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GABARITO: A
A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal, que não podem ser modificadas por congressistas.
O "que" deve se precedido de vírgula nesta frase, pois está iniciando uma EXPLICAÇÃO sobre o termo antecedente.
(O que não pode ser modificado pelos congressistas? as cláusulas da Constituição Federal)
Acredito ser essa a explicação da questão, espero ter ajudado!
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Discordo do gabarito. É perfeitamente plausível e correto o argumento 1. Sem a vírgula, o pronome relativo "que" está restringindo as cláusulas da CF. Assim, não é de qualquer cláusula que o autor fala: é de uma das cláusulas que não podem ser modificadas!
Não há que se falar em erro.
É inútil discutir com gabarito, mas, como o objetivo aqui é estudar, acho importante registrar minha opinião.
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Correto o Vitor Pereira. O gabarito não é aceitável. A única possibilidade para vírgula no argumento I é antes do pronome "que". No entanto, inserir uma vírgula ali faria a segunda oração deixar de ser restritiva, mudando o conteúdo da informação. Do jeito que está, o verbo "ferir" refere-se apenas a determinadas cláusulas, as quais não podem ser mudadas. Com a vírgula, o verbo "ferir" referir-se-ia a todas as cláusulas da CF, finalizando que elas não podem ser mudadas por congressistas, o que sabemos ser incoerente. Isso é pra ver o nível dos examinadores da FGV.
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acertei ....Graças a Deus. pois achei difícil.
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Só que "que", no caso do argumento 1, é conjunção integrante e não pronome relativo.
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Achei que fosse o argumento 3 por apresentar "e" logo após a vírgula.
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O raciocínio que utilizei para o uso da vírgula foi o ''esquecimento'' do uso dela em frases explicativas..Como no argumento 1. Sendo que frases explicativas são obrigatórios o usa da vírgula
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Qual é a justificativa para o uso da vírgula antes do E no argumento 3? Elipse?
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Fico impressionado com a quantidade de erros desses gabaritos. A FGV e demais bancas precisam melhorar.
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Alguém pode explicar a vírgula no argumento 3? Obrigado...
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Se o gabarito referir-se à omissão de virgula antes de "que" está errado. A frase precisa ser restritiva, pois somente algumas cláusulas não podem ser modificadas. Segundo o gabarito, o autor iria afirmar que TODAS as cláusulas da constituição não podem ser modificadas. O que sabemos que não é verdade.
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indicar para comentário.
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No argumento 3 a vírgula está presente por conta da conjunção "E" indicar oposição. É o único caso em que há vírgula antes do "E".
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A questão no item A exige um conhecimento prévio de direito constitucional. Apenas algumas cláusulas não podem ser modificadas por congressistas, as cláusulas pétreas. Portanto, não há vírgula nesta frase. A vírgula daria um sentido de explicação quando na realidade o sentido deve ser de restrição.
OBS: Não são todas as cláusulas, são somente as pétreas!
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Acredito que o erro da letra A (Gabarito) se dê
"1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas." porque o termo "uma das cláusulas" já é um termo restritivo (aquela cláusula específica), logo, não cabe uma restrição (já está claro que o autor se refere àquela cláusula específica da CRFB e não a toda e qualquer cláusula) e a oração subordinada adjetiva que se segue só poderia ser explicativa (exigindo-se o uso da vírgula).
Se a frase fosse "A redução da maioridade penal fere as cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas" aí sim a oração introduzida pelo pronome "que" deveria ser restritiva, pois sabemos que existem cláusulas que podem ser modificadas (não podendo ser explicativa) e, dentre todas as cláusulas da constituição, o autor estaria se referindo somente àquelas que não podem ser modificadas.
Por isso,o meu ver, o gabarito (LETRA A) está correto já que a questão pediu o item que contém erro.
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Será que só eu senti falta de virgula na 2? Se alguém puder comentar fico grato.
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O argumento 1 possui erro de vírgula por tratar-se de uma oração subordinada adjetiva explicativa, e não restritiva.
O argumento 2 está na ordem direta (sujeito -> verbo -> objeto -> adjunto adverbial), por isso não precisa de vírgula.
A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro (sujeito) não iria contribuir (verbo - oração reduzida de infinitivo) para sua reinserção na sociedade (adjunto adverbial).
O argumento 3 possui uma oração coordenada adversativa.
A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos.
= A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, mas não em dados estatísticos.
O argumento 4 possui um adjunto adverbial deslocado de grande extensão (com 3 ou mais vocábulos), portanto, a vírgula é obrigatória.
O argumento 5 possui duas vírgulas facultativas, intercalando o adjunto adverbial "principalmente", vírgulas de enumeração (jovens, negros, pobres e moradores...) e mais uma vírgula facultativa separando o adjunto adverbial causal inserido no final da oração (na medida em que...).
