- ID
- 2571124
- Banca
- FEPESE
- Órgão
- PC-SC
- Ano
- 2017
- Provas
- Disciplina
- Direito Constitucional
- Assuntos
Uma determinada categoria, entre os agentes públicos, congrega o maior número de integrantes ocupantes de cargos funcionais. Eles exercem, em caráter de permanência, uma função pública em decorrência da relação de trabalho e recebem a correspondente remuneração.
Assinale a alternativa que a identifica.
Está em flagrante delito aquele que:
1. está cometendo a infração penal.
2. acaba de cometê-la.
3. é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração.
4. é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.
Assinale a alternativa que indica todos os itens
corretos.
A Organização dos Estados Americanos tem como princípios:
1. A boa-fé deve reger as relações dos Estados entre si.
2. A educação dos povos deve orientar-se para a justiça, a liberdade e a paz.
3. Toda agressão armada deverá ser repelida na mesma medida e esforço.
4. A justiça e a segurança demandam a eliminação de focos de dissidência.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
Texto 1
O Sol na obra de Van Gogh
Nenhum outro pintor captou e soube transmitir a luz e a energia do Sol como Vincent van Gogh (1863-1890). Cansado e desgostoso de Paris, Van Gogh passou os dois últimos anos de sua vida no sul da França, que os franceses chamam de Midi. Ele queria pintar ao ar livre, em um contexto mais luminoso. Em uma carta ao seu irmão Theo, em 1888, ele escreveu: "Vim ao Midi por muitas razões. Por querer ver outra luz, crer que a contemplação da natureza sob um céu mais claro pode me dar um ideia mais exata da maneira de sentir e desenhar dos japoneses. Querer, enfim, ver este sol mais intenso, porque pressinto que, sem conhecê-lo, não é possível compreender desde o ponto de vista da realização e da técnica, as obras de Delacroix, e porque me intuiu que as cores do prisma se velam com as brumas do norte".
Após uma violenta discussão com seu amigo pintor Paul Gauguin (1848-1903), e que teve como consequência a famosa mutilação de parte da orelha, Van Gogh foi internado no sanatório de Saint-Rémy. Lá, o Sol continuava presente em suas criações.
Em seus últimos meses de vida, e durante uma das várias internações de Van Gogh no sanatório de SaintRémy, ele descobriu na França meridional uma fonte de inspiração inesgotável: as oliveiras. Com elas compartilhou os últimos dias de sua vida turbulenta. Talvez uma destas obras mais significativas que tenha pintado foi Oliveiras com céu amarelo e Sol. Recentemente, esta obra foi uma das escolhidas em um projeto para sofrer um corte virtual de suas árvores como forma criativa de chamar a atenção para o desmatamento.
Van Gogh era fascinado pelos astros. Sol, Lua, estrelas. Procurava a luz à sua volta. Talvez para iluminar o seu interior sombrio. Ele precisava de todas as luzes da natureza para fazer germinar a natureza da sua Arte.
BELTRÃO, C. Disponível em: <http://artenarede.com.br/blog/index.php/o-sol-na-obra-de-van-googh/>
Texto 1
O Sol na obra de Van Gogh
Nenhum outro pintor captou e soube transmitir a luz e a energia do Sol como Vincent van Gogh (1863-1890). Cansado e desgostoso de Paris, Van Gogh passou os dois últimos anos de sua vida no sul da França, que os franceses chamam de Midi. Ele queria pintar ao ar livre, em um contexto mais luminoso. Em uma carta ao seu irmão Theo, em 1888, ele escreveu: "Vim ao Midi por muitas razões. Por querer ver outra luz, crer que a contemplação da natureza sob um céu mais claro pode me dar um ideia mais exata da maneira de sentir e desenhar dos japoneses. Querer, enfim, ver este sol mais intenso, porque pressinto que, sem conhecê-lo, não é possível compreender desde o ponto de vista da realização e da técnica, as obras de Delacroix, e porque me intuiu que as cores do prisma se velam com as brumas do norte".
Após uma violenta discussão com seu amigo pintor Paul Gauguin (1848-1903), e que teve como consequência a famosa mutilação de parte da orelha, Van Gogh foi internado no sanatório de Saint-Rémy. Lá, o Sol continuava presente em suas criações.
Em seus últimos meses de vida, e durante uma das várias internações de Van Gogh no sanatório de SaintRémy, ele descobriu na França meridional uma fonte de inspiração inesgotável: as oliveiras. Com elas compartilhou os últimos dias de sua vida turbulenta. Talvez uma destas obras mais significativas que tenha pintado foi Oliveiras com céu amarelo e Sol. Recentemente, esta obra foi uma das escolhidas em um projeto para sofrer um corte virtual de suas árvores como forma criativa de chamar a atenção para o desmatamento.
Van Gogh era fascinado pelos astros. Sol, Lua, estrelas. Procurava a luz à sua volta. Talvez para iluminar o seu interior sombrio. Ele precisava de todas as luzes da natureza para fazer germinar a natureza da sua Arte.
BELTRÃO, C. Disponível em: <http://artenarede.com.br/blog/index.php/o-sol-na-obra-de-van-googh/>
Texto 1
O Sol na obra de Van Gogh
Nenhum outro pintor captou e soube transmitir a luz e a energia do Sol como Vincent van Gogh (1863-1890). Cansado e desgostoso de Paris, Van Gogh passou os dois últimos anos de sua vida no sul da França, que os franceses chamam de Midi. Ele queria pintar ao ar livre, em um contexto mais luminoso. Em uma carta ao seu irmão Theo, em 1888, ele escreveu: "Vim ao Midi por muitas razões. Por querer ver outra luz, crer que a contemplação da natureza sob um céu mais claro pode me dar um ideia mais exata da maneira de sentir e desenhar dos japoneses. Querer, enfim, ver este sol mais intenso, porque pressinto que, sem conhecê-lo, não é possível compreender desde o ponto de vista da realização e da técnica, as obras de Delacroix, e porque me intuiu que as cores do prisma se velam com as brumas do norte".
Após uma violenta discussão com seu amigo pintor Paul Gauguin (1848-1903), e que teve como consequência a famosa mutilação de parte da orelha, Van Gogh foi internado no sanatório de Saint-Rémy. Lá, o Sol continuava presente em suas criações.
Em seus últimos meses de vida, e durante uma das várias internações de Van Gogh no sanatório de SaintRémy, ele descobriu na França meridional uma fonte de inspiração inesgotável: as oliveiras. Com elas compartilhou os últimos dias de sua vida turbulenta. Talvez uma destas obras mais significativas que tenha pintado foi Oliveiras com céu amarelo e Sol. Recentemente, esta obra foi uma das escolhidas em um projeto para sofrer um corte virtual de suas árvores como forma criativa de chamar a atenção para o desmatamento.
Van Gogh era fascinado pelos astros. Sol, Lua, estrelas. Procurava a luz à sua volta. Talvez para iluminar o seu interior sombrio. Ele precisava de todas as luzes da natureza para fazer germinar a natureza da sua Arte.
BELTRÃO, C. Disponível em: <http://artenarede.com.br/blog/index.php/o-sol-na-obra-de-van-googh/>
Texto 1
O Sol na obra de Van Gogh
Nenhum outro pintor captou e soube transmitir a luz e a energia do Sol como Vincent van Gogh (1863-1890). Cansado e desgostoso de Paris, Van Gogh passou os dois últimos anos de sua vida no sul da França, que os franceses chamam de Midi. Ele queria pintar ao ar livre, em um contexto mais luminoso. Em uma carta ao seu irmão Theo, em 1888, ele escreveu: "Vim ao Midi por muitas razões. Por querer ver outra luz, crer que a contemplação da natureza sob um céu mais claro pode me dar um ideia mais exata da maneira de sentir e desenhar dos japoneses. Querer, enfim, ver este sol mais intenso, porque pressinto que, sem conhecê-lo, não é possível compreender desde o ponto de vista da realização e da técnica, as obras de Delacroix, e porque me intuiu que as cores do prisma se velam com as brumas do norte".
Após uma violenta discussão com seu amigo pintor Paul Gauguin (1848-1903), e que teve como consequência a famosa mutilação de parte da orelha, Van Gogh foi internado no sanatório de Saint-Rémy. Lá, o Sol continuava presente em suas criações.
