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Prova CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo


ID
993397
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue o próximo item, referente à administração pública.


Uma das ferramentas propostas pelo programa GESPÚBLICA foi a divulgação, pelos órgãos pertencentes à administração pública, da Carta de Serviços ao Cidadão, que tem por objetivos facilitar e ampliar o acesso do cidadão aos seus serviços e estimular a sua participação no monitoramento do setor público, induzindo-o ao controle social e promovendo a melhoria da qualidade do atendimento prestado.

Alternativas
Comentários
  • O Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - GesPública foi criado em 23 de fevereiro de 2005, por meio do Decreto nº 5.378, que tem como finalidade contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos e o aumento da competitividade do país mediante a melhoria contínua da gestão. As ações do Programa estão desdobradas em quatro processos – Avaliação da Gestão; Gestão de Processos; Indicadores e Gestão do Atendimento. (Gespública, 2009)

    Na gestão de atendimento através da metodologia de ensino á distância, oficina presencial, videoconferência e manuais/guias, o Programa orienta os agentes públicos para o exercício prático de como elaborar, implantar e divulgar a “Carta de Serviços” .

    No processo de elaboração da “Carta de Serviços”, os órgãos públicos descrevem e informam aos cidadãos quais os serviços prestados por eles, como acessar e obter esses serviços e quais são os compromissos e os padrões com o atendimento estabelecidos. Especificam os padrões de qualidade relativos a prioridades de atendimento, tempo de espera, prazos para o cumprimento dos serviços, mecanismos de comunicação com os usuários e, procedimentos para gestão de reclamações /sugestões.

    Assim, pode-se considerar que a “Carta de Serviços” implica para a organização um processo de transformação sustentada em princípios fundamentais – comprometimento, informação e transparência, aprendizagem e participação do cidadão. Esses princípios têm como premissas o foco no cidadão e a indução do controle social. 



    Fonte :
    http://www.gespublica.gov.br/folder_rngp/folder_nucleo/MA/pasta.2010-05-14.5108890257/pasta.2010-06-08.1175024667/ARTIGO%20CARTA%20DE%20SERVICOS.pdf

    P
    ara um aprofundaemento maior :http://www.gespublica.gov.br/folder_rngp/folder_nucleo/TO/pasta.2010-06-09.3954582214/MODELO%20-%20CARTA%20-%20COMO%20ELABORAR%20-%20E%20FACIL.pdf
  • GABARITO: CERTO

    Carta de Serviços

    É um documento elaborado por uma organização pública que visa informar aos cidadãos quais os serviços prestados

    por ela, como acessar e obter esses serviços e quais são os compromissos de atendimento estabelecidos. O Marco

    Inicial surgiu com o Projeto Padrões de Qualidade do Atendimento ao cidadão / Carta de Serviços ao Cidadão e do

    Decreto n° 3.507, de 13 de junho de 2000. Dispõe sobre o estabelecimento de padrões de qualidade do atendimento prestado aos cidadãos pelos órgãos e pelas entidades da Administração Pública Federal direta, indireta e fundacional, e dá outras providências.

  • Apenas para complementar, uma outra questão ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Judiciária Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Gestão Pública; Paradigma do Cliente na Gestão Pública; 

    A carta de serviços, documento elaborado por uma organização pública com vistas a informar os cidadãos sobre os serviços por ela prestados, sobre a forma de acesso a esses serviços e sobre os compromissos de atendimento estabelecidos, tem sido adotada pela gestão pública como ferramenta auxiliar na mudança para o paradigma do cliente.

    GABARITO: CERTA.

  • Nunca vi essa tal "carta de serviços" em nenhum órgão público


ID
993400
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação às principais abordagens da administração, julgue os itens a seguir.


Entre as ideias apresentadas na teoria geral dos sistemas desenvolvida pelo biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy, incluem-se a interdependência entre as partes — teoria segundo a qual, o todo é formado por partes interdependentes — e o tratamento complexo da realidade complexa — concepção que se refere à necessidade de aplicar diferentes enfoques para se compreender realidades cada vez mais complexas.

Alternativas
Comentários
  • CERTA
    De acordo com Chiavenato (2000) a TGS surgiu com trabalhos de biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy. A TGS não busca solucionar problemas ou tentar soluções praticas, mas produzir teorias e formulações conceituais para aplicações na realidade empírica.

    A palavra sistema denota um conjunto de elementos interdependentes e interagentes ou um grupo de unidades combinadas que formam um todo organizado. Sistema é um conjunto de coisas ou combinações de coisas ou partes, formando um todo complexo ou unitário. (Chiavenato, 2000, p. 545)

    O Sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função (Oliveira, 2002, p. 35).
    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAdzgAL/teoria-sistemica

     

  • A TGS introduzida na administração não busca solucionar problemas ou tentar soluçoes praticas, mas compreender o funcionamento das organizaçoes e sua complexidade.

  • Maximiano (2004) cita que Bertalanffy elaborou duas ideiasbásicas da sua teoria (Teoria Geral dosSistemas):

    - Interdependência das partes: todos são formados de partes interdependentes. “A teoria geral dos sistemas, portanto, é a exploração científica de todos e totalidades que, há pouco tempo, eram considerados noções metafísicas, que transcendiam as fronteiras da ciência”.

    - Tratamento complexo da realidade complexa: um sistema é o que se entende como sendo um sistema. “A tecnologia e a sociedade hoje se tornaram tão complexas que as soluções tradicionais já não são suficientes. É necessário utilizar abordagens de natureza holística ou sistêmica, generalistas ou interdisciplinares”. Ou seja, os sistemas devem ser estudados como entidades e não como um ajuntamento de partes distintas.

    "A TGS surgiu com os trabalhos do biólogo alemão Ludwig Von Bertallanffy. A TGS não busca solucionar problemas ou tentar soluções praticas, mas produzir teorias e formulações conceituais para aplicações na realidade empírica". (CHIAVENATO IDALBERTO, 2000, p. 493).


  • Entre as ideias apresentadas na teoria geral dos sistemas desenvolvida pelo biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy, incluem-se a interdependência entre as partes — teoria segundo a qual, o todo é formado por partes interdependentes (Princípio geral do expansionismo) —e o tratamento complexo da realidade complexa — concepção que se refere à necessidade de aplicar diferentes enfoques para se compreender realidades cada vez mais complexas (Principio geral da tecnologia).

    A abordagem sistêmica sugere 3 principios gerais: Expansionismo, pensamento sintético e tecnologia. Tais princípios substituirão os princípios gerais da teoria clássica: reducionismo, pensamento analítico e mecanismo.

    Princípio do expansionismo --> cada fenômeno faz parte de um fenômeno maior, ou seja, o desempenho de um sistema depende do modo com o qual ele se relaciona com o “Todo” que o envolve e do qual faz parte.

    Princípio do Pensamento Sintético --> o fenômeno é visto como parte de um sistema maior e é explicado em termos do papel que desempenha no sistema e não em função do comportamento ou lugar na estrutura.

    Principio da tecnologia --> estudo do comportamento com a finalidade de alcançar objetivos (efeitos). 


  • Escola Sistêmica 

    Um sistema é um conjunto de partes (setores/departamentos), que devem sempre ser interligados e interdependentes entre si. Esse conjunto forma um todo unitário com o determinado objetivo e efetua determinada função. Ainda podemos definir um sistema como um conjunto de elementos interdependentes que interagem com objetivos comuns formando um todo, onde cada um dos elementos componentes comporta-se, por sua vez, como um sistema cujo resultado é maior do que o resultado que as unidades poderiam ter, se funcionassem independentemente (ALVAREZ, 1990, p. 17).

  • Palavras importante que são abordadas na teoria sistêmica (foi tema da discursiva do concurso para técnico adms, ICMbio 2013).

    Entropia: Tendencia de perdas de energia do sistema, ou seja, todo sistema tende a sua desestrutura.

    Holismo: As pequenas estruturas ou subsistemas compõem o todo, não é possível ver eventos ou uma parte desmembrada da realidade complexa que faz parte.

    Entropia Negativa: A entrada de energia no sistema, a reestruturação do sistema - Cuidado com este conceito por apresentar definição inversa do que induzido a se pensar com o termo negativo, é frequente pegadinha em provas.

    Feedback: A retroação (feedback) serve para comparar a maneira como um sistema funciona em relação ao padrão estabelecido para ele funcionar: quando ocorre alguma diferença (desvio ou discrepância) entre ambos, a retroação incumbe-se de regular a entrada para que sua saída se aproxime do padrão estabelecido. A retroação confirma se o objetivo foi cumprido, o que é fundamental para o equilíbrio do sistema.

    Podemos identificar dois tipos de retroação:

    • Retroação Positiva: é a ação estimuladora da saída que atua sobre a entrada do sistema. Na retroação positiva, o sinal de saída amplifica e reforça o sinal de entrada;

    • Retroação Negativa: é a ação frenadora e inibidora da saída que atua sobre a entrada do sistema. Na retroação negativa o sinal de saída diminui e inibe o sinal de entrada.

    A retroação impõe correções no sistema, no sentido de adequar suas entradas e saídas e reduzir os desvios ou discrepâncias no sentido de regular seu funcionamento.

    Sinergia:  Existe quando duas ou mais causas produzem, atuando conjuntamente, um efeito maior do que a soma dos efeitos que produziriam quando atuando individualmente. Assim, a sinergia consiste o efeito multiplicador das partes de um sistema que alavancam seu resultado global.

    Homeostasia: 

    A homeostasia é um equilíbrio dinâmico obtido através da auto-regulação, ou seja, através do autocontrole. É a capacidade que tem o sistema de manter certas variáveis dentro de limites, mesmo quando os estímulos do meio externo forçam essas variáveis a assumir valores que ultrapassam os limites da normalidade.

  • Questão complexa...

  • Não consegui entender a segunda parte, pois ao falar que o tratamento é complexo vai de encontro ao que a teoria dos sistemas aborda, que é o comportamento sintético, simples e probabilístico. Alguém corrobora dessa ideia?

  • Acertei a questão por raciocinar de forma mais geral, sem pensar " a banca quer me pegar".

  • Certo

    Entre as ideias apresentadas na teoria geral dos sistemas desenvolvida pelo biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy,

    A teoria dos sistemas foi realmente desenvolvida por Ludwig

    incluem-se a interdependência entre as partes — teoria segundo a qual, o todo é formado por partes interdependentes —

    a teoria compactua que o todo é formado por partes inter-relacionadas

    e o tratamento complexo da realidade complexa — concepção que se refere à necessidade de aplicar diferentes enfoques para se compreender realidades cada vez mais complexas. 

    Os diferentes enfoques são:Feedback,equifinalidade,holismo,entropia e outros que os colegas já conceituaram mais embaixo.

  • Teoria dos Sistemas = foi derivada do trabalho do biólogo Ludwig von Bertalanfly. Ele buscou integrar todas as áreas do conhecimento. Um sistema, de acordo com Bertalanfly, é um conjunto de unidades reciprocamente relacionadas para alcançar um propósito ou objetivo.

  • TEORIA DOS SISTEMAS - Desenvolvida pelo cientista alemão Ludwig von Bertalanffy - 1930

    - observou que a ciência se acostumara a tratar de forma compartimentada muitos problemas que exigiam uma abordagem mais ampla ou holística.

    - formulou 2 ideias básicas de sua teoria:

    a) INTERDEPENDÊNCIA DAS PARTES

    - os todos são formados de partes interdependentes

    b) TRATAMENTO COMPLEXO DA REALIDADE COMPLEXA

    - "a tecnologia e a sociedade hoje em dia tornaram-se tão complexas que as soluções tradicionais não são suficientes. É necessário utilizar abordagens de natureza holística ou sistêmica, generalistas ou interdisciplinares." (tecnologia dos sistemas: técnicas desenvolvidas para lidar com a complexidade).

  • Complementando..

    Chiavenato diz: "A TGS é essencialmente totalizante: os sistemas não podem ser compreendidos apenas pela análise separada e exclusiva de cada uma de suas partes. A TGS se baseia na compreensão da dependência recíproca de todas as disciplinas e da necessidade de sua integração. Os vários ramos do conhecimento - até então estranhos uns aos outros pela especialização e conseqüente isolamento - passaram a tratar os seus objetivos de estudo (sejam físicos, biológicos, psíquicos, sociais, químicos etc.) como sistemas.

  • QUANDO DIZER TEORIA SISTÊMICA, LEMBREM DO NOSSO SISTEMA VIVO (ORGÂNICO). CADA PARTE DE NOSSO CORPO ESTÁ INTERLIGADA, DE FORMA INTERDEPENDENTE, PROVOCANDO GLOBALISMO E HOLISMO. O EXCESSO DE REMÉDIO PARA DOR DE CABEÇA TENDE A AFETAR O ESTÔMAGO.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • GABARITO: CERTO

     

    De acordo com Bertalanffy, a Teoria dos Sistemas vê as organizações como sistemas abertos, que estão em uma constante relação com o meio ambiente externo e que são impactadas positiva ou negativamente por ele.


    Estes organismos teriam, portanto, partes interdependentes e estariam em constante contato e influência com o ambiente externo.

     

     

    Prof. Rodrigo Rennó - Estratégia Concursos

  • conceito de interdependência

    substantivo feminino

    estado ou qualidade de duas pessoas ou coisas ligadas entre si por uma recíproca dependência, em virtude da qual realizam as mesmas finalidades pelo auxílio mútuo ou coadjuvação recíproca.

  • Teoria dos Sistemas:

    →Criada por Ludwing Von bertalanffly, em 1951.

    → Visão de HOMEM FUNCIONAL.

    →Pensamento Holístico.

    → Interage com o ambiente EXTERNO (concorrentes, clientes, fornecedores...).

    →Organizações são sistemas abertos, visão do todo, do complexo.

    →Organização é sistema complexo, com partes inter-relacionadas

    →Compreensão acerca da interdependência

    →Organização está em constante interação com meio ambiente

     → O todo é maior do que a soma das partes →EXPANSIONISMO

  • Teoria Geral dos Sistemas

    A Teoria Geral dos Sistemas (TGS) foi desenvolvida pelo biólogo húngaro Ludwig von Bertalanffy, em 1936. Sua ideia central é o desenvolvimento de uma teoria de caráter geral, de modo que possa ser aplicada a fenômenos bastante semelhantes que ocorrem em uma diversidade de campos específicos de conhecimento. Se diversas disciplinas desenvolvessem conjuntamente seus esforços de pesquisa, seriam capazes de identificar leis e princípios que poderiam ser aplicados com vantagem em vários sistemas.

    Com uma moldura comum de conceitos os diversos campos científicos poderiam melhor comunicar seus desenvolvimentos, com ganhos mútuos, por minimizar-se a duplicação de esforços. Os postulados da TGS vêm sendo aplicados na prática de forma parcial, mas mesmo assim com resultados excepcionais, nos desenvolvimentos decorrentes de grupos multidisciplinares.

    Definição de sistema - Sistema é uma entidade que tem a capacidade de manter um certo grau de organização em face de mudanças internas ou externas, composto de um conjunto de elementos, em interação, segundo determinadas leis, para atingir um objetivo específico.

    Função básica de um sistema - A função básica de um sistema é de converter seus insumos (materiais, energia, trabalho, informações) - retirados de seu ambiente - em produtos (bens, serviços, informações) de natureza qualitativa diferente de seus insumos - para serem então devolvidos para seu ambiente. A quantidade de produtos gerados por um sistema deve ser suficiente para o funcionamento de seus subsistemas de produçãomanutenção e adaptação. Os sistemas que não têm condições de continuadamente atender a essa condição, comprometem sua capacidade de sobrevivência a curto prazo (caso não atendam às necessidades de produção), a médio prazo (caso não atendam às necessidades de manutenção) ou a longo prazo (caso não atendam às necessidades de adaptação).

  • A abordagem sistêmica surge a partir da Teoria Geral dos Sistemas (TGS) de Ludwig von Bertalanffy.

    Segundo a TGS, as ideias clássicas de reducionismo (decomposição do todo em cada detalhe), pensamento analítico (análise de cada detalhe) e mecanicismo não serviriam para a análise das ciências. O ideário deveria ser substituído pelo:

     Expansionismo (olhar o “todo”, no qual a parte se insere).

     Pensamento sintético (sintetizar as coisas pelo papel que exercem no todo).

     Teleologia (a causa é uma condição necessária, mas nem sempre levará a uma dada consequência).

    Trata-se de uma verdadeira revolução na forma de pensar as coisas. O foco deveria estar não mais dentro da própria organização, mas na relação que as partes da organização tinham entre si (interdependentes) e com o ambiente externo, sendo esta a primeira teoria que observa a organização como aberta ao ambiente.

    Fonte: Estratégia


ID
993403
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação às principais abordagens da administração, julgue o item a seguir.


De acordo com Frederick W. Taylor, criador do movimento da administração científica, administrar deveria ser uma função distinta das demais funções da fábrica, uma vez que é uma atividade que facilita a execução das tarefas pelos funcionários.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    "Foi Taylor quem introduziu a administração na fábrica. Ainda que de forma insipiente, foi na administração científica que a administração passou a 
    ter importância como ciência."

    Fonte: Ponto dos concursos.
  • Gabarito: Errado.

    A ideia de que "administrar deveria ser uma função distinta das demais funções da fábrica, uma vez que é uma atividade que facilita a execução das tarefas pelos funcionários" surgiu com a escola clássica, de Fayol, e não com a científica, de Taylor.
  • FREDERICK TAYLOR é o autor do livro Teoria Geral da Administração Cientifica. Sua metodologia era o estudo dos tempos e dos movimentos. Acreditava que a Administração deveria ser ministrada como uma ciência.

    Fonte: 
    http://www.foconoconhecimento.com/
  • Não concordo com o André Barbosa Campos, visto que para Fayol (ênfase na estrutura administrativa), A ADMINISTRAÇÃO ERA INERENTE ÀS DEMAIS FUNÇÕES, que eram Segurança, Finanças, Contábeis, Comerciais e Técnicas. Ou seja, todas as funções da organização desempenhavam TAMBÉM a função de administração (planejar, organizar, comandar, controlar, coordenar). Por isso, a administração não deveria ser uma função distinta das demais, mas uma função integrada a essas.
     
    Taylor, que foi sim o criador da administração científica, trazia a ênfase na tarefa, e a estrutura organizacional preconizada por ele contemplava SOMENTE SUPERVISÃO X EXECUÇÃO (e não ADMINISTRAÇÃO): em outras palavras, "quem planeja não executa, quem executa não planeja". 

    André Barbosa Campos, aconselho você a ler o livro Introdução à Teoria Geral da Administração, de Idalberto Chiavenato. Vai esclarecer muito esses dois momentos da Abordagem Clássica da Administração: Administração Científica e Teoria Clássica da  Administraç
  • Teoria Clássica ou Gestão Administrativa: Henry Fayol

    • Anatomia – estrutura.

    • Fisiologia – funcionamento.

    • Visão de cima para baixo; do todo para as partes

    • Funções da Empresa:(administrar é distinta das demais funções)

     Técnica, Comercial, Financeira, Segurança, Contábil, Administrativa (coordena as demais).

    • Abordagem Prescritiva e Normativa

    Funções da Administração - processo organizacional

    • Prever: perscrutar o futuro e traçar plano de ação;

    • Organizar: constituir o organismo material e social da empresa;

    • Comandar: dirigir o pessoal;

    • Coordenar: ligar, unir e harmonizar os esforços;

    • Controlar: tudo corra de acordo com as regras.



  • Fayol chegou a diretor geral de uma empresa de mineração de 1888, que estava à beira da falência, mas quando Fayol se aposentou, em 1918, sua situação financeira era sólida.

    Esse resultado ele atribuiu a seu SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO, uma ideia que se dividia em três partes principais:

    1) A Administração é uma função distinta das demais funções, como finanças, produção e distribuição.

    2) A Administração é um processo de planejamento, organização, comando, coordenação e controle.

    3) O processo de Administração pode ser ensinado e aprendido.

    De acordo com FAYOL, a ADMINISTRAÇÃO é uma atividade comum a todos os empreendimentos humanos ( família, negócios,governo ), que sempre exigem algum grau de PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, COMANDO,COORDENAÇÃO e CONTROLE. Portanto, todos deveriam estudá-la, o que exigiria uma TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO, que pudesse ser ensinada. Para responder a essa necessidade, FAYOL criou e divulgou sua própria teoria.

    FAYOL foi o pioneiro no reconhecimento de que a ADMINISTRAÇÃO deveria ser vista como uma função SEPARADA das demais funções da empresa. O maior impacto dessa ideia está na IDENTIFICAÇÃO do trabalho do GERENTES como distinto das operações técnicas da empresa.

    Os gerentes que não conseguem perceber esta distinção envolvem-se com detalhes técnicos da produção e prestação de serviços, negligenciando as funções de administrar toda a empresa.

    Ao apontar essa distinção, FAYOL ajudou a tornar mais nítido o papel dos executivos – os administradores de nível mais alto na hierarquia da organização.

    Fonte:http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&ved=0CD8QFjAC&url=http%3A%2F%2Fxa.yimg.com%2Fkq%2Fgroups%2F18427331%2F1217606092%2Fname%2FAPOSTILA%2520TGA.doc&ei=VPvPUsOTNdXhoATf54CgBA&usg=AFQjCNHnVVOv1ZXFN-zUbI4pLEhwyKExbA&sig2=yFtqYc5LQqnskFFaSDUdnw&bvm=bv.59026428,d.cGU

  • Frederick Winslow Taylor 

    Desenvolveu o que se chamou de Escola da Administração Científica, onde, em linhas gerais, havia a preocupação em desenvolver estudos a respeito do aumento da eficiência da indústria por meio da racionalização do trabalho dos operários. Para Taylor, a gerência adquiriu novas atribuições e responsabilidades descritas pelos princípios a seguir:
    princípio do preparo;
    princípio do controle; e
    princípio da execução.


  • Henri publicou o livro Administração Geral e Industrial, que dizia:

    • A administração é função distinta das demais funções da empresa, como finanças, produção e distribuição;
    • A administração compreende cinco funções: planejamento, organização, comando, coordenação e controle.

    Segundo Fayol, a administração é uma atividade comum a todos os empreendimentos humanos (família, negócios, governo), que exigem algum grau de planejamento, organização, comando, coordenação e controle.


    http://marianaplorenzo.com/2011/04/03/escola-classica-da-administracao/


  • De acordo com Frederick W. Taylor, criador do movimento da administração científica, administrar deveria ser uma função distinta das demais funções da fábrica, uma vez que é uma atividade que facilita a execução das tarefas pelos funcionários. ERRADA

    ----------------------


  • Segundo Idalberto Chiavenato, Fayol procurou dividir qualquer empresa em seis funções básicas:

    1.  técnicas, relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa

    2.  comerciais, relacionadas com a compra, venda e permutação

    3.  financeiras, relacionadas com a procura e gerência de capitais

    4.  segurança, relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas

    5.  contábeis, relacionadas com inventários, registros, balanços, custos e estatísticas

    administrativas, relacionadas com a integração das outras cinco funções

  • melhor resposta vá à do André Barbosa Campos (foi direto ao ponto, sem prolixidade).

  • No Taylorismo, não é feito o desenvolvimento e educação do trabalhador.No Taylorismo, não é feito o desenvolvimento e educação do trabalhador. O que é feito é treinamento para uma determinada tarefa e só. Educação e Desenvolvimento estão associados a Evolução, e no caso do Taylorismo, vimos que o trabalhador não evolui, ao contrário. Logo, a D está incorreta.

  • Não foi Taylor quem disse isso, e sim Fayol. Este é quem trata das funções básicas das organizações (Técnica, Comercial, Finanças, Contábil, Segurança e Administrativa).

  • Para Fayol "nenhuma das cinco funções essenciais precedentes tem o encargo de formular o programa de ação geral da empresa, de constituir o seu corpo social, de coordenar os esforços e de harmonizar os atos. Essas atribuições constituem outra função, designada pelo nome de Administração". Ou seja, Administrar deveria ser uma função diferente das demais funções organizacionais. O erro consiste em dizer FREDERICK TAYLOR [administração científica], visto que é HENRY FAYOL [teoria clássica] a quem se atribui essa função.  CHIAVENATO

    ERRADA

  • QUEM SEPAROU A FUNÇÃO DE ADMINISTRAR DAS DEMAIS (TÉCNICO, FINANCEIRO, COMERCIAL, SEGURANÇA E CONTÁBIL)  FOI FAYOL EM SUA TEORIA CLÁSSICA. E NÃO TAYLOR.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Taylor: Foco nas tarefas

    Fayol: Foco na administração/organização

  • Taylor tem o foco na tarefa e Fayol o foco na estrutura. Nesse sentido, a afirmativa se aplica as caraterísticas da teoria clássica da administração, ou seja, de Fayol. Sendo assim, a afirmativa é falsa.
  • De acordo com Fayol!

  • Galera cuidado com os comentários aí, foi Taylor sim que deu o pontapé para introduzir a Administração dentro das fábricas (não foi Fayol não)

     

    Taylor veio com o seu  (PPCE = Planejamento , Preparo , Controle , Execução)  , já havia clara distinção entre o "chão de fábrica" que apenas executava as tarefas e os administradores (quem controlava , estudava movimentos , etc..)

     

    A chave da questão foi ele ter dito que "administrar deveria ser uma função distinta das demais funções da fábrica" :

    > A palavra chave é FUNÇÕES  da fábrica

     

    Pois foi Fayol que separou Funções de ADMINISTRAÇÃO das funções das ORGANIZAÇÕES (fábricas)

     

    - Funções de administração seria o clássico PO3C (Planejar , Organizar , Controlar , Comandar , Coordenar)

    - Funções das organizações seriam ( Técnicas, Comerciais , Financeiras , Segurança , Contábeis , Administrativas)

     

     

  • Essa questão acertei pelo fato de pensar que o foco de Taylor é somente nas tarefas!!!

  • A preocupação com a função administrar é oriunda da escola clássica, com Henri Fayol.

     

    Ele passa a focar na estrutura e nos princípios de administração, sempre olhando para a eficiência.

     

    by neto..

  • Me desculpem, mas essa professora de Adm comentando essas questões é um saco viu. Deveriam melhorar de professores

  • administração científica não fala sobre funções administrativas.


ID
993406
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A administração, essencial para a coordenação de atividades em uma entidade, tem como funções básicas o planejamento, a organização, a direção e o controle. Acerca desses assuntos, julgue os itens seguintes.


Um dos principais objetivos do processo decisório é incrementar constantemente a base de decisões programadas das organizações para economizar tempo e energia intelectual e evitar o desgaste de resolver problemas que já contam com solução definida.

Alternativas
Comentários

ID
993409
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A administração, essencial para a coordenação de atividades em uma entidade, tem como funções básicas o planejamento, a organização, a direção e o controle. Acerca desses assuntos, julgue os itens seguintes.


O modelo de liderança autocrático é um modelo orientado para a tarefa em que se enfatizam o controle do desempenho dos funcionários e o cumprimento de prazos e padrões de qualidade.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    Liderança autocrática:
       - Tomada de decisões: apenas o líder decide e fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo;
       - Programação dos trabalhos: o líder determina providências para a execução das tarefas, uma por vez, na medida em que são necessárias e de modo imprevisível para o grupo;
       - Divisão do trabalho: O líder determina qual a tarefa que cada um deverá executar e qual será seu companheiro de trabalho;
       - Participação do líder: o líder é pessoal e dominador nos elegios e nas críticas ao trabalho de cada um.

    Fonte: Administração Geral e Pública; Chiavenato; 3ª edição.
  • CERTA
    Autocrático ou autoritário - enfatiza a preocupação pela tarefa e se baseia na idéia de que o líder ou gerente tem todo o poder e autoridade na tomada de decisão, não precisando consultar os subalternos e esperando que eles obedeçam às ordens sem receber qualquer explicação.
    www.aedb.br/seget/artigos06/46_artigo%20-%20lideranca.pdf 
  • Gabarito - Certo
    Seis estilos de liderança e como utilizá-los

    Elencamos aqui esses estilos definidos por Goleman, seguidos de uma breve análise:

    1 – O líder que determina o ritmo
    Estabelece modelos de excelência e esperam autodireção.
    Se esse estilo fosse resumido em uma frase: Faça como eu faço, agora.
    É recomendado: quando o time é qualificado, motivado e precisa-se de resultados rápidos.
    Não é recomendado: quando amplamente utilizado sobrecarrega os membros da equipe e acaba com a inovação.

    2 – O líder autoritário
    Mobiliza a equipe em direção a uma visão comum e objetivos finais. Os meios ficam a cargo de cada indivíduo.
    Se esse estilo fosse resumido em uma frase: Venha comigo.
    É recomendado: quando o time precisa de uma nova visão porque as circunstâncias mudaram ou quando a orientação explícita não é necessária. Esses líderes inspiram um espírito empreendedor e entusiasmo pela missão.
    Não é recomendado: quando o líder trabalha com um time de experts que sabe mais do que ele.

    3 – O líder que agrega   
    Cria vínculos emocionais que trazem um sentimento de união e pertencimento à empresa.
    Se esse estilo fosse resumido em uma frase: As pessoas vêm em primeiro lugar.
    É recomendado: em tempos de stress, quanto o time precisa se recuperar de um trauma ou recobrar a confiança.
    Não é recomendado: em uso exclusivo, pois pode levar à falta de direção e baixo desempenho.

    4 – O líder que treina
    Desenvolve as pessoas para o futuro.
    Se esse estilo fosse resumido em uma frase: Tente fazer isso.
    É recomendado: quando o líder quer auxiliar as pessoas da equipe a desenvolver qualidades que as ajudarão a ser bem-sucedidas.
    Não é recomendado: quando o time é rebelde, não está disposto a mudar ou aprender.

    5 – O líder coercivo
    Demanda o cumprimento imediato.
    Se esse estilo fosse resumido em uma frase: Faça o que eu digo.
    É recomendado: em tempos de crise, situações de emergência e para controlar um problema quando todas as opções falharam.
    Não é recomendado: em praticamente todas as outras situações, pois pode afastar as pessoas e sufocar a flexibilidade e inventividade.

    6 – O líder democrático
    Constrói o consenso a partir da participação.
    Se esse estilo fosse resumido em uma frase: O que você acha?
    É recomendado: quando o líder precisa que seu time compre sua decisão, plano ou objetivo ou precisa de novas ideias.
    Não é recomendado: em situações de emergência ou quando a equipe não possui informações o suficiente para dar sugestões.

  • A questão está perfeita, mas fiquei na dúvida quanto à ênfase no controle do desempenho dos funcionários, visto que a preocupação com os funcionários se enquadraria mais na liderança democrática, cuja a ênfase são as pessoas. Mas depois, lendo com mais atenção vi que, de fato, o controle do desempenho dos funcionários é sim importante na liderança autoritária, pois se o funcionário não tem um bom desempenho nas tarefas, então ele pode não atender às necessidades do líder. 
  • ESTILOS DE LIDERANÇA

    Segundo Chiavenato (2003) as teorias sobre estilos de liderança são teorias que estudam a liderança em termos de estilos de comportamento do líder em relação aos seus subordinados. A abordagem dos estilos de liderança se refere àquilo que o líder faz, isto é, o seu estilo de comportamento para liderar.

    A teoria mais conhecida refere-se a três estilos de liderança: AUTOCRÁTICA, LIBERAL E DEMOCRÁTICA.

    · Liderança autocrática,  liderança autoritária ou diretiva:

    O líder centraliza as decisões e impõem ordens ao grupo. É o tipo do líder que não aceita opinião do grupo, não entende as necessidades e os problemas das pessoas. No entanto , as pessoas que trabalham juntos são agressivas, não demonstra satisfação em realizar uma tarefa que gosta de fazer,pois são pessoas que trabalham sobre pressão do líder. Onde o mesmo não influencia as pessoas a trabalhar a favor juntos com objetivos de resultados a empresa, criando dentro da sua equipe amigos e parceiros, com espontaneidade,iniciativa para realizar as tarefas. (CHIAVENATO 2004, p. 103).

    Favorece a centralização do poder,promovendo um comportamento dependente e submisso aos membros do grupo, com sentimentos de tensão, frustração e sobre tudo apresenta manifestação de conflito entre membros da equipe. O trabalho somente se desenvolve com a presença física dos líderes, tendo a qualidade do serviço realizado inferior,mas produzindo em grande quantidade, sendo superior aos grupos de liderança democrática (WEBBE, 2005).

  • Liderança democrática, liderança participativa ou consultiva:

    A autonomia do grupo para decidir e implementar estratégias para resolução dos problemas, para atingir metas, deixando o caráter do líder intervir apenas quando o grupo solicita e necessita de orientações técnicas ou aconselhamento. A liderança democrática apresenta maior qualidade no serviço prestado, mas com menor quantidade de serviços (CHIAVENATO, 1993).

    Liderança democrática. O líder trabalha junto ao subordinado, ele conduz e orienta a equipe a realizar as tarefas. Mesmo na sua ausência as tarefas são realizadas como se estive-se, o líder democrático ele se comunica espontaneamente e forma grupos de amizades e um bom relacionamento entre sua equipe. (CHIAVENATO 2004, p. 103).

     Segundo Kurcgant (1993), a grande desvantagem do estilo democrático e que a descentralização do poder influência a independência e o descomprometimento dos membros do grupo com os objetivos e medas da organização, ameaçando principalmente os líderes inseguros, cuja competência profissional e desqualificada seja vítima das críticas de seus subordinados. Diante das dificuldades enfrentadas no trabalho questionam a liderança da enfermagem,muitas vezes, quando solicitando o desempenho duplo papel de supervisor ou coordenador do cuidar, não realizando nenhuma das funções com qualidade.

    · Liderança liberal ou Laissez faire:

    Laissez-faire é a contração da expressão em língua francesa laissez faire, laissez aller, laissez passer, que significa literalmente "deixai fazer, deixai ir, deixai passar". Neste tipo de liderança as pessoas tem mais liberdade na execução dos seus projetos,indicando possivelmente uma equipe madura, auto dirigida e que não necessita de supervisão constante. Por outro lado, a Liderança liberal também pode ser indício de uma liderança negligente e fraca, onde o líder deixa passar falhas e erros sem corrigi-los.

    Liderança liberal. É quando o líder delega as atividades ao grupo, e não faz acompanhamento das tarefas, onde a produção é baixa , pois desperdiçava muito tempo com problemas pessoais, onde as pessoas são muito individualistas e não respeita o líder. (CHIAVENATO 2004, p. 103).

    Fonte:http://www.biblioteca.ajes.edu.br/arquivos/monografia_20120317192801.pdf

  • De acordo com Chiavenato (2004, p.103): Na prática, o líder utiliza os três estilos de liderança de acordo com a situação, as pessoas e a tarefa a executar. O líder tanto manda cumprir ordens como consulta os subordinados antes de tomar uma decisão e sugere como realizar certas tarefas: ele utiliza a liderança autocrática, democrática e liberal. o desafio da liderança é saber quando aplicar qual estilo, com quem e em que circunstâncias. (CHIAVENATO,2004, p.103).

  • Liderança Autocrática - Também é chamada de Liderança Diretiva ou Liderança orientada para a Tarefa. Está centrada na figura do Líder que fixa as diretrizes, centraliza o poder e tomas decisões. Segundo Maximiano (2008) um líder autocrático tem as seguintes características:

    • Toma decisões sem consultar a equipe;

    • Está muito mais preocupado com a tarefa do que com o grupo que a executa;

    • Concentra sua atenção no desempenho do funcionário, enfatizando o cumprimento dos prazos, os padrões de qualidade e a economia de custos;

    • Insiste na necessidade de cumprir as metas.

    Das características acima depreende-se que há conseqüências negativas para o ambiente do grupo, provocando insatisfação e atritos.


  • o  Autocrático/Diretiva/Orientada para Tarefa


    # Centralização das decisões (não consulta equipe);

    Equipes de baixa maturidade;

    #  Foco na Tarefa e não nas pessoas;

    #  Ênfase no desempenho dos funcionários: 

    ·  Cumprimento de prazos;

    ·  Padrões de qualidade;

    ·  Economia de custos;

    Decisão tomada mais rápida (vantagem);

  • A liderança autocrática é voltada para cumprir metas de trabalho, conforme as ordens do líder. O foco é a tarefa, prazo e o padrão.

  • Gabarito: Certo

    Para auxiliar...

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPOG Prova: Técnico de Nível Superior

    A liderança autocrática não produz resultados em grupos de baixa maturidade, pois não é focada nas tarefas e sim na opinião das pessoas.

    Gabarito: errado

  • Estilos de lideranças 

     

    ---> autocrática

    ---> democrática

    ---> liberal

     

    Quando a questão falar em TEORIA X, a liderança exigida será a autocrática, visto que o líder considera seus funcionários preguiçosos e indispostos para o trabalho. Eles precisam ser monitorados e controlados de forma rígida.

     

    De outro modo, quando a questão falar em TEORIA Y, a liderança exigida será a liberal, já que o líder considera seus funcionários aptos ao trabalho.

  • Gab: CERTO

    Líder Autocrático: é focado nas tarefas, há excesso de controle e auto grau de insatisfação dos funcionários - Teoria X de McGregor.

    Líder Democrático: focado nas pessoas, relacionamento interpessoal, há controle, mas não é o centro. Os funcionários possuem boa relação com o Líder - Teoria Y de McGregor.

    Erros, mandem mensagem :)


ID
993412
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A administração, essencial para a coordenação de atividades em uma entidade, tem como funções básicas o planejamento, a organização, a direção e o controle. Acerca desses assuntos, julgue os itens seguintes.


O BSC (balanced scorecard), uma ferramenta de planejamento estratégico para as organizações, fundamenta-se em quatro pilares fundamentais: clientes, finanças, processos internos,pesquisa e desenvolvimento.

Alternativas
Comentários
  • O BSC( balanced scorecard) Fundamenta-se em quatro pilares fundamentais: Clientes, finanças, processos internos, aprendizagem e crescimeto.

  • Como já foi dito pelos colegas acima a questão erra ao mencionar "pesquisa e desenvolvimento.",  no lugar de "aprendizagem e crescimento", apenas para complementar o conhecimento vejam a mesma questão de forma correta em uma outra prova:

    Prova: CESPE - 2012 - ANATEL - Analista Administrativo

    Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Balanced scorecard

    O BSC (balanced score card) — uma ferramenta de apoio à gestão estratégica organizacional pública ou privada — permite acompanhar e medir o desempenho mediante quatro perspectivas gerais: financeira, interna, clientes e aprendizagem e crescimento

    GABARITO: CERTA.

  • Estrutura do Balanced Scorecard

    Sua estrutura basicamente traduz e analisa a estratégia da organização em quatro perspectivas: finanças, clientes, processos internos, aprendizado e crescimento. Cada uma possui seus próprios objetivos, metas, medidas e iniciativas, operacionalizando a estratégia e avaliando a realização das perspectivas (NIVEN, 2005).

    “O Balanced Scorecard materializa a visão e a estratégia da empresa por meio de um mapa com objetivos e indicadores de desempenho, organizados segundo quatro perspectivas diferentes: financeira; clientes, processos internos e aprendizagem e crescimento. Estes indicadores devem ser interligados para comunicar um pequeno número de temas estratégicos amplos, como o crescimento da empresa, a redução de riscos ou o aumento da produtividade.” (Kaplan & Norton, 1997).

  • Item ERRADO

    Sem muito blá blá blá.

    Balanced Scorecard (BSC): visa ao planejamento estratégico, objetivos, medidas e iniciativas de desempenho, indicadores de desempenho.

    O BSC possui 04 perspectivas:

    >>CLIENTES

    >>PROCESSO

    >>FINANCEIRA

    >>INOVAÇÃO/DESEMPENHO

    Um abraço a todos.

    FONTE: Prof.: Giovanna Carranza (euvoupassar).

  • ATENÇÃO, CONSTANTINONETO, SEU COMENTÁRIO PODE INDUZIR OS COLEGAS A ERRO AO AFIRMAR QUE A QUESTÃO ESTÁ CERTA POIS O GABARITO DA QUESTÃO ESTÁ COMO ERRADA.

    PORTANTO, A QUESTÃO ESTÁ ERRADA.

  • Valeu Alex Luiz Dias, confesso que não havia visto o erro em meu comentário, 

    de antemão peço desculpas e já corrigi a questão.

    Obrigado Alex e bons estudos a todos que fazem uso dessa ferramenta!!

  • Beleza que está errado a perspectiva "pesquisa e desenvolvimento".. mas, adicionalmente, em nenhum lugar eu li que BSC é ferramenta de planejamento.. sempre vejo como ferramenta de gestão, ferramenta estratégica, medida de desempenho, metodologia de avaliação ou, ainda, ferramenta para equilibrar os objetivos. Mas como ferramenta de planejamento ainda não vi. Está certa a minha observação?

  • O BSC (balanced scorecard), uma ferramenta de planejamento estratégico para as organizações, fundamenta-se em quatro pilares fundamentais: clientes, finanças, processos internos,pesquisa e desenvolvimento.

    Único erro! O BSC é uma ferramenta de Controle estratégico.

  • Segundo Kaplan e Norton (1997, p. 25), o Balanced Scorecard reflete o equilíbrio entre objetivos de curto e longo prazo, entre medidas financeiras e não-financeiras, entre indicadores de tendências e ocorrências e, ainda, entre as perspectivas interna e externa de desempenho. Este conjunto abrangente de medidas serve de base para o sistema de medição e gestão estratégica por meio do qual o desempenho organizacional é mensurado de maneira equilibrada sob as quatro perspectivas. Dessa forma contribui para que as empresas acompanhem o desempenho financeiro, monitorando, ao mesmo tempo, o progresso na construção de capacidades e na aquisição dos ativos intangíveis necessários para o crescimento futuro.

  • Balanced Scorecard é uma metodologia de medição e gestão de desempenho desenvolvida pelos professores da Harvard Business School Robert Kaplan e David Norton, em 1992. 


    Erro: Pilares fundamentais: clientes, finanças, processos internos, Aprendizado e crescimento e não pesquisa e desenvolvimento.

  • Estudar para concurso porque é o jeito, mas é uma questão imbecilizante, pois pesquisa e desenvolvimento consequentemente geram aprendizado.

  • O Balanced Scorecard não é uma ferramenta do Planejamento. É uma ferramenta do CONTROLE!!

  • O erro está em pesquisa e desenvolvimento, mas teria que ser “Aprendizado e crescimento”:diz respeito à capacidade e motivação do pessoal, e a um melhor sistema de informação na empresa

  • Outra coisa: o BSC é uma ferramenta da GESTÃO ESTRATÉGICA e não do Planejamento Estratégico!

    Dica!


    =)

  • Errada. O Balanced Scorecard é baseado nos seguintes pilares: Financeiro , clientes , processos internos e aprendizado/crescimento.


      • Perspectiva Financeira: Como é que aparecemos aos nossos acionistas?
      • Perspectiva de Clientes: Como é que os clientes nos vêem?
      • Perspectiva de processos internos: Em que temos de ser excelentes?
      • Perspectiva de aprendizagem e crescimento: Como podemos melhorar e criar valor?

  • Clientes, finanças, processos internos, aprendizagem e crescimeto.


    Gabarito: ERRADO

  • Errado

    Cliente

    Financeiro

    Processos internos de Negócios

    Métodos internos de aprendizagem

  • Complementando....BSC é uma ferramenta de Gestão Estratégica.

  • Clientes, finanças, processos internos, aprendizagem e crescimento.


    Errado.

  • Pessoal, muito cuidado ao fazer certos tipos de afirmações. O BSC é tanto uma ferramente de planejamento quanto de gestão. Observem o trecho abaixo e a fonte.

     

    The balanced scorecard is a strategic planning and management system that is used extensively in business and industry, government, and nonprofit organizations worldwide to align business activities to the vision and strategy of the organization, improve internal and external communications, and monitor organization performance against strategic goals.

     

     

    http://balancedscorecard.org/Resources/About-the-Balanced-Scorecard

  • Balanced Scorecard é uma ferramenta de controle estratégico. Que trabalha em quatro perspectivas:

     

    - financeira

    - clientes

    - processos internos

    - aprendizado e conhecimento

     

    Macete:

    APRENDI c/ o CLIENTE sobre o PROCESSO FINANCEIRO do BSC.

  • É UMA FERRAMENTA DE CONTROLE DA GESTÃO ESTRATÉGICA.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • ERRADO

     

    Diversos comentários equivocados, pois o BSC tráz consigo a possibilidade de DESENVOLVIMENTO sim, porque este significa a possibilidade de CRESCIMENTO, haja vista  a banca os considerar sinônimos. O erro da questão está apenas em PESQUISA, pois o BSC é ferramenta estratégica de medição de resultados e desempenho.

     

    --------------               -------------

     

     

    (Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: MEC Prova: Analista de Processos)

    .

    BSC é uma ferramenta que visa traduzir a missão e a estratégia da empresa em objetivos e medidas organizadas em perspectivas financeiras, dos clientes, dos processos internos e, por fim, do aprendizado e do desenvolvimento.(CERTO)

     

     

  • Balanced Scorecard (BSC)

    Conforme Kaplan e Norton (2004) o BSC auxilia as organizações a planejar e entender sua estratégia de forma “balanceada”, não se limitando somente à definição de objetivos e metas estratégicas únicas e exclusivamente financeiras. É mais do que um novo sistema de indicadores. Empresas inovadoras o utilizam como a estrutura organizacional básica de seus processos gerenciais (KAPLAN e NORTON, 2004, p.20). Desta forma, o Balanced Scorecard tornou-se um instrumento importante para esclarecer e traduzir a visão e a estratégia, comunicar e unir objetivos estratégicos e, para mensurar, planejar, estabelecer metas e promover sintonia das iniciativas, definir prioridades, fomentar o feedback estratégico por meio da monitoração contínua e reavaliação da estratégia com base em resultados e custos da capacidade produtiva (LIMA, 1997).

    Para Michael Hammer (apud LIMA, 1997, p. 59) "a principal virtude do Balanced Scorecard é desmistificar a mensuração do desempenho, integrando-a ao gerenciamento estratégico."

    O Balanced Scorecard é um Painel Balanceado de Indicadores, conceito desenvolvido por Robert Kaplan e David Norton que detectaram que o controle dos resultados baseados em indicadores financeiros não mais atendia. A geração de valor dependia do acompanhamento do desempenho estratégico organizacional através da medição de indicadores de desempenho. Serve como instrumento de alinhamento entre o planejamento estratégico e o operacional. Compreende a tradução da visão e da estratégia de uma organização em um conjunto integrado de objetivos e indicadores de desempenho que formam a base para um sistema de gerenciamento estratégico e de comunicação.

    Perspectivas do BSC - Kaplan e Norton (2004) apresentam quatro perspectivas de mensuração do desempenho: financeira, do cliente, dos processos internos da empresa e de aprendizagem e crescimento.

    Fonte: Prof. Heron Lemos – Tiradentes online - Apostila de Administração 


ID
993421
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A respeito de gestão da qualidade e modelo de excelência gerencial, julgue os itens que se seguem.


Os eixos temáticos da Agenda de Gestão Pública União-Estados, assinada em março de 2013, incluem o pluralismo institucional e a repactuação federativa nas políticas públicas.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Na Agenda Comum de Gestão Pública União-Estados não há menção ao pluralismo institucional. O que pode haver é a repactuação federativa das  políticas públicas, isso porque há esse tom de acordo entre as unidades federadas para cooperação. Mas ainda assim, não se pode dizer abertamente  que o texto trata especificamente da repactuação. 
    Fonte: Professor Bernardo Conrado; pontodosconcursos. 
  • A agenda de Gestão Pública União- Estados está estruturada em dez eixos temáticos:

    - MODELOS JURÍDICO-INSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA;
    - GESTÃO DE PESSOAS;
    - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO;
    - COMPRAS GOVERNAMENTAIS;
    - ATENDIMENTO AO USUÁRIOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS;
    - GESTÃO PATRIMONIAL;
    - PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO;
    - ORÇAMENTO PÚBLICO;
    - GESTÃO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL;
    - APOIO À MELHORIA E À INOVAÇÃO DA GESTÃO MUNICIPAL.

  • Questão ERRADA...Puta falta de sacanagem cobrar uma coisa assim...mas...

    segue o link com o documento:

    http://www.gespublica.gov.br/projetos-acoes/pasta.2013-04-09.9699092171/Agenda%20Comum%20de%20Gestao%20Publica%20Uniao-Estados%20ASSINADA.pdf

    Conforme já citado por colegas são os seguintes eixos:

    - MODELOS JURÍDICO-INSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA;
    - GESTÃO DE PESSOAS;
    - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO;
    - COMPRAS GOVERNAMENTAIS; 
    - ATENDIMENTO AO USUÁRIOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS;
    - GESTÃO PATRIMONIAL;
    - PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO;
    - ORÇAMENTO PÚBLICO;
    - GESTÃO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL;
    - APOIO À MELHORIA E À INOVAÇÃO DA GESTÃO MUNICIPAL.


  • MY GOD!!!!


ID
993424
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de gestão da qualidade e modelo de excelência gerencial, julgue os itens que se seguem.


Um dos princípios do método desenvolvido por William E. Deming, um dos principais teóricos da administração da qualidade, é a criação de slogans, exortações e metas nos quais se peça aos empregados “zero defeito”. Segundo esse teórico, a adoção desse método eliminaria a ocorrência de defeitos desde o início do ciclo produtivo.

Alternativas
Comentários
  • Errado, pelo contrário, um dos 14 princípios de Deming era:

    Elimine slogans, exortações e metas numéricas para os trabalhadores, como “defeito zero” ou novos níveis de produtividade. Tais exortações criam apenas inimizades, visto que a maioria das causas de qualidade e produtividade baixas pertencem ao sistema e estão fora do alcance do poder de atuação dos trabalhadores.