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Acredito, que a inserção da vírgula no arg 1 seria por ser uma oração coordenada explicativa: ...Constituição federal, que.....
Para completar, também senti falta da vírgula no arg 2...achei que tinha uma explicação ali onde diz: " a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro". Pedirei para um professor comentar.
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A arrogância do examinador o levou para uma seara que ele não domina, produzindo uma questão extremamente injusta e equivocada. Não há erro algum no uso da restrição na frase.
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1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas.
A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal, que não podem ser modificadas por congressistas.
Orações subordinadas adjetivas explicativas devem ser separadas por vírgula, pois abrangem um todo. Por exemplo, neste caso abrange todas as cláusulas que não podem ser modificadas por congressistas.
A frase sem vírgulas seria uma oração subordinada adjetiva restritiva, criando uma restrição na frase.
Gabarito: Letra A
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pra responder a esta questão é preciso saber que os congressistas não podem, sob nenhuma hipótese, modificar cláusulas da constituição. por isso, a oração adjetiva precisa das vírgulas, pois ela é explicativa. sem as vírgulas ela se torna restritiva, o que daria o entendimento de que existem também cláusulas da constituição que poderiam ser mudadas pelos congressistas.
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Gabarito claramente errado, não há o que discutir. Acrescentar uma vírgula na oração "...uma das cláusulas da Constituição Federal(,) que não podem ser modificadas por congressistas" implica mudá-la de restritiva, caso em que apenas algumas das cláusulas seriam imutáveis, para explicativa, hipótese em que todas seriam imutáveis. Mas é incontroverso que apenas algumas cláusulas são imutáveis!
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Gabarito completamente errado. Não pode ter vírgula porque a ideia de restrição é necessária! Se inserir a vírgula e ideia de explicação está ERRADA.
Em Direito Constitucional, há algumas disposições que não podem ser modificadas pelos congressistas (CLÁUSULAS PÉTREAS). Não são todas as disposições, pois a maioria pode ser livremente modificadas. Será que a FGV nunca ouviu falar em EMENDA CONSTITUCIONAL??? Simples assim.
RESUMINDO: Inserir vírgula torna toda a oração errada.
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Questão muito mal formulada, no argumento 4 alguém poderia classificar os seguintes termos da oração: "...em educação e em políticas públicas / para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência."
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Gabarito letra A é inaceitável!
"A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas."
É sentido restritivo, uma vez que o argumento se refere às cláusulas pétreas, que são um rol de cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por emenda constitucional, diferente das demais cláusulas constitucionais que podem ser modificadas pelo legislativo brasileiro. A maioridade penal se encaixa como cláusula pétrea, portanto não pode ser alterada. É este o sentido da oração: "...fere uma das cláusulas... que não podem ser modificadas".
Com sentido explicativo, ou seja, inserindo uma vírgula antes do "que", a oração ganharia o sentido de que a redução fere uma das cláusulas da CF (qualquer uma delas) e estas (TODAS) não podem ser modificadas. Sentido absurdo, já que a CF pode ser sofrer emenda e ser sim alterada.
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Os comentários do Paulo Fernando e do Pedro Silva são coerentes.
A oração subordinada é explicativa, pois se refere a todas as cláusulas pétreas. Para ser restritiva, o verbo da oração subordinada deveria estar no singular, pois a oração principal se refere a uma das cláusulas pétreas.
"A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal, que não podem ser modificadas por congressistas."
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Gente penso assim : existem cláusulas que podem ser modificadas e aquelas cláusulas que não podem ser modificadas, logo o texto se refere às cláusulas que não podem ser modificadas, logo restringiu seu significado ao meu entendimento não poderia haver virgula. Me corrijam se estiver errada...
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Concordo com a Fernanda e com a Eloá, também analisei desta forma, portanto a que marquei foi a letra B, pois acho que caberia vírgulas entre "no sistema prisional brasileiro". Acho que a 1 restringe as cláusulas da constituição.
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A letra ''A'' explica erroneamente que todas as clausulas da CF não podem ser alteradas.
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Quem sabe o mínimo de direito constitucional erra essa droga de questão...
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Argumento 1. Esse QUE é pronome relativo, aplicado em dois tipos de Orações:
A. O. Subordinada Adjetiva Restritiva (esta não exige pausa, porque cria restrição)
B. O. Subordinada Adjetiva Explicativa (há necessidade de pausa, porque tem q haver totalização) e como não se muda nenhuma cláusula então é explicativa, assim tem que ter a virgula.
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O argumento 1 está se referindo a uma das cláusulas que não podem ser modificadas, por isso entendo que NÃO cabe vírgula. Existem as cláusulas que podem ser modificadas. Para caber vírgula, o argumento deveria ser reescrito da seguinte maneira:
1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas PÉTREAS da Constituição Federal, que não podem ser modificadas por congressistas.
