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Prova FCC - 2016 - TRT - 20ª REGIÃO (SE) - Analista Judiciário - Administrativa


ID
2278798
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Zé de Julião, muito além do cangaço
    Em 1977 estava em Sergipe para realizar um episódio do Globo Repórter; adentrei os sertões e cheguei a Poço Redondo. A pequenez da cidade contrastava com a riqueza cultural e a hospitalidade dos seus moradores. A alegria do encontro com sua gente guardava outras surpresas. Poço Redondo é o epicentro simbólico da história do cangaço. Aí morreram Lampião e Maria Bonita, e muitos outros. Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião.
      Nesse momento, o cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias. Foi aí também que nos prometemos, eu e Alcino, a realizar um filme sobre a extraordinária vida daquele homem, que de alguma forma une os dois grandes símbolos da cultura brasileira: o cangaço e Brasília. O cangaço, representativo da insubmissão violenta à opressão, e Brasília, esse marco da grande utopia de uma nação democrática, justa para todos, e pela qual continuamos a lutar.
     Aconteceu; e não foi só um filme, são dois. Em 2012, realizei o ficção “Aos ventos que virão”. Hoje entrego ao povo sergipano o “Zé de Julião, muito além do cangaço”, documentário que busca contar a vida desse homem de caminhos com tantas alegrias, tragédias e símbolos.
(Adaptado de: PENNA, Hermano. Disponível em: http://expressaosergipana.com.br

A partir da leitura do texto, conclui-se corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito "C"  - Mamão com açucar.

    Disso
    : "Nesse momento, o cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como 
    pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias"
    concluo que " os filmes de Hermano Penna são fruto de um encontro feliz com o povo de Poço Redondo, que lhe permitiu enfocar o cangaço não como um fenômeno coletivo simplesmente, mas como um movimento composto por seres complexos e com histórias individuais. "

  • a) Apenas um dos filmes é um documentário. Incorreta

     

    b) Alternativa incoerente: se são “chegados de Brasília”, isso significa que saíram de lá e chegaram em algum outro lugar. Logo, não faz sentido dizer que acalentavam um sonho de prosperidade na “capital do país”. Sequer estavam na capital. Incorreta

     

    c) Exato, isso se confirma pelo trecho: “O cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias.” Correta

     

    d) Hermano chegou à cidade para realizar um episódio do Globo Repórter. Não foi dito o teor desse episódio, tampouco foi dito que Zé de Julião era “mais célebre” que Lampião. Incorreta

     

    e) O segundo filme é de ficção e não é continuação do primeiro, que é um documentário. Incorreta

     

    Gabarito letra C.

     

    (Comentário do Professor Felipe Luccas - Estratégia Concursos)
     

     

  •  Em 1977 estava em Sergipe para realizar um episódio do Globo Repórter; adentrei os sertões e cheguei a Poço Redondo. A pequenez da cidade contrastava com a riqueza cultural e a hospitalidade dos seus moradores. A alegria do encontro com sua gente guardava outras surpresas. Poço Redondo é o epicentro simbólico da história do cangaço. Aí morreram Lampião e Maria Bonita, e muitos outros. Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião.

          Nesse momento, o cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias. Foi aí também que nos prometemos, eu e Alcino, a realizar um filme sobre a extraordinária vida daquele homem, que de alguma forma une os dois grandes símbolos da cultura brasileira: o cangaço e Brasília. O cangaço, representativo da insubmissão violenta à opressão, e Brasília, esse marco da grande utopia de uma nação democrática, justa para todos, e pela qual continuamos a lutar.

     

    gabarito letra C .

  • A LETRA (A)  ESTA ERRADA POR  MENCIONAR " Hermano Penna, com o auxílio de Alcino Alves Costa, visando preservar a memória dos cangaceiros que passaram por Poço Redondo em seu trajeto rumo a Brasília."

     

    ESTA ERRADO COMENTAR E APONTAR O ERRO COMO " Apenas um dos filmes é um documentário" POIS O TEXTO, LOGO NO INICIO  NO ULTIMO PARAGRAFO DIZ QUE " Aconteceu; e não foi só um filme, são dois.  "

  • Letra (c)

     

    Nesse momento, o cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias.

  • essa (D) tinha uma pegadinha no final kk

     d)Hermano Penna chegou a Poço Redondo com o propósito de realizar um documentário sobre Lampião e Maria Bonita, mas, por meio do relato oral de seu amigo Alcino Alves Costa, descobriu que lá havia um cangaceiro mais célebre, chamado Zé de Julião
    Errado! - mano  Zé de Julião foi a obra não um personagem. ele poderia ate fala, mas no texto não fala de nenhum personagem.

  • In casu, observa-se que sao dois filmes: um é ficção e o outro é documentário.


ID
2278801
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Zé de Julião, muito além do cangaço
    Em 1977 estava em Sergipe para realizar um episódio do Globo Repórter; adentrei os sertões e cheguei a Poço Redondo. A pequenez da cidade contrastava com a riqueza cultural e a hospitalidade dos seus moradores. A alegria do encontro com sua gente guardava outras surpresas. Poço Redondo é o epicentro simbólico da história do cangaço. Aí morreram Lampião e Maria Bonita, e muitos outros. Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião.
      Nesse momento, o cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias. Foi aí também que nos prometemos, eu e Alcino, a realizar um filme sobre a extraordinária vida daquele homem, que de alguma forma une os dois grandes símbolos da cultura brasileira: o cangaço e Brasília. O cangaço, representativo da insubmissão violenta à opressão, e Brasília, esse marco da grande utopia de uma nação democrática, justa para todos, e pela qual continuamos a lutar.
     Aconteceu; e não foi só um filme, são dois. Em 2012, realizei o ficção “Aos ventos que virão”. Hoje entrego ao povo sergipano o “Zé de Julião, muito além do cangaço”, documentário que busca contar a vida desse homem de caminhos com tantas alegrias, tragédias e símbolos.
(Adaptado de: PENNA, Hermano. Disponível em: http://expressaosergipana.com.br

Um segmento do texto encontra seu sentido expresso em outros termos em:

Alternativas
Comentários
  • Dica: analise palavra por palavra que dar certo.

     

     

    bons estudos

  • a) No contexto, essa substituição não muda o sentido. Extraordinária e excepcional significam “acima da média, do comum”. Indivíduo pode ser considerado um hiperônimo (termo mais amplo e genérico) para homem. Correta.

     

    b) Ser grande não significa ser o principal. Nação não é sinônimo de cultura, pois muitas nações contêm diversas culturas inseridas nelas. Incorreta.


    c) Opressão é tirania, jugo pela força. Hierarquia é uma relação de poder baseada em estrutura, escalonamento, subordinação e autoridade. Não são sinônimos, ou seríamos oprimidos a vida inteira pelos nossos pais, chefes, professores...Incorreta.

     

    d) Pelo contrário: Nação Democrática é antônimo de Estado Revolucionário, pois as “revoluções” historicamente envolvem grandes guerrilhas e instalação de ditaturas populistas. Não há democracia se o poder foi tomado à força por uma minoria. Incorreta.

     


    e) Nesse contexto, história tem sentido amplo, como um conjunto de fatos e narrativas. Não se trata de uma única narrativa. Incorreta.


    Gabarito letra A.

     

    (Comentário do Professor Felipe Luccas - Estratégia Concursos)

  • As alternativas D e E, não concordam com o enunciado "sentido EXPRESSO", pois na letra D, o termo destacado é antecedido por "da grande"...o que não concorda com "ideal", bem como, a letra E, antecedida por "é o"...o que não concorda com "convergência".

    Fé na missão!!!

  • Danilo AFRB, a FCC nem chamou de "meu amor, fique tranquila!" huheuhe

  • Essa (E) o examinador foi criativo kkk

  • Questão clássica da FCC, presente em quase todas provas!


ID
2278807
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Zé de Julião, muito além do cangaço
    Em 1977 estava em Sergipe para realizar um episódio do Globo Repórter; adentrei os sertões e cheguei a Poço Redondo. A pequenez da cidade contrastava com a riqueza cultural e a hospitalidade dos seus moradores. A alegria do encontro com sua gente guardava outras surpresas. Poço Redondo é o epicentro simbólico da história do cangaço. Aí morreram Lampião e Maria Bonita, e muitos outros. Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião.
      Nesse momento, o cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias. Foi aí também que nos prometemos, eu e Alcino, a realizar um filme sobre a extraordinária vida daquele homem, que de alguma forma une os dois grandes símbolos da cultura brasileira: o cangaço e Brasília. O cangaço, representativo da insubmissão violenta à opressão, e Brasília, esse marco da grande utopia de uma nação democrática, justa para todos, e pela qual continuamos a lutar.
     Aconteceu; e não foi só um filme, são dois. Em 2012, realizei o ficção “Aos ventos que virão”. Hoje entrego ao povo sergipano o “Zé de Julião, muito além do cangaço”, documentário que busca contar a vida desse homem de caminhos com tantas alegrias, tragédias e símbolos.
(Adaptado de: PENNA, Hermano. Disponível em: http://expressaosergipana.com.br

Estabelece relação de finalidade, no contexto, o vocábulo sublinhado em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

     

    Em 1977 estava em Sergipe para realizar um episódio ->  Em 1977 estava em Sergipe A FIM DE realizar um episódio

  • Gabarito letra D!

    D) para > finalidade.

     

  • Finais: introduzem uma oração que expressa a finalidade ou o objetivo com que se realiza a principal.

     

    São elas: para que, a fim de que, que, porque (= para que), que, etc.

  • A preposição que traz sentido de finalidade é “para
    Como” tem sentido de comparação. “Que” faz parte da estrutura expletiva “Ser+que”, que dá ênfase ao texto, mas pode ser suprimida sem prejuízo: foi dele que ouvi a história/Ouvi dele a história. “E” tem sentido de adição. “Sobre” tem sentido de assunto.


    Gabarito letra D.


    Aproveitando que a FCC cobrou a palavra “para” duas vezes no mesmo concurso, vou recapitular aqui os principais sentidos que ela pode assumir:


    Estudo para passar. (finalidade)                                                    

    Vou para casa. (direção)

    Para mim, dinheiro é importante. (opinião)
    Estou muito cansado para estudar. (noção de consequência, “a ponto de”)
    Estou para me mudar. (noção de iminência de um processo)
    Ouça músicas para estudar. (adequação, tipo, qualidade da música)
    X está para y, assim como A está para B. (relação proporcional)
     

     

    (Comentário do Professor Felipe Luccas - Estratégia Concursos)

  • questão que vc fica até com medo de marcar a certa .... muito flagrante ... Quase errei procurando a pegadinha 

  • Fui direto no "para".

     

    ----

    "Se der medo, finge que tem coragem e vai com medo mesmo." ¯\_(ツ)_/¯​

     

  • PARA + VERBO NO INFINITIVO sempre indica finalidade.

    ''Quanto mais dura a batalha mais doce a vitória''

  • Prova de analista é bem menos rigosas do que para técnicos, quem sabe futuramente prestar para esse cargos.

     

  • PARA - SENTIDO DE A FIM DE - FINALIDADE :) 

  • Nem precisou ir ao texto, bastou substituir por afim de que.

  • Questão da fcc falando em finalidade, já pode ir buscando o "para" nas alternativas

  • Pedro Barbosa.

    afim de que = Afinidade


    a fim de que = Finalidade

  • A fim de realizar um episódio, em 1977 estava em Sergipe. - Inverte, se tiver lógica, tem finalidade.

  • In casu, observa-se que a preposição PARA pode ser substituída por PARA OS FINS.

    Com efeito, sabendo usá-la, o seu texto fica mais elegante, elevando sua nota na redação.

    A exemplo, quando voce diz:

     

    Eu estudo para passar no concurso = correto. Percebe-se que nao estou dizendo que vc está errado; contudo, vc pode reescrever essa frase de uma forma mais elegante, nao sendo tao erudito.

     

    Eu estudo PARA OS FINS DE passar no concurso.

     

    Agredeço, pois, todos os comentários deixados pelos colegas. 

    Ademais, grande abraço.

  • GABARITO D -  Quando perguntam sobre as conjunções FINAIS, sempre troco por A FIM DE, dando certo, marco ela mesmo.

     

    CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS:

     

    Temporais: Quando, enquanto, apenas, mal, desde que, logo que, até que, antes que, depois que, assim que, sempre que, senão quando, ao tempo que.

    Proporcionais: quanto mais...tanto mais, ao passo que, à medida que, quanto menos...tanto menos, à proporção que.

    Causais: já que, porque, que, visto que, uma vez que, sendo que, como, pois que, visto como.

    Condicionais: se, salvo se, caso, sem que, a menos que, contanto que, exceto se, a não ser que, com tal que.
    Conformativa: consoante, segundo, conforme, da mesma maneira que, assim como, com que.

    Finais: Para que, a fim de que, que, porque.
    Comparativa: como, tal como, tão como, tanto quanto, mais...(do) que, menos...(do) que, assim como.

    Consecutiva: tanto que, de modo que, de sorte que, tão...que, sem que.
    Concessiva: embora, ainda que, conquanto, dado que, posto que, em que, quando mesmo, mesmo que, por menos que, por pouco que, apesar de que.

     

  • Questão clássica da FCC.

    O macete é simples: para + verbo no infinitivo.

    Então, a única opção que atende é o item D.


ID
2288686
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere as duas situações em que a proteção e a segurança da informação foram violadas:

I. O número do CPF de um trabalhador foi alterado, deixando seu CPF inválido.
II. Um dado sigiloso de uma causa trabalhista foi acessado por uma pessoa não autorizada.

Nas situações I e II ocorreram, respectivamente, violação da

Alternativas
Comentários
  • Gabarito "E"

    I. O número do CPF de um trabalhador foi alterado, deixando seu CPF inválido.  FERE  A INTEGRIDADE

    II. Um dado sigiloso de uma causa trabalhista foi acessado por uma pessoa não autorizada. FERE A CONFIABILIDADE

    Princípios Básicos da Segurança da Informação (MNEMÔNICO: DICA)

    http://blog.vestcon.com.br/principios-basicos-da-seguranca-da-informacao-mnemonico-dica/
     

  • Gabarito: E

    I. O número do CPF de um trabalhador foi alterado, deixando seu CPF inválido. (INTEGRIDADE - o estado do dado só deve ser alterado por quem tenha permissão.

    II. Um dado sigiloso de uma causa trabalhista foi acessado por uma pessoa não autorizada.(CONFIDENCIALIDADE - só terá acesso aos dados quem deve ter).

     

     

  • GABARITO LETRA E

     

    Mnemônico - DICA N

     

    Princípios básicos da segurança da informação

     

    DISPONIBILIDADE - proteger contra indisponibilidade dos serviços

    INTEGRIDADE - contra modificação sem permissão (I) quem modifica

    CONFIDENCIALIDADE - contra acesso não autorizado (II) quem visualiza

    AUTENTICIDADE - garantir a identidade de uma pessoa que acessa as informações do sistema/servidor

    NÃO REPÚDIO -  quem enviou não pode negar a autoria ("subproduto da autenticidade)

  • I. O número do CPF de um trabalhador foi alterado, deixando seu CPF inválido. (INTEGRIDADE)

     

    II. Um dado sigiloso de uma causa trabalhista foi acessado por uma pessoa não autorizada. (CONFIDENCIALIDADE)

     

    GABARITO OFICIAL: "E"

     

    Deus está sempre conosco! ;)

  • PRINCÍPIOS BÁSICOS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

     

    CONFIDENCIALIDADE (obs: usuário que recebe)
         - Propriedade de que a informação não esteja disponível ou revelada a indivíduos, entidades ou processos não autorizados. 
         - Proteger contra o acesso não autorizado, mesmo para dados em trânsito. 
         - Garantir que a informação só seja acessada por pessoa AUTORIZADA. Ex: criptografia, esteganografia.

     

    AUTENTICIDADE (obs: usuário que envia)
         - Garantir que a informação é autêntica, ORIGINAL, VÁLIDA.
         - Garante que na comunicação os remetentes não se passem por terceiros e nem que a mensagem sofra alterações durante o envio.

     

    DISPONIBILIDADE
         - Propriedade de estar ACESSÍVEL, UTILIZÁVEL E DISPONÍVEL. 
         - Protege contra indisponibilidade dos serviços (ou degradação). 
         - EX: backup periódico.

     

    INTEGRIDADE (obs: *HASH garante integridade)
         - Garantia da informação com seu inteiro teor (ou seja, de que a informação não seja modificada). 
         - Pessoas não autorizadas não podem alterar os dados. 
         - O *HASH faz um resumo do contexto na origem a fim de ser comparado com o resumo do contexto no destinatário.
         - Ambos têm que coincidir para ser possível dar credibilidade à mensagem.

     

    NÃO REPÚDIO: GARANTIR que a PESSOA NÃO NEGUE TER ASSINADO ou CRIADO A INFORMAÇÃO.

  • Conceitos trazidos pela professora Mannuelle Gouveia 

    (achei mais simples e fácil de decorar)

     

    CONFIDENCIALIDADE

    garantir que só terá acesso útil aos dados quem diz ter

     

    INTEGRIDADE

    garantir que o estado do dado só será alterado com permissão

     

    DISPONIBILIDADE

    garantir que os dados e serviços estarão disponíveis quando e para quem devam estar

     

    AUTENTICIDADE

    garantir que quem realiza a operação é quem diz ser

     

    NÃO REPÚDIO

    garantir que a autoria da operação não poderá ser negada

    ex.: quando alguém faz compras pela internet, recebe e-mail, sms e demais contatos comprovando ser realmente a pessoa.

  • Pessoal, qual é a diferença da letra B e E? Entendo que são iguais, só estão invertidas, não?  Obrigada

     

  • RAQUEL, no enunciado da questão pede para responder respectivamente. Ou seja, primeiro a resposta do tópico I (integridade) e depois a do  tópico II (confidencialidade) 

  • Nas principais Bancas, falou em sigilo, falou em confidencialidade

  • Identificação: permitir que uma entidade se identifique, ou seja, diga quem ela é.

    Autenticação: verificar se a entidade é realmente quem ela diz ser.

    Autorização: determinar as ações que a entidade pode executar.

    Integridade: proteger a informação contra alteração não autorizada.

    Confidencialidade ou sigilo: proteger uma informação contra acesso não autorizado.

    Não repúdio: evitar que uma entidade possa negar que foi ela quem executou uma ação.

    Disponibilidade: garantir que um recurso esteja disponível sempre que necessário.

     

    GABA  E

  • Elimina-se 3 respostas ao perceber quais são as palavras masi repetidas entre as 5 alternativas, ou seja, integridade e confidencialidade, daí basta prestar atenção nas palavras chave da questão: foi alterado  e dado sigiloso. Aí fica fácil responder.

  • CONFIDENCIALIDADE: SÓ PODE VER QUEM ESTÁ AUTORIZADO.

     

    INTEGRIDADE: SALVAGUARDA DA EXATIDÃO E COMPLETEZA DOS ATIVOS - OU SEJA -  SÓ PODE ALTERAR QUEM ESTÁ AUTORIZADO.

  • Confidencialidade: Garantia de que o acesso à informação seja obtido somente por pessoas autorizadas.

     

    Integridade: Salvaguarda da exatidão e completeza da informação e dos métodos de processamento.

     

    Disponibilidade: Garantia de que os usuários autorizados obtenham acesso à informação e aos ativos correspondentes sempre que necessário.

  • PRINCIPIOS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

    C.I.D.A.ÑAO

    Confidencialidade:

    Integridade

    Disponibilidade

    AUTENTIFICAÇÃO

    NAO REPUDIO

  • PRINCIPIOS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

    C.I.D.A.ÑAO

    Confidencialidade: É qualquer dado ou informação SIGILOSA, só pessoas AUTORIZADAS tem acesso.

    Integridade: É aqulio que é ORIGINAL, não adulterado, ou não modificado. 

    Disponibilidade: Está acessível a pessoas autorizadas.  

    Autentificação: Garante quem ou aquele dado ou informação é o que se afirma ser.

    Não Repúdio: garantir que a autoria da operação não poderá ser negada (ex.: quando alguém faz compras pela internet, recebe e-mail, sms e demais contatos comprovando ser realmente a pessoa).

     

  • Quando li na primeira frase "alterado" já procurei a INTEGRIDADE

    Só tem uam resposta como integridade na primeira opção, depois só dei uma lida para conferir e corri para o abraço.

     

    Bons estudos.

  • Só fera comentando.  Parabéns a todos.  Gostei  da D I C A da Aline Almeida !

     

     

    VIDE    Q659525

    Q688195

     

     

    Salvaguarda da exatidão e completeza da informação e dos métodos de processamento.

     


            VIOLAÇÃO ,  ALTERAÇÃO, MODIFICA   contra modificação sem permissão (I) quem MODIFICA DADOS, CPF, IDENTIDADE

     

    MD-5 (Message Digest Algorithm 5) - algoritmo de hash, verifica integridade de dados.

     

     

                                                      ASSINATURA DIGITAL

     

                        ASSINA   =      MINHA PRIVADA   Chave PRIVADA do emissor

     

                        VERIFICA    =     TJ      PÚBLICA Chave PÚBLICA do emissor

     

     

         CRIPTOGRAFIA   ( contrário da assinatura digital )      

     

     

                Destinatário  Criptografa:     X       Chave PÚBLICA                              

     

                 Destinatário Decifra:             Y    CHAVE PRIVADA                            

     

     

    I – ASSINATURA DIGITAL: resumo matemático computacionalmente calculado a partir do uso de chave privada e que pode ser verificado com o uso de chave pública, estando o detentor do par de chaves certificado dentro da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Br), na forma da legislação específica

     

    Na criptografia de chave pública, cada usuário possui uma chave pública e uma chave privada. Para enviar uma chave a Ux, deve-se cifrar a mensagem com a chave pública de Ux, que decifrará a mensagem com sua chave privada.

    Dentre as diferentes técnicas de criptografia atualmente utilizadas, a que utiliza o esquema de chave

    assimétrica é RSA

     

    CRIPTOGRAFIA:        Para Y decodificar a mensagem que recebeu de X, ele terá que usar a chave privada, relacionada à chave pública usada no processo por X. Somente Y conhece a chave privada.

     

    O Internet Banking sempre utiliza comunicação criptografada, por meio do protocolo HTTPS, e com certificação digital. Isto significa que o estabelecimento da comunicação entre o seu computador e o site do banco utiliza criptografia assimétrica.

     

     

    A  1      A chave privada é armazenada no disco rígido do computador, que também é utilizado para realizar a assinatura digital.

     

    A 3      A chave privada é armazenada em dispositivo portátil inviolável do tipo smart card ou token, que possui um chip com capacidade de realizar a assinatura digital.       

     

     

  • Confidencialidade: restringe o acesso às informações apenas aos usuários autorizados.

    Disponibilidade ou continuidade: é a garantia de que um sistema estará sempre disponível quando necessário.

    Integridade: é a garantia de que a informação não tenha sido alterada de forma não autorizada ou indevida.

    Autenticidade:  é a garantia da identidade de uma pessoa (física ou jurídica) ou de um servidor (computador) com quem se estabelece uma comunicação.

    Não repúdio: é a garantia de que um agente não consiga negar (falsamente) um ato ou documento de sua autoria. Autenticidade + integralidade.

    Confiabilidade: trata da capacidade de um recurso desempenhar as funções requeridas sob determinadas condições, durante um período.

    Privacidade: é a condição em que um componente do sistema (usuário) tenha de controlar quem vê as informações sobre si e sob quais circunstâncias. 

    Auditabilidade: permite gerar arquivos que registram informações (arquivos de LOG).

  • Segurança da informação - -princípios:

     

    1- CONFIDENCIALIDADE: só pode VER quem pode.

     

    2- INTEGRIDADE: só pode ALTERAR quem pode.

     

    3- DISPONIBILIDADE: tenho que TER ACESSO quando preciso.

     

    4- AUTENTICIDADE: eu sei quem és tu, tu sabes quem sou eu (garante que em um processo de comunicação os remetentes não se passem por terceiros nem que a mensagem sofra alteração).

     

    5- NÃO REPÚDIO: tu fizeste, assume (emissor não pode negar a autenticidade da informação).

     

    Bons estudos!

     

     

     

  • Segurança da informação - Princípios

    D ISPONIBILIDADE

    I NTEGRIDADE

    C ONFIDENCIALIDADE

    A UTENTICIDADE

  • A integridade é a propriedade da Segurança da Informação que garante que a informação não foi alterada. A confidencialidade é a propriedade da Segurança da Informação que garante que a informação não foi exposta para pessoas não autorizadas.

    Gabarito: Letra E.

  • famoso CIDA NãO LÊ


    fundamentos da Seg info.

    confidencialidade-acesso somente para pessoas autorizadas

    integridade-informação completa integra

    disponibilidade-informação disponível sempre que o usuário necessitar

    autenticidade-informação autêntica legitima do remetente

    não repúdio- não pode negar que foi a pessoa que modificou criou a informação pois deixa logs registros marcas chamado tb de irretratabilidade

    legalidade-não basta somente os fundamentos anteriores é necessário a informação ser legal em parâmetros jurídicos


    existem outros

    criticidade-a informação é importante ao prolongamento do negócio da instituição

    retenção-a informação fica guardada no âmbito da empresa e não faz backup se não existe histórico

    auditoria-rastreabilidade-identifica indivíduos marcas horário e passos garantindo credibilidade a instituição

    privacidade-somente o dono da informação pode modificar e alterar e não os outros

  • Gabarito E

  • Na Situação I, a informação (Número do CPF) foi alterada/corrompida, violando – assim – o Princípio da Integridade.

    Na Situação II, a informação sigilosa foi violada e acessada por um terceiro não autorizado, violando assim o Princípio da Confidencialidade

  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que:

    I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e

    II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.

    Resposta certa, alternativa e).

  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que:

    I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e

    II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.

    Resposta certa, alternativa e).

    Prof. Victor Dalton

  • Principais informações dos itens:

    I. O número do CPF de um trabalhador foi alterado, deixando seu CPF inválido.

    II. Um dado sigiloso de uma causa trabalhista foi acessado por uma pessoa não autorizada.

    Logo, será integridade e confidencialidade! ITEM E! ✔✔✔✔

    ✎✎✎✎ NÃO ESQUEÇA:

    D isponibilidade

    I ntegridade

    C onfidencialidade

    A utenticidade

    VAMOS RESUMIR???!!! ☻☻☻☻

    (ITEM I) A) Integridade: É a certeza, é a pontualidade, é a completeza da informação. Enfim, é algo verdadeiro, SEM FALSIDADE, SEM ALTERAÇÃO.

    Ex: Passei uma informação FALSA. 

    ↪↪↪ Uma informação falsa diz respeito à violação da integridade.

    (ITEM II) B) Confidencialidade: ACESSO somente aos AUTORIZADOS. 

    Ex: Conta bancária ACESSADA por alguém NÃO AUTORIZADO.

    ↪↪↪ Acesso não autorizado diz respeito à violação da integridade.

    C) Disponibilidade: Garante aos usuários AUTORIZADOS obtenham acesso à informação.

    Ex: Precisei acessar o computador (ESTOU AUTORIZADA), justamente para obter informações, todavia, faltou luz na empresa. 

    ↪↪↪ Acesso indisponível diz respeito à violação da disponibilidade. 

    D) Autenticidade: A informação ou o usuário é legítimo. 

    Ex: Alguém se passou por mim. 

    CUIDADO!!!! A pessoa NÃO precisou FALSIFICAR NADA.

    ↪↪↪ Ilegitimidade diz respeito à violação da autenticidade.


ID
2288839
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

Zé de Julião, muito além do cangaço

    Em 1977 estava em Sergipe para realizar um episódio do Globo Repórter; adentrei os sertões e cheguei a Poço Redondo. A pequenez da cidade contrastava com a riqueza cultural e a hospitalidade dos seus moradores. A alegria do encontro com sua gente guardava outras surpresas. Poço Redondo é o epicentro simbólico da história do cangaço. Aí morreram Lampião e Maria Bonita, e muitos outros. Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião.

    Nesse momento, o cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias. Foi aí também que nos prometemos, eu e Alcino, a realizar um filme sobre a extraordinária vida daquele homem, que de alguma forma une os dois grandes símbolos da cultura brasileira: o cangaço e Brasília. O cangaço, representativo da insubmissão violenta à opressão, e Brasília, esse marco da grande utopia de uma nação democrática, justa para todos, e pela qual continuamos a lutar.

    Aconteceu; e não foi só um filme, são dois. Em 2012, realizei o ficção “Aos ventos que virão”. Hoje entrego ao povo sergipano o “Zé de Julião, muito além do cangaço”, documentário que busca contar a vida desse homem de caminhos com tantas alegrias, tragédias e símbolos.

(Adaptado de: PENNA, Hermano. Disponível em: http://expressaosergipana.com.br)

Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião. (1º parágrafo)
Considerando-se a norma-padrão da língua, ao reescrever-se o trecho acima em um único período, o segmento destacado deverá ser antecedido de vírgula e substituído por

Alternativas
Comentários
  • Ouvi (alguma coisa > a história de Zé de Julião) de alguém (dele > de quem)

    Gab E

  • O termo destacado traz a preposição “de” com sentido de origem: “ouvi dele, ouvi do escritor”. A única alternativa que trouxe um pronome relativo acompanhado dessa preposição foi a letra E.

     

    Não se usa preposição a depois de perante. Além disso, ouvir algo “de alguém” é diferente de ouvir algo “perante alguém”. Incorreta a letra A.

     

    O pronome “cujo” liga dois substantivos, estabelecendo relação de posse entre eles. Não é possível usar “cujo” para substituir “quem/que/o qual...”. Por isso, não serve a letra B.

     

    O pronome “o qual” serviria para substituir o “quem”, mas não foi mantida a preposição “de”. Incorreta a letra C.

     

    Não é possível a crase antes do pronome “quem”, pois este não admite artigo feminino. Incorreta a letra D.



    Gabarito letra E.

     

    (Comentário do Professor Felipe Luccas - Estratégia Concursos)

     

  • Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa, de quem ouvi oralmente a história de Zé de Julião.

     

    ----

    Estou esperando questões assim no TRE-SP, SQN  ( ͡ʘ ͜ʖ ͡ʘ).

     

     

    ----

    "A verdadeira coragem é ir atrás dos seus sonhos mesmo quando todos dizem que ele é impossível".

  • QUE: RETOMA PESSOAS E COISAS

    QUEM : RETOMA PESSOAS

  • Alternativa correta: E. 

     

    Complementando: 

    a) Acredito que o correto seria "perante o qual".

    b) "de cujo" não existe. "Cujo" não pode vir precedido de preposição.

    d) "frente à quem" = diante de pronome não existe crase.

  • Luís Forsatto ; cuidado com suas afirmações pois elas podem prejudicar alguns estudantes.

    1) Primeiramente, existe sim "de cujo" ; tudo depende do verbo. O que não é cabível é o artigo.

    ex: O gerente de cuja competência desconfio é inexperiente.

    Quem desconfia, desconfia de.

    A competência guarda relação de posse com o gerente.

    logo; O gerente de cuja competência desconfio...

    Outro exemplo de uma preposição anterior a cujo é :

    A cidade em cujas ruas brinquei quando pequeno é linda.

    Quem brinca; brinca em algum lugar. Como são "ruas da cidade" ; relação de posse.

    A cidade em cujas ruas brinquei.

    Outros exemplos : A diretora com cuja ajuda contei. Esta é a cidade a cuja beleza natural aludi. ( Quem alude, alude a; sem crase pois não é possível artigo antes de cuja)

    2) Você também pecou ao dizer que antes do pronome não há crase, embora esta seja a regra geral no que tange aos pronomes possessivos femininos; estes podem vir precedidos de crase.

    Ex: Cedi o lugar à minha avó ou cedi o lugar a minha avó.

  • Isso mesmo Lucas, as pessoas devem ter responsabilidade do que postam aqui.

  • O comentário dele está super errado sobre o cujo 

    Mas já vir outros erros em comentários com mais de 100 curtida hehe

  • Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião.

     

    Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa, de quem ouvi oralmente a história de Zé de Julião.

     

    Quem escuta, escuta algo de alguém (De Alcino Alves Costa) Então Precisa de uma preposição DE, a única opção é DE QUEM;

    Mas depois de nome, poderia vir o QUE, só que na questão o verbo pediu uma preposição!!!

  • Complementando:

     

     

    "Perante" já é uma preposição, deste modo absolutamente incabível expressões como: perante ao qual, perante à qual, perante à (fusão da preposição "a" + artigo).

  • Nunca vi tanta besteira sobre o cujo kkkk vão estudar pra depois vir aqui ensinar....

  • Questão sobre sintaxe de regência mesclada com emprego dos pronomes relativos.

     

    No trecho "Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião", o segmento destacado é iniciado pela conjunção coordenativa "e", estabelecendo uma relação aditiva com o primeiro período do excerto.

    Ademais, no contexto em apreço, a estrutura "dele", resultante da contração entre a preposição "de" e o pronome pessoal "ele", faz a retomada da expressão "Alcino Alves Costa", constante do período anterior.

     

    Ademais, contextualmente o verbo "ouvir" é transitivo direto e indireto, regendo dois complementos:

    - o objeto direto "a história de Zé de Julião"; e

    - o objeto indireto "dele", que retoma "Alcino Alves da Costa". Repare que a estrutura do OI é introduzida pela preposição "de", termo que deve anteceder o pronome relativo "que", referindo-se ao "saudoso amigo".

    Sendo o referente uma pessoa, é correto o uso da forma pronominal relativa "quem", originando a construção "de quem":

    "Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa, DE QUEM ouvi oralmente a história de Zé de Julião."

     

    Portanto, a opção (E) gabarita a questão.

     

    Nas demais opções:

    a) o uso da preposição "a", na expressão "perante ao qual", caracteriza desvio sintático, devendo o elemento preposicional ser suprimido. Ademais, o V.T.D.I. "ouvir" rege o uso da preposição "de", devendo anteceder a expressão "o qual": (...) DO QUAL ouvi (...).

     

    b) embora a preposição "de" esteja corretamente empregada, por ser uma exigência do verbo "ouvir", o uso do pronome relativo "cujo" está incorreto, podendo ser substituído ou pela expressão "o qual", ou pelo pronome relativo "quem": (...) DO QUAL ouvi (...) ou (...) DE QUEM ouvi (...).

     

    c) faltou a preposição "de" antes da expressão "o qual", originando a construção "do qual". Com isso, far-se-ia corretamente a referência a "Alcino Alves Costa".

     

    d) o uso da locução prepositiva "frente a" prejudicou a correção gramatical, bem como o emprego do acento grave indicativo de crase. 

     

    Gabarito:  Letra E.

     

    Comentário Professor Fabiano Sales

  • UM BIZÚ MÁXIMO.....

    O PRONOME RELATIVO "CUJO" ESTARÁ ENTRE NOMES!!!

    SE NA QUESTÃO UM DELES É VERBO, LOGO NÃO PODE COLOCAR O CUJO!!!

  • Gabarito : E

    A regência do verbo ouvir pede complemento preposicionado de .

    Quem ouve , ouve algo DE alguém .

     

  • LETRA E

     

    A resposta é a mais simples. De quem.

  • Muitos dizendo que não existe preposição antes do cujo, porém há exceção!
     

    Exemplo: Os pronomes cujo e cuja serão antecedidos de preposição quando o verbo exigir. 

    – A lei Maria da Penha, de cuja formulação participaram juristas, foi considerada um avanço…

    O verbo participar é transitivo indireto, pois quem participa, participa de algo.

    --> Juristas participaram da formulação da Lei Maria da Penha.

  • GABARITO E

     

    CUJO

    “Cujo” só é utilizado quando se indica posse, isto é, se algo pertence a alguém. A concordância em gênero e número é feita com a palavra SEGUINTE ao “cujo”.

    ex.: O projeto, cujo funcionário responsável está viajando, já está pronto.

          A empresa, cuja fachada foi destruída pelo fogo, será reformada em breve.

     

    ATENÇÃO: Embora comum, é errado usar artigos definidos depois do pronome.

    ex.: A equipe cujo o resultado foi o melhor terá financiamento. (Uso inadequado)

    ASSIM, os artigos devem ser unidos ao “cujo”: cujo + o = cujo / cujo + a = cuja / cujo +os = cujos / cujo + as = cujas.

    ex.: A equipe cujo resultado foi o melhor terá financiamento. (Uso correto)

     

     

    ATENÇÃOCuidado também quando o verbo seguinte ao “cujo” for regido por preposição, pois ela não pode ser omitida.

    ex.: Aquela é a empresa a cuja diretora me refiro (quem se refere, refere-se a).

           Esta é a funcionaria com cujas ideias todos concordam (quem concorda, concorda com).

     

     

  • Quem ouve ? Ouve alguma coisa : história , de alguem : quem , ou seja , de quem

ID
2288845
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Está escrita em conformidade com a norma-padrão da língua a frase:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

     

    A -  Os caminhos de Zé de Julião, com alegrias, tragédias e símbolos, HÃO de ser perpetuados nos dois filmes de Hermano Penna.

    O verbo haver está no sentido de TER , logo não é impessoal e tem que concordar com o sujeito

     

    B - Conforme as histórias QUE o povo conta, os caminhos de Zé de Julião COMPUSERAM-SE de alegrias, tragédias e símbolos.

    Quem conta , conta algo (não tem preposição)

     

    C -  GABARITO.  Quem é que marcaram os caminhos de Zé de Julião ?  alegrias, tragédias e símbolos -> SUJ

     

    D-  Fez-se de alegrias, tragédias e símbolos os caminhos de Zé de Julião, os quais se MANTÊM vivos na memória de Poço Redondo.

     

    E -  Os filmes de Hermano Penna DETIVERAM-se nos relatos sobre Zé de Julião, cujos caminhos se pintam de alegrias, tragédias e símbolos.

     

    "AVANCE AINDA QUE SEJA POR ENTRE LÁGRIMAS. TRABALHE CONSTANTEMENTE. EDIFIQUE SEMPRE"

  • Se ' alegrias, tragédias e símbolos' é o sujeito, não deveria ser ' alegrias, tragédias e símbolos são quem marcaram' ?

  •  c) Segundo depoimento do cineasta Hermano Penna, alegrias, tragédias e símbolos (é que) marcaram os caminhos de Zé de Julião.

    > partícula expletiva

  • A expressão expletiva que mais aparece em concurso público (quando aparece, derruba muita gente!) é formada por "ser + que": "FORAM as nossas mães QUE cuidaram de nós".

    Ela é chamada de expressão focalizadora, expressão expletiva, expressão enfática ou expressão de realce. Seu objetivo é pôr em relevo algum trecho da frase, que vem no meio dela ou antes dela. Na frase acima, o segmento "as nossas mães", na fala, teria uma ênfase maior, um alteamento na voz, como se fosse assim (na escrita): "Foram AS NOSSAS MÃES que cuidaram de nós". 

    Tal expressão expletiva focaliza, enfatiza o que está no meio dela ou antes dela. Veja um exemplo de como ela realça um termo anterior: "As nossas mães É QUE cuidaram de nós". Percebeu o "é que"? Sim, a expressão fica invariável quando o SER vem "de conchinha" com o QUE; o verbo SER não varia jamais neste caso! No entanto, como já vimos no exemplo inicial, se os vocábulos da expressão vierem afastados, o verbo "ser" concordará com o termo no meio da expressão (Foram as nossas mães que...).

    Falando um pouco mais sobre a concordância, saiba que o verbo "ser" dessa expressão não concordará com o termo que vier após ele se tal termo vier preposicionado. Note a diferença: "Foi nas nossas mães que eles bateram" (certo) / "Foram nas nossas mães que eles bateram" (errado) / "Foram as nossas mães que cuidaram de nós" (certo) / "Foi as nossas mães que cuidaram de nós" (errado).

    Por fim, saiba que tal expressão não é chamada de expletiva à toa; os gramáticos nos ensinam que ela é chamada assim porque podem ser retiradas da frase, sem prejuízo sintático ou semântico; alguns chegam corretamente a dizer que o verbo "ser" da expressão nem pode ser contado como oração, isto é, na frase "Foram as nossas mães que cuidaram de nós", só há uma (1) oração: "As nossas mães cuidaram de nós". Outra coisa: às vezes, o verbo "ser" nem aparece, de maneira que só o "que" é uma palavra expletiva: "As nossas mães que cuidaram de nós". De qualquer modo, veja que ele também pode ser retirado: "As nossas mães cuidaram de nós"

    http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/l%C3%ADngua-portuguesa/139986-express%C3%A3o-expletiva-o-que-%C3%A9-isso

  • Acredito que há mais um erro na alternativa D. Fizeram-se de alegria, tragédias e símbolos os caminhos de Zé de Julião. Os caminhos de Zé de Julião foram feitos de alegias, tragédias e símbolos. Trata-se de pornome apassivador.

  • GABARITO ===>>> C

    BOA EXPLICAÇÃO JOSE MATOS, EU NÃO CONHECIA ESSAS PARTÍCULAS EXPLETIVAS!

  • DUAS DICAS PARA QUEM ESTUDA REDAÇÃO:

     

    - NUNCA USEM O VERBO TER COM VALOR EXISTENCIAL, POIS ESTE NÃO ESTÁ EM CONFORMIDADE COM A A.B.L .

     

    - NUMA LOCUÇÃO VERBAL O VERBO HAVER SEMPRE ACOMPANHARÁ O VERBO PRINCIPAL...

     

    ALEGRIAS HÃO DE SE DAR AOS ESTUDANTES.... VOZ PASSIVA SINTÉTICA!

  • duas considerações :

     

    o verbo ser vai concordar nessa ordem: pronome reto, nome pessoal(caso da letra c), ou nome plural.

     

    outra ressalva: o verbo haver, sempre, será impessoal, o que ocorre é a flexão não por ter sentido de verbo "ter", se você seguir esse raciocinio, acabará errando. Aprenda o certo:

    verbo haver + participio = pode flexionar p plural

    verbo haver+ infinitivo preposicionado= pode ir p plural

     

    bons estudos.

  • Acrscentando algumas dicas sobre Locução Verbal (alternativa a) e tentando ajudar alguém que possa ter ficado com dúvida.

    1º Locução Verbal > Sempre será assim: Teremos o Estgiário e o Chefe - > Verbo Auxiliar + Verbo Principal.
    2º O Chefe sempre ficará no gerúndio, particípio ou infinitivo, ele não faz nada, somente isso.
    3º Agora o Estagiário se vira nos 30, somente ele varia com o sujeito em número e pessoa, o chefe NUNCA faz nada ( NUNCA VARIA).

    Por isso a questão a) está errada, e Os caminhos de Zé de Julião hão de ser perpetuados.

    E para finalizar, não se deixe confundir: o verbo auxiliar pode sim se ligar ao principal por meio de preposição.

    Fonte: Pestana 2º edição.

  • CUIDEM É DO RACIOCÍNIO DO VAZ, nada pior do que corrigir o certo... O VERBO HAVER NÃO É SEMPRE IMPESSOAL

  • Só por Deus..

  • Fez-se (fizeram-se) de alegrias, tragédias e símbolos os caminhos de Zé de Julião...

  • NUNCA NEM VI KKKKKKKKKKKK

    A expressão expletiva que mais aparece em concurso público (quando aparece, derruba muita gente!) é formada por "ser + que": "FORAM as nossas mães QUE cuidaram de nós".

    Ela é chamada de expressão focalizadora, expressão expletiva, expressão enfática ou expressão de realce. Seu objetivo é pôr em relevo algum trecho da frase, que vem no meio dela ou antes dela. Na frase acima, o segmento "as nossas mães", na fala, teria uma ênfase maior, um alteamento na voz, como se fosse assim (na escrita): "Foram AS NOSSAS MÃES que cuidaram de nós". 

    Tal expressão expletiva focaliza, enfatiza o que está no meio dela ou antes dela. Veja um exemplo de como ela realça um termo anterior: "As nossas mães É QUE cuidaram de nós". Percebeu o "é que"? Sim, a expressão fica invariável quando o SER vem "de conchinha" com o QUE; o verbo SER não varia jamais neste caso! No entanto, como já vimos no exemplo inicial, se os vocábulos da expressão vierem afastados, o verbo "ser" concordará com o termo no meio da expressão (Foram as nossas mães que...).

    Falando um pouco mais sobre a concordância, saiba que o verbo "ser" dessa expressão não concordará com o termo que vier após ele se tal termo vier preposicionado. Note a diferença: "Foi nas nossas mães que eles bateram" (certo) / "Foram nas nossas mães que eles bateram" (errado) / "Foram as nossas mães que cuidaram de nós" (certo) / "Foi as nossas mães que cuidaram de nós" (errado).

    Por fim, saiba que tal expressão não é chamada de expletiva à toa; os gramáticos nos ensinam que ela é chamada assim porque podem ser retiradas da frase, sem prejuízo sintático ou semântico; alguns chegam corretamente a dizer que o verbo "ser" da expressão nem pode ser contado como oração, isto é, na frase "Foram as nossas mães que cuidaram de nós", só há uma (1) oração: "As nossas mães cuidaram de nós". Outra coisa: às vezes, o verbo "ser" nem aparece, de maneira que só o "que" é uma palavra expletiva: "As nossas mães que cuidaram de nós". De qualquer modo, veja que ele também pode ser retirado: "As nossas mães cuidaram de nós"

    http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/l%C3%ADngua-portuguesa/139986-express%C3%A3o-expletiva-o-que-%C3%A9-isso

  • “ e que “ maldita expressão de realce , agora te peguei fdp

ID
2288848
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    Em junho de 2013, o Presidente Robert Mugabe, do Zimbábue, afirmou durante uma entrevista: “Nelson Mandela é santificado demais. Foi bom demais com os brancos à custa dos negros em seu próprio país”. Alguns concordaram, outros protestaram. Até certo ponto acredito que ele tenha levantado uma questão. Suas atitudes podiam ser percebidas dessa maneira. Ainda assim, em uma conversa com Richard Stengel, o próprio Madiba* havia dito, muito tempo antes: “As pessoas sentirão que vejo demais o bem nas pessoas. Então, é uma crítica que tenho de suportar e à qual tento me ajustar, pois, seja isso verdade ou não, é algo que penso ser proveitoso. É uma coisa boa de assumir, agir com base no fato de que... os outros são homens de integridade e honra... porque você tende a atrair integridade e honra, se é dessa maneira que olha para aqueles com quem trabalha”.

*um dos nomes pelos quais Nelson Mandela era chamado; refere-se a seu clã e denota afeto e respeito.

(Adaptado de: LA GRANGE, Zelda. Bom dia, Sr. Mandela. Trad. Felipe José Lindoso. Ribeirão Preto: Novo Conceito, 2015, p. 9)

Na opinião do Presidente Robert Mugabe, a santidade de Nelson Mandela

Alternativas
Comentários
  • "Nelson Mandela é santificado demais. Foi bom demais com os brancos à custa dos negros em seu próprio país”.


    Se foi bom “demais” com os brancos, ou seja, em excesso, podemos entender que os favoreceu. Se foi “à custa dos negros”, podemos entender que houve prejuízo a eles.
    O trecho é curto e simplesmente trouxe uma crítica a Nelson Mandela, que antes admitira que via demais o bem nas pessoas e que considerava isso uma coisa boa. Então, não há referência nenhuma a “condições de trabalho mais dignas” ou “diálogo com os brancos”. Não foi dito também que os negros se livraram da opressão.

     

    Gabarito letra A.

     

    (Comentário do Professor Felipe Luccas - Estratégia Concursos)

     

  • Não entendi esse comentário do Lucas Tavares, ele quiz dizer q são muito fáceis? Pq essa questão e outras que tô fazendo da FCC estão tão óbvias as respostas, dá até medo ao responder...

  • Ellen Morais o Lucas foi irônico. hahahahah

  • Cade o nome no DOU dessa galera que acha as questões muito fáceis? Cadê? Cadê?

  • Mesmo entendendo esse "à custa dos negros", mas não vejo como negativa aos negros :/

  • Acho que a coisa mais difícil nessa questão foi acreditar que não se trata de uma pegadinha.

  • Questão malandra, coloca duas frases entre aspas e dá linha no texto com palavras do escritor e do Nelson Mandela tirando o foco do objeto da questão que é tão somente as duas primeiras linhas. 

    Em casa você enxerga fácil... quero ver na hora da prova e do nervosismo... 


ID
2288851
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    Em junho de 2013, o Presidente Robert Mugabe, do Zimbábue, afirmou durante uma entrevista: “Nelson Mandela é santificado demais. Foi bom demais com os brancos à custa dos negros em seu próprio país”. Alguns concordaram, outros protestaram. Até certo ponto acredito que ele tenha levantado uma questão. Suas atitudes podiam ser percebidas dessa maneira. Ainda assim, em uma conversa com Richard Stengel, o próprio Madiba* havia dito, muito tempo antes: “As pessoas sentirão que vejo demais o bem nas pessoas. Então, é uma crítica que tenho de suportar e à qual tento me ajustar, pois, seja isso verdade ou não, é algo que penso ser proveitoso. É uma coisa boa de assumir, agir com base no fato de que... os outros são homens de integridade e honra... porque você tende a atrair integridade e honra, se é dessa maneira que olha para aqueles com quem trabalha”.

*um dos nomes pelos quais Nelson Mandela era chamado; refere-se a seu clã e denota afeto e respeito.

(Adaptado de: LA GRANGE, Zelda. Bom dia, Sr. Mandela. Trad. Felipe José Lindoso. Ribeirão Preto: Novo Conceito, 2015, p. 9)

... o próprio Madiba havia dito, muito tempo antes...

A expressão destacada está corretamente substituída, preservando-se o tempo, o modo e o aspecto verbais, por

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

     

    Esse é o pretérito mais que perfeito COMPOSTO

     

    Pretérito-Mais-Que-Perfeito - Expressa um fato ocorrido antes de outro fato já terminado.

     

    Por exemplo:

     

    Ele já tinha estudado as lições quando os amigos chegaram. (forma composta)

     

    Ele já estudara as lições quando os amigos chegaram. (forma simples)

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf61.php

     

    “ O estudo é o nosso passaporte para o futuro, pois o amanhã pertence as pessoas que se preparam hoje.”

  • Gabarito: Letra B!

    Havia dito > pretérito mais-que-perfeito composto - modo indicativo

    Disse > pretérito perfeito - modo indicativo 

    Dissera > pretérito mais-que-perfeito -  modo indicativo 

    Dizia > pretérito imperfeito -  modo indicativo 

    Diria > futuro do pretérito - modo indicativo 

    Dissesse > pretérito imperfeito - modo subjuntivo 

  • Tinha/Havia + Particípio = RA

    *Pretério mais que perfeito composto * Pretério mais que perfeito simples

    Gabarito: Letra B

  • O pretérito Mais que perfeito não é utilizado no cotidiano. As pessoas substituem com o Auxiliar+Verbo. 

  • Fredson Chaves verdade. O mais usado é o verbo poder quando as pessoas utilizam a expressão: "também pudera!"

     

    ----

    "No que diz respeito ao desempenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem-feita ou não faz."

  • EQUIVALÊNCIA 

    TINHA OU HAVIA + PARTICÍPIO = PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO

  • Havia dito (pretérito imperfeito do Indicativo) = Dissera (pretérito mais-que-perfeito). Gabarito letra B.

     

    Caso mais comuns: 

    Pretérito Perfeito = auxiliares no Presente do Indicativo ou do Subjuntivo.
    Pretérito Mais-que-Perfeito = auxiliares no Imperfeito do Indicativo ou Subjuntivo. (caso da questão)

    Futuro, Infinitivo e Gerúndio seguem os mesmos tempos dos seus auxiliares.

     

    Os tempos compostos serão formados através do verbo auxiliar TER ou HAVER acompanhado do verbo principal no particípio.

    O pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo é formado pelo “pretérito imperfeito do indicativo” mais o particípio de um verbo. É empregado com a mesma função da sua forma simples: indicar um fato passado em relação a outro fato também no passado ou indicar um fato sucedido antes de outro não enunciado no contexto, mas implícito nele.

     

    Exemplos: 
    a)     “Os ingênuos contos sertanejos desde muito lhes haviam revelado as estradas fascinadoramente traiçoeiras que levam ao Inferno.” (Euclides da Cunha)
    b)     “Lúcia, como vê, parecia adivinhar o que me tinham dito o Cunha e Sá para desmenti-los completamente. ” (José de Alencar)
    c)     Quando lá chegamos, o comendador já tinha saído.

     

    Nova gramática da língua portuguesa para concursos / Rodrigo Bezerra. – 6.ª ed. – Rio de Janeiro : Forense ; São Paulo : MÉTODO, 2013.

  • FÓRMULA GENIAL: tinha/havia + particípio = RA

     

  • Laiza e demais colegas, poderiam explicar melhor a formula ?

     tinha/havia + particípio = RA

    Obrigado

  • Correto pensamento de Francila Machado.

     

    Errado o pensamento de Callison.

  • Madiba porderia ter ficado calado :/

  • TEMPOS COMPOSTOS:

     

    MODO INDICATIVO:

     

    - PRETÉRITO PERFEITO: (Ontem)

            Tem / Tenho ... + ADO/ IDO

             Hei / Há ... + ADO/ IDO

     

    - PRETÉRITO-MAIS-QUE-PERFEITO (outrora)

                  Tinha / Havia  ... + ADO/ IDO

     

    - FUTURO DO PRESENTE

                Terei  / Haverei... + ADO/ IDO

     

    - FUTURO DO PRETÉRITO 

              Teria / Haveria  ... + ADO/ IDO

     

    MODO SUBJUNTIVO:

     

    - PRETÉRITO PERFEITO:

          Tenha / Haja ... + ADO/ IDO

     

    - PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO:

          Tivesse / Houvesse ... + ADO/ IDO

     

    - FUTURO:

           Tiver / Houver ... + ADO/ IDO

     

    INFINITIVO PESSOAL:

           Ter / Haver ... + ADO/ IDO

     

    GERÚNDIO:

       Tendo ... + ADO/ IDO

     

  • Pretérito Mais-que-perfeito Composto do Indicativo:

    É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Pretérito

    Imperfeito do Indicativo e o principal no particípio, tendo o mesmo valor que o Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo simples.

     

    Por exemplo:

    Eu já tinha/havia estudado no Maxi, quando conheci Magali.

    Pretérito Mais-que-perfeito Composto do Subjuntivo:

    É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Pretérito Imperfeito do Subjuntivo e o principal no particípio, tendo o mesmo valor que o Pretérito Imperfeito do Subjuntivo simples.

     

    Por exemplo:

    Eu teria estudado no Maxi, se não me tivesse mudado de cidade.

    "AVANTE!!"

  • A FCC e sua paixão por verbo - locução verbal, verbo auxiliar, tipos.. regulares, irregulares, defectivos. Modo, tempo, número, pessoa, voz.. eitaaaaa!

    Ela tinha resolvido o fato - resolvera

    O rapaz havia feito o trabalho - fizera

    Tinha / havia + particípo = RA.

     


ID
2288854
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase redigida com clareza e conforme a norma-padrão da língua é

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

     

    Algumas dicas sobre o uso da crase

     

    Diante de Masculino, crase é pepino.

    Diante de ação (verbo), para a crase eu digo não!

    Palavras repetidas: Crases proibidas.

    Vou a, volto da, então crase há!

    Vou a, volto de, crase para quê?

    Diante de numeral, crase faz mal.

    Diante de pronome, crase passa fome. (maioria dos casos , cuidado!)

    Palavra determinada, crase liberada.

    Sendo à moda de, crase vai vencer.

    Adverbial, feminina e locução! Manda crase, meu irmão!

     

    A - Partindo-se do pressuposto que o comportamento das demais pessoas com relação à nós mesmos, seja um reflexo de nossa postura para com elas, é válido devotá-las o melhor tratamento possível. ( DIANTE DE PRONOME A CRASE PASSA FOME) ( nós = pronome pessoal do caso reto)

     

    B -  GABARITO . Pra saber se” àquele, àquela ou àquilo” há crase é só permutar por “a este, a esta ou a isto” respectivamente.

     

    C -  DIANTE DE VERBO não tem crase

     

    D-  Não existe crase diante de "uma"

     

    E - à medida que = locução adverbial = Crase  (Adverbial, feminina e locução! Manda crase, meu irmão!)

     

    A multidão de candidatos é ilusória, o grande desafio é vencer a si mesmo!

  • a) Partindo-se do pressuposto de que o comportamento das demais pessoas com relação (à) a nós mesmos, seja um reflexo de nossa postura para com elas, é válido (devotá-las) devotar-lhes o melhor tratamento possível.

    (o nome “pressuposto” pede “de”; a vírgula está separando sujeito do verbo. Devotar “algo” (OD) “a alguém” (OI). Para substituir objeto indireto, o pronome adequado é – LHE.)

     

    b) Empenhar-se em reconhecer nas pessoas o que elas têm de melhor foi um dos mais valiosos ensinamentos que Mandela deixou àqueles que desejam ter um convívio pacífico com os demais.
    (Correta. temos um sujeito extenso na forma oracional. “Deixar” pede preposição “a”, que se funde ao “a” de “aqueles”, causando o fenômeno da crase.)

     

    c) Uma vez que nossas ações se pautem, por integridade e honra, passamos (à) a reivindicar que nos seja atribuido o mesmo tratamento; ainda que uma das consequências seja a frustação de não (recebe-lo) rece-lo.
    (não há crase antes de verbo; acentuam-se as oxítonas terminadas em “e”)

     

    d) Mandela reconheceu que poderia ser criticado devido (à) a uma visão (demasiada ~ demasiadamente) positiva das outras pessoas; mesmo consciente que ao assim fazê-lo, (preservasse) preservaria a coerência entre seus ideais e ações.
    (é proibido crase antes de artigo indefinido “uma”)


    e) Uma atitude contemporizadora pode ser equivocadamente interpretada como exemplo de fraqueza, (à medida que) na medida em que o comportamento combativo tem sido preconizado (à) a obter resultados mais imediatos.
    (não há crase antes de verbo; a conjunção explicativa é “na medida em que”, a expressão “à medida que” é proporcional)

     

    Gabarito letra B.

     

    (Comentário do Professor Felipe Luccas - Estratégia Concursos)
     

  • Muito bom o comantário do colega Cassiano,Obrigada!

    Só para acrescentar.

    Proibido crase diante de numerais cardinais referentes a substantivos não determinados pelo artigo.

    Ex: Eu fui a duas aulas( lembrar que A no singular +palavra no plural -----> CRASE NEM A PAU)

         Eu fui às duas aulas (OK)

  • Papaya with sugar!

  • a banca pegou leve dessa vez.

  • b) (...) dos mais valiosos ensinamentos que Mandela deixou àqueles (...)
    Deixou = VTDI: Quem deixa, deixa algo (OD) a alguem (OI).
    Mandela deixou os mais valiosos ensinamentos a aqueles (àqueles).

  • Errei, mas que eu sáiba tem que haver crase em locuções conjutivas proporcional, ex: à medida que, à proporção que.

    não entendi o erro!

  • A) devotar algo a alguém. O correto seria "devotar-lhes o melhor tratamento ..." B) correta. C) erro na acentuação. ATRIBUÍDO e RECEBÊ-LO. D) não se usa crase antes de artigo indefinido. Correto seria: "devido à visão " ou "devido a uma visão". E) o erro está na segunda utilização da crase: à obter. Não se usa crase antes de verbo no infinitivo.
  • Adendo na correção da letra C: proibido crase diante de verbos. (a reivindicar )

  • Boa tarde colegas, 

    Qual seria o sujeito oracional da alternativa "A"?

     

  • Na alternativa "e", a crase em "à medida que" esta coreta. O que deixa a alternativa errada é "à obter", porque não há crase ates de verbo.

  • Daniella Castro,

    Conforme registrou a colega Letícia Andrade em seu comentário, sobre a letra "e", a conjunção explicativa correta é “na medida em que”, a expressão “à medida que” é proporcional.

    Logo, a alternativa "e" também esta errada por usar a conjunção "à medida que".

  • a) não se usa crase antes de pronomes pessoais. [com relação à nós mesmo]

     

    c) não se usa crase antes de verbo. [passamos à reivindicar]

     

    d) não se usa crase antes de artigo indefinido. [devido à uma visão]

     

    e) não se usa crase antes de verbo. [preconizado à obter]

     

  • Na alternativa C também observei dois erros de ortografia: 

    c)  Uma vez que nossas ações se pautem, por integridade e honra, passamos (à) a reivindicar que nos seja atribuido (atribuído) o mesmo tratamento; ainda que uma das consequências seja a frustação (frustração) de não (recebe-lo) rece-lo.
     

  • QUANDO O AQUELE, AQUILO, PUDEREM SER SUBSTITUIDOS POR "A ISTO", "A ESTE (A)" GERA CRASE

  • VIDE      Q398407    Q730778

     

    ÀQUELE =       A ESTE

    ÀQUELES =  A ESTES 

    ÀQUILO =  A ISTO

    À QUAL = AO QUAL

    A obra      À QUAL     =     AO QUAL fiz referência.

    Ex.:    Àquela Senhora =       A    ESTA

    O livro está sobre AQUELA (sem indicativo) =  ESTA mesa, NÃO É “A ESTE” mesa (sic)

     

     

    .................

     

    VIDE  Q118445   Q51952  Q202664  Q766366

     

    Não tem crase antes de VERBO      ( A PARTIR)

     

    Não usa a crase antes de ARTIGOS indefinidos    (A UM)

     

    Não há crase antes de pronome  (A ELA)

     

    NÃO há crase antes de pronome demonstrativo     (A ESSE)

     

    Não há crase antes de palavra masculina  (A PRAZO =   O PRAZO)

     

    Não há crase diante de palavras no plural:   a oligarquias locais

     

    Não usa crase em palavras no plural:        A   nossaS      !!!

     

    PALAVRAS REPETIDAS =  FRENTE A FRENTE

     

  • SABENDO DISSO: não há crase antes de verbo. Já matava muitos itens.

    GABARITO ''b''

     

    -> desculpemmmmmm-me. Acho que estava com sono rsrs .. já ajeitei

  • Gabarito CORRETO: LETRA B

     

    Talvez erro de digitação colega ELIEL

  • Quem deixa, deixa algo a alguém... logo o verbo "deixar" exige preposição

  •  a)Partindo-se do pressuposto que o comportamento das demais pessoas com relação à nós mesmos, seja um reflexo de nossa postura para com elas, é válido devotá-las o melhor tratamento possível.

    A+pronome crase passa fome --> a nos mesmos

     

     b)Empenhar-se em reconhecer nas pessoas o que elas têm de melhor foi um dos mais valiosos ensinamentos que Mandela deixou àqueles que desejam ter um convívio pacífico com os demais.

     

     c)Uma vez que nossas ações se pautem, por integridade e honra, passamos à reivindicar que nos seja atribuido o mesmo tratamento; ainda que uma das consequências seja a frustação de não recebe-lo.

    A+ação(verbo) crase é marcação--> a reivindicar

     

     d)Mandela reconheceu que poderia ser criticado devido à uma visão demasiada positiva das outras pessoas; mesmo consciente que ao assim fazê-lo, preservasse a coerência entre seus ideais e ações.

    A+artigo indefinido crase de castigo--> a uma visão

     

     e)Uma atitude contemporizadora pode ser equivocadamente interpretada como exemplo de fraqueza, à medida que o comportamento combativo tem sido preconizado à obter resultados mais imediatos.

    A+ação(verbo) crase é marcação--> a obter

  • "Uma vez que nossas ações se pautem, por integridade e honra, ... "

     

    Outro erro é essa vírgula no meio de locução adverbial deslocada. 

  • Análise:

    a) E. Antes de pronomes pessoais (ex: eu, tu, ela,...) não ocorre a crase, já que eles não admite uso de artigo antes. Portanto o seguinte trecho está errado: ...com relação à nós mesmos...

    b) C
    c) E. Antes de verbo não se usa crase. Logo o seguinte trecho está errado: passamos à reivindicar...
    d) E. Não se usa crase diante do artigo indefinido 'uma'.
    e) E. Não se usa crase antes de verbos. Logo o seguinte trecho está errado: ... preconizado a obter resoltados mais imediatos...

  • Escolhi a B devido aos erros visíveis nas demais, porém quase perdi o fôlego lendo uma frase tão longa sem nenhuma vírgula. Marquei a B com relutância. Alguém pensou assim também?

     

    ALGUNS ERROS VISÍVEIS DAS DEMAIS:

    a) ... pressuposto de que o ....  a nós mesmos ....

    b) Correta

    c) ... a reivindicar (antes de verbos não pode crase)... rece-lo

    d) ... a uma visão

    e)    .... na medida ....   a obter

  • Na alternativa B, o trecho " de não recebe-lo", além da falta de acento circunflexo (recebê-lo), o advérvio de negação deveria forçar a próclise, não?

    Não vi nenhum comentário fazendo esta observação... Estou equivocada em relação à próclise?

    GABARITO B

     

  • Notei o mesmo Jennifer. A palavra negativa é um fator de atração.

    Outro erro, ainda na alternativa C, é a palavra "atribuído" que não está devidamente acentuada. 

  • Meninas, verbo no infinitivo aceita tanto a proclice quanto a enclise.

  • GABARITO B

    CASOS PROIBITIVOS DE CRASE DA QUESTÃO

    1) Antes de verbos

    Ex.: passamos a reivindicar... (letra C)

    preconizado a obter... (letra E)

    2) Antes de pronomes (regra geral)

    Ex.: com relação a nós mesmos... (letra A)

    que poderia ser criticado devido a uma visão... (letra D)

    Exceções (desde que obedecidas as demais regras de crase):

    > Pronomes de tratamento → senhora, senhorita, dona;

    > Pronomes demonstrativos → aquele, aquela, aquilo;

    > Pronomes relativos → a qual;

  • PROIBIÇÕES DE CRASE

    1 – Antes de substantivos masculinos

    andar a pé

    dinheiro a rodo

    Exceção: quando se subentende: à moda de, à maneira de, faculdade, universidade, empresa, companhia.

    2 – Antes de verbo

    3 – Antes do artigo indefinido uma e dos pronomes que não admitem o artigo a (pronomes pessoais, indefinidos, demonstrativos, relativos)

    não me submeto a uma exigência dessas

    a mim, a ela, a si, a V. Exª.

    a nenhuma parte

    a nada

    a certa hora

    a essa hora

    a quem respeito

    a cuja autoridade admiro

    4 – Antes de numerais

    Exceto para horários.

    5 – Entre substantivos idênticos

    cara a cara

    gota a gota

    de parte a parte

    6 – Quando se refere a palavras no plural

    7 – Antes de nomes de santas

    Apelava a Nossa Senhora e a Santa Clara

    8 – Depois de preposições

    após as aulas

    ante a evidência

    conforme a ocasião

    contra a maré

    desde a véspera

    durante a palestra

    entre as palmeiras

    mediante a força

    perante a sociedade

    sob a jurisprudência

    sobre a questão do acordo

    segundo a lei

    9 – Antes da palavra casa quando se refere ao próprio lar

    Voltara a casa, pois esquecera o convite.

    10 – Antes da palavra terra quando se opõe a bordo

    Assim que desembarcaram, desceram a terra.

    11 – Quando antes do feminino se subentende o artigo indefinido uma

    Encontrava-se presa a terrível melancolia.

    Subentende-se: Encontrava-se presa a [uma] terrível melancolia.

    12 – Antes de lugares que não admitem o artigo a

    Fui a Brasília, a Belém, a Recife, a Paris e a Roma.

  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
2288860
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase escrita de acordo com a norma-padrão da língua está em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito "E"

    Corrijam-me se eu estiver errado.

    A.  Tobias Barreto(,) em 1864, matriculou-se...
    B.  Fere norma-padrão. "morrendo no Recife"?,

    C. *Acho que o erro dessa está na vírgula: .." prestou concurso para a cadeira de latim do Ginásio Pernambucano, no Recife,conquanto..." acho que o correto seria: prestou concurso para a cadeira de latim do Ginásio Pernambucano no Recife, conquanto... (Não separar o complemento nominal pela vírgula)

    D. Errada. Viajou à Bahia.*

    (E) Correta. Em 1851(Separar termo deslocado), Tobias Barreto foi levado à cidade de Estância para aprender latim; dedicou-se tanto aos estudos e teve tão bom desempenho que, em 1857(explicar), foi designado para a cadeira de latim da vila de Itabaiana. [Tudo perfeito. Pois a vírgula foi empregada corretamente para separar um termo deslocado e para explicar.]

  • LETRA E

     

    A -  Tobias Barreto , em 1864, matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, onde foi uma das figuras mais importantes do movimento intelectual conhecido como a Escola do Recife, tendo formado-se em 1869. ( Como colocado pelo colega Fernando não se separa o sujeito do verbo , logo o termo "em 1864 deveria estar entre vírgulas)

     

    B -  Tobias Barreto de Meneses nasceu em Campos, Sergipe, em 1839, filho de Pedro Barreto de Meneses, um dos escrivães de órfãos e ausentes da localidade e Emerenciana de Meneses, morrendo no Recife, com cinquenta anos de idade. (Essa eu fiquei em dúvida , mas acredito que o erro seja pq o morrendo em Recife está entre vírgulas , quando se faz a pergunta "Quem está morrendo em Recife? = Tobias Barreto e não se separa o sujeito do verbo)

     

    C -  Entre 1854 e 1865, Tobias Barreto pôs-se à trabalhar como professor particular de diversas matérias; prestou concurso para a cadeira de latim do Ginásio Pernambucano, no Recife, conquanto não conseguiu ser nomeado.  ( Diante de verbo não há crase)

     

    D -  Em 1861, Tobias Barreto viajou à Bahia a fim de seguir a carreira eclesiástica; não suportando, porém sua rígida disciplina e sem vocação firme, abandonou o seminário; tempos depois, mudou-se para Pernambuco.

     

    Macete:

    Vou a, volto da, então crase há!  ( Vou a bahia , volta da bahia )

    Vou a, volto de, crase para quê?

     

    Afim deAfinidade (Ex: Sou afim de você → você quer estar junto com a pessoa , logo o afim é junto kkk.

    A fim de -> finalidade

     

    "As raízes do estudo são amargas , mas os seus frutos são doces"

  • Cassiano, com todo respeito, estar "a fim de" no sentido de "estar com vontade de" (como no exemplo que você citou) é separado. "Afim" junto é só para adjetivo, significando algo semelhante, ou substantivo, significando um parente por afinidade. 

  • Afim

    Pode ser um adjetivo ou um substantivo. Enquanto adjetivo, se refere a coisas que são semelhantes, possuindo ligação. É sinônimo de semelhante, parecido, similar, análogo, conforme, próximo, vizinho,… Enquanto substantivo, indica pessoas que são parentes por afinidade, maioritariamente utilizado no plural: afins. Ex  afins em 1° grau. É sinônimo de parente por afinidade, aparentado, adepto, aderente, aliado, entre outras.

  • O erro da alternativa B está na expressão "escrivões".

     

    O plural de escrivão é escrivães.

  • Erros: 

    a) aonde (onde= lugar)

    b) escrivães (escrivões)

    c) à trabalhar (sem crase diante de verbo)

    d) viajou a Bahia (deve ter crase)

     

  • Para quem ficou em dúdiva na B, o plural de escrivão é escrivães e não escrivões. 

  • Outro erro da B está nas vírgulas

  • a) ERRADO. Tobias Barreto, em 1864, matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, onde foi uma das figuras mais importantes do movimento intelectual conhecido como a Escola do Recife, tendo formado-se em 1869.

     

    b) ERRADO. Tobias Barreto de Meneses nasceu em Campos, Sergipe, em 1839, filho de Pedro Barreto de Meneses, um dos escrivães de órfãos e ausentes da localidade, e Emerenciana de Meneses, morrendo no Recife, com cinquenta anos de idade.

     

    c) ERRADO. Entre 1854 e 1865, Tobias Barreto pôs-se a trabalhar como professor particular de diversas matérias; prestou concurso para a cadeira de latim do Ginásio Pernambucano, no Recife, conquanto não conseguiu ser nomeado.

     

    d) ERRADO. Em 1861, Tobias Barreto viajou à Bahia a fim de seguir a carreira eclesiástica, não suportando, porém, sua rígida disciplina e sem vocação firme, abandonou o seminário; tempos depois, mudou-se para Pernambuco.

     

    e) CERTO. Em 1851, Tobias Barreto foi levado à cidade de Estância para aprender latim; dedicou-se tanto aos estudos e teve tão bom desempenho que, em 1857, foi designado para a cadeira de latim da vila de Itabaiana.

  • Completando os estudos:

    Na alternativa A há mais um erro, além dos citados pelos colegas, qual seja:

    a) Tobias Barreto em 1864, matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, aonde foi uma das figuras mais importantes do movimento intelectual conhecido como a Escola do Recife, tendo formado-se em 1869.

     

    Correto: Não se admite ênclise com particípio, logo o correto seria: tendo se formado.

     

    Bons estudos!

  • macete:

     

    VIM DA -------   CRASE HAVERÁ            ---HÁ CRASE--------------       ex:  Tobias Barreto viajou a Bahia (..)   FAZ-SE UMA SUBSTITUIÇÃO MENTAL, VIM DA BAHIA

     

     

    VIM DE ------    CRASE PRA QUE ?        ---NÃO HÁ CRASE-------       ex: nunca fui a Roma (..) FAZ-SE UMA SUBSTITUIÇÃO MENTAL, VIM DE ROMA

  • Ahh meus baianozim, TRE Ba ta pra abrir...a minha dica é em relação à crase no item D.

    QUEM VAI A FORMTALEZA, VOLTA DE FORTALEZA : vou a Fortaleza

    QUEM VAI A BANHIA, VOLTA DA BAHIA. vou à Bahia.

    QUEM VAI A ROMA, VOLTA DE ROMA. vou a Roma.

    se for determinado, tem crase: Vou à Roma oriental.

     

    SO  LEMBRANDO: crase antes de verbo.. Nuncas.rsrs

    GABARITO ''E''

  • Nesse tipo de questão para observar a normal culta, é válido seguir a seguinte ordem.

     

    Observar os verbos e suas regências >>> Observar os usos da crase >>> Observar as marcações das vírgulas.

    A - Tobias Barreto em 1864, .... 

    B - ... escrivões .... 

    C - ... pôs-se à trabalhar ...

    D - ...  afim de seguir ...

    E - Gabarito

     

    Fora os outros erros já apontados pelos colegas. Para ganhar tempo, encontrou um erro, pule para o próximo. FCC tem textos até nas alternativas.

  • a

    Tobias Barreto, (deveria ter uma vírgula) em 1864, matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, aonde foi uma das figuras mais importantes do movimento intelectual conhecido como a Escola do Recife, tendo formado-se em 1869.( O correto seria onde , pois está fazendo alusão a um lugar definido, fixo.)

    c

    Entre 1854 e 1865, Tobias Barreto pôs-se à trabalhar (não se usa crase antes de verbo no infinitivo) como professor particular de diversas matérias; prestou concurso para a cadeira de latim do Ginásio Pernambucano, no Recife, conquanto não conseguiu ser nomeado.

    d

    Em 1861, Tobias Barreto viajou a Bahia (Volta da, crase há) afim de seguir a carreira eclesiástica; não suportando, porém sua rígida disciplina e sem vocação firme, abandonou o seminário; tempos depois, mudou-se para Pernambuco.

  • ...tão bom desempenho que, em 1857(explicar), foi designado para a cadeira...

    nao marquei a E pois entendi que a virgula deveria vir ANTES do "que" e nao DEPOIS dele...

    alguem saberia me explicar

  • Eu entendo que a vírgula depois do que se dá devido ao termo deslocado em 1857. A oração continua depois do termo deslocado.

    Na verdade a oração na ordem direta ficaria  : dedicou-se tanto aos estudos e teve tão bom desempenho que foi designado para a cadeira de latim da vila de Itabaiana em 1857.

    Se eu estiver errada, por favor me corrijam

  • Fiquei atrelado ao uso da virgula e errei a questão


ID
2288863
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um Analista realizou a seguinte sequência de comandos em um navegador web em sua versão em português:

− clicou no botão Ferramentas e em Opções da Internet
− na guia Geral, em Home page, digitou http://www.trt20.jus.br/
− clicou em Aplicar e OK

O Analista

Alternativas
Comentários
  •  Esta sequência descreve o processo de definição da Home Page, ou seja, a página inicial que o navegador em pauta deverá abrir toda vez que for iniciado.

    Bons Estudos!

  • Gabarito: C

    O navegador utilizado no comando da questão é o INTERNET EXPLORER.

     

  • Nem precisa saber tanto de informática. 
    Dá pra "matar" a questão sabendo um pouco de ingês e com uma leitura bem atenta das alternativas.

    Bons estudos!

  • Pô, todo mundo aqui já colocou o Qconcursos como home page (página inicial) né. É esse o caminho mesmo.

     

    Vida longa e próspera, C.H.

  • Pessoal, dê a sua resposta fundamentada, com explanações plausíveis. Talvez você saiba qual resposta é. Mas muito dos nossos colegas não saibam...então por favor vamos compartilhar conhecimentos que nos façam evoluir.

  • Conhecimento de inglês...o.O ?!?
    Como outro já falou, o google chrome, não possui a opção ferramentas, está falando do Internet Explorer

  • Ferramentas - Internet Explorer

    Opções - Mozilla Firefox

    Menu - Google Chrome

  • O foco da questão não é identificar qual navegador; é identificar a finalidade da operação realizada.

    C) definir a Home Page inicial.

  • pessoal tem uma aula de correção sobre esta prova e esta questao, bons estudos..

    https://www.youtube.com/watch?v=b4ziGHT-t2A

     

  • Ferramentas - Internet Explorer

    Opções - Mozilla Firefox

    Menu - Google Chrome

  • GABARITO -----C

  • Para definir a HOME PAGE no internet Explorer

    FERRAMENTAS -->  OPÇÕES DA INTERNET --> GERAL

     

    OBSERVAÇÃO:  Você poderá definir mais de uma HOME PAGE.

     

     

    Gabarito: C

  • Nos navegadores de Internet, é possível definir a página inicial que será exibida quando o browser for aberto.
    No Internet Explorer, o caminho é Ferramentas, Opções de Internet, guia Geral, campo Home Page.
    No Mozilla Firefox, o caminho é Abrir menu, Opções, Início
    No Google Chrome, o caminho é Configurações, Página Inicial.

    A questão apresenta o caminho para configuração no Internet Explorer.

    Gabarito: Letra C.

  • gab. C

  • A questão, em um primeiro momento, pode parecer muito difícil, pois você precisa saber qual é o navegador utilizado, bem como qual é o resultado do comando aplicado. Porém, com um pouco de bom-senso, é possível perceber que o usuário está definindo uma Home Page, ou seja, uma página inicial que o navegador em pauta deverá abrir toda vez que for iniciado.

    Ciente dessa informação, ao trabalhar por eliminação, sobra apenas a alternativa c) a ser marcada.

  • Gabarito: C

    terá a home page digitada carregada automaticamente nas próximas vezes que abrir o navegador.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    O navegador que possui o comando Opções da Internet no menu Ferramentas é o Internet Explorer e, por isto, podemos descartar as alternativas A e B. O campo Home Page serve para definir a página inicial do navegador, que abrirá automaticamente junto com o navegador.

    Gabarito: Letra C


ID
2288875
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Smartphones, tablets, ultrabooks etc impulsionaram o uso de redes móveis e o conceito de BYOD − Bring Your Own Device no meio corporativo. Neste cenário, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADO. com a disponibilidade de tecnologias VPN (rede privada construída sobre uma rede pública) para dispositivos móveis, o meio corporativo passou a aceitar que acessar ferramentas de trabalho pelo dispositivo mais seguro para o funcionário pode trazer aumento de segurança.

     

    b) ERRADO. ao invés do client-server passa-se a ter client-cloud  − o cliente utiliza as funcionalidades de armazenamento em nuvem para desktop como iOS e Android com esquemas de segurança e criptografia, integrando outras ferramentas nativas dos dispositivos.

     

    c) ERRADO. novos apps estão explorando o uso da câmera e do GPS e para isso há um componente importante na arquitetura das novas aplicações corporativas: o Firmware, que é um conjunto de instruções operacionais programadas diretamente no hardware de um equipamento eletrônico, que facilita o seu desenvolvimento.

     

    d) CERTO. utilizar apps que permitem o trabalho offline e, quando a rede fica disponível, promovem a sincronização dos dados com a nuvem, é uma característica que as aplicações corporativas podem ter para evitar paradas no trabalho caso a rede não esteja disponível.

     

    e) ERRADO. aplicativos como digital vallets (carteiras digitais) permitem compras seguras através do dispositivo móvel e todos os bancos já oferecem um app para celulares que utiliza a câmera para ler o QR Code (código de barras) e pagar uma conta.

  • Bring your own device (BYOD) - em inglês: traga seu próprio dispositivo

    BYOD: Produtividade X Segurança

    O uso de dispositivos móveis cada vez mais difundido dentro das organizações, é uma questão que vem preocupando os executivos de TI. Se, por um lado, esse movimento já não pode mais ser ignorado, por outro, alguns de seus efeitos começam a ser mensurados, com o objetivo de se antecipar aos riscos envolvidos.

    Você sabe o que é BYOD?

     A popularização dos smartphones e tablets resultou em um movimento crescente e irreversível, que é o uso de dispositivos pessoais no ambiente de trabalho e, consequentemente, a extensão desse ambiente para qualquer lugar do mundo. Esse fenômeno conhecido BYOD (Bring Your Own Device) gera mais produtividade, porém, traz novas ameaças e vulnerabilidades à segurança corporativa.

    É fato que um funcionário, com acesso a informações da empresa, pode copiá-las para seu laptop, smartphone, tablet usando um repositório na nuvem como é o caso do Dropbox e muitos outros produtos em ambiente “icloud”. A questão é que todos esses dispositivos estão sujeitos a infecções de vírus, spywares e até mesmo a roubo.

    fonte: http://segurancadainformacao.modulo.com.br/o-que-e-byod

  • A alternativa d era, de fato, a mais coerente de todas... Eu não sabia, mas fui na mais "lógica".

