- ID
- 761881
- Banca
- FCC
- Órgão
- TCE-AM
- Ano
- 2012
- Provas
- Disciplina
- Controle Externo
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas deve encaminhar o relatório de atividades à Assembleia Legislativa
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas deve encaminhar o relatório de atividades à Assembleia Legislativa
A Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas verificou a existência de investimentos não autorizados realizados pelo Executivo Estadual, que, depois de notificado, prestou esclarecimentos de forma insuficiente. Nesse caso, a Assembleia Legislativa poderá sustar o pagamento da referida despesa se constar do pronunciamento conclusivo do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas que
No caso do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, pode ser convocado pela Assembleia Legislativa para prestar informações sobre assuntos previamente
determinados
O mandado de segurança contra atos dos Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas deve ser julgado pelo
A tomada de contas poderá ser provocada ex-ofício pelo Tribunal de Contas do Estado do Amazonas
Um servidor comissionado de um município do Estado do Amazonas, já responsável por um adiantamento, recebeu nesse regime novo numerário em 30/01/2011. A aplicação dos valores do segundo adiantamento ocorreu até 15/03/2011, com a devolução do saldo não utilizado, e a respectiva prestação de contas foi feita em 1o /06/2011. O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, quando da fiscalização ordinária, considerou o segundo adiantamento irregular porque
A competência de deliberar sobre a realização de inspeções extraordinárias no Tribunal de Contas do Estado do Amazonas é do
Nos termos do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, a vista dos autos de exame das despesas de caráter reservado e confidencial poderá ser realizada
Para o funcionamento do Tribunal Pleno do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas é indispensável a presença de, no mínimo,
Considerando o direito constitucional brasileiro vigente, é correto afirmar que
Considerando a disciplina constitucional a respeito do controle de constitucionalidade das leis e atos normativos, é cabível o ajuizamento de ação direta de inconstitucionalidade de lei municipal que contrarie
O artigo 18 da Constituição Federal determina que a organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos nos termos da Constituição. É correto extrair dessa norma constitucional, entre outras conclusões, que
Presentes os pressupostos constitucionais de urgência e relevância, é constitucional a edição, pelo Presidente da República, de medida provisória que
Considerando a disciplina constitucional do Tribunal de Contas da União, é correto afirmar que
Cabe ao Presidente da República, entre outras competências,
A Constituição Federal estabelece regras para a concessão de aposentadoria aos servidores públicos, dentre as quais está aquela segundo a qual
Considere:
I. Ato de autoridade que viole a liberdade de locomoção pode ser impugnado judicialmente pela via do mandado de segurança.
II. O habeas data pode ser impetrado para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público.
III. A ação popular contra ato lesivo ao patrimônio público pode ser ajuizada por estrangeiro residente no país.
Está correto o que se afirma em
I - ERRADO, cabe habeas corpus
LXVIII - conceder-se-á "habeas-corpus" sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;
II- correto
LXXII - conceder-se-á "habeas-data":
a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;
b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo;
LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;
I ( E ) violação da liberdade de locomoção, ou seja, direito de ir e vir ---> habeas corpus
II ( V ) o habeas data pode ser impetrado para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante.
III ( E ) apenas cidadão, ou seja, aquele que está em pleno gozo dos direitos políticos, pode impetrar ação popular.
A intervenção do Estado-membro em Município é medida excepcionalmente autorizada pela Constituição Federal, que pode ser tomada, entre outras hipóteses, quando
CF Art.35 O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:
I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada;
II - não forem prestadas contas devidas, na forma da lei;
As hipóteses de Intervenção dos Estados nos Municípios são mais restritas do que as de Intervenção Federal, como demonstra o art. 35 da CF:
Regra: NÃO INTERVENÇÃO | |
Exceções: | Exceções: |
União intervindo no Estado ou DF: | Estado intervindo em seus nos Municípios ou União intervindo em Municípios localizados em Território Federal: |
v Manter a integridade nacional; v Repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra; v Pôr termo a grave comprometimento da ordem pública; v Garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação; v Reorganizar as finanças da unidade da Federação que: a) suspender o pagamento da dívida fundada por mais de 2 anos consecutivos, salvo motivo de força maior; b) deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas pela CF, dentro dos prazos estabelecidos em lei; v Prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial; v Assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais (PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS SENSÍVEIS): a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático; b) direitos da pessoa humana; c) autonomia municipal; d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta. e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde. | v Deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por 2 anos consecutivos, a dívida fundada; v Não forem prestadas contas devidas, na forma da lei; v Não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde; v O Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou de decisão judicial. Obs.: como as hipóteses acima se limitam ao número de 4, mas fácil será “decorarmos” essas e trabalharmos – na hora da prova – por exclusão, ou seja, não sendo nenhuma dessas 4 hipóteses – provavelmente – será hipótese da União intervindo nos Estados. |
GABARITO LETRA C
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
ARTIGO 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando:
I - deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada;
II - não forem prestadas contas devidas, na forma da lei;
III – não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde;
IV - o Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou de decisão judicial.
Segundo a Constituição Federal, as empresas e sociedades de economia mista, que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços,
§ 2º - As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado.
Cuidado com a interpretação da alternativa B (correta):
As empresas e sociedade de economia mista podem sim gozar de privilégios fiscais, desde que extensivos aos do setor privado. Elas não poderão gozar se não for estendido ao setor privado.
GABARITO: B
Art. 173. § 2º As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado.
GABARITO LETRA B
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
ARTIGO 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.
§ 2º As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado.
A União pretende adquirir imóvel para instalar órgão público, o qual, pelas suas características, necessita ser instalado em local específico. De acordo com a Lei no 8.666/93,
A extinção do contrato de concessão de serviços públicos, por caducidade,
Art. 38. A inexecução total ou parcial do contrato acarretará, a critério do poder concedente, a declaração de caducidade da concessão ou a aplicação das sanções contratuais, respeitadas as disposições deste artigo, do art. 27, e as normas convencionadas entre as partes.
§ 3o Não será instaurado processo administrativo de inadimplência antes de comunicados à concessionária, detalhadamente, os descumprimentos contratuais referidos no § 1º deste artigo, dando-lhe um prazo para corrigir as falhas e transgressões apontadas e para o enquadramento, nos termos contratuais.
a ordem é a seguinte:
comunicacao à concessionaria dando-lhe prazo
instaura proc. adm. com direito de defesa
caducidade é declarada por decreto.
(tudo no art 38)
já intervencao esta prevista no art 32; tbm é decreto (só encampaçao que é por lei ein gente!)
b) é declarada por decreto do Poder Executivo, precedido, necessariamente, de intervenção, durante a qual será concedido à concessionária prazo para regularização da prestação dos serviços. (INCORRETA)
Há dois artigos que poderiam embasar o erro da assertiva:
Artigo 32, Lei 8987/95:
O poder concedente PODERÁ intervir na concessão, com o fim de assegurar a adequação na prestação do serviço, bem como o fiel cumprimento das normas contratuais, regulamentares e legais pertinentes.
ARTIGO 27, LEI 8987/1995
A transferência de concessão ou do controle societário da concessionária SEM prévia ANUÊNCIA do poder concedente implicará a CADUCIDADE da concessão.
Segundo Marcelo Alexadrino, trata-se de uma hipótese em que a decretação de caducidade está disciplinada como um ATO VINCULADO.
Em consequência, acredito que nesta última hipótese (art. 27) não parece haver motivo para instaurar Processo Administrativo, como nos demais casos cuja discricionariedade lhe são inerentes.
Colega,
Sempre terá de haver processo administrativo, pois, do contrário, o princípio da ampla defesa será desrespeitado.
Bons estudos!
Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!Eureka!!!!
Tava vendo a aula do Matheus Carvalho e tive uma ideia, olha que moleza:
O CADU é INADIMPLENTE. O PÚBLICO joga EM CAMPO!!!
kkkk
Continua sem entender? LIGUE-SE!!!
EXTINÇÃO DA CONCESSÃO:
1. CADUCIDADE ---- INADIMPLEMENTO CONTRATUAL
2. EMCAMPAÇÃO ---- RAZÕES DE INTERESSE PÚBLICO
- Lucas, qual a fundamentação legal?
- Amigos, Lei 8.987. Vejamos:
Art. 35. Extingue-se a concessão por:
II - encampação;
III - caducidade;
Art. 37. Considera-se encampação a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização, na forma do artigo anterior. (O PÚBLICO JOGA EM CAMPO)
Art. 38. A inexecução (INADIMPLEMENTO CONTRATUAL) total ou parcial do contrato acarretará, a critério do poder concedente, a declaração de caducidade da concessão ou a aplicação das sanções contratuais, respeitadas as disposições deste artigo, do art. 27, e as normas convencionadas entre as partes. (O CADU É INADIMPLETE)
Agora é só matar as questões!!!!!!!!!!!!
ASSERTIVAS DE CONCURSOS TIDAS COMO CORRETAS:
1. Ocorre a extinção da permissão de serviço público por encampação quando o Poder Público tem interesse administrativo na retomada do serviço. (FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE)
2. Ocorre encampação quando há a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização. (CESPE)
3. A retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização é, nos termos da Lei Federal n. 8987/95, o instituto da:Encampação. (IESES)
4. Considera‐se encampação a retomada do serviço público pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização, na forma da lei.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior. (IDECAM)
5. Caducidade, na concessão de serviços públicos, é a rescisão unilateral do contrato de concessão de serviço público, em razão do inadimplemento do concessionário. (FCC)
6. A extinção do contrato de concessão de serviços públicos, por caducidade, deve ser precedida da comunicação à concessionária dos descumprimentos contratuais, dando-lhe prazo para correção das falhas e transgressões apontadas e para o enquadramento nos termos contratuais. (CESPE)
7. A caducidade, uma das formas de extinção do contrato de concessão de serviços públicospoderá ser decretada pelo poder concedente, quando o serviço estiver sendo prestado de forma inadequada ou deficiente, tendo por base as normas, critérios, indicadores e parâmetros definidores da qualidade do serviço. (FCC)
Proprietário privado de um bem tombado, integrante do patrimônio histórico nacional, que pretenda alienar o referido bem
letra D - Trata-se do direito de preferência
Decreto-lei 25/1937
Art. 22. Em face da alienação onerosa de bens tombados, pertencentes a pessôas naturais ou a pessôas jurídicas de direito privado, a União, os Estados e os municípios terão, nesta ordem, o direito de preferência.
O fundamento da banca se consubstância no art. 22 do Decreto-Lei 25/37 que previa no capítulo IV - do direito de preferência.
O cuidado que deve ser ter atualmente é que o novel CPC (Lei. 13.105/2015) expressamente revogou este artigo:
Art. 1.072. Revogam-se: (Vigência)
I - o art. 22 do Decreto-Lei no 25, de 30 de novembro de 1937;
Questão desatualizada! Novo CPC revogou o direito de preferência no Tombamento.
o art. 22 do Dec.-lei 25/1937 foi revogado pelo art. 1.072, I, do novo Código de Processo Civil, de modo que, com a revogação, ficou extinto o referido direito de preferência em favor dos entes públicos. Consequentemente, se o proprietário deseja alienar o bem tombado de sua propriedade, poderá fazê-lo livremente, nas condições que ajustar com o interessado na aquisição, sem a obrigação de comunicar seu intento aos entes públicos.