Em seus últimos meses de vida, e durante uma das várias internações de Van Gogh no sanatório de SaintRémy, ele descobriu na França meridional uma fonte de inspiração inesgotável: as oliveiras. Com elas compartilhou os últimos dias de sua vida turbulenta. Talvez uma destas obras mais significativas que tenha pintado foi Oliveiras com céu amarelo e Sol. Recentemente, esta obra foi uma das escolhidas em um projeto para sofrer um corte virtual de suas árvores como forma criativa de chamar a atenção para o desmatamento.
Van Gogh era fascinado pelos astros. Sol, Lua, estrelas. Procurava a luz à sua volta. Talvez para iluminar o seu interior sombrio. Ele precisava de todas as luzes da natureza para fazer germinar a natureza da sua Arte.
BELTRÃO, C. Disponível em: <http://artenarede.com.br/blog/index.php/o-sol-na-obra-de-van-googh/>
Texto 1
O Sol na obra de Van Gogh
Nenhum outro pintor captou e soube transmitir a luz e a energia do Sol como Vincent van Gogh (1863-1890). Cansado e desgostoso de Paris, Van Gogh passou os dois últimos anos de sua vida no sul da França, que os franceses chamam de Midi. Ele queria pintar ao ar livre, em um contexto mais luminoso. Em uma carta ao seu irmão Theo, em 1888, ele escreveu: "Vim ao Midi por muitas razões. Por querer ver outra luz, crer que a contemplação da natureza sob um céu mais claro pode me dar um ideia mais exata da maneira de sentir e desenhar dos japoneses. Querer, enfim, ver este sol mais intenso, porque pressinto que, sem conhecê-lo, não é possível compreender desde o ponto de vista da realização e da técnica, as obras de Delacroix, e porque me intuiu que as cores do prisma se velam com as brumas do norte".
Após uma violenta discussão com seu amigo pintor Paul Gauguin (1848-1903), e que teve como consequência a famosa mutilação de parte da orelha, Van Gogh foi internado no sanatório de Saint-Rémy. Lá, o Sol continuava presente em suas criações.
Em seus últimos meses de vida, e durante uma das várias internações de Van Gogh no sanatório de SaintRémy, ele descobriu na França meridional uma fonte de inspiração inesgotável: as oliveiras. Com elas compartilhou os últimos dias de sua vida turbulenta. Talvez uma destas obras mais significativas que tenha pintado foi Oliveiras com céu amarelo e Sol. Recentemente, esta obra foi uma das escolhidas em um projeto para sofrer um corte virtual de suas árvores como forma criativa de chamar a atenção para o desmatamento.
Van Gogh era fascinado pelos astros. Sol, Lua, estrelas. Procurava a luz à sua volta. Talvez para iluminar o seu interior sombrio. Ele precisava de todas as luzes da natureza para fazer germinar a natureza da sua Arte.
BELTRÃO, C. Disponível em: <http://artenarede.com.br/blog/index.php/o-sol-na-obra-de-van-googh/>
Texto 1
O Sol na obra de Van Gogh
Nenhum outro pintor captou e soube transmitir a luz e
a energia do Sol como Vincent van Gogh (1863-1890).
Cansado e desgostoso de Paris, Van Gogh passou os
dois últimos anos de sua vida no sul da França, que os
franceses chamam de Midi. Ele queria pintar ao ar livre,
em um contexto mais luminoso. Em uma carta ao seu
irmão Theo, em 1888, ele escreveu: "Vim ao Midi por
muitas razões. Por querer ver outra luz, crer que a contemplação
da natureza sob um céu mais claro pode me
dar um ideia mais exata da maneira de sentir e desenhar
dos japoneses. Querer, enfim, ver este sol mais intenso,
porque pressinto que, sem conhecê-lo, não é possível
compreender desde o ponto de vista da realização e da
técnica, as obras de Delacroix, e porque me intuiu que as
cores do prisma se velam com as brumas do norte".
Após uma violenta discussão com seu amigo pintor
Paul Gauguin (1848-1903), e que teve como consequência
a famosa mutilação de parte da orelha, Van
Gogh foi internado no sanatório de Saint-Rémy. Lá, o
Sol continuava presente em suas criações.
Em seus últimos meses de vida, e durante uma das
várias internações de Van Gogh no sanatório de SaintRémy,
ele descobriu na França meridional uma fonte
de inspiração inesgotável: as oliveiras. Com elas compartilhou
os últimos dias de sua vida turbulenta. Talvez
uma destas obras mais significativas que tenha pintado
foi Oliveiras com céu amarelo e Sol. Recentemente,
esta obra foi uma das escolhidas em um projeto para
sofrer um corte virtual de suas árvores como forma
criativa de chamar a atenção para o desmatamento.
Van Gogh era fascinado pelos astros. Sol, Lua, estrelas.
Procurava a luz à sua volta. Talvez para iluminar o seu
interior sombrio. Ele precisava de todas as luzes da
natureza para fazer germinar a natureza da sua Arte.
BELTRÃO, C. Disponível em:
Texto 2
Um gafanhoto esteve incrustado mais de um século em um Van Gogh
Os restos de um gafanhoto com mais de um século foram encontrados na espessa pintura As Oliveiras, de Vincent van Gogh (parte de uma série de 18 pinturas que o artista fez sobre o tema em 1889). Uma restauradora do Museu de Arte Nelson-Atkins, na cidade de Kansas, nos Estados Unidos, onde a obra está exposta, descobriu o inseto enquanto trabalhava numa pesquisa sobre a tela. Segundo um comunicado dessa pinacoteca, o achado é apenas um dos resultados emocionantes que surgiram quando o estudo científico e a investigação histórica da arte se combinaram no museu para compreender melhor o processo do artista holandês.
"As Oliveiras é uma pintura muito querida no NelsonAtkins e esse estudo científico não faz mais do que aumentar nossa compreensão de sua riqueza', afirmou o diretor do museu, Julián Zugazagoitia. "Van Gogh trabalhou ao ar livre, e sabemos que ele, como outros artistas plein air, lidou com o vento e o pó, a grama e as árvores, e as moscas e os gafanhotos."
A equipe de pesquisadores entrou em contato com o paleoentomologista Michael S. Engel, professor da Universidade de Kansas, para seu estudo posterior. Engel observou que faltavam o tórax e o abdômen do gafanhoto e que não se via nenhum sinal de movimento na pintura circundante. Isso indica que o inseto estava morto antes de aterrissar na tela de Van Gogh. O gafanhoto não pode servir para uma datação mais precisa da pintura.
Disponível em:<https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/08/cultura/1510154425_196558.html> Acesso em 12/11/2017.
[Adaptado.]
Texto 1
O Sol na obra de Van Gogh
Nenhum outro pintor captou e soube transmitir a luz e
a energia do Sol como Vincent van Gogh (1863-1890).
Cansado e desgostoso de Paris, Van Gogh passou os
dois últimos anos de sua vida no sul da França, que os
franceses chamam de Midi. Ele queria pintar ao ar livre,
em um contexto mais luminoso. Em uma carta ao seu
irmão Theo, em 1888, ele escreveu: "Vim ao Midi por
muitas razões. Por querer ver outra luz, crer que a contemplação
da natureza sob um céu mais claro pode me
dar um ideia mais exata da maneira de sentir e desenhar
dos japoneses. Querer, enfim, ver este sol mais intenso,
porque pressinto que, sem conhecê-lo, não é possível
compreender desde o ponto de vista da realização e da
técnica, as obras de Delacroix, e porque me intuiu que as
cores do prisma se velam com as brumas do norte".
Após uma violenta discussão com seu amigo pintor
Paul Gauguin (1848-1903), e que teve como consequência
a famosa mutilação de parte da orelha, Van
Gogh foi internado no sanatório de Saint-Rémy. Lá, o
Sol continuava presente em suas criações.
Em seus últimos meses de vida, e durante uma das
várias internações de Van Gogh no sanatório de SaintRémy,
ele descobriu na França meridional uma fonte
de inspiração inesgotável: as oliveiras. Com elas compartilhou
os últimos dias de sua vida turbulenta. Talvez
uma destas obras mais significativas que tenha pintado
foi Oliveiras com céu amarelo e Sol. Recentemente,
esta obra foi uma das escolhidas em um projeto para
sofrer um corte virtual de suas árvores como forma
criativa de chamar a atenção para o desmatamento.
Van Gogh era fascinado pelos astros. Sol, Lua, estrelas.