  • Resposta: Errado

    De acordo  com Deming, existem 14 princípios da qualidade:

    Os 14 Pontos para a Gestão

    Os 14 pontos para a gestão descrevem o caminho para a qualidade total, o qual deve ser continuamente aperfeiçoado. São eles (Deming, 1990:18):

    1. Criar constância de propósito de aperfeiçoamento do produto e serviço, a fim de torná-los competitivos, perpetuá-los no mercado e gerar empregos.
    2. Adotar uma nova filosofia. Vivemos numa nova era econômica. A administração ocidental deve despertar para o desafio, conscientizar-se de suas responsabilidade e assumir a liderança em direção à transformação.
    3. Acabar com a dependência de inspeção para a obtenção da qualidade. Eliminar a necessidade de inspeção em massa, priorizando a internalização da qualidade do produto.
    4. Acabar com a prática de negócios compensador baseado apenas no preço. Em vez disso, minimizar o custo total. Insistir na idéia de um único fornecedor para cada item, desenvolvendo relacionamentos duradouros, calcados na qualidade e na confiança.
    5. Aperfeiçoar constante e continuamente todo o processo de planejamento, produção e serviços, com o objetivo de aumentar a qualidade e a produtividade e, conseqüentemente, reduzir os custos.
    6. Fornecer treinamento no local de trabalho.
    7. Adotar e estabelecer liderança. O objetivo da liderança é ajudar as pessoas a realizar um trabalho melhor. Assim como a liderança dos trabalhadores, a liderança empresarial necessita de uma completa reformulação.
    8. Eliminar o medo.
    9. Quebrar as barreiras entre departamentos. Os colaboradores dos setores de pesquisa, projetos, vendas, compras ou produção devem trabalhar em equipe, tornando-se capazes de antecipar problemas que possam surgir durante a produção ou durante a utilização dos produtos ou serviços.
    10. Eliminar slogans, exortações, e metas dirigidas aos empregados.
    11. Eliminar padrões artificiais (cotas numéricas) para o chão de fábrica, a administração por objetivos (APO) e a administração através de números e metas numéricas.
    12. Remover barreiras que despojem as pessoas de orgulho no trabalho. A atenção dos supervisores deve voltar-se para a qualidade e não para números. Remover as barreiras que usurpam dos colaboradores das áreas administrativas e de planejamento/engenharia o justo direito de orgulhar-se do produto de seu trabalho. Isso significa a abolição das avaliações de desempenho ou de mérito e da administração por objetivos ou por números.
    13. Estabelecer um programa rigoroso de educação e auto-aperfeiçoamento para todo o pessoal.
    14. Colocar todos da empresa para trabalhar de modo a realizar a transformação. A transformação é tarefa de todos.
  • Olá pessoal, ( GABARITO ERRADO). Para complementar os excelentes comentários dos colaboradores acima, vejam o conceito de "zero defeito" que apareceu na questão conforme Rodrigo Rennó do Estratégia Concursos:

    "Philip Crosby foi um escritor americano que introduziu a ideia do  "zero defeito”, ou seja, a noção de intolerância com “padrões de qualidade”. Para ele, a qualidade deveria ser focada nas necessidades e nas especificações desejadas pelos clientes. Qualidade seria, portanto, atender a conformidade com certos requisitos necessários e desejados pelos clientes. Outro conceito associado ao seu nome é o de se fazer certo desde a primeira vez ”.
     

    Espero ter ajudado pessoal...
     

  • A afirmativa inverteu o conceito da 10º princípio de Demeng:
    - Eliminar os slogans e o convencimento para o pessoal.
  • Como já foi dito pelos colegas, Deming defendia o contrário proposto pela questão, vejam numa outra muito parecida:

    Prova: CESPE - 2011 - EBC - Analista - Administração

    Disciplina: Administração Geral | Assuntos: Gestão da Qualidade

    Acerca das ideias e princípios defendidos por Deming, expoente da escola da qualidade, julgue os itens a seguir.

    O referido teórico defendia a eliminação da administração por objetivos nas organizações e dos slogans que exijam alta produtividade e defeito zero.

    GABARITO: CERTA.

  • 1) Criar constância de propósito de aperfeiçoamento do produto e serviço, a fim de torná-los competitivos,perpetuá-los no mercado e gerar empregos.
    Comentário: Ninguém começa um negócio ou cria um produto ou serviço pensando que no futuro ele vai se tornar obsoleto, mas isso acontece com mais frequência do que podemos imaginar… A melhoria contínua aplicada aos processos e produtos é a vacina para a estagnação do negócio, refletindo o mesmo conceito apresentado por Deming neste princípio.

    Para Deming (1989), criar constância de propósito será conseguir a melhoria do produto e do serviço, com o objetivo de se tomar competitivo, manter-se no negócio, e criar empregos.

    Nesse sentido, a constância de propósito só poderá ser conseguida se se obtiver a atenção e a compreensão de todos os elementos da instituição. Os seus valores, a sua missão e metas devem ser clarificados e especificamente definidos para que todos os participantes os compreendam e saibam orientar assuas ações (Deming, 1989; Banta, 1993; Schoenfeld, 1994; Tribus, 1990).

    2) Adotar a nova filosofia. Vivemos numa nova era econômica. A administração ocidental deve despertar para o desafio,conscientizar-se de suas responsabilidade e assumir a liderança em direção à transformação.
    Comentário: A nova filosofia citada aqui é acreditar que dá para melhorar sempre; não se satisfazer com seus atuais níveis de falhas nos processos; administrar com transparência, competência e objetivos claros; ensinar a importância da atividade de cada um, pois trabalhar sem saber o que se faz induz à depreciação do resultado do próprio trabalho; assumir erros e perguntar sempre, afinal ninguém nasceu sabendo!

    Segundo Deming (1989), adotar a nova filosofia é encontrar numa nova era econômica. Os gestores nas organizações empresariais devem estar conscientes desse desafio, devem aprender as suas responsabilidades e assumir a liderança da mudança.

    Após definição da missão da instituição, baseada na filosofia da melhoria contínua da qualidade, o responsável máximo e toda a administração devem elaborar e aceitar um plano baseado nessa filosofia, como ponto de partida. Assim, cada indivíduo da instituição deverá aceitar a responsabilidade pelos fins da organização e pelo cumprimento da sua missão (Cornesky, 1994; Schoenfeld, 1994; Beller, 1994).

    3) Acabar com a dependência de inspeção para a obtenção da qualidade. Eliminar a necessidade de inspeção em massa,priorizando a internalização da qualidade do produto.
    Comentário: Se as pessoas são encorajadas a aprender mais sobre sua própria participação e importância num processo, tendem a se automonitorar e gerar a qualidade no seu dia a dia. Esqueçam o pensamento medieval de punir quem erra e incentivem comportamentos proativos. A seleção natural cuidará do resto…

    Deming (1989) e Tribus (1990) referem que acabar com a dependência em relação à inspeção é a forma de conseguir qualidade, de modo a eliminara necessidade de inspeção em massa, incorporando a qualidade no produto em primeiro lugar. Uma das formas de conseguir a qualidade, na opinião destes autores, será acabar com as classificações das pessoas.

    4) Acabar com a prática de negócio compensador baseado apenas no preço. Em vez disso, minimizar o custo total.Insistir na ideia de um único fornecedor para cada item, desenvolvendo relacionamentos duradouros, calcados na qualidade e na confiança.
    Comentário: Preço baixo não precisa ser igual a qualidade sacrificada, deve ser um reflexo natural da otimização dos processos. Quanto a ter fornecedores únicos para cada item, já não concordo com Deming, porém cultivar um bom relacionamento com seus fornecedores e valorizar parcerias é fundamental. O que não vale é forçar situações do tipo “Se você não me fizer esse preço fulano faz…” – Busque o equilíbrio.

    Segundo Deming (1989), minimizar o custo total nas empresas é acabar com a prática de fazer negócios com base nos preços e procurar ter um único fornecedor para qualquer produto, estabelecendo uma relação duradoura de lealdade e confiança.

  • 5) Aperfeiçoar constante e continuamente todo o processo de planejamento, produção e serviços, com o objetivo de aumentar a qualidade e a produtividade e, consequentemente, reduzir os custos.
    Comentário: De novo o conceito de melhoria contínua. Noto que é uma constante no pensamento de Deming, porém focado na redução de custos, hoje cada vez mais importante… Ele era um homem de visão.

    Para Deming (1989), melhorar o sistema é melhorar constantemente e continuamente o sistema de produção e serviço, para melhorar a qualidade e a produtividade e, assim, reduzir continuamente os custos. Para que a qualidade se torne parte da cultura da instituição, todos os que trabalham nela devem melhorar a eficiência e atender às necessidades dos seus clientes.

    A qualidade deve ser incorporada ao processo e cada elemento da instituição deve ser considerado como único, pois deve existir uma melhoria contínua dos métodos e uma percepção cada vez maior do cliente e da forma como usa e abusado produto (Deming, 1989).

    6) Fornecer treinamento no local de trabalho.
    Comentário: O melhor lugar para ensinar e aprender a pescar é na beira do rio… O treinamento prático é melhor que apenas o teórico. E a realidade do dia a dia a melhor das professoras…

    Para Deming (1989) é necessário instituir a formação no local de trabalho. Todos os elementos da instituição deveriam conhecer, desde o início, quais as suas funções e o papel que desempenhariam na instituição, de modo a sentirem-se parte de uma equipe e terem orgulho na sua atividade profissional. A formação desempenha um papel essencial na melhoria da qualidade e nela deverão ser sempre transmitida as necessidades dos clientes (Deming,1989).

    Geralmente, as instituições contratam pessoal sem clarificaras suas funções, a filosofia e a missão da instituição ou os objetivos administrativos (Cornesky, 1994). O desconhecimento leva à desorganização,pois, cada um acaba por fazer o trabalho à sua maneira, o que pode ou não contribuir para a melhoria da qualidade e para a missão da instituição (Cornesky et al., 1994).

    A formação será igualmente útil para que a administração conheça bem e rapidamente a instituição (Deming, 1989). Para além disso, a formação será igualmente importante na implementação da Gestão da Qualidade Total, dado que uma formação inadequada na utilização das suas técnicas e ferramentas pode levar à ineficácia dessa adoção e a uma má reputação dessa filosofia (Tribus, 1993a).

    7) Adotar e estabelecer liderança. O objetivo da liderança é ajudar as pessoas a realizar um trabalho melhor.
    Comentário: Liderar significa buscar a melhoria e a eliminação das falhas, treinar quem precisa, oferecer um norte a todos, dar exemplo. Ser líder é uma atitude, não um cargo.

    Para Deming (1989), adotar e instituir a liderança é o modo como a supervisão deveria ajudar as pessoas, as máquinas e aparelhos a realizar um melhor trabalho. Este princípio é a pedra basilar de toda a filosofia da qualidade e do seu sucesso.

    8) Eliminar o medo.
    Comentário: Me referindo a um gerente que conheço, cunhei na empresa a frase “Não confundam capaz com capataz.” Quem administra seu(s) processo(s) através do medo fatalmente terá queda de qualidade, rotatividade de pessoal, omissão… Produtividade a custa de sangue, suor e lágrimas (dos outros principalmente) não é confiável e muito menos garantida. As pessoas devem poder dar sua opinião, saber que será avaliada seriamente e é esperada pelos superiores. E quando viáveis e adotadas,suas sugestões serão valorizadas. Incentive e obtenha resultados reais!

    Segundo Deming (1989), deve-se acabar com o medo, para que cada um possa trabalhar com eficácia para a empresa ou de forma eficaz para o sistema de ensino. Por outro lado, deve-se criar um ambiente que encoraja as pessoas a falar abertamente (Tribus, 1990). Assim, o medo deve ser removido do ambiente de trabalho para que os colaboradores da instituição possam trabalhar de forma construtiva (Deming, 1989).
    No entanto, este fato só poderá ser conseguido sob uma liderança esclarecida, que realize uma descentralização na instituição. Todavia, verificar-se-ão momentos de fracasso ou confusão, mas se a visão do líder for clara e estiver orientada para a implementação da GQT, os ajustamentos serão rapidamente feitos e ninguém na organização irá recear falhar, ao tentar atingir o seu potencial, criando-se, assim, uma atitude de interdependência e confiança em toda a organização (Banta, 1993; Cornesky, 1994).

    9) Quebrar as barreiras entre departamentos.
    Comentário: Sobre este princípio eu falei o que penso nos primórdios do blog, no artigo “Teoria do Arquipélago”. Uma analogia entre este princípio de qualidade de Deming e um time de futebol torna mais fácil o entendimento do conceito: Este tipo de exortação apenas gera empolgação sem comprometimento, afinal, impedir que um gol seja feito não é tarefa somente do goleiro, da mesma forma que qualquer um dos onze jogadores em campo pode fazer gols;

    Para Deming (1989), deve-se tentar eliminar as barreiras entre os departamentos, o que significa que todos os elementos da instituição devem trabalhar em equipe. Nas organizações empresariais, o pessoal da investigação, design, vendas e produção devem trabalhar em equipe, para prever os problemas de produção e os problemas que podem surgir durante o uso, com o produto ou serviço (Deming, 1989). Por outro lado, deve-se desenvolver estratégias para aumentar a cooperação entre grupos e indivíduos (Tribus, 1990).
    Os problemas que surgem nos outros departamentos devem ser conhecidos, pois assim aprende-se. Mas esses problemas só são conhecidos, se as equipes de trabalho forem constituídas por elementos provenientes das diferentes funções e dos diferentes departamentos existentes na instituição (Deming, 1989). A utilização de equipes multifuncionais não só produz melhores resultados, como promove a responsabilização necessária para motivar a mudança (Beller et al., 1994; Cornesky, 1994).

    10) Eliminar slogans, exortações, e metas dirigidas aos empregados.
    Comentário: Cartazes e faixas com mensagens e frases, melhor do mês, banners motivacionais, tudo isso pode até dar um resultado imediato mas com o tempo perde a consistência e eficácia. Informe claramente os objetivos, como espera atingi-los, o que está sendo feito de fato para isso e o que falta fazer. Ao invés de campanhas, dê o exemplo, que vale mais do que mil palavras. Desde pequenos aprendemos o que é certo observando as atitudes dos maiores, não suas palavras. Lembrei-me agora de um médico que me disse que deveria parar de fumar, mas carregava um maço no bolso do jaleco…

    Segundo Deming (1989), nas organizações deve-se eliminar slogans, exortações e metas dirigidos à mão-de-obra para pedir zero defeitos ou novos níveis de produtividade. Tais exortações só criam adversidades, já que a maior parte das causas de baixa qualidade e baixa produtividade encontram-se no sistema, fora da alçada dos operários (Deming, 1989).
    Por outro lado, ao chamar-se a atenção para um só aspecto, limita-se o esforço da qualidade a esse aspecto esquecendo outros (Deming, 1989).

  • 11) Eliminar padrões artificiais (cotas numéricas) para o chão de fábrica, a administração por objetivos (APO) e a administração através de números e metas numéricas.
    Comentário: Metas e indicadores devem ser divulgados sim, mas para serem levados à sério precisam representar algo significativo, ter metas atingíveis (e superáveis) e sobretudo são uma ferramenta administrativa, gerencial. Foque em trabalho feito com qualidade, não em quantidade, para não acabar caindo no erro citado no princípio oito acima.

    Para Deming (1989), nas empresas deve-se eliminar as quotas de trabalho, ou seja, eliminar os standards de trabalho na linha de produção, a gestão por objetivos, a gestão por números e por objetivos numéricos e substitui-las por liderança (Deming, 1989).
    Deming acreditava que quotas e objetivos numéricos impedem a qualidade mais do que qualquer outra condição de trabalho isolada. A qualidade não se coaduna com objetivos numéricos (Cornesky, 1994). A tarefa da administração é substituir essas quotas de trabalho por uma liderança sábia e inteligente. Os líderes devem compreender o trabalho realizado na instituição para desempenharem esse tipo de liderança e perceberam a inutilidade dos objetivos numéricos impostos (Deming, 1989).

    12) Remover barreiras que despojem as pessoas de orgulho no trabalho. Isso significa a abolição das avaliações de desempenho ou de mérito e da administração por objetivos ou por números.
    Comentário: Todo mundo quer se sentir valorizado, respeitado e capaz. Os que não são capazes acabam se denunciando sozinhos e são eliminados pela “seleção natural”, então não vale a pena ficar cobrando resultados. Incentive a criatividade, valorize os responsáveis e dedicados (sem favoritismo), e os resultados virão naturalmente.Os melhores querem e merecem sua valorização e seu sucesso é ótimo exemplo para os que querem realmente melhorar também.

    Segundo Deming (1989), deve-se promover o orgulho pelo trabalho, o que significa que deve-se tentar remover as barreiras que privam o trabalhador do direito de ter orgulho no seu trabalho. Consequentemente, a responsabilidade dos supervisores deve mudar de meros "números" para "qualidade". Por outro lado, nas organizações empresariais deve-se eliminar as barreiras que retiram ao pessoal da direção e engenharia o direito de estarem orgulhosos do seu trabalho. Isto significa, entre outras, a abolição da qualificação anual ou por méritos e da gestão por objetivos (Deming, 1989).
    Para eliminar as barreiras e criar orgulho no trabalho, é necessário, por um lado, criar um adequado ambiente de trabalho (Deming, 1989); por outro, eliminar os objetivos quantitativos (Cornesky, 1994); e, finalmente, centrar a atenção na qualidade, para que cada indivíduo seja encorajado a considerar a qualidade do seu serviço como a força orientadora do seu trabalho (Beller et al., 1994).

    13) Estabelecer um programa rigoroso de educação e autoaperfeiçoamento para todo o pessoal.
    Comentário: Integração bem feita, incentivo ao desenvolvimento pessoal, treinamento focado e útil,levam à satisfação pessoal, à sensação de estar crescendo e se realizando profissionalmente. A maioria das pessoas dão valor a empresas que lhes deem a possibilidade desse crescimento e de evolução profissional, são mais fiéis e se orgulham de fazer parte do sucesso da empresa. Não precisa pagar faculdade integral para todo mundo, mas ofereça flexibilidade de horário a quem estuda,subsídio vinculado a resultados e interesse da empresa na formação do funcionário. Facilite o crescimento do seu pessoal, é um investimento de retorno garantido!
    Para Deming (1989), o princípio da automelhoria é instituir um vigoroso programa de educação e automelhoria (Deming, 1989). Segundo Walton, (in Cornesky, 1994: 29) “não é suficiente ter pessoas competentes na organização. Elas devem adquirir continuamente novos conhecimentos e novas capacidades para lidar com novos materiais e novos métodos. Deve assim fornecer oportunidades de formação a todos os seus elementos, tanto no que se refere ao processo da instituição, como nas capacidades da realização do seu trabalho (Banta, 1993).

    14) Colocar todos da empresa para trabalhar de modo a realizar a transformação. A transformação é tarefa de todos.
    Comentário: Quem nunca ouviu a frase “Qualidade é responsabilidade de todos?” – É muito fácil ficar na cabeceira de uma mesa de reunião e dizer: “Quero que a Qualidade melhore”, “Vamos certificar a Empresa”, etc, etc, etc… A empresa, através da sua Direção, deve dar o exemplo, mostrar atitude, quebrar paradigmas e tradições obsoletas, participar de fato e se comprometer – parafraseando o famoso bordão da pomada “Você sabe qual”, Não basta ser Diretor, tem que participar… 

     “Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto no ponto de vista do cliente.”– não do nosso… (W.E. Deming).

    Segundo Deming (1989), a transformação é tarefa de todos, o que significa que deve-se colocar todas as pessoas da empresa a trabalhar para conseguir a transformação. O envolvimento de todos é um elemento essencial na definição e implementação de um serviço de qualidade (Beller et al., 1994).
    “A transformação é tarefa de todos”, significa que as melhorias não são só definidas desde o topo da instituição, espera-se que todos os elementos do sistema recebam treino, com o objetivo de assegurarem as capacidades suficientes para o cumprimento da missão, e participem no processo de melhoria (Tribus, 1993a; Schoenfeld, 1994).

    Fonte 1: http://www.qualiblog.com.br/os-14-principios-de-deming/

    Fonte 2: http://concursosemadm.blogspot.com.br/2010/12/os-14-principios-da-qualidade-de-deming.html

    Fonte 3:http://www.aprendersempre.org.br/arqs/8%20-%2014_principios_Deming.pdf

  • Errada, porque elimina e não "criação" conforme a questão.

    De acordo com 10º  princípio de Deming devem ser eliminados slogans, exortações e metas numéricas para os trabalhadores, como "defeito zero" ou novos níveis de produtividade. Tais exortações criam apenas inimizades, visto que a maioria das causas de qualidade  e produtividade baixas pertencem ao sistema e estão fora do alcance do poder de atuação dos trabalhadores.

  • ALTERATIVA ERRADA.


    Deming prega a abolição de logans, exortações e metas


    OBS.:

    Atente para o fato de que Deming também prega a  "abolição das avaliações de desempenho". Portanto, avaliações de desempenho não se enquadram no conceito de qualidade total. 



  • CROSBY

    Foi um escritor americano que introduziu a ideia de “defeito zero”, ou seja, o padrão de intolerância com os padrões de qualidade. Para ele, os padrões de qualidade deveriam focar as especificidades dos clientes. Outro conceito associado ao autor é “fazer certo desde a primeira vez”, ou seja, todos os funcionários deveriam preocupar-se que seus processos e atividades fossem feitos com qualidade.


  • Esse é um dos 14 preceitos de Deming, porém é totalmente o contrário

  • Deming postula que é necessário reduzir a tolerância a atrasos, erros e defeitos em geral no processo produtivo. Entretanto, prega também que é preciso incentivar a tomada de riscos controlados pelos colaboradores, como único meio de inovação. Portanto, há de ocorrer um certo número de erros para que se alcance os objetivos organizacionais.

  • Deming enfatiza de forma constante a voz do cliente, visando uma maior produtividade e qualidade dos produtos sempre por meio do atendimento das necessidades do cliente.

    Filosofia a da Qualidade segundo Deming - Qualidade e a produtividade aumentam à medida que a "variabilidade do processo". Quanto maior for a qualidade, menor será o custo do item produzido e vendido.

    Princípios de Gestão de Qualidade publicados no livro de Deming "Out of the crisis"

    k) Eliminar metas numéricas, slogans, cartazes, que exijam produtividade incompatível com recurso disponível.

  • Ele repudiava metas e a APO.

  • 10º princípio: Elimine lemas, exortações e metas para a mão-de-obra que exijam nível zero de falhas e estabeleçam novos níveis produtividade. Tais exortações apenas geram inimizades, visto que o grosso das causas da baixa qualidade e da baixa produtividade encontram-se no sistema, estando, portanto, fora do alcance dos trabalhadores;

  • 1° erro: Deming primava pela eliminação de slogans e APO.
    2° erro: Defeito Zero > CROSBY
  • GABARITO: ERRADO 

    Comentário: DEMING X CROSBY (complemetando o comentário dos demais colegas e trazendo um estudo aprofundado do assunto

     

    DEMING:

    ·         Qualidade: IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS PARA REDUZIR OS CUSTOS E AUMENTAR A QUALIDADE.

    o   Otimização de projetos,

    o   qualidade de produto

    o   e controles estatístico

    ·         Difusão do CILICO PDCA

    ·         Definição de qualidade: Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do ponto de vista do cliente”.

     

    CROSBY:

    ·         Qualidade: ZERO DEFEITO E FAZER CERTO DA PRIMEIRA VEZ

    ·         a qualidade significava conformidade com as especificações, variando conforme a necessidade do cliente.

    ·         Principal causador da qualidade: PREVENÇÃO

    ·         Definição de qualidade: Qualidade é a conformidade do produto às suas especificações”

  • DEMING =  um dos principais teóricos da administração da qualidade, é a NÃO criação de slogans, exortações e metas.


ID
993427
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de gestão da qualidade e modelo de excelência gerencial, julgue os itens que se seguem.


O economista Vilfredo Pareto criou um princípio que, originalmente, se aplicava à análise da distribuição de renda e que, posteriormente, foi adaptado à realidade da administração da qualidade, tornando-se uma ferramenta para a escola de gestão. Esse princípio, denominado de princípio de Pareto, pode ser empregado para definir prioridades na correção de problemas e (ou) defeitos, permitindo ao administrador perceber que, em geral, 20% das causas ocasionam 80% dos efeitos.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    O Diagrama de Pareto está intimamente ligado com a Lei de Pareto, também conhecida como princípio 80-20, ou lei 20/80. De acordo com esta lei, 80% das consequências decorrem de 20% das causas. Esta lei foi proposta por Joseph M. Juran, famoso consultor de negócios, que deu esse nome como homenagem ao economista italiano Vilfredo Pareto. Durante as suas pesquisas, Pareto descobriu que 80% da riqueza estava nas mãos de apenas 20% da população.
  • Gráfico de Pareto, Diagrama de Pareto, Análise de Pareto ou princípio (80-20) ou (70-30).

    “O diagrama de Pareto é um gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas, procurando levar a cabo o princípio de Pareto, isto é, há muitos problemas sem importância diante de outros mais graves. Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos. É uma das sete ferramentas da qualidade.”
    Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama_de_Pareto

  • Blá Blá Blá Blá permitindo ao administrador perceber que, em geral, 20% das causas ocasionam 80% dos efeitos.

  • De acordo com Pareto, o administrador deveria focar seus esforços naqueles poucos itens que geram a maioria dos impactos. 

    Ex: Se 20% das ruas geram 80% dos assaltos, o policiamento destas áreas deve ser reforçado.

  • Originalmente Pareto desenvolveu esse princípio para demonstrar a distribuição de terras na Itália e não à analise de renda,se tratando de CESPE da até medo de marcar o verdadeiro com a pulga atrás da orelha de que isso pode ser uma pegadinha hehe

  • CORRETA!

     

    Gráfico de Pareto (regra do “80/20”):

    Distingue, entre os fatores, os essenciais e os secundários;

    Identificar os itens importantes em um determinado problema;

    Para Vilfredo, 20% dos fatores gerariam 80% dos efeitos (por isso a regra do “80-20”);

    Os demais fatores (80%) seriam relativamente insignificantes, resultando em uma pequena parcela dos resultados;

    Auxilia a entender quais são os fatores que devem ser priorizados;

    O gestor deve focar seus esforços naqueles poucos itens que geram a maioria dos impactos.

  • Pareto -

    ex; 20 % dos brasileiros detêm 80% da riqueza do brasil.


ID
993430
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de gestão da qualidade e modelo de excelência gerencial, julgue os itens que se seguem.


No modelo de excelência em gestão, composto por onze fundamentos postos em prática por meio de oito critérios, o critério “Clientes" abrange os processos gerenciais relativos ao tratamento de informações de clientes e mercado e a comunicação entre o mercado e os clientes atuais e potenciais.

Alternativas
Comentários
  • O modelo é baseado em 11 fundamentos e oito critérios. Como fundamentos pode-se definir os pilares, a base teórica de uma boa gestão. Esses fundamentos são colocados em prática por meio dos oito critérios. São eles: 
    Fundamentos: pensamento sistêmico; aprendizado organizacional; cultura de inovação; liderança e constância de propósitos; orientação por processos e informações; visão de futuro; geração de valor; valorização de pessoas; conhecimento sobre o cliente e o mercado; desenvolvimento de parcerias e responsabilidade social. 
    Critérios: liderança; estratégias e planos; clientes; sociedade; informações e conhecimento; pessoas; processos e resultados. 
    Os critérios são entendidos da seguinte forma: 
    1. Liderança 
    Aborda os processos gerenciais relativos à orientação filosófica da organização e controle externo sobre sua direção, engajamento, lideranças e controle dos resultados da Direção. 
    2. Estratégias e planos 
    Processos gerenciais relativos a concepção e execução das estratégias, inclusive ao estabelecimento de metas e à definição e acompanhamento dos planos necessários para o êxito das estratégias. 
    3. Clientes 
    Aborda processos gerenciais de informações de clientes e mercado e a comunicação com o mercado e clientes atuais e potenciais. 
    4. Sociedade 
    Este critério visa processos gerenciais relativos ao respeito e tratamento das demandas da sociedade e do meio ambiente. 
    5. Informações e conhecimento 
    Tratamento organizado da demanda por informações na organização e ao desenvolvimento controlado dos ativos intangíveis geradores de diferenciais competitivos, especialmente o do conhecimento. 
    6. Pessoas 
    Configuração de equipes de alto desempenho, ao desenvolvimento de competências das pessoas e a manutenção do seu bem-estar. 
    7. Processos 
    Trata dos processos principais do negócio e aos de apoio. 
    8. Resultados 
    Aborda resultados da organização na forma de séries históricas e acompanhamentos de referenciais comparativos pertinentes.
    http://www.aedb.br/seget/artigos11/39714427.pdf
  • Uai, o Modelo de Excelência em Gestão pra 2013 não prevê 13 fundamentos?

    http://www.fnq.org.br/avalie-se/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

    Abraços!
  • O Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) é baseado em 11 fundamentos e oito critérios. Como fundamentos podemos definir os pilares, a base teórica de uma boa gestão. Esses fundamentos são colocados em prática por meio dos oito critérios. São eles:

    Fundamentos: pensamento sistêmico; aprendizado organizacional; cultura de inovação; liderança e constância de propósitos; orientação por processos e informações; visão de futuro; geração de valor; valorização de pessoas; conhecimento sobre o cliente e o mercado; desenvolvimento de parcerias e responsabilidade social.

    Critériosliderançaestratégias e planosclientes; sociedade; informações e conhecimento;pessoas; processos e resultados.
     
    A figura representativa do MEG simboliza a organização, considerada como um sistema orgânico e adaptável ao ambiente externo. O MEG é representado pelo diagrama acima, que utiliza o conceito de aprendizado segundo o ciclo de PDCA (Plan, Do, Check, Action).

  • Colega Moisés,
    O MEG (Modelo de Excelência da Gestão) possui 11 fundamentos e 8 critérios, conforme citado na assertiva.
    O MEGP (Modelo de Excelência da Gestão Pública), possui realmente 13 fundamentos: além dos 11 do MEG, mais 2 - Controle Social e Gestão Participativa.
  • MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO


    FUNDAMENTOS X CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA



  • Galera,

    a questão está desatualizada!


    Olhem o link que o Moisés colocou : http://www.fnq.org.br/avalie-se/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

    São 13 fundamentos e não 11!
    Fiquem atentos com as atualizações ;D


  • OS FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA EM GESTÃO

    Os fundamentos da excelência traduzem-se em processos gerenciais ou fatores de desempenho encontrados em organizações de classe mundial.

    1-PENSAMENTO SISTÊMICO
    Compreensão e tratamento das relações de interdependência e consequência entre os diversos componentes que formam a organização, bem como entre eles e o ambiente com o qual interagem.
    A interdependência entre os diversos componentes que interagem com as organizações e afetam seus objetivos e estratégias exige, da alta administração, a elevada capacidade de reagir e se adaptar. Essa interdependência requer também a minuciosa observação do alinhamento dos planos em seus níveis de operação.
    2-ATUAÇÃO EM REDE
    Desenvolvimento de relações e atividades em cooperação entre organizações ou indivíduos com interesses comuns e competências complementares.
    3-APRENDIZADO ORGANIZACIONAL
    Busca e alcance de um novo patamar de competência para a organização e sua força de trabalho, por meio da percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de conhecimento e experiências.
    4-INOVAÇÃO
    Promoção de um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias capazes de gerar ganhos de competitividade com desenvolvimento sustentável.
    5-AGILIDADE
    Flexibilidade e rapidez de adaptação a novas demandas das partes interessadas e mudanças do ambiente, considerando a velocidade de assimilação e o tempo de ciclo dos processos.
    6-LIDERANÇA TRANSFORMADORA
    Atuação dos líderes de forma inspiradora, exemplar, realizadora e com constância de propósito, estimulando as pessoas em torno de valores, princípios e objetivos da organização, explorando as potencialidades das culturas presentes, preparando líderes e interagindo com as partes interessadas.
    7-OLHAR PARA O FUTURO
    Projeção e compreensão de cenários e tendências prováveis do ambiente e dos possíveis efeitos sobre a organização, no curto e longo prazos, avaliando alternativas e adotando estratégias mais apropriadas.
    8-CONHECIMENTO SOBRE CLIENTES E MERCADOS
    Interação com clientes e mercados e entendimento de suas necessidades, expectativas e comportamentos, explícitas e potenciais, criando valor de forma sustentável.
  • 9-RESPONSABILIDADE SOCIAL
    Dever da organização de responder pelos impactos de suas decisões e atividades, na sociedade e no meio ambiente, e de contribuir para a melhoria das condições de vida, por meio de um comportamento ético e transparente, que contribui ao desenvolvimento sustentável.
    10-VALORIZAÇÃO DAS PESSOAS E DA CULTURA
    Criação de condições favoráveis e seguras para as pessoas se desenvolverem integralmente, com ênfase na maximização do desempenho e no fortalecimento de crenças, costumes e comportamentos favoráveis à excelência.
    11-DECISÕES FUNDAMENTADAS
    Deliberações sobre direções a seguir e ações a executar utilizando o conhecimento gerado a partir do tratamento de informações obtidas em medições, avaliações e análises de desempenho, de riscos, de retornos e de experiências.
    12-ORIENTAÇÃO POR PROCESSOS
    Busca da eficiência e eficácia dos conjuntos de atividades que formam a cadeia de agregação de valor para os clientes e demais partes interessadas.
    13-GERAÇÃO DE VALOR
    Alcance de resultados econômicos, sociais e ambientais, bem como de resultados dos processos que os potencializam, em níveis de excelência e que atendam as necessidades das partes interessadas.

    Fonte:http://www2.fnq.isat.com.br/downloads/Draft_Consulta_Publica.pdf

  • Pessoal,

    Mais uma vez: cuidado com os comentários, pois a matéria já é bem complexa para ficarmos falando de algo que não temos certeza. Bem, agora vamos ao item. Eu concordo com o pessoal que reclamou do gabarito, pois, na atualidade, são sim 13 fundamentos em cada um dos dois modelos. Vou fazer um esquema comparativo em que o negrito demonstra as diferenças entre os dois modelos. 

    Modelo de Excelência da Gestão (MEG)

    - Fundamentos: 1) pensamento sistêmico, 2) atuação em rede, 3) aprendizado organizacional, 4) inovação, 5) agilidade, 6) liderança transformadora, 7) olhar para o futuro, 8) conhecimento sobre clientes e mercados, 9) responsabilidade social, 10) valorização das pessoas e da cultura, 11) decisões fundamentadas, 12) orientação por processos e 13) geração de valor.

    - Critérios: 1) liderança, 2) estratégias e planos, 3) clientes, 4) sociedade, 5) informações e conhecimentos, 6) pessoas, 7) processos e 8) resultados.

    Modelo de Excelência da Gestão Pública (MEGP)

    - Fundamentos: 1) pensamento sistêmico, 2) aprendizado organizacional, 3) cultura da inovação, 4) geração de valor, 5) desenvolvimento de parcerias, 6) controle social, 7) gestão participativa, 8) orientação de processos e informações, 9) responsabilidade social, 10) comprometimento com as pessoas, 11) visão de futuro, 12) liderança e constância de propósitos, 13) foco no cidadão e na sociedade.

    - Critérios: 1) liderança, 2) estratégias e planos, 3) cidadãos, 4) sociedade, 5) informações e conhecimentos, 6) pessoas, 7) processos e 8) resultados.

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos!

    Fonte: apostila do professor Rafael Barbosa (aula de Administração Geral e Pública do curso preparatório para a prova do STF ocorrida em dezembro de 2013)

  • Atualmente, são treze os fundamentos:

    1 pensamento sistêmico; 

    2 atuação em rede; 

    3 aprendizado organizacional; 

    4 inovação; 

    5 agilidade; 

    6 liderança transformadora; 

    7 olhar para o futuro; 

    8 conhecimento sobre clientes e mercados; 

    9 responsabilidade social; 

    10 valorização das pessoas e da cultura; 

    11 decisões fundamentadas; 

    12 orientação por processos; 

    13 geração de valor.

    fonte: http://www.fnq.org.br/avalie-se/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

  • Achei que a questão estava errada pelo fato dela citar a comunicação  entre o mercado e os clientes e não com o mercado e os clientes .

  • Em relação aos onze fundamentos e oito critérios, ok! O que achei estranho foi o final da questão: o critério “Clientes” abrange os processos gerenciais relativos ao tratamento de informações de clientes e mercado e a comunicação entre o mercado e os clientes atuais e potenciais. 

    A comunicação entre o "mercado" e os clientes atuais e potenciais, quem se comunica com os clientes atuais ou potenciais é a empresa e não o mercado! Pra mim questão mal formulada.

  • Lembrando que atualmente são 13 fundamentos e 8 critérios.

    GABARITO: CERTO.

  • "Clientes:

    Esse criterio contempla processos gerenciais relativos à comunicação com o mercado e clientes ( atuais e potenciais) bem como se referem ao tratamento das informações tanto de clientes quanto do mercado."

    Fonte: Gestão da Qualidade, 10°ed, FGV

    esse é meu primeiro comentário, sempre erro as definições do critérios.

    Abraços e avante concurseiros

  • Para quem não sabia do que se tratava, assim como eu...

     http://www.fnq.org.br/avalie-se/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao


    ***

  • Os 13 Fundamentos da Excelência são: 

    1. Pensamento sistêmico; 

    2. Atuação em rede; 

    3. Aprendizado organizacional; 

    4. Inovação; 

    5. Agilidade; 

    6. Liderança transformadora; 

    7. Olhar para o futuro; 

    8. Conhecimento sobre clientes e mercados; 

    9. Responsabilidade social; 

    10. Valorização das pessoas e da cultura; 

    11. Decisões fundamentadas; 

    12. Orientação por processos; 

    13. Geração de valor.

    Para saber mais detalhes de cada Fundamento, clique aqui.

    Já os oito Critérios de Excelência são:

    1. Liderança;

    2. Estratégia e planos;

    3. Clientes;

    4. Sociedade;

    5. Informações e conhecimento;

    6. Pessoas;

    7. Processos;

    8. Resultados.

    http://www.fnq.org.br/avalie-se/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

  • Onze fundamentos? Na verdade são treze, mas esta questão vai para coletânea de jurspridência do CESPE

  • Antes eram 11 fundamentos mesmo, atualmente são 13. 


ID
993433
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

No que diz respeito à gestão de projetos, julgue os itens subsecutivos.


O gerente de projeto que realiza suas atividades em uma estrutura matricial tem controle total sobre sua equipe e seu nível de autoridade é compatível com suas responsabilidades.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    estrutura matricial (Departamentalização Matricial) une duas formas de departamentalização: funcional e multidivisional. Ao mesmo tempo em que a empresa possui departamentos especializados (recursos humanos, financeiro, produção etc) os funcionários também são direcionados a unidades geográficas ou produtivas. Então ao mesmo tempo que o funcionário trabalha em seu departamento, trabalha também na unidade para qual ele foi designado.
    Algumas desvantagens dessa estrutura[editar]

    É uma estrutura muito difícil de ser implementada. Problemas com funcionários tendo de responder a mais de um chefe pode criar conflitos. Pode haver também um maior custo de influência, o funcionário perderá mais tempo tentando influenciar ambos os chefes. Funcionários podem não se sentir incentivados a se preocuparem com o sucesso do seu time de trabalho, que está sempre mudando, e dar preferência ao resultado que o produto trará ao seu departamento. Conflitos entre os diretores dos departamentos que o funcionário responde podem se desenvolver, e o custo para resolver esses conflitos se torna alto.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_organizacional

    Resumindo: A estrutura matricial tem duas linhas de comando, geralmente é um gerente de projeto e um gerente funcional.

  • Olá pessoal ( GABARITO ERRADO), segue resumo segundo professor José Alexandre do Canal dos Concursos:

    ESTRUTURA MATRICIAL
    1) Teve início na NASA em 1960;
    2) É multidimensional;
    3) Normalmente engloba estrutura funcional+estrutura por projetos;
    4) É permanente e complexa;
    5) Novo metodo de raciocínio e trabalho para criação de produtos que dependam de pesquisa de alto nível + prazo de execução reduzido (Ex:
    plataforma de petróleo).

    VANTAGENS E DESVANTAGENS
    Vantagens: Equilíbrio de objetivos; Trabalho em equipe multidisciplinar; Elimina mão-de-obra ociosa; Flexibilidade; Projetos integrados;
    Desvantagens: Alta capacitação e maturidade; Presta conta a 2 ou + chefes diretamente ( Conflito de autoridade)= Caso da questão em tela

    Espero ter ajudado pessoal..A dificuldade é para todos...

  • ERRADO. A questão não disse qual o tipo de estrutura matricial, então não podemos afirmar nem que o gerente do projeto terá controle total sobre sua equipe nem que seu nível de autoridade é compatível com as suas responsabilidades. 

    Quando falamos da estrutura matricial fraca, o gerente de projeto é o gerente funcional e sua autoridade é limitada. Quando falamos da estrutura matricial balanceada, o projeto é controlado por ambos os gerentes, e aí sim o gerente do projeto pode não ter controle total sobre a sua equipe e o seu nível de autoridade vai de baixo a moderado. Mas quando falamos da estrutura matricial forte, aí já é diferente. Existe um gerente de projeto para uma equipe dedicada, então o gerente poderá sim ter o controle total de sua equipe e a sua autoridade vai de moderada a alta. 



    Se alguém discordar do meu comentário, por favor, deixe mensagem no meu perfil para que eu possa voltar à questão... Obrigada.


    Fonte: https://plus.google.com/photos/114839054105953352571/albums/5792073214924006721/5925006291244775890?banner=pwa&pid=5925006291244775890&oid=114839054105953352571
  • Uma outra questão pode ajudar a entender melhor o conceito de departamentalização matricial, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) - Analista Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Departamentalização

    Embora confira dinamicidade aos projetos de uma organização, o modelo de departamentalização matricial costuma gerar múltiplas subordinações e ambiguidade na definição de papeis e relações.

    GABARITO: CERTA.

  • A forma de estruturação, a matricial, ocorre quando duas ou mais formas de estrutura são utilizadas simultaneamente, sobre os mesmos membros de uma organização. Um aspecto importante é a autoridade dual, ou seja, um determinado especialista responde a dois chefes, ao gerente funcional da área técnica na qual se encontra e ao gerente do projeto para o qual está prestando serviços (MINTZBERG, 1995).

    É considerado um tipo de estrutura capaz de combinar diversas capacidades necessárias para solucionar um problema complexo. Para a obtenção dos resultados esperados, os membros da equipe necessitam possuir capacidade de relacionamento interpessoal e flexibilidade. (VASCONCELLOS, 1989).

    Segundo Maximiano (1986), no modelo matricial, o especialista tem compromissos funcionais em seu departamento e ao mesmo tempo está envolvido em um ou mais projetos, ou seja, cada departamento oferece, por meio de seus especialistas, determinada contribuição técnica para a realização dos projetos.

    A abordagem matricial combina os aspectos das estruturas funcional e divisional simultaneamente na mesma parte da organização, para tanto ela evoluiu como um meio de melhorar a coordenação horizontal e o compartilhamento de informações (DAFT, 2006).  
    Segundo Leon Megginson (1998) A departamentalização matricial é um tipo híbrido onde vários especialistas são agrupados para completar uma tarefa em tempo limitado. (encontrada em organizações de alta tecnologia , Boing, Nasa, GE).


    Chiavenato (2010:36) fala que o velho modelo burocrático, centralizador e piramidal que representava a estruturação das empresas tornou-se obsoleto e inflexível e não acompanhava as mudanças da época. Um novo desenho foi utilizado, de formato híbrido, com coordenação descentralizada, facilitando a interação entre os setores. Diz ainda o autor que uma abordagem matricial proporcionava aliar a departamentalização funcional com um esquema lateral de estrutura por produtos e serviços, contribuindo para o dinamismo e inovação.

    Matricial: a essência da organização matricial é a combinação de formas de departamentalização funcional e de produto ou projeto na mesma estrutura organizacional. Trata-se de uma estrutura mista, em forma de dupla entrada: a organização funcional é verticalizada e a organização por produto ou projeto horizontalizada, ambas se superpondo. (CHIAVENATO, 2000). 


    Maximiano (2000, p. 313) destaca que, A vantagem da estrutura matricial decorre da combinação de dois tipos de estrutura. Enquanto a organização funcional favorece a especialização e a acumulação de conhecimentos, a organização por projetos favorece a orientação para algum tipo de resultado ou problema a ser resolvido. A estrutura matricial equilibra esses dois tipos de vantagens, combinando a competência técnica da estrutura funcional com a ação orientada para o resultado da organização de projeto.

    Do ponto de vista evolutivo, segundo Santos (2003), a departamentalização matricial surgiu porque as formas tradicionais de organizar não eram eficazes para lidar com atividades complexas, envolvendo várias áreas do conhecimento científico e com prazos determinados para sua realização.
    No caso das organizações matriciais, os subordinados se reportam a dois superiores ou supervisores, o que viola os princípios de unidade de comando, como colocado por Fayol e Weber. Para que esse tipo de estrutura, mais flexível ao princípio da cadeia de comando, seja eficiente, é necessário que os supervisores das organizações aprendam a compartilhar o poder, fazendo uso do confrontamento direto para solucionar questões divergentes, e disseminando informação por todas as redes da organização.

    Uma forma de incorporar a realização de projetos, dentro das organizações funcionais, foi a integração de uma estrutura exclusivamente funcional com uma estrutura exclusivamente por projeto. Surge assim, uma estrutura híbrida, chamada de Estrutura Matricial. Conforme Mc Lagan & Nel (2000:26), a estrutura matricial surgiu nos anos de 1970 graças à NASA (National Aeronautics Space Administration) e outras grandes organizações voltadas para projetos. Mas os resultados não foram satisfatórios para a maioria das organizações que adotaram esse modelo.

    Fontehttp://siaibib01.univali.br/pdf/Josiel%20Nilton%20Pereira.pdf

  • Além de trabalhar em uma estrutura matricial, o que quer dizer que existe a necessidade de prestar contas as vezes a mais de um chefe, ele também poderá estar atrelado a um gerente de portfólio o que tambem caracteriza esta necessidade.

    Apesar dele ser responsável pelo projeto não quer dizer que ele tenha total autoridade sobre tudo.


  • O gerente de projeto que realiza suas atividades em uma estrutura matricial tem controle total sobre sua equipe e seu nível de autoridade é compatível com suas responsabilidades. (errado), a estrutura matricial constitui uma composição da estrutura funcional com uma administração de projetos. Neste caso, o gerenciamento fica dividido entre gerências funcionais e gerências de projetos, buscando a ação integrada para a realização dos objetivos empresariais.

  • Apesar de não mencionar o nível da estrutura matricial (fraca, balanceada ou forte), é possível interpretar, genericamente, com base nas informações abaixo:

    As organizações matriciais podem ser classificadas como fracas, balanceadas ou fortes, dependendo do nível relativo de poder e influência entre os gerentes funcionais e gerentes de projetos. 

    As organizações matriciais fracas mantêm muitas das características de uma organização funcional, e o papel do gerente de projetos assemelha-se mais ao de um coordenador ou facilitador. Um facilitador de projetos atua como um assistente de equipe e coordenador de comunicações. O facilitador não pode tomar ou executar decisões por conta própria. Os coordenadores de projetos têm poder para tomar algumas decisões, têm uma certa autoridade, e se reportam a um gerente de nível hierárquico superior. 

    As organizações matriciais fortes apresentam muitas das características da organização projetizada, e têm gerentes de projeto de tempo integral com autoridade considerável e pessoal administrativo de tempo integral trabalhando no projeto. 

    Embora a organização matricial balanceada reconheça a necessidade de um gerente de projetos, ela não dá ao gerente do projeto autoridade total sobre o projeto e sobre o financiamento do projeto.

    Fonte: PMBOK, 5a Edicao em Portugues-BR


    Resumindo... se você não se lembrar dessas peculiaridades, basta perceber que matricial é uma combinação entre funcional e projetizada. Logo, não é possível fazer afirmações absolutas como na questão. 
  • O gerenciamento de uma estrutura matricial fica DIVIDIDO entre gerenciamento de projetos e gerenciamento funcional, buscando ações INTEGRADAS.

  • Se uma das desvantagens da estrutura matricial, é ter, pelo menos, uma dupla cadeia de comando. Portanto, ficará cada vez mais difícil o controle total dos seus subordinados. Sendo assim, cada gerente quer se responsabilizar apenas pelo seu trabalho, sua função e também uma péssima coordenação entre os departamentos.

    Portanto, em uma situação de apuros, por exemplo, os funcionários poderão encontrar dificuldades a qual gerente obedecer, seja ele o vertical (imediato; funcional), ou mesmo o horizontal (do projeto)

    GAB ERRADO

  • GABARITO: ERRADO 

     

    Veja um trecho do livro do Chiavenato (Teoria, Processo e Prática, p. 250) 

     

    "Na estrutura matricial, o gerente de projeto ou de produto coordena os esforços do pessoal cedido pelas diversas áreas da empresa com pouca autoridade formal.''

     

  • GABARITO: ERRADO. PORQUE a banca foi genérica e não especificou qual a estrutura matricial esta se referindo (Organização matricial forte), conforme pode ser obervado na explicação abaixo:

    Ainda que na prática cada empresa se organize de uma forma completamente diferente, é costume distinguir três tipos de estruturas organizacionais:

    Organização funcional: trata-se de uma estrutura hierárquica onde cada empregado tem um superior definido. A nível superior a empresa organiza-se pelas funções a desempenhar (contabilidade, engenharia ou produção, por exemplo). Os membros do quadro respondem unicamente ao superior do seu departamento, pelo que procura uma linha direta de comunicação entre os níveis inferiores e superiores. Cada área pode se subdividir por sua vez em unidades funcionais mais específicas. Cada departamento realiza o trabalho e as atividades do projeto de maneira independente, concebendo os projetos dentro das áreas funcionais da organização. Neste tipo de estrutura, os projetos que requerem vários departamentos geralmente têm mais dificuldades para se desenvolver, já que são transversais à estrutura organizativa.

