

    GABARITO CERTO

    Nos termos do art. 37, §6º da CF/88

    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

     

    ____________________________

     

    Pensa que o Cespe é besta, sabe de nada inocente.

     

     

    ______________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • Certo, Adm Indireta ===> F.A.S.E

  • é nesse tipo de questão que perdemos ponto procurando cabelo em ovo.

  • Questao nao tao dificil de responder so prestar atencao no enunciado!!

    foco,forca e fe!!

  • " João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF, ..."

    Autarquia é entidade da administração indireta. Resposta: Certo

  • Uma questão dessa não cai minha prova.

  • Não entendi.

     

    A CESP fazendo uma pergunta dessa??

  • Sendo a banca CESPE com uma questão dessa, fica até com medo de responder se tá certo. 

  • É joão, além de corno vai perder o cargo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk coitado

  • Acredito nessa questão não. socorrrrrrr

  • Eu li a questão, reli, respondi, reli novamente, pois pensei que estava precisando de um cafezinho ou  que eu tinha dormido e estava sonhando. Estava tão fácil que apertei o botãozinho RESPONDER pensando :"não é possivel". Depois vi que tinha mais de 40 comentários, aí pensei: "Putz, o que que tem de errado nessa questão?". Mas os comentários são quase todos de gente como eu, que acha que a CESPE surtou em 2017. rs

  • Gente, o enunciado da questão não é só pra responder a essa proposição, como é comum nas provas CESPE. Não entendo, pois toda questão CESPE é esse espanto nos comentários

  • Galera, sugiro um grupo de whatsapp para estudos. (71) 9-9339-6939

  • Além de pertencer a qualidade de "corno do serviço publico", João também pertence a  administração pública Indireta, Pessoa Jurídica de Direito Público ou Privado.

  • João é integrante da Administração indireta e precisa de um terapeuta urgente.

  • Aposto que o nome da esposa de João era FABÍOLA.

  • 1- Ogão da Administração direta: União, Estado, Distrito Federal e Municipos.

     

    2- Entidades da Administração Indireta:

    Fundações Publicas

    Autarquias

    Sociedades de econimia mista

    Empresas Publicas.

    Fonte:Rodrigo Motta - Concurso Virtual

  • Não é necessário sequer ler a história toda, assim não perdemos tempo.

    Afirmação: João é servidor de entidade integrante da administração indireta.

    Resposta: João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF.

     

    Gabarito: Correto

  • Quanto blá, blá, blá só pra perguntar se uma autarquia do DF pertence a Administração Indireta...

  • O cara tava inspirado no dia que elaborou essa questão, acho que pegou a mulher com outro, não é possível, eu quando comecei ler achei que João ira matar o cara e a esposa. 

  • CERTO.

    Ele é servidor de uma autarquia, então faz parte da administração indireta.

  • Lendo as duas primeiras linhas do texto já mata a questão.
  • Servidor Público de Autarquia, é SERVIDOR PÚBLICO DA ADM INDIRETA!

     

    SEGUE O JOGO.

  • Quando a Cespe vem com historinha pra cima do candidato, pode crer que é pra tirar o foco!

    Faz o seguinte: Leia primeiro a assertiva, depois vai para o texto sabendo o que está procurando...

    Nem sei o que aconteceu na história de José (não li), mas sei pelas  primeiras linhas que ele era servidor da adm. indireta

  • Erram por falta de atenção e pressa!! por acharem que por ser motorista não é servidor público... mas o texto diz!

  • Questão Simples: "João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF" 

    Autarquia = Administração Indireta.

    Gabarito - CERTO.

  • Uma questao gigantesca cheia de detalhes so pra falar que autarquia e administração indireta kkkkkkkkkk questao engraçada 

  • João é servidor publico de adm indireta e corno..

  • Autarquia. Adm indireta

  • Rapaz que questão engraçada KKKK,  Questão enorme só para dizer: Depois de saber sobre a história do João Corno,  A autaquia faz parte da Adm Indireta? 

  • Questãozinha para fazer o candidato achar engraçadinha e perder o foco na prova. "Lobo em Pele de Ovelha".

  • What the fuck?

  • Essa questão, com exceção do final, ta parecendo caso de questões de Direito Penal.

  • A história é só para confundir.

  • Hahahahahaha, quanta criatividade

  • SITUAÇÃO HIPOTÉTICA :  essa é questão 80/ 100 da prova, você ja cansado, igual agora que eu estou comentando 3 da manhã de uma quinta feira , só li o começo do texto, e o enunciado da questão

    GAB:CERTO

  • João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia blá blá blá...

    João é servidor de entidade integrante da administração indireta.

    Questões com enunciado grade... leia a pergunta primeiro !

  • João servidor de uma autarquia... (história pra boi dormir) ... João é integrante de entidade da administração indireta. VOCÊ PASSOU!!!
  • Uma história chifruda dessa pra perguntar algo óbvio? Um homem sem chifres realmente é um animal indefeso. Hahaha Autarquia faz parte da Administração Indireta. Gabarito certo

  • Que história mais chifruda em cespe
  • Leitura necessária apenas até " João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF"

    Deus ilumine nossos estudos. Fora da disciplina não há aprovação. Boa madruga!

  • Questão sem noção.

  • O chifre de João não é pertinente a questão !

  • João além de ser corno, tá fudido.

  • Calma João, quem não tem chifre não vai para o céu.

    A questão está CORRETA, mas isso foi um ato imprudente, não repita joão!

  • Ora, João tem muito é chifre!

  • blá blá blá... só pra tomar tempo.

  • "João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF"

     

    nem sei do que se trata o resto da questão, gabarito; CERTO

  • Além de ser servidor, é corno.

  • Certo, Questão fácil mas possui propósito específico na prova, induzir candidato a perder tempo lendo parágrafro inteiro quando resposta tá na primeira linha, segredo é lêr primeiro pergunta e depois procurar no texto.

    O que pode complicar nesta questão é lembrar, Autarquia em nível ESTADUAL/DF também é ADM INDIRETA. 

    João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF = ADM INDIRETA.

  • Toda essa trajedia para uma pergunta tão óbvia kkk

  • telezé

  • Questão óbvia para tentar '' comer '' tempo do candidato. Cespe, você não é tudo isso. 

  • Achei que a questão ia querer saber sobre a Responsabilidade Civil.

    Li isso tudo pra nada 

  • Administração indireta: autarquias, fundações públicas, SEM e empresas públicas.


    João é servidor de autarquia.

  • típica questão que tenta vencer você pelo cansaço...

    força!!!

     

    Gabarito : CERTO

    autarquia faz parte da ADM Indireta!

  • João, tu é servidor cara, deixa essa mulher pra lá e vai arrumar uma que preste também servidora kkkkkkkkkkkkk

  • Além de ser corno poderá responder civil, penal e administrativamente pelos danos causados.

  • Pareceu a Historia de Wesley Safadão e Mileide, quando este foi pego na flagra traindo a esposa com a Thyane!! kkkkkkkkkkkkkkk

  • Que vida dura, João...

  • P... João! Ta de sacanagem?! Kkkkkk... Agora, me digam: Qua a necessidade de toda essa introdução só pra perguntar se autarquia faz parte da ADM. pública indireta?! Misericórdia...
  • João é muito é boi

  •   João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF... próxima!

  • E João é corno.

  • Errei imaginando que motorista era terceirizado... A importância de fazer questões!

  • GAB. CERTO.

    Entidade integrante da administração indireta - Autarquia. Também temos as fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista.

  • Pessoal enche a boca pra falar mal do CESPE sem nem procurar saber se o texto servia pra responder mais alguma questão kkkk (e sim, ele estava associado a mais duas questões).

  • GAB C

    Calma, João.

    Homem sem chifre é um homem indefeso

  • GAB C

    Calma, João.

    Homem sem chifre é um homem indefeso

  • GAB C

    Calma, João.

    Homem sem chifre é um homem indefeso

  • GAB C

    Calma, João.

    Homem sem chifre é um homem indefeso

  • GAB C

    Calma, João.

    Homem sem chifre é um homem indefeso

  • João ocupa cargo em uma autarquia do DF. Nesse caso, ele exerce suas funções em uma entidade da administração indireta distrital.

  • Certo.

    João é motorista de uma autarquia, entidade que faz parte da Administração Indireta.

     


    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • A questão indicada está relacionada com a Organização da Administração Pública. 


    Dados da questão: João é Motorista de determinada autarquia do DF.

    Art. 4º A Administração Federal compreende:
    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios;
    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:
    a) Autarquias;
    b) Empresas Públicas;
    c) Sociedades de Economia Mista;
    d) Fundações Públicas. 

    • Administração Direta:

    Segundo Carvalho Filho (2018), "Administração Direta é o conjunto de órgãos que integram as pessoas federativas, aos quais foi atribuída a competência para o exercício, de forma centralizada, das atividades administrativas do Estado. Em outras palavras, significa que "a Administração Pública é, ao mesmo tempo, a titular e a executora do serviço público". 

    - União, Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios.

    • Administração Indireta:

    Conforme delimitado por Matheus Carvalho (2015), são entes da Administração Indireta: autarquias, inclusive as associações públicas; fundações públicas; empresas públicas e sociedades de economia mista. 


    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 
    CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 32 ed. São Paulo: Atlas, 2018.


    Gabarito: CERTO, com base no art. 4º, II, a), Decreto-lei nº 200 de 1967.

  • "João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF". é o suficiente.

  • Só bastava ler até "... Autarquia do DF..." para acertar a questão.

  • #forçaJoão

  • Por isso é melhor ler a assertiva primeiro para depois ler o caso. Na primeira linha já tem a resposta (fora que as vezes fazem uma pergunta objetiva que dispensa a leitura do caso). Tempo em prova é precioso.

  • Eu já estava preparando a pipoca pra ver as cenas do próximo capítulo. Aí me vem uma assertiva dessas! Kkkkk

  • O chifre humaniza o homem! Gab: C

  • Esse drama todo para fazer essa pergunta? Nunca apareceu uma dessa nas provas que eu vi

  • Meu sonho uma questão dessa na prova kkkk aliás várias desse tipo

  • Questão mal elaborada. Lá na roça a gente chama isso de "cerca Lourenço" kkkkkkk.

  • João, corninho do ano rsrsrs

  • O chifre de João custou caro.

  • GABARITO CERTO

    MAL GANHOU O CHIFRE E JÁ FOI TESTAR SE ESTAVA AFIADO.

  • Gabarito: CERTO

    João ocupa cargo em uma autarquia do DF. Nesse caso, ele exerce suas funções em uma entidade da administração indireta distrital. 

  • questão dada. fiquei ate assustado procurando a pegadinha.

  • A questão é tão fácil que fiquei até com medo de responder.

  • De primeira já vi que Jão era da adm indireta mas na pergunta eu li "direta". Tomei no rhabo

  • A questão da toda uma volta para perguntar uma coisa simples.

    Gabarito: certo!

    Confie em você!

  • parei de ler já na primeira vírgula do texto

  • Gabarito: Certo

    Autarquias são entes personalizados.

    Desta forma, pertencem à Adm. Indireta

  • Autarquia, Fundação Pública, Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista = Adm.INDIRETA.

  • Art. 4º A Administração Federal compreende:

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios;

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Empresas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista;

    d) Fundações Públicas. 

    • Administração Direta:

    Segundo Carvalho Filho (2018), "Administração Direta é o conjunto de órgãos que integram as pessoas federativas, aos quais foi atribuída a competência para o exercício, de forma centralizada, das atividades administrativas do Estado. Em outras palavras, significa que "a Administração Pública é, ao mesmo tempo, a titular e a executora do serviço público". 

    - União, Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios.

  • João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF

    João é servidor de entidade integrante da administração indireta. CORRETO

    Autarquia= administração indireta

  • AUTARQUIAS

    RESUMO

    ☑ São imunes a impostos.

    ☑ Os servidores das autarquias sujeitam-se ao regime jurídico único da entidade-matriz.

    ☑ Pode firmar contrato com o poder público pra ampliar sua autonomia financeira/gerencial.

    ☑ PJ de direito público, criada por lei e tem capacidade de autoadministração.

    Não são subordinadas a órgãos estatais.

    Se enquadra na ADM Indireta.

    ___________

    Bons Estudos e não desista! ❤

  • Quando se estuda a matéria, tudo fica mais fácil, parei de ler na primeira linha: AUTARQUIA

  • Ela poderia estar de uber.

  • Gabarito: CERTO

    A autarquia faz parte da administração indireta. Sendo assim, João é servidor de entidade integrante da administração indireta.

  • Parei de ler em "autarquia"

    #avante!

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."
    (Carlos Nelson Coutinho)
    #NÃOoacorrupção
    #NÃOapec32/2020
    #NÃOaoapadrinhamento
    #estabilidadeSIM
    COBRE DOS SEUS DEPUTADOS E SENADORES NAS REDES SOCIAIS !

    VOTE DISCORDO TOTALMENTE NO SITE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS! SEGUE O LINK:  
    https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2262083

    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768

  • CERTO

    Ad. Direta: órgãos da U/E/M/DF → poderes/competências de modo centralizado.

    Ad. Indireta: Autarquias/EP/FP/SEM atividades de forma descentralizada.

  • Minha contribuição.

    ADMINITRAÇÃO DIRETA

    MEDU

    MMunicípios

    E Estados

    DDF

    UUnião

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

    FASE

    F – Fundações Públicas

    AAutarquias

    S – Sociedade de Economia Mista

    E – Empresa Pública.

    Fonte: Colaboradores do QC

    Abraço!!!

  • parei quando falou que João é motorista de uma autarquia.

    autarquia= adm. indireta

  • AUTARQUIA= ADM. INDIRETA

  • Administração Direta:

    *União

    *Estado

    *Distrito federal

    *Município.

    Administração indireta:

    *Autarquia

    *Fundações

    *Sociedade de economia mista

    *Empresa pública.

  • João é cor no kk

  • bem específico o examinador


ID
2303494
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

  João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF, estava conduzindo o veículo oficial durante o expediente quando avistou sua esposa no carro de um homem. Imediatamente, João dolosamente acelerou em direção ao veículo do homem, provocando uma batida e, por consequência, dano aos veículos. O homem, então, ingressou com ação judicial contra a autarquia requerendo a reparação dos danos materiais sofridos. A autarquia instaurou procedimento administrativo disciplinar contra João para apurar suposta violação de dever funcional.

No que se refere à situação hipotética apresentada, julgue o item a seguir.

Caso João seja condenado criminalmente pelos fatos narrados, não poderá ser responsabilizado administrativamente pela mesma razão, dada a vedação do bis in idem.

Alternativas
Comentários
  • Na verdade, com base na LEI COMPLEMENTAR Nº 840/2011 (A questão fala que João é servidor do GDF)

     

    Art. 181. O servidor responde penal, civil e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    § 1º As sanções civis, penais e administrativas podem cumular-se, sendo independentes entre si.

     

    Gab: Errado

  • Gabarito: Errado

     

    Esta assertiva trata acerca da tríplice responsabilidade!

    Em suma, caso João seja condenado criminalmente pelos fatos narrados, PODERÁ ser responsabilizado administrativamente pela mesma razão.

     

    Princípio "non bis in idem": a pessoa não poderá ser punida mais de uma vez, na mesma esfera, pelo mesmo fato. 

    Em vista da razão da independência das instâncias penal, civil e administrativa, a aplicação de sanção penal pelo cometimento de crime não isenta o infrator da reparação do dano -obrigação civil-, tampouco da aplicação de sanção administrativa.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    *Para complementar os estudos:

    No caso de absolvição criminal por fatos inexistentes ou negativa de autoria, haverá extinção da punibilidade administrativa.

  • João, caso seja condenado criminalmente, poderá também ser punido administrativamente. Demitido, por exemplo.

  • ERRADO. As esferas (penal, civil e administrativa) são independentes e, em regra, podem cumular-se. Se vinculam caso na esfera penal se conclua pela inexistência do fato ou de sua autoria. Nesses casos, há vinculação em relação a esfera administrativa. Por exemplo: na esfera administrativa o servidor foi demitido, no entanto, na esfera penal concluiu-se que o autor do fato era outro. Nesse caso, o servidor será reintegrado ao cargo anteriormente ocupado. Bis in idem significa duas vezes pelo mesmo fato.

  • Caiu no passado, cai hoje e sempre vai cair essa questão nas provas CESPE de direito administrativo: as esferas (civil/penal/administrativa) são independentes e podem cumular-se. 

    Lembrando que haverá comunicação quando existir a absolvição penal quando for gente FINA (FATO INEXISTENTE ou NEGATIVA DE AUTORIA). 

    CUIDADO: A cespe já inverteu os conceitos, dizendo que a absolvição ADMINISTRATIVA por negativa de autoria afasta a penal. Errado! 

    EDITAL?  O CONCURSO JÁ COMEÇOU FAZ TEMPO!!! #PRF2018

  • Responsabilidades civil, penal e administrativa podem ser cumuladas?

    Sim. Um único ato cometido por servidor pode repercutir, simultaneamente, nas esferas administrativa, penal e civil.

    Lei nº 8.112, de 11/12/90 –“ Art. 121. O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    Art. 122. A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.

    Art. 123. A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputadas ao servidor, nessa qualidade.

    Art. 124. A responsabilidade civil-administrativa resulta de ato omissivo ou comissivo praticado no desempenho do cargo ou função.

    Art. 125. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

     

    Existe exceção para a regra da independência das instâncias?

    Sim. Embora a princípio se consagre a independência das instâncias, há situações que, uma vez comprovadas no rito penal, repercutem necessariamente nas outras duas esferas. Assim, como exceção à independência das instâncias, à vista do princípio da economia processual e buscando evitar decisões contraditórias, tem-se que as responsabilizações administrativas e civis, decorrentes de crime, serão afastadas pela absolvição criminal em função da definitiva comprovação da inocorrência do fato ou da não-autoria, nos termos do artigo nº 126 da Lei nº 8.112/90.

     

    http://www.cgu.gov.br/sobre/perguntas-frequentes/atividade-disciplinar/responsabilidades-civil-penal-e-administrativa

  • Gab. ERRADO

     

    Irresponsabilidades gera sanção CIVIL, PENAL e ADMINISTRATIVA. São Cumuláveis, sendo independentes entre si. 

     

    #DeusnoComando

  • 1°- As responsabilidades penais, civeis e administrativas são independentes e podem ser cumuladas. 

    2°- João, sua mulher lhe colocou chifres e não, seguro de carro, seu bobo.

  • Errado. As esferas  são independentes. 

  • Administrativamente ele responderia por? Improbidade?

  • uma punicao nao atrapalha a outra

  • Gabarito: ERRADO

     

    Em regra as instâncias são independentes, por isso, uma não vincula a outra. 

     

    No entanto, há importantes EXCEÇÕES:

     

    Caso seja condenado no âmbito penal, tal condenação vincula a esfera Administrativa e Cível.

     

    Porém, em sendo absolvido criminalmente, por negativa de autoria ou fato, será absolvido nas esferas Administrativa e Civill.

     

    Mas caso seja absolvido na seara criminal por ausência de provas, tal absolvição não irá vincular as demais esferas.   

     

    Dado o exposto, não há que se falar em bis in idem.

     

    HEY HO LET'S GO!

     

     

  • TENHHO PLENA CONVICÇÃO QUE ESSE EXAMINADOR DE DIREITO ADMINISTRATIVO DA CESPE É NOVO 

    NOVATO, NOVINHO....  

  • Alguem me explica esta expressão:  bis in idem.

  • Bis in idem :  Refere-se, no âmbito jurídico, à repetição de um julgamento, sendo o réu julgado novamente pelo mesmo crime, ou fato.

  • Gabarito Errado

    bis in idem é um fenômeno do direito que consiste na repetição (bis) de uma sanção sobre mesmo fato (in idem). O estudo desse fenômeno jurídico é realizado principalmente pelo direito tributário e pelo direito penal.

     

    No direito tributário ocorre quando o mesmo ente tributante cobra um tributo do mesmo contribuinte e sobre o mesmo fato gerador mais de uma vez. Não deve ser confundido com a bitributação que ocorre quando entes distintos realizam a cobrança do mesmo tributo sobre um mesmo contribuinte.

     

    A constituição brasileira de 1988 não veda expressamente o bis in idem, de forma idêntica ao que ocorre com a bitributação, pois optou-se por uma rígida discriminação de competências. Ao contrário, há autorização constitucional para o bis in idem no caso do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas (IRPJ) e a contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL).

     

    Também usado no direito penal e processual penal, o princípio non bis in idem (não repetir sobre o mesmo) estabelece que ninguém pode ser julgado duas vezes pelo mesmo fato (crime). O bis in idem no direito penal seria a não observância desse princípio, apenando um indivíduo pelo mesmo crime mais de uma vez.

    Exemplo de non bis idem é o art. 8 do Código Penal, quando trata da pena computada no estrangeiro.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • As penalidades Admnistrativas,cíveis e Penais são independentes e e podem ser culmulativas,portanto,NÃO ocasionando em uma punição dupla pelo mesmo fato.

  • A questão indicada está relacionada com a responsabilidade do servidor público.


    • Responsabilidades civis, penais e administrativas podem ser cumuladas? 

    • Lei nº 8.112/1990:

    Art. 121 O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições. 

    Art. 122 A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.
    §1º A indenização de prejuízo dolosamente causado ao erário somente será liquidada na forma prevista no art. 46, na falta de outros bens que assegurem a execução do débito pela via judicial. 
    §2º Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.
    §3º A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida. 

    Art. 125 As sanções civis, penais e administrativas podem cumular-se, sendo independentes entre si.


    • Existe exceção para a regra da independência das instâncias?

    Conforme indicado pela CGU, existe exceção para a regra da independência das instâncias. "Embora o princípio consagre a independência das instâncias, há situações que, uma vez comprovadas no rito penal, repercutem necessariamente nas outras duas esferas. Assim, como exceção à independência das instâncias, à vista do princípio da economia processual e buscando evitar decisões contraditórias, tem-se que as responsabilizações administrativas e civis, decorrentes de crime, serão afastadas pela absolvição criminal em função da definitiva comprovação da inocorrência do fato ou da não-autoria, nos termos do art. 126, da Lei nº 8.112/90". 
    Art. 126 A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. 


    Referência:

    Controladoria-Geral da União. Responsabilidades Civil, Penal e Administrativa. 


    Gabarito: ERRADO, com base no art. 125, da Lei nº 8.112/90. 
  • Bis in idem :  Refere-se, no âmbito jurídico, à repetição de um julgamento, sendo o réu julgado novamente pelo mesmo crime, ou fato.

    Lei 8112: Art. 121.  O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    Não há caracterização de Bis in idem.

  • a tão famosa expressão que "ninguem pode ser julgado duas vezes pelo mesmo fato" e exatamente o que diz o termo em latim "bis in idem". mas de fato, em sentido material, isso não ocorre, uma vez que caso uma pessoa seja condenada em esfera criminal,nada impede que ela também seja julgada em esfera administrativa

  • Coitado do João!
  • Mas joão, logo você? Um homem concursado se rebaixando dessa forma? Correndo o risco de perder sua tão sonhada estabilidade por uma "zinha" qualquer? Independente de ser sua esposa, nenhum ato que o faça perder sua estabilidade valerá a pena. E outra, se ela fez isso é porque você merece coisa melhor.

    #sóparadistrair kkkk

  • - As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    - A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • Minha contribuição.

    8112

    Das Responsabilidades

    Art. 121.  O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    Abraço!!!

  • Ave maria, João!

  • Lei nº 8112/90

    Art. 125.  As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

  • GAB ERRADO

    Servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições. Lembrando que todas são independentes.

    ENTRETANTO, TEMOS UMA EXCEÇÃO: A única hipótese em que ocorrerá interferência entre instâncias será quando houver absolvição penal, por inexistência do fato ou negativa de autoria.

  • Além de *c o r n o* ainda vai responder nas 3 esferas sem caracterizar o bis in idem

  • Sendo direto: as 3 esferas são independentes.

    Exceção: Na penal, se a julgar Fato Inexistente ou Negar Autoria (FINA) = a cível e a administrativa devem acatar devido ao maior grau de investigação da esfera penal.

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 125. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    Abraço!!!

  • ERRADO, porque as esferas são independentes...

    Ps: Quando você achar que sua vida tá ruim, lembre-se da história do JOÃO, que foi traído, vai reparar os danos materiais do Ricardão, e ainda por cima vai responder um PAD.

  • ERRADO

    As sanções cíveis, penais e administrativas podem cumular-se, além de serem independentes.

  • BIS IN IDEM Material : Ninguém poderá ser condenado duas ou mais vezes pelo mesmo crime.

    BIS IN IDEM Processual : Ninguém poderá ser processado duas ou mais vezes pelo mesmo crime.

    BIS IN IDEM Execucional: Ninguém poderá ser cumprir pena duas ou mais vezes pelo mesmo crime.

    Lei 8112: As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    Por independências de esferas, nesse caso, não é caracterizado o BIS IN IDEM.

  • TODO CASTIGO PRA COR... É POUCO!!!

  • são esferas independentes

  • vai responder em outras esferas, poderá ser demitido, poderá pagar indenização, vai arrumar o conserto do carro oficial, e ainda vai perder a esposa. Eu pensava que era só o tício e o mévio que se lascavam kk

  • CI.PE.A O CHICOTE NELE!!

    CIVIL,PENAL E ADM.

  • Art. 125.  As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    Princípio "non bis in idem": a pessoa não poderá ser punida mais de uma vez, na mesma esfera, pelo mesmo fato. Em vista da razão da independência das instâncias penal, civil e administrativa, a aplicação de sanção penal pelo cometimento de crime não isenta o infrator da reparação do dano -obrigação civil-, tampouco da aplicação de sanção administrativa.

  • Coitado do João, o homem comeu sua mulher e ainda João teve que pagar o motel

  • Independência das esferas/instâncias.

  • As instâncias penal, civil e administrativa são independentes, podendo ser acumuladas entre si.

  • Além do Chifre que levou,

    JOÃO PODERÁ RESPONDER nas três esferas: CIVIL PENAL, ADM.

  • Dica rápida e simples sobre bis in idem!

    https://youtu.be/YSlZOpYY_aE

    siga @direitocombonfim no insta https://instagram.com/direitocombonfim


ID
2303497
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

  João, servidor público ocupante do cargo de motorista de determinada autarquia do DF, estava conduzindo o veículo oficial durante o expediente quando avistou sua esposa no carro de um homem. Imediatamente, João dolosamente acelerou em direção ao veículo do homem, provocando uma batida e, por consequência, dano aos veículos. O homem, então, ingressou com ação judicial contra a autarquia requerendo a reparação dos danos materiais sofridos. A autarquia instaurou procedimento administrativo disciplinar contra João para apurar suposta violação de dever funcional.

No que se refere à situação hipotética apresentada, julgue o item a seguir.

A autarquia tem direito de regresso contra João.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    CF/1988

     

    Art. 37. § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

  • LEI COMPLEMENTAR Nº 840/2011

     

    Art. 183. A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiro.

    § 2º Tratando-se de dano causado a terceiros, responde o servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.

     

    GAB: CERTO

  • Só salientando que o Estado terá que indenizar a vitima nesse caso, para somente depois entra com uma ação de regresso contra o agente.

    Você só saberá demais, quando for um tolo prepotente.

    - Eu

  • TEORIA DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO   ----   RISCO ADMINISTRATIVO

     

    >>>>   CONDUTA ESTATAL  +   NEXO DE CAUSALIDADE   +    DANO

     

    1) Note que não se exige a comprovação do elemento subjetivo do agente que age em nome do Estado. Não há se falar em culpa ou dolo no dano causado.

    2) É importante ressaltar que na responsabilidade objetiva a obrigação de indenizar surge em razão de um procedimento lícito ou ilícito, que produza lesão na esfera juridicamente protegida de outrem.

    3) Destaca-se, também, a hipótese de exclusão da responsabilidade objetiva: Culpa exclusiva da vítima, Caso fortuito ou Força Maior, Fato de terceiro.

    4) A responsabilidade objetiva é a regra no país, acatada como padrão a teoria do risco administrativo.

    5) No caso narrado a autarquia será a responsável pelos danos causados, todavia tem o direito de regresso contra seu funcionário JOAO

  • Complementando...

     

    As autarquias responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa (CF, art. 37, § 6.º).

    Essa regra constitucional sujeita as autarquias a responsabilidade civil( extracontratual) objetiva, na modalidade "risco administrativo'. Significa que a autarquia terá que indenizar danos(patrimoniais ou morais) que seus agentes, atuando nessa qualidade, causem a terceiros, independentemente de dolo ou culpa do agente. Poderá eximir-se da responsabilidade, se prova culpa exclusiva de quem sofreu o dano, ou que o dano decorreu de alguma excludente admitida, como força maior. Condenada a indenizar, a autarquia tem ação regressiva contra o agente causador do dano, mas a ação só será julgada procedente se a entidade provar que este agiu com dolo ou culpa ( a responsabilidade extracontratual do agente é subjetiva, na modalidade "culpa comum").

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p61

     

    bons estudos

  • CF/1988

    Art. 37. § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

        Dolo: quando age com a intenção 

        Culpa: não houve a intenção de prejudicar

             >> O Estado responde de forma objetiva (independe de dolo ou culpa) 

             >>O Agente responde de forma subjetiva (depende de dolo ouculpa)

    Certo. 

  • GABARITO: CERTO

     

    A ação regressiva - o direito do Estado de reaver os recursos gastos com a indenização – DEPENDE DE DOLO OU CULPA DO AGENTE.

  • Jão é kbção! tomou guampa da esposa e de quebra vai arcar com o preju do acidente! uheuhe

     

    Gab: Certo

  • Em caso de dolo ou culpa
  • O direito de regresso é o meio do qual o Estado dispõe para dirigir a sua pretensão indenizatória, de ressarcir-se do prejuízo que o agente responsável pelo dano causou, na oportunidade em que agiu com dolo ou culpa contra terceiro.

    O art. 37, § 6º da Constituição da Republica Federativa do Brasil - CRFB, é expresso quanto ao tema, vejamos:

    As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

     

    https://ffsfred.jusbrasil.com.br/artigos/265222335/o-direito-de-regresso-do-estado

  • Há comentários aduzindo que a vítima teria, obrigatoriamente, que ajuizar a ação só contra a autarquia, não podendo ajuizar contra João, majoritariamente, o STF também entende assim, mas há doutrinas de peso, bem como crescente entendimento do STJ que possibilita tais hipóteses, não se tratando de meros casos isolados. Então, por cautela de uma futura questão que venha  pedir o entendimento do STJ:
    Celso Antônio, Carvalho Filho e Di Pietro admitem que a vítima pode ajuizar ação só contra o Estado, só contra o agente público ou contra ambos, em litisconsórcio passivo.

    Carvalho Filho: "Questiona-se, todavia, se é viável ajuizar a ação diretamente contra o agente estatal causador do dano, sem a presença da pessoa jurídica. Há autores que não o admitem. Outros entendem que é viável. Em nosso entender, acertada é esta última posição".

    Uma ressalva em relação à Di Pietro, é que a referida autora admite tal hipótese, bem como a denunciação da lide, apenas quando houver culpa do agente, descartando a possibilidade quando houver culpa anônima do serviço ou apenas na responsabilidade objetiva decorrente do risco.
    Uma ressalva quanto ao Celso Antônio, é que ele admite a ação, ajuizada pela vítima, contra o agente, contra o Estado e contra ambos, mas não mais admite a denunciação da lide:  "Estamos em que o vitimado é quem deve decidir se aciona apenas o Estado, se aciona conjuntamente a ambos, ou se aciona unicamente o agente". Mas inadmite a denunciação: "A denunciação da lide é obrigatória àquele que estiver obrigado, pela lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo do que perder a demanda. Revendo posição anteriormente assumida, estamos em que tem razão Weida Zancaner ao sustentar o descabimento de tal denunciação".

    Julgado do STJ que admite o ajuizamento só contra o agente, só contra o Estado ou contra ambos: REsp 1325862 I PR
    Julgado do STJ que permite a denunciação da lide, pelo Estado, de forma facultativa:AgRg no REsp 631723 /CE.

  • A vítima teria, obrigatoriamente, que ajuizar a ação só contra a autarquia, não podendo ajuizar contra João, majoritariamente, o STF também entende assim, o poderoso Chefão se manifestou, acabou a briga.

    GABA: CERTO

  • Gab. CERTO

     

    Perfeito!!! 

     

    Vítima X Estado = Regra: Objetiva

    Estado X Agente = Regra: Subjetiva Imprescritível

    Vítima X Agente = STF não admite (Há 2 correntes doutrinárias a respeito dessa situação, onde de um lado pode haver e outra não pode haver) 

    Litisconsórcio passivo Estado e Agente = STF não admite 

     

    Art. 37 (...)

    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

     

    #DeusnoControle 

  • Gabarito: Correto 

     

    A questäo está certa pois de acordo com parágrafo 6 do art. 37 da CF, as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviço público responderam pelos danos que seus agentes causarem, nessa qualidade causarem ao terceiros, assegurando o o direito de regresso contra o responsável no caso de dolo ou culpa. 

     

     

    Teoria do Risco Adminitrativo --- ---  ---- > Responsabilidade Objetiva do Estado 

    O Estado responde objetivamente independetemente de dolo ou culpa do agente. 

     

    O administrado não precisa provar a culpa do incidente, presumi-sse que a culpa é do Estado.

     

    Existe uma pressunção de que o agente provoca o dano.

     

    Elementos da Responsabilidade Civil do Estado

     

     

    Dano -------------------------------->  Nexo causal   ---------------------------------------->  Ação 

     

    (Patimonial/Moral)               (prova que Estado provoca o dano)                      (responsabilidade objetiva)       

  • CORRETO

    CF/1988 - Art. 37. § 6º 
    As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Para complementar os estudos, vai uma breve abordagem sobre o Direito de Regresso:

    AÇÃO REGRESSIVA: O que é? É o estado cobrando o agente pela indenização que foi paga ao particular por culpa do agente:

    Características:

    A responsabilidade dos agentes é Subjetiva;

    Depende da prova de Culpa ou Dolo do agente;

    De alguma forma, protege o agente publico de assumir diretamente os imensos riscos estatais;

    O estado deve comprovar a culpa ou o dolo do agente para promover a ação regressiva, e conseguir o ressarcimento do valor que foi pago ao particular.

    Prescrição:

    A prescrição é de 05 anos referente as ações dos particulares contra o estado.

    Atenção  = Não existe prescrição na ação regressiva promovida do estado contra o servidor público causador do dano:

    Fundamentação Legal:

    A ação de ressarcimento em face do agente causador do dano para ressarcimento ao erário público é imprescritível, conforme estabelecido na parte final do §5º do art. 37 da Constituição:

    § 5º - A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento.
     

  • Gab. Certo.

    João, além do chifre ainda vai ter que pagar tudo...kkkkkk

  • Certo, O ente regreça contra o agente e este responde subjetivamente.

  • "Jõao seu bobao vai pagar tudo para administração e também para o ricardão"

  • EU CONCORDO QUE O GABARITO ESTEJA CORRETO, TODAVIA JOÃO NÃO ESTAVA AGINDO NA QUALIDADE DE SERVIDOR PÚBLICO, MAS SIM NA QUALIDADE DE ESPOSO ENCIUMADO

  • Mamão com açúcar. Ainda colocam que ele dolosamente acelerou o veículo.

  • Dica:

    Corno pode sofrer acao de regresso.

  • Muito fácil, embora nada justo. Coitado de João... eu compreendo a ira dele.

  • FUNDAMENTO JURÍDICO:

    CF/1988 - Art. 37. § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    FUNDAMENTO POPULAR:

    O BEM (CARRO) DA AUTARQUIA NÃO TEM NADA A VER COM AS GAIAS DE JOÃO! POR TANTO, FUMO NO JOÃO! TODO CASTIGO PRA CORNO É POUCO!

  • PEQUENA OBSERVAÇÃO QUANTO AO COMENTÁRIO DO PATRULHEIRO OSTENSIVO:

     

    A AÇÃO REGRESSIVA DO ESTADO EM FACE DO AGENTE É IMPRESCRITÍVEL?  NÃO, SEGUNDA A DOUTRINA, ELA PRESCREVE EM 3 ANOS, JÁ QUE SEGUE A REGRA DO CÓDIGO CIVIL.

     

    NÃO CONFUNDA:  UMA COISA É A AÇÃO REGRESSIVA CONTRA O AGENTE PÚBLICO QUE CAUSOU DANO A TERCEIRO E OUTRA COISA É A AÇÃO DE RESSARCIMENTO POR DANO CAUSADO PELO SERVIDOR AO ERÁRIO.

     

    A AÇÃO REGRESSIVA OCORRE QUANDO A VÍTIMA DO DANO É UM TERCEIRO QUE COBROU INDENIZAÇÃO DO ESTADO. NESTA, O AGENTE RESPONDE DE FORMA SUBJETIVA E PRESCREVE EM 3 ANOS. O FUNDAMENTO LEGAL É O CÓDIGO CIVIL.

     

    JÁ A AÇÃO DE RESSARCIMENTO AO ERÁRIO OCORRE QUANDO A VÍTIMA DO DANO É O PRÓPRIO ESTADO, COMO NOS CASOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA POR DESVIO DE VERBAS PÚBLICAS. ESTA AÇÃO É DE FATO IMPRESCRITÍVEL, DIFERENTEMENTE DA AÇÃO DE REGRESSO.

  • O cara além de corno ainda vai ter que pagar indiretamente (direito de regresso) o prejuízo do Ricardão.

  • Detalhe:

    A Ação regressiva que o estado vai mover contra seu agente é imprescritível! Porém o ilicito cometido por este agente prescreve (de acordo com a lei do ilícito).

    art. 37, §5º da CF: “a lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento”.

  • João, parte pra outra brother. ;)

  • Carlos Albrecht, a ação de regresso tem prazo prescricional de 3 anos. Essa imprescritibilidade que você citou se refere às ações de Improvidade Administrativa.

  • DE ACORDO COM A DECISÃO RECENTE DO STF, O PRAZO PRESCRICIONAL PARA O ESTADO ENTRAR COM  ACOES REGRESSIVAS CONTRA O AGENTE SERÁ DE 5 ANOS. PROFESSOR ELYESLEY SILVA

  • Mas no caso para o Estado ter direito de regresso contra o servidor deve haver trânsito em julgado da ação indenizatória, né isso ? Ou só com a instauração do PAD o Estado já tem esse direito ?

  • Benicio Lima e Debora

    com relação a imprescritibilidade do finalzinho do art. 37

    o Superior Tribunal de Justiça vinha aplicando o entendimento de que as ações de ressarcimento ao erário seriam imprescritíveis

    mas em fevereiro de 2016, o STF julgou o RE 669069, com repercussão geral, firmando o entendimento de que a ação de reparação de danos à Fazenda Pública por ilícito civil prescreve em cinco anos

    INFO 830 STF: - São prescritíveis as pretensões contra fazenda pública decorrentes de ilícito civil. (somente civil)

  • Correto
    Direito de Regresso
    É o direito assegurado ao Estado no sentido de dirigir sua pretensão indenizatória contra o agente responsável pelo dano, quando tenha este agido com culpa ou dolo.
    Obs1- Meios de solução:
    -Via administrativa: Quando há acordo entre as partes.
    -Via Judicial: Quando ás partes não entrarem em acordo.
    Obs2- Somente é admissível a ação de regresso se o agente responsável tiver dolo ou culpa (subjetiva).
    Obs3- Ação Genérica: ação regressiva é personalíssima e não pode ocorrer quando o poder público não consegue indentificar ao certo o responsável pelo dano.
    Obs4- Prescrição: Segundo o STF na hipótese de ações de ressarcimento decorrentes de ilícito civil haverá prescrição em 05 anos.
    Obs5- Jurisprudencia do STF: é proibido ao particular ingressar com demanda diretamente dirigida ao agente público (ilegitimidade passiva do agente).

     

  • Certo, sendo a Autarquia PJ de direito público cabe ao terceiro que sofreu dano causado por agente desta exigir indenização. Porém João agiu dolosamente, cabendo a Autarquia propor ação regressiva.

  • Coitado do nosso amigo João

  • Houve culpa, cabe regresso.

  • Q835078

     

    A responsabilidade objetiva do Estado se fundamenta na teoria do risco administrativo.

     

    -  RESPONSABILIDADE CIVIL É OBJETIVA: INDEPENDENTEMENTE DE CULPA. DEVERÁ ESTAR PRESENTE: NEXO e DANO

     

    -      RESPONSABILIDADE SUBJETIVA:   DEVERÁ ESTAR PRESENTE: NEXO, DANO E A CULPA DA ADM

     

    -     RESPONSABILIDADE DO AGENTE É SUBJETIVA:   SÓ RESPONDE POR AÇÃO REGRESSIVA COM DOLO OU CULPA (AÇÃO DE REGRESSO)

     

    RESPONSABILIDADE OMISSÃO  = SUBJETIVA

     

    GARANTE – PRESO – OMISSÃO =   OBJETIVA

    STF =  POSIÇÃO DE GARANTE. Responsabilidade Objetiva.

     

     

     

  • Certinho, João além de corno vai ficar "pobre" hehe.

  • na vdd, a autarquia não será nem responsabilizada, pois o corno não agiu na qualidade de servidor público.

  • Na verdade, João deverá responder diretamente à ação do Ricardão pelos danos causados a seu carro (dado que não agiu em razão do cargo, não há responsabilidade civil objetiva do Estado nesse caso), bem como indenizar também a Adm. Pública pelos danos causados ao veículo oficial.

  • Luan,

    "João, SERVIDOR PÚBLICO, MOTORISTA DE DETERMINADA AUTARQUIA" ou seja, estava na atuação de agente público é configurado sim responsabilidade civil objetiva do estado, tendo este o dever de indenização ao dano sofrido pelo particular.

    Embora o enunciado não tenha perguntado isso, sabemos que a responsabilização é quanto à união e não à Autarquia. Mas o cernce mesmo era saber se era responsabilidade civil objetiva, e sim, era, na regra do art. 37 § 6º.

    Responsabilidade objetiva do ESTADO, responsabilidade SUBJETIVA do AGENTE, respondendo regressivamente.

    GAB CERTO

  • Certa, Caso queiram se aprofundar no assunto leiam sobre "Teoria do Risco Admnistrativo"

  • sim, pois foi doloso

  • O corno se lascou 2x

     

    Resp: Certo

  • Alem de ser doloso ele levou pelo lado emocional
  • Detalhe decisivo para acertar a questão: eventuais abusos, arbitrariedades, ilegalidades por parte do agente público no exercício de função pública NÃO EXCLUI A RESPONSABILIDADE da entidade da Administração Pública à qual ele faz parte.

  • Uma questão dessas não cai em minhas provas rs

  • GAB:C

    Além de corno vai ter que responder ao estado !

  • Até que eu me divirto fazendo questões assim :)

  • Dispenso esse tipo de questão em minha prova, é uma questão que até quem não estudou acerta.

  • Examinador na função de por aquela questão pra ninguem tirar 0.

  • João, pra que isso? o moço era só um Uber hahahaha

    Gab: Certo

  • GAB: CORRETO

    Kely O. Martins --> kkkkkkkkkkkkkkkk

    Tem algumas historinhas que aparece que às vezes imagino que realmente aconteceu com o elaborador da questão, só pode ser.

  • TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO

    O artigo 37, parágrafo 6º, da Constituição Federal estabelece que...

    “as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa."

    Veja que a responsabilidade do agente causador do dano, quando houver dolo ou culpa, é subjetiva.

    Já a responsabilidade do estado é objetiva, bastando a comprovação de três elementos: dano, conduta e nexo entre o dano e a conduta.

  • Correta!


    Tem direito de regresso sim, agiu com dolo (ele quis que acontecesse a batida).


    Bons estudos futuros servidores!

  • A ação regressiva depende da demonstração de dolo ou culpa (responsabilidade subjetiva do servidor). No caso em tela, foi demonstrado o dolo do servidor.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Posteriormente João foi morar no bairro Jose Walter,em Fortaleza.

  • Gabarito: certo

    --

    Responsabilidade:

    do servidor: subjetiva ( dolo ou culpa ); ( SERVIDOR NÃO TEM RESPONSABILIDADE OBJETIVA!!! JÁ VI CAIR EM PROVA CESPE )

    da Administração: objetiva ( regresso contra o causador do dano ).

    ***Falei pra cê João. Mulher é coisa braba. Toma cuidado com as gaia KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Ação de regresso contra o Agente Público.


    Inicialmente, "cumpre salientar que, para que a responsabilidade civil do Estado se configure, o agente público deve estar atuando nesta qualidade, ou então, deve-se aproveitar da condição de agente para praticar o ato danoso" (CARVALHO, 2015). 

    A responsabilidade do agente público é subjetiva, diferentemente, da responsabilidade do Estado. Assim, para propor a ação de regresso é importante que o Estado comprove que agiu com dolo ou culpa (CARVALHO, 2015).

    Segundo Di Pietro (2018), "com relação à responsabilidade por danos causados por atos dos seus agentes, o artigo 37, §6º, da Constituição estabelece que 'as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa". 


    Referências: 

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 
    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018


    Gabarito: CERTO, tendo em vista que João agiu com dolo, com base no art. 37, §6º, da Constituição Federal. 

  • Certo.

    Para responder a questão, façamos uso das disposições constitucionais acerca da responsabilidade civil do Estado.

    Art. 37, § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Como João agiu com dolo, pode a autarquia ajuizar uma ação regressiva contra o agente público.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • João só saiu ganhando: um par de chifre e uma indenizaçãozinha...

    Gabarito: Certo.

  • ô joão , fica firme aí rapaz!

    isso é coisa da sua cabeça.

    Outra que pode ajudar..

    Cespe- MTE-2014

    A força maior, a culpa concorrente da vítima e a culpa de terceiro são consideradas causas excludentes da responsabilidade civil extracontratual objetiva do Estado.

    ()CERTO (X) ERRADO.

  • João ficou sem a mulher e ainda vai pagar o prejuízo

  • HAHAHAH Coé João sustenta aí Guerreiro 

  • Teoria do regresso o estado terá responsabilidade objetiva e João responsabilidade subjetiva.

    Como houve dolo, além de ter tomado gaia ainda terá que arcar com os prejuízos kkkkkkk

  • João teve DOLO ao agir.

  • GABARITO CORRETO

    CRFB/88: Art. 37, § 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Foco na missão!

  • Basta a leitura do primeiro período.

  • Certo.

    A responsabilidade do Estado é objetiva (teoria do risco administrativo), independe de dolo ou culpa. Basta que se comprove o nexo causal entre a conduta e o dano. Sabendo disso, caso o agente público tenha agido com dolo culpa, o Estado pode entrar com ação regressiva contra esse agente, desde que se comprove o dolo ou a culpa dele ( do agente).

  • Gado d+

  • C0RN0 Y BRAVO

  • Eu vim ver os comentários só pra ver as piadinhas que certo que teria com este texto...hehehhehe

  • O coitado tomou gaia e ainda via ter que indenizar os danos causados ao cara que botou ponta nele 

  • Eu não vim comentar, só vim ler as piadas.

  •  O servidor (agente público) responderá de forma subjetiva perante o órgão/entidade a que está vinculado. Em caso de condenação, o poder público arca com o prejuízo experimentado pelo particular, mas logo em seguida cobra de seu servidor a devida quantia gasta com o ressarcimento do dano.

    O servidor público somente será responsabilizado em AÇÃO REGRESSIVA se houver agido com dolo ou culpa;

    Essa responsabilidade não afasta o Estado.

  • POw, tomar um gaia e um PAD em seguida é complicada.

    Forças João!

  • É O FAMOSO PAD CHIFRE KKK


ID
2303500
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à organização administrativa do Estado e aos princípios da administração pública.

Decorre da aplicação dos princípios que regem a administração pública, em especial os princípios da moralidade e da impessoalidade, a vedação, constante na Lei Complementar n.º 840/2011, à nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade do governador e do vice-governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo.

Alternativas
Comentários
  • LEI COMPLEMENTAR Nº 840, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011

    Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I - do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;(...)

     

    Gabarito CORRETO

    Bons Estudos!!

  • Letra da lei como mostra o amigo abaixo. Gabarito: Certo.
  • Famoso Nepotismo, lembrando que primo é parente de quarto grau, logo poderia assumir os cargos tratados na questão.

     

     

  • Súmula Vinculante 13 do STF

    A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal. 

  • Mandado de segurança. Ato do Conselho Nacional de Justiça. Competência reconhecida para fiscalizar os princípios que regem a Administração Pública. Servidor não efetivo ocupante de cargo de nomeação e exoneração “ad nutum” que é cônjuge, companheiro ou parente até o terceiro grau, inclusive, de servidor efetivo do mesmo órgão. Ausência de prova concreta de subordinação entre os dois servidores ou entre a autoridade nomeante e o servidor de referência para a configuração objetiva do nepotismo. Nepotismo não configurado. Segurança concedida.

    1. Competência do Conselho Nacional de Justiça para promover a fiscalização dos princípios constitucionais da Administração Pública consagrados pelo art. 37, caput, da Constituição Federal, entre eles os princípios da moralidade e da impessoalidade, os quais regem a vedação ao nepotismo.

    [...]

    (MS 28.485, rel. min. Dias Toffoli, j. 1-11-2014, 1ª T, DJE de 4-12-2014.)

     

    Fonte: A Constituição e o Supremo.

  • Nepotismo não alcança cargo político em órgão autônomo, ex: secretario de pasta, ministro. Tanto que o novo prefeitro do Rio de Janeiro nomeou recentemente o seu filho para o cargo de Secretário Chefe da Casa Civil do município. O prefeito se valeu de uma interpretação do Supremo Tribunal Federal (STF), em 2008, quando o então ministro Ayres Britto afirmou que havia uma brecha na súmula vinculante n. 13 da corte, que vedava a prática do nepotismo. Para o ministro, a vedação não englobava a nomeação de cargos políticos, mas tão somente técnicos.

  • PARA INTERNALIZAR

    --------------------------------

    SÚMULA VINCULANTE N° 13 (COBRADA DEMAIS PELO CESPE)

     

    DESTAQUES DESSA SÚMULA:

     

    - ATÉ O 3° GRAU;

    - VEDAÇÃO AO NEPOTISMO CRUZADO;

    - NÃO APLICAÇÃO A CARGOS DE NATUREZA POLÍTICA, SOMENTE DE NATUREZA ADMINISTRATIVA;

    - DENTRO DA ESFERA DE ATUAÇÃO DA AUTORIDADE COMPETENTE;

    - EM RESPEITO A TRÊS PRINCÍPIOS: MORALIDADE, IMPESSOALIDADE E EFICIÊNCIA.

  • Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I - do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

    II - de Deputado Distrital, na Câmara Legislativa;

    III - de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério Público, no Tribunal de Contas;

     

      >>>Súmula Vinculante 13 do STF<<<

    A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal. 

  • LC Nº 840, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011

    Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I – do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

  • Súmula Vinculante 13 (STF) → viola a Constituição a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta.

     

    Duas exceções à Súmula:

    A primeira diz respeito aos servidores já admitidos via concurso público, os quais, na visão do STF, não podem ser prejudicados em razão do grau de parentesco, inclusive porque tais servidores passaram por rigorosos concursos públicos, tendo, portanto, o mérito de assumir um cargo de chefia, de direção. No entanto, esclareça-se que permanece em vigor a diretriz contida na Lei Federal 8.112, de 1990, em que se proíbe ao servidor público manter sob sua chefia imediata cônjuge ou parentes até o 2º grau civil.

    A segunda, Súmula 13 não se aplica às nomeações para cargos de natureza política.

  • CORRETO

    Vale lembrar que tal regra não se aplica aos cargos políticos.

  • Súmula Vinculante n° 13:

    É vedada a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal. 

  • É uma Lei Complementar Distrital, que traz vedações similares àquelas trazidas pela Súmula Vinculante nº 13 do Supremo Tribunal Federal.

  • Tenho uma dúvida. Na questão diz que é vedada a nomeação:  ''para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade do governador e do vice-governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo.''

    Porém aqui mesmo no Rio, o filho do prefeito Crivela foi nomeado para alguma secretaria (cargo de confiança) e todo o ato foi constitucional, por que ?

  • Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:


    I do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Execu&vo;
    II de Deputado Distrital, na Câmara Legisla&va;
    III de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério Público, no Tribunal de Contas;

  • Rhuan Ferreira

    Súmula Vinculante n. 13 do Supremo Tribunal Federal

    A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal.

     

    STF 2008 -  Ministro Ayres Britto - A vedação não englobava a nomeação de cargos políticos, mas tão somente técnicos. Abrindo exceção à S. V do nepotismo, para afastar a proibição do nepotismo para cargos de pura confiança política, como Secretarias. A proibição se restringiu apenas a cargos técnicos.

     

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: ANS

    Acerca dos agentes públicos, julgue os itens a seguir.

