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Prova CESPE - 2019 - SEFAZ-RS - Auditor Fiscal da Receita Estadual - Bloco I


ID
2896198
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Entre as pessoas físicas que estejam em pleno gozo da capacidade civil e às quais a legislação não impeça de exercer a atividade de empresário estão incluídos os

Alternativas
Comentários
  • a) A alternativa A faz referência direta ao Art. 54, inciso II, alínea a), da Constituição, que diz:

    Ocorre que a assertiva não trata desse caso. A assertiva traz o caso de parlamentar federal sócio de sociedade que goze de favor do poder público.

    Ora, a pessoa do sócio (no caso da assertiva, o parlamentar) não se confunde com a pessoa do empresário (no caso da assertiva a sociedade que goza do favor do poder público).

    A vedação do artigo 54 da Carta Magna refere-se ao parlamentar federal ser proprietário, controlador ou diretor de tal sociedade empresária, informações que não constam na assertiva.

    Assim, entendo que a assertiva não possui erro.

    d) A alternativa D faz referência direta ao artigo 222, e seu parágrafo 1º, da Constituição, que dizem:

    Mais uma vez estamos diante do caso de um sócio participante de uma sociedade.

    Neste caso o sócio é o estrangeiro naturalizado há mais de cinco anos e a sociedade é a sociedade que desenvolve atividade de radiodifusão sonora e de sons e imagem.

    Ocorre que as vedações do artigo 222, e seu parágrafo 1º, citados anteriormente, são quanto ao estrangeiro naturalizado há menos de 10 anos possuir a propriedade de empresa (que é uma empresa individual, uma vez que atividade de empresa realizada por pessoa física é o empresário individual) ou de sociedade empresária cuja participação de estrangeiros naturalizados há menos de 10 anos seja superior a 30% do capital votante.

    Ora, a assertiva trata do estrangeiro numa sociedade, portanto, mais uma vez, não encontramos vedação no texto legal para o disposto na assertiva, a qual deve ser considerada verdadeira.

  •  Lei Orgânica da Magistratura – Lei Complementar n.35, de 4 de março de 1978:

    “Art. 36 - É vedado ao magistrado: I - exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, inclusive de economia mista, exceto como acionista ou quotista; II - exercer cargo de direção ou técnico de sociedade civil, associação ou fundação, de qualquer natureza ou finalidade, salvo de associação de classe, e sem remuneração; (...)”

  •   E) O § 1º do artigo 1.011 do Código Civil traz que o condenado por crime falimentar, enquanto perduraram os efeitos, estão impedidos de exercer cargo de administração de uma sociedade, sendo impedidos para o exercício de empresa individual. Assertiva errada.

    Art. 1.011. O administrador da sociedade deverá ter, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração de seus próprios negócios.  

    §1 Não podem ser administradores, além das pessoas impedidas por lei especial, os condenados a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, enquanto perdurarem os efeitos da condenação.

  • Na questão em comento, cabe ainda a análise dos artigos 974 e 976 do CC/2002, vejamos:

    Art. 974. Poderá o incapaz, por meio de representante ou devidamente assistido, continuar a empresa antes exercida por ele enquanto capaz, por seus pais ou pelo autor de herança.

    § 1 Nos casos deste artigo, precederá autorização judicial, após exame das circunstâncias e dos riscos da empresa, bem como da conveniência em continuá-la, podendo a autorização ser revogada pelo juiz, ouvidos os pais, tutores ou representantes legais do menor ou do interdito, sem prejuízo dos direitos adquiridos por terceiros.

    § 2 Não ficam sujeitos ao resultado da empresa os bens que o incapaz já possuía, ao tempo da sucessão ou da interdição, desde que estranhos ao acervo daquela, devendo tais fatos constar do alvará que conceder a autorização.

    § 3 O Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais deverá registrar contratos ou alterações contratuais de sociedade que envolva sócio incapaz, desde que atendidos, de forma conjunta, os seguintes pressupostos:                  

    I – o sócio incapaz não pode exercer a administração da sociedade;                  

    II – o capital social deve ser totalmente integralizado;                  

    III – o sócio relativamente incapaz deve ser assistido e o absolutamente incapaz deve ser representado por seus representantes legais.

    Art. 976. A prova da emancipação e da autorização do incapaz, nos casos do , e a de eventual revogação desta, serão inscritas ou averbadas no Registro Público de Empresas Mercantis.

  • GABARITO letra C

    Versando sobre a capacidade do empresário, o art. 972, CC estabelece que "podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos". O menor emancipado, destarte, poderá ser empresário individual ou participar de uma sociedade empresária.

    Nesse sentido, ordenamento brasileiro qualifica o menor emancipado como de plena capacidade civil (art. 972, C.C.), inteiramente apto para exercer a atividade de empresário. Vale ressaltar que é imprescindível o encaminhamento da prova da emancipação a uma Junta Comercial para que seja feito o devido registro da mesma.

  • A) Art. 972, CC - Podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos.

    Art. 36, I e II, LC 35/79 - É vedado ao magistrado: I - exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, inclusive de economia mista, exceto como acionista ou quotista; II - exercer cargo de direção ou técnico de sociedade civil, associação ou fundação, de qualquer natureza ou finalidade, salvo de associação de classe, e sem remuneração; 

    Art. 44, III, Lei 8.625/93 - Aos membros do Ministério Público se aplicam as seguintes vedações: III - exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como cotista ou acionista;

    B) Art. 222, CF - A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, ou de pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País.

    C) Art. 5º, CC - A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil. Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade: V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria.

    Art. 976, CC - A prova da emancipação e da autorização do incapaz, nos casos do , e a de eventual revogação desta, serão inscritas ou averbadas no Registro Público de Empresas Mercantis.

    D) Art. 54, II, a, CF - Os Deputados e Senadores não poderão: II - desde a posse: a) ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público, ou nela exercer função remunerada;

    E)  Art. 972, CC - Podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos.

    Art. 102, Lei 11.101/05 - O falido fica inabilitado para exercer qualquer atividade empresarial a partir da decretação da falência e até a sentença que extingue suas obrigações, respeitado o disposto no § 1 do art. 181 desta Lei.

    Parágrafo único. Findo o período de inabilitação, o falido poderá requerer ao juiz da falência que proceda à respectiva anotação em seu registro.

  • Código Civil

    Art. 5º A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil.

    Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:

    (...)

    V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria. (HIPÓTESE DE EMANCIPAÇÃO LEGAL)

  • Uma questão bem difícil da CEPSE explorando o tema impedimento ao exercício de empresa. Pena que a banca acabou se enrolando conceitualmente. Veja que é uma questão de uma banca grande e bem recente (agora de 2019!). Vamos às alternativas:

    Letra A. Ambos estão impedidos de exercer a atividade de empresário.

    Letra B. A alternativa faz referência direta ao artigo 222, e seu parágrafo 1º, da Constituição, que dizem:

    Art. 222. A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, ou de pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País.

    § 1º Em qualquer caso, pelo menos setenta por cento do capital total e do capital votante das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens deverá pertencer, direta ou indiretamente, a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, que exercerão obrigatoriamente a gestão das atividades e estabelecerão o conteúdo da programação.

     

    Estamos diante do caso de um sócio participante de uma sociedade.

    Neste caso o sócio é o estrangeiro naturalizado há mais de cinco anos e a sociedade é a sociedade que desenvolve atividade de radiodifusão sonora e de sons e imagem.

    Ocorre que as vedações do artigo 222, e seu parágrafo 1º, citados anteriormente, são quanto ao estrangeiro naturalizado há menos de 10 anos possuir a propriedade de empresa (que é uma empresa individual, uma vez que atividade de empresa realizada por pessoa física é o empresário individual) ou de sociedade empresária cuja participação de estrangeiros naturalizados há menos de 10 anos seja superior a 30% do capital votante. Assim, a assertiva não contém erro, a nosso ver. Entretanto a banca a considerou errada.

    Letra C. Esse é o nosso gabarito. Os emancipados não estão impedido de exercer a atividade empresarial, pelo menos não por ser emancipado.

    Letra D. A alternativa faz referência direta ao Art. 54, inciso II, alínea a), da Constituição, que diz:

    Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão:

    II – desde a posse:

    a) ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público, ou nela exercer função remunerada;

    Ocorre que a assertiva não trata desse caso. A assertiva traz o caso de parlamentar federal sócio de sociedade que goze de favor do poder público.

    Ora, a pessoa do sócio (no caso da assertiva, o parlamentar) não se confunde com a pessoa do empresário (no caso da assertiva a sociedade que goza do favor do poder público).

    A vedação do artigo 54 da Carta Magna refere-se ao parlamentar federal ser proprietário, controlador ou diretor de tal sociedade empresária, informações que não constam na assertiva. Mais uma vez, a assertiva não contém erro, a nosso ver. Entretanto a banca a considerou errada

    Letra E. Falidos e não reabilitados estão na relação de impedidos de exercer atividade empresarial.

    Veja que, mesmo com a confusão da banca, o candidato atento conseguiria ver que a letra C estaria correta com certeza. A banca não alterou o gabarito e manteve a letra C.

    Resposta: C.

  • Uma questão bem difícil da CEPSE explorando o tema impedimento ao exercício de empresa. Pena que a banca acabou se enrolando conceitualmente. Veja que é uma questão de uma banca grande e bem recente (agora de 2019!). Vamos as alternativas:

    Letra A. Ambos estão impedidos de exercer a atividade de empresário.

    Letra B. A alternativa faz referência direta ao artigo 222, e seu parágrafo 1º, da Constituição, que dizem:

    Art. 222. A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, ou de pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País.

    § 1º Em qualquer caso, pelo menos setenta por cento do capital total e do capital votante das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens deverá pertencer, direta ou indiretamente, a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, que exercerão obrigatoriamente a gestão das atividades e estabelecerão o conteúdo da programação.

     

    Estamos diante do caso de um sócio participante de uma sociedade.

    Neste caso o sócio é o estrangeiro naturalizado há mais de cinco anos e a sociedade é a sociedade que desenvolve atividade de radiodifusão sonora e de sons e imagem.

    Ocorre que as vedações do artigo 222, e seu parágrafo 1º, citados anteriormente, são quanto ao estrangeiro naturalizado há menos de 10 anos possuir a propriedade de empresa (que é uma empresa individual, uma vez que atividade de empresa realizada por pessoa física é o empresário individual) ou de sociedade empresária cuja participação de estrangeiros naturalizados há menos de 10 anos seja superior a 30% do capital votante. Assim, a assertiva não contém erro, a nosso ver. Entretanto a banca a considerou errada.

    Letra C. Esse é o nosso gabarito. Os emancipados não estão impedido de exercer a atividade empresarial, pelo menos não por ser emancipado.

    Letra D. A alternativa faz referência direta ao Art. 54, inciso II, alínea a), da Constituição, que diz:

    Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão:

    II – desde a posse:

    a) ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público, ou nela exercer função remunerada;

    Ocorre que a assertiva não trata desse caso. A assertiva traz o caso de parlamentar federal sócio de sociedade que goze de favor do poder público.

    Ora, a pessoa do sócio (no caso da assertiva, o parlamentar) não se confunde com a pessoa do empresário (no caso da assertiva a sociedade que goza do favor do poder público).

    A vedação do artigo 54 da Carta Magna refere-se ao parlamentar federal ser proprietário, controlador ou diretor de tal sociedade empresária, informações que não constam na assertiva. Mais uma vez, a assertiva não contém erro, a nosso ver. Entretanto a banca a considerou errada

    Letra E. Falidos e não reabilitados estão na relação de impedidos de exercer atividade empresarial.

    Veja que, mesmo com a confusão da banca, o candidato atento conseguiria ver que a letra C estaria correta com certeza. A banca não alterou o gabarito e manteve a letra C.

    Resposta: C.

  • Auditor Fiscal pode ser empresário?


ID
2896201
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Para estabelecer e registrar uma sociedade não personificada em que investidores participem diretamente da divisão de seus frutos e na qual seja assegurado o sigilo em relação às pessoas dos sócios, o interessado deverá constituir uma sociedade

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B!

     

    Já começamos com “sociedade não personificada”. Temos duas em nosso ordenamento jurídico: em nome coletivo e em conta de participação.


    A que confere o caráter secreto a um dos sócios é a sociedade em conta de participação.

  • Art. 991. Na sociedade em conta de participação, a atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome individual e sob sua própria e exclusiva responsabilidade, participando os demais dos resultados correspondentes.

    Parágrafo único. Obriga-se perante terceiro tão-somente o sócio ostensivo; e, exclusivamente perante este, o sócio participante, nos termos do contrato social.

    Art. 992. A constituição da sociedade em conta de participação independe de qualquer formalidade e pode provar-se por todos os meios de direito

    Letra B.

  • Só uma correção ao comentário do colega Thiago. As sociedades não personificadas são: em conta de participação e SOCIEDADE EM COMUM.

    Sociedade em nome coletivo é PERSONIFICADA.

  • Na sociedade em conta de participação, a atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome individual e sob sua própria e exclusiva responsabilidade, participando os demais dos resultados correspondentes (art. 991). 

     

    Caso exista um contrato escrito (o qual não é obrigatório) ele não precisa ser registrado em nenhum lugar para que produza efeitos entre as partes. E, ainda que exista contrato e ainda que ele seja eventualmente registrado em algum lugar, isso não confere personalidade jurídica à sociedade em conta de participação, pois ela será sempre sociedade não personificada. 

     

    André Santa Cruz. 

  • A sociedade em conta de participação está regrada a partir do art. 991, do Código Civil.

    Art. 991. Na sociedade em conta de participação, a atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome individual e sob sua própria e exclusiva responsabilidade, participando os demais dos resultados correspondentes.

    Parágrafo único. Obriga-se perante terceiro tão-somente o sócio ostensivo; e, exclusivamente perante este, o sócio participante, nos termos do contrato social.

     Primeira informação: É o sócio ostensivo que exerce o objeto social.

    A segunda informação diz que é o sócio ostensivo que vai agir em seu nome individual.

    A terceira informação diz que ele, sócio ostensivo, vai agir sob sua própria e exclusiva responsabilidade. Só o sócio ostensivo responde. O outro sócio, o participante, não responde perante terceiros.

  • Letra B.

    A sociedade em conta de participação é não personificada.

    Nesta espécie de sociedade existem dois tipos de sócios: o sócio ostensivo (nome já diz: ele aparece para os outros e responde tb em seu nome individual.) e o sócio participante (como se fosse uma mera participação. Era chamado de sócio oculto. Pode fiscalizar a sociedade na qual faz parte.

    O art. 991, cc

    Na sociedade em conta de participação, a atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome individual e sob sua própria e exclusiva responsabilidade, participando os demais do resultado correspondente.

  • Art. 993. O contrato social produz efeito somente entre os sócios, e a eventual inscrição de seu instrumento em qualquer registro não confere personalidade jurídica à sociedade.

    O registro do contrato que estabelece a SCP é possível. O que não ocorre é, em decorrência, a aquisição de personalidade jurídica.

    A questão jogou com essa ideia.

  • Só existem 2 sociedades não personificadas:

    1 - Sociedade comum (irregular)

    2 - Sociedade em conta de participação

  • GABARITO: B

    Art. 991. Na sociedade em conta de participação, a atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente pelo sócio ostensivo, em seu nome individual e sob sua própria e exclusiva responsabilidade, participando os demais dos resultados correspondentes.

    Parágrafo único. Obriga-se perante terceiro tão-somente o sócio ostensivo; e, exclusivamente perante este, o sócio participante, nos termos do contrato social.

  • Já começamos com “sociedade não personificada”. Temos duas em nosso ordenamento jurídico: em comum e em conta de participação. A que confere o caráter secreto a um dos sócios é a sociedade em conta de participação.

    Resposta: B

  • Complementando:

    As sociedades em conta de participação não possuem firma ou denominação (art. 1162).

  • Letra (b)

    Sociedade em Conta de Participação

    Sua falta de personalidade se dá devido a sua natureza e não pela falta de registro. É a sociedade que nunca adquirirá personalidade jurídica mesmo com o registro. Dotadas de natureza secreta/ocultas, fato este, porém, que não as converte em ilícitas ou irregulares.

    Está dispensada do arquivamento de seus atos constitutivos no registro competente. A constituição da sociedade em conta de participação independe de qualquer formalidade e pode provar-se por todos os meios em direitos admitidos. O contrato social produz efeitos somente entre os sócios, e a eventual inscrição de seu instrumento em qualquer registro não confere personalidade jurídica à sociedade.

    Por tal razão, alguns doutrinadores enxergam não como uma sociedade e sim um “contrato de investimento”. O contrato desse tipo de sociedade não precisa de qualquer formalidade, não precisando nem mesmo ser de forma escrita.

    Muito utilizada nos casos de investidores anjos onde há os sócios que entram com o trabalho e os sócios investidores com o capital financeiro. É o modelo ideal para estabelecer e registrar uma sociedade não personificada em que investidores participem diretamente da divisão de seus frutos e na qual seja assegurado o sigilo em relação às pessoas dos sócios.

    Outra forma de utilização são nos casos de funcionários públicos que não podem aparecer no contrato social exemplo magistrado que possui sociedade em escritório de advocacia como "socio oculto".

    3.1 Nas Sociedade em Conta de Participação há dois tipos/categorias de sócios:

    Socio ostensivo- É quem aparece perante os terceiros/mercado. A atividade da sociedade é desenvolvida apenas pelo sócio ostensivo, em seu nome e sob sua exclusiva responsabilidade.

    Socio participante/investidor/oculto- Entra com o investimento e pode pedir prestação de contas, fiscalizar, porem não pode intervir nas relações com terceiros sob pena de também ser responsabilizado. Cabe ao sócio oculto a participação nos resultados correspondentes. Também tem risco pois se não tiver lucro, ele poderá perder o investimento que realizou mas ficará limitado apenas aquilo que ficou limitado no contrato.

  • No Brasil só existem duas sociedades não personificadas. São elas: Sociedade em comum e a Sociedade em conta de participação.

  • Registrar? A sociedade em conta de participação independe de registro. Questão anulável.

  • A. em nome coletivo.

    (ERRADO) Trata-se de sociedade personificada onde todos os sócios respondem de forma solidária e ilimitada (art. 1.039 CC).

    B. em conta de participação.

    (CERTO) Trata-se de sociedade não personificada cuja constituição não depende de qualquer formalidade (art. 991, 992 e 993 CC).

    C. em comandita simples.

    (ERRADO) Trata-se de sociedade personificada onde existem dois tipos de sócios: os comanditados cuja responsabilidade é solidária e ilimitada e os comanditários cuja responsabilidade é limitada ao valor de sua quota (art. 1.045 CC).

    D. em comandita por ações.

    (ERRADO) Trata-se de sociedade personificada com capital divido por ações e que segue as regras das S/A (art. 1.090 CC).

    E. anônima.

    (ERRADO) Trata-se de sociedade personificada onde cada sócio responde somente pelo preço de emissão das ações que adquire (art. 1.088 CC).

  • Questão super mal feita. Como terei sigilo em relação "aos sócios" (entenda-se "Todos") se a natureza deste tipo de sociedade é ter alguém que trabalha "sendo a sociedade". Quero dizer: ao menos um sócio não gozará deste sigilo. Examinador que tenta complicar demais e não tem conteúdo dá nisso. Acertei, mas só por que ele ajudou delimitando como sociedades não personificadas.


ID
2896204
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Tendo em vista que o patrimônio de um estabelecimento comercial pode incluir bens corpóreos e incorpóreos, assinale a opção cujos elementos podem figurar como bens corpóreos do referido tipo de estabelecimento.

Alternativas
Comentários
  • Se o programa for um hardware, a resposta está correta. Se for um software, incorreta.

    Algum professor comentou?

    Corrijam-me se estiver errado, por favor.

  • Questão Polêmica!

     

    Em essência o programa de computador é incorpóreo, mas parcela da doutrina trata como corpóreo.

     

    típica questão que não deveria ser indagada em prova objetiva.

  • nunca consegui pegar o windows na mão, mas né.

  • Imagino que seja software de prateleira. Eles são considerados mercadorias e são tributados pelo ICMS

  • Nome empresarial, patente, desenho industrial e marca são, indiscutivelmente, bens imateriais, ou não corpóreos, que integram o estabelecimento. Logo, só poderia ser a alternativa "A" a correta.

  • O programa é sempre um software, é um conceito básico na informática que precisa ser repensado pela doutrinadores

  • Software: bem jurídico incorpóreo

    O programa de computador em sí despreende-se de todo e qualquer meio físico (hardware) que possa lhe servir de suporte. Desta maneira, é possível classifica-lo enquanto linguagem de programação como um bem jurídico incorpóreo, também chamado de imaterial, pois, não possui existência física, mas abstrata. E dessa forma, o software é pela considerado pela doutrina dominante como afeto e tutelado pelo Direito Autoral e não pelo Direito Industrial. Assim o programa de computador como bem jurídico incorpóreo não pode ser passível de compra ou venda, mas de cessão de direitos por força da Lei de Software.

    Fonte: https://www.conjur.com.br/2003-abr-14/software_objeto_direito_informatico

    Autor:  é doutorando em Direito pela Universidade Federal do Paraná - UFPR, mestre em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa - Portugal, professor universitário em Curitiba e coordenador da obra "Propriedade Intelectual & Internet", Ed. Juruá, 2002.

  •  Bens corpóreos ou materiais – Móveis, utensílios, mercadoria, maquinários, o próprio imóvel, veículos, etc.

    Bens incorpóreos ou imateriais – Ponto comercial, marca, patente, nome empresarial, são exemplos de bens imateriais.

  • Questão muito polêmica realmente.

     

    Contudo, acho que a banca se apegou nos dizeres do CPC 04 ATIVO INTAGIVEL. Apesar da materia ser de Dir. Empresarial, essa questão ta mais pra Contabilidade Geral

    4. Alguns ativos intangíveis podem estar contidos em elementos que possuem substância física, como um disco (como no caso de software), documentação jurídica (no caso de licença ou patente) ou em um filme. Para saber se um ativo CPC_04 4 que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado ou como ativo intangível, nos termos do presente Pronunciamento, a entidade avalia qual elemento é mais significativo. Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado. O mesmo se aplica ao sistema operacional de um computador. Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangível.

    PS: Não achei outro entendimento a não ser esse pra entender a a banca.

  • Gabarito: A

    Tendo em vista que o patrimônio de um estabelecimento comercial pode incluir bens corpóreos e incorpóreos, assinale a opção cujos elementos podem figurar como bens corpóreos do referido tipo de estabelecimento.

    Elementos podem figurar como bens corpóreos:

    CD de instalação do Windows= Corpóreo (tangivel).

    Software do Windows= Incorpóreo (Intangível).

  • Questão complicada essa. Acertei, mas por eliminação das demais alternativas. Não concordo tanto com o programa de computador. Mas, talvez, o raciocínio seja de que o programa de computador, como está incorporado ao "computador", e como este é bem corpóreo do estabelecimento, assim o programa, consequentemente, deve ser considerado como tal.

  • GABARITO A

    DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL:

    1.      Estabelecimento – conjunto de bens corpóreos ou incorpóreos, considerado uma universalidade de fato ou unidade de fato (não de direito), que possibilitam a atividade empresarial. É tratado como universalidade. É o complexo de bens, materiais e imateriais, que constituem o instrumento utilizado pelo comerciante para a exploração de determinada atividade mercantil [hoje empresa]. Subdividem-se:

    a.      Bens materiais ou corpóreos – mercadorias, instalações, equipamentos veículos e outros;

    b.     Bens imateriais ou incorpóreos – marcas, patentes, direitos, ponto comercial e outros.

    OBS – Não é possível excluir os bens incorpóreos do conceito de estabelecimento empresarial.

    2.      O Estabelecimento é todo complexo de bens organizado, para o exercício da empresa, por empresário, ou por sociedade empresária.

    3.      Súmula 451-STJ – É legitima a penhora da sede do estabelecimento comercial.

    4.      Aviamento – conjunto de fatores pessoais, materiais ou imateriais que dão ao estabelecimento empresarial a aptidão de produzir lucros;

    5.      Firma  nome empresarial, denominação ou razão social adotada por empresário ou sociedade empresária sob a qual realizam seus negócios ou contraem obrigações. Equipara-se ao nome empresarial das sociedades simples, associações e fundações;

    6.      Empresa – atividade econômica juridicamente organizada para a produção ou circulação de bens ou prestação de serviços;

    7.      Estabelecimento – complexo de coisas, bens e serviços reunidos e organizados para o exercício do comércio, ou melhor, da atividade empresarial;

    8.      Matriz/Sede – estabelecimento principal em relação a sucursais, filiais ou agências por ele controladas. Trata-se da sede de uma empresa onde se situa administração geral, por ser o centro de sua atividade jurídica e negocial.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

    WhatsApp: (061) 99125-8039

    Instagram: CVFVitório

    Facebook: CVF Vitorio

  • A questão não tem alternativa viável. Mesmo Software de prateleira não se enquadra como corpóreo, visto que o software é o que está dentro do CD por exemplo(que é apenas um meio de transporte). Software não é uma peça que se acopla ao computador, é algo intangível, não é possível tocar em um software.

    Mesmo assim, os softwares de prateleira atualmente são distribuídos via internet, por isso não existe mais o meio físico de transporte.

    Ainda assim, como disse o colega mais acima, gostaria de conhecer o examinador que conseguiu a proeza de pegar um software na mão.

  • entra com recurso o que acontece ? a banca indefere e não tem conversa .

  • CORPÓREO - você compra e tem poder sobre ele: algo que poderá ser repassado comercialmente

    INCORPÓREO - direito que depende de outrem para se realizar; subjetivo.

  • Contabilmente, programa de computador/software incorporado a um bem móvel é também considerado móvel desde que dele não se possa retirado.

    Apesar da questão não ter dito isso explicitamente, anulando-se as outras alternativas por conterem exemplos claros de bens imóveis, dava para tentar acertar essa questão.

  • Pode isso Arnaldo ?

  • Art. 1º da L. 9609/98 (Propriedade Intelectual de Programas de Computador). Programa de computador é a expressão de um conjunto organizado de instruções em linguagem natural ou codificada, contida em suporte físico de qualquer natureza, de emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos periféricos, baseados em técnica digital ou análoga, para fazê-los funcionar de modo e para fins determinados.

    ==

    Para a lei, portanto, "programa de computador" é aquele contido num suporte físico, como um CD. Logo, corpóreo.

  • Galera, coloca uma coisa na cabeça. Quando se tratar de programa de computador pergunte se o computador faz sentido sem aquele programa.

    Veja o caso - um estabelecimento comercial TEM DE, DEVE, É INDISPENSÁVEL emitir nota fiscal.

    O tal computador faz sentido para o estabelecimento sem emitir nota fiscal ???? NÃO !! ELE ESTÁ ALI PARA ISSO.

    Assim, esse programa de computador faz parte da máquina, é a alma da máquina, logo, É UM BEM IMOBILIZADO, CÓRPOREO, TANGÍVEL.

    Coloquem isso na cabeça pois cai muito em prova. Vale para direito empresarial e para contabilidade.

    Espero ter ajudado.

  • Errei no dia da prova, e 4 meses depois, errei de novo. Regra geral, software é intangível..na alternativa não temos grandes caracterizações que provem o contrário.

  • O programa tem um CD de instalação. ;-)

  • 1) se for um software comum ou de prateleira (feito em massa) é tributável pelo ICMS

    2) Se o software for produzido especificamente para uma alguém ou com alguma finalidade especifica (produção individualizada) é tributável por ISS.

     

    Como dito acima, os softwares são externados em suporte físico, também conhecido como mídia (disquete ou CD-ROM). Aliás, com o crescimento e com a utilização constante da Internet, alguns softwares provavelmente serão adquiridos através da rede, sem necessidade de mídia.

    Contudo, admitindo-se, por enquanto, a necessidade do suporte físico para exteriorização do conjunto de instruções em linguagem natural ou codificada dos softwares, verifica-se que há equívoco quando se confunde o suporte físico (disquete ou CD-ROM virgens) que, sem sombra de dúvida, é mercadoria, com o disquete ou CD-ROM que contém o software, pois este último é obra intelectual. Há uma palmar diferença entre os dois.

    Veja-se o exemplo dos livros. Toda a obra intelectual é geralmente manifestada em livro, que é um bem corpóreo, ou seja, mercadoria. Nem por isso, apesar da imunidade reconhecida aos livros, pretendeu-se desvincular o trabalho intelectual do material onde é externado, pois há evidente preponderância do elemento intelectual. Igualmente, os filmes e videoteipes editados em fitas, não comportam tal separação.

    Assim, como o software também é obra intelectual, deve ser exteriorizado em suporte fixo.

  • Bens corpóreos são essenciais à exploração comercial!

    A alternativa A fala que o programa é para emissão de nota fiscal, e é essencial para o funcionamento da empresa a emissão de nota fiscal.

  • GABA a)

    O programa de computador veio dentro do pendrive. rsrs

  • Essa é uma daquelas questões nebulosas que a CESPE adora fazer. A alternativa A é a única que não está claramente errada como as outras. Portanto, é a alternativa certa. Ou melhor, é a alternativa "certa". Softwares PODEM ser tratados como tangíveis ou intangíveis, dependendo da situação. Se o software estiver integrado ao bem tangível de tal modo que tudo funciona somente quando ambos estão integrados, então o software é tangível. Se o software funcionar de forma independente (por exemplo, na nuvem ou em servidores), então ele é intangível. A alternativa A é a única em que o software PODE ser considerado tangível, se ele for integrado e inseparável do computador responsável por imprimir notas fiscais. A questão não esclarece isso. Entretanto, todas as demais alternativas tratam de itens claramente incorpóreos, então sobrou a alternativa A.
  • nunca consegui tocar no xvideos

  • Temos uma polêmica nessa questão.

    Programa de computador é um bem intangível. Porém certa parte da doutrina considera o programa de computador, mesmo quando comercializado em meio digital, como um bem corpóreo.

    Resposta: A

  • Gostei da explicação do Marcio, da possibilidade de um software ser bem corpóreo quando seu uso depende de uma maquina especifica. Pelo menos não erro mais essa questão!

  • Mas se o Software for exclusivo do uso da máquina, como exemplo software da maquiniha do cartão de crédito ou Emissoras de cupom fiscal, daí, segundo a contabilidade, é ativo imobilizado (bem corpóreo).

    Agora, se for, por exemplo, o Windows que não precisa efetivamente comprar junto do equipamento, daí é, sim, incorpóreo e, por tanto, intangível.

  • O examinador é medieval (como eu), da época que vendia programa de computador em CD com uma capa bonita!

    O olho chagava a brilhar quando passava pela loja de disquete no shopping! Só pode....

  • fui pela eliminação

  • GABA a)

    programa de computador adquirido para emissão de notas fiscais (está incorporado à máquina) ➜ bem corpóreo

  • Sobre o assunto exigido no concurso, vejamos a seguinte questão do concurso da Magistratura Federal, TRF1, ano 2009, Banca CESPE:

     

    (TRF1-2009-CESPE): À luz do CC/02, assinale a opção correta acerca do estabelecimento empresarial: Um estabelecimento comercial é composto de bens materiais (corpóreos), que correspondem aos equipamentos necessários ao exercício de uma atividade, como cadeiras, mesas e computadores, e de bens imateriais (incorpóreos), que correspondem a marcas, criações intelectuais, direito à titularidade dos sinais distintivos e ponto comercial. (VERDADEIRA)

     

    Abraços,

    Eduardo.

  • Letra (a)

    Bens corpóreos, materiais ou tangíveis – são aqueles bens que possuem existência corpórea, podendo ser tocados. Exemplos: uma casa, um carro.

    Bens incorpóreos, imateriais ou intangíveis – são aqueles com existência abstrata e que não podem ser tocados pela pessoa humana. Ilustrando, podem ser citados como sendo bens incorpóreos os direitos de autor, a propriedade industrial, o fundo empresarial, a hipoteca, o penhor, a anticrese, entre outros.

    Item 4 do CPC 04 (R1) – Ativo Intangível

    4. Alguns ativos intangíveis podem estar contidos em elementos que possuem substância física, como um disco (como no caso de software), documentação jurídica (no caso de licença ou patente) ou em um filme. Para saber se um ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado ou como ativo intangível, nos termos do presente Pronunciamento, a entidade avalia qual elemento é mais significativo. Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado. O mesmo se aplica ao sistema operacional de um computador. Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangível.

  • Gabarito: A

    STJ: O “estabelecimento comercial” é composto por patrimônio material e imaterial, constituindo exemplos do primeiro os bens corpóreos essenciais à exploração comercial, como mobiliários, utensílios e automóveis, e, do segundoos bens e direitos industriais, como patente, nome empresarial, marca registrada, desenho industrial e o ponto (…) (REsp 633.179/MT, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, j. 02.12.2010, DJe 01.02.2011).

    Bons estudos!

  • Software é o que você xinga, hardware é o que você chuta!

  • essas questões me deixam bem confusa, pois segundo a norma se for essencial para o funcionamento do computador vai ser um imobilizado, e se for não essencial pro funcionamento do hardware é intangível. Acontece que "programa de computador adquirido para emissão de notas fiscais" pode muito bem ser um software que eu uso no meu windows( ou outro SO) pra imprimir uma nota fiscal e assim por definição seria intagível e não corpóreo. Agora se eu considerar que esse "programa"que ele diz na realidade é o firmware da impressora de notas fiscais aí sim é um imobilizado. Acontece que ninguém compra firmware a parte , ele já vem junto com o hardware, além de que pra fazer funcionar eu necessariamente preciso de um software pra mandar do meu pc pra esse firmware fazer a impressão. Então de qual software ele está falando? e pra qual máquina seria essencial? negócio muito zoado

  • A alternativa não deixa claro se o software é ou não essencial para o funcionamento do equipamento. Assim, o candidato teria que ter conhecimento do CPC 04 e da decisão do STJ e, dessa forma, chegar ao gabarito por eliminação.

     

    (...) 3. O “estabelecimento comercial” é composto por patrimônio material e imaterial, constituindo exemplos do primeiro os bens corpóreos essenciais à exploração comercial, como mobiliários, utensílios e automóveis, e, do segundo, os bens e direitos industriais, como patente, nome empresarial, marca registrada, desenho industrial e o ponto (...) (REsp 633.179/MT, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, j. 02.12.2010, DJe 01.02.2011).

     

    CPC 04 (R1) – Ativo Intangível:

    4. Alguns ativos intangíveis podem estar contidos em elementos que possuem substância física, como um disco (como no caso de software), documentação jurídica (no caso de licença ou patente) ou em um filme. Para saber se um ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Imobilizado ou como ativo intangível, nos termos do presente Pronunciamento, a entidade avalia qual elemento é mais significativo. Por exemplo, um software de uma máquina-ferramenta controlada por computador que não funciona sem esse software específico é parte integrante do referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado. O mesmo se aplica ao sistema operacional de um computador. Quando o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangível.


ID
2896207
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

A respeito de escrituração e do acesso aos livros e papéis utilizados nessa atividade, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • A) Sucessão é uma das hipóteses para exibição integral dos livros (art. 1.191). Assertiva errada.

     

    B) No artigo 1.183 do Código Civil temos:
    Art. 1.183. A escrituração será feita em idioma e moeda corrente nacionais e em forma contábil, por ordem cronológica de dia, mês e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transportes para as margens. Assertiva errada.

     

    C) Temos no artigo 1.184 e seu parágrafo 1º que os lançamentos no livro Diário serão feitos por escrita direta ou reprodução, admitindo-se a escrituração resumida. Assertiva errada.

     

    D) A descrição desta assertiva é referente ao livro Balancetes Diários e Balanços e não ao livro Diário (art. 1.186). Assertiva errada.

     

    E) Temos aqui uma referência direta ao artigo 1.187 do CC, e seu inciso I. Temos uma pequena diferença no final do artigo, onde temos “conservação do valor” e na assertiva temos “conservação dos bens”. De qualquer forma, não torna a assertiva errada. Assertiva certa.

     

  • ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO

     

    Depreciação corresponde ao encargo periódico que determinados bens sofrem, por uso, obsolescência ou desgaste natural.

     

    A taxa anual de depreciação de um bem, será fixada em função do prazo, durante o qual se possa esperar utilização econômica.

     

    A quota de depreciação a ser registrada na escrituração contábil da pessoa jurídica, como custo ou despesa operacional, será determinada mediante aplicação da taxa de depreciação sobre o valor do bem em reais.

     

    Observe-se que o limite de depreciação é o valor do próprio bem. Desta forma, deve-se manter um controle individualizado, por bem, do tipo “ficha do imobilizado” ou “planilha de item do imobilizado” para que o valor contabilizado da depreciação, somado ás quotas já registradas anteriormente, não ultrapasse o valor contábil do respectivo bem.

     

    INÍCIO E TÉRMINO DA DEPRECIAÇÃO

     

    A depreciação de um ativo começa quando o item está em condições de operar na forma pretendida pela administração, e cessa quando o ativo é baixado ou transferido do imobilizado.

     

    A depreciação não cessa quando o ativo torna-se obsoleto ou é retirado temporariamente de operação a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado.

  • Alternativa (a) - ERRADA

    Art. 1.191. O juiz só poderá autorizar a exibição integral dos livros e papéis de escrituração quando necessária para resolver questões relativas: a sucessão, comunhão ou sociedade, administração ou gestão à conta de outrem, ou em caso de falência.

    § 1o O juiz ou tribunal que conhecer de medida cautelar ou de ação pode, a requerimento ou de ofício, ordenar que os livros de qualquer das partes, ou de ambas, sejam examinados na presença do empresário ou da sociedade empresária a que pertencerem, ou de pessoas por estes nomeadas, para deles se extrair o que interessar à questão.

    § 2o Achando-se os livros em outra jurisdição, nela se fará o exame, perante o respectivo juiz.

    Alternativa (b) - ERRADA

    Art. 1.183. A escrituração será feita em idioma e moeda corrente nacionais e em forma contábil, por ordem cronológica de dia, mês e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transportes para as margens.

    Parágrafo único. É permitido o uso de código de números ou de abreviaturas, que constem de livro próprio, regularmente autenticado.

    Alternativa (c) - ERRADA

    Art. 1.184. No Diário serão lançadas, com individuação, clareza e caracterização do documento respectivo, dia a dia, por escrita direta ou reprodução, todas as operações relativas ao exercício da empresa.

    § 1o Admite-se a escrituração resumida do Diário, com totais que não excedam o período de trinta dias, relativamente a contas cujas operações sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento, desde que utilizados livros auxiliares regularmente autenticados, para registro individualizado, e conservados os documentos que permitam a sua perfeita verificação.

    § 2o Serão lançados no Diário o balanço patrimonial e o de resultado econômico, devendo ambos ser assinados por técnico em Ciências Contábeis legalmente habilitado e pelo empresário ou sociedade empresária.

    Alternativa (d) - CORRETA

    Art. 1.186. O livro Balancetes Diários e Balanços será escriturado de modo que registre:

    I - a posição diária de cada uma das contas ou títulos contábeis, pelo respectivo saldo, em forma de balancetes diários;

    II - o balanço patrimonial e o de resultado econômico, no encerramento do exercício.

  • GABARITO LETRA E

    Código Civil Brasileiro

    Art. 1.187. Na coleta dos elementos para o inventário serão observados os critérios de avaliação a seguir determinados:

    I - os bens destinados à exploração da atividade serão avaliados pelo custo de aquisição, devendo, na avaliação dos que se desgastam ou depreciam com o uso, pela ação do tempo ou outros fatores, atender-se à desvalorização respectiva, criando-se fundos de amortização para assegurar-lhes a substituição ou a conservação do valor

    II - os valores mobiliários, matéria-prima, bens destinados à alienação, ou que constituem produtos ou artigos da indústria ou comércio da empresa, podem ser estimados pelo custo de aquisição ou de fabricação, ou pelo preço corrente, sempre que este for inferior ao preço de custo, e quando o preço corrente ou venal estiver acima do valor do custo de aquisição, ou fabricação, e os bens forem avaliados pelo preço corrente, a diferença entre este e o preço de custo não será levada em conta para a distribuição de lucros, nem para as percentagens referentes a fundos de reserva;

    III - o valor das ações e dos títulos de renda fixa pode ser determinado com base na respectiva cotação da Bolsa de Valores; os não cotados e as participações não acionárias serão considerados pelo seu valor de aquisição;

    IV - os créditos serão considerados de conformidade com o presumível valor de realização, não se levando em conta os prescritos ou de difícil liqüidação, salvo se houver, quanto aos últimos, previsão equivalente.

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Em síntese, Critérios de avaliação:

    1) Bens destinados à exploração da atividade - valor de aquisição descontada a depreciação.

    2) Valores mobiliários, matéria-prima, bens destinados à alienação ou que sejam produtos

    ou artigos da indústria ou comércio da empresa - valor de aquisição ou valor corrente.

    3) Ações e títulos de renda — valor da cotação.

    4) Créditos - presumível valor de realização.

  • GAB.: E

    Art. 1.187 CC/02. Na coleta dos elementos para o inventário serão observados os critérios de avaliação a seguir determinados:

    I - os bens destinados à exploração da atividade serão avaliados pelo custo de aquisição, devendo, na avaliação dos que se desgastam ou depreciam com o uso, pela ação do tempo ou outros fatores, atender-se à desvalorização respectiva, criando-se fundos de amortização para assegurar-lhes a substituição ou a conservação do valor;

  • GAB OFICIAL, questão 30, letra E (professora deu gabarito letra D)

    QUESTÃO 30 A respeito de escrituração e do acesso aos livros e papéis utilizados nessa atividade, assinale a opção correta. A A possibilidade de autorização judicial para exibição integral dos livros e papéis de escrituração é vedada em casos de sucessão. B O cumprimento da ordem cronológica da escrituração, com subdivisões de dia, mês e ano, é dispensável; basta que sejam lançados todos os registros obrigatórios para o ano em apuração. C No caso de obrigatoriedade do livro diário, a escrita indireta é possível, mas a reprodução é vedada. Assim, pode ser efetuado um único lançamento por espécie de operação referente ao mesmo grupo de contas; e, nesse caso, deverá constar o número do primeiro dos documentos agrupados. D A posição diária de cada uma das contas ou dos títulos contábeis deverá ser escriturada no livro diário, de acordo com o respectivo saldo, em forma de balancetes diários. E Para efeito de inventário, os bens destinados à exploração da atividade têm de ser avaliados pelo custo de aquisição, sendo cabível, no caso de eventual depreciação, a criação de fundo de amortização para assegurar a substituição ou conservação dos bens depreciados.

    DÚVIDA C, parte final:

    " Assim, pode ser efetuado um único lançamento por espécie de operação referente ao mesmo grupo de contas; e, nesse caso, deverá constar o número do primeiro dos documentos agrupados."

  • Letra D ou E?

    Gabarito da Professora diverge a do próprio site!

    Alguém pode conferir a prova e o gabarito?

    Bons estudos!

  • Em minha opinião, o gabarito da professora é o correto, letra D, com base no art. 1.186, I, CC. Enquanto a letra E está errada, pois o comando da alternativa ao utilizar "sendo cabível" traz a ideia de possibilidade, enquanto a letra da lei usa a expressão "devendo", ou seja, uma obrigação.

  • Letra A. Sucessão é uma das hipóteses para exibição integral dos livros (art. 1.191). Assertiva errada.

    Letra B. No artigo 1.183 do Código Civil temos:

    Art. 1.183. A escrituração será feita em idioma e moeda corrente nacionais e em forma contábil, por ordem cronológica de dia, mês e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transportes para as margens. Assertiva errada.

    Letra C. Temos no artigo 1.184 e seu parágrafo 1º que os lançamentos no livro Diário serão feitos por escrita direta ou reprodução, admitindo-se a escrituração resumida. Assertiva errada.

    Letra D. A descrição desta assertiva é referente ao livro Balancetes Diários e Balanços e não ao livro Diário (art. 1.186). Assertiva errada.

    Letra E. Temos aqui uma referência direta ao artigo 1.187 do CC, e seu inciso I. Temos uma pequena diferença no final do artigo, onde temos “conservação do valor” e na assertiva temos “conservação dos bens”. De qualquer forma, a nosso ver isso não torna a assertiva errada. Assertiva certa.

    Resposta: E

  • Gabarito letra E

    Código Civil

    Art. 1.187. Na coleta dos elementos para o inventário serão observados os critérios de avaliação a seguir determinados:

    I - os bens destinados à exploração da atividade serão avaliados pelo custo de aquisição, devendo, na avaliação dos que se desgastam ou depreciam com o uso, pela ação do tempo ou outros fatores, atender-se à desvalorização respectiva, criando-se fundos de amortização para assegurar-lhes a substituição ou a conservação do valor;

    OBS: ALTERNATIVAS ERRADAS: a) Código Civil art. 1.191

                                                            b) Código Civil art. 1.183

                                                            c) Código Civil art. 1.184

  • Prova do Cespe é dose!!! Para considerar a letra D (conforme gabarito da Prof.) deveria ter colocado as duas hipóteses previstas no artigo 1.186,CC., para fins de escrituração. Então a letra E ( por ser mais completa) foi considerada a resposta da questão, artigo 1.187, inciso I, CC. Isto é Cespe!!!!

  • Qual é o gabarito correto Qconcursos? a professora corrige dizendo letra D e no gabarito de vocês é letra E, pode dizer qual é o gabarito certo?

  • O erro da letra D:

    A posição diária de cada uma das contas ou dos títulos contábeis deverá ser escriturada no livro diário, de acordo com o respectivo saldo, em forma de balancetes diários.

    A escrituração do livro Diário é feita de acordo com o respectivo lançamento de débitos e créditos, em conformidade com as partidas dobradas. A função do livro não é apurar saldo.

  • O erro da "D" é que não é o livro DIÁRIO, e sim o livro Balancetes Diários e Balanços.

    Art. 1.186. O livro Balancetes Diários e Balanços será escriturado de modo que registre:

    I - a posição diária de cada uma das contas ou títulos contábeis, pelo respectivo saldo, em forma de balancetes diários;

    II - o balanço patrimonial e o balanço de resultado econômico, no encerramento do exercício.

  • Que matéria gostosa de estudar, meus amigos.


ID
2896210
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

O contrato social de determinada empresa é silente quanto aos atos de gestão que seus administradores poderão praticar. Nesse contexto, no desempenho de suas funções de administradores dessa empresa, Carlos, com o auxílio de André, agiu com excesso, sem o conhecimento de um terceiro, Orlando, que foi prejudicado pela prática.


Nessa situação hipotética, na condição de administradores,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C!

     

    O enunciado faz referência ao art. 1.016 do CC:


    Art. 1.016. Os administradores respondem solidariamente perante a sociedade e os terceiros prejudicados, por culpa no desempenho de suas funções.


    Se temos a culpa, temos a responsabilidade solidária dos administradores.

  • teoria ultra vires societatis

    Esta teoria foi tema da última prova para delegado do Estado de Goiás. De origem anglo-saxônica, a teoria ultra vires societati(além do conteúdo da sociedade) dispõe que, se o administrador, ao praticar atos de gestão, violar o objeto social delimitado no ato constitutivo, este ato não poderá ser imputado à sociedade.

    Desta feita, a sociedade fica isenta de responsabilidade perante terceiros, salvo se tiver se beneficiada com a prática do ato, quando então, passará a ter responsabilidade na proporção do benefício auferido.

    O professor Pablo Stolze conceitua que esta teoria sustenta ser nulo o ato praticado pelo sócio que extrapolou os poderes a si concedidos pelo contrato social. Esta teoria visa a proteger a pessoa jurídica.

    O instuto está previsto no  do artigo  do  , reproduzido abaixo:

    Art. 1.015. No silêncio do contrato, os administradores podem praticar todos os atos pertinentes à gestão da sociedade; não constituindo objeto social, a oneração ou a venda de bens imóveis depende do que a maioria dos sócios decidir.

    Parágrafo único. O excesso por parte dos administradores somente pode ser oposto a terceiros se ocorrer pelo menos uma das seguintes hipóteses:

    I - se a limitação de poderes estiver inscrita ou averbada no registro próprio da sociedade;

    II - provando-se que era conhecida do terceiro;

    III - tratando-se de operação evidentemente estranha aos negócios da sociedade.

    Em suma, a teoria ultra vires societatis é caracterizada pelo abuso de poder por parte do administrador, o que ocasiona violação do objeto social lícito para o qual foi constituída a empresa.

    fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/102703/o-que-e-teoria-ultra-vires-societatis

  • O Thiago foi claro e objetivo, sem enrolação, parabéns !

  • GABARITO C

    1.      Art. 1.015. No silêncio do contrato, os administradores podem praticar todos os atos pertinentes à gestão da sociedade; não constituindo objeto social, a oneração ou a venda de bens imóveis depende do que a maioria dos sócios decidir.

    Parágrafo único. O excesso por parte dos administradores somente pode ser oposto a terceiros se ocorrer pelo menos uma das seguintes hipóteses:

    a.      Se a limitação de poderes estiver inscrita ou averbada no registro próprio da sociedade;

    b.     Provando-se que era conhecida do terceiro;

    c.      Tratando-se de operação evidentemente estranha aos negócios da sociedade.

    2.      Art. 1.016. Os administradores respondem solidariamente perante a sociedade e os terceiros prejudicados, por culpa no desempenho de suas funções.

    3.      Enunciado 219 da III Jornada de Direito Civil – Está positivada a teoria ultra vires no Direito brasileiro, com as seguintes ressalvas:

    a.      O ato ultra vires não produz efeito apenas em relação à sociedade;

    b.     Sem embargo, a sociedade poderá, por meio de seu órgão deliberativo, ratificá-lo;

    c.      O código civil amenizou o rigor da teoria ultra vires, admitindo os poderes implícitos dos administradores para realizar negócios acessórios ou conexos ao objeto social, os quais não constituem operações evidentemente estranhas aos negócios da sociedade;

    d.     Não se aplica o art. 1.015 às sociedades por ações, em virtude da existência de regra especial de responsabilidade dos administradores (art. 158, II, lei n. 6.404/76).

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

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  • A teoria a ser aplicada para a resolução da questão é a TEORIA DA APARÊNCIA! (que é aquela em que os sócios respondem solidariamente).

    Teoria ultra vires é EXCEÇÃO, e a questão não contempla nenhuma exceção.

  • TEORIA DA APARÊNCIA: Atribui a obrigação decorrente do ato abusivo à sociedade, cabendo a esta ação regressiva em face do sócio ou administrador que aja em excesso. Essa teoria busca defender a boa-fé objetiva do terceiro, que estabeleceu relações com pessoa que agia em nome da sociedade e desconhecia os limites desses poderes.

    TEORIA ULTRA VIRES: Estabelece que a pessoa jurídica somente responde pelos atos de seus representantes até o limite dos poderes que lhe foram outorgados, sendo nulo aquilo que o exceda. Essa teoria busca proteger a pessoa jurídica.

     

  • Código Civil

    Art. 1.016 Os administradores respondem solidariamente perante a sociedade e os terceiros prejudicados, por CULPA no desempenho de suas funções.

  • João Pedro M Acredito que para se falar em ato ultra vires, a questão tinha que expressamente dizer que se tratava de operação "evidentemente estranha" aos negócios da sociedade. Se assim fosse, a responsabilidade seria isoladamente do Adm. (possibilidade de a sociedade opor a terceiros o ato do administrador).

    No caso da questão, apesar do excesso de poderes, não consta da questão que havia limitação de poderes averbada. Por outro lado afirmou-se expressamente que o terceiro NÃO conhecia o excesso. (1015, CC)

    Assim, a responsabilidade só poderia ser atribuída ao ADM a título de culpa, nos termos do art. 1016, CC, que dispõe ser solidária entre os administradores que assim agirem.


ID
2896213
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Antônio é coobrigado que pagou uma duplicata protestada e deseja promover a competente ação para cobrar parte do valor por ele despendido de terceiro constante na cadeia de coobrigados.


Nessa situação hipotética, o prazo prescricional para a ação de regresso dos coobrigados entre si será de

Alternativas
Comentários
  • Artigo 18, da Lei 5.474, de 1968

    Art 18 A pretensão à execução da duplicata prescreve:

    I contra o sacado e respectivos avalistas, em 3(três) anos, contados da data do vencimento do título;

    II contra endossante e seus avalistas, em 1 (um) ano, contado da data do protesto;

    III de qualquer dos coobrigados contra os demais, em 1 (um) ano, contado da data em que haja sido efetuado o pagamento do título. 

    GABARITO B

    instagram: @chico_concurseiroo

  • GABARITO B

    DUPLICATAParte superior do formulário:

    1.      Não se admite a emissão de duplicata mercantil com a cláusula “não à ordem”;

    2.      No pagamento da duplicata mercantil poderão ser deduzidos quaisquer créditos a favor do devedor resultantes de devolução de mercadorias, diferenças de preço, enganos verificados, pagamentos por conta e outros motivos assemelhados, desde que devidamente autorizados;

    3.      O comprador somente poderá deixar de aceitar a duplicata mercantil por motivo de avaria ou não recebimento das mercadorias, quando não expedidas ou não entregues por sua conta e risco; por vícios, defeitos e diferenças na qualidade ou na quantidade das mercadorias, devidamente comprovadas; e quando houver divergência nos prazos ou nos preços ajustados;

    4.      A pretensão à execução da duplicata prescreve:

    a.      Contra o sacado e respectivos avalistas, em 3 (três) anos, contados da data do vencimento do título; 

    b.     Contra endossante e seus avalistas, em 1 (um) ano, contado da data do protesto

    c.      De qualquer dos coobrigados contra os demais, em 1 (um) ano, contado da data em que haja sido efetuado o pagamento do título.

    5.      O portador que não tirar o protesto da duplicata, em forma regular e dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contado da data de seu vencimento, perderá o direito de regresso contra os endossantes e respectivos avalistas;

    6.      Por falta de aceite, de devolução ou de pagamento, o protesto será tirado, conforme o caso, mediante apresentação da duplicata, da triplicata, ou, ainda, por simples indicações do portador, na falta de devolução do título;

    7.      O protesto será tirado na praça de pagamento constante do título;

    8.      A duplicata é protestável por falta de aceite, de devolução ou de pagamento.

    9.      O fato de não ter sido exercida a faculdade de protestar o título, por falta de aceite ou de devolução, elide a possibilidade de protesto por falta de pagamento;

    10.  Seria enriquecimento ilícito a pessoa receber a mercadoria, receber a prestação do serviço e não aceitar o título. Portanto, na duplicata, diferentemente do que acontece na letra de câmbio, o aceite é obrigatório. O sacado está obrigado a dar o aceite.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

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  • A questão quis confundir com o prazo da duplicata, que, para a ação de regresso, é 6 meses. Assim, pela LUG (letra de câmbio e nota promissória) o prazo é 1 ano. Pela Lei do Cheque e pela Lei da Duplicada, o prazo é 6 meses.

  • Leonardo Santos Soares, a questão não quis confundir. Até porque, a duplicata é um título de crédito eminentemente brasileiro, ou seja, foi criado pela lei brasileira e só existe aqui. Não tem porque aplicar a LUG(internacional) ao caso pois a Lei de DUPLICATAS 5.474 em seu art.18-A prevê os prazos prescricionais. No que se refere à DUPLICATA não aplica-se a LUG!

  • Não confundir:

    Art. 70 LUG "(...) As ações dos endossantes uns contra os outros e contra o sacador prescrevem em 6 (seis) meses a contar do dia em que o endossante pagou a letra ou em que ele próprio foi acionado."

    Art. 59 Lei 7357/85 (Lei do Cheque): "(...) Parágrafo único - A ação de regresso de um obrigado ao pagamento do cheque contra outro prescreve em 6 (seis) meses, contados do dia em que o obrigado pagou o cheque ou do dia em que foi demandado."

    Art 18, Lei Duplicata "A pretensão à execução da duplicata prescreve:

    III - de qualquer dos coobrigados contra os demais, em 1 (um) ano, contado da data em que haja sido efetuado o pagamento do título."

  • item "9" do colega está errado!

    afirmação correta: "não elide"

    § 2º O fato de não ter sido exercida a faculdade de protestar o título, por falta de aceite ou de devolução, não elide a possibilidade de protesto por falta de pagamento

  • Pegadinha da banca para o aluno mais desavisado.

    À exceção do cheque, cujo prazo prescricional é de 6 meses, o prazo de prescrição dos demais títulos é igual, tanto em face do devedor principal (3 anos) quanto em face dos coobrigados (1 ano).

    Entretanto, com relação ao prazo de prescrição dos coobrigados entre si, temos na DM uma regra diferente da regra da LC e NP.

    Na LC e NP o prazo neste caso é de 6 meses. Na DM é de 1 ano.

    Tal regra encontra-se no artigo 18 da Lei das Duplicatas:

    Art 18 - A pretensão à execução da duplicata prescreve:

    l - contra o sacado e respectivos avalistas, em 3(três) anos, contados da data do vencimento do título;

    ll - contra endossante e seus avalistas, em 1 (um) ano, contado da data do protesto;

    Ill - de qualquer dos coobrigados contra os demais, em 1 (um) ano, contado da data em que haja sido efetuado o pagamento do título.

    Resposta: D

  • Prazos prescricionais:

    3 anos a contar do vencimento - contra o devedor principal e contra o avalista

    ---> Se o principal/avalista não pagar no vencimento, protestamos o título.

    1 ano a contar do protesto - contra o coobrigado

    ---> Se mesmo com o protesto ninguém pagar (nem o principal, nem o avalista), a obrigação pode recair sobre o coobrigado.

    6 meses a contar do pagamento - regresso pelo coobrigado contra o principal ou avalista

    ---> Com relação ao marco temporal, a ação de regresso (coobrigado vs. principal) só é cabível a partir do momento que o coobrigado paga. Caso contrário (ainda não houvesse pago), o objeto da ação seria inexistente (iria regressar se não houve dano?).

  • Lei n. 5.474/68 - Duplicatas

    Art 18 - A pretensão à execução da duplicata prescreve:           

           l - contra o sacado e respectivos avalistas, em 3(três) anos, contados da data do vencimento do título;

                     

           ll - contra endossante e seus avalistas, em 1 (um) ano, contado da data do protesto;                

           Ill - de qualquer dos coobrigados contra os demais, em 1 (um) ano, contado da data em que haja sido efetuado o pagamento do título.   

                  

           § 1º - A cobrança judicial poderá ser proposta contra um ou contra todos os coobrigados, sem observância da ordem em que figurem no título.                 

           § 2º - Os coobrigados da duplicata respondem solidariamente pelo aceite e pelo pagamento.                 

  • Na execução da duplicata, a ação de regresso, de um coobrigado contra os demais, pode ser impetrada até 1 ano após este coobrigado pagar o título.

  • Rapaz , quando se estuda pra auditor e vê esse munaio de prazo de todos os 300 direitos , passa pela cabeça ser impossível sabê-los. É inevitável
  • (B)- um ano, a contar da efetuação do pagamento por Antônio

  • Que falta de criatividade, hein, Cebraspe...


ID
2896216
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Nos termos da Lei de Falências, os créditos extraconcursais incluem o(a)

Alternativas
Comentários
  •  Trata-se da literalidade do artigo 84 da Lei de Falências

    Art. 84. Serão considerados créditos extraconcursais e serão pagos com precedência sobre os mencionados no art. 83 desta Lei, na ordem a seguir, os relativos a:

    II quantias fornecidas à massa pelos credores;

    GABARITO C

    instagram: @chico_concurseiroo

  • Resposta: C

    A lógica é a seguinte:

    A falência é um processo de execução coletiva, em que todos os credores da massa falida habilitam seus créditos para que sejam pagos conforme a ordem de preferência estabelecida na lei. A isso se dá o nome de concurso de credores, a saber, os vários credores em consórcio cobrando seu crédito.

    Ocorre que, durante o processo, a falida precisa efetuar alguns gastos para viabilizá-lo. Mas, quem se habilitaria a prestar algum serviço ou vender algo para alguém que esteja em processo de falência, tendo que habilitar seu crédito no concurso de credores?

    É aí que surge a ideia dos créditos extraconcursais. Vale dizer, são obrigações ocorridas durante o processo de falência e que serão pagos imediatamente, sem necessidade de habilitação no concurso de credores.

    Feitos esses esclarecimentos, vejamos a redação do dispositivo legal.

    Art. 84. Serão considerados créditos extraconcursais e serão pagos com precedência sobre os mencionados no art. 83 desta Lei, na ordem a seguir, os relativos a:

           I – remunerações devidas ao administrador judicial e seus auxiliares, e créditos derivados da legislação do trabalho ou decorrentes de acidentes de trabalho relativos a serviços prestados após a decretação da falência;

           II – quantias fornecidas à massa pelos credores;

           III – despesas com arrecadação, administração, realização do ativo e distribuição do seu produto, bem como custas do processo de falência;

           IV – custas judiciais relativas às ações e execuções em que a massa falida tenha sido vencida;

           V – obrigações resultantes de atos jurídicos válidos praticados durante a recuperação judicial, nos termos do art. 67 desta Lei, ou após a decretação da falência, e tributos relativos a fatos geradores ocorridos após a decretação da falência, respeitada a ordem estabelecida no art. 83 desta Lei.

  • São créditos extraconcursais: 

    Pagamento do administrador judicial e trabalhador

    Empréstimo oferecido pelo credor à massa falida

    Despesas com administração da massa 

    Custas da masssa vencida no processo 

    Despesas tributárias. 

  • Os créditos extraconcursais  são aqueles decorrentes da própria atividade desenvolvida pela entidade liquidanda durante o período de Liquidação Extrajudicial. E estão definidos no artigo 84 da Lei 11.101/2005 que diz: Serão considerados créditos extraconcursais e serão pagos com precedência sobre os mencionados no art. 83 desta Lei, na ordem a seguir, os relativos a:

    I - remunerações devidas ao administrador judicial e seus auxiliares, e créditos derivados da legislação do trabalho ou decorrentes de acidentes de trabalho relativos a serviços prestados após a decretação da falência;

    II - quantias fornecidas à massa pelos credores;

    III - despesas com arrecadação, administração, realização do ativo e distribuição do seu produto, bem como custas do processo de falência;IV - custas judiciais relativas às ações e execuções em que a massa falida tenha sido vencida;

    V - obrigações resultantes de atos jurídicos válidos praticados durante a recuperação judicial, nos termos do art. 67 desta Lei, ou após a decretação da falência, e tributos relativos a fatos geradores ocorridos após a decretação da falência, respeitada a ordem estabelecida no art. 83 desta Lei.

     

    Os créditos concursais são aqueles que decorrem das obrigações que foram assumidas antes da declaração da falência, e por isso são considerados preferenciais. Vale lembrar que esses créditos concursais serão pagos depois de pagos os extraconcursais. Estão previstos no Att. 83 da LF

  • GABARITO C

    1.      Há duas espécies de créditos na falência:

    a.      Créditos extraconcursais (credores da massa) – decorrem das obrigações que foram contraídas na recuperação judicial pelo recuperando – surgem após a decretação da falência. Os credores detentores dessa espécie de créditos têm prioridade na ordem de pagamento, por isso serão pagos antes dos créditos concursais (art. 84 da lei 11.101/2005).

    b.     Créditos concursais (credores do falido) – decorrem das obrigações que foram assumidas antes da declaração da falência empresarial.

    2.      Ordem de preferência no concurso de credores (créditos extraconcursais):

    a.      Remunerações devidas ao administrador judicial e seus auxiliares, e créditos derivados da legislação do trabalho ou decorrentes de acidentes de trabalho relativos a serviços prestados após a decretação da falência;

    b.     Quantias fornecidas à massa pelos credores;

    c.      Despesas com arrecadação, administração, realização do ativo e distribuição do seu produto, bem como custas do processo de falência;

    d.     Custas judiciais relativas às ações e execuções em que a massa falida tenha sido vencida;

    e.      Obrigações resultantes de atos jurídicos válidos praticados durante a recuperação judicial, nos termos do art. 67 desta Lei, ou após a decretação da falência, e tributos relativos a fatos geradores ocorridos após a decretação da falência, respeitada a ordem estabelecida no art. 83 desta Lei.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

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  • GABARITO LETRA C

    Em síntese, podemos dizer com base nos arts. 83 e 84 da lei 11.101/05 que a classificação dos créditos na falência obedece à seguinte ordem:

    1º) Importâncias passíveis de restituição e créditos extraconcursais; (despesas após a Falência)

    2º) Créditos concursais: (obrigações anteriores a falência)

    2.1) Créditos trabalhistas até 150 salários mínimos por credor;

    2.2) Créditos com garantia real;

    2.3) Créditos Tributários, exceto multas;

    2.4) Créditos Especiais;

    2.5) Créditos Gerais;

    2.6) Créditos Quirografários;

    2.7) Multas

    2.8) Créditos Subordinados.

  • Resumindo...

    Créditos extraconcursais são aqueles decorrentes da própria situação da falência (pagamento dos administradores, contabilistas, custas, etc.).

  • Lembrando de uma antecipação de crédito com prioridade máxima, inclusive, independe do pagamento dos créditos extraconcursais. São os créditos descritos no art. 151, da 11.101 "Os créditos trabalhistas de natureza estritamente salarial vencidos nos 3 meses anteriores à decretação da falência, até o limite de 5 salários mínimos por trabalhadores, serão pagos tão logo haja disponibilidade em caixa"

  • São créditos extraconcursais: 

    Pagamento do administrador judicial e trabalhador

    Empréstimo oferecido pelo credor à massa falida

    Despesas com administração da massa 

    Custas da masssa vencida no processo 

    Despesas tributárias. 

  • Essa questão podemos classificar como fácil e foi por nós apontada como importante no Direção Final. Trata-se da literalidade do artigo 84 da Lei de Falências, que abaixo reproduzimos:

    Art. 84. Serão considerados créditos extraconcursais e serão pagos com precedência sobre os mencionados no art. 83 desta Lei, na ordem a seguir, os relativos a:

    II quantias fornecidas à massa pelos credores;

    Resposta: C

  • PARA QUEM ESTUDA PARA ADVOCACIA PUBLICA

    Preferência do crédito tributário na Falência, Concordata, ou Recuperação Judicial (compatibilizando o que diz o CTN com a Lei de Falências)

    1º As compensações autorizadas a serem realizadas pelos credores que tenham débito para com o devedor (O STJ já decidiu que a compensação tributária pode adquirir a natureza de direito subjetivo do contribuinte. Para tanto, é necessária a presença concomitante de três elementos: I- a existência de um crédito tributário; II- a existência de um débito do fisco, como resultado de invalidação do lançamento tributário, de decisão administrativa, de decisão judicial ou de ato do próprio administrado; e III- a existência de lei específica, editada pelo ente competente, que autorize a compensação, nos termos do art. 170 do CTN).

    2º Despesas cujo pagamento antecipado seja indispensável à administração da falência, inclusive na hipótese de continuação provisória das atividades do falido, que serão pagas pelo administrador judicial, com os recursos disponíveis em caixa, de acordo com o Art. 150 da LF.

    3º Créditos trabalhistas salariais vencidos (3 meses) e com limite (5 SM) por trabalhador

    4º Créditos extraconcursais (Art. 188 CTN: os créditos tributários que vencerem no curso do processo de falência)

    5º Créditos passíveis de restituição

    6º Créditos derivados da legislação do trabalho, limite (150 SM) por credor.

    Créditos derivados de acidente de trabalho. (Sem limite)

    7º Créditos com garantia real até o limite do valor do bem gravado

    8º Créditos tributários, independentemente da sua natureza e tempo de constituição, excetuadas as multas tributárias;

    9º – créditos com privilégio especial (cf. Art. 964 CC: Exemplo: o credor de custas e despesas judiciais feitas com a arrecadação e liquidação)

    10º- créditos com privilégio geral (Art. 965 CC: crédito por despesa de seu funeral, e o EXTRACONCURSAIS do art. 67 da LF),

    São extraconcursais os créditos tributários decorrentes de fatos geradores ocorridos no curso do processo de falência.

    11º Créditos quirografários

    12º Multas contratuais e penalidades tributárias (multas penais e administrativas)

    13º Créditos subordinados (previstos em lei ou em contrato e os créditos dos sócios e dos administradores sem vínculo empregatício).

    Ficar esperto com as multas tributárias:=> a multa tributária prefere apenas aos créditos subordinados!!!

    FONTE: COMENTÁRIOS COLEGUINHAS QC

  • rata-se da literalidade do artigo 84 da Lei de Falências

    Art. 84. Serão considerados créditos extraconcursais e serão pagos com precedência sobre os mencionados no art. 83 desta Lei, na ordem a seguir, os relativos a:

    II quantias fornecidas à massa pelos credores;

    GABARITO C

  • ATENÇÃO! ALTERAÇÃO DA LFR PELA LEI 14.112/2020:

    Art. 84. Serão considerados créditos extraconcursais e serão pagos com precedência sobre os mencionados no art. 83 desta Lei, na ordem a seguir, aqueles relativos: 

    I - (revogado);         

    I-A - às quantias referidas nos arts. 150 e 151 desta Lei;           

    I-B - ao valor efetivamente entregue ao devedor em recuperação judicial pelo financiador, em conformidade com o disposto na Seção IV-A do Capítulo III desta Lei;       

    I-C - aos créditos em dinheiro objeto de restituição, conforme previsto no art. 86 desta Lei;          

    I-D - às remunerações devidas ao administrador judicial e aos seus auxiliares, aos reembolsos devidos a membros do Comitê de Credores, e aos créditos derivados da legislação trabalhista ou decorrentes de acidentes de trabalho relativos a serviços prestados após a decretação da falência;           

    I-E - às obrigações resultantes de atos jurídicos válidos praticados durante a recuperação judicial, nos termos do art. 67 desta Lei, ou após a decretação da falência;     

    II - às quantias fornecidas à massa falida pelos credores;         

    III - às despesas com arrecadação, administração, realização do ativo, distribuição do seu produto e custas do processo de falência;         

    IV - às custas judiciais relativas às ações e às execuções em que a massa falida tenha sido vencida;           

    V - aos tributos relativos a fatos geradores ocorridos após a decretação da falência, respeitada a ordem estabelecida no art. 83 desta Lei.        

    § 1º As despesas referidas no inciso I-A do caput deste artigo serão pagas pelo administrador judicial com os recursos disponíveis em caixa.       

    § 2º O disposto neste artigo não afasta a hipótese prevista no art. 122 desta Lei.          


ID
2896219
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Considerando o que dispõe o Código Civil sobre contrato de compra e venda mercantil, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 490. C/C - Salvo cláusula em contrário, ficarão as despesas de escritura e registro a cargo do comprador, e a cargo do vendedor as da tradição.

    Gab. E

  • Resposta: E

    A) Art. 482. A compra e venda, quando pura, considerar-se-á obrigatória e perfeita, desde que as partes acordarem no objeto e no preço.

    B) Art. 503. Nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma não autoriza a rejeição de todas.

    C) Art. 497. Sob pena de nulidade, não podem ser comprados, ainda que em hasta pública:

    IV - pelos leiloeiros e seus prepostos, os bens de cuja venda estejam encarregados.

    D) Art. 493. A tradição da coisa vendida, na falta de estipulação expressa, dar-se-á no lugar onde ela se encontrava, ao tempo da venda.

    E) Art. 490. Salvo cláusula em contrário, ficarão as despesas de escritura e registro a cargo do comprador, e a cargo do vendedor as da tradição.

  • COMPRA E VENDA PURA: aquela que não está sujeita a nenhuma condição.

  • TV (tradição - vendedor)

    REC (registro e escritura - comprador)

  • Questão fácil que cobrou a literalidade dos artigos do Código Civil sobre o contrato de compra e venda.

    As disposições gerais do contrato de compra e venda estão disciplinadas nos artigos de 481 a 503, CC.

    Vamos analisar cada alternativa:

    Letra A. Está errada pois, na verdade, será considerada perfeita quando as partes acordarem quanto ao objeto e o prazo, conforme art. 482, CC. Reproduzimos abaixo. Assertiva errada.

    Art. 482. A compra e venda, quando pura, considerar-se-á obrigatória e perfeita, desde que as partes acordarem no objeto e no preço.

     

    Letra B. Está errada pois o defeito oculto de uma das coisas vendidas conjuntamente não autoriza a rejeição de todas, conforme art. 503, CC. Reproduzimos abaixo. Assertiva errada.

    Art. 503. Nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma não autoriza a rejeição de todas.

    Letra C. Está errada pois o leiloeiro e seus prepostos não poderão comprar bens em hasta pública bens de que sejam encarregados, conforme art. 497, inciso IV, CC. Reproduzimos abaixo. Assertiva errada.

     

    Art. 497. Sob pena de nulidade, não podem ser comprados, ainda que em hasta pública:

    IV - pelos leiloeiros e seus prepostos, os bens de cuja venda estejam encarregados.

    Letra D. Está errada pois a tradição da coisa vendida não será no domicílio do comprador, mas onde a coisa se encontrava, conforme art. 493, CC. Reproduzimos abaixo. Assertiva errada.

    Art. 493. A tradição da coisa vendida, na falta de estipulação expressa, dar-se-á no lugar onde ela se encontrava, ao tempo da venda.

    Letra E. Reproduz o pensamento do artigo 490, CC e é nosso gabarito. Reproduzimos abaixo. Assertiva certa.

    Art. 490. Salvo cláusula em contrário, ficarão as despesas de escritura e registro a cargo do comprador, e a cargo do vendedor as da tradição.

    Resposta: E

  • A) compra e venda é contrato "consensual" e não "real"

  • RESPOSTA E

    TRADIÇÃO : É a entrega da coisa ao adquirente, com a intenção de lhe transferir a sua propriedade ou a posse. Conforme regula o “caput”, do artigo 1.267, do diploma civil, "a propriedade das coisas não se transfere pelos negócios jurídicos antes da tradição".9

    #SEFAZ-AL


ID
2896222
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Na constituição de um grupo de sociedades, a controladora — ou a sociedade de comando do grupo — deve ser brasileira, e exercer, direta ou indiretamente, e de modo permanente, o controle das sociedades filiadas. Nesse sentido, para efeito de declaração da nacionalidade do controle do grupo, a legislação pertinente considera que estará sob controle brasileiro, dentre outras, a sociedade de comando controlada por


I pessoa jurídica de direito público interno.

II pessoa jurídica de direito privado estrangeira com sócio brasileiro residente no exterior.

III sociedade brasileira que, direta ou indiretamente, esteja sob o controle de pessoas jurídicas de direito público interno.


Assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  •  Gabarito C. CF/88. Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  

    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

  • Resposta: C

    Lei n° 6.404/76

    Art. 265. A sociedade controladora e suas controladas podem constituir, nos termos deste Capítulo, grupo de sociedades, mediante convenção pela qual se obriguem a combinar recursos ou esforços para a realização dos respectivos objetos, ou a participar de atividades ou empreendimentos comuns.

    § 1º A sociedade controladora, ou de comando do grupo, deve ser brasileira, e exercer, direta ou indiretamente, e de modo permanente, o controle das sociedades filiadas, como titular de direitos de sócio ou acionista, ou mediante acordo com outros sócios ou acionistas.

    Art. 269. O grupo de sociedades será constituído por convenção aprovada pelas sociedades que o componham, a qual deverá conter:

    VII - a declaração da nacionalidade do controle do grupo;

    Parágrafo único. Para os efeitos do número VII, o grupo de sociedades considera-se sob controle brasileiro se a sua sociedade de comando está sob o controle de:

           a) pessoas naturais residentes ou domiciliadas no Brasil;

           b) pessoas jurídicas de direito público interno; ou

           c) sociedade ou sociedades brasileiras que, direta ou indiretamente, estejam sob o controle das pessoas referidas nas alíneas a e b.

  • Resolvi a questão com base no art. 1.126, do cc que define a sociedade nacional.

    vejamos:

    art. 1126, cc: É nacional a sociedade organizada de conformidade com a lei brasileira e que tenha no País a sede de sua administração.

  • Vale a pena lembrar uma passagem do livro do Santa Cruz (Direito Empresarial. 8. ed. Págs. 308-309).

    [...] Diferentemente do que se pode pensar, o critério para a definição da nacionalidade de uma sociedade adotado pelo direito brasileiro não é o da nacionalidade dos sócios nem o da origem do seu capital social. De acordo com o art. 1.126 do Código Civil, “é nacional a sociedade organizada de conformidade com a lei brasileira e que tenha no País a sede de sua administração”. Se essa sociedade resolver mudar a sua nacionalidade, será necessário o consentimento unânime dos seus sócios (art. 1.127 do Código Civil).

    Sendo assim, pouco importam a nacionalidade dos sócios, o local de residência deles ou a origem do capital empregado para aferição da nacionalidade da sociedade que eles constituíram. Se essa sociedade foi constituída no Brasil, segundo as leis brasileiras e possui sede no país, trata-se de uma sociedade nacional.

    Por outro lado, se dois brasileiros, usando recursos que possuem no Brasil, constituírem uma sociedade no exterior, segundo as leis de outro país e com sede nele, essa será uma sociedade estrangeira.

  • Vejam só pessoal como a banca CESPE foi maldosa. Pegou da Lei 6.404/76 um artigo falando de grupo de sociedades e nacionalidade das sociedades, tema este previsto expressamente no Edital. A resposta a nossa questão está no artigo 269, inciso VII e seu parágrafo único, da nossa Lei das S.A. Inclusive, é a literalidade do artigo, que abaixo reproduzimos:

    Art. 269. O grupo de sociedades será constituído por convenção aprovada pelas sociedades que o componham, a qual deverá conter:

    VII - a declaração da nacionalidade do controle do grupo;

     

    Parágrafo único. Para os efeitos do número VII, o grupo de sociedades considera-se sob controle brasileiro se a sua sociedade de comando está sob o controle de:

     

    a) pessoas naturais residentes ou domiciliadas no Brasil;

    b) pessoas jurídicas de direito público interno; ou

    c) sociedade ou sociedades brasileiras que, direta ou indiretamente, estejam sob o controle das pessoas referidas nas alíneas a e b.

    O item I está certo e é a literalidade da alínea b do parágrafo único do artigo 269. Item certo.

    O item II está errado pois não há previsão legal. Item errado.

    O item III está certo e corresponde à alínea c do nosso parágrafo único do artigo 269. Item certo.

    Resposta: C

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Paulo H M Sousa - Estratégia

    Analisando cada ítem!!

    I - pessoa jurídica de direito público interno.

    O Item I está correto, dado que, de fato, a legislação considera que estará sob controle brasileiro a sociedade que é controlada por pessoa jurídica de direito público interno, conforme disposto pela alínea b do parágrafo único do inciso VII do Art. 269:

    Art. 269. O grupo de sociedades será constituído por convenção aprovada pelas sociedades que o componham, a qual deverá conter:

    VII - a declaração da nacionalidade do controle do grupo;

    Parágrafo único. Para os efeitos do número VII, o grupo de sociedades considera-se sob controle brasileiro se a sua sociedade de comando está sob o controle de:

    b) pessoas jurídicas de direito público interno;

    =-=-=-=-=-=-=

    II pessoa jurídica de direito privado estrangeira com sócio brasileiro residente no exterior.

    O item II está incorreto, dado que não se considera sob controle brasileiro a sociedade controlada por pessoa jurídica de direito privado estrangeira com sócio brasileiro residente no exterior.

    “Pessoa jurídica” é uma entidade configurada por indivíduos e reconhecida pelo Estado como apta a obter direitos e contrair deveres. O termo pode ser referente a empresas, governos, organizações ou qualquer grupo criado com uma finalidade específica.

    =-=-=-=-=-=-=

    III sociedade brasileira que, direta ou indiretamente, esteja sob o controle de pessoas jurídicas de direito público interno.

    O item III está correto, dado que, de fato, é considerada sob controle brasileiro a sociedade que é controlada por uma sociedade brasileira que, direta ou indiretamente, esteja sob o controle de pessoas jurídicas de direito público interno, conforme a alínea c do parágrafo único do inciso VII do Art. 269:

    Art. 269. O grupo de sociedades será constituído por convenção aprovada pelas sociedades que o componham, a qual deverá conter:

    VII - a declaração da nacionalidade do controle do grupo;

    Parágrafo único. Para os efeitos do número VII, o grupo de sociedades considera-se sob controle brasileiro se a sua sociedade de comando está sob o controle de:

    c) sociedade ou sociedades brasileiras que, direta ou indiretamente, estejam sob o controle das pessoas referidas nas alíneas a e b.


ID
2896225
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Júlia e Mateus, noivos e sem experiência acerca de imóveis, decidiram comprar um apartamento. André, corretor de imóveis que os atendeu, percebendo a inexperiência do casal, alterou o valor do contrato de venda e compra do imóvel para três vezes acima do preço de mercado. O contrato foi celebrado e, no ano seguinte, após terem pago a maior parte das parcelas, em uma conversa com um amigo corretor de imóveis, Júlia e Mateus descobriram o caráter abusivo do valor entabulado e decidiram ajuizar uma ação com o objetivo de permanecerem no imóvel e serem ressarcidos somente do valor excedente já pago.


Considerando a situação hipotética, em conformidade com o disposto no Código Civil, deve ser alegado em juízo que o negócio jurídico celebrado tem como defeito

Alternativas
Comentários
  • Tendo-se em vista que André se aproveitou da inexperiência de Júlia e Mateus para alterar o valor do contrato de venda e compra do imóvel três vezes acima do preço de mercado, ocorreu o vício de consentimento denominado lesão. Art. 157, CC: Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.

     

    Segundo o art. 171, II, CC, é possível a anulação do negócio por vício resultante de lesão. No entanto o §2° do art. 157, CC estabelece que “não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito”.

     

    Portanto, ocorreu o vício da lesão, sendo possível tanto a anulação do negócio como a sua revisão judicial.

     

    Gabarito: “C”.

  • Gabarito Letra C!

     

    Quando a questão fala que o corretor percebeu a inexperiência do casal, incorreu em dolo de aproveitamento, e fez com que o casal assumisse obrigação excessivamente onerosa, na forma do artigo 157 do Código Civil.

     

    Diante do princípio da conservação, a primeira tentativa é revisar o negócio para mantê-lo ou, se isso não for possível, o negócio deve ser anulado ou desfeito, no prazo decadencial de 4 anos, conforme artigo 178 do Código Civil.

     

    Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.

     

    § 1o Aprecia-se a desproporção das prestações segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado o negócio jurídico.

     

    § 2o Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito.

     

    Art. 178. É de quatro anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio jurídico, contado:

     

    II – no de erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se realizou o negócio jurídico

     

    Professora Patricia Dreyer

  • DICA

    Falou em necessidade + Salvar a si mesmo ou a outrem = Estado de perigo

    Falou em necessidade, apenas (sem especificar qual tipo de necessidade) = Lesão

    instagram: @chico_concurseiroo

  • Resposta: C

    A COAÇÃOÉ o constrangimento a uma determinada pessoa, feita por meio de ameaça com intuito de que ela pratique um negócio jurídico contra sua vontade. A ameaça pode ser física (absoluta) ou moral (compulsiva).

    B ERRO OU IGNORÂNCIA. Ninguém induz o sujeito a erro, é ele quem tem na realidade uma noção falsa sobre determinado objeto. Esta falsa noção é o que chamamos de ignorância, ou seja, o completo desconhecimento acerca de determinado objeto. 

    C LESÃO. Quando determinada pessoa, sob premente necessidade ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestadamente desproporcional ao valor da prestação oposta. Caracteriza-se por um abuso praticado em situação de desigualdade, evidenciando-se um aproveitamento indevido na celebração de um negócio jurídico.

    D DOLOÉ o meio empregado para enganar alguém. Ocorre dolo quando o sujeito é induzido por outra pessoa a erro.

    E ESTADO DE PERIGO. Ocorre quando alguém, premido de necessidade de se salvar ou a outra pessoa de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa. O juiz pode também decidir que ocorreu estado de perigo com relação à pessoa não pertencente à família do declarante. No estado de perigo o declarante não errou, não foi induzida a erro ou coagida, mas, pelas circunstâncias do caso concreto, foi obrigada a celebrar um negócio extremamente desfavorável. É necessário que a pessoa que se beneficiou do ato saiba da situação desesperadora da outra pessoa.

    Obs.:

    Enunciado nº 149 do CJF: Em atenção ao princípio da conservação dos contratos, a verificação da lesão deverá conduzir, sempre que possível, à revisão judicial do negócio jurídico e não à sua anulação, sendo dever do magistrado incitar os contratantes a seguir as regras do art. 157, § 2º, do Código Civil de 2002.

    Art. 157, § 2  Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito.

  • Lesão:

    - Conceito: A lesão, vício invalidante do negócio jurídico, consiste na desproporção existente entre as prestações do negócio, em virtude da necessidade ou inexperiência de uma das partes, que experimenta o prejuízo.

    - Requisitos: Tradicionalmente, a doutrina costuma reconhecer dois requisitos na lesão:

    a) Requisito material ou objetivo: é a desproporção entre as prestações do negócio.

    b) Requisito imaterial ou subjetivo: o requisito imaterial se desdobra em dois:

    * Necessidade ou inexperiência da parte prejudicada;

    * Intenção de prejudicar (dolo de aproveitamento).

      Para se provar a lesão você não precisa provar que a outra parte teve a intenção de explorar você (o dolo de aproveitamento não precisa ser comprovado). A lesão para se configurar exige a desproporção e a necessidade ou inexperiência, mas ela NÃO exige o dolo de aproveitamento.

      Art. 157, do CC/02. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.

      § 1º - Aprecia-se a desproporção das prestações segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado o negócio jurídico.

      § 2º - Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito.

    Fonte: Aulas do professor Pablo Stolze

  • Ao meu ver, nesse caso, também é possível falar de dolo incidental, de forma que não haveria anulação do negócio jurídico, mas apenas a revisão contratual.

    Assim, o gabarito só pode ser C, visto que a opção que fala de dolo, descreve o dolo substancial. Porém, acho interessante trazer essa observação!

  • GABARITO C

    Para a caracterização da lesão são necessários dois requisitos: o primeiro requisito é OBJETIVO - trata da desproporção entre as prestações pactuadas, estabelecidas no contrato; o segundo requisito é SUBJETIVO que está relacionado com o estado psicológico das partes - trata do abuso da necessidade ou da inexperiência de uma das partes.

    bons estudos

  • Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.

    § 1 Aprecia-se a desproporção das prestações segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado o negócio jurídico.

    § 2 Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito.

    Atenção:

    Em atenção ao princípio da conservação dos contratos, a verificação da lesão deverá conduzir, sempre que possível, à revisão judicial do negócio jurídico e não à sua anulação, sendo dever do magistrado incitar os contratantes a seguir as regras do art. 157, § 2º, do Código Civil de 2002.

  • GABARITO C

                                                                 i.     LESÃO (art. 157 do CC) – ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.

    § 1º Aprecia-se a desproporção das prestações segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado o negócio jurídico.

    § 2º Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito.

    1.      Contrato comutativo – aquele em que as partes já sabem quais são as prestações, ou seja, as prestações são conhecidas ou pré-estimadas.

    2.      Contrato aleatório – a prestação de uma das partes não é conhecida com exatidão no momento da celebração do negócio jurídico, uma vez que, depende da sorte, da álea, que é um fator desconhecido.

    3.      A lesão ocorre no momento da celebração do negócio jurídico e que uma prestação é manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta, de forma que somente nos contratos comutativos, em que as duas partes já sabem quais são as prestações, é que pode ocorrer a lesão.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

    WhatsApp: (061) 99125-8039

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    Facebook: CVF Vitorio

  • LETRA C CORRETA

    Lesão

    Uma pessoa, sob premente necessidade, ou por

    inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor

    da prestação oposta.

    Estado de

    Perigo

    Alguém, premido da necessidade de salvar-se,

    ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume

    obrigação excessivamente onerosa.

    Tratando-se de

    pessoa não pertencente à família do declarante, o juiz decidirá segundo as

    circunstâncias

  • Bizu: o inexperiente é um lesado.

  • A questão cobrou do candidato conhecimento acerca dos defeitos do negócio jurídico e das consequências deles decorrentes.
    Antes de adentrar especificamente no assunto, é importante lembrar que o negócio jurídico válido é aquele que preenche os requisitos do art. 104 do Código Civil, isto é, possui (i) agente capaz; (ii) objeto lícito, possível e determinado ou determinável; e (iii) forma prescrita ou não defesa em lei.
    Mas, conforme ensina a doutrina, há, ainda, o pressuposto da vontade livre, o qual, embora não esteja previsto expressamente no dispositivo do art. 104, "está inserido seja dentro da capacidade do agente, seja na licitude do objeto do negócio" (TARTUCE, Flávio. Manual de Direito Civil. Volume único. 6ª ed. Método: São Paulo, 2016, p. 231).
    Certo é que a inobservância destes requisitos acarreta a nulidade ou anulabilidade do negócio, conforme for o caso.
    Neste contexto, os defeitos do negócio jurídico são os vícios que, em sua maioria, acometem a exigência da vontade livre, ou seja, tratam-se de situações em que a celebração do negócio ocorre mediante a manifestação viciada da vontade do agente/vítima, sendo, portanto, denominados "vícios de consentimento". Vejam bem, não é que a vontade não seja manifestada (o que afetaria o plano de existência do negócio jurídico), o que ocorre é uma manifestação corrompida.
    O resultado dos negócios jurídicos realizados nestas circunstâncias será a sua anulabilidade, conforme previsão do art. 171, II, do Código Civil, sendo relevante lembrar que o prazo decadencial para pleiteá-la está determinado no art. 178, também do Código Civil. 
    Os defeitos do negócio jurídico são: erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão e fraude contra credores, sendo importante ressaltar que este último difere dos demais na medida em que gera a possibilidade de um terceiro prejudicado pleitear a anulação de um negócio jurídico do qual ele não participou, e por ser conhecido como "vício social". 
    No caso narrado no enunciado, observa-se que André se aproveitou da inexperiência do casal Julia e Mateus elevando drasticamente o preço do apartamento que pretendiam comprar, o que fez com que eles assumissem uma prestação injusta, desproporcional
    Pois bem, ao analisar especificamente cada alternativa, explicaremos os defeitos do negócio jurídico:

    a) A coação (arts. 151 a 155 do Código Civil) é o vício que provoca a celebração de um negócio jurídico mediante a manifestação de uma vontade intimidada, ou seja, a vítima, com receio de sofrer algum dano que prejudique a si, seus familiares ou bens, realiza o negócio. 
    Pode-se exemplificar este defeito com a hipótese de uma pessoa ameaçar a integridade física do filho de outra pessoa caso esta não assine determinado contrato. Certamente uma intimidação desta natureza provoca mais efeito se direcionada a uma pessoa idosa, doente, sem estudo, do que em uma pessoa esclarecida, em condições normais de saúde física e psicológica, razão pela qual a avaliação quanto à ocorrência da coação levará em consideração as características pessoais da suposta vítima (art. 152).
    Em outras palavras, a coação deve ser o fator determinante para a realização do ato, isto é, a vítima não o realizaria caso não fosse intimidada. Note-se que pouco importa se o negócio em si é prejudicial ou inviável para a vítima, o importante é verificação de que a sua celebração não ocorreria sem a coação empreendida.

    Enfim, o negócio jurídico realizado sob essa circunstância será anulável, somente subsistindo quando a coação tiver sido operada por terceiro e o beneficiado não tinha ou não deveria ter ciência de sua ocorrência (art. 155).
    Assim, embora a assertiva trazida seja verdadeira, não se vislumbra a existência de coação na situação sob análise, portanto, a alternativa é incorreta!
    b) O erro ou ignorância (arts. 138 a 144 do Código Civil) consiste no defeito do negócio jurídico pelo qual a vontade do agente é manifestada a partir de uma falsa percepção da realidade, não sendo exigida a escusabilidade do erro (Enunciado nº 12 do CJF). Diferentemente do que ocorre nos demais defeitos dos negócios jurídicos, aqui, o prejudicado é uma vítima de sua própria ignorância.
    É imperativo que o erro seja substancial, isto é, determinante na tomada de decisão de realização do negócio, e essencial, nos termos do art. 139. 
    Conforme determina o art. 144, o negócio jurídico celebrado mediante erro poderá ser convalidado "quando a pessoa, a quem a manifestação de vontade se dirige, se oferecer para executá-la na conformidade da vontade real do manifestante".
    Um exemplo para ilustrar esta explanação: após visualizar uma placa de vende-se em um terreno situado em bairro nobre da cidade, uma pessoa entra em contato com a imobiliária e logo fecha o negócio, vindo a descobrir posteriormente que na verdade adquiriu um lote localizado em logradouro de mesmo nome situado em bairro periférico. 
    Portanto, mais uma vez verdadeira a assertiva, porém não corresponde à situação elencada no enunciado, o que torna a alternativa incorreta!
    c) A lesão (art. 157 do Código Civil) ocorre quando alguém, por inexperiência ou sob premente necessidade, assume prestação manifestamente desproporcional à prestação oposta, exatamente como ocorrido com Julia e Mateus.

    Em que pese seja anulável, o §2º do art. 157 autoriza a sua confirmação se a parte favorecida oferecer suplemento suficiente ou concordar com a redução do seu proveito, sendo certo que "em atenção ao princípio da conservação dos contratos, a verificação da lesão deverá conduzir, sempre que possível, à revisão judicial do negócio jurídico e não à sua anulação (...)" (Enunciado 149 do CJF).

    Assim, a assertiva é verdadeira e se enquadra no caso descrito no enunciado, tornando-a a alternativa correta!
    d) O dolo (arts. 145 a 150 do Código Civil) é o defeito do negócio jurídico em que uma das partes utiliza-se de uma manobra ardilosa (comissiva ou omissiva) com o fim de enganar a vítima, induzindo-a à prática do ato. 
    Portanto, deve haver o dolo mau, a intenção de ludibriar a vítima, sendo imprescindível também que o dolo seja principal, isto é, sem o qual o negócio não teria sido efetivado (causa determinante do ato), o que acontece, por exemplo, com uma pessoa que, pretendendo comprar uma joia, acaba adquirindo uma bijuteria, influenciado pelo vendedor que o induziu a acreditar que se tratava de uma joia (comissiva) ou que proposital e maldosamente o deixou acreditar que era uma joia (omissiva). 
    Assim, a assertiva é verdadeira, porém a alternativa é incorreta, já que não corresponde à situação posta no enunciado. 
    ATENÇÃO! Notem que a informação de que André se aproveitou (intenção - dolo mau) da inexperiência das vítimas é irrelevante, já que, como dito, a configuração da lesão exige apenas a assunção de prestação manifestamente desproporcional em relação à prestação da outra parte, ocasionada pela inexperiência ou necessidade. Portanto, indispensável cuidado e atenção para não confundi-la com o dolo, notadamente na modalidade por omissão. A diferença reside no fato de que, neste último, ao omitir um dado relevante, a parte beneficiada escancara a sua intenção de induzir a vítima a celebrar um negócio jurídico que ela não pretendia celebrar, inexistindo situação de extrema necessidade ou inexperiência, enquanto na lesão, a vontade de celebrar o negócio jurídico parte da própria vítima, porém ela é viciada na medida em que tem como resultado final a desproporção entre as obrigações assumidas, o que obviamente não era o objetivo da parte afetada. Em resumo, na lesão não se exige a existência do objetivo de causar dano pela outra parte.
    e) O estado de perigo (art. 156) ocorre quando a vítima, sob situação de extrema necessidade de salvar-se ou a alguém de sua família de grave dano conhecido pela outra parte, assume uma obrigação excessivamente onerosa, que, evidentemente, não assumiria em condições normais. 
    Não raro o estado de perigo é confundido com o vício da lesão, mas, notem que aqui há exigência do dolo de aproveitamento da outra parte, isto é, a vítima ou sua família corre sério risco de dano conhecido e desfrutado pela outra parte, o que não se vislumbra na lesão (Enunciados nº 150 do CJF).
    Exemplo muito elucidativo é o da vítima que, receando a morte de seu marido que está enfartando em um voo, celebra contrato de prestação de serviços com um médico, também passageiro, assumindo a obrigação de pagar honorários extremamente onerosos, com vista ao recebimento dos cuidados necessários até que o avião chegue ao destino. 
    Embora o contrato celebrado nesta circunstância seja anulável, com base no Enunciado nº 148 do CJF, o disposto no §2º do art. 157 do Código Civil aplica-se analogicamente ao estado de perigo, o que implica na possibilidade de convalidação do negócio, tal como ocorre na lesão, se a parte favorecida anuir com a redução do seu proveito. Contudo, é importante destacar que este posicionamento não é uníssono na doutrina (DINIZ, Maria Helena. 2015, p. 525).
    Assim, tem-se que assertiva é falsa, posto que a filiação à corrente doutrinária que admite a convalidação do negócio viciado pelo estado de perigo redunda na possibilidade de sua revisão judicial, além de ser distante do caso analisado, portanto, a alternativa é incorreta.
    Resposta do professor: letra "c".
  • Só uma pequena observação ao comentário da colega Camila Moreira.

    Dolo de aproveitamento significa que a situação de necessidade deve ser conhecimento da parte beneficiada pelo negócio que se está celebrando.

    O enunciado CFJ 150. Vejamos: "Art. 157: A lesão de que trata o art.  do  não exige dolo de aproveitamento".

    E me parece essa ser a posição mais acertada, tendo em vista que na lesão, pouco importa se você é um expert no assunto ou não. A preocupação do instituto é com a paridade das prestações.

  • falou "sem experiencia" eu nem li o resto do comando.

    Lesão!

  • Resposta: C

    COAÇÃOÉ o constrangimento a uma determinada pessoa, feita por meio de ameaça com intuito de que ela pratique um negócio jurídico contra sua vontade. A ameaça pode ser física (absoluta) ou moral (compulsiva).

    ERRO OU IGNORÂNCIA. Ninguém induz o sujeito a erro, é ele quem tem na realidade uma noção falsa sobre determinado objeto. Esta falsa noção é o que chamamos de ignorância, ou seja, o completo desconhecimento acerca de determinado objeto. 

    LESÃO. Quando determinada pessoa, sob premente necessidade ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestadamente desproporcional ao valor da prestação oposta. Caracteriza-se por um abuso praticado em situação de desigualdade, evidenciando-se um aproveitamento indevido na celebração de um negócio jurídico.

    DOLOÉ o meio empregado para enganar alguém. Ocorre dolo quando o sujeito é induzido por outra pessoa a erro.

    ESTADO DE PERIGO. Ocorre quando alguém, premido de necessidade de se salvar ou a outra pessoa de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa. O juiz pode também decidir que ocorreu estado de perigo com relação à pessoa não pertencente à família do declarante. No estado de perigo o declarante não errou, não foi induzida a erro ou coagida, mas, pelas circunstâncias do caso concreto, foi obrigada a celebrar um negócio extremamente desfavorável. É necessário que a pessoa que se beneficiou do ato saiba da situação desesperadora da outra pessoa.

    Obs.:

    Enunciado nº 149 do CJF: Em atenção ao princípio da conservação dos contratos, a verificação da lesão deverá conduzir, sempre que possível, à revisão judicial do negócio jurídico e não à sua anulação, sendo dever do magistrado incitar os contratantes a seguir as regras do art. 157, § 2º, do Código Civil de 2002.

    Art. 157, § 2  Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito.

  • Lesão: Trata-se de um vício do consentimento (art. 157 CC) que se configura quando alguém obtém lucro manifestamente desproporcionaL ao valor real do objeto do negócio, aproveitando-se da inexperiência ou da premente necessidade do outro contratante.

    GABARITO: C

  •  

    Para ajudar a custear o tratamento médico de seu filho, José resolveu vender seu próprio automóvel. Em razão da necessidade e da urgência, José estipulou, para venda, o montante de 35 mil reais, embora o valor real de mercado do veículo fosse de 65 mil reais. Ao ver o anúncio, Fernando ofereceu 32 mil reais pelo automóvel. José aceitou o valor oferecido por Fernando e formalizou o negócio jurídico de venda.

    Conforme o Código Civil, essa situação configura hipótese de

    lesão, sendo o negócio jurídico anulável.

     

    Q356508     Q522853

    O que é ERRO ?  FALSA PERCEPÇÃO DA REALIDADE

    Art. 141, CC: A transmissão errônea da vontade por meios interpostos é anulável nos mesmos casos em que o é a declaração direta.

    Art. 112.     O CC adotou   a teoria da VONTADE     em detrimento da teoria da DECLARAÇÃO

     Nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem.

                                                              Simulação

    A declaração enganosa de vontade que vise à produção, no negócio jurídico, de efeito diverso do apontado como pretendido consiste em defeito denominado Simulação

    SÓ A SIMULAÇÃO TORNA O NEGÓCIO NULO (Art. 167 CC)

    EXCEÇÃO:  mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma

          Q1062128

    Da Coação

    L ESÃO D esproporciona  L  =     Manifestamente     DESPROPROCIONA -   L     

               DICA: NÃO SE EXIGE DOLO DE APROVEITAMENTO.  O inexperiente é um lesado.   

    Uma pessoa inexperiente e premida por imediata necessidade assumiu obrigação explicitamente desproporcional ao valor da prestação oposta.

    Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente DESPROPORCIONAL ao valor da prestação oposta.

    Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito.

    Do Estado de Perigo

    E  - STADO DE PERIG   O     excesso  =      E - xcessivamente   Onerosa             

               ATENÇÃO:   EXIGE DOLO DE APROVEITAMENTO

    Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave DANO CONHECIDO pela outra parte, assume obrigação EXCESSIVAMENTE ONEROSA.

     Tratando-se de pessoa não pertencente à família do declarante, O JUIZ DECIDIRÁ SEGUNDO AS CIRCUNSTÂNCIAS.

    Obs.: Dolo de APROVEITAMENTO  =   ESTADO DE PERIGO  é a intenção de auferir EXTREMA VANTAGEM às expensas do outro.

    Da Coação

       COAÇÃO MORAL   =  AMEAÇA    I MEDIATA      UMA PESSOA SOFRE UMA INTIMIDAÇÃO GRAVE, SÉRIA e    IMEDIATA DE UM MAL

                   Se disser respeito a pessoa não pertencente à família do paciente, o juiz, com base nas circunstâncias, decidirá se houve coação.

    Vicia o negócio jurídico a coação exercida por terceiro, se dela tivesse ou devesse ter conhecimento a parte a que aproveite, e esta responderá solidariamente com aquele por perdas e danos.

  • Quem erra, erra sozinho.

  • GABARITO: C

    Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.

    Dica: O inexperiente é um lesado.

  • Poderia ser dolo também...

  • "Não tinham experiência".

    Lesão!

  • Art. 157, CC: “Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.

    § 1º Aprecia-se a desproporção das prestações segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado o negócio jurídico.

    § 2º Não se decretará a anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida concordar com a redução do proveito.

    O elemento objetivo da lesão é a onerosidade excessiva e o elemento subjetivo é a premente necessidade ou inexperiência (não necessariamente é conhecida pela parte contrária).

    Se a onerosidade excessiva for ulterior, superveniente, o contrato não é anulável.

    OBS.: No CDC a lesão gera NULIDADE, caracterizando-se pela simples onerosidade excessiva.

  • Pra mim seria dolo por omissão.

  • Gabarito C

    “inexperiência”

    Art. 157 do CC/02:

    Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.

    LESÃO

    É o negócio defeituoso em que uma das partes, abusando da inexperiência ou da premente necessidade da outra, obtém vantagem manifestadamente desproporcional ao proveito resultante da prestação, ou exageradamente exorbitante dentro da normalidade. A necessidade na lesão é econômica, é financeira.

    >O requisito objetivo configura-se pelo lucro exagerado, pela desproporção das prestações que fornece um dos contratantes.

    >O requisito subjetivo, caracteriza-se pela inexperiência ou estado de premente necessidade. Tais situações psicológicas são medidas no momento do contrato. Não há necessidade de o agente induzir a vítima à prática do ato, nem é necessária a intenção de prejudicar. Bastando que o agente se aproveite desta situação de inferioridade em que é colocada a vítima, auferindo assim, lucro desproporcional e anormal.

    Verificando-se esses dois pressupostos (objetivo e subjetivo), o negócio é ANULÁVEL.


ID
2896228
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

A perda da ação atribuída a determinado direito em razão do seu não uso durante determinado período de tempo é o instituto da

Alternativas
Comentários
  • Embora não seja perfeita, a alternativa que mais se aproxima a um gabarito correto é prescrição. Ocorre que atualmente o Código Civil afirma que prescrição é a perda da pretensão (e não da ação propriamente dita, como estabelecido no Código anterior) do titular de um direito subjetivo, em virtude de sua inércia durante um prazo determinado previsto em lei.

    Art. 189, CC: Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue, pela prescrição, nos prazos a que aludem os arts. 205 e 206.