  • respondendo as letras A,B,C

     

    Quando a tendência de BYOD apareceu, as empresas inicialmente a ignoraram por razões de segurança, mas, com a disponibilidade de tecnologias maduras de VPN (acesso via rede com criptografia) para dispositivos móveis, todo o meio corporativo começou a entender que acessar as ferramentas de trabalho pelo dispositivo que o usuário ficar mais confortável trará um aumento de produtividade, motivará o colaborador e permitirá o acesso a qualquer hora, em qualquer lugar e com segurança (tomando os devidos cuidados). A experiência do usuário é o foco atualmente, não queremos mostrar a mesma tela que aparece no desktop no seu celular, queremos, além de ajustar a tela ao tamanho de cada dispositivo, utilizar suas funcionalidades nativa: agenda, calendário, câmera, GPS, etc. Para isso, um novo conceito vem surgindo: em vez do client-server, temos agora o client-cloud, em que o cliente utiliza as funcionalidades nativas do iOS e Android, principalmente, se ajusta adequadamente ao tamanho de tela de cada dispositivo e implementa esquemas de segurança e criptografia, integrando outras ferramentas nativas dos dispositivos. Desta forma, novas funcionalidades estão explorando especialmente o uso da câmera, do acelerômetro e do GPS. Nessa parte de integração client-cloud entra um componente importante na arquitetura das novas aplicações corporativas: o Middleware, que é uma camada de software entre a aplicação e o sistema operacional, que facilita o desenvolvimento dessas aplicações e resolve diversos problemas computacionais, inclusive integrações entre sistemas antigos 
     

    LETRA D

    Outro ponto importante que a parte client do client-cloud precisa pensar, especialmente em países de tamanho continental como o Brasil, com coberturas de rede nem sempre com qualidade suficiente, é a possibilidade de trabalho offline, fora da rede. Isso é um problema em implementações que dependem do navegador e impossibilitam o trabalho quando a rede não está no ar. Ter um app que permite o trabalho fora da rede e, quando a rede está disponível, promove a sincronização dos dados com a nuvem, é uma característica que as aplicações corporativas exigem para evitar paradas caso a rede não esteja disponível.
     

    LETRA E

    Aplicativos como carteiras digitais (digital wallets) permitem compras seguras via seu dispositivo móvel. Leitores de código QR permitem ler uma quantidade razoável de dados por meio da câmera do seu celular podendo armazenar informações de produtos que você vê numa prateleira de loja e comprá-los via dispositivo móvel para entregar em casa, evitando filas e tumultos. 

  • Pessoal, como é importante citar a fonte e dar crédito a produção intelecutal, segue o link de onde foi retirada a questão:

     

    https://corporate.canaltech.com.br/coluna/mobile/Dispositivos-moveis-a-interface-com-o-mundo/

     

    É bem interessante o artigo. É uma aula sobre história da computação, BYOD e dispositivos móveis.

     

    Vida longa e próspera, C.H.

  • Eu não entendi o erro na alternativa "a". Alguém poderia me indicar ONDE está errada a assertiva, pois só vi um enfoque diferente, mas correto, sobre a questão. Agradeço desde já a ajuda.

  • João Turina,

    VPN é uma rede privada criada através de uma rede pública. A questão inverteu o conceito.

  • alguém consegue dar um exemplo dessa letra D?

  • qual o erro da B?? Não entendi...

  • O erro da letra B é que ela não traz nenhum benefício corporativo...
    A tecnologia melhora o uso para o usuário, mas não para a empresa

  • O erro da B está em dizer que a Androide e iOS são sistemas operacionais para desktop.

     

    ..."o cliente utiliza as funcionalidades nativas dos sistemas operacionais para desktop como iOS e Android"...

  • Utilizei meu senso comum nessa. hahaha 

  • a) ERRADO. com a disponibilidade de tecnologias VPN (rede privada construída sobre uma rede pública) para dispositivos móveis, o meio corporativo passou a aceitar que acessar ferramentas de trabalho pelo dispositivo mais seguro para o funcionário pode trazer aumento de segurança.

     

    b) ERRADO. ao invés do client-server passa-se a ter client-cloud  − o cliente utiliza as funcionalidades de armazenamento em nuvem para desktop como iOS e Android com esquemas de segurança e criptografia, integrando outras ferramentas nativas dos dispositivos.

     

    c) ERRADO. novos apps estão explorando o uso da câmera e do GPS e para isso há um componente importante na arquitetura das novas aplicações corporativas: o Firmware, que é um conjunto de instruções operacionais programadas diretamente no hardware de um equipamento eletrônico, que facilita o seu desenvolvimento.

     

    d) CERTO. utilizar apps que permitem o trabalho offline e, quando a rede fica disponível, promovem a sincronização dos dados com a nuvem, é uma característica que as aplicações corporativas podem ter para evitar paradas no trabalho caso a rede não esteja disponível.

     

    e) ERRADO. aplicativos como digital vallets (carteiras digitais) permitem compras seguras através do dispositivo móvel e todos os bancos já oferecem um app para celulares que utiliza câmera para ler o QR Code (código de barras) e pagar uma conta.

  • As questões de informática das provas da Fundação Carlos Chagas (FCC), tradicionalmente apresentam conceitos ou cenários corporativos.
    BYOD é um destes conceitos. Neste modelo, cada usuário utilizará o seu próprio equipamento para acesso aos recursos da rede corporativa.
    A letra A está errada, porque o acesso remoto (via VPN) já é uma realidade para equipamentos corporativos. A letra B está errada, porque os sistemas iOs e Android são nativos de aparelhos móveis, enquanto que Windows e Linux são sistemas nativos para desktop. A letra C está errada, porque a definição Firmware especifica o conjunto de hardware e software essencial do dispositivo, e não Firmwhere como digitado. A letra E está errada, porque a leitura de QR Code será realizada pela câmera do dispositivo, não por uma conexão sem fio como o Bluetooth.
    Gabarito: Letra D.


  • tnc  FCC

  • Thais Medeiros,

    Um exemplo bem prático que creio ser adequado não só para o trabalho mas como uma ferramenta de organização geral, é o Evernote. É um aplicativo que funciona offline (sem a necessidade de internet) e, quando possível, faz a sincronização do que consta no app para a nuvem.

    Neste site constam mais informações: https://canaltech.com.br/o-que-e/software/o-que-e-e-para-que-serve-o-evernote-conheca-este-poderoso-app-de-anotacoes/

     

  • gab: letra d)

     

    Firmware são os programas que já vem de fábrica, obviamente gravados nos chips dos dipositivos móveis.

     

    Firmware = software

  • PRA COMEÇAR ESTUDAR ISSO SÓ SE JÁ SOUBER 100% DAS OUTRAS COISAS

  • Nathalia Santos, parabéns, você já aprendeu a usar os atalhos CTRL + C/ CTRL +V!

  • Essa deu para responder com base na afirmativa escrita de forma mais "coerente" e pela utilidade.

  • Gabarito: Letra d.

    a) Errada. VPN = Rede privada virtual. É uma rede privada dentro de uma pública.

    b) Errada. IOS é um Sistema Operacional da Apple para Mobile, e não Desktop.

    c) Errada. Não existe o termo Firmwhere, mas sim, Firmware.

    e) Errada. Para a leitura de um QR Code, utilizamos a câmera, e não o bluetooth. Também não podemos afirmar que TODOS os bancos já possuem carteiras digitais. É a tecnologia que permite cadastrar o cartão de crédito no SmartPhone para a realização de pagamentos.

  • Participe você também da campanha 'não ao textão'

  • Toda vez que troca o conceito de VPN, dizendo que é uma rede pública sobre uma rede privada eu assinalo e erro! A VPN rirá de mim eternamente!

  • Sobre a letra a)

    VPN - Rede privada construída sobre uma rede pública.

    Um serviço de rede intermediário opcional entre o usuário e a internet, que oferece ferramentas adicionais de criptografia e navegação sigilosa.

    Canaltech

  • A FCC faz umas viagens nas questões que, quem não estiver certo do assunto não consegue eliminar mta coisa.

  • Assertiva D

    utilizar apps que permitem o trabalho offline e, quando a rede fica disponível, promovem a sincronização dos dados com a nuvem, é uma característica que as aplicações corporativas podem ter para evitar paradas no trabalho caso a rede não esteja disponível.


ID
2288881
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Do ponto de vista da lógica, a proposição “se tem OAB, então é advogado” é equivalente à

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    A condicional possui 2 equivalências,a saber:
    1) Nega ambas e inverte ~Q -> ~P                                                                          "Se não é advogado, então não tem OAB. "
    2) Nega a primeira proposição e troca o "se entao" pelo "ou" (disjunção)  ~P v Q        " Não em OAB ou é Advogado. "

    Única alternativa que apresenta uma das duas acima é a C

    bons estudos

  • Complementando...

     

    Bizu: equivalências da condicional mais cobradas;

     

    A-> B = ~B -> ~A

    A->B = ~A v B

     

    bons estudos

     

  • 1) EQUIVALÊNCIA DO CONECTIVO "SE ENTÃO", "--->"

     

    1°)  P → Q = ~ P ∨ Q

    2°)  P → Q = ~ Q → ~ P

     

    Gab. C

  • Uma dica que uso é utilizar a seguinte frase...
    Se é carioca, então é brasileiro (P -> Q)

    Se não é brasileiro, então não é carioca.(¬Q -> ¬P)

  • Questão simples

    FÓRMULA:  (A ---> B) (<-->) (~B --> ~A)

    Se tem OAB, então é advogado.

    Depois de usar a fórmula.

    Se não é advogado então não tem OAB

    Letra: C

  • alquém poderia explicar dizer a diferença entre Negação e equivalencia de uma condicional.

     

  • NEGA TUDO,INVERTE

     

    ~ Q --> ~ P

     

    GABA   C

  • gabarito: C

    Alex Gomes, a questão pediu equivalencia.

    Só teremos equivalencia quando a tabela verdade das proposições tiverem valores iguais( mesma tabela-verdade)

    Mas, graças a Deus, existe um macete para não perdermos tempo fazendo tabelas-verdades na prova.

     As proposiçoes ( p ---> q) ; ( ~q ---> ~p ) e (~p---> q ) possuem os mesmos valores na tabela-verdade.

     

    Trasendo para a questão em si: 

    "se tem OAB, então é advogado" ( p---> q) é equivalente a: "se não é advogado, então não tem OAB" ( ~q ---> ~p ) . Olha só, ainda é equivalente a : "se não é advogado, então tem OAB" ( ~p ---> q ), porém essa alternativa não apareceu como gabarito.

     

    E sobre a negação da condicional, basta trocar o " se...então" pelo "E" e negar a segunda proposição.

    ex: "se tem OAB, então é advogado", sua negação ficaria assim: "tem OAB e não é advogado".

     

    espero ter te ajudado ! :)

    (obs. se eu estiver equivocada me avisem!)

     

    força! a vitória é nossa!

  • FÓRMULA:  (A ---> B) () (~B --> ~A)

    Se tem OAB, então é advogado.

    Depois de usar a fórmula.

    Se não é advogado então não tem OAB

  • Regra do inverte e nega.

  • Do ponto de vista da lógica, a proposição “se tem OAB, então é advogado” é equivalente à:

     

    Há muitas formas de resolver um probleminha de lógica. Posso começar negando tudo, invertendo e buscando pela resposta junto às opções para marcar.

    Então, o B vira o primeiro termo da frase: Se não é advogado  então não tem OAB.

     

    O que era a parte A da frase original, negada,  vai compor a segunda parte da frase: "então não tem OAB"

  • "SE" negaçao do "SE" nao pode ter
    repete a primeira e nega a segunda, porem nao pode repetir o "SE"

  • Teoria do X....nega tudo e inverte.

    se tem OAB, então é advogado

                     X

    Se não é advogado, então não tem OAB

  • Proposição contrapositiva

  • MNEMÔNICOS E MACETES DA EQUIVALÊNCIA "SE"... "ENTÃO"...

    A condicional "SE"... "ENTÃO"... ( P → Q )  possui 2 equivalências lógicas:
    1) Nega as 2 proposições e inverte a posição da segunda para o lugar da primeira  ~Q -> ~P   

    Mnemônico do homem casado infiel:

    NEga que tem 2 mulheres e inverte a posição da segunda (amante) para o lugar da primeira (esposa). Mantém o SustENTo das duas. (Mantém o "SE"... "ENTÃO" por "SE"... "ENTÃO") 


    2) NEga a 1ª proposição e MAntém a 2ª proposição. Depois troca o "se entao" pelo "ou" (disjunção)  ~P v Q   

    Mnemônico da mulher sonsa:

    NEga o 1º encontro e MAntém 2ª intenção. Depois, SENTou, transOU (substitui o "SE" ... "ENTÃO"...por "OU")

  • GABARITO C

    Condicional cai direto em prova.

    CONDICIONAL  p---->q (equivalentes) ~q------>~p e outra equivalência é ~p ou q

    CONDICIONAL p----->q (negação) p e ~ q

     

  • Gabarito letra c).

     

    Antes de resolver a questão, é necessário saber a seguinte passagem:

     

    1) A -> B

     

    2) ~ (A -> B) = A ^ ~B ("MANTÉM O PRIMEIRO E NEGA O SEGUNDO")

     

    3) ~ (A ^ ~B) = ~A v B

     

    "A NEGAÇÃO DE UMA NEGAÇÃO É IGUAL A UMA AFIRMAÇÃO". LOGO, OS NÚMEROS "1" E "3" SÃO EQUIVALENTES E O NÚMERO "2" É A NEGAÇÃO DELES.

     

    * EXISTE A CONTRA-POSITIVA DA CONDICIONAL QUE TAMBÉM É EQUIVALENTE À CONDICIONAL ("NEGAR DE TRÁS PRA FRENTE"). EXPLICAÇÃO ABAIXO:

     

    A -> B <=> ~B -> ~A

     

    É possível comprovar o descrito acima com a utilização das tabelas-verdade abaixo:

     

    * Observações:

     

    1) A operação conjunção ("e"/"^") só é verdadeira quando todas as proposições são verdadeiras. Nos demais casos, sua saída será falsa.

     

    2) A operação disjunção ("ou"/"v") só é falsa quando todas as proposições são falsas, ou seja, basta uma ser verdadeira para a sáida ser verdadeira.

     

    3) Na condicional, a saída só sera falsa se a condição suficiente for verdadeira e a condição necessária falsa. Se der V seta F, então saída falsa.

     

    DICA: SE DER "VERA FISCHER", ENTÃO SAÍDA É FALSA.

     

     

    A         B          ~A         ~B        A -> B            A ^ ~B            ~A v B           ~B -> ~A

    F          F            V           V             V                     F                                            V

    F          V            V           F             V                     F                                            V

    V         F             F           V             F                     V                                             F

    V         V             F           F             V                     F                                            V

     

    * EQUIVALENTES EM NEGRITO.

     

     

    QUESTÃO

     

    "se tem OAB, então é advogado"

     

    A = Tem OAB

     

    B = é advogado

     

    Utilizando os passos acima:

     

    1° Equivalente é a contra-positiva:

     

    1) A -> B;

     

    2) ~B -> ~A ("NEGA DE TRÁS PRA FRENTE")

     

     

    Portanto: se tem OAB, então é advogado <=> se não é advogado, então não tem OAB.

     

     

    2° Equivalente são os "3 passos":

     

    1) A -> B;

     

    2) A ^ ~B ("MANTÉM O PRIMEIRO E NEGA O SEGUNDO");

     

    3) ~A v B (NEGA DE NOVO, POIS "A NEGAÇÃO DE UMA NEGAÇÃO É IGUAL A UMA AFIRMAÇÃO").

     

     

    Portanto: se tem OAB, então é advogado <=> não tem OAB ou é advogado.

     

     

    Olhando as alternativas, conclui-se que a letra "c" é a única que traz uma equivalente possível.

     

     

    * DICA: OUTRA OPÇÃO É MONTAR TODAS AS TABELAS-VERDADE DAS ALTERNATIVAS E DO ENUNCIADO E VERIFICAR QUAIS SÃO IGUAIS. DEMORA MAIS, MAS GARANTE A QUESTÃO.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • CONDICIONAIS:

    EQUIVALÊNCIA:  NEGA tudo e INVERTE!

    NEGAÇÃO: MANTÉM A 1ª  E  NEGA a 2ª!

  • Equivalência do Se então:

    p --> q

    1ª opção: ~q --> ~p (troca a ordem e nega as duas)

    2ª opção: ~p V q (nega a primera OU repete a 2ª) Obrigatoriamente tem que mudar o concetivo para OU.

    Tem que testar as duas. Uma delas estará nas opções de resposta!

  • Morre negando. Ops!! Brincadeira, pessoal. É só lembrar do "Volta negando".

    P -> Q = ~Q -> ~P

  • inverte e nega tudo.

  •  “se tem OAB, então é advogado”

    Outra equivalência dela:

    Não tem OAB ou é advogado.

  • FCC foi boazinha. Lembrando que a EQUIVALENCIA DA CONDICIONAL admite duas formas (P->Q = ~PvQ ; ~Q->~P), AO CONTRÁRIO da negação que é so uma(P->Q= P ^~Q).

     

     

    GABARITO ''C''

  • Para fazer a equivalência da condicional existem dois modos:

    1. é a regra do NEY MAR

    NEga a primera parte, OU MAntém a segunda. (conectivo sempre é OU)

     

    2. é a regra do TROCA e NEGA

    TROCA a ordem e NEGA tudo. (mantém o "SE ENTÃO")

  • Não sei pra que esses comentários gigantes. Sejam mais objetivos!

    Equivalência do Se...Então:

    1) Se... Então ------ Se... Então = Inverte a ordem e nega tudo. (Mantém o conectivo)

    Ex.: Se trabalho, então ganho dinheiro = Se não ganho dinheiro, então não trabalho.

    2) Se...Então------- Ou = Negar o começo e manter o final. (Muda o conectivo por OU )

    Ex.: Se estudo, então canso. = Não estudo ou canso.

  • c-

    a equivalencia logica de p->q é ~q->~p; ambas têm tabela-verdade V F V V

  • OAB -> Adv = ~OAB v Adv = ~Adv -> ~OAB

  • A equivalência do Se...então não tem lógica toda hora muda

  • Porque não a opção b?

  • Do ponto de vista da lógica, a proposição “se tem OAB, então é advogado” é equivalente à:

     

    Galera, lembre-se que a questão pede a equivalência lógica e não a negação. Existem duas opções de equivalência da proposição "se, então". Vamos a elas:

     

    1° Opção: Inverte as proposições, negando-as ~> Assim: "Se não sou advogado, então não tenho OAB".

    2° Opção: Nega somente a primeira e troca pelo conectivo "ou" ~> Assim: Não tenho OAB ou sou advogado.

  • Contrapositiva: INVERTEntãoNEGA. 
    se tem OAB, então é advogado
    - se NÃO é advogado ENTÃO não tem OAB.


    OUUUUU NEyMAr (NEga a primeira OU MAntem a seguda)
    - se NÃO tem OAB OU é advogado.

    GAB LETRA C

  • EQUIVALÊNCIA LÓGICA

    Questão PODRE, PODRE.

     

    P  - > Q   =  ~Q -> ~P

    INVERTE E TROCA

  • VOlta negando

  • Equivalência da Proposição Condicional

     

    P--->Q

    ~P ou Q

    ~Q.--->~P

     

    São equivalentes!

     

    Gab: C

  • Se alguém não tiver entendido por que a letra b) está errada, considere este outro exemplo, que tem a mesma estrutura:

    --> "Se um objeto é vermelho, então ele tem cor."

    Segundo o raciocínio da letra b), a sentença abaixo seria a equivalente:

    --> "Se um objeto não é vermelho, então ele não tem cor."

    Percebeu como que não faz sentido? Por isso a letra b) não é equivalente.

     

  • Se entao:

     

    Equivalência -> Volta Negando e NeyMa

    Negaçaõ -> MaNé

  • “se tem OAB, então é advogado”

    P-->Q equivale a ~Q-->~P ou ~PvQ

    P-->Q negação P^~Q

    logo,

    ~Q-->~P: Se não é advogado, então não tem OAB." GABARITO!!

    ~PvQ: "Não tem OAB ou é advogado"

    P^~Q: "Tem OAB e não é advogado."

     

  • Quando a questão te pede o equivalente de uma preposição, ela quer saber outro tipo de preposição que tem valor igual. 

     

    A preposição  "X->Y"  tem duas equivalências (ou seja, duas preposições cujos resultados serão iguais - Lei Contributiva):

     

    a. Inverte os elementos e nega tudo (mantém o mesmo operador lógico) : "~Y -> ~X "

    Obs: É o caso dessa questão

    "Se tem OAB (X), então (->) é advogado (Y)  =  "Se não é advogado (~Y), então (->) não tem OAB (~X)."

     

    b. Mantém a ordem dos elementos, troca o -> por v (ou) e nega o primeiro elemento: " ~X v Y"

    Ficaria: "Se tem OAB (X), então (->) é advogado (Y)= " Não tem OAB (~X)  ou (v) é Advogado (Y)"

  • Gab. C

     

    Pra quem tá começando, não adinata, tem que decorar! As mais cobradas, quando o assunto é equivalências lógicas, são a lei CONDICIONAL e CONTRIBUTIVA:

     

    Condicional: 

    A -> B =   ¬B -> ¬A      |        ¬A v B

     

     

    Contributiva: 

     

    A ^ B = ~A v ~B

    A v B (lembra do neymar, nega a primeira, mantém a segunda):  ~A ^ B

    v B = B v A

    A B = B A

     

     

     

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • Famoso volta negando.

     

  • Equivalência SE ENTÃO

    1. Inverta a ordem e negue as duas (Se não é advogado então não tem a OAB)

    OU

    2. Negue a primeira (+ ou) mantenha a segunda (Não tem OAB ou é advogado)

  • Letra C, Nega tudo e inverte. P=>Q equivale a ~Q=>~P.

     

    Bons estudos, guerreiros. Até a posse.

  • Contrapositiva: inverte tudo e nega! ou volta negando.

  • Proposições equivalentes: Possuem mesma tabela verdade. 
    p→q = ~q→~p = ~p ou q

  • Gabarito C

    Resolução da questão no link

    https://www.youtube.com/watch?v=WeJoBeHXu2E

    ou

    https://www.youtube.com/watch?v=c2C9K1M6Bn0

  • EQUIVALÊNCIA na condicional (se então): dois modos:

    1º) negue a 1ª, negue a 2ª e inverta a ordem (famoso "nega, nega, troca, troca") = Se não é advogado então não tem a OAB

    OU

    2º) Negue a primeira, mantenha a segunda e troque o conectivo por OU = Não tem OAB ou é advogado

    NEGAÇÃO: famoso "mané": mantenha a 1ª e negue a 2ª.

  • Simples sem complicar. Gerou uma equivalência do " se...então" pelo próprio " se...então". negou tudo e inverteu

  • Você é obrigado a saber as duas equivalência do SE.., ENTÃO

    Inverte e nega tudo p->q ~q -> ~p

    Regra do OU p->q ~p V q

  • "se tem OAB, então é advogado"

    P: Se tem OAB;

    Q: então é advogado;

    Regra: Inverte tudo; nega tudo, fica assim:

    "Se não é advogado, então não tem OAB"

    Gabarito C

    Força guerreiros, não desistam!

  • EQUIVALÊNCIA...........

    *SE...............ENTÃO.

    NEGA,NEGA TROCA,TROCA.

    "REGRA DO OU"

    ~P "ou" Q

  • Temos a condicional p–>q onde:

    p = tem OAB

    q = é advogado

    Ela tem duas equivalências “manjadas”:

    ~q–>~p: “Se NÃO é advogado, então NÃO tem OAB”

    ~p ou q: “NÃO tem OAB OU é advogado”

    Veja que, na alternativa C, temos uma dessas equivalências “manjadas”.

    Resposta: C

  • GABARITO: B

     

    Antes pega essa VISÃO/Revelação - Macete top de Linha!

     

    Equivalência do Se Então são praticamente duas formas!

     

    1) Teoria do X -  Nego as proposições e as troco de lugar.

     

       P -> Q 

    ~Q -> ~P

     

    Se tem OAB então é ADV

    Se não é ADV então não tem OAB

     

    2) Teoria do Ney Mar: Nega a primeira e mantem a segunda, use o conectivo OU!

     

      P -> Q 

    ~P ou Q

     

    Se tem OAB então é ADV

    não tem OAB ou é ADV

     

    Depois disso tudo vamos marcar a Resposta certa!
     

    Na hora da prova observe se a banca quer resposta equivalente em SE ENTAO ou em OU.

     

    a) tem OAB ou é advogado.

     

    ERRADA: 

    Equivalência do Se Então para o OU usa-se a Teoria do NeyMar: Nego a primeira e Mantenho a segunda.

    Se tem OAB então é ADV

    não tem OAB ou é ADV

     

    b) se não tem OAB, então não é advogado.

     

    ERRADO:

    Equivalência do Se Então para o Se Então usa-se a Teoria do X: Nego as proposições e as troco de lugar..

     

    Se tem OAB então é ADV

    Se não é ADV então não tem OAB

     

    c) se não é advogado, então não tem OAB.

     

    CORRETO:

    Equivalência do Se Então para o Se Então usa-se a Teoria do X: Nego as proposições e as troco de lugar..

     

    Se tem OAB então é ADV

    Se não é ADV então não tem OAB

     

    d) é advogado e não tem OAB.

     

    ERRADO:

    Equivalência do Se Então só há duas opções!

    1) Se Então para Se Então

    ou

    2) Se Então para OU

     

    e) se é advogado, então tem OAB.

     

    ERRADO:

    Equivalência do Se Então para o Se Então usa-se a Teoria do X: Nego as proposições e as troco de lugar..

     

    Se tem OAB então é ADV

    Se não é ADV então não tem OAB

     

    FONTE: https://loucospormatematica.com.br/inicio/
    Professor Carlos Henrique

     

  • Resposta: alternativa C.

    Comentário no canal “Matemática Pra Passar” no YouTube: 9:32s

    https://youtu.be/uMV7_RywdYk

  • Gabarito:C

    Principais Dicas de Lógica de Equivalência:

    • Regra do Se...então: Mantém o Se...Então + Inverte as Orações + Nega as duas sentenças OU aplica a regra do "NOU - No em inglês é não = negar e OU", logo Retira o Se...Então, Nega a primeira sentença + OU + Mantém a 2º sentença.
    • Regra do "nOU" invertida: Troca por Se...Então + Nega a primeira sentença + Mantém a 2º sentença

     

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ID
2288893
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere:
I. Governador do Estado de Sergipe.
II. Confederação Sidical “XXX”.
III. Procurador-Geral da República.
IV. Mesa da Câmara dos Deputados.
V. Prefeito da cidade de Lagarto.
De acordo com a Constituição Federal de 1988, possuem legitimidade ativa para propor ação declaratória de constitucionalidade, dentre outros, os indicados APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    CF/1988

     

    Art. 103. Podem propor a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade:      

    I - o Presidente da República;

    II - a Mesa do Senado Federal;

    III - a Mesa da Câmara dos Deputados;

    IV - a Mesa de Assembléia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal;  

    V - o Governador de Estado ou do Distrito Federal;

    VI - o Procurador-Geral da República;

    VII - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;

    VIII - partido político com representação no Congresso Nacional;

    IX - confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.

  • Gabarito estranho...´´Confederação sindical`` tem q ser de ´´ÂMBITO NACIONAL``, qualidade esta que não está especificada no comando da questão.

  • Errei a questao pelo mesmo motivo que o Claudio Pinho comentou:

    Art. 103.IX - confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.

    Realmente, o que se exige a palavra nacional será apenas a classe.

  • Confederação já significa de âmbito nacional, por isso o texto constitucional só qualifica a entidade de classe .

    Art. 103.IX - confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.

     Correta letra B!

  • Só completando: Lembrem-se que confederação é a união de, no mínimo, 3 federações.

    Art 535, CLT: 
    As Confederações organizar-se-ão com o mínimo de 3 (três) federações e terão sede na Capital da República.

  • Lembrando que:

    - Mesa de Assembléia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal;

    - Governador de Estado ou do Distrito Federal;

    - Confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional

    são chamados de legitimados interessados ou especiais, pois devem demonstrar interesse na aludida representação em relação à sua finalidade institucional. Ou seja, precisam demonstrar a pertinência temática

    (Os demais são denominados legitimados neutros ou universais). 

  • Claudio Pinho e demais colegas.

     

    A questão não está errada, visto que Confederação, por si só, já é uma organização sindical (reunida por federações) que atua em âmbito nacional, nesse sentido, para a formação de uma Confederação é exigido por lei a agregação de no mínimo 3 Federações Sindicais.

     

    Art. 535 da CLT - As Confederações organizar-se-ão com o mínimo de 3 (três) federações e terão sede na Capital da República.

     

    No entanto, as entidades de classe devem obrigatoriamente ser de âmbito nacional, haja vista que existem diversas entidades de classe de ordem local ou regional.

  • Mnêmônico

    COMPRE PAGO ME SAC PROCON

    COnselho da OAB

    PREsidente da República

    PArtido Políto com representção no CN

    GOvernador de Estado ou do Distrito Federal 

    MEsas: do Senado Federal;  Assembléia Legislativa ou da Câmara Legislativa do DF e Câmara dos Deputados

    PROcurador-Geral da República;

    CONfederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.

    Pra cima ! Caveira!!!!!

  • O prefeito não tem legitimidade pra nada, no que diz respeito a controle concentrado de constitucionalidade. Já o Município pode propor a edição, a revisão ou o cancelamento de enunciado de súmula vinculante, mas cuidado: só incidentalmente no curso de processo em que seja parte.

     

    Lei 11.417, Art. 3o, § 1o  O Município poderá propor, incidentalmente ao curso de processo em que seja parte, a edição, a revisão ou o cancelamento de enunciado de súmula vinculante, o que não autoriza a suspensão do processo.

  • Comentário do colega R.A. Amorim em uma outra questão que amplia os estudos dentro dessa questão:

    "- MACETE DO PROFESSOR EDEM NÁPOLI (CERS):

     

    Legitimados para propor ações do controle concentrado: 3/4 MAE

    São 3 colunas e 4 linhas ==> 4M = 4 Mesas; 4A = 4 Autoridades; 4E = 4 Entidades

     

    Mesa da CD                                              -            P. República              -                 Conselho Federal da OAB

    Mesa do SF                                               -            PGR                          -                  Partido político com representação no CN

    Mesa da ALEgislativa                               -            Gov. Estado              -                  Confederação sindical

    Mesa da Câmara Legislativa do DF          -           Gov. DF                     -                  Entidade de classe de âmbito nacional

     

    OBS: Universais/neutros = azul

    Especiais/interessados = preto --> devem demonstrar pertinência temática

     

    OBS 2: A legitimidade é aferida no momento da propositura da ação. Logo, se o partido político perder a representação, a ação prosseguirá em nome do interesse público.

     

    OBS 3: Precisam de advogado = sublinhados (Partido político, confederação sindical e entidade de classe)"

  • Essa questão acabou sendo anulada por conta da palavra "sidical" e não "sindical". Estava assim também na prova.

  • Art. 103. Podem propor a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade:

    3 pessoas

     I - o Presidente da República;

    V o Governador de Estado ou do Distrito Federal; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    VI - o Procurador-Geral da República;

    3 mesas

    II - a Mesa do Senado Federal;

    III - a Mesa da Câmara dos Deputados;

    IV a Mesa de Assembléia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    4 entidades "PJ" precisam de representação por advogados, salvo a OAB que não teria lógica né. 

    VII - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;

    VIII - partido político com representação no Congresso Nacional;

    IX - confederação sindical

    ou

    entidade de classe de âmbito nacional.


ID
2288896
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere a seguinte situação hipotética: Joana, Carla e Fabiana, são moradoras do Bairro X da cidade de Aracajú. No referido bairro, infelizmente, está aumentando os casos de trabalho infantil. Assim, as três mulheres pretendem criar uma associação dos moradores do Bairro X visando à proteção da criança e do adolescente, fomentando atividades de estudo e lazer, bem como para proporcionar acompanhamento escolar rígido pela associação. De acordo com a Constituição Federal a criação de associações

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    CF/1988

    Art. 5 -  XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

  • Independem de autorização e vedada interferência.

  • Letra A

    CF/1988

    Art. 5 -  XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

  • GABARITO (A)

    CF/88

     

    TÍTULO II
    Dos Direitos e Garantias Fundamentais
    CAPÍTULO I
    DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

     

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

     

    XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

  • Complementando...

     

    A Constituição Federal assegura a ampla liberdade de associação, independentemente de autorização dos poderes públicos, além de vedar a interferência estatal no funcionamento das associações. Tal liberdade, porém só alcança as associações para fins lícitos, proibidas expressamente as de caráter paramilitar. Além disso, "ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado" (CF, art. 5.º, XX)

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Constitucional Descomplicado. 15ª. edição. São Paulo: Método, 2016. pg142

     

    bons estudos

  •  

    DICA PARA FIXAR ESSES TIPOS DE EXERCÍCIOS DECOREBA:

     

    ABRE o SITE DO PLANALTO a CRFB; aperte CTRL + F. Clica na tela e escreva a palvra chave: "associação". Transcreva para o seu resumo. Com isso, você ganha agilidade nos estudos e monta um excelente material de estudo !

    OBS.:   A BANCA VUNESP é a campeã em RECORTA e COLA...

     

    VIDE Q764242

    As associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado.

     

  • GABARITO LETRA A

     

    CF

     

    Art. 5º XVIII - a CRIAÇÃO de associações e, na forma da lei, a de cooperativas INDEPENDEM de autorização, sendo VEDADA a interferência estatal em seu funcionamento;

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NUNCA DESISTAAAM!! VALEEU

  • independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento.

  • ART 5°,XVIII, da CF88

  • CF

    Art. 5º

    XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

     

    diferente de FUNDAÇÕES PUBLICAS que depende de autorização do Ministério Público para o seu funcionamento e sofre fiscalização do mesmo.

  • "está aumentando os casos de trabalho infantil"

    "proporcionar acompanhamento escolar rígido pela associação"

     

    O Elaborador da Questão não está nem aí para a concordância verbal ou a clareza textual... enquanto isso, a FCC exige que saibamos mais que o Prof. Pasquale...

  • Além de vários erros de concordância, o enunciado da questão também tem um erro de acentuação: "Aracaju" não tem acento, pois não se acentua oxítonas terminadas em U. "Professor, dá zero pra ele"!

  • fundação çem concordância

  • Existe uma confusão na nossa cabeça no que concerne à diferença entre associação e sindicatos.

    Como assim?

    É porque nos sindicatos existe uma "imposição", que é o registro perante o órgão competente a fim de obter legitimidade. O que não se confunde com intromissão do Estado, pois tanto em associações com em sindicatos não existe interferência estatal.

  • ASSOCIAÇÃO

     

    -> É livre a associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;

     

    -> A criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

     

    -> Poderão ter suas atividades suspensas compulsoriamente por decisão judicial;

     

    -> Só poderão ser compulsoriamente dissolvidas por decisão judicial com trânsito em julgado;

     

    -> Ninguém será obrigado a associar-se ou a permanecer associado;

     

    -> As entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;

  • quem faz muitas questões da fcc acaba percebendo que MUITAS VEZES a banca opta pela resposta "mais rápida" "mais fácil". 

  • O examinador escreveu um roteiro de filme no enunciado e perguntou algo muito simples Hehehe

     

    Vida longa e próspera, C.H.

  • Aracaju com acento, desde quando? É a nova regra gramatical? 

  • GABARITO (A)

    ART 5°,XVIII, da CF88

    XVIII-A CRIAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES E, NA FORMA DA LEI, A DE COOPERATIVAS INDEPENDEM DE AUTORIZAÇÃO, SENDO VEDADA A INTERFERENCIA ESTATAL EM SEU FUNCIONAMENTO

  • tanto ASSOCIAÇÃO  , quanto SINDICATO :

    - independe de autorização para sua criação

    - o Estado não pode intervir 

     

    GABARITO ''A''

  • Joana, Carla e Fabiana, são moradoras do Bairro X da cidade de Aracajú

    está aumentando os casos de trabalho infantil

     

    Só digo uma coisa: não digo nada.
    E digo mais: só digo isso.

  • A criaçao de associaçoes independem...

     

    Escreve isso na redaçao, amigo, e seràs eliminado!

  • Que redação, hein! 

  • Eu anularia essa questão só pelos erros de português do enunciado:

     

    1) Joana, Carla e Fabiana, são moradoras...: não se separa o sujeito de seu verbo por vírgula;

    2) ... cidade de Aracajú: oxítona terminada em U não é acentuada (caju, urubu);

    3) ... está aumentando os casos de trabalho infantil: o sujeito da oração é "os casos de trabalho infantil". Erro de concordância verbal.

    4) As letras A, B e E já podem ser descartadas: a criação de associações independeM... O núcleo do sujeito é "criação". Logo, a criação de associações independe...

     

    Ridícula essa questão. Ter de corrigir o examinador é demais!

  • Willian, a despeito dos erros q vc apontou esta questão é de Constitucional e não comprometem o correto entendimento do que se está abordando nas alternativas. Se quer passar em concurso para de birra e vai pra cima da banca pra acertar a questão, esteja ela como estiver. Depois de nomeado com seus 11 mil líquidos em C.C. vc pode se dar ao luxo de cursar Letras e fazer sua pós. Eu tbm já fui concurseiro desse tipo. Perdi muito! Reorientei meu estudo, minha postura e logrei êxito no TRT-24/2017. Agora é esperar pacientemente a bendita da nomeação

  • Galera eu sei que é constitucional...., mas não está errada gramaticalmente a passagem na questão ....está aumentando os casos de trabalho infantil.  .?.?.?

  • Está errado sim, Quina Crq.

    O certo seria " ...estão aumentando os casos de trabalho infantil...", pois núcleo do sujeito é "casos".

  • art. 5º, XVIII, CF.

  • XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;

    XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

    XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado;

    XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado;

    XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;

  • Gab - A

     

    art. 5º

     

    XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

     

     

     

    GOSTOU DO COMENTÁRIO??? SE SIM, SEGUE-ME NO QC!!!! OBRIGADO

  • GABARITO LETRA A

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

    ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

  • a) Independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento.

    VERDADEIRO.

    ◙ Base legal: CF/88, Art. 5º, inc. VIII;

    ◙ Há três requisitos que precisam ser cumpridos para a existência de uma associação:

    Pluralidade de pessoas: por não se tratar de uma reunião de pessoas com fim determinado, a associação é uma sociedade (sobre sociedades, seus tipos, podem fazer leitura em Direito Empresarial, que versa detidamente sobre o assunto);

    Estabilidade: as associações possuem caráter permanente (diferente da reunião, que possui caráter transitório);

    Ato de vontade: é o que faz com que surja uma associação;

    ◙ Se esses requisitos estão presentes, logo, está sujeita à PROTEÇÃO constitucional;

    ◙ É bom fazer lembrar que para que uma associação possa existir, não precisa de aqdquirir personalidade jurídica (taí Dir. Empresarial mais uma vez, caso queira aprofundar em tipos de personalidades...);

    ◙ Tá, a constituição protege as associações, mas como?

    ○ Como a liberdade da associação, com fins lícitos, claro, é ampla, logo não depende de algum Poder Público autorizar e também não podem interferir em seu funcionamento;

    ○ A dissolução das associações só podem se dar por decisão judicial transitado em julgado; a suspensão também, apenas por decisão judicial (daí não precisa do trânsito em julgado);

    ◙ Agora, se a associação tiver caráter paramilitar, aí não pode!

    Fonte: Minhas anotações; Prof. Nádia e Ricardo Vale, Dir.Const/Estratégia

  •  

    A questão exige conhecimento acerca da organização constitucional relacionada às associações. Tendo em vista o caso hipotético narrado e de acordo com a Constituição Federal, é correto afirmar que a criação de associações independe de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento. Nesse sentido:

     

    Art. 5º, XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento.

     

    O gabarito, portanto, é a alternativa “a”, pois está em consonância com o texto constitucional. As alternativas “b” e “c” podem ser eliminadas de plano, pois, contrariamente ao texto constitucional, indicam a necessidade de autorização para a criação de associações. As alternativas “d” e “e” também estão incorretas, pois apesar de indicarem que a criação não depende de autorização, afirmam que é obrigatória a fiscalização do Governo (contrariamente ao texto constitucional, o qual estabelece ser vedada a interferência estatal em seu funcionamento).

     

    Gabarito do professor: letra a.


ID
2288899
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Danúbia pretende se candidatar à vaga de trabalho exercido em turno ininterrupto de revezamento na empresa Y. Com dúvidas a respeito da jornada de trabalho, consultou a Constituição Federal de 1988. Neste caso, Danúbia

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E.

     

     

    Constituição Federal:

     

    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

     

    XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;

     

    XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;

     

    -----------------------------------------------------------------------

     

     

    Súmula nº 444 do TST

    JORNADA DE TRABALHO. NORMA COLETIVA. LEI. ESCALA DE 12 POR 36. VALIDADE. - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012  - republicada em decorrência do despacho proferido no processo TST-PA-504.280/2012.2 - DEJT divulgado em 26.11.2012
    É valida, em caráter excepcional, a jornada de doze horas de trabalho por trinta e seis de descanso, prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho, assegurada a remuneração em dobro dos feriados trabalhados. O empregado não tem direito ao pagamento de adicional referente ao labor prestado na décima primeira e décima segunda horas. (grifos acrescentados)

    http://www3.tst.jus.br/jurisprudencia/Sumulas_com_indice/Sumulas_Ind_401_450.html#SUM-444

  • Complementando...

     

    Se o trabalho e prestado em turnos ininterruptos de revezamento, caracterizado pela realização, de forma alternada, de atividades nos períodos diurno e noturno, com frequência diária, semana, quinzenal ou mensal, a jornada será de seis horas diárias; mas essa jornada poderá ser alterada (para mais ou para menos), mediante negociação coletiva (CF, art.7.º, XIV). Os intervalos fixados para descanso e alimentação durante a jornada de seis horas não descaracterizam o sistema de turnos ininterruptos de revezamento para o efeito de incidência do art. 7.º, XIV, da Constituição.

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Constitucional Descomplicado. 15ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p.231

     

    bons estudos

  • Vale acrescentar ainda outra Súmula do TST acerca do tema, de nº 423:

     

    Súmula nº 423 do TST

    TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO. FIXAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO MEDIANTE NEGOCIAÇÃO COLETIVA. VALIDADE. (conversão da Orientação Jurisprudencial nº 169 da SBDI-1) Res. 139/2006 – DJ 10, 11 e 13.10.2006)

    Estabelecida jornada superior a seis horas e limitada a oito horas por meio de regular negociação coletiva, os empregados submetidos a turnos ininterruptos de revezamento não têm direito ao pagamento da 7ª e 8ª horas como extras. 

  • CF, Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

     

    XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;

     

    Súmula 360/TST - A interrupção do trabalho destinada a repouso e alimentação, dentro de cada turno, ou o intervalo para repouso semanal, não descaracteriza o turno de revezamento com jornada de 6 (seis) horas previsto no art. 7º, XIV, da CF/1988.

     

    Súmula 423/TST - Estabelecida jornada superior a seis horas e limitada a oito horas por meio de regular negociação coletiva, os empregados submetidos a turnos ininterruptos de revezamento não têm direito ao pagamento da 7ª e 8ª horas como extras.

     

    OJ 360/SDI1/TST - Faz jus à jornada especial prevista no art. 7º, XIV, da CF/1988 o trabalhador que exerce suas atividades em sistema de alternância de turnos, ainda que em dois turnos de trabalho, que compreendam, no todo ou em parte, o horário diurno e o noturno, pois submetido à alternância de horário prejudicial à saúde, sendo irrelevante que a atividade da empresa se desenvolva de forma ininterrupta.

     

    OJ 395/SDI1/TST - O trabalho em regime de turnos ininterruptos de revezamento não retira o direito à hora noturna reduzida, não havendo incompatibilidade entre as disposições contidas nos arts. 73, § 1º, da CLT e 7º, XIV, da Constituição Federal.

     

    Quanto à Súmula 244/TST, que autoriza a jornada 12x36, note que não se trata de turno ininterrupto de revezamento, já que o empregado trabalha sempre no mesmo horário, sem alternância entre os turnos diurno e e noturno (ver OJ 360 logo acima). Por exemplo, o empregado trabalha das 7h às 19h, dia sim, dia não.

  • GABARITO ITEM E

     

    CF/88

    CAPÍTULO II
    DOS DIREITOS SOCIAIS

     

    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;

     

    OBS: NEGOCIAÇÃO COLETIVA ( ACORDO COLETIVO OU CONVENÇÃO COLETIVA)

     

    COMPLEMENTANDO...

     

    SÚMULA  423 TST

    Estabelecida jornada superior a seis horas e limitada a oito horas por meio de regular negociação coletiva, os empregados submetidos a turnos ininterruptos de revezamento não têm direito ao pagamento da 7ª e 8ª horas como extras. 

     

    SÚMULA 360 TST

    A interrupção do trabalho destinada a repouso e alimentação, dentro de cada turno, ou o intervalo para repouso semanal, não descaracteriza o turno de revezamento com jornada de 6 (seis) horas previsto no art. 7º, XIV, da CF/1988.

     

     

  •  

     

     

     

    CAPÍTULO II


    DOS DIREITOS SOCIAIS

     

    Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.   (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 90, de 2015)

     

    XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva

     

    LETRA E !!

  • Prova de analistaaa....Choqueiii!!!

  • FÁCIL!!!!

  • Partiu TST!!!!

  • ART 7º XIV CF

  • Importante MEMORIZAR que os incisos que se referem à jornada de trabalho, a negociação coletiva, estão dispostos no capítulo DOS DIREITOS SOCIAIS, apesar de parecer algo bem básico, pode gerar uma confusão com o capítulo DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, e sabemos que cada questão vale ouuuro!!

    Vide questão: Q749439

    DOS DIREITOS SOCIAIS

    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;

    VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo;

    XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;

  • GAB E

     

    Erga essa cabeça, mete o pé e vai na fé..
     

  • observar que o regime ininterrupto de revezamento não foi estendido aos domésticos

  • Capítulo II: Dos Direitos Sociais

    Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição:

    (...)

    XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;

  • gab - E

     

    O que eu chamo atenção nesse tipo de questão? É o fato da FCC, enfatizar que os direitos dos Trabalhadores estão no item de Direitos Sociais da Constituição, então memorize isso galera, porque já vejo bem a quinta ou sexta questão que a FCC fala disso.

     

     

     

     

    GOSTOU DO COMENTÁRIO??? SE SIM, SEGUE-ME NO QC!!!! OBRIGADO

  • GABARITO E

     

    CF

     

    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

     

    XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;

     

    XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;

     

     

  • a.   Encontrou dispositivo constitucional, dentre os Direitos Sociais, prevendo jornada de oito horas para trabalho realizado em turno ininterrupto de revezamento, sendo vedada a negociação coletiva nesta hipótese.

    b.   Não encontrou dispositivo constitucional, uma vez que o referido trabalho não possui jornada regulamentada na Constituição Federal, estando somente disciplinada na Consolidação das Leis do Trabalho.

    c.   Não encontrou dispositivo constitucional, uma vez que o referido trabalho não possui jornada regulamentada na Constituição Federal de 1988, estando somente disciplinada na Consolidação das Leis do Trabalho e em lei específica.

    d.   Encontrou dispositivo constitucional, dentre os Direitos Sociais, prevendo jornada de sete horas para trabalho realizado em turno ininterrupto de revezamento, sendo vedada a negociação coletiva nesta hipótese.

    e.   Encontrou dispositivo constitucional, dentre os Direitos Sociais, prevendo jornada de seis horas para trabalho realizado em turno ininterrupto de revezamento, salvo negociação coletiva.

  • GABARITO LETRA E

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

     

    XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;

     

    Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdência social.      

  • A Carta Magna fixa a jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de

    revezamento, salvo negociação coletiva (art. 7º, XIV, CF). O gabarito é a letra E.


ID
2288902
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere as seguintes situações hipotéticas: Nádia é Ministra do Tribunal Superior do Trabalho; Linda é Presidente da Câmara dos Deputados; Giseli é Ministra do Supremo Tribunal Federal e Rafael é Ministro do Trabalho e Emprego. Segundo as normas preconizadas pela Constituição Federal de 1988, são cargos privativos de brasileiros natos os ocupados APENAS por

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C.

     

     

    Art. 12, § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:

     

    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

    III - de Presidente do Senado Federal;

    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

    V - da carreira diplomática;

    VI - de oficial das Forças Armadas.

    VII - de Ministro de Estado da Defesa

  • Privativos de Brasileiro natos....macete( MP3.COM)

    Ministro STF

    Presidente e vice da republica, presidente camara dos deputados, presidente senado federal.

    Carreira diplomaticas

    Oficial das forças armadas

    Ministro de estado e defesa.

  • Complementando os excelentes comentários dos colegas, existem os cargos privativos que são subentendidos:

     

    Presidente e Vice do TSE -  Pois o presidente e vice são ministros do STF

    Presidente do CNJ - Pois ocupa esse cargo quem é o atual Presidente do STF

     

  • MACETE TOP..MPPP.COM

    M ministro do estado de defesa

    P residente da camara dos deputados

    P rsidente do senado federal

    P. residente e vice da república

    C arreira diplomática

    O ficial das forças armadas

    M inistro do supremo tribunal federal

  • GABARITO LETRA C

     

     

    LEMBRA TAMBÉM QUE É PRIVATIVO DE NATO:

     

     

    - 6 CARGOS NO CONSELHO DA REPÚBLICA

     

    -PRESIDENTE DO CNJ( QUE É O PRESIDENTE DO STF)

     

    -PRESIDENTE DO CONGRESSO NACIONAL(PRESIDENTE DO SENADO FEDERAL)

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NUNCA DESISTAAM!! VALEEEU

  • Esse mp3.com sempre me salva nessas. Salve os mnemonicos
  • PASSAR E NOSSA META!!

    BONS ESTUDOS

  • ROL TAXATIVO:   São privativos de brasileiro nato os cargos:

    proteger a soberania e segurança nacional.

     ***  De MINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ( deve ser NATO)

    Somente brasileiros NATOS podem ser Ministros do Supremo Tribunal Federal.  Isso ocorre porque qualquer um dos Ministros do STF poderá ocupar a cadeira de Presidente do órgão.

     

    STJ =       Min.  Felix Fischer é alemão naturalizado brasileiro        Q795061

     

    I -         de Presidente e VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA;

    II -          de Presidente da Câmara dos Deputados;  Não é da Mesa Diretora.

    III -        de Presidente do Senado Federal;     Não é da Mesa Diretora.

     

    V -         da carreira diplomática;

    VI -         de oficial das Forças Armadas

    VII -         de Ministro de Estado da Defesa.

    Art. 89. O Conselho da República é órgão superior de consulta do Presidente da República, e dele participam: (...)

    Integraram o Conselho da República seis brasileiros NATOS, com idade superior a 35 anos, para mandato de três anos, vedada a recondução.

    Art. 222. A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros NATOS ou naturalizados há mais de dez anos, ou de pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País.

     

    1) O Senador ou Deputado Federal não precisa ser brasileiro nato. Apenas devem ser brasileiros natos o Presidente da Câmara dos Deputados e o Presidente do Senado Federal.

     

    2)              O único Ministro de Estado que deve ser BRASILEIRO NATO É O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA. Os outros Ministros DE ESTADO podem ser brasileiros naturalizados.

     

    3)            Os portugueses equiparados NÃO podem ocupar cargos privativos de brasileiro NATO. Isso porque eles recebem o tratamento de brasileiro naturalizado.

     

     

     

     

     

  • MP3.COM

    Ministro do STF (Giseli)

    Presidente e Vice

    Presidente do Senado

    Presidente da Câmara (Linda)

    Carreira Diplomática

    Oficial das Forças 

    Ministro da Defesa

  • Famoso mnemonico MP3.COM

    ROL TAXATIVO:   São privativos de brasileiro nato os cargos:

    Ministro do STF 

    Presidente e Vice

    Presidente do Senado

    Presidente da Câmara 

    Carreira Diplomática

    Oficial das Forças 

    Ministro da Defesa

  • Complementando a contribuição do colega Murilo TRT trago outros 3 cargos privativos de brasileiros natos que já vi cair em prova.

     

    Presidente do CNJ (é o presidente do STF) - Murilo já havia indicado esta situação. 

    Presidente e vice-presidente do TSE (são ministros do STF) - Art. 119, I-a, CF/88

  • Curiosidade

    Se surgir dúvida sobre cargo privativo de brasileiro nato no caso de Ministro do STJ, lembrar do Ministro Felix Fischer - nascido na Alemanha, é magistrado e jurista naturalizado brasileiro, de origem alemã. É ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) desde 1996.

  • Gab - C

     

    Art. 12 da CF

     

    Art. 12. São brasileiros:

     

    § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:

     

    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

     

    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

     

    III - de Presidente do Senado Federal;

     

    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

     

    V - da carreira diplomática;

     

    VI - de oficial das Forças Armadas.

     

    VII - de Ministro de Estado da Defesa 

     

    GOSTOU DO COMENTÁRIO??? SE SIM, SEGUE-ME NO QC!!!! OBRIGADO

  • Ministério do Trabalho: em 2019, lenda.

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 12. São brasileiros:

    § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:

    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

    III - de Presidente do Senado Federal;

    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

    V - da carreira diplomática;

    VI - de oficial das Forças Armadas.

    VII - de Ministro de Estado da Defesa 

    FONTE: CF 1988

  • "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • GABARITO LETRA C

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 12. São brasileiros:

     

    § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:

     

    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

    III - de Presidente do Senado Federal;

    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

    V - da carreira diplomática;

    VI - de oficial das Forças Armadas.

    VII - de Ministro de Estado da Defesa    
     

  • Em síntese, nacionalidade consubstancia-se no vínculo jurídico-político que liga o indivíduo a um determinado Estado, ou seja, que faz desse indivíduo um integrante da dimensão pessoal de seu Estado. Os direitos da nacionalidade possuem natureza jurídica de direito público, considerados normas materialmente constitucionais.

                No que tange às espécies de nacionalidades, temos a divisão entre nacionalidade primária/originária (é aquela que advém de um fato natural, o nascimento, quando denominaremos brasileiro nato) e nacionalidade secundária/derivada (é aquela que surge de um fato volitivo, ato de vontade em adquirir a nacionalidade, situação em que teremos o brasileiro naturalizado).

                É importante destacar que segundo o art 12, §2º, CF/88, embasando-se no princípio da igualdade, é vedada a distinção entre brasileiros natos e naturalizados. Contudo, este mesmo diploma legal traz, de forma expressa, determinadas exceção, as quais, vale salientar, serão as únicas hipóteses possíveis de tratamento diferenciado e dizem respeito a cargos, função, extradição e propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora de sons e imagens. Vejamos:

    1) Art.12, §3º, CF/88

    § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:

    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

    III - de Presidente do Senado Federal;

    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

    V - da carreira diplomática;

    VI - de oficial das Forças Armadas.

    VII - de Ministro de Estado da Defesa.

                Aqui se justifica a diferenciação devido a questões estratégicas de segurança nacional, bem como envolvendo a linha sucessória do Presidente da República.

                Assim, com base no artigo 12, parágrafo 3º, apenas Linda e Giseli ocupam cargos privativos de brasileiro nato.

                Logo, a alternativa correta é a letra C.

     

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA C


ID
2288905
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Legislar sobre Direito do Trabalho; assistência jurídica e defensoria pública; e procedimentos em matéria processual, compete,

Alternativas
Comentários
  • Resposta: B

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    I. (...) direito do trabalho;

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao DF legislar concorrentemente sobre:

    (...)

    XI. procedimento em matéria processual;

    (...)

    XIII. assistência jurídica e defensoria pública;

     

  • Faltou a palavra RESPECTIVAMENTE no enunciado da questão. Na pressa a pessoa pode acabar marcando a letra A pela falta dessa palavra.

  • LETRA B

     

    Deve-se ficar muito atento para NÃO CONFUNDIR a competência :

     

    CONCORRENTE de legislar sobre : procedimentos em matéria processual;

     

    PRIVATIVA DA UNIÃODIREITO PROCESSUAL.

     

    @qciano -> dicas e mnemônicos para concursos

  • Direito do trabalho: Privativa da União, conforme artigo 22, I, CF;
    Assistência Jurídica e Defensoria Pública: Concorrente entre U, E e DF, conforme artigo 24, XIII, CF
    Procedimentos: Concorrente entre U, E e DF, conforme artigo 24, XI, CF.

  • GABARITO ITEM B

     

    COMPLEMENTANDO...

     

    COMPETÊNCIA CONCORRENTE (NÃO INCLUI MINUCÍPIO)

     

     

     

    ALGUMAS COMPETÊNCIAS CONCORRENTES:

     

     

    MACETE: ''PUTEFO CONPRO CU JUNCO PREVIDÊNCIA SOCIAL'' (APRENDI NO QC)

     

    PENITENCIÁRIO

    URBANÍSTICO

    TRIBUTÁRIO

    ECONÔMICO

    FINANCEIRO

    ORÇAMENTO

     

    CONSUMO E PRODUÇÃO

    CUSTAS DOS SERV.FORENSES

    JUNTAS COMERCIAIS

    PREVIDÊNCIA SOCIAL

     

     

    MACETE 2: SEGURIDADE SOCIAL ---> PRIVATIVA DA UNIÃO

     

     

  • LETRA B

     

    DIREITO PROCESSUAL - PRIVATIVAMENTE À UNIÃO

     

    PROCEDIMENTOS EM MATÉRIA PROCESSUAL - CONCORRENTEMENTE À UNIÃO, AOS ESTADOS E AO DF

     

     

  • POLÍCIAS c/ CAPACETE DE PMS ATIRA TRA TRA NA POPULAÇÃO INDÍGENA e EMIGRANTES DE SP e RG


    POLÍCIAS: (normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação e mobilização das polícias militares e corpos de bombeiros militares; competência da polícia federal e das polícias rodoviária e ferroviária federais;

    Civil

    Agrário

    Penal

    Aeronáutico

    Comercial

    Eleitoral

    Trabalho

    Espacial

     

    Diretrizes e bases da educação

    Energia

     

    Processual

    Militar

    Seguridade social

     

    Atividades nucleares
    Telecomunicações

    Informática

    dio difusão

    Águas

     

    TRÂnsito

    TRAnsporte

     

    NAcionalidade, naturalização, cidadania

     

    POPULAÇÃO INDÍGENA


    Emigração, imigração, extradição
     

    DEsapropriação

     

    SP (serviço postal)

     

    RG (Registros públicos)

  • Q707218

     

    MUNICÍPIO NÃO TEM COMPETÊNCIA CONCORRENTE, APENAS COMUM !!

     

     

    CONCORRENTE     -     educação, cultura, ensino, desporto, ciência, tecnologia, pesquisa, desenvolvimento e inovação;  EC 85/15

     

     

     

    COMPETÊNCIA COMUM:  COMEÇA COM VERBOS

    - ZELAR

    - CUIDAR

    - PROTEGER

    -  IMPEDIR

    -   PROPORCIONAR

    - PROTEGER

    - PRESERVAR

    - FOMENTAR

    - PROMOVER

    - COMBATER

    - REGISTRAR

    -  ESTABELECER

     

     

                     COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO

     

    Dica:       CAPACETES     DE       PIMENTTA

     

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO (delegável aos Estados mediante Lei Complementar):

    C = Comercial
    A = Agrário
    P = Penal
    A = Aeronáutico
    C = Civil
    E = Eleitoral
    T = Trabalho
    E = Espacial

    S = Seguridade Social

     

    DE = DEsapropriação

     

    P = Processual

    I = Informação

    M = Marítimo

    E = Energia

    N = Nacionalidade

    TT = Trânisto e Transporte

    A = Águas

    .....

    - PROGAGANDA COMERCIAL

    - SERVIÇO POSTAL

     

     

     

     

     

     

  • DIREITO DO TRABALHO= privativamente à União;

    DEFENSORIA PÚBLICA= concorrentemente à União, aos Estados e ao Distrito Federal e concorrentemente à União,

    PROCEDIMENTO PROCESSUAL= aos Estados e ao Distrito Federal

  • Malditos "procedimentos"... ficam escondidos na moita, esperando os transeuntes passarem, distraídos pelo PROCESSUAL piscando em néon, para atacar... rá! Vi você primeiro!

  • Um Bizu q vi aqui no qc e me ajuda bastante.

    Direito terminado com L ou que terminado com O, até 8 letras: Privativo da União (excessão de AERONÁUTICO)

    Direito terminado com mais de 8 letras: Concorrente União x Estados/DF

     

    Totus tuss Mariae

  • Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;

     

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    XI - procedimentos em matéria processual;

     

    GABARITO ''B''

  • Letra (B).

    Pessoal já explicou bem, mas segue um questionamento: "É melhor carregar um saco de 10kg ou um pacotinho de 10g?"

     

    Os direitos legislados concorrentemente são:

    ECO-TRIBU-PENIT-UR-FIN

    ECOnômico

    TRIBUtário

    PENITenciário

    URbanístico

    FINanceiro

     

    Os demais são legislação privativa da União.

     

    At.te, CW.

  • DECORA:

    PRIVATIVA DA UNIÃO= direito do trabalho e direito processual

    CONCORRENTE DA UNIÃO= procedimentos em matéria processual.

     

    GABARITO ''B''

  •  

    GAB ''B''

     

     

    COMPETE PRIVATIVAMENTE A UNIÃO LEGISLAR SOBRE :

    -SEGURIDADE SOCIAL       /        MATÉRIA PROCESSUAL

     

    COMPETE CONCORRENTEMENTE A UNIÃO, ESTADOS E DF LEGISLAR SOBRE:

    -PREVIDÊNCIA SOCIAL      /        PROCEDIMENTOS EM MATÉRIA PROCESSUAL

  • Competência concorrente => UEDFM, é FORA TEMER

    F inanceiro

    O rçamentário

    R ecursos naturais

    A ssistência juridica

    T ributário

    E ducação

    M eio ambiente 

    E conômico 

    R esponsabilidade ao consumidor. 

     

     

  • É possível encarar a questão, pensando desta maneira:

    1) Tendo certeza de que Direito do Trabalho é competência privativa;

    2) Os Estados têm Poder Judiciário e, como o enunciado nada se referiu aos Territórios, conclui-se que assistência jurídica tem de ser prestada pelos Entes Federados; e

    3) A CF determinou que a União, os Estados e o DF (agora é de sua competência) devem criar as DPs.

     

    Ah! estava em esquecendo, vejam esta notícia preocupante retirada do site Conjur:

    "DEFASAGEM DE PESSOAL

    Apenas quatro estados têm defensoria pública em todas as comarcas".

     

  • Felipe Santos ,

    UEDFM por acaso é União, Estados, Distrito Federal e Municípos?  Pq se for não é concorrente e sim COMUM.

  • SÓ COMENTÁRIO FERA AQUI. COPIEI QUASE TODOS. RS OBRIGADO

  • Uma hora vai né tem que ir né possível kkkk

     

    Em 13/07/2018, às 14:54:16, você respondeu a opção B. Certa!

    Em 18/06/2018, às 15:00:30, você respondeu a opção D. Errada!

    Em 16/04/2018, às 14:55:53, você respondeu a opção D. Errada!

    Em 17/01/2018, às 16:00:47, você respondeu a opção D. Errada!

    Em 17/01/2018, às 15:59:46, você respondeu a opção A. Errada!

  •  

    GAB. B

    CUIDADO!!!

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes;

     

     

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    XIII - assistência jurídica e Defensoria pública;

  • Gab - B 

     

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

     

    XI - procedimentos em matéria processual;

     

    XIII - assistência jurídica e Defensoria pública;

     

     

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

     

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;  CAPACETE DE PM.

     

     

    GOSTOU DO COMENTÁRIO??? SE SIM, SEGUE-ME NO QC!!!! OBRIGADO

  • GABARITO LETRA B

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

    ARTIGO 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;

    ARTIGO 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    XIII - assistência jurídica e Defensoria pública;

  • A autonomia das entidades federativas pressupõe repartição de competências legislativas, administrativas e tributárias, sendo, pois, um dos pontos caracterizadores e asseguradores do convívio no Estado Federal.

    A competência é a prerrogativa juridicamente atribuída a uma entidade, órgão ou agente do Poder Público para emitir decisões.

    A CF determinará as matérias próprias de cada um dos entes federativos, a partir do princípio da predominância do interesse, o qual consubstancia-se na ideia de que à União caberá questões de interesse geral, ao passo que aos Estados matérias de interesse regional, enquanto aos Municípios assuntos de interesses locais. Quanto ao DF, por dicção do artigo 32, §1º, CF, acumulam-se competências estaduais e municipais, em regra, com a exceção prevista no artigo 22, XVII, CF/88.

    O legislador estabeleceu quatro pontos básicos no que tange à competência:

    ·         Reserva de campos específicos de competência administrativa e legislativa, sendo a União com poderes enumerados no artigo 21 e 22, CF; Estados no artigo 25,§1º, CF; Município no artigo 30, CF; Distrito Federal no artigo 32, §1º, CF;

    ·         Possibilidade de delegação presente no artigo 22, § único, CF, onde lei complementar pode autorizar Estados a legislar sobre questões específicas das matérias de competência privativa da União;

    ·          Áreas comuns de atuação paralela, presentes do artigo 23, CF;

    ·         Áreas de atuação legislativa concorrentes, presentes no artigo 24, CF.

    Assim, feitas as considerações gerais sobre o tema e passando para a análise específica da questão, é perguntada a competência para 1) legislar sobre Direito do Trabalho; 2) assistência jurídica e defensoria pública; 3) e procedimentos em matéria processual.

    Vejamos:

    1) Segundo o artigo 22, I, CF/88, compete privativamente à União legislar sobre direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;

    2) O artigo 24, XIII, CF/88 estipula que compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre assistência jurídica e Defensoria pública;

    3) O artigo 24, XI, CF/88 estipula que compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre procedimentos em matéria processual.

          Logo, a assertiva correta é a letra B.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA B


ID
2288908
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O Presidente da República poderá delegar, dentre outras, a seguinte atribuição:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: E.

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    (...)

    Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI (dispor), XII (conceder / comutar) e XXV, primeira parte (prover), aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

    att! att!

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: 

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; 

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos; 

    (...)

    XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;

    (...)

    XXV (primeira parte) - prover os cargos públicos federais, na forma da lei

     

    DELEGAR

    DISPOR

    CONCEDER

    COMUTAR

    PROVER

  • Alguém aqui no QC inventou esse mnemônico gay, se pra alguém servir aí vai:

     

    >>>DEI PRO PAM<<<

    >Decreto

    >Indulto

    >Prover

    >PGR

    >AGU

    >Ministros

     

    Obs: Se o cara pode prover, também pode desprover né, abraços!

     

     

  • FCC tava uma mãe nessa prova !!!

  • Esse bizu do Concurseiro LV é estranho! uheuehuhe

  • Art. 84 Parágrafo único:

     

    PR poderá delegar --------------------->  MINISTROS DE ESTADO

                                                                 PGR

                                                                  AGU

     

    DISPOR----> ORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO DA ADM FEDERAL ----> NÃO AUMENTO DE R$

                                                                                                                                -------> NÃO CRIAÇÃO E EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS PUBLICOS

     

    EXTINGUIR ---------------> FUNÇÕES E CARGOS PÚBLICOS ---------------> SE VAGOS

     

    CONCEDER ---------------> INDUTO

                               ------------> COMUTAR PENAS  -----------------------> SE NECESSÁRIO COM AUDIÊNCIA DOS ÓRGÃOS

     

    PROVER  E EXTINGUIR (STF DESPROVER OU DEMITIR) -----------------> CARGOS PÚBLICOS FEDERAIS NA FORMA DA LEI

     

    EXCETO CARGO PÚBLICO FEDERAL, SÓ PODERÁ SER EXTINTO CARGO SE VAGO!

     

    BONS ESTUDOS!

  • Fui eu q inventei kkkkkkk. Mas só pra deixar claro: eu não dei pro pam kkkkkk

  •  M.E.AGU,PGR PODE DELEGAR. 

  • O presidente pode delegar o DIP PAM ART 84 PARÁGRAFO ÚNICO.

     

    DECRETO 

    INDULTO

    PROVIMENTO

    PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA

    ADVOGADO GERAL DA UNIÃO

    MINISTRO DE ESTADO

     

    bons estudos

  • São delegáveis ao AGU, PGR MINISTROS as seguintes atribuições do Presidente da República:

    Art. 84, VI da CF

    Mediante decreto.

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

    XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei.

  • Lembrando que a expressão "prover" é vista pelo Supremo de maneira ampla, de modo a abranger tanto o PROVIMENTO (preenchimento do cargo) quanto o DESPROVIMENTO (demissão, exoneração do cargo). 

  • O Presidente poderá delegar o DIP para o PAM:

    Decreto autônomo (VI);

    Indulto, comutar penas (XII);

    Prover e desprover cargos públicos (XXV).

     

    PGR

    AGU

    Ministros de Estado

  • Q784294      Q762967

     

    RESUMO:     prover os cargos públicos federais, na forma da lei.

     

     

    EXTINÇÃO DE CARGO QUANDO PREENCHIDO =          MEDIANTE LEI

    EXTINÇÃO DE CARGO QUANDO VAGO      =      MEDIANTE DECRETO

    CRIAÇÃO DE CARGO       =       MEDIANTE LEI

    ENTIDADES: CRIADAS / AUTORIZADAS POR LEI        e   EXTINTAS POR LEI

     

    Q824961

     

    EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS =    SOMENTE POR LEI

     

    (CESPE - CNJ - 2013)

    Com o objetivo de organizar a administração federal, o presidente da República pode, mediante decreto, extinguir cargo público, quando vago, bem como órgão público.

    GABARITO: ERRADO

     

     

    (CESPE - CÂMARA DOS DEPUTADOS - 2014)

    A CF autoriza o presidente da República a criar cargos e extinguir órgãos públicos por meio de decreto.

    GABARITO: ERRADO

     

                                                                           DELEGAÇÃO

     

    Q825834

    É possível que os ministros de Estado, o procurador-geral da República e o advogado-geral da União recebam delegação de atribuições para exercerem matéria privativa do presidente da República.

     

    Macete estranho que vi no QC :      DEI    -     PRO   -   PAM


     

    O que pode ser delegado?


     

    -    DE -   creto autônomo (extinção de cargo ou função, quando vagos e organização e funcionamento da administração pública federal quando NÃO implicar em aumento de despesa nem criação de ORGÃOS   EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS =    SOMENTE POR LEI)

     

     

    -     I - dulto e comutar penas

    -    PRO -      ver cargos públicos federais


     

                                        Pra QUEM será delegado?

     

    -          PRO -  curador Geral da República

    -          A - dvogado Geral da União

    -          M - inistros do Estado

    Q824965

    NÃO INCLUI presidentes das autarquias federais. 

     

     

    Q759825

    INDELEGÁVEL PRESIDENTE  =     Celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional.

     

     

    Q774786

    Embora seja, de fato, competência do presidente da República manter relações com Estados estrangeiros e acreditar seus representantes diplomáticos (art. 84, VII, CF/88), tal competência não é delegável, por não estar nas permissões do art. 84, parágrafo único, CF/88.

     

  • Lembrando que o Pres. da República somente pode delegar o PROVIMENTO/DESPROVIMENTO de cargos públicos federais a competência para extinguí-los é indelegável, conforme art. 84, p.u. da CF.

     

    PS: Apesar de não estar expresso no texto do art. 84, XXV, o "desprovimento", segundo entendimento do STF, está abarcado pela abrangência do "prover". Quem pode prover, pode desprover também.

  • GABARITO LETRA E

     

    CF

     

    Art. 84. Parágrafo único. O Presidente da República poderá DELEGAR as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos MINISTRO DE ESTADO, ao PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA ou ao ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

     

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: 

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; 

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

     

    XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;

     

    XXV - PROVER e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;

     

     

     

    MACETE QUE APRENDI NO QC:   ''  DEI PRO PAM  ''

     

    DECRETO

    INDULTO 

    PROVER CARGOS

     

    PGR

    AGU

    MIN. DE ESTADO

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!! VALEEU

  • PODERÁ DELEGAR AO M.E,PGR.,AGU.

  • Adoro questões assim. Contendo o separativo "dentre outras". Elimina a subjetividade do "salvo, exceto, etc".

  • aff quantos comentários bobos!!!

     

  • Gabarito: Letra E


    O Art. 84 permite que o Presidente da República delegue aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República e ao Advogado-Geral da União as seguintes atribuições: (VI,XII e XXV
    VI - Dispor, mediante decreto, da extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;
    XII - Conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;
    XXV - Prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei.

    Desistir jamais. Vamos à luta!

  • Gabarito: E

     

    "O Presidente pode delegar o DIP para o PAM"

     

    D: Dispor, mediante decreto autônomo (sobre extinção de cargo ou função, quando vagos e organização e funcionamento da administração pública federal quando não implicar em aumento de despesa nem criação de ORGÃOS) 

    I: Indulto e comutar penas

    P: Prover cargos públicos federais

     

    para o:

     

    P: Procurador geral da república

    A: Advogado geral da UNIÃO 

    M: Ministros de Estado

     

    ou

    "DEI PRO PAM".

    DEcreto
    Indulto
    PROver

    Procurador Geral
    Advogado geral da União
    Ministros de Estado


    CF, Art. 84, Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações. 


    Eis os incisos:

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

    XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;

    XXV -  (é só a primeira parte): PROVER e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei.

     

    Bons estudos ! Persistam sempre !!!

  • SÓ LEMBRANDO !!

     

    DECRETO AUTONOMO: PODE SER DELEGADO

    DECRETO SECUNDÁRIO: NÃO PODE SER DELEGADO

     

    AS DELEGAÇÕES ABRANGEM: MINISTROS DE ESTADO, PGR, AGU

    SAINDO DO ASSUNTO, PORÉM, LEMBRANDO:

    PGR: NOMEADO PELO PR. PRECISA SER MEMBRO DA CARREIRA

    AGU: NOMEADO PELO PR. NÃO PRECISA SER MEMBRO DA CARREIRA (NOTÁVEL SABER JURÍDICO)

  • RAPAZ, EU ACHO QUE TU DEU PRO PAM SIM RSRS 

  • 1.        A quem o Presidente pode delegar?

    ·         Prover cargos públicos e também desprover

    ·         Conceder indulto e comutar penas

    ·         Dispor mediante decreto de organização, quando não aumento de despesas

    ·         Extinção de cargos públicos e, quando vagos

    ·         AGU

    ·         PGR

    ·         Ministro de E

  • Art. 84. Parágrafo único. O Presidente da República poderá DELEGAR as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXVprimeira parte, aos MINISTRO DE ESTADO, ao PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA ou ao ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

    XXV - PROVER e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;

    MACETE QUE VI NO QC:   ''  DEI PRO PAM  ''

     

    DECRETO

    INDULTO 

    PROVER CARGOS

     

    PGR

    AGU

    MIN. DE ESTADO

  • Gab - E

     

    Art. 84. Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

     

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: 

     

    a) organização e funcionamento da administração federalquando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos

     

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

     

    XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;

     

    XXV - Prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;

     

     

     

    GOSTOU DO COMENTÁRIO?? SE SIM, SEGUE-ME NO QC!! OBRIGADO.

  • Mnemônico: DEI PRO PAM

    O que pode ser delegado: DEI PRO

    Decretos autônomos

    Indulto e comutar penas

    Prover cargos públicos federais

    Para quem pode ser delegado: PAM

    Procurador-Geral da República

    Advogado-Geral da União

    Ministros de Estado

  • 1000000 de comentários iguais... :-/

  •  M.E.AGU,PGR PODE DELEGAR. 

  • SÓ PROVER CARGOS PÚBLICOS FEDERAIS NA FORMA DA LEI........ QUE E DELEGÁVEL, ou seja, EXTINGUIR CARGOS PÚBLICOS NÃO E DELEGÁVEL ( ART 84 P.Ú: ......... PRIMEIRA PARTE....)

    XXV PROVER E EXTINGUIR OS CARGOS PÚBLICOS FEDERAIS, NA FORMA DA LEI ( COMPETE PRIVATIVAMENTE AO PRESIDENTE DA REPUBLICA)

  • GABARITO LETRA E

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;
     

  • A questão exige conhecimento acerca da organização constitucional relacionada às atribuições do Presidente da República. Vejamos, com base na CF/88, quais dessas atribuições podem ser delegadas:

     

    Conforme art. 84, Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

     

    Portanto, as atribuições delegáveis são:

     

    1)      VI - dispor, mediante decreto, sobre: a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

    2)      XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;   

    3)      XXV (primeira parte) - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei

     

    Alternativa “a”: está incorreta. Conforme art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: [...] XVI - nomear os magistrados, nos casos previstos nesta Constituição, e o Advogado-Geral da União.

     

    Alternativa “b”: está incorreta. Conforme art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: [...] I - nomear e exonerar os Ministros de Estado.

     

    Alternativa “c”: está incorreta. Conforme art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: [...] V - vetar projetos de lei, total ou parcialmente.

     

    Alternativa “d”: está incorreta. Conforme art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: [...] VIII - celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional.

     

    Alternativa “e”: está correta. Conforme art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: [...] XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei.

     

    Gabarito do professor: letra e.

  • O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-geral da República ou ao Advogado-geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

    XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;


ID
2288911
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere a seguinte situação hipotética: Sócrates é desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região; Demóstenes é Ministro do Tribunal Superior do Trabalho e Euclides é Procurador Geral da República. De acordo com a Constituição Federal de 1988, com relação à prática de infração penal comum, o Supremo Tribunal Federal será competente para processar e julgar, originariamente,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     Em seu artigo 102, I, alíneas b e c, está fixado que o Supremo Tribunal Federal tem competência para processar e julgar, originariamente, nas infrações penais comuns:

    1 - o Presidente da República;

    2 - o Vice-Presidente da República;

    3 - os membros do Congresso Nacional (81 senadores e 513 deputados;

    4 - os Ministros do Supremo Tribunal Federal (11 Ministros);

    5 - o Procurador-Geral da República;

    6 - os Ministros de Estado (hoje, mais de 30 pessoas com status de Ministro);

    7 - os Comandantes das três Forças Armadas (3 Comandantes);

    8 - os membros dos Tribunais Superiores (33 do STJ, 27 do TST, 2 do TSE e 15 do STM;

    9 - os membros do Tribunal de Contas da União (9 Ministros);

    10 - os chefes de missão diplomática de caráter permanente (todos os que chefiam embaixadas ou consulados brasileiros no exterior, diplomatas de carreira ou não, convindo lembrar que o Brasil tem Embaixadas em 138 países).

  • GABARITO: LETRA A.

     

    Vejamos os cargos e a competência nas infrações penais comuns:

     

    Desembargador de TRT: competência do STJ (art. 105, inciso I, alínea "a", da CF/88)

    Ministro do TST: competência do STF (art. 102, inciso I, alínea "c", da CF/88)

    PGR: competência do STF (art. 102, inciso I, alínea "b", da CF/88).

     

  • Esse é de minha cabeça louca:

     

    STF julga nos CC:

     

    >>>PREVI CN SEM PGR/AGU<<<

     

    >PREsidente

    >CNacional

    >SEus próprios Ministros

    >PGR e AGU

     

    Ok, isso não explica o Demóstenes do TST, tem mais um:

     

    Nos CC e CR, o STF julga:

     

    >>>TCU TS ME MEA DIPLOMA<<<

     

    > TCU

    > Tribunais Superiores - TS

    > Ministros de estado - ME

    > Marinha/Ex/Aero - MEA

    > Diplomata

     

  • Nos crimes COMUNS, apenas:

    1 PRESIDENTE E O VASCO;

    2 BRAÇOS, PERNAS E CABEÇA DO CONGRESSO;

    3 PGR;

    4 SEUS PRÓPRIOS MINISTROS.

    Nos COMUNS E nos de RESPONSA:

    1 MINISTROS DE ESTADO (é ministro como a porra...)

    2 BRAÇOS, PERNAS E CABEÇA DOS TRIBUNAIS SUPERIORES e do TCU;

    3 COMANDANTE DAS FORÇAS ARMADAS;

    4 CHEFES  DE MISSÃO DIPLOMÁTICA EM C. PERMANENTE.

     

    Então, GABARITO (A)

     

     

  • Gabarito letra a).

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

    Artigo 102 + Artigo 52

     

    STF julga em crimes comuns e o Senado Federal julga nos crimes de responsabilidade = Presidente e Vice da República, Ministros do STF, Procurador Geral da República (PGR), Advogado Geral da União (AGU + Jurisprudência definiu o STF como orgão julgador nos casos de crimes comuns).

     

    STF julga em crimes comuns e responsabilidade = Membros dos Tribunais Superiores (STJ, TSE, TST E STM), membros do TCU, chefes de missão diplomática de caráter permanente.

     

     

    MUITO COBRADO PELAS BANCAS:

     

    Membros do Congresso Nacional (Deputados Federais e Senadores) + crime comum = STF

     

    Membros do Congresso Nacional (Deputados Federais e Senadores) + "crime de responsabilidade" (Decoro Parlamentar) = Respectiva Casa {(Deputados Federais = Câmara dos Deputados) (Senadores = Senado Federal)} [Artigo 55]

     

    Ministros de Estados e Comandante do Exército, Marinha e Aeronáutica + crime comum = STF

     

    Ministros de Estados e Comandante do Exército, Marinha e Aeronáutica + crime de responsabilidade + não conexos com o Presidente da República = STF

     

    Ministros de Estados e Comandante do Exército, Marinha e Aeronáutica + crime de responsabilidade + conexos com o Presidente da República = Senado Federal.

     

     

    Artigo 105

     

    STJ julga em crimes comuns e de responsabilidade = Desembargadores dos Tribunais de Justiça Estaduais e do DF, os membros dos TCs dos Estados e do DF, dos TRFs, dos TREs, dos TRTs, dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do MPU que oficiem perante tribunais.

     

    Governador + crime comum = STJ

     

    Governador + crime de responsabilidade = Lei 1.079, Art. 78 (NÃO É O STJ).