Ou seja, deveria deixar claro que não estava se referindo a todas as cláusulas da Constituição, mas apenas às pétreas.
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GABARITO LETRA A
Devemos reconhecer o “que” como pronome
relativo interligando 2 tipos de oração. A oração subordinada adjetiva
EXPLICATIVA que vem necessariamente isolada separada por vírgulas ou travessão. No argumento 1, o pronome relativo está retomando “as cláusulas” e que pode ser substituída PELAS QUAIS. A
ausência da vírgula cria uma restrição, se tem a impressão que existem
clausulas que podem ser modificadas e outras não ,quando na frase se inclui
TODAS, por este motivo o uso OBRIGATÓRIO da vírgula.
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Eu estava em dúvida entra letra "A" e "B", mas no fim marquei "B" pois parecia a mais errada ! Não sei qual é a alternativa correta.
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Fernanda Pereira, PERFEITA EXPLICAÇÃO! Quem não entendeu o gabarito aconselho que leia a explicação dela.
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A segunda oração generaliza (... que não podem ser modificadas...) deixando a oração com sentido de todas as leis portanto pede a vírgula antes de QUE para a oração adj. explicativa na sequência.
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Não concordo com o gabarito, pois a ausência de vírgula no primeiro argumento ocasiona uma mudança de sentido e isso não é erro gramatical, já na letra B é um adjunto adverbial deslocado e quando não for de curta extensão a vírgula se torna obrigatória.... vai entender...
O Cespe é mais justo nesse tipo de questão.... pois quando pergunta o erro gramatical o sentido não importa e quando ele quer o sentido fica expressamente determinado no enunciado.... é foda
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Meu raciocínio é um tanto empírico por assim dizer: "A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não pode ser modificada por congressistas." Se a oração fosse subordinada adjetiva restritiva a locução verbal deveria estar no singular (referente à cláusula específica da Constituição federal) o que eliminaria a vírgula! Peço que me corrijam se eu estiver errado. Muita fé.
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E na frase de numero 2, não caberia vírgula desta forma: A inclusão de jovens, a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro, não iria contribuir para sua reinserção na sociedade.
????????
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As tentativas de alguns dos colegas concurseiros de explicar o erro não convencem.. Você pode tentar ao máximo forçar a barra pra chegar a uma conclusão plausível para esse gabarito, mas não adianta, NÃO se pode dizer que existe um ERRO na construção da frase, porque o sentido restritivo que ela traz é o correto e ponto. Quem sabe um mínimo de Direito Constitucional sabe que o sentido dessa frase É PARA SER restritivo.
O que fica claro é apenas que essa foi uma questào feita por professores de português que claramente não têm um pingo de conhecimento de Direito Constitucional. Até aí beleza, por mais absurdo que seja, por se tratar de um concurso público, ok, eles não são obrigados a saber Direito Constitucional. Mas diante dos recursos, que com toda certeza vieram aos montes, o mínimo que deviam ter feito era ter anulado uma questão como essa! Ela é uma afronta às pessoas que se matam de estudar diversas disciplinas para passar em um concurso e usam toda a carga de conhecimento que possuem para responder as questões de todas as matérias, não só Português!
A explicação desse professor foi outra atrocidade, ele demonstrou que compartilha da mesma falta de conhecimento dos membros da banca. ódio, muito ódio da FGV.
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Pessoal, o gabarito está certo. A explicação da Fernanda Pereira esclarece perfeitamente. Num primeiro momento também discordei mas analisando melhor, vi que está certo. E quanto a dizer que os caras da banca FGV são ignorantes em direito não dá mais. Eles tiraram a questão de um texto do Uol que traz com todas as letras o termo "clausula Petrea". Ou seja, eles quiseram testar a percepção do candidato Mesmo. Tem banca que dá cada mancada, mas no geral não é o caso da FGV. Foi esse o texto: " A redução da maioridade penal fere uma das CLAUSULAS PETREAS (aquelas que não podem ser modificadas por congressistas) da Constituição de 1988. O artigo 228 é claro: "São penalmente inimputáveis os menores de 18 anos";
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/03/31/veja-cinco-motivos-a-favor-e-cinco-contra-a-reducao-da-maioridade-penal.htm
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Teonice, aí é que está o erro: o texto da forma em que está transcrito em nenhum momento trouxe a expressão "PÉTREAS", como você e Fernanda estão dizendo. A não ser que eu esteja cega, porque eu não vi em lugar nenhum. Se tivesse trazido seriam outros quinhentos, mas não o fez. Não tem como exigir que o candidato, sem nenhum motivo plausível, infira que o pétreas está implícito depois de cláusulas no trecho "umas das cláusulas da Constituição", até porque não é um texto voltado para juristas, não se exige que o cidadão comum já tenha o conhecimento de que existem cláusulas pétreas.