As autarquias
A autarquia é a PESSOA JURIDICA de Direito público o que significa ter praticamente as mesmas prerrogativas e sujeições da administração direta. O seu regime jurídico pouco se diferencia do estabelecido para esta, aparecendo, perante terceiros, como a própria Administração Pública. Difere da UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS – pessoas públicas políticas – por não ter capacidade política, ou seja, o poder de criar o próprio direito. Portanto, autarquia é pessoa pública administrativa, porque tem apenas o poder de auto-administração, nos limites estabelecidos em lei.
Gab:. A
Autarquias: Pessoas jurídicas de direito público, criadas diretamente por lei específica. Possuem capacidade de autoadministração, desempenham serviços públicos de maneira descentralizada e possuem patrimônio próprio.
Els têm personalidade jurídica de direito público (seus bens são considerados públicos, sua responsabilidade civil é objetiva).
Exemplos: INSS, Banco Central.
A 177ª prova da Magistratura/SP considerou CORRETA a afirmação: “Pessoa jurídica de Direito Público, com autonomia, com patrimônio e receita próprios, criada por lei para executar atividades típicas da Administração Pública, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada, constitui conceito de autarquia”.
Decreto-lei 200/1967 (inc. I do art. 5.º): I – Autarquia – o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da administração pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada
Há três fatores que de fato demarcam diferenças entre as autarquias. São eles:
1. o nível federativo;
2. o objeto; e
3. a natureza (regime jurídico).
Autarquias: Pessoas Juridicas de Direito Público que tem, por finalidade a prestação de atividades típicas do estado, com autonomia administrativa , técnica e financeira, mas sem capacidade legislativa. São criadas e extintas por Lei ordinária específicas . Elas não foram criadas para visar lucro, mais mesmo assim podem ter lucro.
Autarquia:
Modalidade por Outorga- O Poder Público tranfere titularidade mais execução do serviço.
Fundação Pública, Empresas Públicas, Sociedade de Economia mista , essas são pessoas Juridicas de Direito Privado. A modalidade delas é por Delegação onde tranfere-se somente a execução do serviços , o Poder Público mantém a titularidade.
O ato administrativo vinculado
"Atos vinculados são os que a administração pratica sem margem de liberdade de decisão, pois a lei previamente determinou o único comportamento possível a ser obrigatoriamente adotada sempre que se configure a situação objetiva descrita na lei.
É relevante notar que tanto os atos vinculados quanto os atos discricionários são passíveis de anulação."
Fonte: Direito Administrativo Descomplicado
Autores: Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo
Todos os atos administrativos podem submeter-se à apreciação judicial de sua legalidade, sendo essa a consequência natural do princípio da legalidade. Em relação aos atos vinculados, não há dúvida de que o controle de legalidade a cargo do Judiciário terá muito mais efetividade. Ora, se todos os elementos do ato têm previsão na lei, bastará, para o controle de legalidade, o confronto entre o ato e a lei.
Fonte : Alexandre Magno Fernandes Moreira (LFG)
Gab:. C
Em se tratando de ato vinculado, não há de se falar em mérito administrativo, pois toda a conduta da Administração Pública está definida em lei.
1) SE O ATO É VINCULADO, ENTÃO NÃO HÁ DE SER FALAR EM PODER DISCRICIONÁRIO.
ASSIM, ATO VINCULADO NÃO CABE REVOGAÇÃO, MAS SIM ANULAÇÃO.
2) SE O ATO É DISCRICIONÁRIO, ENTÃO NÃO HÁ DE SER FALAR EM ATO VINCULADO PORQUE O ATO DISCRICIONÁRIO É POR CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE.
ASSIM, ATO DISCRICIONÁRIO NÃO CABE ANULAÇÃO MAS REVOGAÇÃO.
3) ADMINISTRAÇÃO E O PODER JUDICIÁRIO PODEM ANULAR UM ATO ADMINISTRATIVO.
4) PODER JUDICIÁRIO NÃO PODE REVOGAR UM ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO;
5) PODER JUDICIÁRIO PODE ANULAR UM ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO (VÍCIO NO OBJETO/MOTIVO. P. EX.)
Concorrência é a modalidade licitatória obrigatória para
§ 4o Nos casos em que couber convite, a Administração poderá utilizar a tomada de preços e, em qualquer caso, a concorrência.
pois é ... não está sendo usado Leilão para negociar as rede 4G?
Questão desatualizada apos, as alterações de valor, dadas pelo Decreto nº 9.412/2018
Não está desatualizada, pois a CONCORRÊNCIA realmente pode abranger OSE (obras e serviços de engenharia) acima de 1,5 mi.
OSE Convite_________até 330 mil
OSE Tomada de preços_________até 3,3 mi
OSE Concorrência_________acima de 3,3 mi
QUEM PODE MAIS (CONCORRÊNCIA) PODE MENOS...
Desatualizada: nesse valor 1,5 milhão, a concorrência não será OBRIGATÓRIA. Pode-se adotar a tomada de preços
De acordo com a Lei no 8.112/90, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos federais, a penalidade aplicável e a conduta descrita estão corretamente relacionadas em:
NÃO CONFUNDIR
Recusar-se a atualizar os dados cadastrais --> (advertência)
Recusar-se à inspeção médica ---> (suspensão - até 15 dias, cessando SE cumprida a obrigação)
Recusar ou Dados falsos - Declaração de Bens - DEMISSÃO (Art.13, L8429 - atualizar anualmente e quando deixar o cargo)
(art.13, L8112 - na Posse)
Para servidor X9 é demissão!
Não confundir:
Recusar-se a dar andamento a processo: pena de advertência;
Recusar-se a atualizar os dados cadastrais: pena de advertência;
Recusar-se a ser submetido à inspeção médica: pena de suspensão até quinze dias
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
a) recusar fé ao documento público ---> (advertência)
b) resistência injustificada ao andamento de documento ---> (advertência)
c) NÃO CONFUNDIR
Recusar-se a atualizar os dados cadastrais --> (advertência)
Recusar-se à inspeção médica ---> (suspensão por até 14 dias)
d) inassiduidade habitual ---> (demissão)
e) revelar segredo em razão do cargo ---> (demissão)
Autoridade administrativa proferiu decisão que contrariou pretensão de determinado cidadão. De acordo com a Lei no 9.784/99, que disciplina o processo administrativo no âmbito da Administração Pública federal, referido cidadão poderá
Parágrafo único. Se da aplicação do disposto neste artigo puder decorrer gravame à situação do recorrente, este deverá ser cientificado para que formule suas alegações antes da decisão.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DA QUESTÃO: LEI 9784/99
GABARITO: LETRA E
Art. 64. O órgão competente para decidir o recurso poderá confirmar, modificar, anular ou revogar, total ou parcialmente, a decisão recorrida, se a matéria for de sua competência.
Parágrafo único. Se da aplicação do disposto neste artigo puder decorrer gravame à situação do recorrente, este deverá ser cientificado para que formule suas alegações antes da decisão.
Erros das demais opções:
Letra A: apresentar recurso à autoridade que proferiu a decisão, o qual será, obrigatoriamente, recebido com efeito suspensivo.
"Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo."
Letra B: interpor recurso perante a autoridade superior àquela que proferiu a decisão, somente sendo conferido efeito suspensivo mediante depósito de caução.
"Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito.
§ 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.
§ 2o Salvo exigência legal, a interposição de recurso administrativo independe de caução."
Letra C: apresentar, simultaneamente, pedido de reconsideração à autoridade que proferiu a decisão e recurso à autoridade superior, ambos sem efeito suspensivo.
"Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito.
§ 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.
Letra D: apresentar recurso ao órgão competente, o qual, uma vez indeferido, impede a revisão de ofício do ato.
"Art. 63. § 2o O não conhecimento do recurso não impede a Administração de rever de ofício o ato ilegal, desde que não ocorrida preclusão administrativa."
Art. 63. O recurso não será conhecido quando interposto:
I - fora do prazo;
II - perante órgão incompetente;....
O orgão competente no caso em que a lei se refere, é o própria autoridade que proferiu a decisão:
Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito.
§ 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.
Isso deveria ser óbvio, mas não é porque o legislador recorre a expressões diversas e imprecisas para expor as situações. Assim, ou escolhemos a mais certa, elimando as erradas e sendo objetivos no momento da prova, ou buscamos um interpretação sistemática da lei no momento do estudo ou ainda buscamos essa ferramentra, o QC, para nos ajudar a elucidar esses pontos com o comentários dos colegas.!
Abraços
Prezada Aline da Costa,
Eu entendo que não, pois na Lei 8112/90 o servidor deveria primeiramente fazer Pedido de Reconsideração à autoridade que decidiu, em caso de indeferimento então caberia o Recurso para a autoridade superior, cada um com seu prazo de 30 dias, ou seja, Reconsideração em até 30 dias da decisão, e Recurso em até 30 dias do indeferimento da Reconsideração.
Até porque as hipóteses de cabimento de recurso são apenas duas (I - do indeferimento do pedido de reconsideração; II - das decisões sobre os recursos sucessivamente interpostos) e não consigo imaginar um Recurso cabível apenas a decisões de recursos sucessivamente impostos.
Acho que a lei quis obrigar uma reanálise pela autoridade que decidiu antes de levar o assunto a autoridade superior.
Segue abaixo trecho da lei que interpretei desta forma:
Art. 106. Cabe pedido de reconsideração à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decisão, não podendo ser renovado.
Parágrafo único. O requerimento e o pedido de reconsideração de que tratam os artigos anteriores deverão ser despachados no prazo de 5 (cinco) dias e decididos dentro de 30 (trinta) dias.
Art. 107. Caberá recurso:
I - do indeferimento do pedido de reconsideração;
II - das decisões sobre os recursos sucessivamente interpostos.
§ 1o O recurso será dirigido à autoridade imediatamente superior à que tiver expedido o ato ou proferido a decisão, e, sucessivamente, em escala ascendente, às demais autoridades.
§ 2o O recurso será encaminhado por intermédio da autoridade a que estiver imediatamente subordinado o requerente.
Art. 108. O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 30 (trinta) dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida.
Aguardo seus comentários.
Bons estudos!
Essa vai para o: A MENOS ERRADA é a E.
C está errada porque primeiro tu apresenta a reconsideração pra DEPOIS apresentar recurso a autoridade superior.
A letra E está certa em teoria, mas aplicada ao caso em tela deixa a questão bem errada, uma vez que não foi interposto o recurso de reconsideração... enfim, considero passível de anulação, e devem ter tentado anular, porém não devem ter conseguido.
Caros colegas,
a questão versa exclusivamente sobre a Lei n.º 9.784/99.
Com fundamento neste diploma legal, não há que se falar em pedido de reconsideração.
Caso o administrado não concorde com a decisão proferida, ele deve apresentar recurso administrativo, nos termos do art. 56, § 1º, que ora passo a transcrever:
Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito.
§ 1o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior."
Uma vez apresentado o recurso, que deve ser endereçado à autoridade que proferiu a decisão, aquele poderá reconsiderar a sua decisão ou, no prazo de 05 (cinco) dias, encaminhar à autoridade competente para julgar o recurso.A autoridade competente para julgamento do recurso poderá ( art. 64 - ...) confirmar, modificar, anular ou revogar, total ou parcialmente, a decisão recorrida, se a matéria for de sua competência. Caso venha a ocorrer reformatio in pejus, é necessária a cientificação do recorrente, nos termos do parágrafo único deste artigo (Parágrafo único. Se da aplicação do disposto neste artigo puder decorrer gravame à situação do recorrente, este deverá ser cientificado para que formule suas alegações antes da decisão.)
