A fama de Auguste Saint-Hilaire não teve a projeção da
de seu irmão Geoffroy, o continuador de Lamarck; o seu nome
não figura, como o do outro, em todas as enciclopédias. Para
nós, entretanto, a memória que importa, a que nos deve ser
sobremodo cara é a do irmão menos ilustre. Nenhum estrangeiro
deixou entre nós lembrança mais simpática.
Roquete Pinto narra o encantado interesse com que na
fazenda dos seus avós devorava, adolescente, as páginas das
Viagens. “Os livros de Auguste Saint-Hilaire", diz ele, “leem-se
aos quinze anos como se fossem romances de aventuras, tão
pitorescos são os aspectos e a linguagem que neles se
encontram." E assinala o grande carinho, a bondade, a tão justa
medida no louvor e na crítica das nossas coisas.
Essa obra formidável do sábio francês representa seis
anos de viagens pelo nosso interior através de regiões muitas
vezes inóspitas. Pelo desconforto dos nossos dias, apesar das
estradas de ferro e do automóvel, podemos avaliar as
dificuldades e fadigas de uma jornada a Goiás em 1816. Em
dezembro de 1816 Saint-Hilaire partiu para Minas, que
atravessou de sul a norte, furando depois até Boa Vista, então
capital de Goiás.
Três vezes voltou Saint-Hilaire ao interior do Brasil: em
1818 ao Espírito Santo, onde percorreu as regiões mal-afamadas
do rio Doce; em 1819 através de São Paulo, Paraná
e Santa Catarina, até a Cisplatina; finalmente em 1822 a São
Paulo por uma larga digressão ao sul de Minas. Ao todo 2.500
léguas!
Por tudo isso, por tantos trabalhos, por tanta abnegação,
tão lúcido afeto e simpatia, e para diferenciá-lo do irmão, mais
mundialmente glorioso, podemos chamar Auguste Saint-Hilaire
o “nosso" Saint-Hilaire.
Escrevia sem sombra de ênfase nem pedantismo. A
propósito de suas Lições de morfologia vegetal, escreveu
Payer, citado pelo sr. Tobias Monteiro: “Um dos característicos
da obra de Saint-Hilaire é ser exposta com tanta clareza e
simplicidade que a profundeza do julgamento parece apenas
bom senso".
Precisamos ler muitos homens como Auguste SaintHilaire.
(Adaptado de: BANDEIRA, Manuel. O “nosso" Saint-Hilaire. Crônicas da província do Brasil. 2.ed. São Paulo: Cosac Naify,
2006, p.199-202)
A fama de Auguste Saint-Hilaire não teve a projeção da
de seu irmão Geoffroy, o continuador de Lamarck; o seu nome
não figura, como o do outro, em todas as enciclopédias. Para
nós, entretanto, a memória que importa, a que nos deve ser
sobremodo cara é a do irmão menos ilustre. Nenhum estrangeiro
deixou entre nós lembrança mais simpática.
Roquete Pinto narra o encantado interesse com que na
fazenda dos seus avós devorava, adolescente, as páginas das
Viagens. “Os livros de Auguste Saint-Hilaire", diz ele, “leem-se
aos quinze anos como se fossem romances de aventuras, tão
pitorescos são os aspectos e a linguagem que neles se
encontram." E assinala o grande carinho, a bondade, a tão justa
medida no louvor e na crítica das nossas coisas.
Essa obra formidável do sábio francês representa seis
anos de viagens pelo nosso interior através de regiões muitas
vezes inóspitas. Pelo desconforto dos nossos dias, apesar das
estradas de ferro e do automóvel, podemos avaliar as
dificuldades e fadigas de uma jornada a Goiás em 1816. Em
dezembro de 1816 Saint-Hilaire partiu para Minas, que
atravessou de sul a norte, furando depois até Boa Vista, então
capital de Goiás.
Três vezes voltou Saint-Hilaire ao interior do Brasil: em
1818 ao Espírito Santo, onde percorreu as regiões mal-afamadas
do rio Doce; em 1819 através de São Paulo, Paraná
e Santa Catarina, até a Cisplatina; finalmente em 1822 a São
Paulo por uma larga digressão ao sul de Minas. Ao todo 2.500
léguas!