Procurava a luz à sua volta. Talvez para iluminar o seu
interior sombrio. Ele precisava de todas as luzes da
natureza para fazer germinar a natureza da sua Arte.
BELTRÃO, C. Disponível em:
Texto 2
Um gafanhoto esteve incrustado mais de um século em um Van Gogh
Os restos de um gafanhoto com mais de um século foram encontrados na espessa pintura As Oliveiras, de Vincent van Gogh (parte de uma série de 18 pinturas que o artista fez sobre o tema em 1889). Uma restauradora do Museu de Arte Nelson-Atkins, na cidade de Kansas, nos Estados Unidos, onde a obra está exposta, descobriu o inseto enquanto trabalhava numa pesquisa sobre a tela. Segundo um comunicado dessa pinacoteca, o achado é apenas um dos resultados emocionantes que surgiram quando o estudo científico e a investigação histórica da arte se combinaram no museu para compreender melhor o processo do artista holandês.
"As Oliveiras é uma pintura muito querida no NelsonAtkins e esse estudo científico não faz mais do que aumentar nossa compreensão de sua riqueza', afirmou o diretor do museu, Julián Zugazagoitia. "Van Gogh trabalhou ao ar livre, e sabemos que ele, como outros artistas plein air, lidou com o vento e o pó, a grama e as árvores, e as moscas e os gafanhotos."
A equipe de pesquisadores entrou em contato com o paleoentomologista Michael S. Engel, professor da Universidade de Kansas, para seu estudo posterior. Engel observou que faltavam o tórax e o abdômen do gafanhoto e que não se via nenhum sinal de movimento na pintura circundante. Isso indica que o inseto estava morto antes de aterrissar na tela de Van Gogh. O gafanhoto não pode servir para uma datação mais precisa da pintura.
Disponível em:<https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/08/cultura/1510154425_196558.html> Acesso em 12/11/2017.
[Adaptado.]
Texto 1
O Sol na obra de Van Gogh
Nenhum outro pintor captou e soube transmitir a luz e
a energia do Sol como Vincent van Gogh (1863-1890).
Cansado e desgostoso de Paris, Van Gogh passou os
dois últimos anos de sua vida no sul da França, que os
franceses chamam de Midi. Ele queria pintar ao ar livre,
em um contexto mais luminoso. Em uma carta ao seu
irmão Theo, em 1888, ele escreveu: "Vim ao Midi por
muitas razões. Por querer ver outra luz, crer que a contemplação
da natureza sob um céu mais claro pode me
dar um ideia mais exata da maneira de sentir e desenhar
dos japoneses. Querer, enfim, ver este sol mais intenso,
porque pressinto que, sem conhecê-lo, não é possível
compreender desde o ponto de vista da realização e da
técnica, as obras de Delacroix, e porque me intuiu que as
cores do prisma se velam com as brumas do norte".
Após uma violenta discussão com seu amigo pintor
Paul Gauguin (1848-1903), e que teve como consequência
a famosa mutilação de parte da orelha, Van
Gogh foi internado no sanatório de Saint-Rémy. Lá, o
Sol continuava presente em suas criações.
Em seus últimos meses de vida, e durante uma das
várias internações de Van Gogh no sanatório de SaintRémy,
ele descobriu na França meridional uma fonte
de inspiração inesgotável: as oliveiras. Com elas compartilhou
os últimos dias de sua vida turbulenta. Talvez
uma destas obras mais significativas que tenha pintado
foi Oliveiras com céu amarelo e Sol. Recentemente,
esta obra foi uma das escolhidas em um projeto para
sofrer um corte virtual de suas árvores como forma
criativa de chamar a atenção para o desmatamento.
Van Gogh era fascinado pelos astros. Sol, Lua, estrelas.
Procurava a luz à sua volta. Talvez para iluminar o seu
interior sombrio. Ele precisava de todas as luzes da
natureza para fazer germinar a natureza da sua Arte.
BELTRÃO, C. Disponível em:
Texto 2
Um gafanhoto esteve incrustado mais de um século em um Van Gogh
Os restos de um gafanhoto com mais de um século foram encontrados na espessa pintura As Oliveiras, de Vincent van Gogh (parte de uma série de 18 pinturas que o artista fez sobre o tema em 1889). Uma restauradora do Museu de Arte Nelson-Atkins, na cidade de Kansas, nos Estados Unidos, onde a obra está exposta, descobriu o inseto enquanto trabalhava numa pesquisa sobre a tela. Segundo um comunicado dessa pinacoteca, o achado é apenas um dos resultados emocionantes que surgiram quando o estudo científico e a investigação histórica da arte se combinaram no museu para compreender melhor o processo do artista holandês.
"As Oliveiras é uma pintura muito querida no NelsonAtkins e esse estudo científico não faz mais do que aumentar nossa compreensão de sua riqueza', afirmou o diretor do museu, Julián Zugazagoitia. "Van Gogh trabalhou ao ar livre, e sabemos que ele, como outros artistas plein air, lidou com o vento e o pó, a grama e as árvores, e as moscas e os gafanhotos."
A equipe de pesquisadores entrou em contato com o paleoentomologista Michael S. Engel, professor da Universidade de Kansas, para seu estudo posterior. Engel observou que faltavam o tórax e o abdômen do gafanhoto e que não se via nenhum sinal de movimento na pintura circundante. Isso indica que o inseto estava morto antes de aterrissar na tela de Van Gogh. O gafanhoto não pode servir para uma datação mais precisa da pintura.
Disponível em:<https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/08/cultura/1510154425_196558.html> Acesso em 12/11/2017.
[Adaptado.]
Texto 1
O Sol na obra de Van Gogh
Nenhum outro pintor captou e soube transmitir a luz e
a energia do Sol como Vincent van Gogh (1863-1890).
Cansado e desgostoso de Paris, Van Gogh passou os
dois últimos anos de sua vida no sul da França, que os
franceses chamam de Midi. Ele queria pintar ao ar livre,
em um contexto mais luminoso. Em uma carta ao seu
irmão Theo, em 1888, ele escreveu: "Vim ao Midi por
muitas razões. Por querer ver outra luz, crer que a contemplação
da natureza sob um céu mais claro pode me
dar um ideia mais exata da maneira de sentir e desenhar
dos japoneses. Querer, enfim, ver este sol mais intenso,
porque pressinto que, sem conhecê-lo, não é possível
compreender desde o ponto de vista da realização e da
técnica, as obras de Delacroix, e porque me intuiu que as
cores do prisma se velam com as brumas do norte".
Após uma violenta discussão com seu amigo pintor
Paul Gauguin (1848-1903), e que teve como consequência
a famosa mutilação de parte da orelha, Van
Gogh foi internado no sanatório de Saint-Rémy. Lá, o
Sol continuava presente em suas criações.
Em seus últimos meses de vida, e durante uma das
várias internações de Van Gogh no sanatório de SaintRémy,
ele descobriu na França meridional uma fonte
de inspiração inesgotável: as oliveiras. Com elas compartilhou
os últimos dias de sua vida turbulenta. Talvez
uma destas obras mais significativas que tenha pintado
foi Oliveiras com céu amarelo e Sol. Recentemente,
esta obra foi uma das escolhidas em um projeto para
sofrer um corte virtual de suas árvores como forma
criativa de chamar a atenção para o desmatamento.
Van Gogh era fascinado pelos astros. Sol, Lua, estrelas.
Procurava a luz à sua volta. Talvez para iluminar o seu
interior sombrio. Ele precisava de todas as luzes da
natureza para fazer germinar a natureza da sua Arte.
BELTRÃO, C. Disponível em:
Texto 2
Um gafanhoto esteve incrustado mais de um século em um Van Gogh
Os restos de um gafanhoto com mais de um século foram encontrados na espessa pintura As Oliveiras, de Vincent van Gogh (parte de uma série de 18 pinturas que o artista fez sobre o tema em 1889). Uma restauradora do Museu de Arte Nelson-Atkins, na cidade de Kansas, nos Estados Unidos, onde a obra está exposta, descobriu o inseto enquanto trabalhava numa pesquisa sobre a tela. Segundo um comunicado dessa pinacoteca, o achado é apenas um dos resultados emocionantes que surgiram quando o estudo científico e a investigação histórica da arte se combinaram no museu para compreender melhor o processo do artista holandês.
