- ID
- 1782211
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
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- Disciplina
- Português
- Assuntos
- ID
- 1782214
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
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- Português
- Assuntos
- ID
- 1782217
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
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- Português
- Assuntos
- ID
- 1782220
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- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
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- Português
- Assuntos
- ID
- 1782223
- Banca
- FGV
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- TJ-PI
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- 2015
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- Português
- Assuntos
- ID
- 1782226
- Banca
- FGV
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- TJ-PI
- Ano
- 2015
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- ID
- 1782235
- Banca
- FGV
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- TJ-PI
- Ano
- 2015
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- Português
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A primeira teoria informa que “Celulares são responsáveis pela destruição de famílias". Trata-se de uma:
- ID
- 1782238
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
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- Disciplina
- Português
- Assuntos
Ao dizer que “Antes dos telefones celulares, os casais eram muito mais fiéis", o autor do texto 1:
- ID
- 1782241
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
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- 2015
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- Português
- Assuntos
- ID
- 1782244
- Banca
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- Órgão
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- 2015
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Entre os advérbios sublinhados abaixo, aquele que mostra o valor de tempo é:
- ID
- 1782247
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
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- 2015
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- Assuntos
- ID
- 1782250
- Banca
- FGV
- Órgão
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- 2015
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- Português
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A frase abaixo em que o vocábulo POR tem valor semântico diferente dos demais é:
- ID
- 1782253
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
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- Assuntos
- ID
- 1782268
- Banca
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- Ano
- 2015
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A frase abaixo em que o vocábulo MUITO pertence a uma classe gramatical diferente das demais é:
- ID
- 1782271
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- Português
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- Comentários
-
-
Modifica gramaticalmente, mas não o sentido original no texto.
-
exemplificando o comentário do amigo felipe Moreira.
1.A maior parte dos homens ficou satisfeita. (concordância gramatical)
2. A maior parte dos homens ficaram satisfeitos. (concordância atrativa) -
Tudo bem que a letra E é clara,
Mas... qual a modificação de sentido que o ocorre na letra D?
“Celulares são responsáveis pela destruição de famílias"/ familiar;" -
"de famílias" = um número qualquer de famílias
"familiar" = dentro de cada família, ou da estrutura familiar
-
Só acertei , pq a letra E estava muito fácil. Dentre as que restaram, a única que achei muito errada foi a letra b.
- Na letra (d), ... destruição de famílias -> Famílias são destruídas -> termo paciente -> complemento nominal... destruição familiar -> familiar é uma característica, um tipo de destruição -> adjunto adnominal
-
Qual é a certa?
-
Na concordância atrativa o verbo está de acordo com o termo mais próximo (pessoas).
-
Tem razao, TMM! Nao li direito rsrs.... Me destrai
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Thatiane Lopez,
a questão pede a que não muda o sentido da frase. Lê direitinho que você percebe que se distraiu na questão.
- Estou de pleno acordo q a "E" realmente está correta, mas pq a "C " não está?
-
Priacila quando estiver com dúvida substitua por exemplo no caso da alternativa C
"Novas" é adjetivo e "teorias" é substantivo basta vc substituir por palavras de mesma classe
ex: novas MENINAS (as meninas são novas para alguém) e MENINAS novas (da a entender que as meninas são novas, ou seja, em idade),a FGV adora fazer essas substituições.
-
Alguém tem uma argumentação mais técnica pra explicar a A e a C? Pois eu não tô sentindo a mudança de sentido.
-
Para quem não entendeu a letra C:
Novas teorias = Mais teorias, sentido de acréscimo.
Teorias novas = a ideia é de teorias inéditas.
Um exemplo que deixa mais claro é:
Estou com um NOVO CARRO. DÁ IDEIA DE ACRÉSCIMO. MAIS UM CARRO.
Estou com um CARRO NOVO. DÁ IDEIA DE NOVO, INÉDITO.
Comentário do professor disponível para quem não tem como acessar.
-
B) Incidente = pequeno porte, é uma coisa de pequena importância. Não se compara com o acidente que é de grande porte.
E) Grande parte = expressão partitiva. Quando ela está acompanhada de expressão preposicionada no plural a concordância pode ser com qualquer delas. Ex.: "maioria de" - a maioria dos alunos saiu/saíram.
-
Gab. E
Expressões partitivas (aquelas que representam parte de um todo), seguidas de nome no plural: o verbo pode assumir a forma singular ou plural,
Ex: A maioria dos candidatos conseguiu/conseguiram aprovação no último concurso. -
Exatamente isso, ANA FONSECA.
-
A maioria; a minoria; grande parte de; coletivos e percentuais.
* Sem especificação - verbo na terceira pessoa do singular.
* Com especificação - verbo na terceira pessoa do singular OU concordando com a especificação.
Ex: A maioria VOTOU.
A maioria dos jovens VOTOU ou VOTARAM.
-
Se fosse no Cespe estaria errado.
-
Você sabe o que é Complemento Nominal?
Complemento Nominal é um termo preposicionado que completa o sentindo de um Adjetivo, Adverbio ou substantivo Abstrato.
destrinchando...
ADJUNTO ADNOMINAL É SATÉLITE de um Substantivo CONCRETO OU ABSTRATO.
COMPLEMENTO NOMINAL é Satélite de um ADJETIVO, ADVÉRBIO, SUBSTANTIVO ABSTRATO.
VAMOS LÁ... Adjunto Adnominal tem valor AGENTE ele pratica a AÇÃO do substantivo abstratoPerguntar ao substantivo abstrato se ele está praticando a AÇÃO.
Se o Termo tem valor PACIENTE será Complemento Nominal.
Perguntar ao Substantivo Abstrato se ele está SOFRENDO A ação do substantivo abstrato.
Ex.: Os homens são insensíveis ao sofrimento.
Os= artigo / Homens= (sujeito) / São= Verbo de ligação / Insensíveis= Adjetivo
Ao sofrimento= termo preposicionado a um adjetivo, logo será COMPLEMENTO NOMINAL
Boa sorte.
-
nao entendi, achei que fosse a letra D.
-
Sujeitos que expressam coletivo de algo (grande parte), tem o verbo concordando no singular (está). Mas se o sujeito tiver um adjunto que o determine (grande parte das pessoas), o verbo concorda tanto no plural (estão) como no singular.
-
Gabarito E.
Fiquei na dúvida entre D e E. Excluí a D por entender que destruição familiar restringe uma única família. E, conforme o texto, a destruição é de famílias, dando a ideia de várias. -
É isso aí pessoal, (D) De famílias é um complemento nominal, se vocês mudarem para familiar vai haver a transformação em adjunto adnominal e vai estar restrigindo o termo destruição; só uma certa família é destruída
-
Destruição DE QUÊ -> DE FAMÍLIAS (Complemento Nominal).
Destruição é Substantivo deverbal (deriva do verbo Destruir, indicativo de ação).
Destruição FAMILIAR (Familiar é, neste caso, adjunto adnominal).
-
Galera, atenção! Para a FGV, alteração gramatical também altera o sentido. Portanto, gabarito alternativa E.
-
expressão partitiva!
( grande parte, a maioria, pequeno número) + determinante no plural, aceitam a concordância nas duas formas, tanto no plural como singular,porém, para o CESPE essa questão estaria errada, pois haveria mudança no sentido, todavia FGV ja aceita que não há mudança no sentido!!! vai entender!!!
letra E.
Deus é mais!
-
Que inferno essa tal de FGV...
-
- ID
- 1782274
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- 2015
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O segmento textual em que a preposição é uma exigência de um termo anterior é:
- Comentários
-
-
não entendi "bolhufas"....
-
O verbo "digitar" é transitivo direto, portanto, exige complemento para que tenha sentido completo
-
Questão esquisita!
-
mas se é transitivo direto ele não precisa de preposição!
Não entendi teu raciocínio Led Medeiros.
Na verdade tb não entendi a questão!!]
Alguém se habilita??
- Todo Complemento Nominal é precedido de preposição. Pensei assim. Mas não tenho certeza se este é o caminho para resposta correta.
-
digitação de mensagens
O substantivo DIGITAÇÃO é um nome que expressa uma ação. Portanto, é um substantivo ABSTRATO.
A expressão "de mensagens", ao complementar a ideia de um substantivo abstrato, só pode exercer a função sintática de COMPLEMENTO NOMINAL, que se liga ao nome por meio de uma preposição OBRIGATÓRIA.
Nas demais opções, o termo preposicionado qualifica a ideia de um substantivo CONCRETO. Ou seja, todos os demais termos preposicionados são ADJUNTOS ADNOMINAIS e não precisam de preposição obrigatória como o complemento nominal.
Como o nome já nos diz, o complemento nominal necessariamente complementa um nome. Este nome pode ser um substantivo abstrato que indica qualidade, ação ou até mesmo um advérbio. E, ao se ligar ao nome, o complemento nominal sempre o faz por meio de uma preposição obrigatória, de acordo com a regência nominal (a, de, por, com...)
-
A questão em tela cobrou do aluno a respeito da diferença entre complemento nominal e adjunto adnominal, em que naquele a preposiçao é obrigatória e neste é ocasional.
Então vejamos:
a) GABARITO Digitação de mensagens--------------- Digitação, provém da ação de digitar, logo SUBSTANTIVO ABSTRATO. As mensagens digitaram ou foram digitadas? Foram digitadas, então temos um substantivo abstrato de natureza paciente, isto é, sofrendo a ação. Desse modo, resta configurado um COMPLEMENTO NOMINAL CUJA PREPOSIÇÃO SE FAZ OBRIGATÓRIA.
b) Fones SUBSTANTIVO CONCRETO
c) Letras SUBSTANTIVO CONCRETO
d) Teclados SUBSTANTIVO CONCRETO
e) Casos SUBSTANTIVO CONCRETO
LOGO ESSAS ALTERNATIVAS SÃO CASOS DE ADJUNTOS ADNOMINAIS, EM QUE OCASIONALMENTE (E NÃO OBRIGATORIAMENTE) SÃO PREPOSICIONADAS.
* DICA PARA IDENTIFICAR UM SUBSTANTIVO ABSTRATO:
Sentimento
Ação (digitar)
Qualidade
Eestado
-
Questão A: "digitação de mensagens"
de mensagens trata-se de complemento nominal, lembrando que é termo substantivo, caracterizando-se por estar sempre iniciado com preposição (por ou de), e tem como função de completar adjetivos, advérbios e substantivos abstratos. Vale ressaltar que existe uma relação de transitividade entre o núcleo e o seu complemento verbal.
Ex.1: O moço queria realizar seus projetos
(S) (VTD) (OD/ Complemento Verbal)
Ex.2: O moço queria a realização de seus projetos
(S) (VTD) (OD) (Complemento Nominal)
-
DIGITAR O QUE EXIGE COMPLEMENTO DO NOME
- Na letra A temos um substantivo que sofre a ação (As mensagens são digitadas). Gabarito A.
-
Desde quando "caso" é substantivo concreto?
Você vê um caso? Você consegue imaginar um caso?Segundo a explicação de Rafaela Motta, um substantivo abstrato é aquele que só existe enquanto você pratica a ação.
Cuidado com o que veem pela internet. A meu ver essa questão está completamente mal formulada e o gabarito está incorreto. -
Também não entendi a questão.
-
Bizu, nessas questões de regência tente passar para passiva:
a) Mensagens são digitadas
b)não dá
c) não dá
d) não dá
e) não dá
-
Essa questão basicamente pede a diferença entre um adjunto adnominal e um complemento nominal. Será um adjunto adnominal quando passar a ideia de parte intrínseca, inerente ao substantivo, vejamos:
Fones de ouvido = Os fones são de ouvido, portanto se trata de um adjunto adnominal.
Letras de seus celulares = As letras são de seus celulares, portanto se trata de um adjunto adnominal.
Teclado de computadores = O teclado é de computador, portanto se trata de um adjunto adnominal.Casos de adultérios = Os casos são de adultério, portanto se trata de um adjunto adnominal.Diferindo do complemento nominal de "digitação".mmmmm -
vejamos nesta questão a cobrança de achar o complemento nominal, logo acompanhe abaixo:
check listadjunto adnominal comp. nominalpreposição não obrigatória prep. obrigatóriasubstantivo concreto ou abstrato substantivo abstrato , adjetivo ou adverbioagente paciente
-
Na hora de aprender é facinho facinho...
Na hora de resolver questões de concursos que o bicho pega mesmo. A questão não faz sentido, pois se fosse tratada apenas da diferença de complemento nominal x adj adnominal, as respostas "a" e "e" estariam corretas, afinal passando para a passiva: mensagens são digitadas e adultérios são causados.
Questão muito estranha
-
Rafael Câmara, a alternativa "e" não é "Causa de adultério" e sim "Casos". De qualquer forma não se causa adultério, se pratica. Logo, só faz sentido a alternativa "a" ~> Mensagens são digitadas.
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Eu não entendi a pergunta da questão, não consegui deduzir que era para diferenciar CN e AA.
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A questão está cobrando o valor relacional da preposição. A preposição possui valor relacional quando aparece na frase por uma exigência gramatical do termo anterior, ela é resultado da regência do nome. Neste caso a digitação é de alguma coisa, o que? de mensagens.
Fonte: Gramática Comentada - Adriana Figueiredo
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led medeiros, Gustavo França e outros - em que planeta "digitação" é verbo??
Não há NENHUM verbo em absolutamente NENHUMA das alternativas. A questão não tem NADA a ver com transitividade ou intransitividade de verbos.
Não há verbo "digitar" na alternativa A, mas sim o SUBSTANTIVO "digitação".
NADA a ver com verbo ou com regência verbal.
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Duas formas de se resolver:
As alternativas são adjuntos adnominais. A letra A é complemento nominal. OU Digitação vem de digitar, quem digita, digita algo (verbo transitivo direto). Logo, não se exige preposição.
- E eu q nem trouxa, procurando um VTI q antecedesse a expressão p/ poder responder a qst !
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Conforme dito, a resolução da questão está fundamentalmente voltada à diferenciação de Complemento Nominal e Adj Adnominal. Vejamos:
É importante que saibamos diferenciar substantivos abstratos de concretos, pode parecer simples mas não o é tanto:
Substantivos Abstratos são mais facilmente caracterizados pelo mnemônico (SAQE):
S - Sentimento;
A - Ação;
Q - Qualidade;
E - Estado.
Feita esta classificação, teremos condições de classificar o substantivo (concreto ou abstrato). Daí partimos pra segunda tratativa que nos auxiliará na resolução da questão:
Complemento Nominal: O substantivo anteposto ao Complemento obrigatoriamente será abstrato. Feita esta verificação devemos atentar pra natureza ativa ou passiva das palavras pospostas ao substantivo abstrato, se tiverem caráter ativo configurar-se-á Adjunto Adnominal; ao contrário, se tiverem caráter passivo será Complemento Nominal.
Ex: Digitação de Mensagens
"Digitação" é um substantivo abstrato (Ação do Mnemônico SAQE) - daí pode ser CN ou AA.
"de mensagens" - Na segunda análise vislumbramos que "mensagens são digitadas", elemento passivo, daí chegarmos à conclusão de que se trata de um Complemento Nominal, onde o uso da preposição é obrigatório.
No caso do substantivo ser concreto não haverá possibilidade da configuração de Complemento Nominal. Será, isto sim, Adjunto Adnominal.
Ex: Teclados de Computadores: "Teclados" trata-se de um substantivo concreto, o termo posposto ao substantivo "de computadores", embora preposicionado, configurar-se-á em Adjunto Adnominal.
Paz na Caminhada!!!
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LETRA A
A DIGITAÇÃO É SUBSTANTIVO ABSTRATO, EXERCE VALOR PASSIVO
AS MENSAGENS SÃO DIGITADAS , SOFREM A AÇÃO DE SEREM DIGITADAS , PORTANTO , É UM COMPLEMENTO NOMINAL (EXIGE A PREPOSIÇÃO) -
Muito obrigada colega Marcos Barcelos! Explicação perfeita... Agora não tenho mais que acertar na "adivinhação" ...kkkk
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Só há dúvida entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal quando o termo a que se referem é Substantivo Abstrato.
O jeito mais fácil de diferenciar entre substativos concretos e abstratos é ver se eles se prolongam no tempo. Se não se prolongar, trata-se de substantivo abstrato.
Utilizando como exemplo a própria questão:
a) digitação de mensagens; a digitação só existe enquanto eu estou digitando, portanto, é abstrato.
b) fones de ouvido; fone é concreto.
c) letras de seus celulares; letra é concreto.
d) teclados de computadores; teclado é concreto.
e) casos de adultério. o caso continua existindo mesmo após ele ter ocorrido, portanto, é concreto.
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COMPEMENTOS QUE EXIGE PREPOSIÇÃO SÃO OI OU CN
O segmento textual em que a preposição é uma exigência de um termo anterior é: (CN OU OI)
a) digitação de mensagens; SUBSTANTIVO ABSTRATO- PACIENTE - CN. - É A RESPOSTA
b)fones de ouvido; SUBSTANTIO CONCRETO- AGENTE - ADJ ADN
c)letras de seus celulares; SUBSTANTIVO CONCRETO - AGENTE - ADJ ADN
d) teclados de computadores; SUBSTANTIVO CONCRETO - AGENTE - ADJ ADN
e)casos de adultério. SUBSTANTIVO CONCRETO - AGENTE - ADJ ADN
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achei que casos era substantivo abstrato e digitação concreto ¬¬.
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Já foi falado acerca da diferenciação entre Complemento nominal e adjunto adnominal.
Todavia, algumas pessoas não entenderam sequer o enunciado, isto é, não entenderam porque a questão exigia que fosse feita essa diferenciação entre CN e Adj. Adn.
Vou tentar explicar:
O enunciado da questão exige que se identifique o segmento textual no qual "a preposição é uma exigência do termo anterior". Esse é o conceito de valor relacional da preposição, isto é, a preposição terá valor relacional quando ela existir como uma exigência de um termo anterior (seja nome ou verbo). Nesses casos, ela não apresentará valor nocional, ou seja, ela não trará valor semântico ao termo.
Sempre que a preposição tiver valor relacional como exigência de um nome, será caso de CN.
Por isso que os colegas conseguiram resolver a questão a partir da diferenciação entre Adj Adn e CN, pois eles resolveram a questão de "trás pra frente": primeiro identificaram a alternativa que apresentava CN e, portanto, era o único caso em que havia preposição com valor relacional, ou seja, o único caso no qual a preposição era exigência do termo anterior.
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Usei a mesma forma de resolução do joel oliveira.
Nesses casos de regência a preposição só é exigida em caso de complemento nominal, o complemento nominal está para o nome assim como o complemento verbal está para o verbo.
- digitação de mensagens -> mensagens foram digitadas.
As outras alternativas não dá para fazer essa mudança para a voz passiva.
Gabarito: A
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A letra E veio para confundir.
Caí feito uma patinha :(
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TERMOS OBRIGATORIAMENTE PREPOSICIONADOS:
Objeto Indireto - Ex: Necessito de dinheiro. Complemento Nominal - Ex: Tenho necessidade de dinheiro. Agente da Passiva - Ex: O bom professor é amado por todos.Material Profª Mercedes Bonorino, do curso Rico Domingues.
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Complemento nominal - exige preposição, logo procurar a alternativa com complemento nominal.
digitação de mensagens; (digitação- substantivo abstrato, mensagens são digitadas, sentido passivo - complemento nominal )- gabarito
fones de ouvido; ( fones - substantivo concreto, ideia de posse, adjunto adnominal, termo somente acessório).
letras de seus celulares; ( letras substantivo concreto, ideia de posse, adjunto adnominal, termo somente acessório).
teclados de computadores; ( teclados-substantivo concreto, ideia de posse, adjunto adnominal, termo somente acessório).
casos de adultério. (casos- substantivo abstrato, não possui sentido passivo, possui ideia de especificação, adjunto adnominal)
COMPLEMENTO NOMINAL:
- Sentido passivo;
- AAS (completa o sentido de adjetivos, advérbios e substantivos abstrato).
ADJUNTO ADNOMINAL:
- Sentido ativo;
- Substantivo concreto e abstrato;
- Ideia de posse e especificação.
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“digitação”: substantivo abstrato . mensagem sofre a ação/é complemento nominal
“fones”, “letras”, “teclados” e “casos”:substantivos concreto/ adjuntos adnominais
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Sempre que substantivo concreto= Ajunto adnominal.
Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!
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Não sei se já fizeram, pois não li todos os comentários, mas cabe um elogio ao comentário do professor, o comentário é ótimo, coisa rara no QC!
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Gab: A
digitação de mensagens = Mensagens são digitadas (Paciente). Logo, é um C.N
fones de ouvido = Relação de Posse. Adj. Adn
letras de seus celulares = Relação de Posse. Adj. Adn
teclados de computadores = Relação de Posse. Adj. Adn
casos de adultério = Relação de Posse. Adj. Adn
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digitação: ato ou efeito de digitar.
O CN tem valor paciente (normalmente o seu núcleo não é um ser animado nem personificado, mas o alvo de uma ação) e encontra respaldo na reescritura de voz passiva analítica.
digitação de mensagens -> mensagens são digitadas
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observe que "as mensagens" sofrem a ação praticada, logo será CN. Já nos demais casos, observa-se a ação feita pelos ADJ ADN. EX: teclados de computadores.
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Copiei esse Bizu de um colega aqui das questões, o qual não me recordo o nome agora, me ajudou muito pra responder essa questão:
Segue:
"Vou compartilhar o BIZU que melhorou minha relação com a FGV rsrsrsrs
A primeira coisa que faço nessas questões da FGV, pra tentar resolver sem quebrar a cabeça, é olhar pros termos anteriores e tentar encontrar um padrão. Nas alternativas temos:
A (produzidos)
B (destaque)
C (transmitidas)
D (acompanhadas)
E (conduzidas)
Repare que todos são verbos com exceção da B... já vou nela sem ficar quebrando a cabeça.
Esse bizu é perfeito nas temidas questões de AA x CN: as alternativas precedidas por Substantivos Deverbais (substantivação de verbos) SEMPRE são CN. Dai vc nem se enrola com os enunciados malucos, basta ver se 4 são deverbais (a resposta será o que não é) ou se apenas um (a resposta será ele)."
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- ID
- 1782277
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Português
- Assuntos
O segmento do texto 1 que mostra distanciamento do autor do texto em relação à opinião emitida é:
- Comentários
-
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Fiquei com uma dúvida: na alternativa C, o que o autor fala não é, em essência, uma opinião, e sim uma constatação de fato. A letra D está muito mais "correta", mas mesmo assim é uma questão complicadinha.
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Errei a questão, mas fazendo uma análise fria, veja que nesse trecho, em momento algum, o autor emite alguma opinião.
7. Celulares podem causar esterilidade.
Segundo apontam cientistas, celulares emitem radiação eletromagnética. É ela que, supostamente, causa danos ao cérebro. Novas teorias apontam para o fato de que essa mesma radiação poderia ser responsável por afetar também o sistema reprodutor dos homens. Como os celulares ficam muito tempo nos bolsos, isso poderia ser uma causa da esterilidade
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GABARITO " D"
a) “Isso acontece porque o telefone realmente tira a atenção dos motoristas". (indica que o autor concorda com a informação exposta)b) “Um dos principais problemas dos celulares são os micróbios". (caracteriza uma opinião do autor)
c) “No Brasil, falar ao celular enquanto se está no volante é uma infração de trânsito". (aqui eu não consegui identificar nem que o autor concorda nem discorda, mas achei a letra "d" mais explícita na situação que a questão pede)
d) “Segundo apontam cientistas, celulares emitem radiação eletromagnética". (GABARITO. AQUI O AUTOR APENAS PASSA UMA INFORMAÇÃO DOS CIENTISTAS, MAS NÃO DEMONSTRA CONCORDÂNCIA COM ELA)
e) “Em suma, os celulares são verdadeiras colônias de germes e outros pequenos vilões da saúde humana". (caracteriza uma opinião do autor)
Espero ter ajudado!
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A questão conduz o candidato(a) para duas alternativas: "C" e "D". Vamos observar as diferenças entre elas: alternativa "C": “No Brasil, falar ao celular enquanto se está no volante é uma infração de trânsito". Ao dizer "no Brasil" o autor passa a ideia de distanciamento sim, mas um distanciamento ligado a deslocamento físico, é como se ele estivesse em outro país falando sobre o Brasil. Alternativa "D": “Segundo apontam cientistas, celulares emitem radiação eletromagnética". Aqui o autor demonstra um distanciamento com relação a fala, opinião alheia: "segundo apontam cientistas". Ele apenas repetiu um discurso construído e fundamentado a partir de estudos e atividades profissionais sobre um determinado assunto que não é de sua autoria e que, neste caso, foi usado para garantir mais confiabilidade a sua tese. Como a questão pede "o segmento do texto 1 que mostra distanciamento do autor do texto em relação à opinião emitida" a resposta correta é a da opção "D".
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mais uma questão de cara ou coroa da fgv
- O autor utilizou do argumento de autoridade para dar credibilidade ao texto.
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Eu entendi que esse "segundo apontam cientistas" distancia a opinião dele, uma vez que foram os cientistas que disseram/apontaram/opinaram isso e não ele. Bom... Eu pensei assim pra matar essa questão e deu certo, rsrs
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Questão: "segmento que mostra distanciamento do autor do texto em relação à opinião emitida"
Marquei a "C", e não a "D" (gabarito), porque entendi que o autor ter citado cientistas na "D" configura reforço de sua argumentação, ou seja, não mostrou distanciamento do autor em relação à opinião emitida; enquanto na "C" a informação é neutra, não aproxima o autor à opinião emitida.
Ainda não entendi a "D". Ou entendi... acredito que meu erro tenha sido na classificação do texto como dissertativo argumentativo, ao invés de dissertativo expositivo. E a questão não afirma que a opinião omitida era a do autor. Extrapolei.
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A letra c também me parece correta:
c) “No Brasil, falar ao celular enquanto se está no volante é uma infração de trânsito".
Opinião emitida: Ele põe sua vida em risco.
Argumento do autor: Falar ao telefone no volante é uma infração.
Se isso não é um distanciamento, então...
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Na letra C, não há opinião, mas a simples constatação de um fato: "No Brasil, falar ao celular (...) é uma infração de trânsito."
Na letra D, apesar de os cientistas se basearem em experimentação, eles emitem uma opinião após essas experiências.
Os comentários do Luiz Krauss e da Jaque Moraes também procedem, na minha opinião. Na verdade, usei o que a Jaque falou pra deduzir que a correta era a letra D enquanto fazia a questão, porque em todo o parágrafo parece haver um pouco de ceticismo por parte do autor, e isso não acontece em relação à teoria da letra C, em que o autor demonstra muito mais anuência em relação ao que está sendo falado.
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Porra, afinal uma questão que examina o estudante essa FGV é osso. Desculpa aos pudicos.
- A própria variedade de explicações válidas que colocamos aqui para embasar que C e D estão certas já é motivo pra FGV acabar com essa palhaçada desse cara ou coroa nas questões de Português. Muitas questões assim, já deu já.
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Nessa discordo um pouco da maioria aqui, entendi q a C apesar de falar da lei no Brasil parece o autor concordar da necessidade se ser lei, pois ele comenta a distração que traz aos motoristas, já "segundo os cientistas" , está mais distante do autor, e os comentários dele são no campo da possibilidade, vejam:
"É ela que, supostamente, causa danos ao cérebro. Novas teorias apontam para o fato de que essa mesma radiação poderia ser responsável por afetar também o sistema reprodutor dos homens. Como os celulares ficam muito tempo nos bolsos, isso poderia ser uma causa da esterilidade".
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Uns falam em distanciamento físico, outros falam que uma se distancia mais do que a outra. Não encontrei direcionamentos que provam como a C está incorreta e D correta no mesmo comentário, quando o fazem, acabam por reconhecer que a C também apresenta um certo distanciamento, porém menor. Ao meu ver, os dois segmentos apresentam distanciamento, exatamente como a questão pede. Sendo assim, julgo que deveria ter sido anulada.
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c) “No Brasil, falar ao celular enquanto se está no volante é uma infração de trânsito". Ao meu ver, está errada pois o autor, ao escrever o texto, coloca seu conhecimento - sua percepção básica do código de transito. Ele mesmo dá uma valoração a conduta. No fundo eu não sei se é de fato uma infração ou se o autor simplesmente chutou que era.
É diferente se ele escreve: "de acordo com o código de transito brasileiro, usar celular ao volante é uma infração." -
"Segundo Cientistas" ----> Distanciamento da opinião; Tal informação vem dos cientistas, não do autor.
Todas as outras alternativas destacam trechos que vem da opinião/conhecimento/percepção do autor.