Por tudo isso, por tantos trabalhos, por tanta abnegação,
tão lúcido afeto e simpatia, e para diferenciá-lo do irmão, mais
mundialmente glorioso, podemos chamar Auguste Saint-Hilaire
o “nosso" Saint-Hilaire.
Escrevia sem sombra de ênfase nem pedantismo. A
propósito de suas Lições de morfologia vegetal, escreveu
Payer, citado pelo sr. Tobias Monteiro: “Um dos característicos
da obra de Saint-Hilaire é ser exposta com tanta clareza e
simplicidade que a profundeza do julgamento parece apenas
bom senso".
Precisamos ler muitos homens como Auguste SaintHilaire.
(Adaptado de: BANDEIRA, Manuel. O “nosso" Saint-Hilaire. Crônicas da província do Brasil. 2.ed. São Paulo: Cosac Naify,
2006, p.199-202)
No penúltimo parágrafo do texto, a obra de Auguste Saint- Hilaire
é apresentada como
A fama de Auguste Saint-Hilaire não teve a projeção da
de seu irmão Geoffroy, o continuador de Lamarck; o seu nome
não figura, como o do outro, em todas as enciclopédias. Para
nós, entretanto, a memória que importa, a que nos deve ser
sobremodo cara é a do irmão menos ilustre. Nenhum estrangeiro
deixou entre nós lembrança mais simpática.
Roquete Pinto narra o encantado interesse com que na
fazenda dos seus avós devorava, adolescente, as páginas das
Viagens. “Os livros de Auguste Saint-Hilaire", diz ele, “leem-se
aos quinze anos como se fossem romances de aventuras, tão
pitorescos são os aspectos e a linguagem que neles se
encontram." E assinala o grande carinho, a bondade, a tão justa
medida no louvor e na crítica das nossas coisas.
Essa obra formidável do sábio francês representa seis
anos de viagens pelo nosso interior através de regiões muitas
vezes inóspitas. Pelo desconforto dos nossos dias, apesar das
estradas de ferro e do automóvel, podemos avaliar as
dificuldades e fadigas de uma jornada a Goiás em 1816. Em
dezembro de 1816 Saint-Hilaire partiu para Minas, que
atravessou de sul a norte, furando depois até Boa Vista, então
capital de Goiás.
Três vezes voltou Saint-Hilaire ao interior do Brasil: em
1818 ao Espírito Santo, onde percorreu as regiões mal-afamadas
do rio Doce; em 1819 através de São Paulo, Paraná
e Santa Catarina, até a Cisplatina; finalmente em 1822 a São
Paulo por uma larga digressão ao sul de Minas. Ao todo 2.500
léguas!
Por tudo isso, por tantos trabalhos, por tanta abnegação,
tão lúcido afeto e simpatia, e para diferenciá-lo do irmão, mais
mundialmente glorioso, podemos chamar Auguste Saint-Hilaire
o “nosso" Saint-Hilaire.
Escrevia sem sombra de ênfase nem pedantismo. A
propósito de suas Lições de morfologia vegetal, escreveu
Payer, citado pelo sr. Tobias Monteiro: “Um dos característicos
da obra de Saint-Hilaire é ser exposta com tanta clareza e
simplicidade que a profundeza do julgamento parece apenas
bom senso".
Precisamos ler muitos homens como Auguste SaintHilaire.
(Adaptado de: BANDEIRA, Manuel. O “nosso" Saint-Hilaire. Crônicas da província do Brasil. 2.ed. São Paulo: Cosac Naify,
2006, p.199-202)
... o encantado interesse com que na fazenda dos seus
avós devorava, adolescente, as páginas das Viagens.
O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o
verbo grifado acima está em:
A fama de Auguste Saint-Hilaire não teve a projeção da
de seu irmão Geoffroy, o continuador de Lamarck; o seu nome
não figura, como o do outro, em todas as enciclopédias. Para
nós, entretanto, a memória que importa, a que nos deve ser
sobremodo cara é a do irmão menos ilustre. Nenhum estrangeiro
deixou entre nós lembrança mais simpática.