    Um secretário estadual de educação é considerado um agente político. CORRETO

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPU

    Os ministros de Estado são considerados agentes políticos, dado que integram os mais altos escalões do poder público. CORRETO

     

    ME= Versão Federal de SECRETÁRIO DE ESTADO

     

     

    http://justificando.cartacapital.com.br/2017/02/02/julgamento-de-nepotismo-no-stf-permitiu-crivella-indicar-parente-para-secretaria/

     

  •  Lei Complementar 840/2011 proíbe expressamente a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade13, das seguintes autoridades: 

    a) do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;
    b) de Deputado Distrital, na Câmara Legislativa;
    c) de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério Público, no Tribunal de Contas.

    Estratégia Concursos 

  • Comentário do colega Mario Cunha que vi na questão Q767825 e me ajudou a visualizar esse assunto:

    1º GRAU: PAIS, FILHOS, SOGROS, ENTEADOS

    2º GRAU: AVÔ, NETO, IRMÃO, CUNHADO       (LIMITE PARA LICENÇA SAÚDE)

    3º GRAU: BISAVÔ, BISNETO, TIO, SOBRINHO  (LIMITE PARA OUTROS ASSUNTOS COMO NOMEAÇÃO DE CARGO EM COMISSÃO)

    4º GRAU: PRIMO, TIO-AVÔ, TRISAVÔ, SOBRINHO-NETO

  • Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I – do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

    II – de Deputado Distrital, na Câmara Legislativa;

    III – de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério Público, no Tribunal de Contas;

    IV – (V E T A D O).

     

    § 1º As vedações deste artigo aplicam-se:

    I – aos casos de reciprocidade de nomeação ou designação;

    II – às relações homoafetivas.

     

    § 2º Não se inclui nas vedações deste artigo a nomeação ou a designação:

    I – de servidor ocupante de cargo de provimento efetivo, incluídos os aposentados, desde que seja observada:

    a) a compatibilidade do grau de escolaridade do cargo efetivo com o cargo em comissão ou a função de confiança;

    b) a compatibilidade e a complexidade das atribuições do cargo efetivo com o cargo em comissão ou a função de confiança;

    II – realizada antes do início do vínculo familiar entre o agente público e o nomeado ou designado;

    III – de pessoa já em exercício no mesmo órgão, autarquia ou fundação antes do início do vínculo familiar com o agente público, para cargo, função ou emprego de nível hierárquico igual ou mais baixo que o anteriormente ocupado.

     

    § 3º Em qualquer caso, é vedada a manutenção de familiar ocupante de cargo em comissão ou função de confiança sob subordinação hierárquica mediata ou imediata.

  • "§ 3º Em qualquer caso, é vedada a manutenção de familiar ocupante de cargo em comissão ou função de confiança sob subordinação hierárquica mediata ou imediata". Alguém pde explicar essa parte? pois mais acima, no mesmo artigo, é dito que não se aplica para servidor efetivo. "I – de servidor ocupante de cargo de provimento efetivo, incluídos os aposentados, desde que seja observada:"

  • E também..Do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade de Deputado Distrital na Câmara Legislativa e de Conselheiro, Auditor, Procurador do MP do Tribunal de Contas.

  • LC 840

    Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I – do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

  • em especial os princípios da moralidade e da impessoalidade, como da legalidade.

    GAB CERTO !

  • Art 16: É vedada a nomeação para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do conjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o 3 grau ou por afinidade:

    -- Do governador e vice governador, na adm publica direta, autarquica ou fundacional do poder executivo.

    -- do deputado distrital, na camera legislativa;

    -- de conselheiro, Auditor, ou procurador do MP, no tribunal de contas;

    --

  • não se aplica nepotismo para o governador ;;;;;;

  • Errei a questão por ter em mente que o nepotismo só atinge os cargos administrativos e não os políticos, e Governador e Vice são cargos políticos :/

  • GABARITO OFICIAL:CERTO

  •  É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I – do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

  • E se o filho do Governador assumir uma função de confiança em órgão do Executivo Federal? Achei esse gabarito questionável...

  • Tal questão que você erra sabendo a matéria!!!

    SV 13 "A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal."

    LC 840 - Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I – do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

    II – de Deputado Distrital, na Câmara Legislativa;

    III – de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério Público, no Tribunal de Contas;

  • Art. 16. É vedada a nomeação, para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, do cônjuge, de companheiro ou de parente, por consanguinidade até o terceiro grau ou por afinidade:

    I – do Governador e do Vice-Governador, na administração pública direta, autárquica ou fundacional do Poder Executivo;

    II – de Deputado Distrital, na Câmara Legislativa;

    III – de Conselheiro, Auditor ou Procurador do Ministério Público, no Tribunal de Contas;


ID
2303503
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à organização administrativa do Estado e aos princípios da administração pública.

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios exerce atipicamente a função jurisdicional. 

Alternativas
Comentários
  • Gab.: ERRADO

     

    O TJDFT exerce TIPICAMENTE a função jurisdicional.

     

    Funções típicas e atípicas:
    Poder Judiciário: Função típica: julgar Função atípica: administrar e legislar  

     

    Poder Executivo: Função típica: administrar Função atípica: legislar e julgar  

     

    Poder Legislativo: Função típica: legislar e fiscalizar Função atípica: administrar e julgar

  • ELE QUIS CONFUNDIR PELO FATO DO DF NÃO TER PODER JUDICIÁRIO.

    GAB. ERRADO

  • Gabarito = ERRADO

    Poder Executivo  = exerce Tipicamente a função Administrativa e Atipicamente a função legislativa, exemplo, Medida Provisória, força de lei, e decreto autonomo (art. 84 CF) e, conforme a melhor doutrina, nao ha função jurisdicional no Poder Executivo, nao há contencioso administrativo, Brasil adotou o Sistema Ingles, Uno. 

    Poder Lesgilativo = exerce Tipicamente a função legislativa/legiferante e Atipicamente a função administrativa e a função jurisdicional, a exemplo desta, é o julgamento feito pelo Senado Federal por crime de Responsabilidade.

    Poder Judiciario = exerce Tipicamente a função jurisdicional e Atipicamente a função administrativa e legislativa, a exemplo desta, é a regulamentação do seu regimento interno.

     

  • Pegadinha! A função jurisdicional é TÍPICA!

  • Pô essa foi grosseira. Nem precisei pensar

  • Odeio esse tipo de questao pois fico olhando,  cade a camera escondida? É pegadinha só pode!!

     

  • Poder Judiciário: Função típica: julgar

    Função atípica: administrar e legislar  

    #RumoPosse

    Errada

     

  • O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios exerce tipicamente a função jurisdicional. 

  • Respondendo estas questões do concurso da SEDF nem acredito que foram elaboradas pelo Cespe, e em 2017:

    O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios exerce atipicamente a função jurisdicional. 

  • ERRADO. Exerce tipicamente.

  • O TRE, TJDF integra a ADM DIRETA FEDERAL  !!!        VIDE  Q606730     Q558969

     

    O Poder  Judiciário e o Poder Legislativo podem criar Autarquia e Fundação        (Q558969        Q559101)

     

    Banca: CESPE 2004 Prova: Delegado de Polícia

    É possível a existência, no plano federal, de entidades da administração indireta vinculadas aos Poderes Legislativo e Judiciário. C

  • Gab. ERRADO

     

    É típico do TJDFT exercer função jurisdicional, o que poderia se enquadrar como atípico nesse caso é exercer a função legislativa e administrativa. 

     

    #JesusnoControle 

  • Só para lembrar, função JUDICANTE é diferente de função JURISDICIONAL: aquela é no âmbito administrativo, enquanto esta é no âmbito judicial. Bons estudos. 

  •  

     

    Gabarito Errado.

    O TJDF Exerce Tipicamente a função Jurisdicional; podendo exercer funçõe Atípicas. É um escorregão que o CESPE TIPICAMENTE tenta confundir.

  • O Tribunal de justiça faz o que tipicamente? Julga. Logo a questão está errada.

  • TIPICAMENTE

  • A Constituição da República Organiza e Separa os Poderes em três

    Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

    E a eles foram conferidas funções típicas e atípicas:

    Legislativo: função típica e legislar (fazer leis), já atípicas, cito como exemplo o ato de abrir concursos públicos para preenchimento de vagas dentro de seu organorgrama funcional;

    Execultivo: função típica administração do Estado, já atípica julgar administrativamente seus funcionários;

    Judiciário: função típica julgar (atividade jurisdicional), fazer dizer o direito a um caso concreto, já atípica criar regimentos internos.

  • Tribunal de JUSTIÇA do DF e territórios - TIPICAMENTE

  • Quanto aos Territórios, lembrar que:

    § 3º Nos Territórios Federais com mais de cem mil habitantes, além do Governador nomeado na forma desta Constituição, haverá órgãos judiciários de primeira e segunda instância, membros do Ministério Público e defensores públicos federais; a lei disporá sobre as eleições para a Câmara Territorial e sua competência deliberativa.

  • Não podem pairar dúvidas de que o TJDF constitui órgão integrante do Poder Judiciário, nos termos do art. 92, VII, CF/88.  

    Ora, é induvidoso, outrossim, que a função típica cometida aos órgãos do Judiciário é, justamente, a função jurisdicional, vale dizer, aquela que, classicamente, define-se pelo poder de dirimir conflitos de interesses, com definitividade, mediante aplicação da lei ao caso concreto.  

    De tal maneira, não é verdade que o TJDF exerça atipicamente a função jurisdicional, tratando-se, isto sim, de exercício de função típica.  

    Gabarito do professor: ERRADO

  • Guerreiros concurseiros!

    Não comprem  nada do Estratégia concursos.

    eles prometem XX horas de aulas mas não disponibilizam o que divulgam.

     

  • Descordo de você Isabel Gaspar, pois o material que eu comprei, além de completo, tem muitas aulas extras!!

    Talvez eles não disponibiliaram tudo de uma só vez!

  • E.

  • Para evitar os comentários iguais, vamos tentar complementar as respostas e não repetir. 

  • E

  • Gab.: Errado

     

    > O TJ é órgão do Judiciário, é função típica a judiciária.

     

    Vá e vença! Sempre!

  • Exerce função TÍPICA

  • O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) é um órgão do Poder Judiciário da União, portanto exerce tipicamente a função jurisdicional.

  • O erro está em ATIPICAMENTE, o certo deveria ser TIPICAMENTE.

  • Credo que questão boba, nem acreditei quanso vi!

  • Errado. Exerce função típica.
  • A função jurisdicional é típica do Poder Judiciário. O Tribunal de Justiça exerce de forma atípica a função administrativa, que é típica do Poder Executivo, e também a função legislativa, típica do Poder Legislativo, quando elabora seu Regimento Interno.

  • A função típica do Poder Judiciário é a função jurisdicional.


ID
2303506
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na Lei Orgânica do DF (LODF), julgue o item a seguir.

No DF, uma região administrativa pode ser criada por decreto do governador, mas só poderá ser extinta por lei distrital.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: ERRADO

     

    LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL

    Art. 13. A CRIAÇÃO ou EXTINÇÃO de Regiões Administrativas ocorrerá mediante LEI  aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Art. 13. A criação ou exnção de Regiões Administravas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.
    ACRESCENTADO O PARÁGRAFO ÚNICO AO ART. 13 PELA EMENDA À LEI ORGÂNICA DO DF Nº 83, DE 20/08/14 DODF DE 25/08/14.


    Parágrafo único. Com a criação de nova região administrava, fica criado, automacamente, conselho tutelar para a respecva região.

  • CRIADA por LEI

  • Art. 13. A criação ou exƟnção de Regiões AdministraƟvas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria
    absoluta dos Deputados Distritais.

     

    Parágrafo único. Com a criação de nova região administraƟva, fica criado, automaƟcamente, conselho
    tutelar para a respecƟva região.

     

  • GABARITO: "E" 

     

    No DF, uma região administrativa pode ser criada por decreto do governador, mas só poderá ser extinta por lei distrital.

     

    -Criada e extinta por lei aprovada por maioria absoluta dos Deputados distritais.

  • ERRADA.

    De acordo com o artigo 13 da LODF:

    Será criada uma RA:

    - Deve ser feita por lei distrital (há entendimento que a iniciativa da lei seja do governador, conforme artigo 71 da LODF);

    - A lei deve ser aprovada pela maioria absoluta dos deputados distritais;

    - Com a criação de uma região, será criado automaticamente um conselho tutelar para a respectiva região.

  • ERRADO

    Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas (RA) (JAMAIS CIDADE SATÉLITE) ocorrerá mediante lei (ORDINÁRIA) aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

    LODF

    "No pain no gain in the brain also bro"

  • Resposta da questão: Errado. só complementando os comentários acima, a "iniciativa" de propor a criação de região administrativa e ato exclusivo do Governador DF, mas tem que passar pela cldf e ser aprovada pela maioria.
  • A CRIAÇÃO OU EXTINÇÃO DE REGIÕES ADMINISTRATIVAS DEPENDE DE LEI ORDINÁRIA COMQUÓRUM DE APROVAÇÃO DE LEI COMPLEMENTAR, OU SEJA, POR MAIORIA ABSOLUTA.  DECRETO DO GOVERNADOR NÃO PODE CRIAR OU EXTINGUIR REGIÕES ADMINISTRATIVAS.

    PROF; SÉRGIO AUGUSTO MROGINSKI ( SÉRGIO GAÚCHO )

     

     

    DEUS NO COMANDO.

  • A criação ou extinção de RA's deverão ser por iniciativa de lei do governador, por meio de lei distrital cujo quorum é de maioria absoluta dos deputados distritais da CLDF, ficando criada RA, fica automaticamente criado um conselho tutelar para cada RA.

  • Governador inicia e não cria!

  • Levem o art. 13 da CLDF pra vida, já caiu em milhares de questões. Bons Estudos!

  • Governador aperta o Play, mas quem aprova a musica e a maioria absoluta da CLDF.

  • GOVERNADOR cria e extingue, por meio de LEI, DECRETO nunca.

  • Miguel, o governador não cria lei nenhuma.  Ele é chefe do executivo. A criação ou extinção de uma RA fica condicionada à aprovação por maioria absoluta dos deputados distritais.

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Gabarito "Errado"

    A Região Administrativa será criada ou extinta mediante Lei Aprovada por maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Somente por Lei com Maioria Absoluta dos Deputados Distritais.

  • LODF. Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Dica do Anão, profº Francelino: falou se em DECRETO na LODF, vai na fé que a questão está errada.

  • Gab: ERRADO

     

    Para criar ou extinguir R.A's precisa-se de LEI distrital aprovada por MAIORIA ABSOLUTA (primeiro n° inteiro acima da metade dos presentes) da CLDF.

     

    Lembrando que: ao criar uma R.A  cria-se AUTOMATICAMENTE um Conselho Tutelar - (C.T) em CADA região criada. E ainda, cada R.A terá um Conselho de Representantes Comunitários - (CRC) com funções consultivas e fiscalizadoras!

     

    Cuidado para não confundir o 1° conselho com o 2°. O CT é criado compulsoriamente com a R.A!

  • A criação ou extinção de RAs é ato de iniciativa (e não competência) exclusiva do Governador.

     

    Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais. -> “lei ordinária sui generis”,

  • Projeto de Lei para criação de Regiões Administrativas é competência PRIVATIVA do GOVERNADOR do DF. Para aprovação, precisará dos votos da Maioria Absoluta (13 ou mais deputados). É interessante notar que se trata de uma Lei Ordinária Sui Generis, pois seu quorum de aprovação é o equivalente a aprovação de Lei Complementar (Maioria Absoluta). Como a Lei Ordinária só requer maioria simples, mas nesse caso específico é uma Lei Ordinária com Maioria Absoluta, fica aí essa peculiaridade quanto a aprovação de criação/extinção de uma RA.

  • Criação e extinção das Adm`s por meio de Lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Lei ORDINÁRIA!  Tanto para criação como extinção . Gab Errado

  • ERRADO

     

    Criação e extinção: Somente por lei, com aprovação da maioria absoluta dos deputados distritais.

     

    LODF, Art.13.

  • A criação, ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei, aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais

  • Criação ou extinção será SOMENTE por lei, com aprovação da maioria absoluta dos deputados distritais.

  • Errado.

     Por observância ao Princípio da Simetria das Formas, uma Região Administrativa é criada e extinta por LEI.

    Ela não pode ser criada por decreto. Lembrando que o quórum de aprovação é de maioria absoluta.
     

    Questão comentada pelo Prof. Marco Soares

  • Criação e extinção por meio de Lei.

    CUIDADO:

    Cuidado, não é onde aparecer decreto que torna a questão errada. Onde aparece decreto NA LODF??

    Art. 11. O Poder Executivo expedirá decreto no prazo de noventa dias a contar da promulgação da Lei Orgânica, com a consolidação da legislação vigente, relativa a cada um dos tributos; repetindo a providência, nos anos subseqüentes, até o dia 31 de janeiro de cada ano.

    Art. 69. O processo legislativo compreende a elaboração de:

    I - emendas à Lei Orgânica;

    II - leis complementares;

    III - leis ordinárias;

    IV - decretos legislativos;

    V - resoluções.

    Atribuições do Governador:

    VII - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;

    XXI - delegar, por decreto, a qualquer autoridade do Executivo atribuições administrativas que não sejam de sua exclusiva competência;

    Dos Secretários de Governo

    II - referendar os decretos e os atos assinados pelo Governador, referentes à área de sua competência;

    III - expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos;

  • PQ AS PESSOAS REPETEM AS MESMAS COISAS NOS COMENTÁRIOS?

  • PQ AS PESSOAS REPETEM AS MESMAS COISAS NOS COMENTÁRIOS?

  • Questão atual ein!

    Recém criado a Região Administrativa (32ª) do Sol Nascente / Por do Sol. Desmembramento da Ceilândia.

    O então governador, Ibanês, tentou criá-la por decreto e não deu certo, já no começo de seu mandato como uma promessa de campanha. Claro, foi barrado e só agora saiu a primeira RA das 3 prometidas pelo mesmo.

  • Um pouco sobre a 32º RA do DF (nosso estudo teórico na prática):

    "A separação da região foi uma . Em janeiro, durante o primeiro mês de mandato, ele chegou a assinar : Arapoanga, Arniqueiras e Pôr do Sol/Sol Nascente. No mesmo dia, no entanto,  porque a Lei Orgânica do DF prevê que novas regiões só podem ser criadas mediante aprovação de projeto de lei na Câmara Legislativa. Após a revogação do decreto, o GDF anunciou um grupo de trabalho para debater o tema. A expectativa era de que o projeto de lei ficasse pronto até 31 de janeiro, mas só foi enviado à CLDF em abril e votado nesta terça."

    fonte: g1

    Foco na missão! #ABIN2027

  • Gabarito: Errado

    LODF, Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • RESOLUÇÃO: Já ficou previsível essa pegadinha, não é mesmo?! Veja o que diz o caput do art. 13, da LODF:

    Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

    Assim, é possível concluir que, tanto a criação, como a extinção de Regiões Administrativas, ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

    Gabarito: ERRADO

  • criação e extinção de RA somente ocorrerá mediante lei aprovada por maioria absoluta dos deputados distritais

  • Artigo 13. Campeão de cair nas provas

  • REPITA COMIGO:

    DECRETO NÃO CRIA NADA

    DECRETO NÃO CRIA NADA

    DECRETO NÃO CRIA NADA

  • Paralelismo das Formas

    Se X é criado por lei, logo só será extinto por lei. A fonte criadora é a fonte que extingue.

  • GABARITO - ERRADO

    Art. 13. A CRIAÇÃO ou EXTINÇÃO de Regiões Administrativas ocorrerá mediante LEI  aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais. Parágrafo único. Com a criação de nova Região Administrativa, fica criado, automaticamente, Conselho Tutelar para a respectiva região. (Parágrafo acrescido p

  • Minha contribuição.

    LODF

    Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

    Parágrafo único. Com a criação de nova Região Administrativa, fica criado, automaticamente, Conselho Tutelar para a respectiva região.

    Abraço!!!

  • Por observância ao Princípio da Simetria das Formas, uma Região Administrativa é criada e extinta por LEI. Ela não pode ser criada por decreto. Lembrando que o quórum de aprovação é de maioria absoluta.


ID
2303509
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na Lei Orgânica do DF (LODF), julgue o item a seguir.

A soberania popular é exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com igual valor para todos.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: CERTO

     

    LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I – plebiscito;  (Consulta anterior à edição da norma.)

    II – referendo; (Consulta posterior à edição da norma)

    III – iniciativa popular.

  • Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:
    I - plebiscito;
    II - referendo;
    III - iniciava popular.

  • Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor
    igual para todos e, nos termos da lei, mediante:
     

    I ‐ plebiscito;
    II ‐ referendo;
    III ‐ iniciaƟva popular.

     

  • CORRETO

     

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito (antes da lei);

    II - referendo (após lei);

    III - iniciativa popular (população apresentar projetos de lei).

    LODF

    "No pain no gain in the brain also bro"

  • Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:
    I - plebiscito;
    II - referendo;
    III - iniciatva popular.

     

  • Pra facilitar na memorização, basta lembrar que trata-se de uma transcrição da CF/88. 

     

    LODF:

    - Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

     

    CF/88:

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

  • Sufrágio: processo de escolha por votação; eleição; voto em uma eleição.

  • Não está errado, mas está incompleto.

  • Art 5º- ...nos termos da lei, mediante:

    plebiscito

    referendo 

    iniciativa popular.

  • Gab: CERTO

    Art. 5º/LODF - A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    • I – Plebiscito; (PRÉ - nos consulta ANTES)

    • II – Referendo; (APÓS - nos consulta DEPOIS);

    • III – Iniciativa popular. (nós que detemos o poder, quando for p/ emendar a LODF precisará de 1% dos eleitores do DF + distribuídos em, pelo menos, 3 zonas + não menos que 0,3% décimos por cento do eleitorado de cada zona).

    • Quando for PROJETO DE LEI apenas: 1%dos eleitores do DF + distribuídos em, pelo menos, 3 zonas.

     

    FONTE: Meus resumos, LODF, RICLDF.

  • CERTO

    LODF

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I – plebiscito;  

    II – referendo;

    III – iniciativa popular.

  • Certo.

    “Professor, essa questão está incompleta, está faltando dizer que é mediante plebiscito, referendo e iniciativa popular”.

    Nada disso! A questão está correta! O CESPE não te dá opção de marcar incompleta.


    Questão comentada pelo Prof. Marco Soares

  • Gabarito: Certo

    completando os comentários, para reforçar ainda mais, a nossa Constituição Federal já diz isso

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    LODF

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, 

    questão tranquila até mesmo na CF

  • certíssimo atravÉs de PLEBISciTO,REFERENDO E INICIATIVA POPULAR..

    DEFINIÇÃO :

     sufrágio universal consiste PLENO DIREITO A VOTO de todos CIDADÃOS adultos, independente de alfabetização, classe, renda ou etnia, salvo exceções menores

  • Só acrescentando que audiência pública não se enquadra em Soberania popular, que é restrito aos 3 itens citados nos comentários dos colegas.

  • Gabarito: Certo

    LODF, Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

  • RESOLUÇÃO: A questão está certa, uma vez que afirma o que dispõe o art. 5°, da LODF. No mais, observe apenas que a assertiva não limita o exercício da soberania popular somente ao sufrágio universal e ao voto direto e secreto, o que, se ocorresse, tornaria a questão errada.

    “Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I – plebiscito;

    II – referendo;

    III – iniciativa popular.”

    Gabarito: CERTO

  • GABARITO - CERTO

    LODF

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I – plebiscito;  

    II – referendo;

    III – iniciativa popular.

  • Gabarito: CERTO.

    LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

  • Correto

     A soberania popular é exercida por sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, nos termos desta Lei e das normas constitucionais pertinentes, mediante: Lei 9709/98

  • CERTO

    LODF

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I – Plebiscito → PRE antes da lei → [forma de consulta popular]

    II – Referendo → depois da lei → [forma de consulta popular]

    III – Iniciativa popular → população apresenta: projeto de lei, Emenda à LODF e CPI.

    Fique atento: Iniciativa popular não é forma de consulta popular

    Na CF/88, a iniciativa popular a população pode apesentar apenas projeto de lei.

    LODF

    Art. 60 Compete, privativamente, à Câmara Legislativa do Distrito Federal:

    XLII – autorizar referendo e convocar plebiscito.

  • Soberania popular

    Art. 5º A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos e, nos termos da lei, mediante:

    I – plebiscito;

    II – referendo;

    III – iniciativa popular.


ID
2303512
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na Lei Orgânica do DF (LODF), julgue o item a seguir.

É vedado ao DF legislar sobre o cerrado, pois essa matéria é de competência legislativa privativa da União.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: ERRADO

     

    LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL

    Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

     

    VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

     

    Exclusiva da União: Competência Administrativa

    Privativa da União: Competência Legislativa

    Comuns: Competência Administrativa

    Concorrente: Competência Legislativa (atribuída à União, aos Estados e ao Distrito Federal) 

    Munícipio: Competência Administrativa e  competência legislativa para assuntos de interesse local.

    Estado: Competência Residual / Remanescente 

  • Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

     


    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanísco;
    II - orçamento;
    III - junta comercial;
    IV - custas de serviços forenses;
    V - produção e consumo;
    VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais,
    proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    VII - proteção do patrimônio histórico, cultural, ar?sco, paisagísco e turísco;
    VIII - responsabilidade por danos ao meio ambiente, ao consumidor e a bens e direitos de valor
    ar?sco, estéco, histórico, espeleológico, turísco e paisagísco;
    IX - educação, cultura, ensino e desporto;
    X - previdência social, proteção e defesa da saúde;

  • Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

     


    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanísco;
    II - orçamento;
    III - junta comercial;
    IV - custas de serviços forenses;
    V - produção e consumo;
    VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais,
    proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    VII - proteção do patrimônio histórico, cultural, ar?sco, paisagísco e turísco;
    VIII - responsabilidade por danos ao meio ambiente, ao consumidor e a bens e direitos de valor
    ar?sco, estéco, histórico, espeleológico, turísco e paisagísco;
    IX - educação, cultura, ensino e desporto;
    X - previdência social, proteção e defesa da saúde;

  • GABARITO: "E"

     

    É vedado ao DF legislar sobre o cerrado, pois essa matéria é de competência legislativa privativa da União.

     

    -Compete ao DF, concorrentemente com a uniao legislar sobre:

     

    -VI: Cerrado, caça, pesca, fauna, concervaçao da natureza, defeza do solo e dos recursos naturais, proteçao do meio ambiente e controle da poluiçao.

  • ERRADO

    Art. 17. Compete ao Distrito Federal, CONCORRENTEMENTE com a União, legislar sobre:

    .

    .

    .

    VI - CERRADO, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    LODF

    "No pain no gain in the brain also bro"

  • SEÇÃO II - DA COMPETÊNCIA COMUM

    Art.16, V- preservar a fauna,a flora e o cerrado

    SEÇÃO III - DA COMPETÊNCIA CONCORRENTE

    Art. 17. Compete ao Distrito Federal,CONCORRENTEMENTE com a União, legislar sobre:

    VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

     

  • Complementando os comentários dos nobres colegas.

    Competência Privativa: interesse local (possui natureza material/administrativa/legislativa).

    Competência Comum: interesse nacional (possui natureza material/administrativa).

    Competência Concorrente: DF, E e U (possui natureza legislativa). *bizu: alternativa vem dizendo LEGISLAR SOBRE.

  • competência concorrente : competência para legislar sobre algumas matérias é tanto do DF quanto da União

  • Competências do DF:

     

    1. Legislar:

    a. Concorrente;



    2. Administrar:

    a. Privativa (geralmente são assuntos e interesses locais);

    b.Comum (geralmente são referentes a Políticas Públicas).

     

    Obs: DF não tem competência exclusiva (só a União).

  • concorrente

  • Art. 17 na lata e sem churumelas..

  • LODF. Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre: VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

  • Competencia concorrente:

    Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre: (BIZU -  PUFETOPenitenciário, Urbanístico, Financeiro, Econômico, Tributário e Orçamento)

    I – direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

    II – orçamento;

    III – junta comercial;

    IV – custas de serviços forenses;

    V – produção e consumo;

    VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    VII – proteção do patrimônio histórico, cultural, artístico, paisagístico e turístico;

    VIII – responsabilidade por danos ao meio ambiente, ao consumidor e a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, espeleológico, turístico e paisagístico;

    IX – educação, cultura, ensino e desporto;

    X – previdência social, proteção e defesa da saúde;

    XI – defensoria pública e assistência jurídica nos termos da legislação em vigor; (Inciso com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.) [1]

    XII – proteção e integração social das pessoas com deficiência; (Inciso com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.) [2]

    XIII – proteção à infância e à juventude;

    XIV – manutenção da ordem e segurança internas;

    XV – procedimentos em matéria processual;

    XVI – organização, garantias, direitos e deveres da Polícia Civil.

    § 1º O Distrito Federal, no exercício de sua competência suplementar, observará as normas gerais estabelecidas pela União.

    § 2º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, o Distrito Federal exercerá competência legislativa plena, para atender suas peculiaridades.

    § 3º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia de lei local no que lhe for contrário

     

    ;

  • ERRADO

     

    LODF, Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

  • De acordo com o art. 17, VI, LODF, legislar sobre cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição, é uma competencia concorrentemente entre o Distrito Federal e a União.


    Fonte: estrategia concursos

  • Errado.

    Essa questão está errada. Veja:
                   Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre: VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;
    Logo, o DF também legisla sobre o cerrado de forma concorrente com a União.

    Questão comentada pelo Prof. Marco Soares


     

  • Legislar é competência concorrente.

  • Competência concorrente com a União.

  • Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre: VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

  • Ressalta-se que a competência concorrente (União e DF) prevista na LODF para legislar se refere ao CERRADO. Já na Constituição consta FLORESTA e não CERRADO! CUIDADO!!.

  • Gabarito: Certo

    LODF, Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    [...]

    VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    [...]

  • Ao contrário do que afirma a questão, é competência concorrente do DF legislar sobre o cerrado, conforme estabelece o art. 17, inciso VI, da LODF.

    “Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;”

    GABARITO: ERRADO

  • Se fosse privativa, então não seria vedado ao DF legislar. Só aí já matava a questão.

  • LODF, Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

  • Vale a pena ver de novo, ou saber nunca é demais.

    Da Competência Concorrente

    Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

    II - orçamento;

    III - junta comercial;

    IV - custas de serviços forenses;

    V - produção e consumo;

    VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    VII - proteção do patrimônio histórico, cultural, artístico, paisagístico e turístico;

    VIII - responsabilidade por danos ao meio ambiente, ao consumidor e a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, espeleológico, turístico e paisagístico;

    IX - educação, cultura, ensino e desporto;

    X - previdência social, proteção e defesa da saúde;

    XI – defensoria pública e assistência jurídica nos termos da legislação em vigor;

    XII – proteção e integração social das pessoas com deficiência;

    XIII - proteção à infância e à juventude;

    XIV - manutenção da ordem e segurança internas;

    XV - procedimentos em matéria processual;

    XVI - organização, garantias, direitos e deveres da polícia civil.

    § 1º O Distrito Federal, no exercício de sua competência suplementar, observará as normas gerais estabelecidas pela União.

    § 2º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, o Distrito Federal exercerá competência legislativa plena, para atender suas peculiaridades.

    § 3º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia de lei local, no que lhe for contrário.

  • LEGISLAR SOBRE.

    É competência concorrente  

  • GABARITO - ERRADO

    LODF. Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre: VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

  • Errado . O cerrado é matéria de competência legislativa CONCORRENTE entre o DF e a união

    DA COMPETÊNCIA CONCORRENTE

    Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

  • Da Competência Concorrente

    Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

    II - orçamento;

    III - junta comercial;

    IV - custas de serviços forenses;

    V - produção e consumo;

    VI - cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    VII - proteção do patrimônio histórico, cultural, artístico, paisagístico e turístico;

    VIII - responsabilidade por danos ao meio ambiente, ao consumidor e a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, espeleológico, turístico e paisagístico;

    IX - educação, cultura, ensino e desporto;

    X - previdência social, proteção e defesa da saúde;

    XI – defensoria pública e assistência jurídica nos termos da legislação em vigor;

    XII – proteção e integração social das pessoas com deficiência;

    XIII - proteção à infância e à juventude;

    XIV - manutenção da ordem e segurança internas;

    XV - procedimentos em matéria processual;

    XVI - organização, garantias, direitos e deveres da polícia civil.

    § 1º O Distrito Federal, no exercício de sua competência suplementar, observará as normas gerais estabelecidas pela União.

    § 2º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, o Distrito Federal exercerá competência legislativa plena, para atender suas peculiaridades.

    § 3º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia de lei local, no que lhe for contrário.

  • O gabarito da questão é 'ERRADO' , pois de acordo com a LODF -- em seu artigo 17, inciso VI -- essa competência legislativa é concorrente com a União!

  • QUESTÃO ERRADA.

    BIZU de um usuário no QC:

    .

    Art. VALORES FUNDAMENTAIS e as competências CONCORRENTES “começam por SUBSTANTIVO”.

    Art. São OBJETIVOS PRIORITÁRIOS do Distrito Federal: “começam por VERBOS”.

     

    São 12 verbos quanto à competência “COMUM”.

    MNEMÔNICO: CONCOM ESTÁ FOMENTANDO OS 5P pra REZAR”.

    Conservar,

    Combater,

    Estabelecer,

    Fomentar,

    Promover,

    Proporcionar,

    Prestar,

    Preservar,

    Proteger,

    Registrar,

    Zelar.

    Esses verbos não estão presentes nas competências “PRIVATIVAS”.

    .

    Como as competências “PRIVATIVAS” são 27 verbos, é mais fácil decorar os verbos da "COMUM".

     

    Já as competências CONCORRENTES são formadas apenas por SUBSTANTIVOS, e, sendo assim, não dá para confundir.

  • Compete ao Distrito Federal,CONCORRENTEMENTE com a União, legislar sobre:

    VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    Errado

  • Art. 17. Compete ao Distrito Federal, concorrentemente com a União, legislar sobre:

    VI – cerrado, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    Logo, o DF também legisla sobre o cerrado de forma concorrente com a União.

  • Gab: ERRADO

    Além do PUFETO, compete CONCORRENTEMENTE à União e ao DF legislar sobre:

    • P enitenciário;
    • U rbanístico;
    • F inanceiro;
    • E conômico;
    • T ributário;
    • O rçamento;
    • Junta comercial - serviços forenses - produção e consumo - CERRADO - caça - pesca - fauna - defesa do solo...

    FONTE: Art. 17 da LODF.

  • Questão ERRADA

    A LODF cita ,no art. 17:

    • As competências privativas do DF
    • As competências comum da União e do DF
    • As competências concorrentes da União e do DF

    Não fala sobre as competências privativas da União, por essa lógica já era possível matar a questão.


ID
2303515
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na Lei Orgânica do DF (LODF), julgue o item a seguir.

As funções de confiança destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: CERTO

     

    Art. 19. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, transparência, eficiência e interesse público, e também ao seguinte: (Caput com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.)

     

    V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento; (Inciso com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 50, de 2007.)

     

  • NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO V DO ARTIGO 19 PELA EMENDA À LEI ORGÂNCIA Nº 50, DE 17/10/07 DODF DE 22/10/07.


    NOTA: VIDE LEI Nº 4.858, DE 29/06/12 DODF DE 02/07/12 QUE REGULAMENTA ESTE INCISO V DESTE ARTIGO 19.


    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efevo, e pelo menos cinqüenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, desnam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

  • Art. 19. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, transparência, eficiência e interesse público, e também ao seguinte:

     

    V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

  • GABARITO "C"

     

    -As funções de confiança destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento. 

     

    -Funçao de confiaça são exercidas exclusivamente por servidores efetivos.

     

    -Cargo em comissão pode ser ocupados tanto por servidores efetivo concursado ou nao. mas pelo menos 50% dos cargos devem ser de servidores de carreira. 

  • CORRETO

    Art. 19. ...

    .

    .

    .

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinqüenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de DIREÇÃO, CHEFIA e ASSESSORAMENTO;

    LODF

    "No pain no gain in the brain also bro"

  • cargo em comissao - pelo menos 50% de servidores efetivos

    função - 100% de servidores efetivos

  •  

    Função ----------> Servidor Efetivo

    Cargo --------------> Pelo menos, 50% Servidor de Carreira.

    Atribuições:

    Chefia

    Diretoria

    Assessoramento

     

    Deus ajuda quem estuda.

  • FUNÇÃO COMISSIONADA é diferente de CARGO COMISSIONADO.

    FUNÇÃO COMISSIONADA: 100% SERVIDORES PÚBLICOS;

    CARGOS COMISSIONADOS: MÍNIMO 50% POR SERVIDORES !!!!!!!!!

  • Complementando o Miguel

    FUNÇÃO COMISSIONADA é diferente de CARGO COMISSIONADO.

    FUNÇÃO COMISSIONADA: 100% SERVIDORES PÚBLICOS;

    CARGOS COMISSIONADOS: MÍNIMO 50% POR SERVIDORES DE CARREIRA !!!!!!!!!

  • LODF. Art. 19. V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento; (Inciso com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 50, de 2007.)[1]

     

  • A Função de confiança é atribuida somente aos funcionarios efetivos, já os cargos comissionados podem ser tanto para funcionários efetivos (50%) quanto para nomeações. Ambos são destinados apenas as atribuições de chefia, direção e assessoramento. Estabelecer que 50% desses cargos sejam para funcionários efetivos evita que mal governantes utilizem 100% dessas vagas para apadrinhamento político.

  • CERTO

     

    Funções de confiança e cargos em comissão: atribuições de direção, chefia e assessoramento. 

     

    FONTE: Aulas do profº Rodrigo Francelino.

  • Certo.

    Exatamente isso. As funções de confiança restringem-se para o desempenho de atribuições de direção, chefia e assessoramento.

     


    Questão comentada pelo Prof. Marco Soares

  • CERTO

     

    As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento. 

  • Art. 19. V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

  • Gabarito: Certo

    LODF, Art. 19, V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinqüenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

  • Certíssimo. A questão afirma o disposto no art. 19, inciso V, da LODF.

    “Art. 19, V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;”

    Gabarito: CERTO

  • "EU CONFIO SOMENTE NO SERVIDOR", e devem ser de funções: Direção, Chefia e Assessoramento.

  • GABARITO - CERTO

    V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinquenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

  • Gabarito: CERTO

    Art. 19 V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinqüenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;

  • pra quem acha que palavras como: "apenas, somente, exclusivamente" tornam as questões erradas, ta ai a prova

  • as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e pelo menos cinqüenta por cento dos cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos e condições previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de DIREÇÃOCHEFIA e ASSESSORAMENTO;

    Correto

  • Direção: atribuições de administração superior

    Chefia: relação direta e imeditada de subordinação

    Assessoramento: auxiliar:

    a) os detentores de mandato eletivo;

    b) os ocupantes de cargos vitalícios;

    c) os ocupantes de cargos de direção ou de chefia.


ID
2303518
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na Lei Orgânica do DF (LODF), julgue o item a seguir.

Para adquirir estabilidade, o servidor público do DF terá de ser obrigatoriamente submetido a avaliação especial de desempenho feita por comissão instituída para essa finalidade.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: CERTO

     

    Art. 40. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. (Artigo com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.)

     

    § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

     

  • NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 40 PELA EMENDA À LEI ORGÂNICA DO DF Nº 80, DE 31/07/14 DODF DE 12/08/14.


    Art. 40. São estáveis após três anos de efevo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efevo em virtude de concurso público.

     

    § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho
    por comissão instuída para essa finalidade.

  • Art. 40. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público(Artigo com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.)

     

    § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

  • CORRETO

    Art. 40. São estáveis após três anos de efetivo exercício...

    .

    .

    .

    § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

    LODF

    "No pain no gain in the brain also bro"

  • O que estiver em negrito é essencial e o que estiver em vermelho já caiu em concursos públicos:

     

     

    Art. 40. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.  (Artigo com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.) [1]

     

    § 1º O servidor público estável perde o cargo:

    I – em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II – mediante processo administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditório e a ampla defesa;

    III – mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurado o contraditório e a ampla defesa. CESPE/2017

    § 2º Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, deve ele ser reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço. CESPE/2017

    § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável deve ficar em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.

    § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.  CESPE/2017

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • DEUS ABENÇOE!

    YURI BOIBA

  • CERTO

  • ESTABILIDADE tem o mesmo "ES" de AVALIAÇÃO ESPECIAL DE DESEMPENHO.

  • LODF. Art. 40. § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

  • CERTO

    LODF, Art. 40 § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

  • Certo.

    Quando o servidor público do DF passa por estágio probatório, ele estará sujeito a ser submetido a uma avaliação especial de desempenho (além da avaliação periódica). Para isso, será constituída uma comissão especial para essa finalidade.

     


    Questão comentada pelo Prof. Marco Soares

  • Art. 40 § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

  • Gabarito: Certo

    LODF, § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

  • A questão está certa, pois, de acordo com o art. 40, § 4º, da LODF, como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

    GABARITO: CERTO

  • Art .40. § 4º Ao final do estágio probatório o servidor será submetido avaliação especial de desempenho por comissão instituída para tal finalidade.

  • GABARITO - CERTO

    LODF. Art. 40. § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.


ID
2303521
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No que se refere ao disposto no Plano Nacional de Educação 2014-2024 (PNE), julgue o item a seguir.

No caso de o DF não conseguir investir o valor do custo aluno qualidade (CAQ), na forma da lei, competirá à União a responsabilidade pela complementação dos recursos financeiros necessários.

Alternativas
Comentários
  • ESTRATEGIA PNE NA META 20

    20.6. :no prazo de dois anos da vigência deste PNE, será implantado o Custo Aluno-Qualidade inicial (CAQi), referenciado no conjunto de padrões mínimos estabelecidos na legislação educacional e cujo financiamento será calculado com base nos respectivos insumos indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem e será progressivamente reajustado até a implementação plena do Custo Aluno Qualidade (CAQ);

    20.10. : caberá à União, na forma da lei, a complementação de recursos financeiros a todos os estados, ao Distrito Federal e aos municípios que não conseguirem atingir o valor do CAQi e, posteriormente, do CAQ;

  • Meta 20.10- caberá à União, na forma da lei, a complementação de recursos financeiros a todos os Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios que não conseguirem atingir o valor do CAQi e, posteriormente, do CAQ;

  • É só pensar que a União tem mais recursos ($$$) do que os estados, DF e Municípios, então sim, a União deverá fazer a complementação de recursos financeiros para o CAQi caso o DF não consiga investir esse valor


ID
2303524
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No que se refere ao disposto no Plano Nacional de Educação 2014-2024 (PNE), julgue o item a seguir.

A previsão de investimento na educação pública brasileira até o final do prazo de vigência do PNE é de, no máximo, 10% do produto interno bruto.

Alternativas
Comentários
  • Meta 20: ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5o (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio.

  • Errado.

     

    Fiquem atentos, pois com a PEC da maldade (do mordomo de filme de terror), este teto passou a estar atrelado à inflação à partir de 2018 e válido por 20 anos. Retifiquem caso eu esteja enganado.

  • Erro está na palavra máximo, o correto é no mínimo.

  • No mínimo, o equivalente a dez por cento do PIB até o final do decênio. 

  • Um dos principais pontos do plano é a ampliação do financiamento da educação pública, chegando, em até dez anos, a 10% do Produto Interno Bruto (PIB). 

  • Meta 20: ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5o (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio.

    Estratégias:

  • O erro está em no MÁXIMO, quando seria no MÍNIMO 10%

  • Meta 20: ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5o (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio.

     

    FocoforçaFé@#

  • MINIMO, MINIMO, MINIMO, MINIMO, MINIMO!!!!!!!

    Essa palavrinha lasca um na hora da prova!

  • Ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5º (quinto) ano de vigência desta Lei e, no minimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio.

    O que lascou a questão foi a troca do termo MINIMO por MÁXIMO

    Gab: E

  • A previsão de investimento na educação pública brasileira até o final do prazo de vigência do PNE é de, no MÍNIMO, 10% do produto interno bruto.

  • Minimo 10%

  • Essa palavra também me lascou...rsrrs. Mínimo e não MÁXIMO

  • Errei a questão por cede ao pote ... passei o olho fui marcando

  • 90% dos professores hoje erraria esta questão... Um candidato saber que são 10% de investimento do PIB ao final da vigência do PNE não é pouca coisa. E vem a banca com esse sistema mesquinho... Isso é prova de memória, característica deste nosso falido sistema de ensino... Desculpem...

  • Não tem a palavra máximo

  • fui na pressa...

    META 20: 5° ano de vigência MÍNIMO 5% PIB

    10° ano de vigência MÍNIMO 10% PIB


ID
2303527
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No que se refere ao disposto no Plano Nacional de Educação 2014-2024 (PNE), julgue o item a seguir.

Audiências públicas, portais eletrônicos e capacitação dos membros do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB são instrumentos de garantia de maior transparência e controle social à aplicação dos recursos públicos em educação.

Alternativas
Comentários
  • ESTRATEGIAS DO PNE - META 20

    20.4. fortalecer os mecanismos e os instrumentos que assegurem, nos termos do parágrafo único do art. 48 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, a transparência e o controle social na utilização dos recursos públicos aplicados em educação, especialmente a realização de audiências públicas, a criação de portais eletrônicos de transparência e a capacitação dos membros de conselhos de acompanhamento e controle social do  Fundeb, com a colaboração entre o Ministério da Educação, as secretarias de educação dos estados e dos municípios e os tribunais de contas da União, dos estados e dos municípios;

  • Gabarito : CERTO

     

  • LEI 11494, Art. 24. O acompanhamento e o controle social sobre a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos dos Fundos serão exercidos, junto aos respectivos governos, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por conselhos instituídos especificamente para esse fim.

    § 1 Os conselhos serão criados por legislação específica, editada no pertinente âmbito governamental, observados os seguintes critérios de composição:


ID
2303530
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No que se refere ao disposto no Plano Nacional de Educação 2014-2024 (PNE), julgue o item a seguir.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) é o órgão responsável pelo acompanhamento regular dos investimentos e custos por aluno da educação básica e superior pública em todas as suas etapas e modalidades.

Alternativas
Comentários
  • Estratégia 20.5 do PNE- desenvolver, por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), estudos e acompanhamento regular dos investimentos e custos por aluno da educação básica e superior pública, em todas as suas etapas e modalidades.

  • Gestão dos Recursos - FNDE

    Acompanhamento das aplicações do fundo - INEP

  • Estratégia 20.5 do PNE- desenvolver, por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), estudos e acompanhamento regular dos investimentos e custos por aluno da educação básica e superior pública, em todas as suas etapas e modalidades.

    (0)


ID
2303533
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No que se refere ao disposto no Plano Nacional de Educação 2014-2024 (PNE), julgue o item a seguir.

O custo aluno qualidade (CAQ), referenciado no conjunto de padrões mínimos estabelecidos na legislação educacional, é o parâmetro de referência para o financiamento apenas da educação infantil e do ensino fundamental.

Alternativas
Comentários
  • [...]

    20.6. no prazo de dois anos da vigência deste PNE, será implantado o Custo Aluno-Qualidade inicial (CAQi), referenciado no conjunto de padrões mínimos estabelecidos na legislação educacional e cujo financiamento será calculado com base nos respectivos insumos indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem e será progressivamente reajustado até a implementação plena do Custo Aluno Qualidade (CAQ);

    [...]

    http://www.observatoriodopne.org.br/uploads/reference/file/439/documento-referencia.pdf

  • O PNE estabelece que o CAQ será o "parâmetro para o financiamento da educação de todas etapas e modalidades da Educação Básica, a partir do cálculo e do acompanhamento regular dos indicadores de gastos educacionais com investimentos em qualificação e remuneração do pessoal docente e dos demais profissionais da educação pública, em aquisição, manutenção, construção e conservação de instalações e equipamentos necessários ao ensino e em aquisição de material didático, alimentação e transporte escolar" (Estratégia 20.7).

    http://pne.mec.gov.br/mais-destaques/512-mec-institui-comissao-para-implementacao-do-caq

     

    A educação básica, a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN - 9.394/96), passou a ser estruturada por etapas e modalidades de ensino.

    As três etapas da educação básica são: educação infantil (subdividida em creche e pré-escola), o ensino fundamental de nove anos e o ensino médio.

    As modalidades são: educação escolar indígena, educação especial, educação de jovens e adultos (EJA), educação do campo e educação profissional. É uma forma de ofertar de modo mais justo e adequado a educação básica, a partir do contexto do alunado.

    http://www.custoalunoqualidade.org.br/o-que-e-caqi-e-o-caq

     

    Questão ERRADA!

    ¨...financiamento apenas da educação infantil e do ensino fundamental¨  NÃO

    Mas sim, financiamento de todas as etapas e modalidades da Educação Básica.

  • 20.6) no prazo de 2 (dois) anos da vigência deste PNE, será implantado o Custo Aluno-Qualidade inicial - CAQi, referenciado no conjunto de padrões mínimos estabelecidos na legislação educacional  e cujo financiamento será  calculado com base nos respectivos insumos indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem e será progressivamente reajustado até a implementação plena do Custo Aluno Qualidade - CAQ;

     

     

    20.7) implementar o Custo Aluno Qualidade - CAQ como parâmetro para o financiamento da educação de todas etapas e modalidades da educação básica, a partir do cálculo e do acompanhamento regular dos indicadores de gastos educacionais com investimentos em qualificação e remuneração do pessoal docente e dos demais profissionais da educação pública, em aquisição, manutenção, construção e conservação de instalações e equipamentos necessários ao ensino e em aquisição de material didático-escolar, alimentação e transporte escolar;é

     

    FocoForçaFé@

     

  • ERRADO

    ATENDE TODA EDUCAÇÃO BÁSICA

  • Faltou o ensino médio.


ID
2303536
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Tomando como base as metas do Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024), julgue o item seguinte, acerca da qualidade da educação básica.

No que se refere às médias do Índice do Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), para 2021 as metas de qualidade previstas para o Brasil são iguais às do DF em todas as etapas e modalidades da educação básica.

Alternativas
Comentários
  • Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024) - SEDF

  • Instituído pela Lei nº 5.499/2015, o Plano Distrital de Educação é a referência para o planejamento das ações desta Secretaria de Estado de Educação, com período de vigência de 2015 a 2024. Destinado a contribuir para a construção de unidade das políticas educacionais em âmbito distrital, estabelece objetivos e metas a serem alcançadas no Distrito Federal, em consonância com o preconizado no Plano Nacional de Educação – PNE. O Plano Nacional de Educação, instituído pela Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, de duração decenal, configura-se como política de Estado que visa à articulação e à integração de ações das diferentes esferas federativas, conforme disposto no Art. 214 da Constituição Federal, e estabelece, no artigo 8º da Lei nº 13.005/2014, que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de um ano a contar de sua publicação, elaborem seus correspondentes planos de educação, em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas no PNE.

     

     FocoForçaFé#@

  • para 2021:

    Anos Iniciais 6,0

    Anos Finais 5,5

    Ensino Médio 5,2

    portanto não são as mesmas para todas as etapas.

    RUMO A APROVAÇÃO

  • Essa questão está confusa, dá a entender que as o DF adotou as mesmas metas que o Brasil para as etapas da educação básica.

  • Questões duvidosa, pois dá a entender que seria a mesma nota a nível Brasil, como também no DF.

  • O erro é justamente esse que as pessoas estão em dúvida: afirmar que as metas do DF são as mesmas adotadas pelo Brasil. Mas não são. As do DF são sempre maiores. É só olhar na tabela da página 77 do PDE.

    https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2018/01/pde_site_versao_completa.pdf


ID
2303539
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Tomando como base as metas do Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024), julgue o item seguinte, acerca da qualidade da educação básica.

Como forma de promover a utilização das tecnologias da informação e da comunicação na escola, consta no PDE a proposta de universalização do acesso à rede mundial de computadores em banda larga de alta velocidade.

Alternativas
Comentários
  • Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024) - SEDF

  • Meta - 7,

     

    7.2 – Universalizar, até o segundo ano de vigência deste Plano, o acesso à rede mundial de computadores em banda larga de alta velocidade e triplicar, até o final da década, a relação computador-aluno nas escolas da rede pública de educação básica, promovendo a utilização pedagógica das tecnologias da informação e da comunicação.

     

     

  • Na verdade isso é uma estratégia da meta 7.

    Na questão fala para tomar como base a meta e nao estratégia. Pra mim essa questão está errada.

  • A questão fala que consta no PDE, não mensionou metas ou estratégias.

    Questão está ( Correta).


ID
2303542
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Tomando como base as metas do Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024), julgue o item seguinte, acerca da qualidade da educação básica.

Em se tratando da criação de programa para o desenvolvimento, a seleção, a certificação e a divulgação de tecnologias educacionais para o DF, devem-se, obrigatoriamente, utilizar softwares livres e recursos educacionais abertos.

Alternativas
Comentários
  • Estatégia 7.12 do PDE- . incentivar o desenvolvimento, selecionar, certificar e divulgar tecnologias educacionais para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio e incentivar práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem, assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, com preferência para softwares livres e recursos educacionais abertos, bem como o acompanhamento dos resultados nos sistemas de ensino em que forem aplicadas;

  • Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024) - DF

  • Prova Cespe,

    Atenção nessas palavras:

    Obrigatoriamente, Preferencialmente, Estritamente, se tem "Mente", desconfie rs...

