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Prova CEPERJ - 2013 - SEFAZ-RJ - Analista de Controle Interno - 1º Etapa


ID
961093
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

RUI BARBOSA E O IMPOSTO SOBRE A RENDA MEMÓRIA DA RECEITA FEDERAL


O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção.
No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e  necessário: “No Brasil, porém, até hoje, a atenção dos governos se tem concentrado quase só na aplicação do imposto indireto, sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega. E do imposto sobre a renda, por mais que se tenha falado, por mais que se lhe haja proclamado a conveniência e a moralidade, ainda não se curou em tentar a adaptação, que as nossas circunstâncias permitem, e as nossas necessidades reclamam”.
Resumidamente, a proposta de Rui Barbosa se sustentava nos seguintes pilares:
1. O imposto incidiria sobre as rendas provenientes de propriedades imóveis, do exercício de qualquer profi ssão, arte ou ofício, de títulos ou fundos públicos, ações de companhias, juros e dívidas hipotecárias e de empregos públicos;
2. Estariam isentas as rendas não superiores a 800$000, a dos agentes diplomáticos das nações estrangeiras, rendimentos das sociedades de socorros mútuos e benefi cência e juros das apólices da dívida pública possuídas por estrangeiros residentes fora do país;
3. A declaração do contribuinte seria o ponto de partida do lançamento. O Fisco devia procurar outras fontes para a verificação fiscal, pois fi caria muito prejudicado caso se baseasse unicamente na declaração do contribuinte. Discordou da posição de alguns em entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco. O arbitramento podia degenerar em arbítrio. Na sua visão, o arbitramento seria aceito se a renda não fosse conhecida fixa e precisamente, mas sujeito a conhecimento e impugnação do interessado, com todos os recursos do contencioso administrativo.
Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática.

“O imposto incidiria sobre as rendas...”; o emprego do futuro do pretérito nesses casos se justifica porque se trata de uma ação que:

Alternativas
Comentários
  • O futuro do pretérito expressa um fato posterior hipotético com relação à outro fato já passado; frequentemente, o outro fato já passado é dependente do primeiro e inclui uma condição. Exs.: Ganharíamos o prêmio, se tivéssemos feito um preparo físico adequado (ganharíamos: fato posterior hipotético; tivéssemos feito: fato passado, dependente do primeiro e incluí condição).


  • “O Estado só deveria dar ao indivíduo...”; o emprego do futuro do pretérito, nesse caso, se justifica porque esse tempo verbal expressa:

    a) uma ação que ainda vai realizar-se.

    b)uma ordem ou recomendação moral.

    c)um fato que se dará, dependendo de certa condição.

    d)admiração por um fato se ter realizado.

    e)uma ação hipotética, agora ou no futuro.

    questão da mesma banca , resposta dessa questão é letra E.


ID
961096
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

RUI BARBOSA E O IMPOSTO SOBRE A RENDA MEMÓRIA DA RECEITA FEDERAL


O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção.
No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e  necessário: “No Brasil, porém, até hoje, a atenção dos governos se tem concentrado quase só na aplicação do imposto indireto, sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega. E do imposto sobre a renda, por mais que se tenha falado, por mais que se lhe haja proclamado a conveniência e a moralidade, ainda não se curou em tentar a adaptação, que as nossas circunstâncias permitem, e as nossas necessidades reclamam”.
Resumidamente, a proposta de Rui Barbosa se sustentava nos seguintes pilares:
1. O imposto incidiria sobre as rendas provenientes de propriedades imóveis, do exercício de qualquer profi ssão, arte ou ofício, de títulos ou fundos públicos, ações de companhias, juros e dívidas hipotecárias e de empregos públicos;
2. Estariam isentas as rendas não superiores a 800$000, a dos agentes diplomáticos das nações estrangeiras, rendimentos das sociedades de socorros mútuos e benefi cência e juros das apólices da dívida pública possuídas por estrangeiros residentes fora do país;
3. A declaração do contribuinte seria o ponto de partida do lançamento. O Fisco devia procurar outras fontes para a verificação fiscal, pois fi caria muito prejudicado caso se baseasse unicamente na declaração do contribuinte. Discordou da posição de alguns em entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco. O arbitramento podia degenerar em arbítrio. Na sua visão, o arbitramento seria aceito se a renda não fosse conhecida fixa e precisamente, mas sujeito a conhecimento e impugnação do interessado, com todos os recursos do contencioso administrativo.
Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática.

“O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor”. A alternativa que mostra uma afirmativa correta sobre os constituintes desse segmento do texto é:

Alternativas
Comentários
  • "primeiro Ministro da Fazenda do período republicano" Se trata de um APOSTO EXPLICATIVO.

    Aposto é necessariamente separado por vírgulas. 

  • Aposto explicativo: explica ou esclarece o substantivo o qual se refere. Vem sempre isolado na frase. Pode ser isolado por vírgulas, travessões, dois pontos ou parênteses.

    Exemplos:

    A pele dele, muito clara, foi queimada pelo sol.

    Tiradentes, líder da Inconfidência Mineira, morreu enforcado.

    Nosso dia, demasiadamente cansativo, foi bem aproveitado.

    Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa, é alvo de muitos turistas.


ID
961099
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

RUI BARBOSA E O IMPOSTO SOBRE A RENDA MEMÓRIA DA RECEITA FEDERAL


O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção.
No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e  necessário: “No Brasil, porém, até hoje, a atenção dos governos se tem concentrado quase só na aplicação do imposto indireto, sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega. E do imposto sobre a renda, por mais que se tenha falado, por mais que se lhe haja proclamado a conveniência e a moralidade, ainda não se curou em tentar a adaptação, que as nossas circunstâncias permitem, e as nossas necessidades reclamam”.
Resumidamente, a proposta de Rui Barbosa se sustentava nos seguintes pilares:
1. O imposto incidiria sobre as rendas provenientes de propriedades imóveis, do exercício de qualquer profi ssão, arte ou ofício, de títulos ou fundos públicos, ações de companhias, juros e dívidas hipotecárias e de empregos públicos;
2. Estariam isentas as rendas não superiores a 800$000, a dos agentes diplomáticos das nações estrangeiras, rendimentos das sociedades de socorros mútuos e benefi cência e juros das apólices da dívida pública possuídas por estrangeiros residentes fora do país;
3. A declaração do contribuinte seria o ponto de partida do lançamento. O Fisco devia procurar outras fontes para a verificação fiscal, pois fi caria muito prejudicado caso se baseasse unicamente na declaração do contribuinte. Discordou da posição de alguns em entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco. O arbitramento podia degenerar em arbítrio. Na sua visão, o arbitramento seria aceito se a renda não fosse conhecida fixa e precisamente, mas sujeito a conhecimento e impugnação do interessado, com todos os recursos do contencioso administrativo.
Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática.

O texto 1 faz parte da “Memória da Receita Federal” porque:

Alternativas
Comentários
  • (l.1 e l.2): "Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção."


ID
961102
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

RUI BARBOSA E O IMPOSTO SOBRE A RENDA MEMÓRIA DA RECEITA FEDERAL


O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção.
No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e  necessário: “No Brasil, porém, até hoje, a atenção dos governos se tem concentrado quase só na aplicação do imposto indireto, sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega. E do imposto sobre a renda, por mais que se tenha falado, por mais que se lhe haja proclamado a conveniência e a moralidade, ainda não se curou em tentar a adaptação, que as nossas circunstâncias permitem, e as nossas necessidades reclamam”.
Resumidamente, a proposta de Rui Barbosa se sustentava nos seguintes pilares:
1. O imposto incidiria sobre as rendas provenientes de propriedades imóveis, do exercício de qualquer profi ssão, arte ou ofício, de títulos ou fundos públicos, ações de companhias, juros e dívidas hipotecárias e de empregos públicos;
2. Estariam isentas as rendas não superiores a 800$000, a dos agentes diplomáticos das nações estrangeiras, rendimentos das sociedades de socorros mútuos e benefi cência e juros das apólices da dívida pública possuídas por estrangeiros residentes fora do país;
3. A declaração do contribuinte seria o ponto de partida do lançamento. O Fisco devia procurar outras fontes para a verificação fiscal, pois fi caria muito prejudicado caso se baseasse unicamente na declaração do contribuinte. Discordou da posição de alguns em entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco. O arbitramento podia degenerar em arbítrio. Na sua visão, o arbitramento seria aceito se a renda não fosse conhecida fixa e precisamente, mas sujeito a conhecimento e impugnação do interessado, com todos os recursos do contencioso administrativo.
Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática.

“O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema”. O pronome possessivo “seu” tem como referente:

Alternativas
Comentários
  • Eu acertei. Mas se Rui Barbosa era o Ministro da Fazenda, as duas opções teriam que estar corretas, não?


ID
961105
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

RUI BARBOSA E O IMPOSTO SOBRE A RENDA MEMÓRIA DA RECEITA FEDERAL


O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção.
No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e  necessário: “No Brasil, porém, até hoje, a atenção dos governos se tem concentrado quase só na aplicação do imposto indireto, sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega. E do imposto sobre a renda, por mais que se tenha falado, por mais que se lhe haja proclamado a conveniência e a moralidade, ainda não se curou em tentar a adaptação, que as nossas circunstâncias permitem, e as nossas necessidades reclamam”.
Resumidamente, a proposta de Rui Barbosa se sustentava nos seguintes pilares:
1. O imposto incidiria sobre as rendas provenientes de propriedades imóveis, do exercício de qualquer profi ssão, arte ou ofício, de títulos ou fundos públicos, ações de companhias, juros e dívidas hipotecárias e de empregos públicos;
2. Estariam isentas as rendas não superiores a 800$000, a dos agentes diplomáticos das nações estrangeiras, rendimentos das sociedades de socorros mútuos e benefi cência e juros das apólices da dívida pública possuídas por estrangeiros residentes fora do país;
3. A declaração do contribuinte seria o ponto de partida do lançamento. O Fisco devia procurar outras fontes para a verificação fiscal, pois fi caria muito prejudicado caso se baseasse unicamente na declaração do contribuinte. Discordou da posição de alguns em entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco. O arbitramento podia degenerar em arbítrio. Na sua visão, o arbitramento seria aceito se a renda não fosse conhecida fixa e precisamente, mas sujeito a conhecimento e impugnação do interessado, com todos os recursos do contencioso administrativo.
Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática.

As duas palavras do texto acentuadas pelo mesmo motivo são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E. Ambas são palavras paroxítonas (conveniência / exercício) terminadas em ditongo.

  • A opção C não seria a correta ? Ambas oxítonas ?

  • Só = monossílabo tônico

    até = oxítona terminada em "e"

  • Até - oxítona terminada em E, pois sua separação silábica fica: a-té. A palavra SÓ é uma monossílaba tônica terminada em O. Portanto, esta diferença entre os motivos da acentuação das duas palavras torna o item C incorreto!

  • GABARITO: E


    Período (pe-rí-o-do) - as proparoxítonas sempre serão acentuadas - Relatório (re-la-tó-rio) - paroxítona terminada em ditongo

    Páginas (pá-gi-nas) - as proparoxítonas sempre serão acentuadas - Indispensável (in-dis-pen-sá-vel) - paroxítona terminada em "L"

    Só - monossílaba tônica - Até (a-té) - oxítona terminada em "E"

    Fácil (fá-cil) - Paroxítona terminada em "L" - Alfândega (al-fân-de-ga) - as proparoxítonas sempre serão acentuadas

    Conveniência (con-ve-ni-ên-cia) - Paroxítona terminada em ditongo - Exercício (e-xer-cí-cio) - Paroxítona terminada em ditongo. 

  • Alternativa: B

    Todas são paroxítonas.

    e) con-ve-ni-ên-cia / exer-cí-cio

  • Pelo novo acordo ortográfico, CONVENIÊNCIA e EXERCÍCIO podem ser vistas como proparoxítonas aparentes, sendo assim acentuadas pela mesma regra. Vejamos:

    con - ve - ni - ên - ci - a (sílaba tônica na antepenúltima sílaba)

    e - xer - cí - ci - o (sílaba tônica na antepenúltima sílaba)




ID
961108
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

RUI BARBOSA E O IMPOSTO SOBRE A RENDA MEMÓRIA DA RECEITA FEDERAL


O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção.
No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e  necessário: “No Brasil, porém, até hoje, a atenção dos governos se tem concentrado quase só na aplicação do imposto indireto, sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega. E do imposto sobre a renda, por mais que se tenha falado, por mais que se lhe haja proclamado a conveniência e a moralidade, ainda não se curou em tentar a adaptação, que as nossas circunstâncias permitem, e as nossas necessidades reclamam”.
Resumidamente, a proposta de Rui Barbosa se sustentava nos seguintes pilares:
1. O imposto incidiria sobre as rendas provenientes de propriedades imóveis, do exercício de qualquer profi ssão, arte ou ofício, de títulos ou fundos públicos, ações de companhias, juros e dívidas hipotecárias e de empregos públicos;
2. Estariam isentas as rendas não superiores a 800$000, a dos agentes diplomáticos das nações estrangeiras, rendimentos das sociedades de socorros mútuos e benefi cência e juros das apólices da dívida pública possuídas por estrangeiros residentes fora do país;
3. A declaração do contribuinte seria o ponto de partida do lançamento. O Fisco devia procurar outras fontes para a verificação fiscal, pois fi caria muito prejudicado caso se baseasse unicamente na declaração do contribuinte. Discordou da posição de alguns em entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco. O arbitramento podia degenerar em arbítrio. Na sua visão, o arbitramento seria aceito se a renda não fosse conhecida fixa e precisamente, mas sujeito a conhecimento e impugnação do interessado, com todos os recursos do contencioso administrativo.
Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática.

“Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática”. Dois conectivos que podem substituir adequadamente o sublinhado, sem alterar a ordem do segmento, mantendo-se o sentido, são:

Alternativas
Comentários

  • b) logo / pois. conclusiva.  c) entretanto / contudo. adversativa.  d) mesmo que / ainda que. concessivas.  e) todavia / visto que. adversativa/causal.




  • Análise:

    A alternativa "A" está errada porque apesar de "mas" e "porém" serem conjunções adversativas, o "mas" NÃO pode ser deslocado... ou seja... para ser adversativa, ele deve estar no início da oração para, assim, fazer sentido.

    Veja que não fica "coerente" a oração:
    "Suas sugestões, mas, não encontraram respaldo para serem postas em prática”


    Bons estudos!

  • Concordo com o André Santos.