    Gabarito: “B”.

  • Gabarito Letra B!

     

    Vejamos, agora, como a banca Cespe, em outra oportunidade, lecionou acerca do tema em apreço.

     

    [AGU/2004]

     

    O efeito extintivo chamado prescrição atinge os direitos subjetivos a uma prestação, a qual, em regra, é veiculada por meio de ação preponderantemente condenatória. O efeito extintivo chamado decadência atinge os direitos sem pretensão, ou seja, os direitos potestativos, veiculados, em regra, mediante ação preponderantemente constitutiva. (CERTO)

  • Perda de exercício do direito é decadência. Perda do direito de ação é prescrição. Interrupção é quando o prazo prescricional volta ao início (recomeça). A suspensão é causa que pausa a contagem do prazo e que caso acabe devolve o prazo conforme se encontrava quando foi suspenso.
  • S. Lobo trouxe a melhor explicação. Pois realmente na prescrição não se perde o direito de ação, mas a pretensão de ação em razão da violação de um direito subjetivo. No caso da decadência ocorre efetivamente a perda de um direito outrora obtido (um direito potestativo), que pode ou não estar relacionado a um direito de ação.

    É assim que eu entendo, corrijam-me se eu estiver errado.

    Errei, pois achei que tinha ocorrido a perda de um direito potestativo de ação, o que pra mim se enquadraria em decadência, pois o enunciado não falou de perda de pretensão de ação por violação de direito subjetivo.

  • GABARITO: LETRA B

    Prescrição - extingue a pretensão (direito de ação).

    Decadência - extingue o direito.

    Interrupção - o prazo volta a contar por inteiro, ou seja, do zero.

    Suspensão - o prazo volta a contar de onde parou, ou seja, conta o prazo que sobrou.

  • GABARITO B

    1.      Prescrição

    a.      Está ligada ao exercício de um direito subjetivo – Direito de PRETENSÃO. Todavia, o direito em si permanece incólume, só que sem proteção jurídica para solucioná-lo.

    b.     Extingue tão somente a pretensão; o direito subjetivo continua a existir.

    c.      O prazo é somente estabelecido por Lei.

    d.     Não corre contra aqueles que estiverem sob a égide (proteção) das causas de interrupção ou suspensão prevista em Lei.

    e.      Após a reforma introduzida pela Lei nº 11 280/2006, o magistrado passou a poder pronunciar de ofício a prescrição.

    f.       Após sua consumação, pode ser renunciada pelo prescribente.

    g.      Os casos de prescrição estão elencados somente nos arts. 205 e 206 do Código Civil.

    h.     Normas legais (apenas) – cogentes – dirigem-se a direitos subjetivos patrimoniais.

    2.      Decadência

    a.      Está ligada ao exercício de um direito potestativo/objetivo – Direito de Ação.

    b.     Extingue direito potestativo – o próprio DIREITO.

    c.      O prazo pode ser legal ou convencional.

    d.     Corre contra todos.

    e.      Decorrente de prazo legal, sempre pode ser pronunciada de ofício pelo juiz, independentemente de arguição do interessado.

    f.       Resultante de prazo legal, não pode ser renunciada.

    g.      Em ações constitutivas de direito sempre correrá prazo decadencial.

    h.     Normas legais ou convencionais – se convencionais, são dispositivas – dirigem-se a direitos potestativos.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

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  • A questão exigiu do candidato conhecimento acerca de conceitos de Direito Material, a fim de que fosse identificada a situação exposta no enunciado, senão vejamos:

    a)
    A interrupção é o instituto que ocasiona o reinício da contagem de determinado prazo prescricional, isto é, uma vez implementada a interrupção, o prazo prescricional antes iniciado será "zerado" e, portanto, começará uma nova contagem.

    As causas de interrupção estão previstas no art. 202 do Código Civil, sendo certo que ela somente poderá ocorrer uma vez.

    No caso em tela, a situação narrada no enunciado não corresponde ao conceito de interrupção, portanto, a afirmativa é incorreta!

    b)prescrição, por sua vez, é justamente a perda do direito de ação relativo a determinado direito, em outras palavras:


    "(...) o atual Código Civil adotou a tese da prescrição da pretensão. De acordo com o art. 189 do CC, violado um direito, nasce para o seu titular uma pretensão, que pode ser extinta pela prescrição, nos termos dos seus arts. 205 e 206" (TARTUCE, Flávio. Manual de Direito Civil. Volume único. 4ª ed. Método: São Paulo, 2016, p. 312).


    ATENÇÃO! Não obstante a clareza do Código Civil no sentido de que a prescrição se consiste na perda da pretensão (art. 189), não é demais trazer à tona a crítica dos professores Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Braga Netto: "(...) Não há, propriamente a extinção da pretensão, mas apenas seu encobrimento. Marcos Bernardes de Mello notou que 'a prescrição não extingue coisa alguma, mas, tão somente, encobre a eficácia da pretensão, da ação e/ou exceção geradas pelo direito. Por consequência, o direito subjetivo continua a existir incólume, mas tem encobertas as suas exigibilidade e impositividade, representadas pela pretensão e pela ação" (2019, p. 625).

    Assim, a hipótese trazida no enunciado descreve exatamente a ocorrência da prescrição, o que permite a conclusão de que esta é a alternativa correta!

    c) Nulidade é o resultado advindo dos negócios jurídicos firmados com desrespeito às exigências legais (art. 166 e 167 do Código Civil).

    No caso descrito no enunciado, não há que se falar em formalização de negócio jurídico, portanto, a alternativa é incorreta!

    d)decadência não envolve a perda do exercício do direito (que é a prescrição), mas a perda do próprio direito.

    Assim, não há correlação entre a narrativa do enunciado e o conceito em comento, o que permite concluir que a alternativa é incorreta!

    e) A suspensão corresponde às situações em que a prescrição é suspendida, ou seja, "paralisam, temporariamente, o curso da prescrição, quando já iniciada a fluência do prazo (...)" (FARIAS; ROSENVALD, NETTO. 2019, p. 626).

    Portanto, mais uma vez a descrição do enunciado não corresponde ao conceito, fazendo com seja a alternativa incorreta!


    ATENÇÃO! Importante destacar que, de acordo com o art. 207 do Código Civil, "salvo disposição legal em contrário, não se aplicam à decadência as normas que impedem, suspendem ou interrompem a prescrição". No entanto, logo após, temos o art. 208, que deixa claro que "aplica-se à decadência o disposto nos arts. 195 e 198, inciso I". Portanto, conforme art. 198, I, não corre a decadência contra os absolutamente incapazes.

    Gabarito do professor: letra "b".

  • Um pouco desatualizada, não?

    Uma vez que o CC, atualmente, entende que a prescrição é a perda da pretensão e não do direito de ação!

  • CONCORDO Vanessa!

    Prescrição, é a perda da pretensão do direito

    Decadência é a perda do direito de ação

  • Mais um pouco sobre a diferenciação:

    Enunciado 14 - Art. 189:1) o início do prazo prescricional ocorre com o surgimento da pretensão, que decorre da exigibilidade do direito subjetivo;

    2) o art. 189 diz respeito a casos em que a pretensão nasce imediatamente 

    após a violação do direito absoluto ou da obrigação de não fazer.

  • Mais um pouco sobre a diferenciação:

    Enunciado 14 - Art. 189:1) o início do prazo prescricional ocorre com o surgimento da pretensão, que decorre da exigibilidade do direito subjetivo;

    2) o art. 189 diz respeito a casos em que a pretensão nasce imediatamente 

    após a violação do direito absoluto ou da obrigação de não fazer.

  • Gabarito: letra B

    Para Clóvis Beviláqua, a "prescrição é a perda da ação atribuída a um direito, e de toda a sua capacidade defensiva, em conseqüência do não-uso delas, durante um determinado espaço de tempo."

  • Meu Deus. Meus olhos sangram com uma questao como essa. Os processualistas da CESPE pararam no tempo? Fica aí o questionamento. 

  • Os examinadores (ou examinador) da CESPE precisam URGENTEMENTE estudar prescrição sob a ótica do CC/02.

    Questão atrás de questão escrevem umas PORCARIAS dessa.

    Se eu escrevo um negócio desses numa dissertativa de segunda fase de MP/Magistratura e afins, o examinador sequer termina de ler e zera a questão.

    E pensar que essa desgraça é remunerada com o dinheiro da nossa taxa de inscrição.

    REVOLTANTE!!!!

  • O direito de ação é constitucionalmente garantido, independentemente de ocorrência da prescrição. Sugiro que tal banca se atualize quanto às fontes doutrinárias que baseiam as suas provas.

  • Para o Cespe, direito de ação é igual à pretensão.

    Ação = Pretensão

    Art, 189 do CC.

    PROJETO OPERACIONAL

  • >> Ajudando os não assinantes:

    GABARITO B

    Perda de exercício do direito é decadência.

    Perda do direito de ação é prescrição.

    Interrupção é quando o prazo prescricional volta ao início (recomeça).

    A suspensão é causa que pausa a contagem do prazo e que caso acabe devolve o prazo conforme se encontrava quando foi suspenso.

  • O que se perde é o DIREITO de entrar com a Ação e ter sua pretensão (pedido) julgado pelo Estado. A Prescrição NÃO EXTINGUE o direito de Ação.

    CESPE

    2019- A perda da ação atribuída a determinado direito em razão do seu não uso durante determinado período de tempo é o instituto da pretensão. V

    2012- A prescrição extingue tanto a pretensão quanto o direito de ação. F

    Print dos meus comentários que uso para Revisão:

    Drive: @naamaconcurseira

    Face: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • (...) De modo genérico e simples, podemos dizer que a prescrição envolve a perda do exercício do direito, enquanto que a decadência envolve a perda do próprio direito (...)

    (Farias, Cristiano Chaves de. Manual de Direito Civil / Cristiano Chaves de Farias, Felipe Braga Netto, Nelson Rosevald - 3. ed. - Salvador: Ed. JusPodivm, 2018. fl. 617)

    Assim fica complicado...

  • PrescriÇÃO, perda da pretenSÃO.

  • Não seria a perda da pretensão????

    Se eu chegar ao Fórum, com um cheque de 1929 e quiser ajuizar uma Ação de Execução, com certeza eu posso!!!

    Mas a pretensão, já não tem como, o que resta é apenas a obrigação natural.

  • (...) De modo genérico e simples, podemos dizer que a prescrição envolve a perda do exercício do direito, enquanto que a decadência envolve a perda do próprio direito (...)

    (Farias, Cristiano Chaves de. Manual de Direito Civil / Cristiano Chaves de Farias, Felipe Braga Netto, Nelson Rosevald - 3. ed. - Salvador: Ed. JusPodivm, 2018. fl. 617)

    Perda de exercício do direito é decadência.

    Perda do direito de ação é prescrição.

  • No ano de 2019 a Banca CESPE vem com uma questão sobre o Código Civil de 1916.

  • CONCEITO CESPE   PRESCRIÇÃO     Q545694

     A decadência é a perda do direito material, ao passo que a prescrição é a perda do direito de ação, o qual surge a partir da violação do direito material 

    1- PRE - scrição = extingue a  PRE – TENSÃO.

             ATINGE O DIREITO DE AÇÃO.

    A prescrição atinge o direito subjetivo patrimonial

    Começa a correr com a VIOLAÇÃO

    2-  DECADÊNCIA   =     extingue o  Direito POTESTATIVO  (subjetivo).    

    ATINGE O DIREITO MATERIAL. 

    COMEÇA A CORRER quando o DIREITO NASCE

    PRESCRIÇÃO    =     PRETENSÃO

    DECADÊNCIA     =          POTESTATIVO

  • Achei capciosa a questão. Eu errei porque entende a perda da ação, como sendo o réu perdeu a ação em virtude de decadência. Ou seja, ele entrou com a ação (não prescrevendo a ação), mas perdeu a ação com fundamento na decadência do direito. PHODA.

  • Comentários trocados no app. Os comentários que estão aparecendo no app são de outras questões. Consertem esses erros básicos e melhorem esse app de vocês.
  • há quase 20 anos o CC/02 pacificou a controvérsia sobre a prescrição: extingue a pretensão!!!

    Art. 189. Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue, pela prescrição, nos prazos a que aludem os arts. 205 e 206.

    E, a banca me faz uma questão dessas...

  • Questão péssima, horrível, mal formulada..

    "A perda da ação atribuída a determinado direito em razão do seu não uso durante determinado período de tempo é o instituto da"

    prescrição????

    e o mandado de segurança?

    os 120 dias é prazo prescricional?

    A perda da ação atribuída a determinado direito [ex. direito líquido e certo] em razão do seu não uso durante determinado período de tempo [120 dias] é o instituto da -

    PRESCRIÇÃO OU DECADÊNCIA???

    Existem MIL MANEIRAS de cobrar prescrição e decadência aí colocam um leigo pra elaborar uma prova e sai esse tipo de coisa..

  • DECADÊNCIA = DIREITO

    PRESCRIÇÃO = AÇÃO

  • Perda de exercício do direito é decadência.

    Perda do direito de ação é prescrição.

  • Prescrição - extingue a pretensão (direito de ação).

    Decadência - extingue o direito.

  • Art. 189. Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue, pela prescrição, nos prazos a que aludem os arts. 205 e 206.

    Art. 487. Haverá resolução de mérito quando o juiz:

    II - decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição;

    Christiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Braga Netto (Manual de direito civil), reportando-se a Humberto Theodoro:  

    "Humberto Theodoro sublinha que "no plano do direito material, onde opera o fenômeno da prescrição, não está em jogo o direito de ação concebido pelo moderno direito processual, mas sim a pretensão, que nasce por força do relacionamento obrigacional e em torno dele se desenvolve, podendo ser, ou não, levada ao processo judicial"."

  • BIZU!

    PRESCRIÇÃO = AÇÃO

    DECADÊNCIA = DIREITO

    Abraços e bons estudos!

  • Prescrição -> Atinge o direito de ação

    Decadência -> Exercício do direito de ação.

    ambos tem um ponto em comum: se dão ante a inércia do titular do direito num lapso temporal específico.

  • Perda da ação = Prescrição.

  • Para o CESPE, PRETENSÃO e AÇÃO são as mesmas coisas.

    *anotar

  • Gabarito B

    A prescrição é a perda do direito de PRETENSÃO À AÇÃO para a defesa de um direito.

  • 1ª. Corrente: consiste na perda da ação pelo seu não exercício no prazo legal (Teoria Civilista Tradicional: Silvio Rodrigues; Washington de Barros; Clovis Beviláqua).

    Obs1. “a prescrição ataca a ação”.

    Obs2. “A ação extingue-se por prescrição”.

    Obs3. “A ação está prescrita”.

    2ª. Corrente: acarreta a perda do próprio direito material, pela perda da força coercitiva (Santiago Dantas; Caio Mario);

    3ª. Corrente: consiste na perda da pretensão (Anspruch), nascida da violação ao direito subjetivo e tornando-o inexigível. (Posição adotada pelo CC).

    A banca examinadora usou um conceito de um doutrinador clássico.

  • gab B

    ação

    prescrição

  • Resposta por eliminação, mas a questão está incorreta. A prescrição fulmina a PRETENSÃO.


ID
2896231
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com o Código Civil, terreno destinado ao estabelecimento de uma autarquia em determinado estado federado é um bem público

Alternativas
Comentários
  • Art. 99, CC: São bens públicos: II. os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias.

    Art. 100, CC: Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.

     

    Gabarito: “A”.

  • Dos Bens Públicos

    Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem.

    Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.

    Art. 100. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.

    Art. 101. Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei.

    Art. 102. Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião.

    Art. 103. O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme for estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração pertencerem.

  • Em 13/03/19 às 21:14, você respondeu a opção A.

  • Os bens de uso especial, podem ser caracterizados através de: Terrenos e edifícios que proporcionam serviços/ sede/funcionamento para a administração pública.

  • LETRA A CORRETA

    CC

    Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

  • QUAL O ERRO NA  "D" ?

  • Bruna o erro da alternativa D está na classificação, pois no comando da questão é mencionado “estabelecimento de uma autarquia”, e de acordo com a classificação prevista no art. 99, CC, será um bem público de uso especial e não de uso comum como está na letra D.

    Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; (obs: para doutrina os bens de uso especial só poderão ser alienados se forem “desafetados”. Ex: o prédio de uma escola pública, se deixar de ser uma escola e nada mais funciona no local, pode ser alienado, pois torna-se dominical)

    III-os dominicais (podem ser alienados), que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. (Ex: terras devolutas, estradas de ferro, terrenos da marinha

  • Bruna, o enunciado da questão trata de bem de uso especial (art. 99, II, CC). A alternativa D, destacada da questão, está correta mas não responde o que é pedido. De fato, o bem de uso comum é sim inalienável mas não é o que o enunciado da questão quer.

  • Bruna Eufrásio, Ai é loucura!

  • Exige-se o conhecimento acerca da classificação dos bens no Direito Civil Brasileiro, notadamente dos bens considerados públicos, isto é, aqueles de titularidade das pessoas jurídicas de direito público interno.

    Nesse sentido, a redação do art. 99 do Código Civil é imprescindível para a resolução da questão:

    "Art. 99. São bens públicos:
    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;
    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;
    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. 
    Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado".

    Assim, deve-se responder em qual categoria de bem público se enquadram aqueles destinados ao estabelecimento de uma autarquia. Passemos à análise das alternativas:

    a) Conforme se vê na redação do inciso II acima, os bens públicos destinados ao estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive de suas autarquias, de fato são de uso especial.

    É relevante saber, ainda, que, conforme disposto no art. 100,  "os bens públicos de uso comum do povo e de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação (...)".

    Portanto a assertiva é verdadeira e se enquadra na situação exposta na questão, sendo a alternativa é correta!

    b) Esta alternativa, diferentemente do que exigido no enunciado, traz uma classificação dos bens que não leva em conta sua titularidade - público ou particular, mas sua característica de ser "singular ou coletivo".  

    Assim, temos que, conforme, art. 89, "são singulares os bens que, embora reunidos, se consideram de per si, independentemente dos demais".

    Contudo, observa-se que, a simples descrição da questão nos nos permite saber se o bem é ou não singular, assim, não obstante a assertiva seja verdadeira, a alternativa é incorreta!

    c)
     Os bens dominicais, conforme inciso III do art. 99,  são aqueles que. "constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades".

    Não obstante, conforme previsão do art. 101, eles podem ser alienados, desde que observadas as exigências legais.

    Assim, mais uma vez temos uma assertiva verdadeira que não se enquadra na descrição da questão, tornando a alternativa incorreta!

    d)
    Os bens públicos de uso comum do povo "são aqueles de livre utilização pelos cidadãos em geral" (FARIAS; ROSENVALD; NETTO, 2019, p.489).

    Conforme art. 100, eles também são inalienáveis enquanto conservarem a sua qualificação, assim, estamos diante de outra assertiva verdadeira que, por não se referir à situação do enunciado, corresponde à alternativa incorreta!

    e)
     Os bens de uso restrito são aqueles considerados pela doutrina como sendo de uso especial restrito à determinada categoria de pessoas. Conforme visto, os bens de uso especial destinam-se ao estabelecimento da administração pública, no entanto, ele será de uso restrito quando, não obstante possua essa característica, tenha acesso restringido aos administrados que estejam utilizando determinado serviço. 

    Não raro se exemplifica essa categoria de bens com a situação de um prédio destinado ao estabelecimento de um hospital público, o qual será acessado pelos funcionários públicos e os administrados que se encontrem na condição de pacientes. 

    Note-se que o enunciado exige a identificação de qual espécie de bem público tem condão de abrigar uma autarquia, sem adentrar à possibilidade de restrição de seu acesso, portanto, a alternativa é incorreta!

    Gabrito do Professor: letra "a".
  • Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.

    Art. 100. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.

  • Gabarito - A.

    Quando ocorre a desafetação do interesse público, no que condiz aos bens de uso especial, torna-o em bem dominical, assim diremos, pois nessa ocasião o bem de uso especial poderá ser alienado.

  • Matei a questão porque um "terreno destinado ao estabelecimento de uma autarquia" está AFETADO, isto é, tem destinação de interesse público (instalação de futura autarquia).

    Se o bem público está AFETADO, então é bem de uso especial e é inalienável enquanto conservar sua qualificação (de bem AFETADO).

    De acordo com o Código Civil, terreno destinado ao estabelecimento de uma autarquia em determinado estado federado é um bem público:

    a) de uso especial, que é inalienável enquanto conservar sua qualificação. CORRETA. GABARITO

    Se o bem público (terreno) fosse de uma autarquia mas sem destinação (não há planos para se fazer algo nele) então tal bem público está DESAFETADO, quando então será bem público DOMINICAL, bem ALIENÁVEL.

  • Gabarito: letra A

    Bem de uso comum do povo – rios, mares, estradas, ruas e praças.

    Bem de uso especial – edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da Administração.

    Art.100, CC. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são INALIENÁVEIS, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.

  • Art. 99, CC: São bens públicos: II. os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias.

    Art. 100, CC: Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.

     

    Gabarito: “A”.

  •  

     

    Q640180

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os DOMINICAIS, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.”

    O Prefeito do Município Alfa comunicou à sua assessoria que almejava criar um serviço de assistência social destinado à população carente. Ao analisar os três bens públicos disponíveis, consistentes em (I) uma praça pública; (II) uma repartição pública, vinculada à Secretaria Municipal de Fazenda, em pleno funcionamento; e (III) um prédio desocupado, que há muitas décadas sediara uma inspetoria fiscal, determinou que o serviço fosse instalado no bem dominical.

    Preenche(m) a característica indicada pelo Prefeito Municipal o(s) bem(ns) referido(s) somente em:

    um prédio desocupado, que há muitas décadas sediara uma inspetoria fiscal

     

    I Exceto os bens do domínio nacional pertencentes a pessoas jurídicas de direito público interno, que são públicos, todos os demais bens são particulares, independentemente da pessoa a que pertencerem.

    II O uso comum dos bens públicos, como estradas e edifícios públicos, pode ser gratuito ou retribuído, conforme for estabelecido pela entidade a que pertencerem.

  • Art. 99.CC São bens públicos:

    II – os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; 

    Art. 100. CC

    Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar

  • ACRESCENTANDO...

    ENUNCIADO 287 IV JORNADA DE DIREITO CIVIL

    O critério da classificação de bens indicado no art. 98 do Código Civil não exaure a enumeração dos bens públicos, podendo ainda ser classificado como tal o bem pertencente a pessoa jurídica de direito privado que esteja afetado à prestação de serviços públicos.

  • De acordo com o Código Civil, terreno destinado ao estabelecimento de uma autarquia em determinado estado federado é um bem público

    a) De uso especial, que é inalienável enquanto conservar sua qualificação.

    Art. 99. São bens públicos:

    II - os de USO ESPECIAL, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

  • GABARITO: A

    Art. 99. São bens públicos:

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    Art. 100. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.

  • A errei

  • Bens Públicos

     

    São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem.

     

    O uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme for estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração pertencerem

     

    Os bens públicos não estão sujeitos a usucapião

    Uso comum do povo - Rios, mares, estradas, ruas e praças;

    Uso especial - Edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    Dominicais - Constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

     

    Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado. Podem ser alienados, observadas as exigências da lei

  • perceba que o bem está AFETADO, isto é, mesmo que ainda não tenha sido construída a autarquia, já existe destinação específica para ele.

    letra a

  • de uso especial, que é inalienável enquanto conservar sua qualificação.


ID
2896234
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Pedro tem uma dívida líquida, certa e vencida com Carlos, que reside em lugar incerto. Maria, amiga de Pedro e terceira não interessada na relação jurídica de Pedro e Carlos, resolveu efetuar o pagamento da dívida. Como Maria não localizou Carlos, ela efetuou depósito judicial em nome e à conta de Pedro, que não se opôs e, assim, a dívida foi extinta.


Considerando o disposto no Código Civil, Maria procedeu a um(a)

Alternativas
Comentários
  • Inicialmente, convém esclarecer que Maria é legitimada a efetuar o pagamento.

    Art. 304, CC: Qualquer interessado na extinção da dívida pode pagá-la, usando, se o credor se opuser, dos meios conducentes à exoneração do devedor. Parágrafo único. Igual direito cabe ao terceiro não interessado, se o fizer em nome e à conta do devedor, salvo oposição deste (o que não foi o caso). Efetuando um depósito judicial ocorre o chamado pagamento em consignação.

    Art. 334, CC: Considera-se pagamento, e extingue a obrigação, o depósito judicial ou em estabelecimento bancário da coisa devida, nos casos e forma legais.

    Art. 335, CC: A consignação tem lugar: (...) III. se o credor for incapaz de receber, for desconhecido, declarado ausente, ou residir em lugar incerto ou de acesso perigoso ou difícil.

     

    Gabarito: “E”.

  • Pagamento por consignação

    No Direito das obrigações, o pagamento por consignação ou consignação em pagamento é o meio pelo qual o devedor extinguirá a sua obrigação perante o credor, no caso de este recusar-se a receber o pagamento, não tomar a iniciativa de recebê-lo ou ainda quando seu paradeiro for desconhecido.

    instagram: @chico_concurseiroo

  • a) ERRADO. A sub-rogação ocorre nas seguintes hipóteses (arts. 346 e 347):

    - sub-rogação legal ou de pleno direito: no caso de pagamento por terceiro interessado;

    - sub-rogação convencional: no caso de pagamento por terceiro não interessado, desde que o credor transfira todos os direitos, ações, privilégios e garantias ao pagador.

    Na questão, Maria era terceira não interessada, porém, como desconhecia o paradeiro de Carlos, não obteve os benefícios da posição do credor. Logo, não houve sub-rogação.

    b) ERRADO, pois não houve oferecimento de prestação diversa daquela pactuada entre credor e devedor (art. 356, CC).

    c) ERRADO, pois não houve modificação da dívida (art. 360, CC). No caso, Maria pagou o débito em nome do próprio devedor originário.

    d) ERRADO, pois não havia multiplicidade de dívidas (art. 352, CC).

    e) CORRETO, pois, diante do desconhecimento do paradeiro de Carlos, foi efetuado o depósito do valor da dívida em estabelecimento bancário (art. 334 c/c 335, III, CC).

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 334. Considera-se pagamento, e extingue a obrigação, o depósito judicial ou em estabelecimento bancário da coisa devida, nos casos e forma legais.

    Art. 335. A consignação tem lugar:

    I - se o credor não puder, ou, sem justa causa, recusar receber o pagamento, ou dar quitação na devida forma;

    II - se o credor não for, nem mandar receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos;

    III - se o credor for incapaz de receber, for desconhecido, declarado ausente, ou residir em lugar incerto ou de acesso perigoso ou difícil;

    IV - se ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento;

    V - se pender litígio sobre o objeto do pagamento.

  • Poderia ser várias coisas, mas o que mata a questão é uma seguinte palavra:

    "(...)Como Maria não localizou Carlos, ela efetuou depósito judicial em nome e à conta ..."

    .

    .

    Resposta: Alternativa E -> consignação em pagamento

  • Acertar a questão ora analisada exige do candidato conhecimento acerca do Direito das Obrigações, notadamente das "formas especiais de pagamento" e das "modalidades de extinção das obrigações".

    Em linhas gerais, temos que a obrigação pode ser direta e voluntariamente cumprida, ou realizada por meio de alguma das formas especiais de pagamento admitidas pelo Código Civil, quais sejam, consignação em pagamento, dação em pagamento, imputação do pagamento ou pagamento por sub-rogação; em todos os casos a obrigação será extinta pelo pagamento.

    Existe a possibilidade, ainda, de extinção da obrigação sem pagamento, que ocorre nas hipóteses de novação, compensação, confusão ou remissão.

    Observa-se que o caso trazido no enunciado compreende a situação de um terceiro que, embora não tenha interesse na relação jurídica, resolve, espontaneamente, pagar a dívida de outrem, em seu nome. No entanto, o credor não é encontrado, razão pela qual o pagamento é feito judicialmente, ocorrendo a extinção da dívida. Sendo assim, é preciso identificar qual instituto do Direito das Obrigações se operou.

    Passemos, então, à análise das alternativas:

    a)pagamento por sub-rogação (arts. 346 a 351 do Código Civil) é a forma especial de pagamento em que há a substituição do elemento subjetivo da relação jurídica, isto é, ocorre justamente quando um terceiro estranho à relação cumpre a obrigação do devedor, se sub-rogando nos direitos do credor.

    A sub-rogação será legal nas hipóteses do rol taxativo do art. 346 ou convencional, quando presente uma das circunstâncias do art. 347, situação em que deverá ser sempre expressa.

    Vejamos a literalidade dos dispositivos mencionados:

    Art. 346. A sub-rogação opera-se, de pleno direito, em favor:
    I - do credor que paga a dívida do devedor comum;
    II - do adquirente do imóvel hipotecado, que paga a credor hipotecário, bem como do terceiro que efetiva o pagamento para não ser privado de direito sobre imóvel;
    III - do terceiro interessado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser obrigado, no todo ou em parte.

    Art. 347. A sub-rogação é convencional:
    I - quando o credor recebe o pagamento de terceiro e expressamente lhe transfere todos os seus direitos; 
    II - quando terceira pessoa empresta ao devedor a quantia precisa para solver a dívida, sob a condição expressa de ficar o mutuante sub-rogado nos direitos do credor satisfeito.

    Nota-se, portanto que a condição de Maria não se enquadra em nenhuma das hipóteses previstas acima, o que faz com que a alternativa seja incorreta!

    ATENÇÃO! Observe que o enunciado, ao trazer as informações de que a dívida é paga por um terceiro não interessado na relação jurídica e que o faz em nome do devedor e à sua conta, pretende induzir o candidato a acreditar que se trata de pagamento em sub-rogação. No entanto, como visto, esta modalidade especial de pagamento não se operou, seja porque não se enquadra nas hipóteses legais (sub-rogação legal) ou porque não foi expressamente convencionada entre o devedor e o terceiro pagador (sub-rogação convencional). 

    b)dação em pagamento (arts. 356 a 359 do Código Civil) é modalidade especial de pagamento vislumbrada quando há substituição do elemento objetivo da relação jurídica, ou seja, quando o o credor concorda em receber prestação diversa da que lhe é devida.

    Por exemplo, "a" deve R$100.000,00 à "b" por força de um contrato firmado entre eles, no qual ficou estabelecido que o pagamento integral da quantia ocorreria em uma determinada data mediante crédito em conta bancária. Ocorre que "a" possui um carro avaliado em R$120.000,00 e o oferece ao credor "b" para quitar o débito.

    Embora "b" não possa ser forçado a receber prestação diversa da que lhe era devida , ainda que mais valiosa (art. 313 do Código Civil), ele poderá consentir, o que configurará a dação em pagamento, não constatada no caso sob análise, portanto, a alternativa é incorreta!

    c)novação (arts. 360 a 367 do Código Civil) consiste na forma de extinção da obrigação sem pagamento pela qual há o surgimento de uma nova obrigação, que, por sua vez, estrangula a antiga.

    ATENÇÃO! É importante ter cuidado nessa análise, pois a novação é facilmente confundida com a forma especial de pagamento em sub-rogação. A diferença mais relevante é a de que a sub-rogação não faz nascer uma nova obrigação, enquanto que aqui há o nascimento de uma nova obrigação que terá um novo objeto (novação objetiva) ou um novo credor/devedor (novação subjetiva). O mesmo argumento também pode ser utilizado na diferenciação entre a novação e a dação em pagamento, já que lá ocorre alteração na prestação, na forma de pagamento, permanecendo a relação jurídica, o que, frise-se não ocorre na novação.

    Em outras palavras, a novação "não é uma forma de transmissão das obrigações, eis que a sua função não é a de modificar a titularidade de um mesmo crédito ou de um mesmo débito. Pelo contrário, a sua perspectiva funcional reside na criação de uma nova relação obrigacional, sendo a anterior polarizada pelo adimplemento, considerando-se a obrigação como um processo" (FARIAS, Cristiano Chaves; ROSENVALD, Nelson; NETTO, Felipe Braga. Manual de Direito Civil. Volume único. 4ª ed. JusPodivm: Salvador, 2019, p. 826).

    Em que pese a novação independer de consentimento do devedor (art. 362), não há identidade com a narrativa exposta no enunciado, assim, a alternativa é incorreta!

    d)imputação do pagamento (arts. 352 a 355 do Código Civil) corresponde à forma especial de pagamento traduzida na possibilidade de indicação da obrigação. Esta prerrogativa de escolha será do devedor (art. 352), no entanto, o seu silêncio ocasionará a impossibilidade de reclamar a imputação feita pelo credor (art. 353).

    Vejamos: "b" possui 3 créditos junto a "a", todos de mesma natureza (pagar quantia em dinheiro), líquidos e vencidos. Assim sendo, subsistirá ao devedor "a" o direito de escolher qual das dívidas irá pagar, o que configurará a imputação do pagamento.

    Esta escolha, evidentemente, não pode ser feita sem considerar o valor da dívida e seus encargos, de modo que, os arts. 354 e 355 estabelecem os critérios legais de imputação.

    O caso sob análise em nada se assemelha à imputação do pagamento, o que torna a alternativa incorreta!

    e) Por fim, a consignação em pagamento (arts. 334 a 345), também modalidade especial de pagamento, ocorre quando se visualiza a impossibilidade de o devedor realizar o pagamento diretamente ao credor e receber a devida quitação, o que lhe possibilitará a consignação judicial ou extrajudicial do pagamento.

    Conforme disposto no art. 355, ela terá lugar:

    I - se o credor não puder, ou, sem justa causa, recusar receber o pagamento ou dar quitação na forma devida;
    II - se o credor não for, nem mandar receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos;
    III - se o credor for incapaz de receber, for desconhecido, declarado ausente, ou residir em lugar incerto ou de acesso perigoso ou difícil;
    IV - se ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento;
    V - se pender litígio sobre o objeto do pagamento.


    Na situação ora debatida, ficou evidente que Maria não encontrou o credor Carlos para efetuar o pagamento, o que a fez depositar a quantia judicialmente. Esta hipótese se enquadra perfeitamente no inciso III do art. 355 acima transcrito, portanto, a alternativa é correta!


    Resposta do professor: letra "e".

  • No , o pagamento com sub-rogação é um instrumento jurídico utilizado para se efetuar o de uma , substituindo-se o sujeito da , mas sem extingui-la, visto que a dívida será considerada extinta somente em face do antigo credor, mas permanecendo os direitos obrigacionais do novo titular do crédito.

    O termo "sub-rogação" significa, no , substituição.

    No , o pagamento por consignação ou consignação em pagamento é o meio pelo qual o extinguirá a sua perante o , no caso de este recusar-se a receber o , não tomar a iniciativa de recebê-lo ou ainda quando seu paradeiro for desconhecido.

    Resposta: letra E

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Pagamento_por_consigna

  • Sobre a assertiva A:

    Art. 305,CC. O terceiro não interessado, que paga a dívida em seu próprio nome, tem direito a reembolsar-se do que pagar, mas não se sub-roga nos direitos do credor.

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 334. Considera-se pagamento, e extingue a obrigação, o depósito judicial ou em estabelecimento bancário da coisa devida, nos casos e forma legais.

    Art. 335. A consignação tem lugar:

    I - se o credor não puder, ou, sem justa causa, recusar receber o pagamento, ou dar quitação na devida forma;

    II - se o credor não for, nem mandar receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos;

    III - se o credor for incapaz de receber, for desconhecido, declarado ausente, ou residir em lugar incerto ou de acesso perigoso ou difícil;

    IV - se ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento;

    V - se pender litígio sobre o objeto do pagamento.

  • Peguei de um colega do QC:

    1) terceiro interessado: subroga-se

    2) terceiro não interessado:

     - paga nome próprio: não sub-roga. Tem direito reembolso. 

    - paga nome do devedor: não sub-roga. Não tem direito reembolso

  • Art. 335. do CCB/2002: A consignação tem lugar:

    (...)

    III - se o credor for incapaz de receber, for desconhecido, declarado ausente, ou residir em lugar incerto ou de acesso perigoso ou difícil;

    (...)

    Art. 539. do CPC/ 2015: Nos casos previstos em lei, poderá o devedor ou terceiro requerer, com efeito de pagamento, a consignação da quantia ou da coisa devida.


ID
2896237
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

As cooperativas são

Alternativas
Comentários
  • As cooperativas são equiparadas às sociedades simples (não empresárias), por força do parágrafo único do art. 982, CC: “Independentemente de seu objeto, considera-se empresária a sociedade por ações; e, simples, a cooperativa”. Ainda assim, segundo a doutrina e jurisprudência, devem registrar seus atos na Junta Comercial. Elas são reguladas pelos arts. 1093 a 1096, CC e pela Lei n° 5764/71 (Lei das Cooperativas).

     

    Gabarito: “A”.

  • Complementando

     

    Princípais características das Sociedades Simples:

     

    - Sócios podem ser PJ ou PF

    - Devem adotar Denominação

    - Capital social deve compreender qualquer espécie de bem suscetível de avaliação pecuniária

    - A contribuição pode ser em prestação de serviços

    - A administração incumbe a pessoas naturais

    - Todo sócio deve participar dos lucros e perdas

  • OBS: André L. S. C. Ramos diz haver certa polêmica no tocante ao registro das cooperativas, se no Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou nas Juntas Comerciais. Para o autor, há quem defenda a inscrição nas Juntas Comerciais com amparo no Enunciado 69 do CJF ("as sociedades cooperativas são sociedades simples sujeitas à inscrição nas Juntas Comerciais"), bem como no art. 18 da lei 5.764/71 (Lei do Cooperativismo) e art. 32, II, "a" da lei 8.934/94 (Lei do Reg. Púb. de Emp. Mercantis). 

  • Gab. A

    "O arquivamento é o ato de registro que diz respeito, basicamente, aos atos constitutivos da sociedade empresária ou do empresário individual.

    Deve ser feito o arquivamento na Junta Comercial, segundo o art. 32, inciso II, da Lei 8.934/1994:

    "a) dos documentos relativos à constituição, alteração, dissolução e extinção de firmas mercantis individuais, sociedades mercantis e cooperativas;"

    Fonte: Ramos, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. 5. ed. rev., atual. e ampl. - Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015.

  • SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES (ARTS. 1.045 A 1.051 DO CC)

    - Existência de sócios comanditário (obrigado somente pela sua quota) e comanditado (responsabilidade solidária e ilimitada),

    - Nome empresarial: firma.

    - A sociedade é necessariamente administrado por comanditado, que somente pode ser pessoa física.

    – O sócio comanditário não é obrigado à reposição de lucros recebidos de boa-fé e de acordo com o balanço.

    - Sociedades simples - Pode ter sócio com prestação de serviço.

  • ·        COOPERATIVA: é simples do tipo cooperativa, mas é registrada na Junta.

    Se não registrar a Receita não confere CNPJ. 

    Lei 8934/94trata do registro público de empresas mercantis. O art. 32, II, ‘a’, fala em sociedades E cooperativas quando trata da competência da Junta comercial.

  • GABARITO letra A

    -

    As cooperativas são sociedades simples, com natureza jurídica própria, sujeitas à inscrição nas juntas comerciais.

    -

    Art, 982, Parágrafo único. CC. 

    Independentemente de seu objeto, considera-se empresária a sociedade por ações; e, simples, a cooperativa.

    -

    1) Sociedade simples — são as pessoas jurídicas que, embora persigam proveito econômico, não empreendem atividade empresarial, e sim atividade civil. Ou seja, por exclusão, são todas que não são sociedades empresariais. Exemplificam-se com escritórios de advocacia, clínicas médicas e odontológicas... Nessas os sócios costumam participar da atividade final.

    2) Sociedades empresariais — de fato tiram proveito da atividade empresarial, ou seja, articulam os supracitados fatores de produção, como as sociedades por ações. Aqui costuma existir a figura do sócio investidor, o qual não participa da atividade final.

  • No Rio Grande do Sul, as cooperativas são registradas no Registro Civil das Pessoas Jurídicas. Segue a redação da consolidação normativa extrajudicial do RS:

    Art. 211 – Aos Oficiais do Registro Civil de Pessoas Jurídicas compete:

    a) registrar os atos constitutivos ou os estatutos das associações, das organizações religiosas, dos sin- dicatos e das fundações, exceto as de direito público;

    b) registrar os contratos das sociedades simples, na forma de sociedade simples típica, quanto àquelas

    sociedades simples que adotam uma das formas das sociedades empresárias, bem como as cooperativas

  • Cooperativa será sempre classificada como sociedade simples, assim como, de modo excepcional, o seu registro será realizado nas juntas comerciais.

  • Embora a cooperativa seja uma sociedade simples, ela é registrada na junta comercial, pois há previsão expressa na lei de regência.

  • Pra quem não tinha entendido em virtude do art. 1.150 do código civil que diz que as cooperativas se vinculam ao registro de pessoas jurídicas...

    A profe explicou mto bem! Acontece que tem uma lei anterior ao código civil de 2002 específica sobre registro público (lei 8.934/94), e ela prevê que sociedade simples é registrada na junta (art 32, II, a), prevalecendo, neste caso, o princípio da especialidade.


ID
2896240
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Antônio outorgou, por procuração, um mandato para realizar negócios jurídicos de interesse do outorgante, Luciano. Um desses negócios jurídicos deveria ser realizado com a maior brevidade para evitar demora que pudesse gerar perigo. No entanto, pendente de conclusão do negócio jurídico a ele cometido, Luciano faleceu.


Nesse caso, de acordo com os dispositivos do Código Civil, os herdeiros de Luciano deverão

Alternativas
Comentários
  • Art. 690, CC: Se falecer o mandatário, pendente o negócio a ele cometido, os herdeiros, tendo ciência do mandato, avisarão o mandante, e providenciarão a bem dele, como as circunstâncias exigirem.

    Art. 691, CC: Os herdeiros, no caso do artigo antecedente, devem limitar-se às medidas conservatórias, ou continuar os negócios pendentes que se não possam demorar sem perigo, regulando-se os seus serviços dentro desse limite, pelas mesmas normas a que os do mandatário estão sujeitos.

     

    Gabarito: “D”.

  • QUESTÃO ANULADA!!!

     

    JUSTIFICATIVA CESPE: No texto ao qual as opções se referiam, a presença do termo “outorgante” comprometeu o julgamento da questão.

  • Eu ia ter bugado na hora da prova.

    Antônio outorgou, por procuração, um mandato para realizar negócios jurídicos de interesse do outorgante, Luciano (oooi??).

    Apenas para não passar em branco:

    Art. 653. Opera-se o mandato quando alguém recebe de outrem poderes para, em seu nome, praticar atos ou administrar interesses. A procuração é o instrumento do mandato.

    (O mandatário deve agir em busca da satisfação do interesse do mandante.

    A transmissão do mandato se dá por substabelecimento, então não seria o caso.)

    Art. 655. Ainda quando se outorgue mandato por instrumento público, pode substabelecer-se mediante instrumento particular.

  • 41 D ‐ Deferido c/anulação No texto ao qual as opções se referiam, a presença do termo “outorgante” comprometeu o julgamento da questão

  • Art. 653. Opera-se o mandato quando alguém recebe de outrem poderes para, em seu nome, praticar atos ou administrar interesses. A procuração é o instrumento do mandato.


ID
2896243
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

As associações públicas são pessoas jurídicas de direito

Alternativas
Comentários
  • Código Civil, Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    I - a União;

    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;

    III - os Municípios;

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;         (Redação dada pela Lei nº 11.107, de 2005)

    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.

     

    Gabarito: “B”.

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 41., CC - São pessoas jurídicas de direito público interno:

    I - a União;

    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;

    III - os Municípios;

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;         (Redação dada pela Lei nº 11.107, de 2005)

    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.

  • LETRA B CORRETA

    CC

    Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    I - a União;

    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;

    III - os Municípios;

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;        

    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.

  • Highlander, concordo contigo. eu ainda acrescentaria o seguinte: se o estudante ainda não está acertando pelo menos 70% das questões sobre o assunto, o melhor é voltar a estudá-lo e fazer um resumo com palavras chave, bem sintético e bem entendido, para revisar pelo menos uma vez por semana por três meses. Hoje, o esforço é para ir para prova acertando pelo menos 85%; menos que isso, é problema.

  • Resolver a questão em análise demanda atenção ao texto da lei que é enfático ao estabelecer que as associações públicas são pessoas jurídicas de direito público interno, tal como se lê no artigo 41, inciso IV do Código Civil:

    Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    I - a União;

    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;

    III - os Municípios;

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;       

    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.

    Muito provavelmente a dúvida que pode surgir em torno desta questão recairá sobre as alternativas "a" e "d", senão vejamos:

    O enunciado questiona sobre a natureza jurídica das associações públicas, nesse sentido, uma leitura desatenta pode levar o candidato a marcar a opção "a", considerando as associações "não públicas", que efetivamente são pessoas jurídicas de direito privado (art. 44, inciso I do Código Civil), ou a opção "d", por considerar genericamente o termo associações, que podem assumir a forma de direito público interno (se pública) ou de direito privado.

    Assim sendo, a alternativa correta é a posta na letra "b".
    Gabarito do professor: letra "b".
  • Associações públicas = espécie de autarquia = PJ de direito público interno (participante da ADM indireta).

  • complemento ...

    Art. 44 do CC. São pessoas jurídicas de direito privado:

    I - as associações;

    II - as sociedades;

    III - as fundações.

    IV - as organizações religiosas;          

    V - os partidos políticos.         

    VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada.                   

  • "REMUNERAÇÃO: R$ 20.463,50 (vencimento básico mensal, acrescido de Prêmio de Produtividade e Eficiência variável, correspondente ao mês de julho de 2018)."

    Acho que vale a pena ler a lei seca até os olhos sangrarem. 

  • RELEMBRANDO ...

    TIPOS DE PESSOA JURÍDICA 

    Direito Público Interno 

    União, Estados, Distrito Federal e Municípios

    Autarquias, Associações Públicas, Demais entidades de caráter público criadas por lei

    Fonte: Meus resumos do CC.

    #stayhard.

  • Direito Publico Interno >

    Art. 41 CC

    IV. As autarquias, inclusive as associações públicas

    Direito Privado >

    Art. 44 CC

    I. As associações.

  • Gab B

    APENAS associação = direito privado

    associação PÚBLICA = direito público interno

  • GABARITO B

    Código Civil

    Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas.

    Art. 44 São pessoas jurídicas de direito privado:

    I - as associações;

  • Gabarito: B

    Art. 41, CC. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    I - a União;

    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;

    III - os Municípios;

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;    

    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.

    Parágrafo único. Salvo disposição em contrário, as pessoas jurídicas de direito público, a que se tenha dado estrutura de direito privado, regem-se, no que couber, quanto ao seu funcionamento, pelas normas deste Código.

    Bons Estudos!

  • Associação, em regra, é pessoa jurídica de direito privado.

    Associação criada pelo poder público é pessoa jurídica de direito público interno.

  • Associações Públicas = PJ Público interno

  • Código Civil, Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    I - a União;

    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;

    III - os Municípios;

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;         (Redação dada pela Lei nº 11.107, de 2005)

    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.

     

    Gabarito: “B”.

  • NÃO DÁ PARA ERRAR UMA QUESTÃO ASSIM!!!!

    ASSOCIAÇÕES PÚBLICAS P J D PÚBLICO INTERNO

    ASSOCIAÇÕES PÚBLICAS P J D PÚBLICO INTERNO

    ASSOCIAÇÕES PÚBLICAS P J D PÚBLICO INTERNO

    ASSOCIAÇÕES PÚBLICAS P J D PÚBLICO INTERNO

    ASSOCIAÇÕES PÚBLICAS P J D PÚBLICO INTERNO

    ASSOCIAÇÕES PÚBLICAS P J D PÚBLICO INTERNO

    .

    .

    CC- 02

    Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    I - a U;

    II - os E, o DF e os Territórios;

    III - os M;

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas; (Redação dada pela Lei nº 11.107, de 2005)

    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.

  • GAB B. ELIMINAM A DIREITO PRIVADO. ASSOCIAÇÃO PÚBLICA NÃO PODE SER "PRIVADA". SOBRAM A INTERNA e EXTERNA...

    Art. 42. São pessoas jurídicas de direito público externo os Estados estrangeiros e todas as pessoas que forem regidas pelo direito internacional público. 

  • associações= dir privado

    associações publicas= dir pub interno

  • Confundi com o instituto "Consórcio público" do Direito Administrativo, que pode ser pessoa jurídica de direito público ou privado.

    Associação pública, somente pessoa jurídica de direito pública

    Não erro mais.

  • cansei de errar essa questão por falta de atenção --'

  • O que são associações públicas? É o mesmo que fundação pública? Porque no direito administrativo não tem associação pública quando estudo organização administrativa

  • associações= dir privado

    associações publicas= dir pub interno

    Art. 42. São pessoas jurídicas de direito público externo os Estados estrangeiros e todas as pessoas que forem regidas pelo direito internacional público. (logo, trata-se de direito Público Interno).

  • Associação pública = consórcio público. Pessoa jurídica de direito público interno
  • Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    I - a União;

    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;

    III - os Municípios;

    IV - as autarquias;

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas; 

    Alternativa B

    Lembrando que Associações estão descritas no art. 53 do Código Civil.

    E são pessoa jurídica de direito privado quando criadas nos termos do art. 44.

    Um dia de cada vez.....

  • Pessoas jurídicas de direito público interno. Possuem natureza jurídica de autarquias e são chamadas também de autarquias interfederativas ou multifederada.

  • GABARITO: B

    Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas; 

  • A associação pública é estudada no dir. administrativo, assim como as demais PJ de dir. público, mencionadas no CC.

    É importante saber que da reunião de entes políticos para a formação de consórcio público, constitui-se uma nova entidade (nova PJ) que é denominada associação. Pode ter personalidade de direito público ou de direito privado. Se tiver regime de direito público será uma espécie de autarquia (chama-se associação pública). Se tiver regime de direito privado, o seu regime será híbrido (misto), semelhante à empresa pública ou sociedade de economia mista.

    Fonte CiclosMétodo.

  • Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas

  • que confusão

  • consórcio público com pers. jurídica de direito público -> ASSOCIAÇÃO PÚBLICA.

  • Afinal quais são as associações públicas?

    São as entidades consorciadas (vide lei dos consórcios públicos) que optam por conferir natureza jurídica de direito público. Integram a Administração Pública Indireta de todos os entes consorciados

  • Associação Pública = Consórcio Público

  • Gabarito B

    Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    I - a União;

    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;

    III - os Municípios;

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;

    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.

    CC

  • Acho que o segredo é não confundir associações públicas com fundações públicas. Estás, sim, podem ser de direito público ou privado


ID
2896246
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Décio, plenamente capaz, faleceu e deixou um testamento cerrado, escrito a rogo por sua amiga Leila e assinado por ele — testamento válido, pois aprovado, antes de seu falecimento, por tabelião, na presença de duas testemunhas. Décio era casado e tinha três filhos com sua esposa, com quem vivia, além de uma filha adulterina com sua concubina.


Considerando essa situação hipotética e as disposições do Código Civil, Décio pode nomear como herdeiro testamentário

Alternativas
Comentários
  • Capacidade testamentária passiva é a capacidade para adquirir por testamento, que deve ser verificada no momento da abertura da sucessão. Estabelece o art. 1.801, CC: Não podem ser nomeados herdeiros nem legatários: I. a pessoa que, a rogo, escreveu o testamento, nem o seu cônjuge ou companheiro, ou os seus ascendentes e irmãos (letra “d” incorreta); II. as testemunhas do testamento (letra “a” incorreta); III. o concubino do testador casado, salvo se este, sem culpa sua, estiver separado de fato do cônjuge há mais de cinco anos (letra “b” incorreta, no tocante à concubina); IV. o tabelião, civil ou militar, ou o comandante ou escrivão, perante quem se fizer, assim como o que fizer ou aprovar o testamento (letra “e”, incorreta).

     

    Gabarito: “C”.

  • Perfeito o comentário do colega S. Lobo. Só acrescentando, a Súmula 447 do STF: "É válida a disposição testamentária em favor de filho adulterino do testador com sua concubina."

  • Resposta: C. Trata a questão acerca da capacidade testamentária passiva, isto é, quem pode ser beneficiário de testamento. Para não pairar dúvidas, a matéria veio expressamente prevista nos incs. I a IV do art. 1801 do Código Civil, que estabelecem quem não pode ser nomeado herdeiro ou legatário: i) a pessoa que, a rogo, escreveu o testamento, bem como o seu cônjuge ou companheiro, ou os seus ascendentes e irmãos; ii) as testemunhas do testamento; iii) o concubino do testador casado, salvo se este, sem culpa sua, estiver separado de fato do cônjuge há mais de cinco anos; e iv) o tabelião, civil ou militar, ou o comandante ou escrivão, perante quem se fizer, assim como o que fizer ou aprovar o testamento.

    Dessa forma, segundo a questão do concurso, não podem ser nomeados como herdeiros testamentários: a) uma das testemunhas do seu testamento; b) a concubina, salvo se o testador estiver separado de fato do cônjuge há mais de cinco anos; d) o cônjuge de Leila, posto que foi ela quem, a rogo do testador, escreveu o testamento; e e) o tabelião que aprovou o testamento. Nada impede, contudo, que a assertiva C, isto é, a filha adulterina possa ser contemplada com testamento, pois não está no rol das pessoas vedadas. Ademais, para não pairar dúvidas, o Supremo Tribunal Federal editou o verbete de Súmula n.º 477, que assevera: “É válida a disposição testamentária em favor de filho adulterino do testador com sua concubina".

  • Complementando...

    Art. 1.803 - É lícita a deixa ao filho do concubino, quando também o for do testador.

  • matheus franke:

    Súmula 447-STF: É válida a disposição testamentária em favor de filho adulterino do testador com sua concubina. • Superada por estar desatualizada e ser completamente desnecessária. • Vide art. 227, § 6º da CF/88 e art. 1.596 do CC-2002.

  • achei que a questao foi meio vaga, porque pode-se deixar testamento para herdeiros legitimos. O importante do direito sucessório é respeitar a legítima (50%).

    Agora se for a vontade do falecido em deixar mais alguma coisa para um filho preferido, ele pode deixar por testamento. 50% da herança faz parte da legítima, e 50% o falecido pode dispor como quiser.

  • Art. 1.803 - É lícita a deixa ao filho do concubino, quando também o for do testador.

    GABARITO: C

  • Geralmente a concubina(o) só tem direito ao que comprovar ter auxiliado na aquisição.

  • Código Civil

    Art. 1.801. Não podem ser nomeados herdeiros nem legatários:

    - a pessoa que, a rogo, escreveu o testamento, nem o seu cônjuge ou companheiro, ou os seus ascendentes e irmãos;

    II - as testemunhas do testamento;

    III - o concubino do testador casado, salvo se este, sem culpa sua, estiver separado de fato do cônjuge há mais de cinco anos;

    IV - o tabelião, civil ou militar, ou o comandante ou escrivão, perante quem se fizer, assim como o que fizer ou aprovar o testamento.

    Art. 1.803. É lícita a deixa ao filho do concubino, quando também o for do testador.

  • Gabarito: C. Art. 1.803, CC

    Art. 1.803. É lícita a deixa ao filho do concubino, quando também o for do testador.

    Art. 1.801. Não podem ser nomeados herdeiros nem legatários:

    I - a pessoa que, a rogo, escreveu o testamento, nem o seu cônjuge ou companheiro, ou os seus ascendentes e irmãos;(D)

    II - as testemunhas do testamento; (A)

    III - o concubino do testador casado, salvo se este, sem culpa sua, estiver separado de fato do cônjuge há mais de cinco anos; (B)

    IV - o tabelião, civil ou militar, ou o comandante ou escrivão, perante quem se fizer, assim como o que fizer ou aprovar o testamento. (E)

  • Resposta: C.

    Reza o art. 1.801 do Código Civil:

    Art. 1.801. Não podem ser nomeados herdeiros nem legatários:

    I) a pessoa que, a rogo, escreveu o testamento, nem o seu cônjuge ou companheiro, ou os seus ascendentes e irmãos;

    II) as testemunhas do testamento;

    III) o concubino do testador casado, salvo se este, sem culpa sua, estiver separado de fato do cônjuge há mais de cinco anos;

    IV) o tabelião, civil ou militar, ou o comandante ou escrivão, perante quem se fizer, assim como o que fizer ou aprovar o testamento.

    No mesmo diapasão, dispõe o art. 1.803 do mesmo diploma legal: “É lícita a deixa ao filho do concubino, quando também o for do testador”.

    Com base nesses dois dispositivos legais, Décio não pode nomear como herdeiro testamentário: i) uma das testemunhas do seu testamento; ii) a sua concubina; iii) Leila nem o cônjuge dela, porque foi a responsável por escrever a rogo o testamento; ou iv) o tabelião perante quem se fez ou se aprovou o testamento. Nada impede, conforme disposto no art. 1.803 do Código Civil, acima transcrito, que a filha adulterina de Décio com sua concubina seja nomeada herdeira testamentária. 

  • O artigo 1.801, inciso III afirma que, em regra, o concubino do testador casado não poderá ser nomeado herdeiro nem legatário, salvo se o testador casado estiver separado de fato do cônjuge há mais de cinco anos, sem culpa sua. Logo mais para frente, no artigo 1.803 permite a inclusão do filho do concubino mesmo quando for testador.

  • A disciplina da sucessão testamentária inicia-se no art. 1.857 do Código Civil e as disposições acerca do testamento cerrado estão previstas nos arts. 1.868 a 1.875. 

    O enunciado trouxe a situação de pessoa plenamente capaz que faleceu deixando testamento nesta modalidade, o qual foi escrito por sua amiga e por ele assinado, além de validado por tabelião na presença de duas testemunhas. Assim, sabendo que o falecido era casado e tinha quatro filhos - três com a esposa e um com a concubina, é preciso identificar quais dessas pessoas podem ser nomeadas como seu(s) herdeiro(s) testamentário(s).

    Antes, porém, cumpre destacar que as formalidades legais exigidas para validade do testamento cerrado foram atendidas, conforme art. 1.868 do Código Civil.

    Nesse sentido, é de suma importância compreender as diretrizes relativas às disposições testamentárias (arts. 1.897 a 1.911 do Código Civil), onde se lê que é nula a disposição testamentária "que favoreça as pessoas a que se referem os arts. 1.801 e 1.802" (inciso V, do art. 1.900).

    Por sua vez, os arts. 1.801 e 1.802 assim dispõem:

    "Art. 1.801. Não podem ser nomeados herdeiros nem legatários:
    I - a pessoa que, a rogo, escreveu o testamento, nem o seu cônjuge ou companheiro, ou os seus ascendentes e irmãos;
    II - as testemunhas do testamento;
    III - o concubino do testador casado, salvo se este, sem culpa sua, estiver separado de fato do cônjuge há mais de cinco anos;
    IV - o tabelião, civil ou militar, ou o comandante ou escrivão, perante quem se fizer, assim como o que fizer ou aprovar o testamento.

    Art. 1.802. São nulas as disposições testamentárias em favor de pessoas não legitimadas a suceder, ainda quando simuladas sob a forma de contrato oneroso, ou feitas mediante interposta pessoa."

    Assim, passemos à análise das alternativas:

    a) Conforme visto acima, as testemunhas do testamento (inciso II) não podem ser nomeados como herdeiros nem legatários, portanto, a alternativa é incorreta!

    b)
    A concubina (inciso III) também não pode ostentar a condição de herdeira ou legatária, assim, mais uma vez estamos diante da alternativa incorreta!

    c)
    Tal como transcrito acima, não se vislumbra qualquer impedimento para que um filho "não matrimonial" figure como herdeiro ou legatário do seu pai. 

    Não é demais, lembrar, ainda, que a Constituição Federal de 1988 proíbe qualquer discriminação entre filhos (art. 227, §6º), dessa forma, a alternativa é correta!

    d) Igualmente não podem ser nomeados como herdeiros ou legatários as pessoa que, a rogo, escreveu o testamento e também seus cônjuge ou companheiro, seus ascendentes e irmãos (inciso I), logo, a alternativa é incorreta!

    e) O inciso IV acima colacionado deixa claro que o tabelião não pode ser contemplado no testamento que fez ou aprovou, o que faz com que esta alternativa também seja incorreta!

    Gabarito do professor: letra "c".
  • LETRA C

    Sem distinções entre os filhos.

    De outro lado, para complementar, não podem ser herdeiros testamentários:

    1) testemunhas do testamento;

    2) Cônjuge, companheiro, ascendente, irmão de quem escreveu o testamento, a pedido do testador;

    3) Tabelião que aprovou o testamento;

  • Art. 1.802. São nulas as disposições testamentárias em favor de pessoas não legitimadas a suceder, ainda quando simuladas sob a forma de contrato oneroso, ou feitas mediante interposta pessoa.

    Parágrafo único. Presumem-se pessoas interpostas os ascendentes, os descendentes, os irmãos e o cônjuge ou companheiro do não legitimado a suceder.

    Art. 1.803. É lícita a deixa ao filho do concubino, quando também o for do testador.

  • Sinto cheiro do código de 1916 no ar.

  • CHOCADA........... ADULTERINA????????

  • ÓBVIO. A FILHA É ADULTERINA, MAS É FILHA DELE.

  • A QUESTÃO FOI MAL FORMULADA.

  • A- uma das testemunhas do seu testamento. Art. 1801 II

    B- sua esposa e sua concubina. Art. 1801 III

    C- sua filha adulterina.

    D- o cônjuge de Leila. Art. 1801 I

    E- o tabelião que aprovou o testamento. Art. 1801 IV

  • Art. 1.801. NÃO PODEM ser nomeados herdeiros nem legatários:

    I - a pessoa que, a rogo, escreveu o testamento, nem o seu cônjuge ou companheiro, ou os seus ascendentes e irmãos;

    II - as testemunhas do testamento;

    CESPE/TJ-SC/2019/Juiz de Direito: Após a abertura de testamento público, foi verificado que havia sido deixado um terreno, no valor de sessenta salários mínimos, a uma das testemunhas signatárias do documento.

    Nesse caso, a disposição testamentária será

    d) nula de pleno direito.

    III - o concubino do testador casado, salvo se este, sem culpa sua, estiver separado de fato do cônjuge há mais de 5 (cinco) anos;

    IV - o tabelião, civil ou militar, ou o comandante ou escrivão, perante quem se fizer, assim como o que fizer ou aprovar o testamento.

  • Por que a filha fora do casamento foi incluída no testamento? por ser filha, não deveria estar incluída na legítima?

    Se alguém puder explicar, agradeço.

  • Filha adulterina? Aff...

    Como diz o professor Cristiano Chaves, filho é subjetivo que não admite adjetivo.

  • Tem umas questões que nao da. Ta loco.

  • Não adianta brigar com o enunciado da questão....sei disso....mas usar o termo "adulterina"? tinha outras formas do examinador se referir à filha....pior que é de 2019 a questão...kkkkkk

    GABARITO -------> C


ID
2896249
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com o Estatuto Estadual da Igualdade Racial — Lei n.º 13.694/2011 —, os remanescentes das comunidades de quilombos que estejam ocupando terras quilombolas no Rio Grande do Sul

Alternativas
Comentários
  • Resposta: E

    Como a questão trata de lei estadual, vejamos o tratamento da matéria pela CF:

    ADCT, Art. 68. Aos remanescentes das comunidades dos quilombos que estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os títulos respectivos.

  • Gabarito: Letra E

    A resposta está no artigo nº 19 da Lei nº 13.694/2011, que diz:

    Art. 19 - Aos remanescentes das comunidades de quilombos que estejam ocupando terras quilombolas no Rio Grande do Sul, será reconhecida a propriedade definitiva das mesmas, estando o Estado autorizado a emitir-lhes os títulos respectivos, em observância ao direito assegurado no art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal e na Lei nº 11.731, de 9 de janeiro de 2002, que dispõe sobre a regularização fundiária de áreas ocupadas por remanescentes de comunidades de quilombos.

    Comentário extraído do material do Professor Ricardo Gomes do Ponto dos Concursos

  • Capítulo IV - LEI No 13.694, DE 19 DE JANEIRO DE 2011.

    DAS TERRAS QUILOMBOLAS

    Art 19 - Aos remanescentes das comunidades de quilombos que estejam ocupando terras quilombolas no Rio Grande do Sul, será reconhecida a propriedade definitiva das mesmas, estando o Estado autorizado a emitir-lhes os títulos respectivos, em observância ao direito assegurado no art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal e na Lei no 11.731, de 9 de janeiro de 2002, que dispõe sobre a regularização fundiária de áreas ocupadas por remanescentes de comunidades de quilombos.

  • Gabarito : letra E

    SEGUNDO ART 19 DA LEI ESTADUAL 13 694...

    Art 19 - Aos remanescentes das comunidades de quilombos que estejam ocupando terras quilombolas no Rio Grande do Sul, será reconhecida a propriedade definitiva das mesmas, estando o Estado autorizado a emitir-lhes os títulos respectivos, em observância ao direito assegurado no art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal e na Lei no 11.731, de 9 de janeiro de 2002, que dispõe sobre a regularização fundiária de áreas ocupadas por remanescentes de comunidades de quilombos.

  • GABARITO: E

    Art. 19 - Aos remanescentes das comunidades de quilombos que estejam ocupando terras quilombolas no Rio Grande do Sul, SERÁ RECONHECIDA A PROPRIEDADE DEFINITIVA das mesmas, estando o Estado autorizado a emitir-lhes os títulos respectivos, em observância ao direito assegurado no art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal e na Lei n.º 11.731, de 9 de janeiro de 2002, que dispõe sobre a regularização fundiária de áreas ocupadas por remanescentes de comunidades de quilombos.

    REMANESCENTES QUILOMBOS > PROPRIEDADE DEFINITIVA + ESTADO AUTORIZADO A EMITIR-LHES OS TÍTULOS

  • Até que enfim uma questao descente sobre o Estatuto Estadual da Igualdade Racial


ID
2896252
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Uma mulher sofreu diversas formas de violência doméstica provocadas pelo marido. Muito abalada, ela conseguiu ir a uma delegacia especializada e foi recebida por uma autoridade policial que, após ouvir suas queixas, adotou imediatamente as providências cabíveis. O expediente foi recebido pelo juiz com pedido de medidas protetivas de urgência.


De acordo com a Lei n.º 11.340/2006 — Lei Maria da Penha —, o juiz poderá conceder medida protetiva

Alternativas
Comentários
  • As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz, a requerimento do MP ou a pedido da ofendida. Poderão ser concedidas de imediato, independentemente de audiência das partes e de manifestação do MP, devendo este ser prontamente comunicado.

  • Gab. D

     

    As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz, a requerimento do MP ou a pedido da ofendida. Poderão ser concedidas de imediato, independentemente de audiência das partes e de manifestação do MP, devendo este ser prontamente comunicado.

  • De acordo com a Lei n.º 11.340/2006 Lei Maria da Penha —, o juiz poderá conceder medida protetiva

    A) somente após a audiência das partes. ERRADO independe de audiência.

    B) isoladamente, sendo vedada a cumulação. ERRADO isolada ou cumulativamente.

    C) apenas se houver pedido expresso da ofendida nesse sentido. ERRADO requierimento do MP ou pedido da ofendida.

    D) de imediato, ainda que sem a oitiva das partes e sem a manifestação do Ministério Público. GABARITO

    E) somente após a manifestação do Ministério Público. ERRADO independentemente de audiência com MP.

    Questão baseada no art 19 §§ 1o e 2o,

    Art. 19. As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz, a requerimento do Ministério Público ou a pedido da ofendida.

    § 1 As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas de imediato, independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público, devendo este ser prontamente comunicado.

    § 2 As medidas protetivas de urgência serão aplicadas isolada ou cumulativamente, e poderão ser substituídas a qualquer tempo por outras de maior eficácia, sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados.

  • Gab. Letra D

    Art. 18 § 1º As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas de imediato, independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público, devendo este ser prontamente comunicado. 

  • GABARITO: D

     

     Lei 11.340/06

     

    Art. 19. As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz, a requerimento do Ministério Público ou a pedido da ofendida.

     

    § 1 As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas de imediato,independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público, devendo este ser prontamente comunicado.

     

     

  • Gab: D

    Recebendo o juiz o requerimento do MP ou da ofendida, quando as medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz?

    De imediato, não precisa haver audiência das partes nem manifestação do MP, devendo o MP apenas ser prontamente comunicado.

  • De imediato, caráter de urgência, inaudita altera parte.

  • Caros, atentem-se para um detalhe. Para aplicação de medidas protetivas é necessário pedido da ofendida ou requerimento do MP. Por outro lado, pode o juiz decretar a prisão preventiva de ofício na fase policial.

    Art. 19. As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz, A REQUERIMENTO DO MINISTÉRIO PÚBLICO OU A PEDIDO DA OFENDIDA

    (...)

    Art. 20. Em qualquer fase do INQUÉRITO POLICIAL OU DA INSTRUÇÃO CRIMINAL, caberá a prisão PREVENTIVA do agressor, decretada pelo juiz, DE OFÍCIO, a requerimento do Ministério Público ou mediante representação da autoridade policial. (VUNESP/2018 – TJMT – Juiz)

    Na hora da prova lembramos da prisão preventiva de ofício na fase policial (que é vedada pelo CPP - art. 311) e, pela lógica, achamos que é possível também que o juiz conceda de ofício medidas protetivas (se pode o mais, pode o menos!), mas não é bem assim. Fiquem atentos!

    Bons estudos!!

  • Tal questão juninho.

  • queria saber o que essa lei tem a ver com a profissão de AUDITOR FISCAL

  • Lei 11.340:

    Art. 22 - ... medidas protetivas de urgência:

    II - afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida

    Art. 12-C. Verificada a existência de risco atual ou iminente à vida ou à integridade física da mulher em situação de violência doméstica e familiar, ou de seus dependentes, o agressor será imediatamente afastado do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida:    

    I - pela autoridade judicial;               

    II - pelo delegado de polícia, quando o Município não for sede de comarca; ou                 

    III - pelo policial, quando o Município não for sede de comarca e não houver delegado disponível no momento da denúncia.

    Gab. D

  • LEI Nº 11.340/2006

     

    Art. 19 – ...

    §1º As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas de imediato, independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público, devendo este ser prontamente comunicado.

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: D

  • ART.19 e §ú DA LEI diz que as medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz de oficio ou a requerimento do MP ou ainda com o pedido da ofendida, no entanto, as medidas protetivas podem ser concedidas de imediato independentemente das autorização das partes ou do MP, porém deverá ser posteriormente comunicado.

  • Gabarito: D

    a) somente após a audiência das partes.

    Errado. Aplicação do art. 19, §1º, da Lei Maria da Penha: § 1º As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas de imediato, independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público, devendo este ser prontamente comunicado.

    b) isoladamente, sendo vedada a cumulação.

    Errado. As medidas podem sim serem cumuladas. Aplicação do art. 19, §2º, da Lei Maria da Penha: § 2º As medidas protetivas de urgência serão aplicadas isolada ou cumulativamente, e poderão ser substituídas a qualquer tempo por outras de maior eficácia, sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados

    c) apenas se houver pedido expresso da ofendida nesse sentido.

    Errado. Pode ser a requerimento do MP tb. Aplicação do art. 19 da Lei Maria da Penha: Art. 19. As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz, a requerimento do Ministério Público ou a pedido da ofendida.

    d) de imediato, ainda que sem a oitiva das partes e sem a manifestação do Ministério Público.

    Correto e, portanto, gabarito da questão. Aplicação do art. 19, §1º, da Lei Maria da Penha: § 1º As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas de imediato, independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público, devendo este ser prontamente comunicado.

    e) somente após a manifestação do Ministério Público.

    Errado. Aplicação do art. 19, §1º, da Lei Maria da Penha: § 1º As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas de imediato, independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público, devendo este ser prontamente comunicado.

  • D

    art 19 § 1º As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas de imediato, independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público, devendo este ser prontamente comunicado.

  • Minha contribuição.

    Lei N° 11.340/2006 (Lei Maria da Penha)

    Art. 19. As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz, a requerimento do Ministério Público ou a pedido da ofendida.

    § 1º As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas de imediato, independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público, devendo este ser prontamente comunicado.

    § 2º As medidas protetivas de urgência serão aplicadas isolada ou cumulativamente, e poderão ser substituídas a qualquer tempo por outras de maior eficácia, sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados.

    § 3º Poderá o juiz, a requerimento do Ministério Público ou a pedido da ofendida, conceder novas medidas protetivas de urgência ou rever aquelas já concedidas, se entender necessário à proteção da ofendida, de seus familiares e de seu patrimônio, ouvido o Ministério Público.

    Abraço!!!

  • É importante compreender o motivo de cada item estar errado, a fim de marcar o correto com consciência. Observemos as partes em maiúsculo para encontrarmos exatamente onde os itens precisam de reparos:

    a) Incorreto. Pelo que ensina o art. 19, §1º da Lei 11.340/06, as medidas poderão ser concedidas INDEPENDENTEMENTE DE AUDIÊNCIA DAS PARTES.

    b) Incorreto. É o art. 19, §2º da mesma lei que combate essa ideia ao apontar diretamente que as medidas protetivas de urgência serão aplicadas isolada OU CUMULATIVAMENTE (...)

    c) Incorreto. Isso porque o a cabeça do art. 19 inicia dizendo que essas medidas poderão ser concedidas pelo juiz, A REQUERIMENTO DO MP ou a pedido da ofendida.

    d) CORRETO. É o §1º do art. 19 desta lei, que finaliza exatamente com essa previsão da imediaticidade.

    e) Incorreto. O próprio item assinalado como correto nega este da forma como foi colocado, vez que aqui, no mesmo §1º do 19 expõe que essa imediaticidade INDEPENDE de audiência entre as partes e de MANIFESTAÇÃO DO MP, devendo este ser comunicado prontamente.

    Esse artigo é dos mais exigidos em prova. Foi cobrado de forma mais recente nas seguintes: PC/MA, MP/PR e DPE/PR. Sempre dessa forma: trocando partes da lei e tornando a assertiva errada; pois não é um ponto de posicionamentos jurisprudenciais, discordâncias ou teorias.

    Resposta: item D.

  • D) de imediato, ainda que sem a oitiva das partes e sem a manifestação do Ministério Público. GABARITO

    art 19 da lei Maria da Penha

    pmgo

  • O examinador quis saber se candidato estudou a literalidade do artigo 19, § 1º, da Lei Maria da Penha, reproduzido a seguir: “as medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas de imediato, independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público, devendo este ser prontamente comunicado

    Resposta: Letra D

  • GABARITO: D

    Art. 19. § 1 As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas de imediato, independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público, devendo este ser prontamente comunicado.

  • Art. 18. Recebido o expediente com o pedido da ofendida, caberá ao juiz, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas:

    Art. 19. As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz, a requerimento do Ministério Público ou a

    pedido da ofendida.

    § 1º As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas de imediato, independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público, devendo este ser prontamente comunicado.

  • Com o pacote Anticrime, mesmo que a Lei Maria da Penha tenha o sentido protetivo, essa disposição fica muito prejudicada.

  • Lembrando que é necessária a comunicação!

  • A questão não está desatualizada? A lei Mª da Penha após o advento do "Pacote Anticrime" passou a requerer que a vítima solicite ao delegado ou promotor pelas medidas protetivas.

  • imediatamente !!!
  • Assertiva D

    o juiz poderá conceder medida protetiva de imediato, ainda que sem a oitiva das partes e sem a manifestação do Ministério Público.

  • É possível haver concessão inaudita altera pars.

    Pode haver cumulação com outras MPUs.

    O juiz pode conceder a MPU quando ele verificar a situação de risco (de ofício).


ID
2896255
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

De acordo com o Código Penal, o agente que altera selo destinado a controle tributário comete crime

Alternativas
Comentários
  • Resposta: D

    Vale a pena comparar:

    Falsificação de papéis públicos

           Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

           I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo;

    Falsificação do selo ou sinal público

           Art. 296 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

           I - selo público destinado a autenticar atos oficiais da União, de Estado ou de Município;

           II - selo ou sinal atribuído por lei a entidade de direito público, ou a autoridade, ou sinal público de tabelião:

  • Gab D

    O bem jurídico penalmente tutelado é a fé pública, no tocante à confiabilidade e legitimidade dos papéis públicos.

    São os papéis públicos indicados nos incisos do art. 293, caput, do Código Penal, quais sejam:

    Inciso I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo.

    Esse inciso diz respeito aos documentos destinados à arrecadação de tributos, salvo os especificados no inciso V, a exemplo do antigo selo pedágio, o qual era colado no para-brisa do veículo para comprovar o extinto tributo.

    Trata-se de crime formal, de consumação antecipada ou de resultado cortado.

    Crime contra a ordem tributária

    O art. 1.º, inc. III, da Lei 8.137/1990 – Crimes contra a ordem tributária – prevê um delito de natureza específica, nos seguintes termos:

    Art. 1.º Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:

    (...)

    III – falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável.

    Cabe destacar que o crime contra a ordem tributária é de natureza material ou causal, reclamando para sua consumação a supressão ou redução do tributo. Por sua vez, o delito definido no art. 293 do Código Penal é formal, de consumação antecipada ou de resultado cortado.

    Art. 293, §§ 2.º a 4.º, do Código Penal e art. 37 da Lei 6.538/1976

    Se as condutas descritas no art. 293, §§ 2.º a 4.º, do Código Penal recaírem sobre selo, outra forma de franqueamento ou vale postal, estará configurado o crime específico delineado no art. 37 da Lei 6.538/1976, inerente ao serviço postal e ao serviço de telegrama.

  • Resposta: D

    A) de reprodução ou adulteração de selo ou peça filatélica.Errado

    Art. 303. Reproduzir ou alterar selo ou peça flatélica que tenha valor para coleção, salvo quando a reprodução ou a alteração está visivelmente anotada na face ou no verso do selo ou peça:

    Pena – detenção, de um a três anos, e multa.

    Parágrafo único. Na mesma pena incorre quem, para fns de comércio, faz uso do selo ou peça flatélica.

    B) de falsificação de selo ou sinal público. Errado

    Art. 296. Falsifcar, fabricando-os ou alterando-os:

    I – selo público destinado a autenticar atos ofciais da União, de Estado ou de Município;

    II – selo ou sinal atribuído por lei a entidade de direito público, ou a autoridade, ou sinal público de tabelião:

    Pena – reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    C) de falsidade ideológica.Errado

    Art. 299. Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fm de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

    Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

    D) de falsificação de papéis públicos. Correta

    Art. 293 – Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

    I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo; 

    E) contra a ordem tributária. Errado

    Os crimes contra a ordem tributária são regulamentados pela lei 8.137/1990 , o caso citado na questão não se enquadra nas condutas que tipificam o crime no Art. 1 da lei.

  • gab d

    Como a galera ficou com vergonha de postar o artigo completo, vai lá...

     Falsificação de papéis públicos

           Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

           I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo; 

           II - papel de crédito público que não seja moeda de curso legal;

           III - vale postal;

           IV - cautela de penhor, caderneta de depósito de caixa econômica ou de outro estabelecimento mantido por entidade de direito público;

           V - talão, recibo, guia, alvará ou qualquer outro documento relativo a arrecadação de rendas públicas ou a depósito ou caução por que o poder público seja responsável;

           VI - bilhete, passe ou conhecimento de empresa de transporte administrada pela União, por Estado ou por Município:

           Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

  • Questão correta: D de Dedicado

    Falsificação de papéis públicos

    Artigo 293, CP: Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

    I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo;

    Deus no comando e a Posse tá chegando!

  • CUIDADO: SELO OU SINAL PÚBLICO somente para fins de autenticação do documento.

  • Item (A) - De acordo com o disposto no artigo 303 do Código Penal, o crime de reprodução ou adulteração de selo ou peça filatélica se configura quando o agente “reproduzir ou alterar selo ou peça filatélica que tenha valor para coleção, salvo quando a reprodução ou a alteração está visivelmente anotada na face ou no verso do selo ou peça". A descrição contida no enunciado não se coaduna, com toda a evidência, ao delito narrado neste item. Logo, esta alternativa está errada.
    Item (B) - De acordo com o disposto no artigo 296 do Código Penal, o crime de falsificação de selo ou sinal público se configura pela conduta de “falsificar, fabricando-os ou alterando-os: selo público destinado a autenticar atos oficiais da União, de Estado ou de Município e; selo ou sinal atribuído por lei a entidade de direito público, ou a autoridade, ou sinal público de tabelião". A assertiva contida neste item está, portanto, errada.
    Item (C) - De acordo com o disposto no artigo 317 do Código Penal, o crime de corrupção passiva se caracteriza pela conduta de “solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem". A afirmação contida neste item está, portanto, errada.
    Item (D) - A conduta descrita no enunciado da questão configura o crime de falsificação de papéis públicos, tipificado no artigo 293 do Código Penal. A alternativa constante deste item está correta.
    Item (E) - A conduta de alterar selo destinado a controle tributário configura uma das espécies de crime contra a fé pública previstas no Título X da parte especial do Código Penal. A alternativa deste item está, portanto,  equivocada.
    Gabarito do professor: (D)

  • Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

           I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo;

  • Falou em dinheiro, arrecadação ou tributo, já fico com pé atrás sobre falsificação de documentos públicos.

  • Falsificação de papéis públicos

           Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

           I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo.

    Ex: aqueles selos que vêm no cigarro.

  • Art 293 falsificar fabricando-os ou alterando-os:

    I- selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado a arrecadação de tributos.

  • pessoal, parem de colocar a mesma resposta. Se alguem já respondeu (os famosos crtl c crtl v na legislação), por que diabos fazer o mesmo? aí vemos trocentas de respostas iguais que nada acrescentam...

  • GABARITO D

    A -  Art. 303 - Reproduzir ou alterar selo ou peça filatélica que tenha valor para coleção ERRADO

    B - Art. 296 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os: ERRADO

     I - selo público destinado a autenticar atos oficiais da União, de Estado ou de Município;

     II - selo ou sinal atribuído por lei a entidade de direito público, ou a autoridade, ou sinal público de tabelião:

    C - Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular.... ERRADO

    Documento é verdadeiro, falso é o seu conteúdo

    D - GABARITO

      Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

           I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo

    E - LEI 8137\90 ERRADO

    Qualquer erro me mande mensagem no inbox !!! BONS ESTUDOS

  • Falsificação de papéis públicos

           Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

           I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo; 

           II - papel de crédito público que não seja moeda de curso legal;

           III - vale postal;

           IV - cautela de penhor, caderneta de depósito de caixa econômica ou de outro estabelecimento mantido por entidade de direito público;

           V - talão, recibo, guia, alvará ou qualquer outro documento relativo a arrecadação de rendas públicas ou a depósito ou caução por que o poder público seja responsável;

           VI - bilhete, passe ou conhecimento de empresa de transporte administrada pela União, por Estado ou por Município:

           Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

  •  A alteração de selo destinado a controle tributário é crime de falsificação de papéis públicos. 

  • resp: "D"

    "D" - correta, pois se enquadra no crime de Falsificação de papéis públicos

           Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

           I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo;

    Veja: que não exige um fim específico, bastando a Falsificação de papéis selados, selo públicos ou outros papeis de emissão legal de arrecadação;

    "E" - esta errado, pois não é um Crime contra a ordem tributária

    O art. 1.º, inc. III, da Lei 8.137/1990 – 1.º Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:(...) III – falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável.

    Repare que neste caso o crime é contra a ordem tributária e se revela com a finalidade de supressão ou redução do tributo.

  • GABARITO: D

    FALSIFICAÇÃO DE PAPÉIS PÚBLICOS

    ART.293 - FALSIFICAR, FABRICANDO-OS OU ALTERANDO-OS

    I) SELO DESTINADO A CONTROLE TRIBUTÁRIO,PAPEL SELADO OU QUALQUER PAPEL DE EMISSÃO LEGAL DESTINADO À ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS

  • Resposta: Letra D

    Se for selo relacionado ao controle ou arrecadação tributária, é FALSIFICAÇÃO DE PAPÉIS PÚBLICOS (hipótese da questão).

    Se for selo autenticador ou usado para identificar entidade de direito público, é FALSIFICAÇÃO DE SELO OU SINAL PÚBLICO.

  • Gabarito D

    Falsificação de selo destinado ao controle tributário - Crime: Falsificação de Papéis Públicos. (293, CP)

    Falsificação de Selo público destinado a autenticar atos oficiais Crime: Falsificação de Selo ou sinais públicos. (296, CP)

    Fonte: Art. 293, 296, CP.

  • Gabarito: D

    CP

    DA FALSIDADE DE TÍTULOS E OUTROS PAPÉIS PÚBLICOS

           Falsificação de papéis públicos

           Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

           I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo;

  • Como eu consegui confundir com peculato eletrônico!!! errando que se aprende...

  • Assertiva D

     Art 293 de falsificação de papéis públicos.

  • Vou começar a reportar por CTRL C + CTRL V!!!

  • ____________________________________________SELO____________________________________________

    =============== RECLUSÃO

    >>> Falsificação de papéis:

    Selo destinado a controle tributário

    >>> Falsificação de selo ou sinal público:

    Selo público destinado a autenticar atos;

    Selo ou sinal atribuído por lei a entidade de direito público

    =============== DETENÇÃO

    >>> Reprodução ou adulteração de selo ou peça filatélica

    Selo ou peça filatélica que tenha valor para coleção

    >>> Inutilização de edital ou de sinal

    Selo ou sinal empregado em processo de editais

  • Qual a necessidade de copiar e colar 20x a mesma coisa?

    Quer like vai pro IG, Face... sei lá.

    Escreve no word, no caderno, na mão, na testa, na coxa... sei lá... mas pra que colocar DE NOVO aqui?

    Desserviço!

  •  Falsificação de papéis públicos

           Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

           I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo; 

     Falsificação do selo ou sinal público

           Art. 296 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

           I - selo público destinado a autenticar atos oficiais da União, de Estado ou de Município;

           II - selo ou sinal atribuído por lei a entidade de direito público, ou a autoridade, ou sinal público de tabelião.

  • Gabarito: Letra D

    Código Penal:

    Falsificação de papéis públicos

    Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

    I - selo de controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo;

  • Falsificação de selo destinado a controle tributário = falsificação de papéis públicos

    Falsificação de selo ou sinal público = Falsificação de selo ou sinal público

  • Alternativa correta Letra D

    Trata-se de crime de falsificação de papéis públicos, conforme Art. 293, I, do CP:

    Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

    I - selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo; (Redação dada pela Lei n° 11.035, de 2004)

    [...]

  • pessoal, parem de colocar a mesma resposta. Se alguem já respondeu (os famosos crtl c crtl v na legislação), por que diabos fazer o mesmo? aí vemos trocentas de respostas iguais que nada acrescentam... *ironia

  • FALSIFICAÇÃO DE PAPÉIS PÚBLICOS:

    Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

    I - selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo;

  • falou em controle tributário , lembrem de papel público.

  • Comentarios sao otimos pra desenvolver estudo mais tanta resposta repetida nao ajuda em nada

  • Selo de controle tributário --> falsificação de papel público;

    Selo oficial ---> falsificação de selo ou sinal público.

    GABARITO D

  • Falsificação de papéis públicos

           Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

           I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo;

    Falsificação do selo ou sinal público

           Art. 296 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

           I - selo público destinado a autenticar atos oficiais da União, de Estado ou de Município;

           II - selo ou sinal atribuído por lei a entidade de direito público, ou a autoridade, ou sinal público de tabelião:

  • FALOU DO DIABO DE PAPEL >>>>FALSIFICAÇÃO DE PAPEL PÚBLICO

    ___________________

    Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

    I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo; (Redação dada pela Lei nº 11.035, de 2004)

    II - papel de crédito público que não seja moeda de curso legal;

    III - vale postal;

    IV - cautela de penhor, caderneta de depósito de caixa econômica ou de outro estabelecimento mantido por entidade de direito público;

    talão, recibo, guia, alvará ou qualquer outro documento relativo a arrecadação de rendas públicas ou a depósito ou caução por que o poder público seja responsável;

    VI - bilhete, passe ou conhecimento de empresa de transporte administrada pela União, por Estado ou por Município:

    Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

  • FALOU DO DIABO DE PAPEL >>>>FALSIFICAÇÃO DE PAPEL PÚBLICO

    ___________________

    Art. 293 - Falsificar, fabricando-os ou alterando-os:

    I – selo destinado a controle tributário, papel selado ou qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de tributo; (Redação dada pela Lei nº 11.035, de 2004)

    II - papel de crédito público que não seja moeda de curso legal;

    III - vale postal;

    IV - cautela de penhor, caderneta de depósito de caixa econômica ou de outro estabelecimento mantido por entidade de direito público;

    talão, recibo, guia, alvará ou qualquer outro documento relativo a arrecadação de rendas públicas ou a depósito ou caução por que o poder público seja responsável;

    VI - bilhete, passe ou conhecimento de empresa de transporte administrada pela União, por Estado ou por Município:

    Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

  • Quando alguém falsifica selos que autenticam atos públicos, o agente terá cometido o crime de falsificação de selo ou sinal público (art. 296, CP), entretanto, esse não é o caso do selo destinado a controle tributário, pois a sua falsificação configura o delito de falsificação de papéis públicos (art. 293, I do CP).

  • Se a questão falar sobre falsificação, uso, etc, de algo relacionado a arrecadação/controle de tributo, falsificação de papel de crédito que não seja moeda de curso legal (dinheiro) ou de passe de transporte, muito provavelmente se trata do crime de falsificação de papéis públicos (art. 293, CP)

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ID
2896258
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Determinado auditor fiscal da SEFAZ exigiu do contribuinte o pagamento de tributo que sabia ser indevido, afirmando que iria recolher o valor aos cofres públicos.


Nessa situação hipotética, o auditor fiscal deverá responder pelo cometimento do crime de

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    O agente, neste caso, praticou o crime de excesso de exação, previsto no art. 316, § único do CP, pois exigiu TRIBUTO QUE SABIA SER INDEVIDO.

  • Resposta: B

    TÍTULO XI

    DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    CAPÍTULO I

    DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL

           Peculato (letra A)

           Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

           Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

    Excesso de exação (letra B)

     Art. 316, § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:

     Corrupção passiva (letra C)

           Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

           Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa

    Peculato mediante erro de outrem (letra D)

           Art. 313 - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:

           Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (letra E)

  • Letra B

    As maiores dúvidas que poderiam surgir são quanto ao crime Tipificado no Código penal, EXCESSO DE EXAÇÃO (art. 316, § único do CP), e o crime tipificado na lei 8.137 de 1990, FUNCIONAL CONTRA ORDEM TRIBUTÁRIA (art. 3º, Inciso II).

    Excesso de Exação: Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza.

    Funcional contra a Ordem Tributária: Exigir, Solicitar ou Receber para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente.

    (Só que a Diferença é que no de Ordem tributária o fim deve ser esse em vermelho)

  • GABARITO B

    Complemento:

    1.      Art. 316, §1º - Se o funcionário exige tributo (abrange custas e emolumentos, espécies de taxas, que é uma espécie de tributo) ou contribuição social que sabe (dolo direto) ou deveria saber (dolo indireto eventual) indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza.

    2.      Art. 316, §2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente (caso tenha recebido devidamente, estar-se-á diante do tipo penal do peculato apropriação ou desvio, a depender) para recolher aos cofres públicos:

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

    WhatsApp: (061) 99125-8039

    Instagram: CVFVitório

    Facebook: CVF Vitorio

  • Exigir que sabe ser indevido = excesso de exação

    Exigir para deixar de lançar ou cobrar parcialmente = crime funcional contra a ordem tributária

  • Gabarito B.

    O auditor fiscal da SEFAZ cometeu o crime de excesso de exação.

  • Resumão da Salvação

     

    Solicitar vantagem indevida ----> Corrupção Passiva - CP

     

    EXigir vantagem indevida ---------> ConCUssão Art 316, caput - CP (Basta lembrar que todo EX ---> CU, todo ex é um cu, lembra do seu ex namorado/namorada que vcc não erra kkk. Pelo menos pra isso o/a traste vai servir)

     

    Exigir tributo ou contribuição social, empregando na cobrança meio vexatório ou gravoso ------> Excesso de exação: Art. 316, § 1º CP

     

    Exigir vantagem indevida para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social -----> Crime contra a ordem tributária – Lei 8.137/90

     

    CObrou ---> COdigo Penal ---> Excesso de Exação

    Não cobrou (porque tá levando um por fora) ---> Lei Especial 8.137

     

    Dica= Só ler o mnemônico não vai operar milagre. Escreva-o umas 10x por dia que vcc não erra nunca mais

  • Questão correta: B de Boa Sorte

    Excesso de exação

    Artigo 316, § 1º, CP: Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:

    Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

    § 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos:

    Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

    Deus no comando e a Posse tá chegando!

  • xcesso de exação

           § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:  

           Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa. 

           § 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos:

           Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

  • LETRA B CORRETA

    CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

     

    CORRUPÇÃO PASSIVA – “SSOLICITAR OU RESSEBER’

    CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA – CEDE A PEDIDO OU INFLUENCIA DE OUTREM

    EXCESSO DE EXAÇÃO – GERALMENTE ENVOLVE TRIBUTO

    PREVARICAÇÃO – RETARDAR OU DEIXAR DE PRATICAR C/ INTERESSE PESSOAL

    PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA – “VISTA GROSSA” DO AGENTE PENITENCIÁRIO

    FAVORECIMENTO REAL – AUXILIO AO CRIMINOSO COM O PROVEITO DO CRIME

    PECULATO – APROPRIA-SE DE DINHEIRO OU BEM, OU DESVIA-LO

    PECULATO CULPOSO – TEM CULPA NO CRIME DE OUTRO

    CONCUSSÃO – EXIGIR PRA SI OU PARA OUTREM

    ADVOCACIA ADMINISTRATIVA – PATROCINAR  

    CORRUPÇÃO ATIVA – OFERECER OU PROMETER VANTAGEM

    TRÁFICO DE INFLUENCIA – PRETEXTO DE INFLUIR NO TRABALHO DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO

    EXPLORAÇÃO DE PRESTIGIO – PRETEXTO DE INFLUIR NO TRABALHO DE ALGUEM DA JUSTIÇA

    CONDESCENDENCIA CRIMINOSA – DEIXAR SUBORDINADO PRATICAR INFRAÇÃO SEM PUNIR OU COMUNICAR AUTORIDADE QUE O FAÇA

  • GABARITO B

    Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

    _____________________________________________________________

    Excesso de exação

    § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:                 

    Pena - reclusão, de três a oito anos, e multa.                    

    § 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos:

    Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

    bons estudos

  • Item (A) - A conduta tipificada como peculato encontra-se no artigo 312 do Código Penal, que conta com a seguinte redação: "Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio". Logo, a conduta descrita no enunciado da questão não configura crime de peculato, estando a assertiva incorreta. 
    Item (B) -   Nos termos do artigo 316, § 1º, do Código Penal, configura crime de excesso de exação a conduta de o funcionário exigir tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, empregar na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza. Sendo assim, a conduta narrada no enunciado da questão caracteriza crime de excesso de exação. Esta alternativa é a correta. 
    Item (C) - De acordo com o disposto no artigo 317, do Código Penal, o crime de corrupção passiva se caracteriza pela conduta de “solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem". Sendo assim, a assertiva contida neste item está incorreta.
    Item (D) - O crime de peculato mediante erro de outrem está tipificado no artigo 313 do Código Penal , que conta com seguinte redação: "Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem". Sendo assim, a alternativa está incorreta.
    Item (E) - O crime funcional contra a ordem tributária encontra-se previsto no artigo 3º da lei nº 8.137/1990, que assim dispõe:
    "Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal (Título XI, Capítulo I): 
    I - extraviar livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social;
    II - exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente. Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa. 
    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa."
    Com efeito, a assertiva contida neste item está errada.
    Gabarito do professor: (B)
  • Excesso de exação

     Art. 316, § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso

  • ·       EXCESSO DE EXAÇÃO:  Exige vantagem indevida de tributo, contribuição social, custas e emolumentos, ou quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso. Ou desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para  recolher aos cofres públicos. (artigo 316 parágrafo primeiro do CÓDIGO PENAL).

    ·        

    ·       CRIME CONTRA A ORDEM  TRIBUTÁRIA: Exigir, solicitar ou receber, para deixar de lançar  ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente. (Lei 8137/90)

  •  Peculato

           Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

           Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

      Excesso de exação

           § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:  

           Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa. 

     Corrupção passiva

           Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

           Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. 

    Peculato mediante erro de outrem

           Art. 313 - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:

           Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no :

    I - extraviar livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social;

    II - exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente. Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • GABARITO: B

    Art. 316. § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:

  • EITA, LEMBREI DO VEXATÓRIO, MAS NÃO QUE FICAVA INSERIDO DENTRO DO CRIME DE CONCUSSÃO. E É O MESMO VERBO EXIGIR, NUM CASO VANTAGEM, E EM ESPECÍFICO EXIGIR TRIBUTO OU CONTRIBUIÇÃO.

  • Somando aos colegas: Caso alguém tenha ficado com dúvida...

    Para ser o delito previsto no Art. 313 Peculato mediante erro de outrem

    O valor deveria ter sido entregue pela pessoa e o dolo nesse crime não pode ser antecedente

    Sobe pena de migrar para o art.171, estelionato.

    Nãodesista!!

  • Gabarito: B

     

    CP

    Concussão

    Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

    Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

    Excesso de exação

    § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza: 

    Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

    § 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos:

    Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

  • Errei por achar que o excesso de exação seria com com emprego na cobrança de meio vexatório, não lembrava dessa primeira parte do artigo.

  • Dica:

    No crime contra a ordem tributária -> o tributo é devido (a vantagem indevida é para deixar de lançá-lo)

    No excesso de exação -> o tributo é INdevido (ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso que a lei não autoriza)

  • Artigo 316, parágrafo primeiro do CP= "Se o funcionário EXIGE tributo ou contribuição social que sabe ou que deveria saber indevido, ou, quando devido emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso que a lei não autoriza"

  • Exação significa cobrança específica pelo Estado, excesso de exação é ultrapassar o limite da exatidão definida em lei.

           § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:

           Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

           § 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos:

           Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

  • Art. 316 - §1º - Excesso de exação - verbo: Exigir.

    Art. 317 - Corrupção passiva - verbos: Solicitar, receber ou aceitar.

    Art. 312 - Peculato - verbos: Apropriar ou desviar.

    Art. 313 - Peculato mediante erro de outrem - verbo: Apropriar (apenas).

    .

  • Se a vantagem for indevida não precisa ser empregada por meio vexatório ou gravoso, mas se for devida precisa.

  • GABARITO B

    >>>Se dá quando um funcionário público exige um pagamento que ele sabe, ou deveria saber, que é indevido.

    § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:

    Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

  • Peculato: apropriar-se

    Concussão: Exigir

    Corrupção Ativa: Oferecer, Prometer - pessoa comum.

    Corrupção Passiva: Solicitar, Receber, Aceitar - funcionário público.

    Prevaricação: Retardar ou deixar de fazer. Satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

    Excesso de Exação: Exigir, cobrança por meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza.

  • Crimes funcionais contra a ordem tributário são 3:

    -Extraviar

    -Exigir/Solicitar/Receber

    -Patrocinar

  • Minha contribuição.

    CP

    Concussão

           Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

           Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

           Excesso de exação

           § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza: 

           Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

           § 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos:

           Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

    Abraço!!!

  • CORRUPÇÃO PASSIVA – “SOLICITAR OU RECEBER’

    CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA – CEDE A PEDIDO OU INFLUENCIA DE OUTREM (0800, grátis, o agente não solicita ou recebe nenhuma vantagem indevida para cometer o delito)

    PREVARICAÇÃO – RETARDAR OU DEIXAR DE PRATICAR C/ INTERESSE PESSOAL

    PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA – VISTA GROSSA” DO AGENTE PENITENCIÁRIO

    FAVORECIMENTO REAL – AUXILIO AO CRIMINOSO COM O PROVEITO DO CRIME

    PECULATO – APROPRIA-SE DE DINHEIRO OU BEM, OU DESVIA-LO

    PECULATO CULPOSO – TEM CULPA NO CRIME DE OUTRO

    CONCUSSÃO – EXIGIR PRA SI OU PRA OUTREM

    ADVOCACIA ADM – PATROCINAR

    CORRUPÇÃO ATIVA – OFERECER OU PROMETER VANTAGEM

    TRÁFICO DE INFLUENCIA – PRETEXTO DE INFLUIR NO TRABALHO DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO

    EXPLORAÇÃO DE PRESTIGIO – INFLUIR EM ALGUEM DA JUSTIÇA

    CONDESCENDENCIA CRIMINOSA – DEIXAR SUBORDINADO PRATICAR INFRAÇÃO SEM PUNIR OU COMUNICAR AUTORIDADE QUE O FAÇA. (por indulgência, perdão, clemência).

    APROPRIAÇÃO INDÉBITA ART. 168 CP -  APROPRIAR-SE

  • a questão deveria falar em utilização de meio vexatório e gravoso. questão incompleta.

  • Gabarito B

    Excesso de exação

          art. 316, § 1º CP - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social 1) que sabe ou deveria saber indevido, ou, 2) quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:  

           Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

           § 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos:

           Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

  • Estudem bastante os verbos, pois ajuda muito a resolver as questões

  • desviar imposto indevido = excesso de exação, parágrafo II

        § 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos:

    Desviar valor devido, que recebera em função de seu cargo = peculato

      Peculato

           Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

  • onde ele empregou o meio vexatório?

  • O MEIO VEXATÓRIO OU GRAVOSO SERÁ NECESSÁRIO PARA CARACTERIZAR O CRIME QUANDO O TRIBUTO FOR DEVIDO;QUANDO SE TRATAR DE TRIBUTO INDEVIDO, BASTA QUE O SERVIDOR EXIJA SABENDO QUE NÃO DEVERIA, INDEPENDENTE DO MEIO EMPREGADO:

    Excesso de exação

     art. 316, § 1º CP - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social:

    1) que sabe ou deveria saber indevidoou,

    2) quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:  

           Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

           § 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos:

           Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

  • GAB: B

    Excesso de exação (Exigir tributo ou contribuição) :

    -Indevido

    -Meio vexatório ou gravoso

  • GABARITO B

     Excesso de exação

           § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:          

           Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.  

  • Art. 316, § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:

  • A DUVIDA DA QUESTÃO SE RESUME NA SEGUINTE DIFERENÇA:

    EXCESSO DE EXAÇÃO  =                  TRIBUTO INDEVIDO

    CRIME ORDEM TRIBUTÁRIA =         TRIBUTO DEVIDO

    RESPOSTA: B

    NA PRESENTE QUESTÃO O TRIBUTO ERA INDEVIDO.

  • DIFERENCIE:

    Exigir que sabe ser indevido = excesso de exação

    Exigir para deixar de lançar ou cobrar parcialmente = crime funcional contra a ordem tributária

  • Exigir que sabe ser indevido = excesso de exação

    Exigir para deixar de lançar ou cobrar parcialmente = crime funcional contra a ordem tributária

  • exige tributo ou contribuição social

    crime de excesso de exação

  • exi... lembra exa...

    copiou?

    gab: B

  •  FALOU EM -> pagamento de tributo que sabia ser indevido -> excesso de exação.

    Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória.

    L.Damasceno. 

  • Se tivesse CONCUSSÃO eu teria errado! rs

    valeu

    vamo que vamos #PCDF

  • Apenas para diferenciar

    Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, lei 8137 II - exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente. Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

    Excesso de exação -> GABARITO

    316 § 1º CP - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza: 

  • Exigir que sabe ser indevido = excesso de exação

    Exigir para deixar de lançar ou cobrar parcialmente = crime funcional contra a ordem tributária

  • "...que sabia ser indevido,'' com esse trecho da pra matar a questão

    Excesso de exação

    316 § 1º CP - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza: 

  • GABARITO LETRA B

    a)peculato.ERRADA

    Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

    --------------------------------------------------

    b)excesso de exação. GABARITO.

    Art. 316 - § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza

    --------------------------------------------------

    c)corrupção passiva. ERRADA

    Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

    --------------------------------------------------

    d)peculato mediante erro de outrem. ERRADA.

    Art. 313 - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:

    Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    --------------------------------------------------

    e)crime funcional contra a ordem tributária. ERRADA

  • Já, se o funcionário tivesse exigido VANTAGEM INDEVIDA para não LANÇAR O TRIBUTO, aí responderia por crime contra a ordem tributária do artigo 3º da lei 8137:

    Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no :

    II - exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente. Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

  • ainda Bem que o examinado não colocou concussão kkkkk eu ia cair igual pato

  • GABARITO B

    O auditor fiscal da SEFAZ, nesta situação, praticou o crime de excesso de exação.

    Exigiu TRIBUTO QUE SABIA SER INDEVIDO.