     

     

    Estatégia 7.12 do PDE- . incentivar o desenvolvimento, selecionar, certificar e divulgar tecnologias educacionais para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio e incentivar práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem, assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, com preferência para softwares livres e recursos educacionais abertos, bem como o acompanhamento dos resultados nos sistemas de ensino em que forem aplicadas;

  • ERRADO

    Meta 7:

    Estratégias:

    7.1 – Criar programa para desenvolvimento, seleção, certificação e divulgação de tecnologias educacionais para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio e incentivar práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem, assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, com preferência para softwares livres e recursos educacionais abertos, bem como o acompanhamento dos resultados nas unidades escolares em que forem aplicadas.

  • NÃO É OBRIGATORIAMENTE E SIM PREFERENCIALMENTE

  • Cespe não tem escrupulos


ID
2303545
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Tomando como base as metas do Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024), julgue o item seguinte, acerca da qualidade da educação básica.

Como condição para a melhoria da qualidade da educação, o PDE se compromete com a criação de uma rede de apoio parcial às famílias, por meio da articulação dos programas educacionais de âmbito regional com as áreas de saúde, trabalho e emprego, assistência social, esporte, cultura e lazer.

Alternativas
Comentários
  • http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm

    7.29) promover a articulação dos programas da área da educação, de âmbito local e nacional, com os de outras áreas, como saúde, trabalho e emprego, assistência social, esporte e cultura, possibilitando a criação de rede de apoio integral às famílias, como condição para a melhoria da qualidade educacional;

     

    não tem lazer.

  • Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024) - DF

    7.14 – Promover, por meio de ações intersetoriais dos órgãos competentes, a articulação dos programas da área da
    educação, de âmbito local e nacional, com os de outras áreas, como saúde, trabalho e emprego, assistência social,
    esporte e cultura
    , possibilitando a criação de rede de apoio integral às famílias, como condição para a melhoria da
    qualidade educacional.


    Desse modo, esta questão está incorreta por conta dos itens em destaque que seguem:

    Como condição para a melhoria da qualidade da educação, o PDE se compromete com a criação de uma rede de apoio parcial às famílias, por meio da articulação dos programas educacionais de âmbito regional com as áreas de saúde, trabalho e emprego, assistência social, esporte, cultura e lazer.

  • ERRADO

    PDE - META 7

    O erro esta em dizer que o atendimento as famílias é PARCIAL, quando deveria ser INTEGRAL.

    7.14 – Promover, por meio de ações intersetoriais dos órgãos competentes, a articulação dos programas da área da educação, de âmbito local e nacional, com os de outras áreas, como saúde, trabalho e emprego, assistência social, esporte e cultura, possibilitando a criação de rede de apoio integral às famílias, como condição para a melhoria da

    qualidade educacional.

  • O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ EM FALAR QUE O APOIO É PARCIAL, NA LEI TUDO É INTEGRAL, CLARO QUE NA EXPECTATIVA, PORQUE NA REALIDADE.....

  • I N T E G R A L


ID
2303548
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Tomando como base as metas do Plano Distrital de Educação (PDE – 2015-2024), julgue o item seguinte, acerca da qualidade da educação básica.

Além de prever o provimento de equipamento e recursos tecnológicos para utilização no ambiente escolar, o PDE prevê a contratação de profissionais concursados e a universalização das bibliotecas ou salas de leitura com acesso a redes digitais de computadores.

Alternativas
Comentários
  • Estratégia 7.20 -  prover equipamentos e recursos tecnológicos digitais para a utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando, inclusive, mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas nas instituições educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet;

  • 7.5 – Prover equipamentos, profissionais concursados e recursos tecnológicos digitais para utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas ou salas de leitura nas instituições educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet.

  • Meta 7,

    A maoria das questões é sobre Educação Básica, acesse o conteúdo por aqui:  http://www.cre.se.df.gov.br/ascom/documentos/pde_15_24.pdf

    Estratégia 7.20 -  prover equipamentos e recursos tecnológicos digitais para a utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando, inclusive, mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas nas instituições educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet;

  • CORRETO

    Meta 7:

    Estrategia: 7.5 – Prover equipamentos, profissionais concursados e recursos tecnológicos digitais para utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas ou salas de leitura nas instituições educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet.


ID
2303551
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em relação às estratégias para garantir a educação básica a toda a população camponesa do DF, incluindo-se a população das áreas de maior vulnerabilidade social (populações de baixa renda, negros, indígenas e ciganos), previstas na meta 8 do PDE, julgue o item que se segue.

De acordo com o disposto na meta 8 do PDE, a partir do segundo biênio de vigência do plano, deverão ser garantidos a infraestrutura e o material didático adequados à educação do campo, considerando-se as distintas faixas etárias, conforme os padrões do custo aluno qualidade (CAQ).

Alternativas
Comentários
  • 8.7 – Garantir relação professor-estudante, infraestrutura e material didático adequados ao processo educativo, considerando
    as características das distintas faixas etárias, conforme os padrões do Custo Aluno Qualidade – CAQ, regulamentado
    por meio de política que vise ao desenvolvimento de estudos para regulamentar o custo aluno-qualidade
    diferenciado da educação do campo, com ações articuladas e construídas entre a esfera administrativa de governo e
    movimentos sociais, até o primeiro biênio de vigência deste Plano.

     

    Notem que há indicação do prazo bienal e não apartir deste prazo.

  • Meta 8: Garantir a educação básica a toda a população camponesa do Distrito Federal, em escolas do campo, de modo a alcançar no mínimo 12 anos de estudos, no último ano de vigência deste Plano, com prioridade em áreas de maior vulnerabilidade social, incluindo população de baixa renda, negros, indígenas e ciganos, declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE ou à Companhia de Planejamento do Distrito Federal – CODEPLAN, conforme Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de abril de 2002, que institui as diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo.

     

    8.7 – Garantir relação professor-estudante, infraestrutura e material didático adequados ao processo educativo, considerando as características das distintas faixas etárias, conforme os padrões do Custo Aluno Qualidade – CAQ, regulamentado por meio de política que vise ao desenvolvimento de estudos para regulamentar o custo aluno-qualidade diferenciado da educação do campo, com ações articuladas e construídas entre a esfera administrativa de governo e movimentos sociais, até o primeiro biênio de vigência deste Plano.

     

    Focoforçafé#@

  • primeiro biênio

  • Gabarito : Errado


ID
2303554
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em relação às estratégias para garantir a educação básica a toda a população camponesa do DF, incluindo-se a população das áreas de maior vulnerabilidade social (populações de baixa renda, negros, indígenas e ciganos), previstas na meta 8 do PDE, julgue o item que se segue.

No que concerne à institucionalização da educação do campo na rede pública de ensino do DF, é vedada a oferta na modalidade a distância.

Alternativas
Comentários
  • Notem que a educação à distância é incentivada:

    8.2 – Institucionalizar a educação do campo na rede pública de ensino do Distrito Federal, criando condições de atendimento às especificidades que demanda o público a ser atendido, incluindo a oferta na modalidade à distância para a educação de jovens e adultos, tais como:
    a) gestão pedagógica e administrativa específica;
    b) profissionais da educação com formação inicial e continuada, inclusive com especialização, mestrado e doutorado em educação do campo, para atendimento a crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos;
    c) trabalho pedagógico organizado, segundo os princípios e as matrizes da educação do campo, incluindo currículos diferenciados e apropriados aos sujeitos da educação de jovens e adultos – EJA;
    d) avaliação processual e formativa, buscando encorajar os estudantes trabalhadores na sua entrada ou retorno à escola pública, compreendendo as suas especificidades e reconhecendo os saberes adquiridos em suas histórias de vida e nas atividades laborais no campo;
    e) suporte de infraestrutura e materiais apropriados para a produção do conhecimento com esses sujeitos;
    f) criação de mecanismos de acesso, permanência e êxito dos estudantes na escola, considerando aqueles que são trabalhadores;
    g) articulação e coordenação intersetorial para a concretização da expansão da escolaridade da população brasileira, envolvendo as áreas de educação, saúde, trabalho, desenvolvimento social, cultura, ciência e tecnologia, justiça, entre outros.

  • GAB: E

    Durante a pandemia do COVID está clara a possibilidade EAD.


ID
2303557
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em relação às estratégias para garantir a educação básica a toda a população camponesa do DF, incluindo-se a população das áreas de maior vulnerabilidade social (populações de baixa renda, negros, indígenas e ciganos), previstas na meta 8 do PDE, julgue o item que se segue.

A garantia do esporte e lazer, com suprimento de material esportivo adequado, exclui atividades como maculelê, catira e break.

Alternativas
Comentários
  • 8.16 – Garantir o esporte e o lazer, com suprimento de material esportivo adequado, considerando também aqueles que favoreçam vivências, diálogos e reflexões para afirmação, compreensão e respeito de diferentes culturas e identidades, como são, por exemplo, a capoeira, o maculelê, a catira, o break, entre outros.

  • 8.16 – Garantir o esporte e o lazer, com suprimento de material esportivo adequado, considerando também aqueles que favoreçam vivências, diálogos e reflexões para afirmação, compreensão e respeito de diferentes culturas e identidades, como são, por exemplo, a capoeira, o maculelê, a catira, o break, entre outros.

     

    Foco#@

  • Uai mas pq está errado o ´item, não entendi?

  • Dalvan, está errada porque a questão diz que o maculelê, a catira e o break estão EXCLUÍDOS, quando na verdade estão incluídos.


ID
2303560
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em relação às estratégias para garantir a educação básica a toda a população camponesa do DF, incluindo-se a população das áreas de maior vulnerabilidade social (populações de baixa renda, negros, indígenas e ciganos), previstas na meta 8 do PDE, julgue o item que se segue.

Conforme as diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo, garantir o acesso público ao ensino fundamental, ao ensino médio e ao ensino médio integrado à educação profissional a jovens, adultos e idosos constitui estratégia da meta 8 do PDE.

Alternativas
Comentários
  • 8.3 – Garantir acesso público ao ensino fundamental, incluindo ofertas específicas de alfabetização, ensino médio e ensino médio integrado à educação profissional a jovens, adultos e idosos, conforme as diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo.

  • 8.3 – Garantir acesso público ao ensino fundamental, incluindo ofertas específicas de alfabetização, ensino médio e ensino médio integrado à educação profissional a jovens, adultos e idosos, conforme as diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo.

    Correto


ID
2303563
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Em relação às estratégias para garantir a educação básica a toda a população camponesa do DF, incluindo-se a população das áreas de maior vulnerabilidade social (populações de baixa renda, negros, indígenas e ciganos), previstas na meta 8 do PDE, julgue o item que se segue.

Como meio de prevenção à evasão escolar motivada por preconceito, a meta 8 do PDE prevê a criação de uma rede de proteção contra formas associadas de exclusão.

Alternativas
Comentários
  • 8.13 – Implementar políticas de prevenção à interrupção escolar motivada por preconceito, criando rede de proteção
    contra formas associadas de exclusão.
    8.14 – Garantir que as escolas de educação do campo, no exercício de suas atribuições na rede de proteção social,
    desenvolvam ações com foco na prevenção e na reparação das violações de direitos de crianças, adolescentes, jovens,
    adultos e idosos (violência psicológica, física ou sexual, negligência, constrangimento, exploração do trabalho infantojuvenil,
    uso indevido de drogas, entre outras), por meio da inserção dessas temáticas no projeto político-pedagógico
    e no cotidiano escolar, identificando e notificando os casos aos órgãos competentes.

  • META 8: Implementar políticas de prevenção à interrupção escolar motivada por preconceito, criando rede de proteção

    contra formas associadas de exclusão.

    QUESTÃO CORRETA.

  • Implementar políticas de prevenção à interrupção escolar motivada por preconceito, criando rede de proteção contra formas associadas de exclusão.


ID
2303566
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Currículo em Movimento da Educação Básica visa

garantir não apenas o acesso de todos à educação básica, mas, sobretudo, a permanência de crianças e jovens na escola e o ensino de qualidade, voltado para os sujeitos sociais e em conformidade com os preceitos constitucionais.

Alternativas
Comentários
  •  Currículo em Movimento da Educação Básica SEDF

  • Gabarito CERTO


ID
2303569
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Currículo em Movimento da Educação Básica visa

definir ações pedagógicas que tratem de como as diferenças são produzidas pelas relações de assimetria e desigualdade existentes na sociedade, sem, no entanto, promover discussões aprofundadas acerca dessas diferenças no cotidiano escolar.

Alternativas
Comentários
  • Currículo em Movimento da Educação Básica SEDF

  • Gabarito E - SEM, no entanto, promover discussões aprofundadas acerca dessas diferenças no cotidiano escolar.

  • ERRO > sem, no entanto, promover discussões aprofundadas...

  • Gabarito: Errado

    É um dos papéis definir como as diferenças são criadas e como elas existem na sociedade, mas elas devem promover discussões aprofundadas para o reconhecimento da diversidade, que é um dos temas transversais

    Comentario do Professor Carlinhos Costa.


ID
2303572
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Currículo em Movimento da Educação Básica visa

determinar um planejamento curricular que corresponda a um processo de organização dos conteúdos segundo os princípios da administração científica e que tenha como referência o controle de resultados, a explicitação de objetivos e a verificação do alcance destes por meio de avaliação.

Alternativas
Comentários
  • Currículo em Movimento da Educação Básica SEDF

  • O programa Currículo em Movimento busca melhorar a qualidade da educação básica por meio do desenvolvimento do currículo da educação infantil, do ensino fundamental e ensino médio.

     


    São objetivos específicos do programa:
     

    Identificar e analisar propostas pedagógicas e a organização curricular da educação infantil, ensino fundamental e ensino médio implementadas nos sistemas estaduais e municipais;

    Elaborar documento de proposições para atualização das Diretrizes Curriculares Nacionais da educação infantil, do ensino fundamental e ensino médio;

    Elaborar documento orientador para a organização curricular e referências de conteúdo para assegurar a formação básica comum da educação básica no Brasil (Base nacional comum/Base curricular comum);

    Promover o debate nacional sobre o currículo da educação básica através de espaços para a socialização de estudos, experiências e práticas curriculares que possam promover o fortalecimento da identidade nacional.

    http://portal.mec.gov.br/programa-curriculo-em-movimento-sp-1312968422

  • o currículo descrito trata-se de uma concepção TRADICIONAL de currículo, e o currículo em movimento é um currículo de concepção crítica

  • ERRO > segundo os princípios da administração científica > controle de resultados.

  • Adminstracao cienrifica e controle sao tipicos de curriculo liberal e o curriculo em movimento tem por parametro pedagogico a tendencia libertadora.


ID
2303575
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Currículo em Movimento da Educação Básica visa

propor a educação integral nas escolas públicas, com base nos seguintes princípios: integralidade, intersetorialização, transversalidade, diálogo entre escola e comunidade, territorialidade e trabalho em rede.

Alternativas
Comentários
  • Currículo em Movimento da Educação Básica SEDF

  • Questão corretissíma !!

  • a questão tá incompleta. Faltou "convivência escolar negociada".

  • Importante observar se fosse a banca Quadrix a questão estaria errada pois são sete os princípios.Já p Cespe é correta pois foi citados seis dos princípios.

  • É O MNEMÔNICO TITITDC

  • Princípios da ED. INTEGRAL: (TiTiTDC)            

     

    T erritorialidade                                                                                                            

    I ntersetorialização

    T rabalho em rede

    I ntegralidade

    T ransversalidade

    D iálogo Escola- Comunidade

    C onvivência negociada

  • Questão CERTA!

    Integralidade: Visa a formação integral da criança ( física, emocional, cognitivo e cultural)

    Intersetorialização: Articulação entre os âmbitos do governo e políticas públicas, que incluam projetos sociais, econômicos, culturais e esportivos.

    Transversalidade: Considera os saberes dos alunos e as concepções interdisciplinares do conhecimento. Une conhecimentos sistematizados com questões da vida real.

    Diálogo entre escola e comunidade: Transformar a escola em um espaço comunitários de intensas trocas culturais.

    Territorialidade: A educação não deve se restringir somente ao ambiente escolar.

    Trabalho em rede: Todos devem trabalhar em conjunto, com o objetivo de criar oportunidades para todos.


ID
2303578
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O Currículo em Movimento da Educação Básica visa

garantir o papel da escola como fundamental para o sujeito, de modo que a formação dele torne-se especializada em função da prática pedagógica desenvolvida dentro da escola, mais especificamente na sala de aula.

Alternativas
Comentários
  • Errado, o aprendizado vai além dos muros da escola.

  • ERRO > formação especializada > especificamente na sala de aula

  • Questão ERRADA

    O Currículo em movimento está baseado na perspectiva da Educação Integral que fala em ampliar as oportunidades, tempos e espaços. Os espaços são justamente o que a questão fala, ampliá-los, que a educação se dá além das sala de aula, além dos muros da escola. Educação/ aprendizagem acontece em qualquer lugar.

  • A educação no DF tem viés pós-crítico e crítico social (Fora que fala-se muito na educação integral), então tem que ultrapassar os limites de sala de aula.


ID
2303581
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando os pressupostos do Currículo em Movimento da Educação Básica, julgue o item a seguir.

Na perspectiva do Currículo em Movimento, os saberes e valores produzidos culturalmente, o mundo do trabalho, as atividades desportivas e corporais, a produção artística e os movimentos sociais são fontes para a construção dos conhecimentos curriculares.

Alternativas
Comentários
  • Currículo em Movimento da Educação Básica SEDF

  • Nesse sentido, é preciso compreender que os conhecimentos escolares
    não se traduzem exclusivamente no conhecimento científico, mas também
    sofrem influências dos saberes populares, da experiência social, da cultura,
    do lúdico,
    do saber pensar que constituem o conjunto de conhecimentos
    e que, no currículo tradicional, sofrem processos de descontextualização,
    recontextualização, subordinação, transformação, avaliações e efeitos de
    relações de poder

  • Gabarito: CERTO


ID
2303584
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando os pressupostos do Currículo em Movimento da Educação Básica, julgue o item a seguir.

No âmbito da educação integral, o Currículo em Movimento tem sua efetivação condicionada aos seguintes princípios nucleares: vinculação entre teoria e prática, transversalidade, contextualização e técnica curricular

Alternativas
Comentários
  • Currículo em Movimento da Educação Básica SEDF

  • ERRADA

    Para a efetivação deste Currículo na perspectiva da integração, alguns
    princípios são nucleares: unicidade teoria-prática, interdisciplinaridade,
    contextualização, flexibilização.

  • ERRADO.

    PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO INTEGRAL – (TITITDC)

    T TERRITOTIALIDADE Significa romper com os muros escolares, entendendo a cidade como um rico laboratório de aprendizagem. Afinal, a educação não se restringe ao ambiente escolar e pode ser realizada em espaços da comunidade como igrejas, salões de festa, centros e quadras comunitárias, estabelecimentos comerciais, associações, posto de saúde, clubes, entre outros, envolvendo múltiplos lugares e atores.

    2 I INTEGRALIDADE Integralidade deve ser entendida a partir da formação integral de crianças, adolescentes e jovens, buscando dar a devida atenção para todas as dimensões humanas, com equilíbrio entre os aspectos cognitivos, afetivos, psicomotores e sociais. Esse processo formativo deve considerar que a aprendizagem se dá ao longo da vida (crianças, adolescentes, jovens e adultos aprendem o tempo todo), por meio de práticas educativas associadas a diversas áreas do conhecimento, tais como cultura, artes, esporte, lazer, informática, entre outras, visando ao pleno desenvolvimento das potencialidades humanas.


    T TRANSVERSALIDADE A ampliação do tempo de permanência do aluno na escola deverá garantir uma Educação Integral que pressupõe a aceitação de muitas formas de ensinar, considerando os diversos conhecimentos que os alunos trazem de fora da escola. A transversalidade só faz sentido dentro de uma concepção interdisciplinar de conhecimento, vinculando a aprendizagem aos interesses e aos problemas reais dos alunos e da comunidade.

    4 I INTERSETORIALIZAÇÃO A Educação Integral deverá ter assegurada a intersetorialização no âmbito do Governo entre as políticas públicas de diferentes campos, em que os projetos sociais, econômicos, culturais e esportivos sejam articulados, buscando potencializar a oferta de serviços públicos como forma de contribuição para a melhoria da qualidade da educação.

    T TRABALHO EM REDE Todos devem trabalhar em conjunto, trocando experiências e informações, com o objetivo de criar oportunidades de aprendizagem para todas as crianças, adolescentes e jovens. O estudante não é só do professor ou da escola da rede, existindo uma corresponsabilidade pela educação e pela formação do educando. Nessa ambiência favorável ao diálogo, o professor não está sozinho, faz parte da equipe da escola e da rede de ensino.

    D DIÁLOGO ESCOLACOMUNIDADE As escolas que avançaram na qualidade da educação pública foram as que avançaram no diálogo com a comunidade (BRASIL, 2008). Na Educação Integral é necessária a transformação da escola num espaço comunitário, legitimando-se os saberes comunitários como sendo do mundo e da vida. Assim, o projeto pedagógico implica pensar na escola como um polo de indução de intensas trocas culturais e de afirmação de identidades sociais dos diferentes grupos presentes, com abertura para receber e incorporar saberes próprios da comunidade, resgatando tradições e culturas populares.

    C CONVIVÊNCIA ESCOLAR Apenas é citado.

    Professor Carlinhos Costa 

  • ERRADA

    PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO INTEGRAL

    Integralidade

    intersetorialização

    Transvesalidade

    Diálogo entre Escola e Comunidade

    Territorialidade

    Trabalho em rede

    CONVIVÊNCIA ESCOLAR - essa é apenas citada.

    pag. 28 Currículo em Movimento da Educação Básica

  • Para a efetivação deste Currículo na perspectiva da integração, alguns princípios são nucleares: unicidade teoria-prática, interdisciplinaridade, contextualização, flexibilização.

  • Transdiciplinaridade não faz parte dos princípios epistemológicos do Currículo da SEEDF, mas sim INTERDISCIPLINARIDADE

  • Princípios da ED. INTEGRAL: (TiTiTDC)

    T erritorialidade

    I ntersetorialização

    T rabalho em rede

    I ntegralidade

    T ransversalidade

    D iálogo Escola- Comunidade

    C onvivência negociada

    Diferente dos princípios Do CURRÍCULO na perspectiva INTEGRAL (FIUC)

    F lexibilização.

    I nterdisciplinaridade

    U nicidade teoria-prática

    C ontextualização,

  • Para a efetivação deste Currículo na perspectiva da integração, alguns princípios são nucleares: unicidade teoria-prática, interdisciplinaridade, contextualização, flexibilização. (Currículo em movimento – Pressupostos Teóricos p.66)


ID
2303587
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando os pressupostos do Currículo em Movimento da Educação Básica, julgue o item a seguir.

O Currículo em Movimento da SEE/DF compreende que a função formativa da avaliação é a mais adequada ao projeto de educação pública democrática e emancipatória.

Alternativas
Comentários
  • Currículo em Movimento da Educação Básica SEDF

  • A Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal (SEEDF)
    compreende que a função formativa da avaliação é a mais adequada ao projeto
    de educação pública democrática e emancipatória.

    CURRICULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA - PRESSUPOSTOS TEÓRICOS 

  • CURRICULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA - PRESSUPOSTOS TEÓRICOS (pagina 71)

     

    4. AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS: CONCEPÇÃO FORMATIVA
    A  avaliação  é  uma  categoria  do  trabalho  pedagógico  complexa,
    necessária e diz respeito a questões tênues como o exercício do poder e a
    adoção de práticas que podem ser inclusivas ou de exclusão.
    Secretaria  de  Estado  da  Educação  do  Distrito  Federal  (SEEDF)
    compreende que a função formativa da avaliação é a mais adequada ao projeto
    de  educação  pública  democrática  e  emancipatória.
      Compreende  também


    que a função diagnóstica compõe a avaliação formativa, devendo ser comum
    aos demais níveis da avaliação. A função formativa, independentemente do
    instrumento ou procedimento utilizado, é realizada com a intenção de incluir
    e manter todos aprendendo (HADJI, 2001). Esta função deve perpassar os
    níveis: da aprendizagem, institucional (autoavaliação da escola) e de redes
    ou de larga escala. Sua finalidade maior reside em auxiliar, ao invés de punir,
    expor ou humilhar os estudantes por meio da avaliação.

  • O Currículo em Movimento-Pressupostos Teóricos discorre que a avaliação formativa é mais adequada para uma educação emancipatória.

    Compreende também que a função diagnóstica compõe a avaliação formativa, devendo ser comum aos demais níveis da avaliação. (Currículo em movimento – Pressupostos Teóricos p.71)


ID
2303590
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Julgue o item subsequente, à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

As referidas diretrizes foram elaboradas à luz dos princípios constitucionais e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e se operacionalizam no princípio da gestão tecnocrática.

Alternativas
Comentários
  • Errado:

    Gestão democratica.

  • Principio da GESTÃO DEMOCRÁTICA e não GESTÃO TECNOCRÁTICA.

    Portanto item: ERRADO

  • Lendo rapidamente, li democrática e não teocrática! !!A pressa é inimiga!

  • Art. 56. As instituições públicas de educação superior obedecerão ao princípio da gestão democrática, assegurada a existência de órgãos colegiados deliberativos, de que participarão os segmentos da comunidade institucional, local e regional.

  • Só eu que li democrática? kkkkkk

  • KKKKKKKKKKKKKKK, juro que li DEMOCRÁTICA :o

  • Misericórdia, li democrática kk. Na prova isso não pode acontecer kkk.

  • democrática.

  • eu tb li rápido e jurei ter lido gestão democrática.

  • falou em tecnocrata, já descarte

  • li DEMOCRÁTICA

  • Pelo amor de Gezuis!

  • gestão tecnocrática.

    Se fizer leitura rápida e no automatico... ERRA a questão


ID
2303593
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Julgue o item subsequente, à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

As diretrizes em questão têm como fundamento o compromisso com a educação integral de todos, atendendo às dimensões orgânica, sequencial e articulada da educação básica.

Alternativas
Comentários
  • gabarito certo

     

  • O conjunto da Educação Básica deve se constituir em um processo ORGÂNICO, SEQUENCIAL e ARTICULADO.

  • Art. 1º A presente Resolução define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para o conjunto orgânico, sequencial e articulado das etapas e modalidades da Educação Básica, baseando-se no direito de toda pessoa ao seu pleno desenvolvimento, à preparação para o exercício da cidadania e à qualificação para o trabalho, na vivência e convivência em ambiente educativo, e tendo como fundamento a responsabilidade que o Estado brasileiro, a família e a sociedade têm de garantir a democratização do acesso, a inclusão, a permanência e a conclusão com sucesso das crianças, dos jovens e adultos na instituição educacional, a aprendizagem para continuidade dos estudos e a extensão da obrigatoriedade e da gratuidade da Educação Básica.

    No presente artigo não se encontra o "compromisso com a educação integral" de todos como sendo um fundamento. De todo, não há que se negar o entendimento do CESPE-UnB, porém é um entendimento que vai além do que a lei traz. Bem comum esta banca buscar por entendimentos interpretativos para questões que versam sobre a letra da lei. A questão formulada pelo examinador não deixa de ser julgada como CORRETA porém requer refinada atenção do concurseiro. Bons estudos amigos e amigas.

  • DCN é ASO

    > Articulado

    > Sequencial

    > Orgânico

    gabarito: C

  • As diretrizes são "ASO"

    Articulado

    Sequencial

    ORGÂNICO


ID
2303596
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Julgue o item subsequente, à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

A escola de qualidade social elege, como eixo central, o estudante e a aprendizagem, sendo o seu padrão da qualidade do ensino garantido pelo pleno acesso, pela inclusão e pela permanência dos sujeitos na escola, o que acarreta redução da evasão, da retenção e da distorção entre idade, ano e série.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO - ACESSO/ PERMANENCIA/ REDUCAO DE EVASAO= PADRAO DE QUALIDADE DA ESCOLA

  • Existe alguma diferença entre as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica e Diretrizes Curriculares Nacionais? Ou a diferença é somente na nomeclatura?

  • Tatiana da Conceição Gonçalves, não existe diferença.

  • Diretrizes curriculares nacionais ou diretrizes curriculares nacionais para educação básica é a mesma coisa, apenas nomes distintos, se for diferente vem especificado qual é a diretriz.

  • CORRETO

    Art. 8º A garantia de padrão de qualidade, com pleno acesso, inclusão e permanência

    dos sujeitos das aprendizagens na escola e seu sucesso, com redução da evasão, da retenção e

    da distorção de idade/ano/série, resulta na qualidade social da educação, que é uma conquista

    coletiva de todos os sujeitos do processo educativo


ID
2303599
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Julgue o item subsequente, à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

As diretrizes curriculares em questão constituem um conjunto de recomendações de cunho educacional sobre os objetivos, conteúdos e orientações didáticas direcionadas às escolas.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

  • São estas diretrizes que estabelecem a base nacional comum, responsável por orientar a organização, articulação, o desenvolvimento e a avaliação das propostas pedagógicas de todas as redes de ensino brasileiras.

  • Recomendações ou determinações?

  • DCN's - definem-se como um conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos capazes de orientar as escolas brasileiras na organização, articulação, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas (Resolução CNE/CEB nº 2/98).

  • ERREI A QUESTÃO 2 VEZES E CONTINUAREI ERRANDO POR QUE PRA MIM É UMA DETERMINAÇÃO E NÃO RECOMENDAÇÃO COMO OS PCNs.

  • PCN,s São diretrizes separados por disciplinas elaboradas pelo gorveno federal e não obrigatorias.DCN,s São normas obrigatorias para a educação basica que tem como objetivo orientar o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino.

  • Para mim não é apenas uma recomendação. É norma! Determinação. 

  • Existe alguma diferença entre as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica Diretrizes Curriculares Nacionais? Ou a diferença é somente na nomeclatura?

  • essa caberia recurso, não?

  • recomendação é pcn uéeeeeee

  • As DCNs tem cunho obrigatório, currículos, propostas pedagógicas.

    Os PCNs é Facultativo, Parâmetros Curriculares.

    BNCC é obrigatória, Mínimo currículo direito as aprendizagens.

    Os PCNs estão em desuso.

    A BNCC atual está em período de implantação, porque ela vai reorientar o currículo das

    redes de ensino.

  • DESDE QUANDO É RECOMENDAÇÃO? DCN'S É OBRIGATÓRIO!

  • Não complica gente, não está em questionamento se ele é obrigatório ou não!!!!

    Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, que orientarão as escolas brasileiras dos sistemas de ensino, na organização, na articulação, no desenvolvimento e na avaliação de suas propostas pedagógicas. Para orientar as práticas educacionais em nosso país, respeitando as variedades curriculares já existentes em Estados e Municípios, ou em processo de elaboração, a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação estabelece as seguintes Diretrizes Curriculares.

    enfim.... questão CERTA!

  • função normativa.

  • RECOMENDAÇÃO

    substantivo feminino

    1. 1.
    2. ato ou efeito de recomendar.
    3. 2.
    4. POR METONÍMIA
    5. aquilo que adverte; conselho, advertência, aviso.
    6. "esquecia com frequência as r. da mãe"

    NORMA

    Substantivo feminino

    1. 1.
    2. aquilo que regula procedimentos ou atos; regra, princípio, padrão, lei.
    3. "n. técnicas".

    As DCN's são normas obrigatórias para a Educação Básica.

  • GABARITO ERRADO QUE O QC NUNCA CORRIGIU. ESSA PLATAFORMA ESTÁ CADA VEZ PIOR.

  • A formulação de Diretrizes Curriculares Nacionais constitui, portanto, atribuição federal, que é exercida pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), nos termos da LDB e da Lei nº 9.131/95, que o instituiu. Esta lei define, na alínea “c” do seu artigo 9º, entre as atribuições de sua Câmara de Educação Básica (CEB), deliberar sobre as Diretrizes Curriculares propostas pelo Ministério da Educação. Esta competência para definir as Diretrizes Curriculares Nacionais torna-as mandatórias para todos os sistemas. Ademais, atribui-lhe, entre outras, a responsabilidade de assegurar a participação da sociedade no aperfeiçoamento da educação nacional (artigo 7º da Lei nº 4.024/61, com redação dada pela Lei 8.131/95), razão pela qual as diretrizes constitutivas deste Parecer consideram o exame das avaliações por elas apresentadas, durante o processo de implementação da LDB. O sentido adotado neste Parecer para diretrizes está formulado na Resolução CNE/CEB nº 2/98, que as delimita como conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica (…) que orientarão as escolas brasileiras dos sistemas de ensino, na organização, na articulação, no desenvolvimento e na avaliação de suas propostas pedagógicas.

    Por ser uma atribuição federal, mandatórias de todos os sistemas entende-se que é obrigatória. Mas concordo com o gabarito, pelo o motivo das leis, resoluções orientarem e direcionarem às escolas. Todas juntas numa mesma perspectiva.


ID
2303602
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação aos elementos constitutivos da operacionalização das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, julgue o item seguinte.

Como instrumento de execução do projeto político-pedagógico, o regimento escolar é único no sistema de educação pública e é estabelecido pela secretaria de educação de cada estado federado.

Alternativas
Comentários
  • Questão errada, pois, creio eu, que PPP é distinto de Regimento Escolar, e cada escola é quem constrói o seu, não a secretária educacional de cada estado.
  • ERRADA, POIS:

    RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010

    Art. 45. O regimento escolar, discutido e aprovado pela comunidade
    escolar e conhecido por todos, constitui-se em um dos
    instrumentos
    de execução do projeto políticopedagógico, com
    transparência e responsabilidade.
    Parágrafo único. O regimento escolar trata da natureza e da
    finalidade da instituição, da relação da gestão democrática com os
    órgãos colegiados, das atribuições de seus órgãos e sujeitos, das
    suas normas pedagógicas, incluindo os critérios de acesso, promoção,
    mobilidade do estudante, dos direitos e deveres dos seus
    sujeitos: estudantes, professores, técnicos e funcionários, gestores,
    famílias, representação estudantil e função das suas instâncias colegiadas.

  • ERRADO - REGIMENTO ESCOLAR - ELABORADO PELA ESCOLA - JUNTAMENTE COM OS PROFESSORES E COMUNIDADE.

  • ERRADO

    DCNS - Art. 42. São elementos constitutivos para a operacionalização destas Diretrizes o projeto político-pedagógico e o regimento escolar; o sistema de avaliação; a gestão democrática e a organização da escola; o professor e o programa de formação docente.


ID
2303605
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação aos elementos constitutivos da operacionalização das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, julgue o item seguinte.

Os elementos constitutivos que viabilizam a operacionalização dessas diretrizes são: o projeto político-pedagógico; o regimento escolar; o sistema de avaliação; a gestão democrática; a organização da escola; o professor; e o programa de formação docente.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO

  • Art. 42. São elementos constitutivos para a operacionalização destas Diretrizes o projeto político-pedagógico e o regimento escolar; o sistema de avaliação; a gestão democrática e a organização da escola; o professor e o programa de formação docente.

  • Faltou o principal...

  • Regime escolar e conselho escolar é a mesma coisa ?


ID
2303608
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com relação aos elementos constitutivos da operacionalização das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, julgue o item seguinte.

A avaliação das redes de educação básica deve ocorrer entre os pares, aos quais cabe elaborar o relatório das condições da unidade escolar.

Alternativas
Comentários
  •  DCN - Artigo 53. A avaliação de redes de Educação Básica ocorre periodicamente, é realizada por órgãos externos à escola e engloba os resultados da avaliação institucional, sendo que os resultados dessa avaliação sinalizam para a sociedade se a escola apresenta qualidade suficiente para continuar funcionando como está.

  • Gabarito: ERRADO

    A avaliação das redes de educação básica NÃO deve ocorrer entre os pares, ELA É REALIZADA POR ÓRGÃOS

    EXTERNOS À ESCOLA.

    Fonte: DCN para Ed. básica, art. 53

     

    O que é avaliação entre pares?

    "Ao final dos assuntos dissertados pelo professor, chega-se

    o momento de avaliar o aprendizado, são elaboradas provas dissertativas e

    objetivas; com os assuntos explanados até então, após a aplicação da prova, ao

    invés do professor recolher a prova e corrigir posteriormente, ele realizará a

    troca das mesmas entre os alunos e cada aluno terá a missão de avaliar seu

    colega, através da consulta do material ministrado pelo professor. Segundo

    Libâneo (1994), 'Por meio das avaliações, utilizando instrumentos e procedimentos

    próprios, pode-se mensurar quantidade e nível de aprendizagem alcançados'. Essa

    é a chamada avaliação entre pares, que leva o aluno ao nível de investigação

    dos assuntos colocados na avaliação pelo colega, gerando senso de analise

    crítica, reflexiva e levando o aluno a um maior nível de aprendizado."

     

    Fonte:

  • AVALIAÇÃO DE REDES: ÓRGÃOS EXTERNOS

    AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: NA ESCOLA

  • A avaliação no ambiente educacional compreende 3 dimensões básicas:

    1- Avaliação da Aprendizagem: relação professor-estudante -conhecimento-vida em movimento.

    2- Avaliação Institucional Interna e Externa: a avaliação institucional interna dve ser prevista no ppp e detalhada no Plano de Gestão, realizada anualmente.

    3 - Avaliação de Redes de Educação Básica: ocorre periodicamente, é realizada por órgãos externos á escola e engloba os resultados da avaliação insitucional.


ID
2308876
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a Lei das Sociedades por Ações e suas atualizações e com os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), julgue o item que se segue.

A posse de instrumento que conceda potencial direito de voto prontamente exercível ou conversível deve ser considerada para fins de avaliação de influência significativa de uma entidade em outra e, em decorrência, de consolidação de demonstrações contábeis.

Alternativas
Comentários
  •     PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 18 -  (R2) Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto

    7. A entidade pode ter em seu poder direitos de subscrição, opções não padronizadas de compras de ações (warrants), opções de compra de ações, instrumentos de dívida ou patrimoniais conversíveis em ações ordinárias ou outros instrumentos semelhantes com potencial de, se exercidos ou convertidos, conferir à entidade poder de voto adicional ou reduzir o poder de voto de outra parte sobre as políticas financeiras e operacionais da investida (isto é, potenciais direitos de voto). A existência e a efetivação dos potenciais direitos de voto prontamente exercíveis ou conversíveis, incluindo os potenciais direitos de voto detidos por outras entidades, devem ser consideradas na avaliação de a entidade possuir ou não influência significativa ou controle. Os potenciais direitos de voto não são exercíveis ou conversíveis quando, por exemplo, não podem ser exercidos ou convertidos até uma data futura ou até a ocorrência de evento futuro.

       

      Porém, não pode levar em consideração NA CONSOLIDAÇÃO. Ou seja, deve reconhecer só o existente e não o potencial.                                          

             PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 36 - (R3) Demonstrações Consolidadas

                                                                                     Direitos de voto potenciais

    B89. Quando existirem direitos de voto potenciais ou outros derivativos contendo direitos de voto potenciais, a proporção do resultado e das mutações do patrimônio líquido alocada à controladora e a participações de não controladores ao elaborar as demonstrações consolidadas deve ser determinada exclusivamente com base em participações societárias existentes, não refletindo o possível exercício ou conversão de direitos de voto potenciais e outros derivativos, a menos que o item B90 seja aplicável.

     

    PORÉM, O EXAMINDADOR PEDIU SÓ A PRIMEIRA PARTE.

    GAB. CERTO

  • Avaliação de influência significativa ou avaliação dos direitos que dão ao investidor poder sobre a investida.

     

    O poder decorre de direitos. Para ter poder sobre a investida, o investidor deve ter direitos existentes que lhe deem a capacidade atual de dirigir as atividades relevantes da entidade. Entre outros direitos, estão os potenciais direitos de voto, quando substanciais e prontamente exercíveis ou conversíveis.

    Combinação do CPC 36  e 18. 

  • Para Ter sucesso em Provas de contabilidade: Ler as NBCs TG;

  • Ano: 2013   Banca: CESPE    Órgão: MS   Prova: Contador   

    Com as alterações legais e a publicação dos pronunciamentos do CPC, houve a substituição do critério de investimento relevante para a avaliação da influência significativa, com vistas à avaliação da participação de uma empresa em outra.

    GAB: CERTO

     

  • Materia bola de aço

     

     

  • Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 18 – Investimentos em Controladas, em Coligadas e em Empreendimento Controlado em Conjunto, a entidade pode ter em seu poder direitos de subscrição, opções não padronizadas de compras de ações (warrants), opções de compra de ações, instrumentos de dívida ou patrimoniais conversíveis em ações ordinárias ou outros instrumentos semelhantes com potencial de, se exercidos ou convertidos, conferir à entidade poder de voto adicional ou reduzir o poder de voto de outra parte sobre as políticas financeiras e operacionais da investida (isto é, potenciais direitos de voto). A existência e a efetivação dos potenciais direitos de voto prontamente exercíveis ou conversíveis, incluindo os potenciais direitos de voto detidos por outras entidades, devem ser consideradas na avaliação de a entidade possuir ou não influência significativa ou controle. Os potenciais direitos de voto não são exercíveis ou conversíveis quando, por exemplo, não podem ser exercidos ou convertidos até uma data futura ou até a ocorrência de evento futuro.

    Ao avaliar se os potenciais direitos de voto contribuem para a influência significativa ou para o controle, a entidade deve examinar todos os fatos e circunstâncias (inclusive os termos do exercício dos potenciais direitos de voto e quaisquer outros acordos contratuais considerados individualmente ou em conjunto) que possam afetar os direitos potenciais, exceto a intenção da administração e a capacidade financeira de exercê-los ou convertê-los.

    Assim, correta a afirmativa.

  • Apenas uma colocação sobre as NBC

    NBC TG Estrutura conceitual 

    I-substitui qualquer norma, interpretação ou comunicado técnico, ou seja, as NBC estão abaixo dessas leis.

    II- Direciona-se aos usuários EXTERNOS: investidores,financiadores, credores sem hierarquia 

    III- Finalidade: 

    1-suporte as demais normas, interpretações ou comunicado técnico 

    2- Redução de número de tratamentos contábeis alternativos, deixando mais claro 

    3-Suporte aos órgãos reguladores 

    4-Auxiliar os responsáveis nas demonstrações contábeis 

    5-Auxiliar os auditores independentes forma suas opiniões 

  • É de comer ou de passar no cabelo?

  • CPC 18 ITEM 7 - A entidade pode ter em seu poder direitos de subscrição, opções não padronizadas de compras de ações (warrants), opções de compra de ações, instrumentos de dívida ou patrimoniais conversíveis em ações ordinárias ou outros instrumentos semelhantes com potencial de, se exercidos ou convertidos, conferir à entidade poder de voto adicional ou reduzir o poder de voto de outra parte sobre as políticas financeiras e operacionais da investida (isto é, potenciais direitos de voto). A existência e a efetivação dos potenciais direitos de voto prontamente exercíveis ou conversíveis, incluindo os potenciais direitos de voto detidos por outras entidades, devem ser consideradas na avaliação de a entidade possuir ou não influência significativa ou controle. Os potenciais direitos de voto não são exercíveis ou conversíveis quando, por exemplo, não podem ser exercidos ou convertidos até uma data futura ou até a ocorrência de evento futuro

    GABARITO-

    CERTO

  • Engraçado é o percentual de acertos kk


ID
2308879
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a Lei das Sociedades por Ações e suas atualizações e com os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), julgue o item que se segue.

As demonstrações contábeis das sociedades anônimas de capital fechado têm de ser elaboradas de acordo com as mesmas normas aplicáveis às sociedades anônimas de capital aberto expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    As normas da CVM são obrigatórias para SA aberta e facultativa para SA fechada

    Lei 6404
    Art. 176 § 6o  As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas

    bons estudos

  • L6404consol

    Escrituração

    Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência.

    L6404consol

    § 6o As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

    l 6404/76

  • Possibilidade

  • Gabarito: ERRADO

     

    Sem delongas, a questão está errada, uma vez que as sociedades por ações do tipo FECHADA não são obrigadas a fazer a comercialização dos títulos e valores mobiliários no mercado de valores mobiliários. As abertas, sim, são obrigadas.

  • Renato, Art. 177. 

  • ART 176 § 6º lei 6404/76 as de capital fechado podem optar,ou seja é facultativo

  • Segundo o art. 177, §5°, as companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • ►Companhia Aberta 

    a) Obedecer à lei das S/A

    b) O CMV pode pedir outras demonstrações contábeis,prevista nos CPC, e são abrigadas a obedecer, desde que não venha prejudicar a lei S/A

    ►Companhia Fechada

    a) Obedecer a lei das S/A 

    b) São facultadas obedecer as normas dos CPC, mas são submetidas a lei da S/A 

    Peculiaridades da lei S/a 

    -A DRA só é exigida para as companhias de capital aberto. 

    -DLPA pode ser incluída na DMPL 

    -DFC para companhia FECHADA com pl menor do que 2 milhões é facultada. 

    -As contas semelhantes podem ser agrupadas , desde que sua natureza não ultrapasse um décimo (10%) do respectivo grupo de conta

  • Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

    I - balanço patrimonial;

    II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

    III - demonstração do resultado do exercício; e

    IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

    V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº 11.638, de 2007)

    § 6º A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa. 

    PORTANTO, As demonstrações contábeis são diferentes.

    GABARITO: ERRADO

  • Lei 6404

    Art. 176 § 6o As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas

  • Comentários

    As companhias ABERTAS = DEVEM observar as normas da CMV;

    As companhias FECHADAS = PODEM (OPCIONAL) observar as normas da CMV;

     

    Art. 177. 

    § 3° As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados.

    §6° As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas.

    INCORRETO.

  • Resposta: ERRADO

    Comentários: As normas da CVM:

    Obrigatórias para SA Aberta

    Facultativa para SA Fechada

    Lei 6404 - Art. 176 § 6º - As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas.

  • Uma questão que informa sobre a observância obrigatória das normas da CMV para as companhias abertas, vejamos

    Ano: 2018 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: ABIN Prova: Oficial Técnico de Inteligência - Área 1

    De acordo com dispositivos da Lei n.º 6.404/1976 e de legislação complementar, julgue o item a seguir.

    As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deverão ser observadas pelas companhias abertas na elaboração das demonstrações financeiras e esses relatórios serão submetidos à auditoria independente, assinados pelos administradores e por contabilistas legalmente habilitados.

    R: CERTA

  • ERRADO

    S.A ABERTA = OBRIGATÓRIA

    S.A FECHADA = FACULTATIVA

  •  

    ABERTA

    Quando COMERCIALIZAM títulos e valores mobiliários no mercado de valores mobiliários.

    É OBRIGADA a fazer a DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO.

    As normas da CVM são OBRIGATÓRIAS

     

    FECHADA

    Quando NÃO COMERCIALIZAM títulos e valores mobiliários no mercado de valores mobiliários.

    NÃO É OBRIGADA a fazer a DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO.

    As normas da CVM são FACULTATIVAS

    P.L MENOR DE 2KK não é obrigada a elaborar e publicar a demonstração dos fluxos de caixa (DFC)

     

     

  • ERRADO

    Para as de capital fechado, é facultativo seguir as normas expedidas pela CVM.

  • Comentário: Veja só! Vamos ficar atentos a literalidade das normas contábeis. Além disso, as normas da CVM são obrigatórias para SA aberta e facultativa para SA fechada. Segundo o art. 177, §5°, as companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas. Conclui-se, dessa forma, que afirmativa está errada

    Alfacon

  • ERRADO

    DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

    S.A Capital aberto: Obrigatório

    S.A Capital fechado (se inferior a 2 milhões): Facultativo

  • As companhias fechadas poderão optar por seguir ou não os parâmetros da CVM

  • é facultativo. Podem, Nao é vedado. Porém não tem que. Nao devem. Não é obrigatório.

  • As demonstrações contábeis das sociedades anônimas de capital fechado têm de ser elaboradas de acordo com as mesmas normas aplicáveis às sociedades anônimas de capital aberto expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários

    _________________________

    Gabarito: ERRADO


ID
2308882
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a Lei das Sociedades por Ações e suas atualizações e com os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), julgue o item que se segue.

Ajustes de avaliação patrimonial é conta do patrimônio líquido e constitui um tipo de reserva de capital.

Alternativas
Comentários
  •   LEI No 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976. 

    Art. 178. § 2º No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos

    III – patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)

     

    GAB. ERRADO

  •  >QUESTÃO:

    >Ajustes de avaliação patrimonial é conta do patrimônio líquido e constitui um tipo de reserva de capital. (erro)  

    >Ajuste de avaliação patrimonial é diferente de reserva de capital.

     >Art. 182. A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada.

            § 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

            a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;

            b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;

            § 2° Será ainda registrado como reserva de capital o resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não-capitalizado.

     

    >§ 3o  Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei.

  • AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL (AAP)

    O ajuste de Avaliação Patrimonial foi introduzido pela Lei nº 11.638/2007 e é uma conta (não é uma Reserva) que registra os valores que já pertecem ao PL mas que ainda não transitaram pelo resultado do exercício, podendo ter saldo credor ou devedor.

    Fonte: Contabilidade Geral 3D - Sérgio Adriano 

  • o AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL:


     Antes das alterações da Lei das S.A, havia no patrimônio líquido a conta RESERVA DE REAVALIAÇÃO. Esta conta foi suprimida, surgindo então o ajuste de avaliação patrimonial.


     A reavaliação que se aplicava aos bens tangíveis do ativo permanente e que poderia ser ou não realizada, a bel-prazer dos acionistas, deixou de existir.


     Ademais, o ajuste de avaliação patrimonial serve tanto para aumentar como para reduzir valores de ativos e de passivos, enquanto que a reavaliação servia apenas para o aumento de bens do permanente.

     

    Gabarito Errado! não é reserva de capital, é uma conta do PL. 

     

    As reservas de capital são:

    1. Reserva para ágio na emissão de ações;

    2. Produto da Alienação de Partes Beneficiárias;

    3. Produto da Alienação de Bônus de Subscrição

  •  >Art. 182. A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada.

            § 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

            a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;

            b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;

            § 2° Será ainda registrado como reserva de capital o resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não-capitalizado.

     

    >§ 3o  Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei

  • Reserva e Conta do PL kkkk Algo de errado não está certo.


    ERRADA



  • Cuidado. Ajuste de Avaliação patrimonial é sim conta do PL.
  • Segundo o § 3° ao artigo 182 da Lei n° 6.404/76, serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo.

    Assim, não há relação alguma entre a conta Ajustes de Avaliação Patrimonial e Reservas de Capital.

    Com isso, incorreta a afirmativa.

  • ajuste da avaliação patrimonial – AAP é uma correção do valor apresentado no balanço patrimonial, por um ativo ou passivo, em relação ao seu valor justo.O ajuste (positivo ou negativo) afeta diretamente a situação patrimonial líquida, contudo, em respeito ao regime de competência, os valores não são reconhecidos como receita ou despesa. Assim, devem ser tratados como resultado abrangente e serão divulgados na DRA – Demonstração do Resultado Abrangente e na DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.

    Os principais componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

    a) ganhos e perdas atuariais em planos de pensão;

    b) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior;

    c) ganhos e perdas na avaliação a valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda;

    d) parcela efetiva de ganhos ou perdas advindos de instrumentos de hedge em operação de hedge de fluxo de caixa;

    e) Ganho ou perda na equivalência patrimonial, oriundos de Ajuste da Avaliação Patrimonial na coligada ou controlada;

    f) As diferenças de ativos e passivos avaliados a valor de mercado nas reorganizações societárias, como fusão, cisão ou incorporação.

  • Ajustes de avaliação patrimonial é conta do patrimônio líquido e constitui um tipo de reserva de capital.

    Sim, é uma conta do patrimônio líquido, porém, assertiva errada porque não constitui um tipo de reserva de capital.

    São classificadas como Reserva de Capital:

    a) contas que a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e preços de emissão SEM valor nominal que ultrapassar formação de capital social

    b) produto de alienação de partes beneficiárias e Bônus de Subscrição

    O ajuste de avaliação patrimonial são as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valores do ativo e do passivo em decorrência de avaliação a valor justo.

  • Ajuste de Avaliação Patrimonial, tanto pode integrar o PL, quanto as RETIFICADORAS.

    OBS: RESERVAS DE CAPITAIS (PL) = ÁGIO, BÔNUS E PARTES.

  • GABARITO ERRADO.

    Lá no ----> BALANÇO PATRIMONIAL (PL)

    ___________________________________________________-

    *CAPITAL SOCIAL ;

    *RESERVAS DE CAPITAL;

    *RESERVAS DE LUCROS ;

    (-) ACOES EM TESOURARIA;

    (+/-) AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL;

    (-) PREJUÍZOS ACUMULADOS.

    ____________________________________________________

    QUALQUER ERRO, POR FAVOR ME AVISE.

  • Contas do Patrimônio Liquido: PRACAR ➝ Prejuízos acumulados (retificadora); Reserva de lucros; Ações em tesouraria (retificadora); Capital social; Ajustes de avaliação patrimonial (Dupla natureza); Reservas de capital.

