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Prova FCC - 2014 - AL-PE - Analista Legislativo - Comunicação Social - Mídia Impressa


ID
1106290
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Ou me engano, ou isto quis dizer que se lançam véus sobre certas notícias a pretexto de que, sujeitas a tantas e tão virulentas críticas, faz mal às pessoas.

Tomando como parâmetro a norma-padrão escrita, comentário adequado sobre o acima transcrito é: O período

Alternativas
Comentários
  • Correta a alternativa "C". De acordo com a regra geral o verbo concorda com o sujeito em número e pessoa, pois o verbo depende do sujeito. "... as notícias fazem mal às pessoas, e não as notícias faz mal às pessoas".

  • no caso da letra c, aplicas-se a regra geral de concordancia do verbo faz, haja visto que não é indicativo de tempo preterito!

  • O verbo FAZER somente é impessoal, ou seja, não possui sujeito, ficando no singular, quando indica tempo transcorrido, clima ou estado.

  • Para mim há outro erro na frase, teria que se escrito "ou me enganei, ou isto quis dizer...", o que acham?

  • Letra C,

    Quem é que fazem mal?as notícias,as notiícias fazem mal a quem?às pessoas

    as notícias fazem mal às pessoas

                                    (aos homens)

                                       



















ID
1106296
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A alternativa redigida em conformidade com a norma- padrão escrita é:

Alternativas
Comentários
  • A) O correto seria, contribui;

    B) O correto seria, se ele vier de avião;

    C) ALTERNATIVA CORRETA;

    D) O correto seria, imputar aos outros;

    E) O correto seria, as mais absurdas possíveis.

    Se alguém tiver visualizado mais algum erro, favor acrescentar!

    Bons estudos!

  • cREIO Q dois dos erros da D é "...e por isso, ao  SUPUSEREM que faria o mesmo naquele dia, acusaram- lhe antecipadamente de MALEDICÊNCIA "

  • letra A) em  perante às redes sociais o termo perante já é preposição não a necessidade da crase

    letra B) não sei se estou errado, se alguém tiver certeza me corrijam, mas o verbo dar em para que se dê continuidade aos preparativos da festa, deveria estar no plural ficando para que se deem continuidade aos preparativos da festa.

    letra D) o verbo acusar e transitivo direto admitindo complemento indireto no caso ficaria acusaram-na antecipadamente de maledicência. 

  • Enriquecendo os comentários sobre a letra E:


    Nas expressões “o mais possível”, “o menos possível”, “o maior possível”, “o menor possível”, “o melhor possível”, “o pior possível” e “quanto possível”, o adjetivo “possível” mantém-se invariável, independentemente da posição em que se encontre.


    A língua prevê o emprego de construções hoje pouco familiares aos ouvidos, como “Visitei praias o mais belas possível ou “praias o quanto possível belas”. Note-se que o adjetivo “belas” concorda com o substantivo “praias” (belas praias, praias belas) e que o adjetivo “possível” harmoniza-se com o “o” que encabeça a estrutura.


    Igualmente corretas são as construções as praias mais belas possíveis ou “praias as mais belas possíveis. Note-se que “possíveis” (no plural) está em harmonia com o artigo “as”.


    http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/possivel-ou-possiveis.jhtm

  • Prezados,

    No item "A", em "o qual todos esperavam", não é correto dizer que gera uma ambiguidade com "conclusões mais absurdas" e "pesquisadores de renome? esclareçam-me, por favor.


    Grato.

  • CARLOS ABRANCHES 


    Acredito que o erro da alternativa E está em ´´os quais todos esperavam`` deveria ser: ''as quais todos esperavam``

    Todos (sujeito) as(refere-se ´´as conclusões mais absurdas``) esperavam(VTD) ..



    ´´

  • Letra E

    Conclusões as mais absurdas possível foram endossadas por muitos pesquisadores de renome, dos quais todos esperavam, com justiça, perspicácia e bom senso.

    Todos esperavam perspicácia e bom senso dos pesquisadores de renome.

  • O erro da letra B é simplesmente a vírgula após o mas

  • Não Eduardo, também incorre em erro o uso do verbo 'vir'. O correto é 'vier'.

    Abraço

  • Boa noite! 
    Vamos aos erros: 
    Na letra "a": contribue - errado/ contribui - certo 

    Na letra "b": vir - errado/ vier - certo (tempo verbal: futuro do subjuntivo, quando ele, ela, você vier)--------------------Para saber mais: 

    Subjuntivo - Futuro do Presente (simples) - Enuncia um fato que pode ocorrer num momento futuro em relação ao atual.

    Por exemplo: Quando ele vier à loja, levará as encomendas.

    --------------------

    Na letra "c": tudo correto, perfeito :) 

    Na letra "d": malediscência - errado/ maledicência - certo

    Na letra "e": o erro parece estar na concordância. Conclusões as mais absurdas possível (certo: possíveis) foram...

    Bons estudos e boa sorte. 


  • Na A, perante também não tem preposição.


    Ficamos perante o rei, a rainha, a paisagem.

    Perante a realidade, perante a ideia, o abismo, o animal.

    Perante AS redes sociais.

  • Só complementando os excelentes comentários dos colegas: Enfatizou que nada contribue mais para o desânimo da categoria do que ver o jornalismo impresso hoje desmoralizado e rendido perante às redes sociais e novas mídias.


    O termo em destaque deveria ser: a ver o jornalismo impresso.

  • maledicência

    substantivo feminino

    1. 1qualidade de quem é maledicente ou maldizente.

    2. 2ação ou hábito de dizer mal dos outros; difamação, detração, maldizer.

  • DICA PREPOSIÇÃO PERANTE

    na letra A, "PERANTE" já é preposição e não pede preposição A.

    3) Vejam-se, por conseguinte, as formas adequadas de expressão: perante o juiz (e não perante ao juiz), perante eles (e não perante a eles), perante o qual (e não perante ao qual). (FONTE: MIGALHAS) 

     

  • Mais uma prova de excelente nível da FCC. Fiquemos ligados!


ID
1106299
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Blogs e Colunistas

Sérgio Rodrigues

Sobre palavras

Nossa língua escrita e falada numa abordagem irreverente

02/02/2012
Consultório
‘No aguardo’, isso está certo?

“Parece que virou praga: de dez e-mails de trabalho que me chegam, sete ou oito terminam dizendo ‘no aguardo de um retorno’! Ou outra frase parecida com esta, mas sempre incluindo a palavra ‘aguardo’. Isso está certo? Que diabo de palavra é esse ‘aguardo’ que não é verbo? Gostaria de conhecer suas considerações a respeito.”

(Virgílio Mendes Neto)

Virgílio tem razão: uma praga de “no aguardo” anda infestando nossa língua. Convém tomar cuidado, nem que seja por educação: antes de entrarmos nos aspectos propriamente linguísticos da questão, vale refletir por um minuto sobre o que há de rude numa fórmula de comunicação que poderia ser traduzida mais ou menos assim: “Estou aqui esperando, vê se responde logo!”.
(Onde terá ido parar um clichê consagrado da polidez como “Agradeço antecipadamente sua resposta”? Resposta possível: foi aposentado compulsoriamente ao lado de outros bordados verbais do tempo das cartas manuscritas, porque o meio digital privilegia as mensagens diretas e não tem tempo a perder com hipocrisias. O que equivale a dizer que, sendo o meio a mensagem, como ensinou o teórico da comunicação Marshall McLuhan, a internet é casca-grossa por natureza. Será mesmo?)
Quanto à questão da existência, bem, o substantivo “aguardo” existe acima de qualquer dúvida. O dicionário da Academia das Ciências de Lisboa não o reconhece, mas isso se explica: estamos diante de um regionalismo brasileiro, um termo que tem vigência restrita ao território nacional. Desde que foi dicionarizado pela primeira vez, por Cândido de Figueiredo, em 1899, não faltam lexicógrafos para lhe conferir “foros de cidade”, como diria Machado de Assis. Trata-se de um vocábulo formado por derivação regressiva a partir do verbo aguardar. Tal processo, que já era comum no latim, é o mesmo por meio do qual, por exemplo, do verbo fabricar se extraiu o substantivo fábrica.

Considerados os textos do autor da coluna e do consulente, é correto dizer:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra A (para aqueles que só podem visualizar 10 por dia)

  • Percebam ali que não foi perguntado para ele se a expressão "no aguardo" é boa para ser utilizada, se é de bom senso utilizar, ou coisa parecida. Foi perguntado apenas se a palavra existe.

  • Nao concordo com A. Esta no texto "Gostaria de conhecer suas CONSIDERACOES a respeito.". Logo qlqer coisa q o colunista falar SOBRE o assunto eh uma consideracao. Pra mim, letra D eh mais adequada apesar do leitor n revelar nada...

  • PQP, que importância tem a aula de boas maneiras que o blogueiro deu para a elucidação da indagação de ordem técnica feita pelo consulente? NENHUMA! Fica difícil adivinhar o que a banca está querendo, especialmente quando não faz sentido algum. Pior é ver o professor do QC concordar com o gabarito.

  • GALERA, TEM ALGUNS VERBOS QUE SAO filhadaputa MESMO, TAIS QUAIS >>>>> MENOSPREZAR, CRITICAR ENTRE OUTROS QUE AS VEZES DA DE MATARMOS ALTERNATIVAS E ACERTARMOS A QUESTOA


ID
1106302
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Blogs e Colunistas

Sérgio Rodrigues

Sobre palavras

Nossa língua escrita e falada numa abordagem irreverente

02/02/2012
Consultório
‘No aguardo’, isso está certo?

“Parece que virou praga: de dez e-mails de trabalho que me chegam, sete ou oito terminam dizendo ‘no aguardo de um retorno’! Ou outra frase parecida com esta, mas sempre incluindo a palavra ‘aguardo’. Isso está certo? Que diabo de palavra é esse ‘aguardo’ que não é verbo? Gostaria de conhecer suas considerações a respeito.”

(Virgílio Mendes Neto)

Virgílio tem razão: uma praga de “no aguardo” anda infestando nossa língua. Convém tomar cuidado, nem que seja por educação: antes de entrarmos nos aspectos propriamente linguísticos da questão, vale refletir por um minuto sobre o que há de rude numa fórmula de comunicação que poderia ser traduzida mais ou menos assim: “Estou aqui esperando, vê se responde logo!”.
(Onde terá ido parar um clichê consagrado da polidez como “Agradeço antecipadamente sua resposta”? Resposta possível: foi aposentado compulsoriamente ao lado de outros bordados verbais do tempo das cartas manuscritas, porque o meio digital privilegia as mensagens diretas e não tem tempo a perder com hipocrisias. O que equivale a dizer que, sendo o meio a mensagem, como ensinou o teórico da comunicação Marshall McLuhan, a internet é casca-grossa por natureza. Será mesmo?)
Quanto à questão da existência, bem, o substantivo “aguardo” existe acima de qualquer dúvida. O dicionário da Academia das Ciências de Lisboa não o reconhece, mas isso se explica: estamos diante de um regionalismo brasileiro, um termo que tem vigência restrita ao território nacional. Desde que foi dicionarizado pela primeira vez, por Cândido de Figueiredo, em 1899, não faltam lexicógrafos para lhe conferir “foros de cidade”, como diria Machado de Assis. Trata-se de um vocábulo formado por derivação regressiva a partir do verbo aguardar. Tal processo, que já era comum no latim, é o mesmo por meio do qual, por exemplo, do verbo fabricar se extraiu o substantivo fábrica.

O autor

Alternativas
Comentários
  • gabarito "d" 

    a)ERRADA  realmente, ele disse que denota polidez, no entanto não afirma fazer uso da mesma;

    b)ERRADA   não há ironia;

    c)ERRADA  extrapola quando infere ser vocabulário rural

    d) CORRETA  está explícita no último parágrafo

    e) ERRADA  "pode ter existido" deixa dúvida, mas a existência , segundo o autor é pertinente.


  • GALERA, TEM ALGUNS VERBOS QUE SAO filhadaputa MESMO, TAIS QUAIS >>>>> MENOSPREZAR, CRITICAR ENTRE OUTROS QUE AS VEZES DA DE MATARMOS ALTERNATIVAS E ACERTARMOS A QUESTOA


ID
1106305
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Blogs e Colunistas

Sérgio Rodrigues

Sobre palavras

Nossa língua escrita e falada numa abordagem irreverente

02/02/2012
Consultório
‘No aguardo’, isso está certo?

“Parece que virou praga: de dez e-mails de trabalho que me chegam, sete ou oito terminam dizendo ‘no aguardo de um retorno’! Ou outra frase parecida com esta, mas sempre incluindo a palavra ‘aguardo’. Isso está certo? Que diabo de palavra é esse ‘aguardo’ que não é verbo? Gostaria de conhecer suas considerações a respeito.”

(Virgílio Mendes Neto)

Virgílio tem razão: uma praga de “no aguardo” anda infestando nossa língua. Convém tomar cuidado, nem que seja por educação: antes de entrarmos nos aspectos propriamente linguísticos da questão, vale refletir por um minuto sobre o que há de rude numa fórmula de comunicação que poderia ser traduzida mais ou menos assim: “Estou aqui esperando, vê se responde logo!”.
(Onde terá ido parar um clichê consagrado da polidez como “Agradeço antecipadamente sua resposta”? Resposta possível: foi aposentado compulsoriamente ao lado de outros bordados verbais do tempo das cartas manuscritas, porque o meio digital privilegia as mensagens diretas e não tem tempo a perder com hipocrisias. O que equivale a dizer que, sendo o meio a mensagem, como ensinou o teórico da comunicação Marshall McLuhan, a internet é casca-grossa por natureza. Será mesmo?)
Quanto à questão da existência, bem, o substantivo “aguardo” existe acima de qualquer dúvida. O dicionário da Academia das Ciências de Lisboa não o reconhece, mas isso se explica: estamos diante de um regionalismo brasileiro, um termo que tem vigência restrita ao território nacional. Desde que foi dicionarizado pela primeira vez, por Cândido de Figueiredo, em 1899, não faltam lexicógrafos para lhe conferir “foros de cidade”, como diria Machado de Assis. Trata-se de um vocábulo formado por derivação regressiva a partir do verbo aguardar. Tal processo, que já era comum no latim, é o mesmo por meio do qual, por exemplo, do verbo fabricar se extraiu o substantivo fábrica.

Considere as seguintes afirmações.

I. Em Nossa língua escrita e falada numa abordagem irreverente, há uma ambiguidade que é produtiva para o texto: em qualquer uma das interpretações, a frase caracteriza bem a coluna.

II. O uso de Consultório para nomear a coluna é incorreto, já que esse substantivo é usado para nomear certo espaço reservado aos profissionais da saúde.

III. O autor destaca a palavra existência para enfatizar que vai tratar da questão em perspectiva específica: a da presença ou ausência do substantivo em dicionários.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra C (para aqueles que só podem visualizar 10 por dia)

  • Foi alterado para letra 'E'

  • Não foi alterada para "E". Acho que você se confundiu com a prova de Biblioteconomia.

  • Tbm achei que foi alterado pra "E"

  • Embora tenha acertado, o aspecto da fala, no item I,  não está claro. Abordagem escrita sim, mas falado não percebi.

  • PENSEMOS FCC GALERA. LEIA O DEPOIMENTO DO DEME, 1 COLOCADO NA RFB 2005. GALERA, TEM ALGUNS VERBOS QUE SAO filhadaputa MESMO, TAIS QUAIS >>>>> MENOSPREZAR, CRITICAR ENTRE OUTROS QUE AS VEZES DA DE MATARMOS ALTERNATIVAS E ACERTARMOS A QUESTOA

  • O gabarito foi alterado para E), vide o documento em anexo na página da prova aqui no QC.

  • Gab. E
    I. Verdade, há ambiguidade no título sim, ou seja, há duas estruturas que significam a mesma coisa. Em outras palavras, há duplicidade de ideia, pois tanto a parte que fala "língua falada", quanto "abordagem irreverentetransmitem a forma descontraída, sem se preocupar com regras gramaticais do idioma.

     

    II. Errado. "Consutório" significa todo local que se faz consulta. Nesse caso, signfica precisamente: "Secção de um jornal ou revista em que um especialista responde a questões relacionadas com a sua área."

     

    III. Errado. O autor trata de duas perspectiva específica. A primeira, da presença ou ausência do substantivo em dicionários - por de informações sociolinguísticas, de história da língua -, E a segunda perspectiva trata da morfologia, do processo de formação da palavra, que já era comum no latim.

  • QUEM VAI LER ISSO ?

  • eu

  • EU TB


ID
1106308
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Blogs e Colunistas

Sérgio Rodrigues

Sobre palavras

Nossa língua escrita e falada numa abordagem irreverente

02/02/2012
Consultório
‘No aguardo’, isso está certo?

“Parece que virou praga: de dez e-mails de trabalho que me chegam, sete ou oito terminam dizendo ‘no aguardo de um retorno’! Ou outra frase parecida com esta, mas sempre incluindo a palavra ‘aguardo’. Isso está certo? Que diabo de palavra é esse ‘aguardo’ que não é verbo? Gostaria de conhecer suas considerações a respeito.”

(Virgílio Mendes Neto)

Virgílio tem razão: uma praga de “no aguardo” anda infestando nossa língua. Convém tomar cuidado, nem que seja por educação: antes de entrarmos nos aspectos propriamente linguísticos da questão, vale refletir por um minuto sobre o que há de rude numa fórmula de comunicação que poderia ser traduzida mais ou menos assim: “Estou aqui esperando, vê se responde logo!”.
(Onde terá ido parar um clichê consagrado da polidez como “Agradeço antecipadamente sua resposta”? Resposta possível: foi aposentado compulsoriamente ao lado de outros bordados verbais do tempo das cartas manuscritas, porque o meio digital privilegia as mensagens diretas e não tem tempo a perder com hipocrisias. O que equivale a dizer que, sendo o meio a mensagem, como ensinou o teórico da comunicação Marshall McLuhan, a internet é casca-grossa por natureza. Será mesmo?)
Quanto à questão da existência, bem, o substantivo “aguardo” existe acima de qualquer dúvida. O dicionário da Academia das Ciências de Lisboa não o reconhece, mas isso se explica: estamos diante de um regionalismo brasileiro, um termo que tem vigência restrita ao território nacional. Desde que foi dicionarizado pela primeira vez, por Cândido de Figueiredo, em 1899, não faltam lexicógrafos para lhe conferir “foros de cidade”, como diria Machado de Assis. Trata-se de um vocábulo formado por derivação regressiva a partir do verbo aguardar. Tal processo, que já era comum no latim, é o mesmo por meio do qual, por exemplo, do verbo fabricar se extraiu o substantivo fábrica.

Acerca da pontuação empregada, é correto o seguinte comentário:

Alternativas
Comentários
  • Né fácil... a gente abre os comentários aqui depois de responder mentalmente uma questão (B) e depara com um único comentário dizendo: NÃO ENTENDI. 

    Assim desanima o vivente. 

    No mais:

    A) quem lê bastante, assim como eu, sofreu muito nessa alternativa... mas só pra lembrar: o "?!", recurso usado por muitos autores, não é real, não existe na língua portuguesa. Assim como !! ou ?!? ... o que o ser humano aí tá falando AINDA é uma pergunta, antes de parecer surpresa é pergunta. 

    C) porque=pelo fato de que só testar ver se dá...

    D) tudo indo muito bem, até PRESCINDÍVEL aparecer, PRESCINDÍVEL= não precisa IMPRESCINDÍVEL= precisa

    E) FOROS DA CIDADE é só usada por Machado de Assis.


  • É você, Satanás?  

     

     

     


ID
1106314
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Blogs e Colunistas

Sérgio Rodrigues

Sobre palavras

Nossa língua escrita e falada numa abordagem irreverente

02/02/2012
Consultório
‘No aguardo’, isso está certo?

“Parece que virou praga: de dez e-mails de trabalho que me chegam, sete ou oito terminam dizendo ‘no aguardo de um retorno’! Ou outra frase parecida com esta, mas sempre incluindo a palavra ‘aguardo’. Isso está certo? Que diabo de palavra é esse ‘aguardo’ que não é verbo? Gostaria de conhecer suas considerações a respeito.”

(Virgílio Mendes Neto)

Virgílio tem razão: uma praga de “no aguardo” anda infestando nossa língua. Convém tomar cuidado, nem que seja por educação: antes de entrarmos nos aspectos propriamente linguísticos da questão, vale refletir por um minuto sobre o que há de rude numa fórmula de comunicação que poderia ser traduzida mais ou menos assim: “Estou aqui esperando, vê se responde logo!”.
(Onde terá ido parar um clichê consagrado da polidez como “Agradeço antecipadamente sua resposta”? Resposta possível: foi aposentado compulsoriamente ao lado de outros bordados verbais do tempo das cartas manuscritas, porque o meio digital privilegia as mensagens diretas e não tem tempo a perder com hipocrisias. O que equivale a dizer que, sendo o meio a mensagem, como ensinou o teórico da comunicação Marshall McLuhan, a internet é casca-grossa por natureza. Será mesmo?)
Quanto à questão da existência, bem, o substantivo “aguardo” existe acima de qualquer dúvida. O dicionário da Academia das Ciências de Lisboa não o reconhece, mas isso se explica: estamos diante de um regionalismo brasileiro, um termo que tem vigência restrita ao território nacional. Desde que foi dicionarizado pela primeira vez, por Cândido de Figueiredo, em 1899, não faltam lexicógrafos para lhe conferir “foros de cidade”, como diria Machado de Assis. Trata-se de um vocábulo formado por derivação regressiva a partir do verbo aguardar. Tal processo, que já era comum no latim, é o mesmo por meio do qual, por exemplo, do verbo fabricar se extraiu o substantivo fábrica.

Considerada a norma culta escrita, há correta substituição de estrutura nominal por pronome em:

Alternativas
Comentários
  • A letra ''C'' pode causa uma dúvida,pois  palavras negativas não admite ênclise. 

  • Verbos terminados em R-S-Z: o,a,os,as transforma-se em lo,la,los,las/Verbos terminados em som nazal am e õe substitui o,a,os,as por no,na,nos,nas. Próclise(antes do verbo); 1) Palavra atrativa sentido negativo 2) Advérbios 3) Conjunção integrantes subordinativas 4) pronome relativo "que" com valor de "as quais"5) Todo pronome indefinido é atrativo 6) Pronome interrogativo é atrativo 7) em + verbo no gerúndio 8) Conjunções alternativas 9) Orações optativas - desejo e vontade. Obs.: só, apenas e somente também são atrativos. Ênclise(depois do verbo);1) Verbo iniciando frase 2) Pausa, vírgula antes do verbo 3) Infinitivo não flexionado, sem preposição antes do verbo 4) Após gerúndio.Mesóclise(meio do verbo) 1) Verbo no futuro do presente e futuro do pretérito do indicativo.

    Bons estudos!
  • A) Lhe(s) NÃO ocupa função do Objeto Direto.

    B)Lhe(s) APENAS substitui seres animados.

    C)A palavra negativa, no caso concreto, não admite ênclise.

    D)Correta.Verbos terminados em -r -s -z = -lo(s), -(la)s

    E) a ele(a/s), para ele (a/s), nele(a/s) substituem o pronome oblíquo lhe, por conseguinte assumem função de objeto indireto. Quem inclui, inclui alguma coisa.(OBJETO DIRETO)

  • Resposta letra D. 

    Quando precedidos de verbos terminados em “r, s, z”, os pronomes “o, a, os, as” assumem a forma “Lo, La, los, las”.


  • Se os verbos terminarem em:

    R; S; Z = assumirão a forma de "lo"; "la"

    M; ÃO; ÕE = assumirão a forma de "no"; "na"

    nenhum destes = assumirão a forma de "o"; "a"

  • Pessoal, cuidado com o comentário do Leandro Lopes sobre a letra B. Está totalmente equivocado.
    Primeiro, porque na letra B o "lhes" não pode ser usado ali já que "sua resposta" é OD; segundo, o lhe substitui pessoa e coisa (esse é o entendimento da ABL - Academia Brasileira de Letras - e da FCC). 

    O colega afirma que "lhe" substitui apenas "seres animados", está errado, com o devido respeito. Pode até ser que outra banca tenha esse entendimento, mas para provas da FCC é o que eu afirmei acima. Mais, não é só a ABL que afirma isso, o Evanildo Bechara (gramático) também.

  • LETRA A: Verbo no particípio não admite ÊNCLISE. ( agradeço)
    LETRA B: Totalmente errada com o uso da próclise e ênclise  ao mesmo tempo 

    LETRA C: Objeto direto, com palavra atrativa ( os faltam )
    LETRA D: CORRETA.  Se houver preposição entre o verbo auxiliar e o verbo principal (infinitivo) a colocação do pronome é FACULTATIVA. Pode ser ênclise ou próclise 

  • a) antecipadamente sua resposta // Agradeço-lhes antecipadamente. ERRADO - sua resposta - é objeto direto que está no feminino singular - deverá ser substituída por "a' = AGRADEÇO-A 

      b) do verbo fabricar se extraiu o substantivo fábrica. // do verbo fabricar se extraiu-lhe. ERRADO 

    ORDEM DIRETA: O SUBSTANTIVO FÁBRICA (SUJEITO) SE EXTRAIU DO VERBO FABRICAR - 

    Como  "SUBSTANTIVO FÁBRICA " é  SUJEITO so pode ser substituído por  POR PRONOME PESSOAL - NO CASO ELE - do verbo fabricar se extraiu ELE. 

      c) não faltam lexicógrafos // não faltam-os. ERRADO, ordem direta: lexicógrafos (sujeito) não faltam - como dito na letra "b" por ser sujeito só poderá ser substituído por pronome pessoal - NÃO FALTAM ELES 

      d) Gostaria de conhecer suas considerações // Gostaria de conhecê-las. CORRETA- SUAS CONSIDERAÇÕES- objeto direto no feminino plural - será substituído por "AS" , mas como o verbo termina com "R" , corta-se o "R"  e insere-se o "L" . 

      e) incluindo a palavra ‘aguardo’ // incluindo ela. ERRADA. a "palavra aguardo" é OBJETO DIRETO - logo deverá ser substituída por pronome oblíquo e não pronome pessoa. INCLUINDO- A 

  • CONHECÊ-LAS.


ID
1106317
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma frase comum no início de certo tipo de documento oficial está corretamente redigida em:

Alternativas
Comentários
  • Requerer (termo regente) exige a preposição a e Mesa (termo regido) admite o artigo a. Assim, tem que ter crase.


    a) Requeremos a Mesa, ouvido o Plenário e cumpridas as formalidades regimentais, seja realizado uma Reunião Solene... ERRADA


    Requeremos à Mesa, ouvido o Plenário e cumpridas as formalidades regimentais, seja realizada uma Reunião Solene...


    b) Requeremos a Mesa, ouvido o Plenário e cumpridas às formalidades regimentais, que seja formulado um Voto de Aplauso pela beneficiência da senhora Ana Margarete da Silva... ERRADA


    Requeremos à Mesa, ouvido o Plenário e cumpridas as formalidades regimentais, que seja formulado um Voto de Aplauso pela beneficência da senhora Ana Margarete da Silva...


    c) Requeremos à Mesa, ouvido o Plenário e cumpridas as formalidades regimentais, que sejam transcritos os artigos sobre a ascensão da nova classe média em Pernambuco... CORRETA


    d) Requeremos a Mesa, ouvido o Plenario e cumpridas as formalidades regimentais, que, seja enviado Votos de Pesares aos familiares dos cabeleleiros... ERRADA


    Requeremos à Mesa, ouvido o Plenário e cumpridas as formalidades regimentais, que sejam enviados Votos de Pesares aos familiares dos cabeleireiros...


    e) Requeremos à Mesa, ouvido o Plenário e cumpridas as formalidades regimentais que seja realizado uma Audiencia Pública... ERRADA


    Requeremos à Mesa, ouvido o Plenário e cumpridas as formalidades regimentais que seja realizada uma Audiência Pública...

  • Apenas completando o ótimo comentário da Carolina, acredito que há outro erro na letra "E", qual seja, a falta da vírgula após regimentais, pois a meu ver trata-se de orações intercaladas e portanto devem ser separadas por vírgulas. 

    Corrijam-me seu eu estiver errada.

  • Questão que envolve CRASE e PONTUAÇÃO.

  • Quem requer, requer algo A! Fora que sem a crase daria a impressão que vc estava requerendo a mesa ( no sentido de solicitando a mesa, no sentido literal da palavra!)


ID
1106320
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

House Approves Higher Debt Limit Without Condition
By JONATHAN WEISMAN and ASHLEY PARKER
Feb. 11, 2014

WASHINGTON - Ending three years of brinkmanship in which the threat of a devastating default on the nation’s debt was used to wring conservative concessions from President Obama, the House on Tuesday voted to raise the government’s borrowing limit until March 2015, without any conditions.
The vote - 221 to 201 - relied almost entirely on Democrats in the Republican-controlled House to carry the measure and represented the first debt ceiling increase since 2009 that was not attached to other legislation. Only 28 Republicans voted yes, and only two Democrats voted no.
Simply by holding the vote, Speaker John A. Boehner of Ohio effectively ended a three-year Tea Party-inspired era of budget showdowns that had raised the threat of default and government shutdowns, rattled economic confidence and brought serious scrutiny from other nations questioning Washington’s ability to govern. In the process, though, Mr. Boehner also set off a series of reprisals from fellow Republican congressmen and outside groups that showcased the party’s deep internal divisions.
During the October 2013 government shutdown, The Times’s David Leonhardt explained the debt limit and how a failure to raise it could have affected the economy both at home and abroad.
"He gave the president exactly what he wanted, which is exactly what the Republican Party said we did not want,” said a Republican representative, Tim Huelskamp of Kansas, who last year unsuccessfully tried to rally enough support to derail Mr. Boehner’s re-election as speaker. “It’s going to really demoralize the base.”
The vote was a victory for President Obama, Democrats and those Senate Republicans who have argued that spending money for previously incurred obligations was essential for the financial standing of the federal government. “Tonight’s vote is a positive step in moving away from the political brinkmanship that’s a needless drag on our economy,” Jay Carney, the White House press secretary, said in a statement.
"A clean debt ceiling is a complete capitulation on the speaker’s part and demonstrates that he has lost the ability to lead the House of Representatives, let alone his own party,” said Jenny Beth Martin, co-founder of the Tea Party Patriots. “It is time for him to go.”
Senator Harry Reid of Nevada, the majority leader, commended the speaker and promised to pass the bill as soon as possible. “We’re happy to see the House is legislating the way they should have legislated for a long time,” he said.



(Adapted from http://www.nytimes.com/2014/02/12/us/politics/ boehner-to-bring-debt-ceiling-to-vote-without-policy- attachments. html?nl=todaysheadlines&emc=edit_th_2014021 2&_r=0)


Segundo o texto,

Alternativas
Comentários
  • "the House on Tuesday voted to raise the government’s borrowing limit until March 2015, without any conditions. The vote - 221 to 201 - relied almost entirely on Democrats in the Republican-controlled House to carry the measure..."

  • Se eu tiver vendo alguma coisa eu...


ID
1106323
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

House Approves Higher Debt Limit Without Condition
By JONATHAN WEISMAN and ASHLEY PARKER
Feb. 11, 2014

WASHINGTON - Ending three years of brinkmanship in which the threat of a devastating default on the nation’s debt was used to wring conservative concessions from President Obama, the House on Tuesday voted to raise the government’s borrowing limit until March 2015, without any conditions.
The vote - 221 to 201 - relied almost entirely on Democrats in the Republican-controlled House to carry the measure and represented the first debt ceiling increase since 2009 that was not attached to other legislation. Only 28 Republicans voted yes, and only two Democrats voted no.
Simply by holding the vote, Speaker John A. Boehner of Ohio effectively ended a three-year Tea Party-inspired era of budget showdowns that had raised the threat of default and government shutdowns, rattled economic confidence and brought serious scrutiny from other nations questioning Washington’s ability to govern. In the process, though, Mr. Boehner also set off a series of reprisals from fellow Republican congressmen and outside groups that showcased the party’s deep internal divisions.
During the October 2013 government shutdown, The Times’s David Leonhardt explained the debt limit and how a failure to raise it could have affected the economy both at home and abroad.
"He gave the president exactly what he wanted, which is exactly what the Republican Party said we did not want,” said a Republican representative, Tim Huelskamp of Kansas, who last year unsuccessfully tried to rally enough support to derail Mr. Boehner’s re-election as speaker. “It’s going to really demoralize the base.”
The vote was a victory for President Obama, Democrats and those Senate Republicans who have argued that spending money for previously incurred obligations was essential for the financial standing of the federal government. “Tonight’s vote is a positive step in moving away from the political brinkmanship that’s a needless drag on our economy,” Jay Carney, the White House press secretary, said in a statement.
"A clean debt ceiling is a complete capitulation on the speaker’s part and demonstrates that he has lost the ability to lead the House of Representatives, let alone his own party,” said Jenny Beth Martin, co-founder of the Tea Party Patriots. “It is time for him to go.”
Senator Harry Reid of Nevada, the majority leader, commended the speaker and promised to pass the bill as soon as possible. “We’re happy to see the House is legislating the way they should have legislated for a long time,” he said.