  • Gabarito: B

    Comentário: A conduta descrita no enunciado amolda-se ao tipo penal do art.

    316, §1º, do Código Penal.

    Art. 316, §1º, do CP: “Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que

    sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio

    vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza (...).”

    Trata-se de crime contra a Administração Pública praticado por funcionário

    público responsável pela atividade fiscal, não devendo se confundir, portanto, com o

    crime de concussão, que possui o mesmo núcleo “exigir”.

  •  Excesso de exação

           § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza

  • Gabarito: LETRA B!

    Excesso de exação - Art. 316, § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza.

  • LEI 8137- Dos crimes praticados por funcionários públicos

    Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no :

    I - extraviar livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social;

    II - exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente. Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

    CÓDIGO PENAL

    Excesso de exação

           § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:          

           Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.         

           § 2º - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos:

           Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

  • Gabarito B!

    Excesso de exação!

    O verbo ''exigir'' aparece na concussão e no excesso de exação. Estão no mesmo artigo.

      Concussão

           Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:

           Excesso de exação

           § 1º - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza:       

  • excesso de exação.= exige tributo

  • Excesso de exação

    § 1o - Se o funcionário EXIGE

    • tributo ou contribuição social
    • que sabe ou deveria saber indevido,
    • ou, quando devido,
    • EMPREGA
    • na cobrança meio vexatório ou gravoso,
    • que a lei não autoriza:
  • Se tivesse na alternativa Concussão teria ficado em dúvida

    Excesso de Exação - EXIGE - Tributo ou Contribuição Social

    Concussão - EXIGIR

  • Li a palavra "exigiu", logo achei que fosse concussão. Porém nem havia tal alternativa hahaha

    Excesso de exação o tipo penal é: exigir tributo ou contribuição social.

    Então, gabarito letra B.

  • GABARITO LETRA B

    Excesso de exação (espécie de concussão)

    EXIGIR -> TRIBUTO (SABIA OU DEVERIA SABER QUE É INDEVIDO)

  •  Nos termos do artigo 316, § 1º, do Código Penal, configura crime de excesso de exação a conduta de o funcionário exigir tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, empregar na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza. Sendo assim, a conduta narrada no enunciado da questão caracteriza crime de excesso de exação.

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ID
2896261
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

O proprietário de estabelecimento comercial que impeça o acesso de auditor fiscal da SEFAZ, regularmente identificado e com atribuição para dar início à ação fiscal, pratica

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

     

    Neste caso não há crime, sendo conduta atípica, embora configure infração administrativa.

  • Gabarito fornecido pela banca: C (desobediência)

     

    No entanto, para ser desobediência precisa de descumprimento a ordem de funcionário público, o que não é o caso.

     

    Sendo assim, o gabarito correto seria letra E: conduta penalmente atípica, considerada mera infração administrativa.

  • Correta E

    Pergunta-se: qual foi a ordem legal exarada pelo auditor fiscal da SEFAZ? O enunciado limita-se a dizer que o auditor foi impedido de acessar o estabelecimento comercial, mas não deixa claro qual teria sido a ordem do referido servidor. E, sem ordem legal, não se pode falar em crime de desobediência.

    Fonte: Direção concursos

  • A questão afirma: "O proprietário de estabelecimento comercial que impeça o acesso de auditor fiscal(...)", ou seja, de alguma forma ele impede o funcionário público de entrar em sua empresa. Logicamente, desobedece à sua ordem legal de permitir sua entrada a fim de efetuar a fiscalização. Portanto, comete sim, o crime de DESOBEDIÊNCIA, tipificado no Art. 330, do CP. Resposta correta da banca.

  • O enunciado da questão aduz: "O proprietário de estabelecimento comercial que impeça o acesso de auditor fiscal da SEFAZ, regularmente identificado e com atribuição para dar início à ação fiscal, pratica...."

    Desobediência, de acordo com o Código Penal Brasileiro, é um crime praticado pelo particular contra a Administração Pública. Consiste em desobedecer ordem legal de funcionário público no exercício da função. A pena prevista é de detenção, de 15 dias a 6 meses, e multa, segundo o artigo 330 do Código Penal.

    Nota-se que o auditor fiscal ao tentar exercer a fiscalização do estabelecimento, foi desobedecido pelo proprietário que impediu o seu acesso.

    A redação ruim da questão atrapalha na definição da resposta, pois o verbo núcleo do tipo desobedecer não restou evidente na reposta.....

  • Gab: C .

    De pronto eliminamos as letra A, D e E.

    Nos resta portanto B e C.

    Questão: O proprietário de estabelecimento comercial que impeça o acesso de auditor fiscal da SEFAZ, regularmente identificado e com atribuição para dar início à ação fiscal, pratica.

    Vamos entender:

      Art. 329 - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio.

    No crime de Resistência o verbo tipico é Opor-se mas com violência ou ameaça - A questão não fala em Violência ou ameaça sendo assim não teremos o crime de Resistência já que para a configuração do mesmo exige-se uma das condutas.

    Exemplo: delegado de policia munido de mandado de busca e apreensão para determinada residência chegando no local é atendido pelo seu proprietário e este diz ao delegado se entrar aqui eu lhe Machucarei todo.

    Temos uma ameaça Configurando o crime de Resistência.

      Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:

           

    No crime de Desobediência temos apenas a condutar de Desobedecer a ordem legal nada mais.

    como no mandamento da Questão Supra

    Exemplo: delegado de policia munido de mandado de busca e apreensão para determinada residência chegando no local é atendido pelo seu proprietário e este diz NÃO e fecha porta .

    Não temos nenhum tipo de ameça ou violência com isso configurando o crime de Desobediência.

    Fonte: Aula direito penal Gabriel Habib

  • Na resistência tem violência que é diferente da desobediência. No desacato não cola não porque tem vexame e humilhação. Professor Rodrigo Castello. 

  • Resistência - Violência ou Ameaça.

    Desobediência - Desobedecer ordem legal.

    Desacato - Meio vexatório !? (talvez)

  • Resistência: Opor-se à execução de ato LEGAL de funcionário público (violência contra coisa não caracteriza o delito), mediante violência ou grave ameaça. O agente responde de, ainda, de maneira autônoma, pela violência ou ameaça.

    Desobediência: O agente deixa de fazer algo que lhe fora determinado ou faz algo cuja abstenção lhe fora imposta mediante ordem de funcionário público competente.

    Desacato: Ocorre quando um particular desacata (falta de respeito, humilhação, com gestos ou palavras, vias de fato, etc.) funcionário público. Exige-se que o ato seja praticado na presença do funcionário público.

    Fonte: Estratégia

  • Resistência = Tem violência/ameaça

    Desobediência = Não há violência/ameaça

  • Resistência - tem violência ou ameaça

    Desobediência - NÃO tem violência ou ameaça

  • Resistência - Com Violência ou Ameaça.

    Desobediência - Desobedecer ordem legal sem violência ou ameaça.

    Desacato - Falta de respeito.

  • Resistência - Com Violência ou Ameaça.

    Desobediência - Desobedecer ordem legal sem violência ou ameaça.

    Desacato - Falta de respeito.

     

  • Questão correta: C de Capacidade

    Desobediência

    Artigo 330, CP: Desobedecer a ordem legal de funcionário público:

    Pena - detenção, de quinze dias a seis meses, e multa.

    Deus no comando e a Posse tá chegando!

  • Peguei esse comentário do Danilo Carvalho, na questão Q919900 , e salvei nos meus resumos, ajuda demais a diferenciar os crimes em questão:

    RESISTÊNCIA X DESOBEDIÊNCIA X DESACATO

    Resistência

    Para se configurar o Crime:

    1. Ato deve ser legal

    2. Tem que ter a figura da violência ou ameaça 

    3. O funcionário tem que ser competente para manifestar a ordem.  

    Desobediência

    Art. 330. Desobedecer a ordem legal de funcionário público

    Aqui não se tem a figura da violência

    Ex. Policial veio cumprir um condução coercitiva (levar o acusado para depor), no entanto, o meliante foge.  

    Desacato

    É necessário que a ofensa seja praticada na frente do funcionário, sob pena de caracterizar crime contra a honra, ao invés de desacato.

    Desacato = Detenção - Cabe a lei dos juizados penal especial 9.099 de 1995 (JECRIM)

    Não possui violência, tem que ser praticado contra funcionário no exercício da função ou em razão desta. 

    But in the end It doesn't even matter.

  • Cabe lembrar que a desobediência só é punível na modalidade dolosa.

  • Desobediência

           Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:

           Pena - detenção, de quinze dias a seis meses, e multa.

  • LETRA C CORRETA

    RESISTENCIA -> Consumação: A resistência é crime formal, de consumação antecipada ou de resultado cortado:

    consuma-se com o emprego de violência ou ameaça ao funcionário público competente para execução

    do ato legal ou a quem lhe esteja prestando auxílio, pouco importando se assim agindo o sujeito vem a

    impedir a atuação estatal.

     

    DESOBEDIENCIA ->Consumação: A ordem legal emitida pelo funcionário público pode consubstanciar um

    comportamento comissivo (o particular deve fazer algo) ou omissivo (o particular deve abster-se de

    fazer algo) da parte do seu destinatário. A desobediência é crime formal, de consumação antecipada ou de resultado cortado, pois se

    aperfeiçoa com a prática da conduta criminosa, independentemente da superveniência do resultado

    naturalístico. E, normalmente, é também crime instantâneo, pois atinge a consumação em um momento

    determinado, sem continuidade no tempo.

     

    DESACATO-> Consumação: Dá-se no momento em que o agente pratica atos ofensivos ou dirige palavras ultrajantes

    ao funcionário público, com o propósito de menosprezar as relevantes funções por ele exercidas.

    Trata-se de crime formal, de consumação antecipada ou de resultado cortado, sendo indiferente se

    o agente público sentiu-se ou não ofendido, pois a lei tutela a dignidade da função pública, e não a

    honra de quem a exerce. A publicidade da ofensa não é elementar do delito, subsistindo o desacato

    mesmo na situação em que a conduta não seja presenciada por outras pessoas, desde que presente o

    funcionário público.

  • GABARITO C

    Resistência

    Art. 329 - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio:

    Pena - detenção, de dois meses a dois anos.

    § 1º - Se o ato, em razão da resistência, não se executa:

    Pena - reclusão, de um a três anos.

    § 2º - As penas deste artigo são aplicáveis sem prejuízo das correspondentes à violência.

    ___________________________________________________

    Desobediência

    Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:

    Pena - detenção, de quinze dias a seis meses, e multa.

    ___________________________________________________

    Desacato

    Art. 331 - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela:

    Pena - detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.

    bons estudos

  • Complementando:

    Resistência - Crime comum, cometido por particular. Tem violência ou ameaça. Ato legal. Chamada de resistência ativa. O particular pode ser vítima do crime de resistência, desde que esteja prestado auxílio ao funcionário, como por exemplo, flagrante.

    Desobediência  - Ato legal. Também chamado de resistência passiva. Não há violência ou ameaça.

    Ex: Não comparecer a audiência.

    Desacato - Ato legal. Há uma ofensa/menosprezo.

    Ex: Chamar o opolicial de cachorrinho do prefeito.

    Sobre o Informativo 607 STJ:O direito de se expressar deve ser exercido sem violência e não pode ser feito contra alguém que naquele ato representa o Estado Não há incompatibilidade do crime de desacato com as normativas internacionais previstas na Convenção Americana de Direitos Humanos.

    Pode ir na frente do Planalto Central e manifestar. É possível contra ente abstrato.

    Fonte: Supremo- Penal - Parte Especial - Prof. Christiano Gonzaga.

  • Item (A) - O crime de desacato encontra-se previsto no artigo 331 do Código Penal, que assim dispõe: "Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela". O tipo penal do crime de desacato visa tutelar a administração pública na figura do funcionário público. O desacato é o desrespeito, a humilhação, o desprezo ou qualquer outra ofensa à honra do funcionário público. A conduta descrita no enunciado da questão não configura o crime de desacato, uma vez que a honra do funcionário público não foi vulnerada. Sendo assim, a assertiva contida neste item está incorreta.
    Item (B) - O crime de resistência encontra-se previsto no artigo 329 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio". O enunciado da questão não faz menção ao uso de violência ou grave ameaça pelo proprietário do estabelecimento comercial, o que indica não ter se configurado o crime de resistência. Com efeito, a assertiva contida neste item está errada.
    Item (C) - O auditor fiscal com atribuição a dar início à ação fiscal tem respaldo na lei para proceder de modo a ter acesso ao estabelecimento comercial. O óbice oferecido pelo proprietário do estabelecimento configura infração à ordem legal proveniente de funcionário público e, com efeito, o crime de desobediência. Sendo assim, a assertiva contida neste item está correta. 
    Item (D) - Dentre as condutas previstas na Lei nº 8.137/1990, que disciplina os crimes contra ordem tributária, não consta a narrada no enunciado da questão que descreve, como visto na análise do item anterior, o crime de desobediência. Sendo assim, a assertiva contida neste item está errada. 
    Item (E) - Conforme verificado no item (C), a conduta narrada no enunciado da questão subsume ao tipo penal do artigo 330 do Código Penal, que define o crime de desobediência. A assertiva contida neste item está, portanto, incorreta. 
    Gabarito do professor: (C)
  • Com todo respeito, pra mim não há ou deveria haver polêmica alguma.

    O enunciado afirma que o agente público está "com atribuição para dar início à ação fiscal". Esta atribuição é ordem legal (advinda do poder de polícia que é inerente à função do fiscal) emanada de autoridade e ela foi descumprida pelo proprietário do estabelecimento, causando o crime de desobediência:

    "O crime de desobediência está previsto no artigo 330 do Código Penal, que descreve a conduta criminosa como sendo o ato de não acatar ordem legal de funcionário público. Exemplo: Juiz intima testemunha a depor e ela não comparece.

    A pena prevista é de 15 dias até 6 meses de detenção e multa.

    O objetivo da norma é garantir o cumprimento das ordens emanadas do funcionário público no cumprimento de suas funções.

    Para a configuração do crime, é indispensável que a ordem esteja de acordo com a legalidade, o descumprimento de ordens ilegais não gera crime. 

     

    Código Penal - Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940

    Desobediência

           Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:

           Pena - detenção, de quinze dias a seis meses, e multa."

    Fonte:

  • Gabarito: Letra "C".

    Breves considerações legais sobre os tipos em tela:

    Art. 329, CP (RESISTÊNCIA) = Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio: Pena - detenção, de dois meses a dois anos.

    § 1º - Se o ato, em razão da resistência, não se executa: Pena - reclusão, de um a três anos.

    § 2º - As penas deste artigo são aplicáveis sem prejuízo das correspondentes à violência.

    Art. 330, CP (DESOBEDIÊNCIA) = Desobedecer a ordem legal de funcionário público: Pena - detenção, de quinze dias a seis meses, e multa.

    Art. 331, CP (DESACATO) = Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela: Pena - detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.

    Não desista!! Treino difícil, combate fácil!!

  • Enquanto os amigos concurseiros tentarem justificar respostas absurdas dadas pelas bancas, elas continuarão a agir da maneira que agem!

  • Eu vejo alguns comentários e dou risada, tem uma galera que acha que entende da matéria e vem dá a sua opinião e, ainda, com convicção. Pessoal, temos que ter cuidado ao comentar questões, se vc não tem respaldo jurídico ou fonte confiável, não de a sua opinião, pois vai atrapalhar quem está aprendendo. Falar que essa questão é a alternativa E é um exagero fora do comum. Está evidente que se trata, realmente, de crime de DESOBEDIENCIA, haja vista, o proprietário do comercio desobedecer ordem de servidor público, não o deixando cumprir com o seu papel de fiscalização. Então, a questão não precisa deixar explicito que houve descumprimento de ordem, basta você ler a questão que fica CLARO ,como uma luz, que houve desobediência.

    Assim, fica a minha indignação ao pessoal que não tem certeza e vem aqui defender sua posição. Aqui não é lugar de opiniões, mas sim de comentários que tenham respaldo jurídico.

  •  Resistência: Art. 329 - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio:

     Desobediência: Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público: Pena - detenção, de quinze dias a seis meses, e multa.

     Desacato: Art. 331 - Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela:

           Pena - detenção, de seis meses a dois anos, ou multa.

    LEI 8.137/90 - Art. 1° Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:               

    I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias;

    II - fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal;

    III - falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável;

    IV - elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato;

    V - negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente realizada, ou fornecê-la em desacordo com a legislação.

    Pena - reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.

    Parágrafo único. A falta de atendimento da exigência da autoridade, no prazo de 10 (dez) dias, que poderá ser convertido em horas em razão da maior ou menor complexidade da matéria ou da dificuldade quanto ao atendimento da exigência, caracteriza a infração prevista no inciso V.

    Art. 2° Constitui crime da mesma natureza:                

    I - fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para eximir-se, total ou parcialmente, de pagamento de tributo;

    II - deixar de recolher, no prazo legal, valor de tributo ou de contribuição social, descontado ou cobrado, na qualidade de sujeito passivo de obrigação e que deveria recolher aos cofres públicos;

    III - exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiário, qualquer percentagem sobre a parcela dedutível ou deduzida de imposto ou de contribuição como incentivo fiscal;

    IV - deixar de aplicar, ou aplicar em desacordo com o estatuído, incentivo fiscal ou parcelas de imposto liberadas por órgão ou entidade de desenvolvimento;

    V - utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que permita ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública.

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.

  • Peçam comentário do professor.

  • Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:

    Pena - detenção, de quinze dias a seis meses, e multa.

    observe que o funcionário público está ali para exercer seu manus público, qual seja, a fiscalização, não podendo o particular impedí-lo.

  • meu raciocínio ñ pegou essa questão!

  • Discordo do gabarito.

    Embora a questão não tenha mencionado se ele impediu o acesso do servidor da SEFAZ com violência ou grave ameaça, é nitido que ele se OPÔS à execução, ele impediu a execução. Ele não simplesmente desobedeceu. Os verbos dos tipo são bem diferentes. Uma coisa é simplesmente desobedecer, outra coisa é impedir. Ninguém simplesmente desobedece impedindo.

  • Autor: Gílson Campos, Juiz Federal (TRF da 2ª Região) e Mestre em Direito (PUC-Rio), de Direito Penal, Criminalística, Criminologia

    Item (A) - O crime de desacato encontra-se previsto no artigo 331 do Código Penal, que assim dispõe: "Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela". O tipo penal do crime de desacato visa tutelar a administração pública na figura do funcionário público. O desacato é o desrespeito, a humilhação, o desprezo ou qualquer outra ofensa à honra do funcionário público. A conduta descrita no enunciado da questão não configura o crime de desacato, uma vez que a honra do funcionário público não foi vulnerada. Sendo assim, a assertiva contida neste item está incorreta.

    Item (B) - O crime de resistência encontra-se previsto no artigo 329 do Código Penal, que tem a seguinte redação: "Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio". O enunciado da questão não faz menção ao uso de violência ou grave ameaça pelo proprietário do estabelecimento comercial, o que indica não ter se configurado o crime de resistência. Com efeito, a assertiva contida neste item está errada.

    Item (C) - O auditor fiscal com atribuição a dar início à ação fiscal tem respaldo na lei para proceder de modo a ter acesso ao estabelecimento comercial. O óbice oferecido pelo proprietário do estabelecimento configura infração à ordem legal proveniente de funcionário público e, com efeito, o crime de desobediência. Sendo assim, a assertiva contida neste item está correta. 

    Item (D) - Dentre as condutas previstas na Lei nº 8.137/1990, que disciplina os crimes contra ordem tributária, não consta a narrada no enunciado da questão que descreve, como visto na análise do item anterior, o crime de desobediência. Sendo assim, a assertiva contida neste item está errada. 

    Item (E) - Conforme verificado no item (C), a conduta narrada no enunciado da questão subsume ao tipo penal do artigo 330 do Código Penal, que define o crime de desobediência. A assertiva contida neste item está, portanto, incorreta. 

    Gabarito do professor: (C)

  • O inciso XI do art. 5 da CF prevê a inviolabilidade domiciliar. O STF, em controle informal de constitucionalidade, interpretou incluindo o domicilio empresarial no direito à inviolabilidade. Sendo assim, uma vez que a exceção anunciada pela questao nao está prevista na CF como exceção à inviolabilidade domiciliar, a pessoa agiu em exercício regular de direito, que por sua vez exclui a ilicitude da conduta, já que apenas a própria CF pode estabelecer exceções aos direitos nela estabelecidos. Eventual limitação ao direito de consentir ou nao com a entrada de alguém deveria estar previsto na própria CF e nao na legislação infraconstitucional. Conduta atípica.

    "E M E N T A: FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - APREENSÃO DE LIVROS CONTÁBEIS E DOCUMENTOS FISCAIS REALIZADA, EM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE, POR AGENTES FAZENDÁRIOS E POLICIAIS FEDERAIS, SEM MANDADO JUDICIAL - INADMISSIBILIDADE - ESPAÇO PRIVADO, NÃO ABERTO AO PÚBLICO, SUJEITO À PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL DA INVIOLABILIDADE DOMICILIAR (CF, ART. 5º, XI) - SUBSUNÇÃO AO CONCEITO NORMATIVO DE "CASA" - NECESSIDADE DE ORDEM JUDICIAL - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - DEVER DE OBSERVÂNCIA, POR PARTE DE SEUS ÓRGÃOS E AGENTES, DOS LIMITES JURÍDICOS IMPOSTOS PELA CONSTITUIÇÃO E PELAS LEIS DA REPÚBLICA - IMPOSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO, PELO MINISTÉRIO PÚBLICO, DE PROVA OBTIDA EM TRANSGRESSÃO À GARANTIA DA INVIOLABILIDADE DOMICILIAR - PROVA ILÍCITA - INIDONEIDADE JURÍDICA - "HABEAS CORPUS" DEFERIDO. ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA - FISCALIZAÇÃO - PODERES - NECESSÁRIO RESPEITO AOS DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS DOS CONTRIBUINTES E DE TERCEIROS. - Não são absolutos os poderes de que se acham investidos os órgãos e agentes da administração tributária, pois o Estado, em tema de tributação, inclusive em matéria de fiscalização tributária, está sujeito à observância de um complexo de direitos e prerrogativas que assistem, constitucionalmente, aos contribuintes e aos cidadãos em geral. Na realidade, os poderes do Estado encontram, nos direitos e garantias individuais, limites intransponíveis, cujo desrespeito pode caracterizar ilícito constitucional. - A administração tributária, por isso mesmo, embora podendo muito, não pode tudo. É que, ao Estado, é somente lícito atuar, "respeitados os direitos individuais e nos termos da lei" (CF, art. 145, § 1º), consideradas, sobretudo, e para esse específico efeito, as limitações jurídicas decorrentes do próprio sistema instituído pela Lei Fundamental, cuja eficácia - que prepondera sobre todos os órgãos e agentes fazendários - restringe-lhes o alcance do poder de que se acham investidos, especialmente quando exercido em face do contribuinte e dos cidadãos da República, que são titulares de garantias impregnadas de estatura constitucional e que, por tal razão, não podem ser transgredidas por aqueles que exercem a autoridade em nome do Estado.

  • CONTINUAÇÃO:

    "A GARANTIA DA INVIOLABILIDADE DOMICILIAR COMO LIMITAÇÃO CONSTITUCIONAL AO PODER DO ESTADO EM TEMA DE FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - CONCEITO DE "CASA" PARA EFEITO DE PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL - AMPLITUDE DESSA NOÇÃO CONCEITUAL, QUE TAMBÉM COMPREENDE OS ESPAÇOS PRIVADOS NÃO ABERTOS AO PÚBLICO, ONDE ALGUÉM EXERCE ATIVIDADE PROFISSIONAL: NECESSIDADE, EM TAL HIPÓTESE, DE MANDADO JUDICIAL (CF, ART. 5º, XI). - Para os fins da proteção jurídica a que se refere o art. 5º, XI, da Constituição da República, o conceito normativo de "casa" revela-se abrangente e, por estender-se a qualquer compartimento privado não aberto ao público, onde alguém exerce profissão ou atividade (CP, art. 150, § 4º, III), compreende, observada essa específica limitação espacial (área interna não acessível ao público), os escritórios profissionais, inclusive os de contabilidade, "embora sem conexão com a casa de moradia propriamente dita" (NELSON HUNGRIA). Doutrina. Precedentes. - Sem que ocorra qualquer das situações excepcionais taxativamente previstas no texto constitucional (art. 5º, XI), nenhum agente público, ainda que vinculado à administração tributária do Estado, poderá, contra a vontade de quem de direito ("invito domino"), ingressar, durante o dia, sem mandado judicial, em espaço privado não aberto ao público, onde alguém exerce sua atividade profissional, sob pena de a prova resultante da diligência de busca e apreensão assim executada reputar-se inadmissível, porque impregnada de ilicitude material. Doutrina. Precedentes específicos, em tema de fiscalização tributária, a propósito de escritórios de contabilidade (STF). - O atributo da auto-executoriedade dos atos administrativos, que traduz expressão concretizadora do "privilège du preálable", não prevalece sobre a garantia constitucional da inviolabilidade domiciliar, ainda que se cuide de atividade exercida pelo Poder Público em sede de fiscalização tributária. Doutrina. Precedentes.

  • CONTINUAÇÃO:

    ILICITUDE DA PROVA - INADMISSIBILIDADE DE SUA PRODUÇÃO EM JUÍZO (OU PERANTE QUALQUER INSTÂNCIA DE PODER) - INIDONEIDADE JURÍDICA DA PROVA RESULTANTE DE TRANSGRESSÃO ESTATAL AO REGIME CONSTITUCIONAL DOS DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS. - A ação persecutória do Estado, qualquer que seja a instância de poder perante a qual se instaure, para revestir-se de legitimidade, não pode apoiar-se em elementos probatórios ilicitamente obtidos, sob pena de ofensa à garantia constitucional do "due process of law", que tem, no dogma da inadmissibilidade das provas ilícitas, uma de suas mais expressivas projeções concretizadoras no plano do nosso sistema de direito positivo. A "Exclusionary Rule" consagrada pela jurisprudência da Suprema Corte dos Estados Unidos da América como limitação ao poder do Estado de produzir prova em sede processual penal. - A Constituição da República, em norma revestida de conteúdo vedatório (CF, art. 5º, LVI), desautoriza, por incompatível com os postulados que regem uma sociedade fundada em bases democráticas (CF, art. 1º), qualquer prova cuja obtenção, pelo Poder Público, derive de transgressão a cláusulas de ordem constitucional, repelindo, por isso mesmo, quaisquer elementos probatórios que resultem de violação do direito material (ou, até mesmo, do direito processual), não prevalecendo, em conseqüência, no ordenamento normativo brasileiro, em matéria de atividade probatória, a fórmula autoritária do "male captum, bene retentum". Doutrina. Precedentes. - A circunstância de a administração estatal achar-se investida de poderes excepcionais que lhe permitem exercer a fiscalização em sede tributária não a exonera do dever de observar, para efeito do legítimo desempenho de tais prerrogativas, os limites impostos pela Constituição e pelas leis da República, sob pena de os órgãos governamentais incidirem em frontal desrespeito às garantias constitucionalmente asseguradas aos cidadãos em geral e aos contribuintes em particular. - Os procedimentos dos agentes da administração tributária que contrariem os postulados consagrados pela Constituição da República revelam-se inaceitáveis e não podem ser corroborados pelo Supremo Tribunal Federal, sob pena de inadmissível subversão dos postulados constitucionais que definem, de modo estrito, os limites - inultrapassáveis - que restringem os poderes do Estado em suas relações com os contribuintes e com terceiros.

    A Turma, por votação unânime, deferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Impedido o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 12.04.2005."

    HC 82788/RJ, STF

    É esse tipo de esclarecimento que se espera ler nos comentarios do professor...

  • Para ajudar quem não é membro:

    Letra C.

    O cara me escreve uma bíblia, melhor por a resposta e o colega procura o entendimento.

  • DIEGO, ESSE É UM TIPO DE ESCLARECIMENTO QUE NÃO SE ESPERA DE UM PROFESSOR, TOTALMENTE AO CONTRÁRIO DO QUE VC ACHA

  • RESISTÊNCIA: oposição à execução de ato mediante violência ou grave ameaça;

    DESOBEDIÊNCIA: deixar de fazer algo que lhe foi imposto ou fazer algo de que devia se abster;

    DESACATO: particular desrespeita, humilha (com gestos, palavras, vias de fato) o funcionário público. NA PRESENÇA DO PRÓPRIO FUNCIONÁRIO!

  • CESPE: TEM QUE MELHORAR A QUALIDADE DOS EXAMINADORES.

    Essa questão, caso o proprio exminador vá responder, ele mesmo irá errar. Não tem nada nela que leva ao gabarito proferido pela banca.

     

    O CESPE Fedeeee

  • ai o cara falou vc quer entrar? eu sei que és fiscal. Porém meu sanitário vc não usa.

  • GABARITO C

    RESISTÊNCIA X DESOBEDIÊNCIA X DESACATO

    Resistência

    Para se configurar o Crime:

    1. Ato deve ser legal

    2. Tem que ter a figura da violência ou ameaça 

    3. O funcionário tem que ser competente para manifestar a ordem.

    Desobediência

    Art. 330. Desobedecer a ordem legal de funcionário público

    Aqui não se tem a figura da violência. 

    Ex. Policial veio cumprir um condução coercitiva (levar o acusado para depor), no entanto, o meliante foge.

    Desacato

    É necessário que a ofensa seja praticada na frente do funcionário, sob pena de caracterizar crime contra a honra, ao invés de desacato.

    Desacato = Detenção - Cabe a lei dos juizados penal especial 9.099 de 1995 (JECRIM)

    Não possui violência, tem que ser praticado contra funcionário no exercício da função ou em razão desta.

    OBS.: RESUMO DOS CAROS AMIGO DO QCONCURSOS

  • Pessoal, se atentem ao que diz o enunciado da questão: "regularmente identificado e com atribuição para dar início à ação fiscal". Se o auditor tem atribuição pra isso, é porque ele tem ordem pra adentrar no estabelecimento comercial. Isso está implícito no texto.

    Isso configura DESOBEDIÊNCIA! Letra C

    Também marquei a letra E (errei). Mas como uma leitura minuciosa do enunciado, consegui entender.

    “E servireis ao Senhor vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de vós as enfermidades”.

    (Êxodo 23:25)

  • GAB 'C'

    Desobedecer ordem legal é crime de desobediência (art 330).

    Sem mais.

    Audaces Fortuna Juvat

  • -Bom dia senhor! Vou entrar para fiscalizar seu comercio -

    -Não, eu sou o dono desse estabelecimento e não vou deixar o senhor entrar, seu que o senhor é Auditor da Receita Federal mesmo assim não lhe permito a entrada

    _ Pois bem senhor, nesse caso você está DESOBEDECENDO UMA ORDEM MANIFESTADAMENTE LEGAL E O SENHOR ESTÁ PRESO.

  • Gabarito: C

    Para que fosse caracterizado do crime de resistência seria necessário uma "resistência ativa", ou seja, o agente deveria empregar violência ou grave ameaça para impedir o acesso do fiscal. No caso em tela o agente simplesmente impede o acesso, seja fechando a porta, seja dizendo "não", portanto caracteriza-se o crime de desobediência.

  • O crime de desobediência está previsto no artigo 330 do Código Penal:

    Desobediência

    Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:

    Pena - detenção, de quinze dias a seis meses, e multa.

    Victor Eduardo Rios Gonçalves ensina quais são os requisitos da desobediência:

    (i) que haja uma ordem;

    (ii) que a ordem seja legal;

    (iii) emanada de funcionário competente;

    (iv) que haja obrigação do destinatário de cumpri-la.

    Fonte: GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Direito Penal Esquematizado, Parte Especial, São Paulo: Saraiva, 6ª edição, 2016.

    Gabarito: (C)

  • Letra C.

    a) Errado. Desacato – deve haver ofensa.

    b) Errado. Resistência – deve haver ameaça e/ou violência.

    Questão comentada pelo Prof. Érico Palazzo.

  • ERREI!

    Mas, sinceramente, com tal redação errarei novamente, haja vista que a questão não fornece elementos mínimos para identificação da desobediência, até porque não informa em momento algum que o funcionário público emitiu qualquer ordem ao particular.

    Doutro ponto, emos que considerar que ninguém é obrigado a permitir a entrada em residência, o que inclui o estabelecimento comercial, de agente público que intente realizar atividades investigativas, ou de polícia administrativa em geral, sem a apresentação de mando judicial.

    Tema 280 de repercução geral do STF:

    280 - Provas obtidas mediante invasão de domicílio por policiais sem mando de busca e apreensão.

    Matéria Criminal. Busca e apreensão em residência sem mandado judicial. Inviolabilidade do domicílio. Prova ilícita. Repercussão geral admitida.

    (RE 603616 RG, Relator(a): Min. GILMAR MENDES, julgado em 27/05/2010, DJe-190 DIVULG 07-10-2010 PUBLIC 08-10-2010 EMENT VOL-02418-08 PP-01686 RJSP v. 58, n. 396, 2010, p. 163-168 RT v. 100, n. 905, 2011, p. 495-498 )

    Há doutrina e jurisprudência que amparam a proibição da invasão forçada do fisco, nos mesmos termos, não havendo que restringir o termo "polícia" ao seu núcleo duro.

  • Boa tarde!

    RESISTÊNCIA-->O por-se à execução de ato legal,mediante violência ou ameaça a funcionário........

    DESOBEDIÊNCIA-->Não a violência ou grave ameça.Ex: não abrir o barraco para o oficial de justiça

    DESACATO--->Qualquer ato ou eprego de palavra que causem vexame,humilhação ao funcionário público.Ex; Xingar

  • Para uma reflexão do amigo VINÍCIUS SANTIAGO SILVA.

    Boa tarde, Vinícius. Então, para o auditor da Secretaria da Fazenda ingressar no estabelecimento não é necessário ordem judicial, não é matéria penal aqui envolvida. O auditor vai praticar um ATO ADMINISTRATIVO. Assim, os atributos do ato são: P A T I ==> PRESUNÇÃO de Legalidade, Legitimidade e Veracidade; AUTO EXECUTORIEDADE - Não precisa de ordem judicial para ser praticado; TIPICIDADE - deve estar em lei; IMPERATIVIDADE - o particular não precisa concordar, é um poder EXTROVERSO. 

    Pense nisso. Bons estudos. Abrs. André Borges. 

  • Para uma reflexão do amigo VINÍCIUS SANTIAGO SILVA.

    Boa tarde, Vinícius. Então, para o auditor da Secretaria da Fazenda ingressar no estabelecimento não é necessário ordem judicial, não é matéria penal aqui envolvida. O auditor vai praticar um ATO ADMINISTRATIVO. Assim, os atributos do ato são: P A T I ==> PRESUNÇÃO de Legalidade, Legitimidade e Veracidade; AUTO EXECUTORIEDADE - Não precisa de ordem judicial para ser praticado; TIPICIDADE - deve estar em lei; IMPERATIVIDADE - o particular não precisa concordar, é um poder EXTROVERSO. 

    Pense nisso. Bons estudos. Abrs. André Borges. 

  • GABARITO: C

    O crime de resistência configura-se quando alguém se opõe à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio (art. 329, Código Penal).

    O crime de desobediência ocorre quando a pessoa desobedece uma ordem legal de funcionário público. Vale enfatizar a expressão “ordem legal”.

    Desacatar é desprezar, faltar com o respeito, humilhar funcionário publico, no exercício da função ou em razão dela.

  • GABARITO: C

    Replico o excelente comentário do colega Danilo Carvalho na questão Q919900.

    RESISTÊNCIA X DESOBEDIÊNCIA X DESACATO

    Resistência

    Para se configurar o Crime:

    1. Ato deve ser legal

    2. Tem que ter a figura da violência ou ameaça 

    3. O funcionário tem que ser competente para manifestar a ordem.

     

    Desobediência

    Art. 330. Desobedecer a ordem legal de funcionário público

    Aqui não se tem a figura da violência. 

    Ex. Policial veio cumprir uma condução coercitiva (levar o acusado para depor), no entanto, o meliante foge.

     

    Desacato

    É necessário que a ofensa seja praticada na frente do funcionário, sob pena de caracterizar crime contra a honra, ao invés de desacato.

    Desacato = Detenção - Cabe a lei dos juizados penal especial 9.099 de 1995 (JECRIM)

    Não possui violência, tem que ser praticado contra funcionário no exercício da função ou em razão desta

  • Redação muito ruim, de fato. A acepção da palavra impedir, ao meu ver, é ampla, e pode conotar violência ou mera obstrução, a depender da imaginação do candidato e, a mais importante, do examinador. Mas questões assim são excepcionais, graças a Deus.

    Sigamos em frente.

  • Minha contribuição.

    CP

    Desobediência

           Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:

           Pena - detenção, de quinze dias a seis meses, e multa.

    Abraço!!!

  • Era uma casa muito engraçada (versão penal)

    A resistência tem violência

    que é diferente desobediência

    O desacato não cola não

    pois tem vexame e humilhação.

  • Odeio @Comentários extensos

    Resumo

    RESISTÊNCIA

    O por-se à execução de ato legal,mediante violência ou ameaça a funcionário.

    DESOBEDIÊNCIA

    não abrir o portão para o oficial de justiça.

    DESACATO

    Qualquer ato ou emprego de palavra que causem vexame,humilhação ao funcionário público.Ex; Xingar

  • Eu assinalei letra C (e não letra E), pois o enunciado disse: "impediu....e com atribuição para dar início à ação fiscal". Ação fiscal tem respaldo em lei (acredito eu, não sou da área - Poder de Polícia). Uma ordem legal pode ser expressa em lei ou respaldada em atos de um servidor, executando suas funções em lei.

    O auditor não foi impedido de entrar no estabelecimento para tomar uma breja. Ele foi impedido para executar uma ação fiscal, uma ordem (em lei).

    Mas admito que o verbo impedir é um pouco esquisito na frase.

  • Com violência: Resistência.

    Sem violência: Desobediência.

    Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória.

    L.Damasceno. 

  • Se fosse resistência teria violência (ou ameaça)

  • O crime de DESOBEDIÊNCIA é um crime praticado pelo particular contra a Administração Pública. Consiste em desobedecer ordem legal de funcionário público no exercício da função. A desobediência abrange o funcionário público de maneira geral, todos. Geralmente tendenciamos a acreditar que o crime se configura apenas se a desobediência for de natureza policial.  

  • Outra questão ambígua e ridícula da CESPE. Não há como inferir que funcionário da SEFAZ teve sua ordem desobedecida pelo particular. A porta do estabelecimento pode ser trancada pelo seu dono no momento em que o agente vai executar a ação fiscal (impedindo seu acesso). Por conta disto vai responsabilizar a porta por desobediência? Como que vai inferir algo que não está explícito? Você não pode imaginar o que se passa! E aos que estão falando que é óbvio que há desobediência, me passe o link dessa bola de cristal pra eu comprar, pois, vou precisar nas provas da CESPE!

  • Cadê a ordem do fiscal? Onde está a desobediência?

  • Que horror!!

  • Desobediência

           Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público.

    Não pode ser resistência, pois não houve violência nem ameaça.

  • Para ser tipificado como crime de resistência deveria haver o emprego de força física por parte do comerciante. No caso da questão caracteriza apenas crime de desobediência, pois se trata de uma ordem legal, emanado pelo funcionário público.

  • Da mesma forma que não podemos inferir que houve Violência ou ameaça também não podemos inferir que houve desobediência.

  • gab c

        Desobediência:

    Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público.

    Não confundir com Resistência:

     Resistência

           Art. 329 - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio:

  • Onde está a ordem?

  • O proprietário de estabelecimento comercial que impeça o acesso de auditor fiscal da SEFAZ, regularmente identificado e com atribuição para dar início à ação fiscal, pratica

    se impediu =resistiu passivamente

    acesso de auditor fiscal da SEFAZ, regularmente identificado e com atribuição para dar início à ação fiscal = desobedeceu ordem legal

    não houve violência então é desobediência!

  • sei que em um primeiro momento pareça injusto o gabarito, mas é so lembrar que a resistência tem que ter violência física (aquele ato comissivo) a desobediência não.

  • DICA DE PROVA: "Na RESISTÊNCIA tem violência que é diferente de DESOBEDIÊNCIA. No DESACATO, não cola não, porque tem vexame e humilhação".

    FONTE: Amigos qconcursos.

  •   Desobediência:

    Art. 330 - Desobedecer a ordem legade funcionário público.

    Não confundir com Resistência:

     Resistência

           Art. 329 - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio:

  • Art. 329 - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio.

    No crime de Resistência o verbo tipico é Opor-se mas com violência ou ameaça - A questão não fala em Violência ou ameaça sendo assim não teremos o crime de Resistência já que para a configuração do mesmo exige-se uma das condutas.

    Exemplo: delegado de policia munido de mandado de busca e apreensão para determinada residência chegando no local é atendido pelo seu proprietário e este diz ao delegado se entrar aqui eu lhe Machucarei todo.

    Temos uma ameaça Configurando o crime de Resistência.

     Art. 330 - Desobedecer a ordem legal de funcionário público:

           

    No crime de Desobediência temos apenas a condutar de Desobedecer a ordem legal nada mais.

    como no mandamento da Questão Supra

    Exemplo: delegado de policia munido de mandado de busca e apreensão para determinada residência chegando no local é atendido pelo seu proprietário e este diz NÃO e fecha porta .

    Não temos nenhum tipo de ameça ou violência com isso configurando o crime de Desobediência.

  • A questão não dispõe sobre a prática de violência ou desacato ao funcionário público, logo, elimina-se a possibilidade de desacato e resistência. Ao impedir o ato legal de funcionário público, o agente pratica a desobediência

  • Desobediência:

    Art. 330 - Desobedecer a ordem legade funcionário público.

    Não confundir com Resistência:

     

    Resistência

           Art. 329 - Opor-se à execução de ato legalmediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio:

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ID
2896264
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei n.º 8.429/1992, constitui ato de improbidade administrativa que atenta especificamente contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que violar os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições, e notadamente

Alternativas
Comentários
  • Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta especificamente contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que violar os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições, e notadamente:

     I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência;

    II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;

    III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo;

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

    V - frustrar a licitude de concurso público;

    VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo;

    VII - revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.

    VIII - descumprir as normas relativas à celebração, fiscalização e aprovação de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas.(Redação dada pela Lei nº 13.019, de 2014)      

    IX - deixar de cumprir a exigência de requisitos de acessibilidade previstos na legislação.(Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)      

    X - transferir recurso a entidade privada, em razão da prestação de serviços na área de saúde sem a prévia celebração de contrato, convênio ou instrumento congênere, nos termos do parágrafo único do  (Incluído pela Lei nº 13.650, de 2018)

  • A) negar publicidade aos atos oficiais. CERTO - art. 11, IV Lei 8.429

    B) facilitar para que terceiro se enriqueça ilicitamente. ERRADO - Prejuízo ao erário: art. 10, XII Lei 8.429 (XII - permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro se enriqueça ilicitamente)

    C) conceder indevidamente benefício administrativo ou fiscal. ERRADO - Prejuízo ao erário: art. 10, VII Lei 8.429 (VII - conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie)

    D) representar negligência na arrecadação de tributo e na conservação do patrimônio público. ERRADO - Prejuízo ao erário: art. 10, X Lei 8.429 (X - agir negligentemente na arrecadação de tributo ou renda, bem como no que diz respeito à conservação do patrimônio público)

    E) consistir em uso, em proveito próprio, de bens ou valores integrantes do acervo patrimonial da administração pública. ERRADO - Enriquecimento ilícito: art. 9º, XII Lei 8.429 (XII - usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei)

    Qualquer erro me mandem mensagem no privado!

    Bons estudos pessoal!

  • Algumas coisas que vc precisa saber sobre atos de improbidade adm:

     

    1 - o agente não comete crime de improbidade e sim ato de improbidade;

     

    2 - a responsabilidade de quem comete o ato de improbidade administrativa é subjetiva e não objetiva;

     

    3 - É admitido  a celebração de acordo de não persecução cível, nos termos desta Lei;

     

    4 - não existe foro privilegiado para quem comete o ato de improbidade administrativa;

     

    5 - nos atos de improbidade administrativa tanto o agente público quanto o particular que agem em concurso são considerados sujeitos ativos; 

     

    6 - improbidade administrativa própria: o agente público age sozinho;

     

    7 - improbidade administrativa imprópria: o agente público age em conjunto com o particular (*particular sozinho não comete ato de Improbidade Adm.​);

     

    8 - Os atos de improbidade administrativa são exemplificativos e não taxativos;

  • Art. 9º Trata sobre: Enriquecimento ilícito

    Art. 10ª Trata sobre: Lesão ao erário

    Art. 11ª Trata sobre: ato de improbidade que atenta contra os princípios da administração

    Gab. A

  • GABARITO A

    LEI 8429/92 - IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - LIA

    Art. 11. Atentam contra princípios da administração

    Fuga de competência

    Revelar

    Retardar/ deixar de (ato de ofício)

    Quebra de sigilo

    Negar publicidade

    Frustar licitude de concurso público

    Prestação / aprovação de contas

    Legistação de acessibilidade

    _________________________________________________________________________________________________

    ✓ Atentam contra os princípios da administração:

      ⮩ Conduta dolosa.   

      ⮩ Perda da função pública.

      ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos.

      ⮩ Multa de até 100X a remuneração do agente.

      ⮩ Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 3 anos.

  • Fui de B por não lembrar da alternativa A

    Chateado.

  • a)Negar publicidade aos atos oficiais.

    GABARITO A.

  • Pois é, hoje não tenho desculpas.

    Em 13/03/19 às 20:17, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!

    Em 11/03/19 às 13:11, você respondeu a opção B.

    !

    Você errou!

  • Boa tarde, pessoal! Fazendo um adendo sobre uma informação postada pelo colega, @robconcurseiro.

    3 - não existe TAC (transação, acordo, conciliação) nos atos de improbidade administrativa;

    Bom, segundo o prof. Matheus Carvalho esse dispositivo foi revogado pela Medida Provisória 703/2015. Essa MP diz que é possível que haja transação nas ações de improbidade, desde que haja regulamentação por meio de lei ou decreto que estabeleça os termos desta conciliação.

    Fonte: Manual de Direito Administrativo - 3ª Edição, Editora JusPODVIM, 2016, pág. 949/1184, Matheus Carvalho.

  • GAB: A

    Lei 8429/92 Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

  • Gabarito A

     

     

    #MACETE#

     

    Pessoal, fiz um macete legal que está me ajudando bastante nas questões. (peguei um pouco daqui do QC também)

     

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO - Falou em VANTAGEM ECONÔMICA, o RIP late AUAU

     

    RECEBER

    INCORPORAR

    PERCEBER

     

    ADQUIRIR –

    UTILIZAR

    ACEITAR

    USAR

     

     

     

    para CAUSAR PREJUÍZO AO ERÁRIO,  FRALDO 3CPF

     

    FACILITAR

    REALIZAR

    AGIR

    LIBERAR

    DOAR

    ORDENAR

     

    CONCEDER

    CONCORRER 

    CELEBRAR 

    PERMITIR 

    FRUSTRAR 

     

     

     

    CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - RE PEDE PRA FRU RENEGAR

     

    REVELAR

     

    PERMITIR

    DEIXAR

     

    PRATICAR

     

    FRUSTRAR – 

     

    RETARDAR

    NEGAR

     

     

    Obs: Quando meus comentários estiverem desatualizados ou errados, mandem-me msgns no privado, por favor, porque irei corrigi-los.

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • GABARITO:A

    Lei 8.429/92 Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que

    ATENTA CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

    RogerVoga

  • A questão exige conhecimento do rol dos atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da administração pública, previsto no art. 11 da Lei 8.429/92. Vejamos:

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:
    I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência;
    II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;
    III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo;
    IV - negar publicidade aos atos oficiais;
    V - frustrar a licitude de concurso público;
    VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo;
    VII - revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.
    VIII - descumprir as normas relativas à celebração, fiscalização e aprovação de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas.  
    IX - deixar de cumprir a exigência de requisitos de acessibilidade previstos na legislação.        
    X - transferir recurso a entidade privada, em razão da prestação de serviços na área de saúde sem a prévia celebração de contrato, convênio ou instrumento congênere, nos termos do parágrafo único do art. 24 da Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990.
    Observe que a alternativa "a" descreve o ato de improbidade previsto no inciso IV do art. 11. As alternativas "b", "c" e "d" mencionam hipóteses de ato de improbidade que causam prejuízo ao erário. Por fim, a alternativa "e" indica hipótese de ato de improbidade que importa enriquecimento ilícito.

    Gabarito do Professor: A

  • BIZU !!

    ENRIQUECIMENTO (verbos, utilizar, perceber, receber) DOLO

    PREJUÍZO AO ERÁRIO (facilitar, doar, permitir) DOLO/CULPA

    ATOS QUE ATENTEM (LIMPE, legalidade, impessoalidade, publicidade, eficiência) DOLO

  • **Repassando uma dica que encontrei aqui nos comentários do QC e tem me ajudado muito a resolver questões deste tipo, senão, vejamos:

    MACETE para identificar o tipo de ato de Improbidade Administrativa:

    QUE IMPORTAM ENRIQUECIMENTO ILÍCITO

    Serão ações que importem ao servidor algum ganho pessoal. (Enriquecimento Ilícito = Eu) - vantagem indevida para o próprio agente.

    (verbos como receber, aceitar, adquirir, usar, incorporar)

    QUE CAUSAM PREJUÍZO AO ERÁRIO

    Serão ações que importem vantagens indevidas a terceiro.

    (verbos como permitir, conceder, dispensar)

    ATENTAM CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    Serão ações voltadas a violação dos princípios voltados à Administração Pública (mas como nessas situações são mais fáceis de se chegar a questão correta, pois basta que o candidato saiba quais são os princípios inerente à Administração Públicas, então dificilmente as bancas cobram, desta forma, aí vai outra dica pra facilitar em descobrir se atentou ou não contra princípios da Administração ------>

    Quando enevolverem ações em que o servidor não deveria ter feito e fez ou ele deveria ter feito e não fez.

    (verbos como revelar segredo (mas não deveria), negar publicidade (mas não deveria), deixar prestar contas (mas deveria).

    --------‐-------------------------------

    Sendo assim, nesta questão o gabarito correto é a letra A, conforme artigo 11, inciso IV da Lei 8.429/92:

    II - negar publicidade aos atos oficiais.

    Ou seja, só pra complementar com o MACETE - Aqui o servidor tinha o dever de fazer, mas não o fez. Violando também, em específico, o princípio da publicidade (LIMPE - legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência).

    Espero que meu comentário os ajudem. Qualquer erro, me avisem! :)

  • O habeas corpus é meio processual destinado à proteção do direito de ir e vir ameaçado por ilegalidade ou abuso de poder. Daí a impropriedade desse instrumento processual para solver controvérsia cível. Ainda que se admita que a ação de improbidade administrativa tem natureza penal, não há como trancá-la em habeas corpus, porquanto as sanções previstas na Lei 8.429/1992 não consubstanciam risco à liberdade de locomoção.  [HC 100.244 AgR, rel. min. Eros Grau, j. 24-11-2009, 2ª T, DJE de 19-2-2010.]

     

    Os atos de improbidade administrativa são tipificados como crime de responsabilidade na Lei 1.079/1950, delito de caráter político-administrativo. Distinção entre os regimes de responsabilização político-administrativa. O sistema constitucional brasileiro distingue o regime de responsabilidade dos agentes políticos dos demais agentes públicos. A Constituição não admite a concorrência entre dois regimes de responsabilidade político-administrativa para os agentes políticos: o previsto no art. 37, § 4º (regulado pela Lei 8.429/1992) e o regime fixado no art. 102, I, c, (disciplinado pela Lei 1.079/1950). Se a competência para processar e julgar a ação de improbidade (CF, art. 37, § 4º) pudesse abranger também atos praticados pelos agentes políticos, submetidos a regime de responsabilidade especial, ter-se-ia uma interpretação ab-rogante do disposto no art. 102, I, c, da CF. (...) Os Ministros de Estado, por estarem regidos por normas especiais de responsabilidade (CF, art. 102, I, c; Lei 1.079/1950), não se submetem ao modelo de competência previsto no regime comum da Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/1992). (...) Incompetência dos juízos de primeira instância para processar e julgar ação civil de improbidade administrativa ajuizada contra agente político que possui prerrogativa de foro perante o STF, por crime de responsabilidade, conforme o art. 102, I, c, da Constituição. Reclamação julgada procedente.

    [Rcl 2.138, rel. p/ o ac. min. Gilmar Mendes, j. 13-6-2007, P, DJE de 18-4-2008.]

    Vide AI 809.338 AgR, rel. min. Dias Toffoli, j. 29-10-2013, 1ª T, DJE de 24-3-2014

    Vide Rcl 4.119 AgR, rel. min. Cármen Lúcia, j. 6-10-2011, P, DJE de 28-10-2011

  • Na ação civil pública é comum termo de ajustamento de conduta. Na literalidade da LIA tal acordo não é possível na ação de improbidade. A MP 703/2015 revogou a previsão do art. 17, §1º, da LIA (§ 1º É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput) Ocorre que tal MP perdeu sua eficácia, de modo que a redação anterior da LIA foi reestabelecida. A vedação, todavia, tem sido flexibilizada. No MPF já foram celebrados TAC em AIA. O Conselho Nacional do Ministério Público, por meio da Resolução CNMP nº 179, de 26 de julho de 2017, ao regulamentar o termo de compromisso de ajustamento de conduta, expressamente autorizou a composição em relação aos atos de improbidade administrativa, sem prejuízo do ressarcimento ao erário e da aplicação de uma ou algumas das sanções previstas em lei, de acordo com a conduta ou o ato praticado (artigo 1º, §2º).

  • gabarito letra A para os não assinantes.

    macete que vi no qc e tem me ajudado:

    ► é pra mim? = enriquecimento ilícito;

    ► é pra ele = prejuízo ao erário;

    ►não é pra mim nem pra ele? = então, atenta contra os princípios.

  • LIMPE 

    P = Publicidade


  • GABARITO LETRA A

     

    LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)   
     
    ARTIGO 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

     

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

  • Gab- A

    A) negar publicidade aos atos oficiais.

    CERTO: Art. 11, IV

    ___________________________________________________________________________________________

    B) facilitar para que terceiro se enriqueça ilicitamente.

    ERRADO: Prejuízo ao Erário. Art. 10, I

    ___________________________________________________________________________________________

    C) conceder indevidamente benefício administrativo ou fiscal.

    ERRADO: Prejuízo ao Erário. Art. 10, VII

    ___________________________________________________________________________________________

    D) representar negligência na arrecadação de tributo e na conservação do patrimônio público.

    ERRADO: Prejuízo ao Erário. Art. 10, X

    ___________________________________________________________________________________________

    E) consistir em uso, em proveito próprio, de bens ou valores integrantes do acervo patrimonial da administração pública.

    ERRADO: Enriquecimento ilícito. art. 9, XII

  • A título de atualização do comentário do colega @robconcurseiro, o art. 17 da LIA foi alterado pela Lei Anticrime que agora prevê a possibilidade de celebração de acordo de não persecução cível, nos seguintes termos:

    Art. 6º A , passa a vigorar com as seguintes alterações:

    “Art. 17. ............................................................................................

    § 1º As ações de que trata este artigo admitem a celebração de acordo de não persecução cível, nos termos desta Lei.

  • As alternativas B, C e E  não constituem ato de improbidade administrativa ? Se alguém puder me esclarecer eu agradeço.

  • Valter, colega, as alternativas B, C e E constituem atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário (art. 10, I), prejuízo ao erário (art. 10, VII) e enriquecimento ilícito (art. 9º, XII), respectivamente.

  • O único defeito do Qconcursos é deixar ver as estatísticas antes de responder. Duvido que se não deixasse, teríamos tantas respostas corretas assim.

  • Gabarito A

    Não houve ninguém que saiu ganhando, nem o próprio agente nem terceiro.

  • LEI 8429/92 - IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - LIA

    Art. 11. Atentam contra princípios da administração

    Fuga de competência

    Revelar

    Retardar/ deixar de (ato de ofício)

    Quebra de sigilo

    Negar publicidade

    Frustar licitude de concurso público

    Prestação / aprovação de contas

    Legistação de acessibilidade

    _________________________________________________________________________________________________

    ✓ Atentam contra os princípios da administração:

      ⮩ Conduta dolosa.   

      ⮩ Perda da função pública.

      ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos.

      ⮩ Multa de até 100X a remuneração do agente.

      ⮩ Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 3 anos.

    Obs : : ► é pra mim? = enriquecimento ilícito;

    ► é pra ele = prejuízo ao erário;

    ►não é pra mim nem pra ele? = então, atenta contra os princípios.

  • cespe ama esse ato!

  • Observações importantes sobre atos de improbidade adm:

     

    1 - o agente não comete crime de improbidade e sim ato de improbidade;

     

    2 - a responsabilidade de quem comete o ato de improbidade administrativa é subjetiva e não objetiva;

     

    3 - É admitido  a celebração de acordo de não persecução cível, nos termos desta Lei;

     

    4 - não existe foro privilegiado para quem comete o ato de improbidade administrativa;

     

    5 - nos atos de improbidade administrativa tanto o agente público quanto o particular que agem em concurso são considerados sujeitos ativos

     

    6 - improbidade administrativa própria: o agente público age sozinho;

     

    7 - improbidade administrativa imprópria: o agente público age em conjunto com o particular (*particular sozinho não comete ato de Improbidade Adm.​);

     

    8 - Os atos de improbidade administrativa são exemplificativos e não taxativo

    (@robconcurseiro)

  • De acordo com a Lei n.º 8.429/1992, constitui ato de improbidade administrativa que atenta especificamente contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que violar os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições, e notadamente negar publicidade aos atos oficiais.

  • GABARITO: A

    Uma dica dos colegas aqui do QC:

    O proveito:

    • É para mim? → Enriquecimento ilícito.
    • É para terceiro? → Prejuízo ao Erário
    • Nem pra mim, nem pra terceiro? → Atenta contra os princípios da Adm, Pública.

    a) negar publicidade aos atos oficiais. → Correto. Não gera proveito a mim ou a terceiro. (Art. 11, IV)

    .

    b) facilitar para que terceiro se enriqueça ilicitamente. → Errado. Se eu facilito que terceiro se enriqueça, gero-lhe proveito e cometo ato que importa prejuízo ao erário. (Art. 10, XII)

    .

    c) conceder indevidamente benefício administrativo ou fiscal.→ Errado. Se eu concedo benefício fiscal a terceiro, gero-lhe proveito e cometo ato que importa prejuízo ao erário. (Art. 10, VII)

    .

    c) representar negligência na arrecadação de tributo e na conservação do patrimônio público. → Errado. Se sou negligente na arrecadação de tributo, gero proveito a terceiro e, consequentemente, cometo ato que importa prejuízo ao erário. (Art. 10, X)

    .

    e) consistir em uso, em proveito próprio, de bens ou valores integrantes do acervo patrimonial da administração pública. → Errado. Se é em proveito próprio, quer dizer que eu me enriqueço com o ato. Por esta razão, o ato correto nesta alternativa é o que importa enriquecimento ilícito. (Art. 9, XI)

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos! :)

  • Gabarito: A

    Principais Regras da Lei de Improbidade com base nas questões que já respondi:

    Denunciação Caluniosa: Todos aqueles que querem denunciar o agente público por achar que ele está comentando ato de improbidade, a estas pessoas terão: Detenção de 6 a 10 meses e multa.

    Sujeito Ativo: Aquele que pratica ou vai responder pelo ato de improbidade. São eles: Agente público (até o estagiário responde – basta você ter um pedacinho do seu dedo dentro da administração pública), os herdeiros até o limite da herança e o particular (Lembre-se, o particular sozinho não responde, ele tem que ter coagido alguém do serviço público ou ter um mínimo de vínculo com a administração)

    Atos de Improbidade: Art 9 (Enriquecimento Ilícito), Art 10 (Dano ao Erário) e Art 11 (Ferir os princípios da administração pública). Lembre-se, todos eles podem ser dolosos, exceto o dano ao erário que pode ser doloso ou culposo. Em relação aos artigos, não decorem, pois, as bancas colocam exemplos do dia a dia para vocês interpretarem. Geralmente os casos são: Art 9 (Você usar/utilizar/perceber vantagem econômica), Art 10 (Fraudes em licitações, vender imóvel abaixo do valor de mercado ou alugar acima do valor e permitir outra pessoa que se enriqueça ilicitamente) e Art 11 (Fraudes em concursos públicos, falta de prestação de contas, desrespeito a lei de acessibilidade etc).

    Penas dos Atos de Improbidade: Existe um joguinho que eu sempre faço e vocês podem encontrar na internet, ou se preferir, eu posso encaminhar (basta falar comigo no privado no perfil). Mas os principais que vocês devem lembrar são: Suspensão dos Direitos Públicos (8 a 10, 5 a 8 e 3 a 5 para cada artigo 9,10 e 11) e Multas (Até 3x, Até 2x e Até 100x), que são os mais cobrados.

    Declaração de Bens: Deve ser mantida atualizada. Declara-se tudo, exceto utensílios domésticos, como talheres. A não declaração ou falsa declaração implica em demissão a bem do serviço público (Não é exoneração).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2896267
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

O agente que patrocina, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pratica

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

     

    Aqui temos um crime específico na lei 8.137

    A conduta narrada configura crime funcional contra a ordem tributária, previsto no art. 3º, III da Lei 8.137/90.

     

    Art. 3 da lei 8.137: O agente que patrocina, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pratica

     

    Código penal: O agente que patrocina, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário público, pratica

  • Conforme o artigo 3°, III, da Lei 8137/1990:

  • artigo 3º, III, da Lei 9137/1990 x artigo 321 do CP

  • Advocacia Administrativa Tributária.

  • GABARITO: E

    A) prevaricação. CP

    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

    Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo:  

    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

    B) advocacia administrativa. CP

    Art. 321 - Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário:

    Pena - detenção, de um a três meses, ou multa.

    Parágrafo único - Se o interesse é ilegítimo:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, além da multa.

    Obs.: percebam que a questão menciona "administração fazendária".

    C) conduta penalmente atípica. Vide comentário da letra E

    D) corrupção passiva privilegiada. CP

    Corrupção passiva

     Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

     Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

    § 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa. [privilegiada]

    E) crime funcional contra a ordem tributária. Lei 8137/1990

    Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária (...):

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • Fui certeira na letra B. Errei.

  • GABARITO D

    Complemento:

    1.      Diferenças entre os artigos 321, 332 e 357 do CP:

    a.      Advocacia administrativa (art. 321) – crime praticado por funcionário público contra a administração em geral;

    b.     Tráfico de influência (art. 332) – crime praticado por particular contra a administração em geral. Quando a ação for praticada com o fim de influir em ato praticado por Delegado de Polícia, constitui este tipo penal, não o da exploração de prestígio prescrita no artigo 357.

    c.      Exploração de prestígio (art. 357) – crime comum (qualquer um pode praticá-lo) praticado contra a administração da justiça. A pretexto de influir nos atos dos demais agentes públicos vinculados à administração da justiça.

    Atentar ao princípio da especialidade, nesse caso, por ser ato praticado por servidor em desfavor da administração fazendária (art. 3º, III da Lei 8.137/1990.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

    WhatsApp: (061) 99125-8039

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  • Patrocina perante a Administração Pública = Advocacia administrativa

    Patrocina perante a Administração Fazendária = crime funcional contra a ordem tributária

  • Administração FAZENDÁRIA

  • Se respondeu letra B, não fique triste!!!

    Dará certo, confie.

  • Aquela questão que vc marca de olho fechado e sai sorrindo... aí chega em casa, vê que errou, e chora! Kkk

  • Valeu pelo esclarecimento Paulo Ribeiro.

  • ERREI FELIZ marcando advocacia administrativa...

    BIZU; ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTARIA

    ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTARIA

    ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTARIA

    ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTARIA

    ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTARIA

    ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTARIA

    ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTARIA

  • Perante a Administração Pública -Advocacia administrativa

    Perante a Administração Fazendária -crime funcional contra a ordem tributária

  • pqp, tnc

  • toma distraído

  • kkkkk errando feliz

  •  Item (A) - O crime de prevaricação encontra-se previsto no artigo 319 do Código Penal, que tipifica a conduta de “Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal". A conduta descrita no enunciado da questão não se subsume ao tipo penal que define o crime de prevaricação. Sendo assim, a assertiva contida neste item está errada. 
    Item (B) - O crime de advocacia administrativa encontra-se previsto no artigo 321 do Código Penal, que tipifica a conduta de “Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário". Em tese, a conduta narrada no enunciado subsume-se ao tipo penal mencionado. Entretanto, a Lei nº 8.137/1990, que disciplina os crimes contra ordem tributária, tipifica de modo específico, no inciso III, do seu artigo 3º, a conduta da pessoa que, valendo-se da qualidade de funcionário público, patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária. Com efeito, no presente caso, incide o princípio da especialidade e o tipo penal que define o crime de advocacia administrativa é afastado para que se aplique a regra especial contida na Lei nº 8.137/1990, que define crime funcional contra ordem tributária. Sendo assim, a assertiva contida neste item está incorreta.
    Item (C) - Conforme visto no item anterior, a conduta descrita no enunciado da questão é típica, subsumindo à regra contida no artigo 3º, III, da Lei nº 8.137/1990, que define crime funcional contra ordem tributária. Com efeito, a assertiva contida neste item está incorreta.
    Item (D) -  O crime denominado pela doutrina de corrupção passiva privilegiada encontra-s previsto no artigo 317, § 2º, do Código Penal, e fica configurado "Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem". A conduta narrada no enunciado da questão não configura o mencionado crime, mas o previsto no artigo 3º, III, da Lei nº 8.137/1990, como visto na análise dos itens anteriores. Sendo assim, a assertiva contida neste item está errada.
    Item (E) - Como visto na análise dos itens anteriores, a conduta narrada no enunciado da questão configura crime funcional contra a ordem tributária, tipificado no artigo 3º, III, da Lei nº 8.137/1990. Com efeito, a assertiva contida neste item está correta.
    Gabarito do professor: (E)
  • Crime contra a ordem tributária, tipificado ao teor do art. 3º, inciso III, da Lei 8.137/90. Pena: Reclusão, de um a quatro anos, e multa.

  • Melhor errar aqui do que na hora da prova!

  • Só lembrando o conceito de prevaricação: crime cometido por funcionário público quando, indevidamente, este retarda ou deixa de praticar ato de ofício, ou pratica-o contra disposição legal expressa, visando satisfazer interesse pessoal.

  • Lei 8.137/90

    Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no :

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa

    "Sucesso é aquilo que vc atraí pela pessoa q vc se torna"

  • Lei 8.137/90

    Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no :

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa

    "Sucesso é aquilo que vc atraí pela pessoa q vc se torna"

  • GABARITO: E

    Lei 8137/1990. Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária:

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público.

    Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • GABARITO letra E

    Aquela pegadinha do capiroto que você vai dormir de couro quente...

    -

    Diante da Administração Pública - Advocacia administrativa Art. 321 CP

    Diante da Administração Fazendária - crime funcional contra a ordem tributária Art. 3º da lei 8.137/90

  • Princípio da especialidade. Art. 3º da lei 8.137/90.

    Errei por pressa e preguiça. :(

    Bons estudos!

  • adm.pública=advocacia administrativa

    adm.fazendária=crime contra ordem tributária

  • Letra E

    (2013/CESPE/PC-DF/Agente) Quem, valendo-se da qualidade de funcionário público, patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração FAZENDÁRIA praticará, em tese, crime funcional contra a ordem tributária. CERTO

    Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no :

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa

  • Toda ver que vier à sua mente "advocacia administrativa", volte na questão e confira se não está escrita a palavra "fazendária". Se tiver, é crime funcional contra a ordem tributária da lei especial. Cabou-se

  • Me fez sair sorrindo da prova. No dia seguinte, do gabarito, passei o dia lamentando kkkkkkkkkkkk

    Nunca mais deixo de ler a questão por inteiro

  • Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal (Título XI, Capítulo I):

     

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

     

    VAMOS FIRME SABADÃO!!!

  • O "x" da questão está na palavra "fazendária".

    "Não pare até que tenha terminado aquilo que começou". - Baltasar Gracián.

    Bons estudos!

  • Diante da Administração Fazendária - crime funcional contra a ordem tributária 

  •  Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público (crime funcional contra a ordem tributária).

  • Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal (Título XI, Capítulo I):

     

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

     

  • A questão fala em interesse provado perante a administração FAZENDÁRIA. Lembre-se de que se fala em administração fazendária ou se menciona que a ação do funcionário público iria interferir na cobrança correta do tributo, estamos tratando de crime funcional contra a ordem tributária.

    Gabarito: E

  • Importância de fazer questões:

    +1

    [Q991504] Ano: 2018 Banca: IBADE Órgão: Câmara de Porto Velho - RO - Analista Jurídico

    A conduta do funcionário público que patrocina, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, constitui:

    A) crime de mão própria contra o patrimônio do sistema financeiro nacional.

    B) crime funcional contra a ordem tributária.

    C) contravenção penal.

    D) crime contra a administração da justiça, previsto no Código Penal.

    E) crime especial contra a ordem econômica.

    [Gabarito: B].

  • GABARITO: E

    Patrocina perante a Administração Pública = Advocacia administrativa

    Patrocina perante a Administração Fazendária = Crime funcional contra a ordem tributária

    Fonte: Dica do colega Paulo Ribeiro

  • Questão pra derrubar em massa!!!
  • Gabarito: E

    Art.3. Constitui crime funcional contra a ordem tributária:

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • Que no caso denomina-se: Advocacia administrativa FAZENDÁRIA

  • A conduta descrita pelo enunciado é tipificada como crime funcional contra a ordem tributária (“advocacia administrativa tributária”), com previsão expressa na Lei nº 8.137/90:

    Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal (Título XI, Capítulo I): (…)

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público.

    Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Resposta: E

  • Isso é o que da não ler a questão inteira

  • CUIDADO COM O CRIME DO ARTIGO 321===advocacia administrativa==="patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, valendo-se da qualidade de funcionário"

  • O CESPE ama essa pegadinha!

  • GABA e)

    perante a administração fazendária (CCOT)

  • (ERRADO)

    Pegadinha do malandro, gluglu iéié! rsrs

    Falou em tributo ou Administração fazendária é crime contra a ordem tributária

  • A melhor coisa é errar uma questão como essa. Ai nunca mais cai na mesma pegadinha

  • A conduta narrada no enunciado da questão subsome-se de modo perfeito ao tipo penal do artigo o artigo 3º, inciso III, da Lei nº 8.137/1990, que tem a seguinte redação: "Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal (Título XI, Capítulo I)

    (...)

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa."

    Aplica-se, no caso, o critério da especialidade, segundo o qual, em um aparente conflito de normas prevalece a norma que contém elementos específicos em relação à outra. Com efeito, deve prevalecer a aplicação do artigo acima transcrito.

    (Comentário do professor do QC em outra questão)

  • Esquematizando para fins de prova:

    Crime Funcional

    patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Advocacia administrativa

    Art. 321 - Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário:

           Pena - detenção, de um a três meses, ou multa.

    Nova lei de Licitações

    Art. 337-G. Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a Administração Pública, dando causa à instauração de licitação ou à celebração de contrato cuja invalidação vier a ser decretada pelo Poder Judiciário:

    Pena - reclusão, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, e multa.

  • Crime Funcional

    patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Advocacia administrativa

    Art. 321 - Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário:

           Pena - detenção, de um a três meses, ou multa.

    Nova lei de Licitações

    Art. 337-G. Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a Administração Pública, dando causa à instauração de licitação ou à celebração de contrato cuja invalidação vier a ser decretada pelo Poder Judiciário:

    Pena - reclusão, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, e multa.

    Gostei

    (4)

    Respostas

    (0)

    Reportar abuso

  • Eita Questão danada!

  • bizu===

    administração fazendária===é crime previsto na lei contra a ordem tributária

    administração pública===é crime previsto no CP

  • Patrocina perante a Administração Pública = Advocacia administrativa

    Patrocina perante a Administração Fazendária = crime funcional contra a ordem tributária.


ID
2896270
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

De acordo com o Código Penal no que diz respeito às finanças públicas, caracteriza crime

Alternativas
Comentários
  • GABARITO  D

     

    a) Art. 359-C. autorizar a assunção de obrigação no último ano. ERRADO.  Nos dois últimos quadrimestres do último ano.

     

    b) Art. 359-E prestar garantia em operação de crédito, ainda que tenha sido constituída contragarantia em valor igual ao prestado. ERRADO. Prestar garantia SEM QUE tenha sido constituída contragarantia em valor igual ou superior ao valor da garantia.

     

    c)  Art. 359-G executar ato que acarrete aumento de despesa total com pessoal nos dois últimos quadrimestres anteriores ao final do mandato. ERRADO.  Nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato.

     

    e) Art. 359-B. ordenar a inscrição de despesa previamente empenhada em restos a pagar para o próximo exercício financeiro. ERRADO. Ordenar ou autorizar a inscrição em restos a pagar, de despesa que não tenha sido previamente empenhada ou que exceda limite estabelecido em lei.

  • Resposta: D

    Código Penal

    DOS CRIMES CONTRA AS FINANÇAS PÚBLICAS

    Contratação de operação de crédito

    Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa:                            

    Pena - reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos.                      

    Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo:                          

    I - com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal 

    II - quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei.       

  • Letra D

    O § único do art. 559-A traz uma forma equiparada:

    Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza

    operação de crédito, interno ou externo: (Incluído pela Lei no 10.028, de

    2000)

    I - com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou

    em resolução do Senado Federal; (Incluído pela Lei no 10.028, de 2000)

    II - quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo

    autorizado por lei. (Incluído pela Lei no 10.028, de 2000)

    No caso do inciso I, o agente ordena, autoriza ou realiza a operação

    de crédito COM AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA, mas ULTRAPASSA OS

    LIMITES DA AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA.

    No caso do inciso II, o agente pratica a conduta mediante

    autorização legislativa, mas no final das contas, o montante da dívida

    consolidada ultrapassa o limite autorizado por lei. Ou seja, a operação,

    em si, não é ilegal, mas em razão dela é ultrapassado o limite da

    dívida consolidada.

    Bons estudos!

  • Lembrei da Dilma ao mesmo tempo.

  • Gabarito: Letra "D".

    Comentários:

    Letra "A": É crime "Ordenar ou autorizar a assunção de obrigação, nos dois últimos quadrimestres do último ano do mandato ou legislatura, cuja despesa não possa ser paga no mesmo exercício financeiro ou, caso reste parcela a ser paga no exercício seguinte, que não tenha contrapartida suficiente de disponibilidade de caixa." (art. 359-C, CP)

    Letra "B": É crime "Prestar garantia em operação de crédito sem que tenha sido constituída contragarantia em valor igual ou superior ao valor da garantia prestada, na forma da lei." (art. 359-E, CP)

    Letra "C": É crime "Ordenar, autorizar ou executar ato que acarrete aumento de despesa total com pessoal, nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato ou da legislatura." (art. 359-G, CP)

    Letra "D": É crime "Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa. Na mesma pena incorre quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo: I – com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal; II – quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei." (art. 359-A, CP)

    Letra "E": É crime "Ordenar ou autorizar a inscrição em restos a pagar, de despesa que não tenha sido previamente empenhada ou que exceda limite estabelecido em lei." (art. 359-B, CP).

    Não desista!

  • Item (A) - No crime de "assunção de obrigação no último ano do mandato ou legislatura" é vedada, nos termos do artigo 359-C, do Código Penal, a autorização de assunção de obrigação nos dois últimos quadrimestres do último ano do mandato ou legislatura, cuja despesa não possa ser paga no mesmo exercício financeiro ou, caso reste parcela a ser paga no exercício seguinte, que não tenha contrapartida suficiente de disponibilidade de caixa. Assim, a autorização da obrigação deve ser nos dois quadrimestres do ano, podendo, portanto, ser feita no início do último ano. Ademais, para que o crime se configure, deve estar presente também duas outras condições: que a "despesa não possa ser paga no mesmo exercício financeiro ou, caso reste parcela a ser paga no exercício seguinte, que não tenha contrapartida suficiente de disponibilidade de caixa". Diante disso, a assertiva contida neste item está incorreta. 
    Item (B) - Nos termos do artigo 359-E, o crime de prestação de garantia graciosa se configura apenas quando a contrapartida for inferior ao valor da garantia prestada. Ou seja: se a contrapartida for igual, o fato é atípico, senão vejamos: "Art. 359-E - Prestar garantia em operação de crédito sem que tenha sido constituída contragarantia em valor igual ou superior ao valor da garantia prestada, na forma da lei". Sendo assim, a assertiva contida neste item está errada.
    Item (C) - Nos termos do artigo 359-G do Código Penal, o crime de aumento de despesa total com pessoal no último ano do mandato ou legislatura se configura quando a pessoa ordena, autoriza ou executa ato que acarreta aumento de despesa total com pessoal, nos cento e oitenta dias anteriores do mandato ou da legislatura. A assertiva contida neste item fala em "dois últimos quadrimestres anteriores ao final do mandato". Sendo assim, a assertiva contida neste item está incorreta. 
    Item (D) - A conduta narrada neste item subsume-se ao tipo penal do artigo 359-A, parágrafo único, inciso I, do Código Penal, que define uma das modalidades de contratação de operação de crédito. Com efeito, a assertiva contida neste item está correta.
    Item (E) - O crime de inscrição de despesas não empenhadas em restos a pagar, previsto no artigo 359-B, do Código Penal, conta com a seguinte redação: "Ordenar ou autorizar a inscrição em restos a pagar, de despesa que não tenha sido previamente empenhada ou que exceda limite estabelecido em lei". Sendo assim, a assertiva contida neste item está equivocada.
    Gabarito do professor: (D)

  • Eita, Dilma!!!!!!!!!

  • Letra A - O crime se caracteriza não no último mandato, mas nos últimos dois quadrimestres, ou seja, nos últimos 8 meses do mandato. Portanto, atenção. As bancas amam essa pegadinha (vide art. 359-C do CP);

    Letra B - se foi prestada a contragarantia não haverá crime; O que é Contragarantia? Contragarantia é garantia de que o ente que será beneficiado também arcará com parte da despesa. Pense no caso da construção de uma escola municipal. Se o Estado, por exemplo, fornece 90% para o custeio dessa escola, os outros 10%, obrigatoriamente, deverão ser prestados pelo Município;

    Letra C - Falou em despesa com PESSOAL -> o prazo será de 180 dias (vide art. 359-G). Eles amam essa pegadinha também querendo confundir com o art. 359-C , CP;

    Letra D - GABARITO Constitui o crime previsto no Parágrafo Único, inciso I, do art. 359-A - Forma equiparada;

    Letra E - se a dívida está empenhada, não há crime.

    Lembre-se que a despesa é constituída por três fases obrigatórias:

    Empenho - significa que a Administração está se obrigando/reconhecendo/DECLARANDO que deve pagar a alguém por um determinado serviço. Ela entrega ao credor um documento donde qualifica as partes (TODA despesa passa obrigatoriamente pela fase de empenho);

    Liquidação - será observado se a dívida é legítima/o fato ensejador da despesa ocorreu; não há fraude etc;

    Ordem de pagamento - passada a fase de liquidação, a Administração será obrigada a pagar ao credor.

  • Gente... onde é que tem no CP essa questão de resolução do senado? Isso é uma questão doutrinária? Porque isso não tá previsto no CP.

  •   Contratação de operação de crédito

           Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa:

  • Complementando a Letra D:

    Trata-se de norma penal em branco. Nesse sentido, o STJ já se manifestou que a denúncia realizada com base no artigo 359-D deve indicar a norma integradora (que define a despesa realizada como não autorizada), pois do contrário a denúncia serrá falha.

    Fonte: Professor Douglas Vargas

    Bons estudos :)

  • A) autorizar a assunção de obrigação no último ano do mandato ou da legislatura.

    Ordenar ou autorizar a assunção de obrigação, nos dois últimos quadrimestres do último ano do mandato ou legislatura

    B) prestar garantia em operação de crédito, ainda que tenha sido constituída contragarantia em valor igual ao prestado.

    Prestar garantia em operação de crédito sem que tenha sido constituída contragarantia em valor igual ou superior ao valor da garantia prestada, na forma da lei

    C) executar ato que acarrete aumento de despesa total com pessoal nos dois últimos quadrimestres anteriores ao final do mandato.

    Ordenar, autorizar ou executar ato que acarrete aumento de despesa total com pessoal, nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato ou da legislatura

    D)realizar operação de crédito com inobservância de limite estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal.

    CORRETA

    E) ordenar a inscrição de despesa previamente empenhada em restos a pagar para o próximo exercício financeiro.

    Ordenar ou autorizar a inscrição em restos a pagar, de despesa que não tenha sido previamente empenhada ou que exceda limite estabelecido em lei:

  • LETRA D

    Assunção de obrigação do ultimo ano de mandato = nos dois últimos quadrimestres

    Aumento de despesa com pessoal = nos 180 dias anteriores ao final do mandato

  • COPIANDO PARA REVISAR

    A) autorizar a assunção de obrigação no último ano do mandato ou da legislatura.

    Ordenar ou autorizar a assunção de obrigação, nos dois últimos quadrimestres do último ano do mandato ou legislatura

    B) prestar garantia em operação de crédito, ainda que tenha sido constituída contragarantia em valor igual ao prestado.

    Prestar garantia em operação de crédito sem que tenha sido constituída contragarantia em valor igual ou superior ao valor da garantia prestada, na forma da lei

    C) executar ato que acarrete aumento de despesa total com pessoal nos dois últimos quadrimestres anteriores ao final do mandato.

    Ordenar, autorizar ou executar ato que acarrete aumento de despesa total com pessoal, nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato ou da legislatura

    D)realizar operação de crédito com inobservância de limite estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal.

    CORRETA

     Art. 359-A.  É crime "Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa. Na mesma pena incorre quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo: I – com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal; II – quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei."

    E) ordenar a inscrição de despesa previamente empenhada em restos a pagar para o próximo exercício financeiro.

    Ordenar ou autorizar a inscrição em restos a pagar, de despesa que não tenha sido previamente empenhada ou que exceda limite estabelecido em lei:

  • Mais pra AFO do que pra Penal

  • Atenção quanto a letra A.

    Necessariamente, a assunção de obrigações nos dois últimos quadrimestres do mandato não configura crime. Só haverá crime quando a despesa não puder ser paga dentro do exercício financeiro ou não houver recursos para o pagamento de parcelas lançadas no exercício seguinte. A intenção é evitar que os governantes transfiram suas dívidas para outras pessoas.

  • Vejamos as alternativas:

    a) Errada. Muito cuidado, porque esse é o nome do crime: “assunção de obrigação no último ano do mandato ou legislatura”. Observe (Código Penal):

    Assunção de obrigação no último ano do mandato ou legislatura

    Art. 359-C. Ordenar ou autorizar a assunção de obrigação, nos dois últimos quadrimestres do último ano do mandato ou legislatura, cuja despesa não possa ser paga no mesmo exercício financeiro ou, caso reste parcela a ser paga no exercício seguinte, que não tenha contrapartida suficiente de disponibilidade de caixa:

    Mas a questão colocou o verbo “autorizar” no início.

    Assim, sabemos que a alternativa está se referindo à conduta.

    E a conduta criminosa não é exatamente essa que está na alternativa. Autorizar a assunção de obrigação no último ano do mandato ou legislatura não é crime. Crime é autorizar a assunção de obrigação nos dois últimos quadrimestres do último ano do mandato ou legislatura, cuja despesa que despesa não possa ser paga no mesmo exercício financeiro ou, caso reste parcela a ser paga no exercício seguinte, que não tenha contrapartida suficiente de disponibilidade de caixa.

    b) Errada. Se a contragarantia foi prestada em valor igual ao da garantia prestada, então não há crime. Porque o crime é (Código Penal):

    Prestação de garantia graciosa

    Art. 359-E. Prestar garantia em operação de crédito sem que tenha sido constituída contragarantia em valor igual ou superior ao valor da garantia prestada, na forma da lei:

    c) Errada. E como adoram confundir os prazos, né? O prazo correto é 180 dias anteriores ao final do mandato. Observe (Código Penal):

    Aumento de despesa total com pessoal no último ano do mandato ou legislatura

    Art. 359-G. Ordenar, autorizar ou executar ato que acarrete aumento de despesa total com pessoal, nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato ou da legislatura:

    d) Correta. Isso sim é crime, olha só:

    Contratação de operação de crédito

    Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa:

    Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo:

    I – com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal;

    II – quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei.

    e) Errada. Na verdade, o crime é ordenar a inscrição em restos a pagar de despesa que não tenha sido previamente empenhada. Olha só (Código Penal):

    Inscrição de despesas não empenhadas em restos a pagar

    Art. 359-B. Ordenar ou autorizar a inscrição em restos a pagar, de despesa que não tenha sido previamente empenhada ou que exceda limite estabelecido em lei:

    Gabarito: D

  • Dica: Não existe o verbo EXECUTAR quando se trata de crimes contra as finanças públicas. O resto aí é só conhecendo os dispositivos e seus parágrafos :)

  • Gabarito: E

    Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa:

    Pena – reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos.

    Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo:

     I – com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal;

    II – quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei

  • Assertiva D

    realizar operação de crédito com inobservância de limite estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal.

  • A- autorizar a assunção de obrigação no último ano do mandato ou da legislatura.

    Art. 359 C

    Autorizar a assunção de obrigação, nos dois últimos quadrimestres do último ano do mandato (...)

    B- prestar garantia em operação de crédito, ainda que tenha sido constituída contragarantia em valor igual ao prestado.

    Art. 359 E - Prestar garantia em operação de crédito sem que tenha sido constituída contragarantia.

    C- executar ato que acarrete aumento de despesa total com pessoal nos dois últimos quadrimestres anteriores ao final do mandato.

    Art. 359 G - Executar ato que acarrete aumento de despesa total com pessoal, nos 180 dias anteriores ao final do mandato ou da legislatura;

    D- realizar operação de crédito com inobservância de limite estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal.

    Art. 359 A I

    E- ordenar a inscrição de despesa previamente empenhada em restos a pagar para o próximo exercício financeiro.

    Art. 359 B - Ordenar ou autorizar a inscrição em restos a pagar, de despesa que não tenha sido previamente empenhada (...)

  • O erro da assertiva "E" reside em "despesa previamente empenhada", visto que o art. 359-B do CP reclama que a despesa NÃO tenha sido previamente empenhada.

  • Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa:

    Pena – reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos.

    Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo:

  • Para fins de Revisão:

    Assunção de obrigação (art. 359-C): 2 (dois) últimos quadrimestres (8 meses) do último ano do mandato ou legislatura;

    Aumento de despesa total com pessoal (Art. 359-G): 180 (cento e oitenta) dias anteriores ao final do mandato ou da legislatura.

  • Contratação de operação de crédito

           Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa: 

           Pena – reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos. 

           Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo: 

           I – com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal; 

           II – quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei. 

  • a) Art. 359-C. autorizar a assunção de obrigação no último ano. ERRADO.  Nos dois últimos quadrimestres do último ano.

     

    b) Art. 359-E prestar garantia em operação de crédito, ainda que tenha sido constituída contragarantia em valor igual ao prestadoERRADO. Prestar garantia SEM QUE tenha sido constituída contragarantia em valor igual ou superior ao valor da garantia.

     

    c)  Art. 359-G executar ato que acarrete aumento de despesa total com pessoal nos dois últimos quadrimestres anteriores ao final do mandatoERRADO.  Nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato.

     

    e) Art. 359-B. ordenar a inscrição de despesa previamente empenhada em restos a pagar para o próximo exercício financeiroERRADO. Ordenar ou autorizar a inscrição em restos a pagar, de despesa que não tenha sido previamente empenhada ou que exceda limite estabelecido em lei.

  • Galera, mas se vocês pegarem a Lei, no título do Art. 359-C esta ASSUNÇÃO DE OBRIGAÇÃO NO ÚLTIMO ANO DO MANDATO OU LEGISLATURA.

  • Não cai no TJ SP ESCREVENTE

  • Contratação de operação de crédito

           Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa: 

           Pena – reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos. 

           Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo: 

           I – com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal; 

           II – quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei. 

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ID
2896273
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No que tange à aplicação da lei penal, a lei penal nova que

Alternativas
Comentários
  • “Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória. Parágrafo único – A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado”.

  • a) diminui a pena de crime contra a ordem tributária não retroage.

    ERRADA. CF, Art. 5, XL - a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu.

    CP, Art. 2, parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anterioresainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.

    b) tipifica penalmente a conduta de deixar de cumprir alguma obrigação fiscal acessória retroage.

    ERRADA. Lei nova incriminadora: ocorre quando lei nova atribui caráter criminoso ao fato. Ou seja, até então, o fato não era crime. Nesse caso, a solução é bastante simples; A lei nova produzirá efeitos a partir de sua entrada em vigor, como toda e qualquer lei, seguindo a regra geral da atividade da lei.

    c) torna atípica determinada conduta aplica-se aos fatos anteriores, desde que ainda não decididos por sentença condenatória transitada em julgado.

    ERRADA. CP, Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crimecessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.

    Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anterioresainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.

    d) estabelece nova hipótese de extinção de punibilidade não se aplica aos fatos anteriores.

    ERRADA. CP, Art. 2, parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anterioresainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.

    CP, Art. 107  - Extingue-se a punibilidade:

    III pela retroatividade de lei que não mais considera o fato como criminoso;

    e) torna atípica determinada conduta cessa os efeitos penais da sentença condenatória decorrente dessa prática, ainda que já tenha transitado em julgado.

    CERTO. CP, Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.

    Abolitio criminis: ocorre quando uma lei nova descriminaliza um fato anteriormente definido como crime. Trata-se, portanto, de lei penal benéfica ao réu e, assim sendo, é aplicada desde sua entrada em vigor, inclusive, retroagindo

    para alcançar os fatos anteriores, mesmo que já apreciados pelo Poder Judiciário, com o intuito de favorecer o réu.

  • ATENÇÃO!!

    A lei penal nova mais benéfica ao réu não deve obediência à coisa julgada, pois esta é uma garantia do cidadão contra ingerências do Estado.

    O Estado não pode quebrar a coisa julgada para prejudicar o indivíduo. Porém, quando a situação for inversa, no caso, o indivíduo ser favorecido pela lei, não há óbice a quebra da coisa julgada.

  • Obrigada, Rafael!

  • Gabarito: LETRA E

    Só lembrando o teor da súmula 611 do STF que vez ou outra cai em provas: Transitada em julgado a sentença condenatória, compete ao juízo das execuções a aplicação de lei mais benigna.

     

     

  • A lei nunca retroage, exceto em beneficio do Réu. Retroatividade ( lembrar de "marcha ré" ) a lei atual retorna para abrandar a pena. Ultratividade a lei anterior que é mais benéfica avança até o tempo atual, também para beneficiar o réu.

    GABARITO E

  • Gabarito: E

    A lei só retroage para beneficiar o réu.

    Art. 2º, CP: Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.

    Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.

  • Gabarito letra E-

    Lei penal nova que traga benefício ao réu, pode retroagir mesmo que a sentença penal condenatória já tenha transitado em julgado.

  • Item (A) - De acordo com o princípio da irretroatividade da lei penal, a lei penal nova apenas retroage a fim de beneficiar o o agente do delito, tanto quando deixa de considerar determinado fato como crime (abolitio criminis) como quando favorece o agente de qualquer modo (novatio legis in mellius), nos termos do artigo 2º caput e parágrafo único do Código Penal, cujo fundamento se encontra no inciso XL, do artigo 5º, da Constituição da República. De acordo com o parágrafo único, do artigo 2º, do Código Penal, “A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado." Não há exceção no que tange aos crimes tributários. As exceções à retroatividade da lei mais benéfica são as leis excepcionais e temporárias, nos termos do artigo 3º, do Código Penal. A alternativa contida neste item está incorreta. 
    Item (B) - Nos termos do artigo 1º, do Código Penal, que consagra o princípio da legalidade estrita, "Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal". Não há exceções em relação a crime contra ordem tributária quando a lei passa a criminalizar conduta atinente à obrigação tributária acessória. Sendo assim, a assertiva contida neste item está incorreta.
    Item (C) - Conforme visto na análise do item (A) desta questão, a lei nova que de alguma forma beneficiar o agente do crime, mesmo quando o fato ainda não tenha sido julgado, deve retroagir, nos termos do artigo 2º, do Código Penal. Vale dizer: a lei nova mais benéfica sempre retroage, mesmo que a sentença condenatória relativa ao fato tenha transitado em julgado. Sendo assim, a assertiva contida neste item está incorreta. 
    Item (D) - Como visto nos itens anteriores, a lei nova que, de alguma forma beneficiar o agente do delito, inclusive quando estabelecer nova hipótese de extinção de punibilidade, retroage para se aplicar aos fatos anteriores, nos termos do artigo 2º, parágrafo único, do Código Penal. A assertiva contida neste item está, portanto, equivocada.
    Item (E) - A assertiva contida neste item corresponde ao disposto no artigo 2º, parágrafo único, do Código Penal, em razão da retroatividade da lei mais benéfica. Com efeito, a assertiva contida neste item está correta.
    Gabarito do professor: (E)
  • Princípio da retroatividade da lei penal mais benéfica.

    Nos termos do inc. XL, do art. 5.º, da CF/88, a lei penal somente retroagirá para beneficiar o réu.

    No mesmo sentido, dispõe o art. 2.º do Código Penal.

    Toda vez que surge uma nova lei penal e essa nova lei é mais benéfica para a pessoa que cometeu um crime, essa nova lei penal retroage. Isto é, se a nova lei beneficia o criminoso de alguma forma, ela será aplicada no lugar da antiga lei, mesmo o fato tendo ocorrido antes da sua publicação.

  • Para responder s essa questão é tantas outras similares, basta pensar: quanto mais beneficiar o bandido e prejudicar a sociedade e as pessoas de bem, será a resposta. Bingo! Até quando???
  • COMO EXEMPLO O ADULTÉRIO!

  • tornar atípica = extinguir a tipicidade

    O crime deixa de estar tipificado em lei. Não há crime sem lei que o tipifique

  • E) torna atípica determinada conduta cessa os efeitos penais da sentença condenatória decorrente dessa prática, ainda que já tenha transitado em julgado. Art. 2º P. Ù do CP.

  • Lembrei da definição de Abolitio Criminis. É justamente a alternativa E.

    "Torna atípica determinada conduta cessa os efeitos penais da sentença condenatória decorrente dessa prática, ainda que já tenha transitado em julgado."

    Acrescentando: Não cessa os efeitos cives, apenas os penais.

  • Acertei por exclusão, mas confesso que fiquei com dúvida quanto à alternativa B, alguém pode explicar?

    Se lei nova tipifica penalmente a conduta de deixar de cumprir alguma obrigação fiscal acessória, isso não é um benefício ao réu? Logo, não irá retroagir?

    Desde já agradeço quem puder ajudar

  • Edgar Campos: Não porque se ele deixar de contribuir incorrerá em crime, a partir da tipificação dessa lei. Logo, prejudica ao retroagir lml
  • Abolitio Criminis - Art. 2º, caput; CP:

    Artigo 2º, caput; CP: “Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.”

    Efeitos:

    1º - Retroatividade:

    Ela descriminaliza o fato para frente e para trás; o fato deixa de ser crime de hoje em diante e de hoje para trás. Ela apaga todos os crimes anteriores a ela, mesmo se já houver condenação definitiva transitada em julgado.

    Súmula 611; STF: “Transitada em julgado a sentença condenatória, compete ao juízo das execuções a aplicação de lei mais benigna.”

    2º - Apaga os Efeitos Penais da Condenação:

    A abolitio criminis apaga os efeitos penais, os efeitos não penais da sentença permanecem.

  • A lei posterior benéfica é ultrativa e reatroativa, ou seja, atinge fatos passados ainda que haja sentença condenatória transitada em julgado.

  • Cespe quando quer é a melhor banca do Brasil.

    Ela pega uma questão básica dessa e consegue colocar de um jeito que deixa a gente com dor de cabeça hahaha.

  • GAB : E

    Redação ruim.

  • Resp: E

    A questão trata sobre a Abolitio criminis.

    Devemos lembrar que os efeitos civis permanecem, não são apagados.

  • Questão interessante médica os conhecimentos de Direito Penal e Direito Tributário, Apostando nas diferenças entre a retroatividade nos dois campos do saber jurídico.

  • "Aplicação da lei: Não pode haver cisão, e, segundo STF, deve prevalecer o

    aspecto material, razão pela qual:

    • Se o aspecto penal for benéfico: prevalece o aspecto penal, e a lei

    retroage por completo;

    • Se o aspecto penal for maléfico: a lei NÃO retroage."

    FONTE: DEDICAÇÃO DELTA.

  • ESSE QCNCORUSO as vezes deixa a gente meio confusso, respondi certa a questão EM COMENTO - OPÇÃO E, mas na hora de corrgir o simulado elaborado o sistema marcou como questao errada, mas na estatistica diz que eu acertei vai entender.

  • a - A lei nova que diminui a pena do crime, será aplicada aos fatos anteriores à sua vigência, ocorrendo a retroatividade.

    b - Qualquer norma que prejudique a situação do agente, ou tipifique determinada conduta, só serão aplicadas aos fatos cometidos após a sua vigência, nunca podendo retroagir.

    c - A lei que torna atípica determinada conduta (abolitio criminis) é aplicada aos fatos anteriores à sua vigência (retroage), ainda que haja o trânsito em julgado da sentença. 

    d - Qualquer norma que favorecer o agente sempre será aplicada a fatos anteriores à sua vigência.

    e - Conforme o disposto no art. 2º, CP. 

    Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) 

    Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.

  • Novatio legis in mellius - retroage

    Novatio legis in pejus - não retroage

    Novatio legis incriminadora - não retroage

    Abolitio criminis - retroage (mesmo após o trânsito em julgado)

  • GAB:E

    Efeitos civis permanecem.

  • GAB: E

    Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória. Parágrafo únicoA lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado”.

  • Minha contribuição.

    CP

    Lei penal no tempo

           Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória. 

           Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado

    Abraço!!!

  • Abolitio criminis, retroage ainda que tenha trânsito julgado.Ainda, cessa os efeitos penais, mas os civis continuarão se houver

  • Na dúvida marque a alternativa que beneficie o PEBA!!!

  • Abolitio criminis: atinge a execução da pena apenas os efeitos penais da sentença condenatória proferida, permanecendo os efeitos civis.(Art. 2° do cp)

    parágrafo único: Abolitio criminis atinge até fatos decididos por sentença transitada em julgado.

  • PARA REFORÇAR:

    Prova: FGV - 2018 - AL-RO - Analista Legislativo - Processo Legislativo

    Deputados estaduais estão reunidos para analisar a penalização do crime de estupro, chegando ao consenso de que é inadequada a ausência de previsão no Código Penal sobre causa formal de aumento de pena para quando o delito é praticado com emprego de arma branca ou de fogo. Admitindo a possibilidade de realizar uma campanha para a alteração legislativa do tema, os deputados solicitaram dos seus assessores que avaliassem as consequências dessa alteração para os que estão condenados por atos praticados nessas circunstâncias, para os que respondem à ação penal e para os que teriam praticado fatos com essas peculiaridades, mas sequer foram denunciados. Deverá ser esclarecido pelo assessor que eventual aumento de pena, em razão do emprego de arma no crime de estupro,

    E) não poderá ser imposto aos que praticaram fatos e não foram denunciados, aos que respondem ações penais e nem aos condenados definitivamente, mas só àqueles que praticarem a conduta após a entrada em vigor da lei, já que prejudicial.

    Ano: 2018Banca: CESPE Órgão: PC-MAProva: Delegado de Polícia Civil

    Em relação à lei penal no tempo e à irretroatividade da lei penal, é correto afirmar que à lei penal mais

    b) benigna aplica-se o princípio da extra-atividade.

    Ano: 2016Banca: CESPE Órgão: PC-GOProva: Escrivão de Polícia Substituto

    c) Considerando os princípios informativos da retroatividade e ultratividade da lei penal, a lei nova mais benéfica será aplicada mesmo quando a ação penal tiver sido iniciada antes da sua vigência.

  • CONTINUA:

    Para ficar mais claro, a abolitio criminis ou abolição do crime, conforme lição do professor Rogério Sanches:

    (...) representa a supressão da figura criminosa. Trata-se da revogação de um tipo penal pela superveniência de lei descriminalizadora.

    A lei abolicionista está prevista no artigo 2°, caput, do Código Penal, que preceitua que:

    "Ninguém pode ser punido por foto que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória".

    A abolitio criminis é fenômeno verificado sempre que o legislador, atento às mutações sociais (e ao princípio da intervenção mínima), resolve não mais incriminar determinada conduta, retirando do ordenamento jurídico-penal a infração que a previa, julgando que o Direito Penal não mais se faz necessário à proteção de determinado bem jurídico. É o que ocorreu com o crime de adultério, anteriormente previsto como crime no art. 240 do CP e revogado pela Lei n° 11.106/2005.

    (...)

    A lei penal abolicionista não deve respeito à coisa julgada. Isto porque, por expressa disposição do artigo 2°, caput, CP, cessarão tanto a execução quanto os efeitos penais da sentença condenatória. (...)

    (CUNHA, Rogério Sanches. Manual de direito penal: parte geral (arts. 1º ao 120). 4. ed. rev., ampl. e atual.- Salvador: JusPODIVM, 2016. p. 106-107.)

  • GABARITO: E

    Quanto à aplicação da lei penal no tempo, temos que a lei penal nova que:

    a) For mais benéfica ao réu (lex mitior), retroagirá;

    b) For prejudicial ao réu (lex gravior), NÃO retroagirá.

    Com esse entendimento, citamos o art. 5º, XL, da Constituição Federal:

    Art. 5º. (...)

    XL - a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;

    Posto isto, façamos a análise individual das alternativas.

    Letra A: errada! A lei penal nova que diminui a pena de crime contra a ordem tributária RETROAGE, pois é mais benéfica.

    Letra B: errada! A lei penal nova que tipifica penalmente a conduta de deixar de cumprir alguma obrigação fiscal acessória NÃO retroage, porque ao criar um novo tipo penal (crime) é claramente uma norma mais gravosa.

    Letra C: errada! A lei penal nova que torna atípica determinada conduta aplica-se aos fatos anteriores, ainda que já decididos por sentença condenatória transitada em julgado.

    Nesse sentido, vejamos o que determina o parágrafo único, do art. 2º, do Código Penal:

    Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.

    Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado

    Letra D: errada! A lei penal nova que estabelece nova hipótese de extinção de punibilidade, por ser mais favorável, aplica-se aos fatos anteriores à sua vigência. Isto é, é dotada de retroatividade.

    Letra E: certa! A assertiva tratou do instituto da abolitio criminis. Assim, vejamos novamente a redação do art. 2º do Código Penal:

    Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.

    Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado

  • Uma redação pior que a outra...

  • Gabarito E - Torna atípica determinada conduta cessa os efeitos penais da sentença condenatória decorrente dessa prática, ainda que já tenha transitado em julgado.

    Obs.: Vale lembrar que a norma superveniente não extingue os efeitos civis da pena (reparação de danos).

  • Gabarito: E.

    Código Penal:

    Art. 2° (...)

    Parágrafo único: a lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitado em julgado.

  • DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL

    Anterioridade da Lei

    Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal. Princípio da Reserva Legal.

    Dispositivo semelhante ao art. 5º, XXXIX, CF.

    Lei penal no tempo

    Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória. (Abolitio criminis)

    Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado. (Novatio legis in mellius)

    STF: Súmula 611 - Transitada em julgado a sentença condenatória, compete ao juízo das execuções a aplicação de lei mais benigna.

  • É Brasil gente, beneficiou bandido? Está correta. #Pertenceremos

  • Gabarito: E

    Comentário: O art. 2º, parágrafo único, do Código Penal prevê a retroatividade

    da lei penal benéfica para fatos anteriores, mesmo que tenham sido decididos por

    sentença condenatória transitada em julgado.

    Assim, o item E está correto, pois afirma que uma lei posterior que torna atípica

    determinada conduta (lei penal benéfica) é aplicada, ainda que já tenha transitado

    em julgado.

  • GAB-E

     Lei penal no tempo

    Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.

           Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.

  • Quem marcou a letra c ? Cespe sendo a Cespe.

  • GABARITO LETRA E

    ERRO DA C:

    torna atípica determinada conduta aplica-se aos fatos anteriores, desde que ainda não decididos por sentença condenatória transitada em julgado

    SE FOR MAIS BENÉFICA, SE APLICA AOS FATOS ANTERIORES MESMO QUE ELES JÁ TENHAM SENTENÇA CONDENATÓRIA TRANSITADA EM JULGADO.