    Reservas de Capital (são origens de recursos): Ágio na emissão de ações; Alienação das Partes Beneficiárias; Bônus de Subscrição.

    * não classificados como receita na apuração do resultado e não exigem contrapartida, isto é, entrega de bens ou prestação de serviços por parte do beneficiário do recebimento.

    Não são mais Reservas de Capitais: Prêmio da emissão de debêntures; Subvenções e doações governamentais 

    * São Lançados na DRE

    Gabarito: Errado.

  • CESPE - 2017 - SEDF - Analista de Gestão Educacional - Contabilidade

    Relativamente à avaliação e contabilização de itens do passivo e do patrimônio líquido, julgue o próximo item.

    A conta de ajuste de avaliação patrimonial, integrante do patrimônio líquido, representa a contrapartida de aumentos ou diminuições do valor de elementos patrimoniais avaliados a valor justo, podendo ter partes de seu valor transferidas diretamente para lucros ou prejuízos do exercício, quando da baixa dos itens patrimoniais que lhe deram causa.

  • Sim, AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL é conta do PL, no entanto, serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

    Ágio na emissão de ações;

    Produto da alienação de partes beneficiárias;

    Produto da alienação de bônus de subscrição.

    Ou seja, o erro da questão está em dizer que AVP é classificada como reserva de capital.

    Portanto, GABARITO: ERRADO.

  • Pão pão, queijo queijo

  • Os Ajustes de Avaliação Patrimonial possui conta própria no PL.

    SÃO ELAS: Contas do PL

    CAPITAL SOCIAL, RESERVAS DE CAPITAL, RESERVA DE LUCROS, AÇÕES EM TESOURARIA (Redutora do PL), AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL (*Não possui conta definida, pode ser credora ou devedora), PREJUÍZOS ACUMULADOS (Redutora do PL).

  • GABARITO ERRADO

    Ajustes de avaliação patrimonial é conta do patrimônio líquido e constitui um tipo de reserva de capital.

    As contas de Ajustes de Avaliação podem ser: Credoras (Pertencem ao PL); Devedoras (Retificadoras de PL)

  • Patrimônio líquido (gênero)

    Reserva de capital (espécie)

    Ajuste de avaliação patrimonial (espécie)

  • ERRADO

    Ajuste de avaliação patrimonial: conta do patrimônio líquido e pode ter natureza credora ou devedora.

    Lembrem-se que é necessário gravar três contas que fazem parte da Reserva de Capital. Com elas dá para matar muitas questões. O Cespe costuma dizer que tudo é reserva de capital para confundir.

    -Ágil na emissão de ações

    -Venda de parte beneficiária (ou pode aparecer como "alienação")

    -Bônus de subscrição

  • É do PL mas não é Reserva de Capital.

  • LSA

           Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia.

           § 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:

           I – ativo circulante; e 

           II – ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. 

           § 2º No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos:

    I – passivo circulante; 

    II – passivo não circulante; e 

    III – patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.

      Art. 182. A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada.

           § 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

           a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;

           b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;

           c) (revogada); 

           d) (revogada). 

           § 2° Será ainda registrado como reserva de capital o resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não-capitalizado.

           § 3 Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3 do art. 177 desta Lei.

           § 4º Serão classificados como reservas de lucros as contas constituídas pela apropriação de lucros da companhia.

           § 5º As ações em tesouraria deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição.

  • Sabe as reservas estatutárias, contingências..? então, elas ficam dentro da Reserva de Capital, que tá dentro tb da PL.

    Ajuste de avaliação patrimonial é da PL

  • Art 178, lei 6.404/76. - PATRIMÔNIO LÍQUIDO ->

    CAPITAL SOCIAL

    (-) CAPITAL A INTEGRALIZAR

    RESERVAS DE LUCROS (reserva legal, estatutária, p/contigência, a realizar, p/ expansão etc)

    RESERVAS DE CAPITAL (ágio emissão de ações, alienação partes benef e bônus subscrição)

    AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL

    (-) PREJUIÍZOS ACUMULADOS

    (-) AÇÕES EM TESOURARIA

    AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL - contrapartidas de aumento ou diminuição de valores atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência de sua avaliação a VALOR JUSTO.

  • EU achei que AAP estava dentro de reserva de lucro.

  • Errada.

    Ajuste de Avaliação Patrimonial (AAP) é uma conta do PL, no entanto não está dentro de Reserva de Capital.

    Contas do PL:

    "CASO RE AJUSTE RESERV AÇÕES P/ PREJUÍZOS"

    -Capital Social

    -Reserva de Capital

    • reserva de correção monetária
    • reserva de ágio na emissão de ações
    • reserva de alienação de partes beneficiárias
    • reserva de produto da alienação de bônus de subscrição
    • reserva de ágio na incorporação reversa
    • reserva de correção monetária

    -Ajuste de Avaliação Patrimonial

    -Reserva de Lucros

    • reserva legal
    • reserva para contingências
    • retenção de lucros
    • reserva de prêmios na emissão de debêntures
    • reserva de incentivo fiscal
    • reserva de lucros a realizar
    • reserva especial de dividendos obrigatórios a distribuir

    -(-)Ações em Tesouraria (redutora do PL)

    -(-)Prejuízos Acumulados (redutora do PL)

    Se você tem tanta dificuldade que parece que nunca vai conseguir, insista, não pare, acredite que um dia vai alcançar, siga em frente até que sua própria mente entenda que é mais fácil ela começar a entender! Pois toda resistência é inútil contra a vontade de vencer!

  • Patrimônio líquido - gênero

    PRACAR - espécies

    Prejuízos acumulados

    Reservas de capital

    Ações em tesouraria

    Capital social

    Ajustes de avaliação patrimonial

    Reservas de lucros

  • Ajuste de Avaliação Patrimonial é uma conta autônoma do PL.

    PL =

    • Reservas de Lucro
    • Reservas de Capital
    • Ajustes de Avaliação Patrimonial (pode ser devedora ou credora)
    • Ações em Tesouraria (devedora)
    • Prejuízo Acumulado (devedora)
    • Capital Social
  • CESPE: O patrimônio líquido das sociedades anônimas de capital aberto divide-se em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e ou prejuízos acumulados.

    MEU BIZÚ -> PRACAR:

    PREJUÍZOS ACUMULADOS

    RESERVAS DE LUCROS

    AJUSTES DE AVALIAÇÃO

    CAPITAL SOCIAL

    AÇÕES EM TESOURARIA

    RESERVAS DE CAPITAL

  • Ajustes de avaliação patrimonial (+/-): Compreende as contrapartidas de AUMENTOS ou DIMINUIÇÕES de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo em decorrência da sua avaliação a VALOR JUSTO, será creditada quando ocorrer variação positiva desse valor justo, e debitada quando ocorrer variação negativa.

    ajuste = v. JUSTO 

  • Ajuste de avaliação patrimonial é uma conta que integra o patrimônio líquido do negócio, com o objetivo de corrigir os valores dos bens do negócio, ainda que já informados anteriormente em balanços patrimoniais.

  • Ajuste de Avaliação Patrimonial é uma conta autônoma do PL.

    PL =

    • Reservas de Lucro
    • Reservas de Capital
    • Ajustes de Avaliação Patrimonial (pode ser devedora ou credora)
    • Ações em Tesouraria (devedora)
    • Prejuízo Acumulado (devedora)
    • Capital Social

  • O erro da questão, pra mim, está em afirmar que "constitui um tipo de reserva de capital".

    Ajustes de avaliação patrimonial é conta do patrimônio líquido e constitui um tipo de reserva de capital.

    O ajuste de avaliação patrimonial não constitui um tipo de reserva de capital.


ID
2308885
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com referência à elaboração de demonstrações contábeis, julgue o item seguinte à luz da legislação societária, dos princípios fundamentais da contabilidade e dos pronunciamentos contábeis do CPC.

O custo dos serviços de terceiros recebidos para a execução da atividade fim da entidade representa um valor adicionado recebido em transferência, visto ser uma riqueza criada por terceiros.

Alternativas
Comentários
  • Insumo adquirido de terceiros representa os valores relativos às aquisições de matérias-primas, mercadorias, materiais, energia, serviços, etc. que tenham sido transformados em despesas do período. Enquanto permanecerem nos estoques, não compõem a formação da riqueza criada e distribuída.

    Valor adicionado recebido em transferência representa a riqueza que não tenha sido criada pela própria entidade, e sim por terceiros, e que a ela é transferida,  como por exemplo receitas financeiras, de equivalência patrimonial, dividendos, aluguel, royalties, etc. Precisa ficar destacado, inclusive para evitar dupla-contagem em certas agregações.

     

    CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado (DVA)

     

    GAB. ERRADO

  • GABARITO: ERRADO

     

    Complementando.....

     

    Serviços de 3os fazem parte dos "Insumos Adquiridos de Terceiros" na DVA:

     

    2) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS

    2.1 CMV

    2.2 Materiais, energia, serviços de 3os

    2.3 Perda/Recuperação de valores ativos

    2.4 Outras (especificar)

  • Obrigado Pelos Comentários.

  • O custo de serviços de terceiros é classificado como Insumos Adquiridos de Terceiros.

    Assim, incorreta a afirmativa.

  • Segundo o CPC 09, o valor adicionado recebido em transferência representa a riqueza que não tenha sido criada pela própria entidade, e sim por terceiros, e que a ela é transferida, como por exemplo receitas financeiras, de equivalência patrimonial, dividendos, aluguel, royalties, etc.

    Já os insumos adquiridos de terceiros abrangem:

    Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos

    Valores das matérias primas adquiridas junto a terceiros e contidas no custo do produto vendido, das mercadorias e dos serviços vendidos adquiridos de terceiros;

    Não inclui gastos com pessoal próprio. Materiais, energia, serviços de terceiros e outros.

    Logo, percebe-se que o custo dos serviços de terceiros recebidos para a execução da atividade fim da entidade representa um insumo adquirido de terceiro.

    Gabarito: Errado 

  • Errado

    CPC 09

    Definições

    9.Os termos abaixo são utilizados neste Pronunciamento com os seguintes significados:

    Valor adicionado recebido em transferência representa a riqueza que não tenha sido criada pela própria entidade, e sim por terceiros, e que a ela é transferida, como por exemplo receitas financeiras, de equivalência patrimonial, dividendos, aluguel, royalties,etc. Precisa ficar destacado, inclusive para evitar dupla contagem em certas agregações.

    32.Insumos adquiridos de terceiros

    Materiais, energia e outros - valor dos materiais e energia consumidos, despesas gerais e administrativas e todas aquelas que não possuem tratamento específico, adquiridos de terceiros.

    Serviços de terceiros, comissões líquidas -valor dos recursos pagos a terceiros por prestação de serviços, além das comissões pagas aos corretores.

    Variação das despesas de comercialização diferidas - valor do ajuste das despesas de comercialização (basicamente, comissões) para o regime de competência de acordo com a vigência de cada apólice de seguro.

    Perda e recuperação de valores ativos - inclui os valores relativos a valor de mercado de investimentos (se no período o valor líquido for positivo, deve ser somado).

    Depreciação, amortização e exaustão - inclui a despesa contabilizada no período.

  • Quem não entendeu os comentários, estratifiquei o excelente comentário da colega Beatriz:

    O custo dos serviços de terceiros recebidos para a execução da atividade fim da entidade representa um valor adicionado recebido em transferência, visto ser uma riqueza criada por terceiros.

    valor adicionado + recebido em transferência

    representa a riqueza que não tenha sido criada pela própria entidade,

    representa a riqueza que tenha sido criada por terceiros,

    representa a riqueza que tenha sido criada por terceiros e que a ela é transferida,

    exemplo:

    > receitas financeiras;

    > receitas de equivalência patrimonial;

    > dividendos;

    > aluguel;

    > royalties, etc.

    insumos adquiridos de terceiros abrangem

    ( + ) Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos

    ( + ) Valores das matérias primas adquiridas junto a terceiros e contidas no custo do produto vendido, das mercadorias e dos serviços vendidos adquiridos de terceiros;

    ( - ) Não inclui gastos com pessoal próprio. Materiais, energia, serviços de terceiros e outros.

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte:  CPC 09 / Gilmar Possati - Estratégia

    Assertiva: O custo dos serviços de terceiros recebidos para a execução da atividade fim da entidade representa um valor adicionado recebido em transferência, visto ser uma riqueza criada por terceiros. Rrepresenta um insumo adquirido de terceiro.  

    Segundo o CPC 09, o valor adicionado recebido em transferência representa a riqueza que não tenha sido criada pela própria entidade, e sim por terceiros, e que a ela é transferida, como por exemplo receitas financeiras, de equivalência patrimonial, dividendos, aluguel, royalties, etc. 

    Já os insumos adquiridos de terceiros abrangem

    • Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos – inclui os valores das matérias-primas adquiridas junto a terceiros e contidas no custo do produto vendido, das mercadorias e dos serviços vendidos adquiridos de terceiros; não inclui gastos com pessoal próprio.  
    • Materiais, energia, serviços de terceiros e outros – inclui valores relativos às despesas originadas da utilização desses bens, utilidades e serviços adquiridos junto a terceiros.  

    Logo, percebe-se que o custo dos serviços de terceiros recebidos para a execução da atividade fim da entidade representa um insumo adquirido de terceiro.  

  • ERRADO

    A questão diz que o custo dos serviços de terceiros foi recebido para a execução da atividade fim da entidade.

    Não pode ser um "valor adicionado" porque não se trata de uma riqueza criada por terceiros. Ora, a empresa comprou matéria prima para produzir seus próprios produtos. Então, estamos falando de "Insumo adquirido de terceiros".

    Definições do CPC 09:

    Valor adicionado recebido em transferência: representa a riqueza que não tenha sido criada pela própria entidade, e sim por terceiros, e que a ela é transferida. Ex: receitas financeiras, equivalência patrimonial, dividendos, aluguel, royalties.

    Insumo adquirido de terceiros: representa os valores relativos às aquisições de matérias primas, mercadorias, materiais, energia, serviços, etc. que tenham sido transformados em despesas do período.

  • CPC te amo!!!!

  • O Custo dos Serviços de Terceiros não é classificado como Valor Adicionado Recebido em Transferência, mas como Insumos Adquirido de Terceiros.

    GABARITO: ERRADO.


ID
2308888
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com referência à elaboração de demonstrações contábeis, julgue o item seguinte à luz da legislação societária, dos princípios fundamentais da contabilidade e dos pronunciamentos contábeis do CPC.

A conversão de dívida da entidade em instrumentos patrimoniais dessa mesma entidade tem de ser representada, na demonstração dos fluxos de caixa, como um fluxo de caixa relacionado com as atividades de financiamento.

Alternativas
Comentários
  • 43. Transações de investimento e financiamento que não envolvem o uso de caixa ou equivalentes de caixa devem ser excluídas da demonstração dos fluxos de caixa. Tais transações devem ser divulgadas nas notas explicativas às demonstrações contábeis, de modo que forneçam todas as informações relevantes sobre essas atividades de investimento e de financiamento.

    44. Exemplos de transações que não envolvem caixa ou equivalente de caixa são:

    (a) a aquisição de ativos, quer seja pela assunção direta do passivo respectivo, quer seja por meio de arrendamento financeiro;

    (b) a aquisição de entidade por meio de emissão de instrumentos patrimoniais; e

    (c) a conversão de dívida em instrumentos patrimoniais.

     

    CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa

     

    GAB. ERRADO

  • Errado

    Atividades de Financiamento

    São as atividades que resultam das alterações no tamanho e na composição do patrimônio líquido e dos empréstimos da empresa. É útil para prever as exigências sobre fluxos de caixa pelos fornecedores de capital à empresa, bem como a capacidade que a empresa tem, utilizando recursos externos, para financiar as atividades operacionais e de financiamento.

    Informações sobre atividades de investimentos e de financiamentos que resultaram em reconhecimento de um ativo ou de um passivo, mas que não resultaram em pagamentos ou recebimentos de caixa, devem ser excluídas da demonstração dos fluxos de caixa e serem apresentadas em local apropriado nas demais demonstrações ou em notas explicativas. Exemplos desse tipo são as aquisições de ativos realizadas por meio de empréstimos ou financiamentos.

     

    Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/ibracon/npc20.htm

     

  • Apesar de ser uma atividade de financiamento, devido ao fato de a operação não passar pelo caixa da empresa - ocorre apenas alteração na composição do patrimônio - não há que se demonstrar na operação no DFC, mas sim em Notas Explicativas, segundo exposto nos pontos 43 e 44 do Pronunciamento Contábil n. 02

  • Para entrar no fluxo de caixa, tem que entrar $$ nesse caso não entrou nada. A conversão pode ser um fato permutativo, ou se houver ágio para a empresa, o valor a maior será creditado na conta de reserva de capital.

  • Transação que não envolve caixa ou equivalentes de caixa

    (c) a conversão de dívida em instrumentos patrimoniais.

  • Pelo que entendi, o problema é o enunciado fala apenas em CONVERSÃO, e não em venda/alienação desses instrumentos.

    Se eu ALIENO títulos da dívida e, em troca, recebo dinheiro, aí sim há geração de caixa, o que deve aparecer na DFC. Porém, a mera conversão será apenas um fato permutativo

    É isso?

  • Q154128 Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: HEMOBRÁS Prova: CESPE - 2008 - HEMOBRÁS - Técnico de Contabilidade

    A conversão de uma dívida em parte do capital da empresa reduz o nível de endividamento da empresa e deve ser evidenciada no demonstrativo dos fluxos de caixa.

    ERRADO

    A conversão de uma dívida em capital da empresa reduz o endividamento, uma vez que o passivo dessa empresa é diminuído, todavia, não podemos dizer que essa transação será representada na DFC, já que a transformação de dívida em capital não representa saída e nem entrada de caixa, portanto não há, em princípio, representação na DFC.

  • Júlio Cardozo, Luciano Rosa:

    O Cespe gosta desse tema: conversão de dívida em instrumentos patrimoniais.

    Um exemplo é a conversão de debêntures, que é um título de dívida, em ações, que são instrumentos patrimoniais. Essa conversão, não envolve a saída ou entrada de caixa, portanto, não é evidenciada na DFC.

    Vejamos o que o CPC 03 diz sobre o tema: 44. Exemplos de transações que não envolvem caixa ou equivalente de caixa são: (a) a aquisição de ativos, quer seja pela assunção direta do passivo respectivo, quer seja por meio de arrendamento financeiro; (b) a aquisição de entidade por meio de emissão de instrumentos patrimoniais; e (c) a conversão de dívida em instrumentos patrimoniais.

    O gabarito é errado. 

  • Gilmar Possati: Como não transita pelo caixa, não há que se falar em impacto na DFC.

    Segundo o CPC 03, Transações de investimento e financiamento que não envolvem o uso de caixa ou equivalentes de caixa devem ser excluídas da demonstração dos fluxos de caixa. Tais transações devem ser divulgadas nas notas explicativas às demonstrações contábeis, de modo que forneçam todas as informações relevantes sobre essas atividades de investimento e de financiamento. A conversão de dívida em instrumentos patrimoniais é um exemplo de transação que não envolve caixa ou equivalente de caixa.

    Gabarito: Errado


ID
2308891
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com referência à elaboração de demonstrações contábeis, julgue o item seguinte à luz da legislação societária, dos princípios fundamentais da contabilidade e dos pronunciamentos contábeis do CPC.

Resultado abrangente é o conjunto de mudanças verificadas no patrimônio durante um determinado período, exceto as resultantes de investimentos dos sócios e distribuições aos sócios.

Alternativas
Comentários
  • Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não sejam derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários.

     

    CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis

    CERTO

  • A questão citou PATRIMÔNIO e não Patrimônio Líquido, Patrimônio são os bens, direitos e obrigações. E o PL é o valor residual entre ativo e passivo.

  • O normativo internacional define o resultado abrangente como “uma alteração no patrimônio líquido de uma sociedade durante um período, decorrente de transações e outros eventos e circunstâncias não originadas dos sócios. Isso inclui todas as mudanças no patrimônio durante o período, exceto aquelas resultantes de investimentos dos sócios e distribuições aos sócios”.

     

    CERTO

  • Patrimônio, ou patrimônio líquido?
  • CESPE - KD a por...do Patrimônio LÍQUIDO?????????? 

    Segundo NBCT 26 R4

    Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que
    resulta de transações e outros eventos que não derivados de transações com os sócios na sua
    qualidade de proprietários.
    Resultado abrangente compreende todos os componentes da “demonstração do resultado” e
    da “demonstração dos outros resultados abrangentes”.
     

  • Este "sócios" ficou muito vago, porque senão será considerado o mero acionista que possui títulos preferenciais que não é literalmente proprietário até  porque o único que poderia ser considerado no caso de " sócio considerado proprietário " é o que possuí títulos ordinários. 

  • CORRETO

    Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não sejam derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários.

  • Em 21/08/18 às 12:09, você respondeu a opção E. Você errou!

    Em 19/08/18 às 11:15, você respondeu a opção E. Você errou!

    Em 09/08/18 às 12:37, você respondeu a opção E. Você errou!


    Partiu PF! kkkkkk

  • Certo

    Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não sejam derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários.

  • Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não sejam derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários.

    Assim, correta a afirmativa.

  •   Demonstração do Resultado abrangente -DRA

    I-Obrigatória para as S/a de capital aberto, segundo a lei s/a

    II- é a mutação do PL que não resulta de operações com os sócios.

    III- As transações de capital como a dos sócios (aumento de capital) não entra na DRA. Desse modo, são resultados abrangentes as RECEITAS e DESPESAS que integram o resultado, MAS não transitam pelo resultado. 

    IV- Afeta QUANTITATIVAMENTE o PL 

    V- DRA deve apresentar: 

    a) o total do resultado do período ( lucro ou prejuízo líquido do exercício)

    b) o total de outros resultados abrangentes. 

    VI-Na legislação atual, CPC 26, não permite que a DRA seja exibida dentro da DMPL, devendo ser exibida em demonstração própria. 

    VII- a DRA começa pelo lucro ou prejuízo líquido obtido pela DRE.  IMPORTANTE !!!!

    Modelo da DRA

    (=) Lucro líquido do exercício 

    (+/-) Outras Receitas (que não integram o resultado)

    -Outras DRA 

    -perda líquida de variação de demonstrações no EXTERIOR 

    -Ganho de remuneração de Ativos Financeiros 

    -Ativos financeiros para venda  FUTURA

    -Investimento no EXTERIOR 

    -Ganhos e perdas de controle EDGE (compra de dólar)

    (=) Lucro Abrangente do Exercício 

  • Pessoal, não fiquem presos a palavra Patrimônio Líquido.

    Veja bem, quando o muda o Patrimônio Líquido também muda o Patrimônio (geral). Logo, não há erro na questão.

  • Só Jesus pra ter pena de quem viu sua colocação descer por conta de uma questão como essa

  • Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não sejam derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários.

    Resultado abrangente compreende todos os componentes da “demonstração do resultado” e da “demonstração dos outros resultados abrangentes”.

    Outros resultados abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação) que não são reconhecidos na demonstração do resultado (DRE) como requerido ou permitido pelos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo CPC. Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

    (a) variações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente;

    (b) ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício definido reconhecidos conforme item 93A do Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados;

    (c) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior;

    (d) ganhos e perdas resultantes de investimentos em instrumentos patrimoniais designados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 5.7.5 do CPC 48 – Instrumentos Financeiros; 

    (da) ganhos e perdas em ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 4.1.2A do CPC 48;

    (e) parcela efetiva de ganhos e perdas de instrumentos de hedge em operação de hedge de fluxo de caixa e os ganhos e perdas em instrumentos de hedge que protegem investimentos em instrumentos patrimoniais mensurados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, de acordo com o item 5.7.5 do CPC 48;

    (f) para passivos específicos designados como ao valor justo por meio do resultado, o valor da alteração no valor justo que for atribuível a alterações no risco de crédito do passivo;

    (g) alteração no valor temporal de opções quando separar o valor intrínseco e o valor temporal do contrato de opção e designar como instrumento de hedge somente as alterações no valor intrínseco;

    (h) alteração no valor dos elementos a termo de contratos a termo ao separar o elemento a termo e o elemento à vista de contrato a termo e designar, como instrumento de hedge, somente as alterações no elemento à vista, e alterações no valor do spread com base na moeda estrangeira de instrumento financeiro ao excluí-lo da designação desse instrumento financeiro como instrumento de hedge.


ID
2308894
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com referência à elaboração de demonstrações contábeis, julgue o item seguinte à luz da legislação societária, dos princípios fundamentais da contabilidade e dos pronunciamentos contábeis do CPC.

O total de dividendos reconhecidos como distribuição aos acionistas durante dado exercício pode ser evidenciado na demonstração das mutações do patrimônio líquido.

Alternativas
Comentários
  • 107. A entidade deve apresentar, na DMPL ou nas notas explicativas, o montante de dividendos reconhecidos como distribuição aos proprietários durante o período e o respectivo montante dos dividendos por ação.

     

    CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis

     

    GAB. CERTO

  • Não entendi esse pode? É opcional? Não seria deve?

  • Gabarito Certo.

    Joceli a norma impõe a obrigatoriedade da apresentação. Entretando, a obrigatoriedade deve ocorrer com a apresentação na DMPL ou nas notas explicativas.   Portanto, o "pode" é perfeitamente aplicável,  pois a entidade optando por não apresentar o montante de dividendos na DMPL  deverá, obrigatoriamente, apresenta-lá em notas explicativas.

     

    Espero ter ajudado.

     

    Bons estudos a todos

  • Lei 6.404:

     

    Art. 186. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:

     

    III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.

     

    § 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia.

  • § 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia

    Bizu matador desse artigo 186

    O artigo 186 demonstra a estrutura mínima da DLPA.
    - DLPA indica montante do dividendo por ação do capital social.
    - DRE indica lucro por ação.
    - DLPA pode ser incluída na DMPL

     

  • A distribuição de dividendos deve ser evidenciada na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, pois afeta o saldo da conta Lucros Acumulados, conforme lançamento abaixo.

    D – Lucros Acumulados              (PL)

    C – Dividendos a Pagar               (Passivo)

    Assim, correta a afirmativa.

  •  DEMONSTRAÇÃO DE MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL): Fornece a movimentação ocorrida durante os exercícios nas contas componentes do Patrimônio Líquido, faz clara indicação do fluxo de uma conta para outra além de indicar a origem de cada acréscimo ou diminuição no PL.

    para evidenciar as alterações das contas de 

    -Capital Social, 

    -Reservas de Capital e de Lucros, 

    -Ajustes de Avaliação Patrimonial, 

    -Ações em Tesouraria e 

    -Lucros Prejuízos Acumulados.

  • Gabarito: Certo.

    Essa discriminação, conforme o Art. 186 da Lei 6404, ocorre na DLPA. No entanto, o dispositivo informa que caso uma entidade elabore a DMPL, ela está dispensada de elaborar a DLPA. Então, o total de dividendos pode estar discriminado na DMPL.

    Bons estudos!

  • - Ano: 2015 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Telebras Prova: CESPE - 2015 - Telebras - Contador

    No que se refere à elaboração de diversas demonstrações contábeis, julgue o item a seguir.

    O valor dos dividendos distribuídos aos proprietários a cada período e o valor do dividendo distribuído por ação podem ser evidenciados na demonstração de mutações do patrimônio líquido (DMPL).

    CERTO

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Gilmar Possati - Estratégia

    Nos termos da Lei n. 6.404/76,

    Art. 186 § 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia.

    Logo, realmente o total de dividendos reconhecidos como distribuição aos acionistas durante dado exercício pode ser evidenciado na DMPL

    =-=-=-=

    INDO MAIS FUNDO!

    A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) discrimina:

    --> Os saldos no início do período;

    --> Os ajustes de exercícios anteriores;

    --> As reversões e transferências de reservas e lucros;

    --> Os aumentos de capital, discriminando sua natureza;

    --> A redução de capital;

    --> As destinações do lucro líquido do período;

    --> As reavaliações de ativos e sua realização, líquida do efeito dos impostos correspondentes;

    --> O resultado líquido do período;

    --> As compensações de prejuízos;

    --> Os lucros distribuídos;

    --> Os saldos no final do período.

  • Nos termos da Lei n. 6.404/76, Art. 186 § 2º

    A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia.

    Logo, realmente o total de dividendos reconhecidos como distribuição aos acionistas durante dado exercício pode ser evidenciado na DMPL.

    Gabarito: Certo

  • LSA

       Art. 186. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:

           I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial;

           II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;

           III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.

           § 1º Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes.

           § 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia.

    CPC 26

    107. A entidade deve apresentar, na demonstração das mutações do patrimônio líquido ou nas notas explicativas, o montante de dividendos reconhecidos como distribuição aos proprietários durante o período e o respectivo montante dos dividendos por ação.

  • OU NOTA EXPLICATIVA


ID
2308897
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o item subsequente, a respeito dos procedimentos para registro, mensuração e avaliação de ativos.

O cálculo do valor presente de um fluxo de caixa exige o conhecimento do valor do fluxo futuro, da data de ocorrência desse fluxo e da taxa de desconto aplicável.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Na verdade isso é mais questão de matemática financeira, mas dá para resolver com um conhecimento prático do CPC12

    Para trazer valores futuros para valores presentes, temos que aplicar a seguinte equação, com as seguintes variáveis:
    VP = VF/(1+i)^n
    VF = valor do fluxo futuro
    n = data de ocorrência desse fluxo
    i = taxa de desconto aplicável


    E não serve só para Fluxos de caixa,mas sobretudo para direitos e obrigações de longo prazo, conforme o art. 183 VIII e Art. 184 III da lei 6404

    bons estudos

  • Sonho!

  • ta começando a ficar muito facil

  • Aquela questão que te deixa pensando: será que esses 3 meses estudando SÓ contabilidade eu aprendi alguma coisa ?

  • Seguindo uma linha de raciocínio, quando fazemos uma compra à prazo o juros, dessa compra, deve ser reconhecida mensalmente.Logo, na DFC trazendo esse valor presente, a compra sem o juros, é totalmente claro o valor futuro a ser pago.

  • quem preferir resolução em vídeo: https://youtu.be/ypgP9c_Wvok

  • Aprendi que o nome do "i" é taxa de juros, e não taxa de desconto. Sei a fórmula, mas errei a questão... daí a importância de ir além da videoaula

  • CERTO

    A questão trata sobre o cálculo do Ajuste a Valor Presente (AVP), assunto tratado pelo CPC 12.

    AVP: tem como objetivo efetuar o ajuste para demonstrar o valor presente de um fluxo de caixa futuro. Esse fluxo de caixa pode estar representado por ingressos ou saídas de recursos. 

    Para determinar o valor presente de um fluxo de caixa, três informações são requeridas:

    -Valor do fluxo futuro (considerando todos os termos e as condições contratados)

    -Data do referido fluxo financeiro

    -Taxa de desconto aplicável à transação

    Repare que a definição do conceito faz referência à técnica de cálculo, que está de acordo com a afirmativa do enunciado. Questão correta.

  • Para trazer a Valor Presente, tem que ter um Valor Futuro em que se possa aplicar uma taxa de desconto.

  • O cálculo do valor presente de um fluxo de caixa exige o conhecimento do valor do fluxo futuro, da data de ocorrência desse fluxo e da taxa de desconto aplicável.

    Gabarito CERTO


ID
2308900
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o item subsequente, a respeito dos procedimentos para registro, mensuração e avaliação de ativos.

Situação hipotética: Um ativo que possui valor contábil líquido de R$ 100.000 pode ser alienado em mercado concorrencial por R$ 95.000, livre de despesas de venda, ou pode ser mantido em atividade, quando então gerará um fluxo de caixa a valor presente de R$ 102.000. Assertiva: Nessas condições, cabe à entidade detentora do referido ativo constituir uma provisão para perda de valor recuperável.

Alternativas
Comentários
  • VR CONTÁBIL LÍQ.:100.000,00

     

    VR RECUP.: DOS 2, O MAIOR: 102.000,00

    VR VENDA:95.000,00

    VR USO:102.000,00

     

    PORTANTO, NÃO FAZ NADA. POIS, O VR RECUP > VR CONTÁB. LÍQ.

     

    GAB. ERRADO

  • CPC 01

    59. Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo.

  • provisão = passivo

  • Gabarito errado para os não assinantes. 

     

    O valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda a respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajustes para perdas.

     

    O valor recuperável é o MAIOR valor entre o valor líquido de venda do ativo e o valor em uso desse ativo. Portanto, como o ativo na questão está registrado por valor inferior ao valor de uso, nenhuma providência deverá ser tomada pela entidade.

     

    Se valor contábil > valor recuperável = perda por desvlorização (o que não é o caso)

     

    Fonte aulas Possati

     

  • Acho que o erro tbm esta no termo provisao, ja que ela nao eh mais designada como conta retificadora do ativo (Ajuste por reducao ao valor recuperavel), e sim registrada como passivo no BP.

    Ou seja, ainda que houvesse perda por impairment, o lancamento correto seria:

    C. Perda com teste de recuperabilidade (Retificadora do ativo)

    D. Perda por desvalorizacao (despesa)

  • Q CONCURSO é uma ótima ferramenta de estudo. Mas o que estraga não são os professores maIs sim as aulas que não convèm com a questâo em destaque e o que è falado na maioria dos videos passa longe de dar o conhecimento> acima prova os comentàrios dos amigos. nota 3

  • Pelos dados fornecidos percebe-se que o valor recuperável do item é de R$ 102.000 (maior valor entre o valor justo líquido das despesas de venda e o valor em uso).

    Como o valor contábil é inferior ao valor recuperável, não há necessidade de reconhecimento por perda por redução ao valor recuperável.

    Assim, incorreta a afirmativa.

  • Resolvi essa questão pensando no príncipio da contabilidade

    O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA  

    determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o PL

  • O Valor recuperável será o Valor de Uso ou Valor de venda dos dois o maior.

  • Interessante questão. Envolve noçoes do CPC 01 - Valor Recuperável.

    Valor Recuperável é > Valor Contábil = NÃO HAVERÁ AJUSTE (PROVISÃO DE PERDA: NÃO!)

    DO CONTRÁRIO, SIM!

  • Em time que tá ganhando não se mexe.

  • é bom sempre ver a diferença

    Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.

    9. Os estoques objeto deste Pronunciamento deve ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. 

  • E!

    VR > VC = não provisiona

    VC > VR = provisiona

  • GABARITO: ERRADO

    Um ativo é considerado desvalorizado quando seu valor contábil supera o valor recuperável.

    Para se definir o valor recuperável, deve-se optar pelo maior entre:

    * Valor em uso (R$ 102.000)

    * Valor justo líquido de despesa (R$ 98.000)

    O valor contábil é apresentado como R$ 100.000

    VR > VC

    102.000 > 100.00

    Como o valor recuperável excede o contábil, não é necessário realizar nenhum ajuste.

  • Gabarito: Errado.

    Não cheguei a analisar o valor contábil e realizável, mas assinalei o item como errado pois ele fala em provisionar um ativo, quando, em verdade, há provisão ligada aos passivos.

    Caso esteja equivocado, mandem mensagem.

    Bons estudos!

  • O pulo do gato: saber que o ativo deve ser reconhecido pelo valor de venda ou valor em uso, dos dois o maior. Logo, tenho: valor contábil = 100.000 e valor em uso = 102.000. Se o ativo não está superavaliado, não se faz provisão. Não se faz nada.

  • Valor contábil líquido: 100.000,00

    Valor em uso: 102.000,00

    Valor Líquido de Venda 95.000,00

    Valor Recuperável = o MAIOR entre o Valor em uso e o Valor Líquido de Venda: 102.000,00

    Como o valor recuperável do ativo é maior que o seu valor contábil, nenhum registro há que ser feito, em homenagem ao princípio contábil da prudência, portanto, a assertiva está errada; não cabe à entidade detentora do referido ativo constituir uma provisão para perda de valor recuperável

  • Gab. Errado

    Entre o valor em uso e o valor justo líquido, o valor recuperável é o maior.

    VC < VR = obediência a prudência

    VC>VR = perda por desvalorização

    Fonte: Prof. Willian Notário

  • PERDA POR REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL (CPC 01)

    VALOR CONTÁBIL MAIOR que o VALOR DE USO ou VALOR JUSTO LÍQUIDO DE VENDA

    Aplicando na questão:

    Valor Contábil: 100.000 reais

    Valor Justo Líquido de Venda: 95.000 reais

    Valor em Uso: 102.000

    Veja que o valor em uso é maior que o valor contábil, ou seja, não houver perda.

    Portanto, será mantido o valor contábil.

  • VC > VR = perda

    VC < VR: em regra, NADA

  • Valor contábil menor que o valor recuperável do ativo nenhum registro se faz.

  • ERRADO

    Valor contábil = 100.000

    Valor líquido de venda = 95.000

    Valor em uso = 102.000

    • O "valor recuperável", é definido como o MAIOR valor entre o "valor líquido de venda" do ativo e o "valor em uso" desse ativo. (nesse caso 102.000)

    "valor recuperável" MAIOR que o "valor contábil" = Não se constitui PROVISÃO.

    "valor recuperável" MENOR que o "valor contábil" = constitui PROVISÃO.

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 
  • Valor contábil = 100.000

    Valor líquido de venda = 95.000

    Valor em uso = 102.000

    • O "valor recuperável", é definido como o MAIOR valor entre o "valor líquido de venda" do ativo e o "valor em uso" desse ativo. (nesse caso 102.000)

    "valor recuperável" MAIOR que o "valor contábil" = Não se constitui PROVISÃO.

    "valor recuperável" MENOR que o "valor contábil" = constitui PROVISÃO.

  • como diz o colega,não faz nada com o ativo pois seu valor recuperável não pode exceder seu valor contabil,cuidado pra não cair nessa coisa


ID
2308903
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o item subsequente, a respeito dos procedimentos para registro, mensuração e avaliação de ativos.

Caso tenha sido reconhecida uma perda de valor realizável em um goodwill e se constate, em exercício subsequente, que houve recuperação do valor realizável, a perda reconhecida deverá ser revertida até o montante do valor originalmente reconhecido como perda.

Alternativas
Comentários
  •  

    SEGUE UM RESUMO DO CPC 01 QUANTO À REVERSÃO:

    Reversão de perda por desvalorização:

    a) para ativo individual - HÁ REVERSÃO;

    b) para uma unidade geradora de caixa - HÁ REVERSÃO;

    c) para o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) - NÃO HÁ REVERSÃO.

     

    PORTANTO, NA QUESTÃO NÃO HÁ REVERSÃO POR SER GOODWILL!

     

    GAB. ERRADO

     

    QUESTÃO SEMELHANTE, PORÉM COM CÁLCULO. Q684047

  • QUESTÃO - Caso tenha sido reconhecida uma perda de valor realizável em um goodwill e se constate, em exercício subsequente, que houve recuperação do valor realizável, a perda reconhecida deverá ser revertida até o montante do valor originalmente reconhecido como perda. 

    "O limite é o valor contábil, caso nunhuma perda fosse reconhecida."

     

    https://goo.gl/Pjc9uM (MINUTO 9)

  • ERRADO.

    CPC 01 Texto literal:

    Reversão de perda por desvalorização do ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill)

    124. A perda por desvalorização reconhecida para o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) não deve ser revertida em período subsequente.

    125. O Pronunciamento Técnico CPC 04 – Ativo Intangível proíbe o reconhecimento de ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente. Qualquer aumento no valor recuperável do ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) nos períodos subsequentes ao reconhecimento de perda por desvalorização para esse ativo é equivalente ao reconhecimento de ágio por expectativa de rentabilidade futura gerado internamente (goodwill gerado internamente) e não reversão de perda por desvalorização reconhecida para o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill).

  • Gabarito: ERRADO

     

    O Pronunciamento Técnico CPC 04 – Ativo Intangível proíbe o reconhecimento de ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente.

  • CPC 01:

    Reversão de perda por desvalorização do ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill)

    124. A perda por desvalorização reconhecida para o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwillnão deve ser revertida em período subsequente.

    125. O Pronunciamento Técnico CPC 04 – Ativo Intangível proíbe o reconhecimento de ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente. Qualquer aumento no valor recuperável do ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) nos períodos subsequentes ao reconhecimento de perda por desvalorização para esse ativo é equivalente ao reconhecimento de ágio por expectativa de rentabilidade futura gerado internamente (goodwill gerado internamente) e não reversão de perda por desvalorização reconhecida para o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill).

  • Como não sou Contador pensei assim: Goodwill não está refletido no BP não sendo depreciável ou amortizável. E lembro só do CPC 01 dizendo que não há reversão. 

    É o que tem me ajudado em algumas questões quando vejo a palavra goodwill.

  • GOODWIIL É IGUAL VIRGINDADE - NÃO HÁ REVERSÃO.


    Copiei de um colega que não lembro o nome, mas isso me fez gravar de primeira.

  • KKKKK Kauam Pagliarini , o melhor comentário

  • Goodwill não amortiza e nem faz reversão

  • Assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito.

    https://youtu.be/4eBA1BxpoRA

  • A entidade deve avaliar, ao término de cada período de reporte, se há alguma indicação de que a perda por desvalorização reconhecida em períodos anteriores para um ativo possa não mais existir ou ter diminuído. Se existir alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável desse ativo. Isso pode ser uma evidência de que a vida útil remanescente, o método de depreciação, amortização ou exaustão ou o valor residual necessitem ser revisados ou ajustados.

    O aumento do valor contábil de um ativo atribuível à reversão de perda por desvalorização não deve exceder o valor contábil que teria sido determinado (líquido de depreciação, amortização ou exaustão), caso nenhuma perda por desvalorização tivesse sido reconhecida para o ativo em anos anteriores.

    O Pronunciamento Técnico CPC 04 – Ativo Intangível proíbe o reconhecimento de ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente. Qualquer aumento no valor recuperável do ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) nos períodos subsequentes ao reconhecimento de perda por desvalorização para esse ativo é equivalente ao reconhecimento de ágio por expectativa de rentabilidade futura gerado internamente (goodwill gerado internamente) e não reversão de perda por desvalorização reconhecida para o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill).

    Assim, incorreta a afirmativa.

  • GOODWIIL É IGUAL VIRGINDADE - NÃO HÁ REVERSÃO.

    Olha a putaria ai rsrs

    Grande, Thallíus Morais!!!

  • Só hoje já vi 4 questões sobre REVERSÃO DE GOODWILL

  • Caso tenha sido reconhecida uma perda de valor realizável em um goodwill e se constate, em exercício subsequente, que houve recuperação do valor realizável, a perda reconhecida deverá ser revertida até o montante do valor originalmente reconhecido como perda. ERRADO

    Nas consolidações, goodwill é o excesso de valor pago pela investidora por sua participação sobre os ativos da subsidiária, devendo ser registrado no ativo não circulante investimentos. ERRADO

    Ao adquirir um investimento avaliado pelo método da equivalência patrimonial, a entidade adquirente deve incluir o goodwill no valor contábil do investimento e amortizar o referido goodwill em prazo não superior a dez anos. ERRADO

    Se uma empresa for adquirida em uma combinação de negócios e, inesperadamente, após a aquisição, o adquirente obtiver um ganho com a liquidação em condições vantajosas de um passivo da adquirida, tal ganho representará um goodwill. ERRADO.

    Goodwill é um termo contabilístico usado para refletir a parte do valor de mercado de um negócio que não é diretamente atribuível aos seus ativos e passivos, contabilizado apenas em caso de uma aquisição. CERTO

    Considere que, em decorrência de uma combinação de negócios entre duas sociedades, realizada em fevereiro de 2014, uma sociedade adquirente tenha reconhecido um goodwill no valor de dois milhões de reais, alocado a duas unidades geradoras de caixa. Em face dessa situação hipotética, anualmente, a sociedade adquirente, deverá comparar o valor contábil do goodwill adquirido com o seu valor recuperável. CERTO

    Os fundos de comércio adquiridos, quando destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, devem ser reconhecidos no ativo imobilizado. ERRADO

    Não deve ser reconhecido como ativo o ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente. CERTO

    Assinale a opção correspondente a elemento que é classificado no ativo intangível

    d) ágio pago por rentabilidade futura (goodwill) 

    ----------------------------------------------------

    Goodwill gerado internamentenão reconhecemos como ativo e sim como despesa*PF/14 (Q236050)

    Goodwill adquirido (balanço consolidado): ativo intangível *MPE/2020 (Q1153867)

    Goodwill adquirido (balanço individual): ativo investimento (para quem adquiriu)

    ----------------------------------------------------

    Goodwill não amortiza

    Goodwill não pode ser depreciado

    Goodwill não é patrimônio

    Goodwill não pode ser revertido

    Goodwill somente na aquisição

    ----------------------------------------------------

    Goodwill é um valor intrínseco

    Goodwill é gerado internamente

    ------------------------------------------------------

    Goodwill exemplo: marcas, imagem da empresa, parte do valor do mercado.

    Exemplo simples: uma franquia da marca. mc donald, coca cola, walmart.

  • Goodwill = valor pago – valor justo

    fundo de comércio (Goodwill) gerado internamentenão reconhecemos como ativo e sim como despesa

    Goodwill adquirido (balanço consolidado): ativo intangível 

    Goodwill adquirido (balanço individual): ativo investimento (para quem adquiriu)

    não amortiza

    não pode ser depreciado

    não é patrimônio

    não pode ser revertido

    somente na aquisição

    é um valor intrínseco

    é gerado internamente

    exemplo: marcas, imagem da empresa, parte do valor do mercado.

  • Por algum motivo o Mauro usou essa questão no resumo, mas não postou seu belo comentário, aí vai:

    ------------------------------------------------

    GOODWILL:

    1) O que é o goodwill?

    (CESPE/SEBRAE/2011) Denomina-se goodwill ágio por expectativa de rentabilidade futura. (CERTO)

    (CESPE/MPOG/2015) Goodwill é um termo contabilístico usado para refletir a parte do valor de mercado de um negócio que não é diretamente atribuível aos seus ativos e passivos, contabilizado apenas em caso de uma aquisição.(CERTO)

    2) Como é determinado?

    (CESPE/MPU/2010) O ágio por rentabilidade futura (goodwill) é determinado pela diferença positiva entre a soma do valor da contraprestação transferida em troca do controle da adquirida (mensurada a valor justo) e o valor justo dos ativos líquidos identificáveis na adquirida.(CERTO)

    3) Pode ser revertidoNÃO!

    (CESPE/SEDF/2017) Caso tenha sido reconhecida uma perda de valor realizável em um goodwill e se constate, em exercício subsequente, que houve recuperação do valor realizável, a perda reconhecida deverá ser revertida até o montante do valor originalmente reconhecido como perda.(ERRADO)

    4) Pode ser AmortizadoNÃO!

    (CESPE/TCE-ES/2013) Se um ágio fundamentado em rentabilidade futura de uma coligada tiver sido reconhecido pela empresa investidora, o valor reconhecido deverá ser amortizado nas avaliações subsequentes.(ERRADO)

    (CESPE/SUFRAMA/2014) Na aquisição de um investimento em controlada, o ágio como fundamentado em rentabilidade futura (goodwill) é parte do valor contábil do investimento, vedada a sua amortização.(CERTO)

    5) Se for gerado internamente deve ser reconhecido? NÃO!

    (CESPE/CGM-PB/2018) O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwillgerado internamente deve ser reconhecido como ativo intangível.(ERRADO)

    (CESPE/PF/2012) NÃO deve ser RECONHECIDO como ativo o ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwillgerado internamente.(CERTO)

    6) Deve-se realizar anualmente o teste de recuperabilidadeSIM!!!

    (CESPE/SEFAZ-RS/2018) Um ativo torna-se desvalorizado quando o valor contábil excede o valor recuperável. Nesse caso, o Pronunciamento Técnico n.º 01 (CPC-01) estabelece que o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em combinação de negócios deve ser testado a cada ANO.(CERTO)

    (CESPE/FUB/2015) A substância econômica do ágio pago pela expectativa de rentabilidade futura na aquisição de uma entidade deve ser verificada, no mínimo, ANUALMENTE, por meio de um impairment test.(CERTO)

  • No caso de Goodwill, reconhece a despesa, ano seguinte reconhece a receita. NÃO HÁ REVERSÃO!

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 
  • Gravem: Imparmeint de GOODWILL não cabe reversão.

    Goodwill não reverte!

  • Em regra, se houver recuperação do valor realizável de um ativo, a perda

    reconhecida deverá ser revertida até o montante do valor originalmente

    reconhecido como perda.

    Porém, não deve ser realizada a reversão de perdas por desvalorização de

    ativos para o goodwill.

    Gabarito: Errado.

  • Goodwill

    • Ágio por expectativa de rentabilidade futura Q244718 | Q560844
    • Não pode ser revertido Q769632
    • Não pode ser Amortizado Q360149
    • Gerou internamente? NÃO reconhecido Q236050 | Q236050
    • Teste de Recuperabilidade ANUAL Q952536 | Q1680314✅

    O teste de recuperabilidade ANUAL é obrigatório nas seguintes situações:

    1. Intangível com vida útil indefinida*
    2. Intangível ainda não disponível para uso
    3. Ágio por rentabilidade futura (goodwill)

    *Se tiver vida útil definida Teste de Recuperabilidade dispensável (Faz se houver indício de perda)

    fonte qc

  • Se tem algo que consegui gravar nessa bagaceta de contabilidade é que:

    Goodwill não reverte!

    Goodwill não reverte!

    Goodwill não reverte!

    Goodwill não reverte!

    Goodwill não reverte!

    Goodwill não reverte!

    Goodwill não reverte!

    Goodwill não reverte!

    Goodwill não reverte!

    Goodwill não reverte!

    Não amortiza!

    Não amortiza!

    Não amortiza!

    Não amortiza!

    Não amortiza!

    Não amortiza!

    Não amortiza!

    Não amortiza!


ID
2308906
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o item subsequente, a respeito dos procedimentos para registro, mensuração e avaliação de ativos.

Os custos para colocação de debêntures em um mercado de livre concorrência, desde que não impliquem nenhum tipo de transação forçada, expressam um valor justo para o passivo debênture.

Alternativas
Comentários
  •                                                                                CPC 46 - Mensuração do Valor Justo

    9. Este Pronunciamento define valor justo como o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração.

    25. O preço no mercado principal (ou mais vantajoso) utilizado para mensurar o valor justo do ativo ou passivo não deve ser ajustado para refletir custos de transação. Os custos de transação devem ser contabilizados de acordo com outros Pronunciamentos. Os custos de transação não são uma característica de um ativo ou passivo; em vez disso, são específicos de uma transação e podem diferir dependendo de como a entidade realizar a transação para o ativo ou passivo.

     

    Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários - CPC 08

    11. O registro do montante inicial dos recursos captados de terceiros classificáveis no passivo exigível, deve corresponder ao seu valor justo líquido dos custos de transação diretamente atribuíveis à emissão do passivo financeiro.

    Como a debêntures não incorpora custo de transação em seu montante, logo, não satisfaz o VALOR JUSTO.

    GAB. ERRADO

  • A glr tem tanto macete para chutar que daqui um tempo estudar vai ser exceção 

  • Rpz, Valor justo = valor de mercado (em 99,9% das vezes)

    Como que o cara vai marcar (mensurar) uma debênture pelo custo dela? Se a debênture tem um mercado livre? Tem que mensurar pelo valor de mercado, e não pelo custo!

    Questões nem sempre é só norma, é necessário interpretar e pensar também!

  • Rpz, Valor justo = valor de mercado (em 99,9% das vezes)

    Como que o cara vai marcar (mensurar) uma debênture pelo custo dela? Se a debênture tem um mercado livre? Tem que mensurar pelo valor de mercado, e não pelo custo!

    Questões nem sempre é só norma, é necessário interpretar e pensar também!

  • Gabarito: Errado.

    Pensei da mesma forma que o colega Nilton.

  • Questão sobre o registro e mensuração das debêntures.

    Conforme Montoto¹, as debêntures são títulos de dívidas emitidos no Brasil somente por sociedades anônimas. Elas são emitidas pelas empresas quando desejam captar recursos diretamente de investidores, pessoas físicas ou jurídicas. Os investidores têm seus recursos aplicados em instituições financeiras. Uma empresa, quando lança debêntures, paga uma taxa de juros maior que as taxas pagas por essas instituições a seus clientes. Desta forma, investidores substituem as aplicações em poupança, CDBs e outras aplicações e adquirem as debêntures emitidas.

    As debêntures podem ser emitidas tanto com ágio (prêmio), quanto deságio, mas para fins didáticos, esse seria um lançamento simplificado, sem ágio/deságio (chamamos de emissão ao par) e sem custos de transação envolvidos na operação. O registro da captação de debêntures seria:

    D – Caixa 100.000
    C – Debêntures a Pagar 100.000

    Atenção! Depois ainda teríamos que lançar os juros passivos (devidos aos investidores) e seu pagamento. Mas esse lançamento já é suficiente para entender a lógica das debêntures como títulos de dívida.