Por esta razão, o correto seria "(e) interpor recurso perante à autoridade a quo, que poderá modificar a decisão recorrida inclusive gerando gravame para o recorrente que, nesse caso, deverá ser cientificado para que formule suas alegações antes da decisão."
Eu errei, marquei a C. mas a C está errada mesmo, a banca não errou. o que se apresenta é um recursos à autoridade que PODE reconsiderar, com base no recurso, sua decisão. a lei não diz em nenhum momento que poderá ser apresentada duas peças, um pedido de reconsideração e outro recursal.
GABARITO E
ERRADA - O recurso NÃO possui efeito suspensivo, salvo quando houver receio de prejuízo de díficil ou incerta reparação e NÃO poderá ser exigido caução - interpor recurso perante a autoridade superior àquela que proferiu a decisão, somente sendo conferido efeito suspensivo mediante depósito de caução.
ERRADA - O recuso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não reconsiderar em 5 dias encaminhará à autoridade superior - apresentar, simultaneamente, pedido de reconsideração à autoridade que proferiu a decisão e recurso à autoridade superior, ambos sem efeito suspensivo.
ERRADA - O indeferimento não impede que a Adm. reveja de ofício - apresentar recurso ao órgão competente, o qual, uma vez indeferido, impede a revisão de ofício do ato.
CORRETA - Recurso = agrava // Revisão = Não agrava - interpor recurso perante o órgão competente, que poderá modificar a decisão recorrida inclusive gerando gravame para o recorrente que, nesse caso, deverá ser cientificado para que formule suas alegações antes da decisão.
ATENÇÃO, cuidado com essa diferença:
No PAF (9.784)
Recurso=> Autoridade que proferiu a decisão
No PAD (8.112)
Recurso => Autoridade SUPERIOR
;-)
O direito de regresso da Administração em face de agentes públicos que, nessa qualidade, causem danos a terceiros
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
§ 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
O comentário do Daniel está perfeito!
O regime jurídico dos bens públicos determina a
só para completar...
deve-se observar que o termo INALIENABILIDADE para os bens publicos se tornou, nas provas mais recentes, equivocado, devendo-se falar em ALIENABILIDADE CONDICIONADA.
tanto é assim que a alternativa C, mesmo falando em inalienabilidade, colocou um condicionante "quando afetados ao serviço público ", o que a tornou correta.
Gabarito C
Inalienabilidade
ART 100 do CC. Os bens publicos de uso comum do povo e os de uso especial sao inalienaveis, enquanto conservarem a sua qualificacao, na forma que a lei determinar.
Os bens dominicais ou do Patrimônio Disponível são aqueles que, apesar de constituírem o patrimônio público, não possuem uma destinação pública determinada ou um fim administrativo específico (por exemplo, prédios públicos desativados).
No processo de governança, o órgão colegiado que tem reconhecido de forma legal a possibilidade de manifestações e posicionamentos de discordância, de forma individual, pelos seus membros é
Definição de Conselho Fiscal:
O conselho fiscal é um órgão fiscalizador independente da diretoria e do conselho de administração,
que busca, através dos princípios da transparência, eqüidade e prestação de contas, contribuir para o melhor
desempenho da companhia. Pode servir como instrumento legal de implementação de uma política ativa
de boas práticas de governança corporativa direcionada especialmente para a transparência e controle
dos atos internos da companhia, quando o órgão e os seus membros atenderem a requisitos e regras de
funcionamento que assegurem a efetividade de sua atuação e, especialmente, sua independência.
Em caso de divergência:
No caso de divergência de qualquer ordem do conselho fiscal ou de conselheiros fiscais, recomenda- -se ouvir a administração e os auditores independentes buscando elidir os entendimentos divergentes. Mantidos os entendimentos divergentes, cabe ao conselho fiscal emitir opinião que ressalve ou rejeite as contas e/ou as demonstrações financeiras. Caso a maioria dos membros do conselho fiscal decida pela aceitação das contas e/ou as demonstrações financeiras, deve consignar no parecer que foi vencida a opinião do conselheiro divergente, expressando no parecer as razões da sua divergência; caso não aceita pela maioria dos conselheiros fiscais a consignação em parecer, deve o conselheiro divergente consignar sua divergência na ata da reunião que examina.
fonte: http://www.acionista.com.br/governanca/guiadeorientacaoparaconselhofiscal[1].pdf
# Função do comitê de auditoria: A primeira função do Comitê de Auditoria listada pelo ACI Internacional é a atuação do órgão como catalisador para a melhoria da supervisão e do gerenciamento de riscos. ... Cabe também ao Comitê de Auditoria questionar o auditor externo sobre a forma utilizada para auditar as demonstrações financeiras
# Comitê de Administração: é o órgão responsável pelas principais deliberações e decisões estratégicas do negócio. Além de agir conforme os interesses da instituição, o Conselho também é responsável pelo monitoramento da diretoria e realizar a ponte entre os diretores e sócios.
# Auditoria externa: tem a finalidade principal de comprovar a veracidade dos registos e informações contábeis apresentados por uma empresa.
# Conselho Jurídico: Receber reclamação contra membros ou órgãos do judiciário; Julgar processos disciplinares e aplicar sanções aos envolvidos; Fomentar práticas que visem a modernização e a celeridade dos serviços dos órgãos do Judiciário.(CNJ)
# Conselho fiscal objetiva contribuir para salvaguardar os interesses da própria companhia, ao exercer o papel de fiscalizar os atos dos administradores, opinar sobre diversas matérias, denunciar desvios e irregularidades e prestar contas diretamente aos acionistas por meio de pareceres.
Em relação às condições de impedimento para realização dos trabalhos de auditoria governamental, o auditor, em relação ao ente auditado,
I. não pode ter vínculo conjugal ou de parentesco consanguíneo em linha reta, sem limites de grau, em linha colateral até o 4o grau e por afinidade até o 3o grau, com administradores, gestores, membros de conselho, assessores, consultores, procuradores, acionistas, diretores, sócios ou com empregados que tenham ingerência na administração ou sejam responsáveis pela contabilidade, finanças ou demais áreas de decisão.
II. está impedido de manter relação de trabalho como servidor estatutário, contratado, empregado, administrador, diretor, membro de conselho, comissionado, função temporária, consultor ou colaborador assalariado, ainda que esta relação seja indireta, nos cinco últimos anos.
III. pode ter litígio com a entidade auditada, desde que não avalie a área de contingências da entidade.
Está correto o que se afirma em
O auditor externo da empresa Padrão S.A. efetuou o mapeamento da rotina de contratos, no departamento jurídico, avaliando desde a entrada das minutas dos contratos até a emissão e validação do contrato final. Avaliando esta situação e considerando as técnicas de identificação de eventos proposta pelo COSO - (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission), pode-se classificar essa técnica como
Vejamos item por item utilizando como fonte a COSO Gerenciamento de Riscos Corporativos - Estrutura Integrada
a) CORRETA - Análise de fluxo de processo – essa técnica reúne as entradas, as tarefas, as responsabilidades e as saídas que se combinam para formar um processo. Considerando-se os fatores internos e externos que afetam as entradas ou as atividades em um processo, a organização identifica os eventos que podem afetar o cumprimento dos objetivos deste.
b) INCORRETA - Indicadores preventivos de eventos – ao monitorar dados associados aos eventos, as organizações identificam a existência de condições que poderiam originar um evento.
c) INCORRETA - Metodologias de dados sobre eventos de perda – as bases de dados sobre eventos individuais de perdas passados representam uma fonte útil de informações para identificar as tendências e a raiz dos problemas. Após ter identificado uma raiz, a administração poderá decidir que é mais eficaz avaliá-la e tratá-la do que abordar eventos individuais.
d) INCORRETA - Análise interna – pode ser realizada como parte da rotina do ciclo de planejamento de negócios, tipicamente por meio de reuniões dos responsáveis pela unidade de negócios. A análise interna pode dispor das informações de outras partes interessadas (clientes, fornecedores e outras unidades de negócios) ou da consulta a um especialista no assunto, e de fora da unidade (especialistas funcionais internos ou externos ou pessoal interno de auditoria).
e) INCORRETA - verificação de causa e efeito. – não existe definição para esta técnica de identificação de eventos na COSO Gerenciamento de Riscos Corporativos - Estrutura Integrada
http://www.coso.org/documents/COSO_ERM_ExecutiveSummary_Portuguese.pdf
Em relação ao trabalho de Auditoria, é correto afirmar que a informação
a) a obtenção de informações sobre todos os assuntos relacionados com os objetivos e alcance da auditoria interna. As informações devem ser suficientes, adequadas, relevantes e úteis no fornecimento de evidências às conclusões e recomendações da auditoria interna:
1. a informação suficiente é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno;
2. a informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável através do uso apropriado das técnicas de auditoria interna;
3. a informação relevante é a que dá suporte às conclusões e recomendações da auditoria interna;
4. a informação útil é a que auxilia a Entidade a atingir suas metas.
Gabarito: letra C.
NAGs
4401.1.1 – Informação suficiente: diz respeito à existência de dados completos para o convencimento do usuário da informação, conduzindo-o às mesmas conclusões do profissional de auditoria governamental.
4401.1.2 – Informação fidedigna: está relacionada com a confiabilidade, integridade e procedência de fonte competente e adequada, constituindo-se na melhor informação que se pode obter usando os métodos legais e as técnicas de auditoria governamental.
4401.1.3 – Informação relevante: diz respeito à importância qualitativa das informações em relação ao contexto do assunto em estudo, alcançando diretamente o objeto sob exame, entre as quais destacam-se aquelas que comprovem a situação encontrada e que ofereçam subsídios para as decisões dos órgãos deliberativos dos TCs, sem as quais a decisão pode se dar de forma equivocada, assim como aquelas importantes para o convencimento do gestor, sem as quais o gestor põe em dúvida a questão apontada pelo profissional de auditoria governamental.
4401.1.4 – Informação material: está relacionada com elementos quantitativos significativos ou com a representatividade do valor ou do volume de recursos envolvidos em determinado contexto, pertinentes ao objeto da auditoria governamental ou que se tenha deles provável influência nos resultados dos exames.
4401.1.5 – Informação útil: é aquela obtida para auxiliar o profissional de auditoria governamental no alcance de suas conclusões e também colabora com os gestores, administradores e responsáveis públicos no atingimento de suas metas e objetivos.
GAB: LETRA C
Segundo a NAG 4401.1:
A informação ou o conjunto de informações utilizadas para fundamentar os resultados da auditoria governamental devem ser suficientes, fidedignas, relevantes, materiais e úteis para fornecerem uma base sólida para as conclusões e recomendações. Para efeito destas normas, entende-se por:
4401.1.1 – Informação suficiente: diz respeito à existência de dados completos para o convencimento do usuário da informação, conduzindo-o às mesmas conclusões do profissional de auditoria governamental.
4401.1.2 – Informação fidedigna: está relacionada com a confiabilidade, integridade e procedência de fonte competente e adequada, constituindo-se na melhor informação que se pode obter usando os métodos legais e as técnicas de auditoria governamental.
4401.1.3 – Informação relevante: diz respeito à importância qualitativa das informações em relação ao contexto do assunto em estudo, alcançando diretamente o objeto sob exame, entre as quais destacam-se aquelas que comprovem a situação encontrada e que ofereçam subsídios para as decisões dos órgãos deliberativos dos TC, sem as quais a decisão pode se dar de forma equivocada, assim como aquelas importantes para o convencimento do gestor, sem as quais o gestor põe em dúvida a questão apontada pelo profissional de auditoria governamental.