"As Oliveiras é uma pintura muito querida no NelsonAtkins e esse estudo científico não faz mais do que aumentar nossa compreensão de sua riqueza', afirmou o diretor do museu, Julián Zugazagoitia. "Van Gogh trabalhou ao ar livre, e sabemos que ele, como outros artistas plein air, lidou com o vento e o pó, a grama e as árvores, e as moscas e os gafanhotos."
A equipe de pesquisadores entrou em contato com o paleoentomologista Michael S. Engel, professor da Universidade de Kansas, para seu estudo posterior. Engel observou que faltavam o tórax e o abdômen do gafanhoto e que não se via nenhum sinal de movimento na pintura circundante. Isso indica que o inseto estava morto antes de aterrissar na tela de Van Gogh. O gafanhoto não pode servir para uma datação mais precisa da pintura.
Disponível em:<https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/08/cultura/1510154425_196558.html> Acesso em 12/11/2017.
[Adaptado.]
Texto 1
O Sol na obra de Van Gogh
Nenhum outro pintor captou e soube transmitir a luz e
a energia do Sol como Vincent van Gogh (1863-1890).
Cansado e desgostoso de Paris, Van Gogh passou os
dois últimos anos de sua vida no sul da França, que os
franceses chamam de Midi. Ele queria pintar ao ar livre,
em um contexto mais luminoso. Em uma carta ao seu
irmão Theo, em 1888, ele escreveu: "Vim ao Midi por
muitas razões. Por querer ver outra luz, crer que a contemplação
da natureza sob um céu mais claro pode me
dar um ideia mais exata da maneira de sentir e desenhar
dos japoneses. Querer, enfim, ver este sol mais intenso,
porque pressinto que, sem conhecê-lo, não é possível
compreender desde o ponto de vista da realização e da
técnica, as obras de Delacroix, e porque me intuiu que as
cores do prisma se velam com as brumas do norte".
Após uma violenta discussão com seu amigo pintor
Paul Gauguin (1848-1903), e que teve como consequência
a famosa mutilação de parte da orelha, Van
Gogh foi internado no sanatório de Saint-Rémy. Lá, o
Sol continuava presente em suas criações.
Em seus últimos meses de vida, e durante uma das
várias internações de Van Gogh no sanatório de SaintRémy,
ele descobriu na França meridional uma fonte
de inspiração inesgotável: as oliveiras. Com elas compartilhou
os últimos dias de sua vida turbulenta. Talvez
uma destas obras mais significativas que tenha pintado
foi Oliveiras com céu amarelo e Sol. Recentemente,
esta obra foi uma das escolhidas em um projeto para
sofrer um corte virtual de suas árvores como forma
criativa de chamar a atenção para o desmatamento.
Van Gogh era fascinado pelos astros. Sol, Lua, estrelas.
Procurava a luz à sua volta. Talvez para iluminar o seu
interior sombrio. Ele precisava de todas as luzes da
natureza para fazer germinar a natureza da sua Arte.
BELTRÃO, C. Disponível em:
Texto 2
Um gafanhoto esteve incrustado mais de um século em um Van Gogh
Os restos de um gafanhoto com mais de um século foram encontrados na espessa pintura As Oliveiras, de Vincent van Gogh (parte de uma série de 18 pinturas que o artista fez sobre o tema em 1889). Uma restauradora do Museu de Arte Nelson-Atkins, na cidade de Kansas, nos Estados Unidos, onde a obra está exposta, descobriu o inseto enquanto trabalhava numa pesquisa sobre a tela. Segundo um comunicado dessa pinacoteca, o achado é apenas um dos resultados emocionantes que surgiram quando o estudo científico e a investigação histórica da arte se combinaram no museu para compreender melhor o processo do artista holandês.
"As Oliveiras é uma pintura muito querida no NelsonAtkins e esse estudo científico não faz mais do que aumentar nossa compreensão de sua riqueza', afirmou o diretor do museu, Julián Zugazagoitia. "Van Gogh trabalhou ao ar livre, e sabemos que ele, como outros artistas plein air, lidou com o vento e o pó, a grama e as árvores, e as moscas e os gafanhotos."
A equipe de pesquisadores entrou em contato com o paleoentomologista Michael S. Engel, professor da Universidade de Kansas, para seu estudo posterior. Engel observou que faltavam o tórax e o abdômen do gafanhoto e que não se via nenhum sinal de movimento na pintura circundante. Isso indica que o inseto estava morto antes de aterrissar na tela de Van Gogh. O gafanhoto não pode servir para uma datação mais precisa da pintura.
Disponível em:<https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/08/cultura/1510154425_196558.html> Acesso em 12/11/2017.
[Adaptado.]
Texto 1
O Sol na obra de Van Gogh
Nenhum outro pintor captou e soube transmitir a luz e
a energia do Sol como Vincent van Gogh (1863-1890).
Cansado e desgostoso de Paris, Van Gogh passou os
dois últimos anos de sua vida no sul da França, que os
franceses chamam de Midi. Ele queria pintar ao ar livre,
em um contexto mais luminoso. Em uma carta ao seu
irmão Theo, em 1888, ele escreveu: "Vim ao Midi por
muitas razões. Por querer ver outra luz, crer que a contemplação
da natureza sob um céu mais claro pode me
dar um ideia mais exata da maneira de sentir e desenhar
dos japoneses. Querer, enfim, ver este sol mais intenso,
porque pressinto que, sem conhecê-lo, não é possível
compreender desde o ponto de vista da realização e da
técnica, as obras de Delacroix, e porque me intuiu que as
cores do prisma se velam com as brumas do norte".
Após uma violenta discussão com seu amigo pintor
Paul Gauguin (1848-1903), e que teve como consequência
a famosa mutilação de parte da orelha, Van
Gogh foi internado no sanatório de Saint-Rémy. Lá, o
Sol continuava presente em suas criações.
Em seus últimos meses de vida, e durante uma das
várias internações de Van Gogh no sanatório de SaintRémy,
ele descobriu na França meridional uma fonte
de inspiração inesgotável: as oliveiras. Com elas compartilhou
os últimos dias de sua vida turbulenta. Talvez
uma destas obras mais significativas que tenha pintado
foi Oliveiras com céu amarelo e Sol. Recentemente,
esta obra foi uma das escolhidas em um projeto para
sofrer um corte virtual de suas árvores como forma
criativa de chamar a atenção para o desmatamento.
Van Gogh era fascinado pelos astros. Sol, Lua, estrelas.
Procurava a luz à sua volta. Talvez para iluminar o seu
interior sombrio. Ele precisava de todas as luzes da
natureza para fazer germinar a natureza da sua Arte.
BELTRÃO, C. Disponível em:
Texto 2
Um gafanhoto esteve incrustado mais de um século em um Van Gogh
Os restos de um gafanhoto com mais de um século foram encontrados na espessa pintura As Oliveiras, de Vincent van Gogh (parte de uma série de 18 pinturas que o artista fez sobre o tema em 1889). Uma restauradora do Museu de Arte Nelson-Atkins, na cidade de Kansas, nos Estados Unidos, onde a obra está exposta, descobriu o inseto enquanto trabalhava numa pesquisa sobre a tela. Segundo um comunicado dessa pinacoteca, o achado é apenas um dos resultados emocionantes que surgiram quando o estudo científico e a investigação histórica da arte se combinaram no museu para compreender melhor o processo do artista holandês.
"As Oliveiras é uma pintura muito querida no NelsonAtkins e esse estudo científico não faz mais do que aumentar nossa compreensão de sua riqueza', afirmou o diretor do museu, Julián Zugazagoitia. "Van Gogh trabalhou ao ar livre, e sabemos que ele, como outros artistas plein air, lidou com o vento e o pó, a grama e as árvores, e as moscas e os gafanhotos."
A equipe de pesquisadores entrou em contato com o paleoentomologista Michael S. Engel, professor da Universidade de Kansas, para seu estudo posterior. Engel observou que faltavam o tórax e o abdômen do gafanhoto e que não se via nenhum sinal de movimento na pintura circundante. Isso indica que o inseto estava morto antes de aterrissar na tela de Van Gogh. O gafanhoto não pode servir para uma datação mais precisa da pintura.
Disponível em:<https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/08/cultura/1510154425_196558.html> Acesso em 12/11/2017.
[Adaptado.]