     

    * DICA: RESOLVER A Q574350 PARA COMPLEMENTAR OS ESTUDOS

     

    ** DICA QUE USEI PARA MEMORIZAR:

     

    Membros dos tribunais de segundo grau (Desembargador) -> STJ

     

    Membros dos tribunais de terceiro grau (Ministro) -> STF ("maior o cargo, maior será o orgão que vai julgar")

     

     

    Seguem dois bons sites com quadros comparativos sobre as competências do STF e STJ:

     

    http://thiagomota.net/wp-content/uploads/2013/10/Quadro-Sin%C3%B3tico-da-Compet%C3%AAncia-por-Prerrogativa-de-Fun%C3%A7%C3%A3o.pdf

     

    https://www.espacojuridico.com/blog/tabela-comparativa-sobre-competencias-do-stf-e-do-stj/

     

     

    QUESTÃO

     

    CRIME COMUM

     

    Sócrates é desembargador do TRT (membro de tribunal de segundo grau) -> STJ

     

    Demóstenes é Ministro do Tribunal Superior do Trabalho (membro de tribunal de terceiro grau) -> STF 

     

    Euclides é Procurador Geral da República (PGR) -> STF

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • 1-Supremo Tribubal Federal:

     

    Nas infrações penais comuns:

    I-O Presidente da República

    II-O Vice-Presidente,

    III-Os membros do Congresso Nacional,

    IV-Seus próprios Ministros e

    V-Procurador-Geral da República.

     

    Nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade:

    I-Os Ministros de Estado,

    II-Os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica,

    III-Os membros dos Tribunais Superiores,

    IV-Os do Tribunal de Contas da União,

    V-Os chefes de missão diplomática de caráter permanente.

     

     

    2-Superior Tribunal de Justiça:

     

    Crimes comuns:

    I-Os Governadores dos Estados;

    II-Governador do Distrito Federal.

     

    Crimes comuns e de responsabilidade: 

     

    I-Os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal,

    II-Os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal,

    III-Os dos Tribunais Regionais Federais,

    IV- Dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho,

    V-Os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e

    VI-  Os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais.

  • Fiquem ligados os iguais não se julgam, com exceção do stf, para responder essa questão é só lembrar do organograma do judiciário    

                              STF 

               STJ         TST    TSE   STM   

            TJ  TRF     TRT    TRE    TJM   

           J.D  J.F     J.T       J.E      J.M

                                 

    ART. 102-Supremo Tribubal Federal:

     

    Nas infrações penais comuns:

    I-O Presidente da República

    II-O Vice-Presidente,

    III-Os membros do Congresso Nacional -> (NOS CRIMES DE RESPONSABILIDADE, SERÃO JULGADOS PELA MESA DOS DEPUTADOS FEDERAIS OU SENADO. ART 55 CF)

    IV-Seus próprios Ministros e

    V-Procurador-Geral da República.

     

    Nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade:

    I-Os Ministros de Estado,

    II-Os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica,

    III-Os membros dos Tribunais Superiores,  

    IV-Os do Tribunal de Contas da União,

    V-Os chefes de missão diplomática de caráter permanente.

    RESPOSTA: A

     

     

                                                                       

  • GABARITO ITEM A

     

     

    DEIXAREI UNS MACETES QUE APRENDI AQUI NO QC E NUNCA MAIS ESQUECI.

     

     

    PROCESSO E JULGADO NO STF

     

     

    INFRAÇÕES PENAIS COMUNS

     

    MACETE: '' PC PM ''

    PRESIDENTE E VICE

    CONGRESSO

    PGR

    MIN.STF

     

     

    INFRAÇÕES PENAIS COMUNS E CRIMES DE REPSONSABILIDADE

     

    MACETE:    '' TCU MECHE e  COMI ''

     

    MEMBROS DO TCU

    MEMBROS TRIB.SUPERIORES

    CHEFE DE MISSÃO DIPLOM.

    COMANDTE. F.A

    MINISTRO DE ESTADO

     

  • STF julga autoridades de âmbito nacional

     

    x

     

    STJ julga autoridades de âmbito estadual/regional

     

    há várias ressalvas, como os crimes de responsabilidade, HC, HD, MS e MI, mas essa regra geral resolve muitas questões...

  • MEMBROS DOS TRIBUNAIS SUPERIORES--->CC/CR----> STF

    DESCENDO UM DEGRAU:

    MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE 2° GRAU-----> CC/CR-----> STJ

    OBS: CC=CRIME COMUM        CR= CRIME DE RESPONSABILIDADE

     

    Notem que descemos um degrau de cada lado!

     

  • b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República;

  • JULGADOS PELO STF:

     

    PR, VICE, MIN STF, PGR, MEMBROS CN, AGU                           CRIMES COMUM

    DEPUTADOS (E, F), SENADORES                                             CRIMES COMUM

    MIN ESTADO, COMANDANTE FORÇAS ARMADAS                      CRIMES COMUM E RESPONSABILIDADE

    MN STJ, TST, TSE, STM                                                          CRIMES COMUM E RESPONSABILIDADE

    MIN TCU, CHEFE MISSÃO DIPLOMÁTICA                                  CRIMES COMUM E RESPONSABILIDADE

  • SERÃO JULGADOS NO STF

     

    INFRAÇÕES PENAIS COMUNS:  ''PC PM''

    PRES. DA REPÚBLICA

    CONGRESSO

    PGR

    MIN.STF

     

    INFRAÇÕES PENAIS COMUNS/CRIMES DE RESPONSABILIDADE: '' TCU MECHE e COMI''

    MEMBROS DO TCU

    MEMB. TRIB.SUPERIORES

    CHEFE DE MISSÃO DIPLOM.PERMAN.

    COMAND.F.A.

    MIN. DE ESTADO

  • TCU MECHE e COMI kkkkkkk eu morro de rir com esses mnemônicos, mas funcionam incrivelmente

  • Eu não uso macete p/ saber a maioria dos foros por prerrogativa, porque basta acompanhar um pouco do noticiário e a gente fica decorando a maioria Hehehe

     

    O excesso de foro por prerrogativa é uma das maiores falhas da nossa Constituição Federal. Imagina: são mais de 500 deputados com foro. Quanto o STF vai julgá-los? Nunca.

     

    Vida longa e próspera, C.H.

  • Sócrates é desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região

    Art.105, Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

     a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais;

    Demóstenes é Ministro do Tribunal Superior do Trabalho

    Art.102 Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente

    c)nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade, os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, ressalvado o disposto no art. 52, I, os membros dos Tribunais Superiores, os do Tribunal de Contas da União e os chefes de missão diplomática de caráter permanente; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999)

     

     Euclides é Procurador Geral da República.

    Art.102 Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente

    ,b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República;

  • NOSSA...

    ESSA QUESTÃO TODA VEZ ME PEGA

    AFF

    UMA HORA VAI DAR CERTO. KKKKK

  • Desembargador de TRT - crime comum e responsabilidade - STJ

    Membro de Tribunal Supeior - crime comum e responsabilidade - STF

    PGR - crime comum - STF 

  • Crimes comuns STF julga: Presidente e seu Vice, Deputados Fed., Senadores, membros do STF, PRG, TCU, AGU, Ministro de Estado, Diretor do Bacen, Comandante das Forças Armadas, CNJ, CNMP, STJ, TSE, TST, STM, Chefe de missão diplomática de caráter permanente. 

     

    Crimes de responsabilidade STF julga: TCU, STJ, TSE, TST, STM, Chefe de missão diplomática de caráter permanente, Ministro de Estado* e Comandante das Forças Armadas*

    *Se conexo com o Presidente/Vice, quem julga é o Senado Federal.

     

    Crimes de responsabilidade SF julga: Presidente e seu Vice, STF, PGR, CNJ, CNMP, Ministro de Estado conexo com o Presidente/Vice e Comandante das Forças Armadas conexo com o Presidente/Vice.

     

    Parlamentares respondem por crimes de responsabilidade? NÃO. Os parlamentares não respondem por crime de responsabilidade, mas estão sujeitos a um julgamento específico que pode resultar na perda do mandato, processo disciplinar por quebra de decoro parlamentar, realizado por seus pares na própria Casa Legislativa, conforme previsto no art. 55 da CF. Salvo o caso previsto no Art. 29-A, §3º da Carta Magna (presidente de câmara de vereadores), não existe previsão constitucional, legal ou regimental de membros do poder legislativo serem processados ou julgados por crime de responsabilidade.

     

    Crimes comuns STJ julga: Governador de Estado e do Distrito Federal, Desembargador TJ, Juízes TRF (2ª instância), Juízes TRT (2ª instância), Juízes TRE (2ª instância), membros do TCE do TCDF e do TCM, membros do MPU* que oficiem perante Tribunais – Procurador Regional da República

    *Exceto o PGR, que nos crimes comuns é julgado pelo STF e nos de responsabilidade pelo SF.

     

    Crimes de responsabilidade STJ julga: Juízes TRF (2ª instância), Juízes TRT (2ª instância), Juízes TRE (2ª instância), membros do TCE do TCDF e do TCM, membros do MPU* que oficiem perante Tribunais – Procurador Regional da República.

     

    O Governador do Estado e do DF são julgados nos crimes de responsabilidade pelo Tribunal Especial - composto de cinco membros do Legislativo (eleitos pela Assembleia Legislativa) e de cinco desembargadores do Tribunal de Justiça (mediante sorteio), sob a presidência do Presidente do Tribunal de Justiça local, que terá direito de voto no caso de empate.

     

    Crimes comuns e de responsabilidade o TRF julga: Juízes federais (1ª instância), Juízes do Trabalho (1ª instância)*, Juízes militares da União (1ª instância), Membros do MPU que oficiem na 1ª instância – Procurador da República.

    *A justiça do trabalho NÃO é competente para julgar CRIMES. Por isso, quando um juiz cometer CRIME comum ou de responsabilidade, caberá ao TRF fazê-lo.

    - Juiz do trabalho: TRF

    - Juiz de Tribunal Regional do Trabalho: STJ

    - Ministro do TST: STF

     

    Crimes comuns e de responsabilidade o TJ julga: Juízes de Direito, Juízes do Tribunal de Justiça Militar (2ª instância), Juízes de Direito do Juízo Militar (1ª instância), Membros do MPE, Prefeitos.

  • Gab - A

     

    Aprendi um macete aqui no QC, Murilo TRT aprendeu e passou, aí eu tbm aprendi.

     

    PROCESSO E JULGADO NO STF

     

     

    INFRAÇÕES PENAIS COMUNS

     

    MACETE: '' PVC PM ''

    PRESIDENTE E VICE

    CONGRESSO

    PGR

    MIN.STF

     

     

    INFRAÇÕES PENAIS COMUNS E CRIMES DE REPSONSABILIDADE

     

    MACETE:    '' TCU MECHE e  COMI ''

     

    MEMBROS DO TCU

    MEMBROS TRIB.SUPERIORES

    CHEFE DE MISSÃO DIPLOM.

    COMANDTE. F.A

    MINISTRO DE ESTADO

     

     

    GOSTOU DO COMENTÁRIO??? SE SIM, SEGUE O MURILO TRT, ELE É MUITO GENTE FINA E AJUDA MUITO A GALERA.!!!

  • Pessoal, macete meu que funciona em 90% dos casos para competência de julgamento e competência para decidir conflito de competência:

    Pense numa hierarquia entre todo o Judiciário em que somente quem está "acima" pode julgar (e tem jurisdição sobre) quem está abaixo.

    No caso da questão, por exemplo, seria o seguinte raciocínio:

    Desembargador de TRT = está em 2a instância, logo, ninguém abaixo pode julgar e ninguém do mesmo nível. No caso, a confusão poderia ser entre TST e STJ, mas, ainda assim a questão poderia ser resolvida.

    Ministro do TST = membro de Tribunal Superior, logo, ninguém abaixo pode julgar e ninguém do mesmo nível. Como acima de Tribunal Superior só tem o STF...

    PGR = é o "máximo" do MP, logo, só pode ser julgado pelo "máximo" do Judiciário, que é o STF.

    Gostaria de frisar, antes de eventuais críticas a esse meu macete, que, conforme falei acima, nem sempre funcionará, bem como alguns pensamentos como "hierarquia", "mandar", "acima", "abaixo" e "mesmo nível" podem não satisfazer os devidos conceitos jurídicos.


  • Letra A

    Artigos 102 e 105

    Art.102 Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente

    ,b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República;

    Art.105, Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

     a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais;

    Cabe ao STF julgar as autoridades de 1º escalão da República nos crimes comuns, e as de 2º escalão nos crimes comuns e nos de responsabilidade. Dito isso, considerando que o PGR faz parte do 1º escalão, será julgado no STF.

    O Ministro de Tribunal Superior (2º escalão do Judiciário) será julgado pelo STF, tanto nos crimes comuns quanto nos de responsabilidade. Por fim, os membros do Judiciário que integram os Tribunais de 2º grau de jurisdição (TJ, TRF, TRT e TRE) serão julgados pelo STJ.

    Sócrates (Desembargador de TRT) não será julgado originariamente pelo STF.

  • Nem que seja em passos lentos, o importante é não parar...

    Em 11/09/19 às 17:15, você respondeu a opção A.

    Você acertou!

    Em 18/01/19 às 12:04, você respondeu a opção D.

    !Você errou!

  • GABARITO LETRA A

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

     

    I - processar e julgar, originariamente:

     

    b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República;

     

    c) nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade, os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, ressalvado o disposto no art. 52, I, os membros dos Tribunais Superiores, os do Tribunal de Contas da União e os chefes de missão diplomática de caráter permanente;   


ID
2288914
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No tocante aos Tribunais Regionais do Trabalho, a Constituição Federal de 1988 prevê que são compostos

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C

    Os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimosete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos (art. 115, CF).

  • Apenas um detalhe que acho que só caia pra prova de TRT:

     

    TST

    > 35-65 anos

    > 1/5 de adv e membros do MPT

    > 27 membros (Trinta Sem Três-TST)

     

    TRT

    > 30-65 anos

    > 1/5 adv/MPT

    > 7 membros (no mínimo-TRT/SE tem 8 por ex)

     

     

     

    Sei que o QC está passando por uns momentos ruins, mas se debandarmos daqui seremos os únicos prejudicados, o que faz desse site bom somos nós com nossos comentários.

  • Limites mínimos de idade previstos ao longo da Constituição (arts. 73, 87, 101, 104, 107, 115, 123, 131):


     

    18 - Vereador

    21 - Prefeito, Vice-Prefeito, Deputado Estadual, Deputado Federal, Juiz de Paz, Ministro de Estado, membro do Conselho Tutelar*

    30 - Governador e Vice-Governador, Membros (Desembargadores) de TRF e TRT

    35 - Presidente, Vice-Presidente, Senador, Ministro do TCU, STF, STJ, TST, STM, Procurador-Geral da República, Advogado-Geral da União,


     

    *ECA, art. 133, II

     

    Quando houver limite máximo, será sempre 65 anos (vale somente e para todos os membros de tribunais, inclusive TCU).

  • Art 115       TRT 

     --------> NO MÍNIMO 7 JUÍZES

    ----------> RECRUTADOS, SE POSSÍVEL, NA RESPECTIVA REGIÃO

    ----------> NOMEADOS PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

    -----------> BRASILEIROS COM + DE 35 E - DE 65 ANOS DE IDADE

     

    * COM QUINTO CONSTITUCIONAL, OU SEJA, 1/5  DENTRE ADVOGADOS + DE 10 ANOS DE ATIVIDADE

                                                                                                   MEMBROS DO MPT COM + DE 10 ANOS DE EXERCÍCIO 

     

    OS DEMAIS, MEDIANTE PROMOÇÃO DE JUÍZES DO TRABALHO POR ANTIGUIDADE E MERECIMENTO, ALTERNADAMENTE.

     

    BONS ESTUDOS!

  • Por que a "D" está errada? Vejo que está incompleta, mas errada? 

  • CF 88

    Art. 115. Os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos

  • TRT - MÍNIMO DE 7, RECRUTADOS, QUANDO POSSÍVEL, NA RESPECTIVA REGIÃO! NOMEADOS PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA (NÃO PRECISA DE APROVAÇÃO DA MAIORIA DO SENADO FEDERAL).

     

    1/5 - DENTRE ADVOGADOS E MEMBROS DO MP

     

    - OS DEMAIS MEDIANTE PROMOÇÃO DE JUÍZES DO TRABALHO

     

    TRIBUNAIS DO MÍNIMO:

     

    - TSE

    - STJ

    - TRT

    - TRF

  • Colega "Esperança futuro", vc se equivocou quanto à idade do juizes, pois afirmou que:

    " BRASILEIROS COM + DE 35 E - DE 65 ANOS DE IDADE", quando na verdade é " BRASILEIROS COM + DE 30 E - DE 65 ANOS DE IDADE"

  • Gab: C.

    TRF : No mínimo 07 Juizes.

    TRT: No mínimo 07 Juizes.

    TSE: No mínimo 07 Ministros.

    TRE: 07 Juizes.

     

  • gabarito "C".

    I - não é obrigatório ser da região, é uma preferência = A e B erradas.

    II - a idade mínima é 30 anos = D errada;

    III - a nomeação é pelo Presidente da Repúlica = "E" errada.

     

  • Gab - C

     

    Art. 115. Os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos, sendo

     

    I um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, observado o disposto no art. 94;  

     

    II os demais, mediante promoção de juízes do trabalho por antigüidade e merecimento, alternadamente.

     

     

    GOSTOU DO COMENTÁRIO??? SE SIM, SEGUE-ME NO QC!!!! OBRIGADO

  • GABARITO LETRA C

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 115. Os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos, sendo:   

  • Os TRT’s serão compostos de, no mínimo, 7 juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região.

    Art. 115, CF. Os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos, sendo: … 

    Gabarito: C


ID
2288917
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere a seguinte situação hipotética: Glaucia tem 62 anos de idade e é Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região, sendo magistrada de carreira no referido Tribunal. Neste caso, de acordo com a Constituição Federal de 1988, Glaucia

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D

          Os membros do TST oriundos dos TRTs são indicados pelo Tribunal Superior e nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal. São escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco anos e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada art. >>111-A, CF<<

  • Art. 111-A. O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco anos e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:

             

    I um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, observado o disposto no art. 94;       

     

    II os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magistratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior.

     

     

    Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:

     

    III - aprovar previamente, por voto secreto, após argüição pública, a escolha de:

     

    a) Magistrados, nos casos estabelecidos nesta Constituição;

  • Lembrar que somente o Senado Federal (e nunca a Câmara dos Deputados ou o Congresso Nacional) tem competência para aprovar a escolha de autoridades.

  • Art. 111-A  O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á

                                                                                  ----> de vinte e sete Ministros,

                                                                                         escolhidos dentre brasileiros

                                                                                        com mais de trinta e cinco anos e menos de sessenta e cinco anos,

                                                                                         de notável saber jurídico e reputação ilibada,

                                                                                         nomeados pelo Presidente da República

                                                                                         após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal

    1/5 DO QUINTO CONSTITUCIONAL, OU SEJA, ADVOGADOS COM + DE 10 ANOS DE ATIVIDADE

                                                                             MEMBROS DO MPT COM + DE 10 ANOS DE EXERCÍCIO

    OS DEMAIS, DENTRE JUIZES DO TRT

                                        DE CARREIRA

                                         INDICADO PELO PRÓPRIO TST

     

    EXATAMENTE O QUE A ALTERNATIVA "D" FALOU DA GLAUCIA

     

    BONS ESTUDOS!

  • TST - 27 MINISTROS - NOMEADOS PELO PR APÓS APROVAÇÃO DA MAIORIA DO SENADO FEDERAL

     

    1/5 - Dentre ADV e membros do MP

    Os demais dentre juízes de carreira do TRT

     

     

    TRT - MÍNIMO 7 JUÍZES

    NOMEADOS PELO PR (NÃO PRECISA DE APROVAÇÃO DA MAIORIA DO SENADO FEDERAL)

     

     

    TRIBUNAIS DO MÍNIMO:

     

    - TSE

    - STJ

    - TRT

    - TRF

  • Gabarito D

     

    Art. 111-A. O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco anos e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:    

    I um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, observado o disposto no art. 94;        

    II os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magistratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior. 

     

    É o único tribunal que indica seus próprios Ministros

  • RESUMO TST:

    - APROVADOS MAIORIA ABSOLUTA SF;

    - NOMEADO PR;

    - BRASILEIROS (NATOS OU NATURALIZADOS);

    - +35 A    -65A;

    - 27 MINISTROS

     

  • CD e o CN nunca estão envolvidos em escolha de membro de TS.

  • O Tribunal Superior do trabalho compoem-se de 27 ministros, nomeados pelo PR, depois de aprovação pela maioria absoluta do senado federal.

    É composto do quinto constitucional e 4/5 da magistratura de carreira, ou seja, juizes que ingressaram atraves de provas e titulos.

    Quando houver vaga correspondente ao quinto constitucional, serão comunicados os órgãos de origem que elaboraraão uma lista sextupla, enviarão para o TST que realizará uma lista triplice, logo após envia para PR que deverá em 20 dias escolher um nome e enviar para o Senado Federal. 

     

     

    Qualquer erro, avisem-me.

  • Gab - D

     

    Art. 111-A. O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco anos e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:     

     

    I um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, observado o disposto no art. 94;     

        

    II os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magistratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior.   

     

     

    GOSTOU DO COMENTÁRIO??? SE SIM, SEGUE-ME NO QC!!!! OBRIGADO     

  • GABARITO LETRA D

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 111-A. O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco anos e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:  

     

    I - um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, observado o disposto no art. 94;         

     

    II - os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magistratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior.   

     

    ===================================================================

     

    TST = INDICA

     

    SENADO FEDERAL = APROVAÇÃO PELA MAIORIA ABSOLUTA DO SENADO FEDERAL

     

    PRESIDENTE DA REPÚBLICA = NOMEADOS PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA APÓS APROVAÇÃO PELA MAIORIA ABSOLUTA DO SENADO FEERAL 

  • Gláucia atende ao requisito da idade pode ser ministra do TST (tem mais de 35 e menos de 65 anos de idade). Ademais, por ser juíza de carreira, deverá ser indicada pelo próprio TST e será necessária aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal.

    Art. 111-A, CF. O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco anos e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:

    I um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, observado o disposto no art. 94;

    II os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magistratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior.

    Gabarito: D

  • 1o Indicação -- pelo próprio TST

    2o Aprovação -- maioria absoluta do Senado Federal

    3o Nomeação -- pelo Presidente da República


ID
2288920
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O Conselho Nacional de Justiça

Alternativas
Comentários
  • Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:

    I - o Presidente do Supremo Tribunal Federal;

    II - um Ministro do Superior Tribunal de Justiça, indicado pelo respectivo tribunal;

    III - um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, indicado pelo respectivo tribunal;

    IV - um desembargador de Tribunal de Justiça, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;

    V - um juiz estadual, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;

    VI - um juiz de Tribunal Regional Federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça;

    VII - um juiz federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça;

    VIII - um juiz de Tribunal Regional do Trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho;

    IX - um juiz do trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho;

    X - um membro do Ministério Público da União, indicado pelo Procurador-Geral da República;

    XI um membro do Ministério Público estadual, escolhido pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual;

    XII - dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;

    XIII - dois cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal.

     

    Lembrando que enquanto a composição do CNJ é de 15 membros, o CNMP possui 14 membros (PGR, 4 do MPU, 3 do MPE, 2 juízes, 2 advogados, 2 cidadãos)  

  • Fala galera, do organograma do judiciário, apenas a justiça eleitoral e militar não possuem representantes no CNJ, aí o resto é mole:

     

    Fora essas 2 justiças, todos os outros órgão possuem 1 e somente 1 representante, explico:

     

    1 do STF

    1 do STJ

    1 do TST

    1 do TJ

    1 do TRF

    1 do TRT

    1 Juiz de direito

    1 juiz federal 

    1 juiz do trabalho

     

    Deu 9 até agora né? > C N J = Composto por 9 do Judiciário!

     

    Os outros 6: 2 adv, 2 do MP(MPU e MPE), 2 cidadãos (um indicado pela Câmara, outro Senado)

     

     

    Outros mnemônicos que ajudam:

    >C orno Nunca Julga

    >C=Cinco + N=Nove + J=I=1(Loucuuura) = 15

     

     

    Ta pensando em desistir? Conheço uns assim, são frustrados hoje.

  • Composição CNJ  (15 membros)

    Indicação   >   composição 

     

                         1 Ministro do STF que é o presidente = presidente do CNJ 

    STF  >          1 Desembargador TJ 

                          1 Juiz de direito 

     

                         1 Ministro do STJ = Corregedor

      STJ  >         1 Desembargador do TRF 

                         1 Juiz federal 

     

                         1 Ministro do TST 

    TST  >          1 Desembargador do TRT 

                         1 Juiz do Trabalho

     

                          1 MPU ( MPF, MPT, MPDFT, MPM )

    PGR  >          1 MPE  

     

    CF da OAB > 2 advogados 

     

    CD  > 1 cidadão 

     

    SF  > 1 cidadão 

     

    Mandato de 2 anos, admitida uma recondução. 

  • 333 (tres da justica comum: 1 juiz de direito, 1 desembargador estadual e 1 ministro stf, tres da justica do trabalho: juiz do trabalho, desembargador do trt e ministro do tst, 3 da justica federal: juiz federal, desembargador trf e ministro do stj)

    222 (dois advogados, dois cidadaos e dois procuradores, um do mpe e outro do mpf)

  • Gabarito letra d).

     

    Composição do CNJ = "3,3,3" + "2,2,2" (CF, Art.103-B)

     

    3 = STF indica, salvo o Presidente -> Presidente do STF (único que não é indicado)Desembargador de Tribunal de Justiça, Juiz estadual;

     

    *DICA: NO STJ E TST, É POSSÍVEL PERCEBER UMA HIERARQUIA NOS ORGÃOS QUE INDICAM OS MEMBROS.

    COMPOSIÇÃO DO JUDICIÁRIO: http://images.slideplayer.com.br/11/3220278/slides/slide_4.jpg

     

    3 = STJ indica -> Ministro do Superior Tribunal de Justiça, Juiz de Tribunal Regional Federal, Juiz federal;

     

    3 = TST indica -> 1 Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, 1 Juiz de Tribunal Regional do Trabalho, Juiz do trabalho;

     

    2 = MPU + MPE -> membro do Ministério Público estadual, escolhido ("e" com "e") pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual, membro do Ministério Público da União, indicado pelo Procurador-Geral da República;

     

    2 = Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil indica -> advogados;

     

    2 = Cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibadasendo 1 indicado pela Câmara dos Deputados e o outro indicado pelo Senado Federal.

     

    § 1º O Conselho será presidido pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal e, nas suas ausências e impedimentos, pelo Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal;

     

    § 2º Os demais membros do Conselho (todos menos o Presidente)  serão nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal;

     

    § 3º Não efetuadas, no prazo legal, as indicações previstas neste artigo, caberá a escolha ao Supremo Tribunal Federal.

     

    § 5º O Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a função de Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal, competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, as seguintes.

     

    § 6º Junto ao Conselho oficiarão (NÃO SÃO MEMBROS) o Procurador-Geral da República e o Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • CNJ --> 15 membros

     

        ---------> 3 indicados pelo STF --------> 1 juiz estadual; 1 desembargador do TJ e o presidente do STF (que não é indicado, na verdade,                                                                  mas ocupa também o cargo de presidente do CNJ)

    9  ---------> 3 indicados pelo STJ --------> 1 juiz federal, 1 desembargador do TRF e 1 ministro do STJ

        ---------> 3 indicados pelo TST --------> 1 juiz do trabalho, 1 desembargador do TRT e 1 ministro do TST

     

     

        ----------> 2 vem do Procurador Geral da República --------> 1 membro do MPU, indicado pelo PGR

    6                                                                         ----------> 1 membro do MP estadual, escolhido pelo PGR dentre os nomes indicados pelo                                                                            órgão competente de cada MP estadual

       ------------> 2 advogados ----------> indicados pelo Conselho Federal da OAB 

       --------------> 2 cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada -----------> um indicado pela Câmara e outro pelo Senado

  • CNJ- Corno Nao Julga. o numero de letras 15 exatamente a quantidade de membros, o CNJ nao tem a funcao de julgar.

    STF- INDICA TJ/JUIZ DE DIREITO

    STJ -INDICA UM DO PROPRIO STJ/TRF/JUIZ FEDERAL

    TST-INDICA 1 DO PROPRIO TST/TRT/JUIZ DO TRAB.

    2- ADV -INDICADOS PELO CONSELHO GERAL DA OAB

    2 - DO MINISTERIO PUBLICO : SENDO 1 DO MPU INDICADOS PELO PROCURADOR GERAL DA REPUBLICA, OUTRO DO MPE ESCOLHIDO PELO PROCURADOR GERAL DA REP. DENTRE OS INDICADOS COMPETENTE DE CADA INSTITUICAO ESTADUAL.

     

    2- DE CIDADAOS :  SENDO UM INDICADO PELA CAMARA DOS DEPUTADOS, OUTRO PELO SF, AMBOS TEM QUE SER DE NOTAVEL SABER JURIDICO E REPUTACAO ILIBADA.

     

     

    PRESIDENTE DO CNJ: PRESIDENTE DO STF

    MINISTRO CORREGEDOR: MINISTRO DO STJ

     

    OBS: O PRESIDENTE DO CNJ SERA SEMPRE O PRESIDENTE DO STF, JA OS DEMAIS MEMBROS DO CONSELHO SERA NOMEADOS PELO PRESIDENTE DA REPUBLICA, APOS APROVACAO DA MAIORIA ABSOLUTA DO SENADO FEDERAL.

     

    JUNTO AO CNJ OFICIARA O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DA OAB.

  • GABARITO ITEM D

     

    DEIXAREI UM ESQUEMA MEU ABAIXO PARA AJUDAR:

     

     

    CNJ --> 15 MEMBROS

     

    6   NÃO MAGISTRADOS:

     

    -2 ----->(1 MPU --> INDICADO   1 MPE--> ESCOLHIDO ) ---> OS  2 PELO PGR

    -2---->  (1 C/D   e  1 S.F) 

    -2 ----> (ADVOGADO --> CONSELHO DA OAB INDICA)

     

     

    9 MAGISTRADOS:

     

    3 ---> (1 MIN STF   + 1 DESEMB.TJ   + 1  JUIZ DIREITO)

    3----->(1 MIN. STJ   + 1 JUIZ TRF       + 1  JUIZ FEDERAL)

    3----->(1 MIN. TST   + 1 JUIZ TRT       + JUIZ DO TRABALHO)

     

     

    MANDATO:   2 ANOS + 1 RECONDUNÇÃO

  • Completando o colega Murilo LIMA

    GABARITO ITEM D

    DEIXAREI UM ESQUEMA MEU ABAIXO PARA AJUDAR:

     

    CNJ --> 15 MEMBROS --> MACETE: COROA NA JOVEM 

     

    6   NÃO MAGISTRADOS:

     

    -2 ----->(MPU --> INDICADO   1 MPE--> ESCOLHIDO ) ---> OS  2 PELO PGR

    -2---->  (C/D   e  1 S.F) 

    -2 ----> (ADVOGADO --> CONSELHO DA OAB INDICA)

     

     

    9 MAGISTRADOS:

     

    3 ---> (1 MIN STF   + 1 DESEMB.TJ   + 1  JUIZ DIREITO)

    3----->(MIN. STJ   + JUIZ TRF       + 1  JUIZ FEDERAL)

    3----->(1 MIN. TST   + 1 JUIZ TRT       + 1  JUIZ DO TRABALHO)

     

     

    MANDATO:   2 ANOS + RECONDUNÇÃO

  • Gente, tanta gente respondendo a mesma coisa... pra que?

  • RAQUEL

    Várias tabelas diferentes, uma para cada gosto/facilidade de memorização. Quanto mais postagem útil, melhor.

  • -
    corrigindo cada assertiva:

    a)  possui em sua composição Desembargador de Tribunal de Justiça.

    b) é composto, dentre outros membros, por um ministro do Tribunal Superior do Trabalho.

    c) possui em sua composição juiz de Tribunal Regional Federal.

    d) é composto, dentre outros membros, por dois advogados. ( CORRETA)

    e) compõe-se de 15 membros com mandato de dois anos.

    #avante

  • Pow, memorizar isso é foda! 

  • MELHOR MEMORIZAR, FAZENDO ESSAS LIGAÇÕES:

    *COMPOSIÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA:

    **DA FEDERAL: 1 do STF - 1 do TRF - 1 juiz federal = 3

    **DA JUSTIÇA:    1 do STJ - 1 do TJ - 1 Juiz de direito = 3

    **DO TRABALHO: 1 do TST -1 do TRT - 1 juiz do trabalho = 3

    + 6 MEMBROS:

    2 CIDADÃOS: (INDICADO PELA CÂMARA E OUTRO PELO SENADO);

    2 ADVOGADOS

    2 MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO: (1 MPU , 1 MPE)

  • Igor Pereira, só se equivocou no final: "222 (dois advogados, dois cidadaos e dois procuradores, um do mpe e outro do mpf)", pois é MPU (não necessariamente do mpf);

    Castiel Stefano, não desanime. É f..a, mas é pra todo mundo. Tenha força, foco, fé e perseverança que a posse está cada vez mais perto. Só triunfa quem não desiste. Vamos vencer essa guerra.

    RAQUEL, penso que a repetição traz a excelência. Os diversos comentários “iguais” (expressos de formas diferentes), nos fazem, senão entender, no mínimo decorar. Sempre aprendemos algo ao ler os comentários (pelo menos comigo é assim).

  • a) não possui em sua composição Desembargador de Tribunal de Justiça. ERRADA, O PRESIDENTE DO CNJ É O PRESIDENTE DO STF (ESCOLHIDO DENTRE TRIBUNAIS JUSTIÇA E JUIZ DE DIREITO)

     

    b) é composto, dentre outros membros, por dois ministros do Tribunal Superior do Trabalho. ERRADA, 1 TST, 1 TRT, 1 JUIZ DO TRABALHO

     

    c) não possui em sua composição juiz de Tribunal Regional Federal. ERRADA, 1 STJ, 1 TRF, 1 JUIZ FED

     

    d) é composto, dentre outros membros, por dois advogados. CORRETA

     

    e) compõe-se de treze membros com mandato de dois anos. ERRADA, COMPOSTO DE 15 MEMBROS

     

  • CNJ = 15 membros

    - Presidente do STF (PRESIDENTE)

    - 1 ministro do STJ, indicado pelo STJ

    - 1 ministro do TST, indicado pelo TST

    - 1 juiz do TRT, indicado pelo TST

    - 1 juiz do trabalho, indicado pelo TST

    - 1 juiz federal, indicado pelo STJ

    - 1 juiz do TRF, indicado pelo STJ

    - 1 Desembargador de TJ, indicado pelo STF

    - 1 juiz de Direito, indicado pelo STF

    - 2 advogados, indicados pelo CFOAB

    - 2 cidadãos, com notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados 1 pela CD e outro pelo SF

    - 1 membro do MPU, indicado pelo Procurador-Geral da República

    - 1 membro do MP estadual, indicado pelo Procurador-Geral da República

  • Gabarito letra D.

     

    CNJ = 15 membros

     

    Presidente do Supremo

    Ministro do STJ

    Ministro do TST

    Desembargardor do TJ

    Juiz do TRT

    Juiz Federal

    Juiz do TRF

    Juiz de Direito

    Juiz do Trabalho

    2 Advogados

    2 Cidadãos

    1 Membro do Ministério Público Estadual

    1 Membro do Ministério Público da União

     

     

     Por questões como essa na minha prova, dia 27/08/2017, rezemos ao senhor!

  • Ar.103-B. O conselho nacional de justiça compõe-se de 15 membros com mandatos de 2 anos, admitida 1 recondução, sendo: XII- dois advogados, indicados pelo CFOAB do Brasil;
  • Macete para nunca mais esquecer a composição do CNJ!

    Primeiro, do ponto de vista didático, para facilitar memorização, seguiremos a linha hierárquica dos tribunais. Da mais alta para a mais baixa hierarquia.

    Segundo, temos que entender que não integram o CNJ membros da Justiça Eleitoral e Justiça Militar. Por que? Simplesmente porque os membros da Justiça Eleitoral são temporários e oriundos dos demais órgãos do Poder Judiciário, ou seja, ao fim e ao cabo, a Justiça Eleitoral não possui membros próprios. São todos temporários e oriundos dos demais órgãos do judiciário (juízes federais e de direito, além, claro, de representantes da sociedade civil, como advogados). Já a Justiça Militar eu não sei por quê, mas imagine que, por ser um órgão tão sui generis, ninguém faz questão da presença deles.

    Logo, vamos ao escalonamento, de cima pra baixo:

    Cúpula
    STF

    Tribunais Superiores
    STJ
    TST

    Tribunais
    TRF
    TRT
    TJ

    Primeira Instância
    Juiz Federal
    Juiz de Direito
    Juiz do Trabalho

    Ministério Público
    MPE
    MPU

    Sociedade Civil (serão sempre dois membros de cada categoria)
    Advogados 
    Cidadãos

    Avante!!

  • COMPOSIÇÃO CNJ

     

    1- STF  -----------> 1- TJ

               - ---------->  1- JUIZ ESTADUAL

     

    1-STJ  ----------> 1- TRF

              -----------> 1- JUIZ FEDERAL

     

    1-TST  -----------> 1- TRT

               -----------> 1 - JUIZ DO TRABALHO

     

    PGR (Indica, mas NÃO integra)  -----------> 1- MPU

                                                  -----------> 1 - MPE

     

    2 ADVOGADOS ( Indicados pela OAB) - Pelo CONSELHO e NÃO pelo presidente 

    2 CIDADÃOS     ( Indicados pela CÂMARA e SENADO)

     

    O CNJ é composto por 15 membros, com mandato de 2 ANOS, PERMITIDA 1 recondução

  • ARRASOOOOU Concurseiro LV!!!!!

  • Perfeeeitooo seu comentario "concurseiro LV"

     Me ajudou muitooo

  • GABARITO D

    Pessoal, compartilho com vocês o meu erro crasso. Estava fazendo a questão e me perdi na alternativa correta. Ao invés de marcar a correta, quando cheguei na letra E, que está errada, marquei por pensar que estava pedindo a opção ERRADA. PRECISAMOS TER MUITO CUIDADO! Se Fosse na prova, poderia ter perdido uma questão de bobeira. :((((((((((((

  • Tem muitos esquemas pra decorar isso, parece dificil pelo tamanho, mas não é. Quando pega "o espírito da coisa" fica sussa. O concurseiro LV deu a dica e vou apenas reforça-la.

     

    * 9 vagas são de parte da estrutura do judiciário; (STF manda 3, STJ manda 3 e TST manda outros 3)

    * 6 vagas são de fora da estrutura do judiciário (MP[F/E], Advocacia + legislativo [C.D/S.F]);

     

    Pra saber especificamente quem são as pessoas que ocupam os cargos tem muitos macetes como já afirmado. Abaixo, mtos colegas já demosntraram e compartilharam isso e, para não ser repetitivo, por hora decorar o esquema (9+6) é um bom começo, depois vc aprofunda mais. 

     

    Bons estudos e até a nomeação + posse + exercício.

  • Gab - D

    Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:

     

    I - o Presidente do Supremo Tribunal Federal;

     

    II um Ministro do Superior Tribunal de Justiça, indicado pelo respectivo tribunal; 

     

    III um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, indicado pelo respectivo tribunal;

     

    IV um desembargador de Tribunal de Justiça, indicado pelo Supremo Tribunal Federal; 

     

    V um juiz estadual, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;

     

    VI um juiz de Tribunal Regional Federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça; 

     

    VII um juiz federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça; 

     

    VIII um juiz de Tribunal Regional do Trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho;

     

    IX um juiz do trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho; 

     

    X um membro do Ministério Público da União, indicado pelo Procurador-Geral da República; 

     

    XI um membro do Ministério Público estadual, escolhido pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual; 

     

    XII dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; 

     

    XIII dois cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal.

     

     

     

     

    GOSTOU DO COMENTÁRIO??? SE SIM, SEGUE-ME NO QC!!!! OBRIGADO

  • Gabarito: "D"

    Complementando:

    CNJ:

    Composição: 15 membros Mandato: 2 anos (admitida uma recondução)

    Quem Preside? Presidente do STF Impedimento e ausência: Vice- Presidente do STF

    Nomeação: 14 [pelo Presidente da República] Exceção: Presidente do STF

    Não indicação no prazo: A cargo do STF Aprovação: Senado Federal

    Tipo de Aprovação: Maioria Absoluta

    Ministro corregedor: Origem STJ Particularidade: Excluído da distribuição de processo do Tribunal

    Quem oficia perante o CNJ? PGR/Presidente do CFOAB Ouvidorias: Serão criadas

    Bons Estudos!

  • 1 do STF

    1 do STJ

    1 do TST

    1 do TJ

    1 do TRF

    1 do TRT

    1 Juiz de direito

    1 juiz federal 

    1 juiz do trabalho

     

    Deu 9 até agora né? > C N J = Composto por 9 do Judiciário!

     

    Os outros 6: 2 adv, 2 do MP(MPU e MPE), 2 cidadãos (um indicado pela Câmara, outro Senado)

     

     

    Outros mnemônicos que ajudam:

    >C orno Nunca Julga

    >C=Cinco + N=Nove + J=I=1(Loucuuura) = 15

  • *STF (STF + TJ + Juiz Estadual) - PR-CNJ = PR-STF

    *STJ (STJ + TRF + Juiz Federal) - Corregedor = STJ

    *TST (TST + TRT + Juiz Trabalho)

    *ADV (OAB + OAB)

    *CIDADÃO (SF + CD)

    *MP (MPE + MPU) 

    *PGR + PR-CFOAB – Oficiam juntos

    Gabarito: Letra D

  • GABARITO LETRA D

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo: 

     

    XII - dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil


     

  • Considerando que o CNJ é composto por 15 membros com mandato de dois anos (sendo permitida uma recondução), e possui em seu corpo de conselheiros um Desembargador de Tribunal de Justiça (art. 103-B, IV da CF/88), um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho (art. 103-B, III da CF/88), um juiz de Tribunal Regional Federal (art. 103-B, VI da CF/88) e dois advogados indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (art. 103-B, XII da CF/88), a alternativa apresentada pela letra ‘d’ deverá ser marcada como nossa correta.

    Gabarito: D


ID
2288923
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com a Constituição Federal, "a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da Administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder", sendo que "o controle externo, o cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União". Com relação ao tema, considere:
I. As decisões do Tribunal de Contas da União de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.
II. O Tribunal de Contas da União encaminhará ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas atividades.
III. No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Senado Federal, que solicitará, de imediato, ao Congresso Nacional as medidas cabíveis.
IV. O Tribunal de Contas da União apreciará as contas prestadas pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em centro e vinte dias a contar de seu recebimento.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A.

     

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

     

    § 1º No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.

  • Gabarito letra A!

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    Item I - CORRETO:  § 3º As decisões do Tribunal de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.

    Item II - CORRETO: § 4º O Tribunal encaminhará ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas atividades.

    Item III - ERRADO: § 1º No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.

    Item IV - ERRADO: I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

  • I > Certo, multa do TCU tem eficácia de título executivo extrajudicial

    II > Certo, TCU - Trimestral e anUUUal

    III > Errado, CONtrato - CONgresso

    IV > Errado, 60 dias

  • LETRA A

     

    Complementando alguns macetes dos colegas

     

    tCu → apreCia / conGresso → julGa (as contas do executivo federal) (apreCiaCessenta dias meio forçado , mas... kkk)

     

    Sustação do ATO → TCU SUSTA

    CONTRATOS ADMINISTRATIVOS → CONgresso NACIONAL QUE SUSTA.

     

    As decisões do Tribunal de que resulte IMPUTAÇÃO de débiTo ou mulTa terão eficácia de TÍTULO EXECUTIVO.

     

     TRIBUNAL de contas -> TRImestral e anuAL

     

    É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançando triunfo e glória, mesmo expondo-se à derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito, nem sofrem muito, porque vivem numa penumbra cinzenta e não conhecem vitória nem derrota. 

     

  • Vou implantar um HD no meu cérebro... Só assim para ter a letra de tanta lei na cabeça...

  • Valeu cassiano Messias

  • César kkkkkkkkk... Dá pra pirar, né? Esses prazos é que complica, mas lendo muito a mente funciona. Vamos que vamos.
  • "centro" e vinte????

     

  • Pontos de suma importância envoolvendo prazo

    1- TCU - Apreciar  contas do Presidente da Repúb. = 60 dias, do recebimento. (TCU aprecia e CN julga)

    2- Sustar contrato TCU infoma ao Exec. , se nada fizer em 90 dias o TCU decidirá a respeito ( para FCC  TCU não susta contrato

    3- Comissão mista - indícios de despeas não autorizadas e subsídio não aprovado- Solicita a autoridade para que em 5 dias preste esclarecimento. Não prestou ou insuficiente solicita manifestação do TCU em 30 dias

    4- Relatório Trimestral e Anual

    Aos nobres colegas bons estudos.

  • III. No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo CONGRESSO NACIONAL, que solicitará, de imediato, ao PODER EXECUTIVO as medidas cabíveis.

    IV. O Tribunal de Contas da União apreciará as contas prestadas pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em SESSENTA dias a contar de seu recebimento.

  • III. No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Senado Federal, que solicitará, de imediato, ao Congresso Nacional as medidas cabíveis.

    1. Ato = TCU pode suspender

    2. Contrato = a sustanção será pelo CN, que solicitarar de imediato ao Poder Executivo as medidas cabíveis.

     

    IV. O Tribunal de Contas da União apreciará as contas prestadas pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em centro e vinte dias a contar de seu recebimento 60 DIAS

    CONGRESSO NACIONAL = JULGA AS CONTAS DO PRESIDENTE

    TRIBUNAL DE CONTAS = APRECIA

     

  • III. quem susta em contratos é o Congresso, que dará ciência ao Executivo.

    IV. o prazo é de 60 dias.

  • art. 71, § 4º O Tribunal encaminhará ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas atividades.

  • GABARITO LETRA A

     

    CF

     

     

    I)CERTO.Art. 71. § 3º As decisões do Tribunal de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.

     

     

    II)CERTO.Art. 71. § 4º O TRIbunAL encaminhará ao Congresso Nacional,TRImestrAL e ANUALmente, relatório de suas atividades.

     

    MACETE: '' TRIBUNAL de CONTAS ---> TRIMESTRAL e ANUALMENTE ao CONGRESSO NACIONAL ''

     

     

     

    III)ERRADO.Art. 71.§ 1º No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo CONGRESSO NACIONAL, que solicitará, de imediato, ao PODER EXECUTIVO as medidas cabíveis.

     

    MACETE: CONTRATO --> CONGRESSO NACIONAL

     

     

     

    IV)ERRADO.Art. 71. I - APRECIAR as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em SESSENTA DIAS( 60 DIAS)  a contar de seu recebimento;

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAAM!! VALEEEU

  • No caso de Contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.

  • CONTRATO= SUSTAR= CN= POWER EXECUTIVO

  • pra FCC é decorando que se aprende

  • FCC - Fundação Copia e Cola 

  • Correção:

    I. As decisões do Tribunal de Contas da União de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.CERTO

    II. O Tribunal de Contas da União encaminhará ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas atividades.CERTO

    III. No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Senado Federal, que solicitará, de imediato, ao Congresso Nacional as medidas cabíveis.ERRADO

    CORREÇÃO: Art. 72 - § 1º - CF: No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.

    IV. O Tribunal de Contas da União apreciará as contas prestadas pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em centro e vinte dias a contar de seu recebimento. ERRADO

    CORREÇÃO: Art. 71 - I - CF: O Tribunal de Contas da União apreciará as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

  • I e II estão corretas

     

    III. No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Senado Federal, que solicitará, de imediato, ao Congresso Nacional as medidas cabíveis. 

     

    Corrigindo- solicitará, de imediato, ao PE

     

    IV. O Tribunal de Contas da União apreciará as contas prestadas pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em centro e vinte dias a contar de seu recebimento.

     

    Corrigindo- Prazo de 60 dias

     

    Gab. A

  • Gabarito letra A!

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    Item I - CORRETO:  § 3º As decisões do Tribunal de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.

    Item II - CORRETO: § 4º O Tribunal encaminhará ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas atividades.

    Item III - ERRADO: § 1º No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.

    Item IV - ERRADO: I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

  • QUESTOES DA FCC SÃO CANSATIVAS AFF !!! TEM QUE TER MEMÓRIA DE ELEFANTE

  • Sustar CONtrato ---->  CONgresso Nacional

     

    Parecer P-R-É-V-I-O ( 6 LETRAS) ----> 60 DIAS

     

    TRIbunAL de Contas ---> TRImestral  e anuALmente

    (O único prazo "trimestral" que consta na CF88 diz respeito justamente ao TRIbunal de Contas)

  • Com relação à I: sim, realmente geram títulos executivos, MAS como se trata de órgão administrativo, é titulo executivo Extrajudicial, que deverá ser executado pela AGU.

     

     

    Item IV: Mesmo prazo que o PR tem para prestar as contas, o TCU tem para dar seu parecer -> 60 dias -> paridade de prazos/armas .

  • Apenas enriquecendo os comentários e contribuíndo com conteúdo similar (prazos de relatórios).

    Cuidado para não confundir, não é sobre o TCU é sobre o CNJ, mas por serem prazos as vezes eu mesmo me enrolo.

     

    Art. 103-B, §4º

     

    VI - elaborar semestralmente relatório estatístico sobre processos e sentenças prolatadas, por unidade da Federação, nos diferentes órgãos do Poder Judiciário; 

     

    VII - elaborar relatório anual, propondo as providências que julgar necessárias, sobre a situação do Poder Judiciário no País e as atividades do Conselho, o qual deve integrar mensagem do Presidente do Supremo Tribunal Federal a ser remetida ao Congresso Nacional, por ocasião da abertura da sessão legislativa. 

  • I. As decisões do Tribunal de Contas da União de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.

    II. O Tribunal de Contas da União encaminhará ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas atividades.

    III. No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Senado Federal (CONGRESSO NACIONALque solicitará, de imediato, ao Congresso Nacional (PODER EXECUTIVO) as medidas cabíveis.

    IV. O Tribunal de Contas da União apreciará as contas prestadas pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em centro e vinte dias (60 DIAS) a contar de seu recebimento.

  • Item III - ERRADO: § 1º No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.

    Item IV - ERRADO: I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento

  • Gab - A 

     

    Art. 71 da CF 

     

    III - ERRADO: § 1º No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.

     

     

     IV - ERRADO: I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento

  • 25/02/19Respondi errado! 

  • PESSOAL QUESTÃO BEM COMPLEXA, MUITOS PRAZOS ENVOLVIDOS:

    I - CORRETA.

    Art. 71, Parágrafo 3º, CF.

    "As decisões do Tribunal de Contas da União de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo."

    II - CORRETA

    Art, 71, Parágrafo 4º, CF.

    O Tribunal de Contas da União encaminhará ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas atividades

    III - INCORRETA

    Pessoal no caso de contrato, a constituição declara que o ato de sustação SERÁ ADOTADO DIRETAMENTE PELO CONGRESSO NACIONAL.

    IV - ERRADA

    O TCU ira apreciar a contas prestadas anualmente pelo presidente da república, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em 60 dias.

    PARA COMPLEMENTAR E AJUDAR NA MEMORIZAÇÃO, CABE LEMBRAR:

    QUANTO AS CONTAS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA:

    QUANTO AO TCU:

    QUANTO AO TCE:

  • DANI TRT, SUA LINDA

  • Letra A

    III - Errada. Sustação diretamente pelo Congresso Nacional e solicita ao PODER EXECUTIVO as medidas cabíveis. Art. 71, inciso § 1°, CF/88

    IV - Errada. Parecer é no prazo de 60 DIAS. Art. 71, inciso I da CF/88.

  •  I. As decisões do Tribunal de Contas da União de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.

    CORRETO.

    II. O Tribunal de Contas da União encaminhará ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas atividades.

    CORRETO.

    III. No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Senado Federal, que solicitará, de imediato, ao Congresso Nacional as medidas cabíveis.

    ERRADO. R: Congresso Nacional susta Poder Executivo toma as medidas cabíveis. (autotutela)

    IV. O Tribunal de Contas da União apreciará as contas prestadas pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em centro e vinte dias a contar de seu recebimento.

    ERRADO: 60 dias do recebimento.

  • 1) Enunciado da questão

    Exige-se conhecimento acerca do Tribunal de Contas da União na Constituição Federal.

    2) Base constitucional (Constituição Federal de 1988)

    Art. 71 [...]

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

    § 1º No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.

    § 3º As decisões do Tribunal de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.

    § 4º O Tribunal encaminhará ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas atividades.

    3) Exame das assertivas e identificação da resposta

    I. CORRETA. Consoante art. 71, §3º, da Constituição Federal, as decisões do Tribunal de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.

    II. CORRETA. Consoante art. 71, §4º, da Constituição Federal, o Tribunal encaminhará ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas atividades.

    III. INCORRETA. Consoante art. 71, §1, da Constituição Federal, § 1º no caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.

    IV. INCORRETA. À luz do art. 71, I, da Constituição Federal, o TCU vai apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento.

    Resposta: LETRA A, II e II estão corretos.


ID
2288926
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere as seguintes hipóteses:
I. Empregado de sociedade controlada indiretamente pelo poder público.
II. Empregado de sociedade controlada diretamente pelo poder público.
III. Empregado de sociedade de economia mista.
IV. Servidor público de autarquia municipal.
De acordo com a Constituição Federal de 1988, é vedada, em regra, a acumulação remunerada de cargos públicos. Esta proibição de acumular estende-se as hipóteses indicadas em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E !

    Art 37 da CF/88

    XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público;  

    Art. 118. da 8112/90 

    Ressalvados os casos previstos na Constituição, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos.

            § 1o  A proibição de acumular estende-se a cargos, empregos e funções em autarquias, fundações públicas, empresas públicas, sociedades de economia mista da União, do Distrito Federal, dos Estados, dos Territórios e dos Municípios.

            § 2o  A acumulação de cargos, ainda que lícita, fica condicionada à comprovação da compatibilidade de horários.

            § 3o  Considera-se acumulação proibida a percepção de vencimento de cargo ou emprego público efetivo com proventos da inatividade, salvo quando os cargos de que decorram essas remunerações forem acumuláveis na atividade

  • Obs. (REVISÂO)

    A proibição de acumular cargos remunerados se estende a todo esse pessoal, e o teto remuneratório do funcionalismo público tbm se aplica? depende, é aplicável só se receberem recursos da U/E/DF/M para pagamento de despesas de pessoal ou de custeio em geral.

    Sendo assim, não confundir ACUMULAÇÃO DE CARGO REMUNERADO com TETO REMUNERATÓRIO.

  • Fiz este resumo e me ajudou bastante, espero que possa ajudá-los também:

     

    Regime Jurídico Único art 39, Caput CF/88 - Pessoa Jurídica de Direito Público (Administração Direta, autarquias e fundações)

    Princípios art 37, CF/88- Administração Direta e Indireta

    Vedação a acumulação art 37, XVII, CF/88 - cargos, funções e empregos públicos e estende-se a autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, subsidiárias e sociedades controladas, direta ou indiretamente

    Teto Remuneratório -  art 37, parágrafo 9º, CF/88 - Em relação ao salario dos empregados publicos das empresas publicas  e das SEM, os tetos somente se aplicam àquelas que receberem recursos da União, dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios para pagamento de despesas de pessoal ou de custeio geral.

     

    Abraços.

     

  • Onde tem dinheiro público, tem limite de cargos.

  • Gabarito: Alternativa E

     

    Nos termos da CF:

     

    Art. 37. [...]

    XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI: 

    a) a de dois cargos de professor; 

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; 

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas; 

    XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público;

  • PQP ESSE ISAIAS É CHATO HEIN NUUU

     

    GAB E

  • Muito parecida com essa questão cobrada pela FCC:

    Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: TRT - 24ª REGIÃO (MS) Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

    Considere os seguintes entes hipotéticos:

    I. Empresa Privada “F”.

    II. Autarquia Estadual “G”.

    III. Subsidiária da Sociedade de Economia Mista “K”.

    IV. Sociedade “H” controlada indiretamente pelo poder público.

    V. Sociedade “M” controlada diretamente pelo poder público.

     De acordo com a Constituição Federal, em regra, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos. Esta proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange os entes indicados APENAS em 

    e)II, III, IV e V.

     

    #FÉFORÇAFOCO

  • Essa é a famosa questão " para não zerar" !

  • CF/88 Art. 37, XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta e indiretamente, pelo poder público;

  • art. 37, XVI c/c XVII, CF/88

  • A proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange os seguintes entes:

     

    → autarquias;

    → fundações;

    → empresas públicas;

    → sociedades de economia mista e suas subsidiárias;

    → sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público.

  • Letra E

    A premissa da Constituição é a proibição de acumular cargos e empregos públicos, restrição que vale para todos os Poderes, em todas as esferas de governo, na Administração Direta e na Indireta, o que inclui as autarquias, sociedades controladas pelo poder público e de economia mista, empresas públicas.

    Art. 37.

    XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público; 

    há situações excepcionais em que a própria Constituição permite a acumulação de cargos ou empregos públicos. Veja: a) dois cargos de professor; b) um cargo de professor com outro de técnico ou científico; c) dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissão regulamentada. Ex.: médicos, dentistas, enfermeiros, assistentes sociais etc.

  • GABARITO: E

    Art. 37. XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público;  


ID
2288929
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Claudio, servidor público do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região, foi procurado pelo particular Saulo que solicitou ao servidor um tratamento diferenciado ao seu processo em curso perante o Tribunal. Claudio acolheu a solicitação e posicionou o processo de Saulo na frente dos demais, possibilitando uma imediata apreciação do Tribunal, sem qualquer justificativa legal para tanto. Em troca, recebeu de Saulo uma vultosa quantia em dinheiro. Em razão do ocorrido, Claudio foi processado e condenado administrativamente pelo Tribunal, sendo-lhe aplicada a pena de demissão por improbidade administrativa. Nos termos da Lei nº 8.112/1990, a mencionada pena de demissão

Alternativas
Comentários
  • Resposta: B.

     

    Art. 137.  A demissão ou a destituição de cargo em comissão, por infringência do art. 117, incisos IX (valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública) e XI (atuar como procurador ou intermediário, junto à repartição pública, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o 2º grau, e de cônjuge ou companheiro), incompatibiliza o ex-servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de 5 (cinco) anos.

     

     Parágrafo único.  Não poderá retornar ao serviço público federal o servidor que for demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 132, incisos I (crime contra a administração pública), IV (improbidade administrativa), VIII (aplicação irregular de dinheiros públicos), X (lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio naional) e XI (corrupção).

  • Complementando o raciocínio da Thais: 

     

    Art. 137.  A demissão ou a destituição de cargo em comissão, por infringência do art. 117, incisos IX e XI, incompatibiliza o ex-servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de 5 (cinco) anos.

     

            Parágrafo único.  Não poderá retornar ao serviço público federal o servidor que for demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 132, incisos I, IV, VIII, X e XI.

     

    Porém, discordo do gabarito, no meu entendimento seria "A".

     

    Claudio cometeu apenas o inciso IX do artigo 117, o XI ele não cometeu, ele não atuou como intermediário junto a repartição pública, com base no enunciado ele aproveitou do cargo para agilizar o andamento processual de Saulo e assim obter vantagem, nesse caso o parágrafo único do artigo 137 não seria aplicado na situação dele, opção correta seria o gabarito A e cabendo recurso caso fosse mantido o B.

  • Demissão + Impedimento para exercer cargo público federal: 

    CRime contra a Administração Pública

    - IMprobidade Administrativa

    - Aplicação irregular de $ públicos

    - LEsão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional

    - COrrupção

     

    Demissão + Incompatibilidade para exercer cargo público federal por 5 anos:

    - valer do cargo p/ lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública

    - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistênciais de parentes até 2° grau, e de cônjuge ou companheiro

     

  • Concordo com o Daniel, no caso em questão o servidor praticou desvio de função para interesse particular, sendo apenado a exercer cargo público pelo prazo de 5 anos e não atuou como procurador ou intermediário, por isso, ao meu ver Gab "A"

    Gab da banca B

     

    Fé em Deus que ele é justo - Mano Brown

  • Dica dos colegas do QC: CILA Crime  incompatibiliza o servidor para o exercício da função pública:

    Corrupção

    Improbidade administrativa

    Lesão ao erário e dilapidação do patrimônio público

    Aplicação irregular de dinheiros públicos

    Crime contra a administração pública

  • Daniel Yamaguti, acho que a questão está certa... Pois a questão disse que ele foi demitido por improbidade administrativa (não cabe, ao meu ver, no momento de prova, questionar isso, e sim, aceitar isso como verdade). Veja essa explicação, que me ajudou a entender melhor o assunto. 

    "Conforme a jurisprudência do STF e do STJ, a penalidade disciplinar de demissão por improbidade administrativa, fudada no inciso IV do art. 132 da Lei 8.112/1990, pode ser aplicada pela administração pública, como resultado de um processo administrativo disciplinar (PAD) em que tenha sido assegurada ampla defesa ao servidor, independentemente da eventual existência de uma ação civil de improbidade administrativa ajuizada com base na Lei 8.429/1992, ainda que motivada pelos mesmos fatos apurados no PAD"

    "Frise-se que a administração pública não aplica nenhuma das sanções previstas na Lei. 8.429/192. A imposição de tais sanções - entre as quais se inclui a perda da função pública - é competência exclusiva do Poder Judiciário. Mas a administração pública, para caracterizar, no âmbito de um PAD, a ocorrência de infração administrativa que configure improbidade administrativa, pode valer-se das enumerações exemplificativas de atos de improbidade administrativa vazadas nos arts. 9º, 10 e 11 da Lei 8.429/1992. Pode, também, afirmar a ocorrência de improbidade administrativa, no âmbito de um PAD, sem fazer qualquer referência às listas de atos de improbidade constantes da Lei 8.429/1992. E, em qualquer caso, se a administração federal impuser a um servidor a penalidade de demissão por improbidade administrativa - o que só poderá ocorrer como resultado de um PAD - estará aplicando a Lei 8.112/90, jamais a Lei 8.429/1992."

     

    In: "Direito Adm. Descomplicado", Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, ed. 24a, p. 465.

     

     

  • LETRA B

     

    Nesse caso o servidor CILASCO e não volta mais

     

    Lei 8112 

     

    Art. 137    Parágrafo único.  Não poderá retornar ao serviço público federal o servidor que for demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 132, incisos I, IV, VIII, X e XI.

     

    Corrupção

    Improbidade administrativa ( Caso da questão , acredito que na modalidade enriquecimento ilícito)

    Lesão aos cofres públicos

    Aplicação irregular de dinheiro público

    S

    Crime contra a administração

    O

     

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  •  Art. 136.  A demissão ou a destituição de cargo em comissão, nos casos dos incisos IV, VIII, X e XI do art. 132, implica a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, sem prejuízo da ação penal cabível.

           IV - improbidade administrativa;

            VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;

            X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

            XI - corrupção;

            Art. 137.  A demissão ou a destituição de cargo em comissão, por infringência do art. 117, incisos IX e XI, incompatibiliza o ex-servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de 5 (cinco) anos.

            Art. 117.  Ao servidor é proibido:

             IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

            XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

            Parágrafo único.  Não poderá retornar ao serviço público federal o servidor que for demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 132, incisos I, IV, VIII, X e XI.

            Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

            I - crime contra a administração pública;

            IV - improbidade administrativa; Tambem indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário

            VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;Tambem indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário

            X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;Tambem indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário

            XI - corrupção; Tambem indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário

  • O art. 170 da Lei n.° 8.112/90 é compatível com a CF/88?

    NÃO. O art. 170 da Lei n.° 8.112/1990 é INCONSTITUCIONAL.

    Esse dispositivo viola os princípios da presunção de inocência e da razoabilidade, além de atentar contra a imagem funcional do servidor. Confira os principais trechos da ementa do julgado do STF:

     

    (...) 2. O princípio da presunção de inocência consiste em pressuposto negativo, o qual refuta a incidência dos efeitos próprios de ato sancionador, administrativo ou judicial, antes do perfazimento ou da conclusão do processo respectivo, com vistas à apuração profunda dos fatos levantados e à realização de juízo certo sobre a ocorrência e a autoria do ilícito imputado ao acusado.

    3. É inconstitucional, por afronta ao art. 5º, LVII, da CF/88, o art. 170 da Lei nº 8.112/90 (...)

    4. Reconhecida a prescrição da pretensão punitiva, há impedimento absoluto de ato decisório condenatório ou de formação de culpa definitiva por atos imputados ao investigado no período abrangido pelo PAD.

    5. O status de inocência deixa de ser presumido somente após decisão definitiva na seara administrativa, ou seja, não é possível que qualquer consequência desabonadora da conduta do servidor decorra tão só da instauração de procedimento apuratório ou de decisão que reconheça a incidência da prescrição antes de deliberação definitiva de culpabilidade. (...)

    (STF. Plenário. MS 23262, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 23/04/2014).

     

    (Juiz Federal TRF4 2014) A extinção da punibilidade pela prescrição não obsta, segundo determinação contida na Lei nº 8.112/90 (que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais), e precedente do Plenário do Supremo Tribunal Federal, o registro do fato nos assentamentos individuais do servidor. (     )

     

    Gabarito:

     

    Afirmativa ERRADA

    fonte:

    http://www.dizerodireito.com.br/2015/08/o-art-170-da-lei-81121990-e.html

  • Não pode retonrar por 5 anos: atuar como procurador ou intermediário e lograr proveito pessoal;

    Não pode retornar ao serviço público: CRIMALECO

    CRime contra a adm. pública

    IMprobidade administrativa

    Aplicação irregular de dinheiro público

    LEsão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional

    COrrupção

  • GABARITO ITEM B

     

    ''CLICA'' E VOCÊ NÃO VOLTA MAIS!!

     

    BIZU: ''CLICA''

     

    CORRUPÇÃO

    LESÃO AOS COFR

    IMPROBIDADE ADM.

    CRIME CONTRA A ADM.PÚB.

    APLICAÇÃO IRREGULAR DINHEIRO PÚB.

  • Prescrição da pretensão punitiva

     

    advertência - 180 dias

    suspensão - 2 anos 

    demissão - 5 anos

  • ADVERT= 180             |3

    SUSPEN= 2                 |5

    DEMIS. =   5                 |XXX NÃO EXISTE|

                      PRESCR    |                 CANCELA|

     

    PRESCRIÇAO de REQUERIMENTO = OUTROS ATOS 120 DIAS

    DEMISSAO, CASSAÇAO APOSENTADORIA, ETC = 5 ANOS

  • Show demais, Cassiano.

    Comentários assim que o QC é carecedor.

    obs: você faz cursinhos presenciais de mnemônicos? trabalha com leitura dinâmica e LPL?? kkkkkkkkkk haja bizuuuuu!!

    GAB LETRA B sempre memorizei o seguinte, são casos de dinheiro, e no sentido grave da coisa. ELES VOLTARÃO AO QC, pois será demitido por ser um fanfarrão.

  • Kkkkkkkkkk... Esse Cassiano é figura.
  • E os politicos rouba tanto e so fica inelegivel  durante 8 anos, logo apos passa oleo de peroba na cara e volta a se candidatar,como o senhor Fernando collor de mello e muitos outros que vimos,agora o coitado do servidor que é um simples mortal ja era,kkkk

  • Galera, 

    O ato dele não poderia se encaixar em  "valer-se do cargo para lograr proveito próprio ou de outrem, em detrimento da dignidade da função???

    Hipótese em que ficaria incompatível para cargo público por 5 anos.

    Obrigada

  • A própria questão já afirma que ele foi condenado por improbidade administrativa. Então, basta saber que nesta situação ele será demitido e não poderá retornar ao serviço público federal, conforme Art. 137, Parágrafo Único, Lei 8.112/1990.

    Gabarito LETRA "C".

  • Regra do meio-fio senta e chora

     

  • Tambem achei que era "valer-se do cargo para lograr proveito próprio ou de outrem, em detrimento da dignidade da função" kkk 

  • ATENÇÃO: CLÁUDIO AINDA PODE FAZER CONCURSO PARA O ESTADO e MUNICÍPIO !!

     

     

     

    NÃO VOLTAM NUNCA MAIS                                         CR  IM   A       LE   CO

     

    CRIME CONTRA A ADM PÚBLICA

     

    IMPROBIDADE ADMINITRATIVA

     

    APLICAÇÃO DE DINHEIRO PÚBLICO

     

    LESÃO AOS COFRES PÚBLICOS

     

    CORRUPÇÃO

  • CONCORDO COM A COLEGA MARIANA GOES, GABARITO CERTISSIMO

    Claudio recebeu de Saulo uma vultosa quantia em dinheiro. Em razão do ocorrido, ...

    IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

            I - receber, para si ou para outrem, dinheiro, bem móvel ou imóvel, ou qualquer outra vantagem econômica, direta ou indireta, a título de comissão, percentagem, gratificação ou presente de quem tenha interesse, direto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público;

  • Gab: B

     

     a) incompatibiliza o ex-servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de 5 anos. (ERRADO)

    O servidor estará incompatibilizado por 5 anos apenas dos casos de:

    1. Valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública; e

    2. Atuar como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o 2° grau, e de cônjuge ou companheiro.

     

     b) impossibilita Claudio de retornar ao serviço público federal. (Correto)

    Impossibilita o servidor de nova investidura em cargo público federal: CLICA

    1. Corrupção;

    2. Lesão aos cofres públicos ou dilapdação do patrimônio nacional;

    3. Improbidade administrativa;

    4. Crimes contra a Administração Pública;

    5. Aplicação irregular de dinheiros públicos.

     

     c) não está sujeita a qualquer prazo prescricional, haja vista a gravidade da conduta. (Errado)

    Todas as infrações administrativas praticadas pelo servidor estão sujeitas a prescrição, nas seguintes medidas:

    5 anos --> nos casos de demissão, cassação de aposentadoria/disponibilidade e destituição de cargo em comissão;

    2 anos --> nos casos de suspensão;

    180 dias --> nos casos de advertência.

     

     d) é infundada, pois apenas o Judiciário pode decretar a demissão de servidor em razão do cometimento de improbidade administrativa. (Errado)

    A Administração Pública, através do Processo Administrativo Disciplinar, pode demitir o servidor sim.

     

     e) incompatibiliza o ex-servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de 8 anos. (Errado)

    Já vimos que o prazo em que o servidor ficará incompatível é de 5 anos.

  • Lembrei desse mnemônico do Cassiano CILASCO de outra questão muito parecida. 

     

    Parabéns pela ajuda amigo.

  • CILASCO e não volta mais :) Adorei!

     

  • Resposta: Letra B)

     

    Conforme Lei 8.112/90.

     

    Art. 137.  A demissão ou a destituição de cargo em comissão, por infringência do art. 117, incisos IX e XI, incompatibiliza o ex-servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de 5 (cinco) anos.

     

    Parágrafo único.  Não poderá retornar ao serviço público federal o servidor que for demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 132, incisos I, IV, VIII, X e XI.

     

    Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    XI - Corrupção;

    IV - Improbidade administrativa;

    X - Lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

    VIII - Aplicação irregular de dinheiros públicos;

    S

    I - Crime contra a administração pública;

    O

     

    MACETE: CILASCO - Os incisos não estão na ordem, foi só para facilitar o macete.

     

    Bons estudos!

     

  • ESQUEMA:

     

    1) Não poderá retornar ao serviço público federal: CLICA

     

    Corrupção

    Lesão aos cofres públicos

    Improbidade administrativa

    Crime contra a Administração Pública

    Aplicação irregular de dinheiros públicos

     

    2) Implica a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário: CILA

     

    Corrupção

    Improbidade administrativa

    Lesão aos cofres públicos

    Aplicação irregular de dinheiros públicos

     

    OBS: Note que a prática de corrupção, improbidade administrativa, lesão aos cofres públicos, aplicação irregular de dinheiros públicos está presente tanto no item 1 quanto no item 2

    OBS: Note que a hipótese de crime contra a Administração Pública está presente apenas no item 1

     

    3) Incompatibiliza o ex-servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de 5 (cinco) anos:

     

    Valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    Atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

     

     

  • CUIDADO PARA NÃO CONFUNDIR:

    IMPLICA INDISPONIBILIDADE DOS BENS E O RESSARCIMENTO AO ERARIO: Corrupção; Improbidade administrativa; Lesão aos cofres publicos e dilapidação do patrimônio nacional; Aplicação irregular de dinheiros públicos. C-I-L-A

    NÃO PODERÁ RETORNAR AO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL: Corrupção; Improbidade administrativa; Lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional; Aplicação irregular de dinheiros públicos; Crime contra a administração públic. C-I-L-A-C

  • Infrações que, além da demissão, são penalizadas com impedimento para nova investidura em cargo público federal:

     

     

    1) Crime contra a administração pública;

     

    2) Improbidade administrativa;

     

    3) Aplicação irregular de dinheiros públicos;

     

    4) Lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

     

    5) Corrupção.

  • Só lembrar da CILA e da CRICILA.

    NÃO PODE RETORNAR AO SERVIÇO PÚBLICO: CRICILA

    CRIme

    Corrupção

    Improbidade

    Lesão aos cofres

    Aplicação irregular de verbas.


    INDISPONIBILIDADE DOS BENS + RESSARCIMENTO S/ PREJUÍZO DA AÇÃO PENAL: CILA

    Corrupção

    Improbidade

    Lesão aos cofres

    Aplicação irregular de verbas.


  •  crime contra a administração pública;

    improbidade administrativa;

    aplicação irregular de dinheiros públicos;

    lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

    corrupção;

  • Lei 8.112/1990

    Art. 137. A demissão ou a destituição de cargo em comissão, por infringência do art. 117, incisos IX e XI, incompatibiliza o ex-servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de 5 (cinco) anos.

    Parágrafo único. Não poderá retornar ao serviço público federal o servidor que for demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 132, incisos I, IV, VIII, X e XI.

    Art. 117. Ao servidor é proibido:

    IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

    Art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    I - crime contra a administração pública;

    IV - improbidade administrativa;

    VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;

    X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

    XI - corrupção;

    Art. 136. A demissão ou a destituição de cargo em comissão, nos casos dos incisos IV, VIII, X e XI do art. 132, implica a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • GABARITO LETRA B

     

    LEI Nº 8112/1990 (DISPÕE SOBRE O REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA UNIÃO, DAS AUTARQUIAS E DAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS)

     

    ARTIGO 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

     

    I - crime contra a administração pública; (=NÃO PODERÁ RETORNAR AO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL)

    II - abandono de cargo;

    III - inassiduidade habitual;

    IV - improbidade administrativa; (=NÃO PODERÁ RETORNAR AO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL)

    V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

    VI - insubordinação grave em serviço;

    VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

    VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos; (=NÃO PODERÁ RETORNAR AO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL)

    IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

    X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional; (=NÃO PODERÁ RETORNA AO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL)

    XI - corrupção; (=NÃO PODERÁ RETORNA AO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL)

    XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.


    ARTIGO 137.  A demissão ou a destituição de cargo em comissão, por infringência do art. 117, incisos IX e XI, incompatibiliza o ex-servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de 5 (cinco) anos.

     

    Parágrafo único.  Não poderá retornar ao serviço público federal o servidor que for demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 132, incisos I, IV, VIII, X e XI.

  • ALOOO GALERA 2020

    Proibição de volta ao serviço público por tempo indeterminado é inconstitucional.

    A decisão foi tomada do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 2975, na sessão virtual concluída em 4/12.

  • A questão exige do candidato conhecimentos sobre a lei federal nº. 8.112/1990.

    O ilícito administrativo qualificado como improbidade administrativa está previsto no art. 132, IV, que assim prevê:

    Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:
    I - crime contra a administração pública;
    II - abandono de cargo;
    III - inassiduidade habitual;
    IV - improbidade administrativa;
    V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;
    VI - insubordinação grave em serviço;
    VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;
    VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;
    IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;
    X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;
    XI - corrupção;
    XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;
    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.
    Assim, ficando caracterizado o ilícito deve ser aplicada a penalidade que possui ainda outra implicações no que tange a pretensão de ocupar cargos públicos. Neste sentido, vale a transcrição do art. 137:
    Art. 137.  A demissão ou a destituição de cargo em comissão, por infringência do art. 117, incisos IX e XI, incompatibiliza o ex-servidor para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de 5 (cinco) anos.    
    Parágrafo único.  Não poderá retornar ao serviço público federal o servidor que for demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 132, incisos I, IV, VIII, X e XI.
    Feita a explicação acima, vamos a análise das alternativas:

    A) ERRADA - a demissão por improbidade administrativa é uma das situações elencadas pelo legislador, no parágrafo único do art. 137 e que impossibilita que a pessoa volte a ocupar cargo no serviço público federal.

    B) CORRETA - está em conformidade com o art. 137, parágrafo único, da lei federal nº. 8.112/1990.

    C) ERRADA - o prazo prescricional está estipulado no art. 142 la Lei nº. 8.112/1990, e, para fatos puníveis com pena de demissão é de cinco anos.
    Art. 142.  A ação disciplinar prescreverá:
    I - em 5 (cinco) anos, quanto às infrações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição de cargo em comissão;
    II - em 2 (dois) anos, quanto à suspensão;
    III - em 180 (cento e oitenta) dias, quanto à advertência.
    § 1º  O prazo de prescrição começa a correr da data em que o fato se tornou conhecido.
    § 2º  Os prazos de prescrição previstos na lei penal aplicam-se às infrações disciplinares capituladas também como crime.
    § 3º  A abertura de sindicância ou a instauração de processo disciplinar interrompe a prescrição, até a decisão final proferida por autoridade competente.
    § 4º  Interrompido o curso da prescrição, o prazo começará a correr a partir do dia em que cessar a interrupção.

    D) ERRADA - o art. 41 da Constituição Federal versa sobre a estabilidade do servidor público e das causas em que pode perdê-la. Neste sentido, prevê o dispositivo, que o servidor estável poderá perder o seu cargo em razão de sentença judicial transitada em julgado bem como processo administrativo em que lhe seja assegurada a ampla defesa. Logo, havendo a previsão legal do ilícito cometido bem a punição como sendo a demissão, basta o regular processo administrativo para que, configurado o crime, seja o servidor sancionado.

    E) ERRADA - assim como na alternativa "a", o servidor demitido fica impedido de retornar ao cargo público.

    Gabarito do Professor: Letra B
  • Por maioria de votos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou inconstitucional dispositivo do Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União (Lei 8.112/1990) que proibia o retorno ao serviço público federal do servidor demitido ou destituído de cargo em comissão por prática de crime contra a administração pública, improbidade administrativa, aplicação irregular de dinheiro público, lesão aos cofres públicos, dilapidação do patrimônio nacional e corrupção. Também por maioria, foi determinada a comunicação da decisão ao Congresso Nacional para que, caso considere pertinente, delibere sobre o prazo de proibição de retorno ao serviço público. A decisão foi tomada do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 2975, na sessão virtual concluída em 4/12.

    A ação foi ajuizada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), sob o argumento de que o parágrafo 1º do artigo 137 da lei, ao não estipular limite de prazo para a proibição, impôs aos servidores públicos federais pena de caráter perpétuo, o que é vedado pela Constituição Federal. Segundo a PGR, a proibição de retorno constitui pena de interdição de direitos e, por esse motivo, deve obedecer ao comando de proibição de perpetuidade das penas.


ID
2288932
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Fernando, Diretor de uma autarquia federal, deixou de promover concurso público para a contratação de servidores, fundamentando a contratação direta de dois servidores em uma situação emergencial, que, posteriormente, descobriu-se inexistir. Embora a conduta de Fernando não tenha causado prejuízo ao erário, o Ministério Público Federal ajuizou ação de improbidade administrativa contra Fernando, pleiteando sua condenação por ato ímprobo que atenta contra os princípios da Administração pública. Nos termos da Lei nº 8.429/1992, a imputação feita pelo Ministério Público quanto à conduta praticada por Fernando

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D

     

    LEI 8.429/1992

     

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito

            Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente: (DOLO)

     

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

            Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente: (DOLO ou CULPA)

     

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

            Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: (DOLO)

            I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência;

            II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;

            III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo;

            IV - negar publicidade aos atos oficiais;

            V - frustrar a licitude de concurso público;

  • É  só lembrar do SANDUÍCHE DA IMPROBIDADE!!!!!!!

     

    Dois pães de Dolo

    Uma carne de DOLO OU CULPA

     

    Enriquecimento: DOLO

    Preju: DOLO OU CUPA

    Princípios: DOLO

     

    UUUUIIIII delícia de sanduba!!!!

     

     

    Frustou CONCURSO? PRINCÍPIOS!

    Frustou Licitação? PREJU AO ERÁRIO!

     

     

  • Outro macete para lembrar: 

     

                           PREJUízo ao erário tem CUlpa.

     

    At.te, CW.

  • É SO LEMBRAR DA ESCADINHA:

    1.ENREQUECIMENTO ILICITO= DOLO

    2. PREJUIZO AO ERARIO= DOLO OU CULPA

    3.ATENTAR CONTRA OS PRINCIPIOS =DOLO

    OS VERBOS; receber, perceber, adquirir, aceitar, incorporar ----->>>> ENREQUECIMENTO ILICITO

    OS VERBOS; facilitar ou concorrer , permitir , doar , facilitar , realizar , conceder , ordenar , ----->> PREJUIZO AO ERARIO

      Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

       V - frustrar a licitude de concurso público;

        Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

       VIII - frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo para celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou dispensá-los indevidamente;          (Redação dada pela Lei nº 13.019, de 2014)     (Vigência)

     

  • Não entendi seu macete, CW.

  • esse macete  do concurseiro LV merece uma surra de likes! Mt bom!

    Tenho certeza que quem inventou foi um GORDO!

    só um GORDO tem essa capacidade diferenciada em outro nível de bizus!

    Ser gordinho é outro nível!

  • Quanto à letra E:

     

    Lei 8.429

     

    Art. 21. A aplicação das sanções previstas nesta lei independe:

    I - da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público, salvo quanto à pena de ressarcimento; 

  • --> Sempre bom ressaltar:

     

    A FCC vem seguindo o entendimento do STJ de que para configuração dos atos de improbidade administrativa previstos no art. 10 da Lei 8429 exige a presença do efetivo dano ao erário. (STJ, AgRg no REsp 1199582/SP, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, 1ª Turma, jul. 15.12.2011,DJe 09.02.2012). Vide Q361109.