Roquete Pinto narra o encantado interesse com que na
fazenda dos seus avós devorava, adolescente, as páginas das
Viagens. “Os livros de Auguste Saint-Hilaire", diz ele, “leem-se
aos quinze anos como se fossem romances de aventuras, tão
pitorescos são os aspectos e a linguagem que neles se
encontram." E assinala o grande carinho, a bondade, a tão justa
medida no louvor e na crítica das nossas coisas.
Essa obra formidável do sábio francês representa seis
anos de viagens pelo nosso interior através de regiões muitas
vezes inóspitas. Pelo desconforto dos nossos dias, apesar das
estradas de ferro e do automóvel, podemos avaliar as
dificuldades e fadigas de uma jornada a Goiás em 1816. Em
dezembro de 1816 Saint-Hilaire partiu para Minas, que
atravessou de sul a norte, furando depois até Boa Vista, então
capital de Goiás.
Três vezes voltou Saint-Hilaire ao interior do Brasil: em
1818 ao Espírito Santo, onde percorreu as regiões mal-afamadas
do rio Doce; em 1819 através de São Paulo, Paraná
e Santa Catarina, até a Cisplatina; finalmente em 1822 a São
Paulo por uma larga digressão ao sul de Minas. Ao todo 2.500
léguas!
Por tudo isso, por tantos trabalhos, por tanta abnegação,
tão lúcido afeto e simpatia, e para diferenciá-lo do irmão, mais
mundialmente glorioso, podemos chamar Auguste Saint-Hilaire
o “nosso" Saint-Hilaire.
Escrevia sem sombra de ênfase nem pedantismo. A
propósito de suas Lições de morfologia vegetal, escreveu
Payer, citado pelo sr. Tobias Monteiro: “Um dos característicos
da obra de Saint-Hilaire é ser exposta com tanta clareza e
simplicidade que a profundeza do julgamento parece apenas
bom senso".
Precisamos ler muitos homens como Auguste SaintHilaire.
(Adaptado de: BANDEIRA, Manuel. O “nosso" Saint-Hilaire. Crônicas da província do Brasil. 2.ed. São Paulo: Cosac Naify,
2006, p.199-202)
... onde percorreu as regiões mal-afamadas do rio Doce...
A forma verbal resultante da transposição da frase acima
para a voz PASSIVA é:
A fama de Auguste Saint-Hilaire não teve a projeção da
de seu irmão Geoffroy, o continuador de Lamarck; o seu nome
não figura, como o do outro, em todas as enciclopédias. Para
nós, entretanto, a memória que importa, a que nos deve ser
sobremodo cara é a do irmão menos ilustre. Nenhum estrangeiro
deixou entre nós lembrança mais simpática.
Roquete Pinto narra o encantado interesse com que na
fazenda dos seus avós devorava, adolescente, as páginas das
Viagens. “Os livros de Auguste Saint-Hilaire", diz ele, “leem-se
aos quinze anos como se fossem romances de aventuras, tão
pitorescos são os aspectos e a linguagem que neles se
encontram." E assinala o grande carinho, a bondade, a tão justa
medida no louvor e na crítica das nossas coisas.
Essa obra formidável do sábio francês representa seis
anos de viagens pelo nosso interior através de regiões muitas
vezes inóspitas. Pelo desconforto dos nossos dias, apesar das
estradas de ferro e do automóvel, podemos avaliar as
dificuldades e fadigas de uma jornada a Goiás em 1816. Em
dezembro de 1816 Saint-Hilaire partiu para Minas, que
atravessou de sul a norte, furando depois até Boa Vista, então
capital de Goiás.
Três vezes voltou Saint-Hilaire ao interior do Brasil: em
1818 ao Espírito Santo, onde percorreu as regiões mal-afamadas
do rio Doce; em 1819 através de São Paulo, Paraná
e Santa Catarina, até a Cisplatina; finalmente em 1822 a São
Paulo por uma larga digressão ao sul de Minas. Ao todo 2.500
léguas!
Por tudo isso, por tantos trabalhos, por tanta abnegação,
tão lúcido afeto e simpatia, e para diferenciá-lo do irmão, mais
mundialmente glorioso, podemos chamar Auguste Saint-Hilaire
o “nosso" Saint-Hilaire.