ID
961111
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

RUI BARBOSA E O IMPOSTO SOBRE A RENDA MEMÓRIA DA RECEITA FEDERAL


O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção.
No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e  necessário: “No Brasil, porém, até hoje, a atenção dos governos se tem concentrado quase só na aplicação do imposto indireto, sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega. E do imposto sobre a renda, por mais que se tenha falado, por mais que se lhe haja proclamado a conveniência e a moralidade, ainda não se curou em tentar a adaptação, que as nossas circunstâncias permitem, e as nossas necessidades reclamam”.
Resumidamente, a proposta de Rui Barbosa se sustentava nos seguintes pilares:
1. O imposto incidiria sobre as rendas provenientes de propriedades imóveis, do exercício de qualquer profi ssão, arte ou ofício, de títulos ou fundos públicos, ações de companhias, juros e dívidas hipotecárias e de empregos públicos;
2. Estariam isentas as rendas não superiores a 800$000, a dos agentes diplomáticos das nações estrangeiras, rendimentos das sociedades de socorros mútuos e benefi cência e juros das apólices da dívida pública possuídas por estrangeiros residentes fora do país;
3. A declaração do contribuinte seria o ponto de partida do lançamento. O Fisco devia procurar outras fontes para a verificação fiscal, pois fi caria muito prejudicado caso se baseasse unicamente na declaração do contribuinte. Discordou da posição de alguns em entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco. O arbitramento podia degenerar em arbítrio. Na sua visão, o arbitramento seria aceito se a renda não fosse conhecida fixa e precisamente, mas sujeito a conhecimento e impugnação do interessado, com todos os recursos do contencioso administrativo.
Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática.

“Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática”. A forma desenvolvida equivalente à oração reduzida sublinhada é:

Alternativas
Comentários
  • A oração tem sentido de finalidade (reduzida de infinitivo). No caso,fossemos deixa ela na forma analítica seria: para que fossem posta em prática.  

  • “Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática” 
    o verbo do termo sublinhando deve concordar com o verbo que o antecede,no caso, "encontraram", logo 
    o candidato iria por eliminação. Neste caso  a oração  " para que FOSSEM postas em prática "
    o verbo, FOSSEM, faz ligação com o verbo ENCONTRARAM .

  • Gente, não consegui ver coesão entre o verbo anterior "encontrar", com o verbo que está conjugado na oração desenvolvida, eis que "encontrar" está no pretérito perfeito do indicativo, enquanto o fossemos está no pretérito imperfeito do subjuntivo. Não consegui ir por eliminação, acabei errando a questão. Contudo, fiz uma outra questão parecida com essa e um dos nossos colegas disse que o PARA QUE pede subjuntivo. Ainda fico em dúvida, mas acho que tem mais clareza essa segunda opção.

  • Gabarito letra D (para quem não é assinante)

  • Direto ao ponto.

    "Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para que fossem postas em prática

    Verbo "encontraram" - Pretérito Perfeito, que concorda com o Pretérito Imperfeito do Subjuntivo formando o paralelismo sintárico na oração.

    Bons Estudos!


ID
961114
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

RUI BARBOSA E O IMPOSTO SOBRE A RENDA MEMÓRIA DA RECEITA FEDERAL


O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção.
No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e  necessário: “No Brasil, porém, até hoje, a atenção dos governos se tem concentrado quase só na aplicação do imposto indireto, sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega. E do imposto sobre a renda, por mais que se tenha falado, por mais que se lhe haja proclamado a conveniência e a moralidade, ainda não se curou em tentar a adaptação, que as nossas circunstâncias permitem, e as nossas necessidades reclamam”.
Resumidamente, a proposta de Rui Barbosa se sustentava nos seguintes pilares:
1. O imposto incidiria sobre as rendas provenientes de propriedades imóveis, do exercício de qualquer profi ssão, arte ou ofício, de títulos ou fundos públicos, ações de companhias, juros e dívidas hipotecárias e de empregos públicos;
2. Estariam isentas as rendas não superiores a 800$000, a dos agentes diplomáticos das nações estrangeiras, rendimentos das sociedades de socorros mútuos e benefi cência e juros das apólices da dívida pública possuídas por estrangeiros residentes fora do país;
3. A declaração do contribuinte seria o ponto de partida do lançamento. O Fisco devia procurar outras fontes para a verificação fiscal, pois fi caria muito prejudicado caso se baseasse unicamente na declaração do contribuinte. Discordou da posição de alguns em entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco. O arbitramento podia degenerar em arbítrio. Na sua visão, o arbitramento seria aceito se a renda não fosse conhecida fixa e precisamente, mas sujeito a conhecimento e impugnação do interessado, com todos os recursos do contencioso administrativo.
Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática.

A alternativa que mostra uma substituição adequada da locução sublinhada é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta C

    Aduaneiro: adj. Que se refere a aduana (alfandêga); que pertence ao que é alfandegário: taxas aduaneiras

  • Significado deMonetário

    adj. Que se relaciona com as moedas:sistema monetário.

    Definição deMonetário

    Classe gramatical: adjetivo e substantivomasculino
    Separação das sílabas: mo-ne-tá-rio
    Plural: monetários

    Fonte: http://www.dicio.com.br/monetario/

     A alternativa correta é a letra C:

    "“...sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega”. / aduaneiros."

  • Resposta: Letra C

    A substituição de alfândega por aduaneiras é correta pois tem os mesmo sentidos.

    Definição Aduaneiro:

    Relativo a Receita Federal no que diz respeito aos trâmites de mercadoria na importação ou exportação.
    Também pode ser utilizado quando um local ou algo está sobre controle da Receita Federal.

  • a) rentável

    b) impostas

    c) correto

    d) externos

    e) fiscal

  • Alguém explica  a E por favor


ID
961117
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

RUI BARBOSA E O IMPOSTO SOBRE A RENDA MEMÓRIA DA RECEITA FEDERAL


O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção.
No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e  necessário: “No Brasil, porém, até hoje, a atenção dos governos se tem concentrado quase só na aplicação do imposto indireto, sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega. E do imposto sobre a renda, por mais que se tenha falado, por mais que se lhe haja proclamado a conveniência e a moralidade, ainda não se curou em tentar a adaptação, que as nossas circunstâncias permitem, e as nossas necessidades reclamam”.
Resumidamente, a proposta de Rui Barbosa se sustentava nos seguintes pilares:
1. O imposto incidiria sobre as rendas provenientes de propriedades imóveis, do exercício de qualquer profi ssão, arte ou ofício, de títulos ou fundos públicos, ações de companhias, juros e dívidas hipotecárias e de empregos públicos;
2. Estariam isentas as rendas não superiores a 800$000, a dos agentes diplomáticos das nações estrangeiras, rendimentos das sociedades de socorros mútuos e benefi cência e juros das apólices da dívida pública possuídas por estrangeiros residentes fora do país;
3. A declaração do contribuinte seria o ponto de partida do lançamento. O Fisco devia procurar outras fontes para a verificação fiscal, pois fi caria muito prejudicado caso se baseasse unicamente na declaração do contribuinte. Discordou da posição de alguns em entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco. O arbitramento podia degenerar em arbítrio. Na sua visão, o arbitramento seria aceito se a renda não fosse conhecida fixa e precisamente, mas sujeito a conhecimento e impugnação do interessado, com todos os recursos do contencioso administrativo.
Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática.

“O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção”.

Nesse primeiro parágrafo do texto há uma valorização do trabalho de Rui Barbosa; tendo em vista o tema tratado, o segmento do texto que mais o valoriza é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta B

    ---------------------------

    Nesse primeiro parágrafo do texto há uma valorização do trabalho de Rui Barbosa; tendo em vista o tema tratado, o segmento do texto que mais o valoriza é:

     

    “O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção”.
     

    #sefazal


ID
961120
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

RUI BARBOSA E O IMPOSTO SOBRE A RENDA MEMÓRIA DA RECEITA FEDERAL


O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção.
No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e  necessário: “No Brasil, porém, até hoje, a atenção dos governos se tem concentrado quase só na aplicação do imposto indireto, sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega. E do imposto sobre a renda, por mais que se tenha falado, por mais que se lhe haja proclamado a conveniência e a moralidade, ainda não se curou em tentar a adaptação, que as nossas circunstâncias permitem, e as nossas necessidades reclamam”.
Resumidamente, a proposta de Rui Barbosa se sustentava nos seguintes pilares:
1. O imposto incidiria sobre as rendas provenientes de propriedades imóveis, do exercício de qualquer profi ssão, arte ou ofício, de títulos ou fundos públicos, ações de companhias, juros e dívidas hipotecárias e de empregos públicos;
2. Estariam isentas as rendas não superiores a 800$000, a dos agentes diplomáticos das nações estrangeiras, rendimentos das sociedades de socorros mútuos e benefi cência e juros das apólices da dívida pública possuídas por estrangeiros residentes fora do país;
3. A declaração do contribuinte seria o ponto de partida do lançamento. O Fisco devia procurar outras fontes para a verificação fiscal, pois fi caria muito prejudicado caso se baseasse unicamente na declaração do contribuinte. Discordou da posição de alguns em entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco. O arbitramento podia degenerar em arbítrio. Na sua visão, o arbitramento seria aceito se a renda não fosse conhecida fixa e precisamente, mas sujeito a conhecimento e impugnação do interessado, com todos os recursos do contencioso administrativo.
Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática.

“No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e necessário”.

Tratando-se de um texto publicado pelo próprio Ministério da Fazenda, pode-se dizer que o ditado popular que se aplica no caso desse segmento destacado do texto é:

Alternativas

ID
961123
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1

RUI BARBOSA E O IMPOSTO SOBRE A RENDA MEMÓRIA DA RECEITA FEDERAL


O imposto sobre a renda teve em Rui Barbosa, primeiro Ministro da Fazenda do período republicano, um ardente defensor. Seu relatório de janeiro de 1891 dedica, com erudição e brilhantismo, 38 páginas ao tema. Mostra a história, as formas de aplicação do imposto e as propostas de adoção.
No relatório, Rui Barbosa lembrava as qualidades de um imposto justo, indispensável e  necessário: “No Brasil, porém, até hoje, a atenção dos governos se tem concentrado quase só na aplicação do imposto indireto, sob sua manifestação mais trivial, mais fácil e de resultados mais imediatos: os direitos de alfândega. E do imposto sobre a renda, por mais que se tenha falado, por mais que se lhe haja proclamado a conveniência e a moralidade, ainda não se curou em tentar a adaptação, que as nossas circunstâncias permitem, e as nossas necessidades reclamam”.
Resumidamente, a proposta de Rui Barbosa se sustentava nos seguintes pilares:
1. O imposto incidiria sobre as rendas provenientes de propriedades imóveis, do exercício de qualquer profi ssão, arte ou ofício, de títulos ou fundos públicos, ações de companhias, juros e dívidas hipotecárias e de empregos públicos;
2. Estariam isentas as rendas não superiores a 800$000, a dos agentes diplomáticos das nações estrangeiras, rendimentos das sociedades de socorros mútuos e benefi cência e juros das apólices da dívida pública possuídas por estrangeiros residentes fora do país;
3. A declaração do contribuinte seria o ponto de partida do lançamento. O Fisco devia procurar outras fontes para a verificação fiscal, pois fi caria muito prejudicado caso se baseasse unicamente na declaração do contribuinte. Discordou da posição de alguns em entregar a determinação da renda unicamente ao arbítrio do Fisco. O arbitramento podia degenerar em arbítrio. Na sua visão, o arbitramento seria aceito se a renda não fosse conhecida fixa e precisamente, mas sujeito a conhecimento e impugnação do interessado, com todos os recursos do contencioso administrativo.
Suas sugestões, no entanto, não encontraram respaldo para serem postas em prática.

Na proposta de Rui Barbosa muitos aspectos que envolvem o imposto de renda no Brasil já são contemplados; a alternativa que mostra um item ausente da apreciação de Rui Barbosa é:

Alternativas

ID
961126
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

POBRES PAGAM MAIS IMPOSTO QUE OS RICOS NO BRASIL

      Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos.

      Segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apresentado hoje (15/5) ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) reunido em Brasília, os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos.

      “O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. Ou seja, quem ganha mais deve pagar mais; quem ganha menos, pagar menos”, disse o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, durante a apresentação do levantamento, que foi feito por pesquisadores das diretorias de Estudos Sociais, Macroeconomia e Estudos Regionais e Urbanos, para contribuir na discussão da reforma tributária.

      Os números do Ipea mostram que os impostos indiretos (aqueles embutidos nos preços de produtos e serviços) são os principais indutores dessa desigualdade. Os pobres pagam, proporcionalmente, três vezes mais ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que os ricos. Enquanto os ricos desembolsam em média 5,7% em ICMS, os pobres pagam 16% no mesmo imposto.

      Nos impostos diretos (sobre renda e propriedade) a situação é menos grave, mas também desfavorável aos mais pobres. O IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) tem praticamente a mesma incidência para todos, com alíquotas variando de 0,5% para os mais pobres a 0,6% e 0,7% para os mais ricos. Já o IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial e Urbana) privilegia os ricos. Entre os 10% mais pobres, a alíquota média é de 1,8%; já para os 10% mais ricos, a alíquota é de 1,4%.

      “As mansões pagam menos imposto que as favelas, e estas ainda não têm serviços públicos como água, esgoto e coleta de lixo”, alertou o presidente do Ipea.

“Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos”.

A respeito dessa afirmação inicial, pode-se dizer que:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA D

    "com alíquotas variando de 0,5% para os mais pobres a 0,6% e 0,7% para os mais ricos - IPVA"

    "Entre os 10% mais pobres, a alíquota média é de 1,8%; já para os 10% mais ricos, a alíquota é de 1,4% - IPTU"

    "os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos - ICMS"

    #trágico


ID
961129
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

POBRES PAGAM MAIS IMPOSTO QUE OS RICOS NO BRASIL

      Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos.

      Segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apresentado hoje (15/5) ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) reunido em Brasília, os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos.

      “O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. Ou seja, quem ganha mais deve pagar mais; quem ganha menos, pagar menos”, disse o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, durante a apresentação do levantamento, que foi feito por pesquisadores das diretorias de Estudos Sociais, Macroeconomia e Estudos Regionais e Urbanos, para contribuir na discussão da reforma tributária.

      Os números do Ipea mostram que os impostos indiretos (aqueles embutidos nos preços de produtos e serviços) são os principais indutores dessa desigualdade. Os pobres pagam, proporcionalmente, três vezes mais ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que os ricos. Enquanto os ricos desembolsam em média 5,7% em ICMS, os pobres pagam 16% no mesmo imposto.

      Nos impostos diretos (sobre renda e propriedade) a situação é menos grave, mas também desfavorável aos mais pobres. O IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) tem praticamente a mesma incidência para todos, com alíquotas variando de 0,5% para os mais pobres a 0,6% e 0,7% para os mais ricos. Já o IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial e Urbana) privilegia os ricos. Entre os 10% mais pobres, a alíquota média é de 1,8%; já para os 10% mais ricos, a alíquota é de 1,4%.

      “As mansões pagam menos imposto que as favelas, e estas ainda não têm serviços públicos como água, esgoto e coleta de lixo”, alertou o presidente do Ipea.

O texto 2 tem um conjunto de siglas. A afirmativa correta sobre as siglas no texto é:

Alternativas

ID
961132
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

POBRES PAGAM MAIS IMPOSTO QUE OS RICOS NO BRASIL

      Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos.

      Segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apresentado hoje (15/5) ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) reunido em Brasília, os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos.

