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Prova CESPE - 2013 - TRE-MS - Técnico Judiciário - Área Administrativa


ID
868600
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Assinale a opção correta a respeito de correspondência oficial.

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    A)  Os ofícios, memorandos e anexos destes poderão ser impressos em ambas as faces do papel. Neste caso, as margens esquerda e direta terão as distâncias invertidas nas páginas pares ("margem espelho");

    B)  Os documentos enviados por fax mantêm a forma e a estrutura que lhes são inerentes.

    C) Os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa: "Vossa Senhoria nomeará seu substituto" (e não "Vossa... vosso...").

    Já quanto aos adjetivos referidos a esses pronomes, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se nosso interlocutor for homem, o correto é "Vossa Excelência está atarefado", "Vossa Senhoria deve estar satisfeito"; se for mulher, "Vossa Excelência está atarefada", "Vossa Senhoria deve estar satisfeita".

    D) Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo (DD), às autoridades arroladas na lista anterior. A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.


    E) No ofício é  obrigatório constar a partir da segunda página o número da página
  • Opção correta, letra "C".

    Vejamos item a item, com base no Manual de Redação Oficial da Presidência da República (2ª ed.), conforme segue... (grifo meu)

    a) Os ofícios e memorandos não podem ser impressos em frente e verso, uma vez que é utilizado o papel timbrado. ERRADO. os ofícios, memorandos e anexos poderão ser impresssos em ambas as faces do papel. Nesta situação as margens esquerda e direita devem apenas ser invertidas nas páginas pares, formando margem espelho, favorecendo uma melhor apresentação do documento.
    b) O documento via fax possui formatação própria, diferindo-se das demais correspondências oficiais. ERRADO. O fax é forma de envio de documentos em gradativo desuso, em função do avanço da Internet. De qualquer forma, é utilizado para envio de mensagens urgentes e para o envio antecipado de documentos, quando não há condições para este envio por meio eletrônico. O documentos enviados por fax mantém a forma (não diferindo-se) e estrutura do conteúdo que lhe é inerente, não tendo, portanto, um formato próprio.
    c) Considerando a concordância dos pronomes de tratamento, uma comunicação dirigida ao presidente do Senado Federal deverá ser redigida da seguinte maneira: Vossa Excelência será informado da tramitação do projeto em pauta. CORRETO.
    d) Apesar de menos usuais, ilustríssimo e digníssimo são pronomes de tratamento aceitos em comunicações oficiais. ERRADO. Em comunicações oficiais, esta abolido o uso do "dignissímo", assim como fica dispensado o emprego do superlativo "ilustrissímo".
    e) As páginas de um ofício devem ser numeradas, inclusive a primeira, quando houver mais de uma. ERRADO. Os documentos no padrão ofício devem obedecer o padrão de numeração a partir da segunda página.

    Bons estudos!
     
  • questao errada, oficio e memorando pode ser impresso de ambos os lados sim, esta no manual da redacao oficial

    3.2. Forma de diagramação

            Os documentos do Padrão Ofício devem obedecer à seguinte forma de apresentação:

                     d) os ofícios, memorandos e anexos destes poderão ser impressos em ambas as faces do papel. Neste caso, as margens esquerda e direta terão as distâncias invertidas nas páginas pares ("margem espelho");

            e) o início de cada parágrafo do texto deve ter 2,5 cm de distância da margem esquerda;


ID
870688
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nas opções a seguir são apresentados trechos adaptados de Os Novos Atores Políticos, de Vladimir Safatle, texto publicado em Carta Capital. Assinale a opção em que o trecho apresentado está gramaticalmente correto.

Alternativas
Comentários
  • Errado a) Que juízes se vejam como atores políticos, não deveria ser visto como um problema.( vígula separando o sujeito ).
                  Que juízes se vejam como atores políticos = isso não deveria ser visto como um problema.
  • Errado b)A interpretação das leis não pode ser feita sem apelo a ( à) interpretação das demandas políticas que circula (circulam) no interior da vida social de um

    Errado c) Interpretar uma lei é se perguntar sobre,( vírgula inadequada) o que os legisladores procuravam realizar?
  • Errada d) Um dos fatos mais relevantes de 2012 foram ( foi)  a transformação dos juízes do Supremo Tribunal Federal em novos atores políticos.
    corretíssima e) Há algum tempo, a Suprema Corte virou protagonista de primeira grandeza nos debates políticos nacionais.
  • LETRA B. Discordo do colega.
    b) A interpretação das leis não pode ser feita sem apelo a (à) interpretação das demandas políticas que circula ( a interpretação circula e não circulam) no interior da vida social de um povo.

    A concordância é com o núcleo (a interpretação) e não com as "demandas políticas".
    No meu entendimento.
    Fé!!!

  • O erro da letra B é mesmo a crase, o verbo "circula" tem que concordar com o núcleo do sujeito que está no singular: interpretação
  • Na alternativa "A", além do erro apontado pelo colega, o verbo "deveria" deveria (rsrsr) ser escrito no plural tb, correto?
  • Minha interpretação, um pouco distinta.
    a) Que juízes se vejam como atores políticos, (juízes) não deveriam ser vistos como um problema. - Tratam-se de duas orações coordenadas, devem ser separadas por vírgula.
    b) A interpretação das leis não pode ser feita sem apelo à interpretação das demandas políticas que circula no interior da vida social de um povo. - Regência nominal: apelo a + a interpretação. Circula pode estar tanto no plural quanto no singular. Se no plural, concorda com "as demandas políticas"; se no singuar, com "a interpretação".
    c) Interpretar uma lei é se perguntar sobre , o que os legisladores procuravam realizar? - Vírgula separando termos de um complemento, não pode.
    d) Um dos fatos mais relevantes de 2012 foi a transformação dos juízes do Supremo Tribunal Federal em novos atores políticos. - Para com concordar com "Um dos fatos", visto que está se referindo exclusivamente a UM fato.
  • Yuri,

    Eu ACHO que você se conundiu no seu argumento do item a)

    a) Que juízes se vejam como atores políticos, não deveria ser visto como um problema.

    Para mim, a frase deveria ser analisada assim: O fato dos juizes se verem como atores políticos não deveria ser visto como um problema. Por isso o deveria fica no singular mesmo.


  • O erro da alternativa "Que juízes se vejam como atores políticos, não deveria ser visto como um problema." está na vírgula separando o sujeito do verbo. Já o verbo "deveria" deve ficar obrigatoriamente no singular pois o sujeito é oracional "Que juízes se vejam como atores políticos". O sujeito oracional pode ser substituído por ISTO, vejamos como ficaria:
    Isto deveria ser visto como um problema.
  • Por que a letra E está corretíssima?
  • Oi Ingrid,

    a letra E está correta porque o uso do é com ideia de tempo passado ou de existir e o uso da preposição A ocorre quando aparece ideia de distância ou futuro, veja:

    Não o via três semana (tempo passado, decorrido)
    muitas pessoas na sala (sentido de existir, existem muitas pessoas na sala)

    Repare que é a mesma ideia da assertiva E: Há algum tempo, a Suprema Corte virou protagonista de primeira grandeza nos debates políticos nacionais. (Veja a ideia decorrida)
    Significado de Decorrido

    adj (part de decorrer) Que decorreu; passado, findo, vencido.

    Sinônimos de Decorrido

    Sinônimo de decorrido: andado, passado e transcorrido
    Fonte:
    http://www.dicio.com.br/decorrido/


    Note a diferença do uso da preposição A que possui a ideia de distância ou futuro:
    Daqui a três semanas estarei chegando. (ideia de futuro)

    Quanto as outras assertivas não irei repetir já que os colegas acima já explicaram.

    Espero que tenha ajudado.
    Bons estudos!!


     

  • Os colegas disseram que o erro da alternativa A é pq a vígula está separando sujeito do verbo, mas a vígula não separa sujeito do verbo e sim sujeito do advérbio e continuo achando a alternativa A correta... senão vejamos:

    a) Que juízes se vejam como atores políticos, não deveria ser visto como um problema.

    Colocando a frase em outra ordem teremos: Não deveria ser visto como um problema, que Juízes se vejam como atores políticos.
  • Gab. E

    Erro na letra A: Que juízes se vejam como atores políticos, não deveria ser visto como um problema.

    Que juízes (Sujeito)
    Se vejam como atores politicos (Predicado)
    não deveria ser visto como um problema. (Complemento)


    Diante da análise feita, notamos que a oração dispõe de todos os requisitos básicos para que haja uma perfeita compreensão do enunciado linguístico, ou seja, possui: Sujeito + Predicado + Complemento. Sendo assim, estando na ordem direta, não há necessidade de virgula.

    Trecho correto extraído de Carta Capital:
    Segundo, que juízes se vejam como atores políticos não deveria ser visto como problema.(Fonte: http://www.viomundo.com.br/politica/vladimir-safatle-escolha-dos-novos-atores-politicos-e-opaca-e-antidemocratica.html)
  • John Carneiro salvando a pátria! rs

    Seus comentários sempre ajudam muito.

    Obrigada!
  • Não se discute que o item E está gramaticalmente correto. Todavia, eu questiono o item do ponto de vista da concordância e da coerência das ideias. Me parece que dizer que alguém é "protagonista de primeira grandeza" não guarda sentido, beira certa redundância. Ora, o termo "protagonista" vem do teatro. E a dramaturgia ensina que em uma peça teatral existe, forçosamente, apenas um protagonista, contra quem, aliás, existirá apenas um antagonista. Uma peça pode, até, ter mais de um protagonista, dezenas deles, um povo todo, mas será uma experimentação vanguardista datada. Uma estrutura narrativa universal não poderá se furtar à tarefa de ter como centro de todos os conflitos, a partir dos quais se desenvolverá a narrativa, um único protagonista. Sem este, o fim, o desenlace e a conclusão moral da história deixam de existir. Portanto, "protagonista de primeira grandeza" me soa como dizer "terçol nos olhos" ou "elo de ligação". Esta é minhas colaboração ao debate das questões. Grato.

  • Ainda estou confusa quanto ao erro da alternativa "a". O sujeito não seria oracional neste caso? 

    John Carneiro, o que você acha sobre isso?

  • Realmente, Jaq Su, o sujeito da opção “a)” é toda a oração “Que juízes se vejam como atores políticos”, porém o sujeito esta separado do verbo por vírgula.

    Espero ter ajudado


  • A letra a tem duas orações.  O certo seria:  Que os juízes se vejam como atores políticos, não DEVERIAM  ser VISTOS como um problema político. 

  • SÓ PASSANDO AQUI EM 2015 PRA AJUDAR OS MONSTROS SAGRADOS QUE TÃO FAZENDO ESSA QUESTÃO, E DEIXAR UM COMENTÁRIO COM A VERDADE VERDADEIRA:

    O REAL MOTIVO DA A ESTAR ERRADA É O COMENTADO PELOS COLEGAS:

    a) Que juízes se vejam como atores políticos, não deveria ser visto como um problema.( vígula separando o sujeito ).
      Que juízes se vejam como atores políticos = isso não deveria ser visto como um problema.


    DEVERIA É O CORRETO

    DEVERIAM NÃO É CORRETO

    O PROBLEMA DA QUESTÃO NÃO É O VERBO DEVER, O PROBLEMA DA QUESTÃO É SEPARAR SUJEITO DE VERBO, QUE POR SINAL NÃO SE PODE FAZER NUNCA GAROTINHOS


    BONS ESTUDOS DIGASSE DE PASSAGE

     (diga-se de passagem)

  • Eu acho que a letra E está errada.
    O trecho "Debates políticos nacinais" está incorreto. "Político Nacionais" é um adjetivo composto de "debates". Por isso devemos flexionar somente o último termo: "Debates políticO nacionAIS".

  • GABARITO: LETRA E


    Há algum tempo, a Suprema Corte virou protagonista de primeira grandeza nos debates políticos nacionais.


    "sua aprovação só depende de você"

  • John Carneiro, parabéns... Chegou bonito... Veio a pedido de "Joana D'arc" para atrapalhar os que estão começando a estudar agora, na verdade, já que eu fico pensando é nos 210 inocentes que curtiram o seu comentário.
     Na letra A o verbo "deveria" deveria ser flexionado para concordar com "juízes", como assim? Você tá na regra geral ainda? Concordância com uma oração subordinada substantiva subjetiva!? Verbo na terceira do singular mesmo, pois é um sujeito oracional, óbvio! Portanto, tenho a dizer que o erro da letra A é a vírgula, e olhe lá! Se não tivesse uma alternativa mais correta,ela poderia ser considerada correta, segundo Sacconi e os gramáticos Faraco & Moura.
    Quanto a letra C, no meu entendimento, não há nada de errado com a regência do verbo perguntar, visto que "sobre o que os legisladores procuravam realizar?" exerce função sintática de OI; enquanto a partícula "se", OD - já que o verbo perguntar é bitransitivo.



    Se eu me equivoquei em algum ponto, corrijam-me, por favor. 


  • Estou vendo muitas pessoas se confundindo na explicação da primeira opção. Sinceramente, apesar de a E estar correta, não vejo por que a letra A estaria incorreta, visto que a parte após a vírgula é uma explicação da primeira oração.

  • A letra A está errada

    O que não deveria ser visto como um problema?...>que juízes se vejam como atores.  O que não deveria ser? >>>>Que juízes se vejam como atores. SER VISTOS é uma locução verbal, logo é como se fosse um verbo só.A vírgula está separando o sujeito do verbo.NÃO DEVERIA SER VISTO COMO UM PROBLEMA QUE JUÍZES SE VEJAM COMO ATORES.

  • GABARITO = E

    A-)Que juízes se vejam como atores políticos, (NÃO PODE TER ESSA VÍRGULA PQ A 1° ORAÇÃO FUNCIONA COMO SUJEITO DA LOCUÇÃO VERBAL "NÃO DEVERIA SER") não deveria ser visto como um problema.
    B-)A interpretação das leis não pode ser feita sem apelo a interpretação (CORRETO: À INTERPRETAÇÃO) das demandas políticas que circula no interior da vida social de um povo.
    C-)Interpretar uma lei é se perguntar sobre, (NÃO PODE TER ESSA VÍRGULA) o que os legisladores procuravam realizar?
    D-)Um dos fatos mais relevantes de 2012 foram (CORRETO = FOI, POIS CONCORDA COM "UM")a transformação dos juízes do Supremo Tribunal Federal em novos atores políticos.
    E-)Há algum tempo, a Suprema Corte virou protagonista de primeira grandeza nos debates políticos nacionais.

  •  correta: e) Há algum tempo, a Suprema Corte virou protagonista de primeira grandeza nos debates políticos nacionais.

     

     

     

     

     

     

    "Melhoria constante, excelência garantida."

  • Impressionante como o "professor" passou por cima de um erro grotesco na letra B, mais do que a falta do acento grave: 

    b) A interpretação das leis não pode ser feita sem apelo a interpretação das demandas políticas que circula no interior da vida social de um povo.

    O "que" é pronome relativo que faz referência a "demandas políticas", e todos nós sabemos que o verbo deve concordar em número com seu sujeito, portanto a reescrita correta da frase seria:

    "A interpretação das leis não pode ser feita sem apelo à interpretação das demandas políticas que circulam no interior da vida social de um povo.

  • Será quantos "nacionais" são possíveis haver no contexto de Brasil? Um pouco despercebida, mas um tanto estranho.

  • a) Que juízes se vejam como atores políticos, não deveria ser visto como um problema.

                                                                      (deveriam) ser (vistos)

     

     b) A interpretação das leis não pode ser feita sem apelo a interpretação das demandas políticas que circula no interior da vida social de um povo.                                                                         à

     

     c) Interpretar uma lei é se perguntar sobre, o que os legisladores procuravam realizar?

         Interpretar uma lei é se perguntar sobre o que os legisladores procuravam realizar?                                                           

     

     d) Um dos fatos mais relevantes de 2012 foram a transformação dos juízes do Supremo Tribunal Federal em novos atores políticos.

                                                                  foi

     

     CORRETA: e) Há algum tempo, a Suprema Corte virou protagonista de primeira grandeza nos debates políticos nacionais.

  • Por gentileza, com relação a letra D, alguém poderia me ajudar?

    ex: A menor parte dos participantes não gostou/gostaram do curso - --  Os dois estão certos.

    Por que na alternativa D só pode ser no singular? "Foi"

     

  • Jamille, eu acredito que na letra D, o verbo tem que concordar com "um" por isso só aceita o singular.

  • Obrigada Juliana!

  • a)Que juízes se vejam como atores políticos, não deveria ser visto como um problema. ( Vírgula Separando o Sujeito da Oração )

     b)A interpretação das leis não pode ser feita sem apelo a interpretação das demandas políticas que circula no interior da vida social de um povo.( O Verbo "Circular", deve ir ao plural, pois o sujeito está no plural. )

     c)Interpretar uma lei é se perguntar sobre, o que os legisladores procuravam realizar?( A vírgula está equivocada, pois está separando o verbo do complemento )

     d)Um dos fatos mais relevantes de 2012 foram a transformação dos juízes do Supremo Tribunal Federal em novos atores políticos.( O verbo deve permanecer no singular concordando com "Um". Muitos podem ter marcado esta alternativa achando ser uma locução partitiva. )

     e)Há algum tempo, a Suprema Corte virou protagonista de primeira grandeza nos debates políticos nacionais.( Corrreta !! )

  • Pessoal, há um outro erro na c) que passou batido aqui nos comentários:


     c) Interpretar uma lei é se perguntar sobre, o que os legisladores procuravam realizar?


    O uso da vírgula está errado e o do ponto de interrogação também, pois trata-se de um pergunta indireta. Também seria possível a seguinte correção que preservaria marca interrogativa:


    "Interpretar uma lei é se perguntar: sobre o que os legisladores procuravam realizar?"


    Bons estudos!

  • 1) Erro de acentuação

    2) erro de pontuação

    3) Escrita

    4) Concordância

  • LETRA E

    Há algum tempo, a Suprema Corte virou protagonista de primeira grandeza nos debates políticos nacionais.

  • Errei a D por pensar que seria caso de locução partitiva. 

     d) Um dos fatos mais relevantes de 2012 FOI a transformação dos juízes do Supremo Tribunal Federal em novos atores políticos. O verbo deve permanecer no singular concordando com "Um".

  • Há algum tempo, a Suprema Corte virou protagonista de primeira grandeza nos debates políticos nacionais. Correção gramatical OK.


ID
870691
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

No que se refere às normas para elaboração de correspondência oficial, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    4. Exposição de Motivos 4.1. Definição e Finalidade Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para: a) informá-lo de determinado assunto; b) propor alguma medida; ou c) submeter a sua consideração projeto de ato normativo. Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado. Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial.
  • Aviso é um documento oficial, emitido de e para ministros de Estado; logo, é chamado de interministerial.Geralmente, convites,assembleias,seminários. A emissão é de competência exclusiva de Ministros de Estado.
    Fecho: Só existem 2:
    Atenciosamente:Autoridades de mesma hierarquia ou hierarquia inferior
    Respeitosamente:Autoridades superiores


  • D) INCORRETA. O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem
    estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação
    eminentemente interna.
  • Letra E

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    a) do Poder Executivo;

    Presidente da República;
    Vice-Presidente da República;
    Ministros de Estado4;
    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;
    Oficiais-Generais das Forças Armadas;
    Embaixadores;
    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;
    Secretários de Estado dos Governos Estaduais;
    Prefeitos Municipais.

    b) do Poder Legislativo:

    Deputados Federais e Senadores;
    Ministros do Tribunal de Contas da União;
    Deputados Estaduais e Distritais;
    Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;
    Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;
    Membros de Tribunais;
    Juízes;
    Auditores da Justiça Militar.

    Não se inclui diretor-geral de agência reguladora
  • Ofício: orgão para órgão/ particular - padrão ofício;
    Aviso: ministro para ministro - padrão ofício;
    Exposição de motivos: ministro para presidente da república ou vice - padrão ofício;
    Mensagem: entre chefes de poder;
    Memorando: unidades administrativas do mesmo órgão - padrão ofício.
  • A resposta é a letra "B", outra questão pode ajudar a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - Instituto Rio Branco - Diplomata - Bolsa-prêmio de vocação para a Diplomacia - Objetiva Disciplina: Redação Oficial

    Caso um ministro pretenda enviar expediente ao presidente da República, para propor alguma medida do interesse de mais de um ministério, ele deverá redigir exposição de motivos denominada interministerial, que deverá ser assinada por todos os ministros envolvidos.

    GABARITO: CERTA.

  • Ao analisarmos as alternativas percebemos que:
    A letra (A) está incorreta porque, na verdade, "o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia". A letra (C) está incorreta porque existem apenas dois fechos diferentes: Atenciosamente e Respeitosamente. Qualquer fecho criado e usado além destes dois está incorreto. A letra (D) está incorreta porque o documento usado corretamente é o ofício. E a letra (E) está incorreta porque "Vossa Excelência" é usada apenas para juiz, deputado e embaixador, dentro das alternativas apresentadas.


    A resposta correta é a letra (B).

  • Ao analisarmos as alternativas percebemos que:

    A letra (A) está incorreta porque, na verdade, "o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia". A letra (C) está incorreta porque existem apenas dois fechos diferentes: Atenciosamente e Respeitosamente. Qualquer fecho criado e usado além destes dois está incorreto. A letra (D) está incorreta porque o documento usado corretamente é o ofício. E a letra (E) está incorreta porque "Vossa Excelência" é usada apenas para juiz, deputado e embaixador, dentro das alternativas apresentadas.

    A resposta correta é a letra (B).


ID
870694
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Ainda em relação à correspondência oficial, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    3.4. Memorando 3.4.1. Definição e Finalidade O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna. Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público. Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.
  • Letra  A

    B)     Partes do documento no Padrão Ofício: 
    a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede :
    Exemplos:
    Of. 123/2002-MME
    b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:
    Exemplo:
    Brasília, 22 de outubro de 2008.
     
    c) assunto: resumo do teor do documento
    Exemplos:
    Assunto: Curso de redação oficial.

    d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser incluído também o endereço.
     
    e) texto: nos casos em que não for de mero encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura:
     f) fecho
     
    g) assinatura do autor da comunicação; e
     
    h) identificação do signatário
     

    C) O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:
    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência, (caso dos Ministros de Estado) terá a seguinte forma:
     
    A Sua Excelência o Senhor
    Fulano de Tal
    Ministro de Estado da Justiça
    70064-900 – Brasília. DF

    D) O correio eletrônico ("e-mail"), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.

    E)  Nos termos da legislação em vigor, para que a mensagem de correio eletrônico tenha valor documental, i. é, para que possa ser aceito como documento original, é necessário existir certificação digital que ateste a identidade do remetente, na forma estabelecida em lei.
  • 2.3. Identificação do Signatário

            Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da identificação deve ser a seguinte:

    (espaço para assinatura)
    Nome
    Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República

    (espaço para assinatura)
    Nome
    Ministro de Estado da Justiça

            Para evitar equívocos, recomenda-se não deixar a assinatura em página isolada do expediente. Transfira para essa página ao menos a última frase anterior ao fecho.

  • Baseada nos comentários dos colegas, faço um breve resumo e complemento pra quem quiser  ir direto ao ponto:

    a) Certa
    O memorando, ou comunicação interna, é um dos documentos que segue o padrão ofício e é utilizado entre setores de uma mesma instituição. Tem como princípio a agilidade na comunicação entre os mesmos.

    b) Errada
    O nome do signatário deve ser seguido pelo cargo que este ocupa, somente. O nome da instituição é geralmente descrito no timbre do documento.

    c) Errada
    "Excelentíssimo" é vocativo utilizado somente para chefes dos poderes. No caso de ministros, é suficiente a colocação de "Senhor Ministro".

    d) Errada
    Como já citado anteriormente, o telegrama vem dando lugar ao correio eletrônico, já que este sim se caracteriza pelo baixo custo de envio e celeridade. Para tal, um e-mail deve obedecer a pré-requisitos que o valorem como documento oficial.

    e) Errada
    "Nos termos da legislação em vigor, para que a mensagem de correio eletrônico tenha valor documental, i. é, para que possa ser aceito como documento original, é necessário existir certificação digital que ateste a identidade do remetente, na forma estabelecida em lei." (Manual de Redação da Pres. da República)

    Bons estudos a todos!
  • Resposta letra "A", outra questão ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Nível Médio - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Memorando; Ofício; Aviso; 

    As modalidades de comunicação denominadas ofício, aviso e memorando assemelham-se quanto à forma, visto que todas devem ser formatadas conforme o padrão ofício; quanto à finalidade, o memorando distingue-se do ofício e do aviso por destinar-se à comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão.

    GABARITO: CERTA.

  • LETRA A CORRETA 

    Ofício: orgão para órgão/ particular - padrão ofício;
    Aviso: ministro para ministro - padrão ofício;
    Exposição de motivos: ministro para presidente da república ou vice - padrão ofício;
    Mensagem: entre chefes de poder;
    Memorando: unidades administrativas do mesmo órgão - padrão ofício.

  • Memorando

    O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.


ID
870697
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Acerca do padrão ofício de diagramação, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    3.3. Aviso e Ofício
    3.3.1. Definição e Finalidade
    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é
    que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o
    ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos
    órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.
    3.3.2. Forma e Estrutura
    Quanto a sua forma, aviso e ofício seguem o modelo do padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que invoca
    o destinatário (v. 2.1 Pronomes de Tratamento), seguido de vírgula.
    Exemplos:
    Excelentíssimo Senhor Presidente da República
    Senhora Ministra
    Senhor Chefe de Gabinete
    Devem constar do cabeçalho ou do rodapé do ofício as seguintes informações do remetente:
    – nome do órgão ou setor;
    – endereço postal;
    – telefone e endereço de correio eletrônico.
  • Não entendi? A letra "C" fala apenas sobre final do documento ou rodapé (nada de cabeçalho) veja:

    c) "O destinatário do documento pode constar do final do documento ou do rodapé, após a assinatura do emissor."

    Além disso, no comentário do colega fala claramente que "devem constar" e não "pode constar".

    Pode significa "opção" e deve uma "obrigação". Afinal de contas, qual o certo?





  •  Resposta correta letra A) 
     

    1. Partes do documento no Padrão Ofício

            O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

            a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede:

            Exemplos:

    Mem. 123/2002-MF Aviso 123/2002-SG Of. 123/2002-MME

            b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:

            Exemplo:

    Brasília, 15 de março de 1991.

            c) assunto: resumo do teor do documento






    fonte:  http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm
  • Questão super mal elaborada. Pelo manual do MRPR realmente não está explícito que o número do expediente fique à esquerda. Porém, acredito que segundo os exemplos de modelos do próprio manual, este deve ficar alinhado à esquerda. A alternativa "A"  usa o termo: "logo após", e esta expressão dá sentido de "junto" isto é, alinhado a direita com a data e local . Os exemplos do próprio manual mostram o expediente alinhados à esquerda. Por isso acho que a "A" também não seja a correta.
  • "Welcome to the desert of the real" (Morpheus)

    Questão passível de anulação. Caso a banca tenha coerência irá alunar ela. 

    Destinatário após a assinatura do emissor?! 

    Em qual manual eles se basearam para isso?

    A alternativa correta é a letra A. "Logo abaixo" pode ser compreendido por várias formas, porém num texto a inferência mais plausível é que seja na linha próxima. 
  • B) ERRADO. Formalmente, a exposição de motivos tem a apresentação do padrão ofício (v. 3. O Padrão Ofício).
    C) CORRETO.
    D) ERRADO. A impressão dos textos deve ser feita na cor preta em papel branco. A impressão colorida deve ser usada apenas para gráficos e ilustrações.
    E) ERRADO. Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos.

    FONTE: Manual de redação da presidência da república.
  • O manual diz:

    "Devem constar do cabeçalho ou do rodapé do ofício as seguintes informações do remetente"



    e a questão:

    O destinatário do documento pode constar do final do documento ou do rodapé, após a assinatura do emissor.


    Logo, parece obvio que a resposta correta não seria a letra "C"
  • "3. O Padrão Ofício

            Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por ora busquemos as suas semelhanças."

    E agora? A colega Márcia também está certa quanto ao que afirma a respeito da "exposição de motivos". 
    Acabei de estudar por 13 horas as redações oficiais e o material onde estava trabalhando fez-me crer que o padrão oficio era um rol taxativo formado pelos três expediente acima grifados.  Queeee raiva pessoal! Agora estou sem pai nem mãe nesse assunto! 

  • 4.2. Forma e Estrutura
    Formalmente, a exposição de motivos tem a apresentação do padrão ofício (v. 3. O Padrão Ofício).

    Fonte: MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
  • Colegas, entendo que há um erro de interpretalçao na letra C.

    Se no Manual diz o seguinte: "Devem constar do cabeçalho ou do rodapé (do ofício) as seguintes informações do remetente: 
    nome do órgão ou setor; 
    endereço postal e telefone e endereço de correio eletrônico." 

    Ora, mas quem é o remetente?
    O remetente é quem remete = quem envia  = LOGO: o signatário.

    A banca diz que é o destinatário - o que está incorreto.
    O correto seria o signatário.

  • Questão Anulada 

    Justificativa do Cespe: A questão apresenta duas opções corretas. Sendo assim, opta-se por sua anulação.
  • a) CORRETO.  partes do documento no padrão ofício:   b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:
    b) CORRETO. a exposição de motivos TEM A APRESENTAÇÃO do padrão ofício, mas não segue o padrão, que engloba apenas memorando, aviso e ofício
    c) ERRADO. o destinatário fica no início
    d) ERRADO. impressão colorida é só quando tem figurinha
    e) ERRADO. a possibilidade de não numerar parágrafos é quando eles estejam "
    organizados em itens ou títulos e subtítulos"
  • As alternativas "a" e "e" estão corretas.

    A Cespe deveria lançar mais uma opção no gabarito de tanta anulação desse tipo.

  • Gente, só p pegar no pé, é O CESPE e não A CESPE. :)

  • Questão maluca, anulada por ter duas respostas corretas, eu não vejo nenhuma assertiva correta... 


ID
870700
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando os princípios da impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem formal, constantes do Manual de Redação da Presidência da República, assinale a opção que apresenta um trecho adequado para compor um documento oficial.

Alternativas
Comentários
  • Na letra "e" soa muito estranho "o cancelamento de reunião", mas pelo visto está certo, ainda mais assim fora de contexto.

    Algum professor de português poderia dar uma ajudinha?
  • Só pra compartilhar, trabalhava em uma empresa que o início de todo memorando era "Venho por meio deste ..."  e o fecho era padronizado "Sem mais para o momento, reitero votos de estima e consideração."

    Indignada, este trabalho só me colocou vícios errados !!

    Boa sorte a todos!!
  • Alternativa correta letra E. 

    A) V.Exa. - perdeu.
    B) Venho por meio - fora.
    C) ,,,,,,,,,,,,, - encheu demais.
    D) mesma - caiu. 

    Rodusa, 

    Na letra E não se trata do cancelamento de uma reunião específica, mas sim, o ato de cancelar reuniões. Trecho perfeito com base na concisão exigida para documentos oficiais. 
  • Letra E.
    Parece que esse tipo de pergunta é a bola da vez do CESPE, em termo de pegadinha.
    Colocar ou não colocar o artigo a na oração? Muda o sentido? Há erro gramatical?
    De começo eu já digo que a retirada do artigo não provoca erro gramatical, apenas muda o sentido da horação. Passando-a do caráter especíico para o geral. Exemplo:
    Gosto de bolo - qualquer bolo, sem distinção (geral);
    Gosto do bolo - daquele tipo de bolo específico (específico).
    Atentar para o seguinte, o uso do artigo na letra E (de+a=da) é facultativo, poderia ou não ser usado; já a preposição "de " pedida pelo substantivo (cancelamento) não poderá ser retirada da frase.
    Assim, cancelamento de reunião {...} estará correto, como cancelamento da reunião {...} também estaria certo. Apenas alterando o sentido da oração.
    Por fim, a crase é obrigatória por conta da junção de comunico "a" + o artigo "a" de a secretaria (palavra feminina). 
  • a) É com grande honra e satisfação, que comunico que V. Exa. será agraciada, pelo Presidente desta Instituição com a Medalha de Condecoração.
    --O Termo entre vírgulas está errado. Separa o sujeito do objeto.
    b) Venho por meio deste solicitar autorização para realização do seminário sobre o tabagismo no salão de reuniões nos dias 27 e 28 de março.
    -- A utilização do termo venho por meio deste não deve ser usada em comunicações oficiais.
    c) A senadora saudou a presidenta da República, em seu discurso, e solicitou sua intervenção no seu Estado, mas isso não surpreendeu-a.
    -- Mas isso não a surpreendeu. Há a palavra negativa Não, portanto, próclise obrigatória: mas isso não a surpreendeu.
    d) Solicitamos a prorrogação do estágio da estudante de administração alocada nesta Seção por mais um semestre, tendo em vista que a mesma tem desempenhado as atividades dela com extrema eficiência.
    --A utilização de "a mesma" está errada. O termo a mesma não pode substitiuir um substantivo como pronome anafórico.
    e) O cancelamento de reunião deverá ser imediatamente comunicado à Secretaria do Gabinete.
    --CORRETA
  • Alguem poderia me explicar melhor a d) não poder usar para referencia anaforica é regra? eu descartei a alternativa pq o "a mesma" e "dela" deixam o trecho ambiguo por não saber se se fala da estagiária ou da seção. 
    algem comenta aí, e se não for tomar tempo dah um toque no meu perfil tb pra eu poder me achar no comentário.
    bons estudos
    • Alguns erros NÃO comentados...
      a) É com grande honra e satisfação, que comunico que V. Exa. será agraciada, pelo Presidente desta Instituição com a Medalha de Condecoração. (trocar letras maiúsculas por minúsculas: presidente, instituição, medalha e condecoração)
    • b) Venho por meio deste solicitar autorização para realização do seminário sobre o tabagismo no salão de reuniões nos dias 27 e 28 de março. (e a vírgula?)
    • c) A senadora saudou a presidenta da República, em seu discurso, e solicitou sua intervenção no seu Estado, mas isso não surpreendeu-a. (letra maiúscula no Presidenta da República)
    • d) Solicitamos a prorrogação do estágio da estudante de administração alocada nesta Seção por mais um semestre, tendo em vista que a mesma tem desempenhado as atividades dela com extrema eficiência. (seção tem que ser com letra minúscula)
    • e) O cancelamento de reunião deverá ser imediatamente comunicado à Secretaria do Gabinete. (CORRETA)
  • Com relação à letra "a", além das vírgulas mal usadas, o item peca também no princípio da impessoalidade. Ninguém quer saber se emissor sente honra ou satisfação, não é mesmo?

  • Letra B pecou na cocisão:

    Venho por meio deste solicitar(SOLICITO) autorização para realização do seminário sobre o tabagismo no salão de reuniões nos dias 27 e 28 de março.

  • Ótimo vídeo do professor Arenildo......


ID
870703
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca dos princípios arquivísticos, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • O artigo aborda a os princípios teóricos arquivísticos, suas características e como estes influem na formação, organização e preservação dos documentos acumulados por uma instituição.
    A teoria arquivística é regida por princípios teóricos, dentre os quais, destacamos o princípio doRespeito aos Fundos ou Proveniência, que também pode ser chamado de Indivisibilidade ou Integridade, no qual considera-se fundo o arquivo acumulado por uma instituição ou pessoa ao longo de sua existência e durante a realização de suas atividades, conjunto este que não deve mesclar-secom de outras instituições, preservando sua origem além de outros considerados importantes, os quais serão mencionados neste artigo.
    Com relação ao parágrafo anterior, apesar de terem o mesmo objetivo de não mesclarem-se a outros conjuntos documentais acumulados, vale ressaltar as características de cada princípio mencionado acima.
    O Princípio do Respeito aos Fundos, preconiza que o conjunto de documentos produzidos/acumulados/recebidos no exercício de atividades de uma instituição/pessoa não poderá ser arranjado com outros documentos de outras instituições, mesmo que de mesma tipologia ou que lhes sejam afim, pois a informação se perderá.
    O Princípio da Proveniência está ligado à origem do documento, ou seja, mesmo com a mesma tipologia, tratando de um mesmo assunto, há que se respeitar a origem do documento – é um princípio intimamente ligado ao organograma da instituição, ou seja, o organograma mostra a estrutura da instituição, os órgãos que a compõem e suas ligações, relações e hierarquia.

    FONTE: http://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=tBI4iOeG2Wr_HzpWvhEVaUzD3R26x-X_xh0bMOfhdZo~
  • a) O princípio da territorialidade desconsidera o contexto de produção dos documentos.
    Quem descondisera o contexto da produção dos documentos é o princípio da PERTINÊNCIA ( ou temático) segundo o qual os documentos deveriam ser reclassificados por assunto sem ter em conta a proveniência e a classificação original.
    b) A proveniência determina que os fundos de arquivo podem ser reunidos em um único arquivo.
    ERRADO, o certo princípio da unicidade, o documento dever ser único, porém, podems ser produzidos sob um número de cópias limitado.           
    c) De acordo com o respeito à ordem original, não é possível redefinir a ordem primitiva dos documentos.
    Errado, o certo seria de acordo o princípio da Custódia Intacta ou Santidade ou Ordem Original, estabelece que deve-se manter a ordem de acumulação dos papéis na primeira e segunda idades
    d) CORRETO.
    e) Os princípios da proveniência e da pertinência têm o mesmo sentido, que é respeitar a origem dos documentos.
    PERTINÊNCIA ( ou temático) segundo o qual os documentos deveriam ser reclassificados por assunto sem ter em conta a proveniência e a classificação original, logo não tem o mesmo sentido que o princípio da proveniência.









  • GABARITO D

    Vamos a um preve comentário sobre esse assunto que cai bastante em provas.
    Para isso vamos para um preve resumo sobre alguns princípios arquivistas.


    O princípio da proveeniência ou respeito aos fundos fala que o arquivo produzido (por entidade coletiva, pessoa ou família) não deve ser misturado aos de outras entidades produtoras. Por esse princípio os arquivos devem ser organizados em obediência à competência e às atividades da instituição ou pessoa legitimante responsável pela produção, acumulação ou guarda dos documentos.

    Outro princípio que cai bastante em prova é o da organicidade. Segundo esse princípio, os documentos de arquivo mantêm estreita relação com os demais documentos pertencentes ao conjunto e com a entidade que os acumula.

    Também temos o princípio da unicidade, os documentos de arquivo conservam seu caráter único, em função do contexto em que foram produzidos.

    E, por fim, o princípio do respeito à ordem original, segundo o qual, os documentos devem ser mantidos no arquivo na mesma ordem que lhe foi atribuída nos setores que os criatam. 

    Sei que existem outros princípios, mas esses foram os que ví sendo mais  utilizados pela banca CESPE.
    Bons estudos a todos.
    Fiquem com Deus
  • # Princípios Arquivísticos
     
    - Organicidade: As relações administrativas espelham-se nos conjuntos documentais. Documentos de arquivos refletem as atividades/estruturas de uma pessoa ou entidade;
    - Unicidade: Os documentos de arquivo preservam seu caráter único, em função de seu contexto de produção.
    - Indivisibilidade ou integridade arquivística: Os fundos devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou acréscimo indevido. 
    - Cumulatividade: O arquivo é uma formação orgânica, progressiva e natural.
    - Respeito à ordem original ou primitiva: O arquivo deveria conservar a ordenação original dada pela entidade, pessoa ou família que o produziu.
    - Pertinência/ ou temático: Mais teórico, não se aplica. Contrário ao Princípio da Proveniência, onde os documentos deveriam ser reclassificados, sem levar em conta a proveniência.
    - Reversibilidade: Todo procedimento ou tratamento empreendido em arquivos pode ser revertido, se necessário. Utilizado na restauração.
    - Proveniência Territorial (ou Territorialidade): Os arquivos deveriam ser conservados em serviços de arquivo do território no qual foram produzidos, excetuados os documentos elaborados pelas representações diplomáticas ou resultantes de operações militares.  
    - Proveniência (ou Princípio de Respeito aos Fundos): Fundo, significa o conjunto de documentos de alguém, ou seja, não se deve misturar documentos de entidades distintas. Chamado também de princípio fundamental da arquivologia.
    - Proveniência Funcional:  Com a transferência de funções de uma autoridade para outra como resultado de mudança política ou administrativa, documentos relevantes ou cópias são também transferidos para assegurar a continuidade administrativa. Também chamado pertinência funcional
     
    Fonte:
    - Aula Arquivologia : Prof. Darlan Eterno
    - Livros:
    Arquivologia para Concursos : Renato Valentini
    Arquivos Permanentes : Belloto 
  • Não entendi o erro da Letra D pois o Princípio da Ordem Original, Integridade Intacta ou Santidade não é o que impede que se modifique a ordem dos documentos? Alguem me dá um Help please..
  • Fiquei na dúvida quanto a letra C.
  • Estou confusa!

    1)O princípio da proveniência não é o mesmo que de respeito aos fundos? Não consegui perceber diferença entre os dois.

    2) Como pode haver dois princípios que se contradizem? Por exemplo, o princípio da ordem original dispõe sobre "conservar a organização estabelecida pela entidade produtora a fim de se preservar as relações entre os documentos como testemunho daquela entidade", e já o princípio da pertinência diz que " os documentos deveriam ser reclassificados por assunto sem ter conta a proveniênciae a classificação".

    Alguém pode me explicar???
    Aguardo respostas!
  • Resposta: D

    Mas vamos a explicação de cada princípio...

    1. Princípio da proveniência ou do respeito aos fundos: é o princípio segundo o qual o arquivo produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado aos de outras entidades produtoras. Por este princípio, os arquivos devem ser organizados em obediência à competência e às atividades da instituição ou pessoa legitimamente responsável pela produção, acumulação ou guarda dos documentos.

    Fundos: conjunto de documentos de uma mesma proveniência (instituição).
    Fundo aberto: fundo ao qual podem ser acrescentados novos documentos em função do fato de a entidade produtora continuar em atividade.
    Fundo fechado: fundo que não recebe mais acréscimos de documentos, em função de a entidade produtora não se encontrar mais em atividade.

    2. Princípio da cumulatividade: o arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica.

    3. Princípio da indivisibilidade: os fundos de arquivo devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou adição indevida.

    4.Princípio da organicidade: O acervo deve refletir a estrutura interna e as competências/atribuições de seu órgão produtor, mantendo a inter-relação dos conjuntos de um fundo. Os documentos de arquivo mantêm estreita relação com os demais documentos pertecentes ao conjunto e com a entidade que os acumula. Um documento de arquivo retirado de seu conjunto perde muito do seu siginificado.

    5. Princípio da unicidade: Não obstante, forma, gênero, tipo ou suporte, os documentos de arquivo conservam seu caráter único, em função do contexto em que foram produzidos.

    6. Princípio do respeito à ordem original: Os documentos devem ser mantidos no arquivo na mesma ordem que lhe foi atribuída nos setores que os criaram. Não se explica quando os documentos na fase corrente não receberam uma organização adequada.

    Fonte: Arquivologia para concursos. Élvis Corrêa Miranda - 4ª edição.  pág. 24/5.

  • Princípio da Proveniência ou do Respeito aos Fundos: Este é o mais importante princípio da Arquivologia. Ele afirma que os documentos e arquivos originários de uma pessoa ou instituição devem manter sua individualidade, não podendo ser misturados com os arquivos de origem diversa. Como veremos mais adiante, os documentos de arquivo são complementares, e possuem mais valor quando em seu conjunto. O arquivo deve refletir a organização e funcionamento de seu produtor, razão pela qual não deve ser alterado (ter documentos retirados, acrescidos de forma indevida ou misturados com os de outras pessoas ou instituições). Ao conjunto arquivístico de uma pessoa ou entidade chamamos de “fundo arquivístico”.
    Fonte: 
    Prof. Mayko Gomes - Ponto dos concursos
    Bons estudos...
  • Essa questão foi ANULADA no gabarito definitivo.
  • Questão Anulada 

    Justificativa do Cespe: A redação da opção indicada como gabarito é ambígua, razão suficiente para a anulação da questão.
  • Não enenti o que está ambiguo na letra D, que justificou a anulação pelo cespe. Para mim está perfeito o item. E também não sei o que errado na letra C, como alguns disseram. Não é esse o conceito do princípio à ordem original? A nao ser que ficou faltando dizer que é o arranjo/ordem dada pela entidade coletiva, pessoa, familia que o produziou.... É a única coisa que consigo ver que talvez seria um erro nesse item... Mas mesmo assim, ainda acho que estaria certo, pois dá pra deduzir isso.... Enfim, alguém tem uma explicação melhor?

    Conceito segundo o dicionario de arquivologia:

    Princípio do respeito à ordem original
    Princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu.

    Acho que deveria ter sido anulada por ter duas corretas!

     
  • d) Os princípios da proveniência e de respeito aos fundos têm significados semelhantes.

    Olha, bem na verdade, acho que esse termo "semelhantes" pode dar margem a duas interpretações:

    1) Tem o mesmo significado
    2) Tem significados parecidos ou quase iguais, ou seja, não idênticos.

    Ao fazer uma comparação entre os dois princípios, esse termo pode nos tendenciar ao erro. Ainda mais sabendo que estamos resolvendo prova da CESPE, onde qualquer palavra diferente é motivo para desconfiança. 

    Em todos os materiais que estudei para arquivologia, o princípio da proveniência é tido como o mesmo conceito do respeito aos fundos, ou seja, são a mesma coisa. Tanto que, até o dicionário arquivístico do arquivo nacional os trata da mesma forma.

    Percebam, quando você procura no dicionário do Arquivo Nacional pelo princípio do respeito aos fundos, eles apresentam a seguinte definição (p. 128):


    Aí você procura por princípio da provêniencia e eles trazem o conceito (p. 127):



    c) De acordo com o respeito à ordem original, não é possível redefinir a ordem primitiva dos documentos.

    Agoraaaaa, também me quebrei pra encontrar um erro na alternativa "c",
     mas, como nada nessa vida é absoluto, pode existir alguma exceção que, por esse princípio, seja possível redefinir a ordem primitiva. A questão diz que é impossível redefinir a ordem primitiva, o conceito oficial diz que DEVERIA ser conservado o arranjo inicial. Entretanto, não faço nem ideia de qual poderia ser essa exceção, mas ouso a dizer que, por exemplo, se na fase permanente os documentos chegarem com uma classificação ININTELIGÍVEL, seria possível o profissional reorganizar a "bagunça".



    Questão de maluco!

    Fonte: http://www.arquivonacional.gov.br/download/dic_term_arq.pdf
  • A meu ver a questão foi anulada pois os dois itens, c) e d), podem ser considerados certos, mas a letra c está mais correta pois, não se pode reorganizar a ordem original dos documentos. Na letra d) a palavra semelhante não significa "a mesma coisa" por isso induz ao erro. Questão mal elaborada na minha opinião.

  • ao meu ver, a letra C esta incorreta, pois é possível redefinir a ordem primitiva de um documento na 3ª idade por exemplo. Pelo que pesquisei, esse princípio assevera que a ordem original não poderia ser alterada na 1ª e 2ª idade. 

  • Daniel,
    Levando em consideração que os princípios norteiam, principalmente, a Gestão de Documentos, e que essa gestão somente acoberta a primeira e segunda idade dos documentos (correntes e intermediários), então de fato os arquivos não podem ser redefinidos.

  •                                                                     PRINCÍPIOS ARQUIVÍSTICOS (MINI RESUMO)  

     

    1. Proveniência: não se misturam documentos de origens diferentes;

     

    2. Pertinência: documentos são classificados por seu assunto (não está em uso por confrontar o princípio da proveniência);

     

    3. Respeito pela ordem original/ Organicidade: os arquivos de uma mesma proveniência devem conservar a organização estabelecida pela entidade produtora (manter a ordem de quem mandou os documentos);

     

    4. Territorialidade: arquivos públicos devem ser conservados o mais próximo possível do local que o gerou ou que influenciou sua produção

     

    5. Unicidade: documentos de arquivos devem conservar o seu caráter ÚNICO, em função do seu contexto de produção;

     

    6. Indivisibilidade/ Integridade: fundos de arquivos devem ser preservados e mantidos sem qualquer anomalia (mutilação, destruição não autorizada, adição indevida etc.).

     

    Fonte : http://resumosparaconcursoro.blogspot.com.br/2013/11/arquivologia-2-principios-arquivisticos.html


ID
870706
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A relação natural entre documentos de um arquivo é dada pela sua

Alternativas
Comentários
  • Princípios arquivísticos

    1) Organicidade: é a relação natural entre documentos de um arquivo em decorrência das atividades da unidade produtora.
    2) Proveniência: origem de documentos. Sua aplicação se dá no fundo de arquivo.
    3) Unicidade: qualidade pela qual os documentos de arquivo conservam caráter único em função de seu contexto de origem, a despeito de forma, espécie ou tipo.
    4) Respeito aos fundos: permite que se mantenham os valores de prova inerentes aos papéis que são produtos de atividade orgânica.

    FONTE: 
    http://dalconcurseira.blogspot.com.br/2010/08/arquivologia-anotacoes-de-aula.html
  • D) Correta - O princípio da Organicidade diz respeito à relação natural entre documentos de um arquivo, em decorrência das atividades da entidade que o acumulou. Os arquivos produzidos por entidade coletiva, pessoa jurídica ou física refletem a estrutura e as atividades da sua entidade mantenedora na organização dos conjuntos documentais.
  • Gabarito D

    Organicidade e Competência Administrativa: o acervo em formação ou em processo de arranjo nos arquivos permanentes devem refletir a estrutura interna e as competências/atribuições de seu órgão produtor, mantendo a inter relação dos conjuntos de um fundo.
  •  Paulo Elias Scur só lembrando que o princípio Proveniência e Respeito aos Fundos é como se fosse o mesmo principio, essa questão do Cespe vai ajudar a compreender melhor "Segundo o princípio de respeito aos fundos, primeiro princípio da classificação de documentos, os documentos devem ser agrupados de acordo com sua proveniência"

    Abraços. Bons estudos.
  •  Na administração do conjunto de documentos, deve-se respeitar, para fins de guarda e registro, o fluxo natural com que ocorreu a produção. É o princípio de ''Respeito a Ordem Original, também conhecido como organicidade.
    Bons Estudos!
  • Resposta: letra d
    Princípios:
     Os princípios arquivísticos constituem o marco principal da diferença entre a arquivística e as outras “ciências” documentárias. São eles:

    Princípio da Proveniência: Fixa a identidade do documento, relativamente a seu produtor. Por este princípio, os arquivos devem ser organizados em obediência à competência e às atividades da instituição ou pessoa legitimamente responsável pela produção, acumulação ou guarda dos documentos. Arquivos originários de uma instituição ou de uma pessoa devem manter a respectiva individualidade, dentro de seu contexto orgânico de produção, não devendo ser mesclados a outros de origem distinta.

    Princípio da Organicidade: As relações administrativas orgânicas se refletem nos conjuntos documentais. A organicidade é a qualidade segundo a qual os arquivos espelham a estrutura, funções e atividades da entidade produtora/acumuladora em suas relações internas e externas.

    Princípio da Unicidade: Não obstante, forma, gênero, tipo ou suporte, os documentos de arquivo conservam seu caráter único, em função do contexto em que foram produzidos.

    Princípio da Indivisibilidade ou integridade: Os fundos de arquivo devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou adição indevida.

    Princípio da Cumulatividade: O arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica.

  • Pessoal, essa questão não está fazendo referência aos princípios arquivísticos, mas sim às características dos documentos arquivísticos. Apesar de não concordar muito com o gabarito, pois vejo que a característica que denota a relação natural entre os documentos de arquivo é a NATURALIDADE (ver conceito no final), a resposta menos errada é a alternativa "D". Notem que todas as características citadas encontram respaldo na doutrina arquivística:
    a) Autenticidade: Um documento arquivístico autêntico é aquele que é o que diz ser, independente de se tratar de minuta, original ou cópia, que é livre de adulterações ou qualquer outro tipo de corrupção. Um documento autêntico é aquele que se mantém da mesma forma como foi produzido e, portanto, apresenta o mesmo grau de confiabilidade que tinha no momento de sua produção. 

    b) Unicidade: O documento arquivístico é único no conjunto documental ao qual pertence. Podem existir cópias em um ou mais grupos de documentos, mas cada cópia é única em seu lugar, porque o conjunto de suas relações com os demais documentos do grupo é sempre único.
    c) Veracidade: Nunca li nada a respeito e também não encontrei fontes confiáveis.
    d) Organicidade: O documento arquivístico se caracteriza pela organicidade, ou seja, pelas relações que mantém com os demais documentos do órgão ou entidade e que refletem suas funções e atividades. Os documentos arquivísticos não são coletados artificialmenteAqui está a resposta da questão, uma vez que os documento não são coletados artificialmente, mas acumulados naturalmente. Foi a relação que encontrei para a resposta. (Vejam abaixo o conceito de NATURALIDADE).
    e) Imparcialidade: Os documentos arquivísticos são inerentementes verdadeiros, já que são produzidos para desenvolver atividades. São assegurados pelas rotinas processuais de sua criação.
    NATURALIDADE: Diz respeito à maneira como os documentos se acumulam nas administrações, em função dos seus objetivos práticos. Eles não são coletados artificialmente, como os objetos de um museu, mas acumulados naturalmente nos escritórios em função dos objetivos práticos da administração. Atenção: quando os registros de arquivos são coletados artificialmente, como por exemplo, um objeto de museu, eles não tem valor administrativo, ou seja, valor secundário, valor cultural.
  • Princípio da Organicidade: Este deriva do Principio da Proveniência. A organicidade é a qualidade segundo a qual os documentos devem manter uma organização que reflita fielmente a estrutura, funcionamento e relações internas e externas de seu produtor
  • LETRA D

    XI - gestão arquivística de documentos: o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento dos documentos, em fase corrente e intermediária, independente do suporte, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente;
    XII - metadados: são dados estruturados que descrevem e permitem encontrar, gerenciar, compreender e/ou preservar documentos arquivísticos ao longo do tempo, de acordo com o Glossário da Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos - CTDE do Conselho Nacional de Arquivos;
    XIII - organicidade: a relação natural entre documentos de um arquivo em decorrência das atividades da entidade produtora;
    XIV - unicidade: o documento arquivístico é único no conjunto documental ao qual pertence. Podem existir cópias em um ou mais grupos de documentos, mas cada cópia é única em seu lugar, porque o conjunto de suas relações com os demais documentos do grupo é sempre único;
    XV - confiabilidade: um documento arquivístico confiável é aquele que tem a capacidade de sustentar os fatos que atesta;
    XVI - autenticidade: qualidade da informação que tenha sido produzida, expedida, recebida ou modificada por determinado indivíduo, equipamento ou sistema. Um documento arquivístico autêntico é aquele que é o que diz ser, independentemente de se tratar de minuta, original ou cópia, e que é livre de adulterações ou qualquer outro tipo de corrupção;
    XVII - acessibilidade: um documento arquivístico acessível é aquele que pode ser localizado, recuperado, apresentado e interpretado;
    XVIII - disponibilidade: qualidade da informação que pode ser conhecida e utilizada por indivíduos, equipamentos ou sistemas autorizados;
    XIX - integridade: qualidade da informação não modificada, inclusive quanto à origem, trânsito e destino; e
    XX - primariedade: qualidade da informação coletada na fonte, com o máximo de detalhamento possível, sem modificações.
  • Alterntiva D.

    Organicidade - Princício segundo o qual os arquivos refletem a estrutura, as funções e as atividades da entidade produtora, em suas relações internas e externas.


     

  • Resposta letra "d", outras duas ajudam a responder, vejam:

     Prova: CESPE - 2011 - Correios - Analista de Correios - Arquivologia Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Conceitos Fundamentais; 

    A organicidade do arquivo se verifica na relação que os documentos mantêm entre si em decorrência das atividades do sujeito acumulador, seja ele pessoa física ou jurídica. 

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judiciário - Arquivologia - Específicos Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Principios; 

     A organicidade do documento arquivístico encontra-se no elo mantido com os demais documentos do órgão ou empresa e que refletem suas funções e atividades.

    GABARITO: CERTA.

  • Pessoal só uma duvida alguem poderia me dizer o que é arquivamento de registros informatizados?

    me redirecionem para pagina de exercicios que fale sobre esse assunto .. ??


  • A relação entre os documentos de arquivo se dá pela sua organicidade, ou seja, pela sua organização interna dentro do conjunto.

    Ao contrario dos documentos de biblioteca, os de arquivo não possuem, isoladamente, a informação por completo. Um livro sozinho tem toda a informação que o autor deseja transmitir, mas um documento de arquivo é apenas uma peça do quebra-cabeça.

    Sendo assim, para se conhecer a informação do arquivo em sua completude, é necessário estudar os documentos do mesmo, e considerar a relação que eles possuem. Na verdade até mesmo a organização dos documentos no conjunto é uma informação a ser analisada, e uma informação muito mais frágil e sensível, com maior risco de se perder, uma vez que não está registrada como as demais.

    Portanto está correta a alternativa de letra "D".

    A - Autenticidade é a característica do documento que prova ser quem diz ser", isto é, de que sua produção observou todas as normas, padrões e critérios necessários para validar sua existência.

    B - A unicidade é a característica do documento de arquivo de ser único em seu contexto. Um documento de arquivo não é produzido em vários exemplares, e tampouco pode ser substituído.

    C - Veracidade é a característica do documento que suas informações relatam fielmente os fatos de sua produção. "o documento diz a verdade".

    E - Imparcialidade é a característica do documento que afirma sua posição de neutralidade quanto ao ataque ou defesa de interesses. Sua única função é servir de prova dos fatos.
  • Palavras chaves: Orgânico = natural

  • a organicidade é a relação existente entre a instituição, suas funções/atividades e o documento. É a característica que comprova que tal documento foi produzido no decorrer das atividades de uma instituição. Vamos analisar as outras alternativas.

    a)     Autenticidade é a característica que reúne os elementos necessários para que um documento seja o que diz ser. Lembre-se que não estamos nos referindo ao conteúdo do documento, ou seja, não importa se o conteúdo é verdadeiro ou não. O que nos importa é saber se esse documento foi produzido como deveria ter sido, com todos os elementos que o validam como tal.

    b)     Unicidade é a característica que distingue os documentos arquivísticos, museológicos e biblioteconômicos. Nos arquivos, os documentos são únicos porque são orgânicos, ou seja, são acumulados naturalmente durante a consecução/desenvolvimento das atividades.

    c)      Veracidade é a característica que torna o conteúdo do documento verdadeiro, ou seja, os fatos narrados correspondem à realidade.

    d)     Resposta

    e)   O documento de arquivo é produzido sem segundas intenções, livre de direcionamentos. Ele é o que é, imparcial, produzido para um determinado fim, de acordo com as funções/atividades da instituição. Isso é Imparcialidade nos arquivos. 


ID
870709
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A lei de arquivos — Lei n.º 8.159/1991 — dispõe que

Alternativas
Comentários
  • LEI No 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991.

      Art. 17 - A administração da documentação pública ou de caráter público compete às instituições arquivísticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais.

            § 1º - São Arquivos Federais o Arquivo Nacional os do Poder Executivo, e os arquivos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário. São considerados, também, do Poder Executivo os arquivos do Ministério da Marinha, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério do Exército e do Ministério da Aeronáutica.

    FONTE: 
    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8159.htm

  • LETRA A) ERRADO
    "Art. 12 - Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico nacional."

    LETRA B) ERRADO
    "
     Art. 5º - A Administração Pública franqueará a consulta aos documentos públicos na forma desta Lei."

    LETRA C) CORRETO
    "
    Art. 17 - A administração da documentação pública ou de caráter público compete às instituições arquivísticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais.

            § 1º - São Arquivos Federais o Arquivo Nacional os do Poder Executivo, e os arquivos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário. São considerados, também, do Poder Executivo os arquivos do Ministério da Marinha, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério do Exército e do Ministério da Aeronáutica."

    LETRA D) ERRADO
    "Art. 16 - Os registros civis de arquivos de entidades religiosas produzidos anteriormente à vigência do Código Civil ficam identificados como de interesse público e social."

    LETRA E) ERRADO
    "Art. 11 - Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos por pessoas físicas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades."

    É isso galera, bons estudos a todos.
    Fiquem com Deus.

  • Opção "C"

    ARQUIVOS FEDERAIS:
    • do Poder Legislativo;
    • do Poder Judiciário;
    • do Poder Executivo ( Arquivo Nacional, Min. das relações Exteriores, Marinha, Exercito e Aeronáutica).
    ARQUIVOS ESTADUAIS e do DISTRITO FEDERAL:
    • do Poder Legislativo;
    • do Poder Judiciário;
    • do Poder Executivo.
    ARQUIVOS MUNICIPAIS:
    • do Poder Legislativo;
    • do Poder Executivo.
  • Para onde irá então um arquivo de uma comarca judiciária de um município? Desde já agradeço...
  • O colega acima já respondeu sua dúvida. Preste atenção.
    Abraço e bons estudos.
  • Cláudio, 

    Lembrando que não existe Poder Judiciário Municipal a tal Comarca que vc faz referência pertence ao Poder Judiciário Estadual.

    Abs.
  •  Art. 17 - A administração da documentação pública ou de caráter público compete às instituições arquivísticas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais.

            § 1º São Arquivos Federais o Arquivo Nacional os do Poder Executivo, e os arquivos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário. São considerados, também, do Poder Executivo os arquivos do Ministério da Marinha, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério do Exército e do Ministério da Aeronáutica."
  • Boa questão...

  • a) Errado.

    Certo:

      Art. 12 - Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico nacional.

    b) Errado

    Certo:

      Art. 5º - A Administração Pública franqueará a consulta aos documentos públicos na forma desta Lei.

    c) Certo

    d) Errado

      Art. 16 - Os registros civis de arquivos de entidades religiosas produzidos anteriormente à vigência do Código Civil ficam identificados como de interesse público e social.

    e) Errado

      Art. 11 - Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos por pessoas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades.




  • Esta questão exige o conhecimento da norma para ser respondida. Então vamos fazê-lo com citações literais, mas é recomendado que o candidato a conheça na íntegra.

    A Lei de Arquivos dispõe, em seu art. 17, § 1º, que "são Arquivos Federais o Arquivo Nacional os do Poder Executivo, e os arquivos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário. São considerados, também, do Poder Executivo os arquivos do Ministério da Marinha, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério do Exército e do Ministério da Aeronáutica".

    Portanto está correta a alternativa de letra "C".

    Por questões didáticas, vamos analisar os demais itens:

    A - "Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico nacional". (art. 12)

    B - "A Administração Pública franqueará a consulta aos documentos públicos na forma desta Lei". (art. 5º)

    D - "Os registros civis de arquivos de entidades religiosas produzidos anteriormente à vigência do Código Civil ficam identificados como de interesse público e social". (art. 16)

    E - "Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos por pessoas físicas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades". (art. 11)

  • ARQUIVOS FEDERAIS: do Poder Legislativo; do Poder Judiciário; do Poder Executivo ( Arquivo Nacional, Min. das relações Exteriores, Marinha, Exercito e Aeronáutica).ARQUIVOS ESTADUAIS e do DISTRITO FEDERAL: do Poder Legislativo; do Poder Judiciário; do Poder Executivo.ARQUIVOS MUNICIPAIS: do Poder Legislativo; do Poder Executivo.

  • Considero a questão absurda e passsivel de anulação de que arquivos federais ele se refere Executivo municipal por acaso é arquivo federal? e os arquivos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário do estado são arquivos federais?

  • Resolução: a) Art. 12 - Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico nacional. Regulamento

    b) Art. 5º - A Administração Pública franqueará a consulta aos documentos públicos na forma desta Lei.

    c) Art. 17 –“ § 1º - São Arquivos Federais o Arquivo Nacional os do Poder Executivo, e os arquivos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário. São considerados, também, do Poder Executivo os arquivos do Ministério da Marinha, do Ministério das Relações Exteriores, do Ministério do Exército e do Ministério da Aeronáutica.

    d) Art. 16 - Os registros civis de arquivos de entidades religiosas produzidos anteriormente à vigência do Código Civil ficam identificados como de interesse público e social.

    e) Art. 11 - Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos por pessoas físicas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades.

    Resposta: C


ID
870712
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A gestão de documentos contribui para as funções arquivísticas, de modo que

Alternativas
Comentários
  • A gestão de documentos, entre outros, serve para o aprimoramento das funções arquivísticas, sob vários 
    aspectos: 
    ao garantir que as políticas e atividades dos governos fossem 
    documentadas adequadamente; que menor número de documentos 
    inúteis e transitórios fossem reunidos a documentos de valor 
    permanente; a melhor organização desses documentos, caso 
    atingissem a fase permanente; a definição de forma  criteriosa da 
    parcela de documentos que constituíssem o patrimônio arquivístico do 
    país, ou seja, 2% a 5% da massa documental produzida, segundo a 
    UNESCO. (JARDIM, 1987) 

    Fonte:http://www.ejef.tjmg.jus.br/home/files/publicacoes/gest_arqui/palestra_ana_celia_rodrigues.pdf
  • E) Correta - A Gestão de Documentos é o conjunto de procedimentose operações técnicas referentes às atividades de produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para a guarda permanente. Ela é composta por 3 fases: Produção, Utilização e Avaliação.  As funções principais dos arquivos, dentre outras, são: guarda, preservação e atendimento.
  • SEGUNDO O PROFESSOR MAYKO GOMES:

    ''A Gestão de Documentos tem todas as suas atividades embasadas nessa
    teoria. Contudo, essas atividades buscam gerenciar o fluxo de documentos
    enquanto o mesmo possui valor primário, ou seja, tem utilidade
    administrativa. Assim, somente se fala em Gestão de Documentos nos
    arquivos corrente e intermediário, onde os documentos têm finalidades
    meramente administrativas.''

    POR ISSO NÃO CONSIGO ENTENDER PORQUE A LETRA B ESTÁ ERRADA. ALGUÉM PODE ME AJUDAR?
  • qual o erro da B, meu povo?

    Abraços.
  • O erro da letra B, é ter utilizado a palavra restritiva apenas, pois além dos documentos de valor administrativo, enquadra-se na Gestão Documental (fase corrente e intermediária)  os documentos de valor Legal e Fiscal.

  • b) apenas os documentos com valor administrativo sejam organizados.

    1º)Valor Administrativo: Os documentos com valor administrativos são os Correntes e os Intermediários;
    2º)Valor Histórico: Os documentos de valor histórico são os Permanentes.

    A alternativa em questão esta incorreta pois afirma que
    APENAS os documentos de valor ADMINISTRATIVO sejam organizados.
    Na verdade,  tanto os de valor administrativo quanto os de valor histórico são organizados. 


    Obs: no livro Arquivologia para Concursos - Renato Valentini, 5ª tiragem, 2º capítulo (Teoria das 3 Idades), pagina nº 19, 
    fala sobre o valor dos arquivos que é sobre o que trata esta alternativa "B".
  • O erro da alternativa A é que na fase permanente os documentos não podem mais ser eliminados, por isso é errado dizer que são eliminados em todas as fases.
  • PESSOAL, A QUESTÃO DEVERIA SER ANULADA POIS A LETRA 'D' TAMBÉM ESTÁ CORRETA. VEJAMOS A QUESTÃO:
    A gestão de documentos contribui para as funções arquivísticas, de modo que

     d) os documentos sejam avaliados como de guarda permanente
    NAO PODEMOS ESQUECER QUE TODO DOCUMENTO NASCE COM VALOR ADMINISTRATIVO. LOGO PARA QUE TAL DOCUMENTO VÁ PARA GUARDA PERMANENTE É NECESSÁRIO QUE SEJA AVALIADO COMO DOCUMENTO DE VALOR HISTÓRICO. SE ELE FOI AVALIADO EM ALGUM MOMENTO, TIVEMOS INTERFERÊNCIA DA ÁREA DE GESTÃO DOCUMENTAL.
    PORTANTO, QUESTÃO ANULADA (AO MEU VER)

    INCLUSIVE, COLOCAMOS AQUI PARTE DO COMENTÁRIO DESCRITO PELO DANIEL:


    A gestão de documentos, entre outros, serve para o aprimoramento das funções arquivísticas, sob vários  


    aspectos: 


    ao garantir que as políticas e atividades dos governos fossem 


    documentadas adequadamente; que menor número de documentos inúteis e transitórios fossem reunidos a documentos de valor permanente a melhor organização desses documentos, caso atingissem a fase permanente;
  • Concordo com o André e o Felipe, pois também errei a questão colocando alternativa D. Contudo analisando mais criteriosamente a afirmativa "A gestão de documentos contribui para as funções arquivísticas, de modo que os documentos sejam avaliados como de guarda permanente", penso que o erro talvez deva estar em generalizar "os documentos" dando a ideia de que todos documentos devam ir para a guarda permanente e não somente alguns. O que vocês acham?
  • Leonilson Geison

    Os documentos de valor histórico (que estão na idade permanente) não fazem parte da gestão de documentos. Somente os arquivos em idade corrente e intermediária.
    A afirmativa em questão estava errada por que restringiu somente aos documentos com valores administrativos, sendo que na fase corrente e intermediária eles ainda possuem valores legais e fiscais também.
  • Minha opnião: o erro da "d" - de modo que os documentos sejam avaliados (nas fases corrente e intermediária) não só como de guarda permanente mas também como descarte. 

  • Pessoal, a palavra GESTÃO é a soma de todas as atividades voltadas para a organização de qualquer arquivo. GESTÃO é gerir tudo, não importa qual fase. A letra E é a mais adequada pois enfatiza um ponto de vista mais VISIONÁRIO da GESTÃO. As letras B e D não estão erradas, mas recaem em atividades táticas ou operacionais de todo o processo arquivístico. 

  • A gestão de documentos contribui para as funções arquivísticas, de modo que

     a)sejam eliminados documentos em todo (corrente e intermediária) o ciclo de vida documental. ERRADO

    b)apenas os documentos com valor administrativo sejam organizados. ERRADO

     c)uma parcela dos documentos que constituem o patrimônio arquivístico do país seja descartada. ERRADO

     d)os documentos sejam avaliados como de guarda permanente.(eliminação) ERRADO

     e) as políticas e atividades dos governos sejam documentadas adequadamente. CERTO

  • Eu ia até reclamar, mas depois da resposta do Marcus Braga, Aceitei a derrota. 

    "Pessoal, a palavra GESTÃO é a soma de todas as atividades voltadas para a organização de qualquer arquivo. GESTÃO é gerir tudo, não importa qual fase. A letra E é a mais adequada pois enfatiza um ponto de vista mais VISIONÁRIO da GESTÃO. As letras B e D não estão erradas, mas recaem em atividades táticas ou operacionais de todo o processo arquivístico. Marcus Braga" 

  • Bem visto Miriani.A alternativa A nao seria pois nao se pode eliminar arquivos permanentes ou de terceira idade.
  • A gestão de documentos possibilita um efetivo fluxo de documentos institucionais, desde sua produção até sua destinação.

    Tendo o controle de todo o fluxo, é possível evitar a perda de recursos, o excesso de informações e a otimização de processos e tomadas de decisão. No caso ainda mais específico do governo, a gestão de documentos possibilita a transparência, pela divulgação das informações.

    Portanto está correta a alternativa de letra "E".
  • Eliminar as absurdas, e só sobrou a E!

  • Resolução: vamos comentar todas as alternativas?

    a)   Os documentos não são eliminados em todo o ciclo documental e sim nas fases corrente e intermediária.

    b)   A gestão de documentos serve para organizar documentos de valor administrativo, fiscal e legal e não somente os documentos de valor administrativo.

    c)   Documentos que compõem o patrimônio arquivístico do país não podem ser descartados, pois são permanentes.

    d)   A gestão de documentos não serve somente para que os documentos sejam avaliados como de guarda permanente. Na fase de destinação temos dois fins: a eliminação ou o recolhimento para guarda permanente.

    e)   Tanto as políticas e atividades do governo, quanto para qualquer instituição que adotar a gestão.

    Resposta: E


ID
870715
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No que se refere às atividades de protocolo, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • UNIDADE DE ARQUIVAMENTO
    1 - Menor conjunto de documentos reunidos de acordo com critério preestabelecido, que pode denominar-se caixa-arquivo, dossiê, maço, pasta, etc.
    2 - Documento tomado por base, para fins de classificação, arranjo, armazenamento e notação.

    FONTE: 
    http://www.tjrj.jus.br/web/guest/institucional/dir-gerais/dgcon/degea/dicionario-arquivistico
  • Complementando o que o Paulo Elias Scur falou.
    Vamos a um resumo sobre juntada.
    Primeiro, a juntada de processos será executada pelo protocolo central ou setorial da unidade correspondente.
    Segundo, quando for por anexação temos os seguintes pontos:
        definitivo
        prevalece o número do documento mais antigo.
    Terceiro, quando for por apensação temos os seguintes pontos:
        é temporária
        não fazem parte do processo original
        
    Acho que o que é cobrado normalmente sobre esse assunto é isso.
    Bons estudos a todos.
    Fiquem com Deus.
         
  • d) Correta - Juntada é a união de um processo a outro, ou de um documento a um processo realizando-se por anexação ou apensação.
    Juntada por Anexação é a união definitiva e irreversível de um ou mais processos/documentos a um outro processo considerado principal, desde que pertencente a um mesmo interessado e que contenham o mesmo assunto.
    Juntada por Apensação é a união provisória de um ou mais processos a um processo mais antigo, detinado ao estudo e a uniformidade de tratamento em matérias semelhantes, com o mesmo interessado ou não.
  • a) A anexação é um tipo de juntada definitiva.

    b) O documento apensado possui decisões independentes em processos semelhantes.

    c) A apensação é um tipo de juntada temporária.

    d) Correta

    e) Anexação juntada definitiva.

    Dica: http://www.professordarlan.com.br/dicas.html

  • Os processos e os dossiês constituem unidades de arquivamento.

    Correto - Razão:

    -Princípio da Unicidade:

    Não obstante, forma, gênero, tipo ou suporte, os documentos de arquivo conservam seu caráter único, em função do contexto em que foram produzidos.

  •  JUNTADA DE PROCESSOS
     
    É a união de um documento a processo ou de um processo/protocolado a outro, 
    com o qual tenha relação ou dependência. A juntada de um processo a outro processo 
    pode se dar por anexação ou apensação e apensação.
     
    Juntada por Apensação
     
    União provisória de dois ou mais processos para estudo, informações e decisões 
    visando a uniformidade de tratamento em matérias semelhantes, com o mesmo 
    interessado ou não.
    Os processos apensados continuarão a ter existência própria e decisões 
    distintas, mantendo sua numeração original. 
     
    Juntada por Anexação
     
    É a juntada definitiva de um processo a outro, passando ambos a constituírem 
    um só documento, obedecendo seqüencialmente a numeração do processo mais 
    antigo/principal. Deve-se anotar na capa do processo principal a numeração dos 
    processos anexados. 
  • Só acrescentando já que ninguém falou sobre a resposta CORRETA !

    Dossiê: Unidade de arquivamento composta de documentos diversos, pertinentes a determinado assunto ou pessoa.

    Processo: Unidade documental em que se reúenm oficialmente documentos de natureza diversa, no decurso de uma ação administrativa ou judiciária, formando um conjunto materialmente indivisível.

    Ambos são 
    constituem unidades de arquivamento.
  • Juntada por Apensação
    União provisória de dois ou mais processos para estudo, informações e decisões 
    visando a uniformidade de tratamento em matérias semelhantes, com o mesmo 
    interessado ou não.
    Os processos apensados continuarão a ter existência própria e decisões 
    distintas, mantendo sua numeração original. Registrar a ação no SIE. O(s) 
    despacho(s) deve ser dado em cada processo. Deverão estar presos por barbante ou 
    elástico.
    Juntada por Anexação
    É a juntada definitiva de um processo a outro, passando ambos a constituírem 
    um só documento, obedecendo seqüencialmente a numeração do processo mais 
    antigo/principal. Deve-se anotar na capa do processo principal a numeração dos 
    processos anexados. Registrar a anexação do SIE e lavrar no processo o “Termo de 
    Juntada por Anexação” na última folha do processo mais antigo, com carimbo ou 
  • o que está errado na ultima alternativa é exatamente quando a questão fala que: " prevalecendo o número de documentos mais recentes", na realidade a numeração que prevalece é a antiga, pois quando você anexa (definitiva) deve ser adicionado letras ao número, pois o documento não pode ser rasurado para evitar fraudes.
  • Gente, já vi várias questões do cespe em que diz ser o dossiê uma unidade de arquivamento. Portanto, guardem a informação para as próximas provas da cespe. Se aparecer dossiê como unidade de arquivamento, está correto :)

  • Para facilitar a memorização:

    aPensação = Provisória

    aNexação  = defiNitiva

  • Vamos analisar item a item para encontrar os erros:

    A) A anexação de documentos é permanente.

    B) Os documentos apensados não fazem parte do processo original.

    C) A apensação é a juntada de documentos em caráter temporário.

    D) Os processos e os dossiês constituem unidades de arquivamento.

    E) A anexação é a juntada do documento ou processo a outro processo, prevalecendo o número do documento mais antigo, que é o principal.

    Portanto está correta a alternativa de letra "D".
  • a) A anexação é um tipo de juntada DEFINITIVA.



    b) O documento apensado possui decisões independentes em processos semelhantes.



    c) A apensação é um tipo de juntada TEMPORÁRIA.



    d) Correta



    e) Anexação juntada definitiva.

  • a) A anexação é um tipo de juntada DEFINITIVA.

    b) O documento apensado possui decisões independentes em processos semelhantes.

    c) A apensação é um tipo de juntada TEMPORÁRIA.

    d) Correta

    e) Anexação juntada definitiva.


ID
870718
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Ainda com relação ao protocolo, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    1.1.1.Atividades do Protocolo
     
    Receber, registrar e autuar, classificar, rever a classificação, expedir, distribuir, arquivar as cópias e documentos, bem como, controlar a movimentação dos mesmos. Fornecer antecedentes e precedentes, fornecer dados à turma de informações, fornecer certidões de pareceres e informações. Também fazem parte desses serviços, informar e orientar o público quanto ao andamento dos processos.
  • d) Correta - A atividade de protocolo é típica da fase corrente, poi é quando os documentos tramitam bastante.
    O protocolo realiza as seguintes atividades:
    1) Recebimento
    2) Registro
    3) Autuação - É o procedimento no qual os documentos são transformados em processos. Tal operação exige a inserção de capa específica, numeração das páginase ainda a atribuição de um número que o identificará. Isso é a abertura de um processo.
    4) Classificação
    5) Expedição/Distribuição
    6) Controle/Movimentação
  • PROTOCOLO é o controle da tramitação dos documentos, que permite prestar informações aos usuários em tempo real. É uma atividade típica da fase corrente, que se concretiza em:

    RECEBIMENTO: Controle da entrada ou recepção dos documentos a instituição
    REGISTRO: cadastro dos dados de cada documento em sistema manual ou informatizado, conforme origem, espécie, e outros...
    AUTUAÇÃO: é a atribuição de um número de controle do documento.
    CLASSIFICAÇÃO: é a separação dos documentos os agrupando por assunto ou área por exemplo
    EXPEDIÇÃO(FORA DO ORGÃO)/DISTRIBUIÇÃO( DENTRO DO ORGÃO): encaminhamento dos documentos para a área correspondente
    CONTROLE/MOVIMENTAÇÃO: acompanhamento do andamaneto ou tramitação dos documentos.

    Espero ter ajudado! VQV
  • Fases de Protocolo: Re Cla Re - Mo
    Recebimento
    Classificação 
    Registro
    Movimentação
  • Olá pessoal,
    Alguém poderia comentar o erro da letra c).
    Bons estudos!
  • Sobre a letra c A classificação é que considera os assuntos.

  • Pessoal,

    Alguém saberia explicar o erro da letra B? Se puder deixar recado no meu usuário seria de grande ajuda, desde já agradeço.
  • Fernando,
     O erro da letra B está na palavra exclusivamente , pois há outras formas de entrada de documentos tais como por doação ou produção. Transferência ou recolhimento é a passagem do arquivo corrente- intermediário-permamente, sendo que  a passagem recolhimento ocorre apenas quando é arquivo corrente ou intermediário para o arquivo permanente. 

     a entrada de documentos no arquivo acontece exclusivamente por transferência ou recolhimento.
  • Na verdade, eliane, as atividades de protocolo divergem das atividades de Transferência e Recolhimento (b). A letra b é absurda porque quando falamos em protocolo só poderemos associá-lo às atividades de arquivo corrente.