Escrevia sem sombra de ênfase nem pedantismo. A
propósito de suas Lições de morfologia vegetal, escreveu
Payer, citado pelo sr. Tobias Monteiro: “Um dos característicos
da obra de Saint-Hilaire é ser exposta com tanta clareza e
simplicidade que a profundeza do julgamento parece apenas
bom senso".
Precisamos ler muitos homens como Auguste SaintHilaire.
(Adaptado de: BANDEIRA, Manuel. O “nosso" Saint-Hilaire. Crônicas da província do Brasil. 2.ed. São Paulo: Cosac Naify,
2006, p.199-202)
Três vezes voltou Saint-Hilaire ao interior do Brasil...
O elemento em destaque na frase acima exerce a mesma
função sintática que o segmento grifado em:
A fama de Auguste Saint-Hilaire não teve a projeção da
de seu irmão Geoffroy, o continuador de Lamarck; o seu nome
não figura, como o do outro, em todas as enciclopédias. Para
nós, entretanto, a memória que importa, a que nos deve ser
sobremodo cara é a do irmão menos ilustre. Nenhum estrangeiro
deixou entre nós lembrança mais simpática.
Roquete Pinto narra o encantado interesse com que na
fazenda dos seus avós devorava, adolescente, as páginas das
Viagens. “Os livros de Auguste Saint-Hilaire", diz ele, “leem-se
aos quinze anos como se fossem romances de aventuras, tão
pitorescos são os aspectos e a linguagem que neles se
encontram." E assinala o grande carinho, a bondade, a tão justa
medida no louvor e na crítica das nossas coisas.
Essa obra formidável do sábio francês representa seis
anos de viagens pelo nosso interior através de regiões muitas
vezes inóspitas. Pelo desconforto dos nossos dias, apesar das
estradas de ferro e do automóvel, podemos avaliar as
dificuldades e fadigas de uma jornada a Goiás em 1816. Em
dezembro de 1816 Saint-Hilaire partiu para Minas, que
atravessou de sul a norte, furando depois até Boa Vista, então
capital de Goiás.
Três vezes voltou Saint-Hilaire ao interior do Brasil: em
1818 ao Espírito Santo, onde percorreu as regiões mal-afamadas
do rio Doce; em 1819 através de São Paulo, Paraná
e Santa Catarina, até a Cisplatina; finalmente em 1822 a São
Paulo por uma larga digressão ao sul de Minas. Ao todo 2.500
léguas!
Por tudo isso, por tantos trabalhos, por tanta abnegação,
tão lúcido afeto e simpatia, e para diferenciá-lo do irmão, mais
mundialmente glorioso, podemos chamar Auguste Saint-Hilaire
o “nosso" Saint-Hilaire.
Escrevia sem sombra de ênfase nem pedantismo. A
propósito de suas Lições de morfologia vegetal, escreveu
Payer, citado pelo sr. Tobias Monteiro: “Um dos característicos
da obra de Saint-Hilaire é ser exposta com tanta clareza e
simplicidade que a profundeza do julgamento parece apenas
bom senso".
Precisamos ler muitos homens como Auguste SaintHilaire.
(Adaptado de: BANDEIRA, Manuel. O “nosso" Saint-Hilaire. Crônicas da província do Brasil. 2.ed. São Paulo: Cosac Naify,
2006, p.199-202)
Essa obra formidável do sábio francês representa seis
anos de viagens pelo nosso interior...
O verbo transitivo empregado com o mesmo tipo de
complemento que o verbo grifado acima está em:
A fama de Auguste Saint-Hilaire não teve a projeção da
de seu irmão Geoffroy, o continuador de Lamarck; o seu nome
não figura, como o do outro, em todas as enciclopédias. Para
nós, entretanto, a memória que importa, a que nos deve ser
sobremodo cara é a do irmão menos ilustre. Nenhum estrangeiro
deixou entre nós lembrança mais simpática.
Roquete Pinto narra o encantado interesse com que na
fazenda dos seus avós devorava, adolescente, as páginas das
Viagens. “Os livros de Auguste Saint-Hilaire", diz ele, “leem-se
aos quinze anos como se fossem romances de aventuras, tão
pitorescos são os aspectos e a linguagem que neles se
encontram." E assinala o grande carinho, a bondade, a tão justa
medida no louvor e na crítica das nossas coisas.
