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Prova CESPE - 2010 - PM-DF - Oficial da Polícia Militar - Auxiliar de Saúde


ID
2164177
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Julgue o item seguinte quanto à correção gramatical e à grafia das palavras.

O poder público, com a participação da sociedade, há de provêr a segurança pública como caminho para o exercício da cidadania.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA


    Não existe "Provêr" a forma infinitiva não tem o circunflexo.



    =Tempo decorrido. A questão indica uma possibilidade futura, embora seja uma forma de substituição ao futuro do presente, já é algo MUITO antigo, não sei como a CESPE ainda usa. Mas, é CESPE, né?

  • Entendo que, o termo 'há de prover' tem o mesmo valor semântico de 'dar auxílio'. Por isso, tem uma transitividade indireta o que exige uma preposição, porém não ocorre na frase original. Além disso, conforme Edivan Santtos ressaltou, o verbo 'prover' no infinitivo não tem o acento circunflexo.

    Portanto, acredito que a frase ficaria corretamente reescrita da seguinte forma:

    O poder público, com a participação da sociedade, há de prover à segurança pública como caminho para o exercício da cidadania.

  • Não se acentua as oxítonas terminas em "ER", ademais não se enquadra na regra do acento diferencial...!
  • "Provêr" não recebe acento, isso devido à regra a qual diz que apenas acentua oxítonas terminadas em A, E, O, EM seguidas ou não de S ou Ditongos Éu, Éi, Ói, seguidos ou não de S.

  • DEI ATENÇÃO ÁS VÍRGULAS E ESQUECI QUE O ACENTO ESTA ERRADO NA PALAVRA PROVER . SOMENTE SE ACENTUA OXÍTONAS TERMINADAS EM A, E ,O SEGUIDAS OU NÃO DE ´´S´´ , EXCETO ( ÃO , Ã )

  • Regra das Oxítonas

    Acentua-se palavras oxítonas terminadas em:

    A(s), E(s), O(s), EM, ENS

    Acentua-se Oxítonas com Ditongos Decrescentes terminadas em:

    ÉU , ÉI, ÓI

  • Esse "Há" não é usado no passado? Exemplo, "Me formei HÁ dez anos"

  • O poder público, com a participação da sociedade, há de provêr a segurança pública como caminho para o exercício da cidadania.

    Errado segue o erro em vermelho.

    A saga continua...

    Deus!

  • PROVÊR (ERRADO)

    PROVER (CERTO)

  • Gabarito : Errado.

  • Oxítonas São acentuados os oxítonos terminados em – a(s), – e(s), – o(s), – em, – ens, - ditongos abertos(éi,éu,ói).

    Ex.: sofá(s), rapé(s), jiló(s), armazém, armazéns, etc.


ID
2164180
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Julgue o item seguinte quanto à correção gramatical e à grafia das palavras.

No provimento da segurança pública deverá o Estado estar atento ao conjunto dos direitos humanos, e dos direitos do cidadão.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o ESTAR deveria ser empregado apenas quando se referir ao bem estar da pessoa e não ao lugar que a pessoa deve está!!!


  • ''No provimento da segurança pública'' adverbio de lugar deslocado com mais de 3 palavras exige virgula obrigatória e também essa virgula esta separando o sujeito do seu complemento não deveria está ali ''MEU COMENTÁRIO É UM DOS PRIMEIROS ENTÃO PODE SER QUE EU ESTEJA ERRADO QUALQUER COISA DESCULPEM-ME VALEU E BONS ESTUDOS ''

  • No provimento da segurança pública, o Estado deverá estar atento ao conjunto dos direitos humanos e dos direitos do cidadão.

    Acredito que essa seja uma das formas correta.

  • Vírgula obrigatória em adj. adverbial antecipado ou deslocad. No caso do texto, o sujeito é o Estado e ''No provimento.... é Adj. Adverbial...

    Cometido algum erro, contactar.

  • Vírgula obrigatória em adj. adverbial antecipado ou deslocad. No caso do texto, o sujeito é o Estado e ''No provimento.... é Adj. Adverbial...

    Cometido algum erro, contactar.

  • Falta a vírgula.

  • GAB - E

    ..

    No provimento da segurança pública, deverá o Estado estar atento ao conjunto dos direitos humanos e dos direitos do cidadão.

    ..

    PCDF

  • No provimento da segurança pública deverá o Estado estar atento ao conjunto dos direitos humanos, e dos direitos do cidadão.

    Errado, segue o erro em vermelho.

    Justificativa: O correto seria está (por indicar estado).

    A saga continua...

    Deus!

  • "No provimento da segurança pública, deverá o Estado estar atento ao conjunto dos direitos humanos (retirei a vírgula daqui) estava e dos direitos do cidadão."

    Faltou uma vírgula no início da frase e a vírgula usada em "humanos, e..." não é necessária, pelo contrário: é indevida.

    Quanto ao verbo "estar" empregado ao sujeito Estado, é cabível sim. Essa palavra não restringe-se apenas ao conceito de "bem-estar", como apontado em outros comentários

  • Gabarito : Errado.

  • GABARITO : ERRADO

    Forma correta: 

    No provimento da segurança pública, deverá o Estado estar atento ao conjunto dos direitos humanos e dos direitos do cidadão.

     

    Faltou uma vírgula logo depois de "pública" para isolar o adjunto adverbial deslocado - anteposto ao sujeito. Como o adjunto adverbial ("No provimento da segurança pública") é considerado extenso (mais de 3 palavras), o uso da vírgula é obrigatório.

     

    A vírgula antes da conjunção aditiva "e" deve ser suprimida, pois esta apenas soma elementos justapostos de mesmo valor sintático.

    FONTE: TECCONCURSOS - PROFESSOR FERNANDO CAVALCANTI


ID
2164183
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Julgue o item seguinte quanto à correção gramatical e à grafia das palavras.

Não se justifica que, em nome de uma pretensa exigência de segurança pública, sejam sacrificados determinados direitos humanos ou determinados direitos inerentes à cidadania.

Alternativas
Comentários
  • Pretensa é o feminino de pretenso. O mesmo que: pretendida, desejada, fictícia, suposta.

  • Derivados de palavras terminadas em ender, são escritos com S

  • CERTO

    Não se justifica que, em nome de uma pretensa exigência de segurança pública, (SUJEITO) sejam sacrificados determinados direitos humanos ou determinados direitos inerentes à cidadania.

    ISSO NÃO SE JUSTIFICA.

  • Gabarito : Certo.


ID
2164186
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Julgue o item seguinte quanto à correção gramatical e à grafia das palavras.

A busca da segurança pública e a busca da cidadania plena deverão constituir um projeto solidário do poder público e da sociedade.

Alternativas
Comentários
  • ci-da-da-ni-a não se acentua paroxítonas terminadas em A/E/O

  • Pública\público=> São proparoxítonas que por sua vez são todas acentuadas.

    Solidário => Paroxítona terminada em O ( so - li - dá - ri - o)

  • A busca da segurança pública e a busca da cidadania plena deverão constituir um projeto solidário do poder público e da sociedade.

    Pública - concorda com 'a busca da segurança'

    Público - concorda com 'o poder'

    -bli-ca > As proparoxítonas são todas acentuadas graficamente

    -bli-co > As proparoxítonas são todas acentuadas graficamente

    So-li--rio > Acentuam-se as paroxítonas terminadas em ditongos crescentes: ea(s), oa(s), eo(s), ua(s), ia(s), ue(s), ie(s), uo(s), io(s).

  • Errei pensando que deveria ser: busca PELA segurança pública

  • confundi estabelecimento com comércio, empresa...
  • Gabarito : Certo.


ID
2164189
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Julgue o item seguinte quanto à correção gramatical e à grafia das palavras.

O provimento da segurança pública e o estabelecimento de condições para o florescimento e o exercício da cidadania cabem, antes de tudo, à União e aos estados.

Alternativas
Comentários
  • Creio que o X da questão seja o "cabem" onde está perfeitamente colocado na frase pois compete a união e os estados o que se afirma no resto da frase.

  • Questão de regência - CABER --> verbo transitivo indireto.

    O provimento da segurança pública e o estabelecimento de condições para o florescimento e o exercício da cidadania cabem, antes de tudo, à União e aos estados.

  • O provimento da segurança pública e o estabelecimento de condições para o florescimento e o exercício da cidadania cabem, antes de tudo, à União e aos estados.

    Sujeito composto - 'provimento', 'estabelecimento' e 'exercício'

    Verbo no plural - ' Cabem

    Verbo Transitivo Indireto - logo exige preposição, no caso 'a' que ao ser acompanhada do artigo 'a' que antecede o termo 'União' gera o 'à' e ao ser acompanhada pelo artigo 'os' que antecede os 'estados' resulta em 'aos'.

    Vírgulas bem empregadas para isolar o termo deslocado.

    Portanto, alternativa certa.

  • Só fiquei na dúvida quando o "à" em à União.

  • Essa questão me deixou em dúvida, pois ao meu ver ela possue um erro no substantivo próprio ''Estado'', pois por se tratar de um substantivo próprio relacionado a adm direta, deveria estar escrivo em letra maiúscula, não da forma como veio na questão com letra minúscula.

  • As duas formas estão corretas. O uso de inicial maiúscula ou minúscula na palavra estado permite a diferenciação dos sentidos da palavra.

    A letra inicial maiúscula deverá ser usada quando estado for sinônimo de nação.

    A letra inicial minúscula deverá ser usada com outros sentidos da palavra estado, como as unidades da divisão do território brasileiro e a condição ou situação de algo ou alguém.

    Com maiúscula: O Estado brasileiro deveria zelar pelos interesses da população.

    Com minúscula: Você conhece todos os estados brasileiros?

    Com minúscula: Qual o estado atual do Brasil?

  • Errei, pensei que "estado" estava escrito errado por estar com letra minúscula...

  • Para a questão da crase: troca por um masculino

    Ex: Cabe AO estado ( a+o)

    Cabe a a nação (a + a)

  • A questão quer saber se esta certa, se tivesse no lugar de CABEM/CABE também estaria certa. Porem isso não faz a questão estar errada.

  • Gabarito: Certo.


ID
2164192
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

        Levantamento da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (CODEPLAN) mostra que 260 mil pessoas, ou 10% da população do DF, vivem com até 2 salários mínimos por mês. Desses, 85% ganham até um salário mínimo e 15%, entre um e dois. A população de baixa renda está espalhada por 62 mil casas, em 15 das 30 regiões administrativas. Ceilândia, Planaltina, Samambaia, Gama e Santa Maria concentram 65% dos domicílios e moradores do DF que recebem até 2 salários mínimos. Quase 100% têm acesso à água potável; 83% têm rede para esgotamento sanitário; 84% têm asfalto nas proximidades. Mais de 10% dos domicílios não possuem cozinha e 63% das pessoas de baixa renda possuem aparelho de DVD; 1,5% tem TV de plasma e 1% tem notebook; 8% contam com Internet paga; e 22% têm carro. Mais de 40% dos moradores de baixa renda não completaram o ensino fundamental. Mais da metade das supracitadas 260 mil pessoas é natural do DF.
Correio Braziliense, 13/8/2009, p. 42 (com adaptações).

Considerando as informações do texto acima, julgue o item que se segue, a respeito da distribuição de renda no DF.

No DF, migrantes de outros estados compõem a maioria da população que vive com menos de 2 salários mínimos por mês, porque o mercado de trabalho local paga salários mais baixos do que a média nacional.

Alternativas
Comentários
  • "Levantamento da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (CODEPLAN) mostra que 260 mil pessoas, ou 10% da população do DF, vivem com até 2 salários mínimos por mês. Desses, 85% ganham até um salário mínimo e 15%, entre um e dois. A população de baixa renda está espalhada por 62 mil casas, em 15 das 30 regiões administrativas. Ceilândia, Planaltina, Samambaia, Gama e Santa Maria concentram 65% dos domicílios e moradores do DF que recebem até 2 salários mínimos. Quase 100% têm acesso à água potável; 83% têm rede para esgotamento sanitário; 84% têm asfalto nas proximidades. Mais de 10% dos domicílios não possuem cozinha e 63% das pessoas de baixa renda possuem aparelho de DVD; 1,5% tem TV de plasma e 1% tem notebook; 8% contam com Internet paga; e 22% têm carro. Mais de 40% dos moradores de baixa renda não completaram o ensino fundamental. Mais da metade das supracitadas 260 mil pessoas é natural do DF."

    No DF, migrantes de outros estados compõem a maioria da população que vive com menos de 2 salários mínimos por mês, porque o mercado de trabalho local paga salários mais baixos do que a média nacional.

    Gabarito: Errado


ID
2164195
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

        Levantamento da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (CODEPLAN) mostra que 260 mil pessoas, ou 10% da população do DF, vivem com até 2 salários mínimos por mês. Desses, 85% ganham até um salário mínimo e 15%, entre um e dois. A população de baixa renda está espalhada por 62 mil casas, em 15 das 30 regiões administrativas. Ceilândia, Planaltina, Samambaia, Gama e Santa Maria concentram 65% dos domicílios e moradores do DF que recebem até 2 salários mínimos. Quase 100% têm acesso à água potável; 83% têm rede para esgotamento sanitário; 84% têm asfalto nas proximidades. Mais de 10% dos domicílios não possuem cozinha e 63% das pessoas de baixa renda possuem aparelho de DVD; 1,5% tem TV de plasma e 1% tem notebook; 8% contam com Internet paga; e 22% têm carro. Mais de 40% dos moradores de baixa renda não completaram o ensino fundamental. Mais da metade das supracitadas 260 mil pessoas é natural do DF.
Correio Braziliense, 13/8/2009, p. 42 (com adaptações).

Considerando as informações do texto acima, julgue o item que se segue, a respeito da distribuição de renda no DF.

A população com renda inferior a 2 salários mínimos está espalhada de maneira uniforme em todo o DF.

Alternativas
Comentários
  • "Levantamento da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (CODEPLAN) mostra que 260 mil pessoas, ou 10% da população do DF, vivem com até 2 salários mínimos por mês. Desses, 85% ganham até um salário mínimo e 15%, entre um e dois. A população de baixa renda está espalhada por 62 mil casas, em 15 das 30 regiões administrativas. Ceilândia, Planaltina, Samambaia, Gama e Santa Maria concentram 65% dos domicílios e moradores do DF que recebem até 2 salários mínimos. Quase 100% têm acesso à água potável; 83% têm rede para esgotamento sanitário; 84% têm asfalto nas proximidades. Mais de 10% dos domicílios não possuem cozinha e 63% das pessoas de baixa renda possuem aparelho de DVD; 1,5% tem TV de plasma e 1% tem notebook; 8% contam com Internet paga; e 22% têm carro. Mais de 40% dos moradores de baixa renda não completaram o ensino fundamental. Mais da metade das supracitadas 260 mil pessoas é natural do DF."

    A população com renda inferior a 2 salários mínimos está espalhada de maneira uniforme em todo o DF.

    Gabarito: Errado

  • Errado

    O texto diz que “a população de baixa renda está espalhada

    por 62 mil casas, em 15 das 30 regiões administrativas”. Por isso é incorreto afirmar que a população com renda inferior a 2 salários mínimos está espalhada de maneira uniforme em todo o DF.

  • A questão se refere a uma pesquisa realizada pela CODEPLAN no ano de 2009 e a sua resposta pode ser encontrada no próprio texto, no seguinte fragmento: “A população de baixa renda está espalhada por 62 mil casas, em 15 das 30 regiões administrativas. Ceilândia, Planaltina, Samambaia, Gama e Santa Maria concentram 65% dos domicílios e moradores do DF que recebem até 2 salários mínimos.” Portanto, em 2009, a população com renda inferior a 2 salários mínimos não estava espalhada de maneira uniforme em todo o DF. Está espalhada de maneira desuniforme, realidade que não mudou até o presente. A população de baixa renda pode ser encontrada em várias regiões administrativas do Distrito Federal, claro, que há uma concentração em algumas poucas regiões, mas ela pode ser encontrada em várias RAs.


ID
2164198
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

        Levantamento da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (CODEPLAN) mostra que 260 mil pessoas, ou 10% da população do DF, vivem com até 2 salários mínimos por mês. Desses, 85% ganham até um salário mínimo e 15%, entre um e dois. A população de baixa renda está espalhada por 62 mil casas, em 15 das 30 regiões administrativas. Ceilândia, Planaltina, Samambaia, Gama e Santa Maria concentram 65% dos domicílios e moradores do DF que recebem até 2 salários mínimos. Quase 100% têm acesso à água potável; 83% têm rede para esgotamento sanitário; 84% têm asfalto nas proximidades. Mais de 10% dos domicílios não possuem cozinha e 63% das pessoas de baixa renda possuem aparelho de DVD; 1,5% tem TV de plasma e 1% tem notebook; 8% contam com Internet paga; e 22% têm carro. Mais de 40% dos moradores de baixa renda não completaram o ensino fundamental. Mais da metade das supracitadas 260 mil pessoas é natural do DF.
Correio Braziliense, 13/8/2009, p. 42 (com adaptações).

Considerando as informações do texto acima, julgue o item que se segue, a respeito da distribuição de renda no DF.

No DF, existe uma relação diretamente proporcional entre a renda da pessoa e o seu tempo de educação formal.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito preliminar: Certo

    Situação: Deferido com anulação

    Justificativa: Não é possível julgar o item, uma vez que não há no texto qualquer fragmento que trata especificamente do tema objeto de sua cobrança – relação entre renda e tempo de educação formal no Distrito Federal. O comando solicita que o candidato julgue o item de acordo com as informações do texto, motivo pelo qual se opta pela sua anulação


ID
2164201
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

        A partir de 7/8/2009, entrou em vigor, no estado de São Paulo, a nova legislação antifumo. Ficou proibido fumar em ambientes fechados de uso coletivo como bares, restaurantes, casas noturnas e outros estabelecimentos comerciais. Fumódromos em ambientes de trabalho e áreas reservadas para fumantes em restaurantes ficam proibidas. A medida acompanha cidades como Nova Iorque, Londres, Paris e Buenos Aires. A responsabilidade por garantir que os ambientes estejam livres de tabaco será dos proprietários dos estabelecimentos. Em caso de desrespeito à lei, o estabelecimento receberá multa, que será dobrada em caso de reincidência. Se o estabelecimento for
flagrado uma terceira vez, será interditado por 48 horas. E, em caso de nova reincidência, a interdição será de 30 dias.
Internet: <www.leiantifumo.sp.gov.br> (com adaptações).

Com relação ao texto acima, julgue o item que se segue.

A nova lei paulista proíbe o ato de fumar em qualquer espaço urbano, tal qual ocorre em cidades como Nova Iorque, Londres, Paris, Buenos Aires.

Alternativas

ID
2164204
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

        A partir de 7/8/2009, entrou em vigor, no estado de São Paulo, a nova legislação antifumo. Ficou proibido fumar em ambientes fechados de uso coletivo como bares, restaurantes, casas noturnas e outros estabelecimentos comerciais. Fumódromos em ambientes de trabalho e áreas reservadas para fumantes em restaurantes ficam proibidas. A medida acompanha cidades como Nova Iorque, Londres, Paris e Buenos Aires. A responsabilidade por garantir que os ambientes estejam livres de tabaco será dos proprietários dos estabelecimentos. Em caso de desrespeito à lei, o estabelecimento receberá multa, que será dobrada em caso de reincidência. Se o estabelecimento for
flagrado uma terceira vez, será interditado por 48 horas. E, em caso de nova reincidência, a interdição será de 30 dias.
Internet: <www.leiantifumo.sp.gov.br> (com adaptações).

Com relação ao texto acima, julgue o item que se segue.

A nova legislação não estabelece ambientes 100% livres do tabaco, já que serão permitidos os fumódromos em restaurantes.

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 13.541, DE 07 DE MAIO DE 2009

    Proíbe o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, na forma que especifica.

    Artigo 1º - Esta lei estabelece normas de proteção à saúde e de responsabilidade por dano ao consumidor, nos termos do artigo 24, incisos V, VIII e XII, da Constituição Federal, para criação de ambientes de uso coletivo livres de produtos fumígenos.


ID
2164207
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

        Pelo menos 100 mil mulheres são assassinadas todo ano no mundo e 25% da população feminina mundial é vítima de algum tipo de violência ao menos uma vez na vida.
Época (com adaptações).


Em relação à violência contra a mulher, julgue o item subsequente.

A violência contra a mulher sempre pode ser enquadrada como violência doméstica.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado

    TÍTULO II - DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

    CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS

    Art. 5 Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:                       

    I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;

    II - no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa;

    III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.

    Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual.


ID
2164210
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

        Pelo menos 100 mil mulheres são assassinadas todo ano no mundo e 25% da população feminina mundial é vítima de algum tipo de violência ao menos uma vez na vida.
Época (com adaptações).


Em relação à violência contra a mulher, julgue o item subsequente.

A violência contra a mulher não se caracteriza, necessariamente, pela violência física.

Alternativas
Comentários
  • LMDP (lei 11.340)

    A violência doméstica pode ser:

    Art. 7o  São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:

    I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal;

    II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da auto-estima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;

    III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;

    IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;

    V - a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.


ID
2164213
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

        Pelo menos 100 mil mulheres são assassinadas todo ano no mundo e 25% da população feminina mundial é vítima de algum tipo de violência ao menos uma vez na vida.
Época (com adaptações).


Em relação à violência contra a mulher, julgue o item subsequente.

A Lei Maria da Penha, de 2006, estabelece que as agressões contra a mulher sejam punidas com trabalhos comunitários e pagamento de cestas básicas.

Alternativas
Comentários
  • LMDP - Art. 17.  É vedada a aplicação, nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, de penas de cesta básica ou outras de prestação pecuniária, bem como a substituição de pena que implique o pagamento isolado de multa.