    Entretanto, devemos estar atentos ao enunciado:

     

    Caso a orientação seja para ser respondida a questão conforme a Lei 8429, devemos marcar a alternativa que consta que independe da efetiva ocorrência do dano (Artigo 21, I).

    Caso o enunciado seja omisso ou conforme a jurisprudência - devemos seguir o entendimento do STJ - depende da comprovação do dano.

     

    Comentário da colega Vanessa Nogueira.

  • Em qual inciso da lei 8.429, enquadra-se a conduta: deixou de promover concurso público para a contratação de servidores.

    Alguém???

  • Muito legal o macete do concurseiro LV, mas isso pode ser ainda mais facilitado, tipo: Quando houver prejuízo para administração o servidor ou terceiro poderá ser punido independente de DOLO OU CULPA.

    HOUVE PREJUÍZO AO ERÁRIO HAVERÁ A PUNIÇÃO DO SERVIDOR OU TERCEIRO INDEPENDENTE DE DOLO OU CULPA. Não houve prejuízo ao erário só pune se a conduta foi dolosa.

    Portanto, se houve ENRIQUECIMENTO ILÍCITO ou AFRONTA AOS PRINCÍPIOS só haverá a punição, se nestes casos, se a conduta for dolosa.

  •  

    1-      ENRIQUECIMENTO LÍCITO:     ♪ ♫ ♩ ♫  SÓ DOLO, SÓ DOLO ♪ ♫ ♩ ♫ ,  INDEPENDENTE DE DANO, SALVO nos casos de ressarcimento.

     Tudo que é para mim, EU UTILIZO  = ENRIQUECIMENTO

    *****     Adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, USAR CARRO

    ATENÇÃO:     NO  ENRIQUECIMENTO  ILÍCITO NÃO HÁ DANO. NÃO PRECISA HAVER DANO,   ART 12  c/c Art 9º   SALVO nos casos de ressarcimento integral do ano, quando houver. 

     

     

            2-    PREJUÍZO AO ERÁRIO     (EXIGE O DANO)            LESÃO   =   DANO AO ERÁRIO

     

                                                     IMPRESCÍNDIVEL a ocorrência do DANO

    2.1    GERRA FISCAL  Art. 10-A.  Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.  

     Na hipótese prevista no art. 10-A, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos e multa civil de até 3 (três) vezes o valor do benefício financeiro ou tributário concedido.

    Tudo que eu FACILITO para alguém, FACILITAR, PERMITE, EMPRESTOU  =  Prejuízo ao Erário

              **** Ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento;

     

                             DOLO ou CULPA =      LOGO, DOLO é DISPENSÁVEL /   PRESCINDE DE DOLO

     

                         EXIGE O DANO.     *** Não confundir dolo com DANO

    *** FRUSTAR OU DISPENSAR LICITAÇÃO

     

    3-      LESÃO A PRINCÍPIO:          ♪ ♫ ♩ ♫      SÓ DOLO, SÓ DOLO   ♪ ♫ ♩ ♫ , INDEPENDENTE DE DANO ou lesão

    *** DEIXAR DE CUMPRIR A EXIGÊNCIA DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO  

          -     FRUSTAR CONCURSO PÚBLICO      

          -   REVELAR SEGREDO, DEIXAR DE PRESTAR CONTAS

     

     

                                                               PREJUÍZO =   LESÃO (DANO AO ERÁRIO)

     

    FCC    Os atos que causam prejuízo ao erário exigem prova (DANO) dessa condição, embora prescindam de dolo por parte do sujeito ativo, bastando comprovação de culpa e não necessariamente precisam ter sido praticados por agente público estrito senso. 

               Os atos que atentam contra os princípios da Administração pública exigem comprovação de dolo por parte do sujeito ativo, mas dispensam prova do prejuízo ao erário, tendo em vista que a norma visa à proteção dos princípios, cuja violação constitui, por si só, fator suficiente para configurar potencial de dano. 

     

    VIDE Q613219   A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça considera indispensável, para a caracterização de improbidade, que a conduta do agente seja dolosa, para a tipificação das condutas descritas como enriquecimento ilícito ou como atentatórias a princípios da Administração Pública, ou pelo menos eivada de culpa grave, nas hipóteses descritas como causadoras de dano ao erário.

  • GABARITO D 

     

    Agressão aos p. da Adm:

     

    Modalidade: dolosa 

    suspensão dos dts políticos: de 3 a 5 anos 

    Perda do cargo ou função pública: SIM

    ressarcimento do dano: SIM, se houver

    Multa: até 100 x a remunerção 

    Proibição de contratar e receber incentivos e benefícios da Adm: 3 anos

    Exigem preju ao erário: Conforme a Lei -  NÃO, conforme juris do STJ  - NAO

     

    Art. 11, V da LIA = frustar a licitude de concuso público = AGRESSÃO AOS P. DA ADM

    Art. 10, VIII da LIA = frustar a licitude de processo licitatório = PREJU AO ERÁRIO 

  • Atenta contra os principios da administração pública.  RESSARCIMENTO INTEGRAL DO DANO: SE HOUVER    (DOLOSO)

    V- frustar a licitude de concurso público.

     

  • Percebi uma certa tendência da FCC, nos concursos de 2016, em utilizar como a alternativa correta, aquela que seja contrária às outras, por exemplo, se a questão pergunta se uma coisa é possível, serão apresentadas 4 alternativas dizendo que sim e uma que não (e a correta tem sido essa que diz não). Mas é só uma tendência, não tomem como regra geral, o que vale sempre é o que seus estudos e esforços lhes dizem.

  • 8429/92

    Art. 21. A aplicação das sanções previstas nesta lei independe:

    I - da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público, salvo quanto à pena de ressarcimento;         

    (Redação dada pela Lei nº 12.120, de 2009).

  • Improbidade Lei 8429                     Enriquecimento ilícito                     Prejuízo ao erário                  Lesão a princípios

    Suspensão dos direitos políticos            8 – 10 anos                                         5- 8 anos                                  3 – 5 anos

    Perda dos bens ilícitos                                Deve                                                Pode                                      Pode

    Multa civil                                                      3X                                                    2X                                      100X a remuneração

    Proibição de contratar                                  10 anos                                             5 anos                                  3 anos

    Caracterização                                               DOLO                  DOLO, CULPA, AÇÃO OU OMISSÃO                DOLO

     

    Bons estudos!

  • Dava para acertar a questão por eliminação; mas a conduta descrita no art. 11, V, é frustrar a licitude de concurso público. No caso narrado no enunciado sequer houve concurso.

    Ou eu estou vendo pelo em ovo? rs

  • Wendel, eu concordo com o Paulo Vinicius. Se voce fizer muitas questoes da FCC verá que o cometário dele procede. bons Estudos.

     

  • Einstein Concurseiro, tu se equivocou, filho de Deus!!

    Prejuízo ao erário é que admite conduta Culposa, amor.

  • GABARITO LETRA D

     

    LEI 8.429/1992

     

     Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    V - frustrar a licitude de concurso público;

     

    NÃO ESQUECE:

    ENRIQUEC.ILÍCITO ---------> DOLO 

    LESÃO AO ERÁRIO----------> DOLO OU CULPA

    ATENT.CONTRA PRINCÍP.--->DOLO

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!! VALEEEU

  • Primeiramente, a situação da questão constitui ato contra os princípios da administração.

     

    Art. 11. "Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

     I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência; (...)"

     

    ATENÇÃO: "A jurisprudência tem decidido de forma reiterada, para que seja reconhecida a tipificação da conduta do agente como incurso nas previsões da Lei de Improbidade Administrativa, a necessária demonstração do elemento subjetivo, consubstanciado pelo dolo para os tipos previstos nos arts. 9º (enriquecimento ilícito) e 11 (violação dos princípios da Administração Pública) e, ao menos, pela culpa nas hipóteses do art. 10º (prejuízo ao erário).". Vemos também que, o informativo 495/2012 do STJ caracterizou que na conduta do art. 11, inciso I, da lei é preciso evidenciar a conduta dolosa dos acusados.

     

    Com esse entendimento nos resta a resposta certa letra D.

     

    Vide Questão Q778021, cujo entendimento e comentário do professor também auxiliam a responder essa questão.

  • Fernando, Diretor de uma autarquia federal, deixou de promover concurso público para a contratação de servidores, fundamentando a contratação direta de dois servidores em uma situação emergencial, que, posteriormente, descobriu-se inexistir. Embora a conduta de Fernando não tenha causado prejuízo ao erário, o Ministério Público Federal ajuizou ação de improbidade administrativa contra Fernando, pleiteando sua condenação por ato ímprobo que atenta contra os princípios da Administração pública. Nos termos da Lei nº 8.429/1992, a imputação feita pelo Ministério Público quanto à conduta praticada por Fernando

     

    Logo, a assertiva está incorreta. 

     

     a) não está correta, tendo em vista a ilegitimidade de Fernando para figurar no pólo passivo ação de improbidade.

     

    Mentira. Fernando pode sim figurar no pólo passivo (ser tratado como réu do processo). A Lei em questão diz que: 

     

     Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

     

    Logo, a assertiva está incorreta

     

     b) não está correta, pois há previsão específica de tal conduta como caracterizadora de outra modalidade de ato ímprobo.

     

    Como se sabe, são três as modalidades: enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e atentado contra os princípios. A Lei 8429 assim determina:

     

     Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

     V - frustrar a licitude de concurso público;

     

    Logo, a assertiva está incorreta

     

     c) está correta, restando caracterizado o ato ímprobo narrado no enunciado, tanto se a conduta for dolosa quanto culposa.

     

    Mentira. Um requisito elementar para que o ato improbo de ferimento dos princípios vingue, é a obrigatoriedade da intenção (desejo = dolo) do acusado. Se não houver isso, a teoria de improbidade administrativa por parte do gestor cai por terra. A culpa não é suficiente para confirmar tal conduta. Guarde isso. 

     

     d) está correta, desde que comprovada a existência de dolo.

     

    Perfeito. Foi o que justifiquei no item anterior. A assertiva está correta. 

     

     e) não está correta, pois para caracterizar o ato ímprobo descrito pelo Ministério Público, exige-se prejuízo ao erário.

     

    Não exige-se não. A Lei 8429 não contém essa previsão. Cada modalidade não precisa da ocorrência simultânea da outra. Logo, a assertiva está incorreta

     

    Boa sorte!

  • FRUSTAR LICITAÇÃO = LESÃO AO ERÁRIO 

    FRUSTAR CONCURSO PÚBLICO = ATENTA CONTRA OS PRINCIPIOS 

  • Princípios-Dolo

  • prejuizo ao erario -----dolo ou culpa

     

    o resto tem q haver o dolo!!!! 

  • A questão exige do candidato conhecimentos específicos sobre a Lei de Improbidade Administrativa.


    A lei definiu os atos de improbidade administrativa como aqueles que, possuindo natureza civil e  devidamente tipificados em lei federal, ferem direta ou indiretamente os princípios constitucionais e legais da Administração Pública, independentemente de importarem enriquecimento ilícito ou de causarem prejuízo material ao erário. Além disso, delimitou causas, sujeitos ativo e passivo, punições e regras processuais para responsabilização dos autores de improbidade Administrativa. Tudo isso, na Lei federal nº. 8.429/1992. Neste sentido, faz-se um importante instrumento para a responsabilização e significou um grande avanço na moralização administrativa no Brasil.

    Os atos de improbidade aqui cobrados são aqueles que atentam contra os princípios da Administração Pública, já que o próprio enunciado já falou. Vamos, portanto, transcrever o art. 11 da LIA (redação dada pela lei nº. 14.230/2021):
    (Observação importante: a questão é anterior à modificação da Lei de Improbidade Administrativa, ocorrida em 2021, por conta da lei nº. 14.230/2021, com isso, poderíamos enquadrar a conduta descrita no enunciado no art. 11, V, permanecendo assim um ato de improbidade atentatório contra os princípios da Administração). 

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública a ação ou omissão dolosa que viole os deveres de honestidade, de imparcialidade e de legalidade, caracterizada por uma das seguintes condutas:
    I – Revogado
    II - Revogado
    III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo, propiciando beneficiamento por informação privilegiada ou colocando em risco a segurança da sociedade e do Estado;       
    IV - negar publicidade aos atos oficiais, exceto em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado ou de outras hipóteses instituídas em lei;
    V - frustrar, em ofensa à imparcialidade, o caráter concorrencial de concurso público, de chamamento ou de procedimento licitatório, com vistas à obtenção de benefício próprio, direto ou indireto, ou de terceiros;     
    VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo, desde que disponha das condições para isso, com vistas a ocultar irregularidades.
    VII - revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.
    VIII - descumprir as normas relativas à celebração, fiscalização e aprovação de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas.  
    IX - Revogado
    X - Revogado
    XI - nomear cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas.
    XII - praticar, no âmbito da administração pública e com recursos do erário, ato de publicidade que contrarie o disposto no § 1º do art. 37 da Constituição Federal, de forma a promover inequívoco enaltecimento do agente público e personalização de atos, de programas, de obras, de serviços ou de campanhas dos órgãos públicos.

    Feita a introdução acima, vamos a análise das alternativas:

    A) ERRADA - Fernando, na qualidade de responsável pelo ato, é parte legítima.

    B) ERRADA - as demais categorias importam em prejuízo ao erário e enriquecimento ilícito, não sendo o caso em tela.

    C) ERRADA -  pela disposição do caput não s e admite a modalidade culposa, apenas dolosa.

    D) CORRETA  - pelo disposto no art. 11, é necessária a comprovação do dolo. Inclusive, com a lei nº. 14.230/2021, todas os atos de improbidade administrativa dependem de comprovação do elemento subjetivo dolo.

    E) ERRADA - não se exige o prejuízo ao erário para caracterização de atos de improbidade atentatórios contra os princípios da Administração Pública. 

    Gabarito do Professor: Letra D
  • Art. 3º As disposições desta Lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra dolosamente para a prática do ato de improbidade.        (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)

    § 1º Os sócios, os cotistas, os diretores e os colaboradores de pessoa jurídica de direito privado não respondem pelo ato de improbidade que venha a ser imputado à pessoa jurídica, salvo se, comprovadamente, houver participação e benefícios diretos, caso em que responderão nos limites da sua participação.          (Incluído pela Lei nº 14.230, de 2021)


ID
2288935
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em determinado processo administrativo, de âmbito federal, a parte interessada, Ana Lúcia, possui domicílio incerto e, por falha na tramitação do processo, deixou de ser intimada. No entanto, posteriormente, Ana Lúcia compareceu espontaneamente ao processo. Nos termos da Lei nº 9.784/1999,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: "C"

     

    Todas alternativas com base na Lei 9.784/99

     

    A. Errada: vide comentário letra C.

     

    B. Errada: Art. 26. § 5o As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade.

     

    C. CORRETA: Art. 26. § 5o As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade.

     

    D. Errada: Art. 27. O desatendimento da intimação não importa o reconhecimento da verdade dos fatos, nem a renúncia a direito pelo administrado.

     

    E: Errada: Art. 26. § 4o No caso de interessados indeterminados, desconhecidos ou com domicílio indefinido, a intimação deve ser efetuada por meio de publicação oficial.

  • OUTRAS QUESTÕES AJUDAM A RESPONDER : 

     

    Q289204  Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: ANAC

    No processo administrativo, o comparecimento do interessado de forma espontânea não supre a falta ou a irregularidade da intimação.

    GABARITO : ERRADO .

     

     

     

    Q392151 Ano: 2014 Banca: CESPE  Órgão: TC-DF

    Nos processos administrativos, as intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, no entanto o comparecimento do administrado supre sua falta ou sua irregularidade. GABARITO : CERTO .

     

     

    BONS ESTUDOS AMIGOS .. 

     

     

  • GABARITO C 

     

    As intimações serão NULAS quando feitas sem a observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade.

     

    A intimação deverá conter:

     

    1) identidade do intimado e o nome do órgão ou entidade adm.

    2) finalidade da intimação

    3) data, hora e local em que deve comparecer

    4) se deve comparecer pessoalmente ou fazer-se representar

    5) informação da continuidade do processo independente do seu comparecimento

    6) indicação dos fatos e fundamentos legais pertinentes

     

    - a intimação deverá ocorrer com antecedência mínima de 3 dias úteis quanto a data de comparecimento

    - interessados indeterminados, desconhecidos ou domicílio indefinido: intimação por publicação oficial 

     

  • LETRA C!

     

     

    ARTIGO 26  DA LEI 9.784 - O ÓRGÃO COMPETENTE PERANTE O QUAL TRAMITA O PROCESSO ADMINISTRATIVO DETERMINARÁ A INTIMAÇÃO DO INTERESSADO PELA CIÊNCIA DE DECISÃO OU EFETIVAÇÃO DE DILIGÊNCIAS.

     

    § 5° - AS INTIMAÇÕES SERÃO NULAS QUANDO FEITAS SEM OBSERVÂNCIA DAS PRESCRIÇÕES LEGAIS, MAS O COMPARECIMENTO DO ADMINISTRADO SUPRE SUA FALTA OU IRREGULARIDADE.

     

     

  • AMPLIANDO CONHECIMENTO:    

     

    SÚMULA VINCULANTE   05

     

    -    A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar NÃO ofende a Constituição.

     

    -          A falta de intimação para ALEGAÇÕES FINAIS no PAD     NÃO    gera NULIDADE

     

    SÚMULA VINCULANTE 21

     

    É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo.

    -    PODE COBRAR POR CÓPIAS REPROGÁFICAS

     

    VIDE Q744371

     

    NÃO CONFUNDIR COM A SV 05

    Somente em algumas hipóteses específicas previstas em lei, a representação por advogado é obrigatória. 

    Fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

     

  • GABARITO ITEM C

     

    LEI 9.784/99

     

    Art. 26 § 5o As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade.

     

  • Lembrando que, no caso do interessado não possuir domicílio certo, ele será intimado por meio de publicação oficial, conforme art. 26 §4º:

     

    § 4o No caso de interessados indeterminados, desconhecidos ou com domicílio indefinido, a intimação deve ser efetuada por meio de publicação oficial.

     

    Mesmo deixando de ser intimada, o comparecimento da interessada supre a falta ou irregularidade da intimação.

     

    Gab: C

  • Lembrando que, por ter domicílio incerto, Ana Lúcia teria que ser intimada por edital.

  • Letra: C

     

    DA COMUNICAÇÃO DOS ATOS

     

    Art. 26. O órgão competente perante o qual tramita o processo administrativo determinará a intimação do interessado para ciência de decisão ou a efetivação de diligências.

     

    § 1o A intimação deverá conter:

     

    I - identificação do intimado e nome do órgão ou entidade administrativa;

     

    II - finalidade da intimação;

     

    III - data, hora e local em que deve comparecer;

     

    IV - se o intimado deve comparecer pessoalmente, ou fazer-se representar;

     

    V - informação da continuidade do processo independentemente do seu comparecimento;

     

    VI - indicação dos fatos e fundamentos legais pertinentes.

     

    § 2o A intimação observará a antecedência mínima de três dias ÚTEIS quanto à data de comparecimento.

     

    § 3o A intimação pode ser efetuada por ciência no processo, por via postal com aviso de recebimento, por telegrama ou outro meio que assegure a certeza da ciência do interessado.

     

    § 4o No caso de interessados indeterminados, desconhecidos ou com domicílio indefinido, a intimação deve ser efetuada por meio de publicação oficial.

     

    § 5o As intimações serão NULAS quando feitas sem observância das prescrições legais, MAS o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade.

     

    Art. 27. O desatendimento da intimação não importa o reconhecimento da verdade dos fatos, nem a renúncia a direito pelo administrado.

     

    Parágrafo único. No prosseguimento do processo, será garantido direito de ampla defesa ao interessado.

     

    Art. 28. Devem ser objeto de intimação os atos do processo que resultem para o interessado em imposição de deveres, ônus, sanções ou restrição ao exercício de direitos e atividades e os atos de outra natureza, de seu interesse.

     

    Súmula Vinculante 5

     

    A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar NÃO ofende a Constituição.

     

    Súmula Vinculante 21

     

    É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo.

  • artigo 26

    § 5o. As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade

  • Caros colegas, 

     

    Essa questão cobra mais uma "representação" do informalismo contido na lei do processo administrativo

     

    Dita a lei 9.784/99 que as intimações que não respeitarem os preceitos legais contidos nela serão nulas. Entretanto, o comparecimento da parte interessada no respectivo orgão, quaisquer que sejam os motivos, suprirá a necessidade de emitir uma nova intimação. Conforme diz ao pé da letra a referida lei: 

     

    Art. 26: § 5o. As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade.

     

    Espero ter contribuído. 

     

  • PRINCÍPIO DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS

    A forma estipulada para um ato processual visa essencialmente a assegurar que ele cumpra os seus fins, ou seja, a forma é mero instrumento , cujo escopo é possibilitar que o ato atinja a sua finalidade. Se a finalidade foi alcançada, mesmo que não tenha sido observada a forma prescrita, considera-se suprida a falta e sanada a irregularidade.

  • GABARITO:C



    LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.


     

    Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.
     


    Art. 26. O órgão competente perante o qual tramita o processo administrativo determinará a intimação do interessado para ciência de decisão ou a efetivação de diligências.


    § 1o A intimação deverá conter:

     

    I - identificação do intimado e nome do órgão ou entidade administrativa;


    II - finalidade da intimação;


    III - data, hora e local em que deve comparecer;


    IV - se o intimado deve comparecer pessoalmente, ou fazer-se representar;


    V - informação da continuidade do processo independentemente do seu comparecimento;


    VI - indicação dos fatos e fundamentos legais pertinentes.


    § 2o A intimação observará a antecedência mínima de três dias úteis quanto à data de comparecimento.


    § 3o A intimação pode ser efetuada por ciência no processo, por via postal com aviso de recebimento, por telegrama ou outro meio que assegure a certeza da ciência do interessado.


    § 4o No caso de interessados indeterminados, desconhecidos ou com domicílio indefinido, a intimação deve ser efetuada por meio de publicação oficial.


    § 5o As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade. [GABARITO]

  • Estamos diante do Princípio da Instrumentabilidade das Formas.

     

    Pelo princípio supracitado, se, no curso do processo, a finalidade de determinado ato processual for alcançada, mesmo que não tenha sido observada a forma prescrita, pode-se considerar sanada a falta formal, desde que essa inobservância não prejudique a Administração ou o administrado.

     

    Art. 26, §5°:

    As intimações serã nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta. 

  • Só lembrar do CPC, e boa!

  • Pensei assim... Se a intimação não chegou por falha da administração, que culpa a pessoa tem?

  • Lei 9.784/99:

     

     

    F - a) o comparecimento de Ana Lúcia não supre a falta de intimação, mas é garantido o direito de ampla defesa à Ana Lucia. [supre a falta de intimação - art. 26, §5º]
    Art. 26. § 5o As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade.

     

     

    F - b) a ausência de intimação importa nulidade insanável, razão pela qual o processo deverá ser extinto. [não é uma nulidade insanável, pois se apesas da falta de intimação, se o administrado comparecer, então o vicío será sanado - art. 26, §5º]

    Art. 26. § 5o As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade.


     

    V - c) o comparecimento de Ana Lúcia supre a falta de intimação. [certo, conforme art. 26, §5º]

    Art. 26. § 5o As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade.

     

     

    F - d) o desatendimento da intimação importa o reconhecimento da verdade dos fatos. [não importa o reconhecimento da verdade dos fatos - art. 27]

    Art. 27. O desatendimento da intimação não importa o reconhecimento da verdade dos fatos, nem a renúncia a direito pelo administrado.

     

     

    F - e) a intimação deveria ter sido efetuada por telegrama, por ser a forma adequada de intimação nas situações de domicílio incerto. [nas situações de domicílio incerto, a intimação deve ser efetuada por meio de publicação oficial - art. 26, §4º]

    Art. 26. § 4o No caso de interessados indeterminados, desconhecidos ou com domicílio indefinido, a intimação deve ser efetuada por meio de publicação oficial.

  • SÚMULAS

     

    Súmula Vinculante 5: A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

    Súmula 592: O excesso de prazo para a conclusão do processo administrativo disciplinar só causa nulidade se houver demonstração de prejuízo à defesa.

    Súmula 591: É permitida a prova emprestadano processo administrativo disciplinar, desde que devidamente AUTORIZADA PELO JUÍZO COMPETENTE e respeitados o contraditório e a ampla defesa.

    Súmula Vinculante 21: É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo.

  • "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • Lembrar do CPC que já mataria, caso vc não soubesse...

  • Gab.: C

    Artº 26 § 5 As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade.

  • A questão exige do candidato conhecimentos sobre o processo administrativo, regulado pela lei nº. 9.784/1999.

    O conteúdo aqui exigido cinge-se a questões referentes à intimação, que está disciplinada pelos arts. 27 e 28 da lei supracitada.

    Art. 26. O órgão competente perante o qual tramita o processo administrativo determinará a intimação do interessado para ciência de decisão ou a efetivação de diligências.
    § 1o A intimação deverá conter:
    I - identificação do intimado e nome do órgão ou entidade administrativa;
    II - finalidade da intimação;
    III - data, hora e local em que deve comparecer;
    IV - se o intimado deve comparecer pessoalmente, ou fazer-se representar;
    V - informação da continuidade do processo independentemente do seu comparecimento;
    VI - indicação dos fatos e fundamentos legais pertinentes.
    § 2o A intimação observará a antecedência mínima de três dias úteis quanto à data de comparecimento.
    § 3o A intimação pode ser efetuada por ciência no processo, por via postal com aviso de recebimento, por telegrama ou outro meio que assegure a certeza da ciência do interessado.
    § 4o No caso de interessados indeterminados, desconhecidos ou com domicílio indefinido, a intimação deve ser efetuada por meio de publicação oficial.
    § 5o As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade.
    Art. 27. O desatendimento da intimação não importa o reconhecimento da verdade dos fatos, nem a renúncia a direito pelo administrado.
    Parágrafo único. No prosseguimento do processo, será garantido direito de ampla defesa ao interessado.
    Art. 28. Devem ser objeto de intimação os atos do processo que resultem para o interessado em imposição de deveres, ônus, sanções ou restrição ao exercício de direitos e atividades e os atos de outra natureza, de seu interesse.


    Feita a introdução, vamos a análise das alternativas:

    A) ERRADA - nos termos do §5º, acima transcrito, o comparecimento supre a falta de intimação.

    B) ERRADA - a falta de intimação importa em nulidade, mas o comparecimento supre a irregularidade.

    § 5º As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade.

    C) CORRETA - é o que prevê o §5º, acima transcrito.

    D) ERRADA - não importa em reconhecimento dos fatos, conforme preceitua o art. 27.

    E) ERRADA - em caso de domicilio incerto a intimação deverá ser feita por meio de publicação na imprensa oficial.  (art. 26, §4º)

    Gabarito do Professor: Letra C

ID
2288938
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere as duas situações distintas abaixo.
I. A Administração Pública convocou empresa vencedora de licitação para assinar o respectivo termo de contrato no prazo de trinta dias. No vigésimo dia do prazo assinalado pela Administração, a empresa pleiteou a prorrogação do prazo de assinatura do termo de contrato, apresentando motivo justificado para tanto.
II. Outra empresa vencedora de outra licitação também foi convocada para assinar o termo de contrato em trinta dias e, no trigésimo primeiro dia, pleiteou a prorrogação do prazo de assinatura do termo de contrato, apresentando motivo justificado para tanto.
Com relação à formalização dos contratos,

Alternativas
Comentários
  • Resposta: A.

     

    Lei 8.666/93.

     

    Art. 64.  A Administração convocará regularmente o interessado para assinar o termo de contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo e condições estabelecidos, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta Lei.

     

    § 1o  O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administração.

     

     

  • Não entendi por que não pode ser a letra b. Alguém pode me esclarecer?

  • A situação II não pode pois ultrapassou o prazo de 30 dias.

    II. Outra empresa vencedora de outra licitação também foi convocada para assinar o termo de contrato em trinta dias e, no trigésimo primeiro dia, pleiteou a prorrogação do prazo de assinatura do termo de contrato, apresentando motivo justificado para tanto.

    art. 64

    § 1o  O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administração.

     

  • Lana Martins, de acordo com a lei, vc tem 30 dias para pedir a prorrogação, caso não peça neste prazo, aí.. adios, goodbye, saynara, au revoir e por aí vai! hehe (lembrando que pode ser prorrogado por mais uma vez pelo mesmo prazo).

  • Art. 64.  A Administração convocará regularmente o interessado para assinar o termo de contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo e condições estabelecidos, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta Lei.

    § 1o  O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administração.   (I)

     

  •  Requisitos para prorrogação:

     

    1.       Só podem ser prorrogados os contratos que estejam vigentes.

    No caso da situação II, o Contrato não estava mais vigente.

     

    2.       Mesmo que ainda vigente o Contrato, ele só poderá ser prorrogado se houver previsão no edital e no Contrato.

     

    3.       Ainda que vigente o contrato e com previsão, só será prorrogado se houver justificativa das vantagens do contrato.

  • Admite-se a prorrogação do prazo de assinatura do termo de contrato desde que atendidos os pressupostos legais constantes do art. 64, §1º da lei 8.666/93, quais sejam:

     

    1. Não ter havido prorrogação anterior: é possível apenas 1 prorrogação, por igual período;

     

    2. Que a parte solicite a prorrogação durante o transcurso do prazo; (requisito não atendido na situação II)

     

    3. Haja motivo justificado, aceito pela Administração.

     

    Importante ainda ressaltar que a possibilidade de prorrogação deve estar prevista no contrato e no edital.

     

     

    Assim:

     

    I. A Administração Pública convocou empresa vencedora de licitação para assinar o respectivo termo de contrato no prazo de trinta dias. No vigésimo dia do prazo assinalado pela Administração, a empresa pleiteou a prorrogação do prazo de assinatura do termo de contrato, apresentando motivo justificado para tanto.

     

    II. Outra empresa vencedora de outra licitação também foi convocada para assinar o termo de contrato em trinta dias e, no trigésimo primeiro dia, pleiteou a prorrogação do prazo de assinatura do termo de contrato, apresentando motivo justificado para tanto. 

    Nesse caso (II),a empresa decairá do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei 8666/93 (art. 64, caput).

  • Lana Martins não pode ser a letra b por que não são nos dois casos que podem ser prorrogados... só no primeiro. E porque só no primeiro? por que nesse caso o contrato ainda estava vigente (um dos requisitos para a prorrogação).

     

    I. tinha 30 dias para assinar o contrato e fez no vigésimo dia.... ainda no prazo.

     

    II. tinha trinta dias para assinar o contrato e fez no trigésimo priemiro dia....fora do prazo de vigencia do contrato.Já tinha extrapolado o tempo.

  • Pessoal, na letra da lei fala em 30 dias para assinar? onde?rs

  • Adriana,

    Art. 64.  A Administração convocará regularmente o interessado para assinar o termo de contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo e condições estabelecidos, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta Lei.

    § 1o  O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administração.

    Ou seja o prazo e as condições são estabelecidos pela Administração, no caso da questão foi de 30 dias.

  • GABARITO ITEM A

     

    COMPLEMENTANDO..

     

    VEJA TAMBÉM ESSA QUESTÃO --> Q617835

  • Nenhum comentário que tirasse minha dúvida. Por que não pode com 31 dias?

  • Aos que nao entenderam:

     

    O que importa nos artigos mencionados pelos colegas é o trecho "durante o seu transcurso".

     

    Fora do transcurso do prazo (ou seja, se ele já se esvaiu) não serão aceitas quaisquer justificativas..

     

    Afinal de contas, se os prazos não precisassem ser respeitados, então pra que estipulá-los?

  • Complementando esclarecimento dos colegas e com base no artigo 64 da lei 8666, assim como, na questao Q617835:

    A empresa WX, vencedora de licitação promovida pela União Federal, foi convocada para assinar o respectivo contrato administrativo. No curso do prazo de convocação para a assinatura do contrato, a mencionada empresa solicitou prorrogação do prazo, justificando a impossibilidade de assinar o contrato dentro do lapso temporal inicialmente previsto. Nos termos da Lei nª 8.666/1993, o prazo de convocação para a assinatura do contrato

     b) poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administração.

     

    Art. 64.  A Administração convocará regularmente o interessado para assinar o termo de contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo e condições estabelecidos, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta Lei. § 1o  O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administração.

  •  

    Acho que o que importa nos artigos mencionados são os trechos "durante o seu transcurso" e "apresentando motivo justificado para tanto."

    Atente que a prorrogação do prazo, mesmo que solicitado durante o transcurso, mesmo dentro dos 30 dias da questão, só será aceito se devidamente justificado. 

  • Lei 8.666/93.

     

    Art. 64.  A Administração convocará regularmente o interessado para assinar o termo de contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo e condições estabelecidos, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta Lei.

     

    § 1o  O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administração.

     

     

    I. A Administração Pública convocou empresa vencedora de licitação para assinar o respectivo termo de contrato no prazo de trinta dias. No vigésimo dia do prazo assinalado pela Administração, a empresa pleiteou a prorrogação do prazo de assinatura do termo de contrato, apresentando motivo justificado para tanto. COMO NESTE CASO A EMPRESA SOLICITOU A PRORROGAÇÃO DENTRO DO PRAZO DE 30 DIAS, OU SEJA, NO 20º DIA DO PRAZO, CABERÁ A PRORROGAÇÃO.

    II. Outra empresa vencedora de outra licitação também foi convocada para assinar o termo de contrato em trinta dias e, no trigésimo primeiro dia, pleiteou a prorrogação do prazo de assinatura do termo de contrato, apresentando motivo justificado para tanto. NESTE CASO, A EMPRESA SOLICITOU A PRORROGAÇÃO FORA DO PRAZO DO CONTRATO. DEVERIA ASSINAR O TERMO EM 30 DIAS, MAS SOLICITOU A PRORROGAÇÃO NO 31º DIA, OU SEJA, FORA DO PRAZO DO CONTRATO. PORTANTO, NESTA HIPÓTESE, NÃO CABERÁ PRORROGAÇÃO.

    GABARITO A

  • Oi pessoal demorei para entender:

    Veja na questão adm pública especificou no "para assinar o respectivo termo de contrato no prazo de trinta dias". Para tanto, I Questão o contratado foi antes e negociou a prorrogação, justificando-a.

    II Questão passou o prazo estipulado... Passou de 30 dias - Nem ligou em assinar ou negociar...

  • Foi assim...

    - Empresa A: assinar em 30 dias. No 21º dia pediu prorrogação. Então, estava dentro do prazo de 30 dias + justificação. Até aí tudo bem.

    Agora a Empresa B “nem fi, nem fó”...”travou no prazo”. Veja:

    - Empresa B: assinar em 30 dias. No 31º dia pediu prorrogação (Que folgadiiinha! hahaha). Passou do prazo + justificou. Então, perdeu! 

      

                          

  • Em sede de conclusão do tema proposto, podem ser fixadas as seguintes assertivas:

    a. Em regra, o contrato administrativo deve ser necessariamente escrito, sob pena de nulidade;

    b. A dispensa do termo de contrato é hipótese distinta do contrato verbal, pois as obrigações restam escritas em outros documentos, tias como termos de referência, projetos básicos e o próprio edital;

    c. A dispensa do termo de contrato é definida na Lei 8.666/93 em rol exaustivo, não exemplificativo, devendo ser lidas em apartado as hipóteses do caput do art. 62 e do seu §4º;

    d. Os casos de dispensa do termo de contrato em razão do valor (caput do art. 62) devem levar em consideração o valor do(s) contrato(s) individualmente previsto(s) na licitação, não se vinculando de forma absoluta à modalidade de licitação utilizada nem ao valor estimado para o certame como um todo;

    https://jus.com.br/artigos/25147/as-hipoteses-de-dispensa-do-termo-de-contrato 

    Bráulio Gomes Mendes Diniz

  • GAB ''A''

     

     

     PRORROGAÇÃO CT ADM ( APENAS UMA VEZ)

     

     

    ART.64, LL:

    - SOLICITAÇÃO DA PARTE

    - DENTRO DE PZ ESTABELECIDO 

    - MOTIVO JUSTIFICADO

    - ACEITAÇÃO PELA ADMNISTRAÇÃO

  • @Adriana Marques

    A lei não diz o prazo, mas a própria ADM na questão o disse. Se a ADM disse 30 dias, será nos 30 dias. Como a opção II passou dos 30, não pode.

  • Art. 64.  A Administração convocará regularmente o interessado para assinar o termo de contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo e condições estabelecidos, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta Lei.

     

    § 1o  O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administração.

     

    Prazo estabelecido pela ADM 30 dias:

    0____________________________________30 |  Ai, perdeu o prazo, Nem justificando será prorrogado.

                     Transcurso 

  • Não há falar-se em prorrogação após expirado o prazo.

  • Art. 64. A Administração convocará regularmente o interessado para assinar o termo de contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo e condições estabelecidos, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta lei.

    §1. O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela administração,

  • A questão exige do candidato conhecimentos sobre a lei de licitações e contratos.

    A Constituição Federal impõe aos entes governamentais a necessidade de realizar a licitação como forma de selecionar as melhores propostas. Desta forma, a Lei Federal nº. 8.666/1993  e a 14.133/2021 vieram regulamentando o dispositivo Constitucional e estabelecendo as regras gerais a serem seguidas, dentre tais regras se tem aquelas pertinentes aos limites de valor de cada modalidade. Tem-se, portanto, como regra, a obrigatoriedade de licitação.

    A questão em tela cobra do candidato diversos conhecimentos sobre a prorrogação de contratos em processos licitatórios. Vale aqui lembrar que entrou em vigor, em 2021, a lei nº. 14.133, que disciplina as licitações, contudo, ainda permanece vigente até abril de 2023 a lei federal nº. 8.666/1993. Deste modo, como a questão em tela é de 2016, certamente que a lei para se fundamentar a resposta foi a nº. 8.666/1993. Assim, vamos a análise das alternativas.

    I - A situação descrita se amolda no art. 64, $1º, da lei federal nº. 8.666/1993, e, portanto, é possível:

    Art. 64.  A Administração convocará regularmente o interessado para assinar o termo de contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo e condições estabelecidos, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta Lei.
    § 1º  O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administração.

    II - No caso narrado a empresa solicitou a prorrogação do prazo quando ele não mais existia, sendo, portanto, impossível a concessão. Além disso, o próprio §1º, do Srt. 64 da lei federal nº. 8.666/1993 estabelece que o pedido deve ocorrer no transcurso do prazo. Portanto, não pode haver prorrogação.

    Diante do exposto, vamos a análise das alternativas:

    A) CORRETA
    B) ERRADA
    C) ERRADA
    D) ERRADA
    E) ERRADA

    Gabarito do Professor: Letra A

ID
2288941
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em determinado procedimento licitatório, na modalidade concorrência, ultrapassada a fase de habilitação, foram abertas as propostas das cinco empresas habilitadas, a fim de se proceder ao julgamento de tais propostas. Nesse momento, a Comissão de Licitação desclassificou uma das empresas licitantes por motivo relacionado à habilitação. Nos termos da Lei no 8.666/1993, a desclassificação narrada

Alternativas
Comentários
  • Art. 43, § 5º da Lei 8.666/93

    § 5o  Ultrapassada a fase de habilitação dos concorrentes (incisos I e II) e abertas as propostas (inciso III), não cabe desclassificá-los por motivo relacionado com a habilitação, salvo em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento.

  • Só para acrescentar: Após a fase de habilitação, não cabe desistência de proposta, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela comissão.

  • Art. 43.  A licitação será processada e julgada com observância dos seguintes procedimentos:

    § 5o  Ultrapassada a fase de habilitação dos concorrentes (incisos I e II) e abertas as propostas (inciso III), não cabe desclassificá-los por motivo relacionado com a habilitação, salvo em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento.

    § 6o  Após a fase de habilitação, não cabe desistência de proposta, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comissão.

  • GABARITO C

     

    Ultrapassada a fase de habilitação e abertura das propostas NÃO cabe desclassifica-las por motivo relacionado com a habilitação, SALVO fato superveniente.

  • ATENÇÃO! GABARITO C, CONFORME ART. 43, §5º DA LEI 8.666/93.

  • Inception haha tem duas Amelie Poulain

  • Gab. C

     

    Ordem da concorrência: EH-CHÁ!

     

    Edital

     

    Habilitação

     

    Classificação (julgamento) Estava aqui! Se, neste momento, houver um motivo relacionado à fase anterior - habilitação -, conforme o art. 43, par. 5º, não cabe desclassificá-los por motivo relacionado com a habilitação, SALVO em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento.

     

    Homologação 

     

    Adjudicação

  • Muito cuidado sempre com os "sempre" em prova.

  • Art. 43

    (...)

    § 5o  Ultrapassada a fase de habilitação dos concorrentes (incisos I e II) e abertas as propostas (inciso III), não cabe desclassificá-los por motivo relacionado com a habilitação, salvo em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento.

  • Confesso que acho incoerente essa norma, em face de toda a sistemática em que se admite a anulação ou revogação da licitação: se para revogar por interesse público ou anular a licitação eivada de vício podem ser feitos a qualquer tempo; por que uma desclassificação posterior não se admitiria?

  • me ajudem a entender, o enunciado diz " ultrapassada a fase de habilitação, foram abertas as propostas das cinco empresas habilitadas" então como que depois desclassificaram por problemas de habilitação ??  questão mau formulada ao meu ver.

  • Dirney exatamente pq a fase de habilitação já estava ultrapassada, ou seja, a Adm já olhou todos os documentos e disse que a empresa poderia participar. Depois disso, a Adm não pode olhar para trás e simplesmente desclassificar uma empresa já habilitada. Por isso se diz ''por fato superveniente'', aquele que surgiu depois da fase própria, a habilitação. A empresa estava ok qd foi habilitada e depois se teve conhecimento de um fato novo, que não permite que ela continue apta a participar da licitação.

  • Letra C

    Se o licitante não conseguir cumprir a fase de habilitação, ele não passará para as fases seguintes, e sua proposta não será aberta. Após abertura, não cabe desclassificá-los por motivo relacionado com a habilitação ,salvo em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento

  • Em regra, finalizada a fase de habilitação diante da classificação e da desclassificação de concorrentes, é vedada a desclassificação de qualquer licitante por motivos de habilitação. À exceção, de fato superveniente ou somente conhecido após o julgamento, segundo o artigo art.43 parágrafo 5°.

  •  

    MACETE A FIM DE COMPLEMENTAR OS ESTUDOS:

     

     

    FASES-LCT:

     

    LICITAÇÕES COMUNS : EHCHÁ                                                            X                                            PREGÃO : INCHA H

     

    EDITAL                                                                                                                                        INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO

    HABILITAÇÃO                                                                                                                               CLASSIFICAÇÃO PROPOSTAS

    CLASSSIFICAÇÃO PROPOSTAS                                                                                                       HABILITAÇÃO          

    HOMOLOGAÇÃO                                                                                                                           ADJUDICAÇÃO

    ADJUDICAÇÃO                                                                                                                              HOMOLOGAÇÃO

                                                                                                                                                          

     

  • um dia eu acerto essa, glória a deus e amém!

     

    Em 20/11/2017, às 17:00:09, você respondeu a opção D.Errada!

    Em 25/10/2017, às 02:06:18, você respondeu a opção A.Errada!

    Em 11/06/2017, às 15:43:08, você respondeu a opção B. Errada!

  • CHAH- PREGÃO: C lassificação, H abilitação, A judicação, H omologação.

    HCHA- LEI 8666- H abilitação, C lassificaçao, H omologação, A djudicação.

     

    DICA DE UM COLEGA DO QC.

     

     

    GAB C -só é possível em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento.

  • Até Amelie Poulain por aqui, concorrência em nível altíssimo. Quero autógrafo!

  • GABARITO: LETRA C

     

    Art. 43: § 5o  Ultrapassada a fase de habilitação dos concorrentes (incisos I e II) e abertas as propostas (inciso III), não cabe desclassificá-los por motivo relacionado com a habilitação, salvo em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento.

  • após a fase de habilitação e a abertura das propostas, a desclassificação fundamentada em motivo relacionado à habilitação somente é admitida em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos depois do julgamento das propostas.

    A assertiva “a” está errada – é possível a desclassificação de empresa habilitada após a fase de habilitação e a abertura das propostas fundamentada em motivo relacionado à habilitação, desde que em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos depois do julgamento das propostas.

    A assertiva “b” está errada – após a fase de habilitação e a abertura das propostas, a desclassificação fundamentada em defeito na habilitação somente é admitida em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos depois do julgamento das propostas.

    A assertiva “d” está errada – além da existência de fatos supervenientes, a desclassificação fundamentada em defeito na habilitação, após a fase de habilitação e abertura das propostas, também é admitida pela existência de fatos só conhecidos depois do julgamento das propostas.

    A assertiva “e” está errada - após a fase de habilitação e a abertura das propostas, a desclassificação fundamentada em defeito na habilitação somente é admitida em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos depois do julgamento das propostas, sem necessidade de anulação do procedimento licitatório, que só ocorre por razões de ilegalidade.

  • GABARITO (C).

    Em determinado procedimento licitatório, na modalidade concorrência, ultrapassada a fase de habilitação, foram abertas as propostas das cinco empresas habilitadas, a fim de se proceder ao julgamento de tais propostas. ou seja, uma das empresas foi desclassifica para dar procedência.

    Ou seja, a cada rodada, os licitantes oferecem lances que são avaliados pela comissão a fim de ir eliminado as empresas que apresentam propostas menos vantajosas. (Claro sempre observando a legalidade da Lei)

    A Desclassificação só é possível em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento.

  • GABARITO C

    Art. 43

    (...)

    § 5o  Ultrapassada a fase de habilitação dos concorrentes (incisos I e II) e abertas as propostas (inciso III), não cabe desclassificá-los por motivo relacionado com a habilitação, salvo em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento.

  • GABARITO LETRA C

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 43.  A licitação será processada e julgada com observância dos seguintes procedimentos:

     

    I - abertura dos envelopes contendo a documentação relativa à habilitação dos concorrentes, e sua apreciação;

    II - devolução dos envelopes fechados aos concorrentes inabilitados, contendo as respectivas propostas, desde que não tenha havido recurso ou após sua denegação;

    III - abertura dos envelopes contendo as propostas dos concorrentes habilitados, desde que transcorrido o prazo sem interposição de recurso, ou tenha havido desistência expressa, ou após o julgamento dos recursos interpostos;

    IV - verificação da conformidade de cada proposta com os requisitos do edital e, conforme o caso, com os preços correntes no mercado ou fixados por órgão oficial competente, ou ainda com os constantes do sistema de registro de preços, os quais deverão ser devidamente registrados na ata de julgamento, promovendo-se a desclassificação das propostas desconformes ou incompatíveis;

    V - julgamento e classificação das propostas de acordo com os critérios de avaliação constantes do edital;

    VI - deliberação da autoridade competente quanto à homologação e adjudicação do objeto da licitação.

     

    § 5o  Ultrapassada a fase de habilitação dos concorrentes (incisos I e II) e abertas as propostas (inciso III), não cabe desclassificá-los por motivo relacionado com a habilitação, salvo em razão de fatos supervenientes ou só conhecidos após o julgamento.


ID
2288944
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere:
I. No inquérito administrativo, o princípio do contraditório é mitigado, justamente para que se possam cumprir as exigências e análises pertinentes a esta fase processual.
II. Na hipótese de o relatório da sindicância concluir que a infração está capitulada como ilícito penal, a autoridade competente encaminhará cópia dos autos ao Ministério Público, devendo, obrigatoriamente, suspender a instauração do processo disciplinar até que se que decida o feito no âmbito criminal.
III. Durante o inquérito, havendo mais de um acusado, eles serão ouvidos conjuntamente, de modo a garantir a observância da economia processual e evitar dúvidas ou contradições que possam surgir em decorrência dos depoimentos.
IV. Considerar-se-á revel o indiciado que, regularmente citado, não apresentar defesa no prazo legal. A revelia será declarada, por termo, nos autos do processo e devolverá o prazo para a defesa.
No que concerne ao processo disciplinar, especialmente à fase do inquérito, de acordo com a Lei no 8.112/1190, está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Todos os artigos da Lei 8112/90

    Item I -  Art. 153.  O inquérito administrativo obedecerá ao princípio do contraditório, assegurada ao acusado ampla defesa, com a utilização dos meios e recursos admitidos em direito.

    Item II -  Art. 154.  Os autos da sindicância integrarão o processo disciplinar, como peça informativa da instrução.

    Parágrafo único.  Na hipótese de o relatório da sindicância concluir que a infração está capitulada como ilícito penal, a autoridade competente encaminhará cópia dos autos ao Ministério Público, independentemente da imediata instauração do processo disciplinar.

    Item III - Art. 159.  Concluída a inquirição das testemunhas, a comissão promoverá o interrogatório do acusado, observados os procedimentos previstos nos arts. 157 e 158.

     § 1o  No caso de mais de um acusado, cada um deles será ouvido separadamente, e sempre que divergirem em suas declarações sobre fatos ou circunstâncias, será promovida a acareação entre eles.

     Item IV - Art. 164.  Considerar-se-á revel o indiciado que, regularmente citado, não apresentar defesa no prazo legal.

    § 1o  A revelia será declarada, por termo, nos autos do processo e devolverá o prazo para a defesa.

  • Gab E)IV

     

    Vejam como a Administração Pública é uma mãe! O camarada pode ter feito a merda que for, foi indiciado para se defender, não compareceu e ainda assim, a Administração irá designar um defensor dativo para defendê-lo! 

     

    No serviço privado é RUA NA HORA!

     

    § 2o  Para defender o indiciado revel, a autoridade instauradora do processo designará um servidor como defensor dativo, que deverá ser ocupante de cargo efetivo superior ou de mesmo nível, ou ter nível de escolaridade igual ou superior ao do indiciado.

  • Para quem pensou que no inquérito administrativo o contraditório seria mitigado, a exemplo do que acontece no inquérito civil público, é interessante notar que o inquérito administrativo não é anterior ao PAD, mas sim uma fase dele, que engloba a instrução, a defesa e o relatório. Lembrando disso fica fácil concluir que o contraditório e a ampla defesa são plenamente aplicáveis ao inquérito administrativo.

     

    Lei 8.112

     

    Art. 151. O processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases:

       I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão;

       II - inquérito administrativo, que compreende instrução [1º oitiva de testemunhas, 2º oitiva do acusado], defesa e relatório;

       III - julgamento.

  • I - art. 153, Lei 8112/90.

    II - art. 171, Lei 8112/90.

    III - art. 159, , Lei 8112/90.

    IV - art. 164, Lei 8112/90.

  • I - Inquerito Adm. tem o contraditório e ampla defesa, diferente do Inquerito civil e policial que não têm.
    II - Não suspende. Um independe do outro.
    III - Serão ouvidos separadamente. Inclusive, existem três prazos distintos: 10,15 e 20 dias (detalhes deixo pra você pesquisar)
    IV - Perfeito. Não aplica-se os efeitos da revelia, mas tornar-se revel o acusado que não apresenta sua defesa no prazo legal, logo, será designado um defensor dativo, devolvendo o prazo de defesa.

  • Sabendo que as alternativas I e III estão erradas, ja se encontra a alternativa correta, por eliminação.

  • Creio que a questão quis confundir o inquérito administrativo com o inquérito policial (nesse sim, o contraditório é mitigado).

  • Lembrando que a REVELIA, nos processos administrativos, não acarreta o reconhecimento da verdade dos fatos, pois, em oposição ao princípio da verdade formal, inerente aos processos judiciais, ao processo administrativo se aplica o princípio da verdade material ou real.

     

    http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,os-procedimentos-administrativos-litigiosos-e-o-principio-da-verdade-real,40935.html

  • Achei que no inquérito o contraditório e a ampla defesa seriam mitigados como ocorre com a sindicância: 

     

    No caso de sindicância ter caráter meramente inquisitório, ou seja, investigativo, não haverá o contraditório e ampla defesa.

     

    Mas a sindicância pode resultar em punições (aplicação de penalidade de advertência ou suspensão de até 30 (trinta) dias) ou se transformar em PAD, nesses casos serão observados o contraditório e a ampla defesa.

     

    No inquérito administrativo, o contraditório e a ampla defesa serão sempre observados.

  • L 8112/90

     

    I. No inquérito administrativo, o princípio do contraditório é mitigado, justamente para que se possam cumprir as exigências e análises pertinentes a esta fase processual. (ERRADO)

     

    Art. 153 - O inquérito administrativo obedecerá o princípio do contraditório e da ampla defesa, com a utilização dos meios e recursos admitidos em direito; Pessoal, sempre irá ocorrer na adm. pública o direito ao contraditória e a ampla defesa, além da motivação do ato,

     

    II. Na hipótese de o relatório da sindicância concluir que a infração está capitulada como ilícito penal, a autoridade competente encaminhará cópia dos autos ao Ministério Público, devendo, obrigatoriamente, suspender a instauração do processo disciplinar até que se que decida o feito no âmbito criminal. (ERRADO)

     

    art 146. Sempre que o ilícito praticado pelo servidor ensejar a imposição de penalidade de suspensão por mais de 30 dias, de demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade, ou destituição de cargo em comissão, sera OBRIGATÓRIA a instauração de processo disciplinar.

     

    III. Durante o inquérito, havendo mais de um acusado, eles serão ouvidos conjuntamente, de modo a garantir a observância da economia processual e evitar dúvidas ou contradições que possam surgir em decorrência dos depoimentos. (ERRADO)

     

    Em regra: Os acusados serão ouvidos separadamente, ou seja, coleta individual de depoimentos.
    Exceção: Quando houver depoimentos contraditórios será feita a acareação.

     

    IV. Considerar-se-á revel o indiciado que, regularmente citado, não apresentar defesa no prazo legal. A revelia será declarada, por termo, nos autos do processo e devolverá o prazo para a defesa.  (CORRETA )

     

    Bons Estudos

     

  • A revelia será declarada, por termo, nos autos do processo e devolverá o prazo para a defesa.

     

    O inquérito administrativo obedecerá o princípio do contraditório e da ampla defesa

  • Incorre em contumácia qualquer das partes que deixa de exercer atividade no processo num momento em que, em tese, deveria atuar.

    A revelia é espécie de contumacia caracterizada pela penalidade legal imposta ao ato do acusado/indiciado/réu (presunção de veracidade dos fatos alegados pelo autor).

    A Lei n. 8.112 confunde as duas coisas - ou, no mínimo, relativiza a distinção apontada -, já que a revelia de seu art. 164 certamente não é a mesma revelia do CPC, art  344. 

  • Identificados os erros das alternativas I e II, mataríamos a questão. Tendo em vista que elas constam nas assertivas A; B; C; e D.

  • Resposta: Letra E)

     

    I) INCORRETA. Art. 153.  O inquérito administrativo obedecerá ao princípio do contraditório, assegurada ao acusado ampla defesa, com a utilização dos meios e recursos admitidos em direito.


    II) INCORRETA. Art. 154, Parágrafo único.  Na hipótese de o relatório da sindicância concluir que a infração está capitulada como ilícito penal, a autoridade competente encaminhará cópia dos autos ao Ministério Público, independentemente da imediata instauração do processo disciplinar.

     

    III) INCORRETA. Art. 159, § 1o  No caso de mais de um acusado, cada um deles será ouvido separadamente, e sempre que divergirem em suas declarações sobre fatos ou circunstâncias, será promovida a acareação entre eles.

     

    IV) CORRETA. Art. 164. Considerar-se-á revel o indiciado que, regularmente citado, não apresentar defesa no prazo legal.

     

    Bons estudos!

     

  • Não Mitigam.

  • ahhh mitigar fi da peste

  • Do Inquérito
    Art. 153. O inquérito administrativo obedecerá ao princípio do contraditório, assegurada ao acusado ampla defesa, com a utilização dos meios e recursos admitidos em direito.

  • Art. 164.  Considerar-se-á revel o indiciado que, regularmente citado, não apresentar defesa no prazo legal.

            § 1o  A revelia será declarada, por termo, nos autos do processo e devolverá o prazo para a defesa.

    Gabarito E

  • o que é mitigado e o que é revel?

  • lembrando que a revelia não produz os mesmos efeitos que produziriam na esfera do processo trabalhista. No regime estatutário, a revelia não implica em confissão quanto ao que fora dito nos autos, havendo a designação de algum servidor como defensor dativo para que se possa haver a devida defesa do indiciado.

  • Douglas, mitigado quer dizer que sua aplicabilidade não seria total, haveria algumas exceções. Já revel, quer dizer quando o réu é citado , mas ele caga para apresentar sua defesa (ou contestação). De maneira grosseira, é mais ou menos.
  • A questão exige do candidato, conhecimentos sobre a lei federal nº. 8.112/1990.

    Como a questão exige diversos aspectos da lei, vamos direto à análise das alternativas.

    I - Errada - no inquérito administrativo o princípio do contraditório assim como a ampla defesa devem ser respeitados sob pena de se configurar uma nulidade processual. 

    Art. 153.  O inquérito administrativo obedecerá ao princípio do contraditório, assegurada ao acusado ampla defesa, com a utilização dos meios e recursos admitidos em direito.

    II - Errada - Lembrar da independência entre as instâncias, desta forma, como existe a possibilidade de responsabilização na esfera civil, administrativa e penal, cada processo poderá seguir seu fluxo independente do que corre na outra via.

    Art. 154.  Os autos da sindicância integrarão o processo disciplinar, como peça informativa da instrução.
    Parágrafo único.  Na hipótese de o relatório da sindicância concluir que a infração está capitulada como ilícito penal, a autoridade competente encaminhará cópia dos autos ao Ministério Público, independentemente da imediata instauração do processo disciplinar.

    Observação: A absolvição criminal tem efeitos no processo disciplinar em duas situações:
    1 - Quando for absolvido por negativa de autoria (art. 126 da Lei 8.112/1990)
    2 - Quando for absolvido por inexistência do fato /art. 126 da Lei 8.112/1990)

    Art. 126.  A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

    III - Errada - serão ouvidos separadamente.

    Art. 159.  Concluída a inquirição das testemunhas, a comissão promoverá o interrogatório do acusado, observados os procedimentos previstos nos arts. 157 e 158.
     § 1º  No caso de mais de um acusado, cada um deles será ouvido separadamente, e sempre que divergirem em suas declarações sobre fatos ou circunstâncias, será promovida a acareação entre eles.

    IV - Correta - mas atenção, no processo administrativo disciplinar, a revelia não implica na presunção de veracidade dos fatos.
    Art. 164. Considerar-se-á revel o indiciado que, regularmente citado, não apresentar defesa no prazo legal.
    § 1º  A revelia será declarada, por termo, nos autos do processo e devolverá o prazo para a defesa.

    Feita está análise, conclui-se que apensa a IV está correta:

    A) ERRADA
    B) ERRADA
    C) ERRADA
    D) ERRADA
    E) CORRETA

    Gabarito do Professor: Letra E

ID
2288947
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Rodrigo, servidor público federal, ao praticar um ato administrativo, não observou determinada exigência legal. Isto porque a edição do ato dependia de manifestação de vontade do administrado Nelson e tal exigência não foi observada. No caso narrado, a convalidação do ato administrativo

Alternativas
Comentários
  • Segundo Di Pietro: 

    "Convalidação ou saneamento é o ato administrativo pelo qual é suprido o vício existente em um ato ilegal, com efeitos retroativos à data em que este foi praticado .
    Ela é feita, em regra, pela Administração, mas eventualmente poderá ser feita pelo administrado, quando a edição do ato dependia da manifestação de sua vontade e a exigência não foi observada. Este pode emiti-la posteriormente, convalidando o ato."

  • Gabarito "B"  - Contribuindo para os estudos...

     

    ATOS DA ADMINISTRAÇÃO

    FOCO na CONVALIDAÇÃO.
    FORMA
    COMPETÊNCIA

     

    A CONVALIDAÇÃO é ato discricionário que poderá incidir tanto sobre atos vinculados quanto sobre atos discricionário.

     

    SOBRE O ELEMENTO COMPETÊNCIA: desde que não seja EXCLUSIVA.
    SOBRE O ELEMENTO FORMA: desde que não seja ESSENCIAL à validade do ato.

     

    ELEMENTOS: "O FIM" NÃO admite CONVALIDAÇÃO.
    Os Atos não podem ser CONVALIDADOS quando atingem: "O FiM"
    OBJETO
    FINALIDADE
    MOTIVO

     

    Bons estudos!!!  Acreditar sempre!

  • A primeira vez que a FCC cobrou esse conteúdo (Administrado convalidando o ato) foi na prova de técnico do TRE SE em 2015. Geral errou! Mas... como sempre, a "DIVA" Di Pietro, no finalzinho do capítulo sobre atos, cita que:

    Ela é feita, em regra, pela Administraçãomas eventualmente poderá ser feita pelo administrado.

     

    Quer um exemplo? Vou citar o que Sobral falou em aula:

    Servidor pra ser promovido precisa apresentar certificado. Foi promovido sem apresentar os certificados. Ato ilegal. Para convalidar, mostra os certificados.

    Simples né?!

    Portanto, gab b.

    Dessa vez, eu acertei. Questão me traumatizou à epoca.

  • Gab B - O administrado pode, excepcionalmente, convalidar o ato.

     

    Prof. Luís Gustavo Bezerra de Menezes 

    "Agora, quanto a segunda questão, é isso mesmo....excepcionalmente, pode.....isso tb é defendido pelo Celso Antonio.....imagine q o particular entrou com um requerimento junto à Administração solicitando algo, mas não assinou o pedido.....vício de forma.....Se depois ele comparece e assina, ele convalida (conserta) tal vicio"

     

     

  • COMPLEMENTANDO:

     

    Carla Carvalho, realmente a Di Pietro é uma "diva". A resposta da questão é encontrada na doutrina dela.

     

    Um resumo de Convalidação retirado do livro da Di Pietro:

     

    Di Pietro (258,2014) ensina que convalidação ou saneamento é o ato administrativo pelo qual é suprido o vício existente em um ato ilegal, com efeitos retroativos à data em que este foi praticado.

     

    Ela é feita em regra pela Administração Pública. Mas pode ser feita também pelo administrado, nas hipóteses em que a edição do ato dependia da manifestação do mesmo.

     

    Há discussão doutrinária se há vinculação ou discricionariedade no ato de convalidação. Di Pietro até então defendia que se cuidava de ato discricionário. No entanto, mudou o posicionamento para entender que se cuida de ato vinculado, salvo na hipótese de vício de competência em ato discricionário. Di Pietro acompanhada Weida Zancaner.

     

    O artigo 55 da Lei 9.784/1999 esclarece que "em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão a o interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração".

            

    Nem todo ato pode ser convalidado. Dependerá do tipo de vício.

     

    Quanto ao sujeito é possível a convalidação que, nesse caso, será nomeada de ratificação, desde que não se trate de competência exclusiva do agente, hipótese em que exclui a possibilidade de avocação ou delegação. Nas matérias de competências exclusivas dos Entes Políticos também não se admite a convalidação. Nas hipóteses que envolver a incompetência em razão da matéria de igual forma não se admite a convalidação.

     

            

    Em relação à forma, ela é possível, desde que não seja essencial à validade do ato.

     

    Quanto ao motivo e à finalidade nunca é possível a convalidação:

     

    a)           Corresponde à situação de fato, que ocorreu ou não ocorreu.

    b)           Se ato foi praticado contra o interesse público ou com finalidade diversa da que prevista em lei, não é possível a correção. Conforme Di Pietro, “não se pode corrigir um resultado que estava na intenção do agente”.

     

    O objeto ou conteúdo ilegal não pode ser objeto de convalidação. A doutrina nesse ponto admite a conversão, que alguns administrativas entendem ser a espécie de convalidação e outros entendem ser instituto diverso, corrente a qual Di Pietro acolhe.

     

    Conforme Di Pietro (260, 2014), a conversão é “pode ser definida corno o ato administrativo pelo qual a Administração converte um ato inválido em ato de outra categoria, com efeitos retroativos à data do ato original. O objetivo é aproveitar os efeitos já produzidos”.

     

    Di Pietro exemplifica seria uma concessão de uso feita sem licitação, quando a lei a exige; pode ser convertida em permissão precária, em que não há a mesma exigência; com isso, imprime-se validade ao uso do bem público, já consentido.

     

    Conversão não se confunde com reforma, pois no segundo caso o ato é praticado discricionariamente e os efeitos são futuros.

  • Em suma, apenas três atos ligados à competência nao podem ser convalidades, quais sejam: 

     

    -- matéria recursal; 

    -- matéria regulamentar (por exemplo, o presidente nao pode delegar o os decretos regulametares); 

    -- competência exclusiva. 

     

    Bons estudos! 

  • Para simplificar, deixo aqui uma das anotações, feita em aula do Prof. Marcelo Sobral, que me ajudou a resolver a questão:
    "A convalidação ou saneamento significa o suprimento de um vício desde a sua origem, com efeitos "ex tunc"; pode ser realizada tanto pela Administração quanto pelo administrado, apenas nos elementos competência e forma." (com base na doutrina da Di Pietro, é exatamente o entendimento cobrado pela banca).
    Bons estudos!

  • Resposta: B

    A convalidação do ato é possível quando o vício estiver nos elementos:

    1. Competência, DESDE QUE NÃO EXCLUSIVA;

    2. Finalidade;

    3. Forma, desde que não essecial.

    4. Motivo;

    5. Objeto.

     

    São formas de convalidação:

    1. RATIFICAÇÃO: realizada pela mesma autoridade que fez o ato;

    2. CONFIRMAÇÃO: por autoridade diversa;

    3. SANEAMENTO: realizado pelo particular.

     

  • Esse "ato dependia da manifestação (...)" me derrubou.

  • Complementando:

     

     

    O ato, neste caso, padecia de vício de FORMA, visto que havia uma formalidade (exigência) legal, a qual não foi, inicialmente, observada; portanto, por se tratar de vício naquele requisito, cabível a convalidação.

  • LETRA B CORRETA 

    Dica mnemônica: Elementos/Requisitos dos Atos --> COMFIFORMOB

    COMpetêcia

    FInalidade

    FORma

    MOtivo

    OBjeto

    **Os 3 primeiros são sempre vinculados.***

  • Gente até agora na dúvida !!

    Foi vício de competência ou de Forma?

     

    Isto porque a edição do ato dependia de manifestação de vontade do administrado Nelson

    para mim esse trecho fala que a competência era de Nelson.

    mas daí fiquei pensando, e se o Ato era complexo e não simples? daí não seria erro de competência mas acho que forma.

    De qualquer forma: os requisitos forma e competência admitem convalidação, salvo alguns casos.

  • Como regra geral, a convalidação de atos administrativos, quando possível, é realizada pela própria Administração Pública, por meio da autoridade competente a tanto.  

    Nada obstante, a presente questão cogita de excepcional caso em que a convalidação pode, sim, ser realizada pelo destinatário do ato, uma vez que sua validade encontra-se na dependência, unicamente, da manifestação de vontade do próprio destinatário.  

    O exemplo oferecido pela doutrina é o do ato de exoneração a pedido, que vem a ser praticado antes de o servidor, efetivamente, formular o pleito de exoneração do cargo público por ele ocupado. Em tal situação, é possível que o servidor apresente seu requerimento a posteriori e, com isso, convalide o ato de exoneração, precipitadamente praticado.

      Na linha do exposto, a lição de Celso Antônio Bandeira de Mello:  

    "A convalidação pode provir de um ato do particular afetado. Ocorre quando a manifestação deste era um pressuposto legal para a expedição de ato administrativo anterior que fora editado com violação desta exigência. Serve de exemplo, trazido à colação por Oswaldo Aranha Bandeira de Mello, o pedido de exoneração feito por um funcionário depois do ato administrativo que o exonera 'a pedido' e manifestado com o propósito de legitmá-lo."  

    Adentrando no problema apresentado nesta questão, à luz das premissas teóricas acima firmadas, é de se concluir que o ato em tela poderia ser convalidado apenas por Nelson, por meio de sua manifestação de vontade apresentada posteriormente.  

    De tal forma, a única opção correta encontra-se na letra "b".  

    Gabarito do professor: B


    Bibliografia:  

    MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2012, p. 482-3.  
  •  a) é possível

     b) CORRETA

     c) tanto o administrador como o administrado podem convalidar, portanto o "exclusivamente deixou a alternativa errada.

     

     d) os efeitos da convalidação são retroativos nos dois casos (feito pelo administrador / feito pelo administrado)

     

    e) normalmente é feita por quem praticou o ato ilegal e não por um superior.

    OBS: comento as questões como forma de revisão, caso ache irrelevante ou repetitivo basta não ler (=

  • Adriana, não é vício de competência porque ela (competência) diz respeito à administração, ao agente público que pratica o ato (Rodrigo), e não ao administrado (Nelson). A situação relatada não apresenta qualquer indício de que Rodrigo não era competente para praticar o ato. O que há é um vício de forma, pois não foi cumprida uma formalidade exigida por lei (a manifestação do administrado).

  • Possibilidade de convalidação : por competência e forma.

  • Sabe aquele parágrafo no finalzinho do capítulo que você já tá cansando e não dá muita importância? Então...

  • ENTENDI COMO VICIO DE LEGALIDADE.... ERREI

  • Letra B.

     

    Imagina que Rodrigo adiantou o processo do pedido de exoneração de Nelson.
    Nelson poderá manisfestar sua vontade e convalidar o ato de Rodrigo, ou decidir não  querer mais a exoneração.

     

    Se convalidadou,então o efeito é ex tunc (retroage); note que a questão mencionou que" não observou tal exigência legal" - que poderia ser o FOCO ( forma e competência).

  • Fiquei com dúvida nessa questão, visto que os colegas disseram que houve vício de forma, no entanto, a doutrina diz que quando o vícío de forma for essencial à validade do ato, não cabe o instituto convalidação, devendo o ato ser anulado. 

    No caso em tela, o autor salienta que houve falta de um requisito LEGAL. Entendi como anulação , alguém pode me esclarecer.

  • Prova comentada pelo ESTRATÉGIA CONCURSOS.

    Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/57354-2/

    a) ERRADA. O vício de forma é passível de convalidação, desde que não se trate de forma essencial à validade do ato. No caso, a questão não informou se a manifestação do administrado seria essencial; logo, consideramos a regra geral.

    b) CERTA. Segundo a professora Di Pietro, a convalidação é feita, em regra, pela Administração, mas eventualmente poderá ser feita pelo administrado, quando a edição do ato dependia da manifestação de sua vontade e a exigência não foi observada; se o particular se manifestar posteriormente, estará convalidando o ato.

    c) ERRADA. O administrado, no caso Nelson, também poderá convalidar o ato.

    d) ERRADA. Em qualquer hipótese a convalidação possui efeitos retroativos.

    e) ERRADA. Como afirmado, o administrado também poderá convalidar o ato, com efeitos ex tunc.

    Gabarito: alternativa “b”

  • "Rodrigo, servidor público federal, ao praticar um ato administrativo, não observou determinada exigência legal."

     

    Sério mesmo que esse trecho não caracteriza uma forma específica para validade do ato????

  • vá ao comentário da Gabriela Berti !

    ela explica certinho de forma simples o que já vi cair em 2 questões da FCC.

  • Márcia Cruz, o Objeto não é passível de Convalidação, só cabe convalidação no FO-CO - (Competencia e Forma) 

    Competência  - Admite-se convalidação, desde que a competência não seja exclusiva.

    Finalidade - Não se admite convalidação

    Forma  - Admite-se convalidação, desde que a forma não seja essencial à validade do ato.

    Motivo - Não se admite convalidação

    Objeto - Não se admite convalidação

  • Eu ainda não entendi porque vício de forma e não de legalidade, mesmo lendo os comentários já feitos. Alguém pode explicar de alguma outra maneira? Obrigada

  • Adriana, entendi assim.. Veja se consigo te ajudar.

    Rodrigo praticou um ato administrativo, competência RODRIGO.

    Ele precisava observar determinada exigência legal para a pratica de um ato = forma da pratica.

    Dependendia de vontade do administrado Nelson = Vicio.

    Convalidação, ex tunc.

     

     

    Espero que você entenda da forma que expliquei.

  • GAB ''B''

     

    CARA ADRIANA, 

     

    ACREDITO QUE O VÍCIO DEVA RECAIR EM UM DOS ELEMENTOS DO ATO ADMNISTRATIVO (SUJEITO/FORMA/FINALIDADE/MOTIVO/OBJETO).

     

    NÃO SE TRATA DE VÍCIO DE ILEGALIDADE, PQ A PRÓPRIA ILEGALIDADE JÁ É O VÍCIO, ELAS SE CONFUNDEM. LOGO, AS MESMAS DEVERÃO RECAIR EM UM DOS ELEMENTOS CITADOS.

     

     

    ESPERO TER AJUDADO

     

    ERROS, AVISEM -ME

  • "...não observou determinada exigência legal. Isto porque a edição do ato..."

    Colegas quando um ato não atende um preceito, por descuido, caso narrado, seu agente não manteve conformidade com sua forma solene. Por isso, a possibilidade de ser convalidado. Nem todo erro é intencional. Se o mesmo servidor tivesse agido confrontando a lei, ai seria o caso de ilegalidade, por agir de má-fé.

    Vide questão Q762985 para não confundir. 

  • Quando a questão cita: a edição do ato dependia de manifestação de vontade do administrado Nelson, nos leva ao entendimento que era essencial a participação do administrado na edição do mesmo.

    Forma  - Admite-se convalidação, desde que a forma não seja essencial à validade do ato.

  • Gabarito Letra B

     

    Na minha humilde opinião questão muito mal feita isso sim, pois logo no excerto não deixa explícito se o Nelson é chefe do Rodrigo, poderia caber outra hipótese no caso da assertiva, pois existem os atos complexo que depende também da manifestação de outro órgão ou ente. Logo a assertiva deixa uma margem aberta, mas como a menos errada é a letra B logo marquei.

     

    --> Vícios de competência.                                                                                                                                                                                i) incompetência; excesso de poder ( em regra pode ser convalidado, exceto competência em razão da matéria e competência exclusiva).       II) Usurpação de função (ato inexistente).                                                                                                                                                       III) Função de fato (ato é considerado valido e eficaz).                                                                                                                                  IV) incapacidade; impedimento ( situações objetivas) e suspeição (situações subjetivas).  

     

    atos Complexos; decorrem de duas ou mais manifestações de vontade autônomas.  Provenientes de órgãos diversos (há um ato único). Ex; aposentadoria de servidor estatutário, portarias conjuntas.                                                                                                                                           

  • Leio: Com2F

    Competência

    Objeto

    Motivo

    Finalidade          

    Forma

    --> O 1º e o último são passíveis de Convalidação

    --> Os motivos intermediários, não são passíveis de Convalidação

  • Fiquei em dúvida por essa "manifestação de vontade do administrado" ser necessária a "EDIÇÃO do ato". Logo, pensei no plano da existência, e não validade.

    Quanto a formação da vontade, os atos podem ser simples, complexos e compostos. Para mim, seria um ATO COMPLEXO, que necessita da conjugação de vontade de 2 ou mais órgãos/autoridades diferentes. Apesar dessa conjugação de vontades, trata-se de um ATO ÚNICO. 

    Dessa forma, o ato NÃO será considerado perfeito com a manifestação de um único órgão/autoridade. Uma consequência disso é a impossibilidade de o ato ser questionado judicialmente enquanto imperfeito. 

    A convalidação representa a possibilidade de corrigir ou regularizar um ATO ADMINISTRATIVO, logo, um ato perfeito. A convalidação tem por objetivo manter os efeitos já produzidos pelo ato e permitir que ele permaneça no mundo jurídico. 

    Por essa linha de raciocínio, eu marquei a alternativa A.

    Alguém pode me ajudar a entender a questão? Viajei muito? kkkkkk Muito obrigada!

  • Em 20/04/2018, às 21:00:57, você respondeu a opção B.Certa!

    Em 01/02/2017, às 15:06:58, você respondeu a opção A.Errada!

     

    Não tenha medo de errar, pois você aprenderá a não cometer duas vezes o mesmo erro.

    Franklin Roosevelt

      

  • Não confundam com atos complexos e composto! Pois neste caso aí nada tem aver. O Administrado ele não faz parte da Adm. Pública.

    Por isso que as vezes ele apenas esqueceu de assinar, e claro como um documento sem assinar vai surgir efeito; logo quando ele assinar vai sanar o vício.. por isso que nesse caso é a posteriori.

     


  • - Anulação > ato ilegal > vinculado > pode anular tanto a administração quanto o judiciário > efeitos retroativos, ou seja, EX TUNC.

    - Revogação > ato legal > discricionário > pode revogar somente a administração pública > efeitos não retroativos, ou seja, EX NUNC.

    Convalidação > vício sanável > pode convalidar somente a administração os elementos forma e competênca (FOCO),mas eventualmente poderá ser feita pelo administrado, quando a edição do ato dependia da manifestação de sua vontade e a exigência não foi observada > efeitos EX TUNC.

     

    *A Administração não poderá mais convalidar seus atos administrativos se estes já tiverem sido impugnados pelo particular, exceto se tratar de irrelevante formalidade, pois neste caso os atos são sempre convalidáveis. Essa restrição visa garantir a observância ao princípio da segurança jurídica. São os seguintes atos que não comportam convalidação:

    →São os seguintes atos que não comportam convalidação:

    .Atos com efeitos exauridos

    .Atos que integram um procedimento

    .Atos vinculados

    .Atos que já geraram direitos adquiridos

    .Meros atos administrativos------parecereces, certidões e atestados (atos enunciativos)

  • ABSURDO DE QUESTÃO!

    Se a forma é exigida por lei (manifestação de vontade), logo, ela é vinculada e essencial para a validade do ato.

    Não acho que cabe convalidação em ato que nem se quer cumpriu com os requisitos de validade! Para mim, é vício insanável.

    Eu só poderia convalidar caso a forma não fosse essencial (exigida) para a validade do ato!

    Muitos colegas estão dizendo que a questão não deixou claro que a manifestação de vontade era requisito essencial para a validade, mas ao dizer que é exigida por lei determinada forma, a validade do ato dependerá do cumprimento desse requisito.

  • Fui na B sem medo de ser feliz! Mas analisando algumas reclamações aqui, sigo os relatores rsrsrsrs! Realmente o trecho ''não observou determinada exigência legal'' não tem como não pensar que seja um ato indispensável, tornando a assertiva A correta.Daria pra entrar com um recurso hem!

    Mas fica a experiência com a banca tbm: numa próxima assim, já tenhamos em mente que, quando for uma forma for indispensável, provavelmente virá totalmente clara no enunciado!

  • GABARITO LETRA '' B ''

    .

    Como quase sempre a FCC copiando e colando do livro da DI PIETRO, Direito administrativo, 31ª edição:

    " Convalidação ou saneamento é o ato administrativo pelo qual é suprido o vício existente em um ato ilegal, com efeitos retroativos à data em que este foi praticado .

    Ela é feita, em regra, pela Administração, mas eventualmente poderá ser feita pelo administrado, quando a edição do ato dependia da manifestação de sua vontade e a exigência não foi observada. Este PODE EMITI-LA posteriormente, CONVALIDANDO O ATO. "

    .

    .

    BONS ESTUDOS, GALERA!! NÃO DESISTAAM!!! VALEUUU

  • FOrma

    COmpetência

    na convalidação


ID
2288950
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere as seguintes hipóteses: Em um pregão, uma das empresas interessadas em participar do certame, ao solicitar cópia do edital, foi obrigada a pagar pelo custo da cópia, acrescida de uma taxa de R$ 100,00 denominada “taxa de participação”, cobrada daqueles que desejavam participar do certame. Em outro pregão, a empresa interessada em participar do certame, solicitou cópia do edital, cujo valor totalizava R$ 30,00 reais, mas foi cobrada em R$ 40,00, sob o fundamento de que a Comissão de Licitação poderia acrescer um valor adicional ao custo das cópias, em razão de despesas havidas com mão de obra. No tocante especificamente aos fatos narrados e nos termos da Lei nº 10.520/2002,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D

     

    Lei 10.520/2002

     

    Art. 5º  É vedada a exigência de:

    I - garantia de proposta;

    II - aquisição do edital pelos licitantes, como condição para participação no certame; e

    III - pagamento de taxas e emolumentos, salvo os referentes a fornecimento do edital, que não serão superiores ao custo de sua reprodução gráfica, e aos custos de utilização de recursos de tecnologia da informação, quando for o caso.

  • Em um pregão, uma das empresas interessadas em participar do certame, ao solicitar cópia do edital, foi obrigada a pagar pelo custo da cópia,

    > OK, desde que não seja superior ao custo de reprodução gráfica

     

    acrescida de uma taxa de R$ 100,00 denominada “taxa de participação”,cobrada daqueles que desejavam participar do certame. 

    > Vedado pagamento de taxas e emolumentos

     

    Em outro pregão, a empresa interessada em participar do certame, solicitou cópia do edital, cujo valor totalizava R$ 30,00 reais, mas foi cobrada em R$ 40,00, sob o fundamento de que a Comissão de Licitação poderia acrescer um valor adicional ao custo das cópias, em razão de despesas havidas com mão de obra.

    > Vedado pagamento de taxas e emolumentos, salvo os referentes a fornecimento do edital, que não serão superiores ao custo de sua reprodução gráfica, e aos custos de utilização de recursos de tecnologia da informação, quando for o caso.

     

     

    Tachatoprakct estudar? Bota uma musica volume máximo.

  •  

    ATENÇÃO  QUESTÃO RECORRENTE NA CESPE TAMBÉM:

     

    Só é possível a COBRAR pelo:

     

    -    custo de utilização de RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, quando for o caso.

     

    -     custo da reprodução gráfica do edital.