      “O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. Ou seja, quem ganha mais deve pagar mais; quem ganha menos, pagar menos”, disse o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, durante a apresentação do levantamento, que foi feito por pesquisadores das diretorias de Estudos Sociais, Macroeconomia e Estudos Regionais e Urbanos, para contribuir na discussão da reforma tributária.

      Os números do Ipea mostram que os impostos indiretos (aqueles embutidos nos preços de produtos e serviços) são os principais indutores dessa desigualdade. Os pobres pagam, proporcionalmente, três vezes mais ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que os ricos. Enquanto os ricos desembolsam em média 5,7% em ICMS, os pobres pagam 16% no mesmo imposto.

      Nos impostos diretos (sobre renda e propriedade) a situação é menos grave, mas também desfavorável aos mais pobres. O IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) tem praticamente a mesma incidência para todos, com alíquotas variando de 0,5% para os mais pobres a 0,6% e 0,7% para os mais ricos. Já o IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial e Urbana) privilegia os ricos. Entre os 10% mais pobres, a alíquota média é de 1,8%; já para os 10% mais ricos, a alíquota é de 1,4%.

      “As mansões pagam menos imposto que as favelas, e estas ainda não têm serviços públicos como água, esgoto e coleta de lixo”, alertou o presidente do Ipea.

A afirmação presente no título do texto é:

Alternativas

ID
961135
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

POBRES PAGAM MAIS IMPOSTO QUE OS RICOS NO BRASIL

      Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos.

      Segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apresentado hoje (15/5) ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) reunido em Brasília, os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos.

      “O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. Ou seja, quem ganha mais deve pagar mais; quem ganha menos, pagar menos”, disse o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, durante a apresentação do levantamento, que foi feito por pesquisadores das diretorias de Estudos Sociais, Macroeconomia e Estudos Regionais e Urbanos, para contribuir na discussão da reforma tributária.

      Os números do Ipea mostram que os impostos indiretos (aqueles embutidos nos preços de produtos e serviços) são os principais indutores dessa desigualdade. Os pobres pagam, proporcionalmente, três vezes mais ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que os ricos. Enquanto os ricos desembolsam em média 5,7% em ICMS, os pobres pagam 16% no mesmo imposto.

      Nos impostos diretos (sobre renda e propriedade) a situação é menos grave, mas também desfavorável aos mais pobres. O IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) tem praticamente a mesma incidência para todos, com alíquotas variando de 0,5% para os mais pobres a 0,6% e 0,7% para os mais ricos. Já o IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial e Urbana) privilegia os ricos. Entre os 10% mais pobres, a alíquota média é de 1,8%; já para os 10% mais ricos, a alíquota é de 1,4%.

      “As mansões pagam menos imposto que as favelas, e estas ainda não têm serviços públicos como água, esgoto e coleta de lixo”, alertou o presidente do Ipea.

Pode-se considerar o texto, quanto a seu gênero, como:

Alternativas

ID
961138
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

POBRES PAGAM MAIS IMPOSTO QUE OS RICOS NO BRASIL

      Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos.

      Segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apresentado hoje (15/5) ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) reunido em Brasília, os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos.

      “O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. Ou seja, quem ganha mais deve pagar mais; quem ganha menos, pagar menos”, disse o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, durante a apresentação do levantamento, que foi feito por pesquisadores das diretorias de Estudos Sociais, Macroeconomia e Estudos Regionais e Urbanos, para contribuir na discussão da reforma tributária.

      Os números do Ipea mostram que os impostos indiretos (aqueles embutidos nos preços de produtos e serviços) são os principais indutores dessa desigualdade. Os pobres pagam, proporcionalmente, três vezes mais ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que os ricos. Enquanto os ricos desembolsam em média 5,7% em ICMS, os pobres pagam 16% no mesmo imposto.

      Nos impostos diretos (sobre renda e propriedade) a situação é menos grave, mas também desfavorável aos mais pobres. O IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) tem praticamente a mesma incidência para todos, com alíquotas variando de 0,5% para os mais pobres a 0,6% e 0,7% para os mais ricos. Já o IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial e Urbana) privilegia os ricos. Entre os 10% mais pobres, a alíquota média é de 1,8%; já para os 10% mais ricos, a alíquota é de 1,4%.

      “As mansões pagam menos imposto que as favelas, e estas ainda não têm serviços públicos como água, esgoto e coleta de lixo”, alertou o presidente do Ipea.

“As mansões pagam menos imposto que as favelas, e estas ainda não têm serviços públicos como água, esgoto e coleta de lixo". O emprego da forma do demonstrativo sublinhada se justifica porque:

Alternativas
Comentários
  • Os pronomes demonstrativos este, esta, estes, estas marcam a posição próxima de quem fala. E no caso em questão se refere a quem está imediatamente próximo na frase é as favelas


ID
961141
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

POBRES PAGAM MAIS IMPOSTO QUE OS RICOS NO BRASIL

      Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos.

      Segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apresentado hoje (15/5) ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) reunido em Brasília, os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos.

      “O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. Ou seja, quem ganha mais deve pagar mais; quem ganha menos, pagar menos”, disse o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, durante a apresentação do levantamento, que foi feito por pesquisadores das diretorias de Estudos Sociais, Macroeconomia e Estudos Regionais e Urbanos, para contribuir na discussão da reforma tributária.

      Os números do Ipea mostram que os impostos indiretos (aqueles embutidos nos preços de produtos e serviços) são os principais indutores dessa desigualdade. Os pobres pagam, proporcionalmente, três vezes mais ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que os ricos. Enquanto os ricos desembolsam em média 5,7% em ICMS, os pobres pagam 16% no mesmo imposto.

      Nos impostos diretos (sobre renda e propriedade) a situação é menos grave, mas também desfavorável aos mais pobres. O IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) tem praticamente a mesma incidência para todos, com alíquotas variando de 0,5% para os mais pobres a 0,6% e 0,7% para os mais ricos. Já o IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial e Urbana) privilegia os ricos. Entre os 10% mais pobres, a alíquota média é de 1,8%; já para os 10% mais ricos, a alíquota é de 1,4%.

      “As mansões pagam menos imposto que as favelas, e estas ainda não têm serviços públicos como água, esgoto e coleta de lixo”, alertou o presidente do Ipea.

“Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos.”

Sobre as ocorrências do vocábulo mais no segmento acima, pode- se afirmar com correção que:

Alternativas
Comentários
  • Quem se habilita a comentar essa?

  • O último mais é um pronome indefinido, pois se relaciona com um substantivo (impostos).

  • Não entendi nada.... por favor alguém comente rs

  • mais ricos = advérbio de intensidade, pois está modificando o adjetivo "ricos"

    agravar ainda mais = advérbio de intensidade, pois está modificando o verbo "agravar"

    os pobres pagam mais impostos = pronome indefinido, pois está ligado ao substantivo "impostos"

  • Como pode a expressão "mais" em "mais ricos" ser advérbio se está ligada a um adjetivo?

  • Gabriel Schneider Lellis Vieira, justamente por adverbio modificarem adjetivos, verbos ou outro adverbio

  • Em "mais ricos", mais é uma partícula expletiva (palavra denotativa), pois modifica uma classe gramatical diferente daquelas alteradas pelos advérbios.

  • Ricos não seria o substantivo núcleo do sujeito?

  • Em "os 10% mais ricos" o mais não está substantivado por causa do artigo os?

  • TODOS OS COMENTÁRIOS ESTÃO EQUIVOCADOS: Os 2 primeiros "mais" são advérbios e o último "mais" Conjunção: mais...que

ID
961144
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

POBRES PAGAM MAIS IMPOSTO QUE OS RICOS NO BRASIL

      Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos.

      Segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apresentado hoje (15/5) ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) reunido em Brasília, os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos.

      “O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. Ou seja, quem ganha mais deve pagar mais; quem ganha menos, pagar menos”, disse o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, durante a apresentação do levantamento, que foi feito por pesquisadores das diretorias de Estudos Sociais, Macroeconomia e Estudos Regionais e Urbanos, para contribuir na discussão da reforma tributária.

      Os números do Ipea mostram que os impostos indiretos (aqueles embutidos nos preços de produtos e serviços) são os principais indutores dessa desigualdade. Os pobres pagam, proporcionalmente, três vezes mais ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que os ricos. Enquanto os ricos desembolsam em média 5,7% em ICMS, os pobres pagam 16% no mesmo imposto.

      Nos impostos diretos (sobre renda e propriedade) a situação é menos grave, mas também desfavorável aos mais pobres. O IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) tem praticamente a mesma incidência para todos, com alíquotas variando de 0,5% para os mais pobres a 0,6% e 0,7% para os mais ricos. Já o IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial e Urbana) privilegia os ricos. Entre os 10% mais pobres, a alíquota média é de 1,8%; já para os 10% mais ricos, a alíquota é de 1,4%.

      “As mansões pagam menos imposto que as favelas, e estas ainda não têm serviços públicos como água, esgoto e coleta de lixo”, alertou o presidente do Ipea.

“Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos.

Segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apresentado hoje (15/5) ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) reunido em Brasília, os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos.

"O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. Ou seja, quem ganha mais deve pagar mais; quem ganha menos, pagar menos".

Entre os cinco elementos sublinhados no fragmento de texto acima, aquele que mostra o valor semântico corretamente identificado é:

Alternativas
Comentários
  • Valores semânticos:
    Para - Finalidade
    Segundo - Conformidade
    Enquanto - ADVERSIDADE (Estranho, mas as orações estão ligadas por uma relação de oposição)
    Como - Comparação
    Ou seja - Explicação (Letra E, correta)

  • "Enquanto" não seria proporcional, podendo ser substituída por "ao passo que"?


ID
961147
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

POBRES PAGAM MAIS IMPOSTO QUE OS RICOS NO BRASIL

      Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos.

      Segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apresentado hoje (15/5) ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) reunido em Brasília, os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos.

      “O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. Ou seja, quem ganha mais deve pagar mais; quem ganha menos, pagar menos”, disse o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, durante a apresentação do levantamento, que foi feito por pesquisadores das diretorias de Estudos Sociais, Macroeconomia e Estudos Regionais e Urbanos, para contribuir na discussão da reforma tributária.

      Os números do Ipea mostram que os impostos indiretos (aqueles embutidos nos preços de produtos e serviços) são os principais indutores dessa desigualdade. Os pobres pagam, proporcionalmente, três vezes mais ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que os ricos. Enquanto os ricos desembolsam em média 5,7% em ICMS, os pobres pagam 16% no mesmo imposto.

      Nos impostos diretos (sobre renda e propriedade) a situação é menos grave, mas também desfavorável aos mais pobres. O IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) tem praticamente a mesma incidência para todos, com alíquotas variando de 0,5% para os mais pobres a 0,6% e 0,7% para os mais ricos. Já o IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial e Urbana) privilegia os ricos. Entre os 10% mais pobres, a alíquota média é de 1,8%; já para os 10% mais ricos, a alíquota é de 1,4%.

      “As mansões pagam menos imposto que as favelas, e estas ainda não têm serviços públicos como água, esgoto e coleta de lixo”, alertou o presidente do Ipea.

A formação do vocábulo destacado do texto está corretamente identificada na seguinte alternativa.

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Levantamento é substantivo que derivou do verbo  levantar.

  • Questão passível de anulação. 

    Visto que a letra b) também está correta, pois "desigualdade" deriva por prefixação de outro substantivo: igualdade.

    Assim como "levantamento" deriva por sufixação do verbo: levantar. 

  • Pois é Dário, concordo com você.

    Esta é só mais uma questão que temos que adivinhar qual linha de pensamento é utilizada, pois para alguns gramáticos a palavra DESIGUALDADE seria uma palavra formada por derivação prefixal e sufixal DES - igual - DADE, o que realmente tornaria a questão incorreta, uma vez que, seria um substantivo formado a partir de um adjetivo.

    Porém há gramáticos que afirmam que a palavra DESIGUALDADE poderia ser sim um substantivo formado a partir de outro substantivo,  tal como você demonstrou DES - igualdade.

    Professor Fernando Pestana - EVP

    Em uma questão dessa eu ia na palavra que tem menos controvérsias :S

    AGORA, TO MEIO PERDIDA EM TRIBUTÁRIO, ALGUÉM SABE?

    Sorte na caminhada.


  • Tributar - Tributário 

    Tributo - Tributário


    Eis a questão.

  • Olá pessoal;

    Vejo que algumas pessoas ficaram em dúvida em relação à letra c:

    Neste caso o vocábulo tributário não é substântivo e sim Adjetivo...Então vejam o que diz a letra c:

     c) tributário – substantivo formado a partir de outro substantivo.

    Por que está errada a alternativa:

    Porque a definição não está correspondendo ao que realmente é, pois quando diz substantivo formado a partir de outro substantivo, está errado , porqeu aqui nós temos um adjetivo e não um substantivo...Veja no texto parágrafo 3º, quando ele diz:

      “O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje.

    Sistema -substantivo/ Tributário-Adjetivo por estar caracterizando o sistema, não é qualquer sistema e sim um sistema tributário..obrigada ..se não fui clara podem perguntar...


  • Questão relativamente simples, mas que pode pegar muita gente no nervosismo da prova

    A - CORRETA levantamento (substantivo) - levantar (verbo)

    B - ERRADA desigualdade (substantivo) - igual (adjetivo)

    C- ERRADA tributário (adjetivo) - tributo (substantivo)

    D- ERRADA brasileira (adjetivo) - Brasil (substantivo)

    E- ERRADA desenvolvimento (substantivo) - desenvolver (verbo)

  • Gente, na letra B, como eu sei que desigualdade veio de desigual, e não e igualdade?

     

  • Alternativa A: Correta. O substantivo “levantamento” é formado a partir do verbo “levantar”.

    Alternativa B: Incorreta. O substantivo “desigualdade” é formado a partir do adjetivo “desigual” (e não de outro substantivo).

    Alternativa C: Incorreta. O substantivo “tributário” formada a partir do verbo “tributar” (e não de outro substantivo).

    Alternativa D: Incorreta. O adjetivo “brasileira” é formado a partir do substantivo “Brasil” (e não de outro adjetivo).

    Alternativa E: Incorreta. O substantivo “desenvolvimento” (e não adjetivo) é formado a partir do verbo “desenvolver”.


ID
961150
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

POBRES PAGAM MAIS IMPOSTO QUE OS RICOS NO BRASIL

      Os 10% mais ricos concentram 75% da riqueza do país. Para agravar ainda mais o quadro da desigualdade brasileira, os pobres pagam mais impostos que os ricos.

      Segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), apresentado hoje (15/5) ao CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) reunido em Brasília, os 10% mais pobres do país comprometem 33% de seus rendimentos em impostos, enquanto que os 10% mais ricos pagam 23% em impostos.

      “O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje. Ou seja, quem ganha mais deve pagar mais; quem ganha menos, pagar menos”, disse o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, durante a apresentação do levantamento, que foi feito por pesquisadores das diretorias de Estudos Sociais, Macroeconomia e Estudos Regionais e Urbanos, para contribuir na discussão da reforma tributária.