    Pois bem, ocorre que no mundo real, quando as empresas decidem captar recursos com este dispositivo, normalmente contratam agentes financeiros que divulgam a operação e encontram os interessados. Esse tipo de agenciamento é remunerado e o chamamos de custos de emissão, de transação, ou ainda de colocação. Exemplos: taxas de corretagem, custos com divulgação, serviços profissionais (advogados, contadores, auditores, bancos de investimento, etc.), entre outros custos relativos à operação de captação.

    Nesse contexto, o item 13 do CPC 08(R1) - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários - determina que os custos de emissão devem ser contabilizados como redutor do passivo:
    13. Os custos de transação incorridos na captação de recursos por meio da contratação de instrumento de dívida (empréstimos, financiamentos ou títulos de dívida tais como debêntures, notas comerciais ou outros valores mobiliários) devem ser contabilizados como redução do valor justo inicialmente reconhecido do instrumento financeiro emitido, para evidenciação do valor líquido recebido.

    Atenção! Perceba que os custos de transação não são incorporados ao valor justo. São meramente deduzidos para evidenciação do valor líquido recebido.

    Vale a pena recordar rapidamente a definição e mensuração do valor justo, conforme CPC 46:
    9. Este Pronunciamento define valor justo como o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração.
    25. O preço no mercado principal (ou mais vantajoso) utilizado para mensurar o valor justo do ativo ou passivo não deve ser ajustado para refletir custos de transação. Os custos de transação devem ser contabilizados de acordo com outros Pronunciamentos. Os custos de transação não são uma característica de um ativo ou passivo; em vez disso, são específicos de uma transação e podem diferir dependendo de como a entidade realizar a transação para o ativo ou passivo.


    Atenção! Perceba que, em linha com o CPC 08, o CPC 46 diz que custos de transação não interferem na mensuração valor justo. O valor justo deve ser inicialmente reconhecido sem ser ajustado para refletir custos de transação, pois este é um custo específico da própria transação e não do ativo ou passivo.

    Feita toda a revisão do conteúdo, agora podemos entender melhor a disposição do CPC 08, bem como identificar o ERRO da afirmativa:
    Os custos para colocação de debêntures em um mercado de livre concorrência, desde que não impliquem nenhum tipo de transação forçada, expressam um valor justo para o passivo debênture.

    Os custos para colocação de debênture, independentemente do mercado em questão, não expressam o valor justo do passivo, que é mensurado conforme os itens que vimos do CPC 46. O que ocorre na verdade é que os custos de transação são deduzidos do valor justo, para evidenciar o valor líquido recebido, conforme CPC 08:
    11. O registro do montante inicial dos recursos captados de terceiros classificáveis no passivo exigível, deve corresponder ao seu valor justo líquido dos custos de transação diretamente atribuíveis à emissão do passivo financeiro.

    Utilizando o lançamento inicial como exemplo, seria:
    D – Caixa 99.000
    D – Custos de Transação a transcorrer 1.000 (redutora do passivo)
    C – Debêntures a Pagar 100.000


    ¹ Montoto, Eugenio Contabilidade geral e avançada esquematizado® / Eugenio Montoto – 5ª. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2018.

    ² Manual de contabilidade societária : aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC / Ernesto Rubens Gelbcke ... [et al.]. – 3ª. ed. – São Paulo: Atlas, 2018.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • ERRADO

    Debêntures: títulos emitidos por sociedades por ação, para captação de recursos de terceiros (geralmente de longo prazo) e que podem ser remunerado com juros ou participação no resultado, bem como ao final de seu prazo, podem ser convertidos em ações.

    O valor justo das debêntures é o valor líquido captado de terceiros pela emissão dos títulos, portanto, os custos de colocação não caracterizam o valor justo dos títulos, mas apenas o compõem (como dedução) do montante captado.

    CPC:

    13. Os custos de transação incorridos na captação de recursos por meio da contratação de instrumento de dívida (empréstimos, financiamentos ou títulos de dívida tais como debêntures, notas comerciais ou outros valores mobiliários) devem ser contabilizados como redução do valor justo inicialmente reconhecido do instrumento financeiro emitido, para evidenciação do valor líquido recebido.

  • Nadando!!!

  • Instrumentos / Títulos de dívidas (ex: debêntures)

    • Montante inicial valor justo líquido dos custos de transação
    • Custos de Transação → redução do valor justo
    • Prêmios recebidos acrescidos ao valor justo

    Instrumentos / Títulos Patrimoniais (ex: ações)

    • Montante inicial valores líquidos
    • Custos de Transação conta redutora do PL
    • Prêmios recebidos reserva de capital

    OBS: Esse esquema aí é a regra. Há algumas exceções no CPC 08.

    Gabarito: ERRADO

  • Item errado, o preço no mercado principal (ou mais vantajoso) utilizado para mensurar o valor justo do ativo ou passivo não deve ser ajustado para refletir custos de transação. Os custos de transação devem ser contabilizados de acordo com outros Pronunciamentos.

    Os custos de transação não são uma característica de um ativo ou passivo; em vez disso, são específicos de uma transação e podem diferir dependendo de como a entidade realizar a transação para o ativo ou passivo.

    Prof. Júlio Cardoso.


ID
2308909
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Relativamente à avaliação e contabilização de itens do passivo e do patrimônio líquido, julgue o próximo item.

A conta de ajuste de avaliação patrimonial, integrante do patrimônio líquido, representa a contrapartida de aumentos ou diminuições do valor de elementos patrimoniais avaliados a valor justo, podendo ter partes de seu valor transferidas diretamente para lucros ou prejuízos do exercício, quando da baixa dos itens patrimoniais que lhe deram causa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Lei 6404
    Art. 182   § 3o  Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei

    A parte sublinhada refere-se à "podendo ter partes de seu valor transferidas diretamente para lucros ou prejuízos do exercício, quando da baixa dos itens patrimoniais que lhe deram causa"

    bons estudos

  • ICPC 10

    (...)

    O valor contábil do ajuste de avaliação do ativo imobilizado terá como contrapartida a conta do patrimônio líquido denominada “ Ajustes de Avaliação Patrimonial “ nos termos do § 3º do art. 182 da Lei nº 6.404/76, mediante uso de subconta específica.
    (...)

    Assim, e na medida em que os bens, objeto do ajuste de avaliação patrimonial forem realizados, ou seja, forem depreciados, amortizados ou baixados em contrapartida do resultado, os respectivos valores devem, simultaneamente, ser transferidos da conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial para a conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados e, a depender da opção quanto ao regime de tributação da entidade..

    Leia mais: http://www.afixcode.com.br/icpc-10-deemed-cost-e-o-ajuste-de-avaliacao-patrimonial/#ixzz4hRyAUQD1
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  • Não entendi a explicação do Renato. Alguém teria exemplos da contabilização?

  • Gabarito: CERTO

     

    O Ajuste de Avaliação Patrimonial (AAP) foi introduzido pela Lei n. 0 11.638/2007 e é uma CONTA (não é uma Reserva) que registra os valores que já pertencem ao PL mas que ainda não transitaram pelo resultado do exercício, podendo ter saldo credor ou devedor.

     

    De acordo com o artigo 182, § 3°, da Lei n. 0 6.404/76 serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.

     

    Livro: Contabilidade Geral 3D - Sergio Adriano

  • ·       Ajustes de Avaliação patrimonial

                           I.   Enquanto não computar no resultado do exercício

                         II.   Contrapartida de aumento ou redução do ativo ou passivo em decorrência da avaliação a valor justo

                        III.   Como regra, os valores registrados nessa conta deverão ser transferidos para o resultado do exercício à medida que os ativos e passivos forem sendo realizados, porém, alguns registros não irão transitar pelo resultado, podendo ser transferidos diretamente para Lucros ou Prejuízos Acumulados.

  • Alguém poderia dar um exemplo de liquidação do patrimônio à valor justo DANDO PREJUÍZO ? Não sei como isso é possível.

  • Israel Junior, Quando uma propriedade está contabilizada por um valor maior que seu valor justo você terá uma perda por ajuste de avaliação patrimonial.

  • A conta de ajuste de avaliação patrimonial, integrante do patrimônio líquido, representa a contrapartida de aumentos ou diminuições do valor de elementos patrimoniais avaliados a valor justo, podendo ter partes de seu valor transferidas diretamente para lucros ou prejuízos do exercício, quando da baixa dos itens patrimoniais que lhe deram causa. ( ajustou. então aumentou ou diminuiu)

  • CERTO

    1 - a questão usou "lucros ou prejuízos do exercício" como sinônimo de resultado.

    2 - Vai ir para AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL quando vc ajustar, a VALOR JUSTO, uma aplicação financeira  DISPONÍVEL PARA VENDA (futura), isso para respeitar o regime de competência. É uma espécie de pedágio antes de ir para o resultado.

    3 - Vai para o RESULTADO direto quando vc ajustar, a VALOR JUSTO, uma aplicação financeira DESTINADA À NEGOCIAÇÃO (imediata).

     

  • Esse "diretamente" me passou a rasteira....

  • Israel Júnior, a regra é registrar o bem pelo seu valor histórico, se o bem vem a sofrer desvalorização de tal forma que seu valor justo fique menor que o preço que paguei, caso venda o bem nesse momento, terei prejuízo.

     

    Luan B, vamos supor que tenho um item de coleção único, porém descubro em junho que esse item não é único, na verdade existem mais 9 iguais ao meu. Vamos supor que o valor do meu item estava registrado como 1.000.000 (custo histórico), entretanto, após a descoberta dos outros, vejo que ele só vale 700.000. Deverei registrar o valor devedor de 300.000 como ajuste de avaliação patrimonial até que meu bem seja vendido. Vamos supor agora que fiquei bem pistola por meu item não ser único e resolvi vendê-lo. Nesse caso, darei baixa do bem na venda e registrarei o prejuízo de 300.000 direto na DRE. Dessa forma, o valor corresponte na conta AAP deverá desaparecer, pois, com a venda, dá-se o fato contábil pelo regime de competência, ainda que a venda tenha sido a prazo.

     

    Qualquer equívoco no exemplo, favor me informar. Não sou da área contábil.

  • Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, conta do Patrimônio Líquido de natureza híbrida, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo

    A parte final da assertiva está um tanto quanto confusa, veja:

    “podendo ter partes de seu valor transferidas diretamente para lucros ou prejuízos do exercício, quando da baixa dos itens patrimoniais que lhe deram causa.”

    O aluno poderia ter interpretado que quando ocorre a baixa de itens que possuem ajustes a valor justo, contabilizados provisoriamente na conta Ajuste de Avaliação Patrimonial, é realizado diretamente na conta patrimonial “lucros ou prejuízos acumulados”, integrante do Patrimônio Líquido.

    No entanto, não é exatamente isso que o examinador afirma. Veja que ele fala em “transferidas diretamente para lucros ou prejuízos do exercício (...)”. Em outras palavras, provavelmente o que se quis dizer é os ajustes a valor justo apropriados à conta Ajuste de Avaliação Patrimonial apenas impactarão o resultado quando de sua baixa. Mas novamente saliento que a redação não foi das melhores...

    Assim, correta a afirmativa.

  • ajuste da avaliação patrimonial – AAP é uma correção do valor apresentado no balanço patrimonial, por um ativo ou passivo, em relação ao seu valor justo.O ajuste (positivo ou negativo) afeta diretamente a situação patrimonial líquida, contudo, em respeito ao regime de competência, os valores não são reconhecidos como receita ou despesa. Assim, devem ser tratados como resultado abrangente e serão divulgados na DRA – Demonstração do Resultado Abrangente e na DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.

    Os principais componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

    a) ganhos e perdas atuariais em planos de pensão;

    b) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior;

    c) ganhos e perdas na avaliação a valor justo de ativos financeiros disponíveis para venda;

    d) parcela efetiva de ganhos ou perdas advindos de instrumentos de hedge em operação de hedge de fluxo de caixa;

    e) Ganho ou perda na equivalência patrimonial, oriundos de Ajuste da Avaliação Patrimonial na coligada ou controlada;

    f) As diferenças de ativos e passivos avaliados a valor de mercado nas reorganizações societárias, como fusão, cisão ou incorporação

  • Como regra, os valores registrados nessa conta deverão ser transferidos para o resultado do exercício à medida que os ativos e passivos forem sendo realizados, porém, alguns registros não irão transitar pelo resultado, podendo ser transferidos diretamente para Lucros ou Prejuízos Acumulados.

    GABARITO: CORRETO.

    Prof. Júlio Cardozo.

  • ALGUMAS QUESTÕES PARA FIXAR O ENTENDIMENTO

    FONTE ( Curso do Professor Gabriel Rabelo- Contabilidade para PF)

    (CESPE/Auditor Fiscal/SEFAZ AL/2020)

    A conta ajustes de avaliação patrimonial pertence ao patrimônio líquido e destina-se a registrar, no balanço patrimonial, os aumentos ou as diminuições de valor de elementos do ativo e do passivo sujeitos à avaliação a valor justo por determinação legal ou regulamentação específica, enquanto tais variações não puderem ser reconhecidas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.

    Comentários: O item está correto. É exatamente o conceito de ajuste de avaliação patrimonial.

    (CESPE/Analista/ANTAQ/2014)

    O ajuste a valor justo de itens do ativo e do passivo, enquanto não transitar pelo resultado do exercício, deve ser registrado, em respeito ao regime de competência, na conta ajustes de avaliação patrimonial.

    Comentários:

    O item está correto e vai no exato conceito do que dissemos acima sobre o ajuste de avaliação patrimonial e do artigo 182, parágrafo 3º da Lei 6.404/76.

    É muito importante que vocês gravem este artigo da legislação.

    Gabarito  Correto.

    (CESPE/Analista Contabilidade/CAPES/2012)

    A conta ajustes de avaliação patrimonial, que pode apresentar tanto saldo credor como saldo devedor, faz parte do patrimônio líquido e tem a função de registrar as alterações ocorridas nos valores de ativos e passivos sujeitos à avaliação a valor justo e ainda não negociados.

    Comentários:

    As questões que cobram ajuste de avaliação patrimonial são quase todas iguais.

    O ajuste de avaliação patrimonial é registrado para contas do ativo e passivo sujeitas a avaliação a valor justo mas que, por algum motivo, ainda não foram transferidas para o resultado do exercício, DRE. Esse motivo pode ser, por exemplo, que a empresa não vende uma ação, então, não poderá reconhecer essa receita.

    (CESPE/Analista Contábil/TRE/ES/2011)

    Suponha que, em decorrência da aplicação do critério da avaliação a valor justo, tenha havido aumento no valor de um bem do ativo. Nesse caso, a contrapartida desse aumento será computada como reserva de reavaliação, um subgrupo do patrimônio líquido.

    Comentários:

    O item está errado.

    O correto seria ajuste de avaliação patrimonial, mas em algumas hipóteses específicas.

    Ressaltamos que novas reavaliações de ativo estão proibidas no Brasil. Portanto, qualquer questão que mencione reserva de reavaliação tem 99% de chance de estar incorreta.

  • CERTO.

    Art. 183, § 3o Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177.

    Como regra, os valores registrados nessa conta deverão ser transferidos para o resultado do exercício à medida que os ativos e passivos forem sendo realizados, porém, alguns registros não irão transitar pelo resultado, podendo ser transferidos diretamente para Lucros ou Prejuízos Acumulados. 

  • Gab. Certo

    Complementando...

    Ajuste de avaliação patrimonial foi criada pela Lei nº 11638/07 para receber contrapartidas de aumentos ou diminuições de valores atribuídos a elementos de ativos e passivos em decorrência de sua avaliação a preço de mercado (valor justo). Ademais, pode apresentar saldo credor ou devedor.

    Bons estudos!

  • (CESPE/Auditor Fiscal/SEFAZ AL/2020)

    A conta ajustes de avaliação patrimonial pertence ao patrimônio líquido e destina-se a registrar, no balanço patrimonial, os aumentos ou as diminuições de valor de elementos do ativo e do passivo sujeitos à avaliação a valor justo por determinação legal ou regulamentação específica, enquanto tais variações não puderem ser reconhecidas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência.

    Comentários: O item está correto. É exatamente o conceito de ajuste de avaliação patrimonial.

    (CESPE/Analista/ANTAQ/2014)

    O ajuste a valor justo de itens do ativo e do passivo, enquanto não transitar pelo resultado do exercício, deve ser registrado, em respeito ao regime de competência, na conta ajustes de avaliação patrimonial.

    Comentários:

    O item está correto e vai no exato conceito do que dissemos acima sobre o ajuste de avaliação patrimonial e do artigo 182, parágrafo 3º da Lei 6.404/76.

    É muito importante que vocês gravem este artigo da legislação.

    Gabarito  Correto.

    (CESPE/Analista Contabilidade/CAPES/2012)

    A conta ajustes de avaliação patrimonial, que pode apresentar tanto saldo credor como saldo devedor, faz parte do patrimônio líquido e tem a função de registrar as alterações ocorridas nos valores de ativos e passivos sujeitos à avaliação a valor justo e ainda não negociados.

    Comentários:

    As questões que cobram ajuste de avaliação patrimonial são quase todas iguais.

    O ajuste de avaliação patrimonial é registrado para contas do ativo e passivo sujeitas a avaliação a valor justo mas que, por algum motivo, ainda não foram transferidas para o resultado do exercício, DRE. Esse motivo pode ser, por exemplo, que a empresa não vende uma ação, então, não poderá reconhecer essa receita.

    (CESPE/Analista Contábil/TRE/ES/2011)

    Suponha que, em decorrência da aplicação do critério da avaliação a valor justo, tenha havido aumento no valor de um bem do ativo. Nesse caso, a contrapartida desse aumento será computada como reserva de reavaliação, um subgrupo do patrimônio líquido.

    Comentários:

    O item está errado.

    O correto seria ajuste de avaliação patrimonial, mas em algumas hipóteses específicas.

    Ressaltamos que novas reavaliações de ativo estão proibidas no Brasil. Portanto, qualquer questão que mencione reserva de reavaliação tem 99% de chance de estar incorreta.

    Como regra, os valores registrados nessa conta deverão ser transferidos para o resultado do exercício à medida que os ativos e passivos forem sendo realizados, porém, alguns registros não irão transitar pelo resultado, podendo ser transferidos diretamente para Lucros ou Prejuízos Acumulados. 

  • Ela não é conta retificadora do PL ?

  • Gente. Vale a pena frisar a literalidade desse ajuste.

    É basicamente vc comprar uma ação, mas, devido as incertezas do mercado, o valor justo (valor de mercado) da ação sofrer alterações a cada mês. Por isso, você não deve baixar logo essa ação para a DRE.

    Daí que sai o motivo dessa conta. Ela vai ser basicamente contrapartida dos aumentos e diminuições do ativo ou passivo avaliados ao valor justo.

    por isso, pontos-chave

    CONTA DO PL

    VARIAÇÕES AO VALOR JUSTO DOS ATIVOS E PASSIVOS

    ATÉ QUE OCORRA A REALIZAÇÃO (DRE)

    CONTA HIBRIDA

    Galera que não entendeu pq ainda não viu o assunto. Fique tranquilos e não desistam!!!

  • Questão sobre avaliação e contabilização de itens do passivo e do patrimônio líquido.

    Vamos começar revisando as contas do patrimônio líquido conforme Lei n.º 6.404/76.

    DicaPara decorar as contas lembre-se de CRARAP:

    Capital Social
    Reservas de Capital
    Ajuste de Avaliação Patrimonial
    Reservas de Lucros
    Ações em Tesouraria 
    Prejuízos Acumulados

    AtençãoRepare que a conta de ajuste de avaliação patrimonial (AAP), integra o patrimônio líquido. Ela foi introduzida na contabilidade brasileira pela Lei n.º 11.638/07 que modificou a Lei n.º 6.404/76. Vejamos como a lei das SAs define a conta AAP, em seu art. 182:

    “Art. 182 § 3º Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3º do art. 177 desta Lei. (Redação dada pela Lei n.º 11.941, de 2009.)"

    Conforme o manual da FIPECAFI¹, são registradas nessa conta, por exemplo, as variações de preço de mercado dos instrumentos financeiros, quando mensurados pelo valor justo por meio de outros resultados abrangentes nos termos do Pronunciamento CPC 48, e as diferenças no valor de ativos e passivos avaliados a preço de mercado nas reorganizações societárias, podendo o seu saldo ser credor ou devedor.

    Nesse sentido, o ICPC 10 dispõe:

    “26. Subsequentemente, e na medida em que os bens, objeto de atribuição de novo valor, nos termos do disposto no item anterior e na parte inicial deste item, forem depreciadosamortizados ou baixados em contrapartida do resultado, os respectivos valores devem, simultaneamente, ser transferidos da conta Ajustes de Avaliação Patrimonial para a conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados e, a depender da opção quanto ao regime de tributação da entidade, da conta representativa de Tributos Diferidos Passivos para a conta representativa de Tributos Correntes."

    AtençãoPerceba que existem valores podem ser transferidos diretamente da conta de AAP para lucros ou prejuízos do exercício, sem transitar pela DRE, quando ocorrer a baixa dos itens patrimoniais que lhe deram causa.

    Feita toda a revisão, já podemos identificar a correção da assertiva:

    A conta de ajuste de avaliação patrimonial, integrante do patrimônio líquido, representa a contrapartida de aumentos ou diminuições do valor de elementos patrimoniais avaliados a valor justo, podendo ter partes de seu valor transferidas diretamente para lucros ou prejuízos do exercício, quando da baixa dos itens patrimoniais que lhe deram causa.


    Fonte:

    ¹Manual de contabilidade societária : aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC / Ernesto Rubens Gelbcke ... [et al.]. – 3ª ed. – São Paulo: Atlas, 2018.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2308912
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Relativamente à avaliação e contabilização de itens do passivo e do patrimônio líquido, julgue o próximo item.

Um fabricante deve registrar um passivo líquido e certo relativo às garantias de reparo ou troca de seus produtos, dadas aos compradores, se, pela sua experiência passada, for provável — ou seja, mais provável que sim do que não — que algumas garantias serão executadas pelos compradores.

Alternativas
Comentários
  •                                                       CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes                                      

                                                                                       Exemplo 1  Garantia

    Um fabricante dá garantias no momento da venda para os compradores do seu produto. De acordo com os termos do contrato de venda, o fabricante compromete a consertar, por reparo ou substituição, defeitos de produtos que se tornarem aparentes dentro de três anos desde a data da venda. De acordo com a experiência passada, é provável (ou seja, mais provável que sim do que não) que haverá algumas reclamações dentro das garantias.

    Obrigação presente como resultado de evento passado que gera obrigação – O evento que gera a obrigação é a venda do produto com a garantia, o que dá origem a uma obrigação legal. Saída de recursos envolvendo benefícios futuros na liquidação – Provável para as garantias como um todo (ver item 24).

    Conclusão – A provisão é reconhecida pela melhor estimativa dos custos para consertos de produtos com garantia vendidos antes da data do balanço

     

    PORTANTO, É UMA PROVISÃO. LOGO, BASTA SER PROVÁVEL.

    ALÉM DO MAIS, PROVÁVEL NÃO REPRESENTA PASSIVO LÍQUIDO E CERTO. POIS É PRAZO OU VALOR INCERTO.

     

    GAB. ERRADO

  • O erro foi então o LÍQUIDO E CERTO NÉ?

  • Gabarito Errado

    Complementando o trabalho do colega Alan Brito

    CPC 25

    Evento passado

    17. Um evento passado que conduz a uma obrigação presente é chamado de um evento que cria obrigação. Para um evento ser um evento que cria obrigação, é necessário que a entidade não tenha qualquer alternativa realista senão liquidar a obrigação criada pelo evento. Esse é o caso somente:

    (a) quando a liquidação da obrigação pode ser imposta legalmente; ou

    (b) no caso de obrigação não formalizada, quando o evento (que pode ser uma ação da entidade) cria expectativas válidas em terceiros de que a entidade cumprirá a obrigação.

     

    18. As demonstrações contábeis tratam da posição financeira da entidade no fim do seu período de divulgação e não da sua possível posição no futuro. Por isso, nenhuma provisão é reconhecida para despesas que necessitam ser incorridas para operar no futuro. Os únicos passivos reconhecidos no balanço da entidade são os que já existem na data do balanço.

  • Na questão é uma PROVISÃO, que não deixa de ser um PASSIVO, só que é de prazo ou valor incerto - provável.

    A própira questão se refere a um exemplo de provisão na CPC. O erro da questão é dizer que é líquida e certa!!!!

  • Um fabricante deve registrar uma PROVISÃO relativa às garantias de reparo ou troca de seus produtos, dadas aos compradores, se, pela sua experiência passada, for provável — ou seja, mais provável que sim do que não — que algumas garantias serão executadas pelos compradores. 

  • Um fabricante dá garantias no momento da venda para os compradores do seu produto. De acordo com os termos do contrato de venda, o fabricante compromete a consertar, por reparo ou substituição, defeitos de produtos que se tornarem aparentes dentro de três anos desde a data da venda. De acordo com a experiência passada, é provável (ou seja, mais provável que sim do que não) que haverá algumas reclamações dentro das garantias.

     

    Obrigação presente como resultado de evento passado que gera obrigação – O evento que gera a obrigação é a venda do produto com a garantia, o que dá origem a uma obrigação legal.

     

    Saída de recursos envolvendo benefícios futuros na liquidação – Provável para as garantias como um todo. Ou seja, ainda que a possibilidade de um determinado produto quebrar seja pequena, a possibilidade de que alguns quebrarão durante o período da garantia é alta, considerando-se o conjunto de todos os produtos vendidos.

     

    Conclusão – A provisão é reconhecida pela melhor estimativa dos custos para consertos de produtos com garantia vendidos antes da data do balanço.

     

    Conclusão: Saída de Recursos - Provável - Contabiliza.

     

    Garantia não é líquida e certa, trata-se de estimativa provável.

  • Registrar-se-á uma PROVISÃO, ou seja, um passivo incerto no valor e tempo (quando será exigido), sendo certa a sua exigibilidade.

  • Se é um passivo líquido e certo não é provável, se é provável é uma provisão e não um passivo líquido e certo.

  • ERRADA

     

    Ele deve registrar uma PROVISÃO. 

     

    Veja o que diz o CPC 25: 

     

    (a) quando for mais provável que sim do que não que existe uma obrigação presente na data do balanço, a entidade deve reconhecer a provisão (se os critérios de reconhecimento forem satisfeitos); e

  • CPC 25 (R2) – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES​

    Reconhecimento de uma Provisão

     

    Uma provisão deve ser reconhecida quando:

     

    (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado (quando for mais provável que sim do que não que existe uma obrigação presente na data do balanço, a entidade deve reconhecer a provisão (se os critérios de reconhecimento forem satisfeitos) e quando for mais provável que não existe uma obrigação presente na data do balanço, a entidade divulga um passivo contingente, a menos que seja remota a possibilidade de uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos).

    (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação;

    (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.

    Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida.

     

     

    GABARITO: ERRADO

  • Acho que na verdade é o contrário do que o nosso colega Caio escreveu.
  • PROVISÃO

  • Erro da questão ---> Líquido e certo. Sendo que provisões não são líquidas e nem certas! Provisão é um passivo de valor incerto, mas estimável.
  • A provisão tem prazo e valor incertos; provisão é um passivo estimável, e não ''líquido e certo'' como afirma a questão.

  • Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 25 as incertezas que rodeiam o valor a ser reconhecido como provisão são tratadas por vários meios de acordo com as circunstâncias. Quando a provisão a ser mensurada envolve uma grande população de itens, a obrigação deve ser estimada ponderando-se todos os possíveis desfechos pelas suas probabilidades associadas. O nome para esse método estatístico de estimativa é “valor esperado”.

    Portanto, a provisão será diferente dependendo de a probabilidade da perda de um dado valor ser, por exemplo, de 60 por cento ou de 90 por cento. Quando houver uma escala contínua de desfechos possíveis, e cada ponto nessa escala é tão provável como qualquer outro, é usado o ponto médio da escala.

    Exemplo

    A entidade vende bens com uma garantia segundo a qual os clientes estão cobertos pelo custo da reparação de qualquer defeito de fabricação que se tornar evidente dentro dos primeiros seis meses após a compra. Se forem detectados defeitos menores em todos os produtos vendidos, a entidade irá incorrer em custos de reparação de 1 milhão. Se forem detectados defeitos maiores em todos os produtos vendidos, a entidade irá incorrer em custos de reparação de 4 milhões. A experiência passada da entidade e as expectativas futuras indicam que, para o próximo ano, 75 por cento dos bens vendidos não terão defeito, 20 por cento dos bens vendidos terão defeitos menores e 5 por cento dos bens vendidos terão defeitos maiores. De acordo com o item 24, a entidade avalia a probabilidade de uma saída para as obrigações de garantias como um todo.

    O valor esperado do custo das reparações é: 

    (75% × 0) + (20% × $ 1 milhão) + (5% × $ 4 milhões) = $ 400.000.

    Aliás, o próprio CPC 25, em seu Apêndice C, menciona o seguinte exemplo:

    Exemplo 1 – Garantia Um fabricante dá garantias no momento da venda para os compradores do seu produto.

    De acordo com os termos do contrato de venda, o fabricante compromete a consertar, por reparo ou substituição, defeitos de produtos que se tornarem aparentes dentro de três anos desde a data da venda. De acordo com a experiência passada, é provável (ou seja, mais provável que sim do que não) que haverá algumas reclamações dentro das garantias.

    Obrigação presente como resultado de evento passado que gera obrigação – O evento que gera a obrigação é a venda do produto com a garantia, o que dá origem a uma obrigação legal.

    Saída de recursos envolvendo benefícios futuros na liquidação – Provável para as garantias como um todo.

    Conclusão – A provisão é reconhecida pela melhor estimativa dos custos para consertos de produtos com garantia vendidos antes da data do balanço.

    Zé Curioso: “Professor, então eu concluo que o enunciado está correto! Pois é o caso de constituição de uma provisão!”

     Muito cuidado, Zé! Esta afirmativa pegou muito candidato bom! Realmente é o caso de constituição ode uma provisão, que é definida pelo CPC 25 como um “passivo de prazo ou valor incertos”.

    Neste sentido, perceba que a afirmativa peca ao mencionar “passivo líquido e certo”. Ora, acabamos de verificar que provisão é um passivo cujo prazo ou valor são incertos.

    Assim, a incorreção da afirmativa está em cravar que trata-se de passivo líquido e certo

  • CPC 25

    14. Uma provisão deve ser reconhecida quando:

    (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;

    (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e

    (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação. Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida.

    Provisão é um passivo de prazo ou de valor incertos. As provisões podem ser distintas de outros passivos tais como contas a pagar e passivos derivados de apropriações por competência (accruals) porque há incerteza sobre o prazo ou o valor do desembolso futuro necessário para a sua liquidação 

  • Se é Provável, é Provisão!!!!!

  • A expressão "líquido e certo" macula a questão. Pois, as Provisões são uma espécie/tipo de Passivo de valor ou prazo INCERTO.

    Bons estudos.

  • GABARITO ERRADO!

    NBC TSP 19

    16. Esta Norma define provisão como passivo de prazo ou valor incerto. Em alguns países o termo “provisão” é também usado no contexto de itens como depreciação, redução ao valor recuperável de ativos e créditos de liquidação duvidosa: estes são ajustes aos valores contábeis dos ativos e não são tratados nesta Norma.

  • A questão já dá a resposta. Se é provável, não registro um passivo líquido e certo; registraria uma provisão. Isso se tiver uma estimativa confiável!

  • Errado.

    Ele deverá registrar uma provisão e não um passivo líquido.

    Complementando: As provisões são contingentes porque guardam incertezas quanto ao seu prazo ou valor.

    O termo contingente é usado para ativos e passivos que não são reconhecidos no “BP” porque sua existência será confirmada somente pela ocorrência, ou não, de um ou mais eventos futuros incertos e não totalmente sob o controle

    da entidade.

    Quando uma provisão deverá ser reconhecida?

    a) quando existe uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;

    b) quando seja provável que será necessária uma saída de recursos para liquidar a obrigação;

    c) quando possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.

    Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida.

  • ERRADO

    É uma PROVISÃO

    Saída futura de recursos:

    Provável (possibilidade maior que 50%): registra no balanço patrimonial e divulga em notas explicativas (contabiliza uma provisão)

    Possível: não registra no BP, mas divulga em NE (passivo contingente)

    Remota: não registra e não divulga

    Provisão: precisar constar nas demonstrações financeiras da empresa. O que afeta o saldo do balanço patrimonial.

    Passivo contingente: é uma possibilidade. Remota ou possível.

  • As provisões são reconhecidas no passivo somente quando for provável a saída de recursos. Quando a probabilidade for possível ou remota teremos um passivo contingente, o qual não é registrado.

    GAB ERRÔNEO

  • Entao um passivo liquido e certo nao deve ser registrado ? A questao nao fala de provisão

  • Achei que fosse um sinônimo de provisão. Mas não é não

  • É UM CASO DE PROVISÃO,(PASSIVO ESTIMADO) E NÃO PASSIVO LÍQUIDO E CERTO.

    Se fosse PASSIVO LÍQUIDO E CERTO, UMA MULTA, por exemplo, não teria que se falar em dúvida, nem em ser “mais provável do que sim do que não”.

    @rotinaconcursos

  • O item fica errado ao mencionar “passivo líquido e certo”. A provisão é um passivo cujo prazo ou valor são incertos.

  • PROVISÃO---------PROVAVEL>Problema

    Remota? FAZ NADA

  • A classificação de provisões e de passivos contingentes deve ser feita com base nas estimativas quanto ao desfecho e aos efeitos financeiros das contingências e são determinadas pelo julgamento da administração da companhia.

    a) Provável: é uma contingência que a empresa vai perder; é uma provisão passiva, será reconhecida no passivo e divulgada nas notas explicativas. NÃO É LÍQUIDA E CERTA!

    b) Possível: é uma contingência que a empresa pode perder; esse caso não se encaixa no conceito de passivo e será somente divulgada em notas explicativas.

    c) Remota: é uma contingência que a empresa não vai perder; esse caso não se encaixa no conceito de provisão e nem de passivo contingente, não será reconhecida no passivo e nem será divulgada em notas explicativas.

  • ERRADO

    Nem precisa ir muito longe, a PROVISÃO é algo PROVÁVEL. Se for líquido e certo é um passivo.

  • OU É PROVISÃO (SAÍDA PROVÁVEL DE RECURSOS) OU É PASSIVO LÍQUIDO E CERTO, NÃO DÁ PRA SER OS DOIS, ATÉ PQ A PROVISÃO TEM PRAZO E VALOR INCERTOS

  • Falou líquido e certo já lembrei do mandado de segurança hahahaha

  • Líquido e Certo = Passivo

    Provável e de Valor Incerto = Provisão

  • se é líquido e certo é passivo, no entanto, se é provável é uma provisão.

  • Vontade 0 do professor no comentário da questão

  • Cara, cai feito um peixe bizonho

  • deve registrar uma provisão**

  • Líquido e Certo = Passivo

    Provável e de Valor Incerto = Provisão

  • Provisões

     - São obrigações presentes, derivadas de eventos passados.

     - Espera-se a saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços.

     - São passivos de prazo ou valor incerto.

     - São reconhecidas quando se pode fazer uma estimativa confiável do seu valor.

  • Ora, se a saída de recurso for líquida e certa, estamos diante de um passível exigível e não de uma provisão com saída provável, ou seja, superior a 50%.

  • Escorreguei que machucou! Anotar aqui para rever depois, comentário do Antônio:

    • Na questão é uma PROVISÃO, que não deixa de ser um PASSIVO, só que é de prazo ou valor incerto - provável.
    • A própria questão se refere a um exemplo de provisão na CPC. O erro da questão é dizer que é líquida e certa!!!
  • Gab: errado.

    Garantia de reparo não é um passivo líquido e certo, portanto, mesmo que houvesse previsibilidade, isto é, provável provisão, não há como garantir a certeza da dívida. Desse modo, a garantia não é passível de registro pela empresa, o que torna a questão errada.

  • CPC 25.

    Provisão é um passivo de prazo ou valores incertos

    Com essa informação, já poderíamos chegar ao gabarito da questão, pois a provisão para garantias não é um passivo líquido e certo, mas sim um passivo de prazo ou valores incertos. Com isso, o item está errado.

    Todo o restante da questão está correto

    No apêndice B do CPC 25, exemplo 1 – Garantia, temos que:

    Um fabricante dá garantias no momento da venda para os compradores

    do seu produto. De acordo com os termos do contrato de venda, o fabricante

    compromete a consertar, por reparo ou substituição, defeitos de

    produtos que se tornarem aparentes dentro de três anos desde a data da

    venda. De acordo com a experiência passada, é provável (ou seja, mais

    provável que sim do que não) que haverá algumas reclamações dentro das

    garantias.

    Obrigação presente como resultado de evento passado que gera

    obrigação – O evento que gera a obrigação é a venda do produto com a

    garantia, o que dá origem a uma obrigação legal.

    Saída de recursos envolvendo benefícios futuros na liquidação – Provável

    para as garantias como um todo (ver item 24).

    Conclusão – A provisão é reconhecida pela melhor estimativa dos custos para

    consertos de produtos com garantia vendidos antes da data do balanço (ver

    itens 14 e 24).

    Porém, o erro da questão está em dizer que o passivo é líquido e certo.

    gabarito : errado


ID
2308915
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Relativamente à avaliação e contabilização de itens do passivo e do patrimônio líquido, julgue o próximo item.

Situação hipotética: Um fornecedor oferece determinada mercadoria a prazo por R$ 1.000, porém em uma compra à vista, com vencimento em 30 dias, esse mesmo fornecedor oferece um desconto de 5% sobre o valor a prazo. Assertiva: Nesse caso, em uma compra a prazo, a diferença entre o valor à vista e o valor a prazo deverá ser contabilizada, no momento da compra, como despesa de juros.

Alternativas
Comentários
  • NA COMPRA:

    D=ESTOQUE.........................................950

    D=JUROS A TRANSC( RED. PASSIVO)...50

    C=FORNECEDORES.............................1000

     

    A DESPESA DE JUROS NÃO É RECONHECIDA NO MOMENTO DA COMPRA, MAS NO DECURSO DO TEMPO.

     

    GAB. ERRADO

  • Compra à vista com vencimento pra 30 dias. KKkkk

     

  • O valor do juros no momento da compra é lançado em "encargos financeiros a transcorrer", conta retificadora do passivo, e não em "despesas de juros".

     

    Gabarito: Errado.

  • A meu ver, a não contabilização em conta de resultado como despesa, se dá pelo fato de ser um desconto incondicional, ou seja, antes do fechamento da nota fiscal - diminuindo a receita bruta para quem vende e diminui a compra bruta pra quem compra -, a qual não é contabilizada. 

     

    Caso eu esteja equivocado, favor, corrigam-me! 

     

    Bons estudos!

  • Complementando o comentário do colega Alan Brito

    Você sempre leva em consideração o preço da transação à vista.

    À vista: 

    D - Mercadorias - R$ 950 (Esse é o valor contábil)

    C - Banco - R$ 950

     

    A prazo

    D - Mercadorias - R$ 950

    C - Duplicatas - R$ 1000

    (-) D - Juros a transcorrer - R$ 50 (conta retificadora do passivo)

     

    Apropriação da despesa 

    D - Despesas de juros - R$ 50

    C - Juros a transcorrer - R$ 50

     

    Pagamento da Duplicata

    D - Duplicatas a pagar - R$ 1000

    C - Banco/Caixa - R$ 1000

     

    Para quem precisa de uma ajuda na preparação, segue no instagram a página @prof.lucasmicas

    Dicas que me levaram ao 1º lugar na PF!

  • ao meu ver, isso não é despesa de juros, mas sim de desconto, pois é dito no enunciado...

    ''esse mesmo fornecedor oferece um desconto de 5% sobre o valor a prazo''

    DESCONTO CONCEDIDO= Despesa pra quem concede e receita pra quem recebe

    DESCONTO OBTIDO= Receita pra quem recebe e despesa pra quem concede

     

    Exemplo de lançamento:

    EMPRESA PAGOU UMA CONTA DE 1000 REAIS PERANTE UM FORNECEDOR, OBTENDO UM DESCONTO DE 5%

    LANÇAMENTO

    D - FORNECEDORES_________1.000 (Passivo)

    C - DESCONTO OBTIDO_______50 (Receita)

    C - CAIXA/BANCO____________950 (Ativo)

  • LANÇAMENTO ( Compra a Prazo )

    D - FORNECEDORES______________1.000 (PC)
    C - DESCONTO CONDICIONAL ______50 (Receita)
    C - BANCO_______________________950 (Ativo)

     

    LANÇAMENTO ( À vsita )

    D - FORNECEDORES______________1.000 (PC)
    C - BANCO_______________________1.000 (Ativo)

    Desta forma, entendo que não há o que se falar em juros.

  • A vista: 

    D - Mercadorias - R$ 950 (Esse é o valor contábil)

    C - Banco - R$ 950

     

    A prazo

    D - Mercadorias - R$ 950

    C - Duplicatas - R$ 1000

    (-) D - Juros a transcorrer - R$ 50   (conta retificadora do passivo)

     

    Apropriação da despesa 

    D - Despesas de juros - R$ 50

    C - Juros a transcorrer - R$ 50

     

    Pagamento da Duplicata

    D - Duplicatas a pagar - R$ 1000

    C - Banco/Caixa - R$ 1000

  • Acertei umaaaaaaaa!!!!! CHUPA CESPE \o/

    hahahahaha

     

  • Essa questão nem precisa queimar a mufa fazendo contas pessoal. E um pega Ratão. Ele dá um desconto - desconto é algo bom então tem uma receita e não uma despesa logo acertiva errada

  • Gaba: Errado

     

    Situação hipotética: Um fornecedor oferece determinada mercadoria a prazo por R$ 1.000, porém em uma compra à vista, com vencimento em 30 dias, esse mesmo fornecedor oferece um desconto de 5% sobre o valor a prazo.

    Nesse caso, o fornecedor está concedendo o desconto incondicional, o qual reduz a receita lá na DRE:

     

    Receita bruta:

    Deduções:

    (-)  Abatimentos/Devoluções,

    (-) descontos incondicionais concedidos,

    (-)  ajuste a valor presente de clientes,

    (-)  impostos não recuperáveis.

     

    Macete para decorar: DDIA

     

     

    Assertiva: Nesse caso, em uma compra a prazo, a diferença entre o valor à vista e o valor a prazo deverá ser contabilizada, no momento da compra, como despesa de juros. 

     

    Não é no momento da compra. É no momento em que ocorre efetivamente a despesa.

  • A DESPESA DE JUROS NÃO É RECONHECIDA NO MOMENTO DA COMPRA, MAS NO DECURSO DO TEMPO.

    A DESPESA DE JUROS NÃO É RECONHECIDA NO MOMENTO DA COMPRA, MAS NO DECURSO DO TEMPO.

    A DESPESA DE JUROS NÃO É RECONHECIDA NO MOMENTO DA COMPRA, MAS NO DECURSO DO TEMPO.

    A DESPESA DE JUROS NÃO É RECONHECIDA NO MOMENTO DA COMPRA, MAS NO DECURSO DO TEMPO.

  • GABARITO:ERRADO

    Não sei se rolou um analfabetismo funcional da minha parte,mas demorei a entender se a questão queria o lançamento por parte do comprador ou por parte do vendedor....

  • Desconto não é despesa pra quem compra.

  • Se eu estou vendendo uma mercadoria por R$ 100,00 reais à vista e essa mesma mercadoria sai a R$ 120,00 à prazo,logo terei uma RECEITA de juros de R$ 20,00 e não uma DESPESA como afirma a questão.

  • 1- Ele quer a contabilização do fornecedor(vendedor). O qual não ocorre um despesa, mas uma receita, de juros. E que não será contabilizado no momento da compra mas sim pelo regime de competência. 2-Ainda que fosse a contabilização do Comprador estaria errado uma vez que a contabilização desse juros ocorre com a competência e não no momento da compra.
  • Os examinadores de contabilidade do CESPE escrevem MUITO MAL!

  • No caso em tela percebe-se que o desconto independe de qualquer condição futura, como o pagamento antecipado de um título. Assim, perceba que o desconto de 5% na aquisição à vista é tratado como desconto comercial, ou desconto incondicional, que é considerado uma dedução da Receita Bruta, e não despesa financeira (despesa de juros), como afirmado.

    Assim, incorreta a afirmativa.

  • ERRADO

    À luz do regime de competência, a despesa de juros deverá ser contabilizada quando ela acontecer. Ou seja, os juros só acontecerão com o decurso do tempo; não no momento da compra.

  • É incrível como as provas que envolvem Contabilidade tem um nível altíssimo de dificuldade e é por toda a "cadeia":

    1 - As leis, os CPC´s e todo o ordenamento que tratam da matéria tem uma redação cansativa, nada atrativa e acima de tudo muita das vezes mais confundem que orientam;

    2 - As questões das bancas não facilitam para o candidato e muitas das vezes apresentam enunciados um tanto ambíguo, cheio de incorrecções, incompletos e totalmente desconforme, visto que não diz em que está se baseando, principalmente quando se trata de questões que podem ser interpretada por duas normas distintas, com mais de uma solução possível;

    3 - O QC concurso não tem resposta para pelo menos 80% das questões de Contabilidade e quando as tem os professores tem opiniões diametralmente opostas para resposta, coincidem no gabarito, mas na resolução, o aluno que lute para firmar seu entendimento no professor que dá mais segurança.

    4 - Na leitura dos comentários, todos os alunos palpitam nas respostas que assim como no caso dos professores, se tiver 20 comentários, estaremos de 20 possibilidades de respostas.

    OBS: sou formado em Ciências Contábeis, imagino a dificuldade que não é para quem não o é.

  • D - em juros a transcorrer/encargos financeiros a transcorrer ( Ret do Pass)

  • Pensei um pouco diferente da maioria das respostas. O enunciado trata de desconto comercial e não juros.

    No caso numa compra a vista o lançamento seria

    D- mercadorias 950 (ja que o desconto comercial influencia no custo)

    C- bancos 950

    A prazo

    D mercadorias 1000 (nao houve desconto, mas também nao houve juros)

    C fornecedores 1000

    Vejam se estou certo....

  • No ato da compra não há de contabilizar os juros, então lançamos 1000 por exemplo ( 950 a vista e 1000 a prazo)

    AGORA SE OCORRER JUROS ATRAVES DE PAGAMENTOS EM ATRASO, AÍ SIM DEVEMOS LANÇAR (isso quando a compra por a prazo)

  • No caso em tela percebe-se que o desconto independe de qualquer condição futura, como o pagamento antecipado de um título. Assim, perceba que o desconto de 5% na aquisição à vista é tratado como desconto comercial, ou desconto incondicional, que é considerado uma dedução da Receita Bruta, e não despesa financeira (despesa de juros), como afirmado.

    Prof. Igor Cintra

  • Eu acho que o Prof Igor Cintra deu uma viajada! Na minha interpretação (que também pode esta errada), trata-se de um desconto condicionado, o texto é muito infeliz com a colocação do trecho "com vencimento em 30 dias".

    colocando os trechos em uma ordem compreensível. ficaria assim:

    Um fornecedor oferece determinada mercadoria a prazo por R$ 1.000, com vencimento em 30 dias, porém em uma compra à vista, esse mesmo fornecedor oferece um desconto de 5% sobre o valor a prazo.

    Assim facilita a compreensão de que esse desconto é na verdade, o valor de custo, caso o produto fosse comprado a vista.

  • Comentei essa questão em vídeo. Quem ainda tiver dúvidas pode acompanhar no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=v4HEZz-kT1A&t=23s

  • Descontos comerciais ou incondicionais são aqueles que são negociados no momento da compra, sem nenhuma condição. Esses são deduzidos do preço de aquisição!

  • Toda vez erro isso!!!!

  • Por ser regime de competência, não registro como despesa no momento da compra; os juros serão lançados em uma conta redutora do passivo, que se efetivará no dia do pagamento, sendo, portanto, registrado como despesa.

    Gab: Errado

  • Posso ta errado mas o texto diz q 5% seria em uma compra a vista p pagar em 30 dias. Como a compra foi a prazo, n ha q se falar em desconto é como se n existisse esse papo de desconto...Fui por essa logica

  • GAB: E

    • O MAXIMO QUE O CLIENTE IRIA GANHAR SERIA DESCONTO, MAS JUROS ,JAMAIS!
  • Camaradas, não é no momento da compra, e sim na apropriação em respeito ao regime de competência

  • ERRADO

    O colega que não aproveitou a promoção e comprou a prazo ganhou de brinde uma continha redutora do passivo chamada "juros passivos a transcorrer". Ela fica ali, coladinha na conta "fornecedores" (passivo circulante).

    A apropriação de juros passivos a transcorrer na despesa ocorre só no decorrer do tempo.

    O comerciante que vendeu a mercadoria a prazo ganha o direito de receber. Neste caso, os juros são lançados em conta redutora do ativo "juros ativos a transcorrer", fica ali juntinho da conta "clientes", também no ativo. Mesmo assim, ele só poderá reconhecer o ganho, ou seja, a receita, no decorrer do tempo.

  • Pessoal, alguém poderia explicar por que deve ser debitado em "Juros a transcorrer" e não em "Ajuste a valor presente?"

  • compra a vista p 30 dias ???? Só ai vc ja mata a questão

  • Deve ser contabilizado como JUROS A TRANSCORRER ou DESPESA FINANCEIRA A APROPRIAR

    fonte: Wiliam Notaaaaaaaaaaaaaariooo

  • O desconto oferecido foi somente para compra à vista - R$ 50,00.

    Na compra a Prazo o valor continuou em R$ 1.000,00. Logo:

    Compra a prazo:

    D - Estoque - 1.000

    C - Duplicatas a pagar - 1.000

     Assertiva: Nesse caso, em uma compra a prazo, a diferença entre o valor à vista e o valor a prazo deverá ser contabilizada, no momento da compra, como DESPESA DE JUROS. (que despesa?) Só foi oferecido desconto caso fosse à vista.

  • CPC 16 – Estoques:

    18. A entidade geralmente compra estoques com condição para pagamento a

    prazo. A negociação pode efetivamente conter um elemento de financiamento,

    como, por exemplo, uma diferença entre o preço de aquisição em condição

    normal de pagamento e o valor pago; essa diferença deve ser reconhecida

    como despesa de juros durante o período do financiamento.

    Portanto, em uma compra a prazo, a diferença entre o valor à vista e o valor a

    prazo deve ser contabilizada, no momento da compra, como juros a transcorrer,

    conta retificadora do passivo.

    Lançamento na compra:

    D – Estoques (Ativo Circulante) ................................ 950

    D – Juros a Transcorrer (Retificadora do Passivo) ......... 50 = 5% x 1.000*

    C – Fornecedores (Passivo) ................................... 1.000

    * A taxa de juros de 5% ao mês é relevante, por isso, mesmo sendo de curto prazo, a

    operação deve ser ajustada a valor presente, pois configura-se um financiamento.

    A despesa de juros deve ser reconhecida durante o período de financiamento,

    segundo o regime de competência.

    Gabarito : Errado.

  • Encargos ou Juros a transcorrer

    • Comprador

    D- Mercadorias 1000

    C- Desconto Obtido( Receita) 50

    C- Caixa 950

    • Vendedor

    D- Caixa 950

    D- Desconto Concedido ( despesa) 50

    C- Receita com vendas 1000

  • Compra a vista com vencimento em 30 dias?

  • o desconto independe de qualquer condição futura, como o pagamento antecipado de um título. Assim, perceba que o desconto de 5% na aquisição à vista é tratado como desconto comercial, ou desconto incondicional, que é considerado uma dedução da Receita Bruta, e não despesa financeira (despesa de juros), como afirmado.

    gabarito: errado

  • No momento do da compra não se contabiliza a despesa em respeito ao regime de competência.

    o estoque é reconhecido pelo valor à vista - 950 no caso. Vi uns colegas colocarem o valor a prazo de 1000 e tá errado pessoal...cuidado...

    Bons estudos

  • GABARITO ERRADO

    Valor a prazo: R$ 1.000; Valor à vista: R$ 950.

    Lançamento da compra de mercadoria a prazo com juros:

    D - Mercadorias (AC) R$ 950

    D - Juros a apropriar (Retificadora AC) R$ 50

    C - Duplicatas a pagar (PC) R$ 1.000

    Pagamento da duplicata (Depois do transcurso do tempo):

    D - Duplicatas a pagar (PC) R$ 1000

    C - Banco/Caixa (AC) R$ 1000

    Apropriação dos juros (Depois do transcurso do tempo):

    D - Despesas com juros (Resultado) R$ 50

    C - Juros a apropriar (Retificadora AC) R$ 50

    FONTE: Prof. Valter Ferreira, meus resumos.

    "A persistência é o caminho do êxito". Chaplin

  • Galera estou engatinhando aos poucos essa disciplina dukão, mas na minha humilde opinião só marquei o Gabarito errado por isso.

    fornecedor oferece um desconto de 5% sobre o valor a prazo certo.

    Assertiva: Nesse caso, em uma compra a prazo, a diferença entre o valor à vista e o valor a prazo deverá ser contabilizada, no momento da compra, como despesa de juros.

    eu marquei errado por não ser um desconto, mas sim uma despesa financeira.

    ajudem-me por favor se estiver errado.