     

     

  • GABARITO D 

     

    No pregão é vedada a exigência de:

     

    (I) garantia de proposta

     

    (II) aquisição do edital pelos licitantes como condição para participação no certame ( Hipótese 1)

     

    (III) pagamento de taxas e emolumentos, SALVO os referentes a fornecimento de edital, que NÃO serão superiores ao custo de sua reprodução gráfica e aos custos de utilização de recursos de tecnologia da informação. (Hipótese 2 )

  • LEI 10.520 DE 2002

    Art. 5º  É vedada a exigência de:

    I - garantia de proposta;

    II - aquisição do edital pelos licitantes, como condição para participação no certame; e

    III - pagamento de taxas e emolumentos, salvo os referentes a fornecimento do edital, que não serão superiores ao custo de sua reprodução gráfica, e aos custos de utilização de recursos de tecnologia da informação, quando for o caso.

    Art. 6º  O prazo de validade das propostas será de 60 (sessenta) dias, se outro não estiver fixado no edital.

  • Art. 5º  É vedada a exigência de:

    I - garantia de proposta;

    II - aquisição do edital pelos licitantes, como condição para participação no certame; e

    III - pagamento de taxas e emolumentos, salvo os referentes a fornecimento do edital, que não serão superiores ao custo de sua reprodução gráfica, e aos custos de utilização de recursos de tecnologia da informação, quando for o caso.

  • Errei a questão porque na minha opiniao a segunda hipótese pode dar outra interpretação, nas seguintes partes: "Em outro pregão, a empresa interessada em participar do certame, solicitou cópia do edital, cujo valor totalizava R$ 30,00 reais, mas foi cobrada em R$ 40,00, sob o fundamento de que a Comissão de Licitação poderia acrescer um valor adicional ao custo das cópias, em razão de despesas havidas com mão de obra."

    Dar-se a entender que apenas a cópia do Edital custou R$ 30,00, e dar-se a entender que justamente foram cobrados mais R$ 10,00 para quitar os tais emolumentos citados na própria lei!

    Na minha opinião cabe recurso....

  • Questão malvada.

    Faz parte do enunciado da questão:

    No tocante especificamente aos fatos narrados...

    d) ambas as situações estão incorretas, pois só é possível a cobrança pelo custo da reprodução gráfica do edital.

    Se não fosse pelo enunciado a questão d) estaria errada já que o custo de utilização de recursos de tecnologia da informação também é possivel ser cobrado.

  • Art. 5º  É vedada a exigência de:

    I - garantia de proposta;

    II - aquisição do edital pelos licitantes, como condição para participação no certame; e

    III - pagamento de taxas e emolumentos, salvo os referentes a fornecimento do edital, que não serão superiores ao custo de sua reprodução gráfica, e aos custos de utilização de recursos de tecnologia da informação, quando for o caso.

  • Custos de reproducao grafica pode incluir mao de obra tbm, ou o papel entra sozinho na impressora?

    Questao mal elaborada e sujeita a interpretacoes variadas

  • Carlos, você deve se lembrar que no caso em questão se trata de órgão público e não privado.

     

  • A questão não tem gabarito, pois afirma que só é possível a cobrança quanto ao custos de reprodução gráfica, quando o art. 5º prever também a possível cobrança por custos de utilização de recursos de TI

    Mandou mal, FCC!!

  • Fernanda Paula, com todo respeito a sua opinião, mas o fato dele colocar que é "especificamente aos fatos narrados" não muda muita coisa, pois ele continua dizendo "e nos termos da lei 10520/02". Logo, incluiu os fatos narrado e também a letra da lei. 

  • GABARITO LETRA: D

    Nos termos do art. 5º, III da lei 10.520/02 ipis literis:

    Art. 5º  É vedada a exigência de:

    [...];

    III - pagamento de taxas e emolumentos, salvo os referentes a fornecimento do edital, que não serão superiores ao custo de sua reprodução gráfica, e aos custos de utilização de recursos de tecnologia da informação, quando for o caso.

  • É VEDADA A EXIGÊNCIA:

     

    > Garantia da proposta

    > Aquisição de edital como condição para participação

    > Taxas e emolumentos (salvo custo das cópias)

     

  • GABARITO: LETRA D

     

    Art. 5º  É vedada a exigência de:

     

    III - pagamento de taxas e emolumentos, salvo os referentes a fornecimento do edital, que não serão superiores ao custo de sua reprodução gráfica, e aos custos de utilização de recursos de tecnologia da informação, quando for o caso.

  • GABARITO LETRA D

     

    LEI Nº 10520/2002 (INSTITUI, NO ÂMBITO DA UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS, NOS TERMOS DO ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, MODALIDADE DE LICITAÇÃO DENOMINADA PREGÃO, PARA AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS COMUNS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 5º  É vedada a exigência de:

     

    I - garantia de proposta;

    II - aquisição do edital pelos licitantes, como condição para participação no certame; e

    III - pagamento de taxas e emolumentos, salvo os referentes a fornecimento do edital, que não serão superiores ao custo de sua reprodução gráfica, e aos custos de utilização de recursos de tecnologia da informação, quando for o caso.


ID
2288953
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Júlia é servidora pública federal há cinco anos, no entanto, nos últimos três anos, Júlia esteve em licença para tratar de interesses particulares, tendo retornado ao serviço há um mês. Júlia pretende obter licença para participar de curso de capacitação profissional. Nos termos da Lei nº 8.112/1990, neste momento, Júlia

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.112/90

    Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

  • Questão: Júlia é servidora pública federal há cinco anos, no entanto, nos últimos três anos, Júlia esteve em licença para tratar de interesses particulares, tendo retornado ao serviço há um mês.

     

    Situação: Júlia está há 5 anos no serviço público, mas nos últimos 3 esteve de licença interesse, ou seja 5-3 = 2 aninhos apenas que Júlia possui EFETIVAMENTE NO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL, logo, terá que aguardar mais 3 anos pra pedir a licença, que depende da boa vontade da Administração (discricionária).

     

    Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    vlw pelo aviso Juarez! Corrigido!

    gab D

  • Sei que isso não deve ser tomado em consideração no momento da prova, mas se Júlia está no serviço público há cinco anos e em licença para trato de assuntos particulares há três, COMO ELA CONSEGUIU TIRAR ESSA LICENÇA POUCO ANTES DO SEGUNDO ANO DE SERVIÇO, QUANDO AINDA ESTAVA EM ESTÁGIO PROBATÓRIO, SABENDO-SE QUE ESSA LICENÇA PODE SER CONCEDIDA EXCLUSIVAMENTE AO SERVIDOR ESTÁVEL? A questão é válida, sim. Contudo, o enunciado é atécnico.

  • LETRA D

     

    LEI 8112
     

            Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.

     

    Macete: : Licença para Capacitação

     

    Ser titular de cargo efetivo por Cinco anos (quinquênio)

    Com remuneração

    Com interesse da administração

    Com o afastamento do exercício do cargo efetivo.

    Duração : 3 meses

     

    Galera, criei um perfil no instagram voltado para publicar os meus macetes , dicas e venda dos meus materiais. Sigam aí @qciano. Abraço e bons estudos! https://www.instagram.com/qciano/ .

     

  • Manos TRT, concordo e também observei isso.

  • leiam o comentário do Concurseiro LV 

  • Deveria ser anulada por falta de resposta correta!

  • RESPOSTA: D

     

    A questão trata da Licença para Capacitação, também conhecida como LICENÇA PRÊMIO.

  • AFASTAMENTO - LICENÇA

     

     

    Licença para capacitação: 3 meses a cada 5 anos de efetivo exercício. 



    Licença para tratar de interesses particulares: 3 anos. 



    Afastamento para estudo/missão no exterior: 4 anos.



    Afastamento para participação em programa de pós-graduação:

     

    - mestrado: servidores titulares de cargos efetivos há pelo menos 3 anos (incluído o período de estágio probatório);

    - doutorado: servidores titulares de cargos efetivos há pelo menos 4 anos (incluído o período de estágio probatório).

    Não podem ter se afastado por licença para tratar de assuntos particulares, para gozo de licença capacitação, ou com fundamento neste artigo nos 2 anos anteriores à data da solicitação de afastamento.

    - pós-doutorado: servidores titulares de cargos efetivo há pelo menos 4 anos, incluído o período de estágio probatório. Não podem ter se afastado por licença para tratar de assuntos particulares ou com fundamento neste artigo, nos 4 anos anteriores à data da solicitação de afastamento

     

  • Ato com vício Licença Interesse particular em estágio probatório,deve ter amizades com superiores 

  • Eles fazem essa hipotética história de propósito para pegar concurseiro mal preparado em outras questões, se reparar ela estava em estágio probatório quando conseguiu essa licença, e isso é vedado!

  • Cassiano e muito bom
  • Cassiano, muito boa sua dica. No final você poderia por assim:

     

    "Com duração de 3 meses". 

     

    Ps.: apenas para combinar, rsrs

     

    ----

    "Efeitos prospectivos, sempre!"

  •  O artigo 87 da Lei 8.112 garante o direito de licença para capacitação a cada 5 anos no interesse da Administração e com a respectiva remuneração.

    A questão informa que a servidora estava em licença para tratar de interesses particulares (sem remuneração).

    Claramente, trata-se de licenças diferente e que não poderiam se anular, pelo menos sob os fundamentos do art. 87. 

    Alguém poderia me tirar essa dúvida?

     

  • Igor, o comentário do Concurseiro LV responde ao seu questionamento

  • Letra D correta

    Júlia é servidora pública federal há cinco anos, no entanto, nos últimos três anos, Júlia esteve em licença para tratar de interesses particulares, tendo retornado ao serviço há um mês. Júlia pretende obter licença para participar de curso de capacitação profissional. Nos termos da Lei nº 8.112/1990, neste momento, Júlia

    art. 20 da Lei 8112/90 - estágio probatório 24 meses

    art. 91 da lei 8812/90 -  A critério da Administração Pública poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja em ESTÁGIO PROBATÓRIO, licenças para o trato de assustos particulares pelo prazo de até três anos consecutivos, sem remuneração.

    Portanto Júlia cumpriu seu estágio probatório de 24 meses e logo após entrou de licença para tratar de assuntos particulares por 3 anos

    art 102 da Lei 8112/90 relaciona as ausências  que são consideradas como de efetivo exercício, e a licença para tratar de assuntos particulares não está inclusa no rol do artigo.

    então Júlia tem apenas 2 anos de efetivo exercício, justamente o período do seu estágio probatório( art. 20)

    Art. 87 da Lei 8112/90 - determina que o servidor terá direito no interesse da administrção, após cada quinquenio(5 anos) de efetivo exercício a licença capacitação. tempo que júlia não tem.

  • Complementando a letra D: além disso são necessários 60 dias após o fim da licença, caso contrário a licença, antes finalizada, seria considerada prorrogada, mas no caso da questão não teria essa possibilidade pois ela já gozou o período máximo.

     

  • "Servidora pública federal há cinco anos, no entanto, nos últimos três anos, Júlia esteve em licença para tratar de interesses particulares"

    Então quando ela tirou a licença p/ tratar interesse particular tinha apenas 2 anos de exercício, não sendo estável e assim nem essa licença poderia ter tirado, ou não?

    Isso me confunde, essa lei fala em 24 mêses e a CF fala 3 anos, por onde devo responder?

  • Um servidor em estágio probatório pode tirar licença para tratar de interesses particulares.?

  • Questão passível de anulação

  • Essa Júlia da nó em pingo d'agua rapaz. Se ela tira LTIP antes do prazo legal, pode fazer qualquer coisa.

  • Paulo,

    O SERVIDOR EM ESTÁGIO PROBATÓRIO mantém a MATRACA fechada.

    MAndato classista;
    - TRAtamento de assuntos pessoais; e
    - CApacitação.

    Mnemônico embatido para tais casos que não são tidos no estágio probatório.

    A licença para capacitação é antiga licença prêmio, hoje revogada. É um instituto discricionário, somente concedido no interesse da adminstração, desde que o servidor seja de cargo efetivo, no período de 5 anos de exercício, tendo direito a 3 meses para se capacitar.

    GAB LETRA D

  • A questão não fala nada de estágio probatório.

    Vamos melhorar esses comentários, apenas no diz respeito à questão.

    A questão abordar sobre acumulação de licenças. 

  • Como foi que a Julia tirou licença para tratar de interesses particulares se ela estava em estágio probatório ? Totalmente sem nexo. 

    Enfim.. O gabarito está com a letra da lei: art. 87, da 8112. 

  • concordo com os colegas. não é certo fazer uma questão falando que a pessoa tirou licença que ela nem poderia tirar...ou seja a questão está mal feita e mesmo assim vc tem que saber a resposta.

  • Licença em estágio probatório??????????????????????????? que animal fez essa questão?

  • Concordo com todos colegas que observaram atentamente o fato de que Julia NÃO assistiria direito a licença para tratar de interesses particulares, haja vista que ainda encontrava-se em estágio probatório. Nisso estamos fechados de pleno acordo!

     

    Todavia, o concurseiro tem de estar à frente da banca e ver que ela comete cagadas e com certa frequência não as reconhece. Pensando nisso, não dá pra ficar falando que a questão não tem resposta adequada e ficar torcendo pra banca anulá-la. Durante esse tempo de preparação p/ concurso e resolvendo questões da FCC assumi a seguinte postura: quando tiver questões bizonhas, com problemas na redação ou que de alguma forma não estejam 100% de acordo com a lei, de qualquer forma tenho de marcar 1 dentre as 5 alternativas apresentadas.

     

    Ao ler a questão de cara notei que tinha algo estranho (da licença indevida em estágio probatório), mas pensei em um cenário no qual a questão estivesse regular. Assim, não se trata de advinhar o que a FCC quer que seja respondido, mas de trabalhar com aquilo que a questão ofereceu, já que não é possível deixar a questão em branco nem ficar contando com a postura da FCC anular a questão. Se quando da licença p/ interesse particular Julia já gozasse da condição de servidora estável a questão não teria nenhum problema. Foi assim que pensei!

  • Questão deveria ser anulada pela banca, pois Júlia estava ainda em ESTÁGIO PROBATÓRIO quando adquiriu a licença para tratar de assuntos particulares. Estágio Probatório: 3 anos

     Art. 91.  A critério da Administração, poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja em estágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até três anos consecutivos, sem remuneração. 

    Parágrafo único.  A licença poderá ser interrompida, a qualquer tempo, a pedido do servidor ou no interesse do serviço. 

    Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.

    Supondo que Julia não estivesse em estágio probatório quando adquiriu a licença a questão certa seria a alternativa d.

  •  Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.

    Parágrafo único.  Os períodos de licença de que trata o caput não são acumuláveis.

     

    GABARITO: D

     

    Bons estudos!!!

     

  • A FCC tenta entrar na cabeça do candidato com alguns enunciados e até textos na prova de Português. Tem que ir com a mente blindada à idiotice do examinador pra fazer a prova.

     

    Vida longa e próspera, C.H.

  • A QUESTÃO NÃO ESTÁ ERRADA, POIS NA 8112 0 ESTÁGIO PROBATÓRIO É 24 MESES E NÃO 3 ANOS.

  • a questao se refere a licença para capacitação e seus requisitos.

    "Júlia é servidora pública federal há cinco anos"

    " nos últimos três anos, Júlia esteve em licença para tratar de interesses particularesa"

    logo temos APENAS DOIS ANOS DE EFETIVO EXERCICIO, ENTAO ELA NÃO PODERA TER UMA LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO.

    Art. 87. Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

     

  • Pessoas inteligentes, me ajudem. 

    Além desse erro óbvio sobre a licença para tratar de interesses particulares ainda em estágio probatório, eu fiquei em dúvida tbm pelo seguinte. 

    Art. 87. Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    Ou seja, a cada cinco anos o servidor poderá afastar-se para participar de curso. De 5 em 5 para curso de capacitação. Mas a licença anterior era para tratar de assunto particular. Então não entra nessa soma do 5 em 5. 

    Há um dispositivo que fale sobre tempo entre uma licença e outra de modo geral? Pq não seria justo se, por exemplo, o servidor precisou se afastar por motivos particulares e faltava 1 ano para fechar os 5 necessários para fazer um curso X. Ele vai precisar somar mais 5? 

    O que vocês acham? 

  • Galera, o raciocínio é muito simples. 

    A servidora tem 5 anos de TRT, mas tem apenas 2 anos de efetivo exercício. Isso ocorre porque a licença para tratar de assuntos particulares não conta como tempo de efetivo exercício! Beleza, a partir desse dado, ela não poderia pedir licença para capacitação, porque um dos requisitos é o efetivo exercício por 5 anos, pelo menos. 

    Também pensei naquele prazo de 60 dias, mas ele não teve qualquer relevância nessa questão. A administração poderia deferir a licença  independemente do prazo de 60 dias, mas houve impedimento da regra dos 5 anos. 

    Vi gente se enrolando aqui e comentando sobre os prazos do afastamento para pós-graduação em sentido estrito no país. Esta questão nada tem a ver com o afastamento do mestrado, doutorado e pós-doutorado. Ok? 

    Sucesso

  • Para ter direito de tratar de assuntos particulares, só depois do estágio probatorio de 3 anos... Então, como ela só tem 5 anos de serviço publico, como ela consegui esse estágio de 3 anos e já voltou dele depois de 3 anos? Não entendi. Pra esse prazo ser certo ela teria que ter mais de 6 anos de serviço publico? Não? 

  • Note que para obter a licença de capacitação o servidor deve ter como requisito o tempo de exercício de 5 anos.A licença para tratar de interesses particulares não é contabilizado como tempo de exercício. Logo Júlia tem apenas 2 anos de efetivo exercício, já que 3 anos se refere ao período da licença para tratar de assuntos de interesse particular.
    a) E. Realmente não tem direito, mas não por esse motivo. Júlia não tem direito pelo fato de não ter 5 anos de tempo de exercício. Além disso a concessão da licença de capacitação é do interesse do Administração podendo ser concedida ou não. Caso seja concedida, o período será de até 3 meses com remuneração.
    b) E. Não tem direito pelo fato de não ter 5 anos de efetivo exercício.
    c) E. Vide item 'b'. Além disso a concessão da licença é do interesse da Administração.
    d) C
    e) E. Há dois erros na assertiva. Primeiramente a concessão depende do interesse da Administração podendo ser concedida ou não. Segundo o período máximo é de 3 meses e não 2.

  • O ato administrativo de concessão da LTIP é nulo, com vício no objeto, já que a lei proíbe essa licença para servidor em est. prob., cf. art. 20, § 4º, da L8112. Vício quanto ao objeto não é convalidável.

     

    A NÃO SER QUE...

     

    Júlia seja ocupante de cargo em comissão, em que não há estágio probatório. Aí a licença é válida.

     

    Uma outra hipótese seria de a questão ter omitido o número de meses que ela é servidora. Assim, caso nesse órgão se entenda conforme a doutrina minoritária atualmente, de que o estágio probatório ainda é de 24 meses (L8112), ela poderia já ter sido aprovada no estágio. A lincença tb seria válida nesse caso.

  • Em meus "cadernos públicos" a questão encontra-se inserida nos cadernos "Lei 8.112 - artigo 087 - Caput" e "Lei 8.112 - Tít.III - Cap.IV - Seç.VI".

     

    Me sigam para tomarem conhecimento da criação de novos cadernos, bem como do encaixe de questões nos existentes.

     

    Bons estudos!!!

  • O cidadão queria saber se o candidato sabia que a licença para tratar de assuntos particulares não conta como exercício e se passou no detalhe de que a Júlia deveria já ser efetiva quando conseguiu tal licença.  Doideira!

  • Essa é a licença que substituiu a licença prêmio ...

     

     

    Bons estudos .

  • Gabarito letra D.

    Na questão a banca queria saber se a liceça para tratar de interesses particulares contava ou não como efetivo exercício para somar com os dois anos e completar o período para aquisição da licença para capacitação, que no caso, NÃO CONTA.

    Devemos tomar cuidado com o comando da questão, pois apesar de o estágio probatório na CF/88 ser de 36 meses, muitas bancas colocam:"de acordo com a lei 8112", e como a lei não foi alterada prevalece na referida lei o prazo de 24 meses, muito embora não tenha mais aplicação.

    Bons estudos.

  • Essa questão deveria ter sido anulada. Teve uma ilegalidade na situação hipotética (a Julia não poderia ter tirado essa licença pq ainda não tinha terminado o estágio probatório), e mesmo assim, a banca quer o gabarito correto? Eu hein...

  • Licença concedida pelo prazo de até 3 meses, após cada qüinqüênio de efetivo exercício, ao servidor que venha participar de curso de capacitação profissional, com direito à remuneração do cargo ocupado.

     

    Requisitos Básicos:

    Cumprir 5 anos de efetivo exercício e vir a aperfeiçoar-se em curso correlato à área de atuação como servidor em cargo ocupado no serviço público federal.

    .

    Procedimentos:

    1. Preenchimento de requerimento de capacitação (técnico-administrativo e docente) do servidor dirigido à chefia imediata, constando matrícula, cargo efetivo, o curso pretendido e o período para usufruto da licença.

    2. Documento do órgão ou entidade responsável pelo curso, comprovando a oferta do mesmo, com período para realização, ou comprovante de matrícula constando obrigatoriamente a data de início e término do curso, carga horária e natureza do curso.

    3. Autorização da chefia imediata.

    .

  • Resposta: Letra D)

     

    Conforme Lei 8.112/90.

     

     Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.

     

    Bons estudos

     

     

  • Júlia é servidora há 05 anos, mas há 03 anos está em licença para tratar assuntos particulares, como pode se o estágio probatório dura 3 anos e tal licença não é devida nesse período?!? Causos e contos da FCC  ¬¬'

  • Licença para Capacitação

     

     

    --->  A cada qüinqüênio de efetivo exercício ----- até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.

     

    ---> No interesse da Administração

     

    ---> COM $

     

  • Em 20/04/2018, às 20:16:46, você respondeu a opção D.Certa!

    Em 06/03/2018, às 16:45:16, você respondeu a opção B.Errada! 

     

     

    É POSSÍVEL !! ACREDITEM . POR MAIS QUE EU ERRE HOJE , AMANHÃ ACERTAREI . 

  • Questão tranquila. Mas o que é foda é o despreparo do examinador.

    Servidora a 5 anos e a 3 está de LIP.

    Ok, mas são 3 anos de estágio probatório, e a LIP não pode ser consedida a servidora que está em estágio probatório.

    Então da leitura se extrai que os 2 primeiros anos foram exercício e os 3 últimos foram de LIP, assim a LIP foi ofertada dentro do estágio probatório.

    Tudo bem, não interfere na resposta. Contudo, foi mal elaborada.

  • Como colocou o Wilson Barros em seu comentário, segundo a Lei 8.112, o prazo de estágio probatório ainda é de 24 meses. Embora na prática seja de 36 meses não é o que a banca pede. Cuidado para não brigar com a questão.

    Assim na questão, é preciso levar em consideração que seJulia é servidora a 5 anos, ela só poderia ter tirado licença para interesses particulares após o período de estágio probatório (36 meses), no entanto, segundo a lei 8.112 o prazo do estágio probatório ainda é de 24 meses.

  • Licença para capacitação:

     

    - A cada quinquênio de efetivo exercício;

     

    - Interesse da Administração (discricionário);

     

    - Cargo efetivo;

     

    - Com a remuneração;

     

    - Por até 3 meses;

     

    - Não é acumulável.

     

    Os períodos não são acumuláveis. Isto é, por exemplo, não pode acumular quinze anos e requerer o gozo de licença de nove meses.

     

    O deferimento da licença para capacitação é ato discricionário da Administração Pública e, assim, mesmo que o servidor tenha os cinco anos de efetivo exercício, é possível o indeferimento do requerimento.

     

    -> A servidora não tem direito à licença, uma vez que não acumulou 5 anos de efetivo exercício, eis que nos últimos 3 anos esteve em licença para tratar de assuntos particulares

  • Gab - D

     

    Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional. 

  • Silvio Caminha, eu ia comentar o mesmo que você. Esse foi o pensamento da banca !

    A redação do art. 20 está desatualizada em relação à interpretação constitucional. O prazo de duração do estágio probatório é de 36 (trinta e seis meses). Comentário: Apesar de constar o prazo de 24 (meses) no art. 20 da Lei 8.112/1990, o STF e o STJ possuem entendimento consolidado de que este prazo é, na verdade, de 36 (trinta e seis meses). Originariamente, a Constituição Federal previa um prazo de dois anos de efetivo exercício para aquisição da estabilidade em cargo de provimento efetivo. Todavia, a Emenda Constitucional 19/1998 (EC 19/1998)) alterou este prazo para três anos. Assim, após muita discussão sobre a matéria, o STF pacificou o assunto, firmando o entendimento de que, apesar de serem institutos diferentes, a estabilidade e o estágio probatório são relacionados, de tal forma que a EC 19/1998 também modificou o prazo de duração do estágio probatório.



    Resumindo : se a banca falou de acordo com 8.112, é de acordo com a 8.112 :)

  • Ela tem 2 anos e 1 mês de efetivo exercício. Não pode tirar licença agora né, filha!

    Não sei se vocês já perceberam, mas tem muitaaaaaaa gente que passa no concurso, trabalha 3 anos e se afasta para tratar interesses particulares, dar aulas em cursinhos, etc. Um dia será nossa vez!

    Art. 87.  Após cada qüinqüênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional. 

  • Depois que errei foi que notei que a licença para tratar de assuntos particular não conto como efetivo exercício e uma observação ao comentário do Leonardo Deito: o enunciado não diz que estava há 3 anos afastada referida licença poderá ser concedida ATÉ 3 anos que não foi exposto no enunciado.

  • GABARITO: LETRA D

    Da Licença para Capacitação

    Art. 87.  Após cada quinquênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.                 

    Parágrafo único.  Os períodos de licença de que trata o caput não são acumuláveis.

    FONTE:  LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.  

  • Para essa licença basta lembrar das férias prêmio. A diferença é que não vai ser bem uma férias kk. Mas, no resto, equipara-se.

  • Só não sei como ela conseguiu tirar LIP sem cumprir o estágio probatório... Eu hein!!

  • A questão exige do candidato conhecimentos sobre a lei nº. 8.112/1990.

    As licenças são concessões que permitem a ausência do servidor no trabalho por um determinado período de tempo. Elas podem ser remuneradas ou não e a concessão depende de previsão legal. O art. 81 da lei federal nº. 8.112 institui os tipos de licença:

    Art. 81.  Conceder-se-á ao servidor licença:
    I - por motivo de doença em pessoa da família;
    II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;
    III - para o serviço militar;
    IV - para atividade política;
    V - para capacitação;
    VI - para tratar de interesses particulares;
    VII - para desempenho de mandato classista

    A licença para capacitação, que é o tema da questão, está prevista no art. 87 da referida lei.

    Art. 87.  Após cada quinquênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional.                   
    Parágrafo único.  Os períodos de licença de que trata o caput não são acumuláveis.

    Feita a exposição acima, vamos a análise das alternativas:

    A) ERRADA - não é a cada triênio e sim quinquênio de efetivo exercício do cargo.

    B) ERRADA - não terá direito a licença em razão de não ter preenchido os 5 anos de efetivo exercício, além disso, importante frisar que depende do interesse da Administração a licença para capacitação.

    C) ERRADA - não tem direito a licença, pois, embora ter cinco anos como servidora, esteve afastada durante 3 desses anos, e o art. 87 exige, para concessão da licença para capacitação, 5 anos de efetivo exercício do cargo.

    D) CORRETA - está em conformidade com o art. 87, acima transcrito.

    E) ERRADA - não possui direito a licença, pois o dispositivo legal exige o efetivo exercício e a servidora esteve afastada por 3 anos.


    Gabarito do Professor: Letra D
  • Não cumpriu nem o estágio probatório e já foi tratar de assuntos particulares. kkkk


ID
2288956
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere as seguintes assertivas concernentes ao poder regulamentar:
I. O regulamento de execução é hieraquicamente subordinado a uma lei prévia, além de ser ato de competência privativa do Chefe do Poder Executivo.
II. O poder regulamentar da Administração pública, também denominado de poder normativo, não abrange, exclusivamente, os regulamentos; ele também se expressa por outros atos, tais como por meio de instruções, dentre outros.
III. Os atos pelos quais a Administração pública exerce o seu poder regulamentar, assim como a lei, também emanam atos com efeitos gerais e abstratos.
IV. O ato normativo, em hipóteses excepcionais, poderá criar direitos não previstos em lei, sem implicar em ofensa ao princípio da legalidade.
Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I - CORRETA - "Portanto, no direito brasileiro, excluída a hipótese do artigo 84, VI, com a redação dada pela Emenda Constitucional nQ 32, só existe o regulamento de execução, hierarquicamente subordinado a uma lei prévia, sendo ato de competência privativa do Chefe do Poder Executivo". 

    II - CORRETA - "NORMATIVO: Normalmente, fala-se em poder regulamentar; preferimos falar em poder normativo, já que aquele não esgota toda a competência normativa da Administração Pública; é apenas uma de suas formas de expressão, coexistindo com outras, conforme se verá".

    III - CORRETA - "Os atos pelos quais a Administração exerce o seu poder normativo têm em comum com a lei o fato de emanarem normas, ou seja, atos com efeitos gerais e abstratos".

    IV - ERRADA - "Em todas essas hipóteses, o ato normativo não pode contrariar a lei, nem criar direitos, impor obrigações, proibições, penalidades que nela não estejam previstos, sob pena de ofensa ao princípio da legalidade (arts. 5º, II, e 3 7, caput,da Constituição) .

     

    Trechos retirados do livro da Di Pietro.

  • Ainda acho que tambem está errada essa questão, há situacoes excepcionais em que podem ser criados direitos.

  • Sobre o item polêmico (IV):. O ato normativo, em hipóteses excepcionais, poderá criar direitos não previstos em lei, sem implicar em ofensa ao princípio da legalidade. ERRADA!

     

    Explicação com base na Di Pietro - 27 ª edição (pgs 91 -94):

    A CF/88 acabou com o poder NORMATIVO primário da Adm. Publica. Quem legisla é o legislativo. Apesar de existir a figura do Decreto Autônomo, ele não é NORMATIVO (GÊNERO), é ato REGULAMENTAR (ESPÉCIE).

     

    Portanto, a questão estaria correta se fosse assim:

    O ato REGULAMENTAR autônomo, em hipóteses excepcionais, poderá criar direitos não previstos em lei, sem implicar em ofensa ao princípio da legalidade.

     

    Gab E

  • GABARITO LETRA E

    Há controvérsias sobre a questão, visto que poder NORMATIVO é GÊNERO e o poder REGULAMENTAR uma ESPÉCIE do poder normativo.

    Logo, o item II está incorreto, pois não posso inferir que um é igual ao outro.

    O Poder Normativo é mais GERAL, incluindo Resoluções, Deliberações, Portarias, Regimento Interno, enquanto o Poder REGULAMENTAR engloba decretos autônomos e regulamentares.

    PODER NORMATIVO - gênero

    PODER REGULAMENTAR - espécie

  • Lembrando que o gabarito pós recursos ainda não saiu. 

  • Atenção nos próximos concursos! 

    Não é de hoje que a FCC vem tratando Poder Regulamentar como sinônimo de Poder Normativo!

  • Leiam Di Pietro, segundo ela, os nomes são sinônimos, por isso que eles tratam assim. A minha dúvida é quanto à assertiva IV, pois há na doutrina essa excepcionalidade sim!

  • Eu acredito que a questão não tenha equívocos. Apesar do do poder nomartivo ser genêro, o que inclui os decretos autônomos, que se encontra no art. 84 CF/88, em nenhuma dsa hipóteses traçadas neste artigo se criam direitos (organizar a administração pública, desde que não implique aumento de despesas, nem criação e extinção de órgãos e extinguir cargos vagas). Logo, seja através de decreto autônomo (art 84), seja através de qualquer outra especíe regularmentar, não se pode criar direitos, só orbigações acessórias.

     

    obs: isso é só um ponto de vista, mas em breve consulta a doutrina não encontrei nínguem que diga que através do poder regulamentar se pode criar direitos. No sentido contrário, encontrei afirmações conicidentes com a assetiva IV "o regulamento não pode criar direitos e obrigações, sob pena de violar o princípio da legalidade constante da CF" (BORBOLETO, 2014)

  • Além da falha jurídica, há uma total desconexão gramatical no item III, o que o torna de impossível compreensão.

  • Para mim o item "IV" está correto, lembrei-me do instituto da Deslegalização, através dos regulamentos autorizados.

  • Na assertiva I, não deveria ser Regulamento Autônomo?

    Art. 84 - Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

     

  • E os decretos autônomos? Não são compatíveis com a alternativa IV?

  • Cada hora FCC acha uma coisa ...vejamos:

    FCC/ 2010 - Os atos normativos do Chefe do Poder Executivo têm suporte no Poder Regulamentar, ao passo que os atos normativos de qualquer autoridade tem fundamento em um genérico poder normativo"(VERDADE)

     

     

  • Poder Regulamentar: "é faculdade de que dispõem os Chefes do Executivo (Presidente da República, Governadores e Prefeitos) de explicitar a lei para sua correta execução, ou de expedir decretos autônomos sobre matéria de sua competência ainda não disciplinada por lei."

     

    O Poder Regulamentar confirgura espécie do gênero Poder Normativo da Administração! Vejamos Maria Sylvia Zanella Di Pietro: "Normalmente, fala-se em poder regulamentar; preferimos falar em poder normativo, já que aquele não esgota toda a competência normativa da Administração Pública; é apenas uma de suas formas de expressão, coexistindo com outras, conforme se verá. Além do decreto regulamentar, o poder normativo da Administração ainda se expressa por meio de resoluções, portarias, deliberações, instruções, editadas por autoridades que não o Chefe do Executivo. (...) Há, ainda, os regimentos, pelos quais os órgãos colegiados estabelecem normas sobre o seu funcionamento interno. Todos esses atos estabelecem normas que têm alcance limitado ao âmbito de atuação do órgão expedidor. Não têm o mesmo alcance nem a mesma natureza que os regulamentos baixados pelo Chefe do Executivo."

     

    Pelo trecho acima, percebemos dois tipos de manifestação do Poder Regulamentar: um ocorre quando o Chefe do Executivo, ao editar o decreto, busca elucidar o texto legal, de maneira a facilitar sua execução. É chamado DECRETO REGULAMENTAR ou regulamento de execução. Se o decreto ultrapassar seus limites e invadir matéria que esteja resevada ao Poder Legislativo, cabe ao Congresso Nacional suspender essa atuação. (art. 49, V, CF)

     

    Outro tipo se apresenta na edição de decreto não com fundamento na lei, mas sim diretamente na Constituição. É o chamado DECRETO AUTÔNOMO ou regulamento autônomo.

     

    Fonte: GE TRT Brasil - Marcelo Sobral (2015)

  • ATO NORMATIVO:

    Possui conteudo geral e abstrato;

    Submisso a lei;

    Destina-se a todos as pessoas que estejam na situacao por ele regulada;

    manifestacai do poder regulamentar.

    fonte: MATHEUS CARVALHO - CERS - CURSO MAGISTRATURA E MPT

  • Essa questão deveria ser anulada.

  • "Decreto autônomo é um decreto editado diretamente a partir do texto constitucional, sem base em lei, sem estar regulamentando alguma lei. O decreto autônomo é um ato primário, porque decorre diretamente da Constituição. Ele inova o direito, criando, por força própia, situações jurídicas, direitos e obrigações". [grifei]

    Fonte: Resumo de Direito Administrativo Descomplicado. Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino. pág. 150. Ed. 3. 

    Questão deveria ser anulada.

  • Entendo que o ítem IV refere-se excluisvamente a ato normativo, não incluindo  ato regulamentar e portanto o decreto autônomo não se enquadra. 

  • Analisemos cada afirmativa, separadamente:  

    I- Certo: de fato, a sede constitucional do poder regulamentar encontra-se no art. 84, IV, CF/88, que elenca as competências privativas do Presidente da República, dentre as quais encontra-se a de baixar regulamentos, sob a forma de decretos, visando a dar fiel execução às leis. São os assim chamados regulamentos de execução. Ademais, constituem atos normativos infralegais, de maneira que está correto aduzir que estão hierarquicamente subordinados às leis.  

    II- Certo: embora haja quem sustente que o poder regulamentar não seria, propriamente, sinônimo de poder normativo, uma vez que este último seria o gênero do qual o poder regulamentar constituiria uma das espécies, fato é que boa parte da doutrina admite essa afirmativa, razão por que, em sede de concurso público, não vejo como reputar incorreta a presente assertiva, apenas por esse fundamento. No mais, está correto asseverar que o poder normativo pode se manifestar por meio de outros atos, como as instruções. A propósito, a CF/88, em seu art. 87, parágrafo único, II, ao tratar da competência dos Ministros de Estado, expressamente respalda esta afirmativa. Confira-se: "Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei: (...) II - expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos;"  

    III- Certo: não há dúvidas de que o exercício do poder regulamentar implica a prática de atos dotados de generalidade e abstração, vale dizer, são voltados para destinatários indeterminados, bem como visando a reger toda e qualquer situação fática que se amolde à sua hipótese de inidência.  

    IV- Errado: os regulamentos de execução limitam-se a esmiuçar o conteúdo das leis, jamais podendo restringi-las ou mesmo amplia-las, via "criação de direitos", como afirmado neste item, equivocadamente. No ponto, Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo ensinam: "Por outras palavras, deve ficar patente que a função de 'complementar' a lei do decreto regulamentar não possibilita, em hipótese alguma, que ele crie direito ou obrigação que a lei não criou, nem que ele restrinja ou amplie direito ou obrigação disciplinado na lei (...)" (Direito Administrativo Descomplicado, 20ª edição, 2012, p. 229)  

    Logo, estão corretas apenas as assertivas, I, II e III.  

    Resposta: E 
  • ABSURDO..

    Alternativa " I " deveria constar como INCORRETA.

     

     

    REGULAMENTO DE EXECUÇÃO é o mesmo que DECRETO, o qual possui competência EXCLUSÍVA e NÃO PRIVATIVA, como traz a questão.

     

     

    " DECRETOS DO EXECUTIVO: Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino[3] (2007, p. 583) assinalam que “a doutrina costuma classificar os decretos e regulamentos em: (i) decreto ou regulamento de execução; (ii) decreto ou regulamento autônomo e (iii) decretou ou regulamento autorizado."

    Seria competência PRIVATIVA, se a questão trouxesse o termo DECRETO AUTÔNOMO.

    QUESTÃO PASSÍVEL DE ANULAÇÃO.

  • Quanto ao item IV: consultei o site da FCC e, salvo engano, o gabarito foi mantido.

     

    Para os que entenderam que o decreto autônomo seria uma exceção à regra de que o ato normativo não cria direitos, talvez o raciocínio seja o seguinte:

     

    Decreto autônomo não regulamenta lei, ou seja, não é decreto regulamentar. Logo, não se trata de ato normativo, mas sim de ato de efeitos concretos (art. 84 da CF: organização e funcionamento da administração, extinção de funções e cargos públicos vagos).

     

    Assim, o decreto autônomo não seria uma exceção à regra de que atos normativos da administração não podem criar direitos, já que (1) ele não é ato normativo e (2) ele não cria direitos (apenas dispõe sobre organização e funcionamento, extinção de funções e cargos vagos).

  • No DA Descomplicado (p.149 - Ed.3) Ele enfatiza na diferenciação de Poder Regulamentar (exclusivo do Chefe do Executivo) e Poder Normativo (qualquer ato normativo expedido por agente publico competente) ressaltando que a doutrina consagra essa diferenciação e eles assim também recomendam. Logo Poder regulamentar e Poder Normativo não são a mesma coisa e assim eliminei a assertiva II. Alguém tem uma outra opinião divergente? ou os autores mudaram de conceito com edições posteriores desse livro?

  • Ao comentar essa provam o Professor Érick, do estratégiaconcursos, fez as seguintes ponderações:

    " A doutrina enfatiza que o poder regulamentar, consubstanciado na edição de decretos e regulamentos de execução e de decretos autônomos, é um poder inerente e privativo do Chefe do Poder Executivo (Hely Lopes Meirelles – 2008, p. 129). Os demais atos normativos produzidos pela Administração (ex: regulamentos e instruções) não decorreriam do poder regulamentar, e sim no poder normativo da Administração Pública, que seria um poder mais amplo que o poder regulamentar, por abranger a capacidade normativa de toda a Administração para editar regulamentos autorizados. Logo, o item, ao tratar os poderes regulamentar e normativo como se fossem a mesma coisa, deveria ser considerado errado".

     

    fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/57354-2/

  • VIDE   Q663534   Q773198

     

    a)  PODER REGULAMENTAR  ou PODER NORMATIVO -     DECRETO REGULAMENTARO poder regulamentar cabe ao CHEFE DO PODER EXECUTIVO e compreende a edição de normas complementares à lei para sua fiel execução.

  • Errei a questão exatamente pelo exposto pelo colega Pedro Victor. Aprendi com os prof do Estrategia que o poder normativo é mais amplo que o poder regulamentar, conforme descrito no comentário do colega.
  • Se eu tivesse feito esse concurso entraria com recurso, de forma a solicitar alteração do gabarito para letra C, sendo corretas apenas os itens I e III, pois dizer que o poder normativo e poder regulamentar são a mesma coisa é como dizer que água  e suco são a mesma coisa. A água está contida no suco, mas o suco não está contido na água. Parece ser um exemplo ridículo, mas é mais ou menos por aí.

  • Jurisprudência da banca em igualar poder regulamentar (espécie) com poder normativo (gênero). Só acertei, pois já sabia desse entendimento da banca. 

  • Tipo assim, o examinador abriu o livro da Di Pietro e saiu copiando as frases soltas..

     

  • Difícil de lidar...

    E os decretos autônomos????? quanto à IV? São atos normativos, derivam diretamente da Constituilção, que não dependem de leis, inovam no ordenamento jurídico. Sendo assim, atos primários inovam administrativamente. A alínea "a" do inciso VI do art. 84 = ato normativo de enfeitos internos - art. 84, VI, "b" ato administrativo de efeitos concretos. E agora José??
    Francamente... a meu ver merecia ser anulada. 

    Não acostumado com o tipo de abordagem da I, já a invalidei pensando não haver hierarquia entre as normas, porém os decretos de execução, uma vez que necessitam sempre de uma lei prévia a ser regulamentada, são atos normativos ditos secundários, situando hierarquicamente abaixo da lei, a qual não podem contrariar. (Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino)

  • E decreto autônomo cria direito onde? Organizar a administração sem extinguir órgão e aumentar despesa... extinguir cargo vago...

     

    Não é porque o decreto pode fazer isso que ele cria direito. E se ele contrariar a lei, será ilegal.

  • CESPE pensa de um jeito, a FCC de outro... aí ferram a vida do povo!!! Tá difícil a coisa

  • I- é necessário que exista uma lei para que o poder possa regulamentar. Sem ela ele iria regulamentar o que?(CERTO)

    II - poder regulamentar = poder normativo derivado. Também pode se expressar por; portarias, instruções, resoluções. (CERTO)

    III- sim, eles devem ser abstratos e gerais,(CERTO)

    IV -poder regulamentar não pode: aumentar, restringir ou contrariar lei. ( ITEM ERRADO)

    Fonte: Marcelo Sobral - 2017

  • Sobre o Item IV: (explicação do Prof. Marcelo Sobral 2017) 

    Di Pietro divide regulamento em: 

    JURÍDICO OU NORMATIVO: que são normas de supremacia geral, cujos efeitos são para fora da Adm. Pública. 

    ADMINISTRATIVO OU DE ORGANIZAÇÃO: são normas de organização, com efeitos internos da Adm. Pública. 

    No caso do decreto autônomo, ele pode sim criar direitos, conforme previsão do art. 37, VI, "a" e "b"

    que são: compete ao Presidente da República dispor, mediante decreto: 

    a) organização e funcionamento da administração fedral, quando não implicar aumento de despesa em criação ou extinção de órgãos públicos.

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos. 

     

    Conclusão: Essas hipóteses previstas para o decreto autônomo são REGULAMENTOS ADMINISTRATIVOS AUTÔNOMOS, ou seja, são para fins internos (para dentro da ADM), ao passo que NÃO EXISTE REGULAMENTO NORMATIVO AUTÔNOMO, conforme a banca quis mencionar. 

    FORÇA, MINHA GENTE!

  • Quanto mais explicações, mais confuso.

  • A dúvida surgiu quando disse "também denominado de poder normativo" , mas o poder regulamentar é espécie do normativo. Sendo espécie, não pode ser denominado normativo, pois um é gênero e o outro é espécie do gênero. Relativo ao item II.

  • Vou te contar, heim...

    Minha nada mole vida!

    #VemTRE

  • tentando explicar o erro da letra e.

    o regulamento pode ser:

    a) executivo - não pode inovar na ordem jurídica; é a regra;

    b) autônomo - pode inovar na ordem jurídica - é exceção.

    outra classificação do regulamento:

    a) jurídico/normativo - para FORA da administração;

    b) administrativo/ de organização - para DENTRO  da administração.

     

    a letra e diz que o ato normativo pode criar direitos.

    Vejamos o único caso que pode inovar na ordem jurídica é o decreto autônomo (art. 84/CF). Todavia, as hipoteses elencadas no art. 84 são casos para dentro da administração, ou seja regulamentos administrativos/de organização e não normativos.

     

     

  • Está difícil de acompanhar a FCC. Está igualando Poder Regulamentar a Poder Normativo?

    Com relação ao item II:

    Para Di Pietro - Poder Regulamentar (só o Chefe do Poder Executivo exerce, através de decreto - apenas!). Os outros atos (resoluções, portarias...) seriam expressão do Poder Normativo (gênero do qual o Poder Regulamentar é espécie).

    Para Carvalho Filho: Poder Regulementar (pode ser exercido por qualquer autoridade, através de qualquer ato). Não aceita regulamento autônomo, para ele, só será Poder Regulamentar se explicar/complementar a lei.

    E agora José?

  • Leiam o comentário do Rafael Damos.... está perfeito, o resto é pura enrolação.

  • Daria para perceber que, nessa questão, a FCC "adota corrente minoritária", segundo a qual poder regulamentar significa o mesmo que poder normativo. É gênero do qual são espécies a portaria, os regulamentos executivos, entre outros. 

     

    Decretos autômos são atos normativos, são excepcionais e são primários. A redação do item IV nos leva a eles. Mas o item ficará ERRADO até o dia que talvez a FCC os descubra.

     

  • IV. O ato normativo, em hipóteses excepcionais, poderá criar direitos não previstos em lei, sem implicar em ofensa ao princípio da legalidade.

    A parte errada do item é essa em vermelho. Pois o chefe do poder executivo vai só organizar/falar sobre/ não vai criar direito nenhum!

    Vejamos:

    Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    só esse aqui que decorre do Poder Normativo que é gênero e o Poder Regulamentar é espécie.

    Alguns falaram aí que gera efeitos externos. ERRADO!! é ato administrativo normativo de efeitos SOMENTE internos.

     

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    Esse NÃO é ato administrativo normativo, MAS sim, ato administrativo de efeito Concreto. Portanto não faz parte do Poder Regulamentar --> Poder Normativo.

     

    Obs.: O poder Regulamentar é quando o chefe do poder executivo : 

    IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;

    E o Poder Normativo é que é amplo:

    Portaria, instrução, regulamentos, deliberações, regimento interno. Cabendo a vários órgãos ou entidades. Ex.: Ministro de estado, agência reguladora, secretaria receita federal.

    E pelo Visto para FCC falou de poder regulamentar, tem que ler como poder normativo ( mais amplo)

  • Minha dúvida acerca da assertiva II ainda não foi dirimida com veemência, visto que Poder Regulamentar e Normativo diferem-se em determinados aspectos.

  • Poder regulamentar e normativo é a mesma coisa, galerinha! 

  • Se a banca adota o entendimento de que poder regulamentar e normativo são sinônimos (item II), também devem ser considerados como poder normativo/regulamentar a edição de decretos autonomos pelos Chefes do Executivo, que podem criar direitos não previstos em lei (item IV). Não tem como os dois itens serem considerados corretos juntamente. Um contradiz o outro. Ou o item II está certo ou o item IV está certo.

  • A FCC considera poder Regulamentar e poder Normativo a mesma coisa. Vida que segue.

  • Fui por eliminação: O poder regulamentar não cria direitos e deveres no ordenamento jurídico, logo o item IV esta eliminado, restou as alternativas C e E, restando analisar o item III) Os atos pelos quais a Administração pública exerce o seu poder regulamentar, assim como a lei, também emanam atos com efeitos gerais e abstratos.

     

    Consultando o livro direito administrativo descomplicado, 24º edição, página 263 temos: Os atos administrativos contêm determinações gerais e abstratas, tais atos não têm destinatários determinados; incidem sobre todos os fatos ou situações que se enquadrem nas hipóteses que abstratamente preevem. Os atos administrativos normativos editados pelo Chefe do Poder Executivo assumem a forma de decreto. O exercício do poder regulamentar, em regra, se materializa na edição de decretos e regulamentos destinados a dar fiel execução às leis.

  • Em relação à afirmativa II:

     

    Questão FCC/2011/TRT04 (Q86148):

    É correta a afirmação de que o exercício do poder regulamentar está consubstanciado na competência:

    a) das autoridades hierarquicamente superiores das administrações direta e indireta, para a prática de atos administrativos vinculados, objetivando delimitar o âmbito de aplicabilidade das leis.

    b) dos Chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, objetivando a fiel aplicação das leis, mediante atos administrativos expedidos sob a forma de homologação.

    c) originária dos Ministros e Secretários estaduais, de editarem atos administrativos destinados a esclarecer a aplicabilidade das leis ordinárias.

    d) dos Chefes do Poder Executivo para editar atos administrativos normativos destinados a dar fiel execução às leis.

    e) do Chefe do Poder Executivo Federal, com a finalidade de editar atos administrativos de gestão, para esclarecer textos controversos de normas federais.

     

    Questão FCC/2012/TRE-PR (Q221340):

    De acordo com Maria Sylvia Zanella di Pietro, o poder regulamentar é uma das formas de expressão da competência normativa da Administração Pública. Referido poder regulamentar, de acordo com a Constituição Federal:

    a) é competência exclusiva do Chefe do Poder Executivo, que também pode editar decretos autônomos, nos casos previstos.

    b) admite apenas a edição de decretos executivos, complementares à lei.

    c) compreende a edição de decretos regulamentares autônomos sempre que houver lacuna na lei.

    d) admite a delegação da competência originária em caráter geral e definitivo.

    e) compreende a edição de decretos autônomos e regulamentares, quando houver lacuna na lei.

     

    Ao que me parece, a FCC, assim como o CESPE, é meio bipolar quando se trata de diferenciar (ou não) o poder normativo do regulamentar.

  • Em relação à afirmativa IV:

     

    Questão FCC/2010/TRE-AC (Q221340):

    Sobre os poderes administrativos, considere: I. Poder que a lei confere à Administração Pública para a prática de ato de sua competência, determinando os elementos e requisitos necessários à sua formalização. II. Poder que o Direito concede à Administração Pública, de modo implícito ou explícito, para a prática de atos administrativos com liberdade de escolha de sua conveniência, oportunidade e conteúdo. III. Faculdade de que dispõem os Chefes de Executivo de explicar a lei para a sua correta execução, ou de expedir DECRETOS AUTÔNOMOS sobre matéria de sua competência ainda não disciplinada por lei. Os conceitos acima se referem, respectivamente, aos poderes:

    a) subordinado, discricionário e hierárquico.

    b) discricionário, arbitrário e disciplinar.

    c) vinculado, disciplinar e de polícia.

    d) hierárquico, de polícia e regulamentar.

    e) vinculado, discricionário e regulamentar.

     

    Se a FCC considera que os decretos autônomos se inserem no poder regulamentar, então por que não pode este, em hipóteses excepcionais (como a própria FCC afirmou na questão do TRT20), criar direitos não previstos em lei? Não é sabido que o decreto autônomo se encaixa nessa hipótese, sendo ato normativo primário e inovando o ordenamento jurídico, buscando fundamento diretamente da própria Constituição? Sinceramente, pra mim, a afirmativa IV deveria ser considerada correta.

  • PODER REGULAMENTAR -

     

    Sempre se manifesta através de um ato normativo secundário - que regulamenta uma lei!

     

    Poder-se-ia dizer que os Decretos Autônomos (ato normativo primário) previstos na CF, fazem parte do poder Normativo que é gênero,

     

    enquanto o poder Regulamentar é espécie daquele.

     

    ATO NORMATIVO:   REDE INPO RE-REDE

     

    REgimento   (TRT)  DEliberação (CARF)  

     

     INstrução Normativa  (TST ou MTE)     POrtaria Externa   (ANVISA)

     

    REsolução (CNJ)   REgulamento (Previdência)   DEcreto (Decreto Regulamentar e Decreto Autônomo)

  • Poder Regulamentar (ou Normativo, conforme ententimento da Banca) abrange os atos normativos e ordinatórios?

     

    Espécies de atos administrativos:

     

    a) Atos normativos - emanam atos gerais e abstratos visando correta aplicação da lei.

    Ex:

    Decreto - atos normativos exclusivo do chefe do executivo;

     Regulamento - visa especificar mandamentos previstos ou não em leis;

     Regimento - tem força normativa interna e visa reger funcionamento de órgãos;

     Resolução - expedidos pelas altas autoridades do executivo para regulamentar matéria exclusiva.

     Deliberação - decisões tomadas por órgãos colegiados.

     

    b) Atos ordinatórios - visam disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta de seus agentes.

    Ex:

     Instruções orientação do subalterno pelo superior hierárquico de como desempenhar certa função;

     Circulares - ordem escrita e uniforme expedida para determinados funcionários ou agentes;

    Avisos - atos de titularidade de Ministros em relação ao Ministério;

     Portarias - atos emanados por chefes de órgãos públicos aos seus subalternos determinando a realização de atos gerais ou especiais;

     Ofícios - Comunicações oficiais realizadas pela Administração a terceiros;  Despachos administrativos  decisões tomadas pela Administração.

  • IV. O ato normativo, em hipóteses excepcionais, poderá criar direitos não previstos em lei, sem implicar em ofensa ao princípio da legalidade.

    ATENÇÃO! É FALSO. NÃO EXISTE ATO NORMATIVO AUTÔNOMO NO BRASIL. Isso se dá pois ato normativo é aquele que cria normas de supremacia geral, envolvendo relações cidadão-estado. Normas para fora da administração pública( ver classificação abaixo). E as hipóteses de decreto autônomo NÃO se encaixam nessa situação; todas as hipóteses do art. 84, VI, ‘a’ e ‘b’ são hipóteses de ato administrativo/de organização.

    Conclusão - No Brasil não existe regulamento normativo autônomo; no máximo regulamento administrativo autônomo.

     

    Classificações utilizadas:

     

    - Classificação de ato regulamentar, segundo Di Pietro. De acordo com o fundamento.

    Regulamento executivo (regra) - decreto regulamentar. Fundamento na lei. Não pode inovar. SECUNDÁRIO.

    Regulamento autônomo (exceção) - decreto autônomo (art. 84, VI, a e b/CF). Fundamento na CF. Pode inovar. PRIMÁRIO.

     

    - Classificação de ato regulamentar. De acordo com onde será aplicada.

    Jurídico ou normativo – normas de supremacia geral, envolvendo relações cidadão-estado. Ex.: normas que envolvem poder de polícia. Normas para fora da administração pública.

    Administrativo ou de organização – normas de organização administrativa ou particulares com submissão especial ao estado. Ex.: normas para dentro da administração.

     

    Atenção! Não confundir ato normativo, que é a classificação utilizada acima, com poder normativo, que engloba o poder regulamentar. Normativo (gênero) > regulamentar (espécie).

     

    OBS: Podemos ver claramente que a questão utilizou a classificação da Di Pietro. Para ela, somente possui poder regulamentar os chefes do poder executivo. As demais autoridades teriam poder normativo, mas não poder regulamentar.

    Além disso, como Carvalhinho não considera o decreto autônomo uma manifestação do poder normativo/regulamentar, também fica claro que a classificação utilizada não foi a dele.

  • Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

    Analisemos cada afirmativa, separadamente:   

    I- Certo: de fato, a sede constitucional do poder regulamentar encontra-se no art. 84, IV, CF/88, que elenca as competências privativas do Presidente da República, dentre as quais encontra-se a de baixar regulamentos, sob a forma de decretos, visando a dar fiel execução às leis. São os assim chamados regulamentos de execução. Ademais, constituem atos normativos infralegais, de maneira que está correto aduzir que estão hierarquicamente subordinados às leis.   

    II- Certo: embora haja quem sustente que o poder regulamentar não seria, propriamente, sinônimo de poder normativo, uma vez que este último seria o gênero do qual o poder regulamentar constituiria uma das espécies, fato é que boa parte da doutrina admite essa afirmativa, razão por que, em sede de concurso público, não vejo como reputar incorreta a presente assertiva, apenas por esse fundamento. No mais, está correto asseverar que o poder normativo pode se manifestar por meio de outros atos, como as instruções. A propósito, a CF/88, em seu art. 87, parágrafo único, II, ao tratar da competência dos Ministros de Estado, expressamente respalda esta afirmativa. Confira-se: "Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei: (...) II - expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos;"   

    III- Certo: não há dúvidas de que o exercício do poder regulamentar implica a prática de atos dotados de generalidade e abstração, vale dizer, são voltados para destinatários indeterminados, bem como visando a reger toda e qualquer situação fática que se amolde à sua hipótese de inidência.   

    IV- Errado: os regulamentos de execução limitam-se a esmiuçar o conteúdo das leis, jamais podendo restringi-las ou mesmo amplia-las, via "criação de direitos", como afirmado neste item, equivocadamente. No ponto, Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo ensinam: "Por outras palavras, deve ficar patente que a função de 'complementar' a lei do decreto regulamentar não possibilita, em hipótese alguma, que ele crie direito ou obrigação que a lei não criou, nem que ele restrinja ou amplie direito ou obrigação disciplinado na lei (...)" (Direito Administrativo Descomplicado, 20ª edição, 2012, p. 229)   

    Logo, estão corretas apenas as assertivas, I, II e III.   

    Resposta: E 

     

     

    "Uma chave importante para o sucesso é a auto-confiança. Uma chave importante para a auto-confiança é a preparação."

     

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    Obrigada! De nada! 

  • Carol, vc é 10! kjkkkj

  • (atos normativos) 3R DAI - Regulamento; Regimento; Resolução; Deliberação;Aviso; Instrução Normativa

    (atos enunciativos) CAPA - Certidão; Apostila; Parecer; Atestado

    (atos ordinatórios) DCOPOM- Despacho; Circular; Ordem de Serviço; Portaria; Ofício; Memorando

    (atos negociais) AH PALA- Autorização;Homologação; Permissão; Admissão; Licença;Aprovação

    (atos punitivos) Poder de Policia e Poder Disciplinar.

  • Que a FCC  contrate um revisor de texto, AMÉM!

  • A Di Pietro falou está falado e ponto.

  • Resumindo o que aconteceu com essa questão:

    O examinador abriu o livro da Di Pietro na página 95 e elaborou(copiou) a alternativa IV:  EM TODAS ESSAS HIPÓTESES, o ato normativo não pode contrariar a lei, nem criar direitos, impor obrigações, proibições.. 

    Ocorre que a autora, quando fala em ESSAS HIPÓTESES, está se referindo ao parágrafo anterior que menciona  RESOLUÇÕES, PORTARIAS, DELIBERAÇÕES, INSTRUÇÕES E OS REGIMENTOS.. Como ela só fala do decreto autônomo na página anterior, essa alternativa ficou estranha, com uma frase solta, lembrando que é a minha opinião. 

    É isso, examinador da FCC gosta de copiar. O jeito é rezar para marcar a alternativa certa, porque decorar o livro inteiro da Di Pietro é tenso.

  • Não concordo com o gabarito, há sim a possibilidade de criar direitos (em caráter excepcional), como afirma o item IV, que são os decretos autônomos.

  • Analisando a quarta assertiva,  acabei inferindo que era correta porque, de acordo com professor HERBERT ALMEIDA do Estrategia concursos, o decreto autonomo, que é um ato normativo primário, (apesar de ser uma hipotese muito restrita advinda da propria CF), cria direiro, e portanto, inova na ordem juridica. Eu compreendi, na interpretação textual da assertiva IV, que eles estava se referindo a um ato normativo primario, justamente por mencionar a expressão "em hipoteses excepcionais".

    Infelizmente, as vzs erramos e por mais que eu leia as justificativas, a minha interpretação pra mim continua fazendo sentido.

     

  • Se tem uma coisa que o Decrto Autônomo não cria é direito, basta recordar o que está escrito na Constituição: Dispor, mediante decreto, sobre: 

    Organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos

    Extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

    Onde se cria direitos se no máximo se pode reorganizar a administração sem criar ou extinguir órgão público nem aumentar despesa, e se extingue cargo desde que vago? Por isso a alternativa IV está errada.

  • Minha opinião sobre o item IV: O ato normativo fundamenta-se na lei, portanto, genérico e abstrato. Por tal razão, não pode, nem em situações excepcionais, criar direitos que não estejam em lei previstos.

    LEMBRAR: ATO NORMATIVO = NORMA = GENÉRICO E ABSTRATO = NORMAS PARA FORA DA ADMINISTRAÇÃO = NÃO PODE INOVAR NA ORDEM JURÍDICA

    Discordo da explicação da Priscila Barbosa, que é a do Marcelo Sobral no GE. Acho que o fato de não existir ato normativo autônomo no Brasil não seja a explicação para a incorreção do item IV.

  • Explicação do professor Rafael Pereira (qconcursos):

    Analisemos cada afirmativa, separadamente:   

    I- Certo: de fato, a sede constitucional do poder regulamentar encontra-se no art. 84, IV, CF/88, que elenca as competências privativas do Presidente da República, dentre as quais encontra-se a de baixar regulamentos, sob a forma de decretos, visando a dar fiel execução às leis. São os assim chamados regulamentos de execução. Ademais, constituem atos normativos infralegais, de maneira que está correto aduzir que estão hierarquicamente subordinados às leis.   

    II- Certo: embora haja quem sustente que o poder regulamentar não seria, propriamente, sinônimo de poder normativo, uma vez que este último seria o gênero do qual o poder regulamentar constituiria uma das espécies, fato é que boa parte da doutrina admite essa afirmativa, razão por que, em sede de concurso público, não vejo como reputar incorreta a presente assertiva, apenas por esse fundamento. No mais, está correto asseverar que o poder normativo pode se manifestar por meio de outros atos, como as instruções. A propósito, a CF/88, em seu art. 87, parágrafo único, II, ao tratar da competência dos Ministros de Estado, expressamente respalda esta afirmativa. Confira-se: "Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei: (...) II - expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos;"   

    III- Certo: não há dúvidas de que o exercício do poder regulamentar implica a prática de atos dotados de generalidade e abstração, vale dizer, são voltados para destinatários indeterminados, bem como visando a reger toda e qualquer situação fática que se amolde à sua hipótese de inidência.   

    IV- Errado: os regulamentos de execução limitam-se a esmiuçar o conteúdo das leis, jamais podendo restringi-las ou mesmo amplia-las, via "criação de direitos", como afirmado neste item, equivocadamente. No ponto, Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo ensinam: "Por outras palavras, deve ficar patente que a função de 'complementar' a lei do decreto regulamentar não possibilita, em hipótese alguma, que ele crie direito ou obrigação que a lei não criou, nem que ele restrinja ou amplie direito ou obrigação disciplinado na lei (...)" (Direito Administrativo Descomplicado, 20ª edição, 2012, p. 229)   

    Logo, estão corretas apenas as assertivas, I, II e III.   

    Resposta: E

  • E o decreto autônomo? Ele pode inovar. Não seria uma situação excepcional?

  • Fabrício,

    A Carla comentou sobre isso no segundo comentário mais curtido.

    "Explicação com base na Di Pietro - 27 ª edição (pgs 91 -94):

    A CF/88 acabou com o poder NORMATIVO primário da Adm. Publica. Quem legisla é o legislativo. Apesar de existir a figura do Decreto Autônomo, ele não é NORMATIVO (GÊNERO), é ato REGULAMENTAR (ESPÉCIE)."

  • Vejam a importância de resolver questões.

    Para a FCC,  PODER REGULAMENTAR = PODER NORMATIVO

  • Existem atos normativos e ordinatórios, mas instrução, que é ato ordinatório, é veículo de poder regulamentar/normativo, pois não existe poder ordinatório, é isso?

  • Essa afirmativa IV é um absurdo

  • A FCC pensa de modo totalmente diferente do Cespe.


    Tanto livro bom para a banca seguir, e resolve seguir os piores trechos do livro da Palpiteira DiPietro.


    Fora isso, há uma tremenda incoerência no comentário do professor. Se ele alega que não se pode considerar errado dizer que o poder normativo é a mesma coisa que poder regulamentar, como ele pode afirmar que o item IV está errado?


    O item falou em poder normativo, nele incluído os regulamentos autônomos, que são expressão do poder regulamentar. Oras, se há concordância de que o poder regulamentar deriva do normativo, e também há concordância de que ambos são a mesma coisa, como que o item II está certo e o item IV está errado?


    Essas bancas são uma carniça!

  • Pessoal, 

    Tenho observado o seguinte raciocínio nas questões da FCC, e que me ajudou a entender o gabarito do item IV: a banca adota em muitas questões a ideia de que PODER regulamentar é sinônimo de PODER normativo. O decreto autônomo está incluso no PODER regulamentar/normativo.

    Porém, há uma diferença entre PODER regulamentar/normativo e ATO regulamentar/normativo. O decreto autônomo, ainda que pertencente ao PODER regulamentar/normativo, não se encaixa perfeitamente nem como ATO regulamentar (porque esse é privativo do chefe do Poder Executivo e não delegável), e nem como ATO normativo (uma vez que não tem caráter geral e abstrato, pois se refere a cargos específicos ou a órgãos específicos da Administração Pública).

    Vale lembrar que o ATO normativo pode estar  presente em outros PODERES, e não apenas no regulamentar/normativo.

  • Sobre a IV: O ato normativo, em hipóteses excepcionais, poderá criar direitos não previstos em lei, sem implicar em ofensa ao princípio da legalidade.

     

    Ato normativo estabelece normas de supremacia GERAL, envolvendo a relação cidadão-estado; é genérico (aplica-se a todos) e abstrato (estabelece hipóteses).

    Para criar direitos não previstos em lei, o regulamento tem que ser autônomo, fundamentado na CF. Contudo, na CF 88, as hipóteses de regulamento autônomo NÃO se referem a atos normativos, mas sim a atos administrativos (organização da administração federal e extinção de cargos vagos - art. 84, VI, a, b, CF).

     

    Logo, não há como (no Brasil) um ato autônomo (que pode inovar no ordenamento) estabelecer normas externas à Administração.

  • O Poder Normativo, assim denominado por Maria Sylvia Zanella Di Pietro, ou também conhecido como Poder Regulamentar, qualifica-se como o poder que a Administração possui de editar atos para complementar a lei, buscando sua fiel execução.


    O Poder Regulamentar se formaliza por Decreto, nos termos do art. 84, inc. IV da Constituição Federal, in verbis:

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    (...) IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;

  • PODER REGULAMENTAR:

    a) Significado da expressão:

    Sentido amplo: é o poder da Administração Pública direta ou indireta para editar atos administrativos normativos (conteúdo geral e abstrato) – p. ex.: regulamentos, portarias, resoluções, instruções normativas. Maria Sylvia di Pietro o denomina de “poder normativo da Administração Pública” - tal poder não se resume aos regulamentos. O poder regulamentar da Administração pública, também denominado de poder normativo, não abrange, exclusivamente, os regulamentos; ele também se expressa por outros atos, tais como por meio de instruções, dentre outros.

    Sentido estrito: é o poder do Chefe do Poder Executivo para editar regulamentos.

    Obs.: decreto é a forma de todos os atos do Chefe do Poder Executivo – tanto o ato de conteúdo geral ou abstrato quanto o ato de conteúdo individual e concreto.

    Obs. 2: o decreto é um ato administrativo:

    - Sujeito: Chefe do Poder Executivo.

    - Forma: decreto.

    - Conteúdo (objeto): resultado que o ato produz.

    - Motivo: o fato e o direito.

    - Objetivo: o descrito em lei.

    b) Espécies de regulamentos:

    Regulamento executivo ou de execução: é o regulamento que explica a lei para tornar viável a execução da lei. Fundamento de validade: lei regulamentada.

    Regulamento autônomo ou independente: é o regulamento que disciplina relação jurídica não tratada em lei. Duas subespécies:

    ***Jurídico: é o regulamento que alcança terceiros estranhos à estrutura administrativa – impõe encargos a terceiros. Trata-se de um ato extroverso.

    ***Administrativo: é o regulamento que trata apenas sobre matéria organizativa, isto é, relacionado à organização interna da Administração. Trata-se de um ato introverso.

  • Analisemos cada afirmativa, separadamente:  

    I- Certo: de fato, a sede constitucional do poder regulamentar encontra-se no art. 84, IV, CF/88, que elenca as competências privativas do Presidente da República, dentre as quais encontra-se a de baixar regulamentos, sob a forma de decretos, visando a dar fiel execução às leis. São os assim chamados regulamentos de execução. Ademais, constituem atos normativos infralegais, de maneira que está correto aduzir que estão hierarquicamente subordinados às leis.  

    II- Certo: embora haja quem sustente que o poder regulamentar não seria, propriamente, sinônimo de poder normativo, uma vez que este último seria o gênero do qual o poder regulamentar constituiria uma das espécies, fato é que boa parte da doutrina admite essa afirmativa, razão por que, em sede de concurso público, não vejo como reputar incorreta a presente assertiva, apenas por esse fundamento. No mais, está correto asseverar que o poder normativo pode se manifestar por meio de outros atos, como as instruções. A propósito, a CF/88, em seu art. 87, parágrafo único, II, ao tratar da competência dos Ministros de Estado, expressamente respalda esta afirmativa. Confira-se: "Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei: (...) II - expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos;"  

    III- Certo: não há dúvidas de que o exercício do poder regulamentar implica a prática de atos dotados de generalidade e abstração, vale dizer, são voltados para destinatários indeterminados, bem como visando a reger toda e qualquer situação fática que se amolde à sua hipótese de inidência.  

    IV- Errado: os regulamentos de execução limitam-se a esmiuçar o conteúdo das leis, jamais podendo restringi-las ou mesmo amplia-las, via "criação de direitos", como afirmado neste item, equivocadamente. No ponto, Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo ensinam: "Por outras palavras, deve ficar patente que a função de 'complementar' a lei do decreto regulamentar não possibilita, em hipótese alguma, que ele crie direito ou obrigação que a lei não criou, nem que ele restrinja ou amplie direito ou obrigação disciplinado na lei (...)" (Direito Administrativo Descomplicado, 20ª edição, 2012, p. 229)  

    Logo, estão corretas apenas as assertivas, I, II e III.  

    Resposta: E

  • Normativo , para mim, não é igual a regulamentar. Por isso amo minha primeira formação na área de EXATAS; nela, você acerta porquê sabe e não porque adivinhou a doutrina do examinador.

  • Dário, o decreto inova no ordenamento jurídico em hipóteses taxativas. O Problema é o seguinte:

    1) volta e meia a banca vai usar ato normativo como sinônimo de poder normativo, abrangendo decretos , instruções etc.

    2) Ora ela vai dizer que Regulamentar é espécie e Poder normativo é gênero

    3) Ora ela vai dizer que Regulamentar é expressão idêntica ao Poder Normativo

    4) Ora ela vai dizer que o Decreto Autônomo é um ato primário normativo; ora, dizer que não é ato, mas decorre do Poder Normativo

    Conclusão: adivinhe da hora da prova.

  • Comentários:

    Vamos analisar todos os itens.

    I. Certo. A edição de regulamentos de execução pelo chefe do Executivo deve ser realizada com base no que a lei prevê. A edição de decretos autônomos não possui a finalidade de dar execução às leis, mas de dispor sobre a organização administrativa, desde que não haja aumento de despesa, criação ou extinção de órgãos públicos e extinção de cargos e funções públicas, quando vagos.

    II. Certo. O poder regulamentar consiste na possibilidade de editar decretos para fiel execução da lei, bem como editar atos normativos como instruções normativas, portarias e outros regulamentos. Parte da doutrina diferencia o poder regulamentar do poder normativo, dizendo que este seria gênero do qual aquele seria espécie. Assim, o poder normativo fundamentaria a edição de atos normativos em geral, incluindo decretos, portarias e instruções, e o poder regulamentar fundamentaria apenas a edição de decretos. Todavia, as bancas não estão considerando essa diferença; nas últimas provas, poder regulamentar tem sido considerado sinônimo de poder normativo.

    III. Certo. Os atos emanados do poder regulamentar (decretos e atos normativos) possuem a característica de serem regras gerais e abstratas, uma vez que não regulam situações concretas e não possuem destinatários determinados.

    IV. Errado. Os atos normativos, segundo José dos Santos Carvalho Filho, são inferiores à lei, praticados para dar sua fiel execução.

    Gabarito: alternativa “e”

  • Deprimente...

  • Sobre o que falam sobre o II:

    não deem murro em ponta de faca! A FCC considera Poder Normativo como sinônimo de Poder Regulamentar.

    A visão de diferenciação entre os nomes (Normativo como mais amplo e Regulamentar, mais restrito) é de doutrina moderna e a banca não entende dessa forma.

    Não lutem; anotem e aceitem. Quando fizer prova dessa banca, tenha isso em mente.

    A sua revolta não vai fazer a FCC mudar de entendimento!

    GABARITO: E

  • Saudades estudar pra CESPE...


ID
2288959
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em importante julgamento proferido pelo Supremo Tribunal Federal, considerou a Suprema Corte, em síntese, que no julgamento de impeachment do Presidente da República, todas as votações devem ser abertas, de modo a permitir maior transparência, controle dos representantes e legitimação do processo. Trata-se, especificamente, de observância ao princípio da

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

     

    O próprio enunciado já dá a dica: "permitir maior transparência":

     

    Constituição Federal, Art. 5º, XXXIII. Todos têm direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestados no prazo de lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível a segurança da sociedade e do Estado.

     

     

    ----

    "Vai até onde puder, vai atrás do que tu quer." Gabriel O Pensador.

  • LETRA A

     

    PublicidadeA administração deve evidenciar para toda a sociedade a maneira , onde e como os recursos públicos estão sendo aplicados. O principal instrumento de exteriorização utilizado pela administração é o Diário Oficial , porém a publicidade pode se dar por meio de boletins internos , certidões , jornais de grande circulação ou até mesmo pela internet. O princípio da publicidade faculta a qualquer cidadão, independentemente da comprovação de interesse direto, o acesso a documentos e informações relativas a contratos celebrados pela Administração.

     

    Art. 5º, INCISO XXXIII, CF - Todos têm direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestados no prazo de lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível a segurança da sociedade e do Estado.

  • Complementando...

     

    A Lei 9.784/1999 explicita como critério de observância obrigatória no âmbito dos processos administrativos federais a "divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição" (art.2.º, parágrafo único, V)

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

     

    bons estudos

  • tá tão na cara essa resposta que dá medo de marcar kkk

  • Nem parece que foi direcionada a nível superior....

    Fiquei com medo de marcar a letra A, mas essa é uma jogada das bancas. Elas colocam uma questão fácil para tentar atrasar o candidato.

  • “O princípio da publicidade, que vem agora inserido no artigo 37 da Constituição, exige a ampla divulgação dos atos praticados pela Administração Pública, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas em lei”, Di Pietro, 2016, 29. ed., p. 103.

  • O julgado mencionado pela questão: STF. Plenário. ADPF 378/DF, Redator para acórdão Min. Roberto Barroso, julgado em 16 e 17/12/2015.

     

     

    "[...] No processo de impeachment, as votações devem ser abertas, de modo a permitir maior transparência, accountability e legitimação. No silêncio da Constituição, da Lei 1.079/1950 e do Regimento Interno sobre a forma de votação, não é admissível que o Presidente da Câmara dos Deputados possa, por decisão unipessoal e discricionária, estender hipótese inespecífica de votação secreta prevista no RICD, por analogia, à eleição para a comissão especial de impeachment. Além disso, o sigilo do escrutínio é incompatível com a natureza e a gravidade do processo por crime de responsabilidade. Em processo de tamanha magnitude, que pode levar o Presidente a ser afastado e perder o mandato, é preciso garantir o maior grau de transparência e publicidade possível. Nesse caso, não é possível invocar como justificativa para o voto secreto a necessidade de garantir a liberdade e independência dos congressistas, afastando a possibilidade de ingerências indevidas. Se a votação secreta pode ser capaz de afastar determinadas pressões, ao mesmo tempo, ela enfraquece a possibilidade de controle popular sobre os representantes, em violação aos princípios democrático, representativo e republicano. Por fim, a votação aberta (simbólica) foi adotada para a composição da comissão especial no processo de impeachment de Collor, de modo que a manutenção do mesmo rito seguido em 1992 contribui para a segurança jurídica e a previsibilidade do procedimento. [...]" [Destaquei]. 

  • EXCEÇÕES AO PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE:    QUESTÕES QUE ENVOLVE A SEGURANÇA NACIONAL E SEGREDO DE JUSTIÇA

     

    Art. 2o   Lei 9784    

     

      V - divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição;

  • Juro que confundi com motivação do poder judiciário ://

  • pensei tambem em motivação kkk

  • "Matei" a questão pela palavra "transparência" rsrs ;)

  • Só para complementar... O princípio da publicidade possui uma dupla vertente: a primeira relacionada com divulgação oficial dos atos da Adminsitração Pública, de modo a permitir uma maior transparência; a segunda, com a eficácia dos atos praticados pelos órgãos públicos.     

  • Publicidade= transparencia gestão publica, exceto assuntos de segurança nacional, interesse social, foro intimo

  • Minha úlcera dói ao lembrar dos votos: "pela minha mulher, pelos meus filhos, pelo meu cachorro". O povo dificilmente era lembrado.

     

    Vida longa e próspera, C.H.

  • Eu quase marquei a letra "A" mais não acreditei no óbvio....kkkkkk
  • Gabarito A)

    Princípio da Publicidade, verifica-se que ele exerce, basicamente, duas funções: a primeira visa dar conhecimento do ato administrativo ao público em geral, sendo a publicidade necessária para que o ato administrativo seja oponível às partes e a terceiros; a segunda, como meio de transparência da Administração Pública, de modo a permitir o controle social dos atos administrativos.

     

  • Princípio Implicítos:

     

    Princípio da Prorpocionalidade: exige o equilíbrio entre os meios que a Administração utiliza e os fins que ela deseja alcançar. Possui três elementos que devem ser observados no caso concreto: Adequação (pertinência, aptidão) -> significa que o meio empregado deve ser compatível com o fim desejado. Os meios devem ser efetivos para os resultados que se deseja alcançar; Necessidade (exigibilidade) -> não deve existir outro meio menos gravoso ou oneroso para alcançar o fim público, isto é, o meio escolhido deve ser o que causa o menor prejuízo possível para os indivíduos; Proporcionalidade em sentido estrito -> a vantagens a serem conquistadas devem superar as desvantagens.

    Princípio da supremacia do interesse público (sobre o privado): a Administração atua voltada aos interesses da coletividade. Assim, em uma situação de conflito entre interesse de um particular e o interesse público, este último deve predominar.

    Princípio da motivação: o administrador deve indicar os fundamentos de fato e de direito que o levam a adotar qualquer decisão no âmbito da Administração Pública, demonstrando a correlação lógica entre a situação ocorrida e as providências adotadas. Dessa forma, a motivação serve de fundamento para examinar a finalidade, a legalidade e a moralidade da conduta administrativa.

    ____________

    Princípio da Presunção de Legitimidade dos Atos Administrativos: Presunção, juridicamente considerada, significa acatar-se algo como verdadeiro, até prova em contrário. Assim, quando nós nos referimos ao Princípio da Presunção de Legitimidade dos Atos Administrativos, tem-se que a lei considera que tais ações são verdadeiras e estão legalmente corretas, até prova em contrário. Nesse caso, em regra geral a obrigação de provar que a Administração Pública agiu com ilegalidade, ou com abuso de poder, é de quem alegar. Dizemos então que o ônus da prova é de quem alega. 

     

     

  • Transparência? hahaha Essa votação não teve nada de transparente. É impressionante como o direito pode ser o refúgio dos desonestos!

  • Até onde eu sei, não existe PRINCÍPIO nem da motivação, da proporcionalidade restrita, da presunção de legitimidade e muito menos da supremacia do interesse privado. Alguns desses termos até existem no Direito, mas não são princípios. Sabendo disso, a questão se torna tão besta que chega a dar medo.
  • Ao colega Marcelo Alves,
    Existe sim o princípio da motivação. Ele apenas não é expresso, mas sim implícito.

    Princípio da motivação
    A motivação representa que o administrador deve indicar os fundamentos de fato e de direito que o levam a adotar qualquer decisão no âmbito da Administração Pública, demonstrando a correlação lógica entre a situação ocorrida e as providências adotadas. Dessa forma, a motivação serve de fundamento para examinar a finalidade, a legalidade e a moralidade da conduta administrativa.

  • Golpe ou não, o importante é que ela caiu...

  • Falou em transparência --> princípio da publicidade.

  • A famosa " questão para não zerar" !

  • GABARITO A

     

     

    O princípio da publicidade vem do dever de divulgação oficial dos atos administrativos. Encarta­-se, pois, no livre acesso dos indivíduos a informações de seu interesse e de transparência na atuação administrativa. Como os agentes públicos atuam na defesa dos interesses da coletividade, a proibição de condutas sigilosas e atos secretos é um corolário da natureza funcional de suas atividades. 

    Portanto, a publicidade dos atos administrativos constitui medida voltada a exteriorizar a vontade da Administração Pública divulgando seu conteúdo para conhecimento público; tornar exigível o conteúdo do ato; desencadear a produção de efeitos do ato administrativo; e permitir o controle de legalidade do comportamento.

  • _ COMO VOTA DEPUTADO ? SRSRS


    Princípio da Publicidade, verifica-se que ele exerce, basicamente, duas funções: a primeira visa dar conhecimento do ato administrativo ao público em geral, sendo a publicidade necessária para que o ato administrativo seja oponível às partes e a terceiros; a segunda, como meio de transparência da Administração Pública, de modo a permitir o controle social dos atos administrativos.

  • A questão não exige maiores comentários, pois sabemos que o princípio é aquele que exige transparência aos atos da Administração.