      Os números do Ipea mostram que os impostos indiretos (aqueles embutidos nos preços de produtos e serviços) são os principais indutores dessa desigualdade. Os pobres pagam, proporcionalmente, três vezes mais ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que os ricos. Enquanto os ricos desembolsam em média 5,7% em ICMS, os pobres pagam 16% no mesmo imposto.

      Nos impostos diretos (sobre renda e propriedade) a situação é menos grave, mas também desfavorável aos mais pobres. O IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) tem praticamente a mesma incidência para todos, com alíquotas variando de 0,5% para os mais pobres a 0,6% e 0,7% para os mais ricos. Já o IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial e Urbana) privilegia os ricos. Entre os 10% mais pobres, a alíquota média é de 1,8%; já para os 10% mais ricos, a alíquota é de 1,4%.

      “As mansões pagam menos imposto que as favelas, e estas ainda não têm serviços públicos como água, esgoto e coleta de lixo”, alertou o presidente do Ipea.

“O país precisa de um sistema tributário mais justo que seja progressivo e não regressivo como é hoje”.

Se colocada no passado, a forma da frase adequada seria:

Alternativas

ID
961153
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Alexandre, José e André são três amigos que torcem pelo Vasco, Flamengo e Fluminense, não necessariamente nessa ordem, e moram em Copacabana, no Méier e na Barra da Tijuca.
Além disso, sabe-se que:

1- José não torce pelo Fluminense.
2- Alexandre não mora na Barra da Tijuca e torce pelo Vasco.
3- O amigo que mora em Copacabana torce pelo Flamengo.

Desse modo, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Fácil


ID
961156
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma turma possui 75 alunos. Desses alunos, 20 gostam de matemática, 30 gostam de química e 40 gostam de física. Sabendo, ainda, que 10 gostam de matemática e física, 15 gostam de física e química, 5 gostam de matemática e química e 10 não gostam de nenhuma dessas disciplinas, o número de alunos que gostam somente de matemática e química é:

Alternativas
Comentários
  • M=20, F=40, Q=30, MeF=10, MeQ=5, QeF=15

    MouFouQ = M + F + Q - MeF - MeQ - QeF +MeFeQ

    MouFouQ = 75 - 10 = 65

    65 = 20 + 40 + 30 - 10 - 5 - 15 + MeFeQ

    MeFeQ = 5

    SóMeQ = MeQ - MeFeQ

    SóMeQ = 5 - 5 = 0


    Letra A


    até mais!

    ;)


  • Se alguém conseguiu fazer usando o diagrama de Venn, poderia demonstrar? Obrigada!

  • Faltou a questão por a informação de quantos alunos gostam das 3 disciplinas, pois sem ela não da pra fazer a questão.... No meu caso eu chutei como 5 e após todas as interseções vi que "5" era exatamente o número de alunos que gostam das 3 matérias e só sabendo este número que você terá meios pra solucionar a questão.... Brigado ;)

  • Pessoal,


    Segue a resolução passo a passo no link abaixo. Espero que ajude!!!

    http://imageshack.com/a/img713/636/4yjx.jpg

    Bons estudos!

  • Gente, li os comentários acompanhada consigo fazer essa questão, mas quando tento outras parecidas complica tudo, os 5-5, alguém pode me ajudar?

  • Bem sacana essa questão, pois ela não afirma que existem alunos que gostam de 3 matérias ao mesmo tempo, no entanto, ela também não afirma que NÃO existem alunos que gostam de três matérias simultaneamente.


  • O enunciado não cita que existem alunos que gostam das 3 disciplinas, mas também não faz menção alguma dizendo que não existem, logo, iremos assumir que existem. Fazendo o diagrama de Venn Abaixo:


    Assim temos:

    M = 20 – (10 - x) – x – (5 - x) = 20 – 10 + x – x – 5 + x = x + 5

    F = 40 – (10 - x) – x – (15 - x) = 40 - 10 + x – x - 15 + x = x + 15

    Q = 30 – (5 - x) – x – (15 - x) = 30 - 5 + x - x - 15 + x = x = x + 10


    Somando tudo e igualando ao total de alunos menos os que não gostam de nenhuma disciplina, ou seja, 75 – 10 = 65:

    (M) + (F) +(Q) + (M + F) + (M + Q) + (F + Q) + (M + F + Q) = 65

    = (x + 5) + (x + 15) + (x + 10) + (5 – x) + (15 – x) + (10 – x) + x = 65

    x + 60 = 65

    x = 65 – 60

    x = 5


    Logo a quantidade de alunos que gostam somente de Matemática e Química é (5 – x) = (5 – 5) = 0.


    RESPOSTA: (A)



  • Não é necessário saber a interseção dos três: chame de x.


    Assim, o número de alunos que gostam somente de química e matemática fica 5-x;

    O número de alunos que gostam somente de química e física fica 15-x;

    O número de alunos que gostam somente de matemática e física fica 10-x;


    Os que gostam somente de matemática são m = 20-(10-x)-(5-x)-x => m=x+5

    Os que gostam somente de física são f = 40-(10-x)-(15-x)-x => f=x+15

    Os que gostam somente de química são q = 30-(5-x)-(15-x)-x => q=x+10


    Coloque tudo isso num diagrama de venn e ponha o número 10 do lado de fora, i.e., os que não gostam de nenhuma das matérias. Somando todos os elementos, teremos 75, que é o total de alunos. Assim:


    x+(5-x)+(15-x)+(10-x)+(x+5)+(x+15)+(x+10)+10 = 75

    x=5


    Os que gostam somente de matemática e química são (x-5). Portanto, x-5 = 5-5 = 0.

    Gabarito A

  • Aos que tentaram explicar, me desculpe, mas ainda não entendi pq a resposta é zero, se pelo diagrama que eu fiz, deu que somente matemática são 5 e somente quimica são 10.

  • Daniela Matos, a questão não pergunta quantos gostam somente de matemática e somente de química. Ela pergunta quantos gostam somente de matemática e química, ou seja, pede a interseção dessas duas matérias.

  • Resposta A

    ----------------------------------------------------

    A- Qual o número de alunos que gostam somente de matemática?    8 alunos

    B- Qual o número de alunos que gostam somente de física e química? 18 física 13 química

    C- Qual o número de alunos que gostam de pelo ao menos uma das três disciplinas? 63 alunos

    D- Qual o número de alunos que não gostam de nenhuma das disciplinas citadas? 12 alunos

    Importante "...pois ela não afirma que existem alunos que gostam de 3 matérias ao mesmo tempo" WagnerdosSantos

     

    https://goo.gl/Mp99dT

    #sefazal

  • Essa aí e difícil de mais

  • Não consigo entender a diferença entre "somente matemática e química" e "matemática e química"

    Porque SóMeQ = MeQ - MeFeQ?


ID
961159
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Observe a sequência apresentada abaixo:

1, 1, 2, 3, 6, 7, X.


O número X vale:

Alternativas
Comentários
  • 1,1,2,3,quatro, cinco, 6,7, oito,nove, 10...

  • Esta sequência consiste na sequência dos números primos subtraídos, sucessivamente, pela sequência dos números inteiros.

    Primos: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, ...

    Inteiros: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, ...

    Assim: 2-1 = 1; 3-2 = 1; 5-3 = 2; 7-4 = 3; 11-5 = 6; 13-6 = 7; 17-7 = 10. X=10.

  • Bacana... Se eu acertar esta questão eu já posso ser Analista de Controle Interno! rsrs 

    Tá de brincadeira 

  • Essa é punk. Os números da sequência são a subtração dos números primos, em ordem, pelo números que indicam a posição do número na sequência, por exemplo:
    1 = 2 - 1 (1º)
    1 = 3 - 2 (2º)
    2 = 5 - 3 (3º)
    3 = 7 - 4 (4º)
    6 = 11 - 5 (5º)
    7 = 13 - 6 (6º)
    X = 17 - 7 (7º) = 10

     

    Gabarito: Letra C

     

    "..Quero ver, outra vez, seus olhinhos de noite serena.."

     


ID
961165
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dez operários constroem 5 casas em 12 meses, trabalhando 10 horas por dia. Aumentando o número de operários para 12 com o intuito de construir 12 casas em 24 meses, a jornada de trabalho, por dia, deverá ser de:

Alternativas
Comentários
  • A grandeza da incógnita será H/D (horas por dia). É só comparar com as outras:

    *H/D e Meses são inversamente proporcionais (quanto mais horas por dia menos meses).

    *H/D e Casas são diretamente proporcionais (quanto mais horas por dia mais casas).

    *H/D e Operários são inversamente proporcionais (mais horas por dia significa que se tem menos operários). Agora é só montar a equação:


    x/10=12/24*12/5*10/12----->x=10 horas letra B


    até mais!

    ;)


ID
961168
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma empresa, 60% dos empregados são homens. Sabe- se, ainda, que 70% dos homens usam o crachá de identificação da empresa, ao passo que 80% das mulheres também o usam. Sabendo que um crachá foi encontrado no pátio da empresa, a probabilidade de esse crachá pertencer a uma mulher é de:

Alternativas
Comentários
  • Vamos considerar um total de 100 funcionarios para facilitar a conta...

    60% são homens, logo 60 funcionarios homens.

    70% dos homens usam crachá, logo 70/100 x 60 = 42 homens que usam crachá

    80% das mulheres usam crachá. Se dos 100 funcionários, 60 são homens, logo 40 são mulheres. Para saber a quantidade de mulheres que usam crachá: 80/100 x 40 = 32 mulheres usam crachá.


    Total de funcionários que usam crachá: 74 (42 Homens + 32 Mulheres)

    O enunciado pede a probabilidade de ser encontrado o crachá de uma mulher. Sendo assim o espaço amostral é de 74 (total func. crachá) e o evento é de 32 (crachá - mulheres). 

    A probabilidade é de 32/74 = 16/37. 

    GABARITO B

  • Probabilidade de ser mulher: P(M)=0,4

    Probabilidade de ser homem: P(H)=0,6


    Probabilidade de usar crachá dado que é mulher: P(C/M)=0,8

    Probabilidade de usar crachá dado que é homem: P(C/H)=0,7

    Teorema de Bayes:

    Probabilidade de ser mulher dado que se trata de alguém que usa crachá: 

    P(M/C) = P(C/M)*P(M) / P(C) = 0,8*0,4 / 0,74 = 0,32 / 0,74 = 16 / 37

    Probabilidade de alguém usar crachá:

    P(C) = P(C/M)*P(M) + P(CH)*P(H) = 0,8*0,4+0,7*0,6 = 0,74


ID
961174
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um triângulo retângulo, um ângulo interno vale 30° e o cateto oposto a esse ângulo mede √√3 . A hipotenusa desse triângulo mede:

Alternativas
Comentários
  • Basta calcular o sen 30°=V3/X= 1/2 = V3/X = X= 2V3 que é a hipotenusa do triângulo retângulo da questão.


ID
961177
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um produto tem preço de venda igual a R$ 100,00. Após um aumento de 10% e uma redução de 10%, nessa ordem, o preço desse produto passa a ser de:

Alternativas
Comentários
  • Preço de venda: R$ 100,00

    Com aumento de 10% passará a custar=  R$ 110,00

    Com a redução de 10%= R$ 99,00 (110 - 11).

     

    Bons estudos!


ID
961180
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um número N é de? nido pela expressão : N = a + 10b + 100c + 1000d, onde a, b, c e d são números naturais compreendidos entre 0 e 9, inclusive. Sabendo que d + b - c - a = 0, pode-se afirmar que o número N, para quaisquer valores de a, b, c e d, é divisível por:

Alternativas

ID
961183
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

De um total de seis clientes de uma loja, dois serão escolhidos ao acaso para participar de uma pesquisa de opinião. O número de possíveis pares de clientes que podem ser formados vale:

Alternativas
Comentários
  • c6;2=6!:4!2!=3.5=15

  • considerando os clientes: (1, 2, 3, 4, 5, 6) aplica-se combinação e não arranjo pois a escolha (3, 4) será igual a escolha (4, 3). Quando esta alternância de posição não implicar em uma escolha diferente, usa-se combinação. C6;2 = 6!/2!(6-2)!
  • Eu resolvi usando a Combinação Simples. C 6,2 = N! / P!(N-P) = 6! / 2!(6-2) = 6! / 2! (4)! = 6X5X4X3X2X1 / 2!X4X3X2X1 = Agora se reduz a operação = 6X5 / 2 = 3 X 5 = 15.


ID
961186
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ao chegar a um auditório quase lotado, um grupo de quatro pessoas encontra exatamente quatro cadeiras vazias. O número de formas diferentes pelas quais essas pessoas podem ser alocadas nos lugares vazios é:

Alternativas
Comentários
  • Permutação de 4.

    4! = 4x3x2x1 = 24


ID
961189
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere o experimento aleatório de lançamento de dois dados não viciados, cada um com seis faces numeradas de 1 a 6. A probabilidade de a soma dos valores obtidos nesses dois dados ser igual a 7 vale:

Alternativas
Comentários
  • Total de possibilidades no lançamento de dois dados: 36 possibilidades

    De a soma da 7: 6 possibilidade (1,6); (6,1); (2,5); (5,1); (3,4); (4,3)

    P=6/36=1/6 

    Letra B


    até mais!

    ;)


ID
961207
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

O comprimento de um determinado tipo de barra de ferro produzido por uma metalúrgica possui uma variância igual a 4cm2 . Pode-se dizer que o desvio padrão desse comprimento vale:

Alternativas
Comentários
  • desvio padrão (dp) é  o resultado positivo da raiz quadrada da variância.


    Então: Raiz de 4 = 2

ID
961210
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

As variáveis X e Y possuem covariância negativa. Pode-se dizer então que:

Alternativas
Comentários
  •         A covariância negativa leva a uma correlação negativa. Quando isso ocorre, podemos afirmar que as variáveis X e Y possuem dependência entre si, porém em sentidos opostos: quando uma aumenta, a outra diminui.

    Resposta: C


ID
961213
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A partir de janeiro de 2001, o Banco Central do Brasil passou a divulgar o Balanço de Pagamentos de acordo com a metodologia contida na 5ª edição do Manual de Balanço de Pagamentos do Fundo Monetário Internacional. A alternativa que nãorepresenta uma modificação metodológica é:

Alternativas
Comentários
  • e) A aquisição de bens financeiros não produzidos, tais como cessão de marcas e patentes, passou a ser registrada na conta CAPITAL.

    Conta capital Registra as transferências unilaterais de capital relacionadas com patrimônio de migrantes e a aquisição/alienação de bens não financeiros não produzidos, tais como cessão de patentes e marcas. (IMF [1993], BPM5, § 345, § 352 e § 358).


    Fonte: https://www.bcb.gov.br/ftp/infecon/NotasExplBPM5.pdf


ID
961216
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O item que não consta na conta de transações correntes do balanço de pagamentos do Brasil é:

Alternativas
Comentários
  • Investimentos diretos entram na Conta Financeira.