VEJAM O VÍDEO DA EXPLICAÇÃO, principalmente a partir do minuto 1:30 e vocês vão ver exatamente o que estou falando. A inserção da vírgula nesse caso passa a ser um desserviço, pois dá a entender que todas as cláusulas da CF são inalteráveis. O professor mesmo, ao explicar a questão no vídeo, leigo que é em Constitucional, demonstra que é esse o entedimento ao afirmar (1:30 do vídeo em diante) que todas as cláusulas da constituição federal não podem ser modificadas e ainda segue dizendo que a presença da vírgula deixaria a entender erroneamento que existem cláusulas da CF que podem ser modíficadas e outras que não podem. OI?!?!?!? Nós que estudamos a CF sabemos que existem sim cláusulas que podem ser modificadas... a explicação do professor foi esdrúxulas justamente por não saber constitucional, e, para mim, continuo achando que os professores de português da FGV também não sabem...
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A matéria do site do UOL fala em "cláusulas pétreas", o que não ocorre na prova, portanto não há erro de pontuação e o gabarito está visivelmente errado. Que tenha havido erro na transcrição, omissão da palavra "pétreas", ou qualquer coisa do tipo, até vai. Mas eu vi que o gabarito foi mantido em definitivo.
Esse tipo de coisa é uma vergonha. Às vezes a pessoa deixa de ser aprovada tirando a mesma nota que uma outra pelo simples fato de haver tantos candidatos empatados. Imagina a diferença que não faz 1 questão?
A banca não teve ao menos a hombridade de anular essa questão. Fala sério!
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Pessoas, esta questão discorre sobre oração subordinada explicativa, pois, o pronome relativo QUE está explicando o substantivo antecedente.
Se fosse restritiva, não o teria.
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Poxa, o QC deixou o comentário desse professor ir ao ar? Ele diz em alto e bom som que nenhuma cláusula da CF pode ser modificada. Deslizou feio aí. Mas até entendo que ele é professor de português. Agora eu não entendo o QC não filtrar isso. Aí, pode chegar um estudante aqui começando no direito constitucional, a fim de absorver informações, e engole esse pepino inteiro sem saber.
É bom deixar claro que as CLÁUSULAS PÉTREAS podem sim ser modificadas, desde que seja para ampliar os direitos nela contidos, nunca para restringir. Isso já foi objeto de questão de prova inúmeras vezes, tentando induzir os candidatos ao erro, tendo em vista que acreditam que a cláusula pétrea é intocável.
A Emenda Constitucional nº 45/2004 inseriu o princípio da razoável duração do processo dentro das garantias fundamentais asseguradas a cada indivíduo, insculpido no inciso LXXVIII do art. 5º da Constituição Federal de 1988. Esse é um exemplo de alteração de uma cláusula pétrea, pois modificou o rol dos direitos e garantias fundamentais para ampliá-lo.
Por deradeiro, no geral, péssimo o comentário do professor. Cadê o professor Alexandre.
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Vergonha essa questão! QC, chama um professor de constitucional pra corrigir !!!!
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Quando vejo Professor Arenildo... Meu Deus !
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TB senti falta de virgulas na 2
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Caso se interessem, vejam a prova do erro dessa questão: na questão número 4 dessa prova, quando se pergunta sobre argumentos e pressupostos, o fato de a alternativa A estar errada, invalida a resposta dada como certa nesta questão. Isso só comprova o erro deles. Infelizmente, temos que passar por cima, mas vale ficar sabendo para não aprender errado!
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Você tem uma duvida, assiste o comentario deste professor, daí você ficara com duas. Massa demais
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A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos. O TERMO " E NÃO " E IGUAL A "NEM" QUE TEM VALOR DE ADIÇÃO. NÃO CABE VÍRGULA.
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está explicando, então mete a virgula oras! Sem ela ele estaria restringindo o que não é o caso visto que a cf é unica
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Pessoal, a questão foi aplicada em uma prova de Português, e não em uma prova de Direito Constitucional.
Na minha opinião, não importa se o conteúdo da frase está errado. Deve-se observar apenas se ela cumpre as regras de pontuação da gramática. Qualquer produção textual deve observar as regras gramaticais, não importando se ela é desprovida de razão, lógica ou se contém uma inverdade.
Observem a seguinte afirmação:
A Segunda Guerra Mundial nunca aconteceu, ela é uma invenção dos chineses.
Do ponto de vista gramatical é irrelevante discutir se ela transmite uma verdade ou não, cabe apenas avaliar se nenhuma regra gramatical foi desrespeitada.