    A proporcionalidade em sentido estrito significa que um ato restritivo só deve ser aplicado quando os benefícios para o interesse público superar os prejuízos individuais para a pessoa atingida pela restrição. A presunção de legitimidade, por sua vez, é um princípio que significa que os atos praticados presumem-se lícitos (o sentido é o mesmo do atributo da presunção de legitimidade dos atos administrativos). Na letra C, lembramos que não existe princípio da “supremacia do interesse privado”, mas sim “supremacia do interesse público”. Por fim, o princípio da motivação significa que devem ser demonstrados os pressupostos de fato e de direito que levaram à execução do ato.

    Gabarito: alternativa A.


  • Essa questão é de graça.

  • Essa questão é de graça.

  • Comentário:

    a) CERTA. A divulgação de como os parlamentares votam no Congresso Nacional encontra amparo no princípio da publicidade, que determina que os atos praticados pelos agentes públicos devem ser divulgados, ressalvados aqueles que a lei impõe sigilo.

    b) ERRADA. A proporcionalidade está relacionada com a adequabilidade entre os meios e fins buscados pelo poder público.

    c) ERRADA. O princípio correto é o da supremacia do interesse “público”, e não do interesse privado. Esse princípio possibilita que a Administração Pública imponha determinadas regras a terceiros em nome da coletividade. Esse princípio é a base de diversas ações do Estado, como a desapropriação.

    d) ERRADA. A presunção de legitimidade é atributo do ato administrativo, o qual considera que todos os atos administrativos são praticados conforme a lei, cabendo ao administrado a comprovação da ilegalidade.

    e) ERRADA. O princípio da motivação consiste na explicação das razões de fato e de direito que ensejaram a prática de determinado ato administrativo.

    Gabarito: alternativa “a”

  • A questão exige do candidato conhecimentos sobre um julgamento do STF, no caso da ADPF 378/DF.

    A questão é difícil por exigir o conhecimento específico sobre um julgado do STF. Segue a ementa:

    Ementa: DIREITO CONSTITUCIONAL. MEDIDA CAUTELAR EM AÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL. PROCESSO DE IMPEACHMENT. DEFINIÇÃO DA LEGITIMIDADE CONSTITUCIONAL DO RITO PREVISTO NA LEI Nº 1.079/1950. ADOÇÃO, COMO LINHA GERAL, DAS MESMAS REGRAS SEGUIDAS EM 1992. CABIMENTO DA AÇÃO E CONCESSÃO PARCIAL DE MEDIDAS CAUTELARES. CONVERSÃO EM JULGAMENTO DEFINITIVO. I. CABIMENTO DA ADPF E DAS MEDIDAS CAUTELARES INCIDENTAIS 1. A presente ação tem por objeto central analisar a compatibilidade do rito de impeachment de Presidente da República previsto na Lei nº 1.079/1950 com a Constituição de 1988. 
              (...)
    5. A VOTAÇÃO PARA FORMAÇÃO DA COMISSÃO ESPECIAL SOMENTE PODE SE DAR POR VOTO ABERTO (CAUTELAR INCIDENTAL): No impeachment, todas as votações devem ser abertas, de modo a permitir maior transparência, controle dos representantes e legitimação do processo. No silêncio da Constituição, da Lei nº 1.079/1950 e do Regimento Interno sobre a forma de votação, não é admissível que o Presidente da Câmara dos Deputados possa, por decisão unipessoal e discricionária, estender hipótese inespecífica de votação secreta prevista no RI/CD, por analogia, à eleição para a Comissão Especial de impeachment. Em uma democracia, a regra é a publicidade das votações. O escrutínio secreto somente pode ter lugar em hipóteses excepcionais e especificamente previstas. Além disso, o sigilo do escrutínio é incompatível com a natureza e a gravidade do processo por crime de responsabilidade. Em processo de tamanha magnitude, que pode levar o Presidente a ser afastado e perder o mandato, é preciso garantir o maior grau de transparência e publicidade possível. Nesse caso, não se pode invocar como justificativa para o voto secreto a necessidade de garantir a liberdade e independência dos congressistas, afastando a possibilidade de ingerências indevidas. Se a votação secreta pode ser capaz de afastar determinadas pressões, ao mesmo tempo, ela enfraquece o controle popular sobre os representantes, em violação aos princípios democrático, representativo e republicano. Por fim, a votação aberta (simbólica) foi adotada para a composição da Comissão Especial no processo de impeachment de Collor, de modo que a manutenção do mesmo rito seguido em 1992 contribui para a segurança jurídica e a previsibilidade do procedimento. Procedência do pedido. 
              (...)
    (ADPF 378 MC, Relator(a): Min. EDSON FACHIN, Relator(a) p/ Acórdão: Min. ROBERTO BARROSO, Tribunal Pleno, julgado em 17/12/2015, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-043 DIVULG 07-03-2016 PUBLIC 08-03-2016)

    Feita esta exposição vamos à resposta correta:

    A) CORRETA
    B) ERRADA
    C) ERRADA
    D) ERRADA
    E) ERRADA

    Gabarito do Professor: Letra A

ID
2288962
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Marcos, servidor público federal, praticou ato administrativo com vício de forma, não observando formalidade indispensável à existência do ato. O servidor, ao constatar o vício, revogou o ato administrativo e proferiu novo ato observando a formalidade exigida por lei. No caso narrado,

Alternativas
Comentários
  • Gab B

    "não observando formalidade indispensável à existência do ato"

    > Vício de forma

    > Ato nulo

     

    Caso a forma não fosse essencial > Caberia convalidação

     

  • Anulação

     

    Um ato é nulo quando afronta a lei, quando foi produzido com alguma ilegalidade. Pode ser declarada pela própria Administração Pública, no exercício de sua autotutela, ou pelo Judiciário.

    Opera efeitos retroativo, “ex tunc”, como se nunca tivesse existido, exceto em relação a terceiros de boa-fé. Entre as partes, não gera direitos ou obrigações, não constitui situações jurídicas definitivas, nem admite convalidação.

  • Poderia ser a letra E se os efeitos fossem EX TUNC, correto producao??

  • Sim, Diego. Creio que sim.

     

    O erro da alternativa "E" está em afirmar que o efeito é ex nunc, quando, na verdade, o efeito é ex tunc, haja vista que se cuida de ato ilegal.

     

    Pode-se adotar a classificação de forma em essenciais e não essenciais, conforme afetem ou não afetem a existência e a validade do ato.

     

    No entanto, a distinção tem sido repelida, por não existirem critérios seguros para distinguir umas e outras; às vezes, decorre da própria lei essa distinção, tal como se verifica no processo disciplinar, em que a ampla defesa é essencial, sob pena de nulidade da punição; também o edital, na concorrência, ou o decreto, na expropriação.

     

     A falta de um dos requisitos do ato administrativo torna-o inexistente e nulo. O desrespeito à forma (utilizou outra que a lei estabelece), torna o ato anulável, ou seja, passível de convalidação, desde que essa forma não seja prescrita em lei, caso em que tornará o ato nulo.

  • Convalidação

    Vícios: Competência - quando não exclusiva

                 Forma - quando não essencial

    Efeito: EX TUNC

     

    GAB. LETRA B

  • neste caso o ato se tornou ilegal, sendo assim passivel de anulação, pois a convalidação é feita em caso de atos legais.

  • Não são convalidáveis > FORMA ESSENCIAL E COMPETÊNCIA EXCLUSIVA

    Vício Insanável > nulidade absoluta > anulação > efeito ex tunk 

    FÉ! 

  • Putz, demorei para sacar que foi ilegal. Realmente, "não observando formalidade indispensável à existência do ato".

    GAB LETRA B

  • “O ato é ilegal, por vício de forma, quando a lei expressamente a exige ou quando uma finalidade só possa ser alcançada por determinada forma (...) Revogação é o ato administrativo discricionário pelo qual a Administração extingue um ato válido, por razões de conveniência e oportunidade”, Di Pietro, 2016, 29 ed., p. 287, 294.

  • DI PIETRO: não podem ser revogados os atos vinculados, precisamente porque nestes não há os aspectos concernentes à oportunidade e conveniência; se a Administração não tem liberdade para apreciar esses aspectos no momento da edição do ato, também não poderá apreciá-los posteriormente; nos casos em que a lei preveja impropriamente a revogação de ato vinculado, como ocorre na licença para construir, o que existe é
    uma verdadeira desapropriação de direito, a ser indenizada na forma da lei;
     

  • O vício de forma consiste na omissão ou na observância incompleta ou irregular de formalidades indispensáveis à existência ou seriedade do ato.

  • Vício = ilegalidade ,logo, não cabe revogação .

  • RESPOSTA: B

     

    Forma: elemento sempre vinculado (doutrina Clássica), configura-se na exteriorização do ato administrativo. O ato administrativo deve exteriorizar-se através de formas previamente definidas em lei. Vige no Direito Administrativo o princípio da solenidade das formas, enquanto no Direito Privado atua o princípio da liberdade das formas. Doutrina moderna vem dizendo que a forma pode ser elemento vinculado ou discricionário.

     

    Art. 22, Lei 9.784/99. Os atos do processo administrativo não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir.

     

    Em caso de vício de forma, cabe convalidação? Em regra, sim. Salvo se a lei exigir a forma como elemento essencial à validade do ato.

     

    Fonte: GE TRT Brasil - Marcelo Sobral (2015)

  • Forma:

    Ausência de forma = inexistência do ato 

    Desrespeito à forma exigida em lei = ilegalidade => anulação

    Fonte: Matheus Carvalho

  • GABARITO - B

     

    UMA PALAVRA TU MATA A QUESTÃO = "INDISPENSÁVEL"

    (DESDE DE QUE VC SAIBA QUE FORMA É NORMALMENTE VINCULADO , QUE POR SUA VEZ SÓ COMPORTA ANULAÇÃO/CONVALIDAÇÃO)

  • EM REGRA

    COmpetência --> VINCULADO(anulação)

    FInalidade --> VINCULADO(anulação)

    FOrma --> VINCULADO(anulação) ESSA É O CASO DA QUESTÃO NARRADA.

    MOtivo --> VINCULADO(anulação) OU DISCRICIONARIO(revogação)

    OBjeto --> VINCULADO(anulação) OU DISCRICIONARIO(revogação)

  • REVOGAÇÃO: "ex nunc"

    ANULAÇÃO: "ex tunc"

    CONVALIDAÇÃO: "ex tunc"

  • LETRA B CORRETA 

    Dica mnemônica: Elementos/Requisitos dos Atos --> COMFIFORMOB

    COMpetêcia

    FInalidade

    FORma

    MOtivo

    OBjeto

    **Os 3 primeiros são sempre vinculados.***

  • Só lendo as alternativas algumas tem como eliminar, por conhecer os conceitos básicos.

    a)

    é possível a revogação, desde que se dê com efeitos ex tunc. ERRADO "revogação é sempre ex nunc"

     b)

    não é possível a revogação, haja vista a ilegalidade do ato praticado. Faz sentido pois ilegalidade Jamais revoga ( revogação é por mérito administrativo)

     c)

    é possível a revogação, desde que se dê com efeitos ex nunc. PODERIA, daí teria que analisar o enunciado

     d)

    Marcos deveria ter se utilizado do instituto da convalidação, sempre possível para ato com vício de forma. ERRADO convalidação possui exceções

     e)

    Marcos deveria ter se utilizado do instituto da anulação, com efeitos ex nunc. ERRADO Anulação é SEMPRE = convalidação = "efeitos ex tunc" vai lá na origem do erro e corrige ou anula os efeitos

     

    Então sem ler o exercício, daria para eliminar 3 alternativas.

    Ficando mais fácil de analisar.

  • Em regra, o vício de forma é passível de convalidação, vale dizer, é defeito sanável, que pode ser corrigido sem obrigar à anulação do ato. Entretanto, a convalidação não é possível  quando a lei estabelece determinada forma essencial à validade do ato, caso em que o ato será nulo se não observada a forma legalmente exigida.

     

    Direito Administrativo Descomplicado

  •  a) revogação possui efeitos ex nunc.

     b) CORRETA.

     c) não cabe revogação por ser o ato ilegal (VÍCIO EM QUALQUER ELEMENTE TORNA O ATO ILEGAL)

     d) ele poderia convalidar, entretanto, não há exceções.

     e) anulação tem efeitos ex-tunc

  •  Eu também fiquei em dúvida entre B e E, na verdade, cara, essas questões da FCC, deveria ter só duas alternativas logo kkkk.
    [...] formalidade indispensável à existência do ato= VÍCIO INSANÁVEL- NÃO PODE SER REVOGADO= tem que SER ANULADO = anulação=retira o ato desde sua edição- efeito "ex tunc" =tapa na Testa vc vai para trás (na nuca para frente= ex nunc)

    b) não é possível a revogação, haja vista a ilegalidade do ato praticado. OK

    e) Marcos deveria ter se utilizado do instituto da anulação, com efeitos ex nunc. E= ERRO ex tunc

  • EX NUNC = NUNCa retroage

    EX TUNC = por dedução, retroagirá.

  • Cuidado para não se apegar à ideia de que ilegal deve ser necessariamente ilícito.

    Não obedeceu à lei, é ilegal.

  • A revogação cabe apenas de atos válidos e discricionários

  • De acordo com o que consta do enunciado, chama a atenção o fato de que o ato administrativo em questão teria sido praticado com inobservância de formalidade indispensável à sua existência. A rigor, melhor seria se a Banca tivesse utilizado a expressão "validade", ao invés de existência. De qualquer maneira, o importante é reconhecer a ocorrência do vício, bem como seu caráter insanável. Afinal, se a forma é essencial à validade do ato, não será passível de convalidação.

    Ademais, em se tratando de ato nulo, praticado com vício, também não é caso de revogação. Isto porque o instituto da revogação pressupõe a prática de ato válido. O controle a ser realizado é meramente de mérito, isto é, pautado em critérios de conveniência e oportunidade. Verifica-se, tão somente, se o ato permanece atendendo ao interesse público. Se não mais estiver, deve ser revogado, mantendo-se os efeitos até então produzidos. Daí se dizer que a revogação produz efeitos ex nunc.

    Como acima pontuado, não seria caso de convalidação, em vista do caráter insanável do vício, tampouco de revogação, razão pela qual a única solução possível ao agente competente seria anular o ato e praticar outro, sem incorrer na mesma mácula do anterior.

    À luz destas premissas teóricas, vejamos as opções:

    a) Errado:

    Não é caso de revogação, se o ato apresenta vício. Pior ainda, ao se afirmar que os efeitos seriam ex tunc, quando o instituto da revogação somente opera efeitos ex nunc.

    b) Certo:

    A presente assertiva alinha-se com os fundamentos acima esposados.

    c) Errado:

    Como visto, a revogação não seria viável.

    d) Errado:

    Nem sempre a convalidação é possível diante do vício de forma. No caso hipotético desta questão, aliás, não seria viável a convalidação, devido ao caráter indispensável da forma estabelecida em lei, de acordo com o enunciado.

    e) Errado:

    A anulação não produz efeitos ex nunc (prospectivos, "dali para frente"), e sim ex tunc (retroativos), desde a origem do ato anulado. 

    Gabarito do professor: B
  • a) é possível a revogação, desde que se dê com efeitos ex tunc. INCORRETO - Ato é ilegal - O instituto correto seria a convalidação

    b) não é possível a revogação, haja vista a ilegalidade do ato praticado. CORRETO

    c) é possível a revogação, desde que se dê com efeitos ex nunc. INCORRETO Se instituto a ser utilizado fosse Revogação, o efeito seria ex nunc. LEMBREM-SE: Revogam-se apenas atos legais por motivo de conveniência e oportunidade.

    d) Marcos deveria ter se utilizado do instituto da convalidação, sempre possível para ato com vício de forma. INCORRETO - "sempre"  - Para se admitir a convalidação é necessário verificar a presença ou aousência de requisitos. Assim o ato anulável não pode ser convalidado quando:

     

    1) já se exauriu

    2) foi impugnado judicial ou administrativamente

    3) implicar em lesão ao interesse público

    4) gerar prejuízo a terceiros

    A doutrina também cita outro, a saber: Quando a anulação resultar em maior prejuizo à aministração, cabendo outrossim, a modulação dos efeitos.

    e) Marcos deveria ter se utilizado do instituto da anulação, com efeitos ex nunc. INCORRETO - Anulação deveria ser o instituto, mas o efeito para anulação deverá ser o ex tunc

  • “O ato é ilegal, por vício de forma, quando a lei expressamente a exige ou quando uma finalidade só possa ser alcançada por determinada forma (...) Revogação é o ato administrativo discricionário pelo qual a Administração extingue um ato válido, por razões de conveniência e oportunidade”, Di Pietro, 2016, 29 ed., p. 287, 294. (Karina Adami)

    Perfeito o comentário da colega Karina Adami, acrescento o seguinte:

    a) é possível a revogação, desde que se dê com efeitos ex tunc. R. (não cabe revogação porque o ato é ilegal. A revogação se dá por razões de conveniência e oportunidade. Outro erro é que a revogação é sempre ex nunc)

     b) não é possível a revogação, haja vista a ilegalidade do ato praticado. R. (gabarito. Mesmo comentário da alternativa "a")

     c) é possível a revogação, desde que se dê com efeitos ex nunc. R. (não cabe revogação porque o ato é ilegal, porém, os efeitos da revogação são ex nunc)

     d) Marcos deveria ter se utilizado do instituto da convalidação, sempre possível para ato com vício de forma. R. (Nem sempre é possível convalidar o vício, no caso da questão é apontado que "não observando formalidade indispensável à existência do ato" , portanto, não poderia haver a convalidação).

     e) Marcos deveria ter se utilizado do instituto da anulação, com efeitos ex nunc. R. (O erro dessa alternativa está apenas no ponto em que aponta que os efeitos da anulação são "ex nunc", quando na verdade são "ex tunc" - tudo retroage.)

    Fé em Deus e foco nos estudos!

  • Quem confere a vinculação da forma do ato administrativo é a lei. Então, houve sim uma ilegalidade.

  • Ato ilegal- Anulação, possui efeito retroativo- ex tunc

    Ato legal- Revogação, não possui retroativo- ex nunc 

  • Letra B.

     

    Se a forma era indispensável, logo a convalidação não é possível.
    Foi criado um vício de forma, logo não é possível revogar pois o ato é nulo.
    O que resta é anular, pois o ato é ilegal.

  •                                                                      INSTITUTO DA REVOGAÇAO

     

    "REVOGAÇAO É A RETIRADA, DO MUNDO JURIDICO, DE UM ATO VÁLIDO,MAS QUE,SEGUNDO CRITERIO DISCRIOCIONARIO DA ADMINISTRAÇAO,TORNOU-SE INOPORTUNO OU INCOVENIENTE

     

    MARCELO ALEXANDRINO E VICENTE PAULO ;DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO

     

    Ademais, em se tratando de ato nulo, praticado com vício, também não é caso de revogação. Isto porque o instituto da revogação pressupõe a prática de ato válido. O controle a ser realizado é meramente de mérito, isto é, pautado em critérios de conveniência e oportunidade. Verifica-se, tão somente, se o ato permanece atendendo ao interesse público. Se não mais estiver, deve ser revogado, mantendo-se os efeitos até então produzidos. Daí se dizer que a revogação produz efeitos ex nunc.

     

    (COMENTARIOS DO PROFESSOR RAFAEL DO QC)

  • Errei a questão, mas depois de reler o comando, vi que não caberia convalidação pois trata-se de defeito insanável do ato.

  • Segue o bizu do professor Geraldo Neto:

     

    Coloquem no minuto 5:25

    https://www.youtube.com/watch?v=ZqzRL_C9aGQ

     

     

     

     

  • Poderia ter realizado a Conversão?

  • Erro da letra "D" -  Marcos deveria ter se utilizado do instituto da convalidação, sempre possível para ato com vício de formaA princípio, não tem como convalidar, por tratar-se de um vício, sendo portanto uma ilegalidade do ato. Em se tratando do vício de forma, este realmente é possível convalidar, mas não é sempre, desde que, A FORMA NÃO SEJA INERENTE AO ATO. 

    MACETE: FO CO

    CONVALIDA - FORMA, desde que, NÃO SEJA INERENTE AO ATO.  
    CONVALIDA - COMPETÊNCIA,  desde que, NÃO SEJA EXCLUSIVA.

    Bons Estudos.

         

  • vamos esquematizar só um pouco

    DESFAZIMENTO DO ATO ADM.

    ANULA=> ato ilegal - tanto adm. , quanto poderr judiciario pode anular - efeitos ex tunc ( retroativos)

    REVOGA => conveniência e oportunidade - só a adm. pode revogar - efeitos ex nunc ( prospectivos)

    ( NAO PODE SER REVOGADO= ato exaurido, ato de procedimento adm., ato vinculado, ato enunciativo...)

     

    PODE CONVALIDAR - efeitos ex tunc

    VÍCIO NA COMPETÊNCIA ( não pode ser exclusiva)

    VÍCIO NA FORMA ( não pode ser indispensável a validade do ato).

     

     

     

    erros, avise-me. OLHA, SE TU PARAR, NÃO IRÁ SE EMOCIONAR COM SUA APROVAÇÃO. CHORAR VENDO SUA NOMEAÇÃO E MORRER DE FELICIDADE VENDO O CONTRACHEQUE E TRABALHAR NUM LUGAR LINDO. ENTÃO, OH VIADO... SE PARAR MERECE &¨%$$##. FORÇAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

    GABARITO ''B''

  • BIIIIIICHO COMO QUE POOOODE ://

     

    Em 02/11/2017, às 09:51:17, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 21/09/2017, às 07:49:42, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 13/09/2017, às 21:34:00, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 09/09/2017, às 12:52:37, você respondeu a opção B.Certa!

    Em 17/06/2017, às 14:24:08, você respondeu a opção B.Certa!

    Em 01/05/2017, às 10:42:19, você respondeu a opção B.Certa!

    Em 01/04/2017, às 11:41:35, você respondeu a opção B.Certa!

    Em 26/01/2017, às 08:35:45, você respondeu a opção C.Errada!

     

  • Não há que falar em revogação de ato cujo defeito é anulável. A revogação só ocorre em atos perfeitos e eficazes, se o ato tinha defeito na forma, logo não atendia o pressuposto da validade (em conformidade com a lei). Além disso, o enunciado traz que a formalidade é indispensável, ou seja, essencial, não aceita convalidação.

  • Ocorre a revogação... de um ato administrativo quando a administração pública edita um outro ato administrativo - o ato de revogação - mediante o qual aquele primeiro ato é desfeito, é retirado do mundo jurídico, muito embora fosse perfeitamente válido, isto é, não contivesse vício ou irregularidade alguma. A administração desfaz o ato válido exclusivamente porque, a partir de um determinado momento, ela passa a considerá-lo inoportuno ou inconveniente.
     .

    A simples definição de "revogação" permite, desde logo, diversas conclusões: trata-se de controle de mérito administrativo, isto é, controle de oportunidade e conveniência administrativas; se é controle de mérito administrativo, configura exercício de poder discricionário; não só a decisão de revogar é, em si, discricionária, como ela só pode atingir atos discricionários (afinal, um ato vinculado não comporta, de forma nenhuma, juízo de oportunidade e conveniência).

    .

    Há mais: como a revogação resulta de um juízo de mérito, ela incide especificamente sobre os elementos "motivo" e "objeto" do ato administrativo revogado.

  • Percebi que a alternativa D) foi marcada pelos demais colegas.

     

    Vou tentar esclarecer

     

    DI PIETRO entende que são convalidáveis os vícios:

    de Competência (quando esta não for exclusiva)

    de Forma (quando esta não for indispensável à validade do ato)

     

    A questão menciona que o servidor praticou ato com vício de forma, não observando formalidade indispensável à existência do ato

    Então, a alternativa d) está errada.

     

     

    GAB. B

     

     

  • Gabarito Letra B 

     

    Errei a questão, pois marquei a letra D por descuito meu. Mas vamos ao que interessa sobre a assetiva,então a assertiva diz que o vício é de forma até ai tudo bem existe duas possibilidade ou o ato pode ser convalidado ou ele será nulo, não existe outra possibilidade, ao lê novamente a assertiva D, diz que o ato deveria ser convalidado sempre que existisse vício de forma.Logo deixa a assertiva errada, já que vício de forma com "não observância de formalidades essenciais à existência do ato (insanável ato deve ser anulado)". 

     

    -->Vicio de forma; não observância de formalidades essenciais à existência do ato (insanável ato deve ser anulado). Quando a forma não é essencial, o vicio pode ser convalidado.                

    - > A falta  de motivação obrigatória é vicio de forma, acarretando a nulidade do ato.                                                                                                                                         

  • Como narado pelo colegas, pegadinha estava no enunciado. Questão tirada exatamente como esta no livro da Di Pietro, segue trecho:"Em relação à forma, a convalidação é possível se ela não for essencial à validade do ato".

    COMPETENCIA, FINALIDADE e FORMA SÃO VINCULADOS, portanto não podem ser revogados (que é próprio dos Atos discricionários) mas apenas Anulados (Vinculados), por isso não ha que se falar em revogação

     

  • Resumindo: tratando-se de forma essencial (questão em tela) não é possível a convalidação e nem revogação.

  • A forma do ato (seja um apito, gesto, escrita) só impossibilitará o ato de ser revogado se ela (a forma) constar na lei, isto é, existir um ordenamento jurídico apontando qual a forma para determinado ato e se este mandamento for desrespeitado. Como a questão deu a pista "não observando formalidade indispensável à existência do ato" - concluímos que é essa a hipótese a ser levada em conta no tocante ao binômio revogação x invalidação (anulação). 

     

    Assim, em face do exposto, a opção é mesmo pela anulação do ato, dado que o indivíduo não prestou atenção / observou o que a lei diz sobe a forma do ato em questão.  

     

    Resposta: Letra B. 

  • Gab - B

     

    Ato ILEGAL não permite a revogação, só permite  a anulação.

  • De fato, o caso não é de revogação, pois o ato administrativo exarado por Marcos estava em desconformidade com o ordenamento.


    Tenham em mente: ato administrativo viciado não pode ser revogado! A revogação é típica de atos juridicamente saudáveis, que só estão deixando o ordenamento jurídico por razões de interesse público (juízo de conveniência e oportunidade).


    Logo, a hipótese seria, a princípio, de anulação. Contudo, é possível a convalidação do ato com vício de forma desde que a forma determinada por lei não seja um requisito essencial ao ato, ou seja, desde que os efeitos sejam sanáveis. Por esta razão, a assertiva D está errada, já que assevera que sempre que houver vício de forma o ato poderá ser convalidado, que não é verdade.



    Resposta: letra B.

    Bons estudos! :) 


  • Por vezes a gente erra umas questões idiotas por mera desatenção. :p
  • Pode ocorrer a convalidação:

    >>> Em se tratando de vício de competência, desde que não seja exclusiva;

    >>> Em se tratando de vício de forma, desde que não seja essencial para a validade do ato.

  • é caso de anulação, por nao ter observado a exigencia legal.


ID
2288965
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O termo “motivação” possui origem no Latim (movere) e designa a condição que influencia a direção do comportamento humano. O estudo da motivação busca compreender porque, em determinadas situações, os indivíduos escolhem, iniciam e mantêm determinadas ações. Nesse contexto, surgiram diversas Teorias Motivacionais que, conforme a abordagem adotada, podem ser classificadas de diferentes formas. As Teorias que possuem natureza descritiva e procuram explicar quais fatores, internos ou do ambiente, motivam as pessoas, são as denominadas Teorias

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

     

    __________________________________________

    Teorias de conteúdo: procuram explicar quais fatores motivam as pessoas (fatores dentro do indivíduo ou do ambiente que o envolve), sendo estáticos e descritivos. O que motiva o homem.

    __________________________________________

    Teorias de processo: procuram explicar como funciona a motivação (compreensão dos processos cognitivos ou de pensamento das pessoas, que influencia o comportamento), sendo mais dinâmicas. Como acontece a motivação.

    __________________________________________

     

     

    Teorias de Conteúdo                                                                                           Teorias de Processo

     

    ● Hierarquia de Maslow                                                                                        ● Teoria das Expectativas - Victor Vroom         

    ● Bifatorial de Herzeberg                                                                                      ● Teoria da Expectação - Porter e Lawler 

    ● Teoria X e Y de McGregor                                                                                  ● Teoria do Campo - Kurt Lewin

    ● Teoria ERC - Cleyton Alderfer                                                                             ● Teoria da Equidade - Adams

    ● Teoria das Necessidades Socialmente Adquiridas de McClelland                          ● Teoria da Determinação de Metas - Edwin Locke

                                                                                                                                ● Teoria da Avaliação Cognitiva - Deci

     

    ________________________________________

     

    Fonte: Gestão de pessoas para concursos. Andréa Ribas e Cassiano Salim. 

     

  • Jesus Cristo tem poder contra essas questões!

     

    Vou aproveitar o enunciado pra fazer a discuriva do TRT 15. Apostem nisso, mas esse "porque" estranho...

    O termo “motivação” possui origem no Latim (movere) e designa a condição que influencia a direção do comportamento humano. O estudo da motivação busca compreender porque, em determinadas situações, os indivíduos escolhem, iniciam e mantêm determinadas ações. Nesse contexto, surgiram diversas Teorias Motivacionais que, conforme a abordagem adotada, podem ser classificadas de diferentes formas.

  • Teorias de conteúdo se concentram nas razões que levam uma pessoa a ficar motivada (seria o QUE motiva alguém).

     

    Teorias de processo se consentram no modo em que o comportamento e motivado (seria o COMO está motivação ocorre).

     

    Fonte: Rodrigo Rennó, estratégia concursos.

  • Complementando...

     

    As teorias que dissertam sobre a motivação classificam-se, basicamente, em duas grandes vertentes:

     

    A. As teorias de processo que explicam COMO acontece a motivação e;

     

    B. As teorias de conteúdo, que descrevem O QUE motiva o homem, quais os motivos que o levam a agir de uma dada maneira.

     

    De forma geral, as teorias de processo se relacionam com alguma tomada de decisão, enquanto as teorias de conteúdo se dão em função da satisfação de necessidades.

     

    FONTE:  DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas – Coleção Concursos Públicos. 1º edição. Salvador: JusPODIVM, 2016.

     

    bons estudos

  • Teoria Motivacional:

    Teoria de Conteúdo tem foco nas necessidades (razão, motivos, motivadores que levam o indivíduo a ação.

    Ribas

  • As teorias de conteúdo motivacional estudam quais fatores agem sobre as pessoas para mover seu comportamento. Seus estudos retroagem aos filósofos gregos, nas discussões sobre o conceito de felicidade com base na teoria hedônica, que entende o comportamento do homem voltado para o prazer. 
    As teorias motivacionais modernas ainda se inspiram nessas antigas idéias que identificaram três tipos principais de motivos e hipóteses correspondentes sobre a natureza do homem: o ganho material, o reconhecimento social e a realização pessoal. 


    http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/teorias-motivacionais/22665/

  • Teorias de conteúdo = o que motiva.

    Teorias de processo = como motiva.

  • "Pessoalmente, eu não gosto dessa classificação, pois a maioria dos autores de administração sequer separa as teorias dessa forma, enquanto outros classificam de formas diferentes. Além disso, nem todas as teorias estão propriamente classificadas na literatura."
    Prof. Carlos Xavier (estratégia concursos)
    Concordo plenamente com ele, não tinha achado essa classificação nem no livro da pofessora Elisabete de Abreu Moreira nem na apostila da professora Giovanna Carranza. 

     

     

     

  • teorias de conteúdo -> concentram-se nas razões (fatores) que levam uma pessoa a ficar motivada
    fonte: estratégia

     

  • RESUMÃO:

     

    Teorias de Processo: COMO motiva

    Teorias de Conteúdo: O QUE motiva (quais fatores)

     

     

    TEORIAS DE CONTEÚDO (O que motiva?)
        - Estáticas
        - Descritivas
        - Teorias:
                -- Hierarquia (Maslow)
                -- Bifatorial (Herzberg)
                -- Teoria X e Y (McGregor)
                -- Teoria ERC (Cleyton Alderfer)
                -- Teoria da Motivação pelo êxito ou medo (McClelland)


    TEORIAS DE PROCESSO (Como ocorre a motivação?)
        - Mais dinâmicas
        - Definem processos que influenciam o comportamento
                -- Teoria da Expectação (Porter e Lawler)
                -- Teoria da Expectativa (Vroom)
                -- Teoria do Campo (Kurt Lewis)
                -- Teoria da Equidade (Adams)
                -- Teoria do Estabelecimento de Metas (Edwin Locke)

     

    Atte., CW.
    ANDREIA RIBAS & CASSIANO SALIM. Gestão de Pessoas para Concursos. 4ª edição. Editora Alumnos, 2016.

     

     

     

    GAB A

  • Bi fatoriais motivam tbm e se relacionam com interno ( sentimentos ) e ambiente ( higiênicos ) Logo , duas respostas

ID
2288968
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Os primeiros estudos sobre liderança enfocam, precipuamente, os traços de personalidade do líder, que o diferenciariam dos não líderes. Nesse sentido, a liderança era considerada algo nato. Tal abordagem, contudo, mostrou-se incompleta para explicar todos os aspectos que envolvem a liderança, notadamente para distinguir os líderes eficazes dos não eficazes. Para suprir tais lacunas, surgiram as denominadas teorias

Alternativas
Comentários
  • C) RIBAS (2014) - 3.3.5 Teoria da liderança situacional – Hersey e Blanchard
    Segundo Paul Hersey e Kenneth Blanchard, “liderança é o processo de exercer influência sobre um indivíduo ou um grupo, nos esforços para a realização de um objetivo, em determinada situação”.
    Necessita-se, então, de um método, pelo qual se consiga resultados predefinidos, com e por meio de pessoas.
    Hersey e Blanchard desenvolveram um modelo situacional de análise da liderança com ênfase nos liderados, introduzindo uma variável muito importante: a maturidade dos subordinados. Para os autores, a eficácia da liderança depende da adequação do estilo de liderança ao grau de maturidade dos subordinados.
    • Maturidade: é a capacidade e a vontade das pessoas assumirem a responsabilidade pela orientação do próprio comportamento, e pode ser dividida em: maturidade no trabalho e maturidade psicológica.
    • Maturidade no trabalho: refere-se à capacidade de conhecimento e treino necessários para desempenhar o trabalho, e é avaliada numa escala de quatro intervalos: 1. pouca maturidade; 2. alguma maturidade; 3. bastante maturidade; e 4. muita maturidade.
    • Maturidade psicológica: refere-se ao querer ou à vontade, o que pressupõe autoconfiança e dedicação, e é também avaliada numa escala de quatro intervalos: 1. raramente; 2. às vezes; 3. frequentemente; e 4. geralmente.

  • ABORDAGENS TRADICIONAIS A RESPEITO DA LIDERANÇA:

    1) Teoria dos traços de personalidade - antigamente, os autores imaginavam ser possível a identificação de certos "traços" de personalidade nos líderes, de forma a poder encontrar mais facilmente líderes em potencial;

    2) Teoria dos estilos de liderança - analisavam o efeito de diversos estilos dos líderes no desempenho das organizações e na satisfação das pessoas;

    3) Teorias Contingenciais ou Situacionais - levam em conta diversos fatores ambientais para determinar qual seria o melhor estilo de liderança em cada situação.

    In: Rennó, Rodrigo. "Administração Geral e Pública", p. 150.

    Entendo que a banca quis confundir o candidado ao misturar abordagens de teorias da administração com as teorias de liderança. Se o candidado já tiver estudado um pouco de liderança, vai marcar a alternativa C como correta, pois é a única que faz referência a uma abordagem de liderança que realmente existe (Situacional).

     

     

  • Não consigo entender o porquê da letra B ter sido considerada com incorreta. Entendo que tanto a B como a C são corretas. 

  • Mariana Goés, as Teorias de Estilos de Liderança também são conhecidas como Teorias Comportamentais.

  • As Teorias Comportamentais existem e estão baseadas no conceito de que liderança é um comportamento e, desse modo, pode ser treinada e desenvolvida. Aponta duas orientações para os líderes:

    1 - Líder orientado para a tarefa (produção) e

    2 - Líder orientado para pessoas/relacionamento.

    O trabalho mais conhecido entre essas teorias é o GRID GERENCIAL de Blake e Mouton (1964), que prescreve 81 tipos diferentes de liderança, escalonados/graduados de 1 a 9, tanto para tarefa quanto para pessoas/relacionamento, resumidos em 5 grades:

    (1,1) = 1 para tarefa e 1 para pessoas = "Laissez Faire" = Motivação das pessoas e tarefas da organização mantidas com mínimo esforço;

    (1,9) = 1 para tarefa e 9 para pessoas = "Country Club" = Atenção dada às pessoas gera ambiente amigável;

    (5,5) = 5 para tarefa e 5 para pessoas = "Meio Termo" = Balanço das exigências do trabalho com um certo grau de satisfação;

    (9,1) = 9 para tarefa e 1 para pessoas = "Autocrático" = Eficiência resulta de um proceso em que o elemento humano tem pouca importância e

    (9,9) = 9 para tarefa e 9 para pessoas = "Estilo Ideal" = Cumprimento da tarefa atingido através de reespeito e consideração pelas pessoas.

    Fonte: GranCursos - professora Kátia Lima.

    Como o comando pede a Teoria que sucedeu a Teoria dos Traços e se considerarmos a cronologia:

    Primórdios = Teoria dos Traços;

    1939 - White e Lippitt = Teoria dos Estilos de Liderança;

    1964 - Blake e Mouton - Grid Gerencial = Teorias Comportamentais e

    1986 - Hersey e Blanchard = Teorias Situacionais ou Contingenciais;

    a resposta correta seria, na minha opinião, Teoria dos Estilos de Liderança. Como não existe essa alternativa, a mais próxima seria, então, letra B, Teoria Comportamental de Blake e Mouton - Grid Gerencial (1964).

     

     

     

  • B) comportamentais, que extrapolam os traços de personalidade natos do líder, buscando atingir habilidades que podem ser desenvolvidas a partir de treinamentos.

    Significado de extrapolar

    Generalizar a partir de dados fragmentários.
    Aplicar (algo) a um outro domínio, para então inferir possibilidades, hipóteses.
    Ir além de; exceder, ultrapassar

    Eu creio que o erro da b, seja que a teoria comportamental não considera os traços no comportamento, talvez, até desconsidere.

    Creio que a frase estaria certa se fosse, assim:

    B) comportamentais, que desconsideram os traços de personalidade natos do líder, buscando atingir habilidades que podem ser desenvolvidas a partir de treinamentos.

     

  • b) comportamentais, que extrapolam os traços de personalidade natos do líder, buscando atingir habilidades que podem ser desenvolvidas a partir de treinamentos.

    Do meu ponto de vista o erro está na segunda parte. Segundo Ribas, na teoria Comportamental ( ou estilo de liderança) "o que predomina não são os traços de personalidade , mas, sim, o estilo de liderança adotado pelo líder, ou seja, o comportamento apresentado por cada líder."

     

    c) situacionais, que apontam que o comportamento do líder considera, também, as contingências e situações apresentadas pelo ambiente de trabalho. Correta

    Segundo Ribas, nas Teorias situacionais ( ou contingênciais) " Além de considerar o comportamento do líder, a situação vivenciada em determinado momento no ambiente de trabalho deveria ser também considerada, ou seja, o líder deve agir de acordo com  as contingências e situações apresentadas pelo ambiente

     

     

  • A "mais literal" no caso é a alternativa C, porém a B também está certa. O verbo extrapolar não alterou o sentido da teoria compartamental conforme alguns concurseiros tentaram justificar. Tipo de questão onde, se a banca escolhesse pela alternativa B, nos restaria aceitar do mesmo jeito.

  • O "x" da questão está no seu cabeçalho. Vejamos:

    "Os primeiros estudos sobre liderança enfocam, precipuamente, os traços de personalidade do líder, que o diferenciariam dos não líderes. Nesse sentido, a liderança era considerada algo nato. Tal abordagem, contudo, mostrou-se incompleta para explicar todos os aspectos que envolvem a liderança, notadamente para distinguir os líderes eficazes dos não eficazes. Para suprir tais lacunas, surgiram as denominadas teorias..."

    Galera, embora, de fato, a abordagem comportamental seja uma evolução da abordagem dos traços, ela não envolvia todos os aspectos relacionados à liderança. Exemplo disso seria o fator "ambiente", que não entrava no escopo de análise da liderança. 

    Somente com o surgimento da abordagem situacional, todos os aspectos da liderança (comportamento do líder, liderados e ambiente) foram submetidos à análise. 

  • B) comportamentais, que extrapolam os traços de personalidade natos do líder, buscando atingir habilidades que podem ser desenvolvidas a partir de treinamentos.

    Elas não esxtrapolam.

    Elas se opoem aos traços de personalidade natos do líder.

  • A priori, acreditei ser a letra "B" pela ordem da evolução, então, assisti a uma aula de Andreia Ribas que justificou o gabarito ser letra "C"

     

     

    O enunciado diz "...Para explicar todos os aspectos que envolvem a liderança, notadamente para distinguir os líderes eficazes dos não eficazes. Para suprir tais lacunas, surgiram as denominadas teorias:

     

     

    As teorias comportamentais vieram após a dos traços, no entanto, não supriram todas as lacunas sobre liderança, isso aconteceu somente com a teoria situacional.

  • A resposta correta é o item C.

     

    As abordagens contingenciais e situacionais enfatizam que o estilo de liderança deve se ajustar à situação, tendo como premissas que assim como a situação varia, também variam os requisitos de liderança.

    Em síntese, não há nada de absoluto nas organizações. Tudo é relativo, ou seja, partem do princípio de que não existe um único estilo de liderança válido para toda e qualquer situação. A reciproca é verdadeira: cada situação requer um tipo de liderança para alcançar eficácia dos subordinados.

     

    Sendo assim, podemos eliminar as alternativas A, D e E.

     

    Quanto ao item B: As teorias comportamentais procuram enfatizar os comportamentos que diferenciam os líderes uns dos outros. Se refere àquilo quo o líder faz, isto é, o seu estilo de comportamento para liderar.

     

    Gabarito: item C.

     

    Comentário Professor Mizael Monteiro

  • Que sutileza do enunciado!  Se não fosse o Franciso Higo não teria percebido.

    Efetivamente a questão parece pedir uma coisa, no entanto, pede aquela teoria que seria capaz de suprir TODAS as lacunas.

  • Chiavenato em seu livro Administração Geral e Pública, 2009:

    TEORIA DOS TRAÇOS: Foco nas características de personalidade do líder.

    TEORIAS COMPORTAMENTAIS: Foco nos estilos de liderança diante dos seguidores.

    TEORIAS CONTINGENCIAIS/SITUACIONAIS: Foco na adequação do comportamento do líder às diferentes características situacionais.

    Venceremos!

  • PULO DO GATO  -->  ... INCOMPLETA PARA EXPLICAR TODOS OS ASPECTOS QUE ENVOLVEM A LIDERANÇA....

     

     

    I) Segundo Chiavenato, nas Teorias Situacionais de Liderança, os traços e o comportamento do líder atuam em conjunto com as contingencias situacionais para determinar os resultados, ou seja, as Teorias Situacionais procuram incluir a liderança no contexto ambiental em que ela ocorre, levando em conta o líder, os liderados, a tarefa, a situação, os objetivos, etc. A teoria situacional nada mais é que do que o avanço das teorias baseadas exclusivamente no estilo de liderança. Para Tannenbaum e Schmidt, precursores da teoria situacional, a liderança é um fenômeno situacional que se baseia em três aspectos: forças do líder, forças nos subordinados e forças na situação.

     

    1)Forças no líder: existente nas características pessoais do líder (facilidade de comunicação, vontade de delegar, etc.).

    2)Forças nos subordinados: Presente nas suas características, sua necessidade de autonomia, desejo de assumir responsabilidade, etc.).

    3)Forças na situação: Existente nas condições dentro das quais a liderança é exercida (estrutura organizacional, ambiente de trabalho, cultura, clima organizacional, etc.).

     

     

    II) Teoria dos Traços de personalidade, a qual define traços universais de personalidade, ou seja, inúmeras características que todos os líderes deveriam apresentar e considera que tais características são natas, nascem com o indivíduo. Resumindo, ou você nasce lider ou nunca será. 

     

     

    III) Teoria Comportamental, a qual não considera mais as características inatas como predominante pois a ênfase está no comportamento do líder, a liderança pode ser aprendida, e o líder apresenta determinado estilo de liderança. Os estudos sobre esses estilos de liderança consideram duas estruturas, uma orientada para as tarefas e outro centrado no empregado. A estrutura orientada para a tarefa – autoritária ou de iniciação – visa a direção e a produção. O outro, centrado no empregado – democrático ou participativo - apoia as necessidades destes e as necessidades de manutenção do grupo.

    A liderança não decorre exclusivamente de traços de personalidade, podendo ser aprendida e desenvolvida. (DEFINIÇÃO DADA PELA FCC)

     

     

    GAB C

  • Marquei comportamental, pois achei que a questão exigia a ordem cronológica. Depois, observando bem, contudo, notei a seguinte parte do comando - " mostrou-se incompleta para explicar todos os aspectos que envolvem a liderança, notadamente para distinguir os líderes eficazes dos não eficazes. " e, de fato, a teoria comportamental não explica todos os aspectos que envolvem liderança.

  • Uma coisa é o enunciado, outra é a resposta da questão. 

    O enunciado diz que os traços de personalidade não explicam todos os aspectos que envolvem a liderança, e por esse motivo as teorias evoluíuram. Entretanto, o passo seguinte seria a teoria comportamental, que também não dá conta de todos os aspectos, mas é resultante dessa lacuna existente.

    A questão não pergunta qual teoria engloba TODOS os aspectos, e sim o motivo de ter surgido uma segunda teoria na tentativa de suprir essas deficiências.

    Deveria ter sido anulada. 

  • essa foi sofrida de acertar, dps de muito pensar resolvi troca... ô cagada viu :D

  • As teorias comportamentais NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOO SUPRIRAM OS TRAÇOS de personalidade. Cuidado com a letra B.


    A mais sensata e definida pela FCC foi a letra C

  • 2017

    A Teoria da Liderança Situacional, sustentada por Paul Hersey e Kenneth Blanchard, preconiza um modelo de análise da liderança com ênfase  

     a) nos liderados, levando em conta o grau de maturidade destes para escolher o estilo de liderança adequado.

     b) no ambiente externo, ponderando, para a escolha do líder ideal, as ameaças e desafios apresentados.

     c) no líder, notadamente nos traços de personalidade apresentados, que devem ser aderentes ao perfil da empresa.

     d) no comportamento do líder, classificado em diretivo ou persuasivo, e que deve ser cotejado com a situação apresentada.

     e) nas variáveis endógenas e exógenas da organização e como elas impactam o comportamento do líder.

     

    2014

    Os líderes podem compensar as limitações motivacionais e de capacitação de seus seguidores e agindo de acordo com a maturidade da equipe. Essa visão caracteriza o estilo de liderança denominado:

     a) Traços da Personalidade.

     b) Autocrática ou Autoritária.

     c) Situacional

     d) Visionária.

     e) Carismática

     

  • Depois de ler todos os comentários dos colegas, continuo achando que o gabarito é a letra B e não a C, isso porque as teorias comportamentais é que surgiram logo após a teoria dos traços, tendo as teorias situacionais vindo apenas depois.

     

    A questão não afirma em lugar nenhum que as teorias do comportamento tenham suprido TODAS as lacunas dos traços, apenas diz que as extrapolaram, ou seja, passaram além delas, o que é verdade.

  • típica questão que você erra quando estuda....

  • As teorias comportamentais tentam explicar que liderança não é decorrente apenas de estilo, mas do comportamento do líder.

     

    Já as teorias situacionais tentam explicar que liderança não é decorrente apenas do comportamento, pois a depender da situação, o líder será mais eficaz se tiver um ou outro comportamento.

     

    A questão peguntou justamente qual foi a teoria que distinguiu líderes eficazes dos não eficazes. Neste caso, a resposta está na letra C.

  • As teorias contingenciais ou situacionais da liderança representam um marco na evolução em relação às teorias dos traços e os estilos de liderança. Isso porque as teorias contingenciais ou situacionais partem do principio de que para cada situação apresentada haverá um estilo de liderança com comportamentos adequados, ao contrário das anteriores, que consideravam que traços ou características absolutas eram suficientes para caracterizar a liderança. 

    Bowditch e Buono (2002, p. 126) afirmam que"( ... ] não há um modo ideal de se liderar em todas as situações, ao invés disso, o estilo mais eficaz de liderança é contingencial, ou seja, depende da situação". Portanto, os líderes que conseguirem adaptar seus estilos e suas próprias escalas de valores às exigências de uma situação ou grupo específico serão sem duvida mais eficazes que os demais.

     

    Fonte. Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC - Vol. 3

     

  • o vídeo da resolução da questão do qc é péssimo.


    o pior é ver gente criando explicações para defender o gabarito da banca q é completamente aleatório. prova objetiva tem q ser objetiva.

  • C


ID
2288971
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Considere a situação hipotética descrita a seguir: o gestor de um projeto prioritário desenvolvido pela área de modernização do Tribunal se defronta com redução do orçamento original e precisa definir quais ações serão descontinuadas. Entre os possíveis modelos preconizados pela literatura para o processo decisório, o gestor em questão poderá adotar uma decisão consultiva, o que significa que a mesma deverá

Alternativas
Comentários
  • FCC entendeu a E como correta. 

     

    c) Estilo de gestão participativo-consultivo Nesse estilo a tomada de decisão é resultado do envolvimento de algumas pessoas nas situações de decisão, as pessoas são consultadas, mas, nem sempre, a decisão tomada pode refletir o que foi mencionado pelas pessoas acerca de uma decisão que tinha de ser tomada

     

    http://www.anpad.org.br/admin/pdf/EOR-B2067.pdf

  • processo decisório / gestor em questão poderá adotar uma decisão / decisão consultiva

     

    e) ser tomada pelo próprio gestor / considerará as opiniões apresentadas pelos envolvidos

     

     

  • LETRA E

     

    O líder democrático seria aquele que contaria com a participação de sua equipe na tomada de decisões. Seria um controle compartilhado,

    feito em conjunto. Existiria um nível de delegação de autoridades e responsabilidades pelo líder. Alguns autores dividem esse estilo de liderança em dois: o modo consultivo e o participativo.

     

     

    Democrático Consultivo → Líder toma a decisão depois de ouvir (ele consulta , todavia toma a decisão final)

     

    Democrático Participativo → Decisão é feita em conjunto

     

    A diferença básica entre os dois tipos é sobre quem toma a decisão final. No caso do tipo consultivo, como o nome já indica, a decisão cabe ao

    líder depois que ele “consulta” sua equipe. No caso do tipo participativo, a equipe participa da decisão. A tomada de decisão é feita pelo grupo, em conjunto com o líder.

     

     

    Fonte : Estratégia

  • http://prmarcossilva.wixsite.com/teoriaga/sistema-de-administrao-de-likert

  • Consultiva - O lider consulta os subordinados antes de tomar as decisões.

    Participativa - Há um envolvimento total dos empregados nas tomadas de decisões.

  • Modelos de decisão:

     

    Consultiva - membros participam, porém líder decide.

     

    Democrática: autonomia e autoridade p/ os membros do grupo (eles tomam a decisão - maioria vence).

     

    Decisão consensual: tomada por todos, mesmo que alguém discorde, concorda em apoiar o grupo.

     

     

  • Decisão consultiva: O próprio gestor decide, porém com oitiva das opiniões dos envolvidos. 

  • Nas decisões consultivas, os membros participam apresentando opiniões (como consultores) e o líder toma a decisão, ou seja, faz a escolha do caminho a ser seguido, ou da alternativa a ser adotada (dentre as várias possibilidades apresentadas).

     

    Fonte. Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC - Vol. 03 (Adm. Geral)

  • gabarito letra e. galera vamos colocar o gabarito isso ajuda a nao perder muito tempo procurando.

  • Questão tranquila. Assertiva E.

  • E

  • Consultivo = consulta a opiniões dos envolvido, porém mantém a decisão na figura do líder/gestor.

    Gabarito: E


ID
2288974
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Cada organização, pública ou privada, possui um conjunto de elementos e aspectos capazes de orientar e influenciar o comportamento de seus componentes e a forma como se integram e relacionam com a organização. Nesse sentido, tem-se que

Alternativas
Comentários
  • D) Rennó (2013) = 2.7. Clima Organizacional
    O clima organizacional é a percepção que os funcionários têm do ambiente de trabalho. De certo modo, podemos dizer que é a reação à cultura organizacional. Poderíamos, portanto, conceituar o clima organizacional como o conjunto de percepções, opiniões e sentimentos que se expressam no comportamento de um grupo ou uma organização, em um determinado momento ou situação.
    Assim sendo, o clima organizacional é importante, pois influencia o desempenho dos indivíduos e das organizações. Existem diversos elementos da ambiente organizacional que influenciam no clima organizacional.
    Entre eles temos: a forma como a comunicação funciona na empresa, pois pode ser mais formal ou mais informal; a integração entre as diferentes áreas funcionais; o estilo de gerência ou liderança das chefias; as políticas de recursos humanos (principalmente salários, benefícios e carreira); o modelo de gestão adotado pela organização; a natureza do trabalho que é executado; o relacionamento interpessoal; o grau de identificação com a organização e a clareza de objetivos.
    Clima: é a percepção que os membros têm do ambiente de trabalho.
    Portanto, o clima organizacional reflete a satisfação material e emocional das pessoas com o trabalho.
    A pesquisa de clima organizacional é um método que busca mapear o ambiente interno da empresa. É a forma pela qual os gestores poderão conhecer melhor os efeitos de suas políticas no ambiente de trabalho. Tendo esse conhecimento, poderíamos trabalhar os principais fatores problemáticos e, assim, melhorar o clima organizacional.8
    Portanto, a pesquisa de clima organizacional analisa o ambiente interno buscando apurar seus pontos fortes e fracos e as expectativas dos trabalhadores. Ao trabalhar os pontos negativos e melhorar o clima da organização, busca-se aumentar a motivação do trabalhador e aumentar sua produtividade.
    O clima organizacional deve ser baseado no planejamento estratégico da organização, ou seja, não existe um tipo de pesquisa que sirva para todas as organizações.

  • Cultura organizacional:

    É o conjunto de hábitos e crenças estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhados por todos os membros da organização. Ela refere-se ao sistema de significados compartilhados por todos os membros e que distingue uma organização das demais.

     

    Clima Organizacional: 

    É a qualidade do ambiente dentro da organização, e que é percebida pelos membros dessa organização como sendo boa ou não, e que influenciam o seu comportamento.

  • A cultura organizacional refere-se a significados compartilhados, que moldam a maneira que seus membros se comportam dentro da organização. Em todas as organizações existem valores, símbolos, rituais e práticas que foram se desenvolvendo com o tempo.

    A cultura condiciona a forma como os funcionários percebem a empresa e como respondem a seus problemas e desafios, e tem uma influência direta no desempenho. De acordo com Schein, cultura é:

    "É um modelo de pressupostos básicos, que determinado grupo tem inventado, descoberto ou desenvolvido no processo de aprendizagem para lidar com problemas de adaptação externa e integração interna. Uma vez que os pressupostos tenham funcionado bem o suficiente para serem considerados válidos, são ensinados aos demais membros como maneira correta para se proceder, se pensar e sentir-se em relação àqueles problemas."

    NÍVEIS DA CULTURA.

     

    A classificação mais conhecida dos níveis da cultura é a de Schein. De acordo com ele a cultura existe em três níveis:

    Ø  Artefatos - É o primeiro nível, o mais superficial. Basicamente é tudo o que percebemos assim que temos contato com uma organização. Dentro deste nível temos os produtos, padrões comportamentais, o vestuário, o espaço físico, os símbolos, os logotipos, a linguagem, etc.

    Ø  Valores - Relacionados com a crença no que é certo ou errado dentro da organização. Existe em um nível consciente e são utilizados para explicar e justificar o comportamento dos integrantes. Podem ser percebidos nas histórias, lendas, na linguagem e nos símbolos.

    Ø  Pressupostos Básicos - São as verdades inquestionáveis. Valores tão arraigados que nem mais são explicitados. São as fontes originais dos valores. É o nível mais profundo e difícil de ser mudado. Como os valores, podem ser percebidos nas histórias, lendas, na linguagem e nos símbolos.

    Rodrigo Rennó

    rodrigorenno@euvoupassar.com.br

  • O clima organizacional pode ser definido como o grau da satisfação dos agentes da organização com os vários aspectos da cultura organizacional.
    É um conceito que se refere ao ambiente interno da organização. Trata-se da manifestação de um conjunto de valores, atitudes e padrões de comportamento, formais e informais, existentes em uma organização. Em outras palavras, é o conjunto de percepções, de ênfase cognitiva, e não afetiva, sobre o que acontece na organização.

    Clima -> síntese das percepções dos funcionários sobre a organização e o ambiente de trabalho, sendo algo mais temporário. Sendo uma decorrência da cultura organizacional.


    Carlos Xavier -  Estratégia Concursos

    GAB LETRA D

  • - LETRA D - 

     

    Pessoal, na letra "e" temos artefatos, que é um nível da cultura organizacional, de acordo com Schein. Portanto, só pode ser mesmo a letra "d" o gabarito. 

     

    Avante! 

  • Dica de associação:
    Clima (lembre-se do clima do dia a dia) é a percepção desse ambiente (frio, calor etc), é o q vc sente em relação a ele. Dito isso e associado, vc não vai mais esquecer e confundir com a Cultura

  • GAB:D
     

     a) a cultura organizacional corresponde aos elementos internos na organização e o clima aos elementos exógenos, não passíveis de modificação.
    Não há esta distinção, e o clima é mais facil de modifica que a cultura.

     b) os valores preconizados pela organização constituem a camada mais visível da cultura organizacional, possuindo caráter descritivo.
    mais visível são os artefatos.

     c) clima e cultura organizacional são conceitos coincidentes, apenas diferindo quanto ao observador, dado que a cultura somente é perceptível pelos próprios integrantes da organização.
    Não são coincidentes, mas a cultura influencia o clima, enquanto a cultura é mais dificil de ser mudada, o clima é bem variável.

     d)o conjunto de percepções experimentadas pelos membros da organização, relativas à qualidade do ambiente, diz respeito ao clima organizacional.
    Exato

     e) os pressupostos básicos da cultura organizacional correspondem aos valores perseguidos pela organização, enquanto o clima organizacional se insere nos denominados artefatos observáveis.
    os artefatos é o primeiro nvl da cultura, o clima é a percepção das pessoas no serviço

  • Excelente definição trazida pela FCC para clima organizacional.

     

    Clima Organizacional: o conjunto de percepções experimentadas pelos membros da organização, relativas à qualidade do ambiente.

     

     

  • ----------------------------------
    Clima Organizacional:
    ----------------------------------

    É a QUALIDADE DO AMBIENTE dentro da organização, e que é PERCEBIDA PELOS MEMBROS dessa organização como sendo boa ou não, e que INFLUENCIAM O SEU COMPORTAMENTO.

  • Gabarito: Letra D
     

    Cultura organizacional está ligada aos valores e ao modo de resolver os conflitos e situações dentro da instituição. É um aspecto presente em todas as organizações. É a personalidade de uma organização.

    Clima organizacional é a percepção que os funcionários têm do ambiente de trabalho. É a reação à cultura organizacional.


    Fonte: Rodrigo Rennó.

    Desistir jamais. Vamos à luta!

  • Litwin (apud LUZ, 2003, p.10) o Clima Organizacional "é a qualidade ou propriedade do ambiente organizacional, que é percebida ou experimentada pelos membros da organização e influencia o seu comportamento".

  • a) a cultura organizacional corresponde aos elementos internos na organização e o clima aos elementos exógenos, não passíveis de modificação (errado)>>>>> Tanto Cultura quanto Clima são elementos internos.

     

     b) os valores preconizados pela organização constituem a camada mais visível(errado) da cultura organizacional, possuindo caráter descritivo.

    >>>> Os Valores correspondem ao 2º nível e são invisíveis. A camada mais visível é o 1º nível, que corresponde aos Artefatos.

     c) clima e cultura organizacional são conceitos coincidentes (errado), apenas diferindo quanto ao observador (errado), dado que a cultura somente é perceptível pelos próprios integrantes da organização (errado).

    >>>> Quase tudo errado. Cultura e Clima não são conceitos coincidentes, são duas coisas distintas, apesar de se integrarem.

    >>>> A cultura também é perceptível pelaa sociedade através da Imagem Corporativa.

     d) o conjunto de percepções experimentadas pelos membros da organização, relativas à qualidade do ambiente, diz respeito ao clima organizacional. (certo!!!) 

    >>> PERPECÇÕES e QUALIDADE são palavras chaves que estão relacionadas a CLIMA

     e) os pressupostos básicos da cultura organizacional correspondem aos valores perseguidos pela organização (errado), enquanto o clima organizacional se insere nos denominados artefatos observáveis (errado).

    >>> Artefatos observáveis faz parte da Cultura (é o 1º nível)

    >>> Pressupostos básicos é o 3º nível da Cultura > corresponde o nível mais intimo, profundo e oculto de todos. São crenças inconscientes, percepções, sentimentos, etc.

     

  • A) ERRADA. A cultura envolve tanto elementos internos quanto externos. Além disso, o clima organizacional é passível de modificação.
    B) ERRADA. A camada mais visível da cultura é o artefato básico.
    C) ERRADA. Cultura diz respeito às normas e regras organizacionais que devem ser de observância obrigatória aos seus membros e pode influenciar o desempenho. Por outra, clima organizacional faz referência às percepções do indivíduo.
    D) CORRETA.
    E) ERRADA. Pressupostos básicos, valores e artefatos são níveis da cultura.

  • Questão semelhante

    FCC - 2017 - ARTESP/SP

    O fenômeno conhecido como clima organizacional corresponde

    b) à qualidade ou propriedade do ambiente organizacional que é percebida pelos componentes da organização e influencia o seu comportamento (GABARITO).

  • "Portanto, clima organizacional é uma variável de natureza cognitiva, e reflete na satisfação no trabalho, desta forma, também envolveria uma percepção compartilhada de ênfase afetiva" (Tamayo, 1999; Martins, 2000).

     

    Resposta: Letra D. 

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento de Clima Organizacional.

    O Clima Organizacional pode ser entendido como as pessoas interpretam ou sentem o ambiente, sendo que esta percepção influência no comportamento delas e consequentemente motivando-as ou não.

    Chiavenato (2018), corrobora afirmando que clima: “constitui a qualidade ou a propriedade do ambiente organizacional que é percebida ou experimentada pelos participantes da empresa e que influencia o seu comportamento. Assim, o clima Organizacional é favorável quando proporciona satisfação das necessidades pessoais dos participantes, produzindo elevação do moral interno. É desfavorável quando proporciona frustração dessas necessidades".  (Chiavenato, 2018, pág. 333).

    Por fim, o clima organizacional é mutável e é fruto do relacionamento entre as pessoas da organização e como elas entendem o meio que convivem. Como o clima influencia o comportamento, muitas empresas criam pesquisa de clima e programas de qualidade do clima organizacional para otimizar o desempenho do ambiente organizacional.

    Ante o exposto, a alternativa correta é a letra D, uma vez que o clima organizacional pode ser entendido como as pessoas interpretam ou sentem o ambiente.


    Fonte:

    CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública: provas e concursos / Idalberto Chiavenato. – 5ª ed. – Barueri [SP]: Manole, 2018.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
2288977
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Os métodos de avaliação de desempenho ordinariamente aplicados podem se basear em metodologias que levam em conta medidas subjetivas, baseadas na percepção do avaliador sobre aspectos do avaliado, ou, em medidas objetivas, com foco na mensuração do desempenho propriamente dito. Constituem exemplos de metodologias que representam essas duas diferentes perspectivas, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Métodos de Avaliação de Desempenho

     

    Segundo Chiavenatto (1999) os métodos de avaliação podem ser divididos em Tradicionais e Modernos.

     

    Os Tradicionais também são chamados de Subjetivos:

     

    Ø  Escala Gráfica: Utiliza um formulário de dupla entrada e avalia o desempenho das pessoas por meio de fatores de avaliação previamente definidos.

    Ø  Lista de Verificação: Baseada em uma relação de fatores de avaliação a serem considerados a respeito de cada funcionário

    Ø  Escolha forçada:  Utiliza blocos de frases, devendo o avaliador escolher a frase que mais se aplica ao desempenho do avaliado.

    Ø  Incidentes críticos: Observação e registro de aspectos, dos comportamentos considerados extremos, tanto os positivos quanto os negativos.

    Ø  Pesquisa de campo: considerado o método mais completo e mais demorado; baseia-se em uma entrevista no setor, em que se levantam as causas e motivos do desempenho do subordinado.

    Ø  Comparação dos pares: Considerado o mais simples e mais rudimentar; compara dois a dois os empregados de cada vez, anotando na coluna da direita aquele que é considerado melhor.

     

    Os Modernos também são chamados de Objetivos:

     

    Ø  360º : Está diretamente ligada à visão estratégica em que a preocupação é com o desempenho e as necessidades dos stakeholders; aqui o avaliado recebe feedbacks de todas as pessoas com quem se relaciona.

    Ø  Avaliação participativa por Objetivos APPO: considera o estabelecimento consensual de objetivos entre gerentes e subordinados.

    Ø  Avaliação de competências: trata-se da identificação de competências conceituais – conhecimentos, habilidades e atitudes

    Ø  Avaliação de competências por resultados: é a verificação ou não das competências necessárias de acordo com o desempenho apresentado.

    Ø  Avaliação potencial: com ênfase no desempenho futuro, identifica as potencialidades do avaliado que facilitarão o desenvolvimento de tarefas e atividades que lhe serão atribuídas.

    Ø  Balanced Scorecard BSC: avalia o desempenho sob 4 perspectivas – financeira, do cliente, dos processos internos e do aprendizado organizacional.

     

    Portanto a letra B está correta, porque como vimos Escala Grafica é um método de avaliação Subjetivo/Tradicional
    e a avaliaçao 360 é Objetivo/Moderno.

    Obs. Quanto à avaliação 3D não escontrei nenhuma referência.

    Bons estudos Galerinha.

  • Eu fiz esse concurso e errei essa questão.

    Até agora não consigo entender por que motivo a 360º é objetiva.

    Receber feedbacks das pessoas que se relacionam com vc não é algo objetivo, pelo contrário, é subjetivo pra caramba.

    Enfim... Segue o barco.

  • "SUBJETIVOS" * Os métodos "tradicionais" são: Escala Gráfica, Lista de Verificação (Checklist) Comparação de Pares, Pesquisa de Campo, Incidentes críticos e Escolha forçada.

    "OBJETIVOS" * Os métodos "modernos" são: Avaliação 360º, Avaliação 3D, Balanced Scorecard (BSC), Avaliação por Competências, Avaliação Participativa por Objetivos (APPO).  

  • LETRA B - 

    AVALIAÇÃO DE 360° 

    É feita de modo circular por todos os elementos que mantêm alguma interação com o avaliado. Participam da avaliação, o chefe, os colegas e pares, os subordinados, os clientes internos e externos, os fornecedores, enfim, todas as pessoas ao redor do avaliado, em uma abrangência de 360 graus. 
    A avaliação feita pelo entorno é mais rica por produzir diferentes informações e vendas de todos os lados, e funciona no sentido de assegurar a adaptação e o ajustamento do funcionário às variadas demandas que ele recebe de seu ambiente de trabalho ou de seus parceiros. 

    ESCALAS GRÁFICAS 

    É um método baseado em uma tabela de dupla entrada, onde nas linhas estão os fatores de avaliação e nas colunas estão os graus de avaliação do desempenho. Os fatores de avaliação constituem em comportamentos e atitudes selecionados e valorizados pela organização. 
    O método das escalas gráficas avalia o desempenho das pessoas através de fatores de avaliação previamente definidos e graduados. Utiliza-se um formulário de dupla entrada, na qual as linhas horizontais representam os fatores de avaliação do desempenho, enquanto as colunas verticais representam os graus de variação daqueles fatores. Cada fator é definido em uma descrição sumária, simples e objetiva. Quanto melhor a descrição, maior será a precisão do fator. 
    Definindo os fatores de avaliação, o segundo passo é a definição dos graus para definir as escalas de variação do desempenho em cada fator de avaliação. Geralmente, utilizam-se três, quatro ou cinco graus de variação (ótimo, bom, regular, sofrível e fraco) para cada fator. 

  • Essa disciplina é incoerente d+, os autores parecem ter dado nomes às ferramentas, metodologias, teorias, etc... aleatoriamente. Além do mais, as classificações não conseguem ser lógicas de forma alguma. Como a companheira @Gabi afirmou anteriormente :

    " Até agora não consigo entender por que motivo a 360º é objetiva.

    Receber feedbacks das pessoas que se relacionam com vc não é algo objetivo, pelo contrário, é subjetivo pra caramba."

     

  • GAB: B

     

    As avaliações baseadas em medidas objetivas referem-se a métodos modernos, enquanto as avaliações baseadas em medidas subjetivas e de percepção aproximam-se dos métodos tradicionais de avaliação.

    Logo,

    a) Avaliação 3D (??) e Lista de Verificação (TRADICIONAL).

     b) Escala Gráfica (TRADICIONAL) e Avaliação 360º (MODERNO). - GABARITO.

     c) Comparação de Pares (TRADICIONAL) e Pesquisa de Campo (TRADICIONAL).

     d) Incidentes Críticos (TRADICIONAL) e Escolha Forçada (TRADICIONAL).

     e) Lista de Verificação (TRADICIONAL) e Escala Gráfica (TRADICIONAL).

  • A avaliação 360 é tida como  método de avaliação quantitativa (geram dados objetivos expressos por nota ou conceitos) e qualitativa (subjetiva) ao mesmo tempo. Constitui-se de duas etapas: 1- Os participantes responderão uma avaliação quantitativa em que há dados numéricos. 2- Na etapa qualitativa, há o feedback.

    (Fonte: gran cursos)

  • Objetiva: métodos modernos
    Subjetivo: métodos tradicionais

  • Eu acredito que a avaliação 360º vem de todos os lados, à medida que pares, funcionários, chefia e clientes o avaliam como mal funcionário, ela se torna objetiva por se obter a mesma avaliação de ambas as partes.

     

    O que eu não consigo compreender é como a pesquisa de campo é subjetiva, se a avaliação é atribuida a especialistas, deveria ser bem objetiva e bastante mensurável. Grande erro nessa disciplina é igualar tradicional com subjetivo e moderno com objetivo.

     

    Fui de letra "C" e não abro.

  • MNEMÔNICO PARA GRAVAR DE UMA VEZ POR TODAS QUAIS SÃO OS MÉTODOS TRADICIONAIS: - SUBJETIVAS

     

    Pesquisa de Campo

    Escala Gráfica

    Escolha forçada

    Lista de verificação 

    Incidentes críticos

     

    * PELLI *

     

    MNEMÔNICO MÉTODOS MODERNOS (ASSOCIAÇÃO DOS ALCÓLICOS ANÔNIMOS - AAA) - OBJETIVAS

     

    Auto-avaliação

    Avaliação 360º

    Avaliação Participativa por Objetivos 

     

    * AAA 

  • Não deceu esse gabarito "b"


  • http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/avaliacao-do-desempenho-por-competencias/23428/

  • FONTE: Professor Carlos Xavier (Noções de Administração)

    Escala grafica: Mais utilizado pelas organizações;   É rápido, fácil e barato; Sua elaboração e utilização NÃO DEPENDEM de especialistas

                             É superficial, subjetivo e genérico (o método da Escolha Forçada surgiu com o objetivo de acabar com isso)

  • Acredito que a chave da questão estão nos seguintes termos: " percepção do avaliador " e " mensuração do desempenho propriamente dito".

     

    Pensei o seguinte: qual a técnica que é quase sinônimo de efeito halo? escala gráfica -> traduzindo: percepção do avaliador.

    Aí na sequência pensei o seguinte: Na avaliação 360º o que se tem avaliado é o resultado propriamente dito, haja vista que até os clientes avaliam e estes avaliam o desempenho junto a eles.

  •  b)

    Escala Gráfica e Avaliação 360º.

    Simples, é so separar as avaliacoes por OBJETIVAS E SUBJETIVAS que da pra matar a questao.

    ESCALA GRAFICA - PERTENCE AO GRUPO DAS SUBJETIVAS,

    AVALIACAO 360 - PERTENCE AO GRUPO DAS OBJETIVAS.

  • Ate hoje eu nao entendo porque a AD 360 é considerada objetiva.

    Deveria sim, ser objetiva-subjetiva. Ha muitas divergencias nas Teorias Organizacionais.

  • Seguinte: diferença, quando é cobrada, entre SER SUBJETIVA E OBJETIVA é no fator de ser umm método tradicional -> subjetivo e o método moderno -> subjetivo.

    Com isso temos:

    A) não existe + método moderno ERRADA;
    B) método tradicional subjetivo + método moderno objetivo CERTA;
    C) método tradicional subjetivo + método tradicional subjetivo ERRADA;
    D) método tradicional subjetivo + método tradicional subjetivo ERRADA;
    e) método tradicional subjetivo + método tradicional subjetivo ERRADA;

     

    BIIIINGO

     

    GAB LETRA B

  • Os métodos que se baseiam em medidas subjetivas são os chamados todos tradicionais de avaliação de desempenho: escala, gráfica, listas de verificação, escolha forçada, incidentes críticos, comparação binária e pesquisa de campo. Já os que se baseiam em medidas objetivas, são os chamados todos modernos: avaliação 360° ou circular, avaliação participativa por objetivos, avaliação de competências, avaliação de competências e resultados, avaliação potencial e balanced scorecard.

     GABARITO: B

  • Métodos de Avaliação de Desempenho

    Tradicionais (subjetivos)

    --> Escala Gráfica

    --> Lista de Verificação (Checklist)

    --> Comparação de Pares

    --> Pesquisa de Campo

    --> Incidentes críticos

    --> Escolha forçada

    Modernos (objetivos)

    --> Avaliação 360º

    --> Avaliação 3D

    --> Balanced Scorecard (BSC),

    --> Avaliação por Competências,

    --> Avaliação Participativa por Objetivos (APPO)


ID
2288980
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Existem diferentes classificações preconizadas por instituições e publicações especializadas no que diz respeito ao grau de maturidade no gerenciamento de processos verificado em uma organização. Nessa linha, costumam ser apontados diferentes níveis de maturidade, refletindo o estágio em que se encontra a organização e objetivando a evolução de acordo com a aplicação das melhores práticas de gestão de processos. Uma dessas classificações é apresentada pela SDPS – Society for Design and Process Science, de acordo com a qual, o Nível 1 de maturidade corresponde aos denominados processos

Alternativas
Comentários
  •  

    GABARITO: B

     

    Níveis de Maturidade da SDPS

     

    _______________________________________

    Nível 1 – Processos modelados: Os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos / motivações / características, de seus papéis (valor adicionado, insumo, referência, infraestrutura), das sincronias envolvidas (critérios, condições / ações, atividades) e de seus efeitos colaterais.

    _______________________________________

    Nível 2 – Processos simulados: Os processos são simulados a partir da introdução de dados estimados (quantidades, filas, tempos de espera, tempos de transformação, distribuições estatísticas, valores máximo / mínimo / médio, etc) que nos permitem a criação e a análise de cenários distintos, reduzindo os riscos da implantação e induzindo, quando necessário, mudanças nos modelos de processos.

    ________________________________________

    Nível 3 – Processos emulados: Os processos são emulados a partir da coexistência de dados da realidade junto aos dados estimados, permitindo um maior refinamento dos cenários e dos possíveis impactos e, novamente, minimizando a possibilidade de efeitos indesejáveis.

    ________________________________________

    Nível 4 – Processos encenados: Os processos são realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, e a observação das novas condições exigidas pela realidade induz a permanentes adequações dos requisitos de processo.

    ________________________________________

    Nível 5 – Processos interoperados: Os processos são executados e geridos além das fronteiras organizacionais, promovendo cadeias de valor entre instituições como, por exemplo, no caso da execução de políticas públicas.

    ________________________________________

     

    Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. (2011).

  • GABARITO ITEM B

     

     

    NÍVEIS DE MATURIDADE DO SDPS

     

    MACETE: '' M SEEI''  (EU SEEI)  (APRENDI AQUI NO QC)

     

    1.MODELADOS

    2.SIMULADOS

    3.EMULADOS

    4.ENCENADOS

    5.INTEROPERADOS

  • Mô Simula e Emula Encenando Intéparada...

    Dúvido se esquece: Níveis de Maturidade.

  • Eu os chamo de MSEEI: 

     

    M(modelados) - nível 1 de maturidade

    S(simulados) - nível 2 de maturidade

    E(emulados) - nível 3 de maturidade

    E(encenados) - nível 4 de maturidade

    I(interoperados) - nível 5 de maturidade

  • M SEEI

    Nível 1 – Processos modelados: Os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos / motivações / características, de seus papéis (valor adicionado, insumo, referência, infraestrutura), das sincronias envolvidas (critérios, condições / ações, atividades) e de seus efeitos colaterais.

    Nível 2 – Processos simulados: Os processos são simulados a partir da introdução de dados estimados (quantidades, filas, tempos de espera, tempos de transformação, distribuições estatísticas, valores máximo / mínimo / médio, etc) que nos permitem a criação e a análise de cenários distintos, reduzindo os riscos da implantação e induzindo, quando necessário, mudanças nos modelos de processos.

    Nível 3 – Processos emulados: Os processos são emulados a partir da coexistência de dados da realidade junto aos dados estimados, permitindo um maior refinamento dos cenários e dos possíveis impactos e, novamente, minimizando a possibilidade de efeitos indesejáveis.

    Nível 4 – Processos encenados: Os processos são realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, e a observação das novas condições exigidas pela realidade induz a permanentes adequações dos requisitos de processo.

     

    Nível 5 – Processos interoperados: Os processos são executados e geridos além das fronteiras organizacionais, promovendo cadeias de valor entre instituições como, por exemplo, no caso da execução de políticas públicas.

     

  • Visão da SDPS: MODELO SEEI

     

    Modelados
    S
    imulados
    Emulados
    Encenados
    Interoperados

     

    Bons estudos!!!

  • A modelo viu (ver em inglês é SEE) o interoperado. 
    SEE = simulado, eMulado... eNcenado...  (ordem alfabética MN...).

     

    A modelo viu o interoperado

     

    Nível 1 – Processos modelados
    Nível 2 – Processos simulados
    Nível 3 – Processos emulados
    Nível 4 – Processos encenados
    Nível 5 – Processos interoperados
     

  • Lembrar! 

    SDPS : “Matemáticos são espertos e inteligentes”

    M - modelados

    S - simulados

    E - encenados 

    I - interoperacionais

    (Fonte: Macete que vi no Qc)

  • LETRA B

     

    São 5 níveis de maturação para o SDPS

     

    1º Macete:  MSEEI (HMMM SEEI)


     

    Nível 1  Processos Modelados

    Os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos / motivações / características, de seus papéis (valor adicionado, insumo, referência, infraestrutura), das sincronias envolvidas (critérios, condições / ações, atividades) e de seus efeitos colaterais.

     

    Nível 2 – Processos simulados

    Os processos são simulados a partir da introdução de dados estimados (quantidades, filas, tempos de espera, tempos de transformação, distribuições estatísticas, valores máximo / mínimo / médio, etc) que nos permitem a criação e a análise de cenários distintos, reduzindo os riscos da implantação e induzindo, quando necessário, mudanças nos modelos de processos.

     

    Nível 3 – Processos emulados

    Os processos são emulados a partir da coexistência de dados da realidade junto aos dados estimados, permitindo um maior refinamento dos cenários e dos possíveis impactos e, novamente, minimizando a possibilidade de efeitos indesejáveis.

     

    Nível 4 – Processos encenados

    Os processos são realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, e a observação das novas condições exigidas pela realidade induz a permanentes adequações dos requisitos de processo.

     

    Nível 5 – Processos interoperados

    Os processos são executados e geridos além das fronteiras organizacionais, promovendo cadeias de valor entre instituições como, por exemplo, no caso da execução de políticas públicas.

    Perceba que  eMular vem antes de eNcenar, pois M vem antes de N no dicionário.

    FONTE: ESTRATÉGIA e Cassiano Reis
     

    2º Macete:

    visão da SDPS de maturidade de processos

    Matemáticos São Espertos E Inteligentes (Modelados, Simulados, Emulados, Encenados, Interoperados)

    FONTE: Atilla Silva 

     

    Bons estudos !!! Persistam sempre !!! 

  • Obrigada pelos macentes. hehe!

    só lembrei do Matématico..

    não sabia nem que era modelados.

  • PALAVRAS CHAVES(Q ME AJUDAM)

    1- MODELADOS = IDENTIFICA

    2-SIMULADOS= COLETA DADOS

    3-EMULADOS= MODELADOS+SIMULADOS

    4-ENCENADOS= SIMULADO+MODELADO+EMULADO

    5-INTEROPERADOS= EXECUTA E GERENCIA

     

    SE DEDICANDO COM 5 NÍVEIS  DE MATURIDADE SEU PROCESSO SAI.

    SE DEDICANDO COM 5 NÍVEIS  DE MATURIDADE SEU PROCESSO SAI. 

    MEU MACETE: MODELO SIMULA EM CENA INTER OPERATÓRIA!

    #FÉPRÁTICAEESTUDO

  • Mais um macete que aprendi aqui no QC: MOSI EMENI

    MODELADO

    SIMULADO

    EMULADO

    ENCENADO

    INTEROPERADO

     

  • Maturidade dos Processos ( Metodologia SDPS):

    Mnemônico: Matemáticos São Esquisitos E Inteligentes

    Nível 1 - Processos Modelados

    Nível 2 - Processos Simulados

    Nível 3 - Processos Emulados (lembrar que o M (de eMulados) vem antes do N (de eNcenados))

    Nível 4 - Processos Encenados

    Nível 5 - Processos Interoperados

  • Mnemônico que inventei para conseguir decorar a ordem de maturidade dos processos pelo SDPS.