ID
961219
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere que uma firma utilize apenas os fatores capital (K) e trabalho (L) na sua produção. De acordo com a teoria da firma, a taxa marginal de substituição técnica é igual a razão que se estabelece entre os seguintes elementos:

Alternativas
Comentários
  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

    taxa marginal de substituição técnica (TMST) mostra quanto de um insumo podemos diminuir quando tivermos uma unidade adicional do outro insumo, de forma que a quantidade produzida seja mantida

    Isoquantas:

    • Elas são, normalmente, decrescentes e convexas, de forma que a inclinação diminui conforme avançamos da esquerda para a direta
    • Quanto mais inclinada (vertical) é a curva, maior é a TMST.

    TMST:

    • É igual à relação entre a produtividade marginal dos fatores de produção
    • TMST= PMgL/PMgK =∆K/∆L  | f ( K,L ) = constante 

    =-=-=

    PRA AJUDAR!

    Q1160226 - Q644803 - Q349865 - Q715068


ID
961222
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O formato em U da curva de custo total médio de uma firma inserida na concorrência perfeita, no longo prazo, é explicado pelo conceito de:

Alternativas
Comentários
  • Custo Médio Curto Prazo ------> Lei dos Rendimentos Decrescentes

    Custo Médio Longo Prazo ---------> Rendimentos de Escala


ID
961225
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A receita total de uma empresa perfeitamente competitiva é máxima no nível de produção em que:

Alternativas

ID
961228
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O cálculo do produto interno bruto pela ótica da renda inclui o seguinte item:

Alternativas
Comentários
  • PIB(pm) = salários + juros + lucros + aluguéis + RLEE + depreciação + impostos indiretos – subsídios


ID
961231
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

De acordo com a contabilidade nacional, é considerado investimento:

Alternativas
Comentários
  • Formação bruta de capital = taxa de acumulação de capital = investimentos = formação bruta de capital fixo (FBKF) + variação de estoques   (Delta E )  

    I = FBKF + DeltaE

    I = investimentos

    FBFK = força bruta de capital fixo 

    Delta E = variação de estoque.

    Portanto, a única alternativa que apresenta um tipo de investimento (ou uma composição deste) é a "variação do estoque".


ID
961234
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Com objetivo de maximizar seu lucro, uma empresa inserida em um mercado perfeitamente competitivo deve produzir uma quantidade (q) em que:

Alternativas
Comentários
  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Questões do QC / Celso Natale - Estratégia

    # Equilíbrio do mercado competitivo(concorrência perfeita): A firma individual deve escolher o nível de produção para o qual a receita marginal, o custo marginal e o preço sejam iguais. 

    • Maximização de lucro  RMg = CMg = p

    Q12327 ⇒ Em concorrência perfeita, o preço é igual à receita marginal, mas inferior ao custo marginal, ou seja, P = RMg < CMg.(ERRADO)

    Q791575 ⇒ Na concorrência perfeita é possível maximizar lucro quando o preço de mercado do produto é igual ao custo marginal.(CERTO)

    Q38359 ⇒ Em um mercado de concorrência perfeita, os produtores maximizam seu lucro quando o preço de mercado do produto é igual ao custo marginal. (CERTO)

    Q729605 ⇒ Considerando um mercado em concorrência perfeita a receita marginal das firmas é uma constante, igual ao preço de mercado.(CERTO)

    Q279659 ⇒ Em competição perfeita, a quantidade e o preço de equilíbrio são estabelecidos quando se iguala receita marginal ao custo marginal de produção de determinado bem.(CERTO)


ID
961237
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A afirmativa que não representa uma característica das curvas de indiferença para bens independentes é:

Alternativas
Comentários
  • Para resolver a questão é necessário ter o conhecimento do conceito de bens independentes.

    Bens independentes são aqueles que apresentam elesticidade preço curzada igual a zero, ou seja não são complementares ou substituos em nenhum grau.

    Assim, nota-se que bens independentes,em geral, são representados por curvas de indiferença bem comportadas. 

    Todas as altarnativas descrevem propriedades de uma curva de indiferença para preferências bem comportadas, à exceção da letra C, pois a inclinção da curva de indiferença só é representada pela razão dos preços dos bens no ponto ótimo. A alternativa C só estaria correta se o enunciado tivesse falado de bens substitutos perfeitos.

    gabarito: Letra C

  • RESPOSTA C

    ---------------------------------------

    >>Sobre as curvas de indiferença,  b) uma determinada cesta de bens composta de substitutos perfeitos é representada por linhas retas de inclinação −1 (um negativo). 

    >>Em relação às curvas de indiferença, assinale a opção correta. e) Curvas de indiferença monotônicas implicam que elas têm inclinação negativa.

    >>Assinale a opção correta acerca das curvas de indiferença. d) Se um indivíduo gosta de um bem e é neutro em relação a outro, então a curva de indiferença será uma linha paralela ao eixo do bem neutro.

    >>No tocante às propriedades das curvas de indiferença,marque a alternativa correta. d) Curvas de indiferença são convexas em relação aos eixos (X e Y), cuja inclinação em qualquer ponto das curvas dá a taxa marginal de substituição.
     

    #QUESTÃORESPONDENDOQUESÕES #SEFAZAL #NÃOSOUECONOMISTA


ID
961240
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

A curva de demanda de uma empresa perfeitamente competitiva é representada por P = 300, enquanto a curva de custo total é representada por CT = 25Q² + 200Q + 50. Essa empresa atinge seu lucro máximo ao produzir a seguinte quantidade de unidades:

Alternativas
Comentários
  • P=300

    Lucro máximo no mercado competitivo: Cmg=P 
    Cmg=50Q+200 
    50Q+200=300 
    50Q=100 
    Q=2 
    gabarito: C

ID
961273
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Recorrentemente, surgem movimentos que defendem a convocação de uma nova assembleia constituinte para criar uma nova Constituição, por considerarem que a atual já perdeu as suas características originais, tornando-se uma colcha de retalhos sem uma estrutura orgânica e gerando interpretações multiformes e desequilibradas. Caso convocada a referida assembleia constituinte, a Constituição que surgirá do processo instituído, quanto à origem, será considerada:

Alternativas
Comentários
  • Analisando o enunciado da questão, verificamos que a letra E pode ser considerada por que.


    Recorrentemente, surgem movimentos que defendem a convocação de uma nova assembleia constituinte para criar uma nova Constituição, por considerarem que a atual já perdeu as suas características originais, tornando-se uma colcha de retalhos sem uma estrutura orgânica e gerando interpretações multiformes e desequilibradas. Caso convocada a referida assembleia constituinte, a Constituição que surgirá do processo instituído


    Será a popular, pois a Constituição popular ou democrática é elaborada por uma Assembléia Constituinte, composta por representantes eleitos pelo povo, também chamada de promulgada.

    Lembrando que NOSSA CONSTITUIÇÃO FEDERAL É PRAFED(ê)

    P = Promulgada
    R = Rígida
    A = Analítica
    F = Formal
    E = Escrita
    D = Dogmática


  • O processo de positivação é objetivo (baseia-se no fato de a Constituição ser votada ou não), não levando em conta se era legítima (se corresponde à vontade da maioria). Assim, o fato de a Constituição ser votada não quer dizer que é legítima, e nem o fato de a Constituição ser outorgada quer dizer que é ilegítima. Os rótulos “popular” e “democrática” nem sempre são dirigidos a uma Constituição Votada. Ex: A CF/67, embora votada, era ilegítima, e a CF/37, embora outorgada, era legítima.


    A Constituição pode ser classificada quanto à origem em popular ou democrática e outorgada ou imposta.

    Popular ou democrática.

    A Constituição popular ou democrática é elaborada por uma Assembléia Constituinte, composta por representantes eleitos pelo povo.

    Outorgada ou imposta.


    A Constituição outorgada prescinde da participação popular. Será ela elaborada pelo governante ou por interposta pessoa.


    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=906


  • Classificação quanto à origem:

     

    Democráticas (populares, promulgadas ou votadas): nascem com participação popular, por processo democrático. Normalmente, são fruto do trabalho de uma Assembleia Nacional Constituinte, convocada especialmente para sua elaboração. Exemplos: Constituições brasileiras de 1891, 1934, 1946 e 1988

     

    ricardo vale

  • GABARITO: E

    NOSSA CONSTITUIÇÃO FEDERAL É PRAFED

    P = Promulgada

    R = Rígida

    A = Analítica

    F = Formal

    E = Escrita

    D = Dogmática

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca das classificações das Constituições. Vejamos:

    A. ERRADO. Outorgada.

    Constituição outorgada ou imposta: são aquelas impostas, de modo unilateral, pelo governante, sendo que em sua elaboração não há participação de representantes eleitos pelo povo. Exemplos: Constituições brasileiras de 1824, 1937, 1967 e 1969. As constituições outorgadas que forem submetidas a plebiscito ou referendo na tentativa de aparentarem legitimidade são denominadas de constituições cesaristas

    B. ERRADO. Escrita.

    Constituições escritas: também conhecidas como instrumentais, são aquelas formadas por um conjunto de normas de direito positivo constante de um só código (codificada) (Aqui importante fazer um adendo, há doutrinadores que defendem que Constituições escritas podem ser constantes também de diversas leis (não codificada, Constituição legal)). Atualmente, quase todos os Estados adotam constituições escritas. O objetivo é trazer estabilidade, previsibilidade, racionalidade e publicidade para as normas constitucionais, promovendo maior segurança jurídica. Exemplos: Constituição dos Estados Unidos da América e todas as Constituições brasileiras.

    C. ERRADO. Formal.

    Constituição formal: chama-se de Constituição Formal as normas colocadas no texto constitucional, mesmo que não façam parte da estrutura mínima e essencial de qualquer Estado. Como, de fato, ocorre com a Constituição Brasileira, todas as normas nela encontradas são consideradas normas constitucionais, independentemente do seu conteúdo.

    D. ERRADO. Dogmática.

    Constituições dogmáticas: constituições necessariamente escritas, originam-se do trabalho de um órgão constituinte sistematizador das ideias e princípios fundamentais da teoria política e do direito que são prevalentes em determinado momento, como, por exemplo, a Constituição Brasileira de 1988.

    E. CERTO. Popular.

    Constituições populares, democráticas, promulgadas ou votadas: são aquelas fruto do trabalho de uma Assembleia Nacional Constituinte, eleita diretamente pelo povo, expressam a ideia de que todo governo deve se apoiar no consentimento dos governados e traduzir a vontade popular. Surgiram como resultado da afirmação vitoriosa do princípio democrático, resultante do enfraquecimento da monarquia e ascendência da democracia. Exemplos: Constituições brasileiras de 1891, 1934, 1946 e 1988.

    GABARITO: ALTERNATIVA E.

    Fonte: Novelino, Marcelo. Curso de direito constitucional. 13.ed. rev., ampl. e atual. Salvador: Ed. JusPodivm, 2018.


ID
961276
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No âmbito dos princípios constitucionais aplicáveis ao Estado brasileiro, atua o da federação. Nesse âmbito, a União Federal exerce, em nome do Estado, a:

Alternativas
Comentários
  • Sei que esse macete é velhinho, mas vale a pena:


    FUNDAMENTOS DA CF/88


    Este remédio é muito bom para prevenir o esquecimento. Tome SOCIDIVA-PLUS!!!
    SO = SOberania
    CI = CIdadania
    DI = DIgnidade da Pessoa Humana
    VA = VAlores Sociais do Trabalho e da Livre Iniciativa


    PLUS = PLUralismo Político


    Além do que, o enunciado pede: União Federal exerce, em nome do Estado: Será soberania (art. 1, inc. I), pois este artigo falar que:

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;



  •    A União é soberana quando representa a República Federativa do Brasil nas relações internacionais, trata-se de atribuição exclusiva da União frente a outros Estados soberanos.

       A União é entidade federativa autônoma em relação ao Estados membros e Municípios, é pessoa jurídica de direito público interno com competências administrativas e legislativas de acordo com a CF.

       Questão ambígua porque fala no seu início dos princípios aplicáveis ao Estado Brasileiro, aí será autônoma. Já no final ela fala que a União exerce em nome do Estado, aí será soberania

  • Sempre soube que a União não é soberana, por se tratar de um "órgão" com representatividade interna. Já a República Federativa do Brasil possui soberania com representatividade externa.


    Mas..... Se alguém puder explicar melhor, grato.

  • A União é Soberana. As partes dessa União são Autônomas.

    Se a questão não citou RFB, não invento!


  • Na verdade as bancas são como o STF, ou seja, jurisprudência nos âmbito dos concursos.

  • "No âmbito dos princípios constitucionais aplicáveis ao Estado brasileiro, atua o da federação. Nesse âmbito, a União Federal exerce, em nome do Estado (leia-se Estado brasileiro), a:

    a) soberania

    (...)"

    Como a União é o ente responsável pela representação do Estado brasileiro, nessa condição, exerce a soberania a ele inerente.

  • Faz sentido sua análise, José Neto. Mas quando a União é autônoma, ela exerce sua autonomia em nome de quem?

  • Aff! As bancas sentem prazer ao ver vc errar! Aposto como elas, ao fazerem uma questão dessas, preparam logo os champanhes para brindarem os tantos que trocaram por autonomia! 

  • LETRA A

     

    À União cabe as prerrogativas de soberania do Estado brasileiro, quando representa a República Federativa do Brasil nas relações internacionais.  (Q90629)

  • Gabarito: A

     

    Federalismo é uma Aliança de Estados para a formação de um Estado Único, em que as unidades federadas preservam autonomia política, enquanto a soberania é transferida para o Estado Federal, no caso a União. 


ID
961279
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No sistema de controle de constitucionalidade adotado no Brasil existem influências norte-americanas e germânicas. O Bra- sil, em decorrência disso, estabelece as bases do seu sistema de controle de constitucionalidade em:

Alternativas
Comentários
  • Tem-se aqui a presença do controle constitucional posterior ou repressivo, podendo ser subdividido em: 

      Controle judicial ou jurisdicional: É aquele realizado por órgão integrante do Poder Judiciário. Como regra geral, é adotado pelo Brasil. Este controle também é denominado de controle repressivo típico, podendo ser através de um único órgão (controle concentrado - STF) ou qualquer juiz ou tribunal (controle difuso).  Segundo Pedro Lenza, o sistema jurisdicional misto, é o adotado no Brasil, eis que é realizado pelo Poder Judiciário - jurisdicional - tanto na forma concentrada, como por qualquer juiz ou tribunal (controle difuso)

    Controle político: É aquele realizado por um órgão que não integra a estrutura de nenhum dos três poderes. Estes indicam três, totalizando nove membros. O controle normalmente é realizado pelas Cortes ou Tribunais Constitucionais. Adotado em países europeus, tais como Portugal e Espanha.

        No Brasil, Barroso, entende que o veto do Executivo a projeto de lei na CCJ seriam exemplos de controle político.

    Controle misto: O controle misto ocorre nos Estados em que a Constituição estabelece que o controle de constitucionalidade será exercido parte por um órgão de natureza política e parte por órgão integrante do Poder Judiciário.

    Nesse sentido, é a lição de José Afonso da Silva:

                O controle misto realiza-se quando a constituição submete certas categorias de leis ao controle político e outras ao controle jurisdicional, como ocorre na Suiça, onde as leis federais ficam sob controle político da Assembléia Nacional, e as leis locais sob o controle jurisdicional.