Na minha opinião, de leigo em Direito Constitucional, o argumento 1 apresenta uma explicação de um termo antecedente, portanto, precisa de vírgula.
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Vou tentar sintetizar: a letra a é uma oracao sub adj. Explicativa e por isso leva virgula apos o 'que'.
Interpretando a oracao: a reducao da maioridade penal fere UMA DAS CLAUSULAS DA CF, que nao podem ser modificadas por congressistas. (O que n podem ser modificadas por congressistas? UMA DAS CLAUSULAS DA CF, e nao as clausulas da CF). O uso da virgula eh obrigatório nesse caso porque caso nao houvesse, a oracao seria restritiva, o que implica em dizer que toda e qqer clausula da cf nao podem ser modificadas (o qie sabemos qie nao eh verdade. Ate as clausulas petreas sao mutaveis).
O gabarito eh A.
Nao cabe recurso. Questao complicada que exige muita atencao e interpretação.
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Acho que deveria ser anulada!! Acho que a correção gramtical estar correta. O que há é uma alteração de sentido se colocar a vírgula.
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TRE 2015, você está errrado, pois se colocarmos a virgula, a frase continua certa. O que muda é que ela fica explicativa e não restritiva.
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Gente, uma coisa eu já percebi nessas questões da FGV, você deve buscas a alternativa menos errada.
Todas as outras virgulas são obrigatorias, somente a da alternativa A pode ocorrer, mesmo que mude o sentido.
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Parte 1
A alternativa "A" é a INCORRETA, de acordo com a FGV. Devemos indicar o argumento que possui ERRO quanto ao emprego da vírgula, por omissão ou uso indevido. Vamos lá? A alternativa "A" está INCORRETA, de acordo com a FGV. Vamos ver o argumento 1: → A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas. O "que" é pronome relativo que retoma o termo "cláusulas", quanto a isso não há dúvidas. Como o "que" é pronome relativo, estamos diante de uma oração subordinada adjetiva. Ocorre que essas orações adjetivas podem ser RESTRITIVAS ou EXPLICATIVAS. As orações explicativas devem ser separadas da oração principal, ao contrário das orações restritivas. Tudo certo, não é? Acontece que, de acordo com a Banca Examinadora, essa oração deveria ser EXPLICATIVA, portanto seria obrigatório inserir uma vírgula antes do pronome relativo "que". Vamos ver a diferença de sentido: A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas. (trecho original) → oração RESTRITIVA → Existem cláusulas que podem ser modificadas por congressistas e cláusulas que não podem ser modificadas por congressistas. A redução da maioridade penal feriria uma dessas cláusulas QUE NÃO PODEM ser modificadas por congressistas. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal, que não podem ser modificadas por congressistas. (correção sugerida pela Banca) → oração EXPLICATIVA → Nenhuma cláusula da Constituição Federal pode ser modificada por congressistas. Bom, normalmente as questões de PORTUGUÊS devem levar em consideração apenas o que está disposto no texto, a menos que o enunciado disponha de forma diferente. Sendo assim, teoricamente não deveríamos precisar de conhecimentos jurídicos para resolver essa questão. Porém, nesse caso, a Banca exigiu conhecimentos jurídicos e, infelizmente, fez isso de forma incorreta. Você, concurseiro, provavelmente já deve ter visto (ou verá) em seu material de Direito Constitucional que existem as cláusulas pétreas da Constituição Federal, que são aquelas cláusulas que não podem ser modificadas por emenda constitucional com a intenção de aboli-las. Essas cláusulas específicas, portanto, não podem ser abolidas pelo Congresso.
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Parte 2
Mas nem todos os dispositivos da Constituição Federal são cláusulas pétreas! Existem aquelas que podem ser modificadas livremente pelo Congresso. Portanto, existem, sim, cláusulas que podem ser modificadas pelos congressistas. Toda essa explicação nos leva à seguinte conclusão: a oração "que não podem ser modificadas por congressistas" deve ser RESTRITIVA, mesmo. O texto original está CORRETO! Não existe a necessidade de inserir essa vírgula antes do pronome relativo "que", pois o período já está coerente. O uso da vírgula, na verdade, tornaria o período incoerente, de acordo com o nosso conhecimento jurídico prévio. Além disso, mesmo se não considerarmos esse conhecimento jurídico prévio, não podemos dizer que o argumento 1 esteja ERRADO. Nenhum elemento do texto nos leva a concluir que essa oração DEVA ser explicativa. Ela já possui um sentido coerente, portanto não podemos afirmar que essa correção seja necessária. Conclusão: de acordo com a Banca: alternativa INCORRETA, pois devemos inserir vírgula antes do pronome relativo "que", transformando a oração restritiva em explicativa; de acordo com o posicionamento da professora: alternativa CORRETA, pois o período já está coerente e plenamente correto. A alternativa "B" está CORRETA. Vejamos o argumento 2: → A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade. Não há necessidade de inserir vírgulas no período. Todo o segmento "A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro" é o sujeito da oração, que está na ordem direta. Não há necessidade de vírgulas porque não temos adjuntos adverbiais deslocados. O segmento "a partir de 16 anos" restringe o sentido de "jovens". O segmento "no sistema prisional brasileiro" diz respeito ao núcleo "inclusão", portanto esse não é um adjunto deslocado.