4401.1.4 – Informação material: está relacionada com elementos quantitativos significativos ou com a representatividade do valor ou do volume de recursos envolvidos em determinado contexto, pertinentes ao objeto da auditoria governamental ou que se tenha deles provável influência nos resultados dos exames.
4401.1.5 – Informação útil: é aquela obtida para auxiliar o profissional de auditoria governamental no alcance de suas conclusões e também colabora com os gestores, administradores e responsáveis públicos no atingimento de suas metas e objetivos.
Em relação ao Orçamento Público no Brasil, considere:
I. As receitas e despesas de uma autarquia municipal devem constar na Lei Orçamentária Anual do governo municipal a que está subordinada.
II. O Poder Judiciário Estadual poderá propor e aprovar emendas ao orçamento, desde que compatíveis com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias.
III. O Poder Executivo Estadual poderá iniciar a construção de uma estrada, cuja execução ocorrerá em dois exercícios financeiros, mesmo que tal obra não esteja inclusa no Plano Plurianual ou em lei que autorize a inclusão.
IV. A receita relativa ao Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços - ICMS deve constar na Lei Orçamentária dos governos estaduais pelo seu valor total, sendo vedada a dedução da parcela a ser transferida para os municípios.
Está correto o que se afirma APENAS em
As autarquias pertencem a administração direta portanto estão inclusas no orçamento fiscal. As autarquias possuem autonomia administrativa e que de certa forma sugere independência, mas as mesmas sofrem pressão politica.
A Lei Orçamentária Anual compreenderá:
A Lei Orçamentária Anual compreenderá:
Acho que caberia recurso no item I não pelo fato do Orçamento, mas pelo Direito Administrativo que diz que a Autarquia está vinculada e não subordinada!
"Será penalizado aquela que saber demais".
O item I a meu ver está ERRADO, pois ao final fala de subordinação da Autarquia ao Governo Municipal, quando se sabe que neste caso NÃO HÁ SUBORDINAÇÃO, mas vinculação ou tutela ou supervisão ministerial.
Afffffffffffffff......
Bons estudos.
Sobre as receitas públicas é correto afirmar que
Mmemônico que aprendi do Prof. Graciano Rocha:
Juros sobre empréstimos concedidos são Receitas Correntes de Serviços, a ARO é um empréstimo podendo ser realizada por um banco público, Estado desenvolvendo atividade econômica.
Prof. WILSON ARAÚJO EVP
a) depósitos em caução são receitas extraorçamentárias. Da mesma forma, quando esses recursos saírem dos cofres públicos, sairão como despesas extraorçamentárias. ERRADO
b) operações de crédito, via de regra, são receitas de capital, exceto as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária, que são classificadas como receitas extraorçamentárias. ERRADO
c) encargos financeiros não são receita, mas sim despesa. Ainda que se considere que a questão tenha tentado dizer que os encargos (juros, por exemplo) de operações de crédito por antecipação de receita orçamentária concedidos pela União a um Estado entram na União como receita extraorçamentária quando forem pagos pelo Estado devedor, também estaria errado, pois nesse caso os recursos entrariam na União como outras receitas de capital. ERRADO
d) CERTO
e) As receitas provenientes de aluguel de imóveis são classificadas como receitas correntes - patrimoniais e as obtidas com amortização de empréstimos concedidos são classificadas como receitas de capital - amortização de empréstimo. ERRADO
Corrigindo a resposta da Giselle TRT
c) encargos financeiros não são receita, mas sim despesa. Ainda que se considere que a questão tenha tentado dizer que os encargos (juros, por exemplo) de operações de crédito por antecipação de receita orçamentária concedidos pela União a um Estado entram na União como receita extraorçamentária quando forem pagos pelo Estado devedor, também estaria errado, pois nesse caso os recursos entrariam na União como Outras Receitas CORRENTES. >>>> JUROS É SEMPRE CORRENTE, seja DESPESA (qdo pagos), seja RECEITA (qdo recebidos)
A despesa com o serviço da dívida fundada externa deve ser classificada na função
A função “Encargos Especiais” engloba as despesas orçamentárias em relação às quais não se pode associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins,representando, portanto, uma agregação neutra. Nesse caso, na União, as ações estarão associadas aos programas do tipo "Operações Especiais" que constarão apenas do orçamento, não integrando o PPA.
A função é o maior nível de agregação da área de atuação no setor público, é formada por dois dígitos e ao todo são 28:
01 - Legislativo
02 - Justiça
03 - Essencial à justiça
04 - Administração
05 - Defesa Nacional
06 - Segurança Pública
07 - Relações Exteriores
08 - Assistência Social
09 - Previdência Social
10 - Saúde
11 - Trabalho
12 - Educação
13 - Cultura
14 - Direito da cidadania
15 - Urbanística
16 - Habitação
17 - Saneamento
18 - Gestão Ambiental
19 - Ciência e Tecnologia
20 - Agricultura
21 - Organização Agrária
22 - Indústria
23 - Comércio e Serviço
24 - Comunicação
25 - Energia
26 - Transporte
27 - Desporto e lazer
28 - Encargos especiais
A questão cobrou uma subfunção, são 109 ao total, "serviços da dívida" está inserida na função 28. As subfunções encontram-se disponíveis na portaria 42, do MOG, 15/04/99
A FCC faz isso de vez em quando...
Eu não li o enunciado com a devida atenção e não vi (não percebi o contexto da palavra "função"). Se tivesse me atentado a esse fato, talvez tivesse eliminado (quase) todas as outras classificações, pois:
.
a) Encargos Especiais. = FUNÇÃO 28.
.
b)Administração. = FUNÇÃO 04
.
c) Despesas de Capital. Classificação quanto à Natureza da Despesa (quantitativa). A amortização é apenas o principal da Dívida. Quando se falar em "Serviço da Dívida", está se tratando de juros e amortizações (e juros é despesa corrente)
.
d) Refinanciamento da Dívida Externa = SUBFUNÇÃO 842
.
e) Juros e Encargos da Dívida. Despesa Corrente; GND = 2. Juros e Encargos da dívida.
Função 28 (Encargos Especiais) - Subfunção 844 (Serviço da Dívida Externa).
#LeiaOenunciadoComAtenção
Sobre as disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal, considere:
I. O valor das parcelas das receitas tributárias entregues aos municípios pelos estados por determinação constitucional será deduzido do cálculo da receita corrente líquida dos estados.
II. O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária.
III. A despesa total com pessoal dos municípios, em cada período de apuração, não poderá exceder 54% da receita corrente líquida.
IV. A operação de crédito por antecipação de receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro e só poderá ser realizada a partir do quinto dia útil do início do exercício.
V. É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.
Está correto o que se afirma APENAS em
I - CERTO:
(LC 101/2000) Art. 2o Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como:
IV - receita corrente líquida: somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos:
b) nos Estados, as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional;
"I. O valor das parcelas das receitas tributárias entregues aos municípios pelos estados por determinação constitucional será deduzido do cálculo da receita corrente líquida dos estados. " - PERFECT!!
II - CERTO:
(LC 101/2000) Art. 12.§ 2o O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária. (Vide ADIN 2.238-5)
"II. O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária. " - CÓPIA DA LEI - usando a lógica: não se deve gastar + do que se ganha.
III - ERRADO:
(LC 101/2000) Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:
I - União: 50% (cinqüenta por cento);
II - Estados: 60% (sessenta por cento);
III - Municípios: 60% (sessenta por cento).
IV - ERRADO:
(LC 101/2000) Art. 38. A operação de crédito por antecipação de receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro e cumprirá as exigências mencionadas no art. 32 e mais as seguintes:
I - realizar-se-á somente a partir do décimo dia do início do exercício;
V - CERTO:
(LC 101/2000) Art. 44. É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.
A assertiva II pode gerar discussões, tendo em vista que o parágrafo segundo do art. 12 teve sua eficácia suspensa pelo STF na ADIn 2.238-5.
Também penso assim Gabriel Brinckmann. O correto seria o art 167, III da Cf/88
Art. 167. São vedados:
I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual;
II - a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais;
III - a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta;
Colegas Khiel Pontes e Gabriel Brinckmann, o comando da questão é específico:
"conforme a LRF"
LOGO, não é conforme a CF/88.
O Tribunal de Contas do Estado do Amazonas tem a missão constitucional de fiscalização
Um dos fundamentos da computação é a utilização de diferentes bases na aritmética computacional. Dentre tais bases se destacam os sistemas hexadecimal e binário. O valor decimal 9, adicionado de 1, e o valor decimal 1, adicionado de 1, são representados em hexadecimal e binário, respectivamente, por:
"O valor decimal 9, adicionado de 1, e o valor decimal 1, adicionado de 1, são representados em hexadecimal e binário, respectivamente, por: "
9 + 1 = 10 -> A
1 + 1 = 10
Resposta a) A e 10
Pense comigo:
pela regra da soma binário:
1
1+ ( 1+1 é igual a 0 e vai 1)
10
1
Uma instrução de comparação de valores em uma linguagem de programação, como por exemplo, a comparação do valor booleano verdadeiro ou falso, exige que seja avaliado um ou mais bits presentes em uma célula de memória. O componente do computador responsável por avaliar o conteúdo desta célula de memória para esta operação é chamado de
Maneira de dizer, né Janete.
Lembra-se que a UC é a orquestradora disso tudo!! Mas quem só executa realmente é a ULA.
Pensando no ciclo da máquina:
UC = Busca e Decodifica
ULA = Executa.
Sobre os dispositivos de armazenamento do computador, afirma-se:
I - Uma memória volátil perderá seus dados armazenados quando a energia elétrica for interrompida.
II - Quando a memória possui uma alta capacidade de armazenamento significa dizer que o seu custo é mais elevado, já que a velocidade é proporcional a sua capacidade de armazenar dados.
III - As memórias PROM são não voláteis e permitem apenas a operação de leitura.
Escolha uma:
a. apenas II é correta.
b. apenas I é correta.
c. apenas I e II são corretas.
d. todas são corretas.
e. apenas II e III são corretas
Alguém pode me ajudar ?
Uma informação armazenada em um computador digital, seja em sua memória principal ou na memória secundária, é um valor binário. Para que este valor possua algum sentido para o ser humano, foram criadas tabelas para representar ou associar os valores binários com valores tangíveis, como a letra A ou o símbolo @. Uma tabela largamente utilizada para este fim é chamada de tabela
EBDIC
UNICODE
Uma das características fundamentais de um processador com arquitetura CISC é que
Muito boa explicação Giovanni Chiaramonte Pereira
!
Uma das características dos sistemas operacionais Windows é a possibilidade de se criar, no mesmo diretório, vários
a) ERRADA. No ambiente Windows não podemos ter diretórios [ou pastas] com o mesmo nome.
b) ERRADA. Nem arquivos com o mesmo nome e extensão.
c) ERRADA. O windows não faz diferenciação entre letras maiúsculas e minúsculas [case sensitive] como Linux.
d) CORRETA
e) ERRADA. A questão sugere que a pasta tenha extensão, sendo esta é uma característica dos arquivos como: (.doc .txt, etc.)
Só penso que: Não sei nada disso rsrsrs
Exemplo de diretório: C:\Users\adriana\Downloads
Ele quer saber as regras da criação de pastas ou arquivos dentro do mesmo diretório. ( pq se for em outro diretório vc pode inclusive ter cópia de mesmo arquivo ou pasta)
E a regra geral é que: NÃO pode Haver mais de 1 arquivo ou pasta com nome IGUAL E extensão igual no mesmo diretório, pq automaticamente o windows te força a mudar o nome.