    Como se vê, pelo controle misto determinadas leis são submetidas ao controle exercido por órgão político e outras leis são submetidas a controle exercido pelo Poder Judiciário, como ocorre na Suiça.

    Fontes: Pedro Lenza, 2008. e http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=4768


  • O controle no brasil é misto, politico e judicial, porém o judicial e exercido de forma abstrato e concreta. A pergunta te direciona para qual o controle brasileiro, e coloca como certa informações somete do controle judicial.

  • b) judicial, abstrato e concreto

    Abstrato quando for geral, difuso.

    Concreto quando for específico, concentrado.


ID
961282
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Caio, em acalorada discussão, assaca contra Tício a acusação de que o mesmo havia cometido crime de furto na empresa onde eles trabalhavam. As acusações foram realizadas diante de amplo número de empregados, colegas de ambos. Após rápidas diligências, verificou-se que os fatos descritos por Caio inexistiram.
À luz do texto constitucional, houve ofensa ao direito de:

Alternativas
Comentários
  •    É crime de denunciação caluniosa por imputar falso crime e difamação por levar ao conhecimentos de terceiros. Caio atinge a honra de Tício e não a integridade física, não concordo com o gabarito.

  • Não pode ser crime de denunciação caluniosa. Essa só acontece na presença da autoridade policial. O enunciado não citou que estaríamos em uma delegacia de polícia. Além do mais, o fato imputado é genérico, logo, difamação. Para ser calúnia, é necessa´rio que seja uma fato concreto: ...que o mesmo havia cometido crime de furto na empresa onde eles trabalhavam, no dia tal, na hora tal e que tal objeto fora a res furtiva. 

    Mas como os artigos 139 a 140 do Código Penal são crimes contra a honra, e esta honra está relacionada à integridade física do indivíduo, resposta (E) sem sombra de dúvida!


    Avante!

  • A ofensa foi contra a honra, não há resposta correta, nem fazendo malabarismo interpretativo se chaga a resposta dada pela banca.


  • Quem agrediu quem pra se falar em integridade física? Questão ridícula e sem fundamento.. ou o examinador deveria ter colocado integridade moral ou integridade pessoal (que abarca a física e a moral). 

  • Cara, essa banca é um LIXO!

  • Mesmo não havendo a consumação de atos contra a integridade física, a situação pôs em risco tal bem resguardado pela CF, a bem dizer, a possibilidade de linchamento por parte de seus pares colegas.

  • Concordo com a maioria!

    Desdizer a maioria é fazer malabarismo interpretativo!As questões são objetivas!Recurso para que te quero?
    Se quiser forçar uma interpretação posso chegar à conclusão que não lhe deram direito de defesa, logo houve ofensa ao direito de expressão (direito de defesa)????
    Fiquei atônito, somente um recurso com boa argumentação e uma resposta da banca (fundamentada) resolverá este embróglio!
  • Mais uma questao que demonstra que tem examinador nessa banca que fuma maconha quando da formulacao das perguntas e respostas.

  • Questão muito mal formulada..

  • Os fatos narrados demonstram que houve crime contra honra, no caso o de difamação, tendo em vista, que houve uma imputação falsa de crime.

  • Questão passível de recurso. O caso narrado, trata-se de denunciação caluniosa, de modo que, após diligências foi verificado que os fatos alegados por Caio não existiram, sendo assim, iniciado inquérito policial. Conforme preceitua o CP no art. 399 caput " Dar causa à instauração de inquérito policial, de procedimento investigatório criminal, de processo judicial, de processo administrativo disciplinar, de inquérito civil ou de ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime, infração ético-disciplinar ou ato ímprobo de que o sabe inocente." Por fim, a figura típica do crime em comento se coaduna com os crimes contra a honra.

  • Agora entendo porque o Rio de Janeiro entrou na crise que teve...


ID
961285
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

É comum a angústia que assola os jovens após a conclusão do ensino médio, na escolha do curso de nível superior a realizar.
Caio foi aprovado para realizar o curso de Oceanografia em universidade pública. Apesar das aulas de boa qualidade, ele não se sente ainda seguro de sua opção. No ano seguinte, realiza novo vestibular e é aprovado para o curso de Biologia, realizando os dois cursos concomitantemente. Por fim, conclui os dois cursos e obtém emprego na sua área de conhecimento. Sob a perspectiva constitucional, Caio realizou o direito à liberdade:

Alternativas
Comentários
  • c) profissional


  • Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;  

    Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

    Apenas uma situação não ficou clara: se ele prestou vestibular para a mesma entidade pública, jamais ele poderia, na atual conjectura, cursar duas GRADUAÇÕES PÚBLICAS OU BANCADAS PELO NEO-LIBERALISMO (ENEM, SISU ou PRO-UNI) concomitantemente,

    Mas a resposta é C)... e não precisamos de filosofia pra resolver uma questão assim.




  • Não me parece que a questão tratou do direito à liberdade profissional...

  • Questão podre..

  • Meu Deus, essa é a pior banca que eu já vi kkkkkkkkkkkk Dá vontade de dar risadas das questões. Infelizmente ela foi escolhida pra gerir o concurso que eu quero


ID
961288
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Na estrutura da divisão de competências na organização político-administrativa do Estado brasileiro, existem vários critérios de distribuição. Quanto à origem, é correto afirmar que pode existir a seguinte competência:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D.


    QUANTO À ORIGEM

    1.  originárias

    §  atribuições dadas pela CF/88, desde logo, a uma entidade federativa

    2.  delegadas

    §  atribuições recebidas em razão do repasse de uma competência originária de uma entidade federativa para outra

    §  competências legislativas privativas da União podem ser transferidas para os Estados mediante legislação complementar, para a elaboração de leis específicas


  • só ir na única diferente


ID
961291
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Consoante as regras constitucionais, no regime de subsídios aplicados aos Estados federados no Poder Judiciário terá como teto máximo a remuneração percebida pelo:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    Art. 37, XI, CF - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos; 

  • CF/88. Art. 135. Os servidores integrantes das carreiras disciplinadas nas Seções II (Advocacia-Geral da União) e III (Advogado) deste Capítulo serão remunerados na forma do art. 39, § 4º. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

    Ou seja:

     

    Serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única;

     

    --- > fixados ou alterados por lei específica,

     

    --- > assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices;

     

    --- > não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF),

     

    Aplicando-se como limite o subsidio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento (90 + 25/100 = 90+0,25 = 90,25 ) do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) , no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos:

     

    --- > membros do Ministério Público,

     

    --- > aos Procuradores e

     

    --- > aos Defensores Públicos;

     

    Observações relevantes:

     

    Súmula Vinculante 37: Não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob fundamento de isonomia”. Portanto, o Poder Judiciário não deve exercer funções típicas do Poder Legislativo, em respeito ao princípio da separação das funções estatais.

     

    § 6º Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário publicarão anualmente os valores do subsídio e da remuneração dos CARGOS E EMPREGOS PÚBLICOS. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

    Transparência Pública (Ativa e Compulsória), conforme previsto na Lei de Acesso às Informações nº 12.527/11, Art. 8º, §1º, Inciso III:  É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas. (estando disponível antes do requerimento do cidadão). § 1o  Na divulgação das informações a que se refere o caput, deverão constar, NO MÍNIMO:  (...)III - registros das despesas;

  • RESPOSTA E

    ---------------------------------------------

    >>Art. 37, XI, CF - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite,

    >>nos Municípios, o subsídio do Prefeito,

    >>e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo,

    o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e

    o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos;  HELOISASILVA

     

    #SEFAZAL

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre limite remuneratório.

    A- Incorreta - O subsídio do Governador constitui limite remuneratório, mas para o Poder Executivo, não pra o Judiciário. Art. 37, XI: "a remuneração e o subsídio (...) não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite (...) nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo(...)".

    B- Incorreta - O subsídio do Presidente da República (embora a alternativa não tenha definido exatamente que a ele se refere) não constitui limite remuneratório, vide alternativa E.

    C- Incorreta - O subsídio do Deputado Federal não constitui limite remuneratório, vide alternativa E.

    D- Incorreta - O subsídio do Deputado Estadual constitui limite remuneratório, mas para o Poder Legislativo, não pra o Judiciário. Art. 37, XI: "a remuneração e o subsídio (...) não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite (...) o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo (...)".

    E- Correta - É o que dispõe a CRFB/88 em seu art. 37, XI: "a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos".

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa E.


ID
961294
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Determinada empresa pública federal obteve o reconhecimento, no Supremo Tribunal Federal, de equiparação das suas atividades com a União Federal, atingindo, como efeito re? exo, a sua sujeição tributária. Nesse sentido, requereu ao Estado W que não fosse compelida a pagar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em relação a sua frota. Tal requerimento está embasado na:

Alternativas
Comentários

  • IMUNIDADE: os casos em que a constituição expressamente veda a instituição de tributo, determina a gratuidade de determinados serviços remunerados por taxas, institui "isenção" ou hipótese de não incidência. Em todos esses casos, em que o impedimento da tributação decorre do texto expresso da constituição (com sua interpretação dada pelo STF), são casos de imunidades. Fala-se assim que as imunidades é a não incidência tributária constitucionalmente qualificada.

    ISENÇÃO: é benefício fiscal que pressupõe a existência da competência tributária e seu exercício, consubstanciando-se em medida de desoneração fiscal de determinado contribuinte ou operação. Surge antes do lançamento e do respectivo crédito, pois se for após, será remissão (perdão).

    NÃO INCIDÊNCIA: é simples consequência do fato de determinada situação não se enquadrar na regra matriz de incidência tributária - hipótese de incidência. Assim, em geral, a não incidência é uma interpretação a contrario sensu da incidência. Todavia, pode haver casos em que o legislador torna expressa a não incidência, modelando ou restringindo a própria norma de incidência.

    FONTE: Leandro Paulsen, 6ª ed. 2014.

  • A) Moratória tributária significa dilação do prazo de pagamento do tributo. Nos termos do art. 97 do CTN, a moratória acha-se sob reserva de lei, isto é, somente a lei poderá instituí-la.

    A moratória poderá ser em caráter individual ou em caráter geral e só abrange os créditos tributários definitivamente constituídos à data da lei ou do despacho concessivo do benefício fiscal. Não implica qualquer redução do tributo ou da multa.

    B) A anistia tributária, por sua vez, significa extinção da punibilidade das infrações fiscais. Consoante afirmamos, a anistia “exclui a dívida penal tributária. Não abarca o crédito tributário decorrente da obrigação principal que surge com a ocorrência do fato gerador, mas tão só aquele oriundo de infrações praticadas anteriormente à vigência da lei que a concedeu, como se depreende do expresso dispositivo do art. 180 do CTN”.

    C) Correta

    http://genjuridico.com.br/2018/03/09/figuras-afins-moratoria-anistia-e-remissao-de-credito-tributario/

  • . A imunidade tributária recíproca pode ser estendida a empresas públicas ou sociedades de economia mista prestadoras de serviço público de cunho essencial e exclusivo. Precedente: , Rel. Min. Marco Aurélio, Redator para o acórdão Min. Joaquim Babosa, Pleno, DJe 1º.02.2011. 2

    http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/menuSumarioSumulas.asp?sumula=4104#:~:text=1.,de%20cunho%20essencial%20e%20exclusivo.&text=A%20empresa%20estatal%20presta%20servi%C3%A7o,por%20meio%20de%20conv%C3%AAnios%20municipais.


ID
961297
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A empresa XX importou, para uso próprio, aparelho de tomogra?a computadorizada, a ser utilizado em um dos seus inúmeros estabelecimentos. Nos termos da Constituição Federal, sobre a operação deve incidir o seguinte tributo:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: a) Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços

  • Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:

    II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior

    IX - incidirá também:

    a) sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, assim como sobre o serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço

  • Incide ICMS em qualquer importação...correto?


ID
961300
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A empresa Nois e Nois Ltda. realiza diversas operações de comercialização de mercadorias, compensando, nas operações que realiza, os valores pagos a título de tributos estaduais incidentes.

Tal atividade é considerada como a aplicação da denominada:

Alternativas
Comentários
  • Por favor, vamos colocar comentários que acrescentem conhecimento.

  • Gabarito. B


    Abordagem direta sobre a característica de tributos que admitem a compensação dos valores anteriormente pagos. Típica situação existente no ICMS, notadamente no art. 155, §2º, devendo obedecer, obrigatoriamente, ao Princípio da Não Cumulatividade (incisos I e II), na mesma forma do IPI. Trata-se de tentativa de se fazer com que o ICMS incida sobre o valor agregado. Representa assim uma técnica para fazer que o produto chegue menos oneroso ao consumidor final.

  • CF Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:

    IV - produtos industrializados;

    § 3º - O imposto previsto no inciso IV:

    II - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores;

    CTN IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI

    Art. 49. O imposto é não-cumulativo, dispondo a lei de forma que o montante devido resulte da diferença a maior, em determinado período, entre o imposto referente aos produtos saídos do estabelecimento e o pago relativamente aos produtos nele entrados.



ID
961303
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Caio resolve doar a Letícia a quantia de R$ 20.000,00. Sobre tal operação incidirá determinado tributo que será devido no local do domicílio da (o):

Alternativas
Comentários
  • Fundamento no artigo 155§ 1.º, III da CF:

    I - relativamente a bens imóveis e respectivos direitos, compete ao Estado da situação do bem, ou ao Distrito Federal;

    II - relativamente a bens móveis, títulos e créditos, compete ao Estado onde se processar o inventário ou arrolamento, ou tiver domicílio o doador, ou ao Distrito Federal;



ID
961306
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Nas operações com combustíveis e derivados do petróleo, o imposto de competência estadual será devido ao:

Alternativas
Comentários
  • ICMS MONOFÁSICO

    A saída é sempre Imune - A entrada é tributada no Estado Consumidor 

  • Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: 
    XII - cabe à lei complementar:
    h) definir os combustíveis e lubrificantes sobre os quais o imposto incidirá uma única vez, qualquer que seja a sua finalidade, hipótese em que não se aplicará o disposto no inciso X, b; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)(Vide Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
    § 4º Na hipótese do inciso XII, h, observar-se-á o seguinte: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
    I - nas operações com os lubrificantes e combustíveis derivados de petróleo, o imposto caberá ao ESTADO onde ocorrer o CONSUMO; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)


ID
961309
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Nos termos da Constituição Federal, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, de competência estadual, não incidirá sobre operações com o seguinte bem considerado ativo financeiro:

Alternativas
Comentários
  • CF

    Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:

    I - importação de produtos estrangeiros;

    II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados;

    III - renda e proventos de qualquer natureza;

    IV - produtos industrializados;

    V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários;


    § 5º - O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial, sujeita-se exclusivamente à incidência do imposto de que trata o inciso V do "caput" deste artigo, devido na operação de origem; a alíquota mínima será de um por cento, assegurada a transferência do montante da arrecadação nos seguintes termos: (Vide Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

  • GABARITO: C

    O artigo apresentado pelo colega se refere na verdade ao IOF. O artigo que corresponde à resposta da questão é art. 155, X, "c" da CR/88.

