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Prova CESPE - 2012 - FNDE - Especialista em Financiamento e Execução de Programas e Projetos Educacionais


ID
824044
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando as características gerais da comunicação oficial,
julgue os itens que se seguem, com base no Manual de Redação da
Presidência da República.

O caráter de urgência de determinados expedientes exime o remetente do cumprimento de certas exigências, como a revisão do texto da correspondência, para o adequado andamento dos processos.

Alternativas
Comentários
  • Não exime mesmo o cumprimento de exigências: "A pressa com que são elaboradas certas comunicações quase sempre compromete sua clareza. Não se deve proceder à redação de um texto que não seja seguida por sua revisão."

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm
  • Tem que revisar mesmo com preça.
  • Sempre revisar o contéudo!!!!

  • ERRADO

    DEVE REVISASR SEMPRE,CONTRIBUINDO PARA QUE SE TENHA CONCISÃO E CLAREZA NO TEXTO.


ID
824047
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando as características gerais da comunicação oficial,
julgue os itens que se seguem, com base no Manual de Redação da
Presidência da República.

Em comunicações oficiais dirigidas a um ministro de Estado e a um assessor de órgão vinculado a ministério, as formas de tratamento adequadas a esses cargos seriam, respectivamente, Vossa Excelência e Vossa Senhoria; o emprego do vocativo Senhor seguido do cargo respectivo seria adequado em ambos os casos.

Alternativas
Comentários
  • Ministro de Estado - Vossa Excelência - Senho Ministro
    Assessor - Vossa Senhoria- Senhora Assessor

    Qual o erro da questão?
  • Segue justificativa da banca sobre a alteração do gabarito: 

    O vocativo adequado para ministros de Estado é "Senhor Ministro". No entanto, o vocativo adequado para assessores é o termo “Senhor”, acrescido do nome do destinatário. Dessa forma, opta-se pela alteração do gabarito. 
  • Objetivo...

    Pronome de tratamento é Vossa Excelência:

    1) Se chefe de um dos três poderes= Excelentíssimo Senhor + Cargo

    2) Caso não seja chefe dos poderes= Senhor + Cargo

    Pronome de tratamento é Vossa Senhoria vai sempre ser= Senhor + Nome
  • ainda nao consegui entender porque essa questao esta errada.
  • QUESTÃO: Em comunicações oficiais dirigidas a um ministro de Estado e a um assessor de órgão vinculado a ministério, as formas de tratamento adequadas a esses cargos seriam, respectivamente, Vossa Excelência e Vossa Senhoria; o emprego do vocativo Senhor seguido do cargo respectivo seria adequado em ambos os casos.
    GABARITO: ERRADO.
    JUSTIFICATIVA: Bem, segundo a justificativa da banca pela alteração do gabarito (como pode ver no comentário da colega Thais), o erro da questão estaria em afirmar que o emprego do vocativo Senhor seguido do cargo respectivo valeria para ambos os casos (ministro + assessor). No entanto, essa regra vale apenas para o Ministro (que ficaria: Senhor Ministro). Para o assessor, bastaria apenas o vocativo Senhor + o nome do assessor. Ex: Senhor Cicrano.

    Bem, acho que é isso... qualquer coisa, me corrijam. Bons estudos!
  • Cespe explicou mas não convenceu, mais um dos gabaritos cespe alterados sem fundamento aceitável.
  • CESPE deu a sua explicativa, mas não é isso que esta no Manual Oficial de Redação
    Emprego dos pronomes de tratamento
    Vossa Excelência:
    Em comunicações dirigidas às seguintes autoridades:
    a) do Poder Executivo:
    b) do Poder Legislativo
    c) do Poder Judiciário
    Todas as autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo Senhor Senador; Senhor Juiz; Senhor Ministro; Senhor Governador.
    Porém, o vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo: Excelentíssimo Senhor Presidente da República; Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional; Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    Vossa Senhoria
    É empregado para as demais autoridades e para particulares. O vocativo adequado é Senhor seguido do cargo do destinatário: Senhor Chefe da Divisão de Serviços Gerais.
  • O erro da questão está em  atribuir o emprego do vocativo Senhor seguido do cargo para ambos os casos!
    Altas autoridades =  senhor +  cargo
    Outras autoridades (no caso o assessor) = senhor + nome
  • Caros,

    Também errei a questão ao achar que para o Assessor o vocativo seria 'Senhor Assessor'; porém, ao verificar o Manual, constatei que o Cespe estava certo quando anulou a questão, veja o trecho do Manual:
    Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares. O vocativo adequado é:

      Senhor Fulano de Tal,"

  • QUESTÃO ERRADA.
    O vocativo adequado para o assessor seria "Senhor Fulano de Tal" (Senhor + nome da pessoa).
    A menção do cargo deve ser utilizada nos pronomes Vossa Excelência e Excelentíssimo Senhor, por exemplo, Senhor Oficial-General das Forças Armadas e Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, respectivamente.

    Segue abaixo os casos em que se utiliza o pronome de tratamento Vossa Excelência.

    2.1.3. EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO

    VOSSA EXCELÊNCIA, para as seguintes autoridades:

    a) PODER EXECUTIVO;

    - Presidente da República;

    - Vice-Presidente da República;

    - Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    - Prefeitos Municipais.

    - Ministros de Estado;

    - Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    - Embaixadores;

    - Secretários-executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    - Secretários de estado dos governos estaduais;


    b) PODER LEGISLATIVO:
    - Deputados Federais e Senadores;
    - Deputados Estaduais e Distritais;
    - Ministros do TCU;
    - Conselheiros dos TCE;
    - Presidentes das Câmaras Legislativas MUNICIPAIS.


    c) PODER JUDICIÁRIO:
    - MINISTROS dos Tribunais Superiores;
    - Membros de Tribunais;
    - JUÍZES;
    - Auditores da Justiça Militar.


    P.S: Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e particulares


    http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/publicacoes-oficiais-1/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/manual-de-redacao-da-presidencia-da-republica/view




  • Vocativo usado para o:

    1. Ministro (Senhor+cargo de Ministro) 

    2. Assessor  (Senhor + nome apenas)

    Pronome de Tratamento:

    1. Ministro (Vossa Excelência)

    2. Assessor (Vossa Senhoria)

  • A questão informa que "em comunicações oficiais dirigidas a um ministro de Estado e a um assessor de órgão vinculado a ministério, as formas de tratamento adequadas a esses cargos seriam, respectivamente, Vossa Excelência e Vossa Senhoria; o emprego do vocativo Senhor seguido do cargo respectivo seria adequado em ambos os casos".

    Segundo o Manual de Redação Oficial, "Vossa Excelência" é usado para Ministros de Estado, e um assessor de órgão recebe o pronome de tratamento de "Vossa Senhoria". O vocativo para o primeiro é Senhor Ministro e para o assessor é Senhor Fulano de Tal (Senhor + o nome dele). Desta forma, mesmo recebendo os dois o "Senhor", o que diferencia um do outro é que um usa o cargo, e o outro, o nome. 


    A resposta é incorreta. 

  • Alguém sabe o porquê desse item da prova do Ibama 2012 ter sido dado como CERTO?

    Questão 20 - IBAMA 2012

    "O vocativo, “Senhor Chefe”, e o pronome de tratamento “Vossa Senhoria” estão corretamente empregados no exemplo de correspondência oficial apresentado." (Gab. CERTO)

  • boa pegadinha montaram com carinho confesso que cai

    Ministro do estado>Pronome de tratamento : Vossa Excelência  //  Vocativo: Senhor Ministro (senhor + cargo)

    Para o assessor > Pronome de tratamento: Vossa Senhora // Vocativo: Senhor (+ nome da pessoa)

  • Rodrigo Gois, caí nessa também, mesmo eu tendo visto, me veio a dúvida e errei.

  • Essa não me pega mais

    Tem Vossa Senhoria NÃO há citação de cargo

  • ERRADO.


    Em comunicações oficiais dirigidas a um ministro de Estado e a um assessor de órgão vinculado a ministério, as formas de tratamento adequadas a esses cargos seriam, respectivamente, Vossa Excelência e Vossa Senhoria; o emprego do vocativo Senhor seguido do cargo respectivo seria adequado no caso do Ministro.

    Para o assessor basta apenas o vocativo Senhor + o nome do assessor.


ID
824050
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando as características gerais da comunicação oficial,
julgue os itens que se seguem, com base no Manual de Redação da
Presidência da República.

O emprego do pronome “vós” designa respeito pela autoridade a quem se destina a mensagem, por isso o seu emprego é obrigatório nas correspondências oficiais dirigidas a pessoas que ocupam cargos hierarquicamente superiores ao de seu emitente.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o Manual da Presidência da República, é Vossa (e, não, "vós") que designa sinal de respeito pela autoridade a quem se designa a mensagem.
  • MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

    2.1.2. Concordância com os Pronomes de Tratamento
     
            Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: "Vossa Senhoria nomeará o substituto"; "Vossa Excelência conhece o assunto".
     
            Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa: "Vossa Senhoria nomeará seu substituto" (e não "Vossa ... vosso...").
  • Bom essa questão é bem discutível, pois a cespe em um concurso mais recente considerou essa assertiva como a correta:

    O emprego da segunda pessoa do plural, “vós”, está presente em formas como Vossa Senhoria e Vossa Excelência, as quais indicam respeito à pessoa a quem se dirige uma comunicação oficial.

    http://www.questoesdeconcursos.com.br/questoes/76261a57-9b.

    Acredito que o erro esteja na parte final. por isso o seu emprego é obrigatório nas correspondências oficiais dirigidas a pessoas que ocupam cargos hierarquicamente superiores ao de seu emitente.
  • a pessoas que ocupam cargos hierarquicamente superiores ao de seu emitente.

    Este é o erro. Pois deve ser empregado para hierarquia inferior e igual também.

  • É simples concordância com o pronome de tratamento, não refere-se a respeito ou não, somente "concordância".

  • O erro está no fato da assertiva

    restringir a quem se deve dirigir o pronome vós, ou seja , deve ser dirigido tanto a autoridades de hierarquia superior, como também, inferiores.

  • Direto ao ponto

    Vosmicê quer um cafezinho, Doutor? Voltamos ao tempo do Império agora! kkkk

    Lembrando, que Doutor = quem tem doutorado: certificado / diploma!

    O emprego do pronome “vós (VOSSA)designa respeito pela autoridade a quem se destina a mensagem, por isso o seu emprego é obrigatório nas correspondências oficiais dirigidas a pessoas que ocupam cargos hierarquicamente superiores ao de seu emitente.

    Justificativa: utiliza-se Vossa.

    GABARITO: ERRADO


ID
824053
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando as características gerais da comunicação oficial,
julgue os itens que se seguem, com base no Manual de Redação da
Presidência da República.

Uma característica comum ao aviso e à exposição de motivos é o fato de ambos serem remetidos por ministros de Estado.

Alternativas
Comentários
  • Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente.
    Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado.

    Aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia.
  • Complementando o colega acima para facilitar os estudos.

    Segundo o Manual De Redação Da Presidência Da República.

    4. Exposição de Motivos

    4.1. Definição e Finalidade

    Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para:
    a) informá-lo de determinado assunto;
    b) propor alguma medida; ou
    c) submeter a sua consideração projeto de ato normativo.

    Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado.
    Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser
    assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial.
  • O enunciado informa que "uma característica comum ao aviso e à exposição de motivos é o fato de ambos serem remetidos por ministros de Estado". 
    Ao pesquisarmos no Manual de Redação Oficial, verificamos que "o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado", e a exposição de motivos "é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado".


    A resposta é correta. 
  • (CESPE/2014/MDIC/Analista Técnico) O aviso é uma modalidade de comunicação expedida somente por ministros de Estado

    para autoridades de mesma hierarquia. 

    Gabarito: Certo

     

    (CESPE /2013/SEGESP-AL /Papiloscopista) A estrutura da exposição de motivos apresenta duas formas básicas, estabelecidas

    conforme a sua finalidade. Caso se deseje levar algum assunto ao conhecimento do presidente da República, deve-se adotar o

    padrão ofício; e caso se pretenda propor alguma medida ou submeter projeto de ato normativo, deve-se utilizar, também, o padrão

    ofício, seguindo-se alguns preceitos redacionais específicos, e o documento deve ser acompanhado de formulário de anexo, padronizado e

    devidamente preenchido.

     

    Em ambos os casos, remetidos por Ministros de Estado!!

    Gabarito: Certo

  • Queria muito entender o porquê todas as questões acerca de exposição de motivos dizem que o único remetente é o Ministro... o próprio MRPR diz que é em regra, ou seja, há exceções que apenas não são ditas.

  • Quem avisa ministro é. Uma colega postou isso e é inesquecível.

  • Questão desatualizada.

    Errado.

    Aviso é uma modalidade que não existe mais.

    Questão comentada pelo Profª. Tereza Cavalcanti.


ID
824056
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando as características gerais da comunicação oficial,
julgue os itens que se seguem, com base no Manual de Redação da
Presidência da República.

Os expedientes oficiais destinados a órgãos públicos dizem respeito a assuntos restritos a essa esfera, sendo, portanto, suficiente que sua inteligibilidade fique circunscrita às pessoas inseridas nesse meio.

Alternativas
Comentários
  • Os expedientes oficiais destinados a órgãos públicos dizem respeito a assuntos de conhecimento público, salvo os casos que exigirem sigilo.

    Resposta errada.


    Bons estudos!
  • Amigos,
     
    Acredito que o termo "inteligibilidade" seja referente à clareza necessária em qualquer redação oficial.
     
    Fonte: Manual de redação da presidência da republica
    Características
    1.4. Concisão e Clareza
     
    A clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial, conforme já sublinhado na introdução deste capítulo. Pode-se definir como claro aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor.
     
    Bons estudos.
  • O ofício tem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si E TAMBÉM COM PARTICULARES. 


  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - FNDE - Técnico em Financiamento e Execução de Programas e Projetos Educacionais Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; Princípios da Redação Oficial; Aspectos gerais da Comunicação Oficial ;

    A transparência e a inteligibilidade dos atos normativos são requisitos que o Brasil, como Estado de direito, deve atender em suas comunicações oficiais.

    GABARITO: CERTA.

  • Gabarito: ERRADO.


    "(...)suficiente que sua inteligibilidade (compreensão) fique circunscrita às pessoas inseridas nesse meio." Não! Expedientes oficiais devem ser entendidos por todos.


    9.3.2 "9...) A linguagem dos textos oficiais deve sempre pautar-se pelo padrão culto formal da língua (v. 1.2. A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais). Não é aceitável, portanto, que desses textos constem coloquialismos ou expressões de uso restrito a determinados grupos, que comprometeriam sua própria compreensão pelo público. Acrescente-se que indesejável é também a repetição excessiva de uma mesma palavra quando há outra que pode substituí-la sem prejuízo ou alteração de sentido. (...)".

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm (Manual de redação da presidência da república).


    Bons estudos!

  • Deve ser entendido por todos...

  • Eu jurava que era pra analisar sintaticamente o enunciado

ID
824059
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Nos itens a seguir, são apresentados trechos adaptados de
correspondências oficiais. Julgue-os quanto à correção gramatical
e à adequação da linguagem à redação oficial.

      Encaminhamos, para apreciação, o edital do Concurso
Nacional de Projetos Educacionais, a ser divulgado no
primeiro dia útil do mês de dezembro. (...)

Alternativas
Comentários
  • Errei por erro de digitação das palavras "para" e  "apreciação" que estão juntas, fala sério...
  • Também errei por causa do erro de digitação!
  • tambem, mas e a digitacao esta errada, entao o item está errado ... 
  • Concordo com os comentários. Errei pelo erro de digitação. Na minha opinião, se houve erro de digitação, a questão está errada.
  • Também errei, pelo mesmo motivo, mas o erro está no QC. Acabei de acessar essa prova no site do CESPE, e lá está "para apreciação", ou seja, escrito corretamente, sem o erro de digitação.
  • Po gente, é intuitivo presumir óbvio que foi um erro do site e na prova não saiu assim, seria grosseiro demais.
  • está errado tem que separar 
    piada esse cespe erro evidente e ainda ta certo
  • .. o e dital... ??

  • A questão pede que o trecho apresentado seja analisado quanto à correção gramatical e à adequação da linguagem.

    As vírgulas iniciais indicam termo deslocado, permitido neste tipo de construção frasal. Talvez os candidatos tenham tido dúvidas quanto à separação do "e" na palavra "edital", mas acredito que tenha sido erro no momento do registro no site.

    O uso das vírgulas está correto e a linguagem é formal, objetiva e clara, o que atende às normas estabelecidas no Manual de Redação Oficial.


    A resposta é correta. 

  • O estagiário do Qc que redigiu esta questão era gago. 

    Quase taquei errado pelo erro de escrita, PQP, não só essa, mas quem faz questões sabe que o QC tem pecado e muito em vários erros. Vamos ter mais respeito com os usuários.


    GAB CERTO

  • Além do erro de digitação "e dital" o texto usa a expressão "mês de dezembro", redundante pois não há dezembro que não seja mês. Gabarito fortemente questionável.


ID
824077
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os organizadores de uma confraternização não tinham a certeza de
quantas pessoas estariam presentes, mas gostariam de repartir o
bolo, antecipadamente, em fatias, de forma que, independentemente
da quantidade de presentes, todos recebessem a mesma quantidade
de fatias. Considerando que x pessoas ou y pessoas estariam
presentes à confraternização, julgue os próximos itens.

Caso os números x e y não possuam divisores em comum, para que todos os presentes recebam a mesma quantidade de fatias do bolo, o número correspondente à menor quantidade de fatias que o bolo deverá ser repartido é o mínimo múltiplo comum (mmc) de x e y.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - CERTO
    O MMC, mínimo múltiplo comum é o menor número que é divísivel entre os números x e y, independente de que valor venham a assumir.
    Por exemplo, se temos 7 pessoas ou 15 pessoas (x e y não podem ter divisores em cumum), o MMC  = 105, que é resultado da multiplicação de 3x5x7, resultado da fatoração dos dois primeiros números.
    Se o bolo for dividido em 105 fatias e comparecerem 7 pessoas, restam 15 fatias a cada pessoa. Se comparecerem 15, 7 fatias.
    Os valores foram só pra exemplificar a questão que é teórica.
    Bons estudos!
  • Tenho dúvidas em relação a questão. Como vou realizar o MMC de um número se minha intenção é dividi-lo? Creio que o MMC não cabe para a questão.

  • Gente, o raciocínio que tive foi assim, dado dois números, os quais não tenham divisores em comum, será impossível através do MDC obter um mínimo a eles. Até porque a questão diz que x e y não tem divisores em comum, com isso, eu raciocinei o 2 e o 7, fui fazer na tabela, achei 2 valores que não dava para ser divisor de 2 e 7 imediatamente joguei esse resultado para o mmc.


ID
824080
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os organizadores de uma confraternização não tinham a certeza de
quantas pessoas estariam presentes, mas gostariam de repartir o
bolo, antecipadamente, em fatias, de forma que, independentemente
da quantidade de presentes, todos recebessem a mesma quantidade
de fatias. Considerando que x pessoas ou y pessoas estariam
presentes à confraternização, julgue os próximos itens.

Se x = 4 e y = 6, e se o bolo for repartido em 24 fatias, todos os presentes à confraternização receberão a mesma quantidade de fatias.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CORRETO
    Veja que tanto 4, quanto 6 são divisores de 24, desta forma, o número de fatias será igual para cada presente à confraternização.
    Se o bolo fosse repartido em 12 fatias, que é o Mínimo Múltiplo Comum de 4 e 6, também caberia o mesmo número de fatias a cada um dos presentes.
    Bons estudos!
  • Às vezes dá até medo de responder uma questão dessa e nao enxergar a pegadinha

  • Caí bonito. Somei y+x, que não é divisor de 24, e rodei.


ID
824083
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos aos sistemas operacionais Linux
e Windows.

No Linux, o sistema de arquivos pode ter um formato arbitrariamente longo. Entretanto, cada componente de um nome de caminho deve ter, no máximo, 4.095 caracteres.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Questão restritiva da Cespe, é sinal de erro, em 95% dos casos...
    Um primeiro sinal de suspeita de erro é o valor 4095, sendo que na informática, os valores são base 2, como 212 = 4096, ou 28 = 256. O tamanho de cada nome de arquivo tem até 256 bytes.
  • ERRADO

    Não existe muito essa ideia de "no Linux" em relação ao sistema de arquivos. É que o Linux pode utilizar uma enorme quantidade de tipos de sistemas de arquivos, cada um com suas características e limites próprios, portanto seria necessário especificar qual o sistema de arquivos utilizado para que pudéssemos analisar esse tipo de afirmação.

    A propósito, Sistema de Arquivo é como se fosse a estrutura que um dispositivo de armazenamento (HD, pendrive, etc) possui para guardar os arquivos. Seria como imaginarmos que um HD, por exemplo, fosse um terreno. O Sistema de arquivo seria algo como uma casa que a gente ergue nesse terreno. Só depois dessa casa construída é que a gente vai poder guardas as nossas coisas, cama, armário, carro, mesa, etc (arquivos).

    Em termos reais, há diversos tipos de sistema de arquivo (casa) e o Linux é muuuuuito flexível em relação a isso. Já o Windows é bem limitado nesse quesito.

    Alguns exemplos de sistemas de arquivos são: FAT, FAT16, FAT32, NTFS, EXT3, EXT4, Reiser, HFS, e por aí vai. São muitos.

    Por fim, somente a título de informação, o limite máximo para o tamanho do nome de um arquivo também varia em função do tipo de sistema de arquivo em uso. Entretanto, nos sistemas utilizados pelo Windows e nos mais comumente associados ao Linux, esse limite é de 255 bytes e não 256.

    O link a seguir é interessante e tem bastante infomação a esse respeito: http://en.wikipedia.org/wiki/Comparison_of_file_systems#Limits
  • Pera ai nome de arquivos pode ter até 255 caracteres e não 256 . Então errado! 
  • colega Washington Luis vc se confidiu pois é assim:no windows xp o máximo de caracteres é ( 255 ) windows 7 é ( 260 ) e no linux é ( 256 ) caracteres.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       espero ter ajudado!!!                                                                                                                                                                                                                         
  • EXPLICAÇÃO DA MICROSOFT (http://windows.microsoft.com/pt-br/windows7/file-names-and-file-name-extensions-frequently-asked-questions#)

    PRESTE MUITA ATENÇÃO.

    Depende do tamanho do caminho completo para o arquivo (como C:\Arquivos de Programa\filename.txt). Windows limita um único caminho a 260 caracteres. É por isso que você pode, ocasionalmente, encontrar um erro ao copiar um arquivo com um nome muito longo para um local que possua um caminho mais longo do que o local original do arquivo.
  • Essas questões restritivas... rsrs ainda bem que elas existem! 

  • Que bom que o Cespe ainda faz algumas questões assim

  • NEGAÇÃO, RESTRIÇÃO OU MENOSPREZO

    Questão provavelmente errada!


  • 255 CARACTERES

  • o nome do caminho é limitado a 4.096 caracteres


  • windows a partir do windows 7 é ( 260 ) e no linux é ( 255 ) caracteres.     

  • 4096 caracteres para caminho.

  • 255 caracteres
  • Linux 255 caracteres e Windons 260.

  • No Linux, o caminho para um arquivo (como, por exemplo, /home/direcao/aulas/aula0.pdf) sofre algumas restrições. Cada componente de um nome de caminho não pode ter mais de 255 caracteres (ex, uma pasta com o nome abcesodjskdk......djdjdj, passando de 255 caracteres. Além disso, um caminho único não pode ter mais do que 4096 caracteres

    Item errado.

  • o examinador tentou confundir o tamanho reservado para cada diretório, que é de 4096 bytes... nome de arquivos pode ter até 255 caracteres!

  • No Linux, o caminho para um arquivo (como, por exemplo, /home/direcao/aulas/aula0.pdf) sofre algumas restrições. Cada componente de um nome de caminho não pode ter mais de 255 caracteres (ex, uma pasta com o nome abcesodjskdk......djdjdj, passando de 255 caracteres. Além disso, um caminho único não pode ter mais do que 4096 caracteres. 

    Item errado.

    Victor Dalton | Direção Concursos

  • O LINUX tem limites de caracteres, sendo:

    255 para componentes e 4096 para caminho.

  • 255 caracteres no maximo no linuz

    errado!

  • Gabarito = Errado

    2

    5

    5

  • 255 caracteres


ID
824086
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos aos sistemas operacionais Linux
e Windows.

Os sistemas operacionais Linux podem ser inicializados tanto no modo automático como no modo manual. No modo automático, o sistema executa o procedimento de inicialização completo por sua conta, sem qualquer comando externo. No modo manual, o sistema segue o procedimento automático até determinado ponto, a partir do qual, antes de a maioria dos scripts de inicialização ter sido executada, passa o controle ao operador da máquina.

Alternativas
Comentários
  • CERTO
    É isso aí. O Linux tenta oferecer um nível de controle bem alto ao usuário, e uma das formas de fazer isso é permitindo que ele passe alguns parâmetros antes que o Sistema Operacional seja completamente carregado. Por isso há sim esse conceito do modo manual de inicialização.
  • Isso eh tipo um "modo de segurança" ??????????????


    HELP

  • Uma das características do Linux é que ele é case-sensitive, ou seja, diferencia caracteres maiúsculos e minúsculos em nome de diretórios/arquivos e comandos.

  • É possivel no gerenciador de boot (ex: grub/lilo) passar parâmetros antes da inicialização do sistema operacional "de fato"

  • startx: inicia o X-Windows (interface gráfica) do Linux, é um exemplo. 


    Gab certo

  • GAB C. Questão que propicia aprendizado!


ID
824089
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos aos sistemas operacionais Linux
e Windows.

No Windows 7, o Windows Update é um utilitário que examina o computador, confere com o banco de dados online do Microsoft Update e recomenda ou instala quaisquer atualizações que estiverem disponíveis para o Windows, para os programas do Windows ou para seu hardware.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Válido para cópias do Windows que estejam registradas, oferece atualizações de segurança, correções em aplicações Microsoft e atualização de drivers de dispositivos.
  • CERTO
    É como o Fernando disse. O único ponto que eu acho que pode complicar um pouco a questão é a inclusão do item hardware. Eu confesso que, numa prova, deixaria a questão em branco porque, convenhamos, do jeito como ela foi escrita é como se o Windows Update atualizasse também o nosso hardware, tipo trocasse o nosso hd velho por um mais novo e bonito fazendo um simples download. Ou seja, loucura, loucura, loucura...

    Só pra pontuar melhor o que quero dizer, reparem:

    No Windows 7, o Windows Update é um utilitário que examina o computador, confere com o banco de dados online do Microsoft Update e recomenda ou instala quaisquer atualizações que estiverem disponíveis para o Windows, para os programas do Windows ou para seu hardware.
  • TB ERREI POR CAUSA DO HARDWARE
  • aêêêhhh!!!
    todo mundo então errou por causa disso...
    toca aqui.. o/
  • Cristiano, driver, como vc mencionou, é software. Drive é que é hardware, e mesmo assim acredito que a questão está errada neste ponto. #Tamujunto

    Diferença entre drive e driver
  • opa! mais um aqui pelo Hardware! rs
  • 392 pessoas e eu erraram pelo hardware
  • Também errei por causa da palavra hardware.

    Vamo se ligar pessoal. A atualização de drivers é uma forma de altera a comunicação do hardware com o sistema operacional, no caso, window 7

    Estamos juntos!
  • tem hora que eu aprendo rindo ne site viu
    srsrsrsrsrssr é bom alivia a pressão....
  •  Também errei pelo %@## hardware ... mas foi bom , antes aqui do que na prova . kkk
  • ... para atualizar os DRIVERS dos hardwares!!!
  • Coloca mais um ai na conta do Hardware!!!!
  • Mais um no hardware, garçom.
  • Quem me dera se o windows update atualizasse meu hardware.
    Ficarei feliz. Rsrsrs.
    Mais um pra conta.
  • Hardware, não me cheirou bem...

  • Anota mais um na lista, tbm errei !
  • Errei porquei pensei que ele não instalasse direto, mas apenas informasse.
  • Acabei de Baixar um HD novinho!
  • Errei por causa do "quaisquer"!

    Será que TODAS as atualizações seguem para a nossa máquina?

    Achei estranho, pq pensei que talvez o windows tivesse algumas atualizações pagas.
  • "outra vez o tal do tatu"...  aaah "hardware" fdp!!  rsr
  • Bom saber! no windows XP tb? 
  • Esta questão teve duas pegadinhas em que eu caí:
    1)  O Windows Update instala atualizações para programas do Windows?  Achava que não mas instala sim, para componentes como o Internet Explorer.
    2) O Windows Update instala atualizações para o hardware? Achava que não, mas instala atualizações dos drivers, que podem ser considerados atualizações para o hardware.

    Eu quero acreditar que não sou burro, mas com essas perguntas de informática, tá difícil!!
  • E cuidado para não confundirem Aplicativo com Utilitário.

    Utilitários são programas utilizados para suprir deficiências dos sistemas operacionais. Pode-se incluir nos utilitários programas para: compactação de dados, aumento de desempenho de máquinas, overclock, limpeza de discos rígidos, acesso à internet, partilha de conexões, etc.

    O programa utilitário contrasta com o programa de aplicação, que permite aos usuários realizar tarefas como: criação de documentos de texto, jogar, ouvir música, ou navegar na web. Ao invés de prover esse tipo de funcionalidade voltada para o usuário, o programa utilitário normalmente está relacionado ao modo de funcionamento de uma infraestrutura computacional (incluindo hardware, sistema operacional, armazenamento de dados e programa de aplicação). Devido a esse foco, os utilitários geralmente são mais técnicos do que os programas aplicativos, e por isso costumam ser usados por pessoas com níveis mais avançados de conhecimento sobre computação.

    A maior parte dos sistemas operacionais já incluem muitos utilitários pré-instalados.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Utilit%C3%A1rio

  • Errei agora e errarei sempre. Como disseram, quem me dera que meu hardware fosse atualizado assim...

  • Errei pelo hardware, mas pelo que entendi depois, o termo "para" seu hardware, faz entender que é do driver que se fala (para o hardware).

    Se estivesse escrito "do seu hardware" aí seria algum componente físico. 

    Veja:

    ...No Windows 7, o Windows Update é um utilitário que examina o computador, confere com o banco de dados online do Microsoft Update e recomenda ou instala quaisquer atualizações que estiverem disponíveis para o Windows, para os programas do Windows ou para seu hardware.

  • Eu entendi que o Windows Update "recomenda" e não instala no caso do Hardware. Por isso, marquei com convicção. 

  • Instala!? Sem autorização?

  • A parte do hardware consigo elucidar o seguinte exemplo: quando formato ou instalo pela primeira vez o windows 7 no meu pc, ele baixará (atualiza) os hardwares (placa de vídeo,  som, rede etc) através de busca na internet ou através de um local específico cd/mídias ou diretório que guardei os drivers salvo no pc. Ou seja, o windows 7 diferente do XP por ex, instala os drivers automaticamente  -pelo windows update-,  antigamente quando se formatava um pc precisava-se do CD da BIOS da placa mãe dele, para instalar os hardwares. 


    Gab certo, fiquei na duvida no "qualquer atualização"

  • Quaisquer atualizações para meus hardwares? sem chance, existem milhões hardwares, de diversos fabricantes de diversos países, nem a pau o windows update consegue atualizações para todos, eu tenho umas placas de fax modem aqui da época dos dinossauros, quero ver o windows achar atualização pra elas, kkkkk, conheço gente que monta placa na garagem de casa, sera que o windows update instala quaisquer atualizações que estiverem disponíveis para o meu hardware??? quaisquer é uma palavra meio forte, eu provo na prática que não instala quaisquer atualizações.

    Ao Colega abaixo:
    JUAREZ JÚNIOR:
    Se eu tiver um computador antigo a windows 7 nem instala nele, quanto menos ainda recomenda ou instala QUAISQUER atualizações: por exemplo esses são os requisitos mínimos pro Windows 7 rodar:


    Se quiser executar o Windows 7 no seu PC, você vai precisar de:

    • Processador de 1 gigahertz (GHz) ou superior de 32 bits (x86) ou 64 bits (x64)

    • 1 gigabyte (GB) de RAM (32 bits) ou 2 GB de RAM (64 bits)

    • 16 GB de espaço em disco disponível (32 bits) ou 20 GB (64 bits)

    • Dispositivo gráfico DirectX 9 com driver WDDM 1.0 ou superior

    • fonte: http://windows.microsoft.com/pt-br/windows7/products/system-requirements

    • ou seja: não funciona, nem instala, nem recomenda nada, nem INSTALA nada pra um PC abaixo disso: então o gabarito é errado: NÂO

    • recomenda ou instala QUAISQUER atualizações.


  • deu hardware aqui também rs

  • +1 pego na pegadinha do Hardware

  • Eu sou péssima em informática, mas acertei essa questão porque, por esses dias, meu mouse (touchpad) do notebook deu problema e fui procurar uma solução através do painel de controle, e encontrei uma opção lá de atualização e foi assim que resolvi o meu problema. 

    O Caminho foi esse: Painel de controle -> Mouse -> Hardware -> Propriedades -> Alterar configurações -> Driver -> Atualizar driver


    É certo que foi o driver que foi atualizado na realidade, mas isso refletiu no uso do hardware.


    Espero ter ajudado :)

  • +1 pego na pegadinha do Hardware

  • + 1 pelo hardware

  • +1 ADVINHA? HARDWARE

  • + 1 pelo hardware. Fazer o que né.

  • +1 pelo hardware. 

  • Será se essa att não se trata de um Driver? 

  • Eu não errei

  • Errei por causa do "instala quaisquer atualizações", poxa será que são quaisquer mesmo?

  • + 1 por causa do HARDWARE,,,,,,, kkkkkkkkk

  • +1 pelo hardware haha

  • +1 pelo hardware. 

     

  • Windows Update é um utilitário que examina o computador, confere com o banco de dados online do Microsoft Update e recomenda ou instala quaisquer atualizações que estiverem disponíveis para o Windows, para os programas do Windows ou para seu hardware.

    Não entendir, o windows Update instala quaisquer atualizações, mesmo sem pedir autorização ao usuário?????

  • Para visualizar o q a questão está falando: (>‿◠)

    https://support.hp.com/doc-images/130/c01893439.gif

     

    Outras questões do CESPE:

     

    Ao se clicar o ícone Sistema e Segurança, é possível verificar as configurações do Windows Update. C

     

    O utilitário Windows Update permite manter o sistema operacional atualizado. C

     

    No Windows 7, o Windows Update é um utilitário que examina o computador, confere com o banco de dados online do Microsoft Update e recomenda ou instala quaisquer atualizações que estiverem disponíveis para o Windows, para os programas do Windows ou para seu hardware. (O_o) hardware ???

     

    A partir da opção Sistema e Segurança, o usuário pode visualizar as configurações de atualizações automáticas (Windows Update). C

     

    Mesmo ocorrendo falhas de segurança no Windows 7, é possível, por meio do Windows Update, manter o sistema operacional atualizado. C

     

    Q257032 - Nessa interface, é possível fazer configurações personalizadas para o uso de atualizações do Windows (Windows update) e direcionar o sistema em questão para um servidor de atualizações interno em uma rede local. C

  • Não dá para brigar, o máximo que encontrei foi isso:

     

    A melhor maneira de manter seu computador atualizado é ativar as atualizações automáticas. Com as atualizações automáticas, você não precisa procurar atualizações online nem perder correções ou drivers de dispositivos críticos para o computador Windows. O Windows Update instala as atualizações importantes automaticamente conforme elas se tornam disponíveis.

     

    Assim a banca pode ter elaborado (péssimo examinador) essa assertiva com base nisso.

     

    Fonte: https://support.microsoft.com/pt-br/help/12373/windows-update-faq

  • "Toast"!!! Tbm errei na há do hardware

  • Rapaz..que porcaria de banca que acha-se impune diante de tais atrocidades.

    É óbvio que o update da Microsoft não vai buscar drivers de hardware. Por exemplo, se o usuário não tem um driver de placa de rede de sua máquina DELL, logo ele precisará buscar no próprio site da DELL. 

  • No céu tem hardware?

  • Pegadinha. A questão não está falando em atualização do hardware, mas do programa do hardware, os drivers no caso e de fato, Windows Update tem recursos de fazer busca e atualização dos drivers sem a necessidade de entrar no site do fabricante pra isso. Aliás uma mão na roda isso quando formata o PC rsrs

  • Certo

    Windows Update

    O Windows Update é um serviço de atualização da Microsoft para os sistemas operacionais Windows. O Windows Update é o responsável por verificar junto ao Microsoft Update as atualizações que o Windows precisa.

  • Quem sabe, daqui uns 5 mil anos esse download que atualize o hardwar nasça! (Na época dos carros voadores e teleportes virtuais)

  • TAMBÉM ERREI POR CAUSA DO HARDWARE.

  • É a função do Windows Update. Correto.

  • Ainda bem que eu só consegui usar minha placa de vídeo graças ao Windows Update, kkkk

  • Windows UPDATE recomenda ou instala quaisquer atualizações que estiverem disponíveis, tanto para software quanto para hardware.

    OBS - O WINDOWS UPDATE TE DÁ DIREITO A ATUALIZAÇÃO DA VERSÃO INSTALADA NA MAQUINA E NÃO A OUTRA VERSÃO DO WINDOWS.

    PCDF


ID
824092
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos aplicativos Microsoft Office e BrOffice.org, julgue
os itens que se seguem.

Em uma planilha que esteja sendo editada no aplicativo Calc do BrOffice.org, a partir de uma faixa de células previamente selecionadas, o usuário pode criar um gráfico referente aos dados dessa faixa de células por meio do seguinte procedimento sucessivo: na barra de ferramentas padrão, clicar a opção Inserir Gráfico; clicar na planilha; clicar a opção Criar.

Alternativas
Comentários
  • CERTO
    O procedimento funciona, mas acho que vale fazer duas ressalvas:

    1. Não precisa clicar na planilha, embora isso não atrapalhe em absolutamente nada o processo;
    2. Nas versões atuais, o botão Criar foi substituído pelo botão Concluir, já que se trata de um Assistente de gráfico que exibe várias opções que podem ou não ser utilizadas, conforme ilustra a imagem a seguir:
  • Errei. Clicar na planilha? Penso que isso não faz parte do procedimento.
  • Pois é, Mozart, não faz mesmo. Mas também não atrapalha e agora as bancas inventaram essa nova modalidade de questão: ações inócuas inseridas entre os passos normais e necessários de uma certa operação. - Dureza, né?
  • Pois é. Tem que ficar esperto mesmo. A questão me parecia correta até ler esse último detalhe. Infelizmente marquei como errado por isso e errei a questão. 
  • Poxa, Jayme..coloquei como errada justamente por causa dessa  " opção Criar ".
    Valeu pelo esclarecimento!

    Abraço!
  • O nome da barra onde se encontra a opção "Inserir" não é Barra de Menus?!  Entendo que a Barra de Ferramentas Padrão é a dos ícones onde estão as opções "salvar", "imprimir", etc. Errei por conta disto!

  • Tem o ícone gráfico na barra de ferramentas padrão e também é possível através do menu inserir > objeto > gráfico

  • Esses caminhos são o próprio inferno na terra

  • Errei porque já vai automático, não precisando clicar na planilha!