    é só lembrar que a lei penal mais benéfica vai se aplicar também na fase da execução da pena, ou seja, após o trânsito em julgado da sentença.

  • Lembrando: Apesar de excluir os efeitos penais, os extrapenais permanecem!!!

    Gab.: E

  • Lembrando que cessa os efeitos PENAIS e não os EXTRAPENAIS.

  • torna atípica determinada conduta cessa os efeitos penais da sentença condenatória decorrente dessa prática, ainda que já tenha transitado em julgado. (CERTO)

    NINGUÉM PODE SER PUNIDO POR FATO QUE LEI POSTERIOR DEIXA DE CONSIDERAR CRIME, CESSANDO EM VIRTUDE DELA A EXECUÇÃO E OS EFEITOS PENAIS DA SENTENÇA CONDENATÓRIA.

     

    1) ABOLITIO CRIMINIS:

    • NOVA LEI que descrimina lei anterior a qual incriminava uma conduta, ocorrerá SUPRESSÃO FORMAL E MATERIAL DA FIGURA CRIMINOSA, quem estava preso deve ser solto, por esta conduta não ser mais considerada criminosa.
    • NÃO FAZ CESSAREM OS EFEITOS CÍVEIS

    Ex. HIPOTÉTICO: Caso uma nova lei deixe de tipificar o crime de furto. O infrator não responderá pelo furto que cometeu no âmbito penal, mas ainda terá que reparar os danos, visto que se amolda a um ilícito de dano civil a outrem.

    2) PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE NORMATIVO-TÍPICA:

    • Há APENAS SUPRESSÃO FORMAL da conduta criminosa a qual passa a integrar novo tipo penal, mantendo-se a tipicidade da conduta (não ocorre supressão material). Portanto, quem está preso continua preso.

    Ex.: O delito de atentado violento ao pudor (art. 214, CP) passou a integrar o crime de estupro (art. 213, CP).

    Aplica-se o princípio da continuidade normativo-típica quando uma lei é revogada, porém, a conduta ainda continua incriminada em outro dispositivo legal, não ocorrendo, nessa hipótese, a abolitio criminis.

  • LEI PENAL NO TEMPO

     

    Art. 2º Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória. (abolito criminis-> exclui a punibilidade)

     

    Parágrafo único. A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado. (Novatio legis in mellius ou lex mition) LEI NOVA MAIS BENEFICA!

     

    AQUI É APLICADA APENAS A RETROATIVIDADE!

     

    RETROATIVIDADE: O que é hoje aplica-se ao passado (apenas se beneficiar o réu).


ID
2896276
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

É punido na modalidade culposa o crime de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A

     

    Os demais crimes não admitem a forma culposa.

  • Gab. A

    Único crime culposo contra a adm pública é o peculato(art. 312, § 2º do CP.)

  • Ouso discordar dos comentários dos colegas, mas de acordo com Rogério Sanches Cunha - manual de direito penal

    Nós crimes contra a administração pública, o peculato não é o único crime que admite modalidade culposa, pois o crime art 351 fuga de pessoa presa ou submetida a medida de segurança também admite modalidade culposa.

    Qualquer erro, avisem-me por favor!

    Colega Aline Gouveia, coloquei o comentário para agregar conhecimento aos demais colegas, coisa que o seu não fez! Desnecessario é criticar quem está tentando ajudar. faz um seguinte da tempo de apagar seu comentário e colocar algo útil igual os colegas acima!

  • Está correta a sua observação, Felipe Venâncio. Segundo o § 4º do Art. 351, CP:

    Art. 351 - Promover ou facilitar a fuga de pessoa legalmente presa ou submetida a medida de segurança detentiva:

    § 4º - No caso de culpa do funcionário incumbido da custódia ou guarda, aplica-se a pena de detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.

  • O Crime do Art. 351 que foi colocado em observação pelos colegas acima, diz respeito ao crime contra administração da justiça.

  • Bacana os comentários quanto ao artigo 351. Só não se aplica ao comando da questão, o que torna o comentário desnecessário. Tendo em vista que a questão não citou a Fuga de pessoa presa ou submetida a medida de segurança. (art. 351). 

    -_-

  • GABARITO A

    Peculato é o único crime contra a Administração Pública em que há a previsão da modalidade culposa.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

    WhatsApp: (061) 99125-8039

    Instagram: CVFVitório

    Facebook: CVF Vitorio

  • SEFAZ 2019 Banca Cespe ainda cobrando essa pergunta? Essa foi para nao zerar a prova só pode, depois das 12 questões anuladas da PRF, o Cespe não é mais aquela temida banca por todos.

  • DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

     Art. 312...

     Peculato culposo

           § 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem:

           Pena - detenção, de três meses a um ano.

           § 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.

  • O peculato é o único crime contra a administração pública punível na modalidade culposa.

    GAB.A.

  • Peculato e peculato culposo... não esquecer desses artigos.

  • Gab. A

    Único crime culposo DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL (Capítulo I) é o peculato(art. 312, § 2º do CP.)

    OBSERVAÇÃO!

    Nós crimes contra a administração pública (TÍTULO XI), o peculato não é o único crime que admite modalidade culposa, pois o crime art 351 fuga de pessoa presa ou submetida a medida de segurança também admite modalidade culposa.

    DOS CRIMES CONTRA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA (Capítulo III)

    Art. 351 - Promover ou facilitar a fuga de pessoa legalmente presa ou submetida a medida de segurança detentiva:

    § 4º - No caso de culpa do funcionário incumbido da custódia ou guarda, aplica-se a pena de detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.

  • Condescendência criminosa

           Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:

           Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa

     Peculato

           Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

           Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa..

     Falsidade ideológica

           Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

           Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

           Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

      Violação de sigilo funcional

           Art. 325 - Revelar fato de que tem ciência em razão do cargo e que deva permanecer em segredo, ou facilitar-lhe a revelação

  • Questão correta: A de Aprovação

    Peculato

    Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

    Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

    § 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.

    Peculato culposo

    § 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem:

    Pena - detenção, de três meses a um ano.

    § 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.

    Peculato mediante erro de outrem

    Art. 313 - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:

    Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    Deus no comando e a Posse tá chegando!

  • Peculato culposo

           § 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem:

           Pena - detenção, de três meses a um ano.

           § 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.

  • LETRA A CORRETA

    CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

     

    CORRUPÇÃO PASSIVA – “SSOLICITAR OU RESSEBER’

    CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA – CEDE A PEDIDO OU INFLUENCIA DE OUTREM

    EXCESSO DE EXAÇÃO – GERALMENTE ENVOLVE TRIBUTO

    PREVARICAÇÃO – RETARDAR OU DEIXAR DE PRATICAR C/ INTERESSE PESSOAL

    PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA – “VISTA GROSSA” DO AGENTE PENITENCIÁRIO

    FAVORECIMENTO REAL – AUXILIO AO CRIMINOSO COM O PROVEITO DO CRIME

    PECULATO – APROPRIA-SE DE DINHEIRO OU BEM, OU DESVIA-LO

    PECULATO CULPOSO – TEM CULPA NO CRIME DE OUTRO

    CONCUSSÃO – EXIGIR PRA SI OU PARA OUTREM

    ADVOCACIA ADMINISTRATIVA – PATROCINAR  

    CORRUPÇÃO ATIVA – OFERECER OU PROMETER VANTAGEM

    TRÁFICO DE INFLUENCIA – PRETEXTO DE INFLUIR NO TRABALHO DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO

    EXPLORAÇÃO DE PRESTIGIO – PRETEXTO DE INFLUIR NO TRABALHO DE ALGUEM DA JUSTIÇA

    CONDESCENDENCIA CRIMINOSA – DEIXAR SUBORDINADO PRATICAR INFRAÇÃO SEM PUNIR OU COMUNICAR AUTORIDADE QUE O FAÇA

  • GABARITO A

     

    O peculato é o único crime, cometido por funcionário público contra a admininstração pública, que admite a configuração na modalidade culposa. Todos os demais crimes contra a administração pública são dolosos. 

     

    * Se o funcionário público restituir integralmente o dano causado, antes da sentença, fica isento de pena. Se a restituição for feita depois da sentença, reduzirá a pena pela metade. 

  • Concordo com o colega Felipe Venâncio . Galera, parem de acreditar nessas decorebas de professores meia-boca de cursinho.

  • A modalidade culposa de qualquer crime tem que ser prevista expressamente na lei penal para também ser considerada crime, nos termos do parágrafo único do artigo 18 do Código Penal. Com efeito, dos crimes descritos nos itens da questão, a lei apenas admite a modalidade culposa do crime de peculato, nos temos do § 2º, do artigo 312, do Código Penal. Insta registrar que em nosso Código Penal, dentre os crimes praticados por funcionário público contra a administração pública, o único que admite a modalidade culposa é o crime de estelionato. Sendo assim, a assertiva correta é a contida no item (A). 
    Gabarito do professor: (A)
  • Conforme os colegas afirmaram, de fato, trata-se do crime de peculato culposo, único crime elencando entre as alternativas que se admite a punição na modalidade culposa.

    Art. 312. Apropriar-se o funcionário público de dinehiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

    (...)

    §2º. Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem:

    Pena - detenção, de três meses a um ano.

    OBS: Se o agente reparar o dano antes de proferida sentença irrecorrivel (antes do trânsito em julgado), estará extinta a punibilidade. Se a reparação ocorrer após o trânsito em julgado, a pena será reduzida pela metade. Tal benesse não se aplica aos demais tipos de peculato!!!

  • O peculato-furto acontece quando o funcionário rouba um bem público mesmo sem ter posse sobre o bem. Por exemplo, roubar um item do almoxarifado do órgão onde trabalha.

    O peculato culposo ocorre quando o servidor comete erros que permitem que outra pessoa roube o bem que estava em sua posse por conta do cargo (exemplo: um policial que cuida de armas e por um descuido deixa elas desprotegidas, permitindo o roubo).

    peculato mediante erro de outrem (ou peculato estelionato), que acontece quando o servidor, no exercício do cargo, se apropria de um bem por conta do erro de outra pessoa (cidadão ou outro servidor). Um a quatro anos de prisão para quem se aproveitar do erro dos outros.

    É perfeitamente possível que um servidor público cometa tanto a corrupção passiva, quanto o peculato.

    Por exemplo: o funcionário recebe propina (corrupção passiva) para favorecer uma empresa em uma licitação : peculato

    https://politize.jusbrasil.com.br/artigos/438258184/o-que-e-peculato

    Peculato = Servidor Público

    Apropriação Indébita = particular.

  • FAMÍLIA DO PECULATO

    1- PECULATO APROPRIAÇÃO - ARTIGO 312, 1º PARTE DO CP.

    2- PECULATO DESVIO- ARTIGO 312, 2º PARTE DO CP.

    3-PECULATO FURTO- ARTIGO 312, PARAGRAFO 1º, DO CP.

    4-PECULATO CULPOSO- ARTIGO 312, PARAGRAFO 2º DO CP. ( PARAGRAFO TERCEIRO ENCONTRAMOS UMA CAUSA ANOMALA EXTINTIVA DE PUNIBILIDADE)

    5-PECULATO ESTELIONATO- ARTIGO 313 DO CP.

    6- PECULATO HACKER OU CIBERNÉTICO- ARTIGO 313-A.

  • Crimes culposos no CP:

    Contra a vida: homicídio e lesão corporal

    Contra o patrimônio: receptação

    Contra a incolumidade pública: incêndio

    Contra a Administração Pública: peculato

  • O peculato é o único crime, cometido por funcionário público contra a admininstração pública, que admite a configuração na modalidade culposa. Todos os demais crimes contra a administração pública são dolosos. 

     

    * Se o funcionário público restituir integralmente o dano causado, antes da sentença, fica isento de pena. Se a restituição for feita depois da sentença, reduzirá a pena pela metade. 

  • O peculato é o único crime do Capítulo I (DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL), contido no Título XI (DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA) do Código Penal, que é punível na modalidade culposa.

    Não obstante, o crime do art. 351, localizado no Capítulo III (DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA), contido no Título XI (DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA) do CP, também tem prevista uma modalidade culposa em seu § 4º.

    Ou seja:

    Título XI (DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA) - Capítulo I (DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL): Única modalidade culposa prevista é o peculato (art. 312).

    Título XI (DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA) - Capítulo III (DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA): Há também a modalidade culposa do crime de promover ou facilitar a fuga de pessoa legalmente presa ou submetida a medida de segurança detentiva (art. 351)

    Espero ter ajudado.

  • ACREDITO QUE A CONFUSÃO NOS COMENTÁRIOS CONSISTE NO SEGUINTE:

    1- O ENUNCIADO DA QUESTÃO NÃO ADENTROU NO MÉRITO SE O CRIME É PRATICADO CONTRA A ADM. PÚBLICA OU CONTRA A ADM. DA JUSTIÇA.

    2- DE FATO O ÚNICO CRIME CONTRA A ADM. PUB. (TÍTULO XI, DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, CAPÍTULO I, DOS CRIMES PRATICADOS, POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO, CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL) QUE ADMITE A MODALIDADE CULPOSA, É O DE PECULATO, TIPIFICADO NO ART 312 DO CP.

    3- @FELIPE VENÂNCIO, É NECESSÁRIO SABER ONDE ESTÁ MAPEADO O TIPO PENAL DO ART. 351, E, DIFERENTE DO QUE FOI AFIRMADO POR VOCÊ, O CRIME DO ART. 351, NÃO É CONTRA A ADM. PÚB., E SIM CONTRA A ADM. DA JUSTIÇA, PODENDO SER ENCONTRADO TAMBÉM NO TITULO XI, MAS ESPECIFICAMENTE NO CAPITULO III.

  • GABARITO: A

    O peculato é o único crime culposo contra a Administração Pública.

  • GABARITO A

    PMGO

     Art. 312...

     Peculato culposo

           § 2o - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem:

           Pena - detenção, de três meses a um ano.

           § 3o - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.

  • Minha contribuição.

    CP

    Peculato

    Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

    Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

    § 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.

    Peculato culposo

    § 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem:

    Pena - detenção, de três meses a um ano.

    § 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.

    Peculato mediante erro de outrem

    Art. 313 - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:

    Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    Abraço!!!

  • certo peculato é o único crime culposo na adm púlica

  • Exemplo: servidor público responsável pela seção deixa a sala aberta sem vigilância.

  • GABARITO A

    Só acrescentando aos comentários dos colegas:

    Reparação do dano.

    Peculato culposo. se precede sentença irrecorrível estingue a punibilidade

    Peculato culposo. se posterior a sentença irrecorrível reduz a pena pela metade

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"  

  • Gravei assim -> Peculato é o Único crime culposo contra a administração pública .

    Art. 312  § 2º CP.

    Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória.

    L.Damasceno. 

  • Assertiva A

    É punido na modalidade culposa o crime de peculato.

  • A modalidade culposa de qualquer crime tem que ser prevista expressamente na lei penal para também ser considerada crime, nos termos do parágrafo único do artigo 18 do Código Penal. Com efeito, dos crimes descritos nos itens da questão, a lei apenas admite a modalidade culposa do crime de peculato, nos temos do § 2º, do artigo 312, do Código Penal. Insta registrar que em nosso Código Penal, dentre os crimes praticados por funcionário público contra a administração pública, o único que admite a modalidade culposa é o crime de (ESTELIONATO), não seria peculato? Não entendi essa.

  • "Essa modalidade culposa se verifica quando o agente, sem ter a intenção de participar do crime funcional praticado por outro funcionário, acaba, em razão do seu descuido, colaborando para isso".

    BITENCOURT, Cezar Roberto. Op. Cit., p. 49/50

    EXEMPLO: José, funcionário público, ao final do expediente, deixa o notebook pertencente ao órgão sobre a mesa, e não tranca a porta. Paulo, outro funcionário, que trabalha no mesmo órgão, aproveita-se da facilidade encontrada (porta aberta) e subtrai o notebook. Neste caso, Paulo praticou o crime de peculato-furto, e José responderá pelo crime de

    peculato culposo.

    Fonte: RENAN ARAUJO (ESTRATÉGIA CONCURSOS)

  • Art. 312, §2º do CP - PECULATO CULPOSO.

  • É punido na modalidade culposa o crime de Peculato. Ex:

    Policial foi pegar uma água no restaurante e deixou o vidro do carro aberto, quando o criminoso veio e roubou o rádio de dentro do carro.

    Gabarito (A)

    ___________

    Bons Estudos!

  • não confundam crime contra a administração pública com crime contra a administração da justiça. O pessoal que está mencionando o artigo 351 do CP precisa saber que o referido tipo penal está no rol dos crimes contra a administração da justiça.
  • Bizu: Nos crimes contra a fé pública, não há nenhum crime passível de condenação na modalidade CULPOSA

  • Art. 312: Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

    Peculato culposo

    § 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem: Pena - detenção, de três meses a um ano.

  •  Peculato culposo

           § 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem:

           Pena - detenção, de três meses a um ano.

           § 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.

  • CRIMES QUE ADMITEM A FORMA CULPOSA (REPHIL)

    Receptação (Art. 180 ,§3° CP)

    Envenenamento (Art. 270 ,§2° CP)

    Peculato (Art. 312 ,§2° CP)

    Homicídio (Art. 121 ,§3° CP)

    Incêndio (Art. 250 ,§2° CP)

    Lesão Corporal (Art.129 ,§6° CP)

    FONTE: Qcolegas...rsrsrs

  • Crimes que admitem a modalidade/forma dolosa com macete REPHIL

    Receptação

    Envenenamento

    Peculato

    Homicidio culposo

    Incêndio

    Lesão Corporal

  • Lembrar: Único crime culposo contra a adm pública é o peculato(art. 312, § 2º do CP.)

  • LEMBRAR: O único crime contra a administração que tem culpa, é o peculato.

    FAMOSO REPHIL:

    Receptação

    Envenenamento

    Peculato

    Homicídio

    Incêndio

    Lesão corporal.

  • Os únicos que admitem a forma culposa contra a VIDA:

    -> Homicídio

    -> Lesão corporal

    O único que admite a forma culposa contra o PATRIMÔNIO:

    -> Receptação

    O único que admite a forma culposa contra a ADMINSTRAÇÃO PÚBLICA:

    -> Peculato

  • gab A.

    Peculato:

    Apropriação: Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo,

    Desvio: desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

    Peculato facilidade:  sem posse, mas valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.

    Culposo: Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem

    Erro de outrem:  Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:

  • CRIMES QUE ADMITEM A FORMA CULPOSA (REPHIL)

    Receptação (Art. 180 ,§3° CP)

    Envenenamento (Art. 270 ,§2° CP)

    Peculato (Art. 312 ,§2° CP)

    Homicídio (Art. 121 ,§3° CP)

    Incêndio (Art. 250 ,§2° CP)

    Lesão Corporal (Art.129 ,§6° CP)

  • Olá, colegas concurseiros!

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    P.s: gastei 192 horas pra concluir esse plano de estudo.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
2896279
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

A conduta típica será inteiramente desculpável e será excluída a culpabilidade quando o erro inevitável recair sobre

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

     

    A culpabilidade ficará afastada no caso de erro de proibição inevitável, ou seja, erro inevitável sobre a ilicitude do fato, na forma do arr. 21 do CP.

     

  • Apenas acrescentando.

    No tocante a CULPABILIDADE, é importante salientar que o CP adotou a teoria LIMITADA da Culpabilidade a qual se diferencia da teoria EXTREMADA da culpabilidade no tocante ao entendimento sobre as descriminantes putativas sobre situação fática.

    T. EXTREMADA - as D. Putativas seriam ERRO DE PROIBIÇÃO.

    T. LIMITADA - as D. Putativas seriam ERRO DE TIPO.

    Fonte: Rogério Sanches - Manual de D. Penal - pg 284.

  • Bolsonaro manja de fazer redações cespe.

    No tocante  ao [aspecto 1] 
    No que se refere [aspecto 2]

  • Gabarito: C

    Pessoal, tomem cuidado com alguns comentários.

    Vamos lá...

    O QUE É UMA DESCRIMINANTE PUTATIVA ou ERRO DE PROIBIÇÃO INDIRETO? (de forma bem sucinta)

    Quando o agente pensa que sua conduta está enquadrada em uma das causas de exclusão de ilicitude (legítima defesa, estado de necessidade...), mas não está.

    Toda vez que vier:

    EXCULPANTE= causa de exclusão de culpabilidade

    DISCRIMINANTE= causa de exclusão da ilicitude.

    OBS: As Descriminantes Putativas, apesar do nome, excluem a Culpabilidade (isso mesmo, a culpabilidade) excluindo a POTENCIAL CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE

    O Código Penal Brasileiro adotou, na culpabilidade, a teoria:

    EXTREMADA (não) - Nessa teoria todas as DESCRIMINANTES PUTATIVAS ou ERRO DE PROIBIÇÃO INDIRETO recaem somente sobre a ilicitude do fato, excluindo A CULPABILIDADE

    LIMITADA. (sim)- Nessa teoria nem todas as DESCRIMINANTES PUTATIVAS recaem sobre a ilicitude, mas há uma possibilidade que será ERRO DE TIPO, mas ainda assim excluirá a CULPABILIDADE

    As DESCRIMINANTES PUTATIVAS existem 3 formas:

    1ª - ERRO SOBRE A ILICITUDE (existência): O marido surpreende sua mulher o atraindo. Ele pensa que, pelo fato da traição de sua mulher ferir sua honra, pode matá-la em legitima defesa de sua honra. Ou seja, aqui o erro é sobre a existência de uma descriminante. Não existe legitima defesa sobre a honra.

    2ª - ERRO SOBRE A ILICITUDE (limites): O João é agredido por Beto. João pensa que apenas pelo fato de ter sido agredido pode agredir Beto até a morte. Ou seja, aqui o erro é sobre os limites da descriminante.

    3ª - ERRO SOBRE A SITUAÇÃO FÁTICA (erro de tipo): Durante a madrugada, o pai vê um vulto em sua casa, pensando que é um ladrão, atira com arma de fogo contra ele. Quando a luz é ligada, vê que era seu filho. Nota-se que o erro foi sobre a Situação Fática, ou seja, enxergou mal a realidade.

  • O MELHOR COMENTÁRIO!!

    Hugo Carvalho

  • A) Se recair sobre a Lei, excluirá a tipicidade: "Não há crime sem lei anterior que o defina"".

    B) Se recair sobre a pessoa não há excludente penal, e sim um espécie de erro acidental, de forma que o indivíduo irá ser condenado como se tivesse cometido o crime contra quem pensava ser. EX: Paulo matou Leandro, seu irmão, pensando ser João. Paulo responderá como se tivesse matado João, não havendo a causa de aumento pelo crime ter sido cometido contra ascendente;

    C) Ilicitude - CORRETA - Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço.

    Para ser culpável, é necessário que o indivíduo tenha a POTENCIAL consciência da ilicitude. O exemplo clássico é estrangeiro que veio de um país em que a maconha é legalizada, fuma aqui, e é preso (apesar de fumar maconha não ser bem um crime, pois seria apenas usuário, mas deu para entender).

    D) Ineficácia (total) do meio empregado seria crime impossível, visto que a ação não se enquadra em nenhum tipo penal.

    E) As condições pessoais da vítima. Eu confesso que eu marquei essa, pois, confundi-me, visto que para ser crime o fato deve ser "típico + antijurídico/ilícito + culpável. Acabei imaginando que a letra C estaria no ilícito, mas não é, como já exposto.

    Acredito que essas condições pessoas estão mais para agravantes e atenuantes, e não o critério idade para ser inimputável, por exemplo, como eu imaginei, a priori.

    Quaisquer erros, por favor, avisar via inbox, pois assim corrijo editando!

    Bons estudos :)

  • Como aferir a (in)evitabilidade do erro?

    1º C → invoca a figura do “homem médio”: entende que se era previsível para um homem médio, o erro é evitável, do contrário, tratar-se-á de erro inevitável.

    2º C→ trabalha as circunstâncias do caso concreto, grau de instrução do agente; idade; condição social; horário do evento; local do evento; são circunstâncias que devem ser consideradas no caso em concreto.

    O erro de proibição exclui a potencial consciência da ilicitude, portanto a culpabilidade. Diz-se que é isento de pena.

    Mas cuidado com as pegadinhas: o erro de proibição sempre exclui a culpabilidade? Não! Só o erro inevitável. O erro de proibição evitável autoriza a redução da pena de um sexto a um terço.

    Quando o erro de proibição recai sobre uma norma incriminadora / proibitiva, tem-se o erro de proibição direto. Por outro lado, quando o erro de proibição recai sobre a existência de uma causa de justificação ou sobre os limites desta – o agente pensa que existe uma causa ou se excede quanto aos limites, tem-se o erro de proibição indireto.

    ❖ Portanto, podemos afirmar que o erro de proibição pode recair sobre uma norma proibitiva ou permissiva.

    Consequências do erro de tipo e da descriminante putativa por erro de tipo permissivo: exclui dolo e culpa (se inevitável) ou somente o dolo (se evitável).

    Consequência do erro de proibição direito e da descriminante putativa por erro de proibição indireto: exclui a culpabilidade (se inevitável) ou reduz a pena de um sexto a um terço (se evitável).

    Erro de tipo permissivo – erro sobre as circunstâncias fáticas de uma causa de justificação.

    Erro de proibição indireto – erro sobre a existência, no ordenamento jurídico, de uma causa de justificação ou sobre os limites desta.

    Espero ter ajudado.

  • A conduta típica será inteiramente desculpável e será excluída a culpabilidade quando o erro inevitável recair sobre

    a) a lei - o desconhecimento da lei é Inescusável - art. 21

    b) a pessoa - art. 20 £ 3º - não isenta de pena

    c) a ilicitude do fato - art. 21 -se INEVITÁVEL, isenta de pena, portanto, exclui a CULPABILIDADE. GABARITO

    d) a eficácia do meio empregado - Faz referência ao art. 17 - Crime impossível - "Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime." Se a ineficácia for relativa, pune-se a tentativa.

    e) as condições pessoais da vítima - No erro quanto à pessoa, não se consideram as condições ou qualidades da vítima, senão as da pessoa contra quem o agente queria praticar o crime - art. 20, £ 3º (parte final)

  • LETRA C CORRETA

    CP

     Erro sobre a ilicitude do fato 

           Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. 

  • Erro de Proibição ou Erro de ilicitude inevitável = Exclui a CULPA

     

    Fé na vitória!

  • Item (A) - O erro em relação à lei, vale dizer, o desconhecimento da lei, é inescusável, nos termos do artigo 21 do Código Penal. Sendo assim, a sua constatação serve, apenas, como circunstância atenuante, nos termos do artigo 65, inciso II, do Código Penal. A assertiva contida neste item está, portanto, equivocada. 
    Item (B)  - O erro quanto à pessoa está previsto no artigo 20, § 3º, do Código Penal. Nesta modalidade de erro, o agente pretende atingir uma pessoa, mas acaba por ofender, em virtude de um erro de representação, pessoa totalmente alheia às suas intenções. Nessas hipóteses, o agente não está isento de pena, respondendo, de acordo com o dispositivo legal mencionado, levando-se em consideração as condições ou qualidades, não da efetiva vítima, mas da pessoa contra quem o agente queria praticar o crime.
    Item (C) - O erro que recai  a ilicitude do fato é o denominado de erro de proibição e encontra-se previsto no artigo 21 do Código Penal. Com efeito, o erro de proibição recai sobre a ilicitude, ou conteúdo proibitivo, de uma norma penal. O erro de proibição inevitável é verificado por ocasião do exame da potencial consciência da ilicitude, que é um dos elementos da culpabilidade. Sendo assim, ocorrendo o erro de proibição (inevitável), fica afastada a culpabilidade do agente. A assertiva contida neste item está correta.
    Item (D) - Nos termos do artigo 17 do Código Penal, "não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime". Trata-se de crime impossível que ocorre, via de regra, quando o agente se equivoca quanto ao objeto ou meio empregado, de modo que aquele seja absolutamente impróprio e este absolutamente ineficaz para que o crime se perfaça. Com efeito, sendo o meio empregado absolutamente ineficaz, o fato típico sequer ocorre, havendo atipicidade da conduta. Sendo assim, a assertiva contida neste item está incorreta. 
    Item (E) - Nos termos do artigo 20, §3º, do Código Penal, que trata do erro quanto à pessoa, "o erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado não isenta de pena. Não se consideram, neste caso, as condições ou qualidades da vítima, senão as da pessoa contra quem o agente queria praticar o crime". Sendo assim, a assertiva contida neste item está errada.
    Gabarito do professor: (C)
  • Art. 21 do CP - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço.

  • GABARITO letra C

    Código Penal Brasileiro

    Erro sobre a ilicitude do fato 

           Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. 

    . No erro de proibição o agente sabe o que está fazendo, só não sabe que o que está fazendo é proibido.

    Se Inevitável (invencível; escusável; desculpável): exclui dolo e culpa.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    No erro de proibição Direto, o agente ignora a existência do tipo incriminador ou não conhece completamente seu conteúdo.

    Já no erro de proibição INdireto o agente sabe que a conduta é típica, mas supõe presente uma norma permissiva, ora supondo existir uma causa excludente da ilicitude, ora supondo estar agindo nos limites da discriminante.

  • Culpabilidade:

    Imputabilidade

    Potencial Consciência de Ilicitude

    Exigibilidade de Conduta Diversa.

  • A ILICITUDE DO FATO, também conhecido como erro de proíbição.

  • GABARITO: LETRA C

    Vejam outra:

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: DPE-ES Prova: Defensor Público Estagiário

    No que diz respeito ao erro de tipo e ao erro de proibição, assinale a opção correta.

    b) O desconhecimento da lei é inescusável, mas o erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta o agente de pena.

    Bons estudos!

  • Excludentes de CULPABILIDADE

    Menoridade                               

    Embriaguez                              

    Doença Mental                        

    Erro de ilicitude do FATO (de proibição)                         

    Coação MORAL                      

    Obediência hierárquica

    *Coação FÍSICA exclui a tipicidade

  • Gabarito: C

    Pessoal, tomem cuidado com alguns comentários.

    Vamos lá...

    O QUE É UMA DESCRIMINANTE PUTATIVA ou ERRO DE PROIBIÇÃO INDIRETO? (de forma bem sucinta)

    Quando o agente pensa que sua conduta está enquadrada em uma das causas de exclusão de ilicitude (legítima defesa, estado de necessidade...), mas não está.

    Toda vez que vier:

    EXCULPANTE= causa de exclusão de culpabilidade

    DISCRIMINANTE= causa de exclusão da ilicitude.

    OBS: As Descriminantes Putativas, apesar do nome, excluem a Culpabilidade (isso mesmo, a culpabilidade) excluindo a POTENCIAL CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE

    O Código Penal Brasileiro adotou, na culpabilidade, a teoria:

    EXTREMADA (não) - Nessa teoria todas as DESCRIMINANTES PUTATIVAS ou ERRO DE PROIBIÇÃO INDIRETO recaem somente sobre a ilicitude do fato, excluindo A CULPABILIDADE

    LIMITADA. (sim)- Nessa teoria nem todas as DESCRIMINANTES PUTATIVAS recaem sobre a ilicitude, mas há uma possibilidade que será ERRO DE TIPO, mas ainda assim excluirá a CULPABILIDADE

    As DESCRIMINANTES PUTATIVAS existem 3 formas:

    1ª - ERRO SOBRE A ILICITUDE (existência): O marido surpreende sua mulher o atraindo. Ele pensa que, pelo fato da traição de sua mulher ferir sua honra, pode matá-la em legitima defesa de sua honra. Ou seja, aqui o erro é sobre a existência de uma descriminante. Não existe legitima defesa sobre a honra.

    2ª - ERRO SOBRE A ILICITUDE (limites): O João é agredido por Beto. João pensa que apenas pelo fato de ter sido agredido pode agredir Beto até a morte. Ou seja, aqui o erro é sobre os limites da descriminante.

    3ª - ERRO SOBRE A SITUAÇÃO FÁTICA (erro de tipo): Durante a madrugada, o pai vê um vulto em sua casa, pensando que é um ladrão, atira com arma de fogo contra ele. Quando a luz é ligada, vê que era seu filho. Nota-se que o erro foi sobre a Situação Fática, ou seja, enxergou mal a realidade.

  • Causas de exclusão genéricas ou descriminantes putativas (art. 23, CP) => excluem a ILICITUDE OU ANTIJURIDICIDADE.

    São: legítima defesa, estado de necessidade, estrito cumprimento do dever legal, exercício regular do direito.

    OU SEJA, o fato é típico, mas não é ilícito ou antijurídico.

    Já o ERRO sobre a ilicitude ou antijuridicidade do fato (ERRO DE PROIBIÇÃO - art. 21 e p.ú, CP) => exclui a CULPABILIDADE.

    OU SEJA, o fato é típico e ilícito/antijurídico, mas não é culpável.

    ERRO DE PROIBIÇÃO DIRETO: o agente se engana em relação ao conteúdo da norma proibitiva (porque ignora a existência de uma norma penal incriminadora; porque não conhece completamente o seu coteúdo; ou porque não entende seu âmbito de incidência).

    O agente NÃO sabe que o seu comportamento é proibido, nem poderia saber.

    Ex.: o credor ingressa clandestinamente na residência de seu devedor, acreditando ser lícito "fazer justiça com as próprias mãos".

    ERRO DE PROIBIÇÃO INDIRETO (DESCRIMINANTE PUTATIVA POR ERRO DE PROIBIÇÃO): o agente SABE que a conduta é típica, mas acredita estar amparado por uma causa excludente de ilicitude (equivoca-se quanto à existência de uma descriminante putativa ou quanto aos seus limites).

    Ex.: pensa que está autorizado a matar a mulher adúltera em legitima defesa da honra.

    FONTE: meus resumos e apostilas do professor Vitor Ramos, do CEJUR Norte concursos.

  • Erro de Tipo: a pessoa sabe que está cometendo um ato ilícito, mas atua dessa forma por uma falsa percepção da realidade. Ex: atirar em uma pessoa que esta com uma arma de brinquedo em mãos.

    Se a conduta do agente for:

    Inevitável: exclui o dolo e a culpa, o agente não responde.

    Evitável: exclui o dolo e responde de forma culposa (Culpa imprópria) se houver previsão legal para tal crime praticado.

    Erro sobre a ilicitude do fato (erro de proibição): o agente não sabe que o que está praticando é um ato ilícito. Ex: um holandês fumando maconha no Brasil.

    Se a conduta o agente for:

    Inevitável: isenta de pena (exclui a culpabilidade)

    Evitável: reduz a pena de 1/6 a 1/3.

  • ERRO: INEVITÁVEL => ESCUSÁVEL => DESCULPÁVEL => INVENCÍVEL ========> AFASTAM A CULPABILIDADE!

  • GAB C. ILICITUDE DO FATO.

  • Erro sobre a ilicitude do fato(erro de proibição)

    inevitável-isenta de pena

    exclui a culpabilidade

  • Erro sobre a ilicitude do fato inevitável isenta de pena,logo excluindo a culpabilidade.

  • ERRO SOBRE A ILICITUDE DO FATO = ERRO DE DIREITO = ERRO DE PROIBIÇÃO

    ERRO SOBRE OS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA CONDUTA CRIMINOSA = ERRA QUANTO AOS FATOS = ERRO DE TIPO

  • Gabarito Letra C

    Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de 1/6 a 1/3. 

    DICA

    --- > Erro sobre a ilicitude do fato [erro de proibição]

  • Gabarito Letra C

    Erro sobre a ilicitude do fato inevitável isenta de pena,logo excluindo a culpabilidade.

    Erro de Tipo: a pessoa sabe que está cometendo um ato ilícito, mas atua dessa forma por uma falsa percepção da realidade. Ex: atirar em uma pessoa que esta com uma arma de brinquedo em mãos.

    Se a conduta do agente for:

    Inevitável: exclui o dolo e a culpa, o agente não responde.

    Evitável: exclui o dolo e responde de forma culposa (Culpa imprópria) se houver previsão legal para tal crime praticado.

    Erro sobre a ilicitude do fato (erro de proibição): o agente não sabe que o que está praticando é um ato ilícito. Ex: um holandês fumando maconha no Brasil.

    Se a conduta o agente for:

    Inevitável: isenta de pena (exclui a culpabilidade)

    Evitável: reduz a pena de 1/6 a 1/3.

  • Gabarito do professor / resumido:

    Item (C) - O erro que recai  a ilicitude do fato é o denominado de erro de proibição e encontra-se previsto no artigo 21 do Código Penal. Com efeito, o erro de proibição recai sobre a ilicitude, ou conteúdo proibitivo, de uma norma penal. O erro de proibição inevitável é verificado por ocasião do exame da potencial consciência da ilicitude, que é um dos elementos da culpabilidade. Sendo assim, ocorrendo o erro de proibição (inevitável), fica afastada a culpabilidade do agente. A assertiva contida neste item está correta.

  • Art. 21 O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitávelisenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de 1/6 a 1/3. 

    DICA

    --- > Erro sobre a ilicitude do fato [erro de proibição]

  • Cabe ressaltar que haverá exclusão da culpabilidade quando o agente incorrer em erro inevitável sobre a ilicitude do fato, isto é, erro de proibição inevitável, conforme o art. 21 do CP.

    GABARITO: C

  • A conduta típica será inteiramente desculpável e será excluída a culpabilidade quando o erro inevitável recair sobre

    a) a lei - o desconhecimento da lei é Inescusável - art. 21

    b) a pessoa - art. 20 £ 3º - não isenta de pena

    c) a ilicitude do fato - art. 21 -se INEVITÁVEL, isenta de pena, portanto, exclui a CULPABILIDADE. GABARITO

    d) a eficácia do meio empregado - Faz referência ao art. 17 - Crime impossível - "Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime." Se a ineficácia for relativa, pune-se a tentativa.

    e) as condições pessoais da vítima - No erro quanto à pessoa, não se consideram as condições ou qualidades da vítima, senão as da pessoa contra quem o agente queria praticar o crime - art. 20, £ 3º (parte final)

  • Erro sobre a ilicitude do fato (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
  • Excludente da culpabilidade são:

    Imputabilidade penal: Embriaguez, menor idade e doença mental

    Inexigibilidade de conduta diversa: Coação moral irresistível e obediência hierarquia

    Potencial consciência da ilicitude: Erro de proibição


ID
2896282
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Em determinado órgão, foi identificada a necessidade de solucionar os seguintes problemas:


(a) ausência de gerenciamento dos softwares desenvolvidos internamente, quanto a versão, recursos e arquiteturas;

(b) falhas na entrega de informações que deveriam ser precisas, na perspectiva de serem corretas, para a pessoa certa, no momento certo.


De acordo com a ITIL v3, esses problemas podem ser resolvidos com a implantação

Alternativas
Comentários
  • Comentário: Os problemas descritos no texto são resolvidos por uma função do estágio de operação de serviços e por um processo do estágio de transição, quais sejam: Função: Gerenciamento de aplicativo (Operação de Serviço da ITIL) - A função responsável por gerenciar aplicativos durante os seus ciclos de vida. Processo: Gerenciamento de conhecimento (Transição de Serviço da ITIL) - O processo responsável por compartilhar perspectivas, ideias, experiência e informações, e por garantir que estejam disponíveis no lugar certo, no momento certo. O processo de gerenciamento de conhecimento possibilita a tomada de decisões bem informadas e melhora a eficiência reduzindo a necessidade de redescobrir o conhecimento. Assim, podemos marcar nossa resposta na alternativa A

     

     

    Estratégia Concursos

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2019/02/04220907/SEFAZ-RS-2019-Tecnologia-da-Informa%C3%A7%C3%A3o-Quest%C3%B5es-Comentadas-NL-v.3.pdf.

  • Rodrigo, valeu pelo material ^^ abraço

  • A questão cobra conhecimento sobre as funções e processos do ITIL. Vejamos a seguir a definição de cada um deles.     

    I. Função Gerenciamento de Aplicativo: “é responsável pelo gerenciamento dos aplicativos ao logo de todo o ciclo de vida, sustentando a operação dos aplicativos e desempenhando um papel importante no desenho, teste e melhoria de aplicativos que fazem parte dos serviços de TI" [1].

    II. Função Central de Serviço: “é um ponto único de contato para os usuários quando houver uma interrupção do serviço, para solicitações de serviço ou para algumas das categorias de requisições de mudanças. Ela fornece ao mesmo tempo um ponto comunicação com os usuários e um ponto de coordenação para vários grupos e processos de TI" [1].

    III.  Processo Gerenciamento de Conhecimento: “compartilhar perspectivas, ideias, experiências e informação, garantir que elas estejam disponíveis no lugar certo e na hora certa para as tomadas de decisões e melhorar a eficiência reduzindo a necessidade de redescobrir o conhecimento." [2].

    IV. Processo Gerenciamento de Problemas: “inclui as atividades necessárias para diagnosticar a causa raiz de incidentes e para determinar a solução desses problemas. Ele é também responsável por garantir que esta solução seja implementada através de procedimentos de controle apropriados, especialmente o Gerenciamento de Mudanças e o Gerenciamento de Liberação (Release and Deployment)" [1].

    V. Processo Gerenciamento de Configuração: “garantir que os ativos necessários para prestar serviços são adequadamente controlados, e que informações precisas e confiáveis sobre esses ativos estejam disponíveis quando e onde for necessário" [2].

    VI.  Processo Gerenciamento da Liberação:  “planejar, agendar e controlar a build, o teste e a implantação das releases, e entregar as novas funcionalidades exigidas pelo negócios protegendo a integridade dos serviços existentes" [2].

     VII. Processo Gerenciamento de Nível de Serviço: “garantir que todos os serviços de TI atuais e planejados sejam entregues de acordo com as metas acordadas" [3]."
    Diante disso, analisemos os problemas apresentados na questão e a respectiva resolução:

    (a) ausência de gerenciamento dos softwares desenvolvidos internamente, quanto a versão, recursos e arquiteturas: resolvido com a implantação Função de Gerenciamento de Aplicativo uma vez que ela é responsável pela gestão dos aplicativos e de suas informações ao longo de todo o seu ciclo de vida.
    (b) falhas na entrega de informações que deveriam ser precisas, na perspectiva de serem corretas, para a pessoa certa, no momento certo: resolvido com a implantação do Processo Gerenciamento de Conhecimento, pois ele tem exatamente essa função de fornecer informações adequadas para a tomada de decisão.


    Gabarito da professora: Letra A.



    Referências:

    [1] ITIL Service Operation, TSO (The Stationery Office), 2011, tradução da professora.

    [2] ITIL Service Transition v3, TSO (The Stationery Office), 2011, tradução da professora.

    [3] ITIL Service Design v3, TSO (The Stationery Office), 2011, tradução da professora.


ID
2896285
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Em auditoria externa para analisar um serviço implementado em determinado órgão, o auditor observou que esse serviço seguia inicialmente as boas práticas da ITIL, mas passou a ficar inoperante ou com baixa performance em alguns momentos, durante picos de acesso de uso. O auditor constatou, ainda, que não havia tido avaliação prévia sobre picos de demanda.


De acordo com a ITIL v3, esses problemas podem ser resolvidos com a implantação

Alternativas
Comentários
  • CORRETO B

    Gerenciamento de demanda

    (Desenho de Serviço da ITIL) (Estratégia de Serviço da ITIL) O processo responsável pelo entendimento, previsão e influência da demanda do cliente por serviços. O gerenciamento de demanda trabalha com o gerenciamento de capacidade para garantir que o provedor de serviço tenha capacidade suficiente para atender à demanda exigida. Em um nível estratégico, o gerenciamento de demanda pode envolver análise de padrões de atividade de negócio e perfis de usuário, enquanto, em nível tático, pode envolver o uso de cobrança diferenciada para estimular clientes a usar os serviços de TI em horários menos ocupados ou exigir atividades em curto prazo para responder à demanda inesperada ou à falha de um item de configuração.

    fonte Glossário ITIL

    https://www.pmgacademy.com/pt/glossario-itil/179-gerenciamento-de-demanda

  • 2017

    Em uma organização que adota as melhores práticas da ITIL v3 edição 2011, a falta da prática de um determinado processo traz efeitos colaterais danosos ao ecossistema de prestação de serviços, como os listados abaixo.

    (1) Há uma sensação de risco iminente pois a qualquer momento pode faltar capacidade para atender aos clientes e usuários. A imprevisibilidade é tão grande que não há como fazer qualquer planejamento, a não ser estimar para cima, o que na maioria das vezes gera grandes custos;

  • 2017

    Em uma organização que adota as melhores práticas da ITIL v3 edição 2011, a falta da prática de um determinado processo traz efeitos colaterais danosos ao ecossistema de prestação de serviços, como os listados abaixo.

    (1) Há uma sensação de risco iminente pois a qualquer momento pode faltar capacidade para atender aos clientes e usuários. A imprevisibilidade é tão grande que não há como fazer qualquer planejamento, a não ser estimar para cima, o que na maioria das vezes gera grandes custos;

  • A questão afirma que um serviço seguia inicialmente as boas práticas da ITIL, mas passou a ficar com baixa performance durante picos de acesso de uso, provavelmente porque não houve avaliação prévia sobre picos de demanda. Ou seja, quando ele fala que o serviço seguia inicialmente as boas práticas da ITIL, isso era uma percepção, até o momento da baixa perfomance ou interrupção do serviço.

    De cara, eliminamos as alternativas D e E, por estarem relacionado a estágios errados. Vamos nos concentrar em A, B e C, comentadas abaixo.

    A) de incidentes, que, no caso descrito, ficaria limitado ao atendimento da inoperância e aos casos de baixa performance com a função central de serviços.

    Não pode ser incidente, inclusive, foi constatado que não houve avaliação prévia sobre picos de demanda. O gerenciamento de incidentes, nesse caso, vai pagar o pato, digo, vai tratar dos incidentes gerados por algo que foi mal planejado lá no início.

    B) da demanda do estágio estratégia, que visa gerenciar os ciclos de produção dos serviços e os ciclos de consumo dos serviços.

    Correto, pois visa gerenciar de forma síncrona os ciclos de produção dois serviços (que consomem demanda) e os ciclos de consumo dos serviços (que geram mais demanda).

    C) de disponibilidade, especialmente no que se refere à métrica MTTR, que mede a performance dos serviços. A questão não fala apenas de performance ruim, mas também de serviço inoperante.

    D) de capacidade do estágio transição, especialmente no que se refere à quantidade de recursos necessários para o sistema funcionar sem interrupções.

    Capacidade não pertece ao estágio de transição, mas o de desenho.

    E) de mudança no estágio desenho, especialmente no que se refere à mensuração da capacidade prévia necessária para uso do serviço.

    Mudança não pertence ao estágio desenho, mas transição.

  • da demanda do estágio estratégia, que visa gerenciar os ciclos de produção dos serviços e os ciclos de consumo dos serviços.

  • A questão cobra conhecimento sobre o processo ITIL adequado para resolver problema de serviço inoperante ou com baixo desempenho devido à ausência de avaliação prévia sobre picos de demanda (causa).
    Para que o problema seja resolvido, evitando-se recorrências, é necessário implantar um processo que solucione a sua causa. Diante disso, analisemos as alternativas:

    A)   ERRADA. O Gerenciamento de Incidentes atua no problema, tem o propósito de “restaurar operação normal de serviço o mais rápido possível e minimizar o impacto adverso nos negócios garantindo assim que os níveis acordados de qualidade do serviço sejam mantidos" [1]. Se os níveis acordados forem insuficientes, por exemplo, o problema será recorrente.

    B)   CERTA. O Gerenciamento da Demanda é o processo que “busca entender e antecipar as demandas dos clientes por serviços e prover a capacidade adequada para atender a essas demandas" [2]. Tal processo faz parte do estágio de Estratégia e tem entre suas atividades identificar e analisar os padrões das atividades do negócio para entender os níveis de demanda assim como prever e gerenciar as situações em que a demanda possa ultrapassar a capacidade de fornecimento do serviço.

    C)   ERRADA. O Gerenciamento de Disponibilidade atua no problema, ele “define, analisa, planeja, mede e melhora todos os aspectos da disponibilidade de serviços de TI, garantindo que todos Infraestrutura de TI, processos, ferramentas, papéis etc. estejam de acordo com as metas de níveis de serviço" [3].

    D)   ERRADA. O Gerenciamento de Capacidade atua na redução do problema ajudando a melhorar o desempenho e disponibilidade dos serviços, seu propósito é “garantir que a capacidade dos serviços e da infraestrutura de TI atendam à capacidade acordada e aos requisitos de desempenho relacionados de maneira econômica e oportuna. Com isso, ele se preocupa em atender às necessidades de capacidade e de desempenho do negócio atuais e futuras" [3]. Além disso, ele é um processo do estágio de Desenho.

    E)  ERRADA. O Gerenciamento de Mudanças não tem relação direta com o problema ou a causa descrita na questão. Ele tem o objetivo de “controlar o ciclo de vida de todas as mudanças, permitindo que alterações benéficas sejam feitas com o mínimo de interrupção dos serviços de TI" [4]. Além disso, ele é um processo do estágio de Transição.


    Gabarito da professora: Letra B.



    Referências:

    [1] ITIL Service Operation, TSO (The Stationery Office), 2011, tradução da professora.

    [2] ITIL Service Strategy v3, TSO (The Stationery Office), 2011, tradução da professora.

    [3] ITIL Service Design v3, TSO (The Stationery Office), 2011, tradução da professora.

    [4] ITIL Service Transition v3, TSO (The Stationery Office), 2011, tradução da professora.


ID
2896288
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No desenvolvimento de um produto, verificou-se que não havia identificação de precedência entre algumas atividades antes do início das execuções.


De acordo com o PMBOK, a representação das relações lógicas entre as atividades do projeto é obtida com

Alternativas
Comentários
  • Diagrama de rede do cronograma do projeto:tem como objetivo sequenciar atividades envolve identificar as atividades e marcos do projeto e colocá-los numa ordem lógica, o resultado dessa sequência pode ser analisado através do “Diagrama de Redes”. Existem vários métodos para se desenhar um diagrama de redes, atualmente o mais utilizado é o método do diagrama de precedência (MDP) ou Atividade no nó (ANN). Nesse método, os nós são usados para representar atividades, e as setas mostram as dependências entre as atividades. 

     

    Letra C

    Estratégia Concursos

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2019/02/04220907/SEFAZ-RS-2019-Tecnologia-da-Informa%C3%A7%C3%A3o-Quest%C3%B5es-Comentadas-NL-v.3.pdf

  • Comentário:

    Vejamos as definições de cada um dos termos acima.

    A – Técnica Delphi: O Método Delphi é baseado no princípio que as previsões por um grupo estruturado de especialistas são mais precisas se comparadas às provenientes de grupos não estruturados ou individuais.

    B – Estrutura Analítica do Projeto (EAP): A EAP ou WBS, work breakdown structure, define as entregas do projeto e sua decomposição em Pacotes de trabalho.

    C – Diagrama de rede do cronograma do projeto: Sequenciar atividades envolve identificar as atividades e marcos do projeto e colocá-los numa ordem lógica, o resultado dessa sequência pode ser analisado através do “Diagrama de Redes”. Existem vários métodos para se desenhar um diagrama de redes, atualmente o mais utilizado é o método do diagrama de precedência (MDP) ou Atividade no nó (ANN). Nesse método, os nós são usados para representar atividades, e as setas mostram as dependências entre as atividades. Veja que essa é a resposta da nossa questão.

    D – Matriz de rastreabilidade de requisitos: Segundo o Guia PMBOK®, a matriz de rastreabilidade dos requisitos associa os requisitos às suas origens e os rastreia durante todo o ciclo de vida do projeto.

    E – Linha de base do escopo: A Linha de base do escopo é composta pelos artefatos que servem para orientar a equipe do projeto em relação as entregas e o resultado esperado do projeto.

    Gabarito: C

    Thiago Cavalcanti

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2019/02/04220907/SEFAZ-RS-2019-Tecnologia-da-Informa%C3%A7%C3%A3o-Quest%C3%B5es-Comentadas-NL-v.3.pdf

  • Gabarito: C

    Técnica Delphi: Uma técnica de coleta de informações utilizada como meio de alcançar um consenso de especialistas em um assunto. Nesta técnica, os especialistas no assunto participam anonimamente.Um facilitador usa um questionário para solicitar ideias sobre os pontos importantes do projeto relacionados ao assunto. As respostas são resumidas e então redistribuídas aos especialistas para comentários adicionais. O consenso pode ser alcançado após algumas rodadas desse processo. A técnica Delphi ajuda a reduzir o viés de parcialidade nos dados e evita que alguém possa indevidamente influenciar o resultado. Não é citada no PMBOK 6ª edição.

    Estrutura Analítica do Projeto (EAP): A EAP é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de atingir os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas. A EAP organiza e define o escopo total do projeto e representa o trabalho especificado na atual declaração do escopo do projeto aprovada. O trabalho planejado é contido dentro do nível mais baixo de componentes da EAP, que são denominados pacotes de trabalho. Um pacote de trabalho pode ser usado para agrupar as atividades onde o trabalho é agendado, estimado, monitorado e controlado. No contexto da EAP, o trabalho se refere a produtos de trabalho ou entregas que são o resultado da atividade e não a atividade propriamente dita. Cada nível descendente da EAP representa uma definição cada vez mais detalhada do trabalho do projeto.

    Diagrama de rede do cronograma do projeto: é uma representação gráfica das relações lógicas, também chamadas de dependências, entre as atividades do cronograma do projeto. Pode ser produzido manualmente ou através do uso de um software de gerenciamento de projetos. Pode incluir detalhes do projeto todo ou ter uma ou mais atividades de resumo. Uma descrição de resumo pode acompanhar o diagrama e descrever a abordagem básica usada para sequenciar as atividades. Quaisquer sequências incomuns de atividades dentro da rede devem ser totalmente descritas.

    Matriz de rastreabilidade de requisitos: é uma tabela que liga os requisitos de produto desde as suas origens até as entregas que os satisfazem. A implementação de uma matriz de rastreabilidade dos requisitos ajuda a garantir que cada requisito adicione valor de negócio, com sua vinculação aos objetivos de negócio e do projeto. Fornece meios para rastrear os requisitos do início ao fim do ciclo de vida do projeto, ajudando a garantir que os requisitos aprovados na documentação sejam entregues no final do projeto. E finalmente, ela fornece uma estrutura para gerenciamento das mudanças do escopo do produto.

    Linha de base do escopo: é a versão aprovada de uma declaração do escopo do projeto, da EAP e de seu dicionário da EAP associado, que só pode ser mudada através de procedimentos de controle formais, e é usada como uma base de comparação. É um componente do plano de gerenciamento do projeto. 

    Fonte: PMBOK 6ª Edição

  • Letra (c)

    Um diagrama de rede do cronograma do projeto é uma representação gráfica das relações lógicas,também chamadas de dependências, entre as atividades do cronograma do projeto.

    Thiago Rodrigues Cavalcanti

  • O diagrama de redes representa logicamente as atividades e suas dependências. Resposta certa, alternativa c). 

  • A questão cobra conhecimento sobre as ferramentas utilizadas no gerenciamento de projetos, mais especificamente aquela utilizada para representar relacionamentos lógicos entre atividades.

    Analisemos as alternativas:


    A)   ERRADA. A técnica Delphi é utilizada para alcançar um consenso sobre determinado assunto entre especialistas, por meio da distribuição contínua das respostas, de forma anônima, até o consenso ser atingido, evitando-se assim influências diretas indevidas [2].  Um exemplo de sua aplicação é a análise de riscos do projeto.

    B)   ERRADA.  A estrutura analítica do projeto (EAP) “é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de atingir os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas.  Essa decomposição é uma técnica usada para dividir e subdividir o escopo do projeto e suas entregas em partes menores e mais fáceis de estimar custo e duração e de gerenciar" [1].

    C)   CERTA. O diagrama de rede do cronograma do projeto, utilizado no sequenciamento de atividades, “é uma representação gráfica das relações lógicas, também chamadas de dependências, entre as atividades do cronograma do projeto" [1]. Por meio dele, é possível visualizar, por exemplo, o grau de interdependência entre as atividades e avaliar o impacto que um atraso em uma atividade pode gerar no prazo do projeto.

    D)   ERRADA. A matriz de rastreabilidade de requisitos “liga os requisitos às suas origens e os rastreia durante todo o ciclo de vida do projeto" [2]. Ela é essencial para validar se o que foi entregue está de acordo com os requisitos do produto e objetivos de negócio inicialmente estabelecidos.

    E)   ERRADA. A linha de base do escopo refere-se a uma versão aprovada do escopo do projeto (declaração de escopo e EAP) utilizada como base para comparação com os resultados reais do projeto. Ela apenas pode ser alterada por meio de procedimentos formais de mudança [1].


    Gabarito da professora: Letra C.




    Referências:

    [1] Guia PMBOK 6ª Edição (Um Guia do Conjunto de Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (PMBOK® Guide) - 6ª edição, Project Management Institute, Inc., 2017).

    [2] Guia PMBOK 5ª Edição (Um Guia do Conjunto de Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (PMBOK® Guide) - 5ª edição, Project Management Institute, Inc., 2013).

  • A questão cobra conhecimento sobre as ferramentas utilizadas no gerenciamento de projetos, mais especificamente aquela utilizada para representar relacionamentos lógicos entre atividades.

    Analisemos as alternativas:

    A)   ERRADA. A técnica Delphi é utilizada para alcançar um consenso sobre determinado assunto entre especialistas, por meio da distribuição contínua das respostas, de forma anônima, até o consenso ser atingido, evitando-se assim influências diretas indevidas [2].  Um exemplo de sua aplicação é a análise de riscos do projeto.

    B)   ERRADA.  A estrutura analítica do projeto (EAP) “é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de atingir os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas.  Essa decomposição é uma técnica usada para dividir e subdividir o escopo do projeto e suas entregas em partes menores e mais fáceis de estimar custo e duração e de gerenciar” [1].

    C)   CERTA. O diagrama de rede do cronograma do projeto, utilizado no sequenciamento de atividades, “é uma representação gráfica das relações logicas, também chamadas de dependências, entre as atividades do cronograma do projeto” [1]. Por meio dele, é possível visualizar, por exemplo, o grau de interdependência entre as atividades e avaliar o impacto que um atraso em uma atividade pode gerar no prazo do projeto.

    D)   ERRADA. A matriz de rastreabilidade de requisitos “liga os requisitos às suas origens e os rastreia durante todo o ciclo de vida do projeto” [2]. Ela é essencial para validar se o que foi entregue está de acordo com os requisitos do produto e objetivos de negócio inicialmente estabelecidos.

    E)   ERRADA. A linha de base do escopo refere-se a uma versão aprovado do escopo do projeto (declaração de escopo e EAP) utilizada como base para comparação com os resultados reais do projeto. Ela apenas pode ser alterada por meio de procedimentos formais de mudança [1].

    Gabarito da professora: LETRA C.

    Referências:

    [1] Guia PMBOK 6ª Edição (Um Guia do Conjunto de Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (PMBOK® Guide) - 6ª edição, Project Management Institute, Inc., 2017).

    [2] Guia PMBOK 5ª Edição (Um Guia do Conjunto de Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (PMBOK® Guide) - 5ª edição, Project Management Institute, Inc., 2013).


ID
2896291
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Assinale a opção que indica o documento que, no projeto de um novo serviço, é descrito na área de conhecimento integração no PMBOK e, apesar de não ser considerado um contrato, informa as necessidades do negócio, as premissas e os requisitos de alto nível do cliente.

Alternativas
Comentários
  • Essa questão se refere ao termo de abertura de projeto. Considerado um dos principais documentos elaborados durante o ciclo de vida do projeto. Vejamos o que o PMBOK fala sobre o termo de abertura segundo o PMBOK: “Desenvolver o termo de abertura do projeto é o processo de desenvolver um documento que formalmente autoriza a existência de um projeto e dá ao gerente do projeto a autoridade necessária para aplicar recursos organizacionais às atividades do projeto. O principal benefício deste processo é um início de projeto e limites de projeto bem definidos, a criação de um registro formal do projeto, e uma maneira direta da direção executiva aceitar e se comprometer formalmente com o projeto.”

     

    Letra C

    Fonte: Estratégia Concursos

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2019/02/04220907/SEFAZ-RS-2019-Tecnologia-da-Informa%C3%A7%C3%A3o-Quest%C3%B5es-Comentadas-NL-v.3.pdf

  • questão que daria para responder através de LP ''no projeto de um novo serviço'' conforme enunciado.

    ''Abertura'' lembra algo novo, como abrir uma nova empresa.

  • Gabarito: C

    Estrutura Analítica do Projeto (EAP): A EAP é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de atingir os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas. A EAP organiza e define o escopo total do projeto e representa o trabalho especificado na atual declaração do escopo do projeto aprovada. O trabalho planejado é contido dentro do nível mais baixo de componentes da EAP, que são denominados pacotes de trabalho. Um pacote de trabalho pode ser usado para agrupar as atividades onde o trabalho é agendado, estimado, monitorado e controlado. No contexto da EAP, o trabalho se refere a produtos de trabalho ou entregas que são o resultado da atividade e não a atividade propriamente dita. Cada nível descendente da EAP representa uma definição cada vez mais detalhada do trabalho do projeto.

    Plano de gerenciamento da qualidade: é um componente do plano de gerenciamento do projeto que descreve como políticas, procedimentos e diretrizes aplicáveis serão implementados para alcançar os objetivos da qualidade. Ele descreve as atividades e os recursos necessários para que a equipe de gerenciamento do projeto alcance os objetivos da qualidade definidos para o projeto. O plano de gerenciamento da qualidade pode ser formal ou informal, detalhado ou estruturado em termos gerais. O estilo e os detalhes do plano de gerenciamento da qualidade são determinados pelos requisitos do projeto. O plano de gerenciamento da qualidade deve ser revisado no início do projeto para garantir que as decisões sejam baseadas em informações precisas. Os benefícios dessa revisão podem incluir maior foco na proposta de valor do projeto e reduções nos custos e na frequência de atrasos no cronograma causados pelo retrabalho.

    Termo de abertura de projeto: é o documento emitido pelo responsável pela iniciação do projeto ou patrocinador do projeto que autoriza formalmente a existência de um projeto e fornece ao gerente do projeto a autoridade para aplicar os recursos organizacionais nas atividades do projeto. Ele documenta informações de alto nível sobre o projeto e sobre o produto, serviço ou resultado que o projeto deve satisfazer. Em alto nível, o termo de abertura do projeto garante um entendimento comum entre as partes interessadas das entregas e marcos mais importantes, e dos papéis e responsabilidades de todos os envolvidos no projeto.

    Plano de gerenciamento do projeto: é o documento que descreve como o projeto será executado, monitorado e controlado, e encerrado. Ele integra e consolida todos os planos de gerenciamento auxiliares, linhas de base e outras informações necessárias para gerenciar o projeto. As necessidades do projeto determinam quais componentes do plano de gerenciamento do projeto são necessários.

    Registro das mudanças: é usado para documentar as mudanças que ocorrem durante o projeto. É uma lista abrangente das mudanças apresentadas durante o projeto e seu status atual.

    Fonte: PMBOK 6ª Edição

  • Letra (c)

    Desenvolver o termo de abertura do projeto - O processo de desenvolver um documento que formalmente autoriza a existência de um projeto e dá ao gerente do projeto a autoridade necessária para aplicar recursos organizacionais às atividades do projeto. Esse é um dos pontos primordiais desta fase no que diz respeito a questões de concursos. Veja as entradas, ferramentas e técnicas na figura ao lado.

    Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto - O processo de definir, preparar e coordenar todos os planos subsidiários e integrá-los a um plano de gerenciamento de projeto abrangente. As linhas de base e os planos subsidiários integrados do projeto podem ser incluídos no plano de gerenciamento do projeto.

    Prof. Thiago Rodrigues Cavalcanti

  • c-

    termo de abertura do projeto: documento que formaliza projeto e dá ao gerente autoridade necessária.

  • O termo de abertura do projeto é o documento que formalmente inicia o projeto, designando um gerente, informando premissas, restrições e o escopo inicial do projeto.

    Resposta certa, alternativa c).

  • A questão cobra conhecimento sobre os documentos produzidos no gerenciamento de projetos, especificamente na área de conhecimento de integração.

    Conforme o PMBOK, a área de conhecimento Gerenciamento da Integração do Projeto “inclui os processos e atividades para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar os vários processos e atividades de gerenciamento dentro dos Grupos de Processos de Gerenciamento do Projeto".

    Diante disso, analisemos as alternativas:

    A) ERRADA. A estrutura analítica do projeto (EAP) faz parte da área de conhecimento de Gerenciamento do Escopo do Projeto, pois ela é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela equipe do projeto em pacotes de trabalho, partes menores  do escopo que são mais fáceis de gerenciar [1]. 

    B) ERRADA. O plano de gerenciamento da qualidade faz parte da área de conhecimento de Gerenciamento da Qualidade do Projeto, pois inclui, entre outras diretrizes, os padrões de qualidade e objetivos de qualidade do projeto. Além disso, ele também é atualizado na passagem por processos de outras áreas de conhecimento, como a de Gerenciamento de Riscos e a de Gerenciamento de Aquisições [1].

    C) CERTA. O termo de abertura de projeto faz parte da área de conhecimento Gerenciamento da Integração do Projeto, ele “documenta o objetivo do projeto, a descrição de alto nível do projeto, as premissas, as restrições e os requisitos de alto nível que o projeto pretende satisfazer" [1].

    D) ERRADA. O plano de gerenciamento do projeto, apesar de fazer parte da área de conhecimento de Gerenciamento da Integração do Projeto, é um documento mais abrangente que o descrito na questão, pois é ele que define como o projeto será executado, monitorado, controlado e encerrado além de consolidar os planos de gerenciamento específicos [1].

    E) ERRADA. O registro das mudanças tem finalidade diferente da descrita na questão, pois ele é usado para documentar as mudanças que ocorrem durante o projeto. Destaca-se que ele é saída de processos como o Controle Integrado de Mudanças, que faz parte da área de conhecimento de Gerenciamento da Integração do Projeto, e o Gerenciar o Engajamento das Partes Interessadas, que faz parte da área de conhecimento de Gerenciamento das Partes Interessadas do Projeto, além de ser entrada para diversos outros processos do PMBOK [1].



    Gabarito da professora: Letra C.



    Referência:

    [1] Guia PMBOK 6ª Edição (Um Guia do Conjunto de Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (PMBOK® Guide) - 6ª edição, Project Management Institute, Inc., 2017).

  • A = Planejamento

    B = Planejamento

    D = Planejamento

    E = Monitoramento e Controle

    GABARITO C


ID
2896294
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

É dispensável que o gerenciamento de finanças como custos e orçamentos conste em guias e(ou) modelos de governança de TI, apesar de esse tipo de gerenciamento caracterizar ação associada à governança. Aliado ao gerenciamento de finanças, o orçamento

Alternativas
Comentários
  •  

    Gerenciamento financeiro de serviços de TI , na ITIL está na Estratégia de Serviços e no PMBOK está em Custos de projetos

     

  • Gerenciamento Financeiro de TI, onde avalia o ciclo de vida financeiro de todo o portfólio de serviços do ITIL.

    E área de conhecimento de Gerenciamento de Custos, que contempla diversos processos na área de custos e orçamentos.

  • 2016

    O gerenciamento financeiro para serviços de TI administra os requisitos do planejamento orçamentário da organização, sem se ocupar dos requisitos relativos à contabilidade e à cobrança de provedores de serviço, por estar voltado para o controle de valores internos.

    errada

  • Basta saber do Gerenciamento de Custos do projeto no PMBOK que mata todas as outras questões.

  • a) C. Na ITIL abordado no 'Gerenciamento Financeiro' da Estratégia de Serviço. E quanto ao PMBOK, é tratado na área de conhecimento 'Gerenciamentos dos Custos do Projeto'.

    b) E. Vide item a.

    c) E. Vide item a. É abordado na fase 'Estratégia de Serviço'.

    d) E. Vide item a.

    e) E. Vide item a.

  • dispensável?
  • Na Estratégia de Serviço existe o processo Gerenciamento Financeiro, enquanto o PMBOK tem uma área de conhecimento de Gerenciamento de Custos.

    Resposta certa, alternativa a).

  • Apesar de dispensável, como citado no enunciado do item, há, nos principais modelos de governança, processos semelhates.

    Na ITIL: Gerenciamento Financeiro, situado na Estratégia do Serviço;

    No COBIT: Gerenciar Orçamento e Custos, situado do domínio Alinhar Planejar e Organizar;

    No PMBOK: Planejar o Gerenciamento de Custos, situado na área de conhecimento Custos.

  • A questão cobra conhecimento sobre em que estágio o orçamento é abordado no ITIL e em que área de conhecimento o orçamento é abordado no PMBOK.
    No ITIL, o processo Gerenciamento Financeiro de Serviço de TI, integrante do estágio de Estratégia, tem como propósito “garantir o nível apropriado de financiamento para desenhar, desenvolver e prover serviços que atendam à estratégia da organização"[1].  Ele consiste em três principais processos:

    1. Orçamentação
    2. Contabilidade
    3. Cobrança

    Já no PMBOK, a área de conhecimento Gerenciamento dos Custos do Projeto “inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativas, orçamentos, financiamentos, gerenciamento e controle dos custos, de modo que o projeto possa ser terminado dentro do orçamento aprovado" [2]. São processos dessa área:

    1. Planejar o Gerenciamento dos Custos
    2. Estimar os Custos
    3. Determinar o Orçamento
    4. Controlar os Custos

    Assim, o orçamento é abordado no estágio Estratégia do ITIL e na área de conhecimento Gerenciamento dos Custos do Projeto do PMBOK.



    Gabarito da professora: Letra A.



    Referências:

    [1] ITIL Service Strategy v3, TSO (The Stationery Office), 2011, tradução da professora.

    [2] Guia PMBOK 6ª Edição (Um Guia do Conjunto de Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (PMBOK® Guide) - 6ª edição, Project Management Institute, Inc., 2017).


ID
2896297
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Ao rever a aplicação da ITIL em determinado órgão, um auditor verificou que os processos gerenciamento da mudança e gerenciamento da configuração e de ativos de serviço atuavam em outros estágios além daquele em que se encontram organizados na ITIL v3.


À luz da ITIL v3, infere-se desse achado da auditoria

Alternativas
Comentários
  • marquei "D"..achava que os outros processos poderiam atuar em outros estagios...mas depois vi em minhas anotacoes :

    Processos de transicao de servico

    De todo o Ciclo de Vida

    Gerenciamento de Mudanças

    ◦ Gerenciamento de Configuração e Ativos

    ◦ Gerenciamento do Conhecimento

    Service Transition

    ◦ Planejamento e Suporte da Transição

    ◦ Gerenciamento de Liberação e Implantação

    ◦ Validação e Testes de Serviço

    ◦ Avaliação

  • Fonte?

  • Gabarito: e)

     

    Segue imagem com a abrangência de cada processo da ITIL v3:

    https://lhsiqueira.files.wordpress.com/2009/04/itilv3_processos_clico_vida_gd.jpg

  • Cleiton. Muito bom está imagem mostrando os processos entre às áreas. Valeu pela contribuição.

  • GABARITO: E

  • A figura postada pelo Clayton contem pelo menos uma falha, uma vez que Gerenciamento de Operação não eh processo, e sim, função da Operaçaõ de Serviços.

  • Atuam em todos os estágios do ciclo de vida do Itil, além do estágio de Transição de Serviços

    Basta lambrar do MAC Address, vejamos:

    MAC

    Gerenciamento de Mudança

    Gerenciamento de Ativo e configuração

    Gerenciamento do Conhecimento

    Go @head!

  • É questionado se há irregularidade em utilizar os processos de Gerenciamento da Mudança e Gerenciamento da Configuração e de Ativos de Serviço em outros estágios do ciclo de vida do serviço além do estágio em que eles são originalmente descritos no ITIL.


    Conforme o ITIL, os estágios do ciclo de vida “trabalham juntos como um sistema integrado para suportar o objetivo do gerenciamento de serviços a fim de entregar valor ao negócio, assim cada estágio é interdependente" [1].


    Os processos Gerenciamento da Mudança e Gerenciamento da Configuração e de Ativos de Serviço são abordados no estágio de Transição dos Serviços. No entanto, a definição e execução de suas atividades perpassam outros estágios do ciclo de vida do serviço. Por exemplo, o escopo do gerenciamento de mudanças abrange “as mudanças em todos os itens de configuração ao longo de todo o ciclo de vida do serviço" e as informações de configuração que são gerenciadas “evoluem conforme o serviço é desenvolvido ao longo do ciclo de vida do serviço" [1].


    Dessa forma, não há irregularidade, pois ambos os processos atuam em todo o ciclo de vida do serviço, apesar de descritos no estágio transição de serviços.


    Gabarito da professora: Letra E.


    Referência:

    [1] ITIL Service Transition v3, TSO (The Stationery Office), 2011, tradução da professora.


ID
2896300
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Ao final da implementação de uma aplicação de TI, um auditor verificou que houve falha no momento de priorizar e equilibrar programas e serviços com base nas demandas e nas restrições de financiamento.


À luz do COBIT 5, é correto inferir que a falha decorreu de erro na aplicação do processo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    De acordo com o Cobit, o processo APO05 Gerenciar o Portfólio aborda como aplicar com eficiência a gestão de portfólio e programas a tais investimentos para ajudar a garantir que os benefícios sejam realizados e os custos otimizados.

    Se houve falha no momento de priorizar e equilibrar programas e serviços, foi exatamente na definição deste processo.

    Fonte: Modelo Corporativo para Governança e Gestão de TI da Organização. An ISACA Framework, pag 62

    instagram @papirobizurado

  • A) Certo

    B) O processo supracitado pertence ao APO

    C) O processo supracitado pertence ao EDM

    D) O processo supracitado pertence ao APO

    E) O processo supracitado pertence ao EDM

    Fortuna Audaces Sequitur!

  • o grande peguinha que pode ser cobrado nessa questão é tentar confundir portfólio com gerenciar orçamentos e custos

    vejam

    2015

    O processo de gestão designado gerenciar orçamento e custos visa executar a direção estratégica definida para os investimentos em linha com a visão de arquitetura corporativa e as características desejadas do investimento com os relacionados às carteiras de serviços e às restrições de financiamento.

    errrada

    Gerenciar Portfólio ==> Onde serão feitos os investimentos?

    Gerenciar Orçamento e Custos ==> Gerencia as atividades financeiras  cobrindo orçamento, gerenciamento de custo e benefício e priorização de gastos.

  • Gabarito A

    APO05 – Gerenciar Portfólio: o aborda como aplicar com eficiência a gestão de portfólio e programas a tais investimentos para ajudar a garantir que os benefícios sejam realizados e os custos otimizados.

    Vamos na fé !

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Complementando ...

    Processos do domínio Alinhar, Planejar e Organizar:

     

    Gerenciar a Estratégia;

    Gerenciar a Arquiteura Corporativa;

    Gerenciar a Inovação;

    Gerenciar o Portfólio; 

    Gerenciar Orçamento e Custos;

    Gerenciar Recursos Humanos;

    Gerenciar Relações;

    Gerenciar Acordos de Serviços;

    Gerenciar Fornecedores;

    Gerenciar Qualidade;

    Gerenciar Riscos;

     Gerenciar Segurança.

    .

    .

    At.te

    Foco na missão 

  • Gerenciar: Gestão

    Garantir: Governança

    Com isso, se elimina B, C e E. Pelo enunciado, não tem nada a ver com risco, eliminada letra D, sobra letra A

  • Analisando os itens:

    A – correto'

    B – Gerenciar a Estratégia é do domínio APO – alinhar, planejar e organizar;

    C – Garantir a Otimização de benefícios é do domínio EDM – avaliar, dirigir e monitorar (verbo garantir é do EDM);

    D - Gerenciar Riscos é do domínio APO – alinhar, planejar e organizar;

    E - Garantir a otimização dos riscos é do domínio EDM – avaliar, dirigir e monitorar (verbo garantir é do EDM);

    Resposta certa, alternativa a).

  • A questão cobra conhecimento sobre os domínios que pertencem os processos do COBIT assim como a qual processo pertence a falha de priorizar e equilibrar programas e serviços.
    A imagem abaixo apresenta os processos COBIT em seus respectivos domínios.

    Fonte [1]

    Diante disso, analisemos as alternativas:


    A) CERTA. O processo Gerenciar Portfólio faz parte do domínio Alinhar, Planejar e Organizar – APO e tem entre suas responsabilidades “avaliar, priorizar e equilibrar programas e serviços, gerenciando a demanda com restrições de recursos e financiamento, baseado no alinhamento com os objetivos estratégicos, valor de negócio e risco" [2].

    B) ERRADA. O processo Gerenciar a Estratégia faz parte do domínio Alinhar, Planejar e Organizar – APO.

    C) ERRADA. O processo Garantir a Otimização de Recursos faz parte do domínio Avaliar, Dirigir e Monitorar – ADM.

    D) ERRADA. O processo Gerenciar Risco faz parte do domínio Alinhar, Planejar e Organizar – APO.

    E) ERRADA. O processo Garantir a Otimização do Risco faz parte do domínio Avaliar, Dirigir e Monitorar – ADM.

    Gabarito da professora: Letra A.



    Referências:

    [1] COBIT 5 - Modelo Corporativo para Governança e Gestão de TI da Organização © ISACA, 2012.

    [2] COBIT 5 Enabling Processes © ISACA, 2012, tradução da professora.

  • A única que garante é a ADM.


ID
2896303
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O diretor de TI de determinado órgão implantou, de acordo com a ITIL v3, os processos voltados para gerenciar mudanças, gerenciar problemas e gerenciar a continuidade de serviço.


Nessa situação, a implantação do COBIT 5 para as mesmas finalidades mencionadas seria

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Esta questão é apropriada, pois esses processos também se encontram no COBIT:

    No domínio BAI - Construir, Adquirir e Implementar temos o processo:

    - BAI06 Gerenciar Mudanças

    Já no domínio DSS - Entregar, Reparar e Suportar temos os processos:

    - DSS03 Gerenciar Problemas

    - DSS04 Gerenciar Continuidade

    Cabe ressaltar que o Cobit tem com um dos princípios "Aplicar um framework único e integrado" o qual integra os conhecimentos dispersos anteriormente também se alinhando com outros framework como TOGAF, normas ISO, ITIL, PRINCE, PMBOK, CMMI.

    instagram: @papirobizurado

  • Analisando as alternativas

    a) inviável, pois no COBIT há somente os processos gerenciar continuidade e gerenciar problemas. 

    Errada. No COBIT  há processos semelhante ao da ITIL

     

    b) apropriada, pois o COBIT lida apenas com a governança de TI, o que não interfere nesses processos.

    Errada. COBIT lida também com a Gestão

     

     c) inviável, pois no COBIT há somente o processo gerenciar continuidade.

    Errada. Mesmo fundamento da letra A

     

    d) inviável, pois no COBIT há somente os processos gerenciar mudanças e gerenciar problemas. 

    Errada. No COBIT além de possuir os processos acima descrito há também os mesmos da ITIL citado no comando da questão.

  • ITIL v3 converge com o COBIT5 principalmente nos processos do domínio BAI.

  • 2017

    COBIT - construir, adquirir e implementar, que Assinale a alternativa que apresenta somente processos relativos a esse domínio.

     a)Gerenciar Operações; Gerenciar Continuidade; e, Gerenciar Riscos.

     b)Gerenciar Inovação; Gerenciar Programas e Projetos; e, Gerenciar o Portfólio.

     c)Gerenciar Serviços de Segurança; Gerenciar Qualidade; e, Gerenciar Relacionamentos.

     d)Gerenciar Disponibilidade e Capacidade; Gerenciar Mudanças; e, Gerenciar Conhecimento.

    Gerenciar Problemas (DSS03) 

    Classificar problemas e identificar a causa raíz

    Prover soluções para prevenir incidentes

    Gerenciar a Continuidade (DSS04) 

    Responder a incidentes e falhas com o objetivo de continuar a operação de serviços críticos

  • Gabarito E

    O COBIT por ser um framework guarda chuva, mantém integração com os outros modelos.

    Vamos na fé !

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • a) E. COBIT também tem o processo 'Gerenciar Mudanças' no domínio 'Construir, Adquirir e Implementar'.

    b) E. COBIT lida tanto com governança como gestão de TI.

    c) E. COBIT tem o processo 'Gerenciar Problemas' do domínio 'Entregar, Atender e Dar Suporte'.

    d) E. COBIT tem o processo 'Gerenciar a Continuidade' do domínio 'Entregar, Servir e Suportar'.

    e) C.

  • BAI06 – Gerenciar mudanças, DSS03 – Gerenciar Problemas e DSS04 – Gerenciar Continuidade são processos do COBIT5.

    Resposta certa, alternativa e).

  • Gabarito: E

    https://www.direcaoconcursos.com.br/artigos/itil-cobit-pmbok-comparativo-para-concurso/

  • Os processos Gerenciar Mudanças, Gerenciar Problemas e Gerenciar Continuidade estão localizados nos seguintes domínios:

    Gerenciar Mudancas -> Construir, Adquirir e Implementar;

    Gerenciar Problemas -> Entregar, Atender e Apoiar;

    Gerenciar Continuidade -> Entregar Atender e Apoiar.

  • A questão cobra conhecimento sobre as relações entre os processos COBIT e ITIL.

    Primeiramente, vejamos a imagem abaixo a qual resume as relações de equivalências diretas entre processos ITIL v3 e COBIT 5.

    Fonte: [1]

    A partir dela, é possível concluir que tanto o COBIT quanto o ITIL possuem processos relacionados ao gerenciamento de mudanças, gerenciamento de problemas e gerenciamento de continuidade de serviço:

    I. Gerenciar Mudanças, pertencente ao domínio Construir, Adquirir e Implementar no COBIT, equivalente ao Gerenciamento de Mudanças, escopo do estágio de Transição de Serviços do ITIL.

    II. Gerenciar Problemas, pertencente ao domínio Entrega, Serviços e Suporte no COBIT, equivalente ao Gerenciamento de Problema, escopo do estágio de Operação de Serviços do ITIL.

    III. Gerenciar Continuidade, pertencente ao domínio Entrega, Serviços e Suporte no COBIT, equivalente ao Gerenciamento de Continuidade de Serviço, escopo do estágio de Desenho de Serviços do ITIL.



    Gabarito da professora: Letra E.



    Referências:

    [1] COBIT 5 Enabling Processes © ISACA, 2012, tradução da professora.

    [2] COBIT 5 - Modelo Corporativo para Governança e Gestão de TI da Organização © ISACA, 2012.



ID
2896306
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

No tocante à implantação de processos de governança, assinale a opção correta, acerca da gestão de recursos humanos e de pessoas, conforme as boas práticas descritas no COBIT 5, na ITIL v3 e no PMBOK.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

    4 P's do Desenho de Serviço no ITIL:

    - Pessoas

    - Processos

    - Produtos

    - Parceiros

    No PMBOK, a área de conhecimento Gerenciamento das Partes Interessadas tem como objetivo identificar todas as pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou serem impactadas, de forma positiva ou negativa, pelo projeto:

    ●    Identificar stakeholders;

    ●    Planejar o gerenciamento dos stakeholders: estratégias para engajar os stakeholders de maneira eficaz no projeto;

    ●    Gerenciar engajamento dos stakeholders: atender às necessidades/expectativas deles;

    ●    Controlar engajamento dos stakeholders: monitorar os relacionamentos das partes interessadas;

    Lembrando que a área Gerenciamento de Recursos Humanos também lida com pessoas, pois é desenvolvida por elas:

    ●    Desenvolver o plano de recursos humanos: definição das funções de cada um dentro do projeto;

    ●    Mobilizar equipe do projeto: definir a necessidade de se obter mais pessoal;

    ●    Desenvolver a equipe do projeto;

    ●    Gerenciar equipe do projeto;

    instagram@papirobizurado

  • Eu abriria recurso, no ITIL v3, pessoas são RECURSOS e HABILIDADES. A alternativa C está incompleta.

    Gabarito passível de anluação.

  • @Hélder Andrade: questão incompleta não é questão errada. Errada seria se dissesse que pessoas são somente habilidades.

  • Letra (c)

    O modelo de Melhoria Contínua de Serviço do ITIL v3, edição 2011, para gerenciamento de serviços de TI, se orienta nas metas de eficiência operacional e na continuidade do serviço, entre outras, por meio de princípios, práticas e métodos de gerenciamento da qualidade e de como fazer sistematicamente melhorias incrementais e de larga escala na qualidade do serviço, com base principalmente, no modelo PDCA.

  • Analisando os itens:

    a) A ITIL também aborda pessoas quando fala sobre os 4 Ps do Desenho de Serviço, além de descrever as pessoas como recursos e habilidades na Estratégia de Serviço. Item errado;

    b) O COBIT 5 as pessoas são HABILITADORES (enablers), peças chave para a Gestão e Governança de TI. Item errado;

    c) Item correto! (embora o ideal seria dizer que as pessoas também são habilidades, além de recursos, e dizer que a área de conhecimento de RECURSOS também lida com pessoas).

    d) A ITIL lida com pessoas também nos 4Ps do Desenho de Serviço, enquanto o PMBOK possui a área de conhecimento de recursos e de partes interessadas para tratar de pessoas.

    e) Todos mencionam a gestão de pessoas, conforme itens anteriores.

    Resposta certa, alternativa c).

  • Gestão de pessoas no PMBOK não é a área de conhecimento de Recursos Humanos?

  • A questão cobra conhecimento sobre o tratamento dado à gestão de recursos humanos e de pessoas no COBIT 5, ITIL v3 e PMBOK. Vejamos a seguir:

    I. No COBIT, as “Pessoas, Habilidades e Competências" são uma das 7 categorias de habilitadores para apoiar a implementação de um sistema abrangente de gestão e governança de TI da organização. Ainda, há um processo próprio de Gerenciar Recursos Humanos pertencente ao domínio Alinhar, Planejar e Organizar – APO [1].

    II. No ITIL, não há processo específico para o gerenciamento de recursos humanos. Porém, “a implementação do gerenciamento de serviços de TI como uma prática está relacionada a preparar e planejar o eficaz e eficiente uso dos 4 P's: Pessoas, Processos, Produtos (serviços, tecnologia e ferramentas) e Parceiros (fornecedores, fabricantes e vendedores)" [2]. Além disso, o ITIL destaca que existem dois tipos de ativos utilizados tanto pelos prestadores de serviço quanto pelos clientes: capacidades/habilidades que a organização possui para coordenar recursos para entregar valor  (gerenciamento, organização, processos, conhecimento e pessoas) e recursos utilizados de entrada nos processos de produção (capital financeiro, infraestrutura, aplicações, informação e pessoas) [2].

    III. No PMBOK, a área de conhecimento gerenciamento das partes interessadas “ inclui os processos exigidos para identificar todas as pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou serem impactados pelo projeto" [3], enquanto a área de conhecimento gerenciamento de recursos “inclui os processos para identificar, adquirir e gerenciar os recursos necessários para a conclusão bem-sucedida do projeto" [3], inclusive os recursos humanos chamados de recursos de equipe.

    Diante disso, analisemos as alternativas:

    A)ERRADA. Conforme exposto anteriormente, no ITIL e no COBIT as pessoas são consideradas.

    B)ERRADA. No COBIT, pessoas são habilitadores e há o processo de Gerenciar Recursos Humanos. Além disso, no PMBOK, há duas áreas de conhecimento relacionadas a pessoas (partes interessadas e recursos), cada uma com seu escopo.

    C) CERTA. No ITIL, as pessoas são consideradas tanto no âmbito de suas habilidades quanto no âmbito de serem recursos de entrada para produção (a alternativa não foi restritiva), e ainda fazem parte dos 4P's descritos no estágio de Desenho de Serviços. No PMBOK, a área de conhecimento gerenciamento das partes interessadas é uma das que lida com gestão de pessoas (a alternativa não foi restritiva), com foco no engajamento.

    D)ERRADA. No ITIL, pessoas são considerados ao longo de todos os estágios do ciclo de vida dos serviços. Além disso, no PMBOK, há duas áreas de conhecimento no PMBOK relacionados a pessoas (partes interessadas e recursos), cada uma com seu escopo.

    E)ERRADA. Conforme exposto anteriormente, cada um desses guias aborda a gestão de pessoas em algum momento.


    Gabarito da professora: Letra C.



    Referências:

    [1] COBIT 5 - Modelo Corporativo para Governança e Gestão de TI da Organização © ISACA, 2012.

    [2] ITIL Service Design v3, TSO (The Stationery Office), 2011, tradução da professora.

    [3] Guia PMBOK 6ª Edição (Um Guia do Conjunto de Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (PMBOK® Guide) - 6ª edição, Project Management Institute, Inc., 2017).

  • A) Somente o guia PMBOK inclui gestão de pessoas; a ITIL, por gerenciar serviços, não aborda os recursos humanos necessários.

    ERRADO: A ITIL aborda os recursos humanos.

    B) No COBIT, não há referência a gestão de pessoas; no PMBOK consta o processo gerenciamento de recursos humanos na área de conhecimento escopo do projeto.

    ERRADO: No COBIT existe um habilitador chamado "Pessoas, habilidades e competências" que faz referência a gestão de pessoas. no PMBOK gerenciamento de recursos humanos é uma área de conhecimento específica, gerenciamento de escopo é outra área de conhecimento.

    C) Na ITIL, as pessoas são consideradas habilidades e constituem um dos 4 Ps do desenho de serviço; no PMBOK, a área de conhecimento gerenciamento das partes interessadas do projeto lida com a gestão de pessoas.

    D) A ITIL lida com pessoas estritamente no estágio estratégia; o PMBOK lida com pessoas estritamente nos processos afetos à área de conhecimento integração.

    ERRADO: A ITIL lida com pessoas no estágio de Desenho de Serviço (Um dos 4P's desse estágio).

    E) Nem a ITIL, nem o COBIT, nem o PMBOK mencionam a gestão de pessoas: todos eles constituem guias de boas práticas para governança de TI, exclusivamente.

    ERRADO: ITIL aborda a gestão de pessoas no Desenho de serviço;

    COBIT aborda no habilitador "Pessoas, habilidades e competências";

    PMBOK aborda no área de conhecimento Gerenciamento de Recursos Humanos;

    #PegaOBizu

  • De acordo com ITIL v4:

    The organizations and people dimension of a service covers roles and responsibilities, formal organizational structures, culture, and required staffing and competencies, all of which are related to the creation, delivery, and improvement of a service.

    Organizations and people are also critical to providing an appropriate response to monitored data and events, in alignment with policies and organizational priorities. Roles and responsibilities must be clearly defined, and each person or group must have easy, timely access to the information needed to perform their role.

    Automation is key to successful monitoring and event management. Some service components come equipped with built-in monitoring and reporting capabilities that can be configured to meet the needs of the practice, but sometimes it is necessary to implement and configure purpose-built monitoring tools. The monitoring itself can be either active or passive. In active monitoring, tools will poll key CIs, looking at their status to generate alerts when an exception condition is identified. In passive monitoring, the CI itself generates the operational alerts.


ID
2896309
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O diretor de TI de uma empresa pública de pequeno porte deseja melhorar a governança e a gestão de TI dessa empresa.


Nesse caso, a aplicação do COBIT 5

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    "O COBIT 5 fornece um modelo abrangente que auxilia as organizações a atingirem seus objetivos de governança e gestão de TI. Em termos simples, O COBIT 5 ajuda as organizações a criar valor por meio da TI mantendo o equilíbrio entre a realização de benefícios e a otimização dos níveis de risco e de utilização dos recursos. O COBIT 5 permite que a TI seja governada e gerida de forma holística para toda a organização, abrangendo o negócio de ponta a ponta bem como todas as áreas responsáveis pelas funções de TI, levando em consideração os interesses internos e externos relacionados com TI. O COBIT 5 é genérico e útil para organizações de todos os portes, sejam comerciais, sem fins lucrativos ou públicas."

    Fonte: Modelo Corporativo para Governança e Gestão de TI da Organização. An ISACA Framework, pag 15 - Sumário

    instagram:@papirobizurado

  • O COBIT pode ser utilizado tanto para pequenas , médias e grandes empresas.

  • Gabarito D

    O Framework COBIT 5.0 pode ser utulizado por diversos tipos de empresas e corporações de todos os tipos de segmento.

    Vamos na fé !

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • a) E. COBIT se aplica tanto a governança como gestão. Na verdade, COBIT é uma framework de governança e gestão que pretende criar valor a partir da TI.

    b) E. Não há essa restrição. COBIT é possível ser aplicado em qualquer organização, independemente do tipo ou porte.

    c) E. Governança envolve alta direção (conselho de administração, presidente entre outros ...)

    d) C

    e) E. Vide item b.

  • Letra d)  COBIT é não prescritivo ... 

     

    .

    .

    At.te

    Foco na missão 

  • Questão dada. Pra não zerar
  •  O COBIT 5 possui um princípio tratando somente de separar a governança da gestão, apresentando 5 processos de governança e 32 de gestão. Por óbvio, é admissível a aplicação do framework na empresa.

    Resposta certa, alternativa d).

  • A questão cobra conhecimento sobre a aplicabilidade do COBIT.
    Conforme o guia, o COBIT 5 é “genérico e útil para organizações de todos os portes, sejam comerciais, sem fins lucrativos ou públicas" [1].

    Nesse sentido, o COBIT é um modelo abrangente e holístico, ponta a ponta, que direciona a colaboração entre gestores e diretores a fim de garantir que a TI seja incluída na governança e gestão da organização, criando valor à organização. 
    Assim, o COBIT é aplicável a qualquer natureza e porte de organização que deseje melhorar a governança e a gestão de TI, sendo adaptável a cada realidade.



    Gabarito da professora: Letra D.



    Referência:

    [1] COBIT 5 - Modelo Corporativo para Governança e Gestão de TI da Organização © ISACA, 2012.


ID
2896315
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Assinale a opção que, de acordo com a Notação e Modelo de Processo de Negócio (BPMN), apresenta o símbolo utilizado para modelar, em um fluxo de processo, um subprocesso, ou seja, uma atividade que possa ser decomposta em subtarefas.

Alternativas
Comentários
  • A) SUBPROCESSO

    B) MARCADOR DE REPETIÇÃO

    C)Múltiplo Paralelo

    D)Marcador de Instâncias Múltiplas em Paralelo

    E)Tarefa de Invocação de Serviço

    Fonte: BPMN 2.0

    Pode obter em: https://www.signavio.com/downloads/short-reads/free-bpmn-2-0-poster/

  • 2017

    As atividades decompostas em detalhes em um conjunto de passos ou ações para realizar o trabalho em determinado cenário diz respeito ao conceito de

     a) atividade de processo de negócio.

     b) processo de trabalho.

     c) fluxo de processo.

     d) tarefa.

  • Para indicar um subprocesso em um fluxo de processo, costuma-se representar a atividade com um sinal de + no inferior dela. Assim, entende-se que tal atividade é um subprocesso que carece de maior detalhamento. Veja, no exemplo abaixo, que as atividades com + são subprocessos:

    Quando aos demais elementos apresentados na questão:

    b) Looping – a tarefa ou subprocesso é repetida (o);

    c) Símbolo de evento intermediário múltiplo em paralelo;

    d) Símbolo de instâncias múltiplas de tarefa ou processo;

    e) Símbolo de tarefa de execução de serviço, na qual a tarefa é executada automaticamente por um sistema, sem intervenção humana.

    Resposta certa, alternativa a)

  • A questão cobra conhecimento sobre a Notação e Modelo de Processo de Negócio (BPMN).


    Analisemos as notações e seu significado:


    A) CERTA. É ilustrado um marcador de subprocesso.

    B) ERRADA. É ilustrado um marcador de repetição, que se refere a uma atividade que será repetida enquanto a condição for verdadeira.

    C) ERRADA. É ilustrado um evento intermediário múltiplo paralelo, o qual “captura, de uma só vez, todos os eventos de um conjunto de eventos que ocorrem em paralelo" [2].

    D) ERRADA. É ilustrado um marcador de instâncias múltiplas em paralelo, que se refere a uma atividade que pode ser executada várias vezes (ex: cadastrar vários alunos no sistema).  

    E) ERRADA. É ilustrado um marcador de tipo de tarefa de invocação de serviço, que pode ser um webservice ou uma aplicação automatizada [1].

    Gabarito da professora: Letra A.


    Referências:

    [1] Business Process Model and Notation (BPMN) Version 2.0, 2011, Object Management Group – OMG (Disponível no site oficial da OMG), tradução da professora.

    [2] Pôster BPMN 2.0 - Notação e Modelo de Processo (Disponível no site BPMB Alemão).


ID
2896321
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

As funções de um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) incluem

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) – do inglês Data Base Management System (DBMS) – é o conjunto de programas de computador (softwares) responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados. Seu principal objetivo é retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, a manipulação e a organização dos dados. O SGBD disponibiliza uma interface para que seus clientes possam incluir, alterar ou consultar dados previamente armazenados. Em bancos de dados relacionais a interface é constituída pelas APIs (Application Programming Interface) ou drivers do SGBD, que executam comandos na linguagem SQL (Structured Query Language).

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • a) gerenciar a integridade de dados, o dicionário e o armazenamento de dados, bem como a memória do computador enquanto o SGBD estiver em execução. Errado

    b) transformar e apresentar dados, controlar o acesso de multiusuário e prover interfaces de comunicação do banco de dados. Certo

    c) gerenciar o becape e a recuperação dos dados, bem como o escalonamento de processos no processador por meio do banco de dados. Errado

    d) gerenciar o sistema de arquivos e a segurança do banco de dados. Errado

    e) gerenciar a entrada e saída de dispositivos, linguagens de acesso ao banco de dados e interfaces de programação de aplicações. Errado

  • O SGBD é responsável por tudo, salvar os dados no HD, manter em memória os dados mais acessados, ligar dados e metadados, disponibilizar uma interface para programas e usuários externos acessem o banco de dados (para banco de dados relacionais, é utilizada a linguagem SQL), encriptar dados, controlar o acesso a informações, manter cópias dos dados para recuperação de uma possível falha, garantir transações no banco de dados, enfim, sem o SGBD o banco de dados não funciona!

    É comum as pessoas chamarem um SGBD de banco de dados, por exemplo: banco de dados Oracle, banco de dados MySQL, banco de dados SQL Server, etc. Na verdade esses são os SGBDs, banco de dados é o que eles oferecem, o correto é chamá-los de: SGBD Oracle, SGBD MySQL, SGBD SQL Server, etc. Cada um implementa um banco de dados (ou vários) de uma maneira diferente, mas para o usuário isso é quase transparente, pois a linguagem de acesso aos dados é a mesma, o SQL.

  • a) O SGBD realmente gerencia a integridade, o dicionário e o armazenamento dos dados, mas quem gerencia a memória do computador é o sistema operacional! ERRADA

    b) Os SGBDs provêm meios de acesso ao banco de dados com o usuário, ao permitir que se execute comandos através da linguagem SQL ou de alguma interface gráfica. Esses sistemas, entre outras funcionalidades, permitem a inserção e modificação de dados e o gerenciamento dos múltiplos usuários que tentam acessar o BD de forma simultânea. CERTA

    c) O gerenciamento do backup do banco de dados é feita pelo SGBD, mas o escalonamento de processos no processador, assim como o gerenciamento de memória, é uma função do sistema operacional. ERRADA

    d) O SGBD possui sim recursos relativos à manutenção da segurança do BD. O sistema de arquivos do computador, contudo, também é gerenciado pelo sistema operacional. ERRADA

    e) A entrada e saída de dispositivos é mais uma funcionalidade dos SGBDs. As interfaces de programação de aplicações também não dizem respeito ao SGBD. A única funcionalidade desse tipo de sistema aqui é o gerenciamento das linguagens de acesso ao BD. ERRADA

  • GABARITO: B

    A - gerenciar a integridade de dados, o dicionário e o armazenamento de dados, bem como a memória do computador enquanto o SGBD estiver em execução.

    C - gerenciar o becape e a recuperação dos dados, bem como o escalonamento de processos no processador por meio do banco de dados.

    D - gerenciar o sistema de arquivos e a segurança do banco de dados.

    E - gerenciar a entrada e saída de dispositivos, linguagens de acesso ao banco de dados e interfaces de programação de aplicações.

    Todas as partes onde marquei se referem ao sistema operacional

  • PCDF, sua danada, to chegando

  • a) Errada. De fato, um SGBD preocupa-se com integridade dos dados e seu armazenamento. Contudo, o gerenciamento da memória do computador é papel do sistema operacional.

    b) Certa. O SGBD se responsabiliza pela transformação e apresentação dos dados. Essas transformações e apresentações são solicitados pelo usuário ou programa por meio de comando SQL.

    c) Errada. Os SGBD’s geralmente fornecem suporte a backup e restauração de dados. Contudo, essa atividade também pode ser feita por ferramentas especializadas. O que deixa o item errado sem dúvidas é afirmar que o escalonamento de processos é papel do SGBD. Escalonar processos é dizer de quem será a vez de usar o processador. Esse controle é feito pelo sistema operacional e não pelo SGBD.

    d) Errada. De fato, o SGBD pode prover questões de segurança do banco de dados. Contudo, o gerenciamento do sistema de arquivos é papel do sistema operacional. Cada sistema operacional tem seu próprio sistema de arquivos.

    Windows --> NTFS

    e) Errada. O gerenciamento de entrada e saída de dispositivos é função do sistema operacional e não do SGBD. As linguagens de acesso ao banco de dados e interface de programação fazem partes das bibliotecas e frameworks das linguagens de programação.

    Fonte: grancursos

  • Funções de um SGBD:

    • Segurança: O SGBD cria um sistema de segurança que protege a base de dados de acessos não autorizados. São impostas regras que definem quais os utilizadores que podem ter acesso à base de dados, e dentro dos utilizadores autorizados a que ficheiros podem aceder e que tipos de operações podem efetuar (ler, adicionar,atualizar, apagar,etc.). Existem ainda procedimentos que permitem efetuar cópias de segurança e recuperação de dados em caso de falhas, de modo a assegurar a segurança e a integridade dos dados.
    • Segurança físicaA informação não pode estar, ao alcance de pessoas não autorizadas, ou seja, tem de estar bem guardada.
    • Segurança lógica: A informação pode ser protegida através de métodos lógicos de segurança, exemplo passwords.
    • Integridade: O SGBD assegura a verificação das restrições de integridade de forma a manter sempre válidos s dados, diminuindo a redundância e maximizando a consistência dos dados. A gestão de transações é um aspecto muito importante da manutenção da integridade de dados. Uma transação consiste num conjunto de ações efetuadas por um utilizador ou aplicação. Um exemplo de uma transação poderá ser uma operação de transferência de dinheiro entre duas contas. Se a transação é interrompida antes do fim (falha de energia, problemas no disco, etc.) o sistema terá de evitar um estado de inconsistência, acionando o rollback, que é um mecanismo que desfaz o que foi feito até à altura do problema e devolve a base de dados ao seu estado de consistência.

    Alguns SGBDs: Oracle, SQL Server, MySQL, PostgreSQL, DB2...

    Fonte: https://www.devmedia.com.br/

  • Gab.: B

    Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) É uma coleção de programas que permite aos usuários criar e manter um banco de dados.

    • Software é uma aplicação criada para determinada finalidade. Nesse caso foi criado para criar e manter um banco de dados. Sistema que gerencia os bancos de dados. O SGBD é um sistema de software de uso geral que facilita o processo de:

    • Definição;

    • Construção;

    • Manipulação;

    • Compartilhamento de dados.

  • As funções de um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) incluem:

    A ( ) gerenciar a integridade de dados, o dicionário e o armazenamento de dados ✅ , bem como a memória do computador enquanto o SGBD estiver em execução. ❌

    Quem gerencia a memória é o sistema operacional.

    B (X) transformar e apresentar dados, controlar o acesso de multiusuário e prover interfaces de comunicação do banco de dados.

    O SGBD:

    • Responsabiliza-se pela transformação e apresentação dos dados (solicitadas pelo usuário ou por meio de um comando SQL);
    • Controla que pode acessar a tabela e o que pode ser feito;
    • Prove a interface de comunicação (via linguagem SQL).

    C ( ) gerenciar o becape e a recuperação dos dados, bem como o escalonamento de processos no processador por meio do banco de dados. ❌

    Escalonar processos é dizer de quem será vez de usar o processador.

    Quem faz esse controle é o sistema operacional e não o SGBD.

    D ( ) gerenciar o sistema de arquivose a segurança do banco de dados. ✅

    O SGBD pode prover questões de segurança do banco de dados.

    Porém, o gerenciamento do sistema de arquivos é feito pelo sistema operacional. Cada sistema operacional tem seu próprio sistema de arquivos. No Windows é o NTFS.