Essa obra formidável do sábio francês representa seis
anos de viagens pelo nosso interior através de regiões muitas
vezes inóspitas. Pelo desconforto dos nossos dias, apesar das
estradas de ferro e do automóvel, podemos avaliar as
dificuldades e fadigas de uma jornada a Goiás em 1816. Em
dezembro de 1816 Saint-Hilaire partiu para Minas, que
atravessou de sul a norte, furando depois até Boa Vista, então
capital de Goiás.
Três vezes voltou Saint-Hilaire ao interior do Brasil: em
1818 ao Espírito Santo, onde percorreu as regiões mal-afamadas
do rio Doce; em 1819 através de São Paulo, Paraná
e Santa Catarina, até a Cisplatina; finalmente em 1822 a São
Paulo por uma larga digressão ao sul de Minas. Ao todo 2.500
léguas!
Por tudo isso, por tantos trabalhos, por tanta abnegação,
tão lúcido afeto e simpatia, e para diferenciá-lo do irmão, mais
mundialmente glorioso, podemos chamar Auguste Saint-Hilaire
o “nosso" Saint-Hilaire.
Escrevia sem sombra de ênfase nem pedantismo. A
propósito de suas Lições de morfologia vegetal, escreveu
Payer, citado pelo sr. Tobias Monteiro: “Um dos característicos
da obra de Saint-Hilaire é ser exposta com tanta clareza e
simplicidade que a profundeza do julgamento parece apenas
bom senso".
Precisamos ler muitos homens como Auguste SaintHilaire.
(Adaptado de: BANDEIRA, Manuel. O “nosso" Saint-Hilaire. Crônicas da província do Brasil. 2.ed. São Paulo: Cosac Naify,
2006, p.199-202)
Ao se reescrever livremente um segmento do texto, a
frase cuja REDAÇÃO se manteve inteiramente clara e
correta é:
Embora o meu vocabulário seja voluntariamente pobre –
uma espécie de Brasileiro Básico – a única leitura que jamais
me cansa é a dos dicionários. Variados, sugestivos, atraentes,
não são como os outros livros, que contam sempre a mesma
estopada* do começo ao fim. Meu trato com eles é puramente
desinteressado, um modo disperso de estar atento... E esse
meu vício é, antes de tudo, inócuo para o leitor.
Na minha adolescência, todo e qualquer escritor se
presumia de estilista, e isso, na época, significava riqueza vocabular...
Imagine-se o mal que deve ter causado a autores
novos e inocentes o grande estilista Coelho Neto: grande infanticida,
isto é o que ele foi.
Orgulhamo-nos, como das nossas riquezas naturais,
da opulência verbal de Rui Barbosa. O seu fraco, ou o seu forte,
eram os sinônimos. (...)
*aquilo que é maçante, enfadonho, aborrecedor.
(Adaptado de: QUINTANA, Mário. Dicionários. Caderno H. 7. ed.
São Paulo: Globo, 1998, p.176)
Do texto, pode-se depreender a contraposição feita entre
Embora o meu vocabulário seja voluntariamente pobre –
uma espécie de Brasileiro Básico – a única leitura que jamais
me cansa é a dos dicionários. Variados, sugestivos, atraentes,
não são como os outros livros, que contam sempre a mesma
estopada* do começo ao fim. Meu trato com eles é puramente
desinteressado, um modo disperso de estar atento... E esse
meu vício é, antes de tudo, inócuo para o leitor.
Na minha adolescência, todo e qualquer escritor se
presumia de estilista, e isso, na época, significava riqueza vocabular...
Imagine-se o mal que deve ter causado a autores
novos e inocentes o grande estilista Coelho Neto: grande infanticida,
isto é o que ele foi.
Orgulhamo-nos, como das nossas riquezas naturais,
da opulência verbal de Rui Barbosa. O seu fraco, ou o seu forte,
eram os sinônimos. (...)
*aquilo que é maçante, enfadonho, aborrecedor.
(Adaptado de: QUINTANA, Mário. Dicionários. Caderno H. 7. ed.