    "Minha sogra é muito encenada internamente"

    Minha = MODELADOS

    Sogra = SIMULADOS

    É MUito = EMULADOS

    Encenada = ENCENADOS

    Internamente = INTEROPERADOS

    Para o CBOK 2.0 fiz um mais bobo ainda, mas que ajuda na hora da prova:

    "Inicialmente, Geraldo, padre, previu o time Zado"

    Inicialmente = INICIAL

    Geraldo = GERENCIADO

    Padre = PADRONIZADO

    Previu = PREVISÍVEL

    O time Zado = OTIMIZADO

  • O grau de maturidade na gestão de processos define a maturidade a partir de níveis, que medem a evolução da instituição quanto às práticas de gerenciamento de processos. A Society for Design and Process Science – SDPS descreve a maturidade do processo em cinco níveis, são eles (Rennó, 2015):

    Nível 1 - Processos Modelados: os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos/motivações/características, das sincronias envolvidas e de seus efeitos colaterais. Essa alternativa é o gabarito da questão;

    Nível 2 - Processos Simulados: os processos são simulados a partir da introdução de dados estimados que nos permitem a criação e a análise de cenários distintos;

    Nível 3
    - Processos Emulados: os processos são emulados a partir da coexistência de dados da realidade junto aos dados estimados, permitindo um maior refinamento dos cenários e dos possíveis impactos;

    Nível 4 - Processos Encenados: os processos são realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, e a observação das novas condições exigidas induz a constantes adequações;

    Nível 5
    - Processos Interoperados: os processos são executados e geridos além das fronteiras organizacionais, promovendo cadeias de valor entre instituições, a exemplo das políticas públicas.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA “B".

    FONTE:
    RENNÓ, Rodrigo. Administração Geral para Concursos. 2ª Ed. – Rio de Janeiro: Método, 2015.
  • GRAU DE MATURIDADE dos processos .

    BIZU !

    - Visão ( CBOK ) = I.G.P.P.O

    - Visão ( SDPS ) = M.S.E.E.I

    Obs : Aí é só você se ligar no NÍVEL que é o que , geralmente , as bancas perguntam .!

    Visão CBOK :

    1- I nicial

    2- G erenciado

    3- P adronizado

    4- P revisível

    5- O timizado .

    Visão SDPS :

    1- M odelado

    2- S imulado

    3- E mulado

    4- E ncenado ( as bancas adoram esse ! = QUARTO NÍVEL )

    5- I nteroperado .

    ´´ SE CAIR , CAIA ATIRANDO ... E TROQUE O CARREGADOR LEVANTANDO `` . Pra Cima Combate !


ID
2288983
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Objetivando uma significativa mudança em sua forma de atuação tradicional, determinada organização pública decidiu instituir um modelo de gestão estratégica utilizando, como suporte metodológico, o Balanced Scorecard – BSC. Logo na primeira etapa de aplicação, referida organização foi instada a identificar, olhando para o futuro, como pretende ser reconhecida por colaboradores, clientes, fornecedores e pela própria sociedade. De acordo com a visão do BSC, esse aspecto da organização a ser identificado corresponde

Alternativas
Comentários
  • O QUE A ORGANIZAÇÃO FAZ = MISSÃO

    O QUE A ORGANIZAÇÃO PRETENDE SER = VISÃO

  • VISÃO define objetivo organizacional de longo prazo. É guia, inspiração, o sonho que permite visualizar o que a organização quer ser no futuro e onde quer chegar, focada no futuro, mutável e temporal, conforme os desafios do ambiente, resultante do consenso dos líderes. 

    X

    MISSÃO define a razão de ser da empresa, a causa pela qual se deve lutar, associada ao negócio. Comunica e clarifica objetivos; declara o escopo do negócio.

    Adm geral e pública p/ concursos - Elisabete de Abreu e Lima Moreira

  • Objetivando uma significativa mudança em sua forma de atuação tradicional, determinada organização pública decidiu instituir um modelo de gestão estratégica utilizando, como suporte metodológico, o Balanced Scorecard – BSC. Logo na primeira etapa de aplicação, referida organização foi instada a identificar, olhando para o futuro, como pretende ser reconhecida por colaboradores, clientes, fornecedores e pela própria sociedade. De acordo com a visão do BSC, esse aspecto da organização a ser identificado corresponde

  • Gab.  C.

  • ser reconhecida = visão

  •                         Gab C ♥

     Visão : ideal almejado .

  • Visão = O que eu quero ser no futuro.

    Misão = Razão da existência da empresa.


ID
2288986
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O denominado Ciclo PDCA pode ser entendido como uma técnica para controle de processos que objetiva a melhoria contínua, evitando erros lógicos, a partir das seguintes etapas sequenciais:

Alternativas
Comentários
  • Questão bem tranquila, que exigiu do candidato saber o que significa cada letra do mnemônico PDCA:
                                                          -------------------------------

    Planejar --> Objetivos, metas
    Executar --> Desenvolver, implementar o plano, executar o processo
    Checar   --> Verificar se os resultados obtidos estão de acordo com o planejado
    Agir        --> Ajustar, alavancar,relaciona ações de correção, prevenção e melhoria.

  • LETRA E

     

    PLAN: PLANEJAR AS MELHORIAS
    DO: IMPLEMENTAR AS MELHORIAS
    CHECK: VERIFICAR OS RESULTADOS
    ACTION: ESTUDAR OS RESULTADOS

     

    MAXIMIANO

  • • P - Plan (Planejar)

    • D - Do (Executar)

    • C - Check (Verificar)

    • A - Act (Agir/Ajustar)

    Gabarito: E

  • Cassiano, PDCA é uma ferramenta criada pela Administração, amplamente utilizada em TI, especialmente em Governança de TI e melhoria de processos de software, se essa questão veio de uma prova de TI, está classificada de forma correta. Abraço.

  • Ciclo PDCA------------> Plan, Do, Check, Act --------> Planejar, executar, verificar, agir.

     

     

    Gab. E

  • Letra (E).

     

    PDCA (ou Ciclo de Shewhart ou Ciclo de Deming ou Ciclo da Melhoria Contínua)
        - Surgiu na décado de 1920, por Shewhart (EUA)
            -- Tornou-se conhecido a partir de 1950, com Deming (Japão)
        - Técnica simples para controlar e melhorar os processos
            -- Pode ser usada no gerenciamento contínuo
            -- Estabelece uma nova diretriz de controle
        - Ferramenta oficial de qualidade
            -- Visa acompanhar TODAS as fases da implementação de um programa de qualidade
            -- Padroniza as informações de controle
            -- Reduz e evita erros lógicos
            -- Facilita o entendimento de informações
            -- Melhora a realização de atividades
            -- Proporciona resultados mais confiáveis
        - Inicia a partir da insatisfação com o "estado atual"
        - Composto de 4 estágios:
            -- PLAN (Planejar)
                --- Estabelecer os objetivos e as ações necessárias para atingí-los
            -- DO (Fazer)
                --- Implementar as ações determinadas na fase anterior
            -- CHECK (Checar)
                --- Verificar se os objetivos propostos foram alcançados
            -- ACT (Agir)
                --- Atuar corretivamente, minimizando as eventuais falhas
        - Fundamental para:
            -- Análise e melhoria de processos organizacionais
            -- EFICÁCIA do trabalho em equipe
            -- Alcançar as metas estabelecidas

     

    At.te, CW.

    AUGUSTINHO PALUDO. Administração Geral e Pública para AFRF e AFT. 3ª edição. Editora Método, 2017.
    RENATO FENILI. Administração Geral e Pública para Concursos: abordagem completa. 3ª edição. Editora Impetus, 2017

  • PCDA tbm pode vir assim: planejar; executar as atividades previstas no planejamento; verificar o grau de cumprimento do que foi planejado; identificar eventuais falhas e adotar ações corretivas. 

     

    ooutra quest. da FCC.

    GENTE, obrigado a todos que mandaram mensagem aqui no qc ou no whats ( e desculpe se custei responder), é pq a felicidade é muito grande hahah. Abraço e não desistam, um  dia chega!

    GABARITO ''E''

  • RESUMINDO:

     

    Ciclo do PDCA

     

    É um método gerencial utilizado para controlar o processo, com as fases básicas de planejar (PLAN), executar (DO), verificar (CHECK) e agir (ACT).

     

    P – Planejar: as atividades deverão ser planejadas, definindo-se metas (onde se quer chegar) e os procedimentos para alcançá-las (método).

    D – Executar: implementação do planejamento anterior. É imprescindível o treinamento dos envolvidos na execução do plano.

    C – Verificar: fase de monitorização e avaliação, onde se verifica a adequação entre o que foi planejado e os resultados obtidos.

    A – Agir: definir soluções para os problemas observados com aperfeiçoamento contínuo (Alves, 2009).

     

    (Chiavenato, 2003).

     

     

    GAB E

  • PÊDÊCÊAHHHHHHHHHHHHh

  • Aí chega na prova de técnico administrativo o examinador coloca questão de um artigo que ele leu no Orkut para os candidatos responderem...

     

     

    VAI ENTENDER.

  • GABARITO ''E''


ID
2288989
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

De acordo com as disposições constitucionais e legais que regulam a matéria, a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    A) Errado, possuem datas de aprovação distintas: LDO - CN: Até 15/04 (8 meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro), Devolução: Até 17/07 (encerramento do primeiro período da sessão legislativa)
    LOA, CN: Até 31/08 (4 meses antes do encerramento do exercício financeiro) , Devolução: Até 22/12 (encerramento da sessão legislativa)


    B) A LDO não compoe o PPA, além deste compreender  os principais programas e ações que extrapolam o exercício financeiro subsequente, e não a LDO.

    C) constitui a peça antecedente à Lei Orçamentária Anual, já que a LDO orientará a elaboração da lei orçamentária anual.

    D) CERTO: Art.165 § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

    E) A LDO nao substitui a Lei Orçamentária Anual no último ano de mandato do Chefe do Executivo.

    bons estudos

  • Complementando a ótima explicação do colega Renato.

     

    LDO segundo o MTO (2015):

    6.2.2. LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
    Instituída pela CF, a LDO é o instrumento norteador da elaboração da LOA na medida em que dispõe, para cada exercício financeiro sobre:

    - as prioridades e metas da Administração Pública Federal;
    - a estrutura e organização dos orçamentos;
    - as diretrizes para elaboração e execução dos orçamentos da União e suas alterações;
    - a dívida pública federal;
    - as despesas da União com pessoal e encargos sociais;
    - a política de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento;
    - as alterações na legislação tributária da União; e
    - a fiscalização pelo Poder Legislativo sobre as obras e os serviços com indícios de
    irregularidades graves.
     

    A LRF atribuiu à LDO a responsabilidade de tratar de outras matérias, tais como:
    - estabelecimento de metas fiscais;
    - fixação de critérios para limitação de empenho e movimentação financeira;
    - publicação da avaliação financeira e atuarial dos regimes geral de previdência social
    e próprio dos servidores civis e militares;
    - avaliação financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador e projeções de longo prazo
    dos benefícios da LOAS;
    - margem de expansão das despesas obrigatórias de natureza continuada; e
    - avaliação dos riscos fiscais.

  • Agregando os excelentes comentários dos colegas abaixo:

     

    Uma das principais funções da LDO é estabelecer parâmetros necessários à alocação dos recursos no orçamento anual, de forma a garantir, dentro do possível, a realização das metas e objetivos contemplados no PPA. É papel da LDO ajustar as ações de governo, previstas no PPA, às reais possibilidades de caixa do Tesouro Nacional e selecionar dentre os programas incluídos no PPA aqueles que terão prioridade na execução do orçamento subsequente.

     

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

     

    § 2º - A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     

    Observe-se que prioridade pode ser entendida como o grau de precedência ou de preferência de uma ação ou situação sobre as demais opções. Em geral, é definida em razão da gravidade da situação ou da importância de certa providência para a eliminação de pontos de estrangulamento. Também se considera a relevância do empreendimento para a realização de objetivos estratégicos de política econômica e social.

     

    MOGNATI (2008) observa, entretanto, que a importância do Anexo de Metas e Prioridades da LDO para a lei orçamentária tem sido relativizada pelo governo federal nos últimos orçamentos, sendo inclusive motivo de crítica por parte do Tribunal de Contas da União.

     

    Da SILVA (2007) questionou a existência de compatibilidade entre as metas constantes no PPA, na LDO e na LOA: “Se esses instrumentos de planejamento devem manter perfeita sintonia entre si, então, depreende-se que a inconsistência de um refletirá no resultado do outro.”

     

    Fonte: http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/cidadao/entenda/cursopo/planejamento.html

  • GABARITO ITEM D

     

    MACETE:

     

    PPA  TEM ''DOM''

     

    DIRETRIZES 

    OBJETIVOS

    METAS

     

     

    LDO TEM  ''MP''

     

    METAS 

    PRIORIDADES

     

     

    LOA TEM   ''FIS''

     

    ORÇAMENTO:

    FISCAL

    INVESTIMENTO

    SEGURIDADE SOCIAL

     

  • RESPOSTA: D

     

    LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias:

     

    ~> contém metas e prioridades para a Administração Pública incluindo as despesas de capital para o exercício subsequente

    ~> orienta a elaboração da LOA (Lei Orçamentária Anual)

    ~> dispõe sobre alterações na legislação tributária

    ~> define a política de aplicação de recursos das agências financeiras oficiais de fomento

    ~> realiza a integração entre planejamento e orçamento

    ~> ATENÇÃO!!! Elaborada anualmente, mas tem vigência superior a 1 exercício financeiro (aproximadamente 1,5 ano)

     

    Fonte: Prof José Wesley - 2016

  • PPA: planejamento de médio prazo do Governo Federal - Diretrizes, Objetivos e Metas;

    LDO: elo entre o planejamento Estratégico (PPA) e o Operacional (LOA) - Prioridades e Metas;

    LOA: expressa a alocação de recursos públicos, sendo operacionalizados por meio de diversas ações. É o orçamento propriamente dito.

  • GABARITO : D

    Em conformidade com o art 165 da Contituição Federal, A Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da Adm Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente,orientará a elaboração da LOA, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de foemnto.

  • Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) – Enviado até 15 de abril e Aprovado até 17 de Julho.

    Estabelece as METAS e PRIORIDADES para o exercício financeiro seguinte; orienta a elaboração do Orçamento; dispõe sobre alteração na legislação tributária; estabelece a política de aplicação das agências financeiras de fomento.

    Com base na LDO aprovada pelo Legislativo, a Secretaria de Orçamento Federal (SOF) elabora a proposta orçamentária para o ano seguinte, em conjunto com os Ministérios e as unidades orçamentárias dos Poderes Legislativos e Judiciários. Sua elaboração é anual e sua execução pode ser superior a um ano.

  • -----------------------------------------------

    LDO - LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL

    -----------------------------------------------

    É o Elo entro o Planejamento Estratégico (PPA) e Operacional (LOA).

    COMPREENDERÁ :

    - Metas e Prioridades.

    - Despesas de Capital.

    - Políticas Públicas (Agências Financeira Oficias de Fomento).

    - Diporá sobre Alterações na Legislação Tributária.

    - Orientará a Elaboração da LOA.

    - É anual e sua Vigência Extrabola o Exercício Financeiro Subsequente.

  • PPA: diretrizes , objetivos, metas

    LDO: metas e prioridade.

     

    GABARITO ''D''

  • LETRA D - LDO (compreende metas e prioridades)

    orienta a elaboração da LOA 

    dispõe sobre a alteração na legislação tributária 

    e estabelece a política de aplicação das agências finnaceiras oficiais de fomento. 

     

  • Gabarito: LETRA D

     

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • Você vai entender agora porque cada alternativa está errada (ou certa).

    Vamos lá!

    a) Errada. Não! A LDO não é aprovada conjuntamente com a LOA. Elas

    são aprovadas em momentos diferentes! Até porque a LDO orienta a

    elaboração da LOA. E como a LDO faria isso se ela fosse aprovada na

    mesma data que a LOA, entendeu?

    Em linguagem bem simples: se A vai orientar a elaboração de B, então é

    lógico que A venha antes de B.

    É por isso que (Art. 35, § 2º, ADCT):

    II - o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito

    meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para

    sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa;

    III - o projeto de lei orçamentária da União será encaminhado até quatro

    meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até

    o encerramento da sessão legislativa.

    Vamos ver de novo o nosso esquema:

    Smart art (momentos de aprovação PPA, LDO e LOA).

    b) Errada. Alternativa toda errada! A LDO não compõe o PPA e nem é

    ela que contém os principais programas e ações que extrapolam o

    exercício financeiro subsequente. Quem faz isso é o PPA.

    c) Errada. Como já dissemos: a LDO vem antes da LOA, até porque a

    LDO vai orientar a LOA. Por isso, a LDO constitui a peça

    antecedente à Lei Orçamentária Anual (e não subsequente). O

    resto da questão está correto!

    d) Correta. Agora sim! A LDO antecede (precede) e orienta sim a

    elaboração da LOA. É ela também que estabelece metas e

    prioridades (MP) para o exercício financeiro subsequente. Isso tudo

    está na própria Constituição Federal, olha só:

    Art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e

    prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para

    o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária

    anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política

    de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    e) Errada. Substitui? O examinador viajou nessa aí! Não substitui nada!

    São três peças orçamentárias: PPA, LDO e LOA. Cada uma tem seu

    papel e nenhuma substitui a outra. Também está errada a última

    parte (“não podendo contemplar restos a pagar não processados”).

    Parece que o examinador inventou isso aí!

    Gabarito: D

  • ✅Letra D.

    Sobre a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias):

    -Instrumento de planejamento tático.

    -Compreende METAS + PRIORIDADES.

    -Vigência de mais ou menos UM ANO E MEIO.

    -Orientará a elaboração, aprovação e execução da LOA.

    -Disporá sobre as alterações na legislação tributária.

    -Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro seguinte.

    -Equilíbrio entre receitas e despesas.

    -Critérios/formas para limitar empenho.

    -Controle de custos e avaliação.

    -Condições/exigências para transferência de recursos a entidades públicas e privadas.

    Obs: O anexo de metas fiscais e o anexo de riscos fiscais integram a LDO.

    Fonte: Aulas do Prof: Anderson Ferreira, Gran Cursos.

    BONS ESTUDOS!!! EXISTIRÃO DIAS DE PROVAS DE FOGO NESSA VIDA DE ESTUDOS. SABE O QUE DESEJO? CONTINUEE A VOAR MESMO ASSIM.

    Faço algo para pegar impulso, mas nunca desista! RESISTA!

  • Lei de Diretrizes Orçamentárias na CF/88

    • Elo integrador entre PPA e LOA
    • Estabelece metas e prioridades da Administração para o exercício subsequente
    • Orienta a elaboração da LOA (assim como o PPA é prévio à LDO, a LDO é prévia à LOA) Sequência: PPA   →    LDO   →    LOA
    • Dispõe sobre alterações na legislação tributária (não pode criar, aumentar, diminuir ou autorizar tributos, o que deve ser feito por outras leis)
    • Estabelece política das agências financeiras oficiais de fomento (objetiva o controle dos gastos das agências de fomento)
    • A LDO deve ser encaminhada ao Congresso até 8 meses e meio antes do término do exercício financeiro
    • Devolução deve ser feita até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa
    • A LDO é feita anualmente, entretanto sua vigência(duração) não é restrita ao exercício financeiro. Ex: A LDO elaborada em 2021 terá vigência já em 2021 para auxiliar na elaboração da LOA e também terá vigência por todo o exercício financeiro do ano de 2022
    • O PPA e a LDO são inovações da CF/88
    • LRF = O equilíbrio entre receitas e despesas é um dos assuntos que deve dispor a lei de diretrizes orçamentárias

     

    Gabarito: Letra D

  • Questão sobre o os instrumentos legais de planejamento previstos na CF88.

    De acordo com o Manual Técnico do Orçamento (MTO), o orçamento é instrumento de planejamento de qualquer entidade, seja pública ou privada. No setor público, de acordo com a Constituição Federal de 1988 (CF88), art. 165, temos basicamente 3 instrumentos legais de planejamento - estabelecidos por lei de iniciativa do Poder Executivo.

    Sinteticamente, do mais estratégico para o mais operacional, são eles:

    (1) Plano Plurianual (PPA), estabelece Diretrizes, Objetivos e Metas (DOM), de forma regionalizada, para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada, para 4 anos.

    (2) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), compreende o detalhamento das metas e prioridades para cada ano, incluindo as diretrizes da política fiscal.

    (3) Lei Orçamentária Anual (LOA), compreende a fixação das despesas e previsão das receitas, são os recursos necessários para a realização dos objetivos em cada ano, compreendendo o orçamento fiscal, da seguridade social e de investimento.

    Nesse contexto da questão, é fundamental conhecer a literalidade do art. 167 no que se refere as funções constitucionais da LDO, que tiveram alterações recentes:

    “Art. 165. § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. (Redação dada pela Emenda Constitucional n.º 109, de 2021.)"

    Feita a revisão geral, já podemos analisar cada uma das alternativas de acordo com as disposições constitucionais e legais que regulam a matéria:

    A) Errada. A LDO não deve ser aprovada conjuntamente com a LOA, essas leis possuem prazo de aprovação diferentes. Além disso, a LDO não complementa a LOA, e sim orienta, conforme art. 35 do ADCT:

    “Art. 35. (...)

    § 2º Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas:

    I - o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa;

    II - o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa;

    III - o projeto de lei orçamentária da União será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa."

    B) Errada. A LDO não compõe o PPA, é uma lei autônoma.

    C) Errada. A LDO é peça antecedente à LOA, justamente por sua função de orientá-la.

    D) Certa. Segundo o art. 165 da CF88, a LDO precede e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, estabelecendo, entre outros temas, metas e prioridades para o exercício financeiro subsequente.

    E) Errada. A LDO não substitui a LOA em nenhum momento e ela não tem a ver diretamente com restos a pagar (processados ou não processados).


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
2288992
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

O modelo de excelência nos serviços públicos está alicerçado no binômio: princípios constitucionais da Administração pública e fundamentos próprios da gestão contemporânea. O modelo preconizado pela Fundação Nacional de Qualidade − FNQ, expressa o “estado da arte” da gestão contemporânea e fomenta as boas práticas de gestão, objetivando o aumento da eficiência, eficácia e efetividade dos serviços prestados pelo setor público. Nessa linha, propõe alguns critérios de excelência, com escopo, de

Alternativas
Comentários
  • Os Critérios de Excelência fazem parte de um modelo que propõe como sistemática avaliar a gestão, tomando como referência o estado da arte em gestão, em geral desenvolvido a partir dos prêmios nacionais da gestão.

     

    8 Critérios do MEG

    CLIENTES

    SOCIEDADE

    LIDERANÇA

    ESTRATÉGIA

    PESSOAS

    PROCESSOS

    RESULTADOS

    INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO

     

    As faixas de pontuação global, aplicadas ao Modelo de Excelência em Gestão (MEG), são um indicativo do nível de maturidade alcançado pela gestão de uma organização.

     

    BONS ESTUDOS!

  • ATENÇÃO...! Não confundir  CRITÉRIOS da FQN e do MEGP...!

    A colega ACIMA postou os CRITÉRIOS DA FQN. Sendo abaixos os CRITÉRIOS do MEGP:

     

    GOVERNANÇA

    ESTRATEGIA E PLANOS

    PUBLICO-ALVO

    INTERESSE PUBLICO E CIDADANIA

    INFORMAÇÃO E CONHECIMENTOS

    PESSOAS

    PROCESSOS

    RESULTADOS

    --------------------------------------

    PALUDO, Agostinho, 4 edição, Administração Pública, pg 265

  • BENEFÍCIOS AO ADOTAR O "MEG"

     

    O MEG pode ser aplicado em qualquer tipo de organização. São diversos os benefícios da adoção do modelo:

     

    • Promove a competitividade e a sustentabilidade. 

    • Proporciona um referencial para a gestão de organizações.

    • Promove o aprendizado organizacional. 

    • Possibilita a avaliação e a melhoria da gestão de forma abrangente. 

    • Prepara a organização para participar do Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ). 

    • Melhora a compreensão de anseios das partes interessadas. 

    • Mensura os resultados do negócio de forma objetiva. 

    • Desenvolve a visão sistêmica dos executivos. 

    • Estimula o comprometimento e a cooperação entre as pessoas. 

    • Incorpora a cultura da excelência. 

    • Uniformiza a linguagem e melhora a comunicação gerencial. 

    • Permite um diagnóstico objetivo e a mensuração do grau de maturidade da gestão

    • Enfatiza a integração e o alinhamento sistêmico.

     

    Fonte: http://www.fnq.org.br/aprenda/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

  • Apenas desenvolvendo os comentários:

     

    Os oito Critérios de Excelência do FNQ referem-se a:

    1. Liderança – Aborda os processos gerenciais relativos à orientação filosófica da organização e controle externo sobre sua direção; ao engajamento, pelas lideranças, das pessoas e partes interessadas na sua causa; e ao controle de resultados pela direção.

     

    2. Estratégias e Planos – Aborda os processos gerenciais relativos à concepção e à execução das estratégias, inclusive aqueles referentes ao estabelecimento de metas e à definição e ao acompanhamento de planos necessários para o êxito das estratégias.

     

    3. Clientes – Aborda os processos gerenciais relativos ao tratamento de informações de clientes e mercado e à comunicação com o mercado e clientes atuais e potenciais.

     

    4. Sociedade – Aborda os processos gerenciais relativos ao respeito e tratamento das demandas da sociedade e do meio ambiente e ao desenvolvimento social das comunidades mais influenciadas pela organização.

     

    5. Informações e Conhecimento – Aborda os processos gerenciais relativos ao tratamento organizado da demanda por informações na organização e ao desenvolvimento controlado dos ativos intangíveis geradores de diferenciais competitivos, especialmente os de conhecimento.

     

    6. Pessoas – Aborda os processos gerenciais relativos à configuração de equipes de alto desempenho, ao desenvolvimento de competências das pessoas e à manutenção do seu bem-estar.

     

    7. Processos – Aborda os processos gerenciais relativos aos processos principais do negócio e aos de apoio, tratando separadamente os relativos a fornecedores e os econômico-financeiros.

     

    8. Resultados – Aborda os resultados da organização na forma de séries históricas e acompanhados de referenciais comparativos pertinentes, para avaliar o nível alcançado, e de níveis de desempenho associados aos principais requisitos de partes interessadas, para verificar o atendimento.

     

    https://qualidadeonline.wordpress.com/2010/07/06/os-criterios-de-excelencia-da-fundacao-nacional-da-qualidade-fnq/

  • Atentem-se ao fato de que o Modelo FNQ de Excelência foi ATUALIZADO!

    Hoje são apenas 8 fundamentos, com seus respectivos temas. Não existem mais os denominados "critérios".

  • ENTÃO ESTA DESATUALIZADA ESSA QUESTÃO ?

  • Charles, não tá ---> Q782850 (cobrada em 2017)

  • O novo Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), lançado em outubro de 2016, em sua 21ª edição, é o carro-chefe da FNQ para a concretização da sua missão, que é a de estimular e apoiar as organizações brasileiras no desenvolvimento e na evolução de sua gestão para que se tornem sustentáveis, cooperativas e gerem valor para a sociedade e outras partes interessadas. 

    Os oito Fundamentos da Excelência, na 21ª edição do MEG, são: 

    1. Pensamento sistêmico; 

    2. Aprendizado organizacional e inovação; 

    3. Liderança transformadora; 

    4. Compromisso com as partes interessadas;

    5. Adaptabilidade;

    6. Desenvolvimento sustentável;

    7. Orientação por processos;

    8. Geração de valor.

    OS FUNDAMENTOS MUDARAM MAS O BENEFÍCIOS DE SE ADOTAR O MEG NÃO!

    O MEG pode ser aplicado em qualquer tipo de organização. São diversos os benefícios= (SENDO POSSÍVEL PARA INSTITUIÇÃO) da adoção do modelo.

    • Promove a competitividade e a sustentabilidade. 

    • Proporciona um referencial para a gestão de organizações.

    • Promove o aprendizado organizacional. 

    • Possibilita a avaliação e a melhoria da gestão de forma abrangente. 

    • Prepara a organização para participar do Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ). 

    • Melhora a compreensão de anseios das partes interessadas. 

    • Mensura os resultados do negócio de forma objetiva. 

    • Desenvolve a visão sistêmica dos executivos. 

    • Estimula o comprometimento e a cooperação entre as pessoas. 

    • Incorpora a cultura da excelência. 

    • Uniformiza a linguagem e melhora a comunicação gerencial. 

    Permite um diagnóstico objetivo e a mensuração do grau de maturidade da gestão. 

    • Enfatiza a integração e o alinhamento sistêmico.

     

    http://www.fnq.org.br/aprenda/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

  • Pessoal, os critérios deixaram de existir com essa atualização?

    Ou apenas mudaram os FUNDAMENTOS?

    Obg!

  • CRITÉRIOS DE EXCELENCIA MEG


    'CLIPE LISO INCOMODA,PROCURE PLAES(PAZ)''
     
    CLIientes
    PEssoas
    LIderança
    SOciedade
     
    INformações
    COnhecimento
     
    PROcessos  
    REsultados
     
    PLAnos
    EStratégias

     

    peguei no qc

  • 2013

    A excelência nos serviços públicos corresponde ao grau máximo da qualidade dos serviços prestados. Não obstante difícil de ser alcançada plenamente, é certo que os programas de qualidade perseguem o seu atingimento. Exemplo disso é o modelo de excelência em gestão desenvolvido pela Fundação Nacional da Qualidade – FNQ, que contempla

     a) critérios de excelência em gestão, inspirados nas melhores práticas das organizações, como o pensamento sistêmico.

     b)fundamentos de excelência, como estratégias e planos, que permitem medir o grau de excelência da organização.  

     c) benchmarking, consistente em exemplos de ações e experiências bem sucedidas passíveis de serem incorporadas.  

     d) procedimentos padronizados para gerenciamento de processos, utilizando como ferramenta principal o workflow.

     e) sistema de pontuação que visa determinar o grau de maturidade da gestão da organização, tendo como referência os critérios de excelência e seus subitens.

     

  • Aprendi por aqui

    fundamentos de excelencia do FNQ

    Para ser excelente tem que fazer parte do "cla do pagod"

    c ompromisso com as partes interessadas

    l iderança transformadora

    a adaptabilidade

    p ensamento sistemico

    a prendizado organizacional

    g eração de valor

    o erintação por processos

    d esenvolvimento sustentável

  • Benefícios ao adotar o MEG:

    • Promove a competitividade e a sustentabilidade. 

    • Proporciona um referencial para a gestão de organizações.

    • Promove o aprendizado organizacional. 

    • Possibilita a avaliação e a melhoria da gestão de forma abrangente. 

    • Prepara a organização para participar do Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ). 

    • Melhora a compreensão de anseios das partes interessadas. 

    • Mensura os resultados do negócio de forma objetiva. 

    • Desenvolve a visão sistêmica dos executivos. 

    • Estimula o comprometimento e a cooperação entre as pessoas. 

    • Incorpora a cultura da excelência. 

    • Uniformiza a linguagem e melhora a comunicação gerencial. 

    • Permite um diagnóstico objetivo e a mensuração do grau de maturidade da gestão

    • Enfatiza a integração e o alinhamento sistêmico.

     

    Os oito Fundamentos da Excelência, na 21ª edição do MEG, são: 

    1. Pensamento sistêmico; 

    2. Aprendizado organizacional e inovação; 

    3. Liderança transformadora; 

    4. Compromisso com as partes interessadas;

    5. Adaptabilidade;

    6. Desenvolvimento sustentável;

    7. Orientação por processos;

    8. Geração de valor.

     

    http://www.fnq.org.br/aprenda/metodologia-meg/modelo-de-excelencia-da-gestao

  • Extraído do site da fnq

    Ainda no rol de suas iniciativas, a FNQ produz e divulga o Indicador Nacional de Maturidade da Gestão (INMG), uma ferramenta que mede a aderência de organizações, de todos os portes e setores, aos Fundamentos da Excelência, por meio das candidaturas aos prêmios de qualidade da gestão, como o PNQ e os prêmios regionais e setoriais, realizados pela Rede de Qualidade, Produtividade e Competitividade (Rede QPC).

  • O caderno FNQ traz os seguintes critérios de excelência:


    - cidadão usuário

    - pessoas

    - governança

    - estratégias e planos

    - interesse público e cidadania

    - processos

    - resultados

    - informação e conhecimento


    Cada critério possui uma pontuação, possibilitando avaliar o grau de maturidade da gestão e identifica se a organização está próxima das empresas líderes de classe mundial (organizações de excelência). As empresas podem realizar a avaliação apenas para validar sua forma de atuação ou se candidatar ao prêmio nacional de excelência.

  • Já que os critérios foram citados inúmeras vezes pelos colegas seguem o motivo de sua aplicação segundo Paludo:

    Cada critério é composto por subitens, aos quais são atribuídas pontuações, que, somadas, atingem 1.000 pontos: a maior pontuação encontra-se vinculada ao critério Resultados, com 450 pontos. O SISTEMA DE PONTUAÇÃO VISA DETERMINAR O ESTÁGIO DE MATURIDADE DA GESTÃO DA ORGANIZAÇÃO - que varia desde o estágio preliminar (de 0 a 150 pontos) até organizações com enfoques altamente proativos ( de 850 a 1.000).

    Tendo como referência os critérios de excelência, as empresas podem realizar a avaliação simplesmente para validar sua forma de atuação, ou podem se candidatar ao prêmio nacional de excelência em gestão ( Prêmio Nacional de Qualidade). Todas as empresas que se candidatam ao prêmio nacional são avaliadas por profissionais externos. Acreditados pela FNQ, que recebem um relatório completo de sua organização em que são relacionados os pontos fortes e diagnosticadas as oportunidades para melhoria. As empresas privadas vencedoras do PNQ regra geral, têm obtido lucros significativos -- as públicas e/ou semipúblicas têm obtido melhorias significativas na prestação dos serviços.

    GABA "a".


ID
2288995
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No âmbito corporativo são utilizadas diferentes abordagens de Desenvolvimento Organizacional, com o objetivo de realizar intervenções na organização especialmente para implementar mudanças e inovações. Nesse contexto, cita-se a análise transacional, cujo escopo é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Análise Transacional (AT) é uma teoria da personalidade criada pelo Dr. Eric Berne no final da década de 50. De acordo com a definição da International Transactional Analysis Association (ITAA) "A Análise Transacional é uma teoria da personalidade e uma psicoterapia sistemática para o crescimento e a mudança pessoal". É também uma filosofia de vida, uma teoria da Psicologia individual e social. Possui um conjunto de técnicas de mudança positiva que possibilita uma tomada de posição quanto ao ser humano.

    http://www.josesilveira.com/novosite/index.php?option=com_content&task=view&id=21&Itemid=33

     

  • FCC perdendo a linha.

  • A resposta correta é o item A.

     

    De acordo com Chiavenato (2010), o Desenvolvimento Organizacional (DO) é uma das abordagens de mudança organizacional, pela qual os próprios membros da organização formulam e implementam a mudança necessária, por meio da assistência de um consultor interno ou externo.

    As principais técnicas de DO são descritas por Chiavenato (1998) da seguinte forma:

     

    Treinamento da sensitividade: Consiste em reunir grupos chamados T-groups (grupos de treinamento) e que são orientados por um líder treinado para aumentar a sua sensibilidade quanto às suas habilidades e dificuldades de relacionamento interpessoal.

     

    Análise transacional (AT): É uma técnica que visa ao autodiagnóstico das relações interpessoais. As relações interpessoais ocorrem através de transações. Uma transação significa qualquer forma de comunicação, mensagem ou de relação com os demais.

     

    Análise transacional é uma técnica destinada a indivíduos e não a grupos, pois se concentra nos estilos e conteúdos das comunicações entre as pessoas. Ela ensina as pessoas a enviar mensagens que sejam claras e ágeis e a dar respostas que sejam naturais e razoáveis. O objetivo é reduzir os hábitos destrutivos de comunicação - os chamados “jogos” - nos quais a intenção ou o significado das comunicações fica obscuro ou distorcido.

     

    Análise transacional assemelha-se a uma terapia psicológica para melhorar o relacionamento interpessoal, permitindo a cada indivíduo autodiagnosticar sua inter-relação com os outros para modificá-la e melhorá-la gradativamente.

     

    Desenvolvimento de equipes: É uma técnica de alteração comportamental na qual várias pessoas de vários níveis e áreas da organização se reúnem sob a coordenação de um consultor ou líder e criticam-se mutuamente, procurando um ponto de encontro em que a colaboração seja mais frutífera, eliminando-se as barreiras interpessoais de comunicação pelo esclarecimento e compreensão de suas causas.

     

    Consultoria de procedimentos:  É uma técnica em que cada equipe é coordenada por um consultor, cuja atuação varia enormemente. A coordenação permite certas intervenções para tornar a equipe mais sensível aos seus processos internos de estabelecer metas e objetivos, de participação, de liderança, de tomada de decisões, confiança e criatividade.

     

    Reunião de confrontação: É uma técnica de alteração comportamental com a ajuda de um consultor interno ou externo (denominado terceira parte). Dois grupos antagônicos em conflito (desconfiança recíproca, discordância, antagonismo, hostilidade etc.) podem ser tratados através de uma reunião de confrontação que dura dia, na qual cada grupo se autoavalia, bem como avalia o comportamento do outro, como se fosse colocado diante de um espelho.

     

    Retroação de dados (feedback de dados): É uma técnica de mudança de comportamento que parte do princípio de que quanto mais dados cognitivos o indivíduo recebe, tanto maior será a sua possibilidade de organizar os dados e agir criativamente.

     

    Professor Mizael Monteiro.

     

  • Continuo achando que possui duas respostas corretas. Pelo jeito, só na moedinha mesmo!

  •  

    1)QUESTÕES SE REPETEM MUITO, DAÍ A IMPORTÂNCIA DE PRATICAR

     

    2)CAIU ESSA MESMA QUESTÃO AGORINHA POR TRT 21 TJAA

     

    ANÁLISE TRANSACIONAL

     

    ESCOPO --> AUTODIAGNÓSICO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

     

     

    GAB A

  • DICIONÁRIO:

    TRANSACIONAL - Análise transacional, método psicoterápico que se baseia especialmente na ideia de que as trocas interpessoais se fundam sobre relações comparáveis às transações.

  • É uma técnica que visa o autodiagnóstico das relações interpessoais (transações). É uma técnica indicada para indivíduos, não para grupos.

     

    Ela explica que as pessoas não têm comportamentos imutáveis, mas apresentam mudanças nos sentimentos, nas atitudes e nos pensamentos, conforme as situações e variáveis externas, bem como as variáveis internas. Existem “pessoas” diferentes dentro de cada indivíduo, os quais são denominados de “ESTADOS DO EU”. Existem três estados do eu, são eles:

     

    i.       O pai: é a posição do ego que aflora no comportamento pela influencia marcada da observação na infância sobre o comportamento dos pais e dos adultos. O ego na posição de pai exorta, moraliza, castiga e se impõe. É o ego PROTETOR ou DOMINANTE.

     

    ii.     A criança: é a posição do ego que manifesta através de reações típicas da infância, como o choro e a necessidade de proteção à frente de estímulos ou situações do mundo exterior (como frio, calor, chuva, fome, etc). É o ego INSEGURO e DEPENDENTE.

     

    iii.  O adulto: é a posição do ego que se manifesta através do raciocínio lógico, da classificação dos dados que interessam, do controle e frenagem da posição de pai ou de criança e que estabelece relações construtivas de adulto com adulto nos contatos com semelhantes. É o ego MADURO e INDEPENDENTE, RACIONAL e LÓGICO.

     

    iv.  Enquanto as posições de PAI e de CRIANÇA são tipicamente REATIVAS e EMOCIONAIS, a posição de ADULTO é RACIONAL e PENSANTE.

     

    Fonte: http://decioroquediehljunior.blogspot.com.br/2012/08/analise-transacional.html

     

    Resposta A. 

  • Técnicas de Desenvolvimento Organizacional (DO)
    Treinamento da Sensitividade (ou sensibilidade): Consiste em reunir grupos de treinamento e que são orientados por um líder treinado para aumentar a sensibilidade das pessoas quanto às habilidades e dificuldades de relacionamento interpessoal. O resultado consiste em maior criatividade, menor hostilidade quanto aos outros e maior sensitividade às influências sociais e psicológicas sobre o comportamento no trabalho.

     

     Análise transacional: É uma técnica que visa ao autodiagnóstico das relações interpessoais. 

     

    Desenvolvimento de Equipes: Técnica de alteração comportamental na qual várias pessoas de vários níveis e áreas da organização se reúnem sob a coordenação de um consultor ou líder e criticam-se mutuamente, procurando um ponto de encontro e eliminando-se as barreiras interpessoais e de comunicação.

     

    Consultoria de procedimentos: Cada equipe é coordenada por um consultor que  trabalha para ajudar os membros a compreender a dinâmica de suas relações de trabalho em situações de grupo e desenvolver o diagnóstico de barreiras e as habilidades de solução de problemas.

     

    Reunião de confrontação: Consultor intermedeia 2 grupos antagônicos em conflito através de uma reunião de confrontação, na qual cada grupo se auto-avalia, bem como avalia o comportamento e percepções do outro, como se fosse colocado diante de um espelho.

     

    Retroação de dados (feedback de dados): São atividades e processos que refletem e espelham a maneira pela qual uma pessoa é percebida ou visualizada pelas demais pessoas.
    QC + ANOTAÇÕES


    GAB LETRA A

  • Gab. a

    Treinamento de sensibilidade  ---------------------> Intrapessoal

    Análise transacional ----------------------------------> Interpessoal

    Desenvolvimento de equipes ----------------------> Intragrupal

    Consultoria de procedimentos ---------------------> Intragrupal

    Reunião de confrontação ---------------------------> Intergrupal

    Retroaçao de dados ---------------------------------> Intra organizacional

  • Como que decora tudo isso kkkk


ID
2288998
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A gestão por competências é uma metodologia que toma por base inicial o mapeamento das competências técnicas e comportamentais necessárias para as atividades que o cargo executa. A partir daí, são identificadas quais as competências disponíveis na organização e quais aquelas que precisam ser desenvolvidas ou captadas no mercado. Entre os instrumentos utilizados em tal mapeamento se inclui(em):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    Geralmente, o processo de validação de competências ocorre em um momento posterior à fase de
    descrição das competências. Para realizar essas validações, podem-se utilizar grupos focais, entrevistas
    ou questionários. Sugere-se ouvir os representantes de todos os cargos, de faixas etárias diferentes, de
    tempo de casa diferentes, de diversas áreas, visando uma percepção mais consistente das pessoas que
    atuam na organização.

    www.cnj.jus.br/files/conteudo/arquivo/.../288c31aa77ecbfe82f6df23c52b2d633.pdf

  • Gabarito: Letra C

     

    Instrumentos utilizados para mapeamento (identificação) das competências necessárias

     

    Análise documental: análise dos documentos que compõem o planejamento estratégico da organização (missão, visão de futuro, objetivos organizacionais etc.).

    Entrevista: constitui outra técnica de pesquisa bastante aplicada ao mapeamento de competências. Geralmente, é utilizada para analisar a percepção dos entrevistados com os dados apurados na análise documental, visando identificar as competências relevantes à organização.
    Grupo focal: quando nem o pesquisador nem os profissionais, objetos do estudo, dispõem de tempo para entrevistas individuais, alternativa é realizar uma entrevista coletiva, também denominada grupo focal (o entrevistador atua como moderador, estimulando e coordenando a discussão dos participantes).
    Observação: constitui um exame detalhado das competências relevantes ao trabalho de indivíduos e equipes.
    Questionário: técnica de pesquisa mais utilizada para realizar o mapeamento de competências relevantes a determinado contexto ou estratégia organizacional.

     

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Andréia Ribas

  • GAB: C

     

    a) Corresponde a uma técnica de intervenção no desenvolvimento organizacional para relações intergrupais.

    b) Corresponde a uma técnica de intervenção no desenvolvimento organizacional para o indivíduo.

    c) GABARITO. - Comentário com a colega Tahís.

    d) Corresponde a uma técnica de intervenção no desenvolvimento organizacional para a organização como um todo.

    e) Correto seria análise documental.

    @adm.mapeada

    Mapeando os principais temas de Administração abordados em Concursos Públicos.

    Sigam e aproveitem!

  • Reuniões de confrontação,  os treinamentos de sensitividade, retroação de dados, análise sistêmica = Técnicas de Desenvolvimento Organizacional.

    logo, grupo focal é um dos intrumentos para mapear competencias.

  • Não entendi o porquê de a letra E não ser também a resposta, pois no mapeamento, segundo Rennó, há a análise dos principais documentos estratégicos. Isso não seria uma análise sistêmica? 

    Força, foco e fé que dá certo!

  • QUESTÃO LOGO ABAIXO... REPETIÇÃO LEVA À FIXAÇÃO.

     

    A gestão por competências tem sido utilizada como modelo gerencial alternativo a alguns outros instrumentos tradicionais usados pelas organizações, objetivando o gerenciamento das lacunas entre as competências estratégicas para a consecução dos objetivos organizacionais e aquelas efetivamente disponíveis na organização. Para identificação dessas lacunas, ou gaps, faz-se o mapeamento de competências, utilizando, entre outras ferramentas, 

     a) o Ciclo PDCA.

     b) a matriz SWOT. 

     c) o Diagrama de Ishikawa. 

     d) o grupo focal. 

     e) a pesquisa de mercado. 

  • Na primeira etapa da gestão por competência denominada mapeamento, são traçadas as competências essenciais e as competências existentes. E para cada um delas existem técnicas eficazes que suportam os gestores, a saber: 

     

    Competências essenciais: Pesquisa documental, Grupos focais, e entrevistas com pessoas-chaves.

     

    Competências existentes: Questionário estruturado, Entrevistas com gerentes e funcionários, avaliação de desempenho e Grupos focais.  

     

    Logo, podemos inferir que o gabarito correto é a letra C. 

     

    Tâmara, não que consiga, porém tentarei responder tua dúvida. A fase de análise documental em relação ao conhecimento dos objetivos estratégicos da organização (missão, visão e valores), é uma etapa que antecede a fase do mapeamento (Visto que não é considerada uma etapa em sí, apenas uma fase de preparação). 

     

    Espero ter contribuído. 

  • Para Guimarães (2001) o mapeamento pode ser efetivado a partir da análise de documentos existentes na organização vinculados a seu planejamento estratégico. Além disso, podem ser aplicados, dentre outros mecanismos, questionários, observação das atividades realizadas, entrevistas individuais. Nesta última, a partir dos dados coletados pela análise de documentos, junto ao entrevistado, valida-se quais são as competências relevantes. Por último, é possível efetivar essa validação por meio de grupo focal. O entrevistador passa a ser um mediador da discussão que ocorrerá na entrevista, agora, coletiva.

  • COMPLEMENTANDO:

     

    PARA VC VER COMO AS QUESTÕES SE REPETEM. ALÉM DA QUESTÃO QUE O JUAREZ TROUXE, ACHEI OUTRA COM O MESMO PERFIL:

     

    OUTRA QUESTÃO DA FCC)  Uma etapa relevante na implementação da Gestão de Pessoas por Competências consiste no mapeamento das competências, o qual é feito com a utilização de diferentes instrumentos, entre os quais:

     

     

    b)o grupo focal, como alternativa a entrevistas individuais.

  • Instrumentos utilizados para mapeamento das competências:

    Análise documental

    Entrevista

    Grupo focal

    Observação

    Questionário.

  • Instrumentos utilizados para mapeamento de competências:

    análise documental

    entrevista

    grupo focal 

    observação

    questionário

  • Instrumentos utilizados para o mapeamento das competências

    ANA  ENTREVISTA o GRUPO OBSERVAndo o QUESTIONÁRIO

    1. Análise Documental

    2. Entrevista Individual

    3. Grupo Focal

    4. Observação

    5. Questionários

  • Grupos focais: ou entrevistas coletivas.

  • Questão capciosa porque a Gestão por Competências sim precisa ser feita de forma sistêmica, entretanto, para realizar o mapeamento uma das técnicas utilizada para a coleta dos dados são os grupos focais. Provável que na noite anterior o examinador dormiu de calça jeans apertada.


ID
2289001
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Assuntos

De acordo com o disposto na Resolução nº 49, do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, os núcleos de estatística e gestão estratégica dos Tribunais

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Resolução nº 49 CNJ 

    Art 2º,§ 1º O núcleo de estatistica e gestão estratégica do Tribunal, sob a supervisão do Presidente ou Corregedor do Tribunal, enviará dados para o CNJ quando solicitados a fim de instruir ações de política judiciária nacional.

  • LETRA B

     

    Resolução 49 CNJ

     

    A - Art. 1  § 2º O núcleo de estatística e gestão estratégica tem caráter PERMANENTE e deve auxiliar o Tribunal na racionalização do processo de modernização institucional.

     

    B - Art. 2 § 1º O núcleo de estatística e gestão estratégica do Tribunal, sob a supervisão do Presidente ou Corregedor do Tribunal, enviará dados para o Conselho Nacional de Justiça quando solicitados a fim de instruir ações de política judiciária nacional.

     

    C - Art.1  § 1ºO núcleo de estatística e gestão estratégica será composto preferencialmente por servidores com formação em direito, economia, administração, ciência da informação, sendo indispensável servidor com formação em estatística.

     

    D - Art. 2º O núcleo de estatística e gestão estratégica, subordinado ao Presidente ou Corregedor do Tribunal, deve subsidiar o processo decisório dos magistrados conforme princípios estritamente profissionais, científicos e éticos.

     

    E - Não achei na resolução dispositivo correspondente

  • RESUMO DA RES. 49/CNJ:

     

    NEGE= núcleo de estatística e gestão estratégica ----------> 1 para cada Tribunal

    CEGE= comissão de estatística e gestão estratégica ----->  vinculado ao CNJ

     

    NEGE:

     

    - caráter PERMANENTE

    - subordinado ao PRESIDENTE ou CORREGEDOR

    -auxilia na racionalização do processo de modernização do tribunal

    -servidores formados preferencialmente em DIREITO, ECONOMIA, ADM, CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

    -INDISPENSÁVEL: servidor com formação em ESTATÍSTICA

    -envia DADOS ao CNJ quando solicitado---->objetivo: instruir ações de política judiciária nacional

             ** DADOS enviados: presunção de veracidade

     

    CEGE:

     

    -assessorado pelo DPJ

    -agrega dados estatísticos enviados pelos NEGE´S

    -responsável por supervisionar o Sistema de Estatística do P. Jud (concentra e analisa os dados)

     

  • Letra B

     

    Art. 2º O núcleo de estatística e gestão estratégica, subordinado ao Presidente ou Corregedor do Tribunal, deve subsidiar o processo decisório dos magistrados conforme princípios estritamente profissionais, científicos e éticos.

    § 1º O núcleo de estatística e gestão estratégica do Tribunal, sob a supervisão do Presidente ou Corregedor do Tribunal, enviará dados para o Conselho Nacional de Justiça quando solicitados a fim de instruir ações de política judiciária nacional.


ID
2289004
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Assuntos

Analise as assertivas abaixo.
I. mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
II. serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais − LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento.
III. informações em braile em todas as placas e sinais de identificação nas áreas de atendimento ao público.
IV. admissão de entrada e permanência de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento junto de pessoa com deficiência ou de treinador nos locais dispostos no caput do art. 5º, bem como nas demais edificações de uso público e naquelas de uso coletivo, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal.
Estão previstas, expressamente no Decreto nº 5.294/2004, como medidas de tratamento diferenciado para pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida, o que consta em

Alternativas
Comentários
  • Na verdade o Decreto é o 5296, e não o 5294, como afirmado no enunciado!!!!

  • Letra C - Decreto 5.296/04, art. 6º O atendimento prioritário compreende tratamento diferenciado e atendimento imediato às pessoas de que trata o art. 5º.

    § 1o O tratamento diferenciado inclui, dentre outros:

    II - mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT; Inciso I

    III - serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento; Inciso II

    VIII - admissão de entrada e permanência de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento junto de pessoa portadora de deficiência ou de treinador nos locais dispostos no caput do art. 5º, bem como nas demais edificações de uso público e naquelas de uso coletivo, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal; Inciso IV

     

  • Logo, a questão é passível de anulação pois nenhum daqueles enunciados estão expressamente previstos no Decreto 5294/2004, cuja ementa tem o seguinte teor: "Fixa a lotação dos Adidos, Adjuntos e Auxiliares de Adidos Militares junto às representações diplomáticas no exterior, e dá outras providências". 

  • ptz... questão de raciocínio lógico!

    Como que vai ter braile em todas as placas???

    Deve ter braile nas placas acessíveis à altura das pessoas, mas aquelas que ficam em lugares altos não tem porquê... vaciloo

  • Sempre desconfie de alternativas que são radicais, que usam expressões como TODAS, SOMENTE, EXCLUSIVAMENTE etc.

  • Pessoal na prova está realmente Decreto 9294/2004, o que obviamente está errado. Deveria ter sido ANULADA na época da prova, isso se alguém entrou com recurso. A FCC já anulou outra questão por erro de lei/decreto. Então, vamos ficar atento para isso nas próximas provas. 

    Sempre avante!!!

  • GABARITO LETRA C

     

    DECRETO 5.296/2004

     

    Art. 6o  O atendimento prioritário compreende tratamento diferenciado e atendimento imediato às pessoas de que trata o art. 5o.

     

    § 1o O tratamento diferenciado inclui, dentre outros:

     

    I - assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis;

     

    II - mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT;

     

    III - serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento;

     

    IV - pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual, mental e múltipla, bem como às pessoas idosas;

     

    V - disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;

     

    VI - sinalização ambiental para orientação das pessoas referidas no art. 5o;

     

    VII - divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;

     

    VIII - admissão de entrada e permanência de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento junto de pessoa portadora de deficiência ou de treinador nos locais dispostos no caput do art. 5o, bem como nas demais edificações de uso público e naquelas de uso coletivo, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal; e

     

    IX - a existência de local de atendimento específico para as pessoas referidas no art. 5o.

  • Não tem como ter braile em todas as placas! Sabendo disso so resta uma alternativa, a única que não tem o item III, logo letra C.

  • carteira de vacinação? não sabia..

  • Art. 27, §2º Junto às botoeiras externas do elevador, deverá estar sinalizado em braile em qual andar da edificação a pessoa se encontra.

  • Sobre braile o decreto 5.296 dispõe somente o seguinte:

    Art. 27 § 2o  Junto às botoeiras externas do elevador, deverá estar sinalizado em braile em qual andar da edificação a pessoa se encontra.

    Art. 58 § 1o  A partir de seis meses da edição deste Decreto, a indústria de medicamentos deve disponibilizar, mediante solicitação, exemplares das bulas dos medicamentos em meio magnético, braile ou em fonte ampliada.

    § 2o  A partir de seis meses da edição deste Decreto, os fabricantes de equipamentos eletroeletrônicos e mecânicos de uso doméstico devem disponibilizar, mediante solicitação, exemplares dos manuais de instrução em meio magnético, braile ou em fonte ampliada.

  • ERRO: III. informações em braile em todas as placas e sinais de identificação nas áreas de atendimento ao público.

     

    GAB C

  • ITEM  III: incorreto, pois embora tenhamos referência à sinalização e mobiliários adequados, não há expressamente (como exigido no comando da questão), referência de que estejam em braile.

     

    Correto Seria: 

     

    Art. 5º. VI: sinalização ambiental para orientação das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida;

  • Essa eu fui meio na lógica. Você imagina um órgão público, como exemplo, e o deficiente chega lá a fim de ser atendido. Se ele não tá vendo nem onde estão as placas, em que direção deve ir para encontrá-las, imagina chegar até elas para tateá-las. Alguém pode falar assim: "Ah, mas ele pode perguntar a alguém onde fica a placa". Nesse caso, seria mais fácil ele pergunta onde fica o setor ao qual ele deseja ir.

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

     

    melhor comentário 

     

    ptz... questão de raciocínio lógico!

    Como que vai ter braile em todas as placas???

    Deve ter braile nas placas acessíveis à altura das pessoas, mas aquelas que ficam em lugares altos não tem porquê... vaciloo

  • Tenho certeza que tem gente que ao olhar pra questão, a primeira coisa que pensa é em como anular a mesma.  Feito isso, tenta respondê-la. 

    Juro que não pensei nos estudantes de Direito (risos).

  • QUESTÃO ANULADA ! 

    É a 58 da prova de AJAA.

    https://www.qconcursos.com/arquivos/concurso/justificativa/11839/trt-20-regiao-se-2016-justificativa.pdf

  • Art. 6º do Decreto nº 5.296/2004: O atendimento prioritário compreende tratamento diferenciado e atendimento imediato às pessoas de que trata o art. 5º.

    § 1º O tratamento diferenciado inclui, dentre outros:

    I - assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis;

    II - mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT;

    III - serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas, prestado por guias intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento;

    IV - pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual, mental e múltipla, bem como às pessoas idosas;

    V - disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;

    VI - sinalização ambiental para orientação das pessoas referidas no art. 5o;

    VII - divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;

    VIII - admissão de entrada e permanência de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento junto de pessoa portadora de deficiência ou de treinador nos locais dispostos no caput do art. 5o, bem como nas demais edificações de uso público e naquelas de uso coletivo, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal; e

    IX - a existência de local de atendimento específico para as pessoas referidas no art. 5o.

    Obs.: Não há previsão no Decreto nº 5.296/2004 para que haja informações em braile em todas as placas e sinais de identificação na áreas de atendimento ao público.

    § 2o Entende-se por imediato o atendimento prestado às pessoas referidas no art. 5o, antes de qualquer outra, depois de concluído o atendimento que estiver em andamento, observado o disposto no inciso I do parágrafo único do art. 3o da Lei no 10.741, de 1o de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso).

    § 3o Nos serviços de emergência dos estabelecimentos públicos e privados de atendimento à saúde, a prioridade conferida por este Decreto fica condicionada à avaliação médica em face da gravidade dos casos a atender.

    § 4o Os órgãos, empresas e instituições referidos no caput do art. 5o devem possuir, pelo menos, um telefone de atendimento adaptado para comunicação com e por pessoas portadoras de deficiência auditiva.

  • GAB: LETRA C

     

    lembrando que a questão só foi anulada devido ao erro sutil no "Decreto 5296/04"

  • não cai no tj sp escrevente


ID
2289007
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 prevê expressamente

Alternativas
Comentários
  • CF

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    VIII - a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão;

  • A alternativa A está incorreta. No caso, a competência para legislar sobre proteção à pessoa com deficiência é concorrente da União, estados-membros e Distrito Federal (art. 24, XIV, da CF). Ao Município compete, todavia, competência para legislar sobre assuntos locais e, também, para suplementar a legislação federal.


    A alternativa B também está incorreta, pois o art. 37, VIII, da CF prevê que que “a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão”. Note que não há referência expressa ao percentual. No caso dos servidores públicos federais, a Lei 8.112/1990, assegura no art. 5º, §2º, até 20% das vagas oferecidas.


    A alternativa C, por sua vez, está incorreta. Embora o art. 203, da CF, assegure “a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência” o recebimento desse benefício fica condicionado a ausência de meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.


    A alternativa D está incorreta, pois no trato dos direitos dos trabalhadores, o art. 7º, XXXI, da CF, prevê a “proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência”.


    Por fim, a alternativa E é a correta e gabarito da questão pois retrata justamente o que prevê o inc. VIII do art. 37, da CF, acima referido.

    Gabarito letra E.

     

    (Fonte: Prof. Ricardo Torques - Estratégia Concursos)

     

  • Só para complementar:

     

    - O limite mínimo de 5% não está expresso na CF, mas encontra-se previsto no art. 37, § 1º, do Decreto nº 3.298/99.

     

    - Lembrar também daquele limite máximo de 20% disposto no art. 5º, §2º, da Lei nº 8.112/90. 

  • A lei (eficácia limitada) reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão;

     

    ATENÇÃO: a regra constitucional só prevê que deve ser reservada uma porcentagem para essas pessoas. Não confundir com a 8.112/90 que prevê a porcentagem de 20%.

  • art 37: VIII - a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão;

    Letra E

    #RumoPosse

  • Acrescentando...

     

    CF, Art. 37, VIII - a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão;

     

    Lei 13.146/2015, Art. 4º, § 2o  A pessoa com deficiência não está obrigada à fruição de benefícios decorrentes de ação afirmativa.

     

    Lei 8.112/1990, Art. 5º, § 2o  Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

     

    Decreto 3.298/1999, Art. 37. Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o direito de se inscrever em concurso público em igualdade de condições com os demais candidatos, para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que é portador.

    § 1º o candidato portador de deficiência, em razão de necessária igualdade de condições, concorrerá a todas as vagas, sendo reservado no mínimo o percentual de cinco por cento em face da classificação obtida.

    Art. 38.  Não se aplica o disposto no artigo anterior nos casos de provimento de:

    I -  cargo em comissão ou função de confiança, de livre nomeação e exoneração; e

    II - cargo ou emprego público integrante de carreira que exija aptidão plena do candidato. - inciso possivelmente incompatível com o art. 34, § 3o, da Lei 13.146/2016, aplicável aos setores público e privado, que veda a exigência de aptidão plena para admissão ou promoção

  • Só lembrando a letra B

    esse 5% da pessoa com deficiência está em um decreto que é o percentual mínimo 

    Fernando, invés de querer criar intriga, comente algo que preste.

  • Art. 37, CF:

    VIII - a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão;

    Lei 8.112/90

    Art. 5o  São requisitos básicos para investidura em cargo público:

    § 2o  Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

  • A alternativa A está incorreta: fundamento no art. 23, II - CF,  competência COMUM da União, Estados/DF e Munic.   

  • Art. 37.  VIII - a LEI reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão;

    GABARITO -> [E]

  • % DE CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL- não diz o valor, apenas diz que vai ter

    LEI 3298- Dá o % exato

    Art. 37.  Fica assegurado à pessoa portadora de deficiência o direito de se inscrever em concurso público, em igualdade de condições com os demais candidatos, para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que é portador.

    § 1o  O candidato portador de deficiência, em razão da necessária igualdade de condições, concorrerá a todas as vagas, sendo reservado no mínimo o percentual de cinco por cento em face da classificação obtida.

    § 2o  Caso a aplicação do percentual de que trata o parágrafo anterior resulte em número fracionado, este deverá ser elevado até o primeiro número inteiro subseqüente

     

    GABARITO ''E''

  • Vale ressaltar que, de acordo com o Decreto 3298/99, não se aplica o percentual de reserva de vagas nos casos de emprego público integrante de carreira que exija aptidão plena

     

    Art. 38.  Não se aplica o disposto no artigo anterior nos casos de provimento de:

    I -  cargo em comissão ou função de confiança, de livre nomeação e exoneração; e

    II - cargo ou emprego público integrante de carreira que exija aptidão plena do candidato.

     

    Gabarito: E

  • Tens razão Fabio, obrigado! Editei o comentário.

  • Resumo: Direito, Percentuais e Quantidades (Pessoa com Deficiência)

     

    Banheiro de uso público - pelo menos 1 sanitário e lavatório acessível - Lei 10098/2000 - art. 6.

    fazer nº 1 → em 1 banheiro público

     

    Brinquedos dos parques de diversões - no mínimo 5% de cada brinquedo - Lei 10098/2000 - art. 4.

    brinquedo5 → parks (5 letras em inglês) → 5%

     

    Frotas de táxis - 10% - Lei 13146/15 - art. 51.

    frotas de Táxi → Ten = 10%

    ou táXi → X (algarismo romano) = 10%

     

    Telecentros e as lan houses  - 10% dos computadores - pelo menos 1 computador - Lei 13146/15 - art. 63.

    telecentro (10 letras) → 10%

    cyber cafés → (10 letras) → 10%

     

    Vagas de estacionamento - 2% do total de vagas - garantida no mínimo uma vaga. Lei 13146/15 - art. 47.

    cadeira de rodas → 2 rodas → 2%

     

    Unidades habitacionais - mínimo de 3%. Lei 13146/15 - art. 32.

    mo - ra - da ( 3 sílabas) → mínimo de 3%

     

    Vagas em hotéis/pousadas - pelo menos 10% da habitações - garantido pelo menos uma unidade acessível. Lei 13146/15 - art. 45.

    hospedagem ( 10 letras ) = 10% no mínimo

     

    Condutores de táxi com deficiência - 10% das vagas. Lei 13146/15 - art. 119.

    Condutores de Táxi → Ten = 10%

    ou táXi → X (algarismo romano) = 10%

     

    Locadora de veículo - 1 veículo adaptado para cada conjunto de 20 veículos da frota. Lei 13146/15 - art. 52.

    locadora de Veículos → Vinte =  1 a cada 20 

     

    Concursos públicos - mínimo de 5% - até 20% das vagas. Decreto 3298/1999 art. 37 e lei 8112/1990 art. 5.

    concur5o → 5% no mínimo

  • Gabriel Picolo copiei seu comentário para futuras revisões. 

    Resumo: Direito, Percentuais e Quantidades (Pessoa com Deficiência)

     

    Banheiro de uso público - pelo menos 1 sanitário e lavatório acessível - Lei 10098/2000 - art. 6.

    fazer nº 1 → em 1 banheiro público

     

    Brinquedos dos parques de diversões - no mínimo 5% de cada brinquedo - Lei 10098/2000 - art. 4.

    brinquedo5 → parks (5 letras em inglês) → 5%

     

    Frotas de táxis - 10% - Lei 13146/15 - art. 51.

    frotas de Táxi → Ten = 10%

    ou táXi → X (algarismo romano) = 10%

     

    Telecentros e as lan houses  - 10% dos computadores - pelo menos 1 computador - Lei 13146/15 - art. 63.

    telecentro (10 letras) → 10%

    cyber cafés → (10 letras) → 10%

     

    Vagas de estacionamento - 2% do total de vagas - garantida no mínimo uma vaga. Lei 13146/15 - art. 47.

    cadeira de rodas → 2 rodas → 2%

     

    Unidades habitacionais - mínimo de 3%. Lei 13146/15 - art. 32.

    mo - ra - da ( 3 sílabas) → mínimo de 3%

     

    Vagas em hotéis/pousadas - pelo menos 10% da habitações - garantido pelo menos uma unidade acessível. Lei 13146/15 - art. 45.

    hospedagem ( 10 letras ) = 10% no mínimo

     

    Condutores de táxi com deficiência - 10% das vagas. Lei 13146/15 - art. 119.

    Condutores de Táxi → Ten = 10%

    ou táXi → X (algarismo romano) = 10%

     

    Locadora de veículo - 1 veículo adaptado para cada conjunto de 20 veículos da frota. Lei 13146/15 - art. 52.

    locadora de Veículos → Vinte =  1 a cada 20 

     

    Concursos públicos - mínimo de 5% - até 20% das vagas. Decreto 3298/1999 art. 37 e lei 8112/1990 art. 5.

    concur5o → 5% no mínimo

  • É A CHAMADA LU LACRADORA ! 

  • LEGISLAÇÃO PARTE I:

    Art. 37, VIII, CF: a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão: A CRFB/88 deixa à legislação a definição do percentual dos cargos e empregos públicos para a pessoa com deficiência. A CRFB/88 não fixa o percentual de vagas para a pessoa com deficiência em concursos públicos, tarefa destinada à lei.

    Art. 23, CF: É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência: A CRFB/88 deixa à legislação a definição do percentual dos cargos e empregos públicos para a pessoa com deficiência.

    Art. 37 do Decreto nº 3.298/99 que regulamentou a Lei nº 7.853/1989 (Lei de apoio às pessoas portadoras de deficiência): Fica assegurado à pessoa portadora de deficiência o direito de se inscrever em concurso público, em igualdade de condições com os demais candidatos, para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que é portador.

    § 1o O candidato portador de deficiência, em razão da necessária igualdade de condições, concorrerá a todas as vagas, sendo reservado no mínimo o percentual de cinco por cento em face da classificação obtida.

    § 2o Caso a aplicação do percentual de que trata o parágrafo anterior resulte em número fracionado, este deverá ser elevado até o primeiro número inteiro subsequente: Estabelece a necessidade de se assegurar percentual mínimo de 5% das vagas em concursos públicos ao candidato com deficiência.

    Art. 203, CF: A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:

    V - a garantia de um salário-mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei: É assegurado benefício de prestação continuada ao deficiente e ao idoso que não possuam meios de prover sua subsistência ou de tê-la provida por sua família.

    Art. 40, Lei nº 13.146/2015: É assegurado à pessoa com deficiência que não possua meios para prover sua subsistência nem de tê-la provida por sua família o benefício mensal de 1 (um) salário-mínimo, nos termos da Lei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993: A Lei Brasileira de inclusão (Lei nº 13.146/2015) inseriu dispositivo que assegura à pessoa com deficiência que não possa prover a sua subsistência e nem tê-la provida por sua família o recebimento de 1 salário-mínimo mensal.

  • LEGISLAÇÃO PARTE II: 

    Nesse mesmo sentido, prevê a Lei nº 8.742/1993 (Lei Orgânica da Assistência Social):

    Art. 2º da Lei nº 8.742/1993: A assistência social tem por objetivos:

    I - a proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos, especialmente:

    e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de benefício mensal à pessoa com deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.

    Art. 20 Lei nº 8.742/1993: O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família.

    Para assegurar o direito ao BPC, é necessário o preenchimento de alguns requisitos previstos na Lei Orgânica da Assistência Social:

    - Pessoa com deficiência;

    Obs.: Lembre-se de que é fundamental o conceito de pessoa com deficiência presente no art. 2º da Lei nº 13.146/2015:

    Art. 2º da Lei nº 13.146/2015: Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

    - Não possuir meios para prover sua subsistência e de sua família;

    - Família é considerada, nesse caso, somente a pessoa com deficiência, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto.

    - É considerada incapaz da manutenção da pessoa com deficiência, a família cuja renda mensal per capital seja inferior a ¼ do salário-mínimo. Nesse cálculo, não é computado o valor recebido em razão do contrato de estágio e de aprendizagem.

    - O Benefício não pode ser cumulado com outro no âmbito da Seguridade Social com exceção para os benefícios da assistência médica e da pensão especial de natureza indenizatória.

    - Não pode exercer atividade remunerada, inclusive na condição de microempreendedor individual.

    Obs.: O Benefício pode ser cumulado com a aprendizagem, limitado a 2 anos, o período de recebimento concomitante da remuneração e do BPC.

  • LEGISLAÇÃO PARTE III:

    Art. 7º, CF: São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XXXI – proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência: É vedada a discriminação no tocante a salários e critérios de admissão de trabalhador com deficiência.

    Lembrar também do limite máximo de 20% disposto no art. 5º, §2º, da Lei nº 8.112/90:

    Art. 5º, § 2º da Lei 8.112/90: Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

  • DEFICIENTES E CF:

     

    - DIREITOS SOCIAIS:

    PROIBIÇÃO DE QQ DISCRIMINAÇÃO NO TOCANTE A SALÁRIO E CRITÉRIOS DE ADMISSÃO DO TRABALHADOR PORTADOR DE DEFICIÊNCIA

     

    - COMPETÊNCIAS:

    > É COMPETÊNCIA COMUM DA U/ES/DF/MU: CUIDAR DA SAÚDE E ASSISTÊNCIA PÚBLICA, DA PROTEÇÃO E GARANTIA DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA

    > COMPETE À U/ES/DF LEGISLAR CONCORRENTEMENTE SOBRE A PROTEÇÃO E INTEGRAÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA

     

    VAGAS DE CARGOS E EMPREGOS PÚBLICOS:

    A LEI RESERVARÁ PERCENTUAL DOS CARGOS E EMPREGOS PÚBLICOS PARA AS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA E DEFINIRÁ OS CRITÉRIOS DE SUA ADMISSÃO (ATENÇÃO: A CF NÃO FALA DE %)

     

    APOSENTADORIA:

    > É VEDADA A ADOÇÃO DE REQUISITOS E CRITÉRIOS DIFERENCIADOS PARA A CONCESSÃO DE APOSENTADORIA AOS ABRANGIDOS PELO REGIME DE QUE TRATA ESTE ARTIGO (PRÓPRIO), RESSALVADOS, NOS TERMOS DEFINIDOS EM LEIS COMPLEMENTARES, OS CASOS DE SERVIDORES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

    > É VEDADA A ADOÇÃO DE REQUISITOS E CRITÉRIOS DIFERENCIADOS PARA A CONCESSÃO DE APOSENTADORIA AOS BENEFICIÁRIOS DO RGPS, RESSALVADOS OS CASOS DE ATIVIDADES EXERCIDAS SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS QUE PREJUDIQUEM A SAÚDE OU A INTEGRIDADE FÍSICA E QUANDO SE TRATAR DE SEGURADOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA, NOS TERMOS DEFINIDOS EM LEI COMPLEMENTAR.

     

    DÉBITOS:

    OS DÉBITOS DE NATUREZA ALIMENTÍCIA CUJOS TITULARES, ORIGINÁRIOS OU POR SUCESSÃO HEREDITÁRIA, TENHAM 60 ANOS DE IDADE, OU SEJAM PORTADORES DE DOENÇA GRAVE,  OU PESSOA COM DEFICIÊNCIA, ASSIM DEFINIDOS NA FORMA DA LEI, SERÃO PAGOS COM PREFERÊNCIA SOBRE TODOS OS DEMAIS DÉBITOS, ATÉ O VALOR EQUIVALENTE AO TRIPLO FIXADO EM LEI, ADMITIDO O FRACIONAMENTO PARA ESSA FINALIDADE, SENDO QUE O RESTANTE SERÁ PAGO NA ORDEM CRONOLÓGICA DE APRESENTAÇÃO DO PRECATÓRIO.

     

    ASSISTÊNCIA SOCIAL:

    A ASSISTÊNCIA SOCIAL SERÁ PRESTADA A QUEM DELA NECESSITAR, INDEPENDENTEMENTE DE CONTRIBUIÇÃO À SEGURIDADE SOCIAL E TEM POR OBJETIVOS:

    > A HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA E A PROMOÇÃO DE SUA INTEGRAÇÃO À VIDA COMUNITÁRIA

    > A GARANTIA DE UM SALÁRIO MÍNIMO DE BENEFÍCIO MENSAL À PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA E AO IDOSO QUE COMPROVEM NÃO POSSUIR MEIOS DE PROVER À PRÓPRIA MANUTENÇÃO OU DE TÊ-LA PROVIDA POR SUA FAMÍLIA, CONFORME DISPUSER A LEI.

     

    DEVER DO ESTADO:

    O DEVER DO ESTADO COM A EDUCAÇÃO SERÁ EFETIVADO MEDIANTE A GARANTIA DE:

    > ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA, PREFERENCIALMENTE NA REDE REGULAR DE ENSINO

     

    O ESTADO PROMOVERÁ PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO JOVEM, ADMITIDA A PARTICIPAÇÃO DE ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS, MEDIANTE POLÍTICAS ESPECÍFICAS E OBEDECENDO AOS SEGUINTES PRECEITOS:

     

  • CONTINUAÇÃO:

     

    > CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE PREVENÇÃO E ATENDIMENTO ESPECIALIZADO PARA AS PESSOAS PORTADORASS DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, SENSORIAL OU MENTAL, BEM COMO DE INTEGRAÇÃO SOCIAL DO ADOLESCENTE E DO JOVEM PORTADOR DE DEFICIÊNCIA, MEDIANTE O TREINAMENTO PARA O TRABALHO E A CONVIVÊNCIA, E A FACILITAÇÃO DO ACESSO AOS BENS E SERVIÇOS COLETIVOS, COM A ELIMINAÇÃO DE OBSTÁCULOS ARQUITETÔNICOS E DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO.

     

    > A LEI DISPORÁ SOBRE NORMAS DE CONSTRUÇÃO DOS LOGRADOUROS E DOS EDIFÍCIOS DE USO PÚBLICO E DE FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO, A FIM DE GARANTIR ACESSO ADEQUADO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA

  • Vamos analisar as alternativas, ressaltando que a questão pede o que está previsto na Constituição (e não em legislação infraconstitucional):

    - afirmativa A: errada. O art. 23, II da CF/88 indica que esta é uma competência comum da União, dos Estados, DF e Municípios.

    - afirmativa B: errada. O art. 37, VIII da CF/88 apenas diz que "a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão", sem indicar o percentual específico.

    - afirmativa C: errada. O Benefício de Prestação Continuada, previsto no art. 203, V da CF/88 é assegurado à "pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família" (e não a toda pessoa com deficiência).

    - afirmativa D: errada. O art. º, XXXI veda qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência.

    - afirmativa E: correta. Como visto acima, isso está previsto no art. 37, VIII da CF/88.

    Gabarito: a resposta é a letra E.





  • GAB E

    A- É competência comum da União, Estados, Municípios e DF.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    B- Segundo a CF, a lei reservará um percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas com deficiente, o decreto 3298/99 que regulamentou a Lei 7853/89 estabelece esse percentual mínimo de 5% e a Lei 8112/90 traz um percentual de 20%.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    C-De acordo com art. 203 da CF é estabelecido ao deficiente e ao idoso que não possuam meios de prover sua subsistência.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    D-É proibido qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador com deficiência.

  • suavão.

  • A - Competência começa com "C" de Concorrente. Vale lembrar que Lei Federal suspende a estadual no que lhe for contrária.

    B - CF diz que a lei determinará um percentual, mas não diz qual é. A LuCN explicou os % brilhantemente na resposta dela.

    C - Se for uma pessoa que tem condições financeiras, aí não é necessário o pagamento.

    D - Falou em discriminação no trabalho, tá errado.

    E - Gabarito.

  • lei 13146/15 art 8 o.

    E dever do Estado, da sociedade e da família assegurar à PCD, com prioridade, a efetivação de direitos- elencados na CF, normas, estatutos, etc- que garantam seu bem estar pessoal, social e econômico

  • GABARITO LETRA E

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  

     

    VIII - a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão;
     

  • FCC. 2006. ERRADO. D) a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência, ̶ ̶c̶a̶b̶e̶n̶d̶o̶ ̶a̶o̶ ̶a̶d̶m̶i̶n̶i̶s̶t̶r̶a̶d̶o̶r̶ ̶p̶ú̶b̶l̶i̶c̶o̶ definir os critérios de sua admissão. Caberá a própria administração.

     

    Estatuto do Deficiente (Lei 13.146/2015) - Art. 38. A entidade contratada para a realização de processo seletivo público ou privado para cargo, função ou emprego está obrigada à observância do disposto nesta Lei e em outras normas de acessibilidade vigentes.

    AOCP. 2021. ERRADO. A) A lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência, ̶ ̶m̶a̶s̶ ̶n̶ã̶o̶ ̶p̶o̶d̶e̶r̶á̶ ̶d̶e̶f̶i̶n̶i̶r̶ ̶o̶s̶ ̶c̶r̶i̶t̶é̶r̶i̶o̶s̶ ̶d̶e̶ ̶s̶u̶a̶ ̶a̶d̶m̶i̶s̶s̶ã̶o̶.̶ ERRADO. Definirá os critérios de sua admissão. Art. 37, VIII, CF.

     

    INSTITUTO AOCP. 2021. CORRETO. b) O portador de surdez unilateral não se qualifica como pessoa com deficiência para o fim de disputar as vagas reservadas em concursos públicos. Correto. Aplicação da Súmula 552, STJ: O portador de surdez unilateral não se qualifica como pessoa com deficiência para o fim de disputar as vagas reservadas em concursos públicos. Creio que em breve essa súmula 552 do STJ será revista. Notícia: Candidata com surdez unilateral será empossada em vaga para pessoa com deficiência no TRT2

    A ausência total de audição em um dos ouvidos se enquadra no conceito de deficiência.

    04/02/21 - O Tribunal Superior do Trabalho determinou que o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) dê posse, em vaga destinada a pessoa com deficiência, a uma candidata com surdez total no ouvido direito. Segundo o Órgão Especial, a situação é suficiente para enquadrar a candidata em concurso público no conceito de deficiência previsto na Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, incorporada ao ordenamento jurídico brasileiro com status de emenda constitucional.

    Fonte: https://www.tst.jus.br/web/guest/-/candidata-com-surdez-unilateral-ser%C3%A1-empossada-em-vaga-para-pessoa-com-defici%C3%AAncia-no-trt2

     

    INSTITUTO AOCP. 2021. c) O portador de visão monocular  de concorrer, em concurso público, às vagas reservadas aos deficientes. Errado e, portanto, gabarito da questão. Na verdade, o portador de visão monocular tem, sim, direito de concorrer, em concurso público, às vagas reservadas aos deficientes. Aplicação da Súmula 377, STJ: O portador de visão monocular tem direito de concorrer, em concurso público, às vagas reservadas aos deficientes.


ID
2289010
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Assuntos

Em uma repartição pública, existem diversas pessoas aguardando por atendimento, dentre as quais se encontram as seguintes pessoas: uma pessoa com deficiência física (cadeirante), um jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador, uma pessoa com deficiência mental, um adolescente de 16 anos, uma mulher com 55 anos, uma mulher grávida com 30 anos, uma mulher com criança de colo, uma pessoa com doença grave, um homem obeso de 25 anos, uma mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa e um homem com 60 anos. De acordo com a Lei nº 10.048/2000, têm direito ao atendimento prioritário

Alternativas
Comentários
  • Art. 1o  As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.  (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) 

    Art. 2o As repartições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos estão obrigadas a dispensar atendimento prioritário, por meio de serviços individualizados que assegurem tratamento diferenciado e atendimento imediato às pessoas a que se refere o art. 1o.

    Parágrafo único. É assegurada, em todas as instituições financeiras, a prioridade de atendimento às pessoas mencionadas no art. 1o.

     

    --> Pessoa com deficiência física (cadeirante) -->  PESSOA COM DEFICIÊNCIA TEM

    --> um jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador --> NÃO TEM

    --> uma pessoa com deficiência mental --> PESSOA COM DEFICIÊNCIA TEM

    --> um adolescente de 16 anos --> NÃO TEM

    --> uma mulher com 55 anos --> NÃO TEM

    --> uma mulher grávida com 30 anos --> GRÁVIDA/GESTANTE TEM

    --> uma mulher com criança de colo --> PESSOAS (HOMENS E MULHERES) COM CRIANÇA DE COLO TEM

    --> uma pessoa com doença grave --> NÃO TEM

    --> um homem obeso de 25 anos --> OBESOS TÊM

    --> uma mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa --> CRIANÇA DE COLO TEM

    --> um homem com 60 anos --> PESSOAS COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 60 ANOS TEM

  • --> mulher que deixou seu filho de apenas 2 meses em casa --> enquadra-se na definição de lactante, e não de pessoa com criança de colo. 