  • Informação adicional:

    CF/88, Art. 5º, XLVI - a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as seguintes:

    a) privação ou restrição da liberdade;

    b) perda de bens;

    c) multa;

    d) prestação social alternativa;

    e) suspensão ou interdição de direitos;

    Lei Maria da Penha, Art. 17. É vedada a aplicação, nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, de penas de cesta básica ou outras de prestação pecuniária, bem como a substituição de pena que implique o pagamento isolado de multa.


ID
2164216
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

   A PMDF está disponibilizando à Diretoria de Assistência, Urgências e Emergências da Secretaria de Saúde do DF uma equipe de médicos e de técnicos para a prevenção da pandemia de gripe H1N1. A equipe, formada por 20 profissionais da saúde, trabalha desde o dia 24 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 14 h às 19 h.
Internet: <www.pmdf.df.gov.br> (com adaptações).

Com base nas informações apresentadas no texto acima e considerando que cada profissional da equipe trabalhe com a mesma eficiência e que a equipe atenda a 300 pacientes por dia, julgue o item a seguir.

Para atender semanalmente a 1.800 pacientes, o regime de trabalho da equipe deverá ser superior a 8 h por dia.

Alternativas
Comentários
  • 5/x = 300/1800

     

    x = 30, ou seja, serão necessárias 30 horas para atender 1800 pacientes

     

    Como o atendimento é de segunda a sexta devemos dividir 30 horas por 5 dias e dará 6 horas por dia, portanto a resposta é "Errado"

  • De segunda a sexta (semana) os médicos atendem em 5 horas por dia 1500 pacientes.

    Para atender de Segunda a Sexta (semana) 1800 pacientes eles deverão trabalhar quantas horas a mais por dia?

    profissionais horas pacientes

    20 5 x5 1500

    20 X 1800

    Mais pacientes....mais horas. Diretamente proporcional

    5 1500

    =

    X 1800

    1500X = 9000

    X = 9000 / 1500

    X= 6,9 horas por dia

    A questão diz que seriam necessárias mais de 8 horas por dia.

    Gabarito : E


ID
2164219
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

   A PMDF está disponibilizando à Diretoria de Assistência, Urgências e Emergências da Secretaria de Saúde do DF uma equipe de médicos e de técnicos para a prevenção da pandemia de gripe H1N1. A equipe, formada por 20 profissionais da saúde, trabalha desde o dia 24 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 14 h às 19 h.
Internet: <www.pmdf.df.gov.br> (com adaptações).

Com base nas informações apresentadas no texto acima e considerando que cada profissional da equipe trabalhe com a mesma eficiência e que a equipe atenda a 300 pacientes por dia, julgue o item a seguir.

Caso se torne necessário fazer 1.200 atendimentos diários, com uma jornada de trabalho de 8 h, a equipe terá de contar com mais de 60 profissionais.

Alternativas
Comentários
  • Regra de três composta

    20 profissionais . 300 pacientes = 25 h/semanais

    X. profissionais . 1.200 pacientes = 40 h/semanais

    20 . 300 = 25

    X . 1.200 = 40

    20 . 3 = 25

    X . 12 = 40

    1 . 3 = 25

    X . 12 = 2

    X . 3 . 2 = 1 . 12 . 25

    6 X = 300

    X = 300 / 6

    X = 50 profissionais

  • Não concordo com o conteúdo Alfa abaixo!

    O problema não pede isso.

    "Caso se torne necessário fazer 1.200 atendimentos diários, com uma jornada de trabalho de 8 h, a equipe terá de contar com mais de 60 profissionais?"

    Os 20 médicos atendem em 5 horas 300 pacientes (diariamente);

    Quantos médicos em 8 horas são necessários pra atender diariamente 1200 pacientes?

    Serão mais de 60 profissionais como afirma a questão?

    Resolução:

    20 médicos atendem 300 pacientes em 5 horas de atendimento diário;

    Isso significa que cada médico atende em 1 hora 3 pacientes;

    *Só dividir 300 pacientes por 20 Médicos = 15 pacientes atendidos por cada médico em um dia!

    * Se cada médico,atende 15 pacientes por dia em 5 horas diárias de trabalho, então ele atende 3 pacientes por hora!

    Essa é a relação que temos que entender

    1 h temos 3 pacientes atendidos!

    8 h temos 24 pacientes atendidos por cada médico!

    Lembre-se "...que cada profissional da equipe trabalhe com a mesma eficiência..."

    Para atender 1200 pacientes vou precisar de 50 médicos

    (Seria 1200 pacientes / 24 pacientes atendidos a cada 8 horas por um unico médico!

    O resultado é o número de médicos necessários para atender em um unico dia 1200 pacientes em 8 horas.


ID
2164222
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

   A PMDF está disponibilizando à Diretoria de Assistência, Urgências e Emergências da Secretaria de Saúde do DF uma equipe de médicos e de técnicos para a prevenção da pandemia de gripe H1N1. A equipe, formada por 20 profissionais da saúde, trabalha desde o dia 24 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 14 h às 19 h.
Internet: <www.pmdf.df.gov.br> (com adaptações).

Com base nas informações apresentadas no texto acima e considerando que cada profissional da equipe trabalhe com a mesma eficiência e que a equipe atenda a 300 pacientes por dia, julgue o item a seguir.

Se 5 profissionais deixassem a equipe, então o número de atendimentos diários seria reduzido em 25%.

Alternativas
Comentários
  • 300 pacientes -- 20 profissionais

    ..x.. pacientes -- 15 profissionais

    300 ---- 20

    ..x.. ---- 15

    30 ---- 2

    .x. ---- 15

    450 / 2 = x

    x = 225 pacientes

    300 pacientes ---- 100%

    75 pacientes -- .. y %

    300 --- . 1 .

    75 --- . y .

    . 3 . --- . 1 .

    75 --- . y .

    y = 75 / 3

    y = 25%

    Se 5 profissionais deixassem a equipe, então o número de atendimentos diários seria reduzido em 25%.

  • Fiz assim:

    20 (100%)

    15 (75%)

    100-75 = 25

  • Cada médico atende 15 pacientes por dia em 5 horas

    300 / 20 = 15

    20 medicos x 15 pacientes = 300 pacientes ( Contraprova )

    15 medicos x 15 pacientes = 225 pacientes

    lembre-se:

    "...que cada profissional da equipe trabalhe com a mesma eficiência... "

    300 = 100%

    225 = X %

    regra de três simples

    X = 75 % (225 equivale a 75% do atendimento normal) ou o mesmo que 25 % a menos do atendimento normal!

    Gabarito Correto!!

  • 20 - 100

    25 - x

    = 75%

    pão pão queijo queijo


ID
2164225
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Existe um cálculo para saber a quantidade certa de água que se deve ingerir diariamente: 500 mL de água como valor fixo, mais 30 mL de água por quilo de massa corporal. Assim, uma pessoa com 57 kg deve beber 2.210 mL de água por dia.
Água, o melhor remédioInCorreio
Braziliense, 23/8/2009, p. 29 (com adaptações).


Após ler a reportagem acima, Pedro calculou que deveria ingerir, diariamente, 2.750 mL de água. Com base nessas informações, julgue o item que se segue.

Pedro tem mais de 90 kg.

Alternativas
Comentários
  • 500 mL de água como valor fixo, mais 30 mL de água por quilo de massa corporal

    500 mL + kg . 30 mL = Quantidade diária

    500 + x . 30 = 2.750

    P . 30 = 2.750 - 500

    P = 2.250 / 30

    P = 225 / 3

    P = 75 Kg

  • Errado...

    Q=500 + (90 x 0,30 )

    Q=500 + 2700

    Q=3200 ml

    logo, a quantidade calculada por Pedro está errada.


ID
2164228
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Existe um cálculo para saber a quantidade certa de água que se deve ingerir diariamente: 500 mL de água como valor fixo, mais 30 mL de água por quilo de massa corporal. Assim, uma pessoa com 57 kg deve beber 2.210 mL de água por dia.
Água, o melhor remédioInCorreio
Braziliense, 23/8/2009, p. 29 (com adaptações).


Após ler a reportagem acima, Pedro calculou que deveria ingerir, diariamente, 2.750 mL de água. Com base nessas informações, julgue o item que se segue.

Se Pedro utilizar um copo com capacidade de 250 mL, então ele deverá beber, no mínimo, 11 copos de água por dia.

Alternativas
Comentários
  • 2.750 mL / 250 mL = 11 copos

    Se Pedro utilizar um copo com capacidade de 250 mL, então ele deverá beber, no mínimo, 11 copos de água por dia.

  • no tempo que cespe era uma mãe kkkkkkk

  • 250ml * 11 = 2750ml.....

    certo. no minimo 11 copos.


ID
2164231
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Existe um cálculo para saber a quantidade certa de água que se deve ingerir diariamente: 500 mL de água como valor fixo, mais 30 mL de água por quilo de massa corporal. Assim, uma pessoa com 57 kg deve beber 2.210 mL de água por dia.
Água, o melhor remédioInCorreio
Braziliense, 23/8/2009, p. 29 (com adaptações).


Após ler a reportagem acima, Pedro calculou que deveria ingerir, diariamente, 2.750 mL de água. Com base nessas informações, julgue o item que se segue.

Se Pedro beber 4/11 da água que deve ingerir pela manhã e 2/5 à tarde, então ele terá de beber 650 mL durante a noite para completar a quantidade diária recomendada.

Alternativas
Comentários
  • 2.750 mL de água

    Manhã 4 / 11

    Tarde 2 / 5

    Noite ?

    Manhã = 2750 / 11 = 250 . 4 = 1.000 mL

    Tarde = 2750 / 5 = 550 . 2 = 1.100 mL

    Noite = Total - Manhã - Noite

    Noite = 2.750 - 1.000 - 1.100

    Noite = 2.750 - 2.100

    Noite = 650 mL

  • 4 + 2 = 20+22 = 42

    11 5 55 55

    42 = X % 42 = X

    55 = 100% 55 = 2750 ml

    regra de três simples

    55X = 115.500

    X = 2100ml

    2750 - 2100 = 650 ml

    Gabarito C correto!

  • pra ficar mais didatico galerinha ...

    somem as fracões pra se ter uma noção geral de quantos ml ja temos

    4/11+2/5=42/55

    agora ... sabemos que a parte de baixo da fracao é o todo

    com esse conceito vc faz uma regra de três

    42.....x

    55.....2750


ID
2164234
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

João e Manoel compraram, em sociedade, R$ 10.500,00 em ações, sendo que João investiu R$ 6.000,00 e Manoel, o restante. Após 6 meses, eles venderam as ações adquiridas por R$ 16.100,00, dividindo a quantia obtida proporcionalmente, de acordo com a participação de cada um na compra das ações. Com base nesses dados, julgue o item subsequente.

Com a venda das ações, Manoel recebeu o valor bruto de R$ 8.050,00.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Manoel investiu 4.500 dos 10.500. Assim:

    M= 4.500/10500 = 3/7

    Logo, para saber quanto ele ficou é só multiplicar pelo valor obtido:

    R$= 3/7 * 16.100 = 6.900

  • Sociedade = R$ 10.500,00

    João investiu = R$ 6.000,00

    Manoel investiu = R$ 4.500,00

    R$ 10.500,00 ---- 100%

    R$ 4.500,00 ------ M

    105 --- 100%

    45 ------ M

    21 ---- 100%

    9 -------- M

    7 ----- 100%

    3 ------ M

    300 = 7 . M

    300 / 7 = M

    M = 300 / 7

    M = 42,85...

    Retorno = R$ 16.100,00

    R$ 16.100,00 ---- 100%

    ......... y ........ ----- 42,85%

    161 --- 1

    . y . ---- 42,85%

    Manoel R$ 6.898,85

  • Desculpem a minha falta de raciocínio rápido!!!

    10.500

    Investiram

    João: 6.000

    Manoel: 4.500

    (cortei os zeros) João

    10.500/6.000 = 105/60 :5 = 21/12 :3 = 7/4

    (cortei os zeros) Manoel

    10.500/4.500 = 105/45 :5 = 21/9 :3 = 7/3

    O que foi feito com o valor inicial, agora faça com o valor final, pois foi aumentado proporcionalmente, que é:

    16.100

    O valor de João:

    16.100/1:7/4 = 16.100/1 * 4/7 Obs.:Na divisão de fração, repete a primeira fração e multiplica pelo inverso da segunda.

    a multiplicação dá: 64.400/7 = 9.200 --- valor que João recebeu ao final.

    16.100 - 9.200 = 6.900 --- valor que Manoel recebeu ao final.

    Resposta: Errado, pois o valor que Manoel recebeu foi 6.900 e não 8.050.

    Daniel 1:20 "E em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino."

  • Nossa pessoal desculpa viu!

    Mas cada comentário....

    10.500 investidos

    16.100 depois de aplicados (bruto)

    5.600 de lucro (para dividir proporcionalmente ao valor investido por cada um)

    João 6.000 investidos iniciais;

    Manoel 4.500 investidos inicial;

    1-

    4500/10500 = 2/5

    2/5 + 3/5 = 5/5 (10.500)

    poderia ser o contrario

    2-

    6000/10500 =4/7

    4/7 + 3/7 = 7/7 (10.500)

    vou usar o de negrito para o calculo :

    2/5 de 5600 (lucro) = 1.120 x 2 (lembre-se são 2 partes de um total de 5 que cabem ao Manoel)

    regra de três simples

    1.120*2 + 4500 (investidos iniciais) = 6.740 exatos para Manoel

    1.120*3 + 6000 (investidos iniciais) = 9.360 exatos para João

    Total = 16.100

    Coloquei a palavra ëxatos"porque a conta tem que fechar certa para cada um

    dois comentários aqui merecem ser deletados, com todo respeito!

  • João investiu 6000 que equivale à 55% de 10500

    Manoel investiu 4500 que equivale à 45% de 10500

    conseguiram 16100 , logo manoel tem que receber 45% , e 8050 equivale a 50% . Assim, questão errada.

  • _________Antes Depois

    Manoel --> 4500 = x

    Total --> 10500 16100

    x=6900 Gabarito ERRADO


ID
2164237
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um grupo de pessoas dispôs-se a arrecadar R$ 1.800,00 para comprar uma cadeira de rodas para doação, dividindo a importância em partes iguais. Sabendo da iniciativa, outras 5 pessoas se propuseram a ajudar, de modo que cada pessoa precisou contribuir com R$ 12,00 a menos do que deveria, se o grupo não tivesse aumentado. Com base nessas informações, julgue o próximo item.

Se o grupo tivesse aumentado em 15 membros, em vez de 5, a contribuição de cada membro do grupo teria sido reduzida em R$ 27,00.

Alternativas
Comentários
  • Inicialmente haviam "x" pessoas.
    1800/x é o valor que cada pessoa pagaria.

    Depois haviam "(x+5)" pessoas.
    1800/(x+5) é o valor que cada pessoa passou a pagar.

    1800/(x+5) = (1800/x) - 12
    1800/(x+5) = (1800-12x)/x
    1800x = 1800x + 9000 - 12x² - 60x
    12x² + 60x - 9000 = 0
    x² + 5x - 750 = 0
    x = 25

    Antes da entrada dos novos membros no grupo, a contribuiçao individual era 1800/25 = 72.

    Se o grupo tivesse aumentado em 15 membros, em vez de 5, a contribuição de cada membro do grupo teria sido 1800/40 = 45 (72-45 = 27)


ID
2164240
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

Em conformidade com o que dispõe o ECA acerca da prática do ato infracional, julgue o item a seguir.

A apreensão de qualquer adolescente e o local onde ele se encontra recolhido só podem ser comunicados à família do apreendido por meio de ofício da autoridade judiciária competente.

Alternativas
Comentários
  • Lei. 8069/90. Art. 107. A apreensão de qualquer adolescente e o local onde se encontra recolhido serão incontinenti comunicados à autoridade judiciária competente e à família do apreendido ou à pessoa por ele indicada.

    Parágrafo único. Examinar-se-á, desde logo e sob pena de responsabilidade, a possibilidade de liberação imediata.

  • [Antigo] De modo imediato; sem demora ou atrasos; agora, imediatamente.

    [Gramática] Grafia atual e preferencial: .

    Etimologia (origem da palavra incontinenti). Do latim in continente.

    Incontinenti é sinônimo de: , , , , 

  • A família ou à pessoa por ele indicada.

  • GAB ERRADO

    Art. 107. A apreensão de qualquer adolescente e o local onde se encontra recolhido serão incontinenti comunicados à autoridade judiciária competente e à família do apreendido ou à pessoa por ele indicada.

    Parágrafo único. Examinar-se-á, desde logo e sob pena de responsabilidade, a possibilidade de liberação imediata.

  • se restringiu, mandioca no bombril


ID
2164243
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

No item subsequente, é apresentada uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada com base no ECA.

O PM Pedro avistou o adolescente Carlos perambulando pela rodoviária do Plano Piloto, calçado com um par de tênis de conhecida marca comercial. Julgando improvável que o referido adolescente tivesse condições de comprar tal calçado, acreditou tratar-se de produto de roubo, procedendo, então, à apreensão do menor. Nessa situação, o PM agiu em conformidade com o que dispõe o ECA.

Alternativas
Comentários
  • ECA - Art. 106. Nenhum adolescente será privado de sua liberdade senão em flagrante de ato infracional ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente.

  • Informação adicional:

    CF/88, Art. 5º, LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;

    Desse inciso decorre o Princípio da Presunção de Inocência.

  • Racista!

  • Onde a questão fala que o garoto é negro em menina? Kkkk

  • Nenhum adolescente sera privado de sua liberdade senão em flagrante de ato infracional ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciaria competente.

  • essa BRUNA LIMA DA SILVA ta brincando né? kkkkk

  • Essa Bruna não passa nem em concurso de prefeitura kkkk

  • TOMA QUE É DE GRAÇA!

  • E esse tênis caro?

    Ganhei ele, senhor.

    Ganhou não, perdeu, bora.

    Tiraram essa questão do Tropa de Elite 1 kkkkkkkkkkkkkk.

  • ZEUS PRF, QUEM ERROU É PESCOTAPA KK

  • Essa questão só pra ninguém zerar kk
  • Ninguém vai preso por uma " dedução "

    ECA - Art. 106. Nenhum adolescente será privado de sua liberdade senão em flagrante de ato infracional ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente.


ID
2164246
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Com relação à Lei Maria da Penha, julgue o seguinte item.


Toda mulher goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência. Cabe ao poder público desenvolver políticas que visem garantir os direitos humanos das mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares com vistas a resguardá-las de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

Alternativas
Comentários
  • Lei 11.340/ 2006. Art. 2o  Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.

    Art. 3o  Serão asseguradas às mulheres as condições para o exercício efetivo dos direitos à vida, à segurança, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, à moradia, ao acesso à justiça, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

    § 1o  O poder público desenvolverá políticas que visem garantir os direitos humanos das mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares no sentido de resguardá-las de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

  • GABARITO - CERTO

    Art. 2º Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.

    Art 3º- § 1º O poder público desenvolverá políticas que visem garantir os direitos humanos das mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares no sentido de resguardá-las de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

    >>> OC VEND

    Parabéns! Você acertou!

  • #PMMINAS

  • v.e.n.d.o c


ID
2164249
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Com relação à Lei Maria da Penha, julgue o seguinte item.


A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos. Essa violência apresenta-se sob diversas formas, tais como: a violência física, a violência psicológica, a violência sexual, a violência patrimonial e a violência moral.

Alternativas
Comentários
  • Lei. 11.340/2006. Art. 5o  Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:  
    Art. 6o  A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos.

  • Art. 7o  São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:

     

    I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal;

     

    II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da auto-estima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;

     

    III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;

     

    IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;

     

    V - a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.

     

     

     

     

    "A NOITE É MAIS SOMBRIA UM POUCO ANTES DO AMANHECER"

  • Com relação à Lei Maria da Penha, julgue o seguinte item.

    Toda mulher goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência. Cabe ao poder público desenvolver políticas que visem garantir os direitos humanos das mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares com vistas a resguardá-las de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.Certo

  • GABARITO - CERTO

    Art. 6º A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos.

    >>> Lembrando que o Rol é Exemplificativo...

    Parabéns! Você acertou!

  • #PMMINAS


ID
2164252
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Com relação à Lei Maria da Penha, julgue o seguinte item.


No atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar, a autoridade policial deve, entre outras providências, garantir proteção policial, quando necessário, comunicando de imediato essa proteção ao MP e ao Poder Judiciário, e fornecer transporte para a ofendida e seus dependentes em direção a abrigo ou local seguro, quando houver risco de vida.

Alternativas
Comentários
  • Lei. 11.340/2006. Art. 11.  No atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar, a autoridade policial deverá, entre outras providências:

    I - garantir proteção policial, quando necessário, comunicando de imediato ao Ministério Público e ao Poder Judiciário;

    II - encaminhar a ofendida ao hospital ou posto de saúde e ao Instituto Médico Legal;

    III - fornecer transporte para a ofendida e seus dependentes para abrigo ou local seguro, quando houver risco de vida;

    IV - se necessário, acompanhar a ofendida para assegurar a retirada de seus pertences do local da ocorrência ou do domicílio familiar;

    V - informar à ofendida os direitos a ela conferidos nesta Lei e os serviços disponíveis.

  • POR FAVOR LEVE ESSE VERBO PARA SUA PROVA, DEVE, AÍ VC JÁ MATA 50% DA QUESTÃO.

  • RISCO DE VIDA, meu Deus?! não seria risco de morte, quer dizer então que o Estado tem q fazer isso tudo porquê a mulher não corre o risco de morrer?!