(Adapted from http://www.nytimes.com/2014/02/12/us/politics/ boehner-to-bring-debt-ceiling-to-vote-without-policy- attachments. html?nl=todaysheadlines&emc=edit_th_2014021 2&_r=0)


De acordo com o texto,

Alternativas
Comentários
  • A resposta encontra-se nas linhas 14 e 15: "The vote was a victory for President Obama, Democrats and those Senate Republicans who have argued that spending money for previously incurred obligations was essential for the financial standing of the federal government."


ID
1106326
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

House Approves Higher Debt Limit Without Condition
By JONATHAN WEISMAN and ASHLEY PARKER
Feb. 11, 2014

WASHINGTON - Ending three years of brinkmanship in which the threat of a devastating default on the nation’s debt was used to wring conservative concessions from President Obama, the House on Tuesday voted to raise the government’s borrowing limit until March 2015, without any conditions.
The vote - 221 to 201 - relied almost entirely on Democrats in the Republican-controlled House to carry the measure and represented the first debt ceiling increase since 2009 that was not attached to other legislation. Only 28 Republicans voted yes, and only two Democrats voted no.
Simply by holding the vote, Speaker John A. Boehner of Ohio effectively ended a three-year Tea Party-inspired era of budget showdowns that had raised the threat of default and government shutdowns, rattled economic confidence and brought serious scrutiny from other nations questioning Washington’s ability to govern. In the process, though, Mr. Boehner also set off a series of reprisals from fellow Republican congressmen and outside groups that showcased the party’s deep internal divisions.
During the October 2013 government shutdown, The Times’s David Leonhardt explained the debt limit and how a failure to raise it could have affected the economy both at home and abroad.
"He gave the president exactly what he wanted, which is exactly what the Republican Party said we did not want,” said a Republican representative, Tim Huelskamp of Kansas, who last year unsuccessfully tried to rally enough support to derail Mr. Boehner’s re-election as speaker. “It’s going to really demoralize the base.”
The vote was a victory for President Obama, Democrats and those Senate Republicans who have argued that spending money for previously incurred obligations was essential for the financial standing of the federal government. “Tonight’s vote is a positive step in moving away from the political brinkmanship that’s a needless drag on our economy,” Jay Carney, the White House press secretary, said in a statement.
"A clean debt ceiling is a complete capitulation on the speaker’s part and demonstrates that he has lost the ability to lead the House of Representatives, let alone his own party,” said Jenny Beth Martin, co-founder of the Tea Party Patriots. “It is time for him to go.”
Senator Harry Reid of Nevada, the majority leader, commended the speaker and promised to pass the bill as soon as possible. “We’re happy to see the House is legislating the way they should have legislated for a long time,” he said.



(Adapted from http://www.nytimes.com/2014/02/12/us/politics/ boehner-to-bring-debt-ceiling-to-vote-without-policy- attachments. html?nl=todaysheadlines&emc=edit_th_2014021 2&_r=0)


As used in the text, and without any change in meaning, though could be replaced by

Alternativas
Comentários
  • resposta letra A.
    Though = embora

    However = no entanto, porém.

  • though = embora

    however = no entanto

    therefore = portanto

    then = em seguida

    in spite of = apesar de

    in addition to = além de


ID
1106329
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

House Approves Higher Debt Limit Without Condition
By JONATHAN WEISMAN and ASHLEY PARKER
Feb. 11, 2014

WASHINGTON - Ending three years of brinkmanship in which the threat of a devastating default on the nation’s debt was used to wring conservative concessions from President Obama, the House on Tuesday voted to raise the government’s borrowing limit until March 2015, without any conditions.
The vote - 221 to 201 - relied almost entirely on Democrats in the Republican-controlled House to carry the measure and represented the first debt ceiling increase since 2009 that was not attached to other legislation. Only 28 Republicans voted yes, and only two Democrats voted no.
Simply by holding the vote, Speaker John A. Boehner of Ohio effectively ended a three-year Tea Party-inspired era of budget showdowns that had raised the threat of default and government shutdowns, rattled economic confidence and brought serious scrutiny from other nations questioning Washington’s ability to govern. In the process, though, Mr. Boehner also set off a series of reprisals from fellow Republican congressmen and outside groups that showcased the party’s deep internal divisions.
During the October 2013 government shutdown, The Times’s David Leonhardt explained the debt limit and how a failure to raise it could have affected the economy both at home and abroad.
"He gave the president exactly what he wanted, which is exactly what the Republican Party said we did not want,” said a Republican representative, Tim Huelskamp of Kansas, who last year unsuccessfully tried to rally enough support to derail Mr. Boehner’s re-election as speaker. “It’s going to really demoralize the base.”
The vote was a victory for President Obama, Democrats and those Senate Republicans who have argued that spending money for previously incurred obligations was essential for the financial standing of the federal government. “Tonight’s vote is a positive step in moving away from the political brinkmanship that’s a needless drag on our economy,” Jay Carney, the White House press secretary, said in a statement.
"A clean debt ceiling is a complete capitulation on the speaker’s part and demonstrates that he has lost the ability to lead the House of Representatives, let alone his own party,” said Jenny Beth Martin, co-founder of the Tea Party Patriots. “It is time for him to go.”
Senator Harry Reid of Nevada, the majority leader, commended the speaker and promised to pass the bill as soon as possible. “We’re happy to see the House is legislating the way they should have legislated for a long time,” he said.



(Adapted from http://www.nytimes.com/2014/02/12/us/politics/ boehner-to-bring-debt-ceiling-to-vote-without-policy- attachments. html?nl=todaysheadlines&emc=edit_th_2014021 2&_r=0)


No texto, o pronome sublinhado he refere-se a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    He gave the president exactly what he [the president] wanted, which is exactly what the Republican Party said we did not want,”

    bons estudos

  • O "he" Refere-se ao presidente, para que não torne-se monótona a leitura, é comum utilizar o pronome para definir a pessoa ou objeto ao qual está se falando.

  • O "he" Refere-se ao presidente, para que não torne-se monótona a leitura, é comum utilizar o pronome para definir a pessoa ou objeto ao qual está se falando.

  • O "he" Refere-se ao presidente, para que não torne-se monótona a leitura, é comum utilizar o pronome para definir a pessoa ou objeto ao qual está se falando.


ID
1106332
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

House Approves Higher Debt Limit Without Condition
By JONATHAN WEISMAN and ASHLEY PARKER
Feb. 11, 2014

WASHINGTON - Ending three years of brinkmanship in which the threat of a devastating default on the nation’s debt was used to wring conservative concessions from President Obama, the House on Tuesday voted to raise the government’s borrowing limit until March 2015, without any conditions.
The vote - 221 to 201 - relied almost entirely on Democrats in the Republican-controlled House to carry the measure and represented the first debt ceiling increase since 2009 that was not attached to other legislation. Only 28 Republicans voted yes, and only two Democrats voted no.
Simply by holding the vote, Speaker John A. Boehner of Ohio effectively ended a three-year Tea Party-inspired era of budget showdowns that had raised the threat of default and government shutdowns, rattled economic confidence and brought serious scrutiny from other nations questioning Washington’s ability to govern. In the process, though, Mr. Boehner also set off a series of reprisals from fellow Republican congressmen and outside groups that showcased the party’s deep internal divisions.
During the October 2013 government shutdown, The Times’s David Leonhardt explained the debt limit and how a failure to raise it could have affected the economy both at home and abroad.
"He gave the president exactly what he wanted, which is exactly what the Republican Party said we did not want,” said a Republican representative, Tim Huelskamp of Kansas, who last year unsuccessfully tried to rally enough support to derail Mr. Boehner’s re-election as speaker. “It’s going to really demoralize the base.”
The vote was a victory for President Obama, Democrats and those Senate Republicans who have argued that spending money for previously incurred obligations was essential for the financial standing of the federal government. “Tonight’s vote is a positive step in moving away from the political brinkmanship that’s a needless drag on our economy,” Jay Carney, the White House press secretary, said in a statement.
"A clean debt ceiling is a complete capitulation on the speaker’s part and demonstrates that he has lost the ability to lead the House of Representatives, let alone his own party,” said Jenny Beth Martin, co-founder of the Tea Party Patriots. “It is time for him to go.”
Senator Harry Reid of Nevada, the majority leader, commended the speaker and promised to pass the bill as soon as possible. “We’re happy to see the House is legislating the way they should have legislated for a long time,” he said.



(Adapted from http://www.nytimes.com/2014/02/12/us/politics/ boehner-to-bring-debt-ceiling-to-vote-without-policy- attachments. html?nl=todaysheadlines&emc=edit_th_2014021 2&_r=0)


Considere a seguinte definição:

Brinkmanship is the technique of pushing a dangerous situation to the limits of safety in order to secure the greatest advantage.

Em qual dos exemplos abaixo a palavra brinkmanship está empregada de forma incorreta?

Alternativas
Comentários
  • Alternativas confusas e tendenciosas.

  • Brinkmanship pode ser traduzido como "diplomacia arriscada", exatamente o oposto  de " the idea of playing it safe and compromising"

  • Brinkmanship é uma estratégia que consiste em forçar uma situação inerentemente perigosa até à iminência de um desastre, por forma a alcançar o resultado mais vantajoso. Ocorre na prática em política externa, relações laborais e em estratégia militar, envolvendo neste último a ameaça do uso de armas nucleares.

    O sucesso do brinkmanship ocorre na medida em que o oponente é forçado a ceder e fazer concessões. Normalmente, o conjunto de manobras levadas a cabo aquando do uso desta estratégia ocorre a nível diplomático, onde uma das partes leva a outra a acreditar que aquele está disposto a usar métodos extremos, em vez de ceder. Durante a guerra fria, a ameaça do uso de armas nucleares foi frequentemente utilizado como forma de extremar a situação.

     

    Note que a letra C fala em "safe", o que vai de encontro a ideia de "Brinkmanship".

  • Tradução das alternativas pelo google tradutor:

    a) Até mesmo as democracias se envolvem em arrogância para proteger seus interesses próprios.   

    b) A companhia aérea está jogando brinkmanship. Está assumindo um risco em seu próprio nome e nos clientes.  

     c) Ele ama o serviço público e adora o jogo da arrogância e a ideia de jogar de forma segura e comprometedora.  

     d) Brinkmanship envolve táticas como fazer exigências incondicionais, blefar, ameaçar e até mesmo sair de negociações para produzir o efeito da crise.   

    e) Cheney disse que ele pode estar jogando um jogo de malabarismo sem perceber quão perto da beira ele está.


ID
1106335
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Regimento Interno

A Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco - ALEPE, nos termos do seu Regimento Interno, é competente para deliberar sobre a exoneração do Procurador-Geral de Justiça antes do término do seu mandato, aprovar a escolha dos Conselheiros do Tribunal de Contas e apreciar vetos apostos pelo Governador. Em todos esses casos, o quorum necessário é

Alternativas

ID
1106338
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Regimento Interno

A posse do Deputado ocorrerá mediante prestação de compromisso e assinatura do termo de posse. Nos termos do Regimento Interno da ALEPE, é regra atinente à posse que

Alternativas
Comentários
  • De servidor pode ter posse por procuracao especifica

  • A alternativa A está incorreta porque nessa reunião há apenas dois secretários (art. 27, §3o).

    A alternativa B está incorreta porque a presidência será exercida pelo deputado que tenha sido presidente mais recentemente, pelo que haja exercido mais recentemente, em caráter efetivo, as Vice-Presidências ou Secretarias, obedecida à ordem sucessiva da denominação da legislatura anterior; ou, ainda, pelo deputado com maior número de mandatos exercidos (art. 27, §1o).

    A alternativa C está incorreta porque se o deputado não comparecer, o compromisso e a posse podem ser formalizados em data posterior, perante o Plenário, desde que seja observado o prazo regimental para posse (art. 29, parágrafo único).

    A alternativa D é a nossa resposta, já que o art. 29, caput, proíbe a posse por procuração. A alternativa E está incorreta porque as dúvidas relativas à relação nominal devem ser apreciadas pelo Presidente da Reunião (art. 27, §5o).

    GABARITO: D


ID
1106341
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Regimento Interno

Dentre os motivos previstos no Regimento Interno da ALEPE para o Deputado se ausentar estão as viagens ao exterior. Nesse caso, deverá haver, previamente, encaminhamento de comunicação ao

Alternativas
Comentários
  • art. 35: “Para se ausentar do território nacional, o Deputado deverá, previamente, encaminhar comunicação ao Presidente da Assembleia, indicando a natureza do afastamento e a duração prevista”.

    GABARITO: E


ID
1106344
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Regimento Interno

Uma das formas previstas para a vacância do cargo de Deputado é por meio da renúncia, que independe de aprovação e se tornará

Alternativas
Comentários
  • De acordo com RI/RN

    Art. 322. A declaração de renúncia será feita por escrito à Mesa e só se tornará efetiva e irretratável depois de lida no expediente e publicada no Diário Oficial Eletrônico, embora não dependa de deliberação da Assembleia.


ID
1106347
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Regimento Interno

As Comissões Parlamentares Permanentes integram a estrutura institucional da ALEPE e têm por finalidades apreciar e deliberar sobre assuntos ou proposições submetidos ao seu exame e exercer o acompanhamento dos planos e programas governamentais. A fixação de subsídios e os programas de privatização são matérias cuja competência é exercida pela Comissão de

Alternativas
Comentários
  • GABA: C  

    Art. 97. A Comissão de Administração Pública exercerá as competências previstas no art. 93, quando relacionadas às seguintes matérias ou áreas correlatas:

    II – programas de privatização;

    IV – fixação de subsídios.

     

    Adaptação para CLDF (a quem interessar): No RICD o número de membros de cada comissão permanente é variável e definido em ato da Mesa, valendo para toda a legislatura. No RI CLDF, são 10 comissões permanentes, sendo o número de membros de cada comissão  fixo em 5 para todas (suplentes de igual n°)

    Art. 63. Compete à Comissão de Constituição e Justiça:

    I – examinar a admissibilidade das proposições em geral, quanto à constitucionalidade, juridicidade, legalidade, regimentalidade, técnica legislativa e redação;

    II – responder a consultas formuladas pelo Presidente da Câmara Legislativa, Mesa Diretora ou outra comissão sobre os aspectos do inciso anterior;

    III – analisar [conteúdo formal - legalidade] e, quando necessário, emitir parecer sobre o mérito das matérias seguintes: (...)

    * Caso seu parecer seja pela inadmissibilidade, a proposição tem sua tramitação encerrada imediatamente. A este fenômeno dá-se o nome de efeito terminativo.

     

    Art. 64. Compete à Comissão de Economia, Orçamento e Finanças:

    I – responder a consultas formuladas por outras comissões ou pela Mesa Diretora sobre repercussão orçamentária ou financeira das proposições;

    II – analisar a admissibilidade quanto à adequação orçamentária e financeira e emitir parecer sobre o mérito das seguintes matérias:

    (...) b) plano plurianual, diretrizes orçamentárias, orçamento anual, crédito adicional, contas públicas, operações de crédito internas e externas a qualquer título a serem contraídas pelo Governo do Distrito Federal;

    c) de natureza tributária, creditícia, orçamentária, financeira e patrimonial, inclusive contribuição dos servidores públicos para sistemas de previdência e assistência social;  (...)

    CEOF é a comissão responsável pelas leis orçamentárias no DF.

     

    Art. 69-B. Compete à Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo analisar e, quando necessário, emitir parecer sobre o mérito das seguintes matérias:

    a) política industrial;

    c) política de interação com a Região Integrada do Desenvolvimento Econômico do Entorno (RIDE);

    e) planos e programas de natureza econômica;

    k) desenvolvimento econômico sustentável.

     

     

     


ID
1106350
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Regimento Interno

O Plenário é integrado pela totalidade dos Deputados, em efetivo exercício do mandato, e o uso da palavra é disciplinado pelo Regimento Interno da ALEPE, podendo ser exercido, inclusive, para apresentar dúvida suscitada quanto à aplicação das normas regimentais ou constitucionais, ato esse que se denomina

Alternativas
Comentários
  • Questão de ordem: “toda dúvida suscitada quanto à aplicação das normas regimentais ou constitucionais”.

    GABARITO: B

     

    (CLDF) Art.104 XII – o orador não poderá ser interrompido, salvo por concessão deste para levantar questão de ordem ou para aparteá-lo, ou nos casos em que este Regimento permita ao Presidente fazê-lo;


ID
1106353
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Regimento Interno

As Reuniões Ordinárias do Plenário são realizadas de segunda a quinta-feira, em rito preestabelecidas no Regimento Interno da ALEPE, que prevê sua realização em partes na seguinte ordem:

Alternativas

ID
1106356
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Um indivíduo pretende tomar as providências jurídicas cabíveis em razão dos danos morais e materiais que sofreu, decorrentes de matéria jornalística produzida a seu respeito, com conteúdo inverídico, divulgada por empresa de comunicação. Para hipóteses como esta, a Constituição Federal assegura ao ofendido o direito

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B é a correta.  Conforme Art. 5º, V,CF:

    " Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, ALÉM da indenização por dano material, moral ou à imagem;

  • Faltou "ou à imagem", mas isso não invalida a questão, pois ela não faz nenhuma restrição. 

  • Os direitos do atingido são dados em duas linhas. A primeira é o direito de resposta proporcional à ofensa. Essa proporcionalidade deve ser observada no meio e no modo. Assim, se a pessoa foi atingida verbalmente, e somente ela própria ouviu a ofensa, a resposta deverá ser verbal e pessoal, não, por exemplo, escrita ou transmitida pela televisão. Além disso, se a ofensa foi por escrito, por escrito deverá ser a resposta, e não, por exemplo, através de agressão física.

    A Segunda linha de defesa do ofendido ocorre através do pedido de indenização em juízo, pela ação cível própria. Os danos indenizáveis são o material (representado pelos danos causados e pelos lucros não obtidos por causa da ofensa), moral (à intimidade da pessoa, independentemente de ter a ofensa sido conhecida por qualquer outra pessoa, bastando que se sinta ofendido) e à imagem (dano produzido contra a pessoa em suas relações externas, ou seja, à maneira como ela aparece e é vista por outras pessoas). As indenizações pedidas pelas três linhas são acumuláveis, o que significa dizer que podem ser pedidas na mesma ação e somadas para o pagamento final.

    Fonte: comentário aqui no QC em outra questão.

  • É garantido o direito de resposta proporcional ao agravo além da indenização material, moral ou à imagem. 

  • Resposta: B

    Fundamento legal: Art. 5º, V, da CFRB.

    "Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    (...)

    V -  é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;"

  • V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

  • A) Incorreta-  Liberdade de manifestação não afasta direito de indenização, quando ultrapassados os limites da razoabilidade. 

    b) Correta- texto da Constituição

    C) Incorreta- Direito de resposta não exclui direito de indenização, podem ser cumulados. 

    D) Incorreta- é possível o direito de resposta, sendo que este é exceção admitida. 

    e) Incorreta- cabe os dois


  • CF - Art. 5º, V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;


    Comentários:  duas possíveis punições contra quem utiliza de forma errada sua liberdade de expressão estão aqui dispostas. Primeiramente, temos o direito de resposta que exige do ofensor a concessão de meios para que o ofendido venha publicamente defender-se. A segunda forma de punição corresponde à indenização por dano material, moral ou à imagem. A Constituição não define parâmetros para a fixação do valor da indenização, que deverá ser fixado, via de regra, pelo Poder Judiciário.

    Fonte: Fabrício Sarmanho e Eduardo Muniz, Ed. Vestcon
  • Alternativa B...incompleta, porém correta !

  • Moleza.


  • Que mente fértil! As questões erradas são tão esdrúxulas que ficou fácil a resposta! 

  • Assertiva B

     

    Nesse sentido, entende o STF que o direito à liberdade de imprensa assegura
    ao jornalista o direito de expender críticas a qualquer pessoa, ainda que
    em tom áspero, contundente, sarcástico, irônico ou irreverente, especialmente
    contra as autoridades e aparelhos de Estado. Entretanto, esse profissional
    responderá, penal e civilmente, pelos abusos que cometer, sujeitandose
    ao direito de resposta a que se refere a Constituição em seu art. 5º, inciso
    V.
    A liberdade de imprensa é plena em todo o tempo, lugar e circunstâncias,
    tanto em período não-eleitoral, quanto em período de eleições gerais.    

    Fonte:Prof Ricardo vale, Estratégia

     

  • Além do dano material, moral... E a imagem.

  • O cara, que elaborou esta questão, estava fumando um crakc!

    Só acho...

  • GABARITO ITEM B

     

    CF

    Art. 5º V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; 

  • Minhas observações (espero que acrescente aos comentários):

     

    ·         Todas as ofensas – não interessa se é crime ou não

    ·         Pessoas físicas ou jurídicas

    ·         Indenizações são cumuláveis – material, moral e à imagem – e independe do direito à resposta ter sido exercido ou não (bem como caracterizar infração penal ou não).

     

    Fonte: Estratégia Concursos (Professores: Nádia e Ricardo Vale)

     

    Bons estudos!!!

  • Art. 5º V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; 

  • GABARITO LETRA B

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

    ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem


ID
1106359
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O Governador de determinado Estado pretende candidatar-se à reeleição para o cargo, também almejado pelo Prefeito de um Município. Considerando que ambos estão em exercício de primeiro mandato, e de acordo com as regras constitucionais sobre inelegibilidade, o Governador

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D, Conforme Art. 14, § 6º: 

    § 6º - Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito.

    Para reeleição de cargo executivo (Presidente da República, Governadores e Prefeitos), o candidato não precisa renunciar. 

  • Errei essa questão nesse concurso que fiz esse mês por que achava que como os dois estavam apenas no primeiro mandato não precisava haver a desencompatibilização, agora aprendi que não precisa estar no segundo mandato apenas pra haver, mesmo no primeiro mandato se for mudar de cargo vai precisar.

  • a questão é que se o prefeito por ventura fosse eleito sofreria uma acumulo de cargo razão essa que ele deverá renunciar, ja o governador terá cumprido seu mandato e poderá iniciar outro. alternativa D

  • A CF fala para concorrerem A OUTROS CARGOS...peguinha....

  • A questão refere-se ao art. 14, §§ 5º e 6º. Para ser candidato a reeleição não há necessidade de renúncia do Governador, enquanto que para concorrer para outro cargo o prefeito deverá renunciar até 6 meses antes do pleito.

    § 5º O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os houver sucedido, ou substituído no curso dos mandatos poderão ser reeleitos para um único período subseqüente.

    § 6º - Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito.


  • ESQUEMA EXEMPLIFICATIVO

    :

    CARGO DESEJADO: GOVERNADOR DE ESTADO DO RJ 


    Atualmente no Cargo : João

    Conclusão: Estando João em primeiro mandato, pode seguir normalmente no cargo que deseja se reeleger ( não há renuncia)


    Prefeito de Volta Redonda, RJ : Ederson

    Conclusão: Ederson, precisa renunciar em até 6 meses antes do pleito (eleição)

    ASSERTIVA : D

  • renuncia ao cargo de executivo chefe só se dá s for concorre a cargo divrerso do que ocupa.

  • Só para confirmar : se o prefeito estivesse no segundo ( e não no primeiro) mandato mudaria alguma coisa?? acho que não , né? o que vocês acham?


  • Na Lopes, se o prefeito estivesse no segundo mandato, não poderia se candidatar, pois para chefes do poder executivo é permitido apenas dois mandatos.

  • Ledo engano, caro amigo...
    No caso de um prefeito que em seu segundo mandato queira se candidatar a cargo de Governador do Estado, apesar de ser cargo público no âmbito do poder executivo, não haverá limitação alguma!
    A reeleição é para o MESMO CARGO. Significa que ninguém pode, por exemplo, candidatar-se ao cargo de prefeito por 3 ou mais vezes.
    Espero tê-lo ajudado!

  • § 6º - Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito.


  • § 6º - Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito.

    Cabe destacar, também que Constituição Federal não exige a denominada desincompatibilização do Chefe do Poder Executivo que pretenda candidatar-se à reeleição. Notem que aos parlamentares do legislativo isso não é atingido, mas sim regra somente aos ch. Poder executivo. 

    GAB LETRA D

  •  

    RESUMO

    Chefes do Executivo

                    - Presidente da República

                    - Governadores de Estado e do Distrito Federal

                    - Prefeitos

    – Concorrer a outro cargo

                    - renunciaraté seis meses antes do pleito.

    - Reeleição - não precisa renunciar

  • Galerinha, prestem atenção!

    Mesmo cargo: não precisa renunciar

    Cargo Diferente: Tem que renunciar, 

    simples assim!

    SE VOCÊ NÃO PAGAR O PREÇO DO SUCESSO, IRÁ PAGAR O PREÇO DO FRACASSO, VOCÊ ESCOLHE!

  • GABARITO LETRA D

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

    ARTIGO 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    § 6º Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito.


ID
1106362
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com o texto constitucional, o desmembramento de Município pode ocorrer por lei

Alternativas
Comentários
  • Alternativa E. Conforme art. 18,§ 4º, CF:

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.



  • MUNICÍPIOS = 04 REQUISITOS para criação/incorporação/fusão/desmembramento:


    LEI COMPLEMENTAR FEDERAL - determinando período dentro do qual deverá ocorrer;


    LEI ORDINÁRIA FEDERAL - divulgando Estudos de Viabilidade Municipal;


    LEI ORDINÁRIA ESTADUAL - determinando criação/incorporação/fusão/desmembramento de Municípios;


    PLEBISCITO - consulta prévia às populações dos Municípios envolvidos.




    ESTADOS = 03 REQUISITOS para incorporar-se entre si; subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais;


    APROVAÇÃO: através de PLEBISCITO, mediante consulta prévia a população diretamente interessada E do CONGRESSO NACIONAL, mediante maioria absoluta;


    INSTRUMENTO: LEI COMPLEMENTAR.



    Bons estudos.



  • Segundo o art. 18, § 4º, da CF/88, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. Portanto, incorreta a alternativa. Correta a alternativa E.

    RESPOSTA: Letra E

  • "Sobre a ausência de lei complementar fixando o período para modificações territoriais no âmbito municipal, cf. STF, ADI 3.682, Rel. Min. Gilmar Mendes, j. 9-5-07, DJ de 6-9-07. No mesmo sentido, julgadas pelo STF, e todas de relatoria do Min. Eros Grau, ADI 3.316, j. 9-5-07, DJ de 29-6-07; ADI 2.240, j. 9-5-07, DJ de 3-8-07; ADI 3.489, j. 9-5-07, DJ de 3-8-07 e ADI 3.689, j. 10-5-07, DJ de 29-6-07. Sobre a constitucionalidade da EC n. 15/96, no ponto em que defere à lei complementar federal a fixação do período para a criação de Municípios, cf. STF, ADI 2.395, Rel. Min. Gilmar Mendes, j. 9-5-95, Informativo 466".


    (...)


    O mesmo propósito de contenção de excessos terá levado a EC n. 15/96 a instituir como requisito para a criação de Municípios a divulgação prévia de estudos de viabilidade municipal, a serem disciplinados por lei. Defende-se aqui que se trata, no caso, de lei estadual, configurando-se na espécie um típico exemplo de exercício da competência remanescente do Estado, não tendo sido constitucionalmente atribuída à União, nem, por óbvio, aos próprios Municípios, a competência para disciplinar a sua criação, que importa alteração da divisão territorial do Estado em que se situam. 

    (...)

    Deve-se registrar, contudo, que a doutrina não é unânime a respeito, entendendo, por exemplo, Alexandre de Moraes (Constituição do Brasil interpretada, cit., p. 629) que lei federal ordinária é que deverá cuidar da questão (...).



    (CANOTILHO, J. J. Gomes; MENDES, Gilmar F.; SARLET, Ingo W.; STRECK, Lenio L. (Coords.). Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva/Almedina, 2013).





  • questão de decoreba! uma palavra de diferença --'

  • NOVOS ESTADOS: Lei Complementar

    NOVOS MUNICÍPIOS: Lei Estadual

  • Art 18 &4º

  • Cabe observar que a "lei seca" faz referência "aos municípios envolvidos" e não "ao município envolvido" (no singular). Nesta questão, em comparação com as outras assertivas, a menos errada é a letra E. Porém, em uma questão de certo ou errado, creio que deveria ser dada como errada ou, no mínimo, caberia recurso.

  • DESMEMBRAMENTO DE MUNICÍPIO

    ---> por lei estadual

    ---> dentro do período determinado por lei complementar federal

    ---> dependerá de consulta prévia mediante plebiscito

    ---> população diretamente interessada

    ---> após divulgação de estudo de viabilidade municipal.

     

     

    A] por lei municipal [errado]

    B] por lei municipal [errado]

    C] sendo desnecessária consulta prévia [errado]

    D] sendo desnecessária consulta prévia [errado]

    E] Gabarito

  • Outra questão tranquila de ser assinalada. Como sabemos que o desmembramento de Município depende de lei estadual dentro do período determinado por lei complementar federal, e ainda depende de consulta popular plebiscitária, podemos marcar a letra ‘e’ como resposta.

    Gabarito: E

  • GABARITO LETRA E

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

    ARTIGO 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.  


ID
1106365
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O Governo de determinado Estado realizou campanha publicitária, paga com recursos públicos advindos da arrecadação de impostos, para divulgação do programa de saúde pública instituído no Estado. A campanha publicitária afirmou que o programa de saúde pública era uma realização do partido político ao qual o Governador do Estado era filiado, tendo o Governador sido citado nominalmente na campanha, que também utilizou sua imagem. Considerando o disposto na Constituição Federal, trata-se de publicidade realizada

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B. Conforme Art. 37, XXII, § 1º - A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

    Já a campanha publicitária, paga com recursos públicos advindos da arrecadação de impostos, é legal? Não achei suporte na CF. Alguém se habilita? TKS.

  • Nessa questão, a letra “a” está incorreta porque a campanha foi realizada irregularmente, mesmo que seja correto que o cidadão tem o direito de ser informado sobre as políticas públicas instituídas pelo governo e que esta deve ter um caráter educativo, informativo ou de orientação social.  A alternativa “b” está totalmente correta, de acordo com o art.37, XXII,§1, onde diz que: A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. A alternativa “c” está incorreta porque é legal a utilização do dinheiro público para a realização de campanha. A alternativa “d” está incorreta porque não se pode utilizar em campanhas publicitárias, nome, símbolo ou imagens que caracterize a promoção social. A alternativa “e” está incorreta uma vez que foi realizada uma campanha irregular.

  • A Constituição brasileira prevê em seu art. 37, § 1º, que a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. Correta a alternativa B.

    RESPOSTA: Letra B


  • Simples! Para além de nos reduzirmos apenas ao que dispõe a lei, podemos nos recorrer ao princípio da impessoalidade, de observância obrigatória para a Administração Pública em qualquer âmbito.

  • A campanha publicitária, paga com recursos públicos advindos da arrecadação de impostos, creio que seja legal, desde que tenha caráter educativo, informativo ou de orientação social

  • A campanha não pode ser utilizada com recursos públicos, quando for por exemplo, uma campanha eleitoral. Por isso temos a lei N.9504/97

  • Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    Inciso XXII, § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

    Bons estudos e boa sorte!

  • Alguem poderia me dizr porque a alternatica C está errada?