    E ( ) gerenciar a entrada e saída de dispositivos, linguagens de acesso ao banco de dados e interfaces de programação de aplicações. ❌

    Gerenciar dispositivos de entrada e saída (impressora, teclado, monitor, etc) é função do sistema operacional.

    As linguagens de acesso ao banco de dados e interface de programação fazem partes das bibliotecas e frameworks das linguagens de programação.

    Gabarito letra B.

  • Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é uma coleção de programas que permite aos usuários criar e manter um banco de dados. O SGBD é um sistema de software de uso geral que facilita os seguintes processos: Definição: especificação de tipos, estruturas e restrições de dados.

    Construção: armazenamento dos dados em algum meio controlado.

    Manipulação: consulta, atualização e geração de relatórios.

    Compartilhamento: acesso simultâneo por usuários e sistemas.

    Proteção: proteção do sistema contra defeitos e proteção de segurança contra acesso não autorizado ou malicioso.

    Manutenção: evolução do sistema ao longo do tempo.

    ITENS:

    a) Incorreto: escalonamento de processos não é função do SGBD.

    b) Incorreto: gerenciar o sistema de arquivos não é função do SGBD.

    c) Incorreto: gerenciar dispositivos de entrada e saída não é função do SGBD.

    d) Incorreto: gerenciar a memória do computador não é função do SGBD.

    e) Correto: todas são funções do SGBD.

    GABARITO: ELTRA ''E''

    RAMON SOUZA.

  • São funções do: SGBD x Sistema Operacional x Bibliotecas/Frameworks de Linguagem de Programação

    A - gerenciar a integridade de dados, o dicionário e o armazenamento de dados, bem como a memória do computador enquanto o SGBD estiver em execução.

    B - transformar e apresentar dados, controlar o acesso de multiusuário e prover interfaces de comunicação do banco de dados.

    C - gerenciar o becape e a recuperação dos dados, bem como o escalonamento de processos no processador por meio do banco de dados.

    D - gerenciar o sistema de arquivos e a segurança do banco de dados.

    E - gerenciar a entrada e saída de dispositivos, linguagens de acesso ao banco de dados e interfaces de programação de aplicações

    Bons Estudos :)

  • Gabarito: Letra B.

     

    Um SGBD é um conjunto de programas que tem como objetivo gerenciar os bancos de dados (BD's), oferecendo suporte para a criação, consulta e manutenção dos dados. Dessa forma, a responsabilidade de gerenciamento dos dados, do controle de acesso dos usuários e da disponibilização de uma interface para que aplicações possam se comunicar com o BD's fica nas mãos do SGBD, e não do usuário.

     

    Vamos analisar as alternativas:

     

    a)  gerenciar a integridade de dados, o dicionário e o armazenamento de dados, bem como a memória do computador enquanto o SGBD estiver em execução.

    ERRADA. Gerenciar a memória do computador é função do sistema operacional.

    b)  transformar e apresentar dados, controlar o acesso de multiusuário e prover interfaces de comunicação do banco de dados.

    CORRETA. O SGBD se responsabiliza pela transformação e apresentação dos dados, pelo controle de acesso dos vários usuários, a depender de suas respectivas permissões, além de oferecer interfaces para que os usuários possam consultar e modificar a base de dados.

    c)  gerenciar o becape e a recuperação dos dados, bem como o escalonamento de processos no processador por meio do banco de dados.

    ERRADA. O escalonamento de processos no processador é função do sistema operacional.

    d)  gerenciar o sistema de arquivos e a segurança do banco de dados.

    ERRADA. O gerenciamento do sistema de arquivos é função do sistema operacional.

    e) gerenciar a entrada e saída de dispositivos, linguagens de acesso ao banco de dados e interfaces de programação de aplicações.

    ERRADA. O gerenciamento de entrada e saída de dispositivos é função do sistema operacional.

     

    Concluímos, assim, que o gabarito é a letra B.

    Prof Guedes

  • Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD)

    • é um programa (ou coleção de programas) que permite que usuários manipulem uma base de dados.
    • existem diversos SGBDs no mercado.

    Exemplos de SGBD: 

    • SQLServer;
    • Oracle;
    • DB2;
    • MySQL;
    • Firebird;
    • PostgreSQL.

    ========================

    FUNÇÃO DE UM SGBD

    A função de um SGBD é estabelecer regras que definem quais usuários que podem ter acesso à base de dados e, dentro dos usuários autorizados, a que dados podem acessar e que tipos de operações podem efetuar (ler, adicionar, atualizar, apagar).

    As funções de um SGBD incluem:

    • apresentar os dados;
    • transformar os dados;
    • gerenciar o dicionário de dados;
    • gerenciar o armazenamento de dados;
    • gerenciar a segurança dos dados;
    • gerenciar o backup e a recuperação (permite retornar os dados p/ um estado íntegro após uma falha);
    • gerenciar a integridade dos dados;
    • gerenciar as transações;
    • linguagens de acesso ao banco de dados e interfaces de programação de aplicativo;
    • controle de acesso multiusuário;
    • prover interfaces de comunicação do banco de dados;
    • Reduz o tempo de desenvolvimento de uma aplicação, uma vez que não é necessário escrever o código para acessar os dados.

    ========================

    (CESPE - MPOG 2015) O SGBD proporciona um conjunto de programas que permite o acesso aos dados sem exposição dos detalhes de representação e armazenamento de dados, por meio de uma visão abstrata dos dados, conhecida como independência de dados. [CERTO]

    .

    (CESPE - Auditor Fiscal da SEFAZ RS 2019)  As funções de um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) incluem

    b) transformar e apresentar dados, controlar o acesso de multiusuário e prover interfaces de comunicação do banco de dados.  [CERTO]

    radegondes

    Excelentes estudos!

  • (X) transformar e apresentar dados, controlar o acesso de multiusuário e prover interfaces de comunicação do banco de dados.

    O SGBD:

    • Responsabiliza-se pela transformação e apresentação dos dados (solicitadas pelo usuário ou por meio de um comando SQL);
    • Controla que pode acessar a tabela e o que pode ser feito;
    • Prove a interface de comunicação (via linguagem SQL).

  • Resumindo...

    GABARITO: B

    As alternativas A, C, D e E relatam funções relacionadas ao Sistema Operacional:

    • Gerenciamento de memória
    • Gerenciamento de Processos
    • Gerenciamento de sistemas de arquivos
    • Gerenciamento de dispositivos de Entrada e Saída

    Fora isso, as demais afirmações referentes ao SGBD estão corretas;

    1. Controle de redundância;
    2. Restrição de acesso não autorizado;
    3. Armazenamento persistente;
    4. Oferece estruturas de armazenamento e técnicas de pesquisa para processamento eficiente de consulta;
    5. Backup e recuperação;
    6. Múltiplas interfaces;
    7. Relacionamento complexo entre dados;
    8. Restrições de integridade;
    9. Permite deduções e ações usando regras;

    A) gerenciar a integridade de dados, o dicionário e o armazenamento de dados, bem como a memória do computador enquanto o SGBD estiver em execução.

    B) transformar e apresentar dados, controlar o acesso de multiusuário e prover interfaces de comunicação do banco de dados.

    C) gerenciar o becape e a recuperação dos dados, bem como o escalonamento de processos no processador por meio do banco de dados.

    D) gerenciar o sistema de arquivos e a segurança do banco de dados.

    E) gerenciar a entrada e saída de dispositivos, linguagens de acesso ao banco de dados e interfaces de programação de aplicações.

    FONTE: Sistemas de Banco de Dados

  • As funções de um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) incluem transformar e apresentar dados, controlar o acesso de multiusuário e prover interfaces de comunicação do banco de dados. certo

    Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) – do inglês Data Base Management System (DBMS) – é o conjunto de programas de computador (softwares) responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados. Seu principal objetivo é retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, a manipulação e a organização dos dados. O SGBD disponibiliza uma interface para que seus clientes possam incluir, alterar ou consultar dados previamente armazenados. Em bancos de dados relacionais a interface é constituída pelas APIs (Application Programming Interface) ou drivers do SGBD, que executam comandos na linguagem SQL (Structured Query Language).

    Bendito serás!!


ID
2896324
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No modelo relacional, a afirmação “Duas tuplas distintas, em qualquer estado da relação, não podem ter valores idênticos para os atributos na chave” é

Alternativas
Comentários
  • A principais propriedades das chaves são unicidade e irredutibilidade. Vejamos as definições: Unicidade: Nenhum valor válido de relação contém duas tuplas diferentes com o mesmo valor para os atributos chave. Irredutibilidade: Nenhum subconjunto apropriado da chave tem a propriedade de unicidade. Veja que questão trata de unicidade, logo uma propriedade de chave do modelo.

     

    Letra E

    Fonte : Estratégia Concursos

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2019/02/04220907/SEFAZ-RS-2019-Tecnologia-da-Informa%C3%A7%C3%A3o-Quest%C3%B5es-Comentadas-NL-v.3.pdf

  • Se duas tuplas distintas possuírem o mesmo valor de atributo, a chave não poderia identificar apenas uma delas corretamente, logo, não funcionaria como deve.

  • Unicidade: Um atributo não pode possuir valores repetidos. Podemos citar dois exemplos, o RG e o CPF, pode existir duas pessoas com mesmo RG ou CPF, lógico que não!

    Irredutibilidade: é um atributo que contenham valores que não podem ser reduzidos e decompostos.

  • GAB E

    Essa é a única resposta plausível. Uma chave – seja ela simples ou composta por múltiplos atributos – deve ser única ao longo da relação.

    Fonte: direção

  • MODELO RELACIONAL

    ◙ O modelo relacional foi proposto por Codd, na década de 70. É um modelo lógico e descreve uma forma de modelar e armazenar dados em banco de dados e utiliza como fundamento a teoria dos conjuntos e a lógica de primeira ordem;

    ◙ Atributo, no modelo relacional, nada mais é que um cabeçalho da coluna da tabela;

    Tupla: é basicamente cada linha de uma tabela, ou seja, cada ocorrência; representa uma coleção de valores de dados relacionados. Ou seja: uma linha; é um conjunto válido de valores para os atributos de uma relação;

    Chave: deve ser entendido que a questão se refere à chave primária; uma chave é uma superchave com uma característica "extra". Pela definição de superchave cada tupla (linha) tem que ser exclusiva (ou seja, não pode ser repetida);

    ► As principais propriedades de uma chave são a unicidade e irredutibilidade.

    Unicidade: nenhum valor válido de relação contém duas tuplas diferentes com o mesmo valor para os atributos chave;

    Irredutibilidade: nenhum subconjunto apropriado da chave tem a propriedade de unicidade;

    ►Não é necessariamente proibido ter duas linhas iguais; apenas que no modelo só não será uma linha considerada como chave;

    ◙ Codd, ao desenvolver o modelo de dados relacional, definiu algumas restrições de integridade para garantir a consistência dos dados; uma dessas restrições é a restrição de chave, que impede que os valores da chave primária se repitam em uma mesma tabela;

    ► Afinal, por definição, a chave primária serve para identificar unicamente uma ocorrência e, por isso, o valor dela deve ser único;

    ► Assim, a afirmação trazida pelo enunciado é uma característica da própria chave primária:

    "Duas tuplas distintas, em qualquer estado da relação, não podem ter valores idênticos para os atributos na chave".

    ========================

    Fonte: George Guedes, TEC; Comentários, TEC; Comentários, QC;

  • A questão confundiu dois conceitos:

    Restrição de chave OU UNICIDADE: Restringe que uma chave primária se repita – uma chave primária diferencia de forma única os registros de uma relação.

    Restrição de INTEGRIDADE DE domínio: Restringe que um campo de uma relação tenha valores diferentes daqueles definidos para o campo específico.

    Fonte: Estratégia Concursos

  • No modelo relacional, as chaves primárias devem ser únicas . Essa é a principal propriedade das chaves. Uma outra propriedade diz que as chaves primárias são irredutíveis, ou seja, não dá pra tirar nenhum atributo mantendo a sua característica de chave (não há atributos supérfluos), já que são chaves mínimas. A única resposta correta é a letra E.

  • Atributos únicos na chave é o que identifica a Chave Primária

    Restrição de Domínio: devem possuir valores atômicos e serem do mesmo tipo de dados (formato)

    Restrição de Chave Primaria: deve ser única, de modo a identificar unicamente 1 tupla. Também não pode ser nula (null), e caso seja composta, nenhum deles pode ser nulo.

    Restrição de Integridade Referencial: chave estrangeira só pode existir se for referenciada em outra tabela.

  • Uma chave é um conjunto de um ou mais atributos que, coletivamente, nos

    permitem identificar de forma exclusiva uma tupla na relação, sendo que a

    remoção de qualquer dos seus atributos a faz deixar de identificar unicamente

    a tupla na relação.

    Em resumo, uma chave apresenta duas propriedades:

    ❖ Duas tuplas distintas na relação não podem ter valores idênticos para

    os atributos na chave;

    ❖ É uma superchave mínima, ou seja, uma superchave da qual não

    podemos remover nenhum atributo sem acabar com a restrição de

    exclusividade.

    Gabarito: Letra E.

    Ramon souza


ID
2896327
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No modelo relacional, variável corresponde a

Alternativas
Comentários
  • Uma variável é um recipiente para um aparecimento de um valor. Uma variável possui um local no tempo e no espaço. Além disso, logicamente, as variáveis, diferente dos valores, podem ser atualizadas; ou seja, o valor atual da variável em questão pode ser substituído por outro valor, provavelmente, diferente do anterior. “

     

    Letra D

    Fonte: Estratégia Concursos

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2019/02/04220907/SEFAZ-RS-2019-Tecnologia-da-Informa%C3%A7%C3%A3o-Quest%C3%B5es-Comentadas-NL-v.3.pdf

  • O valor pode ou não ser atualizado?

  • atualizado = substituído...

    2+x= 5 x é a variável = 3

    2+x= 4 x é a variável, mas nesse caso é = 2

  • Pra começo de conversa, variáveis não dizem respeito ao modelo relacional, especificamente. As variáveis, nas linguagens de programação, são receptáculos para o armazenamento de valores. Como são meros receptáculos, essas variáveis podem ser manipuladas e atualizadas, permitindo a substituição de seus valores através de comandos de programação.

    Por exemplo, vamos dizer que temos duas variáveis, a e b, que possuem os seguintes valores:

    a = 2

    b = 3

    Se realizarmos um cálculo no sistema para obter o resultado da expressão "b – a", iremos obter o valor 1, como se estivéssemos trabalhando diretamente com os valores atribuídos a a e b

    Depois, poderíamos atualizar o valor de b para 5, fazendo uma nova atribuição:

    b = 5

    Nesse segundo momento, se consultarmos o resultado da operação b – a novamente, iremos obter o valor 3. O valor atual da variável é sempre considerado na realização de operações.

    Em linhas gerais, esse é o funcionamento básico de uma variável. Com esse entendimento, podemos ver que a única resposta que está de acordo com o que vimos é a letra D.

  • André Luiz Sales Nascimento, podem ser atualizado, pode ser substituído e etc...

  • Partiu PC-DF!!

  • Lembre lá da programação.

    X=2

    Print(X)

    2

    X=3

    Print(X)

    3

    Ou seja, X é uma variável que armazenou o valor 2 e depois foi atualizado pro valor 3.

  • GAB D

    Nos SGBDs relacionais, as variáveis são recipientes temporários para determinado valor. Esses valores são provisoriamente armazenados no banco de dados e podem sim ser atualizados.

    Fonte: Direção.

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ID
2896330
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Uma das regras de Codd para o modelo relacional consiste

Alternativas
Comentários
  • 12 regras de Codd

    Regra 0: O sistema precisa ser qualificado como relacional, como um banco de dados, e como um sistema de gerenciamento.

     

    Regra 1: A regra da informação:

     

    Regra 2: A regra de acesso garantido:

     

    Regra 3: Tratamento sistemático de valores nulos:

     

    Regra 4: Catálogo on-line baseado no modelo relacional:

     

    Regra 5: Sublinguagem Ampla de Dados:

     

    Regra 6: Atualização por meio de Visualizações:

     

    Regra 7: Inserção, Atualização, e exclusão de Alto nível:

     

    Regra 8: Independência Física de dados :

     

    Regra 9: Independência Lógica de Dados :

     

    Regra 10: Independencia de Integridade:

     

    Regra 11: Independência de Distribuição:

     

    Regra 12: A não-transposição das regras:

     

    Letra A

    Fonte:   https://pt.wikipedia.org/wiki/12_regras_de_Codd

  • Regra 11: Independência de Distribuição

    A Distribuição de partes do SGBD em várias localidades deve ser transparente para os usuários do mesmo. Aplicações existentes necessitam continuar a operar com sucesso:

    • quando uma versão distribuída do SGBD é introduzida pela primeira vez, e

    • quando dados distribuídos existentes são redistribuídos em outras localidades físicas.

    Fonte: https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2019/02/07125019/SEFAZ-RS-2019-Tecnologia-da-Informa%C3%A7%C3%A3o-Quest%C3%B5es-Comentadas-NL-v.4.pdf

    Bons estudos.

  • As regras de Codd

    Regra Zero: Todas as regras baseiam-se na noção de que para que um Banco de Dados seja considerado Relacional, ele deve utilizar os recursos relacionais exclusivamente para seu gerenciamento.

    Regra 1: Informação – Todas as informações de um BDR devem ser representadas logicamente como valores de coluna em linhas dentro das tabelas.

    Regra 2: Garantia de Acesso – Deve-se garantir que todos os valores de uma tabela possam ser acessados por meio de uma combinação de nome de tabela, valor de chave primária e nome de coluna.

    Regra 3: Tratamento Sistemático de Nulos – Os nulos devem ser representados e tratados de modo sistemático, independente do tipo de dados.

    Regra 4: Catálogo On-Line Dinâmico com Base no Modelo Relacional – Os metadados devem ser armazenados e gerenciados como dados comuns, ou seja, em tabelas no interior do BD. Esses dados devem estar disponíveis aos usuários autorizados, utilizando a linguagem relacional padrão do BD.

    Regra 5: Sublinguagem Ampla de Dados – O BDR pode suportar várias linguagens. No entanto deve suportar uma linguagem declarativa bem definida com suporte para definição de dados, definição de visualização, manipulação de dados (interativa ou por programa), restrições de integridade, autorização e gerenciamento de transações (iniciar, comprometer e desfazer).

    Regra 6: Atualização de Visualização – Qualquer visualização que teoricamente possa ser atualizada deve ser por meio do sistema.

    Regra 7: Inserção, atualização e exclusão de alto nível – O BD deve dar suporte à configuração do nível de inserções, atualizações e exclusões. Ou seja, a capacidade de manipular um conjunto de dados através de um comando, deve-se estender às operações de Linguagem de Manipulação de Dados (DML) como insert, update e delete.

    Regra 8: Independência Física de Dados – Aplicativos e recursos ad hoc não são afetados logicamente quando os métodos de acesso ou as estruturas de armazenamento físico são alterados.

    Regra 9: Independência Lógica de Dados – Aplicativos e recursos ad hoc não são afetados logicamente quando de alterações de estruturas de tabela que preservem os valores originais da tabela (alteração da ordem ou inserção de colunas). Alterações nas relações e nas views causam pouco ou nenhum impacto nas aplicações.

    Regra 10: Independência de Integridade – Deve ser possível que todas as restrições de integridade relacional sejam definidas na linguagem relacional e armazenadas no catálogo de sistema, não no nível da aplicação. As aplicações não devem ser afetadas quando ocorrer mudanças nas restrições de integridade.

    Regra 11: Independência de Distribuição – Os usuários finais e aplicativos não conhecem nem são afetados pela localização dos dados (BD Distribuídos VS. BD Locais).

    Regra 12: Não transposição das Regras – Se o sistema dá suporte a acesso de baixo nível aos dados, não deve haver um modo de negligenciar as regras de integridade do BD.

    Fonte: https://www.diegomacedo.com.br/

  • a) Essa é a 11ª regra! É aquela que define que a localização dos dados em um sistema de armazenamento distribuído deve ser transparente para o usuário, ou seja, ele nem toma conhecimento nem é afetado por ela. CERTA

    b) A regra nº 5 diz que deve haver pelo menos uma sublinguagem compreensiva, declarativa e bem definida que tenha as seguintes funcionalidades:

    - Definição de dados

    - Definição de views

    - Manipulação de dados

    - Restrições de integridade

    - Autorização

    - Controle de transações

    Assim, vemos que os requisitos são um pouco distintos dos mostrados pelo examinador. ERRDA

    c) Na verdade, a 12ª regra de Codd prega justamente a não subversão das restrições de integridade quando utilizada uma linguagem de baixo nível. ERRADA

    d) É justamente o contrário! A 6ª regra determina que todas as views que foram teoricamente atualizáveis, também serão atualizáveis na prática pelo sistema. ERRADA

    e) A regra nº 8 diz respeito à independência física de dados. Os programas de aplicação não são afetados por mudanças na memória ou em métodos de acesso. ERRADA

  • As regras de Codd para o modelo relacional incluem a independência de distribuição. Essa é uma regra que determina que o armazenamento distribuído dos dados em um SGBD deve ser transparente (invisível) para o usuário.

  • Todo mundo colando as regras de Codd aqui como se tivessem conseguido decorar todas ou compreendê-las de forma que possam identificar exatamente onde as manipulações das regras foram realizadas....

  • Os comentários dos usuários do Qconcursos são na maioria inúteis se comparado ao TEC. Aqui o pessoal cola resuminho e não responde a questão. No TEC é o contrário.

  • a) Essa é a 11ª regra! É aquela que define que a localização dos dados em um sistema de armazenamento distribuído deve ser transparente para o usuário, ou seja, ele nem toma conhecimento nem é afetado por ela. CERTA

    b) A regra nº 5 diz que deve haver pelo menos uma sublinguagem compreensiva, declarativa e bem definida que tenha as seguintes funcionalidades:

    - Definição de dados

    - Definição de views

    - Manipulação de dados

    - Restrições de integridade

    - Autorização

    - Controle de transações

    Assim, vemos que os requisitos são um pouco distintos dos mostrados pelo examinador. ERRDA

    c) Na verdade, a 12ª regra de Codd prega justamente a não subversão das restrições de integridade quando utilizada uma linguagem de baixo nível. ERRADA

    d) É justamente o contrário! A 6ª regra determina que todas as views que foram teoricamente atualizáveis, também serão atualizáveis na prática pelo sistema. ERRADA

    e) A regra nº 8 diz respeito à independência física de dados. Os programas de aplicação não são afetados por mudanças na memória ou em métodos de acesso. ERRADA

    Fonte: Prof. Arthur Mendonça - Direção Concursos.

  • COD pra mim é jogo


ID
2896333
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Com relação aos modelos de dados multidimensionais, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • A - (E) Não e a principal característica da tabelas fatos, mas sim que ela e o elemento 'central' da linha de infomação

    B - (E) O cubo compreende varias dimensões

    C - (C)

    D - (E) Esse seria um modelo transacional

    E - (E)Utilizam se chama ETL

  • A) Muito forte dizer que é ausente de dados redundantes. É uma premissa e um ponto de reprovação na modelagem de dados multidimensionais, onde é preciso ser revisto a granularidade e outros fatores. Mas, várias instituições públicas ou privadas podem ter cubos com dados redundantes ainda. Não é livre 100%.

  • Obrigado pelo comentário, Helder Andrade.

  • Na verdade a hierarquia faz parte do modelo multidimensional, para mudar de hierarquia (orientação) e algo simples feito pela rotação ou giro, já a operação de drill-down realiza uma descida da hierarquia fornecendo uma visão mais detalhada, enquanto a operação de roll-up sobe um nível da hierarquia.

  • Roll-up: Cidade  Estado  Região  País (maior granularidade, menos detalhe)

    Drill-down: País  Região  Estado  Cidade (menor granularidade, mais detalhe)

    .

    .

    At.te

    Foco na missão 

  • a) O modelo dimensional tem como característica a desnormalização, algo que ocasiona redundâncias, mas facilita a extração de dados por diminuir a complexidade do modelo e o número de junções necessárias entre tabelas para se realizar as consultas. ERRADA

    b) Um cubo de dados possui inúmeras dimensões e registros, não somente uma tupla com seus atributos. ERRADA

    c) Essa é a resposta correta. Apesar da redação não ser das melhores, temos que os modelos multidimensionais, expressos nos sitemas OLAP, proporcionam ferramentas para se trabalhar com hierarquias, o que inclui as operações roll-up e drill down, que permitem aumentar ou diminuir o nível de detalhe das consultas analíticas. CERTA

    d) Os sistemas que dão ênfase à coleta e a múltiplas transações de dados são os sistemas OLTP, transacionais. ERRADA

    e) Os modelos dimensionais utilizam um processo de coleta, transformação e carregamento dos dados conhecido como ETL para a sua alimentação. Essa carga de dados é realizada de forma periódica e vai depender da estratégia cuidadosamente definida pela organização. ERRADA

  • (a) Errado. Essa é uma premissa da tabela de fatos, mas não sua característica principal;

    (b) Errado. Cada cubo é representado por várias tuplas com vários atributos;

    (c) Correto. Eles realmente proporcionam visões hierárquicas por meio do roll-up e drill-down;

    (d) Errado. Transação de dados são realizadas por modelos transacionais;

    (e) Errado. Utiliza, sim, processos de transferência de dados via ETL.

    Fonte: Material Estratégia

  • GABARITO C!

    .

    .

    roll-up -> surface web

    drill-drown -> dark web

  • Eu aprendi que a tabela fatos é justamente redundante.

    • Roll-up: Cidade  Estado  Região  País (maior granularidade, menos detalhe)
    • Drill-down: País  Região  Estado  Cidade (menor granularidade, mais detalhe)

ID
2896336
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O data warehouse diferencia-se dos bancos de dados transacionais porque

Alternativas
Comentários
  • A - (E)Não há obrigatoriedade de utilizar dados atuais, o mais comum são dados históricos.

    B - (E)Não há transações diarias e frequentes. e utilizado ETL para carga das informações e somente.

    C - (E)Isso não o diferencia de um banco transacional.

    D - (V)Correto, e isso ai

    E - (E)Suas consultas são baseadas em OLAP

  • Resposta C é a mais coerente, mas dizer que possui níveis de agregação ilimitados, para mim, é muito forte, generalizante e passível de anulação.

  • 2014

    O processamento analítico online (OLAP) é adequado para a descoberta de padrões e relacionamentos em dados corporativos e para a inferência de regras que prevejam o efeito de decisões gerenciais.

    ERRADA

  • A. Pode-se trabalhar com dados atuais e históricos, principalmente este.

    B. Os bancos transacionais tem fluxo mais intenso desses tipos de operação.

    C. Os sistemas transacionais também tem milhares de usuários de diferentes níveis, não há diferença aqui.

    D. [GABARITO] É o gabarito, mas é muito questionável. Os níveis de agregação são dados pelas dimensão combinadas com os agrupamentos (somas, contagens, médias, etc.), podendo ser uma quantidade muito grande, mas não ilimitada. Para mim, o termo "ilimitados" invalidaria a assertiva, mas pode ser uma divagação de algum autor qualquer.

    E. As ferramentas utilizadas no DW são baseadas em OLAP.

  • Não confundir DW com DM.

    DM é setorizado

  • Algumas características do DW:

     

    .: Acessibilidade;

    .: Manipulação de dados intuititva;

    .: Recurso de relatório flexível;

    .: Dimensionalidade Genérica;

    .: Dimensões e Níveis de agregação ilimitados;

    .: Transparência.

     

    (Navathe)

    .

    .

    At.te

    Foco na missão 

     

  • Letra (d)

    Não existe um número limitado para a quantidade de dimensões presentes no modelo.

  • O OLTP (sistema de processamento de transações online) seria uma das fontes de dados que o DW pode utilizar, assim como o ERP (sistema integrado de gestão) e outros sistemas.

  • O DW ou Data Warehouse surgiu como conceito acadêmico, criado na década de 1980. Um conceito que define um Banco de Dados com capacidade de armazenar e organizar um grande volume de dados; responsável por criar e organizar relatórios por meio de históricos, que podem ajudar uma empresa obter insights e auxílio na tomada de decisões importantes. Traduzindo diretamente ao português temos “Armazem de Dados”

    O objetivo do Data Warehouse é centralizar os dados retirados de diversas fontes e facilitar a consulta. Os dados podem ser extraídos de:

    Com diversos formatos:

    Após a extração, os dados normalmente são acomodados na Staging Area, que é uma área destinada aos processos de qualidade e padronização dos dados. Posteriomente podem ser direcionados ao Enterprise Data Warehouse (EDW) ou aos Data Marts diretamente. Com isso, é possível buscar todas as informações importantes em um único lugar – organizado e atualizado, criado com foco em facilitar a consulta.

  • a) O DW tem como umas de suas principais características ser variante no tempo não volátil, ou seja, trabalha com dados históricos e não os atualiza! ERRADA

    b) Essa característica é dos sistemas transacionais, ou OLTP. Os data warehouse são carregados periodicamenteatravés do processo de ETL. ERRADA

    c) Como são voltados à tomada de decisão, os data warehouses geralmente são mais utilizados por gestores, tendo sua utilidade um pouco mais restrita em termos de números de usuários em relação aos sistemas OLTP. ERRADA

    d) Essa é a resposta correta! As regras de Codd para o modelo dimensional incluem a dimensionalidade genérica (regra que determina que todas as infinitas dimensões são tratadas indistintamente) e níveis de agregação ilimitados. CERTA

    e) OLTP são justamente os sistemas transacionais! ERRADA

  • tem dimensionalidade genérica e níveis de agregação ilimitados.

  • GAB D

    (a) Errado, essas são características de bancos de dados transacionais – Data Warehouses trabalham com dados históricos;

    (b) Errado, essas são características de bancos de dados transacionais – Data Warehouses fazem operações específicas e pontuiais;

    (c) Errado, essas são características de bancos de dados transacionais – Data Warehouses geralmente possuem usuários ocupantes de cargos gerenciais;

    (d) Correto, essas são características de Data Warehouses – ele realmente possui dimensões genéricas e infinitos níveis de agregação (granularidade);

    (e) Errado, essas são características de bancos de dados transacionais – Data Warehouses utilizam ferramentas baseadas em OLAP (On-Line Analytical Processing).

    Estratégia.

  • Q48209

    Questão do CESPE de 2009, 10 anos depois eles cobram uma questão bem parecida com essa, questão que dava pra ter acertado tranquilamente se tivesse resolvido a questão mais antiga.

  • Galera, ilimitado não quer dizer infinito. Ilimitado quer dizer que não possui um limite definido, só isso.

  • Sempre tem um detalhe que a gente acaba esquecendo, é muito conteúdo eu sei, mas fazer o que né

    toma ai mais um entendimento

    (CESPE/2009) Data Warehouse é uma coleção de dados orientados ao assunto, que tem como características visão conceitual multidimensional, operações interdimensionais irrestritas, dimensões e níveis de agregação ilimitados, sendo que os dados são não voláteis e variantes no tempo. CERTA

    Prova: FEPESE - 2017 - CIASC - Analista de Informática e Suporte

    Analise as afirmativas abaixo com relação ao Data Warehouse.

    Um Data Warehouse é uma coleção de dados, orientado por assunto, integrados, invariáveis no tempo e não voláteis, para suporte ao processo gerencial de tomada de decisão. CERTA

    CARACTERÍSTICA ESSENCIAIS: BIZU "HINO"

    Histórico (variável ao longo do tempo)

    Integrado

    Não-volátil

    Orientado por assunto


ID
2896339
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A respeito do BI (business intelligence), assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • c) As técnicas de BI objetivam definir regras para a formatação adequada dos dados, com vista a sua transformação em depósitos estruturados de informações, sem considerar a sua origem.

    Comentário: O sistema de DW/BI visa fornecer uma única fonte estrutura de informações para a organização, com vistas a ser fonte importante para a tomada de decisões. Os dados em um sistema DW/BI vêm de diversas fontes heterogêneas, sendo integrados no data warehouse independentemente de sua origem/fonte.

    Outra resposta plausível seria a letra e) “A camada de apresentação de uma arquitetura de BI é aquela em que as informações são organizadas e centralizadas.” Contudo, essa alternativa ignora que a centralização dos dados e das informações é realizada previamente à apresentação para o usuário, na construção do Data Warehouse organizacional. Acredito que o gabarito é, realmente, a letra C.

    Fonte: https://www.direcaoconcursos.com.br/artigos/gabarito-sefaz-rs-tecnologia-da-informacao-prova-resolvida/

  • A camada de apresentação pode estar nas estações finais dos usuários fazendo uso simultâneo da base centralizada, por exemplo um DW.

  • Gabarito "C"

    (a) Errado. Via de regra, informações são geradas por prestadores de serviços operacionais e transformadas em informações úteis para os tomadores de decisão – está invertido;

    (b) Errado. ETL é o processo de extração, transformação e carga de dados previsto pela Arquitetura de Business Intelligence para posterior análise de dados;

    (c) Correto. A Arquitetura BI/DW realmente define regras para transformação de dados de diversas fontes que serão carregados em depósitos de dados (Data Warehouse);

    (d) Errado. É representado por uma única base de dados centralizada que utiliza uma modelagem multidimensional e, não, relacional;

    (e) Errado. As informações são organizadas e centralizadas na Camada de Data Warehouse e são acessadas pelos usuários finais por meio de aplicações (Camada de Apresentação/Visualização).

    Fonte: Professor Diego Carvalho - Estratégia Concursos

  • Confundiu com a Definição de Data Warehouse.

    (C- As técnicas do BI objetivam definir regras para a formatação adequada dos dados, com vista a sua transformação em depósitos estruturados de informações, sem considerar a sua origem.)

    Marquei a A - porém como o colega disse os conceito estão invertidos!

  • a) As informações presentes em um sistema de BI não são prestadas apenas pelos tomadores de decisão. Elas são oriundas de diferentes fontes heterogêneas e só depois são transformadas em estruturas que facilitam a tomada de decisão. ERRADA

    b) O ETL é um processo de extração, transformação e carregamento dos dados. Esse processo visa preparar os dados para análise, não realizá-la. ERRADA

    c) As técnicas e procedimentos de BI visam definir regras para a formatação adequada dos dados, com o propósito de armazená-los em um repositório estruturado e integrado chamado data warehouse

    É um pouco estranho o trecho que diz “sem considerar a sua origem”, já que, obviamente, o processo de ETL terá que lidar com as particularidades de cada fonte de dados. Como esse item é o mais correto da questão, podemos assumir que o examinador quis dizer que os dados, após o armazenamento no data warehouse (e, por consequência do ETL) ficam armazenados em uma só estrutura integrada, independentemente de suas fontes. 

    d) O repositório de dados analíticos do BI (que é o data warehouse) é representado por repositórios que utilizam a modelagem dimensional, não relacional! Esses repositórios utilizam uma estrutura desnormalizada, de modo a privilegiar a performance de leitura de dados para análise. ERRADA

    e) A camada de apresentação do BI é aquela que permite a análise. Nela, as informações são dispostas em elementos como gráficos, dashboards e relatórios, ou ficam disponíveis para navegação e análise através do uso de OLAP. No entanto, a organização e centralização das informações é feita ainda durante o processo de ETL, na parte de integração dos dados. ERRADA

  • Na letra C - "sem considerar a sua origem"???

    Alguém poderia me ajudar a entender isso?

    Obrigado.

  • Esse "sem considerar a sua origem" que me f*deu

  • Letra C

    É interessante mencionar que um usuário que desejar utilizar os conceitos de BI precisará de uma infraestrutura arquitetural específica capaz de extrair, limpar, formatar, transformar e carregar dados estruturados ou não estruturados de diversas fontes em depósitos de informações que possam ser acessados por sistemas analíticos.

    Fonte: estratégia concursos.

  • A Arquitetura BI/DW realmente define regras para transformação de dados de diversas fontes que serão carregados em depósitos de dados (Data Warehouse);

  • A redação da questão é ruim. A intenção do examinador, na letra C, era dizer que os dados são provenientes das mais diversas origens (independente de como estejam apresentadas na fonte original) e que são transformadas para o padrão desejado pelo processo de ETL..


ID
2896342
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para o estabelecimento de padrões de segurança, um dos princípios críticos é a necessidade de se verificar a legitimidade de uma comunicação, de uma transação ou de um acesso a algum serviço. Esse princípio refere-se à

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

     

    As iniciais dos princípios básicos de Segurança da Informação formam a palavra DICA:

    Disponibilidade - Garante que uma informação estará disponível para acesso no momento desejado.

    Integridade - Garante que o conteúdo da mensagem não foi alterado ou violado indevidamente.

    Confidencialidade - Garantir que a informação só será acessível por pessoas autorizadas.

    Autenticidade - Garante a identidade de quem está enviando a informação, ou seja, gera o não-repúdio que se dá quando há garantia de que o emissor não poderá se esquivar da autoria da mensagem (irretratabilidade).

     

    Fonte:  https://www.grancursosonline.com.br/download-demonstrativo/download-resumo/codigo/vxD8%2BTdlEdg%3D

  • Se existe preocupação quanto à legitimidade das partes, é porque queremos saber se os autores da comunicação são realmente quem dizer ser. A preocupação é a autenticidade.- Direção Conc. GAB: B

    A) confidencialidade: É o modo de garantir que a informação estará acessível apenas para pessoas autorizadas. 

    B)autenticidade:Esse processo realiza a tarefa de identificar e registrar o usuário que está enviando ou modificando a informação.

    C)integridade:O princípio de integridade refere-se a manutenção das condições iniciais das informações de acordo com a forma que foram produzidas e armazenadas.

    D)conformidade: A segurança da informação também deve assegurar que seus processos obedeçam as leis e normas regulamentadas. Por conta disso, foi também estabelecido o pilar da conformidade, garantindo que sejam seguidos os devidos protocolos, dentro do setor. fonte: netsupport

    E)disponibilidade: Os dados corporativos precisam estar seguros e disponíveis para serem acessados a qualquer momento pelos usuários autorizados. 

    https://blogbrasil.westcon.com/saiba-quais-sao-os-4-principios-da-seguranca-da-informacao

  • CARACTERÍSTICAS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - CADIN

    C – Confidencialidade;

    A – Autenticidade;

    D – Disponibilidade;

    I – Integridade;

    N – Não repúdio.

    *Confidencialidade: limita o acesso à informação tão somente às entidades legítimas, ou seja, aquelas autorizadas pelo proprietário da informação.

    *Autenticidade: assegura que a informação é realmente da fonte que se declara ser.

    *Disponibilidade: garante que a informação esteja sempre disponível para o uso legítimo, ou seja por aqueles usuários autorizados pelo proprietário da informação.

    *Integridade: garante que a informação manipulada mantenha todas as características originais estabelecidas pelo proprietário da informação, incluindo controle de mudanças e garantia do seu ciclo de vida (nascimento, manutenção e destruição).

    *Não repúdio: tenta garantir que a autoria da operação não poderá ser negada (Captcha).

    "Nossa vitória não será por acidente'.

  • GABARITO B

    PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

    DISPONIBILIDADE: Garante que a informação estará disponível para acesso sempre que for necessário.

    INTEGRIDADE: Garante que o conteúdo da mensagem não foi alterado ou violado indevidamente. 

    CONFIDENCIALIDADE: Garantir que a informação só será acessível por pessoas autorizadas. A principal forma de garantir a confidencialidade é por meio do controle de acesso (autenticação), já que este controle garante que o conteúdo da mensagem somente será acessado por pessoas autorizadas. A confidencialidade (privacidade) se dá justamente quando se impede que pessoas não autorizadas tenham acesso ao conteúdo da mensagem. Refere-se à proteção da informação contra a divulgação não permitida. A perda da confidencialidade se dá quando alguém não autorizado obtém acesso a recursos/informações.

    AUTENTICIDADE: Garante a identidade de quem está enviando a informação, ou seja, gera o não-repúdio que se dá quando há garantia de que o emissor não poderá se esquivar da autoria da mensagem (irretratabilidade).

    CRIPTOGRAFIA: Processo matemático para embaralhar uma mensagem digital, tornando sua leitura incompreensível por pessoas que não possuam a chave (código) para desembaralhar a mensagem. A criptografia pode ser usada, atualmente, para manter os dados sigilosos (privacidade) e para garantir a identidade do remetente de uma mensagem (autenticidade). A criptografia é a “alma” dos processos de certificação digital e assinatura digital.

    bons estudos

  • Gabarito: Letra "B".

    Complementando, podemos afirmar que as iniciais dos princípios referentes à Segurança da Informação formam o mneumônico "DICA".

    1) DISPONIBILIDADE = Nos garante que a informação estará devidamente disponível para acesso no momento desejado.

    2) INTEGRIDADE = Nos garante que o conteúdo da mensagem não foi violado ou alterado indevidamente.

    3) CONFIDENCIALIDADE = Nos garante que a informação só será acessada pela pessoa devidamente autorizada.

    4) AUTENTICIDADE = Garante a identidade da pessoa que está enviando a informação. Logo, gera o próprio "não-repúdio", posto que, existe a plena garantia de que o emissor da respectiva mensagem não poderá se esquivar da autoria da mesma.

  • Princípios Básicos de Segurança da Informação (DICA)

    Ø Confidencialidade: Garantia de que o acesso à informação seja obtido somente por pessoas autorizadas.

    Ø Integridade: Garante a não alteração de uma informação ou dado tanto no armazenamento quanto durante a troca dessas informações por algum meio. A modificação deve ser realizada somente pelas partes devidamente autorizadas.

    Ø Disponibilidade: Garantia de que os usuários autorizados obtenham acesso à informação e aos ativos correspondentes sempre que necessário.

    Ø Autenticidade: Garante que a informação ou o usuário da mesma é autêntico.

  • Letra (b)

    Disponibilidade - Garantir que os dados e serviços estão disponíveis quando e para quem devem estar.

    Integridade - Garantir que o estado do dado só será alterado com permissão.

    Confidencialidade - Garantir que só terá acesso útil aos dados quem deve ter.

    Autenticidade - Garantir que quem, realiza a operação é quem diz ser.

  • Principios Basicos de Segurança= DICA

     

    Disponibilidade______________________________> Informação disponivel quando for Preciso

    Integridade_________________________________>Impedindo que pessoas não autorizadas façam alterações na informação

    Confidencialidade____________________________>informação acessada apenas por pessoas autorizadas 

    Autenticidade_______________________________>veracidade da autoria da informação,

     

    O Princípio da Autenticidade garante a veracidade da autoria da informação, porém, não garante a veracidade do conteúdo da informação.

    A autenticidade garante a veracidade do autor, de quem de fato produziu aquela informação, não importando se o conteúdo é verdadeiro ou falso

     

    As ferramentas que garantem o Princípio da Autenticidade são:

     

    • Bometria: A Biometria é uma ferramenta que verifica algumas características físicas da pessoa para certificar que aquela característica identifica a pessoa unicamente. A Biometria é muito utilizada nos bancos.

     

    • Assinatura Digital: A assinatura digital identifica unicamente o autor da informação, garantindo a autenticidade.

     

    • Certificados Digitais: Os certificados Digitais garantem a autenticidade da autoria dos sites. Ex.: Quando um usuário acessa um site de comércio eletrônico, geralmente há um cadeado no canto da tela, que mostra o certificado digital do site, afirmando que aquele site de fato pertence àquela empresa.

     

    Letra: B

    Bons Estudos ;)

  • Na segurança da informação, existem 4 princípios que qualificam e avaliam uma informação como sendo segura ou não.
    O mnemônico é D.I.C.A.
    Disponibilidade - que confere a informação a característica de estar disponível quando precisar ser acessada.
    Integridade - indica que a informação está íntegra, não foi corrompida ou interceptada.
    Confidencialidade - a informação está protegida e disponível somente para quem tem acesso ou direito de acesso à ela.
    Autenticidade - a informação é verdadeira, e o autor não poderá negar a autoria (Irretratabilidade ou Não Repúdio).

    Para verificar a legitimidade de uma comunicação, de uma transação ou de um acesso a algum serviço, o princípio da Autenticidade deverá ter sido atendido.

    Gabarito: Letra B.
  • Autor: Fernando Nishimura, Professor de Informática, de Noções de Informática

    Na segurança da informação, existem 4 princípios que qualificam e avaliam uma informação como sendo segura ou não.

    O mnemônico é D.I.C.A.

    Disponibilidade - que confere a informação a característica de estar disponível quando precisar ser acessada.

    Integridade - indica que a informação está íntegra, não foi corrompida ou interceptada.

    Confidencialidade - a informação está protegida e disponível somente para quem tem acesso ou direito de acesso à ela.

    Autenticidade - a informação é verdadeira, e o autor não poderá negar a autoria (Irretratabilidade ou Não Repúdio).

    Para verificar a legitimidade de uma comunicação, de uma transação ou de um acesso a algum serviço, o princípio da Autenticidade deverá ter sido atendido.

    Gabarito: Letra B.

  • Gostei desse Resumo da colega Vanessa

    Principios Basicos de Segurança= DICA

     

    Disponibilidade______________________________> Informação disponivel quando for Preciso

    Integridade_________________________________>Impedindo que pessoas não autorizadas façam alterações na informação

    Confidencialidade____________________________>informação acessada apenas por pessoas autorizadas 

    Autenticidade_______________________________>veracidade da autoria da informação,

     

    O Princípio da Autenticidade garante a veracidade da autoria da informação, porém, não garante a veracidade do conteúdo da informação.

    A autenticidade garante a veracidade do autor, de quem de fato produziu aquela informação, não importando se o conteúdo é verdadeiro ou falso

     

    As ferramentas que garantem o Princípio da Autenticidade são:

     

    • Bometria: A Biometria é uma ferramenta que verifica algumas características físicas da pessoa para certificar que aquela característica identifica a pessoa unicamente. A Biometria é muito utilizada nos bancos.

     

    • Assinatura Digital: A assinatura digital identifica unicamente o autor da informação, garantindo a autenticidade.

     

    • Certificados Digitais: Os certificados Digitais garantem a autenticidade da autoria dos sites. Ex.: Quando um usuário acessa um site de comércio eletrônico, geralmente há um cadeado no canto da tela, que mostra o certificado digital do site, afirmando que aquele site de fato pertence àquela empresa.

  • Se a questão citar:

    LEGITIMIDADE

    IDENTIFICAÇÃO

    VERACIDADE DA AUTORIA

    *Obs: não é veracidade do conteúdo

    ====== será AUTENTICIDADE

  • Para o estabelecimento de padrões de segurança, um dos princípios críticos é a necessidade de se verificar a legitimidade de uma comunicação, de uma transação ou de um acesso a algum serviço.

    princípio da autenticidade Gab (B)

  • Gabarito: B

    Autenticidade

    Garante a veracidade da autoria da informação e também o não repúdio (garantindo que quem criou a informação não negue a autoria).

    Mnemônico dos princípios:

    Disponibilidade

    Integridade

    Confidencialidade

    Autenticidade

    Explicação do Prof. Maurício Franceschini

  • LETRA B

    Autenticidade é a necessidade de se verificar a legitimidade de uma comunicação, de uma transação ou de um acesso a algum serviço. 

  • Menemonico (Cacildis) do Muçun do Didi
  • PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 

    Confidencialidade é a capacidade de um sistema de não permitir que informações estejam disponíveis ou sejam reveladas a entidades não autorizadas – incluindo usuários, máquinas, sistemas ou processos.

    Integridade é a capacidade de garantir que a informação manipulada está correta, fidedigna e que não foi corrompida. 

    Disponibilidade é a propriedade de uma informação estar acessível e utilizável sob demanda por uma entidade autorizada. 

    Autenticidade é a propriedade que trata da garantia de que um usuário é de fato quem alega ser.

    Irretratabilidade - Também chamada de Irrefutabilidade ou Não-repúdio, o princípio da irretratabilidade trata da capacidade de garantir que o emissor da mensagem ou participante de um processo não negue posteriormente a sua autoria. 

  • A legitimidade esta relacionada ao principio da AUTENTICIDADE

    Menemonico dos princípios : CIDA

  • Questão de português: sinônimo.

  • Galera, não adianta colar os conceitos nos comentários. Isso não está ajudando...

    Pra mim, o comando da questão se aproxima muito mais de integridade do que de autenticidade. Isso porque a questão fala da "legitimidade de uma comunicação" e não da autoria

  • LETRA B

  • Autenticidade: é a garantia de se conhecer a identidade de um usuário ou sistema de informações com quem se vai estabelecer comunicação. 

    Há várias formas de identificar os usuários, tal como a biometria, análise da íris, geometria facial e outros. 

    Para o estabelecimento de padrões de segurança, um dos princípios críticos é a necessidade de se verificar a legitimidade de uma comunicação, de uma transação ou de um acesso a algum serviço. (CESPE)

  • Marco Antonio, mas a autenticidade não se trata apenas da autoria propriamente dita, o conceito vai mais além, ela é a garantia de que algo é legítimo, "original", válida, ou seja, autêntico. É como uma camisa original de um clube de futebol por exemplo, ela é autêntica porque temos garantias de que foi feita pelo fabricante oficial, e isso não tem a ver com a integridade da camisa por exemplo. Minha linha de raciocínio é essa.

  • Disponilibidade - Garante principalmente que os servicos de seguranca estejam sempre disponiveis. (CERTIFICADO DIGITAL, PARA QUE AS CHAVES PUBLICAS, ESTEJAM SEMPRE DISPONIVEIS)

    Integridade - Verifica se o dado nao foi alterado durante o armazenamento da informacao.

    Confiabilidade - Garante o sigilo de uma informacao. ( USADO PARA CRIPTOGRAFIA)

    Autenticidade - Garante que a mensagem e de quem se diz ser (USADO PARA CRIPTOGRAFIA)

  • Minha contribuição.

    Segurança da Informação

    Confidencialidade => É a capacidade de um sistema de não permitir que informações estejam disponíveis ou sejam reveladas a entidade não autorizadas.

    Integridade => É a capacidade de garantir que a informação manipulada está correta, fidedigna e que não foi corrompida.

    Disponibilidade => É a propriedade de uma informação estar acessível e utilizável sob demanda por uma entidade autorizada.

    Autenticidade => É a propriedade que trata da garantia de que um usuário é de fato quem alega ser.

    +

    Irretratabilidade => Trata-se da capacidade de garantir que o emissor da mensagem ou participante de um processo não negue posteriormente a sua autoria.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Princípios ou objetivos:

    1. Confidencialidade: garantir que só terá acesso útil ao dado quem deve ter.

    2. Integridade: garantir que o estado de dado só será alterado com permissão. Exclusão/ inclusão indevida é falha.

    3. Autenticidade: garantir quem realiza a gravação é quem diz ser.

    4. Não repúdio: garantir que a autoria da operação não poderá ser negada.

    5. Disponibilidade: garantir que os dados e serviços estarão disponíveis quando e para quem devam estar.

  • A questão fala sobre: legitimidade de comunicação, transação ou de acesso à algum serviço. Não consigo enxergar onde se encaixa o princípio da autenticidade, pois o mesmo garante a veracidade de autoria da informação. Se alguém puder esclarecer fico bastante grato!

  • GABARITO: B

    Na segurança da informação, existem 4 princípios que qualificam e avaliam uma informação como sendo segura ou não.

    O mnemônico é D.I.C.A.

    Disponibilidade - que confere a informação a característica de estar disponível quando precisar ser acessada.

    Integridade - indica que a informação está íntegra, não foi corrompida ou interceptada.

    Confidencialidade - a informação está protegida e disponível somente para quem tem acesso ou direito de acesso à ela.

    Autenticidade - a informação é verdadeira, e o autor não poderá negar a autoria (Irretratabilidade ou Não Repúdio).

    Para verificar a legitimidade de uma comunicação, de uma transação ou de um acesso a algum serviço, o princípio da Autenticidade deverá ter sido atendido.

  • Minha contribuição.

    Autenticidade (Fatores de autenticação)

    O que você sabe?

    -Senhas

    -Dados pessoais

    O que você tem?

    -Token

    -Celulares

    -Smartcard

    -Chave

    O que você é?

    -Reconhecimento de retina

    -Reconhecimento facial

    -Impressão digital

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • LETRA B

  • Princípios básicos de Segurança da informação

    Disponibilidade: Garante que a informação estará disponível para acesso no momento desejado;

    Integridade: Garante a exatidão da informação e que o conteúdo da mensagem não foi alterado nem violado;

    Autenticidade: Garante a identidade de quem está enviando a mensagem;

    Confidencialidade: Informação acessada apenas por pessoas autorizadas;

  • CARACTERÍSTICAS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - CADIN

     

    C – Confidencialidade;

    A – Autenticidade;

    D – Disponibilidade;

    I – Integridade;

    N – Não repúdio.

    Resposta B

  • GABARITO LETRA B

     * características da segurança da informação: confidencialidade, integridade, disponibilidade e autenticidade.

    1°confidencialidade: sigilo da informação.

    I) garantir o acesso à informação somente por pessoas ou entidades legitima e autorizadas pelo proprietário da informação.

    II) processo que usa-se na informática é: a criptografia.

    2°integridade: protege a informação contra alterações não autorizadas.

    I) Exemplo: .

    3°disponibilidade: Garantir que a informação esteja disponível para usuários autorizados.

    4°autenticidade: garantir que a informação é proveniente de quem realmente diz ser.

  • gloria a deuxx

  • 1 milhão de pessoas colando conceitos que NADA TEM A VER com a questão, pqp senhores, tenham bom senso.

  • Eita Cespe que ama a autenticidade. Acho que o princípio que mais cai.

  • Você acertou!Em 15/10/20 às 15:00, você respondeu a opção B.

    Você acertou!Em 24/08/20 às 16:32, você respondeu a opção B.

    Você acertou!Em 10/08/20 às 12:33, você respondeu a opção B.

    Você acertou!Em 03/08/20 às 20:33, você respondeu a opção B.

    Você acertou!Em 27/07/20 às 12:54, você respondeu a opção B.

    Você acertou!Em 13/07/20 às 10:47, você respondeu a opção B.

    Você acertou!Em 01/07/20 às 15:06, você respondeu a opção B.

  • Autêntico= legítimo!

    Galera uma dica para vocês é vê umas vídeos aulas do assunto e pegar um pdf do gran ou estratégia sobre criptografia.

    Tem na rede, grátis, é só "da um google".

    #dica do romas!

  • A ansiedade está me fazendo errar por não olhar o que estou lendo!

  • LETRA B!! RUMO A APROVAÇÃO PM TOCANTINS

  • O que leva uma pessoa a ficar copiando e colando o mesmo comentário?

  • Para acertar essa questão, o candidato deverá obter conhecimento sobre os princípios de segurança da informação. Nesse contexto, é importante discorrer sobre o encetamento da autenticidade, que garante que a informação emitida pelo emissor seja verdadeira, ou seja, legítima. Além disso, podemos entender por meio do encabeçamento desse princípio que há um desdobramento de outro princípio chamado de não repúdio. Este, por sua vez, garante que o autor da informação realmente a produziu e não tem como negar a sua autoria.

  • Autenticidade: Garante a identidade (legitimidade) de quem está enviando a mensagem.

  • C onfidencialidade: É a garantia que as informações são acessadas por senhas

    I ntegridade:garantia que as informações não são alteradas

    D isponibilidade: informações disponíveis

    A utenticidade: garantia que as informações são autênticas/assinatura digital/certificado digital

    N ÃO repudio: garantia de que alguém não pode negar aquilo que fez, validada perante a autenticidade e integridade

  • Se é legítimo é autêntico

  • CERTIFICADO DIGITAL = Garante CIA (Confidencialidade - Integridade - Autenticidade)

    ASSINATURA DIGITAL = Garante INA (Integridade - Não Repúdio - Autenticidade)

    Assinatura digital NÃO garante Confidencialidade!

  • Essa informação é autentica... Chama o Big Ross, Trato feito!!

  • LEGITIMIDADE --> AUTÊNTICIDADE

  • legítimo é autêntico.

  • Os colegas já abordaram todos os princípios, mas é interessante agregar com os objetivos secundários oriundos dos princípios:

    Não repúdio ou Irretratabilidade ou Irrefutabilidade

    • Não conseguir negar a autoria;
    • Só garantido quando houver Autenticidade e Integridade;

    Privacidade

    • Controlar quem visualiza as informações e sob quais circunstâncias;
    • Só garantido quando houver Autenticidade e Confidencialidade.
  • Pequeno resumo:

    A. Confidencialidade: é a garantia de que os dados serão acessados apenas por usuários autorizados. Geralmente, restringe o acesso. 

    B. Autenticidade: é a garantia de que os dados fornecidos são verdadeiros ou de que o usuário é o usuário legítimo. (Nosso gabarito)

    C. Integridade: é a garantia de que a mensagem não foi alterada durante a transmissão, ou seja, é a garantia da exatidão e completeza da informação. 

    D. Conformidade (legalidade): a segurança da informação também deve assegurar que seus processos obedeçam às leis e normas.

    E. Disponibilidade: é a garantia de que um sistema estará disponível a qualquer momento para solicitações. 

  • AUTENTICIDADE = verifica a legitimidade.

    Iimagine quando você pega uma nota de 100 reais, você logo verifica (ou deveria verificar) se é legítima. Como você faz, olha as marcas de autenticidade (marca d'água, textura do papel, listra preta)

  • Disponibilidade - Garante que uma informação estará disponível para acesso no momento desejado.

    Integridade - Garante que o conteúdo da mensagem não foi alterado ou violado indevidamente.

    Confidencialidade - Garantir que a informação só será acessível por pessoas autorizadas.

    Autenticidade Garante a identidade de quem está enviando a informação, ou seja, gera o não-repúdio que se dá quando há garantia de que o emissor não poderá se esquivar da autoria da mensagem (irretratabilidade). 

  • Disponibilidade - Garante que uma informação estará disponível para acesso no momento desejado.

    Integridade - Garante que o conteúdo da mensagem não foi alterado ou violado indevidamente.

    Confidencialidade - Garantir que a informação só será acessível por pessoas autorizadas.

    Autenticidade - Garante a identidade de quem está enviando a informação, ou seja, gera o não-repúdio que se dá quando há garantia de que o emissor não poderá se esquivar da autoria da mensagem (irretratabilidade).

     

  • Gabarito:B

    Dicas de Segurança da Informação:

    1- Princípios (DICAN): Disponibilidade (o arquivo sempre deve está disponível a pessoas autorizadas), Integridade (o arquivo não pode ser alterado), Confidencialidade (o arquivo deve está disponível as pessoas autorizadas), Autenticidade e Não Repúdio.

    2- Principais Malwares: Vírus (Progama ou parte do programa que insere copias de si mesmo para danificar o computador e que só ocasionará dano se for executado); Phishing (Lembra de "pescar", vou "pescar" suas informações, roubá-las através da criação de sites falsos); Ransoware (Torna inacessíveis os dados do seu computador e você terá que pagar uma quantia); Worm (Programa auto replicante que se executa a partir das falhas do sistema e pode ser propagado pela rede); Spyware (Espião. Monitoro suas atividades e mando a terceiro de 3 formas: keyloggers - tudo que você digita eu irei ver, screenlogger - tudo que você ver eu iria ver e adware - tudo que você pesquisa eu iria ver. Ex: As propagandas que aparecem no celular).

    3- Defesa dos Malwares: Firewall (Parede de fogo. Hardware ou Software. Filtra todos os pacotes que passam da internet para o computador e bloqueiam aqueles maliciosos, como a invasão de um ataque de worm, vírus e hackers. Não bloqueia se o vírus já estiver no seu computador e se você desabilitar o firewall); Antivírus (Detectar e eliminar os malwares do pc. Trabalha de 3 formas: Método de assinatura - irá procurar uma parte do vírus que não é alterada, caracterizando-o como vírus, Busca algorítmica - verificar os algoritmos que criaram aquele vírus no banco de dados, Sensoriamento Heurístico - irei verificar a execução e os registros do programa para assim definir se é um malware).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Alternativa B

    a) Confidencialidade: Não permitir que informações sejam reveladas a entidades não autorizadas.

    b) Integridade: Mantém a informação correta, fidedigna, não corrompida.

    c) Disponibilidade: Propriedade de uma informação estar acessível a entidade autorizada.

    d) Autenticidade: Garante a identidade de quem está enviando a mensagem.

    e) Irretratabilidade: (Não repúdio) Garante que o emissor não poderá negar posteriormente a sua autoria.

    Bons estudos.


ID
2896345
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os itens a seguir, acerca de segurança da informação.


I São exemplos de ameaças as contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP.

II Não repúdio indica que o remetente de uma mensagem não deve ser capaz de negar que enviou a mensagem.

III Vulnerabilidade é a fragilidade de um ativo ou de um grupo de ativos que pode ser explorada.

IV Pessoas não são consideradas ativos de segurança da informação.


Estão certos apenas os itens

Alternativas
Comentários
  • Gararito: C

    DNS, FTP e SMTP são protocolos

  • O item I descreve um EVENTO (ocorrência em sistema/serviço/rede).

    no item IV as pessoas são ativos, pois ativos são QUALQUER elemento que possua valor para a organização.

    -Direção conc.

    GAB: C, II e III

  • CARACTERÍSTICAS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - CADIN

    C – Confidencialidade;

    A – Autenticidade;

    D – Disponibilidade;

    I – Integridade;

    N – Não repúdio.

    *Confidencialidade: limita o acesso à informação tão somente às entidades legítimas, ou seja, aquelas autorizadas pelo proprietário da informação.

    *Autenticidadeassegura que a informação é realmente da fonte que se declara ser.

    *Disponibilidadegarante que a informação esteja sempre disponível para o uso legítimo, ou seja por aqueles usuários autorizados pelo proprietário da informação.

    *Integridadegarante que a informação manipulada mantenha todas as características originais estabelecidas pelo proprietário da informação, incluindo controle de mudanças e garantia do seu ciclo de vida (nascimento, manutenção e destruição).

    *Não repúdiotenta garantir que a autoria da operação não poderá ser negada (Captcha).

    "Nossa vitória não será por acidente".

  • Comentário: por eliminação aceitei. Sabendo que a II está completamente correta, o não repúdio está atrelado a autenticidade, que por fim, é quando o remetente de uma mensagem não é capaz de negar que enviou a mensagem.

    Eliminamos a letra ‘a’ e ‘b’. não qual também sabemos que a alternativa IV está completamente errada, pois pessoas SÃO CONSIDERADAS ATIVOS DE SEGURANÇA.

    Os ativos são componentes que a segurança da informação busca proteger a todo o momento. Todavia é através do ativo que a informação é manipulada.

    Os elementos que compõem o que são considerados de ativos são: as INFORMAÇÕES, os EQUIPAMENTOS (HARDWARES) e sistemas (SOFTWARES) e as PESSOAS que fazem o uso desse conjunto.

    (QC NAO DEIXA CITAR A FONTE POR URL, mas encontrem a informação no portal da educação, dá um busca no google)

    Sobra a alternativa C.

    P.S. o item I não é ameaça e sim, apenas, uma vulnerabilidade. 

  • ---> São protocolos da camada de número 7 de aplicação:

    DNS - porta: 53

    FTP - portas: 20 e 21

    SMTP - porta: 25

  • (Cespe 2016 TCE-PA) O princípio de não repúdio impede que o autor de um documento negue a criação e a assinatura desse documento. (C)

    Ativo - Qualquer coisa que tenha valor para instituição, tais como: informações, PESSOAS, serviços, software, hardware, documentos físicos, entre outros.

  • O I não fala que são ameaças os protocolos e sim suas configurações erradas. Alguém me explica como configurar errado um serviço de transferência de arquivos não é uma ameaça?

  • O item I descreve um EVENTO (ocorrência em sistema/serviço/rede), e no item IV as pessoas são ativos, pois ativos são QUALQUER elemento que possua valor para a organização.

    - Retirado do site Direção Artigos (2019)

  • GABARITO C

    -   SMTP  =   Sua Mensagem Tá Partindo             SMTP =   25   é usado quando o e-mail é enviado de um cliente de e-mail, como o Outlook, ThunderBird ou Mail, para um servidor de e-mail ou quando o e-mail é enviado de um servidor de e-mail para outro.

    _____________________________________________________

    - FTP = vem da sigla File transfer protocol, significa Protocolo de Transferência de Arquivos. É uma forma bastante rápida e versátil de transferir arquivos. Os usuários normalmente utilizam este protocolo para disponibilizar arquivos para download para outros usuários, mas também pode ser usado para carregar páginas da Web para a criação de um site ou para incluir fotos digitais em um site de compartilhamento de imagens.

    _____________________________________________________

    - DNS = do inglês Domain Name System (Sistema de Nomes de Domínios), funciona como um sistema de tradução de endereços IP para nomes de domínios.

    bons estudos

  • Eu acertei por eliminação. Mas pensando bem, em caso de protocolos de transferência configurados de forma irronia as mensagens não são nem enviadas/recebidas. Acredito que por isso não dar para considerar uma ameaça.
  • Eu acredito que o erro do item I é a palavra ameaças. Para mim o certo seria vulnerabilidades. Quanto aos outros itens eu concordo com os demais comentários.

  • Letra (c)

    Vunerabilidade - é a suscetibilidade que um sistema possui a ataques, e essa sujeição ocorre pela ausência ou ineficiência dos sistemas de proteção.

    Não Repudio - garantir que a autoria da operação não poderá se negada.

  • I. São exemplos de ameaças as contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP. Errado.

    DNS (Domain Name Service -  protocolo que traduz URL em IP), FTP (protocolo de transferência de arquivos) e SMTP (protocolo de envio de e-mail) são protocolos, não são ameaças.

     

    II Não repúdio indica que o remetente de uma mensagem não deve ser capaz de negar que enviou a mensagem. Certo.

    Também denominado de irretratabilidade.

     

    III Vulnerabilidade é a fragilidade de um ativo ou de um grupo de ativos que pode ser explorada. Certo.

     

    IV Pessoas não são consideradas ativos de segurança da informação. Errado.

  • Gabarito: C.

    DNS, FTP e SMTP: são protocolos

    ATIVOS em segurança da informação: elemento valioso para a organização; constantemente protegido.

  • A Segurança da Informação é a combinação de diferentes itens, sejam físicos ou virtuais, equipamentos ou pessoas.A combinação correta proporciona um ambiente seguro.
    Uma configuração incorreta, pode comprometer todos os sistemas.

    Os princípios da segurança da Informação são Disponibilidade, Integridade, Confidencialidade e Autenticidade. A Autenticidade é o Não-Repúdio ou Irretratabilidade, que garante a legitimidade de uma comunicação, de uma transação ou de um acesso a algum serviço. O item II está correto.

    Vulnerabilidade é a fragilidade de um ativo ou de um grupo de ativos que pode ser explorada. Esta falha poderá ser corrigida pelo sistema ou ocultada dos usuários que acessem o sistema. O item III está correto.

    Contas sem senhas são uma ameaça em qualquer sistema, seja computacional ou físico. O acesso aos servidores DNS poderá ser nominal ou anônimo, e contempla mecanismos de segurança para evitar certas ações danosas. O acesso aos servidores de FTP poderá ser nominal ou anônimo, e neste último caso, poderia facilitar o carregamento de informações sensíveis ou acesso indesejado.
    Já o serviço oferecido pelo protocolo SMTP é diferente. Ele é usado para a comunicação entre dispositivos da rede e não opera com login/senha, mas com identificação mandatória de remetente e destinatário. O item I está errado.

    As pessoas são o ativo mais importante do sistema com segurança da informação. De nada adiantará os melhores sistemas e medidas de segurança, caso o usuário mal intencionado decida invadir o sistema ou clicar no link que recebeu por e-mail, fornecendo seus dados pessoais. O item IV está errado.

    Gabarito: Letra C.
  • Acredito que o erro da primera esteja em afirmar que DNS, FTP e SMTP são serviços, quando, na verdade, são protocolos.
  • GAB: C

     

    Complementando...

    DNS, FTP e SMTP são protocolos, e não serviços como falado na questão.

  • I São exemplos de ameaças as contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP. (Errado, Vulnerabilidade)

    II Não repúdio indica que o remetente de uma mensagem não deve ser capaz de negar que enviou a mensagem.(Certo)

    III Vulnerabilidade é a fragilidade de um ativo ou de um grupo de ativos que pode ser explorada. (Certo)

    IV Pessoas não são consideradas ativos de segurança da informação. (Errado, São ativos)

  • O item I descreve uma vulnerabilidade.

  • MÃE, ACERTEI UMA QUESTÃO DE AUDITOR FISCAL, MAS ERRO TODAS PARA TÉCNICO. AMÉM

  • LETRA C

    O item I está errado

    SERVIDOR DNS o acesso poderá ser nominal ou anônimo, e contempla mecanismos de segurança para evitar certas ações danosas.

    SERVIDOR FTP o acesso poderá ser nominal ou anônimo, e neste último caso, poderia facilitar o carregamento de informações sensíveis ou acesso indesejado. 

    PROTOCOLO SMTP o serviço oferecido é diferente. Ele é usado para a comunicação entre dispositivos da rede e não opera com login/senha, mas com identificação mandatória de remetente e destinatário.

    O item II está correto.

    Os princípios da segurança da Informação são Disponibilidade, Integridade, Confidencialidade e Autenticidade. A Autenticidade é o Não-Repúdio ou Irretratabilidade, que garante a legitimidade de uma comunicação, de uma transação ou de um acesso a algum serviço.

    O item III está correto.

    Vulnerabilidade é a fragilidade de um ativo ou de um grupo de ativos que pode ser explorada. Esta falha poderá ser corrigida pelo sistema ou ocultada dos usuários que acessem o sistema.

    O item IV está errado.

    As pessoas são o ativo mais importante do sistema com segurança da informação. De nada adiantará os melhores sistemas e medidas de segurança, caso o usuário mal intencionado decida invadir o sistema ou clicar no link que recebeu por e-mail, fornecendo seus dados pessoais.

  • Penso que o erro na um consiste em

    "São exemplos de ameaças as contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP."

    Eles não são ameaças, contas sem senha e configurações erradas são vulnerabilidades.

  • Conforme WADLOW (2000, p. 9), afirma que: A segurança exercida deve ser proporcional ao valor da informação que está sendo protegida. ... Os elementos que compõem o que são considerados de ativos são: as informações, os equipamentos (hardwares) e sistemas (softwares) e as PESSOAS que fazem o uso desse conjunto.

  • PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 

    Confidencialidade é a capacidade de um sistema de não permitir que informações estejam disponíveis ou sejam reveladas a entidades não autorizadas – incluindo usuários, máquinas, sistemas ou processos.

    Integridade é a capacidade de garantir que a informação manipulada está correta, fidedigna e que não foi corrompida. 

    Disponibilidade é a propriedade de uma informação estar acessível e utilizável sob demanda por uma entidade autorizada. 

    Autenticidade é a propriedade que trata da garantia de que um usuário é de fato quem alega ser.

    Irretratabilidade - Também chamada de Irrefutabilidade ou Não-repúdio, o princípio da irretratabilidade trata da capacidade de garantir que o emissor da mensagem ou participante de um processo não negue posteriormente a sua autoria. 

  • I - ERRADO. AMEAÇA: agente externo que explora vulnerabilidades. É algo normalmente externo ao ativo que se quer proteger. Ex.: falha de energia elétrica, incêndio, vírus.

    II - CERTO

    III - CERTO

    IV - ERRADO. ATIVO: qualquer coisa que tenha valor para a instituição. Dividido em 6 grupos: software, físico, serviços, pessoas, documento em papel e informação.

    Fonte: Informática para concursos - Renato da Costa.

  • Exploração de vulnerabilidades

    Uma vulnerabilidade é definida como uma condição que, quando explorada por um atacante, pode resultar em uma violação de segurança. Exemplos de vulnerabilidades são falhas no projeto, na implementação ou na configuração de programas, serviços ou equipamentos de rede.

    Um ataque de exploração de vulnerabilidades ocorre quando um atacante, utilizando-se de uma vulnerabilidade, tenta executar ações maliciosas, como invadir um sistema, acessar informações confidenciais, disparar ataques contra outros computadores ou tornar um serviço inacessível.

  • Como não vi correção exata da primeira alternativa, lá vai:

    A alternativa I estar incorreta se dá ao fato de "contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP não serem ameaças, mas sim VULNERABILIDADES que são coisas diferentes. Vírus trazem ameaças, que se utilizam de vulnerabilidades para agirem. Vi muitos comentários trazendo apenas a definição dos protocolos citados, mas não trazendo o erro de fato da alternativa.

    II- Correto - Não repúdio indica que o remetente de uma mensagem não deve ser capaz de negar que enviou a mensagem.

    III - Correto - Vulnerabilidade é a fragilidade de um ativo ou de um grupo de ativos que pode ser explorada.

    IV - Errada - Pessoas não são consideradas ativos de segurança da informação. Pessoas são sim consideradas ativos de segurança da informação.

  • Item I:

    Configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP são vulnerabilidades e não ameaças.

    Item IV:

    Pessoas são o ativo mais importante do sistema de segurança da informação.

  • São exemplos de ameaças as contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP

    São exemplos de vulnerabilidade... As ameaças aproveitam disso para infectarem.

  • Minha contribuição.

    ASSINATURA DIGITAL

    => Integridade => Não repúdio => Autenticidade

    Abraço!!!

  • LETRA C

  • I - Configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP são vulnerabilidades (não ameaças)(CESPE)

    II - Não Repúdio / Irretratabilidade: Indica que o remetente de uma mensagem não deve ser capaz de negar que enviou a mensagem. (CESPE)

    É a garantia de não conseguir negar falsamente a autoria de um ato na rede ou na internet. O que você é no ambiente de rede é de conhecimento do servidor e, com isso, não é possível negar sua autoria. 

    III - Vulnerabilidade é a fragilidade de um ativo ou de um grupo de ativos que pode ser explorada. (CESPE)

    IV - Pessoas são consideradas ativos de segurança da informação. (CESPE)

  • Esse Professor de Informática que comentou a alternativa I, viajou para outra órbita, ficou um tempo lá e voltou. É só falar que é uma vulnerabilidade! Pronto.

  • Minha contribuição.

    Segurança da Informação

    Princípios fundamentais:

    Confidencialidade => É a capacidade de um sistema de não permitir que informações estejam disponíveis ou sejam reveladas a entidades não autorizadas. Seria similar à privacidade, em que pessoas autorizadas podem acessar e visualizar uma informação e pessoas não autorizadas não podem.

    Integridade => É a capacidade de garantir que a informação manipulada está correta, fidedigna e que não foi corrompida.

    Disponibilidade => É a propriedade de uma informação estar acessível e utilizável sob demanda por uma entidade autorizada. De certa forma, ela garante que usuários autorizados obtenham acesso à informação e aos ativos correspondentes sempre que necessário.

    Autenticidade => É a propriedade que trata da garantia de que um usuário é de fato quem alega ser. Em outras palavras, ela garante a identidade de quem está enviando uma determinada informação.

    Irretratabilidade (Não repúdio) => Também chamada de irrefutabilidade ou não repúdio, o princípio da irretratabilidade trata da capacidade de garantir que o emissor da mensagem ou participante de um processo não negue posteriormente a sua autoria.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • O item I não é uma ameaça, pois ameaças são agentes externos como um agente ou um programa malicioso.

  • Creio que há outro erro no item I além dos mencionados pelos colegas:

    I. São exemplos de ameaças (aqui acho que o correto seria vulnerabilidades) as contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP.

    As vulnerabilidades são falhas de segurança na infraestrutura que permitem que os ataques sejam bem-sucedidos, enquanto as ameaças correspondem à origem ou à intenção de executar um ataque.

  • Até em informática tem Ativo; um salve a Contabilidade... rsrs

  • GABARITO: C

    I. São exemplos de ameaças as contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP. ERRADO.

    São na verdade vulnerabilidades, fragilidades presentes que, quando exploradas por ameaças, levam à ocorrência de incidentes de segurança.

    A ameaça é um agente externo que, se aproveitando das vulnerabilidades, poderá quebrar a confidencialidade, integridade ou disponibilidade da informação, causando um desastre ou perda significativa em um ambiente, sistema ou ativo de informação.

    IV. Pessoas não são consideradas ativos de segurança da informação. ERRADO.

    Considera-se ativo qualquer coisa que tenha valor para instituição, tais como: informações, pessoas, serviços, software, hardware, documentos físicos, entre outros.

  • o comentário do prof do qc nesta questão tá top top :)

  • ATIVO 

    Qualquer coisa que tenha valor para instituição, tais como: informações, pessoas, serviços, software, hardware, documentos físicos, entre outros. 

    VULNERABILIDADE 

    Fragilidades presentes ou associadas a ativos que, quando exploradas por ameaças, levam à ocorrência de incidentes de segurança. 

    AMEAÇA 

    A ameaça é um agente externo que, se aproveitando das vulnerabilidades, poderá quebrar a confidencialidade, integridade ou disponibilidade da informação, causando um desastre ou perda significativa em um ambiente, sistema ou ativo de informação. 

    Fonte: Estratégia

  • Gab C

    Nao repudio = Autenticidade, garante a autoria, mas nao garante a autenticidade do conteudo.

    Vulnerabilidade = E uma fraqueza que permite um atacante reduza a garantia da informacao de um sistema. E a intercessão de elementos: Suscetibilidade, ou falha no sistema, acesso do atacante a falha e a exploracao.

  • Para saber quais são os princípios da segurança da informação, pedi para a mente de vocês uma DICAN (Mnemônico):

    Dispnibilidade

    Integridade

    Confidencialidade

    Autenticidade

    Não-repúdio

  • O que é uma AMEAÇA?

    É um agente EXTERNO que, se aproveitando das vulnerabilidades, poderá quebrar a confidencialidade, integridade ou disponibilidade da informação, causando um desastre ou perda significativa de um ambiente, sistema ou ativo de informação.

    Sendo assim, o item I está incorreto.

  • A primeira assertiva esta confusa e sem coerencia

  • Risco: se acontecer, vai dar errado

    Ameaça: se acontecer, pode ou não dar errado

    Vulnerabilidade: uma fragilidade que pode ser explorada

    I. Errado, seria um risco

    II. Certo

    III. Certo

    IV. Pessoas são consideradas ativos

  • Pra matar a questão:

    I São exemplos de FALHAS (de segurança e configuração) as contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP.

    Dai é só você ir nas alternativas e eliminas as que contenham a alternativa I.

    Eliminando uma alternativa, você ganha tempo!

  • LETRA C

  • I é vulnerabilidade.

  • Vou comentar os itens I e IV que são os errados:

    Item I - A Banca tentou confundir conceitos:

    AMEAÇA

    A ameaça é um agente externo que, se aproveitando das vulnerabilidades, poderá quebrar a confidencialidade, integridade ou disponibilidade da informação, causando um desastre ou perda significativa em um ambiente, sistema ou ativo de informação.

    Na afirmativa, os exemplos "contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP." são VULNERABILIDADE:

    VULNERABILIDADE: Fragilidades presentes ou associadas a ativos que, quando exploradas por ameaças, levam à ocorrência de incidentes de segurança.

    Item IV -

    ATIVO: É Qualquer coisa que tenha valor para instituição.

    Exemplos: pessoas, serviços, software, hardware, documentos físicos, entre outros.

    @snoopyconcurseiropi

  • Assertiva C

    II Não repúdio indica que o remetente de uma mensagem não deve ser capaz de negar que enviou a mensagem.

    III Vulnerabilidade é a fragilidade de um ativo ou de um grupo de ativos que pode ser explorada.

  • Fui por eliminação!

    Sabendo da 2 e 3, fui para quatro e como tá erradissima eu eliminei a duvida que tinha referente a 1.

    Essa foi a dica do romas!

  • Conta sem senha não ameaça ninguém, só oferece vulnerabilidade.

  • Ameaça: agente externo

    Vulnerabilidade: agente interno

  • Não concordo com a seguinte afirmação que o professor colocou em sua explicação: "Contas sem senhas são uma ameaça em qualquer sistema, seja computacional ou físico."

    Na minha opinião, contas sem senhas são vulnerabilidades que podem ser exploradas....

  • Contas sem senhas são ameaças? Não, são vulneráveis.

    Ameaça: agente externo

    Vulnerabilidade: agente interno

  •  

    O que é uma ameaça?

    É um ATAQUE a um computador. Os ataques a computadores são ações praticadas por  projetados com intenções danosas. As consequências são bastante variadas, algumas têm como instrução infectar ou invadir computadores alheios para, em seguida, danificar seus componentes de hardware ou software, através da exclusão de arquivos, alterando o funcionamento da máquina ou até mesmo deixando o  vulnerável a outros tipos de ataques. Porém existem os que visam os dados do usuário, com a captura de informações sigilosas ( e números de cartões de créditos entre outros), além da captura de informações de caráter íntimo.

    O que é uma vulnerabilidade de um computador?

    É uma FRAQUEZA que permite que um atacante reduza a garantia da informação de um sistema. Para explorar uma vulnerabilidade, uma atacante deve ter pelo menos uma ferramenta ou técnica aplicável que possa conectar a uma fraqueza do sistema. Ex. contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP ou SMTP.

    O que são protocolos de rede?

    São os conjuntos de normas que permitem que duas ou mais máquinas conectadas à internet se comuniquem entre si. Ex. DNS, FTP, SMTP, localizados na camada de aplicação.

    O que são ativos de segurança da informação?

    Qualquer coisa que tenha valor para instituição, tais como: informações, PESSOAS (baseado, por exemplo, no endereço do e-mail), serviços, software, hardware, documentos físicos, entre outros.

  • Podem discordar, mas não acho que o não repúdio indica que o remetente de uma mensagem não deve ser capaz de negar que enviou a mensagem acho meio errado. Um documento criado por mim pode ter a característica do não repúdio. Agora o envio ? Acho meio falho. Vivendo e aprendendo.

  • GABARITO "C"

    #COMPLEMENTANDO:

    IRRETRATABILIDADE: Também chamada de Irrefutabilidade ou Não-repúdio, o princípio da irretratabilidade trata da capacidade de garantir que o emissor da mensagem ou participante de um processo não negue posteriormente a sua autoria

  • O QUE SÃO ATIVOS?

    ENTENDENDO OS ITENS III E IV

    Um ativo é todo elemento que agregue valor ao negócio, podendo ser uma informação digital ou física, hardware, software, pessoa ou ambiente físico, cuja a quebra da confidencialidade, integridade ou disponibilidade trará prejuízo (FRAGILIDADE DESSES PRINCÍPIOS ABRE PORTAS PARA A VULNERABILIDADES, PODENDO RESULTAR EM ATAQUES OU DANOS). E justamente por ser fundamental ao negócio, deve ser adequadamente protegido.

    FONTE PARA SABER MAIS: https://www.gat.digital/blog/risco-de-ativos-em-seguranca-da-informacao/

  • 20/07 >>> LEU RÁPIDO DE MAIS A OPÇÃO IV

  • Vamos ler a questão gente, português é base pra qualquer matéria hoje em dia. A opção um não afirma que DNS ou NTP são ameaças. Então não adianta colocar a aqui o significado das siglas ou para que servem.

    A assertiva afirma que a ausência de senhas ou configurações erradas nesses elementos seriam ameaças. Está errada porque a ausência de senhas ou configurações erradas não são ameaças, mas sim vulnerabilidades.

    Você nem precisaria saber o que é DNS ou NTP pra acertar a questão.

  • I São exemplos de ameaças as contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP. (ERRADO)

    Em segurança da informação, Risco e Ameaça não se confundem.

    • Ameaça é um agente externo que, se aproveitando das vulnerabilidades, poderá quebrar a confidencialidade, integridade ou disponibilidade da informação, causando um desastre ou perda significativa em um ambiente, sistema ou ativo de informação.
    • Risco é probabilidade potencial da concretização de um evento que possa causar danos a um ou mais ativos da organização. Nesse contexto, da primeira alternativa consiste em alegar que as afirmações se tratam de uma Ameaça, quando na verdade se trata de um Risco

    A afirmativa erra em alegar que trata-se de uma Ameaça, quando na verdade trata-se de um Risco.

  • I São exemplos de ameaças as contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP. VULERABILDIADES

    II Não repúdio indica que o remetente de uma mensagem não deve ser capaz de negar que enviou a mensagem.

    III Vulnerabilidade é a fragilidade de um ativo ou de um grupo de ativos que pode ser explorada.

    IV Pessoas não são consideradas ativos de segurança da informação. São sim, visto que podem impedir que malwares se instalem em seu computador, ao acessar sites com as cautelas recomendáveis.

    #REVISÃO

  • GABARITO (LETRA C)

    Julgue os itens a seguir, acerca de segurança da informação.

    I São exemplos de ameaças as contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP. (ERRADO)

    • Ameaça não, VULNERABILIDADE (se tá sem senha, tá vulnerável, concorda??)

    II Não repúdio indica que o remetente de uma mensagem não deve ser capaz de negar que enviou a mensagem. (Correto)

    • --- Nao-repúdio encontrado na assinatura digital, o remetente não pode negar que tenha enviado.

    III VULNERABILIDADE é a fragilidade de um ativo ou de um grupo de ativos que pode ser explorada. (Correto)

    • Ex: uma conta ou PC sem senha, ou sem antivirus podem gerar essa vulnerabilidade

    IV Pessoas não são consideradas ativos de segurança da informação. ERRADO

    • (Ora, claro que são, a maior vulnerabilidade são justamente as pessoas, numa adianta ter o mais avançado antivírus se o usuário vive fazendo m3rda durante o uso.

    Rumo a gloriosa farda cinza.

  • CARACTERÍSTICAS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO - CADIN

    C – Confidencialidade;

    A – Autenticidade;

    D – Disponibilidade;

    I – Integridade;

    N – Não repúdio.

    *Confidencialidade: limita o acesso à informação tão somente às entidades legítimas, ou seja, aquelas autorizadas pelo proprietário da informação.

    *Autenticidadeassegura que a informação é realmente da fonte que se declara ser.

    *Disponibilidadegarante que a informação esteja sempre disponível para o uso legítimo, ou seja por aqueles usuários autorizados pelo proprietário da informação.

    *Integridadegarante que a informação manipulada mantenha todas as características originais estabelecidas pelo proprietário da informação, incluindo controle de mudanças e garantia do seu ciclo de vida (nascimento, manutenção e destruição).

    *Não repúdiotenta garantir que a autoria da operação não poderá ser negada (Captcha).

  • I São exemplos de ameaças as contas sem senhas ou configurações erradas em serviços DNS, FTP e SMTP. ERRADA, SÃO PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DA INTERNET, O DNS, do inglês Domain Name System (Sistema de Nomes de Domínios), funciona como um sistema de tradução de endereços IP para nomes de domínios. FTP É O PROTOCOLO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS E O SMTP É PARA ENVIO DE E-MAILS. 

    II Não repúdio indica que o remetente de uma mensagem não deve ser capaz de negar que enviou a mensagem.CORRETA

    III Vulnerabilidade é a fragilidade de um ativo ou de um grupo de ativos que pode ser explorada.CORRETA

    IV Pessoas não são consideradas ativos de segurança da informação. ERRADA, SÃO SIM CONSIDERADAS ATIVOS.

    • ATIVOS da Segurança da Informação

    • São as Pessoas, Propriedades e Informações. (PIS)

    • AMEAÇA

    • Qualquer coisa que possa explorar uma vulnerabilidade, intencional ou acidentalmente, e obter, danificar ou destruir um ativo.

    • VULNERABILIDADE

    • Fraquezas ou buraco em um programa de segurança que podem ser exploradas por ameaças para obter acesso não autorizado a um ativo.

    • RISCO

    • Risco é uma possibilidade de corromper um ativo, através de ameaças e vulnerabilidades

    @resumoemquestoes


ID
2896348
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca do plano de continuidade de negócios (PCN), assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab: E

    O objetivo do Planejamento da Continuidade dos Negócios, ou PCN, é garantir que os sistemas críticos para o negócio sejam retornados a sua condição operacional normal em um prazo aceitável, nos casos em que ocorra um incidente de segurança da informação. A elaboração de um plano de continuidade de negócios envolve a preparação, teste, e manutenção de ações específicas para proteger os processos críticos da organização.

    A gestão de crises procura unir todos os elementos necessários à atuação coordenada durante a crise, a tomada de decisão de contingência e acionamento das equipes. Juntos, esses planos são o mecanismo necessário para garantir que uma organização possa se recuperar de forma eficaz após um desastre.

    As organizações que não possuem planos de contingência estão sujeitas a impactos significativos e atraso no processo de recuperação após um evento de catástrofe. Muitas destas organizações podem nunca se recuperar. As organizações, portanto, precisam assegurar a existência de planos adequados para facilitar a recuperação. Esta é uma questão relevante para todas as organizações.

    Plan - Do - Check - Act ( estabelecer, implementar, monitorar e manter)

  • Qual a inconsistência da "A"?

    Tem relação com o "já foi elaborado..."?

  • Concordo Hey! Apostei na "A" e não consegui ver erro algum na questão.

  • Alternativa A (incorreta)

    Se o PCN foi elaborado, entende-se que o SGCN já tenha sido desenvolvido.

    Alternativa B (incorreta)

    O Plano de Contingência é apenas um dos planos que compõe o PCN, ao lado do Plano de Administração de Crises (PAC), do Plano de Recuperação de Desastres (PRD) e do Plano de Continuidade Operacional (PCO).

    Alternativa C (incorreta)

    Obviamente os agentes externos devem ser considerados, uma vez que podem afetar a continuidade dos negócios.

    Alternativa D (incorreta)

    Sob o ponto de vista do PCN, o funcionamento de uma empresa deve-se a duas variáveis:

    1. processos: as atividades realizadas para operar os negócios da empresa;

    2. componentes: todas as variáveis utilizadas para realização dos processos: energia, telecomunicações, informática, infra-estrutura, pessoas.

    Alternativa E (gabarito)

  • Também fui de A, mas o comentário de Lucas Cavalini tirou minha dúvida


ID
2896351
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A respeito dos métodos de criptografia, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    Acrescentando...

    Criptografia de chaves públicas ou assimétricas . Nesse método de criptografia tem-se uma chave pública e uma privada (ou seja, um par de chaves).

    A chave pública é a chave referente ao destinatário, responsável por criptografar a informação. Já a chave privada fica encarregada de descriptografar a mesma informação. Cada destinatário e cada remetente tem o seu par de chaves.

    *Obs.: a chave pública, como o nome diz, é publica, ou seja, todos têm acesso à ela. A privada é exclusiva do usuário.

  • Com relação à alternativa C:

    "Na utilização de chaves públicas, a chave é dividida em duas partes complementares, uma das quais é secreta,"

    Correto.

    "eliminando-se, dessa forma, o processo de geração e distribuição de chaves de cifragem."

    Errado.

    Se o receptor não precisa gerar e distribuir a sua chave pública, como é que o emissor vai enviar uma mensagem criptografada para o receptor?

    Essa questão deveria ser anulada.

  • Existe a Autoridade de Chave pública que faz um controle rigoroso para distribuir chaves públicas, também há a opção de manter as chaves em um Diretório de chave público.

    .: Obs: Acredito que o examinador quis dizer sobre a distribuição de chave de cifragem, ou seja, a chave privada. De fato, não existe essa necessidade como na criptografia simétrica, em que o transmissor e receptor precisam distribuir a chave secreta em um canal seguro.

    .

    .

    .

    .

    .

    At.te

    Foco na missão!!!

  • Como que o receptor vai decriptografar a mensagem sem ter a chave pública do Emissor?

    o processo de distribuição seguro é inclusive através de certificados digitais

    mas fui de C pq todas estao bem erradas

    Por exemplo, umas das desvantagens do simétrico com relação ao simétrico é justamente essa:

    distribuição de chaves mais complexa que no assimétrico

    2015

    Nos casos em que a criptografia de chaves simétricas é usada para compartilhamento de informações com várias entidades, ela se torna complexa e pouco escalável, uma vez que exige um canal de comunicação seguro com cada parceiro para o compartilhamento da chave secreta e impõe dificuldades de gerenciamento de grandes quantidades de chaves.

    certa

    em compensação ela possui melhor desempenho

    2017

    Quando comparada com a criptografia simétrica, a criptografia assimétrica é a mais indicada para garantir a confidencialidade de grandes volumes de dados, pois seu processamento é muito mais rápido.

    errada

  • Não é preciso enviar pois cada um já tem a chave, acho que é por aí

  • "Na utilização de chaves públicas, a chave é dividida em duas partes complementares, uma das quais é secreta, eliminando-se, dessa forma, o processo de geração e distribuição de chaves de cifragem."

    Sem querer "achar pêlo em ovo", mas geração da chave de cifragem NÃO É ELIMINADA, certo?

  • pelos comentários tudo mundo ta sabendo tanto quanto eu...

  • Loucura

  • Acho que a banca refere-se a criptografia assimétrica, no caso o EMISSOR cifra a mensagem com a chave pública do DESTINATÁRIO, e este por sua vez utiliza sua chave privada para descriptografar a mensagem.Logo o EMISSOR não precisa enviar nenhuma chave de cifragem para o DESTINATÁRIO , como ocorre na criptografia SIMÉTRICA.

  • Existem dois tipos de chaves que são usadas: simétricas e assimétricas.

    Chave simétrica é o tipo de chave mais simples, tanto emissor quanto o receptor utilizam a mesma chave.

    Na utilização de chaves públicas, a chave é dividida em duas partes complementares, uma das quais é secreta, eliminando-se, dessa forma, o processo de geração e distribuição de chaves de cifragem.

  • Tem de tentar decriptografar primeiro a questão.

  • "Na utilização de chaves públicas, a chave é dividida em duas partes complementares, uma das quais é secreta,"

    Na criptografia assimétrica há duas chaves, uma publica e uma privada. CERTO

    "eliminando-se, dessa forma, o processo de geração e distribuição de chaves de cifragem."

    Na assimétrica não é necessário o processo de chave de sessão, assim como na criptografia simétrica. CERTO

  • Sobre a letra C) A utilização de chave secreta não é da criptografia simétrica? Que eu saiba, a criptografia assimétrica utiliza-se as chaves públicas e privadas.

  • a) Esses métodos classificam-se em cifragem e decifragem de chaves. ERRADA!

    Ocorre a cifragem e decifragem de MENSAGENS, e não de chaves.

    b) Na criptografia simétrica, as chaves utilizadas para criptografar uma mensagem possuem o mesmo tamanho, todavia são diferentes na origem e no destino. ERRADA!

    Na criptografia Simétrica, há apenas uma chave compartilhada entre os usuários, a qual cifra e decifra as mensagens.

    c) Na utilização de chaves públicas, a chave é dividida em duas partes complementares, uma das quais é secreta, eliminando-se, dessa forma, o processo de geração e distribuição de chaves de cifragem. CORRETA!

    Na criptografia Assimétrica, há duas chaves, uma pública e outra privada, as quais são complementares. A chave pública fica disponível para todos, enquanto que, a privada apenas com o dono; dessa forma, diferentemente da criptografia simétrica, não há a necessidade de estar compartilhado, de forma segura, uma única chave entre os usuários, eliminando-se, assim, problemas de gerenciamento de segurança de chave. Esse problema de gerenciamento de chave nada mais é que a nova geração de chave, distribuição e certamente o ciclo de vida da chave.

    d) A cifragem é suficiente para garantir a integridade dos dados que são transmitidos, por isso é dispensável o uso de chaves de autenticação e de assinaturas digitais. ERRADA!

    A criptografia de chaves garantem a confidencialidade e a autenticidade (não-repúdio) e não a integridade, esta última, é garantida pela assinatura digital.

    e) Independentemente da técnica de criptografia empregada, a transmissão das chaves de cifragem do emissor para o receptor é desnecessária. ERRADA!

    Na criptografia Simétrica, há a necessidade de compartilhamento da chave entre emissor e receptor.

  • A) Esses métodos classificam-se em cifragem e decifragem de chaves.

    ERRADO

    SIMÉTRICO E ASSIMÉTRICO

    B) Na criptografia simétrica, as chaves utilizadas para criptografar uma mensagem possuem o mesmo tamanho, todavia são diferentes na origem e no destino.

    ERRADO

    POSSUI UMA ÚNICA CHAVE

    C) Na utilização de chaves públicas, a chave é dividida em duas partes complementares, uma das quais é secreta, eliminando-se, dessa forma, o processo de geração e distribuição de chaves de cifragem.

    CERTO

    D) A cifragem é suficiente para garantir a integridade dos dados que são transmitidos, por isso é dispensável o uso de chaves de autenticação e de assinaturas digitais.

    ERRADO

    CONFIDENCIALIDADE

    E) Independentemente da técnica de criptografia empregada, a transmissão das chaves de cifragem do emissor para o receptor é desnecessária.

    ERRADO

    NA CRIPTOGRAFIA SIMÉTRICA É NECESSÁRIO O COMPARTILHAMENTO DA CHAVE POR UM MEIO SEGURO.

    NA CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA O RECEPTOR NECESSITA TER ACESSO A CHAVE PÚBLICA.

  • A chave de cifragem é a chave privada.

  • Na minha opinião a "C" também está errada, pois falar que a chave é dividida em 2 partes não é a mesma coisa que ter 2 chaves. Pensem comigo: "Eu tenho 1 bolo divido em 2 pedaços". Assim eu tenho um único bolo dividido em 2, agora se eu tiver 2 bolos, isso pra mim não é a mesma coisa. CESPE viaja

  • A alternativa A está errada porque

    Esses métodos classificam-se em cifragem e decifragem de chaves.

    Na realidade seria "cifragem e decifragem com chaves".

  • cadê um professor aqui para nos ajudar??! :/
  • Indo por partes.

    "Na utilização de chaves públicas, a chave é dividida em duas partes complementares, uma das quais é secreta."

    Sim. Na criptografia assimétrica / de chave pública / de par de chaves, o remetente "fecha" a mensagem com a sua chave privada (que ele não repassa pra ninguém) e o destinatário "abre" com a chave pública do remetente.

    "eliminando-se, dessa forma, o processo de geração e distribuição de chaves de cifragem."

    Também está certo! Aqui o examinador traçou um paralelo com a criptografia simétrica / de chave única, na qual a mesma chave que "fecha" a mensagem será utilizada para "abri-la", ou seja, nessa modalidade de criptografia, a chave precisa transitar pela rede, o que não acontece na assimétrica.

  • Vamos analisar cada uma das proposições a respeito dos métodos de criptografia:

    a) Esses métodos classificam-se em cifragem e decifragem de chaves.

    Errado. Classificam-se em criptografia de chave simétrica e de chave assimétrica.

    b) Na criptografia simétrica, as chaves utilizadas para criptografar uma mensagem possuem o mesmo tamanho, todavia são diferentes na origem e no destino.

    Errado. Na criptografia simétrica só há uma chave. Logo, não tem como serem diferentes.

    c) Na utilização de chaves públicas, a chave é dividida em duas partes complementares, uma das quais é secreta, eliminando-se, dessa forma, o processo de geração e distribuição de chaves de cifragem.

    Errado. Na criptografia de chaves públicas/assimétrica há duas chaves (chave públicas e chave privada), e não uma chave dividida em duas partes complementares.

    d) A cifragem é suficiente para garantir a integridade dos dados que são transmitidos, por isso é dispensável o uso de chaves de autenticação e de assinaturas digitais.

    Correto.

    ErradoA criptografia só garante a confidencialidade. A integridade é garantida pela utilização de outros meios, como a assinatura digital, que garante a integridade através da comparação dos hashes obtidos por algoritmos de dispersão (função hash).

    e)  Independentemente da técnica de criptografia empregada, a transmissão das chaves de cifragem do emissor para o receptor é desnecessária.

    Errado. Na criptografia de chave simétrica, há necessidade de troca de chaves entre um emissor e o receptor, visto que utilizam a mesmo chave para criptograr e descriptograr a mensagem, sendo esta inclusive uma desvantagem desse tipo de criptografia.

    GABARITO DO PROFESSOR: ANULADA

    GABARITO DA BANCA: LETRA C

    A banca considerou a letra C correta, devido a um entendimento do livro de Stallings que faz essa afirmação sobre chaves públicas ao explicar que nesse processo não é necessário o processo de geração e distribuição de chaves de cifragem (processo necessário para chaves simétricas, já que tanto o remetente quanto o destinatário utilizam a mesma chave). Porém, o mais correto seria afirmar que são duas chaves e não uma, como comentei na alternativa da questão.

    Fonte: tecconcursos

  • a questão veio criptografada


ID
2896354
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca de certificação digital, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Para a galera não assinante, gabarito: Letra A

    A) Normalmente, cada certificado inclui a chave pública referente à chave privada de posse da entidade especificada no certificado. CORRETA.

  • Gabarito. A

     Certificação digital é um tipo de tecnologia de identificação que permite que transações eletrônicas dos mais diversos tipos sejam realizadas considerando os aspectos da integridade, autenticidade e confidencialidade, de forma a evitar que adulterações, interceptações de informações privadas ou outros tipos de ações indevidas ocorram.

  • Quem tem acesso ao certificado vai receber a chave pública para se comunicar com a entidade que possui a chave privada (posse), por isso o gab é letra A

  • Comunicação entre A e B

    B "empresta" a chave pública para que A envie os dados, criptografando-os. Quando os dados chegam em B, as mensagens são decodificadas por uma chave privada (de propriedade de B).

  • alguém sabe me explicar pq a C ta errada ?

  • Letra C. Quem faz isso é CR  certificado de registro.

  • LETRA A. Item correto. por incrível que pareça a CESPE tirou isso da Wikipédia.

    Um certificado NORMALMENTE inclui:

    Informações referentes à entidade para o qual o certificado foi emitido (nome, email, CPF/CNPJ, PIS etc.);

    A chave pública referente a chave privada de posse da entidade especificada no certificado;

    O período de validade;

    A localização do "centro de revogação" (uma URL para download da LCR, ou local para uma consulta OCSP);

    A(s) assinatura(s) da(s) AC/entidade(s) que afirma que a chave pública contida naquele certificado confere com as informações contidas no mesmo.

    (qc nao deixa copiar URL)

    completando...

    Se a chave pública referente a chave privada de posse da entidade especificada no certificado, isso garante o que? A autenticidade da informação.

     B Certificado digital comprado não pode ser revogado. item errado. se restringe demais, sinal de erro.

     C É função da autoridade certificadora identificar e cadastrar usuários presencialmente e, depois, encaminhar as solicitações de certificados, mantendo registros das operações.

    Item incorreto. A função da autoridade certificadora é emitir o par de chaves e não necessita da presença do usuário.

     D No Brasil, adota-se o modelo de certificação hierárquica com várias raízes; SERPRO, SERASA e CERTISIGN são exemplos de autoridades certificadoras raiz que credenciam os participantes e auditam os processos.

    Item incorreto. A única que é raiz é o ICP-Brasil (AC-Raiz), já o SERPRO, SERASA e CERTISIGN são tipos de AC – autoridades certificadoras.

     E A utilização do certificado digital em documentos ainda não dispensa a apresentação física destes documentos no formato impresso em órgãos públicos. item errado. se restringe demais, sinal de erro.

  • adolfo santos, a alternativa C está errada porque é a Autoridade de Registro que tem a função de estabelecer uma comunicação entre usuário e Autoridade Certificadora; portanto, será ela quem irá identificar, de forma presencial, os solicitantes de certificado digital.

    pode-se matar a alternativa sem conhecimento aprofundado do tema - não faz sentido que a Autoridade Certificadora solicite certificados, pois sua função primordial é justamente emiti-los.

    abraço!

  • b) Certificado digital comprado pode ser revogado.

    c) A função da autoridade certificadora é emitir o par de chaves e não necessita da presença do usuário.

    d) A única autoridade certificadora raiz é o ICP-Brasil.

    e) A utilização do certificado digital em documentos dispensa a apresentação física destes documentos no formato impresso em órgãos públicos.

  • Esse "normalmente" me fez achar que estava errado, pois achava que o certificado sempre tinha a chave pública da entidade referenciada.

  • Certificado Digital

    #Documento eletrônico assinado digitalmente

    -> Associa PESSOA ou ENTIDADE a uma CHAVE PÚBLICA

  • Todo certificado que fiz até hoje tive que ir fazer validação presencial.

  • Certificado Digital (par de chaves: pública e privada)

    AC = Autoridade Certificadora? - emite o par de chaves.

    AR = Autoridade Registro? - intermediária

  • A-) Correta;

    B-) Pode ser revogado;

    C-) É papel da autoridade de registro;

    D-) Apenas uma ICP raíz, no caso, a ICP-Brasil. Autarquia vinculada à casa civil da presidência da república.

    E-) Sim, já dispensa

  • GABARITO A

    Certificado digital: permite a identificação segura do autor de uma mensagem ou transação feita em meios eletrônicos.