     

    bons estudos.


ID
961312
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

O Imposto sobre a Propriedade Imobiliária (IPTU) é de competência municipal e tem a seguinte característica estabelecida pela Constituição Federal:

Alternativas
Comentários
  • Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:

    I - propriedade predial e territorial urbana;

    [..]

    § 1º Sem prejuízo da progressividade no tempo a que se refere o art. 182, § 4º, inciso II, o imposto previsto no inciso I poderá:

    I - ser progressivo em razão do valor do imóvel; e 

    II - ter alíquotas diferentes de acordo com a localização e o uso do imóvel.


  • artigo 150, inciso vi cf/88 fala de imunidade e nao isencao, questao b.


ID
961315
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Superintendente de Tributos do Estado W é responsável pela gestão administrativa dos órgãos que atuam na fiscalização tributária. Verificando a necessidade de construção de um prédio para abrigar os servidores públicos em determinada região onde há uma intensa arrecadação tributária, ele empreende esforços para obter as autorizações necessárias e resolve localizar a repartição, em ponto estratégico, para a atividade em foco. Tal ato de localização deve ser considerado:

Alternativas
Comentários
  • C) MAZZA (2014) - De semelhante modo, o núcleo da função típica do Poder Judiciário é a autoridade da coisa julgada. No Estado de Direito ninguém pode interferir na definitividade dos pronunciamentos jurisdicionais, sob pena de esvaziamento da independência do Poder Judiciário. É nesse sentido que deve ser entendida a norma do art. 5º, XXXVI, da Constituição Federal: “a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada”. Vale dizer, nem o legislador pode desrespeitar a autoridade da coisa julgada. É o cerne da função típica do Judiciário garantia maior de sua independência.
    Quanto ao Poder Executivo, o elemento nuclear de sua função típica é o juízo de conveniência e oportunidade feito sempre que se tornar necessária a tomada de decisão a respeito do melhor caminho para defesa do interesse público. Em outras palavras, o núcleo da função típica do Poder Executivo é a análise do mérito dos atos discricionários. Conforme veremos nos capítulos seguintes, mérito do ato discricionário é o juízo de conveniência e oportunidade quanto à sua prática. Assim, tomando como exemplo de ato discricionário o decreto expropriatório (ato que inicia a desapropriação), é inadmissível que alguém interfira nas decisões sobre quando, como, para que e qual imóvel o prefeito vai desapropriar. Essas decisões constituem o mérito do decreto expropriatório, cuja análise representa o núcleo da independência que o Executivo tem em relação aos demais Poderes.
    Para Hely Lopes Meirelles, o mérito é a margem de liberdade existente nos requisitos do MOTIVO e do OBJETO.[33]

  • Caso a questão desse como possibilidade de alternativa um Ato Composto eu marcaria com maior certeza, tendo em vista que 1 órgão manifesta a sua vontade sua vontade de construir um prédio com melhor localização e tal MAS DEPENDE DA AUTORIZAÇÃO (APROVAÇÃO) outro órgão.

    Enfim...

    Seguimos em frente.

  • GABARITO: C

    Ato Discricionário: A lei permite juízo de valor. O grau de liberdade é delimitado pela lei. O administrador deve avaliar os critérios de conveniência e oportunidade.

  • Autorização = ato discricionário.

    Gab: C

  • As questões de direito administrativo da banca CEPERJ são imprevisíveis.


ID
961318
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O servidor Mévio é submetido a processo administrativo disciplinar na repartição W, não tendo sido comunicado de vários atos praticados pela Comissão processante, vindo a ser condenado à pena de advertência. Nesse caso, houve violação do seguinte princípio aplicável à Administração Pública:

Alternativas
Comentários
  • O princípio do contraditório e da ampla defesa é assegurado pelo artigo 5º, inciso LV da Constituição Federal, mas pode ser definido também pela expressão audiatur et altera pars, que significa “ouça-se também a outra parte”.

    O princípio da ampla defesa e do contraditório possuem base no dever delegado ao Estado de facultar ao acusado a possibilidade de efetuar a mais completa defesa quanto à imputação que lhe foi realizada. As condições mínimas para a convivência em uma sociedade democrática são pautadas através dos direitos e garantias fundamentais. Estes são meios de proteção dos Direitos individuais, bem como mecanismos para que hajam sempre alternativas processuais adequados para essa finalidade.

    Além disso,os princípios constitucionais são indispensáveis na sua função ordenadora, pois colaboram para a unificação e harmonização do sistema constitucional. A Carta Magna em seu artigo 5º, inciso LV afirma que:

    "LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;"

    Não só a Constituição da República, mas também a Convenção Americana sobre os Direitos Humanos, chamada de Pacto de São José da Costa Rica, aprovada pelo Congresso Nacional, através do Decreto Legislativo n° 27, de 26/5/1992, garante o contraditório. Diz o art. 8º:

    Art. 8º Garantias Judiciais "Toda pessoa tem direito a ser ouvida, com as devidas garantias e dentro de um prazo razoável, por um juiz ou tribunal competente, independente e imparcial, estabelecido anteriormente por lei, na apuração de qualquer acusação penal formulada contra ela, ou para que se determinem seus direitos ou obrigações de natureza civil, trabalhista, fiscal ou de qualquer outra natureza."


  • Letra D


    Bons estudos a todos nós! Sempre!



  • Pensei que fosse questão de direito penal, quando logo no início me deparei com "Mévio". Brincadeira!

    Fé em Deus!
  • Isso é confuso, se não foi avisado, "não tendo sido comunicado de vários atos praticados pela Comissão processante" não seria principio da publicidade? Mas enfim, seria também de outra parte da disciplina né?



ID
961321
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A greve nos serviços públicos essenciais é regulada por lei federal. Dentre as regras que podem ser aplicadas está a de que os trabalhadores devem:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Lei 7783/89

    Art. 13 - Na greve, em serviços ou atividades essenciais, ficam as entidades sindicais ou os trabalhadores, conforme o caso, obrigados a comunicar a decisão aos empregadores e aos usuários com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas da paralisação.

  • RESPOSTA A

    >>De acordo com a Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, não atenta contra o princípio da continuidade do serviço público a sua interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso, nas seguintes hipóteses: A) por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações e por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade.

    #COMPLEMENTANDO #SEFAZAL


ID
961324
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da legislação geral de consórcios públicos, revela- se correto afirmar que o consórcio terá natureza de:

Alternativas
Comentários
  • consiste na união entre dois ou mais entes da federação (Municípios, Estados e União), sem fins lucrativos, com a finalidade de prestar serviços e desenvolver ações conjuntas que visem o interesse coletivo e benefícios públicos.

    Constitui-se numa associação pública, com personalidade jurídica de direito público e de natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos.


  • Lei 11.107 de 2005

    Art. 1o Esta Lei dispõe sobre normas gerais para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios contratarem consórcios públicos para a realização de objetivos de interesse comum e dá outras providências.

      § 1o O consórcio público constituirá associação pública ou pessoa jurídica de direito privado.


  • Eu confundi com Autarquia Interfederativa, segue o conceito:

    Autarquia interfederativa (ou multifederada): consórcio público na forma de associação pública, porque se trata de uma autarquia que simultaneamente pertence à administração indireta de mais de um ente federado. 

    Algumas peculiaridades:

    1 - Independente da personalidade jurídica o consórcio público deve observar as normas de direito público quanto à: a) licitações e contratos; b) prestação de contas; c) admissão de pessoal e regime jurídico de pessoal (que é o da CLT).

    2 - Consórcio entre União e Municípios: somente com a participação também dos respectivos Estados. 

    3 - Consórcio sobre saúde: deve obedecer às normas do SUS


  • Confundi :( 

    Nos termos da legislação geral de consórcios públicos. (11107)

    Decreto 6017: 

    Art. 5o O protocolo de intenções, sob pena de nulidade, deverá conter, no mínimo, cláusulas que estabeleçam:

    IV - a previsão de que o consórcio público é associação pública, com personalidade jurídica de direito público e natureza autárquica, ou pessoa jurídica de direito privado;

  • Fábio Araújo, sua explicação me deixou mais confuso.

    Vejamos: Constitui-se em uma associação pública com personalidade jurídica de direito público e de natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos.  A pergunta fala exatamente sobre natureza:

    "Nos termos da legislação geral de consórcios públicos, revela- se correto afirmar que o consórcio terá natureza de:"

    Creio que essa questão é passível de anulação pois nos deu duas oportunidades válidas. Me corrijam se eu estiver errado.

  • A Doutrina diz que o Consórcio Público de direito público é denominado Associação Pública e integra a Administração Indireta de todos os entes consorciados.


ID
961327
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Consoante a lei geral de licitações, constitui um dos requisitos peculiares da concorrência o(a):

Alternativas
Comentários
  • Uma das características da concorrência é possuir uma fase de habilitação preliminar, após a abertura do procedimento (publicação do resumo do edital).

  • Letra E



    Bons estudos a todos nós! Sempre!


  • Letra E



    Bons estudos a todos nós! Sempre!


  • A questão em tela versa sobre as modalidades de licitação existentes em nosso ordenamento jurídico.

    Conforme o § 1º, do artigo 22, da lei 8.666 de 1993, "a concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto."

    DICA: Concorrência = habilitação preliminar + quaisquer interessados.

    Conforme o § 2º, do artigo 22, da lei 8.666 de 1993, "a tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação."

    DICA: Tomada de preços = Terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas.

    Conforme o § 3º, do artigo 22, da lei 8.666 de 1993, "o convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas."

    DICA: Convite = "Com 24 horas de antecedência" + "número mínimo de 3".

    Conforme o § 4º, do artigo 22, da lei 8.666 de 1993, "o concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias."

    DICA: Concurso = trabalho técnico, científico ou artístico.

    Conforme o § 5º, do artigo 22, da lei 8.666 de 1993, "o leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação."

    DICA: Leilão = oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.

    Conforme o artigo 1º, da lei 10.520 de 2002, "o pregão é a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns. Além disso, cabe destacar que, no pregão, sempre será utilizada o tipo de licitação menor preço."

    DICA: Pregão = "Aquisição de bens e serviços comuns" + "menor preço".

    A consulta é uma modalidade de licitação que possui previsão na lei 9.472 de 1997 e é destinada às agências reguladoras (autarquias sob regime especial).

    Analisando as alternativas

    Considerando o que foi explicado anteriormente, constitui um dos requisitos peculiares da concorrência a habilitação preliminar, conforme o disposto no § 1º, do artigo 22, da lei 8.666 de 1993. Frisa-se que convite, pregão e concurso são modalidades de licitação, e pequeno valor não guarda relação direta com a modalidade licitatória concorrência.

    Gabarito: letra "e".


ID
961330
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em tema de domínio público, as terras ocupadas pelos índios que possuam riquezas naturais têm, por força normativa, a titularidade dessas riquezas pelos índios sob a forma de:

Alternativas
Comentários
  • A resposta correta é a letra "c": USUFRUTO

    Vide Art. 231, § 2º, da CONSTITUIÇÃO FEDERAL

    "Art. 231- São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. 

    (...)

    § 2º - As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes;

    (...)


  • A resposta à questão em tela encontra-se no art. 231, § 2º, da CF/88, nos termos do qual “As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.” Como se vê, no que pertine às riquezas naturais, sua titularidade, em favor dos índios, se opera sob a forma de usufruto, por expressa determinação constitucional.


    Gabarito: C


  • E a posse permanente?

  • Guilherme Souza: entendo que a titularidade das riquezas se dá pelo usufruto; Já a titularidade das terras se dá pela posse permanente.

  • CF - Art. 231.§ 2º - os índios tem a POSSE destas TERRAS, sua PROPRIEDADE É DA UNIÃO.

    § 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua POSSE PERMANENTE, cabendo-lhes o USUFRUTO exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.

     

  • CF art. 231, § 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.

     

    Tais terras são bens da União (Art. 20. São bens da União: XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios). Ou seja, a propriedade pertence à União. 

     

    Os índios têm a posse da terra e o usufruto das riquezas naturais

  • Resposta C

    -------------------------------------

    índios: posse da terra : posse

    riquezas naturais: usufruto

     

    #sefazal


ID
961333
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O Relatório de Gestão Fiscal, estabelecido pela Lei Complementar nº 101/2000, deverá ser emitido pelos titulares dos poderes e órgãos ao final de cada:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C. Art. 9oSe verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

    § 4o Até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o Poder Executivo demonstrará e avaliará o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, em audiência pública na comissão referida no § 1odo art. 166 da Constituição ou equivalente nas Casas Legislativas estaduais e municipais.

    Art. 22.A verificação do cumprimento dos limites estabelecidos nos arts. 19 e 20 será realizada ao final de cada quadrimestre.

  • p diferenciar o RGF do RREOm tem uma dica boba mas q funciona:

    RREO tem 2 RR entao e bi...bimestral


     

  • Devemos tomar muito cuidado com esse tipo de questão.

    A Própria Lei de Responsabilidade Fiscal, deixou uma outra alternativa, que são para os Municípios que tem menos de 50 mil habitantes.

    Neste caso, a obrigatoriedade deixa de ser a nível de quadrimestre e passa a ser SEMESTRAL.

    Fique atento ao enunciado.


ID
961336
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Determinado Estado da federação apurou, com pessoal, despesas totais de R$ 10.838.711.748,00, e com Receita Corrente Líquida de R$ 39.332.479.719,00. Com base nesses dados, pode- se afirmar que o limite máximo de despesas com pessoal estipulado pela LRF para esse Estado deverá ser de:

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO DEVERÁ SER ANULADA

    ARGUMENTAÇÃO LOGICA

    A lei de responsabilidade fiscal, determinou índices para os entes federados, e também para os Poderes de cada ente federado.

    Quando falamos dos índices para os entes federados temos o artigo 19 da LRF. (vejamos)

    Art. 19.Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:

      I - União: 50% (cinqüenta por cento);

      II - Estados: 60% (sessenta por cento);

      III - Municípios: 60% (sessenta por cento).

    Assim sendo, na questão acima o enunciado traz a palavra ESTADO como a figura do ENTE PÚBLICO. 

    Por assim ser, ao extrair os 60% da receita corrente líquida teremos R$ 23.599.487.831,40 e na questão não tem essa resposta.

    Então a questão é passível de anulação.

    Ao observar a resposta correta (B), vejo que a Banca estava buscando o poder Executivo no Estado, mais em nenhum momento deixou isso registrado na questão.

    Art. 20.A repartição dos limites globais do art. 19 não poderá exceder os seguintes percentuais:

     II - na esfera estadual:

      a) 3% (três por cento) para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Estado;

      b) 6% (seis por cento) para o Judiciário;

      c) 49% (quarenta e nove por cento) para o Executivo;

      d) 2% (dois por cento) para o Ministério Público dos Estados;

    ANULAÇÃO JÁ!