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Letra C também não é opinião do autor, é mera reprodução de algo preexistente: a lei.
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Mas na letra C ele n emite opiniao, apenas constata um fato... aff
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Também fiquei na dúvida sobre C e D. Mas fui na D porque ele usa o que os cientistas dizem sobre os celulares. Logo, ela é mais correta que a C, que não tem nenhum apoio de distanciamento. Se ele dissesse: "No Brasil, de acordo com a legislação, falar ao celular enquanto se está no volante é uma infração de trânsito", não seria ele quem está dizendo, e sim a legislação.
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A “Isso acontece porque o telefone realmente tira a atenção dos motoristas".
B“Um dos principais problemas dos celulares são os micróbios".
C“No Brasil, falar ao celular enquanto se está no volante é uma infração de trânsito".
-> estaria correto, se fosse o seguinte: "segundo o art. xx, da lei 9503/97, falar ao telefone enquanto dirige é infração de trânsito" , contudo, não deixa de estar certa caso não existisse a D;
D“Segundo apontam cientistas, celulares emitem radiação eletromagnética".
E“Em suma, os celulares são verdadeiras colônias de germes e outros pequenos vilões da saúde humana".
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Eu entendi assim:
Na C, por mais que seja um fato, uma lei, ele (o autor) que está apontando a existência daquela lei, então é um argumento dele. O autor aponta o fato.
Na D, o argumento não é dele, é do cientista. O cientista que apontou o fato, o autor apenas copiou a informação dada pelo cientista, então está mais distante.
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- ID
- 1782280
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Português
- Assuntos
O texto 1 é marcado pela imprecisão; o segmento do texto em que essa imprecisão está ausente é:
- Comentários
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Na questao e) nao esta presente a imprecisao pois o termo "grande maioria" delimita um numero de pessoas.
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a) “É ela que, supostamente, causa danos ao cérebro". (Supostamente denota imprecisão)
b) “Novas teorias apontam para o fato de que essa mesma radiação poderia ser responsável por afetar também o sistema reprodutor dos homens". (Modo subjuntivo, tempo clássico de hipótese)
c) “Parece o mesmo que acontece com os teclados de computadores, mas nos experimentos somente os números eram mostrados...". (Denota imprecisão)
d) “Possivelmente os celulares estejam fazendo com que seus olhos sejam afetados...". (Denota possibilidade)
e) “Atualmente, a grande maioria dos casos de adultério é combinada por telefones pessoais, pois dessa forma não há tanto risco de outra pessoa atender às ligações...". (GABARITO)
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Falou em infidelidade, tudo mundo sabe....kkkk
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Atenção no enunciado: o examinador quer a alternativa em que HÁ PRECISÃO! a - Supostamente (Suposição, logo, imprecisão); b - Poderia ser ( Não dá a certeza de que vai ser, logo, imprevisão); c - Parece (Algo parecido não é igual, logo, imprevisão); d - Possivelmente (Ex. Possivelmente irei à festa. - pode ser que eu não vá - imprevisão); E- CORRETA - Atualmente - precisão através de marcação de tempo.
- O termo "grande maioria", na opção "e", passa sensação de imprecisão. Mais uma questão mal formulada. A FGV, querendo sair do comum, acaba fazendo questões horríveis.
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'A grande maioria' presente na letra E, é tão imprecisa quanto as outras possíveis respostas. Realmente só um médium para acertar essas questões.
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Essa questão é para resolver por eliminação.
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O verbo poderia na letra B está no Futuro do Pretérito do Indicativo.
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letra E, "...não há TANTO risco..." tanto é pronome INDEFINIDO. Olha a maldita imprecisão. Mais imprecisa do que a FGV não tem
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A "grande maioria" também é uma imprecisão porque não se pode precisar a quanto equivaleria essa "Grande maioria", não vejo imprecisão nenhuma na alternativa "C" o verbo parecer não marca imprecisão mas sim uma opnão sobre um fato que se assemelha a outro.
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Pensei igualzinho ao Gleyvisson
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Eu resolvi percebendo que não é bem imprecisão, mas a certeza que o autor tem sobre a afirmação:
"supostamente/poderia/parece/possivelmente" mostram uma incerteza em relação à informação. Já na E : "grande maioria dos casos de adultério é..." é fato, o autor é certo quando fala disso, mesmo que nao seja muito preciso.
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- supostamente
- poderia ser
- parece
- possivelmente estejam
Todos indicam possibilidade, incerteza, imprecisão.
Na alternativa e: “é” e “não há” indicam a precisão.
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- ID
- 1782283
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
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- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Português
- Assuntos
A frase “Eles deixam as crianças malcriadas" traz uma possível ambiguidade, que se repete em:
- Comentários
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Letra E ) a ambiguidade faz-se presente pois OU os operadores não atendem vestidos com roupas sujas OU os operadores não atendem as pessoas que estão com roupas sujas.
- Qual a ambiguidade da frase: Eles deixam as crianças malcriadas ?
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deixar pode ser LARGAR ou fazer com que fiquem malcriadas.
- Acredito que a ambiguidade se dê a partir do verbo deixar: no sentido de deixar (não levar) e no sentido de tornar.
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Demorei mas entendi a ambiguidade da frase: "Eles deixam as crianças malcriadas"
O primeiro sentido é que o celular faz com o que as crianças fiquem malcriadas. ok.
O segundo é que o celular que estava junto com as crianças, deixam ela. Tipo: "Não gosto destas crianças malcriadas, vou deixar elas e vou para outro lugar." - Creio que a ambiguidade da letra E seja: ou os operadores não atendem outras pessoas que estão com a roupa suja (sentido mais facilmente percebido) ou os operadores, quando eles estão com a roupa suja, não atendem ninguém.
- Eles deixam as crianças malcriadas. Eles abandonam as crianças malcriadas ou eles tornam as crianças malcriadas? (Ambiguidade) Os operadores não atendem ninguém de roupa suja. A roupa suja é dos operadores ou do cliente? (Ambiguidade)
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e) Os operadores não atendiam ninguém de roupa suja.
Não se sabe quem estaria de roupa suja: os operadores ou as pessoas a serem atendidas.
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Olá, na letra (a) não poderia ter uma ambiguidade? Quem estaria prejudicado ( Eles ou os aparelhos)?
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O que me confundiu é que a ambiguidade é completamente diferente. Não se repete, como diz o enunciado. Serve apenas como exemplo.
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A parte ruim em ter questões fáceis, é que você é obrigado a acertar.
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Marquei 'os meninos deixaram os telefones de plástico', porque fiz o raciocínio de que seria uma ambiguidade: "os meninos não gostam mais de telefones de plástico" ou "os meninos esqueceram os telefones de plástico"?
Às vezes a gente pensa demais! haha
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Só eu que vi o verbo "desprezar" como polissemico? Desprezar = jogar fora (fisicamente falando); desprezar = não dar importância???
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- ID
- 1782286
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
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- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Português
- Assuntos
- Comentários
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A vírgula é opcional depois de adjunto adverbial deslocado que tenha até três palavras.
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Todo esse lenga-lenga pra confundir, apenas dizer que é um adjunto adverbial deslocado. a FGV dificulta as questões "camuflando" elas, de modo que muitos candidatos não conseguem interpretar o comando da questão.
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não entendi pq a letra ''A'' está errada
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Adultério
ETIMOLOGIA
lat. adulterĭum,ĭi 'adultério, crime de adultério, alteração, falsificação, mistura'
Necrotério
s.m. (c1873) local onde ficam os cadáveres à espera de autópsia ou identificação
ETIMOLOGIA
necr(o)- + 2-tériotério
adj.
1 relativo aos térios
s.m. mastzoo
2 espécime dos tériostérios s.m.pl. mastzoo
3 subclasse de mamíferos, que compreende os marsupiais e os mamíferos placentários, distintos dos prototérios esp. pelo fato de as fêmeas serem vivíparas
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Não tenho certeza, mas "adultério" vem de "adúltero", mas "necrotério" não vem de "necrótero", apesar de as duas terminações serem iguais (-tério), os significados são diferentes. Se eu estiver equivocada, me corrijam!
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eu não consegui interpretar a alternativa A o que estava falando? que as duas terminavam da mesma forma como sendo paroxitonas terminadas em ditongo ou se as duas são sinônimos? alguém me ajuda
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Patrícia Porto,
Pelo o que eu entendi a banca fez uma ''pegadinha'' . Na alternativa A, há um desvio sobre o que a banca está pedindo (A afirmação correta sobre a estrutura desse segmento do texto 1) .“Atualmente, a grande maioria dos casos de adultério é combinada por telefones pessoais, pois dessa forma não há tanto risco de outra pessoa atender às ligações".Atualmente é um adjunto adverbial e está deslocado de sua posição habitual nesta frase. Sendo assim, a vírgula é obrigatória.Se o adjunto adverbial estivesse no lugar habitual da oração, a vírgula poderia ser facultativa (dependendo do ênfase que o autor quiser colocar).
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Juliana, eu tenho anotado que a vírgula é opcional quando o adjunto adverbial está deslocado, caso esteja no lugar correto não há vírgula. Corrijam-me se estiver errado.
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O erro da letra A é que as terminações das duas palavras não têm o mesmo valor, enquanto adultério refere-se ao ato praticado por um adúltero, necrotério indica lugar.
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A) São radicais diferentes : Adult - ério e Necro -tério . Errada.
B) voz reflexiva seria: ele se cortou, por exemplo. Errada.
C) Essa indica um termo passado, para ser futuro , seria "esTa" , lendo é fácil ver que retoma elemento anterior.Errada.
D) Ordem direta: Sujeito + Verbo + Predicado + Adj. Adverbial. A frase está: Adj. Adverbial + Sujeito + Verbo ... neste caso, a 1ª virgula é obrigatória para mostrar o deslocamento do adj. adverbial deslocado. Certa.
E) Um termo não tem o mesmo valor semântico do outro. Só porque é telefone pessoal, não quer dizer que é o telefone fixo, poderia ser o celular e continuar sendo pessoal. Lembrando que é o valor semântico, ou seja, do sentido.Errada.
- Quando o Adjunto Adverbial não está no final da oração, estará deslocado. Contudo, neste caso a virgula é opcional por se tratar de um djunto adverbial curto. Seria obrigatória caso fosse um adjunto adverbial longo. Ex.: Na reunião de ontem à tarde, discutimos...
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Acredito que a afirmativa A seja verdadeira, porém não trata da estrutura do segmento do texto.
A afirmativa E esta errada. Semântica trata do significado das palavras.Telefones pessoais é diferente de telefones fixos.
A afirmativa D é verdadeira e trata da estrutura do segmento do texto. Gabarito D.
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Estamos falando de um adjunto adverbial deslocado na frase não estando em sua ordem correta.
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Carlos Vecchi, parabéns!
Foi a única pessoa aqui que conseguiu identificar e explicar o erro da alternativa A.
Não tem nada a ver com o significado ou com a origem das duas palavras (como alguns aqui comentaram), mas sim com a terminação delas (como a própria questão pede).
Só te corrijo na parte da alternativa D: a vírgula após o adjunto adverbial NÃO é obrigatória (mesmo ele estando deslocado), por se tratar de um termo curto (apenas uma palavra) - como alguns aqui já mencionaram.
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Eu fiquei na dúvida entre A e D. Acho que o examinador não deixou claro o que ele perguntou na letra A, pois eu pensei se tratar de paroxítona terminada em ditongo.
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Na A a terminação "tério" em necrotério refere-se a lugar e em adultério refere-se à ação.
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O vocábulo “adultério" apresenta uma terminação do mesmo valor de “necrotério"?
Afirmativa errada.
A banca quer saber se a terminação "ério" tem o mesmo significado em ambas as palavras.
Vamos à explanação:
adultério é uma palavra derivada da palavra adulterar. Ocorreu a chamada derivação regressiva ou deverbal, criando um substantivo abstrato a partir dum verbo de ação.
adulterar adultério necrotério
adulter = radical adulter = radical necro = radical
a = vt i = vogal de ligação tério = sufixo que indica lugar /meio/ instrumento
r = desinência de infinitivo o = vogal temática
Abraço!
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a - Errada: na palavra adultério o sufixo é "io" e está formando um substantivo a partir do verbo adulterar.
Na palavra necrotério o sufixo é "tério" que significa lugar.b - Errada: "é combinada" é um exemplo de voz passiva e não reflexiva.
c - Errada: "dessa forma" está retomando uma ideia anterior e não futura.
d - Certa
e - Errada: “telefones pessoais" não equivalem semanticamente (mesmo significado) a telefones fixos.
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Pessoal, sei que o item d é o gabarito mas o que temos neste item é um deslocamento na ordem invés de direta? Quem pode me ajudar a esclarecer esta dúvida?
d)a primeira vírgula do segmento marca a presença de um termo deslocado da ordem direta;
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Ordem direta: sujeito - verbo - complementos
Atualmente - adj. adv de tempo ( geralmente vem ao final da frase). -
voz reflexiva quando ele é ativo e passivo exatamente como mostra no texto..
forca, foco e fé....bora estudar...
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Comentários em vídeo do Professor Alexandre Soares sempre muito elucidativos!
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Acertei essa, fiquei em dúvida entre a A e a D, porém achei que a A estava muito fácil, e como tinha certeza da D marquei logo ela. Mas convenhamos: pelo amor de Deus, quem na hora da prova vai saber a etimologia das palavras ? '-'
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A VIRGULA E FACULTATIVA, POIS SE TRATA DE UM ADJUNTO ADVERBIAL DE CURTA DURAÇAO E COM LONGA DURAÇAO SERÁ OBRIGATÓRIA!!!
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A chave da questão está em "ESTRUTURA DESSE SEGUIMENTO". Não do termo, forma verbal, vocábulo.
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ATENÇÃO!!!!!!!!!!!!!!
o comentário com maior número de curtidas está ERRADO!!!!!!
E o da Rayssa está CERTÍSSIMO, vou reproduzi-lo:
A vírgula é opcional depois de adjunto adverbial deslocado que tenha até três palavras.
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GABARITO: D
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Sobre a alternativa A:
Adultério:
(Latim)
Prefixo Ad:
Aproximação, movimento para junto.
Altero:
Outro
Juntando o prefixo "ad-", temos então "ad-altero", mais tarde transformado, por evolução fonética, em "adultero".
Necrotério
Necro:
nekrós (grego)
significa morte
-tério
Lugar onde
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No caso não seria multiplicar por 60, mas sim dividir por 60.
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Fiquei meio confuso nessa rsrsrs
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GABARITO: D
“Atualmente, a grande maioria dos casos de adultério é combinada por telefones pessoais, pois dessa forma não há tanto risco de outra pessoa atender às ligações"
Adjunto adverbial deslocado.Nesse caso virgula facultativa.
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Ordem direta: sujeito + verbo + complemento.
Pela ordem direta, o adjunto adverbial deveria estar no final.
Aqui, o “atualmente” está no início, então houve deslocamento do final para o início.
*Extra (a questão não cobra isso): se for curto a vírgula é facultativa, se for longo a vírgula é obrigatória.
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- ID
- 1782289
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Português
- Assuntos
- Comentários
-
-
A frase está no presente do indicativo e a única substituição que cabe é a da letra C, pois "atenda" também está no modo indicativo.
- opa,tem coisa errada ai na sua explicação marjory.pois "atenda"esta no presente do subjuntivo e não no modo indicativo como vc disse.pode pesquisar ai,"que eu atenda"presente do modo subjuntivo....sua tese portanto não é procedente.alguém se habilita a explicar pq é a letra c e não a "a"?
- José, acredito que a frase deve ficar no presente. Na letra C está no presente do subjuntivo "que ele atenda", e na letra A está no passado do subjuntivo "se ele atendesse". Mas vou esperar outra explicação melhor... meu forte não é português, definitivamente.
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Pessoal, trata-se de correlação de tempos verbais.
A opção A só estaria certa se o verbo haver, na oração principal, estivesse no futuro do pretérito."Não haveria o risco de que outra pessoa atendesse às ligações"
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Concordo com José Silva.
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Correlação de tempos verbais:A seguir, veja alguns casos em que os tempos verbais são concordantes:
- presente do indicativo + presente do subjuntivo:
Exijo que você faça o dever.- pretérito perfeito do indicativo + pretérito imperfeito do subjuntivo:
Exigi que ele fizesse o dever.- presente do indicativo + pretérito perfeito composto do subjuntivo:
Espero que ele tenha feito o dever.- pretérito imperfeito do indicativo + mais-que-perfeito composto do subjuntivo:
Queria que ele tivesse feito o dever.- futuro do subjuntivo + futuro do presente do indicativo:
Se você fizer o dever, eu ficarei feliz.- pretérito imperfeito do subjuntivo + futuro do pretérito do indicativo:
Se você fizesse o dever, eu leria suas respostas.- pretérito mais-que-perfeito composto do subjuntivo + futuro do pretérito composto do indicativo:
Se você tivesse feito o dever, eu teria lido suas respostas.- futuro do subjuntivo + futuro do presente do indicativo:
Quando você fizer o dever, dormirei.- futuro do subjuntivo + futuro do presente composto do indicativo:
Quando você fizer o dever, já terei dormido.
Fonte: http://vestibular.uol.com.br/ultnot/resumos/correlacao-verbal.jhtm - presente do indicativo + presente do subjuntivo:
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Acho que é isso:
A frase “de outra pessoa atender às ligações" é um oração reduzida de infinitivo (não tem conjunção e o verbo atender está na forma nominal - infinitivo). Na verdade, acho que é uma oração subordinada substantiva completiva nominal reduzida de infinitivo.
Assim, para ser corretamente substituída, de forma adequada ao contexto, deve ser desenvolvida (colocando a conjunção e flexionando o verbo, respeitando o tempo do verbo "há" da oração principal, que se encontra no presente do indicativo). Basta respeitar o tempo e não o modo. Então fica "de que (conjunção integrante) outra pessoa atenda (verbo flexionado no presente do subjuntivo) às ligações".
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Mais uma que mostra a desproporção nas questões da FGV.
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Correlação verbal.
Não vão para uma prova da FGV sem saber essas correlação. #tenso
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DICA - TEM QUE MANTER O MESMO TEMPO E MODO DOS VERBOS DA FRASE - PRESENTE DO INDICATIVO
“Atualmente, a grande maioria dos casos de adultério é combinada por telefones pessoais, pois dessa forma não há tanto risco
de que outra pessoa atenda às ligações;
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Dica pra fazer essas questões :
Letra C
Coloque os conectores
( de que )
conjugue o verbo no tempo e modo que ele estiver
-> DE QUE OUTRA PESSOA ATENDA
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Aí foi reduzida de infinitivo, se você fizer ela desenvolvida ter a que acrescentar a conjunção subordinativa integrante (csi) que.
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Grava duas correlações que a FGV adora e vai ser feliz na prova
1 - SSE + RIA ( Ex: Se eu soubesse, falaria...)
2 - presente do indicativo + presente do subjuntivo. ( Ex: Não HÁ mais nada que eu POSSA fazer.
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Oração reduzida > oração desenvolvida
Dica: procurar o “que”, após, procurar o tempo verbal do verbo anterior, precisa estar em concordância.
No texto, o “há”: presente,
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Trata-se de manutenção do paralelismo sintático, a alternativa ao usar o verbo "é" na 3ª pessoa do presente do indicativo em "a grande maioria dos casos de adultério é combinada por telefones pessoais" (oração principal) impõe o uso na outra oração subordinada substantiva completiva do verbo flexionado no mesmo tempo verbal e não necessariamente, no mesmo modo, no caso o uso do verbo "atenda".
-
- ID
- 1782292
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Português
- Assuntos
- Comentários
-
-
Usa-se "por que" quando substituível por "por que motivo".
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Use por que quando puder ser substituído por pelo qual, a razão pela qual: Essa é a razão por que (pela qual) cheguei atrasado.Sei o motivo por que (pelo qual) Isabela passou no concurso.
Fonte: Dicas da Dad
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O "por que" é utilizado quando pode ser substituído por MOTIVO.
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Por que- por qual razão/ por qual motivo /pelo qual.
a) interrogativa direta.
Exemplo: Por que você faltou à aula ontem?b) interrogativa indireta.
Exemplo: Gostaria de saber por que você faltou à aula ontem.Não sei por que insisto; só sei que serei aprovado. (= Não sei por qual razão insisto).
Passarei no concurso por que tanto luto. (= Passarei no concurso pelo qual tanto luto). -
Letra: B
"O motivo pelo qual" = "Por que"
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Dedução por comparação, não estudei isso.
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Não sabia "por qual razão" os aparelhos eram abandonados;
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Usa-se "por que'', se imediatamente após essa expressão for possível escrever a palavra motivo.
Não sabia por que (motivo) os aparelhos eram abandonados.
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“Isso acontece porque o telefone realmente tira a atenção dos motoristas".
Nessa frase do texto 1, a forma “porque" aparece corretamente grafada; a frase abaixo em que essa forma deveria ser substituída por “por que" é:
a)Deixou o celular porque o prejudicava;
= POIS – conjunção causal
b)Não sabia porque os aparelhos eram abandonados;
Por que ( = por qual motivo) B errado
c)Desconhecia o porquê de os jovens ficarem viciados;
Artigo = porquê (substantivo)
d)Todos viajavam porque lá os celulares eram mais baratos;
= POIS – conjunção causal
e)Não usavam celulares porque não confiavam nos aparelhos.
= POIS – conjunção causal -
*Por que= equivale a pelo qual; vem acompanhado da palavra razão (mesmo que subentendida).
*Porque= é uma explicação; equivale a pois.
*Porquê = é um substantivo, ou seja, nomeia. Admite plural.
*Por quê = segue a regra da palavra que: quando utilizada no fim de uma frase, será sempre acentuada.
-
Toda vez que o " por que " tiver a palavra "motivo " ou "diabos" subentendida na oração depois do por que será sempre " por que "
R- B Forma correta: Não sabia porque ( motivo ) os aparelhos eram abandonados
-
por motivo,razão e perguntas indiretas..
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Se o gabarito não fosse a B eu pedia pra sair.
FGV toca o terror.
-
DICA SEMPRE QUE VIER A JUSTIFICATIVA APÓS SERÁ "PORQUE"
a) Deixou o celular porque o prejudicava; (JUSTIFICATIVA)
b) Não sabia porque os aparelhos eram abandonados; (NÃO HÁ JUSTIFICATIVA) - É O GABARITO - POR QUE - O MOTIVO PELO QUAL -
c) Desconhecia o porquê de os jovens ficarem viciados; (HOUVE A SUBSTANTIVAÇÃO JÁ QUE VEIO PRECEDIDO DE ARTIGO- JUNTO COM ACENTO)d) Todos viajavam porque lá os celulares eram mais baratos; (JUSTIFICATIVA )
e) Não usavam celulares porque não confiavam nos aparelhos. (JUSTIFICATIVA) -
Dica:
POR QUE - equivale a "PELO QUAL"; vem acompanhado pela palavra "razão" (mesmo que subentendida).
PORQUE - é uma explicação; equivale a "POIS".
-
PORQUÊ = QUANDO ESTIVER SUBSTANTIVADO.
POR QUE= COLOQUE (RAZÃO) NA FRENTE.
PORQUE= TROQUE POR( POIS, VISTO QUE)
POR QUÊ= FINAL DE FRASE.
RESUMO LEGAL E SEM DELONGAS.
-
GAB B
- Deixou o celular porque = POIS o prejudicava;
- Não sabia por que = POR QUAL RAZÃO os aparelhos eram abandonados;
VIDE Q841867 Q831992 Q424574 Q452366
1- PORQUE → Conjunção → CAUSA / EXPLICAÇÃO / FINAL
- CAUSAL: POIS ideia de causa
Faltei pois = porque estava doente.
Ela foi elogiada porque chegou cedo
Cheguei agora porque estava chovendo
- EXPLICATIVA: JÁ QUE, uma vez que SIC ( POR causa de que )
Chegou cedo, porque temos muito trabalho
- FINAL: PARA QUE
Siga o regulamento, porque = PARA QUE tudo FUNCIONE (VERBO SUBJUNTIVO) bem.
Não julgues, porque = PARA QUE não te JULGEM (VERBO SUBJUNTIVO)
...........................
2- PORQUÊ → SUBSTANTIVO → Acompanhado de ARTIGO, palavras determinantes, Pronome ou Numeral
SEUS PORQUÊS, DO PORQUÊ, UM PORQUÊ, O PORQUÊ
.........................
3- POR QUE → Orações Interrogativas DIRETA ou INDIRETA, e como Pronome Relativo (PELO QUAL)
3.1 - Por (preposição) Que (PRONOME INTERROGATIVO)
Interrogativa INDIRETA: POR QUE = POR QUAL RAZÃO, POR QUAL MOTIVO
Desejo saber POR QUE não veio.
Não entendi por que (pelo qual motivo) eu não lhe dava
Interrogativa Direta: Por que faltou à reunião ?
3.2- Por (preposição) QUE (PRONOME RELATIVO)
POR QUE = PELOS QUAIS POR QUAIS
O problema por que passei será superado
Conheço o caminho POR QUE = PELOS QUAIS/POR QUAIS passastes
4- POR QUÊ → ATENÇÃO: NÃO É SÓ NO FINAL DA FRASE PODE SER JUNTO COM PONTUAÇÃO ou ao final de orações interrogativas.
Ex. Fiz isso por quê, mormente fui obrigado...
-
motivo pelo qual
-
Dica:
POR QUE - equivale a "PELO QUAL"; vem acompanhado pela palavra "razão" (mesmo que subentendida).
PORQUE - é uma explicação; equivale a "POIS".
*Por que= equivale a pelo qual; vem acompanhado da palavra razão (mesmo que subentendida).
*Porque= é uma explicação; equivale a pois.
*Porquê = quando puder ser substituído por MOTIVO [por exemplo: explique-me o porquê.]; [explique-me o motivo.]
*Por quê = segue a regra da palavra que: quando utilizada no fim de uma frase, será sempre acentuada.
-
Gab. B
1. Usa-se POR QUE (separado e sem acento):
=> Quando significa "POR QUE MOTIVO", no início ou no meio da frase. É advérbio interrogativo de causa.
=> Quando significa "PELO QUAL" e flexões. É preposição mais pronome relativo.
=> Quando a oração que ele inicia pode ser trocada por "ISTO".
2. Usa-se o POR QUÊ (separado com acento):
=> Quando significa "POR QUE MOTIVO", mas somente em final de frase ou oração.
3. Usa-se o PORQUE (junto sem acento):
=> Quando significa "POIS" ou "PARA QUE". É conjunção.
4. Usa-se o PORQUÊ (junto com acento):
=> Quando se trata de um substantivo. Vem acompanhado de um determinante (artigo, pronome adjetivo etc).
Fonte: Livro Português para Concursos - Renato Aquino.
-
Não sabia POR QUE (motivo)os aparelhos eram abandonados;
-
Para complementar, segue um resumo do uso dos porquês:
- PORQUE – É uma conjunção; equivale a “POIS”.
- PORQUÊ – É um substantivo; vem precedido de artigo (equivale a “O MOTIVO”).
- POR QUE – Pode ser um pronome interrogativo (aparece em perguntas diretas ou indiretas); equivale a POR QUE RAZÃO. Pode ser um pronome relativo preposicionado; equivale a “PELO QUAL” ou “PELA QUAL”.
- POR QUÊ – É um pronome interrogativo, aparece no final de frase ou antes de alguma pontuação.
-
Gab.: B
O POR QUE pode ser substituído por "por qual motivo"; "pelo qual".
-
POR QUE
VIDE Q841867 Q831992 Q424574 Q452366 Q857113
1- PORQUE → Conjunção → CAUSA / EXPLICAÇÃO / FINAL
- CAUSAL: POIS ideia de causa
Faltei pois = porque estava doente.
A juventude às vezes erra POIS é muito ansiosa
Ela foi elogiada porque = POIS chegou cedo
Cheguei agora porque estava chovendo
- EXPLICATIVA: JÁ QUE, uma vez que SIC ( POR causa de que )
Chegou cedo, porque temos muito trabalho.
- FINAL: PARA QUE
Siga o regulamento, porque = PARA QUE tudo FUNCIONE (VERBO SUBJUNTIVO) bem.
Não julgues, porque = PARA QUE não te JULGEM (VERBO SUBJUNTIVO)
...........................
2- PORQUÊ → SUBSTANTIVO → Acompanhado de ARTIGO, palavras determinantes, Pronome ou Numeral
Q857206 SEUS PORQUÊS, DO PORQUÊ, UM PORQUÊ, O PORQUÊ
.........................