    Transferência ocorre quando um documento de arquivo sai da fase corrente e vai para a fase intermediária.
    Recolhimento ocorre quando o documento de arquivo vai para a fase permanente.
  • Alguém pode explicar a letra E ??? Deram o conceito, mas não a explicação!!!
  • a) a expedição de documentos não é realizada com o mesmo controle dado à entrada de documentos, visto que sairão da instituição.
    Errada. Claro que há um registro para fins de controle. Imagine que o setor de licitação solicitasse a expedição de um documento. Se isso não fosse registrado o protocolo iria informar que o documento ainda estaria no setor de licitação;
    b) a entrada de documentos no arquivo acontece exclusivamente por transferência ou recolhimento.
    Errada. No CESPE, questões restritivas - exclusivamente - normalmente estão erradas. Ela é muito abrangente para ter uma restrição tão forte: que arquivo??? Se for um arquivo setorial, por exemplo, pode-se dar o arquivamente desde a sua produção;
    c) o registro de entrada de documentos é feito, geralmente, considerando-se o tema dos documentos.
    Errada. No protocolo, notadamente no serviço público, a entrada de documentos é feita pela data e um número sequêncial dependente da data;
    d) a distribuição e a tramitação de documentos acontecem, atualmente, somente em meio eletrônico.
    Errada. Existem órgãos públicos que fazem a distribuição e a tramitação por meio de livros. Era assim no meu órgão até o ano passado;
    e) a unidade de protocolo responsabiliza-se, institucionalmente, pela autuação de documentos.
    Correta. Além da autuação, o protocolo é o responsável por várias outras atividades, mas elas já foram comentadas pelos colegas.
  • Eae pessoal beleza ?

    Embora o comentário do nosso colega está perfeito, eu só vou complementar o erro que eu achei na alternativa '' C ''

    c) o registro de entrada de documentos é feito, geralmente, considerando-se o tema dos documentos.

    ERRADA: olhe só:

    O Examinador usou a palavra  ''geralmente'', e geralmente o registro de documentos é feito por meio da sua origem, coadunando-se com o princípio da proveniência, ou do respeito aos fundos. Isto é , o documento é organizado NÃO pelo seu tema que é abordado mas SIM, por qual instituição ele se originou, sendo VEDADO misturar o documento com o de outra instituição.

    O princípio que resguarda que os documentos devem ser agregados pelo seu '' tema '' e não origem é o principio da PERTINÊNCIA.
    QUE muitos autores de livros NÃO GOSTAM, pois acham uma ameaça ao principio da proveniência visto que o que importa é o tema e não a origem da instituição que originou. Logo, um assunto que fale sobre '' Previdência '' do ministerio da saúde poderia ser juntado com o assunto '' Previdência '' do ministério da integração por exemplo.

    valeu galera.

  • http://pt.scribd.com/doc/176165767/Nocoes-de-Arquivologia-Aula-00

  • Resposta letra "e", outras ajudam a responder vejam:

    Prova: CESPE - 2008 - INSS - Analista do Seguro Social - Arquivologia Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Gestao documental; Tabela de temporalidade; Suportes documentais; 

    Um documento de arquivo (ofício, memorando, relatório, projeto etc.) pode ser protocolado em qualquer unidade de órgão ou entidade, mas a abertura de processo ou de um novo volume de processo deve ser feita, exclusivamente, no setor de protocolo. 

    GABARITO: CERTA. 



    Prova: CESPE - 2014 - MDIC - Agente Administrativo Disciplina: Arquivologia

    A abertura de processos é uma função exclusiva dos serviços de protocolo. 

    GABARITO: CERTA.


  • Conforme MARILENA LEITE PAES, as atividades que compões o setor de protocolo são:

    1) RECEBIMENTO (recepção dos documentos)
    2) REGISTRO (cadastro dos dados dos documentos)
    3) AUTUAÇÃO (formação/abertura de processos)
    4) CLASSIFICAÇÃO (separação por assunto)
    5) EXPEDIÇÃO/DISTRIBUIÇÃO (encaminhamentos aos destinatários)
    6) CONTROLE/MOVIMENTAÇÃO (controle da tramitação/andamento)

  •  Atividades do protocolo
    • Recebimento – recepção/entrada de documentos de origem interna ou
    externa.
    • Autuação e Registro – atribuição de número ao documento/conjunto documental
    e registro no sistema de controle de protocolo, mediante processo
    manual, mecanizado ou informatizado.
    Classificação – Os documentos são anteriormente identificados e analisados
    atendendo ao plano de classificação do órgão.
    Distribuição e Expedição – saída/encaminhamento de documentos do
    protocolo para outro setor/instituição. Distribuição (encaminhamento de
    documentos para setores internos/unidades da mesma instituição). Expedição
    (encaminhamento de documentos para outras instituições).
    Controle e Movimentação – Mediante processo que pode ser: manual,
    mecanizado ou informatizado, faz-se o controle do fluxo documental desde
    a entrada/criação do documento na instituição. Os sistemas informatizados
    atendem com precisão esta trajetória documental traçando/registrando
    todo o percurso do documento.

  • Vamos analisar item a item para descobrir os erros:

    A) a expedição de documentos é realizada com o mesmo controle dado à entrada de documentos.

    B) a entrada de documentos no arquivo acontece por produção ou recebimento, na fase corrente.

    C) o registro de entrada de documentos é feito, geralmente, considerando-se o número dos documentos.

    D) a distribuição e a tramitação de documentos acontecem, atualmente, tanto em meio físico quanto eletrônico.

    E) a unidade de protocolo responsabiliza-se, institucionalmente, pela autuação de documentos.

    Portanto está correta a alternativa de letra "E".
  • O protocolo:

    Recebe

    Registra

    Autua

    Classifica

    Expede (externo) / Distribui (Interno)

    Controla/Movimenta a tramitação de documentos

  • entao o cara do protocolo vai junto dentro do caminhao do correio? olha, só assim para ter o mesmo controle interno na expediçao..

  • Não é autuação de documentos, é autuação de processos. rs

  • LETRA E


ID
870721
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A classificação de documentos arquivísticos

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Classificação Concluído o estudo de documentos, o arquivista passa a etapa de classificação, que consiste na determinação da entrada e das referências cruzadas que lhe serão atribuídas. A classificação se fundamenta basicamente na interpretação dos documentos. Para isso, é indispensável conhecer o funcionamento e as atividades desenvolvidas pelos órgãos que recebem e produzem os documentos remetidos ao arquivo. Outro fator que contribui substancialmente para uma correta classificação é a maneira pela qual o documento será solicitado. A observância dessa orientação é importante, especialmente quando se trata de arquivamento por assunto. Resumindo, todos os documentos de uma pessoa, assunto ou acontecimento devem estar classificados sob o mesmo título e arquivados juntos, formando assim, uma unidade de arquivamento a qual denominamos dossiê.
  • Os documentos arquivísticos são classificados segundo os seguintes critérios: quanto ao gênero, quanto à espécie/tipologia e quanto à natureza do assunto. Portanto, alternativa B correta.

    Que Deus nos abençoe!
  • Pessoal,o gabarito no site está errado. A resposta correta é letra D.

    Esse é o gabarito preliminar do Cespe.
  • • Q244080       Questão resolvida por você.

    Confira suas respostas vendo as estatísticas desta questão, através do link logo abaixo.
    Você acertou essa questão.   function revisada(question_id) { if ($('#revisada' + question_id).is(':checked')) { $.ajax( { url: '/revisar/'+ question_id +'/1', beforeSend: function() { $('#loader-revisar'+question_id).show(); }, complete: function() { $('#loader-revisar'+question_id).hide(); } } ); } else { $.ajax( { url: '/revisar/'+ question_id +'/0', beforeSend: function() { $('#loader-revisar'+question_id).show(); }, complete: function() { $('#loader-revisar'+question_id).hide(); } } ); } } Prova: CESPE - 2012 - MPE-PI - Técnico Ministerial - Área Administrativa - Cargo 10 Disciplina: Noções de Arquivologia | Assuntos: Classificação;  Funções Arquivísticas;       

    Ver texto associado à questão

    A classificação é a ação intelectual de elaboração de esquemas para o agrupamento de documentos; a ordenação é a forma de disposição dos documentos dentro desses esquemas; e o arquivamento é a ação física de armazenar e acondicionar os documentos conforme as atividades anteriores.

     

    Certo      Errado Olha só essa questão o gabarito dela é certo!!!
  • Como o colega disse, o gabarito aqui no site está incorreto. A alternativa certa é a letra D, pelo menos por enquanto, já que o gabarito é preliminar. 

    Arquivologia Facilitada - página 67

    Classificação: Etapa em que o protocolo efetua a análise do documento a fim de identificar o assunto do mesmo, classificando-o de acordo com o plano de classificação da instituição. 
  • Ufa! Que susto rs. Marquei a Letra D e ja estava a apanhar o livro de arquivologia para entender o porquê de ser a assertiva B.
  • Quem quiser conferir o gabarito está aqui http://www.cespe.unb.br/concursos/TRE_MS_12/
    O site está errado eo gabarito é a letra D!
  • Vamo subir o nível de comentários de arquivologia aí minha gente.

    É a única matéria que tá atrás dos Direitos, RL, Administração..
  • Galerinha do bem, 
    realmente o gabarito está errado .Eu conferi no site da Cespe e o gabarito é a letra D

  • Concordo com os colegas acima, mas não vejo porque a assertiva B poderia estar errada.
    È mais uma daquelas questões de marcar a mais correta ?

    E, no caso, alguém poderia postar algum trecho explicativo a respeito da letra D ?
    A explicação da própria assertiva está muito vaga.

    Obrigado e boa sorte a todos!
  • realmente! olha o comentário do colega - não colabora com a justificativa da questão "a partir das funções e atividades geradoras " -,
    colegas especilistas, ajudem-nos, please!

    Como o colega disse, o gabarito aqui no site está incorreto.
    A alternativa certa é a letra D, pelo menos por enquanto, já que o gabarito é preliminar. 
    Arquivologia Facilitada - página 67

    Classificação: Etapa em que o protocolo efetua a análise do documento a fim de identificar o assunto do mesmo, classificando-o de acordo com o plano de classificação da instituição. 

  • ATENÇÃO, o gabarito já foi alterado no site! 
    CORRETA: alternativa "D"
    Questão completa: A classificação de documentos arquivísticos (...) é uma atividade intelectual voltada para o agrupamento dos documentos a partir das funções e atividades geradoras desses documentos.

    Em arquivística a função de classificação documental é definida essencialmente, segundo Faria (2006, p. 34, apud Couture et al,1999, p. 18), como um processo intelectual de identificação e de reagrupamento sistemático de temas semelhantes, segundo suas características comuns, podendo, em seguida, serem diferenciados, desde que a quantidade assim o exija.
  • Não sou especialista, mas vou tentar ajudar com a letra b.

    Uma espécie documental é um documento que surge em um contexto genérico para materializar um ato. Exemplo1: um ato enunciativo pode ser materializado por relatório, voto, despacho, parecer, etc. Exemplo2: um ato comprobatório pode ser materializado por um traslado, certidão, atestado, cópia autêntica, etc. 

    Na questão, está se falando em classificação como arranjo no arquivo corrente. Como os colegas apontaram, a classificação se dar por assunto, portanto, a espécie documental na qual o assunto está inserido se torna irrelevante para a organização dos documentos.

    Aproveito o comentário para alertar que as bancas gostam de tentar nos confundir com a diferença entre espécie documental e tipo documental. Quando se dá uma função para uma espécie documental, ela se transforma em tipologia documental. Ex: um contrato é uma espécie documental. No entanto, um contrato de aluguel, de locação ou de prestação de serviço já é uma tipologia documental.

    Questões correlatas:
    (Cespe 2008 – Pref. Vila Velha) Pronunciamento, proposta, precatório, prestação de contas, laudo, instrução normativa, informe, convite e telegrama são exemplos de tipologias documentais. (errado) são espécies documentais
    (FCC/ TRE-AL – Técnico Judiciário – área administrativa / 2010) Relatório, relatório de viagem, rascunho, filme e livro são, respectivamente, exemplos de:
    d)espécie, tipo, forma, suporte e formato

    Fonte: principalmente as aulas do professor Antônio Victor do euvoupassar.

    Espero ter ajudado.
  • Resposta: D

    Em relação a resposta "B", eu de qualquer forma não a marcaria porque a CLASSIFICAÇÃO de DOCUMENTOS é dada pelo Gênero, Espécie e Natureza do Assunto e não somente espécie.

    Fonte: Renato Valentini

    Bons estudos!
  • alguém poderia comentar a questão toda.

  • Resposta letra "b", apenas para agregar conhecimento, outras questões tratam do assunto, vejam;

    Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Noções de Arquivologia | Assuntos: Classificação;

     A classificação do documento de arquivo é feita a partir de um código ou plano de classificação e efetivada mediante a anotação desse código no próprio documento.

    GABARITO: CERTA.



     Prova: CESPE - 2013 - SERPRO - Analista - Arquivologia Disciplina: Arquivologia 

    O processo de classificação pode ser dividido em duas partes: a intelectual, que é a atribuição de classes aos documentos, e a de ordenação, que é a organização dos documentos nas classes atribuídas.

     GABARITO: CERTA.



     Prova: CESPE - 2012 - MPE-PI - Técnico Ministerial - Área Administrativa - Cargo 10 Disciplina: Noções de Arquivologia | Assuntos: Classificação; Funções Arquivísticas; 

    A classificação é a ação intelectual de elaboração de esquemas para o agrupamento de documentos; a ordenação é a forma de disposição dos documentos dentro desses esquemas; e o arquivamento é a ação física de armazenar e acondicionar os documentos conforme as atividades anteriores. 

    GABARITO: CERTA.


  • Qual o erro da letra a?

    por favor alguém pode me esclarecer?

  • Ricardo,

    Creio que o erro da letra A deve-se ao uso da palavra "física". As etapas de Classificação e Ordenação requerem "ação Intelectual". apenas o arquivamento é que requer "ação física".

  • A - definição de arquivamento

    B - tem a ver com categorias documentais, diplomática

    C- Deve respeitar os dois princípios

    E - Nada a ver

    correta :D

  • A classificação de documentos é a ação de agrupá-los logicamente, segundo critérios preestabelecidos, identificando as relações que possuem as atividades que os geraram. Esses critérios geralmente devem refletir as funções das instituições, a sua estrutura ou os assuntos de que a mesma trata!

    Também pode ser definida como classificação de documentos a atribuição de grau de sigilo a documentos e informações, dando-lhe assim restrições de acesso. Neste caso, quando há a retirada deste grau de sigilo, ocorre a desclassificação. Mas este conceito não cabe nesta questão, é apenas para fins didáticos.

    Sendo assim, vamos comentar os itens:

    A) O acondicionamento e a organização física dos documentos não devem, necessariamente, seguir o plano de classificação, visto que este adota critérios de organização lógica, e aqueles, de organização física. Além disso, a classificação tem o objetivo de mostrar a inter-relação entre os documentos, destes com as atividades que os geraram,  e ajudar no processo de avaliação; enquanto aqueles buscam principalmente ajudar no acesso e recuperação da informação.

    B) A classificação deve ser pautada em critérios que remetam ao conteúdo do documento, não em sua formatação.

    C) A classificação, assim como qualquer outra atividade arquivística, deve sempre observar os princípios arquivísticos.

    E) Este é o conceito de arranjo de documentos.

    Resposta: D











  • Classificação
    1 Organização dos documentos de um arquivo(1) ou coleção, de acordo com um plano de classificação, código de classificação ou quadro de arranjo .


    2 Ato ou efeito de analisar e identificar o conteúdo de documentos, selecionar a categoria de assunto sob a qual sejam recuperados, podendo-se lhes atribuir códigos.


    3 Ato pelo qual se atribui a documentos, ou às informações neles contidas, graus de sigilo, conforme legislação específica. Também chamado classificação de segurança. Ver também desclassificação, doccumentto classificado, documento sigiloso.

    Arquivamento
    1 Seqüência de operações que visam à guarda ordenada de documentos. Ver também arranjo, método de arquivamento, sistema de arquivamento.


    2 Ação pela qual uma autoridade determina a guarda de um documento, cessada a sua tramitação.

  • A) ERRADA. É uma ação intelectual voltada para o agrupamento de documentos.
    B) ERRADA. O que é determinada pela espécie e a tipologia documental, em conjunto coma função/atividade.
    C) ERRADA. A classificação deve obedecer os preceitos da proveniência e da ordem original.
    D) CORRETA. A classificação é a ação intelectual de elaboração de esquemas para o agrupamento de documentos, sendo uma atividade do protocolo.
    E) ERRADA. A disposição dos documentos dentro das classes atribuídas é uma tarefa da ordenação, senda essa uma das atividades da clasisificação.

     

    ARQUIVOLOGIA FACILITADA

  • Classificacao e intelectual.O arquivamento e fisico.
  • A organização de documento de arquivo envolve a CLASSIFICAÇÃO, a ORDENAÇÃO, e o ARQUIVAMENTO. A classificação e a ordenação são operações intelectuais e o arquivamento uma operação física.

  •  a) é a ação física de acondicionar os documentos a partir do plano de classificação. 

     Ação intelectual de agrupar dos documentos a partir do plano de classificação.

     

     b) é determinada pelas espécies de documentos.

    É determinada pela interpretação dos documentos.

     

     c) deve ignorar os princípios da proveniência e de respeito à ordem original.

     Obedece os princípios. 

     

    d) é uma atividade intelectual voltada para o agrupamento dos documentos a partir das funções e atividades geradoras desses documentos. CORRETO

     

     e) é a disposição dos documentos dentro das divisões estabelecidas no instrumento de descrição.

    Classificação é uma atividade que atribui classe aos documentos, a afirmativa da questão trata-se de ordenação. 

     

     

     

     

     

  • DICA:

    " Assim que chega um documento você COA "

    CLASSIFICAÇÃO = Operação intelectual

    ORDENAÇÃO = Operação intelectual

    ARQUIVAMENTO= Operação física

     

    GABARITO D

     

    Fonte: Darlan Eterno - Casa do concurseiro

  • # Algumas questões do CESPE a respeito do que deve ser levado em consideração na classificação de documentos de arquivo:

     

     

    [Q18839] CESPE, STJ, 2008:

    A organização e a classificação dos documentos de uma organização devem ser feitas por tipo documental. – ERRADO

     

    [Q315938] CESPE, SERPRO, 2013:

    O reconhecimento da espécie documental é um elemento fundamental para a correta classificação de um documento de arquivo. - ERRADO          

     

    [Q557898] CESPE, FUB, 2015:

    Documentos cartográficos, filmográficos, textuais e informáticos são exemplos de classificação de  documentos quanto ao gênero. - CERTO

            

    [Q290238] CESPE, TRE-MS, 2013:

    A classificação de documentos arquivísticos

    a) é a ação física de acondicionar os documentos a partir do plano de classificação.

    b) é determinada pelas espécies de documentos.

    c) deve ignorar os princípios da proveniência e de respeito à ordem original.

    d) é uma atividade intelectual voltada para o agrupamento dos documentos a partir das funções e atividades geradoras desses documentos. (GABARITO: D)

    e) é a disposição dos documentos dentro das divisões estabelecidas no instrumento de descrição.
     

     

    Logo, a meu ver, pode-se concluir dessas questões que segundo o CESPE:

    - A classificação não leva em conta o tipo.

    - A classificação não leva em conta a espécie.

    - A classificação leva em conta o gênero.

    - A classificação leva em conta as funções e atividades.

  • vou comentar uma por uma porque as alternativas, apesar de não fazerem referência à classificação de documentos, são importantes para o entendimento de outros pontos que também caem em prova. Vamos ver?

    a)     A ação física de acondicionar os documentos a partir do plano de classificação chama-se arquivamento.

    b)     A classificação não é determinada somente pela espécie documental. Ainda temos que considerar o gênero, a tipologia e a natureza do assunto. A questão peca ao restringir.

    c)      O princípio da proveniência e da ordem original são os princípios basilares da classificação.

    d) Resposta 

    e) Dispor os documentos dentro de divisões faz parte da ordenação e não da classificação.

  • Gabarito: d

    Fonte: minhas anotações CESPE

    --

    A sequência para a organização dos documentos consiste:

    Classificação: é a ação intelectual de elaboração de esquemas para o agrupamento de documentos;

    Ordenação: é a forma de disposição dos documentos dentro desses esquemas (unidades de classificação);

    Arquivamento: é a ação física de armazenar e acondicionar os documentos conforme as atividades anteriores. Ocorre quando uma autoridade determina a guarda do documento depois de cessada sua tramitação.

    Macete: COA


ID
870724
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito da ordenação dos documentos, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     Numérico Quando o principal elemento a ser considerado em um documento é o número, a escolha deve recair sobre um dos seguintes métodos: simples, cronológico ou digital-terminal. Tais métodos são indiretos, uma vez que, para se localizar um documento ou pasta, há que se recorrer a um índice alfabético (em ficha), que fornecerá o número sob o qual o documento ou pasta foi arquivado. A numeração obedece somente à ordenação sequencial, embora a disposição física das pastas, nas gavetas ou estantes, possa apresentar peculiaridades próprias a cada método
  • LETRA B

    Vamos a um breve resumo sobre esse assunto:
    Método Alfabético é um método DIRETO que utiliza um nome existente no documento para organizá-lo de forma ALFABÉTICA, utilizando-se do nome para localizar o referido documento, quando necessário.

    No Método númerico simples é atribuído um número para cada documento, a partir do qual serão organizados os documentos, é utilizado índice alfabético, também chamado de onomástico e remissivo, e por isso é considerado INDIRETO (usa índice)

    No Método numérico cronológico os documentos serão organizados tomando-se por base uma DATA.

    No Método Geográfico os documentos serão de acordo com o local ou setor em que formam produzidos

    Temos também o Método Ideográfico (separa os documentos por assunto, temas), podendo ser alfabético (dividido em dicionário ou enciclopédico) ou numérico (dividido em decimal ou duplex). No caso do "alfabético dicionário" os temas seriam organizados levando-se em consideração apenas sua ordenação alfabética, como em um dicionário.No "alfabético enciclopédico os assuntos são agrupados sob títulos gerais (o que seria na questão D).

    Galera é isso, meus dedos cansaram, alguém fala sobre o método duplex e decimal.
    Bons estudos!!!
    Fiquem com Deus.

  • Pessoal, fiz um resumo dos métodos. Espero que ajude.

    Métodos de Arquivamento

    BÁSICOS:

    ALFABÉTICO (tipo direto)
    Ex.: São José, Rogério; Almeida, Paulo D'; Torres, A.; Torres, Alisson

    GEOGRÁFICO (tipo direto) - organizados com base na procedência ou local, por país, estado ou município.

    NUMÉRICOS: (tipo indireto e faz uso do índice alfabético remissivo)
    1.       SIMPLES - Atribui-se a cada cliente (pessoa física ou jurídica) um número.
    2.       CRONOLÓGICO - além da ordem alfabética, tem-se de observar a data de entrada do documento  no  arquivo  ou  de  sua  emissão. 
    3.       DÍGITO-TERMINAL - adota o número como principal elemento de identificação .
                                                   EXEMPLO: DOSSIE 983.021 - dígito-terminal- 98-30-21.
                                                   21 é o grupo primário ou inicial (número da gaveta)
                                                   30 é grupo secundário (número da guia)
                                                   98- grupo terciário (número atribuído ao documento)
     
    IDEOGRÁFICOS: separa os documentos por assunto.
    1.       ALFABÉTICOS –> Encliclopédico e Dicionário
    2.       NUMERICO:
              . DUPLEX (EX.: 1.  financeiro; 1.1.  contas a pagar; 1.2.  contas a receber; 2.  material; 2.1.  compra de material)
              . DECIMAL (divide cada assunto em até 10 classes derivadas, e cada uma destas poderá ser dividida em, no máximo, mais 10, sucessivamente. EX.: 010 – Aperfeiçoamento e treinamento de pessoal; 020 – Cursos)
     
    PADRONIZADOS:
    VARIADEX (tipo direto; usa 5 cores para cada grupo de letras. Ex: A,B,C,D e abreviações – Ouro)
    AUTOMÁTICO
    SOUNDEX
    MNEMÔNICO
    RÔNEO
  • *MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO:

    1) CLASSES:

    1.1) Básicos: 

    Alfabético(principal elemento a ser considerado num documento: nome);

    - Arquivamento de nomes = Onomástico.
    - Regras de Alfabetação.
     
     Geográfico(principal elemento: local ou procedência);
     
    - Estado – Cidade – Correspondente(a capital do Estado deve vir 1º);
    - Cidade – Estado – Correspondente;
    - País – Cidade – Correspondente(a capital do país deve vir 1º).
     
     Numérico(principal elemento: número);
     
    - Simples (índice alfabético remissivo);
    - Cronológico
    - Dígito-terminal (o número é o elemento principal de identificação).
     
    Ex.: Nº do dossiê: 983.021 (método numérico simples)
     
    Transformando para o método dígito-terminal: 98-30-21, sendo:
    21 – grupo primário ou inicial (nº da gaveta)
    30 – grupo secundário (nº da guia)
    98 – grupo terciário (nº atribuído ao documento)
     
    No momento de se arquivar os documentos ou pastas, considera-se primeiro o grupo primário, depois o secundário e, por fim, o terciário (do menor para o maior número).
     
     Ideográfico(principal elemento: assunto).
     
    a) Alfabético: Dicionário (os assuntos são dispostos em rígida ordem alfabética, de forma isolada); Enciclopédico (existe uma relação mútua entre os assuntos – geral/específico).
     
    b) Numérico: Duplex (enciclopédico + notação numérica); Decimal (sistema decimal de “Melvil Dewey” – 9 classes principais e uma geral); Unitermo (por analogia).

    1.2) Padronizados: “VASM-R”

    Variadex (Trabalha-se com 5 cores diferentes. As cores são atribuídas em função da 2ª letra do nome de entrada no arquivo);

    Automático (não utilizado no Brasil);
     
    Soundex (não utilizado no Brasil);
     
    Mnemônico (obsoleto);
     
    Rôneo (obsoleto).

    2) SISTEMAS:
    2.1) Direto- O próprio nome sugere: busca direta ao local de guarda do documento, sem o auxílio de índice ou quaisquer outros instrumentos de pesquisa.
    Exs.: métodos alfabético e geográfico.
    2.2) IndiretoPara recuperar o documento é necessário recorrer a um índice alfabético remissivo ou a um determinado código.
    Exs.: métodos numéricos.
  • Vamos analisar item a item para descobrir os erros:

    A) Na ordem alfabética, considera-se a sequência alfabética.

    B) Os documentos, no sistema numérico simples, são agrupados em sequência numérica, exigindo o índice alfabético remissivo.

    C) A ordenação pelo sistema numérico cronológico determina que os documentos sejam organizados conforme sua sequência cronológica, dispensando o índice alfabético remissivo.

    D) Na ordenação temática dicionária, os assuntos são distribuídos conforme a sequência das letras.

    E) A ordem geográfica prevê que os verbetes sejam ordenados por locais de produção.

    Portanto está correta a alternativa de letra "B".
  • Complementando os comentários:

    Índice Remissivo: É uma lista que pode ser de assuntos, de nomes de pessoas citadas, com a indicação da(s) página(s) no texto onde aparecem. Alguns autores referem-se a Índice como o mesmo que Sumário.

     

    Um exemplo : http://www.camara.rj.gov.br/setores/proc/revistaproc/revproc2003/indice.pdf

  • Método numérico: é um método indireto.

    A busca da informação deve ser antecedida de uma consulta a um índice alfabético.

    Tipos - numérico simples, numérico cronológico, numérico dígito-terminal.

  • a)     Na ordem alfabética, considera0se a ordem alfabética e não número e data.

    b)     Sim, o numérico simples é organizado pelos números sequenciais e faz parte do sistema indireto. É o nosso gabarito.

    c)      O numérico-cronológico utiliza números e datas, além de fazer parte do sistema indireto, o que torna essencial a utilização de índices para a localização dos documentos

    d)     A ordem dicionária, os assuntos que fazem parte de uma mesma categoria são dispostos em ordem alfabética.

    e)     O método geográfico organiza pela procedência ou local.


ID
870727
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Ao lidar com os documentos, usa-se a tabela de temporalidade como instrumento para a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Tabela de temporalidade: Instrumento de destinação aprovado pela autoridade competente, que determina o tempo em que os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes e/ou intermediários, indicando a época em que devem ser reproduzidos, eliminados ou recolhidos ao arquivo permanente.
  • Para complementar o comentário anterior, vou trazer a definição dada no livro do ÉLVIS CORRÊA,

    TABELA DE TEMPORALIDADE é o instrumento resultante da etapa de AVALIAÇÃO dos documentos e que determina o prazo de guarda dos documentos nas fases corrente e intermediária, bem como sua destinação final. Ah, ela é elaborada pela Comissão Permanente de Avaliação de Documento ou Comissão de Análise de Documentos.

    É isso pessoal...
    Bons estudos a todos
    Fiquem com Deus
  • Questão PASSÌVEL de RECURSO!! A Tabela de Temporalidade é resultado do Processo de DESTINAÇÃO (Atividade Administrativa de Arq.Correntes), que é Precedida da Avaliação.

    Vejam o que o Próprio CESPE afirmou em outra questão:
    • Q280263 Questão resolvida por você.   Imprimir
     

     

    Acerca da gestão de documentos, julgue os itens que se seguem.

     

    Resultado do processo de avaliação dos documentos de arquivo, a tabela de temporalidade é um instrumento de gestão arquivística.

  • E AÍ 'FELIPE'? NÃO ENTENDI SEU COMENTÁRIO:

    Acerca da gestão de documentos, julgue os itens que se seguem.

    Resultado do processo de avaliação dos documentos de arquivo, a tabela de temporalidade é um instrumento de gestão arquivística.

    SE O CESPE DEU ESSA QUESTÃO COMO CORRETA, QUAL O PROBLEMA COM A QUESTÃO QUE ESTAMOS DISCUTINDO?

  • André,

    Acertei a questão por eliminação, mas acredito que o questionamento do Felipe seja o mesmo que eu tive, pois a tabela de temporalidade é o resultado da avaliação de documentos e não o instrumento para avaliação. Talvez estivesse mais condizente com a teoria se existisse a opção "Destinação" ao invés de " Avaliação". 

    Alguém pensa diferente?
  • A tabela é o resultado da avaliação

    Arquivologia Facilitada 

    "Em termos práticos, a avaliação significa a criação da tabela de temporalidade de documentos"

    Ela é o resultado da avaliação, é justamente ao contrário do que a questão afirma.
  • amigos! não sou especilista, mas pelo que entendo: a tabela é estática. ela é o instrumento, o guia para auxiliar os documentos (objeto da avaliação).
    nesse sentido podemos concordar com a resposta A.
    grato pela oportunidade!
  • Galera no meu livro do professor RENATO VALENTINI tem o seguinte?  TABELA DE TEMPORALIDADE  é o instrumento de destinação aprovado pela autoridade competente, que determina os prazos em que os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes e intermediários, ou recolhidos aos arquivos permanentes estabelecendo critérios para microfilmagem e eliminação(terminologia).
    também podemos dizer que a tabela de temporalidade é o registro esquemático do ciclo de vida documental do órgão.
  • Gestão de Documentos:

    Produção -  Evita a reprodução de muitos documentos.
    Tramitação - Apenas na fase Corrente
    Uso - Protocolo
    Avaliação - Tabela de Temporalidade
    Arquivamento.

    Espero ter ajudado um pouco.
  • Galera pra fazer prova da cespe tem que ter link de raciocínio .
    É na avaliação que se estabelece os prazos de guarda dos documentos ,e quem é que dá os prazos ? A tabela né minha gente .
    A banca não vai facilitar p você . Tem que ter olho de tandera ,rsrrsrsrs.
  • Olá
    gente, me pintou uma dúvida agora....pode ser que ela seja bem juvenil, mas prefiro perguntar assim mesmo, pois algo não fecha em minha cabeça:

    A TTD é um instrumento para determinar o tempo de guarda dos documentos na fase corrente, intermediária e permanente...até aí beleza!

    De acordo com as fases da gestão (PUAD) o uso da TTD se dá na Avaliação (até aqui, blz)

    Porém, eu entendo que dessa forma: os documentos da fase corrente e intermediária ainda não passaram pela TTD, pois estão ainda na fase de Utilização e não chegaram ainda a serem avaliados....é isso mesmo??Onde está o furo no meu raciocínio?

    Agradeceria bastante se alguém me ajudasse

    Bons estudos!

  • Resposta: A

    Mesmo que existisse a opção "Destinação", ainda estaria errado, pois "DESTINAÇÃO" é um conjunto de operações subsequentes à fase da avaliação, ou seja acontece DEPOIS da avaliação.

    A "AVALIAÇÃO" de um documento é feita através da análise e seleção do mesmo (cria-se uma tabela de temporalidade).

    Fonte: Renato Valentini

    Espero ter ajudado! Bons Estudos!
  • A primeira coisa que eu procurei nas respostas foi "Destinação"....


    mas como não tem essa alternativa.... consideremos então "Avaliação" como a mais correta entre as alternativas, né! ...


    porque as demais alternativas não dizem respeito ao que foi perguntado.


    Temos que jogar de acordo com o jogo da banca.... e buscar estar sempre um passo à frente dela.


    Bons estudos!

  • Resposta letra "A", outra questão ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - EBC - Analista - Acervo e Pesquisa Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Avaliação de documentos; 

    A avaliação de documentos é operacionalizada mediante a aplicação da tabela de temporalidade de documentos, que se fundamenta no conceito das três idades documentais. Por meio dessa tabela, são gerenciados os prazos de guarda e definida a destinação final dos documentos.

    GABARITO: CERTA.

  • Avaliação dos documentos- TABALA DE TEMPORALIDADE!!!

    Classificação dos documentos- Código de classificação!!! 

  • A tabela de temporalidade deve ser utilizada para avaliação de documentos.

    Para codificação e classificação deve ser utilizado o plano ou código de classificação.
    Para a indexação e a descrição não há ferramenta específica, contudo devem ser observadas algumas diretrizes dos órgãos de orientação em assuntos arquivísticos para tal.

    Portanto está correta a alternativa de letra "A".
  • TABELA DE TEMPORALIDADE é o instrumento resultante da etapa de AVALIAÇÃO dos documentos e que determina o prazo de guarda dos documentos nas fases corrente e intermediária, bem como sua destinação final. (CRÉDITOS : comentário do colega Mateus Marques)
    A CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS consiste em uma atividade prática relacionada à gestão dos documentos.A classificação de documentos aqui representa a atribuição e um código ao documento conforme o assunto nele tratado. Classificação é o ato ou efeito de analisar e identificar o conteúdo dos documentos arquivísticos e de selecionar a classe sobre a qual serão recuperados.

    DESCRIÇÃO: conjunto de procedimentos que leva em conta os elementos formais e de conteúdo dos documentos para elaboração de instrumentos de pesquisa.

    INDEXAÇÃO é um termo pré-existente(permite a localização do documento), e que, justamente por sua padronização, permite associar determinados documentos a determinados parâmetros de pesquisa
     

                                                                                                 AVANTE,COMBATENTES !!!!

  • Gabarito: Letra a)

     

    A tabela temporalidade é produto da avaliação dos documentos e nela consta o prazo de guarda do documento em cada fase arquivística (corrente e intermediária) e sua destinação final ( guarda permanente ou eliminação) 

  • Eu não entendi essa questão. A tabela de temporalidade é o resultado da avaliação. A questão diz que a tabela de temporalidade é o instrumento para fazer a avaliação. Não entendi nada.

  • Classificação: Plano de classificação / código

    Avaliação: Tabela de temporalidade

     

    Gabarito: Errado

  • Nas teorias que apenas dizem que é um instrumento resultante de avaliação, pode crer que é uma definição errada! Se a banca diz que é instrumento para a avaliação, então não pode ter vinda desta, e sim é para avaliação em si! 

    R: A

  • Lembrei da comissão de avaliação. Certo!
  • A avaliação de documentos é operacionalizada mediante a aplicação da tabela de temporalidade de documentos, que se fundamenta no conceito das três idades documentais. Por meio dessa tabela, são gerenciados os prazos de guarda e definida a destinação final dos documentos.

  • Só lembrar do Willian Bonner pedindo para a Majur fazer a Avaliação do tempo! 

    AVALIAÇÃO = TEMPORALIDADE

  • GAB: A

    "A tabela de temporalidade é o instrumento resultante da etapa de avaliação que determina os prazos de guarda dos documentos nas fases corrente e intermediária."

    -FONTE: Arquivologia para concursos - Anderson Gomes e André Malverdes.


ID
870730
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A embalagem ou a guarda de um documento, com o fim de preservação e acesso, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

    Encolagem Aplicação interna ou superficial de substância adesiva em papel ou cartão

    Embalagem ou guarda de  documentos visando à sua preservação e  acesso

    Armazenamento Guarda de  documentos em  depósito

    Aditamento Informação  acrescentada a um  documento para  alterá-lo, explicando ou corrigindo seu conteúdo.

    Amostragem Técnica de seleção em que, de um dado conjunto de  documentos,  elege-se um subconjunto
    representativo do todo.

    Fonte: http://www.portalan.arquivonacional.gov.br/Media/Dicion%20Term%20Arquiv.pdf
  • Armazenamento = Guarda
    Acondicionamento= Embalagem (proteção aos documentos)
  • a) encolagem.
    A encolagem é o processo sofrido pelo papel após sua fabricação, quando lhe é aplicada uma substância que tem como finalidade fixar a tinta de escrever e de impressão. O uso desta cola evita que a tinta se espalhe sobre o papel, fixando-a sem borrões no papel impermeável. Caso o papel não receba essa cola, ele absorverá a tinta como um mata-borrão.
    b) acondicionamento. CORRETA
    O acondicionamento tem por objetivo a proteção dos documentos que não se encontram em boas condições contra agentes externos e ambientais ou para a proteção daqueles que foram restaurados a favor da manutenção da integridade física da obra, armazenando-os de forma segura.
    c) armazenamento.
    Operação que consiste na guarda de documentos nos seus devidos lugares, acondicionados de forma adequada e de acordo com um sistema de ordenação previamente estabelecido.
    d) aditamento.
    Significa acrescentar algo ao que já havia sido acordado inicialmente. O termo é utilizado no Direito para indicar o acréscimo de informações a um documento pré-definido com o objetivo de esclarecer alguma situação ou inserir novos dados. Por exemplo, aditamento de uma norma, aditamento de um convênio ou aditamento de um contrato.
    e) amostragem.
    Técnica de seleção, em relação a um conjunto documental, destinada à eleição de um subconjunto representativo do todo; fragmento de uma série documental selecionado para a guarda permanente, para exemplificá-la, revelar aspectos específicos, relevantes ou marcantes da rotina administrativa.
    FONTES:http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:Nx5GyYTfPkoJ:www.portaldosecretariado.com.br/%3Fpage%3DGestaoDocumentos+&cd=3&hl=en&ct=clnk&gl=br
    http://www.arquivoestado.sp.gov.br/permanente/glo_arq.php
  • O acondicionamento dos documentos arquivísticos é uma importante  etapa na conservação e preservação de documentos.

    Acondicionamento - está relacionado a embalagem dos docs.

    O material adequado para o acondicionamento dos documentos é:
    •gramaturas;
    • papelões de diversas gramaturas;
    • filmes de poliéster;
    • fita adesiva dupla neutra;
    • tiras ou cadarços de algodão;
    • tubos de PVC;
    • tecido de linho.
  • Letra B!

    2 conceitos bem parecidos, cuidado para não confundir:

    Acondicionamento: Relaciona-se com a embalagem, com o fim da preservação e acesso.

    Armazenamento: Relaciona-se com o local da guarda(colocação) do documento, com o fim da preservação e acesso.


  • Resposta letra "b", outra questão ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Arquivologia

    O acondicionamento dos documentos de arquivo está relacionado às embalagens utilizadas para a guarda dos documentos, enquanto o armazenamento refere-se ao mobiliário adotado.

    GABARITO: CERTA.

  • sinceramente qual foi o macete para resolver essa questão?? pq eu fiquei confusa! falou em embalagem que levaria a "acondicionamento" e falou também em "guarda" que levaria a "armazenamento!  então como resposnder? ¬¬

  • Ana Carolina e demais colegas:

     As bancas constantemente se utilizam das definições do Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística (2005). É decoreba braba e sem sentido mesmo... Fazer o quê...

    Força na caminhada!
    Link: http://www.arquivonacional.gov.br/Media/Dicion%20Term%20Arquiv.pdf

  • A embalagem de um documento, ou seja, o ato de colocá-lo em um invólucro a fim de protegê-lo de elementos externos, denomina-se acondicionamento.

    Portanto está correta a alternativa de letra "B".
  • Gabarito: B.

     

    - Armazenamento é a guarda de documentos em locais apropriados.
    - Acondicionar é embalar, proteger os documentos, empacotá-los adequadamente.
    - Acesso é a possibilidade de consulta aos documentos.
    - Acumulação é uma das características dos documentos de arquivo (esta deve ser ordenada).

     

    Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.

  • GABARITO B

    ACONDICIONAMENTO - embalagem ou guarda de documentos visando à sua preservação e acesso;

    ARMAZENAGEM - guarda de documentos em depósito; refere-se ao local em que haverá a guarda de documento (prateleira, caixa, móvel, estantes, armários)

  • "a embalagem ou a guarda"

    aí deixou aberta, meu querido cespe

  • acondicionamento = embalagem. Ex: envelope /sacos plásticos

    armazenamento = mobília. Ex armário / estante


ID
870733
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca dos cuidados necessários relativos ao acondicionamento e armazenamento dos documentos, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Acondicionamento

    A maioria das caixas e pastas disponíveis no mercado são feitas de papéis e papelões ácidos e apresentam elementos prejudiciais como lignina e enxofre. A acidez, considerada um dos piores fatores de deterioração do documento ao longo do tempo, tem a característica de migrar através do contato, ou seja, uma embalagem confeccionada com material de má qualidade fatalmente irá ocasionar danos aos documentos nela acondicionados. Diante disto deve-se ter especial atenção no momento da escolha dos materiais para confecção de embalagens. Recomenda-se utilizar papéis e papelões com pH alcalino e livres de lignina.

    Recomenda-se ainda:

    • Analisar as melhores opções de embalagens.
    • Pode-se adotar diversos modelos de caixas, envelopes, folders, pastas, etc.
    • Para definir a melhor forma de acondicionamento é necessário considerar o tamanho e o tipo de documento, o espaço disponível, os custos e o tempo de guarda.
    • Uma boa solução de acondicionamento são as pacotilhas, as quais devem ser feitas com papel de boa qualidade e amarradas com cadarço de algodão.
    • Jamais utilizar barbantes ou elásticos que cortam e danificam a embalagem e os documentos ali acondicionados.
    • Utilizar pastas com prendedores e hastes plásticas.
    • Fixadores de metal enferrujam facilmente e danificam o documento.
    • Usar embalagens de tamanho maior que o documento para não dobrá-lo ou amassá-lo.
    • Não acondicionar documentos acima da capacidade da pasta ou caixa.

    FONTE: http://www.arquivopublico.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=37
  • TAMBÉM NÃO ACHEI ERRO NA LETRA 'A' TENDO EM VISTA QUE ALGUNS DOCUMENTOS DEVEM NECESSARIAMENTE SEREM ARMAZENADOS NA HORIZONTAL A FIM DE SE EVITAR EMPENAMENTO.
    COPIEI UM TRECHO QUE TRATA SOBRE RECOMENDAÇÕES PARA PRODUÇÃO E ARMAZENAMENTO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO (WWW.CONARQ.ARQUIVONACIONAL.ORG.BR)
    Os documentos de valor permanente que apresentam grandes formatos, como mapas, plantas e cartazes, devem ser armazenados horizontalmente,...

    DE QUALQUER FORMA, A PROVA É RECENTE E PODE SER QUE HOUVE ANULAÇÃO DA QUESTÃO.

    CONSULTEI O SÍTIO DO CESPE. CARGO 5, QUESTÃO 26 - NÃO HOUVE ALTERAÇÃO DO GABARITO. CASO ALGUÉM QUEIRA VERIFICAR SÓ PRA TER CERTEZA...

    ATT
  • Acredito que o erro da letra "a" se der na palavra "empilhamento", pois o empilhamento proporciona peso ao documento que vai ficando em baixo danificando-o.
  • Colegas, a alternativa a está errada porque o armazenamento não pode ser realizado empilhando documentos uns sobre os outros. Esse tipo de procedimento compromente a durabilidade da documentação. A pressão exercida pela pilha de papel sobre os volumes que ficam na base da pilha irá deteriorar o material. Basta lembrar que quando realizamos a colocação do material em pastas ou caixas não podemos fazer abarrotando-os, os documentos devem ser alojados de forma a ficarem "confortáveis", e não empacotá-los como é feito em alguns lugares. 
  • Acredito que o erro da letra A está em afirmar que o empilhamento é uma forma "adequada" de armazenamento de documentos. 
    O empilhamento é uma forma de se armazenar, mas não a mais adequada, uma vez que, como afirmou o colega acima,esse processo tende a danificar os documentos.  
  • Acredito que o erro da alternativa A consiste em dizer que o empilhamento é um método adequado. Adequado a quê? Como a questão não citou um caso em que esse tipo de arquivamento é adequado, entende-se que o examinador afirmou que esse é um método adequado a todo tipo de documento, o que certamente não procede. Na realidade o empilhamento existe e pode ser um método adequado no caso concreto, até porque o CONARQ adverte que "As caixas de arquivo devem ser resistentes ao manuseio, ao peso dos documentos e à pressão, caso tenham de ser empilhadas".

  • A letra "A" estaria certíssima se fosse administração de materiais ou logística.
  • Os cuidados necessários ao armazenamento e acondicionamento de documentos requer, entre outras medidas, a troca de pastas, caixas, envelopes e outros invólucros utilizados para tal. Esses materiais devem estar em acordo com as características de cada tipo de documento, como suas dimensões, tipo de material, propriedades físicas, etc.

    Portanto está correta a alternativa de letra "D".
    A - Nunca se devem empilhar os documentos. Os mesmos devem ser mantidos em locais apropriados, como estantes, armários e outros mobiliários destinados a tal.
    B - Nunca se devem dobrar os documentos. Os invólucros devem se ajustar às suas medidas. No caso de documentos grandes, devem ser enrolados e guardados em tubos de papel alcalino.
    C - A qualidade do material da embalagem afeta a preservação dos documentos.
    E - Os tamanhos das embalagens devem ser os mais diversos, para acondicionar documentos dos mais variados tamanhos.
  • Empilhamento e colocar um encima do outro igual jornal.
  • Letra D - Correta ->As embalagens é que devem se adequar aos documentos.

  • a) O empilhamento é uma forma adequada de armazenamento de documentos.

    Não é uma forma adequada de armazenamento de documentos.

     

     

    b) Para que se ajustem à embalagem, os documentos devem ser dobrados.

    Os documentos não devem ser dobrados.

     

     

    c) A qualidade do material da embalagem não afeta o documento.

    A qualidade do material da embalagem pode afetar sim.

     

     

    d) A troca das pastas e caixas deve adequar-se ao armazenamento de documentos.

    Correto!

     

     

    e) Os tamanhos das embalagens devem ser fixos.

    Os tamanhos das embalagens podem variar.

  • Uma por uma!

    a) Imagina a pressão de caixas empilhadas uma por cima da outra? E como se chega a essa documentação? Totalmente incoerente essa assertiva, não é?

    b) Os documentos não podem ser dobrados porque compromete o estado físico e a informação.

    c) Lembra que eu falei que os documentos de valor permanente e que possuem longo prazo de guarda devem ser produzidos com material especial? Pois é: a qualidade do material afeta sim o documento a ponto de se estabelecer um tipo especial para documentos de valor secundário ou de prazo de guarda longo.

    d) Imagine se não se adequarem!

    e) Há diversos tamanhos de suportes e cada um necessita de uma embalagem específica e não fixa.

    Resposta: D 

  • E: Dependerá das dimensões do documento,acredito eu.

  • E: Dependerá das dimensões do documento,acredito eu.


ID
870736
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Para o arquivamento de documentos, o local próprio, dotado de condições especiais, para restringir o acesso e propiciar a máxima segurança contra furtos e sinistros é a câmara de

Alternativas
Comentários
  • Câmara de Segurança
      Local próprio para  armazenamento  dotado de condições especiais visando restringir o acesso e garantir a máxima segurança contra furtos e sinistros. Também chamado caixa-forte, câmara forte ou cofre-forte.
    FONTE: http://www.portalan.arquivonacional.gov.br/Media/Dicion%20Term%20Arquiv.pdf
  • A obviedade me levou ao erro, faz parte do jogo...
  • De tanto eu achar que a cespe é maldosa acho que fiquei meio doido, quando vejo questão fácil de mais eu cismo que ta errado ! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • A obviedade me levou ao erro, faz parte do jogo... [2]


    TREINADOS PELO CESPE.

  • Haa não! Quando há apenas as alternativas de certo ou errado nas questões do cespe eu já fico com uma dúvida maldita imagina com 4 alternativas! Ai não cespe,ai não... =(

  • Ter que decorar o dicionário de terminologia arquivística é coisa do demônio! Caracas, Cespe!

  • Complementando...

    Câmara de Segurança: Local de armazenamento considerado de segurança máxima, construído com materiais à prova de fogo e estruturalmente independente do prédio em que se encontram os demais documentos.

    Fonte: http://www.arquivologiaosite.com.br

  • Conceitos do dicionário de terminologia arquivística:

    a) Acondicionamento: embalagem ou guarda de documentos visando à sua preservação e acesso;

    b) Estocagem: não há definição no dicionário. O conceito mais próximo encontra-se em armazenagem, que quer dizer: guarda de documentos em depósito;

    c) Vigilância: não há definição no dicionário. Termo usado na questão para induzir o candidato ao erro. Há sim, câmara de segurança e não câmara de vigilância;

    d) Armazenamento: conforme explicado na letra b: guarda de documentos em depósito;

    e) Segurança: local próprio para armazenamento dotado de condições especiais visando restringir o acesso e garantir a máxima segurança contra furtos e sinistros. Também chamado caixa-forte, câmara forte ou cofre-forte. Nosso gabarito.

  • Os fãs de Harry Potter piram

  • Cespe, meu querido, você consegue ser muito pior em questões de múltipla escolha.... 

  • Os documentoa sao guardados na camara de seguranca e nao mais em arquivos,entao ta CESPE.
  • Para o arquivamento de documentos, o local próprio deve ser a câmara de segurança. que oferece todos os requisitos essenciais para uma eficiente preservação de documentos.

    Portanto está correta a alternativa de letra "E".
  • bom no meu caso a obviedade ajudou hehe

  • Marquei segurança tendo a certeza que iria errar, por tão óbvia que me pareceu a assertiva.

     

    Né que acertei? Affffy

  • Quando a resposta está na sua cara, mas vc pensa: HUM, está mto fácil, melhor n ir na obviedade rsrs,,,e ai se lasca :(


ID
870739
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O plano de emergência é o esquema que

Alternativas
Comentários
  • Plano de Emergência
      Parte de plano de proteção civil aplicada aos arquivos, que estabelece medidas preventivas e de emergência em caso de sinistros. Também chamada plano de controle de desastre ou plano de desastre.

    FONTE: http://www.portalan.arquivonacional.gov.br/Media/Dicion%20Term%20Arquiv.pdf
  • O plano de emergência é um esquema que estabelece medidas a serem tomadas nos arquivos em caso de sinistros, como desabamentos, terremotos, enchentes, inundações e incêndios. Apesar da importância dos arquivos, sempre irão priorizar o resgate de pessoas.

    Portanto está correta a alternativa de letra "C".

    A tabela de temporalidade determina os prazos de guarda e destinação de documentos, bem como a sua destinação.

    A disposição de móveis em um ambiente é dada pela planta, ou documento equivalente.
  • Gabarito: Letra c)

    O Plano de Emergência é um instrumento que todo arquivo para que os funcionários do arquivo tenham conhecimento sobre como proceder em casos de calamidade, perda ou mesmo danificação de documentos. 

  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

    O plano de emergência é um esquema que estabelece medidas a serem tomadas nos arquivos em caso de sinistros, como desabamentos, terremotos, enchentes, inundações e incêndios. Apesar da importância dos arquivos, sempre irão priorizar o resgate de pessoas.

  • Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: DPU Prova: Arquivista

    Com referência ao plano de emergência, assinale a opção correta.

     a) O plano de emergência deve contemplar um plano de restauração de documentos que estabeleça regras e prioridades para intervenção nas peças danificadas em sinistros.

     b) Todo arquivo deve ter um plano de emergência, ou seja, um documento escrito que estabeleça medidas preventivas contra riscos potenciais como insetos, roubo, vandalismo, além de ações de emergência em caso de sinistros, como incêndios e enchentes.

     c) O plano de emergência deve incluir um programa de manutenção do edifício, composto por regras para higienização dos ambientes e do acervo, visto que a sujidade afeta diretamente os documentos e estimula infestações biológicas.

     d) O esquema de comunicação de urgência faz parte do plano de emergência e determina, entre os funcionários do arquivo, quem é o responsável, na situação de sinistro, por fazer contato com o corpo de bombeiros, as famílias de funcionários vitimados e a imprensa.

     e) Parte importante do plano de emergência é o plano de salvamento de documentos, que consiste na prévia identificação das cinquenta peças documentais de maior relevância histórica, para serem prioritariamente salvas.

  • LETRA C

     

    UMA QUESTÃO PARA AJUDAR.

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: MPE-PIProva: Técnico Ministerial - Área Administrativa

    No que tange a preservação e conservação de documentos de arquivo, julgue o próximo item.

     

    Em um plano de emergência, devem ser estabelecidos a prevenção contra riscos potenciais e os meios de salvamento de acervos documentais em situações de calamidade com fogo, água, insetos, roubo e vandalismo. CORRETA


ID
870742
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O tratamento de documentos deteriorados pelo aumento da umidade, pela retirada gradual de ar e pela elevação da temperatura denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Secagem a Vácuo

    Tratamento de documentos molhados mediante gradual retirada de ar e elevação de temperatura.

    FONTE: http://www.portalan.arquivonacional.gov.br/Media/Dicion%20Term%20Arquiv.pdf
  • VELATURA Processo de restauração que consiste na aplicação de reforço de papel ou tecido em qualquer
    face de uma  folha.

    UMIDIFICAÇÃO Procedimento em que  documentos  quebradiços e ressecados são colocados numa atmosfera
    úmida para readquirirem flexibilidade pela absorção gradual do vapor d'água.

    SECAGEM A VÁCUO Tratamento de documentos molhados mediante gradual retirada de ar e elevação de temperatura.

    REENCOLAGEM Encolagem que visa restituir ao papel a substância adesiva original perdida.

    LAMINAÇÃO Processo de  restauração  que consiste no reforço de  documentos  deteriorados ou frágeis,
    colocando-os entre folhas de papel de baixa gramatura, fixadas por adesivo natural, semi-sintético
    ou sintético, por meio de diferentes técnicas, manuais ou mecânicas.
  • no gabarito definitivo essa questão foi ANULADA.
  • Questão Anulada 

    Justificativa do Cespe: A redação do comando da questão permitiu a interpretação de que os fatores enumerados após a palavra “deteriorados” seriam causadores da deterioração de  documentos, o que acarretaria a inexistência de resposta correta. Dessa forma, opta-se por sua anulação

ID
870745
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Na preservação de documentos arquivísticos, deve-se considerar

Alternativas
Comentários
  • Por favor, o que tem de errado na letra E?
  • Toda preservação é voltada para as políticas institucionais .

     
    a) está relacionada à classificação de documentos que são : GÊNERO(suportes) ; ESPÉCIE(aspecto formal) ; NATUREZA DO ASSUNTO(ostensivos ou ordinários e sigilosos) ;

    b) está relacionada a instrumentos de pesquisa que são : GUIA ; INVENTÁRIO ; CATÁLOGO ;REPERTÓRIO .

    c) está relacionada ao PROTOCOLO .

    d) única alternativa que tem a ver com a preservação .

    e) está relacionada a métodos de arquivamentos que são : ALFBÉTICO ; GEOGRÁFICO ; NUMÉRICO ; IDEOLÓGICO OU ASSUNTO .
  • Como assim não deve-se considerar a classificação do documento??
    Principalmente o Gênero, pois é determinando-o que é decidido como e de que forma será feita a preservação!
  • Não entendi a questão... tudo bem que tem que levar em conta as políticas de preservação, mas e a classificação do documento? Cada um requer uma preservação diferente. E as atividades que serão feitas com esse documento?
    Questão estranha!
  • Resposta: D

    Só para complementar e esclarecer:  É na etapa da classificação que os documentos serão separados em: ostensivos, sigilosos e particular e nada tem a ver com a preservação de documentos.

    CLASSIFICAÇÃO E ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS
    A classificação deve ser realizada por servidores treinados, de acordo com as seguintes operações.
    a) ESTUDO: consiste na leitura de cada documento, a fim de verificar sob que assunto deverá ser classificado e quais as referências cruzadas que lhe corresponderão. A referência cruzada é um mecanismo adotado quando o conteúdo do documento se refere a dois ou mais assuntos.
    b) CODIFICAÇÃO: consiste na atribuiçãodo código correspondente ao assuntode que trata o documento.
     
    Fonte: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br
  • Complementando porque a "E" está errada:


    "método de arquivamento" diz respeito, por exemplo, ao Método Alfabético, Método Númerico, etc.... e isso nada influencia na "PRESERVAÇÃO" dos documentos.


    Preservação é outro tema totalmente diferente de Método de Arquivamento.


    Bons estudos!

  • Para uma eficiente preservação dos documentos arquivísticos, deve-se considerar as políticas institucionais voltadas para prevenção.

    Mesmo que os custo de prevenção sejam elevados (como a adoção de determinados materiais caros, ou procedimentos demorados) ele ainda é inúmeras vezes menor do que o custo de uma correção (que pode inclusive nem ser possível, dependendo do dano). Portanto observar as políticas de ações preventivas vai reduzir muito, senão evitar, os riscos e elevação dos cursos de ações corretivas.

    Portanto está correta a alternativa de letra "D".
  • Gab.: D

     

    Em 09/08/2018, às 09:42:57, você respondeu a opção D.Certa!

    Em 02/08/2018, às 10:16:53, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 26/07/2018, às 16:36:11, você respondeu a opção E. ERRADA

     

    Persistência!


ID
870748
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A partir da segunda metade do século XX, a universalização das constituições passou a ser uma das características do constitucionalismo mundial. Atualmente, apenas poucos países não possuem uma constituição escrita. A respeito desse assunto, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • a) Errada.  A atual Constituição brasileira não adota o parlamentarismo.



    b) Errada.  Art 4 IV e X CF- A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: 

    não-intervenção; concessão de asilo político.



    c) CORRETA.



    d) Errada. As constituições semirígidas são quelas que permitem alterações em seu texto, estabelecendo regras mais solenes e difícies e outras regras que condicionam a alteração de seu texto a simples observância do processo legislativo ordinário.  Em outras palavraspossui uma parte rígida e outra flexível.



    e) Errada. A Cf/88 é classificada em Promulgada, Escrita, Analítica, Formal, Dogmática, Rígida (ou super-rígida, expressão usada por Alexandre de Morais). A Constituição brasileira não é outorgada como diz a questão.
  • Alternativa correta: C

    Erro quanto à alternativa A: Os princípios fundamentais expressos na CF são a cidadania; a dignidade da pessoa humana; os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; o pluralismo político.

    Erro quanto à alternativa B: A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelo princípios da não-intervenção e da concessão de asilo político.

    Erro quanto à alternativa D: Constituições semirrígidas são aquelas em que se exige um processo legislativo mais difícil para alteração de parte de seus dispositivos (quorum especial, por exemplo) e permite a mudança de outros dispositivos por um procedimento simples, semelhante ao de elaboração das demais leis.

    Erro quanto à alternativa E: A CF de 1988 não foi outorgada (imposta); trata-se de uma constituição democrática.
  • Mais objetivo:
     A) O erro da questão é que a república, a democracia, a federação, o parlamentarismo e os direitos humanos não são princípios fundamentais constantes do art. 1, CRFB.
     B) O erro da questão é que a intervenção humanitária e a proibição de concessão de asilo político não são princípios constitucionais fundamentais constantes do art. 1, CRFB.
     D) O erro foi colocar a  definição de constituições rígidas ao invés de semi-rígidas.
     E) O erro foi colocar outorgada, pois ela é promulgada; as demais estão certas. Abaixo as características:
    Formal — possui dispositivos que não são normas essencialmente constitucionais. Escrita — apresenta-se em um documento sistematizado. Promulgada — elaborada por um poder constituído democraticamente. Rígida — não é facilmente alterada. Exige um processo legislativo mais elaborado, consensual e solene para a elaboração de emendas constitucionais do que o processo comum exigido para todas as demais espécies normativas legais. Analítica — descreve em pormenores todas as normas estatais e direitos e garantias por ela estabelecidas. Dogmática — constituída por uma assembleia nacional constituinte. OBS: No Cespe, faça o que se pede; analise as afirmativas pois todas estavam falando do art. 1 somente.      valeu....
  • Vamos lá...
    Não sei vcs, mas eu vivia confundindo os pontos de classificação da CF. Trocava extensão por conteúdo, uns pelos outros e era uma confusão total...
    Então, fiz um mmnemônico baseado no "PRAFED" -> classifica a nossa cf88.
    Mas primeiro, gostaria de contar uma história, um dos maiores casos de separação é o bafo, mal hálito. E é difícil pro "ex" se conformar que a separação acabou por esse motivo.
    E, na CF PRAFED o Oral ex conformol (com "l" mesmo). Depois dessa história, vamos ver como fica arrumadinho....

    Promulgada  -  Origem
    Rígida  -             Alterabilidade
    Analítica  -          Extensão
    Formal  -            Conteúdo
    Escrita  -            Forma
    Dogmática  -     Modo de eLaboraçãoBom estudos a todos
    E que isso ajude
    Fiquem com Deus
  • Parabéns Mateus Marques! Ótimo Mnemônico .. Tbm vivo confundindo essa classificação da CF.
    Bons estudos!
  • A Nossa Constituição é

    PRomulgada
    Analítica

    FOrmal
    Dogmática
    Escrita
    Rígida
  • Para lembrar eu uso essa frase : A constituição é PROFERIDA 

    PROmulgada
    Formal
    Escrita
    RIgida
    Dogmática
    Analítica
  • Um show de Mnemônicos da galera comentarista.... Parabéns!!

  • Aprendi um mnemônico aqui no QC que talvez ajude alguém;
    padre f.
    P= P
    romulgada
    A= Analítica
    D= Dogmática
    R= Rígida
    E= Escrita
    F=Formal 

     
  • Acho esse mimemonico mais fácil de lembrar!

    P romulgada
    E scrita
    D ogmatica
    R ígida
    A nálitica
    F ormal

    É so lembrar que nossa CF é uma Pedra com F = PEDRAF
  • Alguém sabe dizer, exatamente, qual época é a "moderna", referida na alternativa C?
  • o "MODERNA" quer dizer q é a atual constituição brasileira, ou seja, a de 1988, em relação as anteriores.
  •  Luna, a assertiva "C" diz respeito ao constitucionalismo moderno que teve como marco histórico o fim da primeira Guerra Mundia (1918).

    O professor Marcelo Novelino, em sua obra de Direito Constitucional (Editora Método, 2011, pág 61), assevera:

    " As etapas de evolução do constitucionalismo não ocorreram de forma homogênea e contínua em todos os Estados. A distinção entre constitucionalismo clássico, moderno, contemporâneo tem por finalidade tão somente destacar, didaticamente, as características marcantes de certos sistemas jurídicos – não de todos – em determinadas épocas.
     
    Conforme leciona o porofessor Marcelo Novelino, (pág. 59 da obra já citada), com relação ao constitucionalismo moderno, o marco histórico ocorre com o fim da Primeira Guerra Mundial:

    "Esta versão do pensamento constitucionalista, denominada constitucionalismo social, decorre do esgotamento fático da visão liberal, impotente diante das demandas sociais que abalaram o século XIX. Questões existenciais, antes restritas ao âmbito individual , passam a ser assumidas pelo Estado, que se transforma em um prestador de serviços.
    Na Europa, as novas constituições adotam paradigmas profundamente divergentes, dando início a novos ciclos constitucionais (1919-1937). (...)
    Com a consagração dos direitos sociais, econômicos e culturais nos textos das Constituições surge a segunda dimensão dos direitos fundamentais, ligados à igualdade material.
    Nesta fase, o Estado abandona sua postura abstencionista para assumir um papel decisivo nas fases de produção e distribuição de bens, passando a intervir nas relações sociais, econômicas e laborais. A busca da superação do antagonismo existente entre a igualdade política e a desigualdade social faz surgir o Estado social".

  • ... Continuando.
    Segue quadro que auxilia na compreensão do tema.
    Constitucionalismo antigo
    (antiguidade clássica)
    Constituições consuetudinárias Estado absolutista
    Poder limitado
    Experiências constitucionais:
    • Estado hebreu
    • Grécia
    • Roma
    • Inglaterra
    Constitucionalismo clássico (liberal)
    Final do século XVIII
    Constituições escritas/rígidas Estado de Direito
    (Estado Liberal)
     
    Direitos fundamentais de 1ª. dimensão:
    • Liberdade
    • D. Civis e Políticos
    Ciclos de constituições:
    1. Revolucionárias setecentistas (1787-1799);
    2. Napoleônicas (1799-1815);
    3. Legitimadoras da restauração (1815-1830);
    4. Liberais (1830-1848);
    5. Democráticas (1848-1918).
    Constitucionalismo moderno (social)
    (1º. Pós-guerra-1918)
      Estado social
    Direitos fundamentais de 2ª. dimensão:
    • Igualdade material
    • D. sociais, econômicos e culturais.
    Ciclos de Constituições:
    1. Democracia nacionalizada (1919-1937);
    2. Autoritárias (1919-1937).
    Constitucionalismo contemporâneo
    (2º. pós-guerra – 1945)
    Neoconstitucionalismo Estado Democrático de Direito
    (Estado Constitucional Democrático)
    Direitos Fundamentais de 3ª. dimensão:
    • Fraternidade
    Direitos Fundamentais de 4ª. dimensão:
    • Pluralidade.
    Ciclos de Constituições:
     
    1. Democracia social;
    2. Socialistas (1945-1976);
    3. Países em desenvolvimento
    Constitucionalismo do Futuro Valores: verdade, solidariedade, consenso, continuidade, participação, integração e universalização.    
     
    Fonte: Direito Constitucional - Marcelo Novelino - 5. ed. - Rio de Janeiro, Editora Método, 2011, pag 69.

  • Aparentemte a questão utiliza um outro critério de classificação dos períodos do constitucionalismo. Com efeito, veja que para Novelino o constitucionalismo moderno é aquele voltado às constituições da segunda metade do século XX. Porém a alternativa c liga moderno às constituições liberais do século XVIII/XIX, que se dedicavam aos direitos fundamentais e à separação dos poderes, limitando o poder antes absoluto dos monarcas. Foi o momento de superação do constitucionalismo medieval, em que o movimento de limitação do poder, ainda incipiente, teve início na Inglaterra com a Magna Carta (1215) e o Bill of Rights (1689).
  • Pessoal, não abusem de mnêmonicos, eles ajudam muito pouco:

    Utilidade baixa - A técnica de palavra-chave mnemônica envolve a criação de imagens mentais associadas aos conteúdos apresentados. Apesar de resultados positivos, alguns aspectos implicam limitações em relação à utilidade da prática. Um deles é que o uso da palavra-chave mnemônica pode não resultar em uma retenção durável de conteúdo, ou seja, em longo prazo ela pode não ser tão eficaz dificultando o desempenho dos estudantes. Os resultados foram apresentados em um estudo divulgado recentemente pelo jornal da Associação pela Ciência Psicológica dos Estados Unidos iStockphoto

    http://goo.gl/aY4eVQ
  • Acho que o erro da alternativa (a) seja pq a atual Constituição brasileira não adota o parlamentarismo. Mas se não estivesse esse item.. a alternativa estaria correta. Pois como sabemos os fundamentos citados no art. 1 da CRB não se exaurem neste, mas sim.. podem haver outros e há na própria CF.  

  • Prezado Neo,

    Com a devida Vênia, as palavras Constitucionalismo e Absolutismo não é acentuada.

    Bons Estudos !

  • Prezado Diego,

    Com a devida Vênia, as palavras Constitucionalismo e Absolutismo não são acentuadas.

    Bons Estudos !

  • A - ERRADO - O SISTEMA DE GOVERNO É O PRESIDENCIALISMO E NÃO O PARLAMENTARISMO.

    B - ERRADO - OS PRINCÍPIOS SÃO: DA NÃO INTERVERSÃO E DA CONCESSÃO DE ASILO POLÍTICO.

    C - GABARITO.

    D - ERRADO - SEMI-RÍGIDA É A CONSTITUIÇÃO QUE APRESENTA PARTES RÍGIDAS E PARTES FLEXÍVEIS. 

    E - ERRADO 

        - QUANTO À ORIGEM:   PROMULGADA, pois conta com a participação do povo.

        - QUANTO À ELABORAÇÃO:   DOGMÁTICA, pois se materializou em um único momento.

        - QUANTO À FORMA:   ESCRITA, pois tem um único diploma jurídico.

        - QUANTO À ESTABILIDADE:   RÍGIDA, pois seu processo de direção é mais rigoroso, ou seja, mais difícil de mudar.

        - QUANTO AO CONTEÚDO:   FORMAL, pois possui normas materiais e formais, além de tratar de outros assuntos também.

        - QUANTO À EXTENSÃO:   ANALÍTICA, pois é beeeem longa.

  • Letra (c)


    As constituições modernas são aquelas que limitam o poder de atuação dos governantes, dividindo o poder, bem como estabelecer os direitos e garantias fundamentais.


  • c) O constitucionalismo moderno relaciona-se com os direitos fundamentais e a separação de poderes.

    Chegamos, então,  ao constitucionalismo moderno, em que  predominam as  constituições escritas como  instrumentos  para  conter qualquer arbítrio decorrente do poder. 

    Dois  são  os  marcos  históricos  e  formais  do  constitucionalismo  moderno:  a 

    Constituição norte-americana de 1787 e a francesa de 1791 (que teve como preâm­bulo a Declaração  Universal dos Direitos  do  Homem e  do Cidadão de  1789),  movi­mento este deflagrado durante o Iluminismo e concretizado como uma contraposição ao absolutismo reinante, por meio do qual se elegeu o  povo como o titular legítimo do poder. 

    Podemos destacar, nesse primeiro momento, na concepção do constitucionalis­mo liberal, marcado pelo liberalismo clássico, os seguintes  valores:  individualismo, absenteísmo  estatal,  valorização  da  propriedade  privada  e  proteção  do  indivíduo. 

    Essa perspectiva, para se ter um exemplo, influenciou profundamente as Constitui­ções brasileiras de  1824  e  1891. Conforme falamos, a  concepção  liberal  (de  valorização  do indivíduo  e  afasta­mento do Estado) gerará concentração de renda e exclusão social, fazendo com que o Estado passe a ser chamado para evitar abusos e  limitar  o poder econômico.

    Evidencia-se,  então, aquilo que a  doutrina chamou de segunda  geração  (ou di­mensão) de direitos e que teve como documentos marcantes a Constituição do Méxi­co  de  1917  e a  de Weimar de  1919,  influenciando,  profundamente,  a  Constituição brasileira de 1934  (Estado Social de Direito). 

    LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 19ª Ed. 2014


  • Aprendi com os colegas do QC:

    A C.F é uma P  E  D  R  A FORMAL e que a ORIGEM FOR MOu  ELA A EXTE CONTEUDO.

    Promungada: ORIGEM

    Escrita: FORma

    Dogmatica : MOdo de ELAboraçao

    Rigida: Alterabilidade

    Analitica: EXTEnçao

    FORMAL:CONTEUDO

    Vamos pra cima!

  • "FED PRA"

     

     

      Formal >> Quanto ao conteúdo >> todas as normas na constituição são constitucionais, independentes do tema que abordem.

     

      Escrita >> Quanto à forma >> todos os dispositivos são escritos e inseridos num documento único.

               Outras nomenclaturas: instrumental.

     

      Dogmática >> Quanto ao modo de elaboração >> elaborada em ocasião datada, por órgão competente.

               Outras nomenclaturas: sistemáticas, ortodoxa.

     

      Promulgada >> Classificação quanto à origem >> texto construído com efetiva participação popular.

               Outras nomenclaturas: democrática, promulgada, popular, votada.

     

      Rígida >> Quanto à estabilidade/alterabilidade/mutabilidade/processo de modificação >> para seu texto ser alterado requer um processo legislativo mais solene e complexo do que aquele para elaboração de normas infraconstitucionais.

               

      Analítica >> Quanto à extensão >> uma vez que detalha assuntos irrelevantes para estruturação do Estado.

               Outras nomenclaturas: prolixa, longa, ampla, larga, extensa

     

     

    Além dessas classificações "clássicas", temos algumas meio viajadas, mas que podem fazer parte de uma questão mais "densa":

      - Quanto à finalidade >> dirigente.

      - Quanto à interpretação >> semântica.

      - Quanto à correspondência com a realidade >> nominativa.

      - Quanto à ideologia >> eclética.

      - Quanto à unidade documental >> orgânica.

      - Quanto ao sistema >> principiológica.

      - Quanto ao local de decretação >> autoconstituição.

      - Classificações diversas >> plástica, suave, expansiva.

     

    ----------

    At.te, CW.

     - Resumo próprio.

  •  

    C) O constitucionalismo moderno relaciona-se com os direitos fundamentais e a separação de poderes.

    O constitucionalismo moderno inicia-se ao fim do século XVIII, com as Constituições americana e francesa, onde também nascem os direitos fundamentais de primeira geração-dimensão, em que se impõe ao Estado que não interfira nas relações privadas, solidificando-se assim, direitos civis (propriedade). VALOR-FONTE: a liberdade

    Também sob o constitucionalismo moderno, que finda-se com o fim da segunda grande guerra (1945), nascem os direitos fundamentais de segunda geração-dimensão, impondo-se ao Estado um dever de agir, de garantir direitos, a exemplo dos direitos sociais, como forma de tentativa de estabelecimento de igualdade entre as pessoas.           Embriões dos direitos fundamentais de segunda geração: Constituições Mexicana e de Waimar (1919).                  VALOR-FONTE: igualdade.

  • Uma dica que desenvolvi:

     

    PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS:

    Objetivos (verbos): PROmoção COm ERRo de GARANTIa:

    PROmover o bem de todos - COnstruir sociedade livre - ERRadicar pobreza e Reduzir diferenças - GARANTIr o desenvolvimento Nacional

    Fundamentos: SOciedade DIGNa de VALORES PLURAis

    SOberania - DIGNidade humana - VALORES socias do trabalho e da livre iniciativa - PLURAlismo político

    Princípios nas Relações Internacionais: NÃO PREVAlece RÉ COm DEFESA IGUAL, INDEPENDente de AUTO-SOLUÇÃO

    NÃO intervenção - PREVALência dos DH - REpúdio ao Terrorismo - COoperação entre os povos - DEFESA da paz - IGUALdade entre estados  - INDEPENDência nacional - AUTOdeterminação dos povos - SOLUÇÃO pacífica dos conflitos.

    Para mim funcionou super bem, espero que para outras pessoas também.

    Abraços

  • Comentário:

    (A) Errado. Os princípios fundamentais que regem as relações internacionais são os previstos no art. 4º, da CF/88.

    (B) Certo. Inclusive trata-se do conceito ideal de Constituição.

    (C) Errado. Constituições semirrígidas são aquelas que possuem dois processos de alteração. Parte de suas normas é modificada por um processo legislativo mais rigoroso e solene e a outra parte por um processo mais simples.  As Constituições rígidas são as que são alteradas por um processo mais rigoroso.

    (D) Errado. A Constituição Federal de 1988 é classificada como formal, escrita, promulgada e analítica.

    (E) Errado. Os princípios fundamentais em sentido estrito estão expressos nos artigos 1º, da CF/88.

    Fonte: Profº Malu ( https://www.euvoupassar.com.br/artigos/detalhe?a=comentarios-a-prova-de-tecnico-judiciario-do-trems-realizada-pelo-cespe )

  • a)A República, a democracia, a federação, o parlamentarismo e os direitos humanos são princípios fundamentais expressos na atual Constituição brasileira.

    Exemplo de Parlamentarismo = INGLESA

    Sistema parlamentaristasistema parlamentar ou simplesmente parlamentarismo é um sistema de governo democrático, em que o poder executivo baseia a sua legitimidade democrática a partir do poder legislativo (representado pelo parlamento nacional); os ramos executivos e legislativos são, portanto, interligados nesta forma de governo. Em um sistema parlamentarista, o chefe de Estado é normalmente uma pessoa diferente do chefe de governo, em contraste ao sistema presidencial, onde o chefe de Estado muitas vezes é também o chefe de governo e o poder executivo não deriva a sua legitimidade democrática da legislatura.

     

    b)A intervenção humanitária e a proibição de concessão de asilo político são princípios constitucionais que regem o Brasil nas suas relações internacionais.

    Art 4°A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

     

    c)O constitucionalismo moderno relaciona-se com os direitos fundamentais e a separação de poderes. ( CERTO)

     

    d)Constituições semirrígidas são aquelas cujo processo de alteração é difícil e solene.

    As rígidas possuem processo de alteração difícil e solene, as semirrígidas são aquela que comporta os dois tipos, isto é, determinadas matérias exigem um processo de alteração idêntico ao das normas infraconstitucionais, enquanto outras exigem um processo mais rígido

     

    e)Considerando-se as características da Constituição Federal de 1988 (CF), é possível classificá-la como formal, escrita, outorgada e analítica.

    Democrática/ Promulgada

     

    CF 88 : FORD DOSE PRO ERICO E NANA

    FORmal

    Dirigente

    Dogmatica

    Social

    Eclética

    PROmulgada

    Escrita

    RÍgida

    COdificada

    Expansiva

    Normativa

    ANAlítica

  • "FED PRA"

     

     

      Formal >> Quanto ao conteúdo >> todas as normas na constituição são constitucionais, independentes do tema que abordem.

     

      Escrita >> Quanto à forma >> todos os dispositivos são escritos e inseridos num documento único.

          Outras nomenclaturas: instrumental.

     

      Dogmática >> Quanto ao modo de elaboração >> elaborada em ocasião datada, por órgão competente.

          Outras nomenclaturas: sistemáticas, ortodoxa.

     

      Promulgada >> Classificação quanto à origem >> texto construído com efetiva participação popular.

          Outras nomenclaturas: democrática, promulgada, popular, votada.

     

      Rígida >> Quanto à estabilidade/alterabilidade/mutabilidade/processo de modificação >> para seu texto ser alterado requer um processo legislativo mais solene e complexo do que aquele para elaboração de normas infraconstitucionais.

          

      Analítica >> Quanto à extensão >> uma vez que detalha assuntos irrelevantes para estruturação do Estado.

          Outras nomenclaturas: prolixa, longa, ampla, larga, extensa

     

     

    Além dessas classificações "clássicas", temos algumas meio viajadas, mas que podem fazer parte de uma questão mais "densa":

     - Quanto à finalidade >> dirigente.

     - Quanto à interpretação >> semântica.

     - Quanto à correspondência com a realidade >> nominativa.

     - Quanto à ideologia >> eclética.

     - Quanto à unidade documental >> orgânica.

     - Quanto ao sistema >> principiológica.

     - Quanto ao local de decretação >> autoconstituição.

     - Classificações diversas >> plástica, suave, expansiva.

     

    ----------

    At.te, CW.

     - Resumo próprio.

    Gostei (

    24

    )


  • É Promulgada e não Outorgada, erro besta
  • P= Promulgada

    A= Analítica

    D= Dogmática

    R= Rígida

    E= Escrita

    F=Formal

  • A constituição de 1824 foi outorgada pelo Imperador que firmava seu poder imperial

    porém não é característica da atual CF que presa o regime democrático

  • P= Promulgada

    A= Analítica

    D= Dogmática

    R= Rígida

    E= Escrita

    F=Formal 

  • O ESTADO FEDE

    A REPUBLICA É FOGO

    O PRESIDENTE É SISTEMATICO

    E O REGIME É DEMOCRATICO.

    FORMA DE ESTADO ? FEDERATIVO

    FORMA DE GOVERNO ? REPUBLICA

    SISTEMA DE GOVERNO? PRESIDENCIALISMO

    REGIME DE GOVERNO? DEMOCRATICO.

  • LETRA C

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    1. QUANTO À ORIGEM as Constituições podem ser:

    ▪ OUTORGADAS (impostas, ditatoriais ou autocráticas)

    ▪ DEMOCRÁTICAS (popular, promulgadas ou votadas)

    ▪ CESARISTAS ou BONAPARTISTAS).

    ▪ DUALISTAS ou PACTUADAS.

    2. QUANTO À FORMA as Constituições podem ser:

    ▪ ESCRITAS ou INSTRUMENTAIS, que subdividem-se, ainda, em: 

    a) CODIFICADAS ou UNITÁRIAS e

    b) LEGAIS (variadas ou pluritextuais).

    ▪ NÃO ESCRITAS (costumeiras ou consuetudinárias).

    3. QUANTO AO MODO DE ELABORAÇÃO as Constituições podem ser:

    ▪ DOGMÁTICAS ou SISTEMÁTICAS, que subdividem-se, ainda, em: 

    a) ortodoxas e 

    b) heterodoxas.

    ▪ HISTÓRICAS.