  • Isso é padrão no LibreOffice,

    BARRA DE TÍTULO ( quando vc abre o arquivo tem "sem título 1" ) é aqui que tbm tem os comando minizar, rest. tamanho, fechar 

    BARRA DE MENUS



    BARRA DE FERRAMENTAS PADRÃO ( aqui tem o comando inserir gráfico rsrs ) isso eu nunca mais esqueço.

    BARRA DE FORMATAÇÃO




    GABARITO 'CERTO"
  • Testei usando LibreOffice 4.4 e não é mais assim. 

  • Realmente no 4.4 não tem essa opção em ferramentas

  • 4.4 : Clicando inserir gráfico abre o assistente de gráfico que possui 4 etapas. Para criar o gráfico basta clicar em concluir, tal opção está disponível mesmo antes de realizar as 4 etapas de configuração.

  • Questão desatualizada!

  • Quanto ao comando, não há dúvidas que este está correto, porém se deve fazer uma ressalva sobre a questão:
    - A questão mostra-se destualizada ao ano de 2016, visto que tal opção é agora encontrada no menu inserir, juntos com "gráficos";
    - Autalmente, o nome da última etapa é "concluir", mas não "criar".
    Enfim...
    À data da prova: CERTO.
    Atualmente: ERRADO.

  • Na versão 4.4,na barra de ferramentas padrão,há o comando com o nome GRÁFICO;com o nome INSERIR GRÁFICO,é no menu inserir.Os dois com a mesma função.

     

    Foco e Fé!

  • errei, pois pensava que, ao clicar na planilha, desfazia-se a seleção prévia, o que comprometeria a criação do gráfico somente para os dados especificados.


ID
824095
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos aplicativos Microsoft Office e BrOffice.org, julgue
os itens que se seguem.

No aplicativo Word 2010, a ferramenta Pincel de Formatação — disponível na guia Página Inicial —, que possibilita a rápida cópia de estilos entre partes de um texto em um mesmo documento, não proporciona essa funcionalidade de cópia de estilos entre documentos diferentes.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO
    Não existe isso. A ferramenta Pincel pode sim ser utilizada tranquilamente entre documentos diferentes.
  • Pode ser feito em outros documentos, sim!!!


    Pode-se, inclusive, usar o atalho CTRL+SHIFT+C, depois, onde queira deixar a mesma formatação, CTRL+SHIFT+V.

    (pelo menos no MS Office 2013 é assim também)
  • Típica questão com restrição! Quase sempre errada...

  • Acertei por ser uma pergunta restritiva. Todavia, desconhecia essa possibilidade.

  • O cespe quando restringe é bom pensar duas vezes! Questão errada.

    Bons estudos pessoal!

  • Word -> sim

    Writer -> Não
  • Eu fiz a questão usando a lógica de que quando copia a formatação utilizando o pincel, essa cópia vai para a área de transferência do office, sendo permitido repassá-los a outros documentos

  • Acertei essa questão na sorte, mas não consegui fazer de fato!

  • Fiz um teste de WORD p/ WORD deu certo, mas de WORD p/ EXCEL não deu certo. 


    Fé em DEUS e FOCO nos estudos!

  • aqui, ele fala de documentos diferentes e não de aplicativos.

     

    ex. doc 1 do word para doc 2 do word, pensei assim

  • O pincel de formatação, no Word 2010 está na guia Página Inicial. A guia Início existia no Word 2007. E essa ferramenta pode sim ser utilizada para copiar e colar formatação entre documentos diferentes.

  • Abra você mesmo dois documentos diferentes no Word 2010, e utilize o Pincel de Formatação de um documento para o outro! Dica de concurseiro: desconfie quando o CESPE afirmar que uma ferramenta do Microsoft Office não consegue fazer alguma coisa. Normalmente está errado! 

  • Minha contribuição.

    MS Word

    Guia Página Inicial - Grupo Área de Transferência - Comando Pincel de Formatação (ctrl+shift+c / ctrl+shift+v)

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!


ID
824098
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de conceitos de redes de computadores, julgue os itens
subsequentes.

Um usuário que esteja conectado à Internet e pretenda criar um grupo de discussões no Google poderá concretizar essa pretensão mediante a execução sucessiva dos seguintes procedimentos: acessar a página inicial de Grupos do Google; fazer login na sua conta do Google; inserir o nome de grupo desejado, o seu endereço de email e a lista de membros para iniciar o processo de criação do grupo; adicionar os membros ao grupo.

Alternativas
Comentários
  • CERTO
    O procedimento está descrito de forma muito sumária, mas está correto. Faltou dizer que tem que clicar um botão pra começar esse processo, e passar por pelo menos duas telas pra que a coisa toda se concretize. Ou seja, é uma questão confusa, porque resumiu demais a descrição, o que não é comum em concursos, onde as bancas costumam cobrar cada clique e cada tecla dos procedimentos. Mas enfim.

    A propósito, as imagens a seguir ilustram as telas do google grupos. A versão mais nova das mesmas possuem ligeiras diferenças mas nada relevante.


  • Morreria sem saber que o Google disponibilizava essa função. Vivendo e aprendendo.
  • Resumiu demais. Achei que estava errado e me dei mal. Em questões de Excel se faltar um clique a questão é considerada incorreta. Entenda uma coisa destas! Cada situação um critério diferente. Putz!

  • 1° Passo: Criar conta/ efetuar login

    2° Criar um grupo.

    3° Digitar nome do grupo e outras definições para o grupo.

    4° Convidar pessoas

  • Doidera 

  • Errei a questão porque achei que se eu já fiz o login na minha conta do Google, não havia nessecidade de inserir Email novamente. 

     

  • Gab CERTO

  • agora eu vi

     tem que gravar todos os caminhos possíveis, pqp!

  • "adicionar os membros ao grupo". não deveria ser convidar ao invés de adicionar?

  • Perigosas são as questões que indicam caminhos

  • Aquelas coisas que existem na internet e ninguém usa. hehehe

  • Agora é o famoso Whats hehe

  • grupos do google não existe mais

  • COMPLEMENTANDO... Ainda existe, porém caiu em desuso.

  • Gab CERTO

  • Minha contribuição.

    Grupos de discussão => Consistem em comunidades virtuais e permitem que usuários da rede mundial de computadores possam trocar mensagens de interesse comum, utilizando, entre outros, recursos de correio eletrônico e de páginas web. Entre os elementos normalmente presentes em um grupo de discussão, encontram-se o administrador do grupo, que decide acerca das regras do grupo, e o moderador, que tem a função de aprovar, ou não, determinadas mensagens.

    Ex.: Yahoo Grupos e Google Grupos

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • DESATUALIZADA

    Existe, mas não é assim que cria

    1. Faça login no .
    2. No canto superior esquerdo, clique em Criar grupo.
    3. Digite as informações e escolha as configurações do grupo.
    4. Veja a .
    5. Clique em Criar grupo.
    6. Antes de enviar a primeira mensagem, aguarde alguns minutos até que o grupo seja ativado. Caso contrário, você receberá uma notificação informando que não foi possível entregar sua mensagem.
    7. (Opcional) Próximas etapas: escolha as .


ID
824101
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A respeito de conceitos de redes de computadores, julgue os itens
subsequentes.

Um parâmetro utilizado para aferir o desempenho das redes é a largura em banda, que pode ser empregada em dois contextos diferentes, tendo duas maneiras de medição: largura de banda em hertz e largura de banda em bits por segundo.

Alternativas
Comentários
  • CERTO
    Essa questão está muito fora do contexto, poxa! A meu ver, não só exagera na dose de "Noções de informática", como sai realmente desse universo. Explico...

    A largura de banda em bits é um conceito mais utilizado pela informática. Trata, digamos, da quantidade de informação que pode ser transmitida através de um meio (ex: cabo do tipo X, cabo Y, ou Wireless), isso em um segundo apenas. Por informação, entendam por favor bits. Quantos bits por segundo podem transitar através daquele meio. Esse é um conceito, a meu ver, cabível em Noções de Informática.

    Já a largura de banda em hertz é como se fosse a raiz da coisa. Por exemplo... por que é que um meio (um tipo de cabo, por exemplo) consegue transmitir mais informações (bits) por segundo do que outro? O que é que limita isso? É aqui que a largura de banda em hertz entra na parada. São muitos os fatores que, no final das contas, determinam ou limitam a quantidade máxima de bits transmitidos por segundo (o tal do bps que muitos já devem ter ouvido falar), mas dentre esses fatores a frequência do sinal é um dos mais relevantes, se não o mais. A coisa é mais ou menos assim... os bits não saem escorregando ou são soprados de um computador através dos cabos de rede e vão parar no computador de outra pessoa. Os bits são, vamos dizer assim, convertidos em sinais; em ondas. Essas ondas podem acontecer numa frequência maior ou menor, exatamente como numa praia. É essa frequência que é medida em hertz. Hertz, portanto, é uma medida de frequência. Ou melhor, de frequência por segundo. Aí, simplificando até não poder mais a coisa, a gente pode entender que a largura de banda em hertz vai definir, através da quantidade de ondas que ocorrerem por segundo, a quantidade de bits que poderão ser transmitidos também por segundo, ou seja, a largura de banda em bits. É bom lembrar que essa não é uma relação direta. Há muitos outros fatores aí que, a rigor, devem ser considerados. Mas a título de simplificação acho que vale.

    Há uma outra simplificação, eu diria ainda mais simplificada se me permitem a redundancia, que afirma que a largura de banda em bits diz respeito a transmissões digitais, enquanto a largura de banda em hertz diz respeito a transmissões analógicas. Sim... a título de simplificação vale também.

    Sinceramente, é um assunto dos mais interessantes, mas que foge muito do tema...
  • Tem mais de 15 anos que eu programo computadores e eu nunca ouvi falar sobre alguém que mede a a largura da banda em hertz. Isso, imagino eu, nem teria tanta utilidade, pois o usuário deseja saber qual a velocidade da transmissão de seus arquivos. Ora, para se utilizar os hertz, deve-se, provavelmente, ter que realizar ao menos uma conversão.
  • Diante de tudo isso, tenho uma única pergunta:

    Quando um especialista em financiamento e execução de programas e projetos educacionais da FNDE vai utilizar essa informação em suas atividades púbicas?

    A CESPE está fazendo as provas de informática para fazer o candidato de otário. Pois esse tipo de questão não está relacionada a nenhuma atribuição em que o servidor irá exercer.
  • Eu na hora da prova não marcaria esta questão. Aqui no site eu marquei como certa, mas com muito receio. Me pautei pelos padrões 802.11 a ; b ; g ; n
    que nos dão em hertz e bits, por ex. 802.11 b = 2,4GHZ (frequência) e 11mbps. Nem sei se este raciocínio é o correto.

    Agora, o que pega é que estudar informática pra mim é o mesmo que enxugar gelo, nunca parece ser o suficiente, o universo de possibilidades que pode vir a ser cobrado é vasto e cada vez mais aprofundado. Noções de informática??!! Tá de brincadeira, né.
  • Item Correto...

    Ao meu ver

    Megahertz de fato é diferente Megabits, não significam a mesma coisa. Mas as duas Influênciam o desempenho da banda larga

    Hertz = Medida de Freqüência

    Bits = Medida de Transmissão de Dados

    Mas para esse item o que importa é a quantidade... 

    Obs:

    1) Maior frequência / Maior transmissão de dados/ Maior a Banda/ Maior desempenho... 

    2) Menor frequência/ Menor transmissão de dados/ Menor a Banda/ Menor desempenho...


  • A Largura de Banda ou Bandwidth (termo original em inglês) é a medida da capacidade de transmissão de um determinado meio, conexão ou rede, determinando a velocidade que os dados passam através desta rede específica. 

    A Largura de Banda é medida em bits, e não em bytes, os quais determinam a medida de capacidade de um determinado meio de transmissão por certa unidade de tempo (8 bits = 1 byte). 
    Todas as medidas de Largura de Banda são basicamente feitas em bits por segundo. Ex.: Kbits/seg ou Mbits/seg, e em alguns casos também é relacionada à faixa de frequências, por exemplo, na medida de largura de banda para sinais analógicos. 


  • Deixaria em branco, com certeza. ¬¬'

  • Correto. A largura de banda em Hertz refere-se à largura da faixa de

    frequência pela qual os dados são enviados. Por exemplo, uma rede sem fio no

    padrão 802.11g possui 20Mhz de largura de banda, por canal. Logo, no canal 5

    de uma rede sem fio, cuja frequência é de 2432Mhz, a faixa de frequência real é

    de 2422 a 2442Mhz.

    Já a largura de banda em bits por segundo mede diretamente a velocidade

    de uma rede. Por exemplo, essa mesma rede 802.11g possui velocidade teórica

    de 54Mbps, ou 54 megabits por segundo (54.000.000 bits/s). E, como 8 bits

    formam um byte, essa rede poderia trafegar 6.750.000 bytes/s. E, como 1024

    bytes formam um kbyte, essa rede poderia trafegar 6592 kbyes/s. E, como 1024

    kbytes formam um megabyte, essa rede poderia trafegar, em tese, 6,43MB/s.

    Viu qual seria a velocidade real de um roteador doméstico comum? Quando a

    gente subtrai a redundância e cabeçalhos dos dados, a velocidade real de uma

    rede sem fio mal chega a 4MB/s!

  • Estudar informática para concursos é uma coisa que parece nunca ter fim :(  as bancas extrapolam na cobrança do que devia ser 'noção de informatica' .

  • assim como o Mozart Fiscal , também sou da área de Info . e velocidade em hertz é mais pra FSB ( front serial bus) da placa mãe do PC , a largura de banda é a modulação do sinal , que ao enviar modula e ao receber demodula . mas a cespe está extrapolando os limites ! 

    Muito conhecimento para quem não é da área  

  • não sei o que é pior. A cespe cobrar esse nível de questão pra quem nem vai sentar de frente a um computador ou um candidato que fica brigando com uma questão dessa na hora da prova querendo acertar. Questão pra deixar em branco!

  • Certo!


    A largura de banda em Hertz refere-se à largura da faixa de frequência pela qual os dados são enviados. Por exemplo, uma rede sem fio no padrão 802.11g possui 20Mhz de largura de banda, por canal. Logo, no canal 5 de uma rede sem fio, cuja frequência é de 2432Mhz, a faixa de frequência real é de 2422 a 2442Mhz.


    Fonte: Noções de Informática p/ Agente Penitenciário - DF 2015, Prof. Victor Dalton, Aula 04, Estratégia Concursos.


    Bons estudos a todos!

  • As redes de computadores se tornaram muito populares a partir dos anos 2000.
    Com a popularização do Wi-Fi (wireless), seus conceitos invadiram o dia a dia das pessoas comuns.
    Para medir o desempenho das redes, a largura de banda é uma medida que pode ser usada. 
    Podemos medir a largura da banda em hertz (como na transmissão Wi-Fi em 2.4GHz ou 5GHz) e também por bits por segundo (300Mbps).
    Gabarito: Certo.

  • Gabarito: CORRETO

    Para medir o desempenho das redes, a largura de banda é uma medida que pode ser usada. Podemos medir a largura da banda em hertz (como na transmissão Wi-Fi em 2.4GHz ou 5GHz) e também por bits por segundo (300Mbps).



    Fonte: Projeto Caveira Simulados

  • Autor: Fernando Nishimura , Professor de Informática

    As redes de computadores se tornaram muito populares a partir dos anos 2000.
    Com a popularização do Wi-Fi (wireless), seus conceitos invadiram o dia a dia das pessoas comuns.
    Para medir o desempenho das redes, a largura de banda é uma medida que pode ser usada. 
    Podemos medir a largura da banda em hertz (como na transmissão Wi-Fi em 2.4GHz ou 5GHz) e também por bits por segundo (300Mbps).
    Gabarito: Certo.

  • Certo

    As redes de computadores se tornaram muito populares a partir dos anos 2000.

    Com a popularização do Wi-Fi (wireless), seus conceitos invadiram o dia a dia das pessoas comuns.

    Para medir o desempenho das redes, a largura de banda é uma medida que pode ser usada. 

    Podemos medir a largura da banda em hertz (como na transmissão Wi-Fi em 2.4GHz ou 5GHz) e também por bits por segundo (300Mbps).

  • Só para complemento:

    802.11b:

    • Opera em 2.4 Ghz;
    • Velocidade até 11Mbps;

    802.11a:

    • Opera em 5 Ghz;
    • Velocidade até 54Mbps;

    802.11g:

    • Opera em 2.4 Ghz;
    • Velocidade até 54Mbps;

    802.11n:

    • Opera em 2.4 Ghz;
    • Velocidade de +- 100 a 500 Mbps;

    802.11ac:

    • Opera em 5 Ghz;
    • Velocidade de 1.3Gbps a +- 3.5 Gbps;

    802.11ax:

    • Opera em 2.4 e 5 Ghz;
    • Velocidade de até 10Gbps;

  • A largura de banda mede a capacidade de transmissão de um

    determinado meio, conexão ou rede e está relacionada ao desempenho e

    velocidade com que os dados passam pela rede, pode ser medida em Herzt (hz)

    ou Bits por segundo (bps).

    Gabarito: Certo.

  • Sou da área de TI e achei que essa banca sacaneou o candidato, pois isso não deveria ser aplicado às noções de informática


ID
824104
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os itens subsecutivos, referentes a conceitos de segurança da
informação.

Como forma de garantir a disponibilidade de informação mantida em meios eletrônicos, deve-se fazer o becape de arquivos dos dados originais. Normalmente, sempre que o procedimento de becape é executado, o sistema operacional do equipamento faz uma cópia da totalidade dos dados em meio de armazenamento distinto do utilizado para guarda dos dados originais.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO
    Que questão capciosa, viu?! Afffsss...
    Vou separar por oração pra poder comentar melhor cada ponto.

    Como forma de garantir a disponibilidade de informação mantida em meios eletrônicos, deve-se fazer o becape de arquivos dos dados originais.
    Sim, perfeito. É isso mesmo.

    Normalmente, sempre que o procedimento de becape é executado, o sistema operacional do equipamento faz uma cópia da totalidade dos dados em meio de armazenamento distinto do utilizado para guarda dos dados originais.
    Aí complicou. Tem muita coisa aí que está ruim, a começar pelo sempre. Trata-se de uma palavra complicada em afirmações de concursos. Aí lá na frente o camara diz que (sempre) faz uma cópia da totalidade dos dados. Não. Nem sempre! Dependendo do tipo de backup a gente pode pegar todos os dados, ou apenas parte deles, tipo somente os arquivos que foram modificados recentemente. Não gosto também quando ele diz que é o sistema operacional do equipamento quem faz essa cópia. De novo aí vale o... nem sempre! No meu caso por exemplo, uso um programa chamado unison pra fazer meus backups e ele não faz parte do Sistema Operacional. Portanto, essa última oração aí está cheia de pequenos erros, o que torna a afirmação inteira errada.
  • Backup é uma cópia de segurança de dados, discos e etc...sabemos que manter cópias de segurança de nossas informações pessoais ou profissionais é básico e hoje em dia nem se discute isso.
    Podemos dividir o termo BACKUP em algumas tópiscos:

    Backup diário: Copia todos os arquivos selecionados pelo usuário esse é o mais simples. Esses arquivos podem aparecem em provas com o termo "Desmarcado" porque os arquivos não são marcados por terem sido copiados.

    Backup normal: Backup normal copia todos os arquivos selecionados e os marca como arquivos que passaram por backup.
    Backup Incremental: Copia os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental e os marca como arquivos que passaram pelo Backup.

    Backup Diferencial: Esse é um tipo legal de backup pois ele copia somente os arquivos criados ou alterados após o último backup incremental.

    Gabarito: Errado
    Fonte:
    http://informatica-concursos.blogspot.com.br/2009/07/tipos-de-backup-copia-de-seguranca.html.
  • Questão mal escrita. Usa "normalmente" ou usa "sempre". Não faz sentido usar os dois.

  • Errado.


    Não precisa dificultar a resposta da questão. O Primeiro backup a ser realizado em todo ciclo de backups é o backup normal, que copia todos os arquivos. Depois do primeiro backup normal, a escolha da política de backup varia de empresa para empresa, podemos utilizar:

    A) backup normal + backup normal, etc, etc, etc.

    B) backup normal + incremental 

    C) backup normal + incremental + diário 

    D) backup normal + diferencial 

    E) backup normal + diferencial + diário.


    Logo, não é sempre que se fará backup normal. Ele pode ser usado como política de backup ou apenas como iniciador do ciclo de backups.

    Facilitem a vida dos colegas.


  • O erro reside apenas no trecho "cópia da TOTALIDADE dos dados", sendo que, no becape normal, haverá cópia de todos os arquivos e pastas SELECIONADOS.

  • Excelente o primeiro comentário. Contudo, acredito que o "normalmente" teria trazido uma ideia de "em regra", senão vejamos:  "o procedimento de becape é executado, o sistema operacional do equipamento faz uma cópia da totalidade dos dados em meio de armazenamento distinto do utilizado para guarda dos dados originais." o trecho da questão descreve o tipo de becape normal/completo. Enfim, questão realmente capciosíssima.

  • Pela interpretação da questão, é que sempre para garantir a segurança, é preciso fazer sempre backup normal. Então, a questão está errada. Pois, o primeiro backup tem que ser normal, mas os outros nem sempre.

  • normalmente ou sempre que?

  • Sempre que é utilizado copia a totalidade?

    Nem sempre.

    E o becape diferencial ou iclemental ?

    copaindo apenas oa criados ou alterados ?

     

  • Na verdade, o erro dessa questão está no fato de que, por padrão, o becape é feito no próprio disco rígido.

  • Apenas a parte final. O Sistema Operacional, por padrão, faz backup no próprio disco rígido. Para fazer backup em outra mídia, é necessária a intervenção do usuário.
  • Apenas a parte final. O Sistema Operacional, por padrão, faz backup no próprio disco rígido. Para fazer backup em outra mídia, é necessário a intervenção do usuário.
  • Apenas a parte final. O Sistema Operacional, por padrão, faz backup no próprio disco rígido. Para fazer backup em outra mídia, é necessário a intervenção do usuário.
  • Apenas a parte final. O Sistema Operacional, por padrão, faz backup no próprio disco rígido. Para fazer backup em outra mídia, é necessário a intervenção do usuário.
  • Apenas a parte final. O Sistema Operacional, por padrão, faz backup no próprio disco rígido. Para fazer backup em outra mídia, é necessário a intervenção do usuário.
  • Apenas a parte final. O Sistema Operacional, por padrão, faz backup no próprio disco rígido. Para fazer backup em outra mídia, é necessário a intervenção do usuário.
  • Apenas a parte final. O Sistema Operacional, por padrão, faz backup no próprio disco rígido. Para fazer backup em outra mídia, é necessário a intervenção do usuário.
  • Minha contribuição.

    Backup Completo => Também chamado de Total, Normal ou Full, trata-se do backup que faz uma cópia de todos os dados de uma unidade. Se uma organização possui a política de realizar backup completo diariamente, todos os dados serão copiados todos os dias, mesmo que não tenham sido alterados.

    Backup Incremental => Trata-se de uma cópia de todos os dados que foram criados ou modificados desde o último backup normal ou incremental anterior.

    Backup Diferencial => Trata-se de uma cópia de todos os dados que foram criados ou modificados desde o último backup completo ou incremental.

    Comparativo dos Backups:

    Backup Completo

    Dados copiados => Todos

    Velocidade de cópia => Mais lento

    Velocidade de restauração => Rápido

    Espaço de armazenamento => Grande

    Backup Incremental

    Dados copiados => Apenas arquivos novos ou modificados

    Velocidade de cópia => Rápido

    Velocidade de restauração => Moderado

    Espaço de armazenamento => Pequeno

    Backup Diferencial

    Dados copiados => Todos os dados desde o último backup completo

    Velocidade de cópia => Moderado

    Velocidade de restauração => Rápido

    Espaço de armazenamento => Moderado

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Tipos de Becape:

    I. COMPLETO: copia todos os arquivos da unidade/pasta e remove seus atributos de arquivamento.

    II.INCREMENTAL: copia somente novos ou modificados desde o último becape normal ou incremental. Não marca o atributo de arquivamento para que assim saiba quais documentos realizou o becape. Assim, de forma lógica, ''ele marca que fez o becape'' desmarcando o atributo de arquivamento naqueles documentos já realizados.

    III. DIFERENCIAL: copia somente os arquivos novos os modificados desde o último becape normal ou incremental e não remove os seus atributos de arquivamento. Ele não remove, pois a cada diferencial é descartado o anterior, assim posso utilizar apenas o primeiro e o último quando necessário para restaurar , assim o becape é sempre feito por completo.

    Pela lógica, ''ele não marca que fez o becape'' porque ele não retira o atributo de arquivamento como no caso do incremental, assim ele se torna mais rápido de ser restaurado na proporção que sempre apaga os becapes anteriores.

    ** quando utilizo a expressão : '' ele não marca que fez o becape'' é apenas uma forma que eu achei de entender melhor a diferença entre incremental e diferencial.

    IV .Backup diário: Copia todos os arquivos selecionados pelo usuário esse é o mais simples. Esses arquivos podem aparecem em provas com o termo "Desmarcado" porque os arquivos não são marcados por terem sido copiados.

  • Backup não garante Disponibilidade (funciona apenas como cópia de segurança para recuperar dados em caso de desastres com hardware ou software)

  • Como forma de garantir a disponibilidade de informação mantida em meios eletrônicos, deve-se fazer o becape de arquivos dos dados originais. Normalmente, sempre que o procedimento de becape é executado, o sistema operacional do equipamento faz uma cópia da totalidade dos dados em meio de armazenamento distinto do utilizado para guarda dos dados originais.

    A parte em vermelho é o erro da questão, pois, no geral, não se faz o back up de todos os dados sempre que se for fazer um back up. Totalmente inviável. De maneira geral, o back completo se faz uma vez e depois dele faz-se incrementais ou diferenciais.

  • 1º Backup = SEMPRE O COMPLETO

    Os demais, são incrementais ou diferenciais.

  • Pode ser restaurado a qualquer tempo, mas não garante sempre a disponibilidade, apenas a integridade.

  • Não necessariamente o SIS.OP fará becape, SEMPRE, em meio de armazenamento distinto.

  • Becape não garante a disponibilidade!

  • Como forma de garantir a disponibilidade de informação mantida em meios eletrônicos, deve-se fazer o becape de arquivos dos dados originais. Normalmente, sempre que o procedimento de becape é executado, o sistema operacional do equipamento faz uma cópia da totalidade dos dados em meio de armazenamento distinto do utilizado para guarda dos dados originais.

    ERRADO

    Cuidado! Sabemos que o becape é para que todos os dados sejam resguardados, mas NÃO É SEMPRE que o becape realizado contém a TOTALIDADE DOS DADOS. Pois o backup pode ser diferencial ou incremental e aí faria de todos os dados que não foram modificados. Além disso, existe uma incongruência disfarçada --> Normalmente + Sempre. (Ahh costumeiramente ele sempre faz isso).

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhado pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Gabarito: Errado

    Não é sempre que se fará beckup normal.

  • "normalmente, sempre ..." normalmente ou sempre?

  • "É suficiente, basta, sempre, normalmente" ... desconfie.


ID
824107
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os itens subsecutivos, referentes a conceitos de segurança da
informação.

Embora sejam considerados programas espiões, os spywares também são desenvolvidos por empresas com o objetivo de coletar legalmente informações acessíveis de usuários.

Alternativas
Comentários
  • Segundo a Cespe, está correto... mas acredito que a definição seria Cookies. Cookies são arquivos gravados no nosso computador com os registros da nossa navegação no site das empresas.
  • CERTO
    Essa é uma ideia que me incomoda bastante, mas que, tecnicamente, está certa: spywares legais. Vou copiar a seguir um trecho da excelente cartilha de segurança do Cert.br, que é a autoridade brasileira legalmente constituída pra tratar sobre esses assuntos relacionados a segurança na Internet. A sigla Cert.br, a propósito, significa: Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil. Pois bem, vejam só o que ele diz em sua cartilha:

    ---------------------
    Spyware é um programa projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros.

    Pode ser usado tanto de forma legítima quanto maliciosa, dependendo de como é instalado, das ações realizadas, do tipo de informação monitorada e do uso que é feito por quem recebe as informações coletadas. Pode ser considerado de uso:

    Legítimo: quando instalado em um computador pessoal, pelo próprio dono ou com consentimento deste, com o objetivo de verificar se outras pessoas o estão utilizando de modo abusivo ou não autorizado. Malicioso: quando executa ações que podem comprometer a privacidade do usuário e a segurança do computador, como monitorar e capturar informações referentes à navegação do usuário ou inseridas em outros programas (por exemplo, conta de usuário e senha).

    ----------------------

    O texto da cartilha sugere algo um pouco diferente do texto da questão, mas o conceito em si, spaware legítimo (ou legal), está lá. Por isso, mesmo que pareça um pouco estranho, trata-se de algo possível.

    Pra quem quiser conferir o texto integral da cartilha, eu sinceramente recomendo: http://cartilha.cert.br/seguranca/

  • Fernando Nishimura, continue com seus comentários. Eles são muito bons e esclarecedores. Não saia daí ( rs )
  • Questâo correta.
    Muitas empresas utilizam spywares legalmente, vou dar um exemplo:
    Trabalho em uma multinacional em home office, ou seja, trabalho em casa usando um computador da "firma". 
    O computador já vem preparado para o trabalho com todos os softwares instalados, dentre eles alguns de opereção remota. Por intermédio dese software a empresa recolhe dados da minha máquina para fazer backup no servidor, dá manutenção etc.
    é a minha colaboração...
  • Um grande exemplo e o windows update que verifica as vulnerabilidades do computador,um spyware legitimo

    Espero ter ajudado !!

  • Assertiva CORRETA. 



    Complementando: normalmente você concorda em instalar um spyware assim na sua máquina quando concorda com os termos de serviço de um programa sem ler o que diz.
  •  legalmente informações acessíveis de usuários Esta questao gera duvidas viu 

  • Uma rima para o "SPYWARE"


    ♪ ♫ ♩ ♫ ♭ ♪
    "SPYWARE é um puta fofoqueiro, bisbilhota a sua vida o dia inteiro" ♪ ♫ ♩ ♫ ♭ ♪
  • Hoje em dia o que mais vemos são empresas obterem informações de usuários, muitas vezes sem o consentimento dos mesmos.  
     
  • Como que pode pegar suas informações sem autorização e ser legal??? vai entender. 

  • fabio, as vezes um pai quer saber o quê que o filho anda acessando na internet, por exmplo, coloca um programa espião! nesse caso ele não tem a intenção de prejudicar e sim fiscalizar as ações do filho!!!

  • Essa questão é bem mamilos ao meu ver, a parte da legalidade é interessante, pois quando um software pergunta se vc quer ajudar a aprimorar o software, e vc aceita, pronto, o programa pode agir como um spyware não? mas um backdoor faz mais sentido nesse contexto. Enfim, gab C.

  • Questões assim deve se lembrar da regra de ouro da cespe, se parecer que está errado é porque esta certo.

     

  • Sim... no caso a BIG DATA usaria esse recurso? Para saber o que mais acessamos? Curtimos?

     

  • Cuidado para a CESPE não falar que "malwere" também faz isso.

  • Realmente: Os spywares podem ser desenvolvidos por firmas comerciais, que desejam monitorar o hábito dos usuários para avaliar seus costumes e vender este dados pela internet. Desta forma, estas firmas costumam produzir inúmeras variantes de seus programas-espiões, aperfeiçoando-o, dificultando em muito a sua remoção.

     

    Mas dizer que isso É LEGAL? FORÇOU A BARRA. - Diga a norma que autoriza isso?

  • Creio que a questão quis se referir ao Adware. Uma das funções dele é a descrita na acertiva.

     

    Simbora!

  • Alfa PF concordo com vc. O professor do QC disse que era definição de Cookies, mas como a questão falou de Spywares, a definição da questão está se referndo a ADWARE.

  • Legalmente? Ué!

  • GABARITO CERTO

    Spywares são programas espiões, isto é, sua função é coletar informações sobre uma ou mais atividades realizadas em um computador. Existem muitos spywares de má índole, criados para coletar informações pessoais e, com elas, praticar atividades ilegais. Entretanto, nem todos são assim. Por exemplo: existem empresas de anúncio que se utilizam de spywares para, de forma legal, coletar informações de seus assinantes, com vistas a selecionar o tipo de anúncio que irão lhes apresentar. 

    Podem ser keyloggers, do tipo que captura o que o usuário digitascreenloggers, do tipo que registra os movimentos de mouse de um usuário, ou adwares, daqueles que mostram propagandas para o usuário.

    bons estudos

  • SPYWARE – É um programa espião que tem a finalidade de monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros. Pode ser usado de forma LEGÍTIMA (P.F utiliza para monitorar as atividades de suspeitos de pedofilia) ou ILEGÍTIMA (Uma pessoa utiliza pra obter a senha de sua conta bancária).

     

    São espécies de SPYWARE:

    -KEYLOGGER – COPIA AS TECLAS DIGITADAS NO COMPUTADOR

    -SCREENLOGGERS – COPIA AS TELAS ACESSADAS.

    -ARDWARE – EXIBE PROPAGANDAS

     

     

     

    GABARITO: CERTO

  • Quando você autoriza a Microsoft, ou outra empresa, a enviar dados de maneira anônima para “ajudar a aprimorar o software”, tal tarefa é realizada por um spyware legítimo, chamado também de trackware.

  • Quando você autoriza a Microsoft, ou outra empresa, a enviar dados de maneira anônima para “ajudar a aprimorar o software”, tal tarefa é realizada por um spyware legítimo, chamado também de trackware.
  • Spyware: é um programa cuja finalidade é monitorar as atividades de um determinado sistema e enviar as informações coletadas para terceiros. Pode ser usado com fins legítimos ou maliciosos. 

    GAB = CERTO

  • Minha contribuição.

    Spyware => Um spyware é um software espião, capaz de violar a privacidade das informações de usuários, coletando dados da máquina ou da rede e disponibilizando-as a terceiros. Os tipos mais comuns de spywares são os Keyloggers, Screenloggers, Adwares e Sniffers.

    Obs.: Pode ser usado tanto de forma legítima quanto maliciosa.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Spyware legítimo, chamado também de trackware.

  • Eu errei, pois achei que eram cookies

  • Certo

    Spyware é um programa projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros.Pode ser usado tanto de forma legítima quanto maliciosa, dependendo de como é instalado, das ações realizadas, do tipo de informação monitorada e do uso que é feito por quem recebe as informações coletadas.

    Fonte: Cartilha

  • GAB: CERTO

    Um SPYWARE pode ser instalado no computador pelo próprio usuário para monitorar as atividades que vêm sendo desempenhadas nele, como também para monitorar os filhos e funcionários, a fim de verificar o conteúdo que eles têm acessado.

  • Pensei que fosse bolacha, porém a CESPE fala que é biscoito, então tá.

  • CERTO.

    [...]

    RESUMO

    ✓ Programa projetado para monitorar atividades;

    Envia informações para terceiros que tenham interesse;

    Só é instalado se for explicitamente executado pelo usuário;

    É classificado em adware, monitores de sistema, cookies e trojans;

    Sua principal função é espionar as ações do usuário.

    _________

    Bons Estudos.

  • gabarito certo

    esta mais para Cookies do que um spywares. mas de boa, segue o jogo! kkk

  • Quando o PC pergunta se a gente deseja aceitar cookies de determinada página é para que os sites tenham controles de quem está acessando, mais para a Cespe isso daí deveria se chamar Spyware.

    jurisprudência Cespe.

  • Spyware é um programa projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros.

    Pode ser usado tanto de forma legítima quanto maliciosa, dependendo de como é instalado, das ações realizadas, do tipo de informação monitorada e do uso que é feito por quem recebe as informações coletadas. Pode ser considerado de uso:

    Legítimo: quando instalado em um computador pessoal, pelo próprio dono ou com consentimento deste, com o objetivo de verificar se outras pessoas o estão utilizando de modo abusivo ou não autorizado.

    Malicioso: quando executa ações que podem comprometer a privacidade do usuário e a segurança do computador, como monitorar e capturar informações referentes à navegação do usuário ou inseridas em outros programas (por exemplo, conta de usuário e senha).

  • Os indesejáveis Cookies são formas de Spyware. Como você acha que o produto pesquisado no Google do nada aparece em propagandas do YouTube ou Instagram?

  • Exemplificando a resposta do professor

    CESPE - 2015 - MPOG - Administrador - Cargo 1

    Trackwares são programas que rastreiam a atividade do sistema, reúnem informações do sistema ou rastreiam os hábitos do usuário, retransmitindo essas informações a organizações de terceiros.

    certo


ID
824110
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue os itens subsecutivos, referentes a conceitos de segurança da
informação.

Para proteger um computador contra os efeitos de um worm, pode-se utilizar, como recurso, um firewall pessoal.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo
    Algum tempo atrás, um novo tipo de firewall surgiu: os firewalls chamados "pessoais". Eles são destinados aos particulares, que não têm dinheiro para comprar um computador a parte, para atuar apenas como firewall. Em vez de ser uma máquina separada, o firewall pessoal é um software que trabalha diretamente no computador a ser protegido. 

    Tem algumas desvantagens: Se um hacker consegue invadir o computador, ele poderá desativar facilmente o firewall (É muito mais difícil quando o firewall é um computador separado);Como ele funciona em conjunto com outros softwares, ele desacelera um pouco o computador.
    Mas também tem uma vantagem: O firewall pessoal pode controlar que softwares irão se conectar à Internet (o que um firewall separado não sabe fazer).  Entre os firewalls "pessoais" citemos: o Kerio Personal FirewallSygate Personal FirewallZoneAlarm,Agnitum OutpostLook'n Stop... 
    Fonte: 
    http://pt.kioskea.net/faq/12083-o-que-e-um-firewall-como-funciona
  • CERTO
    O texto da questão está bem light, tipo... pode-se utilizar. Isso é bem aberto, bem amplo e aí a coisa acaba ficando certa. Sim, a gente pode utilizar um firewall pessoal como recurso. Vai dar sempre certo? Nem sempre, já que o worm pode agir também pelos dispositivos de armazenamento portateis, como o pendrive, por exemplo. Nesses casos, o firewall será absolutamente inútil. Mesmo assim, como diz a questão, a gente pode usar o firewall pra tentar conter os worms que utilizarem a rede como estratégia de contaminação.
  • Importante saber que o Firewall não protege contra vírus ou spyware (o Cespe adora afirmar isso). Segue texto da Microsoft que explica isso:

    Primeiro lançado como parte do Microsoft Windows XP Service Pack 2, o Firewall do Windows protege o seu computador bloqueando comunicações que possam ser, na realidade, software mal-intencionado tentando encontrar um meio de se conectar ao seu computador. O Firewall do Windows oferece alguma proteção contra ataques de rede por softwares mal-intencionados, conhecidos como worms. Entretanto, o Firewall do Windows não protege você contra vírus ou spyware.Você só precisará configurar o Firewall do Windows se tiver um problema com um programa se conectando à Internet. Se você não estiver encontrando um problema, basta verificar se o Firewall do Windows está habilitado no seu computador.
    Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-br/windows-xp/help/networking/using-windows-firewall

    Bons estudos :)

  • Para proteger um computador contra os efeitos de um worm, pode-se utilizar, como recurso, um firewall pessoal.
    Firewall de fato protege contra os efeitos
    Antivirus protege contra contaminação
  • GABARITO: CERTO

    Outra questão com esse mesmo assunto:

    Um firewall pessoal é uma opção de ferramenta preventiva contra worms.