Outra coisa que precisa saber é que mesmo que sejam arquivos diferentes em relação ao conteúdo, aqui ele só fala de regra do nome das pastas.
a) diretórios com o mesmo nome NÃO é possível MESMO que com permissões de acesso diferentes. (a permissão não influência em nada)
b) arquivos com o mesmo nome e extensão NÃO é possível, MESMO com permissões de acesso diferentes. (a permissão não influência em nada)
c) diretórios com o mesmo nome, MESMO com diferenciação de letras maiúsculas e minúsculas na composição dos nomes,NÃO é possível. (o windows não detecta isso)
d) arquivos com o mesmo nome, porém com extensões diferentes, SIM, PODE ( posso ter: concurso.xls e concurso.doc)
e) arquivos e diretórios com o mesmo nome, possuindo a mesma extensão, Aí É QUE NÃO PODE MESMO
O melhor para entender é fazer!
Analisando as assertivas:
a) Errada. No ambiente Windows não podemos ter diretórios com o mesmo nome.
b) Errada. Arquivos com o mesmo nome e extensão são arquivos “iguais”, não podem coexistir na mesma pasta.
c) Errada. O Windows não faz diferenciação entre letras maiúsculas e minúsculas (case sensitive), tal como o Linux.
d) Correta. Arquivos de extensões diferentes são arquivos de tipos diferentes, ou seja, são diferentes.
e) Errada. A questão sugere que a pasta tenha extensão, sendo esta é uma característica exclusiva dos arquivos (.doc .txt, etc.).
Resposta certa, alternativa d).
Nos sistemas operacionais Linux, a alteração da informação de propriedade de um arquivo para um determinado grupo ou usuário é possível por meio do utilitário
Os sistemas operacionais Linux e Windows possuem utilitários de linha de comando que podem ser utilizados para renomear um diretório. Os nomes dos utilitários utilizados para este propósito no Windows e no Linux são, respectivamente,
Nos sistemas operacionais Linux, o utilitário chmod pode ser utilizado para a alteração das permissões de acesso de um arquivo ou diretório. Este utilitário NÃO poderá alterar as permissões de um
Altera as permissões de acesso de arquivos e diretórios. Não altera as permissões de links simbólicos passados na linha de comando, mas sim as permissões dos arquivos aos quais eles se referem. Contudo, ignora completamente links simbólicos durante chamadas recursivas.
No sistema operacional Windows 7, é possível utilizar um recurso chamado grupo doméstico. Sobre grupos domésticos, considere:
I. Um grupo doméstico é um conjunto de computadores em uma rede doméstica, os quais podem compartilhar arquivos e também impressoras.
II. É possível compartilhar imagens, músicas, vídeos e documentos com outras pessoas do grupo doméstico. Diferentemente de outros tipos de rede, não existe um meio de permitir que os usuários do grupo doméstico efetuem alterações nos arquivos compartilhados, tornando este um recurso limitado, porém seguro.
III. Qualquer versão do Windows 7 permite tanto a criação quanto a utilização de grupos domésticos. Neste tipo de rede é possível a utilização de senhas para a proteção da visualização dos arquivos, como também é possível selecionar quais arquivos ou pastas serão compartilhados.
Está correto o que se afirma em
Nos sistemas operacionais Linux, o utilitário passwd é utilizado para o controle de senhas dos usuários. Um dos argumentos que pode ser utilizado, configura o número máximo de dias que uma senha irá se manter válida, sendo que após este período ela terá que ser alterada. O argumento em questão é
Este comando serve exclusivamente para trocar a senha de um usuário já existente, ou criar uma nova senha para um usuário recém criado com o comando adduser
ou useradd
.
A sintaxe deste comando é bem simples, basta estar logado como root e digitar conforme imagem abaixo :
• passwd usuario
-> Este comando irá possibilitar a troca da senha do usuário em questão, conforme podemos ver abaixo:
• passwd -e usuário
-> Este comando quer dizer que, a senha do usuário em questão foi expirado.
Quando este usuário tentar fazer o logon no servidor, irá aparecer a seguinte mensagem, pedindo para digitar a senha antiga, e redefinir uma nova senha, conforme abaixo.
• passwd –l usuário
-> Este comando significa que iremos bloquear a senha do usuário em questão.
E quando o usuário tentar fazer o logon no servidor, irá aparecer a seguinte mensagem:
• passwd –u usuário
-> Este comando desbloqueia a senha do usuário para que este possa se logar no servidor.
Só se logar normalmente que o usuário em questão estará liberado para acessar o servidor.
Normalmente quando recebemos solicitações onde pedem para nós trocarmos as senhas dos usuários, tanto em servidores de email quanto de arquivos, utilizamos o parametro passwd usuario
.
fonte: http://comunidade.aw2net.com.br/comandos-de-linux/explicando-o-comando-passwd-no-linux/
passwd usuário opções
Eis algumas das opções disponíveis (para conhecer as outras, pode-se digitar o comando man passwd em um terminal):
-e: faz com que a senha do usuário expire, forçando-o a fornecer uma nova combinação no próximo login;
-k: permite a alteração da senha somente se esta estiver expirada;
-x dias: faz com que a senha funcione apenas pela quantidade de dias informada. Depois disso, a senha expira e o usuário deve trocá-la;
-n dias: indica a quantidade mínima de dias que o usuário deve aguardar para trocar a senha;
-w dias: define a quantidade mínima de dias em que o usuário receberá o aviso de que sua senha precisa ser alterada;
-i: deixa a conta inativa, caso a senha tenha expirado;
-l: "tranca" a conta do usuário;
-u: desbloqueia uma conta que esteja "trancada";
-S: exibe o status da conta (note que a letra S deve estar em maiúscula).
Vamos a alguns exemplos para que você possa entender essas opções:
Suponha que você queira que a senha do usuário marvin expire após 30 dias. O comando é:
passwd marvin -x 30
Suponha, agora, que você queira que a senha do usuário bender expire após 14 dias e exiba uma mensagem de que é necessário trocar a senha três dias antes da data limite. O comando será o seguinte:
passwd bender -x 14 -w 3
Para ficar mais fácil de lembrar
-d, --delete
Delete a user's password (make it empty).
-e, --expire
Immediately expire an account's password.
-i, --inactive INACTIVE
This option is used to disable an account after the password has been expired for a number of days.
-l, --lock
Lock the password of the named account.
-n, --mindays MIN_DAYS
Set the minimum number of days between password changes to MIN_DAYS.
-u, --unlock
Unlock the password of the named account.
-w, --warndays WARN_DAYS
Set the number of days of warning before a password change is required.
-x, --maxdays MAX_DAYS
Set the maximum number of days a password remains valid. After MAX_DAYS, the password is required to be changed.
Fonte: http://man7.org/linux/man-pages/man1/passwd.1.htmlEm relação a bancos de dados, uma chave primária pode ser formada por uma ou mais colunas e deve possuir um identificador único para
Questão estranha. Não poderia ser a letra C ?
Será que essa questão é só uma pegadinha com o uso dos termos: UMA (letra - C) e CADA (letra - D)?
Tupla = Linha, por isso a C está errada, tupla ela não é sinônimo de linhas e colunas, mas apenas de linhas. Um código identificador serve para identificar unicamente uma linha, não uma coluna.
Chaves primárias podem ser simples (compostas apenas por uma coluna) e compostas (constituída de várias colunas). Em todo caso representam univocamente (exclusivamente) uma linha (ou tupla). O erro da alternativa C é que este não é o conceito de tupla.
Sobre os fundamentos arquiteturais do banco de dados PostgreSQL, considere:
I. Utiliza um modelo cliente/servidor, consistindo de um processo servidor que gerencia os arquivos do banco de dados, controla as conexões dos clientes ao banco dados e efetua ações no banco de dados em favor dos clientes.
II. A aplicação cliente, que irá efetuar as operações no banco de dados, poderá ser de diversas naturezas, como uma ferramenta em modo texto, uma aplicação gráfica, um servidor web que acessa o banco de dados para exibir as páginas ou uma ferramenta de manutenção especializada.
III. A aplicação cliente pode estar localizada em uma máquina diferente da máquina em que o servidor está instalado. Neste caso, a comunicação entre ambos é efetuada por uma conexão TCP/IP. O servidor pode aceitar diferentes conexões dos clientes ao mesmo tempo.
Está correto o que se afirma em
Pessoal, na alternativa I está dizendo que o processo servidor é quem efetua as ações no banco de dados em favor dos clientes. Já na alternativa II, diz o contrário, que o cliente é quem efetua as ações. Achei incoerente... Alguém consegue esclarecer? Obrigada!
Priscila, a alternativa II não diz o contrário, ela considera o cliente como:
- uma aplicação gráfica (como uma aplicação Java que opera a base de dados com uma interface gráfica que possa ser a swing mesmo);
- uma ferramenta modo texto (psql);
- um servidor web (qualquer site que acesse uma base postgre pelo seu servidor, pode considerar também phpPgAdmin);
- e também uma ferramenta de manutenção especializada (PGAdmin, PGAcess, etc.).
Portanto, a alternativa está correta.
O que pode causar confusão é você pensar em cliente com a parte HTML de um site, que é a parte cliente de um website. Para o PostgreSQL, o servidor do site é considerado um cliente e não o HTML, mas ali ele considera apenas a parte de servidor.
Questão tirada das páginas iniciais da documentação do PostgreSQL: http://www.postgresql.org/docs/9.1/static/tutorial-arch.html
"A aplicação cliente, que irá efetuar as operações no banco de dados."
O cliente faz operações no banco de dados? Pensei que o cliente só fizesse a solicitação, para, aí sim, o banco de dados realizar o processamento.
Todas afirmativas estão corretas.
O modelo conceitual de dados
O modelo Conceitual está associado a fase de Análise, onde são estudados os requisitos do sistema, que servirá de orientação na fase posterior de Projeto, onde o modelo lógico trará os primeiros esboços de como será a implementação do banco de dados.
O modelo conceitual é independente de tecnologia (SGBD) e paradigma (relacional, hierárquico, etc)
Como nosso amigo Romeu disse, o modelo de dados Conceitual é algo abstrato; sendo assim, a descrição do minimundo não pode ser algo fiel à realidade, e sim uma abstração...o que deixa a questão sem alternativas!
O modelo conceitual é puramente alto nivel, detalhando os fatos necesarios p/ modelagem sem se preocupar com detalhes tecnicos
A - modelo físico
C e D - Modelo Lógico
E - ta trocado os conceitos. Modelo conceitual - analaise / modelo lógico = projeto
A primeira fase do projeto do banco é o levantamento e análise de requisitos, que na prática, é a especificação das necessidades do usuário do banco. Entrevista-se o usuário do banco para entendimento e documentação dos seus requisitos de dados.
A segunda fase é o projeto conceitual, em que já se criam descrições detalhadas de tipos de entidades, relacionamentos, atributos e restrições. A modelagem conceitual empregada baseia-se no mais alto nível e deve ser usada para envolver o cliente. O modelo normalmente utilizado é o modelo entidade-relacionamento.
Posteriormente ocorre as especificações das necessidades funcionais, depreendidas do próprio projeto conceitual. Caso exista algum impedimento funcional para a implementação do banco, talvez seja necessário voltar ao projeto conceitual e realizar algumas modificações.