ID
2308918
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Acerca de receitas e custos e da relação entre esses elementos, julgue o seguinte item.

O custo-padrão é uma metodologia gerencial de avaliação entre custos reais e custos esperados, podendo também ser utilizado, desde que satisfeitas algumas condições, na escrituração contábil de custos de produção.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO
     

    Custo Padrão

    Finalidade: Sistema de custeio que fixa uma base de comparação entre o que ocorreu de custo e o que deveria ter ocorrido

    Objetivos:

    a) determinar o custo correto, ou o esperado;

    b) definir responsabilidades e obter comprometimento dos responsáveis por cada atividade padronizada;

    c) avaliar o desempenho e a eficácia operacional.

     

    Custo-padrão Corrente                                 x                          Custo-padrão Estimado

    Custo que deveria ser (considera as deficiências existentes)        Custo que a empresa deveria alcançar

    É mais elaborado                                                                      Custo que deverá ser

    Custo que normalmente a empresa obtém                                   É uma estimativa (média)

    bons estudos

  • →Correto.

     Questão bem repetida.

    - No Custeio padrão, a contabilização é realizada com base em padrões, sendo a diferença entre os padrões e o custo real ajustada periodicamente.  Além disso, o custo padrão é usado como instrumento de controle dos custos, comparando-se o padrão com os custos reais.

    →Uma questão do CESPE trocou o termo “custos reais” por “custos estimados” tornando o item errado.

    O custo padrão deve ser sempre revisto, para se adequar às condições da empresa. (Em uma questão do CESPE afirmou-se que o custo padrão não demanda revisões e reajustes periódicos, o que está falso.)

    O custo padrão pode ser usado normalmente no caso de custeio variável.

    → O Custo padrão consiste na contabilização dos custos usando valores pré-determinados (o padrão), os quais são depois comparados com os custos reais.

    Vantagens – se enquadra como uma ferramenta de controle sobre as atividades produtivas, eliminando falhas nos processos produtivos com base nos estudos e análises das condições de produção, dentro de um nível aceito da eficiência da mão-de-obra, da matéria-prima e da utilização das máquinas e equipamentos. Além da rapidez na emissão de relatórios conclusivos.

    Desvantagem da utilização deste método, há grande ocorrência de variações entre os padrões definidos e os dados reais, que tem como consequência um aumento considerável dos lançamentos contábeis para registrar os fatos ocorridos.


    Contabilidade de Custos
    https://www.facebook.com/groups/1208264532558823/?fref=ts

    Contabilidade Geral
    https://www.facebook.com/groups/603992823104104/?fref=ts

     

  • Segundo Prof. Eliseu Martins:

    Há um outro conceito de Custo-padrão muito mais válido e prático (Que o custo-padrão Ideal). Trata-se do Custo-padrão Corrente.
    Este diz respeito ao valor que a empresa fixa como meta para o próximo período para um determinado produto ou serviço, mas com a diferença de levar em conta as deficiências sabidamente existentes em termos de qualidade de materiais, mão-de-obra, equipamentos, fornecimento de energia etc. É um valor que a empresa considera difícil de ser alcançado, mas não impossível.

    No que se diferencia então o Custo-padrão Corrente do Custo Estimado? Talvez a forma mais simples de se responder seja dizendo que o Padrão Corrente é o custo que deveria ser, enquanto o Estimado é o que deverá ser. Aquele é o que a empresa deveria alcançar, se conseguisse atingir certos níveis de desempenho, enquanto este é o que normalmente a empresa deverá obter. O Custo-padrão Corrente é mais elaborado, exige que determinados estudos sejam feitos, enquanto o Estimado parte da hipótese de que a média do passado é um número válido e apenas introduz algumas modificações esperadas, tais como volume de atividade, mudança de equipamentos etc.

    O Custo-padrão Corrente é mais “científico”, no sentido de que faz a união entre aspectos teóricos e práticos da produção, enquanto o Custo Estimado só levaria em conta os práticos, podendo por isso nunca apontar defeitos ou ineficiências que seriam sanados com aquele. (O Custo-padrão Ideal tende a ser, por outro lado, extremamente teórico.)

    Bons estudos

  • É verdadeira a afirmativa de que o custo-padrão é uma metodologia gerencial de avaliação entre custos reais e custos esperados, podendo também ser utilizado, desde que ajustada por meio do custeio por absorção, na escrituração contábil de custos de produção.

    Ainda, o item 21 do CPC 16, que disciplina a contabilização dos estoques, afirma:

    “Outras formas para mensuração do custo de estoque, tais como o custo-padrão ou o método de varejo, podem ser usadas por conveniência se os resultados se aproximarem do custo. O custo-padrão leva em consideração os níveis normais de utilização dos materiais e bens de consumo, da mão-de-obra e da eficiência na utilização da capacidade produtiva. Ele deve ser regularmente revisto à luz das condições correntes. As variações relevantes do custo-padrão em relação ao custo devem ser alocadas nas contas e nos períodos adequados de forma a se ter os estoques de volta a seu custo.”

    Veja também que o CPC 16 defende a utilização do custo padrão corrente, não do custo padrão ideal, em desuso.

  • O item 21 do CPC 16 afirma:

    “Outras formas para mensuração do custo de estoque, tais como o custo-padrão ou o método de varejo, podem ser usadas por conveniência se os resultados se aproximarem do custo. O custo-padrão leva em consideração os níveis normais de utilização dos materiais e bens de consumo, da mão-de-obra e da eficiência na utilização da capacidade produtiva. Ele deve ser regularmente revisto à luz das condições correntes. As variações relevantes do custo-padrão em relação ao custo devem ser alocadas nas contas e nos períodos adequados de forma a se ter os estoques de volta a seu custo.”


ID
2308921
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Acerca de receitas e custos e da relação entre esses elementos, julgue o seguinte item.

Uma empresa que produza e venda um único produto e possua custos e despesas fixas de R$ 300.000 e custos e despesas variáveis de 40% do montante de vendas obterá lucro se vender mais de R$ 550.000.

Alternativas
Comentários
  • PONTO DE EQUIL. CONTÁB.=CUSTO E DESP. FIXA/MC(%)

     

    PONTO DE EQUIL. CONTÁB.=300000/60%= 500.000,00

     

    DESSA FORMA, A PARTIR DE 500.000,00, A EMPRESA PASSA A TER LUCRO.

     

    GAB. CERTO

  • →Gabarito CORRETO.

    O que a questão quer: o montante de vendas obterá lucro se vender mais de R$ 550.000.? SIM. 

    Expressão básica do lucro em função das vendas.

    Lucro = Vendas - Despesas variaveis - despesas fixas

    L(V) = V- 0,4 V - 300

    L(550) = 550 - 0,4*550 - 300

    L(550) = 550 - 220 - 300

    L (550) =  30

    Sim. Se vender 550 terá um lucro de 30.000.

     

    Contabilidade de Custos para Concursos - Grupo de Estudos

    https://www.facebook.com/groups/1208264532558823/?fref=ts

     

    Contabilidade Geral para Concursos - Grupo de Estudos

    https://www.facebook.com/groups/603992823104104/?fref=ts

     

     

     

     

  • Fernando Leal

    Houve somente um erro de matemática.

    O lucro será de 30.000,00

  • Corrigi o erro de matemática Isabel, obrigado.

  • Complementando as excelentes respostas dos demais colegas, essa questão também pode ser resolvida da seguinte forma:

     

    Receita do período: R$ 550.000

    Se os custos variáveis (CV) equivalem a 40% da receita então R$ 550.000 * 40% = R$ 220.000 (CV)

    Desta forma, o resultado fica R$ 330.000 (R$ 550.000 - R$ 220.000)

    Com esse valor, paga-se os custos fixos (R$ 330.000 - R$ 300.000)

    E ainda sobra R$ 30.000.

     

    Bons estudos!

  • Informações do enunciado:

    Custo fixo = 300.000;

    Custo Variável = 0,4 x receitas das vendas (o exercício diz que 40% das minhas vendas representa o custo variável)

    Solução:

    O lucro é dado por tudo que arrecado vendendo, abatidos os meus gastos.

    Lucro = receitas das vendas - 0,4 x receitas das vendas - 300.000.

    Sabemos que 1 receitas das vendas - 0,4 receitas das vendas = 0,6 receitas das vendas.

    Lucro = 0,6 x receitas das vendas - 300.000

    Quando o lucro dele será zero? Quando o fator [0,6 x receitas das vendas] for igual ao fator [300.000]. Um irá zerar o outro dando lucro = 0.

    Supondo Hipótese de lucro zero --> 0,6 x receitas das vendas = 300.000; descobrimos que receitas das vendas = 500 mil.

    Ou seja, quando a receita for 500 mil a empresa terá lucro zero. A partir de qual receita acima de 500 mil o lucro ficará acima de 0?

    Vamos fazer um teste?

    Digamos que na fórmula Lucro = 0,6 x receitas das vendas - 300.000 eu adote 501.000 nas receitas de vendas.

    Lucro = 0,6 x 50001 - 300.000 = R$ 600.

    Ou seja, para vendas que me rendam receita acima de 500 mil, eu terei lucro acima de zero.

    Resposta: Certo (apesar de que o ideal seria dizer que obterá lucro se vender qualquer valor acima de 500 mil).

  • Se a questão usasse um "somente" ali, estaria errado
  • 550.000 - 520.000 = 30.000 de lucro ----------- Gabarito: Correto

ID
2308924
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca de receitas e custos e da relação entre esses elementos, julgue o seguinte item.

Entre outros requisitos, o reconhecimento de uma receita de venda implica a transferência ao comprador dos riscos e benefícios mais significativos pertinentes à propriedade dos bens.

Alternativas
Comentários
  • 14. A receita proveniente da venda de bens deve ser reconhecida quando forem satisfeitas todas as seguintes condições:

    (a) a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade dos bens;

    (b) a entidade não mantenha envolvimento continuado na gestão dos bens vendidos em grau normalmente associado à propriedade e tampouco efetivo controle sobre tais bens;

    (c) o valor da receita possa ser mensurado com confiabilidade;

    (d) for provável que os benefícios econômicos associados à transação fluirão para a entidade; e

    (e) as despesas incorridas ou a serem incorridas, referentes à transação, possam ser mensuradas com confiabilidade.

     

    CERTO

  • Complementando, está no CPC 30 (R1) - Receitas. No item falado pelo Alan.

    Q643235 (QUESTÃO SEMELHANTE)

    Ano: 2016

    Banca: CESPE

    Órgão: TCE-SC

    Prova: Auditor Fiscal de Controle Externo - Contabilidade

    No que se refere aos livros de escrituração e às previsões legais relativas às demonstrações contábeis, julgue o item a seguir.

    Para fins de elaboração da demonstração do resultado do exercício, a receita de venda é contabilizada por ocasião da transferência dos riscos e benefícios das mercadorias, dos produtos e dos serviços fornecidos pela entidade.

  • ERREI PELO "riscos e benefícios mais significativos" Complicado, pois na venda são transferidos todos os riscos e beneficios, não apenas os mais significativos.  mas ta na lei conforme os colagas demonstraram...

  • CPC 30 será revogada a partir de 01/01/2018.

  • CPC 30 será revogada a partir de 01/01/2018. [2]

  • Como o CPC 30 foi revogado pelo CPC 47, segue o que achei ser a resposta atual:

    CPC 47: 31. A entidade deve reconhecer receitas quando (ou à medida que) a entidade satisfizer à obrigação de performance ao transferir o bem ou o serviço (ou seja, um ativo) prometido ao cliente. O ativo é considerado transferido quando (ou à medida que) o cliente obtiver o controle desse ativo.

  • Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 30 – Receitas, revogado em 01/01/2018, um dos requisitos para o reconhecimento da venda de bens é que a entidade tenha transferido para o comprador os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade dos bens.

    Assim, em 2017 o gabarito desta questão foi correto.

    No entanto, lembro que a norma em vigor é o Pronunciamento Técnico CPC 47 – Receita de Contrato de Clientes, que menciona que a receita deve ser considerada quando há a transferência do controle do item transacionado.

    “A entidade deve reconhecer receitas quando (ou à medida que) a entidade satisfizer à obrigação de desempenho ao transferir o bem ou o serviço (ou seja, um ativo) prometido ao cliente. O ativo é considerado transferido quando (ou à medida que) o cliente obtiver o controle desse ativo.”

    Com isso, na atual perspectiva eu consideraria incorreta a afirmativa.

  • O CPC 47 trouxe profundas inovações para o reconhecimento de receitas. Está dando o que falar até mesmo no mundo empresarial, quem dirá no mundo dos concursos. 

    A norma trouxe o modelo dos 5 passos para reconhecimento da receita.

    Porém, no item 38, letra d, dá a entender que a transferência dos riscos e benefícios continua sendo um critério para reconhecimento de receitas. Assim, a questão não estaria, em tese, desatualizada.

    CPC 47, item 38, letra (d):

    38. ...Além disso, a entidade deve considerar os indicadores da transferência de controle, os quais incluem, entre outros, os seguintes:

    (d) riscos e os benefícios significativos da propriedade do ativo...

  • CORRETO

    Receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência que diz o seguinte :

    regime de competência -->registra-se quando ocorre o fato gerador ( independente de pagamento ou recebimento )

    fato gerador = transferência de riscos e benefícios do bem ou serviço ao cliente. CPC 47-> transferência Controle do bem/ serviço.

    exemplos -->entrega de uma mercadoria ou prestação de um serviço .


ID
2308927
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Com referência a análise econômico-financeira e seus indicadores típicos, julgue o item a seguir.

Uma empresa que, ao investir R$ 2 milhões em determinado empreendimento, obtenha receitas de R$ 7 milhões e um lucro antes do imposto de renda e da contribuição sobre o lucro líquido de R$ 350.000 obterá um giro do ativo inferior a 4 e um retorno sobre seu investimento superior a 3 vezes a sua rentabilidade em vendas.

Alternativas
Comentários
  • INVEST.=ATIVO=2.000.000

     

    VENDAS..............................7.000.000

    (-) CUSTOS/DESP................6.650.000

    (=) LUCRO OPERACIONAL...350.000

     

    1) GIRO DO ATIVO=VENDAS/INVEST.=7.000.000/2.000.000=3,5

     

    2) ROI=L. OPERAC./INVEST.=350.000/2.000.000=17,5%

     

    3) MARGEM LÍQ.=L. OPERAC./VENDAS=350.000/7.000.000=5%

     

    4) RETORNO AT. S/ RENTAB.=ROI/MARGEM LÍQ.=17,5%/5%=3.5

     

    GAB. C

  • → Gabarito "CERTO"

    Questão é sobre Análise das Demonstrações contábeis


    Giro do ativo = Receita Operacional Bruta / Ativo Total

    Retorno sobre o investimento (ROI). ROI= LL / (AC + ANC)

    *Margem Líquida = Resultado Líquido / Receita Operacional Líquida.

     

    Acho que a grande dificuldade da questão foi em saber que Rentabilidade em vendas é a mesma coisa que Margem líquida. E como saber qual é a rentabilidade das vendas? LL / Vendas, margem líquida.

     

     

    Conceitos

     

    Giro do ativo = Receita Operacional Bruta / Ativo Total

     

     “Indica qual a geração de receitas sobre cada R$ do ativo. Quanto maior o índice, maior a capacidade de geração de receitas, indicando um bom desempenho de vendas e/ou uma boa administração dos ativos.” (http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/contger_analisedebalanco.htm)

    (Alguns autores utilizam a fórmula abaixo para calcular o Giro do Ativo. Vendas Líquidas/Ativo Médio)

     

    “Retorno sobre Investimento (ROI) – 
    Do inglês Return on investmenttambém conhecido como taxa de retorno, indica o lucro que a empresa propicia em relação aos investimentos. Ou seja, é a relação entre a quantidade de dinheiro investido em uma empresa e a quantidade de dinheiro ganho. O ROI determina o retorno lucrativo (ou não) que uma determinada empresa pode gerar. ROI= LL / (AC + ANC)

    ROI = Retorno sobre Investimento

    LL = Lucro líquido

    AC = Ativo Circulante

    ANC = Ativo Não Circulante
    ”(http://contadores.cnt.br/noticias/tecnicas/2016/05/04/os-principais-indicadores-de-investimento-da-analise-financeira.html)”

     

    “Rentabilidade sobre Vendas” (MARGEM LÍQUIDA)

    MARGEM LÍQUIDA = Resultado Líquido / Resultado Operacional Líquido. Ou LL / Vendas.

    Utiliza-se este índice para avaliar a performance de resultado (lucro ou prejuízo) sobre a receita. Obviamente, quanto maior o índice (se positivo), melhor a margem.

     

    Resolvendo a questão, temos:
     

    Cálculo do Giro do Ativo
     

    Giro do ativo = Receita Operacional Bruta / Ativo Total

    Giro do ativo = 7.000.000 / 2.000.000

    Giro do ativo = 3,5

     

     

    Cálculo do Retorno sobre o Investimento (ROI)
     

    ROI = LL / ATIVO   ou   LL / INVESTIMENTO TOTAL

    ROI= LL / (AC + ANC)

    ROI = 350.000/2.000.000

    ROI = 0,175 ou 17,5%

     

    Cálculo da Rentabilidade sobre as Vendas (Margem líquida)

    ML = LL / Vendas

    ML = 350.000 / 7000.000

    ML = 0,05 ou 5%

     

    Relação entre “retorno sobre o investimento” e a “rentabilidade em vendas”.

     

    ROI é 3,5 (17,5 / 5) vezes maior que a rentabilidade sobre vendas (Margem líquida).


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ID
2308930
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Com referência a análise econômico-financeira e seus indicadores típicos, julgue o item a seguir.

Um percentual de 4% associado ao saldo da conta estoques de determinado exercício, em uma análise horizontal, significa que os estoques em questão representam dos ativos totais 1/25 do exercício.

Alternativas
Comentários
  • GAB. ERRADO.

    A DEFINIÇÃO FOI DE ANÁLISE VERTICAL.

  • →Gabarito: Errado.

    Um percentual de 4% associado ao saldo da conta estoques de determinado exercício, em uma análise VERTICAL, poderia significar que os estoques em questão representam dos ativos totais 1/25 do exercício.

     

    A  análise  Vertical  é  considerada  um  método  de  análise  que  busca  avaliar  a composição dos itens fazendo um comparativo com todo um grupo ou partes de uma demonstração considerando, previamente, como 100% o total do grupo.  

     

    “A  finalidade  principal  da  análise  horizontal  é  apontar  o crescimento  de  itens  dos  balanços  e  das  demonstrações  de resultado  através  dos  períodos,  a  fim  de  caracterizar tendências.”
    Iudícibus (2010, p.83)



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  • Gabarito: Errado.

    Comentário:

    Nessa questão a banca tentou confundir o candidato, uma vez que afirma corretamente que os estoques representam 1/25 dos ativos totais do exercício, se existe um percentual de 4% associado ao saldo dessa conta em determinado exercício. Todavia, não se trata de análise horizontal, como afirma o item, mas análise vertical.

    Nunca é demais relembrar que a análise horizontal relaciona cada conta de uma demonstração financeira com a sua equivalente de anos anteriores. Mede a evolução das contas ao longo de dois ou mais exercícios, permitindo uma ideia de tendência futura.

    Já a análise vertical evidencia a composição do patrimônio da empresa em determinada data. Indica, portanto, os coeficientes de participação relativa de cada conta no conjunto das demonstrações financeiras.

  • 1. Horizontal – análise de evolução, que envolve a comparação de itens patrimoniais em diversos períodos.

    2. Vertical – análise de composição ou de estrutura, onde estabelecemos relação entre itens de uma demonstração. 

    Ou seja, trata-se de análise vertical a questão.

    Gabarito: ERRADO

  • A conta está certa, o erro é afirmar que se trata de análise horizontal. É uma análise vertical.

  • Errado

    Lembrando que:

    1 - Análise Vertical (análise de estrutura).

    A Análise Vertical (AV) de uma demonstração contábil consiste comparação de um item do demonstrativo com o seu total, com o objetivo de obter o coeficiente de participação daquele item em relação ao todo

    Análise Vertical: Indica a estrutura das demonstrações contábeis, através de coeficientes de participações, bem como a sua evolução no tempo. No balanço Patrimonial, os coeficientes são calculados em função do total do Ativo e total do

    Passivo + PL. Na Demonstração do Resultado, usa-se a Receita Líquida como base (Índice 100).

    A análise vertical ou análise de estrutura tem por objetivo o estudo da estrutura das demonstrações contábeis por meio de cálculos dos coeficientes analíticos de participação que são obtidos da divisão que cada conta ou grupo de contas possuem em relação a um valor base, resultando em percentuais que demonstram a proporcionalidade existente em cada conta ou grupo de contas em relação ao valor base. No balanço patrimonial, atribui-se peso 1 ou 100% para o total do ativo e do passivo que são os valores bases, enquanto que na DRE a regra é atribuir peso 1 ou 100% às receitas líquidas.

    Portanto, a análise vertical demonstra a importância relativa que cada conta possui em cada demonstrações contábeis e por meio da comparação com outros concorrentes de mesmo ramo de atuação ou com as relações da própria empresa.


ID
2308933
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Com referência a análise econômico-financeira e seus indicadores típicos, julgue o item a seguir.

Um índice de imobilização do patrimônio líquido superior a 1,00 implica, necessariamente, um índice de liquidez geral inferior a 1,00 e, consequentemente, a necessidade de capitais de terceiros para financiar o giro da empresa.

Alternativas
Comentários
  • → Gabarito "Certo". 

    QUE QUESTÃO MARAVILHOSA!.
     

     

    O Índice de imobilização do Patrimônio Líquido é dado pela fórmula: Ativo permanente / PL, como não falamos mais em “ativo permanente” vou chamá-lo de “ativo fixo” –AF-, que alguns autores já estão usando.
     

    IMOBILIZAÇÃO DO PL = AF / PL 

    “Reflete o “engessamento” dos recursos próprios, pois quanto maior o índice, maior a dependência de terceiros para atender compromissos financeiros. Um índice menor que 0,5 é recomendável.”  http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/contger_analisedebalanco.htm

     

    Sabe-se também que a LIQUIDEZ GERAL = (AC + RLP) / (PC + ELP)

     “Demonstra a “viabilidade” de médio e longo prazo dos pagamentos de compromissos já assumidos. O índice mínimo é 1. Abaixo de 1, indica problemas de liquidez.” (http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/contger_analisedebalanco.htm)


    Resolvendo a questão:

     

    A questão diz:

     

    “Um índice de imobilização do patrimônio líquido superior a 1,00 implica

    (“Maior a dependência de terceiros para atender compromissos financeiros”)

    (Significa, pela dedução lógica, que Recursos financeiros em (AC + ANC) < (PC + ELP)

     

    , necessariamente, um índice de liquidez geral inferior a 1,00

     

    Se (AC + ANC) < (PC + ELP), então [(AC + ANC) / (PC + ELP) ] < 1

     

    e, consequentemente, a necessidade de capitais de terceiros para financiar o giro da empresa.

    (Afirmação verdadeira, pois se o índice de liquidez é menor que 1, então indica problema de liquidez e terá a necessidade de capitais de terceiros para financiar o giro da empresa, uma vez que não há recursos financeiros suficientes para o pagamento de seus compromissos a médio e longo prazo.)


    Contabilidade Geral para Concursos - Grupo de Estudos
    https://www.facebook.com/groups/603992823104104/?fref=ts

  • Resolvi assim: imaginei o seguinte exemplo e depois conferi se a afirmação da questão era verdadeira:

    Ativo Imobilizado + Intangível + Investimentos = 10

    PL = 5

    Portanto,

    Indice de Imobilização do PL = 10/5 = 2 (superior a 1, como a questão pede).

     

    Para completar esse Balanço, no lado esquerdo completo com valor bem alto (mais pra frente vc vai entender o porquê): 

    AC + ARLP = 20

    Portanto,

    Total do Ativo = 10 (Imob, Intang, Investim) + 20 = 30

    Obrigatoriamente, o PC + PNC terá de ser 30 - 5 (valor do PL) = 25

    Agora, vamos conferir a afirmação da questão: "...implica, necessariamente, um índice de liquidez geral inferior a 1,00 "

    Índice de Liquidez Geral = AC + ARLP / PC + PNC = 20/ 25 = 0,8

    Para esse índice ser maior que 1 (e contrariar a afirmação) o numerador teria que ser > que o denominador.

    Mas veja que, mesmo supondo um AC + ARLP bem alto (=20) que é o dobro do restante do ativo (Imob+Intang+Inves =10) a gente não consegue fazer o numerador ficar maior que o denominador.

    Isso porque, como o PL é sempre mais baixo que o Imob+Intang+Inves (para dar Índice de Imobilização >1), então, o Passivo Exigível (ou capital de terceiros) tem que ser alto para compensar o lado direito do balanço.

    Se colocar o balanço no gráfico dá pra visualizar melhor essa composição de valores.

    Espero ter ajudado.

  • Show Carla Alves 

  • Pense bem:

    Se o índice de imobilização do PL (AÑC / PL) for maior que 1, significa que a empresa está utilizando recursos de terceiros para financiar o imobilizado, pois não há no PL (capital dos sócios) dinheiro bastante para esse fim. Se o Passivo Exigível estiver sendo utilizado para financiar o ATIVO, significa que o índice de LG será inferior a 1.

  • A demonstração dessa questão ficaria sim:

    Índice de imobilização do patrimônio líquido (IIPL): Atvfixo / PL >1

    Índice de liquidez geral (ILG): Ac + ARLP / Pc + PNC <1

    Porque?

    Ora, sabemos que ativo total = passivo total, logo:

    Ac + ARLP + Atvfixo = Pc + Pnc + PL

    então, Atvfixo - PL = Pc + Pnc - Ac - ARLP

    Portanto, se o lado esquerdo da equação é positivo (Atvfixo > PL; IIPL > 1), então Pc + Pnc é maior que Ac + ARLP (ILG < 1 ).

    Questão certa.

  • Gabarito: Certo.

    Comentário:

    Como já vimos na aula de hoje, uma empresa com índice de imobilização do patrimônio líquido superior a 1,00 significa que ela já utilizou todo o seu PL para financiar o Ativo Permanente, o qual ainda precisa de outras fontes para financiá-lo (ou seja, o ativo permanente é maior do que o PL).

    Quando isso acontece, veja que a soma de AC e ARLP é menor do que a soma do PC e PñC, ou seja, a Liquidez Geral é menor do que 1.

    Uma das consequências disso é que o capital de giro (Ativo Circulante) necessariamente está sendo financiado por capitais de terceiros (no caso da figura acima, o responsável por esse financiamento é o Ativo Circulante), exatamente como afirmou o enunciado.

  • Capital de Giro não é somente o Ativo Circulante?

    O Índice de Liquidez Geral menor que 1 não significa que o Índice de Liquidez Corrente também será menor que 1?

    Por isso, pra mim essa questão deveria ser anulada. Está certo meu raciocínio?

  • Certo

    Contribuindo:

    AC + ARLP + AP = PC + PNC + PL

    AC + ARLP - PC - PNC = PL - AP

    A questão pede: AP > PL

    AC + ARLP - PC - PNC < 0

    AC + ARLP < PC + PNC

    ILG = (AC + ARLP)/(PC + PNC) < 1

  • CESPE/2019/SLU-DF

    Uma empresa cujo patrimônio líquido tenha grau de imobilização superior à unidade tem necessidade de financiar o giro de suas atividades com recursos de terceiros.

    Gabarito: certo

    CESPE/2014/MEC

    Um índice de imobilização do patrimônio líquido superior à unidade indica falta de liquidez da empresa a longo prazo.

    Gabarito: certo


ID
2308936
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo aos conceitos de contabilidade pública.

Se determinado órgão público deixar de atender à finalidade de sua criação, o princípio contábil da continuidade será necessariamente comprometido nesse órgão. 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Resolução 1.111 CFC

    Perspectivas do Setor Público (Principio da continuidade)
     
    No âmbito da entidade pública, a continuidade está vinculada ao estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio, ou seja, a continuidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade.


    Portanto, se o órgão público deixar de atender à finalidade de sua criação, ele estará violando o princípio da continuidade.

    bons estudos

  • CERTO.

    Resolução 1.111 CFC - Perspectivas do Setor Público (Principio da continuidade)
     
    No âmbito da entidade pública, a continuidade está vinculada ao estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio, ou seja, a continuidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade. 
    Portanto, se o órgão público deixar de atender à finalidade de sua criação, ele estará violando o princípio da continuidade.

     

  • CESPE quis inovar e ao meu ver criou uma questão incorreta. Ora, com o passar do tempo o referido órgão poderia adquirir uma nova finalidade e aos poucos abandonar sua finalidade original. Dessa forma, o patrimônio desse órgão continuaria tendo destinação social, apenas estaria cumprindo uma nova finalidade diferente da original. Nessa situação não caberia falar que o príncipio da continuidade foi "necessariamente" desrespeitado.

  • Emerson Braga ... Seu relato sobre "com o passar do tempo o referido órgão poderia adquirir uma nova finalidade e aos poucos abandonar sua finalidade original".

    Se houver nova finalidade haverá nova legislação para isso.

    Como a questão falou apenas que o Órgão deixou de atender à finalidade de sua criação sem que houvesse tido nova regra para o ocorrido, houve afronta ao Princípio da Continuidade.

  • Apesar da resolução 1.111/07 do CFC ser bem conveniente, não mais vige, pois foi revogada pela NBC TSP - Estrutura Conceitual. (http://www1.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2007/001111&arquivo=Res_1111.doc).

  • Persperctiva do setor público- A continuidade está vinculada ao estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio,ou seja, a continuidade da entidade se dá enquanto perdurar a sua finalidade.

  • Afinal, a Resolução 1.111/07 do CFC ainda possui alguma validade? 

  • Jorge, vi aqui que o edital desse concurso foi lançado em 14/10/2016 e a revogação da resolução 1.111/07 foi a partir de 01/01/2017.

  • Foi revogada, porém os principios não foram extintos, prestem atenção.

    " Revogar a Resolução nº 750/1993, porém, não significa que os Princípios de Contabilidade estejam extintos. A revogação das resoluções visa à unicidade conceitual, indispensável para evitar divergências na concepção doutrinária e teórica, que poderiam comprometer aspectos formais das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs) "

     

    http://cfc.org.br/noticias/revogacao-da-resolucao-no-7501993-contexto-e-consideracoes/

  • LEMBREI DO CONTROLE FINALISTICO DA ADM KKKKKKKKKKKKKK NADA A VER, MAS DEU CERTO KKKKKKKKKKKKKK

  • Pessoa, vamos relembrar primeiramente que, no âmbito da entidade pública, a continuidade está vinculada ao estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio, ou seja, a continuidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade. 

    Dessa forma, se o órgão se afasta disso, por óbvio o princípio da continuidade resta comprometido. 

    Item certo.

    Gabarito: CERTO


ID
2308939
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo aos conceitos de contabilidade pública.

O campo de aplicação da contabilidade pública restringe-se às aziendas, que têm por objetivo metas econômicas e financeiras. 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    NBCT 16.1

    Campo de aplicação

    7.O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público

    Logo, não se restringe às aziendas.

    bons estudos

  • ERRADO.

    NBCT 16.1 - ​Campo de aplicação

    7.O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público

  • Restrição às Aziendas = ERRO

     

     

    Ajudar é: Mostrar onde está o erro e o resto você procura

     

  • Azienda  significa empresa. O termo é utilizado quando se estuda a história da Contabilidade e na definição do principal objeto desta que é o patrimônio da empresa.

  • O campo de aplicação da contabilidade pública é azienda (= fazenda: patrimônio que está sendo gerido).

    Acho que o erro está em dizer que o objetivo são as metas econômicas e financeiras, não se fala em financeiras, mas

    Econômica (Lucro - Empresa)

    Socio Econômica (sobra destinada a outra finalidade)

    Social (Não tem finalidade lucrativa)

     

     

  • GABARITO= ERRADO

     

    O campo de aplicação da contabilidade são as aziendas, entretanto não de restringe-se a elas. além disso elas poderão ser com fins lucrativos ou sem fins lucrativos. por isso, questão errada.

  • 1. Azienda é o patrimônio considerado juntamente com a pessoa que tem sobre ele poderes de administração e disponibilidade.

    2. Seu conceito reúne o patrimônio e a pessoa que o administra: PATRIMÔNIO + GESTÃO


    Fonte: Ferreira, 16ª ed., p. 8

  • O campo de aplicação da contabilidade pública são as AZIENDAS.

    A doutrina costuma classificar a azienda, quanto ao fim a que se destina, em três tipos, a saber:

    azienda economica; azienda economica-financeira ; aziendas sociais.

  • Conforme art. 2° Lei 101/2000

    Art. 2 Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:       

    I - ente da Federação: a União, cada Estado, o Distrito Federal e cada Município;

    I - empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação;

     III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;

    No mesmo sentido, o MCASP ao tratar de ALCANCE E AUTORIDADE, aduz:

    "As normas estabelecidas no MCASP aplicam-se, obrigatoriamente, às entidades do setor público.

    Estão compreendidos no conceito de entidades do setor público: os governos nacional (União),

    estaduais, distrital (Distrito Federal) e municipais e seus respectivos poderes (abrangidos os tribunais

    de contas, as defensorias e o Ministério Público), órgãos, secretarias, departamentos, agências,

    autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público), fundos, consórcios públicos e outras

    repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta (inclusive as empresas estatais

    dependentes"

    Portanto, não somente as aziendas.

  • Errado

    O conceito azienda (empresa ) é utilizado na contabilidade geral

  • Econômica (Lucro - Empresa)

    Socio Econômica (sobra destinada a outra finalidade)

    Social (Não tem finalidade lucrativa)

     Não só metas econômicas e ficanceiras, mas tb as sociais.

  • Gente, “azienda” é um termo utilizado em Contabilidade e quer dizer o mesmo que “entidade econômica administrativa”, ou, simplesmente, empresa.

    No entanto, o campo de aplicação da CASP são as entidades do setor público. Portanto a questão está errada.

    Gabarito: ERRADA

  • Azienda significa patrimônio gerenciável, ou seja, que pode ser utilizado para finalidades específicas, em regra, geração de lucros ou benefícios. Termo muito geral, atualmente pode ser compreendido como empreendimento. Entretanto, o campo de aplicação da CASP é abrangente, incluindo, inclusive, pessoas físicas que recebam recursos públicos para finalidades pré-determinadas (ex.: bolsistas do CNPq)

  • Essa questão versa sobre campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público.

    "Azienda" é um termo utilizado em Contabilidade e quer dizer o mesmo que “entidade econômica administrativa".

    No entanto, o campo de aplicação da CASP abrange as entidades do setor público. Vejamos a seguir: 



    Fonte: Elaboração própria baseada no MCASP e na NBC TSP - Estrutura Conceitual.

    Portanto a questão está errada.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2308942
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo aos conceitos de contabilidade pública.

Os ativos de entidades públicas somente poderão ser incluídos na contabilidade quando a respectiva operação de aquisição estiver concluída e o respectivo custo de aquisição for monetariamente calculado.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Não são esses os requisitos para o recinhecimento do ativo, o MCASP 7ed traz as seguintes diretrizes:

    Um ativo deve ser reconhecido quando:
    a. Satisfizer a definição de ativo; e
    b. Puder ser mensurado de maneira que observe as características qualitativas, levando em consideração as restrições sobre a informação contábil.

    "Ativo é um recurso controlado no presente pela entidade como resultado de evento passado."

    bons estudos

  • ERRADO.

    Não são esses os requisitos para o recinhecimento do ativo, o MCASP 7ed traz as seguintes diretrizes:
    Um ativo deve ser reconhecido quando:
    a. Satisfizer a definição de ativo; e
    b. Puder ser mensurado de maneira que observe as características qualitativas, levando em consideração as restrições sobre a informação contábil.
    "Ativo é um recurso controlado no presente pela entidade como resultado de evento passado."

  • Pense em um arrendamento mercantil financeiro...

  • Um ativo de ser reconhecido quando satisfizer a definição de ativo e puder ser mensurado com confiabilidade. Um ativo nas entidades do setor público tem que ser capaz de gerar beneficios econonômicos futuros ou potencial de serviços.

  • ATIVO para ser reconhecido deve:

     

    Ser controlado pela entidade

    Gerar beneficios economicos futuros

    Ser resultado de eventos passados

     

    +

     

    1) For provavel que beneficios futuros dele proveniente fluirão para a entidade

    2) Seu custo ou valor puder ser determinado em bases confiaveis

  • Julgue o item a seguir, relativo aos conceitos de contabilidade pública: Os ativos de entidades públicas somente poderão ser incluídos na contabilidade quando a respectiva operação de aquisição estiver concluída e o respectivo custo de aquisição for monetariamente calculado. FALSO

    =========================

    Reconhecimento do Ativo - MCASP 8ª Edição

    ◙ Um ativo deve ser reconhecido quando:

    a. Satisfizer a definição de ativo;

    b. Puder ser mensurado de maneira a observar as características qualitativas, levando em conta as restrições sobre a informação contábil;

    ◙ O reconhecimento do ativo envolve a avaliação da incerteza relacionada à existência e à mensuração do elemento: as condições que dão origem à incerteza, se existirem, pode mudar; logo, é importante que a incerteza seja avaliada em cada data da demonstração contábil;

    Ativo: é um recurso controlado no presente pela entidade como resultado de evento passado;

    ◙ Ou seja, para satisfazer a definição de ativo, o elemento da demonstração contábil (ativo) deve ser um recurso controlado pela entidade como resultado de um evento passado, logo, não é necessário concluir o processo de aquisição como afirma a assertiva; o que importa é o controle sobre o recurso;

    =========================

    Fonte(s): Felipe Rios, TEC; MCASP 8ª Edição;

  • RECURSO PRESENTE E QUE DERIVA DE EVENNTOS PASSDOS

    TENHA GOODWILL

    MENSURÁVEL COM CONFIABILIDADES


ID
2308945
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo aos conceitos de contabilidade pública.

Entre as variações qualitativas do patrimônio público inclui-se a variação patrimonial considerada aumentativa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Na verdade seria variação QUANTItativa.

    Variações são transações econômico-financeira correspondentes às transações originadas de fatos que afetam o patrimônio público, em decorrência, ou não, da execução de orçamento, podendo provocar alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais

    Quanto às classificações, temos:
    QUANTItativa = altera o PL (pode ser aumentativa ou diminutiva)

    QUALItativa = não altera o PL

    bons estudos

  • As variações QUANTItativas são decorrentes de transações no setor público que alteram ou diminuem o patrimônio líquido.

    As variações QUALItativas são decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido.

    O resultado patrimonial do período é apurado pelo confronto entre as variações quantitativas aumentativas e diminutivas.

  • ERRADO.

    As variações QUANTItativas são decorrentes de transações no setor público que alteram ou diminuem o patrimônio líquido.

    As variações QUALItativas são decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido.

    O resultado patrimonial do período é apurado pelo confronto entre as variações quantitativas aumentativas e diminutivas.

  • Uma QUALIdade da Maria Mab é COPIAR bem as respostas dos outros. Já vi outras cópias realizadas rsrsr

  • Variações Qualitativas = Erro

     

     

    Ajudar é: Mostrar onde está o erro e o resto você procura.

  • Quantitativa são fatos que alteram o PL (Recetias (VPA) e despesas(VPD) )

    Qualitativa são fatos permutativos. Ex: comprei um imóvel mas saiu dinheiro

  • Errada.

    Entre as variações quantitativas do patrimônio público inclui-se a variação patrimonial considerada aumentativa.

  • gab.errado

    Variações Patrimôniais são compostas por variação patrimonial quantitativa ( altera o pl) e variação patrimônial qualitativa (altera os elementos patrimôniais e não o pl).

  • Entre as variações QUANTITATIVAS do patrimônio público inclui-se a variação patrimonial considerada aumentativa.

  • Pessoal, aqui basta lembrar da definição das Variações Patrimoniais Qualitativas e Quantitativas. Vejamos:

    Note que as Variações Patrimoniais Quantitativas é que incluem a Variação Patrimonial considerada aumentativa.

    Por sua vez, as Variações Patrimoniais Qualitativas são decorrentes de fatos administrativos permutativos, ou seja, que alteram a composição dos elementos do patrimônio sem impactar o patrimônio líquido.

              Questão fácil, pessoal!

    Gabarito: ERRADO

  • De graça assim? kk


ID
2308948
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo aos conceitos de contabilidade pública.

O cancelamento de uma dívida passiva de entidade pública provoca uma variação patrimonial aumentativa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Cancelamento de uma dívida PASSIVA = Variação patrimonial quantitativa extraorçamentária aumentativa (Insubsistencia do passivo)
    Cancelament de uma dívida ATIVA = Variação patrimonial quantitativa extraorçamentária diminutiva (Insubsistência do ativo)

    bons estudos

  • Maria Mab, se for para copiar as resposta de Renato, por favor, não perca seu tempo. Se estiver procurando Likes (curtidinhas aí), acredito que será mais fácil encontrá-los no Facebook. Você vem copiando as respostas dele em várias questões recentes de CP.

  • Pessoal, alguém poderia me ajudar a visualizar quais seriam os lançamentos contábeis de um cancelamento de dívida passiva?

    Entendo que faríamos um débito contra a dívida passiva, mas estou em dúvidas quanto ao crédito. Seria contra Resultado? Ativo?

    Obrigado!

  • Vinicius, isso mesmo, a contrapartida (crédito) se daria no resultado, o que geraria a variação patrimonial aumentativa já comentada pelos colegas.

  • MCASP, 7ª edição

    "2.4.2. Reconhecimento das Variações Patrimoniais Aumentativas (...) Considera-se realizada a variação patrimonial aumentativa (VPA): (...) b. Quando da EXTINÇÃO, parcial ou total, de um PASSIVO, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior;"

  • GENTE DU CÉU NÃO SOU CONTADORA, SOU UMA CONCURCEIRA EXTREMAMENTE ESFORÇADA, QUE ATÉ A PROVA DA PF DIA E NOITE DE ESTUDOS....... E SABEM EU RESOLVO SEGUINDO UMAS LOGICAS QUE DÃO CERTO, NÃO POR SABER, ENTENDER, EU LEIO ATENTAMENTE............PENSEI NESTA, BOM SE OUVE O CANCELAMENTO DE UMA DÍVIDA, É CLARO QUE O PATRIMONIO VAI AUMENTAR, BOM ACERTEI, NEM SEMPRE DA CERTO, NÃO PE PREGUIÇA DE ESTUDAR, É MUITA COISA..............MAS ESTOU APRENDENTO, ESTUDANDO LUTANDO, NÃO SEI MAS TENTO................OBRIGADA PELO COMENTÁRIOS, ME AJUDAM DE UMA FORMA IMENSURÁVEL............BOA SORTE, GUERREIROS QUE DEUS LHES AJUDE NESTA ARDUA E COMPLEXA CAMINHADA......BJ

  • Vamos relembrar quando uma VPA é realizada:

    Note que a questão menciona justamente a segunda hipótese de realização de VPA.

    Gabarito: CERTO

  • Tendo em vista que a dívida passiva é uma obrigação da entidade registrada no passivo, ao ocorrer o cancelamento dessa dívida sem qualquer contrapartida haverá a baixa dessa obrigação, ou seja, ela deixará de existir e, consequentemente, haverá um aumento do patrimônio líquido. Logo, trata-se de uma variação patrimonial quantitativa aumentativa.

    Gabarito: Certo

    Fonte: Estratégia Concursos


ID
2308951
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em relação aos mecanismos contábeis para avaliação de ativos, passivos, impostos e custos, julgue o item que se segue.

Os recursos de impostos cuja arrecadação seja compartilhada entre mais de um ente federativo devem ser registrados como ativos no âmbito de cada entidade somente em relação à parcela que lhe couber na repartição da receita.

Alternativas
Comentários
  • O ente arrecadador deve realizar o registro da receita pelos valores brutos e o respectivo valor a transferir no passivo como provisão.  

    Mcasp 7, pág 205 - 8.6.1 Repartição tributária

  • Gabarito da banca : errado

  • Somente após a arrecadação do tributo pelo ente transferidor, e uma vez atendidos os requisitos para reconhecimento
    de um ativo
    , o ente recebedor deverá reconhecer o crédito a receber em contrapartida de variação patrimonial aumentativa.

     

    Mcasp 6ª, pág 181 - Capítulo 8 – Transações Sem Contraprestação, 8.5.2.1. Repartição Tributária

  • ORÇAMENTO BRUTO - vedação a orçamentos líquidos.

  • GABARITO ERRADO

    O ente arrecadador/transferidor deverá registrar um passivo – provisão para repartição tributária de créditos em contrapartida de uma VPD pela parcela do recurso a transferir ao ente recebedor. 

    Mcasp 8, pág 235 - 9.6.1.Repartição Tributária

  • Penso que a seguinte contabilização seja a correta:

    Exemplo de reconhecimento de Imposto de Renda, tributo que a União divide com os demais entes:

    a) Do reconhecimento

    D - Disponibilidade de caixa

    C - VPA (receita)

    b) Da repartição

    D - VPD

    C - Provisão para repartição tributária

    c) Da transferência do valor

    D - Provisão para repartição tributária

    C - Disponibilidade de caixa

    Logo, embora o valor seja repartido com os demais entes, o valor dos tributos é reconhecido inicialmente pela sua totalidade independe do instituto da repartição tributária.

    Creio que isso em nada tem haver com princípio do orçamento bruto, uma vez que este guarda relação com Lei Orçamentária, não sendo assim, portanto, princípio contábil, mas sim orçamentário.

    Corrijam-me se eu estiver errado ;)


ID
2308954
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em relação aos mecanismos contábeis para avaliação de ativos, passivos, impostos e custos, julgue o item que se segue.

Cabe à lei de diretrizes orçamentárias de cada ente federativo dispor sobre controle de custos e avaliação dos resultados dos programas financiados pelo orçamento.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    LRF
    Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:
    I - disporá também sobre:

    e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;

    Características LDO

    ·         Metas e prioridades

    ·         Despesas de capital para o exercício financeiro subsequente,

    ·         Orientará a elaboração LOA

    ·         Alterações na legislação tributária

    ·         Agências financeiras oficiais de fomento

    ·         Equilíbrio entre receitas e despesas (LRF)

    ·         Critérios e forma de limitação de empenho (LRF)

    ·         Controle de custos e avaliação dos resultados dos programas (LRF).

    ·         Condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas (LRF).

    ·         Situações extraordinárias que possibilitam a contratação de hora extra (LRF Art. 22 V).

    ·         Índice de preços cuja variação servirá de limite para a atualização monetária do principal da dívida mobiliária (LRF Art. 5 §3).

    bons estudos

  • Só ajeitei a estética (rsrs), nobre Renato:
     

    Características LDO

    ·         Metas e prioridades

    ·         Orientará a elaboração LOA

    ·         Alterações na legislação tributária

    ·         Agências financeiras oficiais de fomento

    ·         Equilíbrio entre receitas e despesas (LRF)

    ·         Critérios e forma de limitação de empenho (LRF)

    ·         Despesas de capital para o exercício financeiro subsequente,

    ·         Controle de custos e avaliação dos resultados dos programas (LRF).

    ·         Situações extraordinárias que possibilitam a contratação de hora extra (LRF Art. 22 V).

    .         Condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas (LRF).

    ·         Índice de preços cuja variação servirá de limite para a atualização monetária do principal da dívida mobiliária (LRF Art. 5 §3).

  • LDO = Elo entre PPA E LOA; Metas e prioridades; orienta elaboração da LOA; alterações legislativas tributárias; agencia de fomento...

     

    Lei de Responsabilidade Fiscal aumentou o rol de funções do LDO, visando manter equilibrio entre RECEITAS E DESPESAS.

     

    A) Equilibrio entre RECEITAS e DESPESAS

    B) Criterios e formas de limitação de empenho a ser efetivada nas hiposteses previstas;

    (C e D vetadas)

    E) Normas relativas ao controle de custos e a avaliação dos resultados dos programas financeiros com recursos dos orçamentos;

    F) Demais condições e exigencias para transferencias de recursos a entidades públicas e privadas.

  • gente... lei seca total:

    LC 101, art 4°, alínea  e...

    lei seca lei seca lei seca....

  • Características:

    →Compreende  os PM: Prioridades e Metas;

    →Compreende as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente;

    →Orienta a elaboração da LOA;

    →Dispõe sobre alterações na legislação tributária;

    →Estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (BNDES, CEF, etc).

     

    OBS : SEGUNDO A LRF , A LDO DEVE DISPOR SOBRE :

    → EQUILÍBRIO ENTRE RECEITAS E DESPESAS

    → CRITÉRIOS E FORMAS DE LIMITAÇÃO DE EMPENHO

    CONTROLE DE CUSTOS E À AVALIAÇÃO DE RESULTADOS

  • LDO NA CF

    Orientar a elaboração da LOA;

    Definir prioridades e metas;

    Dispor sobre despesa de capital;

    Dispor sobre alterações na legislação tributária;

    Dispor sobre políticas de financiamento das agências financeiras oficiais de fomento;


    LDO NA LRF

    Dispor sobre equilíbrio entre receitas e despesas;

    Dispor sobre critérios e formas de limitação de empenho;

    Dispor sobre controle de custos e avaliação de resultados dos programas financiados com recursos do orçamento;

    Dispor sobre condições de exigências para transferência de recursos públicos para entidades públicas e privadas;


    FONTE: Flávio José de Assis (Professor do GranCursos).

  • cada ente possui uma LDO?

  • Sim! Essa função da LDO está na LRF, acompanhe:

    Art. 4º A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2º do art. 165 da Constituição e:

    I - disporá também sobre:

    e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;

    Gabarito: Certo

  • Art. 4º A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2º do art. 165 da Constituição e:

    I - disporá também sobre:

    e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;


ID
2308957
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Em relação aos mecanismos contábeis para avaliação de ativos, passivos, impostos e custos, julgue o item que se segue.

A escolha de determinada unidade monetária para mensurar os custos incorridos pelas entidades públicas é denominada objeto de custo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    NBC T 16.11

    Objeto de custo é a unidade que se deseja mensurar e avaliar os custos. Os principais objetos de custos são identificados a partir de informações dos subsistemas orçamentário e patrimonial.

    bons estudos

  • Unidade monetária = Valor que serve de base ao sistema monetário.

    Unidade monetaria nunca foi objeto de custeio.

    Nada haver.

     

  • Essa afirmação não faz o menor sentido!!! O gabarito só pode estar errado!

  • Unidade de custos não significa unidade monetária

  • Escolha de uma "determinada" unidade monetária é foda 

  • "O que é um OBJETO DE CUSTOS? O Objeto de Custos tem como finalidade classificar a origem do custo bem como melhor alocá-lo. Um objeto de custo pode ser uma unidade organizacional, um produto, atividade, um programa. É definido pela necessidade levantada pela unidade. Possibilita ao gestor a utilização de ferramenta com nível de detalhamento associado ao objeto de gasto com visão daquela existente no Plano de Contas. Utilizado quando da liquidação da despesa permitindo associação a um objeto de custo. Possibilita a associação a mais de um tipo de objeto de custo; Objeto de Custos não gera contabilização."

    fonte: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/21643/Painel_I_Detalhamento_dos_Objetos_de_Custos_como_Instrumento_de_Gestao_dos_Orgaos_Setoriais_STN.pdf

    Gabarito: Errado

  • Unidade monetária = objeto de custos, NENHUMA NORMA DIZ ISSO, questão absurda.

  • Segundo a RESOLUÇÃO CFC Nº 1366/11:

     

    Objeto de custo é a unidade que se deseja mensurar e avaliar os custos. Os principais objetos de custos são identificados a partir de informações dos subsistemas orçamentário e patrimonial.

  • Boa noite!

    Algum professor poderia comentar esta questão...?

  • A questão afirma que " a escolha...... é denominada objeto de custo!" estranho estar correto 

  • GABARITO DA BANCA: CERTO.

    No entanto, a assertiva está ERRADA.

    A questão foi baseada no seguinte trecho da NBC T 16.11:

    Objeto de custo é a unidade que se deseja mensurar e avaliar os custos. Os principais objetos de custos são identificados a partir de informações dos subsistemas orçamentário e patrimonial.

    O elaborador da questão leu "unidade que se deseja mensurar e avaliar os custos" e entendeu "unidade monetária". Nada a ver: unidade, neste caso, se refere a um item patrimonial, ou atividade/projeto/programa orçamentários, dos quais se deseja avaliar o custo. Faltou um pouco de interpretação de texto, ou noção de contabilidade, para o elaborador.

     

    Pra quem "errou", parabéns e bola pra frente! Se cair esse tipo de questão na prova, já sabe que deve recorrer.

  • Renato tambem erra. 

    Objeto de custo nao tem nada a ver com unidade monetaria, como bem explicou o colega aqui embaixo. 

  • Concordo com os colegas de que o gabarito está errado!
    Se pergamos o texto da norma "...os principais objetos de custos são identificados a partir de informações..." e substituirmos pelo que o elaborador afirma ser um sinônimo, ficaria assim: "...as principais unidades monetárias são identificados a partir de informações...".
    Faz algum sentido??