    CERTO

  • Certo.

     

    7.8. Firewall pessoal

    Firewall pessoal é um tipo específico de firewall que é utilizado para proteger um computador contra acessos não

    autorizados vindos da Internet.

    Os programas antimalware, apesar da grande quantidade de funcionalidades, não são capazes de impedir que um

    atacante tente explorar, via rede, alguma vulnerabilidade existente em seu computador e nem de evitar o acesso não

    autorizado, caso haja algum backdoor nele instalado8. Devido a isto, além da instalação do antimalware, é necessário

    que você utilize um firewall pessoal.

    [...]

     

    https://cartilha.cert.br/mecanismos/

  • Venho percebendo que a maioria das questões Cespe que envolvem problemáticas Firewall + Worm estão corretas. É bom ficar de olho nisso.

  • Worm

    Um tipo de malware, minha gente

    É aquele tal de worm

    Replica-se automaticamente

    E na rede causa um dano enorme

     

    Para driblar esse nojento

    O firewall é uma opção

    Não é: oh! Que 100%

    Mas dá alguma proteção

     

    Pra o safadinho não entrar

    Fechar a porta é uma opção

    Mas se ele já estiver lá

    Use um IDS então

    *IDS(Intrusion Detection Sistem): é meio que um fofoqueiro do bem. Ele abelhuda a rede e dá uma de x9 a "quem de direito".

  • FIREWALL + WORM + CESPE = CORRETO

  • O que me fez errar aí foi o termo "efeitos". O firewal impede o bicho de entrar, mas quem combate os efeitos é o antivírus. Mas a Cespe manda, noixx obedece.

  • Gab C

     

    Ano: 2012  Banca: CESPE  Órgão: ANAC   Prova: Técnico em Regulação de Aviação Civil - Área 2

     

    Um firewall pessoal é uma opção de ferramenta preventiva contra worms.

     

    Certo

     

     

  • Firewall pode proteger contra worms, já que os mesmos atuam na rede e o firewall é basicamente um filtro de rede,mas não contra vírus.

  • O primeiro passo é colocar na ordem direta:

    "Pode-se utilizar um firewall pessoal como recurso para proteger um computador contra os efeitos de um worm ?"

    Nessa forma direta, é possível entender melhor o conteúdo do enunciado, mas é necessário primeiramente dois conceitos: (1) o Firewall não protege contra ataques internos (2) somente pode proteger no momento de tráfego na rede. Vejamos, agora, o enunciado diz que é POSSÌVEL que o Firewall seja um recurso para proteger contra os efeitos do Worm?? sim, somente, no momento de tráfego, se já inserido, não!... mas como o enunciado é sobre uma "possibilidade" ,o gabarito pode ser adequadamente ,embora confuso, considerado como correto.

  • CERTO

    Outra questão que responde essa:
     

    Ano: 2012/ Banca: CESPE/ Órgão: ANAC/ Prova: Técnico em Regulação de Aviação Civil - Área 2

     

    Um firewall pessoal é uma opção de ferramenta preventiva contra worms. CERTO

  • O firewall ajuda a proteger contra worms, pois fecha portas que eles utilizam para se reproduzir, pela rede.
  • O firewall ajuda a proteger contra worms, pois fecha portas que eles utilizam para se reproduzir, pela rede.
  • O firewall ajuda a proteger contra worms, pois fecha portas que eles utilizam para se reproduzir, pela rede.
  • Esse "EFEITOS" aí me quebrou... fica parecendo que o worm já está instalado. Aí complica...

  • Esse "EFEITOS" aí me quebrou... fica parecendo que o worm já está instalado. Aí complica...

  • Esse "EFEITOS" aí me quebrou... fica parecendo que o worm já está instalado. Aí complica...

  • Esse "EFEITOS" aí me quebrou... fica parecendo que o worm já está instalado. Aí complica...

  • Esse "EFEITOS" aí me quebrou... fica parecendo que o worm já está instalado. Aí complica...

  • Esse "EFEITOS" aí me quebrou... fica parecendo que o worm já está instalado. Aí complica...

  • Esse "EFEITOS" aí me quebrou... fica parecendo que o worm já está instalado. Aí complica...

  • Lembrando que o Firewall nesse caso age apenas como uma ferramente preventiva, visto que ele tem controle sobre tráfego de rede (meio pelo qual o WORM se propaga), o Firewall não remove WORM.

  • É certo fazer essas provas de 2007?

  • Uai, virou anti-vírus nesta questão?

  • Vejam outras questões nesse sentido:

    Q279818 - Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: ANAC Prova: Técnico em Regulação de Aviação Civil - Área 2.

    Um firewall pessoal é uma opção de ferramenta preventiva

    contra worms. 

    Gabarito: Correta.

    Q274701 - Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: FNDE Prova:

    Especialista em Financiamento e Execução de Programas e Projetos Educacionais. 

    Para proteger um computador contra os efeitos de um worm,

    pode-se utilizar, como recurso, um firewall pessoal. 

    Gabarito:Correta.

  • (CESPE) Um firewall pessoal é uma opção de ferramenta preventiva contra worms. (C)

    (CESPE) O Microsoft Windows 7 Ultimate possui originariamente um aplicativo de firewall, o qual permite verificar informações provenientes da Internet, bloqueando ou permitindo que elas cheguem ao computador do usuário. Um firewall pode ainda ajudar a impedir que hackers ou worms obtenham acesso ao computador por meio de uma rede de computadores (C)

    GAB C

  • o worm se espalha na rede

    firewall, faz o controle de acesso

    então nesse caso em particular, o firewall consegue trabalhar de forma preventiva, como se fosse um porteiro de uma boate controlando a entrada de intrusos na festa, por exemplo

  • Firewall e Worm ... a Cespe gosta de complicar ....

  • Ai, Deus, como concursando sofre!

  • Outra questão no mesmo sentido:

    Um firewall pessoal é uma opção de ferramenta preventiva contra

    worms. CERTO

  • Malandra não caio mais kkkkkk

    Cespensa que sabe né?

  • FIREWALL → IMPEDE A PROPAGAÇÃO DE WORM

    #BORA VENCER

  • Worm: programas parecidos com vírus, mas com particularidades de se propagarem automaticamente através de redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

  • CESPE é CESPE, né?! Olha a pegadinha dessa questão: firewall pessoal é incapaz de detectar ou desativar um worm, no entanto ele pode – sim – ajudar a proteger contra os efeitos de um worm!

    Não há nada de errado na questão porque dependendo do tipo de worm, ele pode tentar realizar coisas que podem ser bloqueadas pelo firewall pessoal. 

    prof. Diego

  • Certo. ✔

    #Questão pra ajudar

    Um firewall pessoal é um software ou programa utilizado para proteger um computador contra acessos não autorizados provenientes da Internet.(CERTO)

  • CERTO

    Uma dica...

    Firewall de fato protege contra os efeitos.

    Antivírus protege contra contaminação.

    Bons estudos!!!

     

  • FIREWALL → IMPEDE A PROPAGAÇÃO DE WORM

    CERTO

  • contra os efeitos?

    o correto seria contra a invasão...

  • Questão RESUMO sobre o FIREWALL PESSOAL:

    Firewall pessoal é um tipo específico de firewall que é utilizado para proteger um computador contra acessos não autorizados vindos da Internet. Com relação a este aspecto são realizadas as seguintes afirmações:

    I. Os programas antimalware, apesar da grande quantidade de funcionalidades, não são capazes de impedir que um atacante tente explorar, via rede, alguma vulnerabilidade existente em seu computador e nem de evitar o acesso não autorizado, caso haja algum backdoor nele instalado. Devido a isto, além da instalação do antimalware, é necessário que você utilize um firewall pessoal.

    II. Quando bem configurado, o firewall pessoal pode ser capaz de registrar as tentativas de acesso aos serviços habilitados no seu computador, bloquear o envio para terceiros de informações coletadas por invasores e códigos maliciosos e bloquear as tentativas de invasão e de exploração de vulnerabilidades do seu computador e possibilitar a identificação das origens destas tentativas.

    III. Alguns sistemas operacionais possuem firewall pessoal integrado. Caso o sistema instalado em seu computador não possua um ou você não queira usá- lo, há diversas opções disponíveis (pagas ou gratuitas).

    CESPE - 631798

    GAB.:CERTO.

  • Firewall pessoal é incapaz de detectar ou desativar um worm, no entanto ele pode – sim – ajudar a proteger contra os efeitos de um worm! Não há nada de errado na questão porque dependendo do tipo de worm, ele pode tentar realizar coisas que podem ser bloqueadas pelo firewall pessoal. 

  • 4.8 Prevenção

    Para manter o seu computador livre da ação dos códigos maliciosos existe um conjunto de medidas

    preventivas que você precisa adotar. Essas medidas incluem manter os programas instalados com

    as versões mais recentes e com todas as atualizações¸ disponíveis aplicadas e usar mecanismos de

    segurança como antimalware e firewall pessoal.

    FONTE: CARTILHA

  • FIREWALL PROTEGE DE WORM, MAS NÃO PROTEGE DE VÍRUS.

  • Certo.

    Um dos efeitos do worm é a exploração de vulnerabilidades de uma rede e, a partir disso, ele consome muitos recursos... Logo, o firewall pode impedir o acesso do worm no computador protegendo-o contra esses efeitos.

  • Palavra que CESPE gosta de utilizar junto com Firewall: PROTEGER.

  • Outra questão parecida:

    CESPE - 2013 - MPU - O combate à contaminação por um worm pode ser realizada por meio da utilização de antivírus no computador que se deseja proteger (CERTO)

  • É meus amigos ficar de olho no jeito em que o demônio da cespe faz perguntas.

  • Um firewall pessoal é uma opção de ferramenta preventiva contra worms.


ID
824143
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Em relação ao Estado e ao governo, bem como à administração
pública, julgue os itens a seguir.

O Brasil é constituído por entidades políticas autônomas --- União, estados, Distrito Federal e municípios ---, entre as quais há relação de hierarquia.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO


    Art. 18 CF. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.


    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • A banca quer saber se no modelo de federalismo adotado no Brasil,  há relação de hierarquia entre os entes. 
    A resposta é NÃO.
    Existe uma relação de horizontalidade entre os entes políticos. É lógico que o governo federal tem prerrogativas específicas para manter o equilíbrio federativo. Mas todos os entes são AUTÔNOMOS.
  • Olá pessoal,(GABARITO ERRADO):

    Não há hierarquia entre as entidades políticas, pois  são autônomas, como já mencionado pelos  nobres colaboradores...Vejam esta questão muito interessante  a seguir sobre federalismo:

    Q251992Questão resolvida por você.
    A Federação brasileira — formada, de acordo com o disposto na CF, pela união indissolúvel da União, dos estados-membros, do Distrito Federal e dos municípios —
    é um federalismo do tipo assimétrico, em razão da falta de homogeneidade entre os entes federativos." ( GABARITO CORRETO)



    OBS: Segue link sobre texto federalismo simétrico e assimétrico.
    http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,federalismo-simetrico-federalismo-assimetrico-e-a-constituicao-brasileira-de-1988,41180.html


  • Olá pessoal, para complementar segue uma definição de entes autônomos segundo professor Vítor Cruz do Ponto dos Concursos:

    "Os estados membros não são soberanos, são autônomos. Esta autonomia se manifesta através quatro facetas:"
    1- Autogovernocapacidade de os entes escolherem seus governantes sem interferência de outros entes;
    2- Auto-organizaçãocapacidade de instituírem suas próprias constituições (no caso dos estados) ou leis orgânicas (no caso dos municípios e do Distrito Federal);
    3
    - Autolegislaçãocapacidade de elaborarem suas próprias leis  através de um processo legislativo próprio, embora devam seguir as diretrizes do processo em âmbito federal.
    4- Autoadministraçãocapacidade de se administrarem de forma independente, tomando suas próprias decisões executivas e legislativas.

    Espero ter ajudado pessoal...

     


     

     


  • Não há hierarquia na Federação!

     

     

    Gabarito: ERRADO.


ID
824146
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Em relação ao Estado e ao governo, bem como à administração
pública, julgue os itens a seguir.

No direito administrativo, ramo do direito público, algumas relações entre a administração pública e os particulares são regidas por normas do direito privado, tal como a locação de imóvel pela administração pública.

Alternativas
Comentários
  • ITEM CORRETO

    A Administração Pública, para exercer suas funções básicas, deve constantemente celebrar contratos com os particulares. Como o objetivo principal do Poder Público é o bem-estar da coletividade, não pode dispor de certos princípios básicos que regem toda a atividade administrativa, como a supremacia do interesse público sobre o particular e a indisponibilidade do interesse público. A Lei das Licitações disciplina tanto o procedimento para selecionar o contratante, como as cláusulas indispensáveis para o contrato. Prevendo, inclusive, sanções para o agente administrativo pelo seu descumprimento. Quando contrata com a Administração, o particular deve sujeitar-se a determinadas condições que visam assegurar tais interesses, como as chamadas "cláusulas exorbitantes", que colocam o Poder Público em posição de superioridade em relação ao outro contratante. A locação de imóveis é um tipo de avença de natureza iminentemente civil, no qual os contratantes manifestam sua vontade livremente e permanecem em situação igualitária. Entretanto, questiona-se se as cláusulas exorbitantes, que, de certa forma, desequilibram o contrato, são aplicáveis a este tipo de avença.

    FONTE: http://jus.com.br/artigos/18786/locacao-de-imovel-urbano-pela-administracao-publica-regime-juridico-do-contrato
  • para Marçal Justen Filho, o Direito Administrativo é o conjunto

    das normas jurídicas de direito público que disciplinam a atividade

    administrativa pública necessária à realização dos direitos fundamentais e a

    organização e o funcionamento das estruturas estatais e não estatais

    encarregadas de seu desempenho.

  • Por outro lado, José dos Santos Carvalho Filho define o Direito Administrativo

    como sendo o conjunto de normas e princípios que, visando sempre ao

    interesse público, regem as relações entre as pessoas e órgãos do Estado e

    entre este e as coletividades a que devem servir.

    Com esses dois conceitos, podemos concluir que o Direito Administrativo é

    sim um ramo do direito público e que ele estabelece, entre outras coisas, as

    relações entre a Administração Pública e os particulares.

    Adicionalmente, devemos destacar que há situações em que o Estado não

    está concretizando, diretamente, o interesse público. Assim, em alguns casos,

    o Estado não atua com superioridade, pois são relações tipicamente privadas,

    regidas pela igualdade. Nesses casos, as regras serão predominantemente de

    direito privado, a exemplo dos contratos de locação de imóveis.

    Gabarito: correto.

  • Não deveria ser PREDOMINANTEMENTE privado? Pelo que estudei, nunca o Estado tem relações 100% de direito privado.

  • Do jeito que a questão afirma, parece que o direito privado rege 100% tais relações entre a Administração Pública e particulares. Errei por achar que deveria vir escrito, ou, pelo menos, subentendido, que seriam predominantemente regidas pelo direito privado. Sei que a CESPE considera questões incompletas como verdadeiras, mas, na questão em apreço, seria um caso de incompletude ou erro?

  • Matérias de direito não é o meu forte, mas vou tentar colaborar:

    Adicionalmente, devemos destacar que há situações em que o Estado não está concretizando, diretamente, o interesse público. Assim, em alguns casos, o Estado não atua com superioridade, pois são relações tipicamente privadas, regidas pela igualdade. Nesses casos, as regras serão predominantemente de direito privado, a exemplo dos contratos de locação de imóveis. Correta, portanto, a assertiva. 


ID
824149
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Em relação ao Estado e ao governo, bem como à administração
pública, julgue os itens a seguir.

No sistema presidencialista, predomina uma maior dependência entre os Poderes Legislativo e Executivo, podendo o presidente da República ser destituído pelo parlamento.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Presidencialismo é o sistema de governo no qual os poderes, funções e deveres de chefe de governo e de chefe de estado se reúnem numa só pessoa e no qual o executivo, legislativo e judiciário são poderes independentes entre si que funcionam em harmonia. Eleito pelo voto direto ou por colégio eleitoral, para mandato com período determinado em lei constitucional, o presidente não se subordina ao Parlamento nem pode nele interferir. Entre suas atribuições estão a de liderar a vida política da nação, representar o país interna e externamente, comandar as forças armadas, firmar tratados, encaminhar projetos de lei ao Congresso, responder pela administração e pelas decisões nos setores do executivo e escolher os ministros de estado.

    FONTE:
    http://www.coladaweb.com/politica/presidencialismo

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • Houve a troca do sistema PARLAMENTARISTA pelo PRESIDENCIALISTA. O correto seria assim:

       No sistema PARLAMENTARISTA, predomina uma maior dependência entre os Poderes Legistativo e Executivo, podendo o presidente da República ser destituído pelo parlamento.
  • O conceito da questão é do sistema parlamentarista.

    O sistema parlamentar é caracterizado pelo poder nas mãos do Parlamento. De acordo com o modelo clássico, o poder Executivo é DEPENDENTE do poder LEGISLATIVO.

    O sistema Presidencialista caracteriza –se por possuir uma separação completa entre o poder EXECUTIVO E LEGISLATIVO.
    O poder Executivo independe do Legislativo para governar e existir, sendo que as atribuições de cada poder são delimitadas pela CF/88. (No Parlamentarismo, o Executivo (1º ministro) depende do Legislativo para governar – maioria do parlamento)

    http://rodrigommattos.wordpress.com/direito/primeiro-semestre/ciencias-politicas/

  • No sistema presidencialista, predomina uma maior INDEPENDÊNCIA entre Executivo e Legislativo.


    Imaginem só, o chefe do Executivo, no sistema Parlamentarista, é escolhido pelo próprio Parlamento. Supondo que só existissem 2 partidos aqui no Brasil (PT e PSL). O partido que tiver a maioria de deputados eleitos pelo povo escolherá o chefe do Executivo. Isso, por si só, já mostra uma forte dependência.


    Já no sistema presidencialista é diferente porque tanto os representantes do Legislativo quanto os chefes do Executivo são eleitos pelo povo (maior independência).

  • No sistema presidencialista, predomina uma maior INDEPENDÊNCIA entre Executivo e Legislativo.


    Imaginem só, o chefe do Executivo, no sistema Parlamentarista, é escolhido pelo próprio Parlamento. Supondo que só existissem 2 partidos aqui no Brasil (PT e PSL). O partido que tiver a maioria de deputados eleitos pelo povo poderá escolher o chefe do Executivo. Isso, por si só, já mostra uma forte dependência.


    Já no sistema presidencialista é diferente porque tanto os representantes do Legislativo quanto os chefes do Executivo são eleitos pelo povo (maior independência).

  • Gab errado

    No sistema presidencialista, há predomínio da separação dos Poderes Executivo

    e Legislativo. O Presidente até pode ser destituído pelo parlamento, mas somente em casos

    muito específicos, como o processo de “impeachment”, isto é, nos julgamentos por crime de

    responsabilidade (CF, art. 52, parágrafo único).

    Porém, o caso acima em nada se assemelha com o sistema parlamentarista. Aqui, há forte

    dependência entre os Poderes Legislativo e Executivo, sendo que o Chefe de Governo (não o

    Presidente) pode ser destituído caso seu partido perda a maioria no Parlamento ou,

    simplesmente, se ele perder a confiança dos membros do Legislativo.

    Fonte: Estrategia


ID
824152
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Em relação ao Estado e ao governo, bem como à administração
pública, julgue os itens a seguir.

A República é forma de governo caracterizada pela eletividade de seus governantes, pelo mandato temporário e pelo dever de prestação de contas do chefe do Poder Executivo.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    República (do latim res publica, "coisa pública") é uma forma de governo na qual o chefe do Estado é eleito pelo povo ou seus representantes, tendo a sua chefia uma duração limitada. A eleição do chefe de Estado, por regra chamado presidente da república, é normalmente realizada através do voto livre e secreto. Dependendo do sistema de governo, o presidente da república pode ou não acumular o poder executivo permanecendo por quatro anos.

    FONTE:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Republica
  • A república é uma forma de governo que possui as
    seguintes características:
    eletividade dos governantes;
    temporalidade no exercício do poder;
    representatividade popular; e
    responsabilidade do governante (dever de prestar contas).

    Apesar de incompleta, a questão não está errada; este é o estilo do
    Cespe!


    Errado

    Prof: Erik Alves

  • .(Cespe - PC/BA 2013) A eleição periódica dos detentores do poder político e a responsabilidade política do chefe do Poder Executivo são características do princípio republicano. CORRETO

  • Comentários:

    Vamos lá, a República é uma forma de governo que possui as seguintes características:

    - eletividade dos governantes;

    - temporalidade no exercício do poder;

    - representatividade popular; e

    - responsabilidade do governante (dever de prestar contas).

    Apesar de incompleta, a questão não está errada; este é o estilo do Cespe!

    Gabarito: Certo

  • Função do poder executivo: governar o povo e ADMINSITRAR os interesses. públicos.

    Questão correta.

  • Certo.

    Mnemônica:

    Forma de Governo: República (FoGo na República);

    Sistema de Governo: Presidencialismo (SiGo o Presidente);

    Regime de Governo: Democracia (ReGo do Demo);

    Forma de Estado: FEderação.


ID
824155
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Relativamente ao ato administrativo, julgue os itens que se seguem.

O ato complexo sujeita-se à manifestação de um só órgão, mas apenas produz efeitos se outro órgão, em ato próprio, o aprovar, anteriormente ou posteriormente à sua prática.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    ATO COMPLEXO: é o que resulta da manifestação de dois (ou mais) órgãos para a formação de um ato único. O decreto presidencial é um exemplo, uma vez que é assinado pelo Presidente da República e referendado pelo Ministro, contando assim com dois órgãos (Presidência e Ministério) que editam um único decreto.
  • ITEM ERRADO

    Seria, no caso exposto, ato composto.

    COMPLEMENTANDO:

    OS ATOS ADMINISTRATIVOS, QUANTO À FORMAÇÃO DA VONTADE, CLASSIFICAM-SE EM: 
    ATO SIMPLES: é o que decorre da declaração de vontade de um único órgão,  seja ele singular ou colegiado, ou seja, não importando se esse órgão se manifesta  por uma única pessoa ou por várias pessoas. São exemplos a emissão de carteira  de motorista (manifestação do DETRAN, por meio de seu presidente) e a  deliberação de um Conselho de Contribuintes (manifestação do Conselho, pela sua  maioria).  ATO COMPLEXOé formado pela conjugação de vontade de mais de um órgão (agente público). Na realidade são dois ou mais atos que se fundem num só. Caso um órgão (agente) não manifeste sua vontade, o ato é inexistente. Aqui não existe ato acessório, os dois ou mais atos são principais.  ATO COMPOSTO: de acordo com Maria Sylvia Zanella Di Pietro:  é o que resulta da manifestação de dois (ou mais) órgãos, em que a  vontade de um é instrumental em relação a de outro, que edita o ato  principal. Enquanto no ato complexo fundem-se vontades para praticar  um ato só, no ato composto, praticam-se dois atos, um principal e outro acessório. 

    � DIVERGÊNCIA DOUTRINÁRIA !!!   Hely Lopes Meirelles segue linha de raciocínio diversa ao definir que no ato complexo ambos os órgãos manifestam suas vontades, enquanto que o ato composto “é o que resulta da vontade única de um órgão, mas depende da verificação por parte de outro, para se tornar exeqüível. Exemplo: Uma autorização que dependa do visto de uma autoridade superior. Em tal caso a autorização é o ato principal e o visto é o complementar que lhe dá exeqüibilidade. O ato complexo só se forma com a conjugação de vontades de órgãos diversos, ao passo que o ato composto é formado pela vontade única de um órgão, sendo apenas ratificado por outra autoridade”.

    Fonte: aula- Canal dos cncursos
  • ITEM: ERRADO

    Complemetando a explicação com exemplos!!


    Atos compostos são aqueles praticados por um único órgão, mas que dependem da verificação, visto, aprovação, anuência, homologação ou “de acordo” por parte de outro, como condição de exequibilidade. A manifestação do segundo órgão é secundária ou complementar. Exemplos: auto de infração
    lavrado por fiscal e aprovado pela chefia e ato de autorização sujeito a outro ato confirmatório.

    Atos complexos são formados pela conjugação de vontades de mais de um órgãoA manifestação do segundo órgão é elemento de existência do ato complexo. Somente após, o ato torna -se perfeito. Com a integração da vontade do segundo órgão, é que passa a ser atacável pela via judicial ou administrativa ex: .investidura de funcionário, pois a nomeação é feita pelo Chefe do Executivo e complementada pela posse dada pelo chefe da repartição (Hely Lopes Meirelles).

    O QUE GUARDAR PARA ACERTAR NA PROVA:

    ATO COMPOSTO: 
    Apareceu na prova “condição de exequibilidade”, o ato é composto.

    ATO COMPLEXO: 
    No ato complexo, as duas vontades se fundem na prática de ato uno.
  • Gab: ERRADO.

    Dois erros: O ato complexo sujeita-se à manifestação de um só órgão, mas apenas produz efeitos se outro órgão, em ato próprio, o aprovar, anteriormente ou posteriormente à sua prática.

  • ATOS : 

     SIMPLES  : 1 VONTADE > 1 ATO 

     

    COMPLEXO : 2 VONTADES : 1 ATO 

     

    COMPOSTO : 1 VONTADE : 2 ATOS ( 1 PRINCIPAL E OUTRO ASSESSÓRIO )

     

    FONTE  : MEUS RESUMOS 

  • Ato complexo: SEXO: 2 órgãos , 2 vontades

    Ato composto: Sua mulher diz que vai ser "daquele jeito" e vc vai lá e "assina embaixo"

  • Item errado!

    Quanto a formação da vontade, os atos se classificam em 

    atos simples: manifestação de um unico orgao, unipessoal ou colegiado;

    atos complexos: duas ou mais manifestações de vontade autonomas, provenientes de orgaos diversos, há um ato unico;

    Atos compostos: dois ou mais orgaos, em que a vontade de im é instrumental em relação a outro, há dois atos.

    logo, pois a manifestação de atos compostos é de dois orgaoa!

  • A questão fala sobre ato composto

    1 manifestação Ato principal

    +

    1 Aprovação Ato acessório

    2 Órgãos 2 atos

  • GABARITO ERRADO

    Esse trecho da questão trata-se de ATO COMPOSTO----> Sujeita-se à manifestação de um só órgão, mas apenas produz efeitos se outro órgão, em ato próprio, o aprovar, anteriormente ou posteriormente à sua prática.

    Ex: Nomeação dos ministros do STF, pois depende da indicação do presidente e depende da aceitação do SENADO FEDERAL

  • A questão trata de Ato composto: que resulta de manifestação de um só órgão(ato principal),mas depende de outro ato( acessório /instrumental) para que possa ser praticado ou para que possa produzir seus efeitos.(Ex: homologação)

    Ato simples: manifestação de 1 órgão e 1 ato

    Ato complexo:2 ou mais órgãos e 1 ato( ex: aposentadoria)

  • Olá pessoal,

    Fiquei em dúvida nessa última parte,

    sujeita-se à manifestação de um só órgão, mas apenas produz efeitos se outro órgão, em ato próprio, o aprovar, anteriormente ou posteriormente à sua prática.

    Mesmo que seja na questão fosse Ato composto, esta parte grifada estaria certa?

  • GABARITO ERRADO

    RESUMINHO DE ATOS

    ATO SIMPLES: Manifestação de vontade -- 1 órgão. ---- 1 ato.

    ATO COMPLEXO : Manifestação de vontade -- 2 ou + órgãos -- 1 ato

    Ex. aposentadoria.

    ATO COMPOSTO: Manifestação de vontade --1 órgão (principal)

    Aprovação -- outro órgão (acessório / instrumental)

    2 atos distintos.

    Ex. homologação .

  • O ato complexo é formado pela manifestação de dois ou mais órgãos. São duas manifestações para a formação de dois atos. Ex.: todos aqueles que necessitam de aprovação, homologação ou visto de um outro órgão.

    -Segundo o STF, a aposentadoria é ato complexo.

    -Segundo a doutrina, a investidura em cargo publico é ato complexo.

    -Segundo o CESPE, a nomeação do procurador da republica ou de qualquer outra autoridade que dependa de aprovação do senado é ato complexo.

  • ATO COMPLEXO : Manifestação de vontade de ---> 2 ou mais ÓRGÃOS --> para formar 1 ATO.

    BIZU: ATO COMPLEXO RIMA COM SEXO --> NO SEXO PRECISA DE 2 PESSOAS PARA FAZER 1 ATO.

  • Atos Complexos: dois ou mais órgãos somam suas vontades no ato. Ex: concessão de aposentadoria

    #BORA VENCER

  • ATO COMPLEXO - LEMBRA SEXO 2 ORGÃOS 1 ATO

    ATO COMPOSTO - LEMBRA 2 ATOS, 1 ATO PRINCIPAL + 1 ATO DE APROVAÇÃO SENDO COM A FINALIDADE DE APENAS 1 ATO OBJETO PRINCIPAL

    QUALQUER ERRO! PODEM CORRIGIR

    PARA DEUS TUDO É POSSÍVEL!!! RUMO Á PF

  • COMPLEXO.

    2 ATOS 1 VONTADE

  • Refere-se ao ato composto. Item errado


ID
824158
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Relativamente ao ato administrativo, julgue os itens que se seguem.

Os Poderes Judiciário e Legislativo podem editar atos administrativos em sentido estrito, típicos da atividade administrativa, quando praticam atos referentes às suas atividades de gestão interna, como, por exemplo, a realização de licitações ou concursos públicos.

Alternativas
Comentários
  • Item Correto.
    A Administração está presente nos três poderes. A administração é a atividade típica do Poder Executivo, mas está presente também no Legislativo e no Judiciário, porém aí como atividade atípica. Portanto estes poderes tem a capacidade de gerar atos administrativos referentes a sua gestão interna.

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    A inafastabilidade do controle jurisdicional sobre os atos administrativos decorre do Sistema Inglês, adotado pelo Brasil.

    Sistema Francês (contencioso) - “A própria administração faz coisa julgada material”.

    No Sistema Inglês: A administração pode julgar - função atípica -, porém suas decisões podem ser apreciadas pelo judiciário em vista da inafastabilidade de jurisdição.

  • Exato.

    A Função Administrativa é exercida pelos poderes Exec + Leg + Judiciário.

    O Poder Executivo, exerce de forma forma típica, porém, nada impede o Legislativo e o judiciário de legislarem também de forma Atípica, afinal, o que é típico de um poder é atípico do outro.

    Espero ter ajudado!


ID
824161
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Relativamente ao ato administrativo, julgue os itens que se seguem.

Na delegação e avocação do ato administrativo, transfere-se a titularidade da competência.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    O atributo da intransferibilidade impede que o agente público transfira a outrem a titularidade de sua competência, pois esta foi atribuída por lei e se por lei poderá ser transferida. Assim, quando temos as situações de delegação e avocação o que se transfere é apenas o exercício da competência, e não sua titularidade. Logo, na delegação a titularidade da competência permanece com o agente delegante, sendo passível de revogação a qualquer tempo, nos termos do §  2º do art. 14 da Lei nº 9.784/99. 

    FONTE:
    http://www.e-concursos.net/_Arena/Modulos/Util/Imprimir.aspx?op=Custom/eConcursos/ArtigoAbrir&IdArtigo=545

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • Aproveito para revisar os conceitos :

    A transferência da execução do serviço público pode ser feita por OUTORGA ou por DELEGAÇÃO. Entretanto, há diferenças relevantes entre os institutos. A outorga só pode ser realizada por lei, enquanto a delegação pode ser por lei, por contrato ou por ato administrativo.

    Outorga significa, portanto, a transferência da própria titularidade do serviço da pessoa política para a pessoa administrativa, que o desenvolve em seu próprio nome e não no de quem transferiu. É sempre feita por lei e somente por outra lei pode ser mudada ou retirada. Já na delegação, o Estado transfere unicamente a execução do serviço, para que o ente delegado o preste ao público em seu próprio nome e por sua conta e risco, sob fiscalização do Estado, contudo.

    A delegação é normalmente efetivada por prazo determinado. Há delegação, por exemplo, nos contratos de concessão ou nos atos de permissão, em que o Estado transfere aos concessionários e aos permissionários apenas a execução temporária de determinado serviço. Como também há delegação por atos, que é a chamada autorização, ato administrativo precário, discricionário e unilateral da administração pública.

    Fonte: http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1036269/qual-a-diferenca-entre-outorga-e-delegacao-de-servico-publico-vivian-brito

  • DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
    - Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar PARTE da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.
    - O ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial.
    - O ato de delegação especificará as matérias e poderes transferidos, os limites da atuação do delegado, a duração e os objetivos da delegação e o recurso cabível, podendo conter ressalva de exercício da atribuição delegada.
    - O ato de delegação é REVOGÁVEL a qualquer tempo pela autoridade delegante.
    - As decisões adotadas por delegação devem mencionar explicitamente esta qualidade e considerar-se-ão editadas pelo DELEGADO.
    Obs.: NÃO podem ser objeto de delegação:
    I - a edição de atos de caráter normativo;
    II - a decisão de recursos administrativos;
    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

    AVOCAÇÃO DE COMPETÊNCIA
    - Será permitida, em caráter EXCEPCIONAL e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação TEMPORÁRIA de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.
    Obs.: não é possível avocar competência exclusiva de subordinado.

    http://ivanlucas.grancursos.com.br/2011/01/delegacao-x-avocacao.html

  • ERRADO

    TRANSFERE APENAS O EXERCÍCIO.

  • O ato de delegação não retira a competência da autoridade delegante, que continua com petente cumulativam ente com o agente delegado. Afinal, a delegação apenas transfere a responsabilidade pelo exercício de determinada tarefa; a titularidade permanece com quem delegou.
     

  • Título do Flamengo é intransferível 

  • Quando temos as situações de delegação e avocação o que se transfere é apenas o exercício da competência, e não sua titularidade. Logo, na delegação a titularidade da competência permanece com o agente delegante, sendo passível de revogação a qualquer tempo

  • Duas perguntas em uma única resposta é Errado tio
  • Nem na delegação e nem na avocação são transferidos a Titulariedade da competência. 

  • Uma pequena divisão que pode auxiliá-los:[

    A Descentralização pode ser feita por meio de outorga:

    Transferência de Titularidade e Execução de serviços

    exemplo: Inss, Autarquias....

    Descentralização Por delegação:

    Esta por sua fez se resume a transferência da execução do serviço

    Prestadoras de transporte de mobilidade pública, empresas de ônibus.

    Porém, lembre-se que quando se trata da responsabilidade para concessionárias de serviço público a responsabilidade cívil é Objetiva e pode ser subsidiária.

    #Nãopare!

    Nãodesista...

  • Na delegação e avocação do ato administrativo, transfere-se a titularidade da competência. Resposta: Errado.

  • GABARITO ERRADO.

    Refere-se ao serviço

  • Avocação transfere o exercício e não a titularidade.

  • Delegação=parte da competência.

    Delegar jamais significará renunciar.


ID
824164
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Relativamente ao ato administrativo, julgue os itens que se seguem.

A autoexecutoriedade representa a possibilidade de os efeitos dos atos administrativos serem implementados diretamente pela administração pública, em face do administrado, sem a necessidade de autorização judicial prévia.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Auto-executoriedade é o atributo que faz com que ALGUNS atos administrativospossam ser executados sem a necessidade de uma ordem judicial prévia, inclusive mediante o uso da força, se necessária. Essa possibilidade decorre da necessidade que algumas atuações administrativas têm de ser ágeis e imediatas visando preservar a coletividade. É esse atributo que permite que o agente, na defesa dos interesses da sociedade, aplique sanções, recolha alimentos impróprios para consumo, providencie a interdição de um estabelecimento comercial que infringiu normas sanitárias, etc - observando sempre os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade.

    FONTE:
    http://descomplicandoodireitocomentando.blogspot.com.br/2012/02/direito-administrativo-atos-atributos_08.html
  • Gabarito: CORRETO

    De fato, a autoexecutoriedade é o atributo que confere à Administração Pública a prerrogativa de operar diretamente seus atos, independentemente de manifestação prévia do Poder Judiciário. O quesito está correto, portanto.



    FORÇA E HONRA.

  • Certo


    (2014/CADE) A autoexecutoriedade, um dos atributos do ato administrativo, dispensa a necessidade de a administração obter autorização judicial prévia para a prática do ato. CERTO



ID
824167
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca dos agentes administrativos e do processo administrativo,
julgue os próximos itens.

Consideram-se empregados públicos as pessoas que, sem perder a qualidade de particular, exercem função pública, ainda que em caráter temporário e sem remuneração, como, por exemplo, os jurados do tribunal do júri e os mesários em dia de eleição.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Agentes honoríficos são as pessoas convocadas, designadas ou nomeadas para prestar, transitoriamente, determinados serviços ao Estado, em razão de sua condição cívica, de sua honorabilidade ou de sua notória capacidade profissional, mas sem vínculo empregatício ou estatuário, e geralmente sem remuneração. Estes serviços constituem os serviços públicos relevantes (munus público). Exemplos: Jurado, mesário eleitoral, etc.

    FONTE
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Agente_honor%C3%ADfico

    B
    ONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • O direito administrativo classifica os agentes públicos mais ou menos em cinco espécies, sendo elas: agentes políticos, agentes administrativos, agentes honoríficos, agentes delegados e agentes credenciados. Hoje pretendemos falar um pouco sobre os agentes honoríficos.   Cabe referir que honorífico não tem nada haver com honorários(remuneração percebida por profissionais liberais), inclusive estes agentes sequer recebem alguma remuneração pelos seus serviços prestados à Administração Pública, exceto o ressarcimento de despesas comprovadamente realizadas pelo agente. A palavra honorífico está intimamente ligada a palavra honra, assim, agente honorífico é aquele que é digno de ser honrado com a função que foi convocado a desempenhar.   Os agentes honoríficos, os agentes honoríficos são basicamente: os jurados e os mesários.

    Para melhor elucidar o presente artigo, queremos compartilhar o conceito de Hely Lopes Meirelles para agente honorífico. “Agentes honoríficos são cidadãos convocados, designados ou nomeados para prestar, transitoriamente, determinados serviços ao Estado, em razão de sua condição cívica, de sua honorabilidade(digno de ser honrado) ou de sua notória capacidade profissional, mas sem qualquer vínculo empregatício ou estatutário e, normalmente, sem remuneração.”
    http://sujeitodedireitos2012.blogspot.com.br/2013/01/agentes-honorificos.html
  • Considera-se AGENTE PÚBLICO toda pessoa física que exerça, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função pública.

    A doutrina identifica como categorias integrantes do gênero "agente público" as espécies a seguir:

    a) agentes políticos

    b) agentes administrativos

    c) agentes honoríficos

    d) agentes delegados

    e) agentes credenciados


    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • Consideram-se empregados públicos [AGENTES HONORÍFICOS] as pessoas que, sem perder a qualidade de particular, exercem função pública, ainda que em caráter temporário e sem remuneração, como, por exemplo, os jurados do tribunal do júri e os mesários em dia de eleição. 

  • Consideram-se AGENTES HONORÍFICOS as pessoas que, sem perder a qualidade de particular, exercem função pública, ainda que em caráter temporário e sem remuneração, como, por exemplo,os jurados do tribunal do júri e os mesários em dia de eleição. 

  • agentes públicos:

    a) agentes políticos;

    b) servidores públicos - estatutários (ocupantes de cargo público), celetistas (ocupantes de emprego público) e temporários (não são estatutários nem celetistas);

    c) particulares em colaboração - delegatários, honoríficos (de ''honor'', honra) e credenciados;

    d) militares.