    I) É gerado e assinado por uma terceira parte confiável, autoridade Certificadora (AC).

    II) associa uma entidade ( pessoa, processo, servidor) a um par de chaves criptográficas.

    Certificado Digital é um arquivo eletrônico que contém dados de uma pessoa ou instituição, utilizados para comprovar sua identidade e podem ser emitidos para diversos tipos de entidades, tais como: pessoas, computador, departamento de uma instituição, instituição, etc.

    bons estudos

  • Letra (a)

    Muito cuidado:

    Certificado Digital: é um conjunto de dados de computador, gerdos por uma Autoridade Certificadora, em observância à recomendação Internacional ITUT X.509, que se destina a registrar, de forma única, exclusiva e intransferível. a relação existente entre uma chave de criptografia e uma pessoa física, jurídica, máquina ou aplicação.

    A questão aborda sobre: Certificação Digital

    É a atividade de reconhecimento em meio eletrônico que se caracteriza pelo estabelecimento de uma relação única, exclusiva e intransferível entre uma chave de criptografia e uma pessoa física, jurídica máquina ou aplicação.

    Fonte: Emmanuelle Rolim

  • A certificação digital é um dos mecanismos utilizados na Segurança da Informação para garantias acerca da autenticidade dos dados que estão sendo acessados.
    O certificado digital é um mecanismo que informa uma chave pública, que será verificada com a validação da chave privada que está com a entidade detentora do certificado. A verificação das chaves pública e privada do certificado, quando validado, certificará a transferência de dados como sendo segura.

    O certificado digital adquirido de uma Autoridade Certificadora que comercializa os certificados e autentica o seu uso (como a Verisign), poderá ser revogado por algum motivo (validade, clonagem, invasão, sequestro) ou renovado (ao término do período de validade).
    A Autoridade Certificadora identifica e cadastra usuários remotamente, considerando que algumas sequer possuem sede física, apenas domínio virtual.
    O modelo adotado pelo Brasil para a certificação é gerenciado pela ICP. A lista das certificadoras habilitadas ou revogadas está disponível em https://www.iti.gov.br/repositorio/repositorio-ac-...
    O certificado digital, assim como a assinatura digital, operam para substituir e validar informações sem a necessidade de uso de meio físico ou documentos em formato impresso. Os documentos de declaração de rendimentos para o IRPF e o próprio recibo de entrega da declaração, são exemplos de documentos validados apenas em formato digital.

    Gabarito: Letra A.
  • Complementando sobre o  tópico da letra  D : No Brasil  se adota um modelo chamado,Teia de confiança(Web of trust), o certificado é assinado pela  própria entidade e assinado por outros que dizem confiar naquela entidade.

  • AC - Autoridade Certificadora

    Uma Autoridade Certificadora (AC) é uma entidade, pública ou privada, subordinada à hierarquia da ICP-Brasil, responsável por emitir, distribuir, renovar, revogar e gerenciar certificados digitais. Tem a responsabilidade de verificar se o titular do certificado possui a chave privada que corresponde à chave pública que faz parte do certificado. Cria e assina digitalmente o certificado do assinante, onde o certificado emitido pela AC representa a declaração da identidade do titular, que possui um par único de chaves (pública/privada).

  • GABARITO DO PROFESSOR

    A certificação digital é um dos mecanismos utilizados na Segurança da Informação para garantias acerca da autenticidade dos dados que estão sendo acessados.

    O certificado digital é um mecanismo que informa uma chave pública, que será verificada com a validação da chave privada que está com a entidade detentora do certificado. A verificação das chaves pública e privada do certificado, quando validado, certificará a transferência de dados como sendo segura.

    O certificado digital adquirido de uma Autoridade Certificadora que comercializa os certificados e autentica o seu uso (como a Verisign), poderá ser revogado por algum motivo (validade, clonagem, invasão, sequestro) ou renovado (ao término do período de validade).

    A Autoridade Certificadora identifica e cadastra usuários remotamente, considerando que algumas sequer possuem sede física, apenas domínio virtual.

    O modelo adotado pelo Brasil para a certificação é gerenciado pela ICP. A lista das certificadoras habilitadas ou revogadas está disponível em 

    O certificado digital, assim como a assinatura digital, operam para substituir e validar informações sem a necessidade de uso de meio físico ou documentos em formato impresso. Os documentos de declaração de rendimentos para o IRPF e o próprio recibo de entrega da declaração, são exemplos de documentos validados apenas em formato digital.

    Gabarito: Letra A.

  • LETRA A

    A chave pública com o usuário e a chave privada com a instituição.

  • Funcionamento do certificado e da chave pública: quem tem acesso ao certificado recebe no mesmo a chave pública com o objetivo de se comunicar com quem possui a chave privada (posse). 

  • Pula pro comentário do APF Guedes, está completo.

  • Certificado Digital é um documento eletrônico assinado digitalmente por uma terceira parte confiável – chamada Autoridade Certificadora – e que cumpre a função de associar uma entidade (pessoa, processo, servidor) a um par de chaves criptográficas com o intuito de tornar as comunicações mais confiáveis e auferindo maior confiabilidade na autenticidade.

  • Garante-se, assim, por quem assina, que os dados de identificação do certificado são verdadeiros. A Certificação Digital garante os três princípios básicos da comunicação segura em ambiente de rede de computador: PIA

     

    Privacidade 

    Inviolabilidade.

    Autenticidade 

  • No certificado digital, existem duas chaves:

    - A chave pública que é um sistema de criptografia assimétrica (ou seja, envia informações) > sendo divulgada pelo seu dono e usada para verificar a assinatura digital criada com a chave privada correspondente

    - A chave privada é mantida em segredo pelo seu dono que tem um Certificado digital > a chave privada cria uma assinatura digital para decifrar mensagens ou arquivos cifrados pela chave pública correspondente

  • Certificação digital é um tipo de tecnologia de identificação que permite que transações eletrônicas dos mais diversos tipos sejam realizadas considerando os aspectos da integridade, autenticidade e confidencialidade, de forma a evitar que adulterações, interceptações de informações privadas ou outros tipos de ações indevidas ocorram.

    b) ERRADA. Certificado digital comprado pode ser revogado.

    c) ERRADA. A função da autoridade certif. é emitir o par de chaves e ñ necessita da presença física do usuário.

    d) ERRADA. A única autoridade certificadora raiz é o ICP-Brasil.

    ICP é a sigla no Brasil para PKI - Public Key Infrastructure - e significa Infraestrutura de Chaves Públicas. É uma estrutura composta de um ou mais certificadores denominados de Autoridades Certificadoras - AC que, através de um conjunto de técnicas e procedimentos de suporte a um sistema criptográfico baseando-se em certificados digitais, consegue assegurar a identidade de um usuário de mídia eletrônica ou assegurar a autenticidade de um documento suportado ou conservado em mídia eletrônica.

    e) ERRADA. A utilização do certificado digital em documentos dispensa a apresentação física destes documentos no formato impresso em órgãos públicos.

  • Minha contribuição.

    Certificado Digital => Ele funciona como uma ''carteira de identidade'' no mundo virtual uma espécie de ''CPF virtual''. Isso acontece, quando um documento eletrônico é assinado digitalmente por uma autoridade certificadora com o objetivo de vincular uma pessoa ou empresa a uma chave pública.

    Abraço!!!

  • Autor: Fernando Nishimura, Professor de Informática, de Noções de Informática

    A certificação digital é um dos mecanismos utilizados na Segurança da Informação para garantias acerca da autenticidade dos dados que estão sendo acessados.

    O certificado digital é um mecanismo que informa uma chave pública, que será verificada com a validação da chave privada que está com a entidade detentora do certificado. A verificação das chaves pública e privada do certificado, quando validado, certificará a transferência de dados como sendo segura.

    O certificado digital adquirido de uma Autoridade Certificadora que comercializa os certificados e autentica o seu uso (como a Verisign), poderá ser revogado por algum motivo (validade, clonagem, invasão, sequestro) ou renovado (ao término do período de validade).

    A Autoridade Certificadora identifica e cadastra usuários remotamente, considerando que algumas sequer possuem sede física, apenas domínio virtual.

    O modelo adotado pelo Brasil para a certificação é gerenciado pela ICP. A lista das certificadoras habilitadas ou revogadas está disponível em

    O certificado digital, assim como a assinatura digital, operam para substituir e validar informações sem a necessidade de uso de meio físico ou documentos em formato impresso. Os documentos de declaração de rendimentos para o IRPF e o próprio recibo de entrega da declaração, são exemplos de documentos validados apenas em formato digital.

    Gabarito: Letra A.

  • LETRA A

  • SOBRE A ALTERNATIVA C ( "É função da Autoridade Certificadora identificar e cadastrar usuários presencialmente e, depois, encaminhar as solicitações de certificados, mantendo registros das operações. )

    Acho que tentou confundir as obrigações de cada uma no processo de emissão do certificado Digital.

    Diferença entre:

    AC = Autoridade Certificadora? - emite o par de chaves.

    AR = Autoridade Registro? - intermediário

    Resumo: Você contrata uma empresa X(AR) para emissão do certificado digital e ela que faz essa ligação com a "AC"

    No primeiro momento a AR solicita a AC (remotamente) através dos dados emitindo com o contato presencial...

    A ''AR" é OBRIGADA a ir pessoalmente / presencialmente emitir com o usuário final, pois será necessário confirmar dados inclusive a biometria do solictante, além de fotos etc...

    Fonte: https://blog.certisign.com.br/como-fazer-o-agendamento-do-certificado-digital/

    https://blog.certisign.com.br/certificacao-digital-2/?cod_rev=38788

  • Minha contribuição.

    Autoridade Certificadora Raiz => Trata-se da primeira autoridade da cadeia de certificação. Executa as políticas de certificados e as normas técnicas e operacionais aprovadas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil.

    Autoridade Certificadora => Trata-se de uma entidade, pública ou privada, subordinada à hierarquia da ICP-Brasil, responsável por emitir, distribuir, renovar, revogar e gerenciar certificados digitais.

    Autoridade de Registro => Trata-se de uma entidade responsável pela interface entre o usuário e a autoridade certificadora. Vinculada a uma AC, tem por objetivo o recebimento, a validação, o encaminhamento de solicitações de emissão ou revogação de certificados digitais e identificação, de forma presencial, de seus solicitantes.

    Resumo:

    Autoridade Certificadora Raiz => Órgão regulador.

    Autoridade Certificadora => Emite Certificado.

    Autoridade de Registro => Verifica a documentação.

    Fonte: Estratégia / QC

    Abraço!!!

  • Caramba desmarquei a resposta certa. aff

  • Certificado Digital

    Identidade digital;

    Chave pública, exemplo BB, quando você acessar ao sitio, enviará a chave pública ao BB para que ele aplique a chave privada;

    É um registro eletrônico composto por um conjunto de dados que distingue uma entidade e associa a ela uma chave pública.

    Pode ser emitido para pessoas, empresas, equipamentos ou serviços na rede (por exemplo, um site Web) e pode ser homologado para diferentes usos, como confidencialidade e assinatura digital;

    Emitido por uma autoridade certificadora; 

    Foco e Fé!!!

  • Gabarito: Letra A

  •  Certificadoras raiz... e quanto as certificadoras Nutella? UAHAHAH

  • LETRA A

  • O certificado digital, assim como a assinatura digital, operam para substituir e validar informações sem a necessidade de uso de meio físico ou documentos em formato impresso. Os documentos de declaração de rendimentos para o IRPF e o próprio recibo de entrega da declaração, são exemplos de documentos validados apenas em formato digital.

    Gabarito: Letra A.

  • GABARITO: A

    B) Pode ser revogado sim

    C) É papel da autoridade de registro;

    D) Apenas existe uma ICP raíz no Brasil. A ICP-Brasil. Autarquia vinculada à casa civil da presidência da república.

    E) Sim, já dispensa

  • Gabarito: Letra A!

    Autoridade Certificadora Raiz = Órgão Regulador

    Autoridade Certificadora = Emite o Certificado

    Autoridade de Registro = Verifica a Documentação

  • CHAVE ASSIMÉTRICA

    1 → pública

    1 → privada

    GAB: CERTO

    +1 DIA DE LUTA

    -1 DIA P/ POSSE

    #BORA VENCER

  • Um certificado digital contém, além de atributos específicos do usuário, uma chave pública, assinada digitalmente por entidade confiável, responsável pela emissão do certificado ou pela autenticação da entidade emissora. CERTO

    Na Certificação digital utiliza-se a chave pública de um usuário que garante a autenticidade, integridade e não repúdio. Não garante confidencialidade, pois não é criptografada. Uma característica particular da certificação digital é que a Autoridade Certificadora atesta e assina a chave do usuário

  • Ótimo comentário: A única autoridade certificadora raiz do Brasil é o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI). O ICP é a estrutura/cadeia hierárquica que viabiliza a emissão de certificados digitais.

  • Consegui anular todas as demais alternativas, exceto a letra A. Porém, quando li essa parte da letra A, fiquei em dúvida e marquei errado:

    ...chave privada de posse da entidade especificada no certificado.

    Eu entendi que a chave privada, fica de posse da pessoa/empresa, do dono do certificado.

  • Gabarito. A

     Certificação digital é um tipo de tecnologia de identificação que permite que transações eletrônicas dos mais diversos tipos sejam realizadas considerando os aspectos da integridade, autenticidade e confidencialidade, de forma a evitar que adulterações, interceptações de informações privadas ou outros tipos de ações indevidas ocorram.

    A Autoridade Certificadora identifica e cadastra usuários remotamente, considerando que algumas sequer possuem sede física, apenas domínio virtual.

    O modelo adotado pelo Brasil para a certificação é gerenciado pela ICP. A lista das certificadoras habilitadas ou revogadas está disponível em 

    O certificado digital, assim como a assinatura digital, operam para substituir e validar informações sem a necessidade de uso de meio físico ou documentos em formato impresso. Os documentos de declaração de rendimentos para o IRPF e o próprio recibo de entrega da declaração, são exemplos de documentos validados apenas em formato digital.

  • Claro que a teoria não condiz com a realidade. Errei essa questão por levar em conta a prática vivenciada.

    Quando trabalhei em escritório de contabilidade, eu ficava responsável por emitir os certificados digitais, e era sim obrigatório o proprietário estar presente para fazer o registro na certificadora. Até pq a Certising ela tira foto atual da pessoa. Colhe as assinaturas, etc.

    Eles levam tão a sério essa questão, que caso não desse para ele ir até à contabilidade, a certising iria até o proprietário do certificado cobrando uma taxa por isso.

  • Errei por causa desse "normalmente"

  • MATERIAL DO ESTRATÉGIA:

    A ICP–Brasil é formada por uma Autoridade Certificadora Raiz (AC RAIZ) que é representada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), sendo este órgão responsável pela autentificação das demais Autoridades Certificadoras, além de executar atividades de fiscalização e auditoria das AC e Autoridades de Registro (AR) para que possa certificar-se de que a entidade está seguindo todas as Políticas de Certificação.

  • Os algoritmos de criptografia assimétrica operam com duas chaves distintas: chave privada e chave pública. Essas chaves são geradas simultaneamente e são relacionadas entre si, o que possibilita que a operação executada por uma seja revertida pela outra. A chave privada deve ser mantida em sigilo e protegida por quem gerou as chaves. A chave pública é disponibilizada e tornada acessível a qualquer indivíduo que deseje se comunicar com o proprietário da chave privada correspondente, permitindo garantir tanto a confidencialidade quanto a autenticidade das informações por eles protegidas.
  • Vinícius Krull

    20 de Agosto de 2020 às 07:39

    Só uma pequena correção... A única autoridade certificadora raiz do Brasil é o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI). O ICP é a estrutura/cadeia hierárquica que viabiliza a emissão de certificados digitais.

    • A única AC raiz no BR é a ICP-Brasil.
    • A certificação é sempre para o par de chaves: pública, e sua privada correspondente.
  • Na prática, a última não está errada. okay.

  • Resumidooo

    CERTIFICADO DIGITAL

    - Atribui a chave publica a um proprietário

    - Contém a chave-pública para verificar a chave privada

    - Garante a CIA --> Confidencialidade, Integridade, Autenticidade.

  • Você fica entre 2 alternativas a primeira: A e a outra C, e marca a errada. É de cair o c# das calças.

  • Basta ir por eliminação, fica fácil.

  • SERASA está preocupado é com quem deve e não com certificado digital..kkkkk

  • Certificação digital é um tipo de tecnologia de identificação que permite que transações eletrônicas dos mais diversos tipos sejam realizadas considerando os aspectos da integridade, autenticidade e confidencialidade, de forma a evitar que adulterações, interceptações de informações privadas ou outros tipos de ações indevidas ocorram.

  • certificado digital é a identidade eletrônica de uma pessoa ou empresa. Ele funciona como uma carteira de identificação virtual e permite assinar documentos à distância com o mesmo valor jurídico da assinatura feita de próprio punho no papel, mas sem precisar reconhecer firma em cartório.

  • Informações referentes à entidade para o qual o certificado foi emitido (nome, email, CPF/CNPJ, PIS etc.);

    chave pública referente a chave privada de posse da entidade especificada no certificado;

    O período de validade;

    A localização do "centro de revogação" (uma URL para download da LCR, ou local para uma consulta OCSP);

    A(s) assinatura(s) da(s) AC/entidade(s) que afirma que a chave pública contida naquele certificado confere com as informações contidas no mesmo.

    (qc nao deixa copiar URL)

    completando...

    Se a chave pública referente a chave privada de posse da entidade especificada no certificado, isso garante o que? A autenticidade da informação.

     B Certificado digital comprado não pode ser revogado. item errado. se restringe demais, sinal de erro.

     C É função da autoridade certificadora identificar e cadastrar usuários presencialmente e, depois, encaminhar as solicitações de certificados, mantendo registros das operações.

    Item incorreto. A função da autoridade certificadora é emitir o par de chaves e não necessita da presença do usuário.

     D No Brasil, adota-se o modelo de certificação hierárquica com várias raízes; SERPRO, SERASA e CERTISIGN são exemplos de autoridades certificadoras raiz que credenciam os participantes e auditam os processos.

    Item incorreto. A única que é raiz é o ICP-Brasil (AC-Raiz), já o SERPRO, SERASA e CERTISIGN são tipos de AC – autoridades certificadoras.

     E A utilização do certificado digital em documentos ainda não dispensa a apresentação física destes documentos no formato impresso em órgãos públicos. item errado. se restringe demais, sinal de erro.

  • Resposta: A


ID
2896357
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A evidência verificável de que determinado programa de auditoria existe consiste na geração e na manutenção de registros, cujas principais categorias são

Alternativas
Comentários
  • Muita onda essa questão aqui... Essa pergunta procede de que método/Material/Conceito na Governança para que eu possa pesquisar?

  • viagem

  • Esta questão saiu daqui:

    NBR ISO 19011 Auditoria de Sistema (Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental)

    Tópicos desta Norma:

    1 Objetivo e campo de aplicação

    Esta Norma fornece orientação sobre os princípios de auditoria, gestão de programas de auditoria, realização de

    auditorias de sistema de gestão da qualidade e auditorias de sistema de gestão ambiental, como também orientação

    sobre a competência de auditores de sistemas de gestão da qualidade e ambiental.

    É aplicável a todas as organizações que necessitam realizar auditorias internas ou externas de sistemas de gestão da

    qualidade e/ou ambiental ou gerenciar um programa de auditoria.

    A aplicação desta Norma para outros tipos de auditorias é possível, em princípio, contanto que, em tais casos, seja dada

    consideração especial à identificação da competência necessária aos membros da equipe da auditoria.

    (...)

    5 Gerenciando um programa de auditoria.

    (...)

    5.5 Registros do programa de auditoria

    Convém que sejam mantidos registros para demonstrar a implementação do programa de auditoria e convém que incluam

    o seguinte:

    a) registros relativos a auditorias individuais, tais como

    - planos de auditoria,

    - relatórios de auditoria,

    - relatórios de não-conformidade,

    - relatórios de ação corretiva e preventiva, e

    - relatórios de ações de acompanhamento de auditoria, se aplicável;

    b) resultados de análise crítica do programa de auditoria;

    c) registros relativos a pessoal de auditoria (isto é, uma equipe), incluindo assuntos tais como

    - competência do auditor e avaliação de desempenho,

    - seleção da equipe de auditoria, e

    - manutenção e aperfeiçoamento da competência

    Convém que os registros sejam mantidos e salvaguardados adequadamente.

    Fonte: 

  • A Banca sempre vai vim com questões para pegar o candidato, mais aquele que consegue pegar a essência da questão,mesmo que por hora não entenda, o importante é acertar.

    #Rumo assinatura da posse, SOU IMPARÁVEL.

  • A questão cobra conhecimento sobre os registros que devem ser mantidos para evidenciar a implementação do programa de auditoria.
    A norma NBR ISO 19011, que fornece, entre outras coisas, orientação sobre a gestão de programas de auditoria, aponta a necessidade de gerar, gerenciar e manter os seguintes registros de auditoria que demonstrem a implementação do programa de auditoria:


    "a) Registros relativos a auditorias individuais (ex: planos de auditoria, relatórios de auditoria, relatórios de não - conformidade, relatórios de ação corretiva e preventiva, e relatórios de ações de acompanhamento de auditoria, se aplicável).

    b) Resultados de análise crítica do programa de auditoria.

    c) Registros relativos a pessoal de auditoria (ex: competência do auditor e avaliação de desempenho, seleção da equipe de auditoria e manutenção e aperfeiçoamento da competência)." [1]

    Assim, é possível verificar que apenas a alternativa D apresenta as categorias da norma.


    Gabarito da professora: Letra D.



    Referência:

    [1] NBR ISO 19011 - Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental, ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, Nov 2002.


ID
2896360
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os funcionários de uma repartição foram distribuídos em sete grupos de trabalhos, de modo que cada funcionário participa de exatamente dois grupos, e cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum.


Nessa situação, o número de funcionários da repartição é igual a

Alternativas
Comentários
  • G1 - AG + 1 funcionário em comum = 3 pessoas

    G2 - EF + 1 funcionário em comum = 3 pessoas

    G3 - BA + 1 funcionário em comum = 3 pessoas

    G4 - FC + 1 funcionário em comum = 3 pessoas

    G5 - CD + 1 funcionário em comum = 3 pessoas

    G6 - GB + 1 funcionário em comum = 3 pessoas

    G7 - DE + 1 funcionário em comum = 3 pessoas

    3 * 7 = 21 pessoas no total

    __________________________________________

    GRUPO => GX

    PESSOAS => {A - G} ou {0-7}

  • https://www.youtube.com/watch?v=wmIrigLEbdw

  • Ainda não entendi bulhufas...Alguma boa alma pode dar uma explicação diferente?Valeu galera!

  • Este é o assunto de Análise Combinatória.

    ao tentar salvar as informações ficam deslocadas.

    por isso só informei o assunto para os colegas pesquisarem.

    https://www.todamateria.com.br/analise-combinatoria/

  • Combinação de 7 dois a dois

  • Por Arranjo, temos 7 grupos, onde cada funcionário participa de 2 grupos e cada grupo tem 1 funcionário em comum:

    A(7,2) = 7!/(7-2)!*2! = 7*6*5!/5!*2! = 7*6/2 = 7*3 = 21.

  • C7,2= 7.6 \2.1

    simplifica o 2 por 6 vai da 3

    depois faz 7.3= 21

  • 7 grupos {A, B, C, D, E, F, G}

    Vamos fazer as combinações de dois em dois grupos:

    1(A, B)

    2(A, C)

    3(A, D)

    4(A, E)

    5(A, F)

    6(A, G)

    7(B, C)

    8(B, D)

    9(B, E)

    10(B, F)

    11(B, G)

    12(C, D)

    13(C, E)

    14(C, F)

    15(C, G)

    16(D, E)

    17(D, F)

    18(D, G)

    19(E, F)

    20(E, G)

    21(F, G)

    Logo, a cada combinação de dois grupos temos um funcionário. ou seja, 21 combinações que equivalem a 21 funcionários.

    Mas também é possível fazer através da fórmula de combinação:

    C7,2 = 7*6/2 = 21

    Gabarito: Letra C.

  • https://www.youtube.com/watch?v=wmIrigLEbdw começa em 2:35

  • Sugestão para quem ainda não conseguiu fazer: desenhar os diagramas de Venn. Fica melhor para a visualização e para a compreensão da questão, apesar de ser um pouquinho trabalhoso.

  • Fiz pela composição de 7 grupos com 2 pessoas.

    C=(n,m)

    C=(7,2)

    C= 7x6

    2

    C=7x3

    C= 21

    Gab. C

  • G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7

    G1 + Todos os grupos = 6

    G2 + Grupos do G2 ao G7 = 5

    G3 + Grupos do G3 ao G7= 4

    G4 + Grupos do G4 ao G7= 3

    G5 +Grupos do G5 ao G7= 2

    G6 + Grupos do G2 ao G = 1

    Chuveirinho = Resultado é 6 + 5 + 4 + 3 +2 +1 = 21 Funcionários

    Resposta: Letra C

  • galera, trata-se de uma COMBINAÇÃO entre 7 e 2:

    C7,2 = 7.6/2.1 = 7.3 = 21.

  • Gabarito letra C para os não assinantes.

    http://sketchtoy.com/68934443

  • ORDEM NÃO IMPORTA? NÃO! ENTÃO, COMBINAÇÃO DE 7,2 

      7          7 * 6     42/2= 21

    5!2!          2

  • Também pensei como o Wagner Sigales. Cheguei em 7 só por raciocínio, nem me passou pela cabeça a fórmula de combinação!

    Quando você utiliza só a fórmula, não leva em consideração as condições do enunciado: cada funcionário participa de 2 grupos e a cada dois grupos há apenas um funcionário em comum.

    A resposta 7 seria muito mais interessante e inteligente do que usar uma fórmula de combinação genérica!

    Até porque a questão não pergunta de quantas formas diferentes os 7 grupos de funcionários podem ser combinados 2 a 2.

    Na verdade, temos 7 grupos, onde os funcionários se distribuem de forma tão específica, que não daria para aplicar essa fórmula.

  • Fiz a questão dessa mesma forma explicada pelos colegas Wagner e Vanessa. Não achei razoável a explicação da combinação pura (7,2) ser o gabarito, tendo em vista que as condições do enunciado não pareceram ter sido atendidas. Todo respeito ao comentário do senhor professor, mas acredito que quando se sabe o gabarito da questão é mais fácil de achar uma forma de resolver.

  • Galera, eu não havia entendido o seguinte trecho da questão: "cada dois grupos, tem um funcionário em comum". Hoje, voltei na questão e entendi. Vou tentar explicar:

    Vou dar número aos funcionários: 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18,19,20 e 21.

    Vamos, agora, formar os grupos:

    (Grupo 1): 1 | 4 | 8 | 11 | 15 | 20

    (Grupo 2): 5 | 1 | 9 | 12 | 16 | 18

    (Grupo 3): 2 | 5 | 8 | 13 | 17 | 19

    (Grupo 4): 6 | 2 | 9 | 14 | 15 | 21

    (Grupo 5): 3 | 6 | 10 | 12 | 16 | 20

    (Grupo 6): 7 | 3 | 11 | 13 | 18 | 21

    (Grupo 6): 4 | 7 | 10 | 14 | 17 | 19

    O que esse quadro dos grupos quer dizer: qualquer grupo que a gente pegue e compare com mais um, sempre terá 1 funcionário repetido. Essa é a sacada! Quando a banca diz: cada dois grupos, tem um funcionário em comum, ela não quer dizer que esse funcionário em comum tem que estar apenas no grupo seguinte, mas - sim - que, se pegarmos aleatoriamente dois grupos, DEVEMOS ter 1 funcionário em comum.

    Dessa maneira, temos 21 funcionários.

    Vou deixar meu comentário antigo, pois vi que algumas pessoas resolveram de forma igual, mas peço para que desconsiderem-o e utilizem esse.

    Abraço!

  • Tudo para confundir , pois no fundo a ordem não importa .Combinação ==> C(7,2).== 21

  • Acho que a resposta ter dado 21 pela fórmula da combinação foi coincidência. Não consigo entender como esse raciocínio atende as restrições do enunciado.

    Quando se utiliza a combinação de 7, 2 a 2 o resultado disso é as MANEIRAS diferentes de se formar DUPLAS num universo de 7 funcionários= 21. Vejam:

    1 e 2 | 1 e 3 | 1 e 4 | 1 e 5 | 1 e 6 | 1 e 7

    2 e 3 | 2 e 4 | 2 e 5 | 2 e 6 | 2 e 7

    3 e 4 | 3 e 5 | 3 e 6 | 3 e 7

    4 e 5 | 4 e 6 | 4 e 7

    5 e 6 | 5 e 7

    6 e 7

    Apesar de a resposta ser 21, isso daí não atende a restrição de que cada funcionário só participa de DOIS grupos. Além disso, são 21 maneira diferentes de se organizar 7 funcionários, então a resposta da questão seria 7.

    Mas a questão fala em GRUPOS. Eu fiz a simulação, com 6 funcionários em cada grupo:

    Grupo 1: A B C D E F

    Grupo 2: A G H I J K

    Grupo 3: B G L M N O

    Grupo 4: C H L P Q R

    Grupo 5: D I M P S T

    Grupo 6: E J N G S U

    Grupo 7: F K O R T U

    Dessa forma atende tudo que a questão pede. Cada funcionário participa de 2 grupos e, se comparar os grupos, só será possível encontrar um funcionário repetido.

    Se a pergunta da questão fosse quantas pessoas tem em cada grupo e o candidato fizesse pela combinação não acertaria. Como enfia 21 pessoas em 7 "grupos" de 2?

    Alguém que fez por combinação pode explicar o raciocínio?

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/NEtowu8yhvc

    Professor Ivan Chagas

    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • COMBINAÇÃO DE 7,2 ( 7 grupos com combinaçâo de 2 pessoas em cada grupo)= Você desenvolve o 7 em duas vezes (7 x 6) e depois divide por 2= 21

    GABARITO LETRA "C"

  • Usa-se combinação

    C de 7 p/ 2

    7x6 =42

    2x1= 2

    42/2= 21

    Gab. C

  • C(7,2) = 7 x 6 / 2 x 1 = 21

  • Até que enfim entendi. Glória

  • GAB C.

    Uma pequena explicação do vídeo do prof. Carlos Henrique [ // 2:35) ]

    Primeiramente podemos fazer um pequeno desenho dos grupos a serem formados com os funcionários, do G1 ao G7 em uma circunferência (algo semelhante a um relógio);

    -após isso podemos traçar ''retas'' que indicariam os funcionários de cada grupo, exemplo:

    G1-G2 e G1-G3 // G2-G3 e G2-G4// G3-G4 e G3-G5// G4-G5 e G4-G6 // G5-G6 e G5-G7 // G6-G7 e G6-G1 // G7-G1 e

    G7 -G2 [somando os '' - '' temos 14 funcionários];

    G1-G4 e G1-G5 // G2-G5 e G2-G6 // G3-G6 e G3-G7 // G4-G7 [somando os '' - '' temos 7 funcionários];

    Ao somarmos todas as linhas possíveis, observamos que cada funcionário está em 2 grupos, e que o total de sua quantidade é de 21.

    Assim, podemos notar que se tratar de uma COMBINAÇÃO de grupos, no qual temos 7 grupos com um funcionário ocupando 2 grupos, sendo que neste caso a ORDEM NÃO IMPORTA (e não um arranjo, onde a mesma importa) , então podemos utilizar a seguinte fórmula:

    C 7,2 = 7! / 5!. 2!

    = 7.6.5! / 5!. 2

    = 7.6 / 2 => 21 funcionários.

  • Significa que a parte "cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum" não significa nada, serve só para confundir a cabeça, pq se cada funcionário participa de 2 grupos, significa que esses grupos terá ele em comum. É isso? Ou eu viajei?

  • Mesmo com todas as explicações e vídeos não entendi como os grupos abaixo não atendem o que a questão pediu.

    G1: AD

    G2: AE

    G3 :BE

    G4: BF

    G5 :CF

    G6: CG

    G7: DG

    Temos sete grupos, cada funcionário participa de exatamente dois grupos, e cada grupo tem exatamente dois funcionários em comum.

    Vou dormir com essa hoje!

    Força Galera!

  • como cada funcionário participa de 2 grupos, basta eu achar quantas formas eu organizo 2 grupos dentro dos 7. Geralmente questões que envolvam grupos, comissões etc. são de combinação. Temos 7 grupos, C7,2 = 21. 21 maneiras distintas de organizar dois grupos. Como cada funcionário participa de 2 grupos, 21 funcionários.

  • achei que a ordem importaria, pois a questão diz que a cada dois grupos a um funcionario em comum

  • dizer que cada grupo tem exatamente 2 funcionarios em comum é somente para dizer que não se pode repetir 2 em um grupo só.

  • dizer que cada grupo tem exatamente 2 funcionarios em comum é somente para dizer que não se pode repetir 2 em um grupo só.

  • Eu fiz a C 7,2 que deu 21 mas n confiei por achar que tinha feito muito rápido e marquei outra , é froids

  • Esse resultado não existe para esse enunciado. Gabarito = 7 funcionários

    G1 = A,B

    G2 = B,C

    G3 = C,D

    G4 = D,E

    G5 = E,F

    G6 = F,G

    G7 = G,A

    A,B,C,D,E,F,G = 7 FUNCIONÁRIOS

    Alguém consegue me dizer em qual critério esse entendimento não atende ao enunciado????

  • Cara, não consegui chegar ao raciocínio da questão, pelo que ue vi, 99% das pessoas que acertaram usaram o cálculo certo, e o raciocínio errado.

    Entendi o porquê de não poder ser 7 funcionários.

    As pessoas que chegaram nessa resposta tiveram o raciocínio certo, porém não se atentaram ao último critério.

    "cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum"

    Para atender esse critério é necessário que qualquer 2 grupos (aleatórios) tenham pelo menos 1 funcionário em comum.

    Aparentemente (7 funcionários) atende o critério (AB BC CD DE EF FG GA). Agora se eu pegar o grupo 1 com o grupo 5, eles não tem nenhum funcionário em comum. Por isso essa resposta está incorreta.

    O número de funcionários para atender a todos os critérios é 21. Difícil é entender o raciocínio por trás do calculo da combinação para se chegar a esse valor.

    Pelo menos uma coisa dá pra tirar da questão: C(X,2) = Nº de elementos necessários para que qualquer 2 grupos (entre X grupos) tenham um elemento em comum.

    Ou seja

    Se uma empresa divide seus funcionários em 10 grupos, no mínimo quantos funcionários a empresa precisa ter para que qualquer 2 grupos tenham um funcionário em comum. C(10,2) = 45 funcionários.

    Parece estranho porque o raciocínio padrão da combinação é sempre: de quantas maneiras podemos unir 10 grupos dois a dois. C(10,2) = 45 maneiras.

    Essas foram as conclusões que eu cheguei, me corrijam se eu estiver errado.

  • eu fiz por combinação e deu certo: a ordem não importa 7!/2!=7x6/2=21

  • Nossa quantos comentários...Rs!

    Combinação meu povo!

    C 7, 2 = 7 x ¨6 / 2 x 1 = 7 x 3 = 21

  • Utilizei o mesmo raciocínio de vários colegas e meu resultado deu 7 funcionários, pois pensei em grupos de 2.

    O enunciado não diz quantos funcionários em cada grupo, então não podemos garantir que 2 em cada grupo esteja errado.

    Pra mim não faz sentido essa combinação C7,2. Você não está querendo agrupar 7 grupos, dois a dois.

    Já a circunferência do Prof Carlos Henrique (que alguns postaram o link do youtube) onde cada grupo é um ponto e a ligação entre os grupos representam as pessoas explica um pouco melhor.

    Mas ainda assim, parece questão dubia do Cespe.

  • I. sete grupos de trabalhos,

    II. de modo que cada funcionário participa de exatamente dois grupos, e

    III. cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum.

    G1: 1 7 8 9 10 11

    G2: 2 1 12 13 14 15

    G3: 3 2 8 16 17 18

    G4: 4 3 9 12 19 20

    G5: 5 4 10 13 16 21

    G6: 6 5 11 14 17 19

    G7: 7 6 15 18 20 21

  • GRUPOS = 7

    1 FUNCIONÁRIO ESTÁ EM 2 GRUPOS E

    DOIS GRUPOS TEM MAIS 1 FUNCIONÁRIO QUE ESTÁ NOS DOIS GRUPOS

    SOMA- SE OS FUNCIONÁRIOS QUE PARTICIPAM EM MAIS DE UM GRUPO = 2

    DEPOIS É SÓ FAZER A COMBINAÇÃO 7,2.

  • eu tinha entendido da mesma maneira que o Werllem Viana da Silva, só consegui entender o porquê de estar errado vendo os comentários do vídeo com a resposta do professor. Ao pegar dois grupos aleatoriamente eles devem apresentar um funcionário em comum. Ex: pegando os grupos 1 e 3, algum funcionário deve estar nos dois grupos; pegando os grupos 1 e 5, algum funcionário deve estar nos dois grupos; pegando os grupos 3 e 5, algum funcionário deve estar nos dois grupos, e assim deve ser com todos os grupos.

  • Galera, raciocínio complicado, porém prático:

    "A cada dois grupos há um funcionário em comum"

    Claro. Pra ter algo em comum, essa coisa precisa estar tanto num quanto noutro.

  • A galera tem errado essa questão simplesmente por se apegar ao item do enunciado em que a cada dois grupos haverá um funcionário em comum. Mas o enunciado não diz que cada grupo terá um funcionário em comum com apenas um outro grupo ou dois.

    O ponto importante dessa questão é visualizar que o G1 precisa ter um funcionário em comum tanto com o G2 como com o G3, com o G4, G5, G6 e G7.

    Sendo assim, a composição dos grupos por exemplo seria a seguinte:

    G1 = { A, B, C, D, E, F }

    G2 = { A, G, H, I, J, K }

    G3 = { B, G, L, M, N, O }

    G4 = { C, H, L, P, Q, R }

    G5 = { D, I, M, P, S, T }

    G6 = { E, J, N, Q, S, U }

    G7 = { F, K, O, R, T, U }

    Dessa forma, quaisquer 2 grupos selecionados terá apenas um funcionário em comum entre eles e qualquer funcionário selecionado aparecerá em apenas 2 grupos.

  • Eu resolvi essa questão na prova e acertei. Mas hoje, vejo que ela deveria ter sido anulada.

    Na época, entendi que a questão perguntava qual era o número MÁXIMO de funcionários na repartição. É exatamente isso que a banca quer saber, mas o problema é que isso não está escrito na questão!! A questão apenas pergunta qual o número de funcionários. Desse modo, a alternativa A e a alternativa B também são respostas perfeitamente válidas.

    Por exemplo:

    Funcionários:

    Alberto, Bernardo, Cláudio, Daniel. Etevaldo, Fábio, Gustavo - sete funcionários;

    Grupos:

    G1, G2, G3, G4, G5, G6, G7

    Distribuindo os funcionários nos grupos, de modo que cada funcionário participe de exatamente dois grupos e cada dois grupos tenham somente um funcionário em comum, temos o seguinte cenário:

    G1: Alberto e Bernardo;

    G2: Bernardo e Cláudio;

    G3: Cláudio e Daniel;

    G4: Daniel e Etevaldo;

    G5: Etevaldo e Fábio;

    G6: Fábio e Gustavo;

    G7: Gustavo e Alberto;

    Portanto, com apenas sete funcionários é perfeitamente possível distribuir em sete grupos de trabalho, onde cada funcionário participe de exatamente dois grupos e cada dois grupos tenha somente um funcionário em comum.

    Fazendo outros cenários com 14 funcionários e 21 funcionários, é fácil ver que as condições também são cumpridas. Portanto, as alternativas A, B e C estão todas corretas.

    A alternativa C só se tornaria gabarito único se a questão perguntasse qual o número MÁXIMO de funcionários na repartição. Pode-se ver que, a partir de 21 funcionários, não é possível adicionar nenhum funcionário sem violar as condições apresentadas. O funcionário 22 teria que participar de dois grupos e, ao acontecer isso, haveria pelo menos um par de grupos com mais de um funcionário comum.

  • COMO RESOLVER O PROBLEMA DE NÚMERO MÁXIMO DE FUNCIONÁRIOS DA REPARTIÇÃO

    Vamos resolver o problema da forma como a banca queria, ou seja, calculando o número MÁXIMO de funcionários que a repartição consegue comportar.

    Vi um monte de gente jogando uma combinação C (7,2) sem explicar o raciocínio. Isso não ajuda muito.

    Para entender realmente o problema, é necessário entender que o número MÁXIMO de funcionários equivale ao número máximo DE INTERSECÇÕES POSSÍVEIS entre os sete grupos de trabalho!!! Cada intersecção entre grupos representa um funcionário em comum entre os grupos de trabalho. Como cada funcionário somente participa de dois grupos e cada dois grupos têm somente um funcionário em comum, ficamos assim:

    Grupos de Trabalho:

    G1, G2, G3, G4, G5, G6 e G7

    G1 conecta com G2, G3, G4, G5, G6 e G7 - seis intersecções, seis funcionários;

    G2 conecta com G3, G4, G5, G6 e G7 - cinco intersecções, mais cinco funcionários;*

    OBS: não vamos contar a intersecção G2-G1, pois G1-G2 já foi contada lá atrás. Só pode haver uma intersecção entre dois grupos (um único funcionário em comum, lembra???);

    G3 conecta com G4, G5, G6, G7 - quatro intersecções, mais quatro funcionários;

    G4 conecta com G5, G6 e G7 -três intersecções, mais três funcionários;

    G5 conecta com G6 e G7- duas intersecções, mais dois funcionários;

    G6 conecta com G7 - uma intersecção, mais um funcionário;

    O número máximo de intersecções entre os sete grupos de trabalho é 1+2+3+4+5+6 = 21 intersecções. Como cada intersecção corresponde a um funcionário em comum, temos que o número máximo de funcionários é 21.

  • Combinação : A ordem não importa, GERALMENTE forma grupo de pessoas !

    Arranjo: Ordem importa

    SENHA

    placas

    Premiação

    Funçoes

  • Combinação, temos 7 grupos, onde cada funcionário participa de 2 grupos e cada grupo tem 1 funcionário em comum:

    A(7,2)= 21

  • 7 = 7×6

    ---- ------ =21

    2 = 2×1

    Segue maneira de fazer simplificada:

    Combinação de

    7

    2

    O número de baixo (2) vai reduzir o número de cima (7) duas vezes

    7/2 = 7x6 / 2 x 1

     7 x 6

     2 x 1

    simplifique o 6 e o 2 por 2 para facilitar o cálculo:

    7 x 3

    1 x 1

    Resultado = 21

  • Caro Márcio, muito obrigado!!
  • combinação entre 7 e 2

    7 grupos: A B C D E F G 

    cada funcionário participa de exatamente dois grupos, e cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum

    Ex: 

    Grupo A ∩ B: Marcos -> logo Marcos não estará em mais nenhum grupo, pois ele já faz parte do Grupo A e do B

    Grupo C ∩ E -> Beatriz -> logo Beatriz não estará em mais nenhum grupo, pois ele já faz parte do Grupo C e do E

    Cada intersecção equivale a um funcionário, ou seja, o número de funcionários é a quantidade de combinações de 7 objetos tomados 2 a 2

    C 7,2 = 7!/ 2! = 7.6 / 2.1 = 42/2 = 21 funcionários

  • Atendendo o comando da questão, temos 21 interseções.

    Gabarito C

    A ∩ B = 01

    A ∩ C = 02

    A ∩ D = 03

    A ∩ E = 04

    A ∩ F = 05

    A ∩ G = 06

    B ∩ C = 07

    B ∩ D = 08

    B ∩ E = 09

    B ∩ F = 10

    B ∩ G = 10

    C ∩ D = 12

    C ∩ E = 13

    C ∩ F = 14

    C ∩ G = 15

    D ∩ E = 16

    D ∩ F = 17

    D ∩ G = 18

    E ∩ F = 19

    E ∩ G = 20

    F ∩ G =21

  • Resolver a questão utilizando a fórmula de Combinação não é o problema.

    O problema é que a questão pede o número de funcionários da repartição, e não de quantas maneiras os grupos de trabalhos podem ser formados pelos funcionários.

    Questão consta gabarito certo de 21 funcionários.

    Discordo da questão, seria 7, mas pelo jeito a questão não foi anulada.

  • Resolver a questão utilizando a fórmula de Combinação não é o problema.

    O problema é que a questão pede o número de funcionários da repartição, e não de quantas maneiras os grupos de trabalhos podem ser formados pelos funcionários.

    Questão consta gabarito certo de 21 funcionários.

    Discordo da questão, seria 7, mas pelo jeito a questão não foi anulada.

  • auditor...só uma simples combinação. Preparem-se para interpretar a questão pq conta msm...moleza.

  • Gabarito C

    Questão de COMBINAÇÃO.

    O 7! cai 2x = 7x6

    O 2! cai 2x = 2.1 = 2

    7x6/2

    Simplifica o 6 com 2 e fica 7x3 = 21

  • Combinação Simples.

    C 7,3 = 7x6/2x1 (7 x 6 dividido por 2x1)

    Simplifica o 2 pelo 6, então sobra 7 x 3 = 21

  • A resposta realmente é 21, mas não é combinação C7,2 ( neste caso seria quantas duplas poderiam ser formadas com 7 funcionários). A resolução é: são 7 grupos de 6 funcionários cada, sendo que cada um está em 2 grupos, e cada 2 grupos tem exatamente 1 funcionário em comum ( ex:o que está no grupo 1 tem que estar nos outros 6 grupos).

    Grupo

    A ( 1,2,3,4,5,6)

    B (1,7,8,9,10,11)

    C (2,7,12,13,14,15)

    D (3,8,12,16,17,18)

    E (4,9,13,16,19,20)

    F (5,10,14,17,19,21)

    G ( 6,11,15,18,20,21)

  • Basta fazer uma matriz pra quem não enxergou a disposição. O "x" representa uma pessoa localizada numa linha e coluna da matriz de respectivamente 1 grupo e de outro. Note que excluí os grupos iguais e os repetidos, pois quem pertence ao Grupo A e B, é a mesma pessoa que pertence ao B e A

    ...A B C D E F G

    A ....x x x x x x

    B .......x x x x x

    C ..........x x x x

    D .............x x x

    E ................x x

    F ...................x

    G

    Resposta: 21 pessoas

    Era possível também fazer por Arranjo:

    Cada pessoa tem 7x6/2 possibilidades de se alocar em dois grupos. A divisão por dois decorre do fato de que pertencer ao grupo A e B é o mesmo que pertencer ao grupo B e A.

  • Para quem não entendeu a questão é Análise combinatória.

  • alguém pode me ajudar...

    Como a resolução pode ser feita por combinação, sendo que a questão fala em repetição dos funcionários?

    ''e cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum.''

  • Só fazer um círculo com 7 pontos e fazer a ligação entre eles, cada traço representa um funcionário e não pode repetir os traços. 6 + 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 21
  • como fiz

    trata-se de combinação

    7.6=

    2.1

    2*3=6 logo no lugar do 6 vai ficar o 3

    7.3=21

  • Melhor explicação @Márcio

    COMO RESOLVER O PROBLEMA DE NÚMERO MÁXIMO DE FUNCIONÁRIOS DA REPARTIÇÃO

    Vamos resolver o problema da forma como a banca queria, ou seja, calculando o número MÁXIMO de funcionários que a repartição consegue comportar.

    Vi um monte de gente jogando uma combinação C (7,2) sem explicar o raciocínio. Isso não ajuda muito.

    Para entender realmente o problema, é necessário entender que o número MÁXIMO de funcionários equivale ao número máximo DE INTERSECÇÕES POSSÍVEIS entre os sete grupos de trabalho!!! Cada intersecção entre grupos representa um funcionário em comum entre os grupos de trabalho. Como cada funcionário somente participa de dois grupos e cada dois grupos têm somente um funcionário em comum, ficamos assim:

    Grupos de Trabalho:

    G1, G2, G3, G4, G5, G6 e G7

    G1 conecta com G2, G3, G4, G5, G6 e G7 - seis intersecções, seis funcionários;

    G2 conecta com G3, G4, G5, G6 e G7 - cinco intersecções, mais cinco funcionários;*

    OBS: não vamos contar a intersecção G2-G1, pois G1-G2 já foi contada lá atrás. Só pode haver uma intersecção entre dois grupos (um único funcionário em comum, lembra???);

    G3 conecta com G4, G5, G6, G7 - quatro intersecções, mais quatro funcionários;

    G4 conecta com G5, G6 e G7 -três intersecções, mais três funcionários;

    G5 conecta com G6 e G7- duas intersecções, mais dois funcionários;

    G6 conecta com G7 - uma intersecção, mais um funcionário;

    O número máximo de intersecções entre os sete grupos de trabalho é 1+2+3+4+5+6 = 21 intersecções. Como cada intersecção corresponde a um funcionário em comum, temos que o número máximo de funcionários é 21

  • A questão é confusa se ficarmos observamos de mais o texto dela. Logo, fui lendo e montando a função correta que é permutação com elementos repetidos: fui lendo e montando a função de permutação com repetição: n! / 2! (esses são os grupos que terá funcionário repetido [ou seja, de dois em dois vc elimina um funcionário para que o mesmo não se repita mais de uma vez nem com outro que já saiu também, assim evitando ter grupo com mais de um funcionário repetido] * (n! - P! [total de grupos que o funcionários podem participar cada um]).

    Reescrevendo a fórmula: 7! / 2! (7! - 2!)

    Resumindo: O, "gente boa" que criou a questão fumou o back todo que tinha na cidade dele e fez essa p#@$%$# dessa questão, porque se você tentar imaginar ela e a desenhar, ficará 22 logo em seguida. Só faz sentido se já for desenhando a fórmula perante a interpretação do texto.

    O filho(a) de uma boa mãe quis isso daqui:

    1º A B C D

    2º A E F G

    3º B H I J

    4º C K L M

    5º D N O P

    6º E Q R S

    O filho(a) de uma mãe com certeza fez essa sacanagem de nos deixar tentando montar grupos onde, exatamente, todos funcionários da empresa estariam ao menos em dois grupos. Sendo é impossível no caso.

    OBS: só lembrando, galera, que quem deu exemplo com dupla e trio está totalmente equivocado. Pois duas pessoas formam uma duplas, três pessoas formam um trio, quatro pessoas, ou mais, formam um grupo. Então temos de trabalhar no mínimo com quatro elementos quando as questões não informarem quantas pessoas compõe o grupo.

  • É muito fácil fazer a combinação, agora explicar pq é C7,2 é que nenhum professor faz direito.

    A questão perguntou: o número de funcionários da repartição é igual a e não a combinação de funcionários que poderia ser feita.

    Até HOJE não entendo essa questão.

  • Boa explicação @Bruno Cesar e @Pedro Henrique.

    Dê também uma olhada neste:

  • Verifiquem resolução Prof. Joselias.

  • O problema dessa questão é que ela deveria pedir o número máximo de funcionários que a empresa poderia ter, dessa maneira a resposta poderia ser apenas 21. Mas do jeito que ela foi formulada poderá haver mais de uma alternativa válida, como exemplo a letra A.

  • SE cada grupo tem que ter um funcionário IGUAL entre eles, INICIAR colocando 6 funcionários no grupo 1 e ADICIONANDO nos grupos seguintes: 5, depois 4, depois 3, depois 2, depois 1 funcionário a cada grupo que passa. (Total: 21)

    PELA CONTAGEM:

    GRUPO 1 ( A , B , C , D , E , F )

    GRUPO 2 ( A , G , H , I , J , K )

    GRUPO 3 ( B , G , L , M , N , O )

    GRUPO 4 ( C , H , L , P , Q , R )

    GRUPO 5 ( D , I , M , P , S , T )

    GRUPO 6 ( E , J , N , Q , S , U )

    GRUPO 7 ( F , K , O , R , T , U )

    Total: 21 funcionários

    Gabarito: C

  • A questão só complica a cada comentário lido kkkkkkkkkk

  • Trata-se de uma COMBINAÇÃO.

    C 7,2 = 7!/2!, ou seja, sete fatorial = 7.8 2.1 também fatorial.

    Logo: 7x8 (sobre) /2x1 - corta o 2 com 8 = 4

     7x4=21

    Bons esttudos!

     

     

  • Para solucionarmos essa questão vamos utilizar apenas os dados dos grupos.

    Primeiramente façamos as seguintes perguntas.

    Pode ter repetição, ou seja, tem como um funcionário integrar os grupo A e B e também C e D ao mesmo tempo? Não. Uma vez que a questão informou que um funcionário apenas participa de dois grupos.

    Depois pergunte.

    A ordem faz diferença, ou seja, a forma que eu distribuir o grupo para o funcionário faz diferença? Não.Afinal, eu dizer que um funcionário integra os grupos A e B e a mesma coisa que dizer que ele participa dos grupos B e A.

    Como a resposta para ambas as perguntas foi NÃO a técnica a ser utilizada é a de combinação.

    Fórmula: Cn,p = n! / p! (n - p)!

    Para "n" = total de elementos (grupos)

    Para "p" = total a ser utilizado (grupo por funcionário)

    Façamos as substituições: Cn,p = 7! / 2!(7-2)! --> Cn,p = 7! / 2! 5! --> Cn,p = 7.6.5! / 2.1 5! --> como temos uma repetição de fatorizais no divisor e no dividendo façamos a eliminação de ambos --> Cn,p = 7.6 / 2.1 --> Cn,p = 42/2 --> Cnp = 21

    Logo, resposta alternativa C.

  • Concordo com Sandy Beatriz. Veja, se houvesse apenas 7 pessoas, atenderia igualmente aos critérios da questão:

    A e B;

    B e C;

    C e D;

    D e E;

    E e F;

    F e G;

    G e A.

    Assim, a assertiva deveria indicar que queria o número máximo de funcionários.

  • C 7 2/2

    C=7X6/2X1

    C=3 X 7=21

    GABARITO C.

    Analise combinatória é treino,muitooo treino.

    Não desista!Vc ta proximo.

  • A banca esta começando a mudar o "ponto de vista" desse tipo de questão. Vc tem que interpretar a situação para saber que tem que usar a Combinação.

  • Espero ajudar, vamos lá:

    Temos:

    7 grupos

    Cada funcionário participa de 2 grupos

    Cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum (guardem essa informação para o final)

    A ordem importa para saber o número de funcionários? Não

    Portanto, trabalhamos com Combinação:

    7!

    2! (7-2)!

    7.6.5.4.3.2!

    2! 5!

    5.040

    120

    = 42

    Agora, lembrem-se: cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum

    Portanto, divida o resultado por 2. :)

    42/2= 21

  • Resolvi assim:

    é como se eu tivesse 7 itens (nesse caso grupos) e tenho que agrupar ele de 2 em 2 chamarei de "pares", a ordem não vai importar. Logo:

    C7,2 = 21 esse resultado é o total de "pares" que eu posso formar com os 7 grupos. Assim, esse é o mínimo de pessoas que eu posso ter para conseguir formar.

    OBS: por favor, se houver algum equívoco me avisar por inbox

  • O trecho final do enunciado confunde. Diz: "e cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum."

    Não entendi até agora o que isso quer dizer.

    Se fosse só combinação, não precisaria dizer isso para confundir.

  • O trecho final do enunciado confunde. Diz: "e cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum."

    Não entendi até agora o que isso quer dizer.

    Se fosse só combinação, não precisaria dizer isso para confundir.

  • O trecho final do enunciado confunde. Diz: "e cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum."

    Não entendi até agora o que isso quer dizer.

    Se fosse só combinação, não precisaria dizer isso para confundir.

  • Essa questão possui a pior redação do planeta

  • LETRA C

  • Para quem achou que a questão deveria pedir o número máximo, está ERRADO, vou tentar explicar:

    A → B

    B → C

    C → D

    D → E

    E → F

    F → G

    Considerando 1 pessoa em cada um dos pares = 6 pessoas

    Certo, pega uma pessoa do A e B, ela será de 2 grupos e 2 grupos terão exatamente um em comum,

    Mas e se pegarmos A e C? Não haveria pessoas em comum, logo é o número de funcionários deve abranger todas as hipóteses para valer

    A → C

    A → D

    A → E

    A → F

    A → G

    + 5 pessoas

    B → D

    B → E

    B → F

    B → G

    +4 pessoas

    C → E

    C → F

    C → G

    +3 pessoas

    D → F

    D → G

    +2 pessoas

    E → G

    + 1 pessoa

    Agora é só Somar todas as pessoas: 6 + 5 +4 +3 +2 +1 = 21 pessoas

    GAB. LETRA C

  • Combinação - 7.3= 21

  • O grande raciocínio da questão era entender que o grupo por exemplo, deve ter um elemento em comum com QUALQUER outro grupo e não apenas com um único grupo.

    Ex: Se eu pegar G1 e G2 tem elementos em comum, mas se eu quiser pegar o G1 e G7, eles necessariamente precisam ter um elemento em comum também.

    Quem marcou 14 não satisfez essa segunda afirmação.

    Errado: G1:AD G2:AE G3:BF G4:BG G5:CF G6:CG G7:DE = 14 elementos

    Certo: G1 = A G H K O S, G2 = A B I L P R, G3 = B C H M Q T, G4 = C D I N O U, G5 = D E J L Q S, G6 = E F K M P U, G7 = F G J N R T.= 21 elementos

  • esse trecho final confundiu

    achei os 21 facilmente, mais fui inventar de somar com 7

  • GAB C

    Gente, só depois que vi uma aula de Jhoni Zini é que fui entender essa questão, vamos lá.

    Quando a questão expressa uma FUNÇÃO IGUAL, ou seja, onde pede o mesmo elemento, no caso aí é sobre GRUPOS, logo aplicamos a COMBINAÇÃO.

    Agora, se for uma FUNÇÃO DIFERENTE (Grupos, funcionários, gerentes..) aí seria ARRANJO.

    Vejam que a questão fala só em GRUPOS, então vamos aplicar uma COMBINAÇÃO.

    " distribuídos em sete grupos de trabalhos, de modo que cada funcionário participa de exatamente dois grupos"

    C7,2= 21.

    Bons estudos.

  • Eu errei por pensar demais

    Cada um dos sete está em dois grupos, É só isso que tem que pensar . São sete pessoas agrupadas dois a dois, é uma combinação. Ralei a bessa nessa questão. Vale deixá-la guardada e já ficar atento com esse "um em dois grupos"

  • Mesma função --> combinação

    Função diferente --> arranjo

    C7,2: 7.3: 21

  • gabarito corrreto seria 7

  • Como a ordem não importa podemos dizer que é uma combinação P7!,2/2!

    P=7*6/2*1= 42/2

    P=21

    Letra C

  • O segredo da questão é entender que devemos distribuir grupos aos funcionários e não o contrário.

  • Eu consigo atender a esse enunciado com um simples círculo de grupos.

    Os funcionários de uma repartição foram distribuídos em sete grupos de trabalhos, de modo que cada funcionário participa de exatamente dois grupos, e cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum.

    "-" = funcionário.

    G1-G2-G3-G4-G5-G6-G7. G7-G1 (imaginem um círculo).

    7 grupos✓

    Cada funcionário 2 grupos✓

    Cada 2 grupos 1 funcionário✓

    ps: G1-G2 é diferente de G7-G1 são duplas diferentes.

    Mas percebamos que, se G1 pode ficar com G2 e G7, então ele pode fazer dupla com todos os outros grupos (indicativo de combinação), é agora que entra a "safesa" do combatente kkk

    Se 1 dupla de grupos = 1 funcionário, quantas duplas de grupos diferentes eu posso formar ????

    Combinação de 7 pra 2.

    = 21

    Acho que agora deu pra entender o raciocínio dessa questão.

  • Deixaria em branco

  • Acho que a afirmação foi mal elaborada.

    Pq até onde eu entendi e simulei, com 7 funcionários eu consigo preencher os 7 grupos da questão e a cada 2 grupos ter 1 uma pessoa em comum.

  • Se você não for muito bom em matemática deixe em branco, questão mal formulada.

  • a questão não precisa nem de cálculo, pois basta apenas interpretá-la:

    SE UM FUNCIONÁRIO PARTICIPA DE 2 GRUPOS --> E CADA GRUPO TEM 2 FUNCIONÁRIOS EM COMUM ==> ENTÃO TEMOS 3 FUNCIONÃRIOS EM CADA GRUPO.

    GRUPO 1 + GRUPO 2 + GRUPO 3 + GRUPO 4 +GRUPO 5 +GRUPO 6 +GRUPO 7

    TOTAL

    3 +3 +3+ 3+ 3+ 3+ 3 = 21

  • 7,2 = 7X6/2 = 21

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/pdz1OyK13HI

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • GABARITO LETRA C

    Os funcionários de uma repartição foram distribuídos em sete grupos de trabalhos, de modo que cada funcionário participa de exatamente dois grupos, e cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum.

    7 GRUPOS.

    1 funcionário pode está em 2 grupos.

    2 grupos contém 1 funcionário em comum. Logo estaremos diante de uma combinação simples.

    C7,2 = 7x6/2x1 = 21

    DICA!

    COMBINAÇÃO.

    Número de objetos é o mesmo que o número de posições? Não! Ordem dos elementos importa? Não:

    Resposta: Combinação.

  • C7,2 = 7X6X5/5!.2! = CORTA OS IGUAIS, E SIMPLIFICA O SEIS COM O DOIS, FICANDO SOMENTE 7X3 = 21

    GAB: C

  • SIMPLES, EM 2 GRUPOS EU TEREI 3 PESSOAS 1 SE REPETE E 2 DIFERENTES, A COMBINACÃO DE 3,2 =3 ENTAO E SO FAZER 3X7=21

    1P 2P GRUPO 1 E 1P 3 P GRUPO 2 ai combinação de 3x2 =3

    2 (porque 1 se repete)

    ISSO DARA O RESULADO DE PESSOAS NESSESSÁRIAS PARA CUMPRIR O ENUNCIADO ENTÃO E SÓ MULTIPICAR 3 X 7 (grupos)= 21

  • Bem, questão extremamente confusa e nem a explicação do professor nem as dos colegas são suficientes para se explicar o porquê de se fazer uma combinação de C 7,2. Ou seja, já acharam o resultado e tentaram inventar um caminho inverso pra encaixar a fórmula da combinação. Mas com a resposta fica fácil tentar achar uma explicação né...

    Ora, as pessoas que são distribuídas em grupos. O que essa combinação dada como resposta traz é de que GRUPOS estão sendo distribuídas TAMBÉM EM GRUPOS. Combinação de sete grupos dois a dois grupos... ???

    Não adianta saber se dois grupos tem o mesmo funcionário pra montar essa combinação diretamente. A informação de que um funcionário está em dois grupos ao mesmo tempo e entre esses dois só há um único em comum, só se permite chegar à conclusão de que a cada par de grupos distintos há três funcionários diferentes.

    Nesse sentido, o único quem explicou e soube resolver a questão de fato foi o colega Márcio, sem ficar inventando que é combinação (pelo menos a questão está muito elaborada, pois só fala de uma possível combinação de grupos). Tem que montar o esquema desenhando os grupos e possíveis funcionários que se repetem até dois deles e ir somando as repetições diferentes, que dará o número de funcionários diferentes. Vejam seus comentários de janeiro de 2020 que vão entender melhor.

    A forma de resolver logicamente é usando o princípio fundamental da contagem (as casinhas), sendo que o número de funcionários corresponderá ao número de intersecções entre os sete grupos (uma intersecção é um funcionário, um participa de dois grupos).

    Parabéns ao colega Márcio! Mandou ver!

  • Atenção, essa questão é muito capciosa e o entendimento dela não é simples, as pessoas acabam sendo induzidas a fazer C7,2 e a resposta está correta mas o raciocínio não é equivalente!

    Vejam como eu resolvi o problema sem nenhum entrave:

    Reestruturem a questão da seguinte forma: "De Quantas formas cada funcionário será sorteado em exatamente dois grupos cada um, dentro de um conjunto de 7 grupos?" vocês podem substituir a palavra grupo por fruta, carro etc

    Quando o CESPE coloca "necessariamente" ele quer dizer EXATAMENTE e vejam bem, se cada pessoa "sorteada" necessariamente estará em dois grupos (ou então necessariamente não estará nos outros cinco grupos remanescentes)

    Então o número de formas que cada pessoa poderá ser sorteada será:

    C7,2=C7,5=21 (lembrem-se do triangulo de Pascal)

    se uma pessoa necessariamente assume uma posição do sorteio e cada posição é única, este funcionário assume uma posição dentro dessas 21 possibilidades, restando 20 outras possibilidades diferentes

    Como cada posição só pode ser assumida por funcionários diferentes, logo o número total de funcionários é 21

    Nesse caso o número de funcionários acaba sendo igual ao número de formas diferentes de sorteio, portanto cuidado ao assumir certas induções nessas questões.

  • Muita gente comenta aqui e não entende que o cálculo quase todos nós sabemos, o que pega é puxar o fio da meada certo para desenvolver e responder correto.

    Peço que busquem explicar (se souberem) o PORQUÊ de ser de determinada maneira. Particularmente falando, meu cérebro não aceita muito bem uma coisa se não fizer sentido, se não for possível ver o motivo de a resolução ser de tal forma.

    Nesta questão, o fio da meada é conseguir identificar que o número de ligações (grupo com grupo) é igual ao número de funcionários ( cada funcionário participa de exatamente dois grupos, e cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum).

    Então, contamos as ligações possíveis, excluindo as ligações duplicadas (se já ligou A com B antes, não conta a ligação B com A depois).

    Tenho 7 grupos: A B C D E F G

    TODAS AS LIGAÇÕES POSSÍVEIS, ou seja:

    A pode ligar-se com todos. B pode ligar-se com todos (aqui não conta a ligação com A, pois já foi feita). E assim vai...

    Façam isso e verão que vai dar 21 ligações (21 funcionários).

  • Seja F1 o funcionário 1. E G1 o grupo 1. Não sabemos quantos "F"s existem. Mas sabemos que são sete grupos: G1, G2, G3, G4, G5, G6 e G7.

    F1 pode estar só em 2 grupos: ___ e ___

    São 7 opções no primeiro ___

    E 6 opções no segundo ___

    São 7x6 = 42 opções.

    Maas... F1 estar em G1 e G5 é igual a estar em G5 e G1, então é preciso dividir por 2. 

    Dá 21 opções de 2 grupos para F1.

    Se cada 2 grupos têm exatamente um funcionário em comum, não existe a possibilidade de G5 ser formado por F1 e F2, e G1 ser formado por F1 e F2. Logo, cada uma dessas 21 opções é exclusiva de cada funcionário. Assim, 21 também é o valor de funcionários.

  • Entendi a explicação. Mas alguém me explica porque meu raciocínio está errado:

    Suponha que cada um de 7 supostos funcionário seja representado por uma letra de A a G, assim teríamos a composição dos grupos:

    G1= AB

    G2= BC

    G3= CD

    G4= DE

    G5= EF

    G6= FG

    G7= GA

    Pronto, cada funcionários está participando de 2 grupos e cada 2 grupos compartilham exatamente 1 funcionário, mas temos 7 funcionários, e não 21.

  • 7 grupos e 21 funcionários: (A,B,C,D,E,F,G,H,I,J,K,L,M,N,O,P,Q,R,S,T,U)

    G1 (A D H K N R)

    G2 (A E I L O S)

    G3 (B E H M P U)

    G4 (B F I L Q S)

    G5 (C F J M P T)

    G6 (C G K N Q U)

    G7 (D G J O R T)

    Cada funcionário participa exatamente de 2 grupos- ok

    Cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum:

    G1 e G2- A

    G2 e G3- E

    G3 e G4- B

    G4 e G5- F

    G5 e G6- C

    G6 e G7- G

    Fiquem com DEUS ♥.

  • Cada funcionário participa de 2 grupos do total de 7.

    • não utiliza todos os elementos
    • os elementos são distintos
    • a ordem não importa

    COMBINAÇÃO SIMPLES

    C7,2 = 21

  • simples: C 7x2-= 7x6/2.1= corta 2 com 6 ai sobra 3 = 7x3= 21

    sem grandes explicações, esse é o atalho

  • 7 x 6= 42

    42 / 2= 21

    dividi por 2 por têm pessoas incomum...

  • Combinação de 7,2 7.6 = 42 42 ÷ 2 = 21
  • Analogia: 7 pessoas em uma festa e todas desejam se cumprimentar

    Eu tenho duas pessoas para um cumprimento -> Na questão: a cada dois grupos, um funcionário

    C 7,2

  • Relembrando a fórmula: Cn,p: n!/p!*(n-p)!

  • Gabarito: C

    A frase que mata essa questão é a seguinte: a cada 2 grupos tem exatamente um funcionário.

    Então a combinação dos 7 grupos tomados 2 a 2 dará o número de funcionários.

    C 7,2 = (7 * 6) / (2 * 1) = 21 funcionários

    Bons estudos!

  • Errei por falta de atenção, mas compreendi a questão.

    São 7 grupos dispostos aleatoriamente, não tem ordem (combinação).

    A combinação de cada 2 grupos é correspondente a exatamente 1 funcionário, portanto: Combinação de 7,2 dará o valor total de funcionários.

  • Gab: C

    7/2* 6/1 = 42/2 = 21

  • 7 grupos (g1,g2,g3,g4,g5,g6,g7)

    Regra 1: cada func. participa de 2 grupos.

    Regra 2: cada grupo tem func em comun.

    G1 atendendo à regra 2:

    G1 | G2 | G3 | G4 |G5 | G6 |G7

    A ------A

    B ------------B

    C --------------------C

    D ---------------------------D

    E -----------------------------------E

    F -------------------------------------------F

    G2 atendendo à regra 2:

    G1 | G2 | G3 | G4 |G5 | G6 |G7

    A ----- A

    B ----- G------B

    C ----- H------G-----C

    D ----- I---------------H----D

    E ------ J--------------------- I----E

    F ------ K--------------------------J------F

    ______________________________ _K

    assim sucessivamente ...

    Perceba, então, que cada grupo terá obrigatoriamente 6 indivíduos.

    6 indivíduos x 7 grupos = 42 ( esse resultado deve ser dividido por 2, pois a empresa aproveita duas vezes o mesmo funcionário)

    Total de funcionários = 42/2 = 21.

  • Combinação 7,2= 7 x 3= 21.

  • Gabarito: C

    Segue explicação do estratégia:

    Em suma: há 7 conjuntos e precisamos escolher 2 para calcular a sua interseção. Cada interseção corresponde a um funcionário. Como a interseção é comutativa, ou seja, a ordem entre os conjuntos não é relevante, então o número de funcionários corresponde à quantidade de interseções de dois conjuntos selecionados entre os 7 disponíveis. Em outras palavras: o número de funcionários é a quantidade de combinações de 7 objetos tomados 2 a 2.

  • Combinação não atende as restrições do enunciado, conforme apontado por vários colegas.

    No meu ver, a forma correta é montar os 07 grupos com 06 funcionários cada:

    G1: |01| |02| |03| |04| |05| |06|

    G2: |01| |07| |08| |09| |10| |11|

    G3: |02| |07| |12| |13| |14| |15|

    G4: |03| |08| |12| |16| |17| |18|

    G5: |04| |09| |13| |16| |19| |20|

    G6: |05| |10| |14| |17| |19| |21|

    G7: |06| |11| |15| |18| |20| |21|

    Totalizando 21 funcionários.

  • passei meses tentando entender o pq de Combinação de 7,2

    hoje consegui entender esse capiroto. vou tentar explicar... caso não tenha entendido, manda mensagem que a gente tenta desembolar

    a princípio, em análise combinatória, vc tem q ter alguns padrões de resoluções calcificados em mente... a questão pode variar muito, a forma de resolver também, e quanto mais formas (padrões) vc tiver em mente, mais dificilmente vc é pego de surpresa.

    nessa questão em especifico, eu usei princípios de geometria... não vou aprofundar muito nesse ínterim, pra ficar mais didático, mas vejamos:

    tome por base essa animação: https://sketchtoy.com/69557952

    podemos relacionar a questão com um círculo e os grupos distribuidos ao longo da circunferência do circulo...

    cada dois grupos têm UM funcionário em comum (o funcionario é representado pela 'reta' vermelha, que toca exatamente dois pontos do círculo, ou seja, dois grupos), e, consequentemente, cada funcionario vai participar apenas de DOIS grupos, conforme pede a questão. isso nos manda, em poucas palavras, descobrir quantas retas diferentes podemos traçar entre os pontos destacados na circunferencia do circulo (veja que é possível traçar 21 retas diferentes nessa animação:https://sketchtoy.com/69558477). logo, tendo a base de que a ordem não importa (grupo 1 com funcionarios A e B não mudaria se alterasse a ordem, no caso para um grupo formado por funcionarios B e A), utilizariamos COMBINAÇÃO, e pelo fato de uma reta precisar de exatamente dois pontos, dos 7 pontos disponíveis, podemos perceber que se trata de uma COMBINAÇÃO DE 7 ELEMENTOS TOMADOS 2 A 2, ou C₇,₂.

    C₇,₂= 7x6/2x1  =21                                                                                                                                                                        

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    se ainda assim ficar meio obscuro, pra ajudar a entender a "mecânica", imagine que a questão trouxesse um circulo com 7 pontos destacados ao redor do circulo e pedisse pra você relacionar quantos triângulos poderiam ser formados. tendo em vista que um triangulo usa exatamente 3 pontos, poderiamos inferir que nós queremos 3 pontos dos 7 pontos disponíveis, ou seja, Combinação de 7,3.

    observe a animação: http://sketchtoy.com/69557962

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    fechando... guarde mais essa forma de resolver questões de análise combinatória. pode ser que seja util lá na frente em uma questão que se tomaria muito tempo pra resolver da forma "convencional" como muitos colegas postaram ai

  • Explicando por que é combinação:

    DOIS GRUPOS COM 1 FUNCIONÁRIO EM COMUM DE 1 A 7:

    GRUPO 1 PODE SER COMBINADO COM O GRUPO:

    1,2

    1,3

    1,4

    1,5

    1,6

    1,7

    DENTRO TEMOS UM FUNCIONÁRIO EM COMUM POR GRUPO. ASSIM POR DIANTE:

    GRUPO 2:

    2,3

    2,4

    2,5

    2,6

    2,7

    GRUPO 3:

    3,4

    3,5

    3,6

    3,7

    GRUPO 4:

    4,5

    4,6

    4,7

    GRUPO 5:

    5,6

    5,7

    GRUPO 6:

    6,7

    OBSERVAÇÕES:

    Após combinados os grupos, agora é só contar 1 funcionário por grupo;

    NÃO PODE REPETIR GRUPO 1,2 E 2,1 POIS SÃO O MESMO GRUPO E ESTARÍAMOS REPETINDO O MESMO FUNCIONÁRIO EM COMUM;

    PERCEBA: A ORDEM NÃO IMPORTA, NÃO USA TODOS OS ELEMENTOS E SÃO ELEMENTOS DISTINTOS.

  • gab C

    Gente eu não lembrei do calculo da analise combinatória, mas eu consegui acertar só interpretando a questão

    e testando as alternativas.

    Eu tenho 7 grupos com a exigência de cada funcionário participar de dois grupos.

    vou chamar esses funcionários de 1º,2º,3.º,4º,5º,º6 e 7º (pois tem que ter no minimo 7 funcionarios para que todos possam pertencer a um grupo)

    (esquema de resolução):

    GRUPO 1= 1.º/ 8º /

    GRUPO 2= / 9º / 1.º

    GRUPO 3= / 10º /

    GRUPO 4= / 11º /

    GRUPO 5= / 12º /

    GRUPO 6= / 13º /

    GRUPO 7= / 14º /

    os outros 7 funcionarios vou chamar de 8º,9º,10º,11º,12º,13º,14º .

    veja pelo (esquema de resolução) que com 21 funcinarios eu consegui cumprir a exigencia da questao.

  • Gente essa questão foi difícil de entender, então vou tentar ser o mais claro possível: São 7 grupos, sendo que cada grupo deve conter funcionários que participem de mais um gupo: Grupo 1 - contém 6 funcionários (cada um participa também de um dos 6 grupos restantes) = 6 Grupo 2 - contém 6 funcionários (cada um participa também de um dos 6 grupos restantes, sendo que 1 já foi contado no gp 1) = 5 Grupo 3 - contém 6 funcionários (cada um participa também de um dos 6 grupos restantes, sendo que 2 já foram contados no gp 1) = 4 Grupo 4 - (...) = 3 Grupo 5 - (...) = 2 Grupo 6 - (...) = 1 Grupo 7 - (...) = 0 6+5+4+3+2+1+0= 21
  • Essa banca é muito lo.uca!!! Faz uma questão fácil dessa pra auditor fiscal e umas umas bombas paro nível médio
  • Só usar a fórmula:

    Repetição NÃO importa

    Ordem NÃO importa

    Logo:

    Cn,p= n! / p!(n-p)!

    7! / 2!(7-2)! = 7! / 2! 5! = 7.6.5.4.3.2.1 / 2.1 ; 5.4.3.2.1 =( corta do 5 até o 1)= 7.6 / 2.1 = 42 / 2 = 21

  • Combinação de 7 tomado a 2. 7,2 é igual a 21.

  • Aplicando-se a fórmula fica muito fácil.

    Mas tentando pensar pela lógica, sem ir automaticamente para fórmulas, não entendo por que não poderia ser 7, letra A como correta.

    Por ex: grupos A, B, C, D, E, F, G. 7 grupos.

    Cada funcionário participa de 2 grupos e cada 2 grupos tem o mesmo funcionário em comum, poderia ser:

    Func.1 participa de A e B, Func.2 participa de B e C, Func.3 participa de C e D, Func4. Participa de D e E, Func.5 participa de E e F, Func.6 participa de F e G e por fim Func.7 participa de G e A.

  • ACHO QUE ESSA É A DUVIDA DE MUITOS!

    A grande sacada dessa questão é observar que a cada dois grupos pegos aleatoriamente eles sempre vão ter um funcionario em comum(o que a banca no meu ver não deixou tão claro e demorei para perceber),mas que cada funcionario participa APENAS(EXATAMENTE) DE DOIS GRUPOS. Ou seja,ele não pode se repetir em mais de dois.

  • C(7,2) = 42/2 = 21

    Gabarito C

  • Combinação de 7, 2

    C = n!

        p! (n-p)!

    C= 7!

        2! (7-2)!

    C= 7!

        2! 5!

    C= 7.6.5!

      2! 5!

    C= 7.6/2

    C= 7*6= 42/2

    C= 21

  • Prezados,

    Cada funcionário participar de exatamente dois grupos é equivalente a cada dois grupos ter exatamente um funcionário em comum, ou seja:

    Cada 2 grupos formados do universo dos 7 grupos de trabalho equivalem a 1 funcionário.

    Dessa forma, para chegarmos ao número de funcionários, basta sabermos de quantas maneiras podemos combinar os 7 grupos de trabalho de 2 em 2 grupos, logo:

    C7,2= 7 x 6 / 2 = 21

  • Mantenho a letra A, bastariam sete funcionários para encaixar na exigência da questão:

    GRUPO A: funcionários 1 e 2

    GRUPO B: funcionários 2 e 3

    GRUPO C: funcionários 3 e 4

    GRUPO D: funcionários 4 e 5

    GRUPO E: funcionários 5 e 6

    GRUPO F: funcionários 6 e 7

    GRUPO G: funcionários 7 e 1

    Vejam só! Sete funcionários! Cada funcionário participa de exatamente dois grupos, e cada dois grupos têm exatamente um funcionário em comum.

    Observem bem: pra quê funcionários em comum em A e C, por exemplo? o grupo A já detinha duas pessoas, cada uma delas em dois grupos distintos, e o grupo A já tinha dois funcionários em comum com os grupos B e E.

  • quem falou que os grupos tem 2 pessoas apenas ? falou que a cada dois grupos sempre repetia uma pessoa.

    Continuo sem entender e não acho coerente afirmar o que eu disse acima e como os comentários mais curtidos afirmaram tbm

  • Falar com é combinação é fácil, o difícil é entender que se forem 21 funcionários, não haverá mais de 1 repetidos a cada 2 grupos?

  • Depois de ler todos os comentários + o comentário do professor, ainda continuo sem entender por que não pode ser 7.

  • Beleza, vc pode fazer a combinação pra conseguir chegar no gabarito da banca, mas a forma com que a questão foi proposta não deixa claro se eu preciso apenas atender às condições propostas ( e nesse caso, 7 funcionários seriam o gabarito) ou chegar ao máximo de funcionários que poderiam compor estes grupos.

    Ficou confuso mesmo e eu confesso que fui de "a".

    Vida que segue...

  • # | A | B | C | D | E | F | G

    G1 | 1 | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 4

    G2 | 4 | 2 | 3 | 1 | 4 | 1 | 2

    G3 | 1 | 1 | 2 | 2 | 3 | 3 | 4

    Total = 21

  • Putz, errei a questão por multiplicar errado. kkkkk


ID
2896375
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma dívida de R$ 5.000 foi liquidada pelo valor de R$ 11.250, pagos de uma única vez, dois anos após ter sido contraída. Nesse caso, no regime de juros compostos, a taxa anual de juros empregada nesse negócio foi de

Alternativas
Comentários
  • (i_2 +1)=2.25 (i_2 + 1)=(i_1 +1)^2 i_1 = V''''(2.25) - 1 = 0.5x100%=50%
  • A questão se refere a regime de capitalização sobre juros compostos. Pelos dados informados, sabe-se o seguinte:

    Dívida: R$ 5.000,00 - é o capital/principal

    Valor liquidado: R$ 11.250,00 - é o montante (M) que é = capital (C) + juros (J)

    Tempo (t): 2 anos - período em que os juros correram, sendo de R$ 6.250,00 (R$ 11.250,00 - R$ 5.000,00)

    Pede-se a taxa ANUAL de juros (i).

    Passo a passo para resolução:

    1- Coletar os dados, como feito acima.

    2- Lembrar da fórmula de juros compostos M = C (1 + i)^t

    3-Calcular substituindo os valores:

    11.250 = 5000 (1 + i) ²

    11.250/ 5000 = (1 + i)²

    2,25 = (1 + i)²

    Raíz quadrada de 2,25 = 1 + i

    1,5 = 1 + i

    i = 1,5 - 1

    i = 0,5

    Como pede a taxa em porcentagem na questão, multiplique 0,5 por 100%. Dá 50%, gabarito letra D.

  • raiz quadrada de 2,25= raiz quad. de 225/ raiz quad. de 100 = 15/10 = 1,5

  • Vai para as proposiçoes e mete conta

  • R$ 11.250 - R$ 5.000 = R$ 6250,00, então ficamos com 50% ao ano ou 62,5% ao ano, tendo em vista que são 2 anos de capitalização. Fiz trazendo para o Valor Presente, ou seja, dividindo. Testei os 50% primeiro, ficando assim: 11.250/1,5^2 = 11.250/2,25 = 5.000,00 resposta letra D = 50% ao ano.

  • Dados da questão:

    M = 11.250,00

    C = 5.000,00

    n = 2 anos

    Usando a fórmula de montante para Juros Compostos, temos:

    M = C*(1 + i)^n

    11.250 = 5.000*(1 + i)^2

    11.250/5.000 = (1 + i)^2

    2,25 = (1 + i)^2

    (2,25)^(1/2) = 1 + i

    1,5 – 1 = i

    i = 0,5 = 50% a.a.

    Gabarito: Letra “D".


  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/oyPJrukHJ6g

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • se fosse juros simples
    11.250 - 5.000 = 5.000 + 1.000 + 250
    - 10% = 500
    - 5% = 250
    - 20% = 1.000
    - 100% = 5.000
    juros total = 125%
    se fosse juros simples = 125/2 = 62,5%aa
    juros compostos dá um pouco menos 
    ------
    com isso, basta utilizar a alternativa d=50%
    5.000 x 1,5 x 1,5 = 5.000 x 3/2 x 3/2 = 21.250
     

  • Eu não usei a formula, como o periodo é curto eu fui testando as alternativas

    Vejamos 50% = metade do valor....

    5000+50% = 2500+5000 = 7500

    7500 + 50% = 3750+7500 = 11250

    Sendo assim é exatamente 50%

  • M = C * (1+i)^t

    11250 = 5000 * (1+i)^2

    2,25 = (1+i)^2

    1,5 = 1+i

    i = 0,5 = 50%

  • Podemos escrever 2,25 da seguinte forma: 225/100. Certo? Agora basta "jogar" a raiz quadrada em ambos os números √225/√100 = 15/10. Dessa maneira, a raiz quadrada será 15/10 = 1,5.
  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/IU8YwQSagCg

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Gabarito D: 50%

    Segue abaixo a explicação em vídeo.

    O link já vai direto na questão.

    https://youtu.be/gb2VzgcQePg?t=12384

    Fonte: Estratégia Concursos - Prof. Brunno Lima


ID
2896378
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um empréstimo, tomado no sistema de amortização francês, foi quitado em 5 prestações mensais, consecutivas e iguais a R$ 836,00. A primeira prestação vencia em um mês após a tomada do empréstimo, e a taxa de juros nominal do financiamento era de 54% ao ano. Na data de vencimento da quarta prestação, o tomador do empréstimo pagou, juntas, a quarta e a quinta prestações, quitando o empréstimo.


Nesse caso, o valor pago nessa data foi igual a

Alternativas
Comentários
  • Basta descapitalizar a última parcela a taxa efetiva de 4,5% e somar com o valor da parcela normal. Gabarito R$1636
  • O gabarito marcou letra D, mas não era pra dar 1634.38 ?

    O desconto por pagar a 5a parcela antecipadamente é de 836*0.045 = 37.62, então o total pago no 4o mês é o valor normal da 4a parcela, ou 836 reais, mais a 5a parcela com o desconto, que é igual a 798.38, resultando num total de 1634.38 reais.

  • alguem consegue explicar em calcuos?

  • Fiz assim:

    Ele adiantou a última parecela que no futuro valeria 836,00. Então é só trazer o valor de 836 (referente a 5ª parcela) a valor presente e somar com o valor de 836,00 da 4ª parcela.

    VP: VF/(1+i)^t

    no caso i: 54% / 12 : 4,5% ao mês.

    VP: 836/1,045

    VP: 800

    Somando a 4ª com a 5ª parcela: 1636,00

  • João Gadelha Você está descontanto o juros do montante apenas não considerando o juros sobre os juros, em outras palavras, voce está confundindo juros simples e juros compostos. Calculando o 4,5% sobre o juros da parcela (836 - 836/1.045) = 36; 4,5% x 36 = 1,62. Somando isso ao seu resultado chegamos ao valor correto de R$1636.

    Bons estudos !

  • Boa noite, Galera!

    No problema ele vai pagar a parcela 4 e adiantar a parcela 5. Logo, ele terá amortização somente na parcela 5.

    VALOR A SER PAGO: 836,00 (P4) + PARCELA P5 SEM JUROS

    QUAL O VALOR SEM JUROS?

    SABE-SE QUE:

    X= VALOR SEM JUROS

    1,0045 = JUROS MENSAIS

    X*(1,0045)= 836,00

    X= 836,00/1,0045

    X= 800,00

    LOGO

    VALOR A SER PAGO: 836,00(P4) + 800,00(P5 SEM JURO) = 1636,00

    LETRA D

  • Alguém sabe porque esta questão foi anulada pela banca??

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/Y5AFaCqIIkk

     

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    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Questão anulada pela banca !!

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/QPWW5kDkL2c

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas


ID
2896384
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um título com valor nominal de R$ 2.250 foi descontado 4 meses antes do seu vencimento à taxa de desconto comercial simples de 36% ao ano. Nesse caso, o valor atual (valor descontado comercial) foi igual a

Alternativas
Comentários
  •     A=N.(1-J.T)

        A= 2250.( 1- 0,03. 4 )

        A= 2250.0,88

        A= 1.980,00

     

  • Para solucionar esta questão, basta saber a diferença entre as fórmulas do desconto racioNal simples (por deNtro) e desconto comercial simples (por fora, bancário).

    DESCONTO RACIONAL SIMPLES (POR DENTRO):

    A: Valor atual

    N: Valor futuro (ou valor nominal)

    i: taxa de juros

    t: tempo

    Fórmula: A = N /(1+i.t)

    DESCONTO COMERCIAL SIMPLES (BANCÁRIO):

    A: Valor atual

    N: Valor futuro (ou valor nominal)

    i: taxa de juros

    t: tempo

    Fórmula: A = N x (1-i.t)

    O enunciado deu a taxa em ano e o período em mês. Basta dividir a taxa anual por 12, que dá: 0,36/12 = 0,03 ao mês.

    Aplicação direta de fórmula:

    A = N x (1-i.t)

    A = 2250 x (1-0,03.4)

    A = 2250 (1-0,12)

    A = 2250 (0,88)

    A = R$ 1980,00.

  • N= 2250

    i = 36% aa = 3% am

    p%= 4x3 = 12%

    A corresponde a 100-12 = 88% N

    A = 2250 x (88/100)

    A =1.980

    Complementando

    D = N-A =270

  • 2250x(12-100)=198000

  • Dados da questão:

    Valor Nominal - VN = 2.250,00

    n = 4 meses

    Taxa de desconto comercial simples - d = 36%a.a

    Valor Descontado - VD = ?

    Usando a fórmula de valor descontado comercial simples, temos:

    VD = VN*(1 – i*n)

    VD = 2.250*(1 – 0,36/3)

    VD = 2.250*(1 – 0,12)

    VD = 2.250*(0,88)

    VD = 1.980,00

    Gabarito: Letra “B".


  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/U5JfXGYqEw8

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Para decorar a fórmula usa esse esquema:

    DNIT > D: N.I.T

    D> desconto

    N> valor nominal

    I> taxa

    T> tempo

  • Lembrar de deixar iguais as grandezas tempo e taxa.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/Ff4nw3DR4nc

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • 36% a.a = 3% a.m

    4meses = 12%

    100%-12% = 88%

    2.250 * 0,88= 1.980


ID
2896387
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma fábrica de doces, 10 empregados igualmente eficientes, operando 3 máquinas igualmente produtivas, produzem, em 8 horas por dia, 200 ovos de Páscoa. A demanda da fábrica aumentou para 425 ovos por dia. Em razão dessa demanda, a fábrica adquiriu mais uma máquina, igual às antigas, e contratou mais 5 empregados, tão eficientes quanto os outros 10.


Nessa situação, para atender à nova demanda, os 15 empregados, operando as 4 máquinas, deverão trabalhar durante

Alternativas
Comentários
  • 10 pessoas - 3 máquinas - 8h - 200 ovos

    15 pessoas - 4 máquinas - x - 425 ovos

    horas e ovos diretamente. Pessoas e máquinas inversamente.

    8/x = 200/425 . 4/3 . 15/10 . 15/10

    x= 8,5

    8h e 30 min

  • regras de tres composta usa causa e consequencia

  • Errei porque cai na pegadinha, fiz tudo certo mas no resultado coloquei 8h e 50min por causa do 8,5 kkk

  • cai tambem

  • cai também kkkkkkkkkkk

  • cai kkkkkk, não caio mais !

  • GABARITO - LETRA "B".

    OBS: O,5 HORAS EQUIVALE À 30 MINUTOS!!!

  • uma questão dessa não cai na minha prova.

  • https://www.youtube.com/watch?v=wmIrigLEbdw

    44 minutos

  • 10 pessoas está para 24h(3 máquinas x 8h)= 200 ovos

    15 pessoas está para Xh =425 ovos

    240(10x24)=200 ovos

    15x=425 ovos

    240x425 dá 102000

    15X . 200 dá 3000X

    102000/3000=34(horas trabalhadas pelas 4 maquinas juntas)

    34/4(divisão das horas pela quantidade de máquinas)=8,5( 8h + 0,5h)

    Ou seja 8 horas e 30 minutos.

    Resposta letra B

  • b-

    mesmas condicoes:
    10 empr____200 ovs
    15__________x

    10x = 3000
    x= 300
    15 emprg -> 300 ovs

    ________________________________________________________________________
    condicoes anteriores:
    3 maq____300 ovs
    4 maq_____x

    3x = 1200
    x=400

    15 emprg + 4 maqs -> 400 ovs
    ________________________________________________________________________
    condicoes anteriores:

    8h_____400 ovs
    x______425

    3400 = 400x
    x= 8.5h

    8h + 1/2h -> 8h 30 min

  • GAB: B 8 horas e 30 minutos por dia.

    Parabéns ao examinador , uma das melhores pegadinhas 8,5

  • Depois que vi esta explicação, minha vida não foi mais a mesma! =D https://youtu.be/NVLx8lWGeDE

  • Quem nunca caiu numa pegadinha de 0,5 horas igual a 50 minutos!!!

  • O básico nessas horas faz a diferença.

    Repare,

    5,8 horas é diferente de 5 horas e 8 min.

    Guardem essa relação:

    0,1 horas = 6 minutos

  • Empolgação e felicidade falam: a

    Eu: LETRA C!!!

    Gab. 8,5hs que equivale a 8h e 30min (B).

  • Quem simplificou ao invés de multiplicar tudo pra depois dividir, chegou na razão 17/2.

    Para não caírem na armadilha 8,5 = 8h e 50min

    poderia ser feito da seguinte maneira:

    17/2 = 16/2 + 1/2 , ora, 16/2 = 8H + 1/2 h , ou seja, meia hora = 30 min, logo 8h30min

    Problema comum de quem quer multiplicar tudo para depois dividir, muitas vezes chega-se a um numero com virgula que pode ser mal interpretado!

  • Objetivo: Fazer a questão em 3 minutos

    Desafio: Essa questão!!

    Achei simples essa questão, mas demorei bastante pois tem muita conta, mas é isso ai, vida que segue

  • 10 empregados - 3 maquinas - 8h/d (proporções inversas - quanto mais de uma, menos de outra)

    15 empregados - 4 maquinas - X (proporções inversas - quanto mais de uma, menos de outra)

    200 ovos / 425 ovos (proporções diretas - quanto mais de uma, mais de outra)

    Temos 15/10 x 4/3 x (X/8) = 200/425

    Temos 15 x 4 x (X) = 200 = 12.000X

    Temos 10 x 3 x 8 = 425 = 102.000

    Temos X= 102.000/12.000

    Temos 102/12 = 8,5 (Como nos referimos a horas, 8,5 horas são 8h30min)

  • Dica: JAMAIS multiplique os valores.

    SEMPRE simplifique.

  • Modo mais simples de resolver:

    Empregados Máquinas Horas Ovos (produto final)

    10 3 8 200

    15 4 x 425

    10.3.8.425 = 15.4.x.200

    102.000 = 12.000x

    x= 102.000

    12.000

    x= 8,5 (8 horas e 30 minutos).

  • pessoal, vou tentar detalhar o máximo possível, inclusive na simplificação, pois tem colegas que têm muita dificuldade em matemática:(vou resolver de uma forma que chegaremos aos minutos como ele quer na questão)

    Causa .......................................................Consequência/objetivo(fabricar ovos)

    10 Empr. ..........3 Maq .........8hs/dia .........................200 ovos

    15 Empr ...........4 Maq. ........x hs/dia ........................450 ovos

    Multiplique as causas, cruzando só a consequência:

    10*3*8*425

    x= -------------------

    15* 4 *200

    simplificando:

    na linha de baixo 15.4=60, na linha de cima 10.3=30, logo, vc vai simplificar ambos por 30, então risca-se o 30, e o 60 se transforma em 2:

    8*425

    x= ----------------

    2*200

    simplificando 425 e 200 por 25 vai ficar:

    8.17

    x=------------- risca o 8 de baixo com o 8 de cima fica:

    2*8

    17/2:

    17 dividido por 2 não dá um numero exato, o número que mais se aproxima é 8(aqui já serão as horas) o resto é 1, agora vc vai multiplicar o 1 por 60(que é a quantidade de minutos que tem em uma hora) para se chegar aos minutos exatos que ele quer, veja:

    17/2 dá 8 com resto 1, 1x 60 = 60/2=30 logo 8h e 30min

    todos nós nos deparamos com questões que não sabemos resolver e muitas vezes recorremos aos comentários(lendo um a um) na esperança de aprender o assunto com a explicação de algum dos colegas, quando for comentar faça como vc gostaria que alguém explicasse a vc...pode ser que a gente precise na próxima questão!

  • PCDF

  • Resolução com Ivan Chagas

  • Galera, é só observar que: se são 10 (e) e 3 (m) [potencial produtor de 30] para produzir 200 ovos, então 15 (e) + 4 (m) [potencial produtor de 60] vão produzir o dobro, sendo assim, 400 ovos em 8 horas. Como precisamos de 425 ovos, e dobrar o potencial produtor não foi suficiente, devemos então aumentar a quantidade de horas de trabalho, para que sejam produzidos mais 25 ovos. Portanto, se em 8 horas produzimos 400 ovos, basta realizarmos a regra de 3 simples para chegarmos no valor de 425:

    Sendo assim:

    (queremis mais 25 ovos)

    8 ---- 400

    x ---- 25

    x = 8*25/400

    x = 200/400

    x = 0,5 horas, ou seja, 30 minutos.

    Espero ter ajudado, boa sorte a todos!

  • 30 X ( 10 funcionários x 3 máquinas) . 8 (horas) = 200 (ovos) , logo X = 25/30 = 5/6

    60 X ( 15 funcionários x 4 máquinas) . y (quantas horas serão) = 425 (ovos) , logo Y = 8,5

  • Galera que não entendeu bulhufas do 8,5: é só pegar o decimal e multiplicar por 6 (quando se tratar de hora)!

  • Matemática me mata mesmooo.

    Chegar no resultado 8.5 e ainda errar hahaa é o fimm

    8.5 = 0.5 é meia hora :[

  • Gabarito: Alternativa B.

    Pessoal, seguinte. MÉTODO ALTERNATIVO! Eu sempre tive uma dificuldade boba com esse negocio de identificar as grandezas diretas e indiretamente proporcionais nos casos de regra de três composta. Então, estudando, o Professor Jhoni Zini ensinou a seguinte técnica, que não tem seta, não tem cruz nem nada:

    1- Organizem o problema de modo que o produto/resultado do processo fique na última coluna (tal produto ou resultado pode ser qualquer coisa, como roupas produzidas, documentos digitalizados, ovos produzidos):

    Empregados..........Maquinas..........h/dia..........Ovos (resultado dos esforços)

    ..........10............................. 3 ........................8 ............... 200

    ..........15............................. 4 ....................... x ............... 425

    2- Agora, passe uma linha imaginária entre os numeros e, na última coluna (a do produto/resultado), desça ou suba tal linha (coloquei em cores diferentes porque não dá para fazer uma diagonal aqui, mas na ultima coluna você "cruza" as linhas). Nos iremos multiplicar estes numeros:

    Empregados..........Maquinas..........h/dia..........Ovos

    ------10------------------------> 3 ------------------> 8 ----------> 200 (atenção para este ponto, onde vcs devem descer/subir)

    ------15 ----------------------> 4 ------------------> x ----------> 425

    3- Agora, multiplique entre si os números entre os quais as linhas passam, igualando a linha de cima com a de baixo:

    10.3.8.425 = 15.4.x.425

    4- Agora só isolar o x e resolver!

    x = 8,5 horas por dia

    8,5h é igual a 8 horas + 0,5 hora, e 0,5 hora é igual a 30 minutos. Portanto, 8 horas e 30 minutos.

    VALEU!

    @rennanfelipeto

  • renan felipe, excelente comentário.

  • Gabarito: B

    Empregados | máquinas | produção

    10 | 03 | 200 ovos

    15 | 04 | x

    Agora é montar a nossa equação:

    10/15 x 3/4 = 200/x

    x = 400

    Ou seja, aumentando-se apenas o número de empregados (para 15) e o de máquinas (para 4), a produção sobe para 400 ovos de Páscoa. Contudo, precisamos chegar nos 425. Isso significa um aumento de (425/400) – 1 = 1,0625 – 1 = 0,0625 ou 6,25%. Assim, basta elevarmos a quantidade de horas nessa taxa:

    8 x 1,0625 = 8,5 horas ou 8 horas e 30 minutos.

    Podemos fazer em uma única tabela e equação? Sim, claro. Mas, lembre-se que alguns itens são inversamente proporcionais e, por isso, precisam ser invertidos na equação.

    Empregados | máquinas | produção | horas

    10 | 03 | 200 ovos | 8 horas

    15 | 04 | 425 ovos | x

    Invertendo:

    10 | 03 | 425 ovos | x

    15 | 04 | 200 ovos | 8 horas

    Montando a equação

    10/15 x 3/4 x 425/400 = x/8

    x = 1,0625 x 8

    x = 8,5 horas ou 8 horas e 30 minutos

    Prof. Ricardo Viana

  • O qconcursos necessita de um novo professor URGENTE! Sempre que vejo esse Thiago Nunes, já sei que não vou entender a explicação!

  • Horrível o comentário desse professor, leu a questão antes, decorou tudo e resolveu só jogando no quadro o que já estava decorado. Tenho certeza que até as multiplicações que ele decorou nem foi ele mesmo quem fez, certeza que viu na calculadora.

  • PROCESSO PRODUTO

    10 (empregados) . 3(máquinas) . 8(horas) ----------------- 200 (ovos)

    15 (empregados) . 4 (máquinas) . X (horas) ---------------- 425 (ovos)

    Valores da linha vermelha = Valores da linha azul

    Ou seja,

    10 . 3 . 8 . 425 = 15 . 4 . X . 200

    X = 8,5 (0,5 É EQUIVALENTE A 30MIN)

    RESPOSTA: 8H30MIN

  • qc concurso, contrata-me para eu dá aula. sou melhor que esse pertubado do nunes

  • "O professor" está esquecendo sua principal função, esclarecer mostrando passo a passo e não somente resolver da sua maneira com todos os atalhos. Ao resolver a questão ele deve se perguntar se está retirando dúvidas ou gerando outras tantas. Em outro momento, sim o atalho, o macete mas nem isso ele explica. Ressaltar também os mais variados níveis que temos do corpo discente. A questão foi fácil para mim mas quem leciona deixou a desejar.

  • 8 horas = 480 minutos

    10 empregados ----- 3 máquinas ----- 480 min ----- 200 ovos

    15 empregados ----- 4 máquinas ----- x min --------- 425 ovos

    15.4.x.200 = 10.3.480.425

    12.000.x = 6.120,000 (corta os zeros iguais)

    x = 6.120/12

    x = 510

    Logo, 510 - 480 = 30. Portanto 8 horas e 30 minutos por dia. Outras questões: Q1317206, Q627442.

  • ATENÇÃO!!! Está bem simplificado aqui.

    10 Empr. ..........3 Maq .........8hs/dia  ........ ....... 200 ovos

    15 Empr ...........4 Maq. ........x hs/dia ............... 425 ovos

    Nos últimos valores você segue a seta de acordo com as cores, assim vc não precisa saber se é ou não diretamente proporcional a medida.

    ficará assim:

    15 x 4 x h/d x 20   = 1 x 3  x 8 h/d  x 425

    simplificações feitas:

    15/5=3

    4/2=2

    20/2=10

    ------------------------------------------

    2 x 10 x = 8 x 425

    ------------------------------------------

    simplificações feitas:

    2/2=1

    8/8=1

    -----------------------------------------

    425/5=85

    85/10= 8,5 pego esse n. 5 que sobrou dos minutos e multiplico por 6.

    6x5=30

    8h30 minutos.

  • Resolução (sem a trabalheira de seta pra cima, seta pra baixo): https://youtu.be/_rMgyepvwf4

    Mais dicas:

  • Caros, os objetos fins de produção, com a finalidade da ação, o verbo em questão deve ficar do lado excluído da igualdade. Ou seja, a ação nesta questão é produzir ovos. Após observar isso, verifique as relações de diretamente e inversamente proporcional para modificar a fração. Caso haja valores inversos, inverte a fração do lado esquerdo.

    Emp/Maq/ h/dia = Ovos

    10 . 3 . 8 = 200

    15...4...x....425

    Aumentando a quantidade de ovos:

    Segue resolução normal: variáveis para um lado números para o outro.

    Dica: trabalhe com simplificações dos números, facilita o cálculo.

    15.4.200.x=10.3.8.425

    x=10.3.8.425=1.1.2.425=2.425=1.85 = 8,5h

    ....200.15.4.....20.5.1.......20.5....10.1

  • pulando de felicidade por ter acertado kkkk matemática é meu carma

  • Nadei, nadei pra morre na beira da mar, a vida é assim mesmo kk

    O resultado deu 8,5 marquei a c)ERRADO

    No caso seria 8h e 30min

    Já não erro mais

    Treino pesado jogo fácil !!

