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Prova Aroeira - 2014 - PC-TO - Agente de Polícia


ID
1172647
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1
A amoreira gigante está à sua frente. O tronco destaca-se do sincretismo da mata e o homem percorre seu tronco com os olhos: a folhagem da árvore mistura-se à profusão de tons verdes que o encerra na mata. Só o tronco da árvore se destaca, se individualiza. Tal é o Mayombe: os gigantes só o são em parte, ao nível do tronco, o resto confunde-se na massa. Tal o homem. As impressões visuais são menos nítidas e a mancha verde predominante faz esbater progressivamente a claridade do tronco da amoreira gigante. As manchas verdes são cada vez mais sobrepostas, mas, num sobressalto, o tronco da amoreira ainda se afirma, debatendo-se. Tal é a vida. 
PEPETELA. Mayombe. Luanda: Edições Maianga, 2004. p. 266. 

O texto apresenta uma organização lógica que possibilita seu entendimento. A relação linguística que auxilia na coerência e na coesão do texto consiste na

Alternativas
Comentários
  • Disjunção

    1.Ação ou resultado de disjungir, separar, desunir.

    Veja mais em: http://aulete.uol.com.br/disjun%C3%A7%C3%A3o

  • O tronco, o tronco, o tronco, o tronco... Não seria "retomada dos termos integrantes da oração"? A disjunção entre o todo e a parte, no meu entendimento, existe, mas o que faz a coesão é a retomada.

  • vixe, a primeira questão já tem erro aí eu desanimo

  • O jeito é solicitar uma explicação "plausivelmente técnica" de um professor. Não concordo com o gabarito.

  • qts de não tão fácil entendimento

  • Como disse o colega:

    Disjunção

    1.Ação ou resultado de disjungir, separar, desunir.

    - O cara para em frente a tal da amoreira gigante, e começa a viajar. Olhando a amoreira, o próprio autor emite sua opinião, comparando as partes da árvore com o homem. E a viagem continua quando o cara vê uma mancha verde em um pedaço do tronco, e quando a luz bate na mancha, o clímax, o autor compara aquilo com a vida. O cara tava muito fumado, mas a ideia é esta: o autor foi olhando para a árvore e dividindo, separando suas partes, e fazendo a comparação com o mundo ao seu redor.


    OBS: fui pesquisar o que é Mayombe - "Tal é o Mayombe: os gigantes só o são em parte, ao nível do tronco, o resto confunde-se na massa"

    Mayombe é uma região geográfica da África ocidental ocupada por montanhas que se estendem desde o Rio Congo ao sul até o rio Kouilou-Niari pelo norte. 


    O cara tava na África, viajando e viu uma amoreira no meia da savana.

  • Questões de interpretação são assim mesmo. Fiquei muito em dúvida entre "a" e "b". Ao meu humilde ver, a letra b se justifica porque você tem esse paralelismo de parte e todo frequentemente. Perceba: L1. "...tronco (parte)... sincretismo da mata (todo)"; L1 e 2. " a folhagem da árvore (parte) ...profusão de tons verdes(...) na mata (todo); L 2 e 3 "...gigantes (parte) ...massa (todo)" e por aí vai.

  • disjunção entre o todo e suas partes.????????????  nammm... vou pra casa  tchau.

  • Coesão Seqüencial

    É estabelecida por elementos que fazem o texto progredir, a partir da conexão por eles operacionalizada. Esses elementos são os conectivos, termos que estabelecem uma relação semântica a partir do sentido que expressam. Esse tipo de mecanismo de coesão se refere ao desenvolvimento textual propriamente dito, ora por procedimentos de manutenção temática, com o emprego no mesmo campo semântico, ora por meio de processos de progressão temática.

    A progressão temática pode realizar-se por meio da satisfação de compromissos textuais anteriores ou por meio de novos acréscimos ao texto.

    Sequenciação por conexão

    Está interdependência semântica ou programática é expressa por operadores do tipo lógico,operadores discursivos e pausas.

    Os operadores do tipo lógico podem estabelecer relações de :

    Disjunção,Condicionalidade,Causalidade,Mediação,complementação,e restrição ou delimitação.

    Já os operadores do discurso,podem ser por exemplo de : Conjunção,Disjunção,contra junção,conclusão,explicação e comparação.

  • O texto apresenta uma organização lógica.. imagine se nao tivesse!

  • Errei por não saber o significado de disjunção!


ID
1172650
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1
A amoreira gigante está à sua frente. O tronco destaca-se do sincretismo da mata e o homem percorre seu tronco com os olhos: a folhagem da árvore mistura-se à profusão de tons verdes que o encerra na mata. Só o tronco da árvore se destaca, se individualiza. Tal é o Mayombe: os gigantes só o são em parte, ao nível do tronco, o resto confunde-se na massa. Tal o homem. As impressões visuais são menos nítidas e a mancha verde predominante faz esbater progressivamente a claridade do tronco da amoreira gigante. As manchas verdes são cada vez mais sobrepostas, mas, num sobressalto, o tronco da amoreira ainda se afirma, debatendo-se. Tal é a vida. 
PEPETELA. Mayombe. Luanda: Edições Maianga, 2004. p. 266. 

A cadeia coesiva do texto é estabelecida por recursos linguísticos, expressos em etapas descritivas sucessivas, que contribuem para a progressão do texto. Os recursos linguísticos que concorrem para a construção dos sentidos do texto são:

Alternativas
Comentários
  • A METONÍMIA consiste em empregar um termo no lugar de outro, havendo entre ambos estreita afinidade ou relação de sentido.

    PARAGOGE. Fenômeno fonético que consiste na adição de um fonema ou sílaba no final de palavra. Este fenômeno fonético é frequente na observação diacrônica da evolução do latim para o português.

    PARÁFRASE é um texto que procura tornar mais claro e objetivo aquilo que se disse em outro texto. Portanto, é sempre a reescritura de um texto já existente, uma espécie de ‘tradução’ dentro da própria língua.

    APARÓDIAé uma imitaçãocômicade uma composiçãoliterária(também existem paródias de filmes e músicas), sendo portanto, uma imitação ou uma imaginação que possui efeito cômico, utilizando aironiae o deboche. Ela geralmente é parecida com a obra de origem, e quase sempre tem sentidos diferentes.

    METÁFORA: é a palavra ou expressão que produz sentidos figurados por meio de comparações implícitas. Ela pode dar um duplo sentido a frase. Com a ausência de uma conjunção comparativa.

    HIPERÔNIMOé umapalavraque pertence ao mesmo camposemânticode outra mas com o sentido mais abrangente, podendo ter várias possibilidades para um único hipônimo. Por exemplo, a palavraflorestá associada a todos os tipos de flores:rosa,dália,violeta, etc.

  • Da pra matar essa questão só pela última frase do texto, que está subentendida a palavra "como", na frase "Tal é a vida"; o que é uma característica da linguagem metafórica.

  • na 1ª linha em   "o homem percorre seu tronco com os olhos"  
    isso nao seria um caso de metonimia???

    se alguem puder esclarecer...  ficarei grato

  • Lauro Matos, não é o caso de metonímia, pois a mesma ocorre pela troca de uma palavra por outra, lembrando que deve ter relação real, concreta e objetiva. ex, Sempre li Érico Veríssimo.( trocou o autor pela obra); Ele teve o próprio teto. ( a parte pelo todo); Comerei mais um prato. (o continente pelo conteúdo)
    No caso " o homem percorre o seu tronco com os olhos" não ocorreu esse tipo de figura de linguagem, mas sim o significado "comum", "seguir em todo seu sentido ou extensão".
    Espero ter ajudado.
                                          
  •  "O homem percorre seu tronco com os olhos" Seria uma hiperbole? Assim como "Matar um cachorro a grito".

  •  tronco da amoreira ainda se afirma, debatendo-se
    Essa parte é metáfora, pois uma árvore não se debate.

  • "Só o tronco da árvore se destaca, se individualiza. Tal é o Mayombe: os gigantes só o são em parte" METÁFORA E HIPERÔNIMO, pois a árvore é comparada ao homem e depois disso o termo árvore é substituido por homem.


  • só não enxerguei o hiperôrinimo


  • A amoreira gigante está à sua frente.....a folhagem da árvore mistura-se à (HIPERÔNIMO do texto)

  • Isabel Vega Queen <3

  • "O homem percorre seu tronco com os olhos" =>METÁFORA

  • Te amo para sempre, Isabel Vega!!!!!! a melhor!!!


ID
1172653
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1
A amoreira gigante está à sua frente. O tronco destaca-se do sincretismo da mata e o homem percorre seu tronco com os olhos: a folhagem da árvore mistura-se à profusão de tons verdes que o encerra na mata. Só o tronco da árvore se destaca, se individualiza. Tal é o Mayombe: os gigantes só o são em parte, ao nível do tronco, o resto confunde-se na massa. Tal o homem. As impressões visuais são menos nítidas e a mancha verde predominante faz esbater progressivamente a claridade do tronco da amoreira gigante. As manchas verdes são cada vez mais sobrepostas, mas, num sobressalto, o tronco da amoreira ainda se afirma, debatendo-se. Tal é a vida. 
PEPETELA. Mayombe. Luanda: Edições Maianga, 2004. p. 266. 

Uma relação secundária estabelecida no texto, de modo a estabelecer sua coesão, é a repetição dos seguintes elementos linguísticos:

Alternativas
Comentários
  • NÃO ENTENDI ESSA QUESTÃO ALGUÉM SABE EXPLICAR ISSO?

    EU ERREI MARCANDO LETRA B MAS O GABARITO É A LETRA A.....

  • eu também errei, marquei "b", depois observei que o comando fala em repetição dos elementos linguísticos,  na opção "b" só há repetição do primeiro elemento linguístico.

  • Gabarito letra "A", vai entender essa Banca....

  • 3 vezes " TAL"    

    2 vezes " Só "

    O enunciado da questão fala tão claro, comedo de levar recursos pós prova kkkkkkkkkk "  

    é a repetição dos seguintes elementos linguísticos "

  • Gabarito: A

    Só há repetição DOS DOIS elementos na letra B!

    A) 2 e 3

    B) 8 e 1

    C) 1 e 2

    D) 3 e 1


ID
1172656
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1
A amoreira gigante está à sua frente. O tronco destaca-se do sincretismo da mata e o homem percorre seu tronco com os olhos: a folhagem da árvore mistura-se à profusão de tons verdes que o encerra na mata. Só o tronco da árvore se destaca, se individualiza. Tal é o Mayombe: os gigantes só o são em parte, ao nível do tronco, o resto confunde-se na massa. Tal o homem. As impressões visuais são menos nítidas e a mancha verde predominante faz esbater progressivamente a claridade do tronco da amoreira gigante. As manchas verdes são cada vez mais sobrepostas, mas, num sobressalto, o tronco da amoreira ainda se afirma, debatendo-se. Tal é a vida. 
PEPETELA. Mayombe. Luanda: Edições Maianga, 2004. p. 266. 

No texto, é apresentado um confronto de forças na disputa por espaço na mata. O trecho do texto que demonstra o desfecho desse embate é:

Alternativas
Comentários
  • Fácil neeeee???? 

    A) - Aqui ele ta meio lombrado nem ver direito as coisas

    B) - Aqui ele ta doidão com o tamanho da criança

    C) - Aqui ele está pensando se vai conseguir subir até o topo.

    D) - As manchas verdes são cada vez mais sobrepostas, mas, num sobressalto, o tronco da amoreira ainda se afirma, debatendo-se. Tal é a vida. ( Já aqui, quando ele fala que as manchas verdes estão sobrepostas, e o tronco se afirma - Aqui você já nota um confrontamento rolandoooooo, tal como é a vida neeeeee!!!! ).


ID
1172659
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1
A amoreira gigante está à sua frente. O tronco destaca-se do sincretismo da mata e o homem percorre seu tronco com os olhos: a folhagem da árvore mistura-se à profusão de tons verdes que o encerra na mata. Só o tronco da árvore se destaca, se individualiza. Tal é o Mayombe: os gigantes só o são em parte, ao nível do tronco, o resto confunde-se na massa. Tal o homem. As impressões visuais são menos nítidas e a mancha verde predominante faz esbater progressivamente a claridade do tronco da amoreira gigante. As manchas verdes são cada vez mais sobrepostas, mas, num sobressalto, o tronco da amoreira ainda se afirma, debatendo-se. Tal é a vida. 
PEPETELA. Mayombe. Luanda: Edições Maianga, 2004. p. 266. 

O tema central do texto se desenvolve em torno do fato de, no meio da mata, entre tantos iguais, somente um dos elementos ser apresentado como diferente, por se

Alternativas
Comentários
  • " Só o tronco da árvore se destaca, se individualiza"
    O tronco se destaca em meio ao verde.

  • Gabarito: B

    "A folhagem da árvore mistura-se à profusão de tons verdes que o encerra na mata. Só o tronco da árvore se destaca, se individualiza."

  • Obrigada!!!!


ID
1172683
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Os computadores atuais usam dispositivos de armazenamento de dados baseados em diversas tecnologias. Os leitores de CDs e de DVDs são exemplos de dispositivos de armazenamento que usam tecnologia

Alternativas
Comentários
  • Letra A. São discos óticos.

    O armazenamento de dados pode ser magnético (disco rígido, disquete, fita magnética), ótico (CD, DVD, BD), magneto-ótico (discos magneto-óticos) ou eletrônico (pendrive, SSD, RAM, ROM, cache)


  • Estes dispositivos são baseados em tecnologia óptica, onde um feixe de luz é emitido sobre a superfície reflexiva do disco e um sensor capta a variação da reflexão deste feixe. (Letra A)

  • RESPOSTA:  a   ótica.

    O CD e DVD, bem como o BLU-RAY, são conhecidos como dispositivos de armazenamento ótpico, utilizando tecnologia laser para gravar e ler os dados.

    Algumas unidades de CD e DVD só realizam a leitura de dados, outras, são capazes de realizar a leitura e gravação.

  • Prezados,

    Conforme comentado no enunciado, os dispositivos de armazenamento usam diversas tecnologias , por exemplo , o HD usa a magnetização de pontos em um disco, os CDs usam tecnologia ótica para marcar os bits através da refração ou não da luz.

    Portanto, alternativa correta é a letra A.


  • o comentário do professor é muito fraco.

    Deverias comentar nas questões mais difiíceis.

  • errei quando pensei que ótico não teria nada haver com computador 

  • Os comentários dos alunos são melhores do que o do Professor...

  • O QC tinha que contratar o Fernando Nishimura como professor... esse sim explica bem!!

    Esse prof do QC está mto fraco nos comentários.

  • QConcursos, deixem de ser mesquinhos e contratem o professor Nishimura para ser professor. O cara é bom, além de ser muito famoso.

  • Nishimura sempre da aulas

     

  • GAB/ A

    PCCE 2019

  • Observamos que os armazenamentos de dados podem ser magnéticos (disco rígido, disquete, fita magnética), ótico (CD, DVD, BD), magneto-ótico (discos magneto-óticos) ou eletrônico (pendrive, SSD, RAM, ROM, cache)


ID
1172686
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na transmissão de dados em transações comerciais feitas pela internet é comum o uso de técnicas de criptografia. A utilização dessas técnicas visa garantir quais princípios básicos de segurança da informação?

Alternativas
Comentários
  • Uma forma de manter a confidencialidade dos dados é através da criptografia. A criptografia fornece técnicas que permitem a codificação e decodificação dos dados, onde os mesmos podem ser transmitidos e armazenados sem que haja alterações ou a sua exposição a entidade não autorizada. O objetivo da criptografia é prover uma comunicação segura, garantindo aos serviços a confidencialidade, autenticidade, integridade e a não-repudiação.

    Fonte: http://www.angelfire.com/linux/criptografia/

  • Dica para lembrar dos princípios (CIDA):


    C - confidencialidade (ex:criptografia)

    I - integridade (ex: hash)

    D - disponibilidade (ex: duplicidade de servidor)

    A - autenticidade (ex: senha, token)

  • Letra B

    Confidencialidade → sigilo da informação ex: um usuário X enviando uma mensagem para um usuário Y querendo garantir a confidencialidade. Então, X usa a chave Pública de Y para criptografar a mensagem e envia a para Y que por sua vez usa a chave Privada para descriptografar a mensagem.

    Integridade → é a garantia que a informação não será alterada. A função hash é o resumo da mensagens e garante a integridade.


  • salva de palmas pra mim errei a questão muito fácil.

  • b) Confidencialidade e integridade

     

    Confidencialidade de informações:  Consiste na garantia de que somente pessoas autorizadas tenham acesso às informações armazenadas ou transmitidas por meio de redes de comunicação. Manter a confidencialidade pressupõe assegurar que as pessoas não tomem conhecimento de informações, de forma proposital ou acidental, sem que possuam autorização para tal procedimento.

     

    Integridade de informações: Consiste na fidedignidade de informações. Sinaliza a conformidade de dados armazenados em relação às inserções, alterações e processamentos autorizados efetuados. Sinaliza, ainda, a conformidade dos dados transmitidos pelo emissor com os dados recebidos pelo destinatário. A manutenção da integridade pressupõe a garantia da não-violação dos dados com o intuito de alteração, gravação ou exclusão, seja ela acidental ou proposital.

  • A mais certa letra B. Mas Segundo o Prof João antónio do EVP a Criptografia não garante  a integridade dos dados,pois eles poderão ser alterados durante uma interceptação.(Questão passível de anulação)

    Cryptografia garante Confidencialidade

    Certificado digital garante Integridade,Autenticidade e Nao-repúdio

    Privacidade garante Confidencialidade e Autenticidade

    Não-repúdio garante Autenticidade e Integridade

     

    Fonte=João antônio(do Eu vou passar)-Informática para concurso 5 edição pg 683

  • b-

    Roubando o comentário de outra colega.

    Basta lembrar da CIDA! 

    Confidencialidade (sigilo)

    Integridade (garantia que não será modificado)

    Disponibilidade (Disponíveis a qualquer tempo ao usuário)

    Autenticidade (Assinatura digital / garantia de que a pessoa é legitimada a usar aquilo)

    ref.:

    https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questao/e168aecc-ed

  • Muitos comentários relacionados as propriedades da segurança da informação. Porém a questão pede em relação a criptografia. Caso fosse em relação a segurança da informação teriamos duas alternativas corretas( "B" e "D").

    Segurança da informação:                                                       Criptografia

    Disponibilidade                                                                        Não-repúdio ou Irretratabilidade

    Integridade                                                                              Integridade 

    Confidencialidade                                                                   Confidencialidade  

    Autenticidade                                                                           Autenticação do remetente

  • GABARITO B

     

     

    Os princípios básicos de segurança são:

     

    Identificação: permitir que uma entidade se identifique, ou seja, diga quem ela é.

     

    Autenticação: verificar se a entidade é realmente quem ela diz ser

     

    Autorização: determinar as ações que a entidade pode executar.


    Integridade: proteger a informação contra alteração não autorizada.


    Confidencialidade ou sigilo: proteger uma informação contra acesso não autorizado.


    Não repúdio: evitar que uma entidade possa negar que foi ela quem executou uma ação.


    Disponibilidade: garantir que um recurso esteja disponível sempre que necessário.

     

     

    fonte: https://cartilha.cert.br/livro/cartilha-seguranca-internet.pdf

     

     

    bons estudos


ID
1172689
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um tipo de ameaça à segurança da informação nas organizações é a invasão de seus sistemas por programas conhecidos como “vírus de computador”. Para diminuir a possibilidade desse tipo de ameaça aos sistemas de uma organização, uma medida de segurança indicada é

Alternativas
Comentários
  • Questão bem ampla, "diminuir possibilidade". Marquei letra d, pois não se combate vírus com firewall, e sim com anti vírus. Além de que se a questão falasse de malware ainda ia. Alguém explica?

  • Que questão difícil! Eu raciocinei assim:

    a) exigir o uso de senhas individuais para acesso aos sistemas.--> Isso não garante proteção contra vírus. Falso.

    b) instalar um sistema de firewall que bloqueie acessos indevidos aos sistemas.--> O mais adequado (pela teoria) é um anti-vírus, mas um firewall seria uma opção, menos radical que a D. Também não seria essa a resposta, mas se eu só tivesse essas 4 opções eu escolheria essa. Porque senhas não garantem proteção, auditorias só olham o passado e não protegem, e se isolar da internet é muito radical (a questão disse diminuir) então fico com essa mesmo. Verdadeira.

    c) realizar auditorias que permitam saber o que foi modificado nos sistemas.--> Auditar é muito custoso, e ainda assim serviria apenas para rastrear possivelmente a origem do ataque pelo vírus, não impediria o ataque. Falso.

  • Acredito que a questão esta mencionando  que ao instalar o firewall,  vários sites poderão ser bloqueado e pode ter um controle melhor sobre os sites que os usuários em si acessam, desta forma evita que os usuários acessam site que possa trazer ameaças ao sistemas entre outros. portanto a questão correta é a letra B.

  • Mal elaborada!


  • Primeiro: Firewall já vem instalado.

    Segundo: Firewall não detecta ou remove vírus,poderá bloquear ações maliciosas...

    Questão mal elaborada. Só pode ser AROEIRA MESMO!!!

  • Questão ridícula, banca deplorável. Sou de Brasília e fui fazer essa prova em Tocantins. Fundação Aroeira é o nome da banca. Lembro-me bem dos professores de cursinho sempre dizendo " Pessoal, firewall não impede o vírus algum", chego a uma prova e colocam essa como a resposta correta. Indignação pura. Na prova marquei a alternativa A, pois, a instalação de novas senhas possui um poder de diminuir a incidência de vírus. 

    Justiça seja feita Senhor!
  • Penso que a alternativa mais próxima do correto é a "c". Os vírus de computador alteram o código dos sistemas e ficam operando de forma escondida. O que os antivírus fazem é justamente verificar se há alguma alteração nos códigos dos sistemas para ver se há algo malicioso. Portanto, voto na alternativa "c".

  • Revoltante, mas penso como o Gilberto Oliveira...não dá pra deixar de marcar alguma alternativa...

  • Apesar de não ter a opção correta (Instalar um antivírus). A menos errada é a b, raciocinando como o Edson Marques: Com o firewall ativado, os sites que não fossem confiáveis (que certamente têm vírus) poderiam ser evitados e diminuiria o risco da execução desses vírus, como ao assistir um vídeo infectado. Mas não tiro a razão daqueles que erraram, pois também errei, porque lembrei que firewall não previne vírus (questão clássica da Cespe).

  • Prezados, vamos analisar as alternativas :

    a) exigir o uso de senhas individuais para acesso aos sistemas.

    Alternativa errada. O uso de senhas individuais para acessos aos sistemas é uma boa medida de segurança, mas não tem correlação direta para diminuir a possibilidade de vírus de computador.

    b) instalar um sistema de firewall que bloqueie acessos indevidos aos sistemas.

    Alternativa certa. Com um firewall, alguns sites maliciosos poderiam ser bloqueados, diminuindo a incidência de vírus.

    c) realizar auditorias que permitam saber o que foi modificado nos sistemas.

    Alternativa errada. Auditoria para saber o que foi modificado nos sistemas também não tem correlação direta para diminuir a possibilidade de vírus de computador.

    d) restringir o uso dos sistemas à rede intranet.

    Alternativa errada. Além de ser uma medida contraproducente, pois algumas empresas dependem do acesso a internet para tocar seu dia a dia, um vírus continuaria podendo se propagar pela intranet.

    Portanto, alternativa correta é a letra B.


    RESPOSTA: (B)



  • FIREWALL não tem a função de impedir a entrada de vírus. Sua função é controle de tráfego e pacotes. Questão mal formulada.

  • "Aroreira" Que P**** é essa? rsrsrsrsr

  • Muitas questôes de informática mal elaboradas... horrível.

    passíveis de anulação..

  • Vejo a análise do professor como correta.

     

    "Diminuir a possibilidade" não é impedir. Sendo assim, a instalação de um firewall poderia ajudar.

     

    Mas concordo que, de certa forma, a D não está totalmente errada.

  • Achei a questão mal elaborada, o Firewall em si não impede o vírus, pode ser que diminua as chances mas não vejo como uma alternativa de segurança.

    A letra C poderia ser uma alternativa mais plausível

    Letra A - Uso de senhas não impede a entrada de vírus, tendo em vista que ele pode ser instalado através da rede ou por caminhos alternativos (Cd, pendrive, HD externo por exemplo)

    Letra D - Limitando a intranet não faz com que impeça a invasão pois a intranet é utilizada apenas em rede fechada, com pouca possibilidade de vírus.

  • GABARITO B

     

     

    FIREWALL

    Para que ladrões não entrem em sua casa, você deve trancar suas portas e janelas, ou instalar grades, alarmes e sistemas de segurança, dificultando o acesso ao interior do imóvel. O Firewall tem função similar, pois “tranca” todas as portas e janelas do seu computador para que só os autorizados possam entrar e sair. Os Firewalls já são instalados com pré-definições de quais portas poderão permanecer abertas para que os programas as usem, mas o usuário pode adicionar permissões conforme a necessidade. 

     

    OBS.: firewall pode ser um software ou um hardware. Ativando o software, dispensamos o uso do hardware. Instalando um hardware, dispensamos o uso do software.

     

    Firewall- É para filtrar as portas de conexão

                - Não é antivírus

                - Não analisa o conteúdo de mensagens de email 

                - Não criptografa mensagem 

     

     

    bons estudos

  • Questão mal elaborada. Firewall NÃO serve como Antivírus.
  • Resposta questionável. Poucas informações demais para essa conclusão ser objetiva.


ID
1172692
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A barra de tarefas do Sistema Operacional Windows 8.1 normalmente fica posicionada na parte inferior da área de trabalho. Para desbloquear a barra de tarefas de forma que se possa movê-la para as laterais ou para a parte superior da área de trabalho, pode-se clicar com o botão direito do mouse em um espaço vazio na barra de tarefas e

Alternativas
Comentários
  • Letra A. Semelhante ao Windows 7, devemos clicar em uma área vazia da Barra de Tarefas usando o botão direito do mouse, e desmarcar a opção 'Bloquear a barra de tarefas'.



  • Clique com o botão direito do mouse em uma área vazia da barra de tarefas. Se a opção Bloquear a barra de tarefas tem uma marca de seleção ao lado, então a barra de tarefas está bloqueada. Para desbloqueá-la, clique em Bloquear a barra de tarefas, que remove a marca de seleção.

    http://windows.microsoft.com/pt-br/windows/unlock-move-taskbar#1TC=windows-7

  • Muito legal, quem vai pelo óbvio erra. Tem que fazer o teste pra saber... no meu windows 7 aqui é desse mesmo jeito também.

  • https://www.google.com.br/search?q=BARRA+DE+TAREFA+WIN+8&safe=active&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjOsOnT9tHcAhXJkJAKHQy8BdQQ_AUIDCgD&biw=1088&bih=530#imgrc=3_YFHehd62zY2M:

  • Em regra a barra de tarefas estará livre para alterar a localização, por isso nas configurações a opção é assim>> "Bloquear a barra de tarefas"

    como o enunciado quer deixa possível a locomoção é pq já foi selecionado aquela opção,portanto vc irá >> "desmarcá-la☝️☝️

  • sabe aquela expressão.."..sei fazer com o dedo.." pois é vc faz automático nem presta atenção se é bloquear .. desbloquear... vc vai lá e faz simples assim.... e daí se ferra no exercício..

  • W10 tbm é assim!

  • Gab. A desmarcar a opção, "bloquear a barra de tarefa".


ID
1172695
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Sistema Operacional Windows 8.1, há cinco botões que estão sempre disponíveis no lado direito da tela e que disponibilizam maneiras rápidas de acessar ações realizadas com frequência pelos usuários do sistema. Quais são esses botões?

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    São as opções da Charms Bar, novidade que surgiu no Windows 8, mantido no Windows 8.1, padrão da interface Metro.

    Confira em https://www.facebook.com/informaticaconcursos/photos/pcb.888964177786469/888963767786510/ 



  • Os cinco Botões — Pesquisar, Compartilhar, Iniciar, Dispositivos e Configurações — são maneiras rápidas de acessar as ações que você realiza com frequência, como pesquisar a Internet e o computador, imprimir documentos e enviar fotos e links por email. Eles estão sempre disponíveis no lado direito da tela, não importa onde você esteja no Windows.

    http://windows.microsoft.com/pt-br/windows-8/charms-tutorial

  • GABARITO: LETRA B

    Mnemônico


    PesCo In DisCo


    Bons estudos!
  • Barra charms

  • Barra charmosa

     

    Pesquisar > Windows + F

    Compartilhar > Windows + H

    Dispositivos > Windows + K

    Configurações > Windows + I

  • WIN 8 --- CHARMS BAR --- WIND + C

     

    INICIAR   =    WIN            CTRL + ESC    =  AMBIENTE METRO  = TELA START

     

    Pesquisar > Windows + F

     

    Compartilhar = HOLD ---  Windows + H

     

    Dispositivos K > Windows + K

     

    ConfIgurações > Windows + I

     

    -------------------------------  

     

    Windows + Q:    achar um aplicativo

     

    Windows + W: busca dentro das configurações do sistema

     

    Windows + F: busca dentro de arquivos;

     

    Windows + O:   orientação do dispositivo;

     

    Windows + Z: App Bar, a barra de aplicativo relativa ao software aberto

     

    indows + B:  Área de notificação (bandeja do sistema);

     

    Windows + Pause/Break: propriedades do sistema;

     

    Windows + E:  Explorer, na pasta “Computador”;

     

    Windows + Ctrl + F:   se está em uma rede --  pesquisa por computadores;

     

    Windows + G: percorre os gadgets da Área de trabalho, caso você os tenha instalados;

     

    Windows + M: minimiza todas as janelas;

     

    Windows + Shift + M: restaura as janelas minimizadas;

    Windows + R: “Executar”;

     

    Windows + T: Barra de tarefas e vai passando pelos atalhos;

     

    Windows + F1: abre a ajuda do sistema;

     

    Windows + U: (Central de Facilidade de Acesso)


ID
1172701
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Cookies são arquivos instalados no computador do usuário para armazenar informações e melhorar a sua experiência de navegação. Alguns cookies, porém, podem ser usados para violar a privacidade e rastrear os sites que o usuário visita. No navegador Internet Explorer 11, qual das seguintes sequências de ação pode ser usada para fazer o bloqueio de cookies?

Alternativas
Comentários
  • Letra C, no Windows 7, porque no Windows 8 + Internet Explorer 11, o controle deslizante não existe mais. http://www.youtube.com/watch?v=0P7v6ln_F_8




  • e ajaaaaaaaaaaaa memória pra lembrar dos velhos tempos de Internet Explore.

  • opções da internet *_*


ID
1172704
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Universal Serial Bus (USB) é um padrão que define cabos, conectores e protocolos de comunicação usados para conectar computadores e dispositivos eletrônicos periféricos. A versão mais recente desse padrão é a 3.0, que define uma taxa máxima de transferência de dados de

Alternativas
Comentários
  • USB 2.0 consegue ser bem rápido, afinal, 480 Mb/s correspondem a cerca de 60 megabytes por segundo.

    O que o USB 3.0 tem de diferente do USB 2.0? A velocidade de até 4,8 Gb/s (5 Gb/s, arredondando), que corresponde a cerca de 600 megabytes por segundo, dez vezes mais que a velocidade do USB 2.0.