Texto 3
A arte de fazer crônicas
"A crônica não é um gênero maior" já escreveu Antônio Cândido. Graças a Deus, completou o próprio crítico, porque, "sendo assim, ela fica perto de nós" Na sua despretensão, humaniza. Fruto do jornal, onde aparece entre notícias efêmeras, a crônica é um gênero literário que se caracteriza por estar perto do dia a dia, seja nos temas, ligados à vida cotidiana, seja na linguagem despojada e coloquial do jornalismo. Mais do que isso, surge inesperadamente, como um instante de alívio para o leitor fatigado com a frieza da objetividade jornalística.
De extensão limitada, essa pausa se caracteriza exatamente por ir contra as tendências fundamentais do meio em que aparece - o jornal diário. Se a notícia deve ser sempre objetiva e impessoal, a crônica é subjetiva e pessoal. Se o jornal é frio, na crônica estabelece-se uma atmosfera de intimidade entre o leitor e o cronista, que refere experiências pessoais ou expende juízos originais acerca dos fatos versados. A crônica não é, portanto, apenas filha do jornal. Trata-se do antídoto que o próprio jornal produz. Só nele pode sobreviver, porque se nutre exatamente do caráter antiliterário do jornalismo diário.
O leitor pressuposto da crônica é urbano e, em princípio, um leitor de jornal ou de revista. A preocupação com esse leitor é que faz com que, entre os assuntos tratados, o cronista dê maior atenção aos problemas do modo de vida urbano, do mundo contemporâneo, dos pequenos acontecimentos do dia a dia comuns nas grandes cidades. Por esse motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e, por muitas vezes, se identifica com as ações tomadas pelas personagens.
NISKIER, A. Disponível em: <http://www.academia.org.br/artigos/arte-de-fazer-cronicas> Acesso em 12/11/2017. [Adaptado]
Texto 3
A arte de fazer crônicas
"A crônica não é um gênero maior" já escreveu Antônio Cândido. Graças a Deus, completou o próprio crítico, porque, "sendo assim, ela fica perto de nós" Na sua despretensão, humaniza. Fruto do jornal, onde aparece entre notícias efêmeras, a crônica é um gênero literário que se caracteriza por estar perto do dia a dia, seja nos temas, ligados à vida cotidiana, seja na linguagem despojada e coloquial do jornalismo. Mais do que isso, surge inesperadamente, como um instante de alívio para o leitor fatigado com a frieza da objetividade jornalística.
De extensão limitada, essa pausa se caracteriza exatamente por ir contra as tendências fundamentais do meio em que aparece - o jornal diário. Se a notícia deve ser sempre objetiva e impessoal, a crônica é subjetiva e pessoal. Se o jornal é frio, na crônica estabelece-se uma atmosfera de intimidade entre o leitor e o cronista, que refere experiências pessoais ou expende juízos originais acerca dos fatos versados. A crônica não é, portanto, apenas filha do jornal. Trata-se do antídoto que o próprio jornal produz. Só nele pode sobreviver, porque se nutre exatamente do caráter antiliterário do jornalismo diário.
O leitor pressuposto da crônica é urbano e, em princípio, um leitor de jornal ou de revista. A preocupação com esse leitor é que faz com que, entre os assuntos tratados, o cronista dê maior atenção aos problemas do modo de vida urbano, do mundo contemporâneo, dos pequenos acontecimentos do dia a dia comuns nas grandes cidades. Por esse motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e, por muitas vezes, se identifica com as ações tomadas pelas personagens.
NISKIER, A. Disponível em: <http://www.academia.org.br/artigos/arte-de-fazer-cronicas> Acesso em 12/11/2017. [Adaptado]
Texto 3
A arte de fazer crônicas
"A crônica não é um gênero maior" já escreveu Antônio Cândido. Graças a Deus, completou o próprio crítico, porque, "sendo assim, ela fica perto de nós" Na sua despretensão, humaniza. Fruto do jornal, onde aparece entre notícias efêmeras, a crônica é um gênero literário que se caracteriza por estar perto do dia a dia, seja nos temas, ligados à vida cotidiana, seja na linguagem despojada e coloquial do jornalismo. Mais do que isso, surge inesperadamente, como um instante de alívio para o leitor fatigado com a frieza da objetividade jornalística.
De extensão limitada, essa pausa se caracteriza exatamente por ir contra as tendências fundamentais do meio em que aparece - o jornal diário. Se a notícia deve ser sempre objetiva e impessoal, a crônica é subjetiva e pessoal. Se o jornal é frio, na crônica estabelece-se uma atmosfera de intimidade entre o leitor e o cronista, que refere experiências pessoais ou expende juízos originais acerca dos fatos versados. A crônica não é, portanto, apenas filha do jornal. Trata-se do antídoto que o próprio jornal produz. Só nele pode sobreviver, porque se nutre exatamente do caráter antiliterário do jornalismo diário.
O leitor pressuposto da crônica é urbano e, em princípio, um leitor de jornal ou de revista. A preocupação com esse leitor é que faz com que, entre os assuntos tratados, o cronista dê maior atenção aos problemas do modo de vida urbano, do mundo contemporâneo, dos pequenos acontecimentos do dia a dia comuns nas grandes cidades. Por esse motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e, por muitas vezes, se identifica com as ações tomadas pelas personagens.
NISKIER, A. Disponível em: <http://www.academia.org.br/artigos/arte-de-fazer-cronicas> Acesso em 12/11/2017. [Adaptado]
Considere os excertos extraídos do texto 3.
1. "A crônica não é um gênero maior" já escreveu Antônio Cândido. Graças a Deus, completou o próprio crítico, porque, "sendo assim, ela fica perto de nós" (1º parágrafo)
2. O leitor pressuposto da crônica é urbano e, em princípio, um leitor de jornal ou de revista. (3º parágrafo)
3. A preocupação com esse leitor é que faz com que, entre os assuntos tratados, o cronista dê maior atenção aos problemas do modo de vida urbano, do mundo contemporâneo. (3º parágrafo)
Assinale a alternativa correta.
Texto 3
A arte de fazer crônicas
"A crônica não é um gênero maior" já escreveu Antônio Cândido. Graças a Deus, completou o próprio crítico, porque, "sendo assim, ela fica perto de nós" Na sua despretensão, humaniza. Fruto do jornal, onde aparece entre notícias efêmeras, a crônica é um gênero literário que se caracteriza por estar perto do dia a dia, seja nos temas, ligados à vida cotidiana, seja na linguagem despojada e coloquial do jornalismo. Mais do que isso, surge inesperadamente, como um instante de alívio para o leitor fatigado com a frieza da objetividade jornalística.
De extensão limitada, essa pausa se caracteriza exatamente por ir contra as tendências fundamentais do meio em que aparece - o jornal diário. Se a notícia deve ser sempre objetiva e impessoal, a crônica é subjetiva e pessoal. Se o jornal é frio, na crônica estabelece-se uma atmosfera de intimidade entre o leitor e o cronista, que refere experiências pessoais ou expende juízos originais acerca dos fatos versados. A crônica não é, portanto, apenas filha do jornal. Trata-se do antídoto que o próprio jornal produz. Só nele pode sobreviver, porque se nutre exatamente do caráter antiliterário do jornalismo diário.
O leitor pressuposto da crônica é urbano e, em princípio, um leitor de jornal ou de revista. A preocupação com esse leitor é que faz com que, entre os assuntos tratados, o cronista dê maior atenção aos problemas do modo de vida urbano, do mundo contemporâneo, dos pequenos acontecimentos do dia a dia comuns nas grandes cidades. Por esse motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e, por muitas vezes, se identifica com as ações tomadas pelas personagens.
NISKIER, A. Disponível em: <http://www.academia.org.br/artigos/arte-de-fazer-cronicas> Acesso em 12/11/2017. [Adaptado]
Considere os excertos extraídos do texto 3.
1. [...] a crônica é um gênero literário que se caracteriza por estar perto do dia a dia. (1º parágrafo)
2. De extensão limitada, essa pausa se caracteriza exatamente por ir contra as tendências fundamentais do meio em que aparece – o jornal diário. (2º parágrafo)
3. Se o jornal é frio, na crônica estabelece-se uma atmosfera de intimidade entre o leitor e o cronista. (2º parágrafo)
Assinale a alternativa correta, considerando a norma culta da língua escrita.