A alternativa "C" está CORRETA. Vejamos o argumento 3: → A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos. A vírgula antes do "e" está correta! Isso porque, nesse caso, não estamos diante do "e" conjunção aditiva, mas sim do conectivo "e não", que tem sentido de oposição. A conjunção "e", portanto, é adversativa, equivalente a "mas".
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Parte 3
A alternativa "D" está CORRETA. Vejamos o argumento 4: → Em vez de reduzir a maioridade penal, o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência. A vírgula após "penal" isola o adjunto adverbial deslocado "Em vez de reduzir a maioridade penal". Esse é um adjunto adverbial de substituição de longa extensão (mais de 3 termos), portanto a vírgula é obrigatória. A alternativa "E" está CORRETA. Vejamos o argumento 5: → A redução da maioridade penal iria afetar, principalmente, jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil, na medida em que este é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira. As vírgulas que isolam o termo "principalmente" são facultativas, pois esse é um adjunto adverbial de curta extensão. A vírgula após "negros" separa corretamente os termos da enumeração (negros, pobres e moradores de áreas...). A vírgula após "Brasil" é facultativa e separa a oração subordinada adverbial causal "na medida em que [...] brasileira", que veio em sua posição normal (final da frase). Observe que "na medida em que" é uma locução conjuntiva causal (sentido de causa), assim como "já que" e "visto que". Gabarito oficial da FGV: alternativa "A", pelos motivos mencionados. Posicionamento da professora: não verificamos qualquer erro de pontuação nos argumentos, portanto a questão deveria ter sido anulada. ATENÇÃO!!
Não adianta brigar com a banca na hora da prova. Diante de uma questão como essa, seria possível chegar à alternativa "A" por exclusão. Nas demais alternativas não existe a obrigatoriedade de empregar vírgulas, e as virgulas existentes são facultativas. O argumento 1 é o único em que o emprego da vírgula MODIFICARIA o sentido da frase. A alternativa "A" é a única em que a modificação da pontuação realmente faria diferença, portanto seria sensato você marcar essa alternativa como correta, mesmo que não concordasse com o gabarito. Lembre-se: não brigue com a Banca na hora da prova.
Link da Q : https://www.tecconcursos.com.br/conteudo/questoes/311810
Comentários: Professora Denise Carneiro.
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1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas.
Tinha que ter uma vírgula no pronome relativo.
letra A
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meu deus eu só erroooooo quero morreeeee
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Letra "a". É uma oração subordinada adjetiva explicativa.
A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas.
O "QUE" POSSUI A FUNÇÃO DE PRONEME RELATIVO, QUE PODE SER SUBSTITUIDO POR "O QUAL" OU "A QUAL".
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Que desgraça foi esse comentário do professor?
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esse profesor é uma bosta
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Não adianta ter certeza que é uma oração restritiva, A DESGRAÇA DA BANCA QUER QUE SEJA EXPLICATIVA E PRONTO.
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Questãozinha tosca. Típica de quem não estuda nada de Direito Constitucional. Enfim, para leigos. Rídicula.
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Conselho: pulem para o brilhante comentário da colega Fernanda Pereira. A justificativa é exatamente essa que ela deu para o gabarito. O professor Alexandre Soares, em outra questão da FGV, já tinha dado a mesma explicação.
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Recopio o brilhante comentário de Fernanda Pereira para que não seja perdido, por uma exclusão de conta, por ex., ou o que o valha:
"Acredito que o erro da letra A (Gabarito) se dê '1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas.' porque o termo "uma das cláusulas" já é um termo restritivo (aquela cláusula específica), logo, não cabe uma restrição (já está claro que o autor se refere àquela cláusula específica da CRFB e não a toda e qualquer cláusula) e a oração subordinada adjetiva que se segue só poderia ser explicativa (exigindo-se o uso da vírgula).
Se a frase fosse "A redução da maioridade penal fere as cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas" aí sim a oração introduzida pelo pronome "que" deveria ser restritiva, pois sabemos que existem cláusulas que podem ser modificadas (não podendo ser explicativa) e, dentre todas as cláusulas da constituição, o autor estaria se referindo somente àquelas que não podem ser modificadas.