  • texto de lei: III - fornecer transporte para a ofendida e seus dependentes para abrigo ou local seguro, quando houver risco de vida;

  • Alteração promovida pela lei 13.827/19..

    Verificada a existência de risco atual ou iminente à vida ou à integridade física da mulher em situação de violência doméstica e familiar, ou de seus dependentes, o agressor será imediatamente afastado do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida:         

    I - Pela autoridade judicial;      

    II - Pelo delegado de polícia, quando o Município não for sede de comarca; ou         

    III - pelo policial, quando o Município não for sede de comarca e não houver delegado disponível no momento da denúncia.

    Nos casos do Inciso II e III o juiz será comunicado no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas e decidirá, em igual prazo, sobre a manutenção ou a revogação da medida aplicada, devendo dar ciência ao Ministério Público concomitantemente

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • GABARITO - CERTO

    Art. 11. No atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar, a autoridade policial deverá, entre outras providências:

    I - Garantir proteção policial, quando necessário, comunicando de imediato ao Ministério Público e ao Poder Judiciário;

    II - Encaminhar a ofendida ao hospital ou posto de saúde e ao Instituto Médico Legal;

    III - Fornecer transporte para a ofendida e seus dependentes para abrigo ou local seguro, quando houver risco de vida;

    IV - Se necessário, acompanhar a ofendida para assegurar a retirada de seus pertences do local da ocorrência ou do domicílio familiar;

    V - Informar à ofendida os direitos a ela conferidos nesta Lei e os serviços disponíveis, inclusive os de assistência judiciária para o eventual ajuizamento perante o juízo competente da ação de separação judicial, de divórcio, de anulação de casamento ou de dissolução de união estável.

    Parabéns! Você acertou!

  • #PMMINAS


ID
2164255
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne aos princípios, aos poderes e à organização da administração pública, julgue o item seguinte.

As secretarias de segurança pública estaduais são consideradas pessoas jurídicas de natureza pública, dotadas de personalidade jurídica própria e com atribuições para atuar em prol do interesse público.

Alternativas
Comentários
  • secretaria de segurança integram a administração "direta" com isso ela se torna um Orgão "desconcentração".

  • A secretária de segurança é órgãos públicos. Por ser órgão públicos, logo, não possuem personalidade jurídica própria e nem patrimônio prório; Não representam em juízo a pessoa jurídica da qual fazem parte.

    Bom estudo !!!

  • Resposta: Errado.

     

  • Gabarito errado

    É só lembrar que secretária é órgão do estado, assim é ente direto

    Secretaria é um membro do estado dotado de poder com desconcentração.

    Espero ter ajudado,

    Bons estudos

  • Desconcentração= criação de órgãos para distribuição administrativa INTERNA!

    ÓRGÃOS NÃO TÊM VIDA.

    ÓRGÃOS SÃO DESPERSONALIZADOS. (Sem personalidade jurídica)

    NÃO TEM PATRIMÔNIO.

  • ÓRGÃOS PUBLICOS NÃO SÃO PESSOAS JURIDICAS.

    PORÉEEMMM PODEM TER APENAS CNPJ.

    MASSSSS NÃO TEM PERSONALIDADE JURIDICA ALGUMA .

  • ÓRGÃOS PUBLICOS NÃO SÃO PESSOAS JURIDICAS.

    PORÉEEMMM PODEM TER APENAS CNPJ.

    MASSSSS NÃO TEM PERSONALIDADE JURIDICA ALGUMA .

  • NÃO SÃO PERSONALIZADOS DE PESSOAS JURIDICAS

  • órgão não possui personalidade jurídica própria
  • ÓRGÃO DESPERSONALIZADO

  • Secretarias são órgãos, órgãos não têm personalidade jurídica própria.

  • Órgãos públicos não são dotados de personalidade jurídica.

  • ÓRGÃO É DESPERSONALIZADO DE PJ

  • Secretarias são frutos de desconcentração administrativa, assim, são órgãos não entidades, e órgão não possuem personalidade jurídica.

  • Órgãos não possuem personalidade jurídica.

    Órgãos integram a adm direta, através de desconcentrações administrativas para atender as necessidades da adm pública.

    Secretária de Segurança Pública é um órgão, logo gabarito errado.

  • Ano: 2013 Banca:  Órgão:  Provas:  

    Com relação à organização administrativa, julgue o próximo item.

    As agências reguladoras detêm o poder de definir suas próprias políticas públicas e executá-las nos diversos setores regulados.

    pmal

    2021

  • órgão público e desconcentrado ,desse modo, não e pessoa jurídica .

  • Secretarias são órgãos, órgãos não têm personalidade jurídica própria.

    Órgãos integram a adm direta, através de desconcentrações administrativas para atender as necessidades da adm pública.

  • Orgao nao tem personalidade juridica !

  • Órgãos não possuem personalidade jurídica.

  • Não tem capacidade postulatória

  • São Orgãos sem personalidade juridica e sujeito a hierarquia.

  • ministério é órgão federal secretaria é órgão estadual
  • Orgãos não tem personalidades juridicas.

  • ERRADO.

    As secretarias estaduais, assim como os ministérios no âmbito federal são frutos de desconcentração administrativa, ou seja, são órgãos públicos. Sabemos que órgãos públicos não possuem personalidade jurídica, quem possui é o ente ao qual o órgão está vinculado.

  • Secretarias não têm personalidade jurídica.

  • Gabarito: Errado.

    Secretarias são órgãos (não apresentam personalidade jurídica).

    #PMAL2022

  • órgão,secretária e ministério não possuem personalidade jurídica pois são criados por meio da desconcentração administrativo pelo poder hierárquico da administração direta .

  • ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    ORGÃOS PÚBLICOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA

    QUERO VER AGORA KKKKK


ID
2164258
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne aos princípios, aos poderes e à organização da administração pública, julgue o item seguinte.


Considere que o órgão responsável pela fiscalização sanitária de determinado município, ao inspecionar determinado restaurante, tenha constatado que o estabelecimento não atendia aos requisitos mínimos de higiene e segurança para o público. Considere, ainda, que o agente público responsável pela fiscalização tenha aplicado multa e interditado o estabelecimento até que as irregularidades fossem sanadas. Nessa situação, a administração pública exerceu seu poder de polícia.

Alternativas
Comentários
  • Correto 

    Interdição - COM FINALIDADE DE PROTEGER COLETIVIDADE

  • certo, letra de lei.

  • auto executoriedade

  • Poder de polícia.

    MEIRELLES conceitua: "Poder de polícia é a faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em benefício da coletividade ou do próprio Estado".(4)

    Explica o autor que poder de polícia é o mecanismo de frenagem de que dispõe a Administração Pública para conter os abusos do direito individual.

    Já em relação à polícia sanitária, não há como se medir o seu campo de atuação.(5)

    Podemos falar a respeito das situações de perigo presente ou futuro que lesem ou ameacem lesar a saúde e a segurança dos indivíduos e da comunidade. Amplo é o poder discricionário decorrente em virtude da amplitude própria do bem a ser protegido pelo Estado.

    DI PIETRO explica que o poder de polícia do Estado pode agir em duas áreas de atuação estatal. São as áreas administrativa e judiciária.(6)

    Polícia administrativa.

    A polícia administrativa tem um caráter preventivo. Seu objetivo será não permitir as ações anti-sociais.Entretanto, a diferença não é absoluta. A polícia administrativa protege os interesses maiores da sociedade ao impedir, por exemplo, comportamentos individuais que possam causar prejuízos maiores à coletividade. 

    Polícia judiciária.

    A polícia judiciária é de caráter repressivo. Sua razão de ser é a punição dos infratores da lei penal.

    A polícia judiciária se rege pelo Direito Processual Penal. 

    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=803

  • Questão perfeita!

  • Fases do poder de policia

  • uma questão completíssima do cespe e ate de duvidar kkkkkk

  • Poder de Polícia é uma sanção a um particular

    Poder disciplicar é uma sanção a alguém com vínculo com a Administração.

  • Está agindo a favor do interesse público sobre .

  • Gabarito: Certo.

    "determinado restaurante" - que não apresenta nenhum vínculo com a Administração pública, portanto inspeção de um estabelecimento PARTICULAR, requisito do poder de Polícia.

    Caso tivesse algum vínculo com a Adm Pública - seria poder Disciplinar.

    #PMAL2022


ID
2164261
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne aos princípios, aos poderes e à organização da administração pública, julgue o item seguinte.


Ao apurar infrações e aplicar penalidades aos servidores públicos, a administração pública exerce o poder hierárquico.

Alternativas
Comentários
  • Poder Disciplinar!!!!

  • GABARITO: E

     

    Ao apurar infrações e aplicar penalidades aos servidores públicos, a administração pública exerce o PODER DISCIPLINAR.

  •  errado.

     

  • é exercido pelo poder disciplinar

  • Gabarito e

    Isso é o poder disciplinar.

  • Poder hierárquico.

    Poder hierárquico é o de que dispõe o Executivo para organizar e distribuir as funções de seus órgãos, estabelecendo a relação de subordinação entre o servidores do seu quadro de pessoal.

    Inexistente no Judiciário e no Legislativo, a hierarquia é privativa da função executiva, sendo elemento típico da organização e ordenação dos serviços administrativos.

    O poder hierárquico tem como objetivo ordenar, coordenar, controlar e corrigir as atividades administrativas, no âmbito interno da Administração Pública.

    Poder disciplinar.

    Faculdade de punir internamente as infrações funcionais dos servidores, o poder disciplinar é exercido no âmbito dos órgãos e serviços da Administração. É considerado como supremacia especial do Estado.

    Correlato com o poder hierárquico, o poder disciplinar não se confunde com o mesmo. No uso do primeiro a Administração Pública distribui e escalona as suas funções executivas. Já no uso do poder disciplinar, a Administração simplesmente controla o desempenho dessas funções e a conduta de seus servidores, responsabilizando-os pelas faltas porventura cometidas.

    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=803

  • Disciplinar

  • Disciplinar

    administração >< administração

  • Diz respeito ao poder disciplinar.

  • PODER DISCIPLINAR . QUESTÃO ERRADA, AGORA SE A QUESTÃO DIZ ....Ao apurar infrações e aplicar penalidades aos servidores públicos, a administração pública exerce o poder DISCIPLINAR QUE DERIVA-SE DO PODER HIERÁRQUICO , DESSA FORMA ESTARIA CORRETA A QUESTÃO ;

  • Poder disciplinar

  • disciplinar....

  • Poder disciplinar: sanções administrativas a servidores ou pessoas ligadas a ADM pública.

  • DICIPLINAR Poder-dever

  • Poder disciplinar. Porém, contudo, entretanto, todavia se a questão diz... ao apurar infrações e aplicar sanções aos servidores públicos, a ADM.pública exerce o poder disciplinar QUE POR SUA VEZ deriva-se do poder hierárquico. Estaria de acordo a questão. Abraços, bons estudos !!
  • Poder disciplinar- Administração punindo seus servidores.

  • Poder disciplinar.

  • poder disciplinar

    • Poder Hierárquico -> subordinação entre órgãos e agentes
    • Poder Disciplinar -> administração punindo agentes e particulares com vínculo específico com a adm.

    A questão fala do poder disciplinar :)

  • Poder disciplinar.

  • Poder Hierárquico - Ordem de superior ao subordinado.

    Poder Disciplinar - Punição a um subordinado.

    Poder de Polícia - Poder discricionário de agir com base na legalidade e razoabilidade, conforme a lei.

  • Poder Disciplinar - Punição a um subordinado.

  • bizu: Hierarquia é FOC

    • Fiscaliza
    • Ordena
    • Controla
  • Poder disciplinar, questão errada .
  • Poder Disciplinar - Aplicar sanções aos subordinados, e é derivado do Poder Hierárquico.

    Poder Hierárquico - Possibilidade de dar ordens aos subordinados.

    PMAL 2021!

  • PODER DISCIPLINAR
  • GAB: ERRADO!

    PODER DISCIPLINAR

  • Diretamente/Imediatamente: Poder Disciplinar Indiretamente/Mediatamente: Poder Hierárquico
  • poder disciplinar!

  • Gabarito: Errado.

    Poder disciplinar.

    #PMAL2022


ID
2164264
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne aos princípios, aos poderes e à organização da administração pública, julgue o item seguinte.

Segundo a CF, os cargos, os empregos e as funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como, na forma da lei, aos estrangeiros.

Alternativas
Comentários
  • CF. Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  

    I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei.

  • todos são iguais perante a lei ( *CF*)

  • Preceitua a CERFB/88 em seu artigo 37, inciso I:

    I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei.

    Gabarito correto, portanto. Literalidade de lei.

  • CAPÍTULO VII

    DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    Seção I

    DISPOSIÇÕES GERAIS

     Art. 37 CF/88 . A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:               

    I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei;              

    GAB: CERTO


ID
2164267
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne aos princípios, aos poderes e à organização da administração pública, julgue o item seguinte.

A CF veda expressamente que a publicidade dos atos governamentais caracterize promoção pessoal de autoridades ou de servidores públicos.

Alternativas
Comentários
  • CF. Art. 37. § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

  • GABARITO : CERTO

  • A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. > Princípio da publicidade/ impessoalidade

  • Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

  • É lei, porém, tanta gente fazendo marketing pessoal pós obras.

  • Na lei sim, porém, vemos políticos fazendo publicidade pessoal até de implantação de um poste! kkkkkk

  • O que me dá raiva é que isso é só no papel .

  • Vôt. Achei que era impessoalidade!!

  • A CF veda expressamente que a publicidade dos atos governamentais caracterize promoção pessoal de autoridades ou de servidores públicos.

    CERTO

    § 1º - A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

    Ela não tá dizendo que o princípio é da impessoalidade ou publicidade, ela tá mencionando o que tá no art da CF.

    Caso viesse afirmando que se trata do princípio da PUBLICIDADE, ai sim a questão estaria errado.

  • CORRETO

  • IMPESSOALIDADE


ID
2164270
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

        João, valendo-se do cargo de chefia que ocupava em determinado órgão público, exonerou Ricardo do cargo em comissão que ocupava. No ato de exoneração, João alegou que Ricardo era desidioso e que havia faltado a 15 dias de trabalho no mês anterior à exoneração.


Considerando a situação hipotética acima, julgue o item a seguir, relativo a ato administrativo.

De acordo com a teoria dos motivos determinantes, mesmo que o ato de exoneração de cargo em comissão seja discricionário, nessa situação, a validade do ato vincula-se à existência dos motivos alegados para a exoneração de Ricardo. Assim, se os motivos alegados forem falsos, o ato será considerado nulo.

Alternativas
Comentários
  • Por motivação do ato administrativo, deve-se compreender sua justificativa. Na falta de motivação do ato, tem-se defeito de forma, e não de motivo, cujo conceito prende-se ao de fatos e fundamentos jurídicos que ensejam a manifestação de vontade da Administração Pública.Em regra, consoante doutrina e jurisprudência dominantes, o motivo, tanto quanto a motivação, é obrigatório nos atos administrativos. Há, contudo, exceções. São atos para os quais a explicitação do motivo é despicienda, ficando o administrador dispensado de elencar o substrato fático ou de direito que norteia a prática do ato administrativo.

    Se o administrador, no entanto, a despeito de inexigência legal, decide praticar o ato, aduzindo o elemento motivo, fica vinculado a ele. Em uma palavra: os motivos expostos condicionam a validade do ato. Os motivos são determinantes.

    Sendo assim, dada vinculação do administrador aos fatos e fundamentos jurídicos que impulsionam a materialização de vontade da Administração, em havendo a demonstração de inexistência ou falsidade dos motivos alegados, o ato administrativo será nulo. E, segundo a jurisprudência do STJ, com fulcro na teoria dos motivos determinantes, a nulidade também será decretada se faltar adequação lógica entre as razões expostas e o resultado alcançado pelo ato.   

    Acesso em https://jus.com.br/artigos/23291/consideracoes-sobre-a-teoria-dos-motivos-determinantes-na-doutrina-e-na-jurisprudencia-do-stj

  • GABARITO: CERTO

     

    Inteligente questão:

     

    A Administração não é obrigada a motivar exoneração de cargo em comissão(cargo AD NUTUM), mas se  a Administração Pública motivar e se o exonerado comprovar que o motivo da exoneração não foi verdadeiro, judicialmente, o ato será considerado nulo.

     

    Comentário da advogada Pollyanna Mota.

  • Se quiser passar VEM, mas tem que estudar VEM, vai passar ou nao? ou nao não nao, ooou não

  • É AQUELA HISTÓRIA: NÃO PRECISA DIZER, MAS SE DIZER OS MOTIVOS... TERÃO QUE SER VERDADEIROS.

  • SEMPRE QUE HOUVER MOTIVAÇÃO, ELA DEVE SER VERDADEIRA, SOB PENA DE NULIDADE DO ATO.

  • ESQUEMA >>>> MOTIVOU: (explicou) LASCOU (se não for verídico xau)

    e para completar o raciocino a baixo, a questão traz um caso de VICIO (ilgalidade) no Motivo (de fato)

    como houve ausência de fato torna-se ilegal.

    A Administração não é obrigada a motivar exoneração de cargo em comissão, mas se  a Administração Pública motivar e se o exonerado comprovar que o motivo da exoneração não foi verdadeiro, judicialmente, o ato será considerado nulo.

  • “[...] 1. A administração, ao justificar o ato administrativo, fica vinculada às razões ali expostas, para todos os efeitos jurídicos, de acordo com o preceituado na teoria dos motivos determinantes. A motivação é que legitima e confere validade ao ato administrativo discricionário. Enunciadas pelo agente as causas em que se pautou, mesmo que a lei não haja imposto tal dever, o ato só será legítimo se elas realmente tiverem ocorrido. 2. Constatada a inexistência da razão ensejadora da demissão do agravado pela Administração (prática de nepotismo) e considerando a vinculação aos motivos que determinam o ato impugnado, este deve ser anulado, com a consequente reintegração do impetrante [...]” (Ag.Rg. no RMS 32.437/MG. STJ – Segunda Turma, Rel. Min. Herman Benjamin. Julgamento em: 22.02.2011, DJE 16.03.2011)

  • sempre tem que ter MOTIVOS, nem sempre motivação
  • GABARITO - CERTO

    Resumindo: Na teoria dos Motivos determinantes - O motivo apresentado

    Vincula-se ao ato. Sendo falso ou inverídico = Ato Nulo.

    Bons estudos!

  • Os cargos em comissão são de livre nomeação e exoneração e os atos dessa natureza não precisam ser motivados. Contudo, de acordo com a teoria dos motivos determinantes, caso o agente motive sua decisão, ela será vinculada e se for constatada inconsistências, a decisão poderá ser anulada e o servidor reintegrado.

  • "vincula-se à existência dos motivos alegados para a exoneração de Ricardo"

    Alguém pode me explicar essa situação? Trata-se de motivação x motivo?


ID
2164273
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

        João, valendo-se do cargo de chefia que ocupava em determinado órgão público, exonerou Ricardo do cargo em comissão que ocupava. No ato de exoneração, João alegou que Ricardo era desidioso e que havia faltado a 15 dias de trabalho no mês anterior à exoneração.


Considerando a situação hipotética acima, julgue o item a seguir, relativo a ato administrativo.

Por se tratar de ato administrativo discricionário, a legalidade do ato de exoneração em apreço não pode ser apreciada pelo Poder Judiciário.

Alternativas
Comentários
  • A legalidade pode ser apreciada pelo poder judiciário, o que não pode ser avaliada é a discricionariedade.

     

    Gabarito: Errado

  • O judiciário pode fazer controle de legalidade. O que é vedado a ele, é o controle de mérito.

  • Questão ERRADA

     

    Não cabe ao poder judiciário apreciar o mérito dos atos administrstivos.

     

    Na falta de RAZOABILIDADE e PROPORCIONALIDADE o poder Judiciário poderá proceder à ANULAÇÃO.

    O Poder judiciário não deve indicar a solução mais adequada, deve apenas corrigir a ilegalidade por meio da anulação, sem apontar o resultado mais apropriado.

  • O Poder Judiciário pode atuar no ato discricionário desde que na legalidade.

  • Sendo o ato discricionário e não prescindindo motivação o poder judiciário não poderia adentrar no mérito, o que não é o caso em tela. Na questão acima houve a motivação do ato discricionário e em consonância com a teoria dos motivos determinantes o ato ficou adstrito ao motivo. Portanto cabe ao poder judiciário a análise do caso em tela, bem como se existe violação a princípios constitucionais e administrativos.

  • ERRADA!

    O poder judiciario pode rever qual quer ato administrativo, seja vinculado ou DISCRICIONARIO

    No que tange á legalidade (que pode ser por lei ou constituição !

    PMBA 2019

  • Por se tratar de ato administrativo discricionário, a legalidade do ato de exoneração em apreço não pode ser apreciada pelo Poder Judiciário.

    Gabarito: Errado

    CF/88, Art. 37, II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    Atos vinculados, os quais não possuem margem de escolha pelo administrador, nem tampouco juízos subjetivos, já que há uma aplicação quase automática da lei

    Atos discricionários, nos quais o administrador possui uma margem de escolha, seria imprescindível a motivação, e ainda, de forma detalhada, a fim de demonstrar a compatibilidade com o ordenamento jurídico.

    Teoria dos Motivos Determinantes

    O STJ também se posiciona no mesmo sentido.