    4. QUANTO À ESTABILIDADE as Constituições podem ser:

    ▪ IMUTÁVEIS (graníticas, intocáveis ou permanentes)

    ▪ SUPER-RÍGIDA

    ▪ RÍGIDA

    ▪ SEMIRRÍGIDA ou SEMIFLEXÍVEL

    ▪ FLEXÍVEL

    5. QUANTO AO CONTEÚDO as Constituições podem ser:

    ▪ MATERIAL

    ▪ FORMAL ou PROCEDIMENTAL

    6. QUANTO À EXTENSÃO as Constituições podem ser:

    ▪ ANALÍTICAS (prolixas, extensas ou longas)

    ▪ SINTÉTICAS (concisas, sumárias ou curtas)

    Há outras classificações que raramente são cobradas em provas, a saber:

    7. QUANTO À CORRESPONDÊNCIA COM A REALIDADE (ou classificação ontológica): as Constituições podem ser:

    ▪ NORMATIVAS

    ▪ NOMINATIVAS

    ▪ SEMÂNTICAS

    8. QUANTO À FUNÇÃO DESEMPENHADA as Constituições podem ser:

    ▪ CONSTITUIÇÃO-LEI

    ▪ CONSTITUIÇÃO-FUNDAMENTO

    ▪ CONSTITUIÇÃO-QUADRO ou CONSTITUIÇÃO-MOLDURA

    9. QUANTO À FINALIDADE as Constituições podem ser:

    ▪ CONSTITUIÇÃO-GARANTIA

    ▪ CONSTITUIÇÃO-DIRIGENTE

    ▪ CONSTITUIÇÃO BALANÇO

    10. QUANTO AO CONTEÚDO IDEOLÓGICO as Constituições podem ser:

    ▪ LIBERAIS

    ▪ SOCIAIS

    11. QUANTO AO LOCAL DE DECRETAÇÃO as Constituições podem ser:

    ▪ HETEROCONSTITUIÇÕES

    ▪ AUTOCONSTITUIÇÕES

    12. QUANTO AO SISTEMA as Constituições podem ser:

    ▪ PRINCIPIOLÓGICA ou ABERTA

    ▪ PRECEITUAL

    13. OUTRAS CLASSIFICAÇÕES

    ▪ Constituições plástica.

    ▪ Constituição expansiva.

    ▪ Constituição dúctil, suave ou maleável.

    FONTE: QC

  • O ESTADO FEDE

    REPUBLICA É FOGO

    PRESIDENTE É SISTEMATICO

    E O REGIME É DEMOCRATICO.

    FORMA DE ESTADO ? FEDERATIVO

    FORMA DE GOVERNO ? REPUBLICA

    SISTEMA DE GOVERNO? PRESIDENCIALISMO

    REGIME DE GOVERNO? DEMOCRATICO.

  • A partir da segunda metade do século XX, a universalização das constituições passou a ser uma das características do constitucionalismo mundial. Atualmente, apenas poucos países não possuem uma constituição escrita. A respeito desse assunto, é correto afirmar que: O constitucionalismo moderno relaciona-se com os direitos fundamentais e a separação de poderes.

  • Só sei que nada sei.

  • GABARITO - C

    A CF de 1988 é:

    Promulgada

    Analítica

    Formal

    Dogmática

    Escrita

    Rígida


ID
870751
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-MS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Em relação aos direitos e garantias fundamentais, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Comentando as erradas com base na CF:

    a) Errada. Art 12,

    § 2º - A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos casos previstos nesta Constituição.

    § 3º - São privativos de brasileiro nato os cargos:
    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;
    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;
    III - de Presidente do Senado Federal;
    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;
    V - da carreira diplomática;
    VI - de oficial das Forças Armadas.
    VII - de Ministro de Estado da Defesa

    Não está listado o cargo de Deputado Federal.

    b) Errada. Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    c) Errado. “A CF proclama o direito à vida, cabendo ao Estado assegurá-lo em sua dupla acepção, sendo a primeira o direito de continuar vivo e a segunda de se ter vida digna quanto à subsitência.” (Alexandre de Moraes)

    e) Errado. Art 5º, § 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.
  • e) As convenções internacionais de direitos humanos ingressam no ordenamento jurídico nacional com status de lei complementar.
    Os tratados internacionais em geral incorporam-se ao nosso ordenamento jurídico com status de lei ordinária. Unicamente no caso dos tratados internacionais sobre direitos humanos temos situações hierárquicas distintas das dos demais. Caso o tratado internacional sobre direitos seja incorporado ao ordenamento jurídico pátrio pelo rito ordinário, terá ele status supralegal, isto é, ocupará uma posição hierárquica abaixo da CF, mas acima da legislação interna. Se incorporado ao ordenamento jurídico pátrio mediante procedimento especial previsto no art. 5º, § 3º, da CF - votação em dois turnos e exigência de três quintos dos votos, em cada Casa do Congresso Nacional - terá status de emenda constitucional.  
  • Pessoal,

    Quanto à primeira alternativa: 

    a) O brasileiro naturalizado não pode ocupar o cargo de deputado federal, privativo de brasileiro nato.

    ERRADO - Os cargos de brasileiro nato estão previstos no artigo 12 da CF e foram mencionados acima pelos colegas. Porém, além destes, são também privativos: 

    a) Presidente do CNJ (que é também ministro do STF)
    b) componentes do Conselho da República (Art. 89)
    c) Presidente e vice do TSE
    d) Por fim, importante mencionar que proprietário de empresa jornalística e de radiofusão, sonora e de sons e imagens precisa ser brasileiro nato ou naturalizado há mais de dez anos. (Art. 222 CF) 
  • Muita atenção com a pegadinha da Cespe na letra B

    A CF garante aos estrangeiros em trânsito pelo território nacional os mesmos direitos garantidos aos cidadãos brasileiros.

    É garantido aos estrangeiros em trânsito pelo território nacional a extensão do art 5 da CF, mas isso é determinado pela jurisprudência do STF. Logo, é uma alternativa em que devemos considerar apenas a CF. Estando falsa portanto.
  • apenas complementando o comentario sobre a letra "e":
    -tratado internacional sobre direitos humanos, aprovado pelo quorum de 3/5 - status de EC.
    -tratado internacional que verse sobre direitos humanos aprovado por quorum menor que 3/5 - status supralegal.
    -tratado internacional que nao verse sobre direitos humanos independente do quorum - status infralegal.
  • Acho que o erro da letra "b" é diser que são "os mesmos direitos garantidos aos cidadãos brasileiros"
    Pois somente quem tem legitimidade para interpor uma ação popular é o cidadão brasileiro, o que impede de o estrangeiro ser impetrante, salvo o português equiparado que terá os mesmos direitos do brasileiro naturalizado.


    Deus está no comando!

  • Atualmente o STF considera que todos aqueles que estão em solo brasileiro são titulares dos direitos fundamentais.
  • estrangeiros em trânsito pelo território nacional não podem propor ação popular.
  • Comentário a Letra D, refere-se a Igualdade Material.

    Igualdade formal é a igualdade na lei... satisfeitas determinadas condições legalmente impostas, todos terão o respectivo direito albergado, ou seja, poderão desfrutar daquilo que o ordenamento lhes oferta.

    A igualdade material seria uma forma de aferição da desigualdade existente entre os indivíduos. Assim, busca-se tratar os desiguais de maneira desigual, na medida da desigualdade. Ou seja, almeja-se que a ação governamental (e até mesmo a lei) seja capaz de diferenciar as desigualdades porventura existentes e encontrar um equilíbrio social.

     

  • Um bom exemplo de tratatamento diferenciado entre homem e mulher previsto no texto constitucional se encontra no art. 5º XLVIII:
    " A pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de cordo com a natureza do delito, a idade e O SEXO do apenado;"
  • b) A CF garante aos estrangeiros em trânsito pelo território nacional OS MESMOS DIREITOS garantidos aos cidadãos brasileiros.

    Concordo com os colegas, acredito que o erro da lebra B está em afirmar que os estrangeiros (seja ele residente ou não no país) terão os mesmos direitos que os brasileiros.

    Além da ação popular, podemos citar o Direito de VOTAR e ser VOTADO. Que também não podem ser exercidos pelos estrangeiros. Inclusive durante o trabalho (Fazendo título de Eleitor) tive muito trabalho para explicar para um estrangeiro que ele não poderia ter titulo de elitor no Brasil com a Identidade de Estrangeiro.
  • David Carneiro, você foi bastante perspicaz. Excelente comentário. 
    • b) A CF garante aos estrangeiros em trânsito pelo território nacional os mesmos direitos garantidos aos cidadãos brasileiros.
    • Vamos observar um pouco mais essa questão.
    • Primeiro vamos ao art 5 o Caput..
    • "Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:"
    • Isso que é garantido também aos estrangeiros residentes ou não no país, não os mesmos direitos, como já foi mencionao pelos golegar...
    É isso, bons estudos e fiquem com Deus
    • Só para complementar, gostaria de trazer uma questão.

      Considere a seguinte situação hipotética.
      Pablo, argentino e residente na Argentina, solteiro, de dezoito anos de idade, de passagem pelo Brasil, com destino aos Estados Unidos da América, foi interceptado em operação da PRF. 
      Nessa situação hipotética, não obstante Pablo não seja residente no Brasil, todos os direitos individuais fundamentais elencados no caput do art. 5.º da CF devem ser respeitados durante a referida operação policial. GABARITO CERTO
       

    • GABARITO: D
      Olá pessoal, São privativos de brasileiro nato os cargos:
      Para lembrar-se de tais cargos, lembre de MP3.COM
                         Ministro do STF
                         Presidente e Vice Presidente da República
                         Presidente do Senado Federal
                         Presidente da Câmara dos Deputados
                         Carreira Diplomática
                         Oficial das Forças Armadas
                         Ministro de Estado de Defesa

      Espero ter ajudado, bons estudos.
    • Quanto à alternativa B, o estrangeiro também não terá direito ao sufragio (votar e ser votado) - Salvo na qualidade de Portugês Equiparado
    • Quanto à alternativa "B", o CESPE tem feito duas abordagem sobre o tema:
      a) direitos previstos no caput do art. 5º: são assegurados a todos: brasileiros, estrangeiros, apátridas.
      b) demais direitos e garantias fundamentais: deve-se ver se há algum requisito especial (ex. ser cidadão).

      Assim, um estrangeiro (residente ou não) poderá impetrar habeas corpus, porém não poderá propor ação popular.

      Sobre o tema, Lenza afirma: "O caput do art. 5.º faz referência expressa somente a brasileiros (natos ou naturalizados, já que não os diferencia) e estrangeiros residentes no País. Contudo, a estes destinatários expressos, a doutrina e o STF vêm acrescentando, mediante interpretação sistemática, os estrangeiros não residentes (por exemplo, turismo), os apátridas e as pessoas jurídicas.
      Nada impediria, portanto, que um estrangeiro, de passagem pelo território nacional, ilegalmente preso, impetrasse habeas corpus(art. 5.º, LXVIII) para proteger o seu direito de ir e vir. Deve -se observar, é claro, se o direito garantido não possuialguma especificidade, como ação popular, que só pode ser proposta pelo cidadão." (p.963)
    • Q281022  Considere a seguinte situação hipotética.
      Pablo, argentino e residente na Argentina, solteiro, de dezoito anos de idade, de passagem pelo Brasil, com destino aos Estados Unidos da América, foi interceptado em operação da PRF.
      Nessa situação hipotética, não obstante Pablo não seja residente no Brasil, todos os direitos individuais fundamentais elencados no caput do art. 5.º da CF devem ser respeitados durante a referida operação policial. QT, CERTA.


      Q290248     CF garante aos estrangeiros em trânsito pelo território nacional os mesmos direitos garantidos aos cidadãos brasileiros.

      E agora, tá complicado!
    • Marcelo, também pensei nisso. Importante verificar que, nesta questão, a assertiva se refere a "mesmos direitos garantidos aos cidadãos brasileiros", de forma genérica e ampla, o que é errado, tendo em vista que, por exemplo, a ação popular não se estende ao estrangeiro. A questão a que você fez referência, por sua vez, trata do "direitos elencados no caput do artigo 5º" (igualdade, propriedade, liberdade, segurança e vida), os quais são garantidos a todos, inclusive aos estrangeiros em trânsito pelo território, conforme entendimento do STF.

      Força!
    • A dificuldade na questão, estaria no confronto da letra B com a letra D.

      Embora já seja de conhecimento de todos, que o STF através do dispositivo de mutação constitucional ( muda-se o entendimento, mas não a "letra" de lei ) tenha admitido a abrangência destes direitos à aqueles estrangeiros em transito, a questão está errada em considerar " OS MESMOS DIREITOS" garantidos aos cidadão brasileiros. Exemplo disso é a ação popular, visto que estrangeiro não possui direito de propor acão.

      Já na questão D, que está correta, o STF já se pronunciou sobre a constitucionalidade desse tratamento diferenciado. Busca-se a ISONOMIA MATERIAL ( aquela substancial ) E NÃO A FORMAL ( aquela pura, de " letra de lei ).
    • Como alguém aí explicou, apenas o cidadão brasilero pode propor ação popular. Ou seja:

      cidadão --- plenitude dos direitos políticos --- ação popular.

      Portanto, os estrangeiros não têm os mesmos direitos.
    • Concordo com o Rafael, e ainda acrescento: a assertiva da questão refere-se aos cidadãos brasileiros, portanto, mesmo com o já sabido posicionamento do STF "incluindo" os estrangeiros de passagem pelo Brasil entre os assegurados pelo caput do art. 5, entendo que a afirmação da questão continuaria errada, uma vez que os estrangeiros, quer residentes, quer apenas de passagem pelo Brasil, não são cidadãos, não tendo tampouco direito, por exemplo, a votarem ou serem votados...

      Bons estudos!
    • O estrangeiro não tem os mesmos direitos de um nato ou naturalizado, como por exemplo, o DIREITO AO VOTO.
    • Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    • Nem todos os brasileiros tem os mesmos direitos dos CIDADÃOS brasileiros

      Vamos ficar atentos!!!

    • Letra D. Quando resolvi esta questão eu lembrei na hora da idade de aposentadoria do homem e da mulher.

    • IGUALDADE MATERIAL


      ---> tratar igual os iguais, desigual os desiguais, na medida de sua desigualdade.


      Ou seja, podemos observar um tratamento diferenciado ao analisarmos o Teste de Aptidão Física (TAF) para homens e mulheres, sendo, neste caso, razoável e proporcional essa discriminação.

    • Complementando o comentário do Pithecus Sapiens, há divergência doutrinária quanto ao fato de um tratado internacional que versa sobre direitos humanos ser aprovado, atualmente, que não pelo procedimento especial. Há autores que defendem que o tratado internacional sobre direitos humanos, após a EC 45/2004,  só poderá ser aprovado com força de emenda. Porém, a doutrina que "parece" ser a majoritária, inclusive defendida por Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, sustenta que a adoção do trâmite especial é discricionária. Caso seja feito desse modo, o tratado terá força de emenda e se feito por meio do trâmite comum, será somente supralegal.

    • Opção d) Visam alcançar a igualdade material.

      "Tratar os iguais de maneira igual, os desiguais de maneira desigual, na medida de suas desigualdades".

      Exemplos:

      - É constitucional foro especial p/ mulheres em questões judiciais de divórcio

      - É constitucional critérios diferenciados na promoção de homens e mulheres do corpo da Aeronáutica.

      - É constitucional as chamadas ações afirmativas (bolsa de estudo em univ. privadas, cotas)

      - É constitucional critérios limitadores de idade desde que previamente expostos em lei, de acordo com as atribuições do cargo.



      Comentando a última assertiva:

      Existem 2 formas de ingresso de tratados e convenções internacionais de Direitos Humanos

      -Rito Art 5º parágrafo 3º ( Ec n 45º 2004) - Serão equivalentes a emendas constitucionais

      - Rito Art 5º parágrafo 2º - Terão status supralegal ( abaixo da CF/88, acima da leis)

    • Estaria igualmente correta caso a assertiva tivesse disposto que "em algumas situações, é constitucionalmente admissível o tratamento diferenciado entre brancos e negros". Perceba que a diferença não é necessariamente em favor do homem ou do branco, mas ao contrário, será em favor daquele percebido como diferente por razões biológicas (ex.: aposentadoria da mulher) ou históricas (ex.: lei de cotas para negros em concurso público). A CF/88 consagrou a igualdade material, que deve ser buscada com políticas públicas inclusivas, e não apenas a igualdade formal.

    • d) Em algumas situações, é constitucionalmente admissível o tratamento diferenciado entre homem e mulher.

      Ex.: Mulher recebe licença à maternidade de 120 dias enquanto homem licença a paternidade de 5 dias.

    • De acordo como art. 12, § 3º, da CF/88, são privativos de brasileiro nato os cargos: I - de Presidente e Vice-Presidente da República; II - de Presidente da Câmara dos Deputados; III - de Presidente do Senado Federal; IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal; V - da carreira diplomática; VI - de oficial das Forças Armadas; VII - de Ministro de Estado da Defesa. Incorreta a alternativa A.

      De acordo com o caput, do art. 5º, da CF/88, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Gilmar Ferreira Mendes e Paulo Gustavo Gonet Branco sustentam que os direitos fundamentais são assegurados ao estrangeiro em trânsito no território nacional, já que “a declaração de direitos fundamentais da Constituição abrange diversos direitos que radicam diretamente no princípio da dignidade do homem – princípio que o art. 1°, III, da Constituição Federal toma como estruturante do Estado democrático brasileiro. O respeito devido à dignidade de todos os homens não se excepciona pelo fator meramente circunstancial da nacionalidade” (MENDES e BRANCO, 2013, p. 173). Contudo, considerando todo o ordenamento brasileiro, há certos tipos de direitos que os estrangeiros em trânsito não gozam. Incorreta a alternativa B.

      O direito à vida, previsto no capuz do art. 5º, da CF/88 não se esgota no direito de continuar vivo, inclui também o direito a uma vida digna. Incorreta a alternativa C.

      De acordo com os princípios de igualdade material, é constitucionalmente admissível o tratamento diferenciado entre homem e mulher, como ocorre, por exemplo, na idade de aposentadoria. Correta a alternativa D.

      O art. 5º, § 3º, da CF/88, prevê que os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais. Para esclarecer outras hipóteses, vale reproduzir o ensinamento de Gilmar Mendes e Paulo Branco: “A emenda [45/2004] não impede que se opte pela aprovação de tratado sobre direitos humanos pelo procedimento comum, meio que facilita o seu ingresso no ordenamento brasileiro. As normas do tratado valerão, nessa hipótese, com status infraconstitucional. Os tratados aprovados antes da Emenda continuam a valer como normas infraconstitucionais, já que persiste operante a fórmula da aprovação do tratado com dispensa das formalidades ligadas à produção de emendas à Constituição da República. Nada impede, obviamente, que esses tratados anteriores à EC 45 venham a assumir, por novo processo legislativo adequado, status de Emenda Constitucional. Vale o registro de precedentes do Supremo Tribunal Federal, posteriores à EC 45/2004, atribuindo status normativo supralegal, mas infraconstitucional, aos tratados de direitos humanos.” (MENDES e BRANCO, 2013, p. 131). Incorreta a alternativa E.

      RESPOSTA: (D)




    • O brasileiro naturalizado só não pode ocupar o cargo de presidente da Câmara dos deputados

      Não está subentendido na constituição que os direitos são a estrangeiros em trânsito e sim residentes no país.

      O direito a vive não se "resume" no direito de continuar vivo, é mais que isso , direito de viver , viver é muito mais que ficar vivo.


    • GABARITO ''D''

      ''ALGUMAS SITUAÇÕES'' 


      1ª - APOSENTADORIA (HOMEM 65, MULHER 60),

      2ª - SALÁRIO MATERNIDADE, PARTO (MULHER 120 DIAS) 


      PRONTO! SUFICIENTE!

    • A mulher pode se aposentar mais cedo:

      > aposentadoria por tempo de contribuição, 30 anos de contribuição para a mulher e 35 para os homens.

      > se for professora - exceto o(a) professor(a) de ensino superior -, 25 anos de tempo de contribuição e se for professor 30 anos.


      Logo, Gabarito D

    • EM DIVERSAS SITUAÇÕES HOMENS E MULHERES SERÃO TRATADOS DE FORMA DIFERENTE:

      - Licença - maternidade ( 120 dias mulher. Para o homem, apenas 5 dias de licença - paternidade )

      - Aposentadoria ( A mulher se aposenta 5 anos mais cedo que o homem )

      - Serviço Militar Obrigatório ( Só o homem está obrigado )

    • § 3º - São privativos de brasileiro nato os cargos: MP3.COM (Ministro supremo;Presidente; Presidente; Presidente; Carreira; Oficial; Ministro)
      I - de Presidente e Vice-Presidente da República;
      II - de Presidente da Câmara dos Deputados;
      III - de Presidente do Senado Federal;
      IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;
      V - da carreira diplomática;
      VI - de oficial das Forças Armadas.
      VII - de Ministro de Estado da Defesa

    • Vejo 2 erros na alternativa B:

      - Segundo a CF... na verdade é conforme jurisprudência do STF.

      - Estrangeiros não tem os mesmo direitos que os CIDADÃOS brasileiros. (Ex: Não pode votar)

      E foi justamente essa que assinalei ¬¬

    • GABARITO D

       

      (A) ERRADA --> O cargo de deputado federal pode tanto ser ocupado por Brasileiro Nato como o Naturalizado.

       

      (B) ERRADA --> A ação popular é um exemplo de direito garantido ao cidadão brasileiro não amparado ao estrangeiro em trânsito pelo país. 


      (C) ERRADA --> O direito a vida poderá ser violado em casos de guerra declarada


      (D) CORRETA 


      (E) ERRADA --> Ingressam no ordenamento jurídico brasileiro com status de Emenda Constitucional 

    • Obrigada Mateus, pela sua resposta direta !!! Me ajudou mais do que o comentário do professor, que apesar de completa .... cansativa!

    • Letra (d)


      a) Errado. Art. 12, §3º, da CF. O naturalizado pode ser deputado federal, mas não pode ser Presidente da Câmara dos Deputados.


      b) Errado. O erro do item é a expressão ?os mesmos direitos?, considerando que a ação popular, prevista no art. 5º, LXXIII, não pode ser interposta por estrangeiro. Essa é a regra, que tem como exceção o português equiparado quando houver reciprocidade (art. 12, §1º, da CF).


      c) Errado. O conceito do direito à vida é mais amplo. É o direito de nascer com vida e ter uma vida digna.


      d) Certo. Tal afirmação encontra fundamento no princípio da isonomia: tratamento desigual aos desiguais.


      e) Errado. Art. 5º, §3º, da CF. Com status de emenda constitucional.

    • A) ERRADO - Privativo de brasileiro nato é o de Presidente da Câmara dos Deputados
      B) ERRADO - Garante aos portugueses residentes
      C) ERRADO - É o direito de nascer com vida e ter uma vida digna
      D) GABARITO
      E) ERRADO - Ingressam com status de EC

    • Davi Tenma, cuidado.

      Os portugueses residentes somente terão os mesmo direitos se houver reciprocidade, ou seja, não podemos usar os portugueses para embasar o erro da questão.

    • Pessoal, cuidado!!!

      E) "As convenções internacionais de direitos humanos ingressam no ordenamento jurídico nacional com status de lei complementar"
      Para ter status de E.C tem que ter os seguintes requisitos: 
      a) versar sobre direitos humanos E 
      b) ser aprovada, em cada Casa do C.N, em dois turnos, por 3/5 dos votos dos respectivos membros.

      Em nenhum momento o item afirmou que a Convenção Internacional de direitos humanos foi aprovada (ver o supracitado - b), desta forma, teria status de norma supralegal, uma vez que falam sobre direitos humanos, mas não de E.C
      OBS: Os tratados Internacionais que não versarem sobre direitos humanos terão status de Lei Ordinária. 
    • De acordo com os princípios de igualdade material, é constitucionalmente admissível o tratamento diferenciado entre homem e mulher, como ocorre, por exemplo, na idade de aposentadoria. Correta a alternativa D.


      O art. 5º, § 3º, da CF/88, prevê que os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.


      De acordo com o caput, do art. 5º, da CF/88, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.


      O direito à vida, previsto no capuz do art. 5º, da CF/88 não se esgota no direito de continuar vivo, inclui também o direito a uma vida digna. Incorreta a alternativa C.

    • Acredito que o erro da questão dos estrangeiros diz respeito à palavra cidadão, pois os estrangeiros não possuem direitos políticos

    • O direito a vida é regra, mas em caso de guerra declarada o direito a vida pode ser suprimido.

    • De fato, a Constituição permite que haja tratamento diferenciado em algumas situações, em virtude da isonomia (tratamento desigual aos desiguais). Questão D correta. 

    • Os tratados internacionais sobre direitos humanos podem ingressar no ordenamento jurídico com “status” de emenda constitucional, se forem internalizados pelo rito especial das mesmas, ou supralegal, nos demais casos. Alternativa "E" incorreta.

    • a) Errada 

      § 3º - São privativos de brasileiro nato os cargos:
      I - de Presidente e Vice-Presidente da República;
      II - de Presidente da Câmara dos Deputados;
      III - de Presidente do Senado Federal;
      IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;
      V - da carreira diplomática;
      VI - de oficial das Forças Armadas.
      VII - de Ministro de Estado da Defesa

      b) Errada

      A C.F. (diferente do STF) considera que os titulares de Direitos Fundamentais são apenas brasileiros e estrangeiros residentes no Brasil.

      c) Errada

      Segundo a C.F. o direito à vida precisa estar em conjunto com a Dignidade.

      d) Gabarito

      e) errada

      Tratados Internacionais:

      Não cuidam de Direitos Humanos: Hierarquia de LEI.

      Cuidam de Direitos Humanos: Hierarquia de EMENDA CONSTITUCIONAL.

    • Os estrangeiros não têm os mesmos direitos dos cidadãos brasileiros. Por exemplo: para impetrar HC, o estrangeiro pode (até como turista), mas ação popular só quem pode ajuizar é o cidadão.

    •  b) A CF garante aos estrangeiros em trânsito pelo território nacional os mesmos direitos garantidos aos cidadãos brasileiros.

       

      ERRADO - ASSIM COMO A EXTENSÃO PARA AS PESSOAS JURIDICAS,  PARA O ESTRANGEIRO OS DIREITOS SÃO EXTENDIDOS DE ACORDO COM A ESPECIFICIDADE DO DIREITO.

       

      EXEMPLO: ESTRANGEIRO NÃO PODERIA IMPETRAR AÇÃO POPULAR, 

    • direitos e garantias fundamentais: basileiros e estrangeiros ( em trânsito ou residentes) CERTO

       

      Se afirmar  todos direitos ou mesmos direitos  do brasileiro : ERRADO ( alistamento eleitoral, cargos privativos, elegibilidade,cargos públicos..)

       

       

    •  b)

      A CF garante aos estrangeiros em trânsito pelo território nacional os mesmos direitos garantidos aos cidadãos brasileiros.  FFFFFF

       

      nUSS, quase marco essa B. Ação popular, por exemplo, não pode ser ajuizada por estrangeiro, apenas por cidadão btrasileiro. 

      Resposta letra D. Igualdade material= tratar os desiguais desigualmente.

    • Gab D. Galera,na questão B, a CESPRIX KKK sempre manda essa. Os que estão em trânsito não,segundo o art 5 da nossa Cf88 ela aborda os residentes no território nacional,assegurando o direito a vida, a liberdade, a igualdade,a segurança a propriedade, todos com crase rsrs.

      Força! Prf2018!

    • Tem brasileiro que não é cidadão imagina um estrangeiro de passagem.

    • Enunciado:

      Em relação aos direitos e garantias fundamentais, assinale a opção correta.

      A)O brasileiro naturalizado não pode ocupar o cargo de deputado federal, privativo de brasileiro nato.

      B) A CF garante aos estrangeiros em trânsito pelo território nacional os mesmos direitos garantidos aos cidadãos brasileiros.

      C) O direito à vida, protegido constitucionalmente, resume-se ao direito de continuar vivo.

      D) Em algumas situações, é constitucionalmente admissível o tratamento diferenciado entre homem e mulher.

      E) As convenções internacionais de direitos humanos ingressam no ordenamento jurídico nacional com status de lei complementar.

      Comentário: Letra D. 

      Letra A) O brasileiro naturalizado pode sim ser Deputado Federal.. Ele só não pode oculpar o cargo de Presidência da casa, pois estaria na linha sucessória da Presidência da República. 

      Letra B) A CF até garante a aplicação de Direitos à estrangeiros, mas é limitado. Não são todos os direitos. Prova maior está na justificativa da letra A. 

      Letra C) O direito à vida resume em nascer, continuar vivo e ter uma vida digna.

      Letra D) Está certo. Há a isonomia formal; ou seja, que todos são iguais perante a lei, mas há, também, a isonomia material, que fornece um tratamento diferenciado para aqueles que estão em diferenças. 

      Letra E) As convenções internacionais de Direitos Humanos podem se desdobrar em duas opções: 1- Se aprovada pelo Congresso, com maioria absoluta e dois turnos, tera status de emenda constitucional. 2- Se for aprovado em maioria simples, será de norma supralegal; ou seja, não tem essa de Lei Complementar rsrs. 

    • Gab D

      igualdade material

    • Em 26/07/2018, às 03:04:00, você respondeu a opção D.Certa!

      Em 28/06/2018, às 14:22:29, você respondeu a opção B.Errada!

      Em 18/06/2018, às 23:56:50, você respondeu a opção B.Errada!

      Em 15/03/2018, às 01:33:08, você respondeu a opção B.Errada!

      Em 09/02/2017, às 00:52:27, você respondeu a opção C.Errada!

    • a) O brasileiro naturalizado não pode ocupar o cargo de deputado federal, privativo de brasileiro nato. Errado
      CF - Art 12. § 3º - 

      Macete: MP3.COM

      - Ministro do STF
      - Presidente e Vice-Presidente república
      - Presidente do Senado
      - Presidente da Câmara dos deputados
      .
      - Carreira Diplomática
      - Oficial das forças armadas
      - Ministro de Estado da Defesa

       b) A CF garante aos estrangeiros em trânsito pelo território nacional os mesmos direitos garantidos aos cidadãos brasileiros. Errado
      Se prestar bem atenção vai lembrar que os estrangeiros não podem votar nem se candidatar entre outros diretos que não se estendem aos estrangeiros. 

       c) O direito à vida, protegido constitucionalmente, resume-se ao direito de continuar vivo. Errado

      Conforme a doutrina, a inviolabilidade do direito à vida não está restrito apenas ao direito de continuar vivo, mas também se relaciona com o direito a uma vida digna.

       d) Em algumas situações, é constitucionalmente admissível o tratamento diferenciado entre homem e mulher. Correto

      Em sentido material sim! Em sentido formal não!
      Mulheres tem 120 dias de lincença maternidade
      Homens tem 5 dias de licença paternidade 
      Mulheres aposentadoria com 55 anos
      Homens aposentadoria com 60

       e )As convenções internacionais de direitos humanos ingressam no ordenamento jurídico nacional com status de lei complementar. Errado 

      CF - Art 5º § 3 - Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos (...) serão equivalentes às emendas constitucionais.

    • Gabarito: d

       

      --

       

      Comentando a letra b) A CF garante aos estrangeiros em trânsito pelo território nacional os mesmos direitos garantidos aos cidadãos brasileiros.

      É só lembrar da ação popular. Um estrangeiro não pode realizá-la porque é necessário ser cidadão. Logo, os estrangeiros não têm os mesmos direitos garantidos aos cidadãos brasileiros.

    • Questao mal feita, porque se tivesse dito quando a lei permitir, ok. Mas coloca de uma form que poderá ser usado esse criterio de qualquer forma. Nao cabe justificativa de nenhum de vcs! Foi MAL ELABORADA SIM!

    • Na letra B, ao se referir a cidadão brasileiro, buscou a assertiva evidenciar que, a exemplo da ação popular, não poderá o estrangeiro ser, na integralidade, contemplado com os mesmo direitos do brasileiro (nato ou naturalizado). Logo não há idênticos direitos.

    • A PALAVRA É: ISONOMIA MATERIAL... BONS ESTUDOS!!

    • NA MINHA OPINIÃO, DEVERIA SER ANULADA A QUESTÃO.

    • Ricardo, infelizmente nossa opinião não cai em prova. Vou fazer um xarope pra você!

    • De acordo com os princípios de igualdade material, é constitucionalmente admissível o tratamento diferenciado entre homem e mulher, como ocorre, por exemplo, na idade de aposentadoria. 

    • Gente, é só analisar: um estrangeiro que estiver em trânsito pelo Brasil, em uma época na qual esteja ocorrendo eleições, ele poderá votar? NÃO. Por isso ele não tem todos os direitos do cidadão brasileiro. Assim, pelo fato da afirmação ser generalizante, consta erro.

    • Em relação aos direitos e garantias fundamentais, assinale a opção correta.

      D- Em algumas situações, é constitucionalmente admissível o tratamento diferenciado entre homem e mulher.

      Atenção à Igualdade material e Ações afirmativas que compensam as diferenças.

      Embora o art. 5º, I, estabeleça que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações (igualdade formal), o inciso L do mesmo artigo, por exemplo, estabelece que às presidiárias serão asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos durante o período de amamentação.

      O art. 7º, incisos XVIII e XIX, também diferencia os prazos concedidos para a licença maternidade e paternidade.

    • Exemplo aposentadoria de homens e mulheres.

    • GAb D

      Licença à maternidade, por exemplo.

    • CF:

       

      a) Art. 12. § 3º. São privativos de brasileiro nato os cargos:

       

      I - de Presidente e Vice-Presidente da República;
      II - de Presidente da Câmara dos Deputados;
      III - de Presidente do Senado Federal;
      IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;
      V - da carreira diplomática;
      VI - de oficial das Forças Armadas.
      VII - de Ministro de Estado da Defesa.

       

      Logo, brasileiro naturalizado pode ser deputado federal.

       

      b) Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

       

      c) O direito à vida não se esgota no direito de continuar vivo incluindo também o direito a uma vida digna.

       

      e) Art 5º, § 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.

    • Pessoal, mesmo que estendamos o entendimento da letra B às decisões jurisprudenciais, esta prevaleceria errada, dado que alguns direitos sao de gozo exclusivo do brasileiro, a exemplo dos direitos políticos.

    • GABARITO: LETRA D

      COMENTÁRIO EM RELAÇÃO A LETRA "A"

      Art. 12:

      § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:

      I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

      II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

      III - de Presidente do Senado Federal;

      IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

      V - da carreira diplomática;

      VI - de oficial das Forças Armadas.

      VII - de Ministro de Estado da Defesa

      MP3.COM

      Ministro do Supremo Tribunal Federal

      Presidente e Vice-Presidente da República;

      Presidente da Câmara dos Deputados;

      Presidente do Senado Federal;

      Carreira diplomática;

      Oficial das Forças Armadas.

      Ministro de Estado da Defesa

      FONTE: CF 1988 e QC

    • LETRA D

    • GABARITO: D

      O direito a igualdade entre homens e mulheres foi consagrado como direito individual fundamental. Observa-se que referido direito não é absoluto, sendo relativizado, por exemplo, pelo direito social da mulher à proteção do seu mercado de trabalho.

    • Um exemplo que mostra a erro da "B": estrangeiro em trânsito no país não pode propor ação popular, já que tal remédio constitucional é proposto, exclusivamente, por cidadão.

      Outra questão (Q235466) sobre tema: "Embora a CF estabeleça como destinatários dos direitos e garantias fundamentais tanto os brasileiros quanto os estrangeiros residentes no país, a doutrina e o STF entendem que os estrangeiros não residentes (como os que estiverem em trânsito no país) também fazem jus a todos os direitos, garantias e ações constitucionais previstos no art. 5. o da Carta da República." Gabarito: errado

    • Gabarito: D.

      Quanto ao item B: Imagine que um estrangeiro esteja no Brasil na época das eleições. Ele pode votar? Não. Então, como a questão foi genérica, não há como assinalar esse item como correto.

      Bons estudos!

    • Cespe 2017

      O direito individual fundamental à vida possui duplo aspecto: sob o prisma biológico, traduz o direito à integridade física e psíquica; em sentido mais amplo, significa o direito a condições materiais e espirituais mínimas necessárias a uma existência condigna à natureza humana.

    • Erro da Letra E: Estes tratados entram como Emenda Constitucional

    • Em relação aos direitos e garantias fundamentais,é correto afirmar que: Em algumas situações, é constitucionalmente admissível o tratamento diferenciado entre homem e mulher.

    • Gabarito: D

      Exemplo: o famoso TAF.

    • IGUALDADE FORMAL

      • Todos são IGUAIS perante a LEI, sem distinção de qualquer natureza
      • Igualdade JURÍDICA
      • NÃO se preocupa com a REALIDADE
      • Apenas evita que as pessoas sejam tratadas de forma DISCRIMINATÓRIA
      • A REGRA utilizada pelo ESTADO para um TRATAMENTO ISONÔMICO entre as pessoas

      IGUALDADE MATERIAL

      • Tratar os IGUAIS COM IGULADADE e OS DESIGUAIS COM DESIGUALDADE na medida de suas desigualdades
      • IGUALDADE AFETIVA ou SUBSTANCIAL
      • SE preocupa com a REALIDADE

      • TRATAMENTOS DIFERENCIADOS:
      • Art 5º I – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
      • Na Lincença Maternidade
      • Na Aposentadoria
      • No Serviço Militar Obrigatório
    • Em relação aos direitos e garantias fundamentais, é correto afirmar que: Em algumas situações, é constitucionalmente admissível o tratamento diferenciado entre homem e mulher.

    • LETRA B: INCORRETA!

      A Constituição Federal garante aos estrangeiros em território nacional os direitos e garantias fundamentais. Portanto, os direitos inerentes à cidadania brasileira (v.g. votar, ser votado, intentar ação popular, etc) não podem ser exercídos por aqueles. Eis o equívoco da assertiva.

    • A) Cargos privativos de brasileiros NATOS

      MP3.COM

      ministro do stf

      presidente e vice-presidente da república

      presidente da câmara dos deputados

      presidente do senado federal.

      carreira diplomática

      oficial das forças armadas

      ministro de estado da defesa


    ID
    870754
    Banca
    CESPE / CEBRASPE
    Órgão
    TRE-MS
    Ano
    2013
    Provas
    Disciplina
    Direito Constitucional
    Assuntos

    Assinale a opção correta acerca da organização político- administrativa brasileira.

    Alternativas
    Comentários
    • a) Errada. Art. 24, § 4º - A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.

      b) Errada. Art. 20. São bens da União: XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

      c) Errada. A CF adota a indissolubilidade do vínculo federativo.

      d) Certo. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

      e) Errado. Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:
      I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;
    • Pessoal,


      Em matéria de competência concorrente, aplica-se apenas aos ramos de direitos TRIFIPENITECUR (Tributário, Financeiro, Penitenciário, Econômico e Urbanístico). Todos os demais ramos do direito são competência privativa.


      É isso!!!

      Bons estudos!!!
    • Competência privativa a União. Pode ser delegada aos Estados/DF por lei complementar.
    • Outro macete para memorizar as competências dos ramos de direito:
      Será competência CONCORRENTE apenas  3 R$ UP! = tributário, financeiro, econômico, urbanístico e penitenciário.
      Todos os outros ramos serão de competência privativa.

      Outro pega que o CESPE costuma cobrar e muito fácil de cair:

      Legislar acerca de PROCEDIMENTOS em matéria processual = competência concorrente (art. 24, XI).
      Legislar acerca de DIREITO processual = competência privativa (art. 22, I).


      Bons estudos a todos!



    • a) Em matéria de competência legislativa concorrente, a superveniência de lei federal sobre normas gerais revoga a lei estadual, no que lhe for contrária.

      CESPE AMA fazer essa substituição. Então, para quem ainda não está "ligeiro", não confundir REVOGAR com SUSPENDER.

      Art. 24, § 4º, CF/88 - A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.
    • a) Errada. Art. 24, 
      § 4º - A superveniência de lei federal sobre normas gerais SUSPENDE a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.------ATENÇÃO: PEGADINHA RECORRENTE DO CESPE - É "SUSPENDER" E NÃO "REVOGAR". 
      --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
      b) Errada. Art. 20. 
      São bens da União: 
      XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios. 
      ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
      c) Errada. 
      A CF adota a indissolubilidade do vínculo federativo. 
      ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
      d) Certo. 
      Art. 25. 
      Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. 
      ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
      e) Errado. Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: 
      I - direito: 
      CIVIL, 
      COMERCIAL, 
      PENAL, 
      PROCESSUAL, 
      ELEITORAL, 
      AGRÁRIO, 
      MARÍTIMO, 
      AERONÁUTICO, 
      ESPACIAL e do 
      TRABALHO;

    • É mais fácil decorar os que são concorrentes do que aqueles privativos, eis um mnemônico:

       

          "Eco-Tribu-Pen-Ur-Fi"

       

      Econômico

      Tributário

      Penitenciário

      Urbanístico

      Financeiro

       

      D+ são legislação privativa da União.

       

      ----------

      At.te, CW.

       - Resumo próprio.

    • CW, que bizu louco, cara. '-'

    • Análise das alternativas:

      De acordo como art. 24, § 4º, da CF/88, a superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário. Incorreta a alternativa A.

      O art. 20, XI, da CF/88, determina que são bens da União as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios. Incorreta a alternativa B. 

      Conforme estabelece o art. 1º, da CF/88, a República Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal. Incorreta a alternativa C.

      De acordo como art. 22, I, da CF/88, compete privativamente à União legislar sobre direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho. Incorreta a alternativa E.

      Segundo o art. 25, da CF/88, os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.
      RESPOSTA: Letra D

    • Eu juro que vi (suspende) na letra A kkkkkkkkkkkk

    • kkkkkkkk
      Às vezes, é mais fácil memorizar o assunto todo, do que alguns mnemônicos. kkkkkkkkkkk

      Mas eu li suspender lá ↑ .

      Sacanagem!

    • LETRA A: SUSPENDE, SUSPENDE, SUSPENDE E NÃO REGOGA!

       

       

    • SUperveniência - SUspende

    • a) a superveniência de lei federal sobre normas gerais SUSPENDE a lei estadual, no que lhe for contrária
      b) pertencem à UNIÃO
      c) adotou a INDISSOLUBILIDADE do vínculo federativo
      d) CORRETO
      e) é competência PRIVATIVA da União

    • sempre leia a letra A 2x, no minimo... GERALMENTE os pegas da cespe estão nela

    • a] suspende

      b] união

      c] indissolubilidade

      d] gabarito

      e] apenas união

    • LETRA D

    • Acerca da organização político- administrativa brasileira, é correto afirmar que: O regime federal estabelecido pela CF concede autonomia aos estados-membros, ou seja, auto-organização e normatização própria, autogoverno e autoadministração.

      ___________________________________________________________________

      CF/88:

      Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.


    ID
    870757
    Banca
    CESPE / CEBRASPE
    Órgão
    TRE-MS
    Ano
    2013
    Provas
    Disciplina
    Direito Constitucional
    Assuntos

    No que concerne ao Poder Legislativo, assinale a opção correta.

    Alternativas
    Comentários
    • letra B
      Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

      V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;
      resumo dos erros:
      a) sessão legislativa  -anula, já a legislatura compreende 4 anos.
      c) compete ao Senado.
      d) não são aumaticamente suspensas. (art.53,§ 8º As imunidades de Deputados ou Senadores subsistirão durante o estado de sítio, só podendo ser suspensas mediante o voto de dois terços dos membros da Casa respectiva, nos casos de atos praticados fora do recinto do Congresso Nacional, que sejam incompatíveis com a execução da medida.)
      e) sistema proporcional.

       

    • a) O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, com legislatura anual.
      ERRADO. A legislatura tem o período de 4 anos. É bom lembrar que ela é dividida em 4 sessões legislativos, cada sessão é dividida em 2 períodos. De 2 de fev à 17 de jul e 01 de ago à 22 de dez. Então, a sessão legislativa é anual e não a legislatura.

      b) Compete exclusivamente ao Congresso Nacional sustar portaria ministerial que exorbite do poder regulamentar.
      CERTO. O art 49, V traz justamente isso, o CN pode sustar os atos normativos do Poder Executivo, se exorbitarem o poder regulamentar ou limites de delegação legislativa.

      c) A suspensão da execução de lei declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) compete à Câmara dos Deputados.
      ERRADO. Segundo o art 52, X essa suspensão é de competência privativa do SF.

      d) As imunidades parlamentares serão automaticamente suspensas durante o estado de sítio.
      ERRADO. As imunidades dos parlamentares continuam existindo durante o estado de Sítio, no entanto podem ser suspensas mediante voto de dois terços dos membros da casa respectiva. Lembrar que essa suspensão só é válida para atos praticados fora do CN, dentro da casa legislativa as imunidades tem caráter absoluto, são irrenunciáveis. Art 53, p 8º .
      e) Os integrantes da Câmara dos Deputados são eleitos pelo sistema majoritário.
      ERRADO. Deputados federais são eleitos pelo sistema proporcional. Somente os senadores, prefeitos e presidente são eleitos pelo sistema majoritário, deputados, tanto federais quanto estaduais e vereadores são eleitos pelo sistema proporcional. Mínimo de 8 e máximo de 70 deputados por estado-membro. O território só terá 4 deputados.
    • SÓ FAZENDO UMA CORREÇÃO NO EXCELENTE COMENTÁRIO DO COLEGA: SENADORES,PREFEITOS E PRESIDENTE SÃO ELEITOS PELO PRINCÍPIO MAJORITÁRIOI NÃO SISTEMA MAJORITÁRIO,COMO HAVIA AFIRMADO O MESMO!
    • Comentário ao item "b":

      Colegas, desculpem minha confusão, mas o poder regulamentar não é exclusivo do Chefe do Executivo? Então, como pode haver uma portaria ministerial que exorbite do poder regulamentar? Ela não exorbitaria o poder normativo?
    • Lucélia, em resposta a sua dúvida é possivel sim de acordo com o Parágrafo único do art. 84 da CF.

      Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.
    • Caro.


      No caso do Prefeito, reitero uma observação: nas cidades com menos de 200.000 habitantes, temos a Maioria Simples. 

    • Letra B.


      Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional

      V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa

       

       Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

      Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.


    • certa  b)Compete exclusivamente ao Congresso Nacional sustar portaria ministerial que exorbite do poder regulamentar.

      Portaria é, em Direito, um documento de ato jurídico vindo da presidência, que contém ordens, instruções acerca da aplicação de leis ou regulamentos, recomendações de caráter geral e normas sobre a execução de serviços

      Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
      V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

    • nao seria "atos normativo"?

    • Questão um tanto quanto híbrida, principalmente na resposta (Letra B).

       

        CF/88

          Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

            [...]

            V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

       

       Puxando para o Direito Administrativo, temos que os Atos Normativos (ou Gerais) podem ser:

          - Decretos

          - Regulamentos

          - Instruções normativas

          - Regimentos

          - Resoluções

          - Deliberações

       

       Sabendo quais são os atos normativos, podemos definir o que é uma instrução normativa: "são atos expedidos por Ministros de Estado para execução das leis, decretos e regulamentos". (Pavione, 2016)

       

       E, para finalizar, quem são os Ministros de Estado: "são auxiliares diretos do Presidente da República e deverão ser escolhidos dentre brasileiros de 21 anos e no exercícios dos direitos políticos". (Nápoli, 2016)

       

       Findos os conceitos, acredito que eventuais dúvidas podem ter sido sanadas.

       

      ----------

      At.te, CW.

       - EDEM NÁPOLI. Resumos para Concursos - Direito Constitucional. 4ª edição. Editoral JusPodivm, 2016.

       - LUCAS PAVIONE. Resumos para Concursos - Direito Administrativo. Editora JusPodivm, 2016.

    • Análise das alternativas:

      Prevê a Constituição brasileira em seu art. 44 que o Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Cada legislatura terá a duração de quatro anos. Incorreta a alternativa A.

      De acordo como art. 52, X, da CF/88, compete privativamente ao Senado Federal suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal. Incorreta a alternativa C.

      O art. 53, § 8º, da CF/88, estabelece que as imunidades de Deputados ou Senadores subsistirão durante o estado de sítio, só podendo ser suspensas mediante o voto de dois terços dos membros da Casa respectiva, nos casos de atos praticados fora do recinto do Congresso Nacional, que sejam incompatíveis com a execução da medida. Incorreta a alternativa D.

      Conforme o art. 45, da CF/88, a Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal. Incorreta a alternativa E.

      Segundo o art. 49, V, da CF/88, compete ao Congresso Nacional sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa. Correta a alternativa B.
      RESPOSTA: Letra B








    • Paula arnaud, as portarias tambem sao  atos normativos  e estao na piramide de kelsen em carater infralegal.

    • As questçoes se repetem, por isso é bom resolver muitas questões. 

      Ano: 2013

      Banca: CESPE

      Órgão: TCE-ES

      Prova: Analista Administrativo - Direito

      Q354929

    • GABARITO LETRA B

       

      CF

       

      A)ERRADA.Art. 44. O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

      Parágrafo único. Cada LEGISLATURA terá a duração de QUATRO ANOS

       

       

      B)CERTA. Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

      V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

       

       

      C)ERRADA.Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:

      X - suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal;

       

       

      D)ERRADA.Art. 53.§ 8º As imunidades de Deputados ou Senadores subsistirão durante o estado de sítio, só podendo ser suspensas mediante o voto de DOIS TERÇOS dos membros da Casa respectiva, nos casos de atos praticados fora do recinto do Congresso Nacional, que sejam incompatíveis com a execução da medida.

       

      MACETE MEU:  IMUNIDADES PARLAMENTARES  ---------------> ESTADO DE SÍTIO -----------> 2/3

                                       ( 2 PALAVRAS)                                                ( 3 PALAVRAS) -------------> 2/3

       

       

      E)ERRADA.Art. 45. A Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos, pelo sistema PROPORCIONAL, em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal.

       

       

       

      BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAAM!!!  VALEEEU

    • A – Legislatura 4 anos

      C – Congresso Nacional

      D –  2/3 votos membros da respectiva casa

      E -  Proporcional

      Fé no Pai!

    • Legislativa é Loa = 1 Ano

      LesgislaturA é PPA = 4 anos 

       

      Eu não tenho medo do homem que praticou 10.000 chutes diferentes, mas sim do homem que praticou o mesmo chute 10.000 vezes

      #Bruce Lee

    • Gabarito B.

      Na letra C, SF Suspende lei declarada inconstitucional pelo STF.

      Na letra D, as imunidade dos parlamentares se mantém durante o estado de sítio, sendo suspensas por 2/3.

    • Sessão LEGISLATIVA -> ANUAL

      LEGISLATURA -> 4 anos

      Senado -> suspende LEI

      Presidente da R -> suspende ATO


    ID
    870760
    Banca
    CESPE / CEBRASPE
    Órgão
    TRE-MS
    Ano
    2013
    Provas
    Disciplina
    Direito Constitucional
    Assuntos

    Em relação ao Poder Executivo, assinale a opção correta.

    Alternativas
    Comentários
    • letra c
      é o chamado veto jurídico (que também pode ser político).

      Art. 66. A Casa na qual tenha sido concluída a votação enviará o projeto de lei ao Presidente da República, que, aquiescendo, o sancionará.

      § 1º - Se o Presidente da República considerar o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de quinze dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de quarenta e oito horas, ao Presidente do Senado Federal os motivos do veto.

    • O erro da alternativa A está na idade, que na verdade deve ser de, no mínimo, 21 anos (art. 87, caput, CF).
      Quanto ao item E, segundo o art. 84 da CF, compete privativamente ao Presidente da República nomear, após aprovação pelo Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, os Governadores de Territórios, o Procurador-Geral da República, o presidente e os diretores do banco central e outros servidores, quando determinado em lei.
      Bons estudos a todos.
    • A- errada, caput art. 87- os ministros de Estado serão escolhidos dentre os brasileiros maiores de 21 anos e nos exercicios do direito politico.

      B- errada, art. 84 paragrafo unico.- o Presidente da República poderá delegar atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.
       XII- conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;

      C- correta

      D- art. 84- Compete privativamente ao Presidente da República:

      VI- dispor, mediante decreto, sobre:
      a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

      E- art. 84 - Compete privativamente ao Presidente da República:

       XIV - nomear, após aprovação pelo Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, os Governadores de Territórios, o Procurador-Geral da República, o presidente e os diretores do banco central e outros servidores, quando determinado em lei;
    • ERRADO.
      b) Não cabe aos ministros de Estado referendar os atos e decretos assinados pelo presidente da República
      Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei:

      I - exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades da administração federal na área de sua competência e referendar os atos e decretos assinados pelo Presidente da República;

      Inclusive o decreto presidencial, trata-se de um ato composto: decreto assinado pelo PR ( ato principal) + referendo do ministro de estado ( ato acessório)


    • COMPLEMENTANDO A LETRA B)
      Art. 87...

      Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei:

      I - exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades da administração federal na área de sua competência e referendar os atos e decretos assinados pelo Presidente da República;


    • b) Não cabe aos ministros de Estado referendar os atos e decretos assinados pelo presidente da República. (ERRADA)

      POIS NO ARTIGO 87, INCISO I DA CF "PREVÊ SUA COMPETÊNCIA PARA REFERENDAR OS ATOS E DECRETOS ASSINADOS PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA"

      SOBRE O TEMA AINDA ACRESCENTO A INTERESSANTE DISCUSSÃO DOUTRINÁRIA E JURISPRUDENCIAL:

      A "REFERENDA" CONSISTE EM UMA SUBSCRIÇÃO, UMA SIMPLES ASSINATURA DO MINISTRO EM CUJA PASTA ESTEJAM AS MATÉRIAS VERSADAS NO ATO A SER REFERENDADO.

      EXISTE CONTROVÉRSIA DOUTRINÁRIA SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS DA EVENTUAL AUSÊNCIA DA "REFERENDA" MINISTERIAL EM UMA ATO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA.

      NA DOUTRINA MAJORITÁRIA É ACEITA A TESE DE QUE É IMPRESCIDÍVEL A REFERENDA MINISTERIAL PARA QUE OS ATOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA POSSAM TER EFICÁCIA OU MESMO VALIDADE.

      PORÉM NA JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO É PREVISTO QUE A REFERENDA TEM A FUNÇÃO DE TRAZER RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA AO MINISTRO PELOS ATOS REFERENDADOS, MAS SUA AUSÊNCIA NÃO INTERFERE NA VALIDADE OU EFICÁCIA DO ATO,

      BONS ESTUDOS!

    • a) Para ocupar o cargo de ministro de Estado, o cidadão deve ter, no mínimo, trinta anos de idade (21 anos de idade) e estar no exercício de seus direitos políticos.
      b) Não cabe (cabe sim) aos ministros de Estado referendar os atos e decretos assinados pelo presidente da República.
      c) O presidente da República tem autonomia para vetar artigo de projeto de lei por razões de inconstitucionalidade.(Questão Correta)
      d) A CF autoriza a criação ou a extinção de órgãos públicos por meio de decreto presidencial. A CF Autoriza mediante decreto presidencial, dispor sobre: Organização e funcionamento da administração federal, quando não tiver aumento de despesas, nem criação ou extinção de órgão, e também poderá dispor sobre extinção ou criação de cargos e empregos públicos, quando vagos)
      e) A nomeação do procurador-geral da República pelo presidente da República independe (depende) de prévia aprovação do Senado Federal.

    • Ao vedar artigo de projeto de lei por razões de inconstitucionalidade o Presidente está fazendo o controle de constitucionalidade preventivo.
    • a) A idade mínima é de 21 anos.

      b) Esta é justamente uma das atribuições dos Ministros de Estado.

      c) Correto!!

      d) Por decreto o Presidente apenas extingue cargos ou funções públicas quando vagos.

      e) Precisa sim de aprovação por maioria absoluta do Senado.

    • O gabarito oficial é letra " B", mas concordo com os colegas.

    • a) Ministro ---> 21 anos


      b) Cabe aos Ministros (...)


      c) 


      d) somente por meio de LEI


      e) A nomeação do PGR depende de prévia aprovação do Senado Federal

    • a)Errado - Art. 87. Os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercício dos direitos políticos.

      b)Errado - Art. 87: I - exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades da administração federal na área de sua competência e referendar os atos e decretos assinados pelo Presidente da República;

      c)Gabarito - Art. 84: V - vetar projetos de lei, total ou parcialmente;

      d)Errado - Art. 84: VI – dispor, mediante decreto, sobre: a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

      e)Errado - Art.84: XIV - nomear, após aprovação pelo Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, os Governadores de Territórios, o Procurador-Geral da República, o presidente e os diretores do banco central e outros servidores, quando determinado em lei;

    • Para aqueles que não possuem o plano do site, apenas para retificar o comentário equivocado do nosso colega Leonardo Paula


      O gabarito correto é letra C.

    • a) errada

       

      Idade  mínima de 21 anos para: MIN DE PREFEITO 

       

      MINISTRO

      DEPUTADO

      PREFEITO

    • Análise das alternativas:

      De acordo com o art. 87, da CF/88, os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercício dos direitos políticos. Incorreta a alternativa A.

      O parágrafo único do art. 87, da CF/88, estabelece que compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei: I - exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades da administração federal na área de sua competência e referendar os atos e decretos assinados pelo Presidente da República. Incorreta a alternativa B.

      Nos moldes do at. 84, VI, da CF/88, compete ao Presidente da República dispor, mediante decreto, sobre: a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos. Incorreta a alternativa D.

      Segundo o art. 84, XIV, da CF/88, compete ao Presidente da República nomear, após aprovação pelo Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, os Governadores de Territórios, o Procurador-Geral da República, o presidente e os diretores do banco central e outros servidores, quando determinado em lei. Incorreta a alternativa E.

      De acordo com o art. 66, § 1º, da CF/88, se o Presidente da República considerar o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de quinze dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de quarenta e oito horas, ao Presidente do Senado Federal os motivos do veto. Correta a alternativa C.

      RESPOSTA: Letra C



    • A – 21 anos

      B – cabe sim rs

      C – correto

      D – quando vagos

      E – errado

      Fé no Pai!

       

      Obs. Se tiver algum erro só falar, vlws : )

    • Bruna, a letra D) tem erro seu. O art. 84, inciso VI, alínea a), prevê dispor, mediante decreto, sobre organização e funcionamento, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.

       

      Para criação e extinção de órgãos da administração pública é necessário lei, segundo art. 88.

    • PGR precisa de sabatina.

      AGU não.

    • A) ERRADA.

        Art. 87. Os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercício dos direitos políticos.

      B) ERRADA.

       Art. 87. Os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercício dos direitos políticos.

      Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei:

      I - exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades da administração federal na área de sua competência e referendar os atos e decretos assinados pelo Presidente da República;

      C) CORRETA.

      § 1º Se o Presidente da República considerar o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de quinze dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de quarenta e oito horas, ao Presidente do Senado Federal os motivos do veto.

      D) ERRADA.

      VI - dispor, mediante decreto, sobre:         

      a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;         

      b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

      E) ERRADA.

      Competencia SENADO

      XI - aprovar, por maioria absoluta e por voto secreto, a exoneração, de ofício, do Procurador-Geral da República antes do término de seu mandato;

    • LETRA C

    • Em relação ao Poder Executivo, é correto afirmar que: O presidente da República tem autonomia para vetar artigo de projeto de lei por razões de inconstitucionalidade.


    ID
    870763
    Banca
    CESPE / CEBRASPE
    Órgão
    TRE-MS
    Ano
    2013
    Provas
    Disciplina
    Direito Constitucional
    Assuntos

    Assinale a opção correta no que concerne à justiça eleitoral.

    Alternativas
    Comentários
    • letra E
      Art. 119. O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos:
      I - mediante eleição, pelo voto secreto:
      a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal;
      b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça;
      II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal.
    • Comentando as erradas
      a) São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariem esta Constituição e as denegatórias de "habeas corpus" ou mandado de segurança (art. 121, § 3“)
      b) conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania (art. 5“, LXXI)
      c) Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria (art. 121, § 2“)
      d) São órgãos da Justiça Eleitoral: I - o Tribunal Superior Eleitoral; II - os Tribunais Regionais Eleitorais; III - os Juízes Eleitorais; IV - as Juntas Eleitorais. (art. 118)
    • Impende ressaltar que enquanto para o TSE a indicação aludida é do STF, para os TRE's, a indicação é do TJ:
      § 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão:
      I - mediante eleição, pelo voto secreto:
      a) de dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça;
      b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça;
      II - de um juiz do Tribunal Regional Federal com sede na Capital do Estado ou no Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional Federal respectivo;
      III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça.
    • CF Art. 118. São órgãos da Justiça Eleitoral:
      I – o Tribunal Superior Eleitoral;
      II – os Tribunais Regionais Eleitorais;
      III – os Juízes Eleitorais;
      IV – as Juntas Eleitorais.
    • CF Art. 121
      § 4o Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso
      quando:
      I – forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei;
      II – ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais Tribunais Eleitorais;
      III – versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais;
      IV – anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais;
      V – denegarem habeas corpus, mandado de segurança, habeas data ou mandado de injunção.
    • A) Errado - Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando: I - forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei; II - ocorrer divergência na interpretação de lei entre odis ou mais tribunais eleitorais; III - versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais; IV - anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais;
      V - denegarem habeas corpus, mandado de segurança, habeas data ou mandado de injunção (art.121 $ 4º CF/88).
      b) Errado
      c) Errado - Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria ($ 2º)
      d) Errado - São órgãos da Justiça Eleitoral: I - o Tribunal Superior Eleitoral; II - os Tribunais Regionais Eleitorais; III - os Juízes Eleitorais; IV - as Juntas Eleitorais (art. 118, CF/88)
      e) Certo - art. 119, II, CF/88
      • a) As decisões dos tribunais regionais eleitorais são irrecorríveis, salvo as que anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos.
        • R: CF Art. 121, § 4o - Das decisões dos TRE´s somente caberá recurso quando:
          I – forem proferidas contra disposição expressa desta Constituição ou de lei;
          II – ocorrer divergência na interpretação de lei entre dois ou mais Tribunais Eleitorais;
          III – versarem sobre inelegibilidade ou expedição de diplomas nas eleições federais ou estaduais;
          IV – anularem diplomas ou decretarem a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais;
          V – denegarem habeas corpus, mandado de segurança, habeas data ou mandado de injunção.
        • b) Os tribunais regionais eleitorais não possuem competência para julgar mandado de injunção.
        • R: conceder-se-á MI sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania (art. 5“, LXXI)
        • Pode entrar com o MI qualquer pessoa que tenha seus direitos tolhidos pela falta de norma regulamentadora. Assim, qualquer um que tenha um direito constitucional e que não esteja conseguindo exercê-lo pela ausência de norma regulamentadora pode entrar com o MI.
              Um ponto bastante polêmico na doutrina é sobre a possibilidade de pessoas estatais impetrarem o MI. 
        •     Apesar de posicionamentos doutrinários divergentes, para a prova, leve a informação de que pessoas estatais podem impetrar o MI.
        • c) Os juízes dos tribunais eleitorais podem atuar pelo prazo máximo de dois anos.
        • R: Art. 121. § 2º - Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada     categoria. 
        • d) As juntas eleitorais, por exercerem função administrativa, não integram a justiça eleitoral.
        • R: CF Art. 118. São órgãos da Justiça Eleitoral:
          [...]
          IV – as Juntas Eleitorais.
        • e) CORRETO
    • pessoal, se alguém tiver uma dica para decorar a formação de todos esses tribunais por favor me passa por inbox. =/  muito difícil decorar a formação de cada tribunal.=/

    • A primeira vista, poderíamos marcar a letra "a", mas o recurso só caberá contra a perda de mandatos eletivos federais ou estaduais, ficando fora os municipais. Então, não são todas as decisões que decretarem a perda do mandado eletivo que serão recorríveis. ( art. 121, $ 4, IV, CF/88)

    • COMPOSIÇÃO DO TSE


      MEDIANTE ELEIÇÃO

      - 3 JUÍZES (STF)

      - 2 JUÍZES (STJ)


      POR NOMEAÇÃO PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

      - 2 JUÍZES (DENTRE 6 ADVOGADOS INDICADOS PELO STF)

    • Não sabia dessa diferença entre a CF e o Código Eleitoral, no que tange os 2 juízes/advogados e por qual o meu raciocínio seguiu.

      CE- 4.737

      Art. 16. Compõe-se o Tribunal Superior Eleitoral:    

              I - mediante eleição, pelo voto secreto:    

              a) de três juizes, dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; e   

              b) de dois juizes, dentre os membros do Tribunal Federal de Recursos;    

              II - por nomeação do Presidente da República, de dois entre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal.    

      Segundo o CE, são dois advogados dentre os seis indicados pelo STF

            

    • Análise das alternativas:

      De acordo com o art. 121, § 3º, da CF/88, são irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de habeas corpus ou mandado de segurança. Incorreta a alternativa A.

      Conforme o art. 5, LXXI, da CF/88, conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania. Qualquer pessoa poderá impetrar o mandado de injunção. O polo passivo será a pessoa estatal demandada. O art. 121 § 4º, V, da CF/88, estabelece ainda que das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando denegarem habeas corpus, mandado de segurança, habeas data ou mandado de injunção. Portanto, incorreta a alternativa B.

      Segundo o art. 121, § 2º, da CF/88, os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. Incorreta a alternativa C.

      O art. 118, da CF/88, estabelece que são órgãos da Justiça Eleitoral: I - o Tribunal Superior Eleitoral; II - os Tribunais Regionais Eleitorais; III - os Juízes Eleitorais; IV - as Juntas Eleitorais. Incorreta a alternativa D.

      De acordo com o art. 119, da CF/88, o Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça; II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. Correta a alternativa E.

      RESPOSTA: Letra E


    • Art. 16. Compõe-se o Tribunal Superior Eleitoral:

      I – mediante eleição, pelo voto secreto:


      a) de três Juízes, dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; e


      b) de dois Juízes, dentre os membros do Tribunal Federal de Recursos ( Aqui é o STJ);

      II – por nomeação do Presidente da República de dois dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal.


      § 1º Não podem fazer parte do Tribunal Superior Eleitoral cidadãos que tenham entre si parentesco, ainda que por afinidade, até o quarto grau, seja o vínculo legítimo ou ilegítimo, excluindo-se neste caso o que tiver sido escolhido por último.

      ---------------------------------------------------------

      INDO ALÉM:

      Código Eleitoral - Lei nº 4.737, art. 25, § 6º Não podem fazer parte do Tribunal Regional pessoas que tenham entre si parentesco, ainda que por afinidade, até o 4º grau, seja o vínculo legítimo ou ilegítimo, excluindo-se neste caso a que tiver sido escolhida por último.

    • COMPOSIÇÃO DO TSE (Mínimo 7)

      STF (dentre esses o Presidente e o Vice);
      2 - STJ (um deles será o Corregedor Eleitoral);
      2 -  Advogados (Indicados pelo STF, em lista 6 sêxtupla, e nomeados pela Presidenta da República).


      COMPOSIÇÃO DO TRE 

      2 - Desembargadores do TJ;
      2 - Juízes de Direito (indicados pelo TJ);
      2 - Advogados (indicados pelo TJ, em lista 6 sâxtupla, e nomeados pela Presidenta da República)
      1 - Justiça Federal (Desembargador Federal, indicado pelo TRF, ou meramente Juíz Federal, indicado pelo TRF, quando a capital não for sede de TRF).

    • Chiara AFT, ótimos comentários! Mas, como concurseira, escrever PresidentA? Pelo menos por enquanto, pra língua portuguesa, as mulheres ainda não viraram estudantAS. rs

    • Fábio, se fosse estudioso saberia que a palavra presidenta está no dicionário. Inclusive em edições antigas.
    • Análise das alternativas:

      De acordo com o art. 121, § 3º, da CF/88, são irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de habeas corpus ou mandado de segurança. Incorreta a alternativa A.

      Conforme o art. 5, LXXI, da CF/88, conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania. Qualquer pessoa poderá impetrar o mandado de injunção. O polo passivo será a pessoa estatal demandada. O art. 121 § 4º, V, da CF/88, estabelece ainda que das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando denegarem habeas corpus, mandado de segurança, habeas data ou mandado de injunção. Portanto, incorreta a alternativa B.

      Segundo o art. 121, § 2º, da CF/88, os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. Incorreta a alternativa C.

      O art. 118, da CF/88, estabelece que são órgãos da Justiça Eleitoral: I - o Tribunal Superior Eleitoral; II - os Tribunais Regionais Eleitorais; III - os Juízes Eleitorais; IV - as Juntas Eleitorais. Incorreta a alternativa D.

      De acordo com o art. 119, da CF/88, o Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça; II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. Correta a alternativa E.

      RESPOSTA: Letra E

    • No que concerne à justiça eleitoral, é correto afirmar que: O presidente da República nomeará para compor o Tribunal Superior Eleitoral, após indicação do STF, dois juízes entre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral.


    ID
    870766
    Banca
    CESPE / CEBRASPE
    Órgão
    TRE-MS
    Ano
    2013
    Provas
    Disciplina
    Direito Constitucional
    Assuntos

    No que se refere ao Poder Judiciário, assinale a opção correta.

    Alternativas
    Comentários
    • A) Errado.  Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:
      I - processar e julgar, originariamente:

      a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais;

      B) Errado.  Art. 93, IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação;

      C)Certo. Art. 97. Somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público.

      D) Errado. Art. 98, II - justiça de paz, remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal e secreto, com mandato de quatro anos e competência para, na forma da lei, celebrar casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras previstas na legislação.

      E) Errado. Art 103-B, § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:
       
    • Só complementando o comentário acima a alternativa e) está ERRADA pois o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) NÃO é um órgão jurisdicional.
    • O CNJ terá sede na capital federal, não tem jurisdição em todo território nacional, compete ao conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder judiciário, é um órgão de natureza administrativa, pode atuar de ofício ou mediante provocação, o STF não estará sujeito as suas deliberações, pois o STF é quem controla os atos do CNJ, logo não faria sentido o STF se sujeitar as deliberações do CNJ.
    • Só para complementar a letra "e":

      "(...) o Conselho Nacional de Justiça é órgão eminentemente administrativo, vale dizer, com funções meramente administrativas. Logo, não dispõe de funções jurisdicionais, tampouco de competência para fiscalizar a atuação jurisdicional dos juízes, sendo-lhe vedado interferir, fiscalizar, reexaminar, ou suspender os efeitos de qualquer ato de conteúdo jurisdicional".

      Fonte: Direito Constitucional Descomplicado
    • Cláusula de Reserva de Plenário --> Art. 97. Somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público.

    • Sobre a letra E, cabe ressaltar também:

      As função de supervisão da atuação financeira/orçamentária da justiça federal de 1° e 2° graus é de competência do Conselho da Justiça Federal.

    • Art. 97 - CF -  Somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público.


      O órgão especial pode ser criado nos Tribunais com mais de 25 julgadores para exercer atribuições ADMINISTRATIVAS  e JURISDICIONAIS delegadas da competência do pleno. A composição desses órgãos poderá variar entre 11 e 15 membros, sendo metade das vagas providas por antiguidade e a outra metade por eleição do Tribunal pleno. (CF, art. 93, XI).


      As atribuições POLÍTICAS - como eleição de dirigentes -, e LEGISLATIVAS - como elaboração do regimento interno -, não podem ser objeto de delegação.


      Fonte: Marcelo Novelino



    • Nos crimes COMUNS e de RESPONSABILIDADE cabe ao STJ processar e julgar originariamente os membros dos TRT's e dos TRE's. 

      O juízes do trabalho, quando em infração comum ou de responsabilidade, cabe ao TRF da respectiva região.

    • Análise das alternativas:

      Conforme o art. 105, I, a, da CF/88, compete ao Superior Tribunal de Justiça (e não ao STF como afirma a alternativa) processar e julgar, originariamente nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais. Incorreta a alternativa A.

      De acordo com o art. 93, IX, da CF/88, todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação. Incorreta a alternativa B.

      Segundo o art. 98, II, da CF/88, a justiça de paz, remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal e secreto, com mandato de quatro anos e competência para, na forma da lei, celebrar casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional (diferente do que afirma a alternativa), além de outras previstas na legislação. Incorreta a alternativa D.

      De acordo com o art. 103B, § 4º, da CF/88, compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário (não jurisdicional como afirma a alternativa) e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura. Incorreta a alternativa E.

      O art. 97, da CF/88, prevê que somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público. Correta a alternativa C.

      RESPOSTA: Letra C

    • Pow! Vi Inconstitucionalidade, pensei logo: "Só o STF!" Mas, no art 97 fala que os juízes ou os tribunais do JUDICIÁRIO poderão fazer tal declaração de forma INCIDENTE (no curso do processo) ! Melhor errar aqui (no estudo) do que lá (na prova)! Vamo que vamo, rumo à Vitória, em Nome de Jesus!
    • c) CLÁUSULA DA RESERVA DO PLENÁRIO

    • CNJ..adm,financeira...Não juridicional

    • A alternativa C pode até ser a mais correta de todas, mas considero que a opção B também está correta.

       

      O juiz ou tribunal nunca podem limitar o acesso aos julgamentos do poder judiciário. QUEM PODE FAZER ISSO É A LEI!

       

      Art. 93, IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação;
       

    • Engraçado, como as pessoas adoram afirmar que o CNJ tem função jurisdicional.

    • Art. 97. Somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público.

    • CNJ. CORNO NUNCA JULGA.

    • a)O STF possui competência para processar e julgar, originariamente, os membros dos tribunais regionais eleitorais pela prática de crimes comuns.

      ERRADO. De acordo com o art 105 da CF compete ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgar os crimes comuns dos membros dos TREs.

       

       

      b)Os julgamentos do Poder Judiciário serão públicos, não podendo o juiz ou tribunal limitar o seu acesso em hipótese alguma.

      ERRADO. A publicidade poderá ser mitigada para preservar a intimidade das partes, logicamente se não prejudicar o interesse público.

       

       

      c)Os tribunais de justiça podem declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do poder público, desde que o façam pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial.

      GABARITO.  Cláusula de Reserva de Plenário: "Somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público."

       

       

      d)A justiça de paz, órgão de caráter jurisdicional, será composta por cidadãos eleitos pelo voto direto, secreto e universal, para um mandato de dez anos.

      ERRADO.

      Justiça da paz:

      -Cidadãos eleitos pelo voto

      -Mandato de 4 anos

      -Sem caráter Juriscicional

       

       

      e)Compete ao Conselho Nacional de Justiça o controle da atuação administrativa, financeira e jurisdicional do Poder Judiciário, bem como a fiscalização do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.

      ERRADO. Não possui controle juriscicional.

      Art 103-B, § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário

    • CNJ -- controle administrativo, financeiro e disciplinar da magistratura.

    • Destruindo antigos fantasmas do passado:

       

      Em 08/06/2018, às 15:37:53, você respondeu a opção C.Certa!

      Em 07/09/2017, às 18:06:20, você respondeu a opção E.Errada!

    • Li rápido e não notei o jurisidicional.

    • Conforme o art. 105, I, a, da CF/88, compete ao Superior Tribunal de Justiça (e não ao STF como afirma a alternativa) processar e julgar, originariamente nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais. Incorreta a alternativa A.

      De acordo com o art. 93, IX, da CF/88, todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação. Incorreta a alternativa B.

      Segundo o art. 98, II, da CF/88, a justiça de paz, remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal e secreto, com mandato de quatro anos e competência para, na forma da lei, celebrar casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional (diferente do que afirma a alternativa), além de outras previstas na legislação. Incorreta a alternativa D.

      De acordo com o art. 103B, § 4º, da CF/88, compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário (não jurisdicional como afirma a alternativa) e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura. Incorreta a alternativa E.

      O art. 97, da CF/88, prevê que somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público. Correta a alternativa C.

      RESPOSTA: Letra C

    • LETRA C

    • No que se refere ao Poder Judiciário, é correto afirmar que: Os tribunais de justiça podem declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do poder público, desde que o façam pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial.

    • Cláusula de Reserva de Plenário -> Full Bench -> Controle Difuso -> Colegiado

      Órgão colegiado - quórum - maioria absoluta

      Órgão monocrático - quórum - singular


    ID
    870769
    Banca
    CESPE / CEBRASPE
    Órgão
    TRE-MS
    Ano
    2013
    Provas
    Disciplina
    Direito Constitucional
    Assuntos

    A respeito das funções essenciais à justiça, assinale a opção correta.

    Alternativas
    Comentários
    • art.128, II - as seguintes vedações:

      e) exercer atividade político-partidária; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
      Não irei entrar noa discussão sobre a proibição ou não do membro do MP que ingressou antes da Emenda 45 porque a questão não falou sobre isso. Ela abordou a regra, o modelo atual.

    • Comentando as erradas com base na CF:

      b) Errado. Art. 133. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei.

      c) Errado. Art. 128, I, a) vitaliciedade, após dois anos de exercício, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado;

      d) Errado. Art 127, § 1º - São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

      e) Errado. Art. 131, § 3º - Na execução da dívida ativa de natureza tributária, a representação da União cabe à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, observado o disposto em lei.
    • Complementando o ótimo comentário do Ramiro:

      Com relação à alternativa "e", a Procuradoria-geral da Fazenda Nacional INTEGRA a AGU.

      A Advocacia-Geral da União é composta pela 
      Procuradoria-Geral da União (PGU), pela Consultoria-Geral da União (CGU), pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), pela Procuradoria-Geral Federal (PGF) e pela Procuradoria-Geral do Banco Central (PGBC).

      FONTE: 
      http://pt.wikipedia.org/wiki/Advocacia-Geral_da_Uni%C3%A3o#Estrutura_org.C3.A2nica
    • Muito bem colocado Denise.

      Você sugere algum material para estudar a parte das funções essenciais? Estou sem material sobre o assunto.

      Um abraço a todos.
    • RESPOSTA CORRETA: LETRA "A', vejamos:

      a) Preceitua o Art. 128, § 5, II, "e" a vedação ao exercício de atividade político-partidário
      "...
      II - as seguintes vedações:
      e) 
       exercer atividade político-partidária"

       
      b) A inviolabilidade do advogado, por seus atos e manifestações, é absoluta.( Não é absoluta, ficando restrita ao exercicio da profissão, nos limites da lei, conforme art. 133, CF)
      "Art. 133. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei."

      c) Aos membros do MP, desde a posse, é garantida a vitaliciedade, que limita a perda do cargo apenas às hipóteses de sentença judicial transitada em julgado e de processo administrativo disciplinar. ( o art. 128, § 5, II, "a"  CF REsolve a Questão)
      "a) vitaliciedade, após dois anos de exercício, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado;"


      d) A unidade, a indivisibilidade e a subordinação técnica são princípios institucionais do Ministério Público (MP). ( A subordinação técnica não é princípio intitucional do MP, mas a indepência funcional,conforme art. 127,  § 1)
      "§ 1º - São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional"

      e) A colega acima já explicou a questão.

      Abraço...
       
    • Princípios institucionais do Ministério Público:
      UII
      Unidade
      I Indivisibilidade
      I - Independência funcional
      Bons estudos!
    • Essa questão deveria ser anulada... A CF AUTORIZA O EXERCÍCIO DE ATIVIDADE POLÍTICO-PARTIDÁRIA PARA OS MEMBROS DO MP QUE ENTRARAM ANTES DA CONSTITUIÇÃO... É O CASO DO PROCURADOR DEMÓSTENES TORRES.

      ADCT ( Ato de DIsposição Constitucional Transitória)

      Art. 29. Enquanto não aprovadas as leis complementares relativas ao Ministério Público e à Advocacia-Geral da União, o Ministério Público Federal, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, as Consultorias Jurídicas dos Ministérios, as Procuradorias e Departamentos Jurídicos de autarquias federais com representação própria e os membros das Procuradorias das Universidades fundacionais públicas continuarão a exercer suas atividades na área das respectivas atribuições.

      § 1º - O Presidente da República, no prazo de cento e vinte dias, encaminhará ao Congresso Nacional projeto de lei complementar dispondo sobre a organização e o funcionamento da Advocacia-Geral da União.

      § 2º - Aos atuais Procuradores da República, nos termos da lei complementar, será facultada a opção, de forma irretratável, entre as carreiras do Ministério Público Federal e da Advocacia-Geral da União.

      § 3º - Poderá optar pelo regime anterior, no que respeita às garantias e vantagens, o membro do Ministério Público admitido antes da promulgação da Constituição, observando-se, quanto às vedações, a situação jurídica na data desta.

      No Regime anterior à Constituição Federal os membros do MP poderiam se candidatar à cargos públicos.

    • a) A CF não autoriza o exercício de atividade político-partidária pelos membros do MP.


      A Emenda Constitucional de 2004 diz que mesmo licenciado, não poderá exercer mandato eletivo.

      (Só se pedir exoneração, é claro.)

      Bons estudos!
    • LETRA A!

       

      Com a finalidade de evitar favoreciementos ou perseguições de natureza política, a Constitução proíbe que os membros do Parquet se dediquem à atividade político partidária.

       

      A proibição abrange tanto a filiação partidária quanto a participação em campanhas políticas.


      Originariamente, essa vedação comportava temperamentos("salvo "exeções previstas em lei"), diversamente do que ocorria em relação aos magistrados.


      No entanto, com o advento da EC 45/2004, tornou-se absoluta também para os membros do MP, os quais devem se afastar em definitivo do cargo, por meio de exoneração ou aposentadoria, para concorrer a determinado pelito.