Em seguida aparece o projeto lógico, ou mapeamento do modelo de dados. A modelagem lógica, por sua vez, já realiza o mapeamento do
esquema conceitual para o modelo de dados que será usado. O modelo de dados de implementação normalmente é o modelo de dados relacional.
Por fim, temos o projeto físico, durante a qual são definidas as estruturas de armazenamento interno, índices, caminhos de acesso e organizações de arquivo para os arquivos do banco de dados. Já passa a depender de regras de implementação e restrições tecnológicas .
Apesar de algumas literaturas dizerem que no Modelo Conceitual é desenvolvido o Diagrama de Entidade-Relacionamento está incorreto. O DER é elaborado na Modelagem Lógica, porque no modelo conceitual o projeto deve ser independente do SGBD escolhido.
Se for desenvolvido um projeto ER no modelo conceitual você já está definindo que o banco será construído no modelo E-R.
No modelo conceitual você definirá um projeto onde são identificadas as entidades, relacionamentos e atributos APENAS. No projeto lógico será definido que tipo de SBD será utilizado, hierárquico, em rede, orientado a objetos ou relacional (o mais comum). Se escolhido o SBD relacional aí sim será desenvolvido o DER onde estará definido as chaves primárias, estrangeiras, cardinalidade, etc.
a) O modelo conceitual é independente do tipo da tecnologia utilizada. É uma representação de alto nível das entidades, atributos e relacionamentos a serem posteriormente implementados. ERRADA
b) O modelo conceitual é uma representação fiel do ambiente observado, ou seja, do domínio do Sistema de Banco de Dados, sendo independente de hardware ou software. Essa é a nossa resposta. CERTA
c) Esses conceitos não dizem respeito à modelagem conceitual ou à lógica. São conceitos associados ao próprio armazenamento dos dados, sendo partes do modelo físico. ERRADA
d) Como já discutimos nas outras alternativas, essa etapa da modelagem abstrai os detalhes relacionados à implementação. ERRADA
e) O modelo conceitual está mais associado à fase de análise, já que não leva em consideração as especificidades da tecnologia adotada. Posteriormente, o modelo lógico passa a levar em consideração essas tecnologias, sendo mais associado a metodologias de desenvolvimento e podendo ser implementado por ferramentas CASE. Caso você não saiba, ferramentas CASE são softwares que auxiliam as atividades de engenharia de software. ERRADA
O modelo conceitual está mais ligado ao alto nível de abstração e não leva em conta o banco de dados em si, na realidade ele leva em consideração a forma como as estruturas serão criadas para armazenar os dados. Por estar mais ligado ao nível mais alto, faz-se necessário o acompanhamento do cliente para que sejam coletados os requisitos funcionais que darão suporte à construção de todo o modelo.
@coachpatriciaquintao
Em um modelo de entidade relacionamento, uma entidade é dita fraca quando é verificada, entre uma entidade A e uma entidade B, a
Entidade fraca é uma entidade que não possui existência própria (sua existência depende da existência de outra entidade) ou que para ser identificada depende da identificação de outra entidade.
Geralmente tem uma associação de 1:N e a entidade fraca caracteriza-se por não possuir um atributo chave.
e)dependência da existência entre elas ou a dependência de um identificador.
entidade fraca nao pode ser identificada por seus atributos, necessitando de fk ligando-a a outra entidade. Em suma, uma entidade que depende de outra para existir
Auto relacionamento - Um relacionamento do tipo "material compõe material".
Entidade associativa - Um relacionamento que necessita ser relacionado a outro relacionamento.
Entidade fraca - Entidade cuja vida depende de outra. É representado por um retângulo dentro do outro
Em modelos de entidade e relacionamentos (ER), os relacionamentos independentes são
complicado ein colocar coisa que não está nos livros em concurso, tem que graduar a prova para distinguir os candidatos(questões fáceis, médias e difíceis-mas não quase impossíveis), essa aí há maior probabilidade de acerto chutando do que estudando
Considere o seguinte fragmento de linguagem SQL:
CREATE TABLE Carros (INT Código PRIMARY KEY, TEXT Modelo);
INSERT INTO Carros VALUES (NULL, "Alfa Romeo");
Após a execução da primeira linha do código acima, ao ser executado o código presente na segunda linha, será
Especifica a coluna que identifica unicamente uma linha da tabela. A coluna identificada deve ser definida como NOT NULL.
Fonte: http://db.apache.org/derby/docs/dev/pt_BR/ref/rrefsqlj13590.html
Pela documentação SQL 2003 (http://savage.net.au/SQL/sql-2003-2.bnf.html#unique specification) pode se ter uma CONSTRAINT sem NOT NULL, mas não quer dizer que os SGDBs implementem assim.
Vejam:
Após a execução dos seguintes comandos em linguagem SQL:
CREATE TABLE Carros (INT Código PRIMARY KEY, TEXT Modelo);
INSERT INTO Carros VALUES (NULL, "Alfa Romeo");
INSERT INTO Carros VALUES (5000, "Mazda");
SELECT COUNT(*) FROM Carros;
Será retornado o valor
Especifica a coluna que identifica unicamente uma linha da tabela. A coluna identificada deve ser definida como NOT NULL.
Pelo que eu entendi, se não for definido NOT NULL ainda pode conter um NULL mesmo sendo PRIMARY KEY, mas por padrão sempre que for definir uma PRIMARY KEY tem que ter definir o NOT NULL.
Em ferramentas OLAP, a estrutura de dados que agrega as medidas por níveis e hierarquias de cada uma das dimensões a serem analisadas, combinando várias dimensões, tais como tempo, geografia e linhas de produtos, com dados resumidos, tais como números de vendas ou de inventário, é visualizada na forma de
"Modelo de Dados
Em PostgreSQL, a função que converte a primeira letra da string informada em letra maiúscula, alterando todas as letras subsequentes dessa string para minúsculas se chama
Convert the first letter of each word to upper case and the rest to lower case. Words are sequences of alphanumeric characters separated by non-alphanumeric characters. | initcap('hi THOMAS') | Hi Thomas |
concursos=# select * from testetable;
testcolumn | description
------------+----------------
1 | concurso trt13
(1 row)
concursos=# select initcap(description) from testetable;
initcap
----------------
Concurso Trt13
(1 row)
concursos=#
Meu Deus... isso lá é pergunta para concurso.
initcap: Converte a primeira letra de cada palavra em maiúscula e as demais em minúsculas. As palavras são sequências de caracteres alfanuméricos separadas por caracteres não alfanuméricos.
No Microsoft SQL Server, a função que retorna, em caso de sucesso, a posição da primeira ocorrência de uma substring em uma determinada string, se chama
Considere o excerto a seguir:
A engenharia de software pode ser considerada uma tecnologia, com métodos e ferramentas próprios, estruturada em camadas, do ponto de vista sistêmico. A abordagem sistêmica da engenharia de software deve se apoiar num compromisso organizacional com a qualidade que leve à cultura de um processo contínuo de aperfeiçoamento, e é essa cultura que, em última análise, leva ao desenvolvimento de abordagens cada vez mais efetivas. A camada de base em que a engenharia de software se apoia é I e o “adesivo” que mantém unidas as camadas, estruturadas segundo a visão sistêmica, é o I I .
As lacunas I e II devem ser preenchidas, correta e respectivamente, por:
A gestão de requisitos é um conjunto de atividades que tem como principal objetivo ajudar a equipe de projeto a
Definição de Gerenciamento de Requisitos, segundo Sommerville:
"O gerenciamento de requisitos é um modelo sistemático para encontrar, documentar, organizar e rastrear os requisitos variáveis de um sistema". Alternativa correta: B.
Bons estudos!
Gestão de Requisitos: Gestão de requisitos é um conjunto de atividades que ajuda a equipe de projeto a identificar, controlar e acompanhar as necessidades e suas mudanças a qualquer momento enquanto o projeto prossegue. Muitas dessas atividades são idênticas às técnicas de gerenciamento de configuração de software.
Pressma - Engenharia de Software 7º Edição pág 130.
questao parecida q eu já errei
Precisa de suporte automatizado para
Armazenamento de Requisitos,
Gerenciamento de Mudanças
Rastreabilidade
2015
O gerenciamento de requisitos em grandes sistemas envolve o processamento de grandes volumes de informações sobre requisitos, o que exige o uso de apoio automatizado. As ferramentas de software para esse gerenciamento devem ser escolhidas durante a fase de planejamento de gerenciamento de requisitos. As ferramentas de apoio são usadas, principalmente, para
a) identificação de requisitos, classificação de requisitos e gerenciamento de mudanças.
b) classificação de requisitos, armazenamento de requisitos, validação de requisitos e gerenciamento de rastreabilidade.
c) armazenamento de requisitos, gerenciamento de mudanças e gerenciamento de rastreabilidade.
d) classificação de requisitos, validação de requisitos e armazenamento de requisitos.
e) identificação de requisitos, armazenamento de requisitos, classificação de requisitos e gerenciamento de mudanças.
Sobre a BPMN, é correto afirmar:
Pessoal,
Qual o erro da C?
BPM É uma ferramenta(software) de gestão de processos de negócio
BPMN ( N de notation) é uma convenção de regras para a modelagem de processos. BPMN não é um fluxograma mas ele dita as regras de como um fluxograma deve ser,
A alternativa C está incorreta pois BPMN não é um Software e sim uma notação
Pessoal, muito cuidado ao comentarem, sempre se certifiquem do que estão escrevendo para passarem os conceitos corretos para os colegas que vêm consultar e usar os comentários como apoio aos estudos.
BPM não é ferramenta e não é software e o CBOK é muito claro em relação a isso. Vamos aprofundar no tema:
1 - BPM É uma disciplina gerencial, uma abordagem de gerenciamento adaptável.
2 - BPMN = É uma notação gráfica. Usado na modelagem, que utiliza símbolos gráficos para descrever um processo através do fluxograma.
3 - BPMS = É uma suíte de softwares. Sistemas que automatizam a gestão de processos.
e)Trata-se de uma notação padrão para o desenho de fluxogramas em processos de negócios. Na prática, trata-se de um conjunto de regras e convenções que determinam como os fluxogramas devem ser desenhados.
BPMN é uma linguagem fácil de seguir a qual permite modelagem de processos simples & complexos com solida base em principios matematicos. Alguamas caracteristicas de BPMN:
1- alto nivel de processos privados
2- detalhamento de processos de negocio privados
3- relação entre processo de negiocio privado & processo abstrato ou processo global
Sobre teste de software considere:
I. Uma estratégia de teste que é escolhida por grande parte das equipes de software adota uma visão incremental do teste, começando com o teste de unidades individuais de programa, avançando para testes projetados a fim de facilitar a integração das unidades e culmina com testes que exercitam o sistema construído.
II. O teste de unidade focaliza o esforço de verificação na menor unidade de projeto do software - o componente ou módulo de software. Usando a descrição de projeto no nível de componente como guia, caminhos de controle importantes são testados para descobrir erros dentro dos limites do módulo.
III. O teste de unidade é normalmente considerado um apêndice ao passo de codificação. O projeto de teste de unidade pode ser realizado antes que o código seja iniciado ou depois de o código-fonte ter sido gerado.
IV. O teste de integração é uma técnica sistemática para construir a arquitetura do software enquanto, ao mesmo tempo, conduz testes para descobrir erros associados às interfaces. O objetivo é, a partir de componentes testados no nível de unidade, construir uma estrutura de programa determinada pelo projeto.
Está correto o que se afirma em
Eu discordo da parte "III .. O teste de unidade é normalmente considerado um apêndice ao passo de codificação..."