    “[...] 1. A administração, ao justificar o ato administrativo, fica vinculada às razões ali expostas, para todos os efeitos jurídicos, de acordo com o preceituado na teoria dos motivos determinantes. A motivação é que legitima e confere validade ao ato administrativo discricionário. Enunciadas pelo agente as causas em que se pautou, mesmo que a lei não haja imposto tal dever, o ato só será legítimo se elas realmente tiverem ocorrido. 2. Constatada a inexistência da razão ensejadora da demissão do agravado pela Administração (prática de nepotismo) e considerando a vinculação aos motivos que determinam o ato impugnado, este deve ser anulado, com a consequente reintegração do impetrante [...]” (Ag.Rg. no RMS 32.437/MG. STJ – Segunda Turma, Rel. Min. Herman Benjamin. Julgamento em: 22.02.2011, DJE 16.03.2011)

  • justificou tem que provar..

  • O poder judiciário pode apreciar se foi razoável e proporcional o ato da administração,portanto, item errado.

  • O ato é discricionário e a exoneração de cargo de comissão não precisaria ser motivada, porém como foi motivado, caso essa motivação (alegação) fosse mentira, esse ato poderia ser anulado pelo poder judiciário.

  • MOTIVOU AGORA PROVE !!! PORÉMMMM CARGOS COMISSIONADOS SÓ É EXONERAR E PRONTO.

    PORÉM SE MOTIVOU ,PRECISA JUSTIFICAR !

  • pode ser apreciada no tocante a legalidade e não ao mérito.

  • PODE SIM DESDE QUE A EXONERAÇÃO SEJA INJUSTA OU ILEGAL , MEDIANTE PROVOCAÇÃO O PODER JUDICIÁRIO PODERÁ ANULAR ATO VICIOSO .

  • Se o Judiciário pode apreciar até prisão disciplinar militar no que tange legalidade, não vai poder analisar legalidade de exoneração? nem se fosse ad nutum!

  • Se tivesse só exonerado tava show.

    Mas exonerou e deu os motivos,agr que o cara que foi exonerado com motivos,ele pode recorrer ao judiciário,e o exonerador precisará comprovar os motivos.

  • se o cidadão foi exonerado de forma irregular pela a entidade , e dever do individuo entrar na justiça para prevalecer seus direitos.

  • O poder judiciário pode rever qualquer ato administrativo, seja vinculado ou DISCRICIONARIO. Sendo apreciado na legalidade e não ao mérito.

  • Quando provocada.

  • Gabarito: Errado

  • A questão buscava apreciar a ILEGALIDADE do ato, e não o MÉRITO.

    ERRADA

  • judiciário julgara a legalidade, nunca o mérito!


ID
2164276
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Quanto aos direitos e às garantias fundamentais, julgue o item subsequente.

Segundo a CF, as normas constitucionais que prescrevem direitos e garantias fundamentais têm eficácia contida e dependem de regulamentação.

Alternativas
Comentários
  • CF. art. 5. § 1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

  • ERRADA - aplicação imediata 

  • ERRADO
    CF. art. 5. § 1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata
    Para responder outras questões mais complexas apenas justificar que elas são imediatas é uma justificativa imcompleta.

    I - Norma de eficácia plena ---> Direta, Imediata Integral
    II - Norma de eficácia contida ---> Direta, Imediata e Não Integral
    III - Norma de eficácia limitada ----> Indireta, Mediata e Reduzida

    Tanto a plena como a contida são normas já produzem plenos efeitos com a promulgacão da CF/88, com uma única exceção que as de eficacia contida podem ser restringidas por: 

    A) Legislador Infraconstitucional
    B) Outras Normas Constitucionais
    C) Conceito Juridicos Consagrados

    Já as de carater limitada é que so produzem plenos efeitos depois de exigida a regulamentação e enquanto não expedida o exercicio do direito permanece impedido.

  •  Normas Constitucionais de Eficácia Contida: essas normas possuem aplicabilidade direta e imediata, mas possivelmente não integral. - Nesse caso, o legislador infraconstitucional pode restringir o seu alcance, por ato próprio - outra lei, conceitos de direito público, outra norma constitucional. 

    Normas constitucionais de eficácia plena: possuem aplicabilidade direta e imediata. - Não dependem de legislação posterior para a produção de efeitos. - Não podem ser restringidas pelo legislador infraconstitucional. 

  • NORMAS DE:

    Eficácia Plena – Tem aplicabilidade direta e imediata, desde sua entrada em vigor, não depende de regulamentação. Normas aptas a produzir efeito

    Aplicabilidade DIRETA, IMEDIATA E INTEGRAL.

    Ex: Art. 5. LVI - São inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos.

    Eficácia Contida - Tem aplicabilidade direta e imediata, mas lei pode reduzir ou restringir o efeito da norma. Caso não haja redução ou restrição, terá eficácia plena

    Aplicabilidade DIRETA E IMEDIATA, MAS NÃO INTEGRAL.

    Ex: Art. 5. XIII - É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.

    Eficácia limitada - normas que necessitam de regulamentação para produzirem todos os seus efeitos. Ou seja, Só com lei posterior terá eficácia.

    Aplicabilidade INDIRETA, MEDIATA E REDUZIDA.

    Ex: Art. 37. VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica

    Direitos de:

    1° geração – Direitos civis e políticos.

    2° geração – Direitos sociais, econômicos e culturais.

    3° geração – Direitos difusos e coletivos trans. individuais

    4° geração – Direitos a biotecnologia e universalização dos direitos fundamentais.

  • as normas definidoras de direitos e garantias fundamentais tem aplicação imediata e não depende de regulamentação

  • Aplicação imediata

  • CF

    Art 5 § 1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

    Aplicabilidade das normas constitucionais

    Norma constitucional de eficácia plena

    1 - Direta

    2 - Imediata

    3 - Integral

    Norma constitucional de eficácia contida

    1 - Direta

    2 - Imediata

    3 - Não-integral

    Norma constitucional de eficácia limitada

    1 - Indireta

    2 - Mediata

    3 - Reduzida

  • Comando de otimização!
  • CF.Artigo5 as normas definidoras de Direito e garantia fundamentais tem aplicação
  • TEM EFICACIA CONTIDA E EFICACIA PLENA

ID
2164279
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Quanto aos direitos e às garantias fundamentais, julgue o item subsequente.

Se o Congresso Nacional aprovar, em cada uma de suas casas, em dois turnos, por três quintos dos seus votos dos respectivos membros, tratado internacional que verse sobre direitos humanos, esse tratado será equivalente às emendas constitucionais.

Alternativas
Comentários
  • CF. Art. 5. § 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais. 

  • Além de equivalentes às emendas a constituição farão parte do bloco de constitucionalidade. cumpre destacar que os tratados de direitos humanos que não forem aprovados no rito supracitado terão hierarquia de norma supralegal, ficando acima das Leis Ordinárias e Leis Complementares (a exemplo do Pacto San Jose da Costa Rica).

    GABARITO: CERTO

  • Se o Congresso Nacional(BICAMERAL) aprovar, em cada uma de suas casas, em dois turnos, por três quintos dos seus votos dos respectivos membros, tratado internacional que verse sobre direitos humanos, esse tratado será equivalente às emendas constitucionais.

  • (C)

    - Tratados internacionais que VERSEM SOBRE DIREITOS HUMANOS e que tenham sido APROVADOS em (2 TURNOS + 3/5): EMENDA CONSTITUCIONAL (material e formalmente Constitucional)

    - Tratados internacionais que VERSEM SOBRE DIREITOS HUMANOS, mas que NÃO TENHAM SIDO APROVADOS em 2 TURNOS + 3/5): STATUS SUPRALEGAL.(materialmente Constitucional)

    - Tratados internacionais COMUNS que não tratem sobre direitos humanos: STATUS DE LEI ORDINÁRIA. 

    *Tratados com status de EC atualmente:

    -Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com

    Deficiência e seu Protocolo Facultativo: assinado em 2007, aprovado e depositado em 2008, promulgado por decreto em 2009;

    -Tratado de Marrakesh: diploma aprovado para facilitar o acesso a obras públicas aos cegos.

    Outra questão CESPE que ajuda a responder:

    Desde a Emenda Constitucional n° 45/2004, os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.(C)

  • MACETE: DIK-EMENDA 2235 , OU SEJA,APROVAÇÃO NAS 2 CASAS LEGISLATIVAS EMM 2 TURNOS E 3/5 DE QUORUM DOS RESPECTVOS VOTOS DE SEUS MEMBROS.

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ID
2164282
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Quanto aos direitos e às garantias fundamentais, julgue o item subsequente.

A CF prevê, entre outras garantias fundamentais, o mandado de injunção como instrumento para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público.

Alternativas
Comentários
  • CF. Art. 5. LXXII - conceder-se-á habeas data:

    a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;

    b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo;

    CF. Art. 5. LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;

  • HABEAS DATA: ASSEGURAR O CONHECIMENTOS DE INFORMAÇÕES RELATIVOS A PESSOA DO IMPETRANTE CONSTANTES DE REGISTROS OU BANCOS DE DADOS DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS OU DE CARÁTER PÚBLICO. ART. 5º DA CF LXXII

  • Definição do habeas data

  • Habeas Data = HD DADOS = INFORMAÇÕES


    CF. Art. 5. LXXII - conceder-se-á habeas data:

    a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;

    b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo; ;)

  • Mandado de injunção: Proteção e garantia de direitos e liberdades constitucionais. Prerrogativas inerentes de nacionalidade, cidadania e soberania por falta de norma regulamentadora. Poder legislativo omite ? Poder judiciario pode exercer função atipica e editar provisoriamente sem negligenciar o principio da tripartição dos poderes.

  • ERRADO HABEAS DATA #PMTO/2021

  • Habeas data

  • #PMTO/2021

  • Habeas data = Para assegurar informações!

  • Informações é Habeas-data

  • PM AL 2021

  • PM-PA 2021

  • PM-AL 2029

    sim, sou um viajante no tempo.

  • Habeas corpus

    Habeas data- o que a questão fala

    Mandado de segurança

    Mandado de injunção- usado na falta de lei regulamentadora que proteja direito líquido e certo.

    Ação popular

  • Não entendi ainda, comentário para depois voltar e estudar..

  • REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS

    Habeas Corpus Liberdade de locomoção ou abuso de autoridade (Qualquer pessoa) Grátis

    Habeas DataObter ou Editar informações a pessoa do impetrante

    Mandado de Segurança Garantir direito liquido e certo

    Coletivo ➜ Partido politico (CN) e Associação (1 ano)

    Mandado de InjunçãoFalta de norma regulamentadora para exercício de direito

    Ação Popular ➜ Ato lesivo ao patrimônio público

  • Habeas datas : instrumento para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público.

    mandato de injunção é outra história

  • Habeas Datas

    PMAL sua vaga é minha!

  • Gab: ERRADO

    CF. Art. 5. LXXII - conceder-se-á habeas data:

    a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;

    b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo;

    A Questão Fala Sobre:

    CF. Art. 5. LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;

  • Gabarito: Errado.

    Habeas data.

    #PMAL2022


ID
2164285
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Quanto aos direitos e às garantias fundamentais, julgue o item subsequente.

Em casos de crimes que causem grande comoção nacional, como no caso de genocídio, a CF permite que seja constituído tribunal penal especial para julgá-los.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     


    Art. 5º, inc XXXVII da CF/88  - não haverá juízo ou tribunal de exceção;
    ...
    LIII - ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente;

     

     

    *É vedada a criação de tribunais de exceção , por mais grave seja o crime não há exceções pela CF/88.

  • É VEDADA A CRIAÇÃO DE TRIBUNAL ADHOC!!

    PMAL 2020!!

  • XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção;(NENHUMA HIPTOSE)

  • Não haverá juizo ou tribunal de exceção...

  • errado

    deem uma olhada na súmula nº45 do STF ,a qual ainda reforça a conpetência do tribunal do júri em crimes dolosos contra à vida.

  • De acordo com CF não se admite tribunal de exceção
  • Não Haverá Juízo ou tribunal de exceção!

  • Juízo ou tribunal de exceção!

    Foi por essa logica

  • TODO CRIME CONTRA A VIDA É DE COMPETENCIA DO JURI, SEJA TENTADO OU CONSUMADO.

    A competência para julgar o genocídio é da Justiça Federal. E, se o genocídio for praticado por meio de crimes dolosos contra a vida, a competência para julgar todos os crimes é do Tribunal do Júri da Justiça Federal.

    PMAL Vibraaaa

    Você só vence amanhã se não desistir hoje!

  • Contra a vida = Tribunal do Júri Federal

  • Gabarito: Errado.

    Todo crime contra à vida é de competência do Tribunal do Juri.

  • Não Haverá Juízo ou tribunal de exceção!

    *É vedada a criação de tribunais de exceção , por mais grave seja o crime não há exceções pela CF/88.


ID
2164288
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca do poder constituinte, julgue o seguinte item.


Uma das características do poder constituinte originário é a de ser inicial, o que significa que inaugura uma nova ordem jurídica, rompendo com a anterior.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    Poder  constituinte  originário  (poder  constituinte  de  primeiro  grau  ou genuíno)  é  o  poder  de  criar  uma  nova  Constituição.  Apresenta  6 (seis) características que o distinguem do derivado: é político, inicial, incondicionado, permanente, ilimitado juridicamente e autônomo.  

    a) Político: O Poder Constituinte Originário é um poder de fato (e não um poder de direito). Ele é extrajurídico, anterior ao direito. É ele que 
    cria o ordenamento jurídico de um Estado.

    b) Inicial:  O  Poder  Constituinte  Originário  dá  início  a  uma  nova ordem  jurídica,  rompendo  com  a  anterior.  A  manifestação  do  Poder Constituinte tem o efeito de criar um novo Estado.

    c) Incondicionado:  O  Poder  Constituinte  Originário  não  se  sujeita  a qualquer forma ou procedimento predeterminado em sua manifestação.

    d) Permanente: O Poder Constituinte Originário pode se manifestar a qualquer  tempo.  Ele  não  se  esgota  com  a  elaboração  de  uma  nova 
    Constituição, mas permanece em “estado de latência”, aguardando um novo  chamado  para  manifestar-se,  aguardando  um  novo  “momento 
    constituinte”.  

    e)  Ilimitado  juridicamente:  O  Poder  Constituinte  Originário  não  se submete a limites determinados pelo direito anterior. Pode mudar completamente a estrutura do Estado ou os direitos dos cidadãos, por exemplo,  sem  ter  sua  validade  contestada  com  base  no ordenamento jurídico  anterior.  Por  esse  motivo,  o  STF  entende  que  não  há possibilidade  de  se  invocar  direito  adquirido  contra  normas 
    constitucionais originárias.

    f)  Autônomo:  tem  liberdade  para  definir  o  conteúdo  da  nova Constituição.  Destaque-se  que  muitos  autores  tratam  essa característica como sinônimo de ilimitado.  

    [Trecho extraído da apostila de direito constitucional do estratégia]

  • Rompendo com a anterior... não necessariamente, ele acolhe aquilo que acredita ser útil e descarta todo o resto.

    Mas ok, Cespice.

  • gab c

    Poder constituinte originário é aquele responsável por elaborar uma nova constituição para o Estado.

    TITULAR É O POVO

    MAS QUEM EXERCE É O ESTADO

    Características:

    Permanente

    Inicial

    incondicionado

    Ilimitado

    Autônomo

    Poder primário

  • (C)

    Poder Constituinte: poder permanente que o povo tem de criar, modificar ou implementar normas de força constitucional.

    Fundamento do Poder Constituinte: é a própria ideia de que a sociedade necessita de uma ordem, e o necessita porque existe um dever, dever em sentido ontológico(Realidade), que assim o determina.

    Poder Constituinte Originário pelos estudiosos do Direito aquele poder atribuído a um número determinado de seres humanos, que irão exercer um poder soberano em nome de todos os demais integrados numa sociedade política, estável, de âmbito geral e de base territorial tendo por fim governar pessoas e administrar os meios segundo os fins dessa associação, a qual conhecemos como Estado. 

    Características Do Poder Constituinte Originário: 

    Político

    Inicial

    Incondicionado

    Permanente

    Limitado ou Autônomo.

    O poder constituinte originário gera e organiza os poderes do Estado, instaurando o próprio Estado constitucional.(C)

    Diferentemente do poder constituinte derivado, que tem natureza jurídica, o poder constituinte originário constitui-se como um poder, de fato, inicial, que instaura uma nova ordem jurídica, mas que, apesar de ser ilimitado juridicamente, encontra limites nos valores que informam a sociedade.(C)

    Poder Constituinte Derivado: (também denominado de segundo grau, instituído ou constituído), deriva do Poder Constituinte Originário, tendo seu exercício limitado disposto na própria Constituição.

    Características do Constituinte Derivado:

    Subordinado

    Condicionado

    Jurídico

    Derivado limitado ou Subordinado condicionado..

    Reforma constitucional e a revisão constitucional: são meios formais de modificação da Constituição, por intermédio da aprovação de emendas à Constituição pelo Poder Constituinte Derivado.

    As limitações ao poder de revisão: Devem ser definidas no próprio texto constitucional, que pode exigir, até mesmo, a revisão completa da Constituição; caso tal informação não esteja explicita no texto, considera-se que a Constituição não pode ser completamente revista.

    Mutação Constitucional: Processo informal de mudança da Constituição, que consiste em alterações no significado e no sentido interpretativo do texto constitucional, permanecendo o referido texto inalterado.

    Emenda Constitucional ( Iniciativa ) Art °60 CF/88

    -1/3 da Câmara Ou Senado

    -Presidente da República

    -Mais da Metade Assembleias Legislativas

    Discussão e votação

    -2 Casas

    -2 Turnos

    -Quórum 3/5

    Promulgação:

    Mesa Cada Uma Das Casas

    CF/88 Classifica-se como (P.E.D.R.A F.A.N.D)

    Promulgada

    Escrita

    Dogmática (Modo)

    Rígida / Semi

    Analítica

    Formal

    Autônoma

    Normativa

    Dirigente e Garantista

  • GAB C

    Poder Constituinte Originário:

    -Poder de constituir o Estado, de criar uma Constituição, rompendo com a ordem jurídica anterior à Apesar de ser juridicamente ilimitado, encontra limites nos valores que formam a sociedade.

    - É inicial, autônomo, incondicionado e ilimitado.


ID
2164291
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca do poder constituinte, julgue o seguinte item.


A CF é rígida e, por isso, não pode ser submetida ao poder constituinte derivado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

    A CF apesar de ser rígida se submete sim ao poder constituinte derivado. A rigidez diz respeito ao processo de modificação da constituição ser mais complexo do que o da elaboração de outros tipos normativos.

    Trechos do livro "direito constitucional descomplicado":

    "A Constituição Federal de  1988 é do tipo rígida, pois exige um procedimento especial (votação em dois turnos, nas duas  Casas do Congresso Nacional) e um quorum qualificado  para  aprovação de sua  modificação  (aprovação  de,  pelo  menos,  três  quintos  dos  integrantes das Casas Legislativas),  nos  termos  do  art.  60,  §  2.º, da Carta  Política." 

    "O  poder  constituinte  derivado  é  o poder de modificar a  Constituição Federal  e, também, de  elaborar as Constituições  estaduais."

  • A CF/88 é considerada como rígida, muito embora, se nós considerarmos que as cláusulas pétreas não admitem qualquer reforma, ela seria super-rígida. No entanto, a doutrina majoritária a classifica tão somente como sendo rígida.

  • ERRADO;

    ---

    A Constituição Federal submete-se ao Poder constituinte Derivado REFORMADOR: de EMENDA ou de REVISÃO.

    ---

    Bons estudos.

  • Quanto a alterabilidade/ mutabilidade / estabilidade

    Classifica as Constituições em rígidas, flexíveis, semirrígidas ou semiflexíveis e imutáveis

    Rígida

    É a Constituição que para ser alterada exige um procedimento mais formal e cerimonioso que o procedimento adotado para a alteração de normas não constitucionais

    Flexível

    É aquela em que a pouca dificuldade do processo de alteração acaba se equiparando a pouca dificuldade de alteração de normas não constitucionais, admitindo a não existência da hierarquia entre Constituição e lei infraconstitucional.

    Semirrígida

    É rígida e flexível ao mesmo tempo, em que determinados assuntos exigem maior formalidade para serem alterados e outros que tem pouca dificuldade para serem alterados

    Imutável

    É aquela incapaz de sofrer alteração.  

    Super-rígida:

    Parte da doutrina entende ainda que existe uma classificação de constituições super-rígidas, que seriam, no geral, rígidas, mas possuiriam um núcleo imutável, como é o caso da Constituição Federal de 1988, em razão da existência de cláusulas pétreas. Vale destacar, contudo, que essa classificação não é consensual, pois outra parte da doutrina entende que a CF/88 é apenas rígida.  

    Poder Constituinte Derivado 

    é o nome dado ao poder que é legado pelos cidadãos de determinada coletividade a um representante que terá a tarefa de atualizar ou então inovar a Ordem Jurídica Constitucional. Tal poder toma forma através da elaboração de nova constituição que substitui uma outra prévia e soberana, ou então modifica a atual por meio da Emenda Constitucional, mudando assim aquilo que, de acordo com a percepção da coletividade, não se encaixa na atual ordem social, jurídica e política daquele meio. É através deste poder que se elaboram ainda as constituições dos estados pertencentes à federação brasileira.

    Poder Constituinte Derivado Reformador:

    Modificar as normas constitucionais já estabelecidas. Tal modificação é operada através das Emendas Constitucionais. Ao mesmo tempo, ao se elaborar uma nova ordem jurídica, o constituinte imediatamente elabora um Poder Derivado Reformador de modo a garantir a reforma da Carta após um determinado período onde haja tal necessidade.

    Poder Constituinte Derivado Decorrente

    É o poder investidos aos Estados Membros para elaborar sua própria constituição, sendo assim possível a estes estabelecer sua auto-organização.