      Fonte: Marcelo Novelino.

       

       

                                      "Continue no seu objetivo, continue direcionado, continue com fome!" 

    • Letra A está correta É vedado(proibido) aos membros do MP exercer atividade política, vou ainda mais loge, Tal vedação também se aplica aos magistrados. Força guerreiro.
    • fácil. Letra A

    • Análise das alternativas:

      De acordo com o art. 133, da CF/88, o advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e  manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei. Portanto, não é absoluta. Incorreta a alternativa B.

      De acordo com o art. 128, I, aos membros do MP é garantida a vitaliciedade, após dois anos de exercício, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado. Incorreta a alternativa C.

      Segundo o art. 127, § 1º, da CF/88, são princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional. Incorreta a alternativa D.

      A procuradoria-geral da Fazenda nacional integra a advocacia geral da União, da mesma que forma que também a integram a procuradoria-geral da união, a consultoria-geral da união, o conselho superior da advocacia-geral da união e a corregedoria-geral da advocacia da união. Incorreta a alternativa E.

      Aos membros do MP é vedado exercer atividade político-partidária, nos moldes do art. 128, II, "e". Correta a alternativa A.

      RESPOSTA: Letra A

    • Uma vedação importante é a de exercer atividade político-partidária. Ora, se o Promotor muitas vezes tem que trabalhar fiscalizando eleições e investigando atos praticados pelos eleitos, não pode se envolver com a Política, exercendo-a. 

       

      GABARITO: A

    • Aos membros do MP é vedado exercer atividade político-partidária, nos moldes do art. 128, II, "e".

    • A respeito das funções essenciais à justiça, é correto afirmar que:  A CF não autoriza o exercício de atividade político-partidária pelos membros do MP.


    ID
    870772
    Banca
    CESPE / CEBRASPE
    Órgão
    TRE-MS
    Ano
    2013
    Provas
    Disciplina
    Direito Constitucional
    Assuntos

    Relativamente aos direitos políticos e aos partidos políticos, assinale a opção correta.

    Alternativas
    Comentários
    • Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

      § 2º - Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscrito

    • Alternativa A: errada. A inelegibilidade reflexa não alcança os secretários municipais, pois nunca ocuparão a vaga do prefeito ou vice-prefeito em caso de vacância.
      Alternativa B: errada. A desimcompatibilização aplica-se somente aos detentores de mandados eletivos do Poder Executivo.
      Alternativa C: errada. Segundo o art. 14 da CF, a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal (independe da exigência de quaisquer requisitos, tais como condições culturais ou econômicas).
      Alternativa D: correta. conforme colocado acima.
      Alternativa E: errada. É vedado aos partidos políticos o recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou de subordinação a estes (CF, art. 17, II).
      Abraço a todos.
    • PESSOAL, também concordo com o colega acima, a CF é bem clara quando coloca uma condição para que os conscritos não possam alistar-se. Pelo texto da lei seria ''durante o serviço militar obrigatório''. Conscrito seria a pessoa convocada para prestar serviço militar, a CF fala naquele que está durante o período do serviço militar. Essa questão deveria ser anulada a meu ver. Quem puder ajudar? valeu...
    • O Voto é Proibido para o militar conscrito

      Militar conscrito:
      É aquele que se alista nas Forças Armadas aos 17/18 anos, prestando o serviço militar obrigatório. O conceito de conscrito abrange também médicos, dentistas, farmacêuticos e veterinários que prestem o serviço militar obrigatório após a conclusão do curso superior.

      O militar alistável (não conscrito) é elegível? SIM, nas seguintes condições:
       
      a) Se contar com menos de 10 anos de serviço, deverá afastar-se da atividade.
      b)Se contar mais de 10 anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade.

      O EXERCÍCIO DOS DIREITOS POLÍTICOS DOS INTEGRANTES DAS FORÇAS ARMADAS

      Em decorrência, os militares deverão, no dia das eleições, permanecer aquartelados e, de antemão, são dispensados do serviço na Justiça Eleitoral conforme prescreve o artigo 75 do Estatuto dos Militares.

      Por isso, estabelece o artigo 14, § 2º, da Constituição que "não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos".

    • Sempre fui alertada nos estudos sobre o momento fundamental em que o conscrito é inalistável, justamente para não errar questões como essa. Concordo com o colega que disse que a questão deveria ser anulada.

      A CF/88 no seu artigo 14, parágrafo segundo, afirma: "Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos". A assertiva da questão deixa de considerar o momento fundamental em que o conscrito é inalistável: durante o período do serviço militar obrigatório. De acordo com o Dicionário Jurídico Acquaviva (5ª ed., p. 216) conscrito é aquele convocado para o serviço militar, e avaliando por esse prisma, bastaria o cidadão ser convocado e não estar em serviço militar obrigatório para ser considerado inalistável. Já para Marcos Ramayana (Direito Eleitoral, 13ª ed., p. 6) a conscrição também diz respeito aos que são convocados fora do serviço militar obrigatório. 

      Essa é a minha humilde opinião, se alguém puder esclarecer melhor, ficaria muito grata!
    • Além do Sufrágio Universal, temos na doutrina:
      • Sufrágio censitário (ou pecuniário) — o requisito é a riqueza, exigindo certos tributos que devem ser pagos ao Estado;
      • Sufrágio capacitário — exige determinado nível de instrução, selecionando os mais "capacitados" intelectualmente partindo do pressuposto de que os "incapacitados" causariam a ingerência política, por não terem discernimento e capacitação reflexiva necessária;
      • Sufrágio racial — importa a origem da pessoa, é principalemte voltada para os negros.
    • a) A inelegibilidade reflexa aplica-se ao cônjuge ou parente do vice-prefeito?

      pessoal alguém pode me explicar como fica a questão de um filho do vice-prefeito que quer concorrer pra Vereador?

      Leva-se em conta se o vice-prefeito substituiu ou não o prefeito nos últimos 6 meses ao pleito eleitoral?

      Se uma pessoa for vice-prefeito dois mandatos consecutivos poderá concorrer ao cargo de PREFEITO na próxima eleição?

      Desde já, Grato.
      • a) A inelegibilidade reflexa aplica-se ao cônjuge ou parente do vice-prefeito e dos secretários municipais.
      • Errado. A inelegibilidade reflexa aplica-se somente ao cônjuge e parentes dos Chefes do Poder Executivo.
      • Art. 14, §7º, CF. " São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins até o segundo grau ou por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou Território, do DF, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição. 
      • b) Para concorrer a outro cargo, o deputado federal deve renunciar ao respectivo mandato até seis meses antes do pleito.
      • Errado. Somente aos Chefes do Poder Executivo é exigida a desincompatibilização. 
      • Art. 14, §6º, CF. "Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do DF e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito".
      • c) A CF adotou o sufrágio capacitário ao estabelecer a inelegibilidade dos analfabetos.
      • Errada. A CF adotou o sufrágio universal. 
      • d) O conscrito não pode se alistar como eleitor.
      • Correta. Art. 14, §2º, CF. "Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos".
      • e) A CF permite que os partidos políticos recebam recursos financeiros de governo estrangeiro, desde que haja a correspondente prestação de contas à justiça eleitoral.
      • Errada. Art. 17, II, CF. É proibido aos partidos políticos o recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou de subordinação a estes. 

       

    • Questão Anulada 

      Justificativa do Cespe: A redação da opção indicada como gabarito é ambígua, razão suficiente para a anulação da questão.
    • Não deveria ter sido anulada; não tem nada de ambígua nela.


    • No meu humilde entendimento, não vi motivo para a anulação da questão. 

      Pois, a CF/88 no seu artigo 14,  § 2º, afirma:

      "Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos".

       

      "É justo que muito custe, aquilo que muito vale!"

    • Prezados, o art. 14, § 2º, CF/88, prescreve:  "Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos". Por interpretação, entende-se que o conscrito somente será inalistável no intertício do serviço militar obrigatório. Logo, é justo o motivo da anulação da questão, porque ela despreza a particularidade do texto, generalizando-o.

    • não vi motivo para anulação da questão.


    ID
    870775
    Banca
    CESPE / CEBRASPE
    Órgão
    TRE-MS
    Ano
    2013
    Provas
    Disciplina
    Direito Constitucional
    Assuntos

    Com relação aos órgãos da justiça eleitoral e suas atribuições e competências, assinale a opção correta.

    Alternativas
    Comentários
    • O artigo 120 da Constituição Federal do Brasil determina que "haverá um Tribunal Regional Eleitoral na capital de cada estado e no Distrito Federal." Determina também, em seu parágrafo primeiro, a composição deles:

      I - mediante eleição, pelo voto secreto:

      a) de dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça;

      b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça;

      II - de um juiz do Tribunal Regional Federal com sede na Capital do Estado ou no Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional Federal respectivo;

      III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça.

    • Quanto às demais:

      A) ERRADA.

      Art. 118. São órgãos da Justiça Eleitoral:
      I - o Tribunal Superior Eleitoral;
      II - os Tribunais Regionais Eleitorais;
      III - os Juízes Eleitorais;
      IV - as Juntas Eleitorais.

      C) ERRADA.

      Art. 77. A eleição do Presidente e do Vice-Presidente da República realizar-se-á, simultaneamente, no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo turno, se houver, do ano anterior ao do término do mandato presidencial vigente.

      D) ERRADA.

      Lei 4.737/65 - Código Eleitoral:


      Art. 17. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá para seu presidente um dos ministros do Supremo Tribunal Federal, cabendo ao outro a vice-presidência, e para Corregedor Geral da Justiça Eleitoral um dos seus membros.

      § 1º As atribuições do Corregedor Geral serão fixadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.

      E) ERRADA.

      Art. 120. Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no Distrito Federal.
      § 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão:
      III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça.
       

    • Detalhe que a alternativa "a", ao mencionar que os 3 órgãos são "órgãos da JE" não torna a alternativa errada ne. Ela não falou que eram "apenas" os 3. Mas, como devemos sempre achar a "mais correta"... 
    • Dicson, no rol constitucional, não há zona eleitoral como órgão da Justiça Eleitoral.

      Art. 118. São órgãos da Justiça Eleitoral:

      I - o Tribunal Superior Eleitoral;

      II - os Tribunais Regionais Eleitorais;

      III - os Juízes Eleitorais;

      IV - as Juntas Eleitorais.
    • Dickson, cuidado..

      A assertiva disse que eram Órgãos da Justiça Eleitoral as "Zonas"... é como se a gente dissesse que as comarcas são órgãos da justiça estadual quando apenas são delimitações territoriais da competencia dos magistrados. ok??

      E quanto ao MP, a CF é expressa a mencionar advogados, logo os Membros do MP não tem participação na Justiça Eleitoral em nenhuma instância, seja nos TRE ou no TSE e isso causa muita celeuma e reclamação dos membros do Parquet
    • Não vejo erro na alternative "e", visto sua previsão na CF, art. 120, inc. I, alínea b.
    • Também acredito que não há erro na alternativa "e": Art. 120, §1º, b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça;
    • ERRO DA LETRA (E), "PELO PROPRIO TRIBUNAL", NÃO É O TRE QUE ESCOLHE É O TRIBUNAL DE JUSTIÇA.
    • Andressa,

      Onde você leu que os dois cidadãos devem ser advogados ou membros do MP???

      A constituição é clara:

      Art. 120 (...)

      III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça

      No meu entendimento, você está no mínimo equivocada.

    • Acho que tem concorrente querendo derrubar o outro covardemente. Estude e faça sua parte,mas nunca prejudique os outros com informações erradas.

    • Isadora Castro,concordo com VC!!

    • Análise das alternativas:

      O art. 118, da CF/88, estabelece que são órgãos da Justiça Eleitoral: I - o Tribunal Superior Eleitoral; II - os Tribunais Regionais Eleitorais; III - os Juízes Eleitorais; IV - as Juntas Eleitorais. Incorreta a alternativa A.

      A própria constituição determina em seu art. 77 que a eleição do Presidente e do Vice-Presidente da República realizar-se-á, simultaneamente, no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo turno, se houver, do ano anterior ao do término do mandato presidencial vigente. Incorreta a alternativa C.

      As atribuições do corregedor-geral eleitoral são fixadas pela Resolução n. 7651, de 1965. Incorreta a alternativa D.

      Segundo o art. 120, § 1º, da CF/88, os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão: I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) de dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça; b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça; II - de um juiz do Tribunal Regional Federal com sede na Capital do Estado ou no Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional Federal respectivo; III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça. Incorreta a alternativa E.

      De acordo como art. 119, da CF/88, o Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça; II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. Correta a alternativa B.

      RESPOSTA: Letra B

    • Cuidado com a letra C

      Art. 23. Compete, ainda, privativamente, ao Tribunal 
      Superior:


      VII – fixar as datas para as eleições de presidente e 
      vice-presidente da República, senadores e deputados 
      federais,
      quando não o tiverem sido por lei;

    • TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL

       

       

      POR ELEIÇÃO:

       

      2 DESEMBARGADORES - PELO TJ

       

      2 JUÍZES DE DIREITO - PELO TJ

       

      1 JUIZ DO TRF OU 1 JUIZ FEDERAL - PELO TRF RESPECTIVO

       

       

      POR NOMEAÇÃO DO PR:

       

      -2 JUÍZES (DENTRE 6 ADVOGADOS INDICADOS PELO TJ)

    • Acertei a questão. Mas o gabarito dar a entender que somente os advgados indicados devem ter idoneidade moral e notável saber juridico, os demais membros nao precisam.

    • GABARITO: B

      a) ERRADO: Art. 118. São órgãos da Justiça Eleitoral: I - o Tribunal Superior Eleitoral; II - os Tribunais Regionais Eleitorais; III - os Juízes Eleitorais; IV - as Juntas Eleitorais.

      b) CERTO: Art. 120. § 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão: III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça.

      c) ERRADO: Art. 77. A eleição do Presidente e do Vice-Presidente da República realizar-se-á, simultaneamente, no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo turno, se houver, do ano anterior ao do término do mandato presidencial vigente.

      d) ERRADO: Art. 17. § 1º As atribuições do Corregedor Geral serão fixadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.

      e) ERRADO: Art. 120. § 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão: III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça.

    • As Zonas Eleitorais não são órgãos das Justiça Eleitoral. Os órgãos são: TSE, TRE's, Juntas Eleitorais e Juízes Eleitorais (artigo 118, CF). Letra A está errada. A data das eleições é fixada pela Constituição (artigo 77), no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, se houver segundo turno. Letra C está errada. As atribuições do CGE são fixadas pelo TSE através de norma própria (artigo 17, § 1º, CE). Letra D está errada. Os Juízes de Direito que compõem o TRE serão escolhidos pelo TJ e não pelo TRE (art. 120, §1°, I, b, CF/88). Letra E está errada. Os juízes do TRE oriundos da classe de juristas, deverão ser advogados e serão indicados pelo TJ (art. 120, §1°, III, CF/88). Letra B está correta.

      Resposta: B

    • Com relação aos órgãos da justiça eleitoral e suas atribuições e competências, é correto afirmar que: Os dois cidadãos de notável saber jurídico e idoneidade moral que compõem os tribunais regionais eleitorais devem ser, necessariamente, advogados indicados pelo tribunal de justiça.


    ID
    870778
    Banca
    CESPE / CEBRASPE
    Órgão
    TRE-MS
    Ano
    2013
    Provas
    Disciplina
    Direito Eleitoral
    Assuntos

    Com relação a alistamento eleitoral, assinale a opção correta.

    Alternativas
    Comentários
    • Res. 21.538/03
      Art. 14. É facultado o alistamento, no ano em que se realizarem eleições, do menor que completar 16 anos até a data do pleito, inclusive. LETRA A ERRADA
      Art. 18. A transferência do eleitor só será admitida se satisfeitas as seguintes exigências:
      III - residência mínima de três meses no novo domicílio, declarada, sob as penas da lei, pelo próprio eleitorLETRA C ERRADA
      Art. 19. No caso de perda ou extravio do título, bem assim de sua inutilização ou dilaceração, o eleitor deverá requerer pessoalmente ao juiz de seu domicílio eleitoral que lhe expeça segunda via. 
      § 1º Na hipótese de inutilização ou dilaceração, o requerimento será instruído com a primeira via do título. LETRA D CORRETA
      Art. 9º No cartório eleitoral ou no posto de alistamento, o servidor da Justiça Eleitoral preencherá o RAE ou digitará as informações no sistema de acordo com os dados constantes do documento apresentado pelo eleitor, complementados com suas informações pessoais, de conformidade com as exigências do processamento de dados, destas instruções e das orientações específicas. LETRA E ERRADA

      Atualização: Postei o comentário com uma justificativa equivocada para a letra B, retirei, portanto, essa parte que foi muito bem explicada pela colega Lorrayne Carvalho abaixo. 
      Bons Estudos!
    • Ótimo o comentário do colega acima, porém o erro da letra B está em sua parte final:
      Ao brasileiro nato que deixar de se alistar até os dezenove anos de idade ou (deixar) de requerer sua inscrição eleitoral até o centésimo quinquagésimo primeiro dia anterior à eleição subsequente à data em que completar dezenove anos de idade será aplicada multa, cobrada no momento da entrega do título eleitoral.

      De acordo com a resolução nº 21538/03, em seu art 15:
      Art. 15. O brasileiro nato que não se alistar até os 19 anos ou o naturalizado que não se alistar até um ano depois de adquirida a nacionalidade brasileira
      incorrerá em multa imposta pelo juiz eleitoral e cobrada no ato da inscrição.

      Bons estudos!!!


    • a) ERRADA
      Res TSE nº 21.538/2003 Art. 14
      É facultado o alistamento, no ano em que se realizarem eleições, do menor que completar 16 anos até a data do pleito, inclusive. Portanto, o período a ser considerado é aquele que se estende até a data do pleito e não a data de requerimento de inscrição eleitoral;

      b) 
      ERRADA
      A primeira parte da assertiva está correta e em partes justifica-se no  Art. 91 da Lei 9.504/97: "Nenhum requerimento de inscrição eleitoral ou de transferência será recebido dentro dos cento e cinqüenta dias anteriores à data da eleição", entretanto, a alternativa apresenta afirmação INCORRETA quando afirma que o momento de cobrança da multa será na entrega do título eleitotal, pois segundo o Art. 15 da Res. 21.538,  "O brasileiro nato que não se alistar até os 19 anos ou o naturalizado que não se alistar até um ano depois de adquirida a nacionalidade brasileira incorrerá em multa imposta pelo juiz eleitoral e cobrada no ato da inscrição";

      c) ERRADA
      De fato, para efeito de transferência do domicílio eleitoral do eleitor, a residência mínima de três meses no novo domicílio eleitoral, entretanto, o Art. 18 da Res 21.538/2003, não se refere a necessidade de apresentação de comprovante de residência:
      I -  (...)
      II - (...)

      III – residência mínima de três meses no novo domicílio, declarada, sob as penas da lei, pelo próprio eleitor (Lei nº 6.996/82, art. 8º);

      Lei nº 6.996/1982, art. 8º, III: residência declarada, sob as penas da lei, pelo próprio eleitor; Lei nº 7.115/1983, art. 1º,caput: "A declaração destinada a fazer prova de vida, residência, pobreza, dependência econômica, homonímia ou bons antecedentes, quando firmada pelo próprio interessado ou por procurador bastante, e sob as penas da lei, presume-se verdadeira"; e Res.-TSE nº 11.917/1984: as regras de direito probatório contidas na Lei nº 7.115/1983 são aplicáveis ao processo eleitoral, com exceção do processo penal eleitoral.
      d)CORRETA
      Questão correta e cobra praticamente a literalidade da Lei:

      Res. 21.538/2003 (DA SEGUNDA VIA)

      Art. 19. No caso de perda ou extravio do título, bem assim de sua inutilização ou dilaceração, o eleitor deverá requerer pessoalmente ao juiz de seu domicílio eleitoral que lhe expeça segunda via.

      § 1º Na hipótese de inutilização ou dilaceração, o requerimento será instruído com a primeira via do título.
       

      e) ERRADA

      Res. 2.538/03 Art. 9º - "No cartório eleitoral ou no posto de alistamento, o servidor da Justiça Eleitoral preencherá o RAE ou digitará as informações no sistema de acordo com os dados constantes do documento apresentado pelo eleitor, ..."
    • Só complementando.

      A alternativa "b)" está errada pois de acordo com o Código Eleitoral, Lei n 4737/65, art. 8 "O brasileiro nato que não se alistar até os 19 anos ou o naturalizado que não se alistar até um ano depois de adquirida a nacionalidade brasileira, incorrerá na multa de 3(três) a 10 (dez) por cento sobre o valor do salário-mínimo da região, imposta pelo juiz e cobrada no ato da inscrição  eleitoral através de selo federal inutilizado no próprio requerimento.

      Parágrafo único. Não se aplicará a pena ao não alistado que requerer sua inscrição eleitoral até o centésimo primeiro dia anterior à eleição subsequente à data em que completar dezenove anos.

      E a alternativa "c)" tem um problema, o Código Eleitoral no art. 55 e inciso III dispõe o seguinte:

      "Art. 55. Em caso de mudança de domicílio, cabe ao eleitor requerer ao juiz do novo domicílio sua transferência, juntando o título anterior. 

      (...)

      III - residência mínima de 3 (três) meses no novo domicílio, atestada pela autoridade policial ou provada por outros meios convincentes."

      Este artigo não foi revogado e, deve ser lembrado que havendo divergência entre resolução e lei, vale a lei.


    • Houve mudança da data:

      Res. 21.538/03, parágrafo único:

      Não se aplicará pena ao não -alistado que requerer sua inscrição até 151 dias anteriores à eleição subsequente à data que completar 19 anos.

       

       

    • Não houve mudança da data, mas sim do momento para se cobrar a multa eleitoral..... que será no ato da inscrição

    • Art. 52,§1º do Código Eleitoral ( Letra d correta)

    • Em meus "cadernos públicos" possuo material organizado da Resolução 21.538 por artigos e pela divisão da Resolução. Usando a ferramenta de busca digitem "Resolução 21.538 - artigo 19" ou "Resolução 21.538 - Da segunda via" por exemplo.

      Me sigam para ficar sabendo da criação de novos cadernos, bem como da inserção de questões nos que já existem.

      Bons estudos!!!

    • RES 21.538

      Art. 19. No caso de perda ou extravio do título, bem assim de sua inutilização ou dilaceração, o eleitor deverá requerer pessoalmente ao juiz de seu domicílio eleitoral que lhe expeça segunda via.

      § 1º Na hipótese de inutilização ou dilaceração, o requerimento será instruído com a primeira via do título.


      Gab letra D

    • Gabarito D


      Quanto à alternativa C, o período de 3 meses no novo domicílio para efeito de transferência será declarado pelo próprio eleitor, sob as penas da lei.

    • Complementando.


      Eis o que diz a Resolução TSE n. 21538 acerca do item b:

      Art. 15. O brasileiro nato que não se alistar até os 19 anos ou o naturalizado que não se alistar até um ano depois de adquirida a nacionalidade brasileira incorrerá em multa imposta pelo juiz eleitoral e cobrada no ato da inscrição.

      • V. art. 85 desta resolução: base de cálculo para aplicação de multas previstas no Código Eleitoral e leis conexas.
      • Res.-TSE nº 21.975/2004: "Disciplina o recolhimento e a cobrança das multas previstas no Código Eleitoral e leis conexas e a distribuição do Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo Partidário)".

      Parágrafo único. Não se aplicará a pena ao não-alistado que requerer sua inscrição eleitoral até o centésimo qüinquagésimo primeiro dia anterior à eleição subseqüente à data em que completar 19 anos (Código Eleitoral, art. 8º c.c. a Lei nº 9.504/97, art. 91).


    • há um entendimento que para solicitação de tranferencia o domicilio seja cabalmente demonstrado com o comprovante de residencia. A letra C tem validade atualmente.


    • Resolução 21.538/03 
       
      A) Art. 14. É FACULTADO o alistamento, no ano em que se realizarem eleições, do menor que completar 16 anos até a data do pleito, inclusive. 
       
      B) Art. 15. 
      Parágrafo único: NÃO SE APLICARÁ A PENA (MULTA) ao não alistado que requerer sua inscrição eleitoral até o centésimo quinquagésimo primeiro dia anterior a eleição subsequente à data em que completar 19 anos. 
       
      C) Art. 18. A transferência do eleitor só será admitida se satisfeitas as seguintes exigências: 
      III - residência mínima de três meses no novo domicílio, DECLARADA, sob as penas da lei, PELO PRÓPRIO ELEITOR. 
       
      D) Art. 19. No caso de perda ou extravio do título, bem assim de sua inutilização ou dilaceração, o eleitor deverá requerer pessoalmente ao juiz de seu domicílio eleitoral que lhe expeça segunda via. 
      § 1º Na hipótese de inutilização ou dilaceração, o requerimento será instruído com a primeira via do título. 
       
      E) Art. 9º No cartório eleitoral ou no posto de alistamento, O SERVIDOR DA JUSTIÇA ELEITORAL PREENCHERÁ O RAE ou digitará as informações no sistema de acordo com os dados constantes do documento apresentado pelo eleitor, complementados com suas informações pessoais, de conformidade com as exigências do processamento de dados, destas instruções e das orientações específicas.

    • Cabalmente:  satisfatório; completo; rigoroso; pleno;

    • Igor Camargo, eu acho que o erro da letra b está no final quando diz que a multa é cobrada no momento da entrega do título eleitoral. Perceba que o caso da letra b está fora desse Parágrafo Único do art. 15º. 
      Um abraço!

    • Art. 15. O brasileiro nato que não se alistar até os 19 anos ou o naturalizado que não se alistar até um ano depois de adquirida a nacionalidade brasileira incorrerá em multa imposta pelo juiz eleitoral e cobrada no ato da inscrição

    • Art. 19 res- No caso de perda ou extravio do título, bem assim de sua inutilização ou dilaceração, o eleitor deverá requerer pessoalmente ao juiz de seu domicílio eleitoral que lhe expeça segunda via.

      Par 1º - Na hipótese de inutilização ou dilaceração, o requerimento será instruído com a primeira via do título
    • a)Proíbe-se o alistamento de menor que não tenha dezesseis anos de idade completos na data de requerimento de inscrição eleitoral.--->ERRADO, pois é sim permitido ao menor de 16 anos requerer o alistamento, desde de que o mesmo vá completar 16 anos até a data da eleição ( Res. nº 21.538/TSE : " Art. 14. É facultado o alistamento, no ano em que se realizarem eleições, do menor que   completar 16 anos até a data do pleito, inclusive. § 1º O alistamento de que trata o caput poderá ser solicitado até o encerramento do    prazo fixado para requerimento de inscrição eleitoral ou transferência (150 dias)


      b)Ao brasileiro nato que deixar de se alistar até os dezenove anos de idade ou de requerer sua inscrição eleitoral até o centésimo     quinquagésimo primeiro dia anterior à eleição subsequente à data em que completar dezenove anos de idade será aplicada multa, cobrada no momento da entrega do título eleitoral.--->Errado, pois a referida multa é cobrada no ato da inscrição. e não no momento da entrega de titulo  Res. nº 21.538/TSE : " Art. 15)



      c)Para efeito de transferência de domicílio eleitoral do eleitor, a residência mínima de três meses no novo domicílio eleitoral deve ser cabalmente comprovada pelo interessado por meio de comprovante de residência.--->Errado, pois não há todo esse rigor todo para a comprovação mínima de residência, bastando apenas que o eleitor DECLARE tal fato.

      Res. nº 21.538/TSE , Art. 18: "A transferência do eleitor só será admitida se satisfeitas as seguintes exigências: (...) III – residência mínima de três meses no novo domicílio, declarada, sob as penas da lei, pelo próprio eleitor "



      d) No caso de dilaceração de título eleitoral, o requerimento da segunda via deverá ser instruído com o título danificado.----> Correto, é o gabarito da questão, é a cópia do §1º do art. 19 da Resolução: "§ Na hipótese de inutilização ou dilaceração, o requerimento será instruído com a primeira via do título."


      e)Cabe ao alistando preencher o requerimento de alistamento eleitoral no cartório eleitoral ou no posto de alistamento, e ao servidor da justiça eleitoral apenas digitar posteriormente esse requerimento.----> Errado, pois o servidor pode preencher a Requerimento, e não apenas digita-lo no sistema (Res. nº 21.538/TSE: art. 9º "No cartório eleitoral ou no posto de alistamento, o servidor da Justiça Eleitoral preencherá o RAE ou digitará as informações no sistema de acordo com os dados constantes do documento apresentado pelo eleito...")

    • A alternativa A está INCORRETA, conforme artigo 14, "caput", da Resolução TSE 21.538/2003:

      Art. 14. É facultado o alistamento, no ano em que se realizarem eleições, do menor que completar 16 anos até a data do pleito, inclusive.

      § 1º O alistamento de que trata o caput poderá ser solicitado até o encerramento do prazo fixado para requerimento de inscrição eleitoral ou transferência.

      § 2º O título emitido nas condições deste artigo somente surtirá efeitos com o implemento da idade de 16 anos (Res.-TSE nº 19.465, de 12.3.96).


      A alternativa B está INCORRETA, conforme artigo 15 da Resolução TSE 21.538/2003:

      Art. 15. O brasileiro nato que não se alistar até os 19 anos ou o naturalizado que não se alistar até um ano depois de adquirida a nacionalidade brasileira incorrerá em multa imposta pelo juiz eleitoral e cobrada no ato da inscrição.

      Parágrafo único. Não se aplicará a pena ao não-alistado que requerer sua inscrição eleitoral até o centésimo quinquagésimo primeiro dia anterior à eleição subsequente à data em que completar 19 anos (Código Eleitoral, art. 8º c.c. a Lei nº 9.504/97, art. 91).


      A alternativa C está INCORRETA, conforme artigo 18, inciso III, da Resolução TSE 21.538/2003, de acordo com o qual a residência mínima de três meses no novo domicílio eleitoral não precisa ser cabalmente comprovada pelo interessado por meio de comprovante de residência, podendo ser declarada pelo próprio eleitor, sob as penas da lei:

      Art. 18. A transferência do eleitor só será admitida se satisfeitas as seguintes exigências:

      III – residência mínima de três meses no novo domicílio, declarada, sob as penas da lei, pelo próprio eleitor (Lei nº 6.996/82, art. 8º);

      A alternativa E está INCORRETA, conforme artigo 9º, "caput" e §1º, da Resolução TSE 21.538/2003:

      Art. 9º No cartório eleitoral ou no posto de alistamento, o servidor da Justiça Eleitoral preencherá o RAE ou digitará as informações no sistema de acordo com os dados constantes do documento apresentado pelo eleitor, complementados com suas informações pessoais, de conformidade com as exigências do processamento de dados, destas instruções e das orientações específicas.

      § 1º O RAE deverá ser preenchido ou digitado e impresso na presença do requerente.

      § 2º No momento da formalização do pedido, o requerente manifestará sua preferência sobre local de votação, entre os estabelecidos para a zona eleitoral.

      § 3º Para os fins o § 2º deste artigo, será colocada à disposição, no cartório ou posto de alistamento, a relação de todos os locais de votação da zona, com os respectivos endereços.

      § 4º A assinatura do requerimento ou a aposição da impressão digital do polegar será feita na presença do servidor da Justiça Eleitoral, que deverá atestar, de imediato, a satisfação dessa exigência.


      A alternativa D está CORRETA, conforme artigo 19, §1º, da Resolução TSE 21.538/2003:

      DA SEGUNDA VIA

      Art. 19. No caso de perda ou extravio do título, bem assim de sua inutilização ou dilaceração, o eleitor deverá requerer pessoalmente ao juiz de seu domicílio eleitoral que lhe expeça segunda via.

      § 1º Na hipótese de inutilização ou dilaceração, o requerimento será instruído com a primeira via do título.

      § 2º Em qualquer hipótese, no pedido de segunda via, o eleitor deverá apor a assinatura ou a impressão digital do polegar, se não souber assinar, na presença do servidor da Justiça Eleitoral, que deverá atestar a satisfação dessa exigência, após comprovada a identidade do eleitor.


      RESPOSTA: ALTERNATIVA D.

    • Achei que fosse letra C. 
      O que ocorre é que na lei é uma  coisa e na prática é outra. Bem óbvio que para comprovar 3 meses de residência no novo domícilio tem que levar o comprovante de residência. Eu tive que comprovar. 

       

      Cespe é triste mesmo viu,,..

    • boa questão!

    • Res. 21538/03:

       

      a) Art. 14. É facultado o alistamento, no ano em que se realizarem eleições, do menor que completar 16 anos até a data do pleito, inclusive.

       

      b) Art. 15. O brasileiro nato que não se alistar até os 19 anos ou o naturalizado que não se alistar até um ano depois de adquirida a nacionalidade brasileira incorrerá em multa imposta pelo juiz eleitoral e cobrada no ato da inscrição.

       

      c) Art. 18. A transferência do eleitor só será admitida se satisfeitas as seguintes exigências:    
      III - residência mínima de três meses no novo domicílio, declarada, sob as penas da lei, pelo próprio eleitor.

       

      d) Art. 19. § 1º.

       

      e) Art. 9º. No cartório eleitoral ou no posto de alistamento, o servidor da Justiça Eleitoral preencherá o requerimento de alistamento eleitoral (RAE) ou digitará as informações no sistema de acordo com os dados constantes do documento apresentado pelo eleitor, complementados com suas informações pessoais, de conformidade com as exigências do processamento de dados, destas instruções e das orientações específicas.

    • NUNCA!!! Deixe de ler todas as alternativas!!!!

    • Sobre a letra C, hoje o prazo é 6 meses.

    • De onde você tirou essa informação, Bruno Raphael??

    • Bruno Raphael vc está equivocado !

    • Art. 19. No caso de perda ou extravio do título, bem assim de sua inutilização ou dilaceração, o eleitor deverá requerer pessoalmente ao juiz de seu domicílio eleitoral que lhe expeça segunda via. 
       

    • SEGUNDA VIA - OPERAÇÃO 7 - PERDIDO OU EXTRAVIADO, DILACERAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO.

    • Gabarito D

      A- Errada

      Período considerado para fins de alistamento é a data do pleito.

      Art. 14. É facultado o alistamento, no ano em que se realizarem eleições, do menor que completar 16 anos até a data do pleito, inclusive.(Resolução nº 21.538/2003)

      B- Errada

      A multa será exigida no ato da inscrição e não no momento da entrega do título eleitoral.

      Art. 15. O brasileiro nato que não se alistar até os 19 anos ou o naturalizado que não se alistar até um ano depois de adquirida a nacionalidade brasileira incorrerá em multa imposta pelo juiz eleitoral e cobrada no ato da inscrição.(Resolução nº 21.538/2003)

      C- Errada

      A aferição de tal requisito não se dará exclusivamente mediante apresentação de comprovante de residência.

      Art. 18. A transferência do eleitor só será admitida se satisfeitas as seguintes exigências:

      (...)

      III – residência mínima de três meses no novo domicílio, declarada, sob as penas da lei, pelo próprio eleitor (Lei nº 6.996/82, art. 8º); (Resolução nº 21.538/2003)

      D- Correta >> Art. 19,§ 1º da Resolução nº 21.538/2003,

      Art. 19. No caso de perda ou extravio do título, bem assim de sua inutilização ou dilaceração, o eleitor deverá requerer pessoalmente ao juiz de seu domicílio eleitoral que lhe expeça segunda via.

      § 1º Na hipótese de inutilização ou dilaceração, o requerimento será instruído com a primeira via do título.


    ID
    870781
    Banca
    CESPE / CEBRASPE
    Órgão
    TRE-MS
    Ano
    2013
    Provas
    Disciplina
    Direito Eleitoral
    Assuntos

    A respeito de composição, competências e atribuições dos órgãos da justiça eleitoral, assinale a opção correta.

    Alternativas
    Comentários
    • LEI 9504/97 - Art. 64. É vedada a participação de parentes em qualquer grau ou de servidores da mesma repartição pública ou empresa privada na mesma Mesa, Turma ou Junta Eleitoral. LETRA A ERRADA
      CÓDIGO ELEITORAL - Art. 36§ 3º Não podem ser nomeados membros das Juntas, escrutinadores ou auxiliares:
      I - os candidatos e seus parentes, ainda que por afinidade, até o segundo grau, inclusive, e bem assim o cônjuge;
      II - os membros de diretorias de partidos políticos devidamente registrados e cujos nomes tenham sido oficialmente publicados;
      III - as autoridades e agentes policiais, bem como os funcionários no desempenho de cargos de confiança do Executivo;LETRA B ERRADA
      CÓDIGO ELEITORAL - Art. 35. Compete aos juizes:
      X - dividir a zona em seções eleitorais; LETRA D ERRADA 
      CÓDIGO ELEITORAL - Art. 36 § 1º Os membros das juntas eleitorais serão nomeados 60 (sessenta) dia antes da eleição, depois de aprovação do Tribunal Regional, pelo presidente deste, a quem cumpre também designar-lhes a sede. LETRA E CORRETA


    • A alterbativa C também está incorreta pois a Justiça Eleitoral, ao contrário do que ocorre com a Trabalhista, possui competência para processar e julgar crimes eleitorais. Sobre o tema, transcrevo parte de um artigo bem interessante, extraído do site do TRE/SC:

      "No âmbito criminal, a competência da Justiça Eleitoral dá pouca margem a controvérsias, visto que lhe cabe julgar os crimes eleitorais, capitulados no Código eleitoral e na legislação extravagante. Muitos desses crimes eleitorais assemelham-se com os crimes catalogados no Código penal, com a diferença de que o elemento subjetivo do tipo penal-eleitoral caracteriza-se pela motivação especial do agir ("para fins eleitorais"), vale dizer, exige-se que o dolo se volte a finalidades eleitorais, como nos crimes de falsidade material e ideológica. São nesses casos, de coincidência parcial de tipos penais comuns e eleitorais, que surgem as controvérsias em matéria de competência criminal da Justiça Eleitoral.
      (...)

      Havendo crimes eleitorais conexos a crimes comuns (de competência da Justiça Estadual ou Federal), prorroga-se, de regra, a competência da Justiça Eleitoral, por ser jurisdição especial, para o julgamento dos crimes comuns (Código eleitoral, arts. 35, II, e 364; Código de processo penal, art. 78, IV) Tem-se, aqui, caso tipico de expansão infraconstitucional da competência da Justiça Eleitoral, da qual se tratou no item 3 do presente artigo. Destarte, o art. 35, II, do Código eleitoral vale, por força do principio da recepção, como lei complementar, porque trata de matéria que a Constituição reservou a essa Lex speciafis (CF, art. 121, caput). Por outro lado, do ponto de vista material, tal expansão da competência da Justiça Eleitoral também se mostra constitucional, por lastreada em critério razoável, a conexão dos crimes. "

      fonte: 
      http://www.tre-sc.gov.br/site/resenha-eleitoral/edicoes-impressas/integra/arquivo/2012/junho/artigos/a-competencia-da-justica-eleitoral/index2556.html
    • "e) O presidente do tribunal regional eleitoral nomeia os membros das juntas eleitorais somente após a aprovação dos nomes pelo tribunal regional eleitoral." (VERDADEIRO. Art. 36, do CE. Compor-se-ão as juntas eleitorais de um juiz de direito, que será o presidente, e de 2 (dois) ou 4 (quatro) cidadãos de notória idoneidade. § 1º Os membros das juntas eleitorais serão nomeados 60 (sessenta) dia antes da eleição, depois de aprovação do Tribunal Regional, pelo presidente deste, a quem cumpre também designar-lhes a sede.)
    • Uma pergunta!
      E se a questão fala-se em servidores do poder judiciário ou legislativo
      , estes poderiam compor as juntas eleitorais? 
    • Acrescentando:

      c-  questão errada. Cito exemplo: Se eu praticar o crime eleitoral de compra de votos, quem julga é o juiz eleitoral.


      d- art. 35 X CE Compete aos juízes dividir a zona em seções  eleitorais. O que os tribunais fazem é dividir a circunscrição em zonas eleitorais art.  30 IX CE.

    • Se os servidores do executivo nao podem fazer parte de uma

      junta eleitoral conforme o colega abaixo, por que entao que a letra B foi considerada errada?


      nao entendi ate agora, alguem explica?

    • Pra quem mencionou dúvida ai..
      Servidores do Poder Executivo podem sim fazer parte de Junta Eleitoral.
      O plus da questão está no Art. 36 § 3° inciso III do C.E, transcrevo:

      Não podem ser nomeados membros das Juntas, escrutinadores ou auxiliares:
      "As autoridades e agentes policiais, bem como os funcionários no desempenho de cargos de CONFIANÇA do Executivo.


      O dispositivo veda somente os detentores de cargos de CONFIANÇA (presumivelmente defenderam seus interesses), basta que o servidor não se encontre em tal modalidade para que ele possa sim, compor a junta.

      Edson Gomes A norma não inclui servidores do Poder Legislativo e Judiciário, estes podem sim compor as juntas, SALVO, os referentes as Justiça Eleitoral que estão vedados de compor as juntas.

    • Processo:RPCR 4165912620108260000 SP 0416591-26.2010.8.26.0000
      Relator(a):J. Martins
      Julgamento: 24/03/2011
      Órgão Julgador:15ª Câmara de Direito Criminal
      Publicação: 08/04/2011

      Ementa

      REPRESENTAÇÃO CRIMINAL - CRIMES ELEITORAIS - PREFEITO - SÚMULA 702/STF - COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ELEITORAL

      - Ocorrência: Tratando-se de crime eleitoral, a competência para o seu julgamento é da Justiça Especializada. Competência declinada em favor do E. Tribunal Regional Eleitoral.


    • Realmente ainda fiquei meio na duvida. Mas não há que se falar em todo cargo do poder executivo, mas sim os de confiança. Ou seja, uma garantia eleitoral,  vai saber se este cargo especial vem apadrinhado e garantirá "regalias vantagens" para o candidato. Visto trabalhar na Just. ELEITORAL. 


      GAB E , não é o juiz presidente da junta que nomeia,  mas sim o presidete do TRE respectivo. O juiz apenas indicará os nomes ao tribunal, esse aprovando, o seu presidente nomeará. 

    • Codigo eleitoral;

      Art. 36. Compor-se-ão as juntas eleitorais de um juiz de direito, que será o presidente, e de 2 (dois) ou 4 (quatro) cidadãos de notória idoneidade.

      § 1º Os membros das juntas eleitorais serão nomeados 60 (sessenta) dia antes da eleição, depois de aprovação do Tribunal Regional, pelo presidente deste, a quem cumpre também designar-lhes a sede.

      § 2º Até 10 (dez) dias antes da nomeação os nomes das pessoas indicadas para compor as juntas serão publicados no órgão oficial do Estado, podendo qualquer partido, no prazo de 3 (três) dias, em petição fundamentada, impugnar as indicações.

      § 3º Não podem ser nomeados membros das Juntas, escrutinadores ou auxiliares:

      - os candidatos e seus parentes, ainda que por afinidade, até o segundo grau, inclusive, e bem assim o cônjuge;

      II - os membros de diretorias de partidos políticos devidamente registrados e cujos nomes tenham sido oficialmente publicados;

      III - as autoridades e agentes policiais, bem como os funcionários no desempenho de cargos de confiança do Executivo;

      IV - os que pertencerem ao serviço eleitoral.



    • Por que a letra A está errada, não entendi?

    • Isabel veja, 

      Não podem ser nomeados membros das Juntas, escrutinadores ou auxiliares: 

      -parentes entre si, em qualquer grau, ou de servidores ds mesma repartição ou empresa privada na mesma Junta Eleitoral

      -os candidatos e seus parentes, ainda que por afinidade, até o segundo grau, inclusive, assim como cônjuge

      - os membros de diretório De partidos políticos devidamente registrados e cujos nomes tenham sido oficialmente publicados. 

      - as autoridades e agentes policiais,  bem como funcionários, no desempenho de cargos de confiança do Executivo

      - os que pertencerem ao serviço eleitoral.

    • Qual artigo fundamenta a assertiva "a"??? Quem puder responder, por favor, o faça! Desde já agradeço.

    • Nay FV, a alternativa "A" encontra fundamento no art. 64 da lei 9504/97(Lei das Eleições).
    • Fundamento da letra A = lei 9504 art. 64


    • QUASE QUE A BANDIDA ME PEGAVA NESSA

    • Erro do item  A:

      Lei 9504/97  Art. 64. É vedada a participação de parentes em qualquer grau ou de servidores da mesma repartição pública ou empresa privada na mesma Mesa, Turma ou Junta Eleitoral.

    • A alternativa A está INCORRETA, conforme artigo 64 da Lei 9504/97:

      Art. 64. É vedada a participação de parentes em qualquer grau ou de servidores da mesma repartição pública ou empresa privada na mesma Mesa, Turma ou Junta Eleitoral.

      A alternativa B está INCORRETA, pois não há tal vedação nem no §3º do artigo 36 do Código Eleitoral, nem no artigo 64 da Lei 9504/97 (acima transcrito). O inciso III do §3º do artigo 36 do Código Eleitoral proíbe a nomeação de funcionários no desempenho de cargos de confiança do Executivo (e não qualquer servidor do Executivo):

      Art. 36. Compor-se-ão as juntas eleitorais de um juiz de direito, que será o presidente, e de 2 (dois) ou 4 (quatro) cidadãos de notória idoneidade.

      § 1º Os membros das juntas eleitorais serão nomeados 60 (sessenta) dia antes da eleição, depois de aprovação do Tribunal Regional, pelo presidente deste, a quem cumpre também designar-lhes a sede.

      § 2º Até 10 (dez) dias antes da nomeação os nomes das pessoas indicadas para compor as juntas serão publicados no órgão oficial do Estado, podendo qualquer partido, no prazo de 3 (três) dias, em petição fundamentada, impugnar as indicações.

      § 3º Não podem ser nomeados membros das Juntas, escrutinadores ou auxiliares:

      I - os candidatos e seus parentes, ainda que por afinidade, até o segundo grau, inclusive, e bem assim o cônjuge;

      II - os membros de diretorias de partidos políticos devidamente registrados e cujos nomes tenham sido oficialmente publicados;

      III - as autoridades e agentes policiais, bem como os funcionários no desempenho de cargos de confiança do Executivo;

      IV - os que pertencerem ao serviço eleitoral.

      A alternativa C está INCORRETA, pois tal competência é atribuída aos juízes eleitorais, conforme artigo 35, inciso II, do Código Eleitoral:

      Art. 35. Compete aos juizes:

      II - processar e julgar os crimes eleitorais e os comuns que lhe forem conexos, ressalvada a competência originária do Tribunal Superior e dos Tribunais Regionais;


      A alternativa D está INCORRETA, pois tal atribuição é do juiz eleitoral, conforme artigo 35, inciso X, do Código Eleitoral:

      Art. 35. Compete aos juizes:

      X - dividir a zona em seções eleitorais;


      A alternativa E está CORRETA, conforme artigo 36, §1º, do Código Eleitoral (acima transcrito).

      RESPOSTA: ALTERNATIVA E.

    • RESUMO ESQUEMÁTICO:
      APROVAR OS MEMBROS DA JUNTAS >> TRE (Art. 36, § 1°, CE)
      NOMEAR OS MEMBROS DAS JUNTAS >> PRESIDENTE TRE (Art. Art. 36, § 1°, CE)
      DESIGNAR SEDE E JURISDIÇÃO >> TRE (Art.30, V, CE)
      CONSTITUIR AS JUNTAS ELEITORAIS >> TRE (Art. 30, V, CE)

       

      NÃO PODEM FAZER PARTE DAS JUNTAS ELEITORAIS:

      >> QUEM TEM INTERESSE DIRETO NAS ELEIÇÕES:

      I - os candidatos e seus parentes, ainda que por afinidade, até o segundo grau, inclusive, e bem assim o cônjuge;
      II - os membros de diretórios de partidos políticos devidamente registrados e cujos nomes tenham sido oficialmente publicados;
      III - funcionários no desempenho de cargos de confiança do Executivo;

      (A interpretação é a de que esses citados acima tenham interesse no resultado das eleições e que uma vez fazendo parte das Juntas Eleitorais poderiam interferir no processo a fim de obter resultados favoráveis a suas intenções)

      >> QUEM VAI TRABALHAR NO DIA DAS ELEIÇÕES:

      III - as autoridades e agentes policiais, ...

      IV - os que pertencerem ao serviço eleitoral.

      (A interpretação é a de que os agentes policiais e os servidores da justiça eleitoral por trabalharem no dia da eleição em suas respectivas funções não poderiam trabalhar nas Juntas Eleitorais)

      Fonte: Art. 36, § 3°, Lei 4.737/65
       

      CAMPANHA: Informe a FONTE COMPLETA de seus comentários:

      - Artigo com sua Lei

      - Livro com o autor, título, editora, ano, página.

      - Site com o endereço

      - Aula com número, curso, página.

    • C) detalhe : Dep.Fed e Senador candidatos a reeleição serão julgados por crime eleitoral no STF!!!

    • LEI 9504/97 - Art. 64. É vedada a participação:

       

      1.       de parentes em qualquer grau ou 

       

      2.       de servidores da mesma repartição pública ou empresa privada

       

      3.       na mesma Mesa, Turma ou Junta Eleitoral. 

       

      Código Eleitoral, art. 36, § 3º, I - Não podem ser nomeados:

       

      1.       membros das juntas eleitorais, escrutinadores ou auxiliares 

       

      2.       os candidatos e seus parentes, ainda que por afinidade, até o 2º grau, inclusive, e bem assim, o cônjuge.

       

      ATÉ 2º GRAU – PROIBIDA A NOMEAÇÃO DE PARENTES DE CANDIDATOS ATÉ 2º GRAU para: membros das juntas, escrutinadores ou auxiliares. (Art. 36 CE)

       

      QUALQUER GRAU – É VEDADA participação de parentes em QUALQUER GRAU (aqui não são os parentes de candidatos) na mesma MESA/TURMA/JUNTA ELEITORAL. (Art. 64 da Lei 9.504/97)

       

      SERVIDORES DA MESMA REPARTIÇÃO PÚBLICA OU EMPRESA PRIVADA - NÃO PODEM VIR A PARTICIPAR DA MESA/TURMA/JUNTA.

    • QUEM DIVIDE > CIRSCUNCRIÇÃO EM ZONAS ? TRE . 

      QUEM DIVIDE > ZONAS EM SEÇÕES ? JUIZ ELEITORAL . 

    • a) ERRADO

      É vedada a participação de parentes em qualquer grau ou de servidores da mesma repartição pública ou empresa privada na mesma Mesa, Turma ou Junta Eleitoral

      Ex: Sou servidora do TCE e sou colocada em uma mesma junta de uma colega do TCE – Não poderá ocorrer isso, pois trabalhamos na mesma repartição

       

      b) ERRADO

      Art 36, § 3º, C.E

      Não podem ser nomeados membros das Juntas, escrutinadores ou auxiliares:

      III - as autoridades e agentes policiais, bem como os funcionários no desempenho de cargos de CONFIANÇA do Executivo

      Obs: Percebem q apenas os cargos de CONFIANÇA do Poder executivo é que não poderão ser nomeados membros da junta, outros cargos do Executivo poderão

       

      C) ERRADO

      Perceba que a questão fala em juízes CRIMINAIS e a competência de julgar crimes eleitorais não são deles

       

      d) ERRADO

      Competência dos juízes eleitorais

    • A alternativa A está INCORRETA, conforme artigo 64 da Lei 9504/97:

      Art. 64. É vedada a participação de parentes em qualquer grau ou de servidores da mesma repartição pública ou empresa privada na mesma Mesa, Turma ou Junta Eleitoral.

      A alternativa B está INCORRETA, pois não há tal vedação nem no §3º do artigo 36 do Código Eleitoral, nem no artigo 64 da Lei 9504/97 (acima transcrito). O inciso III do §3º do artigo 36 do Código Eleitoral proíbe a nomeação de funcionários no desempenho de cargos de confiança do Executivo (e não qualquer servidor do Executivo):

      Art. 36. Compor-se-ão as juntas eleitorais de um juiz de direito, que será o presidente, e de 2 (dois) ou 4 (quatro) cidadãos de notória idoneidade.

      § 1º Os membros das juntas eleitorais serão nomeados 60 (sessenta) dia antes da eleição, depois de aprovação do Tribunal Regional, pelo presidente deste, a quem cumpre também designar-lhes a sede.

      § 2º Até 10 (dez) dias antes da nomeação os nomes das pessoas indicadas para compor as juntas serão publicados no órgão oficial do Estado, podendo qualquer partido, no prazo de 3 (três) dias, em petição fundamentada, impugnar as indicações.

      § 3º Não podem ser nomeados membros das Juntas, escrutinadores ou auxiliares:

      I - os candidatos e seus parentes, ainda que por afinidade, até o segundo grau, inclusive, e bem assim o cônjuge;

      II - os membros de diretorias de partidos políticos devidamente registrados e cujos nomes tenham sido oficialmente publicados;

      III - as autoridades e agentes policiais, bem como os funcionários no desempenho de cargos de confiança do Executivo;

      IV - os que pertencerem ao serviço eleitoral.

      A alternativa C está INCORRETA, pois tal competência é atribuída aos juízes eleitorais, conforme artigo 35, inciso II, do Código Eleitoral:

      Art. 35. Compete aos juizes:

      II - processar e julgar os crimes eleitorais e os comuns que lhe forem conexos, ressalvada a competência originária do Tribunal Superior e dos Tribunais Regionais;


      A alternativa D está INCORRETA, pois tal atribuição é do juiz eleitoral, conforme artigo 35, inciso X, do Código Eleitoral:

      Art. 35. Compete aos juizes:

      X - dividir a zona em seções eleitorais;


      A alternativa E está CORRETA, conforme artigo 36, §1º, do Código Eleitoral (acima transcrito).

      RESPOSTA: ALTERNATIVA E.

       

      Fonte:QC

    • Preste atenção, servidores do poder executivo podem fazer parte de Junta eleitora, salvo os servidores que ocupam cargos de confiança no poder executivo.

    • a) Lei 9504/97, Art. 64. É vedada a participação de parentes em qualquer grau ou de servidores da mesma repartição pública ou empresa privada na mesma Mesa, Turma ou Junta Eleitoral.

       

      b) CE, Art. 36, § 3º. Não podem ser nomeados membros das Juntas, escrutinadores ou auxiliares:
      III - as autoridades e agentes policiais, bem como os funcionários no desempenho de cargos de confiança do Executivo;

       

      Logo, nada impede que servidores do Executivo componham uma Junta.

       

      CE, Art. 35. Compete aos juízes (eleitorais):

       

      c) II - processar e julgar os crimes eleitorais e os comuns que lhe forem conexos, ressalvada a competência originária do Tribunal Superior e dos Tribunais Regionais;

       

      d) X - dividir a zona em seções eleitorais;

       

      e) CE, Art. 36. § 1º.

    • Gabarito E

      A-errada

      Art. 64. É vedada a participação de parentes em qualquer grau ou de servidores da mesma repartição pública ou empresa privada na mesma Mesa, Turma ou Junta Eleitoral. (Art. 64 da Lei nº 9.504/1997)

      B-errada

      Somente os servidores do Poder Executivo que exerçam cargo de confiança estão impedidos.

      § 3º Não podem ser nomeados membros das Juntas, escrutinadores ou auxiliares:

      III - as autoridades e agentes policiais, bem como os funcionários no desempenho de cargos de confiança do Executivo;( § 3º, do art. 36, do CE)

      C-errada

      D-errada

      Art. 35, X, do CE

      Art. 35. Compete aos juízes: (...)

      X - dividir a zona em seções eleitorais; (...)

      E-Correta

      ** APROVAÇÃO DOS NOMES==> PLENO DO TRE

      ** NOMEAÇÃO DOS MEMBROS DAS JUNTAS==> PRESIDENTE DO TRE

      Art. 36, §1º, do CE:

      § 1º Os membros das juntas eleitorais serão nomeados 60 (sessenta) dia antes da eleição, depois de aprovação do Tribunal Regional, pelo presidente deste, a quem cumpre também designar-lhes a sede.


    ID
    870784
    Banca
    CESPE / CEBRASPE
    Órgão
    TRE-MS
    Ano
    2013
    Provas
    Disciplina
    Direito Eleitoral
    Assuntos

    Com base na Lei n.º 9.504/1997, que estabelece normas para as eleições, assinale a opção correta.

    Alternativas
    Comentários
    • LEI 9504/97 - Art. 6º § 2º Na propaganda para eleição majoritária, a coligação usará, obrigatoriamente, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a integram; na propaganda para eleição proporcional, cada partido usará apenas sua legenda sob o nome da coligação. LETRA A ERRADA
      Art 4º Poderá participar das eleições o partido que, até um ano antes do pleito, tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral, conforme o disposto em lei, e tenha, até a data da convenção, órgão de direção constituído na circunscrição, de acordo com o respectivo estatuto.  LETRA B ERRADA
      Art. 3º Será considerado eleito Prefeito o candidato que obtiver a maioria dos votos, não computados os em branco e os nulos.
      § 1º A eleição do Prefeito importará a do candidato a Vice-Prefeito com ele registrado.

      § 2º Nos Municípios com mais de duzentos mil eleitores, aplicar-se-ão as regras estabelecidas nos §§ 1º a 3º do artigo anterior. (o artigo citado trata das eleições em 2º turno para governador e Presidente) LETRA C CORRETA

      Art. 5º Nas eleições proporcionais, contam-se como válidos apenas os votos dados a candidatos regularmente inscritos e às legendas partidárias.  LETRA D ERRADA
      Art. 6º § 1o-A.  A denominação da coligação não poderá coincidir, incluir ou fazer referência a nome ou número de candidato, nem conter pedido de voto para partido político. LETRA E ERRADA
    • Tanto durante a propaganda para eleição proporcional como durante a propaganda para eleição majoritária, a coligação usa, obrigatoriamente, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a integram.( FALSO, POIS  NA PROPAGANDA PARA ELEIÇAO MAJORITÁRIA, A COLIGAÇÃO USÁRA OBRIGATORIAMENTE, SOB SUA  DENOMINAÇÃO, AS LEGENDAS DE TODOS OS PARTIDOS QUE A INTEGRAM; NAS ELEIÇOES PROPORCIONAIS, CADA PARTIDO USARA APENAS SUA LEGENDA SOB O NOME DA COLIGAÇAO)
      b) Pode participar das eleições o partido que tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral até a data da indicação das candidaturas, conforme o disposto em lei, e que possua, até a data da convenção, órgão de direção constituído na circunscrição, de acordo com o seu estatuto.(PODERÁ MARTICIPAR DAS ELEIÇOES O PARTIDO QUE , ATÉ UM ANO ANTES DO PLEITO TENHA REGISTRADO SEU ESTATUDO NO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL,CONFORME DISPOSTO EM LEI, E TENHA , ATÉ A DATA DA CONVENÇAO, ORGÃO  DE DIREÇAO CONSTITUIDO NA CIRCUNSCRIÇAO, DE ACORDO COM O RESPCTIVO ESTATUDO.) c) Somente nos municípios com mais de duzentos mil eleitores existe a possibilidade de eleição de prefeito em segundo turno. d) Nas eleições proporcionais, contam-se como válidos apenas os votos dados a candidatos regularmente inscritos.(FALSO, POIS NAS ELEIÇOES PROPORCIONAIS CONTAM -SE COMO VALIDOS APENAS OS VOTOS DADOS A CANDIDATOS REGULAMENTE INCRISTOS E ÁS LEGENDAS PARTIDÁRIAS.) e) A denominação adotada pela coligação durante as eleições poderá referir-se ao nome ou número dos candidatos, bem como conter pedido de voto para partido político.(A DENOMINAÇAO DA COLIGAÇAO NÃO PODERÁ COINCIDIR, INCLUIR OU FAZER REFÊNCIA A NOME OU NÚMERO DE CANDIDATO, NEM CONTER PEDIDO DE VOTO PARA PARTIDO POLITICO)
    • Faço apenas UM questionamento:

      Caso, em uma disputa onde há no município até 200 mil eleitores, houver empate entre candidatos, como fica?

      Favor, quem souber mande e-mail para: diego_hoffmann_@hotmail.com.

      Obrigado.
    • Lei   9504  art.2


      § 1º Se nenhum candidato alcançar maioria absoluta na primeira votação, far-se-á nova eleição no último domingo de outubro, concorrendo os dois candidatos mais votados, e considerando-se eleito o que obtiver a maioria dos votos válidos.

      § 2º Se, antes de realizado o segundo turno, ocorrer morte, desistência ou impedimento legal de candidato, convocar-se-á, dentre os remanescentes, o de maior votação.

      § 3º Se, na hipótese dos parágrafos anteriores, remanescer em segundo lugar mais de um candidato com a mesma votação, qualificar-se-á o mais idoso.

      § 4º A eleição do Presidente importará a do candidato a Vice-Presidente com ele registrado, o mesmo se aplicando à eleição de Governador.

      Art. 3º Será considerado eleito Prefeito o candidato que obtiver a maioria dos votos, não computados os em branco e os nulos.

      ·  Ac.-TSE, de 28.5.2013, no REspe nº 31696: a parte final do § 2º do art. 77 da CF/88 é aplicável às eleições municipais de todas as cidades brasileiras, inclusive aquelas com menos de duzentos mil eleitores.

      § 1º A eleição do Prefeito importará a do candidato a Vice-Prefeito com ele registrado.

      § 2º Nos Municípios com mais de duzentos mil eleitores, aplicar-se-ão as regras estabelecidas nos §§ 1º a 3º do artigo anteriortário...

    • LETRA C CORRETA 

      ART. 3    § 2º Nos Municípios com mais de duzentos mil eleitores, aplicar-se-ão as regras estabelecidas nos §§ 1º a 3º do artigo anterior.

    • Letra c.

      A – Incorreta - Na propaganda para eleição majoritária, a coligação usará, obrigatoriamente, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a integram; na propaganda para eleição proporcional, cada partido usará apenas sua legenda sob o nome da coligação. (Art. 6, § 2º - Lei 9.504/97);

       

      B - Incorreta - Poderá participar das eleições o partido que, até um ano antes do pleito, tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral, conforme o disposto em lei, e tenha, até a data da convenção, órgão de direção constituído na circunscrição, de acordo com o respectivo estatuto. (Art 4º- Lei 9.504/97);

       

      C – Correta – (Art. 3, Parágrafo 2 - Lei 9.504/97);

       

      D -  Incorreta - Nas eleições proporcionais, contam-se como válidos apenas os votos dados a candidatos regularmente inscritose às legendas partidárias. (Art. 5 da Lei 9.504/97);

       

      E – Incorreta - A denominação da coligação não poderá coincidirincluir ou fazer referência a nome ou número de candidato, nem conter pedido de voto para partido político. (Art. 6, par. 1-A - Lei 9.504/97).

       

    • A) Tanto durante a propaganda para eleição proporcional como durante a propaganda para eleição majoritária, a coligação usa, obrigatoriamente, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a integram.

      A alternativa A está INCORRETA, conforme artigo 6º, §2º, da Lei 9.504/97, de acordo com o qual durante a propaganda para eleição majoritária, a coligação usará, obrigatoriamente, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a integram, enquanto na propaganda para eleição proporcional, cada partido usará apenas sua legenda sob o nome da coligação:

      Art. 6º É facultado aos partidos políticos, dentro da mesma circunscrição, celebrar coligações para eleição majoritária, proporcional, ou para ambas, podendo, neste último caso, formar-se mais de uma coligação para a eleição proporcional dentre os partidos que integram a coligação para o pleito majoritário.

      § 1º A coligação terá denominação própria, que poderá ser a junção de todas as siglas dos partidos que a integram, sendo a ela atribuídas as prerrogativas e obrigações de partido político no que se refere ao processo eleitoral, e devendo funcionar como um só partido no relacionamento com a Justiça Eleitoral e no trato dos interesses interpartidários.

      § 1o-A.  A denominação da coligação não poderá coincidir, incluir ou fazer referência a nome ou número de candidato, nem conter pedido de voto para partido político. (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

      § 2º Na propaganda para eleição majoritária, a coligação usará, obrigatoriamente, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a integram; na propaganda para eleição proporcional, cada partido usará apenas sua legenda sob o nome da coligação.

      § 3º Na formação de coligações, devem ser observadas, ainda, as seguintes normas:

      I - na chapa da coligação, podem inscrever-se candidatos filiados a qualquer partido político dela integrante;

      II - o pedido de registro dos candidatos deve ser subscrito pelos presidentes dos partidos coligados, por seus delegados, pela maioria dos membros dos respectivos órgãos executivos de direção ou por representante da coligação, na forma do inciso III;

      III - os partidos integrantes da coligação devem designar um representante, que terá atribuições equivalentes às de presidente de partido político, no trato dos interesses e na representação da coligação, no que se refere ao processo eleitoral;

      IV - a coligação será representada perante a Justiça Eleitoral pela pessoa designada na forma do inciso III ou por delegados indicados pelos partidos que a compõem, podendo nomear até:

      a) três delegados perante o Juízo Eleitoral;

      b) quatro delegados perante o Tribunal Regional Eleitoral;

      c) cinco delegados perante o Tribunal Superior Eleitoral.

      § 4o  O partido político coligado somente possui legitimidade para atuar de forma isolada no processo eleitoral quando questionar a validade da própria coligação, durante o período compreendido entre a data da convenção e o termo final do prazo para a impugnação do registro de candidatos.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

      § 5o  A responsabilidade pelo pagamento de multas decorrentes de propaganda eleitoral é solidária entre os candidatos e os respectivos partidos, não alcançando outros partidos mesmo quando integrantes de uma mesma coligação.      (Incluído pela Lei nº 12.891, de 2013)

      _______________________________________________________________________________
      B) Pode participar das eleições o partido que tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral até a data da indicação das candidaturas, conforme o disposto em lei, e que possua, até a data da convenção, órgão de direção constituído na circunscrição, de acordo com o seu estatuto.

      A alternativa B está INCORRETA, conforme artigo 4º da Lei 9.504/97, de acordo com o qual poderá participar das eleições o partido que, até um ano antes do pleito (e não até a data da indicação das candidaturas), tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral, conforme o disposto em lei, e tenha, até a data da convenção, órgão de direção constituído na circunscrição, de acordo com o respectivo estatuto:

      Art 4º Poderá participar das eleições o partido que, até um ano antes do pleito, tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral, conforme o disposto em lei, e tenha, até a data da convenção, órgão de direção constituído na circunscrição, de acordo com o respectivo estatuto.
      _______________________________________________________________________________
      D) Nas eleições proporcionais, contam-se como válidos apenas os votos dados a candidatos regularmente inscritos.

      A alternativa D está INCORRETA, conforme artigo 5º da Lei 9.504/97, de acordo com o qual nas eleições proporcionais, contam-se como válidos não somente os votos dados a candidatos regularmente inscritos, mas também os dados às legendas partidárias:

      Art. 5º Nas eleições proporcionais, contam-se como válidos apenas os votos dados a candidatos regularmente inscritos e às legendas partidárias.

      _______________________________________________________________________________
      E) A denominação adotada pela coligação durante as eleições poderá referir-se ao nome ou número dos candidatos, bem como conter pedido de voto para partido político.

      A alternativa E está INCORRETA, pois, nos termos do §1º-A do artigo 6º da Lei 9.504/97, a denominação da coligação não poderá coincidir, incluir ou fazer referência a nome ou número de candidato, nem conter pedido de voto para partido político:

      Art. 6º É facultado aos partidos políticos, dentro da mesma circunscrição, celebrar coligações para eleição majoritária, proporcional, ou para ambas, podendo, neste último caso, formar-se mais de uma coligação para a eleição proporcional dentre os partidos que integram a coligação para o pleito majoritário.

      § 1º A coligação terá denominação própria, que poderá ser a junção de todas as siglas dos partidos que a integram, sendo a ela atribuídas as prerrogativas e obrigações de partido político no que se refere ao processo eleitoral, e devendo funcionar como um só partido no relacionamento com a Justiça Eleitoral e no trato dos interesses interpartidários.

      § 1o-A.  A denominação da coligação não poderá coincidir, incluir ou fazer referência a nome ou número de candidato, nem conter pedido de voto para partido político. (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

      § 2º Na propaganda para eleição majoritária, a coligação usará, obrigatoriamente, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a integram; na propaganda para eleição proporcional, cada partido usará apenas sua legenda sob o nome da coligação.

      § 3º Na formação de coligações, devem ser observadas, ainda, as seguintes normas:

      I - na chapa da coligação, podem inscrever-se candidatos filiados a qualquer partido político dela integrante;

      II - o pedido de registro dos candidatos deve ser subscrito pelos presidentes dos partidos coligados, por seus delegados, pela maioria dos membros dos respectivos órgãos executivos de direção ou por representante da coligação, na forma do inciso III;

      III - os partidos integrantes da coligação devem designar um representante, que terá atribuições equivalentes às de presidente de partido político, no trato dos interesses e na representação da coligação, no que se refere ao processo eleitoral;

      IV - a coligação será representada perante a Justiça Eleitoral pela pessoa designada na forma do inciso III ou por delegados indicados pelos partidos que a compõem, podendo nomear até:

      a) três delegados perante o Juízo Eleitoral;

      b) quatro delegados perante o Tribunal Regional Eleitoral;

      c) cinco delegados perante o Tribunal Superior Eleitoral.

      § 4o  O partido político coligado somente possui legitimidade para atuar de forma isolada no processo eleitoral quando questionar a validade da própria coligação, durante o período compreendido entre a data da convenção e o termo final do prazo para a impugnação do registro de candidatos.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

      § 5o  A responsabilidade pelo pagamento de multas decorrentes de propaganda eleitoral é solidária entre os candidatos e os respectivos partidos, não alcançando outros partidos mesmo quando integrantes de uma mesma coligação.      (Incluído pela Lei nº 12.891, de 2013)

      _______________________________________________________________________________
      C) Somente nos municípios com mais de duzentos mil eleitores existe a possibilidade de eleição de prefeito em segundo turno.

      A alternativa C está CORRETA, conforme artigos 2º e 3º da Lei 9.504/97:

      Art. 2º Será considerado eleito o candidato a Presidente ou a Governador que obtiver a maioria absoluta de votos, não computados os em branco e os nulos.

      § 1º Se nenhum candidato alcançar maioria absoluta na primeira votação, far-se-á nova eleição no último domingo de outubro, concorrendo os dois candidatos mais votados, e considerando-se eleito o que obtiver a maioria dos votos válidos.

      § 2º Se, antes de realizado o segundo turno, ocorrer morte, desistência ou impedimento legal de candidato, convocar-se-á, dentre os remanescentes, o de maior votação.

      § 3º Se, na hipótese dos parágrafos anteriores, remanescer em segundo lugar mais de um candidato com a mesma votação, qualificar-se-á o mais idoso.

      § 4º A eleição do Presidente importará a do candidato a Vice-Presidente com ele registrado, o mesmo se aplicando à eleição de Governador.

      Art. 3º Será considerado eleito Prefeito o candidato que obtiver a maioria dos votos, não computados os em branco e os nulos.

      § 1º A eleição do Prefeito importará a do candidato a Vice-Prefeito com ele registrado.

      § 2º Nos Municípios com mais de duzentos mil eleitores, aplicar-se-ão as regras estabelecidas nos §§ 1º a 3º do artigo anterior.

      _______________________________________________________________________________

      Resposta: ALTERNATIVA C
    • o comentário do professor é bom..... mas é uma bilbia...... se ficar lendo tudo ... agente só vai fazer uma questão por dia....kkkkk

    • Mal escrita a C. Deveria dizer "nas eleições municipais..."
    • Maldita redação.

      A questão é simples, mas o examinador tem um prazer absurdo em dificultar a nossa vida. 

      Letra C!

    • GABARITO: C

       

       

      a) Tanto durante a propaganda para eleição proporcional como durante a propaganda para eleição majoritária, a coligação usa, obrigatoriamente, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a integram. - ERRADA

      | Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997

      | Das Coligações

      | Artigo 6º

      | § 2

      "Na propaganda para eleição majoritária, a coligação usará, obrigatoriamente, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a integram; na propaganda para eleição proporcional, cada partido usará apenas sua legenda sob o nome da coligação".

       

      b) Pode participar das eleições o partido que tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral até a data da indicação das candidaturas, conforme o disposto em lei, e que possua, até a data da convenção, órgão de direção constituído na circunscrição, de acordo com o seu estatuto. - ERRADA

      | Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997

      | Disposições Gerais

      | Artigo 4º

      "Poderá participar das eleições o partido que, até um ano antes do pleito, tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral, conforme o disposto em lei, e tenha, até a data da Convenção, órgão de direção constituído na circunscrição, de acordo com o respectivo estatuto."

       

      c) Somente nos municípios com mais de duzentos mil eleitores existe a possibilidade de eleição de prefeito em segundo turno. - CORRETA -

      | Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997

      | Disposições Gerais

      | Artigo 3º

      | § 2

      " Nos Municípios com mais de duzentos mil eleitores, aplicar-se-ão as regras estabelecidas nos §§ 1º a 3º do artigo anterior."

       

      |Artigo 2º

      | §1º 

      "Se nenhum candidato alcançar maioria absoluta na primeira votação, far-se-á nova eleição no último domingo de outubro, concorrendo os dois candidatos mais votados, e considerando-se eleito o que obtiver a maioria dos votos válidos."

      | §2º

      "Se, antes de realizado o segundo turno, ocorrer morte, desistência ou impedimento legal de candidato, convocar-se-á, dentre os remanescentes, o de maior votação."

      | §3º
      "Se, na hipótese dos parágrafos anteriores, remanescer em segundo lugar mais de um candidato com a mesma votação, qualificar-se-á o mais idoso."

       

      d) Nas eleições proporcionais, contam-se como válidos apenas os votos dados a candidatos regularmente inscritos (_____). - ERRADA -

      | Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997

      | Disposições Gerais

      | Artigo 5º

      "Nas eleições proporcionais, contamse como válidos apenas os votos dados a candidatos regularmente inscritos e às legendas partidárias"

       

      e) A denominação adotada pela coligação durante as eleições poderá referir-se ao nome ou número dos candidatos, bem como conter pedido de voto para partido político.

      | Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997

      | Das Coligações

      | Artigo 6º

      | § 1º-A

      "A denominação da coligação não poderá coincidir, incluir ou fazer referência a nome ou número de candidato, nem conter pedido de voto para partido político."
       

    • Lei 9504/97:

       

      a) Art. 6º § 2º. Na propaganda para eleição majoritária, a coligação usará, obrigatoriamente, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a integram; na propaganda para eleição proporcional, cada partido usará apenas sua legenda sob o nome da coligação.

       

      b) Art 4º. Poderá participar das eleições o partido que, até um ano antes do pleito, tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral, conforme o disposto em lei, e tenha, até a data da convenção, órgão de direção constituído na circunscrição, de acordo com o respectivo estatuto.

       

      c) Art. 3º. § 2º.

       

      d) Art. 5º. Nas eleições proporcionais, contam-se como válidos apenas os votos dados a candidatos regularmente inscritos e às legendas partidárias

       

      e) Art. 6º §1º-A. A denominação da coligação não poderá coincidir, incluir ou fazer referência a nome ou número de candidatonem conter pedido de voto para partido político.

    • GABARITO C


      Complementando o comentário dos colegas referente a alternativa B:

      A Lei 13.488/07 alterou o tempo de registro do estatuto no TSE de 1 ano para 6 meses antes do pleito:


      Art. 1º A Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, passa a vigorar com as seguintes alterações: 

      "Art. 4º Poderá participar das eleições o partido que, até seis meses antes do pleito, tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral, conforme o disposto em lei, e tenha, até a data da convenção, órgão de direção constituído na circunscrição, de acordo com o respectivo estatuto."

    • Cespe do inferno, as vezes quer o incompleto.

    • Alteração legislativa de 2017: Art. 4º, Lei 9504/97: Poderá participar das eleições o partido que, até seis meses antes do pleito, tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral, conforme o disposto em lei, e tenha, até a data da convenção, órgão de direção constituído na circunscrição, de acordo com o respectivo estatuto  

    • DOMICÍLIO ELEITORAL NA CIRCUNSCRIÇÃO, FILIAÇÃO PARTIDÁRIA E REGISTRO DOS PARTIDOS - PRAZO MÍNIMO DE 6 MESES.

    • Em relação à letra A, segue um macete que eu vi aqui no QC sobre a utilização de legendas nas coligações:

      Eleição MajoriTária ---> legendas de Todos os partidos que a integram.

      Eleição Proporcional ---> aPenas sua legenda sob o nome da coligação.

      OBS: É importante lembrar que, desde as eleições de 2020, a coligação nas eleições proporcionais é vedada.


    ID
    870787
    Banca
    CESPE / CEBRASPE
    Órgão
    TRE-MS
    Ano
    2013
    Provas
    Disciplina
    Direito Eleitoral
    Assuntos

    A respeito das convenções para escolha de candidatos e registros de candidaturas, assinale a opção correta.

    Alternativas
    Comentários
    • Temos que saber basicamente que em matéria de nº de candidatos por partido/coligação existem 2 regras gerais e 2 exceções. 
      REGRA GERAL-PARTIDO: Podem ter candidatos que correspondam a 150% das vagas
      REGRA GERAL-COLIGAÇÃO: Podem ter candidatos que correspondam a 200% das vagas
      ATENÇÃO ISSO VALE PARA QUALQUER CASA LEGISLATIVA COM ELEIÇÕES PROPORCIONAIS:Câmaras Municipais/Assem. Legis/Câm. Deputados

      EXCEÇÃO-PARTIDO:Podem ter candidatos que correspondam a 200% das vagas
      EXCEÇÃO-COLIGAÇÃO:Podem ter candidatos que correspondam a 300% das vagas
      E quando surge a exceção? Quando aquele estado tiver 20 ou menos DEPUTADOS FEDERAIS.

      GRAVE ISSO: ESSA REGRA SÓ VALE PARA:  Assembleias Legislativas e Câm dos Deputados ou
      GRAVE ISSO: ESSA REGRA NÃO SE APLICA ÀS ELEIÇÕES PARA VEREADORES

      LETRA A ERRADA
      O Estado tem menos de 20 Dep. Fed? SIM --> EXCEÇÃO-PARTIDO (200%,OU SEJA, DOBRO)--> 8 vagas = 16 candidatos
      LETRA C ERRADAO Estado tem menos de 20 Dep. Fed? SIM --> EXCEÇÃO-COLIGAÇÃO (300%/TRIPLO) --------->8 vagas = 24 candidatos

      OBS- Se perguntarem quantos candidatos a vereador: REGRA GERAL SEMPRE

    • LETRA B CORRETA
      Lei 9504 Art.11§ 1º O pedido de registro deve ser instruído com os seguintes documentos:
      IX - propostas defendidas pelo candidato a Prefeito, a Governador de Estado e a Presidente da República.

      LETRA D ERRADA
      Art. 7º As normas para a escolha e substituição dos candidatos e para a formação de coligações serão estabelecidas no estatuto do partido, observadas as disposições desta Lei.

      LETRA E ERRADA
      Lei 9504 Art.13§ 3º Nas eleições proporcionais, a substituição só se efetivará se o novo pedido for apresentado até sessenta dias antes do pleito.

      Ac.-TSE, de 6.12.2007, no REspe n° 25.568: “Observado o prazo de dez dias contado do fato ou da decisão judicial que deu origem ao respectivo pedido, é possível a substituição de candidato a cargo majoritário a qualquer tempo antes da eleição (art. 101, § 2°, do Código Eleitoral) [...]”.
    • Fundamentação da letra E:
      Lei 9504/97:
      Art. 8º A escolha dos candidatos pelos partidos e a deliberação sobre coligações deverão ser feitas no período de 10 a 30 de junho do ano em que se realizarem as eleições, lavrando-se a respectiva ata em livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral.

      Letras A e C:
      Para participar do processo eleitoral, os partidos e as coligações precisam saber a qtde de candidatos que eles podem apresentar. Este número dependerá do número de deputados federais que aquela unidade da federação possui. Estas regras se aplicam tanto para as eleições federais (deputado federal e estadual), como para municipais (vereadores).
      A regra geral é: * cada partido sozinho poderá apresentar até 150% no número de vagas a preencher; e * para coligação até o dobro de vagas a preencher. (a regra geral é para os estados que possuem 21 ou mais deputados federais na câmara dos deputados)
      Regra específica: Para unidade da federação que possui um número igual ou inferior a 20 deputados federais, a regra se torna específica: *para cada partido sozinho poderá apresentar até o dobro das vagas a preencher e *para cada coligação até o dobro das vagas mais 50% (do dobro) das vagas a preencher. (Não há regra específica para eleições a vereadores, em relação a qtde de candidatos será sempre a regra geral).
      Obs: o número de candidatos registrados pela coligação não precisam ser divididos em partes iguais entre os partidos coligados.
      Diante destas explicações para podermos realizar os cálculos das letras A e C precisamos saber a qtde de vagas a serem preenchidas.

      Bons estudos!!!

      (qqr erro, favor me corrijam)

    • Simplificando...