    Resolução RESOLUÇÃO Nº 23.463 15.12.2015 do STF

    Art.14. Os recursos destinados às campanhas eleitorais, respeitados os limites previstos, somente são admitidos quando provenientes de:

    I - recursos próprios dos candidatos;

    II - doações financeiras ou estimáveis em dinheiro de pessoas físicas;

    III - doações de outros partidos políticos e de outros candidatos;

    IV - comercialização de bens e/ou serviços ou promoção de eventos de arrecadação realizados diretamente pelo candidato ou pelo partido político;

    V - recursos próprios dos partidos políticos, desde que identificada a sua origem e que sejam provenientes:

    a) do Fundo Partidário, de que trata o art. 38 da Lei nº 9.096/1995;

    b) de doações de pessoas físicas efetuadas aos partidos políticos;

    c) de contribuição dos seus filiados;

    d) da comercialização de bens, serviços ou promoção de eventos de arrecadação;

  • Boa tarde Thatiany, a campanha em questão é uma campanha publicitária e não eleitoral.

  • Letra B.

     

    Comentários:

     

    A questão cobra o conhecimento do art. 37, § 1º, da Constituição, segundo o qual a publicidade dos atos, programas,

    obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela

    não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

    A publicidade, portanto, ao associar o programa de saúde ao Governador e seu partido político, descumpriu a determinação

    constitucional, tornando-se irregular.

     

     

     

    O gabarito é a letra C.

     

    Prof. Ricardo Vale

  • GAB: B

  • Ele violou o princípio da impessoalidade.

    Gabarito B.

    CF/88, Art. 37, §1º

    A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

  • GABARITO LETRA B

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:    

     

    § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
     


ID
1106368
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Deputado Federal apresentou projeto de lei que aumenta o número de cargos públicos na Administração pública federal direta, aumenta os respectivos vencimentos e ainda dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos federais. O projeto, aprovado pelas Casas do Congresso Nacional, foi encaminhado para sanção ou veto presidencial. Considerando as disposições da Constituição Federal a respeito da iniciativa legislativa, o projeto foi aprovado

Alternativas
Comentários
  • Art. 61 CF:

    (...)

    § 1º - São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que:

    (...)

    II - disponham sobre:

    a) criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica ou aumento de sua remuneração;

    b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios;

    c) servidores públicos da União e Territórios, seu regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria

    Resp.: A
  • O art. 61, § 1º, II, “a”, da CF/88, estabelece que são de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que disponham sobre criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica ou aumento de sua remuneração. Correta a alternativa A.

    RESPOSTA: Letra A


  • Gabarito: A

    Trata-se de inconstitucionalidade formal (ou nomoestática) por vício de iniciativa (ou subjetiva), já que a competência para propositura de PL sobre tais matérias é privativa do Presidente da República, nos termos do art. 61 da CF. Mesmo que o PL seja sancionado pelo Presidente da República, o vício de iniciativa não é convalidado.

  • Só um alerta inconstitucionalidade formal é nomodinâmica e não nomoestática. 

    "A chamada inconstitucionalidade formal, seja por vício subjetivo ou objetivo, como se dá durante o processo de criação, que dá idéia de movimento, de dinamismo, é também denominada inconstitucionalidade nomodinâmica". 

    http://ww3.lfg.com.br/artigo/20080604195014930_direito-constitucional_descubra-o-que-e-inconstitucionalidade-nomodinamica-e-inconstitucionalidade-nomoestatica.html

  • É verdade, a inconst. formal é a nomodinâmica.

  • Artigo 61, 1º

  • Por força do que dispõe o art. 61, § 1º, II, a, do texto constitucional, é de iniciativa privativa do Presidente da República apresentar projetos de lei que disponham sobre a criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica ou aumento de sua remuneração. Sendo assim, Deputado Federal não poderia propor tal projeto de lei, que está, portanto, eivado por vício de iniciativa. Tal vício, vale complementar, sequer poderá ser sanado diante de eventual sanção presidencial.

    Portanto, nossa alternativa correta é a da letra ‘a’.

  • GABARITO LETRA A

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição.

     

    § 1º São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que:

     

    II - disponham sobre:

     

    a) criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica ou aumento de sua remuneração;

    b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios;

    c) servidores públicos da União e Territórios, seu regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria;    


ID
1106371
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Lei estadual, promulgada em 15 de dezembro, aumentou a alíquota do imposto sobre circulação de mercadorias, determinando que a nova alíquota incidiria sobre os fatos geradores ocorridos a partir de 1o de janeiro do ano seguinte. No que toca ao prazo para que a nova alíquota do imposto seja exigida, a lei estadual

Alternativas
Comentários
  •         O ICMS está submetido ao principio da anterioridade(mas tendo exceções), por isso não pode cobrar os valores que sofreram alteração no mesmo ano. Mas deve obedecer ao princípio da noventena, tendo que esperar 90 dias para efetuar sua cobrança.

            No caso o tributo só poderia ser cobrado 17 de março (por causa de fevereiro ter 28 dias).   

  • Minha dúvida é a seguinte: aumento de alíquota não é diferente de aumento de tributo?? ou tem o mesmo tratamento SEMPRE??

    Desde já agradeço a quem puder ajudar.

  • A alíquota é a porcentagem de qualquer espécie do gênero tributo. Por exemplo no caso da espécie imposto temos o ICMS, sua alíquota pode ser de 11% sobre a base de calculo(o valor R$ tributável)

  • Discordando do colega que afirmou equivocadamente sobre a anterioridade do ICMS.

    A CF/1988, com as modificações da Emenda Constitucional nº 42/2003, é categórica em determinar:

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
    (...)

    III - cobrar tributos:
    (...)

    b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou;
    c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b;
    (...)

    § 1º A vedação do inciso III, b, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, IV e V; e 154, II; e a vedação do inciso III, c, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, III e V; e 154, II, nem à fixação da base de cálculo dos impostos previstos nos arts. 155, III, e 156, I.

    O ICMS está sujeito à anterioridade de exercício (alínea “b”) e à anterioridade nonagesimal (alínea “c”), haja vista que não foi arrolado dentre as exceções contidas no § 1º do mesmo art. 150.

  • Atenção para o ICMS-combustível!

  • Complementando o Iratan, no caso do icms monofásico sobre os combustiveis (CF art 155 § 4º IV c), as alíquotas poderão ser reduzidas e restabelecidas, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, b. (Anterioridade)

  • tentando responder um dúvida acima: aumento de tributo pode ser por aumento da alíquota ou aumento da base de cálculo...

  • Talvez seja uma dúvida besta, não sou muito bom em tributário, mas qual o erro da C?

  • O erro na "c" está logo na parte "é compatível com a Constituição", já que o caso do enunciado da questão é incompatível com a CF, pois o ICMS deve respeitar anterioridade e também deve respeito à noventena. 

  • Rodrigo Pacheco, na verdade o erro substancial da letra "c" encontra-se na sua incompatibilidade material com o enunciado da questão. Note que a questão cobra o conhecimento do princípio da anterioridade (legal e noventena) e se o ICMS se submete ou não a uma ou a ambas.
    A alternativa "c", por sua vez, traz a ideia do princípio da irretroatividade, consubstanciado na norma do art. 150, III, "a" da CR/88.

    Em suma, a letra "c" está descontextualizada com o problema proposto.
  • ICMS - Submetido ao princípio da anterioridade ANUAL e a NOVENTENA.

  • GABARITO LETRA "D"  

       ESQUEMATIZANDO:

    **1=>Tributos  de  cobrança  imediata  (cobrados  no  dia  seguinte):

      IOF,  II,  IE,  IEG,  empréstimo compulsório de calamidade pública ou guerra externa. 


    **2=>Tributos que respeitam somente os 90 dias (cobrados no mesmo ano):

    IPI, Contribuições do artigo 195 CF, ICMS COMBUSTÍVEIS E CIDE COMBUSTÍVEIS. 


    **3=>Tributos  cobrados  no  ano  seguinte  (sem  os  90  dias): IR,  alterações  na  base  de  cálculo  do IPTU E IPVA.
     
    fé!


  • CF/88

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça;

    II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;

    III - cobrar tributos:

    a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado;

    b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou

    c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b;


  • GABARITO LETRA D

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

    ARTIGO 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    III - cobrar tributos:

    a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado;

    b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou;

    c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b;  

    § 1º A vedação do inciso III, b, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I,

    II, IV e V; e 154, II; e a vedação do inciso III, c, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, III e V; e 154, II, nem à fixação da base de cálculo dos impostos previstos nos arts. 155, III, e 156, I.  

    ===============================================================

    ARTIGO 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:     

    I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos;    

    II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; (ICMS)     

    III - propriedade de veículos automotores.


ID
1106380
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Quanto ao procedimento de acesso à informação no âmbito da Assembleia Legislativa de Pernambuco, nos termos da Lei estadual no 15.224/2013, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C. Não pode haver exigência de motivação para pedido de acesso à informação:


    Lei nº 15224 DE 26/12/2013

    Norma Estadual - Pernambuco

    Publicado no DOE em 27 dez 2013

    Regula o acesso a informações, no âmbito da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco, e dá outras providências.



    Art. 8º O pedido de acesso à informação deverá conter:



    Parágrafo único. São vedadas exigências relativas aos motivos do pedido de acesso à informação de interesse público.


ID
1106383
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Consideradas as disposições contidas na Constituição Federal acerca dos cargos, empregos e funções públicos, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Todas as fundamentações estão no art. 37 da CF

    a) os empregos e funções públicos são acessíveis a brasileiros e estrangeiros, mas os cargos públicos somente são acessíveis a brasileiros. ERRADA



    I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei;


    b) os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento. CORRETA

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;  


    c) a exigência constitucional de aprovação prévia em concurso público refere-se somente à investidura em cargos públicos efetivos, sendo dispensada para cargos comissionados e empregos públicos. ERRADA

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; 

    d) a Administração pública de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deverá publicar decreto reservando percentual dos seus respectivos cargos públicos para as pessoas portadoras de deficiência. ERRADA

    VIII - a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão;


    e) por força de Emenda à Constituição, não mais se admite a contratação por tempo determinado no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. ERRADA

    IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público;

  • Sobre a alternativa ''D''
    A C.F. diz que o percentual será reservado em LEI!
    A 8112 diz que o percentual será de ATÉ 20% das vagas ofertadas no certame.
    Lembrando que a 8112 é uma LEI ordinária, assim como pede a C.F.

  •  Os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração destinam-se apenas às DICAS:

    DIreção
    Chefia
    ASsessoramento


  • o concurso pode ate 20 % e minimo 5%( artigo 37 do Decreto nº 3.298/1999 estipula o percentual mínimo, fixando-o em 5% (cinco por cento)) para deficientes, concursos com ate 5 vagas, fica a criterio deles ver se colocam 1 vaga ou nao, menos de 5 vagas nao e obrigatorio colocar deficientes e nem colocar no edital

     

    entao um concurso de 100 vagas diretas, podeter 5 a 20 vagas

     

     

  • PUBLICAR DECRETO ??? Não há que se publicar decreto... já há previsão legal na CF 88. 

  • Art. 37.

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;  (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

  • GABARITO: B

    a) ERRADO: I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei;

    b) CERTO: V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;  

    c) ERRADO: II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; 

    d) ERRADO: VIII - a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão;

    e) ERRADO: IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público;

  • GABARITO LETRA B

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

    ARTIGO 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento

  • Município não faz decreto


ID
1106386
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Sobre os contratos administrativos, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • A - errada. 

    Lei 8666. Art. 56. A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    § 2o A garantia a que se refere o caput deste artigo não excederá a cinco por cento do valor do contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas condições daquele, ressalvado o previsto no parágrafo 3o deste artigo.

    D - errada

    Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    § 4o No caso de supressão de obras, bens ou serviços, se o contratado já houver adquirido os materiais e posto no local dos trabalhos, estes deverão ser pagos pela Administração pelos custos de aquisição regularmente comprovados e monetariamente corrigidos, podendo caber indenização por outros danos eventualmente decorrentes da supressão, desde que regularmente comprovados.


    E - errado Lei 8666, Art. 65: 

    § 1o O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.


  • ALT. C


    Consoante o magistério de Di Pietro1, “equilíbrio econômico-financeiro ou 

    equação econômico-financeira é a relação que se estabelece, no momento da 

    celebração do contrato, entre o encargo assumido pelo contratado e a contraprestação 

    assegurada pela Administração”. 


    FONTE:http://www2.tce.pr.gov.br/xisinaop/Trabalhos/Reajustamento%20de%20pre%C3%A7os%20nos%20contratos.pdf


    BONS ESTUDOS

    A LUTA CONTINUA


  • Gabarito: C.
    Segundo Dirley da Cunha Jr.: A ideia é a de que, se por um lado tem a Administração Pública a prerrogativa de alterar unilateralmente o contrato, por outro ela deve preservar certos direitos do contratado, entre os quais o direito de o contratado, entre os quais o direito de o contratado ver mantida a equação financeira financeira do contrato, isto é, a proporção inicialmente fixada entre os encargos contratuais e sua remuneração. Esse equilíbrio econômico-financeiro está ligado às chamadas clausulas contratuais, assim entendidas aquelas clausulas que se referem à remuneração do contratado e que se distinguem das clausulas regulamentares, que dizem respeito à execução do objeto do contrato.

  • B) ERRADA

    A letra B está errada pois a não é vedado o aumento dos encargos ao longo da execução do contrato, contudo a Administração deverá restabelecer o equilíbrio-economico financeiro se existir o aumento desses.

    ''§ 6o  Em havendo alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração deverá restabelecer, por aditamento, o equilíbrio econômico-financeiro inicial.''

  • Alguém sabe explicar o erro da letra D? não acho que o fundamento seja o art. 65, § 4º pois ele não trata de rescisão do contrato, pelo ontrário, naqueles casos cuida-se de reequilibrio econômico, para regular seguimento do contrato. obrigado

  • Roberto Tavares, segue abaixo justificativa do erro da letra D:

    Lei 8.666/93

    "Art. 58. O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado;"

    Portanto, o contratado deverá ser indenizado caso tenha cumprido com sua parte e não tenha culpa na rescisão do contrato.

  • A letra D está errada, porque, em algumas hipóteses de rescisão unilateral, o particular será ressarcido pelos danos sofridos. 

    Art. 79. A rescisão do contrato poderá ser:

    § 2o Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do artigo anterior, sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a:

    I - devolução de garantia;

    II - pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão;

    III - pagamento do custo da desmobilização.




  • Letra “a”: Errada. Lei 8,666/93. Art. 56. A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    § 2º A garantia a que se refere o caput deste artigo não excederá a cinco por cento do valor do contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas condições daquele, ressalvado o previsto no parágrafo 3o deste artigo.

    Letra “b”: Correta. Segundo Helly Lopes Meirelles, “O equilíbrio financeiro ou equilíbrio econômico, ou equação econômica, ou ainda equação financeira do contrato administrativo é a relação estabelecida inicialmente pelas partes entre os encargos do contratado e a retribuição da Administração para a justa remuneração do objeto do ajuste. Essa relação encargo-remuneração deve ser mantida durante toda a execução do contrato, a fim de que o contratado não venha a sofrer indevida redução nos lucros normais do empreendimento.”

    Letra "c": Correta

    Letra “d”: Errada. Art. 79. A rescisão do contrato poderá ser: [...] § 2º Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do artigo anterior, sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a:

    I - devolução de garantia;

    II - pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão;

    III - pagamento do custo da desmobilização.

    Letra “e”: Errada. Lei 8.666/93. Art. 65. [...] § 1º O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos.





  • LETRA C

     

    Garantia → garantia da PROPOSTA→ 1% do valor do contrato (art.31, III)

    Garantia → garantia CONTRATUAL = REGRA PODE ser exigida até 5%, mas esse limite pode ser aumentado para 10% como prevê para os casos de contratações de grande vulto. )

    PregÃO → diferentÃO VEDADA a exigência de garantia.

     

    Até 25% - acréscimos e supressões (obras, serviços e compras)

    Até 50% - somente para acréscimos (reforma de EDIFÍCIO ou equipamento)


     


ID
1106389
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O princípio da continuidade do serviço público serve de fundamento para a

Alternativas
Comentários
  • Art. 58. O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

    V - nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis, imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar apuração administrativa de faltas contratuais pelo contratado, bem como na hipótese de rescisão do contrato administrativo.

    ...

    Fico imaginando como seria a utilização compulsória de recursos humanos/pessoal de uma empresa. Num belo dia, chega a Administração Pública e diz: agora você é obrigado a trabalhar para mim.

  • ALTERNATIVA A (ERRADA)

    Há previsão, na CF, de greve no serviço público, faltando apenas a sua regulamentação.

    CF, 37, VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica; 


    ALTERNATIVA B (ERRADA)

    A Lei de Licitações prevê, inclusive, causas de rescisão do contrato.

    Lei 8666, art. 78. Constituem motivo para rescisão do contrato: XV - o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação.


    ALTERNATIVA C (ERRADA)

    Durante a guerra, a licitação é dispensável.

    Lei 8666, Art. 24. É dispensável a licitação: III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;


    ALTERNATIVA D (ERRADA)

    Chegou na idade da compulsória, não tem mais jeito.


    ALTERNATIVA E (CORRETA)

    Lei 8666, art. 80. A rescisão de que trata o inciso I do artigo anterior acarreta as seguintes conseqüências, sem prejuízo das sanções previstas nesta Lei:

    II - ocupação e utilização do local, instalações, equipamentos, material e pessoal empregados na execução do contrato, necessários à sua continuidade, na forma do inciso V do art. 58 desta Lei;

  • Princípio da Continuidade

    Traduz-se na ideia de prestação ininterrupta da atividade administrativa. Trata-se,

    portanto, de exigência no sentido de que a atividade do Estado seja contínua, não podendo

    parar a prestação dos serviços, não comportando falhas ou interrupções já que muitas necessidades

    da sociedade são inadiáveis, como é o exemplo dos serviços de fornecimento de água

    e energia elétrica à população em geral. Tal princípio está expresso no art. 6°, § 1°, da Lei

    8987/95, como necessário para que o serviço público seja considerado adequado, em sua

    execução e implícito no texto constitucional. Vale ressaltar que o princípio da Continuidade

    está intimamente ligado ao princípio da Eficiência, haja vista tratar-se de garantia de busca

    por resultados positivos.

    Celso Antônio Bandeira de Mello trata a norma como um subprincípio, decorrente do

    princípio da obrigatoriedade do desempenho da atividade pública. Com efeito, o autor,

    dispõe, acerca do tema, como se segue: "Outrossim, em face do princípio da obrigatoriedade

    do desempenho da atividade pública, típico do regime administrativo, como vimos vendo, a

    Administração sujeita-se ao dever de continuidade no desempenho de sua ação. O princípio da

    continuidade do serviço público é um subprincípio, ou,  se quiser, princípio derivado, que decorre

    da obrigatoriedade de desempenho da atividade administrativa".

    Professor Matheus Carvalho,CERS

  • alguem poderia me explicar a letra c) ? Creio que a afirmativa da questão está certa, mas o que a não a torna como gabarito seria a não assciação da inexigibilidade da licitação com o principio da continuidade?

  • Ygor Silva

    A letra C está errada porque nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem é caso de DISPENSA e não de INEXIGIBILIDADE.

  • Um dos pontos que mais caem em licitação é quanto a DISPENSA e INEXIGIBILIDADE. No caso da alternativa "c" trata-se de dispensa, motivo pelo qual está errada a assertiva.

  • LETRA E

     

    Segundo DI PIETRO , as consequências do princípio da Continuidade no que concerne aos contratos são:

     

    → Imposição de prazos rigorosos ao contratante

    Aplicação da teoria da imprevisão , para recompor o equilíbrio econômico-financeiro do contrato e permitir a continuidade do serviço

    → Inaplicabilidade da exeptio non adimpleti contractus contra a administração

    → Reconhecimento de privilégios para a administração , como o de Encampação , o de uso compulsório dos recursos humanos e materiais da empresa contratada , quando necessário para dar continuidade à execução.

     

    Quanto ao exercício da função pública , constituem aplicação do princípio da continuidade

     

    → As normas que exigem permanência do servidor em serviço , quando pede exoneração, pelo prazo fixado em lei

    → Os institutos da substituição , suplência e delegação.

    → Restrições ao direito de greve dos servidores

  • Serviços Públicos – Princípios

     

    Regularidade: qualidade aceitável.

    Contiunidade: inadiplência (aviso prévio) / manutenção programada / manutenção emergencial.

    Eficiência: pestação de ser eficiente.

    Segurança: serviço público ofereça segurança ao próximo.

    Atualidade: (ou atualização) concessonária do servidor público fazendo a melhoria do serviço público. Sempre atualizando para melhor.

    Cortesia: tratado de forma cortês, urbana.

    Modicidade das tarefas: valor ser cobrado. Ser Razoável. Grande quantidade de usuário.

    Generalidade: prestação tem que ser para todos. Independente da classe econômica.

    Isonomia: diminuir a desigualdade.

    fonte: Prof. Dalvo Azevedo

  • Excelentes dicas do Princípio da Continuidade: https://www.youtube.com/watch?v=_W36FWxlWiA

  • A FCC ama o princípio da continuidade. 

  • GABARITO: E

    a) ERRADO: Art. 37, VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica; 

    b) ERRADO: Art. 78. Constituem motivo para rescisão do contrato: XV - o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação.

    c) ERRADO: Art. 24. É dispensável a licitação: III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;

    d) ERRADO: A aposentadoria deve ocorrer imediatamente.

    e) CERTO: Art. 80. A rescisão de que trata o inciso I do artigo anterior acarreta as seguintes conseqüências, sem prejuízo das sanções previstas nesta Lei: II - ocupação e utilização do local, instalações, equipamentos, material e pessoal empregados na execução do contrato, necessários à sua continuidade, na forma do inciso V do art. 58 desta Lei;


ID
1106395
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O Plano Plurianual da União para o período 2012-2015 (Lei Federal nº 12.593/12) tem diversas diretrizes. Com base na referida lei, são diretrizes estabelecidas no PPA 2012-2015:

Alternativas
Comentários
  • Art. 4o O PPA 2012-2015 terá como diretrizes:

    I - a garantia dos direitos humanos com redução das desigualdades sociais, regionais, étnico-raciais e de gênero;

    II - a ampliação da participação social;

    III - a promoção da sustentabilidade ambiental;

    IV - a valorização da diversidade cultural e da identidade nacional;

    V - a excelência na gestão para garantir o provimento de bens e serviços à sociedade;

    VI - a garantia da soberania nacional;

    VII - o aumento da eficiência dos gastos públicos;

    VIII - o crescimento econômico sustentável; e

    IX - o estímulo e a valorização da educação, da ciência e da tecnologia.

  • Letra D.

     

    A título de curiosidade fui ver as diretrizes do PPA atual ( período 2016- 2019).

     

    [...]

     

    Art. 4o  Para o período 2016-2019, o PPA terá como diretrizes:

    I - O desenvolvimento sustentável orientado pela inclusão social;

    II - A melhoria contínua da qualidade dos serviços públicos;

    III - A garantia dos direitos humanos com redução das desigualdades sociais, regionais, étnico-raciais, geracionais e

    de gênero;

    IV - O estímulo e a valorização da educação, ciência, tecnologia e inovação e competitividade;

    V - A participação social como direito do cidadão;

    VI- A valorização e o respeito à diversidade cultural;

    VII - O aperfeiçoamento da gestão pública com foco no cidadão, na eficiência do gasto público, na transparência, e no

    enfrentamento à corrupção; e

    VIII - A garantia do equilíbrio das contas públicas.

     

     

     

    https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13249.htm


ID
1106401
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal, a competência da União para legislar sobre Direito Financeiro e Orçamento

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    Nos termos do art. 24, I da CF, compete concorrentemente à União, Estados e Distrito Federal legislar sobre Direito Financeiro.

    No entanto, o §1º do art. 24, estabelece que a competência da União limitar-se-á estabelecer normas gerais. 

    Ocorre que, caso inexista lei federal sobre normas gerais, os Estados (e DF) exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades, nos termos do §3º do art. 24 da CF.

    Todavia, a título de complementação dos estudos, a superveniência de lei federal sobre normas gerais SUSPENDE a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário, pelo que se extrai do §4º do art. 24 da CF/88.

  • Eric subtende-se DF também?


  • CF 88

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

    II - orçamento;

    § 1º - No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais.

    § 2º - A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados.

    § 3º - Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.

    § 4º - A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.

    Gabarito Letra D


  • Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

    Parágrafo único. Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que não tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último ano de vigência do crédito.


ID
1106404
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O art. 159, inciso I, alínea “d" da Constituição Federal estabelece que 1% do Imposto sobre Produtos Industrializados será entregue ao Fundo de Participação dos Municípios, até o final do primeiro decêndio do mês de dezembro de cada ano.

De acordo com o texto constitucional, caso o Presidente da República decida fazer esse repasse diretamente às Prefeituras e não ao Fundo de Participação dos Municípios, ele

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

    O art. 166 da CF em seu §3º, prevê a possibilidade de emendas a Projeto de Lei do Orçamento Anual.

    No entanto, a alínea 'c' do inciso II do §3º do art. 166 da CF, veda emenda quando se tratar de transferência tributárias constitucionais para Estados, MUNICÍPIOS e Distrito Federal.

    É o que dispõe:

    Art. 166 (...) 

    § 3º - As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:

    I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias;

    II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:

    a) dotações para pessoal e seus encargos;

    b) serviço da dívida;

    c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal; ou


  • Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

    § 1º - Caberá a uma Comissão mista permanente de Senadores e Deputados:

    I - examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República;

    II - examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição e exercer o acompanhamento e a fiscalização orçamentária, sem prejuízo da atuação das demais comissões do Congresso Nacional e de suas Casas, criadas de acordo com o art. 58.

    § 2º - As emendas serão apresentadas na Comissão mista, que sobre elas emitirá parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas Casas do Congresso Nacional.

    § 3º - As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:

    I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias;

    II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:

    a) dotações para pessoal e seus encargos;

    b) serviço da dívida;

    c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e Distrito Federal; ou

    III - sejam relacionadas:

    a) com a correção de erros ou omissões; ou

    b) com os dispositivos do texto do projeto de lei.



ID
1106407
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

João, Pedro e Luís têm x, y e z reais, ainda que não necessariamente nessa ordem. Em uma conversa entre essas três pessoas, João disse a quem tem y reais que o outro tem x reais. Luís disse a quem tem x reais que nenhum dos três tem totais iguais de reais. Se todos dizem a verdade, e Pedro é o que tem menos reais, então, necessariamente será positivo o resultado da conta

Alternativas
Comentários
  • João disse a quem tem y reais que o outro tem x reais, ou seja, ele não tem nem y nem x. João tem z


    Luís disse a quem tem x reais... Ele não tem x reais e nem z (joão tem). Luís tem y

    Sobrou para Pedro, x.

    Pedro tem menos reais ou seja, entre x, y e z, X é a menor quantidade.

    Ou seja se pegarmos algo maior e subtraírmos o menor dará positivo.

    A única resposta que de um maior se subtrai o menor (x) é a "D"

  • João disse a quem tem y que o outro tem x reais. -> Se ele disse a y, ele não é y. Se falou com y sobre o outro que tem x reais, ele também não é x. -> João tem z reais.


    Luis disse a quem tem x reais que nenhum dos 3 tem totais iguais de reais. -> Sabe-se quem Luis não é z, porque z é João. Se ele falou com x e não é z, Luis só pode ser y. -> Sobrou o x para o Pedro. 


    Outro dado importante é que x, y e z são valores distintos.

    Se o valor menor é x, basta verificar o único caso em que há a subtração de um valor maior do que x ( que no caso seriam y e z) somente por x.


    Resposta: d 

    Justificativa: Se x é o menor valor, z é maior do que x. Então o resultado da subtração necessariamente será positivo.



  • Complementando o comentário do colega, questão maldosa, só para fazer a gente perder tempo na prova!

    Se formos olhar apenas a pergunta " necessariamente será positivo o resultado da conta", não precisamos saber de quem são os valores x, y e z, já que a questão FALA que o x é menor. Assim, para achar a resposta, basta pegar ou z, ou y, e subtrair x, que é o menor.
    Não precisamos saber quanto tem João (z), Pedro(x) e Luís(y), já que a pergunta não pede isso! Sempre bom olhar a pergunta antes de ir calculando.

  • eu discordo do colega,pois em nenhum momento a questão disse que x era o menor valor ,contudo afirmou que pedro tinha o menor valor,então para fazer esse simples calculo é necessário saber de quem pertence x,y,z.


  • J disse a quem tem Y ( portanto não tem Y ) que o OUTRO  tem X reais ( logo João não tem X ) --> João tem Z.
    L disse a quem tem X (logo não tem X ) reais que nenhum dos três tem totais iguais de reais; --> Luiz não tem X,  tem Y , uma vez que J tem Z.

    A Pedro resta X. e Pedro tem o menor valor como L disse que X <> Y <> Z, se X = MIN( X,Y,Z)
    Z-X > 0
    Y-X > 0

  • Ola, neste tipo de problema temos que descobri quem é quem.

    Quando ele fala: João disse a quem tem y reais que o outro tem x reais.

    Neste suposição concluímos que João só pode ser Z

     Quando fala: Luís disse a quem tem x reais que nenhum dos três tem totais iguais de reais.  

    Logo Luiz só pode ser o Y         POIS ELE FALA COM O X.            E o Pedro so pode ser o X .

    Se todos dizem a verdade, e Pedro é o que tem menos reais,

    Logo para dar um resultado positivo tem que ser o Z OU Y MENOS O X .

    GABARITO: d

    Espero ter ajudado!!!                   firmes na caminhada pois o próximo passo é a posse.

  • x < y

    x <  z

    Então podemos garantir que  :

    • a) z - y. não podemos garantir,pois não sabemos ao certo se o número z é maior que y para a subtração dar resultado positivo.
    • b) x - y - z.  Certamente dará negativo porque x < y e x< z .
    • c) x + y - z.Não podemos garantir , pois não sabemos o valor de z . z poderia ser até 100000.
    • d) z - x. Aqui poderemos sim garantir um resultado positivo ,onde x < z . Subtrair x de um numero  z>x = Resultado positivo . CERTO .
    • e) x - y.  Neste caso x é menor que y = resultado negativo

  • De acordo com o enunciado, temos:

    1) João disse a quem tem y reais que o outro tem x reais.

    2) Luís disse a quem tem x reais que nenhum dos três tem totais iguais de reais.

    3) Todos dizem a verdade

    4) Pedro é o que tem menos reais

    Assim:

    De 1) sabemos que João tem z reais.

    De 2) sabemos que Luís não pode ter x reais, logo ele tem y reais, sobrando para Pedro x reais.

    Logo, Pedro = x, Luís = y e João = z. Assim:

    João disse a Luís que Pedro tem x reais, e Luis disse a Pedro que nenhum dos três tem totais iguais de reais.

    Pedro é o que tem menos reais, então x< y e x < z. Avaliando cada alternativa:


    A) z - y. 
    Errado, pois não temos informações suficientes que nos digam que Z > y.

    B) x - y - z. 
    Errado, supondo que x = 1, y =  2 e z = 3, então:
    x - y - z = 1 - (2) - (3) = 1 - 2 - 3 = 1 - 5 = - 4 < 0

    ou

    supondo que x = 1, y =  3 e z = 2

    x - y - z = 1 - (3) - (2) = 1 - 3 - 2 = 1 - 5 = - 4 < 0


    C) x + y - z. 
    Errado, supondo que x = 1, y =  2 e z = 3, então:
    x + y - z = 1 + 2 - 3 = 3 - 3 = 0

    ou

    supondo que x = 1, y =  3 e z = 2

    x + y - z = 1 + 3 - 2 = 4 - 2 = 2 > 0 mas como não temos certeza se y > z ou z > y, então não podemos afirmar que esta alternativa é correta.

    D) z - x 
    Correto, como x é menor que y e z, se fizermos z - x o resultado será sempre negativo.


    E) x - y. 

    Errado, x é menor que y, logo a diferença x - y sempre será negativa. 


    Resposta: Alternativa D.
  • concordo com Hermano. Obrigada, coloquei a cabeça pra pensar agora.

  • concordo com o colega mauricio silva

  • João disse a quem tem y que o outro tem x --> Então João não tem x nem y. Consequentemente João tem z

    Luis disse a quem tem x que nenhum dos 3 tem totais iguais --> Então Luis não tem x (nem z, pois já é de João). Consequentemente Luis tem y

    Sobrou o x que é, consequentemente, de Pedro.


    A questão diz que Pedro ficou com o menor valor --> Então x é o menor valor.


    Sabemos, então, que tanto y como z têm valores maiores que x. Portanto, uma conta para dar positiva teria que ser: y-x OU z-x.

    Não existe em nenhum alternativa o y-x, mas existe a z-x na alternativa D

    Gabarito: D
  • O colega Hermano se equivocou, a questão fala que Pedro é quem tem menos e não que X é o menor valor, ou seja, para sabermos quem tem menos precisamos antes saber qual letra corresponde a Pedro (que é quem tem o menor valor).

    é um pouco confuso, mas tentei ajudar!

  • É só pensar...



    "João disse a quem tem y reais que o outro tem x reais." (Deduz-se que João tem "Z")



     "Luís disse a quem tem x reais que nenhum dos três tem totais iguais de reais." (Se João tem "Z" e Luís não tem "X", a ele resta o  valor de "Y").



    "todos dizem a verdade"



    "Pedro é o que tem menos reais" (Pedro só pode ser "X", pois João tem "Z" e Luís tem "Y")



    Assim...



    Como sabemos que o valor de "X" é o menor (pois pertence a Pedro), mas não temos certeza de quem é maior entre "Z" e "Y", a única possibilidade de dar, necessariamente, um resultado positivo é se subtrairmos "X" de "Z", pois "Z" é maior que "X". Outra possível equação em que o resultado daria positivo, seria  "Y - X", pois Y também é maior que X. 

  • Qualquer coisa menos o X vai dar positivo porque a questão diz que X é o menor valor. 

  • Comentário do Professor: "D) z - x Correto, como x é menor que y e z, se fizermos z - x o resultado será sempre negativo."

     

    Ele se equivocou quando falou que o resultado será sempre negativo, o correto é: SEMPRE POSITIVO!!

  • olha como eu pensei: JOÃO DIZ A QUEM TEM X O OUTRO TEM Y ( logo, joão tem que ser o Z)

    JOÃO = Z

    O luiz diz a quem tem X ( assim, é certo que luiz so pode ser o Y)

    JOÃO = Z

    LUIZ = Y

    PEDRO =X ( sabemos que pedro quem tem o menor valor)

     

    NECESSARIAMENTE SERÁ POSITIVO ( já que X é o menor, qualquer numero menos ele dá positivo) =

    Z- X 

    Y-X

     

    erros, avise-me.

    GABARITO ''D''


ID
1106410
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quatro tipos de doces diferentes são embalados em caixas de mesmo formato e aparência, a não ser pelo rótulo indicativo do tipo de doce nela contido. Por equívoco, os rótulos das quatro caixas foram trocados de forma que nenhum deles corresponde ao doce nela contido. Por meio do uso do raciocínio lógico, o menor número de caixas que precisam ser abertas para que se possa ter certeza do conteúdo contido nas quatro caixas é

Alternativas
Comentários
  • Vejam a explicação do professor Paulo Henrique do EVP:

    http://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=Bmna_RCTAnBVPk9C0fSv1tK1KJM6wwiHOaXAe2rt3vo


    Aqui tem pegadinha do Ser Mau! Por duas informações:

    1. nenhum deles (dos rótulos) corresponde ao doce nela contido

    2. o menor número de caixas que precisam ser abertas

    Imaginem que temos 4 caixas, numeradas de 1 a 4, ok? Na hora que abro a caixa 1 (1ª caixa aberta), vejo tem o doce que deveria estar na caixa 3. Até aí, tudo bem!

    Quando abro a caixa 3 (2ª caixa aberta), vejo que o doce é o que deveria estar na caixa 1.

    Morreu, meu povo! Obrigatoriamente, as caixas 2 e 4 estão com os doces trocados (item 1) e, abrindo 2 caixas, descobri o conteúdo de todas elas!

    PH, mas se na caixa 3 não está o doce da caixa 1? Dá um outro valor!

    Perfeito! Só que eu deixo de ter menor número de caixas que precisam ser abertas (item 2), ok?

    Resposta: letra B.


  • letra "A"  (2 caixas)

  • Fiquei com dúvidas na resolução do Prof.Paulo Henrique do EVP.


    Considerando 1(3)=  o número que está fora é o que está no rótulo, o 1, e o número correto é o que está entre parênteses, o (3).

    Ele considerou:

    1ªcaixa: 1(3)

    2ªcaixa:3 (1)

    As outras seriam 2(4) e 4(2).

    Até aqui tudo bem.


    Depois colocou“PH, mas se na caixa 3 não está o doce da caixa 1? Dá um outro valor!

    Perfeito! Só que eu deixo de ter o menor número de caixas que precisam ser abertas (item 2), ok?

    Não. Não está correto esta comparação entre:

    3(1)= duas caixas = menor número de caixas que precisam ser abertas

    3 (diferente de 1)= maior número de caixas que precisam ser abertas.


    Se fosse assim, somente quando fosse 3(1) é que haveria DUAS tentativas para saber a ordem de todas as caixas. A questão envolve RACIOCÍNIO LÓGICO e não SORTE.


    A resposta tem que ser 2 independente do número que sair.


    A colocação“PH,mas ..... . (item 2), ok?” está equivocada.


    Na verdade se você escolheu na primeira caixa 1(3) e escolher o 3 na segunda, a resposta OBRIGATORIAMENTE será 2 tentativas (não deixará de ser 2), independente do número oculto que está nesta segunda caixa:


    Veja as possibilidades:


    Possibilidade  (I)= o 1 correto na segunda caixa.

    Primeira caixa: 1(3)

    Segunda caixa: 3(1)..... consequentemente não poderá ocorrer 4(4) e 2(2), logo é 2(4) e 4(2).


    Possibilidade  (II)= o 2 correto na segunda caixa.

    Primeira caixa: 1(3)

    Segunda caixa: 3(2)...consequentemente não poderá ocorrer 4(4), logo é 2(4) e 4(1).


    Possibilidade  (III)= o 4 correto na segunda caixa.

    Primeira caixa: 1(3)

    Segunda caixa: 3(4)...consequentemente não poderá ocorrer 2(2), logo é 2(1) e 4(2).


    O "grande segredo" é justamente abrir o rótulo ERRADO X, encontrar o rótulo CORRETO Y, e na sequência tem que  abrir OBRIGATORIAMENTE o rótulo ERRADO igual ao rótulo CORRETO anterior (o Y).


    A única caixa que o número é escolhido ao acaso é na primeira. A segunda é puro raciocínio lógico.Você irá escolher a segunda de acordo com o número correto que a primeira estava ocultando.


    Veja outro exemplo: 

    Escolhia caixa 2,  ao abri-la encontrei o seu número correto, o 4. Qual a próxima caixa com número errado e visível que devo escolher?

    Resposta=Vá na 4 sem medo de ser feliz. 

    E não precisará abrir mais nenhuma caixa para saber os números das outras.


    E se for 1(2)...vá na 2(????)...


  • Essa foi uma baita pegadinha safada kkkk

    É só atentar para o MENOR NÚMERO, se abrirmos 3 caixas, já não será o menor número e sim o maior.

    Tive que reler duas vezes pra entender. 


    Caí na pegadinha.

  •  Eu abri 2 caixas e achei os doces contidos nestas 2 caixas, como TODOS OS DOCES ESTÃO EM CAIXAS TROCADAS, as outras duas caixas: o que está escrito no rótulo já sei que não corresponde ao conteúdo. Então, sei que o que está dentro corresponde ao que está escrito na outra caixa e vice e versa. Simples. Achei todos os conteúdos

  • Concordo com o Raimundo NETO.... não podemos prever uma situação favorável como disse o professor PH, pois abrindo a segunda caixa, não necessariamente seria o conteúdo da primeira aberta. Logo, necessariamente, teríamos que abrir 3 caixas para ter certeza.

  • Concordo que o número mínimo de caixa a serem abertas são 3

    Explicação

    1) 4 doces = X / Y / Z / W

    2) 4 Rótulos Trocados = Y / X / W / Z

    3) Abro o doce X c/Rótulo Y --> Consequência: Doce Y pode estar com rótulo X/W/Z + Doce Z pode estar com rótulo X/W + Doce W pode estar com rótulo X/Z

    4) Abro o doce Z c/rótulo W --> Consequência: doce Y pode estar com rótulo X/Z + doce W pode estar com rótulo X/Z

    Conclusão: Embora na maioria dos cenários haja a possibilidade de se descobrir com apenas 2, existe um cenário em que são necessárias 3 caixas;

  • A resposta é realmente 2, porém o professor Paulo Henrique do EVP explicou parcialmente.

    “Perfeito! Só que eu deixo de ter o menor número de caixas que precisam ser abertas (item 2), ok?”

    Mas não pode deixa de ter o menor número de caixas. Estou procurando é justamente isso. Tem que ser 2 caixas abertas em qualquer hipótese.


    George Andrade

    Há uma maneira de você SEMPRE encontrar 2 caixas abertas como resposta.


    Seguindo seu exemplo.

    “3) Abro o doce Xc/Rótulo Y.”


    A primeira caixa é aberta aleatória.

    A segunda é raciocínio lógico.


    Você abriu a primeira, a X, encontrou o rótulo Y.

    Agora você não irá abrir aleatoriamente. Qual a caixa você deverá escolher?

    A caixa Y, que é igual ao rótulo que você encontrou.


    Diante disso, haverá 03 possibilidades:


    1ª) Na caixa Y tem o rótulo Z.

    Sobraram quantas caixas e rótulos?

    Duas caixas: Z e W (o X foi na primeira, e o Y na segunda caixa)

    Dois rótulos: X e W(o Y foi o primeiro rótulo, e o Z está sendo usado na 1ª possibilidade)

    Fazendo as combinações de caixas e rótulos, não pode haver caixa W e rótulo W, logo,obrigatoriamente é caixa Z e rótulo W, e caixa W e rótulo X.


    2ª) Na caixa Y tem o rótulo W.

    Sobraram quantas caixas e rótulos?

    Duas caixas: Z e W (o X foi na primeira, e o Y na segunda caixa)

    Dois rótulos: X e Z(o Y foi o primeiro rótulo, e o W está sendo usado na 2ª possibilidade)

    Fazendo as combinações de caixas e rótulos, não pode haver caixa Z e rótulo Z, logo,obrigatoriamente é caixa Z e rótulo X, e caixa W e rótulo Z.


    3ª) Na caixa Y tem o rótulo X.

    Sobraram quantas caixas e rótulos?

    Duas caixas: Z e W (o X foi na primeira, e o Y na segunda caixa)

    Dois rótulos: Z e W(o Y foi o primeiro rótulo, e o X está sendo usado na 3ª possibilidade)

    Fazendo as combinações de caixas e rótulos, não pode haver caixa Z e rótulo Z,  e caixa W e rótulo W, logo, obrigatoriamente é caixa Z e rótulo W, e caixa Z e rótulo W.


    Percebe-se que nas três possibilidades é necessário abrir somente 2 caixas, pois as outras duas últimas serão determinadas sem a necessidade de abrir mais caixas.


    O segredo é abrir a segunda caixa igual ao rótulo encontrado na primeira.


  • Para desvendar a questão, imaginemos que o rótulo X pertença ao doce X, o rótulo Y ao doce Y, o rótulo Z ao doce Z e o rótulo W ao doce W. Porém, TODAS as caixas foram trocadas e, no momento, os rótulo não estão correspondendo ao que está na caixa. Como descobrir o conteúdo de cada uma delas abrindo o menor número de caixas?

    Obs.: Deve-se seguir um raciocínio lógico; abre-se a 1ª caixa e a 2ª caixa a ser aberta será aquela com o rótulo ao qual pertence o conteúdo encontrado na caixa que foi aberta em 1º lugar; assim, obter-se-á:


    RÓTULOS:          X                               Y                                       Z                                W

    CONTEÚDO:       Y(aberta)                  X(aberta)    ...LOGO:        W                              Z (uma vez que os conteúdos Y e X já foram encontrados e W não poderia estar na caixa de rótulo W por todas as caixas terem sido trocadas)


    RÓTULOS:          X                               Y                                       Z                                W

    CONTEÚDO:       Y(aberta)                  Z(aberta)    ...LOGO:         W                              X (uma vez que os conteúdos Y e Z já foram encontrados e W não poderia estar na caixa de rótulo W por todas as caixas terem sido trocadas)


    RÓTULOS:         X                                Y                                      Z                               W

    CONTEÚDO:      Y(aberta)                  W(aberta)    ...LOGO:       X                               Z (uma vez que os conteúdos Y e W já foram encontrados e Z não poderia estar na caixa de rótulo Z por todas as caixas terem sido trocadas)


    Obs.:Quando resolvi a questão errei, mas a partir dos comentários dos colegas pude criar esse esquema e entender com facilidade. Espero que ajude a vocês também. Bons estudos.


  • Li, reli e realmente o "pulo do gato" está no que o Raimundo falou (cito o comentário dele porque foi o que mais ficou claro pra mim): A única caixa que o número é escolhido ao acaso, aleatoriamente, é a primeira. A segunda é puro raciocínio lógico. Você irá escolher a segunda de acordo com o número correto que a primeira estava ocultando. O segredo é abrir a segunda caixa igual ao rótulo encontrado na primeira.

    Valeu aí pelos detalhes galera, eu jamais iria sacar isso!

  • Pessoal, o pulo do gato é justamente o contrário do que disseram: é abrir qualquer uma das três caixas restantes, menos a que tem, no rótulo, o nome do doce encontrado na primeira caixa aberta. Caso alguém ainda esteja interessado nesta questão, eu posso explicar.

    abs

  • Tem que ter atenção essa parte do enunciado: os rótulos das quatro caixas foram trocados de forma que nenhum deles corresponde ao doce nela contido

    Sabendo disso:

    Abrindo duas caixas e sabendo que o rotulo nao corresponde ao que esta escrito, deduz-se o conteúdo das outras duas caixas!


    Fazer uma questao dessa com sono... complicado!

  • De acordo com o enunciado, todos os rótulos não correspondem aos doces contidos nelas, e queremos abrir o menor números de caixas possíveis.

    Como são 4 caixas, vamos enumerá-las de 1 a 4, quando abro a primeira caixa, descubro o primeiro doce que se encontrava na caixa errada, quando vou para a segunda caixa descubro outro doce que estava trocado, logo, nas duas caixas 3 e 4 restantes, como as mesmas estão com os doces trocados (aí está a pegadinha da questão) eu tenho certeza que o doce contido na caixa 3 pertence a caixa 4 e o da caixa 4 corresponde a caixa 3. Dessa forma, eu só preciso abrir 2 caixas para saber as informações necessárias para corrigir os rótulos.

    Letra A.


  • rótulos:  A B C D

    Eu entendi assim: ao abrirmos 1 caixa, temos a certeza de 2 rótulos;  o que é dela e o que não é ex: A e B.


    Portanto ao abrirmos mais uma caixa, dependendo da combinação, temos a certeza de ter encontrado o terceiro rótulo C ou D restando apenas um último rótulo.


    Ou, ainda que achássemos B e A, teríamos a certeza  de que C e D estariam nas outras duas, mesmo fechadas.


  • Nossa, quebrei a cabeça tentando entender porque não tava me ligando que a pessoa, ao abrir a caixa, JÁ SABIA que todos os rótulos estavam trocados!
    Tava pensando justamente que era pra descobrir se estavam TODOS trocados ou se alguns estavam certos. --'

    Depois que entendi o que a própria questão realmente pede me senti uma anta! haha 

  • 4 caixas de doces com rótulos trocados:

    Rótulo caju. Abro o 1ª  e descubro doce de ameixa.
    Rótulo ameixa.Abro 2ª  e descubro doce de caju.
    Logo, as outras duas estão necessariamente trocadas, não precisa abrir pra saber já que o enunciado diz que estão todas trocadas.
    Rótulo maçã
    Rótulo Jaca
  • VALE RESSALTAR QUE AS CAIXAS ESTAVAM NECESSARIAMENTE ALTERADAS,

    PORTANTO APENAS 2 CHANCES DE SABER OS SABORES CONTIDOS!


    A B C D  (foram NECESSARIAMENTE trocados!), isto é, AO RETIRAR A e B sabendo assim que eles estão

    ALTERADOS, logo se pode CONCLUIR QUE as DUAS ULTIMAS ESTAO TROCADAS!

  • O pulo do gato é abrir qualquer uma das três caixas restantes, menos a que tem, no rótulo, o nome do doce encontrado na primeira caixa aberta (pode ser que o doce encontrado na segunda caixa seja o indicado no rótulo da caixa 1). Veja:

    Caixa 1 - rótulo ameixa - doce batata 
    Caixa 2 - rótulo caju - doce banana 
    Caixa 3 - rótulo batata - doce caju 
    Caixa 4 - rótulo banana - doce ameixa

    Perceba que, ao abrir as caixas 1 e 2, viu-se dentro delas os doces de batata e banana. Se os rótulos das caixas 3 e 4 são banana e batata, então é lógico que os doces que estão dentro delas também estão errados.

  • Questão Easy.

    Vou representar cada caixa com uma letra;
    Caixa 1 = A
    Caixa 2 = B
    Caixa 3 = C
    Caixa 4 = D
    É importante ressaltar a informação que diz o seguinte :"nenhum deles corresponde ao doce nela contido."
    Se abrirmos a caixa A, saberemos qual doce esta contido nele. Para consertar o erro, basta olhar o rotulo das demais caixa e colocar na caixa A. por exemplo: Na caixa A o doce é de morango, basta olhar para o rotulo das demais caixa e ver qual rotulo esta escrito: "MORANGO" e assim colocar o rotulo na caixa A.
    Suponhamos que a caixa que, no momento, esta SEM ROTULO, seja a caixa D.
    Perceba que agora temos um rotulo sobrando (Rotulo este que retiramos da caixa A) e temos tambem uma caixa sem rotulo(D) (Rotulo este que colocamos na caixa A)
    Agora temos 3 caixa com rotulos (A,B,C), sendo uma delas (A) com o rotulo correto e 2 com rotulo incorreto (B,C) . tambem temos uma caixa SEM ROTULO(D) e 1 ROTULO FORA DAS CAIXAS.
    Agora temos que abrir a caixa que esta SEM ROTULO(D). Abrindo a caixa D (sem rotulo) saberemos qual doce esta contido nela, depois basta olhar os rotulos e colocar o rotulo correspondente na caixa D (Sem rotulo). Por exemplo: Suponhamos que a caixa D, o doce seja de MARACUJA. Basta olharmos o rotulo que diz:"MARACUJA" e colocarmos no rotulo D. Suponhamos que essa caixa escrita MARACUJA, seja a caixa C, logo transferimos o rotulo da caixa C para a caixa D, por conseguinte a caixa C esta SEM ROTULO.
    Agora temos 2 caixas com rotulos corretos(A,D) e 1 com rotulo incorreto (B). Continuamos tendo 1 Caixa SEM ROTULO( Agora é a caixa C, ja que a caixa D foi preenchida) e 1 ROTULO FORA DAS CAIXAS.
    Lembre - se da informação que ressaltei anteriormente:" Nenhum deles corresponde ao doce nela contido".
    Se nenhum deles corresponde ao doce nela contido, logo O rotulo contido na caixa B cujo esta incorreto deve ser TROCADO. devido a informação ressaltada acima. Temos 2 caixas com rotulo correto(A,D),  1 sem rotulo (C) e 1 com rotulo incorreto.
    Visto que o rotulo é incorreto, basta transferir o rotulo da caixa incorreta(B) para a caixa sem rotulo(C). Agora temos 3 caixas corretas(A,C,D) e 1 sem rotulo(B). Porem temos um rotulo sobrando, rotulo este que so pode pertencer a caixa B.
    Nesse procedimento, perceba que abrimos 2 caixas somente (Caixa A e caixa D)
    Espero ter ajudado!!
  • Uma dica aos amigos, para resolver uma questão de raciocínio lógico a maneira mais fácil é visualizando o que está sendo falado no título, então sempre desenhe tudo que está sendo informado. Na questão, por exemplo, faça quatro quadrados (caixas) de caneta com uma letra dentro de cada (A,B,C e D, representando os diferentes doces), preencha os quadrados de lapis de maneira a n saber que letra está dentro e escreva do lado de fora uma letra para cada quadrado de forma invertida (D, C, B e A). Após isso é só ir brincando com a borracha de apagar os quadrados, como se estivesse abrindo as caixas e verificando a letra que está dentro. Assim vc poderá perceber que o número mínimo de quadrados que precisa apagar são 2. 

  • Para mim essa questão cabe anulação, visto que existe uma hipótese em que é preciso abrir pelo menos 3 caixas para se ter certeza de quais doces possui em cada uma delas; Segue meu raciocínio

    ROTULO:         A                     B                          C                  D

    DOCE:              D                     C

    Tanto no rótulo C quanto no rótulo D pode ter o doce A ou B, e nesse  caso para se ter certeza teria que abrir mais uma caixa, amigos se eu estiver errado, por favor me corrijam.

  • Quem elaborou essa questão foi muito criativo. Parabéns, questão muito boa. 

  • A reposta é simples e objetiva. Vamos deduzir que temos caisa A,B,C e D. Quando eu abrir a caixa A, já tenho uma certeza do que consta na caixa A e o que consta em uma das demais caixas, ou seja, abro uma caixa e sei o conteúdo desta caixa e de alguma outra.

    ex; abro A e si o que consta em A e em B.

          abro C e si que consta em C e D

          Bastando abri somente 2 caixas

          Resposta simples sem a  necessidade cálculo ou complicação

  • Exatamente Paulo Oliveira...tbm fui pelo raciocínio do Matheus...Se a questão pede certeza, ela não pode ter exceções...recorreria dessa questão, se tivesse feito essa prova...

  • Não concordei com o gabarito, pois há a afirmação no enunciado "para que se possa ter certeza do conteúdo", para ter a certeza independente das combinações são "Tres".

     

    Explicação perfeira de "George Andrade".

  • Não cabe anulação não, é pq ela foi além das questões usuais de caixa dos pombos, ela trouxe a informação que todos os rótulos estão errados,

    então se eu abri as duas primeiras e já vi o que tem, não precisa eu abrir a 3 e a 4, basta eu olhar pelos rótulos que saberei que se na 3 tem dizendo doce A e na 4 Doce B, o que vou encontrar dentro não é isso, já que estão trocados. por eliminação descobre-se o conteúdo apenas abrindo 2

  • Acho que a chave da questão seja a palavra "TROCAR", quando vc troca alguma coisa existe uma paridade, exemplo: trocamos presentes, eu fico com o seu, vc com o meu. Ao supormos que o examinador embaralhou os rotulos estariamos extrapolando as informações da questão. Única explicação que encontrei. Espero ter ajudado.

  • Entendi agora: o examinador já tinha CERTEZA de que todos estavam embrulhados erradamente; o que ele queria saber era qual o conteúdo de cada caixa. Primeiramente, pensava que ele queria confirmar se estavam mesmo todos trocados.

  • Gab. A

    Abrindo-se duas caixas, já descobrimos o conteúdo delas.

    Sobrando outras duas caixas e sabendo que em nenhuma das 4 caixas o rótulo corresponde ao doce nela contido,

    Percebe-se que os conteúdos das duas caixas restantes só podem estar trocados.

  • E se fosse os doces A B C D

    E as os rótulos fossem A BBB

    Abre a 1º - Vê que é o B

    Abre a 2 - Vê que é A

    e agora campeão?

  • PARA QUE FIQUE CLARO PARA TODOS QUE NÃO ENTENDERAM:

    Vamos supor que as caixas tenham RÓTULO A, RÓTULO B, RÓTULO C e RÓTULO D. Você abre qualquer uma delas, por exemplo, a caixa com RÓTULO C, e acha o doce A. (Neste caso você tem XXAX). O próximo passo deve ser OBRIGATORIAMENTE abrir a caixa com rótulo do doce que você acabou de encontrar, ou seja, tem que abrir a caixa com RÓTULO A. Se você achar o doce B, você terá BXAX, mas daí você saberia que é BDAC, porque não poderia ser BCAD. Já se você achar o doce C, você terá CXAX, mas daí você saberia que é CDAB, porque não poderia ser CBAD. Já se você achar o doce D, você terá DXAX, mas daí você saberia que é DCAB, porque não poderia ser DBAC. Percebam então que só é necessário abrir 2 caixas, desde que a segunda caixa seja aquela com rótulo do doce que você encontrou dentro da primeira caixa.

  • A questão partiu da premissa que os rótulos estavam todos trocados de modo alternado, somente assim pode-se garantir que basta abrir 2 caixas e pronto. Outro ponto de vista é estarem trocados de modo aleatório, sem um padrão.

    Não foi questão de pegadinha, se trata de uma questão mal formulada.

    > Com um padrão alternado de troca: reposta = 2

    > Sem um padrão de troca: resposta = 3.

    Questão passível de questionamento!

  • Caixa A tem doce D

    Caixa B tem doce C

    Caixa C (???)

    Caixa D (???)

    Você não sabe em qual caixa está o doce A, pois pode estar nas duas.

    Gabarito ridículo.

  • De fato, há falha nessa questão. Mas não criemos pânico, todos erram, deveriam revisar as questões, mas... tudo bem.


ID
1106413
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ano bissexto é aquele em que acrescentamos 1 dia no mês de fevereiro, perfazendo no ano um total de 366 dias. São anos bissextos os múltiplos de 4, exceto os que também são múltiplos de 100 e simultaneamente não são múltiplos de 400. De acordo com essa definição, de 2014 até o ano 3000 teremos um total de anos bissextos igual a

Alternativas
Comentários
  • Vejam a explicação do professor Paulo Henrique do EVP: http://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=Bmna_RCTAnBVPk9C0fSv1tK1KJM6wwiHOaXAe2rt3vo

    Passo 1 => quantos anos temos:

    O intervalo é do ano de 2014 a 3000. Logo:

    Diferença = 3000 - 2014 + 1 = 986 + 1 = 987 anos

    Passo 2 => a cada 4 anos temos (teoricamente) 1 bissexto

    Logo,

    Bissextos = 987 / 4 = quociente 246 e resto 3.

    Teoricamente, teríamos 246 anos bissextos. Porém, pela própria regra colocada na questão, temos que eliminar os ano que são múltiplos de 100 e simultaneamente não são múltiplos de 400. Dessa lista, temos:

    Eliminar = 2100 - 2200 - 2300 - 2500 - 2600 - 2700 - 2900 = 7 anos

    Assim:

    Total = 246 - 7 = 239 anos bissextos

    Resposta: letra C.


  • Na solução do comentário anterior não deveria também ser eliminado o 3000, pois é múltiplo de 100 e não é múltiplo de 400? 

    Daria 246-8=238.


  • Oi colega, 3000 não é divisivel por quatro (de acordo com as orientações do problema) ... Não seria bissexto... Estamos contando a partir do primeiro ano bissexto depois de 2014 que é 2016 e não do número 1... Deu pra entender... 

  • Resposta do prof. PH explicando o porquê da exclusão do 3000. 

    Professor PH

    Olá, rafaelumbelino! Olha só, o ano 3000 está 'dentro' do resto 3. São 246 grupos com 4 anos, sobrando os últimos 3. Por isso, não há que se falar em exclusão, já que ele nem entrou no cálculo, ok? Beijo no papai e na mamãe...

  • Continuo sem entender porque o 3000 foi excluido... 'De... até' não inclui os dois extremos?

  • Oi gente fiz usando P.A, vejam só:

    "São anos bissextos os múltiplos de 4" logo, sabendo que a fórmula da P.A é: An= a1 +( n-1)*R, temos que a quantidade de números múltiplos de 4 no intervalo de 2014 á 3000 é 247( percebam que começo a contar a partir de 2016, pois 2014 não é múltiplo de 4!).

    An= último termo                   a1= primeiro termo                      n= número total d etermos                      R= razão entre os termos 

    An= a1 +( n-1)*R

    3000= 2016 +(n -1) *4

    3000-2016= 4n -4

    984+4= 4n

    n= 247

    Agora tenho que saber quantos são os "exceto os que também são múltiplos de 100 " da mesma forma:

    An= a1 +( n-1)*R

    3000= 2100 + (n-1) * 100

    3000-2100= 100n - 100

    1000 = 100 n

    n = 10

    E por último os que "simultaneamente não são múltiplos de 400"

    An= a1 +( n-1)*R

    2800= 2400 + (n-1) *400

    400= 400n -400

    800 = 400n

    n = 2

    Para encerrar, como nessa frase "exceto os que também são múltiplos de 100 e simultaneamente não são múltiplos de 400", eu entendi que devo excluir os múltiplos de 100, mas não excluir os de 400,  cheguei a conclusão que: 

    247-10+2= 239 letra C

  • Apenas reforçando a explicacao do prof. que foi cedido pela Rebeka!


    O 3000 é nao é bissexto, e deve ser excluído do resultado. 

    Quando se calcula "intervalos", deve-se somar um número "+ 1" para que ele faça parte da contagem do intervalo. Logo, qndo o prof calculou o intervalo ----> 3000 - 2014 = 986 (+1) --> 987 ( tem-se que o ano 3000 está incluído nesse intervalo). 


    Dividindo-se 987/4 =  246 e RESTO 3 ----> Assim, parte-se do pressuposto que 3 dos anos do intervalo 2014-3000 nao serão bissextos, a saber: 2014, 2015 e o 3000.

    O enunciado pede para desconsiderar os NAO-multiplos de 400, mas que sao simultanemente multiplos de 100, ou seja, deve excluir do resultado (246) os numeros: 2100, 2200, 2300, 2500, 2600, 2700, 2900.  ----> 7 anos devem ser excluidos

     observe que os anos de 2400 e 2800 sao divisivéis por 400.. logo sao bissexto, e permanecem na contagem.


    entao, 246 - 7 = 239.

  • Ano bissexto é todo ano de olimpiadas!!! rsrs

    Dá para começar a contar a partir de 2016...

  • Fiz de um jeito mais lógico. 

    A cada intervalo de 100 anos temos 25 anos bissextos (4, 8, 12, 16, 20, 24.... 100)

    Entre 2014 e 3000 são 10 décadas, então são 250 anos bissextos, mas aí temos que subtrair 2004, 2008 e 2012 que já passaram, e também os múltiplos de 100 que não são de 400 (2100, 2200, 2300, 2500, 2600, 2700, 2900, 3000)

    Assim: 250 - 3 - 8 = 239.

    Alternativa correta letra B

  • Nada a v com a materia mas e estranho pensar que tem vez que ficamos 8 anos sem ter ano bissexto... o ano nao tem 365 dias e 6 horas?

    a conta e simples :

    3000 - 2014 = 987/4 = 246 -7 (anos terminados em 00 nao divisiveis por 400) = 239

  • Pessoal:

    3000 - 2014 são 986 anos de diferença. Nestes anos ocorrerão 246 anos bissextos com base na regra da questão (a cada 4 anos).
    Anos que são bissextos (2100,2200,2300,2400,2500,2600,2700,2800,2900,3000) múltiplos de 100, menos os que com ele
    também sejam no de 400 = são 8 (2100,2200,2300,2500,2600,2700,2900,3000).

    246 - 8 = 238.
    Mas o ano de 2014 não entrou na conta ainda, que também é bissexto(não múltiplo de 100/400). Logo 238+1=239.

  • 3000 - 2014 + 1 = 987.


    987 / 4 = 246. ( divisíveis por 4)

    987 / 100 = 9. ( exceto divisíveis por 100)

    987 / 400 = 2. ( e não por 400 )

    Juntando todos os critérios:

    246 - ( 9 - 2 ) = 239.

  • Entendi somente com a explicação do Ivos 00

  • de 2014 até 2100 = 21 (de 2001 até 2100 seriam 25 múltiplos de 4, mas precisamos excluir o 2004, 2008, 2012 que já passaram, e o 2100, seguindo a regra)
    de 2101 até 2200 = 24 (são 25 múltiplos de 4, mas precisamos excluir o 2200)
    de 2201 até 2300 = 24 (são 25 múltiplos de 4, mas precisamos excluir o 2300)
    de 2301 até 2400 = 25 (são 25 múltiplos de 4)
    de 2401 até 2500 = 24 (são 25 múltiplos de 4, mas precisamos excluir o 2500)
    de 2501 até 2600 = 24 (são 25 múltiplos de 4, mas precisamos excluir o 2600)
    de 2601 até 2700 = 24 (são 25 múltiplos de 4, mas precisamos excluir o 2700)
    de 2701 até 2800 = 25 (são 25 múltiplos de 4)
    de 2801 até 2900 = 24 (são 25 múltiplos de 4, mas precisamos excluir o 2700)
    de 2901 até 3000 = 24 (são 25 múltiplos de 4, mas precisamos excluir o 3000)

    21+(25*2)+(24*7)=239
    Só por curiosidade, os anos múltiplos de 100 que não são múltiplos de 400 realmente não são bissextos. Não é uma regra do enunciado, como informado na resposta mais votada. É a regra dos anos bissextos. Não faz sentido falar que "teoricamente teríamos 246, mas pela regra da questão..." 
     

  • Fiz da seguinte forma: separei os anos terminados com dois zeros "00" (2100 - 2200 -2300 -2400 -2500 -2600 - 2700 - 2800 - 2900 - 3000), em seguida analisei quais desses anos são bissextos, ou seja se são múltiplos de 400, sendo: 2400 e 2800, conclusão, 2 anos serão bissextos dos números terminados em 00. Em seguida identifiquei quantos anos bissextos tem de 2104 a  2196, haja vista que são múltiplos de 4 e que já analisei os números terminados em 00, conclui que são 24 anos, ou seja de  2104 a 2196, teremos um padrão 24 em 24 anos. Em seguida, multipliquei 24 x 9 = 216, já que estou analisando o intervalo de 2100 a 2900, após isso, somei com 2, refente aos dois anos encontrados em números terminados com 00 (216 + 2 = 218 anos), ou seja, do ano 2100 ao ano 3000, teremos 218 anos bissextos. Em seguida, é só analisar quantos anos bissextos terão 2014 a 2096, que pelo meu padrão encontrado de 24 anos é só excluir 2004, 2008 e 2012, logo teremos 21 anos bissextos, no intervalo de 2014 a 2096. Agora é só somar 218+21 anos = 239 anos!!  Resposta 239 anos.  Letra C. Espero ter ajudado.

  • O correto seria fazer por progressão:

    último número múltiplo de 4: 3000

    primeiro número múltiplo de 4: 2016

    an=a1+(n-1)xr

    3000 = 2016 + (n-1) x 4

    3000 = 2016 + (4n-4)    ----------------------------------------------------   3000 = 2012 + 4n   -------------------------   4n = 988    --------------------    n = 247 termos

    Então temos 247 termos múltiplos de 4 de 2016 até 3000

    Daí é só excluir o que ele fala: Multiplos de 100 e não múltiplos de 400:

    2100, 2200, 2300, 2500, 2600, 2700, 2900 e 3000 ( 8 números que não atendem ao critério para ser ano bissexto)

    Pronto: 247 - 8 = 239

     


ID
1106416
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um grupo de 90 funcionários de uma repartição pública sabe-se que:

- 12 têm conhecimentos jurídicos, contábeis e de informática;
- 56 têm conhecimentos de informática;
- 49 têm conhecimentos contábeis.

Além disso, todos que têm conhecimentos jurídicos também conhecem informática, e 8 funcionários não têm conhecimento jurídico, nem de informática e nem contábil. Nas condições dadas, o número de funcionários que têm conhecimentos de informática e de contabilidade (simultaneamente), mas que não têm conhecimentos jurídicos, é igual a

Alternativas
Comentários
  • Simples. 

    Usando diagramas sabes então: o conjunto "J" está todo contido dentro do conjunto "I" (informática) e os dois tem interseção com o "C"(contábil)

    Teremos o diagrama: 

    Todo J é I

    Algum C é I 

    Algum C é J

    calculando então a soma da intersecção J ∩  C  ∩ I=

    12 - 56( I )=44 

    12 - 49(c)=37

    Somando todos os conjuntos 37+12+44+8=101-90(funcionários)=11(intersecção C∩ I menos o J )

    Resposta "C"

    BONS ESTUDOS 

  • Valeu Lucas Greskoviak!
    Só cometeu um erro ao digitar:

    37+12+44+8= 101-90(funcionários) =11

  • Fiz diferente:

    56+49=105 (Soma das pessoas que têm conhecimento em informática e contábeis)

    105-82=23 (Diminui com a total de funcionários que têm conhecimento em pelo menos uma das três áreas)

    23-12=11 (menos a quantidade de funcionários que têm conhecimento nas três áreas).

  • Aplicando o diagrama de Venn, começando pela a interseção dos três conjuntos:




    Percebam que nenhum funcionário tem apenas conhecimentos jurídicos, pois o enunciado nos diz que todos que têm conhecimentos jurídicos, também conhecem informática. Montando agora uma equação, onde devemos somar todos os resultados acima e igualar ao total de funcionários:

    56 - (X + 12) + X + 49 - (X + 12) + 12 + 8 = 90

    101 - X = 90

    - X = 90 - 101

    - X = - 11

    X = 11


    Logo, o número de funcionários que têm conhecimentos de informática e de contabilidade (simultaneamente), mas que não têm conhecimentos jurídicos, é igual a 11.


    Resposta: Alternativa C
  • Amanda Lima, como foi que vc achou o 82, pelo amoooor... 

    Definitivamente não consegui entender.

  • Naiane... a repartição tem 90 funcionários, porém 8 deles não tem conhecimento em nenhuma das 3 áreas (informática, contabilidade e conhecimentos jurídicos).

    Sendo assim, 90-8 = 82.

    É com base nesse total de 82 que deve ser feita a conta.

  • Falando a verdade. Para mim, a questão foi complexa! Mas, resolvi assim:

    Você tem 90 funcionários dos quais 8 não tem nenhuma das habilidades em questão: 90 - 8 = 82

    Estamos lidando com 82 pessoas.

    Todos os que tem conhecimento jurídico estão divididos entre: 

    (Jurídico ∩ Informática) = ?

     (Jurídico ∩ Informática ∩ Contábeis) = 12

    Oque não temos e queremos é:

    (contabilidade ∩ informática) = x

    Se todos os que tem conhecimento de Contabilidade é igual a 49 ( incluindo os 12 da Jurídico ∩ Informática ∩ Contábeis),

    Temos inicialmente: 49 - x + 44

    Obs: Esses 44 são os (56 - 12), pois na hora de contar os 56 da Informática, você subtrai 12 porque já foram contados nos 49 da contabilidade.

    Continuando, temos: 49 - x + 44 = 82            (lembrando: 82 pessoas com as habilidades em questão, 9 não tem nenhuma)

    Então teremos: 49 + 44 - 82 = x

                             93 - 82 = x

                              11 = x

    Espero ter ajudado.

  • TODOS QUE TÊM CONHECIMENTOS JURÍDICOS TAMBÉM CONHECEM INFORMÁTICA. Isso significa que:

    - Ninguém possui apenas conhecimentos jurídicos.

    - Ninguém possui somente conhecimentos jurídicos e de informática ou só conhecimentos jurídicos e contábeis. Como o enunciado não faz qualquer outra menção a respeito, conclui-se que todos que têm conhecimentos jurídicos estão inseridos no grupo de 12 pessoas.


  • Encontrei a resolução do exercício no youtube. Me ajudou a compreender o exercício.

    https://www.youtube.com/watch?v=utz0qusafCk


  • Só entendi com o vídeo indicado pela Josiely Sousa. Obrigada!

  • Gente, alguém consegue me explicar por que a interseção de "jurídico" com "informática" é ZERO!?

    Eu entendi que, quando o enunciado diz "todos que têm conhec. jurídico têm de informática", significa que não há elemento na parte só de jurídico e não há elemento na interseção "jurídico + contabilidade" - ou seja, "só J" é zero e "J interseção C" é zero. Até aí ok.

    Mas não consigo entender por que não pode ter elemento na interseção de "jurídico" com "informática" - não entendi porque só fica o 12 na interseção dos três e na interseção "J e I" fica zero.

     

    Eu vi o vídeo indicado pela colega e vi a explicação no comentário do prof. aqui no QC, mas nenhum deles explica direito por que fica zero na interseção.

    Sempre vejo muitos comentários falando obviedades do tipo "se todos que têm conhecimento jurídico, têm de informática, aqui é zero e aqui é zero". Mas poxa, para quem não tem a menor afinidade com o rac. lógico, essas "explicações" só nos deixa tristes por não conseguir entender a questão :(

    Se alguém tiver a paciência de explicar o bê-a-bá bem direitinho, eu agradeço! :)

     

  • Tâmara, na interseção  de jurídico e informática o valor é indefinido, e não ZERO ( por exemplo: a questão pede a interseção de Contabeis e Informática, que podemos atribuir de "X". A questão não nos deu informação acerca da interseção de Jurídico e Informática por que não é relevante, podemos até mesmo atribuir a ela o valor de "Y", mas isso é indiferente).

    Veja, a questão colocou "conhecimentos jurídicos" somente para justificar o número 12 ( que é a interseção dos 3 elementos) e mais nada. Então não é relevante sabermos as informações dos valores de conhecimentos jurídicos para a resolução de questão.

     

    Enfim, não sei se me fiz claro, ou se confundi ainda mais. kkkk

    Espero ter ajudado.

  • André Gustavo, obrigada!!

    Assim... teu comentário não ajudou muuuuito não, hehehhehehehehe mas fiz de novo a questão pensando nessa indiferença que vc falou e consegui achar a resposta!! :)

    Fiz de um jeito diferente do que tem na resolução do professor... coloquei letras e fui somando... até achar o X! 

    Valeu!! 

  • GABARITO LETRA D

     

     

    Só entendi com o vídeo indicado pela Josiely Sousa. 

     

     

    ___________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

    _________________

  • A resposta é 11

     

    (Em algum momento o q concursos mudou a sequencia de respostas, por isso muitos falaram que o gabarito é a letra "d" (7), mas a resposta correta é letra "c" (11))

  • Informática = 56

    Jurídico esta dentro de informática. ( Não tem importância)

    { 12= sabem inf+cont+jur}

    --------------------------------------------

    Contabilidade= 49

    Total= 90

    não sabe de nada= 8

    ------------------------------

    1º 90-8=82

    2º 56-12=44 Informática

    3º 82-12-44=26 contabilidade

    sabe informática e contabilidade = X

    12+26+X=49

    logo x=11

  • Gabarito:C

    Principais Dicas:

    • Principais questões são de 2 ou 3 conjuntos.
    • Primeiro acha sempre a intersecção e sai complementando. Ex: A ∩ B = 10; A= 20; B=30. Logo, A tem apenas 10 e B tem apenas 20.
    • Caso não tenha a intersecção? Soma tudo e subtrai do total. Ex: A= 20; B=30; Total= 40. Logo, a intersecção é 50-40=10.
    • E cuidado nas questões que ele fala APENAS, SOMENTE etc.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • Fiz assim: http://prntscr.com/11jklni


ID
1106422
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

João, Alberto, Miguel e Carlos são irmãos. João tem 2 anos a mais do que Alberto. Miguel tem 3 anos a mais do que Alberto, que por sua vez tem 2 anos a mais do que Carlos. Nas condições dadas, o mais velho dos irmãos e o terceiro mais velho são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Facílima; but here it is:

    João tem 2 anos a mais do que Alberto (J = A+2)

    Miguel tem 3 anos a mais do que Alberto (M = A+3 ou J+1 )

    que por sua vez(Alberto) tem dois anos a mais do que Carlos. (A = C + 2)

    Vamos dizer que Carlos tenha um ano. 

    C=1

    A= 1+2 = 3

    J= 3+2 = 5

    M = 3+3 ou 5+1 = 6

    Ordem Decrescente: MJAC

    1º e 3º são Miguel e Alberto 

    Véuri simpou

  • Fiz o cálculo certo mas o enunciado da questão me confundiu... Ela pede o "Terceiro mais velho"... contei a partir do mais novo =/

  • MIGUEL 1 MAIS VELHO

    JOÃO    2 MAIS VELHO

    ALBERTO 3 MAIS VELHO 

    CARLOS   4 MAIS VELHO ( O MAIS NOVO)

    A QUESTÃO PEDIU O 1 E O 3 QUE SÃO MIGUEL E ALBERTO

    LETRA : B

  • resolvi assim: João tem 2 anos mais que Alberto, logo Alberto não é o mais velho. Miguel tem 3 anos mais que Alberto, logo, João que tem 2 a mais que Alberto também não é o mais velho, já concluímos então que: João é o irmão do meio; Alberto é o terceiro (pois João tem 2 a mais e Miguel 3 a mais), logo Miguel é o mais velho, gabarito B. Espero sinceramente ter ajudado.

  • O jeito mais simples de fazer esse problema é manter sempre o referencial do personagem mais citado, Alberto.
    Temos:

    A= Alberto
    J = João
    M = Miguel
    C = Carlos

    Agora vamos reduzir as informações a uma equação simples com uma única constante A (Alberto).

    J = A + 2
    A = A
    M = A + 3
    C = A - 2

    Somente pela informação esquematizada acima já sabemos a ordem:

    M>J>A>C

    Como ele pede 1º e 3º do mais velho para o mais novo a resposta é MIGUEL E ALBERTO: letra B.


  • Gente... resolvi a questão dando uma idade hipotética ao primeiro personagem listado (João). Então, João, no meu raciocínio, tem 33 anos.



    1) Se João é 2 anos mais velho que Alberto: Alberto tem 31 anos

    2) Se Miguel é 3 anos mais velho que Alberto: Miguel tem 34 anos

    3) Se Alberto é 2 anos mais velho que Carlos: Carlos tem 29 anos

    Com base nesse raciocínio, o mais velho é Miguel, que tem 34 anos. Já o 3º mais velho é Alberto, que tem 31 anos!


    Bons estudos!



  • Supondo que João tenha 10 anos

     

    João = 10
    Alberto = 10-2 = 8 (2 a menos que João)
    Miguel = 8+3 = 11 (3 anos a mais que Alberto)
    Carlos = 8-2 = 6 (2 a menos que Alberto)

     

    1º Miguel / 2º João / 3º Alberto / 4º Carlos

  • J = A+2
    M = A+3
    A = C+2

     

    J = (C+2)+2 = C+4 - 2º mais velho
    M = (C+2)+3 = C+5 - 1º mais velho
    A = C+2 - 3º mais velho

  • Gente, simplifiquemos! Não precisa de equação, é só atribuir uma idade hipotética a algum dos personagens e ir somando/subtraindo de acordo com o enunciado.


ID
1107256
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ordenando ao acaso todas as letras da palavra TRIBUNAL, o que inclui a própria palavra TRIBUNAL, teremos 40320 palavras (palavras com ou sem significado). Escolhendo ao acaso uma dessas palavras, a probabilidade de que ela comece e termine por vogal é igual a:

Alternativas
Comentários
  • A questão fala que teremos 40320 palavras, ou seja, é uma permutação de 8 (8!)


     Escolhendo ao acaso uma dessas palavras, a probabilidade de que ela comece e termine por vogal é igual a:


    Temos 3 vogais (A, I e U). Assim, começando com vogal, temos 3 opções. Agora, terminando com vogal, somente 2 (já que temos que colocar uma no começo). Sobram 6 letras para 6 espaços: permutação de 6.

    Número de resultados favoráveis = 3 . 6! . 2 =  3x6x5x4x3x2x1x2

    Permutação de 8 = 8x7x6x5x4x3x2x1


    então,

    dividindo o que queremos, pelo número de casos possiveis, temos:


    3x6x5x4x3x2x1x2

    -----------------------    =    3x2/(8x7) = 3/28         

    8x7x6x5x4x3x2x1


    LETRA E




  • Alternativa correta: E.

     

    São 3 vogais e 5 consoantes = 8 letras. 

     

    3V __ __ __ __ __ __ 2V No meio fica fatorial de 6, que são as letras que sobram. Logo:

     

    3 * 6! * 2 = 4.320 Esses são os resultados favoráveis, que devem ser divididos pelos possíveis:

     

    4.320 / 40.320 = 3/28

     

  • Pensei de forma mais simples e também deu certo

    TRIBUNAL = 8 letras; 3 vogais + 5 consoantes.

    Vamos pensar nas possibilidades de começo e término com vogais

     

    1) Começa com I e termina com U

    2) Começa com U e termina com I

    3) Começa com A e termina com U

    4) Começa com U e termina com A

    5) Começa com A e termina com I

    6) Começa com I e termina com A

     

    Logo, temos 6 possibilidades de início e término com vogais

    São 8 espaços, porém 2 ( início + fim) estão sendo ocupados por vogais. Então, 8 -2 = 6

    Esses 6 espaços estão livres de exigências. Logo, temos: (6 X 5 X 4 X 3 X 2 X 1) X 6 = 4320

    O resto vocês já sabem! Basta dividir  4320/ 40320 :)

     

  • Ue!

    Por que não pode ser 3 opções de vogais no início e 3 no final?

    A banca não disse que tinham que ser diferentes.

     

  • Fiz o calculo de 3/8 na primeira letra e 2/7 na ultima.

    3/8 x 2/7 = 6/56 simplificando 3/28

  • Resolução em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=tId0XAfC5iY

  • A palavra tribunal é composta por oito letras, sendo três vogais. Como queremos apenas as palavras começadas e terminadas por vogal, observe que temos apenas 3 possibilidades para a primeira letra, e com isso nos sobram 2 possibilidades para a última letra. Sobram ainda outras 6 letras que podemos permutar nas posições restantes ficando com:

    3 x (6 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1) x 2 = 4320

    Esse é o número de casos favoráveis. A probabilidade de obter um desses casos, sabendo que o total de casos é igual a 40320, é dada por:

    P = 4320 / 40320

    Simplificando a expressão, temos:

    P = 216 / 2016

    P = 54 / 504

    P = 27 / 252

    P = 3 / 28

    Resposta: E

  • eu peguei o 40320 e fui dividindo pelos denominadores das alternativas. Ao deparar-me com o denominador 28 (40320/28), o resultado foi 1440. Peguei o 1440 e multipliquei por 3, que deu 4320. Resultado: os 4320 nada mais é que 3/28 de 40320 :D

  • ave maria

  • A dificuldade da questão certamente foi realizar a simplificação na prova.


ID
1112818
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere as afirmativas abaixo.

I. Nos termos da Lei no 8.429/92, para que seja configurado ato de improbidade administrativa é necessário ter havido prejuízo financeiro ao erário público.

II. Caso o agente já tenha sofrido condenação por crime de peculato, não caberá sanção por improbidade administrativa para o mesmo fato para o qual já atribuída sanção penal.

III. As modalidades de atos de improbidade administrativa expressamente previstas na Lei no 8.429/92 constituem rol meramente exemplificativo.

IV. De acordo com a Lei no 8.429/92, é possível haver atos de improbidade administrativa comissivos, omissivos, dolosos ou culposos.

Está correto o que se afirma APENAS em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra E

    Não é necessário ter havido prejuízo ao erário, basta ter havido, por exemplo, descumprimento de princípios da administração pública.

    As sanções da Lei de Improbidade administrativa são cumulativas, ou seja, se o indivíduo foi condenado criminalmente, mesmo assim pode sofrer as sanções da LIA, sem problemas.

    Enriquecimento ilícito: somente DOLO

    Prejuízo ao Erário: DOLO e CULPA

    Atos atentem contra AdmPb: DOLO

    Bons Estudos!


  • I. Nos termos da Lei no 8.429/92, para que seja configurado ato de improbidade administrativa é necessário ter havido prejuízo financeiro ao erário público. ERRADO.


    Não confundir a caracterização de um ato como de improbidade administrativa com a aplicação da penalidade de ressarcimento ao erário. 

    Para que um ato seja CARACTERIZADO como de improbidade, não é necessária a ocorrência do dano ao erário. Entretanto, para a APLICAÇÃO DA PENALIDADE de ressarcimento ao erário, é necessária a efetiva ocorrência do dano.

  • II. Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:   

  • GABARITO: LETRA E

    I. Nos termos da Lei no 8.429/92, para que seja configurado ato de improbidade administrativa é necessário ter havido prejuízo financeiro ao erário público. ERRADA

    Não há necessidade de prejuízo financeiro,ou seja, dano ao patrimônio público,conforme art. 21, I, LIA. É possível, por exemplo, atos de improbidade que lesionem a moralidade e eficiência da administração, como é o caso dos atos que atentam contra os princípios.

    Lembrando que o STJ entende haver necessidade, na hipótese de prejuízo ao erário, que este efetivamente ocorra.

    II. Caso o agente já tenha sofrido condenação por crime de peculato, não caberá sanção por improbidade administrativa para o mesmo fato para o qual já atribuída sanção penal. ERRADA

    Art. 12,LIA.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: [...]

    OBS: Os atos de improbidade NÃO são aplicáveis ao Presidente da República, vez que esse responde através do procedimento de crime de responsabilidade, perante o Senado Federal.

    OBS 2: É entendimento pacífico que os prefeitos respondem em TODAS as esferas, nos casos em que o ato de improbidade ocasione lesão a outros bens jurídicos.

    III. As modalidades de atos de improbidade administrativa expressamente previstas na Lei no 8.429/92 constituem rol meramente exemplificativo. CORRETA

    O próprio caput do artigo que descreve os atos ímprobos traz verbos genéricos, capazes de permitir uma interpretação ampliativa. Condiz, portanto, com o próprio objetivo da LIA, já que não faria sentido uma lei que visa proteger a administração restringir a condutas especificas, sob pena de engessar a proteção jurídica.

    IV. De acordo com a Lei no 8.429/92, é possível haver atos de improbidade administrativa comissivos, omissivos, dolosos ou culposos. CORRETA

    Exemplos:

    Conduta comissiva (uma ação): receber, para si ou para outrem, dinheiro a titulo de gratificação de quem tenha interesse nas atribuições do agente - enriquecimento ilícito

    conduta omissiva ( inação): deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício

    Conduta dolosa: todos os atos que importem em enriquecimento ilícito e atentem contra princípios da administração EXIGEM DOLO

    A conduta culposa SÓ É ADMITIDA na modalidade que gera prejuízo ao erário.


ID
1112827
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

A Constituição Federal permite que a União institua empréstimos compulsórios mediante lei complementar. O art. 148 de seu texto tem a seguinte dicção:

“Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios:

I. para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência;

II. no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b".

Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.”

De acordo com a Lei Federal no 4.320/64, o montante do referido empréstimo, exigível pela União após transcurso do prazo para pagamento, será inscrito, na forma da legislação própria, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, como

Alternativas
Comentários
  • Lei 4320/64 

    Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias.

    [...]

    § 2º - Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas, e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública, TAIS COMO OS PROVENIENTES DE EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS, contribuições estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, alugueis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de subrogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigações legais.  



ID
1138936
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase em que as ideias estão expressas de modo claro e correto é:

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é a letra E, porém ainda não consegui entendê-lo.

  • a) ... vida pública, quando "o" critica corrompe a ética profissional. 

    b) ... complexo: na medida "em" que a mídia... (NA MEDIDA EM QUE: locução conjuntiva causal, logo, haverá noções de causa/consequência ou efeito nas orações que tiverem tal expressão)

    c) A liberdade de expressão do cidadão que é funcio- nário do Estado em certa função encontra alguns condicionamentos em face de seu vínculo institucional, mas tal excessiva limitação (SE É LIBERDADE NÃO PODE SER LIMITAÇÃO).

    d)  Se é para marcar a frase que expressa ideias claras e corretas, esta alternativa poderia ser excluída de cara, pois nada aqui está claro.

    e) CORRETA

  • a) Toda pessoa que paga imposto tem o direito de externar sua opinião sobre o modo como o governo trata os munícipes, mas se a pessoa está vinculada ao trabalho no setor da vida pública quando critica corrompe com a ética profissional. (corrompe a ética)

    b) No que se refere aos meios de comunicação, o brasileiro vive um período complexo: na medida que a mídia cai em descrédito com o grande público - o tratamento é abusivo das notícias ou grave peso ideológico - os novos veículos da informática ga- nham cada vez mais credibilidade. (à medida que)

    c) A liberdade de expressão do cidadão que é funcionário do Estado em certa função encontra alguns condicionamentos em face de seu vínculo institucional, mas tal excessiva limitação não pode se interpretar a ponto de comprometer aquele direito. (não pode ser interpretada)

    d) Numa democracia, até mesmo, ou principalmente, a imprensa é meio que não se pode prescindir para a liberdade de expressão, e por isso da evolução democrática, motivo pelo qual há o sigilo da fonte, garantido pela lei vigente quando ocorre uma denúncia. (prescindir da)

  • Eu também estou na mesma do Peter Endres.

  • Quanto a alternativa E (correta), apesar de ser o cidadão livre para manifestar-se, deve fazê-lo com responsabilidade. Dissociar estas duas características - liberdade e responsabilidade- seria leviano.

    Acho que seria isso.....não??

  • Andressa Miranda, com o devido respeito, seu comentário sobre a letra "b" encontra-se equivocado, pois a ideia da alternativa é de causa e equivale a "tendo em vista que" (= na medida em que). Estaria correto o uso do segmento  "À medida que" se do texto inferíssemos tratar-se de ideia que expressa proporção, o que não é o caso.
    "Na medida em que" exprime uma ideia de causa e equivale a "tendo em vista que" e só nesse sentido deve ser usada. 
    Logo, o erro da alternativa encontra-se na supressão do "em".

  • Fiquei na dúvida entre a letra B e letra E, acabei errando por besteira.

    Na medida, não!

    à medida.

  • à medida que = à proporção que   [PROPORCIONAL]


    na medida em que  [CAUSAL]

  • ATENÇÃO! 
    Não existe: Na medida que e
    À medida em que

  • Na alternativa A, também achei que "quando critica" deveria estar separado por vírgulas. Tive a impressão de ambiguidade. Estou certa neste comentário? 

  • a. Toda pessoa  , que paga imposto , tem o direito de externar sua opinião sobre o modo como (inadequado - sobre o modo como) o governo trata os munícipes, mas se a pessoa está vinculada ao trabalho , no setor da vida pública,   quando critica,  corrompe com  ( NÃO EXISTE ESTE COM)a ética profissional.
    ERRADO - OS TERMOS INTERCALADOS   DEVERIAM ESTAR ENTRE VIRGULAS. 

     b No que se refere aos meios de comunicação, o brasileiro vive um período complexo: À medida que (CONFORME) a mídia cai em descrédito com o grande público - o tratamento é abusivo das notícias ou grave peso ideológico - os novos veículos da informática ganham cada vez mais credibilidade. ERRADO Á MEDIDA QUE. 
    (http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/ult2781u674.jhtm):

    - O relacionamento foi se tornando conflituoso à medida em que grupos de portugueses se estabeleciam 
    Há diferença entre "à medida que" e "na medida em que".

    "À medida que" é sinônimo de "à proporção de", "conforme".

    Um exemplo do dicionário "Houaiss":- À medida que o tempo esfriava, suas condições de saúde iam piorando
    "Na medida em que" pode ser substituído por "porque" ou "desde que".

    Outro exemplo, este de obra do colega Sérgio Nogueira Duarte da Silva: - Eles foram demitidos na medida em que não se dedicavam ao trabalho O cuidado que se deve tomar é não confundir a grafia de uma expressão com a da outra.

    Não existe "na medida que" nem "à medida em que".Na frase que gerou a dúvida, a idéia é de proporção. Logo:- O relacionamento foi se tornando conflituoso à medida que grupos de portugueses se estabeleciam

     c A liberdade de expressão do cidadão , que é funcionário do Estado em certa função,  encontra alguns condicionamentos em face de seu vínculo institucional, mas tal excessiva limitação não pode se interpretar (NÃO TEM CLAREZA) a ponto de comprometer aquele direito.TERMO INTERCALADO DEVERIA ESTAR ENTRE VÍRGULAS (ERRADA)

     d Numa democracia, até mesmo, ou principalmente, a imprensa é meio  DE que não se pode prescindir  para a liberdade de expressão, e por isso da evolução democrática, motivo pelo qual há o sigilo da fonte, garantido pela lei vigente quando ocorre uma denúncia.
    ERRADO PRESCINDIR DE (NÃO É PARA) Significado de Prescindir: v.t.i. Dispensar; não precisar de: prescindia de conselhos; orgulhosos, prescindiam do auxílio dos mais experientes. Abstrair; não ter em consideração: prescindia de críticas.


     e Ainda que seja legítimo o conceito de que é direito da pessoa expressar-se livremente - sobre qualquer assunto que lhe diga respeito ou lhe aprouver - e de que o sistema jurídico do país tem o dever de garantir esse bem da democracia, é leviano dissociá-lo da responsabilidade inerente ao gesto cidadão de manifestar-se. CORRETO 

    CONCEITO DE - 
  • Sobre a alternativa E.

    Alguém poderia explicar o porquê do emprego dos travessões estarem corretos , se isolam o complemento do verbo expressar-se?

  • Alguém me ajuda?


    Ainda que seja legítimo o conceito de que é direito da pessoa expressar-se livremente - sobre qualquer assunto que lhe diga respeito ou lhe aprouver - e de que o sistema jurídico do país tem o dever de garantir esse bem da democracia, é leviano dissociá-lo da responsabilidade inerente ao gesto cidadão de manifestar-se.

    A letra E foi dada como correta, mas queria entender a frase final: é leviano dissociá-lo da responsabilidade inerente ao gesto cidadão de manifestar-se. Minha dúvida é a seguinte: o DE não exige que o se seja uma próclise? daí o correto seria: de se manifestar!

    Eu sempre acho que sim, mas já vi que não, né? Grata

  • letra E


    Elaine: os travessoes nao estao isolando complemento e sim especificando a forma de se expressar livremente

    Elisa: creio eu que o verbo é infinitivo variavel, ou seja,nao é obrigatoria a colocacao do pronome depois.

    Acho que é isso. Espero ter ajudado.

  • Marquei B por falta de atenção, estava observando somente a pontuação e não vi "na medida que". Mas li nos comentários que poderiam ser usadas duas expressões: à medida que ou na medida em que. As duas expressões são corretas, mas têm significados diferentes.

    À medida que tem o sentido de à proporção que.

    À medida que a renda diminui, o brasileiro reduz gastos em lazer e cultura.

    Na medida em que indica ideia de causa, significa uma vez quevisto quetendo em vista.

    Para ele, preservar essas áreas, além de aumentar a qualidade de vida, traz mais renda para a população, na medida em que melhora a qualidade dos empregos e das moradias.

    Cuidado para não misturar as duas expressões.



  • Outro erro que vi na alternativa C: "não pode se interpretar" --> não é palavra atrativa! O correto seria: não se pode interpretar.

  • a)Toda pessoa que paga imposto tem o direito de externar sua opinião sobre o modo como o governo trata os munícipes, mas se a pessoa está vinculada ao trabalho no setor da vida pública quando critica corrompe com a ética profissional. (corrompe a ética) segundo erro é -- quando critica= ao criticar = oração subordinada adverbial temporal deslocada (vírgula obrigatória).

    Errada.

    b)No que se refere aos meios de comunicação, o brasileiro vive um período complexo: na medida( na medida em que) que a mídia cai em descrédito com o grande público - o tratamento é abusivo das notícias ou grave peso ideológico - os novos veículos da informática ganham cada vez mais credibilidade.Errada.c)A liberdade de expressão do cidadão que é funcionário do Estado em certa função encontra alguns condicionamentos em face de seu vínculo institucional, mas tal excessiva limitação não pode se interpretar a ponto de comprometer aquele direito. Advérbio de negação, próclise obrigatória.Errada.

    d)Numa democracia, até mesmo, ou principalmente, a imprensa é meio ( faltou a preposição ''de''exigida pelo verbo) que não se pode prescindir para a liberdade de expressão, e por isso da evolução democrática, motivo pelo qual há o sigilo da fonte, garantido pela lei vigente quando ocorre uma denúncia.

    Errada.

    e)Ainda que seja legítimo o conceito de que é direito da pessoa expressar-se livremente - sobre qualquer assunto que lhe diga respeito ou lhe aprouver - e de que o sistema jurídico do país tem o dever de garantir esse bem da democracia, é leviano dissociá-lo da responsabilidade inerente ao gesto cidadão de manifestar-se.

    Certa.




  • elisa albuquerque

    Próclise ou ênclise - O pronome pode ficar antes ou depois do verbo quando houver:

    preposição antes de verbo no infinitivo:

    Nas lojas esportivas encontramos o equipamento ideal para proporcionar-nos/para nos proporcionar uma vida sadia.

    Temos satisfação em lhe participar / em participar-lhe a inauguração da fábrica.

    Tenho o prazer de lhes falar/falar-lhes sobre a filosofia que norteia nossa instituição.

    https://www.algosobre.com.br/gramatica/colocacao-pronominal.html

     

    Vale a pena intensificar com essa Q323774


ID
1138951
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Por meio da Lei Complementar estadual n° 257/2013, instituiu-se recentemente o regime de previdência complementar no Estado de Pernambuco, de caráter facultativo e aplicável aos que ingressarem no serviço público estadual a partir da autorização do funcionamento desse regime pelo órgão federal competente. De acordo com essa lei, estão abrangidos por esse sistema os

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º Fica instituído, no âmbito do Estado de Pernambuco, o regime de previdência complementar a que se referem os §§ 14 e 15 do art. 40 da Constituição Federal.

    § 1º O regime de previdência complementar de que trata o caput, de caráter facultativo, aplica-se aos que ingressarem no serviço público estadual a partir da autorização de seu funcionamento pelo órgão federal de supervisão de previdência complementar e abrange:

    I - os servidores públicos do Estado titulares de cargos efetivos;

    II - os servidores das autarquias do Estado titulares de cargos efetivos;

    III - os servidores das fundações públicas do Estado titulares de cargos efetivos;

    IV - os membros de Poder do Estado; e

    V - os servidores titulares de cargos efetivos e os membros de órgãos autônomos do Estado.

    Teria que conhecer a lei para responder!

  • NÃO TEM NADA A VER COM A 8112/90!

  • Não precisaria conhecer a Lei para responder essa questão, senão vejamos: cargos em comissão são abrangidos pelo Regime Geral, logo não poderiam ser abrangidos por previdência complementar. Letras A, D erradas. As Empresas Públicas e as Sociedades de Economia mista são regidas pelo Direito Privado, logo Regime Geral de Previdência. Letra C errada. Aos aposentados não faria sentido Previd~encia Complementar, pois já recebem seus proventos. Restou a letra B (por eliminação).

  • BOA! Não tenho vergonha de dizer que aprendo muito aqui, as SEC são da administração indireta e tem personalidade de direito privado (podendo somente ser S/A se não me falhe a memória) e têm que fazer concurso público. Não sabia que elas tinham EMPREGADOS públicos, não servidores...vivendo e aprendendo, realmente tá certo!

    Gabarito B.


ID
1138957
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Em uma situação hipotética, o Presidente da República, com base no disposto no art. 153, caput, inciso I, combinado com o § 1º desse mesmo artigo da Constituição Federal, reduziu a alíquota do Imposto de Importação.

A referida redução, que representa renúncia de receita tributária, foi feita sem estimativa do impacto orçamentá- rio-financeiro do montante de perda de receita e sem atender ao disposto na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Levando em conta o que a Lei Complementar nº 101/00 estabelece a respeito da responsabilidade na gestão fiscal, essa redução

Alternativas
Comentários
  • Seção II
    DA RENÚNCIA DE RECEITA

    Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:

    (...)

    § 3º O disposto neste artigo não se aplica:

    I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da Constituição, na forma do seu § 1º;

    II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.




  • Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (§1º do art. 14), A renúncia de receita compreende anistia, remissão, subsídio,crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral,alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo queimplique redução discriminada de tributos ou contribuições, eoutros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.

    Assim, conforme o caput do art. 14, A concessão ou ampliação de incentivoou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia dereceita deverá atender a algumas condições (regra geral). Porém, o dispositivo apresenta também duas exceções a regrageral.

    Aquestão em comento, aborda uma situação de redução de alíquotado Imposto de Importação, em desobediência às condições daregra geral do art. 14, LRF (caput).

    Aoobservarmos a redação do inciso I do § 3º deste mesmo artigo,contatamos que às alterações de alíquotas dos impostos previstosnos incisos I, II, IV e V do art. 153 da Constituição Federal, asaber, II, IE, IPI e IOF, constituem EXCEÇÃO aodispositivo da LRF. Tais impostos são considerados parafiscais, econforme a própria CF/88, suas alíquotas podem ser alteradas porato do executivo.

    Portanto,a única alternativa correta é a LETRA E.


  • Sobre tal exceção, confira-se o que diz TATHIANE PISCITELLI:

    "Por fim, uma última observação: o § 3º do artigo 14 prescreve duas situações em que é possível a renúncia de receita sem a observância dos requisitos acima descritos. São os casos de:(i) alterações de alíquotas dos impostos extrafiscais, quais sejam, imposto de importação, imposto de exportação, imposto sobre produtos industrializados e imposto sobre operações financeiras, desde que a redução das alíquotas tenha sido operada por ato do Poder Executivo, nos termos do artigo 153, § 1º, da Constituição e (ii) cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.

    Na primeira exceção, tem-se uma prevalência da finalidade extrafiscal das exações e, assim, dos motivos não relacionados à tributação para afastar ou reduzir a incidência tributária; são casos típicos de intervenção do Estado na ordem econômica."
    (Direito Financeiro Esquematizado - 4ª ed. Método: São Paulo. Livro digital).



ID
1138963
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Para Niklas Luhmann, a “improbabilidade da comunicação” situa-se em três níveis fundamentais. São eles a

Alternativas
Comentários
  • Luhmann arrola três ordens de improbabilidade. A primeira sugere ser "improvável que alguém compreenda o que o outro quer dizer, tendo em conta o isolamento e a individualização da sua consciência". Explica-se: o sentido é dado pelo contexto, e este último, por sua vez, é apreendido pela faculdade de memória de cada um.

    A segunda diz ser "improvável que uma comunicação chegue a mais pessoas do que as que se encontram presentes numa situação dada". Trata-se aqui do problema da atenção, normalmente garantida pela interação entre os indivíduos numa situação determinada. Quando há diferentes interesses em situações distintas, desintegra-se a atenção.

    A terceira refere-se à improbabilidade de se obter o resultado desejado, isto é, a aceitação da informação como premissa de comportamento por parte do receptor desejado. "Nem sequer o fato de que uma comunicação tenha sido entendida garante que tenha sido também aceita", diz Luhmann.

    Fonte: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o_paradoxo_da_comunicacao_improvavel

  • O primeiro exemplo que acorre é o da entrevista de um chefe de centro de observação sísmica, que agora revela ter sabido horas antes do que ia se passar com a ilha paradisíaca. Ao analisar as possíveis conseqüências da altíssima intensidade do sismo, ele tentou avisar um colega na ilha, mas não conseguiu encontrá-lo. Recorreu à rádio local, mas como ninguém se lembrava de seu nome, não lhe deram a menor atenção. O tsunami possível em termos de natureza tornava-se, assim, num primeiro momento, comunicacionalmente improvável.
    O teórico não está evidentemente sustentando que a comunicação é impossível, e sim que é improvável, ou seja, que ela requer mecanismos capazes de tornar possível o improvável, superando as três ordens de obstáculos apontadas. No caso dos impressionantes registros dos instantes iniciais do tsunami (feitos caoticamente por amadores), por exemplo, isso se revela quando alguns habitantes da ilha, alarmados com o recuo insólito da maré, avisam aos turistas que se afastem da praia. São ouvidos, jamais escutados. Teria sido preciso muito mais para que alguma comunicação se estabelecesse efetivamente.

    http://observatoriodaimprensa.com.br/jornal-de-debates/o-paradoxo-da-comunicacao-improvavel/
  • Livro "Teoria da Comunicação - Ideias, Conceitos e Métodos", de Luís Mauro Sá Martino, Seção A, Capítulo IV (Comunicação interpessoal), subcapítulo 4 (A poética da realidade da mídia: Niklas Luhmann), página 87.

  • Na teoria do sociólogo alemão Niklas Luhmann, a comunicação ocupa uma posição central. Luhmann defende que a comunicação enquanto tal é antes de tudo um fenômeno improvável. Ou seja, seria mais provável que alguém rejeitasse o conteúdo de uma mensagem qualquer do que o aceitasse. O problema da comunicação é decomposto por Niklas Luhmann em três improbabilidades:

    1) Compreensão entre os interlocutores - É motivada pelo isolamento e a individualização da consciência de cada indivíduo  e depende do contexto (do meio) que por sua vez está circunstanciado pela memória de cada um.

     

    2) Recepção da mensagem pelos receptores - É relativa às contigências de tempo e espaço em que a comunicação é feita. Mesmo quando há reprodutores móveis que possam ampliar o número de interlocutores contatados, continua a verificar-se a improbabilidade, já que nesse caso, volta-se a deparar com a primeira das improbabilidades: a incompreensão sobre o que o outro quer comunicar.

     

    3) O receptor adote o conteúdo seletivo da comunicação - Pressupõe que a operação comunicação, em estrito senso, já foi conseguida, ou seja: que a síntese da "unidade da informação, ato de comunicar e ato de entender" foi efetuada com sucesso e, por isso, ultrapassadas as improbabilidades anteriores. Todavia, entender não pressupõe aceitar, e esta diferença entre o ato de entender e o de aceitar implica a diferença, por um lado, entre a criação de um "acontecimento emergente" ou, dito de outra forma, da "realidade emergente" e, por outro, em obter o "resultado desejado". 


ID
1138966
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Entre as teorias do jornalismo, há uma que considera que as notícias são distorcidas, não por vontade dos jornalistas ou dos proprietários de veículos jornalísticos, mas porque elas refletem a realidade que é distorcida pelas próprias fontes entrevistadas pelos jornalistas. Essa teoria é chamada de Teoria

Alternativas
Comentários
  • São as fontes privilegiadas (institucionais) que constroem a notícia.

  • De acordo com a Teoria dos Definidores de Opinião ou Definidores Primários esta responsabilidade não é somente do jornalista, mas também de fontes privilegiadas, como as oficiais, que tem certo poder na construção das notícias e da pressão exercida dentro das redações. Procurados pela credibilidade, as fontes oficiais podem utilizar os jornalistas como um meio ou instrumento (por isto, instrumentalista) para atingirem os seus objetivos. Os jornalistas são considerados engrenagens de um sistema capitalista, mas também são influenciados pelas rotinas nas redações para a produção das notícias. Afinal, por que definidores primários? São considerados definidores primários, pois essas fontes são as primeiras a serem procuradas pelos jornalistas para falarem a respeito de determinado assunto, devido à sua legitimidade e influência. - See more at: http://www.benoliveira.com/2011/06/teorias-do-jornalismo-teoria-dos.html#sthash.5Em6YGOH.dpuf

  • Seguindo a lógica de Nelson Traquina, que procura explicar através das teorias porque as notícias são como são, poderíamos dizer que na Teoria dos Definidores de Opinião: “as notícias são como são porque as fontes privilegiadas decidem o formato e o conteúdo delas”.

  •  a) do Espelho - ERRADA | A Teoria do Espelho é de 1850, sendo considerada a mais antiga. Inspirada no Positivismo do filósofo francês Auguste Comte (1798-1857), ela surgiu durante mudanças na imprensa dos Estados Unidos. A metáfora é autoexplicativa. Sua base é a ideia de que o jornalista reflete o que é a realidade, ou seja, as notícias são como são porque a realidade assim as determina. A imprensa funciona como espelho da realidade, apresentando um reflexo do cotidiano. Essa teoria acredita que o jornalista é um mediador desinteressado, cuja missão é emitir um relato equilibrado e honesto sobre as suas observações. Seu dever é informar e informar quer dizer, buscar a verdade acima de qualquer coisa.

     

     b) Organizacional  - ERRADA | A Teoria Organizacional originou-se na Administração e Psicologia, sendo adaptada recentemente - em 1995 - ao jornalismo pelo sociólogo norte-americano Warren-Breed. De acordo com ela, o jornalismo é um mercado e as notícias são seus produtos, portanto é necessária a organização das empresas, situação evidente no livro de Cremilda Medina, ‘Notícia: um produto à venda’. “As notícias são como são porque as empresas e organizações jornalísticas assim as determinam”. A ideia é simples: quanto mais organizado o processo jornalístico, mais lucrativo. 

     

     c) dos Definidores Primários- CORRETA | Essa teoria considera que as notícias são distorcidas, mas não por propósito dos jornalistas ou dos proprietários dos veículos. As notícias não refletiriam a realidade porque esta seria distorcida pelas próprias fontes entrevistadas pelos jornalistas - os "definidores primários".

     

     d) Unificadora - ERRADA | A Teoria Unificadora surgiria pelo fato de que nenhuma das já citadas conseguiram, sozinhas, alcançar consenso entre os estudiosos para responder questões como: O que são notícias? Por que elas são como são? Quais os efeitos da notícia?

     

     e) do Newsmaking - ERRADA | A Teoria do Newsmarking se opõe à Teoria do Espelho ao rejeitar que as notícias não são reflexos da realidade, e defende que o jornalismo é uma construção da realidade. Por esta visão, o jornalismo "está longe de ser o espelho do real. É, antes, a construção de uma suposta realidade" (PENA, 2010, p.128)

     

    Fonte: http://www.ferramentasfoca.com/2013/12/principais-teorias-do-jornalismo.html 


ID
1138969
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O autor de Capitalismo Parasitário concorda com Jodi Dean quando este defende que A comunicação funciona de maneira fetichista: como negação de uma desautorização ou castração política mais fundamental o fetiche tecnológico é ‘político” possibilitando-nos continuar o resto de nossas vidas aliviados de culpa porque poderíamos não estar fazendo nossa parte, e seguros na crença de que somos, afinal de contas, cidadãos informados e engajados..... Este trecho está no livro Vida para consumo, do sociólogo polonês

Alternativas
Comentários
  • Resposta: b) Zygmunt Bauman. Escreveu Vida para consumo e é polonês.

  • Gab.: B

    Zygmunt Bauman é um sociólogo polonês que iniciou sua carreira na Universidade de Varsóvia. Em "Vida para consumo", ele faz uma análise do impacto do consumismo sobre o modo como vivemos hoje, um estilo de vida caracterizado pela fragilidade dos laços, pelo embaçamento moral, pela falta de referências fixas e por uma fluidez classificada como “líquida” – adjetivo presente nos títulos de cinco livros seus: Amor líquido, Modernidade líquida, Vida líquida, Medo líquido e tempos líquidos.
    Bauman parte da tese de que deixamos de viver numa sociedade de produtores e passamos a uma organização social baseada puramente no consumo, na qual as pessoas se tornaram elas próprias mercadorias descartáveis numa prateleira, que precisam se remodelar continuamente para não ficarem obsoletas

  • Polonês? Então fui eliminando os nomes explicitamente ingleses ou alemães...  deu certo :)


ID
1138972
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No dia 04 de fevereiro de 2014, a apresentadora Rachel Sheherazade noticiou, em rede nacional, que um grupo de rapazes, que se intitula “Justiceiros do Flamengo”, foi preso por espancar, torturar e acorrentar a um poste um adolescente acusado de furto. Todas as ações foram filmadas e divulgadas na internet. A apresentadora afirmou, na ocasião, que num país que sofre de violência endêmica, a atitude dos vingadores é até compreensível. O Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro e sua Comissão de Ética divulgaram nota de repúdio à opinião de Sheherazade, afirmando que, entre outros preceitos, a jornalista contraria o Art. 7º do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros que determina que o jornalista não pode

Alternativas
Comentários
  • Respota: d). Art. 7º, inciso V do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros.

  • A frase do item c consta no Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, no entanto, o texto não fala que o jornalista NÃO PODE veicular informações de caráter mórbido, sensacionalista ou contrárias aos valores humanos, mas sim que ele deve EVITAR a divulgação destes fatos (Art. 13).

  • A questão pede interpretação. A fala da jornalista deixa claro que ela incita a violência, a intolerância, o arbítrio e o crime.

  • Art. 7º O jornalista não pode:
    V - usar o jornalismo para incitar a violência, a intolerância, o arbítrio e o crime;

  • nem li tudo, só vi o nome dela e já sabia a resposta kkkkkkkkkkkkkkkk

     


ID
1138975
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A Lei de Acesso à Informação é aplicável

Alternativas
Comentários
  • Resposta C

    Subordinam-se ao regime desta Lei: 

    I - os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público

    II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 

    Art. 2o  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres

  • LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 e entrou em vigor em 16 de maio de 2012. Mais informações: http://www.acessoainformacao.gov.br/menu-de-apoio/entenda-a-lai

  • Considerando que os Municípios integram o Poder Executivo, qual seria o erro da letra "e"? O termo "nação", ao invés de "federação"? 


  • Os Municípios com população de até dez mil habitantes ficam dispensados da divulgação obrigatória na internet dos dados de interesse coletivo ou geral por eles produzidos ou custodiados, mas devem divulgar, em tempo real, as informações relativas à execução orçamentária e financeira.

  • Art. 8º 

    § 4o  Os Municípios com população de até 10.000 (dez mil) habitantes ficam dispensados da divulgação obrigatória na internet a que se refere o § 2o, mantida a obrigatoriedade de divulgação, em tempo real, de informações relativas à execução orçamentária e financeira, nos critérios e prazos previstos no art. 73-B da Lei Complementar no101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). 

  • Ao meu ver, confusa a questão. Os municípios com população de até 10.000 habitantes ficam dispensados apenas da obrigatoriedade de divulgação na Internet, mas pelo que entendo, ainda se aplica todo restante da lei.  

  • Todos os órgãos da Adm direta e indireta, inclusive às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres. 

  • Questão mal formulda pois a lei de acesso à informação é aplicada aos muncípios conforme texto de lei a seguir: 

    Art. 1o  Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal. 

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei: 

    I - os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público; 

    II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 

  • A FCC quer a letra da lei.

  • VAMOS FALAR A VERDADE


    QUESTÃO MUITO CONFUSA


    PELO QUE ENTENDI A QUESTÃO QUERIA LETRA DE LEI PURA


ID
1138978
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A literatura jurídica registra que, desde 1988, alguns advogados e magistrados pregam a criação do instituto do habeas mídia, como Emenda Constitucional que, segundo os seus defensores, tem a finalidade de

Alternativas
Comentários
  • Sob a incrível montanha de ações que desafiam sua corte, o desembargador Newton De Lucca, presidente do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3), também poeta e escritor, entregou-se a uma cruzada: defende “irrestritamente” a criação de um “habeas mídia”, segundo sua definição um mecanismo que seria usado para “impor limites ao poder de uma certa imprensa”.

    “O habeas mídia seria um instrumento para a proteção individual, coletiva ou difusa, das pessoas físicas e jurídicas, que sofrerem ameaça ou lesão ao seu patrimônio jurídico indisponível, por intermédio da mídia”, propõe.
    Fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,presidente-do-trf3-propoe-habeas-midia,860802,0.htm
  • Gab. D

    O “habeas mídia” foi uma proposta para coibir os abusos da imprensa.

  • http://www.alertatotal.net/2012/04/os-perigos-do-habeas-midia.html

  • http://observatoriodaimprensa.com.br/caderno-da-cidadania/ed690-velha-mordaca-novo-nome/

  • http://www.comuniqueiro.com/dicionario/habeas-midia


ID
1138981
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No dia 10 de setembro de 2012, um conhecido jornalista das organizações Bandeirantes foi condenado a pagar 3 mil reais para um ex-diretor de Comunicação da Câmara dos Deputados por duas matérias divulgadas em 2008: uma que o acusava de proteger uma emissora de televisão concorrente e outra que criticava o diretor por impedir que repórteres do programa “CQC” entrassem na Câmara dos Deputados. O valor visava indenizar

Alternativas
Comentários
  • Não é de hoje que o país é vergonhoso.


ID
1138984
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Sobre as funções exercidas pelos jornalistas em empresas de comunicação, é correto afirmar que o

Alternativas
Comentários
  • E) 

    bocc.ubi.pt/pag/gradim-anabela-manual-jornalismo-3.html

  • Articulista - escritor de artigos. Em Jornalismo, um artigo é um texto eminentemente opinativo — mais que informativo — publicado (ou veiculado) em seção destacada do conteúdo noticioso, para enfatizar que se trata de material não jornalístico. Os autores recorrentes de artigos são chamados de articulistas

    EnsaístaAquele que escreve expondo suas opiniões, críticas e idéias acerca de determinados temas, (filosófico, religioso, político, moral,comportamental,literário, cultural, etc.) de forma livre e sem regras, sem estilo definido. 

    Editor chefe - Editor-chefe, no Jornalismo, é o responsável pelo conteúdo de um jornal, de uma revista ou de um outro meio de comunicação coordenando todas as etapas da produção e edição e segue as orientações jornalísticas do editor ou dono da editora.

    Produtor - jornalista que sugere pautas, organiza e viabiliza como as matérias serão feitas...

    Editorialista - escreve o editorial. Um editorial é um artigo que apresenta a opinião de um grupo sobre determinada questão; por causa disso, ele normalmente não é assinado.

    Múltiplas fontes.

  • A hierarquia numa redação jornalística normalmente funciona assim: Diretor de jornalismo > Chefe de Redação > Editor Chefe.

     

    Sendo assim, o Diretor de jornalismo é o maior cargo. Ele é subordinado aos donos da emissora e fica responsável pela linha editorial. O Chefe de Redação é o responsável por “administrar” a redação = é responsável por selecionar novos jornalistas, analisar desempenho dos que estão na redação, organizar escala, horários… O Editor-Chefe é o responsável pelo conteúdo de cada programa jornalístico e é subordinado ao Chefe de Redação


ID
1138987
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O direito de imagem encontra previsão legal na Constituição Federal de 1988, no artigo 5º , incluído, portanto, dentre os Direitos e Garantias Fundamentais. Esse direito é

Alternativas
Comentários
  • Fiquei com tanta raiva por ter errado essa questão. Ela é óbvia! Errei, pois fiz uma leitura desatenta. Além disso, no contexto do enunciado dá para interpretar se o direito é de imagem, então é de uma pessoal que não quer seu rosto divulgado. Certa vez, entrevistei um psicólogo, e ele não quis ser filmado e citou essa passagem do artigo 5º. Cuidado pessoal! Na hora da prova. Busquem analogias e situações já vivenciadas.

  • Como assim intransmissível? Quer dizer que os herdeiros não têm direito sobre a imagem dos seus antecedentes? 

  • Acredito que essa questao cabe recurso. Olha o que diz o 27 do Artigo 5 da CF -

    XXVII -  aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar;

    Pesquisei o artigo 5 e nao encontrei nada sobre o que afirma o gabarito.

  • Cabe anulação. Em sentindo amplo, " 2.5. Indisponibilidade (irrenunciabilidade) Geralmente, os direitos fundamentais são indisponíveis. Não se pode fazer com eles o que bem se quer, pois eles possuem eficácia objetiva, isto é, importam não apenas ao próprio titular, mas sim interessam a toda a coletividade. Também aqui há exceções, pois existem alguns direitos fundamentais que são disponíveis, tais como a intimidade e a privacidade. Isso, ressalte-se, é a exceção. Mesmo assim, a renúncia a direitos fundamentais só é admitida de forma temporária, e se não afetar a dignidade humana"

  • Direito de imagem difere do direito de propriedade intelectual ou comercial! Direito de imagem morre com o dono dela.

  • Alternativa correta "letra e". O direito de imagem, de acordo com os citados dispositivos, é irrenunciável, inalienável*, intransmissível, porém disponível. Significa dizer que a imagem da pessoa ou sua personalidade física jamais poderá ser vendida, renunciada ou cedida em definitivo, porém, poderá, sim, ser licenciada por seu titular a terceiros.

    * - alienar 
    a.li.e.nar 
    (lat alienarevtd e vint 1 Tornar alheios determinados bens ou direitos, a título legítimo; transferir a outrem: Alienar bens. Alienou de si todos os seus bens. Assiste-lhe o direito de alienar. Antôn: conservar, manter. vtd e vpr 2 Alucinar(-se), perturbar(-se). - inalienável 
    i.na.lie.ná.vel 
    adj (in+alienar+vel) Que não se pode alienar. Var: inalheável.

ID
1138990
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O questionamento de que existe um livre mercado de ideias, financiado pelos anunciantes, é feito por uma das teorias do jornalismo. Para os defensores dessa teoria, essa prática representa perda social aos leitores porque a regulamentação e o controle dos meios de comunicação estariam a serviço desses interesses mercadológicos e, por conta dessa subserviência os meios não teriam liberdade para a apuração e veiculação de notícias. Os teóricos dessa linha defendem que a imprensa deve ser livre e responsável por noticiar conteúdos de serviço público e essencial aos cidadãos, fiscalizando as ações do governo e instituições privadas.

(Adaptado de: www.infoescola.com/jornalismo/teoria-da-imprensa)

Esse princípio é defendido pela Teoria

Alternativas
Comentários
  • Teoria da Responsabilidade Social da Imprensa

    (...) A partir de pressupostos liberais, a liberdade de expressão é conceituada como o direito de comunicar-se e de ser informado, mas "no puede concebirse como un laissez faire"[MARCHANTE, V.J.N. (1998, p. 5)]Muitos dos que tem estudado a atuação das instituições de comunicação consideram que para além dos pressupostos "libertários", a Teoria da Responsabilidade Social da Imprensa (TRSI) como uma possível base para estabelecer um sistema de jornalismo ético, à medida que estabelece como princípio central que os jornalistas estão obrigados a serem responsáveis com o seu público. A formulação desta teoria foi descrita, nos EUA, pela Comissão sobre a Liberdade de Imprensa, mais conhecida como Comissão Hutchins, constituída em 1942 a partir de financiamento de Henry Luce que convidou o então reitor da Universidade de Chicago para uma pesquisa que revelasse "o estado atual e as perspectivas futuras da liberdade de imprensa".

    As formulações propostas pela TRSI demonstram a perspectiva de entender a imprensa como instituição que tem como objetivo salvaguardar dos direitos dos cidadãos e o modo de se apresentar um tema para a opinião pública influi diretamente na repercussão e na amplitude que este assunto encontra na sociedade. O debate sobre a TRSI a partir da ação da Comissão Hutchins permanece atual, principalmente quando se leva em conta a complexidade da atuação dos grandes conglomerados de comunicação se comparadas com as atividades que eram realizadas no início da atuação das empresas jornalísticas.

    Leia o artigo completo em: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/em_nome_da_responsabilidade_social_da_midia

  • Teoria Libertária: Se fundamenta na Primeira Emenda da Constituição estadunidense. Nela, a função da mídia seria vigiar o Estado para que ele não se desvie de seus propósitos originais, viabilizando o intercambio de informações, possibilitando o entretenimento e promovendo a troca como suporte econômico capaz de assegurar a independência financeira.

    Fonte: http://www.comuniqueiro.com/dicionario/teoria-libertaria-da-imprensa

  • Em concursos, o mais comum é você ter que interpretar apenas o que foi dito, sem acrescentar nenhum "porém".

    A Administração é obrigada a nomear o candidato em alguma data específica? Não. Então significa que ela pode escolher o momento.

    "Ah, mas tem limites..."; Tem, mas a questão não perguntou isso.

    Essa alternativa só estaria errada se dissesse que ela pode escolher a qualquer tempo.


ID
1138993
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O Manual de Jornalismo da EBC - Empresa Brasil de Comunicação considera que jornalismo é espaço público por onde são transferidas informações relevantes, com potencial para alterar a realidade, que se sucedem no tempo e no espaço, objeto de interesse da coletividade e abrangidos pelos seus critérios de cobertura. Esse conceito, defendido pela empresa, tem relação com valores defendidos atualmente por um filósofo que entende que o espaço público é o lugar de formação das opiniões e das vontades públicas como legitimadores do poder. O nome desse filósofo, autor da Teoria do Agir Comunicativo é

Alternativas
Comentários
  • Jürgen Habermas era um pensador da Escola de Frankfurt. Uma de suas mais famosas teses foi a da colonização da esfera pública. A esfera pública constituiu-se na modernidade com o espaço público, sustentado pela mídia impressa, que permitiu à Burguesia discutir, interagir e desenvolver uma postura crítica em relação a autoridades tradicionais como o Estado ou a Igreja.


    Outra das teses de Habermas foi a “ação comunicativa”, entendida como um meio de coordenar a ação social sustentada por um diálogo, uma comunicação em que os sujeitos não se movem por interesses egocêntricos, mas procuram estabelecer pontos de convergência e ouvir a todos, em “atos de entendimento”. Essa é a “racionalidade comunicativa”, guiada pelo princípio racional da pura adequação de meios afins e manifestando o poder subjetivo de um sujeito sobre outro. 

  • A teoria do agir comunicativo foi desenvolvida por Jürgen Habermas, filósofo e sociólogo alemão, considerado como pertencente à denominada segunda geração da Escola de Frankfurt. 

    Utiliza reflexões quanto à legitimação do Estado moderno, enquanto elabora a teoria da ação comunicativa. A teoria do agir comunicativo define o agir como um "processo circular no qual o ator é as duas coisas ao mesmo tempo: ele é o iniciador, que domina as situações por meio de ações imputáveis [que podem ser atribuídas]”, bem como é o produto “das tradições nas quais se encontra, dos grupos solidários aos quais pertence e dos processos de socialização nos quais se cria” (Habermas, 1989, p. 166).

    Através do exercício da argumentação, as “pretensões de validade”, por meio das quais os agentes se pautam, são tematizadas e problematizadas. 

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12146

  • Jürgen Habermas (Düsseldorf, 18 de junho de 1929) é um filósofo e sociólogo alemão que participa da tradição da teoria crítica e do pragmatismo, sendo membro da Escola de Frankfurt. Dedicou sua vida ao estudo da democracia, especialmente por meio de suas teorias do agir comunicativo (ou teoria da ação comunicativa), da política deliberativa e da esfera pública. Ele é conhecido por suas teorias sobre a racionalidade comunicativa e a esfera pública, sendo considerado um dos mais importantes intelectuais contemporâneos.

    Associado à Escola de Frankfurt, tendo sido assistente de Theodor Adorno, coopera com este na crítica ao positivismo lógico, especialmente à influência deste na Sociologia. Desenvolve sua teoria dos interesses cognitivos, em sintonia com o pensamento de Herbert Marcuse, especialmente em relação ao interesse emancipatório. Desde o início, sua obra transita ao redor da categoria da interação.

    (Acho que foi por isso que pensei era Adorno)

  • Negócio de espaço público é sempre Habermas. 


ID
1138996
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A atriz Maitê Proença pousou nua para a Revista Playboy e uma de suas fotos foi publicada em um jornal do Rio de Janeiro, sem a sua anuência. A artista ingressou com ação contra o jornal alegando que não havia recebido nenhum valor para que sua foto fosse estampada na edição do jornal, e que a foto nua a colocava em uma situação constrangedora porque os leitores da revista masculina não são os mesmos do jornal. O Tribunal entendeu que a artista tinha direito a receber remuneração porque a sua foto teria ampliado a venda do jornal, mas não aceitou o argumento de constrangimento porque só mulher feia pode se sentir humilhada, constrangida, vexada em ver seu corpo desnudo estampado em jornais ou em revistas. As bonitas, não. Neste caso, o Tribunal entendeu que só houve

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra E


    "Penso, contudo, que essa violação, em concreto, gera apenas dano material, e não moral; não penso que ultrapasse esses limites. Não imagino que tenha sido atingida a conhecida atriz quanto ao direito a sua honra, a sua intimidade, a sua vida privada. Houve uma ampliação da utilização de sua imagem por outros veículos de propaganda que não aquele com o que inicialmente contratou. É claro que isso lhe acarreta direitos e danos, mas, a meu ver, adstritos ao campo do dano material." MINISTRO CARLOS ALBERTO MENEZES (RE no REsp 270730(2000/0078399-4 - 19/10/2001)


ID
1138999
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em fotojornalismo, a regra dos terços consiste em

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Comentários
  • Regra dos terços

    Esta regra dita que se divida o visor da câmara em 3 terços horizontais e 3 terços verticais, traçando duas linhas verticais e 2 horizontais. Ao efectuar esta divisão ficam 4 pontos no visor. Deves colocar o teu motivo de interesse (o tema da tua foto) em cima de um desses 4 pontos ou, em alternativa, em cima de uma das linhas de divisão.

    As linhas horizontais podem ser usadas, em fotografias de paisagem para colocar o horizonte. Se o céu for o tema da tua foto, deves colocar o horizonte no terço inferior, caso o teu motivo de interesse não seja o céu, deves colocar a linha do horizonte no terço superior.

    Salvo raras excepções deves evitar colocar o tema principal no centro do enquadramento.

    FONTE: http://www.piratices.com/ConceitosBasicos.html

  • Nas câmeras digitais têm esse recurso que se chama: linhas de grade.

  • Gabarito 

    a) dividir a cena captada pelo visor em três terços verticais e horizontais para determinar quatro pontos que serão os de maior interesse da imagem.


ID
1139002
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

As fotos obtidas com câmeras digitais têm alguns elementos importantes que podem ser editados para melhorar a qualidade da imagem. Entre esses elementos, pode-se interferir

Alternativas
Comentários
  • Não concordo com o gabarito letra B. A saturação não refere a apenas uma cor..

  • Penso que este "uma" não é numeral, mas sim, artigo indefinido. A questão também não utiliza a palavra "apenas".

  • O brilho refere-se à claridade de uma imagem. 
    Saturação refere-se a percepção que temos de uma cor.  O vermelho mais vermelho, o verde mais verde, o amarelo mais amarelo.  
    Contraste � uma medida da diferen�a de brilho entre as �reas claras e escuras de uma cena. Histogramas largos s�o t�picos de cenas com bastante contraste, enquanto histogramas estreitos s�o de imagens com menos contraste e que podem aparentar achatadas ou sem gra�a. Isso pode ser causado por uma combina��o de fatores de luz e sujeito. Fotos tiradas em condi��o de neblina ou fuma�a ter�o baixo contraste; fotos tiradas sob sol forte, por outro lado, ter�o contraste muito mais alto.
    A textura refere-se às características de uma superfície, pode ser tanto tátil quando visual. Toda textura relaciona-se com a sua função visual, ou seja, podemos usar uma textura que se relacione com o contexto em que esta inserida, para reforçar ou completar uma mensagem ou para contrapor-se a ela, dependendo é claro, daquilo que o projeto exigir.


    Latitude de exposição, também chamada de alcance dinâmico, na tradução literal da expressão em inglês dynamic range, é a relação entre o maior e o menor valor possível de algo que se esteja contabilizando. Normalmente é usada para medir a variação de som (em decibéis) ou, o que mais nos interessa aqui, de luz (em bits ou f-stops).

ID
1139005
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em relação à técnica fotográfica, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  •   a) a fotometria mede a luz incidente no motivo a ser fotografado.

    O fotômetro é o aparelho que mede a intensidade da fonte luminosa. Ele indica a exposição correta para determinada abertura do diafragma combinada com determinada velocidade do obturador. O fotômetro utiliza uma célula fotossensível para medir a luz refletida por uma cena ou que incide sobre ela. É composto de um elemento fotossensível e de um amperímetro.

    Fonte: http://www.proteve.net/medirluz.html

      b) a exposição depende de três fatores: ISO, diafragma e velocidade do obturador.

    Exposição se refere à quantidade de luz usada para formar uma fotografia.
    (...)
    A exposição é baseada em três fatores:abertura do diafragma + velocidade do obturador + ISO

    Fonte: http://pessoal.utfpr.edu.br/raquelarocha/arquivos/7%20Licoes%20Basicas%20para%20Fotografar.pdf

      c) para fazer retratos é preferível usar aberturas grandes para aumentar a profundidade de campo.

    A escolha da profundidade é uma das opções mais importantes quando se define a abertura e o tempo durante o qual que se expõe uma fotografia.Por exemplo, para fotografar uma pessoa e isolá-la do fundo, usa-se a menor profundidade de campo possível através de um número f menor. Pelo contrário, ao fotografar uma paisagem grandiosa e querer que tudo o que se vê fique nítido, desde os objetos mais próximos até o infinito, deve se usar a maior profundidade de campo possível através do número f maior.

    Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Profundidade_de_campo

      d) o flash é desnecessário quando se fotografa com uma luz de fundo, como o sol, por exemplo.

    FLASH NECESSÁRIO
    Um ambiente escuro não é o único lugar onde o flash se faz necessário. Em uma foto contra a luz do sol, por exemplo, o flash pode ser usado como preenchimento, para deixar nítidos certos detalhes e evitar a formação de sombras.
    Quando você tirar uma fotografia de alguém com uma fonte de luz ao fundo, note que a luz fica brilhante e somente a silhueta da pessoa aparece. Neste caso o flash irá suprir a falta de luz, deixando todos os pontos da foto visíveis.

    Fonte: http://momentusestudio.blogspot.com.br/2010/10/uso-do-flash.html

      e) os filtros de conversão são usados para neutralizar os efeitos da luz ultravioleta.

    FILTROS DE CONVERSÃO
    São filtros que adaptam filmes coloridos (para fotos coloridas) "luz do dia", utilizados sob luz artificial, sem o uso de flash e vice-versa. Utilizando filmes do tipo daylight ou do tipo tungstênio com fontes de luz não apropriadas, podem aparecer distorções de cores que são corrigidas com os seguintes filtros:

    Fonte: http://blog.rostev.com/2008/11/filtros-fotograficos.html

  • Sobre a letra C: para fazer retratos, as aberturas devem ser grandes, mas isso gera é uma menor profundidade.

  • Gabarito

    b) a exposição depende de três fatores: ISO, diafragma e velocidade do obturador.

  • Não entendi nada!


    Tudo bem, a C deveras está incorreta.


    Mas onde está o erro da alternativa A?
    Nem com as explicações dos colegas, por enquanto, isso ficou claro.

  • Com relação à alternativa A, existem duas possibilidades de realizar a fotometria. Caso esteja usando um fotômetro externo, será possível medir a luz incidente sobre a cena ou a luz refletida por ela. Já no caso de a fotometria ser feita pelo fotômetro acoplado à câmera fotográfica, será possível medir apenas a luz refletida.

    Mais detalhes: https://www.ipf.pt/site/luz-incidente-luz-refletida-tudo-precisas-saber/


ID
1139008
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A obra de um jornalista é classificada como obra intelectual, portanto, está protegida pelo Direito Intelectual, que, segundo autores jurídicos, disciplina a relação entre a pessoa e sua criação, na área moral ou pecuniária. A obra intelectual tem a proteção do Executivo Federal, que fiscaliza por meio de organismos como o Conselho Nacional de Direitos Autorais; pode ter a ação do Poder Judiciário por danos morais e patrimoniais, como explicita a Lei nº 9.610/98, e na área criminal tem proteção desde os tempos do Império e permanece atualmente no código competente. Isto é, a obra intelectual goza de proteção em três esferas:

(Adaptado de: www.baltazaradvogados.com.br/site/boletim-informativo/?id_boletimn=131)

Alternativas
Comentários
  • B) Partindo da conceituação e exemplificações apresentadas, temos que a obra de um jornalista[35] está classificada como uma obra intelectual, enquanto criação do espírito, portanto, protegida pelo Direito Intelectual, também conhecido como Direito Autoral, que, segundo aponta Silvio de Salvo Venosa[36], é aquele que disciplina a relação entre a pessoa e sua criação intelectual, de cunho pecuniário ou simplesmente moral. Uma vez atendidos os requisitos demonstrados alhures, a obra intelectual goza de proteção autoral em três esferas: administrativa, civil e penal.

  • Trecho do enunciado..

    (...)Conselho Nacional de Direitos Autorais(esfera admin); pode ter a ação do Poder Judiciário por danos morais e patrimoniais(esfera civil), como explicita a Lei nº 9.610/98, e na área criminal(penal)


ID
1139011
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em relação ao uso dos tipos gráficos, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Cerifa??? Com "C"??? 

  • questão bem duvidosa, é ruim quando o examinador inventa ao invés de pegar algo certo. infelizmente pra nós, existem muitas questões de comunicação assim

    os textos sem serifa podem sim, ser mais legíveis do que os com serifa, em uma embalagem ou um outdoor, por exemplo

    já as fontes com serifa são mais legíveis em textos corridos, como em livros

  • Cerifa com C, eu fiquei completamente desconcentrado.

  • CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCerifa !!! É rir para não chorar, senhores.

  • O erro está evidente na letra D.

    "...são mais legíveis que as sobreimpressões de tipos pretos em fundo preto de 90%."

    Não há como um texto com fonte de cor preta ser legivel em um fundo com a mesma cor. Tudo o que leitor veria seria uma grande folha preta, sem texto algum.


ID
1139014
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Um birô contratado pela ALEPE telefona para a o gabinete do Assistente de Comunicação Social informando que a mídia do jornal Tribuna Parlamentar está com o arquivo fechado e é necessário enviar outro porque as fotos estão salvas em RGB. Reclama ainda que o boneco que foi entregue com o pen-drive do jornal está com tamanho diferente da descrição constante no contrato. Avisa que o jornal vai atrasar um dia porque as chapas do CTP ainda não haviam chegado à gráfica. Por este motivo, o encarregado da pré-impressão poderia dirimir pessoalmente as dúvidas que foram informadas por telefone, em relação às anotações do overlay. O correto significado do que está em itálico é o seguinte:

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Comentários
  • a) Boneco (ou boneca) - é uma simulação, em tamanho exato, do que se pretende para a peça final. Pode conter impressão, ou não. É um modelo para visualização de um projeto, antes de se iniciarem definitivamente as atividades de design e composição. A alternativa está incorreta ao dizer que é uma "representação fiel" "com todos os seus elementos distribuídos". 
    b) Arquivo fechado - é o arquivo com a peça finalizada, o que é encaminhado à gráfica para a produção do material. Se diz fechado por não permitir alterações. A alternativa está incorreta ao dizer que o arquivo final "não garante que o conteúdo e a qualidade sejam preservados". 
    c) Overlay - é uma folha de papel transparente sobreposta à arte para protegê-la e para suportar anotações.
    d) CTP - Computer To Plate (ou direct to plate) - é um método de impressão que dispensa o fotolito. A imagem a ser reproduzida é aplicada diretamente sobre a chapa de impressão. Alternativa correta!
    e) RGB - É um conjunto de cores primárias, mas não para impressão. São cores aditivas para a reprodução digital, em dispositivos eletrônicos.O sistema de cores usados para impressão é o CMYK, sistema subtrativo de cores. CMYK se refere aos quatro pigmentos (ciano, magenta, amarelo e preto) usados na impressão para formação de diversas cores.
  • CTP é um processo computadorizado de gravação das chapas usadas na impressão offset. A chapa é gravada através de laser, que é controlado por um computador, de forma similar às impressoras laser. Isto permite que a chapa seja gerada diretamente de um arquivo digital, sem a necessidade da produção de um fotolito intermediário.

    Este processo também garante o aumento da qualidade final da imagem gravada. Isso deixa a imagem perfeita, pois no CTP existe uma maior gravação de pontos por cm²  aumentando a definição dos elementos gráficos.

    O processo tecnológico CTP (computer to plate) elimina o Fotolito e dá ganho operacional (tempo e qualidade), além de economia.

    Os CTPs possuem 3 etapas: separação de cores, pulverização/exposição da matriz e revelação. Enquanto o processo tradicional apresenta 8 etapas: separação de cores, produção do filme, revelação, produção do filme total, montagem do filme na matriz, exposição, arquivamento do filme e revelação.


ID
1139017
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A ALEPE aprovou a realização de uma campanha de arrecadação de roupas para distribuir aos necessitados no próximo inverno. Em contato com a diretoria de um Banco, ficou decidido que cada agência do estado entregaria aos seus clientes uma sacola de plástico ecológico com uma mensagem colorida impressa a respeito da campanha. Para imprimir a mensagem nas sacolas, o sistema de impressão mais adequado para o suporte, com menor custo, é o sistema

Alternativas
Comentários
  • A flexografia é muito usada em embalagens por ser de impressão rápida e de grandes tiragens.   Tem qualidade razoável e facilidade em imprimir  em diversas superfícies: irregulares, tridimensionais e flexíveis.  Encontrada em produtos de limpeza, balas e doces descartáveis e sacolas plásticas (embora as de melhor qualidade sejam por serigrafia) 

  • Flexografia é um processo de impressão gráfica[1] em que a fôrma, um clichê de borracha ou fotopolímero, é relevográfica. O sistema pode ser considerado como um "bisneto" do carimbo. Usa-se tintas líquidas altamente secativas, a base de água, solvente ou curadas por luz UV ou feixe de elétrons. Uma de suas virtudes é a flexibilidade para imprimir os mais variados suportes, de durezas e superfícies diferentes.

    Editorial (periódicos); Promocional (embalagens e peças de apoio) - o maior crescimento da flexografia encontra-se no ramo das embalagens flexíveis (celofane, polietileno, polipropileno, nylon, poliéster, alumínio, papel etc.), etiquetas e rótulos auto-adesivos e as embalagens de papelão ondulado.

    ____________________________________

    Rotogravura. A impressão é direta pois não existe intermédio entre o papel e a imagem gravada no cilindro ,tem alta velocidade de impressão,possibilita frente verso e imprime todas as cores em apenas uma passagem Hoje a Rotogravura atua em três campos definidos que são:Editorial;Embalagens;Diversos;Editoria: A Rotogravura trabalha neste campo mais especificamente no ramo de periódicos (revistas), já que neste tem de cumprir prazos bem restritos.

    __________________

    A tipografia (do gregos typos — "forma" — e graphein — "escrita") é a arte e o processo de criação na composição e impressão de um texto, física ou digitalmente. Assim como no design gráfico em geral, o objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação escrita. A tipografia tem sua origem principal nas primeiras impressões com tipos gráficos (letras em relevos confeccionadas em madeira, barro ou ferro) passou também a ser um modo de se referir à gráfica que usa uma prensa de tipos móveis.

    ______________

    Heliografia (do grego significando "gravar com sol"), é um processo fotográfico criado por Joseph Nicéphore Niépce. A Imagem Heliográfica era feita com uma placa de estanho derivado de um petróleo fotossensível, podendo ficar cerca de 8 horas na exposição solar. O processo tem baixa velocidade de captação e pouca qualidade de imagem.[1]

    ___________

    Nos sistemas planográficos, a matriz é plana. O princípio básico do sistema planográfico é a imcompatibilidade reciproca entre água e substâncias gordurosas, de modo que as zonas impressoras sobre a fôrma atraem a tinta gordurosa e repelem a água e as zonas não impressoras fazem o contrário.É através de fenômenos físico-químicos de repulsão e atração que os elementos utilizados (tinta e água) se alojam nas áreas gravadas para sua reprodução no suporte. Por isso que a matriz é plana. Dois exemplos desse tipo de impressão são o offser e a litografia.

    Fontes:https://www.officetotalshop.com.br/planografia e site wikipedia


ID
1139020
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A Gestalt é uma teoria que estuda a forma e tem grande influência no processo de construção do espaço gráfico, e tem algumas leis básicas:

Alternativas
Comentários
  • Lei da Semelhança

    A lei da semelhança dita que objetos similares se agruparão entre si. Na imagem abaixo, a maioria das pessoas vê colunas de quadrados e colunas de círculos. Poucas pessoas vão associar isto como “uma linha horizontal onde quadrados e círculos se intercalam”.

    Lei da Semelhança - Gestalt

    Lei da Proximidade

    Elementos próximos tendem a se agruparem, constituindo uma unidade. Elementos vão parecer mais próximos e unificados quanto menor for a distância entre eles. Você nota os 16 círculos, ou os 4 grupos de círculos na imagem abaixo?

    Lei da Proximidade - Gestalt

    Lei da Continuidade

    Essa lei dita que pontos que estão conectados por uma linha reta ou curva, são vistos de uma maneira a seguirem um caminho mais suave. Em vez de ver linhas e ângulos separados, linhas são vistas como uma só.

    Lei da Continuidade - Gestalt

    Lei da Pregnância

    É chamado também de lei da simplicidade. Ela dita que objetos em um ambiente são vistos da forma mais simples possíveis. Quanto mais simples, mais facilmente é assimilada. Na imagem abaixo, vemos vários círculos em vez de uma forma complexa:

    Lei da pregnânica ou simplicidade - Gestalt

    Lei do Fechamento

    Elementos são agrupados se eles parecem se completar. Ou seja, nossa mente ver um objeto completo mesmo quando não há um.

    Lei do Fechamento - Gestalt

    Lei da Unificação

    Na lei da unificação, mesmo uma imagem abstrata pode ser entendida pela mente humana pois preenchemos os espaços vazios instintivamente, como no logo do Johnnie Walker ou da WWF (um homem caminhando e um urso panda).

    Lei da Unificação - Gestalt



    Fonte: http://chocoladesign.com/o-que-e-gestalt

    Letra A


ID
1139023
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No dia 24 de setembro de 1989, a Folha de S. Paulo publicava, pela primeira vez, a coluna do ombudsman. O título da coluna era “Quando alguém é pago para defender o leitor”, uma clara evidência de que se trata de um mecanismo para incentivar e aprimorar a interação do leitor com o jornal. De acordo com Caio Tulio Costa (Ombudsman - O relógio de Pascal) o ombudsman, entre suas funções, deve

Alternativas
Comentários
  • A) 

    No momento de implantação deste cargo na Folha de São Paulo, o ombudsman foi proposto como uma prova pública do projeto editorial do jornal, como um dispositivo de ancoragem das normas burocráticas e dos métodos de trabalho, um diferenciador da concorrência e um crítico da mídia. Atualmente, Suzana Singer desempenha este cargo na Folha de São Paulo, e na minha opinião, de maneira bastante próxima como manda a Organização Mundial de Ombudsmans, aprovada em 1982:

    “Os objetivos de um ombudsman de jornal devem ser: aperfeiçoar a equidade, exatidão e responsabilidade do jornal, aumentar sua credibilidade, empenhar-se para melhorar a sua qualidade, tornar o jornal consciente das preocupações e problemas das comunidades por ele servidas. Seus deveres: funcionar como crítico interno, representar o leitor, investigar as queixas e recomendar ação corretiva quando for o caso, fazer conferência ou escrever para o público sobre as linhas, as posições e as atividades do jornal, defender o jornal, quando for o caso.” 


    http://homologacao.agexcom.com.br/observatoriodamidia/observatorio/a-importancia-do-ombudsman

  • "Os objetivos de um ombudsman de um jornal deve ser:

    1- Aperfeiçoar a equidade, exatidade e responsabilidade do jornal.
    2- Aumentar sua credibilidade.
    3- Investigar todas as queixas e recomendar ação corretiva quando for o caso.
    4- Alertar o diretor de redação sobre todas as queixas.
    5- Fazer conferências ou escrever para o público sobre as linhas, as posições e as atividades do jornal.
    6- Defender o jornal, publicamente ou em particular, quando for o caso."


    O Relogio de Pascal, de Caio Tulio Costa (páginas 31 e 32)


ID
1139026
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O texto que tem as características de um fait divers é:

Alternativas
Comentários
  • Faits divers (pronuncia-se fé-divér; em francês, literalmente, "factos diversos") é uma expressão de jargão jornalístico e, por extensão, um conceito de teoria do jornalismo que designa os assuntos não categorizáveis nas editorias tradicionais dos veículos (políticaeconomiainternacionaldesportos). Tais excertos tornam-se noticiosos por apresentarem casos inexplicáveis e excepcionais.

    São fatos desconectados de historicidade jornalística, ou seja, referem-se apenas ao seu carácter interno e seu interesse como facto inusitado, pitoresco. Geralmente são acontecimentos trágicos, tais como crimes e acidentes, delitos descritos em poucas linhas. Mas a lista de possibilidades pode ser muito maior. "Drama passional, roubo de uma ponte de 40 metros, aparição da Virgem Maria, confissão perturbadora de um transexual, descoberta dos restos de quatro ocupantes de um disco voador nos Estados Unidos; todos os dias nossos jornais reservam um lugar, mais ou menos importante, para este tipo de informaçção tão diferente quanto curiosa." 1

    fait divers sempre despertou um grande interesse no público geral, estando sempre presente nos diversos veículos de informação. Uma das explicações para tamanha popularidade está no fato da nossa sociedade estar enraizada em uma cultura romanesca, que busca dar sentido à realidade articulando fatos do quotidiano a partir de relações espelhadas na estrutura de umromance literário. Os faits divers contribuem com essa forma de estruturar o mundo, pois apresentam fatos pitorescos, apelando para o imaginário dasociedade, que busca um sentido maior nestes, como se dá nos romances, em que as conexões carregam um sentido mais amplo, gradualmente revelado na narrativa.

    Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

  • Gabarito: E

     Fait divers é uma expressão francesa que significa “fatos diversos”, é utilizada para identificar aquelas notícias que só são destacadas pelos jornais porque são curiosas, inusitadas. Está nessa categoria, por exemplo, o rapaz bêbado que dormiu nos trilhos de um trem e acordou embaixo do vagão apenas com alguns cortes; ou o macaco que roubou a câmera de um fotógrafo e fez autorretratos sorrindo.

    FONTE: http://www.ufrgs.br/vies/comunicacao/fait-divers-o-jornalismo-sobre-o-inusitado/
  • Fait-divers - Em francês, fatos diversos. Diz-se de notícia que desperta interesse do leitor por implicar rompimento insólito ou extraordinário do curso cotidiano dos acontecimentos. Assim, o crime passional, a briga de rua, o atropelamento, o assalto são fait-divers, narrativas típicas do jornalismo sensacionalista e popularesco.

    Dicionário de Comunicação, Rabaça e Barbosa, p. 101/102

    Fait-divers e antítese

    Fait-divers (fatos diversos) é, à primeira vista, a matéria jornalística que não se situa em campo de conhecimento preestabelecido, como a política, a economia ou as artes. Eventos sem classificação, mas ainda assim notáveis por alguma relação interior entre seus termos. O estudo da estrutura dessas notícias mostra uma peculiaridade: enquanto a informação depende, para ser avaliada ou compreendida, de uma situação (política, econômica ou artística), o fait-divers interessa por si mesmo. Quando se escreve que alguém matou a mulher com uma corda de violão ou que um bispo foi preso em um cabaré, pouco importa o assassino, a vítima, qual o bispo, onde e como isso ocorreu: o interesse está na contradição entre o crime e a arma, ou entre a respeitabilidade do religioso e a natureza do lugar onde foi preso. 

    Linguagem Jornalística, Nilson Lage

    A improbabilidade nem sempre se realizada entre o fato noticiado e aquilo que as pessoas sabem do mundo, ou de seu universo específico de realização (a ciência, a política, uma categoria já nomeada). Pode haver uma relação de improbabilidade entre duas notações presentes na notícia mesma, o que Roland Barthes localiza na estrutura fait divers. (...) O fait divers opõe ao que o autor chama de informação (...).

    Lage, Nilson. Ideologia e Técnica da Notícia.

  • Dois estudiosos que contribuem para o entendimento do que são fait-divers:

    "Permite mudar de escala, crescer em proporções, fazer aparecer o grão minúsculo da história, abrir ao cotidiado o acesso da narração" (Michel Foucalt)

    "Não é preciso conhecer nada do mundo para consumir um fait-divers; ele não remete a nada mais além dele" (Roland Barthes)

  • Excelente questão para ilustrar a diferença entre as editorias de "Geral" (as 4 primeiras alternativas) e "Fait-Divers" (a última).
    Ou seja, um fato para ser de interesse de fait-divers tem de ser curioso, diferente, inusual, especial e por aí vai.


ID
1139029
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em 7 de abril de 1908 Gustavo Lacerda criava uma instituição com a preocupação de assegurar à classe jornalística direitos assistenciais, além de tornar-se poderoso centro de ação para defender e orientar os profissionais da área. O seu fundador já imaginava um jornalismo livre da obrigação de gerar lucro e entendia que a missão social da classe seria informar bem a população brasileira. Essa entidade hoje é presidida por Maurício Azêdo e sua sigla é

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Comentários
  • A história da fundação da ABI se confunde com a de seu perseverante idealizador Gustavo de Lacerda. Criada em 7 de abril de 1908, seu principal objetivo era assegurar à classe jornalística os direitos assistenciais e tornar-se um centro poderoso de ação. Segundo o próprio Lacerda, a Associação deveria ser um campo neutro em que se pudessem abrigar todos os trabalhadores da imprensa.

    Lacerda não concordava com a idéia de que os jornais fossem empresas, dando lucro a seus acionistas. Para ele, os jornais deveriam ter uma missão social e funcionar como cooperativas de cujos interesses participassem todos os seus membros, dos diretores aos mais modestos colaboradores. Visionário, já no programa de fundação da ABI Lacerda expunha reivindicações que só apareceriam na Revolução de 1930. É dele a idéia de manter uma biblioteca aberta ao público, com o objetivo de atender não apenas às necessidades de informação cultural dos jornalistas, mas também a todo o povo da cidade do Rio de Janeiro. Numa pequena sala na sobreloja do imóvel onde funcionava a Caixa Beneficente dos Empregados do jornal O Paíz, Lacerda se reunia a outros colegas de redação para discutir sobre a instituição de classe que pretendiam fundar. Gustavo de Lacerda, Mário Galvão e Amorim Júnior foram incumbidos da elaboração do primeiro projeto de estatuto da ABI.

    Fonte:http://www.abi.org.br/institucional/historia/

  • Este é o tipo de questão que não testa conhecimento algum. Apenas decoreba. 


  • Dificilmente uma questao historica consegue ser bem contextualizada a ponto de nao tornar-se decoreba. Infelizmente, eh uma questao inutil que nao mede a capacidade de alguem de trabalhar em um orgao....

  • Também não gosto desse tipo de questão mas não podemos julgar sem olhar o que foi cobrado no edital dessa prova.

  • ABERJ - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial

    Fenaj - Federação Nacional de Jornalistas

    ABERT - Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão

    ANJ - Associação Nacional de Jornais

    ABI - Associação Brasileira de Imprensa 


    Gabarito: E


ID
1139032
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A democratização do acesso fez bem à última edição da Festa Literária Internacional de Pernambuco - FLIPORTO, que pela primeira vez não cobrou ingresso para o seu congresso literário. Quem circulou por Olinda no feriadão da Proclamação da República pôde conferir o comparecimento de um público mais diversificado e curioso pela leitura.

Este texto foi publicado, em 24.11.2013, no Jornal do Commercio. Não tem crédito de autoria. Pelas suas características trata- se de

Alternativas
Comentários
  •  Crítica: Em jornalismocrítica principalmente na política, com a chamada "chargepolítica" é uma função de comentário sobre determinado tema, geralmente da esfera política propriamente dita.

    Ensaio: Um texto literário breve, situado entre o poético e o didático, expondo ideias, críticas e reflexões éticas e filosóficas a respeito de certo tema. É menos formal e mais flexível que o tratado. Consiste também na defesa de um ponto de vista pessoal e subjetivo sobre um tema (humanístico, filosófico, político, social, cultural, moral, comportamental, literário, religioso, etc.), sem que se paute em formalidades como documentos ou provasempíricas ou dedutivas de caráter científico.

    Editorial: Os editoriais são texto de um jornal em que o conteúdo expressa a opinião da empresa,ou da equipe de redação, sem a obrigação de ter alguma imparcialidade ou objetividade. Geralmente, grandes jornais reservam um espaço predeterminado para os editoriais em duas ou mais colunas logo nas primeiras páginas internas. Os boxes (quadros) dos editoriais são normalmente demarcados com uma borda ou tipografia diferente para marcar claramente que aquele texto é opinativo, e não informativo. Editoriais maiores e mais analíticos são chamados de artigos de fundo.

    Reportagem: reportagem é um conteúdo jornalístico, escrito ou falado, baseado no testemunho direto dos fatos e situações explicadas em palavras e, numa perspectiva atual, em histórias vividas por pessoas, relacionadas com o seu contexto. A reportagem televisiva, testemunho de ações espontâneas, relata histórias em palavras, imagens e sons.

    Artigo: Em Jornalismo, um artigo é um texto eminentemente opinativo — mais queinformativo — publicado (ou veiculado) em seção destacada do conteúdo noticioso, para enfatizar que se trata de material não-jornalístico. Os autores recorrentes de artigos são chamados de articulistas. Em jornais impressos, é normal que os editores convidem personalidades da sociedade (especialistas, intelectuais, autoridades) para escrever artigos sobre temas específicos do noticiário, sem remuneração. Entre leigos, é comum confundir artigo commatéria e tratar ambos os termos como sinônimos, o que é um erro. Tampouco é sinônimo de coluna, que se caracteriza por ser um espaço permanente reservado para textos do mesmo autor. Articulistas, em geral, não são jornalistas.

  • As alternativas  A, B e E, de cara, já podem ser eliminadas, porque esses formatos são sempre assinados. Daí lembrei que reportagem também é assinado. Então restou apenas a alternativa C. O editorial realmente não tem crédito de autoria, visto que é uma opinião geral do veículo.

     

    Editorial: Editorial é um artigo publicado na imprensa, ou seja, jornais, revistas ou sites e que possui conteúdo opinativo. O ponto de vista pode ser da empresa (veículo de comunicação) ;

     

    fonte: http://www.racecomunicacao.com.br/blog/o-que-e-editorial/

     

  • João Netto, muito útil sua explicação. Não tinha me tocado de que críticas, ensasios e artigos sempre são assinados. Vai me ajudar a acertar alguma questão futura.
    Mas reportagens nem sempre são assinadas. Cuidado!


ID
1139035
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Chaparro propõe que as matérias jornalísticas devem ser classificadas em dois gêneros: Relato e Comentário. As espécies narrativas do Relato, segundo o autor, são:

Alternativas
Comentários
  • Gab.: E

    a) Reportagem (RELATO) , Entrevista (RELATO) , Notícia (RELATO) e Artigo (COMENTÁRIO).
    b) Entrevista (RELATO) , Notícia (RELATO), Coluna (RELATO)  e Cartas (COMENTÁRIO).
    c) Notícia (RELATO), Coluna (RELATO) , Cartas (COMENTÁRIO) e Artigo (COMENTÁRIO).
    d) Notícia (RELATO), Coluna (RELATO) , Entrevista (RELATO)  e Artigo (COMENTÁRIO).
    e) Reportagem (RELATO), Notícia (RELATO), Entrevista (RELATO)  e Coluna (RELATO) .

    Definição de Chaparro:

    1) Gênero Comentário
    1.1) Espécies argumentativas:
    a) Artigo
    b) Crônica
    c) Cartas
    d) Coluna
    1.2) Espécies gráfico-artísticas
    a) Caricatura
    b) Charge
    2) Gênero Relato
    2.1) Espécies narrativas
    a) Reportagem
    b) Notícia
    c) Entrevista
    d) Coluna
    2.2) Espécies práticas
    a) Roteiros
    b) Indicadores
    c) Agendamentos
    d) Previsão do tempo
    e) Cartas-consulta
    f) Orientações úteis

  • Percebi no comentário de Dani Rodriguês, que Coluna compõe tanto a categoria de comentário quanto a de relato, isso é correto?

  • Segundo o site comuniqueiro.com, a COLUNA pode ser tanto informativa como opinativa: "É uma seção do jornal ou revista, assinada ou não, tratando de temas diversos, informando ou comentando." Mesmo assim esse assunto requer cuidado numa prova de concurso.

  • Conforme a Bruna Martelli nos trouxe a informação, a COLUNA pode ser informativa (relato) ou opinativa (comentário). Portanto, fiquem espertos, pois é algo que as bancas podem usar como pegadinha/confundir, tal qual esta questão, por exemplo.


ID
1139038
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Para separar uma imagem colorida em amarelo, magenta e ciano é necessário fotografar o original três vezes, através de filtros da mesma cor das cores primárias aditivas: ...... , ...... . Quando o original é fotografado através do filtro vermelho, o verde e o azul são absorvidos e o vermelho atravessa produzindo um negativo com os dados do ...... . Fazendo um positivo deste negativo obteremos um registro de tudo o que não é ......, ou, mais especificamente um registro do verde e do azul. O verde e o azul, como vimos anteriormente, combinam-se para produzir o ......; temos, portanto, um registro do ...... .

(CRAIG, James. Produção Gráfica. p. 108)

As cores que complementam o texto de James Craig são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Um pouco de lógica e conhecimento de cartuchos de tinta ajudam, e claro, ter prestado atenção às aulas da professora de artes do primário.

    Gabarito: D

  • Cores primárias do processo SUBTRATIVO = CMY

    Ciano

    Magenta

    Yellow

    Cores primárias do processo ADITIVO = RGB

    Red

    Green

    Black


ID
1139041
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em A transparência do mal, Baudrillard escreve: Sou um homem, sou uma máquina? Não há mais resposta para essa questão antropológica. Essa frase consegue resumir a posição do filósofo em relação à tecnologia, que é de

Alternativas
Comentários
  • Tecnofóbico ao contrário de Pierre levy 

  • GABARITO: LETRA C

     

    "Baudrillard não partilha esse otimismo relativo. Vê nas escaladas tecnológicas e no aumento de sua sofisticação, tanto em dimensão planetária, como na intimidade doméstica, o avanço de um sistema de controle que é exaltado em nossa "fantasia de comunicação": a compulsão geral por existir em todas as telas e no interior de todos os programas. "Sou um homem, sou uma máquina? Não há mais resposta para essa questão antropológica".

     

    Livro: História das teorias da comunicação. Armand e Michèle Mattelart. Tradução de Luiz Paulo Rouanet. 8.ed. São Paulo: Loyola, 2005. p.187.


ID
1139044
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Na etapa de produção dos fotolitos ou das chapas [para impressão colorida] as linhas de pontos têm de ser posicionadas nos ângulos corretos, caso contrário, podem ocorrer padrões de moiré. Os ângulos para a seleção das cores são os seguintes:

Alternativas
Comentários
  • Ângulo de Retícula: Ângulo no qual as retículas são posicionadas para proporcionar a melhor ilusão de tom contínuo, evitando o efeito moiré. A menos que todos os elementos de uma imagem eletrônica estejam no ângulo certo em relação ao eixo padrão de 90 graus, pode ocorrer a formação de moiré. Em impressão a quatro cores (CMYK), os ângulos padrões das cores são Preto 45º, Magenta 75º, Amarelo 90º e Cian 105º.


    Gabarito: B

    Fonte: Gráfica e Editora Vice Rei, glossário: http://www.vicerei.com.br/glossario.html 


ID
1139047
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Existem vários estudos sobre os valores-notícias e critérios de noticiabilidade. A maioria deles entende que para que um fato social seja considerado fato jornalístico, devem estar presentes, entre outros, os seguintes atributos:

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me indicar algum autor que elenca a "empatia" com valor-notícia? Não encontrei.

    A letra D, para mim, estaria correta (itens destacados abaixo).

     

    --

    Stieler: novidade, proximidade geográfica, proeminência e negativismo.

    Lippman: clareza, surpresa, proximidade geográfica, impacto e conflito pessoal.

    Bond: referente à pessoa de destaque ou personagem público (proeminência); incomum (raridade); referente ao governo (interesse nacional); que afeta o bolso (interesse pessoal/econômico); injustiça que provoca indignação (injustiça); grandes perdas de vida ou bens (catástrofe); conseqüências universais (interesse universal); que provoca emoção (drama); de interesse de grande número de pessoas (número de pessoas afetadas); grandes somas (grande quantia de dinheiro); descoberta de qualquer setor (descobertas/invenções) e assassinato (crime/violência).

    Galtung e Ruge: freqüência, amplitude, clareza ou falta de ambigüidade, relevância, conformidade, imprevisão, continuidade, referência a pessoas e nações de elite, composição, personificação e negativismo.

    Golding-Elliot: drama, visual atrativo, entretenimento, importância, proximidade, brevidade, negativismo, atualidade, elites, famosos.

    Gans: importância, interesse, novidade, qualidade, equilíbrio.

    Warren: atualidade, proximidade, proeminência, curiosidade, conflito, suspense, emoção e conseqüências.

    Hetherington: importância, drama, surpresa, famosos, escândalo sexual/crime, número de pessoas envolvidas, proximidade, visual bonito/atrativo.

    Shoemaker et all: oportunidade, proximidade, importância/impacto, conseqüência, interesse, conflito /polêmica, controvérsia, sensacionalismo, proeminência, novidade/curiosidade/raro.

    Wolf: importância do indivíduo (nível hierárquico), influência sobre o interesse nacional, número de pessoas envolvidas, relevância quanto à evolução futura.

    Erbolato: proximidade, marco geográfico, impacto, proeminência, aventura/conflito, conseqüências, humor, raridade, progresso, sexo e idade, interesse pessoal, interesse humano, importância, rivalidade, utilidade, política editorial, oportunidade, dinheiro, expectativa/suspense, originalidade, culto de heróis, descobertas/ invenções, repercussão, confidências. 

    Chaparro: atualidade, proximidade, notoriedade, conflito, conhecimento, consequências, curiosidade, dramaticidade, surpresa.

    Lage: proximidade, atualidade, identificação social, intensidade, ineditismo, identificação humana.

    --

     

    Fonte: https://periodicos.ufsc.br/index.php/jornalismo/article/viewFile/2091/1830

  • Nat achei empatia como valor notícia no Manual de Comunicação do Senado. https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/glossario/valor-noticia

  • Quando Lage fala de Identificação Humana = empatia

     

    Empatia ta diretamente ligado à audiência. E acredito que baseie o jornalismo de uma forma geral.

    Objetivo do veículo é ter audiência > Gatekeeper filtra o que terá boa aceitção do público > Público recebe bem "o que se identifica" (identificação = empatia)

     

  • A grande dúvida de TODAS as questões de Jornalismo: de acordo com quem?

    Para Traquina (2015b), na sistematização dos Valores-Notícia de Construção (também identificado por Galtung e Rage), a CONSONÂNCIA é um critério identificado na produção da notícia. A CONSONÂNCIA diz respeito à continuidade. Diz o autor: "quanto mais a notícia insere o acontecimento numa "narrativa", mais possibilidades a notícia tem de ser notada" (p. 90).

    Se eu tenho que traduzir o que Lage fala a respeito de Identificação Humana, ficaria fácil entrar com um recurso contra essa questão (e muitas outras). 

     

  • Empatia é calor notícia, mas continuidade também é!

ID
1139050
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O título que encabeça uma anti-notícia:

Alternativas
Comentários
  • Procure, na notícia, explicar sempre o que aconteceu em vez do que o que não aconteceu. http://www.estadao-escola.com.br/manualredacao/esclareca/antinoticia.shtm

  • Gab.: A
    Exatamente o que a colega disse. É uma prática que deve ser evitada.

    Exemplos:
    Sobrevivente não presta depoimento. (O ideal seria: Médicos impedem depoimento de sobrevivente)
    Exames do deputado não terminaram. (O ideal seria: Deputado fará exames por mais três dias)

    Presidente não vai ao Pará (O ideal seria: Presidente cancela visita ao Pará)
    Nada decidido sobre velocidade. (O ideal seria: Adiada decisão sobre velocidade).
    Filho de ministro não presta novo depoimento. (O ideal seria: Filho de ministro recusa-se a depor de novo).

  • kkk... daquelas que vc lê a 1ª alternativa e já para por ali mesmo.


ID
1139053
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Para Pierre Zémor, o excesso de virtudes ou de indignidades atribuídas às formas publicitárias ou midiáticas da comunicação faz perder de vista as funções ...... que, em uma democracia, são informativas, didáticas, respeitosas quanto ao debate contraditório e atenciosas no que se refere ao sentido coletivo.

Preenche corretamente a lacuna da frase acima:

Alternativas
Comentários
  • Pierre Zémor, estudioso francês da Comunicação Pública. Segundo ele, uma boa comunicação pública aumenta a legitimidade da instituição, construindo uma relação perene de confiança com o cidadão.


ID
1139056
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Herman e Chomsky afirmam que: 1) a estrutura de propriedade da mídia; 2) a procura do lucro e a importância da publicidade; 3) a dependência dos jornalistas de fontes governamentais e de fontes do mundo empresarial; 4) as ações punitivas dos poderosos; 5) a ideologia anticomunista dominante entre a comunidade jornalística norte-americana (Adaptado de: www.ec.ubi.pt/ec), são responsáveis

Alternativas
Comentários
  • Estes autores compõem a Teoria da Ação Política (TAP) na vertente que concluiu que os jornais servem aos interesses dos grandes grupos capitalistas. Mas há pesquisadores da TAP que concluíram exatamente o contrário: que é o Estado que determina as notícias.

  • Na visão da esquerda, a distorção é inversa: o jornalismo reforça a visão de mundo da sociedade capitalista. O conteúdo das notícias é imposto aos jornalistas pelos dirigentes das empresas de comunicação e condicionado pela estrutura macroeconômica.

     

    Citando Chomsky e Herman, Traquina relaciona os cinco fatores que explicam a submissão do jornalismo aos interesses do sistema capitalista:

    • a estrutura de propriedade das empresas jornalísticas;

    • a sua natureza capitalista;

    • a dependência dos jornalistas das fontes governamentais e empresariais;

    • as ações punitivas dos poderosos;

    • a ideologia anticomunista dominante entre a comunidade jornalística americana.

     

    Os autores também se referem à concentração das empresas de mídia nas mãos de poucos grupos como uma influência direta na veiculação de valores capitalistas, estreitando as margens para opiniões contraditórias e algum pluralismo democrático. 

     

    Felipe Pena - Teorias do Jornalismo 


ID
1139062
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A peça gráfica que utiliza a linguagem verbal, gráfica, esquemática e pictórica, com a finalidade de explicar algum fenômeno ou acontecimento é chamada de

Alternativas
Comentários
  • Um infográfico, ou a arte da infografia, é caracterizado por ilustrações explicativas sobre um tema ou assunto. Infográfico é a junção das palavras info (informação) e gráfico (desenho, imagem, representação visual), ou seja, um infográfico é um desenho ou imagem que, com o auxilio de um texto, explica ou informa sobre um assunto que não seria muito bem compreendido somente com um texto. Os infográficos são muito utilizados em jornais, mapas, manuais técnicos, educativos e científicos, e também em sites.


    Fonte: http://www.oficinadanet.com.br/post/12736-o-que-e-um-infografico

  • Pictórica: Que diz respeito à pintura; que se assemelha à pintura.

    [Por Extensão] Representado visualmente ou por imagens.

    [Por Extensão] Numa escrita de sinais, os símbolos convencionados para codificar e formar a escrita: elementos pictóricos.

    Fonte: Site dicio.


ID
1139065
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O jornal The Washington Post, em 18 de junho de 1972, publicou matéria apurada pelos jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein, sobre a participação de assessores do presidente Richard Nixon em espionagem política. O início da apuração foi por meio da informação de um funcionário do FBI que exigiu o anonimato e ganhou a alcunha de Garganta Profunda. Por conta da publicação da matéria dos dois jornalistas, o Senado Americano criou comissão para investigar o caso, que culminou com a renúncia do presidente e a posse do vice Gerald Ford. O caso ficou conhecido como escândalo Watergate e popularizou nas redações o jornalismo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A 

     

    "Os trabalhos de jornalismo investigativo mais conhecidos situam-se no pós-Segunda Guerra Mundial, quase todos produzidos nos Estados Unidos, especialmente a partir de 1955. (...) De maneira geral, contudo, o jornalismo investigativo recebe do público estadunidense pouca atenção. Mas em 1972, uma data específica, 18 de junho, marcaria o jornalismo investigativo para sempre: a publicação, pelo diário The Washington Post, de uma reportagem política de autoria de dois jornalistas desconhecidos, Carl Bernstein e Bob Woodward, que daria origem, posteriormente, ao caso Watergate."


    Livro: Jornalismo Investigativo - o fato por trás da notícia. Cleofe Monteiro de Sequeira. São Paulo: Summus, 2005. p.12

  • GABARITO A

    Na madrugada do dia 17 de junho de 1972, cinco homens vestindo terno e gravata, calçando luvas cirúrgicas e carregando milhares de dólares nos bolsos foram surpreendidos arrombando o escritório do Comitê Nacional do Partido Democratas. Isso ocorreu em um edifício chamado Watergate razão pela qual o Escândalo receber esse nome: Watergate.  Através de investigação descobriu-se que um dos detidos era funcionário de Nixon * presidente dos EUA. Várias matérias jornalísticas conseguiram demonstrar que Nixon havia usado de dinheiro não declarado para financiar operações de espionagem aos democratas

     

    Depois de Watergate, a política americana não foi mais a mesma. Talvez seu principal legado tenha sido o ceticismo incorporado à opinião pública norte-americana, que passou a ser mais crítica em relação ao governo. As reportagens de Watergate são consideradas um marco do jornalismo investigativo e firmaram definitivamente o papel da imprensa na fiscalização dos poderes nas modernas sociedades democráticas.

     

     https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/caso-watergate-garganta-profunda-e-o-impeachment-de-nixon.htm?cmpid=copiaecola


ID
1139068
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Fontes de notícias são pessoas, organizações, grupos sociais ou referências; envolvidas direta ou indiretamente em fatos e eventos; que agem de forma proativa, ativa, passiva ou reativa; sendo confiáveis, credíveis ou duvidosas; de quem os jornalistas obtêm informações de modo explícito ou confidencial para transmitir ao público por meio da mídia. (SCHMITZ, Aldo.
Classificação das fontes de notícias)


A fonte proativa

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Classificação das fontes de notícias por Aldo Antonio Schmitz:

    1) Por Categoria
    Fonte primária, fonte secundária.
    2) Por Grupo
    Oficial, Empresarial, Institucional, Individual, Testemunhal, Especializada, Referência.
    3 ) Por Ação
    Proativa, Ativa, Passiva, Reativa.
    4 ) Por Crédito
    Identificada (on), Sigilosa (off).
    5) Por Qualificação
    Confiável, Fidedigna, Duvidosa.

    Proativa
    Devido ao alto nível de capacitação, as fontes organizadas aprimoraram as suas ações estratégicas, subindo ao patamar da proatividade, isto é, produzem e oferecem notícias prontas, ostensiva e antecipadamente.

    FONTE: http://www.bocc.ubi.pt/pag/schmitz-aldo-classificacao-das-fontes-de-noticias.pdf


ID
1139071
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Indique a ilustração que é charge:

Alternativas
Comentários
  • Charge é perecível: trata de temas da atualidade. Neste caso, trata dos Black Blocs.

  • Outra coisa importante é que a charge passa a mensagem numa única cena, ao contrário das letras A e D.

  • Caricatura é a representação exagerada de características ou hábitos de uma pessoa.

    Já a charge faz uma sátira (crítica sarcástica) de acontecimentos atuais, geralmente na esfera política, afim de demonstrar indignação e insatisfação com a situação vigente. Além disso, a charge quase sempre utilizada a caricatura para delinear o(s) personagem(s) envolvidos.

    O cartum também utiliza da caricatura, porém, diferente da charge, ele não retrata personagens conhecidos e não tem como objetivo satirizar uma situação atual, simplesmente faz graça com uma situação cotidiana. É algo próximo de uma piada.

    Por fim, a tirinha é uma sequência de quadrinhos que geralmente faz  uma crítica aos valores sociais. É publicada com regularidade


    Fonte: http://umvestibulando.wordpress.com/2013/01/06/a-diferenca-entre-charge-cartum-tirinha-e-caricatura/


  • A fonte das ilustrações já entrega que a letra E é a charge. 

  • A fonte da imagem já diz tudo.


ID
1139074
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A CNN, depois de concluir que o iReporters foi uma boa solução, em março de 2011, lançou o Open Story para incrementar a colaboração dos usuários. No Open Story, os leitores são vistos como produtores de conteúdo e disseminadores do conteúdo produzido - seja por seus pares ou pelos jornais - como se fossem filtros da informação apurada. Os jornalistas atuam mais como cartógrafos da informação do que como gatekeepers.

(Adaptado de: www.herdeirosdocaos.wordpress.com)

O lançamento da emissora se insere no chamado Jornalismo

Alternativas
Comentários
  • A questão é bem didática no conceito de jornalismo colaborativo: "os leitores são vistos como produtores de conteúdo e disseminadores do conteúdo  produzido".

  • A grande maioria das perguntas deste concurso da Assembleia Legislativa de Pernambuco é bem fácil. Eles devem estar desesperados para preencher o cargo. Mais fácil que isso só se for para agente penitenciário. 


ID
1139077
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Gaudêncio Torquato (Tratado de Comunicação Organizacional e Política. p. 34) afirma que existem quatro formas de comunicação nas organizações. São elas:

Alternativas
Comentários
  • LETRA "C"

    Para Torquato (2004), a comunicação organizacional é “a possibilidade sistêmica, integrada, que reúne as quatro grandes modalidades (cultural, administrativa, social e sistema de informação) cada um exercendo um conjunto de funções”. (TORQUATO, 2004, p. 34).

    http://www.febab.org.br/congressos/index.php/cbbd/xxiv/paper/viewFile/261/297

  • Segundo Torquato (2004), a Comunicação Organizacional é um processo multidisciplinar e ao mesmo tempo uma possibilidade sistemática e integrada que reúne quatro grandes modalidades da comunicação: comunicação cultural, administrativa, social e, por último, o chamado sistema de informação.

    Fonte: 

    www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/.../11337/pdf_1


  • "A Comunicação Empresarial, nos nossos dias, é entendida principalmente por meio de uma forma, a comunicação social. É necessário abrir a visão sobre outras formas. Em primeiro lugar, carece dizer que a comunicação assume uma posição cultural na organização. Quando as pessoas falam umas com as outras estão estabelecendo uma relação de comunicação. Existe uma área da comunicação cultural, que normalmente não é estudada e trabalhada operacionalmente pelos profissionais. Essa área da Comunicação Cultural mexe com os climas internos. Se um gerente, um diretor, quer saber o que está se passando na sua área, deve medir o clima organizacional, aferido a partir da cultura interna que é o arcabouço dos costumes, das personalidades, dos perfis das pessoas.


    Há uma segunda dimensão de comunicação na organização que também não é percebida: é a chamada Comunicação Administrativa, que reúne os papéis organizacionais, cartas internas, memorandos. Em algum momento, a comunicação administrativa entope os canais da organização, prejudicando as operações administrativas. Expliquemos: as informações, ao invés de chegarem ao último profissional da linha, estacionam no meio em função de problemas gerenciais, do acúmulo administrativo, dos inúmeros canais de comunicação na organização. Numa pesquisa que realizamos para o Banco Itaú, concluímos que 95% dos materiais impressos produzidos não eram lidos pelos funcionários.


    A terceira forma de comunicação dentro de uma organização é a Comunicação Social, envolvendo as áreas conhecidas como jornalismo, relações públicas, publicidade, editoração e marketing. É a mais desenvolvida, tanto do ponto de vista conceitual, quanto do ponto de vista operacional e tecnológico. E há uma quarta forma, que é a chamada Comunicação Cibernética, que reúne os sistemas de informação, os bancos de dados.


    Por que todas essas formas de comunicação são estratégicas?
    Porque a comunicação deve funcionar como uma orquestra, onde metais, cordas, tambores, precisam permanecer em completa afinação. Qualquer forma de comunicação influi na outra. Um clima organizacional mal-trabalhado, mal-administrado, vai gerar problemas de comunicação social; um jornalzinho bem-feito, programas de relações públicas bem-elaborados, não vão resolver questões de clima, que dependem de salários, do entrosamento interdepartamental. As quatro formas de comunicação se afetam, uma alterando a outra."

    Gaudêncio Torquato.  

    Fonte: http://www.aberje.com.br/revista/antigas/rev_38_aula.htm

  • que legal o examinador pegar uma teoria aleatória que não é obrigatória nos cursos e cobrar na prova

  • CASI

    CULTURAL

    ADMINISTRATIVA

    SOCIAL

    INFORMAÇÃO(SISTEMA)


ID
1139080
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A respeito dos grupos que se formam na sociedade, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A multidão é a aglomeração de pessoas que estão próximas fisicamente e tem um mesmo objetivo. Os indivíduos são anônimos e não há diferenciação de classe social, cor, etc., porém a integração de seus indivíduos é convencional. Exemplos são as pessoas no carnaval de rua ou presenciando um acidente.

     

    Público é aquele grupo de pessoas que se reúnem por um mesmo objetivo e que também estão próximas fisicamente. Sua maior característica é a capacidade de interagir entre si e com a fonte que originou a interação do público, como os aplausos no caso de uma peça teatral. As pessoas nesse caso estão reunidas intencionalmente, como por exemplo o público de um show ou de uma partida de futebol.

     

     

    A massa ocorre sem o estabelecimento de contato físico e as pessoas estão impedidas de emitir qualquer tipo de crítica, sendo bem passivas com o que lhes é imposto. Sua reunião é de modo espontâneo e a principal forma de comunicação é a partir dos meios de comunicação em massa. Um exemplo são as pessoas assistindo TV.

     

     

    Fonte:http://conhecendoituiutaba.blogspot.com/2015/08/a-diferenca-entre-multidao-publico-e.html


ID
1139083
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A Assistência de Comunicação Social da Assembleia Legislativa de Pernambuco enviou ao Diário de Pernambuco um texto para ser publicado como informe aos munícipes. A ALEPE pagou o custo do espaço e a composição. Na lauda encaminhada ao jornal, foi marcado que o texto deveria ser em 14/21, para manter a identidade visual aprovada pelos profissionais do setor.

Essa marcação significa que 14 é

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ID
1139086
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O Manual Geral da Redação da Folha(Folha de S.Paulo) afirma que definido o gancho, o jornalista procura a hipótese de trabalho de sua reportagem, que é principalmente um pretexto para a discussão prévia sobre os conteúdos possíveis de uma notícia e sua relevância social. Esta regra admite que o jornalismo tem alto teor de

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ID
1139089
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O trabalho em uma assessoria de comunicação do serviço público está sujeito ao que está enunciado no Art. 37 da Constituição da República Federativa do Brasil, que determina que: a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá ao princípio de

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Comentários
  • b). Impessoalidade.

  • Interessante que inverteram os "princípios" com suas respectivas descrições

  • Legalidade, ou seja, todas as atividades do serviço público devem ser feitas de acordo com o que prescreve a lei.

    Impessoalidade, isto é, os atos de serviço público não fazem distinção entre as pessoas.

    Moralidade, que pauta a gestão pública pelos princípios morais aceitos pela sociedade.

    Publicidade, que se refere à transparência dos atos do serviço público.

    Eficiência, que corresponde à gestão dentro de parâmetros de menor custo e maior qualidade.



ID
1139092
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Para comemorar mais um ano de existência do “Café com Poesia”, que acontece mensalmente na Casa Joaquim Nabuco, a Assessoria de Comunicação da ALEPE preparou para a imprensa um box com um press release sobre o evento; um histórico desses encontros entre poetas e escritores pernambucanos com o público; um conjunto de fotos das doze edições do evento; uma pequena estatueta do busto de Joaquim Nabuco; um bloco de notas e uma caneta. Esse conjunto é chamado de

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ID
1139095
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Segundo um manual editado pela FENAJ, em 2007, as Assessorias de Comunicação decorrem da ampliação das atividades das Assessorias de Imprensa nos últimos anos. Foram integrados ao meio, profissionais de áreas afins, formando uma equipe de assessores mais ágil e eficiente. A publicação afirma que essa configuração levou os assessores a atuarem em áreas estratégicas das empresas e surgiu a função de gestor da comunicação que é exercida pelo profissional de

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Comentários
  • Torquato, em seu tratado, também defende que o profissional de comunicação seja cada vez mais gestor, tendo assim  um papel gerencial estratégico nas organizações. 

  • Com o Jornalismo perdendo cada vez mais espaço (pra não dizer definhando) devido as mídias digitais e web 2.0, tentam de qualquer forma dar novas atribuições aos jornalistas, até mesmo quando para esta função o mais qualificado indubitavelmente é o Relações Públicas. 

  • Pelo jornalista!

     

  • GABARITO: LETRA E

     

    "A ampliação das atividades das Assessorias de Imprensa nos últimos anos levou o profissional jornalista a atuar em áreas estratégicas das empresas, tornando-se um gestor de comunicação. E isso privilegiou a integração de outros profissionais – relações públicas, propaganda e publicidade – numa equipe multifuncional e eficiente."

     

    Fonte: Manual de Assessoria de Comunicação/ Imprensa - 2007. 4. ed. p.7

     


ID
1139098
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Um jornal sediado em São Paulo, em março de 1940, durante a vigência do Estado Novo, foi invadido e, sob a alegação de que haviam armas nas suas instalações, foi fechado. Reabriu pouco tempo depois sob a intervenção do DIP - Departamento de Imprensa e Propaganda do governo ditatorial. Em 1945, por determinação do Supremo Tribunal Federal foi devolvido aos seus proprietários. Os números publicados sob a administração do DIP são desconsiderados em sua história, que começou em 4 de janeiro de 1875. Estes fatos pertencem ao jornal

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Comentários
  • c) O Estado de S. Paulo

  • Para saber mais sobre a história do Estado de S.Paulo, recomendo muito os videos produzidos pelo proprio veiculo quando do seu aniversário de 140 anos, em janeiro de 2015: https://m.youtube.com/playlist?list=PL9JAqSR25gH2vqKdLqDPcVPuxUEAk9RJo

  • GABARITO: LETRA C

     

    "Em março de 1940, a redação do Estado de São Paulo foi ocupada pela polícia militar: acusando os proprietários e diretores de terem ali armas escondidas, o jornal foi tomado, reaparecendo diretamente subordinado ao DIP, sob a direção de Abner Mourão, vindo do Correio Paulistano." 

     

    Livro: História da imprensa no Brasil. Nelson Werneck Sodré. 4.ed. Rio de Janeiro: Mauad, 1999. p.382

  • Em 2018 o Brasil volta a ter censura à imprensa: Policiais Federais obrigam cinegrafista a apagar as imagens feitas do presidente eleito. Primeira coletiva do presidente eleito não permite a entrada de 3 dos maiores órgãos de imprensa do país: Folha de São Paulo, O Globo e O Estado de São Paulo. Milhares de exemplares do jornal de Fato, alternativo, são objeto de ordem judicial de busca e apreensão, dentre outros casos.
    E tudo isso ainda antes da posse.

     

    https://www.pragmatismopolitico.com.br/2018/10/ataque-imprensa-brasil-de-fato-censura.html


ID
1139101
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O mais antigo periódico em circulação no Brasil e na América Latina, foi fundado em 7 de novembro de 1825 por Antonio José de Miranda Falcão, um tipógrafo de profissão. A primeira sede do periódico foi na sua própria casa. No seu primeiro número informava que o jornal circularia “todos os dias da Semana excepto os domingos”. Informava também que debaixo dos títulos de "Compras/vendas - Leilões - Alugueis - Arrendamentos - Aforamento - Roubos - Perdas - Achados - fugidas e Aprehensões de escravos - Viagens – Afretamentos - Amas de leite etc tudo quanto disser respeito a taes artigos”. Esse jornal ainda circular sob o título

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  • Diario de Pernambuco é um jornal publicado no Recife, no estado de Pernambuco, Brasil. É o mais antigo periódico em circulação da América Latina, fundado em 7 de novembro de 1825 pelo tipógrafoAntonino José de Miranda Falcão.[1] Quando o Diario de Pernambuco foi fundado, o Recife ainda não era a capital do estado, fato que só ocorreu um ano e três meses depois.

    Diario foi fundado na casa de seu criador, na rua Direita nº 256, e primeiramente era impresso numa única folha, como um caderno de anúncios de imóveis, achados e perdidos, leilões, etc, ao custo de 40 réis. Em 1903, o jornal mudou-se para seu endereço mais famoso, na Praça da Independência, conhecida do povo do Recife como a Pracinha do Diario, onde permaneceu por 101 anos, até 2004.[1] Desde essa época, está estabelecido na Rua do Veiga, 600, no bairro de Santo Amaro. Desde 1931 pertence ao consórcio Diários Associados[2] .
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Diario_de_Pernambuco
  • Quais as chances de uma pessoa que não é de Pernambuco acertar essa questão? 


ID
1139104
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em setembro de 2013, o jornal The Washington Post oferecia espaço para anúncios disfarçados em artigos porque usam as mesmas fontes gráficas, estilos e tons das matérias verdadeiramente jornalísticas. Todas as peças, entretanto, viriam com o alerta “conteúdo gerado pelo patrocinador”. Esse tipo de publicidade é chamado de

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Comentários
  • b) publicidade nativa

  • Colegas concurseiros... alguem sabe explicar o porque desse gabatiro (interrogacao). Obrigado 

  • Questãozinha safada! A "native advertising" é típica nas mídias digitais e o enunciado não diz ao leitor se o Washington Post a ser levado em consideração é o sítio na web ou o jornal físico, impresso. Além disso, uma possível tradução do termo é "publieditorial", que, semanticamente falando, se assemelha ao item "e", "anúncio editorial". :P

  • Gab: B

    A publicidade nativa pode acontecer em mídias impressas ou digitais.

    Exemplo 1 (JORNAL IMPRESSO):
     http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed762_publicidade_nativa_chega_ao_jornal_impresso

    Exemplo 2 (JORNAL ONLINE)

     "Além do novo design, o site do New York Times exibiu, na terça-feira, 8, seu primeiro anúncio nativo, ou native ad. Na home do veículo, há um post patrocinado da Dell, marcando a aposta da publicação em conteúdo patrocinado. A matéria paga pela marca fala sobre a importância da colaboração dos anunciantes e do TI no ambiente de trabalho. Para frisar a distinção entre o conteúdo pago e as notícias, o logo da Dell está estampado no local do post. O Times temia que, ao introduzir o native advertising, os leitores pensassem que o conteúdo patrocinado fosse notícia".

    Fonte: http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2014/01/09/NYT-os-detalhes-da-publicidade-nativa.html#ixzz3SDQY8jE9
  • Vale a diferenciação: Publicidade Nativa x Publipost/ Publieditorial

    Publicidade Nativa

    - Conteúdo menos intruso, já que ele se integra à diagramação do veículo
    - Oferece uma experiência além do texto para o leitor (infográficos, vídeos, slideshows, etc.)
    - Texto relevante e com linguagem jornalística sobre um tema relacionado à marca. Exemplo: seção sobre desafios da maternidade no mundo globalizado (conteúdo patrocinado pela Johnson&Johnson no Huffignton Post Estados Unidos

     

    Publipost/Publieditorial

    - Conteúdo distante da diagramação do veículo, o que pode causar rejeição do leitor. Por outro lado, deixa claro que se trata de um anúncio
    - Texto estático, com poucos recursos visuais além de imagens
    - Texto mais comercial, “marqueteiro”, ressaltando qualidades de produtos e serviços do anunciante sem agregar benefícios para o leitor

     

    Fonte: http://portalimprensa.com.br/cdm/caderno+de+midia/65776/publicidade+nativa+e+opcao+para+as+marcas+gerarem+relevancia+com+credibilidade

  • 70,67% de erros


ID
1139107
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

De acordo com a Emenda Constitucional nº 36, de 28 de maio de 2002,

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º O art. 222 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:

    “Art. 222. A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, ou de pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País.

    § 1º Em qualquer caso, pelo menos setenta por cento do capital total e do capital votante das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens deverá pertencer, direta ou indiretamente, a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, que exercerão obrigatoriamente a gestão das atividades e estabelecerão o conteúdo da programação.

    § 2º A responsabilidade editorial e as atividades de seleção e direção da programação veiculada são privativas de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, em qualquer meio de comunicação social.

    § 3º Os meios de comunicação social eletrônica, independentemente da tecnologia utilizada para a prestação do serviço, deverão observar os princípios enunciados no art. 221, na forma de lei específica, que também garantira a prioridade de profissionais brasileiros na execução de produções nacionais.

    § 4º Lei disciplinará a participação de capital estrangeiro nas empresas de que trata o § 1º.

    § 5º As alterações de controle societário das empresas de que trata o § 1º serão comunicadas ao Congresso Nacional.” (NR)


  • A pegadinha está no naturalizados há 20 anos...na verdade, são 10 

  • Ao ler a alternativa, pensei: Essa não é porque isso tá na Constituição Federal.  Hehe...  baita confusão.

    Meu erro foi não saber que essa B tinha entrado na CF88 através de uma emenda.


ID
1139110
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

A propriedade cruzada dos meios de comunicação

Alternativas
Comentários
  • Na quinta-feira (27/1), o jornal O Estado de S.Paulo publicou uma matéria na qual dizia que o governo havia desistido de estabelecer limites à propriedade cruzada (ver "Convergência de mídias leva governo a desistir de veto à propriedade cruzada"). Para quem não sabe, propriedade cruzada é quando o mesmo grupo controla diferentes mídias, como TV, rádios e jornais. Na maior parte das democracias consolidadas, há limites a essa prática por se considerar que ela afeta a diversidade informativa. No Brasil, não existem limites, e justamente por isso esse é um dos temas em pauta no debate sobre uma nova lei para os serviços de comunicação audiovisual.

    Ver texto completo em http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/por_que_limitar_a_propriedade_cruzada


  • Esse é um dos artigos mais hipócritas da Constituição de 88.

    O Brasil deveria ter vergonha na cara! Ou faz cumprir a lei ou elimina o artigo e assume de vez que quem tem grana pode ter quantos órgãos de imprensa quiser.