    Poder Constituinte Derivado Revisor: conhecido também como poder anômalo de revisão ou revisão constitucional anômala ou ainda competência de revisão. Destina-se a adaptar a Constituição à realidade que a sociedade aponta como necessária. Exemplo desta variedade de Poder Derivado é o artigo 3º dos ADCT (Atos das Disposições Constitucionais Transitórias), estabelecendo uma revisão à CF a ser realizada após 5 anos de promulgação da mesma, por voto da maioria absoluta dos membros do Congresso Nacional em sessão unicameral.

  • (E)

    Segue mini resumo sobre o tema

    Poder Constituinte: poder permanente que o povo tem de criar, modificar ou implementar normas de força constitucional.

    Fundamento do Poder Constituinte: é a própria ideia de que a sociedade necessita de uma ordem, e o necessita porque existe um dever, dever em sentido ontológico(Realidade), que assim o determina.

    Poder Constituinte Originário pelos estudiosos do Direito aquele poder atribuído a um número determinado de seres humanos, que irão exercer um poder soberano em nome de todos os demais integrados numa sociedade política, estável, de âmbito geral e de base territorial tendo por fim governar pessoas e administrar os meios segundo os fins dessa associação, a qual conhecemos como Estado. 

    Características Do Poder Constituinte Originário: 

    Político

    Inicial

    Incondicionado

    Permanente

    Limitado ou Autônomo.

    Poder Constituinte Derivado: (também denominado de segundo grau, instituído ou constituído), deriva do Poder Constituinte Originário, tendo seu exercício limitado disposto na própria Constituição.

    Características do Constituinte Derivado:

    Subordinado

    Condicionado

    Jurídico

    Derivado limitado ou Subordinado condicionado..

    Reforma constitucional e a revisão constitucional: são meios formais de modificação da Constituição, por intermédio da aprovação de emendas à Constituição pelo Poder Constituinte Derivado.

    As limitações ao poder de revisão: Devem ser definidas no próprio texto constitucional, que pode exigir, até mesmo, a revisão completa da Constituição; caso tal informação não esteja explicita no texto, considera-se que a Constituição não pode ser completamente revista.

    Mutação Constitucional: Processo informal de mudança da Constituição, que consiste em alterações no significado e no sentido interpretativo do texto constitucional, permanecendo o referido texto inalterado.

    Emenda Constitucional ( Iniciativa ) Art °60 CF/88

    -1/3 da Câmara Ou Senado

    -Presidente da República

    -Mais da Metade Assembleias Legislativas

    Discussão e votação

    -2 Casas

    -2 Turnos

    -Quórum 3/5

    Promulgação:

    Mesa Cada Uma Das Casas

    CF/88 Classifica-se como (P.E.D.R.A F.A.N.D)

    Promulgada

    Escrita

    Dogmática (Modo)

    Rígida / Semi

    Analítica

    Formal

    Autônoma

    Normativa

    Dirigente e Garantista

  • Questão errada !

    O poder constituinte decorrente derivado é aquele cuja competência consiste em elaborar ou modificar as constituições dos estados-membros da Federação.


ID
2164294
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca do poder constituinte, julgue o seguinte item.

O poder constituinte decorrente é aquele cuja competência consiste em elaborar ou modificar as constituições dos estados-membros da Federação.

Alternativas
Comentários
  • O que é o poder constituinte decorrente?

    Conforme salienta MASCARENHAS, o poder Constituinte Decorrente é uma subdivisão do poder Constituinte Derivado. É decorrente quando exercido pelos estados federativos, porque ele deriva do Poder Constituinte Originário e não se destina à revisão da Constituição Federal, mas à instituição de uma Constituição regional ou estadual, que, neste aspecto, está limitada pelas regras constitucionais da Federação. Assinala PEDRO LENZA que o poder constituinte derivado decorrente, assim como o reformador, por ser derivado do originário e por ele criado, é também jurídico e encontra os seus parâmetros de manifestação nas regras estabelecidas pelo originário.
    Fonte:http://www.civilize-se.com/2013/02/o-que-e-poder-constituinte-decorrente.html#.WEangtIrLIU

  • GABARITO: CERTO

    O  poder constituinte derivado decorrente é o poder que a Constituição Federal de  1988 atribui aos estados-membros para se auto-organizarem, por 
    meio da elaboração de suas próprias Constituições (CF, art. 25 c/c ADCT, art. 1 1  ).  É,  portanto,  a  competência  atribuída  pelo  poder constituinte originário aos  estados-membros  para  criarem  suas  próprias  Constituições,  desde que observadas  as  regras  e  limitações  impostas  pela Constituição  Federal. 

    Fonte: Direito constitucional descomplicado

  • Derivado decorrente e Derivado Reformador são coisas diferentes. Na minha opinião a questão estaria errada por atribuir a característica de reforma ao Derivado Decorrente. 

  • Concordo com o colega Paulo Junior

    O poder decorrente reformador é para modificar a CF, enquanto o decorrente, para elaboração das constituições estaduais

  • Creio que passível de anulação. Ela estaria correta se tivesse mencionado o Poder Constituinte Derivado.

  • O que é o poder constituinte decorrente?

    Conforme salienta MASCARENHAS, o poder Constituinte Decorrente é uma subdivisão do poder Constituinte Derivado. É decorrente quando exercido pelos estados federativos, porque ele deriva do Poder Constituinte Originário e não se destina à revisão da Constituição Federal, mas à instituição de uma Constituição regional ou estadual, que, neste aspecto, está limitada pelas regras constitucionais da Federação. Assinala PEDRO LENZA que o poder constituinte derivado decorrente, assim como o reformador, por ser derivado do originário e por ele criado, é também jurídico e encontra os seus parâmetros de manifestação nas regras estabelecidas pelo originário.
    Fonte:http://www.civilize-se.com/2013/02/o-que-e-poder-constituinte-decorrente.html#.WEangtIrLIU

  • PODER CONSTITUINTE DERIVADO DECORRENTE : É o poder atribuído aos estados membros da federação de elaborar sua próprias constituições com base e respeitando a cf de 88 e também os princípios sensíveis do art 34, vii.

    bons estudos!

  • O poder constituinte decorrente derivado é aquele cuja competência consiste em elaborar ou modificar as constituições dos estados-membros da Federação.Poder constituinte decorrente derivado è aquele que elabora e modifica as constituições dos estados-membros.

  • Pessoal, prestem bastante atenção!!!

    Poder Constituinte Derivado Decorrente é o poder atribuído pelo Poder Constituinte Originário aos Estados-Membros a fim de que estes se auto-organizem por meio de suas próprias Constituições Estaduais, e essa auto-organização não significa apenas "elaborar sua própria constituição" como alguns colegas têm comentado. Trata-se de poder mais amplo que apenas escrevê-las, abrangendo também a possibilidade de modificá-las.

    O Poder Constituinte Derivado Reformador somente diz respeito à reforma da CF!!!

  • ORIGINÁRIO: criar uma nova constituição.

    DECORRENTE: Modificar a constituição já existente.


ID
2164297
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No próximo item, é apresentada uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada com base no direito penal.

Um PM, quando não estava exercendo atividade policial nem atividade a esta vinculada, e um agente civil, em concurso de pessoas, praticaram diversos atos com o objetivo de auxiliar servidor público federal a desviar dinheiro e bens da autarquia em que trabalhava. O servidor apropriava-se dos valores e dos bens subtraídos e dividia-os em iguais partes que eram, então, distribuídas entre os três. Nessa situação, além de outras condutas delituosas que tenham praticado, responderão todos pelo crime de peculato.

Alternativas
Comentários
  •   Peculato

            Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

            Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.

            § 1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.
     

    DO CONCURSO DE PESSOAS

            Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.  

            § 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço. 

            § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.

            Circunstâncias incomunicáveis

            Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime. 

  • ALTERNATIVA CORRETA.


    No crime de peculato, mais precisamente o peculato desvio conforme demonstra a situação narrada é admitido o concurso de pessoas, respondendo o particular pelo crime, desde que este tenha conhecimento da condição de funcionário público do agente.

  • Todos responderão por peculato,o civil respondera por peculato por causa do concurso de pessoa,ou seja,desde que o civil saiba da qualidade de funcionário publico dos demais envolvidos.

  • O particular só respondera por peculato em concurso de pessoas quando souber da condição de funcionário publico dos demais envolvidos.Em todos os crimes contra a administração publica o particular pode cometer em participação,desde que em concurso de pessoas e saiba da condição de funcionário publico do comparsa.

  • peculato é um crime praticado exclusivamente por servidor público.

  • Gabarito: Certo.

    [...]

    PECULATO

    Segundo disposto no art. 312 do CP, o funcionário público que se apropriar de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio, incorrerá nas penas de Reclusão (2 a 12 anos) e Multa.

    §1º - Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.

    ↳ Ou seja, para tipificar o Peculato o agente precisa:

    • Apropriar algum bem móvel, seja ele público ou particular; e
    • Precisa ter a posse desse bem em razão do cargo...ou

    • Desviar algum bem móvel, seja ele público ou particular; e
    • Precisa ter a posse desse bem em razão do cargo.

    Obs: Para efeito penal, é considerado funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função pública de maneira transitória ou sem remuneração.

    Sendo assim,

    O crime de peculato pode ser praticado por quem exerce emprego público, ainda que sua atividade seja transitória ou sem remuneração.

    [...]

    PECULATO CULPOSO

    Segundo disposto no art. 312 do CP § 2º, se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem, incorrerá também no crime, mas com pena de Detenção (3 meses a 1 ano) sem Multa.

    §3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.

    Ou seja, ocorre quando o agente não tinha intenção de causar prejuízo aos cofres públicos, mas devido a falta de atenção, permite que terceiro cause esse prejuízo.

    Obs: O PECULATO CULPOSO é o único crime culposo dentre os crimes praticados por funcionário público.

    Obs²: Caso o denunciado por peculato culposo opte, antes do pronunciamento da sentença, por reparar o dano a que deu causa, sua punibilidade será extinta.

    PRA FIXAR!

    Reparação do dano no Peculato Culposo:

    #Se ANTES da SENTENÇA irrecorrível: EXTINGUE a punibilidade.

    #Se DEPOIS da SENTENÇA irrecorrível: REDUZ de metade a pena imposta.

    [...]

    Complementando...

    PECULATO DESVIO

    Configura-se o peculato na modalidade de desvio quando o servidor público, consciente e voluntariamente, desvia, em proveito próprio ou de terceiro, verba que detém em razão do cargo que ocupa na sua repartição.

    PECULATO FURTO

    O crime de peculato-furto ocorre quando o funcionário público, embora não tendo a posse do dinheiro, do valor ou do bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito próprio ou alheio, valendo-se da facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário.

    [...]

    ____________

    Fontes: Código Penal (CP); Questões da CESPE; Colegas do QC.

  • Gabarito: Certo.

    Todos praticaram o crime e responderão por crime de peculato, que está descrito no:

    Art 312, CP: punir o funcionário público que, em razão do cargo, tem a posse de bem público, e se apropria ou desvia o bem, em benefício próprio ou de terceiro.

  • O particular só respondera por peculato em concurso de pessoas quando souber da condição de funcionário publico dos demais envolvidos. Em todos os crimes contra a administração publica o particular pode cometer em participação, desde que em concurso de pessoas e saiba da condição de funcionário publico do comparsa.


ID
2164300
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No próximo item, é apresentada uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada com base no direito penal.


A bordo de navio venezuelano de propriedade particular, que estava atracado no porto de Santos – SP, ocorreu um crime doloso contra a vida de um dos tripulantes. Nessa situação, como o navio era estrangeiro, não se aplicará a norma penal brasileira.

Alternativas
Comentários
  • Territorialidade

            Art. 5º - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional.

            § 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar. 

            § 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil.

  • QUESTÃO ERRADA. APLICA-SE A LEI BRASILEIRA SIM (Art. 5º,§ 2º do CP).

    Art. 5º - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional.

    ...

     § 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil.

  • Trata-se da "Lei da Bandeira" ou "Princípio do pavilhão, da representação, da substituição ou subsidiário": artigo 5º, parágrafo 2º do CP.


    A legislação nacional é aplicada mesmo se o crime for praticado a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade priva, desde que:

    1) a aeronave estrangeira de propriedade privada se encontre em pouso no território nacional ou em voo no espaço aéreo correspondente, inclusive ao do mar territorial;

    2) a embarcação estrangeira privada se encontre em porto ou no mar territorial do Brasil



    ( Coleção Sinopse para Concursos - Alexandre Salim e Marcelo André de Azevedo - 2018_




  • O princípio da territorialidade

  • Aplica-se a lei brasileira sem prejuízo de tratados, convenções ou regras de direito internacional, aos crimes cometidos em território nacional.

    Gabarito: E.

  •  § 2o - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil

  • Princípio Da Territorialidade Temperada

    Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional.

    (SINOPSES JURÍDICAS, VICTOR EDUARDO RIOS GONÇALVES - 2010)

  • Aquela velha frase entre amigos: O que acontece em Roma fica em Roma.

  • Aplicá-se a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, desde que não esteja a serviço do governo estrangeiro, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil

  • A embarcação que a questão cita é de propriedade privada, o detalhe é que estava em território brasileiro, por isso se aplicará a norma penal brasileira.

  • ESTAVA EM TERRITÓRIO BRASILEIRO E NÃO ESTAVA A SERVIÇO DO PAÍS ESTRANGEIRO ( UMA EMBARCAÇÃO PRIVADA ) . É JULGADO PELA LEI BRASILEIRA .

  • Errado!

    "Art. 5º - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional."

    ________

    Bons Estudos.

  • Territorialidade

        Art. 5º - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional.

        § 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil.

  • Embarcação privada -> Território Brasileiro -> Lei Penal Brasileira.

  • Embarcação de direito privado (particular) não possui extratividade, será aplicada a lei penal brasileira.

  • Gabarito: Errado.

    Navio de um particular e estava em território brasileiro, aplica-se a Lei Penal brasileira.

  • li correndo feito louco e errei essa questão *dada*

  • princípio da territorialidade
  • #PMMINAS


ID
2164303
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No próximo item, é apresentada uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada com base no direito penal.

A PM foi acionada para solucionar confusão praticada por gangues em determinada área de Brasília. Ao avistar a viatura policial, um dos participantes, para evitar a atuação da polícia, ateou fogo em ônibus de transporte urbano que passava pelo local. Nessa situação, referido participante responderá pelo crime de incêndio qualificado — além de outros delitos que tenha praticado ou que venham a resultar da ação incendiária —, cujo elemento subjetivo é o dolo de perigo, ou seja, a vontade livre e consciente de produzir risco de dano à incolumidade pública.

Alternativas
Comentários
  • Incêndio

            Art. 250 - Causar incêndio, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem:

            Pena - reclusão, de três a seis anos, e multa.

            Aumento de pena

            § 1º - As penas aumentam-se de um terço:

            I - se o crime é cometido com intuito de obter vantagem pecuniária em proveito próprio ou alheio;

            II - se o incêndio é:

            a) em casa habitada ou destinada a habitação;

            b) em edifício público ou destinado a uso público ou a obra de assistência social ou de cultura;

            c) em embarcação, aeronave, comboio ou veículo de transporte coletivo;

            d) em estação ferroviária ou aeródromo;

            e) em estaleiro, fábrica ou oficina;

            f) em depósito de explosivo, combustível ou inflamável;

            g) em poço petrolífico ou galeria de mineração;

            h) em lavoura, pastagem, mata ou floresta.
    OBS: Não concordo com o gabarito pois aumento de pena é circunstância agravante e não qualificadora como aponta a questão, visto que não aumenta a pena do delito em abstrato.

  • Está errado. Responde por incêndio majorado e não qualificado.

  • Também fiquei na dúvida, pois além das explicações acima, o final da questão diz que o elemento subjetivo do agente era "dolo de perigo, ou seja, a vontade livre e consciente de produzir risco de dano à incolumidade pública.'', mas na verdade o elemento subjetivo, segundo a introdução da questão, era ''evitar a atuação da polícia''.

  • Existe incêndio qualificado ?
  • Respondendo a pergunta do Matheus Santos, não! Apenas majorado.

  • Quando esses examinadores vão aprender sobre a diferença entra qualificadora e majorante?

  • Gabarito duvidoso. Na época deve ter passado batido, hoje iria chover de recursos. O incêndio no transporte coletivo é uma causa de aumento de pena, e não uma qualificadora.

  • Pra quem falou que não existe incêndio qualificado, de acordo com www.jusbrasil.com.br EXISTE SIM!! Pra os não assinantes GABA: CERTO Cuidado com comentários, sempre leiam mais de um para ter uma visão mais ampla antes de tomar como verdade...
  • "TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE"

    #PMMG

    CERTO

    CP 

    Incêndio

    Art. 250 - Causar incêndio, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem:

           Pena - reclusão, de três a seis anos, e multa.

    Aumento de pena

    § 1º - As penas aumentam-se de um terço:

           I - se o crime é cometido com intuito de obter vantagem pecuniária em proveito próprio ou alheio;

           II - se o incêndio é:

           a) em casa habitada ou destinada a habitação;

           b) em edifício público ou destinado a uso público ou a obra de assistência social ou de cultura;

           c) em embarcação, aeronave, comboio ou veículo de transporte coletivo;

           d) em estação ferroviária ou aeródromo;

           e) em estaleiro, fábrica ou oficina;

           f) em depósito de explosivo, combustível ou inflamável;

           g) em poço petrolífero ou galeria de mineração;

           h) em lavoura, pastagem, mata ou floresta.

    Incêndio culposo

           § 2º - Se culposo o incêndio, é pena de detenção, de seis meses a dois anos.


ID
2164306
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No próximo item, é apresentada uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada com base no direito penal.

Um grupo composto de cinco pessoas, por diversas vezes, perturbou a realização de cultos religiosos em determinado local da cidade. Na última vez, com emprego de violência contra as pessoas que assistiam ao ritual, impediram a realização da cerimônia religiosa, até serem presos pela polícia. Nessa situação, os agentes da conduta delituosa responderão apenas pelas lesões corporais que praticaram, e os sujeitos passivos do delito serão somente as vítimas diretas da violência física.

Alternativas
Comentários
  • GAB: E

     

     

    A Constituição de 1988, em seu artigo quinto, inciso VI, dispõe “ser inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção de culto e suas liturgias”.

     

    Dispõe o Código Penal, no artigo 208:

     

    Art. 208 - Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso:

    Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa.

    Parágrafo único - Se há emprego de violência, a pena é aumentada de um terço, sem prejuízo da correspondente à violência.

     

     

    Explicação: 

     

    Qualquer pessoa pode praticar esse crime. Quanto ao sujeito passivo, há de existir alguma pessoa determinada que preencha o elemento descrito “alguém”, como bem disse Guilherme de Souza Nucci (obra citada, pág. 852), não sendo possível tratar-se de um grupo de pessoas indeterminado. Mas traga-se, mais uma vez, a lição de Heleno Cláudio Fragoso (obra citada, pág. 577), quando disse que “estes crimes violam diretamente interesses coletivos, motivo pelo qual sujeito passivo deles é, primariamente, o corpo social. Será sujeito passivo particular ou secundário, qualquer pessoa física ou jurídica que sofrer a ação incriminada”. Bem se diz que há casos em que o crime não tem sujeito  passivo particular.

    O elemento subjetivo do tipo é o dolo, o dolo específico. É o ato de deboche voltado contra alguém, em público, por motivação religiosa, objetivando desrespeitar o culto ou a função religiosa alheia

  • Podem ser enquadrados no crime de Associação Criminosa (art. 288), além dos crimes mencionados pelo colega Matheus Brandão.


    Gabarito: Errado.

  • é importante lembrar: OAB-SP

    Aquele que, publicamente, zomba de alguém em virtude de sua função religiosa como padre

    A) comete crime de ultraje a culto, previsto no Código Penal entre os crimes contra o sentimento religioso.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Associação Criminosa

            Art. 288. Associarem-se 3 (três) ou mais pessoas, para o fim específico de cometer crimes:          

           Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos.          

           Parágrafo único. A pena aumenta-se até a metade se a associação é armada ou se houver a participação de criança ou adolescente.

  • está composta por mais de um crime , pois podemos ter associação criminosa e a liberdade de liturgia

ID
2164309
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No próximo item, é apresentada uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada com base no direito penal.

Um médico praticou aborto de gravidez decorrente de estupro, sem autorização judicial, mas com consentimento da gestante. Nessa situação, o médico deverá responder por crime, já que provocar aborto sem autorização judicial é sempre punível, segundo o CP.

Alternativas
Comentários
  •   Aborto provocado por terceiro

            Art. 125 - Provocar aborto, sem o consentimento da gestante:

            Pena - reclusão, de três a dez anos.

            Art. 126 - Provocar aborto com o consentimento da gestante:  (Vide ADPF 54)

            Pena - reclusão, de um a quatro anos.

            Parágrafo único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é maior de quatorze anos, ou é alienada ou debil mental, ou se o consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência

            Forma qualificada

            Art. 127 - As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um terço, se, em conseqüência do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer dessas      causas, lhe sobrevém a morte.

            Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por médico:  (Vide ADPF 54)

            Aborto necessário

            I - se não há outro meio de salvar a vida da gestante;

            Aborto no caso de gravidez resultante de estupro

            II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.
    OBS: Dispensa autorização judicial. 

  • gabarito ERRADO

     

    No caso descrito, basta o boletim de ocorrência.

  • Art. 128. Não se pune o aborto praticado por médico:

    II. Se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido do consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.

     

    - Não se fala em autorização judicial.

  • Aborto sentimental (humanitário ou ético)

    Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por médico:

    Aborto no caso de gravidez resultante de estupro

    II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.