  • AGENTES PÚBLICOS

    São todas pessoas físicas incumbidas, definitiva ou transitoriamente, do exercício de alguma função estatal atribuída ao órgão ou entidade da administração pública. Podem ser classificados em: agente político; agente administrativo; agente honorífico; agente delegado; agente credenciado.

    I had to fall to lose it all, but in the end, it doesn't even matter.

  • Na verdade podem ser considerados como agentes públicos e não como empregados públicos.

  • O correto seria agentes públicos e não empregados públicos.

  • Errado.

    Não são considerados empregados públicos, mas sim agentes particulares colaboradores.

    (2009/CESPE/ANATEL/Analista) Os jurados das sessões de tribunal do júri e os mesários convocados para os serviços eleitorais nas eleições são classificados pela doutrina majoritária do direito administrativo como AGENTES PARTICULARES COLABORADORES que, embora sejam particulares, executam certas funções especiais que podem ser qualificadas como públicas. CERTO


ID
824170
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca dos agentes administrativos e do processo administrativo,
julgue os próximos itens.

A vedação constitucional de acumulação remunerada de cargos públicos estende-se a empregos e funções do quadro de pessoal das sociedades de economia mista.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Art. 37, inc. XVII CF - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público;

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • As bancas tem uma paixão avassaladora por esse tema. Muda a abordagem mas a essência é a mesma.

  • lei 8112

    Art. 118.  Ressalvados os casos previstos na Constituição, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos.

    § 1   A proibição de acumular estende-se a cargos, empregos e funções em autarquias, fundações públicas, empresas públicas, sociedades de economia mista da União, do Distrito Federal, dos Estados, dos Territórios e dos Municípios.


ID
824173
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca dos agentes administrativos e do processo administrativo,
julgue os próximos itens.

A responsabilidade administrativa imputada a servidor público, após regular processo administrativo disciplinar, implica sua responsabilidade criminal.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO


     Art. 125 Lei 8.112/90.  As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.


    bons estudos
    a luta continua
  • GABARITO ERRADO

     

     

    A responsabilidade administrativa imputada a servidor público, após regular processo administrativo disciplinar, implica sua responsabilidade (DISCIPLINAR) criminal.

     

    Seria disciplinar, não criminal. 

     

    8112/90

    Art. 125.  As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

     

    EM SÍNTESE, Cada sanção no seu quadrado.

     

    _________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • A responsabilidade administrativa imputada a servidor público, após regular processo administrativo disciplinar, implica sua responsabilidade administrativa. 

  • Lembre-se que as esferas administrativas, civil e criminal são independentes entre si. #PartiuSenadoFederal
  • imagina só, faltar um dia de serviço e ser preso kkkkk!


ID
824176
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca dos agentes administrativos e do processo administrativo,
julgue os próximos itens.

A exigência de concurso, conforme prevista na Constituição Federal (CF), aplica-se à nomeação para cargos e empregos públicos, não alcançando os cargos em comissão, que são de livre nomeação e exoneração com base em critérios subjetivos da autoridade competente.

Alternativas
Comentários
  • CERTO


    Art. 37, inc. II CF - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;


    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • Critérios subjetivos - a autoridade quem decide quando contratará, quem contratará e quanto pagará.
  • A exigência de concurso, conforme prevista na Constituição Federal (CF), aplica-se à nomeação para cargos e empregos públicos, não alcançando os cargos em comissão, que são de livre nomeação e exoneração com base em critérios subjetivos da autoridade competente.

     

    FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 

     

    Art. 37, inc. II CF - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

     

     

    GAB: CERTO

  • Cargo Público:

      -> vínculo estatutário (autarquias e fundações públicas de direito público);

      -> cargo público efetivoconcurso público obrigatório / estágio probatório / estabilidade;

      -> cargo público em comissão: sem concurso público / sem estágio probatório / sem estabilidade

    Emprego Público:

     -> vinculo celetista (empresas públicassociedade de economia mista fundações públicas de direito privado);

      -> deve haver concurso público, mas não há estágio probatório nem estabilidade.

    Feliz Ano Novo!

  • I Jornada de Dto. Adm. Enunciado 23: O art. 9º, II, c/c art. 10 da Lei n. 8.112 estabelece a nomeação de servidor em comissão para cargos de confiança vagos. A existência de processo seletivo por competências para escolha de servidor para cargos de confiança vagos não equipara as regras deste processo seletivo às de concurso público, nem o regime jurídico de servidor em comissão ao de servidor em caráter efetivo, quando se tratar de cargo isolado de provimento efetivo ou de carreira.

  • Acerca dos agentes administrativos e do processo administrativo, é correto afirmar que: A exigência de concurso, conforme prevista na Constituição Federal (CF), aplica-se à nomeação para cargos e empregos públicos, não alcançando os cargos em comissão, que são de livre nomeação e exoneração com base em critérios subjetivos da autoridade competente.


ID
824179
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Em relação aos poderes e princípios da administração pública,
julgue os itens subsequentes.

Consoante o princípio da legalidade, previsto na CF, a conduta do agente público deve estar totalmente descrita na lei.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO
     
    Hely Lopes Meirelles define: “A legalidade, como principio de administração (CF, art. 37, caput), significa que o administrador público está, em toda a sua atividade funcional, sujeito aos mandamentos da lei e às exigências do bem comum, e deles não se pode afastar ou desviar, sob pena de praticar ato inválido e expor-se a responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme o caso”.
     ..........
    o principio da Legalidade, ao limitar a atuação da Administração Pública naquilo que é permitido por lei e direito, de acordo com os meios e formas que por ela estabelecidos e segundo os interesses públicos, confere ao Estado um caráter democrático, traduzindo-se numa expressão de direito, revelando-se um elemento de garantia e segurança jurídicas. A legalidade não se subsume apenas à observância da lei, mas sim a todo o sistema jurídico, ou ao Direito.
     
    FONTE: http://www.arcos.org.br/artigos/o-principio-da-legalidade-na-administracao-publica/
     
    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • ERRADO

    Não confundem-se Conduta e Competência.

    Vários dispositivos espalhados nos códigos de ética e regulamentos confirmam que a conduta é o poder-dever dos agentes públicos.

    Esses instrumentos norteam o atuar do agente, sem, contudo, esgotá-lo com previsões estanques.

    Há também a construção doutrinária: dever de probidade, de eficiência e de prestar contas.
  • Errado, Pois desta maneira não teriamos atos discricionários, haja vista que este enseja  em uma análise de conviniência e oportunidade para o adminitrador. 

  • Totalmente ?

    não!

  • Alguém ajuda melhorar a explicação dos colegas ou a dar um up para o professor comentar!

  • Por isso  também que  há o poder discricionpário, usado  em situações que a lei não  abrange claramente - totalmente...

    Bons estudos....

  • Totalmente? Não

     

    Poder Vinculado= Relacionado à Legalidade, o agente deve fazer somente o que está na lei

     

    Poder Discricionário= O agente tem liberdade de escolha 

     

    Fonte: Meus resumos 

  • ERRADO, pois além dos atos discricionários existe também a questão da ética e moral, nem tudo que é legal é moral e/ou ético. 

  • fui seca na questao e me lasquei toda

  • também fui seco e cai de paraquedas haha

  • Erro: Não é legalidade o princípio em tela, mas sim Tipicidade, do qual se abstrai a noção de que todo mover dos agentes está amparado em lei, inclusive na prática de atos discricionários..

  • ERRADO.

    Identifica-se o erro na afirmação de que a conduta do agente público deve estar totalmente descrita em lei. 

    Deve-se ratificar que o Poder Discricionário permite que o agente público escolha a melhor conduta a ser aplicada em determinada situação. 

    Pode o agente avaliar a conveniência e oportunidade para definir a aplicação de determinada conduta, o que permite uma análise subjetiva por parte da Administração Pública, de tal forma que o ato não necessariamente está descrito totalmente em lei.

    Exemplo:

    O Reitor de uma Universidade Federal, no uso de suas atribuições, observando os limites legais e os Princípios da Administração, pode destinar, através do Poder Discricionário, parte do Orçamento Discricionário da UF para a compra de condicionadores de ar para as salas de aula de um pavilhão. Tal ato tem característica discricionária, visto que o Reitor poderia optar por adquirir ventiladores ao invés de condicionadores, ou simplesmente, não destinar verbas para sistema de refrigeração das salas.

    As condutas supracitadas não estão descritas em lei, notando-se, assim, uma exceção ao enunciado da questão.

  • ERRADO.

     

    Deve-se ratificar que, o Poder Discricionário permite que o agente público escolha a melhor conduta a ser aplicada em determinada situação. 

  • Cuidado com cometários de quem tá tão perdido quanto você, a questão está errada apenas por trocar o princípio, pois trata-se do princípio da TIPICIDADE e não da LEGALIDADE como diz a questão.

    Além disso, não é porque há atos discricionários que significa que não há tipicidade, pois na discricionariedade a lei dá uma margem de ação para o administrador, dessa forma, não significa que o administrador pode agir fora dos limites da lei como bem entende, ainda nos atos discricionários, deve obedecer aos limites impostos pela lei.

  • Gabarito errado, também pensei na discricionariedade.

  • A discricionariedade deve ser prevista em lei, logo a resposta da questão não se fundamenta na oportunidade e conveniência do mérito administrativo.

    Primeiro erro: as condutas podem ser previstas por decretos.

    Segundo erro: trata-se de tipicidade e não de legalidade.

  • A conduta do agente público deve está PREVISTA em lei, de acordo com o princípio da legalidade que rege a atuação da administrativa. O erro da questão é afirmar que a conduta deve está " descrita". Ora, em muitos casos, a lei não vai descrever a conduta que deve ser adotada pelo administrador, como por exemplo nos atos discricionários, em que há margem para a atuação administrativa.

  • Exatamente o que o colega Wagner mencionou; o princípio explicado na assertiva é da TIPICIDADE, que, por sua vez, é espécie do gênero LEGALIDADE, os quais não se confundem.

    A tipicidade é atributo do ato administrativo que determina que o ato deve corresponder a uma das figuras definidas previamente pela lei, como aptas a produzir determinados resultados, sendo corolário, portanto, do princípio da legalidade.

    A sua função é impossibilitar que a Administração venha a praticar de atos inominados, representando, pois, uma garantia ao administrado, já que impede que a Administração pratique um ato unilateral e coercitivo sem a prévia previsão legal. Representa, também, a segurança de que o ato administrativo não pode ser totalmente discricionário, pois a lei define os limites em que a discricionariedade poderá ser exercida.

    fonte https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/98405/o-que-significa-a-tipicidade-do-ato-administrativo-ariane-fucci-wady


ID
824182
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação aos poderes e princípios da administração pública,
julgue os itens subsequentes.

No tocante ao exercício do poder normativo, a CF permite que os atos normativos do Poder Executivo sejam sustados pelo Congresso Nacional nos casos em que exorbitem do poder regulamentar.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Art. 49 CF. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;


    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA

  • (C)

    Outra questão que ajuda a responder:

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: AGU Prova: Advogado da União

     

    Foi editada portaria ministerial que regulamentou, com fundamento direto no princípio constitucional da eficiência, a concessão de gratificação de desempenho aos servidores de determinado ministério.

    Com referência a essa situação hipotética e ao poder regulamentar, julgue o próximo item.


    A portaria em questão poderá vir a ser sustada pelo Congresso Nacional, se essa casa entender que o ministro exorbitou de seu poder regulamentar(C)


    #Favor Não Acabar Com a Versão Antiga Do Site#

  • A CF permite que os atos normativos do Poder Executivo sejam sustados pelo Congresso Nacional nos casos em que exorbitem do poder regulamentar, no tocante ao exercício do poder normativo.

    Pega o Adjunto Adverial... srrsrsrs.... e joga no final da frase... e a pegadinha é desfeita !srrsrsrsrs

  • GABARITO: CERTO 

     

    CF/1988 

     

    ARTIGO 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

  • De novo, falou em SUSTAR o CONGRESSO vai ESTAR

  • Em relação aos poderes e princípios da administração pública, é correto afirmar que: No tocante ao exercício do poder normativo, a CF permite que os atos normativos do Poder Executivo sejam sustados pelo Congresso Nacional nos casos em que exorbitem do poder regulamentar.


ID
824185
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação aos poderes e princípios da administração pública,
julgue os itens subsequentes.

O poder disciplinar da administração pública abrange a prerrogativa conferida para apurar infrações e aplicar penalidades aos particulares que celebrem contratos administrativos com a administração pública e incorram em irregularidades na execução desse contrato.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo23 dizem que o Poder Disciplinar está intimamente relacionado com o Poder Hierárquico e traduz-se no poder-dever que possui a Administração de punir internamente as infrações funcionais de seus servidores e demais pessoas sujeitas à disciplina dos órgãos e serviços da Administração.

    FONTE
    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1666

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • Errei esta questão...e fiquei na dúvida, se alguém puder me ajudar.

    O poder disciplinar também abrange a aplicação de penalidades a particulares, como diz na questão???

    Agradeço a quem puder me responder!
  • No caso o que ele relata a respeito da punição de particulares é sobre a prerrogativa que o poder público tem de punir outros agentes mesmo que eles não tenham vinculo empregaticio, sendo eles passiveis de punição estando dentro da administração ou apenas como cúmplices.
     
  • Exemplos de não servidor (particular) sujeito à disciplina administrativa:
    Estudante de Escola Pública
    Doente de Hospital Público
    O contratado pela Administração.
    Fonte.http://direitonalata.blogspot.com.br/p/administrativo.html
  • aos particulares que celebrem contratos administrativos ?

    Nossa, essa eu nunca vi! Achei que poder disciplinar tivesse ligado à punição relativa ao cargo público.
  • Uma concessionária, por exemplo.

  • Correta!

     

    Poder Discipllinar - prerrogativa conferida a administração para apurar infrações e aplicar punições aos seus próprios servidores ou aos particulares vinculados ao estado por ato ou contrato. Toda punição deve ser motivada garantindo-se ao punido o direito de defesa. o próprio servidor pode fazer a sua defesa. 

    (meus resumos) 

  • CORRETA

     

    Poder Disciplinar- Aplicado a Particular com Vínculo específico com Administração.

    Esse Vinculo Especifíco- Pode tanto ser Servidor ( Vinculo "emprego" com a Adm) como Particular que presta serviços para Adm ( Tem vinculação)

     

  • Questão da CESPE com fácil redação? Leia e releia para tentar perceber pegadinhas.

     

    Gab: CERTO.

  • CORRETA

     

    Poder Disciplinar- Aplicado a Particular com Vínculo específico com Administração.

    Esse Vinculo Especifico, tanto pode ser Servidor (Vinculo "emprego" com a Administração), como Particular que presta serviços para Administração ( Tem vinculação).

  • Em relação aos poderes e princípios da administração pública, é correto afirmar que:  O poder disciplinar da administração pública abrange a prerrogativa conferida para apurar infrações e aplicar penalidades aos particulares que celebrem contratos administrativos com a administração pública e incorram em irregularidades na execução desse contrato.

  • PODER DE POLÍCIA → vínculo extracontratual/genérico com a adm.

    x

    PODER DISCIPLINAR → vínculo contratual/específico com a adm;

    (ex: autoriza a adm a aplicar multa ao contratado por inadimplemento parcial de contrato).

  • Hierárquico: escalonamento vertical, fundamenta a delegação VS Disciplinar: decorrência do hierárquico, fundamenta a punição. Também se sujeitam ao poder Disciplinar os particulares vinculados à administração, tais como alunos de instituições públicas, detentos, prestadores de serviços contratados, entre outros.

ID
824188
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à responsabilidade civil do Estado e à improbidade
administrativa, julgue os itens subsecutivos.

As ações destinadas a levar a efeito as sanções previstas na Lei n.º 8.429/1992, que trata da improbidade administrativa, são imprescritíveis, visto que os ilícitos praticados podem causar prejuízos ao erário.

Alternativas
Comentários

  • ERRADO 

    Art. 23 Lei 8.429/92. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:

            I - até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;

            II - dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego.

    bons estudos
    a luta continua

  • O que é imprescritível é a ação de ressarcimento, no caso de prejuízo ao erário.
  • CF/88, ARTIGO 37:

    § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

    § 5º A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ILÍCITOS praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento.


  •  ERRADA >>>>>      SOMENTE O RESSARCIMENTO É IMPRESCRÍTIVEL !!!!!

  • Pessoal,

     

    Ressarcimento ao erário: IMPRESCRITÍVEL (Nunca prescreve);

    Aplicação de sanção: PRECRITÍVEL (Até 05 anos após o término do exercício de mandato).

     

    Bons estudos!

  • "[...] A Primeira Seção do STJ firmou entendimento no sentido da imprescritibilidade da pretensão de ressarcimento de danos causados ao Erário por atos de improbidade administrativa. [...]" (REsp 1312071 RJ, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/05/2013, DJe 22/05/2013).

     

    Ou seja, a imprescritibilidade diz respeito ao ressarcimento. ERRADA

  • Existe uma prescrição de 5 anos para aplicação de sanções previstas na Lei 8.429/92. No entanto, as ações que ensejarem prejuízo ao erário são imprescritíveis.

     

    GABARITO: ERRADO.

  • aplicação de sanção: prescreve , a depender da causa;..

    Ressarcimento: não prescreve

  • Complementando 

    RESSARCIMENTO: IMPRESCRÍTIVEL 

    APLIACAÇÃO DE SANÇÃO: PRESCRITIVEL

     

  • Boa tarde, agregando

     

    O ressarcimento é imprescritível, agora o restante...

     

    Vínculo temporário (mandato, cargo em comissao ou função de confiança): Prazo de 5 anos, início no primeiro dia após o fim do vínculo

    Vínculo permanente (cargo efetivo ou emprego públio): prazos previstos na lei 8.112

     

    Algumas importantes observações sobre o tema:

     

    1. Se o agente que praticou o ato ímprobo exercia cumulativamente cargo efetivo e cargo comissionado, o prazo prescricional será regido na forma do inciso II (regra aplicável aos servidores com vínculo permanente) (STJ. 2ª Turma. REsp 1060529/MG, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 08/09/2009).

     

    2. Se o agente público é detentor de mandato eletivo, praticou o ato de improbidade no primeiro mandato e depois se reelegeu, o prazo prescricional é contado a partir do fim do segundo mandato (e não do término do primeiro) (STJ. 2ª Turma. REsp 1107833/SP, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 08/09/2009).

     

    3. Se o agente que praticou o ato ímprobo é servidor temporário (art. 37, IX, da CF/88), o prazo prescricional será regido na forma do inciso I (vínculo temporário).

     

    Bons etudos

  • As sanções previstas na Lei 8.429/92 são prescritíveis, o que é imprescritivel é a acão de ressarcimento, quando decorrente de conduta DOLOSA.

     

    O STF fixou a seguinte tese para fins de repercussão geral:

    São imprescritíveis as ações de ressarcimento ao erário fundadas na prática de ato doloso tipificado na Lei de Improbidade Administrativa. (STF. Plenário. RE 852475/SP, Rel. orig. Min. Alexandre de Moraes, Rel. para acórdão Min. Edson Fachin, julgado em 08/08/2018).

     

    Imprescritibilidade somente vale para atos de improbidade praticados com DOLO.

    O STF entendeu, portanto, que as ações de ressarcimento ao erário envolvendo atos de improbidade administrativa são imprescritíveis. No entanto, o Tribunal fez uma “exigência” a mais que não está explícita no art. 37, § 5º da CF/88. O Supremo afirmou que somente são imprescritíveis as ações de ressarcimento envolvendo atos de improbidade administrativa praticados DOLOSAMENTE. Assim, se o ato de improbidade administrativa causou prejuízo ao erário, mas foi praticado com CULPA, então, neste caso, a ação de ressarcimento será prescritível e deverá ser proposta no prazo do art. 23 da LIA.

     

    CONCLUSÃO:

    1º) Ação de reparação de danos à Fazenda Pública decorrentes de ilícito civil é PRESCRITÍVEL (STF RE 669069/MG).
    2º) Ação de ressarcimento decorrente de ato de improbidade administrativa praticado com CULPA é PRESCRITÍVEL (devem ser propostas no prazo do art. 23 da LIA).
    3º) Ação de ressarcimento decorrente de ato de improbidade administrativa praticado com DOLO é IMPRESCRITÍVEL (§ 5º do art. 37 da CF/88).

     

    Fonte: Dizer o Direito.

     

     

    Gabarito: ERRADO

  • GABARITO: ERRADO

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  

     

    § 5º A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento.

  • Mal elaborada .

  • STF-2018: SÃO IMPRESCRITÍVEIS AS AÇÕES DE IMPROBIDADE PARA RESSARCIMENTO AO ERÁRIO FUNDADA EM ATO DOLOSO.

  • O que é imprescritível é a ação de ressarcimento, no caso de prejuízo ao erário. (quando comprovado ação ou omissão Dolosa)

  • O que é imprescritível é a ação de ressarcimento

    O que é imprescritível é a ação de ressarcimento

    O que é imprescritível é a ação de ressarcimento

    O que é imprescritível é a ação de ressarcimento

    O que é imprescritível é a ação de ressarcimento

    O que é imprescritível é a ação de ressarcimento

    O que é imprescritível é a ação de ressarcimento

    O que é imprescritível é a ação de ressarcimento

    O que é imprescritível é a ação de ressarcimento

    O que é imprescritível é a ação de ressarcimento

    Se você errou assim como eu, leia as 10 vezes a frase acima.

  • Prescrição da Ação de Improbidade.

    As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas na lei PODEM ser propostas:

    EXERCÍCIO DE MANDATO, cargo em comissão ou função de confiança: até CINCO anos, após o término.

    Se o ato ímprobo tenha ocorrido no primeiro mandato, a prescrição contra o agente político reeleito inicia-se SOMENTE com o fim do último mandato.

    Cargo Efetivo ou Emprego: previsto em Lei Específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público.

    Entidade que receba subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público bem como daquelas para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com menos de 50% do patrimônio ou da receita anual: até CINCO anos da data da APRESENTAÇÃO à administração pública da prestação de contas final.

    Súmula nº 634 do STJ: ao particular aplica-se o mesmo regime prescricional previsto na Lei de Improbidade Administrativa para o agente público.

    A eventual prescrição das sanções decorrentes dos atos de improbidade administrativa não obsta o prosseguimento da demanda quanto ao pleito de ressarcimento dos danos causados ao erário, que é imprescritível.

    Prescrição da Ação de Ressarcimento.

    Segundo a lei as Ações de Ressarcimento ao Erário é Imprescritível.

    De acordo com os tribunais superiores as ações de ressarcimento ao erário:

    Se o ato é DOLOSO é imprescritível.

    Se o ato é CULPOSO a prescrição será de 5 anos.

  • Só existe uma sanção que é imprescritível no ato de improbidade administrativa; RESSARCIMENTO INTEGRAL AO ERÁRIO.

    Mas é claro, pensa comigo para nunca mais errar... Tu acha que a Adm. Púb. vai querer deixar que a dívida que o particular deixou com ela passe batido por causa de prazo? ÓBVIO que não! pague logo murrinha!


ID
824191
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à responsabilidade civil do Estado e à improbidade
administrativa, julgue os itens subsecutivos.

A responsabilidade civil contratual, também denominada objetiva, acarreta para o Estado o dever de indenizar por danos morais e materiais provocados por seus agentes, independentemente da ocorrência de culpa ou dolo.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Para se caracterizar a responsabilidade civil é necessário que se coadunem quatro elementos, a saber: a ação ou omissão do agente, a culpa ou o dolo do agente, a relação ou o nexo de causalidade e o dano.

    A Responsabilidade Civil Contratual, como o nome mesmo já sugere, ocorre pela presença de um contrato existente entre as partes envolvidas, agente e vítima. Assim, o contratado ao unir os quatro elementos da responsabilidade civil (ação ou omissão, somados à culpa ou dolo, nexo e o consequente dano) em relação ao contratante, em razão do vínculo jurídico que lhes cerca, incorrerá na chamada Responsabilidade Civil Contratual.

    FONTE:http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1974721/qual-a-diferenca-entre-responsabilidade-civil-contratual-de-extracontratual-joice-de-souza-bezerra

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA

  • Sei naum viu, essa questão pra mim tá errada. 
    Segundo as aulas do prof. ivan Lucas do grancursos, a responsabilidade do estado eh sempre objetiva.
    Apenas as empresas que exploram atividade economica (ex. caixa), respondem de forma Subjetiva.

    Esse eh o gabarito oficial?
    segue a luta

     


  • ERRADO
    "A responsabilidade civil contratual, também denominada objetiva, (...)"
    Já pode parar de ler.
    EXTRACONTRATUAL = OBJETIVA
    CONTRATUAL = SUBJETIVA


  • Pegadinha do malandro!

    A Responsabilidade civil objetiva é sempre extracontratual, não decorre de um contrato entre a Administração e o particular, mas de um fato administrativo que provoque prejuízo ao particular . A responsabonsabilidade civil contratual, aquela que decorre de um contrato entre a Administração e o particular, como por exemplo uma concessão ou permissão, é subjetiva.

  • Já parei de ler quando fala que a responsabilidade contratual é a objetiva

  • Se o camarada não tiver atenção, passa batido... heehhehe

  • ERRADO

     

    Isso somente no RISCO INTEGRAL

  • A responsabilidade civil EXTRAcontratual, também denominada objetiva.

    Contratual é SUBJETIVA!

    :)

  • EXTRACONTRATUAL!

  • A responsabilidade civil contratual, também denominada objetiva, acarreta para o Estado o dever de indenizar por danos morais e materiais provocados por seus agentes, independentemente da ocorrência de culpa ou dolo. Resposta: Errado.

  • A contratual é subjetiva.

  • *independentemente? Não vai com calma alguns detalhes precisam ser analisados.


ID
824194
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos serviços públicos e à organização administrativa,
julgue os itens a seguir.

A administração pública direta é composta por órgãos públicos, que se originam do fenômeno da descentralização administrativa.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    A administração pública direta é composta pelos órgãos ligados diretamente aos entes que compõe a Federação brasileira, ou seja, a União, os Estados federados, o Distrito Federal e os Municípios.
     
    O Estado, por seus diversos órgãos e nos diversos níveis da federação, estará prestando serviço por EXECUÇÃO DIRETA quando, dentro de sua estrutura administrativa -ministérios, secretarias, departamentos, delegacias -, for o titular do serviço e o seu executor. Assim, o ente federativo, será tanto o titular do serviço, quando o prestador do mesmo. Esses órgãos formam o que a doutrina chama de ADMINISTRAÇÃO CENTRALIZADA, porque é o próprio Estado que, nesses casos, centraliza a atividade.

    Fontes: http://jus.com.br/artigos/334/centralizacao-e-descentralizacao-da-administracao-publica#ixzz2ccNRvTCM
     
    E http://www2.stf.jus.br/portalStfInternacional/cms/verConteudo.php?sigla=portalStfGlossario_pt_br&idConteudo=196232
  • ---> descOncentração = conjunto de Órgãos que forma a Adm. Pública Direta ou Desconcentrada

    ---> descEntralização = conjunto de Entidades que forma a Adm. Pública Indireta ou Descentralizada
  • Órgãoooooooo = Descoooooooncentraçãooooo

  • Descentralização política: Criação de entidades políticas (União, DF, Estados e Municípios) p/ o exercício de competências próprias.

  • A administração pública direta é composta por órgãos públicos, que se originam do fenômeno da DESCONCENTRAÇÃO administrativa.

  • A administração pública direta é composta por órgãos públicos, que se originam do fenômeno da DESCONCENTRAÇÃO administrativa.


ID
824197
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos serviços públicos e à organização administrativa,
julgue os itens a seguir.

De acordo com previsão constitucional, a prestação de serviços públicos, incumbência do poder público, pode ser realizada sob o regime de concessão ou permissão, obrigatória, nessas hipóteses, a realização de licitação.

Alternativas
Comentários
  • CERTO


    Art. 175 CF. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.


    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • LEI Nº 8.987
     Art. 2o

            II - concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado;

            IV - permissão de serviço público: a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco.

  • SEMPRE mediante licitação.

     

    Concessão: modalidade concorrência 

    Permissão: qualquer modalidade 

  • Concessão: modalidade concorrência 

    Permissão: qualquer modalidade prevista

  • GAB C

    CONCESSÃO:

    ---------------------> Prazo Certo

    ---------------------> Licitação Concorrência

    ---------------------> Consórcio de Empresa ou Pessoa Jurídica

    ---------------------> Obra e Serviço ou serviço 

     

    PERMISSÃO:

    ---------------------> Não tem Prazo 

    ---------------------> Licitação - QUalquer modalidade

    ---------------------> Pessoa Física ou Jurídica

    ---------------------> Somente Serviço Público 


ID
824200
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item abaixo relativo ao pregão.

O pregão só pode ser realizado para aquisições de bens e serviços comuns e independe do valor envolvido.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO
    Lei 10.520/02

    Art. 1º  Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.
    Parágrafo único.  Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

    FONTE: 
    http://www.planalto.gov.br
  • A modalidade Pregão, de acordo com a legislação pertinente(Lei 10.520) só pode ser utilizada para bens e serviços comuns... Entretanto a Jurispudência do TCU é que também pode ser utilizada para obras e serviços de engenheria de pequeno vulto, no caso de reformas,como é o caso de uma troca de azulejos,com vista a atender ao princípio da economicidade. Bem, eu marcaria errada a questão, pois a questão não diz se é de acordo com a lei ou não... porém é "Jurisprudência" do Cespe, então para fins de estudo,correta a questão.

  • Sim, o pregão é admissível para serviços comuns de engenharia, conforme o TCU. E isso em nada prejudica a correção do item.

     

    CORRETO.

  • CERTO

    Breves considerações sobre o pregão:


    Modalidade de licitação fora da lei 8.666;

    Regulamentado pela lei 10.520

    Para aquisição de bens e serviços comuns

    Tipo de licitação: sempre menor preço (independentemente de valor)

    Pode ser presencial ou eletrônico

    Objetivos: celeridade e economia

    Tem uma fase recursal única

    Tem pregoeiro +equipe de apoio (obs: a maioria deve ser efetivo ou do quadro permanente)


    FONTE: Aulas do profº Ivan Lucas

  • Notícia: Governo abre pregão eletrônico milionário para contratar jato e helicóptero.

    Repercute no meio político, e também nas redes sociais, uma licitação milionária do governo do Estado para a contratação de aeronaves destinadas ao transporte do pessoal governador. A Secretaria de Administração realizaria na sexta-feira, 30, um registro de preços para a compra de serviços de viagens aéreas destinadas ao governador Wellington Dias e aos seus familiares.

    De acordo com o pregão eletrônico 16/2018-DL/SEADPREV/PI o valor total da despesa é de R$ 26.277.681,48. O gasto previsto é de R$ 4.919,508, por 222.200 km de vôo em jato bi-turbinado, com capacidade mínima para sete passageiros e dois tripulantes, com autonomia de vôo entre Teresina e São Paulo (aeroportos de Congonhas e Guarulhos).

    Outros R$ 21.066,048, segundo o pregão, seriam para 4.320 horas de vôo de um helicóptero monoturbinado potência mínima de 700 SHP. Com configuração executiva e ar condicionado. Capacidade mínima de cinco passageiros, autonomia mínima de vôo de três horas, sistema de navegação por GPS, velocidade cruzeiro acima de 200 Km/h.

  • Colaborando, súmula TCU 257/2010 tb. confirmou a possibilidade de contratação via Pregão de serviços "COMUNS" de engenharia.

    Bons estudos.

  • Relativo ao pregão, é correto afirmar que: O pregão só pode ser realizado para aquisições de bens e serviços comuns e independe do valor envolvido.


ID
824203
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item seguinte, acerca da disciplina constitucional da
família.

O planejamento familiar é de livre decisão do casal e deve ser orientado pelos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável; por essa razão, é vedado ao Estado propiciar às famílias acesso a recursos científicos associados à prevenção da gravidez.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Art. 226, § 7º CF- Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas.


    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • O planejamento familiar é de livre decisão do casal e deve ser orientado pelos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável; por essa razão, é vedado ao Estado propiciar às famílias acesso a recursos científicos associados à prevenção da gravidez. Errada


    Art. 226, CF - A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
    § 7º - Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas.
  • gabarito :ERRADO

    ...O que é vedado é qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas


    uma questão para clarear

     Q274852  Imprimir Prova: CESPE - 2012 - FNDE - Técnico em Financiamento e Execução de Programas e Projetos Educacionais

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Família, Criança, Adolescente e IdosoOrdem Social 

    [img src="http://www.questoesdeconcursos.com.br/images/icon-texto.png" alt="Texto associado à questão" > Ver texto associado à questão

    O planejamento familiar será estimulado pelo Estado, que, apenas excepcionalmente, poderá adotar medidas coercitivas junto ao casal, por meio de suas instituições oficiais.

     Errado



  • Art. 226


    VII - "O planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas."


    Isso que é vedado.

  • CF/88

    Art.226.

    § 7º - Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas.

  • Dilma Mao Tse Tung ainda não colocou isso em nossa CF, portanto, assertiva errada!

  • É só lembrar dos anticoncepcionais e camisinhas que você pode pegar no posto de saúde.

  • SÓ LEMBRAR QUE AINDA NÃO ESTAMOS NA CHINA...

     

     

    VIDE    Q469913       Q274732  

      

                               PLANEJAMENTO FAMILIAR  =     LIVRE DECISÃO DO CASAL

                                                                                ASSISTIDO PELO ESTADO  

    § 7º Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da PATERNIDADE RESPONSÁVEL, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, VEDADA qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas.

     

    § 8º O Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para COIBIR A VIOLÊNCIA no âmbito de suas relações.

  • O planejamento familiar é de livre decisão do casal e deve ser orientado pelos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável; por essa razão,  ̶é̶ ̶v̶e̶d̶a̶d̶o̶... (compete ao estado propiciar recursos educacionais e científicos...)

    art.226. §7º.

  • O planejamento familiar é de livre decisão do casal e deve ser orientado pelos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável; por essa razão, é vedado ao Estado propiciar às famílias acesso a recursos científicos associados à prevenção da gravidez.


    compete ao Estado propiciar..

  • CF, Art 226, § 7º - O planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas.

    ESTATUTO DO IDOSO

    O estatuto do idoso destina-se a regular os direitos às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos.

    Todavia, há alguns direitos que só são assegurados aos maiores de 65 anos, como a gratuidade dos transportes coletivos urbanos e semiurbanos.

    Os programas de amparo aos idosos serão executados PREFERENCIALMENTE em seus lares.

    Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos MENORES , e os filhos MAIORES têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.

  • Planejamento > livre decisão do casal > Dignidade , paternidade responsável

    Estado > recursos – educacionais, científicos. >> PROIBIDA- intervenção coercitiva. 

  • Se ler rápido erra.

  • e as milhares de camisinha no carnaval? kkkkk use camisinha seu menino p/ n fazer menino, espera a posse pelo menos kkkkkk

  • a prevenção à gravidez não é vedado, porém a influência as cirurgias que impossibilita a gravidez sim. ou seja, o governo pode fornecer gratuitamente a cirurgia de ligação,assim como as camisinhas, mas não pode influenciar ou "obrigar".

ID
824206
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos aos direitos e deveres individuais
e coletivos, aos direitos sociais, aos de nacionalidade, aos direitos
políticos e aos partidos políticos.

A CF assegura a todos o direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado, não se incluindo entre órgãos públicos, para os fins desse dispositivo, sociedades de economia mista e empresas públicas.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Art. 5, inc. XXXIII CF - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • Errado

    O erro da questão se refere a última parte "sociedades de economia mista e empresas públicas"
  • Para complementar o que já foi exposto, cliquei na palavra "regulamento", que fica ao lado do indicado inciso na Constituição, e fui remetida à Lei 12.527/11, que regula o acesso às informações que a Constituição menciona.

    Assim diz seu artigo 1º: "Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal. 
    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei
    I - os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público; 
    II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios".

  • Estranho ter sido considerada errada porque Orgão é Unidade de controle despersonalizado e a questão fala que SEM e EP não se incluem entre os órgãos publicos, tecnicamente de fato, não o fazem, muito embora mantenham a obrigação de ceder ao cidadão informações de seu interesse particular.
  • sociedade de economia mista e empresas púbicas não são orgãos púbicos. São pessoas jurídicas.
  • A explicação da questão está na Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527 de 18 de novembro de 2011).
    Seu artigo primeiro, em seu parágrafo único, inciso II, menciona:

    Art. 1o  Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal. 

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei

    I - os órgãos públicos integrantes da administração direta dos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo as Cortes de Contas, e Judiciário e do Ministério Público; 

    II - as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 

  • É garantia de natureza administrativa, que decorre do princípio da publicidade dos atos da Administração Pública. Porém essa garantia não é absoluta, já que o Poder Público pode recusar-se a fornecer a informação quando esta for imprescindível à segurança do Estado e da sociedade, nos termos da lei nº12.527/11. Ressalte-se ainda a criação da comissão da verdade, instituída pela lei 12.528/11.
  • Com base na  Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527 de 18 de novembro de 2011) o erro da questão está no fato de excluir a SEM e EP uma vez que a referida lei é clara ao declara a subornição de ambas ao dispositivo da CF. 
  • A redação dessa organizadora sempre prejudicando os candidatos !

    Empresas Públicas e Sociedades não são órgãos públicos, portanto a redação é incompatível com o objetivo da questão, salvo se a redação foi elabora para induzir o candidato a erro, situação que não podemos descartar.

    Poderiam colocar: não se incluindo os órgãos públicos das sociedades de economia mista e empresas públicas.

    Aí sim saberíamos que estaria errada, eis que o dispositivo constitucional não faz menção a qualquer ente da Administração Pública, seja da Direta ou da Indireta. Sendo assim, subentende-se que vale para os órgãos da Direta e Indireta.

  • O erro da questão está na afirmação: "não se incluindo entre órgãos públicos, para fins desse dispositivo"... . Os "fins" a que a questão se reporta diz respeito ao acesso à informação. . De fato, tecnicamente SEM e EP não são órgãos. Porém estão incluídas entre os órgãos citados na Lei de Acesso à Informação, Lei 12.527/11. . Art. 1 Parágrafo unico: Subordinam-se ao regime desta lei: . II- as autarquias, as fundações públicas, as EP, as SEM... . . Resumidamente: não são órgãos. Mas, para fins de Acesso à Informação, estão incluídas entre os órgãos. . Abraços
  • SEM e EP se incluem entre os órgãos que devem prestar informações a população. 

  • Quem veio de questões de ADMINISTRATIVO, errra essa fácil. :Sssss
  • ERRADO

     

    A lei faz referência às informações contidas nos bancos de dados da administração pública direta e indireta de todos os entes e poderes. 

     

    LEI 12.527/2011

  • art XXXIII-  todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;                     


ID
824209
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos aos direitos e deveres individuais
e coletivos, aos direitos sociais, aos de nacionalidade, aos direitos
políticos e aos partidos políticos.

De acordo com a jurisprudência mais recente do Supremo Tribunal Federal (STF), o artigo da CF em que é previsto o direito de greve dos servidores públicos é norma de eficácia limitada, cuja aplicabilidade depende da edição de lei regulamentadora.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito preliminar: errado
    A afirmação feita no item permite dupla interpretação. Por essa razão, opta-se por sua anulação.