Por isso,o meu ver, o gabarito (LETRA A) está correto já que a questão pediu o item que contém erro."
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ooo comentariooo mixurucaaa desse professor, esta saindo caro esses 23,90 sendo entregue essa ''qualidade''! Pq o argumento 2 esta correto??? E aquele adjunto adverbial bem ali no meio heem heem???
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O argumento 1 não está errado porque é verdade que apenas algumas cláusulas da CF não podem ser alteradas por Congressistas, as chamadas de cláusulas pétreas. Logo, o argumento 1 sem a vírgula supostamente omitida está perfeito. Todavia, o gabarito foi dado como letra A.
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Gabarito letra a.
A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas pétreas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas.
A ausência de vírgulas torna a oração introduzida pelo pronome relativo “que” restritiva, o que dá a impressão de que somente uma das cláusulas pétreas não pode ser modificada por congressistas.
Há sentido de restrição: nem todas são imutáveis.
Ora, sabemos que isso é um erro, pois não podemos fazer essa restrição, uma vez que todas as cláusulas pétreas são imutáveis (por isso se chamam pétreas), não somente uma delas.
Dessa forma, a oração adjetiva deveria vir obrigatoriamente com vírgula, porque somente é possível ter sentido explicativo.
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a questão também pede erro por omissão, então pq a letra B está correta, já que houve a omissão da virgúla no adj. adv. longo deslocado?
estranho.
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Que sacanagem!
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QUERO UM COMENTÁRIO DO PROFESSOR ALEXANDRE! PROFESSOR, SOCORRO!
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A ausência de vírgulas torna a oração introduzida pelo pronome relativo “que” restritiva, o que dá a impressão de que somente uma das cláusulas pétreas não pode ser modificada por congressistas. Há sentido de restrição: nem todas são imutáveis. Ora, sabemos que isso é um erro, pois não podemos fazer essa restrição, uma vez que todas as cláusulas pétreas são imutáveis (por isso se chamam pétreas), não somente uma delas. Dessa forma, a oração adjetiva deveria vir obrigatóriamente com vírgula, porque somente é possível ter sentido explicativo.
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Eu só espero, sinceramente espero, que a FGV não crie essas BABOSEIRAS para a prova,na tentativa de dificultar para o candidato,mas sem uma colocação mais inteligente. Tentar colocar como explicativa uma oração que é restritiva, só pode dar em lambança. Tenho certeza que há maneiras MELHORES, mais INTELIGENTES e JUSTAS de avaliar o candidato.
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O erro está no argumento 2, pois a banca pede erro no que diz respeito ao emprego da vírgula, por omissão ou uso indevido.
A inclusão de jovens, a partir de 16 anos, no sistema prisional brasileiro, não iria contribuir para sua reinserção na sociedade.
Adjunto adverbial de grande extensão e deslocado. Logo, essas virgulas são de uso obrigatório e no entanto, foram omitidas.
O argumento 1 é ambíguo, podendo ser uma explicação ou uma restrição, dependendo da intenção do interlocutor, mas intenção em provas objetivas?! Que M é essa? Assim fica mais fácil passar no concurso da mega sena; questão de sorte!
Nossos professores deveriam confiar mais em si mesmos e se posicionar mais contra questões mal elaboradas para nos dar uma moral; afinal, eles estão contra ou a favor de quem estuda?
Grandes!... não são os homens que aplaudem qualquer coisa dita, mas aqueles que discutem e argumentam com razão.
Não sei quem disse isso; mas, deve ser muito sábio!
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ernon, você está errado. não restringe somente uma.
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João é uma das pessoas que morreram.
A morte está restrita a João?
NÃO. Voltem a estudar português, porque vocês estão errando.
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Chocada com o gabarito... a única forma de fazer sentido seria se tivesse "pétreas" acompanhando (e já restringindo) "cláusulas", de sorte que uma oração restritiva se tornaria redundante, forçando a vírgula.
E de quebra, o professor no seu comentário não faz qualquer referência à incongruência com a realidade que ter a segunda oração como explicativa, e não restritiva, tem e não apresenta nenhuma causa gramatical que forçasse a oração à ser explicativa.
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Araújo, o termo ''pétreas'' não está presente na alternativa, quem o colocou ae foi você, na questão fala apenas sobre cláusulas, de modo que o sentido de restrição é devido, pois existem cláusulas na Constituição, ae sim, as cláusulas pétreas, que não podem ser alteradas, mas outros dispositivos podem ser mudados pelos congressistas.A restrição tem o sentido de fazer referência as cláusulas pétreas, já que existem cláusulas na Constituição que não são assim.
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Faço minhas, as palavras do Sepacol.