  • objeto de custo pode ser um produto ou variante de um produto.

    erradaa questao

  • Que viagem, dona Cespe.

    Uma questão que comprova a viagem:

    Em relação à mensuração de passivos, provisões, tratamento contábil aplicável aos impostos e contribuições e sistemas de custos, julgue os itens subsecutivos.

    O objeto de custo do setor público corresponde a determinada unidade para a qual se deve fazer a alocação e mensuração de custos, por exemplo, um programa do governo para a modernização da Polícia Federal.

    Certo


ID
2308960
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em relação aos mecanismos contábeis para avaliação de ativos, passivos, impostos e custos, julgue o item que se segue.

A depreciação de um ativo somente deve ser contabilizada a partir do momento em que o ativo estiver efetivamente em uso.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    NBC T 16.9

    7.A depreciação, a amortização ou a exaustão de um ativo começa quando o item estiver emcondições de uso.

    8.A depreciação e a amortização não cessam quando o ativo torna-se obsoleto ou é retirado temporariamente de operação.

    bons estudos

  •  A depreciação, a amortização ou a exaustão de um ativo começa quando o item estiver em condições de uso.

    A depreciação é a redução no valor de bens tangíveis (veículos, máquinas, equipamentos...).

    Segue um exemplo de depreciação: Ao comprar um veículo zero km e caso queira vendê-lo antes mesmo de utilizá-lo, você não conseguirá vender pelo mesmo preço, pois o veículo já estava em condições de uso, ou seja, já sofreu depreciação,

  • Somente = Erro

     

     

     

    Ajudar é: Mostrar onde está o erro e o resto você procura

     

     

     

  • Use a Inteligência, não transmita conhecimento de graça.

     

  • Inicia a depreciação quando ela estiver DISPONIVEL PARA USO, e não no momento que estiver usando

  • Meu Deus cespe. Nao se fcccize demais.

     

  • "Disponível para uso"

  • Gabarito: ERRADO

     

    Primeiramente o que é depreciação?

     

    É o custo ou despesa de imobilizados decorrentes do desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência.

     

    Como ocorre?

     

    A depreciação do ativo imobilizado diretamente empregado na produção é tratada como custo (custo indireto de fabricação), enquanto que a depreciação dos ativos não utilizados na produção são contabilizadas como despesa. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração e deve cessar na data em que o ativo é classiticado como mantido para venda ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro.

     

    Fonte: Contabilidade Geral 3D - Sergio Adriano

  • A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração.

    Como o enunciado mencionar “efetivamente em uso”, incorreta a afirmativa.

  • O reconhecimento de valores que compõe o custo do ativo imobilizado deve cessar quando o ativo estiver no local e nas condições operacionais pretendias pela administração da entidade. A partir deste momento, a alocação sistemática do valor depreciável do ativo ao longo da sua vida útil - depreciação, pode ser iniciada.

    A depreciação cessar-se-á apenas quando ativo for baixado ou alienado.

  • Inicio da depreciação ➜ Disponível para uso

    Fim da depreciação ➜ Mantido para venda ➜ Baixado

  • Depreciação - perca do valor do bem tangível

    Exemplo: veículo da empresa

    Sobre a questão: a empresa pode comprar um carro ou uma maquina e não utilizar, mesmo assim a depreciação do bem ocorrerá com o passar do tempo, independente de estar efetivamente em uso.

  • ERRADO!

    Disponível para uso (CPC 27) ≠ Efetivamente em uso.

  • Errado

    CPC 27

    A depreciação de um ativo somente deve ser contabilizada a partir do momento em que o ativo estiver efetivamente (erro) em uso.

    Teria que estar disponível para uso na forma pretendida para a Administração

    55. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (ou incluído em um grupo de ativos classificado como mantido para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 –Ativo-NãoCirculante Mantido para Venda e Operação Descontinuada) ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero enquanto não houver produção

  • GABARITO ERRADO

    Segundo o CPC 27, item 55 temos que: 

    A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração.

    A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (ou incluído em um grupo de ativos classificado como mantido para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo-Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada) ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro.

  • "Disponível para uso"

    Errado

  • DISPONÍVEL PARA USO

  • Gab. errado!

    A depreciação de um ativo somente deve ser contabilizada a partir do momento em que o ativo estiver disponível para uso.

  • De acordo com o CPC 27, a depreciação do ativo se inicia quando esse está

    disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento

    na forma pretendida pela administração.

    Assim sendo, o item erra ao afirmar que a depreciação inicia quando o ativo

    estiver efetivamente em uso; o correto é quando ele estiver disponível para uso. Errado

  • DEPRECIAÇÃO:

    INICIA-SE quando estiver DISPONÍVEL PARA USO

    CESSA quando for MANTIDO PARA VENDA ou quando der BAIXA

    ........................................................................................................................................................................................

    A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração.

    Como o enunciado mencionar “efetivamente em uso”, incorreta a afirmativa.

    Prof. Igor Cintra

  • Errado.

    Para efeitos de prova a regra geral é que os bens devam ser depreciados a partir de sua aquisição. Subentende-se que a partir desta data o ativo imobilizado já esteja disponível para uso (a não ser que o enunciado mencione expressamente outra data).

    Direção Concursos.

  • Quando o bem estiver disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida para empresa. Se não mencionar, será no dia da aquisição.

  • No momento da aquisição;

    Só completando. Que deve CESSAR no momento que é colocado para venda e quando é baixado.

  • Disponível pra uso e não efetivamente em uso

    Gab E

  • como regra, disponível para uso, mas se for usar a depreciação pelo horas trabalhadas por exemplo, a depreciação é feita de acordo com a utilização da máquina, logo só irá deprecisar nos momentos de efetiva utilização

  • A depreciação do ativo se INICIA quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. 

    GABARITO ERRADO.


ID
2308963
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em relação aos mecanismos contábeis para avaliação de ativos, passivos, impostos e custos, julgue o item que se segue.

Órgão público que pretenda consignar recursos em seu orçamento para a eventualidade de condenação em processos judiciais que ainda estejam em curso deverá registrar esses recursos como passivos contingentes.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Passivo contingente
    é:
    a. Uma obrigação possível resultante de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos que não estão totalmente sob o controle da entidade; ou

    b. Uma obrigação presente resultante de eventos passados, mas que não é reconhecida porque:
       i. É improvável uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos ou potencial de serviços seja exigida para a extinção da obrigação; ou
       ii. Não é possível fazer uma estimativa confiável do valor da obrigação

    MCASP 7ed
    bons estudos

  • Os passivos contingentes não devem ser reconhecidos em contas patrimoniais. No entanto,
    deverão ser registrados em contas de controle do PCASP e divulgados em notas explicativas. A
    divulgação só é dispensada nos casos em que a saída de recursos for considerada remota.
    Fonte MCASP 7

  • Pensei da mesma forma que Welbert. Na minha opinião, a consignção dos recursos no orçamento seria na Reserva de Contingência, que se destina, entre outras coisas, a cobrir esses riscos, como o Passivo Contingente.

  • Pessoal, eu entendi que ele estava falando de BALANÇO ORÇAMENTÁRIO quando ele fala: "Órgão público que pretenda consignar recursos em seu orçamento". Imaginei que fosse Reserva de Contigência.

    Reserva de Contingência
    Reserva de Contingência é a destinação de parte das receitas orçamentárias para o atendimento de passivos contingentes e outros riscos, bem como eventos fiscais  imprevistos,  inclusive  para  a abertura de créditos adicionais.

     

  • Órgão público que pretenda consignar recursos em seu orçamento para a eventualidade de condenação em processos judiciais que ainda estejam em curso deverá registrar esses recursos como passivos contingentes. No PCASP, o registro é feito na Classe 7 (Controles Devedores), especificamente no título Controle de Passivos Contingentes (7.4.1.0.0.00.00).

    Abs.

    Leo Grandineti (Futuro ACE)

  • PASSIVO CONTIGENTE:

     

    1) Obrigação POSSIVEL resultante de eventos passados e cuja existencia SERÁ CONFIRMADA apenas SE ocorrer o evento futuro e incerto que não estão totalmente sob o controle da entidade.

     

    2) Uma obrigação presente resultante de eventos passados, mas que não é reconhecida porque:

    - É improvavel

    - Não é possivel fazer estimativa confiável

  • Os passivos contingentes não devem ser reconhecidos em contas patrimoniais. No entanto, deverão ser registrados em contaas de controle do PCASP e divulgados em notas explicativas.

    MCASP 7º edição, página 222.

  • contabilidade societária:

    provisão - registra

    passivo contingente - não registra, mas divulga em notas explicativas.

    contabilidade PÚBLICA:

    segue a mesma lógica, entretanto, como nesta há as chamadas CONTAS DE CONTROLE, além de divulgar em notas explicativas, também o registra.

  • discordo desse gabarito uma vez que passivo contingente só se registra em órgão público em contas de controle, e esse registro não assegura recurso

    questão bem confusa esta.

  • A palavra "registrar" me jogou no barro. Pois, Passivos contingentes são tratados em Notas explicativas e esse "registrar" me induziu ao erro. Vamo que vamo.

    Bons estudos.

  • Exatamente! trata-se da primeira hipótese de passivo contingente. Vamos recorrer ao nosso resumo esquemático:

    Ou seja, as condenações em processos judiciais em curso ensejam uma obrigação possível.

    Portanto, o item está correto.

    Gabarito: CERTO 

  • Gabarito: Certo.

    12.3.PASSIVOS CONTINGENTES

    Os passivos contingentes não devem ser reconhecidos em contas patrimoniais. No entanto, deverão ser registrados em contas de controle do PCASP e divulgados em notas explicativas. A divulgação só é dispensada nos casos em que a saída de recursos for considerada remota.

    MCASP 8ª EDIÇÃO PG 257.

  • Prezados tenham cuidado com esse tipo de questão, essa questão não esta tratando do CPC 25 não, está falando das contingência na visão orçamentária.

  • Se há eventos futuros incertos, há configuração de um passivo contingente

  • Essa questão trata sobre passivos contingentes.

    Vejamos um resumo esquemático sobre o assunto:


    Fonte: elaboração própria baseada no MCASP.

    Tem-se, portanto, que a questão trata da primeira hipótese de passivo contingente. Ou seja, as condenações em processos judiciais em curso ensejam uma obrigação possível.

    Assim, o item está correto.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Errei e erraria sempre.

    "(1) Órgão público que pretenda consignar recursos em seu orçamento / (2) para a eventualidade de condenação em processos judiciais que ainda estejam em curso deverá registrar esses recursos como passivos contingentes."

    (1) Entendo a expressao em negrito como "reserva de recursos orçamentários". Isto é, pra que farei reserva de recursos para eventos que ainda nao se mostraram nem prováveis? Ou seja, nao cumpre os requisitos para ser Provisao. Uma reserva pressupoe uma provisao. E um registro de passivos contingente em contas de controle nao implica, necessariamente, numa reserva de recursos orçamentários. A nao ser que...

    ... a banca tenha misturado execuçao orçamentária com procedimentos contábeis. Acredito que tenha pensado em reserva de contigencia para atender a passivos contigentes e outros riscos fiscais. (LRF, Art. 5°)

    (2) Já essa parte está ok. Só nao vejo relaçao de causa e efeito com a primeira.

    Se a minha interpretaçao estiver correta a redaçao seria:

    "Órgão público que pretenda consignar recursos em seu orçamento para a eventualidade de condenação em processos judiciais que ainda estejam em curso deverá registrar esses recursos (orçamentários) como reserva de contingencia."

  • PASSIVO CONTINGENTE

    - Obrigação possível

    - Registrado em conta de Controle

    - Provisão


ID
2308966
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Acerca das demonstrações financeiras e dos instrumentos necessários para a sua elaboração, julgue o próximo item.

Os ingressos e dispêndios demonstrados no balanço financeiro se equilibram pela inclusão do saldo em espécie do exercício anterior na coluna dos ingressos e pela inclusão do saldo em espécie para o exercício seguinte na coluna dos dispêndios.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    O saldo em espécie do exercício anterior fica na coluna dos ingressos e o saldo em espécie para o exercício seguinte na coluna dos dispêndios

    O Balanço Financeiro é composto por um único quadro que evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público, demonstrando:

    a. a receita orçamentária realizada e a despesa orçamentária executada, por fonte / destinação de recurso, discriminando as ordinárias e as vinculadas;
    b. os recebimentos e os pagamentos extraorçamentários;
    c. as transferências financeiras recebidas e concedidas, decorrentes ou independentes da execução orçamentária, destacando os aportes de recursos para o RPPS; e
    d. o saldo em espécie do exercício anterior e para o exercício seguinte

    MCASP 7ed
    bons estudos

  • Os Ingressos (Receitas Orçamentárias e Recebimentos Extraorçamentários) e Dispêndios (Despesa Orçamentária e Pagamentos Extraorçamentários) se equilibram por meio da inclusão do Saldo em Espécie do Exercício Anterior na coluna dos Ingressos e do Saldo em Espécie para o Exercício Seguinte na coluna dos Dispêndios.

    Parte V, Item 3.4, pag 381 do MCASP 7ª edição

  • MCASP 7ª Edição Pág. 378 e 379;

  • é sério que o qconcurso paga para os professores comentarem as questões? não é possível!

    algumas vezes eu abro o vídeo só para dar risada, lamentável.

  • RESOLUÇÃO:

              Pessoal, esse é o nosso Terceiro Ponto de destaque sobre o Balanço Financeiro. Vejamos:

    TERCEIRO PONTO: o saldo do exercício anterior é registrado na coluna ingressos e o saldo para o exercício seguinte é registrado na coluna dispêndios.

              Mas isso também pode ser constatado com a mera observação do quadro do Balanço Financeiro:

    Portanto, o item está correto.

    Gabarito: CERTO

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Gilmar Possati

    Segundo o MCASP,  

    Os  Ingressos  (Receitas  Orçamentárias  e  Recebimentos  Extraorçamentários)  e Dispêndios  (Despesa  Orçamentária  e  Pagamentos  Extraorçamentários)  se equilibram  por  meio  da  inclusão  do  Saldo  em  Espécie  do  Exercício  Anterior  na coluna dos Ingressos e do Saldo em Espécie para o Exercício Seguinte na coluna dos Dispêndios

    Trata-se de transcrição do que está no MCASP.


ID
2308969
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca das demonstrações financeiras e dos instrumentos necessários para a sua elaboração, julgue o próximo item.

O fluxo de caixa das atividades de financiamento integra a demonstração das mutações do patrimônio líquido.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    O fluxo de caixa das atividades de financiamento integra a demonstração de fluxo de caixa.

    A Demonstração dos Fluxos de Caixa deve ser elaborada pelo método direto ou indireto e evidenciar as movimentações havidas no caixa e seus equivalentes, nos seguintes fluxos:

    (a) das operações;

    (b) dos investimentos; e

    (c) dos financiamentos


    Já a DMPL, segundo o MCASP, demonstrará a evolução do patrimônio líquido da entidade.

    bons estudos

  • Se não estou enganado, em Sociedades Anônimas (S.A) o DVA, o DMPL são OBRIGATÓRIOS, assim como o DFC, e esse pode ser demonstrado conjuntamente com o DMPL. Já em Outras Sociedades, o DVA acima de 2 milhões passa a ser obrigatório, e abaixo desse valor é facultativo, assim como no caso da DMPL não será obrigatória se houver a demonstração de DFC, e do DVA. 

     

    Por favor, me corrijam se estiver enganado, mas me mandem por inbox (mensagem).

     

    Obrigado.

  • -  DEMONSTRAÇÃO DE MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL): Fornece a movimentação ocorrida durante os exercícios nas contas componentes do Patrimônio Líquido, faz clara indicação do fluxo de uma conta para outra além de indicar a origem de cada acréscimo ou diminuição no PL.

    para evidenciar as alterações das contas de 

    -Capital Social, 

    -Reservas de Capital e de Lucros, 

    -Ajustes de Avaliação Patrimonial, 

    -Ações em Tesouraria e 

    -Lucros Prejuízos Acumulados.

  • O fluxo de caixa das atividades de financiamento integra a demonstração de fluxo de caixa.

    A Demonstração dos Fluxos de Caixa deve ser elaborada pelo método direto ou indireto e evidenciar as movimentações havidas no caixa e seus equivalentes, nos seguintes fluxos:

    (a) das operações;

    (b) dos investimentos; e

    (c) dos financiamentos

    Já a DMPL, segundo o MCASP, demonstrará a evolução do patrimônio líquido da entidade.

    Renato

  • pensa assim, se voce pegar um empréstimo com o banco, o principal será F.C.F certo

    pagando o empréstimo, principal 100 000, com 10 000 de juros:

    D - empréstimos a pagar 100.000,00 (P)

    D - despesa com empréstimos 10.000,00 (despesa - RE)

    C - caixa 110.000,00 (A)

    houve alguma conta do PL ? não, logo, nem toda alteração no F.C.F afetará a DMPL


ID
2308972
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca das demonstrações financeiras e dos instrumentos necessários para a sua elaboração, julgue o próximo item.

A decisão de classificar determinada despesa pública como encargo financeiro ou como outras despesas correntes é definida pela classificação da despesa segundo a categoria econômica.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO
     

    Na Classificação por Natureza da Despesa (Por Categorias), as categorias econônimas são assim divididas:

    Código 3 - Despesas Orçamentárias Correntes: despesas que não contribuem para a formação ou aquisição de um bem de capital (BK)

    Código 4 - Despesas Orçamentárias de Capital: despesas que contribuem para a formação ou aquisição de um bem de capital (BK).

    A classificação em Juros e Encargos da Dívida (2) ou em Outras Despesas Correntes (3) é feita no grupo natureza da despesa (GND)

    bons estudos

  • MCASP 2017

    A classificação da despesa orçamentária, segundo a sua natureza, compõe-se de:

    a. Categoria Econômica

    b. Grupo de Natureza da Despesa

    1 Pessoal e Encargos Sociais

    2 Juros e Encargos da Dívida

    3 Outras Despesas Correntes

    4 Investimentos

    5 Inversões Financeiras

    6 Amortização da Dívida

    c. Elemento de Despesa

  • Quanto à classificação sob o aspecto econômico as Despesas se subdividem em DESPESAS CORRENTES (ou de Custeio) e DESPESAS DE CAPITAL, diante disso a assertiva encontra-se errada por utilizar termo encargo financeiro

     

    A decisão de classificar determinada despesa pública como DESPESAS DE CAPITAL encargo financeiro ou como outras despesas correntes é definida pela classificação da despesa segundo a categoria econômica.

     

    Gabarito: ERRADO

  • Gabarito Errado

     

    Como ficaria correta:

     

    A decisão de classificar determinada despesa pública como encargo financeiro ou como outras despesas correntes é definida pela classificação da despesa segundo o Grupo de Natureza da Despesa.

  • ❌ERRADA

    O CORRETO SERIA SEGUNDO O GRUPO DE NATUREZA DE DESPESA ---------------------> TEMOS 06 GRUPOS

    1° PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

    2° JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA.

    3° OUTRAS DESPESAS CORRENTES

    4° INVESTIMENTOS

    5° INVERSÕES FINANCEIRAS 

    6° AMORTIZAÇÕES.

    CATEGORIA ECONÔMICA = DESPESAS DE CAPITAL E DESPESAS CORRENTES. 

    Bons estudos e GARRA NO TREINOOO!!

  • Classificação da Despesa por Natureza:

     

    1.º nível: Categoria Econômica : 3 – Despesas Correntes; 4 – Despesas de Capital.

    2.º nível: Grupo de natureza da despesa – GND : Despesas Correntes se dividem em: 1 – Pessoal e Encargos Sociais ;2 – Juros e Encargos da Dívida e  3 – Outras Despesas Correntes (resposta)

    3.º nível: Modalidade de Aplicação

    4.º nível: Elemento da Despesa

    5.º nível: Desdobramento Facultativo do Elemento da Despesa

     

    Gabarito E

  • "A decisão de classificar determinada despesa pública como encargo financeiro ou como outras despesas correntes é definida pela classificação da despesa segundo a categoria econômica."

    A questão está errada, pois "encargos financeiros e outras despesas correntes" não se trata de classificação quanto a categoria econômica, mas sim quanto ao grupo de despesa.

    A CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA SEGUE O SEGUINTE CRITÉRIO:

    CATEGORIA ECONÔMICA - 3 Despesa corrente x 4 Despesa de Capital

     X  . X . XX . XX . XX

    GRUPO DE DESPESA -  1 - Pessoal e Encargos Sociais; 2 - Juros e Encargos da Dívida; 3 - Outras Despesas Correntes; 4 - Investimentos; 5 - Inversões Financeiras; 6 - Amortização da Dívida; e 9 - Reserva de Contingência

    X . X  . XX . XX . XX

    MODALIDADE DE APLICAÇÃO -  I - mediante transferência financeira: a) a outras esferas de governo, seus órgãos, fundos ou entidades; b) a entidades privadas sem fins lucrativos e outras instituições; II - diretamente pela unidade detentora do crédito orçamentário, ou por outro órgão ou entidade no âmbito do mesmo nível de Governo. Nas leis orçamentárias a especificação da modalidade observa, no mínimo, o seguinte detalhamento: I - governo estadual – modalidade 30; II - administração municipal - 40; III - entidade privada sem fins lucrativos - 50; IV - consórcios públicos - 71; V - aplicação direta - 90; VI - aplicação direta decorrente de operação entre órgãos, fundos e entidades integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social - 91.

    X . X . XX . XX . XX

    ELEMENTO DE DESPESA - Especificação da despesa quanto a natureza, conforme manual técnico

    X . X . XX . XX . XX

    SUBELEMENTO DE DESPESA -

    X . X . XX . XX . XX

  • como GRUPO DE NATUREZA DE DESPESA

  • Gab: ERRADO

    A categoria econômica quer saber se a despesa será CORRENTE ou DE CAPITAL. Já o Grupo de natureza da despesa - GND, quer identificar se ela será classificada como "pessoal, juros e encargos da dívida ou outras despesas correntes, no caso das correntes; e de capital: investimentos, inversões e amortização".

    Penso assim, a categoria econômica é a classificação geral da despesa, já a GND é espécie ou subelemento (derivação) para sabermos se é corrente ou de capital!

    exemplo: esse seria o gabarito correto para a questão.

    CAT. Ec: despesas Correntes - Geral

    GND: outras despesas correntes - Espécie.

  • ---> Categoria Econômica <----

    3 Despesa corrente

    4 Despesa de Capital

    ---> Grupo natureza de despesa <-----

    1 - Pessoal e Encargos Sociais

    2 - Encargos Financeiros

    3 - Outras Despesas correntes

    4 - Investimentos

    5 - Inversão Financeira

    6- Amortizações

  • ---> Categoria Econômica <----

    3 Despesa corrente

    4 Despesa de Capital

    ---> Grupo natureza de despesa <-----

    1 - Pessoal e Encargos Sociais

    2 - Encargos Financeiros

    3 - Outras Despesas correntes

    4 - Investimentos

    5 - Inversão Financeira

    6- Amortizações

  • Grupo de natureza da despesa.

  • categoria econômica quer saber se a despesa será CORRENTE ou DE CAPITAL. Já o Grupo de natureza da despesa - GND, quer identificar se ela será classificada como "pessoal, juros e encargos da dívida ou outras despesas correntes, no caso das correntes; e de capital: investimentos, inversões e amortização".

    Penso assim, a categoria econômica é a classificação geral da despesa, já a GND é espécie ou subelemento (derivação) para sabermos se é corrente ou de capital!

  • Gab: ERRADO

    • categoria econômica quer saber se a despesa será CORRENTE ou DE CAPITAL. Já o Grupo de natureza da despesa - GND é quem quer identificar se ela será classificada como "pessoal, juros e encargos da dívida ou outras despesas correntes (no caso das correntes) e de capital: investimentos, inversões e amortização".

    Penso assim, a categoria econômica é a classificação geral da despesa, já a GND é espécie ou subelemento (derivação) para sabermos se é corrente ou de capital!

    • Exemplo: esse seria o gabarito correto para a questão.
    1. CAT. Ec: despesas Correntes - Geral
    2. GND: outras despesas correntes - Espécie.

ID
2308975
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca das demonstrações financeiras e dos instrumentos necessários para a sua elaboração, julgue o próximo item.

Caso um ente federativo transfira recursos a outro ente federativo em decorrência de disposição constitucional ou legal, o ente recebedor deverá classificar os recursos recebidos como receita de capital.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Segundo o MCASP 7ed:

    "Receita Corrente – Transferências Correntes: Dentre as oito espécies de transferências correntes, podemos citar, como exemplos, as seguintes:

    a. Transferências da União e de suas Entidades
    Recursos oriundos das transferências voluntárias, constitucionais ou legais, efetuadas pela União em benefício dos estados, Distrito Federal ou municípios, como as transferências constitucionais destinadas aos Fundos de Participação dos Estados (FPE) e Fundos de Participação dos Municípios (FPM)"

    Seria receita de capital - transferências de capital caso tal transferência atendesse a alguma despesa de capital.

    bons estudos

  • Renato, 

    Nao entendi bem o que quis dizer no final da sua explição. 

     

    No mais, acho que seria seria uma receita correta e nao de capital. E isso ocorre pelo fato de ter ocorrido aumento do patrimônio do outro ente, o que recebeu o repasse. Caso nao houvesse aumento, estariámos diante uma receita de capital. 

     

    Enfim, é apenas o que entendi da questão. 

  • Origens das receitas de capital > Transferências de capital 

    O que interessa para diferenciar as transferências é a apliação da receita e não a sua procedência, se for aplicada em despesas de capital será transferência de capital; se for aplicada em despesas correntes, será transferência corrente;

    A questão não fala qual será a aplicação da transferência, acho que esse é o erro da questão. Foi isso que o Renato quis dizer no final do comentário dele. 

    Fonte: AFO - Teoria e Questões, Sergio Mendes. 

  • Murilo, o que o Renato quis dizer:

     

    Caso um Municipio receba uma transferencia da União com finalidade especifica de construir um Hospital(Investimento) , essa transferencia será classificada como RECEITA DE CAPITAL.

    Despesa de Capital

    Significado:
    despesas relacionadas com aquisição de máquinas equipamentos, realização de obras, aquisição de participações acionárias de empresas, aquisição de imóveis, concessão de empréstimos para investimento. Normalmente, uma despesa de capital concorre para a formação de um bem de capital, assim como para a expansão das atividades do órgão.

     http://www.orcamentofederal.gov.br/glossario-1/despesa-de-capital

  •  

    Quanto à dúvida do Murilo, segue:

    Nem todas as Despesa Correntes serão efetivas. Temos a exceção, por exemplo, da aquisição de material de consumo que apesar de ser uma despesa corrente, contudo ela não é efetiva. No tange à Receita de Capital, nem todas são não efetivas. Temos a exceção da Transferência de capital que apesar de ser uma receita de capital, contudo, é efetiva, ou seja, impacta a situação líquida.

     

  • Complementação aos Comentários

    Previsões - LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.

    Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

    § 1º As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada a transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber.

    § 2º Para cumprimento do disposto no parágrafo anterior, o calculo das cotas terá por base os dados apurados no balanço do exercício anterior aquele em que se elaborar a proposta orçamentária do governo obrigado a transferência.

    [...]

    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.        (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 1982)

    § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 1982)

    § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 1982)

  • Errado!! Receita corrente

    Receitas Correntes (RC) - Tri Co P A I S Trans Ou
    (Tributárias, de Contribuição, Patrimonial, Agropecuária, Industrial, de Serviços, Transferências Correntes, Outras)
    Receitas de Capital(RK) - Opera Ali Amor Trans Ou
    (Operações de Crédito, Alienação, Amortização de Empréstimos, Transferências de Capital e Outros)

  • Quem não sabe muitos detalhes de AFO pode resolver lembrando dos repasses que os Municípios recebem da arrecadação de IPVA pelos Estados. Esse dinheiro não vai ser receita de capital. Esse dinheiro vai custear despesas correntes do Município.

  • Gabarito Errado.

     

    Receitas Correntes: são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as 
    disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o 
    Patrimônio Líquido e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos 
    programas e ações orçamentários, com vistas a satisfazer finalidades públicas.
    Receitas de Capital: também aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e 
    são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se 
    atingirem as finalidades públicas. Porém, de forma diversa das Receitas Correntes, as 
    Receitas de Capital em geral não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido.

  • Depende da aplicação da receita, ou seja, pode ser para uma despesa corrente aí receita corrente ou se for para despesa de capital aí receita de capital. Isto para o ente recebedor. Mas e o ente que transferiu? Qual será a despesa?

  • Letícia SC, Lei 4320, art 6°  quem transfere, registra como despesa; e quem recebe, registra como receita.

  • Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

     

    § 1º As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada a transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber.

  • ERRADA

    O ENTE QUE RECEBE UMA TRANSFERÊNCIA CLASSIFICA A RECEITA COMO CORRENTE/CAPITAL DE ACORDO COM O DESTINO DA DESPESA, QUE PODE SER CORRENTE OU DE CAPITAL.

    FONTE: ANDERSON FERREIRA - IMP

  • FICOU GENÉRICO.... ABERTO... NÃO TEM COMO AFIRMAR SE SERIA REC. DE CAPITAL OU CORRENTE...

  • RECEITA CORRENTE.

  • De maneira mais simples: O erro da questão está no "deverá".

    Não foi especificado se é para despesas de capital ou correntes.

  • GABARITO: Errada

    Mas... Tb acho que ficou ambígua.

    Com a ajuda dos comentários dos colegas, me convenço que só quem responde é mesmo o Artigo 6, da Lei 4.320.

  • Depende da aplicação, assim, o DEVE torna a questão errada.

  • Essa é a classificação por natureza da receita. Aqui está ela e sua codificação:



    Fonte: MTO, 2020.

    Em seu primeiro nível, a categoria econômica, as receitas são classificadas em receitas correntes e receitas de capital. De acordo com o MTO 2020:

    • Receitas Correntes: são arrecadadas dentro do exercício, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido, e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações correspondentes às políticas públicas.

    • Receitas de Capital: aumentam as disponibilidades financeiras do Estado. Porém, de forma diversa das Receitas Correntes, as Receitas de Capital não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido.

    No segundo nível, temos as origens das receitas correntes e as origens das receitas de capital. Estas costumam aparecer em prova. Por isso, é importante ter este quadro em mente:

     
    Fonte: MCASP, 8ª edição.

    Repare que uma das origens das receitas correntes são as Transferências Correntes, que segundo o MTO 2020, são provenientes do recebimento de recursos financeiros de outras pessoas de direito público ou privado destinados a atender despesas de manutenção ou funcionamento que não impliquem contraprestação direta em bens e serviços a quem efetuou essa transferência. Por outro lado, a utilização dos recursos recebidos vincula-se à determinação constitucional ou legal, ou ao objeto pactuado. 

    Simplificando: transferências correntes são recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.

    E uma das origens das receitas de capital são as Transferências de Capital, que segundo o MTO 2020, recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado destinados a atender despesas com investimentos ou inversões financeiras, independentemente da contraprestação direta a quem efetuou essa transferência. Por outro lado, a utilização dos recursos recebidos vincula-se ao objeto pactuado. 

    Simplificando: transferências de capital são recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital.

    Ou seja: quando a transferência for destinada a atender despesas classificáveis em:

    • despesas correntes: trata-se de transferência corrente;

    • despesas de capital: trata-se de transferência de capital.

    Portanto, a questão está errada! Caso um ente federativo transfira recursos a outro ente federativo em decorrência de disposição constitucional ou legal, o ente recebedor não necessariamente irá classificar os recursos recebidos como receita de capital. Vai depender da destinação que será dada a esses recursos. Se esses recursos forem destinados a atender despesas classificáveis em despesas correntes, trata-se de uma transferência corrente, que é uma receita corrente.


    Gabarito do professor: ERRADO.
  • Segundo o MCASP 7ed:

    "Receita Corrente – Transferências Correntes: Dentre as oito espécies de transferências correntes, podemos citar, como exemplos, as seguintes:

    a. Transferências da União e de suas Entidades

    Recursos oriundos das transferências voluntárias, constitucionais ou legais, efetuadas pela União em benefício dos estados, Distrito Federal ou municípios, como as transferências constitucionais destinadas aos Fundos de Participação dos Estados (FPE) e Fundos de Participação dos Municípios (FPM)"

    Seria receita de capital - transferências de capital caso tal transferência atendesse a alguma despesa de capital.


ID
2308978
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Acerca das demonstrações financeiras e dos instrumentos necessários para a sua elaboração, julgue o próximo item.

O uso do plano de contas aplicado ao setor público é obrigatório para todas as entidades da administração direta e indireta, incluídas as empresas estatais, independentemente de sua natureza.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    NBC T 16.1

    8.As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo:

    (a) integralmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais;

    (b) parcialmente, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social. Ex: Empresas estatais independentes.

    bons estudos

  • MCASP: 2.4. ALCANCE DO PCASP
    A utilização do PCASP é obrigatória para todos os órgãos e entidades da administração direta e da administração indireta dos entes da Federação, incluindo seus fundos, autarquias, inclusive especiais, fundações, e empresas estatais dependentes.
    A utilização do PCASP é facultativa para as demais entidades.

  • Precisa ter cuidado com as normas esse ano. As NCB T 16.1 até 16.5 foram revogada. Consultem o site do CFC. 

  • 2.4. ALCANCE DO PCASP

    A utilização do PCASP é obrigatória para todos os órgãos e entidades da administração direta e da administração indireta dos entes da Federação, incluindo seus fundos, autarquias, inclusive especiais, fundações, e empresas estatais dependentes.

    A utilização do PCASP é facultativa para as demais entidades.

    MCASP 7ª edição

  • Gabarito: Errado

    Tópicos para melhor compreensão da questão:

    Fonte: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/pcasp

    * Plano de contas - Estrutura básica da escrituração contábil, formada por uma relação padronizada de contas contábeis, que permite o registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade de maneira padronizada e sistematizada, bem como a elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis de acordo com as necessidades de informações dos usuários. É obrigatório para todos os Poderes de cada ente da Federação, seus órgãos e entidades da administração direta e da administração indireta, incluindo fundos, autarquias, inclusive especiais, fundações e empresas estatais dependentes.

    PCASP - Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - Com o objetivo de uniformizar as práticas contábeis, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), em conjunto com o Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis (GTCON), elaborou o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), adequado aos dispositivos legais vigentes, às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC T SP), aos padrões internacionais de Contabilidade do Setor Público e às regras e procedimentos de Estatísticas de Finanças Públicas reconhecidas por organismos internacionais. O  PCASP permite a consolidação das Contas Públicas Nacionais, conforme determinação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

    * MCASP - MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

  • Gabarito Errado

     

    NBC T 16.1

    8.As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo:

    (a) integralmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais;

    (b) parcialmente, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social. Ex: Empresas estatais independentes.

  • O uso do plano de contas aplicado ao setor público é obrigatório para todas as entidades da administração direta e indireta, incluídas as empresas estatais, independentemente de sua natureza.

    2.4. ALCANCE DO PCASP
    A utilização do PCASP é obrigatória para todos os órgãos e entidades da administração direta e da administração indireta dos entes da Federação, incluindo seus fundos, autarquias, inclusive especiais, fundações, e empresas estatais dependentes. PCASP, 7 ed, Pag. 341.
     

  •       O uso do Plano de Contas aplicado ao setor público, será obrigatório para as empresas estatais, somente se estas forem dependentes.

          O campo de aplicação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), abrange todas as entidades governamentais, exceto as estatais independentes, cuja utilização é facultativa.

    O PCASP deve ser utilizado por todos os Poderes de cada ente da Federação, seus fundos, órgãos, autarquias, inclusive especiais, e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como pelas empresas estatais dependentes.

    Fonte: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/113505/Parte_IV_PCASP2012.pdf

  • Campo de aplicação ANTIGO (NBC T 16.1)

    Integralmente: Entidades governamentais (inclui estatais dependentes), serviços sociais e conselhos profissionais.

    - Parcialmente: demais entidades (inclui estatais indeoendentes), pessoas físicas equiparadas

     

    Campo de aplicação ATUAL (Estrutura conceitual)

    Obrigatório: Governos nacionais, estaduais e distritais, órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público) e fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta inclusive as empresas estatais dependentes)  - os que estão inclusos no orçamento fiscal e seguruidade social.

    Facultativo: demais entidades e entidades Independentes - os que estão inclusas no orçamento de investimento.

    Ex. OSCIP e fundações privadas

     

     

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Todas...? Sei

  • Errado!

    Para as empresas estatais independentes a utilização do PCASP é facultativa.

  • aplicadas ao setor PRIVADO = LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES - No 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976.

    APLICADAS AO SETOR PÚBLICO = elaboração e controle dos orçamentos - LEI No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964

    GABARITO = ERRADO

  • A utilização do PCASP é obrigatória para todos os órgãos e entidades da administração direta e da administração indireta dos entes da Federação, incluindo seus fundos, autarquias, inclusive especiais, fundações, e empresas estatais dependentes.

    A utilização do PCASP é facultativa para as demais entidades.

    Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP)

  • Essa questão versa sobre o alcance do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP.

    Conforme dispõe o MCASP, a utilização do PCASP é obrigatória para todos os órgãos e entidades da administração direta e da administração indireta dos entes da Federação, incluindo seus fundos, autarquias, inclusive especiais, fundações, e empresas estatais dependentes.

    Note que o MCASP restringe o alcance do PCASP às estatais dependentes, logo, o item está errado, uma vez que afirmou que as estatais são abrangidas pelo PCASP independentemente de sua natureza.


    Gabarito do Professor: ERRADO.


ID
2308981
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Acerca das demonstrações financeiras e dos instrumentos necessários para a sua elaboração, julgue o próximo item.

O balanço orçamentário pode demonstrar situação de desequilíbrio entre a previsão da receita e a dotação da despesa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Não gera desequilíbrio:

    -Anulação de Dotação ou Utilização da reserva de contingência

    -Operação de crédito

    -Excesso de Arrecadação

    GERA desequilíbrio:

    -Superávit Financeiro
    -Reabertura dos créditos adicionais especiais ou extraordinários

    Neste caso, o valor global da LOA aumenta, porém, a previsão atualizada não sofre alteração, pois este recurso é de exercícios anteriores. O valor da dotação atualizada sofre alteração com a alocação do recurso para atender a despesa. Detalha-se em Saldo de Exercícios Anteriores

    bons estudos

  • Excelente resposta de Renato.

     

    Segue dispositivo:

     

    MCASP 2017, PÁGINA  364.

     

    É importante destacar que em decorrência da utilização do superávit financeiro de exercícios anteriores para abertura de créditos adicionais, apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior ao de referência, o Balanço Orçamentário demonstrará uma situação de desequilíbrio entre a previsão atualizada da receita e a dotação atualizada. Essa situação também pode ser causada pela reabertura de créditos adicionais, especificamente os créditos especiais e extraordinários que tiveram o ato de autorização promulgado nos últimos quatro meses do ano anterior, caso em que esses créditos serão reabertos  nos  limites  de  seus  saldos  e  incorporados  ao  orçamento  do  exercício  financeiro em referência.

     

  • na verdade, o MCASP afirma que "o Balanço Orçamentário demonstrará uma situação de desequilíbrio entre a previsão atualizada da receita e a dotação atualizada". Como a questão não afirma se está se referindo à previsão inicial ou a previsão atualizada, não há como se afirmar que haverá com certeza desequilíbrio, por isso me confundi. Mas, como a questão diz "pode", em vez de "deve", a questão continuaria certa.

  • SIM! Isso é possível e ocorre por conta da utilização do superávit financeiro de exercícios anteriores para abertura de créditos adicionais e/ou por conta da reabertura de créditos adicionais (especiais e/ou extraordinários) que tiveram o ato de autorização promulgado nos últimos quatro meses do ano anterior.

    Gabarito: CERTO

  • Esse desequilíbrio pode ocorrer em razão do superávit financeiro do exercício anterior utilizado para abertura de crédito adicionais ou em razão da reabertura de créditos especiais ou extraordinários abertos nos último 4 meses do exercício anterior.

  • Não gera desequilíbrio:

    -Anulação de Dotação ou Utilização da reserva de contingência

    -Operação de crédito

    -Excesso de Arrecadação

  • Quadro principal do Balanço Orçamentário evidencia quanto as:

    RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS >>Previsão Inicial >Previsão Atualizada > Receitas Realizadas > Saldo (realizada-atualizada)

    DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Dotação Inicial> Dotação Atualizada> Despesas Empenhadas> Despesas Liquidadas >Despesas Pagas > Saldo da Dotação (atualizada-empenhada)

    Assim, ele PODE evidenciar o desequilíbrio entre a previsão da receita e a dotação da despesa.? SIM

    Pensei que tivesse uma pegadinha sobre a questão pedir o resultado orçamentário, mas a palavra PODE mudou tudo.

    GAB.CERTO


ID
2308984
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item seguinte, referente ao processo de execução orçamentária e financeira.

No âmbito do setor público, o registro dos fatos por meio do regime orçamentário obedece a regras distintas das regras do registro por meio do regime contábil.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    No regime contábil, os lançamentos obedecem ao regime da competência, no registro dos fatos orçamentários obedece o regime misto

    bons estudos

  • MCASP 2017, 54: Observa-se que, além do registro dos fatos ligados à execução orçamentária, deve-se proceder à
    evidenciação dos fatos ligados à administração financeira e patrimonial, de maneira que os fatos
    modificativos sejam levados à conta de resultado e que as informações contábeis permitam o
    conhecimento da composição patrimonial e dos resultados econômicos e financeiros de determinado
    exercício.

  • Complementando os colegas.
    regime Contábil é de Competência: Os efeitos das transações e outros eventos são reconhecidos quando ocorrem, e não quando os recursos financeiros são recebidos ou pagos. No setor público, o regime orçamentário reconhece a despesa orçamentária no exercício financeiro da emissão do empenho e a receita orçamentária pela arrecadação.

    É necessário haver o pagamento.

     

    Fato Oçamentário é regime misto: mescla o regime de caixa e o regime de competência.. Adota a competência para a despesa e o regime de caixa para as receitas. Desta forma, as receitas devem ser reconhecidas no momento de seu efetivo recebimento e as despesas, no momento em que são incorridas, independentemente de seu pagamento.

    As receitas: quando são pagas e as despesas programadas, independete de terem sido pagas ou não.

     

  • ORÇAMENTARIO:  A RECEITA é pelo regime de CAIXA, e DESPESA no de COMPETENCIA

    PATRIMONIAL: A RECEITA E DESPESA são pelo regime de COMPETENCIA

  • Gab: CERTO

    Enfoque Orçamentário: Caixa pra receita (arrecadação) e competência pra despesa (empenho).

    Enfoque Patrimonial: Competência pra receita (lançamento) e competência pra despesa (liquidação).

    Logo, são registrados em regras distintas.

  • Regime Orçamentário = Regimes misto

    Rec - Caixa

    Despesa - Competência


ID
2308987
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item seguinte, referente ao processo de execução orçamentária e financeira.

O sistema de contabilidade e administração financeira é responsável pela identificação de todos os beneficiários de sentenças judiciais pagas ou devidas no curso da execução orçamentária e financeira. 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO:

     

    Art. 2o  O Sistema de Contabilidade Federal visa a evidenciar a situação orçamentária, financeira e patrimonial da União. 

    Art. 3o  O Sistema de Contabilidade Federal tem por finalidade, utilizando as técnicas contábeis, registrar os atos e fatos relacionados com a administração orçamentária, financeira e patrimonial da União e evidenciar:

    I - as operações realizadas pelos órgãos ou entidades governamentais e seus efeitos sobre a estrutura do patrimônio da União;

    II - os recursos dos orçamentos vigentes e as alterações correspondentes;

    III - a receita prevista, a lançada, a arrecadada e a recolhida, e a despesa autorizada, empenhada, liquidada e paga à conta dos recursos orçamentários, bem como as disponibilidades financeiras;

    IV - a situação, perante a Fazenda Pública, de qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda ou, ainda, que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária;

    V - a situação patrimonial do ente público e suas variações, decorrentes ou não da execução orçamentária, inclusive as variações patrimoniais aumentativas no momento do fato gerador dos créditos tributários;

    VI - os custos dos programas e das unidades da administração pública federal;

    VII - a aplicação dos recursos da União, por unidade da Federação beneficiada; e

    VIII - a renúncia de receitas de órgãos e entidades federais. 

    Parágrafo único.  As operações de que resultem débitos e créditos de natureza financeira não compreendidas na execução orçamentária serão, também, objeto de registro, individualização e controle contábil. 

    Art. 4o  O Sistema de Contabilidade Federal tem como objetivo promover:

    I - a padronização e a consolidação das contas nacionais;

    II - a busca da convergência aos padrões internacionais de contabilidade, respeitados os aspectos formais e conceituais estabelecidos na legislação vigente; e

    III - o acompanhamento contínuo das normas contábeis aplicadas ao setor público, de modo a garantir que os princípios fundamentais de contabilidade sejam respeitados no âmbito do setor público. 

  • Despesa orçamentária.

  • Lei de Responsabilidade Fiscal - LC 101/00

     

     Art. 10. A execução orçamentária e financeira identificará os beneficiários de pagamento de sentenças judiciais, por meio de sistema de contabilidade e administração financeira, para fins de observância da ordem cronológica determinada no art. 100 da Constituição.

     

    Gab:C

  • GABARITO: CORRETO

    Lei de Responsabilidade Fiscal - LC 101/00

    Art. 10. A execução orçamentária e financeira identificará os beneficiários de pagamento de sentenças judiciais, por meio de sistema de contabilidade e administração financeira, para fins de observância da ordem cronológica determinada no art. 100 da Constituição.

     

  • Cara, desculpe, mas não concordo. Que passa por ali, concordo, mas que é responsável, ai já é forçar a barra demais.

  • art. 10 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/00)

    Art. 10. A execução orçamentária e financeira identificará os beneficiários de pagamento de sentenças judiciais, por meio de sistema de contabilidade e administração financeira, para fins de observância da ordem cronológica determinada no art. 100 da Constituição.


ID
2308990
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item seguinte, referente ao processo de execução orçamentária e financeira.

As parcelas de recursos tributários e de contribuições destinadas aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios não devem ser depositadas na conta única do Tesouro Nacional.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

    -

    FIXANDO

    Q436509  -  Uma empresa operou com embarcação própria sem as condições técnicas operacionais necessárias, razão por que foi autuada pela ANTAQ, devendo pagar multa de R$ 50 mil. 

      
    Considerando essa situação hipotética, julgue o item subsequente, com base nos princípios orçamentários e na receita e despesa públicas.

    As disponibilidades de caixa da UNIÃO deverão ser depositadas na Conta Única do Tesouro e a arrecadação das receitas realizadas deverá ser feita por meio da guia de recolhimento da União (GRU). Essa regra também é aplicável às autarquias especiais. Gabarito: CERTO

     

    - As disponibilidades de caixa da União deverão ser depositadas na Conta Única do Tesouro 

     Conforme - STN nº 4/2002, art. 1º:

    Art. 1º A Conta Única do Tesouro Nacional, mantida no Banco Central do Brasil, tem por finalidade acolher as disponibilidades financeiras da União a serem movimentadas pelas Unidades Gestoras - UG da Administração Pública Federal, inclusive Fundos, Autarquias, Fundações, e outras entidades integrantes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, na modalidade “on-line”. 

    -

    -

    Tenho para mim que os sofrimentos da vida presente não têm valor em comparação com a glória que há de ser revelada em nós.  A ardente expectativa da criação aguarda a manifestação dos filhos de Deus. Na esperança de que também a própria criação será libertada do cativeiro da corrupção para a liberdade da glória dos filhos de Deus.Romanos 8:18,19 e 21 (Bíblia)

     

     

     

  • Galerinha. A questão é simples, a redação é que é cheia de geri-geri.

     

    Vamos pensar a questão:

    As parcelas de recursos tributários e de contribuições destinadas aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios não devem ser depositadas na conta única do Tesouro Nacional.

     

    Agora, pense! Destinado aos Estados, DF e Municípíos... por que diabos estaria na conta unica do tesouro? Por motivo nenhum!!! 

     

    Exemplo: Você recebe seu IPVA (Tributo destinado ao Estado) e paga. Esse dinheiro é recolhido diretamente para os cofres do ESTADO. Mesma coisa acontece com seu IPTU, vai direto para os cofres do Município. 

    Gab. Certo.

  • "As parcelas de recursos tributários e de contribuições destinadas aos ..."

    Que recursos? Recursos arrecadados pela União e que são destinados a esses entes pela repartição constitucional? Não entendi a assertiva da questão e nem a explicação dos colegas. Ficaria muito grato se alguém puder dar uma luz.

  • se são destinados aos estados e municípios então é para lá que vai 

  • DECRETO 93.872/1986

    Art . 3º Os recursos de caixa do Tesouro Nacional compreendem o produto das receitas da União, deduzidas as parcelas ou cotas-partes dos recursos tributários e de contribuições, destinadas aos Estados, ao Distrito Federal, aos Territórios e aos Municípios, na forma das disposições constitucionais vigentes.

  • Gabarito: CERTO

    - As disponibilidades de caixa da União deverão ser depositadas na Conta Única do Tesouro 

     Conforme - STN nº 4/2002, art. 1º:

    Art. 1º A Conta Única do Tesouro Nacional, mantida no Banco Central do Brasil, tem por finalidade acolher as disponibilidades financeiras da União a serem movimentadas pelas Unidades Gestoras - UG da Administração Pública Federal, inclusive Fundos, Autarquias, Fundações, e outras entidades integrantes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, na modalidade “on-line”. 

    DECRETO 93.872/1986

    Art . 3º Os recursos de caixa do Tesouro Nacional compreendem o produto das receitas da União, deduzidas as parcelas ou cotas-partes dos recursos tributários e de contribuições, destinadas aos Estados, ao Distrito Federal, aos Territórios e aos Municípios, na forma das disposições constitucionais vigentes.

  • Logo no início do capítulo sobre conta única Paludo adverte: "Não confunda Unidade de Caixa com Unidade Orçamentária". Ou seja, as transferências para os Estados e os Municípios devem constar do orçamento, porém enquanto os recursos (dinheiro) estiverem em conta única eles pertencem à união, tanto que para ocorrer às transferências devem ocorrer os todos os estágios da despesa pública, Empenho, Liquidação e Pagamento (lei 4320/64 § 1º). 

  • Cabe aos entes federados escolher o agente financeiro oficial para isso. No TN, só a União mesmo.

  • Dimas Pereira adorei teu comentário... obrigadaaaaaaaaaaaaaaaa :)

  • Eu entendi, então, que no caso dos tributos com cota-parte (as tais parcelas mencionadas na questão), o percentual dos demais entes é depositado diretamente nos contas dos respectivos Tesouros após o pagamento. Não é o caso de ser todo o financeiro recolhido e depois ser redistribuidos aos demais entes. 

    Concordam?

  • Julgue o item seguinte, referente ao processo de execução orçamentária e financeira.

     

    As parcelas de recursos tributários e de contribuições destinadas aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios não devem ser depositadas na conta única do Tesouro Nacional. CERTO

    ___________________________________________________________________________________________________

    DECRETO Nº 93.872, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1986

     

    Art. 3º Os recursos de caixa do Tesouro Nacional compreendem o produto das receitas da União, deduzidas as parcelas ou cotas-partes dos recursos tributários e de contribuições, destinadas aos Estados, ao Distrito Federal, aos Territórios e aos Municípios, na forma das disposições constitucionais vigentes.

     

    Parágrafo único. O Banco do Brasil S.A. fará o crédito em conta dos beneficiários mencionados neste artigo tendo em vista a apuração e a classificação da receita arrecadada, bem assim os percentuais de distribuição ou índices de rateio definidos pelos órgãos federais competentes, observados os prazos e condições estabelecidos na legislação específica (Decreto-lei nº 1.805/80, § 1º, do art. 2º).

  • Gab: CERTO

    Art. 3º - Decreto 93.872/86: Os recursos de caixa do Tesouro Nacional compreendem o produto das receitas da União, deduzidas as parcelas ou cotas-partes dos recursos tributários e de contribuições, destinadas aos Estados, ao Distrito Federal, aos Territórios e aos Municípios, na forma das disposições constitucionais vigentes.

  • O que a União arrecada e pertence ao Estado, por exemplo, vai pro Fundo...Caixa Único seria pra unificar a arrecadação dos poderes pertencentes à União (exec federal., leg. fed., jud. fed, etc..)

  • A questão cobra o conhecimento de que:

    Quando a arrecadação ela e em conta única do tesouro

    Ja no repasse constitucional, e feito por meio de agente financeiro local (podendo ser o Banco do Brasil, Caixa, Bradesco, Banco Estadual ou Municipal caso tenha)


ID
2308993
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item seguinte, referente ao processo de execução orçamentária e financeira.

O suprimento de fundos implica a realização de tomada de contas imediatamente após a execução da despesa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Decreto 93872
    Art. 45 § 2º O servidor que receber suprimento de fundos, na forma deste artigo, é obrigado a prestar contas de sua aplicação, procedendo-se, automaticamente, à tomada de contas se não o fizer no prazo assinalado pelo ordenador da despesa, sem prejuízo das providências administrativas para a apuração das responsabilidades e imposição, das penalidades cabíveis

    bons estudos

  • Gabarito: ERRADO

    -

    FIXANDO

     Q436512 - Um técnico administrativo da ANTAQ, no exercício de suas atribuições,

    viajou por dois dias, em veículo funcional, para apoiar ação de fiscalização. Durante o percurso, o técnico pagou, com recursos próprios, R$ 80 referentes a serviços de reparos em um pneu que furou. No dia seguinte após o retorno do técnico a sua sede, o ordenador de despesas concedeu um suprimento de fundos ao funcionário, no valor da referida despesa. 

      
    Considerando essa situação hipotética, julgue o item a seguir, com relação ao suprimento de fundos.

    Nesse caso, o prazo de aplicação dos recursos do SUPRIMENTO DE FUNDOS não pode exceder noventa dias da data da viagem, bem como o período da prestação de contas não pode ultrapassar trinta dias da data de realização das despesas. Gabarito: ERRADO

     

    ==>ERROS:

    1) Suprimento de fundos é adiantamento, e não indenização/ressarcimento. Ele gastou o dinheiro dele, e não do governo. No outro dia, ele foi ressarcido. Logo, essa descrição de uma situação hipotética está errada. Suprimento de fundos é feito antes do gasto, e não depois.

    2) Prazo de aplicação, de 90 dias, conta-se da data da assinatura da concessão do suprimento de fundos, e não da data da viagem.

    O período de prestação de contas citado na questão está correto: até 30 dias, a contar da realização

    -

    Fonte:  Anotações colegas QC 

    -

    -

    Tenho para mim que os sofrimentos da vida presente não têm valor em comparação com a glória que há de ser revelada em nós.  A ardente expectativa da criação aguarda a manifestação dos filhos de Deus. Na esperança de que também a própria criação será libertada do cativeiro da corrupção para a liberdade da glória dos filhos de Deus.Romanos 8:18,19 e 21 (Bíblia)

     

     

     

  • Gabarito Errado

    Suprimento de Fundos é o Instrumento de execução que pode recorrer o ordenador de despesas para, através de servidor subordinado, realizar despesas que, a critério da administração e consideradas as limitações previstas em lei, não possam ou não devam ser realizadas por via bancária.

    Decreto 93872
    Art. 45 § 2º O servidor que receber suprimento de fundos, na forma deste artigo, é obrigado a prestar contas de sua aplicação, procedendo-se, automaticamente, à tomada de contas se não o fizer no prazo assinalado pelo ordenador da despesa, sem prejuízo das providências administrativas para a apuração das responsabilidades e imposição, das penalidades cabíveis

     

  • Errado

     

    Suprimentos de fundos é aquele dinheiro que guardamos na poupança, que para caso emergênciais mexemos.

  • Apenas caso o servidor não preste contas é que se dará a tomada de contas.

     

    Gabarito ERRADO

  • Prazos:

     

    Aplicação: máximo de 90 dias contados do ato de concessão do suprimento. 

    Obs: Aplicação não pode ultrapassar o exercício financeiro.

     

    Prestação de contas: máximo de 30 dias contados da aplicação.

    Obs: a prestação com aplicação até 31/12, não poderá ultrapassar 15/1.

     

     

    Não prestou contas - fica sujeito a tomada de contas

    Prestação de contas imugnadas, total ou parcilmente - autoridade competente determinará as imediatas providências para apuração da responsabilidade.

    Saldos não utlizados:recolhidos via GRU

  • Gabarito ERRADO

    Decreto 93872
    Art. 45 § 2º O servidor que receber suprimento de fundos, na forma deste artigo, é obrigado a prestar contas de sua aplicação, procedendo-se, automaticamente, à tomada de contas se não o fizer no prazo assinalado pelo ordenador da despesa, sem prejuízo das providências administrativas para a apuração das responsabilidades e imposição, das penalidades cabíveis.

    Prazos:

     

    Aplicação: máximo de 90 dias contados do ato de concessão do suprimento. 

    Obs: Aplicação não pode ultrapassar o exercício financeiro.

     

    Prestação de contas: máximo de 30 dias contados da aplicação.

    Obs: a prestação com aplicação até 31/12, não poderá ultrapassar 15/1.

    Não prestou contas - fica sujeito a tomada de contas

    Prestação de contas imugnadas, total ou parcilmente - autoridade competente determinará as imediatas providências para apuração da responsabilidade.

    Saldos não utlizados:recolhidos via GRU

  • BOA ANALOGIA, TIAGO COSTA. SUPRIMENTO DE FUNDOS = POUPANÇA, POIS É ANTECEDENTE À DESPESA. 

  • TOTAL 120 DIAS.

     

    90 DIAS = Contados do ato de concessão do suprimento para aplicar os recursos

    30 DIAS = Prestar contas dessa aplicação

  • 90 dias para aplicar

    30 dias para prestar contas

  • 1) 90 DIAS PARA APLICAR

    2) QUANDO APLICADA, 30 DIAS DA APLICAÇÃO PARA PRESTAR CONTAS

  • Não é bem assim. Existe um prazo para o servidor prestar contas após ter recebido suprimento de fundos. Caso ele não preste contas, aí sim acontecerá, automaticamente, a tomada de contas.

    Se o servidor não quer prestar contas, então vamos tomá-las! É assim que funciona.

    Atente-se à diferença entre:

    prestação de contas; e tomada de contas.

    "Onde tem escrito isso, professor?”

    No Decreto 93.872/86:

    Art. 45, § 2º O servidor que receber suprimento de fundos, na forma deste artigo, é obrigado a prestar contas de sua aplicação, procedendo-se, automaticamente, à tomada de contas se não o fizer no prazo assinalado pelo ordenador da despesa, sem prejuízo das providências administrativas para a apuração das responsabilidades e imposição, das penalidades cabíveis

    Gabarito: Errado

  • Até 90 dias para aplicação

    Até 30 dias para prestar contas

  • Resposta: ERRADA

    Prestação de contas para o suprimento de fundos terá o prazo de 30 dias.Findado o prazo, procede-se automaticamente.

  • Até 90 dias para aplicação

    Até 30 dias para prestar contas

  • ➯Suprimento de fundos é concedido a critério do ordenador de despesasob sua responsabilidade, com prazo certo para uso (até 90 dias da data da concessão) e comprovação de gastos (até 30 Dias, contados do término do uso) e não imediatamente após o uso como afirma a questão

    ➯ A tomada de contas automática (O.D obriga o suprido a prestar contas) ocorre apenas se o agente responsável pelo suprimento não a fizer no prazo determinado.

  • 30 dias!

  • suprimento de fundos

    Até 90 dias para aplicação

    Até 30 dias para prestar contas


ID
2308996
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com referência à conceituação e à contabilização de tributos, julgue o item seguinte.

Sob a ótica da contabilidade patrimonial, o reconhecimento inicial de uma receita advinda de impostos ou contribuições se dá pelo seu valor justo na data da aquisição.

Alternativas
Comentários
  • Essa questão eu não achei resposta em lugar nenhum... Alguém pode explicar melhor? 

     

  • De acordo com a NBC TSP 01, os ativos em geral devem ser mensurados pelo seu valor justo na data de aquisição. Contudo, os ativos oriundos de transações tributárias, enquanto não efetivamente arrecadados, devem ser mensurados pela melhor estimativa de entrada de recursos para a entidade, que deve desenvolver políticas contábeis, em conformidade com as exigências da norma em comento,as quais devem levar em consideração tanto a probabilidade de que os recursos oriundos de transações tributárias fluam para o governo quanto o valor justo dos ativos resultantes.

    resumindo:

    reconhecimento inicial- valor justo na data da "aquisição"(efetivamente arrecadado)

    enquanto não efetivamente arrecadado- melhor estimativa da entrada do recurso.

    Mcasp 2017 

    pag 203 e 204 

  • BLZ WESLEI SILVA. VALEU.

     

  • Mas isso não iria contra o princípio da competência? Eu errei pensando no princípio.

  • Então, quer dizer que o reconhecimento inicial se dá após a arrecadação do tributo? 

    Na cabeça de vocês, isso guarda alguma coerência? 

    De acordo com a NBC TSP 01, os ativos em geral devem ser mensurados pelo seu valor justo na data de aquisição. Contudo, os ativos oriundos de transações tributárias, enquanto não efetivamente arrecadados, devem ser mensurados pela melhor estimativa de entrada de recursos para a entidade, que deve desenvolver políticas contábeis, em conformidade com as exigências da norma em comento, as quais devem levar em consideração tanto a probabilidade de que os recursos oriundos de transações tributárias fluam para o governo quanto o valor justo dos ativos resultantes.

     

     

  • CORRETA.

    Os tributos( impostos, taxas e contribuições de melhoria) são classificados na contabilidade patrimonial como transações SEM CONTRAPRESTAÇÃO, por este motivo devem ser reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo na data de aquisição.

     

    TRANSAÇÕES SEM CONTRAPRESTAÇÃO


    Ao contrário do que ocorre no setor privado, a maior parte das variações patrimoniais aumentativas (VPA) das entidades do setor público decorrem de transações sem contraprestação, principalmente as relativas a tributos, transferências e multas.

     

    Os tributos são exemplos de transação sem contraprestação uma vez que:


    a. São instituídos mediante lei (não cabe o estabelecimento de tributos por meio de contratos ou outros meios legais de acordo);
    b. Compulsoriedade de pagamento (ninguém pode se esquivar de pagar tributos, salvo nas
    permissões instituídas mediante lei);

     

    Ativos Oriundos de Transações sem Contraprestação

     

    O ativo obtido por meio de uma transação sem contraprestação deverá ser inicialmente mensurado pelo seu valor justo na data de aquisição.(RESPOSTA)

     

    FONTE: MCASP 7° EDIÇÃO

  • Reconhecimento inicial no regime patrimonial é a arrecadação: regime de caixa.

  • Sigo o colega Uesglei, MCASP 7aEd. pág. 203 + NBC TSP 01.

    Gabarito ERRADO.

    Bons estudos.

  • NBC TSP 01 – Receita de Transação sem Contraprestação.

     

    67. O item 42 exige que os ativos oriundos de transações tributárias sejam mensurados pelo seu valor justo na data de aquisição. Os ativos oriundos de transações tributárias devem ser mensurados pela melhor estimativa de entrada de recursos para a entidade. As entidades devem desenvolver políticas contábeis em conformidade com as exigências do item 42 para a mensuração dos ativos oriundos de transações tributárias. As políticas contábeis para a estimativa desses ativos devem levar em consideração tanto a probabilidade de que os recursos oriundos de transações tributárias fluam para o governo quanto o valor justo dos ativos resultantes.

  • Estamos em contabilidade pública, e não geral! Aqui as receitas (tributos) são estimados, ou seja, reconhecidos antes de arrecadados, por isso é super coerente a questão dizer em mensurar pela melhor estimativa.

  • Toda Receita Sem Contra Prestação deve ser mensurada inicialmente pelo Valor justo.

    Exemplo: Receitas tributárias, receita de doações, transferências....

  • MCASP 8a Edição. pg.231

    9.3.2.Ativos Oriundos de Transações sem Contraprestação

    O ativo obtido por meio de uma transação sem contraprestação deverá ser inicialmente mensurado pelo seu valor justo na data de aquisição

    Gab. CERTO

  • Aquisição do que?

  • Dica: Qualquer transação SEM CONTRAPRESTAÇAO = VALOR JUSTO SEMPRE.

    Possati

  • Questão sobre conceituação e à contabilização de tributos.

    Assim como ocorre na Contabilidade Geral, no Setor Público utilizamos diversas bases de mensuração que nos auxiliam a determinar os valores pelos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados nas demonstrações contábeis, sob a ótica da contabilidade patrimonial.

    Quando tratamos de ativos (caso da questão), podemos utilizar as seguintes bases, conforme o MCASP:

    - Custo histórico.
    - Custo de reposição ou aquisição.
    - Preço líquido de venda.
    - Valor de Mercado (valor justo).
    - Valor em uso.

    DicaDe forma geral, o reconhecimento inicial (mensuração inicial) dos ativos é normalmente feito pelo seu custo ou valor justo, sendo posteriormente utilizado outras bases de mensuração para a avaliação desses ativos. Entretanto, por todo o manual e NBC TSPs temos regras específicas de mensuração que são aplicadas a cada tipo de ativo, por exemplo estoques, imobilizado, intangível, ativos biológicos, etc.

    Segundo o MCASP, transação sem contraprestações é aquela em que a entidade recebe ativos ou serviços ou tem passivos extintos e em contrapartida entrega valor irrisório ou nenhum valor em troca.

    AtençãoRepare que por ter essa natureza, seria impossível mensurar uma transação sem contraprestação ao custo histórico, por exemplo, pois não existe custo. Isso ocorre comumente em relação a transações tributárias (impostos, taxas ou contribuições), que são receitas derivadas do poder extroverso do Estado.

    Nesse sentido, a NBC TSP 01 dispõe:

    “42. O ativo adquirido por meio de transação sem contraprestação deve ser mesurado inicialmente pelo seu valor justo na data de aquisição.

    67. O item 42 exige que os ativos oriundos de transações tributárias sejam mensurados pelo seu valor justo na data de aquisição. Os ativos oriundos de transações tributárias devem ser mensurados pela melhor estimativa de entrada de recursos para a entidade. As entidades devem desenvolver políticas contábeis em conformidade com as exigências do item 42 para a mensuração dos ativos oriundos de transações tributárias. As políticas contábeis para a estimativa desses ativos devem levar em consideração tanto a probabilidade de que os recursos oriundos de transações tributárias fluam para o governo quanto o valor justo dos ativos resultantes."

    Feita toda a revisão, já podemos identificar a correção da assertiva:

    Sob a ótica da contabilidade patrimonial, o reconhecimento inicial de uma receita advinda de impostos ou contribuições se dá pelo seu valor justo na data da aquisição.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2308999
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Com referência à conceituação e à contabilização de tributos, julgue o item seguinte.

Licenciamento de veículos e multas de trânsito são tributos da espécie taxa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Se preenchido os requisitos, o licenciamento de veículos poderá ser Taxa, contudo, multa de transito jamais será taxa ou qualquer espécie tributária,visto que tributo não é sanção de ato ilícito.

    CTN Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

    bons estudos

  • "Taxas o fato gerador das taxas é uma atividade que o poder público realiza para o contribuinte. Para custear tais atividades, são instituídas as taxas. Assim, pode-se afirmar que o fato gerador da taxa, ou melhor, a situação que faz surgir a obrigação de um contribuinte arcar com o pagamento
    de taxa, é um fato do Estado, e não do contribuinte. Isso significa que é o Estado que deve agir para realizar a cobrança da taxa."

    Professor Fábio Dutra do Curso Estragia Concurso.

  • “AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI 3932/2006. TAXA DE LICENCIAMENTO ANUAL DE VEÍCULOS. DISTINÇÃO ENTRE TAXA DE POLÍCIA E TAXA DE SERVIÇO. ESPECIFICIDADE E DIVISIBILIDADE DA PRESTAÇÃO ESTATAL QUE SE EXIGE APENAS NESTE CASO (TAXA DE SERVIÇO). DESTINAÇÃO ESPECIFICADA. ARTIGO 125, §4º, LODF. POSSIBILIDADE. ARTIGO 167, IV, CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. ANTERIORIDADE TRIBUTÁRIA. NÃO-VIOLAÇÃO. BASE DE CÁLCULO. MODICIDADE E RAZOABILIDADE, CONSIDERADOS OS CUSTOS DA ATIVIDADE DO ESTADO (EMISSÃO DO LICENCIAMENTO ANUAL DO VEÍCULO). COMPETÊNCIA DO DISTRITO FEDERAL (DETRAN/DF).

    1 - Na linha da doutrina tributária e da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, não se devem confundir a taxa de polícia com a taxa de serviço, seja porque essa exige serviço público específico, divisível, efetivo ou potencial, ao passo que aquela exige a execução efetiva do poder de polícia administrativa, seja porque a Lei Orgânica do DF (Artigo 125, §4º) somente autoriza que a receita tributária seja destinada à realização de despesas diversas aos serviços prestados no caso da taxa de polícia, não no caso da taxa de serviço, em que se reconhece obrigatória a estrita vinculação.

    2 - Constatando-se que a lei que institui o tributo foi publicada em 28/12/2006, ainda que posteriormente republicada sem quaisquer alterações, não há falar em ofensa ao princípio da anterioridade, se a cobrança se deu 90 (noventa) dias após primeiro de janeiro daquele ano.

    3 - Não se comprovando a irrazoabilidade do valor do tributo fixado legalmente em confronto com os alegados custos da atividade estatal inerente ao licenciamento anual de veículos, notadamente porque fixada em valor módico (R$36,47), improcede a alegação de inconstitucionalidade por ausência de base de cálculo.

    4 - Nos precisos termos do Artigo 130 do Código de Trânsito Brasileiro, compete ao Distrito Federal a atividade de licenciamento anual dos veículos automotores constantes de seu cadastro, de forma que não há falar em invasão de competência da União Federal para legislar sobre trânsito.

    5 - Ação direta julgada improcedente.” (fls. 182)

  • As infrações e sanções de trânsito apresentam nítida natureza administrativa e não tributária, pois derivam de relações de Direito Administrativo, sendo a própria Administração a autoridade responsável por impor a sanção.

    Assim, multa de trânsito pode ser definida como uma sanção de natureza pecuniária imposta pelos órgãos públicos competentes aos proprietários e condutores que cometerem infrações estabelecidas nas normas específicas.

    Ratificando o entendimento legal, Kiyoshy Harada (2005, p. 78) diz que a multa administrativa é sanção pecuniária aplicada pela Administração Pública aos administrados em caso de infração de ordem legal, e os recursos arrecadados compõem o quadro de receitas públicas.

    Como consequência da natureza jurídica descrita, a finalidade da multa de trânsito é inibir o condutor ou proprietário de veículo à prática de determinadas condutas, e não arrecadar recursos financeiros.

    Todas as multas administrativas devem cumprir a função intimidadora e exemplar, mas existem as que se limitam a esta função, e outras que buscam também ressarcir a Administração de algum prejuízo causado (multas ressarcitórias) como também as que apresentam caráter cominatório, se renovando continuamente até a satisfação da pretensão, obrigando o administrado a uma atuação positiva (astreinte).

    FONTE: http://www.webartigos.com/artigos/o-desvirtuamento-das-multas-de-transito-o-aumento-do-carater-monetario-em-detrimento-da-funcao-pedagogica/121097/

  • Nenhum tipo de multa deve ser considerado tributo. 

    A multa deve ser considerada somente uma penalidade pecuniária decorrente do descumprimento de obrigação tributária principal ou acessória.

    TRIBUTO VS. MULTA

    Tributos não constituem sanção de ato ilícito.

    Multas constituem punição, penalidade.

    NOTA: Qualquer reparação ou indenização decorrente de ato ilícito não é tributo.

     

    *Se você pode sonhar, você pode fazer*

  • ERRADO 

      Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

  • Multa não é tributo e tributo não é multa.

  • Multa é uma sanção. Não é considerada tributo.

  • Tributo não se confunde com multa. O art. 3º do CTN é expresso em afirmar isso. No entanto, tanto o tributo quanto a multa tributária são consideradas obrigação tributária principal. 

  • ERRADO

     

    MULTA É SANÇÃO PECUNIÁRIA.

     

    Art Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que NÃO constitua SANÇÃO de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

     

    Avante.

  • A questão está errada porque fala em multa, mas a licença é mesmo taxa. Quanto a licença para dirigir achei decisão do STF que afirma a sua natureza de tributo:


    “No caso em apreço, evidente a compulsoriedade do encargo, uma vez que a emissão do Certificado de Registro e do Certificado de Registro e Licenciamento encontra-se condicionada ao pagamento daquele, e o porte do licenciamento é obrigatório, conforme dispõe o Código de Trânsito Brasileiro, em seu art. 130, “...o veículo, para transitar, deverá ser licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, onde estiver registrado.”. Assim analisada a questão, comungo do entendimento do MM. Juiz “a quo” que julgou procedente o pedido do autor por entender que: “o preço pelo Serviço de Renovação do Licenciamento Anual de Veículos Automotores tem natureza jurídica de tributo, devendo ser instituído por lei, consoante determinação contida nos artigos 9º, nciso I e 97, inciso I, do Código Tributário Nacional e artigo 150, inciso I, da Constituição Federal.” (fl. 61), adotando, como razões de decidir, a fundamentação contida na r. sentença: ‘Com efeito, o texto legal não deixa dúvida sobre a compulsoriedade do pagamento pelo Serviço de Renovação e Licenciamento Anual de Veículos Automotores"

    (RECURSO EXTRAORDINÁRIO 599.645 DISTRITO FEDERAL. RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA)


    Assim sendo, notável que a cobrança pelo serviço de renovação do licenciamento anual do veículo funda-se em verdadeiro exercício do poder de polícia, cujo fato gerador é a atividade de fiscalização dos veículos e do trânsito. É o suficiente, porém para quem quiser aprofundar tem mais abaixo.



  • É o suficiente, mas quem quiser se aprofundar:


    "‘(...)Ao lecionar sobre o tema, Hugo de Brito Machado menciona que o que caracteriza a remuneração de um serviço público como taxa ou preço público é a compulsoriedade, para a taxa, e a facultatividade, para o preço. Explicitando a diferença entre um e outro, ele deixa claro que se a remuneração que pagamos por um serviço for definida por norma que proíbe o atendimento de determinada necessidade por outro meio que não seja o serviço público, tal remuneração configura-se como taxa, ao passo que se a ordem jurídica não proíbe o atendimento de determinada necessidade por outro meio, então a remuneração cobrada pelo serviço é preço público. Assim o mencionado autor conclui seu raciocínio pronunciando-se sobre a taxa e o preço público, respectivamente, nos parágrafos seguintes: ‘Se a ordem jurídica obriga a utilização de determinado serviço, não permitindo o atendimento da respectiva necessidade por outro meio, então é justo que a remuneração correspondente, cobrada pelo Poder Público, sofra as limitações próprias dos tributos. O contribuinte estará seguro de que o valor dessa remuneração há de ser fixado por critérios definidos em Lei. Terá, em síntese, as garantias estabelecidas na Constituição. (...) À liberdade que tem o Poder Público na fixação do preço público corresponde à liberdade do cidadão de utilizar, ou não, o serviço correspondente. Se o cidadão não tem essa liberdade, o Poder Público deve estar igualmente limitado pela ordem jurídica no pertinente aos critérios para fixação do valor a ser cobrado, que será um tributo’. (…)"


  • CTN


    Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.


    @luisveillard

  • Multa = sanção decorrente de ato ilícito. Logo, não é tributo.

  • A multa, no direito público, é a sanção empreendida pelo Estado ao particular que descumprir uma norma jurídica. Como por exemplo ultrapassar o limite de velocidade rodoviária.

    No decorrer da atividade financeira do Estado são arrecadadas receitas que viabilizam a atuação estatal. Entre as receitas derivadas, ou seja, aquelas que são adquiridas através do poder de polícia do estado, encontra-se a multa.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Multa

  • Licenciamento sim, a multa não.

  • Tributo não constitui sanção de ato ilícito. 

    O licenciamento de veículos se enquadra na espécie taxa, devido a sua compulsoriedade e ter por fato gerador o exercício do poder de polícia, não se constituindo em sanção de ato ilícito. 

    Já as multas se constituem em sanção de ato ilícito, não sendo portanto um tributo!  

    CTN. Art. 3°. Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. 

    Portanto, item errado 

  • Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

  • CTN Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

    multa vem de um ato ilícito , logo não é um tributo.

  • Licenciamento de veículos e multas de trânsito são tributos da espécie taxa. ERRADO

    O serviço público de licenciamento de veículos até pode ser cobrado por meio de taxa, no entanto, multas de trânsito não podem ser consideradas tributos, já que tributo, por definição, não constitui sanção de ato ilícito.

    FONTE: EXPONENCIAL CONCURSOS

  • CTN Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

  • Multa decorre de ato ilícito, opõe-se à redação do artigo 3º CTN.

  • Essa questão demanda conhecimentos sobre o tema: Tributos.

     

    Para pontuarmos nessa questão, temos que entender o conceito de tributo, previsto no art. 3º do CTN (repare que sanção de ato ilícito, como a multa de trânsito, não pode ser considerado um tributo).

    Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

     

    Gabarito do professor: Errado.

  • Gostaria que alguém aqui com propriedade do assunto e falasse: sobre tributo...sem ficar usando o texto da LEI.

    Tipo: TRIBUTO É ISSO::::::

    TIPO: MULTA É ISSO.......


ID
2309002
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Relativamente aos tributos retidos na fonte pela administração pública federal, julgue o item subsequente.

Situação hipotética: Uma pessoa jurídica tributada pelo lucro real forneceu mercadorias e bens em geral à administração pública federal em um montante de R$ 5.000.000, tendo recolhido R$ 500.000 de IPI relativamente a essa operação. Assertiva: Nessa situação, considerando que todos os fornecimentos já tenham sido pagos e que não haja outros fatos a considerar, a empresa sofrerá retenção de R$ 336.300 a título de contribuição para a COFINS.

Alternativas
Comentários
  • Quando a questão diz que a pessoa juridica é tributada pelo Lucro real, ela traduz que o PIS e COFINS são não cumulativos e seus percentuais são respectivamente 1,65% e 7,6%.

    Se a compra for para uso ou consumo, ou para imobilizado o IPI não será recuperável; e sempre que o IPI não for recuperável ele entrará na base de cálculo do PIS e da COFINS. Logo: 5000.000 + 500.000 (IPI) = 5.500.000 x 7,6% = 418.000.

    Lembre-se que o IPI é um imposto por fora.

    Gabarito Errado.

     

    Se tiver qualquer erro me avisem,obrigado.

     

  • Questão errada.

    Essa questão faz referêcian a Instrução Normativa RFB nº 1234, de 11 de janeiro de 2012., que diz em seu Art. 1º A retenção de tributos nos pagamentos efetuados pelos órgãos da administração pública federal direta, autarquias e fundações federais, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais pessoas jurídicas que menciona a outras pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens e serviços, obedecerá o disposto nesta Instrução Normativa. Nesse caso, a aliquota a ser aplicada para o cofins é de 3%. A tabela completa pode ser encontrada no site da RFB. http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=37200&visao=

     

     

  • Mais fácil.. a in 1234/12 faz menção ao art. 31 da lei 10.833/03. A retenção sempre vai ser pelo tributo cumulativo. 0,65 e 3 para o pis/COFINS.
  • O valor retido de Pis e Cofins e CSLL (a famosa "PCC") é de 4,65%, sendo os percentuais:

    0,65% para PIS;

    3% para COFINS; e

    1% para CSLL.

     

    As alíquotas de 0,65% e 3,0% aplicam-se inclusive para as receitas da prestadora dos serviços sujeitas ao regime de não-cumulatividade para o PIS e COFINS.

  • Complementando os colegas...

     

    IN 1.234/12

     

    Art. 3, § 5º As alíquotas de que trata o § 4º( 0,65% para PIS, 3% para COFINS  e 1% para CSLL)  aplicam-se, inclusi​ve, nas hipóteses em que as receitas decorrentes do fornecimento de bens ou da prestação do serviço estejam sujeitas ao regime de apuração da não cumulatividade da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep ou à tributação a alíquotas diferenciadas.

     

    Bons estudos.

     

     

  • ALÍQUOTAS 

     PIS não cumulativo é de 1,65%. 

    COFINS não cumulativa é de 7,6%. 

    CONFORME ALIQUOTA APLICA-SE NO MONTANTE DE 5.000.000,00 + 500.000 X 7,6%.

  • edital:


    LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA APLICADA ÀS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS: 1 Noções básicas sobre tributos. 

    1.1 Impostos, taxas e contribuições. 

    2 Tratamento contábil aplicável aos impostos e contribuições. 

    3 Retenções na fonte realizadas pela Administração Pública Federal. 

    3.1 Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ). 

    3.2 Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL)

    3.3 Programa de Integração Social (PIS). 

    3.4 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS)

    3.5 Imposto Sobre Serviços (ISS). 

    3.6 Contribuição previdenciária (INSS). 

    4 Legislação básica e suas atualizações 

    4.1 Instrução normativa da Receita Federal do Brasil nº 971/2009. 

    4.2 Instrução normativa da Receita Federal do Brasil nº 1.234/2012. 

    4.3 Lei Complementar nº 116/2003. 

  • Pra memorizar:

    Não cumulativo (maior alíquota) ----> PIS: 1,65%; COFINS: 7,6%

    Cumulativo (menor alíquota) --------> PIS: 0,65%; COFINS: 3%

  • Olá pessoal, assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito.

    https://www.instagram.com/tv/B5nQWWBHbE0/?utm_source=ig_web_copy_link

    https://www.instagram.com/tv/B5nRCvMH4Ss/?utm_source=ig_web_copy_link

  • PIS

    Cumulativo: 0,65%

    Não-cumulativo: 1,65%

    COFINS

    Cumulativo: 3,0%

    Não-cumulativo: 7,6%

  • Olá, colegas concurseiros!

    Passando pra deixar essa dica pra quem tá focado na PCDF e tem dificuldade em contabilidade e vai dar um gás final.

    O professor e William Notario fez uma mentoria com aproximadamente 30 horas aula e 300 questões comentadas visando aquilo que é mais cobrado pelo cespe. Estou fazendo e está me ajudando muito nessa reta final, certamente é decisivo dar um foco nessa disciplina. Fica a sugestão.

    Link: https://go.hotmart.com/J56069226N

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
2309005
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Relativamente aos tributos retidos na fonte pela administração pública federal, julgue o item subsequente.

É obrigatória a retenção da contribuição ao INSS quando do pagamento por serviços contratados por empreitada para preparação de dados para processamento eletrônico, excetuados os relativos a vigilância ou segurança por meio de monitoramento eletrônico.

Alternativas
Comentários
  • IN RFB n° 971-2009

    Dos Serviços Sujeitos à Retenção

    Art. 117. Estarão sujeitos à retenção, se contratados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, observado o disposto no art. 149, os serviços de:

    I - limpeza, conservação ou zeladoria, que se constituam em varrição, lavagem, enceramento ou em outros serviços destinados a manter a higiene, o asseio ou a conservação de praias, jardins, rodovias, monumentos, edificações, instalações, dependências, logradouros, vias públicas, pátios ou de áreas de uso comum;

    II - vigilância ou segurança, que tenham por finalidade a garantia da integridade física de pessoas ou a preservação de bens patrimoniais;

    III - construção civil, que envolvam a construção, a demolição, a reforma ou o acréscimo de edificações ou de qualquer benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo ou obras complementares que se integrem a esse conjunto, tais como a reparação de jardins ou de passeios, a colocação de grades ou de instrumentos de recreação, de urbanização ou de sinalização de rodovias ou de vias públicas;

    IV - natureza rural, que se constituam em desmatamento, lenhamento, aração ou gradeamento, capina, colocação ou reparação de cercas, irrigação, adubação, controle de pragas ou de ervas daninhas, plantio, colheita, lavagem, limpeza, manejo de animais, tosquia, inseminação, castração, marcação, ordenhamento e embalagem ou extração de produtos de origem animal ou vegetal;

    V - digitação, que compreendam a inserção de dados em meio informatizado por operação de teclados ou de similares;

    VI - preparação de dados para processamento, executados com vistas a viabilizar ou a facilitar o processamento de informações, tais como o escaneamento manual ou a leitura ótica.

    Parágrafo único. Os serviços de vigilância ou segurança prestados por meio de monitoramento eletrônico não estão sujeitos à retenção.

  • O gabarito é CERTO.


ID
2309008
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Relativamente aos tributos retidos na fonte pela administração pública federal, julgue o item subsequente.

Será retido a título de CSLL 1% do valor do serviço prestado para órgão da administração pública federal por microempresa optante pelo SIMPLES Nacional.

Alternativas
Comentários
  •  Lei nº 10833/2003, mais precisamente em seu art. 30:

     

    "Art. 30. Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais, estão sujeitos a retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP. (...)  


    § 2º Não estão obrigadas a efetuar a retenção a que se refere o caput as pessoas jurídicas optantes pelo SIMPLES.


    "Como podemos verificar, não há que se falar em retenção de CSLL para optantes do SIMPLES Nacional, estando incorreta a questão.


    Fonte:Cyonil - TEC

  • Nao pode colar comentario do coleguinha!!!!!!!

  • Nao pode colar comentario do coleguinha!!!!!!!

  • GABARITO: ERRADO 

     

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1234/2012

     

    ARTIGO 2º Ficam obrigados a efetuar as retenções na fonte do Imposto sobre a Renda (IR), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras, os seguintes órgãos e entidades da administração pública federal:

     

    I - os órgãos da administração pública federal direta;
    II - as autarquias;
    III - as fundações federais;
    IV - as empresas públicas;
    V - as sociedades de economia mista; e
    VI - as demais entidades em que a União, direta ou indiretamente detenha a maioria do capital social sujeito a voto, e que recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).

     

    =========================================================

     

    ARTIGO 4º Não serão retidos os valores correspondentes ao IR e às contribuições de que trata esta Instrução Normativa, nos pagamentos efetuados a:

     

    XI - pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata o art. 12 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, em relação às suas receitas próprias;

  • " " " "Nao pode colar comentario do coleguinha!!!!!!!" " " "

  • o pessoal bobo querendo criar regras no QC .

  • (" " " "Nao pode colar comentario do coleguinha!!!!!!!" " " ") ^ n

  • Colem comentários dos coleguinhas o quanto quiserem!
  • " " " "Nao pode colar comentario do coleguinha!!!!!!!" " " "

  • Essa questão demanda conhecimentos sobre o tema: Tributos em espécie.

     

    Para pontuarmos nessa questão, devemos nos atentar para o art. 30, parágrafo segundo da lei 10.833/2003:

    Art. 30. Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais, estão sujeitos a retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP.

    § 2o Não estão obrigadas a efetuar a retenção a que se refere o caput as pessoas jurídicas optantes pelo SIMPLES.

    Logo, o enunciado “Será retido a título de CSLL 1% do valor do serviço prestado para órgão da administração pública federal por microempresa optante pelo SIMPLES Nacional.” é falso.

     

    Gabarito do professor: Errado.

     


ID
2309011
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Relativamente aos tributos retidos na fonte pela administração pública federal, julgue o item subsequente.

Situação hipotética: Uma empresa que atua exclusivamente com a distribuição de jornais e revistas forneceu a determinado órgão público o montante de R$ 40.000 em publicações. Assertiva: Por esse faturamento, não caberá qualquer retenção a título de imposto de renda de pessoa jurídica.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

     

    Instrução Normativa RFB no 1234/2012

     

    Art. 4o. Não serão retidos os valores correspondentes ao IR e às contribuições de que trata esta Instrução Normativa, nos pagamentos efetuados a:

    [...]

    XII - pessoas jurídicas exclusivamente distribuidoras de jornais e revistas.

  • Sei que por ser PJ exclusivamente distribuidora de jornais e revistas não sofre retenção.

     

    Mas errei a questão por causa dessa parte que diz que não sofre retenção por causa do faturamento de 40.000.

     

    Assertiva: Por esse faturamento, não caberá qualquer retenção a título de imposto de renda de pessoa jurídica.

     

    Entendi que a justificativa da questão da não retenção estava errada. 


ID
2309014
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Relativamente aos tributos retidos na fonte pela administração pública federal, julgue o item subsequente.

As contribuições para o PIS das pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real serão retidas à alíquota de 1,65% sobre o faturamento mensal, em regime não cumulativo, enquanto que as entidades sem fins lucrativos sofrerão retenção sobre sua folha de pagamento com alíquota de 1%.

Alternativas
Comentários
  • O PIS no regime cumulativo possui alíquota de 0,65% e o PIS não cumulativo possui alíquota de 1,65%.

  • § 4º Os valores da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep a serem retidos serão determinados, aplicando-se, sobre o montante a ser pago, respectivamente as alíquotas de 3% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), exceto nas situações especificadas no art. 5º; no § 2º do art. 19; no parágrafo único do art. 20; nos §§ 1º e 2º do art. 21 e nos §§ 1º e 2º do art. 22.

    § 5º As alíquotas de que trata o § 4º aplicam-se, inclusive, nas hipóteses em que as receitas decorrentes do fornecimento de bens ou da prestação do serviço estejam sujeitas ao regime de apuração da não cumulatividade da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep ou à tributação a alíquotas diferenciadas.

    IN RFB Nº 1234-2012

  • Art. 13.  A contribuição para o PIS/PASEP será determinada com base na folha de salários, à alíquota de um por cento, pelas seguintes entidades:

    III - instituições de educação e de assistência social a que se refere o art. 12 da Lei no 9.532, de 10 de dezembro de 1997;

    IV - instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e as associações, a que se refere o art. 15 da Lei no 9.532, de 1997

    MP 2158-35/2001 

  • Gabarito: Errado

     

    DAS HIPÓTESES EM QUE NÃO HAVERÁ RETENÇÃO

    Art. 4º Não serão retidos os valores correspondentes ao IR e às contribuições de que trata esta Instrução Normativa, nos pagamentos efetuados a:

     

    III - instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, a que se refere o art. 12 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997;

     

    IN RFB Nº 1234, DE 11 DE JANEIRO DE 2012

     

    Bons estudos.

  • as entidades sem fins lucrativos NÃO sofrerão retenção

  • Sofreria Incidencia sobre a folha de pagamentos? O correto seria isso?

  • Gente, qual é o erro da questão que ate agora com os comentários não consegui identificar?

  • Luiz Rosseto, o erro é que: 

    Quando a questão fala que em entidades sem fins lucrativos sofrerão retenção sobre sua folha de pagamento com alíquota de 1%.

     

    Não serão retidos os valores correspondentes ao IR e às contribuições de que trata esta Instrução Normativa, nos pagamentos efetuados a: instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos

  • MP 2.158-35/01, Art. 13: 

    A contribuição para o PIS/PASEP será determinada com base na folha de salários, à alíquota de um por cento, pelas seguintes entidades:

     I - templos de qualquer culto;

     III - instituições de educação e de assistência social a que se refere o art. 12 da Lei no 9.532, de 10 de dezembro de 1997;

    Ou seja, as entidades devem recolher o 1% sobre a folha, porém, caso prestem serviços a outras PJ's não sofrerão a RETENÇÃO na fonte (antecipação do pagamento). Um coisa é a empresa ser contribuinte de um tributo, outra e sofrer retenção na fonte. Neste cado do PIS, a entidade é contribuinte mas não sofrerá retenção.

    Apuração do IRPJ com base no lucro presumido ou arbitrado→ PIS (0,65%) e COFINS (3%) cumulativo

    Apuração do IRPJ com base no lucro real→ PIS (1,65%) e COFINS (7,6%) não cumulativo


ID
2309017
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No que se refere à legislação tributária básica e suas atualizações, julgue o item que se segue.

Os pagamentos antecipados por conta de fornecimento futuro de bens à administração pública não geram retenções tributárias, pois estas serão realizadas pelo valor total dos bens, quando da entrega definitiva, a qual constitui o fato gerador dos tributos.

Alternativas
Comentários
  • IN RFB nº 1.234 - 2012

    Art. 2º Ficam obrigados a efetuar as retenções na fonte do Imposto sobre a Renda (IR), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras, os seguintes órgãos e entidades da administração pública federal:

    ...

    § 2º As retenções serão efetuadas sobre qualquer forma de pagamento, inclusive os pagamentos antecipados por conta de fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para entrega futura.

  • Muito bom, J MARCIO.

  • É pra acabar com os pequis de Goiás uma coisa dessas. 

  • É isso significa o quê?

  • É isso significa o quê?

  • GABARITO: ERRADO

  • Matei a questão da seguinte maneira:

    A Lei 4320/64 institui o regime de caixa para a Administração Pública:

    Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nêle arrecadadas;

    Logo, se o regime é o de caixa, as retenções devem ser feitas no momento da entrada do dinheiro e não quando da entrega (que corresponderia ao regime de competência).

     

    "Regime de Competência, o registro do evento se dá na data que o evento aconteceu. A contabilidade define o Regime de Competência como sendo o registro do documento na data do fato gerador (ou seja, na data do documento, não importando quando vai ser pago ou recebido).

    (...)

    Regime de Caixa, é o oposto, onde consideramos o registro dos documentos na data de pagamento ou recebimento, como se fosse uma conta bancária." (https://www.treasy.com.br/blog/diferenca-entre-regime-de-caixa-e-regime-de-competencia)

  • A situação proposta é a seguinte: compra de bens pela Administração Pública em que ela paga o preço antecipadamente (antes de receber os bens adquiridos).

     

    O vendedor será contribuinte de IR (pois vai auferir renda) e de ICMS (pois haverá saída de bens do seu estabelecimento, quando eles forem entregues à Administração Pública).

     

    Quanto ao primeiro imposto, o fato gerador (que é uma situação JURÍDICA - compra e venda) se concretizou com o pagamento antecipado ("nos termos de direito aplicável" - art. 116, II do CTN); quanto ao segundo, o fato gerador só será concretizado quando as circunstâncias materiais à sua implementação forem verificadas (ou seja, quando os bens efetivamente saírem futuramente do estabelecimento do vendedor - que é o FG do ICMS - para serem entregues à Administração Pública, pois reflete situação de fato - art. 116, I do CTN). 

     

    Art. 116 do CTN:

     

    Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos:

            I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios;

            II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.

     

    Assim sendo, os pagamentos antecipados já geram reflexos tributários (pelo menos no que diz respeito ao imposto de renda, pois o fato gerador deste já está caracterizado desde então, nos termos do inciso II do art. 116 do CTN), ao contrário do que a questão falou (no sentido de que "não geram retenções tributárias"). Quanto ao ICMS, realmente os pagamentos antecipados não têm influência, pois o fato gerador ainda não se consumou (a mercadoria ainda não saiu do estabelecimento, ainda não foi entregue).

     

    Portanto, a questão está ERRADA!

     

    Por fim, não custa lembrar do "direito aplicável" à compra e venda: art. 482 do CC c/c art. 43 do CTN.

     

    Art. 482 do CC:

     

    A compra e venda, quando pura, considerar-se-á obrigatória e perfeita, desde que as partes acordarem no objeto e no preço.

     

    Vê-se, então, que a compra e venda é contrato consensual e independe da efetiva entrega do objeto e do efetivo pagamento do preço para ser reputado constituído (perfeito). Basta o acerto definitivo das partes a respeito de tais questões, para o contrato existir validamente.

     

    Entretanto, para haver o fato gerador do IR, precisa ainda o vendedor adquirir a disponibilidade econômica do preço acertado (ou seja, da renda), conforme art. 43 do CTN, abaixo transcrito:

     

    Art. 43 do CTN

     

    O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica:

            I - de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos;

            II - de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no inciso anterior

     

     

  • Fabiano Ricarte  kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • No que se refere à legislação tributária básica e suas atualizaçõe...

    Imaginem se não fosse kkk

  • Só faria um acréscimo, K Melo

    Não é preciso que a mercadoria saia do estabelecimento, uma vez que a circulaçao exigida é jurídica e fática. Em que pese o fato de os bens móveis serem transferidos com a simples tradição. Em outras palavras, é possível que haja ICMS ainda que não saída da mercadoria se tiver ocorrido a circulação jurídica. E é possível que não haja ICMS mesmo se tiver ocorrido circulação fática. Veja por exemplo o caso das operações de consignação de veículos em concessionárias de usados. Há a entrega da mercadoria sem que esta passe a compor o patrimônio da concessionária, pois a circuçação foi apenas fática e não jurídica.

  • Pra quem se assustou, é necessário frisar que esse tipo de questão não se aprende nos livros de direito tributário. Pessoal do direito, essa questão era da prova de contabilidade, não precisam entrar em desespero.

  • O pagamento antecipado recebido pelo vendedor é considerado auferimento renda, fato gerador do IR, de sorte que afirmar que este não gera retenção tributária é equivocado.

  • Deixa eu tirar uma dúvida com quem é assinante Premiun: essas aulas disponíveis (Marcelo Leal) valem a pena? Pergunto porque nunca vi resolução em vídeo desse profª.

    Obrigada

  • Eu sequer entendi a afirmação.

  • RESPOSTA E

    como dizia meu prof. Sérgio Góes, o Brasil é o único pais, onde de paga imposto adiantado.

    #SEFAZ-AL

  • Pessoal, esqueçam os tributos e analisem pela ótica da contabilidade.

    O fato gerador aconteceu lá atrás, quando assinaram o documento de prestação do serviço e não quando este foi entregue.

  • Essa me surpreendeu, seria o equivalente a uma "cláusula exorbitante" para retenção tributária, que contraria o princípio da competência.

  • Questão sobre legislação tributária básica e suas atualizações.

    Retenções tributárias são valores retidos pela administração pública, na folha salarial de pessoal ou nos pagamentos de serviços de terceiros, que são posteriormente recolhidos aos órgãos competentes.

    obrigatoriedade de retenção dos tributos pela administração pública vem da legislação, que é regulamentada pelo IN RFB n.º 1234/2012:

    “Art. 2º Ficam obrigados a efetuar as retenções na fonte do Imposto sobre a Renda (IR), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras, os seguintes órgãos e entidades da administração pública federal:

    § 1º A retenção efetuada na forma deste artigo dispensa, em relação aos pagamentos efetuados, as demais retenções previstas na legislação do IR.

    § 2º As retenções serão efetuadas sobre qualquer forma de pagamento, inclusive os pagamentos antecipados por conta de fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para entrega futura."

    AtençãoPerceba que qualquer tipo de pagamento gera retenção tributária, ainda que seja antecipado. Nesse contexto, a retenção não se atrela especificamente ao momento do fato gerador do tributo ou da entrega do bem/serviço e sim do pagamento por parte da administração.

    Feita a revisão, já podemos identificar o ERRO da assertiva:

    Os pagamentos antecipados por conta de fornecimento futuro de bens à administração pública não geram retenções tributárias, pois estas serão realizadas pelo valor total dos bens, quando da entrega definitiva, a qual constitui o fato gerador dos tributos.

    Os pagamentos antecipados por conta de fornecimento futuro de bens à administração pública geram retenções tributáriaspois estas se referem ao pagamento e não especificamente a entrega definitiva dos bens.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2309020
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

No que se refere à legislação tributária básica e suas atualizações, julgue o item que se segue.

Enquadra-se como contribuinte individual da previdência social o integrante de conselho ou órgão de deliberação, desde que não se trate de servidor público vinculado a regime próprio de previdência social indicado como representante do governo para atuar naquele conselho ou órgão deliberativo.

Alternativas
Comentários
  • Questão baseada no art. 9 da IN nº 971:

    “IN nº 971

    Art. 9º Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de contribuinte individual:

    § 3º O integrante de conselho ou órgão de deliberação será enquadrado, em relação à essa função, como contribuinte individual, observado o disposto no § 4º deste artigo e no caput do art. 13.

    § 4º O disposto no § 3º não se aplica a servidor público vinculado a RPPS que, na condição de representante do governo, órgão ou entidade da Administração Pública do qual é servidor, for indicado para integrar: (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1453, de 24 de fevereiro de 2014)

    I - conselho; ou

    II - órgão deliberativo.”

  • Gabarito: CERTO. Conforme IN nº 971, art. 9.

     

    Questão parecida: (CESPE/2015/STJ/Analista): Se determinado servidor público vinculado ao regime próprio de previdência social for indicado para representar a administração pública em conselho deliberativo e receber remuneração pela atividade, então o servidor será enquadrado como contribuinte individual da contribuição obrigatória do regime geral de previdência em relação à função de conselheiro. ERRADA. IN nº 971, Art. 9º. § 3º - O integrante de conselho ou órgão de deliberação será enquadrado, em relação à essa função, como contribuinte individual, observado o disposto no § 4º deste artigo e no caput do art. 13.

     § 4º - O disposto no § 3º não se aplica a servidor público vinculado a RPPS que, na condição de representante do governo, órgão ou entidade da Administração Pública do qual é servidor, for indicado para integrar:

    I - conselho; ou

    II - órgão deliberativo.

     

  • Se ele se enquadrar no regime próprio de previdência, ele pode ser empregado..

  • Mas não vai depender se ele será ou não remunerado?

    Remunerando = CI

    Não remunerado= Facultativo

  • mds, essa questão é o cão

  • Gabarito: certo

  • O integrante de conselho ou órgão deliberativo que não seja servidor público indicado pelo governo é contribuinte individual.

  • O integrante de conselho ou órgão de deliberação será enquadrado, em relação a essa função, como contribuinte individual. No entanto, essa regra não se aplica a servidor público vinculado a RPPS que, na condição de representante do governo, órgão ou entidade da Administração Pública do qual é servidor, for indicado para integrar conselho ou órgão deliberativo.

    (http://www.fiscosoft.com.br/main_online_frame.php?page=/index.php?PID=116811&key=2375170)

  • Essa questão é afastada de Deus kk

  • Galera, a questão não deveria ter mencionado se a participação no conselho é ou não remunerada?

  • Dec. 3048/99, art, 9, V,  f) o diretor não empregado e o membro de conselho de administração na sociedade anônima;   

    Foi a justificativa mais próxima da questão que eu encontrei.

  • Gabarito: CERTO

  • Gabarito''Certo''.

    § 3º O integrante de conselho ou órgão de deliberação será enquadrado, em relação à essa função, como contribuinte individual, observado o disposto no § 4º deste artigo e no caput do art. 13.

    § 4º O disposto no § 3º não se aplica a servidor público vinculado a RPPS que, na condição de representante do governo, órgão ou entidade da Administração Pública do qual é servidor, for indicado para integrar.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Esse comentário do @Professor está contido num ato normativo (sei lá se é isso mesmo) da receita federal.

    Esse é o nome: Solução de Consulta nº 235 - Cosit

  • Gabarito''Certo''.

    § 3º O integrante de conselho ou órgão de deliberação será enquadrado, em relação à essa função, como contribuinte individual, observado o disposto no § 4º deste artigo e no caput do art. 13.

    § 4º O disposto no § 3º não se aplica a servidor público vinculado RPPS que, na condição de representante do governo, órgão ou entidade da Administração Pública do qual é servidor, for indicado para integrar.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • (CERTO) Topar com uma questão dessa em prova é pior do que topar com dois caras numa moto no meio da rua à noite (art. 9º IN 971)


ID
2309023
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEDF
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

No que se refere à legislação tributária básica e suas atualizações, julgue o item que se segue.

Uma empresa domiciliada em Goiânia e prestadora, no aeroporto de Brasília, de serviços logísticos relativos a mercadorias em trânsito será contribuinte do ISS no DF.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    LC 116
    Art. 3o  O serviço considera-se prestado, e o imposto, devido, no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXV, quando o imposto será devido no local:
    (...)
    XXII � do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da lista anexa.

    20.02 � Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e congêneres.

    bons estudos

  • Regra: Local o estabelecimento do prestador

    Exceção: Domicílio do prestador

  • o comentário do rafael lins está equivocado.

    Regra: local do estabelecimento do prestador ou, na falta desse, o local do domicílio do prestador.

    Exceção: hipóteses dos incisos I a XXV do art. 3º. Nestas situações afasta-se da regra geral e atribui-se a outra localidade a competência para a cobrança do ISS.

     

     

  • Lei Complementar nº 116/2003

    Art. 3º O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII, quando o imposto será devido no local:

    I – do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do § 1º do art. 1º desta Lei Complementar;

    II – da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos no subitem 3.05 da lista anexa;

    III – da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da lista anexa;

    IV – da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista anexa;

    V – das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da lista anexa;

    VI – da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da lista anexa;

    VII – da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista anexa;

    VIII – da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos no subitem 7.11 da lista anexa;

  • Essa exceção é quase uma regra kkkk

  • Essa LC 116 é uma loucura para entender, porém, dá para tirar como lição e atenção que os serviços elencados na tal lista de Exceção estão ligados à serviços manuais propriamente ditos, isto é, uso extensivo de Mão de Obra. Com raras exceções àos serviços de Leasing e Prestadoras de Cartão de Crédito que a meu ver não se usa Mão de Obra. O que vocês acham?

  • Art 3°.

    § 3 Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento prestador nos serviços executados em águas marítimas, excetuados os serviços descritos no subitem 20.01.

    20.01 – Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência, logística e congêneres.

  • GABARITO: CERTO 

     

    LEI COMPLEMENTAR Nº 116/2003 (DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA, DE COMPETÊNCIA DOS MUNICÍPIOS E DO DISTRITO FEDERAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 3o  O serviço considera-se prestado, e o imposto, devido, no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXV, quando o imposto será devido no local: 

     

    XXII – do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da lista anexa.

     

    LISTA DE SERVIÇOS ANEXA À LEI COMPLEMENTAR Nº 116, DE 31 DE JULHO DE 2003.

     

    20 – Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários, ferroviários e metroviários.

     

    20.01 – Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência, logística e congêneres.

     

    20.02 – Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e congêneres.

     

    20.03 – Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de passageiros, mercadorias, inclusive     suas operações, logística e congêneres.