  • ATENDIMENTO PRIORITÁRIO: Pessoas com Deficiência - Idosos (60 ou mais) - Gestantes - Lactantes - Pessoas com crianças de colo - Obesos.
     pessoa com deficiência física (cadeirante) – recebe proteção da Lei 10.048/2004.
     jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador – NÃO RECEBE
     pessoa com deficiência mental – recebe proteção da Lei 10.048/2004.
     adolescente de 16 anos – NÃO RECEBE
     mulher com 55 anos – NÃO RECEBE
     mulher grávida com 30 anos– recebe proteção da Lei 10.048/2004.
     mulher com criança de colo – recebe proteção da Lei 10.048/2004.
     pessoa com doença grave – NÃO RECEBE
     homem obeso de 25 anos– recebe proteção da Lei 10.048/2004.
     mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa – recebe proteção da Lei 10.048/2004. CUIDADO! ESSA HIPÓTESE SE ENCAIXA NO CONCEITO DE LACTANTE.
     homem com 60 anos – recebe proteção da Lei 10.048/2004.

    Cotejando essa análise com as alternativas, temos:
    (A) todas as pessoas mencionadas no exemplo acima, com exceção do jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador e o homem obeso de 25 anos, pois são as únicas que não apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei.
    (B) todas as pessoas mencionadas no exemplo acima, pois as características descritivas de todas elas permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei.
    (C) apenas a pessoa com deficiência física (cadeirante), a mulher grávida com 30 anos e o homem com 60 anos, pois essas são as únicas pessoas que apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei.
    (D) apenas a pessoa com deficiência física (cadeirante), a pessoa com deficiência mental, a mulher grávida com 30 anos, a mulher com criança de colo, o homem obeso de 25 anos, a mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa e o homem com 60 anos, pois estas são as únicas pessoas que apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei.
    (E) apenas a pessoa com deficiência física (cadeirante), a mulher grávida com 30 anos, a mulher com criança de colo, a pessoa com doença grave e o homem com 60 anos, pois estas são as únicas pessoas que apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei.

    Logo, a alternativa D está correta e é o gabarito da questão.

     

    (Fonte: Prof. Ricardo Torques - Estratégia Concursos)
     

  • Errei a questão na prova por não interpretar "mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa" como lactante... : ' < (

  • LACTANTE?!?!?!?!

  • "mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa" = lactante

     

    QUE SACANAGEM!!!

  • Atenção para um detalhe:

    A questão pediu para responder com base na lei 10.048. Portanto está perfeito o gabarito.

    Mas se fizesse referência ao decreto 5.296, que regulamente essa lei, também teria direito ao atendimento prioritário a pessoa com mobilidade reduzida.

    Vejamos:

    Art. 5o  Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços públicos e as instituições financeiras deverão dispensar atendimento prioritário às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

    É bom ficar atento.

  • GABARITO LETRA D

     

    GALERA,CRIEI UM CADERNO ''NOÇÕES DE DIREITOS DA PESSOA C/ DEFICIÊNCIA'' COM O MÁXIMO DE QUESTÕES QUE ACHEI(+ DE 200 QUESTÕES).AS LEIS E DECRETOS ESTAVAM MUITO ESPALHADOS.ACRESCENTAREI NOVAS QUESTÕES QUANDO FOR SAINDO.QUEM SE INTERESSAR BASTA ME SEGUIR AÍ E ACOMPANHAR A ATUALIZAÇÃO DO CADERNO PÚBLICO NO MEU PERFIL.

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAM!!! VALEEEU

  • MULHER QUE DEIXOU SEU FILHO DE APENAS DOIS MESES EM CASA= LACTANTE.

  • GABARITO D 

     

    De acordo com o Estatuto, terão prioridade: pessoa com deficiencia, mobilidada reduzida, gestante, lactante, pessoa com criança de colo, idoso e obeso. 

     

  • Gente, que hospital movimentado, hein?! Será que era o SUS? Sim ou com certeza? Rs.

    Se eu tivesse o braço quebrado tava ferrado, porque haveria um monte de prioridade na minha frente.

    Vamos lá contabilizar? Pra acertar só basta ter paciência e lembrar do atendimento prioritário que a lei 10.048/04 expõe. 

    CADEIRANTE (Pessoa com Deficiência) - Passa na frente!

    GRÁVIDA com 30 anos (a idade é irrelevante) - Passa na frente!

    MULHER (LACTANTE) QUE DEIXOU FILHO DE 2 MESES EM CASA - Passa na frente!

    MULHER (OU HOMEM) COM CRIANÇA DE COLO - Passa pra frente!

    OBESO - Passa pra frente!

    SENHOR DE 60 ANOS - Passa pra frente!

    Jovem de 18 anos + Adolescente de 16 + Mulher de 55 - Passa pra trás!

     

    Doente Grave - Passa pra trás!

     

  • o detalhe sobre a mulher que deixou o filho de 2 meses em casa. Acredito que a ideia era pensar que ela era lactante. MAS ela poderia muito bem ter adotado. logo a questão exige uma extrapolação na interpretação...  creio que caberia recurso.

  • ART. 1ª DA LEI 10.048 DE 2000:

    Art. 1o  As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.  (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) 

  • jurava que a fcc tava de sacanagem quando colocou isso "uma mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa" kkk, alem de estudar direito, portugues, informatica, rlm, diabo a quatro, tem que estudar saude tambem, COM CERTEZA EXTRAPOLOU O QUE FOI PEDIDO NO EDITAL.

     

     

  • nao sei a opnião de voces amigos, mas quanto a LACTANTE, o enunciado nao é objetivo, pois LACTANTE (que eu saiba), é a  Mulher que amamenta, e nem todas as mulheres amamentam (pois algumas produzem e outras nao produzem leite), portanto, o fato de ter um filho de 2 meses nao é fator decisivo para a definição de lactante quanto a prioridade 

  • Brincadeira . Como irão saber se a muher deixou um filho em casa de 2 meses. Agora , vai surgir um monte de mulher na fila de prioridade, dizendo ser lactante. AFF.

  • LACTANTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE

  • Minha nossa senhora cara, "MULHER QUE DEIXOU O SEU FILHO DE 2 MESES EM CASA"  é o mesmo que LACTANTE.... Meu Jesuuuuuuuuuuuuuussssssssssssssssssss

  • uma mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa - lactante

  • Significado de Lactante pelo dicionário:

    adjetivo: Capaz de lactar, de produzir leite; diz-se da mulher que amamenta.

    Conheço mulheres que tiveram filhos e não chegaram a amamentar, por opção ou por falta de leite! 

    Questão capciosa! Como supor que a mulher que deixou o filho de dois meses em casa ainda está amamentando? Tantos casos que isso não ocorre!

    Incluí-la como lactante sem fornecer mais dados é ridículo, no meu ponto de vista.

     

  • Gente, o examinador quer exatamente que a gente viaje nesses questionamentos. Mas lembrem que toda questão pede objetividade.

     

    A mulher tem um filho de 2 meses = lactante. Ponto final.

     

    Se ela não teve leite, não pode amamentar porque tem o que seja, esqueça. A questão quer que você lembre que toda mãe de um recem nascido é lactante.

     

    até porque se fosse pra imaginar coisas, poderia imaginar que  pessoa com doença grave entraria na prioridade antes de todos porque é o que manda o protocolo médico.

  • Errei por conta da lactante.

  • Biatriz Melo...essa da lactante me tirou de um concurso do BB certa vez pra nunca mais

  • Questãozinha escrota.

  • Achei que mesmo lactante só teria prioridade se estivesse com a criança, já que não tem como provar que era realmente uma lactante. É só chegar agora e dizer que é lactante e pronto, é? que doida essa questão!

     

  • A questão foi fácil . A que poderia confundir era a LETRA E , mas ainda sim ela não contém a PESSOA COM DOENÇA MENTAL na alternativa 

     

    LOGO SÓ RESTA A LETRA D 

  • normalmente comprova-se que está lactante com a carteira de vacinação do bebe ou certidão de nascimento... acho que até 6 meses ....

    nos estabelecimentos que fui quando estava amamentando, e o bebe é recem-nascido... eu não levava ele devido à baixa imunidade... e apresentava a carteira de vacinação.

     

  • achei estranho mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa

  • A mulher que deixou o filho de 2 meses em casa se enquadra na categoria de lactante.

  • A mulher que deixou o filho em casa é lactante, MAS  como ela vai provar que deixou um bebê em casa? Acertei, mas no mundo real ninguém iria acreditar nessa mulher.

  • Foi um LACRE em TANTO da banca em mim!

  • UMA QUESTAO DESSE TIPO EH EXCELENTE PARA FIXAR O ASSUNTO. TIPICA QUESTAO PROFESSORAL, ELUCIDATIVA.

  • A previsão da lactante em tal norma resguarda o direito de alimentação da criança que deve ser de maneira frequente. O fato de não estar com a criança não impede tal atendimento prioritário.

    Caso esteja com a criança no momento do atendimento irá ser caracerizado como criança de colo.

    Abraço

     

    .

  • Complementando os amigos...

     

    Atendimento prioritário: Art. 1

    ·         pessoas com deficiência;

    ·         idosos com idade igual ou superior a 60 anos;

    ·         gestantes;

    ·         lactantes; 

    ·         pessoas com criança de colo;

    ·         obesos.

    Reserva de assento / transporte coletivo / Devidamente identificadoArt 3

    ·         Idosos

    ·         Gestantes

    ·         Lactantes

    ·        Pessoas portadoras de deficiência

    ·         Pessoas acompanhadas com criança de colo

     

     

     

    GAB D

  • Não quero polemizar mas se ela deixou uma criança de dois meses em casa deveria ser é PRESA por abandono de incapaz

  • Questão  deveria ser  anulada.

    Nem toda mãe  que da a luz é  lactante. Ela pode ter o filho e não  amamentar affff

  • Que tiro foi esse da FCC????

    imaginem que se o filho de 2 meses que a mulher deixou em casa fosse adotado....

  • CARAMBAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!! QUESTÃO QPP! RSS

  • César Peres, Erica lopes, Laíza Pomposo, Nayara Vieira

     

    Sobre provar que é lactante: quando a mulher está grávida ela tem de andar com toda uma documentação de gravidez (assim tb se comprova necessidade de atendimento prioritário quando ainda não aparece a barriga), quanto à lactação, há que se considerar a boa-fé atrelada ao comprovante de que teve um bebê. Assim como a mulher grávida que ainda não tem barriga usa documentos pra provar que está grávida, a lactante pode apresentar a certidão de nascimento, pressupõe-se que está de boa-fé e realmente amamenta naquele período. Portanto, mesmo que ela não amamentasse de fato, caso apresente a certidão de nascimento e declare (de má-fé) ser lactante, terá prioridade pois se pressupõe boa-fé.

     

    RENAN FREITAS, caso o filho fosse adotado a mulher tb poderia ser lactante, pois muitas mulheres, ao adotar bebês, passam a produzir leite. 

     

    A questão não quer saber se ELA AMAMENTA, MAS SE ELA TEM DIREITO AO ATENDIMENTO PRIORITÁRIO! Se ela tiver comprovante que tem um bebê em período de amamentação, terá direito! Não será questionado se ela realmente amamenta.

     

    Sobre a questão ter extrapolado, de fato extrapolou um pouco, mas quando a gente resolve a questão devemos buscar os porquês de a banca colocar as informações. Malícia de prova, pessoal!

    Pq identificar que ela deixou o filho em casa? Alguma razão há, desconfie. Assim como naquelas questões que no início fala na data de nascimento da pessoa, conta uma baita história e te pergunta sobre prescrição civil (sendo que a prescrição não corre contra incapazes), devemos ficar atentos a esse tipo de informação, na maioria das vezes elas não aparecem sem razão no enunciado.

  • Observem essa questão Nº - Q764326

     

    De acordo com a Lei nº 10.048/2000, as repartições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos estão obrigadas a dispensar atendimento prioritário, por meio de serviços individualizados que assegurem tratamento diferenciado e atendimento imediato somente para as pessoas 

     a)

    idosas com idade igual ou superior a 60 anos, as gestantes, as lactantes e as pessoas com crianças de colo, apenas. 

     b)

    com deficiência e idosos com idade igual ou superior a 60 anos, apenas. 

     c)

    com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 anos, as gestantes, as lactantes e as pessoas com crianças de colo, apenas. 

     d)

    com deficiência ou doença grave, ( ela cobra Doença Grave)   os idosos com idade igual ou superior a 60 anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos, apenas.

     e) ( ESSE é o GABARITO) Letra- E ) - Mas notem foi aplicado com o OU. Olho VIVO !

    com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos. 

  • Forçada de barra da FCC. Como, na vida real, alguém vai saber que a pessoa é lactante se não estiver com a criança no lugar? 

  • Lactante? Afffff FCC forçou a amizade que ja anda estremecida. 

     

    quer dizer entao que basta chegar na fila e dizer que é lactante, mas deixou o filho em casa que ta valendo? 

  • forçou em fcc. a mulher chega e diz que tem uma criança sozinha de 2 mese e isso por si só vale? ;(

  • Lactante??? q issoooo??

    Fcc apelando como sempre! Affffffffff

  • PESSOA COM MOBILIDADE REDUZIDA: AQUELA QUE TENHA, POR QUALQUER MOTIVO, DIFICULDADE DE MOVIMENTAÇÃO, PERMANENTE OU TEMPORÁRIA, GERANDO REDUÇÃO EFETIVA DA MOBILIDADE, DA FLEXIBILIDADE, DA COORDENAÇÃO MOTORA OU DAPERCEPÇÃO INCLUINDO IDOSO, GESTANTE, LACTANTE, PESSOA COM CRIANÇA DE COLO E OBESO

     

    nao eh pessoa com mobilidade reduzida nao >  um jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador

  • Fui e voltei 3 vezes pela questão, mas gente... foco na menos errada (d mesmo) e segue pra próxima... 

  • caraca essa da lactante foi boa.   mas vamos la eu pensei perai só pq ela tem filho de 2 meses ela não é necessariamente lactante né? visto que tem mulheres que não podem amamentar seus filhos. mas enfim né.

  • DIGA PAULO, INGLES NORDESTINO, LEI 10098 , CITA , 6 Q TEM PRIORIDADE

    D deficiente

    idoso com 60 ou superior a 60

    G gestante

    P pessoa  com criança de colo 

    obeso

    lactante , quem amamenta.  entao, ela pode ta ou nao com a criança,  macete que mim ajudou, DIGPOL

     

     

     

     

     

  • É bom decorar, parece besteira, mas eles colocam "pessoa com doença grave" pra confundir com a prioridade no precatório e etc, ou mudam a idade do idoso. Pra isso, oooooooooolha o bizu.

    Bizu:

    Terão atendimento prioritário

    PCD I60 GeLa PCC e Obesos

    PCD -> Pessoa com Deficiência

    I60 -> Idoso com 60 anos ou mais

    Ge -> Gestante

    La -> Lactante

    PCC -> Pessoa com criança de colo 

    Obesos -> Obesos

  • Vocês não estão entendendo......

    Não basta apenas dizer que é lactante, tem que botar a peitchola pra fora e espirrar leite na cara do indivíduo pra provar que é. 

    Resolvido! 

     

    OBS.: vamos parar com esse pensamento de que a mulher é irresponsável (e outros xingamentos) por deixar criança de 2 meses em casa. Existem muitos métodos pra suprir a falta da mãe num espaço curto de tempo, como O PAI, a avó, avô, babá... E em se tratando de alimentação, podemos retirar o leite com "bombinhas" e armazenar na geladeira (caso alguns homens desavisados não saibam). Então, menos! 

     

  • Concordo com a Jennifer,

    A mulher pode ser lactante, deixar a criança em casa sob os cuidados do avó e efetuar a comprovação de lactante por meio da certidão de nascimento da criança e um documento de identidade dela mesma, mãe...

  • uma pessoa com doença grave LACTANTE , pq a pessoas com uma doença grave como akelas q nem podem andar e q se encaxaria na mobilidade reduzida n pode se encaixar?  Eu pediria anulação da questão ou recurso e se caso ficasse por causa dessa questão eu entraria com MS, qrosso modo, a questão teria q encaixar esse tbm... pense comigo , a questão disse: "pois estas são as únicas pessoas que apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei".

    Com todo meu respeito leitores e grandes concurseiros, essa questão teria q ser no minimo anulado. 

    A união faz a força e o acúcar tbm. bons estudos.

  • O COMANDO DA QUESTÃO PEDE DE ACORDO COM A CITADA LEI. NESSES MOMENTOS, TEMOS QUE SEGUIR O QUE SE PEDE!

  • Só não marquei a E pois não incluia a pessoa com deficiência mental e a assertiva começava com "apenas". Mas tive minhas dúvidas em relação a mulher que deixou a criança de 2 meses em casa. 

  • Boa, Jennifer!!!

    Concordo plenamente com a sua posição!

  • Sobre a Lei 10.048/00

    O que dispõe essa lei? Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências.

     

    Quem tem direito ao Atendimento Prioritário? Pessoas com Deficiência, Idosos com idade igual ou superior a 60 anos, Gestantes, Lactantes, as Pessoas com criança de colo e os Obesos.

    *Essa prioridade é asseguradas em todas as instituições financeiras (FCC/2018)

     

    Quem tem direito aos Assentos Reservados? Basicamente a lista anterior, porém, exclua os obesos da lista. E esses assentos devem ser devidamente identificados. 

     

    Sobre o que mais versa essa lei?

    1.Que os logradouros e sanitários públicos, bem como os edifícios de uso público, terão normas de construção destinadas a facilitar o acesso e o uso desses locais.

    2. Veículos que existiam antes da lei terão 180 dias para se adaptar.

    2.2 Veículos produzidos após 12 meses dessa lei já serão planejados para facilitar o acesso das pessoas P.C.D

    3. Quem nao cumprir? Multa de 500 a 2500 por veículo, dobrando o valor em caso de reincidência

    3.3 Servidor/Chefe da repartição penalidades em lei específica

     

    Pegadinha da questão:  Lactante

  • Uma das mais bem elaboradas sobre PCD, na minha opinião. 

  • Embora muito bem elaborada a questão acredito que tenha um erro em sua elaboração, pois o artigo narra da seguinte forma:

    IV - pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, POR QUALQUER MOTIVO, dificuldade de movimentação, permanente ou TEMPORÁRIA, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, INCLUINDO idoso (= ou > 60) gestante, LACTANTE, pessoa com criança de colo e obeso;

    Quando o texto diz "incluindo", quer dizer que não são só estes, mas outros e também estes, ou seja exemplificativo.

    Entretanto a resposta dada excluiu "um jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador".

    Ao meu conceito, este também estaria incluso.

    Obs: Cai na pegadinha da Lactante tambem.

  • Fala, Sandro! Blz, man? Vou tentar explicar da forma como vi a questão.

    De acordo com a Lei nº 10.048/2000, têm direito ao atendimento prioritário:

    As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.  (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)     (Vigência).

    Note q é PESSOA COM DEFICIÊNCIA! Ele não versa sobre pessoa com MOBILIDADE REDUZIDA.

    OBS: A lei q vc citou 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000.

    Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

    Essa lei NÃO se enquadra no que a questão pede " direito ao atendimento prioritário"

     

     

     

    Sabendo disso, descarte um jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador.

     

    Então, galera. Se houver algum erro, por gentileza, avisem-me. Estamos todos na mesma luta!

  • É HOSPITAL OU É    C A R R O    D  E    P A  L H A Ç O

  • uma mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa tem prioridade de atendimento? Onde isso gente? Essa criança não deveria estar no colo da mãe para q a mesma tivesse prioridade? Ta bom é lactante rs as vezes a gente tem que dar uma interpretação extensiva pra acertar a questão, noutras vezes a interpretação extensiva é considerada errada, como no caso da Questão Q779244...só Jesus na causa!! 

    Questão Q779244O Decreto no 5.296/2004 regulamenta a lei que estabelece prioridade de atendimentos à população em órgãos públicos com Administração direta, indireta e fundacional, às empresas prestadoras de serviços públicos e às instituições financeiras. Tem prioridade no atendimento: 

     a)Gestante.  

     b)Pessoa idosa. 

     c)Adulto com criança menor de 3 anos. 

     d)Pessoa obesa. 

     e)Portador de deficiência. 

    A resposta é (portador de deficiência) mas a gestante também tem direito a atendimento prioritário!

    É um saco ter que advinhar o que essas bancas querem, letra de lei ou interpretação?

  • Nívea , mas no caso dessa questão que você mencionou, eles perguntam a respeito do que dispõe o Decreto 5296, o qual trata especificamente da prioridade para pessoas com deficiência. 

  • Cumpre salientar que, além da pessoa com deficiência, tem direito ao atendimento prioritário (art. 1º, Lei nº 10.048/2000):

    - Idosos com idade igual ou superior a 60 anos;

    - Gestantes;

    - Lactantes;

    - Pessoas com crianças de colo;

    - Obesos.

     

    Pessoas com direito ao atendimento prioritário:

    - Pessoa com deficiência física (cadeirante);

    - Pessoa com deficiência mental;

    - Mulher grávida com 30 anos (gestante);

    - Mulher com criança de colo;

    - Homem obeso de 25 anos (obeso);

    - Mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa (lactante);

    - Homem com 60 anos (idoso).

     

    Pessoas que não terão direito ao atendimento prioritário:

    - Jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador;

    - Adolescente de 16 anos;

    - Mulher com 55 anos;

    - Pessoa com doença grave.

  • fui mais uma vítima da mãe lactante kkkk

  • Rindo muito do douglas> 

    Não quero polemizar mas se ela deixou uma criança de dois meses em casa deveria ser é PRESA por abandono de incapaz

     

    mas é verdade, achava que lactante eram só as mulheres com o filho no colo, se basta "ter um filho sozinho em casa" deveria ser feito uma carteirinha pelo menos pra comprovar durante esse tempo essa condição- quando tá longe do pentelhinho rss

  • ATENDIMENTO PRIORITÁRIO?     →    LOGICO PCD

     

     

    Lactante

     

    Obeso

     

    Gestante

     

    Idoso  (60 +)

     

    COlo  (pessoas com crianças de COlo)

     

     

    PCD - Pessoas com deficiência

     

     

     

    →   QUANDO SE TRATAR DOS ASSENTOS NOS TRANSPORTES COLETIVOS, CORTE O "OBESO".

     

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    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • Sinceramente, marquei a letra "E", mesmo vendo que na "D" havia a "pessoa com deficiência mental" e sabendo que são privilegiados pela lei e não tendo na "E". Só fiz isso porque achei um absurdo ser privilegiada pela lei "a mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa". Já que ela não poderá provar isso e se deixou em casa a criança deve estar aos cuidaddos de alguém. Na verdade, deveria. A gente sabe que na prática isso acontece de as mães irresponsáveis deixarem mesmo as crianças em casa e sem ninguém. A gente vai tentar marcar a menos errada e dá nisso! Já que eu não lembrava de todo texto da lei.rsrs

  • GABARITO D



    Em regra, o atendimento prioritário será reservado às pessoas com deficiência e às pessoas com mobilidade reduzida. No caso do assento preferencial em transporte público coletivo, não será reservado para pessoas obesas.

  • A redação da lei 10.048 NÃO TRAZ ATD PRIORITÁRIO à pessoa com mobilidade reduzida. Segue o rol: 

    Art. 1o  As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.  (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)     (Vigência) 

    Todavia, o decreto regulamentador do diploma(5296) PREVÊ TAL ATENDIMENTO PARA ESSE GRUPO: 

    Art. 5o  Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços públicos e as instituições financeiras deverão dispensar atendimento prioritário às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida

    P/ o decreto, o jovem, se constatada sua redução, ainda que temporária, da mobilidade/flexibilidade/coordenação é beneficiário do atendimento prioritário. Trata-se entretanto de questão abordando a lei 10.048 e não o ato normativo. 

     

  • De acordo com a Lei 10.048/2000, têm direito ao atendimento prioritário:

    a) todas as pessoas mencionadas no exemplo acima, com exceção do jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador e o homem obeso de 25 anos, pois são as únicas que não apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei. Errada. O obeso está incluindo no rol das pessoas que têm direito ao atendimento prioritário.

     

    b) todas as pessoas mencionadas no exemplo acima, pois as características descritivas de todas elas permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei. Errada.

     

    c) apenas a pessoa com deficiência física (cadeirante), a mulher grávida com 30 anos e o homem com 60 anos, pois essas são as únicas pessoas que apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei. Errada. Faltou incluir o obeso, o deficiente mental e a (possível) lactante.

     

    d) apenas a pessoa com deficiência física (cadeirante), a pessoa com deficiência mental, a mulher grávida com 30 anos, a mulher com criança de colo, o homem obeso de 25 anos, a mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa e o homem com 60 anos, pois estas são as únicas pessoas que apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei.

     

    e) apenas a pessoa com deficiência física (cadeirante), a mulher grávida com 30 anos, a mulher com criança de colo, a pessoa com doença grave e o homem com 60 anos, pois estas são as únicas pessoas que apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei. Errado. Faltou o obeso, a deficiente mental e a (possível) lactante.

     

    Em resumo: talvez seja subjetivo demais julgar se uma criança de 2 anos ainda amamenta (e sua mãe é lactante e inclusa no rol de atendimento prioritário), mas as demais alternativas não dão margem para outra resposta senão a letra D.

  • interpretação ...

     mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa – recebe proteção da Lei 10.048/2004. CUIDADO! ESSA HIPÓTESE SE ENCAIXA NO CONCEITO DE LACTANTE.




  • 28/01/19 respondi certo

  • Atendimento prioritário:

    uma pessoa com deficiência física (cadeirante),

    uma pessoa com deficiência mental,

    uma mulher grávida com 30 anos,

    uma mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa (Definida como lactante)

    uma mulher com criança de colo,

    um homem obeso de 25 anos,

    um homem com 60 anos.

    Sem prioridade:

    um jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador,

    um adolescente de 16 anos,

    uma mulher com 55 anos,

    uma pessoa com doença grave 

  • Que tamanho de questão!

  • Quem garante que a mulher é lactante, pode ser que ela teve problemas e não deu leite materno par ao filho, questão incorreta.

  • Eu discordo veementemente do GABARITO 

  • Resolução: 

     

    Ótima questão para treinarmos! Vamos listar todas as pessoas e lembrar do nosso esquema que inclui os 3 primeiros artigos da Lei 10.048.

     

     

     

    Conferindo as alternativas. Só a letra D está ok. Lembre-se: estamos aplicando os critérios da Lei 10.048 – exatamente como a Banca pediu.

     

     

    RESPOSTA: D

  • Realmente a questão não fala que a mulher é lactante, mas por eliminação dá pra resolver a questão.

  • Fiquei em dúvida entre D e E, porém na E está escrito a palavra APENAS e não foi incluído o Obeso, Deficiente Mental e a (Possível) Lactante.

    E na Questão D eles negligenciam que a Mãe poderia ser Adotiva e não ser Lactante... Creio que não deveria ser entendido que Mãe e Pai são apenas aqueles que gerem... Foi uma pegadinha mal feita, mas mesmo assim é a assertiva mais correta....

  • o braço quebrado, apesar de ser mobilidade reduzida, não tem atendimento prioritário
  • Questão polêmica!

    Não esquente a cabeça. Desconsidere e siga em frente. Bons estudos!

  • ONDE que na lei 10.048 uma pessoa com deficiência mental tem prioridade de atendimento??? Nada a ver!!!!

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre prioridade de atendimento.

     

    Diante desse contexto, o art. 1º da Lei 10.048/2000 defini que terão atendimento prioritário as pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos.

     

    Outrossim, ressalta-se que são consideradas pessoas com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas, inteligência do art. 2º da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, nº 13.146/2015.

     

    Diante do exposto acima, tem direito a prioridade de atendimento nos termos do art. 1º da Lei 10.048/2000:

    • uma pessoa com deficiência física (cadeirante);
    • uma pessoa com deficiência mental;
    • uma mulher grávida com 30 anos;
    • uma mulher com criança de colo;
    • um homem obeso de 25 anos;
    • uma mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa (lactante);
    • um homem com 60 anos.

     

    Estando excluídos do atendimento prioritário:

    • um jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador;
    • um adolescente de 16 anos;
    • uma mulher com 55 anos;
    • uma pessoa com doença grave.

     

    A) Conforme acima, estão excluídos do atendimento prioritário: um jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador, um adolescente de 16 anos, uma mulher com 55 anos, e uma pessoa com doença grave.

     

    B) Conforme acima, estão excluídos do atendimento prioritário: um jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador, um adolescente de 16 anos, uma mulher com 55 anos, e uma pessoa com doença grave.

     

    C) Além dos mencionados na alternativa, também terão direito ao atendimento prioritário: uma pessoa com deficiência física (cadeirante), uma pessoa com deficiência mental, uma mulher com criança de colo, um homem obeso de 25 anos, uma mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa (lactante).

     

    D) A assertiva está de acordo com disposto na introdução da resposta.

     

    E) Além dos mencionados na alternativa, também terão direito ao atendimento prioritário: uma pessoa com deficiência mental, um homem obeso de 25 anos, uma mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa (lactante). Ainda, ressalta-se que está excluída a pessoa com doença grave.

     

    Gabarito do Professor: D

  • a mulher que deixou a criança de dois meses em casa cometeu o delito de exposição ou abandono de recém-nascido, previsto no artigo 134 do Código Penal,


ID
2289112
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia os versos abaixo para responder à questão.

                              O Gênio da Humanidade

Sou eu quem assiste às lutas,

Que dentro d'alma se dão,

Quem sonda todas as grutas

Profundas do coração:

Quis ver dos céus o segredo;

Rebelde, sobre um rochedo

Cravado, fui Prometeu;

Tive sede do infinito,

Gênio, feliz ou maldito,

A Humanidade sou eu.

Ergo o braço, aceno aos ares,

E o céu se azulando vai;

Estendo a mão sobre os mares,

E os mares dizem: passai!...

Satisfazendo ao anelo

Do bom, do grande e do belo,

Todas as formas tomei:

Com Homero fui poeta,

Com Isaías profeta,

Com Alexandre fui rei.

(...)

(BARRETO, Tobias. Disponível em: www.escritas.org)

Considere as seguintes afirmações a respeito dos versos:

I. O poema destaca, num tom grandiloquente, a forma totalizante como o homem expandiu seus domínios.

II. Ênfase é dada ao espírito materialista do homem, cuja ambição desmedida é a causa da destruição da natureza.

III. A citação de Homero, Isaías e Alexandre se dá em uma gradação que vai do menos ao mais importante, reproduzindo textualmente a evolução das habilidades humanas.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D.


    I- O tom “totalizante” e “grandiloquente” pode ser percebido nas comparações com grandes figuras históricas e mitológicas como Prometeu, Homero, Isaías e Alexandre, O Grande. Também podemos ver essa “megalomania” em feitos grandiosos como azular o céu, abrir os mares e saber o segredo dos céus.       Item correto.


    II- Extrapolação. Não se falou em materialismo nem em ambição desmedida. O texto versa sobre as conquistas do homem; essas reflexões são feitas além do texto, são julgamentos pessoais inseridos pelo examinador.      Item incorreto.

    III- A citação desses personagens apenas remete a grandes figuras e áreas do conhecimento, como a literatura e a religião. Não há qualquer hierarquia entre esses personagens.        Item incorreto.

     

    Fonte: professor Felipe Luccas (Estratégia Concursos)

  • Item II e III fogem daquilo que é trasmitido pelo poema, que versa sobre o gradativo domínio do homem, utilizando aspectos grandiozos para imprimir mais impacto nos acontecimentos. Duas palavras desmantelam essas questões: Materialismo (II) e hierarquia (III), ambas estão extrapolando o conteúdo.  
     

  • Errei gostoso essa questão, viajei na maionese de verde e amarelo! =/

  • Que poema magnífico!

    O Problema da interpretação é conseguir permanecer no tema e não sair procurando significados que não existem!

  • AS AFIRMAÇOES II E III EXTRAPOLAM O TREXTO, A FCC GERALMENTE NAO COBRA ENTENDIMENTOS QUE NAO ESTAO NO TEXTO!

    aparentemente se mostra uma questao dificil, mas basta calma, depois que li o comentario do Ragnar Lothbrok minha mente abriu e vi que podia ter acertado, PRECISAMOS DE CALMA, POR ISSO Q MT GENTE ERROU !!

  • I. O poema destaca, num tom grandiloquente, a forma totalizante como o homem expandiu seus domínios. CERTOOO!!

    O poema destaca a forma totalizante como o homem expandiu seus domínios --->>> Quis ver dos céus o segredo, Tive sede do infinito,Gênio, feliz ou maldito, A Humanidade sou eu.Todas as formas tomei: Com Homero FUI poeta, Com Isaías profeta, Com Alexandre FUI rei.

    O CARA DO TEXTO FOI TUDO, POETA, ISAISAS, ALEXANDRE O GRANDE, SO FALTOU SER CONCURSEIRO, OU SEJA EXPANDINDIU SEUS DOMINIOS

  • Pessoal,

    Leiam como crítica apenas. O item III acredito estar errado, sendo verdade que não há hierarquia entre os personagens, mas ao ir do poeta até o profeta há uma "hierarquia". Em quase totalidade das culturas há claramente não hierarquia formal, mas uma valoração universal. As áreas de conhecimento pouco importam, pois como sabemos exitiram reis "estúpidos", sem domínio de qualquer área de conhecimento, e é por isso que torna a assertiva III falsa: A parte final- " evolução das habilidades humanas". Vez que ninguém discorda de conhecimentos de poetas e profetas (neste último não alinhado a nenhuma área do conhecimento, mas uma habilidade), mas para ser rei não precisa de habilidade alguma ou hierarquia, mas ter nascer em uma família real.

    Assim vou um pouco além, até contradizendo um pouco do que disse: Tanto Rei, quanto profetas não podem ser considerado evolução das habilidade da humanidade, um por ter, como o único mérito, nascido em família real, o outro por ser mais um "dom" que propriamente uma habilidade. Já os poetas, ao contrário, passam tempo e vão se desenvolvendo, criam novas formas(barroco, parnasianismo etc...).

    Em tempo, errei por falta de atenção, agora o II é de fazer rir. Gostaria de opnião

  • I. O poema destaca, num tom grandiloquente, a forma totalizante como o homem expandiu seus domínios.

     

    A Humanidade sou eu.

    Ergo o braço, aceno aos ares,

    E o céu se azulando vai;

    Estendo a mão sobre os mares,

    E os mares dizem: passai!...

  • Procurei alguma alternativa que falasse de Deus, mas não achei.

  • Odeio poemas!

  • sem ler o poema, a alternativa III está errada: a sequência certa é Isaías, Homero e Alexandre.

    Lendo o poema, o tema natureza destruída não existe. Ao contrário, o mar permite seu uso pelo homem.

  • amigos, adquiram o hábito de responder esse tipo de questão sem ler o texto. já percebi, e os cursinhos sempre falam isso, que o texto por vezes serve para distrair, cansar o candidato, fazendo-o perder tempo.

  • LETRA D.

    d) Certa.

    I – Expandiu os domínios: Com Homero fui poeta, (na arte) Com Isaías profeta, (na religião) Com Alexandre fui rei. (na política)

    II – O homem é visto como um ser potente.

    III – Não é do menos ao mais importante. Não é uma gradação, mas enumeração.

    Questão comentada pela Profª. Tereza Cavalcanti

  • II - Não vi, no texto, nada que falasse sobre destruição da natureza. Descartei.

    III - Achei muito subjetivo esse ""do menos ao mais importante", mas em relação a quê? Também descartei.

  • Odeio poemas!


ID
2289124
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um Analista deseja definir como padrão uma das impressoras disponíveis. Seu computador tem o sistema operacional Windows 7 em português instalado. Ele deve clicar no botão Iniciar, em Painel de Controle (configurado para o modo de exibição por ícones) e

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Iniciar => Painel de Controle (configurado para o modo de exibição por  ícones) => Hardware e Sons => Dispositivos e Impressoras => (clicar com o botão direito do mouse sobre a impressora desejada e selecionar Definir como impressora padrão.)

  • aff que absurdo

  • Estas imagens devem ajudar:

    https://drive.google.com/drive/folders/0B7b_Cz0A0EX7dmxfZUEwLS0wcDg

     

     

    ----

    "Só duvide de quem duvida de você." Gabriel O Pensador.

  • Certamente esta questão será anulada pois a banca acabou confundindo o modo de exibição por categoria com o por ícones. A altenativa "a" dita como correta é visualida apenas no modo de exibição por categorias. Logo considerando que as demais alternativa estão incorretas a questão não possui resposta. 

  • Essa questão tem que ser alterada para a letra B, ou, no mínimo, anulada!!!
    Sabe-se que, no painel de controle, o usuário tem a opção de exibir seus itens por Categoria ou por Ícones (grandes ou pequenos). A opção dada como correta mostra um caminho acessado pelo modo de exibição CATEGORIA, e não por ÍCONES, como pede o enunciado. E, ainda que este modo de exibição tivesse sido utilizado, a alternativa não apresentou o caminho correto, já que em Hardware e Sons SEQUER EXISTE A OPÇÃO "Dispositivos e Impressoras". A alternativa dada como correta pela banca apresenta, portanto, dois erros graves, o primeiro quanto ao modo de exibição, já que a exibição por Ícones não apresenta o caminho "Hardware e Sons" para se adicionar uma nova impressora, e o segundo erro quanto ao caminho inexistente em Hardware e Sons ("Dispositivos e Impressoras") apresentado na alternativa.

    No caso de se utilizar a exibição por Ícones, o sistema operacional 7 apresenta a opção Dispositivos e Impressoras e, ao clicar neste ícone, o usuário pode adicionar uma nova impressora clicando na opção "Adicionar uma impressora", presente no canto superior esquerdo da tela. Percebe-se que ESTA OPÇÃO ESTÁ DESCRITA NA LETRA B da questão, que expõe corretamente passo a passo para se adicionar uma nova impressora utilizando-se o modo de exibição por ÍCONES, obedecendo-se, assim, perfeitamente ao que pede o enunciado da questão.

  • A questão está mal formulada, marcaria com tranquilidade a letra A se não estivesse escrito: configurado para o modo de exibição por ícones. Conforme descrito no enunciado o modo de exbição deveria ser CATEGORIA. Passível mesmo de ANULAÇÃO. 

  • Aqui a explicação é simples: ou você sabe, ou senta e chora.
    Obs: Quem ainda está esperando essa questão ser anulada? haha. Não! Não vai não!
    Dica: faça o procedimento na sua máquina, não mude de questão sem testar, senão nunca vai acertar uma questão desse nível.

  • Resposta A

    Daria pra ir por eliminação apenas com o final da questão, onde diz: "clicar com o botão direito do mouse sobre a impressora desejada e selecionar Definir como impressora padrão".

  • Também fui de "B" porém acredito estar correta a questão, mesmo porque ao fazer o teste me deparei com o seguinte fato: O nome é "Dispositivos e Impressoras" - Letra A e não "Impressoras e Dispositivos" Letra B sei  que não é por este fato isolado o erro da questão e também sei que "a ordem dos fatores não altera o produto", mas tratando-se de concurso, não duvido de nada. Enfim, procedimento que muitos até fizemos algum dia, mas achei a questão difícil, continuarei na luta, força concursandos!

  •   botão Iniciar --->>> Painel de Controle --->>  Hardware e Sons ---->>>  clicar em Dispositivos e Impressoras--->>> clicar com o botão direito do mouse sobre a impressora desejada ---->>> selecionar Definir como impressora padrão

    a)  em Hardware e Sons, clicar em Dispositivos e Impressoras. Ao surgirem as impressoras, clicar com o botão direito do mouse sobre a impressora desejada e selecionar Definir como impressora padrão. GABARITO

  • Ele deve clicar no botão Iniciar, em Painel de Controle (configurado para o modo de exibição por ícones) e

    Obs.: (configurado para o modo de exibição por ícones)

    Nesse modo de exibição o ícone que aperece é (Impressoras e Dispositivos)

    Portanto letra B seria a resposta correta.

    Gabarito: B

     

     

  • Para ser a alternativa A) teria que ser por categoria. Devem anualar essa questão.

  • Questão anulada pela FCC em 15/02/2017:

    http://www.concursosfcc.com.br/concursos/trt20116/edital_de_resultado_preliminar_com_lauda_class_disc.pdf

     

  • cuidado tem gente falando errado, não tem resposta certa.

     

    clicar em Impressoras e Dispositivos. Na janela que se abre clicar em Adicionar Impressora, localizar a impressora desejada e selecionar Definir como impressora padrão. ERRADO

    Sigam os caminhos das alternativas, é a melhor maneira de estudar.

    E só que eu sei existem 3 formas de colocar uma impressora como padrão  e é bom saber cada uma delas, pois cada uma tem uma particularidade, que a questão pode cobrar como foi o caso: configurado para o modo de exibição por ícones

     

  • Nao tinha como nao ser anulada.


ID
2289883
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma situação judicial exige que o valor de R$ 810.000,00 seja repartido em três partes de forma que a segunda seja igual ao dobro da primeira e a terça parte da terceira. Feita a repartição dessa maneira, a diferença entre a maior e a menor das três partes foi, em reais, de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Total = 810.000

    Segunda parte = X
    Primeira parte = X/2 (dessa forma, a segunda será igual ao dobro da primeira)
    Terceira parte = 3X (Nessa hipótese, a segunda será a terça parte da terceira)

    X+X/2+3X = 810.000
    X= 180.000

    Primeira parte = 180.000/2 = 90.000
    Segunda parte  = 180.000
    Terceira parte = 180.000x3 = 540.000

    540.000-90.000=450.000 gabarito

    bons estudos

  • Valor : 180 mil

     

    parte 1: x = 90 MIL            menor parte

    parte 2: 2x = 180 MIL                                                                             540 mil -  90 mil = 450 mil

    parte 3: 6x = 540 MIL       maior parte           

     

    * Note que a segunda parte é a terça parte do terceiro, o que significa dizer que a terceira parte vale o triplo da segunda, isto é: 3 .  2x = 6x

     

    X + 2X + 6X = 180 MIL

    X = 180MIL / 9

    X= 90 MIL

     

     

  • II = 2 x I (1)

    II = 1/3 x III -> III = 3 x II (2)

    I + II + III = 810 (3)

     

    Substituindo-se (1) e (2) em (3):

     

    I + (2 x I) + 3 x (2 x I) = 810

    I + 2 I + 6 I = 810

    9 I = 810

    I = 90 

     

    De (1) vem:

     

    II = 2 x I 

    II = 2 x 90

    II = 180

     

    De (2) vem:

     

    III = 3 x II 

    III = 3 x 180

    III = 540

     

    Solução:

     

    S = III - I

    S = 540 - 90

    S = 450 

     

    "Esmorecer jamais"

  • GABARITO LETRA E

     

    VALOR TOTAL = 810.000

    DIVIDIDOS EM 3 PARTES SENDO:

    1ª parte = x

    2ª parte = 2x        (de forma que a segunda seja igual ao dobro da primeira) = x . 2

    3ª parte = 6x        (e a terça parte da terceira) = 2x . 3

     

    assim:

    x + 2x + 6x = 810.000

                 9x = 810.000

                   x = 810.000 / 9

                   x = 90.000

     

    ou seja:

    1ª parte = x   = 90.000

    2ª parte = 2x = 180.000

    3ª parte = 6x = 540.000

     

    540.000 - 90.000 = 450.000

  • Esta questão não é matematicamente difícil. É necessário, porém, dar muita atenção às regras da língua portuguesa ao interpretá-la para resolvê-la.

    Resolvi assim: Separei as informações fornecidas pela questão:

    1)      O montante de 180 mil foi divido em 3 partes (não iguais)

    2)      A 2ª parte é igual ao dobro da primeira; e além disso,

    3)      A 2ª parte é igual a terça parte da terceira.

    Vejam que a questão informou implicitamente que a terceira parte é 3 vezes valor da segunda.

    Logo, temos:

    Primeira parte: [ ];

    Segunda parte: [ ][ ];

    Terceira parte: [ ][ ] [ ][ ] [ ][ ]   

    Isto quer dizer que 1ª parte + 2ª parte + 3ª parte = 810 mil

                                         [ ]   +    [ ][ ] +   [ ][ ] [ ][ ] [ ][ ] = 810 mil

    810 : 9 (subpartes) = 90   ou seja: 1ª parte = 90; 2ª parte = 180; e 3ª parte = 540

    A maior parte (3ª parte) menos a menor parte (1ªa parte) é igual a?

    540 – 90 = 450 mil

    GABARITO: letra E

  • valor total = 810

    partes = 3

    enunciado → a segunda seja igual ao dobro da primeira e a terça parte da terceira

     

    como não sei quanto é a primeira parte vou usar x

    como não sei quanto é a segunda parte vou usar 2x, (a segunda seja igual ao dobro da primeira)

    como não sei quanto é a terceira parte vou usar 3.2x=6x, (a segunda parte é a terça parte da terceira, ou seja, a terceira parte vale o triplo da segunda)

     

    como calcular a expressão algébrica:

    x+2x+6x=810

    9x=810

    810/9=90

     

    primeira parte = 90.000,00

    segunda parte = 180.000,00

    terceira parte= 540.000,00

    540-90=450

     

    a diferença entre a maior e a menor das três partes = 450.000,00

     

    letra: E

     

    Bons estudos!

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • 1ª parte = X = 1/9 de 810.000 = 90.000

    2ª parte = Y

    Y= 2.X, ou seja, (2/9 = 2.X) = 180.000

    X=1/9

    Y= 1/3 . 2/3 = 2/9

    3ª parte = Z (2/3) = 540.000

    Portanto a diferença entre o maior e o menos valor é 450.000

  • Gabarito E

    1ª Parte: x

    2ª Parte: 2x

    3ª Parte: 6x

    x + 2x + 6x = 810 logo, x =90

    A primeira parte equivale a 90, a segunda  a 180 e a terceira a 540.

    540 - 90 : R$ 450.000

  • Gabarito  E

     

    Fiz estilo gravetinho kkk

    3 partes sendo:

    primeira: I

    segunta o dobro da primeira: II

    e a terceira são 3 vezes a segunga: II II II 

     

    Ao todo são 9 partes = 810 000

     

    Dividindo 810 000 por 9 = 90 000

     

    Então nós já sabemos qual o valor da primeira parte ( 90 000),

    multiplicamos por 6 ( para dar o valor da terceira parte) = 540 000

     

    Sendo assim, 540 000 ( valor da terceira parte)

                     -     90 000 ( valor da primeira parte)

                          450 000 ( o valor total da diferença entre a primeira e a terceira parte)

  •  

    Letra E.

     

    Resolução dessa questão no minuto 2:02.

     

    https://www.youtube.com/watch?v=CZWqYcPU4sc

  • 810. 000 (Total)

     

    1ª parte: A

     

    2ª parte: 2 x A = 1/3 de B.

     

    3ª parte: B.

     

     

    -> Intepretação da 2ª parte: 2A = 1/3 de B, quer dizer que 1 parte de B equivale a 2A (já que B possui 3 partes, total no denominador), então B para ficar na sua totalidade tem que multiplicar por 3 x 2A = 6A. 

     

    -> Tem que levar o sistema para Uma Variável só. 

     

    Dessa forma ficará: 

     

    A + 2A + 6A ( 2x3) = 810.000

    9A = 810.000

    A= 90 mil. 

     

    1 ª parte: A (90 mil)

     

    2 ª Parte: 2A (180 mil)

     

    3ª Parte: 6A (540 mil)

     

    Resolução: Maior Parte (540 mil)  - Menor Parte (90 mil) = 450 mil.

     

     

     

     

    Obs.: A Dificuldade está presente na parte de 1/3 de B = 2A.

     

    Lemrando que em fração 1/3 de B = 2A.

     

    [  1  ]  [  2  ]  [  3  ] 

     2A   + 2A   + 2A =  6A.

     

    Falta 2 partes para que B fique completo.

  • R$ 810.000

    A = X

    B = 2X

    C = 6X

     

    X + 2x + 6X = 810.000

    9X = 810.000

    X = 810.000 / 9

    X = 90.000

     

    A = 90.000

    B = 180.000

    C = 540.000

     

    540.000 - 90.000 = 450.000 LETRA E

  • De uma maneira mais simples passo a passo:

    Total = 810 

    1 parte = x

    2 parte= dobro da primeira (2x)

    3 parte = terça parte da segunda (3.2x) = 6x

    Calculando: x+ 2x+ 6x= 810      9x=810     x = 810/9= 90 (valor de x) 

    Resultado:

    1 parte = 90        2 parte = dobro da primeira ( 90. 2) 180         3 parte = terça parte da segunda (3.180) = 540

    Ele quer saber a diferença entre a maior e menor parte:   540-90 = 450   

    LETRA E

     

     

  • total: 810.000,00 

    1ª parte= x

    2ª parte 2x=y/3

    3ª parte= y como para se fazer conta com 2 incógnitas é mais difícil resolveremos a 2ª parte:

    2x=y/3

    y=2x*3

    y=6x. 

    Bom, agora que sabemos que podemos substituir o y(da 3ª parte) por 6x, passaremos a ter uma única incógnita e resolveremos a questão

    x+2x+y=810.000,00 ou melhor x+2x+6x= 810.000,00 

                                                      9x=810.000,00

                                                      x= 810.000,00/9

                                                     x= 90.000,00

    agora é só substituir os valores

    1ª parte= 90 mil

    2ª parte= ao dobro, então = 180 mil

    e a 3ª parte=6x, então= 540 mil 

    A questão pede para ver a diferença da maior para a menor parte, assim teremos 540-90= 450 mil.

  • A

    B = 2A

    C = 6A

    A+2A+6A = 810.000

    A = 810.000/9 A = 90.000

    A - C = Resposta

    90.000 - 540.000 = 450.000

  • Passo a Passo : 

    Quer dividir 810 em 3 partes . Dizendo que:

    Segunda é o dobro da primeira e 1/3 da terceira parte. Se fosse dividido 810 em 3 partes iguais daria 270( uma parte).

    Usando o exemplo :

    a segunda é o dobro da primeira seria 540(270 vezes 2), porem 1/3 da terceira  540 dividido por 3 = 180.

    1 parte= 90  /  2 parte = 180 / 3parte =540  

    Somando para sua verificação 540 + 180 + 90 = 810

    A questao pede a diferença da maior para a menor parte   540-90= 450

     

  • Fiz assim:

    1 = X
    2 = 2x
    3 = X/3

    X + 2x = 810
    3x = 810
    x = 270

    1 = 270
    2 = 540
    3 = 540/3 = 90

    540 - 90 = 450.000 (ainda tive a proesa de calcular rapidamente e marcar 460 mil kk)
    GAB LETRA E. 

  • Amigo, Permita-me discordar de teu comentário. 

     

    Sem forçar resultado.  x + 2x + y/3 = 810 não é equivalente ao que você fez -> x + 2x = 810. 

     

    Pode-se resolver pela forma equacional ou intuitiva, ambas expressas nos comentários abaixo. CUIDADO com comentários tais qual esse. 

     

    ~Frase de Impacto ~

  • Gente,

     

    Da forma mais simples possível:

    810/3= 270

     

    1°  parte vai receber 270

     

    2° parte vai receber o dobro da primeira, logo, 540

     

    3° parte vai receber terça parte, logo, 90

     

    Qual é a diferença entre o valor maior e o menos?

     

    540 - 90= 450.

     

    Bons estudos!

  • Q. Uma situação judicial exige que o valor de R$ 810.000,00 seja repartido em três partes de forma que a segunda seja igual ao dobro da primeira e a terça parte da terceira. Feita a repartição dessa maneira, a diferença entre a maior e a menor das três partes foi, em reais, de:

     

    R$ 810.000,00 seja repartido em três 

    810.000/3 = 270.000 cada parte

     

    segunda seja igual ao dobro da primeira

    1 parte 270.000

    2 parte o dobro da 1 parte 540.000

     

    terça parte da terceira

    3 parte = 1/3 de 270.000 = 90.000

     

    diferença entre a maior e a menor das três:

    Parte maior 540.000

    Parte menor 90.000

    540.000 - 90.000 = diferença 450.000

     

    GAB E

     

     

     

  • Prezados, tem muita gente ai fazendo o cálculo de forma errada!

    Por sorte conseguiram achar o valor certo. Mas basta somar 90 + 270 + 540 e ver que 900 mil e a questão fala para dividir 810 mil.

    Voltem nos primeiros comentários e vejam a forma certa de fazer...

    Bons estudos!!

  • Olhem o comentário da Jaqueline Queiroz, é a forma correta de resolver a questão.

  • 1º Parte - 2 

    2º Parte - 4

    3º Parte - 12

     

    2+4+12=18
    810 mil / 18 = 45 mil

     

    45 mil x 2 = 90 mil

    45 mil x 4 = 180 mil

    45 mil x 12 = 540 mil

    540-90=450 mil

    Sem mimimi de X pra lá X pra cá! Importante é marcar a alternativa correta! 

  • https://youtu.be/LNoGeLs1GEI

  • quase uma hora depois, mas acertei essa bagaça!

    não desista porra. PERSISTAA

  • No fim das contas consegui fazer, mas perdi um tempão achando que a 2ª era = (2x1ª) + (3ª/3) kkkkkkk

  • Sejam P, S e T a primeira, segunda e terceira partes. Como a segunda é o dobro da primeira:

    S = 2P

    E como a segunda é a terça parte da terceira:

    S = T/3

    Desta última equação podemos escrever que T = 3S. E, da primeira equação, podemos escrever que P = S/2. Somando as três partes, temos 810.000, ou seja:

    P + S + T = 810.000

    S/2 + S + 3S = 810.000

    S/2 + 4S = 810.000

    9S/2 = 810.000

    S/2 = 90.000

    S = 180.000

    Assim,

    P = S/2 = 180.000 / 2 = 90.000

    T = 3S = 3 x 180.000 = 540.000

    A diferença entre a maior e a menor partes é:

    540.000 – 90.000 = 450.000

    Resposta: E


ID
2289892
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma entidade assistencial pretende montar kits com vestimentas de inverno para distribuir em creches da cidade. Para a montagem dos kits, a entidade dispõe de 60 cobertores idênticos, 72 casacos idênticos e 108 calças idênticas. Se todos os kits são iguais e se todas as 240 vestimentas são utilizadas nos kits, o número máximo de kits que a entidade conseguirá montar é igual a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Uma forma segura para saber quantos kits que a entidade conseguirá montar se faz por meio da utilização do MDC (maximo divisor comum):

    Para acharmos, temos que fatorar os números dados na questão e multiplicar aquele que consegue dividir TODOS os números,vejamos:

    60   72   108   2
    30   36   54   2
    15   18   27   2
    15   9   27   3
    5   3   9   3
    5   1   3   3
    5   1   1   5

    Os números em negrito conseguem dividir o 60, 72 e 108 simultaneamente, logo basta multiplicalos eacharemos a quantidadede kits
    2x2x3=12

    bons estudos

  • Renato, minha resolução foi igual a sua mas, aí não acreditei no resultado e fui logo ver o seu comentário, hahahaha. Veja o nível de autoconfiança. O que me deixou desconfiada foi que na questão, ele fala que todas as 240 peças são utilizadas nos kits. E aí, como fica???

  • Eu ficaria muito grato se alguém explicasse a ideia por trás dessa multiplicação. O que significa multiplicar 2, 2 e 3? Entender o raciocínio ajudaria a aplicar essa resolução em outras questões. :D

  • Vou tentar explicar. Parece paradoxal, mas como sou ruim de matemática, meu modo de explicar pode ajudar quem tem a mesma dificuldade.

    Aprendi nos "macetes" das aulas por aí que, geralmente, nas questões desse tipo, pode-se usar o MDC para saber o maior divisor comum entre os números envolvidos.

     

    Então, o primeiro passo é tirar o MDC de 60, 72, 108. O processo já foi postado, o resultado é 12. Serão 12 kits porque não é possível fazer mais de 12 kits iguais, já que é o MÁXIMO divisor comum entre os números dados.  Kits IGUAIS significa a mesma quantidade de cada item em todos os kits, portanto, tem divisor COMUM envolvido.

    Se você dividir o número de cobertores, casacos e calças por 12, verá quantos itens de cada um terá nos 12 kits:

    60 : 12 = 5 cobertores;

    72 : 12 = 6 casacos

    108 : 12 = 9 calças.

     

    Significa que serão 12 kits e CADA KIT terá: 5 cobertores, 6 casacos e 9 calças. É importante entender isso pois a questão poderia pedir a quantidade máxima de um item específico, por exemplo. Conhecendo a FCC, na próxima prova podem pedir isso ao invés da quantidade de kits, ou mesmo a SOMA de 2 itens específicos, então fiquem atentos, pois basta dividir a quantidade de cada item pelo MDC.

     

    Mas para entender o processo, precisa-se estudar a FATORAÇÃO, MMC e MDC. Por que se multiplicou 2.2.3?

    Fatorar é o mesmo que seguir dividindo pelo menor primo possível até que não seja mais possível dividir e o resultado seja "1". Exemplos de primos mais usados na fatoração: 2, 3, 5, 7...

     

    No MMC (mínimo ou menor múltiplo comum), você multiplica TODOS os primos que serviram de divisores para os números: no caso da questão, o MMC seria 2.2.2.3.3.3.5 = 1080, esse é o MENOR múltiplo COMUM entre 60, 72 e 108.

     

    Já o MDC (Máximo ou maior divisor comum), é o MAIOR número que pode dividir todos ao mesmo tempo. Ao contrario do MMC, onde vc multiplica todos os primos que serviram de divisores, no MDC vc só usa os que serviram para dividir TODOS ao mesmo tempo. Usarei até a postagem do colega Renato, mas destacarei:

    60   72   108   2 - Veja que o 2 dividiu todos, é divisor comum.
    30   36   54   2 - Novamente, o 2 dividiu todos, é divisor comum.
    15   18   27   2 - Aqui, o 2 NÃO dividiu todos, NÃO É divisor comum
    15   9   27   3 - O 3 dividiu todos, é divisor comum.
    5   3   9   3 - Dividiu apenas o 3 e 9, não é comum
    5   1   3   3 - Dividiu apenas o 3, não é comum
    5   1   1   5 - dividiu apenas o 5, não é comum

    O MDC é o produto dos divisores comuns: 2.2.3 = 12.

     

    Isso que precisa dominar para entender o que foi feito. Recomendo as seguintes aulas:

    https://www.youtube.com/watch?v=Z5G3aDjNPeY

    https://www.youtube.com/watch?v=HWe6Vy4pd4o

    https://www.youtube.com/watch?v=l-_TRAn5xRw

  • Amanda, são 240 peças: 60 cobertores + 72 casacos + 108 calças. :P

  • Gente, eu entendi da seguinte forma a questão da utilização das 240 peças:

    Como Renato falou, temos o máximo divisor comum igual a 12. Se dividirmos cada quantidade de peças por 12, teremos 12 kits compostos por 5 cobertores, 6 casacos e 9 calças e, então, conseguiremos utilizar as 240 peças. Não sei se estou certa, mas entendi assim!

     

    Abraço!

  • Galerinha,

     

    MDC, beleza?

     

    240, 72, 60 --- O máximo de divisores que são comuns aos três números são 12. Fechou!

    Testaí!

  • O máximo divisor comum entre números é a multiplicação dos números que dividem, ao mesmo tempo, todos os números em análise.

    60 , 72 , 108      --  2

    30 , 36 , 54        --  2

    15 , 18 , 27       --  2

    15 ,  9 , 27        -- 3

    5 ,   3 ,  9        -- 3

    5 ,   1 ,  3       -- 3

    5 ,   1 ,  1      -- 5

    1 ,   1 ,  1

     

    Os números em vermelho são aqueles que dividiram todos os números anteriores. A multiplição deles é que dará o MDC.

    2 * 2 * 3 = 12

     

  • Minha matéria predileta, vou tentar elucidar todas as dúvidas, ok? 

    Aproveito para deixar uma dica fundamental, o jeito mais fácil de aprender lógica é fazendo 5 questões diariamente.

     

    - Como descubro se a questão é de MMC (Mínimo Múltiplo Comum) ou MDC (Máximo Divisor Comum)? 

    A questão dirá essa informação para você, para não ficar muito longo, destacarei os termos que entregam tratar-se de um MDC.

    Máximo: "...o número máximo de kits..."

    Divisor: "...distribuir em creches da cidade..." (se ela vai distribuir, logicamente haverá uma divisão!)

    Comum: "Se todos os kits são iguais..."

     

    - Após essa etapa, vamos à resolução.

    (i) Os dados da questão são:

             60 cobertores, 72 casacos, 108 calças

             Total: 240 itens.

     

    (ii) Como estamos diante de um MDC, precisaremos de números que possam fazer a divisão SIMULTÂNEA dos três elementos.

    60, 72, 108 | 2

    30, 36,   54 | 2

    15, 18,   27 | 3

      5,   6,     9 

     

    (iii) Notem que não existe 1 número que divida ao mesmo tempo 5, 6 e 9. Sabe o que eles significam? 

    Resposta é bem simples: que em cada kit montado haverá: 5 cobertores, 6 casacos e 9 calças! 

    Somando estes valores, ficamos sabendo que em cada kit haverá 20 itens.

     

    (iv-a) Sabendo dessa informação, vamos pegar o total de itens disponíveis (240) e dividir pela quantidade de itens que haverá em cada kit :

    240 / 20 = 12.

     

    (iv-b) Outro modo é usando os divisores comuns (muitos colegas fizeram assim), multiplicando os algarismos: 2, 2 e 3.

    2x2x3 = 12.

     

    (v) Eis a resposta, letra (D).

     

    NOTA: Prefiro fazer MDC utilizando este método (só dividir quando tudo possa ser divivido ao mesmo tempo). O outro método (decompor todo o número e depois localizar aqueles em comum) é mais recomendado para o MMC.

     

    Eventuais dúvidas ou erros, favor enviar uma mensagem.

    At.te, CW.

  • CW, bem que você poderia comentar mais questões de matemática!!hahha

    Ajudou muito!! obrigada!

     

  • É bem simples. Sempre quando a questão pede o máximo, será MDC.

     

    MDC de 60, 72 e 108. 

     

    60, 72, 108 | 2
    30, 36, 54   | 2
    15, 18, 27   | 3
    5,   6,   9    | ------
                         2x2x3 = 12

     

    O que sobrar não serve, pois no MDC tem que dividir todo mundo.

  • Alguém sabe falar em qual tema do edital estaria enquadradas as questões que pedem mmc e mdc?

    Os filtros não estão ajudando

  • Alana,

    Geralmente eles só citam matemática básica.

  • SOCORRO!!! Alguém pode me explicar porque não pode ser 60? 

    60 cobertores /72 casacos / 108 calças   = kits máximo e com números iguais de peças pela lógica só pode ser 60.

  • Pamela todos as 240 peças são utilizadas no kit. Para fazer 60 kits e todos terem o mesmo número de peças, não teria como utilzar todos as peças do kit, pois sobraria peças...

  • mdc de 60, 72 e 108.

  • GABARITO: Letra D

     

    Caso você não soubesse resolver pelo M.D.C, era só ir dividindo cada valor das alternativas pelo número de vestimentas. A resposta é aquela em que se possa obter o maior valor exato em cada divisão

    Logo, oberseva-se que os únicos números divisíveis pelas vestimentas (60, 72 e 108) são os números 12 (Alternativa D) e 6 (alternativa E).

    A resposta será 12, pois ele quer o maior número de kits ! 

     

    Bons estudos !

  • GAB D

     

    QUANDO DEVO ULTILIZAR:

    MDC: MÍNIMO, MÁXIMO, MAIOR, MENOR E SEMELHANTES

    MMC: AO MESMO TEMPO, CONJUNTAMENTE E SEMELHANTES

  • Sinceramente,eu achei a questão mal elaborada , pois o MDC é o maior divisor comun. Só que a questão pede o maior número de KITs possíveis , ou seja, tem que ser o menor divisor comun que é 1 , desta forma a questão é 60 Kits.Bom vou tenta explicar são 240 peças ao todo , só que são 3 variedades de roupas. Dessa forma, é apenas dividir por 3 os 240 que dá 80 peças de roupas para cada variedade. O único problema é que temos apenas 60 cobertores , então poderemos apenas utlizar 60 cobertores em cada KIT. Concluimos que o maior número de KITS são 60. Se  estiver errado no meu raciocínio , por favor me corrijam.

     

    Bons estudos a todos

  • LETRA D

    pode ser resolvido por duas formas simples. 

    por MDC: 

    60/72/108 = 12 

    ou analisando pelas alternativas, onde todos os números (60,72 e 108) são divisíveis por 12. 

  • para calcular o MDC voce deve multiplicar apenas os números que são divisiveis ao MESMO TEMPO: 

    60   72   108      2  > divide todos 
    30   36   54        2 > divide todos 
    15   18   27        2 > so divide o 18 
    15   9   27          3 > divide  todos 
    5   3   9   3         3 >  so divide o 3  e o 9                         LOGO, multiplique APENAS o que divide os 3 ao mesmo tempo 
    5   1   3   3         3 > so divide o 3                                                        2x2x3 = 12  Letra D
    5   1   1   5         5  > so divide o 5 
    1,  1,  1,   1

  • Muito obrigada, CW.

  • pensei da seguinte forma:

    Já que os kits devem ser idênticos, devo achar a diferença dos dois menores valores das vestimentas e esse deve ser um número que seja divisível pelas 3 quantidades, então:

    72 - 60 = 12 ---> p/ conferir divide os valores de vestimentas por 12.

    60/12 = 5

    72/12 = 6

    108/12 = 9

    logo serão 12 kits com 

    5 cbertores, 6 Casacos e 9 Calças

  • Caros, 

     

    Maxímo divisor comum (60, 72, 108) = 12; 

     

    Método: realizar o MMC tradicional e multiplicar apenas os números que dividem ambos os três números. No caso: 2 x 2 x 3 : 12. 

     

    Dúvidas: Inbox. 

     

    ~Frase de Impacto ~ 

  • A questão pede para não sobrar peças, logo... não pode haver resto na divisão...

    Então, basta dividirmos 60, 72 e 108 por cada um dos valores das alternativas.

    O que não houver resto, será nossa resposta, que no caso será a letra (d) 12, pois ele é o único valor dentre as alternativas que divide 60, 72 e 108 e não há resto.

  • Aplicando a regra do MDC resolve a questão. Os colegas já detalharam, brilhantemente, a resolução.

     

    Avante sempre!

  • boa questao!

     

  • GABARITO: D

    Resolução: https://www.youtube.com/watch?v=k40wmG1znLI

  • Resolução

    https://www.youtube.com/watch?v=NUduU5zZB4M

  • Aqui não entendi. Quando se tira o MDC dos números se chega a 12, até aqui tudo bem. No caso este não é o número de peças por kit?


ID
2289895
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um comerciante resolveu incrementar as vendas em sua loja e anunciou liquidação de todos os produtos com desconto de 30% sobre o preço das etiquetas. Ocorre que, no dia anterior à liquidação, o comerciante havia remarcado os preços das etiquetas para cima de forma que o desconto verdadeiro, durante a liquidação, fosse de 16% sobre o preço anterior ao aumento com a remarcação. Sendo assim, o aumento do preço feito na remarcação das etiquetas no dia anterior à liquidação foi de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    supondo que meu produto seja de 100R$

    O desconto aparente foi de 30%: 100-30 = 70
    Mas o desconto real fora de 16%, nesse caso: 100-16= 84

    Veja, então, que houve uma diferença de 14 reais entre os dois produtos, que foi o aumento dado anteriormente, de posse desse dado, calcularemos o percentual do aumento antes da redução:
    14/70 = 0,2 ou 20% de aumento

    Matematicamente pode ser assim também:
    0,7 x X = 0,84
    X = 0,84/0,7
    X=1,2 ou 20% de aumento

    bons estudos

  • Vamos supor que o preço do produto originalmente era 100. 

    Primeiramente, o produto sofreu um aumento de X % e depois um desconto de 30%, Logo o valor do produto ao final de processo será 100.(1+X).(0,7)

    A questão informa que o valor ao final desse processo equivale ao valor original de 100 com um desconto de 16%. Temos então:

    100.(1+x).(0,7) = 100. (0,84)

    Realizando o cálculo, encontramos o valor de 20% para X. 

  • Gabarito Letra B

    Supondo que 100% do valor inicial seja R$ 100.

    Com o desconto verdadeiro de  16% obtemos o valor final R$ 84 (100 - 16), que considera o reajuste dado (I).

    Temos também que o valor inicial de R$ 100 sofreu um Reajuste (Re) e teve aplicado um desconto de 30%, restando 70% (100% - 30%) ou x 0,7  do valor total (R$100 + Re),  ou seja (R$100 + Re) x 0,7 (II):

    Entretanto (I) e (II) são equivalentes, logo:

    (R$100 + Re) x 0,7 = R$ 84

    R$100 + Re = R$ 84 / 0,7

    R$100 + Re = R$ 120

    Re = R$ 120 - R$100

    Re = R$ 20 ( ou seja 20% de reajuste)

    Bons Estudos!

  • Método que usei:

    Preço após o aumento e antes da promoção: 100,00

    Preço com a promoção: 100 - 30% = 70,00

    Se 70 equivale a um desconto de 16% sobre o preço antes do aumento, então 70 = 84% do valor anterior ao aumento;

    REGRA DE TRÊS:

    70 reais ------ 84% (do valor anterior ao aumento)

    100 reais ----- X% (do valor anterior ao aumento)

    70X = 8400

    X = 840 / 7

    X = 120%

    Portanto, se foi 120% do valor anterior ao aumento, o mesmo foi de 20%. Gabarito: B

  • GABARITO B

     

    Fiz o cálculo da seguinte maneira (calculei utilizando valor hipotético de 100 reais):

     

    (100+100x) - [(100+100x)*0,3] = 100 - 0,16*100

    100 + 100x - [30 + 30x] = 100 - 16

    100 + 100x - 30 - 30x = 84

    70x = 84-70

    x = 14/70

    x = 0,2 = 20%

  • Preco hipotético do produto: R$100,00

    A questão fala que o desconto real foi de apenas  16%.

    Logo, 100 - 16= 84. Assim, o cliente adquiriu o produto por 84 reais.

    Note que, quando uma loja vende um produto e concede um desconto de 30%, o cliente irá pagar apenas 70% do valor inicial do produto.

    Assim, 84 reais corresponde a 70% do valor do bem sem o desconto.

    Fazendo regra de 3:

    84-----70%

    x------100% --------> x= 120 (valor do produto sem desconto).

    Portanto, sendo o produto inicial de 100 reais e, após o aumento, seu valor passa para 120, houve um aumento de 20%.

  • forma mais simples :

    R$ 100 ..... desc 30% ( 0,7) ..... 100 x 0,7 = R$ 70

     

    R$ 100 ..... desc 16% (0,84) .... 100 x 0,84 = R$ 84

     

    84 - 70 = 14 ( diferença)

     

    m = c x f

    f = 14 / 70

    f = 0,2

    f = 20%

     

  • Resolução:

    https://www.youtube.com/watch?v=gzLg_5JlP4E

  • O desconto pro cliente é de 30% correto? Mas pra loja será de 16%...

    1) Supondo que o produto custa $100, ele passará a custar $84 (-16%) com a promoção.

    2) Porém, esses $84 serão 16% de 100, mas quanto é $84 sendo dado 30% de desconto?

    3) Para que o desconto seja de 30%, o cliente deverá ver na etiqueta o seguinte preço: 84/70% = 120,00.

    4) 120 é 20% a mais que 100. Foi aumentado em 20%.

  • O anúncio foi de 30% sobre o preco das etiquetas. Porém o verdadeiro desconto foi de 16% sobre o preço anterior ao aumento com a remarcação.

    Digamos que o preco anterior a remarcacao fosse de 100 reais.

    O verdadeio desconto foi de 16%.

    16% de 100 = 16 reais (esse é o valor real do desconto). Logo, o valor de venda foi de 84 reais (100 - 16 =84).

    Porém, o desconto anunciado foi de 30%. Dessa maneira, teoricamente, a pessoa pagaria 70% do preco da etiqueta.

    Como o valor pago foi de 84 reais, esse valor representa os 70%.

    84 - 70%

    x - 100%

    Faz regra de três.

    84 . 100 = 70 . x

    x =120 reais.

    Dessa maneira, o aumento do preço feito na remarcação das etiquetas no dia anterior à liquidação foi de 20 reais (100 + 20 = 120)

    Esses 20 reais representam os 20% de aumento.

     

     

     

  • M = C (1 + i)

    M = montante, valor final

    C = capital, valor inicial

    i = taxa, se for desconto troca o sinal para -

    Montando a equação:

    (1+i) * (1-0,3) = (1-0,16), ou seja, o desconto de 0,3 ou 30% incidiu sobre o valor já reajustado pela taxa i, que seria equivalente a ter descontado 16% ou 0.16.

    i = 0,2 ou 20%

     

  • Caraca, sofri muito com essa questão, mas não desisti até conseguir.

    Fiz assim:

    Um comerciante resolveu incrementar as vendas em sua loja e anunciou liquidação de todos os produtos com desconto de 30% sobre o preço das etiquetas. (Tá. Simulei um produto com preço de etiqueta de R$100,00. Então 30% de 100 = 70,00(preço que iria pagar da peça))Ocorre que, no dia anterior à liquidação, o comerciante havia remarcado os preços das etiquetas para cima de forma que o desconto verdadeiro, durante a liquidação, fosse de 16% sobre o preço anterior ao aumento com a remarcação(Então, se eu iria pagar 70 reais na peça de roupa, após as tramoias do comerciante, eu iria pagar 84 reais pela peça, pois: 16% de 100,00 é igual a R$16,00). Sendo assim, o aumento do preço feito na remarcação das etiquetas no dia anterior à liquidação foi de(Pois bem, se com o desconto de 30% eu iria pagar 70,00; então após o danado do comerciante remarcar as etiquetas:

    70,00 100%

    84,00 x

    70x = 8400

    x = 840/7

    x = 120 (1,2 ou melhor 20%).

    Foi assim que entendi!!!

  • fui testando alternativas e deu certo

  • Outro jeito de fazer. rsrsr
    Valor facultativo de 100 reais.

    100 + x% - 30% = 84 "84, ja que o desconto real é de 16%"

    100 . x . 0,7 = 84

    70x = 84

    x = 1,2 (-1)

    x = 0,2 (20%)

  • Uma dúvida , como faz pra achar a porcentagem depois de achar o valor de 20 reais? 20 reais é 20 % por quê?

  • Larissa Souza, supondo que o produto custe 100,00 chegamos ao valor de 120,00 . Ou seja, 20%! Se fosse, 150,00...seria 50%

  • 70% * ( Y . X ) = 84 % . X 
    Foi aplicado um % de desconto sobre um % de aumento num preço que não sabemos e isso foi igual a 84% do preço que não sabemos. 
    :D 

  • Pessoal, me ajuda aqui: se eu somasse 16% + 30%? Errado esse raciocínio?

     

    Esse lance do 100, eu tenho que colocar em todas as questões de porcentagem?

  • (100 + x) * 0,7 = 100-16

    (100 + x) * 0,7 = 84

    100 + x = 120

    x = 120-100 = 20%

  • 70 %(valor do produto com o desconto anunciado) =  84 % (valor do produto com desconto real)

    100% = X

    70X = 8400

    X = 8400 / 70

    X = 120 %  ou seja, aumento de 20 %. LETRA B

  • Gabarito B

     

    Utiliza-se, entre outros, o seguinte raciocínio:

    Supor o produto de valor inicial 100 reais.

    O desconto REAL aplicado foi de 16%, então o produto foi vendido por 84 reais.

     

    O enunciado da questão diz que no dia anterior ao desconto de 30%, o preço do produto aumentou.

    Então:

    Qual o número (vou chamar de N) que multiplicamos por 0,70 (equivale a 30% de desconto) resulta em 84 reais?

    N multiplica 0,70 = 84

    Portanto N = 120 

     

    Conclui-se que o produto que antes tinha valor 100 , teve um amumento de 20% (GABARITO) para chegarmos ao valor 120.

  • GALERA, SEGUE ABAIXO FÓRMULA QUE O PROFESSOR ARTHUR LIMA ENSINOU SOBRE PORCENTAGEM QUE FACILITA BASTANTE:

     

    LEMBRANDO QUE QUANDO A QUESTÃO NÃO DER UM VALOR PARA COMEÇARMOS, ESTIPULE SEMPRE COMO 100 !

    QUANDO QUISER SABER O VALOR COM UM DESCONTO QUALQUER, CALCULE:

    VALOR • ( 1 - % ) = ?    --->. EX: QUERO SABER QUANTO FICA UMA BLUSA DE 150 REAIS COM 30% DE DESCONTO

                                                      150 • (1-30%)  … 

                                                                              150 • ( 1- 0,3)… LEMRANDO DA PROPRIEDADE DISTRIBUTIVA FICA:

                                                                                                        (150 • 1) - (150 • 0,3)  OU SEJA, 150 - 45 = 105

     

    RESOLVENDO A QUESTÃO:

     

    PARA DESCOBRIR O VALOR , VAMOS SUPOR QUE SEU VALOR INICIAL ERA 100 REAIS E VISTO QUE O DESCONTO REAL FOI DE 16%, ISSO SIGNIFICA QUE A PEÇA CUSTOU 84 REAIS. (100 - 16 = 84)

    JÁ QUE NAO SABEMOS O VALOR ADULTERADO, VAMOS USAR A LETRA  "X" 

    X • ( 1 - 30%) = 84 Reais

    X - 0,3 X = 84 Reais

    0,7 X = 84 Reais

    X = 84 ÷ 0,7 

    X = 120

     

    ISTO É, ELE REMARCOU O PRECO PARA 120, PARA QUE DANDO 30% DE DESCONTO A PEÇA FICASSE NO VALOR QUE FICARIA INICIALMENTE DANDO APENAS 16%.

     

     

     

     

     

  • Gabarito B

    Prezados, vou apresentar uma proposta para a solução do problema:

    Vamos usar as incógnitas preço inicial (pi), o preço final (pf) e o percentual de aumento (s).

    Agora, vamos armar uma equação, de acordo com a seguinte afirmativa: o preço inicial do produto (pi), acrescido de aumento de um determinado percentual (s) ao sofrer o desconto prometido,  trinta por cento (30%), deve ser igual ao mesmo preço inicial (pi) com um desconto de dezesseis por cento (16%). Assim:

    pf - 0,30.pf = pi - 0,16.pi    (0,3pf leia-se trinta por cento de desconto sobre o preço final; 0,16pi leia-se 16% por cento de desconto sobre o preço inicial)

    Entretanto, o preço final (pf) corresponde ao preço inicial com o acréscimo de aumento (s) solicitado na assertiva ->   pf = pi + s.pi .  Desta forma:

    pi + s.pi - 0,30.(pi + s.pi) = pi - 0,16.pi   ->   pi + s.pi - 0,30.pi - 0,30.s.pi = pi - 0,16.pi

    s.pi - 0,30.s.pi = pi - 0,16.pi - (pi -0,30.pi)   ->    0,70.s.pi = pi - pi + 0,30.pi - 0,16.pi    -> 0,70.s.pi = 0,14.pi   -> 0,70.s = 0,14

    s = 0,14/0,70    ->      s = 0,2             ou seja                     s= 20%

  • Vídeo resolução:

    https://www.youtube.com/watch?v=hRwTkUjVS6k&list=PL8hn1wzrAbzcPw4vC7hflpvd7DLfvQRiA

  • O segredo da resolução desta questão está em visualizar os 70% (que é a diferença dos 30% para 100%)

    Trata-se de um valor que terá de entrar no cálculo mas que não está explícito. Daí a necessidade de "visualizá-lo".

     

  • GAB: B

    *Supondo o valor inicial de R$ 100

    *Sendo x o valor acrescido

    *Valor pago: (100 + x) .70

    *Porcentagem paga em relação ao valor inicial: 84%

    Pensamento: Valor pago dividido pelo valor inicial equivale à porcentagem paga em relação ao valor inicial

    Resolução:

    (100 + x) . 70/100 = 84

    7000 + 70x = 8400

    x = 1400 / 70

    x = 20

  • A famosa ''black friday''

  • Eu fiz usando o método CVM (continha, volta 1 e multiplica) que é explicado pelos profs do MPP, aplicando as respostas dadas:

    a) 24% --> -30 + 24 = -6

    ....................-3 x 2,4 = - 7,2 (ERRADA, pois precisamos ter um desconto real de 16%, e aqui o desconto seria de 13,2)

    b) 20 --> -30 + 20 = -10

    ...............-3 + 2= -6 (GABARITO, pois aqui sim teremos o desconto real de 16%)

    Não continuei com a resolução das demais, mas quem quiser é só aplicar o método acima utilizado para confirmar que as demais são INCORRETAS.

    GABARITO LETRA B

  • Suponha que um produto custava 100 reais. Ele foi aumentado em p%, passando a custar 100 x (1+p%). Em seguida ele sofreu um desconto de 30%, passando a custar 100 x (1+p%) x (1 – 30%). Este preço final correspondeu a um desconto de 16% em relação ao preço inicial de 100 reais, ou seja, 84 reais. Isto é:

    84 = 100 x (1+p%) x (1 – 30%)

    84 = 100 x (1+p%) x 0,70

    0,84 = (1+p%) x 0,70

    0,84 / 0,70 = (1+p%)

    84 / 70 = (1+p%)

    12 / 10 = 1 + p%

    1,2 = 1 + p%

    p% = 0,2 = 20%

    Resposta: B

  • GABARITO: B

    Resolução: https://www.youtube.com/watch?v=hRwTkUjVS6k

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo!

    https://youtu.be/YJV_Rjgh45s

    Ou acesse Professor em Casa - Felipe Cardoso no YouTube =D

  • 100 – 30 = 70

    100 – 16 = 84

     

    84-70 = 14

     

    70         100%

    14            X

    X = 20