Texto 3
A arte de fazer crônicas
"A crônica não é um gênero maior" já escreveu Antônio Cândido. Graças a Deus, completou o próprio crítico, porque, "sendo assim, ela fica perto de nós" Na sua despretensão, humaniza. Fruto do jornal, onde aparece entre notícias efêmeras, a crônica é um gênero literário que se caracteriza por estar perto do dia a dia, seja nos temas, ligados à vida cotidiana, seja na linguagem despojada e coloquial do jornalismo. Mais do que isso, surge inesperadamente, como um instante de alívio para o leitor fatigado com a frieza da objetividade jornalística.
De extensão limitada, essa pausa se caracteriza exatamente por ir contra as tendências fundamentais do meio em que aparece - o jornal diário. Se a notícia deve ser sempre objetiva e impessoal, a crônica é subjetiva e pessoal. Se o jornal é frio, na crônica estabelece-se uma atmosfera de intimidade entre o leitor e o cronista, que refere experiências pessoais ou expende juízos originais acerca dos fatos versados. A crônica não é, portanto, apenas filha do jornal. Trata-se do antídoto que o próprio jornal produz. Só nele pode sobreviver, porque se nutre exatamente do caráter antiliterário do jornalismo diário.
O leitor pressuposto da crônica é urbano e, em princípio, um leitor de jornal ou de revista. A preocupação com esse leitor é que faz com que, entre os assuntos tratados, o cronista dê maior atenção aos problemas do modo de vida urbano, do mundo contemporâneo, dos pequenos acontecimentos do dia a dia comuns nas grandes cidades. Por esse motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e, por muitas vezes, se identifica com as ações tomadas pelas personagens.
NISKIER, A. Disponível em: <http://www.academia.org.br/artigos/arte-de-fazer-cronicas> Acesso em 12/11/2017. [Adaptado]
Considere os excertos extraídos do texto 3.
1. Fruto do jornal, onde aparece entre notícias efêmeras, a crônica é um gênero literário...(1º parágrafo)
2. A crônica não é, portanto, apenas filha do jornal. (2º parágrafo)
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras (V) e as falsas (F).
( ) Em 1, a palavra "onde" é um pronome relativo, que tem como antecedente o substantivo "jornal" e desempenha a função sintática de adjunto adverbial de lugar.
( ) Em 1, "onde aparece entre notícias efêmeras" é uma oração subordinada adjetiva restritiva.
( ) Em 2, o conector "portanto" expressa uma ideia de conclusão, em relação ao conteúdo do contexto precedente (2º parágrafo).
( ) Em 2, o conector "portanto" pode ser substituído por "pois" sem prejuízo de significado e sem ferir a norma culta da língua escrita.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta,
de cima para baixo.
Texto 4
Guignard na parede
– Este seu Guignard é falso ou verdadeiro? - perguntou-lhe o visitante, coçando o queixo, de um modo ainda mais suspeitoso do que a pergunta.
– Ora essa, por que duvida?
– Eu não duvido nada, só que existem por aí uns cinquenta quadros falsos de Guignard, e então...
– Então o quê?
– Esse também podia ser. Só isso.
– Pois não é, não senhor. Qualquer um vê logo que se trata de Guignard autêntico, Guignard da melhor época.
– Não ponho em dúvida sua palavra, Deus me livre. Mas nunca se sabe se um quadro é autêntico ou não. Nunca. Não há prova irrefutável.
– Mesmo que se tenha visto o pintor trabalhando nele?
– Em geral, o pintor não trabalha à vista dos outros. No máximo dá uma pincelada, um toque. Até os retratos, não sabia? São feitos em grande parte na ausência dos retratados. Todo artista tem um auxiliar, espécie de primo pobre, que imita à perfeição a maneira do mestre...
– Guignard tinha alunos; e daí? Vai me dizer que os alunos pintavam e ele assinava?
– O senhor é que parece estar insinuando isso. Eu digo apenas que assinatura pode ser autêntica num quadro falso. Veja Picasso. Picasso assina falsos Picassos por blague ou para ajudar pobres-diabos. Pode parecer maluquice, mas para mim o pintor é o primeiro falsificador de sua obra, ele se copia e manda os outros copiarem .
– Não diga uma besteira dessas.
[...]
– Fiquei com medo do senhor ter um falso Guignard, e preveni. Não há razão para se queimar.
– Está bem.
– Talvez tenha feito mal em alertá-lo. O senhor vai ficar preocupado, cismado. Não desejo isso. Vamos fazer uma coisa? Para o senhor não se chatear, eu compro o seu quadro, mesmo tendo as maiores dúvidas sobre a autenticidade. Repare bem: a fluidez da pintura é demasiado fluida para ser original. Um mestre nunca vai ao extremo de sua potencialidade; deixa que os outros exacerbem sua maneira. Este Guignard é tão leve, tão aéreo, que só mesmo de alguém muito habilidoso, que procurasse ser mais Guignard do que o próprio Guignard. Não há dúvida, para mim não é Guignard. Quanto quer por isto?
– Quero que o senhor vá para o inferno, sim?
ANDRADE, C. D. de. 70 historinhas. 13 ed. Rio de Janeiro: Record,2009. p.195-197.
No revezamento de falas do diálogo (texto 4), é possível depreender características pessoais e do comportamento linguístico do dono quadro e do visitante.
Assinale a alternativa correta.
Texto 4
Guignard na parede
– Este seu Guignard é falso ou verdadeiro? - perguntou-lhe o visitante, coçando o queixo, de um modo ainda mais suspeitoso do que a pergunta.
– Ora essa, por que duvida?
– Eu não duvido nada, só que existem por aí uns cinquenta quadros falsos de Guignard, e então...
– Então o quê?
– Esse também podia ser. Só isso.
– Pois não é, não senhor. Qualquer um vê logo que se trata de Guignard autêntico, Guignard da melhor época.
– Não ponho em dúvida sua palavra, Deus me livre. Mas nunca se sabe se um quadro é autêntico ou não. Nunca. Não há prova irrefutável.
– Mesmo que se tenha visto o pintor trabalhando nele?
– Em geral, o pintor não trabalha à vista dos outros. No máximo dá uma pincelada, um toque. Até os retratos, não sabia? São feitos em grande parte na ausência dos retratados. Todo artista tem um auxiliar, espécie de primo pobre, que imita à perfeição a maneira do mestre...
– Guignard tinha alunos; e daí? Vai me dizer que os alunos pintavam e ele assinava?
– O senhor é que parece estar insinuando isso. Eu digo apenas que assinatura pode ser autêntica num quadro falso. Veja Picasso. Picasso assina falsos Picassos por blague ou para ajudar pobres-diabos. Pode parecer maluquice, mas para mim o pintor é o primeiro falsificador de sua obra, ele se copia e manda os outros copiarem .
– Não diga uma besteira dessas.
[...]
– Fiquei com medo do senhor ter um falso Guignard, e preveni. Não há razão para se queimar.
– Está bem.
– Talvez tenha feito mal em alertá-lo. O senhor vai ficar preocupado, cismado. Não desejo isso. Vamos fazer uma coisa? Para o senhor não se chatear, eu compro o seu quadro, mesmo tendo as maiores dúvidas sobre a autenticidade. Repare bem: a fluidez da pintura é demasiado fluida para ser original. Um mestre nunca vai ao extremo de sua potencialidade; deixa que os outros exacerbem sua maneira. Este Guignard é tão leve, tão aéreo, que só mesmo de alguém muito habilidoso, que procurasse ser mais Guignard do que o próprio Guignard. Não há dúvida, para mim não é Guignard. Quanto quer por isto?
– Quero que o senhor vá para o inferno, sim?
ANDRADE, C. D. de. 70 historinhas. 13 ed. Rio de Janeiro: Record,2009. p.195-197.
Texto 4
Guignard na parede
– Este seu Guignard é falso ou verdadeiro? - perguntou-lhe o visitante, coçando o queixo, de um modo ainda mais suspeitoso do que a pergunta.
– Ora essa, por que duvida?
– Eu não duvido nada, só que existem por aí uns cinquenta quadros falsos de Guignard, e então...
– Então o quê?
– Esse também podia ser. Só isso.
– Pois não é, não senhor. Qualquer um vê logo que se trata de Guignard autêntico, Guignard da melhor época.
– Não ponho em dúvida sua palavra, Deus me livre. Mas nunca se sabe se um quadro é autêntico ou não. Nunca. Não há prova irrefutável.
– Mesmo que se tenha visto o pintor trabalhando nele?