3- POR QUE → Orações Interrogativas DIRETA ou INDIRETA, e como Pronome Relativo (PELO QUAL)
3.1 - Por (preposição) Que (PRONOME INTERROGATIVO)
Interrogativa INDIRETA: POR QUE = POR QUAL RAZÃO, POR QUAL MOTIVO
Desejo saber POR QUE não veio.
Não entendi por que (pelo qual motivo) eu não lhe dava
Interrogativa Direta: Por que faltou à reunião ?
3.2- Por (preposição) QUE (PRONOME RELATIVO)
POR QUE = PELOS QUAIS POR QUAIS
O problema por que passei será superado
Conheço o caminho POR QUE = PELOS QUAIS/POR QUAIS passastes
4- POR QUÊ → ATENÇÃO: NÃO É SÓ NO FINAL DA FRASE PODE SER JUNTO COM PONTUAÇÃO ou ao final de orações interrogativas.
Q54756 Q87342
Ex. Às vezes sem saber por qu Ê, o povo escolhe determinados candidatos para cargos importantes.
Não conseguimos saber por qu Ê , mas tentamos.
-
Gabarito B
a) Equivale a "pois" = usa-se porque.
b) O correto seria: Não sabia por que os aparelhos eram abandonados. Quando puder colocar a palavra MOTIVO depois do por que, usa-se o por que (separado e sem acento).
c) Quando for precedido de artigo definido e tiver papel de substantivo = usa-se porquê.
d) Equivale a "pois" = usa-se porque.
e) Equivale a "pois" = usa-se porque.
-
- ID
- 1782295
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Matemática
- Assuntos
- Comentários
-
-
GABARITO C
10% de R$ 240,00 é igual a R$ 24,00 reais. Logo 30% será R$ 72,00 reaisR$ 240,00 - R$ 72,00 = R$ 168,00 reais
- Que droga de questão fácil é esta!!!
- 240 x 0,70 = 168
-
240,00 ---------100%
x ----------- 30% -------------> x=72,00240,00 - 72,00 = 168,00Resposta = Letra C.
-
pois é Hije!!! ainda mais p analista... minha filha de 10 anos saberia responder! duvido cair uma dessas no IBGE :(
-
100%- 30%= 70%= 0,7
Dessa forma , o resultado já sai direto, sem necessidade de subtrair ao final
240x 0,7 = 168,00
-
O desconto é de 30% e era vendido a R$ 240,00.
Logo, está sendo vendido a 70% do valor original.
V = 0,7 x 240 = R$ 168,00.
C
-
Fico até com medo... que questão...bate até um desespero.
Ah...IBGE!!!
-
0,7 x 240 = R$ 168,00.
-
Se me permitem, melhor professor para porcentagem: https://www.youtube.com/watch?v=f9plMph00_o
-
1º
REAIS ------------------- %
240,00 -----------------100
X------------------------- 30
2º
240 X 30 = 7200 / 100 = 72,00
3º
240,00 - 72,00 = 168,00
*-* -
Quando se tratar de desconto faça um menos o valor do desconto, ou seja, 1 - 0,30= 0,70
e é só multiplicar 240,00 x 0,70 = 168,00 (letra c)
-
Que questão maravilhosa!
- Pqp nivel superior com questao de jardim de infancia?
-
Regra de três:
240-------------------100%
X-------------------(100%-30%) = 70%
100x= 240 . 70
100x= 16.800
x= R$168
Gabarito: C
-
desconto de 30% (0,7)
e só multiplicar R$ 240 x 0,7 = 168
-
Boa t@rde!
Einstien, usei da mesma lógica...
10% de 240 -----> 24
24+24+24 ----> 72
240-72 ----> 168
Fabiana, foi bom vc ter relembrando, jeito pratico .
-
30% de 240 ... dica para fazer de cabeça. Corta os zeros dos dois, multiplique o que restou e encontrarão o desconto, após isso, só subtrair do 240
-
Show!
-
GABARITO C
- ID
- 1782298
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Matemática
- Assuntos
- Comentários
-
-
GABARITO C
an = a1 + (n - 1). r
47 = 1 + (n - 1). 2
47 = 1 + 2n - 2
47 + 2 - 1 = 2n
48 = 2n
n = 24 pares de sapatos -
Sabendo que de um número ímpar ao outro vai aumentando em 2, basta dividir 47 por 2. Assim, 47/2= 23,5, aproximando 24 pares.
Letra C
Avante!
-
Dados da questão:
A1= 1 ; An= 47 ; questão pede que seja em números ímpares , ou seja, o primeiro termo é 1 e último é 47, logo devemos colocar em progressão aritmética. Ficando assim: P.A (1,3,5,7,9...) , a questão tá pedindo quantas pares de sapatos a PESTE da Odete tem, sendo que o último termo tem valor de 47, então a gente precisa saber qual é o número do termo que da 47.
RESUMO:
A1=1 ; R= 3-1=2 ; An=47
AN=A1+(N-1).R
47=1+(N-1).2
47-1=(N-1).2
46=(N-1).2
N-1=46/2
N-1=23
N=23+1
N=24
ODETE TEM 24 PARES DE SAPATOS
-
Na boa, com um numero tão baixo como esse q é o 47, mais fácil fazer "à mão" mesmo!
1,3,5,7,9,11,13,15,17,19,21,23,25,27,29,31,33,35,37,39,41,43,45,47
Contando todos esses números separados das vírgulas, dá 24
- pra que fazer na mao se leva 5 segundos pra resolver na fórmula? o tempo e precioso
-
SN= (A1+AN) VEZES 1
__________________
2
-
Forma assim uma PA de primeiro termo igual a 1 e o último igual a 47 (an) e razão 2.
O número de termos dessa PA corresponde aos pares de sapatos.
an = a1 + (n-1)R
47 = 1 + (n-1)2 => 47 = 1 + 2n – 2 => 2n = 48 => n = 24.
São 24 pares.
C
-
47=1+(N-1).2
47-1=(N-1).2
46=(N-1).2
N-1=46/2
N-1=23
N=23+1
N=24
-
Para quem não lembrar da fórmula ou não quiser perder tempo contando:
Quantos números existem entre 1 e 47? 48 (porque conta com o "1" também, já que ela o usou para etiquetar)Para eliminar os pares: 48/2 = 24
GABARITO: C -
47 + 1 = 48 48 / 2 = 24
24 números ímpares
23 números pares -
Pra Analista Judiciario cai essas questões bobas, pro IBGE nível médio cai o quadrado da hipoternusa elevado a 532 menos a quantidade de patos na lagoa. =S
-
Fiz igual ao Luizuespi
-
1 - 3 - 5 - 7 - 9 (5 pares)
11- 13- 15- 17- 19(5 pares)
21- 23- 25- 27- 29(5 pares)
31 - 33- 35- 37- 39(5 pares)
41- 43- 45- 47 (4 pares)
somando 24 pares.
-
A questão é clara, se trata da quantidade de pares de sapato que a mesma possui.
Assim fazemos A1=1 AN=47
1+47= 48 sapatos porem a questão pede quantos pares de sapato.
48 /2= 24 pares de sapato odete possui.
-
Pessoal, fiz assim e deu certo:
Se Odete usa apenas os números ímpares, basta aplicarmos a seguinte Fórmula:
O primeiro termo, somarmos com o último e dividir por 2. 1 +47 / 2 = 24. Propriedade que o termo médio é a média aritmética dos extremos de uma P.A finita com números ímpares.
-
Odete é maluca.
-
A questão pede o valor de n na PA, então a forma mais rápida de resolver é usando a fórmula mesmo.
-
Usando a sequência dos números naturais ímpares, o próximo número depois de 1 é 3, logo temos a razão = 2.
Sempre que tivermos o 1º termo e o Último termo (an), é só subtrair o último pelo 1º termo,
somar o resultado com a razão, e dividir pela própria razão.
r = 2
47 - 1 = 46
46 + 2 = 48
48 / 2 = 24
gabarito letra c
-
1 a 10 são 5. 1 a 50 são 25. tirando o 49 = 24.
-
Se você colocar a numeração impar,
1 , 3 , 5 , 7 , 9.
Perceberá que a cada par, aumenta 2 números, logo é uma PA,
pelo termo geral, identifica-se
r = 2
a1 = 1
an = quantidade de par
n = número que ela contou, ou seja, 47 (1, 3 , 5, 7, 9....47)
usando a fórmula
47 = 1 + 2(n-1)
n = 24.
-
primeiro termo:a1=1
ultimo termo:an=47
resolução: S=(a1+an)/2
S=(1+47)/2
S=24
-
an = a1+ (n-1) = r
a47 - 1 = (n-1) = 2
a46 = (n-1) = 2
46/2 = 23
n-1 = 23
n = 23 + 1
= 24
-
Pelo amor de Deus, para que 23 comentários em uma questão tão facil como essa?
47/2 = 23 com resto 1
23 mais o resto (+1) = 24
-
Gerou duplo entendimento. Eu entendi que ela sempre iria comprar sapatos e ficar com um número ímpar de pares de sapato em estoque, por isso, respondi 47.
-
Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
https://youtu.be/19-ix1oJj4k
Professor Ivan Chagas -
Por que essa questão não caiu na prova do ibge? fgv dando uma questão desta...
-
Sn = A1 + ( n - 1 ) . r
47 = 1 + 2r - 2
47 -1 + 2 = 2r
48 = 2r
r = 48/2
r = 24
-
questão podre.
-
Não pode ter uma questão envolvendo mulher, que tem que envolver sapatos, vestidos, blusas, etc. Parece que mulher só existe para isso.
-
Dados : A1=1 An=47
Formula: Sn= (a1 + an) n/2sn= (1+47) n/2
sn= (48) n/2
sn= 24 -
Odete não gosta de pares de sapato.
Odete amputou uma perna pra usar ímpares de sapato.
Odete pererê!
-
Também podemos encontrar pelo termo geral.
a1=1
an=47
r=2
an=1+n-1*2
an=2n
47=2n
n=23,5
logo, 24 pares. Letra C.
-
A1= 1
An = 47
Para achar a quantidade de números basta somar os estremos e dividir por 2
1+47 = 48/2 = 24
-
an = a1 + (n - 1) . r
47 = 1 + (n - 1) . 2
47 - 1 = 2n - 2
2n - 2 = 47 - 1
2n - 2 = 46
2n = 48
n = 48/2
n = 24
-
Fiz na raça mesmo
1,3,5,7,9,11
13,15,17,19,21
23,25,27,29,31
33,35,37,39,41
43,45,47
total 24
-
Como temos que ganhar tempo nas provas de concurso utilizei a propriedade dos termo do meio para numeros impares:
somei a quantidade de termos e dividi por doid dessa maneira:
47+1/2= 24
Letra C
Bons estudos a todos e prospero 2018...
Deus conosco força , foco e fé...
-
a1=1
an=47
r=2
an=a1+(n-1).r
47=1+(n-1).2
47=1+2n-2
2n=47+2-1
2n=48
n=48/2
n=24
-
Olá pessoal,
Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
https://youtu.be/b8aeuDYTFm4
Professor Ivan Chagas
www.gurudamatematica.com.br -
( 1 ,3,5,7.....47)
47 = 1 + (n - 1 ).2
47 = 2n-1
48 =2n
n = 24
-
PRIMEIRO NÚMERO DE SAPATOS 1
ULTIMO NÚMERO DE SAPATOS 47
47 + 1 = 48 NUMERAÇÕES DE SAPATOS
RAZÃO É 2 SÓ MULTIPLICAR AS OPÇÕES DA QUESTÃO E FAZ A QUESTÃO EM 30 SEGUNDOS E BOLA PARA FRENTE KKK
a) 47 X 2 = 94
b) 25 X 2 = 50
c) 24 X 2 = 48
d) 23 X 2 = 46
e) 22 X 2 = 44
RESPOSTA LETRA C = 24 PARES DE SAPATOS.
-
É bom usar um exemplo simples para entender o comportamento e aplicar na questão depois.
Exemplo:
1, 2, 3, 4: 4/2 = 2 Elementos impares quando o último termo é par.
1, 2, 3, 4, 5: 4/2 + 1 = 3 Elementos impares quando o último termo é impar.
Conclui-se, então, que, quando a quantidade de elementos é impar, divide-se o último elemento par por 2 e soma-se mais um.
Na questão...
1, 2, 3, 4, ..., 46, 47: 46/2 + 1 = 23 + 1 = 24
LETRA C
-
( 1 ,3,5,7.....47)= razão é 2
N= ultimo termo menos o primeiro dividido pela razão +1
N= (47-1)+ 1 / 2
N= 24
-
GABARITO C
- ID
- 1782304
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Matemática
- Assuntos
- Comentários
-
- 3 x 24 = 72 : 6 = 12 : 3 (número de médicos que irão atender os pacientes) = 4 (número de horas que os médicos irão precisar para atender os 24 pacientes). Resposta: letra D.
-
Trata de grandeza inversamente proporcional.
Assim, 2 médicos x 24h= 48 trabalhos
3 médicos x 24h= 72 trabalhos
Logo, 48------------ 6
72------------- x
Fazendo da forma inversa (48*6 = 72x, x=4) resultará em 4h.
-
2 médicos > 24 pacientes > 6 horas
3 médicos > 24 pacientes > ? horas
Como as grandezas "médicos" e "horas" são inversamente proporcionais neste exemplo, INVERTE-SE uma delas. Escolhi inverter horas (obs: como a grandeza "pacientes" manteve-se constante, não a utilizamos no cálculo):
2 médicos > 1/6
3 médicos > 1/x
Multiplicando cruzado, tem-se:
2. 1/x = 3. 1/6
1/2 = 2/x
x=4 horas -
Resolvi por duas regras de 3, minhas magicas, tenho que treinar inversas para agilizar isso.
-
Gabarito D
Fiz assim:
2 médicos X 24 pacientes = 48
3 médicos X 24 pacientes = 72
72 - 48 = 24
24 / 6 horas = 4 horas
-
-
2 24 6
3 24 x
x = 6.24.2
24.3
x = 4
-
Lembrando que é inversamente proporcional.
6/x= 24/24.3/2
6/x=72/48
6/x= 9/6
x=4
-
eliminei os pacientes 2/3.....x..... x/6= ........3x=12..........x=12/3..............x=4
-
Médicos Horas Pacientes
2 6 24 3 x 24
É inversamente proporcional, pois quando aumenta a quantidade de médicos, diminui quantidade de horas. Fazendo a regra de três composta, no numerador fica o valor da coluna de x (6) , da coluna de médico vai o menor valor (2) e da coluna de pacientes os número são iguais (24).x = 6.2.24/3.24 = 4 -
médicos horas pacientes
2 6 24
3 x 24
inversamente proporcional
2/3=x/6 = 3x = 12 = x=12/3 = 4
-
Quando se tem dois números iguais na mesma fração não a necessidade de fazer os seus calculos , ou seja ao analisar que a questão é inversamente proporcial multiplica-se apenas 6*2 igual a 3x . depois divide 12 por 3 . resultado igual a 4 Horas
-
errei pq nao inverti , uma vez que o enunciado diz : mantidas as proporcoes. ... e achei 9 horas
-
a grandeza pacientes é constante, nesse caso nao se faz necessario utilizar.
as grandezas medico e horas sao inversamentes propocionais, pois quantos mais medicos atendes os mesmo 24 pacientes, menos horas terminarão o atendimento.
inverta uma das gradezas, no caso por padrao vou inverter horas ( x ):
2/3 = x/6 -------> 3x=12=4 horas
- ID
- 1782307
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Matemática
- Assuntos
- Comentários
-
-
Total de funcionários = ônibus + carro + bicicleta + a pé.
A pé = total - ônibus - carro - bicicletaA pé = 1 - 1/2 - 1/5 - 1/8 = 7 / 40
-
Boa Solução.
- Como na questão não fala o número de funcionários que trabalham na empresa, considere os denominadores da opções de resposta. O único denominador onde é possível retirar a metade com números inteiros é 40. Sendo assim, considere que na empresa trabalham 40 funcionários. Desse total 20/40 (a metade) vai para casa de ônibus, 8/40 (um quinto) vai para casa de carro e 5/40 (um oitavo) vai para casa de bicicleta. 20/40 + 8/40 + 5/40 = 33/40 (número total de funcionários que utilizam meios de transporte para ir para casa). Pode-se concluir que faltaram 7 funcionários para completar. Resposta: 7/40, letra E.
-
mmc 2, 5 e 8 = 40
20+8+5 / 40
33 / 40
então 7 / 40 vão de bicicleta
Item E
-
considerando que o MMC = 40, e a questão não deu a quantidade de funcionários. E que 20/40 simplificado por 2 é igual 1/2.
Então:
Metade dos funcionários usa ônibus = 20/40
usa carro = 1/5
usa bicicleta = 1/8
a pé = x
1/5 + 1/8+ x = 20/40
8 + 5 + 40 x = 20
40 (Denominadores iguais cancela)
13 + 40 x = 20
40 x = 20 - 13
x= 7/40 Resposta letra : E
-
Total de funcionários: x
funcionários que vão de ônibus: x/2
funcionários que vão de carro: x/5
funcionários que vão de bicicleta: x/8
funcionários que vão a pé: y (não informou - quero saber)
x/2 + x/5 + x/8 + y = x
o denominador comum de 2, 5 e 8 =40
20x + 8x+ 5x + 40y =40x
y=7x/40
-
1/2 (ônibus) + 1/5 (carro) + 1/8 (bicicleta) + x = 1
mmc 2, 5 e 8 = 40Divide-se 40 pelo denominador e multiplica-se pelo numerador:20 + 8 + 5 + 40 x = 4033 + 40 x = 4040 x = 40 - 33x = 7/40 (resposta E):)
-
X = número total de funcionários.
Metade vai de ônibus, um quinto vai de carro, um oitavo vai de bicicleta e o restante vai a pé.
Para achar a fração, vamos retirar do total a soma dos demais que usam um veículo.
P = X – (X/2 + X/5 + X/8) => P = X – (20X + 8X + 5X /40) => P = X – (33X/40)
P = 40X/40 – 33X/40 = 7X/40.
A fração dos funcionários que vão a pé é de 7/40.
E
-
Fiz diferente, o total normalmente é 100% quando a questão não diz o contrário, que é o mesmo que 1, então:
1 / 2 = 0,5
1 / 5 = 0,2
1/8 = 0,125
Somando tudo (0,825), o que dá 1 - 0,825 = 0,175 que é igual a 7 / 40.
-
17,5% a pé, 17,5:100 =0,175 então
7:40=0,175
-
temos 100 pessoas
1/2 ônibus = 50
1/5 carro = 20
1/8 bicicleta = 12,5
somando dá 82,5, logo os que vão a pé é 17,5, ou seja, 17,5%
por eliminação nas questões você encontra o valor dividindo, que é a letra E
-
1/2 ônibus + 1/5 carro + 1/8 bike + x a pé = 1(total ou 100% ou inteiro)
1/2+ 1/5 + 1/8 + x =1
MMC = 40, onde teremos:
20+8+5+40x = 40
33+40x=40
40x=40-33
40x=7
x=7/40
opção E -
1/2 + 1/5 + 1/8 mmc= 40
33/40 é o que tem
Logo, falta 7/40.
-
Total: 200
1) metade vai de ônibus: 100
2) 1/5 vai de carro: 40
3) 1/8 vai de bicicleta: 25
100 + 40 + 25 =165
200 - 165 = 35
35/200 simplificando por 5, 7/40
GABARITO: E
-
soma-se s frações 1/2+ 1/5 + 1/8 = 33/40 logo o restante que falta em cima é do pessoal que vai à pé = 7/40
-
Quem esqueceu de considerar a metade que vai de busão, tamo junto.
-
metade de funcionarios = 1/2 + 1/5 + 1/8
mmc de 2, 5, 8 = 40
(20 + 8 + 5) / 40 = 33/40 nisso faltam 7/40 que representa os que vão a pé
-
- ID
- 1782313
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Matemática
- Assuntos
- Comentários
-
-
Valores arbitrados: A = 3; B = 2. Assim sendo:
A - B = 3 - 2 = 1Pequeno valor positivo arbitrado a ser adicionado/diminuído: 1. Assim sendo:
A - 1 = 3 - 1 = 2B + 1 = 2 + 1 = 3
Ficando então:
2 - 3 = -1Logo:
-1
Ou seja: menor que A-B.
Alternativa d)
-
Sem chutar valores:
Primeira subtração: A - B = x
Alteração proposta:
(A - K) - (B + K) = A - K - B - K =
A - B - 2K
Resultado obtido na proposta é: A - B - 2K, portanto menor que A - B - Valor arbitrário = 1, depois é só desenvolver: (A-1) - (B+1) = (A-B) - 2 < (A-B)
-
Eu não entendi. Se fizer com qualquer valor acima de 1 ele ficará divergente do gabarito.
Mas, como eu iria entender que só pode usar o 1?
-
Não precisa ser necessariamente o um.
observe:
nova conta
X - Y
X= A-2 Y= B+2 X-Y=(A-2) - (B+2)= A - 2 - B - 2= A-B-4
-
Gabarito D
Considere A e B = 2
A - B = 2 - 2
Diminui 1 de A e aumenta 1 de B.
A - B = 1 - 3 = -2
Considere A e B = 3
A - B = 3 - 3
Diminui 1 de A e aumenta 1 de B.
A - B = 2 - 4 = -2
Considere A e B = 4
A - B = 4 - 4
Diminui 1 de A e aumenta 1 de B.
A - B = 3 - 5 = -2
Resultado: Independente do valor que "supormos" para A e B, o resultado será -2 que é menor que A-B
-
Tales diminuiu o valor de A de um pequeno valor positivo -> K - A
Tales diminuiu DO valor de A um pequeno valor positivo -> A - K
Erro. Questão mal formulada. Passível de anulação.
-
Concordo com Marcel!
Qdo o enunciado diz que Tales diminuiu A de um valor positivo isso =X-A e não =A-X -
Suponhamos A- B = 20-20
Diminuindo um pequeno valor positivo de A, tirei dois e colocando esse pequeno valor em B. Ficou: 18-22= -4
-
Tales tem dois números: A e B.
Tales diminuiu A de um pequeno valor positivo e aumentou B do mesmo pequeno valor e subtraiu estes resultados.
Primeiro, como este pequeno valor X é positivo (maior que zero), a subtração fica A – (+X), resultando em A – X. A mesma coisa acontece com o B, ficando B + (+X), resultando em B + X.
A subtração destes resultados fica: A – X – (B + X) = A – X – B – X = A – B – 2X.
Esse valor, com certeza, é menor que A – B, porque subtraiu desta diferença o dobro do valor X.
D
-
diminuiu o valor de A de um pequeno valor positivo:
X - A
aumentou o valor de B do mesmo pequeno valor:
X + B
subtraindo então os resultados encontrados
(X - A) - (X + B) =
X - A - X - B=
-A -B
Substituindo (lembrando-se que na questão não fala nem que A = B e nem que algum dos dois seja obrigatoriamente positivos):
A = -2; B = 3
-(-2) - 3 =
-1
Se A - B =
-2 - 3 =
-5
Portanto, o gabarito está equivocado, passível de anulação. Pois a estimativa deu um valor maior que A - B, sendo que em outros casos pode dar menor que A - B.
-
Também pensei como o Marcel e a Gabriela!
-
Questão mal elaborada!!!
Quando se fala " diminuiu o valor DE A..." significa "X-A"
Quando se fala "diminuiu DO valor de A..." aí sim SERIA "A-X"
-
(suponhamos que para A=5, B=3);
O resultado de A-B seria 2.
Agora subtraindo 1 de A e somando ao B teremos que:
A vale 5-1=4;
B vale 3+1=4;
Logo Tales encontrará que A-B vale (4 - 4 = 0)
0 é menor do que 2, que foi o valor encontrado no início do enunciado. -
Olá, pessoal! Tem muitos comentários legais, mas vou tentar resumir...
Para estimar o valor da diferença A - B,
Tales diminuiu o valor de A de um pequeno valor positivo => A - X
e aumentou o valor de B do mesmo pequeno valor, => B + X
subtraindo então os resultados encontrados. => (A-X) - (B+X) = A-X-B-X => A-B-2X
ENTÃO:
O valor é menor do que A-B, já que diminuiu 2x.
-
/;) lógica
-
Gente, pensei o seguinte: Ali dizia que o valor da diferença A - B onde Tales diminuia o valor de A de um pequeno valor positivo e aumentava o valor de B do mesmo pequeno valor, subtraindo os resultados.
Bom para ficar mais fácil vamos colocar um valor para A e outro para B.
-> A - B
->10 - 5
Dininuo 1 de A e aumento 1 de B = 9 - 6 => |3|
Percebam que com esse resultado precisamente terão que escolher dentre as alternativas sendo que meu valor foi 3.
a)zero; não pois meu valor é 3, maior que zero.
b) igual a A-B; Não, porque A=10 - B=5 teria resultado 5 e não 3.
c) igual a B-A; Também não porque B=5 - A=10 teríamos -5 e não 3
d)menor que A-B; SIM, A=10 - B=5 = 5; o valor 3 que encontrei é menor que a diferença entre o A e o B, por isso é minha resposta.
e) maior que A-B. Não, pois o resultado entre eles é 5 e o que eu encontrei é 3!
-
Obrigado, professora Danielle. Linda questão.
-
A - B = ( A - X ) - ( B+ X) = A - B - 20 = ( A - B) -2X VALOR MENOR QUE O QUE TINHA ANTES QUE ERA A-B E AGORA É A-B-2X
-
Não tem um professor de matemática para resolver essa questão? Que rolo estão os comentários, praticamente cada um que se olha parece estar certo, mas aí como fica, já que só pode haver uma resposta certa?
-
Não li os comentários... mas vou resumir...
Equação ORIGINAL: A-B
Eq2: (A-x)-(B+x)
Ou seja: Eq2 = A-x-B-x = A-B-2x
Então: Eq2 < Eq(ORIGINAL), ou seja, menor que A-B, uma vez que subitraiu a parcela 2x e reduziu o que era original.
abrç
-
Teste as equações A-B e (A-x)-(B+x) atribuindo valores: Testar A maior que B, B maior que A, e A igual a B. Pronto! Sempre a segunda vai dar menor.
-
- ID
- 1782316
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Matemática
- Assuntos
- Comentários
-
-
GABARITO B112% ---------- 672
100% ---------- x112x = 67200x = 67200/112x = 600,00 reais -
M = C (1+it)
672= 1,12. CC=600
-
CORRETA A ALTERNATIVA B)
Valor do produto: 12% de x + x = 672>> 0,12x + x = 672>> 1,12x = 672>> x = 672 /1,12>> x = 600 -
Teófilo pagou o total de R$ 672,00, incluídos os 12% de juros.
Para descobrir o valor sem os juros:
V’ = 672
i = 12/100 = 0,12
V’ = V ( 1 + i)
672 = V (1 + 0,12)
672 = 1,12V => V = R$ 600,00.
B
-
Forma mais rápida é do jeito q Mateus Taliuli fez. O processo tem q ser ágil e preciso.
-
112% ---------- 672
100% ---------- x
x = 600,00 reais
-
X (valor desconhecido) x 1,12 (refere-se a juros de 12%) = 672,00
X= 672,00 / 1,12
X= 600,00 (letra b)
OBS: sempre que se referir a juros será 1 + o valor em decimal, ou seja, 15% = 1,15
já o desconto é diferente, deverá diminuir 1 dele, ou seja, desconto de 80%, será 1 - 0,8 = 0,2
-
672 ---- 112%
X -----100% ----> X = 67200/112 ---> X = 600
Resposta: Letra B -
12% x + x = 672 -----> 0,12x + x = 672 -----> x=600
-
Quando você quer aplicar um aumento percentual,
basta somar 1+(quantidade percentual), no caso 12%(12/100), e multiplicar pelo número desejado,
como a questão já nos forneceu o valor, o raciocínio é fazer o inverso, que ao invés de multiplicar, basta dividir,
ou seja, 672/1,12.
É simples.
-
Regra de Três:
100%-----------------X
112%-----------------672,00
112x= 67.200
x= 600
Gabarito:B
-
12% (1,12)
672 / 1,12 = 600
-
Aqui podemos equacionar:
Valor pago = Valor original x (1 + 12%)
672 = Valor original x 1,12
Valor original = 672 / 1,12 = 67200 / 112 = 33600 / 56
Valor original = 16800 / 28 = 8400 / 14 = 4200 / 7
Valor original = 600 reais
Resposta: B
-
O correto seria "tivesse pagADO" e não tivesse pago. Sorte que o Portugês não está em jogo aqui :D
-
Essa questão eu resolvi utilizando as próprias alternativas dadas como opções de respostas. 12% de 600 é igual a 72, 600 + 72 é igual ao valor pago com juros= R$ 672,00.
