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Prova IESES - 2012 - Potigás - RN - Advogado Júnior


ID
2092168
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto 1 para responder à questão

TEXTO I

CUIDADO: “por conta de” é o novo “a nível de”

O uso exagerado de uma locução que serve para qualquer situação é um miasma que pode ser tomado como evidência da diminuição da riqueza vocabular da língua portuguesa

Por: Sérgio Rodrigues

Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/cuidado-%E2%80%9Cpor-contade%E2%80%9D-e-o-novo-%E2%80%9Ca-nivel-de%E2%80%9D Acesso em 20/03/2012

    A locução prepositiva “por conta de” não é um novo animal na floresta da língua. Faz alguns anos que professores de português, conselheiros gramaticais e outros profissionais encarregados de zelar por uma versão limpa e correta do português falado no Brasil vêm alertando o público sobre seus riscos. Não adiantou. A novidade que se anuncia aqui é que esse modismo besta está vencendo o jogo - e de goleada. Se “a nível de” é uma praga que, de tão ridicularizada, entrou em declínio, “por conta de” está em alta. Quem separar uns poucos minutos para folhear com atenção revistas e jornais, navegar na internet ou ouvir TV e rádio - sobretudo este - encontrará uma impressionante variedade de frases sintaticamente mancas, construções rebarbativas e outras bobagens com “por conta de” no meio.  

    Uma complicação adicional é que nem sempre essa locução agride a gramática e o bom-senso, embora o desgaste provocado pela repetição excessiva torne cada vez mais difícil acomodá-la num texto de estilo apurado. Como costuma ocorrer com modismos linguísticos bem-sucedidos demais, os casos mais graves são aqueles em que a expressão fetichista, julgando-se todo-poderosa, transborda do nicho gramatical que lhe foi reservado e passa a atuar como predadora de outras espécies ao seu redor. Mais do que empobrecer o vocabulário em circulação na sociedade, esse espalhamento instaura um vale-tudo em que a muleta linguística faz o papel de curinga chamado a remendar às pressas raciocínios esfarrapados. É o momento em que a inteligência coletiva paga a conta.

    Não se trata de exagero. Talvez os danos fossem menores, computados apenas no placar da elegância, se os ataques se restringissem às preposições simples e curtas - como “com”, “contra”, “por” e “de” - que são as primeiras vítimas de “por conta de”:

  • • “Corintianos fazem piada por conta da derrota do Santos” (com);
  • • “Atriz Y. está deprimida por conta da separação” (com);
  • • “Moradores protestam por conta da situação da estrada” (contra);
  • • “Escritor X. é processado por conta de plágio” (por);
  • • “Morreu por conta de câncer” (de).

    Nos casos acima, a locução do momento comete um crime típico do bacharelismo brasileiro, a enrolação palavrosa — a mesma que já levou muita gente a acreditar que soava sofisticada ao proferir tolices como “passar mal a nível de estômago”. Diante do que vem depois, porém, isso pode ser considerado secundário. Fortalecido pelas primeiras vitórias, “por conta de” logo se aventura em regiões distantes de seu habitat, passando a exterminar e substituir espécies linguísticas com as quais não tem a mais pálida semelhança. É o caso da preposição “sobre”: “O craque analisou a equipe adversária, mas por conta da queda do treinador preferiu não fazer comentários”.

    E de repente atingimos o ponto culminante na escala da falta de noção: “por conta de” aparece ocupando o lugar de um advérbio como “apesar”, numa construção concessiva como esta: “Mesmo por conta da epidemia de dengue, as pessoas continuam deixando recipientes com água no quintal”.

    Onde estarão errando os opositores de “por conta de” para ser ignorados de tal forma, inclusive por falantes que, para todos os efeitos, se incluem entre os praticantes da variedade culta da língua? Curiosamente, seu equívoco parece residir no excesso de rigor, e não na leniência — extremos que, como bem sabe quem educa ou já educou filhos, podem produzir resultados igualmente negativos. Ao condenarem indiscriminadamente como erro o uso dessa locução prepositiva com o sentido causal que dicionários de qualidade como Houaiss e Aulete (embora não o Aurélio) já reconhecem como um brasileirismo legítimo, tais críticos abrem o flanco a uma desmoralizante acusação de ultraconservadorismo. Qualquer um que, a essa altura dos estudos linguísticos, seja visto como defensor de um impossível imobilismo de idiomas vivos é excluído do jogo com facilidade.

    O fato é que o sentido causal de “por conta de” está além da polêmica. Sua origem clara — e castiça — deve ser buscada em “à conta de”, locução prepositiva à prova de controvérsia, embora pouco usada hoje. “À conta de” quer dizer “por causa de, a pretexto de”, informa o Aurélio, dando como exemplo uma frase de frei Vicente do Salvador (1564-1639), autor do clássico História do Brasil: “...à conta de defenderem a jurisdição de el-rei, totalmente extinguiam a da Igreja”. Para transformar “à conta de” em “por conta de”, basta uma troca de preposição tão simples quanto a que levou o “para” do início desta frase a suplantar “por” como indicador de efeito a atingir, numa das evoluções marcantes do português antigo para o moderno analisadas por Said Ali em seus estudos pioneiros de gramática histórica.

    No entanto, isso passa longe de esgotar a questão. Enquanto a expressão “por conta de” puder ser trocada por “em razão de”, “em decorrência de” ou “devido a” (que também já foi malvista, mas hoje goza de boa reputação), estaremos diante de uma defensável escolha de estilo, ainda que irreverente se observada por um prisma tradicional. Mas quando, numa língua de cultura como o português, filha legítima do latim, uma peça polivalente qualquer começa a substituir grosseiramente mecanismos programados para estabelecer entre palavras uma malha intrincada de relações lógicas, espaciais e temporais, como são as preposições, vemo-nos no terreno daquele círculo vicioso para o qual o escritor inglês George Orwell chamava atenção ao afirmar que, “se o pensamento corrompe a linguagem, a linguagem também pode corromper o pensamento”. A epidemia do “por conta de” é um sintoma da falência educacional brasileira.

São ideias presentes no texto:
I. As expressões “a nível de” e “por conta de” não só são vazias de sentido, como empobrecem o vocabulário corrente na sociedade.
II. É melhor empregar as preposições simples, pois o uso na forma de locução passa a ideia de falsa sofisticação vocabular.
III. O texto cita apenas o uso da locução prepositiva substituindo preposições simples, como com, contra, por, de, sobre.
IV. A locução prepositiva “por conta de” pode ser substituída por outras formas como escolha de estilo, mas seu uso pode deturpar a linguagem.

Alternativas

ID
2092171
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto 1 para responder à questão

TEXTO I

CUIDADO: “por conta de” é o novo “a nível de”

O uso exagerado de uma locução que serve para qualquer situação é um miasma que pode ser tomado como evidência da diminuição da riqueza vocabular da língua portuguesa

Por: Sérgio Rodrigues

Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/cuidado-%E2%80%9Cpor-contade%E2%80%9D-e-o-novo-%E2%80%9Ca-nivel-de%E2%80%9D Acesso em 20/03/2012

    A locução prepositiva “por conta de” não é um novo animal na floresta da língua. Faz alguns anos que professores de português, conselheiros gramaticais e outros profissionais encarregados de zelar por uma versão limpa e correta do português falado no Brasil vêm alertando o público sobre seus riscos. Não adiantou. A novidade que se anuncia aqui é que esse modismo besta está vencendo o jogo - e de goleada. Se “a nível de” é uma praga que, de tão ridicularizada, entrou em declínio, “por conta de” está em alta. Quem separar uns poucos minutos para folhear com atenção revistas e jornais, navegar na internet ou ouvir TV e rádio - sobretudo este - encontrará uma impressionante variedade de frases sintaticamente mancas, construções rebarbativas e outras bobagens com “por conta de” no meio.  

    Uma complicação adicional é que nem sempre essa locução agride a gramática e o bom-senso, embora o desgaste provocado pela repetição excessiva torne cada vez mais difícil acomodá-la num texto de estilo apurado. Como costuma ocorrer com modismos linguísticos bem-sucedidos demais, os casos mais graves são aqueles em que a expressão fetichista, julgando-se todo-poderosa, transborda do nicho gramatical que lhe foi reservado e passa a atuar como predadora de outras espécies ao seu redor. Mais do que empobrecer o vocabulário em circulação na sociedade, esse espalhamento instaura um vale-tudo em que a muleta linguística faz o papel de curinga chamado a remendar às pressas raciocínios esfarrapados. É o momento em que a inteligência coletiva paga a conta.

    Não se trata de exagero. Talvez os danos fossem menores, computados apenas no placar da elegância, se os ataques se restringissem às preposições simples e curtas - como “com”, “contra”, “por” e “de” - que são as primeiras vítimas de “por conta de”:

  • • “Corintianos fazem piada por conta da derrota do Santos” (com);
  • • “Atriz Y. está deprimida por conta da separação” (com);
  • • “Moradores protestam por conta da situação da estrada” (contra);
  • • “Escritor X. é processado por conta de plágio” (por);
  • • “Morreu por conta de câncer” (de).

    Nos casos acima, a locução do momento comete um crime típico do bacharelismo brasileiro, a enrolação palavrosa — a mesma que já levou muita gente a acreditar que soava sofisticada ao proferir tolices como “passar mal a nível de estômago”. Diante do que vem depois, porém, isso pode ser considerado secundário. Fortalecido pelas primeiras vitórias, “por conta de” logo se aventura em regiões distantes de seu habitat, passando a exterminar e substituir espécies linguísticas com as quais não tem a mais pálida semelhança. É o caso da preposição “sobre”: “O craque analisou a equipe adversária, mas por conta da queda do treinador preferiu não fazer comentários”.

    E de repente atingimos o ponto culminante na escala da falta de noção: “por conta de” aparece ocupando o lugar de um advérbio como “apesar”, numa construção concessiva como esta: “Mesmo por conta da epidemia de dengue, as pessoas continuam deixando recipientes com água no quintal”.

    Onde estarão errando os opositores de “por conta de” para ser ignorados de tal forma, inclusive por falantes que, para todos os efeitos, se incluem entre os praticantes da variedade culta da língua? Curiosamente, seu equívoco parece residir no excesso de rigor, e não na leniência — extremos que, como bem sabe quem educa ou já educou filhos, podem produzir resultados igualmente negativos. Ao condenarem indiscriminadamente como erro o uso dessa locução prepositiva com o sentido causal que dicionários de qualidade como Houaiss e Aulete (embora não o Aurélio) já reconhecem como um brasileirismo legítimo, tais críticos abrem o flanco a uma desmoralizante acusação de ultraconservadorismo. Qualquer um que, a essa altura dos estudos linguísticos, seja visto como defensor de um impossível imobilismo de idiomas vivos é excluído do jogo com facilidade.

    O fato é que o sentido causal de “por conta de” está além da polêmica. Sua origem clara — e castiça — deve ser buscada em “à conta de”, locução prepositiva à prova de controvérsia, embora pouco usada hoje. “À conta de” quer dizer “por causa de, a pretexto de”, informa o Aurélio, dando como exemplo uma frase de frei Vicente do Salvador (1564-1639), autor do clássico História do Brasil: “...à conta de defenderem a jurisdição de el-rei, totalmente extinguiam a da Igreja”. Para transformar “à conta de” em “por conta de”, basta uma troca de preposição tão simples quanto a que levou o “para” do início desta frase a suplantar “por” como indicador de efeito a atingir, numa das evoluções marcantes do português antigo para o moderno analisadas por Said Ali em seus estudos pioneiros de gramática histórica.

    No entanto, isso passa longe de esgotar a questão. Enquanto a expressão “por conta de” puder ser trocada por “em razão de”, “em decorrência de” ou “devido a” (que também já foi malvista, mas hoje goza de boa reputação), estaremos diante de uma defensável escolha de estilo, ainda que irreverente se observada por um prisma tradicional. Mas quando, numa língua de cultura como o português, filha legítima do latim, uma peça polivalente qualquer começa a substituir grosseiramente mecanismos programados para estabelecer entre palavras uma malha intrincada de relações lógicas, espaciais e temporais, como são as preposições, vemo-nos no terreno daquele círculo vicioso para o qual o escritor inglês George Orwell chamava atenção ao afirmar que, “se o pensamento corrompe a linguagem, a linguagem também pode corromper o pensamento”. A epidemia do “por conta de” é um sintoma da falência educacional brasileira.

A palavra miasma, empregada no subtítulo do artigo; e leniência, destacada no 6º parágrafo, significam, respectivamente:

Alternativas

ID
2092174
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto 1 para responder à questão

TEXTO I

CUIDADO: “por conta de” é o novo “a nível de”

O uso exagerado de uma locução que serve para qualquer situação é um miasma que pode ser tomado como evidência da diminuição da riqueza vocabular da língua portuguesa

Por: Sérgio Rodrigues

Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/cuidado-%E2%80%9Cpor-contade%E2%80%9D-e-o-novo-%E2%80%9Ca-nivel-de%E2%80%9D Acesso em 20/03/2012

    A locução prepositiva “por conta de” não é um novo animal na floresta da língua. Faz alguns anos que professores de português, conselheiros gramaticais e outros profissionais encarregados de zelar por uma versão limpa e correta do português falado no Brasil vêm alertando o público sobre seus riscos. Não adiantou. A novidade que se anuncia aqui é que esse modismo besta está vencendo o jogo - e de goleada. Se “a nível de” é uma praga que, de tão ridicularizada, entrou em declínio, “por conta de” está em alta. Quem separar uns poucos minutos para folhear com atenção revistas e jornais, navegar na internet ou ouvir TV e rádio - sobretudo este - encontrará uma impressionante variedade de frases sintaticamente mancas, construções rebarbativas e outras bobagens com “por conta de” no meio.  

    Uma complicação adicional é que nem sempre essa locução agride a gramática e o bom-senso, embora o desgaste provocado pela repetição excessiva torne cada vez mais difícil acomodá-la num texto de estilo apurado. Como costuma ocorrer com modismos linguísticos bem-sucedidos demais, os casos mais graves são aqueles em que a expressão fetichista, julgando-se todo-poderosa, transborda do nicho gramatical que lhe foi reservado e passa a atuar como predadora de outras espécies ao seu redor. Mais do que empobrecer o vocabulário em circulação na sociedade, esse espalhamento instaura um vale-tudo em que a muleta linguística faz o papel de curinga chamado a remendar às pressas raciocínios esfarrapados. É o momento em que a inteligência coletiva paga a conta.

    Não se trata de exagero. Talvez os danos fossem menores, computados apenas no placar da elegância, se os ataques se restringissem às preposições simples e curtas - como “com”, “contra”, “por” e “de” - que são as primeiras vítimas de “por conta de”:

  • • “Corintianos fazem piada por conta da derrota do Santos” (com);
  • • “Atriz Y. está deprimida por conta da separação” (com);
  • • “Moradores protestam por conta da situação da estrada” (contra);
  • • “Escritor X. é processado por conta de plágio” (por);
  • • “Morreu por conta de câncer” (de).

    Nos casos acima, a locução do momento comete um crime típico do bacharelismo brasileiro, a enrolação palavrosa — a mesma que já levou muita gente a acreditar que soava sofisticada ao proferir tolices como “passar mal a nível de estômago”. Diante do que vem depois, porém, isso pode ser considerado secundário. Fortalecido pelas primeiras vitórias, “por conta de” logo se aventura em regiões distantes de seu habitat, passando a exterminar e substituir espécies linguísticas com as quais não tem a mais pálida semelhança. É o caso da preposição “sobre”: “O craque analisou a equipe adversária, mas por conta da queda do treinador preferiu não fazer comentários”.

    E de repente atingimos o ponto culminante na escala da falta de noção: “por conta de” aparece ocupando o lugar de um advérbio como “apesar”, numa construção concessiva como esta: “Mesmo por conta da epidemia de dengue, as pessoas continuam deixando recipientes com água no quintal”.

    Onde estarão errando os opositores de “por conta de” para ser ignorados de tal forma, inclusive por falantes que, para todos os efeitos, se incluem entre os praticantes da variedade culta da língua? Curiosamente, seu equívoco parece residir no excesso de rigor, e não na leniência — extremos que, como bem sabe quem educa ou já educou filhos, podem produzir resultados igualmente negativos. Ao condenarem indiscriminadamente como erro o uso dessa locução prepositiva com o sentido causal que dicionários de qualidade como Houaiss e Aulete (embora não o Aurélio) já reconhecem como um brasileirismo legítimo, tais críticos abrem o flanco a uma desmoralizante acusação de ultraconservadorismo. Qualquer um que, a essa altura dos estudos linguísticos, seja visto como defensor de um impossível imobilismo de idiomas vivos é excluído do jogo com facilidade.

    O fato é que o sentido causal de “por conta de” está além da polêmica. Sua origem clara — e castiça — deve ser buscada em “à conta de”, locução prepositiva à prova de controvérsia, embora pouco usada hoje. “À conta de” quer dizer “por causa de, a pretexto de”, informa o Aurélio, dando como exemplo uma frase de frei Vicente do Salvador (1564-1639), autor do clássico História do Brasil: “...à conta de defenderem a jurisdição de el-rei, totalmente extinguiam a da Igreja”. Para transformar “à conta de” em “por conta de”, basta uma troca de preposição tão simples quanto a que levou o “para” do início desta frase a suplantar “por” como indicador de efeito a atingir, numa das evoluções marcantes do português antigo para o moderno analisadas por Said Ali em seus estudos pioneiros de gramática histórica.

    No entanto, isso passa longe de esgotar a questão. Enquanto a expressão “por conta de” puder ser trocada por “em razão de”, “em decorrência de” ou “devido a” (que também já foi malvista, mas hoje goza de boa reputação), estaremos diante de uma defensável escolha de estilo, ainda que irreverente se observada por um prisma tradicional. Mas quando, numa língua de cultura como o português, filha legítima do latim, uma peça polivalente qualquer começa a substituir grosseiramente mecanismos programados para estabelecer entre palavras uma malha intrincada de relações lógicas, espaciais e temporais, como são as preposições, vemo-nos no terreno daquele círculo vicioso para o qual o escritor inglês George Orwell chamava atenção ao afirmar que, “se o pensamento corrompe a linguagem, a linguagem também pode corromper o pensamento”. A epidemia do “por conta de” é um sintoma da falência educacional brasileira.

O texto I apresenta elementos coesivos que dão sustentação às ideias do autor. A alternativa que NÃO confirma essa perspectiva é:

Alternativas
Comentários
  • A palavra "logo" é usada no sentido temporal, equivale a "em seguida".


ID
2092177
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise a correlação entre tempos e modos verbais empregados nas orações a seguir e assinale aquela que foge à norma padrão da língua portuguesa:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D.

     

    Não fosse a reflexão proposta pelo artigo, todos teríamos menos conhecimento sobre o funcionamento da linguagem.


ID
2092180
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia as sentenças:
1. Hoje comprei um livro e um caderno de anotações quando saía da universidade.
2. Ao aluno, a secretária emprestou caneta, papel, régua e compasso.
3. A atleta decidiu prosseguir, e ele parar.
Assinale a alternativa correta, quanto à análise das sentenças acima.

Alternativas
Comentários
  • TODAS CORRETAS!

     

    A atleta decidiu prosseguir(,) e ele parar.

    ESTÁ UNINDO SUJEITOS DIFERENTES, vírgula FACULTATIVA.

  • Faltou a zeugma, na terceira opção!

  • Gabarito: A.

     

    III - A atleta decidiu prosseguir, e ele, parar. - faltou vírgula vicária para indicar termo omitido.

  • A atleta decidiu prosseguir e ele, parar. Trata-se de uma zeugma.


ID
2092183
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa correta quanto à colocação pronominal:

Alternativas
Comentários
  • A) Governo diz que trata-se de especulação. (Próclise: QUE - conjunção subordinativa)

    B) Levou-me os textos, mas me disse que não achava-os dignos de publicação. (Próclise: NÃO - palavra de sentido negativo)

    C) Com relação às proteínas, poderiam-se buscar outras fontes. (Mesóclise: verbo no futuro)

    D) Nada o faria mudar de opinião, se pudesse teria ido até o fim. (CORRETA)

  • CORREÇÕES:

    A) Governo diz que se trata de especulação. ( "Que" é uma conjunção subordinativa que atrai o pronome para si. Empregamos a PRÓCLISE)

    B) Levou-me os textos, mas me disse que não os achava dignos de publicação. (O 'não" é palavra atrativa de sentido negativo. Empregamos a PRÓCLISE)

    C) Com relação às proteínas, poder-se-iam buscar outras fontes. (O verbo "poder" está conjugado no futuro do indicativo e neste caso empregamos a MESÓCLISE)

    D) CORRETA. ("Nada" é uma palavra atrativa de sentido negativo e atrai o pronome oblíquo átono para si. Empregamos a PRÓCLISE)

  • Letra D


ID
2092186
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale o par de vocábulos que formam o plural como escrivão e alto-falante, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • escrivão - escrivãos ou escrivães / alto-falente - alto-falantes

     

    letra "a": capitão – capitães / abaixo-assinado - abaixo-assinados

    letra "b": anão - anãos ou anões / sexta-feira - sextas feiras

    letra "c" aldeão - aldeães ou aldeãos ou aldeões / joão-ninguem - joões-ninguem

    letra "d" corrimão - corrimãos ou corrimões / arroz doce - arrozes doces

  • escrivães 

    capitães

    abaixo-assinados 

    alto-falantes 

  • Escrivães e alto-falantes.


ID
2092189
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Sobre redação oficial, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • - Achei um pouco estranha. Não entendi o que q banca quis dizer na C. Gabarito b.

  • ALTERNATIVA B:

     

    (...) Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações OU é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – OU o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público).

     

    FONTE: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

     

  • A banca quer a questão INCORRETA

  •  b) O receptor das comunicações oficiais será sempre o conjunto dos cidadãos ou instituições tratado de forma homogênea (o público). GABARITO

    A questão afirma que o receptor das comunicações oficiais será sempre o público, o que não é verdade, pode ser tbm o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) .

  • A "B" está incorreta pelo fato da questão ter dito que: "O receptor das comunicações oficiais será SEMPRE o conjunto dos cidadãos ou instituições tratado de forma homogênea (o público)".
    O Manual de Redação não restringe apenas no conjunto dos cidadãos ou instituições, ele vai além trazendo ainda o próprio Serviço Público.

  • Letra B.

    c) certo. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada. Linguagem técnica é diferente de jargão.

    Questão comentada pelo Profª. Tereza Cavalcanti.


ID
2092192
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No editor de texto MS Word, versão 2007, assinale a única opção correta que corresponde à ação de pressionar uma vez o lado direito do mouse, em cima de uma palavra escrita corretamente em um texto em português:

Alternativas
Comentários
  • Essas questoes de nocao de informatica sao complicadas msm...


ID
2092195
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na planilha eletrônica Microsoft Office Excel, versão 2007, as células A1, A2, A3 e A4 estão preenchidas respectivamente com os números: 2, 4, 6 e 8. E, em seguida, a célula B1 é preenchida com o número 10. Ao se selecionar a célula B1 e dar um duplo clique no quadro do canto inferior direito desta célula, pode-se afirmar que a célula B4 estará preenchida com o número:

Alternativas
Comentários
  • Gab: Letra D

     

    Ao se selecionar a célula B1 e dar um duplo clique no quadro do canto inferior direito desta célula, haverá uma repetição do número 10 da célula B1 até B4.


ID
2092198
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação à planilha eletrônica Microsoft Office Excel, considerando-se que as células A1, A2 e A3 estão preenchidas com os seguintes valores: 10, 3 e 8, respectivamente. Ao selecionar a célula A4 e digitar =A1&A2&A3 e, finalmente, teclar ENTER, o resultado apresentado na célula será o número:

Alternativas
Comentários
  • CONTATENAR: JUNTAR, LIGAR

  • obrigada!

  • Gab: Letra C

     

    A função Concatenar agrupa duas ou mais cadeias de caracteres em uma única cadeia de caracteres. Você também pode usar o operador de cálculo de 'E' comercial, em vez da função CONCATENAR, para agrupar itens de texto. Por exemplo, =A1&B1 retornará o mesmo valor que =CONCATENAR(A1;B1)

  • ta e como chegou a este valor de 1038?

  • andre sehn

    é pq juntou tudo!!

    A1= 10

    A2 = 3

    A3 =8

    1038

  • fácil


ID
2092201
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na planilha eletrônica MS Excel, ao selecionar a célula A1, digita-se a seguinte fórmula =(15+10)*3+20% e logo em seguida teclar ENTER, o resultado apresentado será equivalente ao número:

Alternativas
Comentários
  • Resolve-se como se fosse uma conta de matemática básica:

    =(15+10)*3+20%    -->   25*3 + 20/100  --> 75 + 20/100  

    utilizando a regra de soma de frações, temos:

    7500+20 = 7520%

     

  • Se jogar a fórmula no excel, não dá 7.520,00%, mas sim, 75,2.


ID
2092204
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

No regime de juros compostos qual é a taxa anual equivalente a 5% ao mês?

Alternativas
Comentários
  • i = [( 1 + i)^n - 1) . 100]

    i = [ (1 + 0,05)^12 -1) . 100)

    i = 79,59%

  • Tá errado Juliana, faz sua própria conta.


ID
2092207
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Leia as frases abaixo sobre matemática financeira:

I. Um capital aplicado no regime de juros simples, independentemente do prazo, dará sempre um montante menor do que o gerado pela sua própria aplicação em juros compostos.

II. A capitalização de um montante em juros simples apresenta crescimento linear enquanto que nos juros compostos apresenta crescimento exponencial.

III. Montante é o mesmo que valor futuro.

IV. No sistema de amortização constante o valor das prestações a serem pagas será uniforme.

A sequência correta é:


Alternativas
Comentários
  • ASSERTIVA I: ERRADA

    I. Um capital aplicado no regime de juros simples, independentemente do prazo, dará sempre um montante menor do que o gerado pela sua própria aplicação em juros compostos.

    OBS: No primeiro mês o valor será igual em JS e JC

     

    ASSERTIVA II: CORRETA

    II. A capitalização de um montante em juros simples apresenta crescimento linear enquanto que nos juros compostos apresenta crescimento exponencial.

     

    ASSERTIVA III: CORRETA

    III. Montante é o mesmo que valor futuro.

     

    ASSERTIVA IV: ERRADA

    IV. No sistema de amortização constante o valor das prestações a serem pagas será uniforme.

    OBS: O valor das prestações/parcela será igual o valor da amortização (constante) + o valor dos juros, como o juros varia a cada mês, o valor da prestação não será uniforme.

     

    Resposta correta: LETRA A


ID
2092210
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma determinada mercadoria está sendo vendida com preço à vista de R$ 10.000,00. Sabe-se que ela pode ser adquirida em 6 parcelas fixas antecipadas com taxas de juros compostos de 2% ao mês. Qual é o valor das prestações mensais a serem pagas pelo vendedor?

Alternativas
Comentários
  • 10000 = x + x/1,02 + x/1,02^2 + x/1,02^3 + x/1,02^4 + x/1,02^5

    10000*1,02^5 = x*1,02^5 + x*1,02^4 + x*1,02^3 + x*1,02^2 + x*1,02 + x

    11040 = 1,104x + 1,0824x + 1,0612x + 1,0404x + 1,02x + x

    x = 11040 / 6,308

    x ~ 1750


ID
2092213
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma aplicação financeira paga juros compostos de 20% ao ano para um investidor, sabendo-se que a taxa de inflação acumulada prevista para esse mesmo ano será de 6% e que há isenção de imposto de renda, pergunta-se: Qual é a rentabilidade real obtida nessa aplicação financeira?

Alternativas
Comentários
  • 1 + 0,20 = 1,20

    1 + 0,06 = 1,06

    1,20 / 1,06 = 1,132075

    1,132075 - 1 = 0,132075

  • Formula do Rai (em homenagem ao prof. Edgar Abreu)

    R = Real

    A = Aparente

    I = Inflação

    R = 1,2/1,06 = 1,13207 - 13,2%


ID
2092216
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A legislação que trata do Processo Administrativo no âmbito da administração federal, elenca atos administrativos que deverão ser motivados. Considerando tal disposição e os atos administrativos em geral, é possível afirmar que não exige a lei em questão, que sejam motivados:

Alternativas
Comentários
  • Correta letra "B"

    Lei 9784 

    Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:

    I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;

    II - imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções;

    III - decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública;

    IV - dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório;

    V - decidam recursos administrativos;

    VI - decorram de reexame de ofício;

    VII - deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais;

    VIII - importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato administrativo.


ID
2092219
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • "São causas para a administração pública rescindir contratos firmados em decorrência de processos licitatórios: a subcontratação total ou parcial do seu objeto, em qualquer hipótese, a associação do contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação" 

    Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato:

    VI - a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas no edital e no contrato;

    "a decretação de falência ou a instauração de insolvência civil, salvo se existente o depósito de garantia da obra, em espécie, como exigido por lei"

    IX - a decretação de falência ou a instauração de insolvência civil;

  • letra E - penso estar incorreta, já que não é qualquer bem imóvel que admite a modalidade leilão - art. 19 LL.


ID
2092222
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Assinale a assertiva verdadeira:

Alternativas
Comentários
  • (C)

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:   (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    Famoso L.I.M.P.E

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção correta. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos princípios constitucionais expressos, que devem ser memorizados pelos alunos, por representarem tema recorrente em provas dos mais variados níveis.

    Conforme expresso na Constituição Federal Brasileira de 1988:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:          

    Ou seja, a Constituição Federal dedica um capítulo específico ao estudo da administração pública e, logo no artigo inaugural desta parte, menciona de forma expressa os princípios que devem ser observados pelos administradores – União, Estados, Distrito Federal, Municípios Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista.

    Trata-se do famoso LIMPE.

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    Assim:

    A. ERRADO. Segundo a Constituição Federal, a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, solidariedade e eficiência. Erro em negrito.

    B. ERRADO. Segundo a Constituição Federal, a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de ética, economicidade, legalidade, vedação ao nepotismo e eficiência. Erros em negrito.

    C. CERTO. Segundo a Constituição Federal, administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de moralidade, publicidade, legalidade, impessoalidade, e eficiência.

    D. ERRADO. Segundo a Constituição Federal, a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de moralidade, economicidade, legalidade, impessoalidade, e eficiência. Erro em negrito.

    Gabarito: ALTERNATIVA C.


ID
2092225
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Assinale a assertiva verdadeira:

Alternativas
Comentários
  • Bancas emergentes... Bancas emergentes...

    Querem trabalhar com lei seca e por fim usam a propria estratégia para ferrar o candidato: 

     

    Na letra "B" o unico erro é que trocaram o prazo para impetrar recurso que é de 10 dias para 15.

    Lei 9784, Art. 59. Salvo disposição legal específica, é de dez dias o prazo para interposição de recurso administrativo, contado a partir da ciência ou divulgação oficial da decisão recorrida.

     

    Mas o desanimador é que na letra "D", parte final, eles trocaram a palavra "pessoa" conforme expresso na lei, pela expressão "cidadão", e o "idiota" aqui que tinha feito um mnemônico justamente usando a palavra pessoa para gravar a letra da lei, obviamente, errou!

    Art. 9o São legitimados como interessados no processo administrativo:

    (..)

    III - as organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos;

    IV - as pessoas ou as associações legalmente constituídas quanto a direitos ou interesses difusos. 

     

    Muito sacanagem dessas bancas .... E digo mais, passível de anulação pois o ordenamento jurídico, em especial a própria constituição, diferencia "pessoas" e "cidadãos"

  • é aquele negocio, quando vc ver apenas uma e que ainda esta maio ou menos certa e as demais mais erradas, vai na menos errada, se vc acertar, bom, nao precisa esquentar com recurso de prova, deixa os outros tentarem uma anulacao, o seus pontos ao menos ja estao garantidos.

    Funciona desse jeito hj em dia o tal de "concurso publico"

  • A letra C fala do prazo para recurso na lei 8666 que é de 5 dias e não 10, ou 15.

  • Gabarito da questão: Alternativa D

    Contribuindo para o enriquecimento da questão, a questão apresentada está devidamente correta sem margem para questionar entre pessoas / cidadãos.

    Desmembrando a questão:

    Parte I - Art 56: Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito;

    Parte II - § 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.

    Parte III - Art. 57. O recurso administrativo tramitará no máximo por três instâncias administrativas, salvo disposição legal diversa;

    Parte IV - Art. 58. Têm legitimidade para interpor recurso administrativo e suas enumerações

    I - os titulares de direitos e interesses que forem parte no processo;

    II - aqueles cujos direitos ou interesses forem indiretamente afetados pela decisão recorrida;

    III - as organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos;

    IV - os cidadãos ou associações, quanto a direitos ou interesses difusos."

    Bons estudos!!

  • Imagina uma questão dessa... A prova deve ter sido umas 500 folhas...

    Lei seca


ID
2092228
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Assinale a assertiva verdadeira:

Alternativas
Comentários
  • O TCU é o órgão de controle externo do governo federal e auxilia o Congresso Nacional na missão de acompanhar a execução orçamentária e financeira do país e contribuir com o aperfeiçoamento da Administração Pública em benefício da sociedade. Para isso, tem como meta ser referência na promoção de uma Administração Pública efetiva, ética, ágil e responsável.

    O Tribunal é responsável pela fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos e entidades públicas do país quanto à legalidade, legitimidade e economicidade.  

    Veja as principais competências do TCU

    Além das competências constitucionais e privativas do TCU que estão estabelecidas nos artigos 33, §2º, 70, 71, 72, §1º, 74, §2º e 161, parágrafo único, da Constituição Federal de 1988, outras leis específicas trazem em seu texto atribuições conferidas ao Tribunal. Entre essas estão a Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2001), a Lei de Licitações e Contratos (8666/93) e, anualmente, a Lei de Diretrizes Orçamentárias.  

    (http://portal.tcu.gov.br/institucional/conheca-o-tcu/competencias/)
     

     

     

  • Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

    II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;

    III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;

    IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II;

     

  • Correta letra A

    D - Câmara de Vereadoras, aí forçou a amizade.


ID
2092231
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O gás natural pode ter diferentes composições dependendo de onde é extraído. A composição média do gás natural é de:

Alternativas

ID
2092234
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O gás natural tem se mostrado como a melhor opção energética, face a necessidade de reduzir os problemas ambientais associados à queima dos combustíveis fósseis. As emissões evitadas na utilização de gás natural são:
I. CO2, SO2, NOх e particulados.
II. CO, N2 e O3.
III. H, CO2, H2O.
IV. NO, O3, SO2 e particulados.
Indique a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • O gás natural tem se mostrado como a melhor opção energética, face a necessidade de reduzir os problemas ambientais associados à queima dos combustíveis fósseis, ele gera menos emissões de CO2 , SO2, NOx e particulados quando comparado com os demais hidrocarbonetos. (Texto adaptado do artigo: Benefícios Ambientais do Gás Natural no Estado da Bahia)

     

    Fonte: http://www.portalabpg.org.br/PDPetro/3/trabalhos/IBP0362_05.pdf

  • As emissões evitadas na utilização de gás natural são.

     

    O português da questão me quebrou.


ID
2092237
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Analise as proposições abaixo sobre gás natural:
I. É encontrado como uma energia de origem fóssil, acumulado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhado por petróleo, constituindo um reservatório.
II. É extraído de jazidas naturais subterrâneas formadas por rochas sedimentares porosas e permeáveis e cobertas por estratos impermeáveis que impedem a sua saída para o exterior. Formou-se nessas jazidas subterrâneas como resultado da decomposição de sedimentos naturais ao longo de muitos milhares de anos. O gás natural pode estar acompanhado por petróleo ou é encontrado constituindo um reservatório de gás.
III. É encontrado em reservas subterrâneos, somente no mar, tal qual o petróleo, sendo considerável o número de reservatórios que contém gás natural associado ao petróleo. Nestes casos, o gás recebe a designação de gás natural é dito não associado.
Indique a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • I. É encontrado como uma energia de origem fóssil, acumulado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhado por petróleo, constituindo um reservatório. (correta)

     

    II. É extraído de jazidas naturais subterrâneas formadas por rochas sedimentares porosas e permeáveis e cobertas por estratos impermeáveis que impedem a sua saída para o exterior. Formou-se nessas jazidas subterrâneas como resultado da decomposição de sedimentos naturais ao longo de muitos milhares de anos. O gás natural pode estar acompanhado por petróleo ou é encontrado constituindo um reservatório de gás. (correta)

     

    III. É encontrado em reservas subterrâneos, somente no mar, tal qual o petróleo, sendo considerável o número de reservatórios que contém gás natural associado ao petróleo. Nestes casos, o gás recebe a designação de gás natural é dito não associado. (errada)

     

    Resposta: LETRA C


ID
2092240
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Assinale a alternativa correta. Gás natural é:
I. Uma mistura de hidrocarbonetos parafínicos leves (metano, etano e propano) e outros componentes de maior peso molecular, que à temperatura ambiente e à pressão atmosférica permanecem no estado gasoso.
II. Um carboneto parafínico leve e outros componentes de maior peso molecular, que à temperatura ambiente e à pressão atmosférica permanecem no estado gasoso.
III. Uma mistura de hidrocarbonetos parafínicos leves (etano e propano) e outros componentes de maior peso molecular, que à temperatura ambiente e à pressão atmosférica permanecem no estado gasoso.
IV. Um carboneto parafínico leve e outros componentes de maior peso molecular, que à temperatura ambiente e à pressão atmosférica permanecem no estado líquido.
Indique a alternativa correta:

Alternativas

ID
2092243
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a legislação que define a especificação do gás natural comercializado no Brasil, devem ser controlados os parâmetros abaixo, EXCETO:

Alternativas

ID
2092246
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Reality Television

    Reality television is a genre of television programming which, it is claimed, presents unscripted dramatic or humorous situations, documents actual events, and features ordinary people rather than professional actors. It could be described as a form of artificial or "heightened" documentary. Although the genre has existed in some form or another since the early years of television, the current explosion of popularity dates from around 2000.