– Em geral, o pintor não trabalha à vista dos outros. No máximo dá uma pincelada, um toque. Até os retratos, não sabia? São feitos em grande parte na ausência dos retratados. Todo artista tem um auxiliar, espécie de primo pobre, que imita à perfeição a maneira do mestre...
– Guignard tinha alunos; e daí? Vai me dizer que os alunos pintavam e ele assinava?
– O senhor é que parece estar insinuando isso. Eu digo apenas que assinatura pode ser autêntica num quadro falso. Veja Picasso. Picasso assina falsos Picassos por blague ou para ajudar pobres-diabos. Pode parecer maluquice, mas para mim o pintor é o primeiro falsificador de sua obra, ele se copia e manda os outros copiarem .
– Não diga uma besteira dessas.
[...]
– Fiquei com medo do senhor ter um falso Guignard, e preveni. Não há razão para se queimar.
– Está bem.
– Talvez tenha feito mal em alertá-lo. O senhor vai ficar preocupado, cismado. Não desejo isso. Vamos fazer uma coisa? Para o senhor não se chatear, eu compro o seu quadro, mesmo tendo as maiores dúvidas sobre a autenticidade. Repare bem: a fluidez da pintura é demasiado fluida para ser original. Um mestre nunca vai ao extremo de sua potencialidade; deixa que os outros exacerbem sua maneira. Este Guignard é tão leve, tão aéreo, que só mesmo de alguém muito habilidoso, que procurasse ser mais Guignard do que o próprio Guignard. Não há dúvida, para mim não é Guignard. Quanto quer por isto?
– Quero que o senhor vá para o inferno, sim?
ANDRADE, C. D. de. 70 historinhas. 13 ed. Rio de Janeiro: Record,2009. p.195-197.
Texto 4
Guignard na parede
– Este seu Guignard é falso ou verdadeiro? - perguntou-lhe o visitante, coçando o queixo, de um modo ainda mais suspeitoso do que a pergunta.
– Ora essa, por que duvida?
– Eu não duvido nada, só que existem por aí uns cinquenta quadros falsos de Guignard, e então...
– Então o quê?
– Esse também podia ser. Só isso.
– Pois não é, não senhor. Qualquer um vê logo que se trata de Guignard autêntico, Guignard da melhor época.
– Não ponho em dúvida sua palavra, Deus me livre. Mas nunca se sabe se um quadro é autêntico ou não. Nunca. Não há prova irrefutável.
– Mesmo que se tenha visto o pintor trabalhando nele?
– Em geral, o pintor não trabalha à vista dos outros. No máximo dá uma pincelada, um toque. Até os retratos, não sabia? São feitos em grande parte na ausência dos retratados. Todo artista tem um auxiliar, espécie de primo pobre, que imita à perfeição a maneira do mestre...
– Guignard tinha alunos; e daí? Vai me dizer que os alunos pintavam e ele assinava?
– O senhor é que parece estar insinuando isso. Eu digo apenas que assinatura pode ser autêntica num quadro falso. Veja Picasso. Picasso assina falsos Picassos por blague ou para ajudar pobres-diabos. Pode parecer maluquice, mas para mim o pintor é o primeiro falsificador de sua obra, ele se copia e manda os outros copiarem .
– Não diga uma besteira dessas.
[...]
– Fiquei com medo do senhor ter um falso Guignard, e preveni. Não há razão para se queimar.
– Está bem.
– Talvez tenha feito mal em alertá-lo. O senhor vai ficar preocupado, cismado. Não desejo isso. Vamos fazer uma coisa? Para o senhor não se chatear, eu compro o seu quadro, mesmo tendo as maiores dúvidas sobre a autenticidade. Repare bem: a fluidez da pintura é demasiado fluida para ser original. Um mestre nunca vai ao extremo de sua potencialidade; deixa que os outros exacerbem sua maneira. Este Guignard é tão leve, tão aéreo, que só mesmo de alguém muito habilidoso, que procurasse ser mais Guignard do que o próprio Guignard. Não há dúvida, para mim não é Guignard. Quanto quer por isto?
– Quero que o senhor vá para o inferno, sim?
ANDRADE, C. D. de. 70 historinhas. 13 ed. Rio de Janeiro: Record,2009. p.195-197.
Texto 5
Nos bailes da vida
Foi nos bailes da vida ou num bar
Em troca de pão
Que muita gente boa pôs o pé na profissão
De tocar um instrumento e de cantar
Não importando se quem pagou quis ouvir
Foi assim
Cantar era buscar o caminho
Que vai dar no sol
Tenho comigo as lembranças do que eu era
Para cantar nada era longe tudo tão bom
Até a estrada de terra na boleia de caminhão
Era assim
Com a roupa encharcada e a alma
Repleta de chão
Todo artista tem de ir aonde o povo está
Se for assim, assim será
Cantando me disfarço e não me canso
De viver nem de cantar
NASCIMENTO, M. Disponível em: <https://www.letras.mus.br/milton-nascimento/47438/ Acesso em 12/11/2017.
Assinale a alternativa correta, com base no texto 5.
Texto 5
Nos bailes da vida
Foi nos bailes da vida ou num bar
Em troca de pão
Que muita gente boa pôs o pé na profissão
De tocar um instrumento e de cantar
Não importando se quem pagou quis ouvir
Foi assim
Cantar era buscar o caminho
Que vai dar no sol
Tenho comigo as lembranças do que eu era
Para cantar nada era longe tudo tão bom
Até a estrada de terra na boleia de caminhão
Era assim
Com a roupa encharcada e a alma
Repleta de chão
Todo artista tem de ir aonde o povo está
Se for assim, assim será
Cantando me disfarço e não me canso
De viver nem de cantar
NASCIMENTO, M. Disponível em: <https://www.letras.mus.br/milton-nascimento/47438/ Acesso em 12/11/2017.
Texto 5
Nos bailes da vida
Foi nos bailes da vida ou num bar
Em troca de pão
Que muita gente boa pôs o pé na profissão
De tocar um instrumento e de cantar
Não importando se quem pagou quis ouvir
Foi assim
Cantar era buscar o caminho
Que vai dar no sol
Tenho comigo as lembranças do que eu era
Para cantar nada era longe tudo tão bom
Até a estrada de terra na boleia de caminhão
Era assim
Com a roupa encharcada e a alma
Repleta de chão
Todo artista tem de ir aonde o povo está
Se for assim, assim será
Cantando me disfarço e não me canso
De viver nem de cantar
NASCIMENTO, M. Disponível em: <https://www.letras.mus.br/milton-nascimento/47438/ Acesso em 12/11/2017.
Considerando os usos do conector "e" numere a coluna 2 de acordo com a coluna 1.
Coluna 1
O "e" pode ligar orações:
1. que representam situações coexistentes.
2. que expressam situações cronologicamente sequenciadas.
3. que expressam relação de contraste.
4. em que a segunda exprime um efeito decorrente de um aconselhamento dado na primeira.
Coluna 2 Frases
( ) Era madrugada e os guardas noturnos faziam a ronda.
( ) Estude bastante e você será bem-sucedido na prova.
( ) A natureza precisou de milhões de anos para formar esta caverna e o senhor pretende destruí-la em poucos instantes.
( ) O sinal ficou verde e os carros arrancaram em alta velocidade.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta,
de cima para baixo.
Texto 5
Nos bailes da vida
Foi nos bailes da vida ou num bar
Em troca de pão
Que muita gente boa pôs o pé na profissão
De tocar um instrumento e de cantar
Não importando se quem pagou quis ouvir
Foi assim
Cantar era buscar o caminho
Que vai dar no sol
Tenho comigo as lembranças do que eu era
Para cantar nada era longe tudo tão bom
Até a estrada de terra na boleia de caminhão
Era assim
Com a roupa encharcada e a alma
Repleta de chão
Todo artista tem de ir aonde o povo está
Se for assim, assim será
Cantando me disfarço e não me canso
De viver nem de cantar
NASCIMENTO, M. Disponível em: <https://www.letras.mus.br/milton-nascimento/47438/ Acesso em 12/11/2017.
Texto 5
Nos bailes da vida
Foi nos bailes da vida ou num bar
Em troca de pão
Que muita gente boa pôs o pé na profissão
De tocar um instrumento e de cantar
Não importando se quem pagou quis ouvir
Foi assim
Cantar era buscar o caminho
Que vai dar no sol
Tenho comigo as lembranças do que eu era
Para cantar nada era longe tudo tão bom
Até a estrada de terra na boleia de caminhão
Era assim
Com a roupa encharcada e a alma
Repleta de chão
Todo artista tem de ir aonde o povo está
Se for assim, assim será
Cantando me disfarço e não me canso
De viver nem de cantar
NASCIMENTO, M. Disponível em: <https://www.letras.mus.br/milton-nascimento/47438/ Acesso em 12/11/2017.