      Sobre as letras "a" e "c"

      Regra Geral:
      Aplica-se aos Estados com MAIS DE 20 DEPUTADOS FEDERAIS
      Aplica-se as eleições para câmara dos deputados, Assembleia legislativa, Camara legislativa e Câmara municipal

      Partido         - poderá registrar 150% do número de lugares a preencher
      Coligação   - poderá registrar 200 % do número de lugares a conhecer

      Exceção:
      Aplica-se aos Estados com ATÉ 20 DEPUTADOS FEDERAIS 
      Aplica-se as eleições para câmara dos deputados, assembleia legislativa, camara legislativa
      *cuidado não se aplica a câmara de vereadores

      Observe que nas letras "a" e "c" o número de deputados federais é menos que 20 caindo na exeção.

    • Só completando os comentários acima, as regras quanto a quantidade de registro de candidatos por cada partido/coligação estão previstas no art. 10 e seus parágrafos da Lei n. 9504/97

    • Bom galera. Temos agora que ficar atentos as novas mudanças trazidas pela lei 12.891/2013. De acordo com a citada lei, o parágrafo 3º do artigo 13 passa a vigorar com a seguinte reação:

      § 3º Tanto nas eleições majoritárias como nas proporcionais, a substituição só se efetivará se o novo pedido for apresentado até 20 (vinte) dias antes do pleito, exceto em caso de falecimento de candidato, quando a substituição poderá ser efetivada após esse prazo.”



    • Observar que a Lei 12.891/2013 modificou, ainda, o período das convenções partidárias, que passou a ser de 12 a 30 de junho do ano das eleições. Além disso, com a nova redação do art. 8º, da Lei 9.504, há a necessidade de publicação da ata da convenção, no prazo de 24 horas, em qualquer meio de comunicação (além da necessidade de ser a ata lavrada em livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral). Eis o teor do art. 8º, da Lei das Eleições, com a nova redação:

      "Art. 8o A escolha dos candidatos pelos partidos e a deliberação sobre coligações deverão ser feitas no período de 12 a 30 de junho do ano em que se realizarem as eleições, lavrando-se a respectiva ata em livro aberto, rubricado pela Justiça Eleitoral, publicada em 24 (vinte e quatro) horas em qualquer meio de comunicação."   (Redação dada pela Lei nº 12.891, de 2013)

    • Para as letras A e C - Eleições Proporcionais

      Regra Geral:O Partido pode ter candidatos que preencham até 150% das vagas. Já para a Coligação, até 2 vezes. Destacando que para vereador segue esta regra geral.

      Exceção: Quando no Estado o número de lugares para a Câmara dos Deputados for até 20, vale outra regrinha. Neste caso, para o Partido fica o preenchimento de até 2 vezes o número de vagas; e para a Coligação, até 3 vezes (algumas questões cobram 2 vezes + 50% do dobro, que é a mesma coisa de 3 vezes)

      Letra B - CORRETA. No pedido de registro de candidatura de Presidente da República, Governador e Prefeito devem constar as propostas dos candidatos. 

      Letra D - Nessas normas são observadas as disposições da Lei 9.504/97, mas elas são ESTABELECIDAS no ESTATUTO do Partido. 

      Letra E - Escolhas de candidatos pelos partidos e deliberação sobre coligações são feitas nas convenções partidárias. O prazo para realizá-las passou a ser de 12 a 30 de junho do ano das eleições

    • Em relação às alternativas "A'' e "C", comentadas pelos colegas, sugiro leitura do art. 10º LEI Nº 9.504 (LEI DAS ELEIÇÕES. Pois parte dele foi revogado pela Lei nº 13.165, de 2015. São agora 12 deputados, não mais 20 (como na redação antiga):

      I - nas unidades da Federação em que o número de lugares a preencher para a Câmara dos Deputados NÃO EXCEDER A DOZE (12), nas quais cada partido ou coligação poderá registrar candidatos a Deputado Federal e a Deputado Estadual ou Distrital no total de até 200% (duzentos por cento) das respectivas vagas;(Incluído pela Lei nº 13.165, de 2015)

    • CORRETA. No pedido de registro de candidatura de Presidente da República, Governador e Prefeito devem constar as propostas dos candidatos. 

    • LETRA B CORRETA 

      ART. 11 

       § 1º O pedido de registro deve ser instruído com os seguintes documentos:

       I - cópia da ata a que se refere o art. 8º;

       II - autorização do candidato, por escrito;

       III - prova de filiação partidária;

       IV - declaração de bens, assinada pelo candidato;

       V - cópia do título eleitoral ou certidão, fornecida pelo cartório eleitoral, de que o candidato é eleitor na circunscrição ou requereu sua inscrição ou transferência de domicílio no prazo previsto no art. 9º;

       VI - certidão de quitação eleitoral;

       VII - certidões criminais fornecidas pelos órgãos de distribuição da Justiça Eleitoral, Federal e Estadual;

       VIII - fotografia do candidato, nas dimensões estabelecidas em instrução da Justiça Eleitoral, para efeito do disposto no § 1º do art. 59.

       IX - propostas defendidas pelo candidato a Prefeito, a Governador de Estado e a Presidente da República. 

    • Com a Lei 13165 / 2015, a alternativa "c" estaria correta.
    • GABARITO B


      a) ERRADO Alteração com a lei 13.165\15 Antes era:


      1) Partido isolado, nas eleições proporcionais, em números de lugares excedessem a 20, podia registra até 150% do número de lugares a preencher.

      2) Coligação, nas eleições proporcionais, com números de lugares excedente a 20, registrava até 200% do número de lugares a preencher.

      3) Nas Unidades da Federação, partido isolado, na câmara de Deputados, em que o números de lugares NÃO EXCEDESSE A 20, podia registrar ATÉ 200% do número de vagas.

      4) Nas Unidades da Federação, Coligação, na câmara de Deputados, em que o número de lugares NÃO EXCEDESSE A 20, podia registrar ATÉ 200% + 50% do número de vagas.



      Com a lei 13.165\15:


      - Tanto o partido quando a coligação, nas eleições proporcionais, com número EXCEDENTE A 12, pode registrar até 150% do número de lugares a preencher.


      Art. 10.  Cada partido ou coligação poderá registrar candidatos para a Câmara dos Deputados, a Câmara Legislativa, as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais no total de até 150% (cento e cinquenta por cento) do número de lugares a preencher, salvo: 


      - Na câmara de Deputados, partido ou coligação,  com número de lugares NÃO EXCEDENTE A 12 (E NÃO MAIS 20), pode registrar ATÉ 200% do número de vagas.


      I - nas unidades da Federação em que o número de lugares a preencher para a Câmara dos Deputados não exceder a doze, nas quais cada partido ou coligação poderá registrar candidatos a Deputado Federal e a Deputado Estadual ou Distrital no total de até 200% (duzentos por cento) das respectivas vagas; 


      - MUNICÍPIO de ATÉ 100 MIL ELEITORES, COLIGAÇÃO, pode registrar ATÉ 200% do número de  lugares a preencher.


      II - nos Municípios de até cem mil eleitores, nos quais cada coligação poderá registrar candidatos no total de até 200% (duzentos por cento) do número de lugares a preencher.




      b) CORRETO Art. 3, § 2º Nos Municípios com mais de duzentos mil eleitores, aplicar-se-ão as regras estabelecidas nos §§ 1º a 3º do artigo anterior.



      c) ERRADO (Vide a explicação da letra A)



      d) ERRADO Art. 7º As normas para a escolha e substituição dos candidatos e para a formação de coligações serão estabelecidas no estatuto do partido, observadas as disposições desta Lei.



      e) ERRADO Alteração com a Lei 13.165\15. Antes, a  conversão p\ escolha dos candidatos e deliberações sobre coligações eram realizadas entre os dias 12 a 30 de junho no ano da eleição.


      Com a lei 13.165\15: A conversão p\ escolha dos candidatos e deliberações sobre coligações são realizadas entre os dias 20 DE JULHO A 5 DE AGOSTO no ano da eleição.


      Art. 8o  A escolha dos candidatos pelos partidos e a deliberação sobre coligações deverão ser feitas no período de 20 de julho a 5 de agosto do ano em que se realizarem as eleições, lavrando-se a respectiva ata em livro aberto, rubricado pela Justiça Eleitoral, publicada em vinte e quatro horas em qualquer meio de comunicação.

    • Com a lei 13165 a C estaria correta, não??


    • JULIA ARAUJO

      Estaria sim. Com as novas mudanças a alternativa C estaria certa.

    • Hoje, com a nova redação dada pela Lei 13.165/2015, a alternativa C estaria correta:

      Art. 10.  Cada partido ou coligação poderá registrar candidatos para a Câmara dos Deputados, a Câmara Legislativa, as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais no total de até 150% (cento e cinquenta por cento) do número de lugares a preencher, salvo: (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)
      I - nas unidades da Federação em que o número de lugares a preencher para a Câmara dos Deputados não exceder a doze, nas quais cada partido ou coligação poderá registrar candidatos a Deputado Federal e a Deputado Estadual ou Distrital no total de até 200% (duzentos por cento) das respectivas vagas; (Incluído pela Lei nº 13.165, de 2015)
      II - nos Municípios de até cem mil eleitores, nos quais cada coligação poderá registrar candidatos no total de até 200% (duzentos por cento) do número de lugares a preencher.(Incluído pela Lei nº 13.165, de 2015);


      RG: 150%
      Exceções: nos Estados em que o número de lugares para CD for menor ou igual a 12; e, municípios com até 100mil eleitores; em ambos, 200%.


    • Inicialmente, é importante destacar que essa questão foi aplicada em 2013, ou seja, antes do advento da Lei 13.165/2015. Portanto, está desatualizada.

      A alternativa A está INCORRETA, conforme artigo 10, inciso I, da Lei 9.504/97, de acordo com o qual o partido político de um estado da Federação que possua oito deputados federais poderá registrar no máximo dezesseis candidatos (200%) para a Câmara dos Deputados:

      Art. 10.  Cada partido ou coligação poderá registrar candidatos para a Câmara dos Deputados, a Câmara Legislativa, as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais no total de até 150% (cento e cinquenta por cento) do número de lugares a preencher, salvo: (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

      I - nas unidades da Federação em que o número de lugares a preencher para a Câmara dos Deputados não exceder a doze, nas quais cada partido ou coligação poderá registrar candidatos a Deputado Federal e a Deputado Estadual ou Distrital no total de até 200% (duzentos por cento) das respectivas vagas; (Incluído pela Lei nº 13.165, de 2015)

      II - nos Municípios de até cem mil eleitores, nos quais cada coligação poderá registrar candidatos no total de até 200% (duzentos por cento) do número de lugares a preencher. (Incluído pela Lei nº 13.165, de 2015)

      § 1o  (Revogado). (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

      § 2o  (Revogado). (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

      § 3o  Do número de vagas resultante das regras previstas neste artigo, cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% (trinta por cento) e o máximo de 70% (setenta por cento) para candidaturas de cada sexo. (Redação dada pela Lei nº 12.034, de 2009)

      § 4º Em todos os cálculos, será sempre desprezada a fração, se inferior a meio, e igualada a um, se igual ou superior.

      § 5o  No caso de as convenções para a escolha de candidatos não indicarem o número máximo de candidatos previsto no caput, os órgãos de direção dos partidos respectivos poderão preencher as vagas remanescentes até trinta dias antes do pleito. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)


      Nos termos da legislação que atualmente rege a matéria, a alternativa C está CORRETA, conforme artigo 10, inciso I, da Lei 9.504/97 (acima transcrito).

      A alternativa D está INCORRETA, conforme artigo 7º, "caput", da Lei 9.504/97:

      Art. 7º As normas para a escolha e substituição dos candidatos e para a formação de coligações serão estabelecidas no estatuto do partido, observadas as disposições desta Lei.

      § 1º Em caso de omissão do estatuto, caberá ao órgão de direção nacional do partido estabelecer as normas a que se refere este artigo, publicando-as no Diário Oficial da União até cento e oitenta dias antes das eleições.

      § 2o  Se a convenção partidária de nível inferior se opuser, na deliberação sobre coligações, às diretrizes legitimamente estabelecidas pelo órgão de direção nacional, nos termos do respectivo estatuto, poderá esse órgão anular a deliberação e os atos dela decorrentes.      (Redação dada pela Lei nº 12.034, de 2009)

      § 3o  As anulações de deliberações dos atos decorrentes de convenção partidária, na condição acima estabelecida, deverão ser comunicadas à Justiça Eleitoral no prazo de 30 (trinta) dias após a data limite para o registro de candidatos.       (Redação dada pela Lei nº 12.034, de 2009)

      § 4o  Se, da anulação, decorrer a necessidade de escolha de novos candidatos, o pedido de registro deverá ser apresentado à Justiça Eleitoral nos 10 (dez) dias seguintes à deliberação, observado o disposto no art. 13. (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)


      A alternativa E está INCORRETA, conforme artigo 8º da Lei 9504/97:

      Art. 8o  A escolha dos candidatos pelos partidos e a deliberação sobre coligações deverão ser feitas no período de 20 de julho a 5 de agosto do ano em que se realizarem as eleições, lavrando-se a respectiva ata em livro aberto, rubricado pela Justiça Eleitoral, publicada em vinte e quatro horas em qualquer meio de comunicação. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

      § 1º Aos detentores de mandato de Deputado Federal, Estadual ou Distrital, ou de Vereador, e aos que tenham exercido esses cargos em qualquer período da legislatura que estiver em curso, é assegurado o registro de candidatura para o mesmo cargo pelo partido a que estejam filiados.      (Vide ADIN - 2.530-9)

      § 2º Para a realização das convenções de escolha de candidatos, os partidos políticos poderão usar gratuitamente prédios públicos, responsabilizando-se por danos causados com a realização do evento.


      A alternativa B está CORRETA, conforme artigo 11, §1º, inciso IX, da Lei 9.504/97:

      Art. 11.  Os partidos e coligações solicitarão à Justiça Eleitoral o registro de seus candidatos até as dezenove horas do dia 15 de agosto do ano em que se realizarem as eleições. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

      § 1º O pedido de registro deve ser instruído com os seguintes documentos:

      I - cópia da ata a que se refere o art. 8º;

      II - autorização do candidato, por escrito;

      III - prova de filiação partidária;

      IV - declaração de bens, assinada pelo candidato;

      V - cópia do título eleitoral ou certidão, fornecida pelo cartório eleitoral, de que o candidato é eleitor na circunscrição ou requereu sua inscrição ou transferência de domicílio no prazo previsto no art. 9º;

      VI - certidão de quitação eleitoral;

      VII - certidões criminais fornecidas pelos órgãos de distribuição da Justiça Eleitoral, Federal e Estadual;

      VIII - fotografia do candidato, nas dimensões estabelecidas em instrução da Justiça Eleitoral, para efeito do disposto no § 1º do art. 59.

      IX - propostas defendidas pelo candidato a Prefeito, a Governador de Estado e a Presidente da República.      (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

      § 2o  A idade mínima constitucionalmente estabelecida como condição de elegibilidade é verificada tendo por referência a data da posse, salvo quando fixada em dezoito anos, hipótese em que será aferida na data-limite para o pedido de registro. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

      § 3º Caso entenda necessário, o Juiz abrirá prazo de setenta e duas horas para diligências.

      § 4o  Na hipótese de o partido ou coligação não requerer o registro de seus candidatos, estes poderão fazê-lo perante a Justiça Eleitoral, observado o prazo máximo de quarenta e oito horas seguintes à publicação da lista dos candidatos pela Justiça Eleitoral.        (Redação dada pela Lei nº 12.034, de 2009)

      § 5º Até a data a que se refere este artigo, os Tribunais e Conselhos de Contas deverão tornar disponíveis à Justiça Eleitoral relação dos que tiveram suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável e por decisão irrecorrível do órgão competente, ressalvados os casos em que a questão estiver sendo submetida à apreciação do Poder Judiciário, ou que haja sentença judicial favorável ao interessado.

      § 6o  A Justiça Eleitoral possibilitará aos interessados acesso aos documentos apresentados para os fins do disposto no § 1o.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

      § 7o  A certidão de quitação eleitoral abrangerá exclusivamente a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça Eleitoral e não remitidas, e a apresentação de contas de campanha eleitoral.      (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

      § 8o  Para fins de expedição da certidão de que trata o § 7o, considerar-se-ão quites aqueles que:       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

      I - condenados ao pagamento de multa, tenham, até a data da formalização do seu pedido de registro de candidatura, comprovado o pagamento ou o parcelamento da dívida regularmente cumprido;       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

      II - pagarem a multa que lhes couber individualmente, excluindo-se qualquer modalidade de responsabilidade solidária, mesmo quando imposta concomitantemente com outros candidatos e em razão do mesmo fato.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

      III - o parcelamento das multas eleitorais é direito do cidadão, seja ele eleitor ou candidato, e dos partidos políticos, podendo ser parceladas em até 60 (sessenta) meses, desde que não ultrapasse o limite de 10% (dez por cento) de sua renda.      (Incluído pela Lei nº 12.891, de 2013)

      § 9o  A Justiça Eleitoral enviará aos partidos políticos, na respectiva circunscrição, até o dia 5 de junho do ano da eleição, a relação de todos os devedores de multa eleitoral, a qual embasará a expedição das certidões de quitação eleitoral.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

      § 10.  As condições de elegibilidade e as causas de inelegibilidade devem ser aferidas no momento da formalização do pedido de registro da candidatura, ressalvadas as alterações, fáticas ou jurídicas, supervenientes ao registro que afastem a inelegibilidade. 

      § 11.  A Justiça Eleitoral observará, no parcelamento a que se refere o § 8o deste artigo, as regras de parcelamento previstas na legislação tributária federal.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

      § 12.  (VETADO)       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

      § 13.  Fica dispensada a apresentação pelo partido, coligação ou candidato de documentos produzidos a partir de informações detidas pela Justiça Eleitoral, entre eles os indicados nos incisos III, V e VI do § 1odeste artigo.      (Incluído pela Lei nº 12.891, de 2013)

      RESPOSTA: QUESTÃO DESATUALIZADA (AS ALTERNATIVAS B E C ESTÃO CORRETAS).
    • Comentários do professor do QC. para quem não tem acesso:

      Inicialmente, é importante destacar que essa questão foi aplicada em 2013, ou seja, antes do advento da Lei 13.165/2015. Portanto, está desatualizada.
       

      AS ALTERNATIVAS B E C ESTÃO CORRETAS

       

      A alternativa A está INCORRETA, conforme artigo 10, inciso I, da Lei 9.504/97, de acordo com o qual o partido político de um estado da Federação que possua oito deputados federais poderá registrar no máximo dezesseis candidatos (200%) para a Câmara dos Deputados:

      Art. 10.  Cada partido ou coligação poderá registrar candidatos para a Câmara dos Deputados, a Câmara Legislativa, as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais no total de até 150% (cento e cinquenta por cento) do número de lugares a preencher, salvo: (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

      I - nas unidades da Federação em que o número de lugares a preencher para a Câmara dos Deputados não exceder a doze, nas quais cada partido ou coligação poderá registrar candidatos a Deputado Federal e a Deputado Estadual ou Distrital no total de até 200% (duzentos por cento) das respectivas vagas; (Incluído pela Lei nº 13.165, de 2015)

      II - nos Municípios de até cem mil eleitores, nos quais cada coligação poderá registrar candidatos no total de até 200% (duzentos por cento) do número de lugares a preencher. (Incluído pela Lei nº 13.165, de 2015)

       

      A alternativa B está CORRETA, conforme artigo 11, §1º, inciso IX, da Lei 9.504/97:

      Art. 11.  Os partidos e coligações solicitarão à Justiça Eleitoral o registro de seus candidatos até as dezenove horas do dia 15 de agosto do ano em que se realizarem as eleições. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)

      § 1º O pedido de registro deve ser instruído com os seguintes documentos:

      IX - propostas defendidas pelo candidato a Prefeito, a Governador de Estado e a Presidente da República.      (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)
       

      A alternativa C está CORRETA, conforme artigo 10, inciso I, da Lei 9.504/97 (acima transcrito).


      A alternativa D está INCORRETA, conforme artigo 7º, "caput", da Lei 9.504/97:

      Art. 7º As normas para a escolha e substituição dos candidatos e para a formação de coligações serão estabelecidas no estatuto do partido, observadas as disposições desta Lei.

       

      A alternativa E está INCORRETA, conforme artigo 8º da Lei 9504/97:

      Art. 8o  A escolha dos candidatos pelos partidos e a deliberação sobre coligações deverão ser feitas no período de 20 de julho a 5 de agosto do ano em que se realizarem as eleições, lavrando-se a respectiva ata em livro aberto, rubricado pela Justiça Eleitoral, publicada em vinte e quatro horas em qualquer meio de comunicação. (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)
       

       

    • Desatualizada!

    • Com a nova redação do art. 10, dada pela LEI 14.211/2021: Art. 10. Cada partido poderá registrar candidatos para a Câmara dos Deputados, a Câmara Legislativa, as Assembleias Legislativas e as Câmaras Municipais no total de até 100% (cem por cento) do número de lugares a preencher mais 1 (um). 

      Dessa forma, se o Estado tiver 8 vagas para Deputados Federais, o partido poderá registrar 9 candidatos


    ID
    870790
    Banca
    CESPE / CEBRASPE
    Órgão
    TRE-MS
    Ano
    2013
    Provas
    Disciplina
    Direito Eleitoral
    Assuntos

    Assinale a opção correta com referência ao sistema eletrônico de votação.

    Alternativas
    Comentários
    • Letra  E

      Lei 9504/97

      Art. 59. A votação e a totalização dos votos serão feitas por sistema eletrônico, podendo o Tribunal Superior Eleitoral autorizar, em caráter excepcional, a aplicação das regras fixadas nos arts. 83 a 89.

              § 1º A votação eletrônica será feita no número do candidato ou da legenda partidária, devendo o nome e fotografia do candidato e o nome do partido ou a legenda partidária aparecer no painel da urna eletrônica, com a expressão designadora do cargo disputado no masculino ou feminino, conforme o caso.

         

    • LEI 9504/97
      LETRA A ERRADA
      Art. 62. Nas Seções em que for adotada a urna eletrônica, somente poderão votar eleitores cujos nomes estiverem nas respectivas folhas de votação, não se aplicando a ressalva a que se refere o art. 148, § 1º, da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 - Código Eleitoral. 
      LETRA B ERRADAArt. 59. A votação e a totalização dos votos serão feitas por sistema eletrônico, podendo o Tribunal Superior Eleitoral autorizar, em caráter excepcional, a aplicação das regras fixadas nos arts. 83 a 89 (regulam a votação em cédulas de papel).
      § 1º A votação eletrônica será feita no número do candidato ou da legenda partidária, devendo o nome e fotografia do candidato e o nome do partido ou a legenda partidária aparecer no painel da urna eletrônica, com a expressão designadora do cargo disputado no masculino ou feminino, conforme o caso LETRA E CORRETA
      § 2º Na votação para as eleições proporcionais, serão computados para a legenda partidária os votos em que não seja possível a identificação do candidato, desde que o número identificador do partido seja digitado de forma correta. LETRA C ERRADA
      § 3º A urna eletrônica exibirá para o eleitor, primeiramente, os painéis referentes às eleições proporcionais e, em seguida, os referentes às eleições majoritárias. LETRA D ERRADA
    • O parágrafo 1º do artigo 59 da Lei 9.504 embasa a resposta correta (letra E):

              Art. 59. A votação e a totalização dos votos serão feitas por sistema eletrônico, podendo o Tribunal Superior Eleitoral autorizar, em caráter excepcional, a aplicação das regras fixadas nos arts. 83 a 89.

              § 1º A votação eletrônica será feita no número do candidato ou da legenda partidária, devendo o nome e fotografia do candidato e o nome do partido ou a legenda partidária aparecer no painel da urna eletrônica, com a expressão designadora do cargo disputado no masculino ou feminino, conforme o caso.


    • Letra E. 

      Letra A Errado. Se o nome do juiz não estiver na listagem da seção onde ele vota o mesmo não poderá votar naquela seção.

      Letra B. Errado. Em casos excepcionais pode-se usar as cédulas de papel.

      Letra C. Errado. Na votação para as eleições proporcionais, os votos em que seja impossível a identificação do candidato são computados para a legenda partidária, desde que o número identificador do partido seja digitado de forma correta.

      Letra D. Errado. Proporcionais - Primeiro - Povo 

    • Salfe, primeiro são os candidatos da Proporcional e depois da Majoritária, nesta ordem. 


    • Lei 4.737:

      Art 145, parágrafo Único  I - o juiz eleitoral, em qualquer seção da zona sob sua jurisdição, salvo em eleições municipais, nas quais poderá votar em qualquer seção do município em que fôr eleitor; (Renumerado do parágrafo 2º pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966

    • Só um adento quanto ao art. 59 da lei 9504:

       § 3º A urna eletrônica exibirá para o eleitor os painéis na seguinte ordem:        (Redação dada pela Lei nº 12.976, de 2014)

      I - para as eleições de que trata o inciso I do parágrafo único do art. 1º, Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Senador, Governador e Vice-Governador de Estado ou do Distrito Federal, Presidente e Vice-Presidente da República; (Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)

      II - para as eleições de que trata o inciso II do parágrafo único do art. 1º, Vereador, Prefeito e Vice-Prefeito.Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)

      CUIDADO COM A ATUALIZACAO EM MAIO/2014.


      GAB LETRA E

    • A letra ''B" foi a segunda mais votada, apesar de atualmente os votos serem feitos através de urnas eletrônicas a lei assegura que em caso de pane e não houver outras urnas a serem substituídas poderão serem utilizadas as cédulas de papel. 

    • LETRA E CORRETA 

       Art. 59. A votação e a totalização dos votos serão feitas por sistema eletrônico, podendo o Tribunal Superior Eleitoral autorizar, em caráter excepcional, a aplicação das regras fixadas nos arts. 83 a 89.

       § 1º A votação eletrônica será feita no número do candidato ou da legenda partidária, devendo o nome e fotografia do candidato e o nome do partido ou a legenda partidária aparecer no painel da urna eletrônica, com a expressão designadora do cargo disputado no masculino ou feminino, conforme o caso.


    • Sobre a LETRA C:

      § 2º Na votação para as eleições proporcionais, serão computados para a legenda partidária os votos em que não seja possível a identificação do candidato, desde que o número identificador do partido seja digitado de forma correta.

    • A)O juiz eleitoral pode votar em qualquer urna eletrônica da seção da zona eleitoral sob sua jurisdição, mesmo sem ter seu nome incluído na listagem de eleitores da seção. ERRADO, pois de acordo com art. 62 da Lei 9.504/97 "Nas seções eleitorais em que for adotada a urna eletrônica, SOMENTE poderão votar os eleitores cujos os nomes estiverem nas respectivas folhas de votação". Assim, não importa se o cidadão é ou não juiz eleitoral, ele só votará naquela seção SE o nome constar na folha de votaçao (aquela que fica com os mesários)


       b)Após a implementação do voto por meio de urnas eletrônicas, proibiu-se o uso de cédulas de papel no processo eleitoral.ERRADO, pois o uso de cédulas não foi proibido, somente passou a ser utilizado em casos EXCEPCIONAIS e desde que com a autorização do TSE, conforme disciplina o caput do art. 59 da Leis de Eleições 




      c)Na votação para as eleições majoritárias, os votos em que seja impossível a identificação do candidato são computados para a legenda partidária, desde que o número identificador do partido seja digitado de forma correta. ERRADO, pois o voto de legenda só é possível para as eleições proporcionais, conforme o §1º do art. 50 da Lei 9.504/97



      d) A urna eletrônica exibe para o eleitor, primeiramente, os painéis referentes às eleições majoritárias e, em seguida, os referentes às eleições proporcionais.ERRADO, pois a urna exibe primeiramente os painéis referentes as eleições proporcionais, e, em seguida os para as eleições majoritárias. A questão inverteu a ordem dos cargos que aparecem na urna 

       e)A urna eletrônica mostra, em seu painel, a expressão designadora do cargo disputado no masculino ou feminino, conforme o caso. CORRETA, é a parte final do §1º do art. 59 da Lei de Eleições.

    • comentário da letra D. lei 9504

      art. 59, 

      § 3º A urna eletrônica exibirá para o eleitor os painéis na seguinte ordem:        (Redação dada pela Lei nº 12.976, de 2014)

      I - para as eleições de que trata o inciso I do parágrafo único do art. 1º,

      Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Senador, Governador e Vice-Governador de Estado ou do Distrito Federal, Presidente e Vice-Presidente da República;        (Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)

    • Thayse Vilanova, a referência da resposta C está errada; o correto é:

       

      Art. 59, § 2º Na votação para as eleições proporcionais, serão computados para a legenda partidária os votos em que não seja possível a identificação do candidato, desde que o número identificador do partido seja digitado de forma correta.

       

       

      ----

      "Quando o mundo diz 'Desista', a esperança sussurra 'Tente' mais uma vez."

    • Resposta letra E.

       a) ERRADO - Art. 62. Nas Seções em que for adotada a urna eletrônica, somente poderão votar eleitores cujos nomes estiverem nas respectivas folhas de votação, não se aplicando a ressalva a que se refere o art. 148, § 1º Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 - Código Eleitoral.

      ----------------------------------------------------------------------------------------------

       b) ERRADO - Art. 59. A votação e a totalização dos votos serão feitas por sistema eletrônico, podendo o Tribunal Superior Eleitoral autorizar, em caráter excepcional, a aplicação das regras fixadas nos arts. 83 a 89. (Cédulas oficiais impressas pela J.E)

      ----------------------------------------------------------------------------------------------

       c) ERRADO - Art. 59, § 2º. Na votação para as eleições proporcionais, serão computados para a legenda partidária os votos em que não seja possível a identificação do candidato, desde que o número identificador do partido seja digitado de forma correta.

      ----------------------------------------------------------------------------------------------

       d) ERRADO - Proporcional e, depois, majoritário.

      -----------------------------------------------------------------------------------------------

       e) CORRETO - A urna eletrônica mostra, em seu painel, a expressão designadora do cargo disputado no masculino ou feminino, conforme o caso. Art. 59, § 1°

    • A) O juiz eleitoral pode votar em qualquer urna eletrônica da seção da zona eleitoral sob sua jurisdição, mesmo sem ter seu nome incluído na listagem de eleitores da seção.

      A alternativa A está INCORRETA, conforme artigo 62 da Lei 9.504/97, c/c artigos 148 e 145 do Código Eleitoral:

      Art. 62. Nas Seções em que for adotada a urna eletrônica, somente poderão votar eleitores cujos nomes estiverem nas respectivas folhas de votação, não se aplicando a ressalva a que se refere o art. 148, § 1º, da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 - Código Eleitoral.

      Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral disciplinará a hipótese de falha na urna eletrônica que prejudique o regular processo de votação.

      Art. 148. O eleitor somente poderá votar na seção eleitoral em que estiver incluído o seu nome.

      § 1º Essa exigência somente poderá ser dispensada nos casos previstos no Art. 145 e seus parágrafos.

      § 2º Aos eleitores mencionados no Art. 145 não será permitido votar sem a exibição do título, e nas folhas de votação modelo 2 (dois), nas quais lançarão suas assinaturas, serão sempre anotadas na coluna própria as seções mecionadas nos título retidos.

      § 3º Quando se tratar de candidato, o presidente da mesa receptora verificará, previamente, se o nome figura na relação enviada à seção, e quando se tratar de fiscal de partido, se a credencial está devidamente visada pelo juiz eleitoral.

      § 4º             (Revogado pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966)
      § 5º           (Revogado pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966)


      Art. 145. O presidente, mesários, secretários, suplentes e os delegados e fiscais de partido votarão, perante as mesas em que servirem, sendo que os delegados e fiscais, desde que a credencial esteja visada na forma do artigo 131, § 3º; quando eleitores de outras seções, seus votos serão tomados em separado.           (Redação dada pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966)       (Vide Lei nº 7.332, de 1º.7.1985)

      § 1º             (Revogado pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966)             (Vide Lei nº 7.332, de 1º.7.1985)

      § 2º             (Renumerado para parágrafo único (abaixo) pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966)

      § 3º             (Revogado pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966)              (Vide Lei nº 7.332, de 1º.7.1985)

      Parágrafo único. Com as cautelas constantes do ar. 147, § 2º, poderão ainda votar fora da respectiva seção:             (Renumerado do parágrafo 2º pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966            (Vide Lei nº 7.332, de 1º.7.1985)

      I - o juiz eleitoral, em qualquer seção da zona sob sua jurisdição, salvo em eleições municipais, nas quais poderá votar em qualquer seção do município em que for eleitor(Renumerado do parágrafo 2º pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966

      II - o Presidente da República, o qual poderá votar em qualquer seção, eleitoral do país, nas eleições presidenciais; em qualquer seção do Estado em que for eleitor nas eleições para governador, vice-governador, senador, deputado federal e estadual; em qualquer seção do município em que estiver inscrito, nas eleições para prefeito, vice-prefeito e vereador;             (Renumerado do parágrafo 2º pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966

      III - os candidatos à Presidência da República, em qualquer seção eleitoral do país, nas eleições presidenciais, e, em qualquer seção do Estado em que forem eleitores, nas eleições de âmbito estadual;             (Renumerado do parágrafo 2º pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966

      IV - os governadores, vice-governadores, senadores, deputados federais e estaduais, em qualquer seção do Estado, nas eleições de âmbito nacional e estadual; em qualquer seção do município de que sejam eleitores, nas eleições municipais;             (Renumerado do parágrafo 2º pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966

      V - os candidatos a governador, vice-governador, senador, deputado federal e estadual, em qualquer seção do Estado de que sejam eleitores, nas eleições de âmbito nacional e estadual;             (Renumerado do parágrafo 2º pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966

      VI - os prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, em qualquer seção de município que representarem, desde que eleitores do Estado, sendo que, no caso de eleições municipais, nelas somente poderão votar se inscritos no município;              (Renumerado do parágrafo 2º pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966

      VII - os candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador, em qualquer seção de município, desde que dele sejam eleitores;              (Renumerado do parágrafo 2º pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966

      VIII - os militares, removidos ou transferidos dentro do período de 6 (seis) meses antes do pleito, poderão votar nas eleições para presidente e vice-presidente da República na localidade em que estiverem servindo.              (Renumerado do parágrafo 2º pela Lei nº 4.961, de 4.5.1966

      IX - os policiais militares em serviço.            (Incluído pela Lei nº 9.504, de 9.5.1995)

      _______________________________________________________________________________
      B) Após a implementação do voto por meio de urnas eletrônicas, proibiu-se o uso de cédulas de papel no processo eleitoral.

      A alternativa B está INCORRETA, conforme artigo 59 c/c artigo 82, ambos da Lei 9.504/97, de acordo com os quais, excepcionalmente, poderão ser utilizadas cédulas de papel no processo eleitoral:

      Art. 59. A votação e a totalização dos votos serão feitas por sistema eletrônico, podendo o Tribunal Superior Eleitoral autorizar, em caráter excepcional, a aplicação das regras fixadas nos arts. 83 a 89.


      § 1º A votação eletrônica será feita no número do candidato ou da legenda partidária, devendo o nome e fotografia do candidato e o nome do partido ou a legenda partidária aparecer no painel da urna eletrônica, com a expressão designadora do cargo disputado no masculino ou feminino, conforme o caso.

      § 2º Na votação para as eleições proporcionais, serão computados para a legenda partidária os votos em que não seja possível a identificação do candidato, desde que o número identificador do partido seja digitado de forma correta.

      § 3º A urna eletrônica exibirá para o eleitor os painéis na seguinte ordem:        (Redação dada pela Lei nº 12.976, de 2014)

      I - para as eleições de que trata o inciso I do parágrafo único do art. 1º, Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Senador, Governador e Vice-Governador de Estado ou do Distrito Federal, Presidente e Vice-Presidente da República;        (Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)

      II - para as eleições de que trata o inciso II do parágrafo único do art. 1º, Vereador, Prefeito e Vice-Prefeito.        (Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)

      § 4o A urna eletrônica disporá de recursos que, mediante assinatura digital, permitam o registro digital de cada voto e a identificação da urna em que foi registrado, resguardado o anonimato do eleitor.        (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 5o Caberá à Justiça Eleitoral definir a chave de segurança e a identificação da urna eletrônica de que trata o § 4o.         (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 6o Ao final da eleição, a urna eletrônica procederá à assinatura digital do arquivo de votos, com aplicação do registro de horário e do arquivo do boletim de urna, de maneira a impedir a substituição de votos e a alteração dos registros dos termos de início e término da votação.         (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 7o O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição dos eleitores urnas eletrônicas destinadas a treinamento.       (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 8o O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição dos eleitores urnas eletrônicas destinadas a treinamento.        (Parágrafo incluído pela Lei nº 10.408, de 10.1.2002)

      Art. 82. Nas Seções Eleitorais em que não for usado o sistema eletrônico de votação e totalização de votos, serão aplicadas as regras definidas nos arts. 83 a 89 desta Lei e as pertinentes da Lei 4.737, de 15 de julho de 1965 - Código Eleitoral.

      _______________________________________________________________________________
      C) Na votação para as eleições majoritárias, os votos em que seja impossível a identificação do candidato são computados para a legenda partidária, desde que o número identificador do partido seja digitado de forma correta.

      A alternativa C está INCORRETA, pois, nos termos do artigo 59, §2º, da Lei 9.504/97, na votação para as eleições proporcionais (e não eleições majoritárias), os votos em que seja possível a identificação do candidato, desde que o número identificador do partido seja digitado de forma correta:

      Art. 59. A votação e a totalização dos votos serão feitas por sistema eletrônico, podendo o Tribunal Superior Eleitoral autorizar, em caráter excepcional, a aplicação das regras fixadas nos arts. 83 a 89.


      § 1º A votação eletrônica será feita no número do candidato ou da legenda partidária, devendo o nome e fotografia do candidato e o nome do partido ou a legenda partidária aparecer no painel da urna eletrônica, com a expressão designadora do cargo disputado no masculino ou feminino, conforme o caso.

      § 2º Na votação para as eleições proporcionais, serão computados para a legenda partidária os votos em que não seja possível a identificação do candidato, desde que o número identificador do partido seja digitado de forma correta.

      § 3º A urna eletrônica exibirá para o eleitor os painéis na seguinte ordem:        (Redação dada pela Lei nº 12.976, de 2014)

      I - para as eleições de que trata o inciso I do parágrafo único do art. 1º, Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Senador, Governador e Vice-Governador de Estado ou do Distrito Federal, Presidente e Vice-Presidente da República;        (Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)

      II - para as eleições de que trata o inciso II do parágrafo único do art. 1º, Vereador, Prefeito e Vice-Prefeito.        (Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)

      § 4o A urna eletrônica disporá de recursos que, mediante assinatura digital, permitam o registro digital de cada voto e a identificação da urna em que foi registrado, resguardado o anonimato do eleitor.        (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 5o Caberá à Justiça Eleitoral definir a chave de segurança e a identificação da urna eletrônica de que trata o § 4o.         (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 6o Ao final da eleição, a urna eletrônica procederá à assinatura digital do arquivo de votos, com aplicação do registro de horário e do arquivo do boletim de urna, de maneira a impedir a substituição de votos e a alteração dos registros dos termos de início e término da votação.         (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 7o O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição dos eleitores urnas eletrônicas destinadas a treinamento.       (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 8o O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição dos eleitores urnas eletrônicas destinadas a treinamento.        (Parágrafo incluído pela Lei nº 10.408, de 10.1.2002)

      _______________________________________________________________________________
      D) A urna eletrônica exibe para o eleitor, primeiramente, os painéis referentes às eleições majoritárias e, em seguida, os referentes às eleições proporcionais.

      A alternativa D está INCORRETA, pois, nos termos do artigo 59, §3º, da Lei 9.504/97, a urna eletrônica exibe para o eleitor, primeiramente, os painéis referentes às eleições proporcionais e, em seguida, os referentes às eleições majoritárias:

      Art. 59. A votação e a totalização dos votos serão feitas por sistema eletrônico, podendo o Tribunal Superior Eleitoral autorizar, em caráter excepcional, a aplicação das regras fixadas nos arts. 83 a 89.


      § 1º A votação eletrônica será feita no número do candidato ou da legenda partidária, devendo o nome e fotografia do candidato e o nome do partido ou a legenda partidária aparecer no painel da urna eletrônica, com a expressão designadora do cargo disputado no masculino ou feminino, conforme o caso.

      § 2º Na votação para as eleições proporcionais, serão computados para a legenda partidária os votos em que não seja possível a identificação do candidato, desde que o número identificador do partido seja digitado de forma correta.

      § 3º A urna eletrônica exibirá para o eleitor os painéis na seguinte ordem:        (Redação dada pela Lei nº 12.976, de 2014)

      I - para as eleições de que trata o inciso I do parágrafo único do art. 1º, Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Senador, Governador e Vice-Governador de Estado ou do Distrito Federal, Presidente e Vice-Presidente da República;        (Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)

      II - para as eleições de que trata o inciso II do parágrafo único do art. 1º, Vereador, Prefeito e Vice-Prefeito.        (Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)

              § 4o A urna eletrônica disporá de recursos que, mediante assinatura digital, permitam o registro digital de cada voto e a identificação da urna em que foi registrado, resguardado o anonimato do eleitor.        (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

              § 5o Caberá à Justiça Eleitoral definir a chave de segurança e a identificação da urna eletrônica de que trata o § 4o.         (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

              § 6o Ao final da eleição, a urna eletrônica procederá à assinatura digital do arquivo de votos, com aplicação do registro de horário e do arquivo do boletim de urna, de maneira a impedir a substituição de votos e a alteração dos registros dos termos de início e término da votação.         (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

              § 7o O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição dos eleitores urnas eletrônicas destinadas a treinamento.       (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

              § 8o O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição dos eleitores urnas eletrônicas destinadas a treinamento.        (Parágrafo incluído pela Lei nº 10.408, de 10.1.2002)

      _______________________________________________________________________________
      E) A urna eletrônica mostra, em seu painel, a expressão designadora do cargo disputado no masculino ou feminino, conforme o caso.

      A alternativa E está CORRETA, conforme artigo 59, §1º, da Lei 9.504/97:

      Art. 59. A votação e a totalização dos votos serão feitas por sistema eletrônico, podendo o Tribunal Superior Eleitoral autorizar, em caráter excepcional, a aplicação das regras fixadas nos arts. 83 a 89.



      § 1º A votação eletrônica será feita no número do candidato ou da legenda partidária, devendo o nome e fotografia do candidato e o nome do partido ou a legenda partidária aparecer no painel da urna eletrônica, com a expressão designadora do cargo disputado no masculino ou feminino, conforme o caso.

      § 2º Na votação para as eleições proporcionais, serão computados para a legenda partidária os votos em que não seja possível a identificação do candidato, desde que o número identificador do partido seja digitado de forma correta.

      § 3º A urna eletrônica exibirá para o eleitor os painéis na seguinte ordem:        (Redação dada pela Lei nº 12.976, de 2014)

      I - para as eleições de que trata o inciso I do parágrafo único do art. 1º, Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Senador, Governador e Vice-Governador de Estado ou do Distrito Federal, Presidente e Vice-Presidente da República;        (Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)

      II - para as eleições de que trata o inciso II do parágrafo único do art. 1º, Vereador, Prefeito e Vice-Prefeito.        (Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)

      § 4o A urna eletrônica disporá de recursos que, mediante assinatura digital, permitam o registro digital de cada voto e a identificação da urna em que foi registrado, resguardado o anonimato do eleitor.        (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 5o Caberá à Justiça Eleitoral definir a chave de segurança e a identificação da urna eletrônica de que trata o § 4o.         (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 6o Ao final da eleição, a urna eletrônica procederá à assinatura digital do arquivo de votos, com aplicação do registro de horário e do arquivo do boletim de urna, de maneira a impedir a substituição de votos e a alteração dos registros dos termos de início e término da votação.         (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 7o O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição dos eleitores urnas eletrônicas destinadas a treinamento.       (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 8o O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição dos eleitores urnas eletrônicas destinadas a treinamento.        (Parágrafo incluído pela Lei nº 10.408, de 10.1.2002)

      _______________________________________________________________________________
      Resposta: ALTERNATIVA E
    • em relação a letra D

       

      art 59 da lei 9504

       

      § 3º A urna eletrônica exibirá para o eleitor os painéis na seguinte ordem:        (Redação dada pela Lei nº 12.976, de 2014)

       

      I - para as eleições de que trata o inciso I do parágrafo único do art. 1º, Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Senador, Governador e Vice-Governador de Estado ou do Distrito Federal, Presidente e Vice-Presidente da República;        (Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)

       

      II - para as eleições de que trata o inciso II do parágrafo único do art. 1º, Vereador, Prefeito e Vice-Prefeito.        (Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)

    • BIZU para lembrar a ordem de votação

      PM

      Proporcional 

      Majoritário

    • O comentário da professora parece os PDFs do Estratégia ( ͡ʘ ͜ʖ ͡ʘ)

       

       

      ----

      "Ao infinito e além."

    • kkk. Vdd Hei de passar. PDFS do Estratégia são ótimos, mas...só Jesus!! Enormes! Vamos lá:

       

      E) A urna eletrônica mostra, em seu painel, a expressão designadora do cargo disputado no masculino ou feminino, conforme o caso.

      A alternativa E está CORRETA, conforme artigo 59, §1º, da Lei 9.504/97:

      Art. 59. A votação e a totalização dos votos serão feitas por sistema eletrônico, podendo o Tribunal Superior Eleitoral autorizar, em caráter excepcional, a aplicação das regras fixadas nos arts. 83 a 89.



      § 1º A votação eletrônica será feita no número do candidato ou da legenda partidária, devendo o nome e fotografia do candidato e o nome do partido ou a legenda partidária aparecer no painel da urna eletrônica, com a expressão designadora do cargo disputado no masculino ou feminino, conforme o caso

      § 2º Na votação para as eleições proporcionais, serão computados para a legenda partidária os votos em que não seja possível a identificação do candidato, desde que o número identificador do partido seja digitado de forma correta.

      § 3º A urna eletrônica exibirá para o eleitor os painéis na seguinte ordem:        (Redação dada pela Lei nº 12.976, de 2014)

      I - para as eleições de que trata o inciso I do parágrafo único do art. 1º, Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Senador, Governador e Vice-Governador de Estado ou do Distrito Federal, Presidente e Vice-Presidente da República;        (Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)

      II - para as eleições de que trata o inciso II do parágrafo único do art. 1º, Vereador, Prefeito e Vice-Prefeito.        (Incluído pela Lei nº 12.976, de 2014)


      § 4o A urna eletrônica disporá de recursos que, mediante assinatura digital, permitam o registro digital de cada voto e a identificação da urna em que foi registrado, resguardado o anonimato do eleitor.        (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 5o Caberá à Justiça Eleitoral definir a chave de segurança e a identificação da urna eletrônica de que trata o § 4o.         (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 6o Ao final da eleição, a urna eletrônica procederá à assinatura digital do arquivo de votos, com aplicação do registro de horário e do arquivo do boletim de urna, de maneira a impedir a substituição de votos e a alteração dos registros dos termos de início e término da votação.         (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 7o O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição dos eleitores urnas eletrônicas destinadas a treinamento.       (Redação dada pela Lei nº 10.740, de 1º.10.2003)

      § 8o O Tribunal Superior Eleitoral colocará à disposição dos eleitores urnas eletrônicas destinadas a treinamento.        (Parágrafo incluído pela Lei nº 10.408, de 10.1.2002)

      _______________________________________________________________________________
      Resposta: ALTERNATIVA E

       

      Fonte:QC

    • Os PDFS do estratégia pelo menos são mais organizados. Os comentários dessa professora são esdrúxulos. 

       

    • Sobre a letra C

      O cargo de senador está dentro de eleição majoritária, e tem três números, se o eleitor digitar apenas dois, o voto vai para o partido, como acontece nas proporcionais. Pensei nissso e errei a questão. O que vocês acham?

    • Proporcionais = Primeiro

    • Lei 9504/97:

       

      a) Art. 62. Nas Seções em que for adotada a urna eletrônica, somente poderão votar eleitores cujos nomes estiverem nas respectivas folhas de votação, não se aplicando a ressalva a que se refere o art. 148, § 1º, da Lei 4737/65.

       

      b) Art. 82. Nas Seções Eleitorais em que não for usado o sistema eletrônico de votação e totalização de votos, serão aplicadas as regras definidas nos arts. 83 a 89 desta Lei e as pertinentes da Lei 4737/65.

       

      c) Art. 59, § 2º. Na votação para as eleições proporcionais, serão computados para a legenda partidária os votos em que não seja possível a identificação do candidato, desde que o número identificador do partido seja digitado de forma correta.

       

      d) Art. 59, § 3º. A urna eletrônica exibirá para o eleitor, primeiramente, os painéis referentes às eleições proporcionais e, em seguida, os referentes às eleições majoritárias.

       

      e) Art. 59. § 1º.

    • GABARITO LETRA E 

       

      LEI Nº 9504/1997 

       

      ARTIGO 59 § 1º A votação eletrônica será feita no número do candidato ou da legenda partidária, devendo o nome e fotografia do candidato e o nome do partido ou a legenda partidária aparecer no painel da urna eletrônica, com a expressão designadora do cargo disputado no masculino ou feminino, conforme o caso.


    ID
    870793
    Banca
    CESPE / CEBRASPE
    Órgão
    TRE-MS
    Ano
    2013
    Provas
    Disciplina
    Direito Eleitoral
    Assuntos

    Assinale a opção correta acerca de restabelecimento de inscrição cancelada por equívoco, formulário de atualização da situação do eleitor, título eleitoral, acesso às informações constantes do cadastro e restrição de direitos políticos.

    Alternativas
    Comentários
    • Letra B
      TSE n.º 21.538/2003

      Art. 20. Será admitido o restabelecimento, mediante comando do código FASE 361, de inscrição cancelada em virtude de comando equivocado dos códigos FASE 019450 e 469.

      CÓDIGO FASE UTILIZADO PARA REGISTRO DE FALECIMENTO
      019 - Cancelamento - falecimento
      Finalidade: registrar a ocorrência de falecimento de eleitor.
      Efeitos: torna cancelada a inscrição.
      Comando: pela zona eleitoral para inscrições em situação regular, suspensa ou cancelada. Pode, 
      também, ser comandado automaticamente pelo sistema quando, por meio de convênio com o INSS, a 
      Justiça Eleitoral tomar conhecimento de óbito de eleitor. 
      Data de ocorrência: data do óbito.
      Complemento:  indicação do documento que comunicou o óbito ou do processo em que foi 
      determinado o comando, no formato mínimo “Of. nº/ano-órgão/local/UF” ou “Proc. nº/ano-ZE/UF”, ou, 
      ainda, no formato fornecido pelo INSS, no caso de cancelamento pelo sistema.
      Observação:
      1) inscrição cancelada pelo código FASE 019 poderá ser regularizada, inexistindo outra inscrição 
      liberada, não liberada, regular ou suspensa para o eleitor, pelas operações de revisão ou transferência, ou, 
      em se tratando de comando equivocado, restabelecida pelo código FASE 361.

      450 - Cancelamento – sentença de autoridade judiciária
      Finalidade: cancelar a inscrição quando houver determinação de autoridade judiciária nesse 
      sentido e não se tratar de revisão de eleitorado ou perda de direitos políticos

      FASE 469 - Cancelamento - Revisão de eleitorado
      • Fundamentações:
        a) Resolução 21538/03: Art. 23. § 2º Nas hipóteses de alistamento, transferência, revisão e segunda via, a data da emissão do título será a de preenchimento do requerimento.

        b) Resolução 21538/03:DO RESTABELECIMENTO DE INSCRIÇÃO CANCELADA POR EQUÍVOCO : Art. 20. Será admitido o restabelecimento, mediante comando do código FASE 361, de inscrição cancelada em virtude de comando equivocado dos códigos FASE 019, 450 e 469. -->  FASE 019 = falecimento; FASE 450 = decisão de autoridade judiciária; FASE 469 = revisão do eleitorado.

        c) Resolução 21538/03: Art. 29. As informações constantes do cadastro eleitoral serão acessíveis às instituições públicas e privadas e às pessoas físicas, nos termos desta resolução.
        § 1º Em resguardo da privacidade do cidadão, não se fornecerão informações de caráter personalizado constantes do cadastro eleitoral. § 2º Consideram-se, para os efeitos deste artigo, como informações personalizadas, relações de eleitores acompanhadas de dados pessoais (filiação, data de nascimento, profissão, estado civil, escolaridade, telefone e endereço). (exceção: Ac.-TSE, de 10.11.2011, no PA nº 168116: faculdade de os defensores públicos da União, no desempenho de suas funções institucionais, solicitar informações do cadastro de eleitores, inclusive as de natureza pessoal, desde que o façam à autoridade judiciária competente.)
        Art. 30. Os tribunais e juízes eleitorais poderão, no âmbito de suas jurisdições, autorizar o fornecimento a interessados, desde que sem ônus para a Justiça Eleitoral e disponíveis em meio magnético, dos dados de natureza estatística levantados com base no cadastro eleitoral, relativos ao eleitorado ou ao resultado de pleito eleitoral, salvo quando lhes for atribuído caráter reservado.

        d)  Tratado da amizade: (DECRETO Nº 3.927, DE 19 DE SETEMBRO DE 2001) Artigo 17: O gozo de direitos políticos por brasileiros em Portugal e por portugueses no Brasil só será reconhecido aos que tiverem três anos de residência habitual e depende de requerimento à autoridade competente. A igualdade quanto aos direitos políticos não abrange as pessoas que, no Estado da nacionalidade, houverem sido privadas de direitos equivalentes. O gozo de direitos políticos no Estado de residência importa na suspensão do exercício dos mesmos direitos no Estado da nacionalidade.

        e) Resolução 21538/03: Art. 90. Considerado o estágio de automação dos serviços eleitorais, a Corregedoria-Geral expedirá provimentos destinados a regulamentar a presente resolução, aprovando os formulários e tabelas cujos modelos por ela não tenham sido regulamentados, necessários a sua fiel execução.

        Bons estudos!!!
      • Fundamento da letra e)  Art. 21, caput, da Res. 21.538. "Para registro de informações no histórico de inscrição no cadastro, utilizar-se-á, como documento de entrada de dados, o formulário de atualização da situação do eleitor (FASE), cuja tabela de códigos será estabelecida pela Corregedoria-Geral."

      • Apenas para complementar, a letra D está contida no art. 51 4§ da RES 21538/03.                                .

        § 4º A outorga a brasileiros do gozo dos direitos políticos em Portugal, devidamente comunicada ao Tribunal Superior Eleitoral, importará suspensão desses mesmos direitos no Brasil (Decreto nº 70.391, de 12.4.72).

      • Fundamento da letra a) art. 20 da Resolução nº 21538/2003

      • Letra a) errada. Fundamentação Art. 23

      • Meu amigo! Essa prova TRE-MS CESPE foi do capeta...

      • Eis uma parte da referida Resolução que nunca pensei que cairia em uma prova, tanto que não dava devida atenção até hoje. Rsrsrs.
        FOCO e FÉ!!! 

      • tudo que a CESPE faz é do capeta

      • tanta coisa pra se perguntar, por qual motivo cair isso!!!! resposta porque esta ma resolução...

      • Letra E

        Art. 21. Para registro de informações no histórico de inscrição no cadastro, utilizar-se-á, como documento de entrada de dados, o formulário de atualização da situação do eleitor (FASE), cuja tabela de códigos será estabelecida pela Corregedoria-Geral.

      • Decorar os códigos FASE é dureza!!!


      • Letra B.

        Também concordo contigo Cleidinaldo Tavares, decorar isso é dureza, mas faz parte do jogo.


        DO RESTABELECIMENTO DE INSCRIÇÃO CANCELADA POR EQUÍVOCO

        Art. 20. Será admitido o restabelecimento, mediante comando do código FASE 361, de inscrição cancelada em virtude de comando equivocado dos códigos FASE 019, 450 e 469.

        Fase: 019 - Falecimento

        Fase: 450 - Cancelamento por decisão de autoridade Judiciária

        Fase 469 - Revisão de eleitorado

      • Art 20 res - Será admitido o restabelecimento, mediante comando do código FASE 361, de inscrição cancelada em virtude de comando equivocado dos códigos FASE 019, 450 e 469

        fase 19 - falecimento

        fase 450 - cancelamento por decisão de autoridade judiciária

        fase 469 - Revisão de eleitorado

      • Analisando as alternativas:
        A alternativa A está INCORRETA, conforme artigo 23, §2º, da Resolução TSE 21.538/2003:

        Art. 23. O título eleitoral será emitido, obrigatoriamente, por computador e dele constarão, em espaços próprios, o nome do eleitor, a data de nascimento, a unidade da Federação, o município, a zona e a seção eleitoral onde vota, o número da inscrição eleitoral, a data de emissão, a assinatura do juiz eleitoral, a assinatura do eleitor ou a impressão digital de seu polegar, bem como a expressão "segunda via", quando for o caso.


        § 1º Os tribunais regionais poderão autorizar, na emissão on-line de títulos eleitorais e em situações excepcionais, a exemplo de revisão de eleitorado, recadastramento ou rezoneamento, o uso, mediante rígido controle, de impressão da assinatura (chancela) do presidente do Tribunal Regional Eleitoral respectivo, em exercício na data da autorização, em substituição à assinatura do juiz eleitoral da zona, nos títulos eleitorais.


        § 2º Nas hipóteses de alistamento, transferência, revisão e segunda via, a data da emissão do título será a de preenchimento do requerimento.


        A alternativa C está INCORRETA, pois, nos termos dos §§1º e 2º do artigo 29 da Resolução TSE 21.538/2003, não serão fornecidas informações de caráter personalizado constantes do cadastro eleitoral, assim consideradas aquelas relativas à profissão e à escolaridade dos eleitores, salvo nas hipóteses previstas no § 3º do mesmo artigo:

        Art. 29. As informações constantes do cadastro eleitoral serão acessíveis às instituições públicas e privadas e às pessoas físicas, nos termos desta resolução (Lei nº 7.444/85, art. 9º, I).

        § 1º Em resguardo da privacidade do cidadão, não se fornecerão informações de caráter personalizado constantes do cadastro eleitoral.

        § 2º Consideram-se, para os efeitos deste artigo, como informações personalizadas, relações de eleitores acompanhadas de dados pessoais (filiação, data de nascimento, profissão, estado civil, escolaridade, telefone e endereço).

        § 3º Excluem-se da proibição de que cuida o § 1º os pedidos relativos a procedimento previsto na legislação eleitoral e os formulados:

        a) pelo eleitor sobre seus dados pessoais;

        b) por autoridade judicial e pelo Ministério Público, vinculada a utilização das informações obtidas, exclusivamente, às respectivas atividades funcionais;

        c) por entidades autorizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral, desde que exista reciprocidade de interesses (Lei nº 7.444/85, art. 4º).

        A alternativa D está INCORRETA, conforme artigo 51, § 4º, da Resolução TSE 21.538/2003:

        DA RESTRIÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS

        Art. 51. Tomando conhecimento de fato ensejador de inelegibilidade ou de suspensão de inscrição por motivo de suspensão de direitos políticos ou de impedimento ao exercício do voto, a autoridade judiciária determinará a inclusão dos dados no sistema mediante comando de FASE.

        § 1º Não se tratando de eleitor de sua zona eleitoral, o juiz eleitoral comunicará o fato, por intermédio das correspondentes corregedorias regionais, à zona eleitoral a que pertencer a inscrição.

        § 2º Quando se tratar de pessoa não inscrita perante a Justiça Eleitoral ou com inscrição cancelada no cadastro, o registro será feito diretamente na base de perda e suspensão de direitos políticos pela Corregedoria Regional Eleitoral que primeiro tomar conhecimento do fato.

        § 3º Comunicada a perda de direitos políticos pelo Ministério da Justiça, a Corregedoria-Geral providenciará a imediata atualização da situação das inscrições no cadastro e na base de perda e suspensão de direitos políticos.

        § 4º A outorga a brasileiros do gozo dos direitos políticos em Portugal, devidamente comunicada ao Tribunal Superior Eleitoral, importará suspensão desses mesmos direitos no Brasil (Decreto nº 70.391, de 12.4.72).

        A alternativa E está INCORRETA, pois, nos termos do artigo 21 da Resolução TSE nª 21.538/2003, a tabela de códigos será estabelecida pela Corregedoria-Geral:

        Art. 21. Para registro de informações no histórico de inscrição no cadastro, utilizar-se-á, como documento de entrada de dados, o formulário de atualização da situação do eleitor (FASE), cuja tabela de códigos será estabelecida pela Corregedoria-Geral.

        Parágrafo único. A atualização de registros de que trata o caput poderá ser promovida, desde que viabilizado, diretamente no sistema de alistamento eleitoral, dispensando-se o preenchimento do formulário FASE.

        A alternativa B está CORRETA, conforme artigo 20 da Resolução TSE nº 21.538/2003:

        DO RESTABELECIMENTO DE INSCRIÇÃO CANCELADA POR EQUÍVOCO

        Art. 20. Será admitido o restabelecimento, mediante comando do código FASE 361, de inscrição cancelada em virtude de comando equivocado dos códigos FASE 019, 450 e 469.

        O código FASE 019, nos termos do § 3º do artigo 5º da mesma Resolução TSE 21.538/2003, refere-se ao falecimento.
        O código FASE 450 refere-se a decisão judicial, conforme § 2º do artigo 5º da mesma Resolução TSE 21.538/2003.
        O código FASE 469 refere-se a revisão de eleitorado, conforme § 3º do artigo 5º da mesma Resolução TSE 21.538/2003:

        Art. 5º Deve ser consignada OPERAÇÃO 3 – TRANSFERÊNCIA sempre que o eleitor desejar alterar seu domicílio e for encontrado em seu nome número de inscrição em qualquer município ou zona, unidade da Federação ou país, em conjunto ou não com eventual retificação de dados.

        § 1º Na hipótese do caput, o eleitor permanecerá com o número originário da inscrição e deverá ser, obrigatoriamente, consignada no campo próprio a sigla da UF anterior.

        § 2º É vedada a transferência de número de inscrição envolvida em coincidência, suspensa, cancelada automaticamente pelo sistema quando envolver situação de perda e suspensão de direitos políticos, cancelada por perda de direitos políticos (FASE 329) e por decisão de autoridade judiciária (FASE 450).

        § 3º Será admitida transferência com reutilização do número de inscrição cancelada pelos códigos FASE 019 – falecimento, 027 – duplicidade/pluralidade, 035 – deixou de votar em três eleições consecutivas e 469 – revisão de eleitorado, desde que comprovada a inexistência de outra inscrição liberada, não liberada, regular ou suspensa para o eleitor.

        § 4º Existindo mais de uma inscrição cancelada para o eleitor no cadastro, nas condições previstas no § 3º, deverá ser promovida, preferencialmente, a transferência daquela:

        I – que tenha sido utilizada para o exercício do voto no último pleito;

        II – que seja mais antiga.

        RESPOSTA: ALTERNATIVA B.
      • Gente, não pediram os códigos, mas sim os comandos dos códigos que são atribuídos a falecimento (seria FASE 019), decisão judicial (seria FASE 450) e revisão do eleitorado (sria FASE 469).

      • a) Incorreto - Nas hipóteses de alistamento, transferência, revisão e segunda via, a data da emissão do título será a de preenchimento do requerimento. (Art. 23, § 2º- Resolução 21538/03);

        b) Correta - Será admitido o restabelecimento, mediante comando do código FASE 361, de inscrição cancelada em virtude de comando equivocado dos códigos FASE 019, 450 e 469. -->  FASE 019 = falecimento; FASE 450 = decisão de autoridade judiciária; FASE 469 = revisão do eleitorado. (Art. 20 - Resolução 21538/03);

        c)Incorreta - Os tribunais e juízes eleitorais poderão, no âmbito de suas jurisdições, autorizar o fornecimento a interessados, desde que sem ônus para a Justiça Eleitoral e disponíveis em meio magnético, dos dados de natureza estatística levantados com base no cadastro eleitoral, relativos ao eleitorado ou ao resultado de pleito eleitoral, salvo quando lhes for atribuído caráter reservado. (Art. 30- Resolução 21538/03);

        d)  Incorreta - O gozo de direitos políticos por brasileiros em Portugal e por portugueses no Brasil só será reconhecido aos que tiverem três anos de residência habitual e depende de requerimento à autoridade competente. A igualdade quanto aos direitos políticos não abrange as pessoas que, no Estado da nacionalidade, houverem sido privadas de direitos equivalentes. O gozo de direitos políticos no Estado de residência importa na suspensão do exercício dos mesmos direitos no Estado da nacionalidade. (Artigo 17 - (DECRETO Nº 3.927, DE 19 DE SETEMBRO DE 2001 - Tratado da amizade);

        e) Incorreta - Considerado o estágio de automação dos serviços eleitorais, a Corregedoria-Geral expedirá provimentos destinados a regulamentar a presente resolução, aprovando os formulários e tabelas cujos modelos por ela não tenham sido regulamentados, necessários a sua fiel execução. (Art. 90 - Resolução 21538/03).

      • Não precisa decorar código nenhum para responder a esta questão, até mesmo sem saber tais códigos dá para fazer por eliminação.

      • Essa metodologia de questão utilizada pelo cespe é uma vergonha. Decoreba absurdo!
      • Questão deveria ser anulada.

        E o código 35 do ASE???

      • Essa questão foi daquelas questões que o concurseiro fica deprimido, mas foco e fé.. deparar com questões assim faz parte do jogo. Importante é seguir em frente com foco e fé.. 

      • RESOLUÇÃO Nº 23.490, DE 2 DE AGOSTO DE 2016.

        Altera a redação de dispositivos da Resolução-TSE nº 21.538, de 14 de outubro de 2003,

        Art. 30. Os tribunais e juízes eleitorais poderão, no âmbito de suas jurisdições, autorizar o fornecimento a interessados, desde que sem ônus para a Justiça Eleitoral e disponíveis em meio eletrônico, de dados de natureza estatística levantados com base no cadastro eleitoral, relativos ao eleitorado ou ao resultado de pleito, salvo quando incompatíveis com a sistemática estabelecida no art. 29.
         

        Art .29. As informações constantes do cadastro eleitoral serão acessíveis às instituições públicas e privadas, e às pessoas físicas, nos termos desta resolução.                                                                                                                                                               

         1º O tratamento das informações pessoais assegurará a preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem do cidadão, restringindo-se o acesso a seu conteúdo na forma deste artigo.

        § 2º Excluem-se da restrição de que cuida o §1º os pedidos relativos a procedimento previsto na legislação eleitoral, a ele relacionado ou de cujo atendimento resultem subsídios a sua análise, e o acesso:

        a) do eleitor a seus dados pessoais;

        b) de autoridade judicial, de órgão do Ministério Público e, desde que haja expressa autorização legal para acesso aos dados mantidos pela Justiça Eleitoral, de órgãos e agentes públicos ou outras entidades, vinculada a utilização das informações obtidas às respectivas atividades funcionais, exclusivamente;

        c) de órgãos públicos, desde que signatários de convênios com o Tribunal Superior Eleitoral - TSE, cujos objetos estejam alinhados às respectivas missões institucionais, e de Termo de Compromisso e Manutenção de Sigilo - TCMS, na forma prevista pelo art. 18, parágrafo único, do Decreto nº 7.845/2012.

        § 3º O acesso de outros órgãos ou agentes públicos não indicados nas alíneas b e c do §2º não incluirá informações pessoais relativas à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem, aí considerados ocupação, estado civil, escolaridade, telefone, impressões digitais, fotografia, assinatura digitalizada e endereço;

         

      • Resolução 21538/03: 

         

        a) Art. 23. § 2º. Nas hipóteses de alistamento, transferência, revisão e segunda via, a data da emissão do título será a de preenchimento do requerimento.

         

        b) Art. 20.

         

        c) Art. 29. § 1º. Em resguardo da privacidade do cidadão, não se fornecerão informações de caráter personalizado constantes do cadastro eleitoral.
        § 2º. Consideram-se, para os efeitos deste artigo, como informações personalizadas, relações de eleitores acompanhadas de dados pessoais (filiação, data de nascimento, profissão, estado civil, escolaridade, telefone e endereço).

         

        d) Art. 51, § 4º. A outorga a brasileiros do gozo dos direitos políticos em Portugal, devidamente comunicada ao Tribunal Superior Eleitoral, importará suspensão desses mesmos direitos no Brasil.

         

        e) Art. 21. Para registro de informações no histórico de inscrição no cadastro, utilizar-se-á, como documento de entrada de dados, o formulário de atualização da situação do eleitor (FASE), cuja tabela de códigos será estabelecida pela Corregedoria-Geral.


      ID
      870796
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Eleitoral
      Assuntos

      Assinale a opção correta com relação à revisão do eleitorado.

      Alternativas
      Comentários
      • Letra C

        Art. 65,caput, da Res. TSE nº 21.538/2003

        A comprovação de domicílio poderá ser feita mediante um ou mais documentos dos quais se infira ser o eleitor residente ou ter vínculo profissional, patrimonial ou comunitário no município a abonar a residência exigida.

        § 1º Na hipótese de ser a prova de domicílio feita mediante apresentação de contas de luz, água ou telefone, nota fiscal ou envelopes de correspondência, estes deverão ter sido, respectivamente, emitidos ou expedidos no período compreendido entre os 12 e 3 meses anteriores ao início do processo revisional.

        § 2º Na hipótese de ser a prova de domicílio feita mediante apresentação de cheque bancário, este só poderá ser aceito se dele constar o endereço do correntista.

        § 3º O juiz eleitoral poderá, se julgar necessário, exigir o reforço, por outros meios de convencimento, da prova de domicílio quando produzida pelos documentos elencados nos §§ 1º e 2º.

        § 4º Subsistindo dúvida quanto à idoneidade do comprovante de domicílio apresentado ou ocorrendo a impossibilidade de apresentação de documento que indique o domicílio do eleitor, declarando este, sob as penas da lei, que tem domicílio no município, o juiz eleitoral decidirá de plano ou determinará as providências necessárias à obtenção da prova, inclusive por meio de verificação in loco.

      • Fundamentações:

        a) Resolução 21538/03: Art. 62. A revisão do eleitorado deverá ser sempre presidida pelo juiz eleitoral da zona submetida à revisão.

        b) Resolução 21538/03: Art. 64. A prova de identidade só será admitida se feita pelo próprio eleitor mediante apresentação de um ou mais dos documentos especificados no art. 13 desta resolução. --> aki há a pessoalidade.

        c) Resolução 21538/03: Art. 65. A comprovação de domicílio poderá ser feita mediante um ou mais documentos dos quais se infira ser o eleitor residente ou ter vínculo profissional, patrimonial ou comunitário no município a abonar a residência exigida. -> Na revisão do eleitorado não se admite como prova do domicilio eleitoral a mera declaração pelo eleitor. (é uma exceção).

        d) Resolução 21538/03: Neste caso, primeiro o TRE realiza uma correição e se provada a fraude, o TRE ordena, porém comunicando a decisão ao TSE, a revisão:
        Art. 58. Quando houver denúncia fundamentada de fraude no alistamento de uma zona ou município, o Tribunal Regional Eleitoral poderá determinar a realização de correição e, provada a fraude em proporção comprometedora, ordenará, comunicando a decisão ao Tribunal Superior Eleitoral, a revisão do eleitorado, obedecidas as instruções contidas nesta resolução e as recomendações que subsidiariamente baixar, com o cancelamento de ofício das inscrições correspondentes aos títulos que não forem apresentados à revisão (Código Eleitoral, art. 71, § 4º).

        e) Resolução 21538/03: Art 58:  § 2º Não será realizada revisão de eleitorado em ano eleitoral, salvo em situações excepcionais, quando autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral.

        Bons estudos!!!

      • Pessoal, admiro muito a colaboração dos colegas, mas não precisamos ser redundantes. Não é interessante repetir as mesmas respostas.

      • Art. 65. A comprovação de domicílio poderá ser feita mediante um ou mais documentos dos quais se infira ser o eleitor residente ou ter vínculo profissional, patrimonial ou comunitário no município a abonar a residência exigida.

        § 1º Na hipótese de ser a prova de domicílio feita mediante apresentação de contas de luz, água ou telefone, nota fiscal ou envelopes de correspondência, estes deverão ter sido, respectivamente, emitidos ou expedidos nos 3 (três) meses anteriores ao preenchimento do RAE, ressalvada a possibilidade de exigir-se documentação relativa a período anterior, na forma do § 3º deste artigo.

        • Parágrafo com redação dada pelo art. 1º da Res.-TSE nº 23392/2013.

        § 2º Na hipótese de ser a prova de domicílio feita mediante apresentação de cheque bancário, este só poderá ser aceito se dele constar o endereço do correntista.

        § 3º O juiz eleitoral poderá, se julgar necessário, exigir o reforço, por outros meios de convencimento, da prova de domicílio quando produzida pelos documentos elencados nos §§ 1º e 2º.

        § 4º Subsistindo dúvida quanto à idoneidade do comprovante de domicílio apresentado ou ocorrendo a impossibilidade de apresentação de documento que indique o domicílio do eleitor, declarando este, sob as penas da lei, que tem domicílio no município, o juiz eleitoral decidirá de plano ou determinará as providências necessárias à obtenção da prova, inclusive por meio de verificação in loco.

      • a) A revisão do eleitorado é presidida pelo corregedor-regional eleitoral. ERRADO, o erro está nas expressões sublinhadas, pois diz a  Res.-TSE nºs 21. 538/2003, Art. 62. :’A revisão do eleitorado deverá ser sempre presidida pelo juiz eleitoral da zona submetida à revisão (e não do corregedor)

        b)A prova de identidade é admitida se feita pelo próprio eleitor ou por procurador devidamente constituído, mediante apresentação dos documentos especificados em resolução. ERRADO, o erro está nas expressões sublinhadas, pois diz a  Res.-TSE nºs 21. 538/2003,Art. 64: A prova de identidade só será admitida se feita pelo próprio eleitor (Não pode ser feita por procurador)mediante apresentação de um ou mais dos documentos especificados no art. 13 desta resolução”

        c)A comprovação de domicílio pode ser feita mediante apresentação de documentos dos quais se infira ter o eleitor vínculo profissional, patrimonial ou comunitário no município, de modo a abonar a residência exigida.CORRETA, é o que está disposto na a  Res.-TSE nºs 21. 538/2003, art. 65: “A comprovação de domicílio poderá ser feita mediante um ou mais documentos dos quais se infira ser o eleitor residente ou ter vínculo profissional, patrimonial ou comunitário no município a abonar a residência exigida.”

        d)Quando há denúncia fundamentada de fraude no alistamento de zona eleitoral ou município, o TSE determina de ofício a realização de revisão do eleitorado, com o cancelamento das inscrições correspondentes aos títulos não apresentados à revisão. ERRADO, o erro está nas expressões sublinhadas, pois diz a  Res.-TSE nºs 21. 538/2003,Art. 58.: Quando houver denúncia fundamentada de fraude no alistamento de uma zona ou município, o Tribunal Regional Eleitoral poderá determinar a realização de correição e, provada a fraude em proporção comprometedora, ordenará, comunicando a decisão ao Tribunal Superior Eleitoral, a revisão do eleitorado, obedecidas as instruções contidas nesta resolução (...)”

          Veja que há quem determina a revisão é o TER, e não é de oficio, é só se após realização a correição, ficar comprovada a fraude.

        e)A revisão de eleitorado somente pode ser realizada em ano eleitoral ou em situações excepcionais, com prévia autorização do tribunal regional eleitoral. ERRADO, o erro está nas expressões sublinhadas, pois diz a  Res.-TSE nºs 21. 538/2003, art. 58, § 2º: “Não será realizada revisão de eleitorado em ano eleitoral,(a resolução diz exatamente o contrario! Que não há revisão em ano eleitoral, em regra) salvo em situações excepcionais, quando autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral.

      • A) A revisão do eleitorado é presidida pelo corregedor-regional eleitoral.

        Será pelo Juiz Eleitora da Zona submetida a revisão. Res.-TSE nºs 21. 538/2003, art. 62

         

        B) A prova de identidade é admitida se feita pelo próprio eleitor ou por procurador devidamente constituído, mediante apresentação dos documentos especificados em resolução.

        Não poderá ser realizada a prova de identidade através de procurador constituído. Res.-TSE nºs 21. 538/2003, art. 64

         

        C) A comprovação de domicílio pode ser feita mediante apresentação de documentos dos quais se infira ter o eleitor vínculo profissional, patrimonial ou comunitário no município, de modo a abonar a residência exigida.

        CORRETA - Res.-TSE nºs 21. 538/2003, art. 65: “A comprovação de domicílio poderá ser feita mediante um ou mais documentos dos quais se infira ser o eleitor residente ou ter vínculo profissional, patrimonial ou comunitário no município a abonar a residência exigida.”

        D) Quando há denúncia fundamentada de fraude no alistamento de zona eleitoral ou município, o TSE determina de ofício a realização de revisão do eleitorado, com o cancelamento das inscrições correspondentes aos títulos não apresentados à revisão.

        O TRE, no caso de denuncia fundamentada de fraude no alistamento, poderá determinar a correição, que caso verificada  ordenara, o TRE, a revisão do eleitorado, só com a comunicação ao TSE. Res.-TSE nºs 21. 538/2003,Art. 58.

        E) A revisão de eleitorado somente pode ser realizada em ano eleitoral ou em situações excepcionais, com prévia autorização do tribunal regional eleitoral.

        A revisão é proibida em ano eleitoral, salvo em situações excepcionais e autorizadas pelo TSE. Res.-TSE nºs 21. 538/2003,Art. 58.

      • A) A revisão do eleitorado é presidida pelo corregedor-regional eleitoral.

        A alternativa A está INCORRETA, pois, nos termos do artigo 62, "caput", da Resolução TSE 21.538/2003, a revisão do eleitorado deverá ser sempre presidida pelo juiz eleitoral da zona submetida à revisão:

        Art. 62. A revisão do eleitorado deverá ser sempre presidida pelo juiz eleitoral da zona submetida à revisão.

        § 1º O juiz eleitoral dará início aos procedimentos revisionais no prazo máximo de 30 dias, contados da aprovação da revisão pelo Tribunal competente.

        § 2º A revisão deverá ser precedida de ampla divulgação, destinada a orientar o eleitor quanto aos locais e horários em que deverá se apresentar, e processada em período estipulado pelo Tribunal Regional Eleitoral, não inferior a 30 dias (Lei nº 7.444/85, art. 3º, § 1º).

        § 3º A prorrogação do prazo estabelecido no edital para a realização da revisão, se necessária, deverá ser requerida pelo juiz eleitoral, em ofício fundamentado, dirigido à presidência do Tribunal Regional Eleitoral, com antecedência mínima de cinco dias da data do encerramento do período estipulado no edital.

        ________________________________________________________________________________
        B) A prova de identidade é admitida se feita pelo próprio eleitor ou por procurador devidamente constituído, mediante apresentação dos documentos especificados em resolução.

        A alternativa B está INCORRETA, conforme artigo 64 da Resolução TSE 21.538/2003, de acordo com o qual a prova de identidade só será admitida se feita pelo próprio eleitor:

        Art. 64. A prova de identidade só será admitida se feita pelo próprio eleitor mediante apresentação de um ou mais dos documentos especificados no art. 13 desta resolução.

        ________________________________________________________________________________
        D) Quando há denúncia fundamentada de fraude no alistamento de zona eleitoral ou município, o TSE determina de ofício a realização de revisão do eleitorado, com o cancelamento das inscrições correspondentes aos títulos não apresentados à revisão.

        A alternativa D está INCORRETA, nos termos do artigo 58, "caput", da Resolução TSE 21.538/2003, de acordo com o qual a determinação de que seja realizada a correição é feita pelo Tribunal Regional Eleitoral (e não pelo Tribunal Superior Eleitoral), que comunicará a decisão ao Tribunal Superior Eleitoral

        Art. 58. Quando houver denúncia fundamentada de fraude no alistamento de uma zona ou município, o Tribunal Regional Eleitoral poderá determinar a realização de correição e, provada a fraude em proporção comprometedora, ordenará, comunicando a decisão ao Tribunal Superior Eleitoral, a revisão do eleitorado, obedecidas as instruções contidas nesta resolução e as recomendações que subsidiariamente baixar, com o cancelamento de ofício das inscrições correspondentes aos títulos que não forem apresentados à revisão (Código Eleitoral, art. 71, § 4º).

        § 1º O Tribunal Superior Eleitoral determinará, de ofício, a revisão ou correição das zonas eleitorais sempre que:

        I – o total de transferências de eleitores ocorridas no ano em curso seja dez por cento superior ao do ano anterior;

        II – o eleitorado for superior ao dobro da população entre dez e quinze anos, somada à de idade superior a setenta anos do território daquele município;

        III – o eleitorado for superior a sessenta e cinco por cento da população projetada para aquele ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (Lei nº 9.504/97, art. 92).

        § 2º Não será realizada revisão de eleitorado em ano eleitoral, salvo em situações excepcionais, quando autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral.

        § 3º Caberá à Secretaria de Informática apresentar, anualmente, até o mês de outubro, à presidência do Tribunal Superior Eleitoral, estudo comparativo que permita a adoção das medidas concernentes ao cumprimento da providência prevista no § 1º.

        _______________________________________________________________________________
        E) A revisão de eleitorado somente pode ser realizada em ano eleitoral ou em situações excepcionais, com prévia autorização do tribunal regional eleitoral.