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A falta da vírgula entre QUE tá dando uma explicação sobre sobre termo antecedente
PMCE 2021
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Não consigo enxergar erro no Argumento 1. O pronome relativo "que" refere-se às cláusulas pétreas, tanto que o verbo está conjugado no plural. Como existem várias cláusulas pétreas, o pronome relativo QUE deveria vir sem vírgulas para restringir/especificar qual das cláusulas pétreas (dentre as que existem) que é ferida com a redução da maioridade penal.
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GABARITO: Letra A
Pessoal, o argumento 1 está errado SIM. Se você é acostumado com o CESPE, não vai perceber o erro. Acompanhe comigo:
O erro está no sentido do texto. Vou te dar dois exemplos que serves para provas discursivas:
1) A Constituição Federal de 1988 estabeleceu [...]"
2) A Constituição Federal, de 1988, estabeleceu [...]"
Qual das escritas está correta? A escrita correta é a 2). A 1) está erradíssima pela ausência de vírgulas (nunca escreva assim na prova discursiva, ou perderá pontos). Quando você retira a vírgula, você traz uma ideia de restrição. Ao mesmo tempo, você traz a ideia de que existem outras constituições vigentes: 1989, 1990,1991. E sabemos que isso não existe!! Quando falamos em Constituição Federal, só há uma vigente: a de 1988. Devemos escrever sempre em vírgulas.
Assim, quando queremos especificar uma data e ela é única, ela deve ser isolada por virgulas.
O mesmo raciocínio no argumento 1. O trecho "que não podem ser modificadas por congressistas" atua semanticamente como explicação do porquê a redução da maioridade penal fere a CF.
Sabemos que as clausulas pétreas não podem ser modificadas para serem abolidas. Se você deixar sem vírgulas, ela fica restritiva e dá a entender que outras clausulas pétreas podem ser alteradas. Sabemos que isso não pode, né?
Então sim, a banca acertou no seu gabarito e a questão está corretíssima. O erro está pela ausência da vírgula obrigatória.
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1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal , que não podem ser modificadas por congressistas.
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Quando você coloca a vírgula antes do "que" no argumento 1 você está dizendo que todas as cláusulas da constituição federal não podem ser modificadas por congressistas, o que não é verdade. Não entendi esse gabarito, sinceramente.
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o argumento do @Pedro Henrique de Lima Silva
é perfeitamente plausível tendo em vista como a FGV costuma cobrar. Não é a primeira vez que vejo questão desse tipo dela, isso justifica o fato de "eu ter acertado". Gente, não tem jeito. Vc precisa responder de acordo com o que a banca quer.
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Gab: "B".
As cláusulas que não podem ser mudadas pelos Congressistas são as CLÁUSULAS PÉTREAS. A letra A deveria estar certa sem vírgula, pois restringe estas cláusulas.
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GAB: LETRA A
Complementando!
Fonte: Prof. Felipe Luccas
Aprendemos que as orações adjetivas sem vírgulas são restritivas, ou seja, restringem o substantivo, destacando-o dentre vários elementos.
Por exemplo: O menino que estuda é dedicado. (a restrição reside no fato de que nem todos os meninos são dedicados, somente aquele menino específico que tem a característica de estudar. Somente ele é dedicado.)
Então, veja:
1. A redução da maioridade penal fere uma das cláusulas da Constituição Federal que não podem ser modificadas por congressistas.
- ➥ A ausência de vírgulas dá a impressão de que somente uma das cláusulas pétreas não pode ser modificada por congressistas. Há sentido de restrição: nem todas são imutáveis. Ora, sabemos que isso é um erro, pois não podemos fazer essa restrição, uma vez que todas as cláusulas pétreas são imutáveis, não somente uma delas. Dessa forma, a oração adjetiva deveria vir obrigatoriamente com vírgula, porque somente é possível ter sentido explicativo.
2. A inclusão de jovens a partir de 16 anos no sistema prisional brasileiro não iria contribuir para sua reinserção na sociedade. (não há necessidade de vírgula, pois a sentença está na ordem direta)
3. A pressão para a redução da maioridade penal está baseada em casos isolados, e não em dados estatísticos. (a vírgula marca uma oposição)
4. Em vez de reduzir a maioridade penal, o governo deveria investir em educação e em políticas públicas para proteger os jovens e diminuir a vulnerabilidade deles diante da violência. (a vírgula marca um adjunto adverbial deslocado, antecipado para o início do período)
5. A redução da maioridade penal iria afetar, principalmente, jovens negros, pobres e moradores de áreas periféricas no Brasil, na medida em que este é o perfil de boa parte da população carcerária brasileira. (as duas primeiras vírgulas marcam um advérbio deslocado; a terceira vírgula coordenas elementos enumerados; a última vírgula marca uma oração adverbial de longa extensão).