    Requisitos do aborto sentimental

    a) Praticado por médico

     

    b) Gravidez resultante de estupro (art. 213, contemplando atos libidinosos diversos da conjunção carnal)

     

    c) Consentimento da gestante ou representante legal

     

    E se for praticado por enfermeiro? Não lhe é aplicado o art. 128. O enfermeiro pratica crime de aborto.

    OBS1: Dispensa autorização judicial.

    OBS2: Dispensa condenação do estuprador.

  • Apenas o cosentimento da gestante não é suficiente para autorizar o aborto resultante de estupro.

  • Infelizmente, em varios locais do Brasil é possivel realizar aborto SOMENTE com a "palavra" da mulher alegando que foi estrupada...

    https://deniscaramigo.jusbrasil.com.br/artigos/184666452/o-aborto-no-caso-de-gravidez-resultante-de-estupro

  • O aborto praticado por médico em decorrência de estupro necessita sim da autorização judicial.

    Por outro lado, o aborto praticado para salvar a vida da gestante, prescinde de autorização por questões lógicas. Não daria tempo de solicitar uma autorização ao juiz enquanto a mulher corre risco de vida.

    O erro da questão está na parte que ele diz "já que provocar aborto sem autorização judicial é sempre punível".

  • Art. 128 CÓDIGO PENAL - Não se pune o aborto praticado por médico:

    Aborto necessário (Aborto Terapêutico)

    II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é 

    precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, 

    de seu representante legal.

    ---Não necessita autorização judicial, BO nem nada mais ale do consentimento da gestante ou representante legal

    GAB: ERRADO

  • Tutela Administrativa e não AUTO Tutela

  • Alguém sabe o que a jurisprudência diz a respeito?

  • Gabarito: Errado.

    A jurisprudência diz que não é necessário autorização judicial do aborto mediante estupro que é realizado por médicos com prévia autorização da gestante ou quando incapaz de representante legal.


ID
2164312
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Acerca da aplicabilidade das normas de direito penal, julgue o item seguinte.

Entre as formas de extinção da punibilidade do agente de fato delituoso previstas no CP, inclui-se a possibilidade de casamento do autor do crime de estupro com a vítima, contanto que o casamento se realize antes de a sentença penal condenatória transitar em julgado.

Alternativas
Comentários
  • GAB: C

     

    De fato já houve essa excludente de punibilidade, ns VIII do art 107 do Codigo Penal, revogado pela lei 11.106, de 2005.

     

    Constava:

    VIII - pelo casamento da vítima com terceiro, nos crimes referidos no inciso anterior, se cometidos sem violência real ou grave ameaça e desde que a ofendida não requeira o prosseguimento do inquérito policial ou da ação penal no prazo de 60 (sessenta) dias a contar da celebração;

     

  • Olá Matheu Brandão, o gabarito é ERRADO


ID
2164315
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Acerca da aplicabilidade das normas de direito penal, julgue o item seguinte.

O principal efeito da condenação é a imposição de pena ou medida de segurança e, entre os efeitos secundários de natureza extrapenal, há o dever de indenizar pelo dano causado pelo crime, que não precisa vir expresso na sentença penal condenatória.

Alternativas
Comentários
  • GAB: C

     

    CP traz 2 rol's de possibilidades de efeitos da condenção além da pena, multa ou medida de segurança.

    Art 91 (efeitos automaticos) e art 92 (efeitos não automaticos)

           

    Art. 91 - São efeitos da condenação: 

            I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime; 

            II - a perda em favor da União, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé:

            a) dos instrumentos do crime, desde que consistam em coisas cujo fabrico, alienação, uso, porte ou detenção constitua fato ilícito;

            b) do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente com a prática do fato criminoso.

    § 1o  Poderá ser decretada a perda de bens ou valores equivalentes ao produto ou proveito do crime quando estes não forem encontrados ou quando se localizarem no exterior.  

    § 2o  Na hipótese do § 1o, as medidas assecuratórias previstas na legislação processual poderão abranger bens ou valores equivalentes do investigado ou acusado para posterior decretação de perda.  

     

     

    Art. 92 - São também efeitos da condenação

           I - a perda de cargo, função pública ou mandato eletivo: 

            a) quando aplicada pena privativa de liberdade por tempo igual ou superior a um ano, nos crimes praticados com abuso de poder ou violação de dever para com a Administração Pública; 

            b) quando for aplicada pena privativa de liberdade por tempo superior a 4 (quatro) anos nos demais casos. 

           II - a incapacidade para o exercício do pátrio poder, tutela ou curatela, nos crimes dolosos, sujeitos à pena de reclusão, cometidos contra filho, tutelado ou curatelado;  

            III - a inabilitação para dirigir veículo, quando utilizado como meio para a prática de crime doloso.  

            Parágrafo único - Os efeitos de que trata este artigo não são automáticos, devendo ser motivadamente declarados na sentença.  

  • O principal efeito da condenação é a imposição de pena ou medida de segurança e, entre os efeitos secundários de natureza extrapenal, há o dever de indenizar pelo dano causado pelo crime, que não precisa vir expresso na sentença penal condenatória.?????

    Não entendi essa parte. Alguém se prontifica a ajudar? OBG!

  • "entre os efeitos secundários de natureza extrapenal, há o dever de indenizar pelo dano causado pelo crime, que não precisa vir expresso na sentença penal condenatória."

    CP

    Efeitos genéricos (efeito automático da sentença)

    Art. 91 - São efeitos da condenação:         

    I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime;         

    II - a perda em favor da União, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé:

  • Efeitos da condenação genéricos - automático

    Art. 91 - São efeitos da condenação:  

    I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime

    II - a perda em favor da União, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé:  

    a) dos instrumentos do crime, desde que consistam em coisas cujo fabrico, alienação, uso, porte ou detenção constitua fato ilícito

    b) do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente com a prática do fato criminoso.

    § 1 Poderá ser decretada a perda de bens ou valores equivalentes ao produto ou proveito do crime quando estes não forem encontrados ou quando se localizarem no exterior.    

    § 2 Na hipótese do § 1, as medidas assecuratórias previstas na legislação processual poderão abranger bens ou valores equivalentes do investigado ou acusado para posterior decretação de perda. 

    Efeitos da condenação específicos - não-automático

    Art. 92 - São também efeitos da condenação: 

    I - a perda de cargo, função pública ou mandato eletivo: 

    a) quando aplicada pena privativa de liberdade por tempo igual ou superior a 1 ano, nos crimes praticados com abuso de poder ou violação de dever para com a Administração Pública

    b) quando for aplicada pena privativa de liberdade por tempo superior a 4 anos nos demais casos. 

    II – a incapacidade para o exercício do poder familiar, da tutela ou da curatela nos crimes dolosos sujeitos à pena de reclusão cometidos contra outrem igualmente titular do mesmo poder familiar, contra filho, filha ou outro descendente ou contra tutelado ou curatelado

    III - a inabilitação para dirigir veículo, quando utilizado como meio para a prática de crime doloso.    

    Parágrafo único - Os efeitos de que trata este artigo não são automáticos, devendo ser motivadamente declarados na sentença. 


ID
2164318
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Acerca da aplicabilidade das normas de direito penal, julgue o item seguinte.

A violação do dever de cuidado é um componente normativo dos tipos penais culposos, sendo necessárias, para a caracterização desses tipos penais, a ocorrência do resultado danoso e a necessária relação entre o descumprimento e o dano.

Alternativas
Comentários
  • Justificativa:

    Elementos do fato típico culposo:
    Conduta = sempre voluntária.
    Resultado involuntário.
    Nexo causal.
    Tipicidade.
    Previsibilidade objetiva.
    Ausência de previsão.
    Obs: na culpa consciente inexiste esse elemento.

    Logo, A violação do dever de cuidado = Quebra do dever objetivo de cuidado = por meio de imprudência, negligência e imperícia.
    Resultado danoso e a necessária relação entre o descumprimento e o dano são elementos do fato típico culposo

  • na forma culposa inexiste tentativa

  • EX: OMISSÃO DE CAUTELA do Estatuto do Desarmamento.

  • vale ressaltar que os crimes culposos não admitem tentativa.

  • No crime culposo a violação do dever de cuidado decorre de imprudência,negligencia e imperícia.

  • Conduta humana voluntária: como visto, só possui importância para o Direito Penal a conduta humana e voluntária.

    Resultado naturalístico involuntário e previsível: caso o resultado naturalístico (a mudança no mundo exterior) seja voluntário, o caso será de crime doloso. Ademais, é necessário que o resultado seja ao menos previsível. É possível também que o resultado tenha sido previsto pelo agente, que não aceita sua ocorrência, o que configura, como veremos, a culpa consciente.

    Nexo Causal: é o vínculo de causa e efeito entre a conduta praticada e o resultado causado.

    Tipicidade: é a adequação entre a conduta praticada e a lei penal incriminadora.

    Violação de um dever objetivo de cuidado: necessária nos crimes culposos, a violação de um dever objetivo de cuidado é o que caracteriza a culpa em sentido estrito. Pode ocorrer por meio de atuação negligente, imprudente ou imperita do sujeito ativo.

  • VIOLAÇÃO DE DEVER DO CUIDADO OBJETIVO

    Imprudência - comportamento precipitado.

    Negligência - falta de precaução.

    Imperícia - falta de aptidão técnica para exercício, arte, ofício ou profissão.

    Pra Frizar!

    Negligência  →   Relaxado

     Imprudência →  Apressado

     Imperícia   →    Despreparado

    [...]

    ► IMPRUDÊNCIA

    É a forma positiva da culpa, consistente na atuação do agente sem observância das cautelas necessárias. É a ação intempestiva e irrefletida. Tem, pois, forma ativa.

    ➥ IMPRUDENTE: faz algo sem pensar nas consequências

    • Motorista dirige em alta velocidade.

    [...]

    ► NEGLIGÊNCIA

    É a inação, a modalidade negativa da culpa, consistente na omissão em relação à conduta que se devia praticar. Negligenciar é omitir a ação cuidadosa que as circunstâncias exigem.

    ➥ NEGLIGENTE: deixa de observar alguma regra de cuidado

    • Deixar o filho atravessar a rua sozinho.

    [...]

    ► IMPERÍCIA

    É também chamada de culpa profissional, pois somente pode ser praticada no exercido de arte, profissão ou ofício.

    ➥ IMPERITO: não tem preparo/formação

    • Policial que manuseia arma para a qual não está habilitado.

    [...]

    Não admitem tentativa: PUCCACHO

    ✓ Preterdoloso

    ✓ Unisubsistentes

    ✓ Contravenção penal

    ✓ Culposo

    ✓ Atentados

    ✓ Condicionados

    ✓ Habituais

    ✓ Omissivos próprios

    [...]

    ________________________________

    Fontes: Código Penal (CP); Questões da CESPE; Colegas do QC; Alunos e Professores do Projetos Missão.

  • A violação do dever de cuidado(dever legal de agir) é um componente normativo dos tipos penais culposos(sim, culpa impropria), sendo necessárias, para a caracterização desses tipos penais, a ocorrência do resultado danoso( tem que haver DANO)e a necessária relação entre o descumprimento e o dano(nexo)

  • ELEMENTOS DO TIPO CULPOSO: DEVER DE CUIDADO OBJETIVO, PRODUÇÃO DE RESULTADO, NEXO DE CAUSALIDADE E PREVESIBILIDADE OBJETIVA DO RESULTADO.

  • Quando vi essa questão , tomei um susto , muito por causa do jeito difícil que ela fala , respirei e vi que é só ter calma

  • A violação do dever de cuidado (negligência, imprudência, imperícia) é um componente normativo dos tipos penais culposos, sendo necessárias, para a caracterização desses tipos penais, a ocorrência do resultado danoso (resultado naturalístico) e a necessária relação (nexo causal) entre o descumprimento e o dano

  • Gabarito: Certo.

    Elementos da culpa:

    • Comportamento humano voluntário;
    • Violação do dever de cuidado objetivo -> (agir com Imperícia, imprudência e negligência)
    • Resultado naturalístico involuntário;
    • Nexo entre a conduta e o resultado.

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  • No crime culposo a violação do dever de cuidado decorre de imprudência,negligencia e imperícia.


ID
2164321
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo ao direito penal.


Em relação à aplicabilidade da norma penal incriminadora, admite-se a interpretação extensiva e a analogia, para assegurar que determinados fatos, assemelhados aos descritos na norma criminal sancionadora, ainda que não previstos expressamente na legislação penal, não fiquem sem punição.

Alternativas
Comentários
  • O CP não admite analogia em malem parte

  • Admite-se interpretação analógica e analogia apenas em benefício do vagabundo.

  • Interessante ressaltar, a título de conhecimento, que exite uma diferenciação entre analogia e interpretação analógica.

  • O CODIGO PENAL NAO ADMITE ANALOGIA EM MALAM PARTEM !!

  • in bonam partem

  • Interpretação analógica

    É a interpretação necessária a extrair o sentido da norma mediante os próprios elementos fornecidos por ela.

    Conhecida também como integração analógica, suplemento analógico, aplicação analógica ou colmatação do ordenamento jurídico.

    A analogia provoca a aplicação de lei existente em caso semelhante, para o qual as leis existentes são omissas.

    É utilizada em hipótese excepcional e apenas para beneficiar o réu (analogia in bonam partem), nunca para prejudicar o réu (analogia in malam partem), uma vez que esta afronta o princípio da reserva legal.

    Não podem ser aplicadas às leis excepcionais, justamente em função de sua especialidade.

  • A analogia no DP só é aceita para beneficiar o agente conforme o antigo ordenamento jurídico.

    Analogia no DP:

    ----- > IN MALAM PARTEM ( prejudicar ) NÃO aceita

    ------> IN BONAM PARTEM ( beneficiar ) aceitar

  • A analogia no DP só é aceita para beneficiar o agente;

    ----- > IN MALAM PARTEM ( prejudicar ) NÃO aceita

    ------> IN BONAM PARTEM ( beneficiar ) aceitar

  • Analogia lembra do analógico do play 2 que era bom.

    Interpretação analógica lembra da interpretação de texto e do play 2, ou seja, ruim e bom.

  • Interpretação analógica - bom ou ruim

    analogia - apenas bom

  • ANALOGIA

     - Forma de INTEGRAÇÃO do Direito; 

    - NÃO EXISTE norma para o caso concreto; 

    - Cria-se nova norma a partir de outra (analogia legis) ou do todo do ordenamento jurídico (analogia iuris); 

    - É possível sua aplicação no direito SOMENTE in bonam partem. 

    - Ex: isenção de pena, prevista nos crimes contra o patrimônio, para o cônjuge e, analogicamente, para o companheiro.

     

    INTERPRETAÇÃO ANALÓGICA

     - É forma de INTERPRETAÇÃO;

    - EXISTE norma para o caso concreto; 

    - Utilizam-se exemplos seguidos de uma fórmula genérica para alcançar outras hipóteses;

    - A aplicação pode ser in bonam partem ou in malam partem; 

    - Ex: homicídio mediante paga ou promessa de recompensa, OU POR OUTRO MOTIVO TORPE.

  • Errado.

    "De acordo com oprincípio da legalidade estrita,não se pode utilizar a analogia a fim de incriminar quem não realizou a conduta prevista como elementar do tipo(vedação da analogia in malam partem)."

    _____

    Bons Estudos.

  • A analogia no DP só é aceita para beneficiar o agente conforme o antigo ordenamento jurídico.

    Analogia no DP:

    ----- > IN MALAM PARTEM ( prejudicar ) NÃO aceita

    ------> IN BONAM PARTEM ( beneficiar ) aceitar

  • A analogia em direito penal não é aplicável in malam partem , todavia

    a Interpretação analógica pode ser vista in bonam partem ou malam partem.

    ex:

    homicídio qualificado (CP, art. 121, § 2º), que primeiro apresenta a fórmula casuística no caput do parágrafo e, em seus incisos, fórmulas genéricas, a serem preenchidas de acordo com o caso concreto.

  • ANAL SÓ PODE SER BOM

    BIZU - GAB E

  • Em relação à aplicabilidade da norma penal incriminadora, admite-se a interpretação extensiva e a interpretação analógica - mas não admite-se a analogia, para assegurar que determinados fatos, assemelhados aos descritos na norma criminal sancionadora, ainda que não previstos expressamente na legislação penal, não fiquem sem punição.

  • Olá, colegas concurseiros!

    Há algum tempo venho utilizando os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo proveitoso, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

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    Testem aí e me deem um feedback.

    Agora já para quem estuda estuda e estuda e sente que não consegui lembrar de nada a solução esta nos macetes e mnemônicos que são uma técnica de memorização de conceitos através de palavras e imagens que é utilizada desde a Grécia antiga e que é pouco explorada por muitos estudantes mas é muito eficaz. Acesse o link abaixo e saiba mais sobre 200 macetes e mnemônicos.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
2164324
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo ao direito penal.


Entre os princípios constitucionais relativos ao direito penal, consta a proibição da retroatividade da lei penal, salvo para, de qualquer modo, beneficiar o réu, sendo que a lei posterior mais benéfica pode ser aplicada mesmo a fatos anteriores decididos por sentença condenatória transitada em julgado.

Alternativas
Comentários
  • Lei penal no tempo

            Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.

            Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.  

  • Se for para beneficiar o réu a lei penal anterior ou posterior poderá ser aplicada mesmo com transito em jugado.

  • Se tivesse "DEVE" estaria errado. Mas como tem "PODE" está correto, pois é facultado ao juiz apos o tramite em julgado.

  • Exemplo, o crime de adultério... não existe mais.

  • CF/88, Art. 5º, XL - a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;

    Lei penal no tempo

    CP, Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.

    Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.

  • Redação meio confusa da questão, mas lendo calma se torna uma questão fácil.

  • LEIS POSTERIORES BENÉFICAS TEM EFEITO RETROAGÍVEL , LEIS MAIS SEVERAS SÓ PARA EFEITOS FUTUROS.

  • CERTO.

    A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente,aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado. Com efeito, todos os efeitos penais da condenação são eliminados pela lei penal posterior mais favorável ao agente."

    _____________

    Bons Estudos.

  • Regra é a Irretroatividade.

    Porém pode retroagir para beneficiar o Réu e não esquecer da ultratividade (que aplica-se as fatos posteriores a sua vigência) que se aplica para lei excepcionais e temporárias.

    e não é demais lembrar que analogia é vedado no direito penal, mas adivinha?! pode analogia para beneficiar. Wooo

  •  Princípio da IRRETROATIVIDADE da Lei Penal ou da RETROATIVIDADE da Lei mais benéfica:  a lei penal não retroagirá, SALVO para beneficiar o réu

  • Retroatividade benéfica para o réu, ainda que transitado em julgado.

    Gabarito - C

  • Olá, colegas concurseiros!

    Há algum tempo venho utilizando os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo proveitoso, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizada e compreendendo maiores quantidades de informações;

    Serve tanto pra quem esta começando agora quanto pra quem já é avançado e só esta fazendo revisão.

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    Link: https://go.hotmart.com/N52896752Y

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     Resolva 10 questões aqui no QC sobre o assunto de cada mapa mental.

    → Em 30 dias vc terá estudado os 390 mapas e resolvido aproximadamente de 4000 questões.

    Fiz esse procedimento e meu aproveitamento melhorou muito!

    P.s: gastei 192 horas pra concluir esse plano de estudo.

    Testem aí e me deem um feedback.

    Agora já para quem estuda estuda e estuda e sente que não consegui lembrar de nada a solução esta nos macetes e mnemônicos que são uma técnica de memorização de conceitos através de palavras e imagens que é utilizada desde a Grécia antiga e que é pouco explorada por muitos estudantes mas é muito eficaz. Acesse o link abaixo e saiba mais sobre 200 macetes e mnemônicos.

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ID
2164327
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Quanto ao direito processual penal, julgue o item.


Se, instaurado IP, for constatado, após a colheita dos elementos informativos preliminares, que o autor do fato praticou a conduta em legítima defesa, poderá o delegado de polícia ordenar o arquivamento da referida peça investigatória.

Alternativas
Comentários
  • CPP. Art. 17.  A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito.

  • O Inquérito policial é do MP, a autoridade policial não arquiva. 

  • somente Juíz pode arquivar I.P

  • DELEGADO DE POLÍCIA NÃO ARQUIVA, ELE REQUISITA O ARQUIVAMENTO.

    SOMENTE O JUIZ PODERÁ ARQUIVA-LO O IP

  • O sonho da CESPE é um dia o Delegado de Policia poder mandar arquivar Inquerito Policial. HAHAHA

  • Fora o que já fora comentado é preciso ter ciência que o arquivamento do IP com a justificativa de legítima defesa para o STF: Não faz coisa julgada Material

    STJ: Faz coisa julgada Material

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • autoridade policial não tem poder para arquiva. mesmo que que se comprove a inocência do acusado. apenas o juiz tem esse poder!

  • Após o Pacote Anticrime, o arquivamento do IP será feito apenas pelo Ministérios Público, sem ingerência do judicial.

  • Ele não ordena, ele pede.

  • Gabarito: ERRADO!

    Art. 17. CPP - A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito.

  • Autoridade policial não pode arquivar IP

  • Indisponibilidade → Delegado não arquiva.

    Autoridade judicial (JUIZ) é quem arquiva o ip.

  • Delegado de Policia NÃO tem competência para arquivar inquérito policial, a competência somente se dará por decisão da autoridade judiciária

  • art.17.cpp- A autoridade policial não pode arquivar o I.P, o arquivamento é de competencia do M.P

  • Só ao MP por decisão judicial

    Proooxxxperaaa

    PM AL 2021

    Só os bravos sobrevivem!