    Reality television covers a wide range of television programming formats, from game or quiz shows which resemble the frantic, often demeaning programmes produced in Japan in the 1980s and 1990s (a modern example is Gaki no tsukai), to surveillance- or voyeurism- focused productions such as Big Brother.

    Critics say that the term "reality television" is somewhat of a misnomer and that such shows frequently portray a modified and highly influenced form of reality, with participants put in exotic locations or abnormal situations, sometimes coached to act in certain ways by off-screen handlers, and with events on screen manipulated through editing and other post-production techniques.

    Part of reality television's appeal is due to its ability to place ordinary people in extraordinary situations. For example, on the ABC show, The Bachelor, an eligible male dates a dozen women simultaneously, travelling on extraordinary dates to scenic locales. Reality television also has the potential to turn its participants into national celebrities, outwardly in talent and performance programs such as Pop Idol, though frequently Survivor and Big Brother participants also reach some degree of celebrity.

    Some commentators have said that the name "reality television" is an inaccurate description for several styles of program included in the genre. In competition-based programs such as Big Brother and Survivor, and other special-living-environment shows like The Real World, the producers design the format of the show and control the day-to-day activities and the environment, creating a completely fabricated world in which the competition plays out. Producers specifically select the participants, and use carefully designed scenarios, challenges, events, and settings to encourage particular behaviours and conflicts. Mark Burnett, creator of Survivor and other reality shows, has agreed with this assessment, and avoids the word "reality" to describe his shows; he has said, "I tell good stories. It really is not reality TV. It really is unscripted drama."

In the first line, the writer says 'it is claimed' because:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi essa resposta.

  • Também não, Isabel

  • Trata-se de uma questão de interpretação de texto que não cobra a localização de um trecho direto do texto, mas sim a compreensão do que está escrito. Dessa forma, não era necessário ler o texto todo, pois o enunciado direciona o que devia ser interpretado. Vamos a ele:

    In the first line, the writer says 'it is claimed' because:

    Na primeira linha, o escritor diz 'afirma-se' porque:

    O trecho é o seguinte:

    Reality television is a genre of television programming which, it is claimed, presents unscripted dramatic or humorous situations,

    Reality television é um gênero de programação de televisão que, afirma-se, apresenta situações dramáticas ou humorísticas não roteirizadas.

    Vemos que se trata de uma marca textual que traz a impessoalidade para o texto, pois distancia o autor do texto do que foi dito, com utilização da voz passiva "afirma-se", ou seja, "é afirmado". Dessa forma, podemos dizer que a alternativa correta é a B, pois essa marca textual distancia o autor do que foi afirmado. Todas as outras alternativas não podem ser inferidas pelo texto.

    A) Incorreta - Ninguém concorda com a afirmação.

    B) Correta - Eles querem se distanciar da declaração.

    C) Incorreta - Todos concordam com a afirmação.

    D) Incorreta - Eles concordam com a afirmação.

    Gabarito: B


ID
2092249
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Reality Television

    Reality television is a genre of television programming which, it is claimed, presents unscripted dramatic or humorous situations, documents actual events, and features ordinary people rather than professional actors. It could be described as a form of artificial or "heightened" documentary. Although the genre has existed in some form or another since the early years of television, the current explosion of popularity dates from around 2000.

    Reality television covers a wide range of television programming formats, from game or quiz shows which resemble the frantic, often demeaning programmes produced in Japan in the 1980s and 1990s (a modern example is Gaki no tsukai), to surveillance- or voyeurism- focused productions such as Big Brother.

    Critics say that the term "reality television" is somewhat of a misnomer and that such shows frequently portray a modified and highly influenced form of reality, with participants put in exotic locations or abnormal situations, sometimes coached to act in certain ways by off-screen handlers, and with events on screen manipulated through editing and other post-production techniques.

    Part of reality television's appeal is due to its ability to place ordinary people in extraordinary situations. For example, on the ABC show, The Bachelor, an eligible male dates a dozen women simultaneously, travelling on extraordinary dates to scenic locales. Reality television also has the potential to turn its participants into national celebrities, outwardly in talent and performance programs such as Pop Idol, though frequently Survivor and Big Brother participants also reach some degree of celebrity.

    Some commentators have said that the name "reality television" is an inaccurate description for several styles of program included in the genre. In competition-based programs such as Big Brother and Survivor, and other special-living-environment shows like The Real World, the producers design the format of the show and control the day-to-day activities and the environment, creating a completely fabricated world in which the competition plays out. Producers specifically select the participants, and use carefully designed scenarios, challenges, events, and settings to encourage particular behaviours and conflicts. Mark Burnett, creator of Survivor and other reality shows, has agreed with this assessment, and avoids the word "reality" to describe his shows; he has said, "I tell good stories. It really is not reality TV. It really is unscripted drama."

Japan:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

     

    a) Japan has produced demeaning TV shows elsewhere.

    Trecho com a resposta:

    " Reality television covers a wide range of television programming formats, from game or quiz shows which resemble the frantic, often demeaning programmes produced in Japan in the 1980s and 1990s (a modern example is Gaki no tsukai), to surveillance- or voyeurism- focused productions such as Big Brother. "

  • Questão de interpretação de texto que espera que o candidato encontre a palavra "Japão" no texto e a que ela se refere. Localizamos a palavra no segundo parágrafo, que diz:

    Os reality shows abrangem uma ampla gama de formatos de programação de televisão, desde jogos ou programas de perguntas e respostas que se assemelham aos programas frenéticos e muitas vezes humilhantes produzidos no Japão nas décadas de 1980 e 1990 (um exemplo moderno é Gaki no tsukai), até produções focadas em vigilância ou voyeurismo como o Big Brother.

    Analisando as alternativas:

    A) Correta - Produziu programas de TV humilhantes em outros lugares.

    B) Incorreta - Produziu o Big Brother.

    C) Incorreta - É o único lugar para produzir programas de TV degradantes.

    D) Incorreta - Inventou produções focadas em vigilância.

    Gabarito: A


ID
2092252
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Reality Television

    Reality television is a genre of television programming which, it is claimed, presents unscripted dramatic or humorous situations, documents actual events, and features ordinary people rather than professional actors. It could be described as a form of artificial or "heightened" documentary. Although the genre has existed in some form or another since the early years of television, the current explosion of popularity dates from around 2000.

    Reality television covers a wide range of television programming formats, from game or quiz shows which resemble the frantic, often demeaning programmes produced in Japan in the 1980s and 1990s (a modern example is Gaki no tsukai), to surveillance- or voyeurism- focused productions such as Big Brother.

    Critics say that the term "reality television" is somewhat of a misnomer and that such shows frequently portray a modified and highly influenced form of reality, with participants put in exotic locations or abnormal situations, sometimes coached to act in certain ways by off-screen handlers, and with events on screen manipulated through editing and other post-production techniques.

    Part of reality television's appeal is due to its ability to place ordinary people in extraordinary situations. For example, on the ABC show, The Bachelor, an eligible male dates a dozen women simultaneously, travelling on extraordinary dates to scenic locales. Reality television also has the potential to turn its participants into national celebrities, outwardly in talent and performance programs such as Pop Idol, though frequently Survivor and Big Brother participants also reach some degree of celebrity.

    Some commentators have said that the name "reality television" is an inaccurate description for several styles of program included in the genre. In competition-based programs such as Big Brother and Survivor, and other special-living-environment shows like The Real World, the producers design the format of the show and control the day-to-day activities and the environment, creating a completely fabricated world in which the competition plays out. Producers specifically select the participants, and use carefully designed scenarios, challenges, events, and settings to encourage particular behaviours and conflicts. Mark Burnett, creator of Survivor and other reality shows, has agreed with this assessment, and avoids the word "reality" to describe his shows; he has said, "I tell good stories. It really is not reality TV. It really is unscripted drama."

People have said reality television is a misnomer because:

Alternativas
Comentários
  • accurate = in portuguese mean -  correto

    inaccurate  = incorreto

    misnomer = Termo impróprio

    reality television  é um termo impróprio.

    Line 7 -  Critics say that the term "reality television" is somewhat of a misnomer  ....

     

    So the answer will be letter c) The name is inaccurate.

     

     

  • 5º Parágrafo.

    "Some commentators have said that the name "reality television" is an inaccurate description for several styles of program included in the genre."

  • A resposta dessa questão encontramos no quinto parágrafo do texto, segue trecho a seguir:

    Alguns comentaristas disseram que o nome "reality shows" é uma descrição imprecisa para vários estilos de programas incluídos no gênero.

    As pessoas dizem que reality shows é um nome impróprio porque:

    A) Incorreta - É humilhante.

    B) Incorreta - Mostra a realidade.

    C) Correta - O nome é impreciso.

    De acordo com o trecho destacado

    D) Incorreta - Ele usa locais exóticos.

    Gabarito: C


ID
2092255
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Reality Television

    Reality television is a genre of television programming which, it is claimed, presents unscripted dramatic or humorous situations, documents actual events, and features ordinary people rather than professional actors. It could be described as a form of artificial or "heightened" documentary. Although the genre has existed in some form or another since the early years of television, the current explosion of popularity dates from around 2000.

    Reality television covers a wide range of television programming formats, from game or quiz shows which resemble the frantic, often demeaning programmes produced in Japan in the 1980s and 1990s (a modern example is Gaki no tsukai), to surveillance- or voyeurism- focused productions such as Big Brother.

    Critics say that the term "reality television" is somewhat of a misnomer and that such shows frequently portray a modified and highly influenced form of reality, with participants put in exotic locations or abnormal situations, sometimes coached to act in certain ways by off-screen handlers, and with events on screen manipulated through editing and other post-production techniques.

    Part of reality television's appeal is due to its ability to place ordinary people in extraordinary situations. For example, on the ABC show, The Bachelor, an eligible male dates a dozen women simultaneously, travelling on extraordinary dates to scenic locales. Reality television also has the potential to turn its participants into national celebrities, outwardly in talent and performance programs such as Pop Idol, though frequently Survivor and Big Brother participants also reach some degree of celebrity.

    Some commentators have said that the name "reality television" is an inaccurate description for several styles of program included in the genre. In competition-based programs such as Big Brother and Survivor, and other special-living-environment shows like The Real World, the producers design the format of the show and control the day-to-day activities and the environment, creating a completely fabricated world in which the competition plays out. Producers specifically select the participants, and use carefully designed scenarios, challenges, events, and settings to encourage particular behaviours and conflicts. Mark Burnett, creator of Survivor and other reality shows, has agreed with this assessment, and avoids the word "reality" to describe his shows; he has said, "I tell good stories. It really is not reality TV. It really is unscripted drama."

According to the text, producers choose the participants:

Alternativas
Comentários
  • Last  paragraph:

    Producers specifically select the participants, and use carefully designed scenarios, challenges, events, and settings to encourage particular behaviours and conflicts.

     

    behaviours - comportamentos

     

    I understand that participants are chosen to have  conflict among them.

     

  • Questão de interpretação de texto. Conforme tradução do enunciado a seguir, devemos procurar a seguinte informação do texto:

    De acordo com o texto, os produtores escolhem os participantes:

    Podemos encontrar a resposta no último parágrafo, conforme transcrição a seguir:

    Producers specifically select the participants, and use carefully designed scenarios, challenges, events, and settings to encourage particular behaviours and conflicts. 

    os produtores selecionam especificamente os participantes e usam cenários, desafios, eventos e cenários cuidadosamente projetados para encorajar comportamentos e conflitos específicos.

    A) Incorreta - No terreno do talento.

    B) Correta - Para criar conflito entre outras coisas.

    C) Incorreta - Para fazer um mundo manufaturado.

    D) Incorreta - Apenas para shows em ambientes especiais.

    Gabarito: B


ID
2092258
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Após a leitura das assertivas I a IV, assinale a resposta correta
I. Segundo a Constituição Federal, cabe ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar, originariamente, a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo municipal.
II. Dentre os direitos e garantias fundamentais reconhecidos pela Constituição Federal, está o reconhecimento aos litigantes, em processo judicial, do direito ao contraditório, à ampla defesa e aos recursos a ela inerentes, com acesso ao duplo grau de jurisdição.
III. Segundo a Constituição Federal, a soberania popular é exercida por meio de sufrágio censitário e, nos termos da lei, mediante plebiscito, referendo e iniciativa popular.
IV. Segundo a Constituição Federal, o alistamento eleitoral e o voto, são obrigatórios para os maiores de dezoito anos e para os menores de setenta anos de idade, inclusive se analfabetos.
Considerando tais assertivas, responda:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    I) Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal;

     

    II) Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

     LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;

     

    III) Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

     

    IV) Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    § 1º O alistamento eleitoral e o voto são:

    I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos;

    II - facultativos para:

    a) os analfabetos;

    b) os maiores de setenta anos;

    c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

     

     

  • GABARITO: LETRA D

    I) Segundo a Constituição Federal, cabe ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar, originariamente, a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo municipal.

    Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal;

                ADI= lei ou ato normativo Federal ou Estadual

       STF

               ADC=lei ou ato normativo Federal

    II) Dentre os direitos e garantias fundamentais reconhecidos pela Constituição Federal, está o reconhecimento aos litigantes, em processo judicial, do direito ao contraditório, à ampla defesa e aos recursos a ela inerentes, com acesso ao duplo grau de jurisdição.

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

     LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;

     

    III) Segundo a Constituição Federal, a soberania popular é exercida por meio de sufrágio censitário e, nos termos da lei, mediante plebiscito, referendo e iniciativa popular.

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

     

    IV) Segundo a Constituição Federal, o alistamento eleitoral e o voto, são obrigatórios para os maiores de dezoito anos e para os menores de setenta anos de idade, inclusive se analfabetos.

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    § 1º O alistamento eleitoral e o voto são:

    I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos;

    II - facultativos para:

    a) os analfabetos;

    b) os maiores de setenta anos;

    c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

     

     

  • Alguém pode me explicar pq o item II está errado?

  • Acredito que a assertiva II esteja errada, pois além de estar incompleta... também pelo fato de fazer referência ao duplo grau de jurisdição, tendo em vista que esse princípio não está previsto expressamente na Constituição Federal.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA, após a análise de quatro itens. Vejamos:

    I. ERRADO.

    Art. 102, CF. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal.

    Ação direita de inconstitucionalidade = Lei ou ato normativo Federal ou Estadual.

    Ação declaratória de constitucionalidade = Lei ou ato normativo Federal.

    II. ERRADO.

    Art. 5º, CF. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.

    A Constituição Federal não assegura expressamente o direito ao duplo grau de jurisdição.

    III. ERRADO.

    Art. 14, CF. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular.

    IV. ERRADO.

    Art. 14, CF. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    § 1º O alistamento eleitoral e o voto são:

    I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos.

    II - facultativos para:

    a) os analfabetos;

    b) os maiores de setenta anos.

    Dito isso:

    D. Não há assertivas verdadeiras nesta questão.

    GABARITO: ALTERNATIVA D.


ID
2092261
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Após a leitura das assertivas I a IV, assinale a alternativa correta.
I. A ANP terá como finalidade promover a regulação, a contratação e a fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis.
II. Nos processos licitatórios deverão ser observados os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da primazia nepotista, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo, da igualdade, da publicidade e dos que lhes sejam correlatos
III. As licitações executadas pela administração pública em geral, devem ser conduzidas em conformidade com os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da probidade administrativa da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo, da igualdade, da publicidade e dos que lhes são correlatos, sendo vedado aos agentes públicos admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, salvo se tal circunstância puder tornar o serviço público mais eficiente, a juízo da autoridade administrativa respectiva.
IV. A respeito de licitação executada pela administração pública em geral, é correto afirmar: a) concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto; b) concurso é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa; c) Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação; d) é dispensável a licitação nos casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares, e somente para os bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 90 (noventa) dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, permitida uma única prorrogação no respectivo contrato.
Considerando tais assertivas, responda:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

    Questão diferente...

    Frisando que a assertiva B diz que III e IV são falsas.

     

     

    I Verdadeira segundo o decreto que a criou.

     

     

    II FALSA. Marcando o erro: Nos processos licitatórios deverão ser observados os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da primazia nepotista, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo, da igualdade, da publicidade e dos que lhes sejam correlatos



    III. FALSA. Marcando o erro: As licitações executadas pela administração pública em geral, [Vírgula entre sujeito e verbo é osso!!!] devem ser conduzidas em conformidade com os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da probidade administrativa da vinculação ao instrumento convocatório [aqui faltou a vírgula entre termos coordenados "da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório", o que prejudica o julgamento da questão] , do julgamento objetivo, da igualdade, da publicidade e dos que lhes são correlatos, sendo vedado aos agentes públicos admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, salvo se tal circunstância puder tornar o serviço público mais eficiente, a juízo da autoridade administrativa respectiva.

     

     

    IV. FALSA. Marcando o erro da questão que foi itemizada: A respeito de licitação executada pela administração pública em geral, é correto afirmar: a) concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto; b) concurso [CONVITE!] é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa; [resto do item-questão é irrelevante para o seu julgamento - e eu nem li]

     

    Ficamos com "VFFF" como vetor das respostas. Vetorizando as assertivas e marcando o erro em cada uma:

    A) F??F

    B)??FF

    C)V?V?

    D)FF??

    Sobrando assertiva B como "não errada".

  • Nemli e nemlerei!


ID
2092264
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Após a leitura das assertivas I a IV, assinale a alternativa correta.
I. Compete ao Diretor-Geral da ANP, dentre outras atribuições, representar ao Ministério Público, para início de ação civil pública de interesse da Agência.
II. São condutas punidas pela legislação que regula as licitações, constituindo tipos penais (crimes): dispensar licitação fora das hipóteses previstas em lei; perturbar a realização de qualquer ato de procedimento licitatório; devassar o sigilo de proposta apresentada em procedimento licitatório; afastar licitante por meio de oferecimento de vantagem de qualquer tipo; e desistir de licitar em virtude de vantagem oferecida.
III. O valor jurídico do ato administrativo depende da observância do princípio da publicidade, razão pela qual estes devem sempre ser publicados no Diário Oficial.
IV. É motivo para a rescisão de contrato celebrado com a administração pública, deixar estar de pagar pela execução de serviços contratados e executados com atraso superior a 90 (noventa) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação.
Considerando tais assertivas, responda:

Alternativas
Comentários
  • Realmente, esta questão está mal formulada.

     

  • SOBRE O INCISO I: É atribuição da Procuradoria-Geral da ANP e não do Diretor-Geral.

    CAPÍTULO VI

    DA PROCURADORIA-GERAL

    Seção I

    Das Competências

    Art. 13. Compete à Procuradoria Geral:

    I - assessorar juridicamente a Diretoria Colegiada, os Diretores e as unidades integrantes da estrutura organizacional, fixando a orientação jurídica necessária ao desempenho das suas respectivas atribuições, inclusive examinando previamente os textos de atos normativos, os editais de licitação, os contratos de concessão e outros instrumentos pertinentes às atividades da ANP;

    II - emitir pareceres jurídicos, quando solicitado;

    III - exercer a representação judicial da ANP;

    IV - exercer a representação extrajudicial, inclusive nos procedimentos arbitrais, devidamente autorizada pela Diretoria Colegiada;

    V - promover, na forma da legislação específica, a representação judicial dos Diretores, titulares integrantes da estrutura organizacional da ANP e demais servidores com referência a atos praticados no exercício de suas atribuições institucionais ou legais;

    VI - iniciar processos judiciais e representar perante o Ministério Público em questões de interesse da ANP e em defesa da legalidade.


ID
2092267
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Após a leitura das assertivas I a IV, assinale a alternativa correta
I. Diante do princípio da estrita legalidade, o abuso de poder por parte da administração pode ser caracterizado unicamente pelo uso do poder fora dos limites da competência conferida por lei à administração.
II. Os atos administrativos têm como atributo a presunção de legitimidade.
III. Nos contratos celebrados pela administração pública, deverão constar os nomes das partes e os de seus representantes, a finalidade, o ato que autorizou a sua lavratura, o número do processo da licitação, da dispensa ou da inexigibilidade desta, a sujeição dos contratantes às normas da Lei de Licitações e às cláusulas do próprio contrato, devendo, como regra geral prevista em lei, ocorrer a publicação resumida do instrumento de contrato ou de seus aditamentos, na imprensa oficial, sendo esta uma condição indispensável de eficácia do pacto, providência a ser tomada pela Administração até o quinto dia útil do mês seguinte ao da assinatura respectiva.
IV. Segundo autoriza a Constituição Federal, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado é possível quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou frente a relevante interesse coletivo, conforme definido em lei, cabendo a Lei Complementar regular o funcionamento da empresa pública e da sociedade de economia mista de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços, as quais se sujeitarão a um regime especial próprio do setor público, quanto aos direitos e obrigações trabalhistas e tributárias.
Considerando as assertivas, responda:

Alternativas
Comentários
  • I) Não é unicamente IV) imunidade recíproca
  • I - O abuso de poder pode ocorrer por a) excesso ou b) desvio;

    II - Atributo intrínseco aos atos administrativos: presunção de legitimidade e veracidade;

    III - Art. 61, Lei 8.666.

    IV - Empresas Públicas e Sociedades de Economia sujeitam-se ao regime jurídico de direito privado, com algumas ressalvas.

  • Gabarito, letra A.

    Quanto ao item I, temos o seguinte:

    O Abuso de Poder pode ser cometido de duas formas:

    por excesso de poder -> vicio de competência -> quando o agente publico excede os limites legais de sua competência, e;

    por desvio de poder -> vício de finalidade -> quando o agente atua com fim diverso do previsto em lei

  • não são verdadeiras, ler rapidamente mata!!!


ID
2092270
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

É correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • (Gabarito C)1.7 REGRAS, PRINCÍPIOS E NORMAS
    Ao conceituar Direito Administrativo, afirmamos que é o ramo que estuda “prin­cí­pios e normas”. Cabe aqui um esclarecimento. Os estudos clássicos sobre o ordena­mento jurídico tendem a adotar a expressão “regra jurídica” como um gênero que com­porta duas espécies: os princípios e as normas.[13] Assim, a regra jurídica seria to­do comando de conduta estabelecido pelo Direito. Tais regras, por sua vez, seriam de dois tipos: a) princípios – regras gerais norteadoras de todo o sistema jurídico; b) nor­mas – comandos específicos de conduta voltados à disciplina de comportamentos de­terminados.
    Autores mais modernos, entretanto, têm preferido abordar o problema de forma diversa.[14] Norma jurídica seria um gênero, dividido em duas espécies: a regra (norma específica disciplinadora de comportamentos específicos) e o princípio (regra geral de conteúdo mais abrangente do que o da norma).
    A divergência não tem grande importância prática, mas é preciso reconhecer que esta última forma de classificar os comandos jurídicos tem uma vantagem: reforçar a ideia de que, assim como as regras específicas, os princípios administrativos também são normas dotadas de força cogente capaz de disciplinar o comportamento da Administração Pública.
    Portanto, desde que não se questione a força cogente dos princípios jurídicos (possuem força cogente máxima), não faz diferença denominar os comandos mais específicos como normas ou regras.
    1.7.1 Diferenças entre princípios e normas
    O Direito é uma linguagem prescritiva, pois regula os comportamentos humanos comunicando regras obrigatórias. Essa linguagem prescritiva pode ser entendida em dois níveis diferentes: o plano do texto e o plano da regra. O texto é a forma; a regra normativa é o conteúdo do texto. As leis (texto) veiculam regras jurídicas (conteúdo). Por meio da interpretação, o operador do direito extrai a regra a partir do texto. Assim, um só diploma legal (por exemplo, o Estatuto do Servidor Público Federal – Lei n. 8.112/90) contém inúmeras regras. Essa distinção entre forma e conteúdo é indispensável para compreender muitos problemas de Direito Administrativo, como a diferença entre decreto (forma) e regulamento (conteúdo). O decreto é o continente (texto); o regulamento, o conteúdo (regra)

  • É correto afirmar que:

     

     a) Dos princípios administrativos referidos pela Constituição Federal, apenas os da impessoalidade, da legalidade e da eficiência, têm aplicação efetiva às Sociedades de Economia Mista.

     

    Não são apenas. Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios LIMPE.

     

     b) Os atos administrativos não podem ser revogados pela própria administração, somente podendo ser anulados Poder Judiciário.

     

    Podem ser -> Autotutela. | O Judiciário, se provocado, pode revogar, vide Sistema Inglês e Jurisdição Una.

     

     c) A administração pública indireta municipal deverá obedecer, entre outros, aos princípios de legalidade e impessoalidade.

     

    Certa.

     

     d) O princípio da impessoalidade poderá ser mitigado, a critério da própria administração.

     

    Errado, pois não há conviência. A Adm deve se atear aos critérios da lei, vide art. 37, II, CF "ressalvadas as nomeações para cargo em comissão..."


ID
2092273
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Comentários:

     

     

    A) ERRADO:  Art. 416/CC. Para exigir a pena convencional, não é necessário que o credor alegue prejuízo.

     

    B) ERRADO:  Art. 198/CC Também não corre a prescrição: I - contra os incapazes de que trata o art. 3o; (seriam os absolutamente incapazes).

     

    C) ERRADO: Art. 50/CC Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica.

     

    D) ERRADO: Art. 317. Quando, por motivos imprevisíveis, sobrevier desproporção manifesta entre o valor da prestação devida e o do momento de sua execução, poderá o juiz corrigi-lo, a pedido da parte, de modo que assegure, quanto possível, o valor real da prestação.

     

    Boa Sorte.


ID
2092276
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - CPC 1973
Assuntos

Assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2092279
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Quanto às sanções penais e administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Erro da alternativa D:

     

    Lei 9.605/1998:

     

    Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida.

  • Concordo, todas estão corretas a meu ver!!!

     

  • Gabarito: D

    Letra A: Art. 33. Provocar, pela emissão de efluentes ou carreamento de materiais, o perecimento de espécimes da fauna aquática existentes em rios, lagos, açudes, lagoas, baías ou águas jurisdicionais brasileiras:

    Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas cumulativamente.

    Parágrafo único. Incorre nas mesmas penas:

    III - quem fundeia embarcações ou lança detritos de qualquer natureza sobre bancos de moluscos ou corais, devidamente demarcados em carta náutica.

    Art. 34. Pescar em período no qual a pesca seja proibida ou em lugares interditados por órgão competente:

    Pena - detenção de um ano a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

    Parágrafo único. Incorre nas mesmas penas quem:

    I - pesca espécies que devam ser preservadas ou espécimes com tamanhos inferiores aos permitidos;

    III - transporta, comercializa, beneficia ou industrializa espécimes provenientes da coleta, apanha e pesca proibidas.

    Letra B: Art. 38. Destruir ou danificar floresta considerada de preservação permanente, mesmo que em formação, ou utilizá-la com infringência das normas de proteção:

    Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

    Art. 39. Cortar árvores em floresta considerada de preservação permanente, sem permissão da autoridade competente:

    Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

    Art. 42. Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano:

    Pena - detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

    Letra C: Art. 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la.

    Letra D: Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida:

    Pena - detenção de seis meses a um ano, e multa.

    § 1º Incorre nas mesmas penas:

    II - quem modifica, danifica ou destrói ninho, abrigo ou criadouro natural;

    Art. 33. Provocar, pela emissão de efluentes ou carreamento de materiais, o perecimento de espécimes da fauna aquática existentes em rios, lagos, açudes, lagoas, baías ou águas jurisdicionais brasileiras:

    Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas cumulativamente.

    Achei sacanagem essa questão!


ID
2092282
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • INCORRETA

     b)  Cabe à legislação ordinária (COMPLEMENTAR) estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária que defina o tratamento diferenciado a ser observado quanto às microempresas e empresas de pequeno porte.

    Art. 146. Cabe à lei complementar:

    I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

     II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;

    III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:

    a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes;

    b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;

    c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas.

    d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239. 

    Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso III, d, também poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado que:

     

     

    CORRETA   -

    d)    Compete à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, bem como instituir impostos sobre grandes fortunas e sobre proventos de qualquer natureza.

  • § 5º - O Termo de Inscrição de Dívida Ativa deverá conter:

    I - o nome do devedor, dos co-responsáveis e, sempre que conhecido, o domicílio ou residência de um e de outros;

    II - o valor originário da dívida, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais encargos previstos em lei ou contrato;

    III - a origem, a natureza e o fundamento legal ou contratual da dívida;

    IV - a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo;

    Para fins da execução fiscal, são requisitos do Termo de Inscrição de Dívida Ativa, dentre outros: a designação do Juiz ao qual é dirigida a petição, a qualificação da Fazenda requerente, uma breve exposição dos fatos e fundamentos jurídicos de que resulte o pedido executório, a data e a assinatura do Procurador da fazenda requerente; o nome do devedor, dos co-responsáveis e seus endereços; o valor originário da dívida, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais encargos previstos em lei ou contrato; a origem, a natureza e o fundamento legal ou contratual da dívida; a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo; a data e o número da inscrição, no Registro de Dívida Ativa; o número do processo administrativo ou do auto de infração, se neles estiver apurado o valor da dívida

    V - a data e o número da inscrição, no Registro de Dívida Ativa; e

    VI - o número do processo administrativo ou do auto de infração, se neles estiver apurado o valor da dívida.

     

  • a) errada

    Lei 6.830/80

    Art. 2

    § 5º - O Termo de Inscrição de Dívida Ativa deverá conter:

    I - o nome do devedor, dos co-responsáveis e, sempre que conhecido, o domicílio ou residência de um e de outros;

    II - o valor originário da dívida, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais encargos previstos em lei ou contrato;

    III - a origem, a natureza e o fundamento legal ou contratual da dívida;

    IV - a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo;

    V - a data e o número da inscrição, no Registro de Dívida Ativa; e

    VI - o número do processo administrativo ou do auto de infração, se neles estiver apurado o valor da dívida.

    b) errada

    CF/88

    Art. 146  Cabe à lei complementar::

    III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária [...]

    c) errada

    lei 6.830/80

    Art. 1º - A execução judicial para cobrança da Dívida Ativa da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e respectivas autarquias [...]

    d) correta

    CF/88

    Art. 149 Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas,

     Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:

    III - renda e proventos de qualquer natureza;

    VII - grandes fortunas [...]


ID
2092285
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Assinale a assertiva INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Letra A. Segundo a Constituição Federal, é vedado à União instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos, ressalvada a hipótese de incidência do Imposto Sindical(erro da questão).

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    (...)

    II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;

     

    "O princípio da isonomia deve ser analisado em seu duplo aspecto: de um lado, a proibição de distinguir entre os iguais; de outro lado, o dever de discriminar os desiguais. Examinemo-los separadamente.

    A proibição de distinguir entre os iguais ou o dever de não distinguir significa que a lei deve tratar igualmente todas as pessoas ou determinado grupo de pessoas, indiferentes às particularidades de cada pessoa (branca, negra, alta, baixa, gorda, magra, crente, ateu etc.).

    Quando o tratamento diferenciado dispensado pelas normas jurídicas guarda relação de pertinência lógica com a razão diferencial (motivo do tratamento discriminatório) não há que se falar em afronta ao princípio da isonomia. É o que ensina Celso Antonio Bandeira de Mello.[1]"

     

    Não há previsão legal que abra exceção a incidência ao imposto sindical.

  • Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça;

    II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;

    III - cobrar tributos:

    a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado;

    b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou;

    c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)

    IV - utilizar tributo com efeito de confisco;

    V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público;

    VI - instituir impostos sobre:

    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;

    b) templos de qualquer culto;

    c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;

    d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.

    e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser.

    V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público;

  • a) errada, não há previsão legal que abra exceção à incidência do imposto sindical.

    Art. 150

    II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;

    b) correta

    Art.150 Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público;

    c) correta

    Art. 150 Sem prejuízo de outras garantias ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    III - cobrar tributos:

    b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou;  

    IV - utilizar tributo com efeito de confisco;

    d) correta

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça;

    III - cobrar tributos:

    a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado;


ID
2092288
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

É INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    a) Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:

    V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários;

    VI - propriedade territorial rural;

     

    b) Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:

    II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;

     

    c) LEI No 6.830, DE 22 DE SETEMBRO DE 1980.

            Art. 9º - Em garantia da execução, pelo valor da dívida, juros e multa de mora e encargos indicados na Certidão de Dívida Ativa, o executado poderá:

    II - oferecer fiança bancária ou seguro garantia;  

     

    d) Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:

    II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;

  • O Imposto de Transmissão de Bens Imóveis - ITBI é imposto circunscrito na competência tributária dos municípios, segundo o art. 156, II, da CF.

  • A questão exige conhecimento acerca do Sistema Tributário Nacional e pede ao candidato que assinale o item incorreto. Vejamos:

    a) Segundo a Constituição Federal, compete à União instituir imposto sobre operações de seguro e sobre a propriedade territorial rural.

    Correto. Aplicação do art. 153, V e VI, CF: Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários; VI - propriedade territorial rural;

    b) Segundo a Constituição Federal, compete aos Estados e ao Distrito Federal, instituir impostos sobre a transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos e a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis; sobre as operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; e sobre a propriedade de veículos automotores.

    Errado e, portanto, gabarito da questão. A competência do ITBI é apenas dos Municípios, nos termos do art. 145, II, CF: Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre: II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição; Já o ITCMD, ICMS e o IPVA é de competência dos Estados e do Distrito Federal, conforme art. 155, I, II e III, CF: Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos; II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; III - propriedade de veículos automotores.  

    c) Segundo a legislação que regula a execução fiscal, nesta, o juízo pode ser garantido por meio de carta de fiança bancaria.

    Correto. Aplicação do art. 9º, II, da Lei n. 6.830/1980: Art. 9º - Em garantia da execução, pelo valor da dívida, juros e multa de mora e encargos indicados na Certidão de Dívida Ativa, o executado poderá: II - oferecer fiança bancária ou seguro garantia;  

    d) Segundo a Constituição Federal, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição.

    Correto, nos termos do art. 145, II, CF: Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;

    Gabarito: B


ID
2092291
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Entendo que as letra a e d estão corretas, segundo CF art. 7º, XXIX e Enunciado de S. n. 354 TST. 

    ???

     

  • Geisy, eu acredito que o erro da alternativa A seja a palavra "qualquer" em "qualquer verba decorrente do contrato de emprego.", pois até 2015, se não me engano, o prazo prescricional para o trabalhador cobrar do empregador os depósitos de FGTS não efetuados pela empresa era de 30 anos, e não de 5 anos, conforme sugere a alternativa.

    Achei esse link aqui que pode ajudar a esclarecer a dúvida:
    http://www.prolegis.com.br/prescricao-do-fgts-prazo-para-reclamar-diferencas-de-fgts-agora-e-de-05-anos-mas-prescricao-trintenaria-continua-valendo-para-valores-vencidos-antes-da-decisao-do-stf/

     

    Espero ter ajudado.

  • Também acho que o que deixou a A como errado foi o QUALQUER VERBA TRABALHISTA. 

     

    GABARITO ''A''

  • A CLT em seu artigo 11, parágrafo 1, estabelece que o prazo prescricional de 5 anos não se aplica às ações que tenham por objeto anotações para fins de prova junto à Previdência Social... Parece que essa é a alternativa errada por conta dessa exceção....

  • Súmula 364, I: Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido.

  • Sim, a A está errada. Por quê? Está incorreta porque não são todas as verbas trabalhistas que estão sujeitas à prescrição. Exemplo? Anotação na CTPS para fins da Previdência Social: trata-se de direito imprescritível.

  • Direito do Trabalho não é o meu forte, mas nesse caso qual seria a "verba trabalhista" pleiteada no pedido de anotação da CTPS?

    Acho que a alternativa ficou certa ao usar o termo "verba" ao invés de um termo mais amplo. Posso estar enganado, mas ao usar termo "verba trabalhista", a assertiva se limitou a pedidos de cunho econômico, o que não me parece ser o caso do pedido de anotação na CTPS.

    Um trabalhador pode requerer a anotação na CTPS, mas não conseguirá as verbas decorrentes da relação de emprego reconhecida com a anotação se essas verbas estiverem prescritas...

    Caso realmente não exista no direito do trabalho alguma "verba" trabalhista imprescritível, a afirmação estaria correta a meu ver.


ID
2092294
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Assinale a assertiva INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B.

     

    b) Só é válido para afastar o direito à equiparação salarial garantido pela CLT, um quadro de carreiras com previsão de promoções por antiguidade e merecimento que tenha sido homologado pelo Ministério do Trabalho.

     

    Art. 461 - Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade. 

    § 1º - Trabalho de igual valor, para os fins deste Capítulo, será o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço não for superior a 2 (dois) anos. 

    § 2º - Os dispositivos deste artigo não prevalecerão quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira, hipótese em que as promoções deverão obedecer aos critérios de antigüidade e merecimento.

     

    É fato que a existência de quadro de carreira é um óbice à equiparação salarial, contudo, não é o único, dentre as várias exigências estão: a prestação de serviços na mesma localida, mesmo município ou região metropolitana; prestação de serviços ao mesmo empregador; diferença de tempo de serviço não superior a 2 anos, na função; etc. Ainda assim, achei o texto da alternativa confuso, pois pode haver interpretação no sentido de que o requisito para validade do quadro de carreira é a homologação no MTE (essa exigência não está prevista em lei, e sim pela jurisprudência), de maneira que este não é o único obstáculo à equiparação, apenas um dos requisitos para validade do quadro.

     

     

     

     

    O impossível é o refúgio dos tímidos e o pesadelo dos covardes.
     

  • A) Correta! Art. 461/CLT § 3º - Em caso de necessidade de serviço o empregador poderá transferir o empregado para localidade diversa da que resultar do contrato, não obstante as restrições do artigo anterior, mas, nesse caso, ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 25% (vinte e cinco por cento) dos salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação.

    b) Incorreta

    c) Correta!

    d) Correta!

  • O erro da ALTERNATIVA B está quanto à indicação da hipótese que afasta o direito à equiparação salarial. A criação de quadro de carreira não é o único óbice:

    Art. 461, §2. Os dispositivos deste artigo não prevalecerão quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira ou adotar, por meio de norma interna da empresa ou de negociação coletiva, plano de cargos e salários, dispensada qualquer forma de homologação ou registro em órgão público.

    Sobre a parte final da questão:

    B) Só é válido para afastar o direito à equiparação salarial garantido pela CLT, um quadro de carreiras com previsão de promoções por antiguidade e merecimento que tenha sido homologado pelo Ministério do Trabalho.

    Complementando que, após a Reforma Trabalhista (Lei nº 13.467, de 2017), a necessidade da homologação pelo MT para a criação de quadro de carreira e plano de cargos e salários foi afastado:

    Art. 461, §2. Os dispositivos deste artigo não prevalecerão quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira ou adotar, por meio de norma interna da empresa ou de negociação coletiva, plano de cargos e salários, dispensada qualquer forma de homologação ou registro em órgão público.

  • Alguém teria um resumo sobre as diferenças entre quadro de carreira e planos de cargos e salários e a relação com a equiparação salarial?

  • MESMA PERFEIÇÃO TÉCNICA e PRODUTIVIDADE = IGUAL VALOR

    Súmula 6 do TST: III - A equiparação salarial só é possível se o empregado e o paradigma exercerem a mesma função, desempenhando as mesmas tarefas, não importando se os cargos têm, ou não, a mesma denominação.

    VII - Desde que atendidos os requisitos do art. 461 da CLT, é possível a equiparação salarial de trabalho intelectual, que pode ser avaliado por sua perfeição técnica, cuja aferição terá critérios objetivos.

    MESMO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL

    MESMO EMPREGADOR: 04 ANOS

    Súmula 6 do TST: V - A cessão de empregados não exclui a equiparação salarial, embora exercida a função em órgão governamental estranho à cedente, se esta responde pelos salários do paradigma e do reclamante.

    MESMA FUNÇÃO: 02 ANOS

    NÃO PODE EXISTIR PLANO DE CARGOS e SALÁRIOS ou QUADRO DE CARREIRA

    Súmula 6 do TST: VIII - É do empregador o ônus da prova do fato impeditivo, modificativo ou extintivo da equiparação salarial.

    #REFORMA: QUADRO e PLANO NÃO PRECISA ESTAR REGISTRADO NO MPT

    NÃO PODE SER PARADIGMA SERVIDOR READAPTADO (DEFICIÊNCIA) ou REMOTOS (DECISÃO JUDICIAL)

    MULTA: 50% do TETO DO RGPS + DIFERENÇAS DEVIDAS

    Súmula 6 do TST: IX - Na ação de equiparação salarial, a prescrição é parcial e só alcança as diferenças salariais vencidas no período de 5 (cinco) anos que precedeu o ajuizamento.


ID
2092297
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Assinale a assertiva correta:

Alternativas
Comentários
  • Art. 793. A reclamação trabalhista do menor de 18 anos será feita por seus representantes legais e, na falta destes, pela Procuradoria da Justiça do Trabalho, pelo sindicato, pelo Ministério Público estadual (Promotor de Justiça) ou curador nomeado em juízo

  • Art. 651 - A competência das Juntas de Conciliação e Julgamento é determinada pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, ainda que tenha sido contratado noutro local ou no estrangeiro.  (Vide Constituição Federal de 1988)

            § 1º - Quando for parte de dissídio agente ou viajante comercial, a competência será da Junta da localidade em que a empresa tenha agência ou filial e a esta o empregado esteja subordinado e, na falta, será competente a Junta da localização em que o empregado tenha domicílio ou a localidade mais próxima. (Redação dada pela Lei nº 9.851, de 27.10.1999)   (Vide Constituição Federal de 1988)

            § 2º - A competência das Juntas de Conciliação e Julgamento, estabelecida neste artigo, estende-se aos dissídios ocorridos em agência ou filial no estrangeiro, desde que o empregado seja brasileiro e não haja convenção internacional dispondo em contrário. (Vide Constituição Federal de 1988)

            § 3º - Em se tratando de empregador que promova realização de atividades fora do lugar do contrato de trabalho, é assegurado ao empregado apresentar reclamação no foro da celebração do contrato ou no da prestação dos respectivos serviços

     

    Art. 840 - A reclamação poderá ser escrita ou verbal.

            § 1º - Sendo escrita, a reclamação deverá conter a designação do Presidente da Junta, ou do juiz de direito a quem for dirigida, a qualificação do reclamante e do reclamado, uma breve exposição dos fatos de que resulte o dissídio, o pedido, a data e a assinatura do reclamante ou de seu representante.

            § 2º - Se verbal, a reclamação será reduzida a termo, em 2 (duas) vias datadas e assinadas pelo escrivão ou secretário, observado, no que couber, o disposto no parágrafo anterior.

  • GABA: D

  • ALTERNATIVA A – ERRADA:

    Está errada ao prever que a competência “(...) para o julgamento da ação trabalhista é a Vara do Trabalho da localidade em que o trabalhador foi contratado”, pois o art. 651 é claro ao prever que a competência “(...) é determinada pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA:

    O erro se encontra no fato de prever como requisito da petição inicial da reclamação trabalhista a necessidade de indicar “(...) os fundamentos jurídicos do pedido”, bem como “(...) as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados e o requerimento para a citação do réu”, afinal, o art. 840, § 1º, da CLT, com redação dada pela Lei n. 13.467/2017, prevê que “(...) a reclamação deverá conter a designação do juízo, a qualificação das partes, a breve exposição dos fatos de que resulte o dissídio, o pedido, que deverá ser certo, determinado e com indicação de seu valor, a data e a assinatura do reclamante ou de seu representante”, sendo desnecessária a indicação dos “(...)fundamentos jurídicos do pedido”, bem como das “(...) provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados e o requerimento para a citação do réu”.

    ALTERNATIVA C – ERRADA:

    Ao prever que a competência “para questionar judicialmente a validade de ato de fiscalização do Ministério do Trabalho do Emprego (...)” é da Justiça Federal, há afronta ao art. 114, VII, da CF/1988, que atribui à Justiça do Trabalho a competência para processar e julgar “as ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho”.

    ALTERNATIVA D – CORRETA:

    A alternativa prevê que “em caso de falta de capacidade para estar em Juízo, a CLT determina que a incapacidade seja suprida pela presença do representante legal do incapaz e, na sua falta, por um Procurador do Trabalho, pelo Sindicato, por um Promotor de Justiça ou por qualquer Curador nomeado em juízo”, o que está inteiramente de acordo com a redação do art. 793 da CLT.


ID
2092300
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Eu na verdade não entendi o erro da letra B

    se alguém puder ajudar, favor notificar-me in box


    Súmula 128 TST

    DEPÓSITO RECURSAL (incorporadas as Orientações Jurisprudenciais nºs 139, 189 e 190 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005

    I - É ônus da parte recorrente efetuar o depósito legal, integralmente, em relação a cada novo recurso interposto, sob pena de deserção. Atingido o valor da condenação, nenhum depósito mais é exigido para qualquer recurso. (ex-Súmula nº 128 - alterada pela Res. 121/2003, DJ 21.11.03, que incorporou a OJ nº 139 da SBDI-1 - inserida em 27.11.1998)

    II - Garantido o juízo, na fase executória, a exigência de depósito para recorrer de qualquer decisão viola os incisos II e LV do art. 5º da CF/1988. Havendo, porém, elevação do valor do débito, exige-se a complementação da garantia do juízo. (ex-OJ nº 189 da SBDI-1 - inserida em 08.11.2000)

    III - Havendo condenação solidária de duas ou mais empresas, o depósito recursal efetuado por uma delas aproveita as demais, quando a empresa que efetuou o depósito não pleiteia sua exclusão da lide. (ex-OJ nº 190 da SBDI-1 - inserida em 08.11.2000)

     

  • CO Mascarenhas,


    O valor total provisório da condenação é de R$ 30.000,00.

    Foram pagos R$ 6.000,00 para interpor RO.

    Para RR são R$ 12.000,00 (e não R$ 6.000,00) , então tem de pagar R$ 12.000,00, que é valor do preparo para RR.

    Até aqui darão R$ 18.000,00 (que não ultrapassa ainda os R$ 30.000,00)

  • ERRO DA LETRA A: Não cabe Recurso de Revista, mas sim Recurso Ordinário ao TST, já que a decisão recorrida é do TRT (competência originária) em Ação Rescisória. Ou seja, só cabe RR de decisão proferida em grau de RO, em dissídios individuais.

  • Tudo bem, mas desde quando o devedor é "terceiro"?

  • art 678,I,c,2

    Compete ao TRT qdo divididos em turmas, processar e julgar em última instancia, as AÇÕES RESCISÓRIAS das decisões de seus próprios acordãos.

  • RR em AP somente violação à CF. 896, par. 2

ID
2092303
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • profissional liberal que executa atividade intelectual, científica, literária ou artística de qualquer natureza não são considerados empresários, salvo se a atividade constituir elemento de empresa.

  • Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.

    Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.

  • Questão desatualizada, não existe mais pedido de concordata e sim recuperação judicial, mas essa questão deve ser letra de lei.

  • Código Civil:

    A- CORRETA: Código Civil, art. 1.071. Dependem da deliberação dos sócios, além de outras matérias indicadas na lei ou no contrato:

    I - a aprovação das contas da administração;

    II - a designação dos administradores, quando feita em ato separado;

    III - a destituição dos administradores;

    IV - o modo de sua remuneração, quando não estabelecido no contrato;

    V - a modificação do contrato social;

    VI - a incorporação, a fusão e a dissolução da sociedade, ou a cessação do estado de liquidação;

    VII - a nomeação e destituição dos liquidantes e o julgamento das suas contas;

    VIII - o pedido de concordata.

    B - CORRETA: Código Civil, art. 1.057. Na omissão do contrato, o sócio pode ceder sua quota, total ou parcialmente, a quem seja sócio, independentemente de audiência dos outros, ou a estranho, se não houver oposição de titulares de mais de um quarto do capital social.

    C - CORRETA: Código Civil, art. 1.056. A quota é indivisível em relação à sociedade, salvo para efeito de transferência, caso em que se observará o disposto no artigo seguinte.

    § 1º No caso de condomínio de quota, os direitos a ela inerentes somente podem ser exercidos pelo condômino representante, ou pelo inventariante do espólio de sócio falecido.

    D - INCORRETA: Código Civil, art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.

    Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.


ID
2092306
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • O pedido de falência ou antiga "concordata" é competência da assembléia e não depende de autorização de conselho.

    Art. 1.071. Dependem da deliberação dos sócios, além de outras matérias indicadas na lei ou no contrato:

    ...VIII - o pedido de concordata.

     

  • Resposta: ALTERNATIVA D.


    Compete à Assembleia Geral autorizar os administradores a confessar falência e pedir concordata.


    Art. 122 da Lei nº 6.404/76. Compete privativamente à assembleia geral:


    IX - autorizar os administradores a confessar falência e pedir concordata


  • Assinale a alternativa INCORRETA:

    RESPOSTA CONFORME A LEI 6404:

    A Nas companhias, as operações de incorporação, fusão e cisão somente poderão ser efetivadas nas condições aprovadas se os peritos nomeados determinarem que o valor do patrimônio ou patrimônios líquidos a serem vertidos para a formação de capital social é, ao menos, igual ao montante do capital a realizar.

    CERTA - Art. 226. As operações de incorporação, fusão e cisão somente poderão ser efetivadas nas condições aprovadas se os peritos nomeados determinarem que o valor do patrimônio ou patrimônios líquidos a serem vertidos para a formação de capital social é, ao menos, igual ao montante do capital a realizar.

    B Nas companhias, compete à Assembleia Geral suspender o exercício dos direitos do acionista que deixar de cumprir obrigação imposta por lei ou estatuto.

    CERTA - Art. 120. A assembleia-geral poderá suspender o exercício dos direitos do acionista que deixar de cumprir obrigação imposta pela lei ou pelo estatuto, cessando a suspensão logo que cumprida a obrigação.

    C Nas companhias, a emissão de debêntures é da competência da Assembleia Geral.

    CERTA - Art. 122. Compete privativamente à assembleia geral: (Redação dada pela Lei nº 12.431, de 2011).

    IV - autorizar a emissão de debêntures, ressalvado o disposto nos §§ 1o, 2o e 4o do art. 59; (Redação dada pela Lei nº 12.431, de 2011). (Vide Lei nº 12.838, de 2013)

    D Nas companhias, compete ao Conselho de Administração autorizar os administradores a confessar falência e pedir concordata.

    ERRADA - Art. 122. Compete privativamente à assembleia geral: (Redação dada pela Lei nº 12.431, de 2011). IX - autorizar os administradores a confessar falência e pedir concordata.(Redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001)


ID
2092309
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Econômico
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • § 3o  As seguintes condutas, além de outras, na medida em que configurem hipótese prevista no caput deste artigo e seus incisos, caracterizam infração da ordem econômica: 

    I - acordar, combinar, manipular ou ajustar com concorrente, sob qualquer forma: 

    a) os preços de bens ou serviços ofertados individualmente; 

    b) a produção ou a comercialização de uma quantidade restrita ou limitada de bens ou a prestação de um número, volume ou frequência restrita ou limitada de serviços; 

    c) a divisão de partes ou segmentos de um mercado atual ou potencial de bens ou serviços, mediante, dentre outros, a distribuição de clientes, fornecedores, regiões ou períodos; 

    d) preços, condições, vantagens ou abstenção em licitação pública; 

    II - promover, obter ou influenciar a adoção de conduta comercial uniforme ou concertada entre concorrentes; 

    III - limitar ou impedir o acesso de novas empresas ao mercado; 

    IV - criar dificuldades à constituição, ao funcionamento ou ao desenvolvimento de empresa concorrente ou de fornecedor, adquirente ou financiador de bens ou serviços; 

    V - impedir o acesso de concorrente às fontes de insumo, matérias-primas, equipamentos ou tecnologia, bem como aos canais de distribuição; 

    VI - exigir ou conceder exclusividade para divulgação de publicidade nos meios de comunicação de massa; 

    VII - utilizar meios enganosos para provocar a oscilação de preços de terceiros; 

    VIII - regular mercados de bens ou serviços, estabelecendo acordos para limitar ou controlar a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico, a produção de bens ou prestação de serviços, ou para dificultar investimentos destinados à produção de bens ou serviços ou à sua distribuição; 

    IX - impor, no comércio de bens ou serviços, a distribuidores, varejistas e representantes preços de revenda, descontos, condições de pagamento, quantidades mínimas ou máximas, margem de lucro ou quaisquer outras condições de comercialização relativos a negócios destes com terceiros; 

    X - discriminar adquirentes ou fornecedores de bens ou serviços por meio da fixação diferenciada de preços, ou de condições operacionais de venda ou prestação de serviços; 

    XI - recusar a venda de bens ou a prestação de serviços, dentro das condições de pagamento normais aos usos e costumes comerciais; 

    XII - dificultar ou romper a continuidade ou desenvolvimento de relações comerciais de prazo indeterminado em razão de recusa da outra parte em submeter-se a cláusulas e condições comerciais injustificáveis ou anticoncorrenciais; 

    XIII - destruir, inutilizar ou açambarcar matérias-primas, produtos intermediários ou acabados, assim como destruir, inutilizar ou dificultar a operação de equipamentos destinados a produzi-los, distribuí-los ou transportá-los; 

  • XIV - açambarcar ou impedir a exploração de direitos de propriedade industrial ou intelectual ou de tecnologia; 

    XV - vender mercadoria ou prestar serviços injustificadamente abaixo do preço de custo; 

    XVI - reter bens de produção ou de consumo, exceto para garantir a cobertura dos custos de produção; 

    XVII - cessar parcial ou totalmente as atividades da empresa sem justa causa comprovada;  

    XVIII - subordinar a venda de um bem à aquisição de outro ou à utilização de um serviço, ou subordinar a prestação de um serviço à utilização de outro ou à aquisição de um bem; e 

    XIX - exercer ou explorar abusivamente direitos de propriedade industrial, intelectual, tecnologia ou marca. 

  • artigo n°. 83 da Lei nº. 11.101/05 que estão previstos expressamente os créditos trabalhistas, que têm preferência de pagamento, num limite de 150 salários por trabalhador, ficando o eventual saldo remanescente em igualdade de condições com os créditos quirografários. Esta limitação, ao contrário do que possa parecer a primeira vista, protege os empregados com créditos trabalhistas, uma vez que impede que os administradores das empresas, que via de regra foram os responsáveis pela falência, tentem buscar na Justiça elevados valores, correspondentes aos seus altos salários.

  • Complementando, o examinador tentou confundir o candidato trazendo, na alternativa B, as hipóteses de infrações à ordem econômica previstas no revogado art. 21 da L 8.884/94, veja:

    Art. 21. As seguintes condutas, além de outras, na medida em que configurem hipótese prevista no art. 20 e seus incisos, caracterizam infração da ordem econômica;

    I - fixar ou praticar, em acordo com concorrente, sob qualquer forma, preços e condições de venda de bens ou de prestação de serviços;

    II - obter ou influenciar a adoção de conduta comercial uniforme ou concertada entre concorrentes;

    III - dividir os mercados de serviços ou produtos, acabados ou semi-acabados, ou as fontes de abastecimento de matérias-primas ou produtos intermediários; (...)

    XVII - abandonar, fazer abandonar ou destruir lavouras ou plantações, sem justa causa comprovada;

    XVIII - vender injustificadamente mercadoria abaixo do preço de custo;


ID
2092312
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Internacional Público
Assuntos

Quanto às fontes do Direito Internacional e normas de sua aplicação, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • O costume somente terá validade/obrigatoriedade como fonte se for praticado por toda a ordem internacional e não somente por um Estado.

  • presume-se que a corte conheça o costume

  • Complementando a parte de Costumes internacionais:

     

    A formação de uma norma costumeira internacional requer dois elementos essenciais: um, de caráter material e objetivo; o outro, psicológico e subjetivo. O primeiro é a prática generalizada, reiterada, uniforme e constante de um ato na esfera das relações internacionais ou no âmbito interno, com reflexos externos. É a inverterata consuetuo, que constitui o conteúdo da norma costumeira. O segundo elemento é a convicção de que essa prática é juridicamente obrigatória.

    Em regra, o processo de consolidação de uma prática costumeira antecede à opinio juris. Por outro lado, a mera reiteração de atos configura apenas uso, visto que o elemento subjetivo é também necessário para dar forma ao costume.

    O art. 38, § 1º, b, do Estatuto da CIJ define o costume internacional como "uma prática geral aceita como sendo o direito".

    Poderíamos conceituar com maior precisão o costume internacional como a prática geral, uniforme e reiterada dos sujeitos de Direito Internacional (caráter material/objetivo - inverterata consuetudo), reconhecida como juridicamente exigível (caráter psicológico/subjetivo - opinio juris).

    CORRENTES

    a) Voluntarista, que vê o costume como fruto de um acordo tácito entre sujeitos de Direito Internacional e que só valeria entre aqueles que implicitamente concordassem com certa prática e aceitassem seu caráter jurídico;

    b) Objetivista, que vê o costume como uma manifestação sociológica, obrigando erga omnes quanto mais difundido fosse, vinculando até mesmo os Estados que com ele não concordam.

     

    Atenção: a mera reiteração consiste em apenas uso, não costume.

    Atenção 2: Em todo o caso, existe a possibilidade de um sujeito de Direito Internacional não reconhecer expressamente um costume existente ou em gestação (persistent objector).

    "Em todo caso, existe a possibilidade de que um sujeito de Direito Internacional não reconheça expressamente um costume existente ou em gestação, traduzida na figura do persistent objector, expressão cuja melhor tradução até agora encontrada na doutrina brasileira é 'objetor persistente', embora acreditemos que a versão mais aproximada da expressão em língua portuguesa seria 'opositor contínuo'". Paulo Henrique Gonçalves Portela, 2015, p. 68.

  • Resposta: B


ID
2092315
Banca
IESES
Órgão
Potigás - RN
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Internacional Público
Assuntos

Assinale a assertiva INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Membros do Conselho do Mercado Comum: Ministro de Estado das Relações Exteriores, Ministro de Estado da Fazenda e Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 

  • GRUPO MERCADO COMUM (GMC)órgão decisório executivo, responsável de fixar os programas de trabalho, e de negociar acordos com terceiros em nome do Mercosul, por delegação expressa do CMC. O GMC se pronuncia por Resoluções, e está integrado por representantes dos Ministérios de Relações Exteriores e de Economia, e dos Bancos Centrais dos Estados Parte.

    CONSELHO DO MERCADO COMUM (CMC)órgão supremo cuja função é a condução política do processo de integração. O CMC é formado pelo Ministros de Relações Exteriores e de Economia dos Estados Parte, que se pronunciam através de Decisões.

    A diferença reside no Ministro do BACEN, o qual somente participa do primeiro.

  • Gabarito: A

    A. INCORRETA:  Tratado de Assunção. ARTIGO 11, O Conselho estará integrado pelos Ministros de Relações Exteriores e os Ministros de Economia dos Estados Partes.

    ARTIGO 14. O Grupo Mercado Comum estará integrado por quatro membros titulares e quatro membros alternos por país, que representem os seguintes órgãos públicos.

           - Ministérios das Relações Exteriores;

           - Ministério da Economia ou seus equivalentes (área de indústria, comércio exterior e/ou coordenação econômica);

           - Banco Central.

    B. CORRETA. Carta das Nações Unidas, art. 1º, 1. Manter a paz e a segurança internacionais e, para esse fim: tomar, coletivamente, medidas efetivas para evitar ameaças à paz e reprimir os atos de agressão ou outra qualquer ruptura da paz e chegar, por meios pacíficos e de conformidade com os princípios da justiça e do direito internacional, a um ajuste ou solução das controvérsias ou situações que possam levar a uma perturbação da paz.

    C. CORRETA. Carta das Nações Unidas, art. 7º, 1. Ficam estabelecidos como órgãos principais das Nações Unidas: uma Assembleia Geral, um Conselho de Segurança, um Conselho Econômico e Social, um conselho de Tutela, uma Corte Internacional de Justiça e um Secretariado.

    D. CORRETA. "Dentre as formas de relacionar-se diplomaticamente, destaca-se o direito de legação, que nada mais é do que o direito de enviar e receber missões diplomáticas. Obviamente, quem tem esse direito são os sujeitos clássicos do Direito Internacional: os Estados e as OI's." (https://casanovagessica.jusbrasil.com.br/artigos/402262446/relacoes-diplomaticas)

  • A. Incorreta. O CMC é formado pelos Ministros de Relações Exteriores e pelos Ministros da Economia. O GMC, por sua parte, é formado por Ministros das relações exteriores, Ministros das economia e presidentes do BC.