Espero ter ajudado! Nunca desistam! Nunca!
-
- ID
- 1782319
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Raciocínio Lógico
- Assuntos
- Comentários
-
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GABARITO C
"Se gosto de capivara, então gosto de javali"A --> BNão gosto de capivara ou gosto de javali.~A v B
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Uai, não posso também manter a primeira e negar a segunda???
Gosto de capivara e não gosto de javali?
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Raphaella Viegas isso que você está falando é a negação da condicional e ele está pedindo a equivalência.
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Como estou começando meus estudos em RL, sofri para entender a resposta correta, porém foi só fazer corretamente a tabela verdade para a sentença em questão, a resposta que dei e o gabarito, que ficou tudo muito mais fácil.
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Equivalência lógica do "SE...ENTÃO"
P→ Q = ¬Q→ ¬P
P→ Q =¬P v Q
Se gosto de capivara, então gosto de javali = P→ Q
Não gosto de capivara ou gosto de javali =¬P v Q
GAB:C -
Isso é muito difícil. Santo Deus
- www.matematicaprapassar.com.br melhor curso de rlm ... muito facil aprender
- equivalencia do se...então. 1= nega e cruza ou 2= nega coloca OU e continua... nessa questao usou a segunda regra.
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Não posso manter a primeira é negar a segunda??
Gosto de capivara e não gosto de javali
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Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
https://youtu.be/YROoIDjTcKQ
Professor Ivan Chagas
-
A questao pede a Reescrita da Condicional,e nao a Negacao da Condicional.
logo,o gabarito e c)
-
Equivalência da Condicional:
1ª Forma:
I - Negar a primeira proposição
II - Substituir (-->) por (v) {substituir se...então por ou}
III - Repetir a segunda proposiçãoex: p --> ¬q <=> ¬ p v ¬ q
2ª Forma:
I - Inverter as posições das preposições
II - Negar ambas
III - Manter o conectivo (-->)ex: p --> ¬ q <=> q --> ¬p
A resposta dessa questão encontramos utilizando a primeira forma. LETRA C -
Reescrita da condicional:
(P -> Q) <=> (~P v Q) // ~(P -> Q) <=> (Q -> P)
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É só negar duas vezes a proposição
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marquei b...era c...
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“Se gosto de capivara, então gosto de javali”.
Vamos usar a segunda equivalência da condicional:
p -> q = ~p v q
Fica: “Não gosto de capivara OU gosto de javali”.
C
-
Propriedade da Substituição
p --> q = ~p v q
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Equivalência do "Se... então" com "ou" :
Tira o Se então e coloca o "ou", nega a primeira e repete a de trás.
Abraços
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Cleiton, voce confundiu.
é ~q > ~p
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Por que a letra A está errada? :(
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Que matéria escrota....pqp!
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e pode colocar as duas regras na mesma questão ?....
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Acredito que a alternativa "A" está errada porque a equivalencia do Se e Então Contrapositiva é Nega tudo e inverte:
- Se gosto de capivara, então gosto de Javali
Fica:
- Se não gosto de Javali, então não gosto de Capivara
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A equivalência da Condicional (se/ --->) é:
P-->Q = Negação de Q --> Negação de P (1º Opção) --- Nega as duas, inverte e mantém o sinal
OU
Negação de P v(ou) Q (2º opção) ---- Nega a primeira, troca o sinal para (ou) e conserva a segunda
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A questão pede a equivalência da proposição.
Primeiro tentei a equivalência de "negar tudo e inverter" pois é a mais usada, mas vi que não teria alternativa. Ficaria assim :
" Se não gosto de javali, então não gosto de capivara "
Depois usei a segunda equivalência que é a de "negar a primeira,trocar o então pelo ou e repetir a segunda" .Ficou assim :
" Se não gosto de capivara,ou gosto de javali "
Gabarito letra C
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Ainda tenho dúvidas quanto a considerar uma negação como equivalência ou não.
Algumas bancas as consideram como sinônimos e outras não.
HELP ME.
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Gabarito letra C.
Para esta equivalência lógica, basta utilizar o Teorema de "Neymar": (NE ou MA) :
Você exclui o Se Então, NEga a primeira frase + OU + MAntém a segunda frase.
Obs: O nome Neymar o prof. ensinou apenas para nós lembrarmos da equivalencia. Um macete.
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Entendo o drama da Raphaela.
A questão Q619037, da CODEBA, também é equivalente e tem uma resposta igual à da letra "a".
Uma alma pra ajudar, por gentileza... Chamem o Professor Chagas!!!
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c- A tabela da verdade da proposição é v f v v. Em implicação, o argumento só é falso quando a conclsuão for falsa com premissa verdadeira (V-> F == F) Basicamente significa que uma premissa falsa permite qualquer conclusão para constituir argumento verdadeiro. A opçao c tem tabela da verdade idêntica a da questao, sendo um caso de tautologia
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Alguém sabe porque não pode ser
"Gosto de capivara e não gosto de javali."
Já que
P--->q = P e ~q
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Valberto, no caso P e ~Q é a negação de P -->Q
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A questão pede a equivalencia, corresponde a ~P ou Q, e não a negação, que seria P e ~Q.
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Qual a utilidade desta disciplina no cotidiano dos profissionais da justiça, tribunais ou pra qualquer outro que não estão diretamente ligados à matemática? Perda de tempo e o pior é que por causa de uma ou duas questõezinhas destas que não medem carater e profissionalismo muitas pessoas boas acabam se prejudicando.
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EQUIVALÊNCIA DO Se/Então
1º INVERTE as duas e NEGA tudo = P--> Q = ~Q-->~P
Ex: "Se gosto de capivara, então gosto de javali".
Re: Se não gosto de javali, então não gosto de capivara. ( AHH MAIS NÃO TEM ESSA RESPOSTA NA QUESTÃO) ai você usa a outra regra
2º NEGA a primeira conserva a segunda = P--> Q = ~P v Q
Ex: "Se gosto de capivara, então gosto de javali".
Re: Não gosto de capivara ou gosto de javali.
Gabarito: C -
Milla, raciocínio lógico é importante em qualquer área. Essas questões são fundamentais para isso, pois não dependem de decoreba se souber usar a lógica. A princípio pode parecer difícil, mas com um pouco de tempo e empenho você vai tirar essas questões de letra.
Sobre a questão:
Mesmo que você não grave a regra das equivalencias( • P -> Q, • ~Q -> ~P, • ~P OU Q), ainda é possível chegar na resposta fazendo tabelas verdades.
Seguindo a equivalencia: ~P OU Q temos: Não gosto de capivara OU gosto de javali.
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A questão está pedindo a equivalência lógica.
No "se... então" tem duas regras:
a primeira é a contrapositiva - mantém o "se, então", nega toda a frase e inverte.
a segunda é o silogismo disjuntivo- quando troca o "se, então" pelo "ou", nega só a primeira parte da frase e repete a segunda.
Nessa questão a resposta é a do silogismo -
“Se gosto de capivara, então gosto de javali"
"Não gosto de capivara ou gosto de javali"
Gabarito C
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É preciso procura primeira equivalencia para o Se A à B, se voce acha entao descarta a outra possibilidade.
SE A--->B =equivalencia 1o caso = ~A ou B
SE A--->B = 2o caso de equivalencia= SE ~B --> ~A
-
Gabarito: "C"
“Se gosto de capivara (P), então (->) gosto de javali (Q)" {P -> Q} é equivalente a: Se não gosto de javali (~Q) então (->) não gosto de capivara (~P) {~Q -> ~P} e também equivalente a: Não gosto de capivara (~P) ou (v) gosto de javali (Q). {~P v Q}
a) Se não gosto de capivara, então não gosto de javali.
Errado. O correto seria: Se não gosto de javali (~Q) então (->) não gosto de capivara (~P) {~Q -> ~P}
b) Gosto de capivara e gosto de javali.
Errado.
c) Não gosto de capivara ou gosto de javali.
Correto e, portanto, gabarito da questão. Não gosto de capivara (~P) ou (v) gosto de javali (Q). {~P v Q}
d) Gosto de capivara ou não gosto de javali.
Errado. O correto seria: Não gosto de capivara (~P) ou (v) gosto de javali (Q). {~P v Q}
e) Gosto de capivara e não gosto de javali
Errado. Aqui houve a negação de P -> Q e não a equivalência.
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*EQUIVALÊNCIA do conectivo "Se... então": NEyMAr
NEga a 1ª parte, troca o conecetivo "se... então" pelo conectivo"ou" e MAntém a 2ª parte.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
*NEGAÇÃO do conectivo "Se... então": MA NÉ
MAntem a 1ª parte, troca o conectivo "Se... então" pelo conectivo "e" e NEga a 2ª parte.
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Gabarito:C
Principais Regras:
Se...Então
1) Mantém o conectivo + Inverte as Proposições + Nega
2) Regra do NOU: Retirar o conectivo + Nega a 1º frase + OU + Mantém a 2º frase
OU
1) Regra do NOU (trocado): Troca por Se...Então + Nega a 1º + Mantém a 2º frase
DICA: Lembre se de que quando for NEGAR, deve usar as regras da Lógica de Negação.
FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!
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todo dia eu entro nesse site e amaldiçoo quem elabora prova pra fgv, vá pra putaqpario
-
Não vão por macetes. Construam tabelas verdade.
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GABARITO C
- ID
- 1782322
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Raciocínio Lógico
- Assuntos
- Comentários
-
-
???????????????
- Temos que há 120 laranjas, pois 12x10. Dessas 120 laranjas no mínimo 2 são verdes (pode ter mais que 2, não menos). Dividindo essas 120 laranjas em um grupo de seis o que dá 20 grupos, o problema nos diz que a quantidade minima que esse quaisquer 6 laranjas pode ter é 2 laranjas maduras, escolhendo aleatoriamente 6 laranjas obrigatoriamente 2 serão maduras. Logo temos 19 grupos de 6 apenas com laranjas maduras o que representa 114 laranjas. Ssobra um grupo de 6 onde sabe-se que tem 2 laranjas verdes no mínimo e pelo menos 2 tem que ser madura, somando as 114 laranjas com essas 2= 116, a única forma de se escolher 6 laranjas e ter pelo menos 2 maduras. caso fosse apenas 115 laranjas maduras e pegasse aleatoriamente um grupo de 6 era possível pegar as 5 laranjas verdes e apenas 1 madura o que não pode ocorrer. As outras duas não se pode afirmar se são verde ou madura.
-
Se alguem puder ajudar, segui o raciocínio até a divisão entre 20 grupos, mas não entendi essa parte que a Maysa respondeu:
Logo temos 19 grupos de 6 apenas com laranjas maduras o que representa 114 laranjas. Como chegar nesses 19 grupos? Pois como o enunciado diz que cada grupo precisa ter pelo menos 2 laranjas maduras, não consigo entender como eu concluo que um grupo com 6 tem TODAS maduras.
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kkkkkkkk deu pane no sistema.
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Eu não dividi em grupos nem nada. Meu raciocínio foi o seguinte:
Temos 10 dúzias de laranja, logo, 120 laranjas. Se ele tem certeza que eu posso pegar quaisquer 6 laranjas que duas serão maduras, significa que na pior das hipóteses eu pegarei 6 laranjas, sendo 4 verdes e 2 maduras. Se houvesse mais de 4 laranjas verdes ele não poderia afirmar isso. Caso tivesse 5 laranjas verdes, eu poderia tirar 6 e talvez viessem as 5 verdes e uma madura. Já que isso é impossível, significa que eu tenho no máximo 4 laranjas verdes no caixote, o que equivale à letra A - no mínimo 116 laranjas maduras no caixote.
Espero ter ajudado.
-
Pegando-se aleatoriamente 6 laranjas, pelo menos 2 serão maduras. Nesse sentido, 4 serão verdes. Como se trata de uma situação aleatória, é possível que se pegue todas laranjas verdes de uma vez só, e ainda sim teremos pelo menos 2 maduras. Nesse sentido, 116 serão no mínimo maduras.
-
GABARITO: LETRA A
Levando em consideração os argumentos:
1º - Pelo menos 2 laranjas estão verdes. - Com esse argumento já sabemos que no mínimo 2 laranjas são verdes.
2º - Entre quaisquer 6 laranjas desse caixote, pelo menos 2 estão maduras. - Aqui concluímos que no máximo 4 laranjas
no caixote são verdes, pois se tivéssemos 5, haveria a possibilidade que entre 6 laranjas selecionadas, 5 fossem verdes, tornando este argumento falso.
O número de laranjas verdes é maior ou igual a 2 e menor ou igual a 4.
Podemos afirmar que do total de 120 laranjas, no máximo 4 são verdes, ou no mínimo 116 são maduras.
-
Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
https://youtu.be/dXQ513BIDB0
Professor Ivan Chagas
-
De cara se temos 120 laranjas e 2 verdes e o restante pode ser madura ou não, já elimino a letra E
Da mesma forma posso ter também 118 mauras então elimino a B
Bem eu também comecei fazendo por grupos: 120/6 = 20 grupos
destes 20 grupos é certo terem 2 maduras então é certo afirmar que 40 laranjas são maduras então eliminamos as respostas C e D
Resta a alternativa A
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Em um caixote tem 10 dúzias de laranjas, ou seja, 120 laranjas no total.
Pelo menos 2 laranjas estão verdes e entre quaisquer 6 laranjas do caixote, pelo menos 2 estão maduras e 4 estão verdes.
Podemos formar 20 grupos de 6 laranjas (20 x 6 = 120). Como temos 20 grupos, pelo menos 12 laranjas estão maduras nestes grupos, ou seja, no máximo há 120 – 12 = 108 laranjas verdes.
Como já tem 2 laranjas verdes fixas, o número máximo de maduras é 120-2 = 118 maduras. E se em cada grupo de 6 laranjas tem 4 verdes, então com certeza tem mais 2 verdes fixas. Logo, o número mínimo de maduras é 120-4 = 116.
A
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Caramba, ainda estou nos primeiros degraus....engatinhando...
-
São 120 laranjas ao todo.
Há, no mínimo, 2 verdes. Ou seja, eu não tenho menos do que 2 laranjas verdes.
Em um grupo de 6, no mínimo, 2 são maduras. Logo, Se 2 são maduras em um grupo de 6, as outras não são maduras.
Se eu tenho um grupo com 6 laranjas e só 2, COM CERTEZA, maduras, então, 6 - 2 = 4 laranjas verdes, em um só grupo, NO MÍNIMO.
Como a questão pede a possibilidade mínima:
Logo, 120 - 4 verdes = 116 maduras.
-
Em um caixote há 10 dúzias de laranjas, ou seja: 10 x 12 = 120 laranjas. Destas, pelo menos 2 laranjas estão verdes, assim, não teremos menos do que 2 laranjas verdes.
Entre quaisquer 6 laranjas desse caixote, pelo menos 2 estão maduras. Então,se 2 são maduras em um grupo de 6, as outras não serão maduras.Assim, se temos um grupo com 6 laranjas e trabalhando com a certeza de 2 serem maduras, então:teremos no mínimo 6 - 2 = 4 laranjas verdes, nesse grupo.Como a questão pede a possibilidade mínima, tem-se então 120 - 4 = 116 laranjas maduras.
Resposta: Alternativa A.
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eita questãozinha desgramada!! O cara tem que se tocar que, se tiver 5 verdes, e ele puxar 6 aleatórias, podem vir logo as 5 verdes de uma vez e daí não bate! Disso, infere-se que há no máximo 4 verdes e "NO MÍNIMO 116 MADURAS. Impressionante!
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Olha como a ideia não muda... caiu uma questão quase igual na prova da FGV de tecnologista do IBGE desse ano... a diferença é que usam 12 dúzias!
Ou seja: tudo repete!
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A ideia é a seguinte: obedecer as regras. E a regra principal é: num grupo de 6, aleatório, podemos ter no máximo 4 laranjas verdes (pois pelo menos 2 tem que ser maduras).
Então, qualquer grupo de 6 laranjas que recolher, no máximo 4 verdes. Se eu tiver, no montante, mais de 4 verdes, quebrei a regra da questão (poderia pegar 5 ou mais verdes... como ficaria a regra? Invalidaria).
Logo, em 10 dúzias (120), temos que ter no mínimo 116 maduras (nada impede de ter mais).
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Eu sabia essa com maçãs. (Chaves)
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Não entendi a questão.
Pelo menos, 2 são verdes.
A cada 6, pelo menos 2 são maduras, mas pode ser que seja 3 ou 4 maduras.
Por que não poderia ser 40 laranjas maduras e 80 verdes? O resultado seria as 120 laranjas. O que impede de acontecer isso?
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A questão parece dificil, mas é só pegar a ideia. Ela se resolve usando apenas a regra que diz que a cada 6 laranjas, pelo menos duas tem que ser maduras. Vamos lá. Imagina que no grande cesto estão as 120 laranjas. Imaginou? Agora você vai puxar o primeiro grupo de 6 laranjas. Pense da seguente forma: Eu não sei quantas laranjas verdes existe no cesto (só sei que existem no minimo duas), mas sei que a cada 6 laranjas pelo menos duas são maduras, então pode acontecer a raríssima hipótese de eu puxar todas as laranjas verdes existentes de uma só vez (é dificil de acontecer, mas é possivel sim) e sendo assim, para eu respeitar a regra eu só poderei ter 4 laranjas verdes, já que no grupo de 6 necessariamente duas são maduras. Por isso só pode ter no máximo 4 laranjas verdes.
Se ainda não entendeu, vamos imaginar que existissem 5 laranjas verdes na caixa. Quando fosse puxar as 6 laranjas poderia vir todas as 5 verdes (repito, é raro, mas é possível, rs) e nesse caso nossa regra estaria desresipeitada. Trata-se de uma questão inteligente do princípio da casa dos pombos.
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Gostei do comentário do André! Mais esclarecedor que o do professor!
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Entendi...mas não concordo
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melhor comentario do prof IVAN CHAGAS é o melhor p/ quem tiver dúvida
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- ID
- 1782325
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Raciocínio Lógico
- Assuntos
- Comentários
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GABARITO D
Negação de TODO é ALGUM NÃO
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“TODO cidadão brasileiro tem direito à educação E à saúde"
A negação de TODO é ALGUM...NÃO;
A negação do E é OU.
- Negação de Todo e nenhum é algum, quando é "todo" tem que vir o "algum" e com o "não" negando,
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Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
https://youtu.be/6j6bHigVhVM
Professor Ivan Chagas
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O lance é vc considerar "...tem direita à saúde e à educação" como uma sentença única, ou, pleo simples fato da presença da conjunção "e", considerar uma proposição composta....
Aí tem banca que considera como se fosse uma coisa só, e tem banca ,como a FGV, que considera como separado...aí fica complicado!
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NEGAÇÃO
TODO..............EXISTE, PELOS MENOS UM, ALGUM........NÃO........
EXISTE, PELOS MENOS UM, ALGUM........NÃO........TODO.......
NEHUM................ALGUM........
ALGUM................NEHUM........
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na duvida entre d e e...mas fui de d pelo ou
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PEA + NÃO DO TIO RENATO AQUI DO QC
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Para sanar a dúvida entre a alternativa D e a E pensem o seguinte:
A negação de "e" é "ou"Quando a alternativa E traz "nem", significa "e não", ou seja, "não tem direito à educação E NÃO TEM DIREITO à saúde", logo, a alternativa está errada.
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A- todos SAÚDE ( E ) EDUCAÇÃO
NEGAÇÃO de A- alguém( não têm SAÚDE) OU ( NÃO TEM EDUCAÇÃO)COLOCANDO O NÃO EM EVIDÊNCIA,SIMPLIFICAÇÃO: ALGUÉM NÃO (TEM SAÚDE OU EDUCAÇÃO)
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Negação de TODO = PEA + Não.
P - Pelo menos um
E - Existe um
A - AlgumVc encontra na resposta um dos PEA + nega a frase.
Lembre-se que a NEGAÇÃO do E troca-se para OU e vice-versa.
Então, a negação de "TODO cidadão brasileiro tem direito à educação E à saúde" é: PELO MENOS UM, EXISTE UM OU ALGUM cidadão brasileiro tem direito à educação OU à saúde.
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O Barbosa disse: “Todo cidadão brasileiro tem direito à educação e à saúde”.
A primeira proposição é “Todo cidadão brasileiro tem direito à educação” e a segunda “E tem direito à saúde”, para ficar mais fácil.
A negação da sentença se dá pela Lei de Morgan (nega as proposições e troca conectivo E por OU, ou vice-versa). A negação do “TODO” é “ALGUM NÃO É”.
Fica assim: “Algum cidadão brasileiro NÃO tem direito à educação OU NÃO tem direito à saúde”.
D
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Assistam as aulas gratuitas do professor PH (Paulo Henrique) no Youtube.
Consegui finalmente entender muita coisa de raciocínio lógico com as explicações dele.
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Quando for negação de proposição COMPOSTA com o conectivo ^(e) = conjução => Segue regrinhaa:
Afirma a última proposição, no caso "tem direito a saúde" + a negação da primeira "TODO => Algum não..." + a substituição do conectivo por v (ou) = disjunção.
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"Todo" = "Se..., então"
p --> (q ^ r)
p = é cidadão brasileiro
q = tem direito à educação
r = tem direito à saúde
A negação de "se..., então" é:
~[p --> (q ^ r)] = p ^ ~(p ^ r) = p ^ (~p v ~r)
Logo, p ^ (~p v ~r): "É cidadão brasileiro e não tem direito à educação ou à saúde"
Que é o mesmo que "Algum cidadão brasileiro não tem direito à educação ou à saúde".
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A negação lógica de TODO=ALGUM, substitui o conectivo ^(e) conjunção por v (ou) disjunção. GABARITO LETRA:D
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Alguem pode me explicar, porque eu ja vi em algumas questões que o conectivo ''E'' ( ^ ) em algumas frases ele se torna ''nem'' e em outras se torna ''OU''???
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O conectivo ¨E ¨nas proposicoes se iguala ao conectivo NEM , pois ambos sao a mesma coisa .
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nem é a negação de e + não = nem
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“Todo cidadão brasileiro tem direito à educação e à saúde". Obs. Quando estiver TODO= Algum e pelo menos um.
a)Nenhum cidadão brasileiro tem direito à educação e(ou) à saúde. (Errada) OBS. não pode ser a palavra "Nenhum" tem quer ser Trocado por "OU"
b)Nenhum cidadão brasileiro tem direito à educação ou à saúde. (Errada) OBS. não pode ser a palavra "Nenhum"
c)Todo cidadão brasileiro não tem direito à educação e à saúde. (Errada) OBS. não pode ser a mesma palavra "TODO"
d)Algum cidadão brasileiro não tem direito à educação ou à saúde. (CERTO) pois trocou "TODO" por "ALGUM", logo após "E" por OU
e)Algum cidadão brasileiro não tem direito à educação nem à saúde. (Errada) OBS. Nem= e não, no entanto tem que ser "OU"
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Para quem acertou essa questão, sugiro que resolvam essa >>> Q632077
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Q632077
A negação de “Todo brasileiro gosta de futebol e de samba” é:
Ao menos um brasileiro não gosta de futebol E de samba.
Q594106
“Todo cidadão brasileiro tem direito à educação e à saúde". A negação lógica dessa sentença é:
Algum cidadão brasileiro não tem direito à educação OU à saúde.
Alguém pode explicar por que a mudança de conectivo?
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São bancas diferentes implicando no critério de resolução, por isso a confusão dos conectivos, porém nao deveria trocar o conectivo, pois o termo "todo" foi substituído por "algum"
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Algumas bancas consideram que ao negar o silogismo (Todo, algum,nenhum) não se nega o conectivo (e, ou, nem).
Já outras admitem a negação de ambos.
Não há motivo para desespero- observar o posicionamento da banca de seu interesse, do seu concurso.
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NEGAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES QUANTIFICADAS
PARTICULAR AFIRMATIVA (ALGUM.../EXISTE...) <> UNIVERSAL NEGATIVA (NENHUM.../TODO...NÃO...)
UNIVERSAL NEGATIVA (NENHUM.../TODO...NÃO...) <> PARTICULAR AFIRMATIVA (ALGUM.../EXISTE...)
UNIVERSAL AFIRMATIVA (TODO...) <> PARTICULAR NEGATIVA (ALGUM.../EXISTE...NÃO)
PARTICULAR NEGATIVA (ALGUM.../EXISTE...NÃO) <> UNIVERSAL AFIRMATIVA (TODO...)
existe = pelo menos um... -
Pessoal, há outra maneira de solucionar tal questão : USANDO CONECTVOS LÓGICOS ( Tabela verdade )
Alguém poderia explicar por tal método ?
Isso ajudaria muito ao invés de ter que ficar decorando negação de " algum " , " nenhum " , etc ...
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Acertei a questão, mas esse negócio de tabela verdade é uma palhaçada! Não faz sentido. Odeio quem inventou essa teoria e odeio mais ainda as bancas que a aplicam.
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acho que pela TABELA VERDADE é muitissimo mais dificil brainiac
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NEM = E NÃO.
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Banca PORCA
ASS... Kayode e Luizinho
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Negação do TODO é P E A + NÃO
P= pelo menos um
E= existe um
A= algum
negação do conectivo E é OU
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Gabarito: "D" >>> "Algum cidadão brasileiro não tem direito à educação ou à saúde"
Para negar o TODO, utiliza-se o macete PAE (Pelo menos um. Algum. Existe um) + NÃO.
A negação do "E" é "OU"
a) Nenhum cidadão brasileiro tem direito à educação e à saúde.
Errado. A Negação de TODO não é NENHUM, e sim PAE (Pelo menos um. Algum. Existe um) + NÃO.
b) Nenhum cidadão brasileiro tem direito à educação ou à saúde.
Errado. A Negação de TODO não é NENHUM, e sim PAE (Pelo menos um. Algum. Existe um) + NÃO.
c) Todo cidadão brasileiro não tem direito à educação e à saúde.
Errado. A Negação de TODO é PAE (Pelo menos um. Algum. Existe um) + NÃO.
d) Algum cidadão brasileiro não tem direito à educação ou à saúde.
Correto e, portanto, gabarito da questão.
e) Algum cidadão brasileiro não tem direito à educação nem à saúde.
Errado. A Negação do E é OU.
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Gabarito: D
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NÃO SE NEGA TODO COM TODO NEM COM NENHUM
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Fala pessoal!
Para ganhar tempo nessas questões vou trazer uma dica:
Quando pedir a negação de todo, de maneira imediata corte as assertivas que contiverem a palavra NENHUM.
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A dificuldade vem da omissão da frase "... todo cidadão brasileiro tem direito" após a conjunção "e".
“Todo cidadão brasileiro tem direito à educação e à saúde”. = “Todo cidadão brasileiro tem direito à educação
e todo cidadão brasileiro tem direito à saúde”.
A: Todo cidadão brasileiro tem direito à educação;
B: Todo cidadão brasileiro tem direito à saúde.
~(A ^ B) = ~A v ~B (Lei de Morgan)
"Algum cidadão brasileiro não tem direito à educação ou algum cidadão brasileiro não tem direito à saúde". = Algum cidadão brasileiro não tem direito à educação ou à saúde.
LETRA D
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Gabarito:D
Principais Regras:
Se...Então
1) Mantém o conectivo + E + Nega a 2º Frase
OU x E
1) Regra do vira vira. Ou vira E + nega a frase e o contrário ocorre.
NENHUM
1) Algum/Existe/Pelo Menos um + nega a frase
Lembre se que se tiver outro conectivo, você deve negar também
FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!
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GABARITO D
- ID
- 1782328
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Raciocínio Lógico
- Assuntos
- Comentários
-
-
Alguem que possa explicar?
-
Momento inicial:
A - 7V
B - 7A
Primeira troca: A - 4VB - 7A + 3VSegunda troca:- Considerando que peguei todas vermelhas:A - 7VB - 7A- Considerando que peguei todas amarelasA - 4V + 3AB - 4A + 3VLogo, como resultados podemos terA - Entre 7 e 4 V + Entre 0 e 3 AB - Entre 7 e 4 A + Entre 0 e 3VSendo assim, o número de fichas vermelhas no saco A é igual ao número de fichas amarelas no saco B.Foi assim que raciocinei, não sei se está certo... espero que ajude! -
DICA: FAÇA O ESQUEMA COM AS POSSIBILIDADE.
Primeiro momento:
Saco A-----Saco B
7V------------7A
Segundo momento:
Saco A-----Saco B
4 V----------7A + 3V
Terceiro momento e suas possíveis combinações:
Saco A---------Saco B
4V + 3 A-------4A + 3V
5V + 2A-------5A +2V
6V + 1A-------6A +1V
7V---------------- 7A
Nesse sentido, Gabarito letra E.
Foco, força e fé!
Bons Estudos!!!
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GABARITO: E
Meu raciocínio foi o seguinte: segundo a situação exposta no enunciado, independentemente das possibilidades de fichas que podem ser retiradas do saco B, o número de fichas vermelhas que ficaram inicialmente no saco A é sempre constante --> 4.A outra constante é o número de fichas em cada saco --> 7.Pensando assim, sempre que eu aumentar ou diminuir essa quantidade de fichas vermelhas que eu "fixei" (4), vou aumentar ou diminuir proporcionalmente a quantidade de fichas amarelas do saco B. Olha só, por exemplo:
A = 4 fichas vermelhas ("fixas") + 1 vermelha e 2 amarelas, significa 5V + 2A, então sobramB = 5 fichas amarelas + 2 vermelhas ---> 5A + 2V
A = 4 fichas vermelhas ("fixas") + 2 vermelhas + 1 amarela ---> 6V + 1A, então sobram
B = 6 fichas amarelas + 1 vermelha ---> 6A +1V
Logo, a quantidade de fichas vermelhas no saco A será sempre igual à quantidade de fichas amarelas do saco B. -
Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
https://youtu.be/CMdwtRoohBY
Professor Ivan Chagas
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Obrigada Prof. Ivan Chagas por disponibilizar os vídeos com as resoluções das questões. Ajuda muito as pessoas como eu, que possuem muita dificuldade com a matéria. :-)
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Obrigada sempre pela ajuda, Prof Chagas, adoro seus videos no youtube!
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O saco A tem somente 7 fichas vermelhas e o saco B tem somente 7 fichas amarelas.
Primeiro tirou 3 fichas do saco A que foram colocadas no saco B. Ou seja, após esse procedimento, o saco A passou a ter 4 fichas vermelhas e o saco B passou a ter 10 fichas, 3 vermelhas e 7 amarelas.
O segundo procedimento foi a retirada aleatória de 3 fichas do saco B, que foram colocadas de volta no saco A.
Temos as seguintes possibilidades: as 3 serem amarelas, 2 amarelas e 1 vermelha, 2 vermelhas e 1 amarela ou as 3 vermelhas.
O saco A terá o número mínimo de 4 fichas vermelhas e o número máximo de 7 vermelhas.
Em relação ao saco B, ao final do procedimento, terá no mínimo 4 amarelas e no máximo 7 amarelas. Logo, os números máximos e mínimos das vermelhas do saco A e das amarelas do saco B serão os mesmos.
E
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Obrigado professor Ivan Chagas por sua coloboração com os usuários do QC.
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Muito obrigada professor Ivan Chagas pela colaboração.
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Se não fosse o professor Ivan Chagas postando, aqui nos comentários, os seus vídeos, estaríamos lascados... pois o QC não posta vídeos de professores explicando e pagamos muito caro...
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Professor Ivan Chagas, o meu muito obrigada !! Você é um ser humano incrível.
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- ID
- 1782331
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Raciocínio Lógico
- Comentários
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As bolas podem ser chamadas de B ; P ; e V.
Para cada bola B há três P. Isso equivale a dizer que para cada duas bolas B há seis P.Dizer que há seis P é dizer que há três grupos de duas bolas P.
Se para cada grupo de duas P há cinco V, para seis P há 15 V.
E essa proporção se manterá sempre na urna.
Ou seja, haverá sempre a seguinte proporção: 2B ; 6P ;e 15V
Somando: 2+6+15 = 23 bolas no total.
6 pretas em 23 no total é equivalente a dizer que há uma proporção de 6/23 de bolas pretas na Urna.
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usei o N° 10 por base
10 BR
30 PT (10x3)
75 VM (30/2=15; 15x5=75)
30/115 simplificando por 5
6/23
Item D
Fé na missão!!!
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Usei as proporções em função da bola P e depois fiz a proporção final ficando:
P = 1/3B e P=5/2V ==> 1P / (1/3+5/2+1) = 1/(23/6) = 6/23
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1B = 3P = 7,5V. Como não existe 7,5 bolas, procuremos proporcionalmente o próximo número inteiro para as bolas vermelhas. Logo:
2B = 6P = 15V.
Agora, é só jogar na fórmula do enunciado ("razão entre a quantidade de bolas pretas e a quantidade total de bolas). Como, no exemplo, são 6 bolas pretas e o total de bolas é 23, tem-se 6/23.
[ ]s
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Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
https://youtu.be/412he4ag6Ps
Professor Ivan Chagas
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1B/3P (x2) >> 2B/6P
2P/5V (x3) >> 6P/15V
logo: B=2, P=6 e V=15 (2+6+15=23)
razão total pretas e o total de bolas : 6/23
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se fosse por calculadora o resultado de 1 b + 3p + 7,5 v daria a msm coisa, claro
3/11,5, acabei fazendo isso na mão, bobeira msm
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Assunto errado hein Q.Concursos?! não é análise combinatória e sim razão e proporção
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pensei assim:
bolas brancas 2
bolas pretas 6 (para cada bola branca, há 6 pretas)
bolas vermelhas 15 (para cada 2 pretas, há 5 vermelhas )
Pretas 6 e total 23 . 6/23
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Pensei desta maneira
Bola Branca = x; Bola Preta = 3x; Bola Vermela = (3x/2)vezes5
Bola Preta = 3x; Todas as bolas = x + 3x + (3x/2).5 = 23x/2;
Razão = Bola Preta/Todas as bolas = 6/23.
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Técnica do estica e puxa:
BOLAS BRANCAS 1
BOLAS PRETAS 3 2
BOLAS VERMELHAS 5
Técnica do estica e puxa, estica o 3 para baixo e puxa o 2 para cima.
BOLAS BRANCAS 1 x 2 = 2
BOLAS PRETAS 3 x 2 = 6
BOLAS VERMELHAS 3 x 5 = 15
15 + 6 + 2 = 23
resposta letra D 6/23
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- ID
- 1782334
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Raciocínio Lógico
- Assuntos
- Comentários
-
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Alternativa B
Nesse tipo de problema deve-se dividir o termo desejado pelo número de letras que compõem cada bloco sequencial, no qual o resto da divisão significará a posição do termo no bloco. A ausência de resto significará que o termo desejado será o último elemento do bloco sequencial (será múltiplo).
No caso, cada bloco sequencial possui 4 termos - TJPI.
Para encontrar o 70º termo: 70/4 = 17, resto 2 --> 70º termo será uma letra J no 17º bloco sequencial.
Para o 120º termo: 120/4 = 30, e não há resto. Por ser múltiplo de 4, logicamente o 120º termo será uma letra I.
Haverá letras P em todos os blocos sequencias entre os termos 70 e 120. Logo, o número de letras P será: 30 - 17 = 13
Bons estudos, galera!
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Do 120 ao 70 temos 51 números -->Total (120) - números indesejados (69).
Dividimos 51 (intervalo desejado) por 4 (letras da sigla) e teremos 12 (número de vezes que a sigla aparece) com resto 3.
O resto nos diz "quantas letras andamos antes de parar" - logo teremos 3 letras (TJP). Isso significa que além das 12x que a letra apareceu na sigla, ela também apareceu mais uma vez (TJP) --> 12+1=13
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Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
https://youtu.be/x15wcxw0fi4
Professor Ivan Chagas
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A CADA 8 LETRAS, REPETEM-SE 2 VEZES o P
ACADA 80 LETRAS, REPETEM-SE 20 VEZES o P
DE 70 ATE 120 SÃO 50 LETRAS
ORA SE EM 80 REPETEM-SE 20 X
EM 40 REPETEM-SE 10 X, EM 50 VEZES REPETEM-SE 12,5 P... AI VOCE PUXA PARA 13
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As posições das letras P na repetição da sequência TJPI formam uma PA de primeiro termo igual a 3 (terceira posição) e razão 4, já que repetem depois de 4 letras.
Assim: PA (3, 7, 11, 15, 19...)
O caso pedido é achar a quantidade de letras P entre a letra de posição 70 e a letra de posição 120.
O termo geral dessa PA é: an = a1 + (n – 1)R => an = 3 + (n-1)4 => an = 3 + 4n – 4
an = 4n -1
Acima da letra de número 70, o número mais próximo que, somado 1 e que se torna divisível por 4, é 71, dando 18, ou seja, a letra de posição 71 é uma letra P e é o décimo oitavo termo da PA.
Abaixo da letra de posição 120, o número mais próximo dele que satisfaz a mesma condição é 119, somando 1 dá 120 e a divisão dá 30. A letra de número 119 também é um P e é o trigésimo termo da PA.
Entre estes termos da PA, do décimo oitavo ao trigésimo, podemos contar 13 letras P.
B
- excelente explicação prof. Chagas
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Do número 1 ao 120:
TJPI - 4 letras/1 sequência
120:4 letras = 30 sequências de cada letra, ou seja, 30 P's.
Do número 1 ao 70:
TJPI - 4 letras/1 sequência
70:4 letras = 17 sequências de cada letra, ou seja, 17 P's (sobrando 2 letras que pela ordem do ciclo seriam T e J)
Do número 70 ao 120:
30-17= 13.
-
uma regra de três simples já resolveria a questão.
-
Galera daria para resolver pelo principio da PA...Mas não vamos falar em formulas agora, trocando em miudos ficaria:
(O último número - O Primeiro)/4 +1 ---> Onde:
O último número é 120
O primeiro é 70
4 é a quantidade de letras de cada grupo
1 é a constante da formula de progressão.
Fica assim:
(120-70/4)+1 --> 50/4 +1 --> 12,5+1=13,5
Reparem bem que a questão tem o resultado mais um ponto e vírgula no final o que indica que é um número quebrado e no caso o que interessa é o número inteiro 13;
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51/ 4= 12 sobra 3, que representa a letra P na sequencia.( ou seja ainda vai contar uma letra p)
12 + 1 =13
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Gabarito: B
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Fiz de um jeito que deu certo
1° dividi 70 por 4 (n° de letras do carimbo) deu 17 (carimbadas completas) com resto 2, logo pulei as duas primeiras letras (TJ)
2° contei a diferença de 70 para 120 (50)
3° dividi 50 por 4 (n° de letras do carimbo) que deu 12 com resto 2
4° como pulei as duas primeiras letras do carimbo (TJ) então ficou PITJ, sendo J a ultima letra do carimbo
5° como foram 12 carimbas completas temos 12 P's + as duas ultimas letras do resto (PI) temos mais 1 P, totalizando 13 P's
-
resolvi: achei a 70 letra : j Achei a 120: i
Nova ordem de 70 a 120: JPITJPIT....
Diferença de 70 pra 120= 50
50 dividir por 4 encontrei 12 grupos de JPIT com resto 2 , ou seja mais um com duas letras JP
Resultado: 12 P mais 1P do resto: = 13 P
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JEITO RÁPIDO SEM DIVAGAÇÕES PROFUNDAS.
1) Isolar o intervalo de letras:
1.1) A pergunta quer saber quantas letras ''P'' tem desde da letra 70 a 120.
Ora, o intervalo será de 51 letras (120-70=50 +1, pois como é DESDE da letra 70, a letra 70 também conta.
2) Calcular quantos ciclos completos tem o intervalo de 51 letras.
2.1) T-J-P-I tem 4 letras, então são 51 letras dividido por 4 (51/4= 12 ciclos e sobra resto 3).
2.2) Nós sabemos que a cada T-J-P-I (ciclo) há uma letra ''P'', então 12 ciclos, 12 letras ''P''.
2.3) cada letra do ciclo equivale um número do resto: T=1
J=2
P=3
I=0 ( o final do ciclo sempre equivale ao resto 0, isto é, se o seu resto for zero, então equivale à última letra do ciclo).
2.4) Como teve 12 ciclos, cada um com uma letra ''P'' e + um ''P'' das 3 letras que sobraram do resto da divisão, o resultado é 12P+1P= 13P.
-
Número de letras entre 70ª e 120ª: (120 - 70) + 1 = 51 letras.
TJPITJPITJPITJPI... Se são 4 letras TJPI que se repetem, então dividimos 51 letras por 4 para encontrar quantos conjuntos de TJPI temos. O resto da divisão são as letras que sobram sem formar um conjunto completo e indica em que letra a contagem para.
51/4 = 12 (resto: 3) | 12 conjuntos de TJPI + 3 letras de TJP (a contagem para no P.)
12 + 1 = 13 | Conclui-se que são 12 repetições de P (nos conjuntos de TJPI) mais um P (em TJP).
LETRA B
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-Primeiro encontre o intervalo TJPI
-Agora é só dividir o 70 por 4 = 17 com resto 2
-depois o 120
120/4= 30
- AGORA VOCE SABE QUE AO TODO SÃO 30 GRUPOS COM TJPI COMPLETOS
- E QUE DENTRO DOS 70 PRIMEIROS EXISTEM 17 GRUPOS COMPLETOS
- AGORA É SÓ SUBTRAIR 17-30=13
-
A explicação do Ivanildo martins é a mais simples e fácil de todas.
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- ID
- 1782337
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Raciocínio Lógico
- Assuntos
- Comentários
-
-
Alternativa A
Antes de tudo é preciso lembrar do princípio fundamental da contagem: quando for OU deve-se somar; quando for E, multiplicar
Primeira tirada:
tirar bola branca = 4/6 = 2/3
ou
Tirar bola preta = 2/6 = 1/3
Segunda tirada:
Bola branca e bola branca = 2/3 x 3/5 = 6/15
ou
Bola preta e Bola preta = 1/3 x 1/5 = 1/15
Resultado:
Para descobrir a probabilidade de se tirar duas bolas iguais nas duas tiragens será preciso somar a probabilidade de se tirar duas bolas brancas com a probabilidade de se tirar 2 bolas pretas. ---> 6/15 + 1/15 = 7/15
- Te amo Igor! You're the one!
-
Probabilidade de se retirar 02 bolas brancas --> 4/6 x 3/5 = 12/30
Probabilidade de se retirar 02 bolas pretas --> 2/6 x 1/5 = 2/30
somando a duas probabilidades --> 12/30 + 2/30 = 14/30, e simplificando o resultado por 2, teremos a resposta 7/15.
-
Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
https://youtu.be/L4p7bmsGyiA
Professor Ivan Chagas
-
P1: 2 BOLAS BRANCAS
P1 = 4/6*3/5 = 2/3*3/5=2/5P2: DUAS BOLAS PRETAS
P2 = 2/6*1/5=1/3*1/5=1/15PTOTAL = P1+P2 = 2/5+1/15 = 7/15
- É so eu que venho direto procurar o comentário do Prof. Chagas? rsrs
-
Temos 4 bolas brancas e 2 bolas pretas, 6 bolas no total.
Precisamos achar as maneiras de retirar duas bolas sem reposição, uma depois da outra, e que sejam da mesma cor.
Há as maneiras: 1 branca E 1 branca OU 1 preta E 1 preta.
P = (4/6 x 3/5) + (2/6 x 1/5) => P = 2/5 + 1/15 => P = 7/15.
A
-
HÁ DUAS POSSIBILIDADES QUE SERÃO SOMADAS AO FINAL
TOTAL DE BOLAS: 4BRANCAS +2 PRETAS = 6 BOLAS
CADA COR SERÁ ANALISADA DUAS VEZES JÁ QUE A QUESTÃO DISSE: RETIRAM- 2 BOLAS DA URNA
1º DE SEREM BRANCAS
4/6 (tenho 4 bolas brancas de um total de 6 bolas ) x 3/5 (diminui 1 em cima e em baixo já que é sem preposição) =4/6 x 3/5 = 12/30
2º DE SEREM PRETAS
2/6 (tenho 2 bolas pretas de um total de 6 bolas) x 1/5 ((diminui 1 em cima e em baixo já que é sem preposição) = 2/6 x 1/5 = 2/30
Agora, é preciso somar o resultado da 1º com a 2º
12/30 + 2/30 = 14/30 (divide por 2 ) = 7/15 (letra a)
-
QC, contrate o Professor Ivan Chagas!!!
-
Podemos calcular separadamente a probabilidade de as duas serem brancas e de as duas serem pretas. Veja:
- duas brancas:
A chance da primeira ser branca é de 4 em 6 bolas, ou 4/6 = 2/3. Retirando-a, sobram 3 brancas em um total de 5 bolas, e a chance de a segunda ser branca também é de 3 em 5, ou 3/5. A probabilidade da primeira E da segunda serem brancas é de 2/3 x 3/5 = 2/5.
- duas pretas:
A chance da primeira ser preta é de 2/6 = 1/3. Retirando-a, sobra 1 preta e 5 bolas ao todo, e a chance de a segunda ser preta também é de 1/5. Portanto, a chance das duas bolas serem pretas é de 1/3 x 1/5 = 1/15.
Como ambos os casos acima são mutuamente excludentes (se tivermos 2 pretas automaticamente não teremos 2 brancas, e vice-versa), podemos somar as probabilidades, ficando com 2/5 + 1/15 = 6/15 + 1/15 = 7/15.
Resposta: A
-
Há 04 bolas brancas e 02 bolas pretas. Total 06 bolas. Sao dois saques. Queremos cores iguais.
P(B e B) OU P(P e P)
4/6 x 3/5 + 2/6 x 1/5
7/15
GABARITO: A
-
Minha contribuição.
Podemos calcular separadamente a probabilidade de as duas serem brancas e de as duas serem pretas. Veja:
-Duas brancas:
A chance da primeira ser branca é de 4 em 6 bolas, ou 4/6 = 2/3. Retirando-a, sobram 3 brancas em um total de 5 bolas, e a chance de a segunda ser branca também é de 3 em 5, ou 3/5. A probabilidade da primeira E da segunda serem brancas é de 2/3 x 3/5 = 2/5.
-Duas pretas:
A chance da primeira ser preta é de 2/6 = 1/3. Retirando-a, sobra 1 preta e 5 bolas ao todo, e a chance de a segunda ser preta também é de 1/5. Portanto, a chance das duas bolas serem pretas é de 1/3 x 1/5 = 1/15. Como ambos os casos acima são mutuamente excludentes (se tivermos 2 pretas automaticamente não teremos 2 brancas, e vice-versa), podemos somar as probabilidades, ficando com 2/5 + 1/15 = 6/15 + 1/15 = 7/15.
Resposta: A
Fonte: Direção
Abraço!!!
-
Probabilidade de retirar 2 bolas brancas: 4/6 * 3/5 = 6/15
Probabilidade de retirar 2 bolas pretas: 2/6 * 1/5 = 1/15
Somam-se as duas possibilidades: 6/15 + 1/15 = 7/15
-
https://www.youtube.com/watch?v=L4p7bmsGyiA RESOLUÇÃO IVAN
-
- ID
- 1782340
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
- Assuntos
- Comentários
-
-
GAB. B
Lei Nº3.716/79
Art.1º: O território do Estado do Piauí, para fins de Administração da Justiça, divide-se em comarcas e termos judiciários, constituindo-se numa só circunscrição para os atos da competência do Tribunal de Justiça.
-
- ID
- 1782343
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Legislação Estadual
- Assuntos
- Comentários
-
-
Letra (a)
L8112
Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.
§ 5o No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.
-
Lei Complementar nº 13 de 1994 - Estatuto dos Servidores do Piauí
Art.14 -
§ 5º - No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública. (Incluído pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
-
GABARITO LETRA A
A) Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.
§ 5o No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.
B) 15 dias e não imediatamente
C) essa foi sem noção
D) A posse poderá dar-se mediante procuração específica.
E) A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.
É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.
-
Os prazos trazidos pelos amigos estão equivocados, trata-se do Estatudo dos Servidores do Piauí a questão e não da Lei 8.112/90.
Art. 15 - § 3º - A posse ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de provimento prorrogável por mais 30 (trinta dias) a requerimento do interessado. Se o servidor estiver em licença, ou afastado, legalmente, o prazo será contado do término do impedimento.
Art. 18 – É de 30 (trinta) dias o prazo para o servidor entrar em exercício, contados da data da posse. Findo o prazo e não estando em exercício, o servidor será exonerado.
-
LEI COMPLEMENTAR Nº 13 - ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO PIAUÍ
NOMEAÇÃO - 30 DIAS (art. 15, §3º)
ENTRAR EM EXERCÍCIO - 15 DIAS (art. 18, §2º)
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Muita gente deixando informações diversa da legislação pertinente!
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Pessoal ta baseando o prazo da posse e do exercício na 8112. Cuidado! Estamos falando de LC 13/94 do Piauí
Posse: 30d prorrogavel por igual período
Exercício: 30d
A letra e está equivocada porque cita provimento do cargo (relacionado a nomeação), e não exercício. Nao é devido ao prazo de 30d, pois este encontra-se correto
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GABARITO: LETRA A
DA POSSE E DO EXERCÍCIO
Art. 14 - A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado.
§ 5º - No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.
FONTE: LEI COMPLEMENTAR Nº 13 DE 03/01/1994.
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ALTERNATIVA A)
Art. 14, § 5º - No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.
--------------------------------------------
B) Não é de forma imediata, já que o servidor tem 15 dias para entrar em exercício.
Art. 18, § 2º - É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.
C) Não tem que aguardar nada! O servidor tem 30 dias para tomar posse.
Art. 14, § 1º - A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.
D) Art. 14, § 3º - A posse poderá dar-se mediante procuração específica.
E) Art. 18, § 2º - É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.
Fonte: LEI COMPLEMENTAR Nº 13, DE 03 DE JANEIRO DE 1994
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- ID
- 1782346
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
- Assuntos
- Comentários
-
- Gab: A Lei Ordinária N° 3.716. Art. 8°A redução ou supressão dos requisitos exigidos para que se crie Comarca ou se eleve entrância poderá ter como consequência que se extingua aquela e se rebaixe esta, conforme for o caso.
- ID
- 1782349
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
- Assuntos
- Comentários
-
-
Questão desatualizada!
A LC Nº 115/2008 foi completamente revogada
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- ID
- 1782352
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
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- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
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- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
- Assuntos
- Comentários
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1º grau de jurisdição é realizada pela Corregedoria Geral da Justiça
GAB-C
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- ID
- 1782355
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
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- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Legislação Estadual
- Assuntos
- Comentários
-
-
Gabarito: E
Art. 41 do Estatuto
§ 3º - O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer
cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou
assessoramento nos dois níveis mais elevados.§ 5º - O estágio probatório ficará suspenso durante as licenças e os
afastamentos, bem assim na hipótese de participação em curso de
formação e no caso de cessão, e será retomado a partir do término do
impedimento. -
Questao deveria ser anulada, pois segundo o Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Piauí, o Art. 20 O servidor, nomeado por concurso público para cargo de provimento efetivo, adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 2 (dois) anos de efetivo exercício.
E tambem o Art. 94º A critério da Administração, poderá ser concedida ao servidor estável licença para o trato de assuntos particulares, pelo prazo de até 2(dois) anos consecutivos, sem remuneração.
A questao B está correta.
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Progresso S, você deve ter olhado a legislação desatualizada.
Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Piauí
SEÇÃO V
DA ESTABILIDADE
Art. 20 - O servidor aprovado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 3 (três) anos de efetivo exercício. (Redação dada pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
Parágrafo Único - Durante o estágio probatório, o tempo de afastamento do servidor público do efetivo exercício do cargo em que investido não será computado para efeito de estabilidade, progressão e promoção. (Incluído pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007) -
Art. 19 § 3º - O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento nos dois níveis mais elevados. (Redação dada pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007).
-
Apesar da questão citar o Estatuto dos servidores do Piauí, temos que levar em consideração a Constituição, pois lembremos que o estatuto trata-se de uma lei complementar
Segundo a Constituição o estágio probatório dura 3 anos, e nao 2, como informa o estatuto.
-
GABARITO: LETRA E
Art. 19 - Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 3 (três) anos, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:
§ 3º - O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento nos dois níveis mais elevados.
FONTE: LEI COMPLEMENTAR Nº 13 DE 03/01/1994.
-
ALTERNATIVA E)
Art. 19, § 3º - O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento nos dois níveis mais elevados.
---------------------------------------------------
A) Art. 19, § 3º - O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento nos dois níveis mais elevados.
B) Art. 75, § 1º - Não se concederá licença para tratar de interesses particulares ao servidor ocupante de cargo em comissão ou em estágio probatório.
C) Art. 19, § 6º - Não haverá para o servidor, no período do estágio probatório, remoção, promoção e redistribuição.
D) Art. 19, § 5º - O estágio probatório ficará suspenso durante as licenças e os afastamentos, bem assim na hipótese de participação em curso de formação e no caso de cessão, e será retomado a partir do término do impedimento.
Fonte: LEI COMPLEMENTAR Nº 13, DE 03 DE JANEIRO DE 1994
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- ID
- 1782358
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
- Assuntos
- Comentários
-
-
ALTERNATIVA D)
Art. 11-A. Fica criada a Escola Judiciária do Estado do Piauí (EJUD-PI), como órgão auxiliar do Poder Judiciário, mantida e administrada pelo Tribunal de Justiça, constituída como unidade gestora responsável, com competência para ordenação de despesa, com a finalidade de promover o treinamento, a capacitação, a formação, o aperfeiçoamento e a especialização de servidores e magistrados, conforme dispuser o Regimento Interno da EJUD-PI.
§1º A Escola Judiciária do Estado do Piauí (EJUD-PI) será dirigida pelo Diretor-Geral da Escola e por um Vice-Diretor, eleitos dentre os desembargadores, ativos ou inativos, com mandato correspondente ao biênio da Diretoria Administrativa do Tribunal de Justiça.
§2º A Escola Judiciária do Estado do Piauí (EJUD-PI) terá um Conselho Consultivo composto por, no mínimo, 05 (cinco) servidores e magistrados, escolhidos pelo Diretor-Geral da Escola.
§7º Eventual receita decorrente de atividades da Escola Judiciária constitui recurso do Fundo Especial de Reaparelhamento e Modernização do Poder Judiciário do Estado do Piauí – FERMOJUPI.
------------------------------------------
A) O Conselho Consultivo será composto por, no mínimo, cinco servidores e magistrados.
B) Será dirigida pelo Diretor-Geral da Escola e por um Vice-Diretor, eleitos dentre os desembargadores.
C) É órgão auxiliar do Poder Judiciário.
D) CORRETA.
E) Os membros do Conselho Consultivo serão escolhidos pelo Diretor-Geral da Escola.
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- ID
- 1782361
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
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- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
- Assuntos
- Comentários
-
-
Desenvolvimento do Servidor do Judiciário ocorrerá por meio de:
Progressão = de um padrão para o seguinte dentro de uma mesma classe, observado o interstício de um ano.
Promoção = é a movimentação do servidor do último padrão de uma classe para o primeiro padrão da classe seguinte, observado o interstício de um
ano em relação à progressão funcional imediatamente anterior. -
LETRA D
Desenvolvimento dos servidores= progressão + promoção.
Progressão- Mudança mesma classe.
Promoção- Movimentação do servidor de uma classe para a primeira classe seguinte, mediante avaliação de desempenho e de aprovação.
-
Questão desatualizada!
A LC Nº 115/2008 foi completamente revogada.
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- ID
- 1782364
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
- Assuntos
- Comentários
-
-
ALTERNATIVA E.
A) esse órgão exerce o controle dos serviços forenses e administrativos da justiça de 1º e de 2º graus;
INCORRETO. EXERCE APENAS O CONTROLE DA JUSTIÇA DE 1o GRAU (VARAS E COMARCAS JUIZES COMPETENTES A JULGAR PROCESSOS EM 1a INSTANCIA).
B) esse órgão deve ter o Corregedor e o Vice-Corregedor Geral escolhidos em eleição separada dos demais cargos diretivos;
INCORRETO. Art. 97 Reg. Int. TJ-PI. (...) É exercido por Desembargador eleito por dois anos, juntamente com os demais titulares de cargos de direção do Poder Judiciário, na forma da lei.
C) o Corregedor e o Vice-Corregedor Geral são afastados, desde a posse, de suas funções ordinárias;
INCORRETO. Lei de Org. Jud. PI, Art 27, § 3o O Vice-Corregedor Geral da Justiça só se afastará de suas funções ordinárias pelo período que estiver substituindo o Corregedor Geral da Justiça.
D) o Vice-Corregedor Geral, em suas faltas, licenças e impedimentos, não tem substituto;
INCORRETO. Art. 29 L.O.J. PI. O Corregedor Geral da Justiça será substituído, quando o prazo de afastamento for superior a trinta dias, em suas férias, licenças e impedimentos, pelo Vice- Corregedor Geral da Justiça, enquanto este terá como substituto o Desembargador que lhe seguir em ordem de antiguidade, excluídos os que exercem mandatos no Tribunal Regional Eleitoral.
E) esse órgão deve realizar as correições extraordinárias determinadas pelo Conselho da Magistratura.
CORRETO. Art. 28. L.O.J. PI. Sem prejuízo das correições ordinárias e anuais, que os Juízes se obrigam a fazer nas comarcas, o Corregedor Geral da Justiça deve realizar uma de caráter geral, anualmente, em pelo menos dez comarcas, sem que se contem as correições extraordinárias determinadas pelo Conselho da Magistratura ou pelo Tribunal Pleno.
-
ALTERNATIVA E)
Art. 28. Sem prejuízo das correições ordinárias e anuais, que os Juízes se obrigam a fazer nas comarcas, o Corregedor Geral da Justiça deve realizar uma de caráter geral, anualmente, em pelo menos dez comarcas, sem que se contem as correições extraordinárias determinadas pelo Conselho da Magistratura ou pelo Tribunal Pleno.
Ou seja, o Corregedor Geral da Justiça realiza correições ordinárias e anuais, e também correições extraordinárias determinadas pelo Conselho.
-----------------------------------------
A) Art. 27. A Corregedoria Geral da Justiça, que funciona na sede do Tribunal, órgão de fiscalização disciplinar, orientação, controle e instrução dos serviços forenses e administrativos da justiça de primeiro grau, tem competência em todo o Estado e é exercido por Desembargador.
B) Art. 27, § 2º. Faz-se a escolha do Corregedor Geral e do Vice-Corregedor Geral da Justiça juntamente com as dos demais titulares de funções de direção do Poder Judiciário.
C) Art. 27, § 3º. O Vice-Corregedor Geral da Justiça só se afastará de suas funções ordinárias pelo período que estiver substituindo o Corregedor Geral da Justiça.
D) Art. 29. O Corregedor Geral da Justiça será substituído, quando o prazo de afastamento for superior a trinta dias, em suas férias, licenças e impedimentos, pelo Vice- Corregedor Geral da Justiça, enquanto este terá como substituto o Desembargador que lhe seguir em ordem de antiguidade, excluídos os que exercem mandatos no Tribunal Regional Eleitoral.
Fonte: LEI ORDINÁRIA N° 3.716, DE 12 DE DEZEMBRO DE 1979
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- ID
- 1782367
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Judicial
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Contador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Engenheiro Eletricista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Médico
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Nutricionista
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Odontólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Oficial de Justiça e Avaliador
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psicólogo
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Psiquiatra
- Disciplina
- Legislação Estadual
- Assuntos
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Letra (b)
L8112
Art. 37. Redistribuição é o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apreciação do órgão central do SIPEC, observados os seguintes preceitos:
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Só lembrando Tiago Costa que a Lei a qual a questão se refere é a Lei Complementar nº 13, de 18 de janeiro de 1994 do estado do Piauí. A poucas divergências entre ambas, sua resposta está correta.
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Art. 39-A. Redistribuição é o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apreciação da Secretaria da Administração, observados os seguintes preceitos:
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Estatuto dos Sedrvidores Públicos Civis do Estado do Piauí
SEÇÃO II-A
DA REDISTRIBUIÇÃO
(Incluída pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
Art. 39-A. Redistribuição é o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apreciação da Secretaria da Administração, observados os seguintes preceitos: (Incluído pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
I - interesse da administração; (Incluído pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
II - equivalência de remuneração; (Incluído pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
III - manutenção da essência das atribuições do cargo; (Incluído pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
IV - vinculação entre os graus de responsabilidade e complexidade das atividades; (Incluído pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
V - mesmo nível de escolaridade, especialidade ou habilitação profissional; (Incluído pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)VI - compatibilidade entre as atribuições do cargo e as finalidades institucionais do órgão ou entidade. (Incluído pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
§ 1º - A redistribuição ocorrerá ex officio para ajustamento de lotação e da força de trabalho às necessidades dos serviços, inclusive nos casos de reorganização, extinção ou criação de órgão ou entidade. (Incluído pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
§ 2º - A redistribuição de cargos efetivos vagos se dará mediante ato conjunto entre a Secretaria da Administração e os órgãos e entidades da Administração Pública Estadual envolvidas. (Incluído pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
§ 3º - Nos casos de reorganização ou extinção de órgão ou entidade, extinto o cargo ou declarada sua desnecessidade no órgão ou entidade, o servidor estável que não for redistribuído será colocado em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu aproveitamento na forma do art. 30. (Incluído pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
§ 4º - O servidor que não for redistribuído ou colocado em disponibilidade poderá ser mantido sob responsabilidade da Secretaria da Administração e ter exercício provisório, em outro órgão ou entidade, até seu adequado aproveitamento. (Incluído pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007) -
GABARITO: LETRA B
DA REDISTRIBUIÇÃO
Art. 39-A. Redistribuição é o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apreciação da Secretaria da Administração, observados os seguintes preceitos:
FONTE: LEI COMPLEMENTAR Nº 13 DE 03/01/1994.
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O art. 39-A da LC n° 13/1994 define a redistribuição como: o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apreciação da Secretaria da Administração.
Gabarito: B
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- ID
- 1782370
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
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- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
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- Disciplina
- Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
- Assuntos
- Comentários
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letra C
Mesmo não sendo do estado em questão, sei que cada unidade administrativa tem uma comissão de avaliação.
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Questão desatualizada!
A LC nº 115/2008 foi completamente revogada.
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- ID
- 1782373
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
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- Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
- Assuntos
- ID
- 1782376
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
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- Disciplina
- Legislação Estadual
- Assuntos
- Comentários
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CUIDADO! Estão embasando em outra legislação...
Art. 46 - A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, vedado o duplo pagamento de indenização, a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou companheiro que detenha também a condição de servidor, vier a ter exercício na mesma sede. (Redação dada pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
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LEI COMPLEMENTAR N.13- ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLCOS CIVIS DO ESTADO DO PIAUÍ
SUBSEÇÃO I
DA AJUDA DE CUSTO
Art. 46 - A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, vedado o duplo pagamento de indenização, a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou companheiro que detenha também a condição de servidor, vier a ter exercício na mesma sede. (Redação dada pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
§ 1º - Correm por conta da administração as despesas de transportes do servidor e de sua família, compreendendo passagem, bagagem e bens pessoais.
§ 2º - À família do servidor que falecer na nova sede são asseguradas ajuda de custo e transporte para a localidade de origem, dentro do prazo de um ano, contado do óbito.
Art. 47 - Será concedido ajuda de custo àquele que, não sendo servidor público, for nomeado para cargo em comissão, com mudança de domicílio.
Parágrafo Único - Nos afastamentos previstos no Capítulo V, desta Lei Complementar, a ajuda de custo será paga pelo órgão requisitante, quando cabível.
Art. 48 - Não será concedida ajuda de custo ao servidor que se afastar do cargo, ou reassumi-lo, em virtude de mandato eletivo ou que passar a ter exercício em nova sede, em razão de remoção a pedido ou de posse em cargo em virtude de aprovação em concurso público. (Redação dada pela Lei nº 6.290, de 19/12/2012)
Art. 49 - A ajuda de custo é calculada sobre a remuneração do servidor, não podendo exceder á importância correspondente a 3(três) meses.
Art. 50 - O servidor será obrigado a restituir a ajuda de custo quando, injustificadamente, não se apresentar na nova sede, no prazo de 30 (trinta) dias. -
Lei complementar 13. Art. 46º A ajuda de custo destina - se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio permanente.
Força e Honra!
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SUBSEÇÃO I
DA AJUDA DE CUSTO
Art. 46 - A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, vedado o duplo pagamento de indenização, a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou companheiro que detenha também a condição de servidor, vier a ter exercício na mesma sede. (Redação dada pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
§ 1º - Correm por conta da administração as despesas de transportes do servidor e de sua família, compreendendo passagem, bagagem e bens pessoais.
§ 2º - À família do servidor que falecer na nova sede são asseguradas ajuda de custo e transporte para a localidade de origem, dentro do prazo de um ano, contado do óbito. -
LC 13/94
a) Diárias - art. 51
c) Juda de custo - art. 46
d) Indenização de transporte - art. 54
e) Auxílio-transporte - art. 54-A
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GABARITO: LETRA C
DA AJUDA DE CUSTO
Art. 46 - A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, vedado o duplo pagamento de indenização, a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou companheiro que detenha também a condição de servidor, vier a ter exercício na mesma sede.
FONTE: LEI COMPLEMENTAR Nº 13 DE 03/01/1994.
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DA AJUDA DE CUSTO Art. 46 - A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, vedado o duplo pagamento de indenização, a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou companheiro que detenha também a condição de servidor, vier a ter exercício na mesma sede
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A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente, vedado o duplo pagamento de indenização, a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou companheiro que detenha também a condição de servidor, vier a ter exercício na mesma sede. (art. 46 da LC n° 13/1994).
Gabarito: C
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ALTERNATIVA C)
Art. 46º - A ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio permanente.
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A) DIÁRIAS - Art. 51º. O servidor que, a serviço, se deslocar da sua sede, em caráter eventual ou transitório, fará jus a passagens e diárias, para cobrir as despesas de alimentação e pousada.
B) Não há previsão na lei sobre isso.
D) INDENIZAÇÃO DE TRANSPORTE - Art. 54º. Conceder-se-á indenização de transporte ao servidor que realizar despesas com a utilização de meio próprio de locomoção para a execução de serviços externos, por força das atribuições próprias do cargo.
E) AUXÍLIO-TRANSPORTE - Art. 54-A. Fica instituído o Auxílio-Transporte, pago pelo Estado, de natureza jurídica indenizatória, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal pelos servidores públicos civis, com remuneração máxima fixada em regulamento, nos deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e vice-versa, excetuadas aquelas realizadas com transportes seletivos ou especiais.
Fonte: Lei Complementar nº 13/1994
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- ID
- 1782379
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
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- Disciplina
- Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
- Assuntos
- Comentários
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RESOLUÇÃO Nº 011/2014, DE 22 DE MAIO DE 2014
Art. 1º. O art. 139 da Resolução nº 02, de 12 de novembro de 1987, passa a
vigorar acrescido do seguinte parágrafo:
art,. 139
§1º-A. Nos 3 (três) dias que antecedem os afastamentos por mais de 30 (trinta)
dias e as férias de Desembargador, não lhe serão distribuídos autos de processos
com pedido de tutela de urgencia (tutela antecipada ou cautelar).
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REGIMENTO INTERNO DO TJ-PI:
E) nos três dias úteis que antecedem as férias, não lhe serão distribuídos processos com pedido de tutela de urgência.
ART. 139 §1o -A Nos 3 (três) dias úteis que antecedem os afastamentos por mais de 30 (trinta) dias e as férias de Desembargador, não lhe serão distribuídos autos de processos com pedido de tutela de urgência (tutela antecipada e cautela).
Vale lembrar que a tutela de urgência tem o objetivo de evitar qualquer dano ao direito da outra parte quando ele está ameaçado, e é necessária uma medida judicial para cessar esse risco. Pode ser tanto cautelar (resguarda o direito ameaçado) como antecipada (antecipa a execução do pedido).
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- ID
- 1782382
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
-
- FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista de Sistemas / Desenvolvimento
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- Disciplina
- Legislação Estadual
- Assuntos
- Comentários
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CUIDADO, são legislações parecidas, mas não são iguais...
•Art. 151 - A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas disciplinares, de violação do dever previsto no art. 137, inciso XVI e das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias. (Redação dada pela Lei Complementar nº 101, de 29/04/2008)
•§ 1º - Será punido com suspensão de até 15 (quinze) dias o servidor que, injustificadamente, recusar - se a ser submetido a inspeção médica determinada pela autoridade competente, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinação.
•§ 2º - Quando houver conveniência para o serviço, a penalidade de suspensão poderá ser convertida em multa, na base de 50% (cinqüenta por cento) por dia de vencimento ou remuneração, ficando o servidor obrigado a permanecer em serviço.
•§ 3º - Aplicada a penalidade de suspensão, a autoridade deverá apreender carteiras funcionais, insígnias, distintivos, armas e quaisquer outros documentos ou objetos que possibilitem o servidor suspenso apresentar-se na qualidade de servidor. (Incluído pela Lei Complementar nº 84, de 07/05/2007)
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Lei Complementar 13/Piauí Art. 120º O direito de requerer prescreve:
I - em 5 (cinco) anos, quanto aos atos de demissão e de cassação de aposentadoria ou disponibilidade, ou que afetem interesse patrimonial e créditos resultantes das relações de trabalho;
II - em 180 (cento e oitenta) dias, nos demais casos, salvo quando outro prazo for fixado em lei.
§ 1º O prazo da prescrição será contado da data da publicação do ato impugnado ou da data da ciência pelo interessado, quando o ato não for publicado;
§ 2º O pedido de reconsideração e o recurso, quando cabíveis, interrompem a prescrição.
§ 3º A prescrição é de ordem pública, não podendo ser revelada pela adiministração.
XXXXXXXXXXXXXXXX
Art. 163º A ação disciplinar prescreverá:
I - em 5 (cinco) anos, quanto às infrações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição de cargos em comissão.
II - em 2 (dois) anos, quanto à suspensão;
III - em 180 (cento oitenta) dias, quanto a advertência.
§ 1º O prazo de prescrição começa a correr da data em que o fato se tornou conhecido.
§ 2º Os prazos de prescrição previstos na lei penal aplicam - se às infrações disciplinares capituladas também como crime.
§ 3º A abertura de sindicância ou a instauração de processo disciplinar interrompe a prescrição, até a decisão final proferida por autoridade competente.
Força e Honra
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GABARITO: LETRA A
DAS PENALIDADES
Art. 151 - A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas disciplinares, de violação do dever previsto no art. 137, inciso XVI e das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.
§ 2º - Quando houver conveniência para o serviço, a penalidade de suspensão poderá ser convertida em multa, na base de 50% (cinquenta por cento) por dia de vencimento ou remuneração, ficando o servidor obrigado a permanecer em serviço.
FONTE: LEI COMPLEMENTAR Nº 13 DE 03/01/1994.
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Art. 151 - A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas disciplinares, de violação do dever previsto no art. 137, inciso XVI e das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias. (Redação dada pela Lei Complementar nº 101, de 29/04/2008)
§ 2º - Quando houver conveniência para o serviço, a penalidade de suspensão poderá ser convertida em multa, na base de 50% (cinqüenta por cento) por dia de vencimento ou remuneração, ficando o servidor obrigado a permanecer em serviço.
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ALTERNATIVA A)
Art. 151, § 2º - Quando houver conveniência para o serviço, a penalidade de suspensão poderá ser convertida em multa, na base de 50% (cinquenta por cento) por dia de vencimento ou remuneração, ficando o servidor obrigado a permanecer em serviço.
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B) Art. 151 - A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas disciplinares, de violação do dever previsto no art. 137, inciso XVI e das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.
C) Art. 152 - As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de 3 (três) e 5 (cinco) anos de efetivo exercício, respectivamente, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.
D) A lei não trata sobre essa possibilidade.
E) Art. 151, § 1º - Será punido com suspensão de até 15 (quinze) dias o servidor que, injustificadamente, recusar - se a ser submetido a inspeção médica determinada pela autoridade competente, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinação.
Fonte: Lei Complementar Estadual nº 13/94 - Atualizada
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O art. 151, § 2º, da LC n° 13/1994 determina que: Quando houver conveniência para o serviço, a penalidade de suspensão poderá ser convertida em multa, na base de 50% (cinquenta por cento) por dia de vencimento ou remuneração, ficando o servidor obrigado a permanecer em serviço.
Gabarito: A
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- ID
- 1803520
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Geral
- Assuntos
Quanto à demonstração do Valor Adicionado, é correto afirmar que:
- Comentários
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Gabarito Letra B
A) O Balanço Social tem por objetivo demonstrar o resultado da interação da empresa com o meio em que está inserida. Possui quatro vertentes: o Balanço Ambiental, o Balanço de Recursos Humanos, Demonstração do Valor Adicionado e Benefícios e Contribuições à Sociedade em geral [Iudícibus et al. (2000, p. 31) ]
B) CERTO: Iudícibus et al (2010, p. 583) afirmam que “a DVA tem por objetivo demonstrar o valor da riqueza econômica gerada pelas atividades da empresa como resultante de um esforço coletivo e sua distribuição entre os elementos que contribuíram para sua criação."
C) Na DMPL são evidenciadas todas as alterações ocorridas no Patrimônio Líquido da entidade e o Resultado Abrangente total do período, segregando-se o montante total atribuível aos controladores e o montante correspondente à participação de não controladores
D) Errado, na DVA pode apresentar receitas e despesas que afetam o patrimônio líquido que afetam o resultado do período
E) DFC evidencia as transformações no caixa e equivalentes de caixa
bons estudos -
Lei 6404/76, art. 188, inciso II: – demonstração do valor adicionado – o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
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Lembrando que a DVA está fundamentada em conceitos macroeconômicos, e não em princípios contábeis.
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- ID
- 1803523
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Geral
- Assuntos
- Comentários
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Gabarito Letra D
De acordo com Feliphe Araújo do Exponencial:a) incorreta. Nesta letra, acho que o examinador quis dizer aquisição de imóvel financiado. O lançamento é:
D – Imóvel (Ativo Não Circulante Imobilizado)
C – Financiamentos (Passivo)
Portanto, o fato contábil da letra A não altera o ativo circulante.
b) incorreta. Contabilização:
D – Fornecedores (Passivo Circulante)
C – Caixa ou Bancos (Ativo Circulante)
Portanto, apesar de ocorrer uma diminuição do ativo circulante, não há aumento do ativo circulante.
c) incorreta. O lançamento é:
D – Empréstimos Bancários (Passivo)
C – Bancos (Ativo Circulante)
Apesar de ocorrer uma diminuição do ativo circulante, não há aumento do ativo circulante.
d) CERTO. Pode ter levado muitos candidatos a dúvida, devido ao termo quitação, ocasionando a interpretação de que a empresa está quitando uma dívida. Porém, observem que ocorre uma quitação de um crédito de curto prazo. Ou seja, um crédito que a empresa tinha perante a terceiro foi quitado, ou seja, foi recebido. O lançamento é:
D – Bancos (Ativo Circulante)
C – Créditos de curto prazo (Ativo Circulante)
e) incorreta. Interpretando que a comissão não foi paga, o lançamento pode ser:
D – Despesa com comissões (resultado)
C – Empréstimos bancários (Passivo)
Portanto, o fato contábil da letra A não altera o ativo circulante
bons estudos
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O crédito, nesse caso, é uma conta a receber, não o crédito das partidas dobradas. É o famoso crédito no ditado popular. A ESAF gosta de utilizar essas pegadinhas tbm.
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não entendi desta forma visto o enunciado dizer. " representa uma alteração no patrimônio" e lançamento permutativo NAO altera o patrimonio.
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altera o patrimonio qualitativamente, porem tb altera quantitativamente o valor das contas envolvidas
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Direitos: Créditos de funcionamento e Créditos de financiamento
Creditos (direitos) de funcionamento referem-se aos créditos ou direitos obtidos em função das operações comerciais da empresa. Ex. Clientes a receber
Créditos (direitos) de financiamento referem-se aos créditos ou direitos obtidos em função das operações financeiras da empresa. Ex.: Emprestimos a receber
Obrigações: Débitos de funcionamento e Débitos de financiamento
Débitos de funcionamento são débitos (obrigações) oriundos das operações que são objetos de uma entidade (empresa). Ex. Fornecedor a pagar
Débitos de financiamento são débitos (obrigações) oriundos das operações financeiras de uma entidade. Ex.: Emprestimos a pagar.
Fonte: Livro Contabilidade Geral e Analise Financeira de Balanço. Autor : Eugênio Montoto.
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GAB: D
"representa uma alteração no patrimônio pela diminuição e aumento no ativo circulante, simultaneamente, é:"
Quitação de um crédito de curto prazo. Porque?
Quando se tem um crédito com alguém é pq um fulaninho estava te devendo, o fulaninho paga essa divida, oq acontece?
Vai ter um aumento de ativo( Debita caixa-----"X" reais que ele te devia)
Diminui o ativo, pq vai deixar de existir um direito.(De cobrar a divida com o fulano)
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Vamos analisar os fatos contábeis apresentados, focando naquele que provoca diminuição e aumento no ativo circulante, simultaneamente.
a) aquisição e imóvel financiado;
D – Imóveis ( ↑ Ativo)
C – Financiamentos a Pagar ( ↑ Passivo Exigível)
b) pagamento de fornecedores;
D – Fornecedores ( ↓ Passivo Exigível)
C – Caixa ( ↓ Ativo)
c) quitação de dívidas oriundas de captação de recursos junto a instituições financeiras;
D – Empréstimos a Pagar ( ↓ Passivo Exigível)
C – Caixa ( ↓ Ativo)
d) quitação de um crédito de curto prazo;
D – Caixa ( ↑ Ativo)
C – Direitos a Receber ( ↓ Ativo)
Observação: a FGV utilizou o termo “quitação de um crédito” no sentido de “recebimento de um direito”. Ou seja, quem quitou foi o devedor da operação!
e) comissões sobre empréstimos bancários.
D – Despesa Financeira ( ↓ Resultado)
C – Empréstimos a Pagar ( ↑ Passivo Exigível)
Com isso, apenas a alternativa D atende as condições do enunciado.
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Questão totalmente errada, deveria ser anulada.
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Do jeito que está escrita a letra D) da a entender que quem quita a dívida é a empresa, e não o fornecedor. Se o fornecedor quita a dívida, então, DO PONTO DE VISTA DA EMPRESA, realmente há um débito no caixa, e um crédito em direitos, AMBOS DO ATIVO. Porém, se a empresa quita a dívida, há um Débito em fornecedores, que é Passivo, e um crédito no caixa, que é ativo. A alternativa deveria estar escrita como "recebimento de dívidas de curto prazo" ou algo do tipo, afinal, a empresa não está quitando nada, e analisamos a alternativa do ponto de vista da empresa, e não de terceiros qualquer. Questão no mínimo maliciosa, talvez até anulável.
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Se caracteriza uma alteração no patrimônio a partir do momento em que entendemos que crédito a curto prazo é um empréstimo, assim como todo empréstimo gera juros, e esses juros vem para a empresa em forma de receita, alterando assim o patrimônio ;)
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- ID
- 1803532
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade de Custos
- Assuntos
- Comentários
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Teste de alternativas:
a) Custo total do período para os 3 produtos:CIF: 39.600Custos Diretos: 250 x (120 x 3) = 90.000Custo Total do período (3 produtos) = 39.600 + 90.000 = 129.600 (ASSERTIVA ERRADA)
b) Custo indireto unitário do produto B: (39.600 x 200 / 600 / 120) = 110 (ASSERTIVA ERRADA)
c) Custo unitário total do produto C:(39.600 x 300 / 600 / 120) + 250 = 415 (CORRETA)
Bons estudos!!! -
Custo Direto da Unidade: Todos iguais a R$250
Custo Indireto de cada LOTE: Rateado de acordo com a hora-máquina (o que quer dizer que é uma média ponderada, e o peso para a média é a quantidade de horas).... A=R$39600x100/600=R$6.600 (600 é a soma das "cotas" A, B e C") / B=13200 e C=19800
Custo Indireto de cada UNIDADE: É o custo Indireto do LOTE divido pela quantidade de unidades
A=6600/120=55 B=13200/120=110 C=19800/120=165
Custo TOTAL de cada UNIDADE: Soma dos custos DIRETOS e INDIRETOS de cada unidade
A=250+55=255 B=250+110=360 C=250+165=415
Com isso chegamos a resposta correta C (custo unitário total do produto C é 415)
Não precisou nesse caso, mas para descobrir o custo total do LOTE, poderia ser assim:
A=R$250x120 + R$6.600 (o custo direto do Lote, que é o valor unitário vezes o número de unidades, somado ao já calculado custo indireto)
Abraço!
- 39600/600=66,00*300=19.800/120=165,00+250,00=415,00
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100 + 200 + 300 = 600 HM
Do rateio:
100 / 600 = 17% de 39.600 = 6.732
200 / 600 = 33% de 39.600 = 13.068
300 / 600 = 50% de 39.600 = 19.800
120 un x 250,00 CV = 30.000
A = 6.732 + 30.000 = 36.732 / 120 = CU 306,1
B = 13.068 + 30.000 = 43.068 / 120 = CU 358,9
C = 19.800 + 30.000 = 49.800 / 120 = CU 415,00
Fé, Foco e Força
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Custos Indiretos de Fabricação: 39.600.
Como o CIF é dividido com base nas horas (critério de rateio escolhido): 300 horas são metade do total de horas (600). Logo, o produto C fica com 19.800 dos Custos Indiretos. Sobram 19.800, sendo que 2/3 pertencem ao B e 1/3 ao A, ou seja, 13.200 e 6.600, respectivamente.
Custos Diretos: 250 por produto.
Produção: 120 unidades de cada.
Portanto, Custos Diretos = 30.000 para cada.
A: 100 horas, 6.600 (CIF), 30.000 (CD);
B: 200 horas, 13.200 (CIF), 30.000 (CD);
C: 300 horas, 19.800 (CIF), 30.000 (CD).
O custo unitário total do produto C é: (19.800 CIF + 30.000 CD) / 120 produtos = 415.
RESPOSTA: LETRA C
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Teste de alternativas:
- ID
- 1803535
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Geral
- Assuntos
- Comentários
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Gabarito Letra D
Algumas considerações:
dividendos obrigatórios → é dedução do LL total, como a questão nos dá o LL já destinado, ou seja, deduzido, não precisaremos dessa variável
incorporação de reserva de capital → já está incluído no "destinação do lucro líquido para reservas", portanto devemos desconsiderá-losa) incorreta.
Alteração no PL de X1 para X2 = 22.500 – 3.000 + 8.000 = 27.500
PL em X2 = PL em X1 + Alteração no PL de X1 para X2
PL em X2 = 120.000 + 27.500 = 147.500
b) incorreta.
Alteração no PL de X1 para X2 = 20.500 – 3.000 + 8.000 = 25.500
PL em X2 = PL em X1 + Alteração no PL de X1 para X2
PL em X2 = 120.000 + 25.500 = 145.500
c) incorreta.
Alteração no PL de X1 para X2 = 20.500 – 5.000 + 8.000 = 23.500
PL em X2 = PL em X1 + Alteração no PL de X1 para X2
PL em X2 = 120.000 + 23.500 = 143.500
d) CERTO.
Alteração no PL de X1 para X2 = 22.500 – 5.000 + 7.500 = 25.000
PL em X2 = PL em X1 + Alteração no PL de X1 para X2
PL em X2 = 120.000 + 25.000 = 145.000
e) incorreta.
Alteração no PL de X1 para X2 = 22.500 – 3.000 = 19.500
PL em X2 = PL em X1 + Alteração no PL de X1 para X2
PL em X2 = 120.000 + 19.500 = 139.500
bons estudos
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A incorporação de Reservas de Capital constitui incorporação ao Capital Social através da utilização de saldos anteriormente constituídos na Conta de Reserva de Capital. Portanto não é objeto de aumento ou diminuição do saldo total do Patrimônio Líquido.
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So para completar o comentario do Renato, que é sempre muito útil!
"incorporação de reserva de capital → já está incluído no "destinação do lucro líquido para reservas", portanto devemos desconsiderá-los"
Reserva de capital não se confunde com destinação do lucro liquido para reservas (nesses caso Reservas de Lucro), ja que reservas de capital são valores que não transitam pela DRE. Logo reserva de capital não tem relação com o Lucro Liquido.
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RESPOSTA CORRETA LETRA D
Temos na questão:
PL =120.000
+ Lucro = 30.000
(-) ? = 5.000 ( Queremos saber que Alteraração NEGATIVA foi essa ) ?
= 145.000
a) destinação do lucro líquido: $22.500 para reserva de lucros, $7.500 para dividendos obrigatórios; aquisição de ações da própria companhia no valor de $3.000; integralização de capital em dinheiro no valor de $8.000 e incorporação de reserva de capital no valor de $5.000;
Integralização (8.000) - DIV ( 7.500 ) - Ações em Tes. (3.000 ) = ( - 2.500 ) de Variação NEGATIVA
A variação NEGATIVA que queremos é de R$ 5.000
b) destinação do lucro líquido: $20.500 para reserva de lucros, $9.500 para dividendos obrigatórios; aquisição de ações da própria companhia no valor de $3.000; integralização de capital em dinheiro no valor de $8.000 e incorporação de reserva de capital no valor de $5.000;
Integralização ( 8.000 ) - DIV ( 9.500 ) - Ações em Tes. ( 3.000 ) = ( - 4.500 ) de Variação NEGATIVA
A variação NEGATIVA que queremos é de R$ 5.000
c) destinação do lucro líquido: $20.500 para reserva de lucros, $9.500 para dividendos obrigatórios; aquisição de ações da própria companhia no valor de $5.000; integralização de capital em dinheiro no valor de $8.000 e incorporação de reserva de capital no valor de $6.000;
Integralização ( 8.000 ) - DIV ( 9.500 ) - Ações em Tes. ( 5.000 ) = ( - 6.500 ) de Variação NEGATIVA
A variação NEGATIVA que queremos é de R$ 5.000
d) destinação do lucro líquido: $22.500 para reserva de lucros, $7.500 para dividendos obrigatórios; aquisição de ações da própria companhia no valor de $5.000; integralização de capital em dinheiro no valor de $7.500 e incorporação de reserva de capital no valor de $6.000;
Integralização ( 7.500 ) - DIV ( 7.500 ) - Ações em Tes. ( 5.000 ) = ( - 5.000 ) de Variação NEGATIVA
A variação NEGATIVA que queremos é de R$ 5.000
RESPOSTA CORRETA LETRA D
E) destinação do lucro líquido: $22.500 para reservas, $7.500 para dividendos obrigatórios; aquisição de ações da própria companhia no valor de $3.000 e incorporação de reserva de capital no valor de $5.500.
- DIV ( 7.500 ) - Ações em Tes. ( 3.000 ) = ( - 10.500 ) de Variação NEGATIVA
A variação NEGATIVA que queremos é de R$ 5.000
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- ID
- 1803538
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Geral
- Assuntos
- Comentários
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PARA DVA:
OS IMPOSTOS DEVEM COMPOR TANTO O CMV COM A RECEITA. APENAS NO FINAL SÃO COMPENSADOS.
ESTOQUE ( C/ IMP.)= 5000
CMV (C/ IMP.)= 1250
RECEITA (C/ IMP.)= 6000
DEPRECIAÇÃO= 500
DVA
RECEITA VENDAS.........................................................6000
(-) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS............1250
(=) VALOR ADICIONADO BRUTO................................4750
(-) DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO...500
(=) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO..............................4250
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como vc chegou ao valor de 1250 dos insumos!
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O valor de 1250,00 representa os 25% de 5000 referente a compra
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Onde fica o ICMS?
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ALAN, NO LUGAR DA DEPRECIAÇÃO, NÃO DEVERIA SER O ALUGUEL NÃO???
CPC 09 que trata da DVA
I - 6. A distribuição da riqueza criada deve ser detalhada, minimamente, da seguinte forma:(a) pessoal e encargos;
(b) impostos, taxas e contribuições;
(c) juros e aluguéis;
(d) juros sobre o capital próprio (JCP) e dividendos;
(e) lucros retidos/prejuízos do exercício
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O ICMS que a questão pede para considerar sempre já estará somado aos valores das mercadorias de compra e venda?
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Isaac, sua dúvida tem a ver com o direito tributário. Em resumo, por natureza o ICMS já faz parte do preço do produto. Ou seja se compra algo por 100, se o icms for 12%, 12 reais desses 100 são ICMS. Por isso não mudou nada no cálculo, já estava dentro e saiu junto com a mercadoria...mas tem questão em que é dado o valor dos tributos, e o valor dos tributos recuperáveis: essas são diferentes, é necessário retirar esse valor dos tributos recuperáveis.
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PESSOAL, BOA NOITE.
Questão coloca várias informações para confundir a cabeça do candidato:
Para DVA e descobrirmos o Valor Adicionado Líquido só vamos precisar de:
1) RECEITA DE VENDAS - R$ 6.000,00
2) CMV (25% DAS COMPRAS - R$ 5.000,00) - R$ 1.250,00
3) 1 - 2 = VALOR ADICIONADO BRUTO = 4.750,00
4) RETENÇÕES (DEPRECIAÇÃO) - R$ 500,00
5) 3 - 4 = VALOR ADICIONADO LÍQUIDO = 4.250,00
O ICMS é um imposto "por dentro", então ele já está incluído nas vendas e compras, se fossemos montar a DRE por exemplo seria assim:
RECEITA COM VENDAS - R$ 6.000,00
(-) ICMS - R$ (720,00)
RECEITA LÍQUIDA - R$ 5.250,00
E no caso da DVA só vamos usar a Receita Bruta, já incluída os impostos.
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Um pouco dificil de engolir essa questão justamente porque no CMV estaria teoricamente deduzido o valor dos impostos recuperáveis, e no caso da DVA tanto o valor da venda quanto o valor em estoque deveriam ser evidenciados pelo seu valor bruto, nesse caso, deveria-se portanto somar o percentual que fora anteriormente deduzido dos estoques. Porém não teria resposta. Nos meus cálculos ficaria dessa forma:
1)Venda=6000
2)CMV=1250(25%x5000) + 150 [(5000x12%*)x25%] = 1250+150 = 4600
VB=4600
3)Depreciação=500
VL=4100
*DESCONSIDERANDO O CALCULO DO ICMS COMO UM IMPOSTO CALCULADO POR DENTRO
Porem a maneira correta para chegar ao gabarito da questão ja foi explanadas por outros comentários.
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Segue um link de um professor que me ajudou muuuuito a entender a DVA!
Vale a pena!
Se achar que ele demora muito pra explicar altere a velocidade do video em configurações!
https://www.youtube.com/watch?v=N_qBm-mQpk4
Espero ter ajudado!
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Verônica Noronha, muito cuidado!
Esse cálculo que você fez, você considerou o ICMS DUAS VEZES. O valor total da aquisição é de 5.000 e a questão diz que incidem sobre a compra e venda 12% de ICMS. Portanto, na aquisição dos 5.000 de mercadorias, dentro desse custo já há embutido os 12% (600). O enunciado diz que se vendeu 25% da mercadoria adquirida, ou seja R$1.250,00. Você não vai calcular novamente 12% sobre os 25% vendidos, pois isso é sobretaxar, bitributação. O que você vai tributar é o valor do ICMS sobre a VENDA de R$6.000,00 que é de R$720,00. A diferença entre o ICMS sobre a compra (ICMS a recuperar de R$600,00) e o ICMS sobre a venda (ICMS a recolher de R$720,00) é o ICMS devido que deverá ser pago ao governo (R$120,00 - sendo que esse valor, no DVA, vai pra Distribuição do Valor Adicionado - Impostos, Taxas e Contribuições)Na DRE o CMV é destacado sem o valor do imposto embutido
Receita Bruta de Vendas --- 6.000,00
(-)ICMS sobre a venda --- (720,00)
Receita Líquida de Vendas --- 5.280,00
(-)CMV --------------------------- (1.100,00) -- 25%*5.000
Lucro Bruto ------------------- 4.180,00
No lançamento ficaria assim:
D - Caixa/Clientes --- 5.280,00
D - ICMS a recolher --- 720,00
C - Receita de Vendas ---6.000
Cálculo do CMV:
D - CMV ---1.100,00
C - Mercadorias ---1.100
No DVA o CMV é calculado junto com o valor do imposto embutido relativo aos 25% que saiu do estoque: R$1.250,00
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Pessoal,
Sobre o valor que a questão fornece de Depreciação de R$ 500,00, a questão não refere-se a Depreciação total das Mercadorias?
Pois nesse meu raciocínio, teríamos que calcular a depreciação proporcional a Mercadoria vendida ( 25%) = 25% x R$ 500,00 que totalizaria uma Depreciação de R$ 1.250,00.
Sei que pela resposta correta, meu raciocínio está errado. Mas não consigo entender o motivo.
Alguém consegue esclarecer essa dúvida, por favor???
Desde já, agradeço!
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DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
1. RECEITAS
1.1 Vendas de mercadorias, produtos e serviços
1.2 Outras receitas
1.3 Receitas relativas à construção de ativos próprios
1.4 Perdas estimadas para crédito de liquidação duvidosa
2. INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS
2.1 CMV
2.2 Materiais, energia, serviços de terceiros
2.3 Perda/Recuperação de valores ativos
2.4 Outras
3. VALOR ADICIONADO BRUTO
4. DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
5. VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE
6. VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
6.1 Resultado de Equivalência Patrimonial
6.2 Receitas financeiras
6.3 Outras
7. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR
======================================================8. DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO
8.1 PESSOAL
8.1.1 Remuneração direta
8.1.2 Benefícios
8.1.3 FGTS
8.2 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES
8.2.1 Federais
8.2.2 Estaduais
8.2.3 Municipais
8.3 REMUNERAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS
8.3.1 Juros
8.3.2 Aluguéis
8.3.3 Outras
8.4 REMUNERAÇÃO DE CAPITAIS PRÓPRIOS
8.4.1 Juros sobre capital próprio
8.4.2 Dividendos
8.4.3 Lucros retidos/prejuízo do exercício
8.4.4 Participação dos não controladores nos lucros retidos
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- ID
- 1803541
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Geral
- Assuntos
- Comentários
-
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Gabarito A
1) Calculei o Valor depreciável = 150.000 - 54.000 = 96.000
2) Depois fiz uma regra de 3 para ver quantos % o ativo já estava depreciado em 31/12/14:
x = 72.000 * 100 / 96.000 = 75%
Como a vida útil do ativo é de 4 anos, o ativo deprecia 25% ao ano, logo, em 31/12/14 já havia passado 3 anos de sua vida útil.3) Calculei a quota mensal de depreciação = 96.000 / 48 meses = $2.000/mês, logo, em 2015 o ativo depreciou 9 quotas até a sua venda, totalizando uma depreciação de $18.000 em 2015.4) Calculei o valor contábil em 30/9/15 = 150.000 - 90.000 = 60.0005) Houve um ganho de $20.000, visto que o ativo foi vendido por $80.000, mas seu valor contábil era de $60.000. -
Fiz assim:
Valor do Bem: R$ 150.000,00 - R$ 72.000,00 depreciação = R$78.000,00
Em seguida, pega os R$ 150.000,00 diminui o Valor Residual R$ 54.000,00 = Valor Depreciável de R$ 96.000,00
Agora é dividir os R$ 96.000,00 por 4 (Tempo de vida útil) = R$ 24.000,00 divide por 12 para encontrar o valor mensal = R$ 2.000,00
Já que o bem foi depreciado até 30/09/2015, logo temos que depreciar um proporcional de 09 meses, ou seja, R$ 2.000,00 x 9 = R$ 18.000,00
Pronto, agora é pegar o saldo de R$ 78.000,00 - R$ 18.000,00 = R$ 60.000,00 V. Contábil
Valor da Venda R$ 80.000,00 - V. Contábil R$ 60.000,00 = R$ 20.000,00
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Gabarito: A
Valor do Bem: R$150.000,00
Valor Residual: R$54.000,00
Base p/ depreciação: (R$150.000 - R$54.000)= R$96.000,00
Vida útil: 4 anos: R$96.000/4 = R$24.000,00 por ano = R$2.000,00 por mês
De jan a set (9 meses): 9 X 2.000,00= R$18.000,00 depreciado.
R$72.000 (deprec. acumulada) + R$18.000 (deprec. jan a set)= R$90.000
Valor do Bem = R$150.000 - R$90.000= R$60.000,00
Venda do bem: R$80.000,00
Ganho de capital ou aumento do PL (como está na questão!!!): 80.000- 60.000=20.000,00
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150.000 - 54.000 = 96.000
96.000 - 80.000 = 16.000 + 4anosÂ
= 20.000
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Gabarito A
- ID
- 1803544
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Análise de Balanços
- Assuntos
- Comentários
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Ciclo financeiro (ciclo de caixa)= PMRE + PMRV - PMPC
= 50+ 40 - 30 = 60 dias...
Essa é a fórmula que eu utilizo, daria a resposta C.
Alguém sabe como chegar na resposta E?
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Karen, eu tb cheguei na mesma resposta sua. Ciclo Financeiro seria 60 dias (letra C). Acredito que essa questão esteja com a resposta errada.
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Também cheguei na mesma resposta: C
Ciclo Econômico = O ciclo econômico é o tempo em que a mercadoria permanece em estoque. Vai desde a aquisição dos produtos até o ato da venda, não levando em consideração o recebimento das mesmas (encaixe).
Fórmula: Ciclo Econômico = Prazo Médio de Estocagem (PME) Ciclo Econômico = 50 dias
Ciclo Operacional = Compreende o período entre a data da compra até o recebimento de cliente. Caso a empresa trabalhe somente com vendas à vista, o ciclo operacional tem o mesmo valor do ciclo econômico.
Fórmula: Ciclo Operacional = Ciclo Econômico + Prazo Médio de Contas a Receber (PMCR) / 50 + 40 = 90 dias
Ciclo Financeiro = Também conhecido como Ciclo de caixa é o tempo entre o pagamento a fornecedores e o recebimento das vendas. Quanto maior o poder de negociação da empresa com fornecedores, menor o ciclo financeiro.
Fórmula: Ciclo Financeiro = Ciclo Operacional - Prazo Médio de Pagamento a Fornecedores (PMPF) / 90 - 30 = 60 dias
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Eu estou no mesmo time de vocês! Marquei C.
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Também marquei letra C.
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Na prova oficial teve alteração de gabarito da letra E para C. Todos que acharam a alternativa C como resposta está certo.
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"Perca" é a variação do verbo perder que está na terceira pessoa do singular.
"A perda" quando substantivo é precedida de elemento indicativo de substantivo um artigo por exemplo
Fonte: soprtugues.com.br
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- ID
- 1803550
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Pública
- Assuntos
- Comentários
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Letra D
CAMPO DE APLICAÇÃO
7. O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público.
8. As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo:
(a) integralmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais;
(b) parcialmente, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social.
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucaocfc1128_2008.htm
- Dica: Integrou o Orçamento Fiscal e da Seguridade Social deve adotar a CASP. Integrou o Orçamento de Investimento não se aplica a CASP.Parcialmente: PJ de direito privado com algumas características e PF que recebam subvenção, benefícios de Orgãos Públicos.
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Lembre-se que integralmente, aplica-se as Empresas Estatais Dependentes(EED), que é uma empresa controlada que recebe dos controlados recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio ou de capital,exemplo : Embrapa.
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Letra D
CAMPO DE APLICAÇÃO
7. O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público.
8. As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo:
(a) integralmente, as entidades governamentais (inclui empresas estatais dependentes), os serviços sociais e os conselhos profissionais;
(b) parcialmente, as demais entidades do setor público (São as PJ de direito privado que recebam, utilizem, mantenha, gerenciem ou movimentem bens e valores públicos), inclui as empresas estatais independentes,para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social.
Dessa forma, como os partidos politicos recebem valores do Fundo Partidario, que é constituído por dotações orçamentárias da União (valores públicos) enquadram-se na letra B.
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MÁRCIA SIMAS SÓ NAS AULAS https://www.youtube.com/watch?v=ZSAnUUHJ1iw&index=6&list=PLxOfIWpc5gU3GanpU2QI6IpBTOGdVNoMJ
RECOMENDO, ASSISTAM VAI AJUDAR MUITO.
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ATENÇÃO !
Instrumento fundamental do processo de convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC TSP) ao padrão internacional, editado pela Federação Internacional de Contadores (Ifac, na sigla em inglês), a Estrutura Conceitual (NBC TSP EC) foi publicada pelo Conselho Federal de Contabilidade no dia 4 de outubro de 2016. Esta norma antecede a convergência das demais, apresentando os conceitos basilares para a elaboração e divulgação de informação contábil de propósito geral pelas entidades do setor público. Até o final de 2016, serão publicadas as primeiras cinco NBC TSP convergidas, produzindo efeitos a partir de janeiro de 2017.
Ao ser publicada no Diário Oficial da União (DOU), a NBC TSP EC revogou as resoluções do CFC que aprovaram as normas aplicáveis ao setor público NBC T 16.1 a 16.5, parte da NBC T 16.6 e, ainda, a Resolução nº 750/1993, que dispõe sobre os Princípios de Contabilidade, e a 1.111/2007, que trata da interpretação dos princípios sob a perspectiva da área pública.
Revogar a Resolução nº 750/1993, porém, não significa que os Princípios de Contabilidade estejam extintos. A revogação das resoluções visa à unicidade conceitual, indispensável para evitar divergências na concepção doutrinária e teórica, que poderiam comprometer aspectos formais das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs).
Para orientação geral e esclarecimentos que possam vir a ser necessários sobre a revogação da Resolução nº 750/1993 e seu apêndice, a Resolução nº 1.111/2007, o CFC traz à luz os fatos, providos do necessário contexto histórico, relativos à revogação das duas resoluções e à realocação dos Princípios de Contabilidade em Estruturas Conceituais específicas:
A Resolução CFC 1.128/2008 foi revogada !!!
Fonte:http://cfc.org.br/noticias/revogacao-da-resolucao-no-7501993-contexto-e-consideracoes/
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Os Partidos Políticos, embora sejam entidades privadas, recebem dinheiro do fundo partidário (que é do governo), por isso deduzo que seja essa a razão de terem que utilizar parcialmente a contabilidade pública.
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Questão desatualizada. Atualmente, se cumpre de forma obrigatória ou facultativa.
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Campo de aplicação ANTIGO (NBC T 16.1)
- Integralmente: Entidades governamentais (inclui estatais dependentes), serviços sociais e conselhos profissionais.
- Parcialmente: demais entidades (inclui estatais indeoendentes), pessoas físicas equiparadas
Campo de aplicação ATUAL (Estrutura conceitual)
- Obrigatório: Governos nacionais, estaduais e distritais, órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público) e fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta inclusive as empresas estatais dependentes) - os que estão inclusos no orçamento fiscal e seguruidade social.
- Facultativo: demais entidades e entidades Independentes - os que estão inclusas no orçamento de investimento.
Ex. OSCIP e fundações privadas
Fonte: Estratégia Concursos
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Essa questão está desatualizada!
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- ID
- 1803553
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Geral
- Assuntos
- Comentários
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Gabarito B
Resolução CFC 750
O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE
Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.
Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação.
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O Principio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações integras e tempestivas.
Parágrafo Ùnico. A falta de itegridade e tempestividade na produção e na divulgação de informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação.
Q590045 Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TRE-MT Prova: Analista Judiciário - Contabilidade
Assinale a opção correta acerca dos princípios de contabilidade aplicados ao setor público.
c) Para atender ao princípio da oportunidade, as variações patrimoniais devem ser reconhecidas em sua totalidade, mesmo que as formalidades legais para sua ocorrência não sejam cumpridas. GABARITO: CERTO
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Falou em TIO é claro que é Oportunidade.
TIO: Tempestividade + Integridade = Oportunidade
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A questão foi bem simples e direta. Sem pegadinhas. Mensurar as informações íntegras e tempestivas relaciona-se a oportunidade que a entidade não pode perder de registrar a ocorrência do fato contábil. Pensando assim acho que serve como macete.
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GABARITO B
O princípio da oportunidade refere-se, simultaneamente, à tempestividade e a integridade do registro patrimonial e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com extensão correta, independentemente, das causas que as originaram.
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Gabarito B
- ID
- 1803556
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Pública
- Assuntos
- Comentários
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Gabarito : A
fundamentacao citada pelo colega está na NBC T 16.10 item 30.
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- Os bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, ou aqueles eventualmente recebidos em doação, devem ser incluídos no ativo não circulante da entidade responsável pela sua administração ou controle, estejam, ou não, afetos a sua atividade operacional.
- A mensuração dos bens de uso comum será efetuada, sempre que possível, ao valor de aquisição ou ao valor de produção e construção.
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- ID
- 1803559
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Pública
- Assuntos
- Comentários
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As variações patrimoniais quantitativas decorrem de transações que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido. Já as variações patrimoniais qualitativas alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido, determinando modificações apenas na composição específica dos elementos patrimoniais.
Assim, as variações quantitativas correspondem a fatos modificativos e, as variações qualitativas, a fatos permutativos.
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Gabarito: D
fundamentação: NBC T 16.4 item 8 e 9
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- ID
- 1803562
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Pública
- Assuntos
- Comentários
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Gabarito C
1 - Ativo2 - Passivo e PL3 - VPD4 - VPA5 - Controles da aprovação do planejamento e orçamento6 - Controles da execução do planejamento e orçamento7 - Controles Devedores8 - Controles Credores
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Olha, me parece que esta questão está equivocada.
Por exemplo, o registro do fato gerador de Imposto de renda é feito da seguinte maneira:
D - 1.1.2.1.x.xx.xx Créditos Tributários a Receber (P) (ativo, classe 1)
C - 4.1.1.2.x.xx.xx Impostos Sobre Patrimônio e a Renda (VPA, classe 4)
Nesse exemplo, a contrapartida da variação patrimonial quantitativa se deu na classe 1.
Se fosse uma VPD poderia ser na classe 2.
Não entendi esse gabarito. Pra mim, nem tem gabarito correto.
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Atualização do comentário:
Jefferson Márcio, você está correto. A palavra sempre faz com que a única alternativa possível para o gabarito seja a C).
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Rodrigo Paiva,
Sua interpretação está correta, só que de acordo com o comando da questão "o registro contábil de uma variação patrimonial quantitativa sempre terá contra partida:", sempre terá como contra partida uma VPD ou VPA, Classes 3 e 4.
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Gabarito C
- ID
- 1803565
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Pública
- Assuntos
Está correto apenas o que se afirma em:
- Comentários
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Além do MCASP, a redação se encontra na NBC T 16.5
NBC T 16.5 – Registro Contábil
I) ERRADA.
23. A entidade do setor público deve aplicar métodos de mensuração ou avaliação dos ativos e dos passivos que possibilitem o reconhecimento dos ganhos e das perdas patrimoniais.
II) ERRADA.
24. O reconhecimento de ajustes decorrentes de omissões e erros de registros ocorridos em anos anteriores ou de mudanças de critérios contábeis deve ser realizado à conta do patrimônio líquido e evidenciado em notas explicativas.
III) CORRETA.
22. Os registros contábeis das transações das entidades do setor público devem ser efetuados, considerando as relações jurídicas, econômicas e patrimoniais, prevalecendo nos conflitos entre elas a essência sobre a forma.
IV) CORRETA.
20. Os registros da entidade, desde que estimáveis tecnicamente, devem ser efetuados, mesmo na hipótese de existir razoável certeza de sua ocorrência.
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- ID
- 1803571
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Pública
- Assuntos
- Comentários
-
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a)aplicações temporárias de longo prazo; ARLP
b)créditos de longo prazo; ARLP
c)edificações utilizadas para fins administrativos; IMOBILIZADO
d)patentes e outros bens incorpóreos; INTANGÍVEL
e)terrenos; PROP. INVESTIMENTO - INVESTIMENTO
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Da mesma forma que na contabilidade societária, na contabilidade pública terrenos também são investimentos.
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Da mesma forma que na contabilidade societária (ERRADO), na contabilidade pública terrenos também são investimentos.
TERRENOS (Contab. Societária) ==> IMOBILIZADO (CPC-27)
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a)aplicações temporárias de longo prazo; ARLP
- ID
- 1803574
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Pública
- Assuntos
- Comentários
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Ativo Intangível é um ativo não monetário, sem substância física, identificável, controlado pela entidade e gerador de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais.
Mcasp, 6ª ed. p.154
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- ID
- 1803589
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Pública
- Assuntos
- Comentários
-
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Gabarito: A
MCASP 6ª ed.
As Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP) são compostas pelas demonstrações enumeradas pela Lei nº 4.320/19641 , pelas demonstrações exigidas pela NBC T 16. 6 – Demonstrações Contábeis e pelas demonstrações exigidas pela Lei Complementar nº 101/2000, as quais são:
a. Balanço Orçamentário;
b. Balanço Financeiro;
c. Balanço Patrimonial;
d. Demonstração das Variações Patrimoniais;
e. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); e
f. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL).
NBC T 16.6
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
3. As demonstrações contábeis das entidades definidas no campo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público são:
(a) Balanço Patrimonial;
(b) Balanço Orçamentário;
(c) Balanço Financeiro;
(d) Demonstração das Variações Patrimoniais;
(e) Demonstração dos Fluxos de Caixa;
(f) Demonstração do Resultado Econômico.(Excluída pela Resolução CFC n.º 1.437/13)
(g) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; e (Incluída pela Resolução CFC n.º 1.437/13)
(h) Notas Explicativas. (Incluída pela Resolução CFC n.º 1.437/13)
Bons estudos
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- ID
- 1803592
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Pública
- Assuntos
- Comentários
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Gabarito B
MCASP 6a edição
• Provisão: Provisão é um passivo de prazo ou valor incerto.
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Questão comentada em http://tudomastigadinho.com.br/3q-ipsas-19
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Gabarito B
- ID
- 1803595
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Pública
- Assuntos
- Comentários
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Errei!!! Mas vou colocar o que achei nas minhas pesquisas já que até agora ninguém se pronunciou...
a) contém informações sobre receitas e despesas intra-orçamentárias; CERTO! No MCASP, Parte V, Balanço Orçamentário, ítem 2.5 Notas Explicativas diz: "O Balanço Orçamentário deverá ser acompanhado de notas explicativas que divulguem, ao menos: a. o detalhamento das receitas e despesas intraorçamentárias, quando relevante;" Assim, apesar de não estar expressamente elencado entre as RECEITAS e DESPESAS, as intra-orçamentárias contém essas informações.
b) deve ser publicado por todos os poderes e órgãos sujeitos aos limites fiscais; Não achei nada a respeito;
c) deve ser publicado até trinta dias após o encerramento de cada quadrimestre; ERRADO! Acredito que PODE ser publicado a qualquer momento, mas OBRIGATÓRIAMENTE, por ser parte integrante do Relatório Resumido da Execução Orçamentária, DEVE ser publicado a cada BIMESTRE.
d) constitui um anexo que integra o relatório de gestão fiscal; ERRADO! É anexo do RREO;
e) constitui base para o acompanhamento das metas fiscais definidas na LDO. Não achei nada a respeito;
Se alguém puder comentar as alternativas 'b' e 'e' (ou discordar das demais), estarei acompanhando!!
Força e Fé!!!
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Também não entendi o erro da letra B. Se alguém puder ajudar!
Obrigada !!
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Complementando o comentário do colega VALTER jr:
b) deve ser publicado por todos os poderes e órgãos sujeitos aos limites fiscais; ERRADO! Acredito que se refere ao §3º do art. 165 da CF "O Poder Executivo publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, relatório resumido da execução orçamentária", assim, não são todos os poderes e órgãos, mas o executivo.
Sobre a alternativa E, o que consegui foi o seguinte:
Art. 59 da LRF (LCP 101/00) O Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio dos Tribunais de Contas, e o sistema de controle interno de cada Poder e do Ministério Público, fiscalizarão o cumprimento das normas desta Lei Complementar, com ênfase no que se refere a:
I - atingimento das metas estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias;
[...]
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Retirado diretamente do Manual de Demonstrativos Fiscais 9ed (2019), página 134
03.01.01.01 Conteúdo do Demonstrativo
O Balanço Orçamentário apresentará as receitas, detalhadas por categoria econômica, origem e espécie28 (destacando as receitas intraorçamentárias), especificando a previsão inicial, a previsão atualizada para o exercício, a receita realizada no bimestre, a realizada até o bimestre e o saldo a realizar; bem como as despesas, por categoria econômica e grupo de natureza da despesa (destacando as despesas intraorçamentárias), discriminando a dotação inicial, a dotação atualizada para o exercício, as despesas empenhadas no bimestre e até o bimestre, as despesas liquidadas no bimestre e até o bimestre, os respectivos saldos e a inscrição em restos a pagar não processados.
Link para baixar o manual: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/mdf
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As receitas e despesas intraorçamentárias, quando existentes, deverão ser apresentadas em uma tabela separada, no final do demonstrativo, contendo o mesmo nível de desdobramento das outras receitas e despesas orçamentárias.
(MANUAL DE DEMONSTRATIVOS FISCAIS - MDF, 11ª edição, pg. 166)
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- ID
- 1803598
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Administração Financeira e Orçamentária
- Assuntos
- Comentários
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Lei 4.320/64
Art. 6º Tôdas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.
§ 1º As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada a transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber.
gab: B
- Essa resposta não ficou clara ao meu ver. Vamos solicitar comentário de algum professor!
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Respondi essa por eliminação!
a) os princípios nunca são conflitantes;
c) desequilíbrio somente em virtude de créditos adicionais reabertos por superávit financeiro;
d) a estimativa está na LOA;
e) Deficit???
Força e fé!!
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b) LEI 4.320/64
Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções. PRINCÍPIO DO ORÇAMENTO BRUTO
1º As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada a transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber. - Não entendi: "cujos recursos serão destinados a outros fins" . A aula do professor não ajudou. Alguém pode me explicar, por favor?
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Eu respondi com o seguinte raciocínio
- As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada a transferência. Ou seja, O QUE ELA TRANSFERE É UMA DESPESA QUE SAI DO SEU CAIXA
- O ORÇAMENTO não tem somente a despesa que ela transfere para outra entidade, também tem as suas próprias despesas com outras coisas.
- resumindo: o orçamento não se limita à despesa de transferência.
o comentário do Valter dá a justificativa das outras alternativas estarem erradas.
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- ID
- 1803601
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Administração Financeira e Orçamentária
- Assuntos
- Comentários
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Creio que a questão esteja falando sobre o Orçamento programa, que está intimamente ligado ao sistema de planejamento e aos objetivos que o governo pretende alcançar. A ênfase é nos objetivos a realizar, direcionando seu uso como instrumento de administração.
Gabarito B
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Apenas localizando temporalmente o Orçamento Programa citado na questão:
"Esse orçamento foi determinado pela Lei n" 4.320/1964, reforçado pelo Decreto-lei n" 200/1967, e teve a primeira classificação funcional-programática em 1974, mas foi apenas com a edição do Decreto nº 2.829/1998 e com o primeiro PPA 2000-2003 que se tornou realidade." PALUDO, 2017
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Hoje, o orçamento é um moderno instrumento da Administração Pública, que integra o planejamento ao orçamento e ajuda o governo a atingir resultados. Em sua nova concepção, o orçamento é algo mais que uma simples previsão da receita ou estimativa de despesa. O orçamento é, ao mesmo tempo, um relatório, uma estimativa e uma proposta.
Já deu pra matar a questão?
Então, vejamos:
a) Errada. De acordo com James Giacomoni, a principal função do orçamento tradicional era a de controle político, possibilitando aos órgãos de representação um controle político sobre os Executivos. Era um controle simples: somente da legalidade e honestidade do gestor público.
b) Correta. Como dissemos: o orçamento moderno é visto como um instrumento da Administração Pública. É no orçamento que a Administração planeja, executa e controla seus objetivos, suas realizações. E, de acordo com o autor supracitado, a função principal do orçamento moderno é a de servir de instrumento de administração.
c) Errada. Não, não. Esse não é o objetivo do orçamento-programa. Menores gastos públicos não implicam diretamente equilíbrio nas contas públicas e melhor qualidade de vida para a população. O orçamento-programa consiste em um método de orçamentação por meio do qual as despesas públicas são fixadas a partir da identificação das necessidades públicas sob a responsabilidade de um certo nível de governo e da sua organização segundo níveis de prioridades e estruturas apropriadas de classificação da programação.
d) Errada. Quem tem caráter jurídico muito forte (e aspecto econômico secundário) é o orçamento tradicional.
e) Errada. Na concepção moderna, o orçamento público é um importante instrumento de planejamento das ações governamentais. E mais: o orçamento é um importante instrumento de intervenção do Estado na economia. É no orçamento tradicional que as finanças públicas são caracterizadas pela sua “neutralidade”.
Gabarito: B
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- ID
- 1803604
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Direito Financeiro
- Assuntos
- Comentários
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Em sentido amplo, os ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado denominam-se receitas públicas, registradas como receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, ou ingressos extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias.
Em sentido estrito, chamam-se públicas apenas as receitas orçamentárias.
Ingressos extraorçamentários são recursos financeiros de caráter temporário, do qual o Estado é mero agente depositário. Sua devolução não se sujeita a autorização legislativa, portanto, não integram a Lei Orçamentária Anual (LOA). Por serem constituídos por ativos e passivos exigíveis, os ingressos extraorçamentários em geral não têm reflexos no Patrimônio Líquido da Entidade.
São exemplos de ingressos extraorçamentários:
-os depósitos em caução, as fianças,
-as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO) ,
-a emissão de moeda, e
- outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros
Os ingressos extraorçamentários só serão considerados no sentido amplo, conforme pedido na questão.
gab: E
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Em sentido amplo, receita pública é todo e qualquer ingresso de recursos nos cofres públicos, mesmo que com caráter devolutivo (que é o caso da ARO - operação de crédito por antecipação de receita -, por exemplo).
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GABARITO: E
Lei n.º 4.320/64
Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.
Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros.
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Não consigo entender porque emissão de título não é. É uma espécie de empréstimo que precisa ser pago depois. Não é uma entrada compensatória?
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O examinador parece confundir receita em sentido amplo (que abrange as operações de crédito, gênero que comporta, como uma das espécies, as emissões de título) com receita extraorçamentária. Pelas disposições expressas da Lei 4.320/64, as operações de crédito devem vir incluídas no orçamento, mas estão excluídas a antecipação de receita orçamentária, assim como emissão de moeda e demais entradas compensatórias.
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Gab. E
Operações de Crédito por Antecipação de Receita são receitas extraorçamentárias (receita em sentido amplo)
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Então quer dizer que a emissão de títulos é uma receita em sentido estrito?
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- ID
- 1803607
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Pública
- Assuntos
- Comentários
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Gabarito C
MCASP 6a edição
O reconhecimento do crédito apresenta como principal dificuldade a determinação do momento de ocorrência do fato gerador. No entanto, no âmbito da atividade tributária, pode-se utilizar o momento do lançamento como referência para o seu reconhecimento, pois é por esse procedimento que:
a. verifica-se a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente;
b. determina-se a matéria tributável;
c. calcula-se o montante do tributo devido; e
d. identifica-se o sujeito passivo
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- ID
- 1803610
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Administração Financeira e Orçamentária
- Assuntos
- Comentários
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4.2.3. Classificação por Estrutura Programática
4.2.3.2. Ação
As ações são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incluem-se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou voluntárias a outros entes da Federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxílios, contribuições e financiamentos, dentre outros.
As ações, conforme suas características podem ser classificadas como atividades, projetos ou operações especiais.
a. Atividade É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. Exemplo: “Fiscalização e Monitoramento das Operadoras de Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde”.
b. Projeto É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo. Exemplo: “Implantação da rede nacional de bancos de leite humano”.
c. Operação Especial Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.
gab: E
Fonte: Mcasp, 6ª ed.
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A classificação por estrutura programática objetiva apresentar as ações e os programas de
governo realizados no atendimento às demandas da sociedade. As ações, por sua vez, podem ser
classificadas como atividades, projetos ou operações especiais.
Gabarito: E
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4.2.3. Classificação por Estrutura Programática - Pág. 72 - MCASP 8ª Edição/2019
Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados para a realização dos objetivos estratégicos definidos no Plano Plurianual (PPA) para o período de quatro anos. Conforme estabelecido no art. 3º da Portaria MOG nº 42/1999, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios estabelecerão, em atos próprios, suas estruturas de programas, códigos e identificação, respeitados os conceitos e determinações nela contidos. Ou seja, todos os entes devem ter seus trabalhos organizados por programas e ações, mas cada um estabelecerá seus próprios programas e ações de acordo com a referida Portaria.
4.2.3.1. Programa - Programa é o instrumento de organização da atuação governamental que articula um conjunto de ações que concorrem para a concretização de um objetivo comum preestabelecido, visando à solução de um problema ou ao atendimento de determinada necessidade ou demanda da sociedade. O orçamento Federal está organizado em programas, a partir dos quais são relacionadas às ações sob a forma de atividades, projetos ou operações especiais, especificando os respectivos valores e metas e as unidades orçamentárias responsáveis pela realização da ação. A cada projeto ou atividade só poderá estar associado um produto, que, quantificado por sua unidade de medida, dará origem à meta. As informações mais detalhadas sobre os programas da União constam no Plano Plurianual e podem ser visualizados no sítio www.planejamento.gov.br.
4.2.3.2. Ação - As ações são operações das quais resultam produtos (bens ou serviços), que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incluem-se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou voluntárias a outros entes da Federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxílios, contribuições e financiamentos, dentre outros. As ações, conforme suas características podem ser classificadas como atividades, projetos ou operações especiais.
a. Atividade - É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. Exemplo: “Fiscalização e Monitoramento das Operadoras de Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde”.
b. Projeto - É um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo.
Exemplo: “Implantação da rede nacional de bancos de leite humano”.
GAB: "E"
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- ID
- 1803613
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Pública
- Assuntos
- Comentários
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O empenho é a etapa em que se garante a dotação orçamentária responsável pela execução da despesa.
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Pelo que entendi, fica mais claro entender o momento do "comprometimento do crédito" quando pensamos no registro de natureza orçamentária da informação...
ii. Fixação da despesa:
Natureza da informação: orçamentária
D 5.2.2.1.1.xx.xx Dotação Inicial
C 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito Disponível
ii. Na utilização da dotação orçamentária ou crédito disponível (empenho):
Natureza da informação: orçamentária
D 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito Disponível
C 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar
(MCASP 8, pg. 134)
Se estiver errado, corrija-me
Bons estudos!
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GABARITO: LETRA B
CAPÍTULO III
Da Despesa
Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.
FONTE: LEI N° 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.
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- ID
- 1803616
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Direito Constitucional
- Assuntos
- Comentários
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Tudo que encontrei acerca da relação entre Programação Financeira e Orçamento Público está em: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/programacao-financeira
Agradeço caso alguém tenha algo mais a compartilhar!
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E... A programação financeira, que deveria ser elaborada até 30 dias após a publicação da LOA, será postergada, impactando todo o exercício.
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fiquei em duvida em relacao a letra c) mas imagino que esteja errada pq não impacta no ciclo orçamentário subsequente, pq o impacto é no próprio ciclo em discussão.
A programação financeira é o momento em que receitas e despesas são programadas de modo que os desembolsos aconteçam conforme as receitas vao sendo recebidas, ao longo do exercício. O PE tem até 30 dias para lançar essa programação no siafi após a promulgação da LOA. Enquanto não há LOA vigente no exercicio, esse processo não acontece e o PE fica restrito ao permitido pela LDO e somente para as despesas essenciais, caso em que normalmente os investimentos ficam paralisados.
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GAB LETRA E
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O que mais cai:
Imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos limites nela fixados, o Poder Executivo aprovará um quadro de cotas trimestrais da despesa que cada unidade orçamentária fica autorizada a utilizar.
E até 30 dias após a publicação do orçamento, o Poder Executivo estabelecerá o cronograma mensal de desembolso.
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LRF
Art. 8º. Até 30 dias após a publicação dos orçamentos, nos termos que dispuser a LDO e observado o art. 4º, I, "c", o Poder Executivo estabelecerá a PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA e o cronograma de execução mensal de desembolso.
Assim, o atraso na publicação do orçamento impacta diretamente na publicação da programação financeira pois, de acordo com a LRF, a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso somente serão estabelecidos após a publicação do orçamento.
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Letra e.
Dois itens diretamente dependentes da publicação dos orçamentos, segundo art. 08 da LRF:
- programação financeira e
- o cronograma de execução mensal de desembolso
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- ID
- 1803619
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Administração Financeira e Orçamentária
- Assuntos
- Comentários
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A reserva de contingência é uma das fontes de crédito adicional.
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Onde eu posso encontrar a fundamentação legal para esta questão?
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Poderiam indicar a questão para comentário..acho que entendi meu erro ( marquei letra A), mas seria melhor ter uma explicação mais fundamentada..
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Errei também, no MCASP tem, (não sei se ajuda muito):
"Consideram-se recursos disponíveis para fins de abertura de créditos suplementares e especiais, conforme disposto no §1º do art. 43 da Lei nº 4.320/1964:
I – o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;
II – os provenientes de excesso de arrecadação;
III – os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei;
IV – o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realizá-las.
[...]
A reserva de contingência destinada ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos, bem como eventos fiscais imprevistos, poderá ser utilizada para abertura de créditos adicionais, visto que não há execução direta da reserva."
Digo que não sei se ajuda, pois se a RESERVA DE CONTINGÊNCIA é passível de ANULAÇÃO DE DOTAÇÃO (ítem III, art. 43, lei 4.320/64), seria redundante tê-la como FONTE PRÓRPIA para abertura de créditos adicionais (conforme Decreto 93.872/86, citado acima pelo MCASP).
Se alguém puder esclarecer estarei acompanhando.
Indicar para comentário!
Força e fé!!!!
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Creio que seja porque das alternativas, a única que recebe dotação direto na LOA é a Reserva de Contingência.
"Art. 5o O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:
...
III - conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao:"
LRF
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A Reserva de Contingência é, por excelência, uma fonte para abertura de Créditos Adicionais. Basta raciocinar que esta serve para cobrir despesas imprevisíveis (o que também é uma elemento dos Créditos Especiais e Extraordinários) O uso da reserva da contingencia geralmente é feito através da abertura de Crédito Adicional. Mecanismo chamado de APROPRIAÇÂO.
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Data vênia colegas, "explicações todas chulas", também não conheço e gostaria de conhecer o Fundamento Legal !
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Gabarito C) reserva de contingência;
Gente, também fiquei com bastante dúvida nessa questão! Desta forma, resolvi assistir aos vídeos do professor do Qconcurso (Sergio Barata) e acho que a resposta está em sua aula 06.
O que eu entendi:
Há um consenso doutrinário acerca de quais são as fontes para a abertura de créditos adicionais. São essas as fontes:
1- Superávit Financeiro – lei 4.320
2- Excesso de arrecadação – lei 4.320
3- Anulação total ou parcial de dotações– lei 4.320
4- Operações de créditos– lei 4.320
5- Recursos sem despesas correspondentes – CF
--> Entretanto, há uma divergência doutrinária no que se refere à reserva de contingência! Alguns autores consideram-na como uma outra fonte à parte de créditos adicionais e outros autores que a inclui dentro da fonte 3 - Anulação total ou parcial de dotações. Esse último entendimento pode ser encontrado no site do Tesouro:
"A Reserva de Contingência ... sendo destinada ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos. Estes últimos incluem as alterações e adequações orçamentárias que se identificam com o disposto no § 1º, inciso III, do art. 43 da Lei nº 4.320/64 (III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei) que permite a abertura de créditos adicionais com o cancelamento de dotações orçamentárias, inclusive da reserva de contingência incluída na Lei Orçamentária Anual.
Assim , com base no entendimento apresentado , o gabarito é o C) reserva de contingência.
Qualquer erro podem avisar!
Namastê
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A reserva de contingência, na prática, funciona como anulação de dotação.
Exemplo: em alguma LOA, a reserva de contingência está dotada em R$100.000. Caso haja necessidade de se cobrir uma dotação qualquer em R$20.000 por meio de créditos suplementares, a reserva de contingência pode "anular" sua dotação em R$20.000 e deixar livre para utilização em tal crédito.
Percebam que, nas outras alternativas, não temos essa relação de "troca", efeito da anulação. Não é a toa que a reserva de contingência é uma das fontes que NÃO provocam aumento no valor global do orçamento (ao lado de "Anulação total ou parcial de dotação" e "Recursos sem despesas correspondentes"). Vejam as questões Q630082 e Q920737 e seus respectivos comentários.
Se estiver errado, me corrijam
Bons estudos!
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- ID
- 1803622
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Contabilidade Pública
- Assuntos
- Comentários
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Gabarito B
MCASP 6a edição
" As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária.[...]
Quando a descentralização envolver unidades gestoras de um mesmo órgão tem-se a descentralização interna, também chamada de provisão. Se, porventura, ocorrer entre unidades gestoras de órgãos ou entidades de estrutura diferente, ter-se-á uma descentralização externa, também denominada de destaque."
Houve descentralização orçamentária do Poder Executivo para o Poder Judiciário, logo, trata-se de descentralização entre unidades gestoras de órgãos ou entidades de estrutura diferente, portanto, a resposta da questão é DESTAQUE.
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Descentralização externa( entre órgãos diferentes) é denominada Destaque.
Descentralização interna realizada dentro do órgão entre unidades orçamentárias é Provisão .
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Gabarito B
- Comentários
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Gabarito A
O ambiente de controle é um dos cinco componentes de controle interno estabelecidos pelo COSO. Este componente é base para condução do controle interno para toda a organização e abrange:
- integridade e valores éticos
- estrutura organizacional e delegação de autoridade e responsabilidade
- desenvolver e reter talentos competentes
- estilo operacional da empresa
- competência das pessoas da entidade. -
Letra A.
Outra questão ajuda fixar.
(CESPE/MPU/2015) Em relação ao ambiente de controle e à avaliação de riscos na organização, julgue o item. Um efetivo
ambiente de controle é influenciado por fatores intangíveis, entre os quais se destacam os valores éticos das pessoas nele
inseridas.Comentários:
Os fatores relacionados ao ambiente de controle incluem:
– integridade e valores éticos;
– competência das pessoas da entidade;
– estilo operacional da organização;
– aspectos relacionados com a gestão;
– forma de atribuição da autoridade e responsabilidade.
Gabarito: CProf. Claudenir Brito
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Ambiente de Controle Atitudes e ações do conselho e da administração em relação à importância dos controles dentro da organização. O ambiente de controle proporciona a disciplina e a estrutura para se atingir os principais objetivos do sistema de controle interno. O ambiente de controle inclui os seguintes elementos:
• Integridade e valores éticos.
• Filosofia e estilo operacional da administração.
• Estrutura organizacional. • Atribuição de autoridade e responsabilidade.
• Políticas e práticas de recursos humanos. • Competência do pessoal.
NORMAS INTERNACIONAIS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DE AUDITORIA INTERNA (NORMAS)
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O ambiente de controle tem relação com a filosofia empresarial, com os valores que a alta administração pretende disseminar. A letra “A” é a única alternativa em que nós temos uma atividade efetiva de controle, portanto é a nossa exceção. Nas demais assertivas temos valores éticos, Morais, cultura, o que se coaduna com o ambiente de controle. O ambiente de controle não é um procedimento propriamente dito, mas um “estilo”, “filosofia” ou “política”.
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Gabarito A.
Se formos refletir, as atividades de controle sobre a tecnologia trazem uma ideia mais operacional, sobre a execução dessas atividades. Como a questão fala em ambiente de controle, associe a uma estruturação mais geral sobre o controle da entidade (por meio de divisão de competências, filosofia da organização, etc.).
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EM RESUMO:
Componentes do controle interno, de acordo com o COSO.
1) AMBIENTE DE CONTROLE: base para a condução do controle interno por toda a organização. Abrange itens como: integridade e valores éticos, estrutura organizacional e delegação de autoridade e responsabilidade, desenvolver e reter talentos competentes, estilo operacional da empresa, competência das pessoas da entidade.
2) AVALIAÇÃO DOS RISCOS: estabelece a base para determinar a maneira como os riscos serão gerenciados. Requer ainda que a administração considere o impacto de possíveis mudanças no ambiente externo e dentro de seu próprio modelo que podem tornar o controle ineficaz.
3) ATIVIDADES DE CONTROLE: medidas e ações que podem vir a prevenir ou administrar os riscos. Podem ser de natureza preventiva ou detectiva.
4) INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: informação oportuna e adequada, além de comunicação em todas as direções.
5) MONITORAMENTO: avaliações contínuas, independentes.
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GAB: LETRA A
Complementando!
Fonte: Prof. Guilherme Sant Anna
Segundo as Normas do IIA, o ambiente de controle proporciona a disciplina e a estrutura para se atingir os principais objetivos do sistema de controle interno. O ambiente de controle inclui os seguintes elementos:
- ➱ Integridade e valores éticos.
- ➱ Filosofia e estilo operacional da administração.
- ➱ Estrutura organizacional.
- ➱ Atribuição de autoridade e responsabilidade.
- ➱ Políticas e práticas de recursos humanos.
- ➱ Competência do pessoal.
Confrontando-se a norma e as alternativas, concluímos que o único componente que não faz parte do ambiente de controle, segundo o IIA são as atividades de controle sobre a tecnologia.
Portanto, alternativa correta é A.
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Gabarito A
- ID
- 1803628
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Auditoria Governamental
- Assuntos
- Comentários
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IN 01/01 - Processo de controle interno administrativo
5. Os controles internos administrativos implementados em uma organização devem:
I. prioritariamente, ter caráter preventivo; (item I)
II. permanentemente, estar voltados para a correção de eventuais desvios em relação aos parâmetros estabelecidos; (item II - errado)
III. prevalecer como instrumentos auxiliares de gestão; e Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal (item III)
IV. estar direcionados para o atendimento a todos os níveis hierárquicos da administração (item IV - errado)
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Os controles internos administrativos implementados em uma organização devem:
Prioritariamente, ter caráter preventivo
Permanentemente, estar voltados para a correção de eventuais desvios e relação aos parâmetros estabelecidos;
Prevalecer como instrumentos auxiliares de gestão;
E estar direcionados para o atendimento a todos os níveis hierárquicos da adminisração
Professor: Ted Jefferson
Apostila: Auditoria Governamental
Bons estudos.
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Letra B.
Outra questão para ajudar fixar.
(FCC/MPE-RN/2012) O objetivo geral dos controles internos administrativos é evitar a ocorrência de impropriedades e irregularidades, por meio dos princípios e instrumentos próprios. Em relação aos objetivos específicos a serem atingidos, NÃO representa um destes objetivos:
a) salvaguardar os ativos financeiros e físicos quanto à sua boa e regular utilização e assegurar a legitimidade do passivo;
b) observar as normas legais, instruções normativas, estatutos e regimentos;
c) evitar o cometimento de erros, desperdícios, abusos, práticas antieconômicas e fraudes;
d) assegurar a aderência das atividades às diretrizes, planos, normas e procedimentos da unidade/entidade;
e) definir o controle como um instrumento de correção dos atos de gestão do administrador público.Comentários:
As quatro primeiras alternativas representam objetivos específicos dos controles internos administrativos, conforme visto no início do
capítulo.
A alternativa E está errada, pois esses controles devem ser prioritariamente preventivos e não corretivos/detectivos.Prof. Claudenir Brito
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- Comentários
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NBC T 11 – NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
11.2.6.2 – Na aplicação dos testes de observância e substantivos, o auditor deve considerar os seguintes procedimentos técnicos básicos:
a) inspeção – exame de registros, documentos e de ativos tangíveis;
b) observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução;
c) investigação e confirmação – obtenção de informações junto a pessoas ou entidades conhecedoras da transação, dentro ou fora da entidade;
d) cálculo – conferência da exatidão aritmética de documentos comprobatórios, registros e demonstrações contábeis e outras circunstâncias; e
e) revisão analítica – verificação do comportamento de valores significativos, mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios, com vistas à identificação de situação ou tendências atípicas.
Gabarito E
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OS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA É UM CONJUNTO DE TÉCNICAS QUE O AUDITOR UTILIZA PARA OBTER EVIDENCIAS SUFICIENTES E ADEQUADAS PARA FUNDAMENTAR SUA OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.
PORTANTO ESSE PROCEDIMENTOS SÃO 5 (R-I-I-C-O)
R-REVISÃO ANALÍTICA
I-INVESTIGAÇÃO E CONFIRMAÇÃO
I-INSPEÇÃO
C-CÁLCULOS
O-OBSERVAÇÃO
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NBC TA 500 – Evidência de Auditoria
Procedimentos analíticosA21. Os procedimentos analíticos consistem em avaliação das informações feitas por meio de estudo das relações plausíveis entre dados financeiros e não financeiros. Os procedimentos analíticos incluem também a investigação de flutuações e relações identificadas que sejam inconsistentes com outras informações relevantes ou que se desviem significativamente dos valores previstos. Ver NBC TA 520 para orientação adicional.
Obs.: A NBCT 11 foi revogada pela NBC TA 200 - Objetivos Gerais do Auditor Independente.
http://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=1997/000820
NBC TA 520 – Procedimentos Analíticos
Definição dos procedimentos analíticos (ver item 4)
A1. Os procedimentos analíticos incluem, por exemplo, levar em consideração comparações de informações contábeis e financeiras da entidade:
• informações comparáveis de períodos anteriores;• resultados previstos pela entidade, tais como orçamentos ou previsões, ou expectativas do auditor, como uma estimativa de depreciação;
• informações de entidades do mesmo setor de atividade, como a comparação entre índices de vendas e contas a receber com as médias do
setor ou com outras entidades de porte comparável do mesmo setor.A7. Em alguns casos, mesmo um modelo de previsão não sofisticado pode ser eficaz como procedimento analítico. Por exemplo,
quando a entidade tem um número conhecido de empregados com salários fixos durante o período, pode ser possível para o auditor usar
esses dados para estimar os custos totais com folha de pagamento para o período com um alto grau de precisão, fornecendo dessa maneira
evidência de auditoria para um item significativo das demonstrações contábeis e reduzindo a necessidade de executar testes de detalhes
para a folha de pagamento. O uso de índices comerciais amplamente reconhecidos (como margens de lucro para diferentes tipos de entidade do varejo) pode muitas vezes ser eficaz em procedimentos analíticos substantivos para fornecer evidência para suportar a razoabilidade de valores registrados.
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A) Utilização de índices econômico-financeiros.
B) Circularização de informações;
C) Dispensa de elaboração de papéis de trabalho;
D) Exame dos registros analíticos;
E) Realização de inspeções físicas;
Letra A – Falso. Uma confirmação externa representa evidência de auditoria obtida pelo auditor como resposta escrita de terceiro (a parte que confirma) ao auditor, em forma escrita, eletrônica ou em outra mídia
Letra B – Falso. Os testes e suas conclusões devem ser documentados.
Letra C – Falso. Exame de registros corresponde ao procedimento denominado inspeção.
Letra D – Falso. Trata-se da inspeção, que pode ser física ou documental. Segundo o item A14 da NBC TA 500 R1 “A inspeção envolve o exame de registros ou documentos, internos ou externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo”.
Letra E – Verdadeiro.
NBC TA 520, A1.
Os procedimentos analíticos incluem, por exemplo, levar em consideração comparações de informações contábeis e financeiras da entidade (...)
NBC TA 500 (2016), A21
Os procedimentos analíticos consistem em avaliação das informações feitas por meio de estudo das relações plausíveis entre dados financeiros e não financeiros. Os procedimentos analíticos incluem também a investigação de flutuações e relações identificadas que sejam inconsistentes com outras informações relevantes ou que se desviem significativamente dos valores previstos.
Resposta E
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- Comentários
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VIII. Observação das Atividades e Condições – verificação das atividades que exigem a aplicação de testes flagrantes, com a finalidade de revelar erros, problemas ou deficiências que de outra forma seriam de difícil constatação. Os elementos da observação são: a) a identificação da atividade específica a ser observada; b) observação da sua execução; c) comparação do comportamento observado com os padrões; e d) avaliação e conclusão.
http://www.contas.cnt.br/auditoriagovernamental/tecnicas-de-auditoria/
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O auditor constatou que o relatório apresentava variações bruscas na quantidade diária de produção. Então, onde estaria o problema: na produção ou nas anotações diárias do relatório? Para responder a essa indagação, o auditor precisa realizar testes de OBSERVAÇÃO DE ATIVIDAES E CONDIÇÕES, através dos quais ele verificará o valor da produção diária e a correspondente anotação dessa quantidade no relatório.
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- ID
- 1803637
- Banca
- FGV
- Órgão
- TJ-PI
- Ano
- 2015
- Provas
- Disciplina
- Auditoria Governamental
- Assuntos
A esse respeito, analise as afirmativas a seguir:
I) A construção de uma visão do objeto auditado pela equipe de auditoria deve ser preliminar na etapa de planejamento.
II) Durante a fase de planejamento é suficiente a avaliação de riscos de processos, pois estes trazem os maiores impactos.
III) Os riscos considerados de baixo impacto poderão ser aceitos, inclusive sem redirecionamento de procedimentos.
IV) Teste e revisão dos formulários, questionários e roteiros de entrevista constituem aspectos básicos na etapa de planejamento da auditoria.
- Comentários
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-
I ) Correta. Art. 27. A equipe de auditoria deve, preliminarmente, na fase de planejamento, construir uma visão do objeto a ser auditado, conforme instruções a serem estabelecidas.
II) Errada. Art. 24. Durante a fase de planejamento, deve-se efetuar a avaliação do risco destinado a identificar áreas, sistemas e processos relevantes a serem examinados e são classificados em: (...)
III) Correta. Art. 25. Os riscos de alto impacto, que apresentarem alta probabilidade de ocorrência, merecerão imediatas medidas saneadoras. Os riscos considerados de baixo impacto poderão ser aceitos e monitorados, com ou sem redirecionamento de condutas/procedimentos.
IV) Correta. Art. 26. O titular do controle interno deve assegurar que o tempo disponível para a fase de planejamento seja suficiente para a consecução dos objetivos, de forma a garantir os seguintes aspectos básicos: (...) IV – teste e revisão dos formulários, questionários e roteiros de entrevista, a serem utilizados na fase de execução.
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