  • na verdade é guigabits (como lemos o nome Guilherme)

    Letra A, como já bem explicaram

  • Vixe!!! isso não é noção de informatica não, ou eu preciso estudar mais :(

  • Concordo com a Dani... Essa questão não é para testar o conhecimento, o intuito é lascar o candidato!! Ela nasceu para isso...

  • O USB 3.0 tem como principal característica a capacidade de oferecer taxas de transferência de dados de até 4,8 Gb/s (gigabits por segundo)  ou 5 Gb/s, arredondando, que corresponde a cerca de 600 megabytes por segundo, dez vezes mais que a velocidade do USB 2.0.

  • Prezados,

    O USB 3.0 trouxe muitas alterações quando comparadas ao USB 2.0. Entre elas, o novo tipo de transferência chamado SuperSpeed, que troca dados a 5 Gbit/s , e , ao invés de ser uma comunicação de mão única, agora temos uma comunicação bidirecional.

    Portanto, vemos que a alternativa correta é a letra A.


    RESPOSTA: (A)



  • Banca ND?


  • QUESTÃO MUITO DIFÍCIL.

  • Só consegui resolver essa questão pq assisti a uma aula do Prof. João Antonio (Eu vou passar), disponível no YouTube, no canal Informática para concursos. Lá, ele explica direitinho.

  • A mais recente agora é o USB 3.1 com a incrível taxa de até 10 Gigabits!

    só perdendo por Thunderbolt da apple mesmo.

    A principal diferencial física estética para diferenciar qual padrão é, é a cor, pois o USB 3.0 e o 3.1 são das cores azuis.

  • eitaaaaaaaaa cachoeiraaaaaaaaa sabia nãooooo!!!!!!
    acho que estou no tempo do diskat!

  • Tipo de questão que se desatualiza a cada ano. A versão mais recente deixou de ser a 3.0, passando a ser a 3.1, que foi anuniada em agosto de 2013.

    Veja a notícia no site InfoWeste:

     

    "Em agosto de 2013, a USB.org anunciou as especificações finais do USB 3.1 (também chamado de SuperSpeed USB 10 Gbps), uma variação do USB 3.0 que se propõe a oferecer taxas de transferência de dados de até 10 Gb/s (ou seja, o dobro)."

  • USB 1.0 ---  12 Mbps          1 MB = 1000 KB = 1.000.000 BYTES X 8 BITS

     

     

    USB 2.0 ---     60 MB / seg --- 480 Mbps

     

     

    USB 3.0 ---     600 MB / seg  --  5 Gbps

     

     

    USB  "C" = Criado pela Apple, transferir dados a até 10 Gbps, e consegue transferir até 100W de potência,

     

     

    Firewire (IEEE 1394) -  padrão serial, criado pela Apple --- 63 equipamentos simultaneamente -- 100  MB/s  = 800 Mbps

     

     

    O Thunderbolt  --  Intel em parceria com a Apple -- 10 Gbps   ( dobro do USB 3.0 )    evolução do Firewire, para a Apple.

     

     

    HDMI ---     cabos com vazão de 30 Gbps --  resoluções 1920 x 1080p (FullHD) e 3840 x 2160p (TV), além de som de alta qualidade.

  • O barramento USB original conseguia uma taxa de transferência de até 12 Mbps ( o equivalente a 1,5 MB/s). O padrão USB 2.0 já é o mais comum nos atuais computadores ( todos os computadores e equipamentos da atualidade são, em sua maioria, USB 2.0), e sua velocidade é de cerca de 480 Mbps/s ( o equivalente a 60 MB/s ou 40 vezes mais que o USB 1.1) Já é possível,porém, encontrar barramentos e periféricos USB 3.0. Essa nova geração de USB permite a transferência de informações a 4,8 Gbps ( 10 vezes o USB 2.0), o que equivale a 600 MB/s.

  • alguém indica um curso preparatório bom? estou estudando por um aqui, porém as aulas de informática não explica nada disso, só o básicooo mesmo

  • Voltei no filtro da questão, achei que era para TI, pra quê um escrivão quer saber disso

  • o padrão USB 3.0 (até 10 vezes mais rápido que o padrão USB 2.0), podendo transmitir a taxas de até 4,8 Gbps

    (600 MB/s).

    Forte: Estratégia concursos.

  • O padrão USB 3.0 também é conhecido como SuperSpeed USB. Ela é de 4,8 Gbps, dez vezes maior do que os atuais 480 Mbps do USB 2.0.

    Fonte:  @ 

  • Realmente não é uma questão fácil. Hoje a versão mais recente já é a 3.2. USB 1.0 - 12 Mb/s USB 2.0 - 480 Mb/s USB 3.0 - 4,8 Gb/s USB 3.1 - 10 Gb/s USB 3.2 - 20 Gb/s
  • Só para complementar, atualmente, outro padrão lançado recentemente é o USB-C (ou USB Type-C, ou Tipo-C), ainda desconhecido pela maioria dos usuários. Ele tem como principais destaques o tamanho compacto e o fato de ser reversível, permitindo ser encaixado em qualquer um dos lados. A versão conta com velocidade máxima de 10 Gbps e pode transmitir vídeos de alta resolução até em 4K.


ID
1172710
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A Comissão de Estudos do Norte Goiano, a Conorte, fundada na Capital Federal em 1981, tinha como um de seus objetivos:

Alternativas
Comentários
  • A Conorte congregou os seguintes objetivos: a conscientização da população Norte goiana sobre "suas necessidades e potencial político-econômico"; além de "congregar os ideais humanos nortenses através de pesquisas, estudos e debates sobre a região". Com esse fim, promoveu-se um Congresso, em abril de 1982, para que a questão regional fosse debatida, e pudessem ser apresentadas propostas que viabilizassem a exploração do potencial econômico da região do Tocantins. Os temas apontados se referiam à necessidade de divisão do Estado para que pudesse ser melhor administrado e fosse integrado ao processo de desenvolvimento nacional.

  • A criação do Tocantins como Unidade Federativa do Brasil foi oficializada no dia 5 de outubro de 1988 depois de muitos anos de luta política, Porém, a busca pela emancipação do norte de Goiás, hoje Tocantins, remete a período mais antigo, no século XIX, quando disputas entre a Coroa Portuguesa favorável à recolonização do Brasil e políticos liberais favoráveis à emancipação do país tiveram reflexo na província de Goiás. Mas não cabe aqui s discussões históricas no processo de criação do estado e sim à Comissão citada na questão (Conorte). Assim, em 1981 foi criada em Brasília a Comissão de Estudos dos Problemas do Norte de Goiás (Conorte), tendo como objetivo conscientizar a população norte goiana sobre as potencialidades econômicas da região; o descaso governamental; os desequilíbrios inter-regionais; e as possibilidades que se abririam com a criação do estado do Tocantins


ID
1172731
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A Hidrovia Tocantins-Araguaia tem como um dos seus objetivos:

Alternativas
Comentários
  •  c) consolidar um eixo de transporte hidrorodo-ferroviário que ligue as regiões de Mato Grosso aos portos do Maranhão e Pará, através do Tocantins.

  • C de com certeza

  • alternativa (C)

    Ao viabilizar a navegação permanente na hidrovia Tocantins-Araguaia, a obra vai acelerar o desenvolvimento regional e permitir a implantação de um novo conceito logístico, integrando a hidrovia aos modais rodoviário e ferroviário, bem como garantindo o escoamento da produção agrícola, pecuária e mineral, dentre outras, dos Estados do Pará, Maranhão, Tocantins, Goiás e Mato Grosso.

     

    http://www.brasil.gov.br/infraestrutura/2016/06/obra-permitira-navegacao-na-hidrovia-tocantins-araguaia

     

    O sistema tem vias navegáveis, terminais hidroviários e estruturas de transposição de nível, como as duas eclusas de Tucuruí, com 210 metros de comprimento, 33 metros de largura e 3,5 metros de profundidade mínima.

    No Rio Tocantins a extensão navegável é de 1.152 quilômetros, mas sem continuidade. No Maranhão, entre Imperatriz e o terminal multimodal de Estreito/Porto Franco, só é possível navegar no período de cheia.

    A hidrovia tem capacidade para comboios de 108 metros de comprimento, 16 metros de boca e calado de 1,5 metro. Já o trecho de 43 quilômetros do Pedral do Lourenço, que fica entre a Ilha da Bogéa e Santa Terezinha do Tauri, comporta comboios de 150 metros de comprimento e 32 metros de largura, com calado mínimo de 2,1 metros.

     

  • consolidar um eixo de transporte hidrorodo-ferroviário que ligue as regiões de Mato Grosso aos portos do Maranhão e Pará, através do Tocantins.

  • De acordo com o site do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (DNIT), a região hidrográfica do Tocantins – Araguaia tem uma área de 921.921km² espalhada pelos estados de Tocantins, Pará, Maranhão, Mato Grosso, Goiás e no Distrito Federal, sendo a segunda maior bacia do Brasil, compreendendo 30 sub-bacias. O Rio Tocantins nasce do Planalto de Goiás, formado pelos rios Almas e Maranhão, e tem 1.960 quilômetros de extensão, até a foz, na Baía de Marajó. O principal afluente é o Rio Araguaia. Além de ser espaço para expansão da fronteira agrícola, principalmente no cultivo de grãos, a região tem grande potencial hidroenergético. Além disso, conforme a questão aborda, a hidrovia pertencente ao corredor Centro-Norte, sendo um importante eixo de escoamento de produção de grãos do Mato Grosso, Goiás, Pará e Tocantins.

    A – Incorreto. As possíveis implicações dos impactos ambientais da implementação da Hidrovia já constam no relatório e nos estudos EIA-RIMA do empreendimento. Assim, os objetivos da implementação da hidrovia têm cunho econômico e de desenvolvimento, sendo os seus impactos consequências (logo, passível de correção.

    B – Incorreto. Conforme previsto em legislação ambiental, no entorno de rios devem ser preservado as matas ciliares, sendo o seu tamanho de acordo com o tamanho da margem do seu respectivo rio. 

    D – Incorreto. Nenhum empreendimento autorizado pelo governo tem como objetivo a redução do bem-estar da população ribeirinha ou indígena. Ao contrário, os benefícios dos mesmos devem ser levados em consideração e caso não corresponda ao ideal para a vivência da população local, o empreendimento não obtém a licença de funcionamento. 

    Gabarito: C

    Fonte: Estratégia Concursos

  • A hidrovia do Tocantins-Araguaia é uma das principais vias de transporte do corredor Centro-Norte brasileiro. Por estar localizada no Cerrado, a maior região produtora de grãos do País, tem potencial para se transformar numa das mais importantes vias de águas navegáveis do País.

     A hidrovia tem vias navegáveis, terminais hidroviários e estruturas de transposição de nível, como as duas eclusas de Tucuruí, com 210 metros de comprimento, 33 metros de largura e 3,5 metros de profundidade mínima.

    A Hidrovia Tocantins-Araguaia tem como um dos seus objetivos consolidar um eixo de transporte hidro-rodo-ferroviário que conecte as regiões de Mato Grosso aos portos do Maranhão e Pará, através do Tocantins.

    Resposta: C


ID
1172740
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos

O Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) é o órgão colegiado mais antigo de defesa dos Direitos Humanos da República, instituído pela Lei n. 4.319, de 16 de março de 1964, alterada pela Lei n. 5.763, de 15 de dezembro de 1971, e pela Lei n. 10.683, de 28 de maio de 2003. Desde sua origem, o CDDPH se apresenta como uma instância que responde, essencialmente, às violações de direitos humanos. Nesse contexto,

Alternativas
Comentários
  • A Lei 4.319/64 foi revogada recentemente pela Lei n. 12.986/14.

  • DESATUALIZADA



ID
1172746
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos

O Pacto Internacional Sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais reconhece que, em conformidade com a Declaração Universal dos Direitos do Homem, o ideal do ser humano livre, liberto do temor e da miséria, não pode ser realizado a menos que se criem condições que permitam a cada um gozar de seus direitos econômicos, sociais e culturais, assim como de seus direitos civis e políticos. Nesse sentido,

Alternativas
Comentários
  • a) Art. 5) 2.  Não se admitirá qualquer restrição ou suspensão dos direitos humanos fundamentais reconhecidos ou vigentes em qualquer País em virtude de leis, convenções, regulamentos ou costumes, sob pretexto de que o presente Pacto não os reconheça ou os reconheça em menor grau.

    b) Art. 8  Os Estados Partes do presente pacto comprometem-se a garantir: d)  o direito de greve, exercido de conformidade com as leis de cada país.

    C) Art. 27 O presente Pacto entrará em vigor três meses após a data do depósito, junto ao Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas, do trigésimo-quinto instrumento de ratificação ou adesão. 2.  Para os Estados que vierem a ratificar o presente Pacto ou a ele aderir após o depósito do trigésimo-quinto instrumento de ratificação ou adesão, o presente Pacto entrará em vigor três meses após a data do depósito, pelo Estado em questão, de seu instrumento de ratificação ou adesão.

    d) art. 28 Aplicar-se-á as disposições do, presente Pacto, sem qualquer limitação ou exceção, a todas unidades constitutivas dos Estados federativos.

  • Assertiva b

    os Estados-parte do pacto comprometem-se a garantir o direito de greve, exercido de conformidade com as leis de cada país.


ID
1172764
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos

É um princípio contido na Carta das Nações Unidas:

Alternativas
Comentários
  • DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS

    Artigo  VII

      Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.    


  • resposta artigo 2 da carta da onu

  • Pessoal uma coisa é a Carta da ONU assinada em junho de 1945 , outra coisa é a Declaração Universal dos Direitos humanos proclamada em dezembro de 1948, atentem-se para isso. A resposta do Fiorillo abaixo esta equivocada.



    Conforme a carta da ONU:



    Artº. 2


    A Organização e os seus membros, para a realização dos objectivos mencionados no Artº. 1, agirão de acordo com os seguintes 

    princípios:

    1. A Organização é baseada no princípio da igualdade soberana de todos os seus membros;


  • OBJETIVOS da ONU:

    Manter a paz e a segurança internacionais. Alternativa A errada

    Desenvolver relações amistosas entre as nações. Alternativa C errada

    Cooperação internacional. Alternativa D errada

    Harmonizar a ação das nações para o cumprimento de objetivos em comum


     PRINCÍPIOS da ONU:

    Igualdade de todos os seus Membros. Alternativa B certa

    Cumprimento de boa fé das obrigações

    Solução pacífica das controvérsias internacionais

    Evitar o uso da força contra qualquer outra nação

    Dever de assistência às Nações Unidas

    Influência dos princípios sobre Estados não Membros

    o Vedação à intervenção em assuntos internos

  • É um princípio contido na Carta das Nações Unidas: a igualdade de todos os seus membros.

  • Famoso Velho BISA.


ID
1172767
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Suspendem a contagem do prazo do estágio probatório as licenças por motivo de doença em pessoa da família, se superiores, numa mesma etapa avaliatória, a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C. Quem souber explicar a questão, favor fazer a gentileza.
  • Leonardo Garcia Boa Noite. A questão menciona a uma lei estadual de Tocantins, que o Servidor ultrapassando 90 dias de afastamento do serviço público com a finalidade no tratamento de saúde da família, o prazo do ESTÁGIO PROBATÓRIO ficará suspenso, conforme o art 22 alínea b

    Exemplo: Uma pessoa passa num concurso, só depois de 3 anos exercendo é que será efetivada e terá estabilidade do cargo. Imaginemos que depois de 2 anos de Estágio probatório a mãe de alguém fique doente, a pessoa fica afastada por mais de 90 dias, quando ela voltar, terá que cumprir mais um ano para completar o Estágio Probatório.  

    Art. 22. Suspendem a contagem do prazo do estágio probatório:

    I – as licenças:

     b) por motivo de doença em pessoa da família, se superiores a 90 dias, numa mesma etapa avaliatória;

    • Art. 22. Suspendem a contagem do prazo do estágio probatório:

    I - as licenças:

    a) para tratamento da própria saúde, se superiores a 120 dias, durante uma

    mesma etapa avaliatória;

    b) por motivo de doença em pessoa da família, se superiores a 90 dias, numa

    mesma etapa avaliatória;

    c) por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

    d) para o serviço militar;

    e) para o desempenho de mandato classista;

    II - qualquer licença estabelecida neste Estatuto, desde que, somados os

    respectivos períodos, numa mesma etapa avaliatória, o período total de

    licença ou afastamento atinja limite superior a 120 dias;

    III - o período de serviço prestado a outro órgão ou entidade dos demais Poderes

    do Estado, dos demais Estados, da União, do Distrito Federal, ou dos

    municípios, ainda que motivado por convênio do qual o Estado participe;

    IV - para o exercício de mandato eletivo;

    V - para estudo no exterior;

    VI - o período transcorrido entre a demissão do serviço e a correspondente

    reintegração, em caso de demissão durante o estágio probatório.

    Parágrafo único. Reinicia-se a contagem do prazo que sobejar a partir do

    primeiro dia útil seguinte ao término do motivo do qual decorreu a suspensão do estágio

    probatório.

  • LETRA - C

    De acordo com a nova Lei ===> LEI Nº 3.461 DE 25 DE ABRIL DE 2019

    Art. 21. §11. Suspendem a contagem do prazo do Estágio Probatório:

    I - as licenças:

    a) para tratamento da própria saúde, se superiores a 120 dias, durante uma mesma etapa de avaliação;

    b) por motivo de doença em pessoa da família, se superiores a 90 dias, numa mesma etapa avaliadora;

    c) por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

    d) para o serviço militar;  


ID
1172770
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A investidura do policial civil estável em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica é classificada como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A.

    Lei 8.112/90.
    "Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica."

  • Readaptação - é a forma de provimento pela qual o servidor passa a ocupar cargo diverso do que ocupava, tendo em vista a
    necessidade de adequar o desempenho da função pública com a limitação física ou psíquica sofrida (na hipótese de inexistência
    de vaga, exercerá suas funções como excedente);

    Nomeação - é a mais comum e ocorre para provimento originário dos cargos efetivos e em comissão;

    Recondução - é o retorno do servidor que tenha estabilidade ao cargo que ocupava anteriormente, por motivo de sua inabilitação
    em estágio probatório relativo a outro cargo ou pela reintegração de outro servidor ao cargo de que teve de se afastar;

    Reintegração - é o retorno do servidor demitido ilegalmente. Se outro servidor ocupava o cargo e também e detinha a estabilidade,
    será reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização, ou será aproveitado em outro cargo (se já era servidor
    anteriormente), ou, ainda, será posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço;

    Aproveitamento - é o reingresso do servidor em disponibilidade, quando haja cargo vago de natureza e vencimento compatíveis
    com o anteriormente ocupado. A Administração deverá verificar se estão presentes os pressupostos para o a proveitamento, a saber:
    a) compatibilidade de cargos e de nível de remuneração; e b) a idade e condições de saúde do servidor. Dessa forma, caso o
    servidor esteja em disponibilidade, face a extinção do seu cargo de motorista, não possuirá;

    Reversão - é o retorno à atividade do servidor aposentado e dar-se-á no interesse da Administração, ou quando cessar invalidez
    temporária. Nesse segundo caso, o servidor terá que ser examinado por junta médica oficial, que o declarará apto para voltar
    ao trabalho. O retorno independe da existência de cargo vago, pois a lei estabelece que o servidor poderá exercer suas funções
    como excedente.
    Mas, quando o pedido de reversão ocorrer no interesse da Administração, só será atendido se preencher três condições: a existência
    de cargo vago; a aposentadoria ter sido voluntária e ocorrida há menos de cinco anos da data da solicitação de reversão; tratar-se de
    servidor estável quando na atividade.

  • REINTEGRAÇÃO É PARA O QUE FOI DEMITIDO ILEGALMENTE.

  • Vale lembrar que esse é um estatuto estadual baseado na Lei 8.112/90, mas não é ela!

  • Readaptação: o funcionário estável poderá ser readaptado ex-ofício ou a pedido em função mais compatível, por motivo de saúde ou incapacidade física.

    Reversão: é o retorno do servidor aposentado por invalidez quando os motivos causadores da inatividade desapareceram. A cessação das causas do ato de aposentadoria deverá ser comprovada por junta médica oficial. 

    Reintegração: é o reingresso do funcionário público exonerado ex-ofício ou demitido do serviço público estadual, com ressarcimento do vencimento e vantagens e reconhecimentos dos direitos ligados ao cargo.

    Recondução: é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado.

  • LEI Nº 3.461 DE 25 DE ABRIL DE 2019.

    Art. 27. Readaptação é a investidura do servidor estável em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica oficial.

    LETRA - A


ID
1172773
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A ajuda de custo é paga mediante comprovação da mudança de domicílio, das despesas realizadas com passagens, transporte de bagagens, bens pessoais do policial civil e de sua família, não podendo exceder, em relação à sua remuneração, a importância correspondente a

Alternativas
Comentários
  • Lei 1212/90 - Art. 54. A ajuda de custo é calculada sobre a remuneração do servidor, conforme se dispuser em regulamento, não podendo exceder a importância correspondente a 3 (três) meses.

  • GOSTARIA DE SABER BASEADO EM QUE LEI A RESPOSTA É 2 MESES

  • LEI 1212/90 - 3 MESES

    LEI 1.654/06 - 2 MESES CONFORME art. 43, § 3º

    § 3º. A ajuda de custo é paga mediante comprovação da mudança de domicílio, das despesas realizadas com passagens, transporte de bagagens, bens pessoais do policial civil e de sua família, não podendo exceder a importância correspondente a dois meses de sua remuneração. 

  • Gabarito : B

    VIDE LEI 1.654/06

    Estatuto dos PCTO

  • 2 meses - Lei 3.461/2019
  • 2 meses !

    LEI Nº 3.461 DE 25 DE ABRIL DE 2019

  • CONFORME A LEI Nº 3.461 DE 25 DE ABRIL DE 2019.

    Art.43

    §3º A ajuda de custo é paga mediante comprovação da mudança de domicílio, das despesas realizadas com passagens, transportes de bagagens, bens pessoais do servidor e de sua família, não podendo exceder a importância correspondente a (2) dois meses de seu subsídio.

  • LEI Nº 1.654, DE 6 DE JANEIRO DE 2006 (Estatuto dos Policiais Civis do Estado do Tocantins)

    Art. 43 § 3º. A ajuda de custo é paga mediante comprovação da mudança de domicílio, das despesas realizadas com passagens, transporte de bagagens, bens pessoais do policial civil e de sua família, não podendo exceder a importância correspondente a dois meses de sua remuneração.


ID
1172776
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Para efeito de salário-família, consideram-se dependentes econômicos o filho, o enteado e o tutelado, solteiros e menores de

Alternativas
Comentários
  • Salário-família é o benefício pago na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados de qualquer condição até a idade de quatorze anos ou inválido de qualquer idade, independente de carência e desde que o salário-de-contribuição seja inferior ou igual ao limite máximo permitido.

    Fonte: http://agencia.previdencia.gov.br/e-aps/servico/376

    • Do Salário-Família

    Art. 53. O salário-família é pago, por dependente econômico, ao policial civil

    efetivo, ativo ou inativo, com remuneração, subsídio ou provento inferior ou igual ao

    estabelecido pelo Regime Geral de Previdência Social - RGPS para esta finalidade.

    § 1º. Para efeito de salário-família, consideram-se dependentes econômicos o

    filho, o enteado e o tutelado, solteiros e menores de quatorze anos ou inválidos.

    § 2º. O requerimento do salário-família é instruído na forma e prazos do RGPS.

    § 3º. O valor do salário-família é o adotado pelo RGPS.

    § 4º. Para o efeito deste artigo, é incluído no cálculo da remuneração do subsídio

    ou do provento, rendimento de qualquer fonte, pensão ou outro benefício previdenciário.

    Art. 54. Quando pai e mãe são policiais civis e se enquadram na faixa de saláriofamília,

    ambos podem recebê-lo. Se separados judicialmente ou divorciados, o benefício

    destina-se a quem tem a guarda do dependente econômico.

    Art. 55. O salário-família é isento de tributação e não serve de base para

    contribuição ou previdência social.

  • CONFORME A LEI Nº 3.461 DE 25 DE ABRIL DE 2019.

    Art. 53. O salário-família é pago, por dependente econômico, ao servidor, ativo ou inativo, com subsídio ou provento inferior ou igual ao estabelecido pelo Regime Geral de Previdência Social - RGPS para esta finalidade.

    §1º Para efeito de salário-família, consideram-se dependentes econômicos o filho, o enteado e o tutelado, solteiros e menores de quatorze anos ou inválidos.

  • LEI Nº 1.654, DE 6 DE JANEIRO DE 2006 (Estatuto dos Policiais Civis do Estado do Tocantins)

    Art. 53 § 1º. Para efeito de salário-família, consideram-se dependentes econômicos o filho, o enteado e o tutelado, solteiros e menores de quatorze anos ou inválidos.


ID
1172779
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

À policial civil que adotar criança de zero a

Alternativas
Comentários
  • alguém pode ajudar?

  • Alguem?

  • Da Licença por Motivo de Gestação ou Adoção

    Art. 68. É concedida licença à policial civil gestante por cento e vinte dias

    consecutivos, sem prejuízo da remuneração.

    § 1º. A licença pode ter início a partir do primeiro dia do oitavo mês de gestação,

    salvo prescrição médica em contrário.

    § 2º. No caso de nascimento prematuro, a licença deve ter início a partir do dia

    imediato ao do parto.

    § 3º. No caso de natimorto, decorridos trinta dias do evento, a policial civil deve

    ser submetida a exame médico e, se julgada apta, reassume o exercício.

    § 4º. No caso de aborto, atestado por médico oficial, a policial civil tem direito a

    trinta dias de repouso remunerado.

    Art. 69. Para amamentar o próprio filho, até a idade de seis meses, a policial civil

    lactante tem direito, durante a jornada de trabalho, a uma hora de descanso, que pode ser

    parcelada em dois períodos de meia hora.

    Art. 70. À policial civil que adotar criança de zero a quatro meses de idade é

    concedida licença de sessenta dias.

  • RESPOSTA CONFORME A LEI Nº 3.461 DE 25 DE ABRIL DE 2019.

    Art. 70. Ao servidor que adotar criança ou obtiver a guarda judicial para fim de adoção é concedida licença, obedecidos os prazos concedidos nos termos do Regime Geral de Previdência Social, sem prejuízo do subsídio.

  • LEI Nº 1.654, DE 6 DE JANEIRO DE 2006 (Estatuto dos Policiais Civis do Estado do Tocantins):

    Art. 70. À policial civil que adotar criança de zero a quatro meses de idade é concedida licença de sessenta dias.


ID
1172782
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

As penas disciplinares de demissão, destituição de cargo de provimento em comissão, e cassação de aposentadoria e disponibilidade são aplicadas pelo

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Art. 88. São aplicadas: I - pelo Chefe do Poder Executivo, as penas disciplinares de demissão, destituição de cargo de provimento em comissão, e cassação de aposentadoria e disponibilidade; II - pelo Secretário de Estado da Segurança Pública, as penas disciplinares de suspensão, destituição de função de confiança e advertência.


ID
1172785
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Constitui transgressão disciplinar de natureza média:

Alternativas
Comentários
  • DETONANDO !!!! RUUUUUMO A APROVAÇÃO

  • Gabarito: D


ID
1172788
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Quanto às transgressões disciplinares de natureza grave ou gravíssima, a ação disciplinar prescreve em

Alternativas
Comentários
  • 5 anos

  • rumo a PCTO 2021

  • RESPOSTA CONFORME A LEI Nº 3.461 DE 25 DE ABRIL DE 2019

    SEÇÃO III DA PRESCRIÇÃO

    Art. 118. A ação disciplinar prescreverá:

    I - em 5 anos, quanto às infrações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição de cargo em comissão;

    II - em 2 anos, quanto à suspensão;

    III - em 180 dias, quanto à advertência.

  • LEI Nº 1.654, DE 6 DE JANEIRO DE 2006 (Estatuto dos Policiais Civis do Estado do Tocantins):

    Art. 93. A ação disciplinar prescreve:

    II - em cinco anos, quanto às previstas nos incisos III e IV do art. 92 (Grave ou Gravíssima).


ID
1172791
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A demissão ou a destituição de cargo de provimento em comissão, fundada em processo administrativo disciplinar, incompatibiliza o ex-policial civil para nova investidura em cargo público estadual, pelo prazo de

Alternativas
Comentários
  • Incompatibilidade para nova investidura: 
    Demissão: 5 anos 
    Demissão a bem do serviço publico: 10 anos 

  • LEI Nº 1.654, DE 6 DE JANEIRO DE 2006 (Estatuto dos Policiais Civis do Estado do Tocantins):

    Art. 100. A demissão ou a destituição de cargo de provimento em comissão, fundada em processo administrativo disciplinar, incompatibiliza o ex-policial civil para nova investidura em cargo público estadual, pelo prazo de cinco anos.

    Parágrafo único. Não pode retornar ao serviço público estadual o policial civil que for demitido ou destituído do cargo de provimento em comissão, por decisão fundada em processo administrativo disciplinar, que concluir pela prática de:

    a) crime contra a Administração Pública;

    b) improbidade administrativa;

    c) aplicação irregular de dinheiro público;

    d) lesão aos cofres públicos ou dilapidação do patrimônio estadual ou nacional;

    e) corrupção, ativa ou passiva.


ID
1172794
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Os processos administrativos disciplinares podem ser processados na comissão especialmente designada para esse fim, e as sindicâncias, até a fase instrutória, nas Delegacias Regionais de Polícia ou na

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Art. 104. O procedimento administrativo disciplinar ordinário é o instrumento destinado a apurar a responsabilidade de policial civil por falta ou irregularidade praticada no exercício do cargo ou função, por ação ou omissão, dolosa ou culposa, ou que tenha relação com as atribuições do cargo no qual encontra-se investido, compreendendo: I - sindicância; II - processo administrativo disciplinar. § 1º. As sindicâncias podem ser processadas na Corregedoria Geral da Polícia Civil, ou nas Delegacias Regionais de Polícia até a fase instrutória, e os processos administrativos disciplinares na comissão especialmente designada para esse fim. 

  • PCTO 2021


ID
1172875
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Com referência a crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo, a Lei n. 8.137/1990 especifica o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Letra A (primeira parte):

    Art. 15 da lei 8.137/1990. Os crimes previstos nesta lei são de ação penal pública, aplicando-se-lhes o disposto art. 100 do Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal.

    Letra A (segunda parte): 

    Art. 17. Compete ao Departamento Nacional de Abastecimento e Preços, quando e se necessário, providenciar a desapropriação de estoques, a fim de evitar crise no mercado ou colapso no abastecimento.

    Letra B:

    Art. 16, PU. Nos crimes previstos nesta Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços.

    Letra C:

    Art. 4° Constitui crime contra a ordem econômica: I - abusar do poder econômico, dominando o mercado ou eliminando, total ou parcialmente, a concorrência mediante qualquer forma de ajuste ou acordo de empresas;

    Letra D:

    Art. 11, PU. Quando a venda ao consumidor for efetuada por sistema de entrega ao consumo ou por intermédio de outro em que o preço ao consumidor é estabelecido ou sugerido pelo fabricante ou concedente, o ato por este praticado não alcança o distribuidor ou revendedor.

  • Trata-se do instituto da Delação premiada, conforme estabelecida na Lei 8.137/90.

    Art. 16. Qualquer pessoa poderá provocar a iniciativa do Ministério Público nos crimes descritos nesta lei, fornecendo-lhe por escrito informações sobre o fato e a autoria, bem como indicando o tempo, o lugar e os elementos de convicção.