        A alternativa E está INCORRETA. Nos termos do §2º do artigo 58 da Resolução TSE 21.538/2003, NÃO será realizada revisão de eleitorado em ano eleitoral, salvo em situações excepcionais, quando autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (e não pelo Tribunal Regional Eleitoral):

        Art. 58. Quando houver denúncia fundamentada de fraude no alistamento de uma zona ou município, o Tribunal Regional Eleitoral poderá determinar a realização de correição e, provada a fraude em proporção comprometedora, ordenará, comunicando a decisão ao Tribunal Superior Eleitoral, a revisão do eleitorado, obedecidas as instruções contidas nesta resolução e as recomendações que subsidiariamente baixar, com o cancelamento de ofício das inscrições correspondentes aos títulos que não forem apresentados à revisão (Código Eleitoral, art. 71, § 4º).

        § 1º O Tribunal Superior Eleitoral determinará, de ofício, a revisão ou correição das zonas eleitorais sempre que:

        I – o total de transferências de eleitores ocorridas no ano em curso seja dez por cento superior ao do ano anterior;

        II – o eleitorado for superior ao dobro da população entre dez e quinze anos, somada à de idade superior a setenta anos do território daquele município;

        III – o eleitorado for superior a sessenta e cinco por cento da população projetada para aquele ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (Lei nº 9.504/97, art. 92).

        § 2º Não será realizada revisão de eleitorado em ano eleitoral, salvo em situações excepcionais, quando autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral.

        § 3º Caberá à Secretaria de Informática apresentar, anualmente, até o mês de outubro, à presidência do Tribunal Superior Eleitoral, estudo comparativo que permita a adoção das medidas concernentes ao cumprimento da providência prevista no § 1º.

        ________________________________________________________________________________
        C) A comprovação de domicílio pode ser feita mediante apresentação de documentos dos quais se infira ter o eleitor vínculo profissional, patrimonial ou comunitário no município, de modo a abonar a residência exigida.

        A alternativa C está CORRETA, conforme artigo 65, "caput", da Resolução TSE 21.538/2003:

        Art. 65. A comprovação de domicílio poderá ser feita mediante um ou mais documentos dos quais se infira ser o eleitor residente ou ter vínculo profissional, patrimonial ou comunitário no município a abonar a residência exigida.

        § 1º Na hipótese de ser a prova de domicílio feita mediante apresentação de contas de luz, água ou telefone, nota fiscal ou envelopes de correspondência, estes deverão ter sido, respectivamente, emitidos ou expedidos nos 3 (três) meses anteriores ao preenchimento do RAE, ressalvada a possibilidade de exigir-se documentação relativa a período anterior, na forma do § 3º deste artigo.

        § 2º Na hipótese de ser a prova de domicílio feita mediante apresentação de cheque bancário, este só poderá ser aceito se dele constar o endereço do correntista.

        § 3º O juiz eleitoral poderá, se julgar necessário, exigir o reforço, por outros meios de convencimento, da prova de domicílio quando produzida pelos documentos elencados nos §§ 1º e 2º.

        § 4º Subsistindo dúvida quanto à idoneidade do comprovante de domicílio apresentado ou ocorrendo a impossibilidade de apresentação de documento que indique o domicílio do eleitor, declarando este, sob as penas da lei, que tem domicílio no município, o juiz eleitoral decidirá de plano ou determinará as providências necessárias à obtenção da prova, inclusive por meio de verificação in loco.

        _________________________________________________________________________________

        Resposta: ALTERNATIVA C
      • A) A revisão do eleitorado é presidida pelo corregedor-regional eleitoral.

        A alternativa A está INCORRETA, pois, nos termos do artigo 62, "caput", da Resolução TSE 21.538/2003, a revisão do eleitorado deverá ser sempre presidida pelo juiz eleitoral da zona submetida à revisão:

        Art. 62. A revisão do eleitorado deverá ser sempre presidida pelo juiz eleitoral da zona submetida à revisão.

        § 1º O juiz eleitoral dará início aos procedimentos revisionais no prazo máximo de 30 dias, contados da aprovação da revisão pelo Tribunal competente.

        § 2º A revisão deverá ser precedida de ampla divulgação, destinada a orientar o eleitor quanto aos locais e horários em que deverá se apresentar, e processada em período estipulado pelo Tribunal Regional Eleitoral, não inferior a 30 dias (Lei nº 7.444/85, art. 3º, § 1º).

        § 3º A prorrogação do prazo estabelecido no edital para a realização da revisão, se necessária, deverá ser requerida pelo juiz eleitoral, em ofício fundamentado, dirigido à presidência do Tribunal Regional Eleitoral, com antecedência mínima de cinco dias da data do encerramento do período estipulado no edital.

        ________________________________________________________________________________
        B) A prova de identidade é admitida se feita pelo próprio eleitor ou por procurador devidamente constituído, mediante apresentação dos documentos especificados em resolução.

        A alternativa B está INCORRETA, conforme artigo 64 da Resolução TSE 21.538/2003, de acordo com o qual a prova de identidade só será admitida se feita pelo próprio eleitor:

        Art. 64. A prova de identidade só será admitida se feita pelo próprio eleitor mediante apresentação de um ou mais dos documentos especificados no art. 13 desta resolução.

         

        Fonte:QC

      • D) Quando há denúncia fundamentada de fraude no alistamento de zona eleitoral ou município, o TSE determina de ofício a realização de revisão do eleitorado, com o cancelamento das inscrições correspondentes aos títulos não apresentados à revisão.

        A alternativa D está INCORRETA, nos termos do artigo 58, "caput", da Resolução TSE 21.538/2003, de acordo com o qual a determinação de que seja realizada a correição é feita pelo Tribunal Regional Eleitoral (e não pelo Tribunal Superior Eleitoral), que comunicará a decisão ao Tribunal Superior Eleitoral

        Art. 58. Quando houver denúncia fundamentada de fraude no alistamento de uma zona ou município, o Tribunal Regional Eleitoral poderá determinar a realização de correição e, provada a fraude em proporção comprometedora, ordenará, comunicando a decisão ao Tribunal Superior Eleitoral, a revisão do eleitorado, obedecidas as instruções contidas nesta resolução e as recomendações que subsidiariamente baixar, com o cancelamento de ofício das inscrições correspondentes aos títulos que não forem apresentados à revisão (Código Eleitoral, art. 71, § 4º).

        § 1º O Tribunal Superior Eleitoral determinará, de ofício, a revisão ou correição das zonas eleitorais sempre que:

        I – o total de transferências de eleitores ocorridas no ano em curso seja dez por cento superior ao do ano anterior;

        II – o eleitorado for superior ao dobro da população entre dez e quinze anos, somada à de idade superior a setenta anos do território daquele município;

        III – o eleitorado for superior a sessenta e cinco por cento da população projetada para aquele ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (Lei nº 9.504/97, art. 92).

        § 2º Não será realizada revisão de eleitorado em ano eleitoral, salvo em situações excepcionais, quando autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral.

        § 3º Caberá à Secretaria de Informática apresentar, anualmente, até o mês de outubro, à presidência do Tribunal Superior Eleitoral, estudo comparativo que permita a adoção das medidas concernentes ao cumprimento da providência prevista no § 1º.
         

         

        Fonte:QC

      • E) A revisão de eleitorado somente pode ser realizada em ano eleitoral ou em situações excepcionais, com prévia autorização do tribunal regional eleitoral.

        A alternativa E está INCORRETA. Nos termos do §2º do artigo 58 da Resolução TSE 21.538/2003, NÃO será realizada revisão de eleitorado em ano eleitoral, salvo em situações excepcionais, quando autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (e não pelo Tribunal Regional Eleitoral):

        Art. 58. Quando houver denúncia fundamentada de fraude no alistamento de uma zona ou município, o Tribunal Regional Eleitoral poderá determinar a realização de correição e, provada a fraude em proporção comprometedora, ordenará, comunicando a decisão ao Tribunal Superior Eleitoral, a revisão do eleitorado, obedecidas as instruções contidas nesta resolução e as recomendações que subsidiariamente baixar, com o cancelamento de ofício das inscrições correspondentes aos títulos que não forem apresentados à revisão (Código Eleitoral, art. 71, § 4º).

        § 1º O Tribunal Superior Eleitoral determinará, de ofício, a revisão ou correição das zonas eleitorais sempre que:

        I – o total de transferências de eleitores ocorridas no ano em curso seja dez por cento superior ao do ano anterior;

        II – o eleitorado for superior ao dobro da população entre dez e quinze anos, somada à de idade superior a setenta anos do território daquele município;

        III – o eleitorado for superior a sessenta e cinco por cento da população projetada para aquele ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (Lei nº 9.504/97, art. 92).

        § 2º Não será realizada revisão de eleitorado em ano eleitoral, salvo em situações excepcionais, quando autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral.

        § 3º Caberá à Secretaria de Informática apresentar, anualmente, até o mês de outubro, à presidência do Tribunal Superior Eleitoral, estudo comparativo que permita a adoção das medidas concernentes ao cumprimento da providência prevista no § 1º.

         

        Fonte:QC

      • C) A comprovação de domicílio pode ser feita mediante apresentação de documentos dos quais se infira ter o eleitor vínculo profissional, patrimonial ou comunitário no município, de modo a abonar a residência exigida.

        A alternativa C está CORRETA, conforme artigo 65, "caput", da Resolução TSE 21.538/2003:

        Art. 65. A comprovação de domicílio poderá ser feita mediante um ou mais documentos dos quais se infira ser o eleitor residente ou ter vínculo profissional, patrimonial ou comunitário no município a abonar a residência exigida.

        § 1º Na hipótese de ser a prova de domicílio feita mediante apresentação de contas de luz, água ou telefone, nota fiscal ou envelopes de correspondência, estes deverão ter sido, respectivamente, emitidos ou expedidos nos 3 (três) meses anteriores ao preenchimento do RAE, ressalvada a possibilidade de exigir-se documentação relativa a período anterior, na forma do § 3º deste artigo.

        § 2º Na hipótese de ser a prova de domicílio feita mediante apresentação de cheque bancário, este só poderá ser aceito se dele constar o endereço do correntista.

        § 3º O juiz eleitoral poderá, se julgar necessário, exigir o reforço, por outros meios de convencimento, da prova de domicílio quando produzida pelos documentos elencados nos §§ 1º e 2º.

        § 4º Subsistindo dúvida quanto à idoneidade do comprovante de domicílio apresentado ou ocorrendo a impossibilidade de apresentação de documento que indique o domicílio do eleitor, declarando este, sob as penas da lei, que tem domicílio no município, o juiz eleitoral decidirá de plano ou determinará as providências necessárias à obtenção da prova, inclusive por meio de verificação in loco.

        _________________________________________________________________________________

        Resposta: ALTERNATIVA C 

         

        Fonte:QC

      • DUAS COISAS IMPORTANTES NA REVISÃO DO ELEITORADO:

        - não pode em ano de eleição ( SALVO FATO excepcional AUTORIZADO PELO Tribunal Superior Eleitoral)

        - NÃO PODE PROCURAÇÃO. ( falano vai la no justiça eleitoral e entrega minha identidade... NÃOOO PODE)

         

        GABARITO ''C''

      • A letra C não está errada?

        pois ainda que aceitável a juntada de contas de luz ou outro documento equivalente, exige-se declaração, sob as penas da lei, pelo próprio eleitor (art. 18, III, Dec. 21.528/03);

      • Res. 21538/03: 

         

        a) Art. 62. A revisão do eleitorado deverá ser sempre presidida pelo juiz eleitoral da zona submetida à revisão.

         

        b) Art. 64. A prova de identidade só será admitida se feita pelo próprio eleitor mediante apresentação de um ou mais dos documentos especificados no art. 13 desta resolução.

         

        c) Art. 65. 

         

        d) Art. 58. Quando houver denúncia fundamentada de fraude no alistamento de uma zona ou município, o Tribunal Regional Eleitoral poderá determinar a realização de correição e, provada a fraude em proporção comprometedora, ordenará, comunicando a decisão ao Tribunal Superior Eleitoral, a revisão do eleitorado, obedecidas as instruções contidas nesta resolução e as recomendações que subsidiariamente baixar, com o cancelamento de ofício das inscrições correspondentes aos títulos que não forem apresentados à revisão.

         

        e) Art. 58, § 2º. Não será realizada revisão de eleitorado em ano eleitoral, salvo em situações excepcionais, quando autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral.

      • REVISÃO DO ELEITORADO:

        PRESIDE - JUIZ ELEITORAL;

        INSPECIONA - CORREGEDOR-REGIONAL ELEITORAL.

      • GABARITO C

        A-ERRADA

        Art. 62. A revisão do eleitorado deverá ser sempre presidida pelo juiz eleitoral da zona submetida à revisão. (Resolução TSE

        n.º 21.538/2003)

        B-ERRADA

        Art. 64. A prova de identidade só será admitida se feita pelo próprio eleitor mediante apresentação de um ou mais dos documentos especificados no art. 13 desta resolução.

        C- É o gabarito da questão>>CERTA

        Art. 65. A comprovação de domicílio poderá ser feita mediante um ou mais documentos dos quais se infira ser o eleitor residente ou ter vínculo profissional, patrimonial ou comunitário no município a abonar a residência exigida.

        D- ERRADA

        Revisão do eleitorado>>Fraude comprometedora, por determinação do TRE.

        Art. 58. Quando houver denúncia fundamentada de fraude no alistamento de uma zona ou município, o Tribunal Regional Eleitoral poderá determinar a realização de correição e,provada a fraude em proporção comprometedora, ordenará, comunicando a decisão ao Tribunal Superior Eleitoral, a revisão do eleitorado, obedecidas as instruções contidas nesta resolução e as recomendações que subsidiariamente baixar, com o cancelamento de ofício das inscrições correspondentes aos títulos que não forem apresentados à revisão.

        E-ERRADA

        Atenção!

        A revisão do eleitorado não ocorrerá, em regra, em ano eleitoral, a não ser em casos excepcionais por determinação do TSE.

        Art. 58, § 2º.

        Não será realizada revisão de eleitorado em ano eleitoral, salvo em situações excepcionais, quando autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral.

        Fonte:Resolução TSE n.º 21.538/2003

      • Gabarito C

        A(errada)- A revisão do eleitorado deverá ser sempre presidida pelo juiz eleitoral da zona submetida à revisão.

        B(errada)-Art. 64. A prova de identidade só será admitida se feita pelo próprio eleitor mediante apresentação de um ou mais dos documentos especificados no art. 13 desta resolução.

        C-(certa) Art. 65. A comprovação de domicílio poderá ser feita mediante um ou mais documentos dos quais se infira ser o eleitor residente ou ter vínculo profissional, patrimonial ou comunitário no município a  abonar a residência exigida.(Resolução 21.538/03)

        D(errada)-Fraude comprometedora, por determinação do TRE.

        E(errada)-A revisão do eleitorado não ocorrerá, em regra, em ano eleitoral, a não ser em casos excepcionais por determinação do TSE.

        Resolução 21.538/03


      ID
      870799
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Eleitoral
      Assuntos

      Assinale a opção correta acerca da Lei n.º 9.096/1995, que dispõe sobre partidos.

      Alternativas
      Comentários
      • Fundamentações:

        a) Conforme Professor Rodrigo Martiniano do site evp:
        " É questão interna corporis e não há na legislação o direcionamento mencionado no item ."

        b) Lei 9096/95: Art. 22. O cancelamento imediato da filiação partidária verifica-se nos casos de: I - morte; II - perda dos direitos políticos; III - expulsão; IV - outras formas previstas no estatuto, com comunicação obrigatória ao atingido no prazo de quarenta e oito horas da decisão.

        c) Conforme Professor Rodrigo Martiniano do site evp:
        " Item bem mal redigido (desculpe-me o examinador da CESPE); de fato, a regra é que é sim proibido, já que não se pode ter duas filiações. Entretanto, se ocorrer um novo pedido de filiação, o parágrafo único, do art. 22, da dita lei, determina que o seguinte: Quem se filia a outro partido deve fazer comunicação ao partido e ao juiz de sua respectiva Zona Eleitoral, para cancelar sua filiação; se não o fizer no dia imediato ao da nova filiação, fica configurada dupla filiação, sendo ambas consideradas nulas para todos os efeitos. Apesar disso, não vejo motivo para anulação da questão, pois ficou clara a ideia do examinador e há item bem certinho no final."

        d) Lei 9096/95: Art. 14. Observadas as disposições constitucionais e as desta Lei, o partido é livre para fixar, em seu programa, seus objetivos políticos e para estabelecer, em seu estatuto, a sua estrutura interna, organização e funcionamento.

        e) Lei 9096/95: Art 19: § 3o  Os órgãos de direção nacional dos partidos políticos terão pleno acesso às informações de seus filiados constantes do cadastro eleitoral. (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)

        Bons estudos!!!


      • Data Venia, a fundamentação é a seguinte:

        Alternativa "A" está incorreta, diante da norma prevista no art. 21 da Lei 9096/95, senão vejamos:
                       
                            "Art. 21. Para desligar-se do partido, o filiado faz comunicação escrita ao órgão de direção municipal e ao Juiz Eleitoral da Zona em que for inscrito.".

        Alternativa "B" está incorreta, diante da norma prevista no art. 21, § único, da Lei 9096/95 senão vejamos:
                         
                            
              "Parágrafo único. Decorridos dois dias da data da entrega da comunicação, o vínculo torna-se extinto, para todos os efeitos.".

        Alternativa "C" está incorreta, pois não é proibida a inscrição de filiado a outro partido antes do cancelamento de sua inscrição no partido primevo. Na verdade o filiado poderá filiar-se a outro partido, mesmo já possuindo filiação, no entanto, deverá comunicar, no dia imediato à inscrição, ao partido e ao juiz da respectiva Zona Eleitoral a nova filiação, sob pena de configurar dupla filiação, conforme preceitua art. 22, § único da Lei 9096/95:

                                           " Parágrafo único. Quem se filia a outro partido deve fazer comunicação ao partido e ao juiz de sua respectiva Zona Eleitoral, para cancelar sua filiação; se não o fizer no dia imediato ao da nova filiação, fica configurada dupla filiação, sendo ambas consideradas nulas para todos os efeitos."

        As demais altenativas eu concordo com a fudamentação da colega acima.
      • Só atualizando os comentários dos colegas acima. Recentemente foi incluído na lei 9096 (dos partidos políticos) em seu art.22:  

         Parágrafo único.  Havendo coexistência de filiações partidárias, prevalecerá a mais recente, devendo a Justiça Eleitoral determinar o cancelamento das demais. (Redação dada pela Lei nº 12.891, de 2013)

        Logo, se houver dupla filiação, não serão mais consideradas ambas nulas.

      • Entendo que a letra C está correta, pois é crime tipificado no Código Eleitoral.

        Art. 320

        Inscrever-se o eleitor, simultaneamente, em dois ou mais partidos.
        Pena - pagamento de 10 a 20 dias-multa.

      • Então não ha crime, já que fica ao dever da Justiça Eleitoral cancelar as demais inscrições. Seria isso? 

      • a) Art.21 - Para desligar-se do partido, o filiado faz comunicação escrita ao órgão de direção municipal e ao juiz eleitoral da zona em que for inscrito .

        Lei n°9.096 (Lei dos partidos políticos)

      • Se houver 2 ou mais filiações partidárias, considerar-se-a a mais recente, anulando a mais antiga.

         art. 22, paragrafo unico da Lei 9096/95 (redação dada pela Lei 12891/13).

      • Edson, atenção à palavra "simultaneamente"!!!

      • LETRA C - errada. Art. 3º É assegurada, ao partido político, autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento (lei 9096/95)

        Logo, não é lei específica.

      • LETRA E CORRETA 

        ART. 19 § 3o  Os órgãos de direção nacional dos partidos políticos terão pleno acesso às informações de seus filiados constantes do cadastro eleitoral. 

      • Complementando o comentário dos colegas - Letra C, Lei 9.096, com o incremento da Minirreforma Eleitoral(Lei 13.165) Art. 22-A: Perderá o mandato o detentor de cargo eletivo que se desfiliar, sem justa causa, do partido pelo qual foi eleito.

        Parágrafo único. Consideram-se justa causa para a desfiliação partidária somente as seguintes hipóteses:

        I - mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário;

        II - grave discriminação política pessoal;

        III - mudança de partido efetuada durante o período de trinta dias que antecede o prazo de filiação exigido em lei para concorrer a eleição, majoritária ou proporcional, ao término do mandato vigente.

      • B) art. 21, § único.

        C) Art. 22, V da lei 9.096/95.

        D) art. 3º da lei 9.096/95.

      • a) Errada:
        Art.21 - Para desligar-se do partido, o filiado faz comunicação escrita ao órgão de direção municipal e ao juiz eleitoral da zona em que for inscrito .

        b) Errada:
        Art. 21 (...)  Parágrafo único. Decorridos dois dias da data da entrega da comunicação, o vínculo torna-se extinto, para todos os efeitos.

        c) Errada:
        Art. 22. O cancelamento imediato da filiação partidária verifica-se nos casos de:(...)
        Parágrafo único.  Havendo coexistência de filiações partidárias, prevalecerá a mais recente, devendo a Justiça Eleitoral determinar o cancelamento das demais.

        d) Errada:
        Art. 3º É assegurada, ao partido político, autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento.

        e) Correta:
        Art. 19 (...) § 3o  Os órgãos de direção nacional dos partidos políticos terão pleno acesso às informações de seus filiados constantes do cadastro eleitoral. 

      • d)  O Partido Político tem autonomia para estabelecer seu programa e estatuto:

        PrOgrama : Objetivos Políticos

        EstatUtOEstrutura Interna, fUncionamento, e Organização.

      • A) Para desligar-se de partido, o filiado deve encaminhar ao órgão de direção municipal seu pedido de desligamento, que, se negado, deverá ser apreciado pelo juiz eleitoral da zona em que for inscrito.

        A alternativa A está INCORRETA, conforme artigo 21 da Lei 9.096/95, de acordo com o qual o filiado não faz pedido de desligamento, mas sim mera comunicação escrita, tanto ao órgão de direção municipal do partido político quanto ao Juiz Eleitoral da Zona em que for inscrito, extinguindo-se o vínculo após dois dias da data da entrega da comunicação:

        Art. 21. Para desligar-se do partido, o filiado faz comunicação escrita ao órgão de direção municipal e ao Juiz Eleitoral da Zona em que for inscrito.

        Parágrafo único. Decorridos dois dias da data da entrega da comunicação, o vínculo torna-se extinto, para todos os efeitos.

        ________________________________________________________________________________
        B) A decisão partidária no sentido do deferimento do cancelamento da filiação é necessária para que o vínculo com o partido torne-se extinto para todos os efeitos.

        A alternativa B está INCORRETA, conforme artigo 21 da Lei 9.096/95, do qual se extrai que a decisão partidária no sentido do deferimento da cancelamento da filiação não é necessária para que o vínculo com o partido se extinga. O filiado não faz pedido de desligamento, mas sim mera comunicação escrita, tanto ao órgão de direção municipal do partido político quanto ao Juiz Eleitoral da Zona em que for inscrito, extinguindo-se o vínculo após dois dias da data da entrega da comunicação:

        Art. 21. Para desligar-se do partido, o filiado faz comunicação escrita ao órgão de direção municipal e ao Juiz Eleitoral da Zona em que for inscrito.

        Parágrafo único. Decorridos dois dias da data da entrega da comunicação, o vínculo torna-se extinto, para todos os efeitos.

        _________________________________________________________________________________
        C) É proibida a filiação de um eleitor a um partido político antes de seu desligamento do outro partido ao qual era filiado.

        A alternativa C está INCORRETA, conforme parágrafo único do artigo 22 da Lei 9.096/95, do qual se extrai que não é proibida a filiação de um eleitor a um partido político antes de seu desligamento do outro partido ao qual era filiado, pois, havendo coexistência de filiações partidárias, prevalecerá a mais recente, devendo a Justiça determinar o cancelamento das demais:

        Art. 22. O cancelamento imediato da filiação partidária verifica-se nos casos de:

        I - morte;

        II - perda dos direitos políticos;

        III - expulsão;

        IV - outras formas previstas no estatuto, com comunicação obrigatória ao atingido no prazo de quarenta e oito horas da decisão.

        V - filiação a outro partido, desde que a pessoa comunique o fato ao juiz da respectiva Zona Eleitoral.          (Incluído pela Lei nº 12.891, de 2013)

        Parágrafo único.  Havendo coexistência de filiações partidárias, prevalecerá a mais recente, devendo a Justiça Eleitoral determinar o cancelamento das demais.        (Redação dada pela Lei nº 12.891, de 2013)

        _________________________________________________________________________________
        D) A organização e o funcionamento dos partidos são determinados por lei específica.

        A alternativa D está INCORRETA, pois, nos termos do artigo 3º da Lei 9096/95, o partido político tem autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento, não havendo que se falar em lei específica que determine a organização e o funcionamento dos partidos:

        Art. 3º É assegurada, ao partido político, autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento. Parágrafo único.  É assegurada aos candidatos, partidos políticos e coligações autonomia para definir o cronograma das atividades eleitorais de campanha e executá-lo em qualquer dia e horário, observados os limites estabelecidos em lei.      (Incluído pela Lei nº 12.891, de 2013)

        _________________________________________________________________________________
        E) Os órgãos de direção nacional de partidos políticos têm pleno acesso às informações de seus filiados constantes do cadastro eleitoral.

        A alternativa E está CORRRETA, conforme artigo 19, §3º, da Lei 9.096/95:

        Art. 19. Na segunda semana dos meses de abril e outubro de cada ano, o partido, por seus órgãos de direção municipais, regionais ou nacional, deverá remeter, aos juízes eleitorais, para arquivamento, publicação e cumprimento dos prazos de filiação partidária para efeito de candidatura a cargos eletivos, a relação dos nomes de todos os seus filiados, da qual constará a data de filiação, o número dos títulos eleitorais e das seções em que estão inscritos.      (Redação dada pela Lei nº 9.504, de 30.9.1997)

        § 1º Se a relação não é remetida nos prazos mencionados neste artigo, permanece inalterada a filiação de todos os eleitores, constante da relação remetida anteriormente.

        § 2º Os prejudicados por desídia ou má-fé poderão requerer, diretamente à Justiça Eleitoral, a observância do que prescreve o caput deste artigo.

        § 3o  Os órgãos de direção nacional dos partidos políticos terão pleno acesso às informações de seus filiados constantes do cadastro eleitoral.       (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)


        Resposta: ALTERNATIVA E
      • Lei 9096/95:

         

        a) b) Art. 21. Para desligar-se do partido, o filiado faz comunicação escrita ao órgão de direção municipal e ao Juiz Eleitoral da Zona em que for inscrito.
        Parágrafo único. Decorridos dois dias da data da entrega da comunicação, o vínculo torna-se extinto, para todos os efeitos.

         

        c) Art. 22, Parágrafo único. Havendo coexistência de filiações partidárias, prevalecerá a mais recente, devendo a Justiça Eleitoral determinar o cancelamento das demais.

         

        d) Art. 3º. É assegurada, ao partido político, autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento.

         

        e) Art. 19, §3º.


      ID
      870802
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      Com referência à organização administrativa, assinale a opção correta.

      Alternativas
      Comentários
      • GABARITO: E
        No topo da pirâmide temos o Estado Centralizado, ou seja, a Administração Direta que é o conjunto de órgãos que integram as pessoas políticas do Estado (União, estados, DF e municípios), aos quais foi atribuída a competência para o exercício, de forma centralizada, de atividades administrativas. Fazem parte da Administração Direta (da União), por meio da chamada desconcentração administrativa, os Ministérios e, daí em diante, descendo a pirâmide, temos a Administração Indireta, por meio da chamada "descentralização".

        Veja mais em: http://notasdeaula.org/dir8/direito_administrativo2_10-08-11.html
      • letra E
        O EStado atua pessoalmente, ou por intermedio de autarquias (pessoa jur. direito público), particulares (no caso de concessão) ou até mesmo sociedade de economia mista e empresas públicas (pes. jur. direito privado)
        A letra E encntra-se adequada.
      • Na descentralização, ele o faz indiretamente por meio de outras pessoas jurídicas, seja elas de direito público ou privado. Pode ser por meio de outorga ou delegação. Há outorga quando o estado cria uma entidade e a ela transfere, por lei, a titularidade e a execução de determinado serviço público. Há delegação, quando o estado tranfere, por contrato ou ato unilateral unicamente a execução do serviço, para que o ente delegado preste à coletividade, em nome próprio e por sua conta em risco, mas nas condições e sob controle do estado.

        Avante!!!!!!
      • a) O Estado, ao desenvolver suas atividades administrativas, atua por si mesmo ou cria órgão despersonalizado para desempenhar essas atividades, mas não pode criar outras pessoas jurídicas para desempenhar tais atividades.
        ERRADO. por lei especifica podera ser criada autarquia ou autorizada a criação de  EP ou SEM e FP. essas entidades integrantes da adm indireta sao criadas justamente p descentralizar as atv da adm direta, e, se baseando no principio da efeciencia e especialidade, dar mais agilidade aos servicos afetos ao Estado.
        b) O Estado não pode transferir a particulares o exercício das atividades que lhe são próprias.
        ERRADO. pode por meio de outorga, transeferir a titulariedade das atividades ou por meio de delegação transferir apenas o exercicio a outras entidades, tanto de direito publico como privado visando ao bom funcionamento da maquina publica.
        c) O Estado pode transferir atividades que lhe são próprias a particulares, mas não pode criar outras pessoas jurídicas para desempenhar essas atividades.
        ERRADO. como comentado anteriormente, o estado pode criar PJ de direito publico ou privado.
        d) O Estado desenvolve suas atividades administrativas por si mesmo, mas pode transferi-las a particulares e também criar outras pessoas jurídicas para desempenhá-las; contudo tais entidades devem ter personalidade jurídica de direito público.
        ERRADO.pode criar entidades de PJ de direito publico (autarquias e fundações públicas) ou PJ de direito privado(SEM e EP).
        e) O Estado desenvolve suas atividades administrativas por si mesmo, podendo transferi-las a particulares e também criar outras pessoas jurídicas, com personalidade jurídica de direito público ou privado, para desempenhá-las.
        CERTO.
         

      • O Estado pode transferir para particular somente a execução e não a titularidade.
        O Estado pode criar pessoas jurídicas através da Descentralização que são as Autarquias (direito público) , Fundações Públicas (direito público ou privado), Sociedade de Economia Mista (direito privado) e Empresa Pública (direito privado), esses 4 entes são da Administração Indireta. 
        O Estado pode criar órgãos, nesse caso não possuem personalidade jurídica própria, pois são entes da Desconcentração, o órgão é da Administração Direta.
      • Descordo do Gabarito, a certa é a letra D, veja:

        •  d) O Estado desenvolve suas atividades administrativas por si mesmo, mas pode transferi-las a particulares e também criar outras pessoas jurídicas para desempenhá-las; contudo tais entidades devem ter personalidade jurídica de direito público.
        •  e) O Estado desenvolve suas atividades administrativas por si mesmo, podendo transferi-las a particulares e também criar outras pessoas jurídicas, com personalidade jurídica de direito público ou privado, para desempenhá-las.

        O Estado apenas AUTORIZA POR LEI A CRIAÇÃO de pessoas jurídicas de direito privado (ex.: empresas públicas, SEM e, inclusive, fundações públicas de direito privado). Já, quanto as pessoas jurídicas de direito publico, o Estado, realmente, CRIA POR LEI (ex.: fundação pública de direito público).

        Veja que há uma enorme diferença entre, CRIAR e AUTORIZAR por lei...
      •  Concordo com o comentário acima, respondi certo letra E, mas não tinha me atentado ao detalhe de que as daria para enterpretar que o Estado estaria CRIANDO uma pessoa juridica de direito privado, quando na verdade ele apenas AUTORIZA.

        Na letra D diz que o estado pode apenas CRIAR pessoas jurdidicas de direito publico, e está correta esta afirmativa, pois não é possível criar pessoas juridicas de direito privado e sim AUTORIZA-LAS


      • Eu acho que a questão está correta, por motivos óbvios. Acredito que o que diferencia criar por lei ou criar autorizado por lei é a forma de exercício do poder do Estado, sendo um, o poder vinculado e o outro o poder discricionário....

        Mas, de qualquer forma, respondi "E" e acertei....

      • Simples assim: art 37§ 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. Logo oe estado pode transferir suas atividdades a pessoas jurídicas de direito privado.
      • Apesar de ter acertado a questão, estou com uma dúvida em relação à letra B (O Estado não pode transferir a particulares o exercício das atividades que lhe são próprias).

        Relacionei o termo "próprias" ao termo "típicas" e concluí que tais atividades não podem ser descentralizadas mediante delegação. M. Alexandrino & V. Paulo classificam os serviços típicos de Estado, a exemplo da segurança pública, como serviços públicos propriamente estatais.
        O termo propriamente estatais me levou a concluir que a frase "atividades que lhe são próprias" estava se referindo às atividades típicas, as somente podem ser executadas pelo Estado.

        O que vcs acham?
      • Compartilho da dúvida do Marcos, apesar de ter acertado a questão, também não entendi a letra b, pois no livro do Elias Freire ele classifica os serviços públicos, dentre eles:

        "Serviços Próprios do Estado: são os que se relacionam intimamente com as atribuições do Poder Público....., por isso mesmo são indelegáveis".
        Direito Administrativo - Série Provas e Concursos pág 228.

        Se alguém puder explicar melhor agradecemos....
      • O CESPE é complicado. Sabemos perfeitamente, conforme a EC 19/98, que somente as autarquias são criadas, sendo que posteriormente, o STF, através de SV, decidiu que as Fundações Públicas de Direito Público seriam autarquias fundacionais. A S.E.M. e a Empresa Públicas são autorizadas por lei e depois disso registram-se na junta comercial passando a ter Personalidade de Direito Privado. Fazer o que, o Cespe é o Cespe. Sempre apronta um trem!!!

      • Bom dia!

        Colegas gostaria de expor as minhas dúvidas:

        No Artigo 37, XIX, CF/88

        XIX - somente por lei específica (Lei Ordinária – por maioria simples, ou seja, metade + 01 dos presentes) poderá ser criada autarquia (fundação pública de direito público) e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista
        e de fundação,(de direito privado) cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;
        (Redação dada pela Emenda  Constitucional nº 19, de 1998)

        ATENÇÃO: As entidades da administração pública indireta do Poder Executivo, apesar de não submetidas hierarquicamente
        ao Ministério a que se vinculam, sujeitam-se à sua supervisão.

        ATENÇÃO: Por meio do princípio da tutela administrativa ou controle finalístico ou supervisão ministerial, a Administração Pública direta federal fiscaliza as atividades dos seus entes, com  objetivo de garantir a observância de suas finalidades institucionais. è Antes da EC/98 as (A,FP,SEM,EP) eram INSTITUÍDAS

        1. Exitem três tipos de desCEtralizações --> Cria Entidades....certo.

        - Organização da Administração --> que seria a 'FASE' - FP, A, SEM e EP......certo, até ai; beleza.

        - Prestação de Serviço Público:

        A) Centralização --> Adm Direta - U, E, DF e M............certo.

        B) Descentralização --> Adm Indireta:

        B1) Outorga, neste caso a LEI passa a TITULARIDADE e a EXECUÇÃO --> Adm Indireta --> Autarquia, FP de Direito Público e FP de Direito Privado, SEM e EP * não se entrou em um acordo, tanto podem agir pelo método de OUTORGA ou DELEGAÇÃO; como vamos ver a seguir;

        B2) Delegação, neste caso a LEI passa só a EXECUÇÃO --> Particular:

        B2.1) Por Contrato Administrativo -->Processo de Licitação, lei 8987/95:

        a) Permissão:

        a.1) Pessoas Jurídicas;

        a.2) Pessoas Físicas.

        b) Concessão:

        b.1) Pessoas Jurídicas;

        b.2.) Consócio de Empresas Privadas.

        B2.2) Ato --> Autorização.

        - Territorial.

        Após esse meu resumo, alguém queira me fundamentar, onde se CRIA, FP De Direito Privado, SEM e EP.

        Porque se não, eu vou parar de estudar!!!!!

        Está claro na alternati "D"  ele cria entidade de direito PÚBLICO.

        Na alternatica "E" ete também CRIA, mas as de Direito PÚBLICO E PRIVADO.

        QUEM ESTÁ CERTO A ALTERNATIVA "E" OU A CF/88?????????????????????

      • A alternativa D esclarece o que tem de errado nas demais.

      • A questao está correta, não há discordia, letra E,  o verbo criar está no sentido tanto de autorizar como criar. Está no sentido de constituir, lembro que minha professora de Direito Adm que tbm regide a prova da OAB havia me ensinado isso, que esse tipo de questão , quando nao fala especificamente da lei de criação o verbo criar pode vir no sentido de constituir, mesmo por lei de autorizacao, ela "criou". FIQUEM ATENTOS A ISTO. Bons estudos =)

      • Letra: E

        Na prática, se o estado pode optar por entregar a educação para o particular gerir.Exemplo: o estado firmou um convenio com uma Organização Social para gerir a educação! ou o estado pode criar através de lei pessoa jurídica com personalidade de direito publico ou privado para esse fim.  

      • GABARITO ''E''

         


        Metodologia cespe de responde, por partes...


        ''O Estado desenvolve suas atividades administrativas por si mesmo (DE FORMA CENTRALIZADA)
        podendo transferi-las a particulares (POR DELEGAÇÃO - CONCESSIONÁRIAS OU PERMISSIONÁRIAS) 
        e também criar outras pessoas jurídicas (POR OUTORGA DE FORMA DESCENTRALIZADA)
        com personalidade jurídica de direito público (AUTARQUIA - INSS) 
        ou privado (EMPESA PÚBLICA - DATAPREV), para desempenhá-las.''
         

      • Quanto a alternativa B)

        A descentralização NÃO PODE ocorrer por meio da delegação de atividade administrativa a uma PESSOA FISICA.

         

        Descentralização de ATIVIDADE AMINISTRATIVA -> Somente PESSOAS JURIDICAS

        Descentralização de SERVIÇO PÚBLICO -> Concessão, autorização (Pode pessoa fisica), permissão (pode pessoa fisica)

         

      • Quando o Cespe quer faz questões boas.

      • Comentário:

        Na descentralização, o Estado distribui algumas de suas atribuições para outras pessoas, físicas ou jurídicas; pressupõe, pelo menos, duas pessoas distintas; é o fenômeno pelo qual surgem as entidades da Administração Indireta. Já na desconcentração, o Estado distribui competências dentro de uma mesma pessoa jurídica, mediante a criação de órgãos; caracteriza-se pela existência de uma só pessoa jurídica; é o fenômeno pelo qual surgem os diversos órgãos da Administração Direta, podendo também ocorrer dentro das entidades da Administração Indireta.

        Dito isso, vamos analisar cada alternativa:

        a) ERRADA. O Estado pode sim criar outras pessoas jurídicas para desempenhar atividades públicas. Trata-se do fenômeno da descentralização por serviços, que resulta na criação de entidades da administração indireta (autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista).

        b) ERRADA. O Estado pode sim transferir a particulares o exercício das atividades que lhe são próprias. Trata-se do fenômeno da descentralização por colaboração ou delegação, que ocorre por meio de contrato ou ato unilateral. É o que ocorre nas concessões, permissões ou autorizações de serviços públicos, por exemplo, quando o Estado transfere, mediante contrato, a administração de rodovias e de aeroportos para a iniciativa privada. Ressalte-se que, na descentralização por colaboração, o Estado transfere apenas a responsabilidade pela execução – e não a titularidade – do serviço.

        c) ERRADA. O Estado tanto pode transferir atividades que lhe são próprias a particulares (descentralização por colaboração) como pode outras pessoas jurídicas para desempenhar essas atividades (descentralização por serviços).

        d) ERRADA. A primeira parte da assertiva está correta. O erro é que o Estado também pode criar entidades com personalidade jurídica de direito privado, a exemplo das empresas públicas e sociedades de economia mista.

        e) CERTA. A alternativa simplesmente corrigiu os erros das alternativas anteriores; portanto, é o gabarito

        Gabarito: alternativa “e”

      • O CESPE é uma DESGRAÇA, ele muda suas posições de um ano para o outro:

        TJ-CE - Q381797 - A descentralização pode ocorrer por meio da delegação de atividade administrativa a uma pessoa física. FALSO

      • Com referência à organização administrativa, é correto afirmar que: O Estado desenvolve suas atividades administrativas por si mesmo, podendo transferi-las a particulares e também criar outras pessoas jurídicas, com personalidade jurídica de direito público ou privado, para desempenhá-las.

      • GABARITO: ALTERNATIVA E

        O Estado pode sim criar outras pessoas jurídicas para desempenhar atividades públicas. Trata-se do fenômeno da descentralização por serviços, que resulta na criação de entidades da administração indireta (autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista). Ademais, O Estado pode transferir a particulares o exercício das atividades que lhe são próprias. Trata-se do fenômeno da descentralização por colaboração ou delegação, que ocorre por meio de contrato ou ato unilateral. É o que ocorre nas concessões, permissões ou autorizações de serviços públicos, por exemplo, quando o Estado transfere, mediante contrato, a administração de rodovias e de aeroportos para a iniciativa privada. Ressalte-se que, na descentralização por colaboração, o Estado transfere apenas a responsabilidade pela execução – e não a titularidade – do serviço.

        FONTE: DIREÇÃO CONCURSOS


      ID
      870805
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      A respeito da organização administrativa e da administração direta e indireta, assinale a opção correta.

      Alternativas
      Comentários
      • ALTERNATIVA A - ERRADA: Conceitos invertidos, ou seja, enquanto na desconcentração existe hierarquia entre a administração central e o órgão desconcentrado, na descentralização administrativa não existe hierarquia, mas apenas mero controle finalístico, tutela administrativa ou supervisão. Em nenhuma forma de descentralização há hierarquia.
        ALTERNATIVA B - ERRADA: Na desconcentração, o Estado executa suas atividades diretamente: ocorre, por exemplo, desconcentração no âmbito da administração federal quando a União distribui competências entre diversos órgãos de sua própria estrutura, tais quais os ministérios (Ministério da Educação, Ministério dos Transportes etc.
        ALTERNATIVA C -   CERTA  : Ocorre a chamada centralização administrativa quando o Estado executa suas tarefas diretamente, por meio dos órgãos e agentes integrantes da denominada administração direta. Nesse caso, os serviços são prestados diretamente pelos órgãos do Estado, despersonalizados, integrantes de uma mesma pessoas política (União, DF, estados ou municípios).
        ALTERNATIVA D - ERRADA: Substituindo, no início do enunciado, descentralização por desconcentração, tornaria a alternativa certa: ocorre desconcentração administrativa quando uma pessoa política ou uma entidade da administração indireta distribui competências no âmbito de sua própria estrutura a fim de tornar mais ágil e eficiente a prestação dos serviços.
        ALTERNATIVA E - ERRADA: O enunciado diz "A descentralização é a situação em que o Estado executa suas tarefas indiretamente, por meio da delegação de atividades a outros órgãos despersonalizados dentro da estrutura interna da pessoa jurídica descentralizadora". Na verdade, descentralização pode ocorrer por outorga (também denominada descentralização por serviços) ou por delegação (também chamada descentralização por colaboração). A descentralização será efetivada mediante outorga quando o Estado cria uma entidade (pessoa jurídica) e a ela transfere determinado serviço público. A outorga pressupõe obrigatoriamente a edição de uma lei que institua a entidade, ou autorize a sua criação, e normalmente seu prazo é indeterminado. 
        Fonte consultada: Direito Administrativo Descomplicado - Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo - 17ª ed. Editora Método.
         
      • Na centralização, o estado executa suas tarefas diretamente por meio dos orgãos e agentes administrativos que compõem sua estrutura funcional.
        Na descentralização, ele o faz indiretamente por meio de outras pessoas jurídicas, seja elas de direito público ou privado. Pode ser por meio de outorga ou delegação. Há outorga quando o estado cria uma entidade e a ela transfere, por lei, a titularidade e a execução de determinado serviço público. Há delegação, quando o estado tranfere, por contrato ou ato unilateral unicamente a execução do serviço, para que o ente delegado preste à coletividade, em nome próprio e por sua conta em risco, mas nas condições e sob controle do estado.
        Na desconcentração temos uma distribuição de competências no âmbito interno da própria entidade encarregada de executar um ou mais serviços.
        Entre a administração pública direta e indireta não há subordinação hierárquica e sim uma vinculação, cabendo apenas o controle finalístico (supervisão ministerial), que visa mantê-la no estrito cumprimento de suas finalidades (tutela). A administração pública direta é composta de orgãos, ou seja, sem personalidade jurídica, havendo hierarquia na administração direta, ela é centralizada e desconcentrada. Na administração pública indireta não há hierarquia, são compostas por entidades com personalidade jurídica própria, sendo composta por pessoas com personalidade jurídica de direito público e privado.

        Avante!!!!!!!

      • Letra C

        a) ERRADA -> Foram trocadas as definições de desconcentração e descentralização;
        b)
        ERRADA -> Não é delegado a outra pessoa jurídica, pois deve existir apenas
        uma pessoa jurídica;

        c) CORRETA
        d) ERRADA -> essa distribuição dentro de um orgão da Administra Indireta se chama
        desconcentração;
        e)
        ERRADA -> Não é para orgãos despersonalizados, pois descentralização exige
        mais de uma pessoa jurídica.
      • Complementando o comentário do colega acima:
        Letra e) Na descentralização tem que ser para entidade com personalidade jurídica, que pode ser pública ou privada.
      • Galera lendo essa questão me veio uma dúvida;
        Qual a diferença entre centralização e desconcentração técnicamente falando?
      • A desconcentração é simples técnica administrativa, e é utilizada, tanto na Administração Direta, quanto na Indireta
        Ocorre a chamada desconcentração quando a entidade da Administração, encarregada de executar um ou mais serviços, distribui competências, no âmbito de sua própria estrutura, a fim de tornar mais ágil e eficiente a prestação dos serviços.
        A desconcentração pressupõe, necessariamente, a existência de uma só pessoa jurídica: sempre se opera em seu âmbito interno, constituindo uma simples distribuição interna de competências dessa pessoa.
        Ocorre desconcentração, por exemplo, no âmbito da Administração Direta Federal, quando a União distribui as atribuições decorrentes de suas competências entre diversos órgãos de sua própria estrutura, como os ministérios (Ministério da Educação, Ministério dos Transportes etc.); ou quando uma autarquia, por exemplo, uma universidade pública, estabelece uma divisão interna de funções, criando, na sua própria estrutura, diversos departamentos (Departamento de Graduação, Departamento de Pós-Graduação, Departamento de Direito, Departamento de Filosofia, Departamento de Economia etc.).
        Repisa-se o fato de que a desconcentração, mera técnica administrativa de distribuição interna de funções, ocorre, tanto na prestação de serviços pela Administração Direta, quanto pela Indireta. Assim, caracteriza-se desconcentração tanto no caso de um município que se divide internamente em órgãos, cada qual com atribuições definidas, quanto em uma sociedade de economia mista, um banco estadual, por exemplo, que organiza sua estrutura interna em superintendências, departamentos ou seções, com atribuições próprias e distintas, a fim de melhor desempenhar suas funções institucionais.
        A prestação concentrada se daria no caso de uma pessoa jurídica que não apresentasse divisões em sua estrutura interna, razão pela qual, podemos afirmar tratar-se de conceito eminentemente teórico.

        FONTE: http://www.tecnolegis.com/estudo-dirigido/tecnico-mpu-administrativa/concentracao.html
      • Macete:
        Encontro na palavra desconcentração o "o" de órgãos... sempre da certo.
              Encontro na palavra descentralização o "en"  de entidades criadas ou autorizadas por lei, pessoa jurídica de direito publico.
         
        DESCENTRALIZAÇÃO:
        Estado executa a função administrativa por meio de outras pessoas jurídicas, por meio da outorga (o Estado cria uma pessoa jurídica e a ela transfere, por lei, determinado serviço público) ou por meio de delegação (o Estado transfere, por contrato administrativo ou ato unilateral, unicamente a execução do serviço, que será prestado em seu nome e por sua conta e risco - delegado, sob fiscalização do Estado).



        DESCONCENTRAÇÃOquando a entidade da administração, encarregada de executar um ou mais serviços, distribui competências, no âmbito de sua própria estrutura, a fim de tornar mais ágil e eficiente a prestação dos serviços.
        A desconcentração pressupõe, necessariamente, a existência de uma só pessoa jurídica: sempre se opera em seu âmbito interno, constituindo uma simples distribuição interna de competência dessa pessoa.
        É a distribuição do serviço dentro da mesma Pessoa Jurídica, no mesmo núcleo, razão pela qual será uma transferência com hierarquia.
        Distribuição interna de competência no âmbito da mesma entidade, do órgão ou da pessoa jurídica para execução dos serviços públicos. Classifica-se em desconcentração em razão da matéria (Secretária da Saúde, Segurança Pública, do Trabalho etc); desconcentração em razão do grau ou da hierarquia (ministérios, secretarias, superintendências etc) e em razão do critério territorial (Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, no Rio de Janeiro etc).
         
        Diferença entre Descentralização e Desconcentração
        As duas figuras dizem respeito à forma de prestação de um serviço público. Descentralização, entretanto, significa transferir a execução de um serviço público para terceiros que não se confundem com a Administração Direta, e a desconcentração significa transferir a execução de um serviço público de um órgão para o outro dentro da Administração Direta, permanecendo esta no centro.
      • Questãozinha xarope né? :P
      • Gabarito: Letra C - A centralização é a situação em que o Estado executa suas tarefas diretamente, por intermédio dos inúmeros órgãos e agentes administrativos que compõem sua estrutura funcional.
        A chamada centralização desconcentrada é a atribuição administrativa cometida a uma única pessoa jurídica dividida internamente em diversos órgãos.
      • Macetezinho básico com o qual consegui decorar desconcentração e descentralização:

        DESCENTRALIZAÇÃO: criar outros "centros". Transfere a atividade pra eles. É outra Pessoa Jurídica.

        DESCONCETRAÇÃO: não se pode criar "concentros" (isso nem existe), por isso a atividade tem que ser exercida pela mesma Pessoa Jurídica.
      • Uma dica bacana:

        desCOcentração:
        Cria Órgãos!

        desCEntralização:
        Cria Entidades!

        Assim fica mais fácil lembrar quando é dentro da própria estrutura (Órgãos), ou quando trata-se da criação de outra pessoa jurídica dotada de personalidade jurídica (Entidade)
      • Ao conjunto dos Órgãos (Presidência, Ministérios, Departamento da Polícia Federal, Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal, etc.) presentes na estrutura organizacional das Entidades Políticas criadas pela Constituição Federal, cuja competência administrativa é fruto de Desconcentração Administrativa, denomina-se Administração Pública Direta ou Centralizada.

        Por outro lado, pode a atividade administrativa ser desempenhada indiretamente, mediante pessoas jurídicas instítuidas pelas Entidades Federativas (Sem autonomia política) e elas vinculadas. São as Autarquias (INSS, BACEN), as Fundações Públicas (IBGE, FUNAI, FBB), as Empresas Públicas (Caixa, ECT), Sociedades de Economia Mista (BB, Petrobras). Ao conjunto dessas pessoas jurídicas denomina-se Administração Pública Indireta ou Descentralizada.
      • Fiquei na dúvida de uma coisa:   "Não existe centralização na prática?        Pois a União divide funções para realizar suas tarefas.


        ???????!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

        Por favor alguém me explique
      • Quando a administração realiza suas atividades por meio dos seus órgãos despersonalizados a atividade está sim centralizada, embora desconcentrada, centralizada!
        Denílson, se tem um humilde conselho que eu gostaria de te dar é: não entra nessa filosofia de "ahh, mas na prática...".
        Deixa pra depois que tu entrar, na vida de um concursiero dessa maneira ficará tudo mais complicado.
        ;) Bons estudos a nós!
         



      • TEMOS QUE FAZER AS QUESTÕES DA CESPE SEMPRE NESSA MANEIRA....
      • RADOKEEEMM!!

      • No cespe temos que observar s mííííííínimos detalhes..rsrs

          
      • Galera, cuidado com o "NESTA" e "NAQUELA" da letra A. Me confundiu e me fez errar.
      •  a) Uma das diferenças entre a desconcentração e a descentralização administrativa é que nesta existe um vínculo hierárquico e naquela há o mero controle entre a administração central e o órgão desconcentrado, sem vínculo hierárquico.

        Apenas para demonstrar o "x" da questão.

      • Essa questão ajuda a entender melhor:

         Q290268  Prova: CESPE - 2013 - TRE-MS - Técnico Judiciário - Área Administrativa

        A respeito da administração direta e indireta, centralizada e descentralizada, assinale a opção correta.

        •  a) A chamada centralização desconcentrada é a atribuição administrativa cometida a uma única pessoa jurídica dividida internamente em diversos órgãos.
        •  b) A estrutura básica da administração direta na esfera estadual é composta pelo chefe do Poder Executivo, que tem como auxiliares os ministros de Estado. 
        •  c) Sociedade de economia mista, empresa pública e fundação pública de direito público são categorias abrangidas pelo termo empresa estatal ou empresa governamental.
        •  d) A criação de uma diretoria no âmbito interno de um tribunal regional eleitoral (TRE) configura exemplo de descentralização administrativa. 
        •  e) A administração direta é composta de pessoas jurídicas, também denominadas entidades, e a administração indireta, de órgãos internos do Estado.


      • a) Uma das diferenças entre a desconcentração e a descentralização administrativa é que nesta existe um vínculo hierárquico e naquela há o mero controle entre a administração central e o órgão desconcentrado, sem vínculo hierárquico.

      • Os que erraram nessa questão foi com certeza pela interpretação da letra a). Típica questão pegadinha que não mede conhecimento algum e o CESPE pira nelas! 

      • Gabarito: C

        DesCOncentração - Cria Órgãos

        DesCEstralização - Cria Entidades

      • Letra C

        Comentando sobre a pegadinha da letra A.

        O Cespe usou termos de referenciação: Nesta refere ao termo mais próximo descentralização

        Naquela termo mais longe desconcentração.


        Desconcentração = hierarquia

        Descentralização = Vinculação

        Centralização = O Estado executa suas funções de forma direta.

      • Complementando...

        (CESPE/TRE-MA/TECNICO JUDICIÁRIO/ADMINISTRATIVA/2005) Ocorre a centralização administrativa quando o Estado executa suas tarefas diretamente, por meio de seus próprios órgãos e agentes. C

      • Galera,seguinte:

        Desconcentração: É a criação de um novo órgão,há hierarquia,é centralizada,é composta pela administração direta,ou seja,União,Estados,Distritos Federais e Municípios.

        Descentralização: É a criação de uma nova entidade,há personalidade jurídica,não há hierarquia,seus componentes são:

        Fundação,Autarquia,Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista.


        "Atenção e sucesso na aprovação."

      • GABARITO C 



        (a) Uma das diferenças entre a desconcentração e a descentralização administrativa é que nesta existe um vínculo hierárquico e naquela há o mero controle entre a administração central e o órgão desconcentrado, sem vínculo hierárquico. AQUI A BANCA INVERTEU OS CONCEITOS!


        (b) Na desconcentração, o Estado executa suas atividades indiretamente, mediante delegação a outras entidades dotadas de personalidade jurídica. O CONCEITO DADO AQUI REFERE-SE A DESCENTRALIZAÇÃO! 


        (c) A centralização é a situação em que o Estado executa suas tarefas diretamente, por intermédio dos inúmeros órgãos e agentes administrativos que compõem sua estrutura funcional. 


        (d) A descentralização administrativa ocorre quando uma pessoa política ou uma entidade da administração indireta distribui competências no âmbito da própria estrutura, a fim de tornar mais ágil e eficiente a sua organização administrativa e a prestação de serviços. O CONCEITO DADO AQUI REFERE-SE A DESCONCENTRAÇÃO! 


        (e) A descentralização é a situação em que o Estado executa suas tarefas indiretamente, por meio da delegação de atividades a outros órgãos despersonalizados dentro da estrutura interna da pessoa jurídica descentralizadora. O ÚNICO ERRO AQUI É DIZER QUE A DESCENTRALIZAÇÃO OCORRE POR MEIO DE DELEGAÇÃO DE ATIVIDADES A ÓRGÃOS DESPERSONALIZADOS



        Lembre-se: 


        *desCEntralização --> Criar Entidades


         - descentralização por outorga --> A administração cria ou autoriza a criação, mediante lei, de uma entidade e transfere a titularidade e a execução de determinado serviço a ela. 

        - descentralização por delegação --> A administração transfere apenas a execução do serviço para o particular ficando ainda titular dele. 


        *desCOncentração --> Criar Órgãos 



      • Na opção A o peguinha estava no uso do "nesta" e "naquela".

         

        Se o camarada for responder e não souber a referência correta destes dois termos ele acaba se confundido e errando a questão.

      • Letra C de Chiara

         

        Ocorre a chamada centralização administrativa quando o Estado exerce suas tarefas diretamente, por meio dos órgãos e agentes integrantes da denominada administração direta.

         

        Nesse caso, os serviços são prestados diretamente pelos órgãos do Estado, despersonalizados, integrantes de uma mesma pessoa política (União, Distrito Federal, estados ou municípios).

         

         

        Direito Administrativo Descomplicado

      • A) ERRADA!

        Desconcentração -> Internamente por meios dos ORGÃOS; HÁ HIERARQUIA

        Descentralização -> Por meio de Pessoas JURIDICAS, é atividade adminstrativa de forma INDIRETA -> Há mero controle de FINALIDADE; Tutela

         

        B) ERRADA!

        Descentralização -> EXTERNO

        Desconcentração -> INTERNO

         

        C) CORRETA!

        Centralização -> UNICA Pessoa Juridica; DIRETAMENTE

        Concentração ->  UNICA Pessoa Juridica + Unico ORGÃO; Também Diretamente

         

        D) ERRADA!

        Descentralização -> EXTERNO

        Desconcentração -> INTERNO

         

        E) ERRADA!

        Desconcentração -> Orgãos

        Descentralização -> Entidades

      • Gabarito: C.
         

        Centralização x Descentralização, Concentração x Desconcentração


        Centralização: ocorre quando a própria União, o Estado, DF ou o município exerce diretamente suas atribuições. Exemplo: Serviço de ensino fornecido pela Secretaria da Educação de uma cidade.

        ATENÇÃO: Veja que a Secretaria da Educação é um órgão da administração direta, ou seja, não possui personalidade própria. Portanto, nada mais é do que a própria figura do município. 

         

        Descentralização: se dá quando o Estado transfere suas atribuições a outras pessoas, públicas ou privadas. Neste caso, quem recebe tais atribuições possui uma personalidade jurídica distinta daquela do ente político. Além disso, vale lembrar que não há relação de subordinação entre quem delega e quem exerce as atribuições delegadas, mas sim apenas uma espécie de controle finalístico (de desempenho) nesse sentido. Ex: Município que cria uma empresa pública destinada a executar serviços de tratamento de esgoto.

         

        Concentração: trata-se de uma técnica administrativa que visa transferir para os órgãos centrais as atividades exercidas pelos órgãos periféricos, de forma que estes sejam eliminados e haja um menor número de unidades administrativas.

         

        Desconcentração: é o processo inverso da concentração, ou seja, é a realocação interna de competências dos órgãos centrais para órgãos e unidades administrativas periféricas.


        ATENÇÃO: Os processos de concentração e desconcentração ocorrem sempre no âmbito interno de uma mesma entidade, dentro uma mesma pessoa jurídica. 

      • Comentário:

         a) ERRADA. A alternativa simplesmente inverteu os conceitos. Vamos corrigi-la: uma das diferenças entre a desconcentração e a descentralização administrativa é que naquela (desconcentração) existe um vínculo hierárquico e nesta (descentralização) há o mero controle entre a administração central e a entidade descentralizada, sem vínculo hierárquico.

        b) ERRADA. Na descentralização, o Estado executa suas atividades indiretamente, mediante delegação a outras entidades dotadas de personalidade jurídica.

        c) CERTA. A assertiva apresenta a definição correta do fenômeno da centralização. Lembrando que a criação de órgãos subordinados e despersonalizados para melhor organizar a atividade administrativa caracteriza a desconcentração.

        d) ERRADA. A desconcentração administrativa ocorre quando uma pessoa política ou uma entidade da administração indireta distribui competências no âmbito da própria estrutura, a fim de tornar mais ágil e eficiente a sua organização administrativa e a prestação de serviços.

        e) ERRADA. Também aqui a alternativa trata da desconcentração, e não da descentralização.

        Gabarito: alternativa “c”

      • A respeito da organização administrativa e da administração direta e indireta, é correto afirmar que: A centralização é a situação em que o Estado executa suas tarefas diretamente, por intermédio dos inúmeros órgãos e agentes administrativos que compõem sua estrutura funcional.

      • Organização Administrativa, fixação por correção.

        Uma das diferenças entre a descentralização e a descontração administrativa é que nesta existe um vínculo hierárquico com o órgão vinculado e naquela há o mero controle entre a administração central, sem vínculo hierárquico. Esse controle é o controle finalístico, supervisão ministerial ou tutela administrativa (não confundido com autotutela).

        Na descentralização, o Estado executa suas atividades indiretamente, mediante delegação a outras entidades dotadas de personalidade jurídica. DescOncentra --> Órgão = sem personalidade jurídica.

        A centralização é a situação em que o Estado executa suas tarefas diretamente, por intermédio dos inúmeros órgãos e agentes administrativos que compõem sua estrutura funcional. (ok)

        A desconcentração administrativa ocorre quando uma pessoa política ou uma entidade da administração direta distribui competências no âmbito da própria estrutura, a fim de tornar mais ágil e eficiente a sua organização administrativa e a prestação de serviços. (Órgão pertence a própria estrutura, entidades tem personalidade própria)

        A descentralização é a situação em que o Estado executa suas tarefas indiretamente, por meio da delegação de atividades a outros órgãos personalizados com estrutura de pessoa jurídica própria. Termo DELEGAÇÃO é usado na descentralização = Delegação (descentralização por colaboração - PJ particular) e Outorga (descentralização por serviços - Nova entidade da Adm indireta)

      • GAB C 

        A)ERRADA- conceitos invertidos 

        -Erro 1: Nesta refere-se à descentralização, nela NÃO há hierarquia, mas apenas vinculação. 

        -Erro 2: naquela refere-se à desconcentração, nela há hierarquia e subordinação

        B)ERRADA- na desconcentração o Estado executa suas atividades DIRETAMENTE 

        D)ERRADA- quem distribui competências dentro da mesma pessoa jurídica é a desconcentração (TEM VÁRIAS QUESTÕES DO CESPE SOBRE ISSO) 

        E)ERRADA- A descEntralização é com Entidade e não órgão 


      ID
      870808
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      Assinale a opção correta com relação aos controles da administração pública.

      Alternativas
      Comentários
      • GABARITO: C. O controle exercido sobre a administração pública pelo Poder Judiciário e Poder Legislativo (CF, art. 49, X) ocorre em relação aos atos vinculados, vez que estes são, sem dúvida, sujeito a pleno controle. Com relação aos atos discricionários, estes também podem ser objeto de controle por tais poderes, desde que no aspecto "legalidade", ou seja, se a "conveniência e oportunidade" que revestem o ato discricionário forem extrapolados a ponto de tornarem o mérito administrativo eivado de vício. O controle que a administração pública faz sobre seus próprios atos decorre do atributo "autoexecutoriedade":
           
      • ALTERNATIVA A - ERRADA: O controle jurisdicional dos atos administrativos vinculados e discricionários abrange apenas o aspecto legalidade. Assim, se um ato discricionário foi praticado com abuso de poder, além dos limites da válida atuação discricionária que a lei, naquele caso, possibilitava à administração, o controle jurisdicoinal será possível. O controle judicial verifica exclusivamente a legalidade ou legitimidade dois atos administrativos, nunca o mérito administrativo.  
        ALTERNATIVA B - ERRADA: A doutrina em geral menciona diversos meios ou instrumentos passíveis de ser utilizados pelo administrado para provocar o controle administrativo, todos eles espécies do abrangente direito fundamental previsto na CF, art. 5º - XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;
        ALTERNATIVA D - ERRADA: O controle administrativo pode ser concomitante, posterior e também prévio. Será prévio quando exercido antes da prática ou antes da conclusão do ato administrativo, constituindo-se em requisito para a validade ou para a produção de efeitos do ato controlado. Exemplo: autorização do Senado Federal necessária para que a União, os estados, o DF ou os municípios possam contrair empréstimos externos. Será concomitante quando exercido durante a realização do ato e permite a verificação da regularidade de sua formação. Exemplo: realização de auditoria durante a execução do orçamento. Será posterior (subsequente ou corretivo) quando exercido após a coclusão do ato. Exemplo: homologação de um procedimento licitatório.
        ALTERNATIVA E - ERRADA: O exaurimento prévio da via administrativa para o ajuizamento da ação judicial não é regra, mas exceção, como nos termos da Lei 1.533/51, não se concederá mandado de segurança quando se tratar (art. 5º) I - de ato de que caiba recurso administrativo com efeito suspensivo, idependente de caução; II - de despacho ou decisão judicial, quando haja recurso previsto nas leis processuais ou possa ser modificado por via de correição; III - de ato dsiciploinar, salvo quando praticado por autoridade incompetente ou com inobservância de formalidade essencial; e do art. 217, § 1º (CF) - O Poder Judiciário só admitirá ações relativas à disciplina e às competições desportivas após esgotarem-se as instâncias da justiça desportiva, regulada em lei.
        Fonte consultada: Direito Administrativo Descomplicado - Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo - 17ª ed. - Editora Método.
      • a lei acima foi revogada pela 12016/09!
      • Caro Pithecus Sapiens, se não me confundo, a capacidade da administração publica rever seus próprios atos não seria atributo da "autotutela"?
        Autoexecutoriedade, não seria a aplicabilidade dos atos administrativos sem a necessidade de acionar o poder judiciário?

        Abraços!
      • Nota: A letra e) estaria correta caso se referisse à justiça desportiva, obedecendo o prazo de 60 dias para todo o trâmite administrativo.

      • Gente, acho interessante acrescentar uma dica para a alternativa "A". Não é a primeira vez que a CESPE considera a possibilidade de o Poder Judiciário entrar no MÉRITO do ato administrativo DISCRICIONÁRIO.


        CARGO 3: ANALISTA EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA JÚNIOR I – FORMAÇÃO: BIBLIOTECONOMIA - CESPE

        FONTE: http://www.cespe.unb.br/concursos/CAPES_12/

        112. É possível invocar o controle judicial sobre legalidade e mérito de ato administrativo.

        Justificativas de alteração de gabarito de itens 
        112 .Deferido c/ alteração de E para C: De fato, é possível invocar o controle judicial sobre legalidade e mérito de ato administrativo. Portanto, opta-se pela alteração do gabarito. 


        Tudo bem que a questão que postei é de 2012, o chato é que examinador troca de opinião como quem troca de roupa e por isso, acho importante estarmos atentos a esses pequenos detalhes. O ponto que diferencia uma questão da outra é que na Q290267 o examinador diz que o mérito, tanto no ato discricionário quanto no vinculado, é passível de controle judicial.

        "Hoje em dia, parte da doutrina e da jurisprudência já admite que o Poder Judiciário possa controlar o mérito do ato administrativo (conveniência e oportunidade) sempre que, no uso da discricionariedade admitida legalmente, a Administração Pública agir contrariamente ao princípio da razoabilidade." 

        STJ - RECURSO ESPECIAL REsp 778648 PE 2005/0146395-7 (STJ)

      • Sobre a letra (e):


        Súmula nº429/STF: A existência de recurso administrativo com efeito suspensivo não impede o uso do mandado de segurança contra omissão da autoridade.



      • Quanto à assertiva correta "C"

        Trata-se de transcrição literal de trecho do livro Direito Administrativo da Maria Sylvia Di Pietro:

        "No exercício de suas funções, a Administração Pública sujeita-se a controle por parte dos Poderes Legislativo e Judiciário, além de exercer, ela mesma, o controle sobre os próprios atos." (Ed. 2014, pág. 808)

      • GABARITO ALTERNATIVA "C". O controle exercido sobre a administração pública pelo Poder Judiciário e Poder Legislativo (CF, art. 49, X) ocorre em relação aos atos vinculados, vez que estes são, sem dúvida, sujeito a pleno controle. Com relação aos atos discricionários, estes também podem ser objeto de controle por tais poderes, desde que no aspecto "legalidade", ou seja, se a "conveniência e oportunidade" que revestem o ato discricionário forem extrapolados a ponto de tornarem o mérito administrativo eivado de vício. O controle que a administração pública faz sobre seus próprios atos decorre do atributo "autoexecutoriedade":


           - Se eu não estou enganado caso a alternativa E se referisse à habeas data, estaria correto pois é uma das exceções que se deve esgotar via adm para que possa submeter-se ao judiciário...

        corrijam-me se eu estiver enganado...


      • a) ERRADO- O controle Judiciário é sempre de Legalidade nunca de (mérito);

        b) ERRADO- CF/88 - Art.5º - XXXIV. são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

         a) o direito de petição aos poderes públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

        b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal;

        c) correto

        d) ERRADO- quanto ao momento em que se efetua:
        • CONTROLE PRÉVIO OU PREVENTIVO: é o que é exercido antes de consumar-se a conduta administrativa, como ocorre, por exemplo, com aprovação prévia, por parte do Senado Federal, do Presidente e diretores do Banco Central. 
        • CONTROLE CONCOMITANTE: acompanha a situação administrativa no momento em que ela se verifica. É o que ocorre, por exemplo, com a fiscalização de um contrato em andamento. 
        • CONTROLE POSTERIOR OU CORRETIVO: tem por objetivo a revisão de atos já praticados, para corrigi-los, desfazê-los ou, somente, confirmá-los. ABRANGE ATOS como os de aprovação, homologação, anulação, revogação ou convalidação. 

        e) ERRADO- não se exige-se o exaurimento prévio da via administrativa para o ajuizamento da ação judicial.


        http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/direito-administrativo/controle-da-administracao-publica


      • Alguém, por favor, me explique qual o erro do item "D"?

      • QUANTO A ''D''
        CONFORME O MOMENTO DO EXERCÍCIO O CONTROLE PODERÁ SER:

        PRÉVIO (ANTES) Ex.: Autorização do Senado Federal para que a União possa contrair empréstimo externo - ANTES QUE SE INICIE A PRODUÇÃO DE EFEITOS.

        CONCOMITANTE (DURANTE) Ex.: Fiscalização da execução de um contrato Administrativo - DURANTE O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO ATO OU DURANTE O DESEMPENHO DE DETERMINADA ATIVIDADE ADMINISTRATIVA.

        POSTERIOR (DEPOIS) Ex.: Homologação de um concurso público - PREVER ATOS JÁ PRATICADOS.





        GABARITO ''C''
      • a) o controle do judiciário abrange apenas a legalidade;

        b) petição - gratuito;

        c) correta

        d) o controle também pode ser prévio;

        e) o controle jurisdicional pode ser aplicado, mesmo sem prévia ação de controle do executivo, bastando ser provocado.

      • ATENÇÃO!!!!

        Cuidado com o comentário de "Pithecus Sapiens", em "ALTERNATIVA E - ERRADA".

        NÃO HÁ NECESSIDADE DE SE ESGOTAR A VIA ADMINISTRATIVA PARA IMPETRAR MANDADO DE SEGURANÇA.

        Súmula 429 - STF

        A existência de recurso administrativo com efeito suspensivo não impede o uso do mandado de segurança contra omissão da autoridade.

        Jurisprudência do STF (MS 28.074 / DF)

        "A leitura superficial desse dispositivo legal poderia levar o intérprete à conclusão, que não seria acertada, de que a impetração somente teria lugar depois do esgotamento da via administrativa pelo Impetrante, mediante a interposição de todos os recursos administrativos previstos no ordenamento jurídico que dispusessem de efeito suspensivo. 

        A compulsoriedade do exaurimento da via administrativa pelo administrado como condição para o cabimento do mandado de segurança não parece ter sido a intenção do legislador, pois despontariam dúvidas sobre a compatibilidade desse dispositivo com a garantia constitucional de inafastabilidade da jurisdição, prevista no art. 5º, inc. XXXV, da Constituição da República".

      • Com relação aos controles da administração pública.é correto afirmar que: No exercício de suas funções, a administração pública se sujeita ao controle dos Poderes Legislativo e Judiciário, além de exercer, ela mesma, o controle sobre os próprios atos.


      ID
      870811
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      A respeito da administração direta e indireta, centralizada e descentralizada, assinale a opção correta.

      Alternativas
      Comentários
      • GABARITO: A
        b) A estrutura básica da administração direta na esfera estadual é composta pelo chefe do Poder Executivo, que tem como auxiliares os
        ministros de Estado: SECRETÁRIOS DE ESTADO
        c) Sociedade de economia mista, empresa pública e   
        fundação pública de direito público   são categorias abrangidas pelo termo empresa estatal ou empresa governamental: somente as SEM e as EP são denominadas empresas estatais.
        d) A criação de uma diretoria no âmbito interno de um tribunal regional eleitoral (TRE) configura exemplo de
        descentralização administrativa: DESCONCENTRAÇÃO.
        e) A administração direta é composta de
        pessoas jurídicas, também denominadas   entidades  , e a administração indireta, de   órgãos internos   do Estado: A administração direta é composta por ÓRGÃO INTERNOS (despersonalizados, ou seja, órgão público é simples abstração, represetando apenas um conjunto de competências) e a administração indireta por PESSOAS JURÍDICAS, também denominadas entidades.
      • Na centralização, o estado executa suas tarefas diretamente por meio dos orgãos e agentes administrativos que compõem sua estrutura funcional.
        Na descentralização, ele o faz indiretamente por meio de outras pessoas jurídicas, seja elas de direito público ou privado. Pode ser por meio de outorga ou delegação. Há outorga quando o estado cria uma entidade e a ela transfere, por lei, a titularidade e a execução de determinado serviço público. Há delegação, quando o estado tranfere, por contrato ou ato unilateral unicamente a execução do serviço, para que o ente delegado preste à coletividade, em nome próprio e por sua conta em risco, mas nas condições e sob controle do estado.
        Na desconcentração temos uma distribuição de competências no âmbito interno da própria entidade encarregada de executar um ou mais serviços.
        Entre a administração pública direta e indireta não há subordinação hierárquica e sim uma vinculação, cabendo apenas o controle finalístico (supervisão ministerial), que visa mantê-la no estrito cumprimento de suas finalidades (tutela). A administração pública direta é composta de orgãos, ou seja, sem personalidade jurídica, havendo hierarquia na administração direta, ela é centralizada e desconcentrada. Na administração pública indireta não há hierarquia, são compostas por entidades com personalidade jurídica própria, sendo composta por pessoas com personalidade jurídica de direito público e privado.
        Na administração pública centralizada necessariamente deve utilizar-se de uma estrutura interna, em que se dividem atribuições e poderes, de modo a permitir a efetiva prestação de serviços e a materialização de sua função. A tal estrutura interna damos o nome de orgãos. Orgãos são centros de competências despersonificados, criados por lei, instituídos para o desempenho de funções estatais, por meio de seus agentes, cuja atuação é imputada à pessoa jurídica a que pertence (teoria do órgão).

        Avante!!!!



      • Tendo os excelentes comentários já exposto, como se observa, me proponho a só comulgar de forma complementar.



        A administração direta é composta por orgãos, sendo estes despersonalizado, no entanto, esta pacificado na doutrina HLM e MSZP e do proprio STF, a legitimidade de alguns orgão independetes e autonomos terem capacidade postulatória em juizo, esta até então privativa das pessoas juridicas e fisicas.

        Esses orgãos são os independentes e os autonomos.


        Nunca os superiores e subalternos.

        Ex.: Presidencia da Republica, por meio da casa civil - Indep.

        Ex.2: Agencia Brasileira de inteligencia - ABIN - Auto

        Bons estudos... AFT

      • LETRA A

        a) CORRETA

        b) ERRADA -> Ministros de Estado compõe a esfera Federal
        c)
        ERRADA -> Somente a SEM e EP são empresas estatais
        d) ERRADA -> Esse processo é desconcentração
        e)
        ERRADA -> Entidades são da administração indireta e órgãos compõe a adminsitração direta


      • Acertiva correta A 

        Entendo o Porque;  A chamada centralização (quando a adminstração atravez de um unico orgão o estado existindo uma hierarquia entre as partes, conhecida também por desconcentração) "continunando lendo a acertiva podemos constata isso, o examinador quis confundir colocando a letra C porem nela como foi bem esclarecido pelo nosso colega Pithecus Sapiens, ". desconcentrada é a atribuição administrativa cometida a uma única pessoa jurídica dividida internamente em diversos órgãos.

      • Vou colocar os significados dos termos:
        Desconcentrar = fazer uma divisão interna no órgão ou entidade.
        Descentralizar = é atribuir funções e responsabilidade  a uma entidade com personalidade jurídica própria.
        Centralizar = é o próprio órgão/entidade realizar a determinada tarefa/atribuição.
      • Eu fique na dúvida quanto a letra "a", pois no fina diz: em diversos órgãos.

        E de acordo com minhas anotações diz que a desconcetraçao acontece dentro do próprio órgao.

        Obrigrado a que se dispor me esclarer.

        Questão confusa!
      • na centralização desconcentrada não é necessário ser formado por apenas um orgão. Podendo ser formado por diversos orgãos, contando que esteja dentro da mesma pessoa jurídica. assim, não deixará de está ocorrendo a centralização desconcentrado.

        espero ter ajudado!

        valeu!
      • Quero apenas ressaltar que a Administração Direta não é apenas composta por órgãos, mas inicialmente por ENTES FEDERADOS (União, Estado, DF e municípios) que, segundo Hely Lopes Meirelles, são Pessoas Jurídicas de direito público que se desconcentram em órgãos despersonalizados.

        Já a Adm indireta é composta pelas entidades citadas nos comentários acima. 
      • A correta é a alternativa A porque "centralização desconcentrada" se refere à existência de vários órgãos públicos dentro da esfera de um mesmo ente federativo (Ex: vários Órgãos Públicos da União);

        Alternativa B) - A adminstração direta no âmbito do estado-membro engloga o governo do estado e secretários estaduas que são os auxiliares diretos do governador;

        Alternativa C) - Empresas Estatais engloba Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista. Não podemos dizer que as Fundações Públicas de Direito Público estão inseridas dentro do conceito de Empresas Estatais.

        Alternativa D) - O Tribunal Regional Eleitoral constitui um órgão público existente na esfera do poder judiciário. Quando se cria, dentro dele, uma diretoria, estamos na verdade visualizando um órgão dentro do outro. Descentralização administrativa é do ente central em relação à pessoa jurídica criada por lei (autarquias e fundações públicas de direito público) ou autoridada a sua criação por lei (no caso das empresas estatais e fundações públicas de direito privado);

        Alternativa E) - Ele inverteu os conceitos, ou seja, administração direta configura a existencia de órgãos internos do Estado, enquanto a adminstração pública indireta pressupõe a criação de entidades.
      • gente por favor...
        ao comentar,
        não repita
        acrescente
      • Interessante,  a criatividade do CESPE nesta questão, observe que a mesma já foi aplicada em outro concurso.

         

        Texto associado à questão Ver texto associado à questão

        Com relação à organização da Administração Pública, centralização desconcentrada compreende a atribuição administrativa conferida a uma única pessoa jurídica dividida internamente em diversos órgãos públicos, como se faz em relação aos ministérios.

      • Pelo amor de DEUS....ASSERTIVA com C é demais!!!

      • Classificação no Alexandre Mazza, seguinte:

        Centralização concentrada: quando a competência é exercida por umaúnica pessoa jurídica sem divisões internas

        Centralização desconcentrada: a atribuição administrativa é cometida auma única pessoa jurídica dividida internamente em diversos órgãos.

        Descentralização concentrada: quando a competência é atribuída à pessoasem divisões internas.

        Descentralização desconcentrada: quando as competências administrativas são atribuídas a pessoajurídica dividida em órgãos internos

        Marca joinha pra nós...vlw

      • Gabarito. A.

        a) CORRETA - DESCONCENTRAÇÃO -> Divisão de órgãos ou (Pessoa Jurídica);

        b) ERRADA - Secretario e não ministro

        c) ERRADA - 

        d) ERRADA - DESCONCENTRAÇÃO -> DIVISÃO DO PRÓPRIO ÓRGÃO;

        e) ERRADA -  PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO -> UNIÃO, ESTADO, DF e MUNICÍPIOS 

      • Como eu memorizei, tbm sirva para vcs descOncentração... o O maiusculo significando órgão, membro que não tem vida própria. Ex: o braço é um membro do nosso corpo que não responde por si só.

      • Marquei a A, por achar q ela é a opção menos errada.

      • A) CERTA!

        B) A estrutura básica da administração direta na esfera FEDERAL é composta pelo chefe do Poder Executivo, que tem como auxiliares os ministros de Estado. 

        C) SEM e EP = PJ de direito privado.

        D) Desconcentração.

        E) ADM. indireta também é composta de entidades.