Falar que é um "apêndice" da a impressão que o teste unitário não é importante...
no mais acredito que a questão esteja correta!
Questão difícil. Além de algumas observações que já foram ditas, ainda fiquei em dúvida na II, pois achei ruim um projeto de teste de unidade ser feito após a codificação, uma vez que tal projeto poderá sair "viciado".
Eu achei só a 1 e a 2 corretas.
3- Se o teste de unidade é um apêndice da codificação do sistema, como pode ser usado depois que o software está pronto. Contraditório.
4- Como que o teste de integração vai testar componentes a partir do nível de unidade. haha
A opção 1 me quebrou.
"[...], avançando para testes projetados a fim de facilitar a integração das unidades [...]."
Eu imaginei a espiral de Sommerville e não visualizei o testes projetados.
Sobre a orientação a objeto é correto afirmar:
Em JavaScript, um objeto Array é usado para armazenar vários valores em uma única variável. Sobre a criação de objetos Array em JavaScript, considere:
I. var nomes=new Array();
nomes[0] ="Ana";
nomes[1] ="Pedro";
nomes[2] ="Jorge";
II. var nomes=new Array("Ana","Pedro","Jorge");
III. var nomes= ["Ana","Pedro","Jorge"];
IV. String nomes[3] = new String["Ana","Pedro","Jorge"];
Uma forma correta de criar um objeto Array chamado nomes que armazena o nome de três pessoas, pode ser encontrada em
Em JavaScript, podemos declarar um array de três maneiras:
1. Através do protótipo Array sem parâmetros.
var numeros = new Array ();
numeros [0] = 34;
numeros [1] = 52;
numeros [2] = 83;
2. Através do protótipo Array com parâmetros
var nomes = new Array (’Jonas ’, ’Rafael ’, ’Marcelo ’);
3. Através da forma literal.
var cidades = [’São Paulo ’, ’Rio de Janeiro ’, ’Curitiba ’];
Fonte: Apostila K19 - Desenvolvimento Web com HTML, CSS e Javascript
Javascript é uma linguagem fracamente tipada. O trecho "String nomes[3] = new String["Ana","Pedro","Jorge"]; " está tipando a variável "nomes[3]" como String. Variáveis javascript tem seus tipos definidos implicitamentes de acordo com o valor atribuído. Há algumas exceções como "const", palavra chave que define uma variável como constante. Portanto, o item IV não se aplica.
Alternativa B.
Sobre o Struts é correto afirmar:
- Todas as configurações feitas no struts.properties podem serem feitas no web. xml com init-param ou no struts.xml usando constant (https://www.tutorialspoint.com/struts_2/struts_configuration.htm)
- O FilterDispatcher faz parte do framework, ele olha para o request e determina a apropriada ação e esta tem sim que ser definida pelo desenvolvedor.
- Ele possui suporte a internacionalização (https://struts.apache.org/docs/what-are-some-of-the-frameworks-best-features.html)
c) Muito batido pela FCC: Não existe struts-conf.xml .. é struts-config.xml.
Considere o excerto a seguir:
Em uma aplicação que utiliza Hibernate, uma I representa uma determinada configuração de repositório de dados (data-store) lógicos. A I I tem o mesmo papel em uma aplicação JPA, e configura-se uma II I com arquivos de configuração ou em código da aplicação assim como se configuraria uma IV . A configuração de uma V , junto com um conjunto de metadados de mapeamento (normalmente classes anotadas), é chamada de VI .
As lacunas I, II, III, IV, V e VI devem ser preenchidas, correta e respectivamente, por:
O domínio Monitoração e Avaliação do COBIT visa, entre outras coisas, assegurar a qualidade dos processos de TI. Dentre os processos desse domínio estão: Monitorar e Avaliar o desempenho da TI, Monitorar e Avaliar os controles internos, Fornecer governança para a TI e
O domínio de Monitorar e Avaliar lida com a estimativa estratégica das necessidades da companhia e avalia se o atual sistema de TI atinge os objetivos para os quais ele foi especificado e controla os requisitos para atender objetivos regulatórios. Ele também cobre as questões de estimativa, independentemente da efetividade do sistema de TI e sua capacidade de atingir os objetivos de negócio, controlando os processos internos da companhia através de auditores internos e externos.
ME1 | Monitorar e Avaliar o Desempenho | 6 OC |
ME2 | Monitorar e Avaliar os Controles Internos | 7 OC |
ME3 | Assegurar a Conformidade com Requisitos Externos | 5 OC |
ME4 | Prover a Governança de TI | 7 OC |
Monitorar e Avaliar
O domínio de Monitorar e Avaliar lida com a estimativa estratégica
das necessidades da companhia e avalia se o atual sistema de TI atinge
os objetivos para os quais ele foi especificado e controla os requisitos
para atender objetivos regulatórios. Ele também cobre as questões de
estimativa, independentemente da efetividade do sistema de TI e sua
capacidade de atingir os objetivos de negócio, controlando os processos
internos da companhia através de auditores internos e externos.
PROCESSOS DE TI
Monitorar e Avaliar
ME1
Monitorar e Avaliar o Desempenho
6 OC
ME2
Monitorar e Avaliar os Controles Internos
7 OC
ME3
Assegurar a Conformidade com Requisitos Externos
5 OC
<---- Resposta correta
ME4
Prover a Governança de TI
7 OC
Os 5 ciclos de vida do ITIL V3 são:
Concordo Jadiel. Ficou confuso! Mas a resposta é a letra E
Basicão ITIL v3. tentaram dificultar com o inglês, mas com um pouco de conhecimento deu pra acertar.
Letra E a correta, pois os cinco livros da ITIL estão todos descritos na letra E.
So uma correção ao enunciado da questão ;
Não são 5 ciclos de vida , mas sim 5 estágios do ciclo de vida , assim é descrito no Glossário Itil .
Gabarito letra E
Eu memorizei essas fases do ciclo de vida como ED TOM
E - Estratégia
D - Desenho (Projeto)
T - Transição
O - Operação
M - Melhoria Continuada
O livro Entrega de Serviços do ITIL V2 possui dentre seus processos o Gerenciamento de Nível de Serviço. Os objetivos desse processo são:
Um nível de maturidade consiste em práticas específicas e genéricas para uma área de processo, que podem levar a melhorias nos processos organizacionais. Na representação do CMMI por estágios, existem diversos níveis de maturidade. Em um desses níveis os processos são continuamente melhorados com base em um entendimento quantitativo das causas comuns de alterações de desempenho. A melhoria contínua é obtida com inovações e melhor uso de tecnologias. Objetivos quantitativos de melhoria de processos são estabelecidos, continuamente revisados de acordo com os negócios da organização e usados como critério no gerenciamento. Os efeitos da implantação da melhoria de processos são medidos e avaliados. A melhoria de processos é uma tarefa de todos, não apenas uma ordem específica dos níveis hierárquicos mais altos. Desta forma, é possível que seja criado um ciclo de melhoria contínua dos processos, evitando-se acomodação.
O nível de processo descrito acima é o
Os cinco grupos de processos descritos pelo PMBOK Guide que são utilizados para organizar e descrever a realização do projeto são:
Os cinco grupos de processos descritos pelo PMBOK:
Iniciação,
Planejamento,
Execução,
Monitoramento e Controle
Encerramento.
Fonte: PMBOK 5
Gabarito: E
Segundo o PMBOK - 5ª ed.:/2013:
3.2 Grupos de processos de gerenciamento de projetos
As seções a seguir identificam e descrevem os cinco grupos de processos de gerenciamento de projetos
necessários em qualquer projeto. Esses cinco grupos têm dependências claras, são em geral executados em
cada projeto e interagem muito entre si. Esses cinco grupos de processos independem de áreas de aplicação
ou especialização do setor. Os grupos de processos individuais e os processos individuais são frequentemente
iterados antes da conclusão do projeto e podem ter iterações dentro de um grupo de processos e entre os
grupos de processos. A natureza dessas iterações varia de um projeto para o outro e podem ou não ser
executadas em uma ordem específica. A saber,
1 - Grupo de processos de iniciação;
2 - Grupo de processos de planejamento;
3 - Grupo de execução de processos;
4 - Grupo de processos de monitoramento e controle;
5 - Grupo de processos de encerramento.
E as 9 (nove) áreas de conhecimento são contempladas no gerenciamento de projetos segundo o guia Pmbok. São elas: Interação; Escopo; Tempo; Custos; Qualidade; Recursos humanos; Comunicações; Riscos e Aquisições.
Bons estudos!!!
No PMBOK, os processos Coletar Requisitos e Criar a EAP fazem parte da Área de Conhecimento em Gerenciamento
a-
Coletar requisitos é o processo mais critico do ger. escopo porque detalha especificamente cada atividade, documentando caracteristicas de cada atividade. Os requisitos sao a base para EAP. Este processo depende de informacoes do termo de abertura.
Criara EAP- estrutura analitica que orienta entregas e facilita estimativas do trabalho, promovendo decomposicao do projeto em partes menores. Possui as seguintes entradas: plano de gerenciamento, declaracao do escopo (saida do processo definir escopo), documentacao de requisitos, fatores ambientais e ativos.
Escopo e dentro da fase de planejamento
No PMBOK, o processo de Desenvolver o Cronograma é o cerne do grupo de processos de Planejamento. Existem várias ferramentas e técnicas para desenvolver o cronograma do projeto. Duas dessas técnicas são semelhantes e permitem calcular a duração do projeto. A primeira usa a duração mais provável, enquanto a segunda usa o que se chama de valor esperado (ou média ponderada). Trata-se das técnicas
Técnicas e Ferramentas para o Desenvolvimento do Cronograma
.1 Análise Matemática. Envolve calcular datas teóricas de início e término para todas as atividades do projeto, sem considerar qualquer limitação no quadro de recursos. As datas resultantes não são o cronograma, mas indicam os períodos de tempo dentro dos quais as atividades podem ser cronogramadas dado as limitações de recursos e outras restrições conhecidas. As técnicas de análise matemática mais amplamente conhecidas são:
Método de Caminho Crítico (CPM Critical Path Method). Calcula uma única data mais cedo, mais tarde, de início e de término para cada atividade, baseado na seqüência lógica especificada na rede e em uma única duração estimada. O enfoque do CPM é o cálculo da flutuação com a finalidade de determinar quais as atividades têm a menor flexibilidade no cronograma. Os algoritmos básicos utilizados pelo CPM são freqüentemente usados em outros tipos de análises matemáticas.
Avaliação Gráfica e Revisão Técnica (GERT – Graphical Evaluation and Review Technique). Permite o tratamento probabilístico tanto para rede lógica quanto para estimativas de duração das atividades (por exemplo, algumas atividades podem ser executadas por completo, algumas apenas em parte, e outras mais de uma vez).
Programa de Avaliação e Revisão Técnica (PERT – Program Evaluation and Review Technique). Usa uma estimativa de média ponderada para calcular as durações da atividade. Embora existam diferenças superficiais, o PERT difere fundamentalmente do CPM por que usa distribuição de médias (valor esperado) em vez do valor mais provável, originalmente usado no CPM (ver Figura 6–4). O PERT propriamente dito é muito pouco utilizado atualmente.
http://www.cin.ufpe.br/~if717/Pmbok2000/pmbok_v2p/wsp_6.4.html
Método do Caminho Crítico e PERT;Como o próprio nome diz, o método do caminho crítico calcula o tempo provável da duração de uma atividade considerando todas as etapas a serem realizadas no processo (início ao fim), inclusive as paralelas, baseado nisso são calculados os tempos mínimos e máximos de cada etapa, para ao final fazer-se a soma do tempo. Quem tiver interesse em aprender como se faz, pode pesquisar mais a fundo a questão, pois bancas como a CESGRANRIO as vezes cobram esse cálculo.