     Parágrafo único. Nos crimes previstos nesta Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços.

    Não é demais acrescentar que trata-se de instituto adstrito a 3ª fase do método dosimetrico trifásico da pena privativa de liberdade, tendo natureza jurídica de minorante (causa específica de diminuição de pena). Não se confunde com a confissão, presente no Art. 65, inciso III, "d", esta considerada uma atenuante.



  • A única correta é a B!

  • A pena será reduzida mesmo se nenhum bem jurídico for recuperado ou se ninguém for preso, isso é, mesmo se as denúncias não trouxerem benefícios reais para a investigação?!

  • Olha a casca de Banana: O Art. 16 "Nos crimes previstos nesta Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços.".. Os senhores sabem que o CP teve uma alteração posterior a publicação da lei, ou seja, hoje não há de se falar em quadrilha ou bando, por isso eu caí,... Mas em fim, a o Art. 16 da 8.137/90 ainda não foi alterado, muita atenção com essas cascas de banana. Na hora da prova isso leva, às vezes, a perder uma questão boba...

     

    Força e Fé#

  • O que o art. 16 da lei 8137 diz é confissão espontânia e não colaboração premiada. São institutos diferentes. Portanto, fiquem atentos!

  • Acho que um exemplo desse artigo "Art. 11, PU. Quando a venda ao consumidor for efetuada por sistema de entrega ao consumo ou por intermédio de outro em que o preço ao consumidor é estabelecido ou sugerido pelo fabricante ou concedente, o ato por este praticado não alcança o distribuidor ou revendedor" seria os refrigerantes que a gente compra, normalmente vem dizendo "preço sugerido 1.50 (coca-cola)" e na verdade está sendo vendido por 3.50-4.00. Se eu estiver equivocado que me corrijam pfvr.

  • letra B

    Art.16, parágrafo único.

  • LEI 9.137/1990

    Art. 16. Qualquer pessoa poderá provocar a iniciativa do Ministério Público nos crimes descritos nesta lei, fornecendo-lhe por escrito informações sobre o fato e a autoria, bem como indicando o tempo, o lugar e os elementos de convicção.

    Parágrafo único. Nos crimes previstos nesta Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços.                      

  • A questão aborda os crimes previstos na lei 8137/90: os delitos contra a ordem tributária, contra a ordem econômica e contra as relações de consumo. Em seu artigo 1º e 2º (seção I do capítulo I) a lei aborda os crimes contra a ordem tributária praticado por particulares (isto é, pelo contribuinte). Em seu artigo 3º, aborda os crimes contra a ordem tributária praticados por funcionário público (seção II do capítulo I). Já no capítulo II, a lei aborda os crimes contra a economia e as relações de consumo. A partir do capítulo IV (art. 11) a lei trata sobre suas disposições gerais. A questão aborda tipos penais e institutos de vários aspectos da lei.

    Analisemos, pois, as alternativas. 

     

    A- Incorreta- Conforme artigo 15 da lei 8137/90, os tipos penais previstos desafiam, realmente, ação penal pública incondicionada, porém, a desapropriação de estoques comete ao Departamento Nacional de Abastecimento e Preços, conforme art. 17 da mesma lei. 

     

    Art. 15. Os crimes previstos nesta lei são de ação penal pública, aplicando-se lhes o disposto no art. 100 do Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal.

    Art. 17. Compete ao Departamento Nacional de Abastecimento e Preços, quando e se necessário, providenciar a desapropriação de estoques, a fim de evitar crise no mercado ou colapso no abastecimento.

     

     

    B- CorretaA citada minorante que se baseia na confissão espontânea está prevista no artigo 16, parágrafo único da lei 8137/90. 

     

    (art. 16) Parágrafo único. Nos crimes previstos nesta Lei, cometidos em quadrilha ou coautorias, o coautor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços.      

     

    C- Incorreta. O citado crime, conforme artigo 4º da lei 8137/90, é delito contra a ordem econômica e não contra as relações de consumo.

     

    Art. 4° Constitui crime contra a ordem econômica:

    I - abusar do poder econômico, dominando o mercado ou eliminando, total ou parcialmente, a concorrência mediante qualquer forma de ajuste ou acordo de empresas;  

     

    (...)

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos e multa.   

    D- incorreta. O artigo 11, parágrafo único da 8137/90, afirma expressamente que, no contexto narrado na alternativa, o ato praticado pelo fabricante não alcança o o distribuidor ou vendedor. 

    Art. 11. Quem, de qualquer modo, inclusive por meio de pessoa jurídica, concorre para os crimes definidos nesta lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida de sua culpabilidade.

    Parágrafo único. Quando a venda ao consumidor for efetuada por sistema de entrega ao consumo ou por intermédio de outro em que o preço ao consumidor é estabelecido ou sugerido pelo fabricante ou concedente, o ato por este praticado não alcança o distribuidor ou revendedor.   

     

     
    Gabarito do professor: B
  • Das Disposições Gerais

    Art.11.

    Parágrafo único. Quando a venda ao consumidor for efetuada por sistema de entrega ao consumo ou por intermédio de outro em que o preço ao consumidor é estabelecido ou sugerido pelo fabricante ou concedente, o ato por este praticado não alcança o distribuidor ou revendedor.

     

    Art. 12. São circunstâncias que podem agravar de 1/3 (um terço) até a metade as penas previstas nos arts. 1°, 2° e 4° a 7°:

           I - ocasionar grave dano à coletividade;

           II - ser o crime cometido por servidor público no exercício de suas funções;

           III - ser o crime praticado em relação à prestação de serviços ou ao comércio de bens essenciais à vida ou à saúde.

        .

         Art. 15..

    Parágrafo único. Nos crimes previstos nesta Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços.    

     

            Art. 17. Compete ao Departamento Nacional de Abastecimento e Preços, quando e se necessário, providenciar a desapropriação de estoques, a fim de evitar crise no mercado ou colapso no abastecimento.


ID
1172878
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

A Constituição Federal determina que o civilmente identificado não será submetido à identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei. Acerca dessa norma, e consoante a Lei n. 12.037/2009,

Alternativas
Comentários
  • a) identificação criminal, mesmo se apresentado documento de identificação, poderá ocorrer quando for essencial às investigações policiais, por despacho de ofício da autoridade policial competente. ERRADO: nessa hipótese será necessária a determinação JUDICIAL.

     b) a identificação criminal deverá contar com o processo datiloscópico, o registro fotográfico e a coleta de material biológico para a obtenção do perfil genético, que serão juntados aos autos da comunicação da prisão em flagrante, ou do inquérito policial, ou de outra forma de investigação. ERRADO: Art. 5º  A identificação criminal incluirá o processo datiloscópico e o fotográfico, que serão juntados aos autos da comunicação da prisão em flagrante, ou do inquérito policial ou outra forma de investigação. Apenas na hipótese do inciso IV do art. 3o, a identificação criminal poderá incluir a coleta de material biológico para a obtenção do perfil genético.

     c) a revelação da identificação criminal do indiciado em atestados de antecedentes ou em informações não destinadas ao juízo criminal é vedada, mesmo após o trânsito em julgado da sentença condenatória. ERRADO, conforme o art. 6º : É vedado mencionar a identificação criminal do indiciado em atestados de antecedentes ou em informações não destinadas ao juízo criminal, antes do trânsito em julgado da sentença condenatória.

  • Alternativa "d", art. 7º:

    Art. 7º  No caso de não oferecimento da denúncia, ou sua rejeição, ou absolvição, é facultado ao indiciado ou ao réu, após o arquivamento definitivo do inquérito, ou trânsito em julgado da sentença, requerer a retirada da identificação fotográfica do inquérito ou processo, desde que apresente provas de sua identificação civil.

    Abraços.

  • boa questão! requer bastante atenção!

  • Alternativa d) é a menos errada, pois essa faculdade do indiciado ou réu só se aplica:

     

    Art. 7º  No caso de não oferecimento da denúncia, ou sua rejeição, ou absolvição, é facultado ao indiciado ou ao réu, após o arquivamento definitivo do inquérito, ou trânsito em julgado da sentença, requerer a retirada da identificação fotográfica do inquérito ou processo, desde que apresente provas de sua identificação civil.

  • Em 13/06/19 às 17:04, você respondeu a opção B.

    Você errou!

    Em 30/05/19 às 17:43, você respondeu a opção A.

    Você errou!

    Vamu lá .. um dia da certo...

    Desistir não é uma opção!!!!

  • Art. 7 No caso de não oferecimento da denúncia, ou sua rejeição, ou absolvição, é facultado ao indiciado ou ao réu, após o arquivamento definitivo do inquérito, ou trânsito em julgado da sentença, requerer a retirada da identificação fotográfica do inquérito ou processo, desde que apresente provas de sua identificação civil.

    Art. 7º-A. A exclusão dos perfis genéticos dos bancos de dados ocorrerá:    

    I - no caso de absolvição do acusado; ou      

    II - no caso de condenação do acusado, mediante requerimento, após decorridos 20 (vinte) anos do cumprimento da pena.      

    Art. 7-B.  A identificação do perfil genético será armazenada em banco de dados sigiloso, conforme regulamento a ser expedido pelo Poder Executivo. 

    Art. 7º-C. Fica autorizada a criação, no Ministério da Justiça e Segurança Pública, do Banco Nacional Multibiométrico e de Impressões Digitais.    

  • GABARITO: D)

    A a identificação criminal, mesmo se apresentado documento de identificação, poderá ocorrer quando for essencial às investigações policiais, por despacho de ofício da autoridade policial competente.

    Art. 3º IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;

    B a identificação criminal deverá contar com o processo datiloscópico, o registro fotográfico e a coleta de material biológico para a obtenção do perfil genético, que serão juntados aos autos da comunicação da prisão em flagrante, ou do inquérito policial, ou de outra forma de investigação.

    Art. 5º A identificação criminal incluirá o processo datiloscópico e o fotográfico, que serão juntados aos autos da comunicação da prisão em flagrante, ou do inquérito policial ou outra forma de investigação.

    Parágrafo único. Na hipótese do inciso IV do art. 3o, a identificação criminal poderá incluir a coleta de material biológico para a obtenção do perfil genético.

    A coleta do material biológico poderá ser incluída no caso de: "IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;"

    C a revelação da identificação criminal do indiciado em atestados de antecedentes ou em informações não destinadas ao juízo criminal é vedada, mesmo após o trânsito em julgado da sentença condenatória.

    Art. 6  É vedado mencionar a identificação criminal do indiciado em atestados de antecedentes ou em informações não destinadas ao juízo criminal, antes do trânsito em julgado da sentença condenatória.

    D o requerimento da retirada da identificação fotográfica do inquérito ou processo, desde que apresente provas de sua identificação civil, é facultado ao indiciado ou ao réu, após o arquivamento definitivo do inquérito, ou trânsito em julgado da sentença.

    Art. 7  No caso de não oferecimento da denúncia, ou sua rejeição, ou absolvição, é facultado ao indiciado ou ao réu, após o arquivamento definitivo do inquérito, ou trânsito em julgado da sentença, requerer a retirada da identificação fotográfica do inquérito ou processo, desde que apresente provas de sua identificação civil.

  • Art. 7  No caso de não oferecimento da denúncia, ou sua rejeição, ou absolvição, é facultado ao indiciado ou ao réu, após o arquivamento definitivo do inquérito, ou trânsito em julgado da sentença, requerer a retirada da identificação fotográfica do inquérito ou processo, desde que apresente provas de sua identificação civil.


ID
1172881
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No tocante aos crimes de tortura previstos na Lei n. 9.455/1997,

Alternativas
Comentários
  • alternativa "a"

    na Lei n. 9.455/1997, art. 1, II, § 4º, vejamos: 

       § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

      I - se o crime é cometido por agente público;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos;

     III - se o crime é cometido mediante seqüestro.

    Bons estudos!!

  • Comentando o erro das outras alternativas:

    b) § 5º A condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo dobro do prazo da pena aplicada. - O erro da questão está em afirmar que é mesmo prazo da pena.

    c) § 6º O crime de tortura é inafiançável e insuscetível de graça ou anistia.
    § 7º O condenado por crime previsto nesta Lei, salvo a hipótese do § 2º, iniciará o cumprimento da pena em regime fechado.

    O erro da questão está em afirmar que o cumprimento da pena será em regime INTEGRALMENTE fechado.

    d) Art. 2º O disposto nesta Lei aplica-se ainda quando o crime não tenha sido cometido em território nacional, sendo a vítima brasileira ou encontrando-se o agente em local sob jurisdição brasileira. - O erro da questão está em afirmar que é irrelevante a nacionalidade da vítima.


  • Art. 1º Constitui crime de tortura:

      I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:

      a) com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa;

      b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa;

      c) em razão de discriminação racial ou religiosa;

      II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

      Pena - reclusão, de dois a oito anos.

      § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

      § 2º Aquele que se omite em face dessas condutas, quando tinha o dever de evitá-las ou apurá-las, incorre na pena de detenção de um a quatro anos.

      § 3º Se resulta lesão corporal de natureza grave ou gravíssima, a pena é de reclusão de quatro a dez anos; se resulta morte, a reclusão é de oito a dezesseis anos.

     

     § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

      I - se o crime é cometido por agente público;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos; 

      III - se o crime é cometido mediante seqüestro.

      § 5º A condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo dobro do prazo da pena aplicada.

      § 6º O crime de tortura é inafiançável e insuscetível de graça ou anistia.

      § 7º O condenado por crime previsto nesta Lei, salvo a hipótese do § 2º, iniciará o cumprimento da pena em regime fechado.

      Art. 2º O disposto nesta Lei aplica-se ainda quando o crime não tenha sido cometido em território nacional, sendo a vítima brasileira ou encontrando-se o agente em local sob jurisdição brasileira.

  • Concordo com a letra A. Porém, é de se ressaltar que a letra D menciona que "o disposto nessa lei aplica-se aos crimes que tenham sido cometidos em território nacional", o que, de fato, está correto. Não há que se falar aqui na aplicação do art. 2 da lei de tortura, como aduz a colega acima. Qual seria então o erro da letra D? 

  • Letra C:

    A Constituição determina que o crime de tortura é inafiançável e insuscetível de graça ou anistia, mas não é imprescritível.

    O STF também já decidiu que o condenado por crime de tortura também não pode ser beneficiado com indulto.

    Em 2007 a Lei dos Crimes Hediondos foi alterada, e hoje todos os crimes hediondos e equiparados devem ter suas penas cumpridas inicialmente em regime fechado, mas é possível a progressão de regime.

    Portanto, o item peca em falar q o cumprimento da pena tem que ser cumprida integralmente em regime fechado.


  • Concordo com a "vivian". Qual o erro da letra "D"?

  • O Item D, na sua parte final traz a seguinte informação: "sendo irrelevante ser a vítima brasileira OU o agente encontrar-se em local sob jurisdição brasileira".


    Perceba que até pode ser irrelevante a vítima ser brasileira, nos crime praticados dentro do território nacional, mas o local onde o agente se encontra, não, devendo este estar necessariamente em local sob jurisdição brasileira, conforme preceitua o artigo 2° da Lei de Tortura.

                            "Art. 2º O disposto nesta Lei aplica-se ainda quando o crime não tenha sido cometido em território nacional, sendo a vítima brasileira ou encontrando-se o agente em local sob jurisdição brasileira".


    Conclusão: Se o crime for cometido no Brasil, independe a condição da vítima, se brasileiro ou não. Contudo, se o crime for cometido no estrangeiro e a vítima não for brasileira, dependerá que o agente encontre-se em local sob jurisdição brasileira.
    Ex: Crime de tortura cometido por estrangeiro a bordo de embarcação a serviço do governo brasileiro em porto de país estrangeiro.

  • peço Vênia para discordar do colega Marcos Renato, pois não é irrelevante ser a vítima brasileira


    ESQUEMATIZANDO A EXTRATERRITORIALIDADE DA LEI 9.455/97:


    Vítima brasileira =====> Agente pode estar em qualquer lugar.

    Ex: se um brasileiro for torturado no purgatório, e este torturador venha para o Brasil com o fito de levar alguns políticos para leva-los ao purgatório e lá tortura-los, mas infelizmente seja preso antes de conseguir sair do Brasil , o torturador vai responder por tortura consumada em relação aquele 1º brasileiro do ex. 


    Vítima não brasileira =====> Agente deve estar sob jurisdição do Brasil.


  • Alternativa "D" -  disposto nessa lei aplica-se aos crimes que tenham sido cometidos em território nacional, sendo irrelevante ser a vítima brasileira ou o agente encontrar-se em local sob jurisdição brasileira.

    Alguém pode me dizer qual o lugar do território brasileiro este crime não se aplica, ou seja, onde o brasil não tem jurisdição? Não estou conseguindo entender esta alternativa! Ajudem-me por favor!
  • a) CORRETO. De acordo com o previsto na lei que regulamenta a matéria no seu art.1º;

    b) a interdição para o seu exercício é pelo dobro do prazo da pena;

    c) O STF já se posicionou pela inconstitucionalidade do que dispõe o assertiva "C";

    d) ...o agente deve estar em local sob jurisdição brasileira.

  • O erro da D é que NÃO É irrelevante ser a vítima brasileira ou o agente encontrar-se em local sob jurisdição brasileira.

  • Amigo wanderson, não consegui entender seu exemplo, mas entenda: o item D fala em crime cometido em território nacional, portanto, independe ser a vítima brasileira (pelo menos em regra).


    Agora, sobre o que o colega Valtencil Ol dipôs, imagine uma aeronave à serviço de governo estrangeiro, que esteja em pouso em solo brasileiro. Um crime ocorrido no interior dessa aeronave, em que pese estar em território nacional pátrio, foge da sua jurisdição, devendo aplicar a lei do país de origem da aeronave.

  • Letra A!

    Os casos de aumento de pena estão previstos no §4º, vejamos:

    § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:
    I - se o crime é cometido por agente público;
    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos; (Redação dada pela Lei nº 10.741, de 2003)
    III - se o crime é cometido mediante sequestro
    .

  • Há um claro erro no gabarito da questão! Vejamos:

     

    § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos;

    III - se o crime é cometido mediante seqüestro.

     

    Pela redação da questão entende-se que o aumento da pena será aplicada somente se o agente for funcionário público, quando na verdade são requisitos separados que gerarão aumento de pena em qualquer um dos três casos. Assim, qualquer pessoa, por exemplo, que torturar uma criança, terá o aumento da pena.

  • A edição do texto realmente ficou ambígua, errei pela interpretação.

  • B) Errada. O prazo é em dobro.

    C) Errada. Primeiro que cabe Indulto segundo STF. Outra que não é integralmente em regime fechado. Em regra será inicialmente em regime fechado, mas há exceção. No caso daquele que se omite quando tinha o dever de evita-la ou apura-la.

     

  • A virgula deixou a questão com o entendimento errado na letra da lei tem um(ou) após o adolescente.

  • GABARITO: A

    Está no artigo quarto da lei 9455/97:

    § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I-se o crime é cometido por agente público;

    II-se o crime é cometido contra criança, gestante, deficiente e adolescente;

    II-se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos; (Redação dada pela Lei nº 10.741, de 2003)

    III-se o crime é cometido mediante seqüestro.

  •  a) a causa de aumento de pena será aplicada quando o crime for cometido por agente público, se cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente, maior de sessenta anos ou se cometido mediante sequestro. CORRETO. E a pena será aumentada de um sexto até um terço. 

     

    b) a condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para o exercício de novo cargo, função ou emprego público, pelo mesmo prazo da pena. Errada. O certo seria: pelo dobro do prazo da pena aplicada. 

     

    c) o crime de tortura é inafiançável, insuscetível de graça, indulto ou anistia, sendo o cumprimento da pena integralmente em regime fechado. errada. Não tem indulto. 

     

    d) o disposto nessa lei aplica-se aos crimes que tenham sido cometidos em território nacional, sendo irrelevante ser a vítima brasileira ou o agente encontrar-se em local sob jurisdição brasileira. errada. 

  • Aumenta-se a pena de um sexto até um terço!

  • GABARITO (A)

  • a) Aumenta 1/6 a 1/3

    - Agente público

    - Mediante sequestro

    - +60 -18 gestante e deficiente

     

    b)  Perda de função automática e pelo dobro de tempo da pena

     

    c) 3T+H não tem graça nem fiança

    Tortura

    Terrorismo

    Tráfico

    Hediondos

     

    Infelizmente é inconstitucional o início da pena em regime fechado

     

    d) Aplica-se aos crimes cometidos fora do território brasileiro:

    - Se a vítima for brasileira

    - Local sob jurisdição brasileira

     

     

    PAZ

  • ESSA BANCA É AROEIRA!!

  • O ser que escreveu essa letra A tem sérios problemas com o português. A redação dá a entender que além de ser praticado por agente público precisa ser contra adolescente ... Deveria colocar, ao menos, um ponto e vírgula e não uma mera vírgula.

    A lei é clara, inclusive colocando em INCISOS DIFERENTES: 

    § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos; (Redação dada pela Lei nº 10.741, de 2003)

    III - se o crime é cometido mediante seqüestro.

  • a) a causa de aumento de pena será aplicada quando o crime for cometido por agente público, se cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente, maior de sessenta anos ou se cometido mediante sequestro.

     

     

     

    a)  a causa de aumento de pena será aplicada quando o crime for cometido por agente público, se cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente, maior de sessenta anos ou se cometido mediante sequestro.

    § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 anos; 

    III - se o crime é cometido mediante seqüestro.

     

     

    b)  a condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para o exercício de novo cargo, função ou emprego público, pelo mesmo prazo da pena.

    § 5º A condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo dobro do prazo da pena aplicada.

     

     

    c)  o crime de tortura é inafiançável, insuscetível de graça, indulto ou anistia, sendo o cumprimento da pena integralmente em regime fechado.

    § 6º O crime de tortura é inafiançável e insuscetível de graça ou anistia.

    § 7º O condenado por crime previsto nesta Lei, salvo a hipótese do § 2º, iniciará o cumprimento da pena em regime fechado.

     

     

    d) o disposto nessa lei aplica-se aos crimes que tenham sido cometidos em território nacional, sendo irrelevante ser a vítima brasileira ou o agente encontrar-se em local sob jurisdição brasileira.

    Art. 2º O disposto nesta Lei aplica-se ainda quando o crime não tenha sido cometido em território nacional, sendo a vítima brasileira ou encontrando-se o agente em local sob jurisdição brasileira.

  • Boa tarde,guerreiros!

    AUMENTO DE PENA 1\6 A 1\3

    DICA GAS

    >Deficiente

    >Idoso

    >Criança

    >Adolescentes

     

    >Gestante

    >Ag.público(praticado por)

    >Sequestro

  • AGENTE PÚBLICO SEQUESTROU o mais fraco (criança, deficiente, gestante, +60)

    aumento de 1/6 a 1/3

    Bizu salva vidas!

  • Alguém pode comentar minha dúvida: a escrita da alternativa A, conota que o aumenta de pena deve ser praticada por FUNC PUBLICO e contra criança etc.......

    ao meu ver deveria ser anulada..

  • Só fiquei na dúvida se era maior de 60 anos.

    GAB: A.

    RUMO A PCDF.

  • Assertiva: A

    Causas de aumento de pena da tortura:

    DE 1/6 A 1/3

    I- agente publico em sentido AMPLO

    II- criança, gestante, deficiente, adolescente ou maior de 60 anos

    III- sequestro, que tbm engloba o cárcere privado.

  • Redação ambígua

  • Majora - 1/6 até 1/3 (art. 1º, §4º)

    1. Se cometido por agente público.
    2. mediante Sequestro 
    3. contra idoso +60 anos 
    4. contra Deficiente 
    5. contra Gravida 
    6. contra Criança /Adolescente
  • O disposto nesta Lei aplica-se ainda quando o crime não tenha sido cometido em território nacional, sendo a vítima brasileira ou encontrando-se o agente em local sob jurisdição brasileira.

  • Por que que a opção C está errada?

  • Majora - 1/6 até 1/3 (art. 1º, §4º)

    1. Se cometido por agente público.
    2. mediante Sequestro 
    3. contra idoso +60 anos 
    4. contra Deficiente 
    5. contra Gravida 
    6. contra Criança /Adolescente

  • Inciso 4° Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I-            Se o crime é cometido por agente público;

    II-           Se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos;

    III-         Se o crime é cometido mediante sequestro.


ID
1172884
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No que diz respeito ao Direito de Representação e ao processo de Responsabilidade Administrativa Civil e Penal, nos casos de abuso de autoridade, a Lei n. 4.898/1965 estabelece o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Correta letra C, lembrando que apesar do tipo prever, desde que a cobrança não tenha apoio em lei, Silvio Maciel alerta que não existe nenhuma lei com este intuito.

  • Lei 4.898. Art. 6º, § 5º Quando o abuso for cometido por agente de autoridade policial, civil ou militar, de qualquer categoria, poderá ser cominada a pena autônoma ou acessória, de não poder o acusado exercer funções de natureza policial ou militar no município da culpa, por prazo de um a cinco anos.

  • A lei n. 4898/65 em seu artigo 4, alínea f) estabelece o seguinte:

    Cobrar o carcereiro ou agente de autoridade policial carceragem, custas, emolumentos ou qualquer outra despesa, desde que a cobrança não tenha apoio em lei, quer quanto à espécie quer quanto ao seu valor;

    Em nenhum momento a lei se refere a Autoridade Policial, como a alternativa c) informa.

    Esse tipo de questão precisa desaparecer dos concursos públicos.

    O concurso pra Delta de Santa Catarina foi o cúmulo em questões desse tipo. 

  • é aquela questão se acerta no chute...   "desde que não prevista em lei"... ora, é óbvio....
  • ERROS DAS ASSERTIVAS

    a) considera-se autoridade sujeita às sanções dessa lei, quem exerce cargo, emprego ou função pública, de natureza civil ou militar, desde que em caráter efetivo e com a respectiva remuneração.

    ERRADA - O caráter do cargo, emprego ou função públicos pode ser transitório, não sendo necessariamente efetivo (Art. 5º, caput,  Lei)

    b) poderá ser cominada a pena autônoma ou acessória, de não poder o acusado exercer funções de natureza policial ou militar no município da culpa, por prazo de um a dez anos, quando o abuso for cometido por autoridade policial.

    ERRADA - O prazo previsto em Lei para a pena cominada é de 01 a 05 anos e não de 01 a 10 anos. Em segundo, apenas complementando, a respectiva pena deve ser aplicada quando  o abuso for cometido por autoridade policial, CIVIL ou MILITAR também (Art. 6º, § 5º, da Lei).

    d) deve ser sobrestado o processo administrativo de apuração do ato considerado abusivo, para o fim de aguardar a decisão da ação penal ou da ação que visa à responsabilização civil.

    ERRADA - O processo administrativo nunca poderá ser sobrestado (Art. 7º § 3º, da Lei).

  • CAPÍTULO II

    DOS SUJEITOS DO CRIME

    Art. 2º É sujeito ativo do crime de abuso de autoridade qualquer agente público, servidor ou não, da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de Território, compreendendo, mas não se limitando a:

    Rol exemplificativo

    I - servidores públicos e militares ou pessoas a eles equiparadas

    II - membros do Poder Legislativo

    III - membros do Poder Executivo

    IV - membros do Poder Judiciário

    V - membros do Ministério Público

    VI - membros dos tribunais ou conselhos de contas.

    Conceito de agente público em sentido amplo

    Parágrafo único. Reputa-se agente público, para os efeitos desta Lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função em órgão ou entidade abrangidos pelo caput deste artigo.

    Ação penal nos crimes de abuso autoridade

    Art. 3º Os crimes previstos nesta Lei são de ação penal pública incondicionada. 

    Efeitos da Condenação

    Art. 4º São efeitos da condenação:

    I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime, devendo o juiz, a requerimento do ofendido, fixar na sentença o valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos por ele sofridos;

    II - a inabilitação para o exercício de cargo, mandato ou função pública, pelo período de 1 a 5 anos

    III - a perda do cargo, do mandato ou da função pública.

    Parágrafo único. Os efeitos previstos nos incisos II e III do caput deste artigo são condicionados à ocorrência de reincidência em crime de abuso de autoridade e não são automáticos, devendo ser declarados motivadamente na sentença.

    Penas Restritivas de Direitos

    Art. 5º As penas restritivas de direitos substitutivas das privativas de liberdade previstas nesta Lei são:

    I - prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas

    II - suspensão do exercício do cargo, da função ou do mandato, pelo prazo de 1 a 6 meses, com a perda dos vencimentos e das vantagens

    Parágrafo único. As penas restritivas de direitos podem ser aplicadas autônoma ou cumulativamente.

  • q ????

    Cobbrar custas etc. é corrupção passiva. ta tudo errado isso ae --"


ID
1181296
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma função muito utilizada em editores de texto é o alinhamento do texto de um parágrafo em relação às margens da página. Qual comando do editor de textos Microsoft Word 2013 pode ser usado para alinhar o texto de um parágrafo à esquerda da página?

Alternativas
Comentários
  • CTRL E: centralizar

    CTRL J: justificar 
    CTRL G: localizar e substituir
    CTRL Q: Alinha à esquerda.
  • Esta questão foi a única anulada pela banca.

  • sempre que a alternativa correta parece ser a letra "A" (de "apressadinho"; casca de banana pra ir no impulso) = desconfie e leia +1x.

    bons estudos!

  • CTRL E: centralizar
    CTRL J: justificar 
    CTRL G: Alihna à e direita
    CTRL Q: Alinha à esquerda.



ID
1181299
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Os navegadores (browsers) da internet usam botões com ícones para disponibilizar operações que são frequentemente utilizadas pelos usuários. Um desses botões típicos dos navegadores está associado a um ícone em forma de “X”. O que acontece quando esse botão é selecionado?

Alternativas
Comentários
  • Nobres, vamos às assertivas - uma por uma. 


    • a) O conteúdo da janela corrente do navegador é recarregado.  Seria se o usuário acionasse o f5 ou o símbolo da skol. 
    • b) A conexão com o servidor de e-mail é interrompida. Mas ele falou navegador, por que raios Servidor de e-mail?
    • c) O carregamento do conteúdo da página corrente é interrompido.  OK. :D
    • d) O navegador entra em modo de navegação segura. Modo de navegação privada? Não Não.

  • Só conheço duas utilidades para o "X"

    1 - FECHAR JANELAS

    2 - INTERROMPER ALGO

    3 - SERVIR COMO ALVO PARA TIRO. 


ID
1181302
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No editor de texto Word 2013, é possível adicionar comentários em um documento sem alterar o conteúdo real desse documento. Para inserir um comentário em um documento em edição pode-se usar o :

Alternativas
Comentários
  • é ALT+CTRL+A

  • a) ALT+CTRL+T  = ™

    b) ALT+CTRL+N = mode exibição rascunho

    c) ALT+CTRL+C = ©

    d) ALT+CTRL+A = adicionar comentários 


     



  • essa eu ia erra feio, nunca vi este atalho, por isso é bom fazer exercicios

  • Alt-Ctrl-A  =  Insert Annotation  (inserir um comentário)

    Alt-Ctrl-C    ©

    Alt-Ctrl-R    ®

    Alt-Ctrl-T    ™

    Alt-Ctrl-.    …

  • Gostaria de saber para que serve esses atalhos no Word.