      • LETRA A

         

        DIferentemente da descentralização, que envolve sempre  mais de uma pessoa, a desconcentração ocorre exclusivamente dentro da estrutura de uma mesma pessoa jurídica. Trata-se, a desconcentração, de mera técnica administrativa de distribuição interna de competências de uma mesma pessoa jurídica.

         

        Ocorre desconcentração administrativa quando uma pessoa política ou uma entidade da administração indireta distribui competências no âmbito de sua própria estrutura a fim de tornar mais ágil e eficiente a prestação dos serviços.

         

        Exemplo: ocorre desconcentração no âmbito da administração federal quando a União distribui competências entre diversos órgãos de sua própria estrutura, tais quais os ministérios (ministério da educação, ministério dos transportes etc).

         

         

        Direito Administrativo Descomplicado

      • A) CORRETA!

        Centralização -> Por uma UNICA PESSOA JURÍDICA

        Concentração -> UNICO ORGÃO

         

        Pode haver;

        Centralização-Concentrada -> Unica P.J + UNICO ORGÃO

        Centralização-Desconcentrada -> Unica P.J + DIVERSOS Orgãos Internos

        Descentralização-Concentrada -> Competência deslocada da P.J de origem + UNICO ORGÃO

        Descentralização-Desconcentrada -> Competência deslocada da P.J de origem + DIVERSOS Orgãos Internos (INSS, por exemplo)

         

        B) ERRADA!

        Administração PUBLICA FEDERAL -> Presidência da República + Ministros de Estados (Estado é SECRETARIAS)

         

        C) ERRADA!

        Empresas ESTATAIS -> Pessoas Juridicas de DIREITO PRIVADO da adm INDIRETA

         

        Sociedade de E. Mista -> Empresas ESTATAL

        Empresa Publica -> Empresas ESTATAL

        Fundação de d. Privado (Ou governamental) -> Empresas ESTATAL

         

        D) ERRADA!

        Diretoria no âmbito INTERNO de um tribunal regional eleitoral

        Desconcentração -> INTERNO

        Descentralização -> EXTERNO

         

        E) ERRADA!

        Na Administração DIRETA -> Só há uma PESSOA JURIDICA, que é o ENTE DA FEDERAÇÃO (União, estados, DF e municipios)

         

        Orgãos -> Adminstração DIRETA

        ENTIDADES -> Administração INDIRETA

      • Relacionado ao tema, pra ajudar a fixar:
        2012; CESPE; PC-AL

        Com relação à organização da Administração Pública, centralização desconcentrada compreende a atribuição administrativa conferida a uma única pessoa jurídica dividida internamente em diversos órgãos públicos, como se faz em relação aos ministérios.

        Gabarito: Certo

      • Ótima questão para agregar às suas anotações de Descentralização/Desconcentração!

        Bons estudos!

      • A chamada centralização desconcentrada é a atribuição administrativa cometida a uma única pessoa jurídica dividida internamente em diversos órgãos. GABARITO


        A estrutura básica da administração direta na esfera estadual é composta pelo chefe do Poder Executivo, que tem como auxiliares os ministros de Estado.  ERRADA - È constituída pela Presidência da República e seus Ministérios.


        Sociedade de economia mista, empresa pública e fundação pública de direito público são categorias abrangidas pelo termo empresa estatal ou empresa governamental.

        Errado - Fundação pública não.


        A criação de uma diretoria no âmbito interno de um tribunal regional eleitoral (TRE) configura exemplo de descentralização administrativa.  Errado - desconcentração.



        A administração direta é composta de pessoas jurídicas, também denominadas entidades, e a administração indireta, de órgãos internos do Estado.

        A administração direta é composta pelas entidades políticas e seus órgãos; a administração indireta é composta por autarquias, fundações públicas , empresas públicas , sociedades de economia mista e consórcios públicos, constituídos sob a forma de Associações públicas, conforme a disciplina da Lei 11.107/2005.



      • Ministério - Esfera Federal

        Secretarias - Esfera Estadual

      • Comentário:

        Vamos analisar cada alternativa:

        a) CERTA. Na expressão “centralização desconcentrada”, a centralização está evidenciada no exercício de determinada atividade administrativa por uma única pessoa jurídica. Já a desconcentração ocorre quando esta pessoa jurídica se divide internamente em diversos órgãos, desprovidos de personalidade própria.

        b) ERRADA. Os Ministros de Estado integram a estrutura da administração direta federal; na estadual, existem os Secretários de Estado.

        c) ERRADA. Os termos “empresa estatal” ou “empresa governamental” abrangem as empresas públicas e as sociedades de economia mista, mas não as fundações públicas.

        d) ERRADA. Trata-se de exemplo de desconcentração, e não de descentralização.

        e) ERRADA. É exatamente o contrário: a administração direta é composta de órgãos internos do Estado, e a administração indireta de pessoas jurídicas, também denominadas entidades.

        Gabarito: alternativa “a” 

      • "Centralizão desconcentrada"

      • "centralização desconcentrada" valeu hein cespe !

      • "centralização desconcentrada" Ein!!?? faltou criatividade Cespe? rs

      • Não tem mistério. Está no centro? Centralização! Se o centro criou órgãos, ele desconcentrou, formando o mais básico que existe: a centralização desconcentrada, ou seja, a administração direta criando órgãos, agora SE ANOTE, e siga!

      • A respeito da administração direta e indireta, centralizada e descentralizada, é correto afirmar que: A chamada centralização desconcentrada é a atribuição administrativa cometida a uma única pessoa jurídica dividida internamente em diversos órgãos.

      • A chamada centralização desconcentrada é a atribuição administrativa cometida a uma única pessoa jurídica dividida internamente em diversos órgãos. (Questão CESPE "Centralização desconcentrada" cobrança usual. Centralização - atribuição para única PJ, desconcentrada - distribuição entre órgãos diversos dentro da PJ.)

        A estrutura básica da administração direta na esfera estadual é composta pelo chefe do Poder Executivo, que tem como auxiliares os ministros de Estado. (Ministério é FEDERAL. Âmbito estadual são SECRETÁRIAS)

        Sociedade de economia mista, empresa pública e fundação pública de direito público são categorias abrangidas pelo termo empresa estatal ou empresa governamental. (Sintaticamente, somente EP e SEM são as "Empresas Estatais")

        A criação de uma diretoria no âmbito interno de um tribunal regional eleitoral (TRE) configura exemplo de descentralização administrativa. (Desconcentração, Diretoria está na mesma PJ do TRE, sendo um o órgão atribuído de algumas competências)

        A administração direta é composta de pessoas jurídicas, também denominadas entidades, e a administração indireta, de órgãos internos do Estado. (Na Adm direta temos os Entes - U, E, DF e M. composta por Órgãos despersonalizados, já Adm Indireta as entidades - PJ independentes)

      • GABARITO: A

        Na expressão "centralização desconcentrada", a centralização está evidenciada no exercício de determinada atividade administrativa por uma única pessoa jurídica. Já a desconcentração ocorre quando esta pessoa jurídica se divide internamente em diversos órgãos, desprovidos de personalidade jurídica.


      ID
      870814
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      Ainda com relação à administração direta e indireta, centralizada e descentralizada, assinale a opção correta.

      Alternativas
      Comentários
      • é sabido, pela doutrina,  que essa é uma das características das agências reguladoras. A lei que criou a ANATEL nos esclarece: (lei 9472/97)

        Art. 8° Fica criada a Agência Nacional de Telecomunicações, entidade integrante da Administração Pública Federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada ao Ministério das Comunicações, com a função de órgão regulador das telecomunicações, com sede no Distrito Federal, podendo estabelecer unidades regionais.

        § 2º A natureza de autarquia especial conferida à Agência é caracterizada por independência administrativa, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes e autonomia financeira.

      • Alguém poderia me informar como ficaria a responsabilidade civil se ao invés da questão ter dado como exemplo uma autarquia, desse como exemplo uma fundação pública de direito privado? obrigada.
      • Artigo 37 da CF
        XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

        XX - depende de autorização legislativa, em cada caso, a criação de subsidiárias das entidades mencionadas no inciso anterior, assim como a participação de qualquer delas em empresa privada;

        Avante!!!

      • a) A responsabilidade pelos atos lesivos praticados pelas autarquias contra terceiros é de índole diversa da responsabilidade civil do Estado, que só abrange as pessoas políticas. ERRADA: tanto a administração indireta quanto a direta possuem responsabilidade civil objetiva. As autarquias são pessoas jurídicas de direito público e como tal respondem, objetivamente, pelos danos que seus servidores, nessa qualidade, possam causar a terceiros. De outro lado, essas entidades respondem nos termos do § 6º do art. 37 da Constituição federal, e seu servidor, causador direto do prejuízo, é responsável, na conformidade do disposto na parte final desse parágrafo, isto é, se culpado, deve recompor o patrimônio da autarquia desfalcado, com a satisfação da indenização. Assim, também, respondem as fundações públicas (porque autarquias) e seus servidores.
         
         
        b) As sociedades de economia mista não se sujeitam ao controle do Tribunal de Contas da União, já que apenas parte de seu capital votante é público. ERRADA: atualmente a matéria está pacificada: toda e qualquer entidade da administração indireta, nao importa o seu objeto, nem sua forma jurídica, se sujeita integralmente ao inciso II do art 71 da Constituição, inclusive à sua parte final, que trata do instituto da tomada de contas especial, aplicável a quem dê causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público.
         

        c) Compõem a administração pública indireta as entidades autárquicas e fundacionais, mas não as empresas públicas e as sociedades de economia mista. ERRADA
         
        d) Caracteriza as agências reguladoras federais o fato de ter mandado fixo e proteção contra o desligamento imotivado. CORRETA: alem de e autonomia financeira.
         
        e) Para a criação e a extinção de empresa pública, exige-se a edição de lei específica, não sendo necessário o registro de seus atos constitutivos na Junta Comercial.  ERRADA: a alternativa contraria o Art.  37, XIX, da CF:

        XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;
         

      • O "Mandado" quase me confundiu, pensei que era pegadinha do CESPE.
      • Onde se encontra o erro da letra E? 
        Na primeira parte não é, pois para a criação e a extinção exige-se edição de lei específica para autorizar. Sendo assim, o erro é o "não", em relação à necessidade de se registrar na junta comercial?
      • Caro Daniel Barros,

                              Veja o que escrevem Marcelo Alexandrino e Vicento Paulo em sua obra "DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO":

        "A criação de empresas públicas e sociedades de economia mista depende de LEI ESPECÍFICA AUTORIZATIVA, nos termo do art. 37, XIX, da Constituição Federal (redação dada pela Emenda Constitucional nº 19/1998).
                              A lei específica AUTORIZA o Poder Executivo a, POR ATO PRÓPRIO (um DECRETO), proceder à instituição da entidade. O Poder Executivo deverá providenciar o registro dos estatutos da entidade no registro competente, uma vez que É ESSE REGISTRO QUE DARÁ NASCIMENTO À PESSOA JURÍDICA e NÃO A EDIÇÃO DA LEI AUTORIZATIVA." (Direito Administrativo Descomplicado; 15ª Edição, revista e atualizada, p. 45; Editora Impetus; Alexandrino, Marcelo; Paulo, Vicente) 

                             Assim sendo, creio que o erro está nos dois pontos da assertiva que você questionou. Também errei essa questão.

        Vamos que vamos... 
      • Tentando ajudar mais um pouquinho.
        Letra E(justificativa do erro)

        SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA E EMPRESAS PUBLICAS ==> serão autorizadas por LEI ESPECIFICA de iniciativa do chefe do executivo. Nesse caso a lei apenas AUTORIZA uma futura criação. Tais entidades serão efetivamente instituídas após a edição de um decreto, bem cmo o registro nos órgãos competentes.

        Fonte: Professor Ivan Lucas- Grancursos-DF

      • Dirigentes:
        .
        Autarquias Comuns: Livre nomeação(pelo chefe do executivo, com apreciação do Poder Legislativo, se a lei exigir) e livre Exoneração
        Agências Reguladoras: Livre nomeação (pelo chefe do executivo, após aprovação pelo Poder Legislativo), porém com mandato fixo, não podem ser exonerados livremente 
      • Questão deveria ser anulada, pois a alternativa "c" apresenta um erro de português que modifica completamente o significado da acertiva.

        Na verdade caracteriza as agências reguladoras federais o fato de ter mandato fixo e proteção contra o desligamento imotivado.

        Caracteriza as agências reguladoras federais o fato de ter mandad(erro no enunciado da acertiva) fixo e proteção contra o desligamento imotivado.

        Mandato é quando alguém tem autorização para praticar determinadas ações em função de outros. Logo é um poder que alguém conferiu a outro, a fim de agir em seu nome. Significa: procuração, delegação. No geral, é usado em termos políticos para designar os poderes que são conferidos a um homem que representará os cidadãos durante um período determinado.

        Portanto, o certo seria “o mandato fixo ”.

        Mandado significa ordem judicial ou administrativa e será, nessas circunstâncias, um substantivo: mandado de busca, mandado de segurança, mandado de busca e apreensão, mandado de captura, mandado de soltura, mandado de citação.
      • e) Para a criação e a extinção de empresa pública, exige-se a edição de lei específica, não sendo necessário o registro de seus atos constitutivos na Junta Comercial.

        A extinção de uma empresa pública ou de uma sociedade de economia mista é feita pelo Poder Executivo, mas dependerá, também de lei autorizadora específica, em respeito ao princípio da simetria jurídica. A iniciativa dessa lei é, igualmente, privativa do Chefe do Poder Executivo.
      • Concordo com o Rosalvo, essa questão deveria ser anulada. Alguém aí já sabe se anularam ou não?
      • Esta questão foi anulada pelo CESPE, como não poderia deixar de ser, já que não existe alternativa correta.

        O "Mandado fixo" mandou a questão pro saco!
      • d) Caracteriza as agências reguladoras federais o fato de ter mandado fixo e proteção contra o desligamento imotivado.

        A questão não cita quem terá o mandaTo fixo. É sabido que se trata dos dirigentes, mas acredito que, no caso de correção gramatical do termo mandato, seria, ainda, passível de anulação, devido à natureza precária da redação.
      • A matéria ja é chata. E a questão vem com erro de português, aí é complicado
      • Questão Anulada 

        Justificativa do Cespe: Onde constou o termo “mandado” deveria ter constado o termo “mandato”, motivo suficiente para a anulação da questão.
      • Hahahaha. Tudo bem que o "mandado" deixou a questão bem feia, mas eu não acho que isso seja motivo para anulacão.
        Neguinho que errou a questão porque não sabia acabou ganhando ponto grátis, injustiças da vida...
      • Olha, tô pra contar quantas questões a CESPE já anulou, só em 2013, por "erro de digitação". Sei lá qual a exigência para o estagiário contratado pra isso!

      • A) ERRADA!

        TODAS as pessoas juridicas de DIREITO PUBLICO respodem da mesma forma.

        Pessoas Juridicas de D. PRIVADO -> Se prestadoras de SERVIDO PÚBLICO, responde da MESMA FORMA que o ENTE POLITICO; objetivamente

         

        B) ERRADA!

        Todas as pessoas que recebem RECURSOS PUBLICOS estão sujeitas ao CONTROLE dos TRIBUNAIS DE CONTAS

         

        C) ERRADA!

        S.E.M e Empresa Publica -> São EMPRESAS do ESTADO, e integram a ADMINISTRAÇÃO INDIRETA!

         

        D) CORRETA!

        DIRIGENTES das agencias REGULADORAS -> Mandatos FIXOS!

         

        E) ERRADA!

        Para a CRIAÇÃO E EXTINÇÃO de empresa pública -> EXIGI-SE edição de lei específica, ou CRIANDO DIRETAMENTE, ou AUTORIZANDO.

        Porréem

        Para as EMPRESAS ESTATAIS -> Exige-se o Registro de seus atos constitutivos!

        https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1042265/qual-o-conceito-e-a-finalidade-de-empresa-publica-e-sociedade-de-economia-mista


      ID
      870817
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      Com referência aos atos administrativos, assinale a opção correta.

      Alternativas
      Comentários
      • GABARITO: e) O motivo do ato não se confunde com a motivação da autoridade administrativa, pois a motivação diz respeito às formalidades do ato.

      • A Motivação integra o conceito de forma... Simples assim!
      • O ERRO DA ALTERNATIVA d) Os atos administrativos, quando editados, avocam para si a presunção absoluta de legitimidade. A presunção de legitimidade não é absoluta, mas relativa, o que significa dizer que todo ato administrativo presume-se ser legítimo, ou seja, ter sido expedido dentro da legalidade. Porém, tal presunção permite que o administrado questione a legalidade do ato e é por isso que essa legitimidade é relativa, já que admite prova em contrário.
      • Quando se diz que um ato administrativo é a manifestação unilateral de vontade da administração, diz-se que ela está fazendo uso de suas prerrogativas de poder público, agindo com o poder de império de que dispõe em relação ao particular. Esse ponto distingue o ato administrativo do ato de direito privado praticado pela administração.
        O ato de direito privado (civil ou comercial) praticado pela administração não dá ela a prerrogativa de superioridade em relação ao particular; ela se nivela com ele, abrindo mão de sua supremacia de poder. Um exemplo temos quando a locação de imóvel para funcionar repartição pública e sendo assim não pode ser classificado como ato administrativo, visto que a administração pública está em igualdade com o particular. Temos neste caso um ato de gestão submetido às regras do direito privado.
        A presunção de legitimidade diz respeito à conformidade do ato com a lei. Decorre do princípio da legalidade, sendo, portanto, legais e verdadeiros os fatos alegados (presunção de veracidade). Essa presunção, porém é relativa (juris tantum), pois cabe prova em contrário. É a inversão do ônus da prova, cabendo ao particular demonstrar tal irregularidade.
        A competência é o poder que a lei outorga ao agente público para o desempenho de suas funções. A competência decorre sempre de lei.

        Avante!!!!
      • Lei 9784: 
        Art. 11. A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos.
        Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

                Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se à delegação de competência dos órgãos colegiados aos respectivos presidentes.

                Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

                I - a edição de atos de caráter normativo;

                II - a decisão de recursos administrativos;

                III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

                Art. 14. O ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial.

                § 1o O ato de delegação especificará as matérias e poderes transferidos, os limites da atuação do delegado, a duração e os objetivos da delegação e o recurso cabível, podendo conter ressalva de exercício da atribuição delegada.

                § 2o O ato de delegação é revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante.

                § 3o As decisões adotadas por delegação devem mencionar explicitamente esta qualidade e considerar-se-ão editadas pelo delegado.

                Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.


        Avante!!!!!

      • Apenas complementando:

        a) A União ao alugar um imóvel particular para instalar nova sede de um TRE, pratica ato administrativo.   Nem todo ato praticado pela administração é ato administrativo. Neste caso a Adm nao age com supremacia do poder, e sim em igualdade com o particular, apenas realizando um contrato de locação ( contrato Adm). b) Ato administrativo é a declaração do Estado que produz efeitos jurídicos imediatos, com observância da lei, sob regime jurídico de direito público ou privado e sujeita a controle pelo Poder Judiciário.   Tudo certo, até o ponto em que a questão alega que o regime Juridico é público ou privado. É APENAS PUBLICO.  c) Competência é um dos elementos do ato administrativo que faculta ao agente a transferência de atribuições a outros agentes públicos, as quais, uma vez delegadas, não poderão ser avocadas pelo delegante. Lei 9.784/99 processo Adm no âmbito da Adm publica federal  Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior. Essa lei é muito importante e pequena, tem que ler.  d) Os atos administrativos, quando editados, avocam para si a presunção absoluta de legitimidade.   O único atributo que nasce com todos os atos administrativos é a presunção de legitimidade, mas ela não é ABSOLUTA! Ela é relativa, ou seja, até que alguém prove o contrário.  e) O motivo do ato não se confunde com a motivação da autoridade administr ativa, pois a motivação diz respeito às formalidades do ato. Perfeito.  Motivo é requisito do ato, pressupostos de fato e de direito que ensejaram a criação do mesmo.  A motivação esta presente no requisito FORMA.
      • a) A União ao alugar um imóvel particular para instalar nova sede de um TRE, pratica ato administrativo. Errado!

        Nesse caso trata-se de um Ato de Gestão,  são praticados sem que a administração utilize sua supremacia sobre o particular. Como o aluguel de um imovél se trata de um contrato (portato regido pelo Direito privado) a Administração abre mão de sua supremacia se igualando aos particulares, não podendo portanto, nessas circunstancias, ser um ato administrativo.  

        b) Ato administrativo é a declaração do Estado que produz efeitos juridicos imediatos, com observância da lei, sob regime juridico de direito público ou privado e sujeta a controle pelo poder judiciario. Errado!

        Atos Administrativos são regidos pelo direito público apenas.

        c) Competência é um dos elementos do ato administrativo que faculta ao agente a transferência de atribuições a outros agentes públicos, as quais, uma vez delegadas, não poderão ser avocadas pelo delegante. Errado!

        A competencia é o poder legal conferido ao agente público para o desempenhos especificos das atribuições de seu cargo. Sendo exercicio obrigatorio para orgãos e agentes públicos, é irrenunciavel, é intransferivel, é imodificavel pela vontade do agente e é imprescritivel. 

        d) Os atos administrativos, quando editados, avocam para si a presunção absoluta de legitimidade. Errado!

        A presunção de legalidade ou legitimidade não é absoluta, e sim relativa pois admite prova em contratio, ou seja, prova de que o ato é ilegitimo.

        e) O motivo do ato não se confunde com a motivação da autoridade administrativa, pois a motivação diz respeito às formalidades do ato. Correta!

        A motivação é a exteriorização dos motivos que levaram a administração a praticar o ato, é a declaração por escrito desses motivos. Ela diz respeito as formalidades do ato, embora não seja obrigatória para todos, porém os atos vinculados devem sempre conter a motivação e nesses casos a sua não observancia gera o vicio relativo ao elemento da Forma.
      • O comentário da Sara Oliveira está perfeito. Obrigado, colega.
      • Colegas muito cuidado com a interpretação!!!!

        O item "A" está errado. obseve:

        a) A União ao alugar um imóvel particular para instalar nova sede de um TRE, pratica ato administrativo.
         

        O intem se refere implicitamente ao contrato de aluguel. Por ser um contrado, portanto de natureza bilateral e regido pelo Direito privado, não se configura como um ato administrativo (natureza unilateral e regido pelo Direito público).

        Quando a administração públia manifesta a sua vontade unilateralmente para alugar um imovel irá se configurar um Ato de Gestão.
        Atos de gestão é uma das classificações do ato administrativo(é portanto um ato administrativo).
         São praticados sem que a administração utilize sua supremacia sobre o particular. Exemplos: aquisição de bens, o aluguel de imóvel de propriedade de uma autarquia.

        Porém, os Atos de Gestão(e atos administrativos em geral) não possuem competencia para celebrar acordos ou convenções entre administração pública e particulares, onde haja a manifestação de vontade de ambas as partes e regidas pelo Direito Privado. Esso é perrogativa do Contrato, e no caso, um contrato de aluguel.  

        Assim, para alugar um imovel a administração manifesta sua vontade unilateralmente, abrindo mão de sua supremacia (Ato de Gestão), se nivelando ao nivel dos particulares (Direito privado) e celebrando um acordo de ambos interesses(Administração pública + particular = Bilateral) configurando desse modo um contrato.


      • Falando da letra "A" concordo com o colega Yoda, porém, existe uma conflito.
        Realmente os atos de gestão se encontram na classificação doutrinária.

        No entanto, Maria Sylvia Zanella Di Pietro diz:
        "Ato da administração é todo aquele praticado no exercício da função administrativa. Os atos administrativos constituem uma espécie de atos da administração. Logo, não se deve confundir "atos administrativos" com "atos da administração".

        - Gênero (atos da administração)
        - Espécies:
        * Atos regidos pelo direito privado - locação;
        * Atos materiais - destruição de bens apreendidos;
        * Contratos;
        * Convênios;
        * Atos Políticos;
        * Atos administrativos.

        Segue a dúvida


      • a) A União ao alugar um imóvel particular para instalar nova sede de um TRE, pratica ato administrativo. ERRADO

        A expressão – ATO DA ADMINISTRAÇÃO – tem sentido mais amplo do que a expressão ato administrativo, que abrange apenas determinada categoria de atos praticados no exercício da função administrativa.
         
        Dentre os atos da Administração, estão:
        1) os atos de direito privado, como doação, permuta, compra e venda, locação;
        2) os atos materiais da Administração, que não contêm manifestação de vontade, mas que envolvem apenas execução, como a demolição de uma casa, a apreensão de mercadoria, a realização de um serviço;
        3) os chamados atos de conhecimento, opinião, juízo ou valor, que também não expressam uma vontade e que, portanto, também não podem produzir efeitos jurídicos; é o caso dos atestados, certidões, pareceres, votos;
        4) os atos políticos, que estão sujeitos a regime jurídico-constitucional;
        5) os contratos;
        6) os atos normativos da Administração, abrangendo decretos, portarias, resoluções, regimentos, de efeitos gerais e abstratos;
        7) os atos administrativos propriamente ditos.

      • Por que a letra "A" está errada.

        Porque  é contraria ao conceito de Ato administrativo que diz ser toda a manifestação unilateral da administração pública que agindo nessa qualidade tenha por fins imediatos modificar, adquirir, resguardar, transferir, estiguir direitos ou impor obrigações a sim próprio ou ao seu adminitrados.
      • Colega Yoda concordo com você!!!

        o conceito de motivação apresentado pelos demais colegas está perfeito, mas nao significa que diz respeito às formalidades do ato...

        até aparecer outra questão da banca com o mesmo assunto, pra mim o gabarito t[a errado.

        Abçs
      • Vou ser bem sucinto para manifestar os erros das alternativas:

        Letra A - Ato administrativo é toda manifestação unilateral da administração pública. Contrato de aluguel com particular há uma manfiestação bilateral de interesses.

        Letra B - Atos administrativos sempre serão regidos pelo direito público. Atos da administração são os que serão regidos pelo direito privado.

        Letra C - O erro está em dizer que as atribuições delegadas não poderão ser avocadas pelo delegante. Só ficarmos atentos que, quando se tratar de competência exclusiva, não há o que se falar de delegação. (O artigo 13 da Lei 9784 descreve o que não poderá ser obejto de delegação)

        Letra D - A presunção de legitimidade é um atributo contestável, então não podemos dizer que seja absoluto.

        Letra E - CORRETA
        Motivo é a situação de fato e direito que determina ou autoriza a prática do ato
        Motivação é a declaração escrita do motivo que determinou a prática do ato.
      • SOBRE Presunção de Legitimidade, achei útil:

        Presunção relativa juris tamtum, pois podem ser desconstituídas através de provas. Quando o particular desconstituiu essa presunção demonstrando que o ato é ilegal, terá efeito ex tunc, pois retroage à prática do ato. (Curso IOB - Professor Carlos Barbosa)

        ex tunc (tapa na testa, vai para trás) ex nunc (tapa na nuca, vai para frente) (Dica do Profº Fabrício Bolzan do curso LFG)

      • A motivação é uma formalidade. Está presente no requisito forma. Gabarito: E

      • Quanto à ''b'' os atos administrativos SEMPRE SERÃO REGIDOS PELO DIREITO PÚBLICO... Os atos DA administração é que poderão ser regidos pelo direito privado.


        GABARITO ''E''

      • A) são os chamados atos de gestão elencados na modalidade atos da administração

        b) ato administrativo sempre será manifestação com fundamento no direito público

        c) o superior pode avocar a competência de seu subordinado para si, isso dentro da mesma pessoa jurídica, ou seja, verticalmente. Horizontal se fala em delegação

        d) presunção de legitimidade é relativa, admite-se prova em contrário

        E) CORRETA, Motivação faz parte da forma do ato, isto é ela integrao elemento forma e não o elemento motivo. Sendo a mesma a declaração escrita do motivo que determinou a prática do ato. 

      • Motivo - fato de direito que ensejou a ação, pressuposto objetivo. 

        Motivação - justificativa formalizada pelo agente para a prática do ato.

        Móvel - intenção do agente ao praticar o ato. 

        Ex: servidor sai com a esposa do seu chefe. Logo após, ele cometeu uma falta grave (motivo) que levou seu chefe a escrever, formalmente, uma carta de demissão (motivação), mas sua real intenção era vingar o chifre (móvel). 

      • Presunção Legitimidade e Veracidade-> ESTÁ PRESENTE EM TODOS OS ATOS

        Presunção Legitimidade e Veracidade-> NÃO É ABSOLUTA


        mottivação -> elemento FORMA!


      • A) ato de gestão.

        B) ato adm. = direito público.

        C)Misturou delegação com avocação e competência.

        D) Presunção de legitimidade relativa.

        E) CERTA!

      • LETRA E

         

        Não podemos confundir motivo com motivação. Motivação é a declaração escrita do motivo. É obrigatória em todos os atos vinculados, e sua exiggência é regra geral nos atos discricionáriso.

         

        A motivação faz parte da forma do ato, isto é, ela integra o elemento forma e não o elemento motivo. Se o ato deve ser obrigatoriamente motivado para ser válido, e a motivação não é feita, o ato é nulo por vício de forma, e não por vício de motivo.

         

         

        Direito Administrativo Descomplicado

         

        ♥ ♥ ♥

      • GALERA, VÍCIO NA MOTIVAÇÃO É UM VÍCIO NA FORMA, PROCEDIMENTO DO ATO ADMINISTARTIVO.

      • O erro dessa questão na letra B é falar que o direito privado esta dentro das definiçoes de atos administrativos.

      • Constitui requisito discricionário porque pode abrigar margem de liberdade outorgada por lei ao agente público. Exemplo: a ocorrência da infração é o motivo da multa de trânsito. Não se confunde com motivação, que é a explicação por escrito das razões que levaram à prática do ato

      • Não podemos confundir o MOTIVO com a MOTIVAÇÃO.

        MOTIVAÇÃO -é a declaração escrita do motivo que determinou a prática do ato.

        Atente-se para o fato de que a motivação faz parte da forma do ato, isto é ,ela integra o elemento FORMA  e não o elemento MOTIVO.

        Se o o ato deve ser motivado para ser válido, e a motivação não é feita , o ato é nulo por VICIO DE FORMA (vício insanável) e não por VÍCIO DE MOTIVO.

         

        FONTE: MARCELO ALEXANDRINO

      • Motivação e Motivo não se confundem
      • Vício na motivação é vício na forma!

      • Baita questão! pessoal que tá começando ANOTA ESTA QUESTÃO. questão pequena que diz muito!

      • Letra A- SUJEITA A CONTROLE PELO PODER DA ADMINISTRAÇÃO


      ID
      870820
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      Um agente de trânsito, ao realizar fiscalização em uma rua, verificou que determinado indivíduo estaria conduzindo um veículo em mau estado de conservação, comprometendo, assim, a segurança do trânsito e, consequentemente, a da população. Diante dessa situação, o agente de trânsito resolveu reter o veículo e multar o proprietário.

      Considerando essa situação hipotética, assinale a opção que explicita, correta e respectivamente, o poder da administração correspondente aos atos praticados pelo agente, e os atributos verificados nos atos administrativos que caracterizam a retenção do veículo e a aplicação de multa.

      Alternativas
      Comentários
      • GABARITO: B. A administração Pública, através de seu agente público, utilizando-se do Poder de Polícia, que limita ou disciplina direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene e à ordem, aos costumes, procedeu, conforme os atributos da autoexecutoriedade e exigibilidade de que são revestidos os atos administrativos, respectivamente, à retenção do veículo e à expedição da multa. Impende destacar que a expedição de multa é um ato dotado de exigibilidade, mas não de executoriedade, já que, embora exigível pela administração pública, em caso de inadimplência ou recusa, pelo autuado, em pagá-la, a Administração Pública não poderá cobrá-la por meios diretos, mas tão-somente por intermédio do Poder Judiciário.
      • O poder de polícia é o poder conferido à administração pública  para condicionar, frear, restringir o exercício de direitos e atividades dos particulares em nome dos interesses da coletividade. O exercício do poder de polícia encontra limites no próprio princípio da legalidade, uma vez que o setor encarregado de exercer o poder deve ter regulamentação legal, embora os atos materiais e administrativos em sua maioria guardem uma boa dose de discricionariedade. Um dos atributos do poder de polícia é a auto-executoriedade que é a prerrogativa que tem a administração pública de executar o ato, por seus próprios meios, sem a necessidade de intervenção do poder judiciário. A auto-executoriedade autoriza a prática do ato de polícia administrativa pela própria administração, independentemente de mandado judicial. No caso em questão temos o exemplo que foi a retenção do veículo do condutor. A multa de trânsito é uma exceção à regra da auto-executoriedade. Para ser executada, deverá aguardar o prazo para a defesa de quem foi multado, e sua execução só poderá ser efetivada via judicial.

        A Administração pode EXIGIR mas não pode, por conta própria, COBRAR (EXECUTAR):

        A auto-executoriedade é um dos atributos do ato administrativo. A doutrina a divide em exegibilidade e executoriedade.

        Dizer que o ato administrativo é exigível é afirmar que a Administração Pública pode decidir independentemente de autorização do Poder Judiciário. Vale dizer que TODO ato administrativo possui exigibilidade.

        Em contrapartida, a executoriedade se revela como a possibilidade de o Poder Público executar o que decidiu por meios indiretos. Note-se que nem todo ato administrativo se reveste desse atributo, mas, somente aqueles que a lei determinar ou em situações consideradas urgentes.

        Para os estudiosos do tema, a auto-executoriedade, em seu sentido amplo, não importa na dispensa de formalidades. Entende-se que tal característica importa em exceção ao controle prévio pelo Poder Judiciário, mas, que em nada afeta as formalidades impostas à prática do ato, que devem ser sempre observadas.


        Avante!!!!!!
      • Essa questão tem uma pegadinha que faz cair os apressados, como eu estava quando fui resolvê-la. Dependendo da pergunta feita, você pode marcar uma alternativa diferente. Portanto, atenção ao que é perguntado.

        Na letra B se fala em autoexecutoriedade e exigibilidade. A autoexecutoriedade, por sua vez, se divide em "executoriedade" e "exigibilidade". Sabemos que não há executoriedade na aplicação de multas. Logo, eu me apressei em concluir que não havia autoexecutoriedade.

        Porém, a primeira coisa que é perguntada é qual atributo que caracteriza a retenção do veículo. Retenção é uma faculdade do agente no uso do poder de polícia, que pode ser imediatamente executada sem a necessidade de provocação do poder judiciário. Portanto, autoexecutoriedade é o atributo correspondente.

        A segunda coisa que perguntam é sobre a aplicação de multas. A aplicação delas é um meio indireto de coerção. Portanto, se enquadra na definição de exigibilidade.

        A letra E fala em "exigibilidade" e "discricionariedade". Há os dois atributos na situação descrita no enunciado. No entanto, não é isso que é perguntado, muito menos nessa ordem.


      • CORRETA: LETRA B

        Parte da doutrina divide a autoexecutoriedade em: exigibilidade e executoriedade.
         
        Exigibilidade: todo ato decorrente do poder de polícia é exigível pela Administração Pública independentemente de decisão judicial.
         
        Executoriedade: possibilidade de o Poder Público executar o que decidiu por meios indiretos. Não é atributo presente em todo ato administrativo, mas somente naqueles que a lei determinar ou em situações urgentes.
         
        Exemplo clássico de ato administrativo que não se reveste de executoriedade: multa. Outro exemplo: imposição ao administrado que este construa uma calçada.
      • Obs.: A autuação do agente de trânsito é ato de natureza vinculada e não discricionária..
      • Características do PODER DE POLÍCIA:      "DICA"

        - DISCRICIONARIEDADE (conveniência e oportunidade)
        - Coercibildade (imposição)
        - Autoexecutoriedade (poder da adm. pública executar suas decisões independentemente de ordem judicial)
      • Deixo desde já registrado que o que vou comentar não possui pertinência direta com o teor da questão. Porém será de grande valia para responder  outras questões. Pois bem, o CESPE cometeu uma grande atecnia ao afirmar que o agente de trânsito irá aplicar multa. Na legislação de trânsito multar e autuar possui conceitos diversos. Autuar simplesmente é o ato de informar a autoridade de trânsito o cometimento de uma infração administrativa, no qual, servirá de base para a instauração do processo administrativo. A aplicação da multa já se configura na sanção que será aplicado exclusivamente pela autoridade de trânsito. E é justamente nesse aspecto em que a questão peca , pois o agente não é autoridade de trânsito, não podendo portanto multar mas sim autuar.
      • Só ressaltando que para quem vai resolvendo questões por topico, como eu, essa questão aborda Poderes Administrativos E Atos Administrativos, ou seja, se vc ainda n estudou a fundo a parte de Atos, vc dificilmente acertará.
        Então seria prudente que o site modificasse a classificação.
      • Observem que a questão pede que assinale a opção que explicita , correta e respectivamente...

        Poder da administração: poder de polícia (restringe direitos do particular em prol da interesse público)
        atributos verificados  1 - Retenção do veículo: atributo da autoexecutoriedade ( não precisa de ordem judicial para isso)
                                           2 - Aplicação de multas : atributo da exigibilidade (meios indiretos de coação ao administrado independente do poder judiciário)
      • por que não cabe discricionariedade, pessoal?

      • pessoal o professor fala o seguinte:

        Alguns autores desmembram a auto-executoriedade em

        exigibilidade e executoriedade. Na exigibilidade, a Administração, sem a

        necessidade prévia de ordem judicial, pode se impor ao administrado. Já

        na executoriedade, a Administração pode forçar de forma direta a

        realização de providências impostas ao administrado.

        Finalmente, no terceiro, teríamos a coercibilidade, onde se observa

        a possibilidade de se impor coercitivamente os atos administrativos,

        mesmo que seja necessário o emprego de força, tendo como limite o

        princípio da proporcionalidade.

        Dentre as sanções aplicadas no uso desse poder, têm-se: a

        aplicação de multa, o fechamento do estabelecimento com a consequente

        paralisação das atividades, demolições de obras irregulares, embargos

        administrativos de construções. Os atos punidos por meio do poder de

        polícia prescrevem em cinco anos, observando também os prazos da lei

        penal, caso se observe a existência de crime.

        desta forma baseado no texto da apostila...multa não seria coercibilidade?

      • Ana Oliveira, entendo que não existe coercibilidade nesse caso pelo fato de a Administração poder usar somente formas indiretas para que o administrado pague a referida multa, como, por exemplo, não renovar o documento do veículo enquanto a multa não for quitada.


        Um exemplo de ato coercitivo seria uma interdição de uma loja, onde a Administração pode diretamente "baixar as portas" do estabelecimento, usando, se necessário, a força.

      • GABARITO ''B''



        1º O agente de trânsito NO PODER DE POLÍCIA 


        2º Resolveu reter o veículo  AUTOEXECUTORIEDADE


        3º E multar o proprietário. EXIGIBILIDADE 

      • Porque não cabe discricionariedade?

      • O ato do agente de trânsito é vinculado à LEI - Código de Trânsito -  uma vez constatada a infração deverá lavrar o respectivo auto.

      • O poder de polícia SEMPRE terá Exigibilidade

        O poder de polícia NEM SEMPRE terá Executoriedade, Autoexecutoriedade, Discricionariedade e Coercibilidade

        Autoexecutoriedade se divide em:

        Exigibilidade - Coação INDIRETA ( Ex: Multa de Trânsito)

        Executoriedade - Coação DIRETA ( Ex: Cobrança Judicial)

      • Os comentários do meu "conterrâneo" Pedro Matos são sempre excelentes!!!

      • Um agente de trânsito, ao realizar fiscalização em uma rua = PODER DE POLÍCIA 
        (...) o agente de trânsito resolveu reter o veículo = AUTOEXECUTORIEDADE 
        (...) e multar o proprietário. = EXIGIBILIDADE

      • gente qual a diferença de autoexecutoriedade e executoriedade???

        nunca entendi.. parece q alguns comentários variam de acordo com a questão : (

        pelo que havia entendido    aplicar multa = executoriedade (meio direto de coação)

                                                     cobrar multa = exigibilidade (meio indireto de coação)

      • SABRINA XAVIER 

         

        Auto-executoriedade é um atributo do ato administrativo 

        Exigibilidade e executoriedade são espécies desse atributo.(Segundo Celso A. B. de Mello e Di pietro) 

         

      •  "agente de trânsito resolveu reter o veículo e multar o proprietário"

        multar: EXIGIBILIDADE, FORMA INDIRETA DE COAÇÃO

        RETER: AUTO-EXECUTORIEDADE, FORMA DIRETA DE COAÇÃO

         

      • Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

         

         ( ▀ ͜͞ʖ▀) = ε/̵͇̿̿/’̿’̿ ̿ ̿̿ ̿̿ ̿̿                           _/|''|''''\__
                                                                     '-O---=O-°            

        MULTA : CESPE

         CESPE  Se tiver   MULTAAUTOEXECUTORIEDADE na mesma frase  =  ERRADO

         

        MULTA NÃO tem AUTOEXECUTORIEDADE

        Goza de EXIGIBILIDADE -  meios indiretos de coação, sempre previstos em lei

        NÃO tem EXECUTORIEDADE.

         

         A imposição da multa é um ato imperativo e decorre do exercício do poder de polícia,

         

        Sua execução (obrigar pagamento) caso não paga pelo particular, só poderá ser efetuada por meio de uma ação judicial de execução.  Necessita da intervenção do Poder Judiciário no caso do seu não pagamento.

         

        (CESPE - 2013 – DEPEN - Agente Penitenciário) A cobrança de multas, em caso de resistência do particular, é um ato administrativo autoexecutório. E

         

         (CESPE - 2013 - TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) - Analista Judiciário) Em razão da característica da autoexecutoriedade, a cobrança de multa aplicada pela administração não necessita da intervenção do Poder Judiciário, mesmo no caso do seu não pagamento.  E

         

        (2012 – CESPE – PRF-  Agente Administrativo) É o atributo da autoexecutoriedade o que permite à administração pública aplicar multas de trânsito ao condutor de um veículo particular.  E

         

         (2015- CESPE – DPU- Defensor Público Federal de Segunda Categoria ) A multa, como sanção resultante do exercício do poder de polícia administrativa, não possui a característica da autoexecutoriedade.  C

         

        (2008- CESPE- STF- Técnico Judiciário - Área Administrativa) João, inspetor do trabalho, servidor do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), fiscalizou a empresa Beta e, após detectar diversas irregularidades, lavrou auto de infração, fixando multa. A empresa entendeu que o auto de infração não era cabível, pois, na sua visão, não havia qualquer irregularidade que a justificasse. A empresa, então, resolveu recorrer no prazo legal. Entretanto, ao protocolar o recurso, teve notícia de que deveria realizar prévio depósito de 30% do valor da multa fixada para poder recorrer.

        O ato praticado por João goza de presunção de legitimidade e executoriedade. ERRADO (o ato de João goza de presunção de legitimidade, mas não de executoriedade.)

         

        - Executoriedade diz respeito a possibilidade da administração realizar diretamente a execução forçada da medida que ela impôs ao administrado, que no caso foi uma multa.

         

        - A administração pode apenas IMPOR a multa, que é caso de exigibilidade, mas não de cobrar forçadamente a multa, que se encaixaria em executoriedade.

         

        -  Portanto, o ato de João goza de presunção de legitimidade e exigibilidade.

         

        ''Ninguém é obrigado a aceitar um Destino que não quer.''

      • Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

         

        MULTA E TRÂNSITO

         

         

        Veículo RETIDO (medida administrativa) por transporte irregular de pessoas: não precisa pagar as multas para conseguir a liberação (sum. 510/STJ)

         

        Sumula 510: "A liberação de veículo retido apenas por transporte irregular de passageiros não está condicionada ao pagamento de multas e despesas".

         

        (2014- CESPE- ANATEL- Conhecimentos Básicos - Cargos 13, 14 e 15) A autoexecutoriedade de certos atos de poder de polícia é limitada, não sendo possível que a administração, por exemplo, condicione a liberação de veículo retido por transporte irregular de passageiros ao pagamento de multa anteriormente imposta. C

         

        (2014- CESPE- TJ-SE- Titular de Serviços de Notas e de Registros - Remoção ) No que diz respeito ao poder de polícia, entende o STJ que, na hipótese de determinado veículo ser retido apenas por transporte irregular de passageiro, a sua liberação não está condicionada ao pagamento de multas e despesas. C

         

        Veículo APREENDIDO (penalidade) por dirigir sem habilitação, por exemplo: tem que pagar as multas impostas, taxas e despesas com remoção e estada, além de outros encargos. A liberação é condicionada, ainda, a reparos de equipamentos ou componentes obrigatórios que não estejam em perfeito estado de funcionamento.

         

        CTB, Art. 131, 2º - condição para emissão do Licenciamento anual é a quitação da multas vencidas. Deste modo, a quitação de multas de trânsito é a condição para liberação de veículo regularmente apreendido.

         

        (2015 – CESPE - DPE-PE- Defensor Público) Segundo entendimento já consolidado no âmbito no STJ, a quitação de multas de trânsito vencidas não pode ser condição para a liberação de veículo regularmente apreendido, haja vista que a multa não constitui punição autoexecutória. E

         

        segundo o STJ a administração PODE condicionar a liberação do veículo ao pagamento de muiltas de trânsito vencidas. 2 exceções para essa regra:

             1) quando o motivo da apreensão for por tranporte irregular de passageiros;

             2) quando o responsável pelas multas ainda não tiver sido notificado.

         

        (CESPE - 2012 - MPE-PI - Analista Ministerial) O atributo da exigibilidade, presente no exercício do poder de polícia, ocorre quando a administração pública se vale de meios indiretos de coação para que o particular exerça seu direito individual em benefício do interesse público, tal como a não concessão de licenciamento do veículo enquanto não forem pagas as multas de trânsito. C

         

         exigibilidade - meio INDIRETO de coação – multa - EX: não emissão de CRLV.

         

          É legal ou não condicionar a renovação e expedição do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo - CRLV ao pagamento de multas de trânsito?

         

        Cuidado! STJ-súmula 127

         

        É ilegal condicionar a renovação da licença de veículo ao pagamento de multa , da qual o o infrator não foi notificado. Se for notificado é legal.

      • De início, perceba que a questão não informou se existe algum vínculo jurídico entre a Administração Pública e o particular que foi penalizado, portanto, está descartada a possibilidade de a retenção do veículo e a multa terem sido aplicadas com fundamento no poder disciplinar. Nesse caso, não há dúvidas de que foi exercido o poder de polícia.

        Tendo sido aplicadas com fundamento no poder de polícia, as penalidades estão amparadas pelo atributo da autoexecutoriedade, já que a Administração Pública não precisou de autorização do Poder Judiciário para implementá-las. De outro lado, por se tratar de instrumentos indiretos de coerção na tentativa de obrigar o particular a cumprir as obrigações legais, estará presente apenas a exigibilidade (que é um desmembramento da autoexecutoriedade).

        Paz, meus nobres!

      • LETRA B

         

        Não há dúvida de que a fiscalização promovida por agentes de trânsito constitui manifestação do poder polícia, pois visa coibir situações e
        atitudes potencialmente ofensivas à coletividade, como a circulação de veículos em mau estado de conservação, excesso de velocidade e a condução por pessoas inabilitadas. Portanto, ficamos entre as alternativas “b” e “e”. Resta avaliarmos quais dos atributos apresentados nessas alternativas (discricionariedade, autoexecutoriedade e exigibilidade) melhor se enquadram nos atos de retenção do veículo e aplicação de multa.
         

         

        A discricionariedade no poder de polícia manifesta-se quando, por exemplo, a Administração decide o melhor momento de fiscalizar determinada atividade, o meio de ação mais adequado, a sanção cabível diante das previstas na norma legal, etc. Portanto, não é o que estamos procurando, pois não estamos falando da escolha da punição, e sim da sua efetiva aplicação. Assim, descartamos também a opção “e” e ficamos apenas com a “b”, que é o gabarito. Vamos conferir.
         

         

        O atributo da autoexecutoriedade pode ser desdobrado em exigibilidade e executoriedade.
         

         

        A exigibilidade consiste na faculdade de a Administração aplicar meios de coação indiretos, como a aplicação de multa pelo agente de trânsito. A multa é um meio de coação indireto porque não atinge o próprio bem objeto da irregularidade, mas apenas busca coibir a prática de irregularidades atingindo o bolso do infrator.
         

         

        Já a executoriedade se confunde com o próprio conceito de autoexecutoriedade, ou seja, consiste na faculdade que tem a Administração
        para executar diretamente seus atos de polícia (usando, se for o caso, da força), utilizando meios de coação diretos. É o caso da retenção do veículo pelo agente de trânsito, por meio do qual o agente compele materialmente o infrator a corrigir o problema, retirando o veículo de circulação.
         

         

        Fonte: Erick Alves - Estratégia

      • Comentário:

        Não há dúvida de que a fiscalização promovida por agentes de trânsito constitui manifestação do poder polícia, pois visa coibir situações e atitudes potencialmente ofensivas à coletividade, como a circulação de veículos em mau estado de conservação, excesso de velocidade e a condução por pessoas inabilitadas. Portanto, ficamos entre as alternativas “b” e “e”. Resta avaliarmos quais dos atributos apresentados nessas alternativas (discricionariedade, autoexecutoriedade e exigibilidade) melhor se enquadram nos atos de retenção do veículo e aplicação de multa.

        A discricionariedade no poder de polícia manifesta-se quando, por exemplo, a Administração decide o melhor momento de fiscalizar determinada atividade, o meio de ação mais adequado, a sanção cabível diante das previstas na norma legal, etc. Portanto, não é o que estamos procurando, pois não estamos falando da escolha da punição, e sim da sua efetiva aplicação. Assim, descartamos também a opção “e” e ficamos apenas com a “b”, que é o gabarito. Vamos conferir.

        O atributo da autoexecutoriedade pode ser desdobrado em exigibilidade e executoriedade.

        A exigibilidade consiste na faculdade de a Administração aplicar meios de coação indiretos, como a aplicação de multa pelo agente de trânsito. A multa é um meio de coação indireto porque não atinge o próprio bem objeto da irregularidade, mas apenas busca coibir a prática de irregularidades atingindo o bolso do infrator.

        Já a executoriedade se confunde com o próprio conceito de autoexecutoriedade, ou seja, consiste na faculdade que tem a Administração para executar diretamente seus atos de polícia (usando, se for o caso, da força), utilizando meios de coação diretos. É o caso da retenção do veículo pelo agente de trânsito, por meio do qual o agente compele materialmente o infrator a corrigir o problema, retirando o veículo de circulação.

        Gabarito: alternativa “b”

      • GABARITO: B

        Poder de Policia é a faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em beneficio da coletividade ou do próprio Estado.

        Já em relação ao atributo da autoexecutoriedade, implica dizer que a Administração Pública possui a prerrogativa de decidir e executar sua decisão por seus próprios meios, sem necessidade de intervenção judicial. Dito de outro modo, é a faculdade atribuída à Administração de impor diretamente as medidas ou sanções de polícia administrativa necessárias à repressão da atividade lesiva ao interesse coletivo que ela pretende coibir, independentemente de prévia autorização do Poder Judiciário.

        A exigibilidade resulta da possibilidade que tem a Administração de tomar decisões executórias, ou seja, decisões que dispensam a Administração de dirigir-se preliminarmente ao juiz para impor a obrigação ao administrado. A decisão administrativa impõe-se ao particular ainda contra a sua concordância; se este quiser se opor terá que ir a juízo.

        Fonte: https://jus.com.br/artigos/66139/poder-de-policia

        MEZZOMO, Renato Ismael Ferreira. Atributos e características do poder de polícia. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 19, n. 4055, 8 ago. 2014. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/29131. Acesso em: 13 nov. 2019.

        https://jus.com.br/artigos/38250/limites-ao-poder-de-policia

      • Pegadinha:

        "O agente de trânsito resolveu reter o veículo e multar o proprietário."

        A palavra Resolveu dar a entender que o ato é discricionário.

        Atenção!

      • A questão tem que ser anulada, pois agente de trânsito autuar e só quem multa é a autoridade de trânsito (diretor) aí sim podemos falar de poder de polícia.

      • Estava na dúvida entra E e B, eu com a técnica de chute, notei que a palavra exigibilidade repetia mais, então fui na B e acertei.

        1. Poder de polícia - Representado pelo AGENTE DE TRANSITO
        2. Autoexecutoriedade - Retenção do veículo
        3. Exigibilidade - Aplicação da Multa
        4. OBS.: O conceito de Autoexecutoriedade, agloba a exigibilidade mais executoriedade.
      • Quem aplica multa é a autoridade de trânsito, o agente (da autoridade) de trânsito lavra o AIT, apenas.


      ID
      870823
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      Assinale a opção correta acerca das disposições gerais dos agentes públicos.

      Alternativas
      Comentários
      • Correta: A

        " A função de fato ocorre quando a pessoa que pratica o ato está irregurlamente investida no cargo, emprego ou função, mas a sua situação tem toda a aparência de legalidade (é o funcionário de fato). 
        Exemplos: falta requisito legal para a investidura; inexistência de formação universitária para a função que a exige; idade inferior ao mínimo legal; o mesmo ocorre quando o servidor está suspenso do cargo, ou exerce funções depois de vencido o prazo de sua contratação, ou continua em exercício após a idade limite para a aposentadoria compulsória.

        Ao contrário do ato praticado pelo usurpador de função (a pessoa que pratica o ato não foi de qualquer modo investida no cargo, emprego ou função), que a maioria dos doutrinadores considera como inexistente, o ato praticado por funcionário de fato é considerado válido, precisamente pela aparência de legalidade de que se reveste; cuida-se de proteger a boa-fé do a dministrado."

        Direito Administrativo - Maria Sylvia Zanella Di Pietro - 24ª edição - Pág. 242
      • Os ocupantes de emprego público são regidos pela consolidação das leis do trabalho (CLT), regime da legislação trabalhista.
        Cargo público é aplicado ao servidor público federal é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor. Devem ser pagos pelos cofres públicos, tanto para cargo de provimento efetivo, como também para os cargos em comissão.
        Função pública guarda relação com competência, atribuição e também com a competência para que o servidor em sentido lato possa exercer certas atribuições. artigo 37 da CF temos:

        IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público;


        Cargo em comissão não se confunde com funções de confiança. Estes pressupõe aqueles servidores que já são concursados, já os cargos comissionados pressupõe servidores concursados ou não. O que eles tem em comum são as funções que se destinam a direção, chefia e assessoramento. artigo 37 CF V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

        Avante!!!!!!
      •  
        a) CORRETA.É um exemplo do agente de fato, investidura irregular, exemplo, determinado servidor que trabalha na polícia federal , mesmo completando 70 anos, continuou trabalhando e emitiu uma autorização para porte de arma. Ou seja, esse é um caso de investidura irregular já era para o servidor ter se aposentado ( 70 anos aposentadoria compulsória) mesmo assim o ato será considerado legal, através do princípio da impessoalidade e da teoria da imputação volitiva.
           b) Servidor público estatutário é aquele submetido a um diploma legal específico e que ocupa cargo público da administração direta e indireta, como autarquias, fundações e empresas públicas.
        O erro está na parte final quando cita a empresa pública, pois quem ocupa cargo em uma empresa pública ( caixa economica) é regido pela CLT.           
        c) Os litígios que envolvam os servidores públicos estatutários e celetistas devem ser dirimidos na Justiça do Trabalho, especializada em dirimir conflitos entre trabalhadores e empregadores
        Apenas os servidores celetistas são julgados pela justiça do trabalho, os servidores estatutários são julgados pela justiça comum, ( estadual ou federal) depedendo da esfera do servidor.
        d) Os chamados cargos vitalícios, previstos pela Constituição anterior à ora vigente, não mais subsistem. Atualmente, apenas existem os chamados cargos efetivos e cargos em comissão, também denominados na prática de cargo de confiança.
        Existem sim , um exemplo, são os juízes que ocupam cargos vitalícios
        e) Considera-se agente público aquele que exerce, mesmo que transitoriamente, cargo, emprego ou função pública, sempre mediante remuneração pelo serviço prestado

        O erro está no final ainda que sem remuneração.



         

         

      • Para acertar a questão eu pensei de outra forma, até por que os exemplos citados são situações irregulares que legalmente não são autorizadas, acontecem, porém não eram para ocorrer.
        Eu pensei nos agentes honorificos, que são chamados por alguns autores de particulares em colaboração com o poder público. Eles executam uma função publica em nome do Estado, sem ter tido uma investidura normal e regular. Como exemplo cito o mesário na eleição, o jurado, o juiz de paz, etc.
      • RESPOSTA CORRETA.

        Existe a possibilidade de um indivíduo executar uma função pública mesmo sem ter realizado concurso público (investidura normal e regular):

        01. Cargos comissionados (a serem definidos os percentuais de acordo com a lei. São cargos realizados por pessoas que não prestaram concurso púbico)

        02. Agentes honoríficos (mesários e juris, que prestam função pública pela honra de servir à Patria) e delgados e credenciados (serviços de cartório, etc)
      • A meu ver o que responde melhor a questão (letra a) é o gestor de negócios públicos, que atua em casos de emergências exercendo uma função pública, mesmo sem nomeação etc., como é o caso do voluntário que atua em socorro às vítimas de desastre natural. Outro exemplo:  qualquer pessoa do povo que realize uma prisão em flagrante, conforme autorizado pelo Código de Processo Penal.
      • Companheiros,

        Caro colega Ricardo,

        Discordo do seu comentário referente à afirmativa D, pois, segue minha análise:

        “Os chamados cargos vitalícios, previstos pela Constituição anterior à ora vigente, não mais subsistem. Atualmente, apenas existem os chamados cargos efetivos e cargos em comissão, também denominados na prática de cargo de confiança”

        1º) Segundo a CF/88, em seus artigos compreendidos desde o 37 ao 41, sobre a Administração Pública, em nenhum momento temos a nomenclatura “cargo vitalício”;

        2º) No Direito Administrativo aprendemos as FORMAS DE PROVIMENTO DOS CARGOS, que podem ser, quanto à durabilidade, efetivos, vitalícios ou em comissão (esse, não abordarei, pois todos já sabem).

        a)    Efetivos: Caso de servidores aprovados em concurso público no qual, após 3 anos de estágio probatório, têm a estabilidade adquirida no cargo, sendo assim, somente podem perde-la após sentença judicial transitada em julgado ou decisão administrativa em PAD observada a ampla defesa e o contraditório;
         
        b)    Vitalícios: Caso de servidores que têm a estabilidade adquirida no cargo, via de regra, após 2 anos de exercício no cargo, sendo assim, somente podendo perdê-la por, apenas, decisão judicial transitada em julgado. É o caso de membro da magistratura, tribunal de contas, ministério público.
         
        Obs: Exceção à regra dos 2 anos: Nomeação de juízes pelo 5º constitucional, que não se dá através de concurso público.

        Portanto companheiros, a afirmativa está errada na 2ª parte, ao dizer que os os cargos efetivos e em comissão também são chamados cargos de confiança

        Ademais...

        Cargo em comissão x Função de confiança

        c) Em comissão: É o mesmo que dizer cargo de confiança. REGRA: PODE SER PARA QUALQUER CIDADÃO!!!! Pois é de livre nomeação e exoneração!

        EXCEÇÃO: Há um percentual mínimo para tais cargos, pois também devem restar vagas para os servidores de carreira

        d) Função de confiança: É o mesmo que dizer função comissionada, função gratificada. SÓ PODE SER PARA SERVIDOR EFETIVO!!! Não há necessidade de haver a aquisição prévia da estabilidade. Nesse caso, o servidor não é exonerado, mas sim, dispensado, como também, não é nomeado, mas sim, designado.

        É isso aí!! Para o alto e avante!!!!
      • É O CASO INCLUSIVE DE UM COLABORADOR EVENTUAL, POIS ELE MUITAS VEZES VIAJA ACOMPANHANDO UM MINISTRO DE ESTADO E NO EXTERIOR PODE FALAR EM NOME DO ESTADO BRASILEIRO.
      • Para que, como eu, teve dúvida entre a diferença de Vitalício e Efetivo:

        O servidor estável, decorrido o prazo de 3 anos, adquire direito à permanência no serviço público, NÃO NO CARGO, do qual somente sairá mediante sentença (de processo administrativo com direito a ampla defesa e contraditório) transitada em julgado. 

        Já o "servidor vitalício", decorrido o período probatório ou no ato da posse, diferentemente do "servidor estável", adquire direito à permanência não apenas no serviço público, mas NO CARGO, e não basta processo administrativo para perder o emprego, mas necessita de processo judicial. 

        Hoje, no âmbito federal, são cargos de provimento vitalício os de magistrado, membros do Ministério Público, Ministros do Tribunal de Contas, e os de oficiais militares. Nos demais níveis de governo essa garantia é outorgada aos agentes que desempenhem atribuições semelhantes.

      • qual o erro da letra E?? não entendi.

      • O erro da letra ( E ) : SEMPRE MEDIANTE REMUNERAÇÃO PELO SERVIÇO PRESTADO. Ex.: Os mesários são considerados agentes públicos, contudo não são remunerados.

      • letra A. É a chamada função de fato.

      • Um exemplo que acabei lembrando e acertando a questão, além dos citados pelos colegas, é o caso que está passando atualmente no JORNAL NACIONAL DO  ambientalista e conselheiro da Reserva Biológica (Rebio) do Gurupi, Raimundo Santos Rodrigues, de 54 anos, foi morto com sete tiros e golpes de facão em uma uma emboscada, na quarta-feira (26), no trajeto entre Buriticupu e a casa onde eles moravam na reserva, em Bom Jardim (MA). Vocês viram que ele será considerado como fosse agente público, pois exercia uma função púlica, mesmo sem concurso e tals..

        Reparem a reportagem:

        O crime está recebendo o mesmo tratamento dado aos praticados contra agentes públicos, porque o ambientalista fazia um trabalho voluntário com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, que é vinculado ao Ministério do Meio Ambiente.

        "Será tratado com absoluta prioridade. É atribuição da Polícia Federal atuar no caso por se tratar de um agente público federal, por ser conselheiro daquela unidade de conservação", afirmou Alexandre Saraiva, superintendente da PF-MA.


      • exemplo o gestor de negocios!!

      • Alguns colegas colocaram o agente honorífico como exemplo da alternativa A, no meu entendimento esse exemplo não caberia, pois a questão é clara ao mencionar investidura não regular, a regularidade não pressupõe o concurso público, mas sim uma investidura legal, o agente honorífico não é irregular. 

        O caso da letra A , são os agentes de fato, como alguns colegas mencionaram, o ambientalista voluntário, aquele que age em catástrofes, etc, 

         

        corrijam- me se eu estiver errada 

         

         

      • letra A refere-se aos agente putativos e necessários

      • Agentes de fato: Agentes necessários e putativos.

      • Ex: Agentes Honoríficos, Putativos. 

      • GABARITO: A

         

        a) CERTO   a alternativa A tratou dos chamados agentes de fato, que, mesmo sem ter uma investidura normal e regular, executam função pública em nome do Estado. Logo, a opção A está correta. Vejamos o erro das demais alternativas:


        b) ERRADA – de fato o servidor público estatutário é submetido a diploma legal específico (o estatuto), todavia o cargo público ocupado é somente na administração direta, nas autarquias e nas fundações públicas. Assim, não existe cargo público e nem servidor público nas empresas públicas, por isso a opção está errada;


        c) ERRADA – os litígios entre servidores estatutários e a Administração Pública devem ser solucionados na justiça comum (Federal ou Estadual, conforme o caso), enquanto os litígios dos celetistas (empregados públicos) serão resolvidos na Justiça do Trabalho;


        d) ERRADA – os cargos vitalícios persistem na atual Constituição, sendo aplicados a agentes públicos de determinadas carreiras, como os membros da magistratura, do Ministério Público e dos Tribunais de Contas. A vitaliciedade é uma garantia de permanência mais forte que a estabilidade, sendo que o agente só poderá perder o cargo em decorrência de sentença judicial transitada em julgado;


        e) ERRADA – a definição de agente público é bem ampla. Muitas vezes, costuma-se adotar a definição prevista na Lei 8.429/1992, vazada nos seguintes termos:


        Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas
        entidades mencionadas no artigo anterior.


        Portanto, o conceito de agente público envolve qualquer um que venha exercer mandato, cargo, emprego ou função, ainda que sem remuneração.
         

         

        Prof. Herbert Almeida - Estratégia Concursos

      • Investidura normal e regular (regra): concurso público
        todas as outras formas de investidura que não o concurso público são excessões (fogem do normal e regular)

      • Gabarito A

         

        a) É possível que um indivíduo, mesmo sem ter uma investidura normal e regular, execute uma função pública em nome do Estado. CERTO

         

        Refere-se ao princípio da proteção à confiança, que diz ser possível que um indivíduo, mesmo sem ter uma investidura normal e regular,
        execute uma função pública em nome do Estado. A doutrina classifica essas pessoas como agentes de fato, porque praticam atos administrativos sem serem agentes de direito. Basta observar, por exemplo, o agente investido de forma irregular que recebe tributos pagos por contribuintes. Ora, os contribuintes são terceiros de boa-fé e fizeram os pagamentos a alguém que tinha efetivamente a aparência de servidor legitimamente investido. Sendo assim, as quitações são consideradas válidas, devendo a Administração convalidar os atos praticados pelo agente de fato.

         

        b) Servidor público estatutário é aquele submetido a um diploma legal específico e que ocupa cargo público da administração direta e indireta, como autarquias, fundações e empresas públicas. ERRADO

        O servidor público estatutário é aquele submetido a um diploma legal específico e que ocupa cargo público da administração direta e indireta; na indireta, os servidores estatutários encontram-se, especificamente, nas entidades de direito público (autarquias e fundações públicas), e não nas de direito privado (empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas de direito privado), as quais são constituídas por empregados públicos celetistas.

         

        d) Os chamados cargos vitalícios, previstos pela Constituição anterior à ora vigente, não mais subsistem. Atualmente, apenas existem os chamados cargos efetivos e cargos em comissão, também denominados na prática de cargo de confiança. ERRADO

        A Constituição vigente ainda prevê a existência de cargos vitalícios. São eles: magistrados (CF, art. 95, I); membros do Ministério Público
        (CF, art. 128, §5º, “a”) e membros dos Tribunais de Contas (CF, art. 73, §3º).  Vale frisar que o rol de cargos vitalícios previstos na CF é exaustivo, ou seja, não se admite que a Constituição dos Estados estenda a vitaliciedade a outras carreiras, como delegados e defensores públicos.

         

        e) Considera-se agente público aquele que exerce, mesmo que transitoriamente, cargo, emprego ou função pública, sempre mediante remuneração pelo serviço prestado. ERRADO

        Existem agentes públicos que não recebem remuneração pelo serviço prestado, a exemplo dos agentes honoríficos (mesários e membros do júri).

         

         

      • Gabarito: A

        Em homenagem ao princípio da proteção à confiança, é possível que um indivíduo, mesmo sem ter uma investidura normal e regular, execute uma função pública em nome do Estado. A doutrina classifica essas pessoas como agentes de fato, pois praticam atos administrativos sem serem agentes de direito Como exemplo, pode-se citar o agente investido de forma irregular que recebe tributos pagos por contribuintes. Ora, os contribuintes são terceiros de boa-fé e fizeram os pagamentos a alguém que tinha efetivamente a aparência de servidor legitimamente investido. Sendo assim, as quitações são consideradas válidas, devendo a Administração convalidar os atos praticados pelo agente de fato.

      • Acerca das disposições gerais dos agentes públicos, é correto afirmar que: É possível que um indivíduo, mesmo sem ter uma investidura normal e regular, execute uma função pública em nome do Estado.

      • Seria um servidor PUTATIVO?

        gab: A

      •  A alternativa A tratou dos chamados agentes de fato, que, mesmo sem ter uma investidura normal e regular, executam função pública em nome do Estado. Logo, a opção A está correta. Vejamos o erro das demais alternativas:

        b) ERRADA – de fato o servidor público estatutário é submetido a diploma legal específico (o estatuto), todavia o cargo público ocupado é somente na administração direta, nas autarquias e nas fundações públicas. Assim, não existe cargo público e nem servidor público nas empresas públicas, por isso a opção está errada;

        c) ERRADA – os litígios entre servidores estatutários e a Administração Pública devem ser solucionados na justiça comum (Federal ou Estadual, conforme o caso), enquanto os litígios dos celetistas (empregados públicos) serão resolvidos na Justiça do Trabalho;

        d) ERRADA – os cargos vitalícios persistem na atual Constituição, sendo aplicados a agentes públicos de determinadas carreiras, como os membros da magistratura, do Ministério Público e dos Tribunais de Contas. A vitaliciedade é uma garantia de permanência mais forte que a estabilidade, sendo que o agente só poderá perder o cargo em decorrência de sentença judicial transitada em julgado;

        e) ERRADA – a definição de agente público é bem ampla. Muitas vezes, costuma-se adotar a definição prevista na Lei 8.429/1992, vazada nos seguintes termos: Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior. Portanto, o conceito de agente público envolve qualquer um que venha exercer mandato, cargo, emprego ou função, ainda que sem remuneração.

        Gabarito: alternativa A.

      • Em homenagem ao princípio da proteção à confiança, é possível que um indivíduo, mesmo sem ter uma investidura normal e regular, execute uma função pública em nome do Estado. A doutrina classifica essas pessoas como agentes de fato, pois praticam atos administrativos sem serem agentes de direito.

        Como exemplo, pode-se citar o agente investido de forma irregular que recebe tributos pagos por contribuintes. Ora, os contribuintes são terceiros de boa-fé e fizeram os pagamentos a alguém que tinha efetivamente a aparência de servidor legitimamente investido. Sendo assim, as quitações são consideradas válidas, devendo a Administração convalidar os atos praticados pelo agente de fato

        Letra A

      • Letra A

        Agentes de Fato:

        Agente Putativo

        - É a pessoa que está exercendo aquela função em uma investidura irregular.

        ex: servidor nomeado sem curso superior para cargo em que isso é requisito

        - Os atos praticados são válidos e de responsabilidade do Estado

         (pois na visão de terceiros de boa-fé, eles seriam agentes públicos)

        _______________

        Agente Necessário

        - Aquele chamado para atender situações emergenciais.

        ex: emergências, calamidade pública

        - Os atos praticados são válidos e de responsabilidade do Estado

         (pois na visão de terceiros de boa-fé, eles seriam agentes públicos)


      ID
      870826
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      Maria, que era servidora pública estável de um TRE, foi demitida do seu cargo em decorrência de um processo administrativo disciplinar, razão por que ajuizou ação judicial para impugnar o ato de demissão. O Poder Judiciário analisou a prova dos autos e proferiu sentença que invalidou a demissão e determinou a reintegração da servidora ao cargo anteriormente ocupado, com ressarcimento de todas as vantagens. Entretanto, logo após a demissão de Maria, José, que também era servidor estável, e que ocupava outro cargo passou a ocupar a vaga dela.

      Na situação hipotética acima, José deveria ser

      Alternativas
      Comentários
      • Alternativa correta letra C, conforme Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de: I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo; II - reintegração do anterior ocupante. Parágrafo único. Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro,
        Conceito das demais alternativas:
        LETRA A: Art. 30. O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado.
        LETRA B: Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado: I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou II - no interesse da administração
        LETRA D : Art. 28. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.
        LETRA E: Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.
      • Só para complementar caro, Gil Brother

        RECONDUÇÃO: é o retorno do servidor público estável   para o cargo anteriormente ocupado, tendo como causas precedentes a reintegração do anterior ocupante, que é o caso da questão em comento. A este servidor, não caberá indenização alguma, entretanto, há duas situações para este servidor que será reconduzido, a primeira: caso o cargo que ele ocupava for extingo, será aproveitado em outro cargo, a conveniência da Administração. Segunda situação: o servidor será posto em disponibilitade remunerada, até sua nova recondução. 

        BASE LEGAL: Constituição Federal – Art. 41, § 1º, § 2º e § 3º;

        Estatuto do Servidor – Lei nº 6.677/94 , Arts. 34 a 42.

        Portanto, a questão refere-se a uma primeira situação hipotética, podendo haver outras duas situações!!

      • Questão incompleta ,já que existe a possibiliade de José ser posto em disponibilidade.
      • Essa questão confunde, pois a a 8.112 diz que o eventual ocupante será reconduzido ao cargo, ou aproveitado em outro cargo, ou posto em disponibilidade. Em tese, o servidor poderia ser submetido a qualquer uma dessas situações. Se alguém puder esclarecer, agradeço.
      • Segundo parágrafo único do art. 29, José só seria posto em disponibilidade se, ao retornar ao seu cargo anterior devido à reintegração de Maria, ele já estivesse sendo ocupado por outro servidor. Ou seja, primeiramente ele deve ser reconduzido ao cargo de origem e, estando este já ocupado, ele ficaria à disponibilidade para o aproveitamento obrigatório (visto ser estável) em cargos de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado (conforme art. 30).

        Como a questão não elucida que o seu cargo anterior possa já estar sendo ocupado por outro servidor, em regra, ele deve ser reconduzido.
      • A questão, no meu ponto de vista, não está incompleta, visto que, a recondução ao cargo de origem será a primeira tentativa, e caso não tenha vaga, aí sim vem as outras possibilidades. É uma questão de lógica, primeiro, o servidor será reconduzido.. Ok! Ah, mas não tem vagas, aí sim, ou aproveita em outro cargo e caso também esteja ocupado, será posto em disponibilidade.
        Logo, não há de se falar em erro na questão, nem dúvidas. Se o examinador se limitasse a apenas a recondução, aí sim podera ser passível de dúvida...

        Vamos analisar os artigos, começando pelo artigo da Reintegração, o que aconteceu com a Maria, na questão. Decisão invalidade, ela retorna ao cargo anteriormente ocupado, e o parágrafo 2 fala que, encontrando- se provido o cargo, o eventual ocupante (José) será reconduzido ao cargo de origem, e somente isso.

        Art. 28.  A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

        § 2o  Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante será reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização ou aproveitado em outro cargo, ou, ainda, posto em disponibilidade.

        O artigo 29, vem somente pra complementar, definir a recondução, e trazer outras possibilidades, caso o cargo em que foi reconduzido encontrar provido.


        Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

        I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

        II - reintegração do anterior ocupante.

        Parágrafo único. Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art. 30.

        Como vemos no artigo, o inciso II determina a recondução ao cargo de origem, e somente no parágrafo único fala do aproveitamento em outro vargo, que ao meu ver, será a exceção ou a segunda tentativa, como ficar melhor de entender.
         




      •  
      • No caso de JOSE, ele será

        RECONDUZIDO
        , caso o cargo dele também já esteja ocupado ele seria
        REINTEGRADO a outro cargo, caso não houvesse cargo disponivel ele seria posto em
        DISPONIBILIDADE. 

      • Galera, só pra ajudar um pouco nos estudos:

        Readaptação = Doença

        Reversão = Velho

        Aproveitamento = Disponibilidade

        Reintegração = Invalidez da demissão

        Recondução = Cargo anteriormente ocupado

        "Sem saber que era impossível, ele foi lá e fez"
      • O texto da lei 8.112 não trata da situação do servidor não estável em meio à reintegração do anterior ocupante do cargo. Logo, com base nesse etsatuto, não há o que se falar em exoneração nessa hipótese. Além disso, não é prevista essa causa de exoneração no artigo 34 dessa lei (8112).
      • Concordo com o Laércio:

        NÃO haverá exoneração !!!

        O nosso colega "carcereiro" lá em cima está equivocado...
      • Gabarito. C.

        recondução é o retorno do servidor ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

        I-inabilitação em estágio probatório relativo ao cargo;

        II- reintegração do anterior ocupante;

      • Como José é servidor ESTAVEL, deverá ser reconduzido ao cargo de origem.

      • José poderia ser reconduzido, aproveitado ou posto em disponibilidade. Botei como reconduzido mas teriam duas respostas ?

      • O exercício como excedente só é possível na readaptação e na reversão tradicional quando não houver vaga.



      • Maria - Reintegração

        José- Recondução

      • José seria posto em disponibilidade se o cargo que ocupava estivesse sido extinto ou ocupado; como a questão não mencionou, a outra possibilidade seria a recondução ao cargo de origem. 

      • Acho que se o cargo estivesse extinto ou ocupado , José seria aproveitado em outro cargo, visto que o parágrafo único do art.28 diz "encontrando provido o cargo de origem o servidor será aproveitado em outro cargo" disponibilidade seria se ele fosse reintegrado, eu entendo assim.. Se alguém discorda gostaria que comentasse...

      • Reconduzido ao cargo de origem, porém se José não fosse estável, o mesmo seria exonerado!

      • APROVEITO O DISPONÍEL

         

        READAPTO O INCAPACITADO

         

        REVERTO O APOSENTADO

         

        REINTEGRO O DEMITIDO

         

        RECONDUZO O INABILITADO EM ESTÁGIO PROBATÓRIO E O OCUPANTE DO CARGO DO REINTEGRADO

         

        Foco, foco, foco!!!

         

      • ART 28 

        Reintegração é a reinvestidura do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens 

        s2 Encontrando - se provido o cargo, o seu eventual ocupante sera reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização ou aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade. 

      • Maria é reintegrada com o ressarcimento de todas as vantagens.

        José, que também é estável, é reconduzido ao cargo de origem. Contudo, sem recebimento de vantagens. Se José não fosse estável, seria exonerado.

      • Art. 28.  A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

        § 2o  Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante será reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização ou aproveitado em outro cargo, ou, ainda, posto em disponibilidade.

      • Maria é reintegrada com o ressarcimento de todas as vantagens.

        José, que também é estável, é reconduzido ao cargo de origem. Contudo, sem recebimento de vantagens. Se José não fosse estável, seria exonerado.

      • APROVEITO =====> O DISPONÍVEL

        READAPTO =====> O INCAPACITADO

        REVERTO =====> O APOSENTADO

        REINTEGRO =====> O DEMITIDO

        RECONDUZO =====> O INABILITADO EM ESTÁGIO PROBATÓRIO


      ID
      870829
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      Acerca dos poderes administrativos, assinale a opção correta.

      Alternativas
      Comentários
      • Sobre a ALTERNATIVA "E" o examinador refere-se à VERDADE SABIDA: Verdade sabida consiste na possibilidade da autoridade competente impor uma pena administrativa, ou seja, autuar diretamente o agente público, quando presencia uma irregularidade. Não existe mais no nosso ordenamento jurídico após a Constituição Federal de 1988, que garante o direito ao contraditório, ampla defesa e devido processo legal, também no processo administrativo.
        FONTE: http://www.lfg.com.br/public_html/article.php?story=20091013200221356
      • LETRA A - ERRADA- Hierarquia caracteriza-se pela existencia de niveis de subodinação entre orgaos e agentes publicos, sempre no ambito de uma mesma pessoa juridica. deve-se frisar que a subordinação só existe no ambito de uma mesma pessoa juridica, é estabelecida entre agentes e orgaos de uma mesma entidade, verticalmente escalonados, como decorrencia do poder hierarquico. 
        -Direito Administrativo Descomplicado, Vicente Paulo, ed. 19. 2011. p. 220
      • LETRA - D: CERTA- Os atos administrativos norrmativos contem determinaçoes gerais e abstratas. Tais atos nao tem detinatarios determinados; incidem sobre todos os fatos ou situações que se enquadrem nas hipoteses que abstratamente preveem. 
        Direto administrativo descomplicado, 2011, p. 225
      • Justificativa da alternativa C- O poder de polícia encontra limites no próprio princípio da legalidade, uma vez que o setor encarregado de exercer o poder deve ter regulamentação legal, embora os atos materiais e administrativos em sua maioria guardem boa dose de discricionariedade.
        Outro aspecto no que concerne aos limites do poder de polícia diz respeito aos requisitos de validade: Competência, forma e finaliade, que são requisitos vinculados em todos os atos administrativos e surgem como limites para o exercício do poder de polícia.