  • Ainda que os motivos ou fatos sejam LEGAIS, o delegado não arquiva INQ. POLICIAL...

    somente o JUIZ

    PMAL 2021

    Força e honra

  • delegado pede o arquivamento por meio do relatório.

  • Delegado não arquiva IP

    Clássica ....

  • POLICIA NÃO ARQUIVA, PEDE O ARQUIVAMENTO P/ MP.

  • Delegado não arquiva , quem pode arquivar MP mais quem poderá decidir pelo arquivamento ou não será juiz.

  • juiz autoriza o arquivamento.

  • O DEL POL poderá pedir o arquivamento ao juiz, não ordenará !!!

  • Um dia ela consegue e vai derrubar geral kkk

  • ENTENDAM: AUTORIDADE POLICIAL NUNCA,JAMAIS, EM NENHUMA HIPÓTESE ARQUIVARÁ INQUÉRITO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!


ID
2164330
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Quanto ao direito processual penal, julgue o item.


O regular arquivamento de IP que investigava crime de ação penal pública incondicionada, por decisão do juízo da vara criminal e a pedido do MP, com fundamento na ausência de elementos suficientes à propositura de ação penal contra o investigado, autoriza o ofendido ou seu representante legal a oferecer ação penal privada subsidiária da pública, já que o fato delituoso não pode ficar impune.

Alternativas
Comentários
  •  Art. 28.  Se o órgão do Ministério Público, ao invés de apresentar a denúncia, requerer o arquivamento do inquérito policial ou de quaisquer peças de informação, o juiz, no caso de considerar improcedentes as razões invocadas, fará remessa do inquérito ou peças de informação ao procurador-geral, e este oferecerá a denúncia, designará outro órgão do Ministério Público para oferecê-la, ou insistirá no pedido de arquivamento, ao qual só então estará o juiz obrigado a atender.

     Art. 29.  Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.
    Ação Penal Privada Subsidiária da Pública – são aqueles casos em que, diversamente das ações penais privadas exclusivas, a lei não prevê a ação como privada, mas sim como pública (condicionada ou incondicionada). Ocorre que o Ministério Público, Titular da Ação Penal, fica inerte, ou seja, não adota uma das três medidas que pode tomar mediante um Inquérito Policial relatado ou quaisquer peças de informação (Propor o arquivamento, Denunciar ou requerer diligências). Para isso o Ministério Público tem um prazo que varia em regra de 5 dias para réu preso a 15 dias para réu solto. Não se manifestando (ficando inerte) nesse prazo, abre-se a possibilidade para que o ofendido, seu representante legal ou seus sucessores (art. 31, CPP c/c art. 100, § 4º., CP), ingressem com a ação penal privada subsidiária da pública. Isso tem previsão constitucional (artigo 5º., LIX, CF) e ordinária (artigos 100, § 3º., CP e 29, CPP).
    Fonte: http://www.jurisite.com.br/doutrinas/processo_penal/processo38.html

  • Súmula 524 STF

    Arquivado o inquérito policial, por despacho do juiz, a requerimento do promotor de justiça, não pode a ação penal ser iniciada, sem novas provas.

  • Errado

    STJ, HC 21.074: É inadimissível o oferecimento de ação penal privada da subsidiária da pública  no caso de arquivamento implicito. O Juiz deve adotar o procedimento do art. 28, CPP. 

  • AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA

    Quando à inercia do M.P. o ofendido passa a ter a legitimidade para ajuizar a queixa-crime subsidiária da pública. Não é cabivel ação penal privada subsidiária da pública se o M.P. requerer o arquivamento ou requerer a realização de novas diligências, pois nestes casos não houve inércia.

  • somente haverá acao penal privada subsidiaria da publica quando houver inercia do MP


  • Ação Penal Privada Subsidiária da Pública

    CPP, Art. 29.  Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

  • ATUALIZANDO:

    Segundo as alterações promovidas pela lei 13.964/2019, o arquivamento de IP agora obedece à seguinte forma:

    CPP, Art. 28. Ordenado o arquivamento do inquérito policial ou de quaisquer elementos informativos da mesma natureza, o órgão do Ministério Público comunicará à vítima, ao investigado e à autoridade policial e encaminhará os autos para a instância de revisão ministerial para fins de homologação, na forma da lei.      (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)

    § 1º Se a vítima, ou seu representante legal, não concordar com o arquivamento do inquérito policial, poderá, no prazo de 30 (trinta) dias do recebimento da comunicação, submeter a matéria à revisão da instância competente do órgão ministerial, conforme dispuser a respectiva lei orgânica.      (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)

    § 2º Nas ações penais relativas a crimes praticados em detrimento da União, Estados e Municípios, a revisão do arquivamento do inquérito policial poderá ser provocada pela chefia do órgão a quem couber a sua representação judicial.        (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)

  • não pode

  •  ► Ação Penal Privada Subsidiária da pública:

    → Trata-se de hipótese na qual a ação penal é, na verdade, pública, ou seja, o seu titular é o MP. No entanto, em razão da inércia do MP em oferecer a denúncia no prazo legal (5 preso/ 15 solto), a lei confere ao ofendido o direito de ajuizar a ação penal privada (queixa-crime). ENTRETANTO, o ofendido tem um prazo de 06 (seis) meses para oferecer a ação, caso não ofereça a vitima perderá o direito de ajuizar a queixa-crime, retornando o direito ao MP.

  • Errado, só haverá ação subsidiária da pública quando houver inércia do MP para oferecimento da denuncia. Por ora, o caso narrado mostra que o MP pediu "arquivamento" que não é considerado inércia. Nem mesmo quando volta o relatório do IP para autoridade policial proceder com novas diligência que também não é inércia.

  • Se não houve inércia do MP, então não poderia haver A.P.P subsidiária da pública pois não há provas.

  • AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA

    • só cabe nos casos em que há INÉRCIA DO MP em oferecer a denúncia no prazo legal 

    • 5 Dias presos / 15 dias solto.

    • 6 MESES para oferecer a ação penal privada, que começa a valer no dia em que se esgota o prazo do MP.

    não há inércia do MP quando:

    • Ajuíza a denúncia

    • Requer o arquivamento

    • Requisita novas diligências

  • No caso da questão, houve decisão. Ação penal subsidiária da pública só é possível com a INÉRCIA do MP.

  • Errado, não houve inércia.

  • Esforça-te, e tem bom ânimo⚡

    PMAL2021

  • Ação Privada Subsidiária da Pública: cabível quando o MP não entra com a Ação Pública nos prazos legais.

    - O MP permanece como titular da ação (assistente Litisconsorcial), podendo oferecer denúncia substutiva, intervir nos termos do processo, fornecer provas ou interpor recursos.                                     

    -Não cabe sub. da publica por falta de fundamentação !!

    - É impossível o perdão ou a perempção.

    - O MP pode retomar a ação a qualquer momento, em caso de negligência do querelante.

    4 passos .

  • Resumindo o texto: Em falta de provas, poderá impetrar a A.P.P. Subsidiaria

    ERRADO

  • Errado, Ação Penal Privada Subsidiária da Pública, só em caso de inércia do Ministério Público.

  • Quando há inércia do MP ou quando há solicitações equivocadas de arquivamento por parte do MP.

  • Proooxxxperaaa

    PM AL 2021

    Só os bravos sobrevivem!

  • Arquivou? Então já era! Cabe, apenas, no caso de inércia por parte do MP.

  • SÓ PODE AÇÃO PENAL SUBSIDÍARÍA DA PÚBLICA EM CASO DE INÉRCIA DO MP

    NO PRAZO: 5 DIAS REU PRESO/15 DIAS REU SOLTO

    O MP ARQUIVAR, ELE NÃO ESTÁ INERTE, ELE ESTÁ AGINDO!!!! NÃO PODE!!!!!

  • Ação penal privada subsidiária da pública SOMENTE nos casos de inércia do MP

  • ação penal privada subsidiária da pública= inércia do ministério público.

    se arquivado poderá acontecer o desarquivamento se houver indicio de novas provas.

  • Gabarito : Errado.

  • ERRADO.

    Ação pena privada só existe em caso de inércia do MP, no caso em questão não é o que se vê, pois o mesmo intentou pelo arquivamento, logo não houve negligência.

    FELIZ NATAL!!!

  • coisa julgada formal - permite um futuro desarquivamento


ID
2164333
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Quanto ao direito processual penal, julgue o item.


A ação penal é o instrumento utilizado para provocar a jurisdição a conhecer o fato delituoso e aplicar a sanção penal ao caso concreto. Em determinadas situações, a lei condiciona o exercício da ação penal à representação da vítima.

Alternativas
Comentários
  • TÍTULO III

    DA AÇÃO PENAL

            Art. 24.  Nos crimes de ação pública, esta será promovida por denúncia do Ministério Público, mas dependerá, quando a lei o exigir, de requisição do Ministro da Justiça, ou de representação do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

  • GAB: CERTO

     

    Art. 5ª, LIX, CF - "será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal"

     

    É cabível nos crimes de ação penal pública, quando o MP não oferece a denúncia no prazo legal.

    Postula o Art. 46. Do CPP que o Ministério Público deverá oferecer a denúncia no prazo de 05 dias (réu preso) ou 15 dias (réu solto).

     

    SEJA FORTE !

  • REPRESENTAÇÃO DA VÍTIMA - Trata-se da autorização dada pelo ofendido para que o Estado aja.

  • Ótimo conceito de Ação Penal.

  • § 4  O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não poderá sem ela ser iniciado. → CONDICIONADA A REPRESENTAÇÃO

    § 5  Nos crimes de ação privada, a autoridade policial somente poderá proceder a inquérito a requerimento de quem tenha qualidade para intentá-la. → AÇÃO PRIVADA

  • Ação Penal Pública condicionada a representação do ofendido ...

  • Gabarito : Certo.

  • CERTO.

    Trata-se da ação penal pública condicionada, esta está atrelada ao fato de haver a necessidade de uma representação do próprio ofendido ou de seu representante legal, sem a tal representação, há a impossibilidade da iniciação da ação penal.

    FELIZ NATAL!!!!!


ID
2164336
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Quanto ao direito processual penal, julgue o item.


Para atender ao princípio da obrigatoriedade da ação penal pública, a lei processual penal veda ao MP a possibilidade de desistir da ação penal e, do mesmo modo, do recurso criminal ofertado.

Alternativas
Comentários
  • CPP.   Art. 42.  O Ministério Público não poderá desistir da ação penal.

  • CPP Art. 576. O Ministério Público não poderá desistir de recurso que haja interposto.

  • Pra a questão está errada, pois se trata do princípio da indisponibilidade, não dá obrigatoriedade. 

  • Concordo com a colega MARIA CASTRO, trata-se do princípio da INDISPONIBILIDADE!

    É tanto que, há possibilidade que o Promotor recorra em favor do réu caso se convença, não podendo de nenhuma forma vedá ao MP recurso criminal como foi colocado pela questão.

  • A questão trata do princípio da indisponibilidade.

    Pra mim, questâo errada!!!

  • O princípio da indisponibilidade é uma decorrência do princípio da obrigatoriedade, rezando que, uma vez iniciado o inquérito policial ou o processo penal, os órgãos incumbidos da persecução criminal não podem deles dispor.

    Com efeito, o delegado não pode arquivar os autos do inquérito policial (art. 17,

    CPP) e o promotor não pode desistir da ação interposta (art. 42, CPP). Caso o membro do Ministério Público esteja convencido, após a instrução probatória, da inocência do réu, deve manifestar-se, como guardião da sociedade e fiscal da justa aplicação da lei, em sede de alegações finais, pela absolvição do imputado, o que não significa disponibilidade do processo.

    CURSO DE DIREITO PROCESSUAL PENAL- Nestor Távora Rosmar Rodrigues Alencar / 2017

  • O princípio da indisponibilidade tem a ver com o arquivamento do processo, o qual é proíbido pela aturridade policial. 

  • O princípio aí seria do da indisponibilidade mesmo, e não da obrigatoriedade.

  • A questão deixou algo vago na minha opinião, pois, se já veda é indiscutível, porém, o outro recurso seria de pedir o arquivamento do processo caso não encontre provas suficientes para que o réu venha ser apenado.

    cespe é cespe né pai kkkkkkkkkkkkkkkk

  • uai.. trata-se do principio da indisponibilidade!!

  • Questão ao meu ver errada.

    Princípio da Obrigatoriedade: havendo justa causa o MP será obrigado a oferecer a denúncia.

    Princípio da Indisponibilidade: o MP não poderá desistir da ação penal nem do recurso que tenha interposto.

  • Principio da obrigatoriedade e indisponivel é um casal que se completam, qualquer indicio minimo de autoria e materialidade o MP abre o ação e vai até o final da vida(ação) sem pode desistir da mesmo.

  • Princípio da Obrigatoriedade tem ligação com o princípio da Indisponibilidade, mas isso não torna a questão errada. No meu ponto de vista, o princípio com maior compatibilidade com o descrito no enunciado seria o da Indisponibilidade que veda a possibilidade do MP "dispor" da ação penal.

  • O que seria recurso criminal ofertado?

  • Questão correta

    CPP Art. 576. O Ministério Público não poderá desistir de recurso que haja interposto.

  • Na minha opinião a questão está equivocada.

    Segundo a doutrina, a ação penal pública incondicionada é regida por 3 princípios:

    Princípio da Obrigatoriedade:

    Uma vez presentes as condições da ação penal, bem como indícios suficientes de autoria e materialidade (justa causa), o MP (titular da ação penal) está obrigado a oferecer denúncia e instaurar a ação penal. Contrário ao princípio da oportunidade na ação penal privada.

    Princípio da Indisponibilidade da ação penal:

    Uma vez iniciada a ação penal pública incondicionada, o MP não pode desistir dela, nem de recurso eventualmente interposto (não é obrigado a recorrer, mas uma vez que o fizer, não poderá desistir). Contrário ao princípio da disponibilidade na ação penal privada.

    Princípio da Divisibilidade da ação penal:

    Ao analisar os fatos, o MP pode oferecer denúncia contra um, alguns ou todos os indiciados, bem como com relação a um, alguns ou todos os fatos, sem que isso implique em arquivamento implícito ou em desistência / renúncia ao exercício da ação penal quanto aos fatos e sujeitos não denunciados.

    PORTANTO, a meu ver, a situação descrita na questão se adequa ao princípio da INDISPONIBILIDADE e não da obrigatoriedade.

  • do mesmo modo, do recurso criminal ofertado.

    finalzinho cabuloso em cespe kkk

  • Acho que seria o princípio da indisponibilidade!! Sera que caberia recurso?
  • o MP é o Pitbul e se você mandar ele pegar já era...

    Proooxxxperaaa

    PM AL 2021

    Só os bravos sobrevivem!

  • CPP Art. 576. O Ministério Público não poderá desistir de recurso que haja interposto (ofertado).

  • OBRIGATORIEDADE: Havendo indícios de Autoria e Materialidade o MP tem de oferecer a denúncia

    INDISPONIBILIDADE: art. 42. MP não pode desistir da Ação penal

    Na minha mera opinião a CESPE não cobraria atualmente dessa forma pelo fato de couber recurso!

  • A.P. Pública - MP não pode desistir ( Indisponível )

    A.P Privada - Ofendido poderá desistir ( Renúncia ou Perdão )

  • Gabarito : Certo.

  • desdobramentos desse princípio são a Impossibilidade do MP desistir da ação penal e a Impossibilidade do MP desistir do recurso interposto.

ID
2164339
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Quanto ao direito processual penal, julgue o item.


O foro por prerrogativa de função assegura a determinados agentes públicos e aos detentores de mandatos eletivos o direito de serem julgados por tribunais específicos. No caso de um prefeito municipal e dois deputados federais, em concurso de agentes, praticarem crimes contra a administração pública, o juízo competente será o Superior Tribunal de Justiça.

Alternativas
Comentários
  • CF. Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:
    b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República;

    CPP.  Art. 84. A competência pela prerrogativa de função é do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça, dos Tribunais Regionais Federais e Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, relativamente às pessoas que devam responder perante eles por crimes comuns e de responsabilidade.

  • "Sem FORO, é MORO".

    Vamos separar os conhecimentos que a questão demanda do examinando: 

    1) Regra de continência no CPP: 

     Art. 77.  A competência será determinada pela continência quando:

            I - duas ou mais pessoas forem acusadas pela mesma infração;

            II - no caso de infração cometida nas condições previstas nos arts. 51, § 1o, 53, segunda parte, e 54 do Código Penal.

    2) Competência para julgar DEPUTADO FEDERAL: 

    CF/88. Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:
    b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República;

    3) Competência para julgar PREFEITO: CF/88, art. 29, X - julgamento do Prefeito perante o Tribunal de Justiça; (Renumerado do inciso VIII, pela Emenda Constitucional nº 1, de 1992)

    Assim, como a questão estipula: "no caso de um prefeito municipal e dois deputados federais, em concurso de agentes, praticarem crimes contra a administração pública". 

    A questão principal, em caso de crime praticado em concurso por agentes com prerrogativa de foro, qual o competente?

    Regra geral, prevalece o art. 78 do CPP, que estabelece como consequência da continência e conexão a unidade de julgamento, de processo. Porém, regras de fixação de competência são relativas, de modo que não podem se sobrepor a uma forma de fixação de competência fixada pela norma constitucional. Então, em geral, a regra do art. 78, III do CPP prevalece (como ex.: se o prefeito cometesse um crime de furto com outro sujeito sem prerrogativa, a prerrogativa de um puxa àqueles que não tem foro): "no concurso de jurisdições de diversas categorias, predominará a de maior graduação;"    

    Há posicionamento que estabelece que se duas autoridades com prerrogativa de foro cometerem um fato criminoso, como se trata de regra de competência constitucional, deveria o processo ser separado, ou seja, o prefeito seria julgado pelo Tribunal de Justiça local, e o dep. federal pelo STF. Mas isso não é pacífico, pelo contrário, é minoritário.

    Mas a discussão se tornou imensa em tempos de Lava-Jato, de modo que, como todos sabem, quem não tem prerrogativa de foro ficou com  juiz federal de primeira instância, então a questão é muito polêmica. 

    A situação de foro virou de cabeça pra baixo no Brasil, em recente decisão do STF (maio de 2018), caberá foro especial somente se o crime ocorreu durante o mandato parlamentar e que o fato tenha relação com o mandato, e o agente do crime esteja no mandato. É por isso que um ex-presidente foi julgado em 1ª inst. Agora, aqueles que não estão no mandato, que cometeu o crime antes ou depois do mandato, estão com os processos descendo às primeiras instâncias.

    Mas considerando que a questão finaliza colocando que quem deveria julgar o prefeito e o deputado federal seria o STJ, estaria errada, sem precisar entrar em tanta polêmica jurisprudencial.

     

  • Nos crimes comuns, o Prefeito é julgado pelo Tribunal de Justiça local; nos crimes de responsabilidade, pela Câmara Municipal; nos crimes federais, pelo Tribunal Regional Federal; e nos crimes eleitorais, pelo Tribunal Regional Eleitoral.


  • 1-No caso de um prefeito municipal (TJ);

    2-dois deputados federais (STF);

    *por mais que não soubessem que há separação dos processos não seria competente o STJ- Superior Tribunal de Justiça.

  • PREFEITOS: TJ, TRF e TRE

    GOVERNADORES: STJ

    SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS: STF

    #VEMPMPA2021

  • STJ Não julga membros do Poder Legislativo

  • Nos crimes comuns, o Prefeito é julgado pelo Tribunal de Justiça local; nos crimes de responsabilidade, pela Câmara Municipal; nos crimes federais, pelo Tribunal Regional Federal; e nos crimes eleitorais, pelo Tribunal Regional Eleitoral.


ID
2164342
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Quanto ao direito processual penal, julgue o item.


A regra geral estabelecida no ordenamento jurídico brasileiro, no que diz respeito a provas, é a inadmissibilidade das provas ilícitas no processo penal, assim entendidas as obtidas com violação das normas constitucionais ou legais. As provas ilícitas devem, portanto, ser desentranhadas dos autos do processo.

Alternativas
Comentários
  •  CPP. Art. 157.  São inadmissíveis, devendo ser desentranhadas do processo, as provas ilícitas, assim entendidas as obtidas em violação a normas constitucionais ou legais.     

  • Princípio da Vedação das Provas Ilícitas

    Trata-se da não admissão de provas obtidas por meios ilícitos, como a tortura. Essa vedação tem caráter absoluto. Pode se falar também do princípio da vedação das provas derivadas das ilícitas, ou teoria Fruits of the Poisonous Three.

    Essa teoria enfatiza que se a árvore estiver alocada em solo contaminado, os frutos também serão contaminados, visto que o seu desenvolvimento utiliza matéria-prima do solo.

    Art. 5º, LVI – são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos.

  • Princípio da Vedação das Provas Ilícitas

  • PROVAS ILÍCITAS SÃO ADMITIDAS SOMENTE EM BENEFICIO AO RÉU .

  • PROVAS ILEGAIS (Gênero)

    2 espécies:

    Provas ilícitas

    Obtidas por meio de violação de direito material

    Provas ilegítimas

    Obtidas por meio de violação de normas de direito processual

    Princípio da inadmissibilidade das provas ilícitas

    Art. 157. São inadmissíveis, devendo ser desentranhadas do processo, as provas ilícitas, assim entendidas as obtidas em violação a normas constitucionais ou legais

    Provas derivadas das ilícitas

    Teoria dos frutos da arvore envenenada

    § 1 São também inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo quando não evidenciado o nexo de causalidade entre umas e outras, ou quando as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte independente das primeiras.

    Fonte independente

    § 2 Considera-se fonte independente aquela que por si só, seguindo os trâmites típicos e de praxe, próprios da investigação ou instrução criminal, seria capaz de conduzir ao fato objeto da prova. 