    Organização por projeto: esta organização conta com uma equipe dedicada a tempo completo e um gerente de projeto que se situa ao nível máximo dentro da organização. Habitualmente se estrutura também em unidades departamentais, ainda que todos estes devem reportar diretamente ao gerente do projeto.

    Organização matricial: é uma estrutura habitual em algumas empresas de serviços e em organizações que crescem com rapidez. Combina características de organizações funcionais e por projeto. Podem-se distinguir três tipos:

    Organização matricial débil: é muito semelhante a uma organização funcional, sendo o papel do gerente de projeto mais propriamente de coordenador ou facilitador, ou seja, por vezes de ajudante e coordenador, pelo que não pode tomar decisões de forma pessoal, mas tem interligação com todas as áreas funcionais involucradas no projeto.

    Organização matricial equilibrada: conta com um gerente de projeto que tem uma maior autonomia que na organização matricial débil, mas não lhe confere autoridade plena sobre o projeto, especialmente em relação ao financiamento.

    Organização matricial forte: coincide em muitas características com a organização por projetos, já que tem um gerente de projeto e uma equipe administrativa dedicados por completo, sem que por isso se modifique a estrutura funcional. O gerente do projeto possui plena autoridade sobre o mesmo e atua ao mesmo nível que os responsáveis das áreas funcionais.

    FONTE: http://www.itmplatform.com/br/blog/as-estruturas-organizacionais-e-gerenciamento-de-projetos/


ID
993436
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

No que diz respeito à gestão de projetos, julgue os itens subsecutivos.


O planejamento dos prazos, custos e riscos é um processo contínuo que perdura por todo o ciclo de vida do projeto.

Alternativas
Comentários
  • Certo. São itens que não terminam enquanto o projeto não acaba.

    Comentário do Professor 
    BERNARDO CONRADO - PONTO DOS CONCURSOS
    http://cursos.pontodosconcursos.com.br/admin/imagens/upload/10212_D.pdf
  • De acordo com o PMBOK, os grupos de processos (dentre os quais há o grupo de planejamento) podem repetir-se em cada fase do projeto.

    Os grupos de processos de gerenciamento de projetos são:
    1. Iniciação
    2. Planejamento
    3. Execução
    4. Monitoramento e controle
    5. Encerramento

    Fonte: PMBOK 5ª edição & http://pt.wikipedia.org/wiki/Project_Management_Body_of_Knowledge
  • O Guia PMBoK 2004, orienta os gerentes de projetos a seguirem um Grupo de 44 Processos, contendo 5 (cinco) fases identificadas a seguir:

    1. Fase de INICIAÇÃO - É a fase onde " damos partida" oficialmente ao projeto através do Termo de Abertura, processo que, como todos os demais 43 do Guia, pressupõem Entradas, Ferramentas e Saída. Aqui, todos os envolvidos nesta fase reconhecem que um projeto ou fase deve começar e se comprometem para executá-lo.
    2. Fase de PLANEJAMENTO - É a fase responsável por detalhar tudo aquilo que será realizado pelo projeto, incluindo cronogramas, interdependências entre atividades, alocação de recursos envolvidos, análise de custos, etc., para que, no final dessa fase, ele esteja suficientemente detalhado para ser executado, sem dificuldades e imprevistos. Nessa fase, os planos auxiliares de comunicação, qualidade, riscos, suprimentos e recursos humanos também são desenvolvidos.
    3 - Fase de EXECUÇÃO - É a fase que materializa tudo aquilo que foi planejado anteriormente. Qualquer erro cometido nas fases anteriores fica evidente durante esse processo. Grande parte do orçamento e do esforço do projeto é consumida nessa fase.
    4 - Fase de CONTROLE - É a fase que acontece paralelamente as de Planejamento e Execução. Tem como objetivo acompanhar e controlar aquilo que está sendo realizado pelo projeto, de modo a propor ações corretivas e preventivas, no menor espaço de tempo possível, após a detecção de anormalidade. O objetivo do controle é comparar a "Linha de Base", levandada no início do projeto (Estado Inicial), o seu status real no momento (Estado Atual), com o status previsto pelo planejamento (Estado Desejado), tomando ações corretivas em caso de desvio.
    5 - Fase de ENCERRAMENTO - É a fase quando a execução dos trabalhos é avaliada através de uma auditoria interna ou externa (terceiros), os livros e documentos do projeto são encerrados e todas as falhas ocorridas durante o projeto são discutidas e analisadas para que erros similares não ocorram em novos projetos e, melhores estratégias são identificadas e selecionadas como "lições aprendidas". Aqui, se formaliza a aceitação do projeto ou fase e encerra-se de uma forma organizada, o projeto solicitado.

    Em minha opinião, não existe uma etapa mais importante que outra, e sim, na conjuntura rotineira na qual preciso gerenciar meus projetos, a fase de iniciação realmente comporta o início do projeto conjuntamente com o contrato, e, as três fases seguintes, Planejamento, Execução e Controle, acontecem "quase" que simultaneamente, finalizando o gerenciamento realmente com a fase de Encerramento. 

  • Pessoal eu não concordo com o gabarito da questão. 

    Penso que a questão está errada pois o CONTROLE dos prazos, custos e riscos é que é um processo contínuo, e não o PLANEJAMENTO.

  • Todas as funções que fazem parte do processo administrativo (Plan. - Org. - Dir. Contr.) passam por avaliações, onde comparam o previsto com o executado na prática. O planejamento é um processo cíclico e passa por revisões preventivas e corretivas, logo a gestão de projetos não seria exceção a regra.

  • Uma questão muito boa. Feita para pegar mesmo! O Guia PMBOK 4a. edição apresenta 5 grupos de processos de gerenciamento de projetos: 1. Iniciação, 2. Planejamento, 3. Execução, 4. Monitoramento e Controle e 5. Encerramento. Esses grupos de processos perpassam as áreas de conhecimento, que são 9: 1. Integração, 2. Escopo, 3. Tempo, 4. Custos, 5. Qualidade, 6. RH, 7. Comunicações, 8. Riscos e 9. Aquisições. Os grupos de processos irão ser aplicados nessas áreas. No caso de Planejamento e Monitoramento e Controle eles são os únicos que irão envolver todas as 9 áreas. Criei umas fórmulas meio malucas para gravar tudo isso:

    IURI IA DE CARRO – Iniciação – Integração e Comunicações

    PM TODAS – Planejamento e Monitoramento e Controle - Integração, Escopo, Tempo, Custos, Qualidade, RH, Comunicações, Riscos e Aquisições

    E ISSO QUE O REI QUER: CARRO – Execução - Integração, Qualidade, RH, Comunicações e Aquisições

    E I A- Encerramento – Integração e Aquisições.

    Para gravar os grupos de processos: IPEME

    Início

    Planejamento

    Execução

    Monitoramento e Controle

    Encerramento

    Para gravar as 9 áreas de conhecimento: IEQUATCCRR 9

    INTEGRAÇÃO

    ESCOPO

    QUALIDADE

    AQUISIÇÕES

    TEMPO

    CUSTOS

    COMUNICAÇÃO

    RISCOS

    RH

    Espero ter ajudado. Abraços.

  • Achei a questão bem confusa. O enunciado remete o candidato a responder com base no PLANEJAMENTO, mas o gabarito ao meu ver esta de acordo com o CONTROLE. Entendo que os prazos custos e riscos são itens preliminares que integram o Planejamento, concordo que o controle seja continuo porque não raramente são feitas correções durante o ciclo de vida do projeto para adequa-lo aos prazos e orçamento, mas isso é algo atípico, via de regra espera-se que tudo saia como foi planejado e cumpra-se todo o cronograma a risca.

  • Livro: Administração Geral para Concursos

    Autor: Rodrigo Rennó

    ...dizemos que os processos (as fases de: Iniciação, Planejamento, Execução, Monitoramento, Encerramento) no gerenciamento de projetos são ITERATIVOS, ou seja, são executados repetidas vezes e em diversas fases do projeto.

  • CORRETA


    Achei difícil esse mnemônico do Delcy, aí criei um outro na versão da dele:

    9 áreas do conhecimento - QUATIE CC RR (Lembrem-se do animalzinho quati)

    Qualidade,aquisições, tempo, integração, escopo, custos, comunicação, riscos e RH


    Comentário do Eliel, muito bom :D

  • Ciclo de vida do projeto:
    - fase de iniciação;
    -  fase de planejamento responsável por detalhar tudo que será realizado pelo projeto. Devem constar, nesta fase, os cronogramas, a interdependência das atividades, a forma de alocação dos recursos, o estudo dos cursos, assim sendo, verificando e controlando todo o escopo;
    - fase de execução;
    - fase de monitoramento e controle;
    - fase de encerramento.

    O ciclo, na verdade, é dinâmico.
    Controle -> etapa das mudanças que ocorrem na execução.
    Giovanna Carranza - EuVouPassar

    GAB CERTO, cuidado em ficar preso quanto ao conceito de "Projetos, único, temporário". Fiquei mergulhando nessa extrapolação...

  • Corrigindo o comentário da Luciana:

    O ciclo de vida é formado por:

    1. Inicio do projeto;

    2. Organização e preparação do projeto;

    3. Execução dos trabalhos do projeto;

    4. Encerramento do projeto.


    Processos
    :

    1. Início

    2. Planejamento

    3. Execução

    4. Monitoramento e Controle

    5. Encerramento


    Prof. Carlos Xavier

  • "Registra-se que essas fases não são estanques, mas interralcionadas, sobrepostas e complementares.O planejamento, por exemplo, aliementaa execução fornecendo o plano, que pode ser alterado/atualizado com informações oriundas da suas execução, que, em regra geral, são fornecidas pelo controle/monitoramento."

     

    O Autor de uma forma indireta está dizendo que o processo é cotinuo durante o ciclo de vida do projeto, e de uma forma direta, que a fase de planejamento também está incluso nesse processo continuo.

     

    Portanto, o gabarito está certo. 

     

    Fonte: Paludo, Augustinho.Administração Públuca, 4ºed, 2015.pág.381 e 382.


ID
993439
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

No que diz respeito à gestão de projetos, julgue os itens subsecutivos.


No plano de projeto, também denominado de escopo, o trabalho a ser executado é estabelecido, bem como as atividades são detalhadas e os recursos necessários para a execução da proposta são definidos.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.
    É a Estrutura Analítica do Projeto - EAP. 


    Segundo o PMBOK,

    A EAP é uma decomposição hierárquica orientada à entrega do trabalho a ser executado pela equipe para atingir os objetivos do projeto e criar as entregas requisitadas, com cada nível descendente da EAP representando uma definição gradualmente mais detalhada do trabalho do projeto. É finalizada pela determinação de contas de controle. Esse identificadores produzem uma estrutura para sumarização hirárquica de custos, cronograma e informações sobre recursos.
    http://www.itnerante.com.br/profiles/blogs/pmbok-conceitos-b-sicos-ii-eap-tripla-restri-o-necessidades-x

  • complementando...

    Escopo: é o detalhamento, aquilo que nos propomos a fazer
             * Processos necessários para assegurar que projeto contemple todo trabalho requerido (apenas o especificado p completar projeto)
             * Definir e controlar o que está ou não incluído no projeto


    Diferenciando, a EAP (espécie) é a estrutura/ ferramenta que descreve o escopo (gênero)
  • ERRADO. Plano de projeto não é sinônimo de escopo: o escopo está dentro do plano. Após a elaboração do plano, é preciso formular o planejamento do escopo, que vai definir os resultados e as entregas. 

    Não existe uma fase chamada EAP! Existem fases do ciclo de vida do projeto! A EAP vai dividir o produto principal em partes administráveis, dando base para a criação da EAP.
  • Marcella, segue sua dúvida:
    Escopo do Projeto é (mira, alvo) de projeto, o trabalho que precisa ser feito para entregar o projeto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas.
    O Escopo é dividido em:
    - Planejamento
    - Definição
    - Criação da EAP (Estrutura Analítica do Projeto)
    - Verificação
    - Controle

    Espero ter ajudado!
  • O erro da questão está em dizer que o PLANO DE PROJETO é também denominado de ESCOPO!!!
  • O erro é que a questão quando diz "o trabalho a ser executado é estabelecido, bem como as atividades são detalhadas e os recursos necessários para a execução da proposta são definidos." está definindo o que é EAP, e não plano ou escopo do projeto!!
  • ERRADO

    Escopo
    - é uma das 9 áreas de conhecimentos da gestão de projetos (Escopo, Tempo, Riscos, Custos, Comunicação, Aquisições, Qualidade, Inegração e Recursos Humanos) . Presentes atividades de Planejamento - planejamento do gerenciamento do escopo, coleta de requisitos, definição de escopo e ciação da EAP - e de Controle - validar e controlar o escopo.

    Plano de Projetodefine como o projeto é executado, monitorado, controlado e encerrado. Integra a atividade de planejamento, definindo atividades e recursos.

    O erro: equiparar o Plano de Projeto (uma das atividades de planejamento) ao Escopo (uma das 9 área de conhecimento).
  • "No plano de projeto, também denominado de escopo, o trabalho a ser executado é estabelecido, bem como as atividades são detalhadas e os recursos necessários para a execução da proposta são definidos." ERRADO

    PLANO DE PROJETO = ESCOPO + PLANO DE AÇÃO + PLANO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO

    Para não alongar demais o comentário, acessem http://www.tecnologiadeprojetos.com.br/banco_objetos/%7B228E90E8-4727-4F53-9ABD-601EE7C5AE50%7D_modelo%20de%20planejamento.pdf


    Neste site está muito bem explicado o que é e para que serve cada componente do "plano de projeto"

  • O escopo/âmbito é o “foco” do projeto. O escopo do projeto difere-se do escopo do produto na medida em que o escopo do projeto define o trabalho necessário para fazer o produto, e o escopo do produto define os recursos (atributos e comportamentos) do produto que está sendo criado.

    Fonte:http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAC9kAJ/gerenciamento-projeto

  • Errado. Esta fase é a Estrutura Analítica do Projeto - EAP

  • Resumindo:

    Gerenciamento de projetos são 10 áreas de conhecimento:

    Grupos:  Stakeholders(NOVA) - Escopo – Tempo – Custo – Qualidade - Comunicação – Integração – Riscos - Aquisição – RH.

    Essas áreas são necessárias para a execução dos 5 processos principais ( Iniciação - Planejamento - Execução - Controle - Encerramento. 

    Esses 5 processos são subdivididos em 47 Sub processos. O EAP é um sub processo ligado ao planejamento. 

    Agora vamos desfazer a confusão:

    Plano de projeto = Planejamento: Dentro de um dos processos principais, temos o PLANEJAMENTO que se subdivide em 10 áreas de conhecimentos, entre eles o:

    ESCOPO: Responsável pelo EAP

    TEMPO: Responsável pelos RECURSOS

    A questão diz que Recursos e EAP  estão dentro de Escopo e na verdade então em áreas de conhecimentos diferentes.

    Veja a matriz de resposabilidade: http://pt.wikipedia.org/wiki/Project_Management_Body_of_Knowledge

  • Questão conceitual, o CESPE pegou o conceito de Estrutura Analítica de Projetos (EAP) e colocou no Plano de Projeto. Estaria certa: Na EAP, também denominada de escopo, o trabalho a ser executado é estabelecido, bem como as atividades são detalhadas e os recursos necessários para a execução da proposta são definidos.

  • Segundo o PMBOK: o grupo de PLANEJAMENTO inclui: definir atividades,  sequenciar atividades, estimar a duração das atividades, determinar o orçamento, estimar custos, definir o escopo.


    O ESCOPO  é a descrição detalhada do projeto e do produto


    ; )




  • Pessoal,

    com todo respeito aos comentários dos colegas, mas se a resposta fosse EAP como muitos colocaram, a assertiva não estaria errada por esse motivo, já que a EAP faz parte do escopo.

    Mas o fato é que a EAP não define recursos, ela pode aplicar os recursos mas a sua definição é feita em outros sub processos que fazem parte do planejamento. Quando a afirmativa fala em recursos sem especificá-los, temos que entender que são todos os recursos utilizados no projetos: humanos, financeiros, materiais, etc.

     

  • GABARITO : ERRADO

     

    COMENTÁRIO DO PROFº BRUNO EDUARDO:

     

    "Antes de explicar vou colocar aqui umas colinhas do PMBOK:

    *Escopo / Scope. A soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto.

    *Escopo do produto / Product Scope.As características e funções que descrevem um produto, serviço ou resultado.

    *Escopo do projeto / Project Scope.O trabalho que deve ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas.

     

    Agora irei traduzir esses conceitos e explicar o erro da questão. O Escopo define o que iremos entregar e o Não Escopo define o que não iremos entregar, por isso o primeiro conceito aborda a soma dos produtos, serviços e resultados. A questão inseriu dados demais. O plano do projeto é o maior e nele está o documento que define o escopo, ou seja, o Escopo está no Plano.

    Num escopo não detalhamos as atividades e recursos necessários, apenas definimos a entrega, por isso o erro."

  • Q331144 - No que diz respeito à gestão de projetos, julgue os itens subsecutivos. No plano de projeto, também denominado de escopo, o trabalho a ser executado é estabelecido, bem como as atividades são detalhadas e os recursos necessários para a execução da proposta são definidos.

     

    Vejamos: O plano de gerenciamento do projeto, também conhecido como plano de projeto, é a principal referência para a equipe do projeto. Ele descreve, junto com seus planos auxiliares, como os processos serão executados, controlados, monitorados e encerrados. Desta forma, guia a equipe durante todo o projeto.  Ele é gerado no processo Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto , atualizado principalmente pelos processos de planejamento, e serve de entrada para praticamente todos os processos. Logo, ao contrário do que foi dito na questão, o plano de projeto não pode ser demonimado de escopo, pois, este está contido no plano de gerenciamento do projeto, e, não pode ser considerado sinônimo, conforme pode ser vizualidado a seguir:

     

    Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto: 

    - Orientar e gerenciar o trabalho do projeto

    - Monitorar e controlar o trabalho do projeto

    - Realizar o controle integrado de mudanças

    - Encerrar o projeto ou fase

    - Validar o escopo

    - Controlar o escopo

    - Controlar o cronograma

    - Controlar os custos

    - Realizar a garantia da qualidade

    - Controlar a qualidade

    - Mobilizar a equipe do projeto

    - Desenvolver a equipe do projeto

    - Gerenciar a equipe do projeto

    - Gerenciar as comunicações

    - Controlar as comunicações

    - Controlar os riscos

    - Conduzir as aquisições

    - Controlar as aquisições

    - Encerrar as aquisições

  • ERRADO

     

     

     

    -------------           -------------             ---------------

     

    (Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP)

     

    Acerca da gestão do escopo do projeto, assinale a opção correta, de acordo com o PMBOK.

     

    b) O plano de gestão do escopo é parte do plano de gestão do projeto.(CERTO)

     

    ----     ----------           -----------

     

    (Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: INPI Prova: Analista de Planejamento - Administração)

     

    O plano de escopo de um projeto refere-se à definição das atividades que serão ou não desenvolvidas ao longo do projeto.(CERTO)

  • "No plano de projeto, também denominado de escopo, o trabalho a ser executado é estabelecido, bem como as atividades são detalhadas e os recursos necessários para a execução da proposta são definidos."

     

    O erro está em negrito.

  • Gabarito --> "Errado"

    Plano do Projeto > Escopo > EAP

  • No plano de projeto, também denominado de escopo, o trabalho a ser executado é estabelecido, bem como as atividades são detalhadas e os recursos necessários para a execução da proposta são definidos. Resposta: Errado.


ID
993442
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos à gestão de processos.


O objetivo da modelagem de um processo é a criação de uma representação fidedigna do conjunto de atividades de um processo, o que inviabiliza a aplicação heurística dos modelos.

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal, ( GABARITO ERRADO). Vamos à questão:

    O objetivo da modelagem de um processo é a criação de uma representação fidedigna do conjunto de atividades de um processo ( até aqui está correta), o que inviabiliza a aplicação heurística dos modelos. ( esta parte está errada, pois HEURÍSTICA significa descoberta, ou seja, emprego de novos modelos).

    OBS: Vejam o significado de HEURÍSTICA:  arte de inventar, de fazer descobertas; ciência que tem por objeto a descoberta dos fatos.

    Espero ter ajudado pessoal...Achei esta questão difícil...

     

  • Errado. Essa é puro português. Heurística é o processo em que o indivíduo chega às conclusões por meios próprios, através de pesquisas de documentos do passado. Bom, a modelagem é justamente para que todos possam desenvolver o conhecimento juntos.  Não bastou o conhecimento técnico... tinha que ser um dicionário ambulante!

    http://cursos.pontodosconcursos.com.br/admin/imagens/upload/10212_D.pdf
  • Heurística tem origem no termo grego, que significa "encontrar" ou "descobrir". Tem a mesma origem da palavra "eureca", que significa "encontrei". http://pt.wikipedia.org/wiki/Heur%C3%ADstica

  • A popularização do conceito se deve ao matemático George Pólya com seu livro "A arte de resolver problemas". Estudando muitos testes matemáticos de sua juventude, quis saber como os matemáticos chegavam a estas conclusões. O livro contém a classe heurística da prescrição que tentou ensinar aos seus alunos de matemática. Quatro exemplos extraídos do livro ilustram o conceito:

    • Se não puder compreender um problema, monte um esquema;
    • Se não puder encontrar a solução, tente fazer um mecanismo inverso para tentar chegar à solução (engenharia reversa);
    • Se o problema for abstrato, tente propor o mesmo problema num exemplo concreto;
    • Tente abordar primeiro um problema mais geral (o paradoxo do inventor: o propósito mais ambicioso é o que tem mais possibilidade de sucesso).

    As técnicas heurísticas não asseguram as melhores soluções, mas somente soluções válidas, aproximadas; e não raro não é possível justificá-las de imediato em termos estritamente lógicos a validade do resultado.

    fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Heur%C3%ADstica

  • "Entende-se por modelagem de processos a identificação, o mapeamento, a análise e o redesenho dos processos. O objetivo da modelagem de processos pode ser definido como: melhor compreender como uma organização funciona; usar e explicitar o conhecimento adquirido e a experiência para usos futuros (lições aprendidas); otimizar o fluxo de informações; reestruturar a organização(aspecto funcional, comportamental, estrutural, etc.), controlando-a e coordenando-a. "

    “A modelagem de processos é uma ação ordenada que permite o completo entendimento da organização através da descrição e/ou representação gráfica de seus processos, identificando claramente os recursos (informação, pessoas, estrutura) necessários a sua execução e produtos gerados”, explica Patrícia Brasil, coordenadora de projetos e analista de negócios.

    Fonte: http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2011_TN_STO_142_898_18418.pdf

  • Apenas resumindo os colegas, o erro da questão é a palavra inviabiliza

    Estaria correta se estivesse escrita assim: "O objetivo da modelagem de um processo é a criação de uma representação fidedigna do conjunto de atividades de um processo, o que não inviabiliza a aplicação heurística dos modelos."

  • Para entendermos o que é em primeiro lugar Heurística.

    Heurística é um método ou processo criado com o objetivo de encontrar soluções a um problema. É um procedimento simplificador (embora não simplista) que, em face de questões difíceis envolve a substituição destas por outras de resolução mais fácil a fim de encontrar respostas viáveis, ainda que imperfeitas.1 2 Tal procedimento pode ser tanto uma técnica deliberada de resolução de problemas, como uma operação de comportamento automática, intuitiva e inconsciente3 .

     

    O objetivo da modelagem de um processo é a criação de uma representação fidedigna do conjunto de atividades de um processo, o que inviabiliza a aplicação heurística dos modelos (ou seja, INVIABILIZA o processo criado com o objetivo de encontrar soluções a um problema).

    Então dessa forma conseguimos entender o que a questão fala e vermos claramente que a modelagem de um processo (ou seja, a descrição de um processo) ela viabiliza e facilita encontrarmos soluções a um problema.

  •  GB. ERRADO.  Modelagem de processos É um conjunto de atividades envolvidas na criação de representações de um processo de negócio. Ela provê uma perspectiva ponta-a-ponta de processos finalísticos, de suporte ou meio e de gerenciamento de uma organização.

    "Modelo" é uma representação simplificada, que pode ser matemática, gráfica, física ou narrativa. Eles possuem ampla série de aplicações, que incluem: Organização (estruturação), Heurística (descoberta, aprendizado), Previsões (predições), Medição (quantificação), Explanação (ensino, demostração), Verificação (experimentação, validação) e Controle (restrições, objetivos).

    Portanto, a  modelagem de processos não inviabiliza a heurística, ao contrário inclui a  heurística.



  • O erro se encontra no fato de  a questão dizer que não é possivel haver um processo de aprendizagem pelo Modelo (que é o que heurística quer dizer ), o modelo serve exatamente para analisarmos os processos e melhora-los , ou seja através do Modelo temos um processo de aprendizagem sobre como otimizar os processos em si .

  • O objetivo da modelagem é a análise e a documentação da funcionalidade dos processos de negócio de forma a avaliar se tais processos cumprem com seus objetivos, identificar os fatores críticos de sucesso, analisar seu comportamento e desempenho, destacando os pontos fracos, futuros objetos de ações de melhoria através da reengenharia (redesenho) dos processos. Tudo isso com a implementação de melhores práticas operacionais e de gestão. (prof Marcelo Camacho - Pontos dos Concursos).

  • A representação  não será fidedigna e sim necessária e suficiente para entendimento da tarefa.

  • Heurística é um método ou processo criado com o objetivo de encontrar soluções para um problema.

    Fonte: Wikipedia

    .........................................................................................................................................

    Para Ehrlich (1999, p.11) os modelos são apoio às decisões. Os modelos respondem a problemáticas específicas. Apesar disso, eles são bastante flexíveis para se adaptar a situações que não correspondem à sua vocação primeira.  Todos permitem lidar com situações complexas e incorporar os elementos de risco, apesar de o fazerem de modos bem distintos.

    Administração Geral e Pública - Giovanna Carranza

    ..........................................................................................................................................

    Dentre alguns dos principais objetivos da Modelagem de Processos podemos citar:

    - Entender a estrutura e a dinâmica das áreas da organização;

    - Entender os problemas atuais da organização e identificar potenciais melhorias;

    - Assegurar que usuários e engenheiros de software tenham entendimento comum da organização;

    - Servir como insumo da área de sistemas para derivar os requisitos de um sistema de informação necessário à organização;

    - Auxiliar a identificação de competências; Etc.

    Leia mais em: Modelagem de Processos: Um Caminho para o Sucesso da Organização http://www.devmedia.com.br/modelagem-de-processos-um-caminho-para-o-sucesso-da-organizacao/4785#ixzz3DQuy5np1


  • Cespe e seus palavrões! Esse eu tava vacinada!

  • Sua mãe

  • O BPM NÃO PERMITE "HEURISTICAR", OU SEJA, NÃO PERMITE A DESCOBERTA DE NOVOS MODELOS.

     

    ESSAS DENOMINAÇÕES FILOSÓFICAS DO CESPE SÃO ''MALÍGRINAS''.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • tá errado porque modelagem tem a ver com definição. A criação de uma representação é feita pelo desenho.

  • O único erro é dizer que inviabiliza!!
  • O único erro é dizer que inviabiliza!!
  • Modelagem é a aplicação do desenho feito com base nas melhorias identificadas na etapa de análise do mapeamento realizado.

  • Modelagem não cria


ID
993445
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos à gestão de processos.


Por meio da modelagem de nível operacional, detalha-se o processo de negócio, descrevendo-se até mesmo detalhes de implementação física de processos.

Alternativas
Comentários
  • Certo. No nível operacional é que são feitos os detalhamentos para que o processo seja definitivamente desenvolvido. É o maior nível de detalhamento. 
    http://cursos.pontodosconcursos.com.br/admin/imagens/upload/10212_D.pdf
  • tipos de processos:

    processo de negocio
    processo organizacional
    processo gerencial

    Os processos de negócio são aqueles mais “centrais” para que a organização cumpra sua missão e atenda aos seus clientes. São, portanto, os que caracterizam a atuação da empresa. Como exemplo, poderíamos citar o processo de atendimento em um hotel. Estes processos são, naturalmente, suportados pelos outros tipos de processos que existem na organização.
  • Item do CBOK:

    "3.7.3 Operações e fluxo de trabalho: Modelos de nível operacional descrevem como o modelo de negócio é realizado. Esses são modelos detalhados mapeados até atividade, tarefa e detalhes de nível procedural, e descrevem detalhes de implementação física de processos operacionais."

    http://www.romulocesar.com.br/wp-content/uploads/2012/08/cbok_v2.0_portuguese_edition_-_thrid_release.pdf

  • Modelagem Bottom-up: Dados detalhados, visão pragmática e definida pelo nível operacional

    Modelagem Top-down: Dados genéricos, visão global e definida pelo nível estratégico

  • chão de fábrica.

  • O nível operacional é o mais específico e, portanto, minucioso deve ser o detalhamento.


ID
993448
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos à gestão de processos.


Os quatro pilares fundamentais da gestão de processo de negócio (business process management) são: valores, crenças, liderança e cultura.

Alternativas
Comentários
  • CERTA.
    Os quatro pilares do BPM são: Valores, Crença, Liderança e Cultura. (VIDE PÁG 2 DO ARTIGO ABAIXO).


    Certo. Baseou-se neste artigo:  https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=8&cad =rja&ved=0CIMBEBYwBw&url=http%3A%2F%2Fwww.revistas.unifacs.br%2Fi ndex.php%2Frsc%2Farticle%2Fdownload%2F2578%2F1948&ei=AAcMUvKZAu HgiAKD6oGIDA&usg=AFQjCNFIJ1UQYisPt_DzmqX4f_1OqfoiyA&sig2=ZUkN9Px WtFq0E0LkkFZrHQ&bvm=bv.50723672,bs.1,d.eWU
    Eu acho que poderíamos usar este artigo (p. 6) como contrapartida para se usar como base para um recurso de que a questão não é unânime.  http://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/60322/1/000134753.pdf De qualquer forma, caímos na velha questão de que a banca se baseia em um autor e, de acordo com ele, a visão estaria correta. Enfim. Vale o tiro.
    COMENTÁRIOS DO PROFESSOR BERNARDO CONRADO - PONTO DOS CONCURSOS

    http://cursos.pontodosconcursos.com.br/admin/imagens/upload/10212_D.pdf
     
  • Olá pessoal, ( GABARITO CORRETO). Esta definição encontra-se na pag. 26  do BPM CBOK:

    "A prática de BPM é definida como um conjunto de valores, crenças, lideranças e cultura que formam os alicerces do ambiente no qual uma organização opera.Influenciam e guiam o comportamento e a estrutura da organização."

    Espero ter ajudado pessoal..


  • Certo.
    Gerenciamento de Processos de Negócios (BPM) é uma abordagem  disciplinada  para  identificar,  desenhar,  executar, documentar, medir, monitorar, controlar e melhorar processos de negócios automatizados ou não, a fim de atingir resultados consistentes com metas estratégicas da organização.
    Habilita  a  organização  a  alinhar  seus  processos  à  sua estratégia  de  negócio,  conduzindo  ao  efetivo  desempenho geral,  por  meio  de  melhorias  de  atividades  específicas  de trabalho  em  um  departamento  específico,  ao  longo  da organização ou entre organizações.
    Os  quatro  pilares  do  BPM  são:  Valores,  Crença, Liderança e Cultura.. 


    Silva & Zaidan (Revista de Sistemas e Computação, 2013)
  • "Pessoas odeiam e amam mudanças. Odeiam porque as obrigam a aprender, amam porque as permitem aprender. O ponto central da questão está na crença das pessoas. Significa que as pessoas primeiramente têm de mudar suas crenças para destrancar a porta e avançar para o futuro. E não se muda de crença instantaneamente, principalmente quando se manteve apoiado nelas ao longo de toda uma vida. Quando crenças são mudadas, cria-se um novo conjunto de valores, que levará a novas atitudes, permitindo a incorporação de novas habilidades e, finalmente, a formação de um novo arcabouço de conhecimentos."

  • certo - página 66 - BPM CBOK V3.0 - início: "os quatro pilares..."


ID
993451
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da legislação administrativa, julgue os itens que se seguem.


As fundações públicas podem ser instituídas com personalidade jurídica de direito público ou privado; a criação das de direito público depende diretamente de lei específica e a das de direito privado, de ato próprio do Poder Executivo, autorizado por lei.

Alternativas
Comentários
  • Se Fundação Pública de Direito Público, lei cria
    Se Fundação Pública de Direito Privado, lei autoriza criação.

    As fundações de direito privado adquirem personalidade jurídica com a inscrição da escritura pública de sua constituição no Registro Civil de Pessoas Jurídicas.
  • As Fundações Públicas com personalidade jurídica de direito público se assemelham às Autarquias, portanto são criadas a partir de lei específica.
    Já as Fundações Públicas com personalidade jurídica de direito privado, assim como as empresas públicas e Sociedades de Economia Mista, dependem apenas de autorização.

    Art. 37 CF88
    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
  • Fundações públicas de direito privado criadas por ato próprio do poder executivo, confesso que não entendi.
    Por favor alguém poderia explicar?

    FORÇA SEMPRE.
  • Lafayete, no caso acredito que esta se refererindo ao decreto.
  • A criação de Fundações Públicas depende sempre de lei específica, ou seja, a lei autorizando a criação, cabendo a lei complementar definir a área de atuação.  

    Ressalte-se, ademais, que a criação se dá por meio de decreto executivo que aprova o Estatuto, o qual deverá ser registrado em cartório de registro de pessoas jurídicas.  

    De outro lado, devemos entender que as Fundações Públicas podem ter a natureza de pessoa jurídica de direito público, caracterizando uma espécie de autarquia, denominada autarquia fundacional ou fundação governamental. 

    Com base no exposto, relembramos que as únicas entidades criadas diretamente pela lei são as Autarquias. As Fundações Públicas, seja de direito público ou de direito privado, dependem de lei autorizativa de sua criação e do respectivo registro.

    Bons Estudos.

  • Gurizada, dividam esse fumo aí, tbm to querendo dá uma viajada.

  • Segundo o Recurso Extraordinário 101.126 do STF, uma fundação pública de direito público é uma "espécie" de autarquia.
    Fundindo as coisas pra responder as questões, é uma fundação autárquica. Ou seja, é CRIADA por lei como toda autarquia.

  • Coloquei assim no meu material o art. 37, da CF, para me ajudar a entender:


    Art. 37, XIX, da CF: XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia (fundações públicas de direito público- Fundações autárquicas) e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação (fundação pública de direito privado), cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; 

  • O que não é permitido: As entidades da administração do indireta em nenhuma hipótese podem ser criadas ou autorizadas a criação mediante ato único do poder executivo (DECRETO). 

  • Fundações de direito público ---> criadas mediante lei específica


    Fundações de direito privado ---> criadas mediante autorização legal
  • Não to entendendo esta bagaça, " de ato próprio do Poder Executivo, autorizado por lei. " acho que seria ato do poder Legislativo não?

     

  • Ø Para a instituição de fundação pública, deve ser editada lei complementar que autorize o presidente da República a expedir decreto para a criação da fundação. CERTO

  • DE DIREITO PRIVADO: a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes. Quando a lei cria diretamente uma fundação tem-se uma fundação pública, dotada de personalidade de direito público, até porque a lei não pode criar pessoa privada!

  • Fundações Públicas de Direito Privado:
    1 - Lei ordinária específica (autoriza sua criação).  
    2 - Lei complementar (define suas áreas)  
    3 - Registro dos atos constitutivos (nascimento da fundação)

  • Se eu soubesse que estudar para concurso era tão puxado, eu tinha iniciado aos 9 anos. Rs
  • Sinceramente ! ATO DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO AUTORIZADO por lei ? É o ato ou é a criação que deve ser autorizada por lei ?

  •  A Emenda 19/98 passou a exigir autorização de lei específica para a criação das demais entidades da Administração Indireta - empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas. Nestas hipóteses, a lei específica autoriza o Poder Executivo a, por ato próprio (um decreto), proceder à instituição da entidade. O Poder Executivo deverá providenciar o registro dos estatutos da entidade no registro competente, uma vez que é esse registro que dará nascimento à pessoa jurídica, e não à edição da lei autorizada. No caso de criação de entidade por ato próprio do Poder Executivo, autorizado por lei específica, a extinção da entidade poderá, também, ser feita diretamente pelo Poder Executivo.

    fonte: http://www.etecnico.com.br/paginas/mef24821.htm

     

    Para complementar, decreto somente regula o ordenamento jurídico, decreto lei inova, então a lei complementar que é requisitada no art 37 XIX, pode ser um decreto autônomo, observado os limites que o art. 84, VI da CF exige.

     

  • Meu Deus...  depois de 5 anos de faculdade, agora fazendo um cursinho que me custou mais de 4 mil reais, pra estar essa hora da madrugada passando raiva por causa de uma questão. Isso não é vida...

     

  • Eu gostaria de saber qual seria esse ato próprio do Poder Executivo que é autorizado por lei para criar as Fundação Pública de Direito Privado, alguém sabe?

  • Art. 45. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado
    com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando
    necessário, de autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro
    todas as alterações por que passar o ato constitutivo.

  • Por ato???

  • GABARITO CORRETO

    é o chefe do poder executivo que faz o ato para criar ou autorizar fundações publicas federais

  • questãozinha escr...

  • Esse é um gabarito difícil de digerir, visto que os poderes Legislativo e Judiciário também podem criar suas fundações, sejam elas de direito público ou de direito privado. São raros os exemplos, mas cito a Fundação da Cidadania e Justiça, vinculada ao TJ-MA, e a Fundação Escola do Legislativo Padre Luiz Maria, vinculada à Câmara Municipal de Anchieta-ES

  • Questão conceito.

    Lembrando que as privadas depende de registro em cartório.

  • A respeito da legislação administrativa, é correto afirmar que: As fundações públicas podem ser instituídas com personalidade jurídica de direito público ou privado; a criação das de direito público depende diretamente de lei específica e a das de direito privado, de ato próprio do Poder Executivo, autorizado por lei.

  • Good question!!!!!

  • Caracas mano , direito administrativo e informática são matérias que nunca tem fim.
  • Esse "ato" me pegou


ID
993454
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da legislação administrativa, julgue os itens que se seguem.


O presidente da República pode, mediante decreto, dispor sobre a organização e o funcionamento da administração federal, caso essa ação não implique aumento de despesa nem a criação ou extinção de órgãos públicos.

Alternativas
Comentários
  • Este é um dos artigos preferidos do CESPE, você TEM que saber.

    CF 88
    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
    VI - dispor, mediante decreto, sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)
    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)
    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;(Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)
  • CERTOOOO

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    (...)

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando

    não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de

    órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

    Leia a alínea ‘a’. O Presidente da República pode, sim, dispor sobre

    organização e funcionamento da Administração Pública por decreto. Não

    pode, contudo, aumentar aumento de despesas ou criação/extinção de

    órgãos públicos. Essas matérias são reservadas à Lei, portanto.

  • QUESTÃO CERTA

    "...caso essa ação não implique aumento de despesa nem a criação ou extinção de órgãos públicos."



    Outra questão parecida pode ajudar a responder essa.

    Q353945: O presidente da República poderá dispor, mediante decreto, sobre a organização e o funcionamento da administração federal e sobre a extinção de cargos vagos e de órgãos públicos em processo de fusão, incorporação ou dissolução. ERRADO

    O art. 84 da Constituição dispõe que compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

     a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;



    Espero ter ajudado!!!

  • Certo


    Prof. Damásio Evangelista de Jesus: “O Princípio da Legalidade (ou de reserva legal) tem significado político, no sentido de ser uma garantia constitucional dos direitos do homem. Constitui a garantia fundamental da liberdade civil, que não consiste em fazer tudo o que se quer, mas somente aquilo que a lei permite. À lei e somente a ela compete fixar as limitações que destacam a atividade criminosa da atividade legítima. Esta é a condição de segurança e liberdade individual. Não haveria, com efeito, segurança ou liberdade se a lei atingisse, para os punir, condutas lícitas quando praticadas, e se os juízes pudessem punir os fatos ainda não incriminados pelo legislador”

  • O art. 84 da Constituição dispõe que compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

     a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • RESUMO SOBRE DECRETOS AUTÔNOMOS

           

                    

    (1) É da competência privativa do Presidente da República. Entretanto, este poderá delegar tal atribuição aos Ministros de Estado, ao PGR ou ao AGU, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações;

                          

    (2) Podem dispor sobre (a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos (b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

                                     

    (3) Não se está diante de hipótese de edição de decreto regulamentar. Os decretos autônomos independem da edição de lei em sentido estrito, pois têm status de norma primária, haurindo sua competência diretamente da CF;

                                 

    (4) Um decreto autônomo pode revogar  lei pretérita que trate das respectivas matérias (o PR pode expedir um decreto autônomo extinguindo cargos públicos federais vagos até então previstos em lei em sentido estrito);

                                         

    (5) Por força do princípio da simetria, os decretos autônomos também podem ser expedidos pelos chefes do Executivo dos demais entes federativos (governadores e prefeitos).

                                            

     

    GABARITO: CERTO

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    ...

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

  • Seção II

    Das Atribuições do Presidente da República

     Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:    

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;  

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;   

    GAB == CERTO

  • A respeito da legislação administrativa, é correto afirmar que: O presidente da República pode, mediante decreto, dispor sobre a organização e o funcionamento da administração federal, caso essa ação não implique aumento de despesa nem a criação ou extinção de órgãos públicos.


ID
993457
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação ao regime jurídico dos servidores públicos federais,julgue os itens subsecutivos.


A licença para servidor público federal por motivo de doença de pessoa da família, devidamente comprovada por perícia médica oficial, poderá ser concedida a cada período de doze meses, por até noventa dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor

Alternativas
Comentários
  • Art. 83.  Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva a suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por perícia médica oficial. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
    § 2o  A licença de que trata o caput, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de doze meses nas seguintes condições: (Redação dada pela Lei nº 12.269, de 2010)
    I - por até 60 (sessenta) dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor; e (Incluído pela Lei nº 12.269, de 2010)
    II - por até 90 (noventa) dias, consecutivos ou não, sem remuneração.  (Incluído pela Lei nº 12.269, de 2010)

    Atenção: são 60 dias COM remuneração + 90 dias SEM remuneração, podendo perfazer um total de 150 dias
  • Inicialmente é de se destacar que o artigo 83 da Lei 8.112/90 que disciplina a licença ao servidor por motivo de doença em pessoa da família, foi alterado pela Lei 12.269/2010, ficando com a seguinte redação:

    “Art. 83.  Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva a suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por perícia médica oficial.

    § 1o  A licença somente será deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, na forma do disposto no inciso II do art. 44.    

    § 2o  A licença de que trata o caput, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de doze meses nas seguintes condições: 

    I - por até 60 (sessenta) dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor;

    II - por até 90 (noventa) dias, consecutivos ou não, sem remuneração.  

    § 3o  O início do interstício de 12 (doze) meses será contado a partir da data do deferimento da primeira licença concedida. 

    § 4o  A soma das licenças remuneradas e das licenças não remuneradas, incluídas as respectivas prorrogações, concedidas em um mesmo período de 12 (doze) meses, observado o disposto no § 3o, não poderá ultrapassar os limites estabelecidos nos incisos I e II do § 2o.”

  • 60 (sessenta)  dias - com renumeração

    90 (noventa) dias - sem renumeração

  • tá... então me explica essa outra questão do cespe: Q414339 TRT/ 17ª REGIÃO bararito CERTO

    "O prazo máximo, incluído as prorrogações, para concessões de licença a um servidor público por motivo de doença de seu enteado é de até 90 dias, consecutivos ou não, sem remuneração."

  • Pedro, é porque os primeiros 60 dias serão remunerados, já os últimos 90 serão sem remuneração.

    A licença pode ter um total de 150 dias.

  • Até 60 dias COM remuneração

    Até 90 dias SEM remuneração

  • Por até 150 dias a cada período de 12 meses, ainda que não usufruído todo o período permitido.


    Comprovados os requisitos, o servidor tem direito à licença por até 60 dias com remuneração, limite este que inclui as prorrogações necessárias. Terminado este período, pode prorrogar por até 90 dias, sem remuneração. Evidentemente, cada nova prorrogação exige a comprovação de todos os requisitos anteriormente analisados.


    Requisitos: (será necessário completar os três requisitos comprovados por junta médica oficial - artigo 83, lei 8112/90)

    1- pessoa da família doente, podendo ser assim considerado conjuge ou companheiro, pais, filhos, padrasto, madrasta e enteado, ou dependente que viva a suas expensas e conste do seu assentamento funcional;

    2- o doente depende da assistencia direta do servidor, não sendo possível o auxílio por outra pessoa da família;

    3- impossibilidade de o servidor, ao mesmo tempo, prestar a assistência devida ao familiar enfermo e exercer sua função pública, nem mesmo mediante a compensação de horários, permitida na lei.

  • Pedro Ribeiro,



    A questão aqui discutida foi considerada ERRADA por causa da afirmação "mantida a remuneração", já que a remuneração somente é mantida em licença deste tipo até um prazo máximo de 60 dias.

    "A licença para servidor público federal por motivo de doença de pessoa da família, devidamente comprovada por perícia médica oficial, poderá ser concedida a cada período de doze meses, por até noventa dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor."



    Na questão trazida por você, a situação é justamente o contrário, e por isso está de acordo com a lei e foi considerada CERTA, visto que para esse tipo de licença, se o prazo for estendido até 90 dias será sem remuneração.

    "O prazo máximo, incluído as prorrogações, para concessões de licença a um servidor público por motivo de doença de seu enteado é de até 90 dias, consecutivos ou não, sem remuneração."

    (Vide Lei 8112/90, art. 83)



    Espero ter ajudado :)

  • Lei 8.112 


    Art. 83.  Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva a suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por perícia médica oficial.

    § 2o  A licença de que trata o caput, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de doze meses nas seguintes condições:

    II - por até 90 (noventa) dias, consecutivos ou não, sem remuneração.
  • Complementando...

    Licença por motivo de doença em pessoa da família e suas prorrogações poderão ser concedidas ao servidor por um período de até 60 dias, consecutivos ou não, com percepção da remuneração, e excedendo esse prazo, por até noventa dias, consecutivos ou não, sem percepção de remuneração, não podendo ultrapassar o limite estabelecido nos incisos I e II do § 2º do art. 83 da Lei nº 8.112, de 1990.

    A) 60 dias, consecutivos ou não, com R$

    B) 90 dias, consecutitvos ou não, sem R$

    Período máximo: 150 dias (A+B)

    (CESPE Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 21ª Região 2010) Caso o padrasto de determinado servidor público esteja acometido de doença em que seja indispensável a sua assistência direta, não podendo esta ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo, poderá ser concedida ao servidor licença por motivo de doença em pessoa da família, por até sessenta dias, ainda que não consecutivos, sem prejuízo da remuneração. C

    (CESPE Analista Judiciário – Área Judiciária TRE/MT 2010 - adaptada) A licença por motivo de doença em pessoa da família será concedida ao servidor, sem prejuízo da remuneração, pelo prazo de três meses, podendo haver uma única prorrogação por igual prazo, mediante justificativa, sem a remuneração. E

    (Analista de Controle Externo - TCU - CESPE/UnB 2008) Em caso de doença de padrasto ou madrasta de servidor, esse servidor não faz jus à concessão de licença por motivo de doença em pessoa da família, ainda que o  doente viva sob suas expensas. E

  • 60 dias COM

    + 90 dias SEM
  • Dá vontade de dar porrada nessa banca. a mesma questão, do mesmo jeito que tá, ela considerou certo. Agora nessa quaestão ai ela considera errada.. aff


  • Licença por motivo de doença da pessoa da família:

    Para cônjuge, pais, filhos, padastro, madrasta dependente que viva a sua expensa e conste do seu assentamento funcional. 

    Requisitos: comprovação por perícia médica oficial > sendo dispensada se a licença for inferior a 15 dias dentro de 1 ano.

    Duração: até 60 dias consecutivos ou não > COM REMUNERAÇÃO / até 90 dias consecutivos ou não > SEM REMUNERAÇÃO 

    Período máximo de 12 meses (incluídas as prorrogações)

    A soma das licenças remuneradas e não remuneradas, concedidas em um mesmo período de 12 meses não poderá ultrapassar os limites de 150 dias. 


  • 60 dias com remuneração

    90 dias sem remuneração

  • questão linda, mas no final a assertiva deixa ela feiosinha lkkk 

  • Só para complementar os comentários dos colegas. 

    * Os primeiros 30 dias remunerados são contados como de efetivo exercício;

    * O que exceder os 30 dias até 60 dias, é contado para efeito de aposentadoria e disponibilidade;

    * Os  90 dias não são contados para qualquer efeito.

  • Errada

    Até 30 dias + 30 dias (com remuneração)

  • 60 (COM) (30 contam para todos os efeitos)+ 30 apenas para aposentadoria e disponbilidade. 

    90 (SEM) não conta como tempo de serviço

            Art. 103.  Contar-se-á apenas para efeito de aposentadoria e disponibilidade:

            I - o tempo de serviço público prestado aos Estados, Municípios e Distrito Federal;

           II - a licença para tratamento de saúde de pessoal da família do servidor, com remuneração, que exceder a 30 (trinta) dias em período de 12 (doze) meses.

     

    Art. 81.  Conceder-se-á ao servidor licença:

            I - por motivo de doença em pessoa da família;

    § 2o  A licença de que trata o caput, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de doze meses nas seguintes condições: (Redação dada pela Lei nº 12.269, de 2010)

    I - por até 60 (sessenta) dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor; e (Incluído pela Lei nº 12.269, de 2010)

    II - por até 90 (noventa) dias, consecutivos ou não, sem remuneração.  (Incluído pela Lei nº 12.269, de 2010)

    § 3o  O início do interstício de 12 (doze) meses será contado a partir da data do deferimento da primeira licença concedida. (Incluído pela Lei nº 12.269, de 2010)

  • período de 12 meses

    60d $ + 90d Não $

  • 60 (sessenta)  dias - MANTÉM A REMUNERAÇÃO

    90 (noventa) dias - SEM REMUNERAÇÃO.

     

     

    GABARITO ERRADO

  • 90 dias eh sem grana, a grana é garantida até os 60 dias.

  • 30 ----------------------- 60 ----------------------- 90

      $$$$$$$$$$$$$$$$

     

    Tudo é válido para decorar.... rrsrs

  • I - por até 60 (sessenta) dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor; 

  • ERRADO

     

    60 dias com + 90 dias sem (em 1 ano)

  • LICENÇA por motivo de doença de pessoa da família

     

    Concedida a cada período de 12 meses

    Até 60 dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração. 

    * OBS = se exceder a 30 dias em período de 12 meses é contado apenas para efeito de aposentadoria e disponibilidade.

    Até 90 dias, consecutivos ou não, SEM a remuneração

    * Não é contado para nenhum efeito. 

  • 60 dias - com renumeração

    90 dias - sem renumeração

  • A licença poderá ser concedida a cada período de 12 meses nas seguintes condições:

     

    Por até 60 dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor;

    Por até 90 dias, consecutivos ou não, sem remuneração.

     

    Perceba que a remuneração só é mantida por até 60 dias, daí a incorreção do quesito.

  • 60 dias com

    90 dias sem

    total de 150

  • Até 60 dias remunerado

    90 dias não remunerado

  • 60 dias remunerados

    90 dias ñ remunerados

  • ERRADO

    ...até noventa dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor

    R= Até 150 dias, sendo:

    60 dias remunerados

    90 dias sem remuneração

  • 90 dias sem remuneração.

  • Licença por Doença em Pessoa da Família.

    PODERÁ ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva as suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por PERÍCIA MÉDICA OFICIAL.

    Licença VINCULADA e PODE ser gozada durante o Estágio Probatório.

    A licença bem como cada uma de suas prorrogações será precedida de exame por PERÍCIA MÉDICA OFICIAL.

    A licença inferior a QUINZE dias, dentro de UM ano, PODERÁ ser dispensada de PERÍCIA OFICIAL, na forma definida em regulamento.

    É VEDADO o exercício de atividade remunerada durante o período da licença.

    A licença concedida dentro de SESSENTA dias do término de outra da mesma espécie será considerada como prorrogação.

    A licença SOMENTE será deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e NÃO puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário.

    A licença incluída as prorrogações, PODERÁ ser concedida a cada período de DOZE meses nas seguintes condições:

    Por até SESSENTA dias, consecutivos ou NÃO, COM remuneração do servidor;

    Por até NOVENTA dias, consecutivos ou NÃO, SEM remuneração do servidor. 

    O início do interstício de DOZE meses será contado a partir da data do deferimento da primeira licença concedida.

    A soma das licenças remuneradas e das licenças NÃO remuneradas, incluídas as respectivas prorrogações, concedidas em um mesmo período de DOZE meses, NÃO PODERÁ ultrapassar o limite de 150 dias

  • O prazo máximo da licença será de 150 dias.

    Os primeiros 60 dias remunerados (consecutivos ou não) . Os noventa dias (consecutivos ou não) finais da licença serão sem remuneração. 

    Não será concedida nova licença em período inferior a 12 (doze) meses do término da última licença concedida.

    Gabarito: errado

  • 60 com $

    90 sem $

  • 90 dias é sem remuneração


ID
993460
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação ao regime jurídico dos servidores públicos federais,julgue os itens subsecutivos.


A reintegração, a recondução e a remoção são formas de manejo do servidor público federal. A reintegração consiste na reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial. A recondução, por sua vez, refere-se ao retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, em razão de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo ou reintegração do anterior ocupante. A remoção, por fim, é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

Alternativas
Comentários
  • Perfeito!
    Assertiva CORRETA.

    A questão é a pura transcrição dos artigos 28, 29 e 36 da Lei 8.112/90.

    Lembrando ainda outros pontos importantes relativos a esse tema:
    Readaptação
    Art. 24.  Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.
    Reversão
    Art. 25.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado, por invalidez, comprovado por junta médica oficial ou no interesse da administração.
    Recondução
    Art. 29.  Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:
    I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo; 
    II - reintegração do anterior ocupante.

    Redistribuição
    Art. 37.  Redistribuição é o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apreciação do órgão central do SIPEC.

    ''Quem acredita sempre alcança''
    Bons estudos.

  • Lembrando que a ascenção e a transferência não existem mais na Administração Pública.
    Abraços,
  • Só corrigindo Diego Recife os artigos corretos da da Lei 8112 são

    Reintegração está no Art. 28. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

    Remoção encontra-se no art. 36  Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.


  • Isso aí, teoria CESPE em ação, formas de manejo, juntando coisas distintas no mesmo balaio!

  • Manejo Manejo e Manejo falar que provimento é diferente de forma de deslocamento. A meu ver, manejo nesta questão está no sentido de "mudança, deslocamento", equivoquei-me?

    Claramente coisas distintas. Os conceitos das formas estão certinho, porém, esse manejo foi definitivo para o gabarito. Infelizmente..

  • Pegadinha do CESPE entre os campos semânticos de remanejar e de manejar:

    Principais sinônimos de remanejar:

    transferir.

    http://www.sinonimos.com.br/remanejar/ 
    Sinônimos de manejo:

    Ato de pôr as mãos em:  manipulaçãomanuseamentomaneiomanuseio.

    2 Administração:   gerência, direção, controle, comando, chefia, administração,gestão, governo, condução, domínio.

    http://www.sinonimos.com.br/manejo/ 
  • Esse maneeejooooo...


  • Aposto que manejo deixou todo mundo apreensivo...Cespe, Cespe rsrsrsr

  • Aaaaa se não fosse esse maneeeeejooooo... Kkkkk

  • A meu ver, o instituto da reintegração não poderia estar dentro da ideia de manejo, para além da confusão que essa palavra pouquíssimo técnica tem para a Adm. Pub.  Mesmo na acepção de "administrar, gerenciar, dirigir, dispor de" do verbo manejar, a reintegração não é ato de provimento discricionário, sobre o qual caberia algum espaço para Adm. Pub. escolher como administrar, o que fazer com o servidor. Uma vez a decisão judicial transitada em julgado, é obrigatório o provimento no cargo anteriormente ocupado, na forma da Lei 8.112. Não tem o que "manejar" neste caso. Invenção dessa banca, que adora dispor dos sinônimos das língua portuguesa a seu bel prazer na hora de definir o que certo e errado em questões.

  • Vou te contar viu, manejo é a $%¨%##$@

  • Pensei a mesma coisa que o Rossini Santiago. Não tem nenhum lógica chamar reintegração de "manejo". Mas como a questão transcreve exatamente o texto da lei, senti que estava certa.

  • Crt C + Crt V  , texto de lei.

  • hum...mesmo que manejo estivesse se referindo a provimento ou vacância acredito que a questão estaria errada, pois remoção não se enquadra em nenhuma das duas formas.

  • Ou questão massa!!

  • Cespe gosta de brincar com o candidato ... põe um termo claramente duvidoso na questão é quer que o candidato adivinhe o que eles interpretam como ''forma de manejo'' . Se quisesse só testar o conhecimento do candidato teria botado os conceitos e perguntado Certo ou Errado,mas essa banda tem que querer ferra a vida das pessoa né,fala sério.

  • Não consegui entender por que essa questão está certa....

  • Vejam que a questão disse formas de MANEJO, se ela dissesse forma de PROVIMENTO estaria errada, pois remoção não é uma forma de provimento. 

  • Jamais apontaria esta questão como certa, no que diz: formas de manejo!

  • manejo

    substantivo masculino

    1. 1.

      ato ou efeito de manejar; maneio, manuseio.

      • direção, governo.

      • https://www.google.com.br/?gfe_rd=cr&ei=8Sr0VsP4MKaB8QfrsoGYAg&gws_rd=ssl#q=significado+da+palavra+manejo


  • Essa questão é daquelas que quando você entende o assunto você se pergunta o que o examinador quer cobrar?

    Explico melhor: interpretando literalmente a questão ela estaria errada, visto reintegração e recondução serem formas de provimento.Contudo, quando analisamos que de fato ocorre o manejo (mudança),mesmo que, inderetamente, quando o servidor é reconduzido e até reintegrado, visto que, ele não necessáriamente voltará ao cargo que anteriormente ocupava. Já que quando extinto ele é colocado em disponibilidade ou aproveitamento. Entendo que a remoção pode derivar de um manejo (mudança) à pedido ou ex ofício.


    Obs.: É a única forma que entendo que pode considerar essas questão correta... pena que eu errei ao anilisar de forma literal.

    Não desistam!! 
    Abraços

  • Questão linda e pra caçar erros. Se não encontrar, marque certo. Mas dá um medo!

  • Questão excelente pra revisar esses conceitos!!!

  • Questão muito boa !!!11

  • Marquei errada porque julguei que a REINTEGRAÇÃO por motivo de demissão após transitada em julgado por decisão judiciária.

    Não sabia que também cabe à decisão administrativa julgar demissão como invalidada.

    Esse OU me matou!!!

  • Demissão ou Exoneração, isso vai me deixar louca!!! 

  • Awn, que questão linda! 

  • Aprendi com os colegas do QC:

    Eu APROVEITO O DISPONIVEL...

    Eu REINTEGRO O DEMITIDO...

    Eu READAPTO  O INCAPACITADO...

    E REVERTO O APOSENTADO...

    E RECONDUZO...

    RECONDUZO O INABILITADO E O OCUPANTE DE CARGO REINTEGRADO.

     

  • Formas de remanejamento (deslocamento) > Redistribição e remoção

    Formas de provimento (preenchimento) > Nomeação, aproveitamento, promoção, reintegração, readaptação, recondução e reversão

     

    A questão se referiu a manejo, logo está "CORRETA "

    Lembrando que as formas de provimento são hipóteses taxativas (o rol do art. 8º da lei 8.112/90 é exaustivo); e readaptação e promoção são as únicas formas ao mesmo tempo hipóteses de vacância e de provimento de cargo público.

     

    Bons estudos!!!!!

  • ATÉ HOJE EU RESOLVO ESSA QUESTÃO, ACENDE UMA LUZ AO LER "MANEJO", mas não me conformo, sempre colocando ERRADO. Não entendo esse sentido, a meu ver, remoção NÃO É FORMA DE PROVIMENTOOOOOO, mas sim, deslocamento. E MANEJO nesse contexto foi posto inequivocadamente, infelizmente.

  • Linda!

     

  • Penso o mesmo que o colega JUAREZ!!! Horrívelll esse "MANEJO".

  • Errei, pois levei em consideração que a REINTEGRAÇÃO também é garantida ao servidor não estável. Porém, pela literalidade do art. 28 da lei 8112/90, realmente fala-se de "...servidor estável no cargo anteriormente ocupado".

  • quando questão é longa assim, dá até um certo medo

  • Errei por não ter lido a questão toda. Erro de principiante.

  • Questão top, bem conceitual.

    Questão grande serve apenas para assutar. Essa questão misturou 2 formas de provimento e uma forma de deslocamente. SIMPLES !

    CERTO

  • questão top das tops!!!!!!

     

  • Reintegração para estável me pegou... 

  • ReMoção = M= mesmo quadro!

    Redistribuição= Outro órgão, dentro do mesmo poder.

  • eu lí "molejo" abraços

  • Que questão bonitinha, dá até vontade de pôr num potinho :D
  • C de Chocolate. Beijos

  • ʕ•́ᴥ•̀ʔ MACETE 

     

    REDISTRIBUIÇÃO -  Cargo em AÇÃO

    REMOÇÃO - REmove o MOzão

     

    -REMOÇÃO é o deslocamento do SERVIDOR, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

    -REDISTRIBUIÇÃO é o deslocamento DE CARGO

     

    Remoção e Redistribuição NÃO são formas de provimento ou vacância.

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • essa questão é uma aula dos institutos supracitados.

     

     

    GABARITO CERTO

  • A palavra MANEJO gera AMBIGUIDADE!

    Falar que manejo significa isso ou aquilo é totalmente descabido, pois tal palavra significa  manusear, menear, saracotear, mover, mexer, tocar, dirigir, governar,dominar, administrar.

    Sendo assim não há precisão quanto ao termo.

    Acredito que essa questão deveria ter sido anulada, quanto ao restante da assertiva, tudo OK.

  • A reintegração, a recondução e a remoção são formas de manejo do servidor público federal. A reintegração consiste na reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial. A recondução, por sua vez, refere-se ao retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, em razão de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo ou reintegração do anterior ocupante. A remoção, por fim, é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

    Essa parte em vermelho que me faz pensar em erro ... mas o gabarito é certo mesmo.

  • A famosa questão-revisão. Muito boa

  • "manejo" , tá certo...

  • questão linda demais

    Vá e Vença!

  • MANEJO HAHAHAHAHAHA CHEGA DE CESPE POR HOJE

  • ISSO NÃO É UMA QUESTÃO, É UMA AULA!!

  • Que Resumo !!

  • Questão bacanuda.....

  • SOCORRRRRRROOOOOOOOOOOOOO EU LI ATE ''MANEJO'' E ME FUDI TODINHA TODINHA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ''RINDO DE NERVOSO

  • MANOOOOO NUNCA MAIS EU FAÇO ISSO EU NEM LI A QUESTAO TODA E MARQUEI ERRADO 

  • A reintegração e recondução são formas de provimento e não de manejo.
  • Se toda prova fosse assim, sem arrodeio. Questão TOP da 8112.

  • Tenho certeza que os autores desse tipo de BIZARRICE sempre sonharam ser grandes doutrinadores, escrever livros e teses. Mas como são medíocres ou nem isso, inventam essas MERD4S pra aliviar a frustração...

  • GAb C

    Definições perfeitas, pode marcar sem medo!

  • VAI PRO CADERNINHO DE RESUMO.

  • APROVEITO o disponível

    REINTEGRO o demitido

    REVERTO o aposentado

    RECONDUZO o inabilitado

    READAPTO o incapacitado

  • São formas de manejo do servidor público federal.

    A reintegração consiste na reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial.

    A recondução, por sua vez, refere-se ao retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, em razão de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo ou reintegração do anterior ocupante.

    A remoção, por fim, é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

  • Esse é aquele tipo de questão que você fica com receio de ler novamente, pensar demais e acabar errando kkkk

  • Essa vai para o dicionário Cespe.

  • A questão tá até bonita! :)

  • REMOÇÃO e REDISTRIBUIÇÃO

    A remoção e a redistribuição são institutos que não fazem o servidor mudar de cargos.

     

     

    REMOÇÃO - É o deslocamento do servido para outra unidade, no âmbito do mesmo quadro, com ousem mudança de sede. Com a remoção, a lotação do servidor é transferida para outra unidade do mesmo órgãos ou entidade, na qual ele passará a exercer suas atribuições, sem que isso determine qualquer alteração em seu cargo.

     

     

     

     

    VIDE: MEU RESUMO

  • Excelente questão na qual define muito bem as formas de manejo do servidor público federal!

    REVISÃO!

  • Lei 8112/90:

    Art. 28. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo

    anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando

    invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com

    ressarcimento de todas as vantagens.

    Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente

    ocupado e decorrerá de:

    I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

    II - reintegração do anterior ocupante.

    Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no

    âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

    Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, entende-se por

    modalidades de remoção:

    I.de ofício, no interesse da Administração;

    II.a pedido, a critério da Administração;

    III.a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da

    Administração:

    a) para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público

    civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito

    Federal e os Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração;

    b) por motivo de saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou

    dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento

    funcional, condicionada à comprovação por junta médica oficial;

    c) em virtude de processo seletivo promovido, na hipótese em que o

    número de interessados for superior ao número de vagas, de acordo com

    normas preestabelecidas pelo órgão ou entidade em que aqueles estejam

    lotados.

    Gabarito :Certo.

  • Isso é uma aula de Direito ADM, show irei anotar isso

  • Questão é um resumão!

  • PCDF

    READAPTAÇÃO:

    R.I.: TRANSFORMA O CARGO

    8.112: MUDA DE CARGO

  • ESSA VAI PRO CADERNO DE REVISAO!!!

  • Manejo??

  • ASSERTIVA:

    A reintegração, a recondução e a remoção são formas de manejo do servidor público federal. A reintegração consiste na reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial. A recondução, por sua vez, refere-se ao retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, em razão de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo ou reintegração do anterior ocupante. A remoção, por fim, é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede. (CORRETO)

    SEPARANDO CADA CONCEITO:

    • A reintegração consiste na reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial;

    • A recondução, por sua vez, refere-se ao retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, em razão de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo ou reintegração do anterior ocupante;

    • A remoção, por fim, é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.


ID
993463
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos à licitação pública.


No pregão, a falta de manifestação imediata do licitante importa prescrição do seu direito de recurso e, consequentemente, a adjudicação do objeto da licitação ao vencedor da disputa.

Alternativas
Comentários
  • Lei 10.520
    XX - a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor;

  • Complementando o comentário do colega Jasom.

    prescrição é a perda do direito de ação (perda da possibilidade de reivindicar um direito por meio da ação judicial cabível). Já a decadência é a perda do direito em si, por não ter sido exercido num período de tempo razoável.
  • ERRADA, apenas complementando os colegas, segue a resposta através de uma outra questão:

    Q254720 (CESPE - 2012 - TJ-RR - Administrador) Uma vez declarado o vencedor do pregão, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de três dias para apresentação das razões do recurso. A falta de manifestação no prazo assinado pelo pregoeiro importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor.       Gabarito: Certa



  • Gente, o erro da questão é muito simples. Caso não haja a intenção de recurso por parte de nenhum dos licitantes, partir-se-á para a etapa de habilitação, em que serão verificadas todas as exigências, como a regularidade fiscal por exemplo. Ou seja, não importa CONSEQUENTEMENTE a adjudicação do item, o que só ocorrerá caso o vencedor da etapa de lances seja devidamente HABILITADO. 

  • sinceramente ainda não consegui visualizar a real diferença entre decadência e prescrição. alguém poderia me dar um exemplo prático??

  • Colega Ana Oliveira, prazo de prescrição - pode ser suspenso, já o prazo decadencial - não suspende (é direto).


    Espero ter ajudado de forma resumida. Bons estudos!
  • Imediata............ nao, pois o mesmo tem ate 3 dias apos o certame para interpor recurso.

  • Colega Vitor SS, me desculpe mas seu comentário está equivocado. Abre-se o prazo recursal após o Pregoeiro declarar uma empresa vencedora, ou seja, após a conclusão das etapas de lances e de habilitação.
  • Pessoa, o erro está em falar em prescriçao, qdo na verdade, é DECADENCIA do direito de recorrer!

  • LEI No 10.520, Art 4, XX - a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a
    adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor;

  • Lei 10.520
    XX - a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor;

  • Existem dois erros:

     

    Faltou: MOTIVADA e NÃO É PRESCRIÇÃO E SIM DECADÊNCIA.

  • Gab: ERRADO

     

    Decadência se perde o DirEito

    Prescrição se perde o Prazo para recorrer.

  • a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor;

  • Estudar direito adm é bacana também, por conta de uma palavra trocada o cara perde 2 pontos.


ID
993466
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos à licitação pública.


Na administração pública, é inexigível a licitação para a contratação direta de cantores renomados para a realização de shows comemorativos em datas oficiais.

Alternativas
Comentários
  • Correto.

    É o que dispõe o inciso III do art. 25 da Lei 8666/93, a saber: "É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial (...) para
    contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública."
  • Desde que consagrado pela crítica... 


  • QUESTÃO ERRADA TODA A VIDA. MAIS UMA DO CESPE

    consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.
    NA LEI NÃO FALA NADA DE RENOMADO.  O QUE É RENOMADO???   SEGUNDO O DICIONÁRIO SILVEIRA BUENO "adj. famoso, célebre, afamado"  COM ESSE GABARITO CHEGO A CONCLUSÃO DE QUE O ZÉ, SABE O ZÉ, ELE É FAMOSO!!!! PODE SER CONTRATADO POR INEXIGIBILIDADE!!!!! kkkkkkkkkkkk
  • Renomados= famosos, subentende-se consagrados... 

  • É inexigível a licitação quando for contratar: 

    a) Fornecedor exclusivo;

    b) serviço especializado; e 

    c) artista consagrado.

    Enquanto os campeões treinam, as pessoas comuns dormem.
  • DISPENSA DE LICITAÇÃO:

    1) LICITAÇÃO DISPENSADA -------------> A lei DISPENSA a licitação. NEGÓCIOS JURÍDICOS ( dação, doação, permuta, investidura, alienação)

    2) LICITAÇÃO DISPENSÁVEL ------------> PODE ou NÃO ocorrer a licitação. (fica a critério da administração) - COMPRAS, CONTRATAÇÕES E AQUISIÇÕES. Também para os casos de LICITAÇÃO DESERTA.

     

    INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO------------> IMPOSSIBILIDADE de competição. Fornecedor EXCLUSIVO, profissionais ou empresas de NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO, artista CONSAGRADO.

  • Apesar de ser uma questão fácil e saturada sobre esse tipo inexigibilidade, me senti muito inseguro em responder, pois dá a entender que basta o cantor ser renomado... renomado por quem ?? não especificou... Mais uma da Cespe.

     

    Visto que na letra da lei especifica muito bem isso...

     

    É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial (...) para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública."

  • 1) LICITAÇÃO DISPENSADA -------------> A lei DISPENSA a licitação.     ()  

    2) LICITAÇÃO DISPENSÁVEL ------------> PODE ou NÃO ocorrer a licitação. (fica a critério da administração) ¯\(°_o)/¯ 

    3) INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO------------> IMPOSSIBILIDADE de competição. ( ͡° ͜ʖ ͡°)

     

    O art. 25 prevê um rol EXEMPLIFICATIVO das hipóteses de inexigibilidade. 

    Como são apenas 3 incisos, geralmente eles que são cobrados em prova. Ou seja, é mais fácil decorá-los. 

     

    Assim, basta ter em mente que a licitação é INEXIGÍVEL quando "houver inviabilidade de competição".

     

    Todavia, segue um macete para lembrar das 3 hipóteses elencadas na Lei 8666: 

     

    Basta lembrar que o ARTISTA é EXNObE - [̲̅$̲̅(̲̅ ͡° ͜ʖ ͡°̲̅)̲̅$̲̅]

     

    I - EXclusivo -  (representante comercial) - (vedada a preferência de marca) ❤‿❤

    II - NOtória Especialização (profissionais ou empresa - serviços técnicos) ¬)

    III - ARTISTA consagrado pela crítica ♪ (☞゚∀゚) 

     

    - Por fim, é bom lembrar que é vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação.   X (◕‿-) ☞ ☎

     

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:


    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública

     

    Fonte: http://www.macetesparaconcurseiros.com.br/2015/07/inexigibilidade-de-licitacao-macete.html

  • Relativos à licitação pública, é correto afirmar que: Na administração pública, é inexigível a licitação para a contratação direta de cantores renomados para a realização de shows comemorativos em datas oficiais.

  • Alô garçom, traz whisky aê

    A americana quer beber


ID
993469
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

No que concerne à ética no serviço público, julgue o item abaixo.


O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade na conduta do servidor público fundamenta a motivação do ato administrativo, devendo o servidor distinguir não só entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, mas também entre o honesto e o desonesto

Alternativas
Comentários
  • O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas
  • ERRADA
    Questão perigosa. Consultando o Código de Ética da Administração Pública Federal, em seu, inciso
    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.
    fiz a seguinte interpretação: a conduta ética do servidor público não está pautada somente na aplicação da lei (em observar os princípios da legalidade x finalidade), mas sobretudo em observância aos princípios da proporcionalidade x razoabilidade, isso porque nem tudo o que está na lei é tido como legal/justo/conveniente/honesto sem antes ponderar os meios de aplicação da norma.
    Ex:  servidor público que comete uma infração administrativa, a lei determina que se aplique uma sanção/pena para o desvio de conduta do servidor, mas também cabe ao administrador público agir dentro da razoabilidade/proporcionalidade p/ a imposição da pena. Ou seja, a lei prevê penas de advertência, suspensão e demissão, se o servidor comete um ato que caiba uma advertência, o administrador público mesmo agindo de acordo com a lei não poderá aplicar pena de suspensão ao caso, pois seria desproporcional. Acredito que seja essa linha de raciocínio...
    Logo, corrigindo a questão, vejo que o correto seria: "O equilíbrio entre a legalidade/finalidade e a proporcionalidade/razoabilidade na conduta do servidor público fundamenta a motivação do ato administrativo, devendo o servidor distinguir não só entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, mas também entre o honesto e o desonesto."
    Sucesso a todos...
  • DECRETO 1.171/94
    Aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.



    ANEXO

    Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

    CAPÍTULO I

    Seção I

    Das Regras Deontológicas

    I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos.

    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

    III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA

  • A despeito dos comentários acima, ainda não vislumbrei o erro do item. O que está errado, afinal?
  • Acredito que o erro esteja na "motivação do ato administrativo", já que motivação significa justificar o ato administrativo. O certo seria "moralidade do ato administrativo". Bons estudos!
  • O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade na conduta do servidor público fundamenta a motivação do ato administrativo, devendo o servidor distinguir não só entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, mas também entre o honesto e o desonesto

    De acordo com o Decreto 1.171/94

    CAPÍTULO I

    Seção I

    Das Regras Deontológicas


    III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
  • Caramba! que questão maliciosa...
  • Na minha visão o erro está na palavra "finalidade" que substitiu a palavra "moralidade"

    O equilíbrio entre a legalidade e a moralidade na conduta do servidor público fundamenta a motivação do ato administrativo, devendo o servidor distinguir não só entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, mas também entre o honesto e o desonesto
  • Questão muito difícil. Como a colega apontou acima, o erro está, de fato, no uso da palavra motivação.

    A motivação é a indicação por escrito dos fatos e fundamentos juríticos do ato, e integra o elemento "FORMA" do ato administrativo. É uma pegadinha clássica (ao menos nas questões da FCC) o uso do termo motivação como sinônio de "MOTIVO", outro elemento do ato administrativo.
  • Colegas, não vi o erro na motivação e sim na parte da questão que afirma: Devendo o servidor distinguir.

    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no...

    Essa foi a percepção que tive: ]

    O servidor não está obrigado a decidir com base em todos os requisitos e sim escolher aquele mais "conveniente" a sua decisão. O verbo dever da ideia de "determinação", "ordem" sem ressalvas  e o "não terá que decidir somente" criam uma margem de escolha de que premissa utilizar.

    Quanto a motivação, é questão de Direito Administrativo e como todo ato deve ser motivado e a motivação é com base na lei, esta não pode ser deixada de lado, bem como a finalidade do ato que deverá ser sempre o interesse público. Por isso o equilibrio entre a legalidade e a finalidade motivam o ato.
  • O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade na conduta do servidor público fundamenta a motivação do ato administrativo, devendo o servidor distinguir não só entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, mas também entre o honesto e o desonesto.

    Equilíbrio entre legalidade e finalidade chama-se moralidade.

    Gabarito: ERRADO

    Decreto 1.171: 

    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto
  • Q331154 - O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade na conduta do servidor público fundamenta a motivação do ato administrativo, devendo o servidor distinguir não só entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, mas também entre o honesto e o desonesto.

    Resposta: (Errado)


    Justificativa:

    O que fundamenta a motivação do ato administrativo é a exigência legal para motivação. Quando a Lei exige motivação a administração não tem margem de escolha devendo, obrigatoriamente, motivar seu ato.

    Equilíbrio entre legalidade e finalidade é elemento que pode consolidar a moralidade do ato administrativo. Assim estabelece o inciso III do Código de Ética Profissionaldo Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (DECRETO Nº 1.171, DE 22DE JUNHO DE 1994).


    Embasamento:

    Público Civil do Poder Executivo Federal (DECRETONº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994)

    (...)

    III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.

    (...)

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1171.htm

  •  A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.

  • Questão muito recorrente nas questões de ética aplicadas pela banca CESPE:


    CESPE - 2013 - FUB - Auxiliar em Administração
    A moralidade do ato administrativo é consolidada pelo equilíbrio entre a legalidade e a finalidade na conduta do servidor público. (CERTO)


    CESPE - 2013 - MPOG - Técnico de Nível Superior
    Como a finalidade da administração pública é atingir o bem comum, a moralidade de seus atos é consolidada pelo equilíbrio entre o que é bom e o que é ruim para a população. (ERRADO)


    CESPE - 2013 - INPI - Todos os cargos
    O equilíbrio entre o objetivo e o orçamento previsto poderá consolidar a moralidade do ato administrativo na conduta do servidor público. (ERRADO)


    CESPE - 2012 - TJ/RR - Auxiliar Administrativo
    A moralidade dos atos do servidor público é consolidada quando ele, ao agir, considera a legalidade e a finalidade desses atos, tendo em vista o bem comum. (CORRETO)


    CESPE - 2012 - PRF - Nível Superior
    A moralidade da administração pública norteia-se pela distinção entre o bem e o mal e pela noção de que sua finalidade é o bem comum. (CORRETO)

  • Questão recorrente e, a cada prova, uma posição diferente.

  • Legalidade e finalidade definem a moralidade.

  • Art. 3º 

    II- O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade na conduta do servidor público fundamenta a motivação do ato administrativo, devendo o servidor distinguir não só entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, MAS PRINCIPALMENTE entre o honesto e o desonesto.

  • Cespe e suas pegadinhas...

  • O equilibrio consolida a moralidade do ato e NÃO a motivação!!!!!

  • Mais uma pegadinha da Cespe

    Temos que saber jogar com ela.



  • Finalidade + Legalidade =  moralidade. 

  • LEGALIDADE + FINALIDADE = MORALIDADE

  • Não basta ser legal, deve ser moral!

  • lendo a questão parece que você já viu e ao mesmo tempo você lembra da moralidade... kkkk... loucura de quem já estuda há muito tempo tudo acha que pode e que nao pode quando se fala em cespe...

    eu sabia que legalidade e finalidade é igual a moralidade... masssss erreiiii...

    foco, força e fé

  • de todas as pegadinhas de ética até agora essa foi a pior,  comparem a redação e tirem as suas conclusões,  o que tornou a questão errada esta em negrito:

    "  Art. 3º 

    II- O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade na conduta do servidor público fundamenta a motivação do ato administrativo, devendo o servidor distinguir não só entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, MAS PRINCIPALMENTE entre o honesto e o desonesto."

  • Gente, o professor Luís Gustavo Bezerra de Menezes disse o seguinte sobre a questão: Segundo a regra deontologica III, do Código de Ética, o equilibrio consolida a moralidade do ato e não a motivação.

  • Tripé do Código de Ética : Legalidade + Finalidade + Moralidade! Qualquer palavra que colocarem no meio desses três estarão errados! :D


    Das Regras Deontológicas

    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.


    III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.

  • o erro da questão está em omitir o termo: OPORTUNO E INOPORTUNO. faltou 1 tá errado.

     

  • Houve a troca da palavra "moralidade" com "motivação" no trecho: "O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade na conduta do servidor público fundamenta a motivação do ato administrativo...". O correto, portanto, seria a palavra MORALIDADE.

  • A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum.
    O equilíbrio entre legalidade e finalidade chama-se, portanto, moralidade.
     

    ----------------------------------------------------------------

    Agora vejam a questão totalmente tendenciosa ao erro se observamos apenas que o "fim é o bem comum", como muitos salientaram aqui nos comentários...

    Ano:
     2013 Banca: CESPE Órgão: MPOG Prova: Técnico de Nível Superior

    "Como a finalidade da administração pública é atingir o bem comum, a moralidade de seus atos é consolidada pelo equilíbrio entre o que é bom e o que é ruim para a população." (ERRADO)

  • questões ridículas parecidas com as da fcc

  • O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade na conduta do servidor público fundamenta a motivação do ato administrativo, devendo o servidor distinguir não só entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, mas também entre o honesto e o desonesto

  • Questão maldosa. Esse dormiu de calça jeans.

  • Olha, possuo um livro que comenta exatamente essa questão. O comentário não diz nada a respeito do termo MOTIVAÇÃO, mas aponta que o erro está na omissão do OPORTUNO E INOPORTUNO. O fundamento do comentário está no fato de que tais termos, assim como os outros no mesmo artigo, são princípios, ou seja, primados que norteiam a conduta no setor público. Dessa forma, a simples omissão de um deles deixa a questão incorreta.

     

    Bons estudos!

  • O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade na conduta do servidor público fundamenta a motivação (moralidade) do ato administrativo, devendo o servidor distinguir não só entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, mas também entre o honesto e o desonesto

  • gabarito: ERRADO

    A MEU VER TEM DOIS ERROS,

     

     O primeiro  não é MOTIVAÇÃO   e sim MORALIDADE

    O segundo é a omissão do OPORTUNO E INOPORTUNO.

  • O erro está em motivação do ato administrativo.

    III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a MORALIDADE DO ATO ADMINISTRATIVO.

    ERRADA!

  • O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade na conduta do servidor público fundamenta a moralidade do ato administrativo.

  • fundamenta a moralidade do ato administrativo!!!

  • ERRADO

    Das Regras Deontológicas

    III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.

    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1171.htm

  • Essa só acertou quem acabou de ler a lei ou deu uma consultada de leve antes de responder... kkk

    Legalidade + Finalidade = Moralidade do Ato Administrativo (≠≠≠≠ Motivação do Ato Administrativo)

    Tá com dúvida se precisa mesmo decorar esse inciso? então veja:

    Q820518 - De acordo com a teoria de Maquiavel, os fins justificam os meios. No entanto, a moralidade da Administração Pública não deve ser limitada à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. A moralidade do ato administrativo deve ser fruto do equilíbrio entre legalidade e finalidade. (CERTO)

    Q23838 - O agente público tem o dever de buscar o equilíbrio entre a legalidade e a finalidade na tentativa de proporcionar a consolidação da moralidade do ato administrativo praticado. (CERTO)

    Q154303 - A conduta do servidor público, ao equilibrar a legalidade e a finalidade do ato administrativo, consolida a moralidade na administração pública. (CERTO)

  • Legalidade + Finalidade = MORALIDADE do ato administrativo

  • => MORALIDADE é o equilíbrio da LEGALIDADE + FINALIDADE => PUBLICIDADE é EFICÁCIA + MORALIDADE
  • um tombo.

  • que fuleragem, KKKKKKK trocar uma palavrinha

  • Legalidade + Finalidade= Moralidade.

    Moralidade + Eficácia= Publicidade

  • Pareceu tão certinho..kkkkk.

  • O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade na conduta do servidor público não fundamenta a motivação do ato administrativo. Mas pode consolidar, nortear, a moralidade.

  • O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade na conduta do servidor público fundamenta a motivação do ato administrativo,(...)

    #MORAL é FI.

    FINALIDADE + LEGALIDADE = MORALIDADE

    #MOR.E é PU

    Obs: Moralidade + Eficácia = Publicidade

  • A única questão de Ética bicho e eu laxquei, que queda véy mal consigo levantar desse escorrego.

    Lá se foi 2 pontinhos embora

  • II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto.

  • essa foi na jugular

  • GAB.: ERRADO

    R: ...fundamenta a moralidade do ato administrativo!!!

    Legalidade + Finalidade= Moralidade.

    Moralidade + Eficácia= Publicidade

  • caí de cima

  • 70% de erro nessa questão....cruel....


ID
993472
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito das diversas formas de organização e operacionalização do orçamento, julgue os itens seguintes.


Em virtude de peculiaridades específicas do processo orçamentário, tais como a dinâmica do investimento público, o orçamento possui, no Brasil, um período de vigência diferente do ano civil, conhecido como período de vigência orçamentária

Alternativas
Comentários
  • Errado.
    Lei 4320, art. 34: O exercício financeiro coincidirá com o ano civil.
    Ou seja, de 1º de janeiro a 31 de dezembro.
  • Olá  pessoal, ( GABARITO ERRADO).Para complementar o excelente comentário acima:

    A vigência do orçamento coincidente com o ano civil decorre do Princípio da Anualidade ou Periodicidade. Segue resumo segundo professor Alexandre Teshima :


    PRINCÍPIO DA ANUALIDADE/PERIODICIDADE
    1) Orçamento elaborado e autorizado para um determinado período de tempo;
    2) Coincide com o ano civil ( art. 34, lei 4320/64);
    3)
    OBJETIVO: Controle parlamentar sobre impostos e aplicação de recursos públicos.

    Espero ter ajudado pessoal.. 



  • so pra complementar ...

    o que nao tem a duração de um ano(exercicio financeiro) é o PROCESSO(CICLO) ORÇAMENTARIO, ja a vigencia  do orçamento é de um ano. 

    espeto ter ajudado

  • Princípio da anualidade: Determina que a vigência da LOA seja de um ano = exercício financeiro = ano Civil.  

  • Gab. E

    ---------------------------------

     

    Segundo o princípio da "Anualidade" ou "Periodicidade" O Orçamento (LOA) é planejado e elaborado para o período de um ano, que correponde a 1 Exercício Financeiro.

    ***********

     

    Princípio da "Anualidade" ou "Períodicidade"

    - O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um período de um ano. 

    - O orçamento deve ser limitado a um exercício financeiro. 

    - A existência no ordenamento jurídico de um plano plurianual de 4 anos não excepciona o princípio da anualidade. 

     

    Exceção
    → Créditos especiais e extraordinários autorizados nos últimos quatro meses do exercício, que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício subsequente. 
     

     

  • Acredito que o processo orçamentário pode ser entendido como ciclo orçamentário , inviabilizando assim a questão como certa , visto que o período do ciclo orçamentário ultrapassa período de um ano.

  • Em virtude de peculiaridades específicas do processo orçamentário, tais como a dinâmica do investimento público, o orçamento possui, no Brasil, um período de vigência diferente do ano civil, conhecido como período de vigência orçamentária. Resposta: Errado.

     

    Comentário: conforme a Lei nº 4.320/64, Art. 34. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil. Sendo a LOA elaborada anualmente, ela coincidirá com o ano civil.

  • Gabarito. Errado.

    "Em virtude de peculiaridades específicas do processo orçamentário, tais como a dinâmica do investimento público, o orçamento possui, no Brasil, um período de vigência diferente do ano civil, conhecido como período de vigência orçamentária"

    O erro está nesse trecho onde a questão afirma que o orçamento que tem período de 1 ano tem vigência diferente do ano civil que também tem vigência de 1 ano, apesar de não necessariamente o orçamento conincidir com o ano civil o período continua sendo de 1 ano para ambos.

  • Gab: ERRADO

    Art. 34 - Lei 4.320/64: O exercício financeiro coincidirá com o ano civil.


ID
993475
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito das diversas formas de organização e operacionalização do orçamento, julgue os itens seguintes.


Para que o governo consiga atuar com eficiência e eficácia, faz-se necessária uma boa integração entre os diversos programas e projetos por ele desenvolvidos. Nesse sentido, o tripé planejamento, programação e orçamentação atua como elo fundamental para a obtenção de coerência das diversas ações desenvolvidas pelo governo

Alternativas
Comentários
  • PPA, LDO E LOA!

  • CERTO Elaborada a cada quatro anos, o PPA é uma das leis que formam o tripé do orçamento público, junto da LDO e da LOA. Tem caráter mais estruturante que os dois outros instrumentos, que efetivamente definem a divisão do dinheiro do governo federal para o ano seguinte.
  • GABARITO: CERTO.


    A ideia de tripé, planejamento, programação e orçamentação, consolida a função de ligação (elo fundamental) para a obtenção de coerência das diversas ações desenvolvidas pelo governo, pois é assim que os vários programas e projetos do governo são executados.
     

    Prof. Agamenon Franco.

  • tipo de questão que fala tanta e não fala nada que só pode tá certo. Questão inócua.


ID
993478
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito das diversas formas de organização e operacionalização do orçamento, julgue os itens seguintes.


Por constituírem gastos considerados como de segurança nacional, os investimentos em defesa não são discriminados na peça orçamentária e constam, de forma genérica, como gastos com equipamentos militares

Alternativas
Comentários
  • ERRADO, não se aplica nenhuma regra específica a eles, portanto devem obedecer ao principio da especificação.

    Princípio da Especificação ou Discriminação 
    Sanches (2004, p.142-143), conceitua como:  Princípio orçamentário clássico, de caráter formal, conhecido também por Princípio da Discriminação, segundo o qual a receita e a despesa  públicas devem constar do Orçamento com um satisfatório nível de especificação ou detalhamento, isto é, elas devem ser autorizadas pelo  Legislativo não em bloco, mas em detalhe.  Segundo Giacomoni, (2005, p.82), o princípio da especialização, discriminação ou especialização:  É mais uma das regras clássicas dispostas com a finalidade de apoiar o trabalho fiscalizador dos parlamentos sobre as finanças executivas. De  acordo com esse princípio, as receitas e as despesas devem aparecer no orçamento de maneira discriminada, de tal forma que se possa  saber, pormenorizadamente, a origem dos recursos e sua aplicação
    http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2055130.PDF
  • Errado.
    Estes itens não são considerados programas especiais de trabalho, portanto devem obedecer ao principio da especificação.
  • Questão errada.

    Fere o Princípio da Especificação

    Por constituírem gastos considerados como de segurança nacional, os investimentos em defesa não são discriminados na peça orçamentária e constam, de forma genérica (GLOBAL), como gastos com equipamentos militares.

    Art. 5º A Lei de Orçamento não consignará dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ou quaisquer outras, ressalvado o disposto no artigo 20 e seu parágrafo único.


    Deus esteja com todos!!!

  • Especificação = Definição

  • Rômulo aparenta ter acertado. As dotações globais (sem especificação) são vedadas de acordo com a lei 4.320 (fruto do princípio da especificação / discriminação orçamentária), a não ser no caso de programas especiais de trabalho - como aqueles relacionados à proteção às vítimas e às testemunhas ameaçadas.

    Resposta: Errado.


ID
993481
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito das diversas formas de organização e operacionalização do orçamento, julgue os itens seguintes.


O orçamento base-zero não tem como foco a apresentação e organização da peça orçamentária, mas sim a avaliação e o auxílio à tomada de decisão.

Alternativas
Comentários
  • Certo.
    O Orçamento Base Zero é uma técnica de elaboração do Orçamento-programa que tem como foco o planejamento visando a tomada de decisão.
  • O orçamento base zero ou estratégia constitui um contraponto do orçamento incremental. O orçamento base zero é uma técnica para a elaboração do orçamento, cujas principais características são a revisão crítica dos gastos tradicionais de cada área e a criação de alternativas para facilitar a escala de prioridades a serem levadas para decisão superior. Para implantação desta técnica é necessário que os executivos estabeleçam os 
    parâmetros de cada programa, a identificação das áreas de decisão, permitam também que cada gerente destas áreas estabeleça três níveis de gasto para cada programa (nível mínimo, atual e mais elevado) e que em cada nível da organização seja efetuada a classificação (atribuição de prioridades). 
    O orçamento base zero é basicamente um orçamento por programas, utiliza-se de todo o processo operacional de planejamento e orçamento, fundamentado na preparação de pacotes de decisão, para escolha do nível de objetivo ditado pela ponderação da equação de custos e benefícios. 
    O pacote de decisão será submetido ao Colégio de Decisão, que é o nível organizacional que os classifica. A priorização pode ser feita em diversos escalões, antes que toda a organização seja classificada. Além disso, um pacote de decisão deverá ser preparado no nível de esforço mínimo, corrente e de expansão.
    http://www.editoraferreira.com.br/publique/media/toq04_denis_rocha.pdf
  • Olá pessoal, ( GABARITO CORRETO): Segue resumo segundo professor Alexandre Teshima do Canal dos Concursos:

    ORÇAMENTO BASE-ZERO ( OBZ)
    1) Técnica para ELABORAÇÃO do orçamento-programa que consiste num processo OPERACIONAL, de PLANEJAMENTO e ORÇAMENTO que exige de cada administrador a JUSTIFICATIVA detalhada dos recursos solicitados.
    2) RECURSO SOLICITADO=JUSTIFICATIVA

    OBZ ( CARACTERISTICAS)
    1) Análise de TODOS os recursos solicitados;
    2) Previsão receitas e fixação despesas DO ANO ANTERIOR  não são levadas em consideração;
    3) Órgãos governamentais deverão JUSTIFICAR anualmente, na fase de elaboração da proposta orçamentária, QUAL SERÁ A TOTALIDADE DE GASTOS, sem considerar ano anterior..

    Espero ter ajudado pessoal..

  • Tudo bem que eu não entenda muito bem sobre AFO, mas não me entra na cabeça o motivo dessa questão estar certa.
    Como um orçamento começado do zero pode pode ter como foco o auxílio à tomada de decisão? Já que não se leva em consideração os orçamentos dos anos anteriores, tomada de decisão do quê??

    Me desculpem a ignorância, alguém pode me explicar?
  • Ingrid, o objetivo aqui é justificar os gastos que serão efetuados daqui pra frente, do zero significa que os exercicios anteriores não contam, mesmo que tenham sido bons ou ruins. Se foram ruins, planeja-se tudo de novo para não errar novamente, se foram bons tira-se como experiencia o deu certo e faz-se um novo planejamento para o ano seguinte porém não se pode usar como justificativa o que deu certo no ano anteiro, é um planejamento com foco no futuro.
  • O OBZ-orçamento base zero (por estratégia) constitui uma TÉCNICA de AVALIAÇÃO e TOMADA DE DECISÃO sobre DESPESAS. Este método consiste em um REEXAME CRÍTICO dos dispêndios de todas as despesas propostas e não apenas das solicitações que ultrapassam o nível de gasto já existente (NÃO HÁ DIREITOS ADQUIRIDOS). Esta análise (finalidades, custos, benefícios, carga de trabalho, medidas de desempenho...) será realizada para cada ação e, ao fim, o gestor terá um PACOTE DE DECISÃO para cada programa de trabalho. Esta técnica permite que o administrador público, a cada novo exercício, JUSTIFIQUE detalhadamente os recursos solicitados.

    Para Lunkes e Vertuoso (2003), o orçamento base zero propõe reexaminar todas as atividades e prioridades, recursos financeiros a partir da estaca zero, ao se projetar um novo exercício social. Os gestores devem apresentar justificativas para apropriações dos recursos, levando -se em consideração estratégia/custo/benefício ou a análise evolutiva dos acontecimentos.

    Segundo Padoveze (2003, p.193), o orçamento base zero está em analisar toda a empresa,questionando cada gasto, cada estrutura, buscando verificar a real necessidade deles. A ideia é romper com o passado, ou seja não é porque aconteceu que deverá acontecer. As atividades das empresa serão analisadas para decidir os pontos importantes, de existência necessária, assim à partir do zero será estruturado o quanto deverá ser gasto para estruturar e manter estes pontos.

    De acordo com Raza (2006), o orçamento base zero é uma ferramenta que avalia as reais necessidades ou os excessos nas empresas sem repetir os mesmos números do ano anterior,ao contrário do orçamento base histórica, que avaliaria se o nível de gastos aumenta ou diminui. É amplamente utilizada pela AmBev, famosa por seu modelo gerencial agressivo e totalmente focado em resultados, e pelo grupo Pão-de-açucar.

    Para Santos et al. (2008, p. 159), “o orçamento base zero é uma ferramenta de redução de custos através do controle dos valores realizados em relação aos valores orçados da empresa. O método consiste em iniciar cada processo de elaboração de orçamento a partir de uma base zero, isto é, como se o orçamento estivesse sendo preparado pela primeira vez, questionando sempre onde e como se podem gastar os recursos mais eficazmente. Dessa forma, o orçamento base zero não carrega valores passados”.

    Fonte: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&ved=0CEAQFjAC&url=https%3A%2F%2Fwww.pontodosconcursos.com.br%2Fcursosaulademo.asp%3Ftr%3D5484%26in%3D46664%26seg%3D0&ei=CaS0UunHN9SosASQwoDAAg&usg=AFQjCNHtAcv66I87SQIw66xTxxNby-AuDw&sig2=VAsKMkNyBVN497Zi14lddg&bvm=bv.58187178,d.cWc&cad=rja


  • Acho que o trecho abaixo pode ajudá-los a compreender o porquê do item estar correto! Foi retirado do Livro do James Giacomoni, autor amplamente cobrado pelo CESPE, visto que é professor da UnB.

    "...O orçamento base-zero não é um método de organizar ou apresentar o orçamento público, voltando-se, antes de tudo, para a avaliação e a tomada de decisão sobre despesas. De acordo com o modelo, as ações, ou parte delas, de um programa governamental constituiriam unidades de decisão cujas necessidades de recursos seriam avaliadas em pacotes de decisão. Esses descrevem os elementos significativos das ações: finalidades, custos e benefícios, carga de trabalho e medidas de desempenho, maneiras alternativas de alcançar as finalidades, benefícios obtidos com diferentes níveis de recursos etc. Os pacotes de decisão, devidamente analisados e ordenados, forneceriam as bases para as apropriações dos recursos nos orçamentos operacionais..."

  • O orçamento base zero analisa, revisa e avalia as despesas propostas; todos os programas devem ser justificados, além de haver necessidade de uma revisão crítica dos gastos.

  • Correta. O orçamento base zero faz uma revisão dos gastos tradicionais e cria alternativas para a escala de prioridades.