    Alt-Ctrl-C    ©

    Alt-Ctrl-R    ®

    Alt-Ctrl-T    ™

    Alt-Ctrl-.    …


ID
1181305
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Bem aqui nesta casa tinha um neto meu casado, tinha até uma meninazinha, a mulher dizia que estudava de noite. Quando foi um dia, ela encostou aqui na porta numa camionete e levou as coisas dela e não disse nem até logo a ninguém. Um outro neto, também se casou, não demorou muita coisa, logo se apartaram. Isto foi das coisas de liberdade demais.

O texto acima é um relato de um pioneiro do Estado do Tocantins, feito em 1992. Analisando o texto e relacionando-o ao contexto a que se refere, nota-se que ele revela a perplexidade do pioneiro diante da:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

  • C) correta

     

    De fato, as novas cidades receberam habitantes provenientes de diferentes regiões do país. Enquanto isso, as cidades distantes da estrada, ao mesmo tempo que não atraem imigrantes […], até perdiam populações, que emigravam, não apenas para as novas cidades da região, mas até mesmo para as grandes cidades: Anápolis, Goiânia, Brasília... (AQUINO, 1996:109). 

    Os movimentos populacionais tinham seu fluxo claramente definido no sentido das cidades. Palmas, por ser a capital em processo de construção, tornou-se o principal centro de atração. O contexto tocantinense, que aqui está sendo estudado, passou por interessantes processos socioculturais, com misturas étnicas, provenientes dos intensos movimentos migratórios. Isto possibilitou que o aspecto da construção da identidade regional adquirisse diferentes tonalidades (AQUINO, 1996:131).

     

  • questão de compreensão textual


ID
1181308
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

E o sonho tornou-se realidade! Uma frase forte bem elaborada, expressou o desfecho vitorioso da bandeira pró-criação do estado do Tocantins.“Esta terra é nossa!”

A frase destacada no fragmento, “Esta terra é nossa!”, expressa, como característica marcante da luta pela criação do Tocantins, a participação.

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

  • B) correta

    "O povo nortense tinha razões em acreditar que o momento era propício para que a sua região saísse do isolamento e entrasse no trilho do progresso. Os discursos proferidos pela imprensa local e pelas lideranças do movimento separatista alimentavam o sonho da população nortense. Dessa maneira, com a região separada de Goiás, ela poderia desenvolver-se, promover emprego para os seus habitantes, poderia produzir e negociar seus produtos no mercado brasileiro, atrair indústrias para região, além de segurar os seus filhos na sua própria terra" (CAVALCANTE, 1999, p.203-204)

  • A frase expressa a participação histórica das populações do norte goiano, que visavam alcançar o reconhecimento de suas necessidades e potencialidades.

    Há séculos, sucessivas gerações dessa parte do então estado goiano desejava a emancipação do território tocantinense, o que só aconteceu com a promulgação da Constituição Federal em 1988.

    Resposta: B

  • Movimento liderado pela CENOG e posteriormente CONORTE


ID
1181311
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Então eles chegaram aqui, são mais inteligentes. Eles entraram na agricultura, com máquinas, e o nortista só é plantar braçal e criar gado. E isto desapareceu. Quer nós não termos acompanhado o desenvolvimento deles. O nortista está baixando.

O texto acima é um relato de um pioneiro do Estado do Tocantins, feito em 1992. Analisando o texto e o contexto em que foi produzido, verifica-se que, aos olhos do nortista, a característica marcante do migrante sulista era o :

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

  • Alternativa correta: LETRA A

    Segundo o próprio texto, "Eles entraram na agricultura, com máquinas(...)" Modernização agrícola provinda dos migrantes sulistas.

  • a) Correta

    A intensa modernização da agricultura brasileira – ocorrida na esteira do processo substitutivo de importações – promoveu, com o aporte estatal: a centralização de diferentes capitais; a conquista de novas terras antes não ocupadas; a desagregação da produção de autoconsumo, estruturada à base e em torno da pequena produção mercantil de bens agrícolas; a criação do semiproletário agrícola; a expansão do mercado interno; a liberação da mão-de-obra para o segmento urbano-industrial; a ampliação da produção de alimentos (pondo fim às crises de abastecimento até a década de 1970); o aumento da participação brasileira no mercado mundial de alimentos (soja, suco de laranja, frutas, açúcar, carnes, entre outros); e o direcionamento do Estado, sob o regime militar, para a pesquisa agropecuária (Embrapa, Epagri etc). 

    Todo esse processo, como resultado do pacto de poder estabelecido em 1930, foi altamente progressista à medida que transformou o latifúndio semifeudal em latifúndio capitalista, comerciantes em agroindustriais e boa parte da pequena produção de subsistência numa produção especializada com alta produtividade e integrada aos mercados.

     

     

    Fonte: http://revistaprincipios.com.br/artigos/84/cat/901/agroindústria-desenvolvimento-e-projeto-nacional-.html

  • O estado do Tocantins tem se destacado no Brasil pela alta produção de grãos realizada pela agricultura comercial, que tem como características: grande volume de recursos financeiros e moderna tecnologia para o preparo do solo, para a realização do cultivo e da colheita. Grande parte dessa modernidade no campo é característica marcante do migrante sulista que foi para o Tocantins. Os sulistas eram vistos pelos nortistas como símbolos do progressismo, já que introduziram a modernidade na produção agrícola local.

    Resposta: A


ID
1181317
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Não se levou em conta o fator precípuo da oportunidade, e desse modo dois movimentos contraditórios sacodem a terra goiana: um eminentemente unionista propugnado pela mudança da capital federal para o planalto central, e outro, do qual estou pronunciando, caracteristicamente separatista, do norte contra o sul do Estado.

O fragmento acima é parte de um manifesto ao povo goiano, publicado no jornal O Estado do Tocantins, em 1956, pelo deputado João de Abreu, representante goiano no Congresso Nacional. Para manifestar a sua oposição à criação do estado do Tocantins, João de Abreu justificou que o movimento separatista não era oportuno, pois

Alternativas
Comentários
  • Fui pela lógica temporal.. Pq ninguém, na real, estuda isso.

    ele escreveu no jornal em 57 e a criação de Bsb foi em 60, logo não podiam dar importância aos grupos Pq estavam ocupados em ações políticas voltadas à construção da capital.

     

    gab. A

  • A) correta

    "Para manifestar a sua oposição à criação do estado do Tocantins, João de Abreu justificou que o movimento separatista não era oportuno, pois "as ações políticas estavam voltadas para uma causa maior - a construção da nova capital federal"O dicurso autonomista de Tocantins, Cavalcante, 2003.

  • Na década de 1950, o norte de Goiás tinha, em termos políticos, dois movimentos contraditórios entre si:

    O separatista, que desejava a emancipação do norte em relação ao sul; e

    Um unionista, que defendia que as ações políticas goianas precisavam estar voltadas para a construção da nova capital, Brasília.

    O deputado João de Abreu, representante goiano no Congresso Nacional, era um dos principais defensores do unionismo e, consequentemente, um dos grandes opositores da ideia da criação do estado do Tocantins. O parlamentar afirmava que, por causa da mudança da capital federal à época, o movimento separatista não era oportuno.

    Resposta: A


ID
1181320
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A região do Jalapão apresenta uma imensa e diversa rede hidrográfica. A elevada permeabilidade dos solos identificados nessa região favorece ressurgências de água nas bases das escarpas. Essa permeabilidade é favorecida pelo substrato geológico, que é representado por:

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

    Geologia do Jalapao

    Formação Urucuia: constituída por arenitos finos à médios, róseos, impuros, com alguns conglomeráticos, bem como uma tendência geral desses arenitos em se tornarem mais argilosos na base. Na área do Parque Estadual do Jalapão, a Formação Urucuia parece estar, estratigraficamente, sobreposta à Formação Sambaíba, de idade Triássica, que aflora no sopé da escarpa da serra do Jalapão, oriunda da falha de Lizarda. Sotoposto à Formação Urucuia, tem-se material quaternário e terciário desagregado. As exposições do arenito somente são vistas nas erosões, geralmente ao longo das estradas e em áreas de empréstimo.

  • ELEVADA PERMEABILIDADE = ARENITO

  • Gabarito: A

    Bastava lembrar das dunas de AREIA...


ID
1181323
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Nos anos de 1960, a Casa do Estudante do Norte Goiano teve uma importante participação no movimento separatista. A Cenog era formada predominantemente por estudantes e caracterizou-se pelo .

Alternativas
Comentários
  • CENOG – Casa do Estudante do Norte Goiano:

     


    A Casa do Estudante no Norte Goiano (CENOG) foi criada no início da década de 60 e além de viabilizar os estudos dos tocantinenses na capital de Goiás, mobilizou os estudantes na luta pela criação do estado do Tocantins, tornando-se uma grande arena de atuação política em prol da luta separatista.
    Segundo José Carlos Leitão “Com suas reivindicações, a estudantada conseguiu, junto aos poderes públicos estadual e federal, num trabalho paralelo ao dos parlamentares, benefícios e serviços jamais implantados na região por livre e espontânea vontade do governo estadual. Surgiram assim escolas, ginásios, postos de saúde, agências bancárias e hidrelétricas no antigo norte goiano.
    A CENOG também forjaria lideranças políticas que ajudariam a criar, na década de 1980, a Comissão de Estudo dos Problemas do Norte (CONORTE).

     

     

     

    GABARITO: B

  • CENORG : CASO DO ESTUDANTE DO NORTE GOIANO . Os estudantes publicavam textos sobre a regiao

    CONORTE : COMISSAO DE ESTUDO DO NORTE . Estudo sobre as problematicas do norte goiano, em especial infra estrutura . Ultilizaram muito marketing para que os problemas fossem ouvidos.

  • Após décadas de letargia, a luta pela emancipação do Tocantins voltou a ter força também quando os estudantes criaram a Casa do Estudante do Norte Goiano (Cenog), instituição bastante atuante no movimento. Também foi destaque o trabalho de José Maia Leite, o primeiro presidente da instituição.

    Nesse período, vários congressos foram realizados em Porto Nacional, Tocantínia e Araguacema, quando os estudantes fundaram a Comissão de Estudos dos Problemas do Norte (Conorte).

    Os integrantes do Comitê Central viajaram pela região do futuro Estado, instalando comitês municipais que tinham o objetivo de recolher assinaturas da população para a Emenda Popular propondo a criação do Tocantins.

    Resposta: B

  • Gabarito B

    O sentimento de luta para a criação do novo estado tem um destaque na participação de vários grupos da sociedade, que se organizaram e engajaram na luta pela emancipação de Tocantins. Nesse contexto, os estudantes criaram a Cenor – Casa do Estudante do Norte Goiano – instituição bastante atuante no movimento. O movimento nasceu em Pedro Afonso e expandindose por outras cidades goianas. Tinha finalidades assistencialistas e declarava-se de caráter apolítico. Contudo, esse perfil foi se alterando com o passar do tempo, pois terminou incorporando e liderando a causa separatista. O lema do grupo era “Tudo pela redenção do Norte Goiano”, tendo como u dos principais objetivos emancipar a porção setentrional do Estado de Goiás. Nesse contexto, entidade estudantil acabou se caracterizando em uma escola de formação política para os estudantes e os movimentos sociais da região, configurando o seu caráter regionalista.

  • Nos anos de 1960, a Casa do Estudante do Norte Goiano teve uma importante participação no movimento separatista. A Cenog era formada predominantemente por estudantes e caracterizou-se pelo Regionalismo

  • Gabarito: B

    Criação da CENOG, após isso vários congressos foram realizados em Porto Nacional, Tocantínia e Araguacema, chegando a reunir mais de 800 mil jovens, que mudou a história do Estado, por juntos terem fundado a CONORTE (Comissão de Estudos dos Problemas do Norte). E foi a CONORTE quem deu continuidade a esse “grito” dos estudantes


ID
1181326
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Os Corredores Ecológicos constituem-se em importante instrumento de planejamento no sentido de potencializar a cooperação entre as diversas esferas de governo e segmentos da sociedade civil com objetivo de buscar a conciliação entre a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento socioeconômico.

Na Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia estão presentes os seguintes corredores ecológicos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

     

    De acordo com o ICMBIO “Corredor Ecológico é um instrumento de gestão e de ordenamento territorial,
    legalmente definido pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC (lei 9.985 de 18 de julho de
    2000) com o objetivo de garantir a integridade dos processos ecológicos nas áreas de ligação entre unidades de conservação (UCs), permitindo assim, o fluxo gênico e a livre dispersão das espécies entre estas áreas naturais protegidas. O Corredor Ecológico é uma estratégia fundamental para evitar os prejuízos ecológicos proporcionados pelo isolamento das áreas naturais protegidas em meio à malha urbana e rural e garantir a efetividade das unidades de conservação na preservação dos recursos naturais e da biodiversidade em longo prazo. São corredores ecológicos o
    Araguaia-Bananal, Jalapão-Mangabeiras e Paranã-Pirineus. Ecótonos são biomas de transição e Guaporé e Serra Geral não estão no tocantins.

  • Isaac vc e fera cara! valeu pela resposta


ID
1181329
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos

A edição da Emenda Constitucional n, 45, de 2004, inaugurou um novo panorama nos acordos internacionais relativos a direitos humanos na República Federativa do Brasil. Quanto às formalidades exigidas para a incorporação de normas internacionais em geral e tratados de direitos humanos, essa Emenda determina que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra D (para os que só tem acesso a 10 por dia)

  • Obrigado pela ajuda! Sou sofridão...

  • Conforme previsto na Carta Magna:


    Art 5º 


    § 3º  Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

  • (D)

    A partir da Emenda Constitucional 45 de 2004 o 3º do art. 5º da Carta Magna prevê expressamente que os tratados e convenções internacionais serão equivalentes às Emendas Constitucionais. Vejamos o dispositivo:

    Art. 5º 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais . (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    Note-se que não são todos os tratados e convenções que terão o status de Emenda Constitucional, mas aqueles que versarem sobre Direitos
    Humanos e forem aprovados duas vezes no Senado Federal e na Câmara de Deputados com o quorum específico de três quintos dos votos dos respectivos membros.

    O primeiro ato que o Congresso Nacional aprovou conforme o procedimento do 3º do art. 5º da Constituição foi a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007.

    Com relação aos diplomas internacionais sobre direitos humanos ratificados pelo Brasil antes da EC 45/2004, o Pleno da Excelsa Corte, reservou um lugar específico no ordenamento jurídico ao reconhecer no RE 466.343o status normativo supralegal, ou seja, hierarquia abaixo da Constituição, mas superior à lei ordinária.

    Fonte:https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2516643/87-concurso-do-ministerio-publico-de-sao-paulo-2010-tratados-e-convencoes-internacionais-sobre-direitos-humanos

  • Cantio légis

  • Assertiva D

    os tratados e as convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.

  • Infelizmente não cai questões como essa mais :(


ID
1181332
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos

A Declaração Universal dos Diretos Humanos, adotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, assevera que toda pessoa tem deveres para com a comunidade, em que o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível. Com base nesse princípio, nos termos da Declaração Universal

Alternativas
Comentários
  • Correta - Letra A 

    Artigo XXIV

      1. Toda pessoa tem deveres para com a comunidade, em que o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível. 
      2. No exercício de seus direitos e liberdades, toda pessoa estará sujeita apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer às justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar de uma sociedade democrática. 
      3. Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser exercidos contrariamente aos propósitos e princípios das Nações Unidas.

    B - INCORRETA. Artigo XII.  Ninguém será sujeito a interferências na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataques à sua honra e reputação. Toda pessoa tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.

    C- INCORRETA. Artigo XIV.  1.Toda pessoa, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países. 

      2. Este direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos propósitos e princípios das Nações Unidas.

    D - INCORRETA - Artigo XXI.  2. Toda pessoa tem igual direito de acesso ao serviço público do seu país.

  • Erros:

    B) Conforme também positivado na CF/88, a DUDH traz em termos a não interferência na vida privada, família, lar e correspondência.

    C) Não se pode invocar asilo político em caso de perseguição motivado por crimes de direito comum ou atos que atentem aos propósitos e princípios das Nações Unidas.

    D) A instrução superior é acessível a todos, porém esta baseada no mérito.
  • d) tem igual direito de acesso ao serviço público, independente de ser seu país, como, por exemplo, o direito à educação, que será será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais, sendo que a educação elementar será obrigatória, e a educação superior será acessível a todos, bem como a educação técnico-profissional, esta baseada no mérito.

     

    Artigo 26:

    §1.     Toda pessoa tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução técnico-profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no mérito.

     

    O enunciado inverteu os conceitos. 

     

  • Essa redação da questão está confusa. O trecho em destaque "...sendo que esses direitos e liberdade são proibidos, em hipótese alguma, de ser exercidos contrariamente..." dá a entender que não há proibição, quando na verdade ela existe. Deveria ter sido escrito assim: "...são priibidos, em qualquer hipótese, de ser exercidos...", dessa maneira estaria mais correto e não daria margem para interpretações erradas.

  • Tão estranha essa questão :/

  • Assertiva A

    toda pessoa estará sujeita apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdade de outrem e de satisfazer às justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-es- tar de uma sociedade democrática, sendo que esses direitos e liberdades são proibidos, em hipótese alguma, de ser exercidos contrariamente aos propósitos e princípios das Nações Unidas.

  • A banca conseguiu errar até no enunciado... "Declaração Universal dos Diretos Humanos,"...

    Eu hein...


ID
1181335
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos

A Organização dos Estados Americanos (OEA) é uma organização internacional criada pelos Estados do continente americano para conseguir uma ordem de paz e justiça, promover sua solidariedade e defender sua soberania, sua integridade territorial e sua independência. No sistema Interamericano de Direitos Humanos,

Alternativas
Comentários
  • a) A Convenção Americana de Direitos Humanos, também conhecida como Pacto de San José da Costa Rica, assinado em 1969 e entrou em vigor em 1978. Em abril de 1948, a OEA aprovou a Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem.

    b) A Comissão Interamericana de Direitos é integrada por sete membros independentes que atuam de forma pessoal, por período de quatro anos, os quais não representam nenhum país em particular, sendo eleitos pela Assembleia Geral. 

    d) Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem - Adoção: 2 de maio de 1948

    A Declaração Americana  é o primeiro instrumento internacional de direitos humanos de natureza geral. Somente cerca de oito meses depois de sua adoção, a Organização das Nações Unidas aprovou a Declaração Universal dos Direitos do Homem. 

  • fonte : http://www.oas.org/pt/cidh/mandato/que.asp

    A CIDH é um órgão principal e autônomo da Organização dos Estados Americanos (OEA) encarregado da promoção e proteção dos direitos humanos no continente americano. É integrada por sete membros independentes que atuam de forma pessoal e tem sua sede em Washington, D.C. Foi criada pela OEA em 1959 e, juntamente com a Corte Interamericana de Direitos Humanos (CorteIDH), instalada em 1979, é uma instituição do Sistema Interamericano de proteção dos direitos humanos (SIDH).

    O SIDH iniciou-se formalmente com a aprovação da Declaração Americana de Direitos e Deveres do Homem na Nona Conferencia Internacional Americana realizada em Bogotá em 1948, onde também foi adotada a própria Carta da OEA, que afirma os “direitos fundamentais da pessoa humana” como um dos princípios fundadores da Organização.

    O respeito pleno aos direitos humanos aparece em diversas sessões da Carta. De acordo com esse instrumento, “o sentido genuíno da solidariedade americana e de boa vizinhança não pode ser outro que o de consolidar neste Continente dentro do marco das instituições democráticas, um regime de liberdade individual e de justiça social, fundado com respeito aos direitos essenciais do homem”. A Carta estabelece a Comissão como órgão principal da OEA, que tem como função promover a observância e a defesa dos direitos humanos e servir como órgão consultivo da OEA nesta matéria.

    A CIDH realiza seu trabalho com base em três pilares:

    • o Sistema de Petição Individual;
    • o monitoramento da situação dos direitos humanos nos Estados Membros, e
    • a atenção a linhas temáticas prioritárias.

    Através dessa estrutura, a Comissão considera que, no contexto da proteção dos direitos de toda pessoa sob jurisdição dos Estados americanos, é fundamental dar atenção as populações, comunidades e grupos historicamente submetidos à discriminação. De forma complementar, outros conceitos formam seu trabalho: o princípio pro homine - segundo o qual a interpretação de uma norma deve ser feita da maneira mais favorável ao ser humano -, a necessidade de acesso à justiça, e a incorporação da perspectiva de gênero em todas suas atividades.

     


  • Assertiva C

    o princípio pro homine, a necessidade de acesso à justiça, e a incorporação da perspectiva de gênero em todas suas atividades são conceitos que formam o trabalho da Comissão Interamericana de Direitos Humanos.

  • Comissão interamericana de Direitos Humanos – órgão consultivo:

    7 comissários

    4 anos + 1 reeleição

    Sede em Washington

    Pode receber petições individuais e interestatais

    Qualquer pessoa pode peticionar

  • GAB. C

    o princípio pro homine, a necessidade de acesso à justiça, e a incorporação da perspectiva de gênero em todas suas atividades são conceitos que formam o trabalho da Comissão Interamericana de Direitos Humanos.


ID
1181338
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos

A respeito da incorporação das normas internacionais ao direito interno brasileiro, a Constituição de 1988 determina que:

Alternativas
Comentários
  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    ...

    VIII - celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional;


  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

  • Esse tema tem grande importância para o direito internacional, pois versa sobre os tratados feitos entre Estados, e pode levar a uma certa confusão nas questões com o que dispõe sobre a função do Congresso Nacional e a função do Presidente da República.

    Importante considerar que a Tramitação dos Atos Internacionais são compostos por FASEEES, no Brasil quem tem a competência para ratificar os Tratados é o Presidente da República que deve ser ANTECEDIDA pela apreciação do Congresso Nacional.

    EM SUMA:

    Primeira fase:

    Apreciação do tratado pelo Congresso Nacional Fundamento legal: CF, art. 49, inciso I Compete exclusivamente ao Congresso Nacional: a) resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional

    Segunda fase:

    Ratificação que se perfaz pela expressão de consentimento, definida por Rezek, como: “Ato unilateral com que o sujeito de direito internacional, signatário de um tratado, exprime definitivamente (BATER O MARTELO - EXPRESSÃO CONOTATIVA, CLARO), no plano internacional, sua vontade de obrigar-se.” 

     

    Agora colocar todas essas informações conversando com a questão que versa sobre a INCORPORAÇÃO - SEGUNDA FASE É O "BATER O MARTELO" FEITO PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA - desses tratados no ordenamento jurídico brasileiro. 

    Necessário entender que a validação do tratado é feita pelo Presidente da República - é o que a questão deseja ALTERNATIVA A CORRETA.  VEJAMOS: 

    Compete privativamente ao Presidente da República celebrar (VALIDAR/RATIFICAR/BATER O MARTELO - 2º FASE) tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional (1º FASE).

    Agora se o enunciado fizesse alusão à APRECIAÇÃO DO TRATADO teriamos que lembrar da participação do Congresso Nacional por meio do art. 49, I, da CRFB/88. Ademais, a competência dele (Congresso Nacional) deveria vir com a expressão EXCLUSIVA e não privativa alinhado aos reflexos constitucionais. 

    Espero ter ajudado. 

  • Complemento: 

    Lebrando que a competência privativa PODE ser albergada por outras FUNÇÕES, não há uma rigorosidade, sendo apta de ser delegada. 

    Já a competência exclusiva, ao revés, é indelegável. 

  • Questão aborta o texto legal.

    1- Presidente é Privativo

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:..

    VIII - celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional; 

    2- Congresso é Exclusivo:

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:..

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;  

  • Assertiva A

    compete privativamente ao Presidente da República celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional.

  • GAB A-

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem

    encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional; (...).

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: (...)

    VIII - celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso

    Nacional. (...)

  • GAB. A

    Compete privativamente ao Presidente da República celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional.

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VIII - celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional;


ID
1181341
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos é um órgão autônomo da Organização dos Estados Americanos e tem como função principal promover a observância e a defesa dos direitos humanos e servir como órgão consultivo da organização em tal matéria. Acerca do juízo de admissibilidade de petições individuais, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos.

Alternativas
Comentários
  • a)  A CIDH mantém atribuições que não derivam diretamente dela, sendo estes, entre outros, de processar petições individuais relativas a Estados que ainda não são parte da Convenção.

    b) CORRETA

    c) uma denúncia só poderá ser apresentada quando tiverem ter sido esgotados todos os recursos legais disponíveis no Estado onde ocorreu a violação. Esgotar os recursos significa que, antes de recorrer à Comissão, o caso deverá ter sido apresentado às autoridades e/ou Tribunais de Justiça, sem que se tenha alcançado um resultado satisfatório, seja pela cumplicidade ou incapacidade das autoridades, seja pela demora injustificada na condução do recurso.

    d) a petição deverá ser apresentada seis meses após a data em que tenham sido esgotados os recursos legais internos ou a qualquer tempo quando os recursos internos estiverem paralisados.

    Fonte: http://www.oas.org/pt/cidh/mandato/Basicos/intro.pdf

  • Esse gabarito está ERRADO. O art. 45.2 da CADH é claro!


    2. As comunicações feitas em virtude deste artigo só podem ser admitidas e examinadas se forem apresentadas por um Estado-parte que haja feito uma declaração pela qual reconheça a referida competência da Comissão. A Comissão não admitirá nenhuma comunicação contra um Estado-parte que não haja feito tal declaração.

  • Comissão Interamericana de Direitos Humanos

    Art. 46- Para que uma petição ou comunicação apresentada de acordo com os artigos 44 ou 45 seja admitida pela comissão, será necessário:

    a) que sejam sido interpostos e esgotados os recursos da jurisdição interna, de acordo com os princípios de DireitoInternacional geralmente reconhecidos.


ID
1181344
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos

No decorrer de sua história, as decisões da Corte Interamericana são de suma importância para efetivação dos direitos humanos no Brasil. Nesse sentido, acerca da res- ponsabilidade internacional dos Estados pela observância dos direitos humanos e da jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos, o caso;

Alternativas
Comentários
  • LETRA D - CORRETA. 

    Caso José Pereira 

    primeiro caso brasileiro de solução amistosa

     Pode-se afirmar que o caso José Pereira foi um marco para a defesa dos direitos humanos no Brasil, haja vista que pela primeira vez o Estado brasileiro assumiu, perante o sistema interamericano de proteção aos direitos humanos, ser responsável por atos praticados por particulares.

     Em 1989, quando da tentativa de fuga da Fazenda Espírito Santo, no Estado do Pará, José Pereira, à época com 17 anos, foi gravemente ferido, sofrendo lesões permanentes na mão e no olho direito, e outro trabalhador rural foi morto. O jovem fora atraído por falsas promessas acerca das condições de trabalho, mas restou por trabalhar forçadamente, sem liberdade para sair e sob condições desumanas e ilegais, situação esta que também afligia outros 60 trabalhadores rurais da fazenda.

  • Caso José Pereira - Primeiro caso brasileiro de solução amistosa

    Caso Corumbiara – Análise de mérito

    O presente caso trata de mais um abuso cometido por policiais, com o apoio de, proprietários rurais contra trabalhadores sem terra.

    Caso Jailton Neri - Análise de mérito

    Este caso também é maculado com a participação de policiais militares e, embora não se possa concluir que o presente caso de assassinato fora motivado por discriminação racial

    Caso Urso Branco - Primeiras medidas provisionais contra o Estado Brasileiro

    O caso retrata a realidade do sistema penitenciário brasileiro e se referia inicialmente aos assassinatos brutais de 37 detentos.



  • Agente de polícia cobrando casos específicos, primeira vez que eu vejo isso.

  • Nossa, nem sabia desse caso! Esse site é CULTURA MESMO!!

  • O Gab é D.

    Nossa! O meu maior investimento foi o canal de assinatura!! Valew Canal Brasil!!!!

  • Assertiva D

    José Pereira foi um marco para a defesa dos direitos humanos no Brasil, pois, pela primeira vez, o Estado brasileiro assumiu, perante o sistema interamericano de proteção aos direitos humanos, a responsabilidade por atos praticados por particulares.

    -> o Estado violou os direitos às garantias judiciais

  • Nunca nem vi.

  • GAB. D

    José Pereira foi um marco para a defesa dos direitos humanos no Brasil, pois, pela primeira vez, o Estado brasileiro assumiu, perante o sistema interamericano de proteção aos direitos humanos, a responsabilidade por atos praticados por particulares.


ID
1181347
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Quanto ao Comitê de Diretores Humanos instituído com base no Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, a norma determina que:

Alternativas
Comentários
  • Letra a

    O Comitê dos Direitos Humanos é o órgão criado em virtude dos art.º 28.º do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos com o objetivo de controlar a aplicação, pelos Estados Partes, das disposições deste instrumento (bem como do seu segundo Protocolo Adicional com vista à Abolição da Pena de Morte). Nos termos do art.º 40.º do Pacto (e o at.º 3.º o segundo Protocolo), os Estados Partes apresentam relatórios ao Comitê onde enunciam as medidas adotadas para tornar efetivas as disposições destes tratados. Os relatórios são analisados pelo Comitê e discutidos entre este e representantes do Estado Parte em causa, após o que o Comitê emite as suas observações finais sobre cada relatório: salientando os aspectos positivos bem como os problemas detectados, para os quais recomenda as soluções que lhe pareçam adequadas.


    Fonte: http://www.dhnet.org.br/abc/onu/comites_dh.htm

  • Retirado do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos. Principais análises sobre o Comitê, a partir do art. 28.


    Composição: 18 membros, integrados por nacionais dos Estados Partes do presente pacto.

    Cada Estado parte poderá indicar duas pessoas, que deverão ser nacionais do Estado que as indicou.

    A mesma pessoa poderá ser indicada mais de uma vez.

    O comitê não poderá ter mais de um nacional de um mesmo Estado.

    O mandato será de 4 anos.

    Eles receberão honorários com recursos da ONU.

    O comitê elegera sua mesa, que terá duração de 2 anos, podendo ser reeleitos.

    As decisões serão tomadas por maioria dos votos dos presentes.

  • ARTIGO 28

      1. Constituir-se-á um Comitê de Diretores Humanos (doravante denominado o "Comitê" no presente Pacto). O Comitê será composto de dezoito membros e desempenhará as funções descritas adiante.

      2. O Comitê será integrado por nacionais dos Estados Partes do presente Pacto, os quais deverão ser pessoas de elevada reputação moral e reconhecida competência em matéria de direito humanos, levando-se em consideração a utilidade da participação de algumas pessoas com experiências jurídicas.

      3. Os membros do Comitê serão eleitos e exercerão suas funções a título pessoal.ARTIGO 29

    1. Os membros do Comitê serão eleitos em votação secreta dentre uma lista de pessoas que preencham os requisitos previstos no artigo 28 e indicados, com esse objetivo, pelos Estados Partes do presente Pacto.

      2. Cada Estado Parte no presente Pacto poderá indicar duas pessoas. Essas pessoas deverão ser nacionais do Estado que as indicou.

      3. A mesma pessoa poderá ser indicada mais de uma vez.

    Bons estudos!

  • Assertiva A

    é proibido de ter mais de um nacional de um mesmo Estado, e os seus membros serão eleitos para um mandato de quatro anos.