        Avante!!!!!!
      • d) O poder regulamentar consiste na possibilidade de o chefe do Poder Executivo editar atos administrativos gerais e abstratos, expedidos para dar fiel execução da lei.
        CORRETO.
        decreto regulamentar- ato secundário- que encontra na lei seu fundamento de validade, explica a lei para sua fiel execução.
        decreto autônomo- ato primário- objetiva disciplinar matérias com força de lei , portanto apto para inovar no ordenamento jurídico.
        EX: na lei 8.112/90, fala que 20% das vagas em concurso público serão destinadas a portadores de deficiência. Porém a lei 8.112/90 não falou quem são essas pessoas portadoras de deficiência, logo vem um decreto do chefe do pode executivo falando quem são as pessoas portadoras de deficiência, ou seja, explicando a lei para sua fiel execução.
      • LETRA D

        a) ERRADA -> Não há hierárquia na Administração Indireta, pois essa só existe controle
        finalístico, ou seja, vinculação com o ministério respectivo.
        b)
        ERRADA -> O certo seria OUTORGA
        c)
        ERRADA -> Há limite territorial de competência no que se refere a poder de polícia
        d) CERTA
        e) ERRADA -> Errado, precisa de processo administrativo e se caracteriza pelo poder
        disciplinar
      •  a) O poder hierárquico que exerce a administração pública é amplo, estendendo-se da administração direta para as entidades componentes da administração indireta.
        Errado!!Não há relação de subordinação entre a Adm Direta e a Adm Indireta. Há vinculação.

        b) A delegação de competência administrativa, que consiste na transferência definitiva de competência de seu titular para outro órgão ou agente público, decorre do exercício do poder hierárquico.
        Errado!! Nesta questão discordo do colega Romulo, que apontou como erro a delegação.
        A delegação decorre sim do poder hierárquico, no entanto, ela não é definitiva, podendo ser revogada a qualquer tempo.

        c) O poder de polícia tem como característica a ampla abrangência, não existindo critério territorial para a fixação da sua competência, razão por que a autoridade pública de um município tem competência para atuar em outro ente da Federação.
        Errado!! Já imaginaram a fuzarca que seria se um município resolvesse atuar em outro....
        O poder de polícia é exercido pela adm direta de acordo com a divisão de competências entre elas ( união - interesse nacional; estados - interesse estadual; municípios - interesse local).

        d) O poder regulamentar consiste na possibilidade de o chefe do Poder Executivo editar atos administrativos gerais e abstratos, expedidos para dar fiel execução da lei.
        CORRETA!!!

        e) Caso determinada autoridade pública presencie a prática de um ilícito administrativo por um subordinado, a aplicação da penalidade ao autor do ilícito não dependerá de processo administrativo, incidindo o princípio da autotutela administrativa.
        Errado!!! Cabe aqui lembrar da CF/88, que assegura o contraditório e AMPLA DEFESA aos litigantes em processo judicial ou Administrativo

      • Acredito que a alternativa "D" possui um erro, pelas seguintes razões: uma das características do ato administrativo é a sua capacidade de produzir efeitos concretos. Por isso, os atos normativos do poder executivo são considerados atos da administração (genero), mas não são atos administrativos (espécie). Entendo que a assertiva está equivocada, pois fala de "atos administrativos gerais e abstratos". A meu ver, a questão é nula. Detalhe: não fiz essa prova e não estou "advogando em causa própria".
      • Pessoal, cuidado com os termos Poder Normativo e Poder Regulamentar pois eles NÃO são sinônimos:
         
                                                                                Vejam as diferenças:
         PODER NORMATIVO 
        Confere ao Executivo a possibilidade de editar atos de caráter geral e abstrato, sem, contudo, inovar, de forma inicial, o ordenamento jurídico.
        Expressa-se por meio de atos normativos em geral (regulamentos, resoluções, instruções, portarias etc.) 
        Nota-se, portanto, que o Poder normativo do Executivo não se esgota na edição dos regulamentos.

         PODER REGULAMENTAR
        Espécie do poder normativo.
        Confere ao chefe do Poder Executivo a prerrogativa de editar atos gerais e abstratos, complementares à lei, sem inovar, de forma original, a ordem jurídica. 
        Expressa-se por regulamentos.

        Leia mais:
        http://jus.com.br/revista/texto/13119/poder-regulamentar-no-sistema-juridico-brasileiro#ixzz2RK1Lg48U
         
        Bons estudos!!!
      • Também concordo com você Leonardo, achei qua a letra D estivesse errada, pois diz " atos administrativos gerais e abstratos" , acredito que eles não são abstratos.
      • Poder Regulamentar/Normativo = Visa de forma fiél complementar a lei.
        Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
        V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;
        Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
        IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;
      • A delegação NÃO decorre do poder hierárquico uma vez que a administração pode delegar a terceiros fora de sua estrutura (Veja a descentralização por colaboração, por exemplo), podendo também ser revogada a qualquer tempo. Portanto, a hierarquia NÃO é um requisito para a DELEGAÇÃO, porém para a AVOCAÇÃO é.

      • letra "a" - ERRADA (O poder hierárquico é exercido dentro da mesma pessoa política ou administrativa);

        letra "b" - ERRADA (A delegação realmente decorre do Poder Hierárquico, porém ela não é definitiva e sim TEMPORÁRIA);

        letra "c" - ERRADA (Não é característica do Poder de Polícia a ampla abrangência)

        letra "d" - CORRETA (Perfeito o conceito de Poder Regulamentar);

        letra "e" - ERRADA (A abertura de Processo Administrativo é indispensável para aplicação de penalidades administrativas)

      • Chefe do poder executivo=presidente da república

      • Atos normativos é o mesmo que atos administrativos ?
        Porque o poder regulamentar confere ao  poder executivo a prerrogativa de editar atos normativos gerais e abstratos.

        Dizer ATOS ADMINISTRATIVOS me matou na questão, apesar de saber que as outras estavam erradas, pra mim essa também tava.

        Alguém sabe explicar ?

      • Luiza leonardo.

        Um ato administrativo é toda ação administrativa que pode ser exercida através de poder normativo (bancas também chamam de regulamentar), ora, a edição de ato administrativo se refere, então, à edição de norma, de regulamento.
      • Algumas dicas sobre poder hierárquico:

        *Decorre da organização hierárquica da administração pública, ou seja, da relação de SUBORDINAÇÃO existente entre  os vários órgãos e agentes;

        *Delegação: é temporária (momentânea) - o delegante não perde a competência que delegou; é Clausula de Reserva; pode ocorrer com ou sem hierarquia; deve ser publicada em meios oficiais; pode ser revogada a qualquer momento (precária); quem responde pelo ato é o agente que foi delegado.

        *Avocação: é temporária; exige vínculo hierárquico; motivos justificados; doutrina proíbe a avocação de matérias de competência exclusiva.

        *NÂO poderá ser objeto de delegação nem de avocação:

        - a edição de atos de caráter normativo,

        - a decisão de recursos administrativos,

        - as matérias de competência exclusiva de órgão ou autoridade.

      • Espécies de atos Administrativos  (NONEP)

        Normativos

        Ordinatórios

        Negociais

        Enunciativos

        Punitivos

         

        Gabarito : Letra D

      • Comentário:

        Vamos analisar cada alternativa.

        a) ERRADA. O poder hierárquico surge apenas entre pessoas relacionadas por um laço de hierarquia (subordinação). Como não há hierarquia entre administração direta e indireta, o poder hierárquico não se manifesta nas relações entre uma e outra.

        b) ERRADA. De fato, a delegação de competência decorre do exercício do poder hierárquico. O erro é que a delegação consiste na transferência temporária (e não definitiva) de competência de seu titular para outro órgão ou agente público.

        c) ERRADA. A competência para exercer o poder de polícia é, em princípio, da pessoa federativa à qual a Constituição Federal conferiu o poder de regular a matéria. Assim, conforme leciona Hely Lopes Meirelles, os assuntos de interesse nacional ficam sujeitos à regulamentação e policiamento da União; as matérias de interesse regional sujeitam-se às normas e à polícia estadual; e os assuntos de interesse local subordinam-se aos regulamentos e ao policiamento administrativo municipal. Dessa forma, a autoridade pública de um município não tem competência para atuar em outro ente da Federação, pois seu poder de polícia tem abrangência apenas local.

        d) CERTA. De fato, o poder regulamentar consiste na possibilidade de o chefe do Poder Executivo editar atos administrativos normativos, na forma de decreto. Os atos administrativos normativos contêm determinações gerais e abstratas, uma vez que não têm destinatários determinados; incidem sobre todos os fatos ou situações que se enquadrem nas hipóteses que abstratamente preveem.

        e) ERRADA. A questão apresenta uma situação de “verdade sabida”, que não é possível em nosso ordenamento jurídico. Segundo Hely Lopes Meireles, “verdade sabida” é o conhecimento pessoal da infração pela própria autoridade competente para punir o infrator. Tal ocorre, por exemplo, quando o servidor comete uma falta na presença da autoridade competente para puni-lo. Ou quando a infração é pública e notória, estampada na imprensa ou divulgada por outros meios de comunicação de massa (ex: a imprensa filma um servidor recebendo propina). Em tais casos, pela teoria da “verdade sabida”, a autoridade competente que presenciou a infração pessoalmente ou por meio dos órgãos da imprensa poderia aplicar a pena diretamente, sem processo administrativo, consignando no ato punitivo as circunstâncias em que foi cometida e presenciada a falta. Entretanto, a doutrina majoritária entende que a possibilidade de punição pela verdade sabida não existe mais no nosso ordenamento jurídico após a Constituição Federal de 1988, que garante o direito ao contraditório, ampla defesa e a o devido processo legal, inclusive no processo administrativo.

        Gabarito: alternativa “d”

      • Acho que a letra D está equivocada!

        Poder Regulamentar: Regulamento é o ato administrativo GERAL e NORMATIVO.

        Poder de Polícia: O poder de polícia é um dos meios pelos quais a administração exerce seu poder de policia e a edição de atos normativos de caráter GERAL e ABSTRATO.

        Alguém pode me ajudar? Não entendi porque a lera D está certa!

      • Acerca dos poderes administrativos, é correto afirmar que: O poder regulamentar consiste na possibilidade de o chefe do Poder Executivo editar atos administrativos gerais e abstratos, expedidos para dar fiel execução da lei.


      ID
      870832
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      Assinale a opção correta a respeito da responsabilidade civil do Estado.

      Alternativas
      Comentários
      • CF- ART. 37, § 6:

        § 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
      • letra B - certa - Há concorrência de culpa no d. adm. brasileiro, o que não existe é a compensação de culpa.
      • Pessoas jurídicas de direito público ou privado quando prestadoras de serviço público respondem objetivamente, quando prestam atividade econômica não respondem objetivamente de acordo com as regras do direito administrativo previsto na Constituição federal. Via de regra, a teoria adotada pelo nosso ordenamento jurídico é a responsabilidade objetiva da administração na teoria risco administrativo. A teoria da irresponsabilidade do estado era baseada na concepção "o rei não erra" nosso ordenamento não adota. No caso do agente público, nos casos de dolo ou culpa caberá ação regressiva contra ele, cabendo ao estado provar se ele agiu com dolo ou culpa, no caso do agente público temos a responsabilidade subjetiva.

        Avante!!!!!!!
      • a) Errada, é cabível o regressiva.
        b)Correta.
        c)Errada, porque o agente também responde nos casos de omissão.
        d)Errada, a Teoria adotada é Teoria do Risco Administrativo/ Responsabilidade Objetiva.
        e)Errada, não abrange as executoras de atividade econômica.
      • Conforme o Prof. Fabrício Bolzan

        Excludentes de Responsabilidade Estatal
        No tocante a responsabilidade civil extracontratual do Estado, importante ressaltar que existem algumas causas que, uma vez comprovadas, excluem a responsabilidade da Administração Pública. São elas:

        1ª) Caso Fortuito e Força Maior: existem autores que defendem que a força maior decorre de fenômenos da natureza, enquanto o caso fortuito seria decorrente da atuação humana. Por outro lado, há quem defenda justamente o contrário. Logo, diante de uma divergência doutrinária, importante buscarmos o posicionamento da jurisprudência, ou seja, o entendimento dos nossos juízes e tribunais.

        A esse respeito, o Supremo Tribunal Federal não faz distinção entre caso fortuito e força maior, considerando ambas as causas como excludentes de responsabilidade do Estado.

        Ex.1: um terremoto que destrói casas. O Estado não poderá ser responsabilizado, pois o fato não ocorreu em razão de uma conduta da Administração, mas sim de um fato alheio e imprevisível.

        Ex.2: Um assalto em ônibus em que um passageiro é morto exclui a responsabilidade do Estado ou da empresa concessionária do serviço público, uma vez que a ação do assaltante não tem nenhuma conexão com o serviço de transporte (Recurso Especial nº 142186).

        2ª) Culpa Exclusiva da Vítima ou de Terceiro: quando a vítima do evento danoso for a única responsável pela sua causa, o Estado não poderá ser responsabilizado. Ex: uma pessoa querendo suicidar-se, se atira na linha do trem. Nesse caso, a família da vítima não poderá responsabilizar o Estado, uma vez que a morte só ocorreu por culpa exclusiva da pessoa que se suicidou.

        Por outro lado, quando a culpa for concorrente (e não exclusiva) da vítima, não haverá exclusão da responsabilidade do Estado, mas atenuação. Ex: passageiro que viajava pendurado pelo lado de fora do trem (pingente) caiu e sofreu danos. Nesse caso, O Superior Tribunal de Justiça reduziu pela metade o pagamento de indenização, pois concluiu pela culpa concorrente da vítima, isto é, tanto a vítima quanto a empresa estatal de transporte ferroviário foram considerados responsáveis pela causação do acidente. O passageiro não deveria andar pendurado no trem e a empresa estatal deveria proibir essa conduta (Recurso Especial nº 226348).

        http://atualidadesdodireito.com.br/fabriciobolzan/2012/02/14/responsabilidade-civil-do-estado/

      • Atenuante: Circunstância que diminui o grau de responsabilidade do réu e, conseqüentemente, o da pena.
        Michaelis
      • Se comprovar que houve culpa recíproca no dolo ou culpa entre a vítima e a administração (parcial de ambas as partes), a obrigação de indenizar será atenuada proporcionalmente.

        Direito Administrativo Descomplicado, MARCELO ALEXANDRINO E VICENTE PAULO. 19ª edição, p. 778.
      • Alguém poderia explicar o erro da letra E, por favor???

      • Comentário da letra e)
        O art. 37, § 6º, da CF/88 prevê que apenas as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. Assim ,as empresas estatais executoras de atividade econômica ficam de fora dessa teoria, respondendo com base na responsabilidade civil comum.
      • Quanto à letra "C".
        O Estado responde sim pela omissão (pela teoria da culpa administrativa ou culpa anônima), só que, nesse caso, o ônus da prova cabe ao particular que se sentiu lesado e que julgou determinante a omissão do Estado para a ocorrência de seu dano.

        Então:

        Responsabilidade Objetiva Do Estado: Por atuação (e apenas por atuação) dos agentes públicos. Ônus da prova da própria administração.
        Responsabilidade Subjetiva: Por omissão da própria administração (inclusive pela figura dos agentes públicos). Ônus da prova do particular lesado. 

        Responsabilidade Objetiva: o ônus da prova é da administração porque não faz sentido um particular (aquele prejudicado) ter de responder sozinho por algo (um acidente de carro, por exemplo) que ocorreu em uma atuação da Administração em prol de toda a coletividade.

        Responsabilidade Subjetiva: o ônus da prova é do particular. Imaginemos que, por exemplo, ocorreu uma tempestade muito forte que fez um rio local transbordar, danificando algumas casas. O que interessa aqui é saber se a atuação rotineira e correta do Estado evitaria o dano, se sim, cabe indenização, se não, não cabe.

        Se o Estado se omitiu _ não fez o que tinha obrigação de fazer_ cabe a indenização.
        Se o Estado não se omitiu_ fez tudo direitinho, mas mesmo assim ocorreu um fenômeno da natureza inesperado que trouxe prejuízos, ou algo parecido_ não cabe indenização para o particular prejudicado.

        Valeeeu!  =D
      • a) É cabível ação de regresso contra o agente.

        b) Correta

        c) A adm terá de indenizar os lesados tanto nos atos comissivos conduta de fazer, quanto nos omíssivos conduta de não fazer.

        d) Adota a teoria da responsabilidade do Estado.

        e) ''as executoras de atividade econômica'' Essas estão excluídas no que tange a responsabilidade

      • Culpa exclusiva da vítima como causa atenuante? Ao meu ver, neste caso, a responsabilidade civil do Estado é afastada, conforme a teoria do risco administrativo, e não atenuada. Ou meu raciocínio está errado ou a banca não sabe o significado da palavra atenuar

      • Complementando....

        A) ERRADA!! Direito de regresso > dolo ou culpa

        (CESPE/MPE-SE/PROMOTOR DE JUSTIÇA/2010) Direito de regresso é o assegurado ao Estado no sentido de dirigir sua pretensão indenizatória contra o agente responsável pelo dano, independentemente de este ter agido com culpa ou dolo. E

        B) CORRETA!!

        C) ERRADA!! tanto por ato omissivo quanto comisso o Estado será responsabilizado.

        D) ERRADA!! A CF estabele a teoria do risco administrativo...

        (CESPE/TRE-MG/TECNICO/2013) O ordenamento jurídico brasileiro adota a teoria da irresponsabilidade do Estado. E

        E) ERRADA!!! PJ Direito Público E PJ Direito Privado desde que PRESTEM SERVIÇO PÚBLICO

        (CESPE - 2010 - AGU - Contador) A responsabilidade civil objetiva do Estado abrange as pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos, sendo excluídas as empresas públicas e sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica. C

      • A LETRA "E" DA QUESTÃO PEDE SEGUNDO A CONSTITUIÇÃO POR ISSO QUE ESTÁ ERRADA

        "Segundo a CF", a responsabilidade civil do Estado abrange as pessoas jurídicas de direito público, as de direito privado prestadoras de serviços públicos e as "executoras de atividade econômica" (NÃO COSTA NA CF).

        ART. 37 § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

      • B - Correta!! Mas veja> À semelhança do que ocorre no direto civil, o direito administrativo admite a culpa concorrente da vítima, considerando-a causa atenuante da responsabilidade civil do Estado. É direto Civil ou direIto civil... kkk

      • BOA TAMBÉM PRA REVISAR USO DA CRASE.

      • Excludentes da Responsabilidade Civil do Estado:

         

        - Culpa exclusiva da vítima;
        - Atos exclusiva de terceiro: Ex: Atos de de multidões (só se responsabiliza se ficar comprovado o Estado pode ser responsabilizado, mas somente de forma subjetiva. Assim, o particular lesado deverá comprovar a omissão culposa do Estado)
        - Caso fortuito e força maior. ( imprevisível, inevitável e estranho à vontade das partes)

         

        - Não existir alguns dos pressuspostos de Resposb.:

         

        Em ação comissiva, deve-se observar: FATO + DANO + NEXO. 
        Em ação omissiva observa-se  FATO + DANO + NEXO + CULPA

         

        Atenuantes:

        - Culpa concorrente; (Não exclue mais Atenua)

         

        Obs: o caso fortuito ou força maior EXCLUI a responsabilidade objetiva, mas ADMITE a responsabilização subjetiva em decorrência de omissão do Poder Público. Para José dos Santos Carvalho Filho, se o dano decorrer, em conjunto, da omissão culposa do Estado e do fato imprevisível, teremos as chamadas concausas, não se podendo falar, nesse caso, em excludente de responsabilidade. Assim, a responsabilidade do Estado não será afastada, mas apenas atenuada. (responsabilização subjetiva)

         

        CESPE

         

        2015-A responsabilidade civil do Estado deve ser excluída em situações inevitáveis, isto é, em caso fortuito ou em evento de força maior cujos efeitos não possam ser minorados. C

         

        2012-O caso fortuito, como causa excludente da responsabilidade civil do Estado, consiste em acontecimento imprevisível, inevitável e completamente alheio à vontade das partes, razão por que não PODE o dano daí decorrente ser imputado à administração. E (Pode o dano ser imputado ao Estado? Sim, então Errado)

         

        2007- A responsabilidade civil do Estado por ato danoso de seus prepostos é objetiva, surge o dever de indenizar se restarem provados o dano ao patrimônio de outrem e o nexo de causalidade entre este e o comportamento do preposto. No entanto, o Estado poderá afastar a responsabilidade objetiva quando provar que o evento danoso resultou de caso fortuito ou de força maior, ou ocorreu por culpa exclusiva da vítima. C

        2007- São excludentes da responsabilidade civil do Estado a culpa exclusiva da vítima ou de terceiro, (ATO de terceiro e não CULPA de terceiro) caso fortuito ou força maior. E


        2009- A força maior e o caso fortuito, ainda que determinantes para a ocorrência de evento danoso, não podem ser considerados como excludentes de responsabilidade do Estado.E


        2010- A força maior, como acontecimento imprevisível e inevitável, estranho à vontade das partes, não gera a responsabilidade civil do Estado.C ( A questão fez questão de salientar COMO ACOTECIMENTO [...] estranho a vontade das partes; Se é ESTRANHO A VONTADE DAS PARTES não a o que se falar em OMISSÃO do Estado e RESPO.SUB ou OBJ.)

         

        2015-O caso fortuito, como causa excludente da responsabilidade do Estado, se caracteriza pela imprevisibilidade e inevitabilidade. E (faltou estranho à vontade das partes)

      • A-O Estado será responsável pelos danos que seus agentes causarem, sendo incabível a ação regressiva mesmo no caso de dolo e culpa do agente.

        B-À semelhança do que ocorre no direto civil, o direito administrativo admite a culpa concorrente da vítima, considerando-a causa atenuante da responsabilidade civil do Estado.

        C-A responsabilidade civil do Estado refere-se à obrigação de reparar os danos causados por seus agentes a terceiros em decorrência de suas atuações, mas não por suas omissões

        D-O ordenamento jurídico brasileiro adota a teoria da irresponsabilidade do Estado. 

        E- Segundo a CF, a responsabilidade civil do Estado abrange as pessoas jurídicas de direito público, as de direito privado prestadoras de serviços públicos e as executoras de atividade econômica

      • A respeito da responsabilidade civil do Estado, é correto afirmar que: À semelhança do que ocorre no direto civil, o direito administrativo admite a culpa concorrente da vítima, considerando-a causa atenuante da responsabilidade civil do Estado.


      ID
      870835
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      Ainda acerca da responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta.

      Alternativas
      Comentários
      •  a responsabilidade civil objetiva do ente público ao qual pertence o servidor. A administração responde objetivamente, e o agente público subjetivamente. O Estado deverá indenizar ao terceiro prejudicado, tendo havido ou não dolo ou culpa do servidor. Não havendo dolo ou culpa do servidor, o Estado não terá o direito de regresso, que é o direito de ser ressarcido pelo servidor do valor pago a título de indenização. Tendo havido dolo ou culpa, o ente público terá o direito de regresso contra o servidor, podendo então propor uma ação judicial, chamada de ação regressiva ou ação de regresso, na esfera civil, para reaver do servidor o que pagou como indenização (Lei n.º 8.112/90, art. 122, § 2.º). Diz-se nesse caso que a responsabilidade civil subjetiva do servidor é regressiva.
        É irrelevante o fato de ele atuar dentro, fora ou além de sua competência legal para sua responsabilização. Como se permite a modalidade culposa, não necessariamente ele deve atuar dentro, fora ou além de sua competência para sua responsabilização. Um exemplo temos um servidor condutor de veículo oficial, deu causa a acidente de trânsito com veículo particular. Observe que o caso em questão o servidor não atuou fora ou além de sua competência legal. Mesmo assim, presumindo-se a culpa do servidor será penalizado.


        Avante!!!!!!!
         

      • A) Errada - Não precisa ser servidor estatutário e possuir vínculo direto. 
        B) Correta
        C) Errada - Em regra a responsabilidade do Estado não se aplica aos atos praticados pelo poder judiciário, porém, como garantia fundamental estabelecida no Art. 5, LXXV, temos que o Estado indenizará o condenado por erro judiciário, bem como aquele que ficar preso além do tempo fixado na sentença.
        D) Errada - TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO - O Estado indeniza independentemente de dolo ou culpado agente, porém, deve a vítima comprovar o nexo causal entre a ação ou omissão do Estado e o dano sofrido. Admite excludente ou atenuante de responsabilidade, por exemplo, culpa da vítima, culpa concorrente, caso fortuito ou força maior.
        E) Errada
      • a) Errada. O termo “agente” está no sentido genérico, englobando servidores públicos, agentes políticos, temporários, entre outros.
         
        CF, art. 37, § 6º – As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
         
        Como afirma Hely Lopes Meirelles, a Constituição atual utilizou "acertadamente o vocábulo agente, no sentido genérico de servidor público, abrangendo, para fins de responsabilidade civil, todas as pessoas incumbidas da realização de algum serviço público, em caráter permanente ou transitório".
         
        b) Certo. O que interessa para caracterizar a responsabilidade da Administração é o fato de o agente prevalecer-se da condição de agente público para o cometimento do dano. É irrelevante se o agente agiu dentro, fora ou além de sua competência legal: tendo o ato sido praticado na qualidade de agente público já é suficiente para a caracterização da responsabilidade objetiva. Portanto, o abuso, a arbitrariedade por parte do agente no exercício da função pública não exclui a responsabilidade da Administração.
      • CONTINUAÇÃO DO COMENTÁRIO:

        c) Errada. Em sendo danoso o serviço judiciário, seja por falha individual do magistrado ou culpa anônima do serviço, seja por ato ilícito ou por ato lícito, ou ainda por surgir sem culpa, o Estado responderá diretamente pelos prejuízos causados, sendo que este poderá acionar, regressivamente, o magistrado, nos casos delimitados no art. 133, do Código de Processo Civil.
         
        Segundo Hely Lopes Meirelles "serviço público é todo aquele prestado pela Administração ou por seus delegados, sob normas e controles estatais, para satisfazer necessidades essenciais ou secundárias da coletividade, ou simples conveniências do Estado".
         
        A acepção de serviço público não se limita, porém, à atividade administrativa do Estado. Ao não permitir o exercício da justiça de mão própria, o Estado chamou a si a tutela dos direitos ameaçados ou violados. Instituiu pois o "serviço público judiciário". É assim, um serviço imposto e não proposto.
        O serviço judiciário é uma espécie do gênero serviço público.
         
        Veja: CF, artigo 5º, inciso LXXV:
        O Estado indenizará o condenado por erro judiciário, assim como o que ficar preso além do tempo fixado na sentença;
         
        "O erro judiciário ocorre por equivocada apreciação dos fatos ou do Direito aplicável, o que leva o juiz a proferir sentença passível de revisão ou rescisão. Pode decorrer de dolo ou culpa do juiz, de falha do serviço ou, até mesmo, ‘se produzir fora de qualquer falta do serviço da justiça; apesar da diligência e da extrema atenção dos magistrados e de seus auxiliares, os erros judiciários podem surgir’ (Paul Duez).
         
        d) Errado. Hely Lopes Meirelles, discorrendo sobre esta teoria, ensina: A teoria do risco administrativo faz surgir a obrigação de indenizar o dano do só ato lesivo e injusto causado à vítima pela Administração. Não se exige qualquer falta do serviço público, nem culpa de seus agentes. Basta a lesão, sem o concurso do lesado. Na teoria da culpa administrativa exige-se a falta do serviço; na teoria do risco administrativo exige-se, apenas, o fato do serviço. Naquela, a culpa é presumida da falta administrativa; nesta, é inferida do fato lesivo da Administração. 
         
      • e) Errado (porém deveria estar correta): O art. 71, § 1º, da Lei nº 8.666/93, pelo contrário, ao vedar singelamente a responsabilidade subsidiária da Administração Pública pelas sobreditas verbas trabalhistas e ao viabilizar, por conseguinte, a utilização de mão-de-obra por parte do Estado sem a correspondente contraprestação, acaba por negar qualquer aplicabilidade prática aos postulados da dignidade humana, do valor social do trabalho e da moralidade, cujo conteúdo normativo não se coaduna com a previsão em abstrato de labor oneroso sem remuneração. ustamente por tal razão, a norma insculpida no art. 71, § 1º, da Lei nº 8.666/93, muito embora se afigure consentânea com a regra constitucional do concurso público individualmente considerada, não se coaduna com os demais preceitos da Constituição Federal aplicáveis à situação ora analisada (dignidade humana, valor social do trabalho e moralidade), não reunindo, portanto, condições de subsistir no mundo jurídico.

        Em outras palavras, não sendo capaz de lograr a concordância prática entre os sobreditos postulados constitucionais, o art. 71, § 1º, da Lei nº 8.666/93 afigura-se inconstitucional em face, justamente, dos princípios de hierarquia superior que deixou de atender.
        A solução encontrada pelo Tribunal Superior do Trabalho nos precedentes que ensejaram a edição da Súmula nº 331 logra conciliar plenamente os sobreditos postulados constitucionais, na medida em que assegura aos obreiros a percepção das verbas trabalhistas decorrentes de seu labor, como corolário dos princípios da dignidade humana, do valor social do trabalho e da moralidade, ao mesmo tempo em que confere aplicabilidade prática à regra constitucional do concurso público, mediante a vedação ao reconhecimento do vínculo empregatício diretamente entre o trabalhador terceirizado e a Administração Pública.
         
        Então, a alternativa “e” deve ser objeto de recurso!
         
        FONTES: 
        http://jus.com.br/revista/texto/10782/a-responsabilidade-civil-do-policial-militar-no-crime-de-homicidio-praticado-em-servico#ixzz2IATBzeIr
         http://jus.com.br/revista/texto/2454/responsabilidade-do-estado-decorrente-de-atos-judiciais#ixzz2IAV0tgL1
        http://jus.com.br/revista/texto/10779/a-responsabilidade-subsidiaria-da-administracao-publica-por-obrigacoes-trabalhistas-devidas-a-terceirizados#ixzz2IEcfJX62
      • Com base na súmula citada pela colega acima e utilizando  o seguinte raciocinio para responder a letra e) 
        Inadimplemento das obrigações trabalhista pelo empregador gera:
        RESPONSABILIDADE SUBSÍDIARIA------------  ao Tomador.
        Obs: SE TOMADOR FOI ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, SERÁ DA SEGUINTE MANEIRA:
        -Se for Culpa in eligendo (escolha do Prestador) não há responsabilidade Subsidiária
        -Se for Culpa in vigilando (não fiscalizar a execução) há responsabilidade Subsidiária
        Portanto não é inconstitucional o dispositivo da Lei de Licitações e Contratos que prevê que a administração pública não se responsabilizará pelo pagamento dos encargos trabalhistas inadimplidos dos empregados de empresa terceirizada contratada,
        pois a se for Culpa in eligendo a Administração não será responsabilizada.



         

      • Acerca da letra "e", o STF, na ADC n. 16, entendeu  que é CONSTITUCIONAL o art. 71, § 1º, da Lei n. 8.666/93 (que veda a transferência dos encargos trabalhista, fiscais e comerciais, para a administração, em caso de inadimplemento pela empresa terceirizada).
        Portanto, a letra"e" está ERRADA.
        GABARITO: letra "b".
      • Segue a EMENTA da ADC 16 / DF 
        RESPONSABILIDADE CONTRATUAL. Subsidiária. Contrato com a administração pública. Inadimplência negocial do outro contraente. Transferência consequente e automática dos seus encargos trabalhistas, fiscais e comerciais, resultantes da execução do contrato, à administração. Impossibilidade jurídica. Consequência proibida pelo art., 71, § 1º, da Lei federal nº 8.666/93. Constitucionalidade reconhecida dessa norma. Ação direta de constitucionalidade julgada, nesse sentido, procedente. Voto vencido. É constitucional a norma inscrita no art. 71, § 1º, da Lei federal nº 8.666, de 26 de junho de 1993, com a redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995.
      • a) Incorreta. A fim de responsabilizar alguém por dano será considerado o conceito de agente sentido amplo, ou seja, qualquer um que trabalhe para a ADM.

        b) Correta

        c) Incorreta. O Estado se responsabilizará pelos danos que causar, tanto pelos atos comíssivos conduta de fazer, quanto pelos atos omíssivos conduta de não fazer.

        d) Errado. Pois, Ele descreveu o conceíto de responsabilidade subjetiva aquela a qual o causador de dano só se responsabilizará tão-somente se for compravada a culpa.

        e) Errada. Visto que, aqueles que recebem delegação são responsáveis pelos danos que causarem.



      • Muito cuidado com a Letra "C" pessoal, pois há muita discordância doutrinária sobre o tema. Nos ensinamentos de Di Pietro, 

        com relação a atos judiciais que não impliquem exercício de função jurisdicional (coisa julgada)é cabível a responsabilidade do Estado, sem maior contestação, porque se trata de atos administrativos, quanto ao seu conteúdo. 

        A jurisprudência brasileira, como regra, não aceita a responsabilidade do Estado por atos jurisdicionais, o que é lamentável porque podem existir erros flagrantes não só em decisões criminais, em relação às quais a Constituição adotou a tese da responsabilidade, como também nas áreas cível e trabalhista.

      • Gabarito: Letra B

        a) ERRADA. Para configurar a responsabilidade civil do Estado, o agente público causador do dano não necessariamente deve ser servidor público estatutário, podendo ser também empregado público. Aliás, o agente nem precisa possuir vínculo direto com a administração, bastando ser alguma pessoa incumbida da realização de algum serviço público, temporário ou permanente.

        b) CERTA. É condição imprescindível para a caracterização da responsabilidade do Estado o fato de o agente, ao praticar o ato danoso, estar atuando na condição de agente público (ou de agente de delegatária de serviço público), vale dizer, no desempenho das atribuições próprias da sua função ou simplesmente agindo como se a estivesse exercendo. Não importa se a atuação do agente foi lícita ou ilícita; o que interessa é exclusivamente ele agir na qualidade de agente público, e não como pessoa comum.

        c) ERRADA. O Estado pode sim ser responsabilizado em decorrência da prática de atos judiciais, em uma única hipótese: erro judiciário cometido na esfera penal. No caso, a responsabilidade extracontratual do Estado é objetiva, isto é, independe de dolo ou culpa do magistrado.

        d) ERRADA. A responsabilidade civil objetiva independe da configuração de dolo ou culpa.


        e) ERRADA. O art. 71 da Lei de Licitações prevê que o contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato e que a inadimplência do contratado não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento. O STF fixou o entendimento de que esse dispositivo da Lei de Licitações não afronta a Constituição. No caso da inadimplência do contratado, o Estado responde apenas subsidiariamente



        Fonte: ESTRATÉGIA CONCURSOS

      • (B)É agente público e causou dano a um particular -RCE .O resto é resto.

        Se a questao nao dissese " acerca de rce... " bugaria a cabeça um pouco.

      • Gabarito B)

        Para configurar a responsabilidade civil do Estado, o agente público causador do prejuízo a terceiros deve ter agido na qualidade de agente público, sendo irrelevante o fato de ele atuar dentro, fora ou além de sua competência legal.


        Sobre a E)

        É inconstitucional o dispositivo da Lei de Licitações e Contratos que prevê que a administração pública não se responsabilizará pelo pagamento dos encargos trabalhistas inadimplidos dos empregados de empresa terceirizada contratada. 

        A lei de licitações na verdade insere que a administração pública terá responsabilidade subsidiária sobre encargos trabalhistas.

      • Comentário:

        a) ERRADA. Para configurar a responsabilidade civil do Estado, o agente público causador do dano não necessariamente deve ser servidor público estatutário, podendo ser também empregado público. Aliás, o agente nem precisa possuir vínculo direto com a administração, bastando ser alguma pessoa incumbida da realização de algum serviço público, temporário ou permanente.

        b) CERTA. É condição imprescindível para a caracterização da responsabilidade do Estado o fato de o agente, ao praticar o ato danoso, estar atuando na condição de agente público (ou de agente de delegatária de serviço público), vale dizer, no desempenho das atribuições próprias da sua função ou simplesmente agindo como se a estivesse exercendo. Não importa se a atuação do agente foi lícita ou ilícita; o que interessa é exclusivamente ele agir na qualidade de agente público, e não como pessoa comum.

        c) ERRADA. O Estado pode sim ser responsabilizado em decorrência da prática de atos judiciais, em duas hipóteses: erro judiciário cometido na esfera penal e conduta dolosa ou fraudulenta do juiz.

        d) ERRADA. A responsabilidade civil objetiva independe da configuração de dolo ou culpa.

        e) ERRADA. O art. 71 da Lei de Licitações prevê que o contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato e que a inadimplência do contratado não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento. O STF fixou o entendimento de que esse dispositivo da Lei de Licitações não afronta a Constituição. No caso da inadimplência do contratado, o Estado responde apenas subsidiariamente.

        Gabarito: alternativa “b”


      ID
      870838
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      Acerca dos requisitos para a investidura em cargo público, assinale a opção correta.

      Alternativas
      Comentários
      • CF, Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
        § 1º É facultado às universidades admitir professores, técnicos e cientistas estrangeiros, na forma da lei

      • FICOU MUITO VAGA ESSA  RESPOSTA .....CESPE NÉ
      • Lei 8112
        Art. 5o  São requisitos básicos para investidura em cargo público:

                I - a nacionalidade brasileira;

                II - o gozo dos direitos políticos;

                III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

                IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

                V - a idade mínima de dezoito anos;

                VI - aptidão física e mental.

                § 1o  As atribuições do cargo podem justificar a exigência de outros requisitos estabelecidos em lei.

                § 2o  Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

                § 3o  As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei. (Incluído pela Lei nº 9.515, de 20.11.97)



        Avante!!!!!!

      • Conforme comentado pelo colega Pithecus Sapiens  na questão Q289547, segue:
        GABARITO: E
        Lei 8.112/90:
        Art. 5o São requisitos básicos para investidura em cargo público:
        I - a nacionalidade brasileira;
        II - o gozo dos direitos políticos;
        III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;
        IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo
        (ALTERNATIVA D: ERRADA);
        V - a idade mínima de dezoito anos (
        ALTERNATIVA A: ERRADA);
        VI - aptidão física e mental.
        § 1o As atribuições do cargo podem justificar a exigência de outros requisitos estabelecidos em lei.
        § 2o Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso
        (ALTERNATIVA C: ERRADA).
        § 3o As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei. (
        ALTERNATIVA E: CERTA)
        Art. 7o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.
        (ALTERNATIVA B: ERRADA)
      •  a) A idade mínima para a investidura em cargo público é dezesseis anos (errada).
         Idade mínima é dezoito anos
         
        b) A investidura em o cargo público é concretizada com a publicação da nomeação no Diário Oficial (errada).
        Necessário um ato solene, que e o da posse

        c) Vinte por cento das vagas de todos os concursos públicos devem ser reservadas
        aos portadores de deficiência, vedada qualquer alegação de incompatibilidade entre a deficiência e o cargo (errada)
        São até 20% desde que compatível a deficiência com as atribuições do cargo

        d) Para ser investido em cargo público, o candidato deve ter, ao menos, o ensino fundamental completo (errada)
        Para ser investido, não basta ao menos o ter ensino fundamental completo, poderá até ser incompleto, desde que exigível pro cargo!
         
        e) As universidades podem prover seus cargos com professores estrangeiros. (correto)
         Imaginem o ganho de qualidade em cursos de língua estrangeira!
         
        Bons estudos. 
      • Questão repetida

        Q289547 Questão resolvida por você. 





      • uma questão dessa não cai na minha prova. ksksksks...
      • Gabarito. E.

        Art.5º. São requisitos básicos para investidura em cargo público:

         § 3 As universidades e instituições de pesquisa cientifica e tecnológicas federais poderão prover seus cargos como professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos dessa lei.

      • Alguma fundamentação para a alternativa "D"?

      • — O ERRO DA ALTERNATIVA "D" É DIZER "de todos os concursos públicos" VENHAMOS E CONVENHAMOS AS ATRIBUIÇÕES DO CARGO DEVEM SER COMPATÍVEIS  COM A DEFICIÊNCIA.... SE NÃO TIVER COMO NÃO TERÁ VAGAS... SIMPLES ASSIM... PENSAMOS LOGO NO AGENTE DA PF...

        GABARITO "E"

      • Leandro, vc justificou a alternativa "c".

      • As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica FEDERAIS.
        Nesse caso não se enquadraria apenas Universidades FEDERAIS?

      • A Investidura está relacionada a Posse


      • A cespe gosta de questões relacionadas a estrangeiros em cargos públicas já fiz várias questões sobre esse tema.

      • Questão passível de anulação, pois não especificou que são as Universidades Federais que podem prover seus cargos com professores estrangeiros.

      • Engraçado a Cespe, ja vi questoes parecidas formuladas por ela muito parecidas com esta que foram consideradas erradas , pois faltava no final estar escrito"na firma da lei"por exemplo, realmente é difícil saber se questão incompleta é Certo ou Errado para cespe, esta deu o saber pois era a mais próxima do certo, mas qdo fir de C e E não tem como saber.....

      • Não sei, talvez não esteja analisando da forma correta, mas não vejo erro na D, pois de acordo com a alternativa para ser investido em cargo público é necessário ter pelo menos o fundamental, o que não é mentira, afinal ainda não vi concurso para o nível maternal, ou para analfabetos. Colegas colocaram que está errada, pois há cargos que exigem outros níveis. Sei disso, mas a questão não restringe a apenas ao ensino fundamental, e sim que pelo menos o fundamental é necessário para ser investido. Não quero criar polêmica, só estou expressando minha opinião. Abração =D

      • SOBRE O ITEM ''C''

        ATÉ 20% = reserva para deficiente.

         

        GABARITO ''E''

      • a) A idade mínima para a investidura em cargo público é dezesseis anos.

         

        b) A investidura em o cargo público é concretizada com a publicação da nomeação no Diário Oficial.

         

        c) Vinte por cento das vagas de todos os concursos públicos devem ser reservadas aos portadores de deficiência, vedada qualquer alegação de incompatibilidade entre a deficiência e o cargo.

         

        d) Para ser investido em cargo público, o candidato deve ter, ao menos, o ensino fundamental completo.

         

        e) Gabarito

         

        a) 18 anos

        b) a posse

        c) às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se increver em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% das vagas oferecidas no concurso

        d) o nível de escolaridade exigido para para o exercício do cargo

      • Comentários:  

        Vamos analisar cada alternativa:

        a) ERRADA. A idade mínima é 18 anos, nos termos do art. 5º, V da Lei 8.112/1990.

        b) ERRADA. A investidura é concretizada com a posse, e não com a nomeação.

        c) ERRADA. Nos termos do art. 5º, §2º da Lei 8.112/90, devem ser reservadas aos portadores de deficiência até 20% das vagas, e não exatamente 20%; ademais, não é vedada qualquer alegação de incompatibilidade entre a deficiência e o cargo, pois a deficiência dos ocupantes das vagas reservadas deve ser compatível com as atribuições a serem por eles exercidas:

        § 2o Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

        d) ERRADA. O nível de escolaridade depende da complexidade das atividades do cargo público. Há cargos em que o nível fundamental é suficiente.

        e) CERTA. É o que prevê o art. 5º, §3º da Lei 8.112/1990:

        § 3o As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei.

        Gabarito: alternativa “c”

      • a) 18 anos

        b) a posse

        c) às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de inscrever-se em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% das vagas oferecidas no concurso

        d) o nível de escolaridade exigido para para o exercício do cargo

        e) gabarito

      • A questão é passível de recurso, pois o gabarito generalizou considerando todas as universidades. Há universidades estaduais que não são abrangidas nesse caso.

        Art.5º. São requisitos básicos para investidura em cargo público:

         § 3 As universidades e instituições de pesquisa cientifica e tecnológicas federais poderão prover seus cargos como professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos dessa lei.

      • Ao meu ver o elaborador pecou pela falta de informação. Não justifica atribuir validade a uma alternativa genérica. O texto da lei é claro:

        Art.5 § 3   As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica FEDERAIS poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei .            

        A questão em momento algum cita se as universidades que tratam são federais.

      • existe concurso para quem tem nível fundamental incompleto ? eu acertei a questão , mas fiquei pensando nesta informação.


      ID
      870841
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      Considere que Lucas tenha tomado posse no seu primeiro cargo efetivo no serviço público federal e que esteja em exercício há seis meses. Com relação à situação funcional de Lucas, assinale a opção correta à luz da Lei n.º 8.112/1990.

      Alternativas
      Comentários
      • Correta alternativa B.
        A)  Art. 21. O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 2 (dois) anos de efetivo exercício.
        (prazo 3 anos - vide EMC nº 19)
        C) Art. 9o A nomeação far-se-á: I - em caráter efetivo, quando se tratar de cargo isolado de provimento efetivo ou de carreira; II - em comissão, inclusive na condição de interino, para cargos de confiança vagos
        D) § 4o Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso para outro cargo na Administração Pública Federal. Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença: I - por motivo de doença em pessoa da família; IV - para atividade política; Art. 95. O servidor não poderá ausentar-se do País para estudo ou missão oficial, sem autorização do Presidente da República, Presidente dos Órgãos do Poder Legislativo e Presidente do Supremo Tribunal Federal. .
        § 5o O estágio probatório ficará suspenso durante as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 83, 84, § 1o, 86 e 96, bem assim na hipótese de participação em curso de formação, e será retomado a partir do término do impedimento.
        E)Art. 91. A critério da Administração, poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja em estágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até três anos consecutivos, sem remuneração

      • LETRA A- ERRADA - A partir da EC 19/98,   a estabilidade passou a ser conferida somente após 3 anos de efetivo exercicio.
        Direito Administrativo Descomplicado, Vicente Paulo, ed. 19. 2011. p. 328
      • Estranho a letra "A" estar errada, uma vez que a questão pede " assinale a opção correta à luz da Lei n.º 8.112/1990".
      • Simone, concordo contigo.
        Desde o início da nossa "carreira" de concurseiros, ouvimos os professos dizendo que, caso a banca solicite a resposta de acordo com a Lei 8.112, devemos responder conforme o seu texto, que diz:
        "Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:
        I - assiduidade;
        II - disciplina;
        III - capacidade de iniciativa;
        IV - produtividade;
        V- responsabilidade."
        Na minha opinião, a banca foi infeliz nessa questão justamente por ter dito "à luz da Lei n.º 8.112/1990".
        É duro, além de termos que estudar, ficarmos reféns dos caprichos dos examinadores.
      • Lembrando que 24 meses é diferente de 2 anos!
        Esse raciocínio tem a ver com o número de dias, e na contabilização dos meses conta-se como 30 dias de forma homogênea.
        A Constituição estabelece 3 anos para não deixar dúvida!
      • Complementando...
        B) CORRETA. Lei 8.112,  Art. 99.  Ao servidor estudante que mudar de sede no interesse da administração é assegurada, na localidade da nova residência ou na mais próxima, matrícula em instituição de ensino congênere, em qualquer época, independentemente de vaga.
      • A letra "a" fala de prazo da estabilidade e não de prazo de estágio probatório!
      • Exatamente Ana,

        a letra A fala da ESTABILIDADE e é exatamente o que esta no art.21 da Lei 8112/90!!!!
      • DE ACORDO COM A LEI 8112/90, sugundo dispõe o enunciado, essa questão tem 2 respostas corretas!
        Da Estabilidade
         Art. 21. O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 2 (dois) anos de efetivo exercício.
      • Cuidado!! Questão de jurisprudência, o prazo para estágio probatório passou a ser de três anos, por decisão do STJ, sendo este o posicionamento da banca  CESPE.
        STJ Estabilidade e estágio probatório no serviço público têm prazos fixados em três anos

        Depois de algumas idas e vindas legislativas, a Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu: com a Emenda Constitucional (EC) n. 19/1998, o prazo do estágio probatório dos servidores públicos é de três anos. A mudança no texto do artigo 41 da Constituição Federal instituiu o prazo de três anos para o alcance da estabilidade, o que, no entender dos ministros, não pode ser dissociado do período de estágio probatório.

      • Gente, eu acho que o problema da letra "a" nem é o prazo (que deve ser de 2 anos para a estabilidade, já que a questão pede segundo a 8.112, ou seja, a letra da lei). O problema da letra "a" é que nada garante que ele será estável após esse período.

        I - Nada garante que ele será aprovado no EP e portanto estará apto para adquirir a estabilidade.
        II - O servidor pode, por diversos motivos, pedir exoneração antes de adquirir a estabilidade.
        III - Também pode responder por PAD e ser demitido antes da estabilidade
        IV - O servidor pode morrer (pode né) antes de adquir a estabilidade

        Por isso, a "a" que diz que ele "irá adquirir estabilidade após x anos" está errada. Nada nos garante isso!
      • adorei o "à luz da 8.112"..... CESPE, CESPE
      • Se quer saber o correto então não pergunte à luz da 8.112, que já é uma lei defasada em aspectos de estabilidade de estágio probatório, segundo a jurisprudência dos Tribunais Superiores. Que lixo de questão.....
      • Olhem só como está escrito no site do planalto:
          Art. 21.  O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 2 (dois) anos de efetivo exercício. (prazo 3 anos - vide EMC nº 19)
      • Servidor em estágio probatório não tem direito a MATRACA

        Ma
        ndato Clasista
        Tratar de assuntos pessoais
        Capacitação
      • Não encontrei erro algum na assertiva a). Observem: A luz da 8112/1990. Se a questão não tivesse mencionado de acordo com a 8112/1990 certamente a resposta seria b), pois estaria concordando com o que diz na CF/1988.  
      • obs: Cargos em Comissão são aqueles destinados ao livre provimento e exoneração, de caráter provisório, destinando-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento, podendo recair ou não em servidor 

        - Não confundi com função de confiança que é exercida exclusivamente por servidor efetivo, entretanto o que ocorre é ato de designação e não nomeação como no caso do cargo em comissão. (CF ART 37, V ; ART15, PARAGRAFO 2º, LEI 8112)

      • Pessoal, a letra A está errada, já que temos que considerar que a resposta deve ser IDÊNTICA AO TEXTO DA LEI (luz da lei) "24 (vinte e quatro) meses", se a resposta estivesse "Lucas irá adquirir estabilidade após 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício no cargo."  ai sim haveriam duas respostas.

      • Durante o estágio probatório,são vedadas aos servidores as seguintes licenças: MA TRA CA

        --->para mandato classista

        --->para tratar de interesse particular

        ---> para capacitação pessoal


        Portanto, as alternativas D e E estão erradas.


        A alternativa C também está errada, uma vez que, durante o estágio probatório, Lucas poderá ocupar sim cargo em comissão.


        A alternativa A está errada porque a estabilidade será adquirida após TRÊS nos de efetivo exercício no cargo.

      • ESTABILIDADE AGORA NA LEI É DE 3 ANOS...

      • a) Lucas irá adquirir estabilidade após dois anos de efetivo exercício no cargo. 

        De acordo com a lei 8112, art. 21, a estabilidade acontece ao completar 2 anos de efetivo exercício.

        No meu ponto de vista, o q torna a alternativa A errada É O FATO DA QUESTÃO DIZER: " Com relação à situação funcional de Lucas".....

        ANALISANDO A SITUAÇÃO DE LUCAS:

        "em exercício há 6 meses",

        e logo, para a questão estar correta deveria estar assim: "Lucas irá adquirir estabilidade após 1 ano e 6 meses de efetivo exercício no cargo."

        espero ter ajudado

        qq erro corrijam por favor...

        Bons estudos, fiquem com DEUS!

      • Essa questão era para ser anulada, as alternativas A e B estão corretas, a estabilidade citada la lei 8112/90 é de 2 anos.

        Art. 21. O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao completar 2 (dois) anos de efetivo exercício.




      • GABARITO B



        Macete: Durante o estágio probatório os servidores não poderão tirar as seguintes licenças:


        MC CATRA

        MC - Mandato classista


         CA - Licença para capactação



        TRA - Licença para Tratar de assuntos particulares
      • Art. 99, da lei 8.112/90

      • Durante o estágio probatório o servidor recebe MESADAS: Mandato eletivo Estudo no esterior Serviço militar Atividade política Doença Afastamento de cônjuge Serviço militar E não dança mc catra: Mandato classisita Capacitação Tratamento particular.
      • Mesmo que a questão peça de acordo com a lei 8112, que tem previsão no sentido de que a estabilidade será adquirida após dois anos, a resposta não poderia ser essa. Pois, tal dispositivo da mencionada lei não foi  RECEPCIONADO pela CF, portanto este é considerado INEXISTENTE juridicamente.

      • Tirando a polêmica do prazo ser de 2 anos ou 24 meses (além dos 3 anos - que para mim não entra, porque a questão falou à luz da 8.112), eu não marquei a letra A porque pensei que não basta SÓ isso para atingir a estabilidade.

        Requisitos para estabilidade:
        -> Aprovação em concurso público;

        -> Nomeação em cargo efetivo;

        -> 2 anos de efetivo exercício;
        -> Durante esse período, a aptidão e capacidade do servidor serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores: “RAPID” (responsabilidade, assiduidade, produtividade, iniciativa, disciplina).

        fonte: pdf da Loja do Concurseiro sobre a 8.112.

        Então a letra A está incompleta no meu entendimento.

      • Simone Silva, acredito que a letra A está errada porque na lei está "24 meses" e não dois anos. Muitos examinadores podem fazer pegadinda também com o prazo de estágio probatório, que na CF são 36 meses e não 3 anos. Apesar de paracer a mesma coisa, não é, pois ano no direito é o ano cívil de 1 de janeiro a 31 de dezembro. 

      • Pessoal, jurisprudência de 2018 com repercussão geral:

        Servidor que fazia faculdade particular e é removido, de ofício, para outra cidade tem direito a matrícula em universidade pública, se não existir instituição privada congênere no destino

        É constitucional a previsão legal que assegure, na hipótese de transferência ex officio de servidor, a matrícula em instituição pública, se inexistir instituição congênere à de origem. Ex: Paulo é servidor público federal, lotado em Recife (PE), onde faz faculdade de Medicina em uma universidade particular. Ele é transferido, de ofício, para Rio Branco (AC). Suponhamos, hipoteticamente, que, em Rio Branco, as universidades privadas lá existentes não possuem o curso de medicina. Neste caso, Paulo teria direito a uma vaga no curso de Medicina da universidade pública. Fundamento legal: art. 1º da Lei nº 9.536/97. STF. Plenário. RE 601580/RS, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 19/9/2018 (repercussão geral) (Info 916).

        FONTE: CAVALCANTE, Márcio André Lopes. Servidor que fazia faculdade particular e é removido, de ofício, para outra cidade tem direito a matrícula em universidade pública, se não existir instituição privada congênere no destino. Buscador Dizer o Direito, Manaus. Disponível em: <https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/37d7902cb2d3de686e497e31624d82e0>. Acesso em: 27/01/2019

      • Gabarito B

        Enquanto estiver no Estágio Probatório, o Servidor não pode abrir a MATRACA.

        MAndato Classista

        TRAtar de assunto Particular

        CApacitação

      • Minha contribuição.

        8112

        Art. 99.  Ao servidor estudante que mudar de sede no interesse da administração é assegurada, na localidade da nova residência ou na mais próxima, matrícula em instituição de ensino congênere, em qualquer época, independentemente de vaga.

        Parágrafo único.  O disposto neste artigo estende-se ao cônjuge ou companheiro, aos filhos, ou enteados do servidor que vivam na sua companhia, bem como aos menores sob sua guarda, com autorização judicial.

        Abraço!!!

      • Considere que Lucas tenha tomado posse no seu primeiro cargo efetivo no serviço público federal e que esteja em exercício há seis meses. Com relação à situação funcional de Lucas, à luz da Lei n.º 8.112/1990, é correto afirmar que: Caso Lucas esteja cursando faculdade e tenha de mudar de localidade no interesse da administração, ele terá direito a matrícula em instituição de ensino congênere, em qualquer época, independentemente de vaga.


      ID
      870844
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      Ao funcionário público federal estável aprovado em novo concurso público, para outro órgão, mas não habilitado no estágio probatório desse novo cargo aplica-se, para que retorne ao cargo por ele anteriormente ocupado, o instituto da

      Alternativas
      Comentários
      • Da Recondução

                Art. 29.  Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

                I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

                II - reintegração do anterior ocupante.

                Parágrafo único.  Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art. 30.

        Macete - Você pede para aeromoça te trocar de banco no avião, mas não gosta, ENTÃO ELA TE RECONDUZ AO BANCO ANTERIOR

         

      • Bom e para lembrar de quais são estes outros institutos do provimento derivado, basta dizer:

        Eu APROVEITO o disponível

        Eu REINTEGRO o demitido

        Eu READAPTO o incapacitado

        Eu REVERTO o aposentado

        Eu RECONDUZO o inabilitado e o ocupante do cargo do reintegrado

      • Vale acrescentar que a "redistribuição" não consta do rol das formas de provimento de cargo público, insculpidas no art. 8º da lei em tela. Ou seja, não é forma de provimento. Abaixo estão as modalidades de ocupação dos cargos públicos efetivos:
        I - nomeação;
        II - promoção;
        III - (Revogado);
        IV - (Revogado);
        V - readaptação;
        VI - reversão;
        VII - aproveitamento;
        VIII - reintegração;
        IX - recondução.
      • Uma breve correção ao excelente comentário do Juliano Marques (que, aliás, sempre faz comentários de grande proveito):

        Alternativa "b" - Se o servidor for reconduzido ao cargo de origem - em virtude de não aprovação no estágio probatório - e ele estiver ocupado por outro servidor, a primeira providência será o aproveitamento em outro cargo, com atribuições e vencimento equivalentes ao cargo anterior. Caso o referido aproveitamento não seja possível, o servidor será posto em disponibilidade remunerada, proporcionalmente ao tempo de serviço público, até que surja cargo em condições de aproveitamento. 
        Fonte: Lei 8.112/90, Raphael Spyere do Nascimento, editora Vestcon, págs. 54 e 55.
        Às ordens.
      • ultimamente o cespe deu pra repetir questões.ninguem merece, agora até o cespe.
      • Gabarito. B.

        Art.29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

        I-inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

        II- reintegração do anterior ocupante;

        Parágrafo único. Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art.30.

      • estável reprovou no estágio probatório= RECONDUÇÃO 

        não estável reprovou no estágio porbatório= EXONERADO

      • Nada é fácil, tudo se conquista!

      •  

        RECONDUÇÃO – É o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, por ter sido retirado do cargo em decorrerá de, por exemplo:

        a) Inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

        b) Reintegração do anterior ocupante.

      • MUSIQUINHA:

        APROVEITO =====> O DISPONÍVEL

        READAPTO =====> O INCAPACITADO

        REVERTO =====> O APOSENTADO

        REINTEGRO =====>  O DEMITIDO

        RECONDUZO =====> O INABILITADO EM ESTÁGIO PROBATÓRIO

      • Ao funcionário público federal estável aprovado em novo concurso público, para outro órgão, mas não habilitado no estágio probatório desse novo cargo aplica-se, para que retorne ao cargo por ele anteriormente ocupado, o instituto da recondução.


      ID
      870847
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      Com base na Lei n.º 8.112/1990, assinale a opção correta.

      Alternativas
      Comentários
      • a) Ao servidor estudante será concedido horário especial, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da repartição, independentemente de compensação de horário. Errada: será exigida compensação. (Art. 98,§ 1º, Lei 8112/90) b) O afastamento do servidor por motivo de doença profissional é considerado como efetivo exercício. Correta c) A licença-prêmio por assiduidade será concedida apenas aos servidores aprovados no estágio probatório. Errada: não existe licença-prêmio por assiduidade d) O servidor público convocado para o serviço militar obrigatório deverá, para que não fique configurado o abandono de cargo, requerer licença para tratar de assuntos particulares, devendo retornar ao serviço no prazo máximo de trinta dias após o término do período do serviço obrigatório. Errada: a licença para serviço militar será regulada por legislação específica. (art. 85 Lei 8112/90) e) O servidor pode ausentar-se do serviço por dois dias para votar em outro estado da Federação. Errada: só tem direito de 2 dias para se alistar, não para votar. (art. 97, II, da Lei 8112/90)
      • Sobre a letra "D": o estágio probatório para o servidor que estiver em serviço militar não será suspenso, ou seja, o estágio probatório será na bala, como diria um professor meu! :)
      • Breve acréscimo:
        Alternativa "c" - A licença-prêmio já não existe em nosso ordenamento jurídico desde 1997, com a publicação da Lei 9.527/97. Esse instituto garantia ao servidor, a cada quinqüênio, o direito de se afastar de suas atividades por três meses para fazer o que lhe conviesse, com direito a remuneração. 
        Alternativa "d" - O item propõe que, para cumprir o serviço militar obrigatório, o servidor deverá solicitar licença para tratar de assuntos particulares, o que não é verdade. Licença para serviço militar (art. 85) é uma coisa; licença para tratar de assuntos particulares é outra coisa completamente diferente.(art. 91). Reza a doutrina de Rafael Spyere: "Quando o servidor público federal é convocado para prestar serviços militares compulsoriamente pelo Poder Público, deverá ser licenciado pelo tempo em que durar a prestação compulsória". A licença para tratar de assuntos particulares, por sua vez, tem tempo de duração máxima de 3 anos consecutivos, sem remuneração, segundo a oportunidade e a conveniência da Administração (ato discricionário).
        Espero ter ajudado.
        Às ordens. :]] 
      • Lei 8.112 / 1990
        "Art. 102.  Além das ausências ao serviço previstas no art. 97, são considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de:
        VIII - licença:
        d) por motivo de acidente em serviço ou doença profissional;"
        Bons estudos.
      • LINCENÇAS  e AFASTAMENTOS que PODERÃO ser concedidos ao servidor em ESTÁGIO PROBATÓRIO. É só lembrar: MESADAS

        M – Mandato Eletivo (Afastamento);
        E –  Estudo ou Missão no Exterior (Afastamento);
        S – Servir em organismo internacional (Afastamento);
        A -  Atividade Política (Licença);
        D – Doença em pessoa da família (Licença);
        A -  Afastamento do cônjuge ou companheiro (Licença); e
        S – Serviço Militar (Licença)

        Servidor em estágio probatório NÃO pode abrir a MATRACA!

        Licenças que NÃO poderão ser concedidas ao servidor em estágio probatório.

        MA - Mandato classista;
        TRA - Tratar de assunto particular; e
        CA  Capacitação.
      • não estou dizendo mais uma questão repetida.
      • MUITA QUESTÃO REPETIDA , SEM CONTROLE
      • b)O afastamento do servidor por motivo de doença profissional é considerado como efetivo exercício. CORRETO

        Fundamento: art 102 VIII d.

      • Na real essas questões de múltiplas opções acabam por tornar o acerto mais fácil. Nessa mesmo,poderia ser feita apenas excluindo as "muito loucas".

      • SÃO CONSIDERADOS COMO DE EFETIVO EXERCÍCIO:

         

        - FÉRIAS

        - EXERCÍCIO DE CARGO EM COMISSÃO OU EQUIVALENTES

        - EXERCÍCIO DE CARGO OU FUNÇÃO DE GOVERNO OU ADMINISTRAÇÃO

        - DESEMPENHO DE MANDATO ELETIVO

        - JÚRI 

        - LICENÇA À GESTANTE, À ADOTANTE E À PATERNIDADE

        - TRATAMENTO DA PRÓPRIA SAÚDE (ATÉ 24 MESES)

        - ACIDENTE EM SERVIÇO OU DOENÇA PROFISSIONAL (SEM LIMITE DE PRAZO)

        - DESLOCAMENTO PARA A NOVA SEDE

        - PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÃO DESPORTIVA NACIONAL

        - AFASTAMENTO PARA SERVIR EM O.I

        - SERVIÇO MILITAR

        - CAPACITAÇÃO

        - MANADATO CLASSISTA

        - ESTUDO OU MISSÃO

        - SERVIR O.I

        - PÓS - GRADUAÇÃO

      • Com base na Lei n.º 8.112/1990,é correto afirmar que: O afastamento do servidor por motivo de doença profissional é considerado como efetivo exercício.


      ID
      870850
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Direito Administrativo
      Assuntos

      A Lei n.º 8.112/1990 aplica-se

      Alternativas
      Comentários
      • Alternativa correta letra  E conforme Art. 1o Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais.
      • No âmbito de cada pessoa política - União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios - há um Estatuto. A lei 8.112/90, de 11/12/1990, com suas alterações, é o regime jurídico Estatutário aplicável aos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e fundações públicas federais, ocupantes de cargos públicos.
      • Quer dizer que eu posso aplicar a Lei 8112 a servidores de uma autarquia estadual ou municipal? A assertiva E não especifica. Concurso novinho. Acho que ainda não foram julgados os recursos. Essa questão pode dar problema.
      • Marquei por eliminação a letra E, mas o colega acima tem razão:
        a)servidores temporários não sei se tem uma lei para eles.
        b)Servidores do DF tem a Lei complementar 840 aprovada no final de 2011.
        c)Servidores Militares tem o Regime Disciplinar próprio
        d)Empresa Pública é regida pela CLT
        e)Foi a Única que sobrou.
        Bem na hora da prova eu aconselho candidato a marcar o item que estiver parcialmente correto, pois vai que a banca não anula a questão.

         

      • Eu sou servidor publico de uma autarquia municipal e não sou regido pela lei 8112/90.....
        Não entendi esse gabarito.
      • Michele, não entendi seu comentário (??????).

                Art. 1o  Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais.
                Art. 2o  Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.
                Art. 3o  Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor.
                Parágrafo único.  Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por lei, com denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento em caráter efetivo ou em comissão.
      • Aplica-se  também aos servidores de cargo em comissão.

      • Capítulo Único

        Das Disposições Preliminares

                Art. 1o  Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais.

                Art. 2o  Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.

                Art. 3o  Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor.

                Parágrafo único.  Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por lei, com denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento em caráter efetivo ou em comissão.

                Art. 4o  É proibida a prestação de serviços gratuitos, salvo os casos previstos em lei.

        Obs : Este lei inclui os cargos em comissão.
      • Pessoal, mesmo lendo os comentários, ainda não entendi a questão.
        Os servidores temporários não estão inclusos na lei 8112?!
        Os efetivos do Df também não fazem parte?!!!

        Podem me explicar melhor por recadoo ou por aqui mesmo?
        Obrigado.
      • Guilherme, acredito que quando a questão menciona servidores temporários e servidores efetivos do Distrito Federal, ela fala no sentido geral.

        Por exemplo: Há servidores temporários que fazem parte da esfera MUNICIPAL e ESTADUAL e não somente federal. Como também há servidores efetivos do DF da esfera ESTADUAL. 

        A Lei 8.112/90 dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.

        Espero ter ajudado.

        Força e Perseverança!
      • A questão não especificou as autarquias, por conseguinte isso dá margem pra n saber qual a é esfera da instituição, contudo ela n diz todas as autarquias, e com uma análise de opções acho que o gabarito é válido, subentendendo-se assim que a autarquia é a pública federal...
      • A Lei n.º 8.112/1990 aplica-se
         

        a) SERVIDORES TEMPORÁRIOS - A lei que institui é o próprio Estatuto
        b)  SERVIDORES DO DF. - Lei do Df
        c)  SERVIDORES MILITARES -  Estatutos Próprios : CF 42- § 1º Aplicam-se aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos... cabendo a lei estadual específica dispor sobre as matérias do...
        d)  SERVIDORES DE EMP. PÚBLICA - Clt
        e) SERVIDORES AUT.  - 8112 - 
        Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e...

        •  
        •  e) aos servidores públicos das autarquias.
      • Bruno Carlos, respondendo a sua dúvida tendo em vista que vc trabalha em uma autarquia municipal realmente é possivel que vc nao seja regido pela 8112 a lei que rege as autarquias no municipio pode nao prever isso... com isso lembrando que a 8.112 é uma lei federal  tem abrangencia no ambito federal, logo a 8112 preve que as autarquias FEDERAIS tenham os seus servidores regidos pelo regime unico, porém a autarquia municipal depende de uma lei municipal ou previsão espressa na Lei organica para prever isso.
        Espero ter contribuído




      • Na minha opinião, além dos comentários acima, a questão está mal formulada. O texto da lei enumera a abrangênia do Regime: Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais.
        Posso ter viajado muito (rsrs) mas a letra "E" (assim como todas) me diz que a lei rege apenas o servidores públicos das autarquias.
        entraria com RECURSO.
        Vlws!





         

      • Morgan Cardoso, acho que a questão também generalizou em relação as autarquias.
        vlw...
      • Gabarito. E.

        se aplica aos servidores das autarquias.

      • As alternativas ficaram muitos generalizadas, principalmente o gabarito.


        São as autarquias federais, inclusive as de regimes especial
      • A lei 8112/90 rege as autarquias que são federais Ex: INSS, ANA, ANATEL, ETC. Sãos os chamados servidores públicos da adm.indireta autarquica da União. O que acontece é que segundo o Art.18 da C.F , os estados menbros, o municípios e o D.F possuem autonomia, e conforme esta autonomia  possuem poder executivo e legislativo próprios, com suas leis e decretos que por conseguinte podem através de lei estadual, municipal ou distrital criar por descentralização suas próprias autarquias por exemplo. Moral da história: As autarquias estaduais, municipais e distritais têm seus próprios estatutos, portanto não são regidas pela lei 8112/90 que só se aplica aos cargos públicos federais.

        Questãozinha  vagabunda esta da Cespe..


      • Essa é boa agora só existe autarquia federal, essa Cespe tá de brincadeira....

      • Não vejo problema com a alternativa "e" da questão...

        Sendo a lei de âmbito federal, não há necessidade de especificar que se trata de autarquia federal, pois a lei federal somente pode tratar dos órgãos que estão sob seu poder, sob pena de violação à autonomia dos entes federados.

        Logo, está implícito quando é citado a lei.

      • Letra (e)


        L8112


        Acredito que a questão trouxe o entendimento do:


        Art. 1o Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais

      • Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.

      • autarquias federais.

      • A lei 8.112 aplica-se aos servidores públicos civis da União, autarquias( inclusive as em regime especial: agências reguladoras...) e fundações públicas.

      • Essta lei 8112 é um FUÁ - Fundações Publicas/ União / Autarquias

      • Art. 1o Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais.

      • Essa Lei 8112#FUÁ,KKK

      • Aplica-se em entidades de direito público, ou seja, administração pública direta, autarquia e fundacional.

      • Gabarito: Letra E

         

        Aplica-se aos Servidores Públicos Civis Federais e alcança a União, as Autarquias e Fundações Públicas Federais.

        Não abrange somente servidores efetivos. 

      • Lei 8112/90:

         

        Art. 1º. Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais.

      • Questão errada, pois não menciona que a autarquia é federal.

        Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.

      • A Lei n.º 8.112/1990 aplica-se aos servidores públicos das autarquias.


      ID
      870853
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Legislação dos Tribunais Eleitorais (TSE e TREs)
      Assuntos

      As questões de 66 a 70 a seguir devem ser respondidas com base no Regimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul (TRE/MS).

      Considerando que determinado advogado tenha sido nomeado juiz do TRE/MS, assinale a opção correta.

      Alternativas
      Comentários
      • regimento interno TRE - MS
        Art. 5º Os juízes do Tribunal Regional Eleitoral, salvo motivo justificado, servirão,
        obrigatoriamente, por dois anos e nunca por mais de dois biênios consecutivos.

        Art. 6º Nenhum juiz poderá voltar a integrar o Tribunal, na mesma classe ou em
        classe diversa, após servir por dois biênios consecutivos, salvo se transcorridos dois anos
        do término do segundo biênio
        , podendo, entretanto, o substituto vir a integrar o Tribunal
        como efetivo, sem limitar essa investidura pela sua condição anterior.

        CF art 121
        § 2º
        - Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria.
      • A - a partir da data da posse.
        B - Art. 5º § 1º Os biênios serão contados ininterruptamente, a partir da data da posse, sem o desconto de qualquer afastamento, nem mesmo o decorrente de licenças, férias ou licença especial, salvo no caso do § 3º deste artigo. 
        C - Art. 4º III – de dois juízes, dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados, em listas tríplices, pelo Tribunal de Justiça do Estado e nomeados pelo Presidente da República.
        D - Art. 4º III – de dois juízes, dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados, em listas tríplices, pelo Tribunal de Justiça do Estado e nomeados pelo Presidente da República.
        E - 
        Art. 6º Nenhum juiz poderá voltar a integrar o Tribunal, na mesma classe ou em classe diversa, após servir por dois biênios consecutivos, salvo se transcorridos dois anos do término do segundo biênio, podendo, entretanto, o substituto vir a integrar o Tribunal como efetivo, sem limitar essa investidura pela sua condição anterior.

      ID
      870856
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Legislação dos Tribunais Eleitorais (TSE e TREs)
      Assuntos

      As questões de 66 a 70 a seguir devem ser respondidas com base no Regimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul (TRE/MS).

      O procurador regional eleitoral

      Alternativas
      Comentários
      • a) ERRADA. Deve manifestar-se por escrito, porém, quando não conseguir, poderá manifestar-se oralmente durante a audiência.

        b) ERRADA. Será substituído por seu substituto do MP.

        c) CORRETA.

        d) ERRADA. Não tem direito a voto nas deliberações.

        e) ERRADA. Pode requerer arquivamento do inquérito.

      • como fiscal da ordem jurídica o procurador Eleitoral pode emitir pareceres em outras areas administrativas ainda que não sejam eleitorais 


      • a) INCORRETA Art. 43 Compete ao Procurador Regional, sem prejuízo das outras atribuições que

        lhe são conferidas por lei: III – oficiar em todos os recursos e conflitos de competência submetidos ao Tribunal,

        manifestando-se por escrito ou oralmente;

        b) INCORRETA Art. 41 Parágrafo único. Substituirá o Procurador Regional Eleitoral, em suas faltas, férias

        regulamentares, licenças ou impedimentos ocasionais, o seu substituto legal.

        c) CORRETA Art. 43 VI – dar parecer, no prazo de cinco dias, em todos os feitos contenciosos e nos

        administrativos, que envolvam matéria eleitoral ou não, que lhe forem submetidos;

        d)INCORRETA Art. 42. O Procurador Regional Eleitoral terá as atribuições definidas em lei e neste

        Regimento, não tendo, contudo, direito a voto nas deliberações do Tribunal.

        e)INCORRETA Art. 43 XI – requerer o arquivamento dos inquéritos policiais quando não for caso de

        oferecer denúncia, exercer a ação pública e promovê-la até o final, em todos os feitos de

        competência originária do Tribunal;


      ID
      870859
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Legislação dos Tribunais Eleitorais (TSE e TREs)
      Assuntos

      As questões de 66 a 70 a seguir devem ser respondidas com base no Regimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul (TRE/MS).

      Acerca das sessões do TRE/MS, assinale a opção correta.

      Alternativas
      Comentários
      • Regimento Interno TRE/MS:

        Art. 85.

        § 1º Os trabalhos das sessões obedecerão à seguinte ordem:

        I – leitura, discussão e votação da ata da sessão anterior;

        II – leitura do expediente;

        III – publicação de acórdãos;

        IV – discussão e aprovação de resoluções;

        V – discussão e votação dos processos judiciários em pauta ou dos que se encontrarem em mesa, e proclamação de seu resultado, pelo Presidente, iniciando-se pelos processos adiados e prosseguindo-se com os demais, obedecida a ordem a que se refere o art. 94 deste Regimento;

        VI – discussão e votação de matéria administrativa e comunicações ao Tribunal.

        § 2º Por conveniência do serviço e a juízo do Tribunal, poderá ser modificada a ordem estabelecida.

        § 3º Os juízes e o Procurador Regional Eleitoral poderão submeter ao conhecimento do Tribunal qualquer outra matéria, podendo ser suscitada antes de vencida a pauta somente aquela pertinente à própria ordem dos trabalhos ou de excepcional relevância.

        GAB.: "D"

      • GABARITO: D

         

         

        | Resolução n 170 de 18 de Dezembro de 2017 - Regimento Interno do T.R.E-MS

        | Título III - Da Ordem do Serviço no Tribunal

        | Capítulo VI - Das Sessões

        | Artigo 85

        | § 3º

         

             "Os juízes e o Procurador Regional Eleitoral poderão submeter ao conhecimento do Tribunal qualquer outra matéria, podendo ser suscitada antes de vencida a pauta somente aquela pertinente à própria ordem dos trabalhos ou de excepcional relevância." 

         

         

         

      • a) INCORRETA - Art. 21 VII- fixar calendário e horário das sessões ordinárias.

        XIX – dar publicidade, no Diário da Justiça do Estado, de suas resoluções, acórdãos,

        editais e pautas de julgamento, dos balancetes mensais dos partidos políticos, durante o ano eleitoral, bem como de determinações, publicações, atos e avisos baixados pela Presidência, Corregedoria Regional Eleitoral ou por qualquer um de seus juízes, individualmente, no desempenho dos respectivos encargos;

        b) INCORRETA - Art. 86. De cada sessão lavrar-se-á ata circunstanciada registrando quem a presidiu,

        a presença dos juízes e do Procurador Regional, a relação dos feitos submetidos a

        julgamento e os respectivos resultados, além de outros fatos ocorridos, para discussão e

        aprovação na sessão seguinte, podendo ser requerida retificação pelos juízes e

        Procurador Regional Eleitoral.

        c) INCORRETA - Art. 82 § 1º Servirá como secretário das sessões o Diretor-Geral do Tribunal ou, no seu impedimento, o seu substituto legal.

        d) CORRETA - Art. 85 § 3º Os juízes e o Procurador Regional Eleitoral poderão submeter ao conhecimento do Tribunal qualquer outra matéria, podendo ser suscitada antes de vencida a pauta somente aquela pertinente à própria ordem dos trabalhos ou de excepcional relevância.

        e) INCORRETA - Art. 81 § 5º As sessões serão públicas, exceto se, por motivo relevante, o Tribunal resolver

        funcionar reservadamente.


      ID
      870862
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Legislação dos Tribunais Eleitorais (TSE e TREs)
      Assuntos

      As questões de 66 a 70 a seguir devem ser respondidas com base no Regimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul (TRE/MS).

      No que se refere aos processos no TRE/MS, assinale a opção correta.

      Alternativas
      Comentários
      • De acordo com o RI-TRE/SP

         

        Art. 63 § 1º - Havendo pedido de vista, o julgamento ficará adiado para a sessão seguinte e os feitos terão preferência na pauta.

         

        Gab: D

      • Regimento Interno TRE/MS:

        Art. 95.

        § 4º A pauta de todos os julgamentos deverá ser afixada no átrio do Tribunal.

        § 5º Terão preferência na pauta de julgamento os processos dos quais tenha sido pedido vista.

        GAB.: "D"

      • GABARITO: D

         

         

        | Resolução  n.º 170 de 18 de Dezembro de 1997 - Regimento Interno do T.R.E - MS

        | Título IV - Dos Processos no Tribunal

        | Capítulo I - Das Disposições Gerais

        | Artigo 95

        | § 4º

             "A pauta de todos os julgamentos deverá ser afixada no átrio do Tribunal." 

         

        | § 5º

             "Terão preferência na pauta de julgamento os processos dos quais tenha sido pedido vista."

      • a) INCORRETA - Art.109 §1º Se o órgão oficial não publicar o acórdão no prazo de três dias, as partes serão intimadas pessoalmente e, se não forem encontradas no prazo de quarenta e oito horas, a intimação far-se-á por edital afixado no Tribunal, no local de costume.

        b)INCORRETA - Art. 94. No conhecimento e julgamento dos feitos, observa-se-á a seguinte ordem:

        I- Habeas Corpus, Habeas Data, Mandato de Segurança, Mandato de Injunção;

        c)INCORRETA - Art. 93. Paragrafo único. Só pelo voto da maioria absoluta de seus juízes, poderá o Tribunal declarar a inconstitucionalidade de lei ou de ato de Poder Público e proferir decisões que importem na interpretação do Código Eleitoral em face da Constituição e na anulação geral das eleições.

        d)CORRETA - Art. 95 § A pauta de todos os julgamentos deverá ser afixada no átrio do Tribunal.

        e)INCORRETA - Art. Art. 92. Assiste aos advogados o direito de examinar autos de qualquer processo judicial na Secretaria do Tribunal, salvo aqueles que tramitam em segredo de justiça, com esta mesma ressalva, é facultada a qualquer pessoa, independentemente de despacho,por forma verbal ou escrita, pedir certidão sucinta ou de inteiro teor de peças de

        processos pendentes ou findos.

      • tive o mesmo raciocínio


      ID
      870865
      Banca
      CESPE / CEBRASPE
      Órgão
      TRE-MS
      Ano
      2013
      Provas
      Disciplina
      Legislação dos Tribunais Eleitorais (TSE e TREs)
      Assuntos

      As questões de 66 a 70 a seguir devem ser respondidas com base no Regimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul (TRE/MS).

      A respeito das exceções de incompetência, do impedimento e da suspeição, assinale a opção correta.

      Alternativas
      Comentários
      • De acordo com o RI-TRE/SP

         

        Art. 92 - Qualquer interessado poderá argüir a suspeição dos Juízes do Tribunal, do Procurador Regional, dos Juízes Eleitorais, Escrivães, Chefes de Cartório e dos servidores de sua Secretaria, bem como dos auxiliares da Justiça, nos casos previstos na lei processual civil e por motivo de parcialidade partidária.

         

        Gab: A

      • Regimento Interno TRE/MS:

        Art. 136. Argüida, por qualquer interessado, a suspeição ou impedimento de servidores da Secretaria, o relator apresentará os autos em mesa para julgamento do incidente na sessão seguinte.

        GAB.: "A"

      • a) CORRETA - Art. 136 - Arguida, por qualquer interessado, a suspeição ou impedimento de servidores da Secretaria, o relator apresentará os autos em mesa para julgamento do incidente na sessão seguinte.

        b) INCORRETA - Art. 133 - O juiz do Tribunal que se considerar impedido ou suspeito poderá declará-lo por despacho nos autos ou oralmente, em sessão, remetendo os autos imediatamente para redistribuição, se for relator ou ao juiz que seguir em antiguidade, se revisor.

        c)INCORRETA- Art 145 - As deliberações do Tribunal em qualquer hipótese serão tomadas secretamente, não se fornecendo, salvo as partes, certidão de qualquer peça do procedimento de impedimento ou suspeição.

        d)INCORRETA - Art 140., §3 - Se o excepto for juiz eleitoral, reconhecida a suspeição ou impedimento, este comunicará ao Presidente do Tribunal para designar substituto.

        Art 142 - Julgada procedente a arguição, caberá ao Presidente, atendidas as conveniências do serviço, designar o substituto do excepto, restando nulos os atos praticados pelo juiz suspeito.

        e)INCORRETA - Art 132. §1- A exceção de incompetência poderá ser arguida pelo réu no prazo de defesa.