Já o PERT utiliza três médias para fazer esta estimativa, grosso modo é assim, o melhor tempo, o pior tempo e o tempo mais provável... depois faz-se a média, utilizando-se essa fórmula: [pior + melhor + (4 x mais provável)] / 6
OBS.: Network Critical Paths é utilizado no método do caminho crítico, ele é o diagrama sequencial das atividades.
Aos não assinantes,
GABARITO: D
Gabarito: D
6.6.2 Desenvolver o cronograma: ferramentas e técnicas
6.6.2.2 Método do caminho crítico
O método do caminho crítico é um método usado para estimar a duração mínima do projeto e determinar o
grau de flexibilidade nos caminhos lógicos da rede dentro do modelo do cronograma. Esta técnica de análise de
rede do cronograma calcula as datas de início e término mais cedo e início e término mais tarde, para todas as
atividades, sem considerar quaisquer limitações de recursos, executando uma análise dos caminhos de ida e
de volta através da rede do cronograma, como mostrado na Figura 6-18. Nesse exemplo, o caminho mais longo
inclui as atividades A, C e D e, assim sendo, a sequência de A-C-D é o caminho crítico. O caminho crítico é a
sequência de atividades que representa o caminho mais longo de um projeto, que determina a menor duração
possível do projeto. As datas resultantes de início e término mais cedo e início e término mais tarde não são
necessariamente o cronograma do projeto, mas sim uma indicação dos períodos de tempo dentro dos quais
a atividade poderia ser executada, usando os parâmetros inseridos no modelo do cronograma para durações
de atividades, relações lógicas, antecipações, esperas, e outras restrições conhecidas. O método do caminho
crítico é usado para determinar o grau de flexibilidade de elaboração do cronograma nos caminhos lógicos da
rede dentro do modelo do cronograma.
E
Técnica de revisão e avaliação de programa (PERT) / Program Evaluation and Review Technique (PERT).
Uma técnica de estimativa que aplica uma média ponderada de estimativas otimista, pessimista e mais
provável quando existe incerteza em relação às estimativas da atividade distinta.
6.5.2.4 Estimativas de três pontos
A precisão das estimativas de duração de uma atividade pontual pode ser aperfeiçoada considerando-se
o seu grau de incerteza e risco. Esse conceito se originou com a Técnica de revisão e avaliação de programa
(PERT em inglês). PERT usa três estimativas para definir uma faixa aproximada para a duração de uma atividade:
• Mais provável (tM). Essa estimativa é baseada na duração da atividade, dados os recursos prováveis
de serem designados, sua produtividade, expectativas realistas de disponibilidade para executar a
atividade, dependências de outros participantes e interrupções.
• Otimista (tO ). A duração da atividade é baseada na análise do melhor cenário para a atividade.
• Pessimista (tP ). A duração da atividade é baseada na análise do pior cenário para a atividade.
Obs.: Gostaria muito de ter colocado as imagens ilustrativas aqui para vocês visualizarem, mas não consegui! :-(
Fonte: ©2013 Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK®) — Quinta Edição
Bons estudos!!!
A duração mais provável é o Método do Caminho Crítico. O outro, de fórmula razoavelmente simples, é a PERT (Técnica de Revisão e Avaliação de Programa), que ainda pode ser chamada de estimativa de três pontos.
Resposta certa, alternativa d). Somente para saciar a sua curiosidade, todos os demais nomes de processos da questão são fictícios.
Resposta certa, alternativa d).
Sobre COBIT, PMBOK e ITIL, considere:
I. São modelos exclusivos que funcionam melhor quando utilizados separadamente.
II. O PMBOK auxilia os profissionais de projetos a gerenciarem os programas e projetos da empresa com qualidade.
III. O COBIT estabelece objetivos de controle que servem como base para medir a maturidade e conformidade da TI com o negócio.
IV. O principal objetivo das práticas do ITIL é garantir o sucesso da entrega de produtos e serviços de TI, a partir da perspectiva das necessidades do negócio.
Está correto o que se afirma em
Vejam, não sei se concordam, mas a afirmativa II é passível de recurso.
Na página 19 do PMBOK, há a seguinte descrição:
" Esse padrão limita-se a projetos individuais e aos processos de gerenciamento de projetos amplamente reconhecidos como boa prática. Outros padrões podem ser consultadas para a obtenção de informações adicionais sobre o contexto mais amplo no qual os projetos são realizados. O gerenciamento de programas é abordado em A Norma para Gerenciamento de Programas (The Standard for Program Management) e o Gerenciamento de Portfólios é abordado em A Norma para Gerenciamento de Portfólios (The Standard for Portfólio Management). "
I errado: os três trabalham juntos
III errado: maturidade/negócio = itil
IV errado: ITIL Detesta produto
Basta ler a primeira e a segunda assertiva. A primeira é, naturalmente, ERRADA. As ferramentas possuem flexibilidade para serem utilizadas em conjunto. Sendo a primeira assertiva errada, a resposta só pode estar nas alternativas B ou D.
A segunda assertiva é a natureza básica do PMBOK. Estando ela CERTA, a única alternativa que resta é a B.
Aí a gente se diverte! 8^)
Sobre a gestão estratégica de TI e o alinhamento estratégico entre TI e negócios, é correto afirmar:
Na minha opinião a alternativa C está errada, vejamos:
(c) A gestão efetiva e eficaz de TI deve envolver o seu
alinhamento ao negócio, o processo de tomada de decisão acerca de
prioridades e da alocação de recursos, os mecanismos para a gestão
estratégica de TI e as operações de serviços de TI.
O Cobit 5 é enfático na separação dos conceitos de Governança e Gestão.
Governança: alinhar a TI ao negócio, dirigir, definir a direção que a organização deve evoluir, priorizar e tomar decisões, criar valor aos stakeholders. Mais voltado à alta administração.
Gestão: planejar, construir, executar, monitorar, implementar as decisões tomadas na governança. Mais voltado aos gerentes.
Portanto não é papel da GESTÃO realizar alinhamento ao negócio nem tomada de decisões sobre prioridades e recursos. Isso é papel da GOVERNANÇA.
"A Governança de TI em todas as organizações" o "em todas as organizações" é o que torna a questão errada. FCC, sempre a menos errada.
a) (ERRADA) A atuação da TI tornou-se mais que um processo de suporte, gerando valor à estrutura de negócio das organizações, entretanto, seus recursos ainda não são utilizados para auxiliar a tomada de decisões alinhada ao planejamento estratégico, por não fornecerem dados confiáveis.
b) (ERRADA) A Governança de TI em todas as organizações provê controles, indicadores e aponta tendências que auxiliam as corporações a ter uma visão global do universo que envolve a TI, incluindo suas capacidades, limitações, interdependências e, principalmente, como gera valor para as corporações.
c) (CORRETA) A gestão efetiva e eficaz de TI deve envolver o seu alinhamento ao negócio, o processo de tomada de decisão acerca de prioridades e da alocação de recursos, os mecanismos para a gestão estratégica de TI e as operações de serviços de TI.
d (ERRADA) A Governança de TI se restringe à implantação de melhores práticas como COBIT e ITIL e de ferramentas que se propõem a resolver os problemas da organização. O uso dessas práticas e ferramentas resolvem as questões sobre como alinhar a TI ao negócio e envolvem os executivos de negócio nas decisões relativas à TI.
Obs.: No livro do Aragon (3 edição), na página 13, no segundo parágrafo, ele diz: "Portanto, a Governança de TI não é somente a implantação de modelos de melhores práticas, tais como CobiT, ITIL, CMMI, etc."
e (ERRADA) A Governança de TI deve garantir o alinhamento da TI ao negócio, tanto no que diz respeito às aplicações como à infraestrutura de serviços, e garantir o alinhamento da TI a marcos de regulação externos. Não é responsabilidade da Governança de TI, porém, garantir a continuidade do negócio contra interrupções e falhas.
Vou comentar a questão após a analisarmos, item a item. Vejamos:
a) “A atuação da TI tornou-se mais que um processo de suporte, gerando valor à estrutura de negócio das organizações, auxiliando a tomada de decisões alinhada ao planejamento estratégico das corporações.” A restrição da sentença da questão já nos induz a crer que a alternativa está errada, não é mesmo? J
b) A alternativa correta seria: “A Governança de TI pode prover controles, indicadores e aponta tendências que auxiliam as corporações a ter uma visão global do universo que envolve a TI, incluindo suas capacidades, limitações, interdependências e, principalmente, como gera valor para as corporações.” O erro está em afirmar que obrigatoriamente todas as organizações desfrutam destas vantagens da Governança da TI.
c) Esta sim, alternativa correta.
d) Na verdade, “a Governança de TI não é somente a implantação de modelos de melhores práticas, tais como Cobit, ITIL...”, mesmo porque a Governança de TI, como disciplina, busca o direcionamento da TI para atender ao negócio, mas não o atende por si só.
e) É responsabilidade da TI garantir a continuidade do negócio contra interrupções e falhas. Mais uma vez, a restrição da assertiva “entregou” o seu erro.
Eventualmente, diante de uma questão rebuscada, será necessário utilizar o bom senso para achar a alternativa correta.
Resposta certa, alternativa c).
Sobre outsourcing de TI, considere:
I. Estratégia de outsourcing é o portfolio de planos de ação de sourcing que, especificamente, mostra onde a empresa está e onde necessita estar dentro de um período, em relação à provisão de serviços, aos serviços que serão providos interna e externamente, às localidades onde serão fornecidos e à quantidade de mudanças que serão necessárias.
II. A definição de uma estratégia de outsourcing pode se basear nos modelos de outsourcing de TI The eSourcing Capability Model for Service Providers (eSCM-SP) e The eSourcing Capability Model for Client Organizations (eSCM-CL).
III. Alguns dos fatores que levam uma empresa a terceirizar a TI são: necessidade de focar no negócio principal, aumento da complexidade da TI (que exige novos especialistas), aumento do custo interno da TI (que precisa ser reduzido) e aumento dos riscos (nesse caso, é preferível transferi-los).
IV. Em alguns casos, a empresa decide por terceirizar tudo, às vezes com mais de um fornecedor. Há outros casos em que, em função da distribuição geográfica da empresa, serviços locais similares aos de outras localidades são operados por fornecedores distintos. Dependendo da extensão da terceirização, a organização de TI, sua estrutura e as competências necessárias podem ser alteradas.
Está correto o que se afirma em
Em termos conceituais o outsourcing é basicamente a transferência das atividades de uma organização para uma empresa terceirizada, ou seja, uma empresa fora da organização. Isto visa gerar valor ao negócio, possibilitando liberar os funcionários da organização para se dedicarem às atividades foco do seu negócio.
Em relação à assetiva IV: terceirizar tudo? Isso inclusive é ilegal em alguns países, inclusive o Brasil :P
Geralmente se terceiriza setores que não são o negócio da organização...
Senhores estão todas corretas, e ambas retiradas das páginas 94-96 do livro do aragon- 3 edição 2012. Tópico:
3.2.2.7 Definição da estratégia de sourcing
Não postarei as questões pois está idêntico ao livro.
Bibliografia:
Tiago Passos, por isso a questão deixou claro que "em alguns casos".
Sem rodeios, todas as assertivas estão corretas, a respeito da terceirização. Esta questão é informativa!
Alternativa a).