  • Orçamento Base Zero: exige que todas despesas referentes aos programas, projetos ou ações governamentais sejam detalhadamente justificadas a cada ano, como se cada despesa se tratasse de uma nova iniciativa do governo. Isso como uma forma de expurgar do orçamento projetos não econômicos. Essa forma de elaboração se contrapõe ao orçamento incrementalista.


    - possui excesso de burocracia

    - não possui foco em organizar o orçamento público, voltando-se, antes de tudo, para a avaliação e tomada de decisões sobre despesas.

  • CERTO

    O orçamento base-zero ignora o orçamento passado, devendo haver justificativa para todos os gastos futuros. Por isso, a cada novo ciclo orçamentário há uma análise, revisão e avalição dos gastos, o que define à tomada de decisão. Os novos gastos deverão ser justificados pois não há direitos adquiridos pelo órgão quanto aos créditos orçamentários.
    O Brasil não adota o orçamento base-zero, e sim o incremental, pois ele "aproveita" o orçamento existente para elaboração do novo.

  • O.B.Z: exige que todas as despesas referente aos programas, projetos ou ações governamentais sejam detalhadamente justificadas a cada ano, como se cada despesa de tratasse de uma nova iniciativa do governo. Isso como uma forma de expurgar do orçamento-programa os projetos não econômicos. Essa forma de elaboração se contrapõe ao orçamento incrementalista.


    - possui excesso de burocracia

    - não possui foco em organizar ou apresentar o orçamento público, voltando-se, antes de tudo, para a avaliação e tomada de decisão sobre despesas.

  • No Orçamento base zero não se enfatiza o objeto ou o objetivo do gasto e também não há preocupação com a categoria econômica da despesa (se é corrente ou de capital). Esse tipo de orçamento parte da remissa de que cada órgão ou entidade da administração pública, a cada ano, deve justificar por que deve gastar os recursos pleiteados.

    A maior preocupação do OBZ é justificar o porquê da despesa, se deve ou não gastar esse ou aquele recurso e em qual programa ou projeto.

    Bizu de AFO: Deusvaldo Carvalho, página 12

  • Para complementar os ótimos comentários dos amigos, vou complementar com anotações de aula e de questões.



    ORÇAMENTO BASE ZERO


    Desenvolvida nos EUA em 1969 pela empresa Texas Instruments Co. e adaptada para uso no setor público pelo Estado da Geórgia na elaboração de ser orçamento para o ano de 1973.
    Características:
    1) Exige que todas as despesas de cada repartição pública sejam justificadas detalhadamente como se cada item programático se tratasse de uma nova iniciativa. 
    2) Todo o conhecimento prévio acerca das execuções em exercícios anteriores seria desconsiderado.
    3) Não gera direito adquirido sobre despesas anteriormente autorizadas.
    4) Envolve um processo moroso e oneroso.
    5) Desvinculado de Planejamento.
    6) Decisões voltadas para a maximização da eficiência na alocação dos recursos públicos.
    7) Avaliação e a Tomada de decisão ocupam papel primário
    8) Formato (apresentação e organização) ocupa papel secundário.

    Fonte: Prof. Anderson Ferreira


    Bons estudos!

  • Complementando os comentários dos colegas e tentando solucionar dúvidas de outros...


    "Esse procedimento requer ainda que todas as atividades e operações sejam identificadas e classificadas em ordem de importância por meio de uma análise sistemática para que os pacotes de decisão sejam preparados. (...)"
    Fonte: MENDES, Ségio. Administração financeira e orçamentária. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense. São Paulo: Método. 2013.
  • Por isso a importância de fazer e refazer as mesmas questões 100 vezes!!!!!!

    Tá de sacanagem comigo cespe!!!!????

    (CESPE CNJ 2013 TÉCNICO JUDICIÁRIO) A organização e a apresentação do orçamento público são as principais preocupações do orçamento base-zero, enquanto a avaliação e a tomada de decisão acerca das despesas ocupam, nesse modelo, um papel secundário. E

    VAMO!!!

  • Principais características do Orçamento Base-Zero (Augustinho Paludo):

    -Fornece subsídio para a TOMADA de decisão(Apresenta várias opções,vários "pacotes de decisão")

    -Facilita o controle de resultados 

    -Assegura a alocação racional de recursos

  • Orçamento de base zero (ou por estratégia) -  Requer que todas as atividades e operações sejam identificadas e classificadas em ordem de importância por meio de uma análise sistemática para que os pacotes de decisão sejam preparados. São confrontados os novos programas pretendidos com os programas em execução, sua continuidade e suas alterações. Isso faz com que os gerentes de todos os níveis avaliem melhor as prioridades, Cada despesa é tratada como uma nova  iniciativa  de  despesa,  e  a  cada  ano  é  necessário  provar  as  necessidades  de orçamento,  competindo  com  outras  prioridades  e  projetos

  • Cespe é TARADA pelo James Giacomoni. O cara foi (ou é) professor de lá.

  • GABARITO: CERTO

     

    Principais características do Orçamento Base-Zero:

     

    - Foca em objetivos e metas atuais;
    - Analisa o custo-benefício dos projetos e atividades;

    - Identifica e elimina duplicidades;

    - Assegura a alocação racional de recursos;

    - Fornece subsídio p/ tomada de decisão (apresenta várias opções, vários “pacotes de decisão”);

    - Facilita o controle de resultados;

    - Exige funcionários capacitados em matéria orçamentária.

     

    Fonte: Orçamento público e administração financeira e orçamentária e LRF / Augustinho Vicente Paludo. – 4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

     

    .

  • Engraçado são os comentários do próprio comando da questão. KKKKKK

    Foco e Fé! ANP

  • Verdade. Até porque o orçamento base zero é uma técnica orçamentaria. Auxilia na tomada de decisões.

  • Gab. C

    --------------------------

     

    Orçamento de Baze Zero ou Por Estratégias

    - Cada administrador deve, anualmente, justificar a despesa

    - Não há dotação inicial mínima

    - É adequado quando há teto de gastos

    - Todas as atividades e operações devem ser classificadas em ordem de importância

    - Não tem como foco a apresentação e organização da peça orçamentária
     

    Desvantages

    - Dificuldade

    - Lentidão

    - Alto custo de elaboração

  • RESPOSTA CERTA

    >>A classificação do orçamento público no tipo base-zero tem como finalidades: D) controlar os gastos e aumentar a eficiência na alocação dos recursos.

    >>Em relação às técnicas e aos princípios do orçamento público, julgue o item a seguir. O orçamento base-zero facilita o processo de revisão da decisão a respeito da alocação dos recursos públicos, sendo, por essa razão, adequado às situações em que as despesas públicas são limitadas por um teto de gastos. (CERTO)

    #sefaz-al #questão.respondendo.questões 


ID
993484
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito das diversas formas de organização e operacionalização do orçamento, julgue os itens seguintes.


Como técnica orçamentária, o orçamento de desempenho negligencia os propósitos e objetivos dos créditos, priorizando a construção de indicadores que permitam a aferição dos resultados a partir de medidas simples e objetivas de desempenho.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO
    O orçamento de desempenho não negligencia os propósitos e objetivos dos créditos, pelo contrario, os enfatiza.


    O orçamento de Desempenho ou Performance Budget procura estabelecer as coisas que o governo realiza (ações governamentais) e não apenas as coisas que o governo compra (elementos de despesas). Este orçamento representa uma evolução do orçamento tradicional. 
    http://www.editoraferreira.com.br/publique/media/toq04_denis_rocha.pdf
  • Olá pessoal, ( GABARITO ERRADO): Segue resumo segundo professor Alexandre Teshima:

    ORÇAMENTO DESEMPENHO
    1)  Duas dimensões do orçamento: a) Objeto gasto; b) Programa de trabalho
    2) Ênfase no desempenho organizacional;
    3) Tb conhecido como ORÇAMENTO FUNCIONAL;


    CARACTERÍSTICAS ORÇAMENTO DESEMPENHO
    1) Resultado do gasto público;
    2) Eficiência despesas governamentais;
    3) Não há planejamento das ações por parte do governo
    ( principal diferença em relação ao orçamento-programa)

    Espero ter ajudado pessoal..
     

  • A palavra-chave aqui é eficiência, é buscar avaliar o que o governo faz com os valores que gastam.
  • também errou ao classificar orçamento desempenho como técnica orçamentária...

    a doutrina distingue duas espécies de instrumentos orçamentários:
    * instrumentos de elaboração e apresentação orçamentária: orçamento tradicional, de desempenho e programa * técnicas orçamentárias (instrumentos avaliação e tomada de decisão): orçamento incremental e orçamento base zerofonte: material do ponto dos concursos
  • Respondendo essa questão com outra:


    Q346853 

    Assinale a opção que apresenta orçamento com ênfase no objetivo do gasto público que não constitui instrumento de planejamento: 

    D) Orçamento- desempenho.


    Está errada a questão, visto que é justamente esse o objetivo do orçamento-desempenho: focar os objetivos e propósitos das despesas /receitas. Seu nome (desempenho) faz jus a uma de suas principais finalidades: aferir resultados/desempenho do orçamento em si. A principal desvantagem é ser desvencilhado do planejamento. Resumindo, o orçamento-desempenho não negligencia, muito pelo contrário, promove.


    Cuidado para não confundir: 

    Orçamento tradicional: foca o OBJETO do gasto.

    Orçamento-desempenho: foca o OBJETIVO do gasto.

  • GABARITO: ERRADO

     

    Orçamento de Desempenho representa uma evolução do Orçamento Tradicional; buscava saber o que o Governo fazia (ações orçamentárias) e não apenas o que comprava (elemento de despesa). Havia também forte preocupação com os custos dos programas.

    A ênfase é no desempenho organizacional, e avaliam-se os resultados (em termos de eficácia – não de efetividade).

     

    Segundo James Giacomoni, 2008, o “Orçamento de Desempenho é aquele que apresenta os propósitos e objetivos para os quais os créditos se fazem necessários, os custos dos programas propostos para atingir aqueles objetivos e dados quantitativos que meçam as realizações e o trabalho levado a efeito em cada programa”.

     

    Fonte: Orçamento público e administração financeira e orçamentária e LRF / Augustinho Vicente Paludo. – 4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • A negligência é com o objeto do gasto já que a ênfase deste modelo é no desempenho organizacional.

  • O orçamento de desempenho consiste numa das primeiras modalidades de orçamentação moderna (comparado ao orçamento tradicional), posteriormente identificado como a expressão inicial do que viria a ser chamado de orçamento programa (embora, pela falta de vínculo ao planejamento, não possa ser considerado ainda o orçamento programa).

  • Como técnica orçamentária, o orçamento de desempenho....

    Já mata a questão sabendo que Orçamento de Desempenho é um tipo de orçamento e não uma técnica de orçamento.

    Tipos de Orçamento: TRADICIONAL, DESEMPENHO E PROGRAMA.

    Técnicas de Orçamento: BASE ZERO, PARTICIPATIVO E INCREMENTAL.

    AVANTE!

     

  • “Orçamento de Desempenho é aquele que apresenta os propósitos e objetivos para os quais os créditos se fazem necessários, os custos dos programas propostos para atingir aqueles objetivos e dados quantitativos que meçam as realizações e o trabalho levado a efeito em cada programa" 

    GIACOMONI, James. Orçamento Público, 15ª ed. 2010. p. 162

  • GABARITO: ERRADO

    .

    Evolução do orçamento público:

    .

    1°) Clássico ou Tradicional - se caracterizava por ser um documento apenas de previsão de receita e autorização de despesa. Classificava as despesas por objetos de gastos. Não cogitava em atender as necessidades da administração e da coletividade, nem considerava objetos econômicos e sociais. Era corrigido de acordo com o que se gastava no exercício anterior.

    .

    2°) Orçamento de Desempenho ou de Realizações - verificava o que o governo fazia e não apenas o que gastava. Buscava ligar os gastos aos objetivos. Apesar dos objetivos previstos, não era vinculado ao planejamento.

    .

    3°) Orçamento Programa (utilizado atualmente) - expresso por um conjunto de ações a realizar e pela identificação dos recursos necessários a sua execução.

    .
    Vantagens do orçamento programa:

    .
    - melhor planejamento das ações;
    - mais precisão na elaboração dos orçamentos;
    maior oportunidade para redução dos custos;
    - facilidade na identificação de duplicidade de funções;
    - melhor controle na execução do programa;
    - ênfase no que a instituição realiza e não no que ela gasta;

    .

    Bons estudos! Com fé e dedicação com certeza alcançará a sua aprovação!!

    .

    Luiz Claudio

  • GABARITO: ERRADO
    .

    - O orçamento por desempenho enfatiza o desempenho organizacional, preocupando-se com o resultado dos gastos e não apenas com o gasto em si, pois não é mais apenas um documento de previsão de receita e autorização de despesas. De fato, ele foi uma evolução se o compararmos com o orçamento tradicional, mas ainda lhe falta vinculação entre planejamento e orçamento.
    .
    - O Orçamento de Desempenho ou de Realizações constitui-se numa evolução em relação ao orçamento tradicional. Nele evidencia-se a preocupação com o resultado dos gastos e não apenas com o gasto em si. Buscava-se a definição dos propósitos e objetivos para os quais os créditos se faziam necessários, ou seja, a preocupação era saber "as coisas que o governo faz, e não as coisas que o governo adquire", enfatizando, dessa forma, as realizações governamentais em cada programa. Apesar de ter sido um passo importante em direção à racionalidade orçamentária, falta-lhe ainda uma característica importantíssima: a vinculação a um instrumento central de planejamento das ações do governo.
    .
    - O orçamento de desempenho consiste numa das primeiras modalidades de orçamentação moderna (comparada com o orçamento tradicional), posteriormente identificado como a expressão inicial do que viria a ser chamado de orçamento programa ( embora, pela falta de vínculo ao planejamento, não possa ser considerado ainda o orçamento programa).
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    Bons estudos! Com fé e dedicação com certeza alcançará a sua aprovação!!

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    Luiz Claudio

  • GABARITO: ERRADO
    .

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    Q90853 - CESPE 2011 - O orçamento de desempenho é a mais recente evolução do orçamento-programa, fruto das pressões sociais por serviços públicos de melhor qualidade e por mais transparência na gestão pública. ERRADO
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    Q18172 – CESPE 2009 - O orçamento de desempenho, também identificado como orçamento moderno, é aquele elaborado com base nos programas de trabalho de governo que serão executados durante o exercício financeiro. ERRADO
    .
    Q58202 – CESPE 2010 - O orçamento de desempenho, voltado para a definição dos propósitos e objetivos próprios dos créditos orçamentários, corresponde ao que, nos dias de hoje, se convencionou chamar de orçamento-programa. ERRADO: Não se trata de uma convenção, pois no orçamento de desempenho não havia planejamento.
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    Q298611 – CESPE 2013 - O orçamento de desempenho pode ser considerado uma importante evolução no processo de integração entre orçamento e planejamento. Uma de suas principais características é a apresentação dos propósitos e objetivos para os quais os créditos se fazem necessários. CERTO
    .
    Q489366 - CESPE 2015 - O orçamento de desempenho, por considerar o resultado dos gastos e os níveis organizacionais responsáveis pela execução dos programas, distingue-se do orçamento clássico ou tradicional. CERTO
    .
    Q331159 – CESPE 2013 - Como técnica orçamentária, o orçamento de desempenho negligencia os propósitos e objetivos dos créditos, priorizando a construção de indicadores que permitam a aferição dos resultados a partir de medidas simples e objetivas de desempenho. ERRADO.
    .
    Q627575 – CESPE 2013 - No orçamento de desempenho, consideram-se os seguintes fatores para a mensuração da atuação: economia de custos ou insumos, eficiência técnica na obtenção dos produtos e eficácia dos resultados pretendidos pelas políticas governamentais. CERTO.
    .
    Q359677 – CESPE 2009 - No orçamento por desempenho, a alocação de recursos visa à consecução de objetivos e metas relacionados ao planejamento, no orçamento-programa, visa à aquisição de meios. ERRADO.
    .

    Bons estudos! Com fé e dedicação com certeza alcançará a sua aprovação!!

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    Luiz Claudio

  • ORÇAMENTO DESEMPENHO


    Toda a ênfase reside no desempenho organizacional, sendo também conhecido como orçamento funcional.


    É orientado para instrumentalizar a ação gerencial, de modo que apresenta os propósitos e objetivos. Já se consideram os custos dos programas propostos e se consideram dados quantitativos que meçam realizações,mas não possui ainda a vinculação a um instrumento central de planejamento das ações de governo.



    1. Ele já considera custos, mas custos dos programas de trabalho.


    2. Ele já considera programas, mas estes são programas de trabalho no âmbito da organização. Não chega a ter programas de governo transversais como o que existem no orçamento-programa. Ou seja, 2 ou mais órgãos responsáveis por objetivos no mesmo programa.


    3. Ele possui indicadores de eficácia e eficiência organizacionais (objetos entregues; economia auferida na obra), mas não indicadores de nível macro para mudar uma realidade social (redução da taxa de mortalidade infantil).

  • Desempenho ---> objetivos

  • ERRADO, pois existem objetivos dos programas de trabalho e existem indicadores de eficiência e eficácia no orçamento desempenho.

  • No orçamento de desempenho, o gestor começa a se preocupar com os benefícios e com os objetivos dos gastos e não apenas com o objeto do gasto. Portanto, essa técnica orçamentária não negligencia os propósitos e objetivos dos créditos, ao contrário do que diz a questão.

    Lembrando que, no orçamento de desempenho, os resultados são avaliados em termos de eficácia (o objetivo foi cumprido? Então foi eficaz!).

    Gabarito: Errado

  • O orçamento de desempenho não negligencia os propósitos e objetivos. Na escala evolutiva dos orçamentos públicos, ele está entre o tradicional e o moderno (orçamento-programa). Foi a partir do orçamento de desempenho que a administração começou a se preocupar com a eficiência da gestão pública, determinando objetivos e metas a serem atingidos e, para quantificar o resultado obtido, foram criados indicadores de desempenho.

    No entanto, embora já existisse a ideia de programas no orçamento de desempenho, faltava o elo, a integração entre planejamento e orçamento. E isso só ocorreu no orçamento-programa.

  • Como técnica orçamentária, o orçamento de desempenho negligencia os propósitos e objetivos dos créditos, priorizando a construção de indicadores que permitam a aferição dos resultados a partir de medidas simples e objetivas de desempenho. Certo

    No orçamento de desempenho, o gestor começa a se preocupar com os benefícios e com os objetivos dos gastos e não apenas com o objeto do gasto. Portanto, essa técnica orçamentária não negligencia os propósitos e objetivos dos créditos, ao contrário do que diz a questão.

    Lembrando que, no orçamento de desempenho, os resultados são avaliados em termos de eficácia (o objetivo foi cumprido? Então foi eficaz!).


ID
993487
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O orçamento brasileiro é formado por um conjunto de leis que visam garantir coerência temporal nas ações desenvolvidas pelo governo. Nesse sentido, plano plurianual (PPA), lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e lei orçamentária anual (LOA) formam uma estrutura básica de planejamento e execução do orçamento no Brasil. Com relação a esses dispositivos, julgue os itens que se seguem.


Para que as desigualdades regionais sejam combatidas de forma mais eficiente, é útil a apresentação do PPA de forma regionalizada; assim, seus impactos esperados podem ser vistos de forma mais clara, o que auxilia o melhor planejamento e controle. Apesar de a Constituição Federal trazer a obrigação de regionalização do PPA, a falta de lei complementar que defina esse conceito termina por desobrigar a regionalização desse plano, o que reduz sua eficácia.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA
    A regionalização independe de Lei complementar para ser praticada pelos Entes. Os entes que não apresentam metas regionalizadas na Lei do PPA esta cometendo uma inconstitucionalidade, já que esta obrigação tem origem da CF.
    COMENTÁRIOS PROFESSOR

    https://pt-br.facebook.com/permalink.php?story_fbid=218732228284781&id=108468282644510
  • Errado.
    A regionalização independe de Lei complementar.
  • Prestem atenção no trecho:

    Apesar de a Constituição Federal trazer a obrigação de regionalização do PPA, a falta de lei complementar que defina esse conceito termina por desobrigar a regionalização desse plano, o que reduz sua eficácia.

    A CF é a lei maior, portanto, ela por si só já vale como dispositivo legal, por isso independe de lei complementar. Salvo nos casos expressamente exigidos, o que não é esse caso.
  • Gabarito: ERRADO.

    Complementando os comentários, segue o artigo da CF/88:

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

    § 1º - A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    Bons Estudos!

  • A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada (art. 165, § 1º, da CF/1988). Não há nenhuma desobrigação quanto à regionalização desse plano. Ela permanece obrigatória.

    Fonte: Professor: Sérgio Mendes

  • ERRADA!

    além de todos os outros comentários... também está errada a afirmação da regionalização auxiliar o CONTROLE!! a regionalização trás inúmeros benefícios, no entanto, não auxilia o controle, de certa forma até o dificulta.

  • Art 35 ADCT traça os critérios para forma regionalizada ser atingida.

  • Errada.

    A inexistência de lei complementar não impede o PPA de ser regionalizado.

    Pode-se escolher diferentes recortes: focar macrorregiões, microrregiões, municípios, estados; mas a regionalização é obrigatória. É uma previsão constitucional que deve ser cumprida.

    Gran Cursos.


ID
993490
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O orçamento brasileiro é formado por um conjunto de leis que visam garantir coerência temporal nas ações desenvolvidas pelo governo. Nesse sentido, plano plurianual (PPA), lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e lei orçamentária anual (LOA) formam uma estrutura básica de planejamento e execução do orçamento no Brasil. Com relação a esses dispositivos, julgue os itens que se seguem.


Caso haja o descumprimento das metas fiscais previstas na LDO, o Poder Executivo deve limitar imediatamente o dispêndio de todos os três poderes. Como as regras de limitação estão definidas na LDO, que foi debatida e aprovada pelo Poder Legislativo, tal procedimento não pode ser considerado uma violação da independência dos poderes.

Alternativas
Comentários
  •  Art. 9o Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

     § 3o No caso de os Poderes Legislativo e Judiciário e o Ministério Público não promoverem a limitação no prazo estabelecido no caput, é o Poder Executivo autorizado a limitar os valores financeiros segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. (Vide ADIN 2.238-5)
  • Gabarito errado.
    A dispositivo da LRF que regulamenta este assunto não suspenso exatamente pelo motivo citado na questão (violação da independência dos poderes), portanto a LDO que é uma lei ordinária não pode contrariar a LRF que é uma lei complementar nacional.
    Comentários do Professor: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=218732228284781&id=108468282644510
  • O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ EM AFIRMAR O SEGUINTE :  limitar imediatamente o dispêndio, SENDO QUE O TRÂMITE LEGAL CITADO COM GRANDE ACERTO PELO COLEGA EMERSON DIZ QUE HÁ UM PRAZO PRÉVIO DE 30 DIAS PARA QUE HAJA A REGULARIZAÇÃO DO EXCESSO. 

  • Lei 13.080/2015 (LDO)

    "Art. 52. Se for necessário efetuar a limitação de empenho e movimentação financeira de que trata o art. 9o da Lei de Responsabilidade Fiscal, o Poder Executivo apurará o montante necessário e informará a cada órgão orçamentário dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público da União e da Defensoria Pública da União, até o vigésimo segundo dia após o encerramento do bimestre, observado o disposto no § 4o . 

    (...)

    § 3o Os Poderes, o Ministério Público da União e a Defensoria Pública da União, com base na informação a que se refere o caput, editarão ato, até o trigésimo dia subsequente ao encerramento do respectivo bimestre, que evidencie a limitação de empenho e movimentação financeira."

    Ou seja, no caso federal, o Poder Executivo aponta o montante e os Poderes, MPU e DPU - por ato próprio - concretizam a limitação de empenho e movimentação financeira. 

  • ANEXO DE METAS FISCAIS

    ▓▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒ (0%) [̲̅$̲̅(̲̅ιοο̲̅)̲̅$̲̅]  
    ▓▓▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒ (10%)[̲̅$̲̅(̲̅ιοο̲̅)̲̅$̲̅]  
    ▓▓▓▒▒▒▒▒▒▒▒▒ (20%)[̲̅$̲̅(̲̅ιοο̲̅)̲̅$̲̅]  
    ▓▓▓▓▒▒▒▒▒▒▒▒ (30%)[̲̅$̲̅(̲̅ιοο̲̅)̲̅$̲̅]  

     

    É  uma projeção de economia que o governo promete fazer para impedir que a dívida pública cresça

     

    Mostra como o governo tem se comportado nos últimos exer. em relação a metas do resultado primário.  (Q380864)

     

    Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:

                  § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

     

    Elaborado com base no exercício de referência e de dois anteriores, por isso:

     

    ➱   O Anexo de Meta Fiscais traz as Memória de cálculo dos 3 exercícios anteriores, é trienal.

    ➱ Ele tbm indica as metas para os dois exercícios seguintes (Q274875), (metas anuais para o exercício que se referirem e para os dois seguintes) ou seja,  deve incluir metas fiscais para os três exercícios subseqüentes ao do ano em que for aprovada. (Q4821)

     

    ex: A LDO aprovada em um ano (por exemplo 2009), deverá incluir metas fiscais para o exercício a que se referir (2010) e para os dois seguintes (2011 e 2012). Logo, para os três exercícios subsequentes ao do ano em que for aprovada:

     

                                                         Aprovada em 2009 Conterá metas de: 2010, 2011 e 2012.

     

    - Conterá:

     

    avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior;

     

    metas anuais em valores correntes e constantes  ⇁ relativas a

     

    despesa, receita,

    ➱   resultados nominais e primários e

    montante da dívida pública;

    ➱   para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

     

    Obs > Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes (NÃO se limita imediatamente o dispêndio,), limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. Q547887/ Q285220/ Q331161

     

    a evolução do patrimônio líquido  ➱ também nos últimos três exercícios, destacando a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos. 

     

    Avaliação da situação financeira e atuarial: (Q495597)

     

    a. dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do FAT; (Q485861)

     

    b. dos demais fundos públicos e programas estatais de natureza atuarial

     

    demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita

     

    margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado. (Q50353)

  • O erro da questão está em dizer que o Poder Executivo tem que limitar.

    Segundo a LRF, art. 9: os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

  • É um ato próprio dos poderes e MP, e não um ato exclusivo do executivo.

  • Ressalta-se que a limitação/intervenção, pelo PODER EXECUTIVO, é legitima quando se tratar de PROPOSTAS A LEI ORÇAMENTÁRIA, desde que a proposta encaminhada por outro poder (Judiciário, Legislativo, Defensoria Pública, MP etc) estiver em desacordo com a LDO.

    No entanto, quando se tratar de desecumprimento de METAS DA LDO, EM EXERCÍCIO VIGENTE, deverá o poder, por ato próprio, realizar o contingenciamento. Assim, observado o PRAZO DE 30 DIAS, e a omissão do poder, a LRF (art. 9º, parag. 3º) autoriza o PODER EXECUTIVO a proceder o contingenciamento. Contudo, assevera-se que em decorrência de decisão do STF, contida na ADIN 2.238-5 e, sob o pretexto de "invasão a independência e autonomia dos poderes", este contingenciamento, PROMOVIDO PELO PODER EXECUTIVO, está SUSPENSO, o que torna errada a afirmação do comando da questão acima.

    RESUMINDO: resultante de lacuna legal, deverá, em ato próprio, o poder que descumprir as metas da LDO, realizar o contingenciamento.

  • Par. 3º do Art. 9º não tem aplicação !!!

    ABC

  • Gab: ERRADO

    Ao Executivo compete apenas a execução dos recursos, a Separação dos Poderes/ Sistema de Freios e Contrapesos já invalida, indiscutivelmente, a assertiva.

    Erros, mandem mensagem :)


ID
993493
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O orçamento brasileiro é formado por um conjunto de leis que visam garantir coerência temporal nas ações desenvolvidas pelo governo. Nesse sentido, plano plurianual (PPA), lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e lei orçamentária anual (LOA) formam uma estrutura básica de planejamento e execução do orçamento no Brasil. Com relação a esses dispositivos, julgue os itens que se seguem.


A gestão da dívida pública é de importância fundamental para o equilíbrio macroeconômico de um país, podendo sofrer, ao longo de um exercício, fortes oscilações nos seus custos. Por essas razões, nem todas as despesas relativas à dívida pública precisam constar na lei orçamentária, que se limita à discriminação daquelas consideradas fixas

Alternativas
Comentários
  • Errado. Todas as despesas e receitas devem constar da lei orçamentária (Principio da Universalidade).

    Princípio da Universalidade  Ainda segundo Sanches (2004, p.372), trata-se de um “princípio orçamentário clássico, de origem francesa, segundo o qual todas as receitas e todas as despesas devem ser incluídas na lei orçamentária”.  No ordenamento jurídico brasileiro o princípio se acha consagrado pelos arts. 2º e 6º da Lei nº 4.320/64:  Art. 2º. A Lei de Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar obedecidos os princípios da unidade, universalidade e anualidade e Art. 6º. Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções. 
    Consultando Giacomoni (2005, p.74), verifica-se que, além dos artigos acima citados por Sanches, o princípio da Universalidade está evidenciado igualmente nos arts. 3º e 4º da referida Lei, adiante transcritos:  Art. 3º- A Lei de Orçamento compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em Lei.  Parágrafo Único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de crédito por antecipação da receita, as emissões de papelmoeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.  Art. 4º- A Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do governo e da administração centralizada, ou que por  intermédio deles se devam realizar, observado o disposto no art. 2º. 
    http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2055130.PDF
  • Bem, como a colega acima disse, o princípio da universalidade reza que o orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da Administração direta e indireta.
    Está na Lei 4.320/64:
    "Art 2. A Lei do orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política economica financeira e o progroma de trabalho do Governo, obedecidos os princípios da Unidade, Universalidade e Anualidade".
    "Art. 3. A lei compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de créditos autorizadas em lei"
    "Art. 4. A Lei compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do Governo e da Administração centralizada, ou que, por intermédio deles se devam realizar, observado o disposto no art. 2"

    Agora, temos que ter cuidado... Por que?
    Vamos comerçar com o conceito de dívida pública:
    Segundo Servio Mendes: " Dívida pública é a decorrência natural dos empréstimos. São consideradas fundamentais para o equilíbrio entre receitas e despesas, em virtude de seu potencial para causar danos às contas públicas." Podem ser divididas em: Dívida Pública Flutuante e Dívida Pública Fundada ou Consolidada.

    Dívida pública flutuante: Segundo o Art. 92, da Lei 4.320/64, a dívida pública flutuante compreende: os restos a pagar, excluídos os seviços da dívida; os serviços da dívida a pagar; os depósitos e os débitos de tesouraria.
    Divida pública consolidada: Segundo o art. 98, da Lei 4.320/64, a dívida consolidada compreende os compromissos de exigibilidade superiores a 12 meses, contraídos para atender o desequilíbrio orçamentário ou financeiro de obras e serviços.

    O Decreto 93.872/86 é mais abrangente. Segundo o art. 115, a dívida pública abrange a dívida flutuante e a dívida fundada ou consolidada.
    A dívida pública flutuante compreende os compromissos exigíveis, cujo pagamento independe de autorização orçamentária, assim entendidos: os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida; os serviços da dívida; os depósitos, inclusive consignações em folha; as operações de crédito por antecipação de receita; o papel-moeda ou moeda fiduciária.

    Entao, como podemos reparar, a dívida pública flutuante INDEPENDE de autorização legislativa, ou seja, NEM todas as despesas relativas à dívida pública precisam constar na lei orçamentária. O que até então, a questão estava certa.
  • O problema da questão está em: "que se limita à discriminação daquelas consideradas fixas", o que não é verdade. Basicamente, a dívida pública que deve constar na LOA é a dívida pública fundada que, segundo o Decreto 93.872/86, compreende os compromissos de exigibilidade superiores a 12 meses contraídos mediante emissão de títulos ou celebração de contratos para atender a desequilíbrio, ou a financiamento de obras e serviços públicos, e que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.
    Ainda, segundo a LRF, art. 29: A dívida púbica consolidada ou fundada compreende o montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de lei, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a 12 meses. Também será incluída, na dívida pública consolidada da União a relativa à emissão de títulos de responsabilidade do BACEN e as operações de crédito de prazo inferior a 12 meses cujas receitas tenham constado do orçamento.
  • Os comentários da rejane são excelentes, mas doem os olhos de ler com esse amarelo de plano de fundo. :(
  • LRF art. 5º

    §1º  Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou  contratual, e as receitas que as atenderão, constarão da lei orçamentária anual.

    Resposta: Errada
  • LOA = TODAS AS DESPESAS E TODAS AS RECEITAS. PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE!!!

     

  • "(...) fortes oscilações nos seus custos. Por essas razões, nem todas as despesas relativas à dívida pública precisam constar na lei orçamentária, que se limita à discriminação daquelas consideradas fixas"

     

    Se isso fosse verdade não precisaria constar as Reservas de Contingência, que atendem obrigações incertas e futuras, destinadas a eventos fiscais imprevistos. 

  • GABARITO: ERRADO

    Princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado. Indispensável para o controle parlamentar, pois possibilita :

    a) conhecer a priori todas as receitas e despesas do governo e dar prévia autorização para respectiva arrecadação e realização;

    b) impedir ao Executivo a realização de qualquer operação de receita e de despesa sem prévia autorização Legislativa;

    c) conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo governo, a fim de autorizar a cobrança de tributos estritamente necessários para atendê-las.

    Na Lei 4.320/64, o cumprimento da regra é exigido nos seguintes dispositivos:

    Art.2º A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e da despesa, de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade. Art.3º A Lei do Orçamento compreenderá todas as receitas, inclusive as operações de crédito autorizadas em lei.

    Na Lei 4.320/64, o cumprimento da regra é exigido nos seguintes dispositivos:

    FONTE: WWW.CÂMARA.LEG.BR


ID
993496
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O orçamento brasileiro é formado por um conjunto de leis que visam garantir coerência temporal nas ações desenvolvidas pelo governo. Nesse sentido, plano plurianual (PPA), lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e lei orçamentária anual (LOA) formam uma estrutura básica de planejamento e execução do orçamento no Brasil. Com relação a esses dispositivos, julgue os itens que se seguem.


A classificação das receitas e despesas públicas em originárias e derivadas, que não é normatizada pela legislação, restringe-se ao estudo acadêmico do orçamento, não sendo utilizada como classificador oficial da receita pública.

Alternativas
Comentários
  • Certo. O orçamento classifica as receitas e despesas em corrente e capital.
    Fonte:
    https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=218732228284781&id=108468282644510
  • Certo.

    A doutrina classifica as receitas públicas, quanto à procedência, em Originárias e Derivadas. Essa classificação possui uso acadêmico e não é normatizada; portanto, não é utilizada como classificador oficial da receita pelo Poder Público.
    Receitas públicas Originárias, segundo a doutrina, seriam aquelas arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública. Resultariam, principalmente, de rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado (receita de aluguel), de preços públicos, de prestação de serviços comerciais e de venda de produtos industriais ou agropecuários.  Receitas públicas Derivadas, segundo a doutrina, seria a receita obtida pelo poder público por meio da soberania estatal. Decorreriam de imposição constitucional ou legal e, por isso, auferidas de forma impositiva, como, por exemplo, as receitas tributárias e as de contribuições especiais.

    Fonte: 
    http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Parte_I_PCO2012.pdf
  • Estranho, pois na Lei 4320, art. 9º diz: Tributo é a receita derivada instituída pelas entidades de direito publico, compreendendo os impostos, as taxas e contribuições nos termos da constituição e das leis vigentes em matéria financeira, destinado-se o seu produto ao custeio de atividades gerais ou especificas exercidas por essas entidades.
  • Despesa originária e derivada??? Nunca vi. A classificação é de acordo com a coercibilidade. Despesa não tem coercibilidade. Para mim o item está errado por mais que o "elaborador" da cespe tenha copiado e colado errado.

  • Classificação quanto à Coercitividade ou Procedência:

     Originárias: denominadas também de receitas de economia privada ou

    de direito privado. Correspondem àquelas que provêm do próprio patrimônio do Estado. São resultantes da venda de produtos ou serviços colocados à disposição dos usuários ou da cessão remunerada de bens e valores.

     Derivadas: denominadas também de receitas de economia pública ou de direito público. Correspondem àquelas obtidas pelo Estado mediante sua autoridade coercitiva. No nosso ordenamento jurídico se caracterizam pela exigência do Estado para que o particular entregue de forma compulsória uma determinada quantia na forma de tributos, de contribuições ou de multas. Essa classificação é doutrinária... Não consta explicita na CF ou lei infraconstitucionais.

    Fiquem com Deus!

    Fonte: Sérgio Mendes



  • what the fuck é Despesa Originária e Derivada? Isso não ekziste

  • GABARITO: CERTO.


    Galera, receitas originárias e derivadas existem sim, mas como a colega Lorrayne citou, essa classificação possui uso acadêmico e não é normatizada; portanto, não é utilizada como classificador oficial da receita pelo Poder Público.


    Quanto à procedência: 

    Originárias -> são as receitas que não envolvem o poder coercitivo do estado ( receitas patrimoniais, agropecuárias, industriais e serviços).

    Derivadas -> são as receitas que envolvem o poder coercitivo do estado como impostos ( tributárias, contribuições, outras receitas correntes).


    Fonte: Professor Flávio Assis e MTO 2015.


    Bons estudos!

  • Deveria ter sido anulada. Existe despesa originária? E derivada? 

  • Livro de Sérgio Mendes, pág. 232. Vejamos o que está escrito:

    Segundo a doutrina, ou seja, consoante os estudiosos do direito financeiro, a receita pública pode ainda ser classificada como originária e derivada.

  • Conhecida como de coercitividade ou procedencia.

  • Gab: Certo

     

    Questão: A classificação das receitas e despesas públicas em originárias e derivadas, que não é normatizada pela legislação, restringe-se ao estudo acadêmico do orçamento, não sendo utilizada como classificador oficial da receita pública.

     

    As receitas classificadas em Originárias e Derivadas vêm de uma classificação doutrinária (não da legislação) - ou seja, é uma classificação feita por estudiosos dessa área.

     

    Quanto à coercibilidade/procedência, as receitas podem ser:

    Originárias (Estado empresário - termo já utilizado pelo Cespe) > receitas de economia privada, mas do próprio patrimônio do Estado, ou seja, ele atua como empresário no âmbito comercial, industrial ou de prestação de serviços (entendo que aqui poderia ser um exemplo a Petrobrás vendendo petróleo)

    Derivadas > receitas de economia pública, obtidas pelo Estado mediante sua autoridade coercitiva. Ex: tributos e multas

     

     

    Q331176

    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: ANTT

    Prova: Analista Administrativo

    Com a finalidade de obter recursos para financiar suas atividades, o Estado cobra tributos, que são classificados como receita corrente de procedência derivada. (CERTO)

     

     

    Se algo estiver errado é só avisar pessoal.

  • Aquela questão perfeita que tu sabe que é certo, mas fica como medo de responder porque a banca é louca kkk.
  • É o que diz o MTO.


ID
993499
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O orçamento brasileiro é formado por um conjunto de leis que visam garantir coerência temporal nas ações desenvolvidas pelo governo. Nesse sentido, plano plurianual (PPA), lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e lei orçamentária anual (LOA) formam uma estrutura básica de planejamento e execução do orçamento no Brasil. Com relação a esses dispositivos, julgue os itens que se seguem.


Apesar de ser um guia para a elaboração da LDO e para a LOA, o PPA não condiciona outros planos constitucionais que tenham duração superior ao período de quatro anos, tais como o plano decenal da educação.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA
    A CF determina que todos os planos e programas tenham consonância com o PPA.

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    § 4º - Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional.
    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
  • Errado.
    A CF determina que todos os planos e programas tenham consonância com o PPA.
    Fonte:
    https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=218732228284781&id=108468282644510
  • Complementando...

    De acordo com SÉRGIO MENDES, Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional (art. 165, § 4º, da CF/1988).

    O PPA é adotado como referência para os demais planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos na CF/1988. A regionalização prevista na CF/1988 considera, na formulação, na apresentação, na implantação e na avaliação do Plano Plurianual, as diferenças e desigualdades existentes no território brasileiro.

    (CESPE – Técnico Judiciário – Administrativa – CNJ - 2013) O PPA é adotado como referência para a elaboração dos demais planos previstos na Constituição Federal, a fim de garantir a coerência do planejamento orçamentário. C

    (CESPE - Analista em Ciência e Tecnologia– Contabilidade – CAPES - 2012) O plano plurianual, uma síntese dos esforços de planejamento da administração pública, orienta a elaboração dos demais planos e programas de governo e a elaboração do orçamento anual. C

    (CESPE – Auditor de Controle Externo – Direito - TCE/ES – 2012) Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais de desenvolvimento previstos na CF devem ser compatíveis com o plano plurianual e ainda, ser apreciados pela comissão do Poder Legislativo competente para deliberar sobre as leis orçamentárias. C


  • GABARITO: ERRADO

     

    Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional (art. 165, § 4º, da CF/1988).
    Logo, o PPA é adotado como referência para os demais planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos na Constituição Federal.

     

     

    Prof. Sérgio Mendes - Estratégia Concursos

  • Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais estarão em consonância com o PPA

  • Apesar de ser um guia para a elaboração da LDO e para a LOA, o PPA não condiciona outros planos constitucionais que tenham duração superior ao período de quatro anos, tais como o plano decenal da educação. Resposta: Errado.

     

    Comentário: PPA é uma lei especial (CF/88, Art. 165) e condiciona o plano decenal da educação, ao deixar claro na CF/88, Art. 214 caput, que a lei estabelecerá o plano decenal da educação.

  • Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional (art. 165, § 4º, da CF/1988).


    Logo, o PPA é adotado como referência para os demais planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos na Constituição Federal.


    Resposta: Errada 


    POF: SERGIO MENDES

  • Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional (art. 165, § 4º, da CF/1988). Logo, o PPA é adotado como referência para os demais planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos na Constituição Federal

  • Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta

    Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e

    apreciados pelo Congresso Nacional (art. 165, § 4º, da CF/1988).

    Logo, o PPA é adotado como referência para os demais planos e programas

    nacionais, regionais e setoriais previstos na Constituição Federal.

    Resposta: Errada

  • ERRADO

    O PPA condiciona outros planos constitucionais que tenham duração superior ao período de quatro anos.

    Conforme o art. 165, § 4º, da CF/1988:Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual (PPA) e apreciados pelo Congresso Nacional.


ID
993502
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à despesa pública, julgue os itens de 86 a 89.


Se a ANTT, em resposta a necessidades urgentes, tivesse assumido compromissos no fim do ano sem que houvesse tempo hábil para o pagamento das obrigações, nem mesmo para o empenho, os valores em questão deveriam constar, no orçamento do ano seguinte, como despesas de exercícios anteriores.

Alternativas
Comentários
  • CERTO
     Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4320.htm
  • 01.04.07 DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES São despesas fixadas, no orçamento vigente, decorrentes de compromissos assumidos em exercícios anteriores àquele em que deva ocorrer o pagamento. Não se confundem com restos a pagar, tendo em vista que sequer foram empenhadas ou, se foram, tiveram seus empenhos anulados ou cancelados.
    As despesas que não se tenham processado na época própria são aquelas cujo empenho tenha sido considerado insubsistente e anulado no encerramento do exercício correspondente, mas que, dentro do prazo estabelecido, o credor tenha cumprido sua obrigação.  Os restos a pagar com prescrição interrompida são aqueles cancelados, mas ainda vigente o direito do credor.  Os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício são aqueles cuja obrigação de pagamento foi criada em virtude de lei, mas somente reconhecido o direito do reclamante após o encerramento do exercício correspondente. 

    Fonte: 
    http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Parte_I_PCO2012.pdf
  • Galera,

    Como fica as seguintes questões????

    "É vedada a realização de despesa sem prévio empenho (Lei nº 4.320/64, art. 60)."

    "Nenhuma despesa poderá ser realizada sem a existência de crédito que a comporte ou quando imputada a dotação imprópria, vedada expressamente qualquer atribuição de fornecimento ou prestação de serviços, cujo custo excede aos limites previamente fixados em lei ( art. 23. Decreto. 93.872/86)"

    Em caso de urgência caracterizada na legislação em vigor, admitir-se-á que o ato do empenho seja contemporâneo à realização da despesa. (Paragrafo único. art. 24. Decreto 93.872/86). 

  • Acho que a questão esta errada. Deveria ser no mínimo anulada.

    O Decreto 93.872 tb traz: 

    Art . 22. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida, e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, poderão ser pagos à conta de dotação destinada a atender despesas de exercícios anteriores, respeitada a categoria econômica própria (Lei nº 4.320/64, art. 37).

    § 1º O reconhecimento da obrigação de pagamento, de que trata este artigo, cabe à autoridade competente para empenhar a despesa.

    § 2º Para os efeitos deste artigo, considera-se:

    a) despesas que não se tenham processado na época própria, aquelas cujo empenho tenha sido considerado insubsistente e anulado no encerramento do exercício correspondente, mas que, dentro do prazo estabelecido, o credor tenha cumprido sua obrigação;

    b) restos a pagar com prescrição interrompida, a despesa cuja inscrição como restos a pagar tenha sido cancelada, mas ainda vigente o direito do credor;

    c) compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício, a obrigação de pagamento criada em virtude de lei, mas somente reconhecido o direito do reclamante após o encerramento do exercício correspondente.

     

  • Galera, questão está CORRETA.
    A assunção do compromisso pode acontecer sem que haja o empenho. Só não pode pagar sem empenho. Como a despesa foi assumida por parte do Estado em um ano, mas vai ser paga no outro, não tendo empenho válido (não há restos a pagar), ela será paga à conta de DEAs, que são despesas orçamentárias.

    Comentário do Professor Paulo Lacerda.

  • Estou com dúvida!

    Pessoal, a Fernanda colocou em seu comentário a frase:  "A assunção do compromisso pode acontecer sem que haja o empenho."

    Alguém poderia dar exemplos, pois errei exatamente porque pensei que toda a despesa tivesse que ter empenho.

    Obrigada

  • Marisélia Costa, se ao final do exercício o fornecedor não realizou o compromisso assumido (a entrega de bem, prestação de serviço, etc), pode-se dizer que as despesas não se processaram. Então há 2 alternativas para o administrador:

    1) Manter o valor empenhado, inscrevendo o beneficiário em restos a pagar. 

    2) Anular o empenho. Hipótese em que o pagamento pode vir a ser reclamado em exercícios futuros e assim ser empenhado novamente, mas na conta de Despesas de Exercícios Anteriores. 

  • Ou será despesa de exercícios anteriores ou será restos a pagar.

  • CERTA!


    Despesas de Exercícios Anteriores são aquelas cujas obrigações se referem a exercícios findos, que não foram sequer empenhadas, ou tiveram seus empenhos cancelados – indevidamente ou por falta de saldo financeiro para a sua inscrição em Restos a Pagar. Podem se referir a um ou vários exercícios concomitantemente. 

    As Despesas de Exercícios Anteriores podem ser oriundas de três situações: não terem sido processadas na época própria; tratar-se de Restos a Pagar com prescrição interrompida; serem reconhecidas após o encerramento do exercício. O Decreto no 93.872/1986 especifica essas despesas:

    a) Despesas que não se tenham processado na época própria: aquelas cujo empenho tenha sido considerado insubsistente e anulado no encerramento do exercício correspondente, mas que, dentro do prazo estabelecido, o credor tenha cumprido sua obrigação;

    b) Restos a Pagar com prescrição interrompida: a despesa cuja inscrição como Restos a Pagar tenha sido cancelada, mas ainda vigente o direito do credor;

    c) Compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício: a obrigação de pagamento criada em virtude de lei, mas somente reconhecido o direito do reclamante após o encerramento do exercício correspondente.

    Para uma despesa ser tratada como de exercícios anteriores, deve ser aberto um processo administrativo contendo a documentação correspondente ao direito do credor, e deve ser precedida de termo formal de reconhecimento da despesa, visto que somente as despesas líquidas e certas poderão receber tal tratamento.

  • Certo. Despesas de exercícios anteriores são despesas fixadas no orçamento vigente, decorrentes de compromissos assumidos em exercícios anteriores àquele em que deva ocorrer o pagamento. Portanto, não se confundem com restos a pagar, tendo em vista que sequer foram empenhados ou, se foram, tiveram seus empenhos anulados ou cancelados.


    Como a questão trouxe que sequer foram empenhados, correspondem então a "despesas de exercícios anteriores"

    Se houvesse sido ao menos empenhado, porém não tivesse ocorrido o pagamento, seriam consideradas "restos a pagar"

  • Como não houve nem sequer o empenho = despesas de exercícios anteriores.

  • Lembrando que isso quer dizer que a LOA prevê gastos com despesas de exercícios anteriores!

  • Certo, compromisso assumido em exercício anterior que não tenha sido inscrito como restos a pagar.

  • pq nao poderia ser um credito extraordinário? 

  • Quando se decora um conceito, é possível que aconteça erros, mas no momento que o conteúdo é fixado e consequentemente compreedindo a banca não nos surpreende com pegadinhas ! 

  • Para  haver Restos a pagar, deverá, necessariamente , ter empenho.

    Não é o caso.

    Então imagina que uma prefeitura decide de última hora fazer uma festa de fim de ano para seus servidores.

    Encomentou bolo, salgado, refri e chicletes.

    O credor entregou e todo mundo se fartou de comer.

    Mas o ano vira e o credor não recebeu.

    O devedor pode se fingir de morto? Não, ele vai ter que pagar sob pena de inrequecimento indevido.

    Pois bem, pertence ao exercício financeiro as receitas arrecadadas e as despesas empenhadas.

    Não houve empenho, logo não pode ser reconhecida como RP.

    Mas o direito do credor existe, logo ele vai receber.

     

     

    Imgina uma prefeitura cancelando os empenhos no final do exercício, quantos credores, uma vez que esteja com a liquidação em curso ou pretensão de entrega para ano seguinte, ficarim prejudicados se não houvesse o DEA.

  • E não é vedada e realização de despesa sem o prévio empenho? oxe...


ID
993505
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à despesa pública, julgue os itens de 86 a 89.


Considere que algumas estradas no interior do Brasil tenham sido afetadas por chuvas intensas e que, por essa razão, uma equipe da ANTT tenha sido deslocada para o local com o intuito de realizar uma avaliação da situação. Para financiar os gastos com o descolamento, a ANTT teria procedido a um suprimento de fundos, viabilizado por meio de um Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF). Nessa situação hipotética, a despesa é considerada despesa orçamentária não efetiva, pois não altera a situação patrimonial da entidade, constituindo apenas fato contábil permutativo.

Alternativas
Comentários

ID
993508
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à despesa pública, julgue os itens de 86 a 89.


Caso problemas graves tenham sido relatados no atendimento aos usuários de certa rodovia concedida à iniciativa privada e, para fiscalizar melhor a situação, a ANTT tenha locado e reformado um imóvel em uma cidade situada em um ponto crítico da rodovia, a despesa orçamentária para a reforma do imóvel locado, nessa situação hipotética, será considerada despesa de capital.

Alternativas
Comentários
  • A despesa, assim como a receita, é classificada em duas categorias econômicas, com 
    os seguintes códigos:
    CATEGORIAS ECONÔMICAS: 
    DESPESAS CORRENTES --> Classificam-se nessa categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. 
     
    DESPESAS DE CAPITAL --> Classificam-se nessa categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.

    Fonte: http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Parte_I_PCO2012.pdf
     
  • De acordo com a Classificação por Natureza da despesa, as despesas, segundo a Categoria Econômica podem ser divididas em: Correntes e de Capital.
    Despesas orçametária correntes: classificam-se nessa categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para formação ou aquisição de um bem de capital.
    Despesas orçamentárias de capital: classificam-se nessa categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.
    As despesas correntes, por sua vez, subdividem-se em:
    I – Pessoal e Encargos Sociais: despesas orçamentárias com pessoal ativo, inativo e pensionista, relativas a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimento e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência;
    II – Juros e Encargos da Dívida: despesas com o pagamento de juros, comissões e outros encargos de operações de crédito internas e externas contratadas, bem como da dívida pública mobiliária (Não é o pagamento do principal);
    III – Outras Despesas Correntes: Despesas com aquisição de material de consumo, pagamento de diárias, contribuições subvenções, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, além de outras despesas da categoria econômica “despesas correntes” não classificáveis nos demais grupos de natureza de despesa.
  • E por sua vez, as despesas de capital subdivide-se em:
    I – Investimentos: despesas orçamentárias com software e com o planejamento e a execução de obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente;
    II – Inversões Financeiras: despesas orçamentárias com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização; aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; e com a constituição ou aumento do capital de empresas, além de outras despesas classificáveis neste grupo (Há apenas uma inversão financeira, ou seja, não há aumento de capital. Apenas permuta-se recurso financeiro com a aquisição de bens de capital. Por exemplo: A compra de um imóvel – Sai recurso do caixa, entra o bem de capital);
    III – Amortização da Dívida: despesas com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da atualização monetária ou cambiar da dívida pública interna e externa, contratual ou mobiliária.

    Note que o que a questão afirmou foi que a Administração alugou um imóvel e nesse imóvel (locado) realizou uma reforma. O imóvel não é da Administração, não vai ser da Administração, ela não o comprou, não o adquiriu.
    Ou seja, como a despesa realizada pela administração não contribuiu, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital, não poderá, então, ser considerada uma despesa de capital. Na situação ilustrada, trata-se de uma despesa corrente, que, ao meu ver, trata-se ainda de uma desposa corrente do grupo "outras despesas correntes".
  • Prezados,

    Atualmente, a despesa com reforma em bens de terceiro é apropriada na seguinte forma:

    D -  3.4.4.9.0.51.93  - BENFEITORIAS EM PROPRIEDADES DE TERCEIROS 
    C - 21.211.01.00 - PASSIVO

    D - 14.211.51.93 -  BENFEITORIAS EM PROPRIEDADES DE TERCEIROS 
    C - 6.1.3.  MUTAÇÃO ATIVA

    O valor apropriado na conta 14.211.51.93 -  BENFEITORIAS EM PROPRIEDADES DE TERCEIROS deve ser amortizado mês a mês.






  • Pessoal, sem divagações e testamentos, de maneira simples:

    LEI 4.320/64, Art. 12:

    § 1º Classificam-se como Despesas de Custeio as dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis.

    Pronto, sem mais.
  • Só pra complementar o comentário do Fernando acima: despesa de custeio = despesa corrente
  • Errado.
    A despesa com aluguel e reforma é contabilizada como despesa corrente – custeio.

    Fonte:https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=218732228284781&id=108468282644510




  • Gabarito: Errado

     

    Na Lei 4320/1964, são despesas correntes as de custeio e as transferências correntes.

     

    Classificam-se como despesas de custeio as dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis (art. 12, § 1º, da Lei 4320/1964).

     

    Fonte: 1000 Questões Comentadas do CESPE
    Administração Financeira e Orçamentária
    Prof. Sérgio Mendes  Aula 06 Pág 10
     


ID
993511
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à despesa pública, julgue os itens de 86 a 89.


O suprimento de fundos é caracterizado pela disponibilização (adiantamento) de valores a um servidor para futura prestação de contas. O que torna o suprimento de fundos peculiar, quando comparado a outras despesas, é o fato de esse adiantamento ser viabilizado por meio da inversão das etapas da despesa, com a ocorrência do pagamento antes da liquidação, ou seja, antes do momento em que é feita a prestação de contas.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    O suprimento de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor para futura prestação de contas. Esse adiantamento constitui despesa orçamentária, ou seja, para conceder o recurso ao suprido é necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária: empenho, liquidação e pagamento.

    Fonte: 
    http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Parte_I_PCO2012.pdf
  • GABARITO - E

    Não há inversão dos estágios da despesa. Segue o mesmo fluxo: empenho, liquidação e pagamento.

    É válido destacar também que:
    4.320/64, Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.
  • Sinceramente, não consigo entender por que não há inversão das etapas. Se você concede o recurso antes da prestação de contas, então não seria uma inversão entre a liquidação e o pagamento? O pagamento não vem antes da liquidação? Posso até decorar na teoria, mas, na prática, não consigo entender. 


  • Também não entendo. Vc libera o recurso antes do cara gastar, pelo correto conceito de liquidação, estaria correto. Mas, acredito que o pessoal para não ferir a lei tenha forçado a barra e acabam compreendendo que a liquidação da operação é com a necessidade do recurso do servidor e o recebimento dado por ele quando é em dinheiro ou a disponibilização do recurso no cartão. A outra etapa, entrega das notas, seria na verdade uma prestação de contas.

  • O regime de adiantamento é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário ao servidor sempre precedida de empenho na dotação própria para o fim de realizar despesas que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação (art. 68 da Lei 4.320/64).  
  • Pessoal, está no manual do siafi. A concessão do suprimento de fundos deverá respeitar os estágios da despesa orçamentária pública : empenho, liquidação e pagamento. Depois que o servidor termina de usar ele terá trinta dias para a prestação de contas. Mostrar os comprovantes dos gastos. Mas ordem não foi invertida.


  • As pessoas podem achar que no SF os estágios se invertem, quando têm como foco o servidor. Mas na verdade o foco é o órgão público responsável pela despesa pois é ele quem realiza os estágios. Ou seja, o servidor até faz o pagamento antes mas a contabilização deste, perante os órgão públicos, só é realizada na prestação de contas. O SF é peculiar somente por que o numerário é concedido antes pelos órgão aos servidores.

  •         No Regime de Adiantamento ou Suprimento de fundos, a despesa será empenhada e liquidada para que em seguida possa ser efetuado o pagamento, ou seja, a entrega do recurso financeiro ao servidor.

            Destaca-se que será emitida a nota de empenho (1º fase de execução da despesa), ocorrendo assim a despesa pelo enfoque orçamentário, pois o recurso orçamentário foi utilizado.

  • Pessoal, no registro de suprimento de fundos, já se considera o empenho, a liquidação e o pagamento realizados.

    --------------

    Segundo o enfoque contábil dado pela STN, esse adiantamento constitui despesa orçamentária, pois percorre os três estágios da despesa orçamentária: empenho, liquidação e pagamento. No entanto, para compensar a realização dessa despesa (visto que o valor concedido poderá, ou não, ser utilizado), no momento da liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado.

    Orçamento Público, AFO e LRF – Augustinho Paludo, pág. 243.

  • SF - não há inversão e sim adiantamento

  • Na concessão do suprimento, ocorrerá o registro simultâneo do empenho, da liquidação e do pagamento.

    Dessa forma, os estágios foram respeitados e executados em ordem.

  • Também conhecido como “adiantamento”, o Suprimento de Fundos corresponde a um regime especial de execução da despesa, mas que deve cumprir os estágios de empenho, liquidação e pagamento

    Augustinho Paludo

  • inverteu tá errado pode contar mais um ponto a favor na pontuação.

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    A concessão de SUPRIMENTO DE FUNDOS deverá respeitar os estágios da execução da despesa pública: empenho, liquidação e pagamento.

  • Errado

    Estagio da Despesa. Eli Paga 

    empenho

    liquidação

    pagamento.
     

     

  • Galera esse lance de haver inversão das etapas de liquidação e pagamento é uma briga sem fim. Para a ESAF, ela considera que existe sim essa inversão, já o CESPE considera que não existe inversão alguma.

    Basta gravar que para o CESPE não há inversão e ponto final, não precisamos entender nada (já que provavelmente nem mesmo o próprio examinador entende o que ele está perguntando, só deve estar copiando e colando de algum lugar e ganhando seu dinheirinho fácil rsrsr)

    Veja a ESAF:

    (ESAF/Analista de Infraestrutura de Transportes/DNIT/2013) O suprimento de fundos altera a sequência normal dos estágios das despesas, invertendo as fases de liquidação e pagamento.

    Essa foi a alternativa correta sobre suprimento de fundos!

    Veja agora como o CESPE já considerou:

    (TJ-SE – Contador – 2015 – Cespe) Na concessão de suprimento de fundos, a despesa orçamentária é empenhada, liquidada e paga no ato da concessão, mas o registro da variação patrimonial só é feito posteriormente

  • Não há inversão de estágios no regime de adiantamento (suprimento de fundos). O empenho, liquidação e pagamento ocorrem normalmente, de uma vez só! A única pendência é a prestação de contas, que fica para depois.

    Gabarito: Errado


ID
993514
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Programação e acompanhamento da execução do orçamento são elementos básicos do planejamento e controle. Com relação a esse tema, julgue os itens seguintes.


Se problemas com o uso de uma rodovia supervisionada pela ANTT implicassem em aumento de gastos, originando necessidade de recursos adicionais para se cobrir necessidade de pessoal, não se faria necessária uma lei específica para o atendimento do gasto adicional nessa circunstância, considerada como caso típico de gasto direto com pessoal para atender à missão básica da agência.

Alternativas
Comentários
  • - Ops... Sou um tanto novo na matéria mas os créditos são abertos por decreto se forem suplementares e especiais. E com relação aos extraordinários são abertos por medida provisória (União) e decreto (Estados e Municípios). Eles são autorizados por lei, não seria isso!?

    - Não tenho certeza mas acredito que o erro está na parte "não se faria necessária uma lei específica"... A questão afirma que, devido a problemas com o uso da rodovia fez-se necessário um aumento dos gastos... Esses gastos não eram previstos logo se configura no caso de créditos especiais e estes só podem ser autorizados mediante lei especial e não na própria LOA... Se alguém puder esclarecer melhor...
  • Errado. O uso do dinheiro público pela Administração Pública deve ser autorizado pelos representantes do povo.

    Conforme o art. 41 da Lei nº 4.320/1964, os créditos adicionais são classificados em: “I – suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária; II – especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;  III – extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.”

    A Lei nº 4.320/1964 determina, nos arts. 42 e 43, que os créditos suplementares e especiais serão abertos por decreto do poder executivo, dependendo de prévia autorização legislativa, necessitando da existência de recursos disponíveis e precedida de exposição justificada. Na União, para os casos em que haja necessidade de autorização legislativa para os créditos adicionais, estes são considerados autorizados e abertos com a sanção e a publicação da respectiva lei.

    Copiei e colei da página 89 deste documento aqui: http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Parte_I_PCO2012.pdf
  • A Regra é que para todo crédito adicional exista uma lei que autorize a sua abertura. A ressalva é para os créditos adicionais suplementares, já que tal autorização pode vim pré autorizada na LOA. Mesmo assim não existe a hipótese de abertura sem autorização para o Especial e o Suplementar. Mais uma execeção é o Extraordinário que a abertura é por decreto do presidente, contudo, mesmo assim, a autorização será posterior, pois após sua abertura será enviada para o poder Legislativo.

  • Errado. Salvo os créditos extraordinários (que podem ser autorizados por Medida Provisória), todos os demais gastos só podem ser autorizados por lei. A LOA autoriza os gastos e geralmente ainda autoriza uma possibilidade de reforço de dotação mediante crédito suplementar. Caso não haja esta autorização prévia na LOA para abertura de credito suplementar, qualquer gasto adicional só pode ser realizado após autorizado por lei específica. Como a questão não fala nada a respeito, este gasto adicional prescinde de lei especifica.

    Fonte:https://www.facebook.com/permalink.php?id=108468282644510&story_fbid=218737761617561


  • ERRADA:
    Para que a unidade orçamentária possa destinar recursos para cobrir necessidades de pessoas físicas, deverá cumprir três requisitos:

    1) deve ser autorizada em lei específica;

    2) Atender às condições estabelecidas na LDO e

    3) Estar previsto no orçamento ou em créditos adicionais.


    De acordo com a LRF (Lei Complementar 101/00), tem-se:

    “Art. 26. A destinação de recursos para, direta ou indiretamente, cobrir necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas deverá ser autorizada por lei específica, atender às condições estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias e estar prevista no orçamento ou em seus créditos adicionais”.

  • Art. 26 da LRF (Lei Complementar 101/00):

    A destinação de recursos para, direta ou indiretamente, cobrir necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoas jurídicas deverá ser autorizada por lei específica, atender às condições estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias e estar prevista no orçamento ou em seus créditos adicionais”


ID
993517
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Programação e acompanhamento da execução do orçamento são elementos básicos do planejamento e controle. Com relação a esse tema, julgue os itens seguintes.


Um recurso legalmente vinculado manterá sua destinação específica mesmo em exercício diverso de sua arrecadação.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    LRF - LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000.
    Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.
    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm
  • O comentário acima está no art. 8º da LF.

  • Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.

  • Artigo 8° Parágrafo único da Lei Complementar 101/2000: Os recursos legalmente vinculados à finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação,ainda que em exercício diverso daquele que ocorrer o ingresso. Gente, lembrem-se de que despesas com vínculo legal não podem ser utilizadas de forma diversa do fim específico e não sofrem quaisquer modalidades de limitação de empenho por insuficiência de arrecadação e, posterior, frustração do resultado primário e nominal.

  • ARTIGO 8° DA LRF

     

    ATÉ 30 DIAS APÓS A PUBLICAÇÃO DOS ORÇAMENTOS, O PODER EXECUTIVO ESTABELECERÁ A PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA E O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO MENSAL DE DESEMBOLSO.

     

    § ÚNICO - OS RECURSOS LEGALMENTE VINCULADOS A FINALIDADE ESPECÍFICA SERÃO UTILIZADOS EXCLUSIVAMENTE PARA ATENDER AO OBJETO DE SUA VINCULAÇAO, AINDA QUE EM EXERCÍCIO DIVERSO DAQUELE EM QUE OCORRER O INGRESSO.

  • GABARITO: CERTO

    Da Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas

            Art. 8 Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea do inciso I do art. 4, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso. 

     Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.

    FONTE:  LEI COMPLEMENTAR N° 101, DE 04 DE MAIO DE 2000.  


ID
993520
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Programação e acompanhamento da execução do orçamento são elementos básicos do planejamento e controle. Com relação a esse tema, julgue os itens seguintes.


Entre os objetivos do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) estão a promoção do controle diário da execução orçamentária e a disponibilização de meios para agilização da programação financeira.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    O SIAFI é o principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal. Desde sua criação, o SIAFI tem alcançado satisfatoriamente seus principais objetivos :

    a) prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública;
    b) fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal;
    c) permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal;
    d) padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão dos recursos públicos, sem implicar rigidez ou restrição a essa atividade, uma vez que ele permanece sob total controle do ordenador de despesa de cada unidade gestora;

    e) permitir o registro contábil dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas;
    f) permitir o controle da dívida interna e externa, bem como o das transferências negociadas; 
    g) integrar e compatibilizar as informações no âmbito do Governo Federal;
    h) permitir o acompanhamento e a avaliação do uso dos recursos públicos; e
    i) proporcionar a transparência dos gastos do Governo Federal.
    https://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/objetivos

  • O SIAFI é o principal instrumento de gestão da STN, que, por seu intermédio, realiza o acompanhamento e controle de toda a execução orçamentária e financeira do Governo Federal.

  • A pegadinha dessa questão foi mudar da forma infinitiva do VERBO.

  • Há dois dos objetivos incluídos nesse item. Vou reproduzi-los a seguir:

    “Promover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública”; e

    “Fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal”

    Ambos são listados de forma literal como objetivos do SIAFI no website da STN (). Assim, o gabarito só pode ser questão correta.


ID
993523
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de orçamento público e Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens a seguir.


Considere-se que, para garantir a atratividade econômica de certa rota de transporte terrestre interestadual, o governo federal pretenda conceder benefícios de natureza tributária ao vendedor do leilão de concessão da rota em questão. Nessa situação hipotética, não será necessário incluir no projeto de lei orçamentária o impacto regionalizado sobre as receitas e as despesas oriundo de tal benefício, mas, sim, a previsão global desse impacto.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    CF. Art 165. § 6º - O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia.

    LC 101/00: 
    Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições: (...)
    § 1o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.
  • Onde se lê “vendedor”, deveria ser “vencedor”. Dessa forma, opta-se pela anulação do item. 
    http://www.cespe.unb.br/concursos/ANTT_13/arquivos/ANTT_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO_PARA_P__GINA_DO_CESPE.PDF


ID
993526
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de orçamento público e Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens a seguir.


Eventuais indenizações por demissão de servidor ou incentivos relativos à demissão voluntária devem ser computados, para efeitos da LRF, no cálculo dos limites com gastos de pessoal

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:

            I - União: 50% (cinqüenta por cento);

            II - Estados: 60% (sessenta por cento);

            III - Municípios: 60% (sessenta por cento).

            § 1o Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão computadas as despesas:

            I - de indenização por demissão de servidores ou empregados;

            II - relativas a incentivos à demissão voluntária;

    B
    ONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA

  • Completando o que o colega disse:
    Na despesa total com pessoal, para fins de verificação dos limites definido na LRF, consoante o §1º também do art. 19, não serão computadas as despesas:
    I –Com indenização por demissão de servidores ou empregados;
    II – Relativas a incentivos à demissão voluntária;
    III –Com a convocação extraordinária do Congresso Nacional (Já não existe mais essa hipótese, tendo em vista que foi proibido o pagamento de despesas indenizatórias aos parlamentares decorrente de uma convocação extraordinária);
    IV –Decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao da apuração da despesa total com pessoal somando-se a realizada no mês em referência com as dos 11 imediatamente anteriores;
    V –Com pessoal, do Distrito Federal e dos estados do Amapá e Roraima, custeados com recursos transferidos pela União decorrentes da competência da própria União. Nesses casos, as despesas desses entes não são pagas com suas próprias receitas e sim da União, logo, não são somadas aos seus limites;
    VI –Com inativos, ainda que por intermédio de fundo específico, custeadas por recursos provenientes:
    A.da arrecadação de contribuições dos segurados;
    B.da compensação financeira entre os diversos regimes de previdência social;
    C.das demais receitas diretamente arrecadadas por fundo vinculado a tal finalidade.
  • Não se computa para fins de despesa de pessoal:

     - indenização com demissão

    - demissão voluntária

    - Convocação extraordinária pelo Congresso

    -Decorrente à decisão judicial e de exercício anterior( apenas a soma do atual + 11 meses anteriores)

    - com pessoal do DF, Amapá e Roraima quando os recursos forem provindos da União

     - inativos



  • Indenização de demissão  nem pdv  não são elencadas no cálculo de limites de despesa de pessoal.

  • Por não serem passíveis de mensuração, as despesas com demissão de servidores ou com incentivo às demissões não são computadas para efeito do limite de despesa de pessoal

  • Gab: ERRADO

    A questão está errada porque trata exatamente da parte da lei que cita a não computação de despesas nos limites da despesa total com pessoal. Veja.

    OBS: Costumo enxugar bastante o texto para "catar" as palavras-chave e gravar apenas o necessário. Já existe muito mnemônico, então, para mim funciona assim.

    Art. 19. §1° - Para atender aos limites da Despesa Total com Pessoalnão serão computadas:

    I - indenização por demissão;

    II - incentivos à demissão voluntária;

    III - convocação extraordinária;

    IV - decisão judicial;

    V - com pessoal, do DF e do Amapá e Roraima, custeadas pela União;

    VI - Inativos seguradoscompensação financeirademais receitas inclusive alienação de bens, direitos e ativos e superávit.

    Erros, mandem mensagem :)


ID
993529
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de orçamento público e Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens a seguir.


Quando inexistir, na Constituição de um ente federado, previsão de medida provisória, os créditos extraordinários deverão ser abertos por meio de decreto do Poder Executivo, que dele dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo. No caso de haver, na Constituição desse ente federado, previsão de medida provisória, tal operação será feita por esse instrumento legal.

Alternativas
Comentários
  • Lei 4320/64.  Art. 44. Os créditos extraordinários serão abertos por decreto do Poder Executivo, que dêles dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo.

    CF. 
     Art 167. § 3º - A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, observado o disposto no art. 62.
    Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.

    Gabarito: Certo

  • QUESTÃO CORRETA!!

    O CESPE tenta de todas as maneiras influenciar o candidato ao erro, já não basta o estresse da prova ainda temos que perder tempo lendo uma questão desse tamanho sendo que parte dela é a cópia idêntica do texto da LEI 4320/64 e o CESPE coloca uma historinha no meio só para piorar.

    Art. 44. Os créditos extraordinários serão abertos por decreto do Poder Executivo, que dêles dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo.

  • O certo seria colocar "poderá" ser feita por MP. Em nenhum lugar diz que é obrigatório (será) o uso de medida provisória caso exista previsão em Constituição. Isso, creio eu, é apenas a prática. Nunca sei quando levar ao pé da letra ou não as questões da Cespe.

    Difícil!

  • Concordo, estaria certa se fosse "poderá" e não "será".

  • Os créditos extraordinários merecem cuidado redobrado,pois são por essência imprevisíveis e imensuráveis - embora a LC 101/00 tenha tipificado que a LDO deve trazer anexo de risco fiscal com passivos contingentes para cobrir situações imprevistas -,por isso,não carecem de autorização legislativa para serem abertos,nem se torna obrigatório o apontamento da fonte de custeio. As outras modalidades de créditos adicionais(suplementares e especiais) requerem autorização legistativa e apontamento da respectiva fonte de custeio. BONS ESTUDOS!

  • Com todo respeito aos colegas com comentários anteriores mas na minha visão a pegadinha que caí, e acredito que muitos caíram também é na parte final da assertiva: "No caso de haver, na Constituição desse ente federado, previsão de medida provisória, tal operação será feita por esse instrumento legal." Porque para mim só poderia ser emitido tal crédito por MP a União e não o ente federado. Estava errado.

  • "No caso de haver, na Constituição desse ente federado, previsão de medida provisória, tal operação será feita por esse instrumento legal."

     

    PODERÁ... PODERÁ... PODERÁ... 

     

    Esse gabarito está certo mesmo, amigos?

  • MCASP 2017, pag. 99 (ABERTURA DE CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS)

    ...O art. 44 da Lei nº 4.320/1964 regulamenta que os créditos extraordinários devem ser abertos por decreto do poder executivo e submetidos ao poder legislativo correspondente. Na União, esse tipo de crédito é aberto por medida provisória do Poder Executivo e submetido ao Congresso Nacional.

    Conclusão:

    UNIÃO = Medida provisória

    E/DF/M = com previsão de medida provisória (constituição estadual / Lei orgânica)------> Medida provisória

    E/DF/M = sem previsão de medida provisória (constituição estadual / Lei orgânica)------> Decreto do executivo

     

  • Créditos Extraordinários poderá ser feito por Medida Provisória ou por Decreto do Presidente no caso da União. 

    .

    No caso dos Estados, naquele que houver previsão constitucional de Medida Provisória, o governador poderá abrir créditos extraordinários por Medida Provisória ou Decreto.

    .

    Não há obrigatoriedade de ser por Medida Provisória ou Decreto, neste caso em questão, caberá ao Governador do estado escolher entre as duas opções.

    .

    Infelizmente o CESPE sempre solta questões de dupla-interpretação, se ele quisesse dar como falso também poderia. Então como adivinhar o que ele está querendo como resposta? DEUS!! Somente ele poderá te guiar nessas horas, pois não há o que fazer, eles fazem isso já há muitos anos e ninguém faz nada para corrigir essa discricionaridade do CESPE. 

    .

    Lamentável.

     

  •                                          AUTORIZAÇÃO    |    ABERTURA    |  REABERTURA     |  VIGÊNCIA     |  JUSTIFICATIVA E FONTE

     

    SUPLEMENTAR                      LOA                      Decreto              Não                31/12 msm ano                  SIM

     

    ESPECIAL                         Lei específica              Decreto             Decreto          Pode promulgar*                 SIM

     

    EXTRAORDINÁRIO           U - MP                        MP ou Dec        Decreto          Pode promulgar*                NÃO

                                          E - MP ou Dec

  • Resposta: certo

     

    Os créditos extraordinários serão abertos por medida provisória, no caso federal e de entes que possuem tal instrumento, e por decreto do Poder Executivo para os demais entes, dando imediato conhecimento deles ao Poder Legislativo.

    Fonte: Estratégia Concursos, Profº Sérgio Mendes.

  • Os créditos extraordinários serão abertos por medida provisória, no caso da União e dos entes que possuem tal instrumento, e por decreto do Poder Executivo para os demais entes, que dele dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo (nos termos do artigo 44, da Lei 4.320/64).

    Gabarito: Certo

  • CESPE é indecisa nesse assunto:

    SÓ MP

    CESPE, AGU, 2010: O crédito extraordinário somente deve ser aberto por meio de medida provisória.

    CERTO

    CESPE, MPU, 2015, O crédito para despesas urgentes, e não incluídas no orçamento, realizadas em função da ocorrência de calamidade pública, deverá ser aberto por meio de medida provisória

    CERTO

    CESPE - 2015 - MPU: O crédito para despesas urgentes, e não incluídas no orçamento, realizadas em função da ocorrência de calamidade pública, deverá ser aberto por meio de medida provisória.

    CERTO

    MP OU DECRETO

    CESPE, DPU, 2010: A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, por meio da edição de medida provisória.

    ERRADO

    CESPE, ABIN 2010: Os créditos adicionais extraordinários devem ser abertos por meio de medida provisória.

    ERRADO

    CESPE, TRT 10, 2013: Não é necessária a indicação de recursos para a abertura de créditos extraordinários. Sua abertura se faz, na União, por meio de medida provisória, e nos demais entes, por decreto do Executivo. 

    CERTO

    CESPE, TCDF, 2014: Caso o governo federal precise realizar gasto urgente e imprevisto, decorrente, por exemplo, da necessidade de atendimento às vítimas do desabamento de uma ponte em rodovia federal, poderá ser aberto crédito extraordinário por meio de medida provisória.

    CERTO

    CESPE - 2014 - TJ-CE: Suponha que determinado crédito tenha sido aberto por meio de Medida Provisória. Neste caso, assinale a opção com a denominação correta da operação realizada: C) EXTRAORDINÁRIO.

    CESPE - 2013 - ANTT: Quando inexistir, na Constituição de um ente federado, previsão de medida provisória, os créditos extraordinários deverão ser abertos por meio de decreto do Poder Executivo, que dele dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo. No caso de haver, na Constituição desse ente federado, previsão de medida provisória, tal operação será feita por esse instrumento legal

    CERTO

    CESPE, 2013, CNJ: Se, em determinado exercício financeiro, for constatada a necessidade de abertura de créditos extraordinários, caberá ao Poder Executivo emitir decreto para a abertura dos créditos, o qual deverá ser imediatamente submetido ao Poder Legislativo.

    CERTO


ID
993532
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de orçamento público e Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue os itens a seguir.


Caso a falência de uma empresa concessionária de serviços rodoviários tenha originado uma série de necessidades financeiras para a ANTT, incluindo alguns investimentos que ultrapassem um exercício financeiro, nesse caso, por se tratar de situação emergencial e inerente ao ramo de atividade do órgão, não será necessária a inclusão desses investimentos no PPA nem na lei que autorize tal inclusão.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    CF 88

     

    § 1º - Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

  • Caro Vilmar,

    o colega "sem nome" sempre faz ótimos comentários e sempre com muita vontade de ajudar. Inclusive quando tem comentários dele (sem nome) eu fico confiante pq ele sempre faz questão de ir atrás da Lei ou trecho que foi tirada a questão para não deixar dúvidas para os colegas! O desabafo é só pq não acho justo seu comentário com uma pessoa que sempre contribui positivamente.

  • Gente...é cada uma..


    Valeu Marcelinha!!!

  • Art. 167, § 1º, da CF/1988

    Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro
    poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que
    autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

    Resposta: Errada

  • Ultrapassou um exercício financeiro => PPA ou lei específica

    Menos que um exercício financeiro => LOA

  • Gab: Errado

     

    O investimento que se deseja realizar ultrapassa um exercício financeiro?

    R1: Sim --> Então, ele deve constar no PPA ou em lei que autorize a inclusão.

    R2: Não --> Então, basta que ele conste na LOA.

     

    E se uma pessoa executar um investimento com duração maior que um exercício financeiro sem que este investimento esteja no PPA e sem que haja lei autorizando a inclusão, em qual crime essa pessoa incorrerá?

    R: Crime de responsabilidade

     

    Base constitucional:

    CF/88, Art. 167. § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.


ID
993535
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de receita pública e dívida, julgue os itens que se seguem.


Com a finalidade de obter recursos para financiar suas atividades, o Estado cobra tributos, que são classificados como receita corrente de procedência derivada.

Alternativas
Comentários
  • CERTA
    Tributos são as receitas derivadas que o Estado recolhe do patrimônio dos indivíduos, baseado no seu poder fiscal.

    A receita corrente pode ser derivada ou originária.
    a) Derivada: são obtidas pelo Estado em função de sua autoridade coercitiva, mediante a arrecadação de tributos (taxas) e multas. Exploraçao do patrimônio alheio (privado).

    b) Originária: resultante da venda de produtos ou serviços (tarifa ou preço público) colocados à disposição dos usuários ou da cessão remunerada 
    de bens e valores. Exploraçao do patrimônio próprio (público).
    http://www.alub.com.br/concursos/concursos/ReceitaPublica.pdf
  • Gab: C.

    Nunca mais erre esse tipo de questão.

    Receita Originária: "ORIGINA-SE" do patrimônio do Governo.
    Receita Derivada: "DERIVA" do poder coercitivo do Estado.


  • CERTO

    Os tributos são receitas correntes.

    Quanto à procedência>>> receitas derivadas>> obtidas pelo Estado mediante sua autoridade coercitiva.

  • Coercitividade ou Procedência:

    Originárias : Estado = Particular (Normas de direito privado)

    EX: Prestação de serviços, aluguel...

    Derivadas: Estado superior ao Particular (Normas de direito público)

    EX: Impostos, Taxas, Contribuições e etc.

    #Persista

  • CLASSIFICAÇÕES POR IDENTIFICADOR DE RESULTADO PRIMÁRIO (PARTE 2)

    (CESPE – Técnico Judiciário – Administrativa – STJ - 2018) Conforme a classificação da receita orçamentária por indicador de resultado primário, receitas financeiras são aquelas que não alteram o endividamento líquido do governo no exercício financeiro correspondente.(CERTO)

    (CESPE – Técnico Judiciário – Administrativa – STJ - 2015) A classificação destinada a identificar as receitas de acordo com sua inclusão no resultado fiscal do governo divide-se em receitas de resultado primário e secundário.(ERRADO)

    --> A classificação da receita por identificador de resultado divide as receitas públicas entre primárias e financeiras (ou não primárias)

    (CESPE – Administrador – MPOG - 2015) Distinguir a perenidade da fonte de recurso é fundamental ao planejamento orçamentário, por isso a norma vigente, para operacionalizar o indicador de resultado primárioclassifica a receita em periódica ou extraordinária.(ERRADO)

    (CESPE – Analista Judiciário - Administrativa – TRT/17 – 2013) O resultado primário utilizado como base para o acompanhamento da execução orçamentária deve incluir os recursos provenientes de 

    impostostaxascontribuições e de operações de crédito realizadas com instituições financeiras oficiais.(ERRADO)

    --> As operações de crédito são receitas financeiras, logo não entram no cálculo do resultado primário.

    CLASSIFICAÇÕES DOUTRINÁRIAS

    (CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) Receita orçamentária efetiva é aquela que recebeu prévio reconhecimento do direito ou constitui obrigação correspondente.(ERRADO)

    Receita Efetiva

    • Contribuem para o AUMENTO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO, sem correspondência no passivo
    • São efetivas todas as RECEITAS CORRENTES (exceção: recebimento de dívida ativa, pois é não efetiva)
    • Os ingressos de recursos não foram precedidos de registro dereconhecimento de algum direito

     Receitas Não Efetivas

    •  NADA ACRESCENTAM ao patrimônio público
    •  São não efetivas todas as RECEITAS DE CAPITAL (exceção: recebimento de transferência de capital, pois é efetiva)
    • Recebeu prévio reconhecimento do direito ou constitui obrigação correspondente.

    (CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) A receita orçamentária será considerada efetiva caso os ingressos de disponibilidade de recursos tenham sido precedidos de registro do reconhecimento do direito ou quando constituam obrigações correspondentes.(ERRADO) 

    (CESPE – Técnico Federal de Controle Externo – TCU - 2015) A operação de crédito, que é um exemplo de receita orçamentária não efetiva, constitui fato contábil permutativo, não afetando a situação patrimonial líquida do Estado quando do reconhecimento contábil do crédito.(CERTO)

    (CESPE – Contador - MTE – 2014) Para fins contábeis, a receita orçamentária efetiva aumenta a situação líquida patrimonial da entidade.(CERTO)

  • CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA DA RECEITA (PARTE 2)

    (CESPE – Técnico – Administração - MPU - 2018) Havendo a necessidade de que um órgão público classifique determinada receita de acordo com o acontecimento real que tenha ocasionado o ingresso nos cofres públicos, ele deverá utilizar a classificação orçamentária por natureza da receita. (CERTO)

    --> As naturezas de receitas orçamentárias procuram refletir o fato gerador que ocasionou o ingresso dos recursos 

    aos cofres públicos, identificando a entrada de receitas orçamentárias de acordo com o acontecimento real de tal ingresso.

    (CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) Multas juros de mora que incidem sobre tributos arrecadados por entidades do setor público enquadram-se nas receitas orçamentárias, correntes, derivadas e não vinculadas. (CERTO)

    --> Multas e juros de mora são classificadas como receitas orçamentárias (incorporam-se ao patrimônio do Estado), correntes (por terem origem tributária), derivadas (pois são oriundas do poder de imposição do Estado) e não vinculadas, uma vez que sua utilização não está vinculada a órgão, fundo ou despesa

    (CESPE – Professor de Educação Básica – Administração – SEDF - 2017) No tocante à conceituação e à classificação da receita pública, as receitas tributária e patrimonial são classificadas como receitas de capital. (ERRADO)

    --> As receitas tributária e patrimonial são classificadas como receitas correntes.

     (CESPE - Auditor - Contas Públicas e Obras - TCE/PE - 2017) Para identificar a origem de determinada receita pública de acordo com o acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita nos cofres públicos, utiliza-se a classificação por natureza de receita. (CERTO)

    CLASSIFICAÇÕES POR FONTES

    (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade – STM - 2018) Na contabilização de valores relativos a ingressos extraorçamentários, o gestor deve vincular tais recursos às fontes que financiam a execução de políticas públicas. (ERRADO)

    --> As receitas extraorçamentárias não financiam os gastos públicos.

    (CESPE – Administrador – MPOG - 2015) O mecanismo de classificação de recursos por fonte tem por objetivo identificar a destinação dos recursos arrecadados(CERTO)

    (CESPE – Inspetor de Controle Externo - TCE-RN – 2015) O código de classificação por fonte de recursos é de utilização exclusiva na classificação da receita pública. (ERRADO)

    --> A classificação por fontes é tanto da receita como da despesa

    CLASSIFICAÇÕES POR IDENTIFICADOR DE RESULTADO PRIMÁRIO (PARTE 1)

    (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – STJ - 2018) A classificação da receita para apuração do resultado primário é obrigatória para todos os entes da Federação. (ERRADO)

    --> 1. A classificação da receita orçamentária é de utilização OBRIGATÓRIA por todos os entes da Federação.

    2. A classificação da receita para apuração do resultado primário é FACULTADAsendo obrigatória somente para a UNIÃO.

  • GAB: CERTO

    RECEITAS ORIGINÁRIAS E DERIVADAS 

    (CESPE – Analista Judiciário – Administração e Contábeis – TJ/CE – 2014) A definição de receita derivada é aquela em que os recursos obtidos pelo Estado em função de sua autoridade coercitiva,

    mediante a arrecadação de tributos e multas(CERTO)

    (CESPE – Analista Administrativo – Direito - ANTT – 2013) As receitas advindas da exploração de atividade econômica estatal são classificadas, quanto à origem, como receitas originárias(CERTO)

    RECEITA ORÇAMENTÁRIAS E EXTRAORÇAMENTÁRIAS 

    (CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) As receitas extraorçamentárias não

    pertencem ao Estado, têm caráter temporário e são reconhecidas na contabilidade como passivos financeiros. (CERTO)

    (CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) Se o Estado receber determinado recurso na condição de depositário, sem que a correspondente restituição 

    se sujeite à autorização legislativa, o ingresso não será incluído na lei orçamentária anual(CERTO)

    -->As receitas extraorçamentárias não integram o orçamento público

    (CESPE – Agente Administrativo - DPU – 2016) Recursos financeiros de caráter temporário, como as fianças,

    integram as receitas na LOA. (ERRADO)

    (CESPE – Analista – IPHAN – 2018) Os recursos recebidos em caução por determinado tribunal no curso de processos

    judiciais devem ser incluídos no total de receitas orçamentárias. (ERRADO)

    -->As cauções são receitas extraorçamentárias

    (CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) As multas administrativas não são incluídas no conceito

    de receita pública porque são atos punitivos. (ERRADO)

    --> São consideradas receitas orçamentárias. 

    (CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) São classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, todas as receitas arrecadadas — incluídas as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no orçamento —, as operações de

    crédito por antecipação da receita e as emissões de papel-moeda. (ERRADO)

    -->  As operações de crédito por antecipação da receita e as emissões de papel-moeda são receitas extraorçamentárias

    CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA DA RECEITA (PARTE 1)

    (CESPE – Perito Criminal – Polícia Federal – 2018) A receita obtida por um ente público, quando oriunda da exploração ordenada de recursos naturais vegetais em ambiente natural e protegido, integra a categoria econômica receita corrente. (CERTO)

    (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade – STM – 2018) As receitas dos tribunais decorrentes da prestação

    de serviços deverão ser classificadas pelo gestor como receita corrente de serviços. (CERTO)

    (CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) A concessão de um serviço público para um particular representará uma receita de capital caso implique cessão de patrimônio imobiliário do

    Estado a terceiro. (ERRADO)

    --> As receitas oriundas da exploração do patrimônio imobiliário do estado são receitas correntes patrimoniais. 


ID
993538
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de receita pública e dívida, julgue os itens que se seguem.


A inclusão do contribuinte na dívida ativa tem como requisito a apuração da certeza e liquidez da dívida.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     Art. 202 CTN. O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará obrigatoriamente:

            I - o nome do devedor e, sendo caso, o dos co-responsáveis, bem como, sempre que possível, o domicílio ou a residência de um e de outros;

            II - a quantia devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos;

            III - a origem e natureza do crédito, mencionada especificamente a disposição da lei em que seja fundado;

            IV - a data em que foi inscrita;

            V - sendo caso, o número do processo administrativo de que se originar o crédito.

            Parágrafo único. A certidão conterá, além dos requisitos deste artigo, a indicação do livro e da folha da inscrição.

            Art. 203. A omissão de quaisquer dos requisitos previstos no artigo anterior, ou o erro a eles relativo, são causas de nulidade da inscrição e do processo de cobrança dela decorrente, mas a nulidade poderá ser sanada até a decisão de primeira instância, mediante substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado o prazo para defesa, que somente poderá versar sobre a parte modificada.

            Art. 204. A dívida regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez e tem o efeito de prova pré-constituída.

            Parágrafo único. A presunção a que se refere este artigo é relativa e pode ser ilidida por prova inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a que aproveite.

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA

  • Fala pessoal!!!!!! :D

    Resposta: Certa.

    Embasamento: Lei n° 4.320/1964, art. 39, § 1º.

    Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública (Dívida Ativa), de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias.

    § 1º Os créditos de que trata este artigo (Dívida Ativa), exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título

  • O objetivo da inscrição em dívida ativa é a geração da certidão da dívida ativa documento que possibilita a ação de execução do débito no Judiciário.

    Fonte:https://www.facebook.com/permalink.php?id=108468282644510&story_fbid=218737761617561


  • Certa
    MTO 2015 - Dívida Ativa: crédito da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, exigíveis em virtude do transcurso do prazo para pagamento. O crédito é cobrado por meio da emissão de certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, inscrita na forma da lei, com validade de título executivo. Isso confere à certidão da dívida ativa caráter líquido e certo, embora se admita prova em contrário.

  • Uma observação! Complementando MCS Concurseira:

    A certidão de dívida ativa tem validade de título executivo. Isso confere à certidão da dívida ativa caráter líquido e certo.

    Porém, o pagamento pelo contribuinte desse valor inscrito em dívida ativa tem apenas presunção RELATIVA de recebimento. Ou seja, o caráter líquido e certo da dívida permite uso dessa certidão para iniciar processo contra o contribuinte, mas por caber prova em contrário, o recebimento não é certo, tem presunção relativa.

    "A dívida ativa inscrita goza da presunção de certeza e liquidez, e tem equivalência de prova pré-constituída contra o devedor. O ato da inscrição
    confere legalidade ao crédito como dívida passível de cobrança, facultando ao ente público, representado pelos respectivos órgãos competentes, a iniciativa do processo judicial de execução.

    A presunção de certeza e liquidez da dívida ativa, no entanto, é relativa, pois pode ser derrogada por prova inequívoca, cuja apresentação cabe ao sujeito passivo." Prof. Sérgio Mendes - Curso de AFO para o TCU

  • Certo.

     

    Comentário:

     

    A dívida ativa abrange os créditos a favor da Fazenda Pública, cuja certeza e liquidez foram apuradas, por não terem sido

    efetivamente recebidos nas datas aprazadas.

     

     

    Resposta: Certa

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • O crédito da dívida ativa é cobrado por meio da emissão da certidão da dívida ativa da Fazenda Pública da União inscrita

    na forma da lei, valendo como título de execução, o que lhe garante liquidez. São os créditos da Fazenda Pública de

    natureza tributária (proveniente da obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais, atualizações monetárias,

    encargos e multas tributárias) ou não tributária (demais créditos da Fazenda Pública) exigíveis em virtude do transcurso

    do prazo para pagamento.

     

     

     

    Resposta: Certa

     

     

    Prof. Sérgio Mendes

     

  • Art. 39 (4.320/64) Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias.   


    § 1º - Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título. 



ID
993541
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de receita pública e dívida, julgue os itens que se seguem.


Quando se classifica uma receita em relação à sua categoria econômica, deve-se evitar o uso de termos como receita corrente ou receita de capital, pois esses são termos usualmente empregados na classificação contábil, e não econômica, da receita.

Alternativas
Comentários

ID
993544
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de receita pública e dívida, julgue os itens que se seguem.


Considere que um posto de fiscalização de controle da ANTT, localizado às margens de uma rodovia, após uma pequena reestruturação organizacional, tenha sido desativado, e a área de ocupação haja sido submetida a licitação pública pela ANTT para exploração comercial privada. Nesse caso, a receita proveniente do aluguel seria classificada como receita de capital, pois remunera o investimento da ANTT no imóvel.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO
    É UMA RECEITA CORRENTE PATRIMONIAL E NÃO UMA RECEITA DE CAPITAL.

    Receitas Correntes:
    classifica-se nessa categoria aquelas receitas oriundas do poder impositivo do Estado - Tributária e de Contribuições; da exploração de seu patrimônio – Patrimonial; da exploração de atividades econômicas - Agropecuária, Industrial e de Serviços; as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes – Transferências Correntes; e as demais receitas que não se enquadram nos itens anteriores – Outras Receitas Correntes.

    http://www.orcamento.org/geral/arquivos/RECEITAS%20P%C3%9ABLICAS%20site.pdf
  • 1- receitas correntes — Conforme a lei 4.320/64 Art.11 § 1º São Receitas Correntes as receitas tributárias, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. receita tributária — é a proveniente de impostos, taxas e contribuições de melhorias; receita de Contribuições — é a proveniente das seguintes contribuições sociais(previdência social, saúde e assistência social), de intervenção domínio econômico(tarifas de telecomunicações) e de interesse das categorias profissionais ou econômicas(órgãos representativos de categorias de profissionais), como instrumentos de intervenção nas respectivas áreas; receita patrimonial — rendas obtidas pelo Estado quando este aplica recursos em inversões financeiras, ou as rendas provenientes de bens de propriedade do Estado, tais como aluguéis; receita agropecuária — é a proveniente da exploração de atividades agropecuárias de origem vegetal ou animal; receita de serviços — é a proveniente de atividades caracterizadas pelas prestações de serviços financeiros, transporte, saúde, comunicação, portuário, armazenagem, de inspeção e fiscalização, judiciário, processamento de dados, vendas de mercadorias e produtos inerentes a atividades da entidade entre outros; receita industrial — resultante da ação direta do Estado em atividades comerciais, industriais ou agropecuárias; transferências correntes — recursos financeiros recebidos de outras entidades públicas ou privadas e que se destinam a cobrir despesas correntes; outras receitas correntes — provenientes de multas, cobrança da dívida ativa, indenizações e outra receitas de classificação específica;

    2- receitas de capital — provenientes de operações de crédito, alienações de bens, amortizações de empréstimos concedidos, transferências de capital e outras receitas de capitais;

    operações de crédito — oriundas da constituição de dívidas (empréstimos e financiamentos); alienação de bens — provenientes da venda de bens móveis e imóveis e de alienação de direitos; amortização de empréstimos concedidos — retorno de valores anteriormente emprestados a outras entidades de direito público; transferência de capital — recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados à aquisição de bens; outras receitas de capital — classificação genérica para receitas não especificadas na lei; também classifica-se aqui o superávit do orçamento corrente (diferença entre receitas e despesas correntes), embora este não constitua item orçamentário.
  • GABARITO: ERRADO.


    Lei 4320/64

    Art. 11.

    § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.  


    Aluguel é classificado em RECEITA CORRENTE patrimonial.


    Fonte: Professor Flávio Assis - GRAN CURSOS.


    Bons estudos!



  • receita corrente patrimonial

  • Errada.

     

    "Receita Patrimonial: É o ingresso proveniente de rendimentos sobre investimentos do ativo permanente."

     

    Fonte: Livro do Sergio Mendes

  • RECEITA CORRENTE PATRIMONIAL. EX.:>> DIVIDENDOS,ALUGUEIS,RECEITAS CONCESSAO E PERMISSAO.

    BONS ESTUDOS A TODOS!

    NAO DESISTAM DO SEUS SONHOS!

  •  

    -- Receitas obtidas a partir do ALUGUEL de um imóvel: receita corrente / PATRIMONIAL

     

    -- Receitas obtidas a partir da VENDA de um imóvel: receita de capital / Alienação de Bens

     

    Questão:

    Considere que um posto de fiscalização de controle da ANTT, localizado às margens de uma rodovia, após uma pequena reestruturação organizacional, tenha sido desativado, e a área de ocupação haja sido submetida a licitação pública pela ANTT para exploração comercial privada. Nesse caso, a receita proveniente do aluguel seria classificada como receita de capital, pois remunera o investimento da ANTT no imóvel.

    GABARITO = [ERRADO]

  • receita corrente / PATRIMONIAL

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.                  

    § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. 

    FONTE:  LEI N° 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.


ID
993547
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos à gestão patrimonial em órgãos do governo federal.


O recebimento provisório de bem patrimonial pode ser dispensado nas compras de equipamentos de informática.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E - O recebimento provisório é a primeira coisa a ser feita já é o passo da CONFERÊNCIA se está de acordo com o que foi pedido pelo setor de compras. Eele não pode ser dispensado.
  • Gabarito: E

    O Recebimento Provisório em órgãos do governo federal pode ser dispensado nos seguintes casos:

    1) gêneros perecíveis e alimentação preparada;
    2) serviços profissionais;
    3) obras e serviços de valor até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) no caso da modalidade Convite, desde que não se componham de aparelhos, equipamentos e instalações sujeitos à verificação de funcionamento e produtividade.

    Equipamentos de informática estão sujeitos à verificação de funcionamento.

    Fonte: Lei 8.666/90:  Art. 74.



  • Lei 8.666/90:

    Art. 74.  Poderá ser dispensado o recebimento provisório nos seguintes casos:

    I - gêneros perecíveis e alimentação preparada;

    II - serviços profissionais;

    III - obras e serviços de valor até o previsto no art. 23, inciso II, alínea "a", desta Lei, desde que não se componham de aparelhos, equipamentos e instalações sujeitos à verificação de funcionamento e produtividade.

    Parágrafo único.  Nos casos deste artigo, o recebimento será feito mediante recibo.

  • "O recebimento do objeto nos contratos administrativos é um ato complexo, porque é dependente da vontade de mais de um servidor ou órgão. Essa conclusão decorre das etapas previstas para o ato em questão: o recebimento provisório e o definitivo. É um ato solene, dividido em duas etapas:

    'A primeira é a denominada recebimento provisório. Nesse momento, ocorre a transferência da posse dos bens ou a entrega do resultado dos serviços. Não tem o condão de liberar o particular das obrigações contratuais, mas somente de legitimar a posse da Administração para que examine o objeto e verifique sua conformidade com o que foi exigido.

    Efetuados os exames, testes e demais averiguações que se fizerem necessárias, sendo verificada a perfeita adequação do objeto às exigências contratuais, será realizado o recebimento definitivo, que importará quitação para a contratada das obrigações assumidas'. (ZENITE, 2004)

    (...)

    “O único significado que porta o recebimento provisório é o da Administração ficar ciente de que o contratado deu por adimplida a obrigação, nos termos e condições em que a entregou. Caberá a Administração verificar, em atos subseqüentes, se tais termos coincidem com os do contrato”.(ob. cit., p. 76)

    A Lei n°. 8.666/93 estabelece os prazos para o recebimento de obras ou serviços contratados. O recebimento provisório deve ocorrer dentro de 15 dias a partir da comunicação à Administração da conclusão da execução (art. 73, I, “a”). Já o recebimento definitivo deverá ser efetuado no prazo fixado no contrato, não superior a 90 dias, contados do recebimento provisório, salvo em casos excepcionais, devidamente justificados e previstos no edital (art. 73, I, “b” c/c § 3º).

    (...)  Quanto à legitimidade para realizar o recebimento, a Lei n°. 8.666/93 determina que o recebimento provisório seja feito por servidor responsável pelo acompanhamento e fiscalização do contrato, enquanto o recebimento definitivo, pode ser feito tanto por aquele quanto por uma comissão de servidores constituída especialmente para o ato (art.73, I, “a” e “b”).

    Instituir uma comissão é, realmente, o mais indicado para o recebimento de obras ou serviços complexos, além de ser obrigatório para o recebimento de objeto contratual cujo valor é superior ao limite estabelecido para a modalidade convite (art.15, §8° da Lei n°. 8.666/93).

    Se o servidor responsável ou a comissão constituída para o recebimento verificar que o objeto contratado não foi adequadamente executado, ao invés de recebê-lo, deverá rejeitá-lo com base no art. 76 da Lei n°. 8.666/93, pois, após o recebimento definitivo, a Administração não poderá impor a execução correta do objeto contratual ao particular, a não ser que exista algum vício oculto que, no momento da análise para o recebimento definitivo, não poderia ter sido verificado.

    "

    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10076


  • Errada. Equipamentos de informática estão sujeitos ao recebimento provisório por haver a necessidade de se fazer a devida conferência do material.
  • Art. 74.  Poderá ser dispensado o recebimento provisório nos seguintes casos:

    I - gêneros perecíveis e alimentação preparada;

    II - serviços profissionais;

    III - obras e serviços de valor até o previsto no art. 23, inciso II, alínea "a", desta Lei, desde que não se componham de aparelhos, equipamentos e instalações sujeitos à verificação de funcionamento e produtividade. (Valor do convite para compras e serviços - até R$ 176.000,00)

  • "DISPENSADO" como sinônimo significa CONCEDIDO.


ID
993550
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos à gestão patrimonial em órgãos do governo federal.


Tratando-se de alienação de bens patrimoniais pelo governo federal em favor de terceiros, a transferência do direito de propriedade do material é realizada pelo valor de aquisição do material.

Alternativas
Comentários
  • Art. 7º Nos casos de alienação, a avaliação do material deverá ser feita de conformidade com os preços atualizados e praticados no mercado.

            Parágrafo único. Decorridos mais de sessenta dias da avaliação, o material deverá ter o seu valor automaticamente atualizado, tomando-se por base o fator de correção aplicável às demonstrações contábeis e considerando-se o período decorrido entre a avaliação e a conclusão do processo de alienação.

    Fonte : http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D99658.htm

  • ERRADO.
    Tratando-se de alienação de bens patrimoniais pelo governo federal em favor de terceiros, a transferência do direito de propriedade do material é realizada pelo valor de aquisição do material.

    O fundamento está no ART. 7o do DECRETO No 99.658, DE 30 DE OUTUBRO DE 1990.
  • Essa questão do cespe a responde, vejam: 

    Prova: CESPE - 2012 - ANCINE - Técnico Administrativo Disciplina: Administração de Recursos Materiais | Assuntos: Gestão de Materiais; 

    De acordo com o Decreto n.º 99.658/1990, os materiais a serem alienados por um órgão público deverão ser vendidos observando-se os preços atualizados e praticados pelo mercado.

    GABARITO: CERTA.

  • Oi pessoal;

    O erro da questão está em dizer que a transferência do direito de propriedade do material é realizada pelo valor de aquisição do material e, na verdade, não é isto pois de acordo com o Decreto n.º 99.658/1990, os materiais a serem alienados por um órgão público deverão ser vendidos observando-se -os preços atualizados e praticados pelo mercado.

    Obrigada ...e força a todos..Como já li neste espaço a dificuldade é para todos...Nada é simples como alguns dizem..

  • Gabarito errado:

    Não é realizada  pelo valor de aquisição mas pelos preços atualizados e praticados pelo mercado.

  • Art. 7º Nos casos de alienação, a avaliação do material deverá ser feita de conformidade com os preços atualizados e praticados no mercado.

      Parágrafo único. Decorridos mais de 60 dias da avaliação, o material deverá ter o seu valor automaticamente atualizado, tomando-se por base o fator de correção aplicável às demonstrações contábeis e considerando-se o período decorrido entre a avaliação e a conclusão do processo de alienação.

  • ERRADA!

     

    Quando a organização adquire um bem patrimonial, conforme o seu uso, ele irá perder seu valor contábil. Ex: vamos supor que você comprou um carro no valor de 30.000 reais e rodou uns 60 mil quilômetros. Nesse caso, como você já o utilizou bastante, o seu valor primário irá cair, ou seja, na alienação do veículo, ele será vendido por 23.000 reais, por exemplo. Então, o valor nunca será o mesmo. 

    Decreto 99.658/1990

    Art. 7º Nos casos de alienação, a avaliação do material deverá ser feita de conformidade com os preços atualizados e praticados no mercado.

            Parágrafo único. Decorridos mais de sessenta dias da avaliação, o material deverá ter o seu valor automaticamente atualizado, tomando-se por base o fator de correção aplicável às demonstrações contábeis e considerando-se o período decorrido entre a avaliação e a conclusão do processo de alienação.

  • Art. 7º Nos casos de alienação, a avaliação do material deverá ser feita de conformidade com os preços atualizados e praticados no mercado.

  • A própria banca responde,vejam:

    Ano: 2013Banca: CESPEÓrgão: IBAMAProva: Analista Administrativo

    A respeito da gestão patrimonial na administração pública federal, julgue os itens subsequentes.
    Deve-se avaliar o material a ser alienado conforme os preços atualizados e praticados no mercado.CERTO

     

  • Gabarito Errado.

     

    A avaliação prévia do bem para fazer alienação é indispensável.

     

    DECRETO Nº 9.373, DE 11 DE MAIO DE 2018

     

    Art. 7º Os bens móveis inservíveis cujo reaproveitamento seja considerado inconveniente ou inoportuno serão alienados em conformidade com a legislação aplicável às licitações e aos contratos no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, indispensável a avaliação prévia.

  • Nem pensar!

     

    Segundo explicação do professor Rodrigo Rennó, especificamente para essa questão do Cespe: "Imagine que esse bem tenha sido comprado em 1973. Seu preço histórico (ou seja, o valor de aquisição original) pode não representar nem dois por cento do valor de mercado. Assim, o valor deve ser atualizado e praticado de acordo com os preços de mercado".

    O gabarito é mesmo questão errada!

    Avante!

  • Gab: ERRADO

    É com base no preço de mercado!


ID
993553
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os próximos itens, relativos à gestão patrimonial em órgãos do governo federal.


O recebimento de equipamento médico-hospitalar adquirido pelo valor de R$ 850.000,00 deve ser confiado a uma comissão composta de, pelo menos, três membros

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Lei 8.666/93

    "Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão:
    § 8o O re
    cebimento de material de valor superior ao limite estabelecido no art. 23 desta Lei, para a modalidade de convite, deverá ser confiado a uma comissão de, no mínimo, 3 (três) membros.

    Art. 23.  As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior:(Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998)

    a) convite - até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais);  (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998)

    b) tomada de preços - até R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais); (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998)

    c) concorrência - acima de R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais).  (Redação dada pela Lei nº 9.648, de 1998)"

    Bons estudos ;D

  • agora me diz aonde é que informa que a modalidade é Convite, ainda mais com este valor!

  • Joel, não é só a modalidade convite que exige o recebimento por comissão de, no mínimo, três servidores. A lei assim fala: O recebimento de material de valor superior ao limite estabelecido no art. 23 desta Lei, para a modalidade de convite, deverá ser confiado a uma comissão de, no mínimo, 3 (três) membros. 

    Na verdade, o valor referido é referente à modalidade CONVITE, mas, independente da modalidade, se a compra ultrapassar R$ 80.000 , a comissão de recebimento deverá ser assim composta.

    Bons estudos.

  • A função de recebimento da administração de materiais tem como uma de suas atividade a conferência, que deve ser quantitativa e qualitativa. Um equipamento médico-hospitalar necessita de conhecimento técnico para averiguar se o mesmo corrobora com as especificações utilizadas no ato da aquisição. A comissão composta pelo mínimo 3 membros (como dispões a IN 205/88) é a responsável por essa conferência quanto a qualidade.

  • Algumas pessoas estão fazendo confusão. Quando fala-se "de valor até o previsto no art. 23, inciso II, alínea 'a' " não significa dizer que é na modalidade convite, ele só diz que o limite do valor será aquele tal qual descrito, no caso, R$ 80.000,00.

  • MAIOR QUE R$80.000,00 >> RECEBIMENTO POR COMISSÃO DE NO MÍNIMO 3 

  • Maior que R$80.000=recebimento por comissão formada por no mínimo 3 pessoas.
  • DECRETO Nº 9.373, DE 11 DE MAIO DE 2018

    Art. 10. As classificações e avaliações de bens serão efetuadas por comissão especial, instituída pela autoridade competente e composta por três servidores do órgão ou da entidade, no mínimo.

  • Pessoal, apenas para informar, o valor atualizado da modalidade convite agora é de - até R$ 176.000,00 e não mais de R$ 80.000,00, de acordo com o decreto 9412/18. 

  • Complementando...


    ▪ Perceba que este dispositivo é aplicável especificamente às compras de materiais.



    OBS: O Decreto nº 9412/2018, que atualizou o valor das modalidades de licitação, já está vigente. Conforme o decreto os novos valores das modalidades são os seguintes:



    Obras:


    Convite: R$ 330.000,00

    Tomada de preços: até R$ 3.300.000,00

    Concorrência: acima de R$ 3.300,000,00



    Compras e serviços (outros)


    Convite: R$ 176.000,00

    Tomada de preços: até R$ 1.430.000,00

    Concorrência: acima de R$ 1.430.000,00



    Dispensa:


    Obras: 10% do valor do convite: R$ 33.000,00

    Outros bens: 10% valor do convite de compras e serviços que não sejam obra: R$ 17.600,00

  • Gab. C

    *O recebimento de material, para compras e serviços, de valor superior à 176 mil, deverá ser confiado a uma comissão de, no mínimo, três membros. 

    Ainda:

    *Lei 8.666/93 Art. 74Poderá ser dispensado o recebimento provisório nos seguintes casos: (...)

    III - obras e serviços de valor até o previsto no art. 23, inciso II, alínea "a", desta Lei (176 mil), desde que não se componham de aparelhos, equipamentos e instalações sujeitos à verificação de funcionamento e produtividade.

    Parágrafo único. Nos casos deste artigo, o recebimento será feito mediante recibo.

  • Relativos à gestão patrimonial em órgãos do governo federal, é correto afirmar que: O recebimento de equipamento médico-hospitalar adquirido pelo valor de R$ 850.000,00 deve ser confiado a uma comissão composta de, pelo menos, três membros.


ID
993559
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Acerca de gestão de estoques, julgue os itens de 104 a 107.


Se, no inventário de determinado item de estoque, a contagem realizada pelos reconhecedores tiver sido de 100 unidades e a contagem obtida pelos revisores, de 120, deve-se registrar como resultado do inventário o maior número verificado.

Alternativas
Comentários
  • Acuracidade de estoque é um indicador da qualidade e confiabilidade da informação existente nos sistemas de controle, contábeis ou não, em relação à existência física dos itens controlados.
    Quando a informação de estoque no sistema de controle, informatizado ou manual, não confere com o saldo real, dizemos que este inventário não é confiável ou não tem acuracidade. A falta de confiabilidade nas informações afeta todos os setores da empresa, desde o nível gerencial até o operacional. Uma informação errada dos saldos em estoque pode levar a uma decisão equivocada na área de planejamento de estoques ou compras, atrasar a produção ou até mesmo ocasionar a falta do produto para o cliente.
  • "Se, no inventário de determinado item de estoque, a contagem realizada pelos reconhecedores tiver sido de 100 unidades e a contagem obtida pelos revisores, de 120, deve-se registrar como resultado do inventário o maior número verificado." ------------------> ERRADA.

    "O inventário consiste em um conjunto de ações pré-definidas de controle dos materiais de consumo em almoxarifado e dos ativos permanentes em uso ou estocados.
    A realização do inventário tem como objetivo verificar, quantitativa e qualitativamente, os materiais pertencentes ao ativo permanente, em uso ou estocados, e os materiais de consumo em almoxarifado.
    O controle quantitativo busca confrontar os valores constantes no almoxarifado, verificados por meio de contagem, com os dados registrados nos sistemas utilizados no Estado.

    DE ACORDO COM  INSTRUÇÕES da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão-SEPLAG, o levantamento e contagem dos materiais de consumo e permanente em estoque deve sguir, dentre outras recomendações, as seguintes abaixo listadas:
    "3. Registro das características e das quantidades obtidas na etapa anterior;
    4. Comparação entre o estoque real e o relatório extraído do sistema;
    5. Recontagem de itens que apresentarem divergências entre a contagem do estoque real e a informação do sistema;"

    Portanto, pode-se inferir que o procedimento correto seja fazer uma terceira contagem quando os valores forem divergentes.


    Fonte: www.planejamento.mg.gov.br
  • INVENTÁRIO FÍSICO É a verificação da existência dos materiais da empresa, através de um levantamento físico de contagem, para confrontação com os estoques registrados nas fichas, efetuado periodicamente, para efeito de balanço contábil físico e financeiro do almoxarifado, seções, depósitos e de toda a empresa, atendendo a exigência fiscal da legislação.
      1 - Levantamento • Os inventariantes são escolhidos e agrupados em duas equipes: “de contagem” (ou “de reconhecimento”) e “revisora” (ou de revisão); • Devem ser agrupados os itens iguais, identificados com os cartões e isolados os que não serão inventariados.
      2 - Contagem 1) Cada item é contado duas vezes; 2) A primeira contagem é feita pela “equipe recolhedora”, que fixará o cartão de inventário em cada item, anotando a quantidade da contagem no destaque do “cartão de inventário”; 3) A Segunda contagem é feita pela “equipe revisora”. Obs: Todos os registros de movimentações de estoque devem ser atualizados até a data do inventário, quando deverão ser suspensas para evitar erros.
      3 - Apuração O coordenador do inventário deverá conferir ambas as contagens. Se positivo, o inventário para o item está correto, se não deverá haver uma terceira contagem por outra equipe diferente.
      4 - Conciliação Em caso de divergências, os responsáveis pelo controle do estoque deverão justificar as diferenças entre o estoque contábil e inventariado, através de relatório.
  • Como o estoque é instrumento contábil, utilizei o raciocínio do PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA: na dúvida, o menor.

  • Eu entendi o seguinte: a questão não versa sobre acurácia, no entanto sobre quem faz os revisores (contadores) designados pelo autoridade. 


    E. "deve-se registrar como resultado do inventário o maior número verificado." Na verdade, deve-se confrontar os valores.


    Pessoal, me corrijam se eu estiver errada.

  • O coordenador do inventário deverá indicar uma outra equipe para uma terceira contagem.

  • Vanessa - IPD NÃO SE CONFRONTA VALORES, SE REFAZ.


  • questao errada

    A boa prática da rotina dos inventários normalmente prevê duas equipes para sua realização: a dos reconhecedores, que fazem a primeira contagem, e a dos revisores, responsáveis pelo novo cômputo dos itens. Para os itens que, eventualmente, apresentarem contagens distintas por essas equipes, a boa prática demanda proceder-se a uma terceira

    contagem .  fonte  prof Roberto fenilli 


    A questão está errada.


     

  • Deve-se contar novamente.

  • ​No livro Administração de Materiais, Marco Aurélio, 2010, página 209.

    "Se a primeira contagem conferir com a segunda contagem, o inventário para este item está correto; no caso de não conferir, faz-se necessário uma terceira contagem por outra equipe".

  • Conta novamente, preguiçoso.

  • trapaceiros!!!

  • Repete-se a contagem.

  • Faz a contagem novamente.

     

  • Deve ser feita a contagem novamente. 

  • Não, deve ser feita uma terceira contagem com uma equipe diferente.

     

    GABARITO: E

  • Deverá ser realizada nova contagem.

  • Se for chocolate pode comer os 20 e fica tudo resolvido...hehe
  • Achei o melhor comentário! O colega Luis Dias Sousa deu a solução. Dei risadas até agora.

  • se houve divergências é necessário fazer uma nova contagem

  • Errado, deve ser realizado a recontagem.

  • Vai ser necessária uma terceira contagem.

  • Vai ser necessária uma terceira contagem.


ID
993562
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Acerca de gestão de estoques, julgue os itens de 104 a 107.


Caso o consumo médio anual de determinado item seja de 1.000 unidades e seu estoque médio seja de 500 unidades, então a rotatividade desse item será de 2 vezes por ano e o antigiro será de 15 dias.

Alternativas
Comentários
  • ANTIGIRO, ou taxa de cobertura, é o periodo de tempo que um estoque cobre o consumo da empresa. Este índice é calculado a partir da média de estoques e o seu consumo e é bastante útil para a análise de estoques. A unidade do antigiro é a unidade utilizada no consumo ou no estoque médio, ou seja, uma empresa com um estoque médio mensal de 4 unidade e um consumo de 2 unidade por mês tem um antigiro ou uma taxa de cobertura de 2 meses (Dias, 1986, p. 75-76)

    E
    rrado
  • O antigiro é de 6 meses pois é o tempo necessário para consumir o estoque médio da empresa.
  • Olá, amigos!

    Caso o consumo médio anual de determinado item seja de 1.000 unidades e seu estoque médio seja de 500 unidades, então a rotatividade desse item será de 2 vezes por ano e o antigiro será de 15 dias. ERRADA

    Giro
    Indica quantas vezes o estoque foi renovado em determinado período. É a razão entre o consumo médio e o estoque médio.

    Então,
    Consumo Médio 1.000
    Estoque Médio  500

     
    1000/500:2

    Antigiro
    Indica o tempo que o estoque médio atenderá a necessidade de consumo da empresa. É a razão entre o estoque médio e o consumo médio.

    Então,
    500/1000: 0,5 (meio período de um ano) = 6 meses

    Bons estudos ;D
  • Gostei do comentário da colega acima, porém acho que há um equívoco no final.
    Se o resultado foi 0,5, não significa 5 perídos, mas sim MEIO período de 1 ano que, no caso, será 6 meses.
  • O índice de rotatividade (IR) mede o número de vezes que o estoque gira em determinado período de tempo. O IR é também chamado de giro de estoque, sendo, portanto, calculado da seguinte forma: IR = CONSUMO MÉDIO/ESTOQUE MÉDIO. Já a Taxa de Cobertura (TC) ou Antigiro indica em quanto tempo será consumido todo o estoque se não houver reposição, sendo calculado da seguinte forma: TC= ESTOQUE MÉDIO/CONSUMO MÉDIO.
  • Atenção!!!!! As unidades devem estar todas iguais, a questão nos pediu o antigiro em DIAS

    COBERTURA DE ESTOQUE ou ANTIGIRO = Estoque Médio/Consumo

    Estoque Médio = 500 unidades
    Consumo = 1000 unidades/ANO    ou seja 1000/360 dias = 2,77777

    COBERTURA DE ESTOQUE ou ANTIGIROdias= 500/2,7777
    COBERTURA DE ESTOQUE ou ANTIGIROdias= 180 dias


  • CM=1000

    EST.M=500

    ANTIGIRO=EST.M/CM

    ANT=500/1000=0,5

    LEMBRE-SE 12 =1000

    12X0,5=6X30(DIAS)=180

    VAMOS RESUMIR:a rotatividade desse item será de 2 vezes por ano=12/2=6X30=180 DIAS




  • Sem mais delongas:


    R: Estoque Médio / Consumo.


    R = 1000/500 = 2 

  • mnemônico - fórmulas:

    associar as duas primeiras partes!!! VOGAL-VOGAL e CONSOANTE-CONSOANTE nas fórmulas, ou seja:

    Giro = Consumo médio / estoque médio

    x

    Antigiro = Estoque médio / consumo médio


    para o caso de não dividirmos coisas erradas na hora da prova!

    Bons estudos!


  • Rotatividade: consumo / estoque médio

    1000 / 500 = 2 vezes ao ano

    Antigiro: estoque médio / consumo

    500/1000 = 0,5

    0,5 x 12 (meses do ano) = 6.

    RESPOSTA

    rotatividade: 2 vezes ao ano

    antigiro: 6 meses

    GABARITO: ERRADO

  • Errado.

    Rotatividade ou giro do estoque demonstra quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque se renovou.

    R = consumo / estoque = 2

    Antigiro indica quantos meses de consumo equivale ao estoque médio.

    Antigiro = 6 meses

  • GIRO >> Quantas vezes o estoque se renovou no período considerado

     

    1000/500 = 2 vezes foi renovado

     

    Quanto maior o Giro, melhor o gerenciamento de estoques e melhor pra empresa.

     

     

     

    ANTIGIRO >> Quanto tempo dura o estoque se nada for feito (sem reposições no estoque)

     

    500/1000 = 0,5 = "meio ano" = 6 meses

     

    Esse é o tempo de sobrevivência da empresa caso, por alguma razão (calamidade, desabastecimento), não seja possível obter novo estoque.

  • Giro de Estoque é um tipo de indicador que demonstra o desempenho de um Estoque. O Giro de Estoque serve para medir, de uma forma padronizada, a qualidade de um estoque. O indicador de giro de estoque pode ser aplicado a qualquer tipo de estoque, independente da sua complexidade ou tamanho. O resultado apresentado pelo giro de estoque, representa a quantidade de vezes que cada um dos itens, foi renovado dentro de um determinado período. Dizer que o giro de um estoque foi 1, durante um mês, significa dizer que tudo que tinha no estoque foi vendido e o estoque foi reposto por produtos novos. O cálculo do giro de estoque é bastante simples, durante um determinado período, somamos tudo o que foi vendido, então, divide pela média de estoque, assim, se tivermos em média um estoque de 2 mil bicicletas, vendemos mil e compramos outras mil, tivemos um giro de 0,5; isto é, metade do estoque foi renovada. O resultado final do giro de estoque, deve ser interpretado caso a caso, porém, de uma forma geral, podemos dizer que quanto maior for o giro, melhor.

     

    http://academiaplatonica.com.br/2012/gestao/giro-de-estoque-um-indicador-da-qualidade-do-estoque/

     

    Em logística, o antigiro, ou taxa de cobertura, é o período de tempo que um estoque cobre o consumo da empresa. Este índice é calculado a partir da média de estoques e o seu consumo e é bastante útil para a análise de estoques. A unidade do antigiro é a unidade utilizada no consumo ou no estoque médio, ou seja, uma empresa com um estoque médio mensal de 4 unidade e um consumo de 2 unidade por mês tem um antigiro ou uma taxa de cobertura de 2 meses.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Antigiro

  • rotatividade ou giro :

    rot= custo de vendas / EM 

    rot= consumo do período / EM

    rot= unidades vendidas/ EM

  • Antigiro ou taxa de cobertura é o intervalo de tempo médio que o estoque possibilita atender a demanda.

    Consumo Médio ANUAL --> Período 01 ano

    Giro 2 vezes por ano

    AG: Período / giro  --> 1/2 = 0,5 ano ou 06 meses

    O antigiro será de 06 meses

  • fiz desse jeito e cheguei ao resultado

    1.  1000/12 = 83,3

    ou seja,  a media de vendas por meses durante um ano, " consumo médio anual de determinado item seja de 1.000 unidades."

    2. peguei o consumo medio 83,3 e estoque medio e dividi, 500/83.3 = 6.002

    resultado 6 meses.

    fonte da formula: http://rtcbrasil.com/como-calcular-cobertura-de-estoque/

  • Fiz assim...

    Giro = Consumo anual ou Custo de venda/Estoque Médio
    (reparem o macete consoante com consoante)
    Consumo Médio 1.000
    Estoque Médio  500
    1000/500:
    2

    Antigiro = Estoque Médio/Consumo anual ou Custo de venda
    (reparem o macete vogal com vogal)
    500/1000: 0,5 
     

  • O meu saiu diferente dos demais .

    Divide o consumo médio /pelo estoque médio = 1000÷500 =2 ciclos

    Antigiro (está pedindo em dias )

    Então 360÷2 = 180 dias


ID
993565
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Acerca de gestão de estoques, julgue os itens de 104 a 107.

No método da raiz quadrada, utilizam-se o consumo e o tempo de reposição como critérios para a definição do estoque de segurança.

Alternativas
Comentários
  • Olá amigos,

    Estoque de Segurança (mínimo)
    é a quantidade de material destinada a evitar ruptura de estoque, ocasionada por dilatação de tempo de ressuprimento (atrasos na entrega ou qualidade) ou aumento de demanda em relação ao previsto.

    Para cálculo do E. Mín, usa-se:

    Fórmula Simples Em = C x K

    Onde,
    C: Consumo Médio Mensal
    K: Fator de segurança (arbritário com o qual se deseja garantir contra um risco de ruptura)

    Obs: Dévido a sua simplicidade, a fórmula não contém precisões matemáticas.


    Método da Raiz QuadradaEm = √C x Tr

    Onde,
    C: Consumo
    TR: Tempo de Reposição

    Somente será usado quando:
    ·        O consumo durante o tempo de reposição for pequeno, menor que 20 unidades.
    ·        O consumo for irregular.
    ·        A quantidade requisitada ao almoxarifado for igual a 1.

    Fonte: http://www.portaladm.adm.br/AM/AM16.htm

    Bons Estudos ;D
  • ALGUÉM PODERIA EXPLICAR O QUE METODO DE RAIZ QUADRADA?
  • Para aqueles que assim como eu ficaram em dúvida sobre o que era esse método da Raiz  Quadrada

    – Esse método considera o tempo de reposição não variando mais do que a raiz quadrada do seu valor. Porém ele só deve ser usado se :

     - O consumo durante o tempo de reposição for pequeno (menor que 20 unidades)

    -O consumo do material for irregular

    - A quantidade requisitada ao almoxarifado seja igual a 1

    Então gabarito CERTO, o método utiliza o consumo e o tempo de reposição para definir o estoque mínimo.



  • Método da raiz quadrada
    Chamamos de tempo de reposição o intervalo de tempo, desde a emissão de um pedido de compra até a chegada do material no almoxarifado, ou seja, é o prazo de entrega do fornecedor. Este método considera o tempo de reposição não variando mais do que a raiz quadrada do seu valor. Porém, ele só deve ser usado se:
     O consumo durante o tempo de reposição for pequeno, menor que 20 unidades;
     O consumo do material for irregular; 
     A quantidade requisitada ao almoxarifado for igual a 1. 

  • Formula: √C x TR

    Onde:

    C= consumo mensal

    TR= Tempo de reposição.

    Exemplo pratico:

    C=100 unidades

    TR= 4 dias

    Estoque minimo = √100*4 = √400 = 20.

  • C

  • Só fui entender que o método da raiz quadrada é utilizada quando o consumo durante o tempo de reposição for pequeno (menor que 20 unidades) e o consumo do material for irregular porque vi os comentários dos colegas explicando.


ID
993568
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Com relação à gestão de materiais, julgue os itens que se seguem.


Na administração pública federal, o sistema de estocagem livre é adotado como método de endereçamento do material nos almoxarifados.

Alternativas
Comentários
  • Sistema de Estocagem Livre: Sistema onde não existem locais fixos de armazenagem, a não ser, para materiais de estocagens especiais.

    Técnica: Quando os produtos chegam ao almoxarifado são designados a qualquer espaço livre disponível possibilitando o melhor uso da área, para manter o registro de um item que pode estar em diversos locais diferentes, deve-se ter um código de recuperação eficaz devido ao padrão sempre variável do arranjo dos produtos, deve existir um sistema elaborado de preenchimento dos pedidos combinados com a codificação.

    Desvantagem: Esse sistema poderá ocasionar maiores percursos para montagem dos pedidos, tendo em vista que um único item poderá ser localizados em diversos pontos.

  • O amigo explicou mas não respondeu, GABARITO: ERRADO
  • O erro não estaria em citar que o sistema de estocagem livre é um metódo de endereçamento, entendo que se é livre não é endereçado.
  • Não acho que a definição de estocagem livre esteja incorreta, no método o endereçamento dos materiais é primordial, caso não tenha um controle rígido os materiais vão se perder no estoque, então existe sim um método de endereçamento.

    A Instrução Normativa 205 que inclusive vem sendo cobrada em todas provas de ARM do cespe, diz assim: 

    " DA ARMAZENAGEM : 
      4.1. Os principais cuidados na armazenagem, dentre outros são:
      c) os materiais devem ser estocados de modo a possibilitar uma fácil inspeção e um rápido inventário;
      g) os materiais da mesma classe devem ser concentrados em locais adjacentes, a fim de facilitar a movimentação e inventário;"


    Eu conclui dos dois itens que coloquei da instrução que a administração pública federal não utiliza o método de estocagem livre, se não estaria indo contra essas duas regras da instrução.

    A definição de Estocagem Fixa do M. Aurélio Dias : “ Nesse sistema um número de áreas de estocagem para um tipo de material, definindo assim, que somente material desse tipo poderá ser estocado nos locais marcados”. Ou seja colocando os materiais da mesma classe em locais adjacentes.

    Se encontrarem algo mais conclusivo por ai me avisem. Valeu! 
  • ERRADO. 

    Vamos retirar esse "Na administração pública federal", porque só está enxendo linguiça...

    O sistema de estocagem livre é adotado como método de endereçamento do material nos almoxarifados? Não! Quando falamos em sistema de estocagem livre, como os colegas acima já mencionaram, é um método em que não há espaços determinados para os materiais dentro do almoxarifado, exceto pelos materiais especiais. A vantagem é que não há disperdício de espaço e a desvantagem é que deve existir um rigoroso controle para evitar problemas de localização de materiais. 

    Se a questão estivesse mencionando "O sistema de estocagem fixa é adotado como método de endereçamento do material no almoxarifado, a questão estaria correta, porque é com o sistema de estocagem fixa que a gente vai endereçar os materiais dentro dos almoxarifados, visto que estes já teriam espaços pré-determinados. A vantagem seria o controle e a localização fáceis, mas a desvantagem já seria aí o desperdício de espaços.
  • Thaís, discordo, igual havia falado, no Sistema de Estocagem livre existe sim um método de endereçamento.

    Trecho do livro do M. Aurélio Dias :

    " Sistema de Estocagem livre: ... o único incoveniente sobre esse sistema é o perfeito método de controle que deve existir sobre o endereçamento, sob o risco de possuir material em estoque perdido que somente será descoberto ao acaso ou na execução de um inventário"

    Ou seja, não só existe um método de endereçamento, como é a parte mais importante desse método.
  • Normalmente são usados dois critérios de localização de material: 
    • Sistema de Estocagem Fixo; 
    • Sistema de Estocagem Livre. 


    Sistema de Estocagem Livre: Neste sistema não existem locais fixos de armazenagem, a não ser, para materiais de estocagens especiais. Os materiais vão ocupar os espaços vazios disponíveis dentro do depósito. O único inconveniente deste sistema é o perfeito método de controle que deve existir sobre o endereçamento, sob o risco de possuir material em estoque perdido que somente será descoberto ao acaso ou na execução do inventário. 

    Discordo totalmente deste gabarito
  • Gente, cuidado a questão diz que é um a estocagem livre é um "método de endereçamento de material nos almoxarifados."
    Portanto está ERRADO! A estocagem livre é um sistema de armazenamento que, por sua vez, tem de ter o método de endereçamento. (Isto não quer dizer que a estocagem livre seja um método de endereçamento, que é o que a questão afirma).
  • Pessoal,

    Sistema de estocagem é uma coisa e método de endereçamento é outra coisa. O que a questão diz é que: o sistema de estocagem livre é adotado como método de endereçamento. O que está errado.

    abraço a todos.

  • Sistema de estocagem livre: com exceção para os materiais especiais, os materiais vão ocupar qualquer espaço vazio. O único problema é manter perfeitamente o controle do endereçamento, uma vez que deverá ser refeito sempre que ocorrer modificações, para que não corra o risco de possuir material em estoque perdido que somente será encontrado por acaso, ou na execução do inventário. Este controle devera ser feito por duas fichas, uma mestra de controle do saldo total por item e outra de controle do saldo por local de estoque. 

    Acredito que a questão generaliza ao afirmar que o 'sistema de estocagem livre' utiliza o método de endereçamento, pois isso ocorre de fato na estocagem FIXA, na qual há uma PRÉVIA definição do local em que será armazenado o material. Em outras palavras, como essa banca é bastante interpretativa, ela quis dizer que o ENDEREÇAMENTO é essencial na estocagem livre, o que não é correto.

    Um outro erro que vejo é que, do jeito que a questão foi redigida, dá a entender que esse é O MÉTODO adotado pela administração pública federal, excluindo o sistema de estocagem fixa.

    Cespe é terrível.
  • Gabarito: ERRADO

    Acho que o pessoal está fazendo uma pequena confusão.

    Sistema de estocagem e endereçamento andam lado a lado mas são coisas distintas! Cuidado!

    A questão diz que estocagem livre (que é um sistema de estocagem) é um método de endereçamento, o que não procede.

    Bons estudos!

  • O erro está no fato de que sistema de estocagem é uma coisa, e método de endereçamento é outra. Achei um artigo que esclarece o que é endereçamento:

    Endereçamento

    O endereçamento é uma das técnicas de facilitar a localização de itens. O sistema de endereçamento consiste em dividir o armazém em:

    • Local

    • Blocos

    • Ruas

    •Colunas

    •Níveis

    Essa divisão auxilia na otimização do endereço, com tratamento de locações próximas de pickings, diminuindo assim, o movimento de veículos industriais.

    O artigo é esse aqui: http://www.geprofatecjahu.com.br/anais/2013/33.pdf

  • so para complementar que os colegas disseram, que o endereçamento é diferente do metodo de armazenagem seguem uma questao ja cobrada pelo cespe

    ova: CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judiciário - Área Administrativa - Específicos - 01 Disciplina: Administração de Recursos Materiais | Assuntos: Estoque; 

     Ver texto associado à questão

    O endereçamento é imprescindível tanto ao sistema de estocagem fixa quanto ao sistema de estocagem livre.

    gabarito:certo


  • GABARITO ERRADO

    Na administração pública federal, o sistema de estocagem livre é adotado como método de endereçamento do material nos almoxarifados.

    DEVERIA SER ASSIM: 

    Na administração pública federal, NO sistema de estocagem livre é adotado O método de endereçamento do material nos almoxarifados.

    Sistema de Estocagem Livre: neste sistema não existem locais fixos de armazenagem, a não ser, para materiais de estocagens especiais. Os materiais vão ocupar os espaços vazios disponíveis dentro do depósito. O único inconveniente deste sistema é o perfeito método de controle que deve existir sobre o endereçamento, sob o risco de possuir material em estoque perdido que somente será descoberto ao acaso ou na execução do inventário.

    OUTRAS QUESTÕES:

    2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário - Área Administrativa

    O sistema de estocagem livre caracteriza-se pela não realização de controle de endereçamento dentro do almoxarifado.

    Item errado.

    2010 - ABIN - AGENTE TÉCNICO DE INTELIGÊNCIA - ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO

    No sistema de estocagem livre, apenas materiais de estocagens especiais são armazenados em local fixo.

    Item certo.



  •  (CESPE / TJ ES / 2011) O endereçamento é imprescindível tanto ao sistema de estocagem fixa quanto ao sistema de estocagem livre. CORRETO

    Sistema de estocagem fixo 

    Há a pré-determinação de áreas de estocagem específicas de acordo com o tipo de material. Se, por um lado, este sistema facilita o controle, por outro suscita o desperdício de áreas de armazenagem, já que a falta de um tipo de material acarreta áreas “vazias”, ao passo que outro tipo de material em excesso, em outra área, ficaria “no corredor”. 

    Sistema de estocagem livre 

    Não existem locais pré-determinados para a estocagem (a não ser para materiais de demandam estocagem especial). Neste sistema, os materiais vão ocupando ao espaços vazios no almoxarifado, o que exige um elevado controle , sob o risco de incorrer na existência de material perdido em estoque.


    O sistema de armazenamento livro, portanto, não é um método de endereçamento, ele é um sistema no qual os materiais são disposto de maneira livre no almoxarifado, e não um método de endereçamento.Um método de endereçamento é a forma utilizada para encontrar os materiais no almoxarifado, por exemplo, por meio de codificação alfanumérica. Assim, fica claro que a forma de encontrar o material(endereçamento) é uma coisa e a maneira se colocar os materiais nas prateleiras é outras ( em sistema de armazenagem  fixo ou livre)
  • O texto é longo, mas vale a pena; pois mostra a diferença entre:
     - SISTEMA DE ESTOCAGEM ( QUE PODE SER FIXO OU LIVRE ) e  
    SISTEMA DE ENDEREÇAMENTO ( QUE PODE SER FIXO OU VARIÁVEL ). 
    (...)   O sistema usado para localizar e recuperar as mercadorias dos pontos de armazenagem é a consideração final no projeto de movimentação de materiais. Há dois métodos básicos: o sistema de endereços fixos e o sistema de endereços variáveis (Ballou, 1993).   
    O sistema de endereçamento fixo designa certa localização para cada produto. Este sistema de localização é simples e, caso não haja muitos produtos armazenados, nenhum tipo de codificação formal será necessário. A principal desvantagem deste método seria a possível criação de espaço ocioso. 
    O sistema de endereçamento variável foi projetado para superar as desvantagens do sistema fixo. Quando mercadorias chegam ao armazém, são designadas a qualquer espaço livre disponível. Este método possibilita melhor uso da área, mas, para manter o registro de um item que pode estar em diversos locais diferentes, deve-se ter um código de recuperação e um sistema de gerenciamento de armazéns eficaz. Devido ao padrão sempre variável do arranjo dos produtos, deve existir um sistema elaborado de preenchimento dos pedidos (manual ou informatizado) combinado com a codificação.
    (...)  
    Texto na íntegra, vc lê aqui a partir da pag. 27 ( o PDF começa na pag.17) 
     http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/7340/7340_3.PDF 
  • Estocagem livre: Esta técnica não dispõe de um local fixo para cada material, exceto para materiais que exigem estocagem especial. 

  • ERRADO

     

    Na administração pública federal, o sistema de estocagem livre é adotado como método de endereçamento do material nos almoxarifados.

     

    O SISTEMA DE ESTOCAGEM LIVRE É UM CRITÉRIO DE LOCALIZAÇÃO DE MATERIAIS. 

     

    Endereçamento

     

    Segundo Martins (2002), o endereçamento é uma das técnicas para facilitar a localização de itens. O sistema de endereçamento consiste em dividir o armazém em:

     Local

     Blocos

     Ruas

     Colunas

     Níveis

     

    Essa divisão auxilia na otimização do endereço, com tratamento de locações próximas, separações e preparações de pedidos, diminuindo assim, o movimento de veículos industriais. Uma das formas de endereçamento dos itens estocados para que eles possam ser facilmente localizados é:

    Ex: AA.B.C.D.E

     

    Onde:

    AA= código da área de armazenagem

    B= número da rua

    C= número de prateleira ou estante

    D= posição vertical

    E= posição horizontal dentro da posição vertical

     

     

    FONTE:   MODELO DE APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENDEREÇAMENTO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DE ESTOQUES: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO COMERCIO ATACADISTA. 

    Link: http://periodicos.faex.edu.br/index.php/e-locucao/article/viewFile/76/73

     

  • Sistema de estocagem livre: não existem locais predeterminados para a estocagem (a não ser para materiais que demandam estocagem especial). Nesse sistema, os materiais vão ocupando ao espaços vazios no almoxarifado, o que exige um elevado controle, sob o risco de incorrer na existência de material perdido em estoque.

     

    Fonte: http://www.enap.gov.br/documents/52930/707328/Enap+Did%C3%A1ticos+-+Gest%C3%A3o+de+Materiais.pdf/76d26d48-37af-4b40-baf1-072a8c31236a

  • Fixando:

                                                   Sistema de estocagem (armazenamento) ≠ Método (sistema) de endereçamento

    Sistema de estocagem (armazenamento): pode ser livre (material não dispõe de local fixo) ou fixo (locais pré determinados)

    Método (sistema) de endereçamento: inerente a ambos os sistemas de estocagem (armazenamento), é a forma utilizada para encontrar os materiais no almoxarifado

     

     

  • Jordana :) QUERO SER SUA AMIGA SINCERA HEHE

  • Se existe endereçamento significa que a estocagem é fixa.

  • resumindo, sistema de estocagem é uma coisa, e método de endereçamento é outra coisa.

  • Generalizou perdeu

  • Essa questão é muito boa , porque se estamos falando de ´´ Endereço `` isso precisa ser FIXO ! Por exemplo , na sua casa quando o correio faz a entrega .... a sua casa é de posição FIXA ou LIVRE ?!

    Entendeu a jogada ?!

    ERRADO .


ID
993571
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Com relação à gestão de materiais, julgue os itens que se seguem.


Cabe ao intermediário comerciante negociar a compra e (ou) venda de mercadorias, não lhe competindo, contudo, a aquisição da propriedade dos produtos.

Alternativas
Comentários
  • Intermediário é um especializado em comprar e vender produtos ou serviços. Sua atividade consiste em chegar até o consumidor para vender produtos que foram produzidos por terceiros. divide-se em 2 modalidades:

    Intermediário Agente: Não compra as mercadorias que vende , é remunerado por comissões.

    Intermediário Comerciante: Compra as mercadorias para posterior revenda, correndo os riscos do negócio que gerencia.






  • A questão se refere ao intermediário agente....

  • O comerciante adquiri a mercadoria para vender. Isso que a questão quis dizer. Caso fosse um representante por exemplo, não haveria aquisição da propriedade.

  • ERRADO

    DEVERIA SER ASSIM:

    Cabe ao intermediário comerciante negociar a compra e (ou) venda de mercadorias, lhe competindo, contudo, a aquisição da propriedade dos produtos.

    Cabe ao intermediário AGENTE negociar a compra e (ou) venda de mercadorias, NÃO lhe competindo, contudo, a aquisição da propriedade dos produtos.

    https://books.google.com.br/books?id=R0svwwr6E80C&pg=PA106&lpg=PA106&dq=COMPRAS+INTERMEDIARIA+AGENTE+INTERMEDIARIO+COMERCIANTE&source=bl&ots=-PyEqcix-p&sig=KzuMDbur0OZfwPTXJerhDbaWhSw&hl=pt-BR&sa=X&ved=0CB4Q6AEwAGoVChMI-fn09qTgxgIVxn2QCh3mtwC-#v=onepage&q=COMPRAS%20INTERMEDIARIA%20AGENTE%20INTERMEDIARIO%20COMERCIANTE&f=false

  • Prezados;

     

    DISTRIBUIÇÃO:

     

     

    > Direta 

     

    > Indireta (através de intermediários)

     

     

         > Intermediários (2 tipos)

        

                   > Intermediário Agente : Não compra a mercadoria. Ex: Agente ou corretor de imóveis

     

                   > Intermediário Comerciante: Compra a mercadoria. (2 tipos)

     

     

                               >Varejista: Vende pro consumidor final

     

                               > Atacadista: Vende pro varejista. Ex: "Atacadão", Fornecedor, distribuidor.

  • Segundo DIAS (2015), 

    Tipos de intermediários: 

    1. Comerciantes (fluxos de transações e fluxo de unidades físicas)

    1.1 Atacadistas (para finalidade de lucro ou comércio);

    1.2 Varejistas ( consumo pessoal ou doméstico);

    1.3 Distribuidores industriais (atacadistas de produtos industriais) 

    2. Agentes (fluxo de transações)

    2.1 Corretores (contato não contínuo);

    2.2 Representantes (contato contínuo)

     

    Administração de Materiais: Uma abordagem logistica. Pg. 483.

     

     

  • -Intermediário AGENTE: não compra as mercadorias que vende, e, portanto, é remunerado por comissões. Desta forma, ele não assume o risco da atividade.

     

    -Intermediário COMERCIANTE: este compra as mercadorias para posterior revenda, correndo os riscos do negócio que gerencia.

     

    VAREJISTAS: Intermediário COMERCIANTE. Vende seus produtos principalmente ao consumidor final. Varejo não tem a ver com quantidade, e sim, com atividades de venda ao consumidor final.

     

    ATACADISTAS: Intermediário COMERCIANTE. Só que ele não está interessado na venda direta ao consumidor final, e sim, na venda a varejistas e outros comerciantes. 

  • Intermediário agente: intermedia sem comprar a mercadoria. Intermediário comerciante: intermedia comprando e revendendo a mercadoria.
  • Intermediário Comerciante: Adquire o Produto para vendê-lo. (ex: Casas Bahia)

    Intermediário Agente: Não adquire a propriedade do produto para vendê-lo. (ex: Corretor de Imóveis.)

  • Cabe ao intermediário comerciante negociar a compra e (ou) venda de mercadorias, não lhe competindo, contudo, a aquisição da propriedade dos produtos. Resposta: Errado.

  • Gab: ERRADO

    A questão está errada porque o intermediário COMERCIANTE compra o produto. Quem não adquire é o intermediário agente.

    1. Intermediário é um especializado em comprar e vender produtos ou serviços. Sua atividade consiste em chegar até o consumidor para vender produtos que foram produzidos por terceiros. Divide-se em 2 modalidades:

    • Intermediário Agente: NÃO COMPRA as mercadorias que vende, é remunerado por comissões.

    • Intermediário COMerciante: COMpra as mercadorias para posterior revenda, correndo os riscos do negócio que gerencia.

    J.J Viana, 2006.

    Erros, mandem mensagem :)

  • O INTERMEDIÁRIO COMERCIANTE COMPRA AS MERCADORIAS PARA POSTERIOR REVENDA.


ID
993574
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Com relação à gestão de materiais, julgue os itens que se seguem.


O registro de entrada de material no governo federal é sempre realizado no almoxarifado, mesmo que o local de recebimento seja distinto e previamente designado.

Alternativas
Comentários
  • DO RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO

    3. Recebimento é o ato pelo qual o material encomendado é entregue ao órgão público no local previamente designado, não implicando em aceitação. Transfere apenas a responsabilidade pela guarda e conservação do material, do fornecedor ao órgão recebedor. Ocorrerá nos almoxarifados, salvo quando o mesmo não possa ou não deva ali ser estocado ou recebido, caso em que a entrega se fará nos locais designados. Qualquer que seja o local de recebimento, o registro de entrada do material será sempre no Almoxarifado.



    http://www.comprasnet.gov.br/legislacao/in/in205_88.htm

  • RECEBIMENTO X REGISTRO DE ENTRADA

    Cuidado com esta questão, pois o RECEBIMENTO pode não ocorrer no almoxarifado, podendo ser em outros locais designados, PORÉM qualquer que seja o local de recebimento, o registro de entrada do material será sempre no Almoxarifado.

  • Valeu Kezy, questão perigosa mas sua explicação salvou.

  • Registro de entrada: almoxarifado. Recebimento: qualquer lugar.
  • Registro de entrada: Sempre no almoxarifado. 

  • DO RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO

     

     

    3. Recebimento é o ato pelo qual o material encomendado é entregue ao órgão público no local previamente designado, não implicando em aceitação. Transfere apenas a responsabilidade pela guarda e conservação do material, do fornecedor ao órgão recebedor. Ocorrerá nos almoxarifados, salvo quando o mesmo não possa ou não deva ali ser estocado ou recebido, caso em que a entrega se fará nos locais designados. Qualquer que seja o local de recebimento, o registro de entrada do material será sempre no Almoxarifado.

     

     

    Fonte: http://www.comprasnet.gov.br/legislacao/in/in205_88.htm

     

  • Gab: CERTO

    ...Essa parte da matéria é sobre guarda, conservação, armazenagem e acondicionamento. Está ligada ao Almoxarifado, que é o local destinado à guarda e conservação dos itens em estoque (atenção! ainda que o recebimento do material seja em local distinto do almoxarife, o registro de entrada será obrigatoriamente desse setor). Um dos objetivos do almoxarife é a eficiência e a minimização de custos de armazenamento, ou seja, maior utilidade do espaço físico disponível, devendo-se evitar perdas, roubos, obsolescência, depreciação, perda da qualidade, etc.

    Meus resumos.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Qualquer que seja o lugar de recebimento, o registro é sempre feito no almoxarifado!!!!

    Qualquer que seja o lugar de recebimento, o registro é sempre feito no almoxarifado!!!!

  • O registro é sempre feito no almoxarifado!!!!

  • suspeito


ID
993577
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos a compras.


O controle das variações de preço e das modificações das quantidades solicitadas consiste em atividade de acompanhamento de compras realizado pelo comprador.

Alternativas
Comentários
  • Exatamente! Além desses, são também objetivos do setor de Compras da Organização:

    1) Providenciar insumos
    2) Garantir o fluxo contínuo de suprimentos
    3) Minizar gastos
    4) Parcelamento de descontos
    5) Relação comercial com fornecedores
    6) Decidir quanto e como comprar
    8) Analisar custos 

    Fonte: Administração de Recursos Materiais para Concursos, Carolina Teixeira

  • Segundo Marco Aurélio P. Dias, em Administração de Materiais, são objetivos básicos da Administração de Compras as seguintes:
    - Obter um fluxo contínuo de suprimentos a fim de atender aos programas de produção;

    - Coordenar esse fluxo de maneira que seja aplicado um mínimo de investimento que afete a operacionalidade da empresa;

    - comprar materiais e insumos aos menores preços, obedecendo a padrões de quantidade e qualidade definidos;

    - procurar sempre dentro de uma negociação justa e honrada as melhores condições para a empresa, principalmente em termos de pagamento.

    Ele ainda informa que são parâmetros importantes para o bom funcionamento de compras, a previsão das necessidades de suprimento. "Nunca é demais insistir na informação dessas quantidades, das qualidades e dos prazos necessários para a fábrica operar. São essas informações que fornecem os meios eficientes para o comprador executar o seu trabalho..."


    Agora com a explicação, vamos a questão. Ao meu ver ela tenta confundir o candidato quando fala sobre modificações das quantidades solicitadas. 

    Olhando o comentário anterior, concordo com quase todas as informações apresentadas, mas sobre a quantidade solicitada, discordo.

    É função do setor de compras acompanhar as variações de preço e modificar (quando solicitadas) as quantidades de insumos requeridos. 

    Lembrar sempre que a solicitação de modificação do quantitativo a ser comprado é feita pelo depto de produção e não pelo setor de compras. 


    Bons estudos.

  • Errei justamente por conta do "realizado pelo comprador", por achar que quem faz esse processo é o setor de compras e não o comprador em si. Se alguém puder esclarecer... Obrigado

  • Voei nesta questão. Alguém poderia explicar?

  • Gente, eu entendo que com "comprador" a questão quis dizer o órgão/entidade que adquire o material e não exatamente uma pessoa física. Assim, a organização que adquire o produto (ou seja o órgão comprador) deve realizar o acompanhamento de compras para observar se o preço e a quantidade solicitadas estão de acordo com o que foi entregue. Abraços, comentem se discordarem e deixem um aviso. :*  

  • Questão errada, pois tal atribuição cabe à equipe de compras do seção de liquidação e não ao comprador. 

    Quando a questão refere-se ao termo comprador, diz respeito ao elemento HUMANO central da compra, ou seja, QUEM faz as negociações. 

  • Questão correta


    "O controle das variações de preço e das modificações das quantidades solicitadas consiste em atividade de acompanhamento de compras realizado pelo comprador."

    Entendi essa questão da seguinte forma:

    A banca fala da ATIVIDADE do comprador (que a meu ver seria a pessoa que atua no setor de compras);

    O setor de compras tem suas FUNÇÕES e OBJETIVOS a serem realizadas e alcançados, porém para isso devem ser exercidas algumas ATIVIDADES pelo funcionário.

    Resumindo: Quem executa as ATIVIDADES é o comprador e não o setor.


    Esse foi meu entendimento para que essa questão esteja correta.

    Bons estudos!


  • Acho eu que essa questão cabe o conceito de Follow-up ... Questão correta !

  • CERTO


    " Um comprador eficaz deve manter um arquivo em que deve registrar a vida do produto, controlando todas as fases do processo de compra, AS VARIAÇÕES DE PREÇO, AS MODIFICAÇÕES DAS QUANTIDADES SOLICITADAS, a indicação de uma nova condição de pagamento e as entradas de mercadorias correspondente ao pedido colocado."


    Marco Aurélio P. Dias. Administração de Materiais. 6º ed.

  • Compras é responsável pela análise de cenários, negociação e acompanhamento da logística de entrega do produto pelo fornecedor. Por outro lado discordo que modificações de quantidades solicitadas seja de competência de compras, já que quem determina isso é o departamento requisitante.

    Compras é um departamento puramente comercial, preço é ligado ao comercial, quantidades às necessidades individuais do requisitante. Definitivamente tenho sérios problemas com as ideias de Marco Aurélio P. Dias.rs
  • Discordo da assertiva quando ela fala que: ''O controle das variações de preço''(...) é realizado pelo comprador. Ora, questão com dupla interpretação, pois o preço é um fator EXTERNO, que o comprador não tem controle. Percebe? Cespe é cespe! hehehe

  • Gab. C

    5.2 Operação do sistema de compras

    5.2.5 Acompanhamento de compras - Um comprador eficaz deve manter um arquivo onde deve registrar a vida do produto, controlando todas as fases do processo de compra, as variações de preço, as modificações das quantidades solicitadas, a indicação de uma nova condição de pagamento e as entradas de mercadorias correspondentes ao pedido colocado. Qualquer falha nesses registros ou insuficiência de dados pode acarretar uma má performance das atividades de Compras. Deve ser mantido atualizado devidamente a fim de ser consultado a qualquer momento.

    FONTE: DIAS, Administração de Materiais


ID
993580
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos a compras.


É permitido ao agente público federal estabelecer margem de preferência para produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras, mesmo que se promova restrição ou se impeça a competitividade na licitação.

Alternativas
Comentários
  • Como mencionado pela colega, o gabarito foi alterado de C para E.
  • Cespe retardado faz a questão errada, coloca gabarito certo, e troca o gabarito justificando a parte da questão certa hahahha. Vai entender.

    Aqui se trata de 8666/93

    A questão tem duas partes:

    : "É permitido ao agente público federal estabelecer margem de preferência para produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras" CERTO

    Art. 3o
    § 5o  Nos processos de licitação previstos no caput, poderá ser estabelecido margem de preferência para produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras
    § 6o  A margem de preferência de que trata o § 5o será estabelecida com base em estudos revistos periodicamente, em prazo não superior a 5 (cinco) anos, que levem em consideração:
             I - geração de emprego e renda; 
             II - efeito na arrecadação de tributos federais, estaduais e municipais;
             III - desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País;
             IV - custo adicional dos produtos e serviços;
             V - em suas revisões, análise retrospectiva de resultados.
    § 7o  Para os produtos manufaturados e serviços nacionais resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País, poderá ser estabelecido margem de preferência adicional àquela prevista no § 5o.
    § 8o  As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os §§ 5o e 7o, serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros.

    2 : "mesmo que se promova restrição ou se impeça a competitividade na licitação" ERRADO

    Art. 3o  - § 1o  É vedado aos agentes públicos:
    I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato
  • Além do erro apontado pelo colega, acredito que se encontre errado também a primeira parte do enunciado: "É permitido ao agente público federal estabelecer margem de preferência..."

    A margem de preferência é estabelecida com base em estudos revistos periodicamente e definidos pelo Poder Executivo federal e não pelo agente público. Segue o texto da lei 8.666/93:

    Art. 3º, IV

    § 6o  A margem de preferência de que trata o § 5o será estabelecida com base em estudos revistos periodicamente, em prazo não superior a 5 (cinco) anos...

    § 8o  As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os §§ 5o e 7o, serão definidas pelo Poder Executivo federal...

    Espero ter ajudado e bons estudos!


  • Justificativa do Cespe para alteração de C para E:

    É "vedado" e não "permitido" ao agente público federal estabelecer margem de preferência para produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras, como afirmado no item. Por esse motivo, opta-se pela alteração do gabarito.

    Confesso que ainda assim fiquei em dúvida, pois a redação na 8.666 é a seguinte:

    art 3º,§5º Nos processos de licitação previstos no caput, poderá [poderá = ser permitido?] ser estabelecido margem de preferência para produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras (...)

    art 3º, §1º, I - É vedado aos agentes públicos: admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem seu caráter competitivo (...) ressalvado o disposto nos §§5º a 12 deste artigo (...).

    Ou seja, se a própria 8.666 abre uma exceção para casos em que se frustra o caráter competitivo, o item não estaria certo?


  • Faz muito sentido Fabs. Concordo, pois ainda que que haja restrição, a própria lei permite que seja dada margem de preferência nos casos específicos. Mas ainda sim, tem um pouco de sentido pensar que: Se a restrição causar impedimento da competitividade, o certame poderá ter seu transcurso obstaculizado.  

  • Errada .... so a primeira parte esta correta.

  • É permitido ao agente público federal estabelecer margem de preferência para produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras,(CORRETO) mesmo que se promova restrição ou se impeça a competitividade na licitação. (ERRADO)

  • V ^ F = F

  • Até "brasileiras" a questao estava correta.

  • Até quando vão ficar pagando pau pra essa banca nazista??? Aff!

     

  • Acredito que o erro seja apenas a parte final porque, sendo a competitividade um princípio da licitação, não poderá ser menosprezado...princípios são mandamentos, devem ser seguidos. Está certo que em determinadas situações é necessária a ponderação e o uso de um princípio ao invés de outro, porém o que não se pode é desrespeitar a competitividade do processo licitatório ao utilizar a margem de preferência, como sugerido na questão.

    Marca E e seja feliz :)

  • É facultativo (Discricionário) a administração estabelecer uma margem que é de até 25%, para dar preferência a um produto brasileiro em detrimento a um produto estrangeiro, decorre do principio desenvolvimento nacional sustentável.

    Exemplo:
    A adm pub. em uma licitação do tipo menor preço, tem duas propostas uma estrangeira com o produto a R$ 100,00 e de um produto brasileiro custando R$ 110,00. em regra o escolhido seria o estrangeiro pelo menor preço, porém com essa margem estabelecida o escolhido será o brasileiro mesmo sendo superior o valor.

  • Art. 3o  - § 1o  É vedado aos agentes públicos:
    I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato

  • A REDAÇÃO DO ITEM PECA NO FINAL, VEJAM:

     

    Art. 3º - § 1o  É VEDADO aos agentes públicos:
    I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, CLÁUSULAS OU CONDIÇÕES QUE COMPROMETAM, RESTRINJAM OU FRUSTREM O SEU CARÁTER COMPETITIVO, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato.

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • GAB: ERRADO 

    Começou bem, Terminou Mau.

  • A margem de preferência é uma margem dentro da competição normal, ela não pode limitar a natural competitividade do procedimento.

  • ❌Gabarito Errado.

    A lei 8666/93 permite que o agente público estabeleça margem de preferência para produtos manufaturados ou serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras.

    "mesmo que se promova restrição ou se impeça a competitividade na licitação" isso viola os objetivos do procedimento licitatório que consiste na observância do princípio da isonomia e no desenvolvimento nacional sustentável.

    Esse tratamento diferenciado não pode frustrar o caráter competitivo da licitação.

    Bons estudos!✌

  • a primeira parte está corretas, mas inviabilizar a competividade não pode!

    ERRADO!


ID
993583
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos a compras.


Na administração pública, é vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou, ainda, caso o fornecimento de tais materiais e serviços seja feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

    § 5o  É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.
    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm

  • Cópia do § 5º,  art. 7º da Lei 8.666/93, citada acima pelo colega.
  • Obrigado pelo comentário, só gostaria de saber, assim, na prática, sem lenga lenga, o que seria esse bendito regime de administração contratada.
  • Art. 10.  As obras e serviços poderão ser executados nas seguintes formas: (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    I - execução direta;

    II - execução indireta, nas seguintes modalidades:

    II - execução indireta, nos seguintes regimes: (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    a) empreitada por preço global;

    b) empreitada por preço unitário;

    c) (VETADO)

    c) (Vetado). (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    d) tarefa;

    e) empreitada integral.

    Parágrafo único.  (VETADO)

    Parágrafo único. (Vetado). (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    Art. 11.  As obras e serviços destinados aos mesmos fins terão projetos padronizados por tipos, categorias ou classes, exceto quando o projeto-padrão não atender às condições peculiares do local ou às exigências específicas do empreendimento.

    Esse regime não aparece na lei 8666 ... o que diabos é "administração contratada"? Será que é sinônimo de execução direta? 

  • De acordo com o trecho do livro - Licitações e Contratos do Prof ° Cyonil 

    ...com o advento da Lei 8.666/1993, houve a reprodução do regime denominado ADMINISTRAÇÃO CONTRATADA, porém, houve veto Presidencial à sua adoção, logo, nos dias atuais, inexistente entre nós tal regime de contratação.
    Por uma questão histórica, vejamos a definição do regime e o motivo de seu repúdio.
    Administração contratada referia-se à contratação excepcional de obra ou de serviço mediante reembolso de todas as despesas incorridas para sua execução, acrescentado do pagamento de remuneração ajustada para os trabalhos de administração e só seria utilizado para valores que não ultrapassassem o limite da tomada de preços.
    As razões do veto são bem razoáveis. O primeiro motivo é a admissão de obra ou de serviço cujo custo não esteja prévia e criteriosamente fixado, com sua inclusão tanto no orçamento anual, quanto no plano plurianual. O segundo, e mais óbvio, é que, sendo a remuneração da empresa contratada parametrizada com base em percentual dos custos finais de execução, a tendência seria a empresa elevar os custos o máximo possível, para que seus ganhos fossem maximizados.

    sorte a todos!
  • administração contratada quando se contrata a execução do serviço mediante reembolso das despesas e pagamento da remuneração ajustada para os trabalhos de administração.

    OU

     administração contratada  - quando se contrata, excepcionalmente, a execução de obra ou do serviço, mediante o reembolso de todas as despesas incorridas para a sua execução e pagamento da remuneração ajustada para os trabalhos de adminstração”.

    Isso foi vetado na Lei 8666/93, não entendi porque o trecho "caso o fornecimento de tais materiais e serviços seja feito sob o regime de administração contratada" foi admitido na questão. 

  • "fornecimento de materiais e serviços feito sob o regime de administração contratada" = fornecedor exclusivo.

  • Artº 7, § 5º -8666/93 -É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.

  • A lei 8666/93 arrola quatro regimes de execução indireta, a saber: a) empreitada por preço global; b) empreitada por preço unitário; c) tarefa e d) empreitada integral. O texto aprovado no Congresso Nacional previa mais um regime de execução indireta, denominado “administração contratada”, mas ele foi vetado, embora ainda existam na lei 8666/93 algumas reminiscências do instituto, como a parte final da redação do §5º do art. 7º. Ou seja, apesar de constar a administração contratada como exceção no §5º , esse regime foi vetado. 

    Resumindo: É só pra decorar mesmo, mesmo sem aplicabilidade.. :-(

  •      - OS BENS E SERVIÇOS DEVEM SER SIMILARES.

         - AS MARCAS, CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES NÃO DEVEM SER EXCLUSIVAS.

     

    SALVO NOS CASOS EM QUE HAJA JUSTIFICATIVA TÉCNICA

     

     

    GABARITO CERTO

     

     

     

    OBS.: COMO O INSTITUTO DENOMINADO “ADMINISTRAÇÃO CONTRATADA” FORA VETADO POR REPRESENTAR A ASSUNÇÃO DE ELEVADO RISCO PARA A ADMINISTRAÇÃO, QUALQUER REFERÊNCIA A ESSE REGIME DE EXECUÇÃO DEVE SER TIDA COMO INEXISTENTE NO ORDENAMENTO JURÍDICO, COMO A PARTE FINAL DA REDAÇÃO DO §5º DO ART. 7º. 

  • Vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que  :

    → For tecnicamente justificável

    →  Quando o fornecimento for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.

  • Relativos a compras, é correto afirmar que: Na administração pública, é vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou, ainda, caso o fornecimento de tais materiais e serviços seja feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.

  • CERTO

    (regra) VEDADO realizar licitação cujo objetivo inclua: bens sem similaridade / de marcas / com características e especificações exclusivas.

    SALVO, em casos específicos previstos em legislação.


ID
993586
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos a compras.


Na organização do setor de compras, tanto a manutenção de estoques mínimos quanto a redução dos excessos e da obsolescência dos estoques são consideradas atividades típicas do setor de compras.

Alternativas
Comentários
  • Atividade típicas da seção de compras:

    Pesquisa dos fornecedores

    Estudo do mercado

    Estudo dos materiais

    Analise dos custos

    Investigação das fontes de fornecimento

    Desenvolvimento de fontes de fornecimento

    Desenvolvimento de fontes de materiais alternativos

    Aquisição

    Conferencia de requisições

    Analise dos cotações

    Decidir comprar pôr meios de contratos ou mercado aberto

    Entrevistar vendedores

    Negociar contratos

    Efetuar as encomendas de compras

    Acompanhar o recebimento de materiais

    c) Administração

    manutenção de estoques mínimos;

    transferências de materiais;

    evitar excessos e obsolescência de estoque;

    padronizar o que for possível.

     

    d) Diversos

    fazer estimativa de custo;

    dispor de materiais desnecessários, obsoletos ou excedentes;

    cuidar das relações comerciais recíprocas.


    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAZ8gAE/administracao-compras

  • Para mim este gabarito está errado. A função típica do setor de compras é, sempre, comprar mais, com isso a organização ganha em economia de escala. Por isso a palavra final de quanto se deve comprar é do setor financeiro (do contrário o setor compras poderia comprar mais do que o necessário). As atribuições referidas na questão e do setor de Administração de Recursos Materiais e Patrimônio, e não compras.
  • Gabarito: certo

    No entanto, ao meu ver, essas tarefas seriam do setor de Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais.
  • Concordo com a Marcia, controle de estoques está relacionado com a função da administração de materiais. O proprio cespe diz isso na questão Q323667  A classificação de materiais e o gerenciamento dos estoques são funções usualmente exercidas pelo sistema de administração de materiais.
  • Bem,

    Quando estudei essa matéria, em meados de 2011, o professor dividiu a Adm. de Materiais em duas áreas: 1) compras e 2) estoque. Sendo assim, o descrito na questão tem mais a ver com as atividades do setor de estoque e não de compras como a questão afirma. Enfim, o CESPE não é muito coerente em matérias como Adm. de Materiais e Arquivologia... :/

    Bons estudos!

  • Eu concordo que essas funções sejam relacionadas ao setor de compras sim, pois a administração de materiais está mais ligada ao CONTROLE DOS ESTOQUES... quando o setor de compras seleciona fornecedores, busca alternativas de materiais, entre outras atividades, ele realmente visa manter estoques mínimos (para garantir a segurança operacional) bem como reduzir obsolescência dos materiais, uma vez que é esse setor que especifica as quantidades a serem adquiridas. Se comprar acima do necessário, por exemplo, poderá haver um grande prejuízo futuramente.

  • Pessoal o comentário da nossa colega Elizia Alvino está no livro do Marco Aurélio P.Dias Administração de Materiais,página 273 e 274!

    Achei essa questão problemática então fui atrás da fonte do Cespe!

  • Marco Aurélio P.Dias define como atividades típicas da seção de compras:


    a)Pesquisa dos fornecedores;

    b)Aquisição;

    c)Administração;

    * manutenção de estoques mínimos;

    *transferências de materiais;

    *evitar excessos e obsolescência de estoque;

    *padronizar o que for possível.

  • Não concordo com o gabarito. Para o setor de compras, é muito mais vantagem comprar o maior lote possível (para obter descontos). Desta forma, reduzir excessos e garantir estoques mínimos NÃO são suas atividades TÍPICAS. Não faz sentido o mesmo departamento ter objetivos tão antagônicos ao mesmo tempo (obter descontos x reduzir estoque).

  • O problema das bancas é que elas não vão diretamente no que acontecem no dia a dia, elas pegam a literatura. Marco Aurélio P. Dias considera isso como uma ação de compras, porém eu como comprador, discordo de várias coisas colocadas pela literatura dele.A função de determinar fluxo de estoques é competência do PCP (planejamento controle e produção), o departamento de compras é um setor exclusivamente comercial, cabendo a ele fazer a análise de cenários, a efetiva negociação e controle da logística de entrega.

    Como pode o setor de compras controlar a manutenção do estoque de uma produção? Se compras operar controlando estoque mínimo, além de comprar ele estará determinando o que será comprado!

  • Teoria é teoria...Prática é prática...Concurso teoria o que realmente não ocorre...

  • As bancas precisam de um parâmetro, de uma base onde o candidato possa estruturar seu estudo e conhecimento. Não adianta querer que as bancas abordem o que acontece na prática, até mesmo porque a prática varia entre as empresas. A banca vai abordar a teoria, a doutrina, os autores.  E ainda bem que é assim! Imagina se eu tivesse que ser uma compradora para conhecer o ciclo de compras na prática e conseguir acertar a questão?


  • Isso não seria competência do gestor de estoque?

    Estudei que o setor de compras seria responsável por todo o trâmite desde a solicitação por parte da autoridade competente até a efetiva entrega do bem/produto à empresa, dando inícioao trabalho do gestor de estoque, cabendo-lhe a classificação e posterior gestão.

  • ãh? TNC

    Olhem o que o próprio Marco Aurélio P. Dias (queridinho do CESPE) diz:

    A estocagem não pode ser considerada isoladamente; é uma atividade ligada à produção e às vendas, devendo ser programada em conjunto com esses setores. Suas funções principais são: receber e fornecer materiais, registrando as entradas e saídas; controlar o grau de obsolescência dos produtos; determinar os níveis de estoque adequados.

    FONTE: DIAS, Administração de materias, 5ª ed. pág 193



  • Questão safada. 

  • Galera, entendo a revolta, mas dessa vez a culpa não é da CESPE, e sim do DIAS, já que foi tirado da obra dele.

     

    Então, ao invés de ficar chateado, vamos decorar essas atividades "contrário sensu" do setor de compras:

     

    manutenção de estoques mínimos;

    transferências de materiais;

    evitar excessos e obsolescência de estoque;

     

  • Errei a questão por pensar ser função dos gestores de estoque, dá adm de materiais.

     

    CESPE CESPE.

     

  • Obsolescência e excessos são atividades relacionadas a compra, assim como a Transferência de materiais e a manutenção de estoques mínimos.
  • A primeira vez que fiz a questão também entendi como alguns colegas de que se tratava de responsabilidades do gestor de estoques, e não da área de compra. Porém, ao refazer a questão consegui ver por outra perspectiva, além de já saber o que diz o Dias. Pensem que a área de compras tem responsabilidade pela forma como ela gasta o dinheiro da empresa. Assim, se ela compra em excesso,além da necessidade dos demais setores, para conseguir um desconto, por exemplo, isso gerará estoque em excesso, correndo o risco de obsolescência dos itens. Assim, a área de compras poderá ser questionada pelo dono da empresa, afinal estoque é capital imobilizado, e é sempre melhor capital em giro. Considerando que o setor de compras tem responsabilidade pela forma como gasta o dinheiro, ela deve configurar seus atos de compra focando em estoque baixo e com pequena chance de obsolescência.

  • Leonardo Oliveira, "obsolência" não tem nada a ver com o que a questão pede. :) 

  • Em direito temos entendimento de doutrinas ... em ARM tbem!!!! doutrinador Março Aurélio P. Dias... 

    questao polemica !

  • VOU RASGAR TODOS MEUS RESUMOS DE ARM !!!!!

  • Questão retirada dos conceitos de Marco Aurélio P. Dias (CESPE adora esse autor). Logo, tanto a manutenção dos estoques quanto a atividade de evitar excessos e obsolescências de estoque estão inseridas nas atividades de administração de compras.

     

    Fonte: Prof. Ronaldo Fonseca

  • CESPE judia demais, pqp :(

  • Comentários

    Mais uma questão retirada dos conceitos de Marco Aurélio P. Dias. Tanto a manutenção dos estoques quanto a atividade de evitar excessos e obsolescências de estoque estão inseridas nas atividades de administração de compras. A banca CESPE adora esse autor. E nós também, certo? ;)

    Gabarito: Certa

  • COMPRAS - OBJETIVOS:

    permitir continuidade de suprimentos para o perfeito fluxo do processo de transformação;

    coordenar os fluxos com o mínimo de investimentos em estoques e adequado cumprimento dos programas;

    comprar materiais e produtos aos mais baixos custos, dentro das especificações predeterminadas em qualidade, prazos e preços;

    evitar desperdícios e obsolescência de materiais por meio de avaliação e percepção das necessidades.

  • Gab: CERTO

    Errei porque achei que seria atividade atípica, tendo em vista que a administração do estoque está ligada diretamente ao setor de almoxarife, controle direto. Pelo menos era o que eu pensava kkk.

    • Maaaas o setor de compras trabalha para reduzir o estoque, pois material parado é dinheiro mal gasto e o almoxarifado busca a elevação do estoque, para não deixar faltar ao cliente.
  • LABUTANOSSADECADADIA

  • Mais especificamente, constitui atividade típica de ADMINISTRAÇÃO do setor de compras.

  • GABARITO: CERTO

    Atividades típicas da seção de compras na Administração

    • Manutenção de estoques mínimos
    • Transferências de materiais
    • Evitar excessos e obsolescência de estoque
    • Padronizar o que for possível

    FONTE: QC


ID
993589
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos a compras.


Nas compras para entrega futura e na execução de obras e serviços, a administração pública pode estabelecer, no instrumento convocatório da licitação, a exigência de capital mínimo ou de patrimônio líquido mínimo.

Alternativas
Comentários
  • Conforme § 2º do Art. 31 da Lei 8.666/93 :

    § 2o  A Administração, nas compras para entrega futura e na execução de obras e serviços, poderá estabelecer, no instrumento convocatório da licitação, a exigência de capital mínimo ou de patrimônio líquido mínimo, ou ainda as garantias previstas no § 1o do art. 56 desta Lei, como dado objetivo de comprovação da qualificação econômico-financeira dos licitantes e para efeito de garantia ao adimplemento do contrato a ser ulteriormente celebrado.

  • Certa.

    § 2o  A Administração, nas compras para entrega futura e na execução de obras e serviços, poderá estabelecer, no instrumento convocatório da licitação, a exigência de capital mínimo ou de patrimônio líquido mínimo, ou ainda as garantias previstas no § 1o do art. 56 desta Lei, como dado objetivo de comprovação da qualificação econômico-financeira dos licitantes e para efeito de garantia ao adimplemento do contrato a ser ulteriormente celebrado.

    § 1o  Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia: (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    I - caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda; 

    II - seguro-garantia; 

    III - fiança bancária. 


  • Nos termos da lei 8666 poderá a Adm Pública prever garantias

  • Certo


    A Administração, nas compras para entrega futura e na execução de obras e serviços, poderá estabelecer, no instrumento convocatório da licitação, a exigência de capital mínimo ou de patrimônio líquido mínimo, ou ainda as garantias previstas no § 1º do art. 56 desta Lei, como dado objetivo de comprovação da qualificação econômico-financeira dos licitantes e para efeito de garantia ao adimplemento do contrato a ser ulteriormente celebrado.

  • Complementando:

     

    § 4o  É dispensável o "termo de contrato" e facultada a substituição prevista neste artigo, a critério da Administração e independentemente de seu valor, nos casos de compra com entrega imediata e integral dos bens adquiridos, dos quais não resultem obrigações futuras, inclusive assistência técnica.

  • Lei 8.666/93

    Art. 31.  A documentação relativa à qualificação econômico-financeira limitar-se-á a:

    § 2o  A Administração, nas compras para entrega futura e na execução de obras e serviços, poderá estabelecer, no instrumento convocatório da licitação, a exigência de capital mínimo ou de patrimônio líquido mínimo, ou ainda as garantias previstas no § 1o do art. 56 desta Lei, como dado objetivo de comprovação da qualificação econômico-financeira dos licitantes e para efeito de garantia ao adimplemento do contrato a ser ulteriormente celebrado.

    § 3o  O capital mínimo ou o valor do patrimônio líquido a que se refere o parágrafo anterior não poderá exceder a 10% (dez por cento) do valor estimado da contratação, devendo a comprovação ser feita relativamente à data da apresentação da proposta, na forma da lei, admitida a atualização para esta data através de índices oficiais.

     

  • é permitido exigir dos licitantes comprovação de capital mínimo...

  • Conforme § 2º do Art. 31 da Lei 8.666/93 :

    § 2o  A Administração, nas compras para entrega futura e na execução de obras e serviços, poderá estabelecer, no instrumento convocatório da licitação, a exigência de capital mínimo ou de patrimônio líquido mínimo, ou ainda as garantias previstas no § 1o do art. 56 desta Lei, como dado objetivo de comprovação da qualificação econômico-financeira dos licitantes e para efeito de garantia ao adimplemento do contrato a ser ulteriormente celebrado.

  • Relativos a compras, é correto afirmar que: Nas compras para entrega futura e na execução de obras e serviços, a administração pública pode estabelecer, no instrumento convocatório da licitação, a exigência de capital mínimo ou de patrimônio líquido mínimo.

  • 14.133/21

    C

    Art. 69.

    § 4º A Administração, nas compras para entrega futura e na execução de obras e serviços, poderá estabelecer no edital a exigência de capital mínimo ou de patrimônio líquido mínimo equivalente a até 10% (dez por cento) do valor estimado da contratação.


ID
993592
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Tendo em vista que a Lei de Acesso à Informação é um instrumento que auxilia o exercício de um direito constitucional dos cidadãos, o de acesso às informações públicas, julgue os itens a seguir.


A classificação de sigilo no grau ultrassecreto é de competência do primeiro escalão do governo, incluindo-se os titulares de autarquias, as fundações ou as empresas públicas e as sociedades de econômica mista.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    Art. 27.  A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência:  (Regulamento)

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades: 

    a) Presidente da República; 

    b) Vice-Presidente da República; 

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e 

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; 

    II - no grau de secreto, das autoridades referidas no inciso I, dos titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de economia mista; e 

    III - no grau de reservado, das autoridades referidas nos incisos I e II e das que exerçam funções de direção, comando ou chefia, nível DAS 101.5, ou superior, do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores, ou de hierarquia equivalente, de acordo com regulamentação específica de cada órgão ou entidade, observado o disposto nesta Lei. 


    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm

  • Lei 12.527

    Art. 27.A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência: 

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades: 

    a) Presidente da República; 

    b) Vice-Presidente da República; 

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e 

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; 

    II - no grau de secreto, das autoridades referidas no inciso I, dos titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de economia mista; e 

    III - no grau de reservado, das autoridades referidas nos incisos I e II e das que exerçam funções de direção, comando ou chefia, nível DAS 101.5, ou superior, do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores, ou de hierarquia equivalente, de acordo com regulamentação específica de cada órgão ou entidade, observado o disposto nesta Lei. 


  • ---> ultrassecreto

    ---> secreto

    ---> reservado


    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades: 

    a) Presidente da República; 

    b) Vice-Presidente da República; 

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e 

    e) Chefes deMissões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; 


    II - no grau de secreto, das autoridades referidas no inciso I, dostitulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades deeconomia mista; e 


    III - no grau de reservado, das autoridades referidasnos incisos I e II e das que exerçam funções de direção, comando ou chefia,nível DAS 101.5, ou superior, do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores, oude hierarquia equivalente, de acordo com regulamentação específica de cadaórgão ou entidade, observado o disposto nesta Lei. 


  • Art. 27.A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência: I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades: a) Presidente da República; b) Vice-Presidente da República; c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO.
  • ué! Todos comentaram a mesma coisa...

  • Art. 27 (...)

    II - no grau de secreto, das autoridades referidas no inciso I, dos titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de economia mista; e 

  • De acordo com a Lei de Acesso à Informação:


    Art. 27.  A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência: 

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades: 

    a) Presidente da República; 

    b) Vice-Presidente da República; 

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e 

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior.


  • Interessante observar que os chefes do Legislativo e do Judiciário não estão no rol das autoridades com competência para classificar a informação como ultrassecreta.

  •  Quanto mais estrito o sigilo, maior o nível hierárquico do agente público.

  •  

    Não tem nem info. ultrasecretra na adm ind. rs

     

     

  • Titulares de autarquia e demais entidades da administração indireta são competentes para classificar as informações em SECRETA, e não ultrasecreta.

  • Nesta questão utilizei de forma equivocada (mas deu certo, pois acertei o ítem) a exclusão das Fundações; o que tornando assim o íntem incorreto, uma vez que, o enunciado não deixa claro a que tipo de fundação se refere (pública ou privada). É sabido que sem essa especificação, a palavra fundação pode abarcar aquelas do artigo 44 do Código Civil, fundações privadas. Na Lei de regência, no artigo 27, inciso II, o vocábulo "públicas" caracteriza ou designa Fundações Públicas e Empresas Públicas. O importante é que acertei!

     

    Força e Honra!   

  • Gabarito: Errado

    Além de estar no decreto citado pela colega, o dispositivo também é citado na Lei 12.527/2011. Vejamos:

    ...

    Art. 27. A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência: (Regulamento)

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades:

    a) Presidente da República;

    b) Vice-Presidente da República;

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas;

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior;

    II - no grau de secreto, das autoridades referidas no inciso I, dos titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de economia mista; e

    III - no grau de reservado, das autoridades referidas nos incisos I e II e das que exerçam funções de direção, comando ou chefia, nível DAS 101.5, ou superior, do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores, ou de hierarquia equivalente, de acordo com regulamentação específica de cada órgão ou entidade, observado o disposto nesta Lei.

    § 1o A competência prevista nos incisos I e II, no que se refere à classificação como ultrassecreta e secreta, poderá ser delegada pela autoridade responsável a agente público, inclusive em missão no exterior, vedada a subdelegação.

    ...

  • ERRADA

    Dos Procedimentos de Classificação, Reclassificação e Desclassificação

    Art. 27. A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência: 

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades:

    a) Presidente da República;

    b) Vice-Presidente da República;

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas;

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior;

    II - no grau de secreto, das autoridades referidas no inciso I, dos titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de economia mista; e

  • Art. 27. A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência: 

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades:

    a) Presidente da República;

    b) Vice-Presidente da República;

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas;

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior.


ID
993595
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Tendo em vista que a Lei de Acesso à Informação é um instrumento que auxilia o exercício de um direito constitucional dos cidadãos, o de acesso às informações públicas, julgue os itens a seguir.


O acesso à informação, contida em documento cuja manipulação possa prejudicar sua integridade deverá ser feito por cópia com certificação de que confere com o original.

Alternativas
Comentários
  • CERTA
      

    Art. 13.  Quando se tratar de acesso à informação contida em documento cuja manipulação possa prejudicar sua integridade, deverá ser oferecida a consulta de cópia, com certificação de que esta confere com o original. 


      http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm
  • Só completando com a observação do parágrafo único:


    Parágrafo único.  Na impossibilidade de obtenção de cópias, o interessado poderá solicitar que, a suas expensas e sob supervisão de servidor público, a reprodução seja feita por outro meio que não ponha em risco a conservação do documento original.
  • Quando se tratar de acesso à informação contida em documento cuja manipulação possa prejudicar sua integridade, deverá ser oferecida a consulta de cópia, com certificação de que esta confere com o original. 


    Parágrafo único.  NA IMPOSSIBILIDADE DE OBTENÇÃO DE CÓPIAS, o interessado poderá solicitar que, a suas expensas e sob supervisão de servidor público, a reprodução seja feita por outro meio que não ponha em risco a conservação do documento original.

  • Art. 13. Quando se tratar de acesso à informação contida em documento cuja manipulação possa prejudicar sua integridade, deverá ser oferecida a consulta de cópia, com certificação de que esta confere com o original. “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO.
  • Art. 13.  Quando se tratar de acesso à informação contida em documento cuja manipulação possa prejudicar sua integridade, deverá ser oferecida a consulta de cópia, com certificação de que esta confere com o original

    ...e complementando o artigo:

    Parágrafo único.  Na impossibilidade de obtenção de cópias, o interessado poderá solicitar que, a suas expensas e sob supervisão de servidor público, a reprodução seja feita por outro meio que não ponha em risco a conservação do documento original. 


  • CONSULTA DE CÓPIA, seria mais correta a resposta !!!!

  • Cuidado com o Decreto 7.724, ele regulamenta a LAI. No Art. 15 deste decreto, ele cria uma outra opção, que seria indicar o local para consulta, caso possível. Ou seja, existem duas opções: Fornecer cópia ou indicar o local para consulta.

    Olhem no edital se vem cobrando este Decreto.

  • CERTA

    DECRETO nº 7.724/2012

    § 3º Quando a manipulação puder prejudicar a integridade da informação ou do documento, o órgão ou entidade deverá indicar data, local e modo para consulta, ou disponibilizar cópia, com certificação de que confere com o original.

    § 4º Na impossibilidade de obtenção de cópia de que trata o § 3º , o requerente poderá solicitar que, às suas expensas e sob supervisão de servidor público, a reprodução seja feita por outro meio que não ponha em risco a integridade do documento original.

  • O acesso à informação, contida em documento cuja manipulação possa prejudicar sua integridade deverá ser feito por cópia com certificação de que confere com o original.


ID
993598
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Tendo em vista que a Lei de Acesso à Informação é um instrumento que auxilia o exercício de um direito constitucional dos cidadãos, o de acesso às informações públicas, julgue os itens a seguir.


As empresas públicas não são subordinadas à referida lei porque se inserem em um contexto de competitividade do mercado privado.

Alternativas
Comentários
  • errada

    Subordinam-se ao regime desta Lei: 

    I - os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público; 

    II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 
    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm

  • Subordinam-se a essa lei:

    ---> Administração Direta

    ---> Administração Indireta

  • Subordinam-se ao regime desta Lei:
     II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO.
  • Art.1º (...)

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei: 

    I - os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público; 

    II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 


  • A questão mais fácil em toda trajetória CESPE

  • Complementando:

    As empresas PRIVADAS NÃO estão sujeitas a LAI.

    Entidades SEM FINS lucrativos, que utilizam de RECURSOS PÚBLICOS, estão sujeitas a LAI.

  • As empresas públicas não são subordinadas à referida lei porque se inserem em um contexto de competitividade do mercado privado. (ERRADA)

     

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei

    I - os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público; 

    II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 

  • Depois de 120 questões sobre a LIA eu errei essa KKK eu li empresas PRIVADAS, se eu erro uma dessa na prova eu nem saio mais de casa


ID
993601
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Tendo em vista que a Lei de Acesso à Informação é um instrumento que auxilia o exercício de um direito constitucional dos cidadãos, o de acesso às informações públicas, julgue os itens a seguir.


As disposições da lei em apreço são aplicadas até mesmo às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam recursos públicos mediante termo de parceria, convênios, acordos e outros instrumentos congêneres.

Alternativas
Comentários
  • CERTA
    LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011.
    Art. 2
    o  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres. 

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm
     

  • Certo -  Em outras palavras se uma entidade recebeu verba publica deve prestar contas com a populacao, recebeu verba publica presta contas! Resposta Art 2
  • Mas esta publicidade refere-se apenas às verbas recebidas pelo Poder Público:

    Parágrafo único.  A publicidade a que estão submetidas as entidades citadas no caput refere-se à parcela dos recursos públicos recebidos e à sua destinação, sem prejuízo das prestações de contas a que estejam legalmente obrigadas.

  •  Art. 2o Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres.



    “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO
  • Art. 2.º  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres

    ...e ainda:

    Parágrafo único.  A publicidade a que estão submetidas as entidades citadas no caput refere-se à parcela dos recursos públicos recebidos e à sua destinação, sem prejuízo das prestações de contas a que estejam legalmente obrigadas. 


  • As disposições da lei em apreço são aplicadas até mesmo às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam recursos públicos mediante termo de parceria, convênios, acordos e outros instrumentos congêneres. (CERTA)

     

     

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei: 

    I - os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público; 

    II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 

     

    Art. 2o  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam, para realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordo, ajustes ou outros instrumentos congêneres

  • CERTA!

     

    (CESPE - 2014 - TCDF)

    Estão sujeitas às disposições da legislação federal e distrital que rege o tema entidades que, não tendo fins lucrativos, recebem, para a realização de ações de interesse público, recursos públicos diretamente do orçamento ou mediante subvenções sociais, contrato de gestão, termo de parceria, convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos congêneres.

    GABARITO: CERTA.

  • 2015

    Entidades privadas sem fins lucrativos que recebam recursos para a realização de ações de interesse público somente estão submetidas à publicidade na parcela relativa aos recursos públicos recebidos e à sua destinação.

    certa

     

  • As disposições da lei em apreço são aplicadas até mesmo às entidades privadas sem fins lucrativos que recebam recursos públicos mediante termo de parceria, convênios, acordos e outros instrumentos congêneres.


ID
993604
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Tendo em vista que a Lei de Acesso à Informação é um instrumento que auxilia o exercício de um direito constitucional dos cidadãos, o de acesso às informações públicas, julgue os itens a seguir.


A Carta de Serviços ao Cidadão é um documento elaborado por órgãos e entidades dos três poderes da União, os quais prestam serviços diretamente ao cidadão, e que tem, entre outros, o objetivo de informar o público usuário sobre os serviços a ele prestados pelo órgão e a forma de acesso a esses serviços.

Alternativas
Comentários
  • O ERRO ESTÁ EM AFIRMAR QUE SE APLICA AOS 3 PODERES, QUANDO NA VERDADE ELA SE APLICA APENAS AO PODER EXECUTIVO FEDERAL.
    ME CORRIJAM SE EU ESTIVER EQUIVOCADA.


    Art. 1o  Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal observarão as seguintes diretrizes nas relações entre si e com o cidadão:

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D6932.htm#art20  
  • Fundamento da questão - Decreto nº 6.932, de 11 de agosto de 2009, o qual instituiu a Carta de Serviços ao Cidadão (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6932.htm)

    Art. 11.  Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que prestam serviços diretamente ao cidadão deverão elaborar e divulgar “Carta de Serviços ao Cidadão”, no âmbito de sua esfera de competência. 
    § 1o  A Carta de Serviços ao Cidadão tem por objetivo informar o cidadão dos serviços prestados pelo órgão ou entidade, das formas de acesso a esses serviços e dos respectivos compromissos e padrões de qualidade de atendimento ao público.

    Desta feita, conclui-se que apenas os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal detêm o encargo da elaboração e divulgação do referido documento.
  • Apenas para complementar o conhecimento: A carta de serviços é uma ferramenta de qualidade da Gespública. Tem foco no cidadão e na indução do controle social.

  • O erro não está em apenas dizer que SE APLICA AOS 3 PODERES. Também é errado afirmar que a carta de serviços está legislada na lei de acesso à informação.

  • Corrigindo o comentário do colega: Eu vou tentar, sempre...e acreditar que sou capaz..., conforme estas 2 questões.

    19 • Q269151 Imprimir Questão resolvida por você.Prova: FAURGS - 2012 - TJ-RS - HistoriógrafoDisciplina: Legislação Federal | Assuntos: Lei nº 12.527-2011 - Lei de Acesso às Informações Públicas;
    A Lei n.º 12.527, sancionada pela Presidenta da República em 18 de novembro de 2011, tem o propósito de regulamentar o direito constitucional de acesso dos cidadãos às informações públicas, sendo que seus dispositivos são aplicáveis aos três Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    24 • Q240704    

    A Lei no 12.527 de 2011, que regula o direito à informação produzida em órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, afirma que o cidadão tem o direito fundamental de acesso à informação, definida como dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato. O sigilo, ou seja, a restrição temporária de acesso público, é garantido à informação cuja preservação do conhecimento geral é imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. Fora nessa exceção, as demais informações de interesse público e sem classificação sigilosa têm a publicidade como preceito geral. Elas, portanto, devem ser divulgadas


    “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO
  • DECRETO Nº 6.932, DE 11 DE AGOSTO DE 2009.

    Art. 11. Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que prestam serviços diretamente ao cidadão deverão elaborar e divulgar “Carta de Serviços ao Cidadão”, no âmbito de sua esfera de competência. 

    § 1o A Carta de Serviços ao Cidadão tem por objetivo informar o cidadão dos serviços prestados pelo órgão ou entidade, das formas de acesso a esses serviços e dos respectivos compromissos e padrões de qualidade de atendimento ao público. 

  • Eu ein, até onde sei a Lei de Acesso à Informação tem aplicação em todos os três poderes, conforme redação do art.1°, inciso I da mencionada Lei.

    Acredito que o erro da questão esteja em dizer que A CARTA de SERVIÇOS DO CIDADÃO será elaborada por todos os poderes, já que conforme o Decreto 6932 trata-se de competência do Poder Executivo Federal.

  • DECRETO Nº 6.932

    Art. 11. Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que prestam serviços diretamente ao cidadão deverão elaborar e divulgar “Carta de Serviços ao Cidadão”, no âmbito de sua esfera de competência. 

    Engloba apenas o Executivo Federal.

    GABARITO: ERRADO.
  • Eu acertei, mas foi porque pensei que o erro estava em restringir isso apenas a União e isentar os estados, municípios e df

  • Esse edital da ANTT cita apenas a Lei de Acesso à Informação, sendo que na referida lei não há referência à dita carta.

    Aí vai o Cespe e cobra o entendimento do Decreto n. 6932.

     

    Complicado isso.

     

     

    http://www.cespe.unb.br/CONCURSOS/ANTT_13/arquivos/EDITAL_N___1_ANTT_2013.PDF

  • Só para o poder executivo!

  • DECRETO Nº 6.932, DE 11 DE AGOSTO DE 2009. 

    Revogado pelo Decreto nº 9.094, de 2017

  • Como responder essa questão atualmente?  

  • ATUALIZANDO - DECRETO 9.0904/2017

    Art. 11. Os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal que prestam atendimento aos usuários dos serviços
    públicos, direta ou indiretamente, deverão elaborar e divulgar Carta de Serviços ao Usuário, no âmbito de sua esfera de
    competência.
     

     

    GAB: CERTO

  • Quando achar q está errado, marque certo. E vice-versa.

    Felipe Malcher

  • GABARITO: ERRADO

    DA CARTA DE SERVIÇOS AO USUÁRIO (DECRETO Nº 9.094, DE 17 DE JULHO DE 2017)

    Art. 11. Os órgãos e as entidades do Poder Executivo federal que prestam atendimento aos usuários dos serviços públicos, direta ou indiretamente, deverão elaborar e divulgar Carta de Serviços ao Usuário, no âmbito de sua esfera de competência.

    § 1º A Carta de Serviços ao Usuário tem por objetivo informar aos usuários:

    I - os serviços prestados pelo órgão ou pela entidade do Poder Executivo federal

    II - as formas de acesso aos serviços a que se refere o inciso I;       

    III - os compromissos e padrões de qualidade do atendimento ao público; e      

    IV - os serviços publicados no Portal de Serviços do Governo Federal, nos termos do disposto no .     

    IV - os serviços publicados no portal único gov.br, nos termos do disposto no .

  • Pior lei p/ estudar, c loko...

  • Em 29/04/21 às 13:57, você respondeu a opção C. ! Você errou!

    Em 31/03/21 às 21:23, você respondeu a opção C. ! Você errou!

    Em 21/03/21 às 11:52, você respondeu a opção C. ! Você errou!

    EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO

    AAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

    KK

  • CESPE. 2013. ERRADO. A Carta de Serviços ao Cidadão é um documento elaborado por ̶ó̶r̶g̶ã̶o̶s̶ ̶e̶ ̶e̶n̶t̶i̶d̶a̶d̶e̶s̶ ̶d̶o̶s̶ ̶t̶r̶ê̶s̶ ̶p̶o̶d̶e̶r̶e̶s̶ ̶d̶a̶ ̶U̶n̶i̶ã̶o̶, os quais prestam serviços diretamente ao cidadão, e que tem, entre outros, o objetivo de informar o público usuário sobre os serviços a ele prestados pelo órgão e a forma de acesso a esses serviços. ERRADO.

    Somente ao Poder Executivo Federal.

    ___________________________________________

    LEI Nº 13.460, DE 26 DE JUNHO DE 2017

    Dispõe sobre participação, proteção e defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos da administração pública.

    Art. 7º Os órgãos e entidades abrangidos por esta Lei divulgarão Carta de Serviços ao Usuário.    

    (...)

    § 6º Compete a cada ente federado disponibilizar as informações dos serviços prestados, conforme disposto nas suas Cartas de Serviços ao Usuário, na Base Nacional de Serviços Públicos, mantida pelo Poder Executivo federal, em formato aberto e interoperável, nos termos do regulamento do Poder Executivo federal.   

    ____________________________________________

    A CARTA DE SERVIÇOS AO USUÁRIO não está descrita dentro da Lei de acesso à informação.

    Alguém pode confirmar onde ela está prevista?

  • Art. 11. Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que prestam serviços diretamente ao cidadão deverão elaborar e divulgar “Carta de Serviços ao Cidadão”, no âmbito de sua esfera de competência. 

    Engloba apenas o Executivo Federal.