    O texto original do inciso VII do artigo 37 da Constituição Federal de 1988 assegurou o exercício do direito de greve pelos servidores públicos civis, a ser regulamentado através de lei complementar; como tal lei nunca foi elaborada, o entendimento inicial – inclusive do STF – foi o de que o direito de greve dos servidores dependia de regulamentação.Nesse sentido, e ainda na vigência dessa redação original do texto constitucional, existiram diversas decisões judiciais que, decidindo questões relativas às consequências de movimentos grevistas, reconheceram que os servidores poderiam exercer o direito de greve, do que são exemplo as seguintes: – Decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça diz que enquanto não vierem as limitações impostas por lei, o servidor público poderá exercer seu direito. Não ficando, portanto, jungido ao advento da lei (STF, Mandado de segurança 2834-3 – SC, Rel. Min. Adhemar Maciel, 6ª. Turma, FONTE;

  • Apesar de o direito de greve dos servidores públicos civis depender da edição de lei regulamentadora, o STF vem adotando a "teoria concretista", ou seja, o STF não apenas notifica o legislativo da omissão de lei, mas garante o exercício do direito por meio de instrumentos que lhe são inerentes.
    Nessa situação, o STF determinou que o servidores públicos exercerão seu direito de greve por meio da lei que regula a greve da iniciativa privada, até a edição de lei que regulamente o direito de greve dos servidores públicos civis.


    Vamu que vamu....

  • Argumento questão CERTA

    NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA ABSOLUTA (NORMAS SUPEREFICAZES): Enquanto as normas de eficácia plena só não podem ser restringidas por lei, as normas de eficácia absoluta não podem ser restringidas nem por lei nem por emenda.
    -Marcelo Novelino
  • Realmente a questao está certa 

    Mas por outro motivo está errada

    Meio confuso

  • A confusão dessa questão está no fato de que o STF já considerou que a norma é de eficácia CONTIDA (ou seja, o servidor pode fazer greve mesmo sem a edição da lei específica, porque ela tem APLICABILIDADE IMEDIATA), porém as bancas insistem em considerá-la como LIMITADA.

    “CONSTITUCIONAL. SERVIDOR PÚBLICO. DIREITO DE GREVE. ALEGADA VIOLAÇÃO AO ART. 37, VII. PRECEITO CONSTITUCIONAL DE EFICÁCIA CONTIDA. NECESSIDADE DE NORMA INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA REFLEXA. AGRAVO IMPROVIDO. I - O preceito constitucional que garante o exercício de greve aos servidores públicos é de eficácia contida, de acordo com jurisprudência consolidada desta Corte. II - A eficácia plena do preceito constitucional demanda a existência de norma infraconstitucional que regulamente os efeitos e a forma de exercício deste direito. III - A ausência de lei não conduz a conclusão de que a Administração Pública deveria considerar justificadas as faltas, a ofensa ao texto constitucional, se ocorrente, seria meramente reflexa. IV - Agravo regimental improvido.” (AI 618986 AgR, Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Primeira Turma, julgado em 13/05/2008, DJe-102 DIVULG 05-06-2008 PUBLIC 06-06-2008 EMENT VOL-02322-06 PP-01097 LEXSTF v. 30, n. 359, 2008, p. 117-121)

    Com razão o STF; pensem bem:

    Conforme a classificação de José Afonso da Silva:

    Eficácia PLENA: Aplicabilidade imediata

    Eficácia CONTIDA: Aplicabilidade imediata

    Eficácia LIMITADA: Aplicabilidade mediata

    Na CF:

    "Art. 5º § 1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata."

    Logo, nenhuma norma definidora dos direitos e garantias fundamentais pode ter eficácia limitada.

    Contudo, numa prova, especialmente do CESPE, devemos marcar como EFICÁCIA LIMITADA, simplesmente porque consideram assim.

    Vida que segue!


ID
824212
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos aos direitos e deveres individuais
e coletivos, aos direitos sociais, aos de nacionalidade, aos direitos
políticos e aos partidos políticos.

A CF assegura aos partidos políticos autonomia para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações eleitorais, não havendo, portanto, obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, pois não vigora, no direito eleitoral brasileiro, a regra da verticalização das coligações eleitorais.

Alternativas
Comentários
  • Correta!

    Art. 17, § 1º, da CF - É assegurada aos partidos políticos autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento e para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações eleitorais, sem obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, devendo seus estatutos estabelecer normas de disciplina e fidelidade partidária.
  • E agora?  Na página da Wikipedia [http://pt.wikipedia.org/wiki/Verticaliza%C3%A7%C3%A3o_(pol%C3%ADtica) ] menciona que a vertilização foi obrigatória somente nas eleições de 2006. Portanto, como a questão é de 2012, está correto a questão.

    Segue texto complementar que obtive no site do TSE (http://www.tse.jus.br/arquivos/tse-resolucao-estrutura-artigos-voce-e-direito-aula-10-da-secao-nocoes-de-direito-tse-consulta-1735/at_download/file)

    CONSULTA. PARTIDO SOCIAL LIBERAL. VERTICALlZAÇÃO
    DAS COLIGAÇÕES POlíTICO-PARTIDÁRIAS. FIM DA
    OBRIGATORIEDADE. ART. 17, 9 1°, DA CONSTITUiÇÃO
    FEDERAL. INCIDÊNCIA A PARTIR DA ELEiÇÃO DE 2010.
    1. A obrigatoriedade de verticalização das coligações, que se
    fundamentava no princípio do caráter nacional do partido,
    foi mantida somente para as eleições de 2006 (ADIN
    nO3.685-8/DF, Rela. Mina. Ellen Gracie, DJ de 10.8.2006 e 9 1°
    do art. 3° da Res.-TSE nO.22.156/2006).
    2. O art. 17, 9 1°, da Constituição, alterado pela EC 52/2006,
    assegura aos partidos políticos autonomia para "adotar os
    critérios de escolha e o regime de suas coligações eleitorais,
    sem obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em
    âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, devendo seus
    estatutos estabelecer normas de disciplina e fidelidade
    partidária".
  • Com o fim da verticalização nas eleições federais e estaduais os partidos políticos estão liberados, para se coligar tanto em nível federal quanto estadual com qualquer legenda, sem levar em conta programa partidário e ideologia, apenas levando em conta suas atas e convenções. O Congresso Nacional aprovou e promulgou emenda constitucional acabando com a regra da verticalização das coligações partidárias. A norma antes estabelecia que se um partido se coligasse com outro para a disputa à Presidência da República só poderia repetir nos estados a mesma aliança nacional.
    A lei nº 9.504, de 30.09.97, editada como norma geral das eleições, encerrando o período das chamadas "leis eleitorais casuísticas", é das mais liberais sobre a possibilidade de formação de coligações. 
  • AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ART. 2º DA EC 52, DE 08.03.06. APLICAÇÃO IMEDIATA DA NOVA REGRA SOBRE COLIGAÇÕES PARTIDÁRIAS ELEITORAIS, INTRODUZIDA NO TEXTO DO ART. 17, § 1º, DA CF. ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE DA LEI ELEITORAL (CF, ART. 16) E ÀS GARANTIAS INDIVIDUAIS DA SEGURANÇA JURÍDICA E DO DEVIDO PROCESSO LEGAL (CF, ART. 5º, CAPUT, E LIV). LIMITES MATERIAIS À ATIVIDADE DO LEGISLADOR CONSTITUINTE REFORMADOR. ARTS. 60, § 4º, IV, E 5º, § 2º, DA CF. 1. Preliminar quanto à deficiência na fundamentação do pedido formulado afastada, tendo em vista a sucinta porém suficiente demonstração da tese de violação constitucional na inicial deduzida em juízo. 2. A inovação trazida pela EC 52/06 conferiu status constitucional à matéria até então integralmente regulamentada por legislação ordinária federal, provocando, assim, a perda da validade de qualquer restrição à plena autonomia das coligações partidárias no plano federal, estadual, distrital e municipal. 3. Todavia, a utilização da nova regra às eleições gerais que se realizarão a menos de sete meses colide com o princípio da anterioridade eleitoral, disposto no art. 16 da CF, que busca evitar a utilização abusiva ou casuística do processo legislativo como instrumento de manipulação e de deformação do processo eleitoral (ADI 354, rel. Min. Octavio Gallotti, DJ 12.02.93). 4. Enquanto o art. 150, III, b, da CF encerra garantia individual do contribuinte (ADI 939, rel. Min. Sydney Sanches, DJ 18.03.94), o art. 16 representa garantia individual do cidadão-eleitor, detentor originário do poder exercido pelos representantes eleitos e "a quem assiste o direito de receber, do Estado, o necessário grau de segurança e de certeza jurídicas contra alterações abruptas das regras inerentes à disputa eleitoral" (ADI 3.345, rel. Min. Celso de Mello). 5. Além de o referido princípio conter, em si mesmo, elementos que o caracterizam como uma garantia fundamental oponível até mesmo à atividade do legislador constituinte derivado, nos termos dos arts. 5º, § 2º, e 60, § 4º, IV, a burla ao que contido no art. 16 ainda afronta os direitos individuais da segurança jurídica (CF, art. 5º, caput) e do devido processo legal (CF, art. 5º, LIV). 6. A modificação no texto do art. 16 pela EC 4/93 em nada alterou seu conteúdo principiológico fundamental. Tratou-se de mero aperfeiçoamento técnico levado a efeito para facilitar a regulamentação do processo eleitoral. 7. Pedido que se julga procedente para dar interpretação conforme no sentido de que a inovação trazida no art. 1º da EC 52/06 somente seja aplicada após decorrido um ano da data de sua vigência. (ADI 3685, Relator(a): Min. ELLEN GRACIE, Tribunal Pleno, julgado em 22/03/2006, DJ 10-08-2006 PP-00019 EMENT VOL-02241-02 PP-00193 RTJ VOL-00199-03 PP-00957)

  • Verticalização:

    A Emenda Constitucional 52, de 08/03/2006, acabou com o instituto denominado "verticalização". A
    verticalização nada mais era do que a obrigação de que as coligações de âmbito nacional encontrassem
    paralelo nas coligações feitas nos âmbitos estadual,municipal e distrital. Essa regra, apesar de constituir 
    importante norma de moralização do sistema partidário, impedindo a utilização do partido para efeitos
    eleitorais que subvertessem as diferentes ideologias por eles defendidas, limitava a atuação dos
    partidos, o que  levou o Congresso Nacional a promulgar a EC 52/2006, com a intenção de que essa
    tivesse validade já para as eleições que ocorreriam naquele ano.
     A tentativa de fazer com que a verticalização já se extinguisse no ano de 2006 feria o art. 16 da
    CF, que prevê o princípio da anterioridade da lei eleitoral, o que foi reconhecido pelo STF no
    julgamento da ADI 3.685/DF-STF. Reconheceu-se, no julgamento, que o parágrafo 1 do art.17
    altera profundamente o processo eleitoral em nosso país, razão pela qual somente deve incidir
    sobre as eleições que ocorram após um ano da sua inserção no texto constitucional. 

  • Direitos dos Partidos Políticos:


    - recurso do fundo partidário

    - acesso gratuito ao rádio e tv

    - não obrigatoriedade de vinculação das candidaturas: significa que não é mais preciso haver vinculação das candidaturas nos diversos níveis federativos. Antes, o partido era obrigado a fazer a mesma coligação no âmbito federal, igual no âmbito estadual e municipal (verticalização).

  • Princípio da Autonomia Partidária.

    Art. 17. parágrafo 1º.... "sem obrigatoriedade de vinculação"

    Correta!!!

  • Direitos dos Partidos Políticos:


    - recurso do fundo partidário

    - acesso gratuito a tv e ao rádio

    - não obrigatoriedade de vinculação das candidaturas: significa que não é mais preciso haver vinculação das candidaturas nos diversos níveis federativos. Antes, o partido era obrigado a fazer a mesma coligação no âmbito federal, igual no âmbito estadual, por exemplo. (verticalização).

  • Cara Gabriela Gomes,
    A Bíblia Sagrada não cai em concursos do CESPE.
    Comentários como o meu e o seu não agregam conhecimentos úteis para as provas.

  • kkkkkkkkkkkkk

  • Pois eu adoro os versículos postados..

    Continue postando Gabriela, pois se para alguns é desnecessário "para outros faz toda a diferença"!!!

    Avanteee...


  • Art. 17. É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, resguardados a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo, os direitos fundamentais da pessoa humana e observados os seguintes preceitos: Regulamento

    § 1º É assegurada aos partidos políticos autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento e para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações eleitorais, sem obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, devendo seus estatutos estabelecer normas de disciplina e fidelidade partidária. 

  • Essa questão é quase uma aula hehe

  • Antes era obrigado a verticalização das coligações eleitorais, pois não faz sentido um partido ser coligado no âmbito federal e não ser no âmbito estadual ou municipal, porém, os políticos não gostaram dessa obrigatoriedade definida em sumula vinculante pelo STF e fizeram uma PEC acrescentando essa possibilidade na constituição de os partidos não serem obrigados a seguir a regra da verticalização das coligações eleitorais.

  • Acredito que hoje essa questão esta desatualizada por conta da EC 97/2017 que deu nova redação ao §1º do artigo 17 da CF88: § 1º É assegurada aos partidos políticos autonomia para definir sua estrutura interna e estabelecer regras sobre escolha, formação e duração de seus órgãos permanentes e provisórios e sobre sua organização e funcionamento e para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações nas eleições majoritárias, vedada a sua celebração nas eleições proporcionais, sem obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, devendo seus estatutos estabelecer normas de disciplina e fidelidade partidária.

    ABS

  • Como o Raphael Campos elencou, eu não marcaria como correta a questão hoje.Pois, o texto constitucional foi modificado e restrito ''regime de suas coligações nas eleições majoritárias''.

  • >>> É assegurada a autonomia

    É assegurada às agremiações partidárias a autonomia para estabelecer as normas relativas à sua estrutura interna, organização, fidelidade e disciplina partidárias, bem como ao seu funcionamento.

    >>> Sem obrigatoriedade de vinculação

    Sem obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, devendo seus estatutos estabelecer normas de disciplina e fidelidade partidária.

  • HOUVE ALTERAÇÃO DO ARTIGO 17 DA CONSTITUIÇÃO

    CF- Art.17 (...)

    § 1º É assegurada aos partidos políticos autonomia para definir sua estrutura interna e estabelecer regras sobre escolha, formação e duração de seus órgãos permanentes e provisórios e sobre sua organização e funcionamento e para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações nas eleições majoritáriasvedada a sua celebração nas eleições proporcionais, sem obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, devendo seus estatutos estabelecer normas de disciplina e fidelidade partidária. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 97, de 2017)

  • Questão desatualizada.

  • Essa questão nos moldes atuais estaria correta ?

  • Acredito que a questão está desatualizada pela EC 97/2017

  • QUESTAO DESATUALIZADA- Hoje seria gab ERRADO

    Ver item B da questão Q855205 que também da CESPE e está como ANULADA. 

    Ver emenda 97 de 2017 no Art. 17 $1 Retirou o regime DE COLIGAÇOES ELEITORAIS para eleições proporcionais.

    Art. 17. § 1º É assegurada aos partidos políticos autonomia para definir sua estrutura interna e estabelecer regras sobre escolha, formação e duração de seus órgãos permanentes e provisórios e sobre sua organização e funcionamento e para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações nas eleições majoritárias, vedada a sua celebração nas eleições proporcionais, sem obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, devendo seus estatutos estabelecer normas de disciplina e fidelidade partidária.  

  • Entendo que a questão está corretíssima. Como Jack, vamos por partes:

    a) A CF assegura aos partidos políticos autonomia para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações eleitorais (V)

    b) não havendo, portanto, obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal (V).

    COMENTÁRIO: a CF diz expressamente que a verticalização na eleição majoritária ocorrerá sem obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal.

    c) pois não vigora, no direito eleitoral brasileiro, a regra da verticalização das coligações eleitorais. (V)

    COMENTÁRIO: Exatamente, a regra da verticalização não vigora no direito brasileiro. A regra da verticalização tornou-se exceção, na medida em que a verticalização é vedada na eleição proporcional e na eleição majoritária onde ela é possível, o é, mas em via de exceção, na medida em que a própria CF diz "sem obrigatoriedade", e sabemos que a contrário sensu está dizendo "é facultado", inclusive, há questões do CESPE onde entende correta a afirmação da faculdade da verticalização nas eleições majoritárias.


ID
824215
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos aos direitos e deveres individuais
e coletivos, aos direitos sociais, aos de nacionalidade, aos direitos
políticos e aos partidos políticos.

A Convenção sobre os Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência estabelece que as pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral em razão de deficiência, podendo tal dispositivo, assim como as normas de tratados internacionais, de forma geral, ser alterado por lei ordinária.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    A Convenção sobre os Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência é, atualmente o único tratado internacional que segue a regra do artigo 5º, parágrafo 3º, da nossa Constituição. Isso significa dizer que ele foi aprovado em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por 3/5 dos votos de seus membros, e que, por essa razão, tem status de emenda constitucional. Assim, como "emenda constitucional Constituição é", a alteração se dá pelo mesmo modo que se altera a Carta Maior (a emenda pode, inclusive, ser alvo de controle de constitucionalidade), não havendo que se falar em alteração por lei ordinária.
  • A Convenção sobre os Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência foi adotada no ano de 2008 (Link) e é um tratado internacional sobre direitos humanos, logo, é equivalente às emendas constitucionais, conforme estabelece o art. 5º, §3º da Constituição.

    Dúvidas, consultar Tratados equivalentes à emendas constitucionais.
  • Galera, uma dúvida: o Pacto de San José da Costa Rica também não tem status de emenda à Constituição??
  • O Tratado de San José da Costa Rica tem força de NORMA SUPRALEGAL.
    Isso se dá porque, mesmo versando sobre direitos humanos, não foi aprovado com quorun do Art. 5º, §3 da CF.
    Então, esta abaixo do texto originário e emendas à CF, porém acima das normas primárias (lei ordinária, complementar, etc..).

  • Tratados e convenções internacionais:
    Regra: Status de lei ordinária. Caso seja um tratado que não verse sobre direitos humanos.

    Exceção 1: Status Supralegal. Caso seja um tratado sobre direitos humanos não votado pelo rito de emendas constitucionais, mas pelo rito ordinário;

    Exceção 2: Status constitucional. Caso seja um tratado sobre direitos humanos votado pelo rito de emendas constitucionais (3/5 dos votos, em 2 turnos de votação em cada Casa). Essa possibilidade só passou a existir com a EC 45/04.

    Curso on-line / D. constitucional
    Vitor Cruz e Rodrigo Duarte - Ponto dos concursos
  • Os tratados internacionais podem possuir 3 status
    diferentes no ordenamento jurídico brasileiro:
    - LEI ORDINÁRIA - Tratados Internacionais que não versem sobre
    Direitos Humanos e forem aprovados pelo procedimento
    comum.
    - SUPRALEGAL - Tratados Internacionais que versem sobre Direitos
    Humanos e forem aprovados por procedimento comum.
    - EMENDA CONSTITUCIONAL - Tratados Internacionais que versem
    sobre Direitos Humanos aprovados por 3/5 dos votos em 2
    turnos (procedimento especial).

    A convenção sobre Direitos da Pessoa com Deficiência foi o primeiro Tratado Internacional sobre direitos humanos aprovado com força de EC pelo Brasil.

    Atenção! Estamos falando de Tratados Internacionais sobre direitos
    HUMANOS (não é direitos fundamentais).
  • Os tratados internacionais possuem tripla hierarquia:
    • status constitucional: tratados internacionais sobre direitos humanos aprovados segundo o art. 5º, §3º da CF
    • status supralegal: tratados internacionais sobre direitos humanos
    • status de lei ordinária: demais tratados intenacionais.
    O §3º do art. 5º da CF surgiu com a emenda constitucional 45 de 2004.

    A Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto São José da Costa Rica) entrou em vigor, para o Brasil, em 25 de setembro de 1992.
    Portanto, embora trate de direitos humanos, não possui status cosntitucional, e sim supralegal.


    Atualmente, apenas o tratado internaiconal que trata dos direitos dos protadores de necessidades especiais possui status constitucional.

    OBS: apenas os tratados e convençoes internacionais que tratem sobre direitos humanos podem ter status constitucional ou supralegal. Os demais tratados terão status de lei ordinária. 
  • Use a barra deslizante do seu navegador e veja a resposta do Felipe Américo. Pronto, agora vá para a próxima questão. =)

  • DECRETO Nº 6.949, DE 25 DE AGOSTO DE 2009, Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Art. 2o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão dos referidos diplomas internacionais ou que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição. 

  • ERRADO.

    A Convenção Americana sobre o Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência é, atualmente, o único tratado de direito internacional que versa sobre direitos humanos que foi aprovada com o quórum de emenda constitucional, e portanto são equivalente a emendas constitucionais.

     

    Dessa forma o processo para se alterar esse tratado não é o de lei ordinária, mas sim o de uma Emenda Constitucional.

     

     

    A Convenção sobre os Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência estabelece que as pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral em razão de deficiência, podendo tal dispositivo, assim como as normas de tratados internacionais, de forma geral, ser alterado por lei ordinária.

  • A Convenção de NY (pessoas com deficiência) é tratado no ordenamento jurídico como emenda a constituição por isso só  é alterado com um processo mais difícil (o das emendas constitucionais) 

  • É o único tratado de direitos humanos assinado conforme o artigo 5 ° '&3° da CF

    • TRATADOS EQUIVALENTE À EMENDAS CONSTITUCIONAIS:

    1) Decreto Legislativo nº 261, de 25.11.2015 : Aprova o texto do Tratado de Marraqueche para Facilitar o Acesso a Obras Publicadas às Pessoas Cegas, com Deficiência Visual ou com outras Dificuldades para Ter Acesso ao Texto Impresso, concluído no âmbito da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), celebrado em Marraqueche, em 28 de junho de 2013.

    2) Decreto nº 9.522, de 8.10.2018: Promulga o Tratado de Marraqueche para Facilitar o Acesso a Obras Publicadas às Pessoas Cegas, com Deficiência Visual ou com Outras Dificuldades para Ter Acesso ao Texto Impresso, firmado em Marraqueche, em 27 de junho de 2013.

    3) Decreto Legislativo nº 186, de 9.7.2008: Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007.

    4) Decreto nº 6.949, de 25.8.2009: Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007.

    Fonte: http://www4.planalto.gov.br/legislacao/portal-legis/internacional/tratados-equivalentes-a-emendas-constitucionais-1


ID
824218
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos aos direitos e deveres individuais
e coletivos, aos direitos sociais, aos de nacionalidade, aos direitos
políticos e aos partidos políticos.

Brasileiros naturalizados podem ser eleitos e exercer o cargo de senador da República.

Alternativas
Comentários
  • Certa!

    Senador da República não é cargo privativo de brasileito nato.

    Art. 12, § 3º, da CF - São privativos de brasileiro nato os cargos:
    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;
    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;
    III - de Presidente do Senado Federal;
    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;
    V - da carreira diplomática;
    VI - de oficial das Forças Armadas.
    VII - de Ministro de Estado da Defesa.
  • Importante destacar que o de senador não é privativo mas sim o de presidente do Senado Federal.
    Segundo
    Alexandre de Moraes, o constituinte fixou dois critérios para a definição dos cargos privativos aos brasileiros natos: a linha sucessória e a segurança nacional .

    Não é de se discutir a necessidade de se manter privativos de brasileiro nato os cargos de Presidente da República, e de Vice-presidente da República, presidente da Câmara dos Deputados e de presidente do Senado Federal (estes como parte da linha sucessória presidencial, segundo os art. 79 e 80 da CF/88). É necessária de fato uma proteção maior ao cargo público mais elevado da nação, e esta disposição é comum em diversas constituições estrangeiras.


    Fonte :http://jus.com.br/artigos/17598/cargos-privativos-de-brasileiro-nato#ixzz2ccSXU9Wx
  • Além dos já mencionados cargos privativos de brasileiros natos temos ainda:

    Art. 89. O Conselho da República é órgão superior de consulta do Presidente da República, e dele participam:
    I - o Vice-Presidente da República;
    II - o Presidente da Câmara dos Deputados;
    III - o Presidente do Senado Federal;
    IV - os líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados;
    V - os líderes da maioria e da minoria no Senado Federal;
    VI - o Ministro da Justiça;
    VII - seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com mandato de três anos, vedada a recondução.
  • Uai, se o alistamento eleitoral e a nacionalidade brasileira são condições de elegebilidade, e a CF veda o alistamento eleitoral a estrangeiros, como pode um estrangeiro ser eleito senador da república?! Mesmo que o cargo não seja privativo de brasileiro nato, um estrangeiro nunca irá cumprir as condições de elegebilidade citadas.
  • Gabriel
    mas a questão não está falando de estrangeiro, está falando justamente de brasileiro, só que naturalizado:

    "Brasileiros naturalizados podem ser eleitos e exercer o cargo de senador da República."

    Um brasileiro naturalizado possui, obviamente, a nacionalidade brasileira. Portanto não há descumprimento de condição alguma.
  • Para lembrar de tais cargos, lembre de MP3.COM
    Vejamos:

    M = Ministro do STF

    P = Presidente e Vice Presidente da República
    P = Presidente do Senado Federal
    P = Presidente da Câmara dos Deputados

    .

    C = Carreira Diplomática
    O = Oficial das Forças Armadas
    M = Ministro de Estado de Defesa


    "Não existe quem não passa em concurso. Existe quem desiste!"
  • Esse Marcelo só pode estar de sacanagem ou então é analfa.

  • O que não pode é ser presidente do Senado Federal, que é cargo privado de brasileiro NATO.

  • A questão está correta, uma outra ajuda a responder, vejam:

    Segundo a CF, não é privativo de brasileiro nato o cargo de 

     e) senador da República.

    GABARITO: LETRA "E".

  • Certo.

    Brasileiros naturalizados podem ser eleitos e exercer o cargo de Senador da República, somente não podem ser presidente do Senado, pois, o cargo está na linha de sucessão presidencial.
  • Senador = PODE

    Presidente do Senado = NÃO PODE
  • CERTO. Só não podem ser presidente do senado !!

  • Rezzielle Henrique,

    Apenas uma correção, só não pode querer assumir o cargo do Renan Calheiros.. 

    :)

    Bons estudos!!

  • Questão igual, cespe só colocou um não no meio:

    CESPE - 2013 Órgão: FUB

    Julgue o item seguinte, acerca dos direitos e garantias fundamentais.
      - Um cidadão naturalizado brasileiro não pode ser eleito para o cargo de senador da República. 

  • Certo. 

    Eles não podem é ser presidente do Senado. 

  • DE ACORDO COM A CF, O CARGO DE SENADOR NÃO É PRIVATIVO DE BRASILEIRO NATO. 


    Art. 12, § 3º, da CF - São privativos de brasileiro nato os cargos:
    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;
    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;
    III - de Presidente do Senado Federal; (NÃO SE CONFUNDIR AQUI!! SER SENADOR NÃO SIGNIFICA NECESSARIAMENTE SER O PRESIDENTE DO SENADO);
    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;
    V - da carreira diplomática;
    VI - de oficial das Forças Armadas.
    VII - de Ministro de Estado da Defesa.

     

    GABARITO CERTO

  • CORRETO.

     

    Podem exercer o cargo de Senador, entretanto, não podem exercer o cargo de Presidente daquela Casa; o mesmo acontece com Câmara dos Deputados. 

  • não pode ser PRESIDENTE do SENADO, mas pode ser Senador!

  • Sim, naturalizado pode ser senador. Não pode ser é presidente do Senado.

  • Kkkk

    Olha essa questão colocando Senador da "República" em vez de "Federal" só pra causar.

  • Correto! não poderá exercer o cargo de PRESIDENTE DO SENDADO FEDERAL..

    #AlutaÉdiáriaMasAvitóriaÉcerteira

  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    Senador da República não é cargo privativo de brasileiro nato.

    "MP3.COM"

    Art. 12, § 3º, da CF - São privativos de brasileiro nato os cargos:

    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

    III - de Presidente do Senado Federal;

    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

    V - da carreira diplomática;

    VI - de oficial das Forças Armadas.

    VII - de Ministro de Estado da Defesa.

  • Minha contribuição.

    CF/88

    Art. 12. § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:

    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

    III - de Presidente do Senado Federal;

    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

    V - da carreira diplomática;

    VI - de oficial das Forças Armadas;

    VII - de Ministro de Estado da Defesa.

    Abraço!!!

  • Pode ser senador, o que não pode é ser Presidente do senado federal

  • PODER SER SENADOR!

    O QUE NÃO PODE, É SER PRESIDENTE DO SENADO.

  • Pode ser senador, mas nunca presidente do senado.

    Bons estudos

    Pertenceremos!!!

  • Relativos aos direitos e deveres individuais e coletivos, aos direitos sociais, aos de nacionalidade, aos direitos políticos e aos partidos políticos, é correto afirmar que: Brasileiros naturalizados podem ser eleitos e exercer o cargo de senador da República.

  • Q1669816 - O brasileiro naturalizado pode ser eleito senador, mas não poderá ocupar o cargo de presidente do Senado, privativo de brasileiro nato = C.

    Q104797 - Um brasileiro naturalizado pode se eleger deputado federal, mas não pode ocupar o cargo de presidente da Câmara dos Deputados = C.

    Gabarito correto.

  • Mnemônico: MP3.COM

    CARGOS PRIVATIVOS DE BRASILEIROS NATOS

    Ministro do STF

    Presidente e Vice Presidente da República

    Presidente do Senado Federal

    Presidente da Câmara dos Deputados

    Carreira Diplomática

    Oficial das Forças Armadas

    Ministro do Estado de Defesa

  • SENADOR PODE, MAS PRESIDENTE DO SENADO NUNCA!

  • Senador, pode. Não pode é ser presidente do Senado.

  • Galera, macete clássico: MP3.COM

    Ministro do Estado da defesa

    Presidente da república e vice

    Presidente do Senado

    Presidente da Câmara

    .

    Carreira diplomática

    Oficial das forças armadas

    Ministro do STF

    OBS: CUIDADO COM ESSE MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, JA CAÍ EM MUITA PEGADINHA! NÃO ESQUECER QUE É DA DEFESA!!!!! UM EXEMPLO DE PEGADINHA COM ISSO, SÓ JOGAR ESSA QUESTÃO NO GOOGLE = Q273816

    Adaptando a frase do Ídolo Ítalo Ferreira: #Diz amém que a aprovação vem.


ID
824221
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da organização político-administrativa, do modelo
federal do Estado brasileiro e da administração pública, julgue os
itens subsequentes.

O desmembramento de parte de um estado da Federação para a formação de um novo estado deve ser autorizado por meio de lei complementar, após a manifestação favorável, em plebiscito, da população diretamente interessada, assim entendida pelo STF como a população do território que se pretende desmembrar.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO



    Art. 18, § 4º CF. A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.


    Princípio da Simetria Constitucional – É o princípio federativo que exige uma relação simétrica entre os institutos jurídicos da Constituição Federal e as Constituições dos Estados-Membros.

    fonte:http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=858

    bons estudos
    a luta continua
  • Alternativa ERRADA

    A parte errada da questão é a referente a definição de população diretamente interessada.

    Desmembramento de Estado e população diretamente interessada - 1

    A expressão “população diretamente interessada” constante do § 3º do artigo 18 da Constituição (“Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar”) deve ser entendida como a população tanto da área desmembranda do Estado-membro como a da área remanescente. Essa foi a conclusão do Plenário ao julgar improcedente pedido formulado em ação direta de inconstitucionalidade, ajuizada pela Mesa da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, contra a primeira parte do artigo 7º da Lei nº 9.709/1998 (“Nas consultas plebiscitárias previstas nos artigos 4º e 5º, entende-se por população diretamente interessada tanto a do território que se pretende desmembrar, quanto a do que sofrerá desmembramento; em caso de fusão ou anexação, tanto a população da área que se quer anexar quanto a da que receberá o acréscimo; e a vontade popular se aferirá pelo percentual que se manifestar em relação ao total da população consultada”). Em preliminar, considerou-se configurado o requisito da pertinência temática, uma vez que o preceito impugnado vincula os procedimentos que devem ser adotados pelos Estados-membros nos casos de consultas plebiscitárias para criação, fusão ou desmembramento de suas áreas. Ademais, ressaltou-se que, embora a postulante tivesse se limitado a questionar o desmembramento de Estados, o pleito da presente ação direta deveria ser conhecido em sua integralidade, porquanto os fundamentos adotados para esta hipótese abarcariam o desmembramento de Municípios. Fonte: Constituição e o Supremo

  • De acordo com o STF:

    EMENTA Ação direta de inconstitucionalidade. Artigo 7º da Lei 9.709/98. Alegada violação do art. 18, § 3º, da Constituição. Desmembramento de estado-membro e município. Plebiscito. Âmbito de consulta. Interpretação da expressão “população diretamente interessada”. População da área desmembranda e da área remanescente. Alteração da Emenda Constitucional nº 15/96: esclarecimento do âmbito de consulta para o caso de reformulação territorial de municípios. Interpretação sistemática. Aplicação de requisitos análogos para o desmembramento de estados. Ausência de violação dos princípios da soberania popular e da cidadania. Constitucionalidade do dispositivo legal. Improcedência do pedido. 1. (...)2. A utilização de termos distintos para as hipóteses de desmembramento de estados-membros e de municípios não pode resultar na conclusão de que cada um teria um significado diverso, sob pena de se admitir maior facilidade para o desmembramento de um estado do que para o desmembramento de um município. Esse problema hermenêutico deve ser evitado por intermédio de interpretação que dê a mesma solução para ambos os casos, sob pena de, caso contrário, se ferir, inclusive, a isonomia entre os entes da federação. O presente caso exige, para além de uma interpretação gramatical, uma interpretação sistemática da Constituição, tal que se leve em conta a sua integralidade e a sua harmonia, sempre em busca da máxima da unidade constitucional, de modo que a interpretação das normas constitucionais seja realizada de maneira a evitar contradições entre elas. Esse objetivo será alcançado mediante interpretação que extraia do termo “população diretamente interessada” o significado de que, para a hipótese de desmembramento, deve ser consultada, mediante plebiscito, toda a população do estado-membro ou do município, e não apenas a população da área a ser desmembrada. 3. (...). 6. Ação direta julgada improcedente.


    (ADI 2650, Relator(a):  Min. DIAS TOFFOLI, Tribunal Pleno, julgado em 24/08/2011, DJe-218 DIVULG 16-11-2011 PUBLIC 17-11-2011 EMENT VOL-02627-01 PP-00001 RTJ VOL-00220- PP-00089 RT v. 101, n. 916, 2012, p. 465-508)

    Abraço a todos e bons estudos!
  • O desmembramento de parte de um estado da Federação para a formação de um novo estado deve ser autorizado por meio de lei complementar, após a manifestação favorável, em plebiscito, da população diretamente interessada, assim entendida pelo STF como a população do território que se pretende desmembrar.
    A resposta está na letra da Lei (CF):
    Art. 18  § 3º - Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovaçãoda população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.
    A aprovação é da população diretamente interessa e do Congresso, por meio de LC.
    Notar também que o termo " a população diretamente interessada " está definido na CF, e não por entendimento do STF. 
  • Errado

    FUSÃO/DESMEMBRAMENTO
    - ESTADOS (inclusive formação de Territórios Federais):
     * No Congresso Nacional por LEI COMPLEMENTAR;
     * Plebiscito à população DIRETAMENTE INTERESSADA.

    Lei 9.709:
    Art. 7o Nas consultas plebiscitárias previstas nos arts. 4o e 5o entende-se por população diretamente interessada tanto a do território que se pretende desmembrar, quanto a do que sofrerá desmembramento; em caso de fusão ou anexação, tanto a população da área que se quer anexar quanto a da que receberá o acréscimo; e a vontade popular se aferirá pelo percentual que se manifestar em relação ao total da população consultada.
     
  • Obrigada a todos que comentam. Ajuda muito.
  • Em suma: o entendimento do STF é de que a população diretamente interessada engloba TODA A POPULAÇÃO DO ESTADO.
  • Alguém aí lembrou do plebiscito do Pará?
  • Por "território que se pretende desmembrar" eu entendi o estado como um todo (o estado ia ser desmembrado) e não apenas a porção que constituiria novo estado. :( 
  • Cespe sempre maldoso... Quando ele diz do território, gera a dúvida se é do local geográfico (estado) que será desmembrado ou Território mesmo... Fróid

  • Na ADI 2.650/DF, o STF considerou que se deve dar ao termo “população diretamente interessada” o significado de que, nos casos de desmembramento, incorporação ou subdivisão de Estado, deve ser consultada, mediante plebiscito, toda a população do (s) Estado (s) afetado (s), e não apenas a população da área a ser desmembrada, incorporada ou subdividida

  • a) consulta prévia, mediante plebiscito, à população diretamente interessada, assim entendida TODA A POPULAÇÃO DO ESTADO-MEMBRO (e não somente a população da área a ser destacada), ou, no caso de incorporação, toda a população dos estados-membros envolvidos; (Resumo de Dir. Constitucional Descomplicado 9 ed. 2015)


    --


    Vamos deixar suor pelo caminho..

  • Pessoal,

     

    o erro da questão é só porque está faltando manifestação favorável também do Congresso Nacional. Para desmembramento de alguma área, tem que se ter, então, aprovação da PDI + CN.

     

    Não estando errada em "população diretamente interessada", pois esse termo refere-se a toda a população do Território, até porque isso está explícito na CF, art. 18, § 3º:

     

    "Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar".

     

    Vamos para cima, galera!

  • Ao desmembrar um estado é necessário plebicito com TODO O ESTADO, e não só com a parcela que se pretende desmembrar.

  • Muito boa essa questao 

  • Art. 18  § 3º - Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovaçãoda população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

  • kkkk só o interessado ai ficava fácil, "quer separar?" "sim" pronto separados

    é um pouco mais complicado que isso, e de fato quase impossível, pois vejam necessita de todos os interessados. 

     

  • Quanto a população ser total e não parcial,

    Um exemplo é o da criação do Estado do Tapajós x Pará.

    Houve plebiscito e o memso abarcou toda a população do Estado, e não apenas do território que seria dersmembrado.

    Bons estudos!

  • População de todo o território.

  • Em suma: o entendimento do STF é de que a população diretamente interessada engloba TODA A POPULAÇÃO DO ESTADO.

  • Art. 18 § 3o - Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovaçãoda população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    Layane Ferreira

  • Ao desmembrar um estado é necessário plebicito com TODO O ESTADO, e não só com a parcela que se pretende desmembrar.


ID
824224
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da organização político-administrativa, do modelo
federal do Estado brasileiro e da administração pública, julgue os
itens subsequentes.

A CF admite a percepção simultânea de proventos de aposentadoria de servidor aposentado em cargo efetivo da União com a remuneração de cargo em comissão, declarado em lei como de livre nomeação e exoneração.

Alternativas
Comentários
  • CERTO


    Art. 37, § 10CF. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração.


    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • A regra é não acumular aposentadoria, já a exceção eu decorei da seguinte forma:
    aposentadoria A ELE C.Comissão

    A de cargos Acumuláveis;
    ELE de Elegíveis;
    C.Comissão de cargo em comissão.

    Assim, com as iniciais, eu formei a frase "aposentadoria: A ELE C.Comissão."

    'O SENHOR É O MEU PASTOR E NADA ME FALTARÁ"
  • Amigos,

    se o servidor aposentado tivesse cargos acumuláveis na atividade não teria problemas de ele acumular remunerações na inatividade.

    Agora, se ele não puder acumular na atividade aí o mesmo não poderá acumular na inatividade!

    Bons estudos! 

  • certa.

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
    § 10. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração.
  • Acumulação ADMITIDA:

    Prof + Prof

    Prof + Técnico/Científico

    Saúde + Saúde

    - - - - -

    Magistrado + Magistério

    Membros do MP + Magistério

    Cargo Eletivo + Cargo/Emp./Função

    - - - - -

    Cargo Efetivo + Cargo em Comissão

    Aposentadoria + Cargo Efetivo Acumulável

    Aposentadoria + Cargo Eletivo

    Aposentadoria + Cargo em Comissão

  • Conforme preconiza o art. 37, §10º da CF, é vedada a acumulação de proventos de aposentadoria com a remuneração do cargo, emprego ou função pública, ressalvando os casos de cargos constitucionalmente acumuláveis, os cargos eletivos e os cargos em comissão de livre nomeação e exoneração. 

     

                                                                                                                                                                                                                       

    REGRA: É vedada a percepção simultânea de aposentadoria com a remuneração de cargo, emprego ou função pública.

     

     

    EXCEÇÃO: Pode acumular

    Aposentadoria + Eletivos,  Comissão,  Acumuláveis 

     

     

     

    GABARITO: CORRETO

  • Macete :  REGRA : É vedada a percepção simultânea de aposentadoria com a remuneração de cargo, emprego ou função pública.

                    EXCEÇÃO : ECA

     

    Eletivos

    Comissão

    Acumuláveis ( previstos na CF)

     

     

    Fonte; QC

  • De acordo com o art. 37 §10º da  Constituição Federal de 1988:

     

     Sobre a percepção simultânea de proventos de aposentadoria com a remuneração de cargo, emprego ou função pública,  temos  :

     

    REGRA : VEDADA

     

    EXCEÇÕES : Pode acumular proventos de aposentadoria +  ECA:

    Cargo ELETIVO;

    Cargo COMISSIONADO;

    Cargo ACUMULÁVEIS.

     

     

     

  • A respeito da organização político-administrativa, do modelo federal do Estado brasileiro e da administração pública, é correto afirmar que: A CF admite a percepção simultânea de proventos de aposentadoria de servidor aposentado em cargo efetivo da União com a remuneração de cargo em comissão, declarado em lei como de livre nomeação e exoneração.


ID
824227
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da organização político-administrativa, do modelo
federal do Estado brasileiro e da administração pública, julgue os
itens subsequentes.

Não viola o princípio federativo lei da União que estabeleça regras sobre a composição da jornada de trabalho dos profissionais do magistério público da educação básica de todos os entes da Federação, limitando, por exemplo, a 2/3 o desempenho das atividades de interação com os educandos.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa CORRETA

    “Pacto federativo e repartição de competência. Piso nacional para os professores da educação básica. (...). Perda parcial do objeto desta ação direta de inconstitucionalidade, na medida em que o cronograma de aplicação escalonada do piso de vencimento dos professores da educação básica se exauriu (arts. 3º e 8º da Lei 11.738/2008). É constitucional a norma geral federal que fixou o piso salarial dos professores do ensino médio com base no vencimento, e não na remuneração global. Competência da União para dispor sobre normas gerais relativas ao piso de vencimento dos professores da educação básica, de modo a utilizá-lo como mecanismo de fomento ao sistema educacional e de valorização profissional, e não apenas como instrumento de proteção mínima ao trabalhador. É constitucional a norma geral federal que reserva o percentual mínimo de 1/3 da carga horária dos docentes da educação básica para dedicação às atividades extraclasse.” (ADI 4.167, Rel. Min. Joaquim Barbosa, julgamento em 27-4-2011, Plenário, DJE de 24-8-2011.) Vide: ADI 4.167-AgR e primeiros a quintos ED, rel. min. Joaquim Barbosa, julgamento em 27-2-2013, Plenário, Informativo 696.
  • É preciso lembrar do Art. 22, XXIV: "Compete privativamente à União legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional.

    Lembrando que competência privativa/legislativa (Art. 22) é diferente de competência exclusiva/administrativa/material (Art. 21). As citadas no Art. 22 podem ser delegadas aos outros membros da Federação.

    No caso do art. 24 (legislação concorrente), cabe à União estabelecer as normas gerais.

    Essa é uma das piores partes do Dir. Constitucional... é preciso literalmente DECORAR os arts. 21 a 24.

    Bons estudos!
  • Não viola o princípio federativo lei da União que estabeleça regras sobre a composição da jornada de trabalho dos profissionais do magistério público da educação básica de todos os entes da Federação, limitando, por exemplo, a 2/3 o desempenho das atividades de interação com os educandos.
     

    Fiquei em duvida neste ponto, pois a Uniâo poderá legislar sobre normas gerais (ok), mas uma disposição que limita vejo que estaria especificando.

    Entenderia que seria correto norma geral que estabelece mínimo ou uma margem de oscilação (1/3 a 2/3), permitindo a liberdade para a legislação específica do Estado ou Município.

    Alguém poderia esclarecer?
  • Concordo com João Paulo, pois em poucas palavras minhas aqui...em relação à leis federais está a norma geral, cabendo aos estados, DF e municípios legislar sobre leis específicas.

    Mesmo sendo privativo da União legislar sobre matérias do Art. 22, XXIV CF, se encontra também no parágrafo único, dizendo o seguinte: Lei Complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.


    A Fé na Vitória tem que ser Inabalável !!

    Abraços
  • Ao analisar esta questão, fiquei em dúvida com relação as competências incluídas na CF, desta maneira resolvi pesquisar:

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA

    A competência privativa é aquela específica de um ente, mas ADMITE A DELEGAÇÃO para um outro ente ou ainda o exercício a possibilidade de exercício de competência suplementar (para outro ente).

    A competência privativa, também atribuída unicamente à União é LEGISLATIVA (ao contrário da exclusiva = material), e pode ser delegada aos Estados ou DF mediante LEI COMPLEMENTAR (art. 22, Par. Único22), ou ainda poderão os Estados ou Municípios ou DF exercê-la (legislar) sobre assuntos de interesse local daquilo que não foi legislado pela União ou Estado (Competência Suplementar + Princípio da Predominância de Interesses).

    O elenco da competência privativa legislativa da União está no art. 22, CF/88. 


    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA

    A competência exclusiva é aquela exercida em EXCLUSÃO DAS DEMAIS. 

    Significa dizer que ao ente que for atribuída esta competência somente por ele esta poderá ser exercida. É indelegável, irrenunciável. 

    Importante ressaltar que a competência exclusiva da União enumerada no art. 21 CF/88 trata unicamente de questões materiais e não legislativas. A COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA UNIÃO É INTEIRAMENTE MATERIAL (assuntos administrativos, econômico-financeiros, políticos etc.)
    A Constituição Federal atribuiu a competência exclusiva somente ao ente UNIÃO, com o seu rol taxativamente elencado no art. 21 e incisos CF/88.

    Fonte: http://dogmasjuridicos.blogspot.com.br/2012/04/qual-diferenca-entre-competencia.html
  • A questão fala sobre "composição da jornada de trabalho" e não sobre diretrizes da educação. A União, no caso, legisla sobre direito do trabalho, competência privativa dela. Por esse motivo não viola princípio nenhum e, por isso, está certa.

  • Na realidade o foco da questão é sobre a jornada daqueles profissionais  e não o tema educação. Direito do trabalho é competência legislativa privativa da união, portanto pode legislar sem reservas, não estando obrigada somente editar normas gerais.

  • no caso de temas que sejam simultaneamente de competência privativa e concorrente, prevalece a competência privativa! Tem uma súmula sobre isso, mas não encontrei, quem puder postar pra ajudar é bom!


    --


    Vamos deixar suor pelo caminho..

  • Não viola, pois a questão da carga horaria de determinada categoria profissional é feita por lei ordinária no CN, a exemplo, minha profissão que hoje desenvolve atividade de 30h, com a LEI Nº 12.317 de 2010 (duração do trabalho do Assistente Social.


  • MOLE, MOLE, GALERA!!!

    Tudo de acordo.

     

     

    Tanto EDUCAÇÃO NACIONAL quanto TRABALHO e PROFISSÕES são matérias de competência privativa da União.

    Logo, uma lei federal nesse sentido não viola o princípio federativo, pois não invade competência de outro ente.

     

     

    * GABARITO: CERTO.

     

    Abçs.

  • CERTO!

     

    ARTIGO 22, XXIX - Compete privativamente à União legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional.

  • A União pode tudo, mas é federalismo. Entendeu?

  • É constitucional a norma geral federal que fixou o piso salarial dos professores do ensino médio com base no vencimento, e não na remuneração global. Competência da União para dispor sobre normas gerais relativas ao piso de vencimento dos professores da educação básica, de modo a utilizá-lo como mecanismo de fomento ao sistema educacional e de valorização profissional, e não apenas como instrumento de proteção mínima ao trabalhador. É constitucional a norma geral federal que reserva o percentual mínimo de 1/3 da carga horária dos docentes da educação básica para dedicação às atividades extraclasse.”

    (ADI 4.167, Rel. Min. Joaquim Barbosa, julgamento em 27-4-2011, Plenário, DJE de 24-8-2011.) Vide: ADI 4.167-AgR e primeiros a quintos ED, rel. min. Joaquim Barbosa, julgamento em 27-2-2013, Plenário, Informativo 696.

  • A respeito da organização político-administrativa, do modelo federal do Estado brasileiro e da administração pública, é correto afirmar que: Não viola o princípio federativo lei da União que estabeleça regras sobre a composição da jornada de trabalho dos profissionais do magistério público da educação básica de todos os entes da Federação, limitando, por exemplo, a 2/3 o desempenho das atividades de interação com os educandos.

    _________________________________________________________

    CF/88:

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XXIV - diretrizes e bases da educação nacional;

  • *passiva


ID
824230
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da organização político-administrativa, do modelo
federal do Estado brasileiro e da administração pública, julgue os
itens subsequentes.

É competência privativa da União legislar sobre a proteção à infância e à juventude.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    Artigo 24, XV/CF: "Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: XV - proteção à infância e à juventude".
  • Resposta ERRADA, pois também compete aos Estados e ao Distrito Federal.
  • "Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    ...

    XV - proteção à infância e à juventude;

    ...

    § 1º - No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais.

  • Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

    II - orçamento;

    III - juntas comerciais;

    IV - custas dos serviços forenses;

    V - produção e consumo;

    VI - florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;

    VII - proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico;

    VIII - responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico;

    IX - educação, cultura, ensino e desporto;

    X - criação, funcionamento e processo do juizado de pequenas causas;

    XI - procedimentos em matéria processual;

    XII - previdência social, proteção e defesa da saúde;

    XIII - assistência jurídica e Defensoria pública;

    XIV - proteção e integração social das pessoas portadoras de deficiência;

    XV - proteção à infância e à juventude;

    XVI - organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis.

    § 1º - No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais.

    § 2º - A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados.

    § 3º - Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.

    § 4º - A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.

  • Art. 24 "Compete à União,aos Estados e ao Distrito Federal:

    XV - Proteção à infância e à juventude."
  • DIA 12-10 ERREI ESSA QUESTÃO - PROTEÇÃO À INFANCIA E A JUVENTUDE É COMPETÊNCIA CONCORRENTE.

    NÃO ESQUEÇO MAIS !!! 

  • GABARITO ERRADO

     

    COMPETÊNCIA CONCORRENTE --> U/E/DF

  • Artigo 24, XV/CF: "Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: XV - proteção à infância e à juventude.

  • É competência privativa da União legislar sobre a proteção à infância e à juventudeResposta: Errado.

     

    Comentário: a competência descrita será concorrente (CF/88, Art. 24, XV).

  • É COMPETENCIA CONCORRENTE.

    ERRADO

  • Concorrente.

  • Tem a palavra PROTEÇÃO é CONCORRENTE.

    Tem a palavra PROTEGER é COMUM.

  • CF/88:

    Art. 24 - Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal:

    XV - Proteção à infância e à juventude."


ID
824233
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com base nas normas constitucionais que regem a tributação e o
orçamento, julgue os próximos itens.

De acordo com determinação constitucional, a despesa da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal com pessoal ativo e inativo não pode ultrapassar limite fixado em lei complementar, encontrando-se, entre as providências autorizadas para o controle da despesa que eventualmente extrapolar esse limite, a redução de despesas com cargos em comissão e funções de confiança e a exoneração de servidores não estáveis, vedada a exoneração daqueles que já tiverem alcançado a estabilidade.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Art. 169 CF. A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar.

    § 1º A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser feitas:

    I - se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes; 

    II - se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista. 

    § 2º Decorrido o prazo estabelecido na lei complementar referida neste artigo para a adaptação aos parâmetros ali previstos, serão imediatamente suspensos todos os repasses de verbas federais ou estaduais aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios que não observarem os referidos limites. 

    § 3º Para o cumprimento dos limites estabelecidos com base neste artigo, durante o prazo fixado na lei complementar referida no caput, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão as seguintes providências:  

    I - redução em pelo menos vinte por cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança;  

    II - exoneração dos servidores não estáveis.

    § 4º Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal.

  • Conforme dispõe o art. 169, paragrafo 4º da CF/88, o servidor estável poderá perder o cargo se as medidas para redução de despesas com pessoal ativo e inativo da União, estados, DF e municípios não for alcançada, desde que ato normativo de cada um dos poderes seja motivado e especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução pessoal.

  • ERRADA

    Não é vedada a exoneração daqueles que já tiverem alcançado a estabilidade.

    Art. 169 CF/88

    § 4º Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal.


  • Para enquadramento ao limites com despesa de pessoal da U, E, M e DF:

    - ⬇️ 20% dos Cargo Comissão e Função Confinaca;

    - exoneração dos Ñ estáveis

    - se ainda assim as medidas forem insuficientes para garantir o mínimo do limite estabelecido em lei, será exonerados os ESTÁVEIS, desde q ato motivado de cada um dos PODERES especifique a atividade funcional, o servidor que perder o cargo estável, fará jus a uma remuneração por ano trabalhado

    - OBs: o cargo objeto de redução será extinto, vedada a crianças de outro similar nos próximos 4 anos.

  • De acordo com determinação constitucional, a despesa da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal com pessoal ativo e inativo não pode ultrapassar limite fixado em lei complementar, encontrando-se, entre as providências autorizadas para o controle da despesa que eventualmente extrapolar esse limite, a redução de despesas com cargos em comissão e funções de confiança e a exoneração de servidores não estáveis, podendo haver exoneração daqueles que já tiverem alcançado a estabilidade. 

  • ERRADO

     

    A exoneração também pode alcançar, em casos extremos, os servidores estáveis. Em uma das hipóteses está a redução de gastos.

     

    O estável, contudo, será o último a ser atingido caso exonerações para corte de despesa venha a acontecer. 

  • ERRADA

    MECANISMOS PARA A REDUÇÃO DAS DESPESAS COM O PESSOAL:

    - REDUÇÃO DE NO MÍNIMO 20% DOS CARGOS COMISSIONADOS OU FUNÇÕES DE CONFIANÇA.

    - EXONERAÇÃO DE SERVIDORES NÃO ESTÁVEIS

    - EXONERAÇÃO DE SERVIDORES ESTÁVEIS.

    - INCENTIVO AO DESLIGAMENTO VOLUNTÁRIO.

    - REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO.

    - RESCISÃO CONTRATUAL DE TERCEIRIZAÇÃO EM SUSTITUIÇÃO.

    FONTE: ANDERSON FERREIRA. BONS ESTUDOS!!!!

  • Ou seja, não gaste tudo com viagens. Guarde um pé de meia porque vai que né..


ID
824236
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com base nas normas constitucionais que regem a tributação e o
orçamento, julgue os próximos itens.

A proibição de que as taxas tenham base de cálculo própria de impostos não impede que, no cálculo do valor de uma taxa, seja adotado um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma e outra base.

Alternativas
Comentários
  • CERTO


    STF Súmula Vinculante nº 29 - 

    Constitucionalidade - Adoção no Cálculo do Valor de Taxa - Elementos da Base de Cálculo Própria de Imposto

     
      É constitucional a adoção, no cálculo do valor de taxa, de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma base e outra.

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA

  • Obrigado, companheiro munir prestes!
     
    Acho que somente com Art. 145 § 2º da CF não fica muito fácil acertar essa questão.
      
    “Art. 145 § 2º - As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.”
     
    Boa contribuição do munir!
     
    Bons estudos e sucesso a todos nós!
    Vamos com força!
  • Famoso jeitinho.

  • Gabarito: C

    Base de cálculo das taxas não pode ser igual a dos impostos.

    A base de cálculo da taxa não pode ser idêntica a de algum imposto que já exista.

    Ex: a base de cálculo do IPTU é o valor venal do imóvel. Logo, não pode ser instituída uma taxa que tenha esse mesmo critério como base de cálculo.

    Essa é uma vedação imposta tanto pela CF/88 como pelo CTN:

    1. CF/88 Art. 145 (...) § 2º – As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.
    2. CTN Art. 77 (...) Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto nem ser calculada em função do capital das empresas.

    As taxas podem ser utilizadas com função extrafiscal?

    NÃO. As taxas, conforme já vimos, servem como contraprestação decorrente de uma atividade estatal. Logo, as taxas não são tributo extrafiscal (STF RE 114.069).

    Apenas para relembrar: tributos extrafiscais são aqueles que têm por finalidade principal incentivar ou desestimular determinadas condutas.

    CAVALCANTE, Márcio André Lopes. É vedado que a base de cálculo da taxa seja idêntica à do imposto. Buscador Dizer o Direito, Manaus. Disponível em: <>. Acesso em: 01/04/2021


ID
824239
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com base nas normas constitucionais que regem a tributação e o
orçamento, julgue os próximos itens.

É de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo projeto de lei que, ao conceder benefícios fiscais, disponha sobre matéria tributária.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    "Comentado por em busca dos 100% há mais de 2 anos.

    Segundo Vicente Paulo, 'o fato de o deputado ter apresentado projeto de lei sobre matéria tributária não implica inconstitucionalidade formal de iniciativa. Isso porque, segundo entendimento do STF, no âmbito da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios matéria tributária não é de iniciativa privativa do chefe do Executivo. Portanto, é legítima a apresentação de projeto de lei sobre matéria tributária por membros do Legislativo. Segundo entendimento do STF, matéria tributária só é de iniciativa privativa do chefe do Executivo (Presidente da República) no âmbito dos Territórios Federais, por força do art. 61, § 1º, II, b, da Constituição Federal'. http://pontodosconcursos.com.br/artigos3.asp?prof=3&art=3822&idpag=8".

    Comentário extraído daqui: http://www.questoesdeconcursos.com.br/pesquisar/list_comentarios/26755.

  • Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:
    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;
  • O seguinte julgado do E. STF elucida a questão:

    AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI Nº 553/2000, DO ESTADO DO AMAPÁ. DESCONTO NO PAGAMENTO ANTECIPADO DO IPVA E PARCELAMENTO DO VALOR DEVIDO. BENEFÍCIOS TRIBUTÁRIOS. LEI DE INICIATIVA PARLAMENTAR. AUSÊNCIA DE VÍCIO FORMAL. 1. Não ofende o art. 61, § 1º, II, b da Constituição Federal lei oriunda de projeto elaborado na Assembléia Legislativa estadual que trate sobre matéria tributária, uma vez que a aplicação deste dispositivo está circunscrita às iniciativas privativas do Chefe do Poder Executivo Federal na órbita exclusiva dos territórios federais. Precedentes: ADI nº 2.724, rel. Min. Gilmar Mendes, DJ 02.04.04, ADI nº 2.304, rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ 15.12.2000 e ADI nº 2.599-MC, rel. Min. Moreira Alves, DJ 13.12.02 2. A reserva de iniciativa prevista no art. 165, II da Carta Magna, por referir-se a normas concernentes às diretrizes orçamentárias, não se aplica a normas que tratam de direito tributário, como são aquelas que concedem benefícios fiscais. Precedentes: ADI nº 724-MC, rel. Min. Celso de Mello, DJ 27.04.01 e ADI nº 2.659, rel. Min. Nelson Jobim, DJ de 06.02.04. 3. Ação direta de inconstitucionalidade cujo pedido se julga improcedente.

    (ADI 2464, Relator(a):  Min. ELLEN GRACIE, Tribunal Pleno, julgado em 11/04/2007, DJe-023 DIVULG 24-05-2007 PUBLIC 25-05-2007 DJ 25-05-2007 PP-00063 EMENT VOL-02277-01 PP-00047 RDDT n. 143, 2007, p. 235 LEXSTF v. 29, n. 346, 2007, p. 104-114)


    Abraço a todos e bons estudos!
  • Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República (observando que apenas as leis se submetem à sanção ou veto presidencial), não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52 (pois não geram lei), dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:
    DICA para os incisos deste artigo: não inicia com verbo
    I - sistema TRIBUTÁRIO, arrecadação e distribuição de RENDAS;
  • Não entendi o erro da questão. 

    "É de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo projeto de lei que(...) disponha sobre matéria tributária."

    Esta afirmação é coerente como o Art.61, §1º, IIb, abaixo. 

    ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

    ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:
     - sistema tributário, arrecadação e distribuição de rendas;

    Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição.
    § 1º - São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que:
    II - disponham sobre:
    b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios;

    Art. 146. Cabe à lei complementar:
    I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;
  • Asdrubal,

    De acordo com a própria redação da CF/88 e com o julgado do STF trazido pelo colega acima, a competência do Presidente da República é privativa apenas quando se tratar de Territórios

    b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios;

    Abs,

  • ERRADO.

    Contribuindo para os estudos...

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar CONCORRENTEMENTE sobre:

    I - direito TRIBUTÁRIO, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

    Art. 146. Cabe à lei COMPLEMENTAR:

    I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria TRIBUTÁRIA, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

    II - regular as limitações constitucionais ao poder de TRIBUTAR;

    III - estabelecer normas GERAIS em matéria de legislação TRIBUTÁRIA, especialmente sobre:

    a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos FATOS GERADORES, BASES DE CÁLCULO e contribuintes;

    b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;

    Bons estudos!

    Acreditar sempre!!!

  • Matéria tributária Na União/Estados/DF >>> NÃO É PRIVATIVA: Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar CONCORRENTEMENTE sobre: direito TRIBUTÁRIO, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

     

    Matéria tributária nos Municípios >>> NÃO É PRIVATIVA: Art. 30. Compete aos Municípios: (...) III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei;

     

    Matéria tributária nos Territórios >>> PRIVATIVA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO: Art. 61.§ 1º São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que: (...) II - disponham sobre: (...) b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios;

     

     

    OBS: Artigos retirados da CRFB/88 (grifos meus)

     


ID
824242
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com base nas normas constitucionais que regem a tributação e o
orçamento, julgue os próximos itens.

É vedado à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios instituir impostos sobre o patrimônio das instituições de ensino.

Alternativas
Comentários
  • Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:

    I impostos; 
    II taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; 
    III contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.

    § 1º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.

    § 2º As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.

  • Alternativa ERRADA

    A implementação da Lei nº 9.394, de 1996, em seu art. 20, também conhecida como Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), promoveu formalmente a diferenciação institucional intra-segmento privado. As instituições passaram a ser classificadas em privadas lucrativas e sem fins lucrativos (confessionais comunitárias e filantrópicas). As primeiras deixaram de se beneficiar diretamente de recursos públicos e indiretamente da renúncia fiscal, enquanto as demais permaneceram imunes ou isentas à incidência tributária.

    Em linhas gerais, a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, para o gozo da imunidade tributária a instituição de ensino superior pode, em princípio, ser constituída como entidade sem finalidade lucrativa ou entidade beneficente de assistência social (filantrópica). Convém esclarecer a diferença primordial entre uma entidade sem finalidade lucrativa e uma entidade filantrópica. Instituição sem fins lucrativos, conforme explica Hugo de Brito MACHADO [05], é aquela que não se presta como instrumento de lucro para seus instituidores ou dirigentes, tendo que investir todo o "lucro" que obtiver na execução dos seus objetivos institucionais.

    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/19310/o-regime-juridico-fiscal-das-instituicoes-de-ensino-superior-no-brasil#ixzz2ccYsS6Ll
  • Na verdade, a resposta da questão está no art. 150, VI, c, da Constituição da República:

    art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vdado à União, aos Estados ao Distrito Federal e aos Municípios:

    (...) 

    VI - instituir impostos sobre:

    c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;

    Ou seja, só é vedado aos Entes Públicos cobrar/instituir impostos sobre o patrimônio das instituições de educação sem fins lucrativos. Quando tiverem fins lucrativos, pode haver instituição de quaisquer tributos, inclusive impostos. 

    O erro da questão está em não fazer essa distinção. 

    Abraço a todos e bons estudos!

    Perseverai!
  • Gabarito: ERRADA.

    Excelente comentário, Igor! Matou a charada! Faltou a questão mencionar "SEM FINS LUCRATIVOS".

    Quanto às imunidades, as provas sempre cobram trocam "impostos" por "tributos", uma grande, mas sutil diferença.

  • Generalizou

  • No meio do caminho tinha uma casca de banana "sem fins lucrativos".... segue a luta....


ID
824245
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere ao Poder Judiciário e às funções essenciais à
justiça, julgue os itens a seguir.

Considere que a turma de determinado tribunal de justiça, ao apreciar ação de sua competência, seja confrontada com pedido de declaração incidental de inconstitucionalidade e que, ao julgar o caso, a turma afaste a incidência da norma impugnada, sem, contudo, declará-la inconstitucional. Nessa situação, o referido procedimento viola a chamada cláusula de reserva de plenário.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito preliminar: Certo
    O assunto cobrado no item extrapola os objetos de avaliação previstos para o cargo no edital de abertura do concurso. Por essa razão, opta-se por sua anulação.
  • “Viola a cláusula de reserva de plenário (CF, art. 97) a decisão de órgão fracionário de tribunal que, embora não declare expressamente a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público, afasta sua incidência, no todo ou em parte.” (Súmula Vinculante 10.)

ID
824248
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere ao Poder Judiciário e às funções essenciais à
justiça, julgue os itens a seguir.

A ação civil pública pode ser promovida pelo Ministério Público para a proteção de interesses difusos e coletivos.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Da parte do Ministério Público, em geral a defesa de interesses difusos e coletivos é feita especialmente a partir da Lei da Ação Civil Pública (Lei n. 7.347/85), 
    que se aplica subsidiariamente ao sistema de outras leis destinadas à proteção de interesses difusos e coletivos (Leis ns. 7.853/89, 7.913/89, 8.069/90 e 8.078/90). Tendo o Código do Consumidor superado o veto originário que tinha sido imposto a dispositivos da Lei n. 7.347/85 (arts. 90, 110 e 117 da Lei n. 8.078/90), alcança-se agora a integral defesa do meio ambiente, do consumidor, do patrimônio cultural e de qualquer outro interesse coletivo ou difuso. 

    FONTE:
    http://mazzilli.com.br/pages/artigos/acoescolet.pdf

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • Complementando...

    Artigo 129, III/CF: "São funções institucionais do Ministério Público: III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos".
  • Ação Civil Pública 

    É um instrumento de defesa coletiva dos direito fundamentais
    Além de visar à proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, III, CF), também é possível a defesa de direitos individuais homogêneos (Código de Defesa do Consumidor, art. 81, parágrafo único, III). 

    Por direitos individuais homogêneos, compreendem-se aqueles pertencentes a um mesmo grupo, classe ou categoria determinável de pessoas, de origem comum natureza divisível, que podem ser divididos quantitativamente entre os integrantes do grupo. É o que acontece, por exemplo, no caso de vários consumidores que adquirem o mesmo produto, produzido em série, com defeito. 

    Quanto aos difusos e coletivos:


    Direitos difusos
     
    Direitos coletivos
     
    • Apresentam indivisibilidade, ou seja, é impossível satisfazer-se um de seus titulares individualmente. Isso porque seus sujeitos são indeterminados.
    • Exemplo: direito ao ar puro.
     

     
     
    • Também têm natureza indivisível, mas têm como titulares um grupo, uma categoria ou uma classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica.
    • Exemplo: direitos de determinadas categorias sindicais que agem coletivamente por meio de seus sindicatos.
     

     

    Fonte: prof.ª Nádia Carolina - Estratégica Concursos. 
  • Ação Civil pública - direitos difusos, direitos coletivos e interesses individuais homogêneos! GUARDEM ISSO!
  • Macete:

     

    Ação penal pública: privativa do MP

     

    Ação civil pública: concorrente MP e outros legitimados

     

    Inquérito civil: exclusivo do MP

  • MACETE que aprendi

    PENAL (P) PRIVATIVA

    CIVIL  (C) CONCORRENTE

    INQUERITO CIVIL - IC ( E) EXCLUSIVA... ESSA FICA POR ELIMINAÇÃO

  • GRIFOS DAS PARTES + IMPORTANTES EM RELAÇÃO A QUESTÃO P OTIMIZAR A LEITURA . 

     

    Artigo 129, III/CF: "São funções institucionais do Ministério Público:

     

     III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos

  • Exatamente.

    Direitos difusos, direitos coletivos e interesses individuais homogêneo.

    LoreDamasceno.

    Seja forte e corajosa.

  • No que se refere ao Poder Judiciário e às funções essenciais à justiça, é correto afirmar que: A ação civil pública pode ser promovida pelo Ministério Público para a proteção de interesses difusos e coletivos.


ID
824251
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere ao Poder Judiciário e às funções essenciais à
justiça, julgue os itens a seguir.

Ao Poder Judiciário é assegurada autonomia administrativa e financeira, por essa razão, é vedado ao Poder Executivo alterar as propostas orçamentárias encaminhadas pelos tribunais, ainda que elas estejam em desacordo com os limites estipulados na lei de diretrizes orçamentárias, hipótese na qual as propostas devem ser devolvidas aos órgãos que as formularam para os ajustes necessários.

Alternativas
Comentários

  • Errada!

    Art. 99. Ao Poder Judiciário é assegurada autonomia administrativa e financeira.
    § 1º - Os tribunais elaborarão suas propostas orçamentárias dentro dos limites estipulados conjuntamente com os demais Poderes na lei de diretrizes orçamentárias.
    (...)
    § 4º Se as propostas orçamentárias de que trata este artigo forem encaminhadas em desacordo com os limites estipulados na forma do § 1º, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação da proposta orçamentária anual. 

  • Justamente por tal sistema "freios e contrapesos" que a proposta será adequada à LDO pelo próprio poder Executivo.
  • Se as propostas orçamentárias forem encaminhadas em desacordo com os limites estipulados na LDO, o Executivo procederá aos ajustes para fins de consolidação da proposta orçamentária anual.
    Lembrando também, se os responsáveis, do Poder Judiciário, não encaminharem as respectivas propostas orçamentárias dentro do prazo estabelecido na LDO, o Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na LOA vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados conjuntamente com os demais poderes na LDO.
  • Essa questão podemos responder usando o bom senso.
    Se o Poder Judiciario é também fiscalizador, ele vai ver algo errado e vai deixar passar sem tomar nenhuma providência.

    Quem acredita sempre alcança.
  • Embora o Judiciário tem autonomia para eloboração de proposta orçamentária, a iniciativa da proposta de lei é do Executivo podendo, portanto, alterar qualquer proposta em desacordo com o plano orçamentário.

  • Gab.: Errado

     

    A autonomia financeira do Poder Judiciário está expressa no art. 99, CF/88 e consiste na possibilidade de que os tribunais  elaborem suas propostas orçamentárias dentro dos limites estabelecidos pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

     

    Competência:

    - No âmbito da União - Presidentes do STF e dos Tribunais Superiores. 
    - No  âmbito estadual -  Presidentes dos Tribunais de Justiça

     

    ---> Se a proposta orçamentária  não for encaminhada pelo Poder Judiciário dentro do prazo  estabelecido na LDO, o Poder Executivo considerará os valores do ano anterior (valores previstos na LOA que está em vigor)

    ---> Se a proposta orçamentária do Poder Judiciário for encaminhada em  desacordo com os limites estabelecidos na LDO -   o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação da proposta orçamentária anual.

     

     

  • O executivo pode alterar a proposta orçamentária do judiciário em desacordo com a LDO e se a proposta não for encaminhada dentro do prazo, o poder executivo considerará os valores do ano anterior.

  • Ao Poder Judiciário é assegurada autonomia administrativa e financeira, por essa razão, é vedado ao Poder Executivo alterar as propostas orçamentárias encaminhadas pelos tribunais, ainda que elas estejam em desacordo com os limites estipulados na lei de diretrizes orçamentárias, hipótese na qual as propostas devem ser devolvidas aos órgãos que as formularam para os ajustes necessários.

  • GAB. E

    FORA DO PRAZO---> EXECUTIVO CONSIDERA

    EM DESACORDO--->EXECUTIVO FARÁ AJUSTES

  • Gente, mesmo que não caia no edital de vocês "AFO" Administração Financeira Orçamentário tentem olhar "noções básicas de orçamento público" :)

    Vai ajudar nessas questões.

    https://www.youtube.com/watch?v=ZfECBTbuDsU

  • Supondo que a pessoa nunca tivesse lido o artigo 99 §1° e §4° na vida..ora se o Executivo não pudesse proceder aos ajustes, imagina como seria o Judiciário?! iria sugar todos os recursos do país...seria desproporcional este tipo de poder....

  • O Poder Executivo é quem faz a adequação.

  • O Poder Judiciário possui Autonomia Financeira – possibilidade de elaborar suas propostas orçamentárias dentro dos limites estipulados conjuntamente com os demais Poderes na lei de diretrizes orçamentárias (CF, art. 99, § 1°). O encaminhamento dessa proposta, ouvidos os outros tribunais interessados, compete aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores (no âmbito da União) e aos Presidentes dos Tribunais de Justiça (no âmbito dos estados).

    1. Se esses órgãos não encaminharem as respectivas propostas orçamentárias dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados (CF, art. 99, § 3°).

    2. Por outro lado, se essas propostas orçamentárias forem encaminhadas em desacordo com os limites, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação da proposta orçamentária anual (CF, art. 99, § 4°).

  • errado

    propostas orçamentárias forem encaminhadas em desacordo com os limiteso Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação da proposta orçamentária anual (CF, art. 99, § 4°),

  • Art. 99. Ao poder judiciário é assegurada autonomia: Administrativa e Financeira. 

      § 1º Os tribunais elaborarão suas propostas orçamentárias: Dentro dos limites estipulados e em Conjunto com os demais poderes na LDO.

    Portanto, se:

    Tribunal encaminhou proposta de acordo com a LDO → Executivo não pode fazer ajustes!

    Tribunal encaminhou proposta em desacordo com a LDO → Executivo faz ajustes dentro dos limites da LDO!

    Tribunal não encaminhou proposta no prazo → Executivo considera os valores aprovados na LOA vigente!

      § 5º Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na LDO, exceto previsão.

    Fonte: CF/88


ID
824254
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos ao Poder Legislativo e à
fiscalização contábil, financeira e orçamentária.

A CF permite que as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante a vigência de uma medida provisória permaneçam por ela regidas mesmo que tal medida provisória seja rejeitada pelo Congresso Nacional em razão de ausência dos pressupostos constitucionais de urgência e relevância.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    Artigo 62, § 3º/CF: "As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.
    (...)
    § 11. Não editado o decreto legislativo a que se refere o § 3º até sessenta dias após a rejeição ou perda de eficácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidas".

  • Somente em casos de relevância e urgência é que o chefe do Poder Executivo poderá adotar medidas provisórias, devendo submetê-las, posteriormente, ao Congresso Nacional
    O pressuposto da MP é RELEVÂNCIA E URGÊNCIA.
  • Se tomou a decisão durante a vigência da MP, já era..... está tomada a decisão!


    Bons estudos!

  • Segue um comentário sobre a matéria:

    Medida Provisória

    Efeitos:

    Além da irrepetibilidade, a rejeição da medida provisória produz alguns outros efeitos. Primeiramente, a MP deixa imediatamente de existir no mundo jurídico: não mais produz efeitos, e a legislação que existia antes dela volta a valer (é o chamado efeito repristinatório).

    Mas o que acontece com os efeitos que a MP já produziu? Lembre-se que a medida provisória entra em vigor imediatamente, antes mesmo de ser apreciada pelo Congresso. Assim, enquanto tramita pelo Legislativo, o ato já está produzindo efeitos jurídicos. E o que acontece se a MP for, ao final, rejeitada, ou perder a eficácia por decurso de prazo?

    Bom, rejeitada a medida provisória (ou perdida a eficácia pelo escoamento do prazo, o que equivale a uma rejeição tácita), ela deixa imediatamente de produzir novos efeitos. Quanto aos efeitos já produzidos a regra geral é que a MP continuará aplicável, a não ser que o Congresso, em 60 dias (a contar da rejeição) edite decreto legislativo dispondo de modo diverso.

    Perceba-se que o parágrafo 3º dá a entender que, com a rejeição, a MP perderia os efeitos ex tunc. Mas esse mesmo dispositivo ressalva o parágrafo 11, que dá ao Congresso o prazo de sessenta dias para editar decreto legislativo: não o fazendo, a rejeição terá efeitos ex nunc. Ora, como poderia a rejeição ter efeitos retroativos, mas poder deixar de ter essa característica diante da omissão do Congresso? Seria ilógico.

    Por isso, o mais adequado – segundo entendemos – é considerar que a rejeição (expressa ou tácita) da MP pelo Congresso produz, em regra, efeitos ex nunc (de agora em diante, daqui para a frente), a não ser que o Congresso resolva dar efeitos retroativos à rejeição (efeitos ex tunc) – para tanto, deverá, em até 60 dias, editar um decreto legislativo específico.


    Roteiro de Direito Constitucional - João Trindade.


  • Se a MP foi rejeitada pelo CN, perdeu os efeitos desde sua edição, exceto se o CN editar o Decreto Legislativo disciplinando as relações decorrentes dos atos praticados durante sua vigência.

    CF 62, § 3º/CF: "As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 (OU SEJA, A PRIORIDADE É ANALISAR SE O DL FOI EDITADO) perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.
    (...)
    § 11. Não editado o decreto legislativo a que se refere o § 3º até sessenta dias após a rejeição ou perda de eficácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidas".

    RESUMO

    MP rejeitada e DL não editado: relações jurídicas durante a vigência mantidas

    MP rejeitada e DL editado: relações jurídicas durante a vigência serão disciplinadas pelo CN

  • Para responder pensei sobre a questão da segurança jurídica! Seria muito difícil para as empresas, por exemplo, ter uma matéria hoje trata de uma forma e no dia seguinte a mesma matéria tem nova orientação. Haja coração!

  • CREIO QUE COM O PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA JÁ DÊ PARA RESOLVER A QUESTÃO

  • Se nao forem convertidas em lei no prazo de 60 dias,perdem sua eficacia.

    AVANTE!!

  • Informativo comentado Dizer o Direito com particularidade sobre o tema. 

     

    Determinada medida provisória foi editada criando a possibilidade de que empresas instalassem Centros Logísticos e Industriais Aduaneiros (CLIA), desde que autorizados pela Receita Federal. Diversas empresas fizeram o requerimento pedindo a instalação desses Centros. Ocorre que, antes que a Receita examinasse todos os pedidos, a MP foi rejeitada pelo Senado. O Congresso Nacional não editou decreto legislativo disciplinando as situações ocorridas durante o período em que a MP vigorou (§ 3º do art. 62 da CF/88). Diante disso, as empresas defendiam a tese de que os requerimentos formulados deveriam ser apreciados pela Receita Federal com base no § 11 do art. 62: “§ 11. Não editado o decreto legislativo a que se refere o § 3º até sessenta dias após a rejeição ou perda de eficácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidas.” O STF não concordou e afirmou que os pedidos formulados pelos interessados durante a vigência da MP 320/2006 não foram sequer examinados. Logo, não se pode dizer que havia ato jurídico perfeito. O simples fato de ter sido feito o requerimento não significa “relação jurídica constituída”, de sorte que não se pode invocar o § 11 para justificar a aplicação da medida provisória rejeitada. O mero protocolo do pedido não constitui uma “relação jurídica constituída” de que trata o § 11. STF. Plenário. ADPF 216/DF, Rel. Min. Cámen Lúcia, julgado em 14/3/2018 (Info 894)

  • GABARITO: CERTO

    Art. 62. § 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes. 

    § 11. Não editado o decreto legislativo a que se refere o § 3º até sessenta dias após a rejeição ou perda de eficácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidas.


ID
824257
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos ao Poder Legislativo e à
fiscalização contábil, financeira e orçamentária.

A CF outorga aos membros do Poder Legislativo da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios garantias de inviolabilidade e de imunidade formal.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    "2.1.  Imunidade material (real ou substantiva):
    Os Deputados Federais e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer opiniões, palavras e votos (art. 53 da CF).
    Não haverá responsabilização penal, civil, disciplinar ou política pelas opiniões, palavras e votos desde que decorram da função, assim não se exige que tenham sido emitidas no Plenário ou nas Comissões.
    A imunidade material possui eficácia permanente, assim mesmo após o fim da legislatura, o parlamentar não poderá ser incriminado.
    Para Nelson Hungria e José Afonso da Silva, a imunidade parlamentar tem a natureza jurídica de causa excludente do crime (fato atípico). Para Damásio de Jesus é causa funcional de exclusão ou isenção de pena.
    Campo estadual: Os Deputados Estaduais também têm imunidade material, visto que o artigo 27, §1º da CF manda aplicar as regras da Constituição federal sobre imunidade.
    Campo municipal: Os vereadores têm imunidade material na circunscrição do Município em que se elegeram (art. 29, VIII da CF).

    2.2.  Imunidade processual (formal ou adjetiva):
    Há uma imunidade formal em relação à prisão em uma imunidade formal em relação ao processo. É relevante lembrar que os Vereadores não têm imunidade processual.
    2.2.1. Imunidade processual relativa à prisão:
    Os Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma, não podem ser presos, salvo flagrante de crime inafiançável (art. 53, §2º da CF). A incoercibilidade pessoal é relativa.
    Desde a expedição do diploma: Os parlamentares não podem ser presos desde o momento em que são diplomados pela Justiça eleitoral, ou seja, antes ainda da posse.
    Prisão: Os parlamentares não podem sofrer prisão penal ou civil.
    Flagrante de crime inafiançável: Os parlamentares somente poderão ser presos no caso de flagrante de crime inafiançável. A manutenção da prisão dependerá de autorização da Casa respectiva pelo voto ostensivo e nominal da maioria de seus membros.
    Para os Deputados estaduais vale a mesma regra dos parlamentares federais, observada a correspondência na esfera estadual".

    Fonte: http://www.webjur.com.br/doutrina/direito_constitucional/organiza__o_dos_poderes.htm

  • Imunidade Material: é a liberdade que o parlamentar tem para as suas opniões,palavras e votos.Está previsto no artigo 53 da CF.  Deputado Federal,Senador,Deputado Estadual e também Deputado Distrital. A CF determina que aos deputados estaduais devem ser aplicadas as mesmas regras de imunidade dos deputados federais.
    Imunidade Formal: O vereador não tem imunidade formal. A imunidade formal ela tem dois tipos/ ela tem duas espécies: Nos temos aquela imunidade formal relacionada a prisão/imunidade formal quanto a prisão.
    As imunidades parlamentares não se qualificam como privilégios pessoais, mas como prerrogativas institucionais, voltadas ao bom desempenho da função de representar.

    Fonte: http://jus.uol.com.br/revista/texto/10038/a-cassacao-do-mandato-politico-por-quebra-de-decoro-parlamentar


    Resposta: ERRADO!
  • Só pra complementar as explicações acima:

    EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. CONSTITUÇÃO DO ESTADO DE SERGIPE, ARTIGO 13, INCISO XVII, QUE ASSEGURA AOS VEREADORES A PRERROGATIVA DE NÃO SEREM PRESOS, SALVO EM FLAGRANTE DE CRIME INAFIANÇÁVEL, NEM PROCESSADOS CRIMINALMENTE SEM A DEVIDA AUTORIZAÇÃO DA RESPECTIVA CÂMARA LEGISLATIVA, COM SUSPENSÃO DA PRESCRIÇÃO ENQUANTO DURAR O MANDATO. COMPETÊNCIA DA UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. 1. O Estado-membro não tem competência para estabelecer regras de imunidade formal e material aplicáveis a Vereadores. A Constituição Federal reserva à União legislar sobre Direito Penal e Processual Penal. 2. As garantias que integram o universo dos membros do Congresso Nacional (CF, artigo 53, §§ 1º, 2º, 5º e 7º), não se comunicam aos componentes do Poder Legislativo dos Municípios. Precedentes. Ação direta de inconstitucionlidade procedente para declarar inconstitucional a expressão contida na segunda parte do inciso XVII do artigo 13 da Constituição do Estado de Sergipe.

    (ADI 371, Relator(a):  Min. MAURÍCIO CORRÊA, Tribunal Pleno, julgado em 05/09/2002, DJ 23-04-2004 PP-00006 EMENT VOL-02148-01 PP-00167 RTJ VOL-00191-03 PP-00757)
  • Os deputados estaduais e distritais possuem as mesmas prerrogativas, aplicadas simetricamente, dos deputados federais, porém, para os vereadores a Constituição previu tão somente a imunidade material, e somente dentro da circunscrição do município.
  • Ainda não entendi a diferença entre imunidade material e formal. Alguém poderia explicar? 
    Valeu!!!
  • Oi Milena! A imunidade MATERIAL se refere às palavras, votos e opiniões. Se aplica a deputados, senadores e vereadores.

    Já a imunidade FORMAL está ligada ao processo e prisões.  Se aplica apenas a deputados e senadores. Vereadores NAO! 

    bons estudos e nao desista jamais! :D 
  • A imunidade formal, tanto prisional quando processual, não se aplica aos vereadores!

  • LEMBRANDO que a imunidade material dos veredores é válida apenas no respectivo município de atuação.

  • Os membros do Poder Legislativo possuem imunidade material, enquanto o Chefe do Poder Executivo possui imunidade formal.

  • ITEM - ERRADO - Sobre o tema, o professor Pedro Lenza ( in Direito Constitucional Esquematizado. 16ª Edição. Páginas 1530 à 1532) aduz que:




    “De acordo com o art. 27, § 1.º, aos Deputados Estaduais serão aplicadas as mesmas regras previstas na Constituição Federal sobre sistema eleitoral, inviolabilidade, imunidades, remuneração, perda de mandato, licença, impedimentos e incorporação às Forças Armadas.
    De acordo com o art. 29, VIII, como já visto, os Municípios reger-se-ão por lei orgânica, que deverá obedecer, dentre outras regras, à da inviolabilidade dos Vereadores por suas opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e na circunscrição do Município.
    Ou seja, o Vereador Municipal somente terá imunidade material (excluindo-se a responsabilidade penal e a civil), desde que o ato tenha sido praticado in officio ou propter officium e na circunscrição municipal, não lhe tendo sido atribuída a imunidade formal ou processual. Nesse sentido, precisas são as palavras do Min. Celso de Mello:

    EMENTA: 1. A garantia constitucional da imunidade parlamentar em sentido material (CF,art. 29, VIII, c/c o art. 53, caput) exclui a responsabilidade penal (e também civil) do membro do Poder Legislativo (Vereadores, Deputados e Senadores), por manifestações, orais ou escritas, desde que motivadas pelo desempenho do mandato (prática in officio) ou externadas em razão deste (prática propter officium). Tratando-se de Vereador, a inviolabilidade constitucional que o ampara no exercício da atividade legislativa estende-se às opiniões, palavras e votos por ele proferidos, mesmo fora do recinto da própria Câmara Municipal, desde que nos estritos limites territoriais do Município a que se acha funcionalmente vinculado. Precedentes. AI 631.276/SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.). 3. Essa prerrogativa político-jurídica — que protege o parlamentar (como os Vereadores, p. ex.) em tema de responsabilidade penal — incide, de maneira ampla, nos casos em que as declarações contumeliosas tenham sido proferidas no recinto da Casa legislativa, notadamente da tribuna parlamentar, hipótese em que será absoluta a inviolabilidade constitucional. Doutrina. Precedentes” (AI 818.693, Rel. Min. Celso de Mello, decisão monocrática, j. 1.º.08.2011, DJE de 03.08.2011. No mesmo sentido, cf. HC 74.201, j. 12.11.1996).” (Grifamos).


  • imunidade  material objetiva resguardar o parlamentar quando, no exercício de seu mandato ou em função dele, vier a externar suas opiniões, palavras e votos, os quais, assim externados, estarão imunes a qualquer tipo de responsabilidade, inclusive na esfera civil. Ela é conhecida também como inviolabilidade.

    Já a imunidade formal diz respeito à prisão por crime inafiançável e ao processo criminal que eventualmente vier a ser ajuizado em face do parlamentar



    fonte : http://jus.com.br/artigos/29608/criticas-ao-carater-absoluto-da-imunidade-parlamentar-material-brasileira

  • RESUMO SOBRE AS IMUNIDADES DOS PARLAMENTARES

     

     

    (1) Imunidade material: garante ao parlamentar a não responsabilização nas esferas penal e civil por suas opiniões, votos e palavras no exercício do mandato. Abrange  Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores. Com relação aos Vereadores, esta imunidade está restrita aos limites do município no qual exerce o seu mandato.

       

                                           

    (2) Imunidade formal:  compreende duas vertentes: a prisão e o processo de parlamentares. Abrange apenas Senadores, Deputados Federais e Deputados Estaduais (vereadores não a possuem).  Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão.

     

     

    OBS 1: Dentro do CN, a imunidade material dos parlamentares é absoluta. Fora do CN, a imunidade material é relativa, pois deverá estar relacionada ao exercício do cargo.

     

    OBS 2: No caso de deputado ou senador que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado, a perda do mandato será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa.

     

    OBS 3: O gozo das prerrogativas liagadas ao exercício da atividade legislativa dar-se-á apenas no tocante àquele que efetivamente exerce o cargo, em caráter interino ou permanente, não se estendendo aos suplentes, salvo quando no efetivo exercício da função.

     

     

    GABARITO: ERRADO

  • ERRADA, VEREADORES (MUNICIPAL) NÃO TEM IMUNIDADE FORMAL, APENAS MATERIAL.

  • lembremos  que Vereador pode ser preso !

  • Quanta à perda do cargo, vale relembrar: 

    "Quando a condenação do Deputado Federal ou Senador ultrapassar 120 dias em regime fechado, a perda do mandato é consequência lógica

    Se o STF condenar um parlamentar federal e decidir que ele deverá perder o cargo, isso acontece imediatamente ou depende de uma deliberação da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal respectivamente?

    • Se o Deputado ou Senador for condenado a mais de 120 dias em regime fechado: a perda do cargo será uma consequência lógica da condenação. Neste caso, caberá à Mesa da Câmara ou do Senado apenas declarar que houve a perda (sem poder discordar da decisão do STF), nos termos do art. 55, III e § 3º da CF/88.

    • Se o Deputado ou Senador for condenado a uma pena em regime aberto ou semiaberto: a condenação criminal não gera a perda automática do cargo. O Plenário da Câmara ou do Senado irá deliberar, nos termos do art. 55, § 2º, se o condenado deverá ou não perder o mandato. STF. 1ª Turma. AP 694/MT, Rel. Min. Rosa Weber, julgado em 2/5/2017 (Info 863). Obs: existem decisões em sentido diverso (AP 565/RO - Info 714 e AP 470/MG - Info 692), mas penso que, para fins de concurso, deve-se adotar o entendimento acima explicado (AP 694/MT)." Fonte: https://dizerodireitodotnet.files.wordpress.com/2017/09/revisc3a3o-delegado-de-polc3adcia-mt-2017-vf.pdf.

  • MENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. CONSTITUÇÃO DO ESTADO DE SERGIPE, ARTIGO 13, INCISO XVII, QUE ASSEGURA AOS VEREADORES A PRERROGATIVA DE NÃO SEREM PRESOS, SALVO EM FLAGRANTE DE CRIME INAFIANÇÁVEL, NEM PROCESSADOS CRIMINALMENTE SEM A DEVIDA AUTORIZAÇÃO DA RESPECTIVA CÂMARA LEGISLATIVA, COM SUSPENSÃO DA PRESCRIÇÃO ENQUANTO DURAR O MANDATO. COMPETÊNCIA DA UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. 1. O Estado-membro não tem competência para estabelecer regras de imunidade formal e material aplicáveis a Vereadores. A Constituição Federal reserva à União legislar sobre Direito Penal e Processual Penal. 2. As garantias que integram o universo dos membros do Congresso Nacional (CF, artigo 53, §§ 1º, 2º, 5º e 7º), não se comunicam aos componentes do Poder Legislativo dos Municípios. Precedentes. Ação direta de inconstitucionlidade procedente para declarar inconstitucional a expressão contida na segunda parte do inciso XVII do artigo 13 da Constituição do Estado de Sergipe.

    (ADI 371, Relator(a): Min. MAURÍCIO CORRÊA, Tribunal Pleno, julgado em 05/09/2002, DJ 23-04-2004 PP-00006 EMENT VOL-02148-01 PP-00167 RTJ VOL-00191-03 PP-00757)

    Seção V

    DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES

    Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.            

    § 1º Os Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal.         

    § 2º Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão.             

    § 5º A sustação do processo suspende a prescrição, enquanto durar o mandato.             

    § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva.            

  • MUNICIPAL NÃO TEM IMUNIDADE FORMAL

  • vereador não tem imunidade formal, apenas a material


ID
824260
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos ao Poder Legislativo e à
fiscalização contábil, financeira e orçamentária.

Não constitui invasão da esfera de atribuições do Tribunal de Contas da União a fiscalização, pela Controladoria-Geral da União, no exercício de controle interno, de recursos públicos federais repassados a municípios por meio de convênio.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa CERTA

    Não há invasão porque um é controle externo e o outro interno.

    FORMAS DE CONTROLE – A Constituição estabelece duas formas básicas de controle financeiro.
          Uma delas é o controle interno. Nesse controle, cada Poder tem que possuir, em sua estrutura, órgãos especialmente destinados à verificação dos recursos do erário. São inspetorias, departamentos etc. com a atribuição de fiscalizar as contas internamente. O art. 70 da CF faz menção a que a fiscalização se processe pelo sistema de controle interno de cada Poder. É claro o dispositivo.
          Não custa observar que órgãos específicos instituídos pela Administração para fiscalização financeira rendem ensejo a controle interno, e não externo, permitindo que o órgão controlador fiscalize setores pertencentes a outro ente federativo, sem que se possa objetar com a autonomia que lhe assegura a Constituição. Assim, órgão federal de controle interno, por exemplo, pode fiscalizar a aplicação de verbas públicas federais repassadas a Estado ou Município por força de convênio ou outro instrumento jurídico, inclusive com verificação documental, pois que se trata de proteção do patrimônio público sob a guarda do ente controlador. Ressalve-se que o controle deve ser exercido somente sobre as verbas pertencentes à pessoa que as repassou.[2778] Esse controle, pois, não se confunde com o controle a cargo do Tribunal de Contas, que tem caráter externo, como se verá a seguir.
          A outra é o controle externo. Este é exercido pelo Congresso Nacional, com o auxílio do Tribunal de Contas, como enuncia o art. 71 da CF. O Tribunal de Contas é um órgão que integra a estrutura do Poder Legislativo e, por isso mesmo, sua atuação é de caráter auxiliar e especializado, porque colabora com o Legislativo e tem a atribuição específica de exercer esse tipo de controle.[2779] Fonte: Manual de direito administrativo - José dos Santos Carvalho Filho
  • De acordo com o STF:


    INFORMATIVO Nº 610
     
    TÍTULO
    Município: recursos públicos federais e fiscalização pela CGU - 2
    PROCESSO
     
    AC - 33
     
    ARTIGO
    A Controladoria-Geral da União - CGU tem atribuição para fiscalizar a aplicação dos recursos públicos federais repassados, nos termos dos convênios, aos Municípios. Com base nesse entendimento, o Plenário, por maioria, desproveu recurso ordinário em mandado de segurança, afetado pela 1ª Turma, interposto contra ato de Ministro de Estado do Controle e da Transparência que, mediante sorteio público, escolhera determinado Município para que se submetesse à fiscalização e à auditoria, realizadas pela CGU, dos recursos públicos federais àquele repassados — v. Informativo 600. Asseverou-se, de início, que o art. 70 da CF estabelece que a fiscalização dos recursos públicos federais se opera em duas esferas: a do controle externo, pelo Congresso Nacional, com o auxílio do Tribunal de Contas da União - TCU, e a do controle interno, pelo sistema de controle interno de cada Poder. Explicou-se que, com o objetivo de disciplinar o sistema de controle interno do Poder Executivo federal, e dar cumprimento ao art. 70 da CF, fora promulgada a Lei 10.180/2001. Essa legislação teria alterado a denominação de Corregedoria-Geral da União para Controladoria-Geral da União, órgão este que auxiliaria o Presidente da República na sua missão constitucional de controle interno do patrimônio da União. Ressaltou-se que a CGU poderia fiscalizar a aplicação de dinheiro da União onde quer que ele fosse aplicado, possuindo tal fiscalização caráter interno, porque exercida exclusivamente sobre verbas oriundas do orçamento do Executivo destinadas a repasse de entes federados. Afastou-se, por conseguinte, a alegada invasão da esfera de atribuições do TCU, órgão auxiliar do Congresso Nacional no exercício do controle externo, o qual se faria sem prejuízo do interno de cada Poder. RMS 25943/DF, rel. Min. Ricardo Lewandowski, 24.11.2010. (RMS-25943)

    Abraço a todos e bons estudos!
  • Questão Correta! A Controladoria-Geral da União - CGU tem função de fiscalizar a aplicação dos recursos públicos federais repassados, nos termos dos convênios, aos Municípios. Isso é o que ocorre com a FUNASA, Fundação Nacional de Saúde, que repassa valores públicos a outros entes, mediante convênio.

     

  • ITEM - CORRETO - Sobre o tema, o professor Pedro Lenza ( in Direito Constitucional Esquematizado. 16ª Edição. Páginas 1766 à 1768) aduz que: 




    “Assim, a Controladoria-Geral da União (CGU) integra a Presidência da República e, nos termos do art. 17, caput, da Lei n. 10.683/2003, compete assistir direta e imediatamente ao Presidente da República no desempenho de suas atribuições quanto aos assuntos e providências que, no âmbito do Poder Executivo, sejam atinentes à defesa do patrimônio público, ao controle interno, à auditoria pública, à correição, à prevenção e ao combate à corrupção, às atividades de ouvidoria e ao incremento da transparência da gestão no âmbito da administração pública federal.Dessa forma, enquanto o TCU é órgão auxiliar do Congresso Nacional na realização do controle externo, a CGU é órgão auxiliar do Executivo Federal (Presidente da República) no cumprimento de sua missão constitucional de controle interno do patrimônio da União e fiscalização dos recursos públicos federais. Isso posto, trazemos questão interessante que surgiu no STF em relação aos poderes e competências da CGU.


    Trata-se do RMS 25.943/DF (j. 24.11.2010), interposto contra ato do Ministro de Estado do Controle e da Transparência que, por sorteio, em razão da impossibilidade de se analisar todos, selecionou Municípios para auditar e fiscalizar a destinação dos recursos públicos federais, em razão de repasse. No caso concreto, foi sustentado que, em verdade, a CGU não poderia auditar as contas do Município, já que esta seria atribuição exclusiva do TCU, nos termos do art. 71, VI, que estabelece ser competência do Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município. Contudo, o STF, por maioria, entendeu ser perfeitamente possível a convivência do controle externo, exercido pelo Congresso Nacional com o auxílio do TCU, com o controle interno de cada Poder, sendo, no caso do Executivo federal, implementado com o auxílio da CGU, órgão criado com o objetivo de otimizar o cumprimento do art. 70, CF/88 (cf. Inf. 610/STF).” (Grifamos).

  • MOLE, MOLE, GALERA!!!

     

     

    → CGU......................órgão do Executivo e, portanto, com funções de controle INTERNO;

    → TCU......................órgão independente e autônomo que auxilia o PL no controle EXTERNO.

     

     

    * GABARITO: CERTO.

     

    Abçs.

  • CGR - interno 

    TCU - externo 

  • Vale lembrar que, segundo a CF/88, além do controle externo exercido pelo Poder Legislativo com o auxílio do TCU, os outros poderes devem manter sistemas de controle interno próprios.

  • Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

  • CGU >>> controle interno

    TCU >>> controle externo


ID
824263
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considerando o orçamento como importante instrumento no
planejamento das ações governamentais, julgue os itens a seguir,
relativos a orçamento público.

De acordo com o princípio da não afetação das receitas, todas as parcelas da receita e da despesa devem constar do orçamento, sem qualquer tipo de dedução.

Alternativas
Comentários
  • Questão Incorreta!

        O príncipio em questão é o PRINCÍPIO DO ORÇAMENTO BRUTO. Este princípio clássico surgiu juntamente com o da universalidade, visando ao mesmo objetivo. Todas as parcelas da receita e da despesa devem aparecer no orçamento em seus valores brutos, sem qualquer tipo de dedução.

      Já o PRÍNCÍPIO DA NÃO AFETAÇÃO diz respeito a não
     vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts., 158 e 159, a destinação de recursos para manutenção e desenvolvimento do ensino (art. 212), prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º".

    Fonte: 
    http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/cidadao/entenda/cursopo/principios.html
  • ERRADA!!

    Princípio do orçamento bruto
  • Como já foi dito a questão deve referir-se ao princípio do orçamento bruto, que veda quaisquer deduções, uma outra questão pode ajudar a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2008 - STF - Analista Judiciário - Contabilidade

    Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária | Assuntos: Instrumentos de Planejamento e Demonstrativos Fiscais; Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO; 

    Como regra, depreende-se que as receitas previstas e as despesas fixadas constantes do balanço orçamentário são contempladas na lei de orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

    GABARITO: CERTA.

  • PRINCÍPIO DO ORÇAMENTO BRUTO

    O princípio do orçamento bruto veda que as despesas ou receitas sejam incluídas no orçamento ou em qualquer dos tipos de créditos adicionais nos seus montantes líquidos. Busca-se assegurar a transparência e exatidão dos números orçamentários. Note que a diferença entre a Universalidade e o Orçamento Bruto é que apenas este último determina que as receitas e despesas devam constar do orçamento pelos seus totais, sem quaisquer deduções. Vejamos a previsão na Lei 4.320/64:


    "Art. 6º Tôdas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

     § 1º As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada a transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber."



    Ex:

    Considere uma carreira cujo subsídio seja de $14.000. Subtraindo os descontos do IR e Previdência Social, o líquido gira em torno de $10.000. Na LOA, segundo o princípio do Orçamento Bruto, deverão constar todos esses itens e não somente a despesa líquida da União de $10.000. Não importa se o saldo será positivo ou negativo.



    PRINCÍPIO DA NÃO-AFETAÇÃO DAS RECEITAS

    O princípio da não-afetação de receitas dispõe que nenhuma receita de impostos poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos e determinados gastos, salvo as ressalvas constitucionais (Art. 167, IV), quais sejam:


    a) Repartição constitucional dos impostos.

    b) Destinação de recursos à saúde;

    c) Destinação de recursos para a manutenção e desenvolvimento do ensino;

    d) Destinação de recursos para a atividade de administração tributária;

    e) Prestação de garantias às operações de crédito por ARO;

    f) Garantia, contragarantia à União e pagamento de débitos com esta.



    Pretende-se, com isso, evitar que as vinculações reduzam o grau de liberdade do planejamento, porque receitas vinculadas a despesas tornam essas despesas obrigatórias. A principal finalidade do princípio é aumentar a flexibilidade na alocação das receitas de impostos.


    Obs: Esse princípio só se aplica aos Impostos! Não alcança as Contribuições de Melhoria nem as Taxas.

    Obs: Caso o recurso seja vinculado, ele deve atender o objeto de sua vinculação, mesmo que em outro exercício, conforme Art. 8º, p.unico, da LRF: " Art. 8º Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso"



    Prof.Sergio Mendes

  • Princípio do ORÇAMENTO BRUTO: todas as parcelas da receita e da despesa devem aparecer no orçamento em seus valores, sem qualquer tipo de dedução.

     

    Princípio da não afetação das receitas: nenhuma parcela da receita geral poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos e determinados gastos.

    livro James Guacomoni 17º edição

    GABARITO: errado

  • Não afetação: É vedada a vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas as hipóteses constitucionais.

    Imposto - não vinculadas salvo: saúde, ensino  repartição constitucional de impostos, atividade de adm. Tributária, garantias às ARO,garantias dos d+ entes p/União.

  • GABARITO: ERRADO

    Princípio da não afetação de receitas

    O princípio da não afetação de receitas veda a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, e está definido na Constituição Federal. São vedados:

    Art. 167, IV – a vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2o, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8o, bem como o disposto no § 4o deste artigo.

    O princípio da não afetação de receitas determina que as receitas de impostos não sejam previamente vinculadas a determinadas despesas, a fim de que estejam livres para sua alocação racional, no momento oportuno, conforme as prioridades públicas.

    FONTE:  Orçamento Público, Afo e Lrf - Teoria e Questões - Série Provas & Concursos - Augustinho Paludo, Augustinho Paludo.

  • ORÇAMENTO BRUTO

  • Gabarito: E

    O princípio da não-afetação (ou não vinculação) preconiza que é proibida a vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa.

    Razão de ser:

    Leandro Paulsen explica que “a razão dessa vedação é resguardar a iniciativa do Poder Executivo, que, do contrário, poderia ficar absolutamente amarrado a destinações previamente estabelecidas por lei e, com isso, inviabilizado de apresentar proposta orçamentária apta à realização do programa de governo aprovado nas urnas” (Curso de Direito Tributário completo. 8ª ed., São Paulo: Saraiva, 2017, p. 154).

    Em outras palavras, os impostos devem servir para custear o programa do governante eleito. Se a arrecadação dos impostos ficar vinculada a despesas específicas, o governo eleito não terá liberdade para definir as suas prioridades.

    Só se refere a impostos

    A vedação do art. 167, IV, da CF “diz respeito apenas a impostos, porque esta espécie tributária é vocacionada a angariar receitas para as despesas públicas em geral. As demais espécies tributárias têm a sua receita necessariamente afetada, mas não a qualquer órgão ou despesa, e sim ao que deu suporte a sua instituição. A contribuição de melhoria será afetada ao custeio da obra; a taxa, à manutenção do serviço ou atividade de polícia; a contribuição especial, à finalidade para a qual foi instituída; o empréstimo compulsório, também à finalidade que autorizou sua cobrança.”

    Exceções

    Esse princípio (ou regra), contudo, não é absoluto e a própria Constituição Federal prevê exceções.

    Vale ressaltar que as exceções elencadas no inciso IV do art. 167 são taxativas (numerus clausus), não admitindo outras hipóteses de vinculação.

    Exceções ao princípio:

    • Repartição constitucional dos impostos;

    • Destinação de recursos para a saúde;

    • Destinação de recursos para o desenvolvimento do ensino;

    • Destinação de recursos para a atividade de administração tributária;

    • Prestação de garantias para: i) operações de crédito por antecipação de receita; ii) a União (garantia e contragarantia); e iii) pagamento de débitos para com esta.

    CAVALCANTE, Márcio André Lopes. É inconstitucional norma estadual que destina recursos do Fundo de Participação dos Estados para um determinado fundo de desenvolvimento econômico. Buscador Dizer o Direito, Manaus. Disponível em: <>. Acesso em: 29/03/2021


ID
824266
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considerando o orçamento como importante instrumento no
planejamento das ações governamentais, julgue os itens a seguir,
relativos a orçamento público.

Quando usado como instrumento de planejamento governamental, os recursos são alocados no orçamento visando à consecução de objetivos e metas previamente estabelecidas.

Alternativas
Comentários
  • ITEM CORRETO

    Como instrumento de planejamento, o OrçamentoPrograma foi concebido como um elemento de síntese, de um processo que se origina na própria definição das Estratégias de Desenvolvimento Nacional, das funções de governo, para num exercício de racionalização científica perquirir respeito à política de curto prazo do Setor Público, em termos de ênfase e prioridades dos programas, seus objetivos e metas e compatibilidade da ação anual, seja real ou financeira, com as projeções de médio e longo prazos e com a disponibilidade dos fatores produtivos e recursos financeiros.

    Planejamento, programação e orçamentação constituem os processos por meio dos quais objetivos e recursos, e as suas interligações, são levadas em conta para obter um programa de ação coerente e compreensivo para o governo como um todo. O orçamento-programa envolve o uso de técnicas orçamentárias que facilitam a verificação do grau da intervenção governamental tendo em vista o atingimento dos objetivos e os custos econômicos atuais e futuros relativos à execução dos diferentes programas.

    FONTE: MONOGRAFIA: A CONTABILIDADE GERENCIAL APLICADA AO ORÇAMENTO-PROGRAMA COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE
    DESEMPENHO-RJ, 1997
    SMITHIES, Arthur. Estrutura conceitual do orçamento-programa. Revista ABOP. Brasília, 5 (2), maio/ago.1980. p. 87
  • GABARITO: CERTO

     

    O orçamento-programa é um instrumento de planejamento da ação do Governo, por meio da identificação dos seus programas de trabalho, projetos e atividades, com estabelecimento de objetivos e metas a serem implementados e previsão dos custos relacionados.

     

    Prof. Sérgio Mendes - Estratégia Concursos


ID
824269
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considerando o orçamento como importante instrumento no
planejamento das ações governamentais, julgue os itens a seguir,
relativos a orçamento público.

Pelo princípio da universalidade, o Poder Legislativo está autorizado a cobrar o montante exato de tributos necessários ao atendimento estrito do volume global de despesas projetadas pelo governo.

Alternativas
Comentários
  • Segundo Augustinho Paludo universalidade determina que o orçamento deve considerar todas as receitas e todas as despesas.

    Exceção: orçamento operacional das empresas estatais INDEPENDENTES , e dispêndidos orçamentários

  • Princípio da Universalidade: o orçamento deve conter todos os aspectos dos elementos programáveis que o constituem, ou sejam, todas as receitas e despesas(art. 165, &5º da CF/88)
  • O poder Legislativo não COBRA,  ele só autoriza para o executivo, que cobra...ele(legislativo) só aprova a Lei.
    Já sa o principio da Universalidade:
    a universalidade estabelece que todas as receitas e despesas devem constar da lei orçamentária.
  • QUESTÃO ERRADA!!

    Pessoal, me corrijam se eu estiver errada por favor, mas a meu ver a questão está duplamente errada. Primeiro o PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE diz respeito as RECEITAS e Despesas, não apenas sobre as despesas projetadas pelo governo. Segundo, concordando com o comentário da colega Gisele, o Poder Legislativo não está autorizado a cobrar, LEGISLATIVO autoriza através de lei o EXECUTIVO a reazilar a cobrança de tributos.
  • Pessoal,

    Para matar o item, basta lembrarem que pode haver excesso de arrecadação em virtude do recolhimento de tributos maior do que o previsto. A receita é prevista e sua efetiva arrecadação ao longo do ano poderá ser tanto maior quanto menor do que o previsto...

    Bons estudos!

  • Maldade do examinador. O responsável pela execução tributária é o Poder Executivo. O restante da questão está ok.

  • Segundo a lição do professor Giacomoni, o princípio da universalidade proporciona ao Legislativo:


    Conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo governo, a fim de autorizar a cobrança dos tributos estritamente necessários para atendê-las.


    Então o Legislativo AUTORIZA a cobrança dos tributos, levando em consideração o volume global das despesas. Quem cobra efetivamente é o Executivo, durante o exercício tributário.




  • Pelo princípio da universalidade, o Poder Legislativo está autorizado a cobrar o montante exato de tributos necessários ao atendimento estrito do volume global de despesas projetadas pelo governo. ERRADA

    O P Legislativo não está autorizado a cobrar. O que ele faz é autorizar o governo a cobrar os tributos estritamente necessários para atender as despesas projetadas. O Cespe pegou o parágrafo do livro do Giacomoni e misturou para nos confundir.

    ______________________

    A questão foi retirada do livro do Giacomoni:

    Silva (apud GIACOMONI, 2005, p.73), esclarece que o princípio da universalidade possibilita ao Legislativo: 
    a) conhecer a priori todas as receitas e despesas do governo e dar prévia autorização para a respectiva arrecadação e realização;
    b) impedir ao Executivo a realização de qualquer operação de receita e despesa sem prévia autorização parlamentar;
    c) conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo governo, a fim de autorizar a cobrança dos tributos estritamente necessários para atendê-las


  • ERRADA.

    De acordo com o princípio da universalidade, o orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da Administração direta e indireta. Assim, o Poder Legislativo pode conhecer, a priori, todas as receitas e despesas do governo. Tal princípio não se aplica ao Plano Plurianual, pois nem todas as receitas e despesas devem integrar o PPA.

     

     

    (CESPE - Analista de Planejamento, Gestão e Infraestrutura em Propriedade Industrial – Gestão Financeira - INPI – 2013) O princípio da universalidade deve ser seguido na parcela do orçamento que trata dos Poderes Executivo e Judiciário. No entanto, esse princípio não precisa ser observado no caso das despesas relativas ao Poder Legislativo. E

     

    (CESPE - AUFC - TCU - 2011) O princípio da universalidade está claramente incorporado na legislação orçamentária, assegurando que o orçamento compreenda todas as receitas e todas as despesas públicas, possibilitando que o Poder Legislativo conheça, a priori, todas as receitas e despesas do governo e possa dar prévia autorização para a respectiva arrecadação e realização. C

     

    (CESPE - AUFC - TCU - 2011) Como parte integrante do processo orçamentário, o PPA deve obedecer ao princípio da universalidade. E

     

    Sérgio Mendes

  • Cobrar tributo para atender igual montante de despesa está mais para princípio do equilibrio a universalidade.

  • Uriam não coloque a resposta errada pois confunde quem não é assinante.

  • De acordo com o princípio da universalidade devemos prever todas  as receitas e fixar todas as despesas no Orçamento público e nenhuma instituição deve ficar afastada do orçamento.

    Fonte: aula do Gran curso online (Prof. Bruno Eduardo)

    Gabarito Errado

  • Segundo James Giacomini, o princípio da universalidade POSSIBILITA ao Legislativo "conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo governo, a fim de AUTORIZAR a cobrança de tributos estritamente necessários para atendê-las" (Orçamento Público, 15ª Edição, pág. 67). O erro da questão foi desvirtuar o texto original do autor, na medida em que o Legislativo não está automaticamente autorizado a cobrar os tributos devidos, apenas toma conhecimento para, em seguida, autorizar a cobrança, afinal, quem cobra os tributos é o Executivo.

     

    Por isso a acertiva está ERRADA.

  • Universaludade: Determina que todas as receitas e despesas sejam previstas na LOA, para pedir que o executivo realize qualquer operação entre receitas e despesas sem autorização do legislativo.

  • Resposta: Errado.

     

    Princípio da universalidade

     

    Amplamente aceito pelos tratadistas, esse princípio, segundo James Giacomoni (2013),

     

    [...] permite ao legislativo:

    a) conhecer a priori todas as receitas e despesas do Governo e dar prévia autorização para a respectiva arrecadação e realização;

    b) impedir ao Executivo a realização de qualquer operação de receita e despesa sem prévia autorização parlamentar;

    c) conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo Governo, a fim de autorizar a cobrança dos tributos estritamente necessários para atende-las.

     

    Fonte: Livro Orçamento Público, AFO e LRF; Autor Augustinho Paludo; Editora Método.

  • ERRADO

     

    PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE - PERMITE
    ----
    PODER LEGISLATIVO 
    - CONHECE o exato volume global das despesas projetadas pelo Governo
    - AUTORIZA a cobrança dos tributos estritamente necessários ATENDIMENTO das despesas.
    ---
    QUEM COBRA EFETIVAMENTE = PODER EXECUTIVO

  • GABARITO: ERRADO

    Universalidade:

    Princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado. Indispensável para o controle parlamentar, pois possibilita :

    a) conhecer a priori todas as receitas e despesas do governo e dar prévia autorização para respectiva arrecadação e realização;

    b) impedir ao Executivo a realização de qualquer operação de receita e de despesa sem prévia autorização Legislativa;

    c) conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo governo, a fim de autorizar a cobrança de tributos estritamente necessários para atendê-las.

    Na Lei 4.320/64, o cumprimento da regra é exigido nos seguintes dispositivos: Art.2º A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e da despesa, de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.

    Art.3º A Lei do Orçamento compreenderá todas as receitas, inclusive as operações de crédito autorizadas em lei.

    FONTE: WWW.CÂMARA.LEG.BR

  • errado, observo dois erros: (a) a universalidade dispõe que todas as receitas e despesas devem ser, respectivamente, previstas e fixadas, o que permite uma análise global da legalidade do orçamento; (b) o legislativo autoriza que o executivo cobre o montante previsto, mas não exatamente, uma vez que muitas das receitas podem não ser realizadas.

  • E desde quando o PL "cobra" tributos ???? rsrsrsrrs

    Bons estudos.


ID
824272
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considerando o orçamento como importante instrumento no
planejamento das ações governamentais, julgue os itens a seguir,
relativos a orçamento público.

O PPBS (planning, programming and budgeting system), dada a facilidade de sua implantação em órgãos públicos, foi, amplamente adotado, a partir da década de setenta do século XX, em todo o mundo.

Alternativas
Comentários
  • A tendência para aproximar mais e mais o orçamento do planejamento evidenciava-se naturalmente, até que, na década de 60 surgiu o PPBS.

    O PPBS constituem os processos por meio dos quais os objetivos e os recursos, e suas inter-relações, são levados em conta visando à obtenção de um programa de ação, coerente e compreensivo para o governo como um todo

    Problemas intrasponíveis se colocaram na trajetória de implantação do PPBS: a crise econômica; a falta de técnicos especializados; dificuldades políticas (uma vez que o legislativo via com desconfiança um orçamento proposto pelo executivo excessivamente amparado em argumentos técnicos) Fonte: Giacomoni Orçamento Público
  • ERRADO

    Foi criado pelos Estados Unidos em meados de 1960
    Planejamento, Programação e Orçamento de Saída(PPBS) 

     
  • ERRADO 

     

    PPBS

    -------

    " foi primeiramente adotado por empresas privadas." CESPE - STM2018

    "surgiu nos Estados Unidos no final da década de 1950, e pode ser considerado o embrião do orçamento-programa". AUGUSTINHO PALUDO 2017

  • O PPBS, que surgiu nos EUA na década de 60, não teve essa facilidade de implantação (mencionada pela questão). E, devido a escassez de recursos e dificuldades políticas e técnicas, o PPBS fracassou! Portanto, não foi amplamente adotado em todo o mundo, como afirma a questão.

    Gabarito: Errado

  • O PPBS era um complexo sistema de planejamento associado ao orçamento e que se utilizava de classificações por programas. Porém, no final dos anos 1960 e início dos anos 1970 os Estados Unidos passa a vivenciar o início de uma recessão econômica, o que fez com que o Presidente Richard Nixon abandonasse o uso do PPBS.

    " foi primeiramente adotado por empresas privadas." CESPE - STM2018

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    13/12/2019 às 12:19

    O PPBS, que surgiu nos EUA na década de 60, não teve essa facilidade de implantação (mencionada pela questão). E, devido a escassez de recursos e dificuldades políticas e técnicas, o PPBS fracassou! Portanto, não foi amplamente adotado em todo o mundo, como afirma a questão.

    Gabarito: Errado


ID
824275
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A elaboração de proposta orçamentária no Brasil compreende a
preparação de diversos instrumentos, entre os quais se destacam o
Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
e a Lei Orçamentária Anual (LOA). Com relação a esses
instrumentos, julgue os próximos itens.

No anexo de riscos fiscais, devem ser avaliados os passivos contingentes e os outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando-se as providências a serem tomadas, caso esses passivos e riscos sejam concretizados.

Alternativas
Comentários
  • ITEM CORRETO

    A LDO deve vir acompanhada pelos anexos de metas fiscais;
                       e anexo de  riscos fiscais, previsto no § 3.º, do artigo 4.º da LRF,.
                       
    Demonstrando, a saber:

    - avaliação dos passivos contingentes;

    - avaliação de outros riscos possíveis capazes de afetar as contas públicas;

    - formação das providências a serem tomadas caso esses riscos venham a se concretizar. 

    FONTE: 
    LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000.

  • COMPLEMENTANDO comentário claro da colega:


    § 3o A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

    o A mensagem que encaminhar o projeto da União apresentará, em anexo específico, os objetivos das políticas monetária, creditícia e cambial, bem como os parâmetros e as projeções para seus principais agregados e variáveis, e ainda as metas de inflação, para o exercício subseqüente

  • - CERTA -


    Só faltou o examinador citar a fonte...(CESPE: 2007). 


    Ano: 2007 Banca: CESPE Órgão: TCU Prova: Técnico de Controle Externo

    No anexo de riscos fiscais, serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, e informadas as providências a serem tomadas, caso se concretizem. 


    Q169277

  • Correta!

     

    LDO

    >Anexo de Metas Fiscais

    >Anexo de Riscos Fiscais

     

  • No Anexo de Riscos Fiscais serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem. 


ID
824278
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A elaboração de proposta orçamentária no Brasil compreende a
preparação de diversos instrumentos, entre os quais se destacam o
Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
e a Lei Orçamentária Anual (LOA). Com relação a esses
instrumentos, julgue os próximos itens.

Conforme determinações constantes na CF, a LOA deve compor-se de três orçamentos: fiscal, monetário e de investimento das empresas estatais.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO. A LOA conterá os orçamentos FISCAL, DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS e da SEGURDADE SOCIAL.
    CF ART. 165 § 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:
    I - o orçamento FISCAL referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
    II - o orçamento DE INVESTIMENTO das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;
    III - o orçamento DA SEGURIDADE SOCIAL, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.
  • O orçamento monetário já existiu, há tempos não existe mais.
  • A Lei Orçamentária Anual conterá o orçamento do FIES

    Orçamento Fiscal

    Orçamento das Empresas Estatais

    Orçamento da Seguridade Social


ID
824281
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A elaboração de proposta orçamentária no Brasil compreende a
preparação de diversos instrumentos, entre os quais se destacam o
Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
e a Lei Orçamentária Anual (LOA). Com relação a esses
instrumentos, julgue os próximos itens.

O PPA é o documento em que é representado o planejamento de médio prazo do governo, e a LOA, o instrumento de execução desse planejamento, sendo a conexão entre o PPA e a LOA estabelecida pela LDO.

Alternativas
Comentários
  •        O Plano Plurianual é o instrumento de planejamento governamental de médio prazo, previsto no artigo 165 da Constituição Federal, regulamentado pelo Decreto 2.829, de 29 de outubro de 1998 e estabele diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública para um período de 4 anos, organizando as ações do governo em programas que resultem em bens e serviços para a população.
          A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o instrumento por meio do qual o governo estabelece as principais diretrizes e metas da Administração Pública para o prazo de um exercício. Ela estabelece um elo entre o Plano Plurianual de Ação Governamental e a Lei Orçamentária Anual, uma vez que reforça quais programas relacionados no PPA terão prioridade na programação e execução orçamentária.


    Fonte: http://www.ppa.sp.gov.br/

  • PPA nível de planejamento Estrátegico
    LDO nível de planejamento Tático
    LOA nível de planejamento Operacional

    obs.: A LDO é responsável em fazer a coneção entre o PPA e a LOA
  • O PPA é o instrumento de planejamento de médio prazo (Quatro anos) do Governo Federal que estabelece:
    - De FORMA REGIONALIZADA

    - As DIRETRIZES, OBJETIVOS e METAS

    Da Administração Pública federal para:

    - as despesas de CAPITAL e outras delas decorrentes

    - e para as relativas aos programas de duração CONTINUADA.

    A LDO surgiu para ser o elo entre PPA (Estratégico) e LOA (Operacional)

    A LOA é o instrumento que é o instrumento que expressa a alocação de recursos públicos, sendo operacionalizada por meio de diversas ações. É o Orçamento propriamente dito.

     

    Fonte: Sérgio Mendes.

     

  • CERTO

     

     

    VEJAM OUTRA:

     

     

     

    (Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: INPI Prova: Analista de Planejamento - Gestão Financeira)

      

    O planejamento de médio prazo do governo, 4 anos, é traduzido por meio do PPA, cuja integração com a LOA é realizada pela LDO.(CERTO)

  • Certo


ID
824284
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A elaboração de proposta orçamentária no Brasil compreende a
preparação de diversos instrumentos, entre os quais se destacam o
Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
e a Lei Orçamentária Anual (LOA). Com relação a esses
instrumentos, julgue os próximos itens.

No PPA, devem constar disposições sobre as metas e os riscos fiscais, assim como sobre o equilíbrio entre receitas e despesas.

Alternativas
Comentários

  • ERRADO
    art 165  a lei que instituir o ppa estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas (DOM) da adm federal.

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
    I - o plano plurianual;
    II - as diretrizes orçamentárias;
    III - os orçamentos anuais.

    § 1º - A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
    § 2º - A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • QUESTÃO INCORRETA!

       Na verdade essas são características da LDO. Conforme dispõe a  Lei de Responsabilidade Fiscal...


    Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:
          
            I - disporá também sobre:
            a) equilíbrio entre receitas e despesas;

    (...)

        § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.
       
       § 3o A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.
  • O § 3
    o
    do art. 4
    o
    da LRF
    , transcrito a seguir
    ,
    determina o que deverá conter no Anexo de Riscos
    Fiscais
    .
    Ҥ 3
    o
    A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo
    de Riscos Fiscais, onde serão
    avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas,
    informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.
  • Errada!

     

    LDO

    >Anexo de Metas Fiscais

    >Anexo de Riscos Fiscais

    >Equilíbrio entre Rec/Desp

  • LDO = AMF = LRF

    Bons estudos.


ID
824287
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A etapa de definição clara e objetiva da receita é fundamental para
a apropriada organização orçamentária, constituindo pré-requisito
para o planejamento. Acerca da receita pública no Brasil, julgue os
itens que se seguem.

No caso da dívida ativa, aplica-se o regime de competência, ou seja, os créditos públicos devem ser registrados como receita orçamentária no exercício de sua arrecadação.

Alternativas
Comentários
  • No art. 39 da Lei 4.320/1964:

    Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias. § 1º Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título.

    § 1º Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título.

    o crédito da dívida ativa é cobrado por meio da emissão da certidão da dívida ativa da Fazenda Pública da União inscrita na forma da lei, valendo como título de execução, o que lhe garante liquidez.

  • Regime de Competência,
    Segundo o princípio da competência, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente, quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

    O Princípio da Competência determina quando as alterações, no ativo ou no passivo, resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo, ainda, diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do princípio da oportunidade.

    O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é consequência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração.

    Não é o caso da dívida ativa... Não está tão bom pois estou começando agora a estudar o assunto, mas acho que juntando o comentrário do colega anterior e esse aqui dá pra acertar a questão. Bons estudos

    GAB: ERRADO
  • Pessoaaaal! Questão ERRADA!!

    Vamos por partes.

    No caso da dívida ativa, aplica-se o regime de competência (até aqui está correto), ou seja, os créditos públicos devem ser registrados como receita orçamentária no exercício de sua arrecadação. (Errado!!)

    Olha o que diz Augustinho Paludo:

    A dívida ativa é uma exceção ao regime de caixa para a receita orçamentária.
    O reconhecimento como receita se dá no momento da inscrição da dívida ativa - e não no momento da arrecadação como as demais receitas orçamentárias.

    Aqui vai um plus para aqueles que também estudam contabilidade pública:
    A dívida ativa, caso considerada pelo enfoque patrimonial não é exceção a regra, pois, neste caso, a receita é tratada segundo o princípio da competência.

    A base legal relacionada a dívida ativa é proveniente do art. 39 da lei n. 4320/1964 e já foi gentilmente transcrita pela colega que fez o primeiro comentário sobre o assunto.

    Bons estudos, pessoal!! Estudem felizes!! XD

  • ERRADO. A dívida ativa é mesmo contabilizada pelo regime da competência. Todavia, esse regime não consiste em registro da receita no momento da arrecadação, mas sim no momento do fato gerador!

  • É RECEITA ORC QUANDO OCORRE O PAGAMENTO,NÃO?

     

    E Receita Extraorcam quando ocorre a inscrição

  • O fato gerador registra nas receitas correntes. Quando a pessoa não paga existe apenas uma permuta para a dívida ativa. 

     

    Yara Reis, quando o pagamento é feito já havia sido contabilizado no momento do fato gerador.

  • ERRADO

     

    DESPESA = REGIME DE COMPETÊNCIA 

    RECEITA = REGIME DE CAIXA (ARRECADAÇÃO)

  • No caso da dívida ativa, aplica-se o regime de competência, ou seja, os créditos públicos devem ser registrados como receita orçamentária no MOMENTO DE SUA INSCRIÇÃO.


    Feliz natal, galera :).

  • GABARITO: ERRADO

    Essa é uma questão mais de Contabilidade Pública do que de AFO. Quem estuda apenas AFO, dificilmente acerta essa questão. Vamos lá..

    Há dois Aspectos:

    1. Aspecto Misto (Art. 35 da Lei 4.320):

    a) Prevê o Regime de Competência para as despesas (a despesa é executada no empenho)

    b) Prevê o Regime de Caixa para as Receitas (a receita é executada na arrecadação).

    1. Aspecto Patrimonial (MCASP):

    a) Prevê o Regime de Competência para as Despesas (a despesa é executada na liquidação)

    b) Prevê o Regime de Competência para as Receitas (esta é executada no lançamento)

    Assim, no regime de competência para as Receitas, ela é executada no LANÇAMENTO, e não na Arrecadação como afirmou o item.


ID
824290
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A etapa de definição clara e objetiva da receita é fundamental para
a apropriada organização orçamentária, constituindo pré-requisito
para o planejamento. Acerca da receita pública no Brasil, julgue os
itens que se seguem.

Define-se receita pública como a entrada que se integra ao patrimônio público com reservas, condições ou correspondência no passivo, acrescendo-se o seu volume como elemento novo e positivo.

Alternativas
Comentários
  • Define-se receita pública como a entrada que se integra ao patrimônio público com reservas, condições ou correspondência no passivo, acrescendo-se o seu volume como elemento novo e positivo.


    Receita Pública é a soma de ingressos, impostos, taxas, contribuições e outras fontes de recursos, arrecadados para atender às despesas 
    públicas. 

    Não de onde eles tiraram esse conceito de receita, nunca ouvir falar disso, mas acho que o erro está nessas reservas e condições, pois como bem sabemos as receita seguem o principio da não afetação ou não vinculação. Se alguém souber elucidar de forma mais técnica, agradeço. 
  • Pessoaaaal! Questão ERRADA. E, na minha opnião, questão bem difícil porque pede a definição de um autor. Vamos lá:

    Olha a questão:

    Define-se receita pública como a entrada que se integra ao patrimônio público com reservas, condições ou correspondência no passivo, acrescendo-se o seu volume como elemento novo e positivo.

    O trecho que segue é sobre uma das definições do conceito de receita pública e foi retirado do livro do Augustinho Paludo, espia só:

    "Para Aliomar Baleeiro (1973), "é a entrada que, integrando-se ao patrimonio público
    sem quaiser reservas, condições ou correspondências no passivo, vem acrescentar o ser vulto como elemento novo e positivo".



  • O conceito de Aliomar Baleeiro é bem "old school", mas sua definição ainda perpassa todos os Manuais. Receita Pública é sinônimo de Receita Orçamentária, o conceito apresentado é para a receita extra-orçamentária - receita com reservas, condições ou correspondência no passivo.

  • Errado.

    De fato as receitas públicas constituem fato novo. Porém, nem sempre impactam o passivo nem sempre causam um efeito positivo.

  • Receita que constitui fato novo e positivo no Patrim.Púb. é Rec.Orçamentária EFETIVA, e, em regra, NÃO gera contraprestação no Passivo.

    Bons estudos.


ID
824293
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A etapa de definição clara e objetiva da receita é fundamental para
a apropriada organização orçamentária, constituindo pré-requisito
para o planejamento. Acerca da receita pública no Brasil, julgue os
itens que se seguem.

Entre as receitas definidas na categoria econômica de receitas correntes incluem-se as receitas tributárias, patrimoniais, agropecuárias, industriais, de contribuição e de serviços.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Lei 4320/64. Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.
    § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. 
    § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente. 
  • Não gosto muito desses métodos, porém,  na hora do sufoco...

    Essa é do prof. Gustavo Bicalho: 


    Classificação das Receitas segundo as fontes:
    TRIBUTA CONPAIS OPERA ALI AMOR

    CORRENTES:
    TRIBUTA (tributária)
    CON (contribuições)
    P (patrimonial)
    A (agropecuária)
    I (industrial)
    S (serviços)

    CAPITAL:
    OPERA (operações de crédito)
    ALI (alienação de bens)
    AMOR (amortização de Empréstimos)

    TRANSFERÊNCIAS ---> Correntes/de Capital
    OUTRAS ---> Correntes/de Capital

    * O meu mnemônico para receitas de capital é “OPERAraram ALIEN cujAMORte foi TRANSFerida OUTRA vez”
  • Estranha a questão, pois tais classificações estão dentro da Origem das receitas correntes e não da Categoria econômica.

     

    Categoria econômica: receitas correntes e receitas de capital.

     

    Portanto, acho que ficaria melhor assim:

     

    Entre as receitas definidas nas origens das receitas correntes incluem-se as receitas tributárias, patrimoniais, agropecuárias, industriais, de contribuição e de serviços.

     

    --

     

    Gabarito oficial: certo

    Meu gabarito: questão imprecisa.

  • TRICO PAIS TRANS OU = CORRENTES


ID
824296
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, relativos à despesa pública no Brasil.

Os empenhos que corram à conta de créditos com vigência plurianual e que não tenham sido liquidados só devem ser computados como restos a pagar no último ano de vigência do crédito.

Alternativas
Comentários
  • Letra de lei (Lei 4320)

    Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

            Parágrafo único. Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que não tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último ano de vigência do crédito.

  • Aplicação direta do art. 36, parágrafo único, da Lei 4.320/64:

    Art. 36, Parágrafo único. Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que não tenham sido liquidados, serão computados como Restos a Pagar no último ano de vigência do crédito.

    Gabarito: Certo


ID
824299
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, relativos à despesa pública no Brasil.

Para o atendimento das despesas decorrentes de compromissos gerados em exercícios anteriores já encerrados, prescinde-se de dotações orçamentárias específicas.

Alternativas
Comentários
  • Lei 4320

    Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.
  • Prescinde = Dispensa/não precisa de.

  • "Para o pagamento das despesas de exercícios anteriores, a despesa deve ser empenhada novamente, comprometendo, desse modo, o orçamento vigente à época do efetivo pagamento. Há necessidade de nova autorização orçamentária. Na classificação por natureza da despesa, há um elemento de despesa específico denominado “despesas de exercícios anteriores”. Assim, as despesas de exercícios anteriores são orçamentárias, pois seu pagamento ocorre à custa do orçamento vigente".

    Estratégia concurso Prof° Sérgio Mendes.

  • ERRADA. Prescinde = Dispensa, O cepse ama essa palavra!! Memorize.

  • ERRADO

    Mais uma vez o verbo prescindir detonando os desatentos e/ou apressados.

    Para o atendimento das despesas decorrentes de compromissos gerados em exercícios anteriores já encerrados, são imprescindíveis dotações orçamentárias específicas.

    Bons estudos!

  • Olha a pegadinha!!

     

    Despesas de exercícios anteriores são referentes a outros exercícios mas fazem parte do orçamento corrente: são despesas orçamentárias!!

     

    Lei 4320 - Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica. (Regulamento)

  • Se o compromisso foi gerado no exercício em vigor, IMPRESCINDE (necessita) de dotação orçamentária específica. Agora, se esse compromisso só foi reconhecido no ano seguinte, logicamente NÃO HAVERÁ DOTAÇÃO ESPECÍFICA. Em ambos os casos, o pagamento será contabilizada como DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES.

  • leu a palavra PRESCINDE já  FICA LIGADO

  • Fere o princípio da especificação que veda dotações globais

  • ERRADO, a dispensa de dotação orçamentária específica não pode ser generalizada. Deve-se ressaltar tres dispositivos importantes nesse pontos: (a) é vedado "VII - a concessão ou utilização de créditos ilimitados"; (b) as DEA serão pagar a partir de dotação específica, "poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento"; e (c) "É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito."

    Assim, o tópico A é uma vedação absoluta na qual não serão concedidos créditos ilimitados. Já o "b", sobre DEA, deverá haver reserva de dotação orçamentária, uma vez que o pagamento foi reconhecido no exercício corrente. Por fim, os RP, quando inscritos, terão parcelas a serem pagar no exercício seguinte com a respectiva disponibilidade de recursos reconhecida. Cumpre frisar, será uma despesa extraorçamentária na qual não haverá dotação orçamentária específica. Portanto, o erro da questão foi a generalização, uma vez que é possível a dispensa de dotação específica, para compromissos decorrentes de RP. Compromissos de DEA, reconhecidos no ano corrente, DEVEM ter dotação.

  • E esse prescinde-se heim?


ID
824302
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, relativos à despesa pública no Brasil.

A despesa pública classifica-se, quanto à categoria econômica, como despesa corrente e despesa de capital.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa Correta

    a Despesa corrente é aquela que não gera acréscimo no patrimônio e subdividi-se em: 

    1.Custeio:   destinam-se a manutenção ou ao custeio de atividades dos orgão e entidades públicas.
    2. transferência corrente:  Repasse de um orgão para outro sem que haja a contraprestação de serviço,  despesas com pagamentos de juros

    a despesa de capital gera acréscimo patrimonial

    1. investimento: adquirir bens novos, permanentes, aumento ou constituição de capital para entidades INDUSTRIAIS ou AGRICOLAS.
    2. inversão financeira: bens usados,  constituição de capital para entidades BANCARIAS ou COMERCIAIS
    3. Transferência de capital: Amortização da dívida

  • Lei 4320/64. Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.
  • correto

     Lei 4320/64. 
    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.
    § 1º - .São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes
    § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente. 
  • Complementando...

     

    A categoria econômica da despesa indica o efeito que ela terá sobre a economia. Temos, assim como na receita, as categorias despesas correntes e despesas de capital.

     

    As despesas correntes representam gastos de manutenção da máquina estatal. Segundo o MCASP, as despesas correntes são aquelas que "não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital".

     

    As despesas de capital, por sua vez, relacionam-se com a aquisição/modificação do patrimônio público. Conforme o MCASP, despesas de capital são as que "contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital".

     

    GRACIANO ROCHA

  • GAB:C

    Classificação financeira por categoria econômica

     

    Despesas Correntes: 

    classificam-se nessa categoria todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital-compreende os grupos: 

    1–pessoal e encargos sociais; 

    2 – juros e encargos da dívida; 

    3 – outras despesas correntes

     

    Despesas de Capital: 

    classificam-se nessa categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital – compreende os grupos:

    4 –investimentos;

     5 – inversão financeira;

     6 – amortização da dívida.

  • Gabrito: CERTO

     

    Cito aula do youtube sobre este tópico:

     

    Dicas Direito Financeiro Despesa Pública
    https://www.youtube.com/watch?v=YkWRjkcRVD4

    Degrau Cultural

    Prof. Paulo Fernando.


ID
824305
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com base na Lei n.o 4.320/1964 e suas alterações, julgue os itens
subsecutivos.

A lei de orçamento deve conter a discriminação da receita e da despesa, de modo a evidenciar a política econômica e financeira e o programa de trabalho adotados pelo governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.

Alternativas
Comentários
  • Lei 4320)

     Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.
  • Lembrando os três princípios:

    Unidade Art. 2 - Lei 4.320/64• O Orçamento deve conter todas as receitas e despesas em uma única peça orçamentária.• Exemplo: – Orçamento Geral da União; – Orçamento do Estado; – Orçamento do Município

    Universalidade Art. 2, 3 e 4 - Lei 4.320/64• O Orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos Poderes da União, seus fundos, órgãos da administração direta e entidades da administração indireta.

    Anualidade Art. 2 - Lei 4.320/64• O Orçamento deve referir-se sempre a um período limitado de tempo. Ao período de vigência do orçamento denomina-se exercício financeiro.

    Fonte: http://pt.slideshare.net/JokerLoble/oramento-pblico-princpios

  • CORRETO - QUESTÃO SIMILAR

     

    Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: ANEEL
    A lei de orçamento contém a discriminação da receita e despesa, de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do governo, respeitados os princípios da unidade, universalidade e anualidade. CORRETO

    -----

     

    Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: TJ-ES

    A lei do orçamento deve incluir a discriminação da receita e despesa, de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade. CORRETO

  • GABARITO: CERTO

    TÍTULO I

    Da Lei de Orçamento

    CAPÍTULO I

    Disposições Gerais

    Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.

    FONTE:  LEI N° 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.  


ID
824308
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com base na Lei n.o 4.320/1964 e suas alterações, julgue os itens
subsecutivos.

Em caso de déficit, não é necessário que sejam indicadas, na lei de orçamento, as fontes de recursos que o Poder Executivo esteja autorizado a utilizar para atender a sua cobertura.

Alternativas
Comentários
  • Lei 4320

    Art. 7° A Lei de Orçamento poderá conter autorização ao Executivo para:

            I - Abrir créditos suplementares até determinada importância obedecidas as disposições do artigo 43; (Veto rejeitado no D.O. 05/05/1964)

            II - Realizar em qualquer mês do exercício financeiro, operações de crédito por antecipação da receita, para atender a insuficiências de caixa.

            § 1º Em casos de déficit, a Lei de Orçamento indicará as fontes de recursos que o Poder Executivo fica autorizado a utilizar para atender a sua cobertura.

  • "não é necessário" já da uma ideia de "discricionariedade".... o que, se pensarmos bem, já deixa em aberto muitas opções, o que confundiria essa lei.... mas é sempre importante ler a lei-seca! (pensei para o caso de "não lembrar e ter que chutar consciente)



ID
824311
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com base na Lei n.o 4.320/1964 e suas alterações, julgue os itens
subsecutivos.

Classificam-se como despesas de custeio as dotações para a manutenção de serviços anteriormente criados, incluindo-se as destinadas a obras de conservação e adaptação de bens imóveis.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Art. 12. A despesa será classificada nas seguintes categorias econômicas:   
    DESPESAS CORRENTES
    Despesas de Custeio

    Transferências Correntes
    DESPESAS DE CAPITAL
    Investimentos
    Inversões Financeiras
    Transferências de Capital
    § 1º Classificam-se como Despesas de Custeio as dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis.
  • Despesa Orçamentária é aquela que depende de autorização legislativa para ser realizada e que não pode ser efetivada sem a existência de crédito orçamentário que a corresponda suficientemente.

    Classificam-se em categorias econômicas, também chamadas de natureza da despesa e tem como objetivo responder à sociedade o que será adquirido e qual o efeito econômico do gasto público. Dividem-se, segundo a lei 4.320/64, art. 12, conforme o esquema abaixo:

    • Despesas correntes:
    •  
      • Despesas de custeio: destinadas à manutenção dos serviços criados anteriormente à Lei Orçamentária Anual, e correspondem entre outros gastos, os com pessoal, material de consumo, serviços de terceiros e gastos com obras de conservação e adaptação de bens imóveis;
      • Transferências correntes: são despesas que não correspondem a contraprestação direta de bens ou serviços por parte do Estado e que são realizadas à conta de receitas cuja fonte seja transferências correntes. Dividem-se em:
        • Subvenções sociais: destinadas a cobrir despesas de custeio de instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural, desde que sem fins lucrativos;
        • Subvenções econômicas: destinadas a cobrir despesas de custeio de empresas públicas de caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril.

    • Despesas de capital:
    •  
      • Despesas de investimentos: despesas necessárias ao planejamento e execução de obras, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente, constituição ou aumento do capital do Estado que não sejam de caráter comercial ou financeiro, incluindo-se as aquisições de imóveis considerados necessários à execução de tais obras;
      • Inversões financeiras: são despesas com aquisição de imóveis, bens de capital já em utilização, títulos representativos de capital de entidades já constituídas (desde que a operação não importe em aumento de capital), constituição ou aumento de capital de entidades comerciais ou financeiras (inclusive operações bancárias e de seguros). Ou seja, operações que importem a troca de dinheiro por bens.
      • Transferências de capital: transferência de numerário a entidades para que estas realizem investimentos ou inversões financeiras. Nessas despesas, inclui-se as destinadas à amortização da dívida pública. Podem ser:
        • Auxílios: se derivadas da lei orçamentária;
        • Contribuições: derivadas de lei anterior à lei orçamentária.

ID
824314
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considerando a Lei Complementar n.o 101/2000, julgue os itens a
seguir.

Proíbe-se aos estados e municípios a compra de títulos de dívida da União como forma de aplicação de suas disponibilidades.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Art. 35. É vedada a realização de operação de crédito entre um ente da Federação, diretamente ou por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente, e outro, inclusive suas entidades da administração indireta, ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente.
    § 1o Excetuam-se da vedação a que se refere o caput as operações entre instituição financeira estatal e outro ente da Federação, inclusive suas entidades da administração indireta, que não se destinem a:
    I - financiar, direta ou indiretamente, despesas correntes;
    II - refinanciar dívidas não contraídas junto à própria instituição concedentes.
    § 2o O disposto no caput não impede Estados e Municípios de comprar títulos da dívida da União como aplicação de suas disponibilidades.
  •  LRF , COMPLEMENTAR Nº 101 - ATR.35, 36 E PARAGRAFO ÚNICO NA SECA
  • Estados e Municípios podem comprar TDP da União para compor suas carteiras, o que não pode, é o contrário.

    Bons estudos.

  • errado, a contrasensu do disposto no art 35, são permitidos:

    (a) Refinanciar dívidas contraídas junto a própria instituição financeira; e

    (b) Estados e municípios comprar títulos da dívida da União como aplicação de suas disponibilidades.


ID
824317
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considerando a Lei Complementar n.o 101/2000, julgue os itens a
seguir.

A apuração da despesa total com pessoal deve ser realizada mediante o regime de caixa.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    A apuração da despesa total com pessoal deve ser realizada mediante o regime de competência.
  • ERRADA

    Conceitos de Despesa com Pessoal: corresponde à despesa com pessoal ativo, inativo e pensionista, incluindo vencimentos e vantagens, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais, bem como os encargos sociais e as contribuições às entidades de previdência. Excluem-se as indenizações por demissão, os incentivos à demissão voluntária, as decorrentes de decisão judicial de competência de período anterior e de inativos, custeadas por recursos provenientes da arrecadação de contribuições dos próprios segurados, conforme o disposto no art. 18 da LRF.
    •  Métodos de Apuração: o valor da despesa total com pessoal é apurado pelo montante da despesa líquida (despesa bruta e exclusões previstas na Lei). É apurada pelo somatório da despesa com pessoal realizada no mês em referência e nos onze meses imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência. No caso da União, consideram-se as despesas liquidadas e as inscritas em restos a pagar não processados.
    •  Indicadores: despesa total com pessoal e percentual da despesa total com pessoal em relação à Receita Corrente Líquida.


    FONTE: http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/series_temporais/principal.aspx?subtema=8#ancora_consulta
  • ERRADO - Deve ser utilizado o regime de competência, como pode ser observado pelo do art. 18 da LC-101-LRF  "§ 2o A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência."
     
  • Gabarito: Errado

     

    Art. 18

     § 2o A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência.

  • É interessante se lembrar de que o orçamento brasileiro é regido por um sistema misto,utilizando-se a ótica contábil. Ele é um regime de competência no que tange à consecução de despesas,porém de caixa no que tange às receitas.

  • Complementando os comentários dos colegas...

     

    No Regime de Competência, as receitas e as despesas são contabilizadas no momento em que são comprometidas (fato gerador das despesas), independentemente do momento que as receitas entram ou as despesas saem do caixa.

    Por exemplo, se eu compro um produto em novembro (fato gerador da despesa) e pago em dezembro, no regime de competência a despesa seria contabilizada em novembro, pois foi o mês em que ocorreu o comprometimento da despesa.

     

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes

  • Gente, qual é a diferença de regime de caixa e regime de competência?

  • Respondendo a dúvida da Priscilla Lacerda:

    Regime de Caixa, contabiliza as Receitas, Custos, Despesas e Investimentos dentro do mês onde foram pagos ou recebidos.

     

     

  • Falou receita --> regime de caixa
    Falou despesa --> regime de competência

     

  • Leiam esta dica bacana disponibilizada pela colega Ana Starling Q 254613 de 2006. Dica para memorizar:

    reCeita -> arreCadação -> regime de Caixa (CCC)

    desPEsa -> emPEnho -> regime de comPEtência (PEPEPE). Obrigado, Ana!!!

  • Atualização da Lei Complementar nº 178/2021:

    Art. 18, § 2º: A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos 11 (onze) imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência, independentemente de empenho. 


ID
824320
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considerando a Lei Complementar n.o 101/2000, julgue os itens a
seguir.

Por constituírem despesa de natureza social, os benefícios relativos à seguridade social podem ser criados sem a identificação da respectiva fonte de custeio.

Alternativas
Comentários
  • Errado. rt. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:
    § 5º - Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.
  • CF/88

    Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

    (...)

    § 5º - Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.


    ERRADA
  • GABARITO: ERRADO

    Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

    § 5º Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.

    FONTE: CF 1988


ID
824323
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
julgue os próximos itens.

A educação profissional restringe-se aos cursos de formação profissional e técnica de graduação e pós-graduação, os quais devem ser organizados de acordo com as diretrizes curriculares nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.

Alternativas
Comentários

  • Questaõ errada como segue na LDBtranscrita a baixo:
    CAPÍTULO III
    Da Educação Profissional

    Art.
    39º.
    A educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao
    trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para
    a vida produtiva.
    Parágrafo único. O aluno matriculado ou egresso do ensino fundamental,
    médio e superior,
    bem como o trabalhador em geral, jovem ou adulto, contará com a possibilidade de acesso
     
    OBS: A  educação profissional realmente tem que seguir as diretrizes curriculares nacionais, no entanto as diretizes foram até o momento regulamentares aos níveis técnicos e mais recentemente pela resolução num 6 de 20 DE SETEMBRO DE 2012 que define as diretrizes para o nivel técnico e médio, assim sendo não se pode falar em diretrizes curriculares para o nível superior pela DCN.

  • LDB Arti 39 § 2o  A educação profissional e tecnológica abrangerá os seguintes cursos: (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)

    I – de formação inicial e continuada ou qualificação profissional; (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)
    II – de educação profissional técnica de nível médio; (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)
    III – de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação. (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008)

    _Gabarito Errado!

ID
824326
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
julgue os próximos itens.

Entre as finalidades da educação superior inclui-se o estímulo à criação cultural e ao desenvolvimento do espírito científico e do pensamento.

Alternativas
Comentários
  • Questão correta como segue abaixo literalidade da LDB:

    CAPÍTULO IV
    Da Educação Superior
    Art. 43º.
    A educação superior tem por finalidade:
    I
    -
    estimular a criaçã
    o cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
    pensamento reflexivo;
    II
    -
    formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em
    setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasil
    eira, e
    colaborar na sua formação contínua;
    III
    -
    incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
    desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse
    modo, desenvolver o entendimento do homem
    e do meio em que vive;
    IV
    -
    promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
    constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
    publicações ou de outras formas de comunicação;
    V
    -
    suscit
    ar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
    possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
    adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
    VI
    -
    estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
    nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta
    uma relação de reciprocidade;
    VII
    -
    promover a extensão, aberta à participação da pop
    ulação, visando à difusão das
    conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica
    geradas na instituição.
  • GAB CERTO
    SÓ FALTOU COMPLETAR O PENSAMENTO, POIS NO FINAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA (ENSINO MÉDIO) O ALUNO POSSUI O PENSAMENTO CRÍTICO, E NA EDUCAÇÃO SUPEIOR ADQUIRE O PENSAMENTO REFLEXIVO.

    LDB ARTIGO 43 INCISO I
  • Nos termos da LDB:

    Art. 43. A educação superior tem por finalidade:

    I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo.

    GABARITO: questão “certa”

  • Art. 43: A educação superior tem por finalidade:

    I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;


ID
824329
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
julgue os próximos itens.

Apenas ao Distrito Federal é concedido o direito a uma legislação própria no que tange à organização da Educação Nacional.

Alternativas
Comentários
  • QUESTAÃO ERRADA COPMO SEGUE ABAIXO:
    Art. 88º. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adaptarão sua legislação educacional e de ensino às disposições desta Lei no prazo máximo de um ano, a partir da data de sua publicação.

ID
824332
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
julgue os próximos itens.

O dever do Estado com a educação escolar pública é efetivado mediante a garantia do ensino fundamental, obrigatório e gratuito a todos os que estiverem em idade escolar, cabendo ao Estado garantir secundariamente o acesso ao ensino aos que não o tiveram na idade própria.

Alternativas
Comentários
  • TÍTULO III
    Do Direito à Educação e do Dever de Educar
    Caixa de texto: CF.ART208Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de: 
    IV - acesso público e gratuito aos ensinos fundamental e médio para todos os que não os concluíram na idade própria;  (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)
  •  O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:  - educação BÁSICA (e não somente a fundamental) obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade.
  • GAB. ERRADA
    ANTES DE COMENTAR É MELHOR POR O GABARITO

    O dever do Estado com a educação escolar pública é efetivado mediante a garantia do ensino fundamental, obrigatório e gratuito a todos os que estiverem em idade escolar, cabendo ao Estado garantir secundariamente o acesso ao ensino aos que não o tiveram na idade própria. ERRADA

    Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:
    I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma: (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)
    [...]
    IV - acesso público e gratuito aos ensinos fundamental e médio para todos os que não os concluíram na idade própria;  (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)
  • O único erro da questão está na palavra "secundariamente".

    Art. 5º, § 2º da  LDB:

    Em todas as esferas administrativas, o Poder Público assegurará em primeiro lugar o acesso ao ensino obrigatório, nos termos deste artigo, contemplando em seguida os demais níveis e modalidades de ensino, conforme as prioridades constitucionais e legais.


ID
824335
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
julgue os próximos itens.

A educação especial compreende a modalidade de educação oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educandos portadores de necessidades especiais.

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO CORRETA COMO SGEU ABAIXO?

    Da Educação Especial
    Art. 58º.
    Entende
    -
    se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modali
    dade de
    educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos
    portadores de necessidades especiais
  • Gab . CERTO

    Mesmo com a mudança do artigo a questão contunua certa. Pois necessidades especiais engloba:  deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação

    LDB Art. 58.  Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.  (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

    E
    ta que o mpu tá chegando. Se alguém tiver algum material de pedagogia atualizado envie para meu email :pedagogiaproeb@yahoo.com.br, ficarei agradecida.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA... CESPE COBRA A LITERALIDADE DA LEI.

    A redação antiga da LDB trazia os termos "portadores de necessidades especiais", mas com a redação nova (2013), o correto são educandos com "deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação".

    Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. (Redação antiga)

    Art. 58.  Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.  (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

  • Questão desatualizada!

    Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.            

  • QUESTÃO DESATUALIZADA

    Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.            


ID
824338
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Julgue o item abaixo, à luz do Decreto n.º 6.029/2007.

O asseguramento de condições de trabalho para que as comissões de ética cumpram adequadamente suas funções e para que seus integrantes não sofram prejuízos ou danos oriundos da atividade não é de responsabilidade do Poder Executivo federal.

Alternativas

ID
824341
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando a lei que regulamenta o Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos
Profissionais da Educação (FUNDEB), julgue os itens seguintes.

A União deve complementar os recursos dos fundos dos estados e do Distrito Federal sempre que o valor médio ponderado por aluno for inferior ao previsto legalmente.

Alternativas
Comentários
  • Seção II

    Da Complementação da União

    Art. 4o  A União complementará os recursos dos Fundos sempre que, no âmbito de cada Estado e no Distrito Federal, o valor médio ponderado por aluno, calculado na forma do Anexo desta Lei, não alcançar o mínimo definido nacionalmente, fixado de forma a que a complementação da União não seja inferior aos valores previstos no inciso VII do caput do art. 60 do ADCT.


ID
824344
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Considerando a lei que regulamenta o Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos
Profissionais da Educação (FUNDEB), julgue os itens seguintes.

As finalidades do FUNDEB incluem a manutenção e o desenvolvimento da educação básica pública e a valorização dos trabalhadores da educação, inclusive no que diz respeito à sua remuneração.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

  • De fato, essas são finalidades do Fundeb, conforme art. 2º, da Lei 14.113/20:

    Art. 2º Os Fundos destinam-se à manutenção e ao desenvolvimento da educação básica pública e à valorização dos profissionais da educação, incluída sua condigna remuneração, observado o disposto nesta Lei.

    Gabarito: Certo

  • § 2º Os recursos oriundos do Fundeb, para atingir o mínimo de 70% (setenta por cento) dos recursos anuais totais dos Fundos destinados ao pagamento, em cada rede de ensino, da remuneração dos profissionais da educação básica em efetivo exercício, poderão ser aplicados para reajuste salarial sob a forma de bonificação, abono, aumento de salário, atualização ou correção salarial


ID
824347
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Pedagogia

De acordo com o Decreto n.º 11.578/2007, julgue os itens que se
seguem.

Independentemente do número de ações iniciadas ou alteradas, o termo de compromisso do Programa de Aceleração do Crescimento é único e imodificável, devendo viger até o término desse programa.

Alternativas

ID
824350
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FNDE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Pedagogia

De acordo com o Decreto n.º 11.578/2007, julgue os itens que se
seguem.

O sistema de ensino da União, com a colaboração das agências federais de fomento à cultura e de assistência aos índios, é responsável por desenvolver programas integrados de ensino e pesquisa para a oferta de educação escolar bilíngue e intercultural aos povos indígenas.

Alternativas