  • A) é proibido de ter mais de um nacional de um mesmo Estado, e os seus membros serão eleitos para um mandato de quatro anos. ART. 31 e 32

    B) será composto de cinco membros permanentes, que possuem direito a veto, além de dez membros não permanentes, indicados com mandatos de dois anos. ART. 32

    C) poderá cada Estado-parte indicar duas pessoas, sendo que essas pessoas deverão ser nacionais do Estado que as indicou, e a mesma pessoa não poderá ser indicada mais de uma vez. ART. 29

    D) será integrado por nacionais dos Estados-parte do Pacto, os quais deverão ser representados por pessoas de elevada reputação moral e reconhecida competência, com um mandato de dois anos. ART. 28 e 32

  • GABARITO -A

    Use como resumo>

    Comitê > 18 MEMBROS

    Quórum > 12 Membros

    Comissão > Comissão será composta de 5 membros

    i) integrado por nacionais dos Estados Partes

    ii) A mesma pessoa poderá ser indicada mais de uma vez.

    iii)  primeira eleição realizar-se-á no máximo seis meses após a data de entrada em vigor do presente Pacto.

    iv) O Comitê não poderá ter mais de uma nacional de um mesmo Estado.

    v) Os membros do Comitê serão eleitos para um mandato de quatro anos.

  • GAB. A

    É proibido de ter mais de um nacional de um mesmo Estado, e os seus membros serão eleitos para um mandato de quatro anos.


ID
1181350
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A efetivação material de determinados atos administrativos prescinde da intervenção do Poder Judiciário. Isso se explica pelo atributo da:

Alternativas
Comentários
  •  Autoexecutoriedade: é o poder conferido à Administração Pública de, com os próprios meios, pôr em execução suas decisões sem precisar recorrer previamente ao Judiciário. Assim, se a lei estipula que o administrador pode lacrar o  estabelecimento infrator, não há necessidade de ordem judicial.


  • PRESCINDIR: Não precisar de; dispensar, renunciar, recusar.


    Obs: derruba muita gente, por achar que é sinônimo de precisar!

  • Gab.: C

    Presunção de legitimidade: sempre existe. É a conformidade do ato com a ordem jurídica


    Autoexecutoriedade: permite que a Administração Pública aja, independente de autorização judicial


    Imperatividade: em razão dela, o destinatário deve obediência ao ato, independente de concordância


    Tipicidade:  a qualidade que se dá a esse fato.

  • Prescindir quer dizer NÃO precisar, descartar. O atributo da autoexecutoriedade diz que a Administração Pública realiza a execução material dos atos administrativos ou de dispositivos legais, usando a força física se preciso for para desconstituir a situação violadora da ordem jurídica sem necessidade de autorização do Poder Judiciário. Exemplo: guinchamento de carro em local proibido, fechamento de restaurante pela vigilância sanitária, interdição de estabelecimento comercial irregular, entre outros.


  • Autoexecutoriedade se divide em:

    EXIGIBILIDADE = Decidir pela prática do ato. 

    EXECUTORIEDADE = Praticar o ato. (efetivação material)


    Embora a EXIGIBILIDADE esteja presente em todos os atos, a EXECUTORIEDADE pode depender de intervenção do Poder Judiciário.


    Logo, a alternativa correta é a LETRA C.


  • CONCORDO PLENAMENTE COM O COLEGA HILDEBRANDO,

    O VERBO PRESCINDIR DERRUBA MUITO CANDIDATO, QUE MESMO SABENDO A MATÉRIA EM DETERMINADO MOMENTO DA AVALIAÇÃO ESTÁ CANSADO, DESATENTO E ACABA MARCANDO ERRADO.


  • GABARITO "C".

    O atributo da autoexecutoriedade autoriza a Administração a executar diretamente seus atos e fazer cumprir suas determinações sem precisar recorrer ao Judiciário, admitindo-se até o uso de força, se necessário, sempre que for autorizada por lei.

    A autoexecutoriedade apresenta dois aspectos: a exigibilidade, que permite que o administrador decida, sem a exigência de controle pelo Poder Judiciário, representando a tomada de decisão; e a executoriedade, que é a possibilidade que tem o administrador de fazer cumprir as suas decisões e executá-las, independentemente da autorização de outro Poder.

    FONTE: Fernanda Marinela, Direito Administrativo, 2013.

  • ATRIBUTOS DA AUTOEXECUTORIEDADE.

  • Prestem a atenção em duas palavras: Prescindir e Despeito, se tiver alguma das duas em sua questão, cuidado.

  • PRESCINDIR= NÃO precisa

  • QUE PALAVRA DESGRAÇADA ESSA PRESCINDIR.....AFF

  • prescinde ou prescindível= é o mesmo que dispensa ou dispensável o que se pode dispensar

    imprescindível= é o mesmo que indispensável que não se pode dispensar

  • PC-TO PERTENCEREMOS!

  • PRESCINDE = DISPENSA

  • A questão em tela versa sobre os atos administrativos e seus atributos e elementos (requisitos).

    Os atributos do ato administrativo, conforme a nossa atual jurisprudência, são presunção de legitimidade, autoexecutoriedade, tipicidade e imperatividade.

    1) A presunção de legitimidade e veracidade dos atos administrativos pode ser definida da seguinte forma: os atos administrativos são presumidos verdadeiros e legais até que se prove o contrário;

    2) A autoexecutoriedade dos atos administrativos pode ser definida da seguinte forma: os atos administrativos podem ser executados pela própria Administração Pública diretamente, independentemente de autorização dos outros poderes;

    3) A tipicidade dos atos administrativos pode ser definida da seguinte forma: é o atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras previamente definidas pela lei como aptas a produzir determinados efeitos;

    4) A imperatividade dos atos administrativos pode ser definida da seguinte forma: os atos administrativos são impostos a todos independentemente da vontade do destinatário. A imperatividade traduz a possibilidade de a administração pública, unilateralmente, criar obrigações para os administrados, ou impor-lhes restrições.

    Os elementos ou requisitos do ato administrativo, conforme a nossa atual jurisprudência, são competência, objeto, motivo, forma e finalidade.

    Segue um mnemônico sobre o assunto:

    Atributos dos atos administrativos: "PATI"

    P - Presunção de legitimidade e veracidade dos atos administrativos;

    A - Autoexecutoriedade;

    T - Tipicidade;

    I - Imperatividade.

    Elementos/Requisitos do Ato administrativo: "CONFIFORMOB"

    CON = Competência;

    FI = Finalidade;

    FOR = Forma;

    M = Motivo;

    OB = Objeto.

    Analisando as alternativas

    Tendo em vista o que foi explanado, conclui-se que, no que tange aos atos administrativos, o fato de a efetivação material de determinados atos administrativos prescindir da intervenção do Poder Judiciário corresponde ao atributo da autoexecutoriedade.

    Gabarito: letra "c".

  • Gab.C (autoexecutoriedade) não precisa da intervenção do poder judiciário.


ID
1181353
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Contrato por meio do qual a Administração Pública delega a execução material de serviços públicos a pessoas jurídicas ou consórcio de empresas, mediante prévia licitação na modalidade concorrência, por prazo determinado, normalmente pelo tempo necessário para amortização dos investimentos. Essa definição se ajusta à figura da:

Alternativas
Comentários
  • Resposta A.

    d) concessão: é uma nomenclatura genérica que abarca diversas categorias de atos ampliativos da esfera privada de interesses. A mais importante categoria é a concessão de serviço público, ato bilateral e precedido de concorrência pública, pelo que o Estado transfere a uma empresa privada a prestação de serviço público mediante remuneração paga diretamente pelo usuário;


    Fonte: Manual de Direito Administrativo - Alexandre Mazza. 2 ª Edição.

  • Lei 8987, art. 2°:

    II - concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado;

  • Se soubermos que somente o contrato de concessão permite, a execução do serviço a consórcio de empresa, já acertaríamos a questão.

    Concessão --> Nunca pode ser delegado a Pessoa Física

  • A CORRETA

    DOIS TIPOS DE CONCESSÃO: COMUM E OBRA= ART.2, L 8987 


  • CONCESSÃO COMUM DE SERVIÇOS PÚBLICOS


    Conceito:  a delegação de prestação de serviços públicos feita pelo poder concedente, por meio de CONTRATO, tendo lei que autorize, mediante licitação, na modalidade de CONCORRÊNCIA (ressalvadas as modalidades da Lei 9.074), à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para prestá-lo, por sua conta e risco em nome próprio, com prazo determinado

  • CONtrato

    CONcessão

  • Concessão ---> é a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio público que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado.

    Vale ainda lembrar que a concessão é apenas para pessoa jurídica.

  • Boa tarde!!

     

    QUESTÃO CORRETA-->> A

     

    CONtrato

    CONcorrência

    CONsórcio

     

    BONS ESTUDOS....

  • GABARITO A.

    AUTORIZAÇÃO - Ato unilateral, discricionário, precário e sem licitação. Interesse predominantemente privado.

    PERMISSÃO - Ato unilateral, discricionário, precário, mas com licitação (qualquer modalidade). Interesse predominantemente público.

    CONCESSÃO - É formalizada por contrato administrativo. Contrato administrativo bilateral, mediante prévia licitação. Uso obrigatório por prazo determinado e a rescisão antecipada pode ensejar o dever de indenizar. Preponderância do interesse público.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e a lei 8.987 de 1995.

    Conforme o artigo 2º, da citada lei, "para os fins do disposto nesta Lei, considera-se:

    I - poder concedente: a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Município, em cuja competência se encontre o serviço público, precedido ou não da execução de obra pública, objeto de concessão ou permissão;

    II - concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado;

    III - concessão de serviço público precedida da execução de obra pública: a construção, total ou parcial, conservação, reforma, ampliação ou melhoramento de quaisquer obras de interesse público, delegada pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para a sua realização, por sua conta e risco, de forma que o investimento da concessionária seja remunerado e amortizado mediante a exploração do serviço ou da obra por prazo determinado;

    "IV - permissão de serviço público: a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco."

    Analisando as alternativas

    Considerando o que foi explanado, percebe-se que o descrito no enunciado da questão se amolda à figura da concessão. Ressalta-se que o conceito de permissão é diferente do que consta no enunciado da questão e a autorização corresponde a um ato administrativo, unilateral, discricionário, e não a um contrato administrativo.

    Gabarito: letra "a".


ID
1181356
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Determinado Policial Civil, conduzindo uma viatura oficial para a investigação de um crime, avança o sinal vermelho e atropela um cidadão. Nesse caso, a responsabilidade do Estado é do tipo:

Alternativas
Comentários
  • Pela Teoria da responsabilidade objetiva, estará plenamente caracterizado o dever de indenizar do Estado se houver a comprovação simultânea:

    a) Da existência do dano(fator objetivo);

    b) Do nexo causal,  ou seja, a demonstração de que a conduta lesiva decorreu de uma atuação do Poder Público ou dos seus representantes. é a teoria adotada como regra na nossa CF, cujas peculiaridades e consequências jurídicas serão analisadas doravante.

    Fonte: Direito Administrativo Positivo - Alex Muniz Barreto



  • Art 37

    § 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Fases da Responsabilidade

    The King  can do not wrong -  Irresponsabilidade do Estado

    Responsabilidade subjetiva teoria da culpa -  O estado respondia desde que houvesse culpa

    Responsabilidade Objetiva -  independe de dolo ou culpa.  

    Depende de :

      Fato ----> Nexo Causal <---------Dano

    Nosso país adota a  responsb. objetiva inserida no contexto da teoria do risco administrativo, permitindo excludentes:

    Caso fortuito

    Força Maior

    Culpa exclusiva da vítima

    Letra b)

  • Vale lembrar que existem 2 teorias muito cobradas em concurso....

    1. Teoria do risco Integral que não admite excludentes ......ex...dano ambiental, seguro DPVAT, etc

    2. Teoria do risco criado ou suscitado .....que decoorre do poder de Custodia por parte do estado.... ex. Preso .....que pode ser dividida em fortuito interno .....caso um preso sofra algum atentado da cadeia ou ele mesmo se suicide, o estado terá que indenizar, pois o mesmo estava sob sua custodia; caso de fortuito externo, não terá o dever de indenizar , por exemplo. o banho de sol do preso cai um raio em sua cabeça ......fortuito externo......

  • Meu amigo Thiago Trigo, dentre as excludentes de ilicitude da Responsabilidade Objetiva, na modalidade risco administrativo, além das que você corretamente citou (Caso Fortuito e Força Maior, Culpa Exclusiva da vítima), tem a Culpa exclusiva de 3º também.


    Valeu, abraço, e bom estudo a todos! :)
  • O Estado responde objetivamente em relação ao indivíduo prejudicado e o terceiro causador do ato responde subjetivamente perante o Estado.

  • GABARITO B

  • AÇÃO DO ESTADO = OBJETIVA

    OMISSÃO + DOLO + CULPADO DO ESTADO = SUBJETIVA.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e o assunto inerente à Responsabilidade Civil do Estado.

    Conforme o § 6º, do artigo 37, da Constituição Federal, "as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa."

    Tal dispositivo introduz a responsabilidade civil objetiva do Estado em nosso ordenamento jurídico.

    De acordo com a Responsabilidade Civil Objetiva do Estado, a qual é tida como regra em nosso ordenamento jurídico, o Estado responderá pelo dano causado pelo agente público, quando este estiver exercendo a sua função oficial prevista em lei ou se valendo de tal função. Na Responsabilidade Civil Objetiva do Estado, devem ser comprovados a conduta, o dano e o nexo causal, não sendo necessária a comprovação do dolo ou culpa do agente público causador do dano.

    Nesse sentido, cabe ressaltar que a Responsabilidade Civil Subjetiva do Estado é aplicada, via de regra, nos casos de omissão do Estado. Na Responsabilidade Civil Subjetiva do Estado, além da comprovação da conduta, do dano e do nexo causal, deve ser comprovado o dolo ou a culpa do agente público causador do dano.

    Analisando as alternativas

    Levando em consideração as explicações acima, conclui-se que, no caso de determinado Policial Civil, conduzindo uma viatura oficial para a investigação de um crime, avançar o sinal vermelho e atropelar um cidadão, ocorrerá a Responsabilidade Civil Objetiva do Estado, por ser uma aplicação da regra em nosso ordenamento jurídico. Ressalta-se que não é caso de Responsabilidade Civil Subjetiva do Estado, por não se tratar de uma omissão do Estado.

    Gabarito: letra "b".


ID
1181359
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Policial Civil classifica-se como

Alternativas
Comentários
  • Com todo respeito!

    Essa questão foi dada para não zerar a prova.

    Letra D)

  • Pior que não Rodrigo, se você clicar no ícone estatísticas, logo abaixo, vai perceber que muitas pessoas assinalaram as letras a) e b), por incrível que pareça!


  • Concordo Rodrigo


    Avante!

  • concordo plenamente Rodrigo Marcelo, foi dada mesmo, quem respondeu outra questão, sinceramente não deveria nem responder o resto da prova ate porque as outra questoes sao  totalmente sem sentido   

  • Questão mamão com açúcar ☺️

     

     

  • Aquele que leu o art 37 da CF pelo menos uma vez, acertou essa questão... Como diria Nestor Távora:  -foi pra vala.... 

  • queria que todas as questoes de administrativo tivessem esse nivel hahaha

  • Gabarito: d)

     

    Distinções de Agentes Administrativos

    1. Servidor Público: ocupante de cargo público, efetivo ou comissionado (Lei 8.112/1990); mantêm relação funcional com o Estado em regime estatutário, sempre sujeito a regime jurídico de direito público.

    2. Empregado Público: ocupante de emprego público, não tem estabilidade, mas possui direito ao fundo de garantia (regime contratual trabalhista – celetista); sujeitos a regime jurídico de direito privado. Ex: Banco do Brasil. (FONTE: Guilherme D. de Freitas / Rodrigo J. Carvalho)

  • HUMILDADE ACIMA DE TUDO!!!!!

  • Quando vejo questão dessa prova PC-TO e lembro que reprovei por causa história e DH. Hôôôôô sofrência... E a luta segue.

  • Atenção! Com a Emenda Constitucional N° 18/98 entrou uma nova classificação: Agentes militares.

    Na classificação de Agentes Militares inclui: Polícia Militar e Bombeiros (na esfera estadual e distrital) e Forças Armadas (na esfera federal). Estes são remunerados através de subsídio.

    Os demais, como, Polícia Civil, Polícia Rodoviária; Polícia Federal; Guardas municipais, entre outros, são classificados como Servidores públicos. São remunerados normalmente (vencimento + vantagens)


ID
1181362
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Segundo a Constituição de 1988, constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei,

Alternativas
Comentários

  • Alt. "A":

    Art. 5º, XLII da CF - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;

     

  • LEI Nº 8.072, DE 25 DE JULHO DE 1990.

    Art. 2º Os crimes hediondos, a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins e o terrorismo são insuscetíveis de:

    I - anistia, graça e indulto;

    II - fiança.


  • Letra correta é a A!

    Os outros até são inafiançáveis, porém, são prescritíveis! 
    Espero ter contribuído!

  • XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;

  • Dica:

    Imprescritíveis: RAGA

    Inafiançáveis: RAGA TTT Hedi

    Insuscetíveis de anistia, graça e indulto: TTT Hedi

    RAGA: Racismo e Ação de Grupos Armados

    TTT: Terrorismo, Tráfico ilícito d..., Tortura

    Hedi: Crimes hediondos.


  • Dica:

    Imprescritíveis: RAGA

    Inafiançáveis: RAGA TTT Hedi

    Insuscetíveis de anistia, graça e indulto: TTT Hedi

    RAGA: Racismo e Ação de Grupos Armados

    TTT: Terrorismo, Tráfico ilícito d..., Tortura

    Hedi: Crimes hediondos.

  • todos são inafiançáveis mas o unico imprescritivel das opções é o racismo e para complementar 

    Art XLIV - Constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o estado democrático;

    logo os imprescritíveis são o racismo e a ação de grupos armados.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre racismo.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Correta! É o que dispõe o art. 5º, XLII, da CRFB/88: "a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei".

    Alternativa B - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema.

    Alternativa C - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema.

    Alternativa D - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.


ID
1181365
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A proposta de emenda à Constituição de 1988 será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos os turnos,

Alternativas
Comentários

  • Alt. "B":

     

    Art. 5º, § 3º da CF: Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.

  • O fundamento constitucional da resposta encontra-se no Art. 60, §2° da Constituição Federal.

    Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

    (...)

    §2°. A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, 3/5 dos votos dos respectivos membros.

  • Fala aí galera!!!

    Já vi questão figurar o número de parlamentares como forma de nos arguir sobre o quórum para aprovação de EC. 3/5 de cada casa são:

    a) 49 membros do senado federal, uma vez que a totalidade de senadores no país são 81 (3 senadores por estado membro);

    b) 308 membros da câmara dos deputados, uma vez que a totalidade de deputados federais são 513

    Só lembrando...tal quórum EM NADA TEM A VER COM MAIORIA ABSOLUTA OU MAIORIA RELATIVA!!!

    1) Maioria Absoluta: 1º número inteiro pós metade dos membros de determinada casa legislativa

         Se senado: 41, se Câmara dos Deputados: 257

    2) Maioria Relativa: 1º número inteiro pós metade dos membros PRESENTES no momento de deliberação da proposta de lei, de determinada casa legislativa

    Para o alto e AVANTE!!!!!

         

  • Lembrem-se do número 2235 na hora da prova (À luz do art. 60, §2° , da CF/88):

    2 -> casas do CN

    2 -> turnos

    3/5 -> dos votos dos membros

  • Questão simples, sendo aprovada em sessão bicameral, 2 turnos, 2 casa, 3/5 dos membros.

  • Lembrando que essa é uma limitação FORMAL.
  • De acordo com o art. 60, § 2º, da Constituição, a proposta de emenda constitucional será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando‐se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros

  • GABARITO: B

    Art. 5º. § 3° Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre emendas constitucionais.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema.

    Alternativa B - Correta! É o que dispõe o art. 60, § 2º, CRFB/88: "A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros".

    Alternativa C - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema.

    Alternativa D - Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa B.

  • GABARITO B

    As EMENDAS CONSTITUCIONAIS serão aprovadas em cada uma das casas do congresso nacional em dois turnos de votação e pelo quórum de votação de 3/5.

    Bons estudos!


ID
1181368
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Quando o Supremo Tribunal Federal apreciar a inconstitu- cionalidade, em tese, de norma legal ou ato normativo, citará, previamente, para defender o ato ou texto impugnado, o

Alternativas
Comentários

  • Alt. "C":

    Art. 103, § 3º da CF - Quando o Supremo Tribunal Federal apreciar a inconstitucionalidade, em tese, de norma legal ou ato normativo, citará, previamente, o Advogado-Geral da União, que defenderá o ato ou texto impugnado.

     

  • ESSA QUESTÃO É MUITO FÁCIL.

    SE TRATANDO DO STF, SÓ O ADVOGADO GERAL DA UNIÃO PRA DEFENDER.

    QUESTÃO DE ANALOGIA

  • Só lembrando, segundo ensinamento do professor Pedro Lenza, que o AGU não é obrigado a defender o ato no qual se visa a declaração de inconstitucionalidade, e sim este tem '' DIREITO DE MANIFESTAÇÃO''.

    Avantee.

  • Famosas bancas desinformadas cobrando texto de lei em desuso. STF já se manifestou pela "mutação constitucional" do referido dispositivo (art 103, §3º CF/88), que não altera o texto mas sua forma de interpretação, decidindo que AGU não está obrigado a defender pela constitucionalidade da Lei. 

    2 motivos: 1º Presidente da Republica está no Rol dos legitimados a propor ADI, e faria isso através do AGU que depois teria que defender a constitucionalidade da Lei. Contrasenso. 2º Lei Estadual pode ferir a CF/88 e aí o AGU seria obrigado a defender pela sua constitucionalidade, outro contrasenso. 

    Fonte: Flávio Martins, Curso LFG. 

  • GABARITO: C

    Art. 103. § 3º Quando o Supremo Tribunal Federal apreciar a inconstitucionalidade, em tese, de norma legal ou ato normativo, citará, previamente, o Advogado-Geral da União, que defenderá o ato ou texto impugnado.

  • É o Advogado-Geral da União que deverá ser citado (art. 103 § 3º, CF/88), pois no controle abstrato de constitucionalidade esta autoridade atua como verdadeiro curador (defensor legis) das normas infraconstitucionais, velando pela preservação de sua presunção de constitucionalidade e de sua integridade e validez jurídicas no âmbito do sistema de direito positivo. Portanto, é a alternativa “C” a correta.

    Gabarito: C

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e o assunto inerente ao capítulo do Poder Judiciário.

    Conforme o § 3º, do artigo 103, da Constituição Federal, "quando o Supremo Tribunal Federal apreciar a inconstitucionalidade, em tese, de norma legal ou ato normativo, citará, previamente, o Advogado-Geral da União, que defenderá o ato ou texto impugnado."

    Analisando as alternativas

    Tendo como base o parágrafo destacado anteriormente, conclui-se que, quando o Supremo Tribunal Federal apreciar a inconstitucionalidade, em tese, de norma legal ou ato normativo, citará, previamente, para defender o ato ou texto impugnado, o Advogado-Geral da União.

    Gabarito: letra "c".

  •  - O PGR deve ser “OUVIDO” em todas ações de Inconstitucionalidade (ADI); e todos os processos que tramitam no STF;

     

     - O AGU deve ser “CITADO” somente em ações de inconstitucionalidade (ADI).


ID
1181371
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Legislar sobre organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis é competência legislativa

Alternativas
Comentários

  • Alt. "D":

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    XVI - organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis.

     

  • Para complementar..... 

    A quem compete ORGANIZAR E MANTER A POLÍCIA CIVIL DO DF

    Neste caso, a competência é EXCLUSIVA da UNIÃO, conforme Art. 21,XIV abaixo.....

    XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio

  • LEGISLAR SOBRE NORMAS GERAIS DE ORGANIZAÇÃO, EFETIVOS, MATERIAL BÉLICO, GARANTIAS, CONVOCAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DAS POLÍCIAS MILITARES E CORPO DE BOMBEIROS MILITARES - COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO

     

    ORGANIZAÇÃO, GARANTIAS, DIREITOS E DEVERES DAS POLÍCIAS CIVIS - COMPETÊNCIA CONCORRENTE

  • Alt. "D":

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    XVI - organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis.

     

  • * Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre a organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis.

  • Competência comuM = ligada a matéria

    Competência Concorrente = legislativa

  • Eu ri da letra C kkkk "município".

  • não sei se estou enganada mas nao cabe ao distrito federal e sim exclusiva da união

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e o capítulo referente à Organização Político-Administrativa do Estado.

    Conforme o inciso XVI, do artigo 24, da Constituição Federal, "compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    (...)

    XVI - organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis."

    Analisando as alternativas

    Tendo em vista os dispositivos acima, conclui-se que legislar  sobre organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis é competência legislativa concorrente da União, dos Estados e do Distrito Federal.

    Gabarito: letra "d".

  • GABARITO: D

    SÚMULA VINCULANTE 39-STF: Compete privativamente à União legislar sobre vencimentos dos membros das polícias civil e militar e do corpo de bombeiros militar do Distrito Federal.

    Súmula 647-STF: Compete privativamente à União legislar sobre vencimentos dos membros das polícias civil e militar do Distrito Federal.

    Constituição Federal, Art. 21. Compete à União: (...) XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio;

    Constituição Federal, Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    (...)

    XVI - organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis.

    OBSERVE QUE O MUNICÍPIO NÃO ESTÁ NA COMPETÊNCIA CONCORRENTE!

    Tudo posso naquele que me fortalece!

    Você já é um vencedor!

  • Alternativa D

    Artigo 24, XVI da CF -

    Competência concorrente: compete não só à União, mas também aos Estados e ao Distrito Federal legislar. A competência da União aqui se limita a estabelecer normas gerais, ao passo que Estados e DF, com competência suplementar, podem editar normas específicas.

    OBS: Os Municípios, apesar de não terem competência concorrente, poderão suplementar a legislação federal e estadual no que couber, como em caso de assunto de interesse local, como por exemplo, o horário de funcionamento de estabelecimento comercial, conforme artigo 30, II da CF.

     Competências da União: a competência material pode ser exclusiva (artigo 21 da CF) ou comum (artigo 23 da CF). E a competência legislativa pode ser privativa (art. 22 da CF) ou concorrente (art. 24 da CF). 

    Fonte: Meta 10 - Programa Meta - Vou ser Delegado


ID
1181374
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Ainda que absolvido ou condenado no estrangeiro, o agente brasileiro será punido segundo a lei brasileira, caso pratique, no exterior, crime :

Alternativas
Comentários
  • Extraterritorialidade

      Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro:

      I - os crimes: 

      a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República;

      b) contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público;

      c) contra a administração pública, por quem está a seu serviço;

      d) de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil;

      II - os crimes: 

      a) que, por tratado ou convenção, o Brasil se obrigou a reprimir;

      b) praticados por brasileiro;

      c) praticados em aeronaves ou embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, quando em território estrangeiro e aí não sejam julgados.

      § 1º - Nos casos do inciso I, o agente é punido segundo a lei brasileira, ainda que absolvido ou condenado no estrangeiro



  • Cabe ressaltar que a hipótese de condenação no estrangeiro e no país de origem, configura uma exceção ao princípio do "non bis in idem".

  • Sempre tive um pouco de dificuldade nessas hipóteses, mas o Rogério Sanches esquematizou de um jeito bem legal:

    a) extraterritorialidade incondicionada (sempre se aplica a lei Brasileira)

    - crime contra a vida o liberdade do Presidente da República

    - criem contra patrimônio ou fé pública da Admnisração

    - crime contra a Admnistração por quem está a seu serviço

    - genocídio

    b) extraterritorialidade condicionada (agente tem de entrar no Brasil + fato ser crime no outro país +não ter sido absolvido no outro país  não ter cumprido a pena no outro país + não estar extinta a punibilidade)

    - por tratado ou convenção o Brasil se obrigou a punir

    - praticados por Brsileiros

    - praticados em embarcações ou aeronaves privadas em território estrangeiro e lá não forem punidos

    c)extraterritorialidade hipercondicionada (todos os requisitos da condicionada + requisição do ministro da justiça + pedido ou negativa de extradição)

    - crime cometido por estrangeiro contra brasileiro fora do Brasil

  • Extraterritorialidade Incondicionada: ainda que já tenha sido absolvido ou cumprido pena no estrangeiro, poderá ser punido novamente no Brasil, exceção ao Bis In Idem, podem sofrer nova punição no Brasil se o crime for contra e for delito contra:

    P - Presidente da República (Nos crimes contra a vida e liberdade do Presidente da República).

    A - Administração Pública (Direta e Indireta).

    G - Genocídio (Desde que o agente seja brasileiro ou domiciliado no Brasil).

    ATENÇÃO com essa pegadinha CESP/UNB. "Crime de Latrocínio perpetrado contra o Presidente da República, fora do território brasileiro, caso o agente já tenha sido punido no país onde ocorreu o fato, poderá ele ser punido novamente pelas Leis Penais Brasileiras, por se tratar de crime contra a vida do Presidente do Brasil, encaixando-se na hipótese de extraterritorialidade incondicionada."   

     AFIRMATIVA ERRADA. Latrocínio não é crime contra a vida na topografia do Código Penal, mas um delito contra o patrimônio, o agente só poderá ser punido novamente no Brasil em crimes contra a vida (arts. 121 ao 128 do CP) e a liberdade (arts.146 a 149 do CP) do Presidente da república.


    Extraterritorialidade Condicionada: só se existirem certas condições:

    T - Tratado ou convenção internacional em que o Brasil se obrigue e reprimir determinado delito;

    A - Aeronave ou embarcação brasileira privadas no estrangeiro e qual ainda não tenham sido punidos.

    B - Brasileiro (crimes praticados por ou contra brasileiro.)


    Na hipótese da questão acima, falamos em extraterritorialidade incondicionada no caso do genocídio.  Cuidado concursandos!!!!  

  • Joel, essa hipótese elencada por você não é exceção à vedação do bis in idem. A bem da verdade, o art. 8º existe justamente para EVITAR o bis in idem.

    Art. 8º: "a pena cumprida no estrangeiro atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou nela é computada, quando idênticas". 


    Bons estudos e boa sorte!

  • CORRETA LETRA D:


    TRATA-SE DE UMA HIPÓTESE DE EXTRATERRITORIALIDADE INCONDICIONADA, LEMBRANDO QUE NÃO É QUALQUER GENOCÍDIO, MAS SIM, QUANDO O AGENTE FOR BRASILEIRO OU DOMICILIADO NO BRASIL (ART. 7º, I, d/CP).

  • Rogério, você foi perfeito nas suas explicações!

  • Correta, D

    Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro:

    I - os crimes:

            a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República; 

            b) contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público;

            c) contra a administração pública, por quem está a seu serviço; 

            d) de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil; 

       
    § 1º - Nos casos do inciso I, o agente é punido segundo a lei brasileira, ainda que absolvido ou condenado no estrangeiro

  •     CÓDIGO PENAL:   Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 1984)

            I - os crimes: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

            a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República; (Incluído pela Lei nº 7.209, de 1984)

            b) contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público; (Incluído pela Lei nº 7.209, de 1984)

            c) contra a administração pública, por quem está a seu serviço; (Incluído pela Lei nº 7.209, de 1984)

            d) de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil; (Incluído pela Lei nº 7.209, de 1984)

  • A questão está tratando da EXTRATERRITORIALIDADE INCONDICIONADA...são os casos do Art. 7°, inciso I.