ID
961339
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Quanto ao objeto de gasto na classificação da despesa pública, segundo sua natureza, a reunião de elementos que apresentam as mesmas características denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • segundo a lei 4320 a reunião de elementos que que caracteriza a natureza é denominado: grupo de natureza de despesa o segundo dígito. gabarito B.

  • A questão consta como gabarito correto a letra d. Alguém poderia explicar?! obrigado

  • Ô banca fraca!!! Com toda desgraça, ainda prefiro Fundação Copia e Cola ou CEntro ESpecializado em PEgadinhas.

  • 5.6.2.1.2. Grupo de Natureza da Despesa 

    O GND é um agregador de elemento de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto, conforme discriminado a seguir:

    CÓDIGO GRUPOS DE NATUREZA DA DESPESA

    1 Pessoal e Encargos Sociais

    2 Juros e Encargos da Dívida

    3 Outras Despesas Correntes

    4 Investimentos

    5 Inversões financeiras

    6 Amortização da Dívida



    5.6.2.1.4. Elemento de Despesa 

    O elemento de despesa tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados sob qualquer forma, subvenções sociais, obras e instalações, equipamentos e material permanente, auxílios, amortização e outros que a Administração Pública utiliza para a consecução de seus fins.


    Fonte: MTO-2015, pags. 53,54 e 59.



ID
961342
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Segundo o Manual de Demonstrativos Fiscais, a fórmula correta para a apuração do montante da despesa líquida de pessoal é:

Alternativas
Comentários
  • Item correto: C

    LRF

    art 18 + art 18 § 1º + art 19 § 1º

  • Complementando: [...]  Excluem-se as indenizações por demissão, os incentivos à demissão voluntária, as decorrentes de decisão judicial de competência de período anterior e de inativos, custeadas por recursos provenientes da arrecadação de contribuições dos próprios segurados, conforme o disposto no art. 18 da LRF.


    Fonte: http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/series_temporais/principal.aspx?subtema=8#ancora_consulta


ID
961345
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Para efeitos da LRF, o documento elaborado pelo Poder Executivo que visa a assegurar a transparência das obrigações contraídas pelos entes federativos e a verificar os limites de endividamento é conhecido como:

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de indicadores de endividamento apresentados no Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida ¿ DCL, que compõe o Relatório de Gestão Fiscal do Poder Executivo e abrange todos os Poderes da União, dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios. O conceito utilizado na apuração dos limites de endividamento de que trata a Lei Complementar nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, calculado em relação à Receita Corrente Líquida, é o da Dívida Consolidada Líquida. Para os Estados, Distrito Federal e Municípios, tais limites foram estabelecidos pela Resolução nº 40/2001 do Senado Federal.

    http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/series_temporais/principal.aspx?subtema=9#ancora_consulta

  • RESPOSTA E

    A) Demonstrativo da Despesa com Pessoal.

    B) Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de valores.

    Relatório de Gestão Fiscal - O Relatório de Gestão Fiscal, conforme determina a supracitada Lei, conterá demonstrativos com informações relativas à despesa total com pessoal, dívida consolidada, concessão de garantias e contragarantias, bem como operações de crédito, sendo publicados quadrimestralmente e devendo, no último quadrimestre, ser acrescido de demonstrativos referentes ao montante das disponibilidades de caixa em 31 de dezembro e das inscrições em Restos a Pagar. https://goo.gl/Qa1Fr9

    C) Demonstrativo das Operações de Crédito.

    O nome já é bastante explicativo veja >> https://goo.gl/M1VnQj

    D) Demonstrativo dos Restos a Pagar.

    E) Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida.

    #SEFAZAL

  • RESPOSTA E

    A) Demonstrativo da Despesa com Pessoal.

    B) Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de valores.

    Relatório de Gestão Fiscal - O Relatório de Gestão Fiscal, conforme determina a supracitada Lei, conterá demonstrativos com informações relativas à despesa total com pessoal, dívida consolidada, concessão de garantias e contragarantias, bem como operações de crédito, sendo publicados quadrimestralmente e devendo, no último quadrimestre, ser acrescido de demonstrativos referentes ao montante das disponibilidades de caixa em 31 de dezembro e das inscrições em Restos a Pagar. https://goo.gl/Qa1Fr9

    C) Demonstrativo das Operações de Crédito.

    O nome já é bastante explicativo veja >> https://goo.gl/M1VnQj

    D) Demonstrativo dos Restos a Pagar.

    E) Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida.

    #SEFAZAL


ID
961348
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Nos municípios cuja população seja inferior a cinquenta mil habitantes, o Poder Executivo deverá publicar o Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa até a seguinte data do ano subsequente:

Alternativas
Comentários
  • Tal demonstrativo obedece o mesmo prazo do Relatório de Gestão Fiscal

    Prazo fixado no Art. 55 da Lei de Responsabilidade Fiscal.

  • Gabarito A - LRF.  Art. 55.O relatório conterá:

    § 2o O relatório será publicado até trinta dias após o encerramento do período a que corresponder, com amplo acesso ao público, inclusive por meio eletrônico.


ID
961351
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Segundo o Manual de Demonstrativos Financeiros, frustração de arrecadação corresponde à seguinte situação:

Alternativas
Comentários
  • Ceperj ctrl + c + ctrl + V:


    "  frustração de arrecadação, a qual corresponde ao saldo negativo das diferenças, acumuladas  mês a mês, entre a arrecadação prevista, considerando-se a tendência do exercício, e a  realizada; [...]"


    Fonte: http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/MDF_VolumeI_3edicao.pdf



  • Receita prevista > Receita Executada

    RP > RE => Queda de arrecadação = frustração = Insuficiência de arrecadação


ID
961354
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

As obrigações financeiras do governo, que de modo abrangente podem ou não se transformar em dívida, dependendo da concretização de determinado evento, são
classificadas como:

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    ...podem ou não se transformar em dívida...

    Uma situação de contingência ocorre quando o resultado final, seja ele favorável ou desfavorável, depende de eventos futuros cujo desfecho ainda é incerto. Portanto, na data de fechamento da demonstração contábil, o passivo contingente contempla eventos previstos, mas com resultados incertos.


ID
961357
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O Estado do Rio de Janeiro apurou, em determinado período, o montante de R$ 29,532 bilhões a título de Receita Corrente Líquida, e, no mesmo período, apurou um montante de 179,014 milhões de operações de crédito internas e externas. Com base nessas informações, o limite para essas operações não poderá ultrapassar o montante de:

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO Nº 43 , DE 2001

    Dispõe sobre as operações de crédito interno e externo dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive concessão de garantias, seus limites e condições de autorização, e dá outras providências.

    CAPÍTULO III

    Dos Limites e Condições para a Realização de Operações de Crédito

    Art. 7º As operações de crédito interno e externo dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios observarão, ainda, os seguintes limites:

    I - o montante global das operações realizadas em um exercício financeiro não poderá ser superior a 16% (dezesseis por cento) da receita corrente líquida, definida no art. 4º;



ID
961360
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que cause lesão ao erário público, enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, dilapidação dos bens ou haveres das entidades, notadamente em relação à responsabilização fiscal, constitui ato de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - lei 8429. Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

  • GABARITO: LETRA A

    LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992.

    Seção II
    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

            Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei.

    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8429.htm


ID
961363
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O ente federativo que não divulgar o Relatório de Gestão Fiscal, nos prazos e condições estabelecidos em lei, estará impedido, até que a situação seja regularizada, de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B- Art. 51.O Poder Executivo da União promoverá, até o dia trinta de junho, a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público.

      § 1o Os Estados e os Municípios encaminharão suas contas ao Poder Executivo da União nos seguintes prazos:

      I - Municípios, com cópia para o Poder Executivo do respectivo Estado, até trinta de abril;

      II - Estados, até trinta e um de maio.

     § 2o O descumprimento dos prazos previstos neste artigo impedirá, até que a situação seja regularizada, que o ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária.



ID
961366
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

As contratações de pessoal por tempo determinado, para atender necessidade temporária de excepcional interesse público, independentemente da verificação da legalidade ou validade das contratações, deverão ser registradas como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A
    MDF: " O conceito de despesa com pessoal também não depende de avaliação jurídica sobre a legalidade ou não da contratação. Assim, tanto as contratações por tempo determinado para atender necessidade temporária de excepcional interesse público como as que poderão vir a ser contestadas à luz do instituto constitucional do concurso público, por exemplo, deverão ser registradas na despesa com pessoal, independentemente da verificação da legalidade ou validade das contratações, bem como das eventuais cominações que possam advir."

  • RESPOSTA A

    A) despesas com pessoal.

    >>Segundo o Manual de Demonstrativos Fiscais, a fórmula correta para a apuração do montante da despesa líquida de pessoal é: C) despesas com pessoal ativo, inativo, pensionistas e outras despesas de pessoal, relativas a contratos de terceirização, deduzidas as despesas não computadas.

    B) despesas de custeio.

    C) despesas de capital.

    >>São despesas de capital E) as participações em constituição de capital de empresas.

    D) despesas extraordinárias.

    E) despesas excepcionais

    #QUESTÃORESPONDENDOQUESÕES #SEFAZAL


ID
961369
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No encerramento do exercício financeiro, as despesas empenhadas, não liquidadas e inscritas em restos a pagar não processados, por constituírem obrigações preexistentes, decorrentes de contratos, convênios e outros instrumentos, deverão compor, em função do empenho legal, o total das despesas:

Alternativas
Comentários
  • Durante o exercício, não serão incluídos os valores das despesas empenhadas que não foram liquidadas. No encerramento do exercício, ao contrário, as despesas empenhadas, não liquidadas e que são inscritas em restos a pagar não processados, por constituíresm obrigações preexistentes, decorrentes de contratos, convênios e outros instrumentos, deverão compor, em função do empenho legal, o total das despesas liquidadas. Portanto durante o exercício financeiro serão consideradas executadas as despesas liquidadas. No final do exercício são consideradas executadas as despesas liquidadas, bem como as não liquidadas, que forem inscritas em restos a pagar não processados. 

  • Gabarito: D
     MDF >>"No encerramento do exercício, as despesas empenhadas, não liquidadas e inscritas em Restos a Pagar Não Processados, por constituírem obrigações preexistentes, decorrentes de contratos, convênios e outros instrumentos, deverão compor, em função do empenho legal, o total das despesas executadas. Portanto, durante o exercício, são consideradas despesas executadas apenas as despesas liquidadas e, no encerramento do exercício, são consideradas despesas executadas as despesas liquidadas e as inscritas em Restos a Pagar Não Processados."



ID
961372
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

As mutações patrimoniais das despesas, decorrentes da incorporação de elementos ativos ao patrimônio ou da diminuição de elementos passivos da entidade pública, serão apresentadas na Demonstração das Variações Patrimoniais como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E.

    A demonstração da variações Patrimoniais evidencia as variações quantitativas, o resultado patrimonial e as variações qualitativas decorrentes da execução orçamentária. ( redação dada pela resolução CFC no. 1.268/09)

  • RESPOSTA E

    As "mutações patrimoniais das despesas"

    #sefaz.al2019 #ufal2019 


ID
961375
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Segundo a Lei nº 4.320/64, a verificação da exata observância dos limites e quotas trimestrais atribuídas a cada unidade orçamentária, dentro do sistema específico para esse fim, é competência da:

Alternativas
Comentários
  • Item correto: C

    4320 art 80

  • Art. 80. Compete aos serviços de contabilidade ou órgãos equivalentes verificar a exata observância dos limites das cotas trimestrais atribuídas a cada unidade orçamentária, dentro do sistema que fôr instituído para êsse fim.


ID
961378
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Receita Corrente Líquida de um determinado Estado em 2012 foi de R$ 39,532 bilhões e sua Dívida Consolidada Líquida foi de R$ 55,785 bilhões. Com base nessas informações, é correto afirmar que a Dívida Consolidada Líquida desse ente federativo não poderá ultrapassar o valor de:

Alternativas
Comentários
  • Em que pese a Lei de Responsabilidade Fiscal (Art. 30) definir limites de endividamento, a própria lei designou como responsável por definir esses limites o Senado Federal.

    Assim temos que os limites dos Estados, são duas vezes o valor da Receita Corrente Líquida e dos Municípios 1,2 vezes o valor da RCL.

  • O limite do Estado com dívida consolidada líquida é de 200% ou 2x a receita corrente líquida. Já para os Municípios esse limite é de 120% 1,2x a receita corrente líquida. 
    logo: 39,532 bilhões x2 79,064 bilhões 


  • 200% é 2x ????? estranho demais ....e 100% é quanto ???

     


ID
961381
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Os créditos adicionais que não dependem de autorização legislativa para sua abertura, com vigência no exercício, e que também independem de indicação da fonte de recursos são denominados:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D. CF/88. Art. 167. São vedados: 

    § 2º - Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.

    § 3º - A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, observado o disposto no art. 62.

    Lei 4320. Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

      I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

     II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

      III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

     Art. 42. Os créditos suplementares e especiais serão autorizados por lei e abertos por decreto executivo.

    Art. 44. Os créditos extraordinários serão abertos por decreto do Poder Executivo, que dêles dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo.


  •  Art. 42. Os créditos suplementares e especiais serão autorizados por lei e abertos por decreto executivo.

    Art. 44. Os créditos extraordinários serão abertos por decreto do Poder Executivo, que dêles dará imediato conhecimento ao Poder 


ID
961384
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Os pagamentos de natureza extraorçamentária, bem como a receita e despesa orçamentárias serão demonstradas no seguinte documento:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A. Lei 4320. Art. 103. O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte.


ID
961387
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

As dívidas provenientes de operações de crédito para antecipação da receita orçamentária na demonstração da dívida ?flutuante, serão representadas pela rubrica:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D. Art. 92. A dívida flutuante compreende:

      I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

      II - os serviços da dívida a pagar;

      III - os depósitos;

      IV - os débitos de tesouraria.


  • GABARITO: D

     

     

    Segundo Prof. Glauber Mota, no livro Contabilidade Aplicada ao Setor Público, os débitos de tesouraria representam compromissos a pagar provenientes da realização de operações de crédito destinadas à antecipação do recebimento de recursos orçamentários, decorrentes da execução da receita orçamentária, com a intenção de dar cobertura a insuficiências que podem ocorrer dentro do exercício financeiro em razão de possível desencontro entre ingressos e dispêndios.


ID
961390
Banca
CEPERJ
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Para a contratação de operações de crédito por antecipação da receita orçamentária será imprescindível o seguinte procedimento:

Alternativas
Comentários
  • Art. 38.A operação de crédito por antecipação de receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro e cumprirá as exigências mencionadas no art. 32 e mais as seguintes:

      I - realizar-se-á somente a partir do décimo dia do início do exercício;

      II - deverá ser liquidada, com juros e outros encargos incidentes, até o dia dez de dezembro de cada ano;

      III - não será autorizada se forem cobrados outros encargos que não a taxa de juros da operação, obrigatoriamente prefixada ou indexada à taxa básica financeira, ou à que vier a esta substituir;

      IV - estará proibida:

      a) enquanto existir operação anterior da mesma natureza não integralmente resgatada;

      b) no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito Municipal.

  • O art. 38 é da LRF, apenas complementando o comentário anterior.