  • A questão Q627442 é parecida

  • APRENDI QUE QNDO O RESULTADO DAR EM HORAS ASSIM COMO NA QUESTÃO, SÓ FAZER ISSO : ( SOMENTE QNDO FOR UM NÚMERO SÓ APÓS A VÍRGULA)

    8,5

    1º MANTÉM E O 2º MULTIPLICA POR 6 ( SEMPRE)

    =8,30H

    FONTE: MÁRCIO FLÁVIO, GRAN.

  • RESOLUÇÃO DA QUESTÃO:

    https://www.youtube.com/watch?v=12prHR0Exf8

     

    MATERIAL DE APOIO: https://drive.google.com/file/d/1lBLsH21DdK7XToPloCvqlnLPo0oviKdz/view?usp=sharing

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/FA3hg7ad9O8

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • 10..... 3.... 200..... 8

    15..... 4 ....425..... X

    10*3*425*8 = 15*4*200*X

    102.000 =X 12.000

    X= 102.000/12.000

    X= 8,5

    8h e 30m

  • GAB B

    1 -----3 -----8 -------200

    15----4------X------ -425

    15.4.X.200=10.3.8.425

    12.000X =102.000

    X=102.000/12.000

    X= 8,5

    X = 8 HORAS E MEIA

  • Gabarito:B

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • PROCESSO X PRODUTO

    10 Emp. ------- 8 h ------ 3 maq. -------200 ovos

    15 Emp. -------- X h ------ 4 maq. -------425 ovos

    Você irá multiplicar o processo, os 10 Empregados, às 8 horas, 3 máquinas, ao chegar no produto você irá cruzar e multiplicar pelo produto debaixo. Depois irá fazer da mesma forma com a soma debaixo.

    10*8*3*425 = 15*X*4*200

    x= 204/24

    x = 8,5 = 8 horas 30minutos

    Espero ter ajudado.

  • Galera, dica de ouro.

    Pra quem quer saber os minutos exatos é só pegar o valor depois da vírgula e multiplicar por 6.

    No caso, 8,5 5x6 = 30

  • Essa questão pode ser resolvida de 3 formas: modo tradicional (setas), método da cruz ou método processos x produto.

  • Gabarito B

    Segue a explicação em vídeo.

    O link já vai direto na questão.

    https://youtu.be/-z0wL9lTRpQ?t=3488

    Fonte: Estratégia Concursos - Prof. Brunno Lima


ID
2896390
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Texto 1A10-I


No exercício de suas atribuições profissionais, auditores fiscais sempre fazem afirmações verdadeiras, ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas.


Em uma audiência para tratar de autuações, formou-se uma fila de 200 pessoas, constituída apenas de auditores fiscais e sonegadores. A primeira pessoa da fila afirma que todos os que estão atrás dela são sonegadores. Todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora.


Nessa situação hipotética, de acordo com o texto 1A10-I, a quantidade de sonegadores que estão nessa fila é igual a

Alternativas
Comentários
  • 1ª - V,

    2ª - F

    Sendo 2 opções V ou F sempre, teremos 200/2 = 100 pessoas na fila

  • Bem boa a questão, complicada, mas, ao mesmo tempo, simples.

    Vejamos:

    SONEGADOR = mentira.

    AUDITOR = verdade.

    Se cada um da fila afirma que na sua frente tem um sonegador, logo pode estar falando uma verdade ou uma mentira. Sendo assim, vamos lá:

    Digamos que o último da fila fale a verdade - o de sua frente é um sonegador -, logo (quem falou) disse a verdade, então, é Auditor. Se falou a verdade, na sua frente teremos um sonegador, portanto, falará a mentira de que na sua frente tem um outro sonegador, sendo ,assim, um auditor na sua frente.

    Desse modo, a cada 2 pessoas, teremos 1 auditor e 1 sonegador.

    Como são 200 pessoas na fila, teremos 100 auditores e 100 sonegadores.

    Abraço!

  • mas a questao nao fala que metade era auditor e metade sonegador.

    Vai que 150 era auditor, ou seja, 150 estariam falando a verdade.

    O que acham?

  • Perfeita a explicação do Wagner, muito obrigado!

  • Essa questão deveria ser anulada, pois, cabe 2 respostas.

    Vejamos:

    Primeira opção:

    Se o primeiro da fila falar a verdade, que todos os demais são sonegadores. Então o primeiro é Auditor e todos os outros sonegadores.

    Logo: 1 (Auditor) + 199 (Sonegadores)

    A questão não levou em consideração a primeira afirmação.

    Segunda opção:

    Digamos que o último da fila fale a verdade , que o da sua frente é um sonegador, logo (quem falou) disse a verdade, então, é Auditor. Se falou a verdade, na sua frente teremos um sonegador, portanto, falará a mentira de que na sua frente tem um outro sonegador, sendo ,assim, um auditor na sua frente.

    Desse modo, a cada 2 pessoas, teremos 1 auditor e 1 sonegador.

    Como são 200 pessoas na fila, teremos 100 auditores e 100 sonegadores.

    O que acham?

  • O lance é que a primeira informação não tem como ser verdade quando se leva em conta a segunda informação e o texto base.

    Suponhamos que o primeiro falou a verdade, logo teríamos 1 auditor e 199 sonegadores. Porém, o texto prévio diz que os sonegadores sempre mentem, então se o último da fila disse que o da frente é sonegador ele estaria falando a verdade e isso não é possível. Logo, fica claro mediante as informações concedidas e por impossibilidade lógica que o primeiro da fila só poderia estar mentindo sendo, portanto, um sonegador.

  • SÃO 100 AUDITORES E 100 SONEGADORES.. FILA COMPOSTA POR 200 PESSOAS. MESMO A PRIMEIRA NEGANDO SER SONEGADORA, O NÚMERO DE SONEGADORES CONTINUA O MESMO... A,S,A,S,A,S,A,S,A,S,A,S,200

  • No exercício de suas atribuições profissionais, auditores fiscais sempre fazem afirmações verdadeiras, ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas. considere: 

    A primeira pessoa da fila afirma que todos os que estão atrás dela são sonegadores. (sonegador disse isso o que é mentira)

     

    Todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora. (auditor disse isso o que é verdade)

    S A S A S A S A S A S A S......

    F V F V F V F V F V F  V  F.......

  • https://www.youtube.com/watch?v=wmIrigLEbdw 50 minutos

  • Tem nada de lógico nessa questão.

  • Obrigada Mateus Sá!

  • Quero saber cadê o vídeo do professor explicando cada questões.

  • Ainda não entendi essa questão, alguém pode explicar?

  • Intercalação de auditor e sonegador sendo o primeiro da fila sonegador.

  • O que irá diferenciar na questão é que todos falam que "As pessoas da fila afirmam que a pessoa que está IMEDIATAMENTE A SUA FRENTE é sonegadora, ou seja se os 199 fossem sonegadores, teríamos todos os sonegadores falando a verdade. logo GABARITO LETRA C

  • Eu errei a questão, mas percebi que poderia ser resolvida com o seguinte raciocínio:

    O primeiro, que falou que todos os demais são sonegadores, está mentindo, pois o comando da questão afirma que a fila é formada por auditores e sonegadores, desta forma, não haveria somente 1 auditor.

    Sendo ele um sonegador, já que estaria mentindo, a primeira pessoa de trás que o apontaria como sonegador, estaria falando a verdade, assim, ele seria um auditor. O que estivesse atrás deste, quando afirmasse que ele seria um sonegador, estaria mentindo, sendo então, um sonegador e assim por diante.

    No final, um sempre estaria mentindo e outro falando a verdade, assim metade seriam sonegadores e metade auditores.

    A resposta corretar termina por ser 100.

  • Pablo Reis, tudo bom? A questão fala "Todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora."

    Seguindo o pensamento que vc apresentou (o primeiro da fila é auditor e todos os demais são sonegadores, então 1A e 199S), os próprios sonegadores estariam afirmando que o são.

    Ex: o 3º falou que o 2º é sonegador, e de fato é.

    Neste raciocínio, ele disse a verdade, mas conforme a questão, sonegadores mentem, logo não haveria como ter uma sequência de 199 sonegadores.

    Pensei dessa forma, qq coisa, avisem-me.

  • O que não consigo me conformar na questão é que mesmo considerando a primeira afirmativa como falsa (então a primeira pessoa da fila estaria mentindo e seria um sonegador), quando consideramos a segunda afirmação "TODAS as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa imediatamente à sua frente é sonegadora" como VERDADEIRA, estaríamos dizendo que TODAS as demais pessoas da fila falam a VERDADE e sendo assim, teríamos 199 AUDITORES, visto que todos estariam falando a verdade (o que ainda sim seria contraditório, porque mesmo falando a verdade, estariam mentindo, visto que não haveria sonegadores dentre essas 199 pessoas). Por isso não consegui chegar a uma conclusão. Se alguém puder me ajudar, agradeço kkkkk!

  • gab C...

    direto no comentário do ronaldo resende

  • Galerinha!Questão ótima do Cespe UNB.Separa os candidatos que realmente vão lutar pela vaga dos que só estão para fazer número no certame.

    Entao,turma  a parada é a seguinte:A primeira pessoa ,OBRIGATORIAMENTE ,será um sonegador,pois se ela estivesse dizendo a verdade e as demais pessoas da fila só confirmando o que ela disse ,logo teríamos 200 auditores nessa situação  e detalhe os sonegadores sempre mentem ,como então que os outros sonegadores estarão entregando a si mesmo como sonegadores .

  • Só lembrando que a questão está trabalhando com a negação das proposições categóricas: TODO e ALGUM

  • Gab.: C

    1º modo.

    Vamos analisar a questão de forma simples e direta. A primeira pessoa da fila mente pelo simples fato de que ela fala que todos atrás dela são sonegadores, ou seja, 199 sonegadores? não pode haja vista que questão afirma que há "AUDITORES", ou seja, há vários e não apenas um auditor, então ele é um mentiroso, ele é um Sonegador.

    Como o Auditor fiscal apenas fala a verdade, logo, o segundo da fileira é um auditor fiscal, haja vista o da frente é um sonegador e o na questão ele afirma que o da frente é um sonegador.

    Dessa forma podemos observar que a fila se forma da seguinte forma. (A - auditor; S - Sonegador)

    S - A - S - A - S - A - S - A - S - A - ...(em uma fila com 10 pessoas há 5 sonegadores e 5 auditores, logo há 100 sonegadores ao total).

    2º modo.

    O segundo modo faz a comprovação de que o primeiro da fila não pode ser um auditor.

    Se o primeiro da lista for auditor o resto todo será sonegador, haja vista que auditor fala a verdade, e se o segundo for sonegador, e o sonegador apenas mente, então ele apontaria para o da frente, o 1, e ele realmente mentiria, pois ele é um auditor, porém se o 3 terceiro falar que o segundo é um sonegador ele já não mentiria, mas sim falaria a verdade, então não tem como. Logo há 100 sonegadores e 100 auditores.

    A - S - S - S - S - S - S - S - S - S - S - S - S - S - S - S - S - S - S - S - S - .....

    é Galera, aqui estudando em casa eu faço de boa, mas na prova eu deixaria em branco, com certeza.

  • explicação que me fez entender: Ronaldo Rezende. simples, direta na minha opinião.

  • Se dividir em duas filas com 100 A e 100 S, então como a questão pede a quantidade de sonegadores, logo a 1 falou que todos que estavam atrás eram S e todas (99) afirmaram que a pessoa imediatamente a sua frente era sonegadora....99+1=100

    Achei mais fácil assim e acertei !

  • Eu entendi dessa forma.

    A primeira coisa a saber é:

    SONEGADORES = MENTIRA

    AUDITORES = VERDADE

    Irei representar parte da fila da primeira posição por em diante por Letras, para facilitar o entendimento: o 1° da fila é A, seguido, respectivamente, por B, C, D..... Temos:

    A , B , C , D , E , F ...

    A primeira informação é "A primeira pessoa da fila afirma que todos os que estão atrás dela são sonegadores".

    Se considerarmos essa 1° informação como verdadeira, então A fala a verdade , o que o tornaria um AUDITOR, e todos os que estão atrás dele seriam SONEGADORES, portanto, MENTIROSOS.

    A segunda informação é "Todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora"

    Nesse momento as informações entram em conflito.

    Por exemplo, se C (SONEGADOR com base na 1° informação) fala que o que está na sua frente (B) é sonegador, o C está MENTINDO. Então B não seria um SONEGADOR, mas sim AUDITOR. No entanto, isso vai de encontro com a afirmação de A, que diz que todos atrás dele são SONEGADORES (Use esse mesmo raciocínio para os próximos da fila: D, E, F ...

    EXEMPLIFICANDO:

    D (SONEGADOR, com base na 1° informação) mente ao dizer que C é SONEGADOR, portanto, C é AUDITOR. Mas C não pode ser AUDITOR, porque A disse que todos atrás dele são SONEGADORES.

    E (SONEGADOR, com base na 1° informação) mente ao dizer que D é SONEGADOR, portanto, D é AUDITOR. Mas D não pode ser AUDITOR, porque A disse que todos atrás dele são SONEGADORES.

    O erro seria que ao considerar a 1° informação como verdadeira, quase todos (exceto o último da fila) que estão atrás de A seriam SONEGADORES e AUDITORES ao mesmo.

    Por isso A não pode ser AUDITOR, porque o que ele fala não pode ser uma verdade. Então ele tem que ser um SONEGADOR.

    Agora considerando 2° informação verdadeira, podemos começar com o ultimo colocado da fila, o 200. Assim, ele diz a verdade ao informar que o 199 é SONEGADOR. Sendo o 199 SONEGADOR, ele mente ao dizer que o 198 é SONEGADOR, portanto, o 198 é AUDITOR, e assim sucessivamente.

    Com isso, temos 100 AUDITORES e 100 SONEGADORES.

  • Temos que supor duas hipóteses. São elas:

    1º hipótese: a frase 1 como falsa.

    A frase 1 diz que "a primeira pessoa da fila afirma que todos os que estão atrás dela são sonegadores."

    Se é falsa, então, a primeira pessoa da fila é um sonegador, enquanto as demais "seriam auditores".

    Porém, sabemos que sonegadores mentem. E se é verdade que quem falou a frase 1 foi um sonegador, então é mentira que TODOS que estão atrás são auditores. Mas se a fila é composta por auditores e sonegadores (o enunciado da questão diz), necessariamente, os que estão atrás são auditores e sonegadores.

    Se na fila tem auditores e sonegadores, e se quem falou a frase 2 foi um auditor, e auditores falam a verdade, é verdade que quem está à sua frente é um sonegador.

    Se um sonegador falar a frase 2, e sonegadores mentem, compreendemos que quem está à frente do sonegador é um auditor.

    Então, sempre será um sonegador e um auditor, alternativamente. Auditores falando a verdade (então, sonegadores à sua frente), e sonegadores falando a mentira (logo, auditores à sua frente).

    As informações se completam, então, consideramos a hipótese 1.

    Logo, serão 100 sonegadores e 100 auditores, e chegaremos na resposta correta da questão.

    2º hipótese: a frase 1 como verdadeira.

    Se a frase 1 é verdadeira, então dizemos que o primeiro da fila é auditor, enquanto o restante é sonegador.

    A frase 2 diz que "todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora".

    Levando em consideração que quem está falando a 2º frase é um sonegador (já que a frase 1 é verdadeira) e sonegadores mentem, então a pessoa que está imediatamente à frente do sonegador que disse a frase, é um auditor. (Se é mentira que está na frente um sonegador, só pode ser um auditor, pois a fila é composta de auditores e sonegadores.)

    Se considerarmos essa hipótese, vemos que as informações não batem. Uma frase contraria a outra. Não pode o auditor ser o primeiro da fila e o restante sonegador, se na frente dos sonegadores, ao longo da fila, tem um auditor.

    Então, descartamos a hipótese 1.

  • raciocinei da seguinte forma:

    Poderia ficar da seguinte forma:

    1ª pessoa falou a verdade e a 2ª proposição é verdade =0 sonegadores , mas a questão fala que são auditores e sonegadores (no plural)

    1ª pessoa falou a verdade e a 2ª proposição é mentira =199 sonegadores , mas são auditoRES ( >1) e sonegadoRES (>1).

    1ª pessoa mentiu e 2ª proposição é verdade =199 sonegadores , mas auditoRES(>1) e sonegadoRES (>1).

    1ª pessoa mentiu e a 2ª proposição é mentira=???????????? (ESSA É A QUE QUEREMOS)!!!

    Sabemos que a primeira pessoa é sonegadora e mentirosa , então nem todo mundo atrás dela é sonegador , pois a negação de TODO é ALGUM .

    As demais pessoas disseram que todos que estão imediatamente a sua frente é sonegador , mas a única pessoa que pode dizer isso é a 2ª pessoa da fila , logo ela disse a verdade , então a 2ª pessoa é auditor , logo a 3ª está mentido , então a 4ª disse a verdade ,

    5ª mentiu , 6ª disse a verdade, 7ª M , 8ª V .......

    1 mentiu

    2 verdade

    3 mentiu

    4 verdade

    5 mentiu

    ...

    È isso galera!

  • Caberiam duas respostas, mas existe a "melhor" resposta.

  • Auditor -> Sempre fala a verdade

    Sonegador -> Sempre mente

    Auditor = 0;

    Sonegador = 1;

    auditor ou sonegador = 0 U 1

    1 pessoa - Todos posteriores são sonegadores (Informação falsa)

    199 pessoas - O que está a minha frente é sonegador (Informação verdadeira)

    Teste de mesa*: 200 auditor , 199 sonegador, 198 aud, 197 son, 196 aud... Assim sendo, todos os números ímpares falam a mentira e todos os números pares falam a verdade;

    Números terminados em 1,3,5,7,9 serão sonegadores;

    Números terminados em 0,2,4,6,8 serão auditores;

    Conclusão: Se a metade fala a verdade (auditor) e a outra metade fala mentira (sonegador)

    Então:

    200 / 2 = 100

    Nessa fila tem 100 sonegadores!

    Resposta:. LETRA C

  • Wagner arrasou no comentário, parabéns amigo..

  • Gabarito: ERRADO

    Melhor explicação: comentário do Wagner Sigales

    Obs: é o comentário com mais curtidas.

  • 50;00 mim primeira é sonegadora

    youtube.com/watch?v=wmIrigLEbdw

  • Bem, se o primeiro da fila estiver falando a verdade (que todos os demais são sonegadores), os outros também estarão (uma vez que os que estão à frente são sonegadores). Porém, sonegador apenas mente e não pode falar a verdade. Com base nisso, se é verdade que todos os que estão imediatamente à frente são sonegadores, temos, necessariamente, um fiscal falando isso. Logo, temos um fiscal intercalado com um sonegador. A partir daí, a conta fica fácil: se temos uma fila com 200 pessoas, e um fiscal está necessariamente intercalado com um sonegador. Temos metade de um e metade de outro: 100 fiscais e 100 sonegadores.
  • entendo,mas discordo. o primeiro afirma que todos atras sao sonegadores uai

  • Melhor comentário é o do Wagner Sigales, e para complementar o primeiro da fila será sonegador, ele fala que todos atrás deles são sonegadores, ele mente pois atrás dele tem tanto sonegadores como auditores.

  • Só tenho algo a dizer sobre essa questão:

    "É você, Satanás?"

  • Bem elaborada. Li rápido e errei a questão. lendo com calma não erra!

  • SÃO 200.......SE DIVIDEM, UM CULPA O OUTRO, ENTÃO TEÓRICAMENTE SÃO 100...................AVI MAE, ERREI KKKKKKKKKK LI RÁPIDO................................OOOO TREM, MESMO COM UMA IMENSA DIFICULDADE EU NÃO VOU NUNCA DESISTIR RSRSRSR

  • Essa questão não depende só de teoria, quando o primeiro diz que todos que estão atras dele são sonegadores vc percebe que ele ta mentindo, pois todos os outros falam que os que estão na frente deles são sonegadores e sonegador não fala verdade no minimo tem um auditor, se o primeiro não fala verdade logo o segundo é um auditor pois ele diz que quem estar na frente dele e uma sonegador logo ele fala a verdade, como sabemos que o segundo é um auditor e o 3 diz que ele é um sonegador nos sabemos que ele e um sonegador pq esta mentindo, dai em diante segue um padrão intercalando um auditor e um sonegador, como são 200 basta dividir por 2.

  • LETRA C

    O enunciado afirma que formou-se uma fila 200 pessoas constituídas por sonegadores e auditores (palavra auditores está no plural, logo não pode ter apenas 1 auditor).

    Questões como está temos sempre que considerar como ponto de partida uma afirmação verdadeira.

    Considerando que o 1º da fila é auditor (sempre diz a verdade) logo, todos os demais (199) serão sonegadores e teríamos apenas 1 auditor. (Se essa fosse a resposta, seria passível de anulação da questão).

    Vamos para a segunda opção.

    Considerando que o último da fila seja auditor (sempre diz a verdade) logo, (conforme enunciado) o que está imediatamente a sua frente é sonegador (sonegador sempre o que diz é falso) logo, o que está imediatamente a sua frente é auditor.

    Portanto, teremos uma fila em que o último é auditor e o que está a sua frente é sonegador, que por sua vez que está na sua frente e auditor e assim sucessivamente até chegar no primeiro.

    100 (metade) auditor

    100 (metade) sonegador.

  • O primeiro da fila está mentindo porque é impossível todo o restante da fila ser sonegador. Sonegadores só mentem, certo? Então como que todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora? Teríamos sonegadores falando a verdade, percebe?

    Partindo disso, temos 1 sonegador e 1 auditor. Se o primeiro mentiu, é sonegador. O segundo então, é auditor, pois falou que o que está a sua frente é sonegador e isso procede.

    200/2 = 100

  • Quem ai desenhou a fila na hora da prova e acertou essa bagaça kkkk

  • NUNCA DESISTA !!!!!!!

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/IBFsH7HaX74

     

    Professor Ivan Chagas

    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Assistam o vídeo que o colega Mateus indicou.

  • Puxa que questão complicada, resolvendo aqui é fácil né galera.

    Por eliminação, como a fila é formada por auditores e sonegadores, aí já exclui a letra A, D e E.

  • comentario do prof Ivan Chagas. Perfeito!!!!

    https://youtu.be/IBFsH7HaX74

  • 1°: sonegador (é sonegador, logo, mente! + logo, todos os 199 atrás dele são auditores!)

    199: auditores (logo, falam a verdade, logo são auditores + logo, o 1° é sonegador, que mente)

    A questão também possui esse raciocínio e essa resposta. (2 respostas) ?

  • Gabarito: letra C.

    O problema maior era na interpretação do enunciado. "A primeira pessoa da fila afirma que todos os que estão atrás dela são sonegadores. Todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora".

    Temos duas hipóteses.

    Hipótese 1: o primeiro da fila era Auditor.

    A, SASASASASASA...

    Hipótese 2: o primeiro da fila é Sonegador.

    S, ASASASASASAS...

    Arrematamos porque em ambos casos a proporção é de 1 Auditor para 1 Sonegador, isto é, 50%.

  • Não concordo.

    No enunciado diz: "A primeira pessoa da fila afirma que todos os que estão atrás dela são sonegadores"

    Logo, somente o primeiro é Auditor pois ele fala verdade e TODO o restante (199) são Sonegadores.

  • Eu resolvi esta questão analisando pelo último da fila. Vamos lá...

    Se a posição 200 for um auditor (sempre fala a verdade), a pessoa a sua frente seria um sonegador, conforme enunciado da segunda afirmação, e este sonegador, por sua vez, sempre mente, e ao afirmar que a sua frente existe um sonegador, na verdade existe um auditor. Ficaria intercalado na ordem de trás para frente -> ASASASA...até o primeiro colocado, que seria um sonegador. Chegando no primeiro colocado, o sonegador sempre mente. Logo a afirmativa que a primeira pessoa da fila diz que todos que estão atrás dela são sonegadores, não prospera.

    Se tomarmos como hipótese que a posição 200 é um sonegador, e esse sempre mente, a sua frente existe um auditor, que a frente deste existe um sonegador, novamente intercalando da última posição até a anteprimeira: SASASASA... até a primeira posição, que seria então um sonegador. Como este sempre mente, ele fala no enunciado que todos atrás dele são sonegadores, o que não é verdade. Logo, esta é a hipótese a ser analisada.

    Intercalando entre 1 sonegador e 1 auditor, teremos meio a meio, logo, 100 de cada um.

    Correta a alternativa C.

  • Primeiro da fila é auditor.

    Se ele afirma que o que está atrás é sonegador.

    E todas as pessoas da fila dizem que quem está a sua frente é sonegadora.

    Então temos intercalados, auditores e sonegadores.

    100 auditores

    e 100 sonegadores.

  • Claudineia, exatamente por essa frase devemos considerar que o primeiro da fila TEM que ser um SONEGADOR, as demais posições vão se alternando conforme os raciocínios expostos abaixo.

  • Olá pessoas!!

     

    Essa questão respondi analisando a partir da "Relação de Negação", na qual diz que: Todo "A" é "B" = Algum "A" não é "B".

     

    Logo, a primeira pessoa da fila afirma:

     

    ·    >>Todos os que estão atrás dela são SONEGADORES (todo A é B)

     

    Negação dessa afirmação pelo principio da "Relação de negação" ficaria:

     

    ·      >>Alguns que estão atrás dela na fila NÃO são SONEGADORES. (Algum A não é B).

     

    Isso mostra que, a primeira pessoa afirmou FALSAMENTE.

     

     

    A segunda afirmação também trás a mesma lógica quando afirma:

    ·     

    >> A pessoa que está imediatamente à sua frente é Sonegadora .

    >> A pessoa que está imediatamente à sua frente Não é sonegador

     

    Conclusão: Começamos com "F" e sabemos que alguns que estão atrás na fila são auditores, ou seja "V", fazendo uma intercalação ficará 50% para Auditor e 50% para Sonegadores, ressaltando que, o último será Auditor, o que prova que a pessoa a sua frente é Sonegadora, fazendo o processo inverso, termina com "F", o que mostra que a primeira afirmação é FALSA.

    F, V......

    S, A......

    Gabarito, Letra C.

  • Resolução:

    ·        Auditor – fala verdade

    ·        Sonegador – mente

    Vamos partir da ideia que a primeira pessoa da fila (P¹) é auditor.

      P¹ diz que P² é sonegador

       P² diz que P³ é sonegador, assim, sucessivamente.

    Logo temos:

           P¹ é auditor, fala a verdade e diz que: P² é sonegador. Logo:

                   P¹ é auditor

                  P² é sonegador

    P² é sonegador, sempre mente e diz que: P³ é sonegador. Logo:

           P² é sonegador

           P³ é auditor

    E assim, sucessivamente...

    Resultado:

    Logo temos a metade auditor e a outra metade sonegadores.

    Note que se você começar com P¹ sendo sonegador, também chegará a esse resultado.

           

  • QCONCURSOS CONTRATE UM PROFISSIONAL A ALTURA POR FAVOR!

  • O primeiro esta mentindo. Ele nao pode ser auditor, mas um sonegador por um simples motivo. Ha mais de um auditor entre os 200 e se ele disser que todos os que estao atras dele sao sonegadores, ele ta incluindo auditor nesse balaio. Logo, ele mente.

    O ultimo da fila(200) fala que o que esta imediatamente a sua frente eh sonegador. O q esta imediatamente a sua frente(199) fala q o q esta imediatamente 'a frente dele(198) eh sonegador. Como ele mente, o que esta na frente deleso pode ser auditor.

    E assim vai ate o incio da fila, quando o numero 2 afirma que o 1 eh sonegador.E, como vimos, esta certo.

    Questao muito simples que requer um pouco de atencao e raciocionio.

  • Resolvi assim...

    Se a primeira pessoa disse que atrás dela tem apenas sonegadores já podemos perceber que ela mentiu, pois a questão diz que a fila é formada por auditores (plural) e sonegadores (plural), e não de auditor (singular) e sonegadores.

    E as pessoas atrás do sonegador disseram que quem está a sua frente é sonegador. A segunda pessoa da fila disse a verdade, logo esta segunda pessoa da fila é um auditor. Então é só desenvolver o raciocínio pra perceber que metade é de sonegadores e metade de auditores.

    Deu certo assim.

  • Mário Diego, você negou o "todo" com ele mesmo, que não é adequado. Se o 1º é sonegador e disse que todos os demais são sonegadores, a negação disso, então, é que algum/existe 1/pelo menos 1/ dos que estão atrás dele não é sonegador e não necessariamente que todos são auditores.

    Pensei com o mesmo raciocínio do Vrll Leonardo.

  • Todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora.

    ALGUMAS ( PELO MENOS ) DEMAIS PESSOAS DA FILA AFIRMAM QUE A PESSOA QUE ESTÁ IMEDIATAMENTE À SUA FRENTE NÃO É SONEGADORA.

     

    OBS: NEGAÇÃO

  • não entendi até agora
  • pensei assim:

    o enunciado diz que auditores fiscais sempre falam a verdade ; e sonegadores sempre falam mentiras.

    Logo: se a pessoa da primeira fila fala que todos são sonegadores - no caso de ser verdade, então haveria só um fiscal na fila, sendo este o primeiro, e o restante sonegadores... ( mas o enunciado diz auditor fiscais no plural,sendo assim descartei a possibilidade de haver 199 sonegadores.

    todos afirmam que a pessoa imediatamente à sua frente é sonegadora- pensei assim, no universo do todos , há auditor fiscal e sonegadores , então aqui haveria mais chances de estar correta, pois o auditor fala a verdade e sonegador mentira, então estaria a possibilidade de estar intercalado auditor e sonegador , todos afirmando que quem está imediatamente a sua frente é sonegador, apenas os auditores estarim falando a verdade, então como são 200, o correto que seja 100 sonegadores.

  • 1ª afirmação: A questão diz que a fila é composta por sonegadores e fiscais

    2ª afirmação: A questão diz que os sonegadores mentem e os fiscais dizem a verdade.

    o 1º da fila diz que todos os demais são sonegadores (contradiz a 1ª afirmação), então é mentira, logo o 1º é um sonegador.

    Todos os demais dizem que a pessoa logo a sua frente é sonegadora. Já sabemos que o 1° é sonegador, então se o 2° diz que o 1º é sonegador, ele está falando a verdade, logo é um fiscal.

    Continuando no mesmo raciocínio, o 3º diz que o 2º é sonegador, mas sabemos que o 2º é fiscal, logo o 3º mentiu, sendo então um sonegador.

    Essa lógica nos levará a observar que sonegadores e fiscais estão intercalados, então temos metade sonegadores e metade fiscais.

  • werllem viana da silva, eu humildemente discordo do teu raciocínio, porque se o primeiro da fila disser que os demais são sonegadores, ainda assim teríamos auditores e sonegadores (1 + 199), então não havia uma contradição...

    Como eu raciocinei....

    Se "a primeira pessoa da fila for um auditor", então os outros 199 serão sonegadores"...

    Nesse caso, utilizei a tabela verdade...

    se o primeiro for um aditor, ele fala a verdade (pq os auditores sempre falam a verdade) - VALOR LÓGICO (V) e pelo comando da questão os demais mentem (sonegadores) ... - VALOR LÓGICO (F)

    Estamos diante de um V - F no Se... E ai a proposição seria FALSA, portanto, para que a proposição seja VERDADEIRA, necessariamente temos que ter como primeiro da fila um SONEGADOR.... e portanto, a 2 proposição é verdadeira...

    ai é só seguir o raciocínio...

    200 auditor afirma que o 199 é sonegador que é uma verdade, o 199 por sua vez afirma que o 198 é sonegador que é uma mentira.... logo a conclusão é que metade da fila é composta por sonegadores!

    A explicação é muito mais difícil do que o entendimento... espero ter ajudado!

  • Professor Ivan Chagas, como sempre, arrebentando nas explicações.

    (procurem o comentário dele)

  • Prof. Ivan Chagas

    28 de Julho de 2019 às 20:01

    Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/IBFsH7HaX74

  • A S A S A S A ... ... S A S A S

    100 AUDITORES E 100 SONEGADORES.

  • Gabarito: C.

    Questão excelente!

    Pensei da seguinte forma:

    Tenho 200 pessoas na fila, a qual possui sonegadores e auditores fiscais.

    200 sonegadores descarta-se de imediato pois fere o próprio enunciado, assim como 0 sonegadores.

    Considerando que a afirmação feita pelo primeiro da fila fosse verdadeira, nós teríamos apenas um auditor fiscal, o que vai contra o enunciado pois ele garante que há mais um auditor ao utilizar do plural auditoreS.

    Até agora, descartamos as hipóteses A, D, E.

    Analisando a afirmação de  que todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora. Nós poderíamos montar uma sequência, considerando: S quem sonega e AF quem é auditor fiscal. Ficaria então:

    (AF, S, AF, S, (...)). Como temos 200 pessoas na fila, isso implica que 100 sejam sonegadores e 100 sejam auditores fiscais, indo de encontro ao gabarito que é a letra C.

    Bons estudos!

  • O aluno pede comentário do professor e o Q concursos manda vídeo com o Tiago Nunes ¬¬ Pior professor do q concursos

  • Na tranquilidade de casa, demorando 20 min p resolver a questão é tranquilão. Quero ver no dia da prova, com a pressão do tempo e mais 70 questões pela frente.

    O lance é tentar resolver o máximo de questões mesmo, pra tentar diminuir o grau de surpresa na prova. Uma dessas ai de novo não vai me pegar, já estou vacinado!!!!

  • GAb C

    Fui exatamente na lógica de Djalma da Costa Souza.

    Se existem 200 pessoas compostas por auditores e sonegadores, sendo que na 1ª fila é composta por auditores e na 2ª por sonegadores

    Nos números ímpares: auditores

    Números pares: sonegadores

    e pra confirmar a informação "Todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa (auditores) que está imediatamente à sua frente é sonegadora"

    Então ficará dividido em 100 auditores e 100 sonegadores.

  • o primeiro da fila disse que todos atras dele sao sonegadores. a questao fala que a fila é formada por fiscais e sonegadores, no plural, logo nao pode ter só um. A partir daí, o de tras dele disse que ele é sonegador. Isso é verdade, logo, trata-se de um fiscal. Aí assim vai. meio a meio. 100 de cada.

  • Tiago Nunes o pior professor do Qconcursos

  • Linda questão. Errei, mas valeu.

  • Galera, vou tentar explicar de forma didática, espero poder ajudar.

    O primeiro passo é identificar as premissas do problema. Vamos lá!

    Premissa 1: Sonegadores sempre mentem e Auditores sempre falam a verdade.

    Premissa 2: 200 pessoas na fila

    Premissa 3: O primeiro da fila afirma que todos os que estão atrás são sonegadores

    Premissa 4: Os demais afirmam que a pessoa que está imediatamente à frente é sonegadora.

    Em problemas assim, gosto sempre de tentar ilustrar a situação. Tentar se colocar na situação. Então criarei uma fila reduzida de 10 pessoas para tentarmos identificar o problema:

    ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___

    (Imagine que cada traço seja uma pessoa na fila)

    Se considerarmos que o primeiro da fila é auditor, conforme a premissa 3, a fila teria que ficar assim:

    S S S S S S S S S A

    Observem que a fila em cima iria de encontro à premissa 4, pois, como sonegadores fazem afirmações falsas, e eles estariam afirmando que a pessoa da sua frente é sonegadora, conclui-se que a pessoa à frente de um sonegador sempre será um auditor. Na fila acima existem sonegadores na frente de sonegadores, o que a invalida.

    Sendo assim, temos que a primeira pessoa da fila é necessariamente um SONEGADOR.

    ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ S

    Sendo a primeira pessoa da fila um sonegador, conforme premissa 1, se ele fala que todos que estão atrás dele são sonegadores, a negação disso é que NEM TODOS que estão atrás dele são sonegadores, ou que pelo menos um não seja.

    Agora vamos encontrar a segunda pessoa da fila.

    Observem, que segunda pessoa da fila, só pode ser uma auditora, pois quem tá atrás afirma que quem está na frente é sonegador, e já que o primeiro é realmente um sonegador, então esta pessoa está falando a verdade. Se quem fala a verdade é auditor, temos uma fila assim:

    ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ A S

    Preenchendo a fila completa.

    Agora, basta preencher a fila completa com base nas premissas 1 e 3 e nas informações que já temos. Atrás do auditor será quem? Um sonegador! Já que, conforme dizemos acima, na frente de um sonegador só pode ter um auditor! E atrás de um sonegador, também já vimos que só pode ser um auditor.

    ENTÃO:

    A S A S A S A S A S

    Observem que metade da fila é composta por sonegadores, e a outra metade por auditores.

    Em uma fila com 200 pessoas, se metade são sonegadores, significa dizer que a fila possui 100 SONEGADORES!

    GABARITO: C

  • A questão é simples, só temos duas opções: Uma verdade e uma mentira, logo basta dividir o total por 2. 100. Só que tem um porém, isso é um raciocínio em uma questão, na hora da prova da até medo de assinalar.

  • Todos os sonegadores mentem, logicamente, quando o enunciado diz que "todas as pessoas dizem que a pessoa imediatamente à sua frente é sonegadora" é mentira quando os sonegadores falam, e é verdade quando os auditores falam.

    Sendo assim, seria um sonegador (mentindo - pois a sua frente está o auditor) - um auditor (falando a verdade pois a sua frente está o sonegador).

    Neste caso,

    A fila é composta por 100 sonegadores e 100 auditores.

  • A extrapolação da questão, ela deveria deixar implícito que os sonegadores mentiriam ou algo do tipo.

    A questão de ser classificada como sonegador, automaticamente não a classifica como uma pessoa mentirosa.

    Significado Sonegador --> que deixa de pagar fraudulentamente imposto devido

  • Observar a aplicação dos Princípios Fundamentais da Lógica Proposicional, ou seja, as Três Leis do

    Pensamento: Lei do Terceiro Excluído, da Não contradição e da identidade.

    Neste tipo de questão, temos apenas dois tipos de profissionais conforme o texto 1A10-I , logo será

    aplicado o método da experimentação, pois não sabemos qual o tipo de profissional, auditor ou sonegador,

    que se encontra na primeira posição da fila. Primeiro atribuiremos a primeira pessoa da fila que ele fale

    sempre a verdade (AUDITOR), então iremos realizar a análise; se houver alguma contradição, atribuiremos

    a primeira pessoa da fila que ele sempre fale mentira (SONEGADOR). Uma das hipóteses dará certo, de

    acordo com as leis do pensamento.

    Sendo assim temos:

    a) Atribuindo a Primeira pessoa da fila: Auditor - V (verdade), acreditaremos no que ele disser, pois fala

    verdade. Logo, a primeira pessoa ao falar que todos os que estão atrás dela são sonegadores, temos que

    inferir que realmente todos são sonegadores (mentirosos). A questão afirma que todas as demais pessoas

    da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora, ou seja, partindo do

    pressuposto que todas são sonegadoras ( mentirosas) iremos analisar a sua afirmação para garantir se não

    há uma contradição conforme o tipo de pessoas que elas são.

    Analisando: quando as pessoas que estão atrás da primeira pessoa afirmam que os que estão na sua frente

    são sonegadores, o mesmo entra em contradição, pois ele disse a verdade, pois todos que estão atrás do

    primeiro são sonegadores, conforme a declaração da primeira pessoa que é auditor (fala a verdade) e

    afirmou que todos os que estão atrás dele são sonegadores, assim, um sonegador não pode falar a verdade,

    conforme o princípio da identidade, um sonegador tem que dizer que outro sonegador é auditor, isto é,

    mentir e não falar a verdade. Dessa forma não podemos ter a primeira pessoa da fila sendo um auditor. A

    possibilidade da primeira pessoa ser auditora está inválida.

    b) Atribuindo a primeira pessoa da fila: Sonegador - F (mentira), pegamos o oposto do que ele diz,

    pois ele sempre mente, logo quando a primeira pessoa (sonegadora) diz que todos que estão atrás dele são

    sonegadores, podemos inferir que não são todos, e sim alguns, dessa forma teremos auditores atrás do

    primeiro da fila . Ao analisar a frase de alguma da pessoas que está atrás do primeiro, que diz: Todas as

    demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora, podemos

    concluir que, sendo a primeira pessoa sonegadora, a segunda tem que ser auditora, se a segunda pessoa

    é auditora, a terceira tem que ser sonegadora, se a terceira pessoa é sonegadora, a quarta é auditora, e

    assim sucessivamente.

    Dessa forma podemos ter a certeza que metade das pessoas que estão na fila são auditoras e a outra

    metade são sonegadoras. Como temos 200 pessoas, 100 auditores e 100 sonegadores.

    FONTE: Gran Cursos

  • Auditores não deveriam estar na fila. Quem vai na Receita regularizar o CPF, por exemplo, entra em fila, o funcionário que o atende não, pois está lá para atender.

  • Pensei muito, logo errei a questão.

  • Só pegar de trás pra frente:

    200 fala: O da frente é sonegador

    199 fala: O da frente é sonegador(como mente então o 198 é auditor)

    198 fala: O da frente é sonegador(fala a verdade)

    ...

    e assim vai até chegar no 1° animal da fila.

    Questão pra qualquer c o r n o queimar o chifre kkkkkkk

  • Fala galera... A resolução completa desta questão está no Canal Matemática com Morgado, no link abaixo !!! Espero que gostem :)

    https://youtu.be/OzZj9HNgjC4

  • Tentar explicar:

    200 pessoas ok

    a 1º diz que todas as outras são Sonegadores

    todas as outras dizem que a pessoa a sua frente é sonegadora.

    logo, se a 1º for auditora, não bate com a informação de todas as outras, ou seja, entram em contradição, assim:

    1º "A" e todas as outras "S", pegando a informação de todas as autras, não bate com a informação trazida pela 1º. desse modo, alguém está metindo.

    Porém, se afirmamos que a primeira mente, logo, todas as outras podem ser "S" ou "A" ,como também, "S" e "A". desse modo, se todas as outras também estiverem mentindo, temos uma fila de que a última pessoa seja "S" e a imediatamente a sua frente seja "A".

  • 1 SONEGADOR FALA A MENTIRA

    2 AUDITOR FALA A VERDADE

    3 SONEGADOR

    4 AUDITOR

    .

    .

    .

    .

    . 100 SONEGADORES

    100 AUDITORES

  • Errei. Burrice, mano!

  • O enunciado da questão usa "auditorES ficaIS", dando a entender que existe mais de um auditor na fila. Partindo dessa lógica, o primeiro da fila não pode ser auditor, pois caso fosse estaria mentido e de acordo texto base, vimos que os auditores não mentem.

    Por tudo isso, é possível concluir que o primeiro da fila é um sonegador e baseado na segunda frase, temos então metade da fila composta por sonegadores.

  • Sonegadores = sempre F

    Fiscais = Sempre V.

    A 1º pessoa da fila é Sonegador e a última é Fiscal. Vindo de trás para frente verás que as duas partes da alternativa se encaixam.

    A fila está intercalada 1 fiscal atrás de um sonegador.

    _________________________________200º

    " todos os que estão atrás dela são sonegadores" foi o sonegador quem falou isso, ou seja Mentiu.

    "todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente a sua frente é sonegadora." Foi o Fiscal quem falou isso.

    Resumindo, A fila começa de trás para frente, quando o fiscal fala que tem um sonegador IMEDIATAMENTE A SUA FRENTE (e não TODOS a sua frente) está falando a verdade. Quando o sonegador que está atras do fiscal fala que quem está a frente é sonegador está mentindo, pois é um fiscal que está. E assim se segue até o primeiro da fila de trás para frente.

    A fila tem um total de 100 sonegadores e Fiscais INTERCALADAMENTE.

  • melhor explicação

  • https://youtu.be/OzZj9HNgjC4

    gente, esse cara explica mil vezes melhor que o prof do QCconcursos. acessem lá.

  • Raciocinei assim:

    Supondo que a 1ª pessoa é auditora:

    1ª pessoa: "todos são sonegadores" (V -Auditor) - 2ª pessoa: "o da frente é sonegador "(F - Sonegador), 3ª pessoa: "o da frente é sonegador" (V - Auditor). - HOUVE CONTRADIÇÃO.

    Então, com o primeiro sendo sonegador, não vai haver contradição. 200/2 = 100 sonegadores.

  • Eu odeio essa questão hehehehhehehehehe

  • DE NOVO, EU NÃO LI O TEXTO ASSOCIADO!!

  • A princípio eu achei a questão bem complicada, mas graças aos comentários dos amigos deu para entender. Obrigado ao pessoal que nos ajuda respondendo as questoes <3

  • Esse professor explicando e ruim dms

  • LETRA C

  • primeiro perceba que entre a informação informada pela primeira pessoas em relação a todas as outras são contraditórias. pois se a primeira afirma que todos que estão atrás dela são sonegadores, comparando com a informação da ultima pessoas, percebe-se que a primeira pessoas vai acabar sendo sonegadora. assim a primeira pessoas não poderia está correta. agora, com a informação que todas as outros afiram que a pessoas imediatamente a sua frente é sonegadora temos o seguinte:

    200 (A) VERDADE ---> 199 (S) ESTE MENTE, LOGO A PESSOA A SUA FRENTE É 198 (A) ESTE FALA VERDADE ---> 197 (S) E ASSIM VAI...

    100 A

    100 S

  • 200/2= 100

    Letra: B.

  • Há duas hipóteses:

    a) Primeiro da fila ser auditor: se ele é auditor e fala que todo mundo nas suas costas é sonegador, isso seria uma verdade (ASSSS..S), porém se o sonegador sempre mente, a partir do terceiro haveria uma contradição, pois o terceiro chama o segundo de sonegador, mas como ele sempre mente deveria haver na verdade um auditor (ASAS...AS), mas isso é uma contradição, porque o primeiro disse que todos atrás dele são sonegadores. Descartada

    b)Primeiro ser sonegador: se ele é sonegador e e fala que todo mundo nas suas costas é sonegador, ele mente, de forma que temos duas possibilidades (SASA..SA) ou (SAAA..AA), porém o auditor fala sempre a verdade e se ele dise que o da frente é sonegador, a única solução possível é (SASA..SA), ou seja, metade sonegador e metade auditor.

  • se os sonegadores mentem, então quando diz que o da frente será sonegador, sempre uma pessoa estará mentindo.

  • Rapaz esse Gabriel Gonçalves é um gênio da Lógica Humana. Olha a Explicação do cara:

    Gabriel Gonçalves

    08 de Setembro de 2020 às 10:33

    200/2= 100

    Letra: B.

    Obrigado Gabriel Gonçalves. Melhor Explicação do Mundo.

  • Em 24/09/20 às 17:49, você respondeu a opção C. Você acertou!

    Em 10/01/20 às 17:40, você respondeu a opção D. Você errou!

    Em 26/04/19 às 23:10, você respondeu a opção D. Você errou!

    Em 17/02/19 às 21:27, você respondeu a opção E. Você errou!

    Evolução .... Não desista NUNCA !!!!

  • Uai...

    Se a primeira fosse um auditor, ele não diria que TODOS os outros são sonegadores.

    Ele diria: Nem todos os que estão atrás de mim são sonegadores.

    Partindo daí vc percebe que fica assim S (sonegador) A (auditor)

    S A S A S A S A S A...

    100 / 100

  • Não aguento mais errar essa questão! E se brincar e cair exatamente essa questão na prova é capaz de eu errar de novo

  • Fila formada por auditoreS e sonegadoreS. O primeiro mentiu, pois não pode haver apenas um auditor, logo, ele é sonegador. Percebe-se, pelo contexto da questão, que o segundo fala a verdade, o terceiro mente, o quarto também fala a verdade, e assim vai alternando entre mentiras e verdades. É uma fila com 200 pessoas, assim, podemos concluir que são 100 auditores e 100 sonegadores.

  • Eu não sei vcs, mas no dia de estudar RL eu fico com uma dor de cabeça danada...

  • Muito boa Questao , parabéns !!!!

  • Se esse Thiago nunes for professor em sala de aula igual é na correção do QC nenhum aluno dele vai ser aprovado, pqp kkkk

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/HZ2mn1XhgVk

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • EU USEI A SEGUINTE LÓGICA PRA ACERTAR ESSA QUESTÃO

    Em uma audiência para tratar de autuações, formou-se uma fila de 200 pessoas, constituída apenas de auditores fiscais e sonegadores. A primeira pessoa da fila afirma que todos os que estão atrás dela são sonegadores. Todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora.

    SE NO PRIMEIRO PERÍODO, O ENUNCIADO CONSTA QUE SÃO 200 PESSOAS, E O AUDIT. E OS SONEG. ESTÃO NO PLURAL, VOCÊ JÁ PODE ELIMINAR AUTOMATICAMENTE: A, D, E. OLHANDO PARA ÚLTIMO PERÍODO NOTA-SE QUE "demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora". BOM, SE TODOS NÃO PODEM SER SONEGADORES, METADE É, ENTÃO ARRISQUEI NA C.

    GAB: C

  • VOU TENTAR EXPLICAR MEU RACIOCÍNIO

    1º - SE A PRIMEIRA PESSOA DA FILA FOR UM SONEGADOR, SABEMOS QUE ELE ESTÁ MENTINDO

    • Portanto, atrás dele não tem somente SONEGADORES e sim FISCAIS + SONEGADORES

    2º TODAS AS PESSOAS ATRÁS DISSERAM QUE A SUA FRENTE TEM UM SONEGADOR

    • Portanto, atrás do primeiro que disse que a mentira da primeira frase existe um FISCAL
    • Assim sucessivamente ate fechar 200 pessoas, ou seja, 100 de cada

    SE VC PENSASSE QUE O PRIMEIRO QUE DISSE A FRASE ERA UM FISCAL

    • o Fiscal não mente, portanto, ocorre uma incoerência, porque se todos atras do fiscal são sonegadores e todos que estão atras do primeiro disseram que a sua frente tem um sonegador, estariam dizendo a verdade e contrariando o enunciado.

    pessoal, pensei assim e acertei, tentei ajudar!

  • Em 09/02/21 às 18:16, você respondeu a opção C. , uma cagada desse eu não dou no dia da prova, kkkk

  • Gente.... fiz assim.

    COMO A FILA É COMPOSTAS DE AUDITORES E SONEGADORES, NO PLURAL, Então o primeiro da fila mente, pois ele diz que todos atrás são sonegadores, logo ele é sonegador. Se o primeiro é sonegador, o segundo falou a verdade ao dizer que o primeiro era sonegador, logo o segundo é auditor Se o segundo é auditor, o terceiro mentiu, logo o terceiro é sonegador. SE O TERCEIRO É SONEGADOR, O QUARTO FALOU A VERDADE (AUDITOR), O QUINTO MENTIU (SONEGADOR) E ASSIM POR DIANTE . PORTANTO A METÁDE DOS DA FILA SÃO AUDITORES E METADE SONEGADORES.

    Resposta:100

  • A primeira afirmação não pode ser verdadeira, visto que a fila e formada por auditore(s) plural, e auditores sempre dizem a verdade, logo a afirmação não pode ser verdadeira de que todos os demais são sonegadores

  • A fila é formada por Auditores e Sonegadores no plural.

    A primeira afirmação não pode ser verdade, porque senão seria somente 1 Auditor.

    Então levei em conta que a segunda afirmação é verdade, ou seja a metade é sonegador.

  • Não é possível que haja somente 1 auditor e 199 sonegadores.

    Sabendo que um sonegador necessariamente faz proposições falsas e que as todas as pessoas que estão atrás da primeira da fila disseram que a pessoa da frente é sonegadora, se todas essas 199 pessoas fossem sonegadoras, somente a pessoa logo atrás da primeira da fila estaria mentindo e todas as outras 198 estariam falando verdades, visto que elas estariam confirmando que a pessoa da frente delas é sonegadora.

    A única hipótese possível para que seja possível que fiscais estejam falando a verdade e sonegadores estejam mentindo é se sonegadores e fiscais estiverem intercalados na fila.

  • Que questão divertida!

    -Se o 1º estivesse falando a verdade, então todo mundo atrás dele seria sonegador. Mas nesse caso haveria na fila alguns sonegadores dizendo que há sonegadores na fila, o que seria impossível, pois sonegadores só dizem mentiras. Concluímos então que a afirmação do 1º só pode ser mentira. O 1º da fila é sonegador.

    -Já que o 1º é sonegador, o 2º da fila (que aponta para o 1º e diz que ele é sonegador) está dizendo a verdade. O 2º da fila é auditor.

    -O 3º da fila diz que o 2º é sonegador, então o 3º está mentindo - logo, o 3º é sonegador.

    -O 4º da fila diz que o 3º é sonegador, então o 4º está dizendo a verdade - o 4º é auditor.

    -E assim sucessivamente. Os que estão em posição ímpar serão sonegadores, os que estão em posição par serão auditores. Ficou meio a meio. Como são 200 pessoas na fila, serão 100 sonegadores (nas posições ímpares) e 100 auditores (nas posições pares)

  • LETRA C

    SONEGADOR, AUDITOR

    200/2 =100

  • Premissas:

    • 200 pessoas em fila
    • O primeiro afirma que todos os que estão atrás são sonegadores
    • Todos os demais afimam que o que está imediatamente à sua frente é sonegador
    • Auditor sempre fala a verdade. Sonegador sempre fala mentira.

    O primeiro da fila pode ser um Auditor ou um Sonegador.

    1º cenário - o primeiro da fila é Auditor

    Considerando que o auditor sempre fala a verdade, teríamos uma fila assim:

    A S S S S S....

    Perceba que essa situação é incompatível com a segunda afirmação de que (todos os demais afirmam que o que está imediatamente à sua frente é sonegador, pois se assim fosse, o sonegador estaria falando a verdade).

    Por essa razão, o 1º cenário não é possível.

    2º cenário - o primeiro da fila é Sonegador

    Considerando que o sonegador sempre mente, não é verdade que todos os que estão atrás dele são sonegadores.

    Partindo da segunda afirmação (todos os demais afirmam que o que está imediatamente à sua frente é sonegador), percebemos que não é possível que todos sejam auditores, pois sempre falam a verdade. O único cenário possível seria algo assim: ......S A S A S A ..... Dessa forma, o auditor, falando a verdade, diria que o imediatamente à sua frente é sonegador e o sonegador, mentindo, diria que o imediatamente à sua frente é sonegador.

    Pois bem... já vimos que o primeiro da fila não é Auditor. Dessa forma, considerando que, de dois em dois, há um A (auditor) e um S (sonegador), essa filha se inicia com um S (sonegador) e termina com um A (auditor). É formada, portanto, por metade de sonegadores (100) e metade de auditores (100), totalizando as 200 pessoas.

  • Gostei da resolução do colega moacir. Bastante prática!!

    200/2 = 100. LETRA C.

    hehehe

  • https://www.youtube.com/watch?v=OzZj9HNgjC4

    único professor que eu conseguir entender essa questão.

  • Desde quando sonegar quer dizer que a pessoa está mentindo? Ela não poderia mentir sobre os impostos e falar a verdade nessa situação? Ou quem sonega imposto mente em todos os aspectos de sua vida?
  • Não creio que caiba duas respostas assim como alguns afirmam. Vejam: o primeiro da fila diz que todos são sonegadores, e todos os sonegadores falam mentira. Porém todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa na sua frente é sonegadora, caso ambas as afirmativas sejam verdades significa que os sonegadores estão falando a verdade, o que não é isso que acontece. Assim, o primeiro da fila é um sonegador e mente. Então para resolver a questão peguei uma amostra.

    primeiro da fila mente = sonegador

    o 2° = afirma que o 1° é sonegador (verdade) = auditor

    o 3° = afirma que o 2° é sonegador (mentira) = sonegador

    o 4° = afirma que o 3° é sonegador (verdade) = auditor

    fazendo uma regra de 3 utilizando essa amostra temos que a cada 4 pessoas 2 são sonegadoras, então a cada 200, 100 são sonegadoras.

  • Resolução

    Eu aqui vou tentar deixar minha contribuição, pra quem ou não entendeu o gabarito ou não tem acesso a ele, fica aqui a minha contribuição, eu comecei pensando que só haveria duas possibilidades, o primeiro ser um auditor, fala a verdade ou ser um sonegador, fala mentira então eu comecei analisando a primeira possiblidade que é ele ser um auditor, lembrando que eu não posso ignorar as condições dadas pela questão.

    Condições:

    • A primeira pessoa da fila afirma que todos os que estão atrás dela são sonegadores
    • Todas as demais pessoas da fila afirmam que a pessoa que está imediatamente à sua frente é sonegadora

    Analisando as possibilidades:

    1. possibilidade: o primeiro da fila ser um auditor, se ele é um auditor ele fala a verdade então quem está atrás dele o numero 2 no caso é um sonegador, então esse fala mentira, mas ele diz que o que está na frente é sonegador, então ele é um auditor então bate e o que está atrás é um sonegador, mas no caso se ele for um sonegador, quando ele disse que o dá frente é um sonegador, ele está mentindo, temos então que ele é um auditor, e fala a verdade, mas ainda há outro erro lógico o primeiro falou que todos que estão atrás são sonegadores, se ele é um auditor e fala verdade o terceiro teria que ser um sonegador, mas ai cairia no problema lógico já resolvido, portanto não é essa possibilidade o primeiro ser um auditor, vamos para a segunda.
    2. possiblidade: o primeiro da fila ser um sonegador, se ele é um sonegador, fala mentira, então atrás dele não são todos sonegadores, então testando o segundo como auditor, ele diz que o da frente é sonegador e bate, testando o terceiro como auditor e ele diz que o segundo é sonegador não bate, então ele é um sonegador na verdade, ai é possível ver que um sonegador, um auditor, um sonegador, um auditor, então metade dos 200 são sonegadores e metades são auditores.

    GABARITO: C

    Eu sei que a resolução ficou grande mas é porque eu tentei ser claro, mas se tiver alguma incorreção ou algo assim pode deixar abaixo, pra mim também está aprendendo, tenha todos um ótimo dia e excelente aprendizado.

    Resolvido por um aluno para alunos.


ID
2896393
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Texto 1A10-I


No exercício de suas atribuições profissionais, auditores fiscais sempre fazem afirmações verdadeiras, ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas.


Saulo, sonegador de impostos, fez a seguinte afirmação durante uma audiência para tratar de sua eventual autuação: “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.


Nessa situação hipotética, considerando as afirmações estabelecidas no texto 1A10-I, assinale a opção que apresenta uma afirmação verdadeira.

Alternativas
Comentários
  • eu repondi da seguinte forma:

     "como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

     

    FICOU ASSIM:   (como) SE sou comerciente E vendo mais a cada mes (,)ENTÃO pago mesus impostos em dia

     

    C ^ Ve --> I

     

    obs: como a questão fala que tudo que o SONEGADOR  fala é mentira, logo VOCE FAZ A NEGAÇÃO  DO  SE, ENTÃO,  APLICANDO A REGRA NO "MANE"  ( mantem a primeira C ^ Ve   (^ E)  nega a segunda  ~I  

     

    OBS: PORQUE EU NÃO TROQUEI O CONECTIVO ( E) PELO ( OU ) NA NEGAÇÃO FEITA A CIMA? ORA, PORQUE NA REGRA DO MANE , VOCE MANTEM A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA, LOGO, O ( E) PERMANECE ( E)

     

    RESULTADO:  SOU UM PEQUENO COMERCIANTE  (E)  VENDO MAIS A CADA Mês  (E ) NÃO PAGO MEUS IMPOSTOS

     

     

     

    ASSERTIVAS: 

    a “Saulo não é um pequeno comerciante”. ele é um pequeno comerciante

    b“Saulo vende mais a cada mês”. (gabarito)  VENDO MAIS A CADA Mês 

    c Saulo não vende mais a cada mês”. F PORQUE ELE VENDE MAIS A CADA MES

    d Saulo paga seus impostos em dia”. F  NÃO PAGO MEUS IMPOSTOS

    e“Se Saulo vende mais em um mês, paga seus impostos em dia”. F  PORQUE NÃO TEM NADA A VER!

     

    SE EU ERREI EM ALGO, FAVOR, ME CORRIJAM! ESTOU APRENDENDO ESSA BENDITA AINDA! RSRS

  • Negação da condicional: A ^ ~B

  • Segui a mesma linha de raciocínio da Erika, se sonegadores sempre mentem, então fiz a negação da frase que ele disse para o auditor:

    se vendo mais a cada mês -> pago meus impostos em dia

    Negação:

    Vendo mais a cada mês ^ não pago meus impostos em dia.

    resposta alternativa B.

  • Eu marquei E porque pensei que FALSO COM FALSO na se entao daria verdadeiro.

    Como no enunciado falou que ele mentia eu pensei que as duas proposicoes da letra eram falsas o que resultaria em VERDADEIRO, considerando que no se entao só daria falso quando fose VERDADEIRO FALSO (vera fisher falsa)

  • por que vocês negaram a condicional?

    Se o enunciado fala que ele mente eu pensei que tudo seria falso e na tabela verdade daria verdadeiro.

    Nao entendi essa questao até agora.

  • Pessoal, acredito que a resolução seja essa:

    Ao afirmar que ele é sonegador de impostos a questão quer dizer que a proposição dita por ele é falsa.

    Qual a única hipótese de "se...então'' ser falsa? VF.

    Ou seja, a primeira parte é verdadeira e a segunda é falsa.

    Caso eu tenha errado, me corrijam.

  • Outra forma de resolução:

    Sem precisar negar a condicional

    Passar a frase para símbolos

    A ^ B -> C

    ( se no enunciado passa a informação que os sonegadores falam somente a mentira, então a afirmação de Saulo é FALSA )

    ou seja, A ^ B -> C = FALSA e para a condicional ser falsa tem que ser V -> F = F

    A ^ B -> C

    falsa -> verdade

    Agora é só confrontar com as afirmações da questão

    Gabarito: B

  • No exercício de suas atribuições profissionais, auditores fiscais sempre fazem afirmações verdadeiras, ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas. 

     

    Condicional para ser falsa: V-> F

    logo,

     

     “como sou um pequeno comerciante(v), se vendo mais a cada mês(v), pago meus impostos em dia(F)”.

  • Tentando explicar de maneira bem didática:

     


    No exercício de suas atribuições profissionais, auditores fiscais sempre fazem afirmações verdadeiras, ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas (atenção nessa informação)
     


    Saulo é um sonegador, logo a sua afirmação ("Como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”). é falsa. Trata-se de uma proposição condicional, que pode ser lida da seguinte maneira:

     

    Se sou um pequeno comerciante (p) e vendo mais a cada mês (q), então pago meus impostos em dia (r), que transformando fica p ^ q -> r.

     

    Como é falsa, é só negar a proposição usando a regra da Vera Fischer Falsa¹ ou do MANE²: p ^ q ^ ~r (Sou um pequeno comerciante e vendo mais a cada mês e não pago meus impostos em dia).

     

    ¹ p -> q

      V  V   V

      V   F   F (único jeito de uma condicional ser falsa, só lembrar do macete da Vera Fischer Falsa)

      F   V   V

      F   V   F

     

    ² se o macete da Vera Fischer não rolar, lembra do MANE que também funciona (MAntém o primeiro lado e NEga o segundo lado)

  • Pessoal

    O início do exercicio diz: auditores fiscais sempre fazem afirmações verdadeiras, ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas. 

    Saulo é SONEGADOR, logo MENTE!

    P --> Q

    PARA SER FALSO É O CASO DA "VERA FISHER" PRIMEIRO VERDADEIRO E O SEGUNDO FALSO...

    LOGO, COM CERTEZA SOMENTE A PRIMEIRA PARTE É VERDADEIRA.

  • Eu botei tudo em duas proposições apenas:

    Como sou pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês: P

    pago meus impostos em dia: Q

    P -> Q = F

    Logo: V -> F

    A parte em verde é só para complicar, no meu entendimento.

  • como sou um pequeno comerciante (p) se vendo mais a cada mês(r), pago meus impostos em dia(s)

       P-->(R-->S)=F

       V-->(V-->F)

       V-->F

    Saulo vende mais a cada mês=V

    Gab:B

  • A frase do sonegador é falsa.

    Logo, Se vendo mais a cada mês (a), então pago meus impostos em dia (b).

    Se então só pode ser falsa se vai fugir (Vai fugir, então é falsa)

    logo,

    A é verdade, B é mentira, para o resultado ser falso.

    resposta : Saulo vende mais a cada dia (gab letra B)

  • No exercício de suas atribuições profissionais, auditores fiscais sempre fazem afirmações verdadeiras, ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas.

    Saulo, sonegador de impostos, fez a seguinte afirmação durante uma audiência para tratar de sua eventual autuação:

    Como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia.

    Se Saulo é sonegador, sua afirmação é sempre falsa.

    E a condicional só é falsa quando a primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa. (Se V então F = F)

    Se vendo mais a cada mês (V), pago meus impostos em dia (F).

  • ''Se sou um pequeno comerciante e vendo mais a cada mês, então pago meus impostos em dia.''

    Sonegadores sempre mentem, logo o consequente é falso; Saulo não paga seus impostos em dia. Contudo, o antecedente é verdadeiro - logo Saulo é pequeno comerciante e, também, vende mais a cada mês (pois se trata de uma conjunção).

    Então Saulo é um pequeno comerciante, vende mais a cada mês e não paga seus impostos em dia.

  • Se os sonegadores sempre dizem mentiras, Então estamos diante da seguinte estrutura!

    P ---->( Q ---->R )

    V ---->( V----->F )

    V ----> F = F Sendo assim, gabarito B!

  • Só complementando os comentários anteriores. É bom lembrar que o "como" é sinônimo do condicional, logo: como (se) sou um pequeno comerciante (então) ...

    A --> (B ---> C)

    em que A = como sou um pequeno comerciante

    B = se vendo mais a cada mês

    C = pago meus impostos em dia

  • Daria pra matar sem muito esforço. Se saulo é um sonegador de impostos, logo ele não paga seus impostos da maneira o qual deveria. Logo, podemos tirar a seguinte conclusão da proposição:

    "como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia" C ^ Vm -> Pi

    a) - Saulo pode ser um pequeno ou um grande comerciante, apenas com estas premissas não é possível qualificá-lo;

    c) - Como saulo é um sonegador ele provavelmente vende mais a cada mês, e paga menos;

    d) - é uma questão muito ampla, mas para este caso não importa se ele paga ou não os impostos em dia, este fato não é de relevância;

    e) - Mais uma vez, saulo era sonegador, então por mais que ele pagasse os impostos em dia, ele sonegava impostos, então torna assertiva incorreta.

    Gab.: B) a assertiva B) é a que se encaixa na situação, haja vista que saulo vende mais a cada mês e paga menos ou não paga impostos.

    A forma comum que poderia ser feita é através da negação da proposição condicional

    Vm -> Ped - a única forma de uma condicional ser falsa é se seu consequente for falso

    Se vende mais, então não paga seus impostos em dia.

    podemos observar que a única que cabe neste contexto é a assertiva B) vende mais a cada mês, já que "não paga seus impostos em dia" não está expresso em nenhuma delas

  • muito simples a questão.

    O auditor disse que todo sonegador de imposto fala a mentira, logo a proposição :

    SE sou pequeno comerciante E vendo mais a cada mês , ENTÃO pago meus impostos em dia

    transformando a afirmação para o raciocínio lógico temos:

    Q /\ E -> T (Logo teremos que considerar essa condicional falsa)

    V /\ V -> F (concluímos que realmente ele é um pequeno comerciante e vende mais a cada mês, porém ele não paga os impostos em dia)

    RESPOSTA LETRA :B

  • PC = pequeno comerciante

    VM= vende mais

    PID= paga impostos em dia

    PC ---> (VM ---> PID)

    Negando: PC ---> (VM ---> PID)

    PC - V (VM --->PID) - F

    Negando: VM - V PID - F

    Conclusão: a única proposição verdadeira é VM (vende mais = Saulo vende mais = B

  • DE MANEIRA SIMPLES

    P: COMO SOU UM PEQUENO COMERCIANTE (V)

    Q: SE VENDO MAIS A CADA MÊS (V)

    R: PAGO MEUS IMPOSTOS EM DIA (V)

    __________________________________________

    :. P → Q ^ R ( TEM QUE DAR VERDADE PARA CONFIRMAR COM A ASSERTIVA)

  • Vamos lá:

    P: se vendo mais a cada mês

    Q: como sou um pequeno comerciante

    R: pago meus impostos em dia

    P^Q --> R

    V^V ---> F = (F)

    Gab: B

  • Prof Thiago Nunes é sempre top nas explicações.

  • Eu só sei que acertei, não importa como kkkkkkkkkkkkkk

  • VF = falsa no se então. Logo : se vendo mais a cada mês(V), (então) pago meus impostos em dia (F)”.

  • Pessoal, quando eu montei ficou assim:

    A -> (B->C).

    E aplicando a mesma lógica de que a fala do sonegador é falsa e deveria ser VF ficou assim: A -> (B-> C)F

  • p: Como sou um pequeno comerciante.

    q: se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia.

    Negação de uma condicional ~> Repete a primeira e nega a segunda. (p ^ ~q).

    OBS: a frase é uma condicional porque: se vendo mais a cada mês, então pago meus impostos em dia!

    Como sou um pequeno comerciante, e (conectivo da conjunção ^) vendo mais a cada mês, não pago meus impostos em dia (negação de q ~q).

    Letra B.

  • Eu fiz por outro caminho e também cheguei a resposta:

    “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

    P = como sou um pequeno comerciante

    Q = se vendo mais a cada mês

    R = pago meus impostos em dia

    ficou assim - (P^Q) → R , e aplicando a regra para descobrir o valor de cada proposição no caso do conectivo → é mais fácil igualar toda a proposição = F

    (P^Q) → R , onde P e Q serão Verdadeiros e R será Falso

    V^V → F = F

    Logo podemos afirmar que:

    P = como sou um pequeno comerciante ( Verdadeiro)

    Q = se vendo mais a cada mês (Verdadeiro)

    R = pago meus impostos em dia (Falsa)

  • se então

    ~(A—>B) =

    mantém a primeira idéia, e nega a segunda

    macete: ma + né

    RogerVoga

  • fumado com essa.

  • Faz o simples que da certo!!!!!

    obs: se você for negar o se... entao: Retira-se o SE...ENTÃO, conservando a hipotese, negando a tese e coloca o conectivo (E)

    ex: Se chover então irei à praia

    negando: Choveu E não fui à praia.

  • Na negação da condicional, apenas nego a proposição depois do "então"

  • Tiger Girl

    Proposições é diferente de premissas.. Se falar proposições... ao final da tabela verdade deve ser "falso".

  • Como foi utilizado como se, então a->(b->c)

  • P: como sou comerciante

    Q: se vendo mais a cada mês

    R: pago meus impostos em dia

    ...ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas.

    P ^ QR = F

    V ^ VF

    V→F

    F

    R: pago meus impostos em dia (FALSO)

  • A partir do enunciado, temos que a afirmação de Saulo deve ser falsa, pois Saulo é sonegador de impostos e os sonegadores sempre fazem proposições falsas.

    Com isso, temos: 

    Saulo: "Como sou um pequeno comerciante (P), se vendo mais a cada mês (Q), pago meus impostos em dia (R)" = F

    P^Q -> R

    Para que a proposição seja fasa, de acordo com a tabela verdade da condicional, temos que ter: V->F = F

    Com isso: 

    P^Q -> R

    V^V->F

    V->F

    F

    Portanto, temos: 

    Saulo é um pequeno comerciante e Saulo vende mais a cada mês!

     

    LETRA B

     

     

     

  • Na proposição "Se ... Então" só é falso de V para F (V --->F = F). Decorei assim.

  • vou colar o comentário do IGOR. Tbm raciocinei como ele. Não precisa fazer negação nem equivalência de nada, pois a questão já afirmou que sonegadores SEMPRE FAZEM PROPOSIÇÕES FALSAS. Logo basta saber que o "como" é um sinônimo da condicional quando no começo da frase (se tiver no meio é sinônimo de conjunção). Então vc faz a simbologia da proposição condicional e vê que nas alternativas das respostas somente uma é a mesma da afirmação de Saulo.

    comentário:

    No exercício de suas atribuições profissionais, auditores fiscais sempre fazem afirmações verdadeiras, ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas. 

     

    Saulo, sonegador de impostos, fez a seguinte afirmação durante uma audiência para tratar de sua eventual autuação: 

     

    “Como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês (v), (então) pago meus impostos em dia(f)”.

     

    Se Saulo é sonegador, sua afirmação é sempre falsa. 

     

    E a condicional só é falsa quando a primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa. (Se V então F = F)

     

    "Se vendo mais a cada mês (V), pago meus impostos em dia (F).

  • p: sou pequeno comerciante

    q: vendo mais a cada mês

    r: pago meus impostos em dia

    "Como (implica que) sou pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, então pago meus impostos em dia"

    p -> (q->r) é F (pq sonegadores fazem proposições F)

    V -> F = F

    para (q - > r ) ser falso: q tem que ser V e r tem que ser F

    só dá certo com a alternativa B

  • P: sou pequeno comerciante

    Q: vendo mais a cada mes

    R: pago meus impostos em dias

    Obs: a vírgula está substituindo o conector E

    P e (Q então R) = Falso, pois Saulo mente

    Resolve primeiro o que está em parênteses

    Para o (se então) ser falso, precisa dar "Vera Fischer",

    Q: vendo mais a cada mês ( V )

    R: Pago meus impostos em dias ( F )

    Nem precisa resolver o conectivo E, pois já mata a questão aqui.

    Gabarito: Vendo mais a cada mês - (Letra B)

  • LETRA B

    O enunciado diz que as afirmações dos sonegadores são sempre falsas.

    O SONEGADOR DISSE "Se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia"

    A NEGAÇÃO DE "SE ENTÃO" É MANTER O 1º, NEGAR O 2°, TROCAR O CONECTIVO "SE ENTÃO POR E")

    Logo vai ficar assim,

    "Vendo mais a cada mês e não pago meu impostos em dia"

  • 59 minutos

  • Fiz assim.

    Se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia P: A -> B. Se a proposição é falsa, então A= V e B=F.

  • A. Verdadeira

    B. Verdadeira

    C. Falsa

    A e B. Verdadeira

    AeB então C= falso

    Essa e a única opção na tabela verdade que a preposição AeB então C será falsa

  • E a premissa simples? como sou um pequeno comerciante!

    Não é um pequeno comerciante. fica aonde? no c* do examinador?

    pra mim a A esta certa também, mas por lógica Gab B!

  • Para a Banca CESPE o COMO ... , ... equivale ao SE ... ENTÃO.

    Sou um pequeno comerciante: P

    Vendo mais a cada mês: Q

    Pago meus impostos em dia: R

    Na questão temos dois conectivos SE... ENTÃO

    COMO sou um pequeno comerciante,

    Equivale a : SE sou um pequeno comerciante ENTÃO

    P ---->

    SE vendo mais a cada mês ENTÃO pago meus impostos em dia”.

    ( Q ---->R )

    SE sou um pequeno comerciante ENTÃO, SE vendo mais a cada mês ENTÃO pago meus impostos em dia”

    P ---->( Q ---->R )

    Iguala tudo a falso, pois a questão fala que sonegadores sempre fazem proposições falsas.

    P ----> ( Q ---->R ) = FALSO

    Para o SE ENTÃO ficar falso aparece a Vera Fisher Falsa, temos:

    P: Verdadeiro

    Q-----> R : Falso.

    Para o SE ENTÃO de Q-----> R ficar falso precisa aparecer a Vera Fisher Falsa, temos

    Q-----> R : Falso.

    Q: Verdadeiro

    R. Falso

    Conclusão

    P: Verdadeiro

    Q: Verdadeiro

    R: Falso.

    Letra B a resposta

  • credo, errei

  • Oiiii??????????

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/1tOYBY5HvzI

     

    Professor Ivan Chagas

    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Para eliminar esse monte de texto abaixo pense o seguinte

    Sonegadores mentem, então o que Saulo Afirmou foi mentira

    VAI na questão e desmente o Saulo

    Lembrando que deve considerar a proposição do Se em diante...

    E para negar o (Se então) ....transformando em verdade

    Cancela o SE, mantêm a primeira e nega a segunda (MANÉ) e parte pro abraço!

  • Questão muito boa, mas não li o início

  • Prof:renato oliveira da um macete aqui mesmo no qc nas aulas que nem precisa ler o texto! fica a dica...mamão essa questão galera.

  • Fiz assim, não sei se é a forma certa, mas acertei a questão:

    Se vendo mais, pago meus impostos em dia. (Falsa, porque sonegadores sempre mentem).

    P= Se vendo mais

    Q= Pago impostos em dia

    P->Q = Falso

    Para o -> ser Falso, a primeira tem que ser Verdadeira e a segunda ser Falsa. Vera Fischer = Falsa

    Logo, (P) "Se vendo mais" é Verdade, e esta opção é o nosso gabarito. Saulo vende mais a cada mês.

  • Essa tava difícil.

  • se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia

    P -> Q

    V -> F = F

    LOGO,

    VENDO MAIS A CADA MÊS É ( V )

  • auditores fiscais sempre fazem afirmações verdadeiras, ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas

    se vendo mais a cada mês, então pago meus impostos em dia”

    considerando a proposta da banca que sonegadores sempre fazem proposições falsas e aplicando a regra do se,então, para que frase do sonegador seja falsa precisa cumprir a regra V --> F = F; logo, a primeira afirmação é verdadeira, ou seja, o sonegador vende mais a cada mês e a segunda é falsa (pagar impostos) para que tudo seja falso.

  • cespe tentando confundir coloca tudo em aspas. “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

    sendo que é so= se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia.

  • P: Sou pequeno comerciante

    Q: Vendo mais a cada mês

    R: Pago impostos em dia

    OBS.: O CESPE CONSIDERA O "COMO" SENDO O SE...ENTÃO

    P--->(Q--->R) é Falso

    sendo assim:

    P é Verdadeiro

    Q--->R é Falso

    Para Q--->R ser Falso:

    Q é Verdadeiro

    R é Falso

    CONCLUI-SE:

    P: Sou pequeno comerciante É VERDADEIRO

    Q: Vendo mais a cada mês É VERDADEIRO

    R: Pago impostos em dia É FALSO

  • se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia ( antecedente)

    como sou um pequeno comerciante (consequente)

    SE vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia ENTÃO sou um pequeno comerciante.

    Como ele só diz mentira, a negão do Se..então é (V......F).

    Sendo assim, é verdade que vendo mais a cada mês

  • se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia (antecedente)

    como sou um pequeno comerciante (consequente)

    SE vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia ENTÃO sou um pequeno comerciante.

    Como ele só diz mentira, a negação do "se..então" é (antecedente é verdade E consequente é falso)

    Sendo assim, é verdade que vendo mais a cada mês

    UMA DICA

    A, pois, B (A antecedente e B consequente)

    A, pois B (B antecedente e A consequente)

  • P sou pequeno comerciante

    Q vendo mais a cada dia

    R pago meus impostos em dia

    A questão diz que (P ^ Q então R) é falso

    logo, temos: P: verdadeiro, Q: verdadeiro, R: falso

    pois com esses valores, P ^ Q então R será falso

    P ^ Q então R = F

    V ^ V então F = F

    V então F = F

    Quer dizer que R: pago meus impostos em dia é falso. Logo o correto é: Não pago meus impostos em dia.

  • negacao de uma condicional, mantem a primeira e nega a segunda.

     se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

    se vendo mais a cada mês,entao nao pago meus impostos em dia

  • Gabarito: Letra "B". Muito cuidado com algumas interpretações, alguns colegas colocaram estruturas totalmente equivocadas em alguns comentários.

    Os itens de proposições onde o CESPE começa com "como tal coisa" indicam uma condicional. Sendo assim, nessa questão, temos uma estrutura do tipo: A->(B->C). Sendo assim, buscando a negação temos: A será verdadeira ao passo que (B->C) será falsa. Para que (B->C) seja falsa, temos que B será Verdadeira e C será falsa. Atribuindo A, B e C conforme o enunciado da questão temos:

    A: Sou um pequeno comerciante (Verdadeiro)

    B: Vendo mais a cada mês (Verdadeiro)

    C: Pago impostos em dia (Falso).

    Sendo assim, gabarito letra "B": Saulo vende mais a cada mês

    Bons estudos.

  • GAB: B

    Primeiramente devemos atentar no quis o enunciado "sonegadores sempre fazem proposições falsas.", então a frase dita pelo SONEGADOR SAULO é falsa, sendo assim pra achar a verdade devemos negar a frase dita por SAULO.

     

    “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”

    Pelo que li nos comentários muita gente quis atribuir negação pra primeira parte da frase "como sou um pequeno comerciante, "

    A vírgula pode ser interpretada como: Mas; então; e; ou simplesmente como vírgula, como no caso da primeira apresentada na frase, sendo assim, nesse caso, o trecho "como sou um pequeno comerciante," não apresenta valor pra negação.

    Podemos então começar a frase pelo "se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia" e sua negação VENDO MAIS A CADA MÊS E NÃO PAGO MEUS IMPOSTOS EM DIA.

  • video da questão: https://www.youtube.com/watch?v=1tOYBY5HvzI

  • Não é querendo ser sabichão, mas acho que o professor esqueceu da proposição simples: Como sou um pequno comerciante, creio eu que entra sim na avaliação, porém não interfiriá no gabarito...

    (p E q) > r ... Sabendo que o conectivo condicional é o mais forte quando for resolver.

  • GAB: B

    Pensei o seguinte:

    PC -> (VM -> PD) = F

    V -> (V -> F) = F

    PC:  como sou um pequeno comerciante ( Verdadeiro)

    VM: vendo mais a cada mês (Verdadeiro)

    PD: pago meus impostos em dia (Falsa)

  • Fiz diferente

    sou um pequeno comerciante E (se vendo mais ENTÃO pago meus impostos)

    Isso deve ficar falso porque os sonegadores mentem, é o que diz a questão.

    Logo: a primeira parte pode assumir verdadeiro ou falso e não há como eu garantir essa parte, pois para o E ser falso basta 1 ser falsa. Então a segunda obrigatoriamente deve ser falsa para eu ter garantia de algo.

    Um SE..ENTÃO falso tem que ser vera fisher, logo a primeira parte (vendo mais) eu posso garantir

  • Se os sonegadores sempre dizem proposições falsas, então fica assim: "Como sou um pequeno comerciante E vendo mais a cada mês, ENTÃO pago meus impostos em dia = F. Na condicional, pra dar falso tem que ficar V ----> F. Atribuindo os valores, as duas primeiras proposições simples ficam verdadeiras e a última falsa. Logo, "Saulo vende mais a cada mês" = V.

  • Sou pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dias.

    Sou pequeno comerciante, "então" se vendo mais a cada mês, "então" pago meus impostos em dias.

    (P) (Q) (R)

    No comando da questão: Sonegador sempre fazem proposições falsas

    P --->(Q --->R)= F

    V ---> V--->F= F

  • Na fala de Saulo existem duas condicionais:

    "Se sou um pequeno comerciante, então vendo mais a cada mês (se faço isso, então pago meus impostos em dia)”.

    Para negar a condicional é necessário manter a primeira parte e negar a segunda:

    "Sou um pequeno comerciante e ~(se vendo mais a cada mês, então pago meus impostos em dia)"

    Como negar o que está entre parêntese? Sendo outra condicional, mantém a primeira parte e nega a segunda.

    "Sou um pequeno comerciante e (vendo mais a cada mês e não pago meus impostos em dia)."

  • Pessoal vamos pedir ao Qconcursos um professor melhor, acho esse thiago muito fraco.

  • Gabarito: B.

    Questão excelente!

    Aos colegas que não visulizaram o gabarito, fiz da seguinte forma:

     “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

    Perceba que aqui nós temos duas condicionais:

    Se vendo mais a cada mês, então pago meus impostos em dia. Chamaremos de: P→Q. Essa condicional é o consequente de outra condicional. Como assim?

    Quando ele diz "como eu sou pequeno comerciante" ele iniciou outra condicional. Perceba: Como eu sou pequeno comerciante, então se eu vendo mais a cada mês, então eu pago meus impostos em dia.

    Então, a representação ficará:

    R → (P→Q).

    O enunciado disse que: sonegadores sempre fazem proposições falsas. O que isso significa? Que a estrutura lógica acima é falsa. Da teoria, para que uma estrutura condicional seja falsa, o antecedente deve ser verdadeiro e o consequente deve ser Falso - muitos de vocês conhecem como Vera Fischer.

    Sendo assim, R é verdadeiro, isto é: Saulo é um pequeno comerciante.

    (P→Q) é falso. Para que ela seja falsa, P é verdadeira e Q é falsa. Isto é: Saulo vende mais a cada mês (P). Saulo não paga seus impostos em dia (Q).

    Portanto,

    Como Saulo vende mais a cada mês, chegamos ao gabarito da letra "B".

    Bons estudos!

  • A estrutura da afirmativa é a seguinte:

    P ^ (Q --> R)

    Como é falsa (o sonegador não fala a verdade), o valor das proposições é FALSO, logo "P" pode ser V/F, enquanto que "Q" é V e "R" é F.

  • SE VENDO MAIS A CADA MÊS (essa afirmação é verdadeira, já que é mantida), ENTÃO PAGO MEUS IMPOSTOS EM DIA. (torna-se falsa, uma vez que será modificada na negação)

    MANTÉM-SE A PRIMEIRA E NEGA-SE A SEGUNDA

  • Jurisprudência da Banca CESPE: deve-se considerar que a frase "Como sou um..." igual a "Se sou um...".

    Qualquer um que estuda português sabe que essa equivalência de expressões está errada, é claro. "Como sou um..." indica uma premissa, uma causa pré-existente. Já a frase "Se sou um..." indica uma condição que precisa ser cumprida para que o resto da frase seja verdadeiro.

    Independente disso, a CESPE considera que as expressões são iguais e, portanto, para resolver a questão, basta substituir expressão "Como sou um pequeno comerciante" por "Se eu sou um pequeno comerciante". Fica fácil resolver a questão, já que ela se converte em uma condicional, no seguinte formato p --> q --> t

    Como o sonegador sempre mente ("SE" o sonegador sempre mente?? KKK), temos que a expressão lógica é falsa. Sendo assim, é necessário que p e q sejam verdadeiros e t seja falsa.

    Gab B

  • Quando você acha que tá arrasando no rlm; o cespe vai lá e lhe dá uma rasteira kkkk

    Seja resiliente, se levante!

  • Proposição feita por Saulo pode ser representada por P>(Q>R)= F.

    Para proposição ser igual a Falso logo: P= V (Q>R) =F

    Para (Q>R) = F: Q=V e R=F

  • simples. negação da condicional. mantém a primeira e nega a segunda. só isso
  • (sonegadores sempre falam proposições falsas)

    V------>F = F

  • Colegas, foi só eu que vi uma proposição p->(q->r) ? em que:

    p: "como sou um pequeno comerciante"

    q: "se vendo mais a cada mês"

    r: "pago meus impostos em dia"

    Eu não consegui achar essa conjunção (E) que vocês estão apontando.

    No final das contas, chega-se ao mesmo gabarito, porém, acho que a interpretação está equivocada de quem vê um "^" entre as duas primeiras proposições.

    Vejam, “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”, a primeira proposição vem com "como sou", equivalente a: já que, visto que, PELO MOTIVO, PELA CAUSA, dando ideia de causa (proposição antecedente ou condição suficiente) para um resultado (proposição consequente ou condição necessária), que seria "se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia".

    Ou seja, uma condicional dentro de outra condicional.

  • Para acertar a questão basta ler o enunciado completo, que diz:

    "No exercício de suas atribuições profissionais, auditores fiscais sempre fazem afirmações verdadeiras, ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas. "

    Na questão, temos:

    A -> (B->C) = F (Regra do "SE...ENTÃO" = Vera Fisher = Falso)

    A: "como sou um pequeno comerciante"

    B: "se vendo mais a cada mês"

    C: "pago meus impostos em dia"

    Ele disse que é falsa, logo:

    A -> (B->C)

    V -> (V -> F)

    Ele quer a verdadeira, logo A e B é Verdadeira.

    Logo: O comerciante vende mais a cada mês.

    GAB: B

  • Simples!

    Ele quer a negação da preposição :

    Se sou um pequeno comerciante (p) e vendo mais a cada mês (q), então pago meus impostos em dia (r)

    P^Q--->R

    A negação do se... então é só manter a primeira e negar a segunda. Pronto! só a primeira parte é VERDADEIRA

  • Feitiço simplificador

    A questão fala que sonegadores mentem, Saulo é um sonegador.

    P: “Se sou um pequeno comerciante e se vendo mais a cada mês, então pago meus impostos em dia”.

    A: sou um pequeno comerciante V

    B: vendo mais a cada mês V

    C: pago meus impostos em dia F

    (A ⋀ B) → C = F

    Numa condicional a única hipótese para falso é quando: V → F = F

    Na conjunção só há uma possibilidade para resultado verdadeiro: V ⋀ V = V

    Portanto, para atingir o resultado falso A é V, B é V e C é F

  • ~P: “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, (então) pago meus impostos em dia”.

    P: "sou um pequeno comerciante, vendo mais a cada mês, (e = mas) não pago meus impostos em dia".

    Gabarito letra B. Saulo vende mais a cada mês.

    NEGAÇÃO DE UM CONDICIONAL:

    ~(P -> Q) = P ^ ~Q / COPIA A 1° E NEGA A 2° / REGRA DO MANÉ.

  • Eu neguei a proposição dele, já que sonegadores sempre mentem segundo a questão.

    era um p ^ (q -> r), negando ficou ~p v (q ^~r)

    q= vendo mais

    p = pequeno comerciante

    r= pago em dia

  • Letra B

    Negação da Proposição P -> Q

    P ^ ~ Q

    Ele é um pequeno comerciante, vende mais a cada mês contudo não paga os impostos em dia.

  • É necessário atentar para as circunstâncias da assertiva:

    Dessa forma teremos que negar o que o sonegador informou para encontrarmos a proposição verdadeira, esta pedida pela questão.

     “Como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

     "----------------Condição--------------------, --------------------Consequência-----------------------------------".

    "----------------Condição--------------------, ------------ Condição----------, -----------Consequência-------".

    A proposição composta acima pode ser representada da seguinte forma:

    r -> ( p -> q)

    r: Sou um pequeno comerciante.

    p: Vendo mais a cada mês.

    q: pago meus impostos em dia.

    Negando a proposição composta acima para encontrarmos a proposição verdadeira:

    ~( r -> ( p -> q) ) => regra do MANE : Mantém a primeira (r) e nega a segunda (p -> q)

    r ^ ~(p -> q) => aplicando a regra do MANE novamente teremos:

    r ^ p ^ ~ q

    Assim as opções verdadeiras são:

    r: Sou um pequeno comerciante

    p: Vendo mais a cada mês

    q: NÃO pago meus impostos em dia.

    Dessa forma a única opção que se encaixa nas proposições acima é a letra:

    B - “Saulo vende mais a cada mês”.

  • Pessoal, atentem para o estilo novo do Cespe.

    Estão exigindo agora que observemos o contexto em que os atores estão.

    No caso em tela, a questão já trás que os sonegadores sempre mentem.

    Logo, PC ^ VM --> IED É F

    Em uma condicional, sabemos que para ser F, precisamos da VERA FISCHER.

    Então: PC ^ VM --> IED

    V F

    LETRA B) É A CORRETA. Pois "Saulo vende mais a cada mês." é necessariamente V, na condicional trazida pelo enunciado.

    BONS ESTUDOS!

  • Questão simples de resolver e a galera parece que complica mais ainda.

  • Se não clicar no texto associado, terá o entendimento prejudicado, é nele que consta a informação fundamental: "ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas". 

  • Negação simples

    Condicional Se...Então →

    (MANE) Mantém a primeira e nega a segunda.

  • A questão é facil, quem dificulta é o cespe, que mistura tudo, o examinador tenta confundir tirando o foco de que a proposição não é negação.

  • O enunciado diz que o sonegador faz afirmação FALSA e que Saulo é sonegador.

    Dito isso, identificamos que a afirmação de Saulo  "se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia" é uma proposição condicional (P->Q).

    Lembre-se: para que uma proposição condicional seja FALSA, precisamos que ocorra a situação VF (Vera Fisher).

    Portanto, "vende mais a cada mês" é VERDADEIRO e "pago meus impostos em dia" é FALSO.

    A questão pede a alternativa em que a afirmação seja VERDADEIRA, logo "Saulo vende mais a cada mês".

  • Sonegador = o que ele diz é F.

    Afirmativa do Saulo = (P ^ Q) ---> R (condicional F).

    Logo (P ^ Q) = V, e R = F.

    Q só pode ser V.

    Então "Saulo vende mais a cada mês" é V.

    Gabarito: B

  • GAB.: LETRA "B"

    Pessoal, é o seguinte: "Como (SE) sou um pequeno comerciante, SE vendo mais a cada mês, ENTÃO pago os meus impostos em dia".

    Representando simbologicamente, fica assim: A ---> (B ---> C)

    Agora, preste atenção: a questão afirma que os SONEGADORES SEMPRE MENTEM! A partir disso, você terá que deixar a proposição FALSA!

    Fazendo isso, teremos: A (V) ---> (B (V) ---> C (F))

    Resolvendo: V ---> F = "Vera Fischer" (falso)

    --- Espero ter ajudado!

    --- Abraço e bons estudos!!!

  • Obs 1 - TODA a afirmação de Saulo é Falsa

    como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia = (FALSO)

    se Pc então (se Vm então Pi) = (FALSO)

    Obs 2 - Temos aqui uma proposição composta por duas proposições condicionais (dois "se...então"), e toda a proposição de Saulo é FALSA, pois a questão diz que Saulo é sonegador de impostos, por tanto, ele mente.

    Pc -> (Vm -> Pi) = FALSO

    Obs 3 - Na tabuada lógica, uma proposição condicional é falsa quando o antecedente for Verdadeiro e sua conclusão for Falsa. É o famoso Vera Fischer

    Pc -> (Vm -> Pi) = FALSO

    V F

    A conclusão dessa proposição é uma proposição condicional, e só existe uma maneira da conclusão (uma proposição condicional) ser falsa:

    Vm -> Pi

    V F

    Assim, temos que:

    Pc - Saulo é um pequeno comerciante = VERDADEIRO

    Vm - Saulo vende mais a cada mês = VERDADEIRO

    Pi - Saulo paga seus impostos em dia = FALSO

    Observando, agora, os itens da questão:

    A - "Saulo não é um pequeno comerciante”. = ¬Pc (FALSO)

    B - “Saulo vende mais a cada mês”. = Vm (VERDADEIRO)

    C - “Saulo não vende mais a cada mês”. = ¬Vm (FALSO)

    D - “Saulo paga seus impostos em dia”.= ¬Pi (FALSO)

    E - “Se Saulo vende mais em um mês, paga seus impostos em dia”. = Vm -> Pi (FALSO)

    V F

  • Interpretei a questão de forma diferente dos senhores, usando como base a afirmativa que diz que o sonegador mente, logo numa condicional só a um modo de mentir, o clássico V-F=F.

    Vide a assertiva.

    (como (como com valor de ''se'') sou um pequeno comerciante e vendo mais a cada mês, (vírgula com valor de então) pago meus impostos em dia).

    sou um pequeno comerciante = V

    vendo mais a cada mês = V

    pago meus impostos em dia = F

  • GABARITO: LETRA B

    Se sonegadores fazem afirmações falsas, e paulo é sonegador, montamos a seguinte proposição:

    V F

    SE VENDO MAIS A CADA MÊS ENTÃO PAGO MEUS IMPOSTOS EM DIA=F

    No conectivo se então, uma proposição é falsa quando a primeira for verdadeira e a segunda for falsa.

    Então é verdadeira a proposição: Saulo vende mais a cada mês.

  • se vendo mais a cada mês, ENTÃO pago meus impostos em dia”.

    se,então => negação => MANÉ => MANTÉM a 1ª E NEGA a 2ª

    se vendo mais a cada mês, não pago meus impostos em dia.

    assinale a opção que apresenta uma afirmação verdadeira.

    B) “Saulo vende mais a cada mês”.

  • Eu acertei, mas fico chateado quando essa CESPE tenta inovar. Ninguém fala desse jeito.

  • Questão do satanás

  • A questão falou em Verdadeira e Falsa, então ele quer a negação.

    Verdadeira e Falsa = NEGAGAÇÃO

    Ambas falsas = EQUIVALÊNCIA

    Ambas verdadeiras = EQUIVALÊNCIA

    FÉ E FOCO SEMPRE!!!!

  • P ^ Q -> R

    V -> F = FALSO

    Conectivo ^ só é verdade quando tudo for verdade,

    Conectivo -> só é falso quando "Vai fugir" (V->F).

    P e Q precisam ser verdadeiras para prosseguirmos em direção à resposta. Basta localizar entre as alternativas.

  • O cerne da questão, para quem não entendeu ou acertou na cagada, é este: sonegadores sempre fazem proposições falsas.

    Saulo, na medida em que é sonegador, só poderia fazer uma afirmação falsa.

    Partindo desse pressuposto, o resto da questão se resume apenas à capacidade de interpretação do candidato que terá de transformar as informações propostas em proposição e julgá-la:

    Se sou um pequeno comerciante e vendo mais a cada mês, então pago meus impostos em dia : ( A ^ B) -> C

    A única possibilidade de um conectivo condicional trazer uma proposição falsa, de acordo com a tabela verdade, é quando os valores julgados são V -> F.

    ( A ^ B) -> C

    ..V... V.......F

    Proposição B = V

    Proposição B = “Saulo vende mais a cada mês”.

    Gabarito letra B.

  • A questão é simples para quem lê atentamente ao enunciado.

    GAB: B.

  • A questão informa que sonegadores sempre fazem proposições falsas.

    Logo abaixo o texto diz: Saulo, sonegador de impostos... fez a seguinte afirmação....

    Logo deduzimos que essa afirmação tem valor lógico falso. Então para negar precisamos fazer com que ela

    adquira valor lógico verdadeiro.

    Negação do Se...então: Mantém a primeira, Nega a segunda e coloca o conectivo E. Famoso bizu: MANÉ.

    Sendo assim, só resta a opção: B

    Questão interessante.

  • LETRA B

  • Procurem diretamente a resposta do colega Rafael de Sá Barcellos.

  • Caramba em final de 2020 ainda não entendi essa questão. kkkkkk

  • Atenção ao início da questão.

    Diz no início: sonegadores sempre fazem proposições falsas.

    Saulo, sonegador de impostos, fez a seguinte afirmação :

    se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia

    se então para dar falso é a primeira V e a segunda F ( ou seja, ele vende mais a cada mês é verdadeira e pago meus impostos é falso.

  • SE sou comerciente , vendo mais a cada mes. ENTÃO pago mesus impostos em dia

    V --> F = F ( o famoso Vera fisher fantastica ) - Com isso fazemos as eliminaçoes das alternativas :)

  • Primeiro tem que ver o texto associado. Lá diz que sonegadores só fazem afirmações falsas.

    “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

    observe que a segunda parte é Se...então. Logo para ser falsa tem que ser Vera Fischer. = vende mais, não paga imposto em dia.

  • Simples: A -> (B -> C). Agora deixe isso falso.

  • Segue a resolução da questão em vídeo.

    https://www.youtube.com/watch?v=FW8NX5C1xDA

  • Galera eu entendi assim

    “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

    “como sou um pequeno comerciante e se vendo mais a cada mês então pago meus impostos em dia”.

    (a "e" b) -> c

    (a "e" b) "e" ~c

    Além dele ser um comerciante ele vende mais a cada mês, e a finalidade disso é pagar os impostos no qual é o SE ENTÃO.

  • Pra Galera que está quebrando a cabeça pra entender essa questão em Setembro de 2020, vai lá no comentário do Rafael de Sá Barcelos datado de 20 de Janeiro e vê a Explicação Excelente do cara. Li uns 10 comentários até ver o dele e não entendi nada, depois que li a explicação dele eu entendi o Gabarito.

    GAB. LETRA B

  • Ignorem a primeira parte da FRASE: (Como sou um pequeno comerciante)

    Comecem aqui:

    " Se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”

    Como os sonegadores só fazem proposições falsas, então seguindo a regra do conectivo SE ENTÃO, para ser FALSO a primeira proposição deve ser VERDADEIRA e a segunda proposição deve ser FALSA.

    Logo, a primeira proposição é: " Se vendo mais a cada mês " = VERDADEIRA

    Gabarito: (B) “Saulo vende mais a cada mês”.

    Bora, pra cima !!!!

  • É importante observar que o texto afirma que os auditores sempre fazem afirmações verdadeiras, ao passo que sonegadores sempre fazem afirmações falsas. Dessa forma podemos concluir que a frase feita por Saulo é falsa, uma vez que ele é sonegador.

    Nas questões de lógica de primeira ordem é de suma importância sabermos transcrever da linguagem natural (português) para a linguagem da lógica formal. Sendo assim, vamos simbolizar a afirmação de Saulo: “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

    Temos uma proposição condicional:

    “Se sou um pequeno comerciante e se vendo mais a cada mês, então pago meus impostos em dia”

    Simbolizando:

    (PC ˄ VM) → (PI) = F ( falsa).

    Aplicando a tabela- verdade da condicional, temos que o antecedente é verdadeiro e o consequente é falso, isso em uma proposição condicional para que seja falsa.

    PC = pequeno comerciante = V

    VM = vendo mais a cada mês = V

    PI = pago meus impostos em dia = F

  • Pelo metodo Teles, teremos:

    Se A--->B

     “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

    Examinador: afirma A

    Eu: nego B

    Simples assim:

    A: Se vendo mais a cada mês (Afirmação )

    B: Não pago meus impostos em dia (nego B)

    Portanto, letra b é o gabarito

    B) “Saulo vende mais a cada mês”.(afirmação )

  • Bom, se os sonegadores sempre mentem, eu fiz a negação da afirmação dele.

    se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”. (Negação da condicional) Mantem a primeira e nega a segunda MANE

    se vendo mais a cada mês, NÃO pago meus impostos em dia”.

    Logo depois fui nas alternativas

  • Sonegadores fazem PROPOSIÇÕES falsas. "Se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia” é uma condicional, logo, a primeira parte é necessariamente verdadeira e a segunda é falsa.

  • Caramba!! Essas questões foram muita boas para ficarmos atentos a TODAAAAS as informações que o texto nos dá.

  • A proposição "“como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”, pode ser representada por P ^ Q -> R . Se nós a igualarmos a F, teremos:

    P ^ Q -> R = F ( Veja que o principal conectivo é o Se, então -> , e para da F tem que dar Vera Fischer.

    '-------' -> R = F ( Só há uma possibilidade do ^ ser Verdadeiro, sendo ambas verdadeiras)

    V ^ V -> R = F

    V -> F = F

    Portanto, temos que São é um pequeno comerciante e que Saulo vende mais a cada mês

    Sendo mentira que ele paga seu impostos em dia.

    Assim, nas alternativas apresentadas na questão só como resposta que se encaixa que: “Saulo vende mais a cada mês”.

    B

  • QUER DIZER QUE HAVERÁ 2 CAIMINHOS PARA RESPONER ESSA QUESTÃO?

     "Se vendo mais a cada mês (A), pago meus impostos em dia (B)

    1ro: INSERIR VALORES V/F NAS PROPOSIÇÕES

    A -> B

    V -> F = F, e como o sonegador sempre faz afirmações falsas, será V.

    resposta alternativa B: VENDE MAIS A CADA MÊS

    2º: FAZER A NEGAÇÃO DA CONDICIONAL, MÉTODO DO "MANÉ"

    A -> B

    A ^ ~B

    resposta alternativa B: VENDE MAIS A CADA MÊS

  • Questão interessante que pode ser explorada de várias formas.

    1) Sou um pequeno comerciante (V) ^ vendo mais a cada dia (V) pago os meus impostos em dia (F)

    ou, ainda:

    2) Sou um pequeno comerciante (V) vendo mais a cada dia (V) pago os meus impostos em dia (F).

    Tanto faz a forma como você interpretou e colocou os conectivos se (1) ou (2), pois as duas proposições são equivalentes. Há vários comentários aqui dizendo que os colegas que interpretaram da forma (1) estão equivocados, mas não estão... as duas formas estão certas.

    A questão afirma que a proposição é falsa. Basta então substituir o valor lógico de V → F = F, que saberemos o valor lógico de cada uma das proposições (GABARITO: letra B)

    É uma equivalência interessante para anotar caso venha em uma próxima prova, no vídeo a seguir o professor fala bastante sobre essa equivalência e ainda mostra como chegar até ela por meio das velhas conhecidas equivalências do "ou" e do "se...então..." vale a pena assistir para se aprofundar: https://youtu.be/NEl4Pxjo96Q

  • Item B correto

    Regra da amante: Mantém a primeira "E" nega a segunda.

  • Resolução: Letra B.

    Vamos reescrever a proposição “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”:

    “Se sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

    Veja que Saulo é sonegador de imposto, então ele mente, ou seja, o que ele diz é FALSO. A condicional é falsa quando temos o antecedente verdadeiro e o consequente falso, ou seja, V --> F = F.

    Logo,

    “Se sou um pequeno sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

    P: sou um pequeno comerciante

    Q: vendo mais a cada mês

    R: pago meus impostos em dia

    P --> (Q --> R)

    P = verdade

    (Q --> R) = falso, ou seja, Q = Verdade e R = Falso. Assim,

    P: sou um pequeno comerciante = verdade

    Q: vendo mais a cada mês = verdade

    R: pago meus impostos em dia = falso

    @prof.rlm.kaka

  • https://www.youtube.com/watch?v=wmIrigLEbdw

    57:28

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/lv_XoEAlpXc

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Condicional so poder ser falsa se tiver VERA FICHER V F ou seja

     "Se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia

    V F

    TMJ

  • Gabarito B

    Negação de Preposições

    MANÉ” -> Mantém a primeira frase e NEGA a segunda frase. ~(P→Q) ↔ P ^~Q

    Atenção que a afirmação possui DOIS SE, ENTÃO.

    “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

    Negação de [P->(Q->R)]

    P ^ ~(Q->R)

    P^Q^~R

    P: como sou um pequeno comerciante

    Q: Vendo mais a cada mês

    R: Pago meus impostos em dia

    Como sou um pequeno comerciante E vendo mais a cada mês E NÃO pago meus impostos em dia.

  • Galera colocando macete de negação no meio. Creio que não é por esse lado. Ou, se é, não havia necessidade. Vejamos:

    1 - Paulo só faz afirmações falsas.

    2 - Uma vez que se trata de uma condicional, para que toda a proposição dele seja falsa, a única possibilidade é invocar a Vera Fischer.

    3 - Uma das sacadas é identificar que a frase "como sou um pequeno comerciante" equivale a "se sou comerciante".

    4 - Em termos simbólicos: A --> (B --> C), em que A = como sou comerciante, B = se vendo mais a cada mês, C, = pago meus impostos em dia.

    5 - Para que seja falsa A tem que ser V, B tem que ser V, C tem que ser F, ou seja, V --> (V --> F) = F

    A = Verdade, ou seja, Saulo é um pequeno comerciante.

    B = Verdade, ou seja, Saulo vende mais a cada mês.

    C = Falso, ou seja, Saulo não paga seus impostos em dia.

    6 - Lição que fica: não nos prendamos às formas básicas de escrever proposições. E prestemos atenção ao comando da questão (era preciso saber que o Saulo só fala mentira).

  • GABARITO : LETRA B

    COMO RESPONDI:

    Como ele era sonegador de impostos, ele não pagava os impostos em dia, ou seja, ele mentiu na audiência. A ÚNICA forma de uma condicional da F é na VeraFischer ( VERDADEIRO na primeira e FALSO na segunda).

    A questão queria uma proposição verdadeira, e a única que pode ser verdadeira é a letra B, pois todas as demais se você fizer a tabela verdade verá que não vai dar falso no resultado, e dessa forma, não se encaixaria no requisito principal da questão: SAULO ERA MENTIROSO.

  • Se vendo mais a cada mês, então pago meus impostos em dia

    Ele quer que a proposição seja falsa e sonegador sempre mente.

    A -> B = F

    A -> F = F

    Se então só dá F de V para F, então a primeira proposição é necessariamente verdadeira.

  • 1."Desenhe" a proposição

    P → (Q → R)

    Em que:

    P = sou um pequeno comerciante

    Q = vendo mais a cada mês

    R = pago meus impostos em dia

    Sabe-se que em uma condicional a única forma de estar errado é com VERA FISHER É FALSA ( V → F) = Falsa

    2.Agora atribua os valores lógicos às proposições:

    V _____ F

    P (Q → R) | Para ser Falso P precisa ser VERDADEIRO e (Q → R) ser FALSO

    V ___ F

    (QR) | Para ser Falso Q precisa ser VERDADEIRO e R ser FALSO

    LOGO, as proposições serão assim definidas:

    P = sou um pequeno comerciante - VERDADEIRO

    Q = vendo mais a cada mês - VERDADEIRO

    R = pago meus impostos em dia - FALSO

    A alternativa correta é a letra B

    Q = vendo mais a cada mês - VERDADEIRO

  • Partam da informação que ELE É SONEGADOR, ou seja, a PROPOSIÇÃO É FALSA.

    Tem que tentar fazer ela ficar falsa.

  • Resolvi diferente da maioria, mas cheguei ao resultado correto!

    Respondi assim:

    "como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

    Ou seja: (como) SE sou um pequeno comerciente E vendo mais a cada mês (,)ENTÃO pago meus impostos em dia

    P ^ Q -> R

    Obs: como a questão fala que tudo que o SONEGADOR fala é mentira, então fiz o esquema da "Vera Fisher", logo, ficaria: P(V) ^ Q(V) -> R (F).... a alternativa certa será a letra B!

  • Gabarito: B

    “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”.

    Fiz assim:

    Se sou um pequeno comerciante e vendo mais a cada mês, então pago meus impostos.

    A representação: P^Q------> r

    Negação disso: ~( P^Q----->r) - ( mantém a primeira, nega a segunda e troca o ----> por ^

    Sendo: P^Q^~r

    Sou um pequeno comerciante e vendo mais a cada mês e não pago meus impostos em dia.

  • De acordo com a regra da Condicional, pela qual mantém-se a primeira, troca-se o conectivo pelo ^, e nega-se a segunda, podemos escrever a alternativa correta da segte forma: (P ^ Q) ^ ~R. Abraços!
    • Ponto de partida para análise:

    1 - Entender o comando da questão: Proposição do sonegador = FALSA

    2 - Entender que na condicional só temos uma proposição composta falsa quando: V+F=F (Vera Fischer Falsa)

    3 - Saber fazer a negação da condicional: Mantém a primeira proposição simples, troca o condicional por "e" e nega a segunda proposição. (MA-NE)

    • Análise:

    "se vendo mais a cada mês (V), pago meus impostos em dia (F)" = FALSO

    • Negação:

    "Vendo mais a cada mês e não pago meus impostos em dia"

  • Bastava usar a Vera Fischer
  • A questão é excelente.

    "Como sou pequeno comerciante (P), se vendo mais a cada mês (Q), pago meus impostos em dia (R)"

    A construção correta seria P → (Q → R)

    Pra construir uma proposição falsa, baseado no "Vera Fischer", teríamos P = V, Q = V e R = F

  • É P -> (Q -> R)

    Em que P é verdadeiro, Q é verdadeiro e F é falso.

  • Entendo que essa questão poderia ser interpretada de 2 formas:

    A -> (B -> C) ou A ^ B -> C

    Apesar de, particularmente, acreditar que a primeira seja mais adequada. De qualquer forma, a única valoração das proposições simples que faz com que ambas sejam falsas é A verdade, B verdade e C falso. A partir disso, fica fácil chegar ao gabarito apresentado na letra B.

    Obs: se construir a tabela verdade irá verificar que as duas proposições são equivalentes, portanto, nessa questão, não faria diferença a forma de interpretação.

  • "como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”. Para responder a questão, eu só considerei a parte em verde. Como os sonegadores sempre fazem proposições falsas, então fiz desta forma: Se P(se vendo mais a cada mês), então Q(pago meus impostos em dia)= P(V)-->Q(F): F. Então, a única verdade que ele falou foi: vendo mais a cada mês.

  • “Saulo vende mais a cada mês”.

    GAB: B

  • Aí já é demônio agindo!

  • Vera Fisher é Falsa

    V - F - F

  • "Ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas."

    Se ele é sonegador, então ele SEMPRE, sem exceções, faz afirmações falsas, segundo o enunciado.

    Se a afirmação "como sou um pequeno comerciante", pelo fato de ele ser um sonegador, é falsa, então não seria correto afirmar que ele não é um pequeno comerciante?

    Alguém poderia explicar, por gentileza?

  • “como sou um pequeno comerciante, se vendo mais a cada mês, pago meus impostos em dia”

    me CONFUNDI achando que a expressão começava no COMO... DIA


ID
2896396
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Texto 1A10-I


No exercício de suas atribuições profissionais, auditores fiscais sempre fazem afirmações verdadeiras, ao passo que sonegadores sempre fazem proposições falsas.


Durante uma audiência para tratar da autuação da empresa X, um auditor fiscal fez as seguintes afirmações sobre essa empresa:


• A1: “Se identifiquei erro ou inconsistência na declaração de imposto da empresa X, eu a notifiquei”.

• A2: “Se o erro não foi sanado, eu a autuei”.

• A3: “Se a empresa não recorreu da autuação, eu a multei”.


Nessa situação hipotética, à luz da premissa estabelecida no texto 1A10-I, assinale a opção que apresenta uma proposição necessariamente verdadeira.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

     

    • A1: “Se identifiquei erro ou inconsistência na declaração de imposto da empresa X, eu a notifiquei”.  (P->Q)
    • A2: “Se o erro não foi sanado, eu a autuei”. (R->S)
    • A3: “Se a empresa não recorreu da autuação, eu a multei”. (T->U)  ------ Equivalência da Condicional: (-T v U)

  • E eu achei que " Durante uma audiência para tratar da autuação da empresa X"  ou seja, está claro que ele SOMENTE autuou a empresa então a resposta seria D .

  • https://www.youtube.com/watch?v=wmIrigLEbdw

    a resolução dessa questão, a partir de 1:02:42.

  • A, B, C e D, não podem ser afirmadas, pois há possibilidade de terem ou não ocorrido. Entretanto, a E pode ser afirmada, pois ela não deixa nenhuma dúvida ou hipótese, ou é ou não é...da até para adaptar com o princípio do 3º excluído.

    Abraço.

  • A questão trata de argumentos usando a condicional, na qual só podemos fazer duas coisas:

     

    - Examinador afirma A, nós afirmamos B

    - Examinador Nega B, nós negamos A

     

    O ponta pé para resolver a questão seria a primeira parte da proposição  A3: “Se a empresa não recorreu da autuação, eu a multei”., mas note que o examinador negou , desta forma não podemos concluir nada, restando assim apenas o item E:

     

     e)“A empresa X recorreu da autuação ou foi multada”.

     

  • Gabarito: E


    Eu demorei pra entender (só entendi depois do vídeo postado pelo colega), mas a questão quis a equivalência de uma das três proposições (condicionais).

     

    Sabemos que para fazer a equivalência de uma condicional, podemos inverter a ordem e negar os dois lados (p -> q equivalente a ~q -> p) ou usar a regra do NEyMAr (NEga o primeiro lado, usa o conectivo "ou" e MAntém o segundo lado: p -> q equivalente a ~p v q). Sabendo isso, percebemos que a única alternativa que segue essa regra é a "E", usando a regra da segunda equivalência.

  • SIMPLIFICANDO:

    equivalencia SE ENTAO

    não P ou Q

  • Até você entender que a questão pede equivalência lógica...

  • Para ganhar tempo e não testar todas as equivalências, bastava focar no conector e lembrar que:

    - todo SE...ENTÃO (afirmações) é equivalente com SE...ENTÃO ou uma proposição com o conector OU;

    Afinal só há dentre as alternativas uma opção de resposta:

    A empresa X recorreu da autuação OU foi multada.

  • Com ''proposição necessariamente verdadeira'' o examinador quer uma equivalência ao exposto em A1, A2 ou A3, visto que o texto afirma que Auditores Fiscais sempre dizem a verdade. Logo, uma ''proposição necessariamente verdadeira'' será equivalente ao que foi dito por um Auditor.

    “Se a empresa não recorreu da autuação, eu a multei”. (p ENTÃO q)

    ''A empresa recorreu da autuação ou a multei.'' (-p OU q)

    São equivalentes.

  • Até agora não entendi de onde saiu, no enunciado, que era equivalência hahahahahha

  • Demorei pra entender que a questão pedia equivalência. A Cespe tá pegando pesado na interpretação de texto das questões, mas depois de ler e reler, acho que consegui visualizar isso.

    (...) auditores fiscais sempre fazem afirmações verdadeiras (...)

    (...) assinale a opção que apresenta uma proposição necessariamente verdadeira.

    Ou seja, a equivalência está aí, bem na entrelinha do enunciado...

  • Só percebi que era equivalência após ver o comentário do professor

  • Eu fui por eliminação, analisando cada alternativa e chutei na menos errada, porque não estava entendendo muito bem a questão.

  • Tudo bem, não é uma questão difícil, mas a banca falou que era equivalência?

    poha sacanagem hen. Para mim era para ver se as preposições batiam com as alternativas, daí marquei a D.

  • A questão em si é simples, mas o complicado é entender o que ela pede. Cespe sendo Cespe.

  • Nessa questão não precisava desse rodeio todo, o enunciado deixa claro que foi durante uma "audiência para tratar da autuação", ou seja, ja tinha sido autuada. Se houve autuação, necessariamente foi encontrado um erro ou inconsistência e necessariamente ele não foi corrigido, pois essas eram as premissas para ocorrer autuação. Diante disso, só restava a empresa recorrer ou tomar a multa.

  • A questão é fácil, o problema é que tá escrito em aramaico.

  • Todas as premissas são verdadeiras, pois foram ditas por auditores. ok

    se todas são verdadeiras, uma proposição necessariamente verdadeira só pode ser sua equivalência.

    Na equivalência de uma condicional, as opções são:

    outra condicional A->B (inverte-nega: ~B -> ~A) ou uma proposição com OU, ~A V B (nega a primeira; mantém a segunda)

    Sendo assim, nem precisa ler. Não tem nenhuma condicional nas alternativas e apenas 1 com Ou, que é a letra E, gabarito da questão.

  • questão simples :

    usando as formas equivalentes do SE.... ENTÃO

    1) Contra positiva: Nega-se a hipótese, nega-se a tese e inverte a posição

    ex: Se Joana passar no concurso então ela ficara feliz.

    Contra positiva: Se Joana não é feliz então ela nao passou no concurso.

    2) Forma equivalente usando o conectivo "ou" : Retira-se o se .. entao, nega-se a hiposete colocando o conectivo OU e conserva-se a tese.

    ex: Se joana passar o concurso então ele ficará feliz

    usando o ou: Joana não passou no concurso OU ela ficou feliz.

    3) Forma equivalente usando "condição suficiente: Coloca-se a hipótese seguida da expressão condição suficiente e logo após a tese.

    ex: Se Joana passar no concurso então ela ficará feliz.

    usando condição suficiente: Joana passar no concurco é condição suficiente para ela ficar feliz

    4) Forma equivalente usando "condição necessária" : Coloca-se a tese seguida da expressao condição necessária e logo após a hipotese.

    ex: Se Joana passar no concurso então ela ficará feliz

    usando a condição necessária: Joana ficará feliz é condição necessária para ela passar no concurso.

    obs: se você for negar o se... entao: Retira-se o SE...ENTÃO, conservando a hipotese, negando a tese e coloca o conectivo (E)

    ex: Se chover então irei à praia

    negando: Choveu E não fui a praia.

  • Tem que treinar para chegar a uma resolução. Vamos lá:

    O auditor está falando a verdade. Logo, as premissas devems ser verdadeiras. Não há concatenação entre as premisssas.

    Dentre as alternativas, procure proposições compostas que sejam equivalentes a alguma das premissas. Dessa forma, ficamos entre as letras D e E. A letra D não equivale à proposição em questão. Ficamos com a letra E.

     

  • Gab: E

    Obs: Não poderia ser a letra D), pois

    A2: “Se o erro não foi sanado, eu a autuei”. (V) / auditores falam sempre a verdade, logo

    Se o erro não foi sanado, deve ser necessariamente (F) para que a proposição seja (V).

    Alternativa D diz:

    A empresa X não sanou o erro identificado e foi autuada”.

    F e V/F = F

  • Desça direto ao comentário do Celo e Isa.

  • Questão para auditor que leva o candidato a pensar em todas as regras do se...então.... Vou dizer o óbvio: COMECE SEMPRE ANALISANDO AS ALTERNATIVAS!!!! ABRAÇO

  • Regra do Neymar:

    Nega a primeiro V repete a segunda

  • contraposição do se.....então

    pmba

  • É... Acabo de descobrir que não estou pronta pra ser Auditora Fiscal da Receita Estadual!

  • Questão extremamente fácil... depois que você descobre que ela só está pedindo a equivalência correta haha

  • Resolvi essa usando mais o português que RLM.

  • me matando aqui pra só depois descobrir que era questão de equivalência...

  • resolvi com interpretação de texto, pois havia a premissa de que a empresa FOI AUTUADA. n precisa fazer equivalencia pq gasta tempo

  • Questao muito, mas MUITO mal escrita.

  • Equivalencia tem 2 possibilidades:

    1 °Inverte e nega, mantem o ->

    2° Tira o -> e coloca v, nega 1 e mantem a 2.

  • Durante uma audiência para tratar da autuação da empresa X....

    Errei pq quando li isso achei que a resposta tinha que ter relação com a frase da autuação. Achei pelo comentário que a empresa nem tivesse ido pra fase de multa.

  • meu pai do céu.... achar a equivalência da questão.... só soube porque os colegas postaram acima ....

  • A questão pede equivalência de proposições! A alternativa E equivale à premissa A3 do enunciado, foi utilizado o famoso "nega a primeira OU mantém a segunda!

  • Tava confusa, ai o professor do QConcursos conseguiu deixar difícil...

  • GAb E

    “Se a empresa não recorreu da autuação,(então) eu a multei.

    Ne V(ou)mar- (nega a primeira ou mantém a segunda)

    A empresa X recorreu da autuação ou foi multada

  • Demorei um pouco para entender, mas entendi. A questão trata de equivalência. Ou seja, o caminho mais fácil é sair escrevendo a equivalência de cada frase, depois olhar no gabarito qual bate. No caso da frase correta, a "fórmula" usada pela questão foi ~A OU B, que é um dos casos de equivalência do SE....ENTÃO. Só fazer que dá certinho.

  • eu fiz o seguinte sem fazer equivalência do OU

     A1: “Se identifiquei erro ou inconsistência na declaração de imposto da empresa X, eu a notifiquei”.

    • A2: “Se o erro não foi sanado, eu a autuei”.

    • A3: “Se a empresa não recorreu da autuação, eu a multei”.

    Identifiquei -> Notif

    ~Sanei -> Autuei

    ~recorreu -> Multei

    Ele quer que haja uma verdadeira.. se voce resolver cada Condicional, apenas a terceira vai dar certo de acordo com as alternativas

    Se entao só da F de V -> F,

    considero o ~recorreu F e o Multei ou V/F.. para que a terceira seja Verdadeira..

    conclui-se que “A empresa X recorreu da autuação ou foi multada”.

    pois se o ~recorreu é F pois esta negando, a verdade dele é Recorreu ou foi multada.

  • na verdade você pode fazer por equivalência ou por valoração lógica. eu fiz dando valores.
  • Resolvi essa questão usando a tabela-verdade do conectivo SE...ENTÃO e comparei com as alternativas. Fiquei com a LETRA E, pois fazendo a TABELA-VERDADE do Conectivo OU e comparando às premissas a resposta final deu VERDADE.

  • Faz a equivalência de todas através da regra do NE^ MA, e na última premissa tbm tem que fazer a equivalência do ou que encontra a letra E!

  • ~ P V Q na A3

  • O professor parece entender, mas não explica direito.

  • SE A EMPRESA NÃO RECORRER ENTÃO SERÁ MULTADA, TEMOS AQUI: ~A--->B

    QUAL SERIA A EQUIVALÊNCIA?

    A v B , SENDO QUE O A É A NEGAÇÃO DE ~A

    EQUIVALÊNCIA DE CONDICIONAL

    NEGA OU MANTÉM ( NEYMAR)

    CRUZA X NEGA TUDO

  • ESCREVI AS PREMISSAS

    P1: ( Erro v Incon ) ------> Not

    P2: (-- Erro) ------> Aut

    P3: (-- Rec) ------> Mul

    ___________________

    C: Rec v Mult

    A única premissa das alternativas que temos a DISJUNLÇÃO é a letra "E"

    Rec = Falso

    Mult = Falso

    Conclusão = Falsa

    Logo

    1 Utilizando a Conclusão Falsa + Pelo menos uma Premissa falsa argumento válido

    2 Atribuindo os valores de P3 (-- Rec) = Verdadeiro / Mult = Falso

    3 P3: V ------> F = Falso

  • Observando as respostas percebi que falavam da frase A3, então fui aplicando as regras. Gabarito letra E! Não é difícil! Rumo a aprovação!

  • Acho importante fazer uma observação aqui, visto que tanto os professores do youtube, quanto o professor do QC, decidiram se abster da responsabilidade de verificar as demais alternativas, ou então não perceberam a REAL dificuldade dessa questão:

    POR SORTE pessoal, ESSA QUESTÃO realmente pode ser resolvida de maneira rápida analisando apenas a assertiva E, mas não se enganem, provavelmente nas próximas essa sorte não aparecerá!!! Para resolvê-la por completo e analisar as demais alternativas é preciso verificar TODAS as possibilidades resultantes das 3 afirmações feitas pelo fiscal, é bem mais complexo do que os professores explicam:

    • A1: “Se identifiquei erro ou inconsistência na declaração de imposto da empresa X, eu a notifiquei”.

    (E v I) -> N

    • A2: “Se o erro não foi sanado, eu a autuei”.

    ~S->A

    • A3: “Se a empresa não recorreu da autuação, eu a multei”.

    ~R->M

    Como todas são condicionais (->) e sabendo que para uma condicional (->) ser verdadeira temos 3 possibilidades: V->V / F->V / F->F, ou seja, só não pode ser a "vera fischer", temos 3 análises para serem feitas para CADA afirmação.

    A1:(E v I) -> N

    V->V / F->V / F->F

    A2:~S->A

    V->V / F->V / F->F

    A3:~R->M

    V->V / F->V / F->F

    Como na primeira afirmação ainda temos a disjunção (v), temos ainda 3 análises dentro da primeira análise devido o precedente ser verdadeiro (V->V)...

    No final de tudo, analisando todas possibilidades, chegamos a conclusão que, de fato, não há como afirmar que a empresa X foi notificada, autuada ou multada, pois os valores poderiam ser V ou F, PORÉM percebam que essa conclusão foi possível APENAS por causa dessa última análise de cada afirmação (F->F) pois caso não fosse esta, seria correto chegar a conclusão que a empresa X foi NOTIFICADA e portanto, ou foi identificado erro, ou inconsistência na declaração de imposto dela.

  • Neymar

  • A melhor explicação é a do professor Ivan Chagas

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/4sORW-lTM8I

     

    Professor Ivan Chagas

    www.gurudamatematica.com.br

  • Questão fácil fácil. Mas pra entender meu amigo... tem que chamar um intérprete. Já tinha desistido, ai olhei os comentários e vi que era equivalência e voltei a fazer

  • Examinador sem coração. A questão não deixou claro q queria uma equivalência..Bola de cristal senhores, pq só estudar não resolve.

  • Regra absoluta que a questão exigiu:

    Todas as afirmações são Verdadeiras, porque todos os auditores sempre falam a verdade.

    Então,vejamos:

    A1: Se identifiquei erro (A) ou inconsistência(B) na declaração de imposto da empresa X, eu a notifiquei(C).

    A2: “Se o erro não foi sanado(A, porque foi identificado e ainda existe), eu a autuei (D)”.

    A3: “Se a empresa não recorreu da autuação(D,porque a autuação ainda existe), eu a multei (E).

    A1: Se A ou B, então C.

    A2: Se A, então D.

    A3: Se D, então E.

    Ele pediu o equivalente lógico de cada uma 1 das premissas gerais da questão com a REGRA ABSOLUTA que SEMPRE SERÃO CADA UMA VERDADEIRAS.

    A1: A ou B ^ ~C. (V)

    A2: A ^ ~D (V)

    A3: D ^ ~E. (V)

    A1 contradiz a letra A e B da questão

    O final de cada uma das 3 letras juntos contradizem a letra C da questão.

    O final de A2 contradiz a letra D da questão.

    Por eliminação sobrou a letra E, mas vejamos um detalhe.

    A resposta é a negação da equivalência da A3.

    Porque D ^ ~E é equivalente lógico de ~D ou E (negação da outra).

  • Sei que muitos usam o método da equivalência, mas acredito que grande parte não conseguiu sacar isso facilmente, então gostaria de compartilhar um método que eu aprendi e dá certo em questões semelhantes a essa. Eu quando leio " uma proposição necessariamente verdadeira" monto a tabela da verdade do conectivo usado na questão e analiso onde tal proposição será necessariamente verdadeira, sempre observando as regras de negação e etc para não cair nas pegadinhas..

  • Já se passou 84 anos e eu tentado responder kkk...Quando olhei os comentários que caiu a ficha do que a questão pedia...

  • de raciocínio logico não tem nada... poxa era tao simples colocar a pergunta certa.... Das alternativas qual apresenta uma equivalência de alguma das premissas acima. Pronto... CESPE tem que fazer concurso para ser mãe dina... aff

  • Como eu sei que é uma negação e não uma equivalencia ???

  • Se a pessoa entende que a questão pede equivalência, já eliminaria 4 alternativas restando a E com o OU.

    Raciocínio está certo?

    Um abraço aos colegas e força.

  • O primeiro passo é saber que tem que utilizar alguma regra de EQUIVALÊNCIA, pois a questão pede uma proposição verdadeira.

    Sem mais delongas, é só usar a regra de equivalência no que tange ao conectivo condicional (REGRA DO "NEYMA" - Nega a primeira, troca o conectivo por "ou", e logo em seguida, mantém a outra preposição).

    Letra E

  • Regra do NE v MA (Neymar)

  • Não fiz usando equivalência como a maioria. Simplesmente peguei a letra e) por causa da disjunção e tentei deixá-la F.

    e) “A empresa X recorreu da autuação ou foi multada”.

    Deixei ela F e por causa disso a premissa A3 seria F automaticamente e não podemos ter premissas F. Portanto, é impossível você ter a “A empresa X recorreu da autuação ou foi multada” F com as premissas V. Logo, é sempre V.

  • LETRA E

  • SENTOU NEYMAR!

  • Tudo que está ali é verdade e a questão quer outra verdade a partir dessas premissas = equivalência .

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/LeNeGwJxxiE

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Não consegui Interpretar para saber que pede equivalência!

  • A questão só queria que a você identificasse a afirmativa que está equivalente às de cima.

    No caso de equivalência, a única que se encaixa:

    • A3: “Se a empresa não recorreu da autuação, eu a multei”.

    Alternativa (E): “A empresa X recorreu da autuação ou foi multada”. (Nega a primeira, OU, MAntém a segunda)

  • A1: “Se identifiquei erro ou inconsistência na declaração de imposto da empresa X, eu a notifiquei”.

    • A2: “Se o erro não foi sanado, eu a autuei”.

    • A3: “Se a empresa não recorreu da autuação, eu a multei”.

    E

    • “A empresa X recorreu da autuação ou foi multada”.

    EQUIVALÊNCIA LÓGICA

    Ne(y)mar = Nega a primeira ou MANTEM a segunda.

  • QUESTÃO NÃO AFIRMA DE MANEIRA CLARA QUE QUER A EQUIVALÊNCIA.

    AINDA COLOCARAM A CERTA NA "E"

    FOI TESTANDO UMA A UMA.......

  • Não identifiquei muito bem o que a questão queria, mas a letra E foi a única que fez sentido pra mim, dadas as premissas.

  • Todas as premissas são verdadeiras, informação dada pela questão.

    Testem as alternativas. Tentem ver qual delas pode ser falsa sem entrar em contradição com as premissas verdadeiras. A unica que você não vai conseguir deixar falsa é a ultima disjunção, que necessariamente precisará ter um valor V no meio para não invalidar a ultima premissa. Logo, é a única que NECESSARIAMENTE precisa ser verdadeira.

  • Essa é maldade meu nobres

  • Por eliminação, que seria o pior jeito na hora da prova, fica assim:

    A “A empresa X errou em sua declaração de imposto”.

    Não porque enunciado não tem proposições a respeito da empresa errar a declaração, mas sim do auditor identificar o erro. Mas mesmo que falasse do auditor identificando o erro, ainda poderia deixar A1 falsa, se ela não fosse notificada.

    B “A empresa X apresentou inconsistência em sua declaração de imposto”.

    Não porque, de novo, o enunciado não tem proposições a respeito da empresa apresentar inconsistências, mas sim do auditor identificá-las. Mas mesmo que falasse do auditor identificando a inconsistência, ainda poderia deixar A2 falsa, se ela não fosse autuada.

    C “A empresa X foi notificada, autuada e multada”.

    Não. A empresa ser notificada pode ser falsa, se o auditor não identificou o erro ou inconsistências, A1 ainda estaria verdadeira. Ser autuada pode ser falsa, se os erros não foram sanados, A2 ainda estaria verdadeira. Por fim, a empresa ser multada pode ser falsa, se a empresa recorreu, A3 ainda estaria verdadeira.

    D “A empresa X não sanou o erro identificado e foi autuada”.

    Não porque se essa proposição for verdadeira, a premissa A2 fica V->F, ou seja, falsa e nenhuma proposição do auditor pode ser falsa.

    E “A empresa X recorreu da autuação ou foi multada”.

    Sim, essa proposição é equivalente a proposição A3

  • Questão para enganar. Examinador peba...

  • A tal da questão pra tomar o tempo de prova do candidato. Da pra fazer, mas demora. Decisão difícil na hora do pega!

  • Esse é o tipo de questão que requer que você conheça previamente a banca para poder acerta-la.

  • Leia o comentário, pois pode ser útil para você

    Teoria:

    Equivalência de preposição = Quando você fala que uma proposição é equivalente a outra, significa que elas tem o mesmo valor lógico F ou V.

    Questão

    Todos os auditores falam a verdade

     A1: “Se identifiquei erro ou inconsistência na declaração de imposto da empresa X, eu a notifiquei”. = V

    • A2: “Se o erro não foi sanado, eu a autuei”. = V

    • A3: “Se a empresa não recorreu da autuação, eu a multei”. = V

    Nessa situação hipotética, à luz da premissa estabelecida no texto 1A10-I, assinale a opção que apresenta uma proposição necessariamente verdadeira.

    Resolvendo a questão:

    Equivalência de Se.. então = NEYMAR OU TNC ( Troca e nega tudo condicional)

    E) A empresa X recorreu da autuação ou foi multada”. - única das alternativas que é equivalente a qualquer uma das 3 proposições, portanto esta assertiva tem valor lógico verdadeiro.

  • É impressão minha ou ela fez essa presepada toda pra querer o tal do '' sentOU NEYMAR?

    Eu resolvi dessa formaaaa... Se foi a correta, não sei!

    Negou a primeiro, manteve a segunda e transformou o Se...então no Ou.

  • gente, eu fiz fazendo a proposição das alternativas sendo a conclusão e dai eu fiz pra ver se o argumento era válido. A única alternativa que força a "conclusão" ser verdadeira é a alternativa E.

    Mas teria sido mais prático testar pela equivalência, mas não tinha sacado isso. Não sei nem se desse jeito que fiz é outro modo de fazer ou se foi sorte mesmo ^^''

  • Lei da NeOuMa

  • "assinale a opção que apresenta uma proposição necessariamente verdadeira."...

    tu vai : julgar as assertivas como se fosse a suposta conclusão. use o metodo da canculsao falsa. veja que so a (E) garante um argumento valido

  • é a única hipótese que dá pra tirar alguma conclusão tangível.

    bem interpretação de texto essa questão aí

  • se já sabe o assunto é só pensar um pouquinho

  • ta dificio de entender esse assunto!!!!

  • Esse tipo de questão vive caindo em provas Cebraspe , mas com esse português puxado eu ainda não tinha visto. Numa prova essa questão roubaria alguns preciosos minutos pois seria necessário comparar as alternativas com as proposições dos 3 auditores e identificar qual delas sofreu a equivalência...Ufa ! Ufa!

ID
2896399
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um grupo de 256 auditores fiscais, entre eles Antônio, saiu de determinado órgão para realizar trabalhos individuais em campo. Após cumprirem suas obrigações, todos os auditores fiscais retornaram ao órgão, em momentos distintos. A quantidade de auditores que chegaram antes de Antônio foi igual a um quarto da quantidade de auditores que chegaram depois dele.


Nessa situação hipotética, Antônio foi o

Alternativas
Comentários
  • D(numero dos que chegaram depois)

    A (numero dos que chegaram antes)

    A=D/4

    D/4+D= 256

    5D=1024

    D=204 (qtd de pessoas que chegaram depois)

    256-204 = 52

    52 (posição de chegada de Antônio)

  • A=1D/4

    A+D+1 = 256

    1D/4+D = 255

    5D/4=255 >>> D=204

    A=204/4 >>>> A=51 LOGO ANTÔNIO SERA 52º

  • 1X = Chegaram antes

    4X = Chegaram depois

    5X + 1(Antônio) = Total

    5X + 1 = 256

    5X = 256 -1 = 255

    X = 255/5

    X = 51

    4X = 204

    Logo: 51 + Antônio + 204

    Resposta = 52.º auditor a retornar ao órgão

  • Cheguei a um calculo um pouco diferente dos colegas.

    x+1/4x+1=256 você chega com esse calculo a 204

    256-204=52

    Dahora ne kkk

    Não desistiremos galerinha.

  • daria pra responder as questões apenas pelas assertivas. Podendo ficar da seguinte forma:

    Antes + 1 (antonio) + 4xAntes = 256

    Nos basearíamos no numero da assertiva - 1, que seria o equivalente ao antonio e ver se a soma dos fatores daria 256, neste caso caberia apenas a assertiva d)

    antes= 52-1 = 51

    depois = 51*4 = 204

    ficando assim

    51 + 1 + 204 = 256

    Bizú: quando tudo ficar branco na mente, resolva pelas assertivas.

  • d-

    x/4 + 1 + x = 256

    (5x+4)/4 = 256

    5x + 4 = 1024

    5x = 1020

    x=204

    )______________)______________)______________)______________

    204/4 = 51

    )______________)______________)______________)______________

    antes = 51

    A = 52°

    depois = o resto

  • Quem chegou depois? X

    Quem chegou antes? 1/4. X (um quarto de x)

    Resolvendo:

    1/4.x + x = 255 (não inclui Antônio, então temos menos um do total)

    x/4 + x = 255 (tira o MMC de tudo)

    x/4 + 4x/4 = 1020/4 (como tirou o MMC de tudo, pode cortar o 4)

    x=204 (chegaram depois)

    Logo:

    1/4.204= 51 (chegaram antes)

    Então: Antônio foi o 52° a chegar

  • Antes = 1/4 . Depois

    Antes + Depois = 255 (porque não se deve contar o antônio)

    Substituindo:

    1/4 . Depois + Depois = 255

    5 Depois / 4 = 255

    5 Depois = 1020

    Depois = 2014

    Se Antes = 1/4 . Depois, então será 204/4 = 51

    Como Antônio será o próximo, será o 52º

  • A solução mais fácil de entender é a do "Jhonata SrSz" dêem um gostei no comentário dele galera.

    Eu ainda daria uma dica a mais, começaria descartando as alternativas A e E, pois são números destoantes, e começaria pelas que tem números próximos, ou seja, B,C e D.

  • São 256 - Antônio = 255/5 = 51

    Ou seja 51 + Antônio + 51+51+51+51.

    Esdrúxula a explicação mas se fez vc entender então valew.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/mVWvgeqOuOA

     

    Professor Ivan Chagas

    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • 1/4x + 1 + x = 256

    Como me enrolo com fração, transformei o 1/4x em 0,25x

    0,25x + 1 + x = 256

    1,25x = 255

    x = 204

    --------------

    Os que chegaram antes de Antônio: 0,25x = 0,25 * 204 = 51.

    Se 51 chegaram antes, Antônio foi o 52º a chegar. Gabarito: D

  • x+ 1 + 4x= 256

    5x= 255

    x= 51.

    Antônio chegou da 52 posição.

  • Gba D

    Antes x

    Antônio = 1

    x/4

    Total : 256

    x+ 1 + x/4 = 256

    5x= 256

    x = 51

    Antes de Antônio chegaram 51 auditores com + 1 = 52

  • 1/4X + 1 + X = 256

    1/4X + X = 255

    1,25X = 255

    --------------------

    Como sabemos que 1x + 0,25x é igual a 255, então dá para saber quanto vale 0,25x dividindo 255 entre os cinco 0,25x.

    51 = 0,25X

    51*4 = 1X

    X = 204

    conclusão:

    ====================

    51 antes

    Antônio 52º

    204 depois

  • antes= x

    depois = 4x

    Antônio= 1

    Total= 256

    x+ 4x+ 1= 256

    x= 255/5

    = 51º

    Note que a questão pede os que chegaram ANTES DELE, dessa forma 51º representa quem chegou antes, então Antônio chegou na 52º posição.

  • Fui por elmiinição:

    256 auditores - Posição de Antônio / Número de auditores antes dele:

    a) 256 - 46 = 210/45 = 4,66

    b) 256 - 50 = 206/49 = 4,20

    c) 256 - 51 = 205/50 = 4,10

    d) 256 - 52 = 204/51 = 4

    e) 256 - 64 = 192/63 = 3,04

    Resposta = letra d (gabarito)

    Antônio é o 52º auditor

  • Resolução: https://youtu.be/c67EUiJSW94

    Mais dicas:

  • BASTA USAR A REGRA DE SOMA SIMPLES, SABEMO QUE O TATAL É 256. CHEGARAM PRIMEIRO O EQUIVALENTE A 1/4 DOS QUE CHEGARAM DEPOIS DE ANTONIO, LOGO TEMOS = 1/4 PODEMOS SUBSTITUIR POR 1*X POIS NÃO SABEMOS QUANTOS CHEGARAM PRIMEIRO E NEM DEPOIS, FICAMOS QUE 4X QUE CHEGARAM DEPOIS. LOGO TEMOS 1*X + ANTONIO + 4X = 256 , COMO ANTONIO É IGUAL A 1 FICA;

    1X + 4X + 1 = 256

    5x = 256-1

    X = 255/5

    X = 51

    logo Antônio é o 52° segundo auditor.

  • x= chegou antes de Antônio.

    y= chegou depois de Antônio.

    x= y/4

    x+y=255

    y/4+y=255

    y+4y/4= 1020/4

    5y=1020

    y=204

    x=204/4

    x=51

    Se 51 auditores chegaram antes de Antônio. Então, ele foi o 52° a chegar.

  • Fiz de outra forma mais simples e vou compartilhar, testando a afirmativa.

    Ora, se a questão afirma que ele foi o 52, então tiveram 51 atrás dele.

    Destes 51, a questão afirma que representa 1/4 do que estão na frente dele, ou seja:

    ATRÁS = 51

    POSIÇÃO = N 52

    DEPOIS = 51X4

    TOTAL: 51X4 + 52 ( OS 51 ATRÁS + O ANTONIO) = 256

    VALIDANDO ASSIM A QUESTÃO, sem envolver sistemas.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/XeToTMS3dUc

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Por tentativa.

    Antes | Antônio | Depois

    50 | 51º | 205

    51 | 52º | 204

    204/4 = 51

  • ANTES: 1/4 * X = X/4

    DEPOIS: X

    TEMOS ENTÃO A FÓRMULA:

    X/4 + X +1 = 256

    X= 204

    ***Este "1" corresponde a Antônio

    Então depois temos 204

    Logo, antes temos 1/4 disso, ou seja, 51.

    Se antes de antônio temos 51, logo, Antônio é o 52.

  • lembrei-me daquela pergunta: " em uma corrida, se vc ultrapassa o segundo que posição vc fica? kkk

    geral diz: primeiro! quando na verdade é o segundo

  • Comentário para quem não conseguiu entender a lógica do exercício

    Função da quantidade de pessoas que chegaram antes

    Antes = X -256-1(antônio) = x-255 = Y( não sei esta quantidade, portanto coloco a variável Y)

    X-255 = Y

    Função da quantidade de pessoas que chegaram depois

    *chegou 4 vezes mais pessoas depois, portanto é só multiplicar tanto o X como o Y por 4

    Depois = 4*(x-255) = 4Y

    4x - 1020 = 4Y

    Conta final

    Galera, aqui eu tenho 2 opções. 1° posso trabalhar com a variavel Y ( Muito mais fácil ) e 2° posso trabalhar só com a variável X.

    Com variáve Y

    4Y + Y = 255

    Y = 255/5 = 51, portanto existem 51 pessoas antes de antônio e este é o 52°.

    Com variável X

    (x -255 ) + (4x - 1020) = 255 ( não é 256, pois antônio foi exlcuido da contagem, no momento em que montei a função)

    x = 1530/5 = 306 ( agora posso substituir este valor de x em qualquer equação que eu acho o valor Y de pessoas )

    X-255 = Y

    306- 255 = 51 pessoas, portanto existem 51 pessoas antes de antônio e este é o 52°.

  • eu aqui


ID
2896405
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Texto 1A10-II


O relógio analógico de Audir danificou-se exatamente à zero hora (meia-noite) de certo dia, e o ponteiro dos minutos passou a girar no sentido anti-horário, mas com a mesma velocidade que tinha antes do defeito. O ponteiro das horas permaneceu funcionando normalmente, girando no sentido horário.

Considerando as informações do texto 1A10-II, assinale a opção que apresenta a relação entre os arcos x e y percorridos, respectivamente, pelos ponteiros dos minutos e das horas do relógio de Audir entre duas sobreposições consecutivas.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D

    Os dois ponteiros começam em cima do número 12. O ponteiro dos minutos vai no sentido anti-horário e o ponteiro das horas vai no sentido horário. Ao se encontrarem, terão percorrido juntos um arco de 360º. Portanto,

    x + y = 360º

    Prof. Guilherme Neves

    Estratégia Concursos

  • eu creio que este comentário do professor guilherme neves foi feito pra dar alguma resposta aos alunos, mas creio que não tem sentido esta resposta, haja vista que não é necessário que ambos tenham percorrido 360º para se encontrarem, assim podemos observar que a questão fala de x + y= 360, então 180º + 180º = 360 e 180 é equivalente a meio arco.

  • Pq não poderia ser a Letra E? Ao meu ver, o arco percorrido pelo ponteiro de minutos é o mesmo que o de horas no momento de sobreposição. Equivaleria também ao conceito da letra D, mas gostaria de saber o que descaracterizaria esta alternativa!

  • Aceito a resposta do professor, mas e as "duas sobreposições consecutivas"? Pensei que o ponteiro dos minutos tivesse que passar duas vezes pelo ponteiro das horas.

  • Infelizmente, não tive facilidade de entender a questão sem manusear um relógio. Eu raciocinei assim para responder :

    360° / 12 h = 30° a cada uma hora que passar no relógio (sentido horário normal)

    360° / 60 min = 6° por min.

    Momento em que os dois ponteiros estarão sobrepostos:

    Visualizei no meu relógio o ponteiro hora saindo de 12 indo para 1 hora e virei o relógio de cabeça para baixo. Para ver os ponteiros juntos ainda faltavam em torno de 5 minutos. Então, 5 min * 6° por cada minuto = 30° que faltam para completar 360° ( a volta completa para o ponteiro do minuto)

    Pois ainda faltando completar a volta completa pelo ponteiro minuto, o ponteiro hora por ser mais lento ainda não fez a sua volta completa para 360°

    Então: ficou 330° + 30° = 360°

    Os 330° vem de 11h (12h -1h --> pq imaginei o relógio indo de 12h para 1h) * 30° ( 30° corresponde 1 hora) .

    Os 30° vem de 5 minutos que faltam para completar 1 volta pelo ponteiro de minutos ( 1 minuto = 6° x 5 minutos que faltam = 30°).

    Podem tentar com outras hipóteses de horas.

    Espero ter ajudado. Gratidão!

  • A forma que entendo é:

    Os ponteiros já estão sobrepostos uma vez no inicio 00h, o ponteiro dos minutos gira 360° anti-horário, quando se sobrepõem pela segunda vez e o o ponteiro da hora (y) então muda para o sentido horário ja que o relógio continuou funcionando da mesma forma porém em sentidos opostos, x + y.

    Eles se sobrepuseram duas vezes no momento que o ponteiro de minutos completou uma volta, o ponteiro da hora não se move durante uma volta já que seria uma hora.

    x = 360

    y = 0

  • Na minha humilde opinião o que acontece é o seguinte:

    Os ponteiros estão juntos (sobrepostos) no número 12. A medida que o ponteiro dos minutos se move no sentido anti-horário o das horas continua no sentido normal (horário). considero impossível garantir em que numero eles vão se sobrepor, porém pode-se garantir que para que isto acontece se somente se a soma dos dois arcos for igual a 360, ou seja, uma volta completa.

  • nem acredito que acertei!

    Acertei desenhando mesmo!

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/bGL7uwBp6xc

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • concordo com o comentário de Joel, a questão fala para acharmos uma relação e não necessariamente a soma dos ângulos percorridos. Portanto, a alternativa D, é plausível sim.

  • Essa questão tem duas respostasD e E

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/yUEYHIlDdbQ

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Visualizem um relógio, foi assim que resolvi.

    Sobreposição 1 - 00 horas.

    daí o ponteiro dos minutos vai em direção anti-horária, enquanto o das horas segue normal.

    Sobreposição 2: dá-se 55 min depois. quando o ponteiro das horas está próximo de 1 e o dos minutos também. (assim o dos minutos percorreu 11/12 de 360 graus, ou seja 330; o das horas percorreu 1/12 de 360, que é 30 graus);

    sobreposição 3: horas está próximo de 2, ponteiro dos minutos percorreu 5 min (pra completar 1 hora da sobreposição anterior) mais 50 min, até encontrar o ponteiro no 2. Assim temos que a relação se manteve.

    a cada sobreposição x terá percorrido 330 graus e y terá percorrido 30. gabarito x+y = 360

    Essa questão ajuda muito - principalmente pra quem tem mais dificuldade - se desenhar mesmo.


ID
2896408
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Texto 1A10-II


O relógio analógico de Audir danificou-se exatamente à zero hora (meia-noite) de certo dia, e o ponteiro dos minutos passou a girar no sentido anti-horário, mas com a mesma velocidade que tinha antes do defeito. O ponteiro das horas permaneceu funcionando normalmente, girando no sentido horário.

A partir das informações do texto 1A10-II, assinale a opção que apresenta a quantidade de vezes que os ponteiros do relógio de Audir se sobrepuseram no intervalo de zero hora às 23 horas e 59 minutos (marcado por um relógio sem defeito) do dia em que seu relógio quebrou.

Alternativas
Comentários
  • A seguir, transcrevo o comentário do prof. Guilherme Neves do Estratégia Concursos:

    Os dois ponteiros começam em cima do número 12. O ponteiro dos minutos vai no sentido anti-horário (X) e o ponteiro das horas vai no sentido horário (Y). Ao se encontrarem, terão percorrido juntos um arco de 360 graus. Portanto, X + Y = 360o (esta foi a resposta de uma questão também associada ao texto, mas vamos continuar).

    Digamos que o primeiro encontro se dê após k minutos. O ponteiro dos minutos anda 6 graus por minuto (já que dá uma volta completa de 360 graus em 60 minutos). Assim, em k minutos, o ponteiro dos minutos anda 6k graus. X = 6k

    O ponteiro das horas anda 0,5° por minuto (basta perceber que o ponteiro das horas dá uma volta de 360o em 12 horas, que é o mesmo que 30o graus por hora ou 0,5o por minuto). Assim, em k minutos, o ponteiro das horas anda 0,5k graus. Y = 0,5k.

    Vamos substituir na primeira equação: X + Y = 360°.

    6k + 0,5k = 360

    6,5k = 360

    k = 360/6,5 ≅ 55,3846 min

    Assim, os ponteiros se encontram a cada 55 minutos aproximadamente (exatamente a cada 360/6,5 minutos). Queremos saber a quantidade de encontros em um período de 23h59 min = 1.439 minutos. Basta dividir 1.439 minutos por 360/6,5 minutos. 1.439:360/6,5 = 25,98 … encontros

    Como não podemos ter um número fracionário de encontros, então os ponteiros se encontraram 25 vezes. Adicionando ainda o instante inicial em que os ponteiros já estavam sobrepostos, há um total de 25 + 1 = 26 sobreposições.

    Fonte: https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2019/02/02223137/SEFAZ-RS1.pdf

  • Continuo não entendendo e não concordo com o gabarito

  • Buguei !

  • Certo

    Tchê! E não é que o negócio está certo.

    Desenhe 12 relógios e faça as marcações dos ponteiros.

    O enunciado está meio sem vergonha, mas é possível entender que os ponteiros se sobrepuseram 26 vezes.

  • -Identificamos o ponteiro das horas como ponteiro Py;

    - o espaço que ele percorreu em graus até encontrar o ponteiro dos minutos foi Sy

    -A velocidade com que ele percorreu o espaço até encontrar os ponteiros dos minutos foi Vy

    Py em uma hora, 60 minutos, percorre 360º/12 = 30º

    Logo a velocidade dele Vy=30º/60 min = 0,5º/min

    -Identificamos o ponteiro dos minutos como ponteiro Px;

    - o espaço que ele percorreu em graus até encontrar o ponteiro dos minutos foi Sx

    -A velocidade com que ele percorreu o espaço até encontrar os ponteiros dos minutos foi Vx

    Px em uma hora, 60 minutos, percorre 360º 

    Logo a velocidade dele Vx=360º/60 min = 6º/min

    Os ponteiros, um no sentido horário e outro no sentido anti-horário, se encontram quando juntos percorrem 360º , logo Sx +Sy =360º (equação I)

    O tempo que os ponteiros levaram para se encontrar em 360º foi igual, então Tx=Ty

    Tx=Sx/Vx (tempo = espaço dividido por velocidade) 

    Ty = Sy/Vy

    temos Tx = Sx/Vx= Sx/6 e Ty=Sy/Vx= Sy/0,5 igualando teremos:

    Sx/6 = Sy/0,5 onde portanto Sx=12Sy (equação II) 

    Substiuindo a equação II na equação I, teremos:

    12Sy + Sy = 360 onde Sy = 27,69º

    Substituindo o resultado na II , temos que Sx=332,31

    Encontranto o tempo do encontro T=Tx=Ty

    Tx= Sx/Vx=332,31/6 = 55,38 min ou seja, a cada 55,38 min há um encontro

    Para encontrar a quantidade de encontros em 23h e 59 min, basta dividir pelo tempo de um encontro.

    23h59min = 1439 min

    Numero de encontros = 1439/ 55,38 = 25,98 = 26 encontros

  • GAB: A.

    Fiz esse passo a passo que me ajudou a entender:

    I. Desenhei um relógio e sinalizei o sentido de cada ponteiro (ponteiro hora: sentido horário; ponteiro minuto: sentido anti-horário).

    II. Considerei que eles tiveram o 1º encontro em zero hora.

    III. Assim, quando o ponteiro hora chegar em 1 e o ponteiro minuto chegar em 12, equivalendo à 1h da manhã, os dois ponteiros terão 2 encontros.

    IV. Continuei o raciocínio até 11h da manhã, totalizando 12 encontros.

    V. Agora perceba que quando o ponteiro hora sair de 11, sentido horário, e o ponteiro minuto sair de 12, sentido anti-horário, haverá mais dois encontros até eles se encontrarem novamente no 12, equivalendo ao meio dia.

    VI. Desse modo, temos 14 encontros no meio dia.

    VII. Continuando o raciocínio, quando se chega às 23h, os ponteiros se encontraram 25 vezes.

    VIII. Logo, quando o ponteiro hora se deslocar até 12, sentido horário, e o ponteiro minuto se deslocar até 11, sentido anti-horário, haverá o 26ª encontro entre os ponteiros.

    Paramos por aqui, visto que a questão não considera 24h, mas somente até 23h:59min.

    Portanto, os ponteiros se encontram 26 vezes - Gabarito A.

    Espero que tenha ajudado.

  • oi

  • tá de brincadeira, tá parecendo aula de português, interpretação de texto.

    essa banca não tem mais o que inventar.

  • típica questão que pularia na hora, sem olhar pra trás...ainda mais sendo do CESPE rs

  • Marcaria C de Cristo ou D de Deus na hora da prova

  • Resolvi por regra de três simples:

    é sábio que uma volta completa do ponteiro no relógio corresponde a 360°.

    a) Para o ponteiro dos minutos, cada minuto ele percorre 6° (já que ele percorre 360° em 60 min)

    Então vamos converter tudo para minutos: 23h 59 min = 1439 min

    logo:

    1 min --------- 6°

    1439min ----- x°

    x = 8634°

    Dividindo 8634° por 360° (uma volta completa), temos que o ponteiro dos minutos deu, aproximadamente, 24 voltas completas.

    b) Para o ponteiro das horas, cada minuto ele percorre 0,5° (já que ele percorre 360° em 720 min (12 horas))

    logo:

    1 min --------- 0,5°

    1439 min ----- x°

    x = 719,5°

    Dividindo 719,5° por 360° (uma volta completa), temos que o ponteiro das horas deu, aproximadamente, 2 voltas completas.

    Portanto, é só pensar que para cada um completar uma volta tem de passar pelo outro, mesmo que aquele esteja parado ou em movimento, então é só somarmos as voltas independentes de cada um.

    Numéro de encontros = 24 + 2 = 26 encontros.

    Obs: Dá para fazer em horas também, mais simplificando o problema para 24 horas, já que as respostas são exatas.

    a) ponteiros dos minutos em 24 horas : 24 voltas

    b) ponteiros das horas em 24 horas: 2 voltas

  • O primeiro encontro se dá aos 55min e alguns segundos, pois o ponteiro dos minutos vai de encontro ao das horas, velocidade relativa entre eles é maior.

    o encontro se dá próximo a posição de número 1 no relógio, pois o ponteiro das horas está perto de completar 1hora.

    Logo, como 1 dia tem 24horas (pelo menos 24 encontros) e o tempo para o encontro dos ponteiros foi reduzido em aproximadamente 5min;

    24 encontros x 5 min = 120 min, ou seja o dia "ganha" 2 horas a mais (2 encontros a mais)

    então 24 encontros + 2 encontros= 26 encontros.

  • Zero condiçoes de eu acertar essa questao.

  • Troquem logo esse "professor", o cara explica para ele mesmo. Fala sério!

  • Típica questão pra fazer no final e ir desenhando os relógios kkkkk

  • D + D/12 = 360

    (12D + D) / 12 =

    360 13D/12 = 360

    D = 12 x 360/13

    O ponteiro dos minutos percorre 360 graus em 60 minutos. Podemos montar uma regra de três para calcular o tempo necessário para percorrer 12 x 360/13: 360 graus —————- 60 minutos 12 x 360/13 graus —- X minutos Multiplicando as diagonais, fica: X = 12 x 60 / 13 = 55,38 minutos/

    24x60=1440/55,38=26

    23:59=1439/55,38=25

  • Gostei da solução encontrada por todos os colegas, principalmente a do Vinícius. Porém, fiz de uma outra forma...

    quem lembra da fórmula S =So + V . t ?

    S = posição final

    So = posição inicial

    V = velocidade

    t = tempo

    Pois bem: em um relógio cujos ponteiros estão girando em sentidos contrários há um movimento circular uniforme em que os se visualiza um movimento "convergente". Ou seja: os ponteiros estão em aproximação.

    Nesses casos de movimentos relativos "convergentes", é fácil inferir que a soma das distancias percorridas é inversamente proporcional às velocidades somadas, no tempo. Para ilustrar: é o caso de dois carros que colidem em um acidente de trânsito. A velocidade do conjunto (carro A + carro B) é "somada" e o tempo para a colisão "encurtado".

    Na questão em análise:

    Então, para um encontro, temos:

    360 = 0 + (6,5 . t)

    t = 55,38min

    Se quisermos saber quantas voltas serão dadas no intervalo de 23:59h, teremos:

    [(23*60)+59]/55,38 = encontros

    1439/55,38 = encontros

    encontros = 25,98

    Porém, os 25 encontros sinalizados acima ocorrem após às 0h. Dessa forma, soma-se o encontro da partida com os demais. O que resulta em 26.

  • Deus me free

  • Quando eu observo essa questão duas coisas vem na minha mente (caso Física não esteja presente no edital):

    Questão para quem tem mente aberta: irá perceber que o ponteiro irá roubar mais 5 minutos a cada hora do outro ponteiro

    Questão para amigo do Fulano entrar

  • Pense no relógio em graus

    360° = 12h (para o ponteiro das horas)

    360° = 60 minutos (para o ponteiro dos minutos)

    Agora vamos calcular separadamente num período de 23h e 59min quantos graus equivaleria cada ponteiro e saberemos quantas voltas para cada

    PARA OS MINUTOS

    360°/ 60min = 6º por minuto

    1h ---------------------------- 60 min

    23h e 59 min --------------- x min

    (60x23) + 59 = 1439 min

    e,

    1min ----------------------6°

    1439min------------------x°

    1439x6= 8639°

    logo,

    temos 8639° em 23h59min

    Mas quantas voltas equivalem?

    1 volta -----------360°

    x voltas----------8639°

    8639/360 = 23,98... voltas

    PARA AS HORAS

    360°/ 12horas = 30º por hora

    1hora----------------------30°

    23h-------------------------x°

    23x30= 690°

    logo,

    temos 690° em 23h59min pq os 59 min ainda não deram mais 1h, por isso calculamos para 23h e não 24h!!!

    Mas quantas voltas equivalem?

    1 volta -----------360°

    x voltas----------690°

    690/360 = 1,91... voltas

    Então,

    no total teríamos que o ponteiro dos minutos deu 23,98 voltas e o ponteiro das horas deu 1,91 volta

    23,98 + 1,91 = 25,9 voltas que equivaleriam a 26 voltas

    Gabarito: letra A

    PS: errei pois não arredondei o número de voltas ao escolher a resposta e escolhi 25 ao invés de 26, mas tenham bastante atenção e conheçam a banca antes de julgar!!! erro meu!

  • Impossível a resposta ser C, D ou E. Por questões lógicas de que um dia tem 24 horas.

    Restando letra A e letra B, respondi sem cálculo por entender que por estarem em sentidos contrários se encontrariam mais rápido do que o normal.

  • Não entendi nem porque que essa questão está dentro de análise combinatória

  • questão pra tomar tempo e reprovar o aluno, deixando de responder as outras 119 questões fáceis da cespe.

  • Só eu quem acho esse professor péssimo?

  • velocidade do ponteiro do minuto = 360 graus / hora

    velocidade do ponteiro da hora = 30 graus / hora

    a relação entre essas duas velocidades é de 1:12

    -----------

    então: enquanto o ponteiro do Minuto percorre M graus, o ponteiro da hora percorrerá M/12

    -----------

    para dar uma volta(360 graus), os ponteiros andarao M + M/12

    então M + M/12 = 360 ----> M = 12x360/13 graus ---> esssa é a distância em graus para os dois se encontrarem

    -----------

    cada minuto equivale a 6 graus

    em 23h e 59mim teremos 1.439 min == 1.439 x 6 = 8.634 graus

    -----------

    8.634 graus / M -----> 25,98 ----> 25 encontros + 1 encontro inicial = 26 encontros

     

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/Vp5eX-4swrY

     

    Professor Ivan Chagas

    www.gurudamatematica.com.br

  • Até agora sem entender!!!

  • ja ta bom de trocar de professor, pelo amor! pior explicação do QC

  • Melhor explicação: Marlon Guerra.

  • JESUS AMADOOOOOO

  • Substituam o professor QC!!! RÁPIDO!!!

     Uma questão confusa e de alto grau de complexidade e o cara me manda um comentário totalmente viajado desses?! 

    PQP!

  • Eu errei quando tentei fazer primeiro, não havia incluído o 0h, mas depois refiz e deu certo.

    1o encontro: 0h00

    2o encontro: 1h05

    3o. encontro: 2h10

    4o encontro: 3h15

    5o encontro: 4h20

    6o encontro: 5h25

    7o encontro: 6h30

    8o encontro: 7h35

    9o encontro: 8h40

    10o encontro: 9h45

    11o encontro: 10h50

    12o encontro: 11h55

    13o encontro: 12h00

    13x2= 26.

    Meio forçada a barra. Mas não entendi as outras explicações.

  • ótima questão.... pra deixar em branco na prova. Pior de tudo que a questão é boa pra pegar 99% das pessoas que fazem a prova.

  • Galera,

    Se o ponteiro dos minutos anda anti-horário e o ponteiro das horas anda normalmente.

    Quando o ponteiro das horas marcar a primeira hora corrida, o ponteiro dos minutos encontrará com ele aos 55 minutos. Ou seja, de 55 em 55 minutos os ponteiros se encontrarão.

    Desenhe o relógio com ponteiro das horas em 1 hora e verifique que o ponteiro dos minutos andando ante o horário pararia em 55 minutos e assim por diante.

    Se em 24 horas temos 1440 minutos. Basta dividir 1440 por 55.

    1440 : 55 = 26,1818...

    Ou seja os ponteiros irão se encontrar 26 vezes.

  • Fiz assim: A cada 55 min aproximadamente eles se encontravam(ponteiro da hora ia para a direita e o do min vinha da esquerda).

    obrigatoriamente cada hora pelo menos 1x eles teriam que se encontrar.

    seria 12x a cada 12h.

    Mas à meia noite foi a 1a vez (12+1=13x).

    Como são para 24 horas aproximadamente (23h e 59min) é so multiplicar por 2 (2 tempos de 12h) .

    13x2=26 vezes.

  • 13x2= 26. ta entendi que o treze e referente a quantidade de encontros mas não entendi o porque que foi multiplicado por 2.

  • Em cada hora, o ponteiro de minutos anda 60 divisórias e o de horas anda 5 divisórias.

    A cada t horas os ponteiros se encontram. Ou seja, o número de divisórias que cada ponteiro andou somados dão 60;

    t*60+t*5=60

    t*65=60

    t=60/65=12/13horas

    O dia tem aproximadamente 24h. Então 24 / (12/13)=26 aproximadamente (seria 25 e uns quebrados), ou seja, depois que o relógio quebrou os ponteiros se encontraram 25 vezes, mas na hora que quebrou já estavam sobrepostos, então são 25+1=26 sobreposições.

  • Há tempos não via uma questão tão polêmica.

    Avante!!

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/ksb8MjYPmbQ

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Resolvi por PA.

    Máximo de pontos que pode obter: 24x4= 96 (que passa a ser o meu A1)

    A cada erro eu perco 5 pontos, 4 que eu deixei de acertas e -1 pelo erro (-5 passa a ser o meu R)

    AN = 52

    N vai ser o meu número de erros

    AN = A1 + (N-1)xR

    52 = 96 + (N-1)(-5)

    5n = 96 + 5 - 52

    n = 9,8 - número de erros máximo que eu poderia ter, como não tem como perder décimos uso só o 9

    24 (máximo de questões) - 9 (quantidade de erros) = 15

  • Pra que essa conta toda? Simples: encontraram-se uma vez (aí o ponteiro dos minutos volta 24 vezes para marcar 24 horas e eles se encontraram novamente). 1+24+1=26.

    Gabarito: letra A.

  • Desculpa mas não dá pra engolir o fato de o primeiro encontro inicial dos ponteiros ter sido considerado....

    Totalmente bizarro. Para mim a resposta é 25! O momento inicial não conta, pois eles já estavam sobrepostos.

    Se a questão falasse que às 00:01, ou 00 e 1 segundo que aconteceu isso até daria para engolir, mas desse jeito aí a questão pode ter duas respostas possíveis, dependendo se você considera o momento inicial como um encontro ou não.


ID
2896411
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ao organizar uma prova de concurso público com 24 questões, uma instituição estabeleceu o seguinte critério de correção:


• o candidato receberá 4 pontos por cada resposta correta (ou seja, em concordância com o gabarito oficial);

• o candidato perderá 1 ponto por cada resposta errada;

• o candidato não ganhará nem perderá pontos por questões deixadas por ele em branco (ou seja, sem resposta) ou por questões anuladas.


Nessa situação hipotética, a quantidade máxima de respostas corretas que podem ser dadas por um candidato que obtiver 52 pontos na prova é igual a

Alternativas
Comentários
  • se ele acertar 16 e errar o resto, a pontuação dele seria de 56, logo a quantidade máxima de acertos que o permita tirar 52 são de 15. Letra b

  • Não conheço nenhuma teoria que explique esta questão. Talvez MDC, não sei. Mas com essas regras fica foda de fazer. Pelo menos para mim, que vejo essa questão como uma daquelas que tem que pensar até morrer, ainda mais no meu caso, que sou péssimo em matemática. Se alguém conhecer outro meio, diga aí, eu também quero saber.

    Mas segui pela seguinte lógica: a questão pergunta o máximo de corretas que se precisa acertar para ter uma nota de 52. É simples saber que o mínimo para essa pontuação, considerando as regras informadas é 13 questões certas, 0 erradas e 11 em branco, totalizando 24 questões (resultado ideal). Isso porque (13 certas x 4 pontos) - (0 pontos errados, que são retirados dos pontos certos) - (11 em branco x 0 pontos; isso aqui sempre será zero, sendo que se deve desconsiderar as questões em branco na aferição dos pontos). Acertando 13, errando 0 e deixando 11 em branco, você tem 52 pontos.

    Mas a questão quer o máximo que se pode marcar para ter essa mesma pontuação. Isso aqui é o mínimo. Menos que isso, você não consegue 52 pontos.

    Partindo desse ponto, suponha que se marque 14 questões. O máximo de pontos, seguindo a lógica acima (que o candidato não erra nenhuma) seria 56. Para 15 certas, seria 60 pontos, para 16 seria 64, e assim por diante. Isso seria a situação ideal, não errar nenhuma.

    Agora você pensa assim: tem como tirar 52 pontos marcando 14 questões? Sim, é possível, pois se, por exemplo, acertar 14, errar 4 e deixar 6 em branco (somando, 24 questões), você tem 56 - 4 (pontos errados) = 52. Mas é o máximo que se pode marcar para ter essa pontuação? Não sei, vejamos a próxima.

    Tem como tirar 52 pontos marcando 15 questões? Sim, também é possível, pois se, por exemplo, acertar 15, errar 8 e deixar 1 em branco (somando 24 questões novamente), você tem 60 - 8 (pontos errados) = 52. Logo, 14 não é o máximo, e já não é o gabarito. Continuemos pela mesma lógica.

    Tem como tirar 52 pontos marcando 16 questões? Não, pois se, por exemplo, você acerta 16, tem 64. Mesmo que você erre todas as outras 8 questões da prova (o máximo das 24), você só perde 8 pontos e ainda fica com 56. Qualquer resultado melhor que esse, você fica com pontuação acima de 56, e consequentemente de 52. Seguindo por essa lógica, é impossível de o gabarito ser 17 ou 18 também.

    Como ele quer a quantidade máxima, a resposta é 15, pois 14 é meio termo e 13 é o mínimo (sei que não tem no gabarito, mas se tivesse, você já saberia).

    Espero ter ajudado. Bons estudos

  • gab B

    fiz na base do teste

    15 questões certas + 9 erradas : 15x4 + ( -9) = 60 - 9 = 51 (51< 52)

    16 questões certas + 8 erradas 16x4 + (-8) = 64-8 =56 ( 56>52)

    pra dar 52 então tem que tirar 1 errada e colocar como questão em branco :

    15 certas + 8 erradas + 1 em branco = 15x4 + (-8) + 0 = 60 -8+0 = 52

  • Resolução:

    Sejam C, E, B as quantidades de questões corretas, erradas e deixadas em branco.

    São 24 questões.

    Logo,

    C + E + B = 24

    A pontuação total é de 52 pontos.

    4C − E = 52

    Vamos somar as duas equações.

    5C + B = 76

    B = 76 − 5C

    O número de questões em branco não pode ser negativo.

    B ≥ 0

    76 − 5C ≥ 0

    5C ≤ 76

    C ≤ 15,2

    O maior valor inteiro que satisfaz à inequação é 15.

    Gabarito: B

    Resolução do Prof. Guilherme Neves, publicado pelo Estratégia Concursos.

    Instagram: @profguilhermeneves

  • A questão não quer saber a pontuação máxima possível, mas a maior quantidade possível de acertos.

    Por exemplo, se você quer acertar todas as questões (máximo possível), teria que responder todas.

    Então devemos considerar que o candidato não deixou qualquer questão em branco.

    Mas como é dada a pontuação do candidato, de 52 pontos, temos o seguinte sistema:

    4C - 1E = 52

    C + E = 24

    Somando as equações, temos:

    5C = 76

    C = 15,2

    Assim o candidato teria que acertar 15,2 questões, o que não é possível. Logo ele deve acertar 15 questões.

    15 questões equivalem a 60 pontos.

    Então das 9 questões restantes (24-15), 8 devem estar erradas, chegando a 52 pontos e uma tem que estar em branco.

    GABARITO: B

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/uOXx7HhLr-A

     

    Professor Ivan Chagas

    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Esse professor Thiago Nunes do qconcurso é um dos piores que já vi...além de, geralmente, não explicar as questões, ainda comete erros grosseiros quando tenta justificar sua resposta.

  • Sinceramente, a questão não informa ou deixa entender que a pessoa errou alguma questão. Não consegui resolver e depois de ler os comentários percebi que as pessoas conseguiram porque seguiram uma lógica que não faz sentido: não tem como saber a quantidade de erros que a pessoa cometeu. Ela fez 52 pontos então ela poderia sim ter acertado 14 questões, totalizando 56 pontos, errado 4 questões e deixado o restante em branco, finalmente chegando aos 52 pontos.

    Esse tipo de questão desanima. Não me considero ruim de matemática, mas ultimamente parece que to resolvendo questões de outro mundo :(

  • C = quantidade de certos

    E = quantidade de erros

    C + E = 24 questões

    4C - 1E = 52 pontos

    Queremos descobrir o número de questões certas, portanto vamos isolar o E da segunda equação e substituir na primeira

    E = 4C - 52

    Substituindo:

    C + 4C - 52 = 24

    5C = 24 + 52

    C = 15,2

  • O QC não tem condições financeiras pra pagar um professor como o Ivan Chagas (Guru da Matematica). Lamentável isso.

    Ultimamente contrata professores sem didática alguma.

  • Galera, o raciocínio da questão é o seguinte. Ela pergunta qual seria o número máximo de questões que o candidato poderia acertar para fazer os 52 pontos.

    O mínimo é fácil descobrir dividindo a pontuação por 4 (52/4 = 13), ou seja, ele teria que acertar 13 questões e deixar todas as outras em branco para fazer 52 pontos.

    Agora, você busca o número máximo de questões que ele pode acertar no pior cenário, isto é, descontando os erros de todas as outras. Você considera que não houve questão em branco.

    Testando com as alternativas, se ele acertar 16 questões, fará 64 pontos e errando todas as outras 8 cairia para 56 pontos, ou seja, estaria fora do que o examinador pediu, então deve ser um número menor que 16.

    Nesse mesmo raciocínio, testando com 15, se o candidato acertar 15 fará 56 pontos e errando as outras 9 cairia para 45 pontos. Ora, aqui é possível que ele faça os 52 pontos, desde que deixe algumas em branco, o que é possível de acordo com o enunciado.

    Desse modo, é possível que o candidato tenha acertado 15, errado 4 questões (-4 pontos) e deixado 5 em branco, daí ele ficará com 52 pontos ao final.

    Isso não seria possível com 16 questões de acerto.

    Logo, o número máximo de questões que ele poderá acertar para fazer os 52 pontos deverá ser um número menor que 16 e há um cenário que possibilite essa hipótese com 15 acertos, 4 erros e 5 em branco.

    Espero ter ajudado.

  • Esse professor do QC é ruim demais. Cadê os outros?

  • Eu também estava com dúvida, mas prestem atenção:

    14 x 4 = 56 pontos

    56 pontos - 10 (10 questões restantes para 24 que é o total) = 46 NÃO TEM COMO SER ESSA ALTERNATIVA

    15 X 4 = 60

    60 - 8 ( 8 questões restantes para 24 que é o total) = 52

    1 questão ele teve que deixar em branco para que desse 52, por que se ele acertar 16 já fica impossível dele fazer 52 pontos, se ele acertar 16 questões ele faria 64, mesmo se errar as outras a soma não daria 52.

  • Gab B

    Resolvi de outra forma essa questão, sem testar as alternativas, pois em outras provas do CESPE teremos somente o resultado para julgarmos como certo ou errado.

    O candidato tem uma prova com 24 questões, ou seja, poderá fazer uma pontuação máxima de 96 pontos.

    No entanto, pontuou somente 52. Perdeu 44 pontos.

    Notem que se ele erra 1 questão, deixa de pontuar 5 pontos (4 que é quanto a questão valia e 1 que é descontado por cada erro).

    Se dividirmos os pontos que ele perdeu, teremos:

    44/5= 8 (o resto que sobrou contabiliza 4, ou seja, 1 questão em branco.)

    Total= 9 questões perdidas.

    (pela lógica ou tentativa, fica claro que os pontos perdidos não serão alcançados se ele não errar 8 questões).

    Portanto, ele só poderia ter acertado 15 questões.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/2HO6FqysLAM

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Mano, esse professor do qconcursos só pode tá de brincadeira kkk, o cara praticamente só disse o gabarito, não explicou nada.

  • Resolvi assim:

    C+E=24

    4C-E=52

    Somando, temos:

    4C+C+E-E=76 (Anularemos +E-E)

    5C=76 (Como não daria para dividir 76/5, supus que seria 76 pontos, menos 1 questão em branco, totalizando 75)

    Assim:

    5C=75

    C=75/5

    C=15

    Logo, o número máximo de questões certas seria 15.

  • esse é aquele tipo de questão que é muito melhor você fazer testando do que usar fórmula, pois pode se complicar.

    eu sempre começo no meio termo, ou seja, comecei pelo 16 e vi que o mínimo acertando 16 seria 64 - 8 = 56. Percebi que deveria ser um número menor de acertos, testei com 15 e deu certo.

    GAB: B


ID
2896414
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em determinada cidade, foram fiscalizadas 20 empresas, classificadas quanto ao porte e quanto ao setor de atividade econômica em que atuam. Quanto ao porte, cada empresa recebe uma única classificação: microempresa (ME), pequena (P), média (M) ou grande (G). Quanto ao setor, cada empresa também recebe uma única classificação: 1, 2, 3, 4 ou 5. Não há empresa que receba, simultaneamente, a mesma classificação de porte e de setor que outra empresa já recebe. Para a realização dessa fiscalização, tais empresas foram distribuídas igualmente e designadas a quatro auditores fiscais, Aldo, Bruno, Carlos e Dário. Cada empresa foi fiscalizada por apenas um desses auditores. Após a conclusão do trabalho, os auditores fizeram as seguintes afirmações:


I Aldo: “Fiscalizei cinco empresas de porte médio”.

II Bruno: “Fiscalizei quatro empresas de um mesmo setor”.

III Carlos: “Fiscalizei cinco empresas cujo porte recebe uma classificação que começa com a letra M”.

IV Dário: “Fiscalizei três empresas de um setor e duas empresas de outro setor”.


Considerando que, nessa situação hipotética, somente uma das afirmações feitas pelos auditores seja falsa, assinale a opção que apresenta o maior número de empresas de porte G que podem ser fiscalizadas por um mesmo auditor.

Alternativas
Comentários
  • Somente uma é falsa.

    Se analisarmos, veremos que a única a qual não fecham os cálculos - de nenhuma maneira - é a alternativa do DÁRIO. Assim, sabendo que Aldo fiscalizou 5 de médio porte; Carlos, 5 que começam com M (Microempresas, pois Aldo já afirmou ter fiscalizado as de Médio porte), e Bruno fiscalizou 4 empresas, logo, só podem ter sido fiscalizadas no máximo 4 do porte G ou qualquer outro que pedisse.

    Abraço.

  • Sendo: Porte → e Classificação ↓

    Considerando a afirmativa do Aldo como a falsa.

    Os fiscais são: A, B, C e D

    - ME - P - M - G

    1 - B - B - B - B

    2 - C - D - D - D

    3 - C - x - D - D

    4 - C - x - C - B

    5 - C - x - x - x

    Obs:

    1. Considerando a ultima empresa de Bruno que não foi citada como EPG.

    2. Considerando que entre as empresas de Dário, divididas em duas categorias, existem duas EPG.

    Gabarito: D

    Questão desnecessária...

  • Analisei aqui e a única afirmação conflitante é a de Aldo. Distribuindo de modo que um maior número de empresas de Grande porte possam ficar com o mesmo auditor:

    _ ME - P - M - G

    1 - B - B - B - B

    2 - D - D - D - X

    3 - C - D - D - X

    4 - C - X - C - X

    5 - C - X - C - X

    LETRA : D

  • Não entendi :(

  • https://www.youtube.com/watch?v=wmIrigLEbdw 1h45min

  • https://www.youtube.com/watch?v=wmIrigLEbdw

    a partir de 1:50:00

  • Gab.: D

    Eu resolvi assim:

    1º) Vamos por partes:

    São 20 Empresas (4 porte e 5 setor)

    Logo teremos 5 empresas em cada porte e 4 em cada setor.

    2º) apenas uma das afirmações dos auditores é falsa: "procure as que se contradizem"

    > I Aldo: “Fiscalizei cinco empresas de porte médio”.

    > III Carlos: “Fiscalizei cinco empresas cujo porte recebe uma classificação que começa com a letra M”.

    Veja que um dos dois é mentiroso! Logo os demais falam a verdade.

    Veja que não tem como os dois terem fiscalizado as mesmas empresas (ta no comando da questão)

    Bizu: na questão na faz diferença saber quem falou a vdd, pois ambos auditram 5 de porte médio.

    3º) se 1 auditor já fiscalizou todas de todas de médio porte, basta ver quais as possibilidades dos próximos.

    no item (II Bruno: “Fiscalizei quatro empresas de um mesmo setor”.) veja que auditou 4 do mesmo setor

    IV Dário: “Fiscalizei três empresas de um setor e duas empresas de outro setor”.

    Ora se bruno auditou 4 empresas do mesmo setor (é a maior possibilidade de ter auditado as empresas de porte G.

  • Típico de uestão que vc só resolve qdo já estiver no fim da prova... já respondido as outras questões..

  • Essa é a famosa questão pega trouxa! Se vcc já fez algo parecido, vai matá-la com 1 min, pois seu cérebro já está treinado. Mas se vcc nunca resolveu algo do tipo, ou pior, acha que já e consegue resolver, aí já era. Vai te tomar uns 15min do seu precioso e escasso tempo, até vcc cair na real e perceber que foi enganado. 

     

    Existe 99% de chance de marcar errado e ser enaganado duplamente. Uma vez por perder 15min e a outra por ter anulado uma que vcc realmente tinha certeza!

     

    Não vale a pena o custo benefício!

  • Paulo Henrique Vieira, eu também fiz assim. Creio que, diferentemente do que algumas pessoas estão dizendo, a única maneira possível de desenrolar é assumindo que o Aldo não falou a verdade.

    Vejam!

    Aldo diz que auditou 5 Médias enquanto Bruno auditou 4 do mesmo Setor. Não há possibilidade de ambos estarem falando a verdade! Não tem como completar a tabela com esses dois casos...

    Mas o Bruno não poderia estar mentindo e o Aldo falando a verdade?

    Assumindo Bruno como Mentiroso:

    A gente vai perceber que o Carlos completará toda a coluna de ME, o Aldo completará toda a coluna de M e não terá como o Dário completar as duas linhas de um setor e três linhas de outro setor, segundo o que ele (Dário) falou. Então Bruno e Dário entram em contradição...

    Sendo assim, a única opção é tomando Aldo como mentiroso.

    ----- ME -- P -- M -- G

    1--- B -- B -- B -- B

    2--- C -- B -- C -- A

    3--- C -- A -- C -- A

    4--- C -- D -- D -- A

    5--- D -- D -- D -- A

    Galera, minha intenção é apenas aprender e poder ajudar caso eu tenha capacidade para isso. Perdoem-me por erros de digitação e se minha interpretação da questão estiver errada, por favor, me corrijam.

    Abraço!

  • Resolução do Estrategia Concuros.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-e-prova-resolvida-sefaz-rs-matematica-e-raciocinio-logico/

  • GAB. LETRA D

    Resolução:

    As empresas são:

    ME1, ME2, ME3, ME4, ME5

    P1, P2, P3, P4, P5

    M1, M2, M3, M4, M5

    G1, G2, G3, G4, G5

    Se Aldo fiscalizar as cinco empresas de porte médio, Bruno não poderá fiscalizar as 4 empresas de um mesmo setor.

    Se Bruno fiscalizar as 4 empresas de um mesmo setor, Aldo não poderá fiscalizar as 5 de porte médio.

    Portanto, as frases de Aldo e Bruno não podem ser simultaneamente verdadeiras. Ou Aldo ou Bruno está mentindo.

    Portanto, as proposições de Carlos e Dário são verdadeiras (porque há apenas uma falsa). Precisamos descobrir, entre Aldo e Bruno, quem fala a verdade e quem mente.

    Se Aldo estiver dizendo a verdade (e Bruno mentindo), temos:

    Aldo: M1,M2,M3,M4,M5

    Carlos: ME1, ME2, ME3, ME4, ME5

    Com esse cenário, é impossível para Dário fiscalizar três empresas de um mesmo setor, pois sobraram apenas as empresas de porte pequeno P e empresas de porte grande G. Nesse caso, Dário estaria mentindo também tornando a situação absurda (apenas um está mentindo).

    Portanto, Aldo está mentindo e Bruno está dizendo a verdade.

    Como Bruno está dizendo a verdade, ele fiscalizou as 4 empresas do mesmo setor, sendo uma delas uma empresa grande. Sobram 4 empresas grandes para os outros.

    Assim, o número máximo de empresas grandes que um outro auditor pode fiscalizar é 4.

    Fonte: https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2019/02/02223137/SEFAZ-RS1.pdf

  • Basta utilizar a informação: Bruno fiscalizou 4 do mesmo setor.

    Com isso você conclui que o Aldo está mentindo. Ele não pode fiscalizar 5 M, pois uma foi fiscalizada pelo Bruno.

    Sendo assim, outro Auditor poderá, no máximo, fiscalizar 4 G.

    _________1____2____3____4____5

    ME______ B

    P_______ B

    M______ B

    G_______ B__ X___ X___ X___ X

  • melhor comentário; Aline Ranhel. Esqueçam os outros.

  • Entendi nada q o prof falou..

  • cesp nao tem jeito casca de banana sempre. (resposta no enunciado sao quatro somente os portes das empresas,portanto façam o que quiser inventa o que quiser o numero maximo pra qualquer un dos fiscais sera sempre quatro) assim como se fosse o maximo de classificaçoes seriam 5 pra qualquer um deles tambem.

  • *cada auditor terá 5 empresas para fiscalizar

    *nenhuma empresa terá a mesma classificação de setor ou porte

    1- Descobrir qual a proposição incorreta - logo na primeira proposição, já podemos afirmar que ela é a falsa, pois se Aldo fiscalizou 5 empresas de porte M, Carlos não poderia também ter fiscalizado 5 empresas de porte M.

    2- Se Dario fiscalizou 3 de um setor e 2 de outro, significa que outro auditor tenha também fiscalizado 3 de um setor e 2 de outro setor, para que assim tenhamos mais dois setores com 5 empresas fiscalizadas. Sendo assim:

    *Carlos 5 empresas M

    *Dario 3 empresas de um setor e 2 de outro

    *Bruno 4 empresas de um setor

    *Aldo 2 empresas de um setor e 3 de outro

    Obs.: não é preciso fazer a relação de setor e porte nem quais empresas cada auditor fiscalizou, é preciso apenas analisar os números por setor e nesse caso, o maior número possível de empresas G seria 4.

  • Putz, primeiro montei todo gráfico e tal, demorei uns 15 min tentado encaixar cada um no seu quadrado... só depois que li novamente e entendi que ele queria era outra coisa. Lascar com o tempo!

  • E so pegar 20 divide por 4= 5

    se um mente 5-1 =4

  • https://youtu.be/CNYZTAWYrVU

    ótima explicação

  • Luciana G C

    Vc comentou que não teria como dois auditores terem fiscalizado, cada um, 5 empresas de porte M, mas a afirmação do Carlos é de que ele fiscalizou 5 empresas cujo porte recebe uma classificação que começa com a letra M”.

    Pode ser a ME.

  • Questão relativamente tranquila, só que são 20 minutos respondendo.

    Proxíma...

  • vixi.... acho que viajei nessa...

    na minha concepção, quem mentiu foi Dario...

    Aldo auditou 5 empresas Médias

    Bruno 4 que não se sabe qual porte... pode ser a G

    Carlos 5 que começam com a letra M que pode ser a ME

    Dário 3 empresas de um setor... pode ser a P

    e 2 empresas de outro setor que só sobra a G...

    Nessa zorra toda quero que o mentiroso seja o Dário kkkkkkk

  • eu resolvi assim: (DESENHE P ENTENDER)

    1º montei uma tabela com os nomes dos caras na primeira coluna e as empresas na primeira linha (Me, P, M, G). O número máximo por tipo de empresa é 5

    2º comecei a preencher a tabela como se todas as proposições fossem verdadeiras: ALDO em M com 5; carlos em Me com 5

    3º achei os pontos de contradição: bruno e dário

    4º observei que OU BRUNO fiscalizou 4 empresas grandes OU DÁRIO é quem fiscalizou 2 ou 3 empresas grandes. NÃO TEM COMO SABER EXATAMENTE QUAL FEZ OQ

    como a questão pergunta o máximo possivel de empresas grandes que PODEM ter sido fiscalizadas a resposta é 4, pois seria o valor correspondente a bruno

  • nao entendo nada q esse professor explica

  • Se somente uma for falsa seria a II, pois I e II, assim como II e III não podem ser verdade simultaneamente. Com a II falsa, o maior número de empresas de porte G que podem ser fiscalizadas por um mesmo auditor é 3. O gabarito é 4, não consegui confirmar isso, mesmo com os comentários.

  • aquele velho chute pra gente não perder a prática

  • Não entendi nada, nada. que pergunta chata!!

  • Na prova, como que resolve isso em menos de 3 minutos?

  • A questao fala que as empresas foram divididas igualmente entre os fiscais. 20/4= 5 empresas pra cada, entao bruno mentiu.

  • Bora melhorar o nível dos professores...

  • Aldo – 5 médias

    Bruno – (4 grandes + 1 pequena) ou (4 pequenas + 1 Grande)

    Carlos – 5 Micros

    Dário – FALSO (a questão diz que uma é falsa)

     

    A questão pergunta qual o maior número de empresa GRANDES podem ser fiscalizadas por um mesmo auditor. A resposta vem da afirmação de Bruno, com essa afirmação, temos a certeza que 1 auditor fiscalizou 4 empresas grandes e outro fiscalizou uma empresa grande.

  • O comentário do professor é muito absurdo. Meu Deus...

  • Melhor comentário: Prof. Ivan Chagas.

    ...MAS QUE QUESTÃOZINHA CHATA!!!

  • Li os comentários e continuei sem entender nada

  • RESPOSTA CORRETA LETRA (D)

    Estrutura: SETOR N (ME, P, M, G)

    SETOR 1 (B,B,B,B) SETOR 2 (C,B,C,A) SETOR 3 (C,A,C,A) SETOR 4 (C,D,D,A) SETOR 5 (D,D,D,A)

    Gravei um vídeo para uma amiga com a explicação:

    lá tem toda a explicação escrita

    Segue o link: https://youtu.be/qKUP4_RTkTw

  • Esse professor e nada é a mesma coisa. Triste!

  • Na maioria dos comentários o povo não sabe nem o que tá falando. Quem mentiu foi o Aldo

  • Basta fazer uma tabela com as empresas (linhas) X setores (colunas).

    A partir daí testa as hipóteses. Com isso, chega-se à conclusão de que, se o Aldo mentir, ele terá fiscalizado 4 empresas de porte G.

  • Excelente explicação do professor Ivan Chagas
  • Professor Ivan Chagas é fera!

    https://www.youtube.com/watch?v=CNYZTAWYrVU&feature=youtu.be

  • Se for pra gastar 10 minutos para responder uma questão: DEIXE ELA EM BRANCO!

    Você pode acabar sacrificando o tempo de questões fáceis

  • essa Questão não é difícil, porém trabalhosa. Só faria na prova se tivesse tempo sobrando. O tempo gasto da pra resolver umas 2 ou 3 mias simples.

  • Depois de meia hora acertei sozinho sem consultar

  • Considerando que, nessa situação hipotética, somente uma das afirmações feitas pelos auditores seja falsa, assinale a opção que apresenta o maior número de empresas de porte G que podem ser fiscalizadas por um mesmo auditor.

    VOCÊ NÃO PRECISA SABER QUAL AFIRMAÇÃO É VERDADEIRA OU FALSA

    NEM QUEM FISCALIZOU O QUE

    I Aldo: “Fiscalizei cinco empresas de porte médio”.

    Então não fiscalizou de porte G

    II Bruno: “Fiscalizei quatro empresas de um mesmo setor”.

    Se são quatro de um mesmo setor, é a possibilidade com o maior número de empresas de porte G por um mesmo auditor

    III Carlos: “Fiscalizei cinco empresas cujo porte recebe uma classificação que começa com a letra M”.

    Ou é Micro ou é Média, não nos serve = a resposta não é cinco empresas

    IV Dário: “Fiscalizei três empresas de um setor e duas empresas de outro setor”.

    Bruno fiscalizou quatro de um mesmo setor, o que supera três de um mesmo setor.

  • Galera "M" pode ser tanto média quando micro

    I Aldo: “Fiscalizei cinco empresas de porte médio”. (OK 5 MÉDIAS)

    II Bruno: “Fiscalizei quatro empresas de um mesmo setor”. (OK 4 G, HIPÓTESE)

    III Carlos: “Fiscalizei cinco empresas cujo porte recebe uma classificação que começa com a letra M”. (OK, 5 MICRO)

    IV Dário: “Fiscalizei três empresas de um setor e duas empresas de outro setor”. (FALSA)

    A questão é que a gente precisa buscar uma maneira verdadeira de alcançar o maior número de grandes, logo o único auditor que poderia nos dar isso é o Bruno, meu xará, pois ele da margem que tenha sido fiscalizado 4 grandes

  • Sei lá, se eu tivesse feito a prova entrava com recurso para anulação...

    A questão fala que Empresa não pode ter mais de um porte, ex. ser ME e P ao mesmo tempo, também fala que não pode ter mais de uma classificação, ex. 1 e 2. Mas em nenhum momento fala que tem que ter uma única empresa de cada classificação e porte. Mas sim, a forma que o prof. Ivan Chagas fez talvez seja a única.

  • o comentário do professor, tadinho! nem entendeu a questão. perdidinho! até editaram o video. tira esse vídeo qconcursos, está passando vergonha

  • LETRA D

  • Acertei ,mas deveria ter errado. Cheguei perto da maneira correta de pensar , porém me enrolei no final , mas acertei. Achei que as duas primeiras alternativas se anulavam mesmo
  • I Aldo: “Fiscalizei cinco empresas de porte médio”.

    II Bruno: “Fiscalizei quatro empresas de um mesmo setor”.

    III Carlos: “Fiscalizei cinco empresas cujo porte recebe uma classificação que começa com a letra M”.

    IV Dário: “Fiscalizei três empresas de um setor e duas empresas de outro setor”.

    Vamos supor que Aldo mente:

    Bruno = 4 P + 1 G

    Carlos = 3 ME + 2 M

    Dário = 2 ME + 3M

    Aldo = 4G + 1P

    Segundo a questão, todos receberam um número igual. Então o máximo que G pode receber é 4.

  • A QUESTÃO DIZ QUE FORAM DISTRIBUIDAS IQUALMENTE

    20 EMPRESAS

    4 AUDITORES

    CLASSIFICAÇÃO DE 1 A 5

    EU ENTENDI QUE: 4 AUDITORES PARA 20 EMPRESAS SERIA 4 PARA 5

    5*4=20

  • Achei essa questão MUITO dificil.

  • Os comentários desse professor não esclarecem nada. Mesma coisa com um coroa de português. Pqp!

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/Zq6nOBEWYVA

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Véi, acertei... foi no chute!!!!

  • Tem um tom de desrespeito com o nosso dinheiro colocar um comentário de professor igual a esse.

  • Eu estava com dúvida, e por esta razão decidir ir assistir a aula do professor. Estou triste, sair com mais dúvidas ainda...
  • A questão onde o filho chora e a mãe não vê

    meu deus hahahahahh

  • Esse professor lê a questão, não entende nada, chega no final e dá um migué pra justificar o gabarito kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Assista a uma resolução clara da questão:

    https://www.youtube.com/watch?v=8HtmCsywYXc&t=7s

  • Em branco

  • O qconcursos pagar para esse cara dar um migué desse...pqp!!! Que professor fraco!

  • Há 4 cenários possíveis. Em cada cenário, um auditor é o mentiroso.

    Em todos os 3 cenários em que o Bruno fala a verdade, sobra no máximo 4 empresas do tamanho G, porque o Bruno tem que fiscalizar pelo menos uma empresa G.

    O cenário que Bruno é mentiroso não é possível. Porque dessa forma, Aldo teria fiscalizado todas as M, Carlos todas as ME e cada setor ficaria só com 2 empresas, então não é possível que Dário tenha fiscalizado 3 de um mesmo setor e assim teríamos 2 mentirosos, o que não pode.

  • Na prova é em branco... ave maria

  • É possível acertar tranquilamente, só que restaria a metade do tempo para fazer o resto da prova kkk
  • Nossa, o professor não entendeu a questão, cortou o vídeo no meio e depois deu o migué que era 4 kkkkkk meu Deus

  • Olhem a diferença da explicação dessa professora.

    https://www.youtube.com/watch?v=8HtmCsywYXc&t=7s

  • Acertei, mas levei 4min. kkkkkkkkkkkk

  • De todas as resoluções que vi, a do Professor Ivan Chagas é a melhor explicação.

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/Zq6nOBEWYVA

    Ou

    com o Professor Carlos Henrique, que segue o mesmo raciocínio do professor Ivan Chagas

    https://www.youtube.com/watch?v=wmIrigLEbdw

    A partir de: 1:47:14

  • QConcursos, com todo o respeito, eu estou pagando pelo serviço. O comentário do professor é como pegar uma parcela do meu dinheiro, rasgar e jogar no lixo.

  • Dúvidas? Corre no professor do QC comentado -> SQN kkkkk

  • Escrevi no papel as possibilidades conforme a hipótese de cada um mentir. E cheguei a conclusão que não é possível que somente um esteja mentindo. Sempre vai haver incompatibilidades com os que falam a verdade.

  • Pelo oque eu entendi no vídeo do you tube alto esta mentindo e ele fiscalizou as empresas de porte G

    www.youtube.com/watch?v=Zq6nOBEWYVA

    Essa esta sendo a grande dificuldade

  • essa questão, em particular, tomando a afirmativa II Bruno= verdadeira, tu ja mata a questão onde sendo 4 classes de um mesmo grupo. tipo o grupo G. na Cespe só responda o que foi pergunta mais nada.


ID
2896417
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEFAZ-RS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma repartição com 6 auditores fiscais responsabilizou-se por fiscalizar 18 empresas. Cada empresa foi fiscalizada por exatamente 4 auditores, e cada auditor fiscalizou exatamente a mesma quantidade de empresas.


Nessa situação, cada auditor fiscalizou

Alternativas
Comentários
  • Se cada empresa foi fiscalizada por 4 auditores, então multiplica as 18 empresas por 4 (auditores) e divide pelo número total de auditores da repartição 6.

    18x4 = 72/6 = 12 empresas

    ALTERNATIVA (C)

  • Auditores A, B, C, D, E, F

    A, B, C, D fiscalizam a empresa 1

    A, B, E, F fiscalizam a empresa 2

    C, D, E, F fiscalizam a empresa 3

    Notem que a cada 3 empresas fiscalizadas cada Auditor fiscaliza 2 vezes vamos montar uma regra de três.

    Empresas Auditor/ Fiscaliza

    3 2

    18 x

    x= 18x2/3

    x= 12

  • Regra de três

    18-->4

    6-->x 6x= 18*4=72 72/6 x=12

  • eu pensei assim, não sei se esta certo.

    São 18 empresas e 6 auditores, divide 18 por 6 que dá 3.

    A questão fala que cada empresa é fiscalizada por 4 auditores. Então multiplica 4x3 que dá 12.

  • Fatorando os números

    6, 4 | 2

    3, 2 | 2

    3, 1 | 3

    1, 1 | 3×2×2= 12

  • Fiz assim:

    18 empresas fiscalizadas por 4 auditores

    18 * 4 = 72

    Cada auditor fiscalizou exatamente a mesma quantidade

    72 / 6 = 12

    Cada auditor fiscalizou 12 vezes.

    Achei o resultado e fiquei me perguntando onde estava a piadinha da questão por cerca de uns 10 minutos.

    Porque eu achei muito fácil para ser verdade.

  • Para resolver rapidamente essa questão, utilizei o seguinte raciocínio:

    06 Auditores;

    18 Empresas;

    Cada empresa foi fiscalizada 04 vezes, portanto, gerou 72 vistorias (18 empresas x 4 fiscalizações);

    Como a questão exige o mesmo número de fiscalizações por auditor, dividi o número total de vistorias pelo número total de auditores, ou seja, 72 : 6 = 12 empresas.

    LETRA C.

  • Fiz uma regra de três:

    Se 6 auditores fiscalizam 18 empresas, quantos empresas serão fiscalizadas por 4 auditores?

    6 - 18

    4 - X

    Multiplica cruzado: 6X = 18.4

    X= 72/6 X = 12

  • tem dias que as frases motivacionais do Estudante Solidário me irritam.

    tem dias que leio e quase choro.

    esse (des)controle emocional do concurseiro é complicado.

    obs: sempre li rápido e achei que estava escrito "Concurseiro Solitário". Hj me dei ao trabalho de ler: é Estudante Solidário.

  • Gabarito. c) 12 empresas

    Bem eu pensei dessa forma:

    1 - cada auditor fiscalizou exatamente a mesma quantidade de empresas, ou seja

    18/6 = 3

    1 auditor fiscaliza 3 empresas

    2 - Cada empresa foi fiscalizada por exatamente 4 auditores, ou seja, se cada auditor fiscaliza 3 empresas é só multiplicar por 4

    3 x 4 = 12 empresas

  • faço a regra de três e não sei se multiplico direto ou cruzado, pq nunca sei quando essas grandezas são diretamente proporcionais ou inversamente proporcionais.

  • Qual a razão para se multiplicar 18 por 6 ?

  • Existem 18 empresas e cada empresa foi fiscalizada por exatamente 4 auditores.

    Se eu multiplicar, 18 x 4, tenho o número de fiscalizações, ou seja, 72 fiscalizações.

    18 x 4 = 72

    Se existem 6 auditores e cada auditor fiscalizou exatamente a mesma quantidade de empresas.

    Então se eu dividir o número de fiscalizações pelo número de auditores, terei quantas fiscalizações cada auditor fez, ou seja,

    72  / 6 = 12

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/3YdECF6skzs

     

    Professor Ivan Chagas

    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Tem a forma elegante como as descritas pelo Mardonio e Juciano e aquela ogra que na hora da prova seu cérebro pensa primeiro, enumera de 1 a 18 em linha e forma 4 colunas abaixo e distribuiu a,b,c,d,e,f e depois conta quantas vezes a letra repetiu, dá 12! e aí vc pensa, nossa única alternativa divisível por 6 e 4 ao mesmo tempo....

  • Regra de três

    auditores empresas

    6 18

    4 x

    6x= 18x4

    x= 72/6

    x= 12

  • Meu raciocínio para resolver a questão foi:

    18 empresas foram fiscalizadas por 4 auditores.

    Multiplicando 18 x 4 terei o número de fiscalizações realizadas: 72.

    A questão pergunta quantas fiscalizações foram feitas por cada auditor.

    Para chegar a esse número, basta dividir o número de fiscalizações pelo número total de auditores.

    72 / 6 = 12.

    Portanto, cada auditor realizou 12 fiscalizações nas empresas.

  • 6----18 4-----x =72 72/6= 12
  • Quando vejo Professor Thiago Nunes nem assito.

  • Ao todo as empresa tiveram 18x4 visitas, ou seja, 72 visitas de auditores.

    se as visitas foram realizadas em igual número para todo os auditores, então temos 72/6=12

  • Cabeça chega fumaça

  • Meu raciocínio:

    18 empresas para 6 auditores, dividindo isso dá 3 empresas para cada auditor.

    E se cada empresa foi fiscalizada por 4 auditor, então, 4x3 = 12.

  • Se acha o melhor, Doutor!

    Acho que deveria ter mais respeito.

  • Se acha o melhor, Doutor!

    Acho que deveria ter mais respeito.

  • fui no braço msm e até que foi rápido

    Au1 Au2 Au3 Au4 Au5 Au6

    1 1 1 1 2 2

    2 2 3 3 3 3

    (...)

    Vai dar 12 linhas.

    Au = auditor, são 6

    1 = empresa 1 ------- 2= empresa 2,e assim sucessivamente.

  • 18 empresas / 6 auditores = 3 empresas para cada x 4 auditores = 12 empresas vistoriadas por auditor.

  • Complementando o comentário do colega acima @DonyStark.concurseiro:

    Se há 18 empresas e cada uma foi fiscalizada por 4 auditores, então houve 72 'trabalhos realizados (fiscalizações)'.

    Para chegar ao número de fiscalizações por auditor, já que o enunciado informa que todos fiscalizaram a mesma quantidade de empresas, então basta dividirmos pelo número de auditores:

    Portanto

    18 x 4 = 72

    72 / 6 = 12 (gabarito)

  • Gabarito Letra C

    O enunciado informa que são 18 empresas, as quais devem ser fiscalizadas por 4 auditores, o que

    totaliza 18 × 4 = 72 fiscalizações.

    É dito que a repartição conta com 6 auditores, de modo que cada um deles fiscalizou 72/6 = 12

    empresas.

    Dá para resolver fazendo a regra de 3 também:

    6 - 18

    4 - x

    x6= 4.18

    x6= 72

    x= 72/6

    x=12

  • Percebi que dá para resolver por MMC e Divisão

    1) MMC:

    6/2 = 3/3 = 1

    4/2 = 2/2 = 1

    2*2*3 = 12;

    2) e a Divisão 18/6 = 3

    3*4= 12.

    espero que dê para compreender.

  • 18x4=72

    72÷6=12

  • Ao total temos 72 fiscalizações

    18x4=72

    E 6 auditores

    72÷6=12

    Cada um visita 12 empresas

  • É só fazer o MMC entre 6 e 4.

  • TemoS que analisar o que a questão está pedindo, neste caso não importa se um mesmo auditor fiscalizou a mesma empresa etc. Desta forma, fazemos uma conta básica. segue o esquema. Temo 6 auditores(AUD), e 18 empresas(EP), porém dessas 18 empresas cada uma delas foi fiscalizadas(F) por 4 auditores, logo temos que achar o total de fiscalizações realizadas, basta multiplicar ( EP * 4 = X ) = 18* 4=72 , AGORA QUANTAS EMPRESAS SERIA FISCALIZADAS POR CADA UM AUDITOR UMA VEZ QUE TODOS TEM QUE FISCALIZAR O MESMO NÚMERO, BASTA DIVIDIR 72/6(NUMERO DE AUDITORES) = 12 EMPRESAS FISCALIZADAS POR CADA AUDITOR.

  • Parece complicado, mas é coisa de criança:

    18 : 6 = 3 (empresa : auditores) = (3 empresas visitada por cada auditor)

    3 x 4 = 12 (3 empresas visitada por cada auditor x quantidade de auditores por fiscalização) = (quantidade de empresas visitadas)

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/jql05deKVSU

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Gabarito (C)

    6 auditores fiscalizam 18 empresas?

    Mas são 4 auditores por empresa...ah, então vamos multiplicar as 18 empresas por 4 auditores

    72 é o número...mas a questão quer saber quantos cada um fiscalizou...

    Mas se são 6 auditores, então vamos pegar o número que achamos (72) e dividir por eles:

    12 é o número...

  • Eu fiz pela regra de três.

  • Direto ao ponto, confesso que não tinha certeza do raciocínio mas no final os números bateram e tudo deu certo:

    18x4 = 72/6 = 12

    Simples! kkkkkkkkkkkk

  • GAB: C

    São 18 empresas, as quais devem ser fiscalizadas por 4 auditores, que fica 18 × 4 = 72 fiscalizações.

    Se a repartição conta com 6 auditores, então cada um deles fiscalizou 72/6 = 12 empresas.