     

    I - os crimes:

            a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República; 

            b) contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público;

            c) contra a administração pública, por quem está a seu serviço; 

            d) de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil; 

     

    Vale lembrar que dispositivo do art. 8º é aplicado nesses casos da extraterritorialidade incondicionada.

     

     Art. 8º - A pena cumprida no estrangeiro atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou nela é computada, quando idênticas.

  • gabarito letra C, GENOCÍDIO!!!

  • NESSES CASOS O AGENTE É PUNIDO SEGUNDO A LEI BRASILEIRA AINDA QUE ABSOLVIDO OU CONDENADO NO ESTRANGEIRO: 

    I. Os crimes: 
    a) Contra a vida ou a liberdade do Presidente de República;
    b) Contra o patrimônio ou a fé publica da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de
    Município, de empresa de pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída
    pelo Poder Público;
    c) Contra a administração pública, por quem está a seu serviço;
    d) De genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil;

    Incondicionada: Não necessita de qualquer condição para que a lei seja aplicada. Aqui basta a
    prática do ato delituoso e a lei brasileira será aplicada fora do território nacional.

  • Gab C

     

    Art 7°- Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro

     

    I- Os crimes

     

    a) Contra a vida ou a liberdade do Presidente da República

    b) Contra o patrimônio ou a fé pública da União, do distrito federal, de estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo poder público. 

    C) Contra a administração Pública, por quem está a seu serviço

    d) de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no brasil

     

    II- Os crimes

     

    a) que, por tratado ou convenção, o Brasil se obriga a reprimir

    b) Praticados por brasileiro

    c) Praticados em aeronaves ou embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, quando em território estrangeiro e ai não sejam julgados. 

  • "MACETE:   Extraterritorialidade

    INCONDICIONADA - PAG (crimes contra)

    Presidente (vida ou liberdade)

    Administração pública/direta + territorios e indireta (patrimonio ou fé pública)

    Genocidio

     

    CONDICIONADA - TAB (crimes contra)

    Tratado ou convenções

    Aeronave ou embarcações brasileiras (que nao foi julgada no extrangeiro)

    Brasileiro

     

  • Gabarito: C

    Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro:

    I - os crimes: (...)

    d) de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil;

     Basta que o crime de genocídio tenha sido cometido por brasileiro para que a lei brasileira seja aplicada, não havendo qualquer condição além desta.

  • A temática da questão diz respeito ao estudo do Conflito da Lei Penal no Espaço, relativo aos artigos 5º, 6º, 7º e 8º do Código Penal. A lei penal brasileira é aplicada logicamente aos fatos ocorridos no território brasileiro, valendo lembrar que o conceito de território brasileiro não corresponde apenas aos limites continentais do país. No entanto, é possível, excepcionalmente, a aplicação da lei penal brasileira a fatos ocorridos fora do território brasileiro. São as hipóteses de extraterritorialidade da lei penal, previstas no artigo 7º do Código Penal, sendo que no inciso I estão elencados os casos de extraterritorialidade incondicionada, e no inciso II os casos de extraterritorialidade condicionada. 


    Feitas estas considerações iniciais, vamos ao exame de cada uma das proposições, objetivando apontar a resposta correta.


    A) Incorreta. Os crimes que por tratado ou convenção o Brasil se obrigou a reprimir somente se sujeitam a lei brasileira se presentes as condições previstas no § 2º do artigo 7º do Código Penal, tratando-se de hipótese de extraterritorialidade condicionada.


    B) Incorreta. De acordo com a lei brasileira, as aeronaves e embarcações públicas ou a serviço do governo brasileiro são consideradas extensão do território brasileiro, onde quer que se encontrem. Já as aeronaves brasileiras privadas estando em voo no espaço aéreo nacional ou em pouso no território nacional, bem como as embarcações brasileiras privadas estando em porto ou no mar territorial do Brasil são consideradas extensão do território brasileiro, tudo em conformidade com o § 1º do artigo 5º do Código Penal.


    C) Correta. No caso de crime de genocídio, em sendo o agente brasileiro ou domiciliado no Brasil, haverá aplicação da lei brasileira, ainda que cometidos no estrangeiro e ainda que o agente tenha lá sido absolvido ou condenado, por se tratar de hipótese de extraterritorialidade incondicionada, prevista na alínea “d" do inciso I do artigo 7º do Código Penal.


    D) Incorreta. Existe toda uma regulamentação sobre a extraterritorialidade da lei penal, pelo que há de ser analisado o tipo de crime praticado, com todas as suas circunstâncias, para que seja aferida a possibilidade de se aplicar ou não a lei penal brasileira ao caso.


    Gabarito do Professor: Letra C

  • Extraterritorialidade incondicionada

    Crime contra a vida ou liberdade do presidente

     

    Crime contra patrimônio ou fé pública da U/E/M/DF/T ou contra EC, SEM e função pública

     

    Crime contra a administração pública ou quem estiver a seu serviço

     

    Crime de genocídio, quando o agente for brasileiro ou estiver domiciliado no Brasil


ID
1181377
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Para salvar sua vida, M. C. mata um cão feroz que, por instinto, o atacava. Neste caso, M. C. agiu acobertado pela seguinte excludente da ilicitude:

Alternativas
Comentários
  • Letra "B".

    Um dos elementos da legítima defesa é a chamada "agressão injusta". Agressão é a conduta humana que põe em perigo um interesse juridicamente protegido. Em virtude disso não se admite legítima defesa contra ataque de animal. Essa hipótese é exemplo típico de estado de necessidade, excludente de ilicitude prevista no art. 24 do Código Penal.

  • Em regra, para saber se é Estado de Necessidade ou Legítima Defesa devemos olhar a origem do perigo:

    Se humana -> Legítima Defesa

    Se outra situação qualquer -> Estado de Necessidade.

  • Não podemos falar em legítima defesa contra agressão de animais como regra, tendo em vista que se o animal for comandado ele será o meio da agressão injusta, dessa forma, será perfeitamente possível agir em legítima defesa.

  • Como falei Clécio, EM REGRA, se alguém incitar o animal, mesmo que indiretamente a origem é humana.

  • GABARITO "B".

    Agressão é toda ação ou omissão humana, consciente e voluntária, que lesa ou expõe a perigo de lesão um bem ou interesse consagrado pelo ordenamento jurídico. Cuida-se de atividade exclusiva do ser humano. Não pode ser efetuada por um animal, ou por uma coisa, por faltar-lhes a consciência e a voluntariedade ínsitas ao ato de agredirPortanto, animais que atacam e coisas que oferecem riscos às pessoas podem ser sacrificados ou danificados com fundamento no estado de necessidade, e não na legítima defesa, reservada a agressões emanadas do homem. Nada impede, entretanto, a utilização de animais como instrumentos do crime, como nos casos em que são ordenados, por alguém, ao ataque de determinada pessoa. Funcionam como verdadeiras armas, autorizando a legítima defesa. A agressão pode emanar de um inimputável.

    FONTE: Masson, Cleber, Código Penal Comentado, 2014.


  • Resposta certa: letra B, ouvi o estado de necessidade, se o dono do cão tivesse piscado o animal na pessoa, seria em legítima defeça

  • Eu fiz essa prova e nela errei essa questão, me traumatizei de tal forma que nunca mais erro isso kkkk

  • (B)

    Diferenças entre:
    Estado de Necessidade  
                         x                                -Legitima Defesa

    Perigo Atual                                                                            -Perigo Atual ou Iminente
    Conflito de bens (VIDA)                                                           -Direito sobre agressão
    Perigo Humano Ou Não                                                          -Injusta Agressão
    3 Inocente                                                                                -Contra Agressor
    Não necessita ser injusta                                                         -Injusta


    Preguei esse "Quadro" sobre o meu computador e nunca mais errei esse tipo de questão.

    Prof : Evandro Guedes Alfacon.

  • Cuidado!! Diferentemente do que comentaram, se admite sim Legítima defesa contra ataque de animal. Se o cão feroz o ataca por instinto e ele reage é Estado de necessidade. (GABARITO "B") Se o cão é instigado pelo seu dono para atacar outrem, e este reage é Legítima defesa. Esse bizú parece simples, mas é importante. 

  • MAMAO COM AÇUCAR

     

  • Legítima defesa contra animal

    Quando uma pessoa é atacada por um animal, em regra não age em legítima defesa, mas em estado de necessidade, pois os atos dos animais não podem ser considerados injustos. Entretanto, se o animal estiver sendo utilizado como instrumento de um crime (dono determina ao cão bravo que morda a vítima, por exemplo), o agente poderá agir em legítima defesa. Entretanto, a legítima defesa estará ocorrendo em face do dono (lesão ao seu patrimônio, o cachorro), e não em face do animal.

  • PRESSUPOSTO PARA LEGÍTIMA DEFESA: Injusta agressão HUMANA.

    - Aquele que se defende do ataque de um animal descontrolado age em estado de necessidade. Já aquele que se defende do animal adestrado atendendo aos comandos do dono age em legítima defesa (a injusta agressão é humana, sendo o animal um mero instrumento).

  • Só será legítima defesa quando o animal for um longa manus do humano  (instrumento determinado e direcionado ao ataque).

  • (B)

    Diferenças entre:
    Estado de Necessidade  
                         x                                -Legitima Defesa

    Perigo Atual                                                                            -Perigo Atual ou Iminente
    Conflito de bens (VIDA)                                                           -Direito sobre agressão
    Perigo Humano Ou Não                                                          -Injusta Agressão
    3 Inocente                                                                                -Contra Agressor
    Não necessita ser injusta                                                         -Injusta

     

  • ....

    Quanto ao animal, cabe fazer a seguinte indagação. Aquele que matar um animal para se defender de um ataque está agindo em estado de necessidade ou legítima defesa?

     

    - Se o ataque do animal foi provocado por alguém:

     

    Fala-se em legítima defesa, porque o animal é o instrumento na mão do agente. Nada mais é que uma agressão injusta. Ninguém é obrigado a fugir da injusta agressão.

     

    - Se o ataque do animal foi espontâneo:

     

    Ele não foi provocado por ninguém, foi o extinto do animal. Aqui sim estamos diante de um estado de necessidade. (a fuga é o caminho predileto do legislador), ao invés de sacrificar o animal.

     

    FONTE: PROFESSOR EDUARDO FONTES  - CERS

  • Se, por exemplo, um cão for utilizado como uma arma para atacar alguém, então fala-se de LEGÍTIMA DEFESA.

    De outro modo, caso o cão, por puro instinto, ataque alguém, então fala-se de ESTADO DE NECESSIDADE.

  • gb/B

    PMGO

  • GB B TOP TOP

    PMGOOOO

  • GB B TOP TOP

    PMGOOOO

  • Lembrando que se o cão tivesse sido "atiçado" pelo dono, M. C. estaria amparado pela legítima defesa.

  • Não cabe legítima defesa contra agressão de animal, salvo se o dono atiçar.

    PM/BA 2019

  • Quando o ataque é provocado pelo dono do animal,

    o ato de repelir essa agressão injusta configura legítima defesa.

    Ainda que possível a fuga, a pessoa atacada pode enfrentar o perigo sem prejuízo da legítima defesa.

    Ataque animal não provocado configura hipótese de estado de necessidade.

    Se possível a fuga o abate do animal é crime.

  • LD - Legitima Defesa - o cão e usado como arma

    EN - Estado de Necessidade - o cão ataca

  • - CÃO FEROZ: - Se o cão vem sozinho, por instinto, te atacar = Estado necessidade - Se o cão vem te atacar após ordem do dono = Legítima defesa
  • Para responder à questão, faz-se necessário apontar qual das excludentes de ilicitude constantes dos itens corresponde à situação hipotética descrita no enunciado da questão. 
    Item (A) - Nos termos do artigo 25 do Código Penal, "entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem". No que toca à legítima defesa, a agressão injusta corresponde a uma conduta humana. A situação hipotética revela que a ameaça à vida de M.C. partiu de um animal, razão pela qual a reação não configura legítima defesa.
    O ataque de um cachorro não é considerado uma agressão injusta, uma vez que animal não possui vontade nem consciência e, portanto, não pratica uma agressão (conduta humana que expõe a perigo ou lesa bem jurídico). O ataque de um cachorro, com efeito, configura perigo atual. A conduta de quem repele o ataque do animal - o disparo de arma de fogo -, matando o cachorro, configura estado de necessidade, nos termos do disposto artigo 24 do Código Penal.
    Assim sendo, a presente alternativa é falsa.
    Item (B) -  A estado de necessidade é uma causa excludente de ilicitude prevista no artigo 24 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se". 
    Como visto na análise do item anterior, o ataque de um cachorro configura perigo atual e a reação de M.C., portanto, consubstancia estado de necessidade. Logo, a presente alternativa está correta.
    Item (C) - O artigo 23 do Código Penal, que trata das causas excludentes da ilicitude, enumera explicitamente quatro modalidades da espécie, quais sejam: estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular do direito. O estrito cumprimento do dever legal e o exercício regular do direito não estão conceituados legalmente na parte geral do Código Penal. O estrito do cumprimento do dever legal é a causa de excludente da ilicitude que consiste na realização de um fato típico que se justifica por força de uma obrigação imposta pela norma. A situação descrita na situação hipotética não configura , com toda a evidência, o estrito cumprimento do dever legal, sendo a presente alternativa falsa. 
    Item (D) - O artigo 23 do Código Penal, que trata das causas excludentes da ilicitude, enumera explicitamente quatro modalidades, quais sejam: estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular do direito. O estrito cumprimento do dever legal e o exercício regular do direito não estão conceituados legalmente na parte geral do Código Penal. O exercício regular de direito é a causa de exclusão da ilicitude que consiste no exercício de uma prerrogativa conferida pelo ordenamento jurídico ao beneficiado, como, por exemplo, a ofensa irrogada em juízo na discussão da causa pela parte ou por seu procurador, nos termos do artigo 142, inciso I, do Código Penal. Sendo assim, a situação descrita no texto hipotético não se enquadra  a uma hipótese de exercício regular de direito, estando a presente alternativa incorreta.
    Gabarito do professor: (B)
  • ANIMAL ORDENADO: L. DEFESA

    ANIMAL NÃO ORDENADO: E. DE NECESSIDADE

  • cão feroz que ataca por instinto: Estado de necessidade Cão feroz que ataca por influência de humano: Legítima defesa
  • se eu sou policial, continua sendo estado de necessidade ou passa a ser estrito cumprimento do dever legal


ID
1181380
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Nos termos do Código Penal, o desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de

Alternativas
Comentários
  • Letra "D".

    Código Penal, art. 21: "O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência".


  • Decorar quantum de diminuição é froids.....

  • CHORO, CHORO, CHORO...NÃO ADIANTA, ESSE TIPO DE QUESTÃO CAI COM FREQUÊNCIA, MAS DÁ PARA APROVEITAR ALGUMA COISA:

    REDUÇÃO DO ESTADO DE NECESSIDADE, EM SEU § 2º - 1/3 A 2/3

    REDUÇÃO PARA O AGENTE NÃO INTEIRAMENTE CAPAZ - 1/3 A 2/3

    REDUÇÃO NA TENTATIVA - 1/3 A 2/3

    REDUÇÃO NO ARREPENDIMENTO POSTERIOR - 1/3 A 2/3

    REDUÇÃO NO ERRO SOBRE A ILICITUDE DO FATO - 1/6 A 1/3.

    OBS: NOTEM QUE É APENAS NO ÚLTIMO CASO QUE A REDUÇÃO É NO PATAMAR DIFERENTE (1/6 A 1/3), SAIBAM ESSE E SABERÃO OS DEMAIS.

    TRABALHE E CONFIE.

  • 1.  POTENCIAL CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE: Possibilidade que tem o agente imputável de compreender a reprovabilidade da conduta – valoração paralela na esfera do profano.


    Erro de proibição - Artigo 21 do CP -  vale lembrar, que uma vez publicada, não nos é dado desconhecer a lei, mas, mesmo conhecendo, é possível que incida erro quanto à proibição do seu comportamento, valorando equivocadamente  a reprovabilidade da conduta


    a)  Agente, apesar de ignorar a lei, conhecia a reprovabilidade da sua conduta – atenuante de pena

    b)  Agente, apesar de conhecer a lei, ignora a reprovabilidade do comportamento – erro de proibição, se inevitável, exclui a culpabilidade, se evitável, reduz a pena

    Agente ignora a lei e ilicitude do fato – erro de proibição


    Código Penal, art. 21: "O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência".
  • Jair Neto, também decorei assim. Em todas as hipóteses de diminuição de pena, até o Título iv do Cp, a redução eh de um a dois terços. Exceções: erro de proibição vencível (art. 21) e participação de menor importância (art. 29, parágrafo primeiro), quando a redução será de um sexto a um terço. 

  • Exigindo decoreba de fração de pena do candidato! Q banca legal!

  • teste de memória. KKKKKK iSSO JA TEM NO TAP dps da prova. Toma vergonha na cara e contrata uma banca que manja

     dos paranauÊ!

     

  • Quem trabalha na polícia ou no ministério público tem que conhecer bem a legislação penal. Não vejo nada de errado na questão. Estudem e parem de reclamar.

  • Quero ver acertar essa depois de estudar toda a legislação extravagante. Questão foda!! ...kkkk

  • Complementando a contribuição do JAIR NETO

    DIMINUIÇÃO DE PENA:

    1/3 a 2/3

    Tentativa

    Arrependimento posterior

    Agente relativamente incapaz

     

    1/6 a 1/3

    Erro sobre a Ilicitude do fato

    Emoção e paixão

    Participação de menor importância

  • Sacanagem cobrar isso!!!

  • Dificil!!!, más acertei. tem que decorar a lei nesse tipo de questão.

  • Deve ser muito difícil elaborar uma questão nesse nível.

  • Mas também uma banca com um nome desses, é de se esperar uma questão dessas.

     

  • Trata-se do erro de proibição direito ou propriamente dito. 

    gab: D

  • Parabéns caro examinador, você acaba de garantir um passagem especial para um lugar de muito calor, ganha também um novo nome para mãe.

     

    kkkkkkkkkkkkkk é falta de assunto para se cobrar so pode.

  • Decorar a lei, kkkkkkk, eu tenho 46 leis para estudar fora DC, CPP e CP e tenho que decorar nem ferrando kkk Savil Alencar

  • Acertei, mas antes li o artigo 21 umas 40 vezes (o segredo é se debruçar sobre a lei seca), por isso, leiam:

    Art. 21: "O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência".

  • GB D

    PMGO

  • GB D

    PMGO

  • Não é difícil, mas depois de algumas horas de leitura da lei seca, confunde bastante.

  • GB D

    PMGOOO

  • GB D

    PMGOOO

  • Erro sobre a ilicitude do fato 

           Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço

           Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência. 

  • Art. 21 O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena, se evitável, poderá diminuí-la de 1/6 a 1/3.

  • Affss... fui na A, só porque na D colocaram 1/6 a 1/3 e em mente eu tinha: de 1/3 a 1/6. Na afirmativa inverteram, aí buguei.

  • Quem decora o número exato de diminuição?

  • BIZU#

    DIMINUIÇÃO DE 1/6 A 1/3 PARTE GERAL

    > ERRO DE PROIBIÇÃO EVITÁVEL

    >HOMICÍDIO PRIVILEGIADO

    >LESÃO CORPORAL PRIVILEGIADA

    >PARTICIPAÇÃO DE MENOR IMPORTANCIA

  • Se for decorar cada uma tamo fud*

  • Sem perdão essa heim.

  • A questão versa sobre o erro de proibição. O erro sobre a ilicitude do fato (também chamado de erro de proibição) exclui a culpabilidade, por afastar o potencial conhecimento da ilicitude, desde que se trate de erro invencível, inevitável ou escusável. Em sendo o erro de proibição evitável, vencível ou inescusável, não há exclusão da culpabilidade, mas apenas redução da pena de um sexto a um terço, como estabelece o artigo 21 do Código Penal. Com isso constata-se que está correta a alternativa D, sendo desnecessário comentar as demais alternativas, as quais apontam intervalos de frações em desacordo com o texto legal.


    Gabarito do Professor: Letra D

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

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    SEREMOS APROVADOS EM 2021!


ID
1181383
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

O agente que, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

Alternativas
Comentários
  • Letra "B".

    Código Penal, art. 26: "É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. Redução de pena: Parágrafo único - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.


  • Quando era inteiramente incapaz que ficará isento de pena

  • ISENTA DE PENA
    -Doença mental
    -Desenvolvimento mental incompleto     >    Sempre que INTEIRAMENTE INCAPAZ de entender a ilicitude.
    -Retardado

    REDUZ A PENA (1/3 a 2/3)
    -Perturbação de saúde mental
    -Desenvolvimento mental incompleto     >    Sempre que NÃO INTEIRAMENTE CAPAZ de entender a ilicitude.
    -Retardado

    Bons estudos!

  • Inteiramente capaz = isenta 

    Parcialmente/Não inteiramente = redução 1/3 a 2/3

  • NÃO INTEIRAMENTE                                          NÃO INTEIRAMENTE                                        NÃO INTEIRAMENTE

                                           NÃO INTEIRAMENTE                                         NÃO INTEIRAMENTE                                     

                                           NÃO INTEIRAMENTE                                         NÃO INTEIRAMENTE                                       

    NÃO INTEIRAMENTE                                         NÃO INTEIRAMENTE                                        NÃO INTEIRAMENTE 

  • Olha o dedo da banca sapeca! Enganou alguns!

  • "Nem vem que aqui é AROEIRA"

  •  NÃO INTEIRAMENTE = PARCIALMENTE

  • Não era-------) Reduz a pena

    Era-------) isenta.

    Sucesso!

  •  NÃO INTEIRAMENTE = PARCIALMENTE

    Errei por interpretação !

  • Não era capaz de entender "COMPLETAMENTE" → isenta de pena

    PARCIALMENTE capaz de entender → reduz a pena

  • Leitura no automático, erra a questão.

  • quem mais errou por ler rápido? kk

  •  Não era inteiramente capaz, ou seja, faltava um pouco de lucidez no "camarada". Logo, a pena pode ser reduzida de um a dois terços.


ID
1181386
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

É isento de pena o agente que, ao tempo da ação ou da omissão, era inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, em virtude de embriaguez

Alternativas
Comentários
  • Letra: "D".

    Art. 28, §1º, Código Penal: "É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

  • Gabarito: D. Trata-se de uma das excludentes de culpabilidade (ou excludentes de imputabilidade - sinônimo). Tais excludentes são "MEDECO";

    Menoridade.
    Embriaguez completa proveniente de caso fortuito.
    Doença mental.
    Erro de proibição.
    Coação moral irresistível.
    Obediência hierárquica a ordem não manifestamente ilegal.

  • Esta embriaguez deve excluir completamente a capacidade do agente, se somente reduz ele será punido.

  • MACETE COMPLETO DE IMPUTABILIDADE:

     M E D E C O
    Menoridade (art. 27 cp).
    Embriaguez Involuntária e Completa (art. 28, parag. 1).
    Doença Mental ou Desenvolvimento Mental incompleto ou retardado (art. 26 cp).
    Erro de Proibição Inevitável (art. 21, 2. parte, cp).
    Coação Moral Irresistivel (art. 22 cp).
    Obediencia Hierárquica  (art. 22 cp).

  • (D)

    * Caso Fortuito ou Força Maior:

    -Completa ----------------------- Isenta de pena.   § 1º
    -INcompleta---------------------- Atenua 1/3 - 2/3     § 2º


    II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

     
    § 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

      § 2º - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)


  • Conforme Cleber Masson, pg 569:

    Acidental, ou fortuita, é a embriaguez que resulta de caso fortuito ou força maior.
    N o caso fortuito, o indivíduo não percebe ser atingido pelo álcool ou substância de efeitos
    análogos, ou desconhece uma condição fisiológica que o torna submisso às consequências da
    ingestão do álcool. Exemplos: (1) o sujeito mora ao lado de uma destilaria de aguardente, e aos
    poucos acaba embriagado pelos vapores da bebida que inala sem perceber; e (2) o agente faz
    tratamento com algum tipo de remédio, o qual potencializa os efeitos do álcool.


    Na força maior, o sujeito é obrigado a beber, ou então, por questões profissionais, necessita
    permanecer em recinto cercado pelo álcool ou substância de efeitos análogos. Exemplos: (1) o
    agente é amarrado e injetam em seu sangue elevada quantidade de álcool; e (2) o indivíduo trabalha
    na manutenção de uma destilaria de aguardente e, em determinado dia, cai em um tonel cheio da
    bebida.


    A embriaguez acidental ou fortuita, se completa, capaz de ao tempo da conduta tornar o agente
    inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse
    entendimento, exclui a imputabilidade penal (CP, art. 28, § 1.º).

    Por outro lado, a embriaguez acidental ou fortuita incompleta, isto é, aquela que ao tempo da
    conduta retira do agente parte da capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se
    de acordo com esse entendimento, autoriza a diminuição da pena de 1 (um) a 2/3 (dois terços).
    Equivale, portanto, à semi-imputabilidade (CP, art. 28, § 2.º).

  • GABARITO - LETRA D

     

    Vale ressaltar que a embriaguez preordenada (ingerir álcool conscientemente) é agravante.

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • Gabarito Letra D - Art. 28, II, § 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

  • SHOW ESSA QUESTÃO LEI SECA PURA >> GB D

    PMGO<<<<<<

    >>>>PMGO

    Art. 28, §1º, Código Penal: "É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

  • Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal:         

           I - a emoção ou a paixão;         

           Embriaguez

           II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.        

         EMBRIAGUEZ COMPLETA

      § 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.        

           § 2º - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.        

  • A) voluntária, pelo álcool ou por substância de efeitos análogos.(Ñ ELIMINA CULPABILIDADE - BEBEU PQ QUIS).

    B) culposa, pelo álcool ou por substância de efeitos análogos. (Ñ ELIMINA CULPABILIDADE - BEBEU PQ QUIS).

    C) incompleta e preordenada. (AGRAVANTE GENÉRICA - ATITUDE DO COVARDE).

    Na embriaguez VOLUNTÁRIA - O cara bebe pq quer ficar embriagado, mas não quer cometer nenhum crime.

    Na embriaguez CULPOSA - O cara quer só beber de leva, mas por imprudência fica bebado,. ñ quer crime.

    Na PREORDENADA - o corvardão bebe/se droga para cria coragem e cometer o crime - AGRAVANTE G.

    As três embriaguez acima, NUNCA VÃO ELIMINAR A CULPABILIDADE, avalia-se "a capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento" antes dele começar a beber.

    Para a VOLUNTÁRIA, CULOPOSA ou PREORDENADA, aplica-se a teoria da ACTION LIBERA IN CAUSA (AÇÃO LIVRE - BEBEU PORQUE QUIS).

    Por fim, lembre-se quando o código fala em "embriaguez" ele trata de qualquer DROGA, não só a cachaça.

  • RESUMINHO SOBRE EMBRIAGUEZ

    CULPOSA- Aplica a pena normal

    VOLUNTÁRIA- Aplica a pena normal

    INCOMPLETA + CASO FORTUITO/FORÇA MAIOR - Atenua a pena

    COMPLETA + CASO FORTUITO/FORÇA MAIOR - isenta a pena

    PRÉ-ORDENADA - agravante

    Bons estudos moçada!

  • Para responder à questão, cabe a análise da assertiva contida no enunciado e o cotejo com as alternativas constantes dos itens a fim de verificar qual delas está correta.
    Item (A) - A embriaguez voluntária ocorre quando o agente, de forma livre e consciente, consome substâncias alcoólicas ou de efeitos análogos com a intenção de se embriagar. Sucede, contudo, que não faz isso com o intuito de cometer crimes, mas tão somete de alterar o seu estado de consciência. A embriaguez voluntária não afasta a imputabilidade do agente, sendo alternativa contida neste item  equivocada.
    Item (B) - De acordo com Rogério Greco, em seu Código Penal Comentado (Editora Impetus), "as modalidades de embriaguez voluntária vêm expressas no inc. II do art. 28 do Código Penal, podendo-se bipartir, como dissemos, em embriaguez voluntária em sentido estrito e embriaguez culposa". Tratando-se de embriaguez culposa, não fica excluída a culpabilidade do agente porque ele, no momento em que ingeriu a bebida, era livre para decidir fazê-lo. A conduta, mesmo que tenha sido praticada em estado de embriaguez completa, originou-se do livre-arbítrio do sujeito, que optou por ingerir a substância. Neste sentido, como diz Fernando Capez em seu Direito Penal, Volume 1, Parte Geral (Editora Saraiva), "a ação foi livre na sua causa, devendo o agente, por esta razão, ser responsabilizado. É a teoria da actio libera in causa (ações livres na causa)". Assim sendo, a presente alternativa está incorreta.
    Item (C) - Nos termos do artigo 28, §1º, do Código Penal, "É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito da sua conduta ou de determinar-se de acordo com esse entendimento". Por outro lado, de acordo com o § 2º do artigo sob análise "a pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento". Assim, do cotejo entre os dois parágrafos acima transcritos, tem-se que a embriaguez involuntária apenas exclui a imputabilidade do agente quando for completa. No caso de embriaguez acidental incompleta, incide, tão somente, a redução da pena em face da menor reprovabilidade da conduta.
    Já a embriaguez preordenada se configura quando o agente se embriaga com a intenção de inibir seus freios morais ou temores pessoais a fim de praticar o crime. Assim, o agente livremente se coloca em estado de embriaguez, sendo-lhe aplicável a teoria da actio libera in causa, o que faz com que responda pelo crime como se estivesse em pleno estado de consciência de entender o caráter ilícito de sua conduta e livre para determinar de acordo com este entendimento. Ademais, a embriaguez preordenada configura, por essa razão, consubstancia uma agravante prevista no artigo 61, "L" do Código Penal.
    Assim sendo, tanto a embriaguez incompleta quanto a preordenada não configuram causas de excludentes de culpabilidade, o que faz da presente alternativa falsa.
    Item (D) - A assertiva contida no enunciado corresponde ao disposto no § 1º do artigo 28 do Código Penal, que assim dispõe: "é isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento".
    Trata-se, portanto, de exclusão da culpabilidade em virtude da embriaguez completa do agente que, ao tempo da ação ou da omissão, está inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. Não basta, para que se afaste a imputabilidade do agente, que a embriaguez seja completa, devendo, pois, a embriaguez ser por caso fortuito ou força maior.
    Assim, diante dessas considerações, a presente alternativa é a verdadeira.
    Gabarito do professor: (D) 

  • Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal:

    I - a emoção ou a paixão;

    II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.

    § 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

    § 2º - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

  • Só lembrando que a embriaguez preordenada(o elemento chapa o cocô para cometer o crime) é agravante.


ID
1181389
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

A. C., funcionário público, e I. R., desempregado, subtraem, para si próprios, computadores da repartição em que A. C. trabalha, valendo-se da facilidade proporcionada pela quali- dade de funcionário de A. C. Sabendo-se que I. R. tinha ciência de que A. C. é funcionário público, I. R. deverá ser responsabilizado penalmente por :

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    CP

    Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime.

     Peculato

      Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

      Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

      § 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.



  • a) Correta - 

    Circunstâncias incomunicáveis

    Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime.

    Direto ao ponto:

    Segundo Evandro Guedes,esse artigo torna possível a comunicação, há depender do caso concreto, de um particular  que não goze do cargo de funcionário público, responder pelo mesmo delito de crime funcional próprio, desde que, tenha conhecimento da qualidade elementar - funcionário - do outro agente;  

    Força alfartanos!     


  • Segundo Evandro Guedes foi doído rs....

  • De uma forma bem simplista, se A é funcionário publico e desvia dinheiro com a ajuda de B, e B sabe que A é funcionário publico, os dois respondem pelo crime de peculato.  Agora se A desvia dinheiro com a ajuda de B, mas B não sabe que A é funcionario publico, A responde pelo crime de peculato e B responde pelo crime de furto.

  • muito bom o comentario do rafael!

  • Conquanto este tipo de questão constantemente se refira apenas ao crime de peculato, é importante atentar que este mesmo raciocínio também pode ser empregado no que se refere a boa parte dos demais crimes contra administração pública.

  • LETRA A CORRETA 

        Peculato

      Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:


  • A condição subjetiva de ser funcionário público faz parte do tipo do peculato. Logo, comunica-se ao coautor I.R, respondendo este por peculato também. Atenção, essa comunicação só ocorrerá se o I.R souber desta característica, como dito na questão.

  • Assertiva A

    Valendo-se da posição de funcionário público e o outro agente tendo ciência desta posição admite-se comunicação de crime e ambos respondem por peculato.

  • O art. 30 do CP diz, "não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime".

    As circunstâncias elementares do crime são componentes do tipo penal, que se transmitem aos demais agentes da infração penal.

  • Peculato

      Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

      Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

      § 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.

  • a)Correta. Peculato -  crime de desvio de um bem ou valor público por funcionário que tenha acesso a eles em razão da sua função. É crime específico do servidor público (ou equiparado) e trata-se de um abuso de confiança pública.

    b) Errada. Apropriação indébita - crime previsto no artigo 168 do Código Penal Brasileiro que consiste no apoderamento de coisa alheia móvel, sem o consentimento do proprietário. O criminoso recebe o bem por empréstimo ou em confiança, e passa a agir como se fosse o dono. 

    c) Errada. Furto qualificado, -  Código Penal, artigo 155, é aquele que ocorre com destruição ou rompimento de obstáculo; abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza; emprego de chave falsa ou mediante concurso de duas ou mais pessoas.

    d) Errada. Prevaricação - crime cometido por funcionário público quando, indevidamente, este retarda ou deixa de praticar ato de ofício, ou pratica-o contra disposição legal expressa, visando satisfazer interesse pessoal.  

     

  • Apropriação indébita e Peculato: Ambos obtém a posse do dinheiro, valor ou qualquer outro bem de forma lícita, no entanto, peculato qualifica-se por ser crime próprio de ser praticado por funcionário público.

    Como neste caso I.R tinha ciência da qualificação de funcionário público do A.C responde como se fosse também.

    Gab: A

  • Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime.

    As elementares do tipo se comunicam, desde que sejam de conhecimento do agente.

    A elementar do peculato no caso em concreto (funcionário público) comunica ao civil.

  • Trata-se da tipificação constante no art. 312, §1, do CP, denominado doutrinariamente "peculato furto", quando o agente público, embora não detenha a posse do dinheiro, valor ou bem público, vale-se da facilidade que o cargo lhe proporciona.
  • tanto o funcionário público quanto o particular respondem por peculato.

  • Peculatão, sempre presente nas provas. Ele, por mais que seja um crime próprio, de funcionário público, pode, se o partícipe souber da qualidade deste, ser repassado tbm ao particular.

  • Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime.

    As elementares do tipo se comunicam, desde que sejam de conhecimento do agente.

    A elementar do peculato no caso em concreto (funcionário público) comunica ao civil.

  • Para responder à questão, faz-se necessária a análise da conduta descrita no enunciado e o cotejo com as alternativas constantes do item.
    Item (A) - A conduta descrita no enunciado da questão está prevista no artigo 312, § 1º do Código Penal, uma vez que A.C, na condição de funcionário público, subtrai, em concurso com I.R., computadores da repartição em que trabalha, valendo-se da facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário. A esse teor, confira-se a redação constante do mencionado dispositivo: "aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário". Cabe consignar que I.R., embora não seja funcionário público, concorre para o crime de peculato previsto no artigo 312, § 1º, do Código Penal. É que, de acordo com o disposto no artigo 30 do Código Penal "não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime". A qualidade de funcionário do A.C. configura uma condição de caráter pessoal que consubstancia elementar do crime de peculato, razão pela qual se comunica a I.R.. Com efeito, a presente alternativa está correta.
    Item (B) - O crime de apropriação indébita está previsto no artigo 168 do Código Penal, que assim dispõe: "apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção". A conduta descrita no enunciado da questão corresponde ao delito de peculato, conforme visto na análise do item anterior. Assim sendo, a presente alternativa é falsa. 
    Item (C) - As modalidades de furto qualificado estão previstas nos incisos do artigo 155, § 4º, do Código Penal, que assim dispõe:
    "Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
    § 4º - A pena é de reclusão de dois a oito anos, e multa, se o crime é cometido:
    I- com destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa;
    II - com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza;
    III - com emprego de chave falsa;
    IV - mediante concurso de duas ou mais pessoas".
    A conduta descrita no enunciado da questão corresponde ao delito de peculato, conforme visto na análise do item (A). Assim sendo, a presente alternativa é falsa.
    Item (D) - O crime de prevaricação está tipificado no artigo 319 do Código Penal, que tem a seguinte a redação: "retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal". A conduta descrita no enunciado da questão corresponde ao delito de peculato, conforme visto na análise do item (A). Assim sendo, a presente alternativa é falsa.
    Gabarito do professor: (A)



ID
1181392
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Dentre as penas restritivas de direitos previstas na Parte Geral do Código Penal está a prestação pecuniária, que consiste no pagamento em dinheiro à vítima, a seus dependentes ou a entidade pública ou privada com destinação social, de importância fixada pelo juiz, não inferior a :

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    CP

      Art. 45 § 1o A prestação pecuniária consiste no pagamento em dinheiro à vítima, a seus dependentes ou a entidade pública ou privada com destinação social, de importância fixada pelo juiz, não inferior a 1 (um) salário mínimo nem superior a 360 (trezentos e sessenta) salários mínimos. O valor pago será deduzido do montante de eventual condenação em ação de reparação civil, se coincidentes os beneficiários.

  • Acrescentando...


    DICA:

    MULTA: 10 a 360 dias-multa.

    PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA: 1 a 360 salários mínimos.


     Multa

       Art. 49 - A pena de multa consiste no pagamento ao fundo penitenciário da quantia fixada na sentença e calculada em dias-multa. Será, no mínimo, de 10 (dez) e, no máximo, de 360 (trezentos e sessenta) dias-multa.


    Prestação pecuniária

     Art. 45. § 1o A prestação pecuniária consiste no pagamento em dinheiro à vítima, a seus dependentes ou a entidade pública ou privada com destinação social, de importância fixada pelo juiz, não inferior a 1 (um) salário mínimo nem superior a 360 (trezentos e sessenta) salários mínimos. O valor pago será deduzido do montante de eventual condenação em ação de reparação civil, se coincidentes os beneficiários.


    GABARITO: A


    Rumo à Posse!

  • GABARITO - LETRA A

     

    Código Penal

     

    Art. 45, § 1º - A prestação pecuniária consiste no pagamento em dinheiro à vítima, a seus dependentes ou a entidade pública ou privada com destinação social, de importância fixada pelo juiz, não inferior a 1 (um) salário mínimo nem superior a 360 (trezentos e sessenta) salários mínimos. (...)

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • GABARITO = A

    PM/SC

    DEUS PERMITIRÁ

  • Conhecimento exigido do candidato:

    Art. 45 § 1o, do Código Penal: "A prestação pecuniária consiste no pagamento em dinheiro à vítima, a seus dependentes ou a entidade pública ou privada com destinação social, de importância fixada pelo juiz, não inferior a 1 (um) salário mínimo nem superior a 360 (trezentos e sessenta) salários mínimos. O valor pago será deduzido do montante de eventual condenação em ação de reparação civil, se coincidentes os beneficiários".

    Informação complementar:

    São duas as espécies de sanção penal: penas e medidas de segurança. As penas se dividem em penas privativas de liberdade, penas restritivas de direitos e pena de multa. As penas restritivas de direitos e a pena de multa têm como fundamento a eliminação ou, ao menos, a diminuição da pena privativa de liberdade de curta duração.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - CORRETA! É o que dispõe o artigo 45 § 1o, do Código Penal.

    Alternativa B - Incorreta. Vide alternativa A.

    Alternativa C - Incorreta. Vide alternativa A.

    Alternativa D - Incorreta. Vide alternativa A.

    O gabarito da questão é, portanto, a alternativa A.

  • Multa: 10 a 360 dias-multa

    Prestação pecuniária: 1 a 360 salários mínimos.

    by: Jorge Florencio

  • PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA # MULTA


ID
1181395
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

N. G. foi condenado a penas privativas de liberdade que somam sessenta anos de reclusão. Sabendo-se que N. G. é primário e de bons antecedentes, e que nenhum dos crimes pelos quais foi condenado é hediondo ou equiparado, este condenado somente poderá obter livramento condicional depois de cumpridos mais de :

Alternativas
Comentários
  • Requisitos do livramento condicional

      Art. 83 - O juiz poderá conceder livramento condicional ao condenado a pena privativa de liberdade igual ou superior a 2 (dois) anos, desde que: 

      I - cumprida mais de um terço da pena se o condenado não for reincidente em crime doloso e tiver bons antecedentes; 

      II - cumprida mais da metade se o condenado for reincidente em crime doloso; 

      V - cumprido mais de dois terços da pena, nos casos de condenação por crime hediondo, prática da tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, e terrorismo, se o apenado não for reincidente específico em crimes dessa natureza

    Imaginei que, por no Brasil não haver pena superior a 30 anos a resposta fosse 10 anos de pena, alguém pode me esclarecer... Grata.


  • meireeletavares, o que se veda é o cumprimento da pena privativa por mais de 30 anos. Mas a concessão de "benefícios" (tais como livramento, progressão) levará em consideração a totalidade da condenação, ou seja, a pena "bruta".

  • De acordo com o Art 83 do CP, terá direito ao livramento condicional, sendo o réu primário:

    - Quando cumprida mais de 1/3 da pena, caso não seja reincidente em crimes dolosos e tiver bom comportamento.

    Obs. Na situação, ele foi condenado a 60 anos de reclusão, e para o computo do prazo não devemos levar em consideração a pena máxima de 30 anos permitida no Brasil. E sim a pena máxima que ele recebeu que no caso foram 60 anos. Sendo assim, ele ficará 20 anos preso para ter sua liberdade condicional. Segundo o Código penal.

  • Errado é pensar que se realiza o calculo para se estabelecer o livramento sobre o limite máximo da pena permitida no Brasil que é de 30 anos. Observem que em um das alternativas "a" tem esse valor, levando o aluno à erro

  • STF Súmula nº 715 - 24/09/2003 - DJ de 9/10/2003, p. 6; DJ de 10/10/2003, p. 6; DJ de 13/10/2003, p. 6.

    Pena Unificada - Limite de Trinta anos de Cumprimento - Consideração para a Concessão de Outros Benefícios

      A pena unificada para atender ao limite de trinta anos de cumprimento, determinado pelo art. 75 do Código Penal, não é considerada para a concessão de outros benefícios, como o livramento condicional ou regime mais favorável de execução

  • O difícil é entender como as penas somadas chegam a 60 anos, e nenhum crime foi hediondo. É, FUNDEP, assim você me deixa fundido!

  • 1/3 de 60 = 20 - Letra D - Simples assim.

  • 60 - 1/3 = 3x20= 60

    "Conta beba, mas o que importa é o raciocínio" Prof. Geovane Moraes, afinal de contas, sou de humanas ;)

  • As penas que correspondem a infrações diversas devem somar-se para efeito do LC. No caso em tela, será a soma igual a 60 anos;

     

    Para o condenado não reincidente em crime doloso e que tenha bons antecedentes, como é o caso da questão, será preciso que ele cumpra mais de 1/3 da pena para poder ter direito a esse benefício;

     

    Sendo assim, 1/3 de 60 é igual a 20. Sendo então, correto afirmar, que para ele obter o Livramento condicional, deverá ter cumprido mais de 20 anos de pena.

     

    Bons estudos!!

  • Ricardo, a progressão de regime nos crimes hediondos é 3/5 quando o apenado for reincidente. Se for primário, é 2/5.

  • A progressão de regime é diferente de livramento condicional. Ademais, veja:

     

    o enunciado diz " e que nenhum dos crimes pelos quais foi condenado é hediondo ou equiparado..."

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • Eu acho uma tremenda besteira esta do limite máximo de 30 anos de permanência em prisão; na Itália existe o ERGASTOLO,  pq no Brasil deve-se ser tão indulgentes? Alguém comete crimes bárbaros e ainda sairá depois de, no máximo 30 anos, vá entender....

  • DECRETO LEI Nº 2.848/1940

    • + de 1/3: se não for reincidente em crime doloso + bons antecedentes;
    • + de 1/2: se o condenado for reincidente em crime doloso;
    • + de 2/3: não reincidente específico crime hediondo, tortura, tráfico ilícito de entorpecentes, drogas afins, tráfico de pessoas e terrorismo;
    • não faz jus: reincidente específico em crime hediondo ou resultando em morte.

    Gabarito: C

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que o Código Penal e o STF dispõem sobre livramento condicional.

    A - Incorreta. Deve ter cumprido mais de um terço da pena, conforme alternativa C.

    B - Incorreta. Deve ter cumprido mais de um terço da pena, conforme alternativa C.

    C - Correta. Ainda que o máximo de pena a ser cumprido por qualquer indivíduo seja, atualmente, 40 anos (art. 75/CP), essa a unificação não se aplica quando tratamos da obtenção do livramento condicional, pois nesse caso o cálculo deve ser feito sobre total da pena aplicada (no caso da questão, 60 anos). Como N.G. é primário, não tem maus antecedentes e não foi condenado por crime hediondo, obtém direito ao livramento condicional após cumprimento de mais de 1/3 da pena. Se o total da pena é de 60 anos, 1/3 de 60 = 20 anos. Assim, N. G. obterá livramento após cumpridos mais de 20 anos.

    Súmula 715 STTF (embora desatualizada após a Lei 13.964/19, que aumentou o limite de 30 para 40 anos): "A pena unificada para atender ao limite de trinta anos de cumprimento, determinado pelo art. 75 do Código Penal, não é considerada para a concessão de outros benefícios, como o livramento condicional ou regime mais favorável de execução".

    Art. 83/CP: "O juiz poderá conceder livramento condicional ao condenado a pena privativa de liberdade igual ou superior a 2 (dois) anos, desde que: I - cumprida mais de um terço da pena se o condenado não for reincidente em crime doloso e tiver bons antecedentes; II - cumprida mais da metade se o condenado for reincidente em crime doloso;(...) V - cumpridos mais de dois terços da pena, nos casos de condenação por crime hediondo, prática de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, tráfico de pessoas e terrorismo, se o apenado não for reincidente específico em crimes dessa natureza".

    D - Incorreta. Deve ter cumprido mais de um terço da pena, conforme alternativa C.

    E - Incorreta. Deve ter cumprido mais de um terço da pena, conforme alternativa C.

    O gabarito da questão é, portanto, a alternativa C.

  • Requisitos para o Livramento condicional após o PAC.

    Requisitos do livramento condicional

           Art. 83 - O juiz poderá conceder livramento condicional ao condenado a pena privativa de liberdade igual ou superior a 2 (dois) anos, desde que:          

           I - cumprida mais de um terço da pena se o condenado não for reincidente em crime doloso e tiver bons antecedentes;         

           II - cumprida mais da metade se o condenado for reincidente em crime doloso;  

            III - comprovado:             

           a) bom comportamento durante a execução da pena;             

           b) não cometimento de falta grave nos últimos 12 (doze) meses;             

           c) bom desempenho no trabalho que lhe foi atribuído; e             

           d) aptidão para prover a própria subsistência mediante trabalho honesto;             

           IV - tenha reparado, salvo efetiva impossibilidade de fazê-lo, o dano causado pela infração;           

            V - cumpridos mais de dois terços da pena, nos casos de condenação por crime hediondo, prática de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, tráfico de pessoas e terrorismo, se o apenado não for reincidente específico em crimes dessa natureza.                       

           Parágrafo único - Para o condenado por crime doloso, cometido com violência ou grave ameaça à pessoa, a concessão do livramento ficará também subordinada à constatação de condições pessoais que façam presumir que o liberado não voltará a delinqüir.         

  • Súmula 715

    A pena unificada para atender ao limite de 30 anos de cumprimento, não é considerada para a concessão de outros benefícios, como o livramento condicional ou regime mais favorável de execução.

  • Súmula 715

    A pena unificada para atender ao limite de 30 anos de cumprimento, não é considerada para a concessão de outros benefícios, como o livramento condicional ou regime mais favorável de execução.

  • LETRA C

    STF súmula 715, vai se levar em conta a pena que ele recebeu, sendo assim, 1/3 de 60 é igual a 20. Sendo então, correto afirmar, que para ele obter o Livramento condicional, deverá ter cumprido mais de 20 anos de pena.

    Para os não amantes da matemática como eu, pra ficar mais fácil é só dividir 60/3 = 20.

  • Pra quem tem a mesma dúvida da Meire ali em cima.

    STF - Súmula 715 - A pena unificada para atender ao limite de 30 anos de cumprimento, determinado pelo art. 75 do Código Penal, não é considerada para a concessão de outros benefícios, como o livramento condicional ou regime mais favorável de execução.

    - o dispositivo fundamenta-se na vedação constitucional à prisão perpétua


ID
1181398
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No crime de induzimento, instigação ou auxílio a suicídio, a pena é duplicada se o crime é praticado

Alternativas
Comentários
  • Letra "A".

    Induzimento, instigação ou auxílio a suicídio

    Código Penal, art. 122 - Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou prestar-lhe auxílio para que o faça:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, se o suicídio se consuma; ou reclusão, de um a três anos, se da tentativa de suicídio resulta lesão corporal de natureza grave.

    Parágrafo único - A pena é duplicada:

    I - se o crime é praticado por motivo egoístico;

    II - se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência.


  • Induzimento, instigação ou auxílio a suicídio (nesse crime, a participação do agente consiste na atuação principal, e não acessória, como no caso de concurso de pessoas. Quem Induzir, Instigar ou Auxiliar Alguém a tirar sua própria vida será Autor do Crime e Não Partícipe).

    O Crime poderá ser praticado por AÇÃO ou por OMISSÃO (neste último caso, desde que o sujeito ativo tenha o dever jurídico de agir, o que configura a Omissão Imprópria). Necessário o Dolo Direto ou Eventual (eventual – pai que manda a filha sair de casa sabendo de suas tendências suicidas). Sujeito Passivo – É considerado vítima do crime a pessoa com o mínimo de discernimento e poder de resistência, assim não sendo, estaremos diante de homicídio (Ex.: Pai induz o filho de 04 anos de idade a pular da janela, eis que, com a capa do Super-Homem, conseguirá voar).

    Art. 122 - Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou prestar-lhe auxílio para que o faça:

    Pena - reclusão, de 02 – 06 dois a seis anos, se o suicídio se consuma (MORTE); ou reclusão, de 01- 03 um a três anos, se da tentativa de suicídio resulta lesão corporal de natureza grave.

    Não Admite a Tentativa. Assim, se a vítima tentar se matar e sofrer apenas lesões leves, o fato será atípico (ou a vítima consegue suicidar-se, configurando a modalidade consumada, ou sofre lesões corporais graves, com o que o delito será tentado).

    Aumento de pena (MAJORANTE)

    Parágrafo único - A pena é duplicada x2:

    I - se o crime é praticado por motivo egoístico;

    II - se a vítima é menor (maior de 14 e menor de 18 anos, segundo Nucci, pois, nesse caso, se sequer pode consentir para um ato sexual, com muito mais razão não poderá decidir sobre sua vida, sendo caso de homicídio) ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência (idoso com senilidade avança – idade muito avançada; débil mental etc.).

  • Vale salientar que se  na instigação, induzimento ou auxílio a vítima é absolutamente incapaz (como uma criança ou uma pessoa totalmente alcoolizada), o agente responde por homicídio e não pelo auxílio. 

  • Formas qualificadas do crime (Art. 122, P. Único, I e II, CP). A pena será duplicada se: I - O crime for cometido por motivo egoístico. Ex: "O irmão induz o outro a se suicidar, para ficar com toda a herança". II - Se a vítima for menor(menor de 18 anos), ou se a vítima tem, por qualquer causa diminuída a capacidade de resistência. Ex: "Uma pessoa depressiva é induzida ao suicídio". OBS: Se à vitima não tem nenhuma capacidade de resistência o infrator responde por homicídio.

  • Opção correta: a) por motivo egoístico

  • Complementando.

    CASOS DE AUMENTO DE PENA (a pena será duplicada):
    -Motivo egoístico;
    -Menor de idade:
         > menor de 14 anos = passará a responder por homicídio;
       
     > 14 anos até menor de 18 anos.

    Bons estudos!

  •         Induzimento, instigação ou auxílio a suicídio

     

            Art. 122 - Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou prestar-lhe auxílio para que o faça:

            Pena - reclusão, de dois a seis anos, se o suicídio se consuma; ou reclusão, de um a três anos, se da tentativa de suicídio resulta lesão corporal de natureza grave.

            Parágrafo único - A pena é duplicada:

            Aumento de pena

            I - se o crime é praticado por motivo egoístico;

            II - se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência.

  • ...

     

    a)por motivo egoístico

     

     

    LETRA A – CORRETA - O escólio do professor  Guilherme Souza Nucci (in Manual de direito penal. 10 Ed. rev., atual. e ampl. – Rio de Janeiro: Forense, 2014. p. 840):

     

    Motivo egoístico: trata-se do excessivo apego a si mesmo, o que evidencia o desprezo pela vida alheia, desde que algum benefício concreto advenha ao agente. Logicamente, merece maior punição. Exemplos típicos: induzir alguém a se matar para ficar com a herança ou para receber valor de seguro.” (Grifamos)

  • GB\ A ART 122 CP

    PMGO

  • GB A

    PMGOO

  • GB A

    PMGOO

  • Por motivo egoístico!

  • Induzimento, instigação ou auxílio a suicídio ou a automutilação.

    Art. 122. Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou a praticar automutilação ou prestar-lhe auxílio material para que o faça:  

    Pena - reclusão, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos.   

    § 1º Se da automutilação ou da tentativa de suicídio resulta lesão corporal de natureza grave ou gravíssima, nos termos dos §§ 1º e 2º do art. 129 deste Código:  

    Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos.   

    § 2º Se o suicídio se consuma ou se da automutilação resulta morte:  

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos.   

    § 3º A pena é duplicada:   

    I - se o crime é praticado por motivo egoístico, torpe ou fútil;  

    II - se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência.   

    § 4º A pena é aumentada até o dobro se a conduta é realizada por meio da rede de computadores, de rede social ou transmitida em tempo real.   

    § 5º Aumenta-se a pena em metade se o agente é líder ou coordenador de grupo ou de rede virtual.  

    § 6º Se o crime de que trata o § 1º deste artigo resulta em lesão corporal de natureza gravíssima e é cometido contra menor de 14 (quatorze) anos ou contra quem, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência, responde o agente pelo crime descrito no § 2º do art. 129 deste Código.  

    § 7º Se o crime de que trata o § 2º deste artigo é cometido contra menor de 14 (quatorze) anos ou contra quem não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência, responde o agente pelo crime de homicídio, nos termos do art. 121 deste Código. 

    GAB = A

  • Para fins de atualização:

    I - se o crime é praticado por motivo egoístico, torpe ou fútil;          

    II - se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência.          

    § 4o A pena é aumentada até o dobro se a conduta é realizada por meio da rede de computadores, de rede social ou transmitida em tempo real.          

    § 5o Aumenta-se a pena em metade se o agente é líder ou coordenador de grupo ou de rede virtual.         

    § 6o Se o crime de que trata o § 1o deste artigo resulta em lesão corporal de natureza gravíssima e é cometido contra menor de 14 (quatorze) anos ou contra quem, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência, responde o agente pelo crime descrito no § 2o do art. 129 deste Código.          

    § 7o Se o crime de que trata o § 2o deste artigo é cometido contra menor de 14 (quatorze) anos ou contra quem não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência, responde o agente pelo crime de homicídio, nos termos do art. 121 deste Código.

  • GABARITO A

    ARTIGO ATUALIZADO

    Art. 122. Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou a praticar automutilação ou prestar-lhe auxílio material para que o faça: (Redação dada pela Lei nº 13.968, de 2019)

    Pena - reclusão, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos. (Redação dada pela Lei nº 13.968, de 2019)

    § 1º Se da automutilação ou da tentativa de suicídio resulta lesão corporal de natureza grave ou gravíssima, nos termos dos §§ 1º e 2º do art. 129 deste Código: (Incluído pela Lei nº 13.968, de 2019)

    Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos. (Incluído pela Lei nº 13.968, de 2019)

    § 2º Se o suicídio se consuma ou se da automutilação resulta morte: (Incluído pela Lei nº 13.968, de 2019)

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos. (Incluído pela Lei nº 13.968, de 2019)

    § 3º A pena é duplicada: (Incluído pela Lei nº 13.968, de 2019)

    I - se o crime é praticado por motivo egoístico, torpe ou fútil; (Incluído pela Lei nº 13.968, de 2019)

    II - se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência. (Incluído pela Lei nº 13.968, de 2019)

    § 4º A pena é aumentada até o dobro se a conduta é realizada por meio da rede de computadores, de rede social ou transmitida em tempo real. (Incluído pela Lei nº 13.968, de 2019)

    § 5º Aumenta-se a pena em metade se o agente é líder ou coordenador de grupo ou de rede virtual. (Incluído pela Lei nº 13.968, de 2019)

    § 6º Se o crime de que trata o § 1º deste artigo resulta em lesão corporal de natureza gravíssima e é cometido contra menor de 14 (quatorze) anos ou contra quem, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência, responde o agente pelo crime descrito no § 2º do art. 129 deste Código. (Incluído pela Lei nº 13.968, de 2019)

    § 7º Se o crime de que trata o § 2º deste artigo é cometido contra menor de 14 (quatorze) anos ou contra quem não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência, responde o agente pelo crime de homicídio, nos termos do art. 121 deste Código. (Incluído pela Lei nº 13.968, de 2019)

    Infanticídio

  • Art. 122. Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou a praticar automutilação ou prestar-lhe auxílio material para que o faça:  

      Pena - reclusão, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos

    § 3º A pena é duplicada:   

    I - se o crime é praticado por motivo egoístico, torpe ou fútil;   

    II - se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência.   

  • PC-TO, PERTENCEREI...

  • A pena é duplicada:   

    I - se o crime é praticado por motivo egoístico, torpe ou fútil;   

    II - se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência.

    A pena é aumentada até o dobro se a conduta é realizada por meio da rede de computadores, de rede social ou transmitida em tempo real.

    Aumenta-se a pena em metade se o agente é líder ou coordenador de grupo ou de rede virtual.

  • Pena é duplicada:

    I - Motivo egoístico, torpe ou fútil; ou

    II - Se a vítima é menor ou tem diminuída a capacidade de resistência

  • Art 122 Modalidades

    simples

    qualificado por lesoes

    qualificado por morte

    Duplicada por motivos egoistas torpes, contra menor ou irresistentes

    Aplicada o dobro se for rede social ou tempo real

    aplicada metade se for líder do grupo virtual

    Caso especial 1 = usado para menores de 14 anos ou com deficiências

    Resultar gravissma = responde pelo crime de lesão corporal

    Caso especial 2 = usado para menor de 14

    Resultar morte = responde pelo crime de homicídio

  • ✅ GABARITO A

    Art. 122. Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou a praticar automutilação ou prestar-lhe auxílio material para que o faça:

    Pena - reclusão, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos.

    § 3º A pena é duplicada:

    I - se o crime é praticado por motivo egoístico, torpe ou fútil;

  • GAB: A

    Meu resumo sobre esse crime: (de acordo com pacote anticrime)

    INDUZIMENTO, INSTIGAÇÃO OU AUXÍLIO AO SUICÍDIO OU A AUTOMUTILAÇÃO:

    -> crime passou a ser formal, não exigindo o resultado para que haja o crime

    -> situações de aplicação da pena:

      * não ocorre MORTE e não ocorre LESÃO GRAVE: forma simples (art. 122)

      * ocorre lesão GRAVE ou GRAVÍSSIMA: forma qualificada (art. 122 §1)

      * ocorre MORTE: forma qualificada (art. 122 §2)

      * contra pessoa MENOR DE 14 ANOS OU SEM CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA e ocorre MORTE = homicídio

      * contra pessoa MENOR DE 14 ANOS OU SEM CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA e ocorre LESÃO CORPORAL GRAVÍSSIMA = lesão corporal gravíssima.

    -> pena DUPLICADA:

      * motivo egoísta, torpe ou fútil

      * vítima menor (maior de 14 e menor de 18) ou tem sua capacidade de resistência DIMINUÍDA (não é sem capacidade de resistência)

    -> pena AUMENTADA ATÉ O DOBRO:

      * se realizada por meio da inDernet, rede social ou transmissão em tempo real

    -> pena AUMENTADA ATÉ METADE:

      * se o gente é Mder ou coordenador de grupo ou de rede virtual

    obs: adaptei algumas palavras (como indernet e limder) para facilitar a minha memorização.

    Não desista!

  • GABARITO - LETRA A

    DE ACORDO COM NOVA REDAÇÃO (2019) O CRIME É DENOMINADO DE: Induzimento, instigação ou auxílio a suicídio ou a automutilação.

    (Art. 122, §3º) A pena é duplicada:

    I- Se o crime é praticado por motivo EGOÍSTICO, TORPE OU FÚTIL;

    II - Se a vítima é MENOR ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência.

  • § 3º A pena é duplicada:

    I – se o crime é praticado por motivo egoístico, torpe ou fútil;

    II – se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência.

  • Duplicada: por motivo egoístico, torpe ou fútil

    se a vítima é menor, ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência

    Até o dobro: Se a conduta é realizada por meio da rede de computadores, de rede social ou transmitida em tempo real

    Aumenta-se a pena em metade: se o agente é lider ou coordenador de grupo ou de rede virtual

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  • Atualmente:

    § 3º A pena é duplicada:   

    I - se o crime é praticado por motivo egoístico, torpe ou fútil;   

    II - se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência.   

    § 4º A pena é aumentada até o dobro se a conduta é realizada por meio da rede de computadores, de rede social ou transmitida em tempo real.   

    § 5º Aumenta-se a pena em metade se o agente é líder ou coordenador de grupo ou de rede virtual.  

  • Induzimento, instigação ou auxílio a suicídio ou a automutilação  2019

    Art. 122. Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou a praticar automutilação ou prestar-lhe auxílio material para que o faça:  

    Pena - reclusão, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos.  

    § 1º Se da automutilação ou da tentativa de suicídio resulta lesão corporal de natureza grave ou gravíssima, nos termos dos §§ 1º e 2º do art. 129 deste Código:  

    Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos.  

    § 2º Se o suicídio se consuma ou se da automutilação resulta morte:  

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos.  

    § 3º A pena é duplicada

    I - se o crime é praticado por motivo egoístico, torpe ou fútil;  

    II - se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência. 

    § 4º A pena é aumentada até o dobro se a conduta é realizada por meio da rede de computadores, de rede social ou transmitida em tempo real.  

    § 5º Aumenta-se a pena em metade se o agente é líder ou coordenador de grupo ou de rede virtual.  

    § 6º Se o crime de que trata o § 1º deste artigo resulta em lesão corporal de natureza gravíssima e é cometido contra menor de 14 (quatorze) anos ou contra quem, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência, responde o agente pelo crime descrito no § 2º do art. 129 deste Código. 

    § 7º Se o crime de que trata o § 2º deste artigo é cometido contra menor de 14 (quatorze) anos ou contra quem não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência, responde o agente pelo crime de homicídio, nos termos do art. 121 deste Código. 

  • A questão versa sobre o crime de induzimento, instigação ou auxílio a suicídio ou a automutilação, previsto no artigo 122 do Código Penal. As hipóteses de duplicação de pena estão apontadas no § 2º do aludido dispositivo legal, sendo elas: se o crime é praticado por motivo egoístico, torpe ou fútil; ou se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência. Assim sendo, observa-se que uma das hipóteses de duplicação da pena no referido crime é quando ele é praticado por motivo egoístico.

     

    Gabarito do Professor: Letra A

  • a. A pena é duplicada:

    I. Se o crime é praticada por motivo egoístico, torpe ou fútil;

    II. Se a vítima é menor (Entre 14 e 17 anos) ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência. 

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  • Art.122. Induzimento, instigação ou auxílio a suicídio ou a automutilação  Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou a praticar automutilação ou prestar-lhe auxílio material para que o faça  R de 6 meses a 2 anos.

    - Crime formal se consuma com a mera prática das condutas de induzir, instigar ou prestar auxílio material

    -

    Qualificado por lesão corporal grave ou gravíssima R de 1 a 3 anos.

    - Se resulta em lesão corporal gravíssima e é cometido contra menor de 14 ou contra quem, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência

    - O agente responde pelo crime de lesão corporal gravíssima.

     

    Qualificada por morte R de 2 a 6 anos.

    O agente responde pelo crime de homicídio.

    -  Contra menor de 14

     - Quem não tem o necessário discernimento para a prática do ato,

    - Não pode oferecer resistência

     

    A pena é Duplicada:

    - Se é praticado por motivo egoístico, torpe (Dorpe) ou fútil.

    - Se a vítima é menor ou tem diminuída, por qualquer causa, a capacidade de resistência.

    A pena é aumentada até o Dobro:

    - Se a conduta é realizada por meio da rede de computadores (Desktop), de rede social ou transmitida em tempo real.

    A pena é aumentada em Metade ½:

    - Se o agente é líder (Manager) Gerente  ou coordenador de grupo ou de rede virtual.


ID
1181401
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

O funcionário público que pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem, comete a forma privilegiada do crime de :

Alternativas
Comentários
  • Letra "D": Corrupção passiva privilegiada

    Código Penal, art. 317: "Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. 

    §2º: Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa.


  • Art. 317 do CP - (Paragrafo 2) : Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influencia de outrem - Detenção de 3 meses a 1 ano, ou multa.

  • Letra d - correta

    fundamento: trata-se do crime de corrupção passiva privilegiada.

    Competência: do JECRIM

    Aqui o funcionário público não visa vantagem indevida. Ele pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem. Ex: Prefeito pede ao Oficial de Justiça para segurar o mandado por alguns meses.

    Obs: Na corrupção passiva do "caput" há uma troca de favores. O funcionário é beneficiado pela vantagem indevida (v.g dinheiro) e o particular com a ação ou omissão funcional. Ex: Policial recebe dinheiro para não lavar o multa.

    Obs: Apesar do ato visado pela particular, em regra ser ilegal, é crime também quando visa ato legal. Ex: o particular paga ao oficial de justiça para fazer a citação do réu.

  • Banca aroeiras???????


    isso é banca que se contrate para fazer um  concurso da policia civil!
  • LETRA D CORRETA 

    317: Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.

    §2º: Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem:


  • Gabarito:  D 

    CORRUPÇÃO PASSIVA

    317: Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.

    §2º: Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem

  • CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA . 

  • CORRUPÇÃO PASSIVA

    Art. 317. § 2º - Se o funcionário PRATICA, DEIXA DE PRATICAR ou RETARDA ato de ofício, com infração de dever funcional, CEDENDO A PEDIDO OU INFLUÊNCIA DE OUTREM:

    PENA - DETENÇÃO, DE 3 MESES A 1 ANO, OU MULTA.

    GABARITO -> [D]

  • nao confundir, pois nesses 3 crimes a pessoa vai cometer ato funcional errado por terceiros.

    corrupção passiva provolegiada

        § 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem

    prevaricação

    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal

      Advocacia administrativa

           Art. 321 - Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário:

  • A questão cobrou conhecimentos acerca dos crimes cometidos contra a Administração pública.

    A conduta descrita no enunciado da questão configura o crime de corrupção passiva privilegiada (art. 317, § 2° do Código Penal):

    Art. 317 (...)

    § 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem.

    O Crime de exploração de prestígio (alternativa A) consiste em “Solicitar ou receber dinheiro ou qualquer outra utilidade, a pretexto de influir em juiz, jurado, órgão do Ministério Público, funcionário de justiça, perito, tradutor, intérprete ou testemunha” (art. 357, CP).

    O Crime de advocacia administrativa (alternativa B) consiste em “Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário” (art. 321, CP).

    O crime de condescendência criminosa (alternativa C) consiste em “Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente” (art. 320, CP).

    Gabarito, letra D.
  • nao confundir, pois nesses 3 crimes a pessoa vai cometer ato funcional errado por terceiros.

    corrupção passiva provolegiada

        § 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem

    prevaricação

    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal

      Advocacia administrativa

           Art. 321 - Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário:

  • corrupção passiva: solicitar vantagem indevida

    corrupção passiva privilegiada: favorzinho para outro

    prevaricação: favorzinho por desejo pessoal

    PC-PR 2021

  • Favorzinho gratuito= Corrupção passiva privilegiada art.317,§2. ->(crime material)

    Satisfação de interesse próprio= Prevaricação

  • Corrupção Passiva Privilegiada:

    A corrupção passiva privilegiada é crime material e sua consumação se dá quando o funcionário público pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem. Nota-se que, nesse caso, o funcionário público não visa vantagem indevida, sendo delito diverso da corrupção passiva propriamente dita, uma vez que a motivação do funcionário público é outra.

    Enfim, trata-se dos "favores" administrativos, corriqueiros na reciprocidade do tráfico de influências.

    § 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem:         

    << Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa >>

    ''''

    << Não confundir com Prevaricação>>

    Prevaricação - Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.


ID
1181404
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Nos termos do Código de Processo Penal, o prazo para encerramento do inquérito policial, estando o indiciado preso ou solto, será, respectivamente, em dias, de :

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    CPP

      Art. 10. O inquérito deverá terminar no prazo de 10 dias, se o indiciado tiver sido preso em flagrante, ou estiver preso preventivamente, contado o prazo, nesta hipótese, a partir do dia em que se executar a ordem de prisão, ou no prazo de 30 dias, quando estiver solto, mediante fiança ou sem ela.

  • (A)

    -Regra geral                                                         10 dias preso/30 dias solto     (Questão)  

    -Na lei de tóxicos                                                   30 dias preso/90 dias solto  

    -Ordem da justiça federal                                            15 dias preso/30 dias solto

    -Crime contra economia popular                           10 dias  preso ou solto


    Ademais, observar os casos de prorrogação do prazo.

  •   CPP:  Art. 10.  O inquérito deverá terminar no prazo de 10 dias, se o indiciado tiver sido preso em flagrante, ou estiver preso preventivamente, contado o prazo, nesta hipótese, a partir do dia em que se executar a ordem de prisão, ou no prazo de 30 dias, quando estiver solto, mediante fiança ou sem ela. 

    GAB:  A

  • Delegado só chega para trabalhar na Delegacia às 10 (réu preso) : 30 (réu solto) hrs

  • Sabe quando nunca vai vir uma questão dessa pra você ?
    SEMPRE !

  • LETRA A CORRETA

    CPP

    Regra Geral CP: 10 dias, se preso (improrrogável); 30 dias, se solto (prorrogável a requerimento do delegado e autorizado pelo juiz, quantas vezes for preciso);

    Polícia Federal: 15 dias, se preso (prorrogável uma vez por igual período (Depende de autorização judicial); 30 dias, se solto (prorrogável a requerimento do delegado e autorizado pelo juiz, quantas vezes for preciso);

    Drogas: 30 dias, se preso; 90 dias, se solto (em ambas as situações os prazos podem ser duplicados a pedido do delegado, com oitiva do MP e deliberação judicial);

    Militar: 20 dias, se preso (improrrogável); 40 dias, se solto (prorrogável por mais 20 dias);

    Economia Popular: 10 dias, preso ou solto (improrrogável).

  •   Art. 10.  O inquérito deverá terminar no prazo de 10 dias, se o indiciado tiver sido preso em flagrante, ou estiver preso preventivamente, contado o prazo, nesta hipótese, a partir do dia em que se executar a ordem de prisão, ou no prazo de 30 dias, quando estiver solto, mediante fiança ou sem ela.

    gb a

    pmgo

  • Israel da Silva Leite Junior amém irmão!!

  • Conclusão do Inquérito Policial

    Art. 10. O inquérito deverá terminar no prazo de 10 dias, se o indiciado tiver sido preso em flagrante, ou estiver preso preventivamente, contado o prazo, nesta hipótese, a partir do dia em que se executar a ordem de prisão, ou no prazo de 30 dias, quando estiver solto, mediante fiança ou sem ela.

    Prazo Comum:

    Indiciado preso - 10 dias; improrrogáveis

    Indiciado solto - 30 dias prorrogável 

    GAB - A

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que o Código de Processo Penal dispõe sobre inquérito policial.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Correta! Esses são os prazos dispostos no CPP para encerramento do inquérito policial. Art. 10/CPP: "O inquérito deverá terminar no prazo de 10 dias, se o indiciado tiver sido preso em flagrante, ou estiver preso preventivamente, contado o prazo, nesta hipótese, a partir do dia em que se executar a ordem de prisão, ou no prazo de 30 dias, quando estiver solto, mediante fiança ou sem ela".

    Alternativa B - Incorreta. Não são os prazos dispostos no CPP.

    Alternativa C - Incorreta. Não são os prazos dispostos no CPP.

    Alternativa D - Incorreta. Não são os prazos dispostos no CPP.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.

  • Colegas, importante lembrar da recente alteração trazida pelo PAC no CPP, que apesar de atualmente estar suspensa, pode haver cobrança em provas:

    art. 3º B, § 2º Se o investigado estiver preso, o juiz das garantias poderá, mediante representação da autoridade policial e ouvido o Ministério Público, prorrogar, uma única vez, a duração do inquérito por até 15 (quinze) dias, após o que, se ainda assim a investigação não for concluída, a prisão será imediatamente relaxada.

  • Mamão com açúcar essa rsrsrs

    GABARITO LETRA: A

    BOA SORTE A TODOS OS COLEGAS.

    PC-CE!

  • PC-PR 2021

  • P COMUM : 10 PRESO NÃO PRORROGAVEL - 30 SOLTO PRORROGAVEL QUANTAS VEZES NECESSÁRIO

    IPJUS. FEDERAL : 15 PRESO + 15 - 30 SOLTO PRORROGÁVEL QUANTAAS VEZES NECESSÁRIO FOR, DEVENDO O RÉU SER LEVADO EM JUIZO QUANDO FOR PRORROGAR

    IP TRÁFICO : 30 PRESO - 90 SOLTO - PODE DUPLICAR(IGUAL PERÍODO) CADA UM

    IPM ( MILITAR): 20 PRESO IMPRORROGÁVEL - 40 SOLTO + 20

    IP ECON. POPULAR : 10 PRESO - 10 SOLTO AMBOS IMPRORROGÁVEIS

     

    FÉ E DISCIPLINA...

  • época boa , sabia nem o que era concurso kkk

  • 10 dias, se o indiciado estiver preso preventivamente ou em flagrante, SEMPRE contados da data da efetivação da prisão! 30 dias, quando solto... Pacote anti-crime: possibilidade de o juiz das garantias prorrogar o prazo do inquérito por mais 15 dias para indiciado preso.

ID
1181407
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Nos crimes de ação penal de iniciativa privada, no caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, as seguintes pessoas terão preferência para oferecer queixa ou prosseguir na ação, nesta ordem:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    CPP

      Art. 31. No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão. CADI

  • C.A.D.I (Cônjuge, Ascendente, Descendente e Irmão). 

  • QuesTão fácil 

  • GABARITO - LETRA B

     

    Conforme Art. 31 do CPP:  No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

     

    BIZU

    Cônjuge

    Ascendente

    Descendente

    Irmão

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • Questao muito boa!

    mas que as vezes deixa muitos candidatos perdidos na hora da prova.

    Bizu. responder bastante questoes haha

  • Gab. B

    CADI 

    Conjuge

    Ascendente

    Descendente

    Irmão

  • LETRA B CORRETA

    CPP

    Art. 31.  No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

  •  Art. 31. No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

    >>> cadi

    gb b

    pmgo

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que o Código de Processo Penal dispõe sobre a ordem de preferência dos familiares para ajuizar queixa quando morta a vítima.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. A ordem está incorreta.

    Alternativa B - Correta! A ordem correta está disposta no CPP. Art. 41/CPP: "No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão"..

    Alternativa C - Incorreta. A ordem está incorreta.

    Alternativa D - Incorreta. A ordem está incorreta.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa B.

  • Minemonico

    CADI

  • A questão veste simplicidade por demandar conhecimento com previsão diretiva na lei.

    Trata-se de artigo clássico nos mais diversos certames, cujo bizu (CADI) é tão comum quanto a presença do tema em prova...

    A ordem de preferência demandada no enunciado consta no art. 31 do CPP:

    Art. 31.  No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

    Por isso, deve-se assinalar o item B.

    Gabarito do professor: alternativa B.

  • FAMOSO CADI


ID
1181410
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Impedirá a propositura da ação civil ex delicto pelo ofendido, seu representante legal ou seus herdeiros a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    CPP

       Art. 66. Não obstante a sentença absolutória no juízo criminal, a ação civil poderá ser proposta quando não tiver sido, categoricamente, reconhecida a inexistência material do fato.

      Art. 67. Não impedirão igualmente a propositura da ação civil:

      I - o despacho de arquivamento do inquérito ou das peças de informação;

      II - a decisão que julgar extinta a punibilidade;

      III - a sentença absolutória que decidir que o fato imputado não constitui crime.


  • Para mim, questão passível de anulação, pois em conformidade com o disposto no artigo 67, inciso II, ao qual equivale com o que estabelece a alternativa B da presente questão supra.

  • Observe que as excludentes de ilicitude do fato tido como crime também excluem a responsabilidade no juízo cível. Pudera, pois o Código Civil também traz em seu bojo, no artigo 188, tais motivos como excludentes de ilicitude, conforme transcrição do artigo: "não constituem atos ilícitos: I- os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido; II- a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão à pessoa, a fim de remover perigo". Eu  quero  dizer  q   em caso de absolvição por uma das hipóteses acima, não mais se poderá discutir no juízo civil as excludentes, pois a sentença fará coisa julgada neste âmbito também.




  • Pura interpretação da lei!



    Art.66/CPP : Não obstante a sentença absolutória no juízo criminal, a ação civil poderá ser proposta quando não tiver sido, categoricamente, reconhecida a inexistência material do fato.



    No caso em tela, a questão quer saber qual a hipótese, dentre as alternativas expostas, que impedirá a propositura da ação civil ex delicto pelo ofendido, seu representante legal ou seus herdeiros.



    Correta a letra c que afirma: sentença absolutrória que reconheça a inexistencia material do fato.



    Ora, se a sentença absolutória reconheceu a INEXISTÊNCIA MATERIAL DO FATO, logo ela impedirá a propositura da ação civil ex delicto.

  • Art.66/CPP : Não obstante a sentença absolutória no juízo criminal, a ação civil poderá ser proposta quando não tiver sido, categoricamente, reconhecida a inexistência material do fato.

  • Instagram: @parquet_estadual

     

    Assertiva correta letra "c".

     

    "Se o fato não ocorreu, não há que se falar em prejuízo, trancando-se as portas do cível para eventual indenização (art. 66, in fine, CPP)".

     

    Nestor Távora

  • a) decisão de arquivamento do inquérito ou das peças de informação.

    INCORRETO: (Art. 67, I CPP). Se não houve indícios suficientes de autoria e materialidade para oferecer a denúncia, não quer dizer que o fato inexistitu

     

     b) decisão que julgar extinta a punibilidade do agente.

    INCORRETO: (Art. 67, II CPP). O fato típico, ilícito e culpável (crime), mas não foi aplicada pena, o fato gerador de repação em sede civil existiu.

     

     c) sentença absolutória que reconheça a inexistência material do fato.

    CORRETO: (art. 66 CPP). Se não houve fato, não houve dano, se não houve dano, não há o que reparar.

     

     d) sentença condenatória por infração de menor potencial ofensivo.

    INCORRETO: Gerou dano, sendo cabível a propositura da ação civil ex delicto.

  • Boa Leonardo,

    tenho nem o que comentar sobre a questão, você foi bem claro com os argumentos.

    Segue o baile...

  • Alternativa C de CHUTE. Chutei legal...kkkkk

  • AÇÃO CÍVEL EX DELICTO DE EXECUÇÃO

    Art. 63.  Transitada em julgado a sentença condenatória, poderão promover-lhe a execução, no juízo cível, para o efeito da reparação do dano, o ofendido, seu representante legal ou seus herdeiros.

    Parágrafo único. Transitada em julgado a sentença condenatória, a execução poderá ser efetuada pelo valor fixado nos termos do  sem prejuízo da liquidação para a apuração do dano efetivamente sofrido.            

      

    AÇÃO CÍVEL EX DELICTO DE CONHECIMENTO

    Art. 64.  Sem prejuízo do disposto no artigo anterior, a ação para ressarcimento do dano poderá ser proposta no juízo cível, contra o autor do crime e, se for caso, contra o responsável civil.               

    Parágrafo único.  Intentada a ação penal, o juiz da ação civil poderá suspender o curso desta, até o julgamento definitivo daquela.

      

    IMPEDE A PROPOSITURA DA AÇÃO CÍVEL INDENIZATÓRIA / FAZ COISA JULGADA NO JUÍZO CÍVEL

    Art. 65.  Faz coisa julgada no cível a sentença penal que reconhecer ter sido o ato praticado em estado de necessidade, em legítima defesa, em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito. (Excludentes de ilicitude)

    Art. 66.  Não obstante a sentença absolutória no juízo criminal, a ação civil poderá ser proposta quando não tiver sido, categoricamente, reconhecida a inexistência material do fato. (Não houve nada)

      

    NÃO IMPEDE A PROPOSITURA DE AÇÃO CÍVEL INDENIZATÓRIA / NÃO FAZ COISA JULGADA NO JUÍZO CÍVEL

    Art. 67.  Não impedirão igualmente a propositura da ação civil:

    I - o despacho de arquivamento do inquérito ou das peças de informação;

    II - a decisão que julgar extinta a punibilidade;

    III - a sentença absolutória que decidir que o fato imputado não constitui crime. (fato atípico)


ID
1181413
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Precederá a qualquer outra, salvo quando fundada em mo-tivo superveniente, a arguição de :

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

      Art. 95. Poderão ser opostas as exceções de:

      I - suspeição;

      II - incompetência de juízo;

      III - litispendência;

      IV - ilegitimidade de parte;

      V - coisa julgada.

      Art. 96. A argüição de suspeição precederá a qualquer outra, salvo quando fundada em motivo superveniente.


  • Mnemônico: SINLILCO

  •  Art. 95. Poderão ser opostas as exceções de:

     I - suspeição;

     II - incompetência de juízo;

     III - litispendência;

     IV - ilegitimidade de parte;

     V - coisa julgada.

     Art. 96. A argüição de suspeição precederá a qualquer outra, salvo quando fundada em motivo superveniente.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que o Código de Processo Penal dispõe sobre exceções.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. Não é o que o CPP dispõe sobre o tema.

    Alternativa B - Correta! É o que dispõe o CPP em seus arts. 95 e 96: " Art. 95.  Poderão ser opostas as exceções de: I - suspeição; II - incompetência de juízo; III - litispendência; IV - ilegitimidade de parte;  V - coisa julgada.  Art. 96.  A argüição de suspeição precederá a qualquer outra, salvo quando fundada em motivo superveniente".

    Alternativa B - Incorreta. Não é o que o CPP dispõe sobre o tema.

    Alternativa D - Incorreta. Não é o que o CPP dispõe sobre o tema.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa B.

  • AOCP cobrou a mesma questão na PCES ESCRIVÃO.

  • Art. 95. Poderão ser opostas as exceções de:

     I - suspeição;

     II - incompetência de juízo;

     III - litispendência;

     IV - ilegitimidade de parte;

     V - coisa julgada.

     Art. 96. A argüição de suspeição precederá a qualquer outra, salvo quando fundada em motivo superveniente.

    Art. 97. O juiz que espontaneamente afirmar suspeição deverá fazê-lo por escrito, declarando o motivo legal, e remeterá imediatamente o processo ao seu substituto, intimadas as partes.

    Art. 98. Quando qualquer das partes pretender recusar o juiz, deverá fazê-lo em petição assinada por ela própria ou por procurador com poderes especiais, aduzindo as suas razões acompanhadas de prova documental ou do rol de testemunhas.   

     PODERES ESPECIAIS

    Atente-se que a exceção de suspeição deve ser feita em petição assinada pela própria pessoa ou por procurador com poderes especiais, aduzindo as suas razões acompanhadas de prova documental ou do rol de testemunhas.

    Nesse sentido, é bom lembrar que, apesar do Defensor Público não precisar, como regra, de instrumento de procuração (mandato) para representar os assistidos, há situações em que se exigirá poderes especiais - em que será necessário o instrumento de mandato.

    Art. 127, XI da LC/80 (no caso da DPU, o artigo é o 44, inciso XI também):

    XI - representar a parte, em feito administrativo ou judicial, independentemente de mandato, ressalvados os casos para os quais a lei exija poderes especiais;

    Inclusive, o STJ posicionou-se, em 2015, no sentido de que “é exigível procuração com poderes especiais para que seja oposta exceção de suspeição por réu representado pela Defensoria Pública, mesmo que o acusado esteja ausente do distrito da culpa”. STJ. 6a Turma. REsp 1431043-MG, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, julgado em 16/4/2015 (Info 560).

  • ACRESCENTANDO:

    A justificativa da precedência da análise da arguição da suspeição reside no fato de que as demais exceções devem ser apreciadas por juiz imparcial/isento;

    A precedência também vale para a arguição pela parte:

    Q534591 - A suspeição deve ser arguida pela parte antes de qualquer outra alegação, salvo quando sua motivação ocorrer em momento posterior. CORRETO

    BONS ESTUDOS

  • Gab. B suspeição.


ID
1181416
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Do despacho que admitir, ou não, o assistente de acusação, caberá :

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    CPP     

       Art. 273. Do despacho que admitir, ou não, o assistente, não caberá recurso, devendo, entretanto, constar dos autos o pedido e a decisão.

    CRFB/88

    Art. 5º. LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por "habeas-corpus" ou "habeas-data", quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

  • Na realidade, tecnicamente falando, não caberá RECURSO contra tal decisão, mas sim AÇÃO (CONSTITUCIONAL) AUTÔNOMA.

  • O Gabarito é D. Os fundamentos já foram explanados pelo Alan Corrêa.

  • Discordo da construção da questão. Renato Brasileiro diz que caberá mandado de segurança apenas quando o juiz indeferir o pedido de habilitação, por parte do ofendido ou seus sucessores, como assistente de acusação. 

     

  • Da decisão que admitir ou não o assistente não caberá recurso (art. 273 do CPP). No entanto, é possível que seja impetrado mandado de segurança.

    Fonte: http://www.dizerodireito.com.br/2013/06/assistente-de-acusacao.html

  • Gabarito : D, muito embora o Alan colocou a letra errada.


ID
1181419
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja pena privativa de liberdade máxima não seja superior, em anos, a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    CPP

    Art. 322.  A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja pena privativa de liberdade máxima não seja superior a 4 (quatro) anos.

  • Será que é seria uma banca com nome de Aroeira???

     

  • Gabarito: C

    Letra seca de lei. A questão buscou o conhecimento do candidato no artigo 322 do CPP, onde: "A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja pena privativa de liberdade máxima não seja superior a 4 (quatro) anos."

     

    Bons estudos, a luta continua!

  • LETRA C CORRETA

    CPP

    Art. 322. A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja pena privativa de liberdade máxima não seja superior a 4 (quatro) anos.  

  • COMENTÁRIOS: A autoridade policial pode conceder fiança nas infrações que têm pena de até 04 anos, veja:

    Art. 322. A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja pena privativa de liberdade máxima não seja superior a 4 (quatro) anos.  

    Portanto, incorreta a assertiva. 

  •   Art. 322. A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja pena privativa de liberdade máxima não seja superior a 4 (quatro) anos.    

    Parágrafo único. Nos demais casos, a fiança será requerida ao juiz, que decidirá em 48 (quarenta e oito) horas.     

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que o Código de Processo Penal dispõe sobre concessão de fiança pela autoridade policial.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. De acordo com o CPP, só é possível concessão de fiança por autoridade policial nos casos de infração com pena máxima não superior a 4 anos.

    Alternativa B - Incorreta. De acordo com o CPP, só é possível concessão de fiança por autoridade policial nos casos de infração com pena máxima não superior a 4 anos.

    Alternativa C - Correta! Art. 322/CPP: "A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja pena privativa de liberdade máxima não seja superior a 4 (quatro) anos".

    Alternativa D - Incorreta. De acordo com o CPP, só é possível concessão de fiança por autoridade policial nos casos de infração com pena máxima não superior a 4 anos.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa C.

  • Fiança

    Medida cautelar diversa

    •Pode ser concedida pela autoridade policial e pelo juiz

    Delegado de polícia

    Art. 322. A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja pena privativa de liberdade máxima não seja superior a 4 anos.           

    Juiz

    Parágrafo único. Nos demais casos, a fiança será requerida ao juiz, que decidirá em 48 horas. 


ID
1181422
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Verificando que o réu se oculta para não ser citado, o oficial de justiça certificará a ocorrência e procederá à citação por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    CPP

         Art. 362.  Verificando que o réu se oculta para não ser citado, o oficial de justiça certificará a ocorrência e procederá à citação com hora certa, na forma estabelecida nos arts. 227 a 229 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil. 

    * Sobre o assunto:

    Parágrafo único.  Completada a citação com hora certa, se o acusado não comparecer, ser-lhe-á nomeado defensor dativo

    Art. 366. Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem constituir advogado, ficarão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional, podendo o juiz determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão preventiva


  • Lembrando  que levando em consideração a literalidade da Lei quando existe cumprimento de Mandado por Carta Precatória se o oficial de justiça suspeitar da ocultação ele NÃO FARÁ CITAÇÃO POR HORA CERTA.Haverá devolução da Carta Precatória.

    OBS.: JA ERREI QUESTÃO SOBRE ISSO POR LEVAR EM CONSIDERAÇÃO O QUE É FEITO NA PRATICA.

  • GABARITO - ALTERNATIVA D

     

    Fundamento no Art. 362 do CPP.

     

    Obs.: Importante ressaltar que no crime de lavagem de dinheiro não se aplica o art. 366 do CPP, ou seja, o processo e o prazo prescricional não são suspensos. Dessa forma, ocorre o prosseguimento normal do feito.

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • Pessoal -  réu PRESO;

    Hora Certa - réu está se OCULTANDO para não ser citado;

    Precatória - réu se encontra em OUTRA COMARCA do juízo;

    Rogatória - réu residente NO EXTERIOR;

    Edital - ÚLTIMO CASO.

  • Caso a verificação da ocultação ocorra durante o cumprimento de carta precatória, o juízo deprecado deverá determinar a remessa da carta para o deprecante a fim de que promova a citação por hora certa. 

  • Verificando que o réu se oculta para não ser citado, o oficial de justiça certificará a ocorrência e procederá à citação por: Hora certa.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que o Código de Processo Penal dispõe sobre citação.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Incorreta. Não é o que dispõe o CPP sobre o tema.

    Alternativa B - Incorreta. Não é o que dispõe o CPP sobre o tema.

    Alternativa C - Incorreta. Não é o que dispõe o CPP sobre o tema.

    Alternativa D - Correta! É o que dispõe o CPP em seu art. 362: "Verificando que o réu se oculta para não ser citado, o oficial de justiça certificará a ocorrência e procederá à citação com hora certa, na forma estabelecida nos  arts. 227 a 229 da Lei n 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa D.


ID
1181425
Banca
Aroeira
Órgão
PC-TO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Encerrada a instrução probatória, se entender cabível nova definição jurídica do fato, em consequência de prova existente nos autos de elemento ou circunstância da infração penal não contida na acusação, o Ministério Público deverá aditar a denúncia ou queixa. Havendo aditamento, ficará o juiz, na sentença, adstrito aos seus termos, podendo cada parte arrolar até :

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    CPP

    Art. 384.  Encerrada a instrução probatória, se entender cabível nova definição jurídica do fato, em conseqüência de prova existente nos autos de elemento ou circunstância da infração penal não contida na acusação, o Ministério Público deverá aditar a denúncia ou queixa, no prazo de 5 (cinco) dias, se em virtude desta houver sido instaurado o processo em crime de ação pública, reduzindo-se a termo o aditamento, quando feito oralmente.  

    § 4o  Havendo aditamento, cada parte poderá arrolar até 3 (três) testemunhas, no prazo de 5 (cinco) dias, ficando o juiz, na sentença, adstrito aos termos do aditamento.

  • Gabarito: A

    CPP

    Art. 384.  Encerrada a instrução probatória, se entender cabível nova definição jurídica do fato, em conseqüência de prova existente nos autos de elemento ou circunstância da infração penal não contida na acusação, o Ministério Público deverá aditar a denúncia ou queixa, no prazo de 5 (cinco) dias, se em virtude desta houver sido instaurado o processo em crime de ação pública, reduzindo-se a termo o aditamento, quando feito oralmente.  

    § 4o  Havendo aditamento, cada parte poderá arrolar até 3 (três) testemunhas, no prazo de 5 (cinco) dias, ficando o juiz, na sentença, adstrito aos termos do aditamento.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que o Código de Processo Penal dispõe sobre quantidade de testemunhas na mutatio libelli.

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Correta! A situação narrada no enunciado é denominada "mutatio libelli" e está prevista no CPP. Art. 384/CPP: "Encerrada a instrução probatória, se entender cabível nova definição jurídica do fato, em conseqüência de prova existente nos autos de elemento ou circunstância da infração penal não contida na acusação, o Ministério Público deverá aditar a denúncia ou queixa, no prazo de 5 (cinco) dias, se em virtude desta houver sido instaurado o processo em crime de ação pública, reduzindo-se a termo o aditamento, quando feito oralmente. (...) § 4o Havendo aditamento, cada parte poderá arrolar até 3 (três) testemunhas, no prazo de 5 (cinco) dias, ficando o juiz, na sentença, adstrito aos termos do aditamento.

    Alternativa B - Incorreta. A quantidade de testemunha e o prazo estão incorretos.

    Alternativa C - Incorreta. A quantidade de testemunha e o prazo estão incorretos.

    Alternativa D - Incorreta. A quantidade de testemunha e o prazo estão incorretos.

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa A.

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

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