São Paulo: Globo, 1998, p.176)
Atente para as seguintes afirmações sobre o emprego dos
sinais de pontuação:
I. Em não são como os outros livros, que contam
sempre a mesma estopada do começo ao fim, a
retirada da vírgula implicaria prejuízo ao sentido
original.
II. A substituição por parênteses dos travessões que
isolam o segmento uma espécie de Brasileiro
Básico implicaria prejuízo para a correção da frase.
III. Em e isso, na época, significava riqueza vocabular...,
a retirada da primeira vírgula acarretaria prejuízo
para a correção da frase.
Embora o meu vocabulário seja voluntariamente pobre –
uma espécie de Brasileiro Básico – a única leitura que jamais
me cansa é a dos dicionários. Variados, sugestivos, atraentes,
não são como os outros livros, que contam sempre a mesma
estopada* do começo ao fim. Meu trato com eles é puramente
desinteressado, um modo disperso de estar atento... E esse
meu vício é, antes de tudo, inócuo para o leitor.
Na minha adolescência, todo e qualquer escritor se
presumia de estilista, e isso, na época, significava riqueza vocabular...
Imagine-se o mal que deve ter causado a autores
novos e inocentes o grande estilista Coelho Neto: grande infanticida,
isto é o que ele foi.
Orgulhamo-nos, como das nossas riquezas naturais,
da opulência verbal de Rui Barbosa. O seu fraco, ou o seu forte,
eram os sinônimos. (...)
*aquilo que é maçante, enfadonho, aborrecedor.
(Adaptado de: QUINTANA, Mário. Dicionários. Caderno H. 7. ed.
São Paulo: Globo, 1998, p.176)
As normas de concordância estão plenamente observadas na seguinte frase:
Para comprar um computador que atenda suas necessidades, um Analista fez uma pesquisa na Internet para conhecer as
configurações dos componentes internos. Nessa pesquisa, concluiu corretamente que
No LibreOffice Calc 4.1 e no Microsoft Excel 2013 em português, para contar o número de valores contidos nas células do intervalo
de A2 a A8 que sejam maiores do que 10, posiciona-se o cursor em uma célula fora deste intervalo e utiliza-se a fórmula
Um Analista sempre busca manter seu PC protegido das pragas virtuais, mas mesmo com os cuidados, teve sua máquina com o
sistema operacional Windows 7, em português, infectada. O Analista deve
Um usuário da internet está utilizando o navegador Google Chrome e digitou e realizou a busca para o seguinte endereço na
Barra de endereços do navegador:
Nos termos da Lei n° 11.416/06, o desenvolvimento dos
servidores nos cargos de provimento efetivo das Carreiras
dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário dar-se-á
mediante o constante em
I. Praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento
ou diverso daquele previsto, na regra de
competência.
II. Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato
de ofício.
III. Revelar fato ou circunstância de que tem ciência
em razão das atribuições e que deva permanecer
em segredo.
IV. Permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação
de bem ou serviço por preço superior ao de mercado.
V. Negar publicidade aos atos oficiais.
Nos termos da Lei n° 8.429/92, a pena de ressarcimento
integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos
ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância,
perda da função pública, suspensão dos direitos políticos
de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas
vezes o valor do dano e proibição de contratar com o
Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais
ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio
de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário,
pelo prazo de cinco anos é aplicável ao ato constante em
Nos termos do Regimento Interno do TRE/AP, todos os
feitos em andamento no Tribunal tramitarão pela Secretaria
Judiciária, a quem compete o registro de todos os
atos praticados, à exceção dos feitos da
As características do planejamento tático são: indica a
participação de cada unidade no planejamento global, seu
horizonte temporal é de médio prazo, e é definido por
O pipeline da liderança (Ram Charan, 2009) assume a
forma de seis passagens na carreira profissional ou no
pipeline. Cada passagem requer que as pessoas adquiram
uma nova forma de gerenciar e liderar nas seguintes
áreas
As cinco necessidades básicas de Maslow foram substituídas
por Alderfer em sua teoria da motivação, por três
necessidades a saber: necessidades de existência, relacionamento
e
Os conceitos e abordagens sobre liderança vêm se desenvolvendo
ao longo do tempo, sofrendo alterações na forma
de conceber a figura do líder. As principais fontes doutrinárias
dividem os conceitos sobre liderança em três abordagens:
traços de personalidade, estilos de liderança e situacional.
Nesse sentido,
I. A primeira abordagem sobre liderança descreve o
líder como aquele que possui características que os
diferencia dos não lideres, entre as quais traços físicos.
II. Entre as teorias de estilo de liderança, também chamadas
teorias comportamentais, pode-se citar a
preconizada por Likert, que identifica apenas dois
estilos: autocrático e democrático.
III. A Teoria do Recurso Cognitivo, desenvolvida por
Fiedler e Joe Garcia, pode ser citada como exemplo
de Teoria Situacional e enfatiza a importância
da inteligência e da experiência do líder na situação
de pressão.
Imagine que uma determinada entidade integrante da
Administração Pública pretenda implementar uma metodologia
de Planejamento Estratégico visando à melhoria
dos serviços disponibilizados ao cidadão e o alinhamento
com as políticas públicas determinadas para sua execução, bem como a avaliação de desempenho dos seus colaboradores.
Entre as ferramentas disponíveis e consagradas
para o atingimento dos objetivos almejados, poderá
utilizar
No dia 01/10/2015, o gestor de uma entidade pública governamental
constatou que o crédito orçamentário disponível para Outros Serviços de Terceiros − Pessoa Jurídica
não seria suficiente para cobrir as tarifas de energia elétrica até o fim do exercício financeiro e, consequentemente,
manter em funcionamento os serviços públicos já existentes
à época. Para garantir a execução da despesa relativa
ao fornecimento de energia elétrica para manutenção
dos serviços públicos, o gestor deve
Considere os dados extraídos do Balanço Orçamentário
de uma entidade pública referente ao exercício financeiro
de 2014:
− Despesas Empenhadas: R$ 795.000,00
− Despesas Liquidadas: R$ 782.000,00
− Despesas Pagas: R$ 773.000,00
Um fornecedor de caixas de papelão entregou à entidade
pública, em janeiro de 2015, dentro do prazo acordado
com o gestor público, mercadorias no valor de
R$ 1.400,00, cujo empenho foi anulado no encerramento
do exercício de 2014.
Com base nessas informações, em 2014, o valor inscrito
em restos a pagar processados foi, em reais,
A Prefeitura de Macapá pretende vender alguns de seus
bens móveis, tais como mesas e cadeiras, por serem inservíveis
à Administração. Nesse caso, a licitação é
A União Federal promoveu licitação na modalidade pregão,
havendo a participação de bolsas de mercadorias no
apoio técnico e operacional da licitação. Referidas bolsas
devem estar organizadas sob a forma de sociedades
Considere a seguinte situação hipotética: o Estado do
Amapá, após concluído procedimento licitatório e adjudicado
o objeto da licitação ao vencedor do certame, adiou
a contratação. No caso narrado,
Um casal de italianos, Pietro e Antonella, veio ao Brasil à
serviço de seu país e, após dois anos em território brasileiro,
Antonella deu à luz a Filomena. Um casal de
brasileiros, Joaquim e Carolina, foi a Alemanha à serviço
do Brasil e, após três anos em território alemão, Carolina
deu à luz a Clara. Um casal de espanhóis, Juan e Maria,
veio ao Brasil a turismo e, após um mês em território brasileiro,
prematuramente Maria deu à luz a Luiz. Considerando
essas três situações, são brasileiros natos:
Paulo, brasileiro naturalizado, 33 anos, Prefeito de uma cidade
do Estado do Amapá, deseja se candidatar ao cargo
de Governador desse Estado. Preenchidas as demais
condições de elegibilidade, Paulo
Quando o Tribunal Regional determinar a realização de
novas eleições, o prazo para interposição de recurso ordinário
contra a decisão que versar sobre a expedição de diploma
nas eleições estaduais, feita a apuração das
eleições renovadas, contar-se-á
José, Governador do Estado, valendo-se de seu cargo e
da sua autoridade, intervém no funcionamento da Mesa
Receptora, a pretexto de alterar o processo de votação
para torná-lo mais ágil. A conduta de José é
I. O partido Alpha colocou uma faixa com o nome de
José, candidato à Prefeito Municipal, na porta de
uma igreja, no horário do culto.
II. O partido Beta realizou o comício de encerramento
da campanha de seus candidatos, com aparelhagem
de sonorização fixa utilizada até as 4:00 horas
da madrugada.
III. O partido Delta, no dia da eleição, promoveu
carreata de apoio aos seus candidatos às eleições
majoritárias.
IV. O partido Gama utilizou, no mês de setembro do
ano da eleição, trio elétrico para a sonorização de
um de seus comícios.
De acordo com a Lei n° 9.094/97, é vedada a propaganda
indicada APENAS em
De acordo com o Código Civil brasileiro, com exceção dos
casos previstos em lei, no tocante aos direitos da personalidade,
aplicam-se as características indicadas em
Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo
o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada.
Se, antes de entrar a lei em vigor, ocorrer nova publicação
de seu texto, destinada a correção, este prazo
Considere as seguintes hipóteses: O Processo A e o Processo
B possuem em comum o objeto. O Processo C e o
Processo D possuem em comum a causa de pedir. Nestes
casos,
Considere a seguinte situação hipotética: Determinado ato
processual deverá ser praticado pela parte no prazo de
cinco dias. A publicação efetiva para cumprimento deste
ato ocorreu no dia 16 de Outubro de 2015 (sexta-feira). O
último dia do prazo processual em questão foi
Renato, com 20 anos de idade é abordado por policiais
militares após se envolver em uma briga em boate da cidade
de Macapá. Embriagado e extremamente nervoso
Renato passa a ofender os policiais no exercício regular
da função. Conduzido ao Distrito Policial Renato acaba
posteriormente denunciado pelo Ministério Público por crime
de desacato e, por sentença final, condenado ao pagamento
de 20 dias-multa, no valor unitário mínimo como incurso
no artigo 331, do Código Penal (crime de desacato).
Neste caso, a prescrição da pena aplicada ocorrerá em
Maria é aprovada no vestibular para uma determinada
Universidade Federal. No dia da matrícula, Maria, caloura,
é recebida pelos alunos veteranos da universidade e
submetida a um trote acadêmico violento. Além de outras
coisas que foi obrigada a fazer, Maria foi amarrada em
uma cadeira de bar e obrigada a ingerir bebida alcoólica
até ficar completamente embriagada e sem qualquer
possibilidade de entender o caráter ilícito de um fato ou de
determinar-se de acordo com este entendimento. Maria é
liberada do trote e sai do bar, dirigindo-se até o seu veículo
que estava estacionado em via pública, sem conseguir
movimentá-lo. Abordada por policiais, desacatou-os.
Neste caso, no que concerne ao crime de desacato,
Augusto é condenado a cumprir pena de 01 ano de reclusão
pelo crime de falsidade ideológica. Habilitou-se durante
o trâmite da ação penal um Assistente de Acusação.
Inconformado com a condenação Augusto apresenta recurso
de apelação para tentar reverter a sentença dentro
do prazo de cinco dias. Assinado o termo de apelação
Augusto terá prazo para arrazoar o recurso, previsto no
Código de Processo Penal e, posteriormente, o Ministério
Público terá direito ao mesmo prazo para contrarrazoar.
Em seguida, o Assistente de Acusação poderá apresentar
suas razões no prazo de:
Paulo é denunciado pelo Ministério Público como incurso
nas penas do artigo 334-A, do Código Penal (contrabando).
Recebida a denúncia o réu não é localizado para
citação pessoal, sendo determinada a sua citação por
edital. Consumada a citação ficta o réu não comparece
nem constitui advogado. Murilo, o Magistrado que preside
a ação penal, determina a suspensão do processo e do
curso do prazo prescricional. Neste caso, conforme
Súmula do Superior Tribunal de Justiça, o período de
suspensão do prazo prescricional é
Nos termos do seu Regimento Interno, os juízes que
integram o TRE/AP servirão pelo período equivalente a
um biênio, que é contado a partir da data da posse. É
hipótese de interrupção da contagem desse biênio se o
juiz