Ao clicar com o botão direito do mouse em uma área livre do Explorador de Arquivos do Windows 10 com Office instalado, pode-se selecionar a opção Novo a partir do menu suspenso.
Esta opção permite, dentre outros, criar quais tipos de documentos ou arquivos, dentre os listados abaixo?
1. Imagem de bitmap
2. Documento de texto
3. Arquivo de backup
4. Documento do MS Word
5. Planilha do MS Excel
Assinale a alternativa que indica todos os itens
corretos.
O Explorador de Arquivos do Windows 10 permite classificar o conteúdo de uma pasta de distintas formas.
Identifique aquelas que constituem formas válidas de classificação no modo de exibição Detalhes a partir da instalação-padrão do Windows 10.
1. Por Data de modificação
2. Por Tipo
3. Por Tamanho
4. Qualquer classificação selecionada de modo crescente ou decrescente
Assinale a alternativa que indica todas as formas
corretas.
Vários problemas de segurança surgiram a partir do crescimento das redes. Como exemplo destes problemas temos roubo de senhas e interrupção de serviços até problemas de personificação, onde uma pessoa faz-se passar por outra para obter acesso privilegiado. Surgiu então a necessidade do aprimoramento do processo de autenticação, que consiste na verificação da identidade dos usuários.
Com relação a este assunto são realizadas as seguintes afirmativas:
1. A verificação ou autenticação em duas etapas (two-factorauthentication, também chamada de aprovação de login, verificação ou autenticação em dois fatores ou, ainda, verificação ou autenticação em dois passos) adiciona uma segunda camada de proteção no acesso a uma conta, dificultando que ela seja indevidamente acessada, mesmo com o conhecimento da senha. É um recurso opcional oferecido por diversos serviços de Internet, como Webmail, redes sociais, Internet Banking e de armazenamento em nuvem.
2. Na verificação em duas etapas são utilizados dois passos de checagem, ou seja, é feita uma dupla verificação. Adicionando uma segunda etapa de verificação fica mais difícil a invasão de uma conta de usuário. Mesmo que um atacante venha a descobrir uma senha ela, isoladamente, não será suficiente para que ele consiga acessar a conta. O atacante necessitará executar a segunda etapa, o que tornará a invasão mais difícil de ser realizada.
3. Existem três grupos básicos de mecanismos de autenticação, que se utilizam de: aquilo que você é (informações biométricas, como a sua impressão digital, a palma da sua mão, a sua voz e o seu olho), aquilo que apenas você possui (como seu cartão de senhas bancárias e um token gerador de senhas) e, finalmente, aquilo que apenas você sabe (como perguntas de segurança e suas senhas).
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
Com relação ao MS Excel em português, considere as seguintes afirmativas.
1. Por padrão, uma referência de célula no MS Excel é absoluta.
2. O MS Excel permite a criação de gráficos de mapa a partir da versão 2010.
3. O MS Excel permite manter uma área visível enquanto desloca-se para outra área da planilha, através da utilização do recurso Congelar Painéis.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
O MS Excel permite a reutilização de gráficos personalizados, de modo a economizar trabalho na próxima vez que precisar customizar um gráfico semelhante.
Assinale a alternativa que possibilita criar um modelo
de gráfico para posterior utilização no MS Excel 2016
em português, a partir de um gráfico criado pelo
usuário.
O MS Word 2016 em português apresenta uma série de recursos para auxiliar o usuário a garantir que um texto não contenha erros de formatação, ortografia, gramaticais ou até mesmo de estilo.
Ao sublinhar uma palavra ou parte do texto com uma linha dupla na cor azul, o MS Word sinaliza ao usuário que há:
O MS Word 2013 em português apresenta diversos recursos de manipulação de tabelas criadas no próprio MS Word. Dentre esses, pode-se citar:
1. Empregar um estilo de tabela para formatar uma tabela inteira rapidamente.
2. Utilizar o recurso 'Formatação Condicional' para formatar uma tabela inteira rapidamente.
3. Exibir ou ocultar as linhas de grade.
4. Mesclar ou dividir células da tabela.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
Com relação às pesquisas no sítio de busca Google, são realizadas as seguintes afirmativas.
1. O Google permite o uso do operador - (sinal de menos) para excluir palavras do resultado de busca.
2. O Google permite o uso do operador + (sinal de mais) que concede destaque a determinadas palavras a atribui a elas maior relevância nos resultados de busca.
3. O Google permite realizar pesquisas com imagens no lugar de palavras-chave. Essas imagens podem ser fornecidas pelo usuário ou estar em uma URL na internet.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
Sobre a funcionalidade de Acesso Rápido do Explorador de Arquivos do Windows 10 Pro em português, considere as seguintes afirmativas.
1. Pode-se fixar uma pasta à lista de acesso rápido uma vez com a pasta aberta no explorador de arquivos, clicando com o botão direito do mouse sobre Acesso Rápido e selecionando 'Fixar pasta atual em Acesso rápido'.
2. Pode-se fixar Acesso rápido no menu Iniciar, o que facilita o acesso ao seu conteúdo.
3. Acesso rápido pode mostrar ou não os arquivos usados recentemente e também as pastas mais usadas, conforme a preferência do usuário.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
Uma empresa emprega 60 homens e 70 mulheres.
75% dos homens falam Inglês, enquanto 40% das mulheres não falam Inglês.
Logo, o número de empregados desta empresa que
são mulheres ou falam inglês é:
Em um shopping, o estacionamento é gratuito pela primeira hora. A segunda hora (ou fração desta) custa R$ 2,50. A terceira hora (ou fração) custa R$ 2,75. A quarta hora (ou fração) custa R$ 3,00 e assim sucessivamente.
O custo de deixar um carro neste estacionamento por
14 horas e meia é:
Em uma cidade, a razão entre agentes policiais homens e agentes policiais mulheres é 4:12.
Sabe-se também que o número de agentes mulheres excede o número de agentes homens em 16.
Para que a razão entre o número de agentes homens
e o número de agentes mulheres passe para 1:2, qual
o número de agentes homens é necessário contratar
(sem contratar nenhuma agente mulher)?
Duas concessionárias, digamos Z e Y, vendem um automóvel com configurações identicas. Na concessionária Z o automóvel é R$ 2.000,00 mais barato que na concessionária Y.
Sabe-se que se a concessionária Y conceder um desconto de 3% no automóvel, então o preço na concessionária Y é R$ 100,00 menor que o preço na concessionária Z.
Portanto, o preço do automóvel na concessionária Z é:
Três colegas pescam 21 quilos de peixe juntos e dividem todo o resultado da pescaria de maneira a formar uma progressão aritmética, em que o mínimo que um deles pode receber é 1 quilo de peixe.
Portanto, o máximo que um dos colegas pode receber de peixe é:
Para o pagamento de um bem uma pessoa concorda em pagar 6 reais no primeiro mês, 12 reais no segundo, 24 no terceiro e assim sucessivamente, por 10 meses.
Portanto, o valor total que a pessoa pagará pelo bem é:
Dois professores, João e Maria, são contratados para corrigir 121 provas. Os dois começam a corrigir as provas simultaneamente e só param quando todas estão corrigidas. Nota-se ainda que enquanto Maria corrige 6 provas, João corrige 5.
Assinale a alternativa que indica corretamente quantas
provas Maria corrigiu a mais que João.
Em um campeonato de Xadrez, cada participante joga duas partidas contra cada um dos outros participantes (portanto, o participante A joga duas partidas contra o participante B, duas partidas contra o participante C, e assim sucessivamente). Ao final do campeonato foram jogadas 342 partidas.
Portanto, o número de participantes nesse campeonato
é:
Alfredo tem 7 barras de chocolate, todas de sabores diferentes, e uma caixa onde cabem apenas 3 barras de chocolate. Alfredo decide encher completamente a caixa com suas barras para presentear um amigo.
Se a ordem em que as barras são colocadas na caixa
não altera o presente, então o número de presentes
diferentes que Alfredo pode criar com 3 de suas barras
de chocolate é igual a: