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Prova FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Auditor


ID
1778314
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Texto 1 – Coordenação entre órgãos gestores
    Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade.
O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamentos que muitas vezes impedem que os procedimentos planejados de emergência sejam adotados.
    Nesses casos, passam a exigir ações mais criativas e diferenciadas, devendo ser planejadas por equipes de técnicos especializados, com a parceria das universidades.
     O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural, envolve o uso de equipamentos especiais, como helicópteros, e de pessoal devidamente treinado para isso. É crucial haver integração e coordenação entre os órgãos gestores da mobilidade urbana, para solucionar rapidamente as demandas dessa natureza.
    Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos, necessitam de sinalização adequada, de informação relevante e bem veiculada em várias mídias, de agentes de trânsito devidamente preparados, de cavaletes e indicação dos desvios possíveis, para diminuir os impactos negativos.
     Podemos fazer analogia com um infarto e um AVC, que impedem o fluxo de sangue e exigem providências urgentes para que a pessoa não morra. O mesmo fenômeno ocorre com o trânsito, para que o fluxo seja restabelecido o mais rápido possível. (Eva Vider, O Globo, 9/10/2015 - adaptado)

O primeiro parágrafo do texto 1 fala de um Plano de Contingência para o Trânsito; o termo “contingência" tem como melhor definição para o contexto:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A. 

    Contingência: Possibilidade de que algo se realize ou não: plano de contingência policial.
    Eventualidade; ação ou situação imprevista e que não se consegue controlar.

  • Nesse caso cobraram a definição do termo, nem chegou a ser interpretação...

    con·tin·gên·ci·a 

    substantivo feminino

    1. Qualidade de contingente. 2. .Fato possível, mas incerto. 3. Possibilidade.


  • eu tbm acho que esta errado. eu julguei a letra c por ter mais aver com a palavra


  • contingência

    substantivo feminino

    1. 1.

      caráter do que é contingente.

    2. 2.

      possibilidade de que alguma coisa aconteça ou não.

  • Pessoal que errou a questão, veja que foi perguntado o que significa contingência "no contexto" do texto apresentado. A única possibilidade é a letra A, e isso fica claro quando percebemos que o tempo inteiro é falado de uma possibilidade das coisas acontecerem.

  • 1°comando para acertar a questão - a banca pede, dentro do contexto, o significado da palavra "contingência" e não do "plano de contingência".

  • Contingência significa que se realize ou não, eventualidade, ação ou situação imprevista.

    Deve-se analisar dentro do contexto do texto.

    A FGV, é ferrenha quanto as questões de português.

  • contingência

    substantivo feminino

    1.

    caráter do que é contingente.

    2.

    possibilidade de que alguma coisa aconteça ou não.
    De acordo com o contexto p... nenhuma!!! Definição exata da palavra no vernáculo.
  • Definição de risco.

  • Plano de contingência, no contexto, seria um plano para o controle das situações imprevistas no trânsito (como o exemplo do acidente, dado pelo texto!). Não se trata apenas da cobrança da definição da palavra no dicionário...

  • "...casos que venham a causar..." dá uma ideia de futuro, ou seja, gera uma incerteza, algo que possivelmente venha a acontecer.

  • contingência

    substantivo feminino

    1.caráter do que é contingente.

    2.possibilidade de que alguma coisa aconteça ou não.

    Fonte: https://www.google.com.br/search?q=contingencia&oq=contingencia&aqs=chrome..69i57j0l5.2354j0j9&sourceid=chrome&ie=UTF-8

  • O grande problema da FGV é que ela age de má-fé, que o tempo todo enganar o candidato. Pede uma coisa e cobra outra.

     

    Eu sabia o significado de "Contingência", mas não estava de acordo com o texto (como pedido!), por isso marquei outra.

     

    Prefiro provas estupidamente dificeis, mas que sejam justas. 

     

    Imagina que você tenha marcado letra a) e ela considerasse outra como certa. Aí diria que tem que estar de acordo com o texto. 

    Isso é má-fé. Não adianta estudar, tem ter sorte nessa maldita banca!!!

  • Que NOJEIRA...NADA a ver com o sentido do texto, definição pura e exclusivamente VERNACULAR!!!!

     

    Má-fé dessa banquinha RIDÍCULA!!!!

  • Que loucura!!!

  • O termo contingência tem como melhor definição para o "CONTEXTO"

    então o examinador da FGV deixou a seguinte frase:

    Um plano de "incertezas sobre se uma coisa acontecerá ou não" para o trânsito 

    A forma que a definição de contigência foi empregada fica fora do contexto.

    Na minha opiniao letra D

  • Questão bem tranquila. Vc pode até ficar em dúvida (A ou D) - mas uma lida percebesse que a A é melhor.

  • Vou nem me estressar ... 

  • 28/05/2019

    Errei

    Gab A

  • Contingência: possibilidade de que alguma coisa aconteça ou não.

    Contingenciamento: estabelecimento de limites

  • Se a pessoa for voltar na desgraça do texto, faz é errar.. TJ CE deveria ter escolhido outra banca.

  • As questões da FGV são MUITO discutíveis e polêmicas, o que, entretanto, não é o caso desta questão.

    Isso porque fica BEM claro, no contexto, o significado da palavra "contingência", bastando analisar o parágrafo: "Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade".

    1 - Situações emergenciais: situações de perigo, situações críticas decorrentes de incidentes, imprevistos;

    Fonte: https://www.dicio.com.br/emergencia/

    2 - "[...] casos que VENHAM A CAUSAR": com esta fala, reconhece-se a POSSIBILIDADE de que ocorram casos de transtorno.

    Portanto, está correto o gabarito ao asseverar que "contingência", NO CONTEXTO, indica uma incerteza (ou possibilidade, imprevisibilidade) sobre se uma coisa acontecerá ou não;

  • nem respondi e já vi de cara " para o contexto" ou seja relativamente. Contingência significa casualidade, eventualidade. Ou seja, "vou fazer o plano B caso o plano A não dê certo ou se mostre inútil." A questão deu uma enrolada só pra pedir o sinônimo de contingência.

    Outra manha boa pra resolver interpretação em FGV é ler as alternativas antes de ler o texto. Assim, a leitura já vai direcionada.

  • "Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade."

    Nesse caso, fiz a questão meramente com interpretecão textual.

    O plano de contingência é para atuar em situações emergenciais que venham a causar transtornos... Observem que o verbo está no futuro do subjuntivo, isto é, pode acontecer ou não. A FGV traz questões recorrentes nas quais se deve observar o tempo verbal, visto que a resposta está nele.

  • Passemos a decorar o dicionário, para compreendermos os significados das palavras. Ninguém disse que ia ser fácil.


ID
1778317
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Texto 1 – Coordenação entre órgãos gestores
    Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade.
O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamentos que muitas vezes impedem que os procedimentos planejados de emergência sejam adotados.
    Nesses casos, passam a exigir ações mais criativas e diferenciadas, devendo ser planejadas por equipes de técnicos especializados, com a parceria das universidades.
     O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural, envolve o uso de equipamentos especiais, como helicópteros, e de pessoal devidamente treinado para isso. É crucial haver integração e coordenação entre os órgãos gestores da mobilidade urbana, para solucionar rapidamente as demandas dessa natureza.
    Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos, necessitam de sinalização adequada, de informação relevante e bem veiculada em várias mídias, de agentes de trânsito devidamente preparados, de cavaletes e indicação dos desvios possíveis, para diminuir os impactos negativos.
     Podemos fazer analogia com um infarto e um AVC, que impedem o fluxo de sangue e exigem providências urgentes para que a pessoa não morra. O mesmo fenômeno ocorre com o trânsito, para que o fluxo seja restabelecido o mais rápido possível. (Eva Vider, O Globo, 9/10/2015 - adaptado)

O título dado ao texto 1 – Coordenação entre órgãos gestores – funciona como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C - Ideal a ser atingido;

    ...É crucial haver integração e coordenação entre os órgãos gestores da mobilidade urbana, para solucionar rapidamente as demandas dessa natureza

  • Fiquei em dúvida entre a letra "a" e "b" e acabei marcando a letra "b" ... Ah, FGV... 


  • Creio que não seja a "b" porque não há, no texto, qualificações negativas sobre a atual gestão viária.

  • Se o titulo do texto fosse "Problemas de coordenação entre órgãos gestores" seria letra B. Mas como não deixa explicito, é porque a coordenação é um objetivo a ser alcançado.

  • Foi fácil... mas a FGV viaja demais nas questões dessa matéria! rs

  • Não pode ser a A, pois o texto não informa que há  "coordenação entre os órgãos gestores".
    Também não pode ser a B, pq da mesma forma o texto não diz que não há "coordenação entre os órgãos gestores"

    o texto informa apenas que .É crucial haver integração e coordenação entre os órgãos gestores da mobilidade urbana, para solucionar rapidamente as demandas dessa natureza, logo Gabarito C - Ideal a ser atingido

  • as vezes eu só abro os comentários pra ver o povo chingando a FGV

  • Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos, necessitam de sinalização adequada, de informação relevante e bem veiculada em várias mídias, de agentes de trânsito devidamente preparados, de cavaletes e indicação dos desvios possíveis, para diminuir os impactos negativos.

    se necessita é poque falta, se falta é poque se deseja ter, se sedeseja ter é poque é algo que se busca alcançar.

     

    Também errei, mas não vou xingar a banca pois realmente ainterpretação correta está na letra "B"

  • SE Contingência É: Possibilidade de que algo se realize ou não; ENTÃO O título dado ao texto 1, Coordenação entre órgãos gestores É UM IDEAL A SER ATINGIDO.

    GAB: C


ID
1778323
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Texto 1 – Coordenação entre órgãos gestores
    Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade.
O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamentos que muitas vezes impedem que os procedimentos planejados de emergência sejam adotados.
    Nesses casos, passam a exigir ações mais criativas e diferenciadas, devendo ser planejadas por equipes de técnicos especializados, com a parceria das universidades.
     O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural, envolve o uso de equipamentos especiais, como helicópteros, e de pessoal devidamente treinado para isso. É crucial haver integração e coordenação entre os órgãos gestores da mobilidade urbana, para solucionar rapidamente as demandas dessa natureza.
    Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos, necessitam de sinalização adequada, de informação relevante e bem veiculada em várias mídias, de agentes de trânsito devidamente preparados, de cavaletes e indicação dos desvios possíveis, para diminuir os impactos negativos.
     Podemos fazer analogia com um infarto e um AVC, que impedem o fluxo de sangue e exigem providências urgentes para que a pessoa não morra. O mesmo fenômeno ocorre com o trânsito, para que o fluxo seja restabelecido o mais rápido possível. (Eva Vider, O Globo, 9/10/2015 - adaptado)

“Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos".
Respeitando-se o paralelismo, as formas que podem substituir adequadamente as formas nominais sublinhadas são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A


    Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para que lide com situações emergenciais e que atue em casos que venham a causar transtornos".



  • A. que lide (pres. subjuntivo) que atue(pres. subjuntivo)
    B. que lide, que atuem ( diferem na pessoa. )
    C. que lidasse, que atuasse (se fosse que lidesse daria certo, verbos no preterito imperfeito do subjuntivo)
    D. nao sao verbos.
    E. nao sao verbos.
  • Essa banca é escrota. Em outra questão ela transformou os verbos em substantivos e considerou como se fosse uma oração desenvolvida.

  • Planejamento prévio para QUE LIDE com situações emergenciais.

    Planejamento prévio para QUE ATUE em casos que venham a causar transtornos.

  • Álvaro Costa!

    Subjuntivo do verbo lidar

    Presente do Subjuntivo

    que eu lide
    que tu lides
    que ele lide
    que nós lidemos
    que vós lideis
    que eles lidem

    Pretérito Imperfeito do Subjuntivo

    se eu lidasse
    se tu lidasses
    se ele lidasse
    se nós lidássemos
    se vós lidásseis
    se eles lidassem

    Futuro do Subjuntivo

    quando eu lidar
    quando tu lidares
    quando ele lidar
    quando nós lidarmos
    quando vós lidardes
    quando eles lidarem


    LIDASSE esta correto!

    Abraço e bons estudos.

  • Alguém sabe explicar por que a C está errada? Eu cheguei a essa conclusão, não sei se é certo:

    "Um Plano de Contingência necessita de planejamento prévio para que lide e que atue em casos que venham a causar transtornos".

     "Um Plano de Contingência necessitaria de planejamento prévio para que lidasse  e que atuasse..."

    Será isso?

  • Ellen, o verbo "necessitar" está no presente e não foi grifado para pensarmos na alteração para o "necessitaria". Portanto o "acompanhamento" obrigatoriamente tem que permanecer no presente.

    E ambos os termos grifados se mantém no singular(que lide/ que atue ) por estar se referindo ao termo "planejamento prévio".

    "Planejamento prévio para que lide...."

    "Planejamento prévio para que atue..."

    Bons estudos.

  • Pessoal.

    A Banca FGV é conceituada, então para os que sempre reclamam, vai um conselho:

    Se atentem para o comando da questão!
     

    "Respeitando-se o paralelismo"


    AVANTE!!!

  • gabarito A.

    “Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos"

    Presente subjuntivo (que lide / que atue) x presente Presente subjuntivo (que venham)

    no caso da C, está no pret. imperfeito do subjuntivo, não faz paralelismo com presente do subjuntivo.

  • Lidar e atuar (estão no presente) devem concordar com planejamento, portanto, ficam no singular e tempo presente para permanecer o sentido.


ID
1778329
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Texto 1 – Coordenação entre órgãos gestores
    Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade.
O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamentos que muitas vezes impedem que os procedimentos planejados de emergência sejam adotados.
    Nesses casos, passam a exigir ações mais criativas e diferenciadas, devendo ser planejadas por equipes de técnicos especializados, com a parceria das universidades.
     O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural, envolve o uso de equipamentos especiais, como helicópteros, e de pessoal devidamente treinado para isso. É crucial haver integração e coordenação entre os órgãos gestores da mobilidade urbana, para solucionar rapidamente as demandas dessa natureza.
    Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos, necessitam de sinalização adequada, de informação relevante e bem veiculada em várias mídias, de agentes de trânsito devidamente preparados, de cavaletes e indicação dos desvios possíveis, para diminuir os impactos negativos.
     Podemos fazer analogia com um infarto e um AVC, que impedem o fluxo de sangue e exigem providências urgentes para que a pessoa não morra. O mesmo fenômeno ocorre com o trânsito, para que o fluxo seja restabelecido o mais rápido possível. (Eva Vider, O Globo, 9/10/2015 - adaptado)

A oração adjetiva abaixo sublinhada que deveria vir introduzida com um pronome relativo precedido de preposição é:

Alternativas
Comentários
  • Quem se desfaz, se desfaz de alguma coisa.

  • reescrevendo o trecho, creio que a preposição mais adequada seria "com". Ficaria assim: "(...) como a velocidade com que se desfaz o local (...)". 

    Bons estudos e força em 2016.   

  • "como a velocidade de que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural"

    Quem se desfaz.... se desfaz DE algo/alguma coisa

  • Eu acertei, mas pensei de maneira diferente de todos aqui: "... como a velocidade em que se desfaz...", já que o que interessa é a velocidade em que algo se desfaz. Pensei no que falou o Bruno Henrique, mas não me parece que a intenção era desfazer-se de alguma coisa (desfazer-se da via). Indiquem para comentário do professor, por favor.

  • Eu resolvi a questão com base na regência verbal e a única opção em que a regência verbal pede preposição é na letra C, pois quem se desfaz se desfaz DE alguma coisa.

  • “O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade COM que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural"

  • O comentário que recebeu mais indicações positivas (49) não está de acordo com a resposta correta, com todo respeito ao colega.

    Todo cuidado é pouco!
  • Se tiver atenção da pra responder olhando a palavra após o QUE, todas estão no plural, logo não cabe proposição somente artigo A ou O (menos a letra C que está no singular) portanto pode preceder uma Preposição + pronome relativo ( O QUAL) 

  • Gabarito C
    Gente consertei meu comentário errado. Agradeço a atenção dos colegas que perceberam o erro. 
    Vamos lá, estamos aqui para aprender. 


    Que = o (a)(s) qual (is) >> pronome relativo universal (letra A, B, D, E)

    Como = pelo (a) qual >>> pronome relativo de modo (letra C)




    Letra A) quem causa, causa ALGO (VTD)

    Letra B, D, E) quem impede, impede ALGO (VTD)




    Letra C) quem se desfaz, se desfaz DE ALGO (VTI)
    DE que se desfaz

    A questão pede pronome relativo precedido de preposição, (neste caso não é a preposição DE), então ficaria:
    COM que se desfaz
  • Pessoal tem que se ligar nos comentários. A questão pede a preposição que faltou na oração e tem gente escrevendo "a qual". Não é pra trocar "que" por "qual" e o "a" é artigo, combina com o gênero de "velocidade". Preposição não faz concordância com gênero.

  • GABARITO "C"

    Cuidado com os comentários. Muita gente está colocando o gabarito correto com a explicação errada.a questão pede simplesmente que indique em qual alternativa o pronome relativo deveria vir precedido de preposição.bastaria verificar em qual alternativa o verbo exige a preposição.na alternativa C: 

    “O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural".

    Quem se desfaz, se desfaz DE alguma coisa. FALTOU A PREPOSIÇÃO "DE" ANTES DO PRONOME RELATIVO "QUE".A frase correta deveria ser:“O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade DE que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural".
  • alguem me tira um duvida poderia ser  

    “O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade  que se desfaz do local de uma batida numa via estrutural". pq ai DO é igual a de +o?

  • O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade COM que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural"

  • @Instudando MRE 

    "- atuar em casos nos quais, “nos” não é preposição."

     NOS não seria preposição+artigo (EM+OS)?

  • Preguiça desse professor é pra matar.. até o nome ele abreviou, ‘Professor Enildo’. Simplesmente dar a resposta, o site já faz isso. Tem que explicar as outras alternativas.

  • Letra C.

     

    Comentário:

     

    Na alternativa (A), o pronome relativo “que” ocupa a função de sujeito. Por isso não está precedido de preposição. Para

    ficar mais fácil compreender, basta perceber que a locução verbal “venham a causar” é transitiva direta, e o termo

    “transtornos” é o objeto direto.

     

     

    Na alternativa (B), o pronome relativo “que” também ocupa a função de sujeito. Por isso não está precedido de preposição.

    O verbo “impedem” é transitivo direto e a oração posterior é subordinada substantiva objetiva direta.

     

    A alternativa (C) é a que precisa de preposição antes do pronome relativo, pois este ocupa a função de adjunto adverbial

    de modo.

    Note que o verbo “desfaz” é transitivo direto, o pronome “se” é apassivador e o termo “o local” é o sujeito paciente. Assim,

    podemos fazer a seguinte pergunta: o local de uma batida é desfeito como?

    Dessa forma, o pronome relativo “que” deve ser precedido da preposição “com” e entendemos que o local de uma batida

    é desfeito com certa agilidade, com velocidade na desobstrução da via. Veja a correção:

    “O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade com que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural”.

     

    Na alternativa (D), o pronome relativo “que” ocupa a função de sujeito.

    Por isso não está precedido de preposição. O verbo “impedem” é transitivo direto e “a circulação normal de veículos” é o

    objeto direto.

     

    Na alternativa (E), o pronome relativo “que” também ocupa a função de sujeito. Por isso não está precedido de preposição.

    O verbo “impedem” é transitivo direto e “o fluxo de sangue” é o objeto direto.

     

     

     

    Gabarito: C

     

    Prof. Décio Terror

  • Com respeito aos nobres colegas que são extensos em seus comentários, a questão é tão simples. 

    Quem se desfaz, se desfaz DE alguma coisa. Exige uma preposição. Só isso!

     

    Não há necessidade de copiar e colar informações da internet, quem sabe, explica. Quem não sabe, aprende. Todos aqui somos aprendizes. Uns sabem mais, outros menos, ninguém sabe tudo ou nada. Beleza!?

     

    Forte abraço! #vamoquevamo

    FGV ñ é pra qualquer um!  :P

     

     

  • Pra esse professor ser ruim... tem que melhorar muito. 

  • Resposta muito curta nesse comentário do professor Arenildo. Não abrange toda a questão. Além da leitura dinâmica dele.

  • Esse professor é campeão viu kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Aí sabe menino!

  • kelly fera, sua fresca

  • Kelly Fera, você está equivocada. O verbo não é "desfazer-se" é "desfazer", portanto VTD. Então, ainda bem que temos aqui outros comentários de pessoas que pesquisaram ;)

  • Só eu acho esse professor sempre muito sucinto e "apressado"? Não destrincha as alternativas erradas (no meu ponto de vista, sempre se pode extrair informações importantes), não desenvolve as explicações. Me parece um professor com conteúdo, porém com uma didática não muito boa!  Apenas um  feedback para a galera do QC (ou um desabafo mesmo, hehe).

  • "Atualmente o mundo precisa de mais gênios humildes; atualmente exitem poucos de nós, não é mesmo Kelly Fera"? kkkkkkkkk

  • Esse Arenildo só me faz raiva, não explica nada! São poucas questões dele com clareza, é óbvio que ele sabe muito o conteúdo, mas parece que tem preguiça de passar conhecimento.

     

    Se for pra ler a alternatica e falar que faltou a preposição "COM" eu tbm faço, esses caras recebem pra isso?

  • Acho que vale a pena conferir o comentário completo da Juli Lili, o qual transcrevo apenas o trecho referente á alternativa C:

     

    "A alternativa (C) é a que precisa de preposição antes do pronome relativo, pois este ocupa a função de adjunto adverbial

    de modo.

     

    Note que o verbo “desfaz” é transitivo direto, o pronome “se” é apassivador e o termo “o local” é o sujeito paciente. Assim,

    podemos fazer a seguinte pergunta: o local de uma batida é desfeito como?

     

    Dessa forma, o pronome relativo “que” deve ser precedido da preposição “com” e entendemos que o local de uma batida

    é desfeito com certa agilidade, com velocidade na desobstrução da via. Veja a correção:

     

    “O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade com que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural”."

     

    Abraços!

  • Em qual momento a sessão de comentários virou um espaço para reclamar do professor ao invés de acrescentar comentários pertinentes a questão e a disciplina? Caso alguém não esteja contente com a resolução do professor há o espaço de atendimento do site para enviar reclamações ou sugestões (a equipe do qconcursos não faz mediação dos comentários, então ninguém vai ver o que vocês reclamam aqui). Deixem esse espaço para quem quer estudar, não pra desabafos pessoais infantis.

  •  c) “O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade com que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural".

  • Acredito que a Kelly fera esteja certa 

    O verbo desfazer é pronominal, logo necessita ser conjugado com a Particulka SE

  • Gabarito C.

    Quem se desfaz, se desfaz DE alguma coisa.

  • Com todo respeito aos colegas, a preposição adequada não é ''de'', e sim ''com''.O comentário da Juli Li é certeiro na análise sintática da oração sublinhada na alternativa correta.Recomendo a leitura do referido comentário em sua integralidade, do qual destaco um trecho :''o verbo “desfaz” é transitivo direto, o pronome “se” é apassivador e o termo “o local” é o sujeito paciente''.

    Gabarito:C

  • EXPLICAÇÃO CORRETA do PROF. ARENILDO:

    COM que se desfaz. 

    ''O local é desfeito COM certa velocidade.''

  • Acertei a questão pela transitividade do verbo, pois achei que o verbo desfazer era VTDI. porém , lendo alguns comentarios pude perceber que acertei na sorte. Já que, desfazer é VTD e PRONOMINAL.

    Após analisar melhor as assertivas verifiquei que o "QUE" é sujeito em todas as opções, menos na C.

    Ainda ñ sei se estou certa, mas espero ter ajudado.

  • Dani justica, obrigada pelo seu comentário.

  • Se depois do pronome relativo, o verbo exigir preposição, obrigatoriamente ela volta antes do pronome.

    O verbo "DESFAZ" solicita a preposiçao "DE", pois quem se desfaz, se desfaz "DE" algo.

    Gabarito C

  • va direto pro comentario de Juli Li

  • Pronome Relativo "Que" 

    Este pronome deve ser utilizado com o intuito de substituir um substantivo (pessoa ou "coisa"), evitando sua repetição. Na montagem do período, deve-se colocá-lo imediatamente após o substantivo repetido, que passará a ser chamado de elemento antecedente. 

    Por exemplo, nas orações Roubaram a peça. A peça era rara no Brasil há o substantivo peça repetido. Pode-se usar o pronome relativo que e, assim, evitar a repetição de peça. O pronome será colocado após o substantivo. Então teremos Roubaram a peça que.... Este que está no lugar da palavra peça da outra oração. Deve-se, agora, terminar a outra oração: ...era rara no Brasil, ficando

    Roubaram a peça que era rara no Brasil. 

    Pode-se, também, iniciar o período pela outra oração, colocando o pronome após o substantivo. Então, tem-se A peça que... Este que está no lugar da palavra peça da outra oração. Deve-se, agora, terminar a outra oração: ...roubaram, ficando A peça que roubaram.... Finalmente, conclui-se a oração que se havia iniciado: ...era rara no Brasil, ficando

    A peça que roubaram era rara no Brasil.

    Outro exemplo comum em provas referente a regência:

    Nós assistimos ao filme. Vocês perderam o filme.

    1. Substantivo repetido = filme
    2. Colocação do pronome após o substantivo = Nós assistimos ao filme que... 
    3. Restante da outra oração = vocês perderam.
    4. Junção de tudo = Nós assistimos ao filme que vocês perderam.

    Começando pela outra oração:

    1. Colocação do pronome após o substantivo = Vocês perderam o filme que... 
    2. Restante da outra oração = ...nós assistimos 
    3. Junção de tudo = Vocês perderam o filme que nós assistimos.

    Observe que, nesse último exemplo, a junção de tudo ficou incompleta, pois a primeira oração é Nós assistimos ao filme, porém, na junção, a prep. a desapareceu. Portanto o período está inadequado gramaticalmente. A explicação é a seguinte: Quando o verbo do restante da outra oração exigir preposição, deve-se colocá-la antes do pronome relativo Então teremos: Vocês perderam o filme a que nós assistimos. 

    - O gerente precisa dos documentos. O assessor encontrou os documentos

    • Substantivo repetido = documentos 

    • Colocação do pronome após o substantivo = O gerente precisa dos documentos que

    • Restante da outra oração... o assessor encontrou 

    • Junção de tudo = O gerente precisa dos documentos que o assessor encontrou.

    Começando pela outra oração:

    • Colocação do pronome após o substantivo = O assessor encontrou os documentos que... 

    • Restante da outra oração= ... o gerente precisa.

    O verbo precisar está usado com a prep. de, portanto ela será colocada antes do pronome relativo.

    • Junção de tudo = O assessor encontrou os documentos de que o gerente precisa.

  • Galera, toda vez que tiver uma oração com pronome relativo, devemos analisar a regência do verbo. Caso o complemento venha pedir preposição, esta virá atrás do pronome relativo. Na letra C a regência pediu preposição “ de “ ( quem se desfaz, desfaz “ de “ alguma coisa ), por tanto a frase fica “ de que “ …
  • acertei a questão mas errei o motivo, achei que cabia um "em"


ID
1778332
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Texto 1 – Coordenação entre órgãos gestores
    Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade.
O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamentos que muitas vezes impedem que os procedimentos planejados de emergência sejam adotados.
    Nesses casos, passam a exigir ações mais criativas e diferenciadas, devendo ser planejadas por equipes de técnicos especializados, com a parceria das universidades.
     O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural, envolve o uso de equipamentos especiais, como helicópteros, e de pessoal devidamente treinado para isso. É crucial haver integração e coordenação entre os órgãos gestores da mobilidade urbana, para solucionar rapidamente as demandas dessa natureza.
    Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos, necessitam de sinalização adequada, de informação relevante e bem veiculada em várias mídias, de agentes de trânsito devidamente preparados, de cavaletes e indicação dos desvios possíveis, para diminuir os impactos negativos.
     Podemos fazer analogia com um infarto e um AVC, que impedem o fluxo de sangue e exigem providências urgentes para que a pessoa não morra. O mesmo fenômeno ocorre com o trânsito, para que o fluxo seja restabelecido o mais rápido possível. (Eva Vider, O Globo, 9/10/2015 - adaptado)

“...planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade".
Entre os itens abaixo, aquele que deve ser considerado como causa de transtornos e não como situação emergencial é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A, 

    pois "o aumento progressivo do número de veículos" não é emergencial, tem como fazer um planejamento para evitar transtornos. 

  • O fato de ocorrer um aumento progressivo no número de veículos não caracteriza uma situação emergencial, mas sim causa de transtornos, como o congestionamento nos principais corredores viários de uma cidade.

  • E por que não a letra D? Também não vejo obras e fechamentos de ruas como emergenciais... Alguém pode explicar?

  • ¨O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamento...¨ a relação é de causa e consequência.

    situação emergencial : ¨ Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores...¨
    GALERA FOCA NO TEXTO.
  • Quando começamos a resolver as provas de português da FGV , percebemos que ela mantem o mesma linha de raciocínio. Ela foca totalmente no texto e muitas vezes erramos porque usamos a NOSSA interpretação. Ao resolver a questão, dividi em 2 partes: situações emergenciais e transtornos. No parágrafo 4 diz " Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos, necessitam de sinalização adequada, de informação relevante e bem veiculada em várias mídias, de agentes de trânsito devidamente preparados, de cavaletes e indicação dos desvios possíveis, para diminuir os impactos negativos". O autor sugere que haja um planejamento, uma preparação para que esses adventos não ocorram como uma sinalização prévia, o que nos traz a ideia de PLANEJAMENTO. Sendo assim, as alternativas B, C, D e E trazem essa ideia. Planejamentos que podem amenizar esses fatos. Mas a questão quer uma causa que cause transtorno e não seja uma situação emergencial, só pode ser a letra A pois no segundo parágrafo o autor afirma que "O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamentos que muitas vezes impedem que os procedimentos planejados de emergência sejam adotados.", ou seja, impede até mesmo aquilo que já foi planejado, como sinalizações prévias, cavaletes, uso de agentes, etc.


    Para resolver as questões de interpretação da FGV é preciso que interpretemos de acordo com o texto e não com o que achamos.
  • O texto trás as alternativas B, C, D e E no mesmo nível no penúltimo parágrafo, assim podemos eliminar todas elas.

  • No parágrafo 2:

    "O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamentos que muitas vezes impedem que os procedimentos planejados de emergência sejam adotados."
    Assim sendo, o texto dissocia o aumento progressivo da frota de veículos com os procedimentos de emergência a serem executados. Letra A.
  • Valeu galera, vcs ajudam muuuuito! Pensei exatamente assim "não acho que fechamento de rua seja emergencia". Putz, mas estava no TEXTO entre situações descritas como emergenciais! Nao podemos usar nossa interpretação pessoal nesses casos

  • Prova FGV nunca se atenha somente ao enunciado. Sempre bom voltar ao texto.

  • Essa tava dada. É só saber a diferença entre causa e efeito.



  • Nossa¹¹¹ essa estava , na minha opinião, mamão com açucar....

  •   "Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos, necessitam de sinalização adequada..."

  • Errei fácil

  • 28/05/2019

    Errei

    Gab A


ID
1778338
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Texto 1 – Coordenação entre órgãos gestores
    Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade.
O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamentos que muitas vezes impedem que os procedimentos planejados de emergência sejam adotados.
    Nesses casos, passam a exigir ações mais criativas e diferenciadas, devendo ser planejadas por equipes de técnicos especializados, com a parceria das universidades.
     O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural, envolve o uso de equipamentos especiais, como helicópteros, e de pessoal devidamente treinado para isso. É crucial haver integração e coordenação entre os órgãos gestores da mobilidade urbana, para solucionar rapidamente as demandas dessa natureza.
    Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos, necessitam de sinalização adequada, de informação relevante e bem veiculada em várias mídias, de agentes de trânsito devidamente preparados, de cavaletes e indicação dos desvios possíveis, para diminuir os impactos negativos.
     Podemos fazer analogia com um infarto e um AVC, que impedem o fluxo de sangue e exigem providências urgentes para que a pessoa não morra. O mesmo fenômeno ocorre com o trânsito, para que o fluxo seja restabelecido o mais rápido possível. (Eva Vider, O Globo, 9/10/2015 - adaptado)

Quando o autor de um texto emprega um substantivo coletivo que não é específico, necessita especificá-lo, que é o que ocorre em “frota de veículos"; o mesmo ocorre no seguinte caso:

Alternativas
Comentários
  • Frota - pode ser de navios, veículos

    Equipes - pode de médicos, odontólogos, de futebol, de técnicos ...

  • não existem vários tipos de procedimentos também?

  • Acertei, mas é bem estranha...

    Equipes - pode ser de futebol, de astronautas, de cirurgiões (...)
    Parceria - pode ser de amigos, de bandas, públicos-privada (PPP), parceria de tráfico (...)
    Procedimentos - pode ser procedimento cirúrgico, odontológico, procedimento de backup (...)
    Circulação - pode ser de pessoas, de bens e serviços, circulação de moeda (...)


  • Acredito que os demais substantivos não são classificados como coletivos, por isso a resposta tem de ser a letra B.

  • Lista de substantivos coletivos, incluindo Equipe: http://veredasdalingua.blogspot.com.br/2011/07/substantivo-coletivo.html

  • O comando da questão fala em "substantivo coletivo" específico ou não. 
    Por exemplo, em termos específicos - sentido estrito (stricto sensu) -, um "enxame" só pode ser "de abelhas", assim como um "cardume", só "de peixes"; e não "enxame de abelhas" ou "cardume de peixes", que seria redundância. Por extensão - ou em sentido lato (lato sensu) -, se não vier especificado que o substantivo coletivo é para o seu correspondente ("abelhas" ou "peixes", nos exemplos), pode-se utilizá-lo para exemplificar uma situação, tal como em "Um enxame de pessoas parou para ver o acidente" ou "O navio foi bombardeado por um cardume de torpedos". 

    Agora, o enunciado diz, in verbis, que "Quando o autor de um texto emprega um substantivo coletivo que não é específico, necessita especificá-lo, que é o que ocorre em 'frota de veículos'[...]". Ora, "frota" só pode ser, em sentido estrito, "de navios", e, em sentido amplo, "de veículos" (vide dicionário Houaiss). Da mesma forma que "equipe", só "de pessoas" ou de grupos específicos de pessoas (ex.: de jogadores, de técnicos, de investigadores etc.). Logo, as alternativas A ("uso" é de usar), C ("parceria" é de pessoas; não de instituições), D ("procedimentos" é de proceder) e E ("circulação" é de circular) estão ERRADAS. 

    Gabarito: B.
  • Fiquei entre equipes e procedimentos também

  • É só mais uma questão de diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal...

  • Acertei mas não entendi a lógica. Fui na diferenciação por AA e CN. 
    POR FAVOR INDIQUEM PARA COMENTÁRIOS DO PROFESSOR

  • Difícil saber quais substantivos coletivos necessitam especificação.... Questão muito subjetiva, como várias outras da FGV, mas acredito ser possível respondê-la conforme abaixo:

    frota de veículos - adj.adnominal  /  equipes de técnicos - adj. adnominal

    As demais são complemento nominal.

  • Só o substantivo da letra B é coletivo.

    Uso, parceria, procedimentos e circulação não são substantivos coletivos, galera!

  • Acrescento ao que já foi dito os ensinamentos do professor Rodrigo Bezerra, em seu livro "Nova Gramática da Língua Portuguesa", a respeito de concordância:


    Clientela é um exemplo de coletivo específico (de clientes). Coleção é um exemplo de coletivo genérico (de livros, de poesias, de selos etc.). No caso destes, a concordância pode se dar tanto com o núcleo do termo quanto com a sua especificação. Ex.: Uma equipe de jogadores (auxiliará ou auxiliarão) os trabalhos de seleção dos melhores atletas da escola.


  • Quando o autor de um texto emprega um substantivo coletivo que não é específico, e necessita especificá-lo, ele utiliza um adjunto adnominal (letra B). Nas outras alternativas, não existe essa necessidade de especificação, ou seja, são complementos nominais. Espero que ajude!

  • Substantivos coletivos são palavras que, escritas no singular, indicam um conjunto ou um agrupamento de coisas e de seres da mesma espécie, transmitindo assim uma noção de multiplicidade. FONTE: www.normaculta.com.br/substantivos-coletivos

    Portanto, apenas o substantivo da alternativa C é coletivo: equipes - agrupamento de pessoas.

  • Questão que exige conhecimento dos substantivos coletivos. Simples assim.

  • Note que em "frota de veículos" um adjunto adnominal é usado para explicar o substantivo concreto "frota". O mesmo só ocorre em B.

  • Pelo que entendi, só pode ser equipe mesmo pois é o único que é substantivo coletivo, procedimentos está no plural, no singular (procedimento) não dá ideia de coletividade enquanto equipe dá.
  • Frota de veículos.  ''Veículos'' estar determinando a frota, ou seja a frota é de veículos.

    Equipes de técnicos.   ''Técnicos'' estar determinando as equipes, ou seja as equipes são de técnicos

     

    Gabarito: B

     

     

  • Os coletivos podem ser específicos, não específicos (este último é também
    chamado de coletivo geral ou genérico) ou partitivos.

  • A questão é sobre substantivos coletivos. Em todas as outras opções não há substantivos coletivos, apenas na letra B. Por isso, a letra B é o gabarito. 

  • Também é possível resolver buscando o adjunto adnominal nas alternativas. 

  • o único substantivo coletivo é a palavra 'equipes' que necessita ser especificado.

    o que daria pra confundir seria o parceria porém parceria não é coletivo e sim de um par.

    acertei também porque essa questão está no capítulo 7 sobre substantivo do livro A Gramática para Concursos Públicos do Fernando Pestana.

  • 28/05/2019

    Errei

    Gab B

  • Gab. B

     

    A justificativa do gabarito já foi exposta pelos usuários, assim, vamos juntos fazer uma breve revisão sobre alguns pontos relacionados ao substantivo.

     

    Substantivo: Palavra com que nomeamos os seres de um modo geral.

     

    O Substantivo pode ser:

     

    1. Substantivo Comum: Refere-se a toda uma espécie, sem individualizar. Escreve-se com inicial minúscula. Ex: cidade, homem, país.

     

    2. Substantivo Próprio: Refere-se a um único ser em especial. Escreve-se com inicial maiúscula. Ex: Salvador, Antônio, França.

     

    3. Substantivo Concreto: Possui existência independente dos outros seres. Pode ser real ou fictício. Ex: flor, pedra, saci, Pato Donald, fada.

     

    4. Substantivo Abstrato: Depende de outros seres para existir. Refere-se as qualidades, características e sentimentos. Ex: amor, saudade, simplicidade, ilusão.

     

    5. Substantivo Coletivo: Refere-se a uma pluralidade de indivíduos da mesma espécie. Ex: Frota (substantivo coletivo) - pode ser de navios, veículos etc (especificando); Equipes (substantivo coletivo) - pode ser de médicos, de futebol, de técnicos, socorristas etc (especificando).

     

    Fonte: Livro - Português para Concursos - Renato Aquino.

     

     

     

     


ID
1778341
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Texto 1 – Coordenação entre órgãos gestores
    Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade.
O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamentos que muitas vezes impedem que os procedimentos planejados de emergência sejam adotados.
    Nesses casos, passam a exigir ações mais criativas e diferenciadas, devendo ser planejadas por equipes de técnicos especializados, com a parceria das universidades.
     O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural, envolve o uso de equipamentos especiais, como helicópteros, e de pessoal devidamente treinado para isso. É crucial haver integração e coordenação entre os órgãos gestores da mobilidade urbana, para solucionar rapidamente as demandas dessa natureza.
    Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos, necessitam de sinalização adequada, de informação relevante e bem veiculada em várias mídias, de agentes de trânsito devidamente preparados, de cavaletes e indicação dos desvios possíveis, para diminuir os impactos negativos.
     Podemos fazer analogia com um infarto e um AVC, que impedem o fluxo de sangue e exigem providências urgentes para que a pessoa não morra. O mesmo fenômeno ocorre com o trânsito, para que o fluxo seja restabelecido o mais rápido possível. (Eva Vider, O Globo, 9/10/2015 - adaptado)

No texto 1 aparecem elementos que se relacionam, respectivamente, como causa e consequência; os termos em que essa relação lógica mostra troca de posição é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    ...de cavaletes e indicação dos desvios possíveis (causa), para diminuir os impactos negativos. (consequencia)                                                                        


  • Complicado esta questão, diria pegadinha, pois o aumento de veículos (causa) gera (consequência) congestionamento!!

    Ficaria na duvida cruel das Letras A e E, só que a questão pede a troca de posições!!

  • A) O aumento da frota de veículos gera congestionamentos;

    B) Os intensos congestionamentos exigem ações criativas e diferenciadas;

    C) Tem de haver integração dos órgãos gestores a fim de solucionar demandas;
    D) O gerenciamento de acidentes tem como consequência o uso de equipamentos especiais;
    E) O uso de cavaletes e indicação de desvios irá diminuir os impactos. GABARITO!
  • Quando os enunciados falarem em "causa e consequência" e "correlação", lembrem-se sempre de que uma coisa (variável independente ou X ou A) gera/causa outra coisa (variável dependente ou Y ou B), por exemplo "X causa Y" ou "A causa B". Só que o comando da questão pede "os termos em que essa relação lógica mostra troca de posição", ou seja, "Y causa X" ou "B causa A". Vejamos isso aplicado ao contexto das alternativas abaixo:

    a) congestionamentos causam aumento da frota de veículos? Não; é o contrário. ERRADO.

    b) ações criativas e diferenciadas causam intensos congestionamentos? Não. ERRADO.

    c) solução de demandas causa integração de órgãos gestores? Nah! ERRADO.

    d) uso de equipamentos especiais causa gerenciamento de acidentes? Não, pois aquele faz parte deste. ERRADO.

    e) uso de cavaletes e indicação de desvios causam diminuição de impactos? SIM! CERTO.
  • Gab. E. Consegui matar a questões quando entendi que teria que chegar na alternativa que trazia consequência e causa!

  • Excelente sua explicação Gills Lopes

  • Questão delicada, ótimos comentários
  • Raciocinei da seguinte forma: A diminuição de impactos é uma consequência do uso de cavaletes e indicação de desvios (causa).

  • Que  toda questão de português da FGV seja assim. Amém 

  • Comparando-se com a prova do MRE, esta aqui tá uma delícia.
  • Aprendi a não errar esse tipo de questão usando o conceito da condicional, de raciocínio lógico. Faço então a substituição. Se..., então...

  • Comentário perfeito Gills Lopes...!

  • fiquei realmente na dúvida sobre a letra C. vou começar a usar a dica da colega sobre o SE...então e vê se dá certo.

  • O fato de (causa) / Faz com que (consequência)

  • Gabarito E

    Causa e consequêcia trocada.

    O certo seria:  uso de cavaletes e indicação de desvios / diminuição de impactos.

     

  • uso de equipamentos especiais para gerenciar as ocorrencias de acidentes

  • afff.

  • O fato de........ faz com que.........

  • aumento da frota de veículos CAUSA congestionamentos;

    intensos congestionamentos CAUSA ações criativas e diferenciadas;

    integração de órgãos gestores CAUSA solução de demandas;

    gerenciamento de acidentes CAUSA uso de equipamentos especiais;

    diminuição de impactos CAUSA????? uso de cavaletes e indicação de desvios.


ID
1778344
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Texto 1 – Coordenação entre órgãos gestores
    Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade.
O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamentos que muitas vezes impedem que os procedimentos planejados de emergência sejam adotados.
    Nesses casos, passam a exigir ações mais criativas e diferenciadas, devendo ser planejadas por equipes de técnicos especializados, com a parceria das universidades.
     O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural, envolve o uso de equipamentos especiais, como helicópteros, e de pessoal devidamente treinado para isso. É crucial haver integração e coordenação entre os órgãos gestores da mobilidade urbana, para solucionar rapidamente as demandas dessa natureza.
    Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos, necessitam de sinalização adequada, de informação relevante e bem veiculada em várias mídias, de agentes de trânsito devidamente preparados, de cavaletes e indicação dos desvios possíveis, para diminuir os impactos negativos.
     Podemos fazer analogia com um infarto e um AVC, que impedem o fluxo de sangue e exigem providências urgentes para que a pessoa não morra. O mesmo fenômeno ocorre com o trânsito, para que o fluxo seja restabelecido o mais rápido possível. (Eva Vider, O Globo, 9/10/2015 - adaptado)

A analogia final do texto 1 – trânsito e AVC – tem a seguinte finalidade textual:

Alternativas
Comentários
  • Quando ele cita "Podemos fazer analogia com um infarto e um AVC" nesta oração ele está exemplificando, comparando com a gravidade da situação e não intensificando!! Bons Estudos!!

    Gabarito: "D"

  • resumo da explicação do Jailson Moura retirado do último parágrafo que é a finalidade textual de comparação:    ¨ ...analogia com... ¨

  • a) Errado. Não há crítica à saúde. É apenas uma comparação.

    b) Errado.  Não intensifica, apenas compara. c) Errado. Não há afetividade em relacionar AVC e trânsito. d) Certo. Ao comparar, o autor faz com que seja mais fácil entender. e) Errado. Doença não seria indiferença.
    Tudo no fim gera em torno de comparar uma coisa a outra, e não aumentar ou personificar.
  • Assim como no direito, a analogia vem a melhorar um entendimento...

  • gab: D    /Analogias são como ilustrações. Têm por objetivo facilitar a compreensão do ouvinte ou leitor. 

  • O texto cita analogias, ou seja, em semelhanças para que se tenha uma melhor interpretação da finalidade textual.

  • O texto faz analogias, dá um exemplo, isso tem a intencionalidade de melhorar a compreensão do leitor.

  • Galera, há algumas semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

    Dicas e métodos de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial

    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS!

  • Gabarito D

    Avante PMCE 2021


ID
1778347
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Semana Nacional do Trânsito
     Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito e vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito.
    Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós.
    Deveríamos aproveitar a importância desta semana para refletir sobre nosso comportamento como pedestres, passageiros, motoristas, motociclistas, ciclistas, pais, enfim, como cidadãos cujas ações tem reflexo na nossa segurança, assim como dos demais. O pedestre que não respeita a faixa coloca em risco sua vida e também a do motorista e de terceiros. Muitas vezes para desviar de um pedestre e evitar seu atropelamento, um motorista perde o controle do veículo e provoca um acidente grave com outras pessoas que nada têm a ver com o comportamento do pedestre. Não precisamos nem aprofundar as consequências dos motoristas que andam em excesso de velocidade, sob efeito de álcool, ou que dirigem uma carreta cansados. São todos fatores humanos que contribuem para o que chamamos de acidente.
    (....) Nesta semana nacional do trânsito pelo menos mil pessoas vão ter morrido nas ruas e nas estradas. Não podemos mais tolerar esses números e, para que isso mude realmente, é preciso que você e cada um de nós sejamos de fato os agentes da mudança na direção de um trânsito mais seguro. Com certeza você pode contribuir para isso, aproveite esta semana para refletir e conversar sobre o tema com seus entes queridos e amigos, afinal, quem morre no trânsito é amigo ou parente de alguém. Ninguém está livre disso.
Rodolfo Alberto Rizzotto (adaptado)

A partir da leitura do primeiro parágrafo do texto 2, descobrimos que:

Alternativas
Comentários
  • A resposta é tao obvia e redundante que faz a gente errar! 

  • O texto não fala em nenhum momento sobre palestras. 


    Gab. E

  • Eu fiquei em dúvIda entre A e .E. Mas a letra E falou de forma mais geral sobre o ocorrido.
  • Gabarito sem pé nem cabeça!!!

    Em nenhum momento o primeiro parágrafo induz, diz, confirma ou sugere que: "a Semana Nacional do Trânsito foi celebrada com atividades que se relacionavam tematicamente ao trânsito."

    Se aceitarmos o gabarito dado como certo poderemos inferir também que o Denatran, que é um orgão da administração superior do transito e que escolheu o tema da última palestra se encaixaria como resposta o item "C": os temas das palestras foram escolhidos por órgãos superiores da administração do trânsito.

    Se podemos extrapolar aceitando que "Seja Você a Mudança no Trânsito" significa dizer que a Semana Nacional do Trânsito foi celebrada com atividades que se relacionavam tematicamente ao trânsito, então podemos aceitar tudo né ?!?

    A FGV faz interpretações de texto que só ela entende como certas...deve estar querendo copiar o CESPE.

  • Gabarito E


    Questão de compreensão textual, ou seja, a resposta está no texto.


    Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito e vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito.



    A) a Semana Nacional do Trânsito foi comemorada com a realização de palestras e outras atividades; ERRADA.

    o texto fala sobre o encerramento da semana de trânsito.

    B) os temas das palestras dadas na Semana Nacional do Trânsito diziam respeito à segurança dos passageiros; ERRADA.

    o tema do texto fala sobre a mudança no trânsito.

    C) os temas das palestras foram escolhidos por órgãos superiores da administração do trânsito; ERRADA

    o texto não cita palestra e diz que quem escolheu o tema da palestra foi o Denatran, mas temos outros órgãos e entidades como o Contran, Cetran, Detran, Dnit.. (CORRIGINDO A OBSERVAÇÃO DO COLEGA DÉBORA MORENO)


    D) o palestrante do último dia da Semana Nacional do Trânsito foi o responsável pelas palestras anteriores; ERRADA.

    o texto não cita palestra ou palestrante.

    E) a Semana Nacional do Trânsito foi celebrada com atividades que se relacionavam tematicamente ao trânsito. CORRETA.

  • Acho que essa questão poderia ser anulada. O texto não fala em nenhum momento, nem faz uma leve insinuação que a semana nacional de trânsito foi celebrada com atividades temáticas. Tampouco, nenhuma outra alternativa parece se encaixar.  No máximo, e dando muito desconto podemos dizer que a C está certa, embora a única referência para isto está no primeiro parágrafo e se consideramos que o Denatran é um órgão superior de trânsito.

    Questão mal formulada e sem sentido..... 

  • Luana RJ, o primeiro parágrafo cita quem escolheu o tema da palestra sim... Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito e vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran.

  • O comando da questão pede que se responda com base no 1º parágrafo do texto. Não concordo que a partir do primeiro parágrafo se pode concluir que a Semana Nacional do Trânsito foi celebrada com atividades que se relacionavam tematicamente ao trânsito. Pela leitura desse parágrafo, acredito que se pode concluir apenas que a última palestra da semana nacional do trânsito se relacionava tematicamente ao trânsito.

  • Analisando:
    Letra A. O primeiro parágrafo não dá a entender que foram realizadas outras atividades. ERRADO . 
    LETRA B: o primeiro parágrafo tb não nos dá a ideia do que foi debatido especificamente.  ERRADO 
    Letra C: o fato do DENATRAN ter escolhido o tema da palestra no último dia não quer dizer que outros órgãos escolheram os demais temas debatidos na semana. ERRADO
    Letra D: A D então é absurda. Não há qq menção sobre quem foi o palestrante. ERRADO
    LETRA E. CORRETA. É possivel percebermos que a semana do transito foi comemorada com palestras cuja temática era o  trânsito.  Parece óbvia mas eu resolvi a questão por exclusão. Bons estudos.
  • Para responder às questões de português da FGV(principalmente as de interpretação), você deve transcender os limites da razão-emoção e elevar sua alma ao ponto mais alto da sabedoria. 

     

  • Virei médium agora! Auuuummmmmmmmm

  • O primeiro parágrafo não faz nenhuma referência a palestras. Não adianta ficar especulando!

  • Questão complicada, pois como a semana é de trânsito fica obvio que ele vai falar sobre isso, mas o que você DESCOBRE lendo o primeiro paragrafo é quem escolheu o tema da palestra: órgão superior da administração do trânsito.

  • Bom, a questão indica A PARTIR DA LEITURA DO PRIMEIRO PARÁGRAFO e não especificamente a leitura apenas do primeiro parágrafo. Questão sem nexo. 

  • Huascar Rêgo, o DENATRAN escolheu o tema (no singular) da palestra de encerramento "Seja Você a Mudança no Trânsito". A alternativa C diz: "os temas das palestras foram escolhidos por órgãos superiores da administração do trânsito" - o texto não afirma que todos os temas foram escolhidos pelo DENATRAN ou outro órgão superior de trânsito. Espero ter ajudado...

  • Chorei de rir com Fred Pereira...rsrsrsrsrsrsrs

  • As quatro primeiras alternativas referem-se a palestras... que palestras???? Não há nenhuma referência no primeiro parágrafo a respeito de palestra ou palestrantes... De tão fácil dá medo.

  • A partir da leitura: Interpretação.


  • Tem que usar a força.
    "may the force be with you"

  • o texto do parágrafo não fala em palestras, mas também não fala em atividades ¬¬

  • Mais uma para saga das inferências.

  • Pelo que entendi, o tema da Semana Nacional do Trânsito foi: Seja você a mudança no trânsito (escolhido pelo DENATRAN). E não o tema da palestra, como afirma a alternativa C. Não temos informações sobre os temas das palestras no primeiro parágrafo, mas sim sobre o tema da Semana Nacional do trânsito: Seja você a mudança no trânsito. 

    Me desculpem se eu estiver errado. 

  • na boa meu povo......... aonde que o primeiro parágrafo fala sobre alguma palestra? e sobre atividades feitas???

  • e quais são essas atividades descritas no primeiro parágrafo? pq eu não estou vendo.

  • Luana RJ! "...encerrar falando sobre o tema..." não significa que a semana se resumiu a palestras etc.

  • Em nenhum momento o texto se refere a palestra. As questões e as alternativas é que indicam uma palestra. Este texto poderia muito bem estar em um panfleto de um encontro e não ser a transcrição da palestra em si. Portanto, o termo "atividades" seria mais abrangente para não dar nome ao que ocorreu (já que o texto não diz se foi palestra, encontro, roda de macumba ou o que quer que seja).

  • Essa foi de graça. Cadê a palestra no texto? Continue assim Augustinho, vamos engolir a FGV.

  • EM NENHUM MOMENTO, FORAM REFERIDAS OUTRAS PALESTRAS NO TEXTO.

  • Realmente... a FGV é uma banca que vc tem que buscar os macetes.... 1° verificar as peguntas e comparar com o texto ... 2° verificar cada alternativa e buscar algo que tem de diferente ...  e ae sim.. escolher entre a 1° ou 2°...

     



  • GABARITO E 

    Explicação:

    a)Semana Nacional do Trânsito foi comemorada com a realização de palestras e outras atividades; (ERRADA - Em momento algum o parágrafo fala de outras atividades)

     b)os temas das palestras dadas na Semana Nacional do Trânsito diziam respeito à segurança dos passageiros;(ERRADA - O parágrafo em nenhum momento fala em segurança dos passageiros)

     c)os temas das palestras foram escolhidos por órgãos superiores da administração do trânsito; (ERRADA - Os temas? Não. O tema do último dia foi escolhido por um órgão superior. Isso não significa que todos os dias foram assim. Não há como deduzir isto.)

     d)o palestrante do último dia da Semana Nacional do Trânsito foi o responsável pelas palestras anteriores;(ERRADA - Também não há qualquer informação neste sentido)

     e)a Semana Nacional do Trânsito foi celebrada com atividades que se relacionavam tematicamente ao trânsito.(CORRETA - "Semana nacional do trânsito" só pode estar falando do TEMA "TRÂNSITO" e pressupões a existência de atividades como palestras por exemplo)

  • Essa banca é uma palhaçada. 

  • Pessoal eu vou lhes falar o mote para rosolver tais questões: Leiam a Sereníssima República de Macahado de Assis. No final do conto, que tem umas cinco páginas, tem o segredo para intepretar questões FGV. Nunca mais vai errar!

  • Comentário da questão e outras dicas sobre interpretação de textos da banca FGV.

    https://www.youtube.com/watch?v=X-YAbzKGJ1U

  • O texto também não permite inferir a letra E. Discordo desse gabarito

  • Se eu não posso inferir palestras, a FGV também não pode me cobrar para que eu tenha inferência quanto às atividades. Nem atividades nem palestras constam no 1º parágrafo.

  • Essa nem o mestre Yoda com o uso da força.

  • A alternativa B é totalmente fora, pois não dá para inferir que todas as palestras da semana inteira trataram apenas do assunto de segurança "apenas dos Passageiros"

    b) os temas das palestras dadas na Semana Nacional do Trânsito diziam respeito à segurança dos passageiros;

  • c) os temas das palestras foram escolhidos por órgãos superiores da administração do trânsito;

    Na C, em todo o texto só tem citado o Denatran. Não há menção a outros órgãos de transito. Então não dá pra dizer que todas as palestras e atividades foram escolhidos por órgãos de trânsitos, e nem se esses órgãos são superiores ou não.

    Assim como também não dá para dizer se foi um palestrante apenas, ou se outros participaram a partir do texto todo.

    d) o palestrante do último dia da Semana Nacional do Trânsito foi o responsável pelas palestras anteriores;


ID
1778350
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Semana Nacional do Trânsito
     Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito e vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito.
    Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós.
    Deveríamos aproveitar a importância desta semana para refletir sobre nosso comportamento como pedestres, passageiros, motoristas, motociclistas, ciclistas, pais, enfim, como cidadãos cujas ações tem reflexo na nossa segurança, assim como dos demais. O pedestre que não respeita a faixa coloca em risco sua vida e também a do motorista e de terceiros. Muitas vezes para desviar de um pedestre e evitar seu atropelamento, um motorista perde o controle do veículo e provoca um acidente grave com outras pessoas que nada têm a ver com o comportamento do pedestre. Não precisamos nem aprofundar as consequências dos motoristas que andam em excesso de velocidade, sob efeito de álcool, ou que dirigem uma carreta cansados. São todos fatores humanos que contribuem para o que chamamos de acidente.
    (....) Nesta semana nacional do trânsito pelo menos mil pessoas vão ter morrido nas ruas e nas estradas. Não podemos mais tolerar esses números e, para que isso mude realmente, é preciso que você e cada um de nós sejamos de fato os agentes da mudança na direção de um trânsito mais seguro. Com certeza você pode contribuir para isso, aproveite esta semana para refletir e conversar sobre o tema com seus entes queridos e amigos, afinal, quem morre no trânsito é amigo ou parente de alguém. Ninguém está livre disso.
Rodolfo Alberto Rizzotto (adaptado)

No texto 2, o autor emprega a primeira pessoa do plural em muitos segmentos. O segmento do texto abaixo que mostra um valor desse emprego diferente dos demais é:

Alternativas
Comentários
  • Duvída: 

    A justificativa da resposta é devido ao "seja" no imperativo? 

  • Alguém pode explicar a questão? Não entendi

  • O que ocorre é que am todas as altnativas o autor se inclui como  membro da sociedade e faz sugestões para todos, inclusive ele. Só na B é que ele usa o plural para introduzir uma ação que só ele participa.

  • Quando ele diz "vamos encerrar falando sobre o tema...", na verdade quem vai falar é ele, o palestrante. Enquanto que nas demais opções, a primeira pessoa do plural é usada no sentido de "todos nós". Todos nós estamos no último dia, todos nós vivemos, todos nós não devemos ou todos devemos. No entanto, na letra B, ele quer dizer " eu vou encerrar falando".

    Entendi assim.

  • Mais uma questão nada a ver! Em todas as falas, vê-se claramente que é de um palestrante. Questões mal feitas! Não está medindo o raciocínio de ninguém!

  • O comando da questão não traduz o que o examinador gostaria que fosse respondido.

    Muito mal feita a questão!A resposta é a letra 'b" por causa do: "Seja Você a...." se fosse mantido o paralelismo deveria ser "Sejamos nós a..." assim como ocorreu na questão "d": "....ou seja, somos nós".Não ha erro a ser encontrado, logo, o comando da questão deveria ter sido mais explicativo.
  • Gabarito B

    a) NÓS Estamos (presente do indicativo) 

    b) NÓS vamos (presente do indicativo) encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja (imperativo) Você a Mudança no Trânsito";


    c) NÓS Vivemos (presente do indicativo) 


    d) NÓS podemos (presente do indicativo) - somos NÓS (presente do indicativo)


    e) NÓS Deveríamos (futuro do pretérito do indicativo) 

  • Além da dificuldade de aprender o assunto, preciso fazer um curso para entender o raciocínio dessa banca.  

  • Muito boa a explicação de Breno Pinheiro

  • Foi usado o plural da modéstia na letra b

    "É comum o uso da 1ª pessoa do plural (nós, nosso, nos) para evitar o tom impositivo, arrogante ou muito pessoal dentro do discurso. No lugar do eu, emprega-se o nós a fim de imprimir um tom de modéstia ao discurso. Por isso tal uso é chamado de plural de modéstia."trecho (pag 283) do livro A Gramatica para Concursos Públicos, do Fernando Pestana
  • Eu fiz assim, coloquei a palavra Todos, na frente das alternativas.
    A única que não fez sentido foi a alternativa B, pois não serão todos que irão encerrar a semana, mas apenas uma pessoa que irá falar do tema para encerrar a semana.

  • Plural de modéstia.B

  • Respondi assim:

    Nós = 1ª pessoa do plural (em todas as alternativas eu consigo percebê-lo). Porém, na alternativa B após o ponto há o uso do VOCÊ que corresponde à 2ª pessoa do singular (TU).


  • Pessoal, o comando da questão foi bem específico ao focalizar no emprego do "nós", por isso, independente do "seja" que aparece após os dois pontos só o primeiro período deve ser considerado na resposta.


    Sendo assim, a justificativa realmente é o plural de modéstia, como já foi apontado: Na letra B o autor falou nós mas na verdade quis dizer "EU vou encerrar..."

  • O comando da questão não traduz o que o examinador gostaria que fosse respondido.
    Se ele quisesse escolher a diferença do tempo verbal dos verbos como gabarito, ele escolheria e o gabarito seria de quem errou. INFELIZMENTE não tem ninguém para controlar a subjetividade das bancas.

  • que banca do capeta..............
    Gabarito B

  • A questão já é complexa e o enunciado pouco ajuda a interpretá-la. Aff...

  • Difícil essa questão, mas consegui acertar.

  • Caso o examinador considerasse o tempo verbal, o gabarito seria a alternativa E.

  • Deve-se verificar a amplitude do verbo na Segunda pessoa do plural ( Nós) se alcança sociedade, nação ou mundia. A unica alternativa que facilmente não traz esse entendimento é a B 

  • Acho que a razão dessa ser a resposta é porque é a única frase que tem o modo subjuntivo, além do indicativo que é comum a todas as outras.

    b)“... vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito";

  • TO cansado DE errar Na FGV

  • Muito esclarecedor o comentário do Breno P.

  • Não tem como não rir com alguns comentários!!! Kkkkkkkkk #sofrencia
  • É um verdadeiro soco na BOCA do estômago!  "Nóis sofri mais aprendi portugueis"

  • EU NÃO AGUENTO MAIS AS EXPLICAÇÕES DO ARENILDO!!! 

  • FGV é difícil! Não me familiarizo com pessoas que dizem "Ah a FGV deu de graça essa!".

     

    Mas olhem, a FGV no enunciado foi clara ao exigir o VALOR atribuído a 1ª pessoa do plural. Acho que não se relaciona tanto ao modo/conjugação do verbo como, com o maior respeito, afirmam alguns colegas.

     

    A única que identifiquei uma certa dúvida quanto à abrangência do "nós" foi a alternativa "B", que me pareceu tratar-se de plural de modéstia.

     

    OBS: deixo meu protesto de que não concordo com muitas das críticas feitas ao Prof. Arenildo. Mas ok!

     

     

  • Fui pelo tempo verbal pensando que estava arrasando e me ralei. Fgv, sua rídicula!

  • #JesusMariaEJosé

     

    gab.:

    b) “... vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito";

  • Letra B, o único caso em que os interlocutores não estão inclusos.

    Plural de modéstia 

     

    Prof. Arenildo

  • 28/05/2019

    Errei

    Gab B

  • Acertei e não faço a menor ideia da razão.

  • Segundo o Professor Arenildo, as letras A,C,D e E incluem a sociedade como um todo. A letra B não inclui toda a sociedade e sim ao próprio autor e aos colaboradores que o ajudaram na discussão da temática.

  • gabarito B

    . vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito";

    quem vai encerrar? não sabemos,

    eu marquei como sendo a única que marca indeterminação do sujeito.

    pois já vi outras nesse mesmo estilo da fgv.

  • Prof. Arenildo explicou a questão de forma muito clara.

  • Texto 2 – Semana Nacional do Trânsito

     (Nós)  Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito e vamos encerrar [ locução verbal] falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito.

    Vejamos na alternativa B: vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito";

    Percebam que se o vamos for retirado da oração, não fará diferença alguma se flexionarmos o verbo encerrar para a 3ª pessoa do plural para concordar com o sujeito. ....

    (Nós)  Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito e encerraremos falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito.

    As outras opções não permitem essas alterações!

  • O coração até dispara quando acerto

  • Quero ver alguém reclamar do Arenildo na explicação dessa questão


ID
1778353
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Semana Nacional do Trânsito
     Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito e vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito.
    Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós.
    Deveríamos aproveitar a importância desta semana para refletir sobre nosso comportamento como pedestres, passageiros, motoristas, motociclistas, ciclistas, pais, enfim, como cidadãos cujas ações tem reflexo na nossa segurança, assim como dos demais. O pedestre que não respeita a faixa coloca em risco sua vida e também a do motorista e de terceiros. Muitas vezes para desviar de um pedestre e evitar seu atropelamento, um motorista perde o controle do veículo e provoca um acidente grave com outras pessoas que nada têm a ver com o comportamento do pedestre. Não precisamos nem aprofundar as consequências dos motoristas que andam em excesso de velocidade, sob efeito de álcool, ou que dirigem uma carreta cansados. São todos fatores humanos que contribuem para o que chamamos de acidente.
    (....) Nesta semana nacional do trânsito pelo menos mil pessoas vão ter morrido nas ruas e nas estradas. Não podemos mais tolerar esses números e, para que isso mude realmente, é preciso que você e cada um de nós sejamos de fato os agentes da mudança na direção de um trânsito mais seguro. Com certeza você pode contribuir para isso, aproveite esta semana para refletir e conversar sobre o tema com seus entes queridos e amigos, afinal, quem morre no trânsito é amigo ou parente de alguém. Ninguém está livre disso.
Rodolfo Alberto Rizzotto (adaptado)

“Seja você a mudança no trânsito"; a forma de reescrever-se essa mesma frase que mostra uma incorreção da forma verbal no imperativo é:

Alternativas
Comentários
  • Imperativo do verbo ser

    Imperativo Afirmativo
    sê tu
    seja ele
    sejamos nós
    sede vós
    sejam eles

    Imperativo Negativo
    não sejas tu
    não seja ele
    não sejamos nós
    não sejais vós
    não sejam eles

  • O imperativo negativo é cópia do presente do subjuntivo; já o imperativo afirmativo também é cópia do presente do subjuntivo, exceto as segundas pessoas do singular e plural, as quais ficam iguais ao do presente do indicativo SEM o "s" no final.

  • O IMPERATIVO AFIRMATIVO DO VERBO "SER" É EXCEÇÃO À REGRA!!!

    a) Na segunda pessoa (Tu ou Vós) usa-se o verbo conjugado nas segundas pessoas do singular e plural, respectivamente, pertencentes ao presente do indicativo cortando-se a letra s. A exceção é o verbo "ser": sê tu, sede vós.

    b) Para os pronomes você ou vocês usa-se o verbo conjugado na terceira pessoa do presente do subjuntivo.

    c) Na primeira pessoa do plural (nós), usamos o verbo conjugado na primeira pessoa do plural do modo subjuntivo.

  • o certo é SEDE vós a mudança no trânsito.

  • https://www.laits.utexas.edu/clicabrasil/sites/laits.utexas.edu.clicabrasil/files/IMPERATIVO.pdf

    VERBOS IRREGULARES. NO IMPERATIVO 

    SER Sê tu Seja você Seja ele Sejamos nós Sede vós Sejam vocês Sejam eles   (LETRA E )

    IR Vai tu Vá você Vá ele Vamos nós Ide vós Vão vocês Vão eles 

    QUERER Quer tu / Quere tu Queira você Queira ele Queiramos nós Querei vós Queiram vocês Queiram eles

    ESTAR Está tu Esteja você Esteja ele Estejamos nós Estai vós Estejam vocês Estejam eles 

    HAVER Há tu Haja você Haja ele Hajamos nós Havei vós Hajam vocês Hajam eles 

    DAR Dá tu Dê você Dê ele Demos nós Dai vós Dêem vocês Dêem eles 

    SABER Sabe tu Saiba você Saiba ele Saibamos nós Sabei vós Saibam vocês Saibam eles

  • Pessoal o Imperativo é feito com o Presente do Subjuntivo! Mais aí temos uma OBS bem importante: No imperativo AFIRMATIVO a 2ª pessoa do singular e a 2ª pessoa do plural não derivam do Subjuntivo, mas sim do Presente do Indicativo sem o S.EX: verbo cantar Presente do Subjuntivo: Tu cantesPresente do Indicativo: Tu cantas Então o Imperativo .....--> CANTA TU ( presente do indicativo sem o s)

    Agora em relação ao verbo SER  temos que lembra que ele além de ser irregular não dá pra utilizar a regrinha basica do presente do indicativo sem o s,  o afirmativo dele é diferente. Então só pra revisar e ninguém ter dúvida....Presente do Indicativo do verbo ser:  Tú és       Vós sois     (se tirássemos o S aí ficaria bem estranho neh?! rs)  O Imperativo Afirmativo dele é...Sê Tú e Sêde Vós
  • Agora deu nó...

    A professora Isabel Vega ensinou que na formação do imperativo não se usa o pronome "ele", porque o imperativo só é conjugado nas pessoas que indicam "aquele a quem se fala". A 3ª pessoa (plural ou singular) do imperativo, portanto, corresponderia sempre a pronome de tratamento. O pronome reto 'ele' indica pessoa "de quem se fala", por isso seria inadequado no imperativo.

    Eu já sei que a alternativa 'e' está incorreta, por se tratar de verbo irregular. Ok. Mas a alternativa 'd' também não estaria errada?

    Se puderem me ajudar nessa dúvida...

    Obrigada!

  • Gabriela, eu tb tinha ficado com essa dúvida, só que ao meu ver essa alternativa d) nao respondia o comando da questao, pois apesar de estar errada nao é oq a questao pede. Acredito q se o enunciado se referisse apenas a incorreção (sem especificar q era incorreção da forma verbal) ai sim teriam duas alternativas como resposta. 
    Tenho treinado a FGV e notado q eles colocam as respostas de forma q ambas estejam corretas de modo geral, só que apenas uma se encaixa no comando da questao. 

  • Esta foi para separar o joio do trigo!

  • Verbo ser – Presente do subjuntivo:
    (Que eu) seja
    (Que tu) sejas
    (Que ele) seja
    (Que nós) sejamos
    (Que vós) sejais
    (Que eles) sejam

    Verbo ser - Imperativo:
    (Eu) ---
    (Tu) sê
    (Ele) seja
    (Nós) sejamos
    (Vós) sede
    (Eles) sejam
     

  • EU errei... Nunca vou passar em concurso, apenas eu, pois todo mundo vai passar, todos acertam a questão.. não entendo porquê ninguém passa.

  • Alternativa Errada Letra E, a forma correta é sede vós.

    Modo Imperativo Afirmativo

    sê- tu

    seja- ele/ela

    sejamos- nós

    sede- vós

    sejam- eles/elas

  • Alternativa E

     

    e - sejai (sede) vós a mudança no trânsito.

     

  • Excelente o professor Arenildo. 

     

  • Nessa eu fechei os olhos para responder. Cansado de errar na FGV.

  • Formas do verbo ser no imperativo: SÊ tu / SEDE VÓS

  • Imperativo

    Positivo: sede vós

    Negativo: Não sejais vós.

  • Caramba levei meia hora p entender q o enunciado pede p marcar a ERRADA e que a forma do enunciado ta correta

  • 28/05/2019

    Errei

    Gab E

  • Imperativo afirmativo:

    tu

    seja você

    sejamos nós

    sede vós

    sejam eles

  • Pegaram pesado, foram logo no verbo mais esquisito da língua. kkkk

  • Quem lê a biblia acerta mole mole kkkk 

     

    Jesus repetia isso toda hora em seus sermões

     

  • vixe, não existe sejai

    é sejais

    As outras estão corretas, e a Letra A é menos comum, no entanto se vc analisar q não é pq vc não conhece que esteja errada. Da p deduzir que seja a alternativa E.

    Questão difícil.

  • Sede vós.

  • tu

    seja você

    sejamos nós

    sede vós

    sejam vocês

  • tu

    seja você

    sejamos nós

    sede vós

    sejam vocês

    Fonte:https://www.conjugacao.com.br/verbo-ser/

  • sejai forçou né

  • exceção a regra, galera! O imperativo afirmativo do verbo ser, nas segundas pessoas, como de costume, não vem do presente do indicativo sem o "s", mas sim da forma latim, logo: tu sê e vós sede.

  • Gabarito E

    IMPERATIVO:

    Imperativo afirmativo:

    Para “tu” e “vós” >>> empregar a conjugação do presente do indicativo, cortado o “S”.

    Os demais >>> empregar a conjugação do presente do subjuntivo.

    O verbo “ser”, contudo, não segue exatamente essa regra, é exceção. Para esse verbo, teremos “sê tu” e “sede vós”.


ID
1778356
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Semana Nacional do Trânsito
     Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito e vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito.
    Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós.
    Deveríamos aproveitar a importância desta semana para refletir sobre nosso comportamento como pedestres, passageiros, motoristas, motociclistas, ciclistas, pais, enfim, como cidadãos cujas ações tem reflexo na nossa segurança, assim como dos demais. O pedestre que não respeita a faixa coloca em risco sua vida e também a do motorista e de terceiros. Muitas vezes para desviar de um pedestre e evitar seu atropelamento, um motorista perde o controle do veículo e provoca um acidente grave com outras pessoas que nada têm a ver com o comportamento do pedestre. Não precisamos nem aprofundar as consequências dos motoristas que andam em excesso de velocidade, sob efeito de álcool, ou que dirigem uma carreta cansados. São todos fatores humanos que contribuem para o que chamamos de acidente.
    (....) Nesta semana nacional do trânsito pelo menos mil pessoas vão ter morrido nas ruas e nas estradas. Não podemos mais tolerar esses números e, para que isso mude realmente, é preciso que você e cada um de nós sejamos de fato os agentes da mudança na direção de um trânsito mais seguro. Com certeza você pode contribuir para isso, aproveite esta semana para refletir e conversar sobre o tema com seus entes queridos e amigos, afinal, quem morre no trânsito é amigo ou parente de alguém. Ninguém está livre disso.
Rodolfo Alberto Rizzotto (adaptado)

“Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós".
O desvio de norma culta presente nesse segmento do texto 2 é:

Alternativas
Comentários
  • ESQUECER – LEMBRAR 
    - Lembrar algo – esquecer algo
    - Lembrar-se de algo – esquecer-se de algo (pronominal)

    No 1º caso, os verbos são transitivos diretos, ou seja exigem complemento sem preposição.

    No 2º caso, os verbos são pronominais (-se, -me, etc) e exigem complemento com a preposição “de”. São, portanto, transitivos indiretos.

    - Ele se esqueceu do caderno.
    - Eu me esqueci da chave.
    - Eles se esqueceram da prova.
    - Nós nos lembramos de tudo o que aconteceu.

    O verbo lembrar também pode ser transitivo direto e indireto (lembrar alguma coisa a alguém ou alguém de alguma coisa).

    Letra d) Correta - “não nos podemos esquecer (de) que quem faz o trânsito": deveria inserir-se a preposição “de" antes do “que";


  • Quem esquece: esquece de algo ou de alguém!!

  • Esquecer/lembrar algo

    Esquecer-se/lembrar-se de algo

  • Quem esquece.......... esquece de algo ou de alguém

  • DICA:

    1. Quando o "que" iniciar oração subord. substantiva (conjunção integrante): o termo que faz a regência (verbo ou nome) antecede o "que";

    2. Quando o "que" iniciar oração subord. adjetiva (pronome relativo): o termo que faz a regência (verbo ou nome) é o que está posposto ao "que".
  • O verbo esquecer quando acompanhado de pronome oblíquo átomo (ME, TE , SE, NOS, VOS) exige a preposição DE.

      Portanto o correto seria:  não nos podemos esquecer de que quem faz o trânsito
  • Pornque nao é letra e???

  • Quem escreveu que verbo esquecer é transitivo indireto e quem escreveu que quem esquece; esquece DE algo ou DE alguém, melhor deixar os comentários só quando tiver certeza.

    Quem esquece..... esquece algo ou esquece alguém. VTD , se colocar pronome vira VTI, mas sem ele é VTD mesmo.

     

  • A letra E está correta porque quando usamos o pronome relativo QUEM podemos tanto concordar com o pronome relativo como com o pronome pessoal.

  • Tem que olhar a estrutura:

    Quem esquece, esquece algo.

    Quem se esquece, se esquece de algo.

    Trata-se da forma pronominal (esquecer-se), seu complemento é introduzido pela preposição “de”.

    A banca, de pura maldade, colocou o "não" atraindo o "nos" para confundir o candidato : "não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito" 

     

  • VERBOS Esquecer/lembrar

    a - Quando não forem pronominais: são usados sem preposição. 
    Ex.: Esqueci o nome dela.

    b - Quando forem pronominais: são regidos pela preposição “de”.

    não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito ( Incorreto) - Não nos podemos esquecer de que, quem faz o trânsito  (Correto) 

     

  • Verbos, Esquecer e Lembrar > VTD

    Se acompanhado de pronome obliquo, nos, me etc. > VTI, pedem a preposição "de"

    Esquecer-se>VTI

    Lembrar-se   > VTI

     

    bons estudos.

  • Quem lembra/ esquece: lembra/ esquece algo.

    Quem se lembra ou se esquece: se lembra ou se esquece DE algo

  • Quem esquece, esquece de...

  • O verbo “esquecer” é transitivo direto. Contudo, se for usado em sua forma pronominal, passa a exigir preposição “de”:

    Esquecer que quem faz o trânsito...

    Esquecer-nos de quem faz o trânsito


ID
1778359
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Semana Nacional do Trânsito
     Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito e vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito.
    Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós.
    Deveríamos aproveitar a importância desta semana para refletir sobre nosso comportamento como pedestres, passageiros, motoristas, motociclistas, ciclistas, pais, enfim, como cidadãos cujas ações tem reflexo na nossa segurança, assim como dos demais. O pedestre que não respeita a faixa coloca em risco sua vida e também a do motorista e de terceiros. Muitas vezes para desviar de um pedestre e evitar seu atropelamento, um motorista perde o controle do veículo e provoca um acidente grave com outras pessoas que nada têm a ver com o comportamento do pedestre. Não precisamos nem aprofundar as consequências dos motoristas que andam em excesso de velocidade, sob efeito de álcool, ou que dirigem uma carreta cansados. São todos fatores humanos que contribuem para o que chamamos de acidente.
    (....) Nesta semana nacional do trânsito pelo menos mil pessoas vão ter morrido nas ruas e nas estradas. Não podemos mais tolerar esses números e, para que isso mude realmente, é preciso que você e cada um de nós sejamos de fato os agentes da mudança na direção de um trânsito mais seguro. Com certeza você pode contribuir para isso, aproveite esta semana para refletir e conversar sobre o tema com seus entes queridos e amigos, afinal, quem morre no trânsito é amigo ou parente de alguém. Ninguém está livre disso.
Rodolfo Alberto Rizzotto (adaptado)

“Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país".
O comentário abaixo, atribuído a um leitor de um jornal paulista, que comprova a afirmativa acima é:

Alternativas
Comentários
  • Achei essa questão sem pé nem cabeça!

  • A única alternativa que tem um fato possível de colocar a culpa no governo é a D, pois a sinalização é de competência do governo, se está atrás das árvores, então está mal colocada.

    As outras 4 alternativas referem-se a condutas ruins por parte dos motoristas:
  • Alternativa correta: D

    A frase do enunciado “Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país" indica, justamente, que as pessoas costumam culpar o Estado, invés de assumirem suas responsabilidades.

    Na alternativa D, “a sinalização, escondida atrás das árvores, não é seguida pelos motoristas porque não é vista", o leitor do jornal está culpando o Estado por um erro dos motoristas: o leitor retira toda a culpa dos motoristas na ação, indicando que não cumprem a sinalização pois o Estado colocou as placas atrás das árvores.


  • Questão muito inteligente. Utiliza-se de um trecho do texto para colocar alternativas que corroborem apenas esse trecho. O que causa confusão é que o todo o texto principal trás a ideia oposta; de que a responsabilidade é de todo o cidadão ao invés do estado.

  • Finalmente uma questão da FGV de tirar o chapéu, rs. Aqui exige-se raciocínio concentrado. O comando pede a comprovação (exemplificação) do que foi dito no texto. As alternativas A, B, C e E exemplificam transgressões dos motoristas e não um discurso que culpa o Estado etc pelas mazelas do trânsito. Por isso a resposta certa é sem duvida a D.

  • A FGV cobra raciocínio lógico na prova de português.


  • Nas alternativas A, B, C e E temos a responsabilidade de atos causados pelo homem. Já na alternativa D, deparamo-nos com uma responsabilidade do Poder Público.

  • não gosto dessa Banca

  • Essa banca não é de Deus.

  • Gostei dessa questão. O discurso foi atribuido a um leito de são paulo = O leitor escreveu.
    Pensem em alguem escrevendo algo nos comentarios de uma noticia sobre um acidente de transito no G1, a alternativa D seria a unica culpando (criticando) o "governo" e não os motoristas.

  • com esse período do texto é possível deduzir a questão :

    O pedestre que não respeita a faixa ( ou não a visualiza, incluindo a sinalização dos semáforos ) coloca em risco sua vida e também a do motorista e de terceiros. 
  • Na minha opinião, a frase “Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país" condena o brasileiro que quer se isentar de culpa pelos problemas do trânsito. Aí a alternativa que mostra um caso de responsabilidade integral do poder é a que CONFIRMA?!? Eu acho que é a única que contraria... :(

  • Questão totalmente interpretativa. Errei a questão, e automaticamente ao ver a resposta correta eu entendi! rs

    É como se fosse uma desculpa por parte dos usuários: como se precisasse "realmente" de uma placa para, por exemplo, um motorista não dirigir em altíssima velocidade desnecessariamente: " sofri o acidente por que a placa de velocidade máxima estava atrás da árvore" mas na verdade, o motorista estava a 220 km/h quando capotou. Ou seja, tudo é culpa do Estado, hábito de culpar o Estado, hábito de dar uma desculpa e não ver o próprio erro.


    Gabarito D

  • Eu fui mais pelo lado de que a visibilidade da placa é de responsabilidade do Estado.

    Como ela estava escondida atrás das árvores, culpa-se o Estado por isso, comprovando a situação mencionada no enunciado.

    Vamos na fé.

  • Tive o mesmo pensamento da Valéria Santos. Tá achando as questões difíceis ??? Vão fazer a de nível médio é mais osso ainda... FGV Inexplicável.

  • Típica questão de interpretação da FGV, temos que ler com atenção o que a banca pede, pois considerando o mesmo texto, ela desdobra em várias questões com respostas e matérias das mais variadas. No enunciado ele pede:

    “Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país".

    "O comentário abaixo, atribuído a um leitor de um jornal paulista, que comprova a afirmativa acima é": A questão quer que identificamos uma frase que indica exatamente que as pessoas costumam culpar as autoridades e se eximem de alguma culpa por conta de acidentes, por tanto é só buscar o item que infere esse sentido, sendo o item d), pois está culpando algo (sinalização escondida) ao invés de reconhecer que a sociedade tem papel fundamental, pois compõe o trânsito. Nos demais itens, fica claro que reconhecem a contribuição da sociedade para o aumento de acidentes. 

  • FGV Deu uma questão! Milagre!!!

  • galera acerta na sorte e vem defender a questão

  • Olha de fato a lETRA d está correta, todavia , se a FGV quizesse ela poderia colocar outro gabarito até porque se a sinalização está escondida atras das arvores não seria responsabilidade do governo podá-las para que se tornassem visiveis ?? 

     

    Fica aí o vacilo do banca 

  • “Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país". O comentário abaixo, atribuído a um leitor de um jornal paulista, que comprova a afirmativa acima é:

    gabarito D

    “a sinalização, escondida atrás das árvores, não é seguida pelos motoristas porque não é vista”;

    (ou seja, tira a culpa da pessoa e põe no Estado, nas demais alternativas está claro que a culpa é da pessoa)


ID
1778368
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Semana Nacional do Trânsito
     Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito e vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito.
    Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós.
    Deveríamos aproveitar a importância desta semana para refletir sobre nosso comportamento como pedestres, passageiros, motoristas, motociclistas, ciclistas, pais, enfim, como cidadãos cujas ações tem reflexo na nossa segurança, assim como dos demais. O pedestre que não respeita a faixa coloca em risco sua vida e também a do motorista e de terceiros. Muitas vezes para desviar de um pedestre e evitar seu atropelamento, um motorista perde o controle do veículo e provoca um acidente grave com outras pessoas que nada têm a ver com o comportamento do pedestre. Não precisamos nem aprofundar as consequências dos motoristas que andam em excesso de velocidade, sob efeito de álcool, ou que dirigem uma carreta cansados. São todos fatores humanos que contribuem para o que chamamos de acidente.
    (....) Nesta semana nacional do trânsito pelo menos mil pessoas vão ter morrido nas ruas e nas estradas. Não podemos mais tolerar esses números e, para que isso mude realmente, é preciso que você e cada um de nós sejamos de fato os agentes da mudança na direção de um trânsito mais seguro. Com certeza você pode contribuir para isso, aproveite esta semana para refletir e conversar sobre o tema com seus entes queridos e amigos, afinal, quem morre no trânsito é amigo ou parente de alguém. Ninguém está livre disso.
Rodolfo Alberto Rizzotto (adaptado)

“Deveríamos aproveitar a importância desta semana para refletir sobre nosso comportamento como pedestres, passageiros, motoristas, motociclistas, ciclistas, pais, enfim, como cidadãos cujas ações tem reflexo na nossa segurança, assim como dos demais".
O comentário correto sobre os componentes desse segmento do texto 2 é:

Alternativas
Comentários
  • "tem" está sendo regido pelo substantivo ações, que está no plural.

    Logo, por estar no plural a forma correta de se escrever é têm.

  • Ele vê; Eles veem. Ele vem; Eles vêm. Ele tem; Eles têm. Logo, as ações têm reflexo...
  • Nossa, como as questões da FGV em português são melindrosas....

  • basta lembrar da música "nem vem que não tem". Os verbos "ter" e "vir" na 3a pessoa do plural tornam-se: "têm" e "vêm". 

  • A palavra enfim é classificada como um advérbio de tempo formado pela união das palavras em + fim possuindo como significado a finalidade ou fim de determinada coisa como também a indicação da conclusão de certo pensamento ou ainda o término de certa situação.

    Já a expressão Em fim é uma locução adverbial de tempo formada pela justaposição de duas palavras sendo composta pela preposição “em” e pelo substantivo “fim” indicando com o seu uso a finalização de uma vida ou de um acontecimento determinado.

    Exemplos:

    *Enfim vou poder descansar em paz.

    *Ao final deste curso é possível, enfim, considerar que muitos saberes foram alcançados.

    *Este trabalho que você aceitou comprova que se está em fim de carreira.

    *O cachorro está em fim de sua vida mas já sofreu muito.

    http://comoescreve.com.br/enfim-ou-em-fim/

  • cujas ações (SUJEITO) TÊM reflexo na nossa segurança, assim como dos demais". (letra b) 

  • Alguem poderia explicar a alternativa "E"?
  • Concurseira RJ, acredito que a alternativa ''E'' deva ser lida da seguinte forma:

    ''(...), enfim, como cidadãos cujas ações tem reflexo na nossa segurança, assim como (na segurança) dos demais (cidadãos)".

    Logo, está correta a grafia ''dos demais'' referindo-se a cidadãos. Bons estudos!

  • Têm e vêm: não confundir!

     

    A retirada do acento circunflexo ocorre apenas nas palavras terminadas em -eem. O acento circunflexo permanece nas formas conjugadas terminadas em -em, como as formas conjugadas dos verbos vir e ter (e seus derivados) quando conjugados na 3.ª pessoa do plural do presente do indicativo: eles têm, eles vêm, eles mantêm, eles detêm,...

     

    Exemplo com terminação -êm

    Elas têm um otimismo invejável.

    Os novos trabalhadores vêm na quinta-feira.

    Eles mantêm todas as fotos na parede.

  • A) ERRADA - Temos o sujeito oculto "Nós" revelado pela conjugação do verbo na primeira pessoa do plural. Nós deveríamosAlém disso não faz referência a motoristas e sim a seres humanos (parágrafo anterior). Nós, os seres humanos, deveríamos...

     

    B) CORRETA - O verbo "ter" tem como sujeito "as ações" e, por estar no plural (o sujeito), o verbo obrigatoriamente deve concordar com ele. O que tem reflexo na nossa segurança? As ações. O verbo ter no plural recebe o acento diferencial. Ele tem - Eles têm.

     

    C) ERRADA - "Sobre" é complemento do verbo "refletir". Tem o mesmo sentido de "a respeito de". Ademais, "sobre" NUNCA terá o mesmo sentido de "sob". O primeiro tem sentido de superioridade (o que está por cima) e o segundo tem o sentido de inferioridade (o que está abaixo).

    O computador está sobre a mesa (em cima).                  O computador está sob mesa (em baixo).

    Vou passar sobre o tapete (por cima).                             O caminhão passou sob o viaduto (por baixo).

    Ele falou sobre você (em relação).                                   Ele falou quando estava sob pressão (condição).

     

    D) ERRADA - "ENFIM" (junto) é adverbio de tempo utilizado no sentido de que algo está concluído. Estudamos muito, podemos ENFIM fazer a prova. "EM FIM" (separado) é uma locução adverbial de tempo utilizado no sentido de " no final de". Estou estudando muito, estou EM FIM dessa fase de concurseiro.

     

    E) ERRADA - "DOS DEMAIS" se refere a cidadãos (masculino). As ações dos cidadãos têm reflexo na segurança dos demais cidadãos.

     

    Sigamos com esforço e fé.

     

  • Só para lembrar que, além de DEMAIS ser advérbio de intensidade, também pode ser pronome indefeinido, equivalendo-se a "OS OUTROS" ou seu feminino "AS OUTRAS", uma vez aconpanhado de artigo: OS DEMAIS ou AS DEMAIS. 

    No vídeo, que segue o link abaixo, há uma explicação acerca dessa palavra, bem como no emprego da expressão DE MAIS. Confira!

    https://www.youtube.com/watch?v=g4qHmtT_iuA&t=218s

  • Vêm/Têm (3ªplural)

    vem/tem (3ªsingular)

  • GABARITO B

     

    Sobre indica, principalmente, que algo está em cima: sobre a mesa.
    Sob indica, principalmente, que algo está embaixo: sob a mesa.

  • Fico feliz quando acerto as questões da FGV

  • Verdade, @conrcursiro Federal ...RsRs

  • B a forma verbal “tem" deveria ter acento circunflexo pois seu sujeito está no plural; CORRETA

  • Verbos na terceira pessoa do singular: tem, vem, contém, obtém, mantém

    Verbos na terceira pessoa do plural: têm, vêm, contêm, obtêm, mantêm

  • Simples:

    Mévio tem Playstation 5.

    Mévio e Tício têm Playstation 5. / Eles têm Playstation 5.

    PCRJ 2021/2022.


ID
1778383
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – TRÂNSITO: SOLUÇÕES
    Em 1997 foram criados os rodízios para diminuir a circulação de veículos em determinados horários na capital paulista. Também foram feitas ciclovias (17,5 km) e campanhas de conscientização. Mas nada disso resolveu o caos no trânsito.
  Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego. Porém, elas poluem mais do que veículos novos e são as principais causadoras de mortes no trânsito. Segundo o “Mapa da Violência 2011", do Instituto Sangari, o número de vítimas fatais no trânsito brasileiro subiu 23,9%, de 1998 a 2008; entre os motociclistas, o aumento foi de 753,8%.
   Por isso, cada vez mais especialistas defendem a mobilidade urbana sustentável. Uma das principais mudanças seria o investimento em transporte coletivo e o desestímulo ao individual.
  Entre as medidas sugeridas – e uma das mais polêmicas – está a cobrança de pedágio urbano. Ele consiste em cobrar uma tarifa dos motoristas que circulem em determinadas áreas da cidade. O modelo foi implantado pela primeira vez em 1975, em Cingapura, e se espalhou por países europeus.
  Em São Paulo, há projetos que tramitam na Câmara para cobrar motoristas que trafeguem na região central. As tarifas variam de R$ 1 a R$ 4, valor que especialistas acham pouco para que a medida dê resultado.
   Há ainda propostas de aumento da malha ferroviária – atualmente, 60% do transporte brasileiro é feito em rodovias. São Paulo, por exemplo, possui apenas 65,3 km de linhas de metrô, enquanto Santiago do Chile (com metade da população paulista) possui 83,2 km e Nova York, 479 km.
  Todos esses pontos são avaliados como soluções para as demais capitais brasileiras e mesmo para cidades de médio porte, que já enfrentam problemas semelhantes.

No primeiro parágrafo do texto 3 há duas formas verbais na voz passiva: “foram criadas" e “foram feitas". A opção pela voz passiva faz com que as ações realizadas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Sem gracinhas políticas.
  • Isso não é espaço para proselitismo político.

    Uma das razões que justificam o uso da voz passiva é a intenção de enfatizar a ação ou o objeto da ação, omitindo quem a pratica.

  • Estratégia discursiva para omitir os agentes da ação.

  • Para mim, isso nunca foi voz ativa!

  • Eu entendo o gabarito mas alguém poderia me explicar pq não poderia ser a letra e?ou seja o pq dela estar errada?

  • Luciano Wagner, no caso, a alternativa E sugere que "indiquem ações potenciais e não reais". Quando na verdade é o contrário. Foram ações fáticas, reais, e não suposições (potencialidades) como sugere a alternativa.

  • Bom dia : Alguém pode explicar por que não a C ? Pois as ações são simultâneas: Você têm o uso do também . Indicação de simultaneidade . 

  • Questão recorrente na FGV.

  • Cristiano,

    ''Em 1997 foram criados os rodízios [...]''

    ''Também foram feitas ciclovias (17,5 km) e campanhas de conscientização [...]''

    Pergunta: AO MESMO TEMPO os rodízios foram criados e as ciclovias e campanhas feitas?

    Não dá para dizer isso, no máximo aconteceram na mesma época.

  • Pelo que parece, quando a FGV pergunta sobre o use de um ou outro verbo na voz passiva, não está interessado em saber a interferência semântica do uso específico desses verbos. Mas, sim, na função da voz passiva.

     

    Fiz essa análise baseado em outra questão parecida, na qual as alternativas eram semelhantes a essa. Às vezes, nós candidatos, acabamos complicando questões simples, como é o caso desse modelo de questão recorrente da FGV. Geralmente a resposta será relacionada à passividade do sujeito, possibilidade de ocultar o agente da passiva(não se pode ocultar o sujeito da voz ativa, no sentido de apenas removê-lo da oração, o que facilmente ocorre na voz passiva), dentre outras características do verbo.

     

    Acho meu comentário redundante, mas depois de passar 15 minutos pensando em todas as possibilidades de resposta esperada pela banca, não podia deixar de compartilhar minha conclusão.

     

    Gostaria de lançar a campanha: "Envie um email para o Qconcursos pedindo para que os primeiros dois comentários a aparecer sejam os mais votados como "úteis"".

  • Ao analisar a letra d), você responde a questão.

     

     d) sejam atribuídas a agentes diferentes;

     

    "Agentes diferentes? Nem dá pra saber quais são os agentes!"

     

    Ai você volta na letra a) e vê que ela diz que 'não mostram seus agentes'.

     

    Gabarito A

  • Gab.: A
    Comentário: Vimos que a opção pela voz passiva muitas vezes ocorre com o intento de valorizar a ação, e não o agente.
    Note que nas vozes passivas “foram criados” e “foram feitas” o agente da passiva não aparece. Como falamos na teoria acima, ele está indeterminado, generalizado, pois a ênfase recai sobre a ação, não importa quem criou os rodízios ou quem fez as ciclovias.

    Assim, a alternativa (A) é a correta.

    A alternativa (B) está errada, pois a oração na voz passiva não tem relação com o tempo passado. Verbos e adjuntos adverbiais de tempo se relacionam com o tempo em que ocorreu a ação, não a voz verbal.

    A alternativa (C) está errada, pois o contexto não evidencia se as ações ocorreram ao mesmo tempo.

    A alternativa (D) está errada, pois os agentes não estão definidos. Assim, não se pode afirmar que eles seriam diferentes.

    A alternativa (E) está errada, pois as ações potenciais seriam projeções para ações futuras. Isso pode ser entendido como suposição, hipótese, possibilidade, mas note que os verbos encontram-no no passado, confirmando que as ações ocorreram efetivamente, realmente.


    Terror, D. (2017).  Apostila Estratégia Concursos p/ IBGE. 

  • A verdade é que se vc não for direta à fonte, vc se ferra. Iria errar caso não fosse analisar a frase na íntegra, direto no texto. 

  • Subscrevo o comentário do Adson Nascimento

  • Dica de outro colega aqui do QC: Se a frase não estiver com as preposições POR ou PELO, então a ação não pode ser atribuida a nenhum agente.

  • 28/05/2019

    Errei

    Gab A

  • (A) é a correta. 

    (B) está errada, pois a oração na voz passiva não tem relação com o tempo passado. Verbos e adjuntos adverbiais de tempo se relacionam com o tempo em que ocorreu a ação, não a voz verbal.

    (C) está errada, pois o contexto não evidencia se as ações ocorreram ao mesmo tempo.

    (D) está errada, pois os agentes não estão definidos. Assim, não se pode afirmar que eles seriam diferentes.

    (E) está errada, pois as ações potenciais seriam projeções para ações futuras. Isso pode ser entendido como suposição, hipótese, possibilidade, mas note que os verbos encontram-no no passado, confirmando que as ações ocorreram efetivamente, realmente. 

  • Princípio da Impessoalidade


ID
1778386
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – TRÂNSITO: SOLUÇÕES
    Em 1997 foram criados os rodízios para diminuir a circulação de veículos em determinados horários na capital paulista. Também foram feitas ciclovias (17,5 km) e campanhas de conscientização. Mas nada disso resolveu o caos no trânsito.
  Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego. Porém, elas poluem mais do que veículos novos e são as principais causadoras de mortes no trânsito. Segundo o “Mapa da Violência 2011", do Instituto Sangari, o número de vítimas fatais no trânsito brasileiro subiu 23,9%, de 1998 a 2008; entre os motociclistas, o aumento foi de 753,8%.
   Por isso, cada vez mais especialistas defendem a mobilidade urbana sustentável. Uma das principais mudanças seria o investimento em transporte coletivo e o desestímulo ao individual.
  Entre as medidas sugeridas – e uma das mais polêmicas – está a cobrança de pedágio urbano. Ele consiste em cobrar uma tarifa dos motoristas que circulem em determinadas áreas da cidade. O modelo foi implantado pela primeira vez em 1975, em Cingapura, e se espalhou por países europeus.
  Em São Paulo, há projetos que tramitam na Câmara para cobrar motoristas que trafeguem na região central. As tarifas variam de R$ 1 a R$ 4, valor que especialistas acham pouco para que a medida dê resultado.
   Há ainda propostas de aumento da malha ferroviária – atualmente, 60% do transporte brasileiro é feito em rodovias. São Paulo, por exemplo, possui apenas 65,3 km de linhas de metrô, enquanto Santiago do Chile (com metade da população paulista) possui 83,2 km e Nova York, 479 km.
  Todos esses pontos são avaliados como soluções para as demais capitais brasileiras e mesmo para cidades de médio porte, que já enfrentam problemas semelhantes.

“Também foram feitas ciclovias e campanhas de conscientização".

A forma ativa dessa frase passiva é:

Alternativas
Comentários
  • Já que o agente da passiva foi omitido (sujeito indeterminado), o verbo na voz ativa deve estar na terceira pessoa do plural, no mesmo tempo e modo da locução na voz passiva. Gabarito B

  • Gabarito B


    Foram (pretérito perfeito do indicativo) + feitas (particípio)

    Fizeram (pretérito perfeito do indicativo) 


    C) voz passiva

    D) faziam (pretérito imperfeito do indicativo)

    E) voz passiva

  • Alguem poderia explicar pq é a letra b ao invés da "a"?qual a diferença/erro entre as duas visto que as frases s]ão praticamente as mesmas só mudando a posição do adverbio "também"...

  • Luciano Wagner vc já respondeu sua pergunta. Não se pode suprimir o "também"


  • na hora de marcar a resposta, a A pega o candidato apressado. Porque se estamos falando de substituição, é preciso reescrever todo o trecho. Tem muita questão da FCC que exige apenas o verbo, mas aqui era necessário o trecho completo. 

  • “Também foram feitas ciclovias e campanhas de conscientização". (voz passiva)

    (Eles) também fizeram ciclovias e campanhas de conscientização. (voz ativa)


  • Também foram feitas ciclovias e campanhas de conscientização". 

    dicas

    1. se a voz passiva tem 2 verbos,  a voz ativa só poderá ter um.

    2. mantém-se o mesmo tempo e modo verbal do verbo auxiliar - foram- pretérito perfeito 

    eles fizeram 


     a) fizeram ciclovias e também campanhas de conscientização; (deslocaram o "também") 

      b) também fizeram ciclovias e campanhas de conscientização; - CORRETA- GABARITO 

      c) também tinham feito ciclovias e campanhas de conscientização; (2 verbos errado)

      d) também faziam ciclovias e campanhas de conscientização; (altera o tempo verbal) 

      e) ciclovias e campanhas de conscientização também eram feitas. (2 verbos errado )


  • Também foram (auxiliar) feitas (principal) ciclovias e campanhas de conscientização". (sujeito indeterminado) - verbo fica na 3º pessoa do plural. 

    foram- presente do indicativo 
    voz ativa- diminui um verbo (retira o verbo ser - foram) 
    o verbo fazer fica no mesmo tempo em que estava o auxiliar da locução verbal, ou seja, no presente.

    A forma ativa dessa frase passiva é:

    Também FIZERAM

    a) fizeram ciclovias e também campanhas de conscientização; 
    b) também fizeram ciclovias e campanhas de conscientização; (É A RESPOSTA) 
    c) também tinham feito ciclovias e campanhas de conscientização; 
    d) também faziam ciclovias e campanhas de conscientização; 
    e) ciclovias e campanhas de conscientização também eram feitas.

  • O auxiliar FORAM está no Pretérito perfeito do indicativo, por isso o verbo principal fica FIZERAM (PPI)

    Cuidado com comentarios equivocados dos colegas...

    LABOR OMNIA VINCIT IMPROBUS

  • Q592793     Q592792      Q603131

    DICA:     

    Passiva com 3 verbos terá 2 na ativa      


    Passiva com 2 verbos terá 1 na ativa     

     

    -   permite a indicação adequada do sujeito como paciente

     

    -      não mostrem seus agentes

     

     

     

                                  PASSAR DA FORMA ATIVA PARA PASSIVA

     

    VIDE       Q203427    Q592793

     

     

    TERIAM sido utilizados (3 verbos)

    TERIAM utilizado (2 verbos)

     

    FORAM FEITAS (2 verbos)

    FIZERAM   (1 verbo)

     

     

     

     

     

     

     

  •  

     

     

  • As alternativas "e" e "c" são eliminadas inicialmente, porque têm dois verbos. Na verdade, deveriam ter apenas 1 verbo.

     

    A alternativa "a" é eliminada, porque o também está deslocado, influenciando na semântica.

     

    Por fim, restam apenas as letras "b" e "d".

     

    Primeiro, analisa-se o tempo verbal da frase motivacional.

     

    A terceira pessoa do plural é igual nos tempos verbais do Pretérito perfeito e do Pretérito mais-que-perfeito. Não se pode afirmar o tempo verbal apenas com base na frase. É preciso olhar no texto, pois o último verbo do parágrafo remete ao tempo verbal do Pretérito Perfeito (resolveu). Portanto, foram feitas está no pretérito perfeito.

     

    Segundo, analisa-se o tempo verbal das alternativas.

     

    A alternativa "b" tem o verbo no tempo pretério perfeito do modo indicativo (acabado). A alternativa "d" tem o verbo no tempo pretérito imperfeito do modo indicativo (-ava/ia). Portanto, a transposição para voz ativa fé realizada somente pela letra "b"

     

    Portanto, a alternativa "b" é a mais correta.

     

    Para responder, não é necessário saber que o verbo da frase motivacional não tem sujeito na voz ativa. Quem tem O.D. pode ser apassivado, mas nem sempre terá sujeito na voz ativa. Esse é um clássico caso de =eles sqn (sujeito indeterminado).


     


ID
1778389
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – TRÂNSITO: SOLUÇÕES
    Em 1997 foram criados os rodízios para diminuir a circulação de veículos em determinados horários na capital paulista. Também foram feitas ciclovias (17,5 km) e campanhas de conscientização. Mas nada disso resolveu o caos no trânsito.
  Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego. Porém, elas poluem mais do que veículos novos e são as principais causadoras de mortes no trânsito. Segundo o “Mapa da Violência 2011", do Instituto Sangari, o número de vítimas fatais no trânsito brasileiro subiu 23,9%, de 1998 a 2008; entre os motociclistas, o aumento foi de 753,8%.
   Por isso, cada vez mais especialistas defendem a mobilidade urbana sustentável. Uma das principais mudanças seria o investimento em transporte coletivo e o desestímulo ao individual.
  Entre as medidas sugeridas – e uma das mais polêmicas – está a cobrança de pedágio urbano. Ele consiste em cobrar uma tarifa dos motoristas que circulem em determinadas áreas da cidade. O modelo foi implantado pela primeira vez em 1975, em Cingapura, e se espalhou por países europeus.
  Em São Paulo, há projetos que tramitam na Câmara para cobrar motoristas que trafeguem na região central. As tarifas variam de R$ 1 a R$ 4, valor que especialistas acham pouco para que a medida dê resultado.
   Há ainda propostas de aumento da malha ferroviária – atualmente, 60% do transporte brasileiro é feito em rodovias. São Paulo, por exemplo, possui apenas 65,3 km de linhas de metrô, enquanto Santiago do Chile (com metade da população paulista) possui 83,2 km e Nova York, 479 km.
  Todos esses pontos são avaliados como soluções para as demais capitais brasileiras e mesmo para cidades de médio porte, que já enfrentam problemas semelhantes.

“Todos esses pontos são avaliados como soluções para as demais capitais brasileiras e mesmo para cidades de médio porte, que já enfrentam problemas semelhantes".
A frase abaixo em que o vocábulo “mesmo" aparece com sentido idêntico ao que possui no trecho acima é:

Alternativas
Comentários
  • mesmo = inclusive

    a) mesmo = apesar de

    b) mesmo = realmente

    c) mesmo = igual

    d) mesmo = inclusive

    e) mesmo = apesar de

  • Gabarito D


    1. Indica igualdade, semelhança ou identidade 
    2. Coisa ou pessoa que já foi mencionada anteriormente 
    3. Usa-se após pronome pessoal ou outras formas de tratamento de modo enfático 
    4. Usa-se após um substantivo para enfatizar o grau de uma qualidade
    5. Com exatidão, exatamente
    6. Inclusivamente; até
    7. Realmente, de verdade
    8. Algo equivalente ou igual 

    http://www.dicionarioinformal.com.br/mesmo/


    Como adjetivo, "mesmo" significa "próprio, igual, idêntico": "esse serviço eu mesmo (isto é, eu próprio) posso fazer"; "fizeram-me duas vezes a mesma pergunta (ou seja, idêntica pergunta)".


    Como advérbio, "mesmo" significa "realmente, de fato": "você precisa mesmo (isto é, de fato) sair agora?"; "ele está mesmo (realmente) falando a verdade?".

    http://revistalingua.com.br/textos/blog-abizzocchi/como-e-mesmo-que-se-usa-mesmo-354418-1.asp

  • a banca gosta de trabalhar com essa palavra, vide questão Q546390.

  • Gab: D


    só trocar a palavra "mesmo" por "também" e verificar o sentido da frase.

    d) as multas são iguais, também para carros menores;


  • Assim como o Claudino, eu fiz a substituição por inclusive

  • Acertei a questão mas fiquei em duvida na letra e, alguém pode explicar qual o erro dessa alternativa ?

  • Pedro a questão pede o sendo inclusivo do termo "mesmo".
    Frase - Todos esses pontos são avaliados como soluções para as demais capitais brasileiras e inclusive para cidades de médio porte, que já enfrentam problemas semelhantes.
    alternativa D:  as multas são iguais, inclusive para carros menores;

    Já na alternativa E o sentido é de EXCLUSÃO (apesar de): 
    andava devagar, apesar do carro potente.





  • Eu respondi com o sentido de inclusive/também.

  • Fiz o mesmo que você, Paulo.

    Vamos na fé.

  • Fiz com o sentido de "até mesmo"

  • Ideia de inclusão.

  • Mesmo para as cidades de médio porte = sentido de inclusive

  • O "mesmo" quando puder colocar o até terá sentido de inclusão.

  • Por vezes, quase sempre, rsrsrsrs na FGV nada faz sentido, avaliei o "Mesmo para" igualmente no comando da questão deu certo =D.

    Gab. D


ID
1778395
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – TRÂNSITO: SOLUÇÕES
    Em 1997 foram criados os rodízios para diminuir a circulação de veículos em determinados horários na capital paulista. Também foram feitas ciclovias (17,5 km) e campanhas de conscientização. Mas nada disso resolveu o caos no trânsito.
  Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego. Porém, elas poluem mais do que veículos novos e são as principais causadoras de mortes no trânsito. Segundo o “Mapa da Violência 2011", do Instituto Sangari, o número de vítimas fatais no trânsito brasileiro subiu 23,9%, de 1998 a 2008; entre os motociclistas, o aumento foi de 753,8%.
   Por isso, cada vez mais especialistas defendem a mobilidade urbana sustentável. Uma das principais mudanças seria o investimento em transporte coletivo e o desestímulo ao individual.
  Entre as medidas sugeridas – e uma das mais polêmicas – está a cobrança de pedágio urbano. Ele consiste em cobrar uma tarifa dos motoristas que circulem em determinadas áreas da cidade. O modelo foi implantado pela primeira vez em 1975, em Cingapura, e se espalhou por países europeus.
  Em São Paulo, há projetos que tramitam na Câmara para cobrar motoristas que trafeguem na região central. As tarifas variam de R$ 1 a R$ 4, valor que especialistas acham pouco para que a medida dê resultado.
   Há ainda propostas de aumento da malha ferroviária – atualmente, 60% do transporte brasileiro é feito em rodovias. São Paulo, por exemplo, possui apenas 65,3 km de linhas de metrô, enquanto Santiago do Chile (com metade da população paulista) possui 83,2 km e Nova York, 479 km.
  Todos esses pontos são avaliados como soluções para as demais capitais brasileiras e mesmo para cidades de médio porte, que já enfrentam problemas semelhantes.

Abaixo estão cinco medidas que pretendem melhorar o problema do trânsito nas grandes cidades. O aspecto positivo de uma delas que, no contexto, está apontado de forma correta é:

Alternativas
Comentários
  • Acertei, mas que questão esquisita, heim. Porque quando menciona o "contexto" não fica claro se é o contexto do texto ou do assunto. Fiquei na dúvida entra B e E. Escolhi a E por ser FGV. Haha.

  • Questão relativamente fácil, basta fazer uma leitura do texto pra ver se a causa "bate" com a consequência:

    a) rodízios / melhora a conscientização das pessoas; (o texto não diz que isso conscientiza e muito menos melhora)

    b) ciclovias / redução da poluição do ar; (o texto não diz que reduz)

    c) uso de motocicletas / aumento do número de acidentes; (Isso é ponto NEGATIVO)

    d) cobrança de pedágio / aumento da arrecadação municipal; (Isso é ponto NEGATIVO para resolver o problema do trânsito)

    e) Por isso, cada vez mais especialistas defendem a mobilidade urbana sustentável. Uma das principais mudanças seria o investimento em transporte coletivo e o desestímulo ao individual.

  • É mal feita mesmo e não é relativamente fácil! É questão mal elaborada mesmo, que não mede o raciocínio de ninguém!

  • Gabarito E



    A)  rodízios / melhora a conscientização das pessoas. ERRADA.

    Em 1997 foram criados os rodízios para diminuir a circulação de veículos em determinados horários na capital paulista. 


    B) ciclovias / redução da poluição do ar. ERRADA.

    Também foram feitas ciclovias (17,5 km) e campanhas de conscientização. Mas nada disso resolveu o caos no trânsito.


    C) uso de motocicletas / aumento do número de acidentes. ERRADA.

    Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego. 


    D) cobrança de pedágio / aumento da arrecadação municipal. ERRADA.

    Entre as medidas sugeridas – e uma das mais polêmicas – está a cobrança de pedágio urbano.


    E) incentivo ao transporte coletivo / redução do número de transportes individuais. CORRETA

    Uma das principais mudanças seria o investimento em transporte coletivo e o desestímulo ao individual.

  • Deus é pai de mandar uma prova assim para o IBGE. Quem ta achando essa chata, tem que fazer a do MRE para sentir o drama da FGV.
  • c) uso de motocicletas / aumento do número de acidentes;

    O erro da alternativa está no seguinte trecho: "Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego. Porém, elas poluem mais do que veículos novos e são as principais causadoras de mortes no trânsito."

    São dois aspectos negativos e um positivo.

  • Parem de falar que a questão é relativamente fácil, é tão desnecessário isso. Acertou? Se dê parabéns. Mas não venham tentar diminuir o colega que errou. Fácil pra um pode ser difícil pra outro. Mais empatia!!

  • essa Alternativa B foi uma casca de banana 

  •  Em 1997 foram criados os rodízios para diminuir a circulação de veículos em determinados horários na capital paulista. Também foram feitas ciclovias (17,5 km) e campanhas de conscientização. Mas nada disso resolveu o caos no trânsito.

     Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego. Porém, elas poluem mais do que veículos novos e são as principais causadoras de mortes no trânsito. Segundo o “Mapa da Violência 2011", do Instituto Sangari, o número de vítimas fatais no trânsito brasileiro subiu 23,9%, de 1998 a 2008; entre os motociclistas, o aumento foi de 753,8%.

      Por isso, cada vez mais especialistas defendem a mobilidade urbana sustentável. Uma das principais mudanças seria o investimento em transporte coletivo e o desestímulo ao individual - ITEM E.

  • gabarito E

    Abaixo estão cinco medidas que pretendem melhorar o problema do trânsito nas grandes cidades. O aspecto positivo de uma delas que, no contexto, está apontado de forma correta é:

    (A) rodízios / melhora a conscientização das pessoas;

    (B) ciclovias / redução da poluição do ar;

    (C) uso de motocicletas / aumento do número de acidentes;

    (D) cobrança de pedágio / aumento da arrecadação municipal;

    (E) incentivo ao transporte coletivo / redução do número de transportes individuais. (única que fala diretamente sobre trânsito)

  • Nessa a FGV não inventou gabarito diferente do correto


ID
1778398
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – TRÂNSITO: SOLUÇÕES
    Em 1997 foram criados os rodízios para diminuir a circulação de veículos em determinados horários na capital paulista. Também foram feitas ciclovias (17,5 km) e campanhas de conscientização. Mas nada disso resolveu o caos no trânsito.
  Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego. Porém, elas poluem mais do que veículos novos e são as principais causadoras de mortes no trânsito. Segundo o “Mapa da Violência 2011", do Instituto Sangari, o número de vítimas fatais no trânsito brasileiro subiu 23,9%, de 1998 a 2008; entre os motociclistas, o aumento foi de 753,8%.
   Por isso, cada vez mais especialistas defendem a mobilidade urbana sustentável. Uma das principais mudanças seria o investimento em transporte coletivo e o desestímulo ao individual.
  Entre as medidas sugeridas – e uma das mais polêmicas – está a cobrança de pedágio urbano. Ele consiste em cobrar uma tarifa dos motoristas que circulem em determinadas áreas da cidade. O modelo foi implantado pela primeira vez em 1975, em Cingapura, e se espalhou por países europeus.
  Em São Paulo, há projetos que tramitam na Câmara para cobrar motoristas que trafeguem na região central. As tarifas variam de R$ 1 a R$ 4, valor que especialistas acham pouco para que a medida dê resultado.
   Há ainda propostas de aumento da malha ferroviária – atualmente, 60% do transporte brasileiro é feito em rodovias. São Paulo, por exemplo, possui apenas 65,3 km de linhas de metrô, enquanto Santiago do Chile (com metade da população paulista) possui 83,2 km e Nova York, 479 km.
  Todos esses pontos são avaliados como soluções para as demais capitais brasileiras e mesmo para cidades de médio porte, que já enfrentam problemas semelhantes.

Entre os termos sublinhados abaixo, aquele que exerce a função de complemento é:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi... se alguém puder ajudar... 

    Já que seguindo a regra: campanha (substantivo abstrato) + de conscientização (termo preposicionado que não pratica a ação) deveria ser complemento nominal, não???

    Adjunto adnominal só se fosse subtantivo concreto ou se o subst. abstrato vier seguido de termo que pratica a ação...

  • A letra B também me gerou dúvida, pois as campanhas conscientizam, se a D não fosse tão clara, talvez marcaria letra B.Indiquemos para comentário.

  • Questão de complemento nominal x adjunto adnominal

    adjunto adnominal = substantivo concreto e termo AgeNte

    complemento nominal = substantivo abstrato e termo paCieNte

    Relação agente x paciente acontece com substantivos que derivam de VTD

    a) áreas da cidade (não há relação agente x paciente)

    b) campanhas de conscientização (não há relação agente x paciente)

    c) cidades de médio porte (não há relação agente x paciente) *por ser um substantivo concreto, se a banca tivesse pedido pelo adjunto adnominal, esta seria a resposta.

    d) cobrança de pedágio (relação agente paciente: pedágios são cobrados = pedágio é termo paciente) CORRETA!

    e) número de vítimas (não há relação agente x paciente)

  • André, aprendi com um prof. que quando o termo determina alguma coisa é adjunto adnominal que é o que ocorre em "campanha de conscientização".

    Um outro exemplo que pode ficar mais claro. No termo "guerra ao terrorismo" é CN, já no termo "guerra de bolinhas" é AA, porque determinou a guerra, o tipo de guerra. A relação agente e paciente eu uso em último caso.

    Sigo essa ordem geralmente (me ajuda muito)

    - É substantivo concreto? AA.

    - Determina o termo antecedente? AA.

    - É substantivo abstrato? Ver a questão do agente pra AA e paciente pra CN. No geral, os substantivos abstratos são o SAQE (Sentimento, Ação, Qualidade ou Estado - "Flávia Rita"). O que cai mais é ação, e geralmente deriva de verbo - Ex: cobrança (ato/ação de cobrar).

    Na questão eliminei C e E por serem substantivos concretos. Depois eliminei A e B por serem determinadores. Espero ter ajudado.

  • Gabarito D


    Pensei da seguinte forma:

    Cobrança era o único que dava para transformar em verbo. 

    Quem cobra, cobra algo (OD), de alguém (OI).


    Cobrança DE pedágio.


    O complemento nominal SEMPRE vem preposicionado.

    O adjunto adnominal PODE vir preposicionado.


    Se eu estiver equivocada, corrijam-me!

    Obrigada.

  • Complemento Nominal sempre vem acompanhado de preposição e completa:

    Adjetivo/Advérbio/ Substantivo Abstrato


  • André Ricardo, não pratica a ação, mas também não recebe. Além do que pode ser substituída por um único termo, com valor de adjetivo: campanhas conscientizantes; provando que é adjunto adnominal.

  • Dica fácil e rápida do professor zambelli  complemento nominal é aquilo que é alvo, nessa frase fica assim: cobranças de pedágio ---> pedagios foram cobrados (ele sofreu a ação)

  • Dica:

    AgeNte - Adjunto adNominal

    paCieNte - Complemento Nominal

  • transpondo o termo pra voz passiva, a única alternativa que tem sentido é a "cobrança de pedágio", já que o "pedágio pode ser cobrado", sendo assim, trata-se de um complemento nominal.

  • Questão batida da FGV:


    As alternativas (a) e (e) são Apostos Especificadores: especificam de que (ou quem) são as áreas e números. AE

    As alternativas (b) e (c) não podem ser Apostos Especificadores porque facilmente se transformam em adjetivos: campanhas conscientizadoras e cidades medianas. Logo são ativas (exercem ação), Adjuntos Adnominais. AA

    Já a alternativa (d) até pode ser especificadora, mas seu caráter passivo o entrega como Complemento Nominal, pois um pedágio não pode fazer nada, apenas ser cobrado, é passivo. CN

  • Pedágio não cobra, ele é cobrado.

    Cobrança - Subt. Abstrato.O pedágio é cobrado - (Voz passiva)
  • Em sendo substantivo concreto não haverá Complemento Nominal.

    Macete: 

    Subst Concreto : Não ocorrerá CN, será Adj Adnominal.

    Ex: número de vitimas

    Subst. Abstrato: 2 casos.Se o termo for agente é Adj. Adn, se o termo for paciente, será CN.



  • Segundo o professor Pestana, no seu livro A gramática para Concursos públicos, só há dúvidas quanto a classificação quando temos um substantivo abstrato + preposição de. Neste caso é preciso descobrir se a expressão posterior à preposição de tem valor paciente ou agente. 

    1) Se agente, então é Adjunto Adnominal

    2) Se paciente, então é Complemento Nominal.

    Outras dicas incluem:

    A) Substantivo abstrato + qualquer outra preposição: Será Sempre CN.

    B) Substantivo concreto + qualquer preposição: Será sempre Adjunto Nominal.

    C) Normalmente, quando a expressão mantém uma relação de posse com o substantivo, será Adjunto Nominal.

    ex: A atitude do professor foi justa ( A atitude pertence ao professor, é dele!). 

  • Complemento Nominal: É o termo que completa o sentido de uma palavra que não seja verbo. Assim, pode referir-se a substantivos, adjetivos ou advérbios, sempre por meio de uma preposição. 


    Ex: Cecília tem orgulho da filha. 

  • Termo a que se refere:

    Substantivo abstrato: se for agente, é adjunto adnominal (amor "de mãe"); se for paciente, é complemento (amor "à mãe")

    Substantivo concreto: é adjunto adnominal (caixa "de ferramentas")

    Advérbio ou Adjetivo: é complemento nominal (decidiu favoravelmente "às vítimas"; estava consciente "de tudo")

  • Fiz por eliminação, o único que se refere a substantivo abstrato (quando derivar de verbo será sempre abstrato) é a letra d. Os outros são concreto, ou seja, só  poderia ser adjunto adnominal. 

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Sub. abstrato: se agente, é adjunto adnominal, se for paciente (sofre a ação), é complemento nominal. 

    Sub. concreto: será sempre adjunto adnominal.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    obs: como identificar um substantivo abstrato (Sentimento, Ação, Qualidade ou Estado - "Flávia Rita"). ação- deriva de verbo - Ex: cobrança (cobrar). 

  • d) cobrança de pedágio;

    COBRANÇA = Substantivo abstrato (decorre da ação de cobrar) +

    DE = preposição +

    PEDÁGIO  = sofre a ação de ser cobrado

    COMPLEMENTO NOMINAL

  • LETRA D 

     

    QUEM TEM DIFICULDADE DE DIFERENCIAR ADJUNTO DE COMPLEMENTO É SÓ APRENDER A DIFERENÇA DE SUBSTANTIVO CONCRETO E ABSTRATO , VAI AJUDAR BASTANTE . 

     

  • Achei o comentário do professor extremamente superficial.

  • Eu achei o comentário do prof Arenildo extremante preciso. O pedágio não cobra, ele é cobrado, há a necessidade de complementar o substantivo cobrança ( oriundo de COBRAR). A questão vai além das definições de substantivo concreto e abstrato, exigindo conhecimento mais elevado do que isso.

  • Substantivos abstratos introducidos pela preposição DE: verificar se o sentido é PASSIVO (paciente) ou ATIVO (agente)

    Como? Passivo: passar para a voz passiva (esta sendo): "O pedágio esta sendo cobrado"

  • gente estudo, estudo a diferença mas na hr nunca consigo analisar direito =/ vou tentar esse de passar para voz passiva nos próximos

  • Sempre tive dificuldade em diferenciar substantivo concreto do substantivo abstrato. 

     

    Substantivo CONCRETO

    aquilo que não deriva de verbo ou adjetivo

    Ex. fada, ar ...

    Substantivo ABSTRATO

    deriva de verbo ou adjetivo

    Ex. cobrança - deriva do verbo COBRAR

          traição - deriva do verbo trair  

     

     

    Logo, se for concreto será ADJUNTO ADNOMINAL

    se for abstrato será ADJUNTO ADNOMINAL (SENTIDO ATIVO) e COMPLEMENTO NOMINAL (SENTIDO PASSIVO)

     

    Espero ter ajudado!!

  • Cobrança é o único substantivo que deriva de verbo.

  • Cara, é muito difícil diferenciar os dois,já tentei de todas as formas,mas sempre acabo me confundindo.
  • fiquem atentos !

    Pessoal, o ADJUNTO ADNOMINAL nem sempre vai exigir um SUBSTANTIVO CONCRETO, pode exigir um SUBS. ABSTRATO também!

    Segue abaixo explicação de uma professor do Curso Ponto !

    https://www.pontodosconcursos.com.br/artigo/13726/claudia-kozlowski/diferenca-entre-complemento-nominal-e-adjunto-adnominal

  • Assista esse vídeo e aprenda de uma vez!

    https://www.youtube.com/watch?v=tn2LgYf8WAY

     

    Não desistam guerreiros! Deus na frente sempre!

  • Lilia Bispo, aula muito boa !

  • Subt. Abstrato = SAQE - sentimento, ação, qualidade, estado. sendo passivo (pedágio é cobrado), é CN.

  • Só para complementar aqui, e complemento nominal sempre será preposicionado.

  • Para resolver questões desse tipo costumo fazer da seguinte forma:

    a) áreas da cidade; --> "as áreas são da cidade" - Pratica a ação, portanto é Adj.Adn.

     b) campanhas de conscientização; ---> "as campanhas são de conscientização" - Pratica a ação, portanto é Adj.Adn

     c) cidades de médio porte; ----> "As cidades são de médio porte" - Pratica a ação, portanto é Adj.Adn

     d) cobrança de pedágio;----> "Os pedágios são cobranças" - Perceba que o pedágio sofre a ação da cobrança, portanto, Complemento Nominal.

     e) número de vítimas. ----> "O número é de vitimas" - Pratica a ação, portanto é Adj.Adn

     

    Se eu estiver enganada, me avisem!

    Gratidão. Boa sorte a todos nós.

  • Lilia Bispo, essa aula foi ótima!

  • Quando o termo destacado sofre a ação = Complemento Nominal

  •  

    Resumo de Adjunto Adnominal x Complemento Nominal

     

    Adjunto Adnominal

    - Tudo que acompanha o núcleo

    - Às vezes vem introduzido pela preposição "DE"

    - Complementa Substantivo (Abstrato e Concreto) / Artigo / Numeral

    - Sentido Ativo

    Ex = Porta de Ferro ; Amor de Mãe ; Dono da Casa

     

    Complemento Nominal:

    - Sempre com preposição

    - Complementa Substantivo (Abstrato) / Advérbio / Adjetivo 

    - Substantivo abstrato com preposição "A, COM, POR, EM, CONTRA"

    - Sentido Passivo 

    Ex: Amor à Pátria ; Confiante no processo ; Favoravelmente a ele

  • "cobrança de pedágio"

    o Complemento é aquele que sofre a ação, sujeito passivo.

     

    Neste caso os pedágios estão sendo cobrados, sem dúvidas alternativa D.

  • revisar

  •  a) áreas da cidade; ( ÁREAS -SUBSTANTIVO CONCRETO)

     b) campanhas de conscientização( campanhas -SUBSTANTIVO CONCRETO)

     c) cidades de médio porte( cidades -SUBSTANTIVO CONCRETO)

     d) cobrança de pedágio( cobrança -SUBSTANTIVO ABSTRATO)

     e) número de vítimas.

     

    PORTANTO, ELIMINA OS SUSBSTANVOS CONCRETOS POIS SÃO ADJUNTO ADNOMINAL(AGENTE).

  • Letra D.

    a) Errado. “áreas” é um substantivo concreto. Logo, “da cidade” é um adjunto adnominal.

    b) Errado. “campanhas” é um substantivo concreto. Logo, “de conscientização” é um adjunto adnominal.

    c) Errado. “cidades” é um substantivo concreto. Logo, “de médio porte” é um adjunto adnominal.

    d) Certo. “cobrança” é um substantivo abstrato e “pedágio” é paciente em relação à cobrança. Logo, é um complemento nominal.

    e) Errado. “número” é substantivo concreto. Logo, “de conscientização” é um adjunto adnominal.

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana

  • finalmente consegui acerta esse tipo de questão da FGV... procurei logo um substantivo abstrato e perguntei... "quem cobra, cobra o quê? de quem? Logo.. C.N

  • Nessa eu fui pela derivação do verbo cobrar, era a única.

  • Na letra D, o termo “de pedágio” é alvo da ação expressada por “cobrança”. Trata-se de um complemento nominal.

    Já nos demais exemplos, temos relações de posse ou especificação, o que caracteriza a função dos adjuntos adnominais.

    Resposta: D

  • A) áreas da cidade;

    Áreas é um substantivo concreto, pois você não precisa imaginar outra coisa para chegar na imagem de uma área na sua cabeça. Adjunto Adnominal.

    B) campanhas de conscientização;

    Embora campanhas seja um substantivo abstrato, não é complemento nominal. A ideia que passa é ATIVA. Não são as campanhas que geram a conscientização, e sim a consciência que gera a campanha.

    C) cidades de médio porte;

    Cidades é Substativo Concreto, portanto é Adjunto Adnominal.

    D) cobrança de pedágio;

    Cobrança é o ato de cobrar e todo ATO é Substantivo Abstrato. Agora o exercício a ser feito é perceber a ideia ativa ou passiva. Note que alvo da cobrança é o pedágio, e não o contrário.

    E) número de vítimas.

    Número é substantivo concreto = Adjunto Adnominal.

  • Só há uma alternativa em q é possível perceber o sentido passivo, pedágios são cobrados, portanto, letra D.

  • Pedágios são cobrados. Sentindo paciente.
  • RESPONDI CORRETA EM 31/07/20

  • CUIDADO COM AS EXPLICAÇÕES SIMPLISTAS

    Transcrevo as palavras de Rocha Lima (Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 49ª edição. 2011. Editora José Olympio. Rio de Janeiro. 655 páginas. ISBN 9788503010221. Página 298):

    "Basta que o substantivo, ainda que abstrato de ação, venha empregado como concreto, para que desaceite complemento nominal [negrito meu]. Ponham-se lado a lado estas frases:

    a) A plantação de cana enriqueceu, outrora, a economia do país.

    (Complemento nominal: "plantação" tem, aqui, valor abstrato — a ação de plantar, cujo objeto é "cana").

    b) Em poucas horas, o fogo destruiu toda a plantação de cana.

    (Adjunto adnominal: já agora, "plantação" é nome concreto, e, portanto, intransitivo)".

  • GABA d)

    Adj. adnominal: troque por um adjetivo perfeito

    Ex.:

    áreas da cidade ➜ áreas urbanas

    campanhas de conscientização ➜ campanhas conscientes

  • O pedágio é cobrado - relação paciente = Complemento Nominal

  • D: pedágios são cobrados

    E: vítimas são numeradas

    Achei que ad adnominais não podiam ser transpostos à voz passiva.

    Alguém poderia esclarecer, desde já, grato.

  • não preposicionado (AA)? Se preposicionado...

    substantivo (AA, CN) adjetivo (CN) ou advérbio (CN)? Se for Subs. Abstrato...

    É agente (AA) ou paciente (CN).

  • Fiz por eliminação, todo ATO é um substantivo abstrato...

  • esse professor do vídeo só falou o óbvio, n explicou nada

  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte: Prof. Felipe Luccas

    Mais uma vez, busque logo o complemento nominal, identificando substantivo abstrato derivado de verbo, de ação. Achamos logo na letra D.  

    a) ”da cidade” tem função de adjunto adnominal pois tem sentido de posse. 

    b) “de conscientização” tem função de adjunto adnominal pois tem valor adjetivo e não passivo. 

    c) “de médio porte” tem função de adjunto adnominal pois tem valor ativo, de posse. Observe também a função de adjetivo em relação ao substantivo anterior. 

    d) “de pedágio” tem função de complemento pois está ligado a um substantivo abstrato com sentido de ação, além de sofrer o efeito passivo dessa ação. 

    e) “de vítimas” tem função de adjunto adnominal pois é o termo com valor adjetivo em relação a número.  


ID
1778404
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Francisco vendeu seu carro e, do valor recebido, usou a quarta parte para pagar dívidas, ficando então com R$ 21.600,00.
Francisco vendeu seu carro por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Francisco recebeu "X" da venda do carro e usou 1/4 para pagar uma dívida,

    ora, então restou 3/4, que a questão diz que equivale a 21.600

    portanto, basta fazer uma regra de 3:

    21.600  --------  3/4
    X    --------------   1

    X = 28.800

    bons estudos

  • Resolvi por outro método que achei mais fácil.

    Valor restante = 21.600 / 3 = 7.200 (já que ele gastou a quarta parte, o que restou equivale a 3/4).7200 (vlr cada parte) x 4 (qntd de partes) = 28.800
  • Venda do carro: x

    Pagar dívidas: x/4

    Venda do carro – pagar dívidas = 21600

    X – x/4 = 21600

    4x – x = 86400

    3x = 86400

    X = 86400/3

    X = 28800

  • De forma simples, basta dividir por "4" todos itens e aquele resultado somando com 21,6 for igual ao item é a resposta correta!! 

    28.800/4 = 7.200

    -----------------------------

    7.200+21.600 = 28.800

    Gabarito: "C"

  • 1/4x + 21600 = x        mmc = 4
    x+ 86400 = 4x
    3x= 86400
    x= 28.800
    VAI DAR CERTO!


  • X = valor da venda do carro


    1/4 X = o que ele usou para pagar a dívida


    21.600,00 = o que sobrou depois de pagar a dívida


    Logo, 1/4 X + 21.600 = X  Resolvendo essa equação fica X = 28.800 (letra C)


    Espero ter ajudado!


  • Muito fácil a resolução, se ele usou a quarta parte (1/4), sobrou 3/4.


    21.600/3 = 7.200


    7.200 x 4 = 28.800, Resposta C 

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:


    https://youtu.be/jWYvlEG-UXw

    Professor Ivan Chagas
  • X – valor que conseguiu com a venda.

    Ele usou a quarta parte para pagar dívidas, ou seja, ele descontou 1 / 4 do valor de X:

    X – X /4 = 21600

    3X / 4 = 21600

    X = R$ 28800,00

    C

  • 3/4=21600            1/4-  21600/3=7200      4/4-  4*7200=28.800

  • Eu resolvi assim:

    => o elemento tem 4 partes

     => 3 partes valem 21600

    => para achar o valor de cada parte separadamente:

    - divida 21600 por 3 - achando: 7200

    - o 7200 e a parte que falta

    - somando 21600 + 7200 = 28800




  • se ele usou 1/4 para pagar as dívidas, ficou com 3/4, e 3/4 do valor do carro é igual a 21.600- ou seja 3x/4=21.600, x =28.800

  • x: valor recebido pela venda do carro.

    y: dívida paga

    ___________________________________________

    x/4 = y

    x - y = 21600

    Resolvendo por substituição temos que: 

    x - x/4 = 21600 => 4x - x = 86400 => x = 86400/3 =>  x = 28.800,00

    Resposta: letra c.

  • Gisela cesario simples e direta! Gostei!

  • OU SEJA QUARTA PARTE SOBRA 3 PARTES AI É SÓ VIVIDIR 21600/3=7200 ELE GASTOU APENAS 7200 SOMANDO MAIS O QUE SOBRROU FICAMOS COM 28800

  • 21.600 ------> 3/4

    x--------------->1/4

    simplifica os denominadores 4 e os retira

    21.600--->3

    x----------->1

    3X = 21.600

    x: 7.200

    total do valor do carro. 21.600 + 7.200= 28.800

  • Se ele vendeu um objeto, usou a 4ª parte sobrando um determinado valor, peque esse valor divida por 3 e valor encontrado multiplique por 4.

  • Resolvi com regra de três:

    Meu raciocínio: Se ele usou a quarta parte e sobrou R$ 21.600,00, esse valor equivale a 3 partes. A questão indaga qual o total, ou seja, qual o valor das 4 partes. Logicamente não se conhece essa informação, então ela é representada pelo X:

    21.600 _______3 (partes)

    X ____________4 (partes)

    3X = 21.600 x 4

    3X = 86.400

    X = 86.400 / 4

    X = 28.800

  • obs.

    x ---------100%

    21600---75%

    75x=2160000

    x=2160000/75

    x=28800

    GAB C


ID
1778407
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No primeiro turno do campeonato piauiense de futebol 6 times participam, mas somente 4 chegam às semifinais.
O número de possibilidades diferentes para o conjunto dos 4 times que estarão nas semifinais é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    por se tratar de uma sequencia em que usa elementos distintos, ou seja, não podem repetir, bem como a inversão de 1 dos elementos do conjunto gera elementos iguais, logo estamos diante de uma COMBINAÇÃO:

    C n,p = n!/ (n-p)! p!

    C 6,4 = 6!/ 2! x 4!
    C 6,4 = 15 possibilidades.

    bons estudos

  • Ordem não importa, logo combinação

    C6,4 = 6!/(6-4)!.4!

    C6,4 = 6!/2!4!

    C6,4 = 6.5.4!/2!4!

    C6,4 = 6.5/2

    C6,4 = 15 possibilidades

  • GABARITO C 


    C6.4  = 6!/4! 2! = (6 x 5 x 4!)/4! 2! = 30/2 = 15 
  • Formar grupo e a ordem dentro do grupo não importa => exercício de combinação


    Total de elementos = 6

    Grupo = 4 elementos

    Ou seja, de um total de 6, temos que pegar 4 elementos. C 6,4 = 6.5.4.3/4.3.2.1 = 30/2 = 15

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/US1GTYgQdrQ

    Professor Ivan Chagas

  • 6 times jogam entre si, são 30 jogos, pois cada time terá 5 jogos no primeiro turno.

    Os 4 primeiros vão para as semifinais, serão dois jogos. Os 2 últimos serão eliminados.

    A ordem não importa, já que os jogos com ordem invertida serão os mesmos.

    C6,2 = 6! / (6 – 2)! x 2! = 15 maneiras.

    C

  • Questão de Combinação. 

    C(6,4) = C(6,2)

    6x5 / 2x1 = 30/2 = 15

    Letra C

     

  • mas de onde vcs tiraram o numero 5??? eu nao sabia q eram 5 jogos para cada time!

  • ab

    ac

    ae

    af     

     

    bc

    bd

    be

    bf

     

    cd

    ce

    cf

     

    df

    de

    ef

     

    15

  • C(6,4)=      6.5.4.3/ 4.3.2.1.......CORTA  (4 E 3) FICA 6.5/2 = 15 POSSIBILIDADES.

    COMO É 6 E 4..... COLOCA EM CIMA APENAS 4 NÚMEROS COMEÇANDO POR 6 (6.5.4.3)

    E EMBAIXO 4! = 4.3.2.1

     

  • A questão pede as possibilidades dos times que estarão nas semifinais.

    total= 6

    vagas= 4

    C6,4=   6 x 5 x 4 x 3/ 4!

    C6,4=   6 x 5 x 4 x 3/ 4 x 3 x2 x1

    C= 15 Possibilidades

    Gabarito: C

  • O QC podia contratar o profesor Ivan Chagas.

  • Tbm acho.

    QC contrata prof. Ivan Chagas

  • Como não importa a ordem para os times ( A B C E E F )  que vão para a semifinal então :

    A B C D E F = B A C D E F 

     

    Pode- se dizer que é uma combinação de 6 e 4  etão pela formula de combinação:

     

    C6,4=  6! / (6-4)! 4!  

    C6,4 = 15 

     

    Resposta C

  • LETRA C 

    (combinação)

    C6,4 = 6X5X4X3 / 4X3X2X1 = 360/24 = 15 

  • Times / Possibilidades

    A          -  B - C - D - E - F

    B         -  C - D - E - F

    C         -  D - E - F

    D         -  E - F

    E         -  F

    F         -  somente ele

     

    Somando as combinações, A tem 5, B tem 4, C tem 3, D tem 2, E tem 1, F tem zero. 5+4+3+2+1+0 = 15.

     

    GAB. C

     

  • não entendo o porquê do 2! em baixo??? ou por que se divide por 2 ao final?

  • A Professora do QC confundiu na explicacao!

    Basta voce manter o 4 possibilidades:

    C(6,4)=     6x5x4(corta)x3(corta) / 4(corta)x3(corta)x2x1= 15

    Voce precisa fatorar o 6 de acordo com o numero de possibilidades!(regra)

     

  • Gabarito Letra C

     

    Número de objetos é o mesmo que o número de posições? Sim? É permutação!                       

    Número de objetos é o mesmo que o número de posições? Não! Ordem dos elementos importa? Sim: Então, é Arranjo.

    Número de objetos é o mesmo que o número de posições? Não! Ordem dos elementos importa? Não: Então, é Combinação.

     

    Com esse macete que coloquei em cima dar para responder várias questões.

    observem que são 6 times só que apenas 4 foram para a semi-finas, o importante é que ele não especifica os times sendo assim será combinação.

    C:6!,4!

     

          6x5x4x3                                         360

      _____________         =            _________    Resultado 15 possibilidades.

          4x3x2x1                                          24

     

    quando eu vou fazer os Cálculos eu sempre simplifico, mas aqui prefiro fazer por completo para melhor compreensão.

  • Sempre que o objetivo for formar “times”, “grupos”, “comissões” etc. fique atento: provavelmente estamos diante de um caso de Combinação.

    Afinal nestes agrupamentos não interessa saber a ordem de escolha dos integrantes, interessa saber apenas quem são os integrantes.

    Nesse caso, temos 4 times que podem ser selecionados dentre 6 times. Logo, o número de maneiras diferentes serão:

    C(6,4) = 6!/4!2! = (6 x 5)/2 = 30/2 = 15

    Portanto, existem 15 possibilidades diferentes para 4 times estarem na final.

    Resposta: C

  • Minha contribuição.

    Sempre que o objetivo for formar “times”, “grupos”, “comissões” etc. fique atento: provavelmente estamos diante de um caso de Combinação. Afinal nestes agrupamentos não interessa saber a ordem de escolha dos integrantes, interessa saber apenas quem são os integrantes.

    Nesse caso, temos 4 times que podem ser selecionados dentre 6 times. Logo, o número de maneiras diferentes serão:

    C(6,4) = 6!/4!2! = (6 x 5)/2 = 30/2 = 15

    Portanto, existem 15 possibilidades diferentes para 4 times estarem na final.

    Resposta: C

    Fonte: Direção

    Abraço!!!


ID
1778413
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um grupo de 6 estagiários foi designado para rever 50 processos e cada processo deveria ser revisto por apenas um dos estagiários. No final do trabalho, todos os estagiários trabalharam e todos os processos foram revistos.
É correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Dentre as diversas maneiras em que podemos arranjar os 50 processos entre os 6 estagiários, inevitavelmente 1 deles revisará 9 ou mais, para saber achar esse "pelo menos" deve-se fazer a tabela abaixo:

    e1   e2   e3   e4   e5   e6.
    8    8      8     8    9     9   = 50

    demais alternativas:
    a) um dos estagiários reviu 10 processos;
    ERRADO: pode ter a possibilidade de ninguém ter revisto 10 processos


    b) todos os estagiários reviram, cada um, pelo menos 5 processos;
    ERRADO: todos os estagiários reviram, cada um, pelo menos 8 processos


    c) um dos estagiários só reviu 2 processos;
    ERRADO: podemos arranjar de uma maneira em que um dos estagiários não tenha revisto nenhum processo, respostas conclusivas assim geralmente são incorretas.


    d) quatro estagiários reviram 7 processos e dois estagiários reviram 6 processos;
    ERRADO: (7x4)+(2x6) = 40, ainda faltam 10 processos


    bons estudos

  • poderia ser a letra B também, porque não? (todos os estagiários reviram, cada um, pelo menos 5 processos - 9 ou 8 > 5)

  • A resposta do Renato está boa, só chamo atenção para a B, quem ficou com dúvida e a explicação ficou incompleta. Não existe nenhuma informação sobre distribuição mas todos trabalharam. Então o mínimo que fizeram foi 1. Existe a possibilidade de 5 tratarem somente um, e o último tratando 45. Logo a B não é garantida.

    E sobre a explicação da C, do Renato, todos trabalharam então todos viram pelo menos 1 processo.

  • basta dividir 50/6 = 8 e resto 2, ou seja, todos os seis estagiários reviram 8 processos e temos ainda mais 2 processos sem serem revistos, ou distribuímos esses 2 processos para um estagiário, ficando 5 estagiários com 8 processos e 1 estagiário com 10, ou ainda podemos distribuir 4 Estagiários com 8 processos e 2 estagiários com 9 processos. O que faz com que a única opção válida seja a letra: E.

    Não é possível nessa questão fazer com que pelo menos um estagiário revise menos do que 9 processo.

  • Questão mal formulada. As letras A e E possuem hipóteses logicamente possíveis: A= 1 estagiário reviu 10 processos; E = pelo menos 1 estagiário reviu 9 ou mais (=10) processos. Duas alternativas corretas. Apesar do enunciado dizer que cada estagiário só poderia revisar 1 processo, esse "ou mais" da alternativa E torna a alternativa A válida.

  • Não posso afirmar que todos os estagiários viram pelo menos 8 processos. Não há óbice para que 5 estagiários vejam cada apenas 1 processo e 1 estagiário veja os 45 processos restantes. Por isso, não posso considerar, de igual forma, a letra B correta. Mas, segundo essa lógica, ainda assim 1 estagiário reveria 9 processos ou mais.


    Também não posso afirmar que um estagiário reviu 10 processos, pois há a possibilidade de 4 estagiários terem revisto 8 processos e 2 estagiários, 9 processos.


    O único item que se enquadra em todas as possibilidades é o E. Invariavelmente, de acordo com o que foi posto, sempre um estagiário verá 9 processos ou mais.

  • Eu resolvi a questão da seguinte maneira: Dividi o número total de processos pelo número de estagiários (50:6 = 8 (8x6=48, restam 2). Então, concluí que 4 estagiários irão ver no máximo 8 processos. Os dois que sobraram poderia ficar assim: apenas um estagiário veria 10 processos e o outro 8 ou cada um veria 9 processos. O que me deu como resposta a letra E.

  • QUANTOS PROCESSOS CABEM A CADA UM?  50/6=8 (SOMBRAM 2 PROCESSOS PARA ALGUÉM VER)

    ESSE ALGUÉM PODE VER 8+1 OU 8+2     PORTANTO,É FATO ALGUÉM VER 9.


  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/6G7u1OEYFRY

    Professor Ivan Chagas

  • Como resolvi...

    6 estagiários

    50 processos

    Fui excluindo cada alternativa sobrando apenas a letra A e a letra E, nesse ponto apliquei a pegadinha da FGV e escolhi a menos errada já que não dá para garantir que algum estagiário revisou 10 processos enquanto a letra E supõe que

    pelo menos um dos estagiários reviu 9 processos ou mais.
      

  • Questão mal formulada! Não tem como afirmar nenhuma dessas afirmativas. Ele não fala da eficiência de cada um dos estagiários. Não podemos afirmar que cada um viu 8 processo.


  • Ola Renato,

    Corrigindo algumas afirmações:

    b) todos os estagiários reviram, cada um, pelo menos 5 processos;
    ERRADO: todos os estagiários reviram, cada um, pelo menos 8 processos  - Não necessariamente, pode ter acontecido o seguinte:

    Estag1 - viu 1

    Estag2 - viu 1

    Estag3 - viu 1

    Estag4- viu 1

    Estag5 - viu 1

    Estag6 - viu 45 processos

    c) um dos estagiários só reviu 2 processos;
    ERRADO: podemos arranjar de uma maneira em que um dos estagiários não tenha revisto nenhum processo, respostas conclusivas assim geralmente são incorretas - O enunciado diz o seguinte: "No final do trabalho, todos os estagiários trabalharam e todos os processos foram revistos."

    OBS: Video do prof Chagas abaixo bem esclarecedor!

  • B, errado. Há possibilidade de 1 estagiário ter revisto 4 processos. Neste caso, 4 estagiários teriam revisto 5 processo e 1 estagiário teria revisto 6 processos.

  • Só imaginar um caso real sem metas para cada um, como é o caso da questão. Se todos trabalharem igualmente ainda sobraria 2 processos para alguém (1 ou mais) rever: 8 para cada + 2 para distribuir. Como pode haver sempre aquele(s) que produz(em) menos, sobraria mais do que isso, ou seja alguém vai fazer 9 pelo menos, se tudo for bem equilibradado, ou mais que isso para fazer a parte de quem produz menos.

  • Responderei com o mesmo raciocínio de um colega na questão dos amigos que cataram flores.

    E1 - Reviu 1 (Poderia ser zero, mas a questão diz que todos trabalharam);

    E2 - Reviu 2

    E3 - Reviu 3

    E4 - Reviu 4

    E5 - Reviu 5

    E6 - Charada da questão, este pode ter revisto 35 processos ( uma vez que a soma dos anteriores é 15)

     

    Pensando nisso, apenas resposta com 100% DE CERTEZA pode ser a certa:

     a)um dos estagiários reviu 10 processos;

    R = Pode ser que sim ou não, mas não há 100% de certeza.

     

     b)todos os estagiários reviram, cada um, pelo menos 5 processos;

    R = Olha o E6, ele reviu sozinho 35!

     

     c)um dos estagiários só reviu 2 processos;

    R = Pode ser, mas não há 100% de certeza.

     

     d)quatro estagiários reviram 7 processos e dois estagiários reviram 6 processos;

    R = Pode ser, mas não há 100% de certeza.

     

     e)pelo menos um dos estagiários reviu 9 processos ou mais.

    R = Certo, olha o E6 trabalhando duro!.

     

    Gente, pode parecer confuso e muito bobo, mas quando eu utilizei esse método que um outro colega demonstrou e consegui responder essa questao foi fantástico.

  • (A) um dos estagiários reviu 10 processos.

    Nada podemos afirmar. Seria possível ter 2 estagiários analisando 1 processo cada um, 3 estagiários analisando 2 processos cada um e o 6º estagiário analisando 42 processos. Você pode imaginar muitas outras situações que tornam a alternativa A falsa.

    (B) todos os estagiários reviram, cada um, pelo menos 5 processos.

    Não podemos garantir. Vide exemplo citado no item A. Seria possível ter 2 estagiários analisando 1 processo cada um, 3 estagiários analisando 2 processos cada um e o 6º estagiário analisando 43 processos, não podemos garantir que cada um dos estagiários reviu pelo menos 5 processos.

    (C) um dos estagiários só reviu 2 processos.

    Pense nesta hipótese, 5 estagiários analisaram 1 processo cada um e o 6º analisou 45 processos, portanto é Falsa. 85

    (D) quatro estagiários reviram 7 processos e dois estagiários reviram 6 processos.

    É fácil notar que esta afirmação é falsa 4x7 = 28 e 2x6=12, logo 28 + 12 = 40, temos 50 processos e todos foram analisados, logo D é falsa.

    (E) pelo menos um dos estagiários reviu 9 processos ou mais.

    Pensaremos na pior das hipóteses. A alternativa E diz que temos certeza que PELO MENOS UM DOS ESTAGIÁRIOS REVIU 9 PROCESSOS OU MAIS. A pior das hipóteses é colocar cada estagiário para trabalhar com no máximo 8 processos. Assim, como são 6 estagiários, 6x8=48, restaram 2 processos. Consequentemente, algum estagiário terá que trabalhar com mais de 8 processos para completar o trabalho todo. Garantimos assim, que pelo menos um dos estagiários reviu 9 processos.


ID
1778422
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

As fotos dos 60 funcionários de certa seção da prefeitura serão colocadas em um quadro retangular, arrumadas em linhas e colunas. Sabe-se que o quadro deve ter pelo menos 3 linhas e pelo menos 3 colunas.
O número de formatos diferentes (número de linhas e número de colunas) que esse quadro poderá ter é:

Alternativas
Comentários
  • Nessa questão é preciso pensar em uma multiplicação que dê 60 como resultado.

    O numero 60 pode ser destrinchado em 5, 2, 2, e 3. Logo temos que fazer as multiplicações entre esses números para obtermos o numero de linhas e colunas.

    Resultados entre esses números que dê 60 (para linhas e colunas) :15X4; 30X2; 6X10 e 20X3. 

    Como são linhas e colunas a ordem importa, pois 20 linha e 3 colunas não é igual a 3 linhas e 20 colunas.

    Logo vamos ter 4 resultados x 2= 8 (Letra D)

  • Tatiana, seu raciocínio esta certo, mas ele fala na questão que 'deve ter pelo menos 3 linhas e pelo menos 3 colunas' ou seja a opção 30X2 que você colocou não é válida, mas por outro lado você esqueceu da 5x12, por isso que mesmo errado vc achou a resposta certa ;)

  • Pessoal, pensei da seguinte forma:


    60/3 = 20 ou seja 3 linhas e 20 colunas ou 20 linhas e 3 colunas

    60/4 = 15 ou seja 4 linhas e 15 colunas ou 15 linhas e 4 colunas

    60/5 = 12 ou seja 5 linhas e 12 colunas ou 12 linhas e 5 colunas

    60/6 = 10 ou seja 6 linhas e 10 colunas ou 10 linhas e 6 colunas


    Perfazendo um total de 8 resultados possíveis

  • Por que a opção 60/10 = 10 linhas e 6 colunas não foi incluída na resposta?

  • Larissa, veja que o resultado do Wagner contempla todas as respostas, inclusive a sua.

  • O correto seria "pelo menos 3 linhas ou pelo menos 3 colunas". Aí sim daria para tirar a conclusão do Wagner.

  • Jovens, 


    Acho que esta questão deve ser ANULADA, pelas razões abaixo: 


    Contei pelo menos 16 “[...]formatos diferentes (número de linhas e número de colunas) que esse quadro poderá ter”, e não 8 (Gabarito). Ei-los: 


    1) 3 linhas e 4 colunas = 12 células com 5 fotos cada uma, totalizando 60 fotos;

    2) 3 linhas x 5 colunas = 15 células c/ 4 fotos = 60 fotos;

    3) 3lin x 10col = 30cél c/ 2fot = 60fot;

    4) 3lin x 20col = 60cél c/ 1fot = 60fot;

    5) 4lin x 3col = 12cél c/ 5fot = 60fot;

    6) 4lin x 5col = 60cél c/ 20fot = 60fot;

    7) 4lin x 15col = 60cél c/ 1fot = 60fot;

    8) 5lin x 3col = 15cél c/ 4fot = 60fot;

    9) 5lin x 4col = 20cél c/ 3fot = 60fot;

    10) 5lin x 6col = 30cél c/ 2fot = 60fot;

    11) 5lin x 12col = 60cél c/ 1fot = 60fot;

    12) 6lin x 10col = 60cél c/ 1fot = 60fot;

    13) 10lin x 6col = 60cél c/ 1fot = 60fot;

    14) 12lin x 5col = 60cél c/ 1fot = 60fot;

    15) 15lin x 4col = 60cél c/ 1fot = 60fot; e

    16) 20lin x 3col = 60cél c/ 1fot = 60fot. 


    OBS: A resposta do colega Wagner Henriques contempla apenas os formatos 4, 7 e 11-16. 


    Ademais, percebam que os 16 formatos estão dispostos para caber 60 fotos, mas o enunciado não informa que o tal “quadro retangular” deve conter 60 fotos, e sim que “[a]s fotos dos 60 funcionários de certa seção da prefeitura serão colocadas[...]” nesse quadro. Ora, podemos subentender várias coisas a partir dessa informação imprecisa, como, por exemplo, o fato de que pode haver fotos com mais de um funcionário (em uma confraternização, posando para uma foto oficial etc.) ou que um funcionário aparece em mais de uma foto. Assim, não seriam mais 16 formatos diferentes, pois o número de fotos poderia ser maior ou menor (infinitos!) que 60.

    Por isso, acredito que ela deve ser ANULADA


    Atenção: Agora, o que a FGV pode estar querendo fazer é tentar criar, toscamente, uma pegadinha. Explico... O enunciado fala em um quadro retangular. Ora, (i) se são 16 formatos diferentes possíveis e (ii) se se trata de um quadro retangular, então algumas posições podem ser trocadas, ao girar o quadro 90o para esquerda ou direita. Exemplifico: o primeiro formato acima (3lin e 4col) equivale ao quinto (4col e 3lin) girado o quadro 90o (imaginem um quadro na parede). Logo, o gabarito estaria correto, já que 8 posições diferentes poderiam aglutinar 60 fotos em um quadro retangular, desprezando seu ângulo. Mas isso é forçando muito a barra para acertar o gabarito. 


    [ ]s

  • Gil, não pode ter 2 fotos por célula. A resposta do Wagner é a mais cocorreta.
  • Olá, PATRICK ALMEIDA!! 

    Onde tem essa informação de que não pode ter célula com 2 fotos? O enunciado fala em não ter formatos (tabelas ou quadros) com menos de 3 linhas e de 3 colunas. 

    Abração!

  • No mínimo teria que ter 9 maneiras.

    1- 3x4

    2- 3x5

    3- 3x10

    4- 3x20

    5- 4x5

    6- 4x15

    7- 5x6

    8- 5x12

    9- 6x10

    1.2- 4x3

    2.2- 5x3

    3.2- 10x3

    4.2- 20x3

    5.2- 5x4

    6.2- 14x4

    7.2- 6x5

    8.2- 12x5

    9.2- 10x6

  • ELA QUER O NÚMERO MÍNIMO E PRÓXIMO DE 60

    LOGO,SABEMOS QUE A RAIZ QUADRADA DE 64=8

    E SENDO ASSIM PODEMOS TER UM QUADRO COM 8 LINHAS E 8 COLUNAS PARA AS 60 FOTOS;

    OU 9 LINHAS E 7 COLUNAS,OU INVERSO,COMO NÃO TEM ESSE PAR (9;7)=63

    TANTO É QUE NÃO TEM 9 NAS ALTERNATIVAS,E SE TIVESSE SERIA 9.

    GABARITO (8;8)

  •  20x3  ou   3x20
    15x4 ou  4x15
    12x5  ou   5x12
    10x6  ou    6x10

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/wVigGry8eIM

    Professor Ivan Chagas

  • Primeiramente vamos encontrar os divisores de 60, assim:

    Fatorando e logo depois encontrando seus divisores;

           |1
    60|2|2
    30|2|4
    15|3|3, 6, 12
      5|5|5, 10, 20, 15, 30, 60
      1|


    Logo, os divisores de 60 são: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 10, 12, 15, 20, 30, 60. Sabendo que ao multiplicarmos a quantidade de linhas por colunas, encontraremos as 60 fotos dos funcionários. Assim, montando as possibilidades:

    (1;60) ou (60;1)
    (2;30) ou (30;2)
    (3;20) ou (20;3)
    (4;15) ou (15;4)
    (5;12) ou (12;5)
    (6;10) ou (10;6)

    Total de 12 possibilidades. Mas o enunciado nos diz que deve-se ter pelo menos 3 linhas e pelo menos 3 colunas, assim teremos que eliminar as seguintes possibilidades:

    (1;60) ou (60;1)
    (2;30) ou (30;2)

    Ficando então 12 - 4 = 8 possibilidades


    Resposta: Alternativa D.
  • O quadro retangular terá que ter 60 espaços para colocar as fotografias.

    Se o quadro tiver 3 colunas e 3 linhas, terá 9 espaços.

    Devemos achar as multiplicações de linhas e colunas para que deem o valor exato de 60 espaços, e que os números devam ser iguais ou maiores que 3.

    Os produtos possíveis (linhas x colunas) são: 3 x 20, 4 x 15, 5 x 12, 6 x 10, 10 x 6, 12 x 5, 15 x 4 e 20 x 3. Ou seja, 8 maneiras diferentes, já que a ordem dos números importa, nesse caso. 

    D

  •                                                                       Autor: Professor Vinícius Werneck 


    Primeiramente vamos encontrar os divisores de 60, assim:

    Fatorando e logo depois encontrando seus divisores;

          |1
    60|2|2
    30|2|4
    15|3|3, 6, 12
     5|5|5, 10, 20, 15, 30, 60
      1|


    Logo, os divisores de 60 são: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 10, 12, 15, 20, 30, 60. Sabendo que ao multiplicarmos a quantidade de linhas por colunas, encontraremos as 60 fotos dos funcionários. Assim, montando as possibilidades:


    (1;60) ou (60;1)
    (2;30) ou (30;2)
    (3;20) ou (20;3)
    (4;15) ou (15;4)
    (5;12) ou (12;5)
    (6;10) ou (10;6)

    Total de 12 possibilidades. Mas o enunciado nos diz que deve-se ter pelo menos 3 linhas e pelo menos 3 colunas, assim teremos que eliminar as seguintes possibilidades:

    (1;60) ou (60;1)
    (2;30) ou (30;2)

    Ficando então 12 - 4 = 8 possibilidades


    Resposta: Alternativa D.

  • Como eu não sou muito boa em matemática, fui pelo método jurássico:


    Contando filas.


    Primeiro, a possibilidade extrema, 3 linhas e 10 colunas:

    - llllllllll

    -

    -


    Essa foi a primeira possibilidade. Depois fui cortando as colunas e jogando para as linhas e cada cortada somava uma possibilidade. Sendo assim a possibilidade 2:


    - lllllllll†

    -

    -

    -


    Até que ficou assim e somaram 8 possibilidades:


    - lll†††††††

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -


    Resolvi assim em menos de 2 minutos... Sei que se fossem números maiores levaria muito tempo e por isso é importante aprender a fazer os cálculos, mas nesse caso deu certo.



  • 1ºPASSO: DIVIDIR O NÚMERO DE FOTOS (NÚMERO DE CÉLULAS DO QUADRO) PARA DESCOBRIRMOS OS TAMANHOS DIFERENTES QUE 0S QUADRO PODEM TER:

    60/2 = 30/2 = 15/3 = 5

    TEREMOS QUE USAR OS NÚMEROS 2, 2 ,3 E 5 PARA FORMAR OS QUADROS

     

    2ºPASSO: FORMAR OS TAMANHOS DOS QUADROS COM 2, 2 ,3 E 5, SENDO O TAMANHO MÍNIMO 3x3 (NENHUM QUADRO PODE TER LINHA OU COLUNA DE TAMANHO 2).

    L                   C
    (3)       *   (2*2*5)
    (2*2)   *   (3*5)
    (5)       *   (3*2*2)
    (3*2)    *   (2*5)

    (2*2*5) *   (3)

    (3*5)     *   (2*2)

    (3*2*2)  *   (5)

    (2*5)      *   (3*2)

  • Como o quadro tem q ser ao menos 3x3, busca-se a quantidade de formatos possiveis para divisores de 60:

    3x4, 3x5, 3x10, 3x20; ou

    4x3, 5x3, 10x3, 20x3

    portanto, em cada dimensao acima, pode-se combinar  60 fotos de 5, 4, 2 e 1 maneiras diferentes. Deve haver um modelo para definir, mas, foi minha deduçao.

  • Pelo menos 3 linhas e pelo menos 3 colunas, leia-se: "pode ter mais do que 3 linhas e mais do que 3 colunas". Logo, é preciso posicionar as 60 fotos de forma que todas caibam perfeitamente dentro do quadro. Com apenas 3 linhas e 3 colunas, caberão, no máximo, 9 fotos porque é só multiplicar 3 linhas por 3 colunas para saber disso. 

    Para encontrar a quantidade de linhas, é só encontrar os números divisores de 60: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 10, 12, 15, 20, 30, 60, ou seja, números que divididos por 60 resultam em um número exato, de modo que não sobrem fotos.

    Pelo enunciado, não posso colocar as fotos em 1 ou 2 em linhas apenas. Logo, restam as 10 possibilidades restantes, que estão em negrito.

    Para encontrar o número de colunas, é só multiplicar as linhas pelos mesmos números acima, pois não podemos deixar nenhuma foto de fora do quadro. Assim,  o produto das colunas pelas linhas terá de resultar em 60, para caber todas as fotos.

    3x20=60 (única possibilidade com 3 linhas)

    4x15=60 (única possibilidade com 4 linhas)

    5x12=60 (única possibilidade com 5 linhas)

    6x10 (única possibilidade com 6 linhas)

    10x6 (única possibilidade com 10 linhas)

    12x5 (única possibilidade com 12 linhas)

    15x4 (única possibilidade com 15 linhas)

    20x3 (única possibilidade com 20 linhas)

     Ou seja, 8 possibilidades de colunas e linhas com, no mínimo 3 colunas e 3 linhas, porém, cabendo 60 fotos dentro do quadro.

  • O Prof. Chagas salva... Obrigado Professor...

     

  • Pensei de uma maneira simples:

    60 fotos; cada linha e cada coluna deve ter, PELO MENOS, 3 fotos; então comecei do mínimo, no caso, 3:

    Possibilidade 1: 3 (linhas) x 20 (colunas)  = 60 

    Possibilidade 2: 20 (linhas) x 3 (colunas)  = 60

    Possibilidade 3: 4 (linhas) x 15 (colunas)  = 60

    Possibilidade 4: 15 (linhas) x 4 (colunas)  = 60

    Possibilidade 5: 5 (linhas x 12 (colunas)  = 60

    Possibilidade 6: 12 (linhas) x 5 (colunas)  = 60

    Possibilidade 7: 6 (linhas) x 10 (colunas)  = 60

    Possibilidade 8: 10 (linhas) x 6 (colunas) = 60

     

    TOTAL: 8 possibilidades; LETRA D

  • Peguei as alternativas e fiz o quadrado de cada uma delas. A que mais se aproximava de 60 (d) eu marquei e parti para a próxima. E ainda acertei.

  • se são 3 linhas, é só 2³=8

     

  • Excelente seu comentário Victor Villanova. É como formar as lihhas e colunas da tabela verdade. 

  • Aquela questão que no braço você resolve aqui, mas se caga de medo de cair com números maiores na hora da prova.


ID
1778425
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a afirmação:
“Mato a cobra e mostro o pau"
A negação lógica dessa afirmação é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    para negarmos uma conjunção: basta trocar o "E" pelo "OU" e negar as duas proposições simples que a integram, logo:

    Mato a cobra   e    mostro o pau
          V                         V

    não mato a cobra    ou    não mostro o pau
                F                                F

    bons estudos

  • Complementando o que o Renato escreveu abaixo....
    Seguindo a Tabuada Lógica:  

    e = Tudo V dá V.
    ou = Tudo F dá F.

  • M = "Mato a cobra" , P="mostro o pau".


    ¬(^ P)   
    M v ¬P)


    Letra A.
  • QUESTÃO TRANQUILA PESSOAL:

    N(P^Q)= (NP V NQ)

    GAB:A

  • Negação do "E", "MAS"

    Regra:
    Negamos todas as partes e tracamos o concetivo "e" por "ou"
    P ^ Q   (Mato a cobra e mostro o pau)
     ~P v ~Q (Não mato a cobra ou não mostro pau)
  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/KBkn91QdlfQ

    Professor Ivan Chagas

  • Pergunta pornográfica, mas vamos lá.

    “Mato a cobra E mostro o pau”.

    É uma conjunção (conectivo E).

    A negação da afirmação dá para ser descoberta pela Lei de Morgan:

    ~ (p ^ q) = ~p v ~q

    Fica: Não mato a cobra OU não mostro o pau.

    A

  • Só eu que achei essa facil demais ???

  • Bom dia!


    Não entendi pq é esse gabarito. Não deveria ser a regra do mantém a primeira e nega a segunda?

     

  • Se fizer através da tabela verá que o resultado de p ^ q(VFFF) é o oposto da opção A(FVVV)

  • A negação de   p ^ q = ~p \/ ~q

  • Leis de Morgan

     

    Negação do " E " ---> OU

    Negação do " OU " ---> E

     

    Resolução:

    Coloca o " OU " e NEGA as duas proposições.

    Resposta Letra " A "

     

  • Que pornográfica essa FGV


    Negação de E (^): nega tudo e troca por OU (v)
    Alternativa A

  • “Mato a cobra e mostro o pau"

    REGRAS de negação lógica:

    E troca por OU

    OU troca por E

     

    a)não mato a cobra ou não mostro o pau;    (CORRETA)

     

    b) não mato a cobra e não mostro o pau;    (ERRADO)     OBS. Troca por OU.

     

    c)não mato a cobra e mostro o pau;   (ERRADO)     OBS.  ​Troca por OU e nega tudo, logo a segundo não negou.

     

    d)mato a cobra e não mostro o pau;   (ERRADO)     OBS.  ​Troca por OU e nega tudo, logo a primeira não negou.

     

    e)mato a cobra ou não mostro o pau. (ERRADO)     OBS.  A primeira não negou.

  • BIZUUU.     QUANDO FOR NEGAÇÃO DE CONJUNÇÃO USAREMOS O   NE/NE

     

    EX:MATO A COBRA E MOSTRO O PAU.

                        NE/NE 

    NÃO MATO A COBRA OU NÃO MOSTRO O PAU

     

    NE/NE SIGNIFICA NEGAR AS DUAS ORAÇÕES USANDO O CONECTIVO ( OU=DISJUNÇÃO.) GABARITO A.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    QUANDO FOR NEGAÇÃO DE DISJUNÇÃO USAREMOS O NE/NE TAMBÉM.

    EX: MATO A COBRA OU MOSTRO O PAU

      NÃO MATO A COBRA E NÃO MOSTRO O PAU.

     

    ATENÇÃO!!! ( PORÉM O ENUNCIADO ESTA SE REFERINDO A COMJUNÇÃO )

     

     

    EX: SORAIA BRIGA COM DÉLIO OU DENISE BRIGA COM XACRINHA

        SORAIA NÃO BRIGA COM DÉLIO DENISE NÃO BRIGA COM XACRINHA.

     

    A NEGAÇÂO DE UMA DISJUNÇÃO É USADA COM O CONECTIVO ( E=CONJUNÇÃO )

     

    DEUS NO COMANDO.

     

     

  • p = Mato a cobra
    q= mostro o pau

     

    P E Q -------- negação: ~(P E Q) = ~P OU ~Q
    Não mato a cobra OU não mostro o pau.

     

    Gabarito: A

  • A assertiva pede a negação do conectivo "e". 

    É bem simples, veja: 

    Para negar o conectivo "e" (que é chamado de "disjunção"), basta apenas negar todas as proposições, trocando-se o conectivo "e" pelo conectivo "ou", ou seja:
    "Mato a cobra e mostro o pau" --- equivale à negação lógica de ---> "Não mato a cobra ou não mostro o pau".

  • Gabarito: "A"

     

    Para negar P ^ Q, nega as duas e inverte por ou, desta forma: ~P v ~Q.

     

    Mato a cobra (P) e (^) mostro o pau (Q)

     

    Não mato a cobra (~P) ou (v) não mostro o pau (~Q)

  • Futuro servidores públicos federais.

    E simples..

    E só ter muito cuidado pra não confundir negação x equivalência.

    Na negação: Não inverte e nega✓

    Na equivalennce : Inverterr e Nega ✓

  • LEIS DE MORGAN

    # Para negar uma proposição composta pelo conectivo "ou", negue os componentes e troque o conectivo pelo "e".

    # Para negar uma proposição composta pelo conectivo "e", negue os componentes e troque o conectivo pelo "ou".

    O conectivo "e" vem camuflado. Observe os exemplos:

    -> A proposição "Nem vou à praia nem estudo." é equivalente a "Não vou à praia e não estudo."

    -> A proposição "Fui à praia, mas não bebi" é equivalente a "Fui à praia e não bebi."

    Gabarito: A

  • GABARITO: LETRA A

    NEGAÇÃO DE PROPOSIÇÕES:

    CONJUNÇÃO: nega a primeira (troca E por OU) nega a segunda

    DISJUNÇÃO: nega a primeira (troca OU por E) nega a segunda

    DISJUNÇÃO EXCLUSIVA:  Transforma em Bicondicional    

    EX: Ou João é rico ou Pedro é Bonito.    

    NEGAÇÃO:   João é rico se e somente se Pedro é bonito

    CONDICIONAL:  repete-se a primeira parte (troca o conectivo por E) e nega-se a segunda parte

    BICONDICIONAL: Transforma em Disjunção exclusiva.

    FONTE: QC


ID
1778428
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Cada um dos 160 funcionários da prefeitura de certo município possui nível de escolaridade: fundamental, médio ou superior. O quadro a seguir fornece algumas informações sobre a quantidade de funcionários em cada nível: 

                                   Fundamental               Médio                  Superior 
Homens                              15                         30 
Mulheres                             13                                                       36

Sabe-se também que, desses funcionários, exatamente 64 têm nível médio. Desses funcionários, o número de homens com nível superior é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

                                       Fundamental               Médio =64             Superior
    Homens                             15                            30                             X
    Mulheres                             13                           34                            36

    160 = 15+13+30+34+36+X
    X = 32

    bons estudos
  • Ao meu ver essa questão é passível de anulação, pois as pessoas que têm nível superior têm também nível médio e fundamental, assim como quem tem médio, também tem fundamental. No caso da resolução mais óbvia, isso não é levado em consideração.

    Fora essas observações, a resolução é tranquila como feita pelo nosso amigo Renato.

  •                           F      M      S      TOTAL

    HOMEM          15    30     H      45+H

    MULHER         13   34     36      83

    TOTAL                                      160

    45+H+83=160

    H=32

  • Discordo do o gabarito também, questão muito louca, uma vez que é impossível ter ensino médio e não ter o fundamental, ou o superior e não ter médio/fundamental. Há interseções e isso foi desconsiderado

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/CKjdnVriUnQ

    Professor Ivan Chagas

  •                                  Fundamental               Médio                  Superior 

    Homens                             15                        30                              X

    Mulheres                             13                        Y                             36

    Como 64 tem exatamente nível médio, Y é igual a 34 (64-30).

    E X se dá pela subtração do total de funcionários pela soma dos restantes.

    X = 160 – (15 + 13 + 30 + 34 + 36)

    X = 32.

    B

  • A questão está tão fácil que a gente até desconfia rs

  • Webert e Joalyson, quando estamos registrados em uma empresa(pública ou privada) nosso grau de instrução é único - superior, médio ou fundamental.

  • A questão foi clara em dizer que a distribuição das pessoas é em CADA nível.


ID
1778431
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O conselho diretor de uma empresa teve os mesmos 5 membros desde o ano 2012. Na última reunião deste ano de 2015 o membro mais velho, que tinha 58 anos, foi substituído por um mais jovem, mas a média de idade dos membros do conselho ficou igual à média das idades na mesma época de 2012.
Na reunião de 2015, a idade do novo membro do conselho era de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    A questão não nos dá a média de idade que tinha o conselho diretor de uma empresa, para isso, a banca deu a idade do decano do grupo, e estabeleci aquela como a média de idade, logo:

    (2015): 290/5 = média de 58 anos de idade
    (2012): 275/5 = média de 55 anos de idade; respectivamente.

    como saiu o membro que tinha 58 anos e entrou um mais novo, já podemos utilizar os dados acima, relacioná-los e achar a idade do novo membro:

    saída do membro de 58 anos:

    290-58 = 232

    entrada do membro mais novo
    232+X

    relacionando com a média de idade de 2012::

    (232+X)/5 = 55
    232+X = 275
    X = 43 anos      gabarito.

    bons estudos

  • Letra (d)


    58-43=15 que é múltiplo de 5 (membros).


    58-40=18 não é múltiplo de 5

    58-41= 17 não é múltiplo de 5

    58-42=16   não é múltiplo de 5

    58-44=14   não é múltiplo de 5

  • Em 2012, o membro mais velho tinha 55 anos (58 – 3) e a média do conselho era de:

    [55 + B + C + D + E]/5 = X  ou  55 + (B + C + D + E) = 5X


    Em 2015, o mais velho foi substituído e a idade dos demais membros aumentou de 3 anos, assim a média pode ser escrita como:

    [JOVEM + (B+3) + (C+3) + (D+3) + (E+3)]/5 = X   ou  JOVEM + 12 + (B + C + D + E) = 5X

    Igualando as duas médias (5X = 5X) temos: 55 + (B + C + D + E) = JOVEM + 12 + (B + C + D + E)

    “cortando” os itens que são iguais dos dois lados, temos que:

    55 = JOVEM + 12

    JOVEM = 55 – 12

    JOVEM = 43

  • de 2012 a 2015 são 3 anos de diferença por membro, logo

    3x5 = 15 (diferença de idade entre 2012 e 2015 dos 5 membros). Com isso, o novo membro deverá ter uma idade que somado com 15 será 58, a idade do atual membro que saiu.15 + X = 58. A partir daí fui testando.


    a) 40 + 15 = 55

    b) 41 + 15 = 56

    c) 42 + 15 = 57

    d) 43 + 15 = 58 - RESPOSTA CERTA. Veja que como a média permanece a mesma, devemos achar um valor como se o membro que entrou tivesse a mesma idade do membro que saiu.

    e) 44 + 15 = 59

  • Exemplo: Em 2012 a soma das idades era de 100. 
    Em 3 anos que se passaram cada um acumulou 3 anos e são 5 membros, então a soma deu 115.
    Para que a soma volte a ser 100 deverá retirar esses 15 anos do mais velho,
    ou seja 58 - 15 = 43 anos.
  • Esse Renato é o cara! :-D

  • Eu fiz um raciocínio bem simples. São 5 membros, então a cada ano acrescenta-se 5 anos (1 ano de cada membro). Somando-se os três períodos, decorreram-se 15 anos de todos os membros. É só subtrair da idade do membro mais velho: 58-15 = 43. Essa é a idade do novo membro.

  • em 


  • Meu raciocínio foi o seguinte:

    2015: idade do mais velho = 58

    2012: idade do mais velho = 58 -3 = 55

    Como a questão não estabeleceu critérios para as idades dos demais, escolhi a idade de 50 anos para facilitar os cálculos.

    Então, a média em 2012:

    Me = 55 + (4*50)/5 => 255/5 = 51 anos (valor constante)

    Em 2015:

    Mais velho = 58 anos

    Novo membro = x anos

    Os membros de 2012 agora têm 53 anos

    substituindo...

    51 = x + (4*53)/5 => 51*5 = x+212 => 212x = 255 => x = 255-212 => x = 43

  • outra forma de resolver, e eu acho que a mais simples....

    A+B+C+D+55= X            (55 É A IDADE QUE ELE TINHA EM 2012).
    A+3+B+3+C+3+D+3+E=X     (E é a idade do mais novo, A,B,C, e D sao as idades que a gente n conhece, e esse +3 é pq cada um deles envelheceu 3 anos de 2012 pra 2015).
    .se as duas assertivas sao iguais a X entao uma assertiva é igual a outra, logo:.A+B+C+D+55 = A+3+B+3+C+3+D+3+E.
    agora é so matematica, quem for numero pra um lado, que for letra pro outro invertendo o sinal.....55-3-3-3-3 = A-A+B-B+C-C+D-D+E 
    .
    .
    43= E
  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/SvqZcuVa1ek

    Professor Ivan Chagas

  • A média aritmética das idades dos membros do conselho em 2015 ficou igual a de 2012, três anos atrás. Se o membro mais velho tinha 58 anos em 2015, em 2012 ele tinha 55 anos! E como os membros são os mesmos, vamos ter que somar 3 em cada idade, exceto na idade do membro mais novo.

    Assim:

    (55 + X2 + X3 + X4 + X5) / 5 = (X1 + (X2 + 3) + (X3 + 3) + (X4 + 3) + (X5 + 3)) /5

    55 + X2 + X3 + X4 + X5 = X1 + X2 + X3 + X4 + X5 + 12

    55 = X1 + 12

    X1 = 43 anos.

    D

  • Em 2012: Não sabemos as idades dos membros 1,2,3,4. Vamos supor o número 1 para facilitar o cálculo

    Membro 1-  1 ano

    Membro 2- 1 ano

    Membro 3- 1 ano

    membro4- 1 ano

    Membro 5-  O enunciado diz que ele tem 58 anos em 2015, então em 2012 ele tinha 55, pois 58 - 3 (passaram 3 anos) =55 anos

    Fazendo a média  de 2012 temos: M= 1+1+1+1+55 = 59 anos/5 = 11,8

    OBS: Média é o total de idades dividido pelo total de membros (5)

    Em 2015: Temos que achar a mesma média, ou seja, 11,8 - Só que as idades acima correspondiam a 2012, para chegarmos as idades de 2015 basta somarmos 3 - pois passaram 3 anos

    Membro 1-  1 ano + 3anos = 4 anos

    Membro 2- 1 ano + 3anos = 4 anos

    Membro 3- 1 ano + 3anos = 4 anos

    membro4- 1 ano + 3anos = 4 anos

    Membro 5- Mais jovem ? - 43anos

    Somando todas as idades, exceto a do Membro 5 temos ( 4 +4+4+4= 16 anos). Para dar a mesma média acima precisamos chegar ao mesmo total de idades acima, no caso 59 anos. Se já tenho 16 anos para chegar a 59 anos faltam 43 anos - (43+16 =59 anos)

    Conferindo: 59 anos/5 = 11,8


  • Pensei exatamente como o Tiago Costa: resolver a questão com lógica e sem muitas contas. A média só seria a mesma com números múltiplos de 5 (números de membros no Conselho). A única idade entre as respostas cuja diferença entre o mais velho e o mais novo é um múltiplo de 5 é 43. 58 -43= 15. Pronto. Ganha-se tempo para outras coisas durante a prova. Viva o raciocínio lógico!!!!!

  • Professor Ivan Chagas, obrigado pela explicação!
    Show!

     

  • Eu não entendo tanta conta para uma questão tão simples !

     

    São 5 pessoas : A + B + C + D + E 

     

    Chamaremos a soma dos 4 integrantes mais novos de X = A + B + C + D

     

    O integrante mais velhho terá 58 anos em 2015, logo  ele tem 55 em 2012. 

     

    A média das idade será : ( X + 55 ) / 5

     

    Em 2015, o mais velho será substituido por outro mais novo ( chamaremos de N ). Só que em 3 anos terá passado mais 3 anos para cada integrante. 12 anos somados a X.

     

    Amédia das idade será : ( X + 12 + N ) / 5 

     

    Como as médias são iguais: 

    ( X + 55 )/ 5 = ( X + 12 + N ) / 5

    N = 43

  • Obrigado Professor Ivan Chagas...

  • De 2012 para 2015 passam-se  3 anos, logo cada funcionário tem um acréscimo de 3 anos em suas idades. Assim a soma de suas idades aumenta em 15 anos (5funcionarios × 3 anos= 15 anos). E para que a média de 2012 seja igual a de 2015 a idade do mais jovem deve ser 15 anos a menos da idade do mais velho que irá sair 58-15=43

  • Questão simples! É o dividir a idade do que saiu por 5 e ver quanto que sobra de resto! = 3 EX: 58/ 5(quantidade de membros) = 11 - sobra resto 3.

    testa as alternativas até achar alguma que sobre resto 3 também e pronto! Sua respota é a altenativa D = 43 anos.  (43/5 = 8 - sobra resto 3)

  • São 5 membros 3 anos a mais.

    3x5=15

    O membro que está saindo tem 58 anos

    58-15=43

    Não precisa tudo isso aí em cima


ID
1778434
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma empresa com 40 funcionários, um funcionário é considerado novo quando está na empresa há menos de 5 anos e é considerado antigo quando está há 5 anos ou mais.
Atualmente, há 14 funcionários novos na empresa, 18 funcionários com curso superior e 16 funcionários antigos que não possuem curso superior.
O número de funcionários novos com curso superior é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Nessa empresa tem 14 funcionários novos e 26 funcionários velhos.

    Como o enunciado disse expressamente que "16 funcionários antigos que não possuem curso superior' é porque os demais funcionários velhos TÊM curso superior, ou seja: 10 funcionários velhos têm ensino superior

    o restante são de funcionários novos, no montante de 8 com ensino superior, gabarito.

    bons estudos

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/FKYkTeqBVco

    Professor Ivan Chagas

  • Gabarito: C


                                           | C/ Nível Superior         |        S/ Nível Superior        |       Total

    Funcionário novo      |         8                              |              6                              |         14

    Funcionário antigo    |         10                           |              16                            |           26

    Total                              |         18                          |              22                             |          40

  • Total de funcionários é 40.

    Os novos estão há menos de 5 anos na empresa  e os antigos estão há mais de 5 anos.

    Na empresa há 14 novos, 18 com curso superior e 16 antigos sem curso superior.

    Os antigos na empresa são 26 (40-14). Dentre eles, se 16 antigos não tem curso superior, os outros 10 antigos possuem curso superior (26-16).

    Dentre os funcionários com curso superior, que são 18, 10 são antigos. Portanto, o número de funcionários novos com curso superior é 8 (18-10).

    C

  • renato, voce é o cara

  • resoluçao 

    14+18+16= 48

    48-40= 08

    gab C

  • Podemos montar os conjuntos dos funcionários novos, dos antigos, e dos funcionários com curso superior. Veja:

    Em primeiro lugar, repare como construí esse diagrama. Como NÃO há intersecção entre os conjuntos dos funcionários novos e antigos (não tem como uma mesma pessoa ser nova e antiga ao mesmo tempo), já desenhei esses conjuntos separados. Ambos, entretanto, podem ter intersecção com o conjunto dos funcionários com curso superior.

    Note também que eu já posicionei os 16 antigos que não tem curso superior. Deixei ainda as siglas AS e NS para representar os antigos e novos que possuem curso superior. Como ao todo são 14 novos, então podemos dizer que os novos sem curso superior são 14 – NS, como coloquei no diagrama.

    Temos 40 funcionários ao todo, portanto:

    (14 – NS) + NS + AS + 16 = 40

    14 + AS + 16 = 40

    AS = 10

    Temos 18 funcionários com curso superior, de modo que:

    AS + NS = 18

    10 + NS = 18

    NS = 8

    Com isso o número de novos com curso superior é igual a 8.  

    Resposta: C

  • fiz assim: 40 f , 14 novo , 18 superior. 14+18=32 , 40-32=8

  • É MATRIZ?


ID
1778437
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A partir do ano de 1852, quando a cidade de Teresina foi fundada, certa igreja resolveu promover, de 7 em 7 anos, uma festa em homenagem a Nossa Senhora do Amparo, a padroeira da cidade. Essa festa ocorre, então em 1859, 1866, e assim por diante, estabelecendo uma tradição.
Mantendo-se a tradição, a próxima festa será realizada em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Fiz da seguinte forma:

    utilizei a alternativa A como base, fiz a seguinte operação:
    2017 - 1852 = 165
    e,
    165/7 = 23 mais algum resto.

    portanto, a resposta dessa questão seria aquele cujo resultado fosse da multiplicação de 24, vejamos:

    24x7 = 168
    1852 + 168 = 2020


    bons estudos

  • Calculei verificando a diferença do último termo (2017) e o primeiro termo (1852) = 165. 

    Como se trata de uma P.A de razão 7, a resposta é aquela em que a diferença entre o primeiro termo e o segundo termo divida pela razão (7) seja igual a zero. Ou seja, a resposta deve ser um múltiplo de 7.
    Letra D: 2020-1852=168/7=24

  • 1852/7 tem resto 4.


    É só verificar a alternativa que, dividida por 7, também tenha resto 4.


    2020/7 = resto 4. (Alternativa D)

  • Faz assim que é mais simples:

    2015-1859=156

    156/7=22,2...

    22x7=154

    1859+154=2013

    2013+7=2020

    Pode ser mais longo, mas pelo menos não tem como errar.

  • Pensei assim: se a festa acontece de 7 em 7 anos, então em 70 anos aconteceram 10 festas, em 140 anos aconteceram 20 festas, e assim por diante.


    Logo, 1852 (ano da primeira festa) + 140 anos (equivalente a 20 festas) = 1992.


    Depois, como já estava um ano próximo do atual, fui somando 7 anos. E cheguei ao ano de 2013 (último ano que aconteceu a festa).


    Assim, acontecerá novamente em 2020 (letra D)


    Espero ter ajudado!
  • Eu fiz assim: Como é uma PA e ocorre de 7 em 7 anos, subtraí cada uma das respostas dadas por 1859 e o resultado dividi por 7. Aquele que desse a divisão exata era a resposta: Gabarito letra D) 2020 - 1859= 161/7 = 23 (com resto zero).

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/FIKF3KVB7eA

    Professor Ivan Chagas

  • Seguindo a tradição da festa, a sequência dos anos formam uma progressão aritmética de razão 7.

    PA (1859, 1866, 1873, 1880, 1887, 1894, 1901,...)

    Achando o vigésimo primeiro ano:

    an = a1 + (n – 1)R

    a21 = 1859 + 20 x 8 = 1999.

    Continuando a sequência: 1999, 2006, 2013, 2020.

    O ano depois de 2015 que terá a festa é 2020.

  • O final menos o inicial: 2020-1852= 168/7 (7 porque é o intervalo)= 24 (com resto zero) +1= 25ª festa no ano de 2020.

  • Cada ano em que acontece a festa é um "termo" de uma sequência (P.A de razão 7), assim todos esses anos terão o mesmo resto na divisão por 7. 
    Como 1852 dividido por 7 dá o resto "4", então partindo do item a, temos que 2017 dividido por 7 resta "1" (logo não pertence a sequência e consequentemente não terá a festa nesse ano).  
    Então os próximos anos nem precisa realizar a divisão para saber o resto, é só adicionar uma unidade: 2018 - resto 2; 2019 - resto 3, 2020 - resto 4 (terá a festa em 2020 pois ele pertence a sequência). 
  • Para quem está sofrendo com questões de RLM, sugiro assistir ao vídeo do Ivan Chagas !!

  • Eu fiz assim:

     

    2015 (ano aleatório) - 1852 = 163 

    163/7 = 23 e tem resto 2 (ou seja, houve 23 festas até aquele ano e já se passou 2 anos para próxima)

     

    Então faltam 5 anos para mais uma festa (5+2=7)...

    2015+5 = 2020

     

    Gabarito: D

  • Uma dica que pode complementar este exercício e outros é a regra de divisibilidade:

    Um número é divisível por 7 quando a diferença entre o dobro do último algarismo e o número formado pelos demais algarismos resulta em um número divisível por 7.

    2021 - 1859 = 162

    2x2 = 4

    16-4=12 (não é divisível por 7)


    2020 - 1859 = 161

    2x1 = 2

    16-2=14 (número divisível por 7). resposta 2020.

  • Mais alguém, como eu, fez manualmente?

    Deu uns 5 minutos e acertei :D

  • Fiz manualmente de 70 em 70 anos até chegar em 1999, quando fiz de 7 em 7 anos.

    1859 +70 anos (=10 festas) =1929 (10ªfesta)

    1929 + 70 anos (=10 festas) = 1999 (20ªfesta)

    1999 ----- 2006 ----- 2013 -------- 2020 LETRA D.

  • PROF IVAN CHAGAS, VOCÊ É SHOWWW. TUDO SE TORNA FÁCIL QUANDO ANALISAMOS SEUS VÍDEOS. MUITO OBRIGADA! BJSSSS


ID
1778440
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Francisca tem um saco com moedas de 1 real. Ela percebeu que, fazendo grupos de 4 moedas, sobrava uma moeda, e, fazendo grupos de 3 moedas, ela conseguia 4 grupos a mais e sobravam 2 moedas.
O número de moedas no saco de Francisca é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Interpretando o enunciado, sendo M = total de moedas


    1) nº de moeda em cada grupo = 4
    Grupos de moeda = X

    Equação: 4X+1 = M

    2) nº de moeda em cada grupo = 3
    Grupos de moeda = 4 grupos a mais, ou seja: X+4

    Equação: 3x(X+4) +2 = M

    temos o "M" como fato comum, razão porque podemos igualar tais equações:

    4X+1 = 3x(X+4)+2
    4X+1 = 3X+14
    X = 13

    agora só substituir em uma das equações e chegaremos à resposta:

    4x13+1 = 53    gabarito.

    bons estudos

  • Eu fiz no braço por desconhecer um método matemático eficiente. Entendo que seja contraproducente também, mas fiz da seguinte maneira:

    peguei 49 e dividi por 4. Dá 12 e sobra 1. Fiz a mesma conta, respeitando o enunciado, para 3 e deu 18 (exatamente 4 a mais que 12, conforme o enunciado) mas sobrou 1 e não 2, como dito na questão. Fiz o mesmo para 53 e cheguei na resposta.

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/phrD58wk5Lc

    Professor Ivan Chagas

  • X = número de moedas de 1 real.

    Se dividirmos X por 4, teremos resto 1 e o quociente A. Se dividirmos X por 3, teremos resto 2 e o quociente A + 4.

    Multiplicando o divisor pelo quociente e somando o resto, temos o dividendo X:

    4A + 1 = X

    3 x (A + 4) + 2 = X => 3A + 14 = X

    4A + 1 = 3A + 14

    A = 13

    Portanto, 4 x 13 + 1 = X => X = 53 moedas.

    B

  • O comentário do Renato está perfeito, pq já vi até professor interpretando errado. Não se sabe o número de grupos, o que se sabe são quantas moedas cada grupo de moedas possui... Me deu uma raiva do cara dar aula e falar "são 4 grupos de x moedas" FOD4-SE SE NESSE CASO DA NO MESMO está errado!

  • Oi pessoal! Tudo bem com vocês!?

    Caso você goste do meu conteúdo, se inscreve no meu canal, ativa o sininho e indica para os amigos. O link está abaixo. No mesmo, consta a resolução dessa questão da banca FGV.

    https://youtu.be/zIYNUu2t_zE


ID
1778443
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Renato falou a verdade quando disse:
• Corro ou faço ginástica.
• Acordo cedo ou não corro.
• Como pouco ou não faço ginástica.
Certo dia, Renato comeu muito.

É correto concluir que, nesse dia, Renato:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Na disjunção, para evitarmos que elas fiquem falsas, basta por uma das proposições simples como verdadeira, logo:

    "Renato comeu muito"

    Como pouco ou não faço ginástica
            F                        V


    Corro ou faço ginástica
      V               F


    Acordo cedo ou não corro
           V                   F


    portanto ele:
      Comeu muito
      Não fez ginástica
      Corrreu, e;
      Acordou cedo


    única que atende aos requisitos acima é a alternativa D

    bons estudos

  • Simples, faça de baixo para cima.


    • Corro ou faço ginástica.

            V -5                  F-4

    • Acordo cedo ou não corro.

        V-7                       F-6

    • Como pouco ou não faço ginástica.

        F-2                                     V-3

    Certo dia, Renato comeu muito.

                                   V1


    Os números são os passos para descobrir.

  • Basta iniciar pela seguinte afirmação: "Certo dia, Renato comeu muito." Por meio desta é possível encontrar as demais...
    Com isso fica:

    Renato comeu muito
    Renato não faz ginástica
    Renato corre
    Renato acorda cedo

    Logo, letra D

  • Fazendo conforme foi falado fica:

    C=corro

    G= faz ginastica

    A= acordou cedo

    P= come pouco

    Assim:

    1. C ou G assim C ou F=V então C=V vai para a 2.

    2. A ou ~C assim A ou F= V então A=V

    3. P ou ~G assim F ou ~G = V então G=F vai para a 1.

    4. ~P= V então P=F dai vai para a 3.

    Conclusão:

    a) C e G dai fica: V e F= F

    b) ~G e ~C dai fica: V e F = F

    c) C e ~A dai fica: V e F= F

    d) A e C dai fica: V e V= V gabarito

    e) ~G e ~A dai fica: V e F= F

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/idH6kMaNfDc

    Professor Ivan Chagas

  • Qual a tabela verdade? 

    Disjunção inclusiva ou Disjunção exclusiva???

  • “Corro ou faço ginástica” = (A v B)

    “Acordo cedo ou não corro” = (C v ~A)

    “Como pouco ou não faço ginástica” = (D v ~B)

    Corro = A

    Faço ginástica = B

    Acordo cedo = C

    Como pouco = D

    Certo dia ele comeu muito, é a negação do D (~D).

    Pela Lei de Morgan, a negação de (D v ~B), que é verdadeira, é (~D ^ B), sendo falsa.

    Se (~D ^ B) é falsa e ~D é verdadeira, então B é falsa.

    Se (A v B) é verdadeira, (~A ^ ~B) é falsa, B é falsa, ~B é verdadeira, logo ~A é falsa.

    Se (C v ~A) é verdadeira, ~A sendo falsa, logo C é verdadeira.

    Então, Renato, nesse dia, comeu muito, acordou cedo, correu e não fez ginástica.

    D

  • Obrigado Prof. Chagas.

  • Professor Chagas, a minha dúvida é como saber se é uma disjunção exclusiva ou inclusiva? Eu assisti às aulas parte 1 e 2 do professor Renato Oliveira aqui do QC, em uma questão ele comenta que para o "ou" ser exclusivo deve vir acompanhado da expressão "mas não ambos". Alguém saberia me explicar???

  • Por mais que seja ou pareça repetitivo sempre é bom tentar explicar..

    Vamos começar pelo ato de comer.

    Renato comeu muito (V); a única proposição simples que o enunciado diz que é verdade.


    • Como pouco ou não faço ginástica.

              ( F )          v          ( V )              = Verdade

    Se ele comeu muito, então a proposição comer pouco é Falsa, independente se for uma disjunção excludente ou inclusiva, para essa proposição composta ser verdade, o ato dele não fazer ginástica tem que ser obrigatoriamente Verdade.


    • Corro ou faço ginástica.

        ( V )                  ( F )                  = Verdade

    Já sabemos que fazer ginástica é Falso, então independente se for uma disjunção excludente ou inclusiva, para essa proposição composta ser verdade, o ato dele correr tem que ser obrigatoriamente Verdade.


    • Acordo cedo ou não corro.

              ( V )       v      ( F )                = Verdade

    Já sabemos que não correr é Falso, então independente se for uma disjunção excludente ou inclusiva, para essa proposição composta ser verdade, o ato dele acordar cedo tem que ser obrigatoriamente Verdade.


    Portanto ele:
    • Comeu muito,
    • Não fez ginástica,
    • Correu e
    • Acordou cedo.


    A única alternativa que atende aos requisitos acima é a alternativa D (Gabarito).

  • Engenheira Fsnil, a disjunção aparece com OU simples. Só será falsa se ambas forem falsas. Já a disjunção exclusiva (ou.....ou) ; (ou....mas não ambos ) só será falsa se as duas forem iguais, isto é, VV FF. Ex: Ou Fsnil é engenheira ou Marion é arquiteta. (VV). . Logo, esta disjunção exclusiva é falsa.

  • Não consegui entender uma coisa. Para ser disjunção exclusiva não teria que ser " Ou corro ou faço ginástica", por exemplo.
    Como vou saber se a proposição é exclusiva se só tem um "ou" ? 

    Agradeço a atenção!

  • Frederico,

     

    Sim, para ser disjunção exclusiva tem que conter "Ou...ou..." a não ser que as afirmações sejam mutuamente excludentes. Ex: quando se fala do nascimento de uma pessoa, ela não pode ter nascido em 2 lugares, então a sentença "Pedro nasceu em Curitiba ou em São Paulo" é uma disjunção exclusiva mesmo com um "ou" apenas.Mas essa questão era de disjunção simples e não de disjunção esclusiva. A disjunção simples só será falsa se as duas afirmações forem falsas.

     

    O enunciado deixava claro que as 3 disjunções, em conjunto, eram sempre válidas para qualquer dia, ou seja, nenhuma das sentenças poderá ter duas afirmações falsas. Como o enunciado falava que Renato comeu muito naquele dia, já era possível saber que "Como pouco" na 3a sentença era falsa para aquele dia, o que fazia com que "Não faço ginástica" tinha que ser obrigatoriamente verdadeira para não invalidar toda a sentença. A partir daí era posssível ir para a 1a sentença e considerar "faço ginástica" como falsa. Seguindo essa lógica, no final, as 3 sentenças teriam, cada uma delas, uma afirmação falsa e outra verdadeira e a alternativa "D" seria a única correta para aquele dia.

     

    Bons estudos

     

  • Vale a pena pra quem tá iniciando e pra quem quer ganhar tempo nesse tipo de questão:

    Galera, dá pra resolver pelo método TELLES (FONTES ao final do comentário), realmente funciona para este tipo de questão. É um método pra quem tá começando nessa matéria, não exaure o assunto e funciona naquele termo: "ACEITA QUE DÁ CERTO".

     

    Vejamos>

    • Corro ou faço ginástica.

    • Acordo cedo ou não corro.

    • Como pouco ou não faço ginástica.

    Certo dia, Renato comeu muito


     

    A questão afirma que Certo dia, Renato comeu muito. Pelo método TELLES, quando o conectivo for OU, basta "ACEITARMOS" como verdade tudo o que for sendo afirmado, veja: (vou colocar em vermelho tudo o que Renato NÃO FEZ e manter em negrito o que ele fez conforme formos encontrando as respostas - Faremos quantos passos forem necessários até analisarmos todas as proposições)


    Passo 1:

    • Corro ou faço ginástica.

    • Acordo cedo ou não corro.

    Como pouco ou não faço ginástica. (Como o enunciado já disse que ele "COMEU MUITO", então eliminamos a hipótese que diz "COMO POUCO", e aceitamos como verdade a hipótese que diz "NÃO FAÇO GINÁSTICA", partindo assim para o próximo passo)

      Certo dia, Renato comeu muito

     

    Passo 2:

    • Corro ou faço ginástica. (Como "ACEITAMOS" no Passo 1 "NÃO FAÇO GINÁSTICA" sendo verdade, então "FAÇO GINÁSTICA" nessa proposição acaba sendo falsa, fazendo com que "CORRO" seja verdade)

    • Acordo cedo ou não corro.

    Como pouco ou não faço ginástica.

    Certo dia, Renato comeu muito

     

    Passo 3:

    • Corro ou faço ginástica.

    • Acordo cedo ou não corro. (Como "ACEITAMOS" no Passo 2 "CORRO" sendo verdade, então "NÃO CORRO" nessa proposição acaba sendo falsa, fazendo com que "ACORDO CEDO" seja verdadeira)

    Como pouco ou não faço ginástica.

    Certo dia, Renato comeu muito

     

    Partimos assim para as conclusões:

    Renato CORRE

    Renato ACORDA CEDO

    Renato NÃO FAZ GINÁSTICA

    Renato COME MUITO

     

     

    Tudo o que Renato NÃO FEZ está em vermelho; e o que ele FEZ se mantém em negrito. Basta analisar as afirmativas e encontrar aquela que se adequa para encontrar a resposta

    LEMBREM, ISSO É UM MÉTODO do tipo "ACEITA, QUE FUNCIONA", ENTÃO É NECESSÁRIO ESTUDAR PRA ENTENDER O POR QUÊ funciona, AFINAL, muitas outras questões aparecerão pelo caminho

    (CRÉDITOS QUANTO AO MÉTODO > PROFESSOR LUIS TELLES - GRANCURSOS ONLINE - YOUTUBE)

     

    Paz

     

  • Gabarito: "D"

     

    Na tabela do "ou" basta que uma preposição sera verdadeira para que a sentença seja verdadeira. A informação que a FGV nos dá é que "Renato comeu muito" {portanto, parte-se da premissa que a preposição "Renato comeu muito" é verdadeira}.

     

    • Como pouco {F} ou não faço ginástica {V}. -> Para ser verdadeira, necessariamente Renato não fez ginástica, já que comeu muito.

     

    • Corro {V} ou faço ginástica {F}. -> Como Renato não faz ginástica, ele corre.

     

    • Acordo cedo {V} ou não corro {F}. -> Renato corre e acorda cedo.

     

    Portanto, é possível concluir que Rento: (1) não come pouco; (2) não faz ginástica; (3) corre; (4) acorda cedo.

     

     a) correu e fez ginástica;

    Errado. Renato corre e não faz ginástica.

     

     b) não fez ginástica e não correu;

    Errado. Renato não faz ginástica e corre.

     

     c) correu e não acordou cedo;

    Errado. Renato corre e acorda cedo.

     

     d) acordou cedo e correu;

    Correto e, portanto, gabarito da questão. Isso mesmo! Renato acorda cedo e corre.

     

     e) não fez ginástica e não acordou cedo.

    Errado. Renato não faz ginástica e acorda cedo.

  • O LUÍS TELLES É O CARA!

    GABARITO: D!

    A hora da vitória é chegada! 

    Fé!

     


ID
1778446
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um saco há 3 bolas brancas, 3 bolas amarelas e 3 bolas vermelhas. Duas delas são retiradas ao acaso.
A probabilidade de que essas bolas sejam de cores diferentes é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Total de bolas no saco = 8 bolas, após se retirado uma
    Bolas com cores diferentes da retirada = 6

    Nossa probabilidade será de 6/8 (simplifica por 2) = 3/4 gabarito.

    bons estudos

  • Letra (a)


    Probabilidade da primeira bola: 9/9 = 1

    Probabilidade da segunda bola, devendo ser das outras duas cores: 6/8 = 3/4


  • hmmm


    Probabilidade de se tirar 2 brancas = 3/9 E 2/8 = 6/72

    Probabilidade de se tirar 2 amarelas  = 3/9 E 2/8 = 6/72

    Probabilidade de se tirar 2 vermelhas = 3/9 E 2/8 = 6/72

    Probabilidade de se tirar brancas ou (+) vermelhas ou (+) amarelas = 18/72

    Probabilidade de serem DUAS de cores DIFERENTES = 1 (100%) - probabilidade de serem de cores IGUAIS

    ---> 1 - 18/72 = 72/72 - 18/72 = 54/72 = 3/4 

    GABARITO: A

  • Bem simples galera,

    Queremos a probabilidade de as bolas serem diferentes. Temos um total de 9 bolas e faremos duas retiradas. 

    1º) Calculando a probabilidade de ocorrer "branca com amarela":

    3/9 x 3/8 = 9/72 ==== [dividindo numerador e denominador por 9, obtemos 1/8]

    Obviamente, existe a probabilidade de ocorrer "amarela com branca", onde o resultado será o mesmo, pois em probabilidade, A ORDEM SEMPRE IMPORTA. Veja:

    3/9 x 3/8 = 9/72 = 1/8

    Como são 6 possibilidades de obtermos retiradas com bolas diferentes, representando as bolas amarelas por "A", vermelhas por "V" e brancas por "B", temos as seguintes possibilidades: (AV, VA, BA, AB, BV, VB). Entendido isso, basta multiplicar o resultado de uma retirada por 6. Veja:

    1/8 x 6 = 6/8 =  [dividindo numerador e denominador por 2, obtemos 3/4] ====== Gabarito: Letra A

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw?sub_confirmation=1

    Fanpage: https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino


  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/24_WBE_vado

    Professor Ivan Chagas

  • P1 - 1 vermelha e 1 não -vermelha
    P1 = 3/9*6/8 = 1/3*3/4 = 1/4


    P2 - 1 azul e 1 não -azul
    P2 = 3/9*6/8 = 1/3*3/4 = 1/4


    P3 - 1 amarela e 1 não -amarela
    P3 = 3/9*6/8 = 1/3*3/4 = 1/4


    PTOTAL = P1+P2+P3 1/4+1/4+1/4 = 3/4

  • 3 bolas brancas, 3 bolas amarelas e 3 bolas vermelhas, 9 bolas no total.

    Duas delas são retiradas ao acaso, e a ordem importa.

    Vamos supor que seja sem reposição:

    Maneiras possíveis: 1 branca e 1 amarela OU 1 branca e 1 vermelha OU 1 amarela e 1 vermelha OU 1 vermelha e 1 amarela OU 1 vermelha e 1 branca OU 1 amarela e 1 branca.

    Como as probabilidades são as mesmas:

    P = 6 x (3/9 x 3/8) = 6/8 = 3/4.

    A

  • P = Q / T 
    P = 9 / 9 * 6 / 8 
    P = 54 / 72
    P = 3 / 4 

  • Errei porque o enunciado não disse que era sem reposição.
  • Como queremos os resultados com bolas distintas teremos o seguinte:

    Possibilidades

    (A, B) ou (B,A) ou (A,V) ou (V,A) ou (B,V) ou (V,B)

    Como sabemos em probabilidade quando temos o OU  significa SOMA. Portanto basta calcularmos as probabilidades individuais e somar.

    P (A,B) = P(A)*(B) = 3/9*3/8= 1/8

     Em cada caso a probabilidade será a mesma. Portanto teremos:

    1/8 +1/8 +1/8 +1/8 + 1/8 +1/8= 6/8

    Que simplificando chegaremos ao nosso gabarito. 3/4

    Letra A

  • Se 1 bola já foi retirada, são 8 bolas para serem retiradas no segundo momento. Dessas 8, 2 tem a mesma cor da primeira. Portanto, 6 bolas possuem a cor diferente da primeira. Logo, 6/8 = 3/4

  • A questão é assim:  Ela quer  saber  a probabilidade de ao retirar  BOLAS DE COR DIFERENTE.

    - bolas amarelas = 3

    - bolas brancas= 3

    - bolas vermelhas= 3

    bem, vamos supor  se de forma aleatória vc TIRE A PRIMEIRA BOLA DO SACO, E ESTÁ SEJA AMARELA. 

    VOCÊ TEM QTAS AMARELAS?  3  NÉ, se tirou 1  =  ficará com duas BOLAS AMARELAS.

    - TOTAL  ( o espaço amostral que  é  =  9) , então para na próxima vez  BOLAS DIFERENTES E NÃO SEJA AMARELA, PORQUE A PRIMEIRA FOI DE COR AMARELA. =   9 (QTE TOTAL) - 2  BOLAS AMARELAS  =  6. 

    - mas, vc não tinha  9 , LEMBRE-SE QUE 01 BOLA AMARELA SAIU, AI FICARAM ?   8 BOLAS DIFERENTES.   

    quantas chances vc tem de tirar bolas diferentes então?   6/ 8  =  simplificando  =  3/4 (a resposta)


  • ALTERNATIVA A

    Fazendo por combinação - C m,n = m!/ n! x (m - n)!

     Ele pode bolas de cores diferentes, mas diferentemente do solicitado vamos encontrar as bolas da mesma cor, a diferença será a resposta...

     

    1° vamos calcular nosso espaço amostral  (o que temos) - temos nove bolas para serem escolhidas/ sorteadas 2, então C 9,2 = 9!/ 2! x (9 - 2)! 

    = 9 x 8 x 7!/ 2 x 1 x 7! (simplificando ficamos com 9 x 4) = 36

     

    2° agora vamos encontra as chances de sortear bolas da mesma cor, então C 3,2 = 3!/ 2! (3 - 2)! = 3 X 2!/ 2! x 1!  = 3

    ATENÇÃO AGORA - como são 3 tipos de bolas na mesma quantidade multiplicamos esse resultado por 3, ou seja 3 x 3 = 9

    para ficar melhor expresso poderia ter colocado assim (3 x C 3,2), acho que deu para entender minha ideia, não...?

     

    3° voltamos para o conceito de probabilidade, ou seja, dividimos o que queremos por aqulilo que temos, ficando assim:

    9/ 36 --> simplificando ficamos com 3/12 e simplificando mais uma vez 1/4.

     

    AGORA A RESPOSTA - ENCONTRAMOS A PROBABILIDADE DE RETIRANDO 2 BOLAS AO ACASO ELAS FOSSEM DE CORES IGUAIS, OU SEJA 1/4, SE 1/4 É PARA CORES IGUAIS 3/4 SERÁ PARA CORES DIFERENTES JÁ QUE 1/4 + 3/4 = 1, POR ISSO ALTERNATIVA "A"

  • A ordem não importa nesse caso nem tem repetição -- usamos Combinação.

     

    Para retirar 2 bolas do universo de 9, aleatoriamente, seria: C9,2 = 36 opções (total, sem regras)

    Para termos diferentes cores, temos para cada cor: C3,1; tirar duas bolas => C3,1 x C3,1 = 3 x 3 =9

    MAS... podemos tirar amarelo/vermelho; vermelho/branco; branco/amarelo -- são três possibilidades ==> 3X9 = 27

     

    Logo : Probabilidade pedida = cores diferentes / total = 27/36 = 3/4

  • Obrigado pelo vídeo QConcursos! Agora em vídeo fica beeeeem melhor!!!!

  • BEM MAIS SIMPLES

    O QUE QUEREMOS? 1ª diferente da 2ª

    1ª.     2ª .

    B.      A

    B.      V

    A      B

    A      V

    V      A

    V      B

    O QUE NÃO QUEREMOS

    A      A

    B      B

    V      V

    DE 9 possibilidades, queremos 6, então faz

    a probabilidade individual de uma que quer e multiplica por 6 que são as que eu quero

    P=3/9x3/8 - porque na 2ª bola já foi tirada uma mas continua 3 da cor difeeente

    P= 1/8

    agora 1/8 x 6 que são as chances de serem diferentes

    P= 6/8 = 3/4

     

     

  • PODE SER FEITA TBM POR PROBABILIDADE COMPLEMENTAR, CALCULANDO A PROBABILIDADE PARA DUAS CORES IGUAIS: 2 BRANCAS, 2 AMARELAS E 2 VERMELHAS, QUE É 1/12 PARA CADA COR LOGO: 3X 1/12 = 1/4. FEITO ISSO, AGORA É SÓ SUBTRAIR 1: P(A*)= 1 - P(A).

    ENTENDA *: COMPLEMENTAR. LOGO: 1 - 1/4= 3/4. GABARITO LETRA: A

  • Para combinações diferentes:

    Temos 9 bolas e retiramos uma, ficam 8. Então concluímos que nossas possibilidades totais de combinação são = 9x8 = 72

    Para combinações iguais temos.

    Após a retirada da 1a. bola, para que a segunda seja da mesma cor. Seria 3 (opções de cores) x 2 (para a mesma cor) = 3x2 = 6

    Se considerarmos que são três opções de cores, então temos esse 6x3 = 18, mas essa não é a pergunta , é o contrário disso , então:

    Subtraímos o nosso universo de 72 opções de combinaões possíveis de 18 (para ambas da mesma cor) = 72-18 = 54

    Então temos para a nossa resposta que 54/72=27/36=9/12=3/4 *(Gabarito A)*

  • Professor Ivan Chagas DESTRUIU!

    Mais simples que a explicação dele impossível.

  • quando a questão não falar nada sobre reposição
    devemos fazer os cálculos sem reposição... ;) 

  • Não assistam a explicação da professora do Qconcursos para não se complicarem mais ainda!!

    https://www.youtube.com/watch?v=24_WBE_vado&feature=youtu.be

  • branca e amarela + amarela e branca        =    1/4

    3/9 * 3/8                          3/9 * 3/8

     

    branca e vermelha +  vermelha e branca        =    1/4

    3/9 * 3/8                          3/9 * 3/8

     

    amaela e vermelha + vermelha e amarela       =    1/4

    3/9 * 3/8                          3/9 * 3/8

     

    1/4 + 1/4 + 1/4 = 3/4

     

    gabarito a

  • Desenhar ajuda!!!

  • DESCULPE AO QCONCURSOS E A PROF LETICIA MOTA, MAS PRECISAMOS DE PRATICIDADE, E A DIDATICA DESTA PROFESSORA É HORRIVEL. QCONCURSOS VAMOS MELHORAR!!!

    EM CONCURSO DEVEMOS GANHAR TEMPO, E O PROFESSOR IVAN CHAGAS RESOLVEU A QUESTÃO EM 90 SEGUNDOS.

    https://www.youtube.com/watch?v=24_WBE_vado&feature=youtu.be

  • TOTAL DE BOLAS = 9 BOLAS

    PROBABILIDADE DE SAÍREM DUAS BOLAS DIFERENTES :

    P = 3/9*3/8 *3! = 3/9 * 3/8 * 3*2*1 = 3/4

    3! É USADO PQ EXISTEM 6 MANEIRAS DIFERENTES DE ORDENAÇÃO DAS BOLAS:

    BA BV AB AV VB VA.

  • Bom, posso ter feito da forma mais difícil, mas deu certo, veja como foi:

    Se a ordem não importa e tem que ser bolas diferentes, então:

    Temos 3 bolas brancas, 3 amarelas e 3 vermelhas, sendo assim podemos formas até seis ordens, veja só:

    BA

    BV

    AB

    AV

    VB

    VA

    Sendo assim, retiramos uma bola branca 3/9 e(x) uma bola amarela (sem reposição) 3/8, fica assim: 3/9 x 3/8 = 9/72

    Fará com as restante das cinco combinações, que também dará o resultado de 9/72 em cada uma. Agora soma todas, pois será OU uma OU outra...

    9/72 + 9/72 + 9/72 + 9/72 + 9/72 + 9/72 = 54/72 simplificando fica 3/4

  • Na urna temos: 3B + 3A + 3V = 9 Bolas

    Probabilidade de se retirarem 2 cores iguais para 1 cor:

    3/9 x 2/8 = 6/72 = 1/12

    Probabilidade considerando que temos 3 cores, ou seja, 3 possibilidades:

    1/12 x 3 = 3/12 = 1/4

    probabilidade de serem cores diferentes = 1 - Probabilidade de terem cores iguais

    1-1/4 = 3/4 Resposta

  • Retirada uma bola, seja lá de qual cor, qual a probabilidade de a segunda ter uma cor diferente? Note que sobram no saco 2 bolas da cor da primeira e 6 bolas de cores diferentes da primeira. A chance de a segunda ser diferente da primeira é, portanto, de 6 em 8 bolas restantes, ou 6/8 = 3/4. Alternativa A.

    Outra forma de resolver consiste em trabalhar com EVENTOS COMPLEMENTARES. A probabilidade de ambas as bolas terem cor diferente é igual a 100% menos a probabilidade de ambas terem a mesma cor, concorda? Então vamos calcular qual a chance das bolas terem a mesma cor?

    Para saber a chance de as duas bolas serem brancas, note que para a primeira bola retirada ser branca temos 3 chances em 9, ou 3/9 = 1/3 de probabilidade. Retirada esta bola, a chance de a segunda ser branca também é de 2 em 8 restantes, ou 2/8 = 1/4. Para essas duas coisas acontecerem sequencialmente, temos 1/3 x 1/4 = 1/12 de probabilidade. Analogamente, a probabilidade de as duas serem amarelas é 1/12, e de as duas serem vermelhas é de 1/12 também. Portanto, a probabilidade de as 3 bolas serem da mesma cor é de 1/12 + 1/12 + 1/12 = 3/12 = 1/4.

    Assim, a probabilidade de as bolas terem cores diferentes é:

    P = 100% - 1/4 = 1 – 1/4 = 4/4 – 1/4 = 3/4

    Resposta: A


ID
1778452
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da denominada “reversão", é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • gab -> D


    reVersão -> lembre de Velho


    lembre de / Veja um Velho voltaando a trabalhar  em virtude da aposentadoria cassada ou declarada ilegal



    nao desistam


  • Letra (d)


    A reversão é uma das espécies de provimento derivado por reingresso; consiste no retorno à atividade do servidor aposentado. A reversão pode se dar em duas hipóteses:



    a) quando junta médica oficial declarar que são insubsistentes os motivos que levaram à aposentadoria do servidor por invalidez (reversão de ofício); ou


    b) por interesse da Administração (reversão a pedido).

  • Gabarito Letra D

    De acordo com a lei 8.112

    Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:

      I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou 

      II - no interesse da administração


    bons estudos
  • Gabarito é a letra "D" mas não é de acordo com a Lei 8.112, mas de acordo com a Legislação Piauiense que vai de encontro com a Lei Federal, que dá no mesmo!!

  • Mnemônica prof. Thállius Moraes -> reVersão = V de veio(velho), lembra "aposentadoria/invalidez"

  • Marquei D, mas penso que a assertiva ainda assim tem falha, pois o aposentado por invalidez, tendo sido declarados insubisistentes os motivos para a aposentadoria, DEVE retornar ao serviço público, sendo o instituto da reversão aquele a materializar o provimento.
  • Gabarito: D

    Bizu:
    aproveita -> quem tá disponível na balada
    reVerte -> o 
    readapta -> quem ficou incapacitado pela VACA (gera vacância)
    reintegrA -> Azarado demitido
    Reconduz -> o Repetente (bombou no estágio) VACilão (vacância)

  • * ALTERNATIVA CERTA: "d".

    ---

    * MACETE: reVersão ---> Velhice --> relação com aposentadoria.

    ---

    Bons estudos.

     

     

  • reVersão -> V= VoVô Voltou .

    Nuna mais esqueço rs. 

    Gabarito letra: D

  • Muito legal o Bizu do Samuel...

  • É o REtorno do VElhinho

  • Reversão é o retorno do servidor aposentado quando insubsistentes os motivos determinantes de sua aposentadoria por invalidez. 

    reVersão - V de Velinho

    O comentário que faço sobre essa questão é se atentar, pq se o servidor foi aposentado compulsoriamente ou já ultrapassou o limite de idade, ele não sofrerá a reversão. 


ID
1778458
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

A respeito da sistemática afeta ao cargo de Secretário de Serviços Cartorários Cíveis, é correto afirmar, de acordo com a sistemática do Plano de Carreiras e Remuneração dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Piauí, que:

Alternativas
Comentários
  • Não lembro o artigo.

    Gabarito: "C"


ID
1778464
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Em razão do escalonamento funcional existente no serviço público estadual e da correlata organização dos cargos públicos em carreira, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1778467
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

No que diz respeito às garantias e às atividades desenvolvidas pelos Juízes de Direito Adjuntos, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Tem as mesmas garantias!!

    Gabarito: "E"

  • art. 47 da lei de organização judiciária do Piauí.

  • Art. 47. Os Juízes de Direito Adjunto, tem a incumbência especial de substituir os Juízes de Direito, nas suas férias, impedimentos, faltas e suspeições. Os adjuntos são numerados ordinalmente e nomeados com as mesmas garantias dos magistrados, ressalvadas as restrições legais

ID
1778476
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

A respeito das atribuições da carreira de Analista Processual, afeta à área judiciária do grupo funcional de Analista Judiciário, é correto afirmar que, no seu rol de competências está:

Alternativas

ID
1798738
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere uma empresa em que os funcionários trabalham durante o mês de dezembro e somente irão receber o pagamento no 5º dia útil do próximo mês.
Indique o impacto nos relatórios contábeis, do mês de dezembro, do fato descrito acima, analisado pelo regime de caixa e pelo regime competência, respectivamente: 

Alternativas
Comentários
  • Só bastava saber o que é o regime de competência:

    Página 23 - CASP 5ªed:
    Registro dos fatos que afetam o patrimônio público segundo o regime de competência: as variações patrimoniais
    aumentativas (VPA) e as variações patrimoniais diminutivas (VPD) registram as transações que
    aumentam ou diminuem o patrimônio líquido, devendo ser reconhecidas nos períodos a que se referem,
    segundo seu fato gerador, sejam elas dependentes ou independentes da execução orçamentária.

    Ora, se em dezembro você teve funcionários trabalhando surge aí uma obrigação sua: pagá-los devidamente. Portanto, temos que o passivo irá aumentar. E só temos isso na letra D.

    O regime de caixa diz que deve-se registrar um fato no momento que ocorre a transação financeira (quando se recebe/paga pelo bem/serviço). O termo redução de despesa é um pouco confuso mas é só pensar que os funcionários trabalharam o mês inteiro e (ainda) não receberam por isso, fazendo com que a empresa deixe de ter uma despesa, reduzindo-a.

    Abraço! Bons estudos.
  • Nada justifica o absurdo termo "redução de despesa". Isso é falta de criatividade para fazer questões, aí o examinador inventa um termo pra tentar pegar alguém. Ridículo.

  • O termo redução da despesa ficou confuso.
  • Fiz assim: sabendo que no regime de competência o lançamento seria um crédito em salários a pagar no passivo e um débito em despesas com salários no resultado, acarretaria tanto um aumento do passivo como um aumento da despesa, vi que somente na letra D havia o termo "aumento do passivo" para o regime de competência, daí a razão de eu ter marcado o gabarito.
    espero ter ajudado.

  • questão mal elaborada

  • Bem gente, os lançamentos contábeis pelos dois regimes ficam assim:

    1 - Regime de Caixa: (o fato só é escriturado no momento do pagamento, ou seja, no 5º dia do mes seguinte)

    D - Despesas com salarios 

    C - Banco conta movimento

    Como as demonstraçoes fecharam em 31 de dezembro esse lançamento não teria sido feito ainda - a banca julgou isso como uma redução de despesa;

    2 - Regime de competência: (aqui a despesa é reconhecida independente do pagamento)

    D - despesa com salarios

    C - Salarios a pagar (passivo circulante)

    quando o pagamento for realizado no 5º dia:

    D - salarios a pagar 

    C - Banco conta movimento

    Logo, em 31 de dezembro quando as demonstrações fossem fechadas os salarios não teriam sido pagos ainda, eles estariam no passivo da empresa - a banca considerou um aumento do passivo.

     

  •  Regime de caixa e pelo regime competência. Quais as diferenças?

     No Regime de Competência, o registro do evento se dá na data que o evento aconteceu. Já no Regime de Caixa, é o oposto, onde consideramos o registro dos documentos na data de pagamento ou recebimento.

    LOGO:

    No regime de caixa, no mês de dezembro, ocorrerá uma redução de despesa (pois os funcionários trabalharam, mas não receberam). E no regime de competência, ocorre aumento do passivo (pois o que conta é o fato gerador - trabalho dos funcionários, independente da data do pagamento).

     

     

  • Mas qual é a diferença entre os itens B e D? São as mesmas coisas, mas em ordem diferente.

  • Eduardo, a diferença entre os itens b) e o d) se deve a palavra respectivamente...pelo regime de caixa ocorre uma despesa em dezembro e pelo regime de competência, aumento de passivo (salários a pagar), necessariamente nesta ordem!

  • O passivo sempre fica do lado direito da tabela

  • Eu acertaria a questão em razão de ter certeza que, pelo regime de competência, no caso em tela, haveria um aumento do passivo. A redução de despesa utilizada pela banca foi algo bem esquisito! Mas deu para entender. Questão mal elaborada.

  • GAB: D

     

    Regime de compretencia = Sempre de acordo com o FATO GERADOR. Ou seja não interassa se vai pagar agora ou daqui um ano, o fato gerador é agora,então o registro de despesa é agora. 

     

    Sabendo a ideia de um dos regimes já dava pra matar a questão bem de boa.

  • DICA DO BETA

    pra quem está acostumado com questão de CERTO ou ERRADO e pega essas de múltiplas escolhas você tem que buscar o ERRO DAS ALTERNATIVAS..

    Eu eliminei A,C,E

    fiquei entre B e D.. logo percebi que para no mês de dezembro os caras trabalharam e não foram pagos.. ou seja NAO SAIU DINHEIRO DO CAIXA.. logo, no regime de CAIXA isso representa uma REDUÇÃO DA DESPESA, visto que a empresa não precisou pagar os funcionários naquele mês pelos dias trabalhados naquele mês..

    No regime de competência, a empresa contraiu uma OBRIGACÃO (aumento do passivo) de pagar o salário..

    logo marquei letra D sem medo

  • Questão confusa, não foi especificado o marco temporal dos fatos contábeis pedidos...a resposta muda completamente se for considerado o inicio ou final do mês....parece que a banca quis conforme o inicio.


ID
1798741
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Devido a problemas ocorridos no sistema contábil, uma sociedade empresária perdeu diversas informações referentes ao período X2. O Contador conseguiu apurar o valor do resultado bruto do período, que foi de R$43.200,00.
O seu assistente conseguiu as informações apresentadas abaixo:

Estoque final de mercadorias em X1                                                              7.500,00
Despesas com frete nas vendas em X2                                                         1.850,00
Devolução de mercadorias compradas em X2                                                 2.230,00
Compras de mercadorias realizadas em X2                                                 16.900,00
Levantamento do estoque existente no final do período X2                         10.170,00
Despesa com Salários em X2                                                                         6.580,00

O valor total das vendas realizadas no período X2 foi de:

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá:
    Receita (Faturamento)
    - Deduções (Devoluções das vendas ,Desconto, Imposto)
    = Receita Líquida
    - Custo (Valor da mercadoria)
    = Lucro Bruto
    -
    Despesas
    = Resultado Líquido

    Foi dado o Lucro bruto e queremos chegar até o Faturamento:
    Lucro Bruto + Custo = Receita Líquida

    Custo =  Variação entre o Estoque inicial - final
    Custo = (Estoque final em X1 + Compras de mercadorias realizadas em X2 - Levantamento do existente ao final de X2 - devoluções de mercadoria)
    Custo = 7.500 + 16.900 - 10.170 - 2.320 = 12.000

    Logo: Receita Líquida = Lucro bruto + Custo = 43.200 + 12.000 = 55.200.

    Como não ouveram deduções (Devoluções das vendas ,Desconto, Imposto) sobre o faturamento, a Receita Líquida = Receita.

    Gabarito letra A.

  • RCM=Resultado Com Mercadoria=43200     CMV=EI+CL-EF      CMV=Custo das Mercadorias Vendidas

    EI=estoque inicial=7500    CL= compras líquidas=(16900-2230)    EF=estoque final=10170

    CMV=EI+CL-EF     CMV=7500+(16900-2230)-10170=12000     RCM=V-CMV     43200=V-12000     V=55200

  • CUIDADO COM O FRETE QUE É SOBRE AS VENDAS,

    SE FOSSE SOBRE AS COMPRAS ENTRARIA NO CÁLCULO DO CMV.




ID
1798744
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Fit Alimentos Saudáveis adquiriu em 30/06/14, da Farinhas & Farinhas, 5 kg de Farinha de arroz, 4 kg de farinha de amêndoas e 3 kg de polvilho doce, sendo que cada um dos itens custaram R$35, R$480 e R$20, respectivamente. A data de vencimento da compra realizada pela Fit Alimentos era 30/07/14. No dia 02/08/14 o Contas a Pagar informou que não havia sido feito o pagamento a Farinha & farinhas, e que o mesmo estaria sujeito a multa de 10%. O Gerente Financeiro da Fit Alimentos solicitou que fosse realizado o pagamento no dia seguinte. As operações realizadas nos dias 30/06 e 03/08 configuram, respectivamente, os fatos contábeis: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B


    Lançamento 30/06 - PERMUTATIVO
    D - Estoques
    C - Fornecedores

    Lançamento 03/08 - MISTO DIMINUTIVO
    D - Fornecedores
    D - Juros passivos
    C - Caixa
  • Dica para reconhecer FATO MISTO: quando ocorrer desconto ou juros.

  • Vamos analisar o lançamento contábil do dia 30/06/2014, quando a entidade adquiriu estoques a prazo.

    D – Estoques            R$ 535            ( ↑ Ativo)

    C – Fornecedores            R$ 535             ( ↑ Passivo Exigível)

    Perceba, portanto, que se trata de um fato permutativo.

    Por fim, vamos analisar o lançamento contábil de 03/08/2014, considerando que o pagamento foi realizado em atraso, mediante cobrança de multa de 10%.

    D – Fornecedores                               R$ 535                        ( ↓ Passivo Exigível)

    D – Despesa Financeira                    R$ 53,5                     ( ↓ Resultado)

    C – Caixa                                           R$ 588,5                   ( ↓ Ativo)

    Conclui-se, portanto, que tal fato é classificado como misto diminutivo.

    Com isso, correta a alternativa B.

  • Fatos permutativos : não alteram a situação líquida

    Fatos contábeis modificativos : provocam alterações na situação líquida do valor do fato contábil.

  • Inicialmente, devemos considerar que em 30/06/2014, com a compra de mercadorias, houve aumento no ativo (aumento de bens) e aumento de passivo (aumento de obrigações). Com isso, chegamos a uma conta à débito (aumento do ativo) e outra à crédito (aumento do passivo).

    Os fatos permutativos configuram apenas trocas, permutas, entre bens do ativo e passivo exigível, sem que haja alteração no valor total do patrimônio líquido e contas de resultado. Assim, no primeiro momento, configura-se fato permutativo.

    Em relação a 03/08/2014, momento no qual ocorreu a quitação do débito com juros, visualizamos diminuição no ativo (crédito), diminuição do passivo/das obrigações (débito) e diminuição no patrimônio líquido (juros). No caso, houve um fato misto diminutivo.

    Fato misto é o que envolve, ao mesmo tempo, um fato permutativo e um fato modificativo. Acarreta, portanto, alterações no ativo e PL, no passivo e no PL ou no ativo, passivo e PL.

    PS.: fatos que sempre são considerados fatos mistos: pagamento/recebimento de duplicatas/títulos/clientes com juros ou desconto.

    Me corrijam se eu estiver errada!

  • Não concordo com o gabarito, pois os lançamentos deveriam ser feitos da seguinte maneira:

    Dia 30/06: fato permutativo

    D – estoque(+A)

    C – fornecedores(+P)

    Dia 31/07: fato modificativo (nesse dia a empresa deveria reconhecer a despesa com juros, pois é o primeiro dia após o vencimento)

    D - Juros passivo(resultado: despesa)

    C- Encargos financeiros(+P)

    03/08: fato permutativo

    D- fornecedores(-P)

    D- Encargos financeiros(-P)

    C- Caixa(-A)

    Me corrijam se eu estiver errado, please.

  • Não é a regra, mas ajuda a acertar a questão.

    Aquisição/compra

    fato permutativo

    Reconhecimento/apropriação

    fato modificativo

    Descontos/juros

    fato misto


ID
1798747
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A SalvaTudo comercializa pen drives e em seu controle de estoques havia um saldo final, em 31/03, no valor de R$8.000,00, referentes a 1.000 pen drives. Em abril ocorreram as seguintes operações:

01/04 – Compra de 300 pen drives por R$8,20 cada, com pagamento para 30 dias;
08/04 – Foram vendidos 20% do estoque por R$17,00 cada;
16/04 – Compra de 200 pen drives por R$8,25 cada, com pagamento no ato;
20/04 – Venda de 120 pen drives, a prazo, por R$ 17,00 cada;
30/04 – Venda de 100 pen drives por R$1.360,00 a prazo.

De acordo com as informações apresentadas, é correto afirmar que se o controle de estoque utilizar:

Alternativas
Comentários
  • 31/03 - estoque - 1000 x 8,00 = 8.000
    01/04 - compra  - 300   x 8,20 = 2.460
    08/04 - venda    - 1.300 x ( 20% ) = 260 x 17,00 =4.420
    16/04 - compra  - 200 x 8,25 = 1.650
    20/04 - venda    - 120 x 17,00 = 1.940
    30/04 - venda    - 100 x 13,60 = 1.360


    VENDA - 480 unidades.


    Método UEPS ( Ultimo que Entra Primeiro que Sai ): 
    16/04 - compra  - 200 x 8,25 = 1.650
    01/04 - compra  - ( 300 - 20 )= 280 x 8,20 = 2.296
    TOTAL = 3.946


    Resposta: D.

  • Cronologicamente:

    31/03 Estoque - 1000

    01/04 Compra - 300

    08/04 Venda - 260. Qual o último que entrou? 300 à 8,20. Então, vendeu 260 à 8,20 de custo = R$ 2132,00.

    16/04 Compra - 200

    20/04 Venda - 120. Qual o último que entrou? 200 à 8,25. Então, vendeu 120 à 8,25 de custo = R$ 990,00

    30/04 Venda - 100. Qual o último que entrou? 200 à 8,25, porém desses já foi 120. Então 80 à 8,25 e mais 20 à 8,20 = R$ 824,00

    Total pelo método UEPS = R$ 3946,00

  • Gabarito Letra D


    a) o método PEPS, terá um estoque final superavaliado e o custo das mercadorias vendidas subavaliado;

    b) o método UEPS, terá um estoque final subavaliado e o custo das mercadorias vendidas superavaliado ;


    EF: PEPS>MPM>UEPS
    CMV: UEPS>MPM>PEPS

    c) o método UEPS, apresentará um estoque final em abril no valor de R$8.164,00; 
     

    d) CERTO: o método UEPS, apresentará o custo das mercadorias vendidas em abril no valor de R$3.946,00;
     

    e) o método PEPS, apresentará o saldo do estoque em abril composto por 1.020 pen drives no valor total de R$8.270,00

    bons estudos


ID
1798750
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com relação à escrituração contábil de uma entidade, analise as afirmativas abaixo: 

I - O registro contábil deve conter o número de identificação do lançamento em ordem sequencial relacionado ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis.
II - Lançamento de complementação é aquele que promove a regularização de conta indevidamente debitada ou creditada, por meio da transposição do registro para a conta adequada.
III - Segunda Fórmula: são os lançamentos que envolvem mais de uma conta a débito e apenas uma conta a crédito. 

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A


    I - CORRETA - ITG 2000 O registro contábil deve conter o número de identificação do lançamento em ordem sequencial relacionado ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis.


    II - Existem 3 formas de retificação de lançamentos: estorno, transferência e complementação. A assertiva trata-se de lançamento de transferência e não de complementação.

    " NBC T 2.4  2.4.4 – Lançamento de transferência é aquele que promove a regularização de conta indevidamente debitada ou creditada, através da transposição do valor para a conta adequada.

    2.4.5 – Lançamento de complementação é aquele que vem, posteriormente, complementar, aumentando ou reduzindo, o valor anteriormente registrado."


    III - Lançamento de 2a fórmula envolve 1 débito e 2 ou mais créditos.

  • I - CORRETA - ITG 2000 O registro contábil deve conter o número de identificação do lançamento em ordem sequencial relacionado ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis.

    II - Existem 3 formas de retificação de lançamentos: estorno, transferência e complementação. A assertiva trata-se de lançamento de transferência e não de complementação.

    III - LEMBRE-SE MATRIZ 2X2

    11 12

    21 22

    LOGO SERÁ 3° FÓRMULA
  • I Certo. Segundo a ITG 2000, - 7 O registro contábil deve conter o número de identificação do lançamento em ordem sequencial relacionado ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis.

    II Errado. É o lançamento de transferência que promove a regularização de conta indevidamente debitada ou creditada, por meio da transposição do registro para a conta adequada.

    III Errado. O item refere-se ao lançamento de 3ª fórmula.


    Prof. Gilmar Possati

  • Assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito.

    https://youtu.be/JgZVn4P8GmI

  • Gabarito Letra A.

    I-Certo, O registro contábil deve conter o número de identificação do lançamento em ordem sequencial relacionado ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis. 

    II- Errado, lançamento de transferência promove a regularização de conta indevidamente debitada ou creditada, por meio da transposição do registro para a conta adequada.

    III-Errado, Terceira fórmula.

    • 1° fórmula: D/1/1
    • 2° fórmula: D/CC 1/2
    • 3° fórmula: DD/2/1
    • 4° fórmula: DD/CC 2/2

    Bons estudos!✌

  • Minha contribuição.

    I – Certo. Segundo a ITG 2000, 7. O registro contábil deve conter o número de identificação do lançamento em ordem sequencial relacionado ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis.

    II – Errado. É o lançamento de transferência que promove a regularização de conta indevidamente debitada ou creditada, por meio da transposição do registro para a conta adequada.

    III – Errado. O item refere-se ao lançamento de 3ª fórmula.

    Gabarito: A

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • ESTORNOS E RETIFICAÇÕES DE LANÇAMENTOS

     

    Os erros de escrituração devem ser corrigidos mediante retificação de lançamento através de estorno, complementação e transferência.

     

    Estorno: é utilizado quando ocorre a duplicidade de um mesmo lançamento contábil ou por erro de lançamento da conta debitada ou da conta creditada.

     

    Complementação: é efetuada para corrigir o valor anteriormente registrado, aumentando-o ou reduzindo-o.

     

    Transferência: regulariza o lançamento da conta debitada ou creditada indevidamente, através da transposição do valor para a conta adequada.

     

    Os lançamentos realizados fora da época devida deverão registrar nos seus históricos, as datas de sua efetiva ocorrência e o(s) motivo(s) do atraso.

     

    Exemplos:

     

    Erro de valor: Pagamento de salários no valor de R$ 1.000,00, em dinheiro.

     

    Lançamento realizado:

     

    D – Salários a Pagar

    C - Caixa

    R$ 100,00

     

    Regularização, mediante complemento:

     

    D – Salários a Pagar

    C - Caixa

    R$ 900,00

     

    Troca de contas: Compra de matéria-prima, à vista, por R$ 10.000,00

     

    Lançamento realizado:

     

    D - Matéria-prima

    C – Fornecedores

    R$ 10.000,00

     

    A conta correta a crédito é “Caixa”. A regularização será feita mediante transferência entre contas, como segue:

     

    D - Fornecedores

    C - Caixa

    R$ 10.000,00

     

    Inversão de contas: Compra de matéria prima, à vista, por R$ 1.000,00

     

    Lançamento efetuado:

     

    D - Caixa

    C – Matéria Prima

    R$ 1.000,00

     

    Para regularização, primeiro estorna-se o lançamento, mediante lançamento inverso:

     

    D – Matéria Prima

    C – Caixa

    R$ 1.000,00

     

    A seguir, faz-se o lançamento correto:

     

    D – Matéria Prima

    C – Caixa

    R$ 1.000,00

    Fonte:


ID
1798753
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) analise as afirmativas apresentadas e atribua (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas:

( ) O PCASP está estruturado de acordo com as seguintes naturezas das infromações contábeis: orçamentária, patrimonial e controle. A natureza da informação de controle tem por fim registrar, processar e evidenciar os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público.
( ) Um dos objetivos do PCASP é atender à administração direta e à administração indireta das três esferas de governo, inclusive quanto às peculiaridades das empresas estatais dependentes e dos Regimes Próprios de Previdência Social.
( ) Com relação à amortização de operação de crédito, o pagamento da dívida é um fato modificativo sob a ótica patrimonial. No entanto, o pagamento só poderá ser efetuado se o passivo estiver marcado com o atributo Financeiro.
( ) O recebimento de dívida ativa corresponde a uma receita, pela ótica orçamentária, com simultânea baixa contábil do crédito registrado anteriormente no ativo, sob a ótica patrimonial.

A sequência correta é:

Alternativas
Comentários
  • A questão parece difícil, mas não é. Vejamos:


    I) O PCASP está é dividido em informações contábeis, patrimonial(Classes 1 a 4), orçamentárias(classes 5 e 6) e de controle( classes 7 e 8). A natureza da informação ORÇAMENTÁRIA tem por fim registrar, processar e evidenciar os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público. FALSA


    II) Perfeito, sem tirar nem por. O item é UM dos objetivos do PCASP, que está disposto na pág 283 do MCASP 6ª edição.VERDADEIRA


    III) A amortização de um empréstimo é fato PERMUTATIVO. FALSA


    IV) Perfeita. Não há comentários a fazer! VERDADEIRA


    Gabarito(A)



  • Apenas corrigindo: a natureza da informação PATRIMONIAL tem por fim registrar, processar e evidenciar os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público.

  • Dimas Pinheiro o item I é de natureza de informação Patrimonial.


ID
1798756
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o Anexo de Riscos Fiscais deve integrar o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de cada ente da federação. Considerando as disposições contidas no Manual de Demonstrativos Fiscais, é correto afirmar em relação ao Anexo de Riscos Fiscais, que: 

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A.

    a) Certo. O Prefeito Municipal que propor Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que não contenha os riscos fiscais na forma da lei, perderá o mandato. (Manual)

    b) Errado. Riscos Fiscais podem ser conceituados como a possibilidade da ocorrência de eventos que venham a impactar negativamente as contas públicas, eventos estes resultantes da realização das ações previstas no programa de trabalho para o exercício ou decorrentes das metas de resultados, correspondendo, assim, aos riscos provenientes das obrigações financeiras do governo. (Manual)

    c) Errado. Por se tratarem de passivos alocados no orçamento, os precatórios não se enquadram no conceito de risco fiscal, conforme estabelecido no § 1º do art. 100 da Constituição Federal. (Manual)

    http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/MDF5/MDF_5edicao.pdf

  • Complementando a colega Jackeline.

    Anexo de Riscos Fiscais na Lei de Responsabilidade Fiscal

    Na LDO conterá o ARF, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências caso se concretizem.

    d) errado. Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), os passivos contingentes são representados por demandas judiciais, dívidas em processo de reconhecimento e operações de aval e garantia dada pelo Poder Público. 

    Assim, garantias e avais devem ser contabilizados no Anexo de Riscos Fiscais. (ARF).

    e) errado. Outros Riscos são classificados em - a) Riscos Fiscais Orçamentários; b) Riscos Fiscais de Dívida.

    Riscos Fiscais Orçamentários estão relacionados à possibilidade das receitas e despesas projetadas na elaboração do projeto de LOA não se confirmarem durante o exercício financeiro.

    Riscos Fiscais de Dívida estão relacionados às flutuações de variáveis macroeconômicas, tais como tx de juros, câmbio e inflação. 

    Assim, os valores de frustração de receitas e restituição de tributos a maior serão contabilizados como outros riscos - riscos fiscais orçamentários. 

    Fonte: LRF, STN e elaboração própria. 

  • Poxa, mas a questão foi genérica por demais. Segundo o Art. 63 inc III é facultado aos Municípios com população inferior a 50 mil habitantes elaborar o ARF.

     Art. 63. É facultado aos Municípios com população inferior a cinqüenta mil habitantes optar por:

    III - elaborar o Anexo de Política Fiscal do plano plurianual, o Anexo de Metas Fiscais e o Anexo de Riscos Fiscais da lei de diretrizes orçamentárias e o anexo de que trata o inciso I do art. 5o a partir do quinto exercício seguinte ao da publicação desta Lei Complementar.

     

  • Crimes Contra as Finanças Públicas de Prefeito Municipal

     

    Propor LDO que não contenha os riscos fiscais na forma da lei:

    Ação Penal: perda do mandato, decreto-lei 201/67

    Art. 4º São infrações político-administrativas dos Prefeitos Municipais sujeitas ao julgamento pela Câmara dos Vereadores e sancionadas com a cassação do mandato:

    VII - Praticar, contra expressa disposição de lei, ato de sua competência ou omitir-se na sua prática.

  • perderá o mandato....

     

    lixo!

     

  •  a)

    um prefeito que propuser Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que não contenha os riscos fiscais na forma da lei, perderá o mandato; 

     b)

    os riscos fiscais podem ser conceituados como a possibilidade da ocorrência de eventos repetitivos que venham a impactar negativamente as contas públicas, integrando, portanto, o Anexo de Riscos Fiscais;

     c)

    os precatórios judiciais enquadram-se no conceito de risco fiscal, conforme estabelecido no § 1º do art. 100 da Constituição Federal, devendo ser incluídos no Anexo de Riscos Fiscais; 

     d)

    garantias e avais emitidos a favor de entidades do setor público devem ser registradas contabilmente como Passivo no Balanço do Município e, portanto, não devem integrar o Anexo de Riscos Fiscais; 

     e)

    os valores previstos referentes à frustração da arrecadação e à restituição de tributos a maior, devem ser apresentados no Anexo de Riscos Ficais como Passivos Contingentes.

  • Tô errando direto. Pelo visto precisando estudar mais!

  • Ano de 2021: no meu entender, essa questão extrapola o conteúdo normativo, dado que não há previsão expressa na LRF (conforme diz o enunciado) de perda de mandato em caso de envio de LDO sem o Anexo de Riscos Fiscais.....


ID
1798759
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A fim de dar cumprimento aos preceitos da LRF, o Anexo de Metas Fiscais deve conter, entre outros, os seguintes demonstrativos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    LC 101 - LRF

    Art. 4   § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.


    § 2o O Anexo conterá, ainda:

    I - avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior;

    II - demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, e evidenciando a consistência delas com as premissas e os objetivos da política econômica nacional;

    III - evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos;

    IV - avaliação da situação financeira e atuarial:

      a) dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador;

      b) dos demais fundos públicos e programas estatais de natureza atuarial;

    V - demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado.


    bons estudos

  • Dificílima!

  • Decoreba puro.

  • falaram pra procurar no CTN...

     

    já li 100 vezes o Código de Trânsito Nacional e não fala nada disso!!

  • A fim de dar cumprimento aos preceitos da LRF, o Anexo de Metas Fiscais deve conter, entre outros, os seguintes demonstrativos:

     

     

    a)Avaliação da Situação Financeira e Atuarial do RPPS; e Estimativa da Receita Corrente Líquida; 

     

    * Avaliação da Situação Financeira e Atuarial do RPPS - Anexo de Metas Fiscais

    * Estimativa da Receita Corrente Líquida - Relatório Resumido de Execução Orçamentária

     

    b)Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais do Exercício Anterior; e Estimativa e Compensação da Renúncia de Receita; 

     

    * Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais do Exercício Anterior- Anexo de Metas Fiscais

    * Estimativa e Compensação da Renúncia de Receita- Anexo de Metas Fiscais

     

    c)Restos a Pagar; e Metas Fiscais Atuais Comparadas com as Metas Fiscais Fixadas nos Três Exercícios Anteriores;

     

    * Restos a Pagar - Relatório Resumido de Execução Orçamentária

    * Metas Fiscais Atuais Comparadas com as Metas Fiscais Fixadas nos Três Exercícios Anteriores - Inexiste

     

     d)Evolução do Patrimônio Líquido; e Margem de Expansão das Despesas de Capital;

     

    * Evolução do Patrimônio Líquido- Anexo de Metas Fiscais

    * Margem de Expansão das Despesas de Capital- Inexiste

     

     e)Passivos Contingentes; e Origem e Aplicação dos Recursos Obtidos com a Alienação de Ativos.

     

    * Passivos Contingentes- Anexo de Riscos Fiscais

    * Origem e Aplicação dos Recursos Obtidos com a Alienação de Ativos- Anexo de Metas Fiscais

  • Integrará o projeto de LDO o ANEXO DE METAS FISCAIS em que serão estabelecidas metas anuais para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

     

    ANEXO DE METAS FISCAIS conterá, ainda:

     

    - avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior

     

    - demonstrativo das metas anuais

     

    - evolução do patrimônio líquido (também nos últimos 3 exercícios)

     

    - avaliação da situação financeira e atuarial:

     

    a) do RGPS, do regime próprio dos servidores e do FAT

    b) dos demais fundos públicos e programas estatais de natureza atuarial

     

    - demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita

     

    - estimativa da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado

     

  • Questão excelente para relembrarmos o nosso mnemônico:

    a) Errada. Avaliação da Situação Financeira e Atuarial do RPPS está mesmo no AMF. Mas a

    Estimativa da Receita Corrente Líquida não! O que está no AMF é um demonstrativo da estimativa e

    compensação da renúncia de receita!

    b) Correta. Sim! Tudo isso está no AMF, confira:

    Art. 4º, § 2 o O Anexo conterá, ainda:

    I - avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior; (...)

    V - demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de

    expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado.

    c) Errada. Restos a pagar não estão no AMF, mas essa comparação das metas anuais com

    aquelas fixadas nos três exercícios anteriores está:

    Art. 4º, § 2 o O Anexo conterá, ainda: (...)

    II - demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que

    justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, e evidenciando a consistência delas com as premissas e os objetivos da política

    econômica nacional;

    d) Errada. A evolução do Patrimônio Líquido realmente consta do AMF, mas esse

    demonstrativo da margem de expansão das despesas de capital não! O que consta no AMF é um

    demonstrativo da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado (DOCC).

    Olha a pegadinha da banca!

    e) Errada. A avaliação de passivos contingentes está no Anexo de Riscos Fiscais (ARF) e não

    no Anexo de Metas Fiscais (AMF). O Anexo de Metas Fiscais conterá metas e Anexo de Riscos

    Fiscais conterá riscos, lembra disso? É bobo, mas ajuda!

    Art. 4º, § 3º A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão

    avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas,

    informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

    Agora, de fato, o AMF conterá:

    Art. 4º, § 2 o , III - evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios,

    destacando a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos;

    Gabarito: B

  • A) Avaliação da Situação Financeira e Atuarial do RPPS; e Estimativa da Receita Corrente Líquida (LOA: Estima Receitas e Fixa despesas);

    B) Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais do Exercício Anterior; e Estimativa e Compensação da Renúncia de Receita;

    C) Restos a Pagar (incluído na LOA); e Metas Fiscais Atuais Comparadas com as Metas Fiscais Fixadas nos Três Exercícios Anteriores;

    D) Evolução do Patrimônio Líquido; e Margem de Expansão das Despesas de Capital;

    E) Passivos Contingentes (Consta o Anexo de Riscos Fiscais); e Origem e Aplicação dos Recursos Obtidos com a Alienação de Ativos.

    Qualquer erro, comuniquem-me.


ID
1798762
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Prefeitura de Semírades, devido a problemas estruturais em seu sistema informatizado, deixou de publicar o Relatório Resumido da Execução Orçamentária referente ao 3º bimestre de 2015. Na ausência de divulgação do RREO, o Município ficará proibido de: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    LC 101- LRF

    Art. 51.O Poder Executivo da União promoverá, até o dia trinta de junho, a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público
    [...]
    § 2o O descumprimento dos prazos previstos neste artigo impedirá, até que a situação seja regularizada, que o ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária

    bons estudos

  • O erro da letra b é devido principalmente a tratar de "transferências constitucionais" e não de voluntárias, conforme o §2º do art. 51 da LRF.

    O art. 25 da LRF rege que:

    Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.

    . A omissão de assistência  social é até aceitável. Mas a assertiva d esta em conformidade com o art. 51, §2º, da LRF.

    Logo, gabarito: D

  • Renato... primeiramene parabéns por todos os comentários que vc faz aqui no QC. Salva muita gente, inclusive a mim.

     

    Contudo o erro da letra C não é o fato de ter esquecido a "assistência social", mas sim por se tratar de transferências constitucionais. Se são transferências constitucionais o município não ficará proibido de receber. A punição refere-se apenas às voluntárias (com exceção das áreas de saúde, educação e assistência).

  • Perdão aos colegas pelo erro e agradeço o aviso, já está devidamente retificado

  • O descumprimento dos prazos impedirá, que o ente da Federação receba:

    transferências voluntárias e

    contrate operações de crédito,( exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária.)

  • Letra D

    Atenção!

    A alteração pela LC 178/2021, para o artigo 51 da LRF, já está valendo. Assim, atualmente, esse gabarito fica errado.

    Nova redação!

    “Art. 51. ........................................................................................................................       

    Os Estados e os Municípios encaminharão suas contas ao Poder Executivo da União até 30 de abril.

    O descumprimento dos prazos previstos neste artigo impedirá, até que a situação seja regularizada, que o Poder ou órgão referido no art. 20 receba transferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao pagamento da dívida mobiliária.”

    Bons estudos! =*


ID
1798765
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Entre os demonstrativos que integram o Relatório Resumido da Execução Orçamentária previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), inclui-se o Demonstrativo do Resultado Nominal, que deve conter: 

Alternativas
Comentários
  • C) O QC precisa inserir uns emojis aqui! Que QUESTÃO PIMPONA.

        Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a:

            I - apuração da receita corrente líquida, na forma definida no inciso IV do art. 2o, sua evolução, assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício;

            II - receitas e despesas previdenciárias a que se refere o inciso IV do art. 50;

            III - resultados nominal e primário;

            IV - despesas com juros, na forma do inciso II do art. 4o;

            V - Restos a Pagar, detalhando, por Poder e órgão referido no art. 20, os valores inscritos, os pagamentos realizados e o montante a pagar.

            § 1o O relatório referente ao último bimestre do exercício será acompanhado também de demonstrativos:

            I - do atendimento do disposto no inciso III do art. 167 da Constituição, conforme o § 3o do art. 32;

            II - das projeções atuariais dos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos;

            III - da variação patrimonial, evidenciando a alienação de ativos e a aplicação dos recursos dela decorrentes


  • prova pesada essa

  • 100________________ NÍVEL DA QUESTÃO

     ________________

     ________________

     ________________

     ________________

     ________________

     ________________

     ________________

    10 ________________  MEU NÍVEL

     

    O_O 

  • ?? a resposta não está na LRF

  • DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL

    DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL
    META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

    REGIME PREVIDENCIÁRIO

    DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA
    DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII)
    Passivo Atuarial
    Demais Dívidas
    DEDUÇÕES (VIII)
    Disponibilidade de Caixa Bruta
    Investimentos
    Demais Haveres Financeiros
    (-) Restos a Pagar Processados
    DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII)
    PASSIVOS RECONHECIDOS (X)
    DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X)


    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/509183/CPU_MDF_II_RREO_ATP_2016.pdf/b66c3050-6248-481f-87bb-d954c66e4e22
     

  • Não dá para acertar só pela LRF. É necessário saber com profundidade cada demonstrativo do Relatório Resumido de Execução Orçamentária. Surreal isso aí.

  • Questão cabulosa. Fui atrás só do básico pra entender o gabarito...

    Art. 4º

    [...]

    § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

    Art. 53  Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a:

    [...]

    II - receitas e despesas previdenciárias a que se refere o inciso IV do art. 50;

    III - resultados nominal e primário;

    Se estiver errado, corrija-me

    Bons estudos!

  • Avôhai!

    Essa questão tá batizada!

  • O resultado nominal representa a diferença entre receitas e despesas totais no exercício. O resultado primário surge do confronto de receitas e despesas primárias no exercício, excluída a parcela referente aos juros nominais incidentes sobre a dívida líquida. Sua apuração fornece uma avaliação do impacto da política fiscal nas contas públicas. Os superavit primários contribuem para a redução da dívida líquida. Em contrapartida, os deficit primários indicam a parcela do aumento da dívida líquida resultante do financiamento de gastos primários (despesas não financeiras) que ultrapassam as receitas primárias (receitas não financeiras).

    Despesa Primária ou Não Financeira: são aqueles gastos necessários para promover os serviços públicos à sociedade, desconsiderando o pagamento de empréstimos e financiamentos.

    https://www.youtube.com/watch?v=lB6ofoyonxc&feature=emb_logo

    https://portal.tcu.gov.br/contas-do-governo/politica-fiscal.htm#:~:text=O%20resultado%20nominal%20representa%20a,incidentes%20sobre%20a%20d%C3%ADvida%20l%C3%ADquida.

  • GAB. C


ID
1798768
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O Tribunal de Contas do Estado identificou que um ente federativo deixou de cumprir suas obrigações referentes ao limite constitucional de gastos com manutenção e desenvolvimento do ensino, entretanto, o limite de aplicação em saúde foi bem superior ao percentual obrigatório.
Diante desses fatos, é correto afirmar, em relação ao ente federativo, que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B


    A resposta pode ser encontrada na LRF.

    "Art. 25.Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.

     § 1o São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias:

     I - existência de dotação específica;

     II - (VETADO)

     III - observância do disposto no inciso X do art. 167 da Constituição;

     IV - comprovação, por parte do beneficiário, de:

     a) que se acha em dia quanto ao pagamento de tributos, empréstimos e financiamentos devidos ao ente transferidor, bem como quanto à prestação de contas de recursos anteriormente dele recebidos;

    b) cumprimento dos limites constitucionais relativos à educação e à saúde;

     c) observância dos limites das dívidas consolidada e mobiliária, de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, de inscrição em Restos a Pagar e de despesa total com pessoal;

     d) previsão orçamentária de contrapartida.

     § 2o É vedada a utilização de recursos transferidos em finalidade diversa da pactuada.

     § 3o Para fins da aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias constantes desta Lei Complementar, excetuam-se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social."

  • Nao entendi muito bem o gabarito 

     b) encontra-se impossibilitado de receber transferência voluntária de ente da Federação que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ( Ate essa primeira parte ok, correto segundo o ART 25 CAPUT DA LRF). Para ficar exatamente correto a banca deveria ter usado AO SISTEMA UNICO DE SAUDE e NAO às ações de educação, saúde e assistência social 

     Já a última parte,referem-se às exceções sobre os casos em que se podem receber recursos de transferencias voluntarias, conforme § 3o do ART 25 DA LRF.  Para fins da aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias constantes desta Lei Complementar, "excetuam-se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social"

    Alguem poderia me dizer algo sobre isso? Se meu raciocinio esta correto?

    Obrigada

  • Carina,

     

    Acredito que devido a desobediência das obrigações referentes ao limite constitucional, o Ente em questão não receberá transferências voluntárias, exceto, nos casos previstos no ordenamento jurídico.

  • encontra-se impossibilitado de receber transferência voluntária de ente da Federação que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados às ações de educação, saúde e assistência social; 

     

    Isso não ficou redundante? Se é voluntária é porque não é em função de determinação constitucional, não?

  •  

    § 1o São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias:

     I - existência de dotação específica;

     II - (VETADO)

     III - observância do disposto no inciso X do art. 167 da Constituição;

     IV - comprovação, por parte do beneficiário, de:

     a) que se acha em dia quanto ao pagamento de tributos, empréstimos e financiamentos devidos ao ente transferidor, bem como quanto à prestação de contas de recursos anteriormente dele recebidos;

    b) cumprimento dos limites constitucionais relativos à educação e à saúde;

     c) observância dos limites das dívidas consolidada e mobiliária, de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, de inscrição em Restos a Pagar e de despesa total com pessoal;

     d) previsão orçamentária de contrapartida.

     

    Obs1 > Se está em dia com as condições acima - TV(Sem restrição), caso contrário, vedada.

     

     § 3o Para fins da aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias constantes desta Lei Complementar, excetuam-se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social."

     

    Obs2>Caso o ente se enconte com restrição, ele está impedido de receber TV como por exemplo, "SUBVENÇÕES ECONÔMICAS", contudo as relativas a EDUCAÇÃO, SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL são mantidas.


ID
1798771
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, conhecida como a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estabelece normas para a elaboração e divulgação de Relatório de Gestão Fiscal, pelos titulares. O Relatório de Gestão Fiscal deve: 

Alternativas
Comentários
  • Art. 55.O relatório de gestão fiscal conterá:

     I - comparativo com os limites de que trata a LRF, dos seguintes montantes:

     a) despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas;

     b) dívidas consolidada e mobiliária;

     c) concessão de garantias;

     d) operações de crédito, inclusive por antecipação de receita;

     e) despesas de que trata o inciso II do art. 4o; (VETADO). 

    Ou seja, não estão incluídas garantias nem resultado primário como afirma a alternativa B. 

  • Manual de Demonstrativos Fiscais 2015 - pg 491:


    O Relatório de Gestão Fiscal dos Poderes e órgãos abrange administração direta, autarquias, fundações, fundos e empresas estatais dependentes. As empresas estatais dependentes são as empresas públicas e sociedades de economia mista que recebam do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital (excluídos aqueles provenientes de aumento de participação acionária).

    O RGF deve abranger também os consórcios públicos, visto que eles integram a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados. 
  • Letra B está errado porque colocaram itens do relatório resumido.

     Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a:

            I - apuração da receita corrente líquida,

            II - receitas e despesas previdenciárias;

            III - resultados nominal e primário;

            IV - despesas com juros;

            V - Restos a Pagar, detalhando, por Poder e órgão referido no art. 20, os valores inscritos, os pagamentos realizados e o montante a pagar.

  • O RGF é um dos instrumentos de Transparência da Gestão Fiscal criados pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Especificamente, o RGF objetiva o controle, o monitoramento e a publicidade do cumprimento, por parte dos entes federativos, dos limites estabelecidos pela LRF: Despesas com Pessoal, Dívida Consolidada Líquida, Concessão de Garantias e Contratação de Operações de Crédito. Todos esses limites são definidos em percentuais da Receita Corrente Líquida (RCL), que é apurada em demonstrativo próprio elaborado e publicado pela Subsecretaria de Contabilidade Pública (Sucon). Ao final do exercício, a LRF exige ainda a publicação de demonstrativos que evidenciem as Disponibilidades de Caixa e a Inscrição de Restos a Pagar.

  • O RGF abrange:

    Administração direta;

    Autarquias;

    Fundações;

    Fundos e Empresas estatais dependentes; e

    Consórcios públicos, que integram a administração indireta dos entes da Federação consorciados;

  • Qual o erro da letra E? O termo assegurar ou porque não especifica que são os precatórios judiciais não pagos?

    Além da dívida mobiliária e contratual, integram a Dívida Consolidada, para fins de aplicação dos limites, os precatórios judiciais emitidos a partir de 5 de maio de 2000 e não pagos durante a execução do orçamento em que houverem sido incluídos.

    MDF.

  • A Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, conhecida como a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estabelece normas para a elaboração e divulgação de Relatório de Gestão Fiscal, pelos titulares. O Relatório de Gestão Fiscal deve:

     

    a) abranger administração direta, autarquias, fundações, fundos e empresas estatais dependentes, e também os consórcios públicos, que integram a administração indireta dos entes da Federação consorciados;

           LRF, Art. 1º, § 2o As disposições desta Lei Complementar obrigam a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

            § 3o Nas referências:

            I - à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, estão compreendidos:

            a) o Poder Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de Contas, o Poder Judiciário e o Ministério Público;

            b) as respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes;

    O RGF deve abranger também os consórcios públicos, visto que eles integram a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados. (Pag. 485 do MDF 8º Ed.)

     

    b) conter demonstrativos comparativos com os limites de que trata a LRF, referentes a despesa total com pessoal; dívida consolidada; concessão de garantias e contragarantias; resultado primário; e operações de crédito;

    LRF - Art. 55. O relatório (RGF) conterá:

            I - comparativo com os limites de que trata esta Lei Complementar, dos seguintes montantes:

            a) despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas;

            b) dívidas consolidada e mobiliária;

            c) concessão de garantias;

            d) operações de crédito, inclusive por antecipação de receita;

            e) despesas de que trata o inciso II do art. 4º;

    LRF - Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido (RREO) demonstrativos relativos a:

            (...)

           III - resultados nominal e primário;

     

    c) contemplar no último quadrimestre os demonstrativos do montante da disponibilidade de caixa e dos Restos a Pagar; e das parcerias público-privadas;

    Conforme previsto no § 1º art. 28 da Lei nº 11.079/04, o demonstrativo das PPP integra o RREO e deverá ser publicado bimestralmente.

     

    d) observar o limite prudencial estabelecido para o acompanhamento da despesa com pessoal, que representa 90% do limite máximo legal; (90% é o limite de alerta, 95% é o limite prudencial).

     

    e) assegurar a transparência da gestão fiscal excluindo do Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida valores não incluídos no conceito de dívida consolidada, como os precatórios anteriores a 05/05/2000.

    Para assegurar a transparência da gestão fiscal e a prevenção de riscos preconizados na LRF, são ainda evidenciados, neste demonstrativo, outros valores não incluídos no conceito de Dívida Consolidada, mas que causam impacto em sua situação econômico-financeira, tais como os precatórios, o passivo atuarial e as insuficiências financeiras. (Pag. 541 do MDF 8º Ed.).

  • Algum macete para limite prudencial e limite de alerta?

  • Hugo, diferenciar os limites prudencial e de alerta é simples.

    Alerta - 90%

    Prudencial - 95%

  • Deli Souza seu comentário é excelente. Obrigada !

  • É dado como certo quando em uma questão envolvendo o RREO e RGF a banca querer induzir ao erro misturando os conceitos.

    Cai dessa vez!

  • RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL (RGF)

    Ao final de cada QUADRIMESTRE

    Emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos

    Assinado pelo:

    ·        Chefe do Poder Executivo;

    ·        Presidente e demais membros da Mesa Diretora ou órgão decisório equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Legislativo;

    ·        Presidente de Tribunal e demais membros de Conselho de Administração ou órgão decisório equivalente, conforme regimentos internos dos órgãos do Poder Judiciário;

    ·        Chefe (s) do MPU e dos MPEs;

    ·        Também será assinado pelas autoridades responsáveis pela administração financeira e pelo controle interno, bem como por outras definidas por ato próprio de cada Poder ou órgão.

     

    O relatório conterá:

    ü Comparativo com os limites de que trata a LRF, dos seguintes montantes:

    ·        Despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas;

    ·        Dívidas consolidada e mobiliária;

    ·        Concessão de garantias;

    ·        Operações de crédito, inclusive por ARO;

    Indicação das medidas corretivas adotadas ou a adotar, se ultrapassado qualquer dos limites;

    Demonstrativos, no último quadrimestre:

    ·        Do montante das disponibilidades de caixa em 31/12;

    ·        Da inscrição em RP, das despesas:

    o   Liquidadas;

    o   Empenhadas e não liquidadas, inscritas até o limite do saldo da disponibilidade de caixa;

    o   Não inscritas por falta de disponibilidade de caixa e cujos empenhos foram cancelados;

    ·        Do cumprimento de:

    o   Liquidação da ARO, com juros e outros encargos incidentes, até o dia 10/12 de cada ano;

    o   Da proibição de ARO no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito.


ID
1798774
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) é a estrutura básica da escrituração contábil, que tem por finalidade geral o fornecimento de informações aos seus diversos usuários. Para atender a esse objetivo é estruturado em grandes grupos de contas contábeis, e estas identificadas em níveis de desdobramentos, sendo o quinto nível das contas de natureza patrimonial utilizado para identificar os saldos recíprocos. As contas que forem identificadas no 5º nível com o dígito 2 - Intra OFSS, identificarão as operações: 

Alternativas
Comentários
  • O que a FGV perguntou aqui era sobre o Ingresso Intraorçamentário.  Nossa, mas a BANCA fez um alarde para confundir sua cabeça.   Segundo o MCASP (6ª Edição): As receitas intraorçamentárias são a contrapartida das despesas classificadas na Modalidade de Aplicação “91 – Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes do Orçamento Fiscal e do Orçamento da Seguridade Social” que, devidamente identificadas, possibilitam anulação do efeito da dupla contagem na consolidação das contas governamentais. As “Receitas Correntes Intraorçamentárias” e as “Receitas de Capital Intraorçamentárias” são representadas, respectivamente, pelos códigos 7 e 8 em suas categorias econômicas.

  • Questão de raciocínio lógico!!! rsrs

  • tirado do MASP "x.x.x.x.2.xx.xx - Intra OFSS - Compreende os saldos que serão excluídos nos demosntrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social do mesmo ente."

  • x.x.x.x.1.00.00 CONSOLIDAÇÃO - Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS).

    x.x.x.x.2.00.00 INTRA OFSS - Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) do mesmo ente.

    x.x.x.x.3.00.00 INTER-OFSS - UNIÃO - Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e a União.

    x.x.x.x.4.00.00 INTER-OFSS – ESTADO - Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um estado.

    x.x.x.x.5.00.00 INTER-OFSS – MUNICÍPIO - Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um município.

    Fonte: http://www3.tesouro.gov.br/contabilidade_governamental/download/Plano_Contas_Ultimas_alteracoes.pdf

  • Pessoal, lembrem-se do mecanismo que utiliza o 5º nível (subtítulo) das classes 1, 2, 3 e 4 do PCASP para viabilizar a consolidação das contas públicas nos diversos níveis governamentais, com a adequada elaboração das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público – DCASP e do Balanço do Setor Público Nacional – BSPN. Isso ocorre da seguinte forma:

    Assim, tem-se que as contas que forem identificadas com o dígito 2 no 5º nível compreendem os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) do mesmo ente. Assim, está correta a alternativa E).

    Gabarito: LETRA E


ID
1798777
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública

Quando o fato gerador do passivo ocorrer antes do empenho da despesa orçamentária, o MCASP orienta que devem ser efetuados no momento do empenho os seguintes registros contábeis para proporcionar a correta mensuração do passivo do ente público: 

Alternativas
Comentários
  • 3.2.2.4. Reconhecimento da VPD antes da ocorrência da liquidação da despesa orçamentária

    O 13° salário, a ser pago no final do ano, deve ser reconhecido a cada mês trabalhado, ou seja, uma variação patrimonial diminutiva deve ser reconhecida mensalmente, mas o empenho, liquidação e pagamento da despesa orçamentária só acontecerá no mês do pagamento:

    Variação patrimonial quantitativa

    Natureza da informação: patrimonial

    D 3.1.1.1.x.xx.xx   Remuneração a Pessoal Ativo Civil – Abrangidos pelo RPPS C 2.1.1.1.1.xx.xx   Pessoal a Pagar – 13º Salário (P)

    No mês do pagamento, então, haverá o registro da despesa orçamentária.

    a. No empenho da dotação orçamentária:

    Natureza da informação: orçamentária

    D 6.2.2.1.1.xx.xx    Crédito Disponível

    C  6.2.2.1.3.01.xx   Crédito Empenhado a Liquidar

    Natureza da informação: controle

    D  8.2.1.1.1.xx.xx   Disponibilidade por Destinação de Recursos (DDR)

    C  8.2.1.1.2.xx.xx   DDR Comprometida por Empenho

    Natureza da informação: orçamentária

    D  6.2.2.1.3.01.xx   Crédito Empenhado a Liquidar

    C  6.2.2.1.3.02.xx   Crédito Empenhado em Liquidação

    Natureza da informação: patrimonial

    D2.1.1.1.1.xx.xx   Pessoal a Pagar – 13º Salário (P) C 2.1.1.1.1.xx.xx   Pessoal a Pagar – 13º Salário (F)


    MCASP - p.140


  • Essa questão está mais para contabilidade pública do que para AFO.


ID
1798780
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

As Demonstrações Contábeis previstas na NBCT 16.6 devem ser elaboradas seguindo a estrutura do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP). A partir dessa estrutura: 

Alternativas
Comentários
  • Sem blá blá blá. Vejamos;


    A) O balanço orçamentário deve considerar os saldos constantes nas classes 5 e 6. 

    B) O superávit/deficti apurado do balanço patrimonial NÃO se confunde com resultado financeiro apresentado no balanço financeiro.

    C) As variações patrimoniais utilizam as contas das classes 3 e 4.

    D) Gabarito

    E) O balanço patrimonial demonstra a evolução do patrimônio liquido da entidade.

  • BALANÇO PATRIMONIAL


    O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública por meio de contas representativas do patrimônio público, bem como os atos potenciais, que são registrados em contas de compensação (natureza de informação de controle).

    Os ativos e passivos são conceituados e segregados em circulante e não circulante, conforme critérios estabelecidos na Parte II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais (PCP) deste Manual.

    A Lei nº 4.320/1964 confere viés orçamentário ao Balanço Patrimonial ao separar o ativo e o passivo em dois grupos, Financeiro e Permanente, em função da dependência ou não de autorização legislativa ou orçamentária para realização dos itens que o compõem.


    O Balanço Patrimonial é composto por:

    a. Quadro Principal;

    b. Quadro dos Ativos e Passivos Financeiros e Permanentes;

    c. Quadro das Contas de Compensação (controle); e

    d. Quadro do Superávit / Déficit Financeiro.


    O Balanço Patrimonial permite análises diversas acerca da situação patrimonial da entidade, como sua liquidez e seu endividamento, dentre outros.



    Fonte: MCASP, 6ª ed. p. 324


  • a) ERRADA -  a elaboração do Balanço Orçamentário deve considerar os saldos constantes nas classes 5 (Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento) e 6 (Controles da Execução do Planejamento e Orçamento) - MCASP, 6ª edição, pág. 285 

     

    b) ERRADA -  o superávit/déficit apurado no Balanço Patrimonial NÃO se confunde com o resultado financeiro apresentado no Balanço Financeiro; 

     

    c) ERRADA - a Demonstração das Variações Patrimoniais deve ser elaborada considerando as variações quantitativas refletidas nos saldos das classes 3 e 4;

     

    d) CORRETA - O Balanço Patrimonial é composto por:

    a. Quadro Principal;

    b. Quadro dos Ativos e Passivos Financeiros e Permanentes;

    c. Quadro das Contas de Compensação (controle); e

    d. Quadro do Superávit / Déficit Financeiro.

    MCASP, 6ª edição, pág. 318

     

    e) ERRADA - A Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido (DMPL) demonstrará a evolução do patrimônio líquido da entidade. - MCASP, 6ª edição, pág. 241

  • Seria segundo Mcasp.... e não NBCT 16.6 ..

    Segundo a NBCT a estrtura é: 

    - ATIVO

    -PASSIVO

    -PL

    -CONTAS DE COMPENSAÇÃO.

    #FORÇA #FOCO #FÉ

  • Essa nomeclatura de "Financeiro e Permanente" não seria de acordo com a Lei 4.320?  

    estou com duvidas quanto a isso. quando é Ativo e Passivo, Circulante e Não Circulante e quando vai ser Financeiro e Permanente


ID
1798783
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Sobre as Variações Patrimoniais apresentadas no MCASP, que representam as transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, é correto afirmar que: 

Alternativas
Comentários
  • A) Ambas as operações são variações patrimoniais QUALITATIVAS.

    B) Surgimento de um passivo sem o correspondente no ativo, é uma variação patrimonial QUANTITATIVA.

    C) Só há reconhecimento quando efetivamente ocorrer o recebimento.

    D) Folha de pagamento, SEMPRE será variação patrimonial DIMINUTIVA,


  • É só lembrar da "Provisão para 13º salário" da contabilidade geral. 


    D- despesa provisão 

    C- provisão 13º salário.



    Só que na contabilidade pública o débito é de VPD.

  • Conforme MCASP 7 edição:

     

    O 13° salário, a ser pago no final do ano, deve ser reconhecido a cada mês trabalhado, ou seja, uma variação patrimonial diminutiva deve ser reconhecida mensalmente, mas o empenho, liquidação e pagamento da despesa orçamentária só acontecerá no mês do pagamento:

     

    Natureza da informação: patrimonial

     

    D 3.1.1.1.x.xx.xx Remuneração a Pessoal Ativo Civil – Abrangidos pelo RPPS - Variação Patrimonial Diminutiva
    C 2.1.1.1.1.xx.xx Pessoal a Pagar – 13º Salário (P) - Passivo e Patrimônio Líquido

  • Na alternativa E fala em VPA, devendo ser pelo princípio da competência, e não sendo reconhecido só na arrecadação (pelo aspecto orçamentário). Com relação ao FG está certo, já que é no início do exercicio que ocorre.

     

    Acredito que seja isso, qualquer coisa corrijam.


ID
1798786
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Um ente público apresentou ao final do exercício os seguintes saldos em R$:

Receitas Corrente Previstas Atualizadas                                                                20.000
Receitas de Capital Previstas Atualizadas                                                                4.500
Receitas Corrente Realizadas (exceto intra)                                                          21.300
Receitas de Capital Realizadas (exceto intra)                                                          2.300
Receitas intraorçamentárias Realizadas                                                                  2.600
Saldos de Exercícios Anteriores utilizados para créditos adicionais                         4.600
Dotação Atualizada                                                                                                 29.100
Despesas Correntes Empenhadas                                                                         28.500
Despesas Correntes Liquidadas                                                                             23.900
Despesas Correntes Pagas                                                                                    22.000
Inscrição de Despesas Correntes em Restos a Pagar não Processados.                4.600 

Considerando esses dados, é correto afirmar em relação ao Balanço Orçamentário estabelecido como um dos demonstrativos previstos no MCASP, que: 

Alternativas
Comentários
  •  O superávit ou defícit orçamentário é calculado pela diferença entre: (Receita Corrente realizada + Receita de Capital realizada) - Menos a Despesa Corrente Empenhada. SF= 23.600-28.500 => Defícit.

  • Alguma boa alma poderia explicar cada alternativa??

  • GABARITO: B

     

    MCASP, P.310:

    É importante destacar que em decorrência da utilização do superávit financeiro de exercícios anteriores para abertura de créditos adicionais, apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior ao de referência, o Balanço Orçamentário demonstrará uma situação de desequilíbrio entre a previsão atualizada da receita e a dotação atualizada. Essa situação também pode ser causada pela reabertura de créditos adicionais, especificamente os créditos especiais e extraordinários[...].
    Esse desequilíbrio ocorre porque o superávit financeiro de exercícios anteriores, quando utilizado como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais, não pode ser demonstrado como parte da receita orçamentária do Balanço Orçamentário que integra o cálculo do resultado orçamentário. [...]Por outro lado, as despesas executadas à conta do superávit financeiro são despesas do exercício de referência, por força legal, visto que não foram empenhadas no exercício anterior. 

  • LETRA A)
    Receitas Corrente Realizadas (exceto intra) 21.300
    Receitas de Capital Realizadas (exceto intra) 2.300
    Receitas intraorçamentárias Realizadas 2.600
    = 26.200
    ( - ) DESPESAS CORRENTES EMPENHADAS 28.500

    ( = ) DÉFICIT ORÇAMENTÁRIO (2.300)


    LETRA B)

    BALANÇO ORÇAMENTÁRIO:
    É importante destacar que em decorrência da utilização do superávit financeiro de exercícios anteriores para abertura de créditos adicionais, apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior ao de referência, o Balanço Orçamentário demonstrará uma situação de desequilíbrio entre a previsão atualizada da receita e a dotação atualizada. Essa situação também pode ser causada pela reabertura de créditos adicionais, especificamente os créditos especiais e extraordinários que tiveram o ato de autorização promulgado nos últimos quatro meses do ano anterior, caso em que esses créditos serão reabertos nos limites de seus saldos e incorporados ao orçamento do exercício financeiro em referência.

    Esse desequilíbrio ocorre porque o superávit financeiro de exercícios anteriores, quando utilizado como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais, não pode ser demonstrado como parte da receita orçamentária do Balanço Orçamentário que integra o cálculo do resultado orçamentário. O superávit financeiro não é receita do exercício de referência, pois já o foi em exercício anterior, mas constitui disponibilidade para utilização no exercício de referência. Por outro lado, as despesas executadas à conta do superávit financeiro são despesas do exercício de referência, por força legal, visto que não foram empenhadas no exercício anterior. Esse desequilíbrio também ocorre pela reabertura de créditos adicionais porque aumentam a despesa fixada sem necessidade de nova arrecadação. Tanto o superávit financeiro utilizado quanto a reabertura de créditos adicionais estão detalhados no campo Saldo de Exercícios Anteriores, do Balanço Orçamentário.

    LETRA C)
    DOTAÇÃO INICIAL - Representa o total de créditos orçamentários para realização de despesas autorizadas na LOA.

    DOTAÇÃO INICIAL 28.500
    ( + ) CRÉDITOS ADICIONAIS 4.600
    ( - )ANULAÇÕES OU CANCELAMENTOS DE CRÉDITOS ADICIONAIS (4.000)
    ( = )DOTAÇÃO ATUALIZADA 29.100

    LETRA D)
    As receitas intraorçamentárias DEVEM ser consideradas para fins de apuração do resultado orçamentário;

    LETRA E)

    A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR PODE FICAR A CARGO DO ORDENADOR DE DESPESAS.

  • A Letra (B) tida como Gabarito pela FGV, traz no texto a palavra "abertura de créditos adicionais...", mas o MCASP é claro ao dizer "REABERTURA de créd. adicionais...", não seria um forte motivo para anulá-la ?

    Alguém pode ajudar-me?

    Bons estudos.

  • Um questionamento a ser feito é sobre o fato de não ter sido apresentado despesas de capital. Fica até estranho um balanço orçamentário sem despesas de capital sendo que teve receitas de capital. Para que servem as receitas de capital senão para financiar as despesas de capital?


ID
1798789
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com Manual de Contabilidade aplicado ao Setor Público (MCASP), o atendimento ao enfoque patrimonial da contabilidade compreende o registro e a evidenciação da composição patrimonial do ente público, nesse aspecto:

Alternativas
Comentários
  • Sem enrolação. Vejamos:


    A) O patrimônio é estruturado em: Ativo, Passivo e Controle.

    B) As doações, incluindo bens em espécie, devem ser mensurados por seu valor justo.

    C)???

    D) Os créditos e obrigações devem ser avaliados e mensurados pelo valor original

    E) As participações em empresas e em consórcios públicos ou público-privados em que a administração tenha influência significativa devem ser mensuradas ou avaliadas pelo método da equivalência patrimonial.

  • Complementando a C

    os registros contábeis devem ser realizados e evidenciados nas demonstrações contábeis pelos respectivos fatos geradores, independente do momento do registro da execução orçamentária;

  • Discordo quanto ao comentário do colega na letra A.


    3. Patrimônio público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador e represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações.


    4. O patrimônio público é estruturado em três grupos:

    (a) Ativos são recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem para a entidade benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços;

    (b) Passivos são obrigações presentes da entidade, derivadas de eventos passados, cujos pagamentos se esperam que resultem para a entidade saídas de recursos capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços;

    (c) Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos seus passivos.


    Bons estudos

    Fonte: NBC T 16.2

  • a justificativa do item B não seria?

    As disponibilidades são mensuradas ou avaliadas pelo valor original, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do Balanço Patrimonial.


  • A) ERRADO. Pág. 129 MCASP. Patrimônio público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador e represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações.

    O patrimônio público é estruturado em três grupos:

    - Ativos são recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem para a entidade benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços;

    - Passivos são obrigações presentes da entidade, derivadas de eventos passados, cujos pagamentos se esperam que resultem para a entidade saídas de recursos capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços;

    - Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos seus passivos.

    B) ERRADO. No reconhecimento inicial, doações, incluindo bens em espécie, devem ser mensurados por seu valor justo da data de recebimento. >>> Pág. 181 MCASP

    C) ERRADO. Os registros contábeis devem ser realizados e evidenciados nas demonstrações contábeis pelos respectivos fatos geradores, independente do momento do registro da execução orçamentária; ​>>> Pág. 141 MCASP

    D) ERRADO. Os direitos, os títulos de créditos e as obrigações são mensurados ou avaliados pelo valor original, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do Balanço Patrimonial. Pág. 143 MCASP

    E) CERTO. As participações em empresas e em consórcios públicos ou público-privados em que a administração tenha influência significativa devem ser mensuradas ou avaliadas pelo método da equivalência patrimonial. Pág. 144 MCASP


ID
1798792
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

As práticas orçamentárias nas entidades do setor público começaram a ser influenciadas por uma concepção mais moderna de orçamento a partir do século XX, com o objetivo de contribuir para que o orçamento fosse efetivamente um instrumento de administração. Constitui uma característica da concepção moderna de orçamento: 

Alternativas
Comentários
  • A Teoria Keynesiana transforma o Orçamento Público em importante mecanismo da política fiscal do governo, com vistas à estabilização ou ampliação do nível de atividade da economia. Diversos outros aspectos da Economia do Setor Público também são importantes quando se fala de Orçamento Público, como os estudos sobre a incidência de impostos, a teoria da taxação, o federalismo fiscal, as políticas de alocação, distribuição e estabilização, etc.

  • Gabarito (D) 

    '"Numa visão moderna, o orçamento é um programa de Governo proposto pelo Executiv à aprovação do Legislativo. É um plano político de ação governamental para o exercício seguinte. É um espaço de debate e decisão em que os atores envolvidos revelam seu poder, suas preferências, definem as realizações pretendidas e reservam os recursos para a execução." PALUDO, Augustinho. Orçamento público, AFO e LRF: teoria e questões. 5ª ed. 2015. p. 9. 

  • não entendi essa questão.

  • As questões da FGV são todas no chutometro, nem parece que você estudou...

  • com o objetivo de contribuir para que o orçamento fosse efetivamente um "instrumento" de administração - "mecanismo" da política fiscal do governo

  • a saber:

    Os conceitos de orçamento tradicional e orçamento moderno não são modelos definidos, mas concepções extremas a partir das quais os modelos e técnicas orçamentárias são elaborados.

    • Uma das características da concepção tradicional do orçamento público é a alocação de recursos com vistas à aquisição de meios (classificações suficientes para instrumentalizar o controle de despesas);

  • Outras questões da perspectiva moderna de orçamento da FGV: **************** FGV 2018 TJSC Desde o surgimento das primeiras práticas orçamentárias até a vigência dos atuais instrumentos de planejamento, o processo de orçamentação no setor público passou por várias modificações relacionadas diretamente com o papel do Estado. PERGUNTA: Uma das características das práticas modernas de orçamento que marca essa evolução é o(a): RESPOSTA: ênfase no impacto econômico do gasto público. ***************** Defensoria Pública de Rondônia 2017 PERGUNTA: Uma característica do orçamento-programa, que se baseia em uma concepção moderna de orçamento, que o diferencia das práticas orçamentárias tradicionais é o(a): RESPOSTA: vinculação entre orçamento e planejamento. ****************** ALRJ 2017 O orçamento surgiu no setor público como instrumento de controle. A consolidação da democracia e o crescimento das atribuições do Estado criaram a necessidade de desenvolvimento de modelos orçamentários condizentes com as necessidades da Administração Pública. PERGUNTA: Um elemento que caracteriza a concepção moderna de orçamento público é: RESPOSTA: influência da lógica empresarial;

ID
1798795
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Ao elaborar a proposta orçamentária em uma unidade da federação, os responsáveis pela secretaria de planejamento apresentaram os valores relativos à previsão das receitas a serem transferidas aos municípios como despesa no orçamento da unidade; da mesma forma, os respectivos valores deverão ser apresentados como receita prevista no orçamento dos entes que as receberão.
Conforme disposições da Lei nº 4.320/1964, essa prática está em estrita consonância com o princípio do (a): 

Alternativas
Comentários
  • Na boa, forçando muito os conceitos, dá para chegar ao Orçamento Bruto, mas a banca deu um migué daqueles nessa questão. 

  • Gabarito Letra C

    a) discriminação;esse princípio estabelece que, na Lei Orçamentária Anual, as receitas e despesas devam ser discriminadas, demonstrando a origem e a aplicação dos recursos. Tem o objetivo de facilitar a função de acompanhamento e controle do gasto público

    b) não afetação das receitas; dispõe que nenhuma receita debimpostos poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos ebdeterminados gastos, salvo as ressalvas constitucionais do art. 167.

    c) CERTO: orçamento bruto; veda que as despesas ou receitas sejam incluídas no orçamento ou em qualquer dos tipos de créditos adicionais nos seus montantes líquidos, fulcro no art. 6 da lei 4320.

    d) transparência; determina que as decisões sobre orçamento só têm validade após a sua publicação em órgão da imprensa oficial. É condição de eficácia do ato a divulgação em veículos oficiais de comunicação para conhecimento público, de forma a garantir a transparência na elaboração e execução do orçamento

    e) unidade. o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da Federação em cada exercício financeiro. Objetiva eliminar a existência de orçamentos paralelos


    bons estudos
  • PRINCÍPIO DO ORÇAMENTO BRUTO


    O princípio do orçamento bruto veda que as despesas ou receitas sejam incluídas no orçamento ou em qualquer dos tipos de créditos adicionais nos seus montantes líquidos. Note que a diferença entre a Universalidade e o Orçamento Bruto é que apenas este último determina que as receitas e despesas devam constar do orçamento pelos seus totais, sem quaisquer deduções. 


    Vejamos a previsão na Lei 4.320/64:

    "Art. 6º Tôdas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

     § 1º As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada a transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber."


    Ex:

    Considere uma carreira cujo subsídio seja de $14.000. Subtraindo os descontos do IR e Previdência Social, o líquido gira em torno de $10.000. Na LOA, segundo o princípio do Orçamento Bruto, deverão constar todos esses itens e não somente a despesa líquida da União de $10.000. Não importa se o saldo será positivo ou negativo.


    Fonte: Sergio Mendes.



  • que questão horrível

  • Gab.: C - Orçamento Bruto

    Questão: Ao elaborar a proposta orçamentária em uma unidade da federação, os responsáveis pela secretaria de planejamento apresentaram os valores relativos à previsão das receitas a serem transferidas aos municípios como despesa no orçamento da unidade; da mesma forma, os respectivos valores deverão ser apresentados como receita prevista no orçamento dos entes que as receberão. Conforme disposições da Lei nº 4.320/1964, essa prática está em estrita consonância com o princípio do (a):

    • Tendo em vista que o princípio do Orçamento Bruto tem como base a lei 4.320, vejamos:

    • Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

    • § 1º As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada a transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber.
  • Gab: letra C

    Princ do Orçamento Bruto

    Lei 4.320:

    Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

    § 1º As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada a transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber.

    Se eu transferi uma grana pra outro ente, essa saída tem que constar no meu orçamento (não posso tirar ela, colocar um orçamento líquido dessas deduções). Por isso essa transferência vai constar como uma despesa no meu orçamento.

    Se eu recebi uma grana de outro ente, essa entrada tem que constar no meu orçamento (não posso tirar ela, colocar um orçamento líquido desse recebimento). Por isso essa transferência vai constar como uma receita no meu orçamento.


ID
1798801
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

A receita pública pode ser definida a partir da perspectiva de alteração nos elementos componentes da estrutura patrimonial. Considerando a relação com a execução orçamentária, para verificação do impacto patrimonial da receita orçamentária, é necessário observar o estágio do (a): 

Alternativas
Comentários
  • Questão confusa e mal feita a meu ver.

    De acordo com o professor Anderson Ferreira, do IMP concursos, Lançamento é estágio exclusivo para receitas de origem fiscal. O enunciado da questão não especifica o tipo de receita, logo, o mais correto seria considera-las como um todo, sendo, portanto, a arrecadação o momento de reconhecimento da receita na execução orçamentária, já que esta se baliza pelo regime de caixa.


    A doutrina contábil considera o art. 35 da lei 4320/64 como o definidor dos regime contábil misto, sob o enfoque orçamentário.

    Art. 35: Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nele arrecadas


    Já sob o enfoque patrimonial,  a receita é reconhecida a partir de seu fato gerador (regime de competência), que pode ser antes da arrecadação (IPTU -> lançamento), na arrecadação (Receita de serviços) ou após a arrecadação (Venda a termo).


    Dito isso, de onde a FGV tirou esse gabarito?

    Alguem entendeu diferente essa questão? Me corrijam se eu estiver equivocado.

    Abs



  • FGV cansa viu...

  • lei 4320 -> enfoque orçamentário (receita com a arrecadação, despesa com empenho)

    nbc t 16 -> enfoque patrimonial (receita com lançamento, despesa com liquidação) 

  • GABARITO: C - LANÇAMENTO

     

    Levei em consideração que o lançamento é ato de repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta. Efeito constitutivo atribuindo liquidez e exigibilidade administrativa. 

     

    Bons estudos. 

  • Considerando a relação com a execução orçamentária, para verificação do impacto patrimonial da receita orçamentária, é necessário observar o estágio do (a):

    Quando a questão se refere ao impacto PATRIMONIAL, ela faz jus ao regime de competência. Portanto, letra C.

  • O art. 53 da Lei nº 4.320/1964 define o lançamento como ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta. 

    Do ponto de vista patrimonial, uma vez ocorrido o fato gerador, procede-se ao registro contábil do crédito tributário em favor da fazenda pública (lançamento) em contrapartida a uma variação patrimonial aumentativa.

  • Lei 4320/64 - Reg. Misto (Caixa=receitas E compet/Empenho=Despesas)

    MCASP, PCASP e LRF => Regime de COMPETÊNCIA (receitas e despesas) => Lembrar, a partir de 2009, início do processo de convergência do Setor Público (Contabilidade) às IFRS.

    Bons estudos.

  • Questão importante para quem estuda Contabilidade Pública!


ID
1798804
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A execução da despesa pública se processa em estágios específicos, cujos registros subsidiarão a elaboração de relatórios de acompanhamento e prestação de contas. Um mecanismo presente na execução da despesa orçamentária das entidades públicas é a abertura de créditos adicionais, que se relaciona ao estágio do (a): 

Alternativas
Comentários
  • Questão passível de anulação. A fixação faz parte da etapa de planejamento da despesa orçamentária. Os estágios fazem parte da execução e são: empenho, liquidação e pagamento. Fonte: Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) – 6ª Edição

  • "O empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos". L6420/64, Art. 59.

    Logo, para que se possa pedir créditos adicionais afim de realizar o empenho, é necessária a fixação da despesa.
  • Lei 3.420 de 64 Lei do Orçamento.

  • Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

    autorizações de despesa = fixação de despesa

  • FGV cespiando... ¬¬

  • Excelente questão que nos permite treinar dois assuntos!

    Pessoal, vamos primeiro ver nosso resumo esquemático das etapas mais relevantes da despesa:

    Uma que a abertura de créditos adicionais consiste numa nova autorização para gastar, além daquelas computadas na LOA, tem-se que eles se relacionam ao estágio da fixação!

    Gabarito: LETRA B

  • ETAPAS É DIFERENTE DE ESTÁGIOS (E-L-P)

    Ai ai ai ai ai...........

  • Não sabia que a FIXAÇÃO fazia parte da EXECUÇÃO.

    Acho que merecia uma anulação.


ID
1798807
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Para fins de elaboração do Balanço Orçamentário, que constitui um dos anexos do Relatório Resumido da Execução Orçamentária, a Portaria STN nº 553/2014 orienta que as receitas devem ser apresentadas considerando as seguintes classificações:

Alternativas
Comentários
  • Segundo o MCASP (6ª Edição): O detalhamento das classificações orçamentárias da receita, no âmbito da União, é normatizado por meio de portaria da Secretaria de Orçamento Federal (SOF), órgão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).

    As receitas orçamentárias são classificadas segundo os seguintes critérios:

    a. Natureza; b. Fonte/Destinação de Recursos6; e c. Indicador de Resultado Primário.

  • Por que não é a B?

  • Manual de Demonstrativos Fiscais 2015 - pg 126:

    Segundo a LRF, o Balanço Orçamentário apresentará as receitas, detalhadas por categoria econômica, subcategoria econômica e fonte (destacando as receitas intra-orçamentárias), especificando a previsão inicial, a previsão atualizada para o exercício, a receita realizada no bimestre atual, a realizada até o bimestre atual e o saldo a realizar, bem como as despesas, por categoria econômica e grupo de natureza da despesa (destacando as despesas intra-orçamentárias), discriminando a dotação inicial, os créditos adicionais, a dotação atualizada para o exercício, as despesas empenhadas no bimestre atual e até o bimestre atual, as despesas liquidadas no bimestre atual e até o bimestre atual, e o saldo a liquidar. 
    Dessa forma, o Balanço Orçamentário apresentará as receitas detalhadas por Categoria Econômica, Origem e Espécie, que correspondem aos três primeiros níveis dispostos na LRF, conforme descrito no parágrafo anterior.
  • LRF Art. 52, II, a- serão classificadas por categoria econômica e fonte.
  • Gabarito da Questão: Letra A.

    A questão pede de acordo com a Portaria STN nº 553/2014 que é a criação do MANUAL DE DEMONSTRATIVOS FISCAIS que já está na edição de 2021.

    03.01.01.01 Conteúdo do Demonstrativo O Balanço Orçamentário apresentará as receitas, detalhadas por categoria econômica, origem e espécie.

    O texto da LRF faz referência à antiga classificação da receita: categoria econômica, subcategoria econômica e fonte. Art 52 II a categoria econômica e fonte de recursos;


ID
1798810
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O orçamento consiste em um documento com previsões de arrecadação e destinação de recursos, os quais podem não ser realizados exatamente conforme planejado. Durante a execução orçamentária, os chefes dos poderes poderão ter que limitar a emissão de empenho, segundo os critérios fixados pela LDO. O documento relacionado ao processo orçamentário que contém informações que podem definir a necessidade de limitação de empenho é o(a): 

Alternativas
Comentários
  • LRF art. 8 

    Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea “c” do inciso I do art. 4o, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso. Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso.

    Art. 9o Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

    Ao meu ver essa questão tem dupla interpretação. Ela leva muito mais a entender que se refere ao RGF.


  • Manual de Demonstrativos Fiscais 2015 - pg 27:


    Havendo frustração de arrecadação, a programação financeira deverá ser ajustada por meio de limitação de empenho ou movimentação financeira. Ao longo do exercício, a previsão atualizada poderá vir a ser restabelecida, recompondo-se proporcionalmente as dotações cujos empenhos foram limitados. Assim, não é recomendável que ocorra alteração da legislação orçamentária para reduzir a previsão inicial da receita e os créditos orçamentários correspondentes. Por essa razão, a coluna PREVISÃO ATUALIZADA, a qual reflete as receitas previstas na LOA ou nas leis que a alterarem, dificilmente será afetada por frustração de arrecadação. 
  • MCASP p.94


    4.5.1.3. Programação Orçamentária e Financeira


    A programação orçamentária e financeira consiste na compatibilização do fluxo dos pagamentos com o fluxo dos recebimentos, visando ao ajuste da despesa fixada às novas projeções de resultados e da arrecadação. Se houver frustração da receita estimada no orçamento, deverá ser estabelecida limitação de empenho e movimentação financeira, com objetivo de atingir os resultados previstos na LDO e impedir a assunção de compromissos sem respaldo financeiro, o que acarretaria uma busca de socorro no mercado financeiro, situação que implica em encargos elevados.

  • A programação financeira é um documento? Alguém sabe por que a (D) está errada?

  • Tb marquei a letra D. Alguém ajuda? Pq ela tá errada?

ID
1798813
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Um dos instrumentos previstos na Constituição Federal como parte do processo de planejamento é a Lei de Diretrizes Orçamentárias, que visa, entre outras coisas, orientar a elaboração do orçamento. NÃO faz parte da Lei de Diretrizes Orçamentárias dispor sobre: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    CF Art. 165 § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento


    bons estudos
  • programas de duração continuada. (PPA)

  • Letra E.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    10) (FGV – Analista Judiciário - Administração – TJ/AM – 2012) Os instrumentos de planejamento utilizados na administração pública são definidos como: Plano Plurianual (PPA); Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO); Lei de Orçamento Anual (LOA).
    A esse respeito, leia o fragmento a seguir.

    “A lei _____ compreenderá _____ e prioridades da administração pública federal, incluindo as _____ de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação _____ e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.”.


    Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.


    (A) de diretrizes orçamentárias - as metas – despesas – tributária
    (B) de orçamento Anual - as metas – receitas – orçamentária
    (C) do Plano Plurianual - as metas – despesas – orçamentária
    (D) diretrizes orçamentárias - as metas – receitas– orçamentária
    (E) diretrizes orçamentárias - as metas – despesas – tributária


    A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o
    exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (art. 165, § 2º, da CF/1988).
    Resposta: Letra A

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • Letra E.

    CF Art. 165 § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. 

  • LRF Art. 4o. A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:

     I - disporá também sobre:

     a) equilíbrio entre receitas e despesas;

     b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9o e no inciso II do § 1o do art. 31;

  • Gabarito E

    CUIDADO: ALTERAÇÃO EC 109/2021

    CF Art. 165 § 1º A lei que instituir o plano plurianual (PPA) estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias (LDO) compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.   

    (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 109, de 2021)

    Bons estudos. Fé, Força e Foco. Deus no Comando sempre!

  • Questão desatualizada.

    Atualmente, a letra B também estaria certa.


ID
1798816
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Quando da abertura de créditos adicionais suplementares e especiais, em decorrência da necessidade de indicação de fonte de recursos, uma das fontes possíveis é o excesso de arrecadação. Na apuração do excesso possível de utilização, deve-se: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Caso o governo não indique a fonte de recursos para a abertura dos créditos extraordinários, quando for abrir créditos suplementares ou especiais indicando como fonte de recursos o excesso de arrecadação, terá que deduzir importância dos créditos extraordinários abertos no exercício (art. 43, § 4°, da Lei nº 4.320/64).

    Art. 43 § 4° Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadação, deduzir-se-a a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício


    bons estudos

  • Complementando...

    As assertivas "a" e "b" são fontes propriamente ditas. Já as assertivas "c" e "d" representam opções que devem ser deduzidas do superávit financeiro. 

  • O uso do termo "excluir" ficou bem ruinzinho, já que passa a impressão que deve-se excluir da análise esses créditos. A legislação usa o termo deduzir, que deixa bem mais claro que terá de ser subtraída a importância referente aos créditos extraordinários abertos no exercício. Acaba que por eliminação, dá pra ir pela opção menos errada.

  • Beleza! Primeiro vamos relembrar o que é o excesso de arrecadação (Lei 4.320/64):

    Art. 43, § 3º Entende-se por excesso de arrecadação, para os fins deste artigo, o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se, ainda, a tendência do exercício.

    E agora vamos para o que a questão quer mesmo saber. Ela quer saber se você sabe disto (Lei 4.320/64):

    Art. 43, § 4° Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadação, deduzir-se-á a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício.

    Ou seja, é aquela nossa fórmula:

    Excesso de arrecadação ajust = Rec. Arrec. – Rec. Prevista – Créd. Extraordinários abertos

    Assim você encontra o gabarito na alternativa E.

    O cuidado aqui é só para não confundir com os ajustes feitos no Superávit Financeiro, mas para isso nós preparamos este quadro para você:

    Gabarito: E

  • § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos:               (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964) I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;              (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964) II - os provenientes de excesso de arrecadação;             (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964) III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei;                 (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964) IV - o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realiza-las.                 (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964)

ID
1798819
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em uma entidade pública havia a necessidade de conceder suprimento de fundos a um servidor para pagamento de despesas de pequena monta. Em um dos departamentos da entidade havia cinco servidores com as seguintes características:

Servidor                                                        Situação
Alfa                    Com prestação de contas parcialmente impugnada pelo setor competente
Beta                   Responsável por um adiantamento pendente de prestação de contas
Delta                  Não está em efetivo exercício 
Gama                 Responde a inquérito administrativo 
Ômega               Responsável pela guarda e utilização de materiais a serem adquiridos.

O servidor ao qual poderá ser concedido suprimento de fundos é: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    De acordo com o decreto 93872

    Art. 45 § 3º Não se concederá suprimento de fundos:

    a) a responsável por DOIS suprimentos; (Beta - pode!!!)

    b) a servidor que tenha a seu cargo e guarda ou a utilização do material a adquirir, salvo quando não houver na repartição outro servidor;(omega)

    c)a responsável por suprimento de fundos que, esgotado o prazo, não tenha prestado contas de sua aplicação; e

    d) a servidor declarado em alcance.(alfa)


    IN 10/01 STN --> à a servidor que esteja respondendo a inquérito administrativo (Gama)

    Lei 4320 Art. 68. O regime de adiantamento é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor (delta), sempre precedida de empenho na dotação própria para o fim de realizar despesas, que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação

    bons estudos
  • Excelente questão...

  • Desde quando responder a inquérito administrativo é impedimento para ser Suprido??? não houve o julgamento ainda, como vou saber se o servidor está ou não impedido?

    O Processo Administrativo Disciplinar deve ser dividido três fases, a instauração, o inquérito administrativo dividido em instrução, defesa e relatório, e o julgamento.

    Agora,

    Responsável por um adiantamento pendente de prestação de contas (se está pendente é porque não fez a prestação de contas no prazo, logo:

    § 3º Não se concederá suprimento de fundos:

    a) a responsável por dois suprimentos;

    b) a servidor que tenha a seu cargo e guarda ou a utilização do material a adquirir, salvo quando não houver na repartição outro servidor;

    c) a responsável por suprimento de fundos que, esgotado o prazo, não tenha prestado contas de sua aplicação; e

    d) a servidor declarado em alcance.

    Na minha opinião, alternativa D

  • Questão comentada em: http://tudomastigadinho.com.br/suprimento-de-fundos/

  • Concordo com o colega Márcio Kleber. Se está pendente a prestação de contas, subtende-se que já passou o prazo para isso, logo o servidor está em alcance. E além disso, qual seria o problema do servidor responder um inquérito administrativo? Isso não se enquadra em nenhuma proibição do art 45 do decreto 93872.

  • Responsável por um adiantamento pendente de prestação de contas

     

    ( não necessária queira dizer que já passou certo prazo.... não pode afirmar tal fato...e sim que esta em débito, digamos assim...

  • Se Omega for o unico da repartição, pode ser concedido a ele. A questão é clara ao pedir a quem PODE ser concedido o suprimento. Logo, em determinadas condições, PODE ser concedido a omega.


ID
1798822
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Os dados do quadro a seguir têm origem no controle da execução orçamentária de um ente da federação relativa ao exercício de 2x13 (dados acumulados até o sexto bimestre, expressos em milhares de reais).

Receita Orçamentária Lançada                                                 280.000,00
Receita Orçamentária Arrecadada                                            271.860,00
Despesa Orçamentária Empenhada                                         270.140,00
Despesa Orçamentária Liquidada                                             254.780,00
Despesa Orçamentária Paga                                                    240.410,00
Saldo final de disponibilidades financeiras                                  42.630,00
Obrigações a pagar até o final do exercício                                19.530,00

Considerando os dados apresentados e as disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal, o valor das despesas que NÃO devem ser inscritas em restos a pagar por indisponibilidade de recursos, em milhares de reais, é:

Alternativas
Comentários
  • Restos a pagar = despesa empenhada - despesa paga = 270.140 - 240.410 = 29.730

    29.730 é o valor que deveria ser inscrito em restos a pagar. Entretanto, para que haja a inscrição, deve existir a respectiva disponibilidade financeira. No caso da questão temos como disponibilidade: 
    Saldo final de disponibilidades financeiras - obrigações a pagar até o final do exercício =  42.630 - 19.530 = 23.100 (limite para inscrição)

    Logo, 29.730 - 23.100 = 6.630, valor que não pode ser inscrito em Restos a Pagar, por falta de disponibilidade financeira. 
    Gabarito: B
  • Se os 240410 já foram pagos, de onde sairam os 19k? rs Boa pra errar no treino né. hehehehe

  • Questão com mais erros que acertos em 13/03/2019:

    Acho que se refere a este artigo da LRF:

    Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito.       

    Parágrafo único. Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício.

    Há saldo de 29.730 de despesa empenhada e não paga (270.140 - 240.410), porém só há 23.100 (42.630 - 19.530) de disponibilidade para cobrir o resto a pagar. Logo, 6.630 (29.730 - 23.100) estarão "descobertos" e não poderão ser utilizados para inscrição em Restos a Pagar .

    Tauan, o ente federativo ainda tem despesas para pagar do último bimestre (novembro e dezembro) que comprometem o valor de 19K, assim eles não poderão ser utilizados.

    Bons estudos a todos!

  • Questão com mais erros que acertos em 13/03/2019:

    Acho que se refere a este artigo da LRF:

    Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito.       

    Parágrafo único. Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício.

    Há saldo de 29.730 de despesa empenhada e não paga (270.140 - 240.410), porém só há 23.100 (42.630 - 19.530) de disponibilidade para cobrir o resto a pagar. Logo, 6.630 (29.730 - 23.100) estarão "descobertos" e não poderão ser utilizados para inscrição em Restos a Pagar .

    Tauan, o ente federativo ainda tem despesas para pagar do último bimestre (novembro e dezembro) que comprometem o valor de 19K, assim eles não poderão ser utilizados.

    Bons estudos a todos!

  • Disponibilidade (-) obrigações registradas até 31/12 (-) RPP

    42.630 (-) 19.530 (-) 14.370 = [254.780 - 240.140]

    = Saldo das disponib R$ 8.730

    RPNP = 15.360 [270.140 - 254.780]

    Sd disp. (8.730)

    --------------------------

    RPNP CANCELAR = 6.630.

    Bons estudos.


ID
1798825
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Em uma entidade da administração pública direta, foi efetuada uma aquisição de material de consumo sem autorização orçamentária, para pagamento posterior, no valor de R$ 11.300,00. De acordo com as orientações do MCASP para reconhecimento patrimonial de obrigações, esse fato:

Alternativas
Comentários
  • Não se pode confundir a legalidade da operação com a legalidade do registro contábil a ela pertinente,
    ou seja, a contabilização não valida, de forma alguma, uma operação ilegal. Pelo contrário, tem a função de
    demonstrar, de forma transparente, o impacto que a realização desta operação vedada causa ao patrimônio
    público, cabendo aos órgãos de controle avaliar o mérito da operação.
    Assim, tendo ocorrido qualquer situação que enseje obrigação de pagar para a Administração Pública, o passivo
    correspondente deverá ser registrado, mesmo sem previsão orçamentária
    , sem prejuízo das responsabilidades e
    providências a serem tomadas pela inobservância da lei.

    MCASP 6 Edição, pag 206


ID
1798828
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A auditoria consiste no levantamento, exame e avaliação de procedimentos, operações, rotinas e demonstrações contábeis de uma entidade. A partir da compreensão conceitual, é correto dizer que o objeto do trabalho de auditoria se circunscreve: 

Alternativas
Comentários
  • Gab: B

    "A inspeção envolve o exame de registros ou documentos (exame documental), internos ou externos, em forma de papel, em forma eletrônica ou em outras mídias, ou o exame físico de um ativo (inspeção física)", ou seja, o conjunto de elementos de controle do patrimônio administrado.

    Fonte: Auditoria - Teoria e Exercícios Comentados. David Barreto e Fernando Graeff.

  • objeto da auditoria: conjunto de todos os elementos de controle do patrimônio administrado, os quais compreendem registros contábeis, papéis, documentos, fichas, arquivos, e anotações que comprovem a veracidade dos registros e a legitimidade dos atos da administração, bem como sua sinceridade na defesa dos interesses patrimoniais.

  • Os papéis de trabalho destinam-se a:

    a) ajudar, pela análise dos documentos de auditorias anteriores, ou pelos coligidos quando da contratação de uma primeira auditoria, no planejamento e execução da auditoria;

    b) facilitar a revisão do trabalho de auditoria; e

    c) registrar as evidências do trabalho executado, para fundamentar o parecer do auditor independente.

  • Conjunto de elementos - 

  • Objeto da Auditoria: “cojunto de todos os elementos de controle do patrimônio administrado, os quais compreendem registros contábeis, papéis, documentos, fichas, arquivos e anotações que comprovem a veracidade dos registros e a legitimidade dos atos da administração, bem como sua sinceridade na defesa dos interesses patrimoniais”.  (Franco e Marra, 2011)

  • Objeto da Auditoria: CONJUNTO DE TODOS OS ELEMENTOS DE CRONTROLE DO PATRIMÔNIO ADMINISTRADO


ID
1798831
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O objetivo da auditoria ao examinar as demonstrações financeiras é expressar uma opinião sobre suas propriedades e assegurar que elas representem adequadamente a posição patrimonial e financeira.
Nesse contexto, a responsabilidade pela elaboração das demonstrações financeiras é da: 

Alternativas
Comentários
  • Gab: A

    A responsabilidade pelos controles internos, pela elaboração das demonstrações contábeis, bem como pela prevenção e detecção de fraudes e erros é da Administração da entidade. Não é do Auditor!!!

  • NBC TA 200:

    Auditoria de demonstrações contábeis:

    O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em
    conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável. As demonstrações contábeis sujeitas à auditoria são as da entidade, elaboradas pela sua administração, com supervisão geral dos responsáveis pela governança

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Prof. Guilherme Sant Anna

    NBC TA 200 - Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria. 

    As demonstrações contábeis sujeitas à auditoria são as da entidade, ELABORADAS pela sua ADMINISTRAÇÃO, com supervisão geral dos responsáveis pela governança.

    As NBC TAs NÃO IMPÕEM responsabilidades à administração ou aos responsáveis pela governança e NÃO SE SOBREPÕE às leis e regulamentos que governam as suas responsabilidades. 

    A auditoria das demonstrações contábeis NÃO EXIME dessas responsabilidades a ADMINISTRAÇÃOou os responsáveis pela governança (ver itens A2 a A11).

    ===

    O que NÃO é objetivo do Auditor 

    ➥ Assegurar a viabilidade futura da entidade (fora do escopo do trabalho); Q1132193

    ➥ Atestar a eficiência/eficácia dos negócios (fora do escopo do trabalho); Q477137

    ➥ Elaborar demonstrações contábeis (cabe à Administração da entidade); Q1205101 - Q547829

    ➥ Estimativas Contábeis (cabe à Administração da entidade); Q1187730

    ➥ Detectar e prevenir erros e fraudes (cabe à Administração da entidade); Q503469

    ➥ Auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos (isso é objetivo do Auditor Interno).  Q15985

    ===

    Auditoria de Avaliação da Gestão: objetiva EMITIR OPINIÃO com vistas a certificar a regularidade das contas Q1716783

    Auditoria de Acompanhamento da Gestão: realizada ao LONGO DOS PROCESSOS de gestão, com o objetivo de se ATUAR EM TEMPO REAL Q19142 / Q790299 / Q1290336

     Auditoria Contábil: compreende o EXAME DOS REGISTROS e DOCUMENTOS e na coleta de 

    informações e confirmações Q707581 - ALÉM DISSO objetiva obter elementos comprobatórios, suficientes Q1287634

    Auditoria  Operacional:  consiste  em  AVALIAR as  AÇÕES  GERENCIAIS e  os  procedimentos relacionados  ao  processo  operacional Q223157 / Q16135

    Auditoria Especial: objetiva o exame de fatos ou SITUAÇÕES consideradas relevantes, de natureza  INCOMUM ou  EXTRAORDINÁRIA Q708761 / Q878529 / Q418434


ID
1798837
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A NBC TA 610 dispõe sobre a utilização do trabalho de auditoria interna. Na determinação da utilização do trabalho da auditoria interna para os fins da auditoria, são itens a serem avaliados, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 610​

    ​16. O auditor independente não deve usar o trabalho da auditoria interna se ele determinar que:

    (a) a posição hierárquica da auditoria interna na organização e suas políticas e procedimentos não propiciam adequada objetividade dos auditores internos; (letra c)

    (b) a função da auditoria interna não tem suficiente competência; ou (letra a)

    (c) a função não aplica uma abordagem sistemática e disciplinada (letra d), incluindo controle de qualidade (letra b) (ver itens A12 a A14).

  • Se a FGV tivesse falado em utilização do trabalho da auditoria interna pela auditoria independente, facilmente veriasse que o gabarito é a letra E, pois não existe impedimento em utilizar o serviço da AI por ela já ter sido utilizada anteriormente ... mas quis "florear" 

  •  

    16. O auditor independente não deve usar o trabalho da auditoria interna se ele determinar que:

    (a) a posição hierárquica da auditoria interna na organização e suas políticas e procedimentos não propiciam adequada objetividade dos auditores internos;

    (b) a função da auditoria interna não tem suficiente competência; ou

    (c) a função não aplica uma abordagem sistemática e disciplinada, incluindo controle de qualidade (ver itens A12 a A14).
     

  • Aos não assinantes,

    GABARITO: E


ID
1798840
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Os papéis de trabalho constituem a documentação preparada pelo auditor ou fornecida a este na execução da auditoria; sua guarda é responsabilidade do (a):

Alternativas
Comentários
  • NBC T 11 – IT – 02 PAPÉIS DE TRABALHO E DOCUMENTAÇÃO DA AUDITORIA



    CONFIDENCIALIDADE, CUSTÓDIA E PROPRIEDADE DOS PAPÉIS DE TRABALHO


    12. O auditor deve adotar procedimentos apropriados para manter a custódia dos papéis de trabalho pelo prazo de cinco anos, a partir da data de emissão do seu parecer.


    13. A confidencialidade dos papéis de trabalho é dever permanente do auditor.


    14. Os papéis de trabalho são de propriedade exclusiva do auditor. Partes ou excertos destes podem, a critério do auditor, ser postos à disposição da entidade.


    Gabarito A

  • Letra A.

     

    Outra questão ajuda fixar.

    (ESAF-adaptada/Pref. Natal/2008) A empresa Documental S.A., tendo como objetivo manter um arquivo completo sobre o seu processo de auditoria, exige do auditor que forneça cópia de  todos os seus arquivos eletrônicos e documentação de auditoria elaborados durante a execução de seus serviços. Pode-se afirmar  que:


    a) a referida solicitação é pertinente, uma vez que a empresa também é responsável pela guarda e sigilo da documentação de auditoria;
    b) a solicitação da empresa é indiferente, pois a documentação de auditoria é de acesso público, conforme determinado por resolução da
    Comissão de Valores Mobiliários;
    c) é indevida a solicitação, visto que a guarda e sigilo da documentação de auditoria são de responsabilidade do auditor;
    d) é permitido à empresa solicitar a documentação de auditoria, visto estar sujeita a questionamentos por parte dos acionistas ou de terceiros;
    e) a solicitação é irregular, já que em nenhuma hipótese a documentação de auditoria pode ser disponibilizada, seja para a empresa seja para
    qualquer usuário.
     

    Comentários:


    A documentação de auditoria não é propriedade da empresa, e sim do auditor, que pode disponibilizar cópias à entidade auditada, a seu
    critério.
    No caso apresentado na questão, a empresa auditada não pode exigir do auditor o fornecimento da documentação de auditoria. Ainda que
    solicite, a disponibilização somente será realizada se o auditor entender que não haverá prejuízo de qualquer ordem.
    Assim, a única alternativa que atende ao pedido é a de letra C.

     

    Prof. Claudenir Brito


ID
1798843
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Os papéis de trabalho devem ser organizados conforme sua finalidade. São consideradas comuns:

I . Pasta permanente;
II . Pasta corrente;
III . Pasta de análise das contas;
IV . Pasta de correspondência.

Constitui um exemplo de papel de trabalho que compõe a pasta corrente: 

Alternativas
Comentários
  • 4 – DIVISÃO E ARQUIVO DOS PAPÉIS DE TRABALHO
    Os registros dos Papéis de Trabalho, para cada serviço, compreendem duas seções principais:
    1. Arquivo Permanente, que contém informações úteis para um período de anos. Cada seção é parte necessária e integrante dos Papéis de Trabalho referentes a qualquer ano. Os arquivos Correntes são incompletos sem os Permanentes, visto que estes contêm trabalhos de auditoria e dados aplicáveis tanto ao ano corrente como a anos anteriores.
    2. Arquivo Corrente, para cada período coberto pela auditoria;

  • ​Quanto a divisão dos papéis de trabalho, podem estar separados por permanentes ou correntes. Crepaldi (2010) qualifica essas duas formas de separação dos papéis de trabalho da seguinte maneira:


    I - Pasta permanente: encontram-se os papéis que são de importância contínua ao longo dos exercícios, como histórico da empresa, estatuto, composição do capital social, informações contábeis, dos sistemas contábeis e operacionais e ainda informações relativas a participação da empresa no mercado.


    II - Pasta corrente: pasta onde estão papéis de trabalho relevantes para o exercício, como planejamento do trabalho, balancetes, demonstrações contábeis e análise de contas.


    http://auditoriaemfoco.blogspot.com.br/2011/04/pap...​

  • Não encontrei as classificções  III e VI de papéis de trabalho, alguém pode ajudar-me?

    obrigado

  • Letra E.

     

    Outra questão ajuda fixar.

    (CESPE/TCE-ES/2012) A documentação de conteúdo corrente das auditorias de regularidade abrange, em geral, apenas um exercício. Julgue CERTO ou ERRADO.
     

    Comentários:


    Segundo Almeida (2010), os papéis de trabalho, podem ser classificados, quanto à sua natureza em:


    a) Correntes:utilizados apenas no exercício social objeto da auditoria (extratos bancários, plano de trabalho). Também denominados
    transitórios.
    b) Permanentes: utilizados em mais de um período (estatuto social, manuais, plano de contas).


    Gabarito: C

    Prof. Claudenir Brito

  • Pasta corrente compreende documentos de interesse da auditoria atual. Pasta permanente reúne documentos cuja utilidade e validade é superior ao período corrente. O planejamento do trabalho, por exemplo, é um documento de interesse atual (curto prazo). O estatuto da empresa é um documento de interesse permanente (longo prazo) e permanece útil nos anos seguintes.

    Resposta: E


ID
1798846
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Evidência de auditoria compreende as informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua opinião. A evidência de auditoria apropriada e suficiente:

Alternativas
Comentários
  • (A) [ERRADO] Notas fiscais, manuais de operação da empresa, cálculos desenvolvidos pelo auditor, laudos de especialistas, conciliação entre contas contábeis e extratos bancários, entrevistas com funcionários da empresa, confirmações com clientes, pareceres de advogados são exemplos de evidências de auditoria. --> Perceba que a evidência de auditoria não decorre apenas dos registros contábeis da entidade, podendo ser obtida em diversas fontes. ;)

    (B) [ERRADO] A evidência de auditoria pode, sim, basear-se em auditorias anteriores. 

    (C) [CERTO] Até mesmo a ausência de informações (por exemplo, a recusa da administração em fornecer uma representação solicitada) é utilizada pelo auditor e, portanto, também constitui evidência de auditoria. 

    (D) [ERRADO] Embora a indagação possa fornecer importante evidência de auditoria e produzir evidência de distorção, ela, sozinha, geralmente não fornece evidência de auditoria suficiente da ausência de distorção relevante no nível da afirmação nem da eficácia operacional dos controles.

    (E) [ERRADO]  A evidência de auditoria tem natureza CUMULATIVA (memorize isso!), ou seja, o auditor vai formando sua opinião a partir da acumulação de evidências obtidas por diversas fontes.

    Fonte: livro "Auditoria - Teoria e Exercícios Comentados", Davi Barreto & Fernando Graeff + Curso do Prof. Rodrigo Fontenelle (Estratégia). --> Excelentes materiais, super recomendo para quem estuda Auditoria!!!



  • Obtenha evidência de auditoria apropriada e suficiente para concluir se existem distorções

    relevantes por meio do planejamento e aplicação de respostas (procedimentos de auditoria)

    apropriadas aos riscos avaliados


    A evidência de auditoria é necessária para sustentar a opinião e o relatório do auditor. Ela é de

    natureza cumulativa e primariamente obtida a partir de procedimentos de auditoria executados

    durante o curso da auditoria. Contudo, também pode incluir informações obtidas de outras

    fontes, como auditorias anteriores (contanto que o auditor tenha determinado se ocorreram

    mudanças desde a auditoria anterior que possam afetar a sua relevância para a auditoria

    corrente, NBC TA 315, item 9) ou procedimentos de controle de qualidade do auditor para

    aceitação e continuidade de clientes. Além de outras fontes dentro e fora da entidade, os

    registros contábeis da entidade são uma fonte importante de evidência de auditoria. Além

    disso, informações que possam ser usadas como evidências de auditoria podem ter sido

    elaboradas por especialista empregado ou contratado pela entidade. As evidências de auditoria

    abrangem informações que sustentam e corroboram as afirmações da administração e

    informações que contradizem tais afirmações. Além disso, em alguns casos, a ausência de

    informações (por exemplo, a recusa da administração de fornecer uma representação

    solicitada) é usada pelo auditor e, portanto, também constitui evidência de auditoria. A maior

    parte do trabalho do auditor na formação de sua opinião consiste na obtenção e avaliação da

    evidência de auditoria.


  •  

    NBCTA 500 - EVIDÊNCIA DE AUDITORIA

    Evidência de auditoria apropriada e suficiente (ver item 6)
    A1. A evidência de auditoria é necessária para fundamentar a opinião e o relatório do
    auditor. Ela tem natureza cumulativa (LETRA E) e é obtida principalmente a partir dos
    procedimentos de auditoria realizados durante o curso do trabalho. Contudo, ela
    também pode incluir informações obtidas de outras fontes, como auditorias anteriores (LETRA B)

    (contanto que o auditor tenha determinado se ocorreram mudanças desde a auditoria
    anterior que possam afetar sua relevância para a atual auditoria – ver NBC TA 315,
    item 9) ou procedimentos de controle de qualidade da firma de auditoria para
    aceitação e continuidade de clientes. Além de outras fontes, dentro e fora da entidade,
    os seus registros contábeis são importantes fontes de evidência de auditoria
    . (LETRA A) Além
    disso, informações que podem ser utilizadas como evidência de auditoria podem ter
    sido elaboradas com a utilização do trabalho de especialista da administração. A
    evidência de auditoria abrange informações que suportam e corroboram as afirmações
    da administração e qualquer informação que contradiga tais afirmações. Além disso,
    em alguns casos, a ausência de informações (por exemplo, a recusa da administração
    em fornecer uma representação solicitada) é utilizada pelo auditor e, portanto,
    também constitui evidência de auditoria. (LETRA C)

     

    A2. A maior parte do trabalho do auditor para formar sua opinião consiste na obtenção e
    avaliação da evidência de auditoria. Os procedimentos de auditoria para obter
    evidência de auditoria podem incluir a inspeção, observação, confirmação, recálculo,
    reexecução e procedimentos analíticos, muitas vezes em combinação, além da
    indagação. Embora a indagação possa fornecer importante evidência de auditoria e
    possa produzir evidência de distorção, a indagação, sozinha, geralmente não fornece
    evidência de auditoria suficiente
    da ausência de distorção relevante no nível da
    afirmação nem da eficácia operacional dos controle.
    (LETRA D)
     

  • d também está correta. A evidência pode, sim, ser obtida por meio de indagação, e isso está colocado de forma expressa na NBC TA 500:

     

    A2. A maior parte do trabalho do auditor para formar sua opinião consiste na obtenção e
    avaliação da evidência de auditoria. Os procedimentos de auditoria para obter
    evidência de auditoria podem incluir a inspeção, observação, confirmação, recálculo,
    reexecução e procedimentos analíticos, muitas vezes em combinação, além da
    indagação. Embora a indagação possa fornecer importante evidência de auditoria e
    possa produzir evidência de distorção
    , a indagação, sozinha, geralmente não fornece
    evidência de auditoria suficiente da ausência de distorção relevante no nível da
    afirmação nem da eficácia operacional dos controle. 
     

    O que esse trecho da NBC TA 500 não aconselha (reparem que sequer existe vedação) é a utilização exclusiva da indagação para atestar ausência de distorção relevante. É até bem usual, porém, a utilização de indagação, como forma de obter evidência de auditoria, para verificar a existência de alguma distorção relevante na contabilidade da empresa auditada ou alguma falha no controle interno desta. 
     

    Erro lamentável, incompatível com o prestígio e reputação da FGV.  

  • A indagação, sozinha, geralmente não fornece evidência de auditoria suficiente da ausência de distorção relevante no nível da afirmação nem da eficácia operacional dos controle, por esse motivo a letra d está errada.

  • Como foi dito no início do tópico, a evidência de auditoria pode decorrer da ausência de informações (por exemplo, a recusa da administração em fornecer uma representação solicitada), sendo utilizada pelo auditor e, portanto, também constitui evidência de auditoria. Em relação a letra D, a indagação por si só não constitui evidência de auditoria suficiente da ausência de distorções. A letra B está incorreta pois a evidência pode basear-se em auditorias anteriores. A letra A está incorreta pois diversas fontes constituem evidência de auditoria. 

     

    Gabarito: alternativa C.

  • a d) está correta sim. Ela afirma que "A evidência de auditoria apropriada e suficiente (...) pode ser obtida a partir da indagação"

    Ora, pode sim, desde que corroborada com outras informações.

  • a)ERRADA, A evidência de auditoria inclui as informações contidas nos registros contábeis que suportam as demonstrações contábeis e informações obtidas de outras fontes. (Alterado pela NBC TA 500 (R1))

    b)ERRADA, "Contudo, ela também pode incluir informações obtidas de outras fontes, como auditorias anteriores (contanto que o auditor tenha determinado se ocorreram mudanças desde a auditoria anterior que possam afetar sua relevância para a atual auditoria – ver NBC TA 315, item 9)

    c)ERRADA, "Além disso, em alguns casos, a ausência de informações (por exemplo, a recusa da administração em fornecer uma representação solicitada) é utilizada pelo auditor e, portanto, também constitui evidência de auditoria. (NBC TA 500(R1, A1)

    d)ERRADA, A24. Embora a corroboração da evidência obtida por meio da indagação muitas vezes seja de particular importância, no caso de indagações sobre a intenção da administração, a informação disponível para suportar a intenção da administração pode ser limitada - não apropriada nem suficiente.(NBC TA 500(R1). Vale salientar que a indagação é, na maioria das vezes, utilizada para corroborar a evidência obtida por outras fontes.

    e)ERRADA, Ela é cumulativa - A1. A evidência de auditoria é necessária para fundamentar a opinião e o relatório do auditor. Ela tem natureza cumulativa(...)

  • Letra A – errado. pode ter origem na contabilidade, mas também fora dela. Exemplo: uma notícia de jornal.

    Letra B – errado. A auditoria anterior serve de base para auditorias subsequente.

    Letra C – certo. A evidência pode ser positiva ou negativa, isto é, pode comprovar ou negar fatos. No caso de um relatório de erros, a ausência de erros (ausência de evidências a esse respeito), pode ser considerada como uma evidência de que “está tudo bem”. Do mesmo modo, negativas de fornecimento de dados ou informações por parte da Administração pode ser uma evidência corroborativa de tem “alguma coisa errada”. Logo, a informação e a não-informação ajudam a formar a convicção.

    Letra D – errado. A indagação pode fornecer evidências, entretanto, dificilmente será, por si só,  uma evidência adequada e suficiente, já que as evidências são cumulativas.

    Letra E - errado. É cumulativa.

    Resposta: C


ID
1798849
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A regularidade e legalidade das demonstrações contábeis de uma entidade autárquica da administração pública federal devem ser fiscalizadas, de acordo com a Constituição Federal, pelo (a): 

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

  • Qual o erro da "B"? A CGU exerce o controle interno do Executivo federal!!

  • Caio, entende-se que o.controle exercido pela CGU na ADM indireta não é direto.
  • Caio, a questão solicita ''de acordo com a CF'', então vejamos:


    CGU - Controle Interno -  competências na CF:

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

    II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

    III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

    IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.


    Já  o controle externo, o caput do Art. 70, dispõe:  A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.


    Em suma, não encontrei o fundamento para invalidar a alternativa B. Talvez o ''devem ser fiscalizadas'' seja um indicativo da atuação do controle externo já que o controle interno possui, eminentemente, um caráter mais consultivo do que coercitivo.

  • Aos que ficaram na dúvida entre A e B, favor indiquem para comentário do professor afim de elucidar a dúvida.

  • Não pode ser letra B, porque a CF/88 não menciona a "Controladoria-Geral a União". A CF/88 fala do "controle interno", mas não há previsão na CF para esse órgão em si. 

  • A gente com o tempo vai aprendendo a "pegadinha" daquele examinador/banca... por exemplo, colocar duas certas, preferindo que marquemos Congresso Nacional (controle externo) do que CGU (controle interno)... 

  • CF

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

     

    GAB. A

  • Parágrafo único do Art 70 resumido:

     

    Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize dinheiro público.

  • A alternativa "b" está errada porque o Controle INTERNO só pode ser exercido dentro de uma mesma Pessoa Jurídica. Isso porque ele está relacionado à hierarquia que não existe entre Pessoas Jurídicas diferentes. Assim, não tem como a Controladoria Geral da União (órgão da União) exercer esse tipo de controle em relação a uma Autarquia Federal.

    O controle que há entre o ente da Administração Direta e o ente da Administração Indireta vinculado a ele é um Controle Externo/Tutela/Supervisão Ministerial.

  • O controle externo é feito pelo CN com auxílio do TCU.

  • Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

  • A fiscalização contábil da Administração Direta e Indireta é exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder, nos termos do Art. 70 da Constituição Federal:

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Alternativa A. Certo. O Congresso Nacional realiza o controle externo da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta.

    Alternativa B. Errado. A CGU é o órgão central do sistema de controle interno do Poder Executivo Federal. Nos termos constitucionais, o controle é feito por todo o sistema de controle interno de cada Poder e não apenas pelo órgão central. De maneira mais prática, dentro das autarquias, em geral, existe um órgão setorial de controle interno que integra o sistema de controle interno. Assim, não se pode confundir todo o sistema de controle interno com o órgão central de controle interno (CGU), visto que além do órgão central, existem diversos órgãos setoriais.

    Alternativa C. Errado. Não se trata da de competência do MPF.

    Alternativa D. Errado. O controle interno é feito pelo sistema de controle interno do Poder a qual pertence a autarquia pública federal. Não é necessariamente do Poder Legislativo, por isso a alternativa está errada.

    Alternativa E. Errado. O TCU auxilia o Congresso Nacional no exercício do controle externo.

    Gabarito: A

  • A grande s@c@nagem da FGV: O texto constitucional não menciona CGU, mas fala tão somente do Controle Interno. Analisando sob o aspecto interpretativo e prático, as duas alternativas estariam corretas, a (A) e a (B) . Mas, segundo a literalidade da Constituição Federal, tal qual solicita o comando da questão "de acordo com a Constituição Federal", a "mais correta" seria o Congresso mediante Controle Externo (A).

    Errei para nunca mais...

    @RL


ID
1798852
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Uma entidade fez a opção de implantar seu sistema de controle interno a partir da Estrutura Integrada de Controle Interno proposta pelo COSO. A Estrutura proposta pelo COSO se desdobra em princípios, que representam os conceitos fundamentais associados a cada componente do Controle Interno.
Dentre as iniciativas da entidade, está a criação de um plano para desenvolvimento e retenção de talentos humanos. Essa iniciativa está em consonância com o componente: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A


    Questão mais de Auditoria do que de Administração Pública.

    O COSO I elenca os seguintes cinco componentes do controle interno:
    1) Ambiente de controle: serve de base para a condução do controle interno por toda a organização. Abrange itens como: integridade e valores éticos, estrutura organizacional e delegação de autoridade e responsabilidade, desenvolver e reter talentos competentes, estilo operacional da empresa, competência das pessoas da entidade.
    2) Avaliação de riscos: estabelece a base para determinar a maneira como os riscos serão gerenciados.
    3) Atividades de controle: medidas e ações que podem vir a prevenir ou administrar os riscos, são atividades de natureza preventiva ou detectiva.
    4) Informação e comunicação: estabelece que a informação deve ser oportuna e adequada, assim como a comunicação deve ser o canal em todas as direções.
    5) Monitoramento: avaliações contínuas e independentes.
  • A

    Ambiente de controle


    1. A organização2 demonstra ter comprometimento com a
    integridade e os valores éticos.


    2. A estrutura de governança demonstra independência
    em relação aos seus executivos e supervisiona o
    desenvolvimento e o desempenho do controle interno.


    3. A administração estabelece, com a supensão da estrutura
    de governança, as estruturas, os níveis de subordinação
    e as autoridades e responsabilidades adequadas na busca
    dos objetivos.


    4. A organização demonstra comprometimento para atrair,
    desenvolver e reter talentos competentes, em linha com
    seus objetivos.


    5. A organização faz com que as pessoas assumam
    responsabilidade por suas funções de controle interno na
    busca pelos objetivos.

     

    Fonte: COSO_ICIF_2013_Sumario_Executivo

  • A definição de políticas está ligada ao topo da organização. Trata se do ambiente de controle. É a forma como a Administração pretende estimular e manter a cultura de controle.

  • Quando a organização desenvolve e retém talentos temos o componente do ambiente de controle. 

    Este componente tem os seguintes princípios associados: 

    1. A organização demonstra ter comprometimento com a integridade e os valores éticos. 

    2. A estrutura de governança demonstra independência em relação aos seus executivos e supervisiona o desenvolvimento e o desempenho do controle interno. 

    3. A administração estabelece, com a aprovação da estrutura de governança, as estruturas, os níveis de subordinação e as autoridades e responsabilidades adequadas na busca dos objetivos. 

    4. A organização demonstra comprometimento para atrair, desenvolver e reter talentos competentes, em linha com seus objetivos. 

    5. A organização faz com que as pessoas assumam responsabilidade por suas funções de controle interno na busca pelos objetivos.

    Assim, desenvolver e reter talentos (item 4 acima) é função do ambiente de controle.

    Resposta: A


ID
1798855
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em uma entidade da Administração Pública, o responsável pela execução de um processo licitatório foi convocado a prestar esclarecimentos sobre a economicidade e razoabilidade de um ato praticado, tendo em vista os objetivos e limitações da entidade. A partir da concepção de controle na Administração Pública, essa convocação configura um ato de controle: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A


    Controle de mérito – analisa a conveniência e a oportunidade da prática do ato administrativo, e tem a finalidade de comprovar a eficiência e o resultado do ato controlado.

    É um controle exercido pela própria Administração de forma ampla, e de forma restrita pelo Legislativo (julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República, apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo; fiscalizar e controlar, diretamente ou por qualquer de suas casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da Administração indireta (art. 49, IX, X, CF/1988).


    Adm Púb - Paludo

  • Não vou nem entrar no mérito

     

  • Não poderia ser controle interno?

  • Cabe ao controle interno a fiscalização contábil, financeira, orçametária, operacional e patrimonialista, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renuncia de receitas. (art 70 CF)

     

    Gabarito: A de mérito segundo a banca.

     

    A convocação em si, vejo como ato vinculado. Não como de mérito. Já que se refere ao direito de defesa do acusado.

  • Não deixa de ser também um "Controle interno"

  • Primeiro é preciso entender o comando e a semântica da assertiva. Questão ambígua, mas parece pesar mais para o controle quanto ao mérito e a legalidade. Refere-se à conveniência ou não da convocação, à economicidade, à razoabilidade, aos objetivos e às limitações da organização (oportunidade e conveniência). Portanto, pesa mais para o mérito.
  • O cerne da questão está em avaliar o ato praticado pela  entidade da Administração Pública, responsável pela execução de um processo licitatório. Tal ato praticado é referente a economicidade e razoabilidade, com base nos objetivos e limitações da entidade, e não na legalidade do ato. Logo, o controle exercido foi de mérito.

    Não há de se falar em controle interno, já que a banca apontou para o controle quanto ao aspecto do ato praticado, e não da origem ou posição do órgão;

    Também, não há de se falar em controle finalístico, posto que a banca apontou para o controle do ato praticado, e não para a amplitude de sua competência;

    Bem como, não há de se falar em controle externo, uma vez que o ato praticado foi de uma entidade da própria administração pública.

    "O controle de mérito visa verificar a oportunidade e conveniência administrativa do ato controlado. Trata-se, portanto, de atuação discricionária, exercida, igualmente, sobre atos discricionários" Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, Direito administrativo descomplicado, 26ª ed. pg.977. 2018.

  • No caso da FGV, vc tem que marcar a mais certa. Isso significa que pode ter uma certa e a mais certa.

  • "TC realiza controle mitigado/limitado do mérito administrativo ao avaliar a economicidade dos atos administrativos." --> Fonte: Meus resumos


ID
1877233
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Texto 1 – Coordenação entre órgãos gestores

      Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade.

      O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamentos que muitas vezes impedem que os procedimentos planejados de emergência sejam adotados.

      Nesses casos, passam a exigir ações mais criativas e diferenciadas, devendo ser planejadas por equipes de técnicos especializados, com a parceria das universidades.

      O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural, envolve o uso de equipamentos especiais, como helicópteros, e de pessoal devidamente treinado para isso. É crucial haver integração e coordenação entre os órgãos gestores da mobilidade urbana, para solucionar rapidamente as demandas dessa natureza.

      Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos, necessitam de sinalização adequada, de informação relevante e bem veiculada em várias mídias, de agentes de trânsito devidamente preparados, de cavaletes e indicação dos desvios possíveis, para diminuir os impactos negativos.

      Podemos fazer analogia com um infarto e um AVC, que impedem o fluxo de sangue e exigem providências urgentes para que a pessoa não morra. O mesmo fenômeno ocorre com o trânsito, para que o fluxo seja restabelecido o mais rápido possível.

                                              (Eva Vider, O Globo, 9/10/2015 - adaptado) 

“Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais".

Nesse segmento do texto 1 há um problema de escritura; o problema está devidamente apontado em:

Alternativas
Comentários
  • Planejar é o serviço de preparação de um trabalho, de uma tarefa, com o estabelecimento de métodos convenientes.

    Fazer algo previamente é fazer algo com antecedência, planejamento.

    Dessa forma, "planejamento prévio" fica redundante.

  • RESPOSTA LETRA "E"

    Meu entendimento:

    Planejo (antes de algo acontecer)

    Prévio (antes de algo acontecer)

    Não há como fazer um planejamento, sem ele ser PRÉVIO, está dentro da própria palavra, logo, configura REDUNDÂNCIA.

  • Não existe planejamento posterior a um fato.

  • A expressão "planejamento prévio" apresenta um vicio de linguagem denominado pleonasmo vicioso, que consiste na repetição desnecessária da mesma ideia numa frase.

    Outros exemplos:

    entrar pra dentro
    sair pra fora
    comparecer pessoalmente
    hemograma de sangue
    surpresa inesperada
    outra alternativa
    acabamento final
    conviver juntos
    elo de ligação
    panorama geral
    fato verídico

    bons estudos =)
  • A resposta é a alternativa E.

    Pleonasmo vicioso quando há repetição desnecessária de uma informação na frase.Neste caso, verificamos:

    planejar + mento = preparar em algum momento, programar.

    prévio- que precisa ser analisado ou feito antecipadamente.

  • Se é planejamento, é obvio que é prévio!

  • Ainda diria mais!

    "Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais".

    Precisa então de um plano para o plano? Um Plano de Plano de Contingência para o Trânsito???? O correto seria:

    Um Plano de Contingência para o Trânsito é necessário para lidar com situações emergenciais.

  • Em provas de português da FGV o melhor e estudar RLM 

  • analisando os comentários, tive uma dúvida. então eu não poderia planejar após um fato ? 

    não existe planejamento posterior a um fato ? 

  • Pedro Ribeiro, não existe um planejamento posterior (propriamente dito), a não ser que você faça um planejamento para melhorar algo já feito, e mesmo assim você estará planejando para a "melhoria", ou seja, anterior a mudança para melhor..

  • Parece que se tratando de inferência e compreensão de texto, as provas da fgv de nível superior estão mais fáceis do que as de nível médio..

  • Eu errei fácil facil.,

  • É possível um planejamento posterior. Isso acontece no texto. Podemos ver que as situações emergenciais já aconteciam e depois é sugerido o planejamento de melhorias. Esse planejamento é uma medida prévia para gerar essa melhoria, para alcançar o o objetivo do bom funcionamento dos procedimentos de socorro no trânsito e consequentemente a volta do fluxo normal do tráfego. Então, ele foi posterior, pois partiu de uma necessidade de melhoria, mas ele é prévio no sentido de ser uma medida para aperfeiçoar as ações envolvidas.

  • Não marquei a E pois pensei que planejamento prévio não é necessariamente redundante... Imaginei uma situação de um acidente de trânsito em que todos foram pegos de surpresa, e de acordo com as características da situação, faz-se um planejamento contemporâneo ao que está acontecendo, porque ninguém previu aquela situação ou ela era impossível de se prever... Assim, teria um planejamento não prévio e tamém não futuro, mas no "presente" em relação aos fatos... 

  • O planejamento sempre é prévio, então há redundância em "planejamento prévio".

    Gabarito: E

  • ATÉ QUE ENFIM HORAS DE ADMINISTRAÇÃO GERAL SERVIRAM PRA ALGO PQP

  • a) Plano de Contingência" deve ser substituído por “Plano contingente";  

    ERRADO. Não deve, pode. (a FGV costuma usar muito o termo "deve" nas assertivas, induzindo o candidato a erro).

     

     b) o termo “trânsito" deve ser substituído por “tráfego", pois este último se refere à movimentação de veículos e pessoas;

     ERRADO. A palavra "tráfego" não se refere tão somente à movimentação de veículos e pessoas, mas também de aviões, embarcações, trens, etc.

     

     c) o termo “situações emergenciais" pode ser reduzido ao termo “situações", já que todas as situações referidas são emergenciais;

    ERRADO. Nem todas as situações são emergenciais.

     

     d)o verbo “lidar" deve ser substituído por “combater", já que há um movimento de oposição;

    ERRADO. Se houver a troca de verbos, ocorrerá a quebra do paralelismo. Vejamos:  "Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para COBATER com situações emergenciais".

     

     e) “planejamento prévio" é redundante e o termo “prévio" poderia ser retirado.

    CORRETO.  Trata-se de pleonasmo vicioso e, portanto, vício de linguagem.

  • GABARITO E

     

    Pleonasmo: Confirmação desnecessária do que já foi dito. Ex. Descer pra baixo;  subir pra cima.

  • Gabarito E

    Ora, se é PLANEJAMENTO, ele já é PRÉVIO.

    Logo, houve pleonasmo.


ID
1877242
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Texto 1 – Coordenação entre órgãos gestores

      Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade.

      O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamentos que muitas vezes impedem que os procedimentos planejados de emergência sejam adotados.

      Nesses casos, passam a exigir ações mais criativas e diferenciadas, devendo ser planejadas por equipes de técnicos especializados, com a parceria das universidades.

      O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural, envolve o uso de equipamentos especiais, como helicópteros, e de pessoal devidamente treinado para isso. É crucial haver integração e coordenação entre os órgãos gestores da mobilidade urbana, para solucionar rapidamente as demandas dessa natureza.

      Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos, necessitam de sinalização adequada, de informação relevante e bem veiculada em várias mídias, de agentes de trânsito devidamente preparados, de cavaletes e indicação dos desvios possíveis, para diminuir os impactos negativos.

      Podemos fazer analogia com um infarto e um AVC, que impedem o fluxo de sangue e exigem providências urgentes para que a pessoa não morra. O mesmo fenômeno ocorre com o trânsito, para que o fluxo seja restabelecido o mais rápido possível.

                                              (Eva Vider, O Globo, 9/10/2015 - adaptado) 

Abaixo estão vários pares formados por um substantivo seguido de um adjetivo; o par em que o significado do adjetivo mostra-se inadequado é:

Alternativas
Comentários
  • Ação diferenciada não necessariamente tem que divergir de uma ideia previamente consolidada. Pode ser uma ação mais ampla, mais abrangente feita por pessoas capacitadas.

  • Gabarito: C

    Diverge: aparta; discorda; separa.
    Divergir: v.i. afastar(-se), de maneira progressiva, uma coisa de outra coisa. 

  • Diferenciado é algo especial, atípico, destacado.

  • Ações diferenciadas são ações diferentes, mas com o mesmo objetivo. Portanto não são ações divergentes.

    Letra : C

  • Gabarito: C. 
    "ações diferenciadas" é distinto de "ações diferentes/divergentes". Vejamos as seguintes alterações na alternativa C, para compreender o porquê de ela estar certa: 

    "ações diferenciadas / referente a alguma coisa que difere (mas não necessariamente diverge) de outra" e "ações diferentes / referente a alguma coisa que difere (e que necessariamente diverge) de outra".
  • Não concordo com esse gabarito. Pois, para mim, diferença e divergência são sinônimas. Essa prova foi bem chata!

  • Essa Questão foi diferenciada.  Definição: Especial ou atípico.

  • DIFERENÇA

    qualidade do que é diferente; o que distingue uma coisa de outra.

    falta de igualdade ou de semelhança.


    DIVERGÊNCIA

    afastamento progressivo (de dois raios, linhas, ruas etc.)

    fig. diferença de opinião; desentendimento, discordância.

  • A FGV é mágica, sempre uma pitada que confunde todos.
  • Diferenciar: distinguir, diferençar, discriminar.

    Divergir:    discordar, desentender-se, desavir-se, dissentir,

  • Colegas, discordo do gabarito, mas não quero brigar com a banca. Nesses casos, como "pensar como a banca"? - sinônimos são aplicáveis à interpretação do texto, ok. Mas até que ponto? Vejam meu raciocínio: item c Michaelis - item 4. não conforme, DIFERENTE, discordante = diferenciada conforme o texto

    divergente 
    di.ver.gen.te 
    adj m+f (de divergir1 Que diverge. 2 Em que há divergência. 3 Que se afasta: Linhas divergentes. 4 Não conforme, diferente, discordante. 5 Que faz afastar: Lentes divergentes. Filol Diz-se de palavras ou formas que, diferentes no sentido, provêm, entretanto, de mesma e única origem (chama e flamamágoa e malha etc.). Bot Diz-se das partes de um vegetal, folhas, estípulas, pedúnculos etc., que, sendo três, não se aproximam pelos ápices. Antôn (acepções 2 e 3): convergente.

    penso que seria letra a - fortuito não é sinônimo de emergencial, é tão somente algo imprevisto. Michaelis: fortuito 
    for.tui.to 
    adj (lat fortuitu) Que ocorre por acaso; casual, contingente, eventual, inopinado.
  • O "diferenciadas" refere-se a situações atípicas.

  • Interpretação da Letra C: Ações diferenciadas (...) = Ações variadas, múltiplas, que convergem para o mesmo objetivo.

  • 28/05/2019

    Errei

    Gab C

  • DIFERENCIADA = mesma coisa mas com mais qualidade.


ID
1877251
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Texto 1 – Coordenação entre órgãos gestores

      Um Plano de Contingência para o Trânsito necessita de planejamento prévio para lidar com situações emergenciais e atuar em casos que venham a causar transtornos nos principais corredores viários de uma cidade.

      O aumento progressivo da frota de veículos provoca congestionamentos que muitas vezes impedem que os procedimentos planejados de emergência sejam adotados.

      Nesses casos, passam a exigir ações mais criativas e diferenciadas, devendo ser planejadas por equipes de técnicos especializados, com a parceria das universidades.

      O gerenciamento de acidentes de trânsito, como a velocidade que se desfaz o local de uma batida numa via estrutural, envolve o uso de equipamentos especiais, como helicópteros, e de pessoal devidamente treinado para isso. É crucial haver integração e coordenação entre os órgãos gestores da mobilidade urbana, para solucionar rapidamente as demandas dessa natureza.

      Situações como obras, fechamento de ruas e de faixas de tráfego, enchentes, alagamentos das vias e quedas de encostas e árvores, que impedem a circulação normal de veículos, necessitam de sinalização adequada, de informação relevante e bem veiculada em várias mídias, de agentes de trânsito devidamente preparados, de cavaletes e indicação dos desvios possíveis, para diminuir os impactos negativos.

      Podemos fazer analogia com um infarto e um AVC, que impedem o fluxo de sangue e exigem providências urgentes para que a pessoa não morra. O mesmo fenômeno ocorre com o trânsito, para que o fluxo seja restabelecido o mais rápido possível.

                                              (Eva Vider, O Globo, 9/10/2015 - adaptado) 

Entre os segmentos do texto 1 abaixo, aquele que se refere a uma ação potencial, e não real, é:

Alternativas
Comentários

  • Que eu venha/Que tu venhas/Que ele venha/Que nós venhamos/Que vós venhais/Que eles VENHAM (3ª pessoa do plural do presente do SUBJUNTIVO)

    Subjuntivo é o modo verbal da incerteza, da possibilidade, da dúvida, hipótese, uma ação potencial...
  • A questão pede uma ação potencial, ou seja, que não é real. A única alternativa que dá ideia de incerteza é a letra B. Todas as outras alternativas afirmam, narram uma realidade. LETRA B:"que venha a causar" pode causar ou não. Há dúvidas. Resposta correta: LETRA B

  • o pulo do gato é olhar o tempo do verbo, e não o conteúdo semântico da frase, que, para confundir o candidato, se refere a um fato a ocorrer no futuro próximo.

  • Exatamente Flávia Pontes. O Subjuntivo por sua natureza expressa uma dúvida ou desejo ou no caso da questão uma ação potencial.

  • O X da questão está nas palavras  (que venham a causar)

  • Ação potencial de ocorrer = hipótese / subjuntivo

    Gabarito B

  • 28/05/2019

    Errei

    Gab B

  • Ação potencial = predisposta a acontecer (não quer dizer que aconteceu)

    Por isso qndo vc observa o verbo na "que VENHAM a causar..."

    gab. B

  • Verbo é vida na FGV

    Que venham (subjuntivo=hipótese)

    Todas as outras alternativas trazem verbos tempos que não exprimem valor de hipótese, possibilidade


ID
1877272
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Semana Nacional do Trânsito

      Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito e vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito.

      Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós.

      Deveríamos aproveitar a importância desta semana para refletir sobre nosso comportamento como pedestres, passageiros, motoristas, motociclistas, ciclistas, pais, enfim, como cidadãos cujas ações tem reflexo na nossa segurança, assim como dos demais. O pedestre que não respeita a faixa coloca em risco sua vida e também a do motorista e de terceiros. Muitas vezes para desviar de um pedestre e evitar seu atropelamento, um motorista perde o controle do veículo e provoca um acidente grave com outras pessoas que nada têm a ver com o comportamento do pedestre. Não precisamos nem aprofundar as consequências dos motoristas que andam em excesso de velocidade, sob efeito de álcool, ou que dirigem uma carreta cansados. São todos fatores humanos que contribuem para o que chamamos de acidente.

      (....) Nesta semana nacional do trânsito pelo menos mil pessoas vão ter morrido nas ruas e nas estradas. Não podemos mais tolerar esses números e, para que isso mude realmente, é preciso que você e cada um de nós sejamos de fato os agentes da mudança na direção de um trânsito mais seguro. Com certeza você pode contribuir para isso, aproveite esta semana para refletir e conversar sobre o tema com seus entes queridos e amigos, afinal, quem morre no trânsito é amigo ou parente de alguém. Ninguém está livre disso.

                                                          Rodolfo Alberto Rizzotto (adaptado)

Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós".

Em termos argumentativos, o autor do texto 2: 

Alternativas
Comentários
  • Apesar de tudo, sabemos que a maioria dos acidentes são causados pela imprudência dos motoristas nas vias e BR´s de todo país!! O texto divide essa culpa entre nós e indiretamente ao Estado!!

  • Um país que não prioriza a educação como um dos pilares básicos da construção moral e cívica tem o trânsito que merece!!!

  • Correta letra D, pois ao falar " Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós". ele divide a responsabilidade entre autoridades e nós que fazemos e somo parte do transito.

  • Galera, é bem simples essa questão. Com uma leitura superficial do texto já é possível eliminar as alternativas A e B;
    Posteriormente, a eminente banca examinadora coloca duas alternativas semelhantes nas alternativas C e E,
    porém escritas de maneira diversa (parafraseada), não podendo - dessarte - ser nenhuma delas o gabarito,
    senão haveria possibilidade de recurso. Sobrou apenas a alternativa D. Bons estudos!

  • Ao ponto, André Braga.

  • " Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós. "

    Eu marquei a E pelo final do segundo período, já que TODOS nós (do cidadão a autoridade) formamos a população, daí fiquei sem entender o erro dessa alternativa.

    ??? HELP PLEASE...

     

     

  • Questionável esse gabarito.

    Não concordo com o caro colega André, pois para se retirar qualquer responsabilidade o texto deveria dizer: "Nós não temos culpa." 

    E também não vejo o texto isentando parcialmente o governo. Ele isenta totalmente. Diz que o Estado é habitualmente responsabilizado mas quando o assunto é segurança no trânsito, o Estado não tem culpa nenhuma, já que quem faz o trânsito é o ser humano. Observem que estou expondo isso porque é o que o texto diz.

    Para mim a única correta seria a letra E, visto que ele só indica os seres humanos como responsáveis por influenciar no trânsito.

    Se alguém tiver uma opinião para me explicar melhor, eu agradeço.

  • "Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes (em alguns casos, a segurança do trânsito é responsabilidade do governo, mas na maioria dos casos não), mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós (a principal responsável pela segurança do trânsito é a população, mas como visto anteriormente, o governo tem culpa em alguns casos)". 

  • Já percebi que em algumas questões de português as opções se eliminam entre si, porque em outras palavras, se você fazer a interpretação correta, verá que  letra C é condição da letra E, e vice-versa.

    c) SE, retira das autoridades qualquer responsabilidade sobre a segurança no trânsito; ENTÃO indica a população como única responsável pela segurança no trânsito.

    e) SE Indica a população como única responsável pela segurança no trânsito; ENTÃO retira das autoridades qualquer responsabilidade sobre a segurança no trânsito

    Logo, como não pode haver 2 respostas certas, só sobra a letra D.

  • para quem acha que a C e a E se eliminam: VAI NESSA!

    Pra FGV, você escolhe a mais correta, mesmo que duas alternativas digam quase a mesma coisa, mesmo que uma elimine a outra ou que se complementem. Vai nessa onda de eliminar as que dizem a msm coisa que tu erra 40% das questões dela.

  • Outra coisa, quando o autor introduz dessa forma:

    " Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes....."

    Ele ainda nem começou a falar de segurança no trânsito, as críticas das quais ele comenta são todas as críticas às mazelas, criticas ao governo de um forma geral. Nós não só criticamos sobre o trânsito, criticamos sobre tudo, e, na maioria dos casos, são sim procedentes.

    AGORA:

    " mas, quando o tema é segurança no trânsito...."

    Pronto, agora ele chegou no assunto, introduzindo-o com um conectivo ADVERSATIVO, q indica OPOSIÇÃO. Ou seja, quando se trata disso, as críticas nao são procedentes, pois NÓS que somos responsáveis.

    A banca fez pra confundir mesmo.

  • Danielle OD está certíssima em seus dois comentários.

    Uma pegadinha muito bem feita da banca.

  • quem faz trânsito seguro = seres humanos = usuários e legisladores...

  • Concordo com a colega Leticia OD. Realmente quando o autor introduz o tema "segurança no trânsito", os únicos responsáveis, segundo ele, são os cidadãos, já que "quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós".

    O autor não fala nada sobre isentar parcialmente as autoridades sobre a segurança no trânsito.

  • gabarito D

    Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós".

    Em termos argumentativos, o autor do texto 2:

    (D) isenta parcialmente as autoridades sobre as responsabilidades em relação à segurança no trânsito;

    a forma que eu entendi foi que em muitos casos a responsabilidade é do Estado e tais (exclusivamente), mas no caso de segurança no trânsito, não só do Estado mas também das pessoas.

    até porque não faria sentido ser só de um ou só de outro.


ID
1877278
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2 – Semana Nacional do Trânsito

      Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito e vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito.

      Vivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós.

      Deveríamos aproveitar a importância desta semana para refletir sobre nosso comportamento como pedestres, passageiros, motoristas, motociclistas, ciclistas, pais, enfim, como cidadãos cujas ações tem reflexo na nossa segurança, assim como dos demais. O pedestre que não respeita a faixa coloca em risco sua vida e também a do motorista e de terceiros. Muitas vezes para desviar de um pedestre e evitar seu atropelamento, um motorista perde o controle do veículo e provoca um acidente grave com outras pessoas que nada têm a ver com o comportamento do pedestre. Não precisamos nem aprofundar as consequências dos motoristas que andam em excesso de velocidade, sob efeito de álcool, ou que dirigem uma carreta cansados. São todos fatores humanos que contribuem para o que chamamos de acidente.

      (....) Nesta semana nacional do trânsito pelo menos mil pessoas vão ter morrido nas ruas e nas estradas. Não podemos mais tolerar esses números e, para que isso mude realmente, é preciso que você e cada um de nós sejamos de fato os agentes da mudança na direção de um trânsito mais seguro. Com certeza você pode contribuir para isso, aproveite esta semana para refletir e conversar sobre o tema com seus entes queridos e amigos, afinal, quem morre no trânsito é amigo ou parente de alguém. Ninguém está livre disso.

                                                          Rodolfo Alberto Rizzotto (adaptado)

Nesta semana nacional do trânsito pelo menos mil pessoas vão ter morrido nas ruas e nas estradas. Não podemos mais tolerar esses números e, para que isso mude realmente, é preciso que você e cada um de nós sejamos de fato os agentes da mudança na direção de um trânsito mais seguro. Com certeza você pode contribuir para isso, aproveite esta semana para refletir e conversar sobre o tema com seus entes queridos e amigos, afinal, quem morre no trânsito é amigo ou parente de alguém.Ninguém está livre disso".

Nesse parágrafo do texto 2, há um conjunto de demonstrativos empregados de forma correta. O comentário inadequado sobre seu emprego é:

Alternativas
Comentários
  • Você pode contribuir para tornar o trânsito mais seguro.

  • Questão sobre os elementos de coesão do texto, no caso, os pronomes demonstrativos.

  • ler com atenção é fundamental nas provas da FGV. ¨...é preciso que você e cada um de nós sejamos de fato os agentes da mudança na direção de um trânsito mais seguro. Com certeza você pode contribuir para isso,...¨

  • Gabarito D


    ... é preciso que você e cada um de nós sejamos de fato os agentes da mudança na direção de um trânsito mais seguro. 

    Com certeza você pode contribuir para isso, ...


    Isso o quê?  você e cada um de nós sejamos de fato os agentes da mudança na direção de um trânsito mais seguro. 


    Este - presente >> palavra que vai ser dita (catáfora)

    ESSe - paSSado próximo >> palavra que já foi dita (anáfora)

    Aquele - passado distante

  • você pode contribuir para isso. (isso o que?) >> para sermos os agentes da mudança na direção....

  • " é preciso que você e cada um de nós sejamos de fato os agentes da mudança na direção de um trânsito mais seguro. Com certeza você pode contribuir para isso "

  • Não entendi por que a A está correta. Para mim ela está incorreta. Eu entendi assim, "nesta semana" se refere à semana nacional do transito, como eles estão no último dia dessa semana, o "esta" não se refere ao momento da enunciação, mas sim a toda a semana decorrida.  Alguém poderia comentar ? 

  • Messias Aguiar, creio que a A está correta pelos seguintes motivos: no 1º parágrafo, o autor explicita o momento em que foi publicado o texto, ou seja, no último dia da Semana Nacional Nacional do Trânsito ("Estamos no último dia da Semana Nacional do Trânsito e vamos encerrar falando sobre o tema que foi bem escolhido pelo Denatran: Seja Você a Mudança no Trânsito"). No último parágrafo, o nesta representa o momento presente da publicação do texto, ou seja, durante a Semana Nacional do Trânsito. Com isso, podemos concluir que o autor, mesmo na último dia da semana, está vivenciando a mesma.

     

  • Para trânsito seguro

    letra D

  • Gab. letra D: “você pode contribuir para isso" / a forma “isso" se refere à mudança do número de mortos;

    O comentário esta inadequado, visto que isso se refere a " mudança na direção de um trânsito mais seguro"


ID
1877299
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – TRÂNSITO: SOLUÇÕES

      Em 1997 foram criados os rodízios para diminuir a circulação de veículos em determinados horários na capital paulista. Também foram feitas ciclovias (17,5 km) e campanhas de conscientização. Mas nada disso resolveu o caos no trânsito.

      Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego. Porém, elas poluem mais do que veículos novos e são as principais causadoras de mortes no trânsito. Segundo o “Mapa da Violência 2011", do Instituto Sangari, o número de vítimas fatais no trânsito brasileiro subiu 23,9%, de 1998 a 2008; entre os motociclistas, o aumento foi de 753,8%.

      Por isso, cada vez mais especialistas defendem a mobilidade urbana sustentável. Uma das principais mudanças seria o investimento em transporte coletivo e o desestímulo ao individual.

      Entre as medidas sugeridas – e uma das mais polêmicas – está a cobrança de pedágio urbano. Ele consiste em cobrar uma tarifa dos motoristas que circulem em determinadas áreas da cidade. O modelo foi implantado pela primeira vez em 1975, em Cingapura, e se espalhou por países europeus.

      Em São Paulo, há projetos que tramitam na Câmara para cobrar motoristas que trafeguem na região central. As tarifas variam de R$ 1 a R$ 4, valor que especialistas acham pouco para que a medida dê resultado.

      Há ainda propostas de aumento da malha ferroviária – atualmente, 60% do transporte brasileiro é feito em rodovias. São Paulo, por exemplo, possui apenas 65,3 km de linhas de metrô, enquanto Santiago do Chile (com metade da população paulista) possui 83,2 km e Nova York, 479 km.

      Todos esses pontos são avaliados como soluções para as demais capitais brasileiras e mesmo para cidades de médio porte, que já enfrentam problemas semelhantes. 

Em todos os segmentos abaixo há a preocupação de eliminar-se o QUE das frases originais; a opção em que essa modificação foi feita de forma inadequada é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito c, o correto seria ''em circulação'. 

    Fé em Deus, pessoal. Nossa hora vai chegar. Go, go!!!

  • "Com circulação"

    Gabarito: "C"

  • "Com menos espaço de ocupação... " está correto isso?

  • Tb fiquei em dúvida entre B e C, mas achei a C mais inadequada.

  • A e B são opções bem próximas entre si, utilizando o "com". 

    O problema da C, pelo que entendi, é que a substituição proposta deixou a frase ambígua. 

  • Acredito que o problema da C é que ficou um pouco ambígua. Acho que para estar correta teria que estar "com circulação em determinadas áreas da cidade"

  • Achei a alternativa B muito mal redigida. Acho que o correto seria "ocupação de espaço" e não "espaço de ocupação", mas, enfim....

  • Achei que quase todas ficavam mal redigidas, no entanto o uso da preposição "com" na letra 'c' a torna mais errada. Eu usaria (se obrigada) a preposição 'em' : em circuito. 

  • Gab: C - Para mim o significado de circulação, dentro do contexto, possui relação com o ato de transitar ou passar por um local e não necessariamente o transformar num circuito. Mesmo assim confesso que a questão é confusa e acabo escolhendo a que acho menos pior.

  • Francamente, a B está correta? Na primeira oração, opta por motos, pois em relação aos carros elas ocupam menor espaço no tráfego. A reescritura da frase, dá a entender que foi incentivado o uso de motos menores em relação as normais.

  • Deraldo, a oração sublinhada da B é uma Or.Sub.Adj pois o QUE pode ser substituído por AS QUAIS. Ela começa após uma vírgula e com isso é uma oração explicativa. Essa oração generaliza, então com isso fala de todas as motocicletas. Se não houvesse vírgula seu entendimento estaria correto. Mas fique atento a uma alternativa melhor ou menos pior. Já vi questão que a FGV atropelou esse conceito que falei acima. Abç!

  • Tudo bem que a letra C está mais claramente errada,

    mas olha a letra A com atenção:
    que já enfrentam problemas semelhantes / já com problemas semelhantes

    Está faltando algo, não?

  • Aquele momento que vc fica em dúvida entre duas alternativas que não é o gabarito. Só por Deus!

  • Apesar de ter acertado fiquei 5 min para fazer a questao

  • continuo sem entender pq a "com circuito" fica errado

  • Emylle, circuito passa ideia de perímetro, algo que cerca, contorna, enquando circulação não se restrine a uma parte, mas sim por toda área abrangida.

    A inadequação não é gramatical, mas semântica.

  • Motoristas que circulem serão tarifados. Só pagam se circularem.

    Motoristas com circuito serão tarifados. Não precisa circular, basta ser seu trajeto para pagar. 

     

    Semanticamente é diferente.

  • "Com menos espaço de ocupação... " Na minha humilde opinião, houve mudança no sentido! Por isso marquei a B, mas a C tb era duvidosa!

  • Vai nessa boy, escreve na tua prova de redação. "motocicletas, com menos espaço de ocupação no tráfego" pra vê se tu não tira um 0.  kkkkkk

  • Quando você erra a questão devido a falta de familiaridade com o contexto e palavras específicas como circuito. Pelo que entendi, circuito significa perímetro; Não quer dizer que o motorista estará circulando no exato momento da cobrança de tarifa. É isso?

  • 28/05/2019

    Errei

    Gab C

  • com circulação, nao circuito.

  • Galera, eu entendo a letra C como correta também, mas o que vocês acham da letra B?, vejam se meu raciocínio está errado:

    Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego. (Todas motocicletas ocupam menos espaço no tráfego);

    Também foi incentivado o uso de motocicletas, com menos espaço de ocupação no tráfego. (Algumas motocicletas, não todas).

    Eu entendi desta forma, o que vocês acham?

  • Não entendo como tem gente que fecha português da FGV é cada questão sem pé nem cabeça

  • Andre Soares

    acho que o raciocínio não pode ser usado na B, pelo fato de que ela é explicativa e não restritiva.

    se não tivesse a vírgula aí sim poderia liminar o universo das motocicletas pelo porte, pois acho que foi isso que a fgv quis causar..esse tipo de dúvida.

    para marcar a B como errada teríamos que ter certeza que a retirada da vírgula foi considerada

    veja:

    (B) “Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego”  (TODAS, EXPLICATIVA)

    Também foi incentivado o uso de motocicletas , com menos espaço de ocupação no tráfego. (todas, mantém a vírgula: EXPLICATIVA)

    Também foi incentivado o uso de motocicletas com menos espaço de ocupação no tráfego. (Algumas motocicletas, não todas).

  • Essa questão não faz sentido nenhum


ID
1877308
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 3 – TRÂNSITO: SOLUÇÕES

      Em 1997 foram criados os rodízios para diminuir a circulação de veículos em determinados horários na capital paulista. Também foram feitas ciclovias (17,5 km) e campanhas de conscientização. Mas nada disso resolveu o caos no trânsito.

      Também foi incentivado o uso de motocicletas, que ocupam menos espaço no tráfego. Porém, elas poluem mais do que veículos novos e são as principais causadoras de mortes no trânsito. Segundo o “Mapa da Violência 2011", do Instituto Sangari, o número de vítimas fatais no trânsito brasileiro subiu 23,9%, de 1998 a 2008; entre os motociclistas, o aumento foi de 753,8%.

      Por isso, cada vez mais especialistas defendem a mobilidade urbana sustentável. Uma das principais mudanças seria o investimento em transporte coletivo e o desestímulo ao individual.

      Entre as medidas sugeridas – e uma das mais polêmicas – está a cobrança de pedágio urbano. Ele consiste em cobrar uma tarifa dos motoristas que circulem em determinadas áreas da cidade. O modelo foi implantado pela primeira vez em 1975, em Cingapura, e se espalhou por países europeus.

      Em São Paulo, há projetos que tramitam na Câmara para cobrar motoristas que trafeguem na região central. As tarifas variam de R$ 1 a R$ 4, valor que especialistas acham pouco para que a medida dê resultado.

      Há ainda propostas de aumento da malha ferroviária – atualmente, 60% do transporte brasileiro é feito em rodovias. São Paulo, por exemplo, possui apenas 65,3 km de linhas de metrô, enquanto Santiago do Chile (com metade da população paulista) possui 83,2 km e Nova York, 479 km.

      Todos esses pontos são avaliados como soluções para as demais capitais brasileiras e mesmo para cidades de médio porte, que já enfrentam problemas semelhantes. 

Entre as frases abaixo, aquela que está empregada em sentido figurado é:

Alternativas
Comentários
  • Alguém entendeu o pq desse gabarito?

    Obrigada

  • Marquei letra "E" porque entendi que as motocicletas não causam em si as mortes, mas os acidentes em motocicletas que causariam. Mas o gabarito é C. Não entendi.

  • Caos significa total desordem. 

    Não é o caso do trânsito, embora ele seja desordenado.

  • A palavra caos tem um sentindo muito maior do que o empregado no texto. Caos seria uma confusão generalizada, algo irremediável e costumeiramente usado no sentido figurado como desordem. É algo tão do cotidiano que podemos nem percebe o emprego figurado dele. 


    Fonte: http://www.dicio.com.br/caos/
  • Caos em seu sentido denotativo é aplicado na física e matemática. Sua característica é a total imprevisibilidade devido à desordem. Teoria do caos.

    Quando falamos que o trânsito (ou o seu trabalho) está um CAOS usamos o sentido figurado. É igual falar que está uma ZONA, um MANGUE, enfim...
  • Caos
    caoscaos [ˈkawʃ]

    nome masculino de 2 números

    1.estado confuso dos elementos cósmicos antes da suposta intervenção deum demiurgo ou de um princípio organizador do Universo

    2.desordem; balbúrdia; confusão

    3.indiferenciaçãohttp://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/caos

    Complicado... pela definição do dicionário, em 2. Seria o sentido denotativo. Não podemos pegar a utilização da palavra no sentido da física, e imaginar que este é o único significado do dicionário, podemos?

  • No geral, uma prova muito bem feita: honesta e ao nível de uma prova de analista. Coisa que muitas vezes a FGV se esquece de fazer.

  • Olha, poderia ter uma frase menos duvidosa para se propor um sentido figurado! Quando eu abro o dicionário e pego o significado de caos, um dos sentidos denotativos é DESORDEM, PERTURBAÇÃO. Não diz se é generalizado, muito, pouco, aquele quando passa um furacão, se é o lixo da praia depois do revellion. Diz DESORDEM, PERTURBAÇÃO. Ponto! Caos = perturbação = desordem. Tem que ter muita coragem, mas muita mesmo, negar que o trânsito brasileiro tenha sinais de perturbação ou desordem.

  • Também não entendi como uma motocicleta, por si só, é capaz de causar mortes no trânsito.

  • discordo do gabarito. Sentido figurado aqui é atribuir a motocicletas o poder de causar mortes. LETRA E. o caos no trânsito não é figurado - usa-se a definição da palavra caos literalmente e aplicada ao trânsito.

    do ponto de vista de sinônimos e definições de palavras, parece que a FGV somente considera a primeira delas dos dicionários, ignorando a possibilidade de uma palavra ter outras denotações. 

    parece que para questões como esta, a banca nos demanda nos ater ESTRITAMENTE à definição de cada palavra.

  • Deveria ser a letra E. O que causa a morte no trânsito não é a motocicleta e sim a ação/omissão humana POR MEIO da motocicleta. Sentido figurado (conotação). Dizer que caos é aplicado denotativamente em conceitos físicos/ matemáticos acho um pouco demais, pois o próprio dicionário desmente isso, conceituando como desordem, balbúrdia, confusão. Mas quem manda é a FGV, paciência....

  • O caos é uma situação não gerenciável, impossível de se conter... Nosso trânsito, mesmo nas grandes cidades, não pode ser classificado literalmente como caos. É força de expressão... ainda.

  • Rodízio não está em sentido figurado?

    Eu marquei letra A, por isso.

    Caos significa desordem, não vejo como sentido figurado.

  • "tráfego" não é um local específico que as motocicletas podem ocupar. Apesar de ter entendido o gabarito através da explicação da LORENA SOARES, ainda vejo "tráfego" como uma figura de linguagem. Alguém explica, por favor?

  • Mariana, de acordo com o Dicionário Online de Português:

    Tráfego: s.m. Movimento, circulação de trens, de veículos (numa rodovia), de aviões etc.Trânsito.

    As motocicletas ocupam menos espaço no tráfego, ou seja, menos espaço no trânsito. Está em seu sentido denotativo mesmo, e não em sentido figurado.

    Vamos na fé.

  • Também achei esse gabarito mqio esquisito, mas em se tratando de FGV, tudo é possível. Considero correta a letra A. O significado da palavra rodízio não tem nenhuma relação com trânsito. Fiquei na dúvida com o caos, mas, hoje, podemos considerar que nosso trânsito está assim, um caos, uma desordem.

  • Eu marquei letra E pois pensei assim : Nao são as motocicletas que causam mortes e sim os pilotos motoristas ...

  • s.m. sing. e pl. Confusão geral dos elementos da matéria, antes da presumível criação do Universo.
    Geologia Amontoado de blocos de certas rochas, que se formam como consequência da erosão.
    Fig. Desordem.

    Pois é... a banca queria que vc soubesse que CAOS é: Confusão geral dos elementos da matéria, antes da presumível criação do Universo.

    E no sentido figurado é DESORDEM.

    TA DE SACANAGEM!!!!!! KKKKKKKKKKKKKKK

    Fonte: http://www.dicio.com.br/caos/

     

    2. Denominação atribuída à condição desordenada e confusa dos elementos cósmicos antes da criação do Universo;

    http://www.lexico.pt/caos/

  • Coloquei letra A, rodizio por imaginar o sentido figurado da palavra. 
    Mas também cogitei a letra C.

    Cabe uma revisão nessa questão.

  • Tentando uma forçada de barra para justificar a letra c, há o substantivo masculino "caos" e o adjetivo "caótico". Se o trecho afirmasse que o trânsito estava caótico ou se usasse o pronome "de" ao invés de "em + o", não haveria problema. Porém, ao afirmar que há "caos no trânsito", só pode ser em sentido figurado, pois a definição de caos tem a ver com a desordem primordial de criação do universo ou desordem de alguma coisa. O teria que ser "caos do trânsito" ou trânsito caótico.

  • Dicionário Michaelis

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    rodízio

    ro·dí·zi·o

    sm

    1 Pequena roda metálica ou emborrachada afixada aos pés de cadeiras, leitos, mesas, pianos etc., para que possam ser deslocados facilmente.

    2 Peça de madeira, grossa e cônica, que é movida a água e faz movimentar a roda do moinho.

    3 Escalação de funções por turno.

    4 Repetição dos mesmos fatos em determinados intervalos de tempo; rotação, rotatividade, rotativismo.

    Em algumas metrópoles, restrição à circulação de veículos em determinadas vias, em determinados dias e durante certas horas, para reduzir e melhorar o tráfego. O final da placa indica o dia da semana em que o veículo não poderá trafegar.

    6 Conchavo para frustrar uma disposição legal ou um regulamento.

    7 Serviço, em determinados restaurantes, em que o cliente paga um valor fixo pela variedade de pratos oferecidos pela casa, dando-lhe o direito de comer à vontade.

    -------------------------------------------------------------------------------------------

    caos

    ca·os

    sm

    1 Nas narrativas e teorias cosmogônicas e nas mitologias que antecedem o surgimento da filosofia, vazio primordial que teria precedido a criação do Universo.

    2 Estado em que predominam a confusão e o desequilíbrio totais; babel, barafunda, desordem: O apartamento está um caos desde que eles chegaram.

    3 Confusão ou perturbação mental; descontrole, transtorno: Minha cabeça está um caos.

    4 FÍS Comportamento imprevisível e aparentemente aleatório de um sistema determinista que é extremamente sensível a mudanças infinitesimais em parâmetros iniciais (Cf efeito borboleta).

  • Caos pode significar desordem e confusão, inclusive em seu sentido denotativo. Já motocicletas só conseguem ser "causadoras de mortes no trânsito" em seu sentido figurado. Ou seja, mais uma vez a FGV causou mortes, desordem e confusão. . 

  • Não sei se a minha explicação vai ajudar muito, mas marquei a letra C, por considerar que dentre as alternativas que julguei "as corretas", ela foi a unica que não senti a explicação do termo "caos" no contexto.

    A) “Em 1997 foram criados os rodízios para (Rodizio para que e pq? logo em seguida temos a resposta) diminuir a circulação de veículos em determinados horários na capital paulista"; Não foi empregado o sentido figurado, ele explica o que é o rodizio para não dar margem de interpretação.

    E) "Porém, elas poluem mais do que veículos novos e são as principais causadoras de mortes no trânsito". Quem é a principal causadora de morte? Nesta alternativa, devemos lembrar que a FGV gosta de analisar O TRECHO CITADO, não o contexto. A alternativa "E" ser seguida da "D" não foi em vão, foi a pegadinha da banca.

    C) “Mas nada disso resolveu o caos no trânsito"; O que seria esse caos no trânsito? O trecho não responde, abrindo margem para a interpretação, se aproximando assim do sentido figurado.

  • Fiquei em dúvida entre A e C, e claro que marquei a errada.

  • Questão dificil já que a palavra caos é comumente usada com sentido de desordem, levando-nos presumir que ela está no sentido denotativo.

  • Alguém sabe dizer quem é o responsável por buscar as questões no inferno pra FGV?

  • Gente, por que "caos" está no sentido figurado? Eu não entendo isso, meu Deus do céu!!!!!!!!

     

  • Questão mal feita! O gabarito poderia perfeitamente ser a letra E.

  • GABARITO C

     

    caos -- em diversas tradições mitológicas, vazio primordial de caráter informe, ilimitado e indefinido, que precedeu e propiciou o nascimento de todos os seres e realidades do universo.

  • As PALAVRAS da letra "e" não estão em sentido figurado. Foi usada especificamente a figura de linguagem chamada de Metonímia.

  • Galera discutindo "rodízio" e eu marquei a A porque veículo não circula hahaha. Fica a dúvida: metonímia marca sentido figurado?

  • Essa Banca é um caos. Não é no sentido conotativo (figurado). É simplesmente uma desordem mental que ela nos causa.

  • 28/05/2019

    Errei

    Gab C

  • Querendo entender pq não pode ser RODÍZIO...

  • caos no seu sentido figurado significa desordem.

  • tipica questão que a banca coloca o gabarito que ela quiser, e o concurseiro continua a ficar a mercê destas bancas que não avaliam o estudo e sim a sorte...

  • Significado de CAOS

    substantivo masculino

    Confusão geral dos elementos da matéria, antes da suposta criação do Universo, do aparecimento dos seres, da realidade ou da natureza; cosmos.

    [Figurado] Estado de completa desordem, confusão de ideias.

    [Figurado] Amontoado de coisas que se misturam; bagunça.

    [Figurado] Desorganização mental ou espacial.

    [Filosofia] Condição desordenada que, pela tradição platônica, é anterior ao demiurgo.

    [Geologia] Amontoado de blocos de certas rochas, que se formam como consequência da erosão.

    [Física] Sistema sem estabilidade, dinâmico, que se altera no tempo a cada pequena alteração das suas condições iniciais.

  • É sério, FGV, que são as motos as principais causadoras de acidentes no trânsito e não os condutores??? Sei não, heim... Vai ver estão no piloto automático, ne???

  • infelizmente a resposta não tem nada a ver com o assunto cobrado. Trágico !!!!!!!!!!!!!

  • é uma banca que separa os adultos das crianças


ID
1877359
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)

A criação de uma comarca está condicionada ao preenchimento de determinados requisitos previstos na lei de organização judiciária. A esse respeito, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: "A" 

    LO PI 3.716 - Art. 6, b 

    A área do respectivo território deve ser superior a quarenta quilômetros quadrados!!

  • Alguém poderia me explicar o erro da letra E? Seria uma pegadinha o "no mínimo"?




    Art. 6° São requisitados para a criação de Comarca:

    a) população mínima de dez mil habitantes no município, com, pelo menos, dois mil

    na sede;

    b) território de área superior a quarenta quilometros quadrados;

    c) serviços forenses, apurados na Comarca que tiver de sofrer desdobramento de no

    mínimo, sessenta (60) processos anuais, de qualquer natureza;



ID
1877362
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

A respeito da organização interna do Tribunal de Justiça do Piauí, para fins de prestação da tutela constitucional, é correto afirmar que ele funcionará:

Alternativas
Comentários
  • B) em plenário, em câmaras especializadas, sendo quatro cíveis e duas criminais, e em câmaras reunidas;

    Regimento Interno do TJ-PI

    Art. 3o O Tribunal de Justiça, na prestação da tutela jurisdicional, funcionará em Plenário, em seis Câmaras de Direito Público, em Câmaras Especializadas, sendo quatro Cíveis e duas Criminais, e em Câmaras Reunidas, com as atribuições e competências que lhes são cometidas neste Regimento Interno, com observância das normas de processo e das garantias processuais das partes.


ID
1877368
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Considerando a divisão de competências no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, mais especificamente as atividades desenvolvidas pela Corregedoria Geral da Justiça, bem como sua organização interna, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Art. 27, § 1º da lei de Organização Interna. Alternativa C.

  • LEI ORDINÁRIA N° 3.716, DE 12 DE DEZEMBRO DE 1979.

    A) esse órgão deve fiscalizar os serviços forenses e administrativos da justiça de primeiro e de segundo graus; Errado

    Art. 27. A Corregedoria Geral da Justiça, que funciona na sede do Tribunal, órgão de fiscalização disciplinar, orientação, controle e instrução dos serviços forenses e administrativos da justiça de primeiro grau, tem competência em todo o Estado e é exercido por Desembargador.

    B) somente a Corregedoria realiza correições ordinárias e anuais nos órgãos de primeira instância; Errado

    Art. 28. Sem prejuízo das correições ordinárias e anuais, que os Juízes se obrigam a fazer nas comarcas, o Corregedor Geral da Justiça deve realizar uma de caráter geral, anualmente, em pelo menos dez comarcas, sem que se contem as correições extraordinárias determinadas pelo Conselho da Magistratura ou pelo Tribunal Pleno.

    C) o Desembargador, no exercício do mandato de Corregedor Geral, fica dispensado de sua função judicante normal; Correto

    Art 27 § 1º O Desembargador, no exercício do mandato de Corregedor Geral da Justiça,será dispensado de sua função judicante normal, obrigando-se a comparecer às sessões plenárias do Colegiado, para decidir sobre a nomeação, promoção,permuta, disponibilidade de juízes e sobre matéria de natureza administrativa e constitucional.

    D)as correições extraordinárias são sempre realizadas por deliberação da Corregedoria Geral; Errado

    Art. 28. (...) sem que se contem as correições extraordinárias determinadas pelo Conselho da Magistratura ou pelo Tribunal Pleno.

    E) não estão sujeitas à correição da Corregedoria Geral as escrivanias das Varas de Fazenda Pública. Errado

    Art 28 § 2º Sujeitam-se à correição os atos dos Juízes, serventuários e funcionários da Justiça, inclusive as escrivanias das Varas da Fazenda Pública.


ID
1877371
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A denominada exoneração do serviço público é uma forma de dissolução do vínculo funcional passível de ocorrer quando o servidor público estadual:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    Agregando:


    Todavia, se o ato de exoneração do servidor comissionado for motivado, ficará vinculado ao fundamento utilizado. Assim, caso venha a ser comprovado que os motivos expostos eram falsos, o ato poderá ser anulado. É o que a doutrina chama de “teoria dos motivos determinantes”.

  • complementando~~>

    a) exoneração não é punição

    b) servidor se aposentou

    c) servidor foi promovido

    d) wtf?

    e)gabarito

  • Dayane L.


    Eu nomeio o aprovado;

    Eu promovo o merecido;

    Eu aproveito o disponível;

    Eu reintegro o demitido;

    Eu readapto o incapacitado;

    Eu reverto o aposentado; 

    Eu reconduzo o inabilitado e o ocupante do cargo reintegrado;

    Eu  exonero o estagiário.

  • A exoneração acontece por: Quando o servidor, em estágio probatório for inabilitado para a função ocorrerá exoneração;ou, quando o servidor já empossado não entrar em exercício pelo prazo de 15 dias.
  • Gostei do resumo feito, promoção tanto originária como derivada. Fiz uma música baseada na melodia "Baile de Favela".

  • Art. 34.  A exoneração de cargo efetivo dar-se-á A PEDIDO DO SERVIDOR, OU DE OFÍCIO.
      Parágrafo único.  A EXONERAÇÃO DE OFÍCIO dar-se-á:
      I - quando não satisfeitas as condições do estágio probatório; (Alternatica E CORRETA)
      II - quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    P.S.: Santos Neto, eu nunca gostei muito de memorizar as coisas utilizando músicas, mas preciso admitir que sua ideia de usar a música Baile de Favela foi genial! Fiz o mesmo e recomendo! rsrsrs Obrigada!

  • ATENÇÃO: A QUESTÃO NÃO É SOBRE A LEI 8.112 E SIM SOBRE A LEI COMPLEMENTAR 13 - ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DO PIAUÍ

    ART. 19, §2º O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteiormente ocupado.

  • GABARITO: LETRA E

    DA POSSE E DO EXERCÍCIO

    Art. 19 - Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 3 (três) anos, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:

    § 2º - O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art.32.

    FONTE: LEI COMPLEMENTAR Nº 13 DE 03/01/1994.

  • Segundo o art. 34 da LC n° 13/1994, a exoneração poderá ocorrer a pedido, ou de ofício, sendo que, no segundo caso, poderá ocorrer: I – quando não satisfeitas as condições do estágio probatório; II – quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício, no prazo determinado; e IV – a juízo da autoridade competente, quando se tratar de cargo em comissão.

    Gabarito: E


ID
1877374
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

A respeito da responsabilização administrativa dos servidores, é correto afirmar, nos termos do Plano de Carreiras e Remuneração dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Piauí, que a instauração do respectivo processo administrativo ou sindicância punitiva cabe:

Alternativas
Comentários
  • Ao Presidente do Tribunal de Justiça ou ao Corregedor-Geral da Justiça.

    #AGEPEN 2016

  • GABARITO: A

  • Art. 164, da referida lei.
    § 1o - A apuração de que trata o caput, por solicitação da autoridade a que se refere, poderá ser
    promovida por autoridade de órgão ou entidade diverso daquele em que tenha ocorrido a
    irregularidade, mediante competência específica para tal finalidade, delegada em caráter
    permanente ou temporário pelo Governador do Estado, pelos presidentes da Assembléia
    Legislativa, do Tribunal de Justiça, do Tribunal de Contas do Estado e pelo Procurador-Geral
    de Justiça, no âmbito do respectivo Poder, órgão ou entidade, preservadas as competências
    para o julgamento que se seguir à apuração.

  • GABARITO: LETRA A

    DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

    DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

    Art. 164 - A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigado a promover a sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar.

    § 1º - A apuração de que trata o caput, por solicitação da autoridade a que se refere, poderá ser promovida por autoridade de órgão ou entidade diverso daquele em que tenha ocorrido a irregularidade, mediante competência específica para tal finalidade, delegada em caráter permanente ou temporário pelo Governador do Estado, pelos presidentes da Assembléia Legislativa, do Tribunal de Justiça, do Tribunal de Contas do Estado e pelo Procurador-Geral de Justiça, no âmbito do respectivo Poder, órgão ou entidade, preservadas as competências para o julgamento que se seguir à apuração.

    FONTE: LEI COMPLEMENTAR Nº 13 DE 03/01/1994.


ID
1877377
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Para fins de divisão e organização do serviço, o Estado do Piauí possui uma divisão judiciária. A esse respeito, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GAB-> LETRA B


    Obs-> pessoal, quando vc vir em prova 


    SEMPRE 

    NUNCA

    NAO


    fica de olho, pois tudo no direito ha exceção.


    So com essa observacao, chega-se na resposta 



    nao desistam

  • ALTERNATIVA B)

    Art. 5º A divisão judiciária do Estado do Piauí compreende:

    II – nove comarcas de entrância final, sendo: (...)

    III – quarenta e cinco comarcas e uma vara agrária, esta com sede na comarca de Bom Jesus, todas de entrância intermediária, sendo: (...)

    IV – quarenta e cinco Comarcas de entrância inicial, com sede (...)

    -----------------------------

    A) Vide Art. 5º

    C) Art. 3º Classificam-se as comarcas em três categorias ou entrâncias.

    D) Não achei nada na lei

    E) Conforme o Art. 5º há comarcas de entrância final em Teresina, Parnaíba, Picos, Floriano, Campo Maior, José de Freitas, Oeiras, Corrente e Piripiri.

    Fonte: LEI ORDINÁRIA N° 3.716, DE 12 DE DEZEMBRO DE 1979

  • Por que a letra “d” tá errada? (Acertei a questão mas fiquei com essa dúvida)

ID
1877383
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Determinado servidor público sofreu grave acidente de trabalho e foi afastado do serviço público. Após um período de recuperação, foi sensível a redução de sua capacidade laborativa. Apesar disso, era plenamente possível que viesse a exercer atribuição diversa, compatível com suas atuais condições físicas. Nesse caso, o referido servidor:

Alternativas
Comentários
  • letra - a


    readaptação -> o cara sofre um acidente e é READAPTADO à nova funçao


    nao desistam

  • Gabarito Letra A

    Lei 8.112
    Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica

    § 2o A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga

    Desse modo, podemos sintetizar da seguinte forma:

    Readaptação: Investidura em outro cargo em decorrência de uma limitação física ou mental.

    Reversão: Retorno do aposentado.

    Reitegração: Retorno do demitido.

    Recondução: Retorno do servidor estável ao cargo anterior.

    Aproveitamento: Retorno do servidor que estava em disponibilidade.


    bons estudos
  • Letra (a)



    A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitados a habilitação exigida, o nível de escolaridade e a equivalência de vencimentos, e, na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga. Se o readaptando for julgado incapaz para o serviço público, será aposentado.

  • A readaptação efetivamente consiste no retorno do servidor vítima de acidente que lhe retira a capacidade para o exercício de suas atividades regulares. Em tais casos o servidor deve ser regressar ao serviço público em cargo compatível com sua nova condição, respeitados sempre o grau de escolaridade relativo ao cargo anteriormente exercido. Gabarito: letra A PS. A questão é de direito administrativo e não de direito do trabalho, visto que trata de regime jurídico do servidor público e não de relação de emprego/trabalho regida pela CLT.
  • Só lembrando que é de acordo com a Legislação Piauiense e não da Lei 8.112, que por sinal é quase que idêntica!!

  • Só fiquei na dúvida sobre ele voltar para o mesmo cargo, na questão diz que o SERVIDOR não teve sua total recuperação ainda existindo "redução da sua capacidade".   Então ele não poderia voltar para o mesmo cargo como diz a alternativa A, acho que a E se encaixaria melhor " Quando criar cargo público semelhante ao que ocupava".

    Mas, quem sou eu para questionar a "FGV"

  • Rafaela Diniz, a alternativa A fala em readaptação e não que ele voltará para o cargo antigo, anterior ao acidente de trab. Readaptar é adaptar(-se) a condições novas ou atuais; é tornar a adaptar. 

  • Readapto o incapacitado;

    Aproveito o disponível;

    Reintegro o demitido;

    Reverto o aposentado; 

    Reconduzo o inabilitado e o ocupante do cargo anterior;

  • Lei 8.112/90:

    Art. 24.  Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

    § 1°  Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.

    § 2° A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.

  • Sobre a Readaptação é importante frisar que não pode ter alteração de vencimentos em relação ao cargo anteriormente ocupado, nem para mais, nem para menos. 

    Ela somente irá ocorrer quando não se configurar a incapacidade para o serviço. 

    Macete velho que aprendi aqui no qconcursos e nunca mais errei esse tipo de questão, vale sempre a pena rever -> reaDaptação -> D de Deficiente

  • Gabarito: Letra A

     

    São formas de provimento:

     

    * Nomeação: Originária

    * Promoção: Vertical

    * Readpatação: Horizontal

    * Reversão: Reingresso.

      Reverto o aposentado.

    * Aproveitamento: Reingresso

     Aproveito o disponível

    * Reintegração: Reingresso

     Reintegro o demitido

    * Recondução: Reingresso

     Reconduzo o inabilitado

     

    instagram: concursos_em_mapas_mentais

  • Readapto o incapacitado;

    Aproveito o disponível;

    Reintegro o demitido;

    Reverto o aposentado; 

    Reconduzo o inabilitado e o ocupante do cargo anterior;

  • Readaptação: Investidura em outro cargo em decorrência de uma limitação física ou mental.

    Reversão: Retorno do aposentado.

    Reitegração: Retorno do demitido.

    Recondução: Retorno do servidor estável ao cargo anterior.

    Aproveitamento: Retorno do servidor que estava em disponibilidade.


ID
1877386
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Apesar de os Juízes de Direito possuírem a garantia constitucional da inamovibilidade, é possível determinar a sua remoção compulsória em situações excepcionais, o que ocorre quando demonstrado que sua permanência é prejudicial ao interesse público. A esse respeito, é correto afirmar que o processo de remoção compulsória:

Alternativas
Comentários
  • art 93 VIII e art 95 II  CF

  • Valeu tatiana, um bom professor é assim, ao invés de dar o peixe, ensina a pescar!

  • Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:

    VIII - o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa;

     

    Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

     

    Caso concreto:

    O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) converteu a punição de disponibilidade, aplicada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ao juiz José Roberto Canducci Molina, da Comarca de Assis, em remoção compulsória. A decisão foi tomada nesta terça-feira (16/04) durante a 167ª Sessão Ordinária do Conselho. O magistrado foi acusado de assédio moral a servidores, de desrespeito a advogados e de adiar seguidamente audiências.

    O relator do processo de revisão disciplinar nº 0006862-94.2012.2.00.0000, conselheiro Silvio Rocha, defendeu a manutenção da pena de disponibilidade. Ele considerou graves as acusações que pesam sobre o juiz, que passou a perseguir servidores que depuseram contra ele em processo aberto pela Corregedoria do Tribunal. Segundo o relator, o juiz exigia dos servidores que os processos fossem encaminhados com a minuta do despacho ou sentença, sendo que uma estagiária informou ter feito “sentenças mais fáceis” para o magistrado assinar.

    Mas a Presidência do CNJ considerou a pena excessivamente drástica para o caso, e propôs a revisão da punição para remoção compulsória, que foi aprovada pela maioria dos conselheiros. Para eles, a elaboração de minutas de despacho e sentença faz parte da atribuição do estagiário. Ficaram vencidos os conselheiros Silvio Rocha, Jorge Hélio, Emmanoel Campelo, Ney Freitas e Vasi Werner.

    Fonte: CNJ ( http://correio-forense.jusbrasil.com.br/noticias/214501474/cnj-aplica-pena-de-remocao-compulsoria-a-juiz-de-sp-em-revisao-disciplinar) 

  • fui na C , mas não sabia desse caso de embriaguez, rs

  • E como é que a remoção vai resolver o problema da embriaguez? mudar de comarca não vai retirar o vício...

  • ridículo

  • CF Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:

    VIII - o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa;

     #cuidado# ATO DE REMOÇÃO é feito pelo TRIBUNAL OU CNJ por votação E NÃO POR SEUS PRESIDENTES!

  • Achei um caso de embriaguez, julgado pelo CNJ, em que a pena aplicada ao magistrado foi de aposentadoria compulsória, e não remoção:

    O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou, nesta terça-feira (11/6), a aposentadoria compulsória do juiz Joaquim Pereira Lafayette Neto, do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco (TJPE), por comportamento incompatível com a magistratura. A decisão foi tomada no Processo de Revisão Disciplinar 0001262-92.2012.2.00.0000, julgado durante a 171ª Sessão Ordinária do Conselho.

    De acordo com o processo, o magistrado teria se embriagado em uma confraternização de fim de ano e, mesmo nessa situação, foi a um bar de Recife, onde continuou bebendo e se envolveu em confusão com duas mulheres. Na ocasião, o juiz teria sacado a arma e ameaçado pessoas.  

    O TJPE abriu processo contra o magistrado e o puniu com pena de censura. Mas Flávio Pinto de Azevedo Almeida, que fora antes condenado pelo juiz, recorreu ao CNJ e pediu o aumento da pena.

    O conselheiro Ney Freitas, relator do processo, defendeu a manutenção da punição aplicada pelo tribunal de origem, mas o conselheiro Emmanoel Campelo se opôs e foi acompanhado pela maioria dos conselheiros: “A questão me parece gravíssima”, disse. Campelo argumentou que os magistrados precisam ter conduta irrepreensível, inclusive no comportamento geral em relação às demais pessoas. “Não vejo como não o condenar”, acrescentou.
     
    Segundo reforçou Campelo em seu voto, ao agir de forma violenta, ainda que fora do horário de expediente, o magistrado “vulnerabiliza não somente sua função, mas todo o Poder Judiciário”. “Ao aplicar a pena de censura, o Tribunal dissociou-se da evidência dos autos, que denotava a prática de conduta de maior gravidade. Ao exibir um comportamento assim violento, o magistrado demonstra incapacidade para o exercício da judicatura e não apenas conduta censurável”, concluiu o conselheiro.

    Gilson Luiz Euzébio
    Agência CNJ de Notícias 

  • - Se o juiz estiver sendo ameaçado, pode ser removido compulsoriamente?

    - Então, é só fazer algumas ameaças e votar pela remoção compulsória?

    - O juiz está fazendo um excelente trabalho e, por isso, está sendo ameaçado, motivo pelo qual seria removido compulsoriamente? 

    Tá de brincadeira... 

  • até agora procuro esse alcool na questão

  • Acho que quem bebeu foi o examinador. 

  • Concordo plenamente com os colegas!!! Que questão mal elaborada aff
  • Isso não seria um caso de punição por desvio de finalidade?

  • A REMOÇÃO POR INTERESSE PÚBLICO DECORRERÁ POR DECISÃO:

     

    - DA MAIORIA ABSOLUTA DO RESPECTIVO TRIBUNAL

     

    - DA MAIORIA ABSOLUTA DO CNJ

  • Por favor, não beber antes de elaborar a prova.

  • Bem, a questão é ridícula! Até quando envolve um servidor público, quando a remoção é utilizada para fins de punição, vê-se um caso clássico de desvio de finalidade. Olhem em qualquer livro de Direito Administrativo! O ato de remoção por interesse público deve estar ligado ao atendimento do interesse público: comarcas sem juiz (necessidade do serviço), o juiz ter atuado naquela comarca por muito anos como advogado, o que provocaria seu impedimento em faalr naquelas coisas, ou tem muitos parentes naquela comarca (imaginem em interior), com vara única.

  • VIDE  Q466291

     

    JUÍZA  NIFOMANÍACA que entra na VARA =    para FGV INTERESSE PÚBLICO

     

    IMAGINO ESSES CARAS DAS BANCAS BEBENDO AO ELABORAR AS QUESTÕES   ... 

     

    SEM AMPLA DEFESA...

     

    VÍCIO EMBRIAGUEZ      =  LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE   

     

     

    Art. 93, VIII: o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa;


     

  • Tinha um Bar em frente ao forum, por isso tiveram que remover o juiz de lá.

  • Tenho que parar de beber antes de fazer provas...

  • Que questão louca é essa?

  • acho que a questão não está tão absurda assim. Pensando bem, ela deu um exemplo de como se daria uma ofensa ao interesse publico e por isso, caberia a remoção do juiz.

  • GAB C. - decorre de ato prejudicial ao interesse público, como o vício de embriaguez;

    Art 95. Os juizes gozam das seguintes garantias

    II) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art 93, VIII (quórum maioria absoluta)

  • O juiz com vício de embriaguez você remove ele para outro lugar? oO

     

    ou você o coloca em disponibilidade ou aposenta?

     

    Achei incoerente o "exemplo"

  • Achei o exemplo incrível! o Juiz é cachaceiro? remova-o para outro lugar! Aí ele vai parar de beber, FGV?  Quem tem que parar de se encachaçar é o pudim de cana que elaborou essa questão... aliás, pense numa questão feita numa mesa de bar, no fim de uma noite de bebedeira...

  • O GABARITO É LETRA C.

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Que questão brisada da porra kkkkkkkkkkkk

    Aí o juiz é um bêbado contumaz e se mudar de comarca tá tudo certo? Ele vai deixar de ser cachaceiro kkkkkkkkkkkkkkkk

    Examinadores usando "dorgas manolo"

     

  • Art. 95, II, CF + art. 93, VIII - remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado somente pode ocorrer por interesse público, mediante voto de maioria absoluta do respectivo tribunal ou do CNJ, assegurada a ampla defesa. 

  • Igor Nunes

      Acho que nesse caso seria aposentadoria ou colocar o juiz em disponibilidade, não é só remoção de comarca.

  • Leonardo Costa, disse tudo!

    Que questão é essa???

    Aff...

  • Nesse caso o magistrado seria removido pra ser um viciado em outra comarca? Não tem o menor sentido a remoção. O caso é de pena disciplinar.

  • Alcoolismo é uma doença cujo o CID é 10-F-10 entre outros e, nesse caso, o juiz deverá ser licenciado para cuidar da saúde em uma clínica de recuperação ou fazer outro tratamento qualquer. Não sendo assim um caso de remoção, meu Deus! Que maluquice.

    A não ser que o pleno do respectivo tribunal odeie o tal do juiz e o mande para um lugar onde tem fábrica de cerveja, alambique de cana, destilarias pra ele morrer de vez.... rsrsrsrs...

    Aí, nesse caso, a questão tem coerência.

  • Questão perfeita, o que se precisa é estudar mais e mais... valeu bons estudos

  • Parece que foi a Dilma quem alaborou a questão 

  • Absurda essa questão. Vai ser removido para outra Comarca e isso por si só vai ser um bom tratamento. Ele tem é que ser afastado com licença para tratamento da saúde e não removido
  • Que questãozinha ridícula! Resolvi errado em agosto/2017 e, novamente, em janeiro/2018. PQP!

  • mas aonde fica a embriaguez? 

    A fundamentação? Valeu guerreiros!

  • Acredito que a abordagem da questão é letra fria da lei. Atos de Remoção, disponibilidade e Aposentadoria do magistrado só podem ocorrer por interesse público, e fundam-se em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa;

     

  • Não consigo me acostumar com o ritmo da FGV. 

  • Creio que a questão se reporta ao fato de, mesmo estando ameaçado, o juiz pode sim ser removido compulsoriamente, desde que o respectivo processo observe o contráditório e a ampla defesa.

  • O CNJ inúmeras vezes aplica pena mais branda aos magistrados do que as aplicadas pelos TJs. A exemplo:

    http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/57654-cnj-aplica-pena-de-remocao-compulsoria-para-juiza-de-sao-paulo

    Justificativa: “É de interesse da magistrada e da magistratura que a juíza não permaneça naquela comarca, pois a sua credibilidade foi abalada”

    A pena de aposentadoria compulsória é aplicada em casos mais graves aos olhos do CNJ, como esse de embriaguez e violência: 

    http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/84627-cnj-mantem-aposentadoria-compulsoria-de-juiz-de-pernambuco

  • Questão muito mal elaborada, pois o vício de embriaguez deve ser tratado como doença, razão pela qual não é a melhor medida remover de uma comarca para outra, devendo, na casuística, afastar o maistrado para tratamento de saúde.

    Gosto muito de questões difíceis, mas desse tipo, mal elaborada, acaba por prejudicar o candidato.

    Bons estudos! 

  • Tá, pra me curar do porre, vou passar umas horas na cidade vizinha a partir de agora.

  • kkkkkkkkkkkk ta eu não sabia que a remoção de um juiz resolveria o problema de embriagues dele.

  • A garantia constitucional da inamovibilidade:

    1. assegura que os magistrados somente poderão ser removidos por iniciativa própria (e não de ofício, por iniciativa de qualquer autoridade).

    2. não impede que o magistrado seja removodo por determinação do CNJ, a título de sanção adm, assegurada a ampla defesa.

     

    Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:

    § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

    III receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em curso e determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa;

     

     

      E vedado ao servidor público: Apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente.

     

    A sanção administrativa, também conhecida como disciplinar, é o instrumento usado para penalizar infratores que praticam atos que não estão de acordo com as normas previstas. Atos que fojem do principal objetivo da Administração Pública: servir ao cidadão e proteger o interesse público. Se a administração detém margem de discricionariedade na aplicação das sanções administrativas, então remoção por embriaguez não é tão absurdo quando parece na questão. 

  • Achei meio bizarro da forma que eles colocaram, mas depois de passada a estranheza, enfim:

     

    Em 15/05/2018, às 19:17:57, você respondeu a opção C. Certa!

    Em 03/05/2018, às 20:58:53, você respondeu a opção E. Errada!

    Em 24/10/2017, às 19:44:13, você respondeu a opção E. Errada


  • A Constituição prevê no art. 95, II, a inamovibilidade aos juízes, salvo por interesse público. Neste caso, a remoção ocorrerá por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada a ampla defesa (art. 93, VIII). No processo de remoção compulsória do juiz, a embriaguez decorre de ato prejudicial ao interesse público. 

    Gabarito do professor: letra C.

  • A remoção do Juiz por interesse público se dará em duas hipóteses, fundar-se-a em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça. assegurada ampla defesa(art. 93, VIII).

  • Eles têm que achar uma cidade que não venda bebida alcoólica. 

  • eu nao sei o q essa Aline Lima faz aqui.. é o segundo comentário dela q vejo aqui menosprezando os colegas.. acho q todos estamos aqui para aprender e não reclamar de quem não sabe de alguma coisa.. se ela sabe de tudo assim, já deveria estar onde queria e não estar resolvendo questões
  • Morrendo de rir com o comentários, mas de fato essa FGV....

  • Ridículo...

  • Ridículo...

  • LOMAN (Lei Complementar n. 35):

    a) Art. 27 - O procedimento para a decretação da perda do cargo terá início por determinação do Tribunal, ou do seu órgão especial, a que pertença ou esteja subordinado o magistrado, de ofício ou mediante representação fundamentada do Poder Executivo ou Legislativo, do Ministério Público ou do Conselho Federal ou Secional da Ordem dos Advogados do Brasil.

    b) Art. 27, § 4º - As provas requeridas e deferidos [sic], bem como as que o relator determinar de ofício, serão produzidas no prazo de vinte dias, cientes o Ministério Público, o magistrado ou o procurador por ele constituído, a fim de que possam delas participar.

  • Art. 95, II, CF + art. 93, VIII - remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado somente pode ocorrer por interesse público, mediante voto de maioria absoluta do respectivo tribunal ou do CNJ, assegurada a ampla defesa. 

    As pessoas esquecem que aqui não é sala de bate-papo.

  • Alguém poderia me responder o fundamento da embriaguez ser motivo para remoção?

    Quer dizer que se o Juiz for movido para outra cidade ele vai ficar curado ?

  • Não entendi essa questão! tem algum posicionamento doutrinário sobre este assunto? na CF não menciona nenhum motivo por embriaguez para ser removido, vai transferir o problema para outra Comarca? o comentário do professor não acrescentou nada

  • por que a letra E estaria errada?

  • Qual o erro da letra E?

  • Decorre de ato prejudicial ao interesse público - Esse é um dos motivos para remoção compulsória. "como o vício de embriaguez" - é um fato do comportamento do magistrado que causaria a remoção dele.

    Ou seja, a embriaguez é apenas um dos diversos motivos.

  • Remoção de juiz pode ser oriunda de sanção?

  • Essa vou anotar aqui no caderninho, pra caso caia no TJ CE. Falou de remoção por motivo de cachaça, verdadeiro.

  • Essa eu errei mas depois um amigo me ajudou com essa explicação. Espero que ajude. :)

    A letra "a" já teria que excluir de cara, pois a iniciativa não é só do TJ, pode ser do CNJ, também; 

    A letra "B" é outra que tá flagrantemente errada, já que, em regra, há dilação probatória e também garantia de contraditório e ampla defesa ao magistrado no processo de remoção;

    A "D" revela uma situação que afeta o interesse público, consistente em ameaça da integridade do magistrado (o juiz é o próprio estado, por isso atinge o interesse público), de modo que ser possível a remoção;

    E a "E" está equivocada já que no caso de remoção de juiz por interesse público a iniciativa é da maioria absoluta dos integrantes do TJ, não se faz referência à nomenclatura de tribunal pleno.

    A "C", apontada como correta, informa uma situação que afronta a credibilidade do judiciário local, já que o juiz ostenta vício de embriaguez, de modo que pertinente sua remoção por interesse público - mas poderia gerar, também, aposentadoria compulsória.

  • qual o erro da alternativa E?

  • esse exemplo da embriaguez é confundir o peid* com a m*rda... nada a ver com nada.

  • Raciocínio: Você concorda que um Juíz que trabalha embriagado ,está prejudicando o interesse público? Óbvio, então a embraguez pode ser usada como argumento de interesse público, para embasar a remoção compulsória. Foco NO TJ-CE 2019

  • vício em embriaguez = alcoolismo = doença.

  • Quanto às disposições constitucionais acerca do Poder Judiciário:

    A Constituição prevê no art. 95, II, a inamovibilidade aos juízes, salvo por interesse público. Neste caso, a remoção ocorrerá por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada a ampla defesa (art. 93, VIII). No processo de remoção compulsória do juiz, a embriaguez decorre de ato prejudicial ao interesse público. 

    Gabarito do professor: letra C.

  • C. decorre de ato prejudicial ao interesse público, como o vício de embriaguez; correta

    Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:

    VIII - o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa;

    Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

  • Eu imaginei que embriaguez gerasse disponibilidade ou aposentadoria compulsória. Mas remoção? Vivendo e aprendendo. Fui seca na letra E.

  • Como se a remoção compulsória fosse acabar com a embriaguez, quem bebe aqui, bebe ali, bebe lá... Pobre do juiz que vai ficar na dança das cadeiras kkkkkkk desculpem a piada...

  • Vislumbro uma lógica na questão. A finalidade da remoção compulsória, no caso, é sinalizar para todos os membros da magistratura uma desaprovação da conduta do magistrado, prevenindo,de modo geral, a moda etílica de se espalhar por aí. Mas, como lembram os colegas, não há uma neutralização garantida da embriaguez habitual do juiz em questão: ele mesmo não deixa de beber por estar em outro lugar. O que pode acontecer é a punição fazê-lo colocar a mão na consciência e questionar seu modo de vida encachaçado.

  • Remova essa juiz para BH. Lá quase não tem nenhum bar. Aff

  • FGV tá de sacangem KKKKKKKKKKKKKKKK

  • Vale lembrar:

    O ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do CNJ.

    Não há que se falar em Tribunal Pleno (por isso a letra "E" está incorreta).

  • Essa banca pega cada viagem, se o cara bebe em um lugar, em outro ele não vai beber? Mds

  • H E I N ?

  • TIPO DA QUESTÃO, QUE DAR VONTADE DE CHORAR...VAMOS VENCER!

  • Macho, falo é nada kkkkkkkk

  • Sempre olhei a remoção compulsória como meio de punição. A "D" diz que não poderá ser removido em razão de sofrer ameaça, e foi tido como errada.

  • essa daí eu só acertei pq vi interesse público kkkk

  • Maioria dos comentários criticando a FGV. Já perdi meu tempo fazendo isso e meus acertos não subiam. Está na CF/88 que a iniciativa é do Presidente do TJ? Não, então o interesse público prejudicado está, logo, marquem o que a FGV quer e pronto. Se nada der certo, toma uma antes de resolver a prova que funciona rss

  • FGV avacalha o Português e agora quer avacalhar o Constitucional. kkkkkkkkkkkk

  • hoje não FGV

  • KKKKK ah vá te catar!

  • Olá pessoal! Temos aqui uma questão que a banca tentou complicar, uma vez que o assunto remoção compulsória de magistrados é excepcional, portanto, bem direto. 

    Vejamos o que nos diz a Constituição sobre o assunto:

    “Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: 
    VIII - o ato de remoção ou de disponibilidade do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa;" 

    Pois bem, vejamos as alternativas: 

    a) Pode-se marcar errada, uma vez que, como demonstrado, não é de competência do Presidente e sim do Tribunal; 

    b) O processo administrativo será constituído de toda prova que for necessária; 

    d) é uma das possibilidades entendida pelo CNJ e pelos Tribunais, o pedido de remoção pelo próprio magistrado quando este vier a sofrer constantes ameaças; 

    e) O primeiro erro é citar sindicância, quando o fato vai ser apurado diretamente por um processo administrativo de competência do Tribunal, mais complexo. 

    Outro ponto é falar que a sindicância seria de competência do Tribunal Pleno, tal fato não tem respaldo legal, sendo que, por exemplo, no processo administrativo para a remoção compulsória, em alguns estados, a competência pode vir a ser do Órgão Especial, não fazendo sentido uma sindicância prévia, ser realizada por órgão administrativo superior hierarquicamente. 

    c) Alternativa algo de dúvida de muitos alunos, merece um pouco de reflexão: 

    “decorre de ato prejudicial ao interesse público, como o vício de embriaguez" 

    A primeira parte está correta conforme a norma constitucional supracitada, pois realmente decorre de ato prejudicial ao interesse público. 

    A segunda, motivo de dúvida da questão, põe o vício de embriaguez como um motivo de interesse público para a remoção compulsória. 

    Ora, quando as decisões e atos do magistrado, no exercício de sua função, são afetados por um vício de embriaguez, afeta diretamente o interesse público. Afinal, imagine uma comarca de vara única, onde o magistrado, embriagado constantemente, afete todos os atos judiciais, não iria afetar o interesse público? Não seria necessário a remoção do respectivo magistrado? Então a segunda parte da questão, ainda que mais truncada, encontra-se sim correta. 

    A dica que pode ser dada é que veja as coisas em sua literalidade. A embriaguez afeta e é de interesse público e pronto, suficiente para ser enquadrada na norma constitucional. A questão não pergunta se a remoção seria efetiva (uma vez que o problema em uma vara/comarca poderia simplesmente ser levada a outra), sendo um debate, para outra hora. 


    Gabarito do Professor: C.
  • ALTERNATIVA D ESTÁ CORRETA.

    -CNJ decide que magistrados não podem ser submetidos à remoção compulsória sem seu consentimento:

    -- Em seu voto, seguido pelo demais conselheiros, o relator Fernando Mattos afirma que a Resolução CNJ 176/2013, que institui o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário, prevê a possibilidade de remoção do magistrado em situação de risco, no entanto, nesta hipótese, a movimentação é provisória e pressupõe a concordância do interessado.

    https://www.amb.com.br/cnj-decide-que-tribunais-nao-podem-remover-juizes-ameacados-sem-solicitacao/

    DECISÃO DE 2019 DO CNJ.

  • eu me submeto a cada coisa por um contracheque
  • Falando em beber, hoje é terça-feira de carnaval... meus concorrentes, vão bebeeeerrr!!!

  • Acho que a questão é regimental, não constitucional.


ID
1877392
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Um ex-servidor público estadual procurou a Administração Pública e afirmou que desejava ser reconduzido ao cargo.

É possível que tal ocorra no caso de: 

Alternativas
Comentários
  • letra b


    Recondução pode acontecer em duas situacoes>


    1- sou servidor do trt, estavel já. Passo pra prf. Tomo posse na prf. Nao gostei do trabalho e, assim, fui reprovado no estagio probatorio. Sou reconduzido.


    2-sou servidor do trt. Meu chefe sofreu um acidente. Subi pro cargo dele interinamente. Dois meses depois ele volta a trampar no trt. Sou reconduzido ao meu cargo de origem sem direito a indenização.



    nao desistammm

  • Gabarito Letra B

    Segue as hipóteses em que será cabível a recondução, nos termos da lei 8.112:

    Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

      I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

      II - reintegração do anterior ocupante.

      Parágrafo único. Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art. 30.


    bons estudos

  • Letra (b)


    Agregando:


    Das duas hipóteses de recondução previstas no estatuto dos servidores civis federais, apenas a segunda foi mencionada na Constituição Federal, de modo que é possível que o estatuto dos servidores públicos de outros entes da federação não contemple o direito à recondução no caso de inabilitação do servidor em estágio probatório, a exemplo do estatuto dos servidores do Estado de Pernambuco.

  • Readaptação: é a passagem do Servidor para outro cargo compatível com a deficiência física que ele venha a apresentar. 

    Reversão: é o retorno ao Serviço Ativo do Servidor aposentado por invalidez quando insubsistentes os motivos da aposentadoria – pode acontecer para o mesmo cargo se ele ainda estiver vago ou para um outro semelhante. 
    • Se não houver cargo vago, o Servidor que reverter ficará como EXCEDENTE. 

    Aproveitamento: é o retorno ao Serviço Ativo do Servidor que se encontrava em disponibilidade e foi aproveitado – deve realizar-se em cargo semelhante àquele anteriormente ocupado. 
    • A Administração deve realizar o aproveitamento de forma prioritária, antes mesmo de realizar concurso para aquele cargo. 

    Reintegração: é o retorno ao Serviço Ativo do Servidor que fora demitido, quando a demissão for anulada administrativamente ou judicialmente, voltando para o mesmo cargo que ocupava anteriormente. 
    • Dá-se com o ressarcimento de todas as vantagens que o servidor deixou de receber durante o período em que esteve afastado. 

    Recondução: é o retorno ao cargo anteriormente ocupado, do servidor que não logrou êxito no estágio probatório de outro cargo para o qual foi nomeado decorrente de outro concurso.


    http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/direito-administrativo/formas-de-provimento-dos-cargos-publicos

  • FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL:

    CF/88 - ART. 41

    § 2º Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço. 

    § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.


    -- DEMISSÃO INVÁLIDA - SERVIDOR ESTÁVEL - REINTEGRAÇÃO.


    -- OCUPANTE DO CARGO DO SERVIDOR REINTEGRADO, QUANDO ESTÁVEL - RECONDUZIDO AO CARGO DE ORIGEM OU APROVEITADO EM OUTRO CARGO OU POSTO EM DISPONIBILIDADE.


    -- EXTINÇÃO DE CARGO OU SUA DESNECESSIDADE - SERVIDOR ESTÁVEL - DISPONIBILIDADE ATÉ APROVEITAMENTO.

  • A recondução acontece por: Volta ao cargo de origem à servidor inabilitado em estágio probatório em outro órgão. E através da reintegração.
  • Alguém poderia explicar qual o erro da alternativa "E"?

  • Dúvida do Renato Freitas.


    O caso do servidor da Letra E, seria Reintegração. O próprio título da questão fala que o servidor desejava ser reconduzido ao cargo.


    Art. 28. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

  • a) reversão;

    b) recondução;

    c) xxx

    d) reintegração;

    e) reintegração.

  • Errei por causa da expressão ex-servidor público... enfim...rs

  • Mas precisa ser estável para ser reconduzido?

    E pode acontecer entre diferenças esferas?

    Por exemplo: estou há 1 ano no cargo de Analista Judiciário do TJ-SP e passo em concurso para Procurador Geral da Fazenda Nacional e logo assumo. Senão gostar, posso voltar para meu cargo no TJ-SP? 


  • ok, porém fala-se do servidor estável na ativa, a questão cita um ex-servidor estadual. O fato de ser ex-servidor não denota que foi demitido? Não entendi a questão. Abraços.

  • mais uma vez a questão trouxe a expressão, servidor estadual!!! Estamos falando de lei 8112/90, âmbito federal, isso não anularia a questão?

  • Mas se ele e um ex servidor, como pode ser estavel?

  • Péssima redação!

  • Quanto à letra "D", não há dúvida de que não se trata de recondução, contudo, não localizei doutrina que possa com certeza enquadrá-la como reintegração. A situação do servidor aposentado que tem sua aposentadoria anulada por sentença judicial transitada em julgado não é a mesma do servidor demitido irregularmente, judicial ou administrativamente, situação configuradora da reintegração. Também não se pode afirmar que o caso seja de reversão, uma vez que tal instituto é reservado para os casos de aposentadoria por invalidez e discricionariamente para casos de aposentadoria voluntária há menos de 5 anos, conforme a Lei 8112/90.

    A situação descrita na letra "D" parece não se encaixar em uma das nomenclaturas tradicionais de provimento descritas no art. 8º da 8112/90 , tal como a situação do servidor não estável demitido injustamente que retorna ao serviço, que não configura recondução, mas que certamente merece a anulação da demissão e retorno ao serviço, contudo, não sob a nomenclatura de "recondução".

  • A questão pede a literalidade da lei, a recondução pode partir de duas situações apenas: 

    - reintegração do anterior ocupante (reINtegração - INvalidade de demissão por decisão administrativa) Lembrando que demissão é uma pena, não uma sanção. 

    - inabilitação em estágio probatorio. 

  • Esse "ex servidor" ai me confundiu, questão mal elaborada!
  • GABARITO: B

    Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

    I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

    II - reintegração do anterior ocupante.

  • QUESTÃO MAL ELABORADA. PARA ACERTAR COM FACILIDADE LEIA NO ENUNCIADO APENAS UMA PALAVRA: RECONDUZIDO.

    BIZUS:

    reVersão ------- Velho ----------- Volta da aposentadoria.

    reIntegração ----- demissão Iegal


ID
1877401
Banca
FGV
Órgão
TJ-PI
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Considerando a sistemática estabelecida no Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, a respeito dos limites das decisões monocráticas passíveis de serem proferidas pelo relator, é correto afirmar que ele:

Alternativas
Comentários
  • RITJPI: Art. 91. Compete ao Relator, nos feitos que lhe forem distribuídos, além de outros deveres legais e deste Regimento:

    XXVI – denegar ou conceder a ordem de mandado de segurança, desde que a matéria versada no writ em questão constitua objeto de jurisprudência consolidada no tribunal. 

  • ALTERNATIVA D)

    Art. 91. Compete ao Relator, nos feitos que lhe forem distribuídos, além de outros deveres legais e deste Regimento:

    IX – denegar ou decretar prisão preventiva nos processos criminais; (A)

    VI-B - negar provimento a recurso que for contrário a súmula deste Tribunal ou entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; (B)

    XXVI – denegar ou conceder a ordem de mandado de segurança, desde que a matéria versada no writ em questão constitua objeto de jurisprudência consolidada no tribunal. (D)

    VIII – expedir alvará de soltura, dando imediato conhecimento ao Juiz de primeira instância no caso de decisão absolutória ou proferida em grau de recurso; (E)