    § 3 Preclusa a decisão de desentranhamento da prova declarada inadmissível, esta será inutilizada por decisão judicial, facultado às partes acompanhar o incidente.         

    Contaminação do juiz

    § 5º O juiz que conhecer do conteúdo da prova declarada inadmissível não poderá proferir a sentença ou acórdão.

  • ILÍCITAS = 8 LETRAS --> Violação MATERIAL

    ILEGÍTIMAS= 10 LETRAS --> Violação PROCESSUAL

  • Art. 157. (CPP) São inadmissíveis, devendo ser desentranhadas do processo, as provas ilícitas, assim entendidas as obtidas em violação a normas constitucionais ou legais.                  

    PROVAS ILÍCITAS SÃO ADMITIDAS SOMENTE EM BENEFICIO AO RÉU .

    GAB: CERTO

  • GAB:CERTO

    • De acor com o artigo 157° do cpp as provas ilicitas deverão ser desentranhadas do processo bem como as derivadas das ilícitas com base na TEORIA DOS FRUTOS DA ÁRVORE ENVENENADA
    • lembrando que há diferença entre prova ilícita (é aquela que é obitida por meio de uma pratica criminosa violando o direito penal) e ilegítima ( é aquela obtida por meio de uma conduta que viola as normas processuais e nao configura crime )
    • Porém as provas ilícitas poderão ser usadas no processo quando forem o único meio de comprovas a inocência do réu

ID
2164345
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Quanto ao direito processual penal, julgue o item.


A lei processual penal considera em flagrante delito aquele que é perseguido pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, logo após cometer infração penal, e ainda quem é encontrado com instrumentos, armas e objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. Nessas situações, a autoridade policial tem o dever legal de prender o agente do fato delituoso.

Alternativas
Comentários
  • DA PRISÃO EM FLAGRANTE

            Art. 301.  Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito.

            Art. 302.  Considera-se em flagrante delito quem:

            I - está cometendo a infração penal;

            II - acaba de cometê-la;

            III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;

            IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

            Art. 303.  Nas infrações permanentes, entende-se o agente em flagrante delito enquanto não cessar a permanência.

  • Flagrante impróprio art.302, III, e flagrante presumido, art. 302, IV, ambos do CPP. 

  • Discordo da acertiva, pois faltou o LOGO DEPOIS. Desse modo deu a entender que não há tempo para o flagrante presumido, ou seja, " é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração";

  • Flagrante impróprio e Flagrante presumido.

    ACERTIVA CORRETA!

  • Corroborando..

    É essencial a descrição do Hiato de tempo "logo depois". exemplo:

    Não considerado em flagrante o agente que uma semana após cometer crime de furto, é encontrado com objetos da vítima, que façam presumir ser ele autor da infração. (Referência =PM-SC-2017)

    Mas o agente que é encontrado Dez minutos após um assalto em uma loja de aparelhos eletrônicos, abordado pela polícia militar, em atitude suspeita, na posse de cinco caixas de telefones celulares. Em consulta ao gerente do estabelecimento, a polícia militar confirma que os telefones celulares são produtos do roubo. Francisco está em situação de flagrante.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Art 302 cpp. Certo!

  • Houve perseguição falamos de flagrante improprio ,porem se não houver perseguição e ele cai numa barreira policial logo depois e flagrante ficto .

  • Art. 302.  Considera-se em flagrante delito quem:

    I - Está cometendo a infração penal; Certeza visual do crime → Flagrante próprio. (Real)

    II - Acaba de cometê-la; Certeza visual do crime → Flagrante próprio. (Real)

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração; (Perseguição ininterrupta → Flagrante impróprio ou quase flagrante. (Irreal)

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. (flagrante presumido ou ficto).

  • Exato, o agente/autoridade competente tem o DEVER!

    DISPOSIÇÕES GERAIS DA PRISÃO EM FLAGRANTE

    Segundo disposto no art. 301 do CPP, qualquer do povo poderá prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito, e, quanto às autoridades policiais e seus agentes, deverão.

    "Art. 301.  Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito."

    • Ou seja,

    Quem DEVE prender? Agentes e Autoridades policiais  Por quê? Porque é uma obrigação!

    Prisão obrigatória;

    Ato vinculado;

    Compulsório/coercitivo.

    "Os agentes de polícia não podem decidir acerca da conveniência ou não de efetivar a prisão em flagrante de um criminoso."

    • E,

    Quem PODE prender? Qualquer pessoa do povo  Por quê? Porque é uma direito!

    Prisão facultativa;

    Ato discricionário;

    Alternativo/livre.

    "Qualquer pessoa do povo pode decidir acerca da conveniência ou não de efetivar a prisão em flagrante de um criminoso."

    [...]

    ____________

    Fontes: Código Processual Penal (CPP); Direito Folha.

  • Autoridade policial e seus agentes --> obrigatório ( agem em estrito cumprimento do dever legal).

    Qualquer do povo --> facultativo ( agem em exercício regular de um direito)


ID
2164348
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Quanto ao direito processual penal, julgue o item.


A prisão preventiva pode ser decretada em qualquer fase da persecução penal. A apresentação espontânea do acusado à autoridade policial não impede a sua decretação, nos casos em que a lei a autoriza.

Alternativas
Comentários
  • A apresentação espontânea continua sendo figurada como causa impeditiva de prisão em flagrante . Afinal, não tem cabimento prender em flagrante o agente que se entrega à polícia, que não o perseguia, e confessa o crime. De mais a mais, quando o agente se apresenta espontaneamente, não haverá flagrante próprio, impróprio, nem tampouco presumido, desautorizando sua prisão em flagrante. Obiviamente, caso o juiz entenda que estão presentes os presupostos dos artigos 312 e 313 do CPP , nada impede a decretação da prisão preventiva pela autoridade judiciária competente , caso se mostrem insuficientes e inadequadas as medidas cautelares diversas da prisão.

    Renato Brasileiro Manual de Processo Penal 4º EDIÇÃO Pág. 910

     

     

  • Quanto a primeira parte da frase: Prisão Preventiva

    Persecução Penal > fases: a primeira fase corresponde à fase investigativa, pré-processual, representada pelo Inquérito Policial

    A segunda fase corresponde à fase processual, a ação penal, que só irá existir se houver a denúncia.

    Art. 311.  Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal...etc

     

    Quanto a segunda parte da frase: Apresentação Espontânea

    A apresentação espontânea do acusado deixou de ser expressamente prevista no Código de Processo Penal. Antes estava no artigo 317, que assim dispunha:

    Art. 317. A apresentação espontânea do acusado à autoridade não impedirá a decretação da prisão preventiva nos casos em que a lei a autoriza.

    A norma foi revogada.

    Mas, no entanto, que embora não seja possível prender em flagrante aquele que se apresenta espontaneamente perante a autoridade policial, nada impede que este represente por sua prisão preventiva.

  • Impede o flagrante e não a preventiva.

  • IMPEDE A PRISÃO EM FLAGRANTE E NÃO A PRISÃO PREVENTIVA QUE PODE SER DECRETADA EM QUALQUER FASE DA PESERCUÇÃO PENAL.

  • ATENÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DO ART. 311 DO CPP - Art. 311. Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal, caberá a prisão preventiva decretada pelo juiz, a requerimento do Ministério Público, do querelante ou do assistente, ou por representação da autoridade policial. [CERTO]

  • Q941915 questão parecida do de 2018

  • Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal, caberá a prisão preventiva decretada pelo juiz, a requerimento do ministério público, do querelante ou do assistente, ou por representação da autoridade policial. lei 13964, de 2019


ID
2164351
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Quanto ao direito processual penal, julgue o item.


No procedimento dos crimes funcionais, a citação do funcionário público, ordenada pelo juiz após o recebimento da denúncia, deve ser realizada por mandado e efetivada por intermédio do chefe imediato do respectivo serviço.

Alternativas
Comentários
  • DO PROCESSO E DO JULGAMENTO DOS CRIMES

    DE RESPONSABILIDADE DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS

            Art. 513.  Os crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, cujo processo e julgamento competirão aos juízes de direito, a queixa ou a denúncia será instruída com documentos ou justificação que façam presumir a existência do delito ou com declaração fundamentada da impossibilidade de apresentação de qualquer dessas provas.

            Art. 514.  Nos crimes afiançáveis, estando a denúncia ou queixa em devida forma, o juiz mandará autuá-la e ordenará a notificação do acusado, para responder por escrito, dentro do prazo de quinze dias.

            Parágrafo único.  Se não for conhecida a residência do acusado, ou este se achar fora da jurisdição do juiz, ser-lhe-á nomeado defensor, a quem caberá apresentar a resposta preliminar.

            Art. 515.  No caso previsto no artigo anterior, durante o prazo concedido para a resposta, os autos permanecerão em cartório, onde poderão ser examinados pelo acusado ou por seu defensor.

            Parágrafo único.  A resposta poderá ser instruída com documentos e justificações.

            Art. 516.  O juiz rejeitará a queixa ou denúncia, em despacho fundamentado, se convencido, pela resposta do acusado ou do seu defensor, da inexistência do crime ou da improcedência da ação.

            Art. 517.  Recebida a denúncia ou a queixa, será o acusado citado, na forma estabelecida no Capítulo I do Título X do Livro I.

            Art. 518.  Na instrução criminal e nos demais termos do processo, observar-se-á o disposto nos Capítulos I e III, Título I, deste Livro.

  • Fernando Dias, creio que respectivo artigo que trata a questão é:

     

    Art. 359 CPP. O dia designado para funcionário público comparecer em juízo, como acusado, será notificado assim a ele como ao chefe de sua repartição.

     

    Verifica-se que o artigo trata o Funcionário Público, como acusado, ou seja, para efetivar a citação deverá ser notifica tanto ele, quando o chefe de sua repartição. Creio que foi isto que o examinador buscou na questão, pois fala de citação, instituto diferente da notificação e intimação. 

     

    Art. 370, do CPP: "Nas intimações dos acusados, das testemunhas e demais pessoas que devam tomar conhecimento de qualquer ato, será observado, no que for aplicável, o disposto no capítulo anterior." - leia-se capítulo anterior: Capítulo I Das Citações.

     

     

    É isso ai galera, espero ter ajudado. Abraços e fiquem com Deus! 

  •   Art. 358.  A citação do militar far-se-á por intermédio do chefe do respectivo serviço.

  • DO PROCESSO E DO JULGAMENTO DOS CRIMES

    DE RESPONSABILIDADE DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS

            Art. 513.  Os crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, cujo processo e julgamento competirão aos juízes de direito, a queixa ou a denúncia será instruída com documentos ou justificação que façam presumir a existência do delito ou com declaração fundamentada da impossibilidade de apresentação de qualquer dessas provas.

            Art. 514.  Nos crimes afiançáveis, estando a denúncia ou queixa em devida forma, o juiz mandará autuá-la e ordenará a notificaçãodo acusado, para responder por escrito, dentro do prazo de quinze dias.

            Parágrafo único.  Se não for conhecida a residência do acusado, ou este se achar fora da jurisdição do juiz, ser-lhe-á nomeado defensor, a quem caberá apresentar a resposta preliminar.

            Art. 515.  No caso previsto no artigo anterior, durante o prazo concedido para a resposta, os autos permanecerão em cartório, onde poderão ser examinados pelo acusado ou por seu defensor.

            Parágrafo único.  A resposta poderá ser instruída com documentos e justificações.

            Art. 516.  O juiz rejeitará a queixa ou denúncia, em despacho fundamentado, se convencido, pela resposta do acusado ou do seu defensor, da inexistência do crime ou da improcedência da ação.

            Art. 517.  Recebida a denúncia ou a queixa, será o acusado citado, na forma estabelecida no Capítulo I do Título X do Livro I.

            Art. 518.  Na instrução criminal e nos demais termos do processo, observar-se-á o disposto nos Capítulos I e III, Título I, deste Livro.

     

    Art. 359 CPP. O dia designado para funcionário público comparecer em juízo, como acusado, será notificado assim a ele como ao chefede sua repartição. (Intimação para comparecer em juízo não é citação). 

    Conceito de CITAÇÃO: chamamento do réu a juízo, dando-lhe ciência do ajuizamento da ação, imputando-lhe a prática de uma infração penal, bem como lhe oferecendo a oportunidade de se defender pessoalmente e através de defesa técnica. - ciência e oportunidade.

    Assim, a forma estabelecida de citação de funcionário público pelo ordenamento jurídico é a geral, prevista no art. 351 do CPP: "A citação inicial far-se-á por mandado, quando o réu estiver no território sujeito à jurisdição do juiz que a houver ordenado". (conferi doutrina de Guiherme Nucci e Renato Brasileiro antes de comentar)

    Observe ainda que:  "Art. 360. Se o réu estiver preso, será pessoalmente citado.".

    Ex: "a polícia cumpre mandado de prisão contra servidor público, posteriormente, após o recebimento da denúncia pelo juiz, esse será citado pessoalmente no estabelecimento prisional que se encontrar".

     

  • * GABARITO: Errado;

    ---

    * COMENTÁRIO: a CITAÇÃO dos funcionários públicos no procedimento para apuração de crimes de responsabilidade cometidos por aqueles segue a regra geral do CPP, como pode ser visto na referência feita pelo art. 517 do CPP. Logo, a questão tornou-se errada por conter este trecho: "e efetivada por intermédio do chefe imediato do respectivo serviço".

    ---

    * DICA: quando pensar em comunicações ao funcionário público no processo penal (CPP), não confundir NOTIFICAÇÃO (art. 359) com CITAÇÃO (art. 517).

    ---

    Bons estudos.

  • São modalidades especiais de citação:

    Citação de Militar: art 358 por intermédio de seu respectivo chefe de serviço

    Citação de funcionário público: art 359 a citação será feita pessoalmente, com a respectiva notificação ao seu chefe sobre dia e hora que deverá comparecer em juízo.

    Citação de réu preso: art 360 deverá ser feita pessoalmente


ID
2164354
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Quanto ao direito processual penal, julgue o item.


A citação é ato de comunicação processual por meio do qual se dá ciência ao réu da ação ajuizada, para que ele venha integrar a relação jurídica processual e nesta produza a sua defesa. Se verificar que o réu se oculta para não ser citado, o oficial de justiça deverá certificar a ocorrência e proceder à citação com hora certa, nos termos da legislação processual civil.

Alternativas
Comentários
  • CPP. Art. 362.  Verificando que o réu se oculta para não ser citado, o oficial de justiça certificará a ocorrência e procederá à citação com hora certa, na forma estabelecida nos arts. 227 a 229 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil. 

  • Art. 362. Verificando que o réu se oculta para não ser citado, o oficial de justiça certificará a ocorrência e procederá à citação com hora certa, na forma estabelecida nos arts. 227 a 229 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil. (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).


  •  Art. 362. Verificando que o réu se oculta para não ser citado, o oficial de justiça certificará a ocorrência e procederá àcitação com hora certa, na forma estabelecida nos arts. 227 a 229 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil

  • Gab. C

    Só faltou desenhar.

  • quando o réu esta dando uma de nelso e o promotor perde a paciência

  •  ✅ CERTO

    -*-*-*-*-*-*-*-

    Vale lembrar que no CPPM, não existe a figura da citação por hora certa, então aquele que se esquivar de ser citado, será citado por edital por prazo de (5 dias).

    Vale ressaltar, que tanto para o Direito comum e o castrense, o oficial de justiça deverá tentar encontrá-lo ao menos por três vezes antes de realizar a citação por hora certa ou por edital.


ID
2164357
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal Militar
Assuntos

No que concerne à aplicação da lei penal militar, ao crime e à imputabilidade penal, julgue o item a seguir.

As leis excepcionais e temporárias, mesmo depois de revogadas, continuam sendo aplicadas aos fatos praticados durante sua vigência, o que não se contrapõe às regras constitucionais que norteiam o direito penal militar, a exemplo da irretroatividade da lei penal.

Alternativas
Comentários
  •  Lei excepcional ou temporária

            Art. 4º A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência.

  • O gabarito deu como CERTO, porém, eu discordo. Se uma lei, seja ela excepcional, temporária, "comum", for revogada ela não é mais aplicada, cessando seus efeitos e blá blá blá. 

    Obs: eu sei que, quando uma lei excepcional ou temporária tem cessadas as circunstâncias que a determinaram é aplicada ao fato praticado ao tempo de sua vigência!! O problema é que a questão colocou a palavra REVOGADA, o que ao meu ver a tornria incorreto.

    Alguem me dê uma luz!

     

  • Vinicius: Quando a questao traz o termo REVOGADA, quer dizer a mesma coisa que: Anulado; que se anulou; que se tornou inválido ou sem efeito. Cessado; que sofreu revogação; cujo conteúdo perdeu a validade. Dessa forma, a questão nao está INCORRETA.
  • Típica questão CESPE pra fazer quem estda a fundo errar; A lei penal, genericamente falando, não é irretroativa, pelo contrário, se ela for benéfica ao réu, deve retroagir, a vedaçao a retroatividade só se aplica à lei penal maléfica. É o tipo de questão que a CESPE adora, pois pode escolher o gabarito ao seu bel prazer. Mesmo tendo acertado, não concordo com esse tipo de questao.

  • Extratividade (gênero)

    É a capacidade que possui a lei penal de se movimentar no tempo

    2 espécies

    1 - Retroatividade da lei penal

    É a aplicação da lei penal a fatos anteriores a sua vigência

    2 - Ultratividade da lei penal

    É a aplicação da lei penal fora do período de sua vigência

    Lei excepcional ou temporária - Ultratividade penal

    Art. 4º A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência.

  • Não concordo também, pois a regra é a irretroatividade. A retroatividade é excessão.

  • Art. 4º A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência.

    Gente, aqui estão as mesmas regras do Código Penal a respeito da lei excepcional ou temporária.

  • Sinônimo de revogado

    Que foi anulado, ficando sem efeito:

    1 resilido, abolido, anulado, terminado, resolvido, desmanchado, desatado, desfeito, dissolvido, cassado, rompido, cancelado, invalidado, nulificado, rescindido, ab-rogado, infirmado, derrogado.

    Que não foi cumprido, sendo anulado:

    2 quebrado, contrariado, suspenso, desrespeitado, transgredido, violado, descumprido, extinto, abortado, suprimido, findo, cessado.

    Tornado sem efeito:

    3 trancado, riscado.

    Anulado um acordo anterior:

    4 retratado.

    Que suspendeu, cancelando:

    5 levantado, interrompido, finalizado, suspendido.

  • #PMMINAS

  • Eu reclamo de muitas questões, mas esta não é uma delas. Só saber interpretar e ler com calma, a questão tá certinha.

    Lembrem que a retroatividade não é regra só retroage para benefício do réu.

    Em relação a primeira parte da questão ela fala que a aplicação da lei temporária estaria de acordo com a consti.

    Pronto, questão certa.

  • IRRETROATIVIDADE = REGRA

    RETROATIVIDADE = EXCEÇÃO

    A QUESTÃO QUIS COMPARAR O CP COM O CPM, OS QUE ERRARAM COMO EU ACREDITO QUE FOI POR FALTA DE INTERPRETAÇÃO...


ID
2164360
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal Militar
Assuntos

No que concerne à aplicação da lei penal militar, ao crime e à imputabilidade penal, julgue o item a seguir.

O CPM adotou para o local e o tempo do crime, entre outras correntes teóricas, a teoria da ubiquidade, que considera como local e tempo do crime tanto aqueles em que foi desenvolvida a ação ou omissão, como aqueles nos quais foi produzido o resultado.

Alternativas
Comentários
  •  Tempo do crime

            Art. 5º Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o do resultado.

            Lugar do crime

            Art. 6º Considera-se praticado o fato, no lugar em que se desenvolveu a atividade criminosa, no todo ou em parte, e ainda que sob forma de participação, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado. Nos crimes omissivos, o fato considera-se praticado no lugar em que deveria realizar-se a ação omitida.

  • LUATA

     

    LUA - Quanto ao lugar, ubiquidade para comissivos e atividade para omissivos;

    TA - Quanto ao tempo, atividade.

  • Essa questão mistura o lugar e o tempo do crime para tentar confundir. Vamos separar as coisas:

     Tempo do crime

      Art. 5º Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o do resultado. (Teoria da atividade)

     Lugar do crime

     Art. 6º Considera-se praticado o fato, no lugar em que se desenvolveu a atividade criminosa, no todo ou em parte, e ainda que sob forma de participação, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado (Teoria da ubiquidade). Nos crimes omissivos, o fato considera-se praticado no lugar em que deveria realizar-se a ação omitida. (Teoria da atividade)

     

  • Gabarito: errado.

     

    Decorei assim:

    LUTA pra crimes comissivos. Lugar - Ubiquidade / Tempo - Atividade

    LATA pra crimes Omissivos. Lugar - Atividade / Tempo - Atividade para Omissivos

  • Para o tempo do crime é utilizada a teoria da atividade no Direito Penal Militar e comum.

    Quanto ao local do crime, em relação à omissão o CPM se vale da teoria da atividade; porque nos casos de crimes omissivos, o fato considera-se praticado no lugar  em que deveria realizar-se a ação omitida.

    Já nos  casos de crimes comissivos (ação) adota a teoria da ubiquidade, pois se considera o fato praticado no local onde se desenvolveu a atividade criminosa, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado.


    Direito Penal Militar. Coleção Resumo para concursos.2017. Editora Juspodivm, p.22.

  • LUGAR DO CRIME

    COMISSIVO UBIQUIDADE

    OMISSIVO ATIVIDADE

  • Tempo do crime - Teoria da atividade ou ação

    Art. 5º Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o do resultado.

    Lugar do crime

    Art. 6º Considera-se praticado o fato, no lugar em que se desenvolveu a atividade criminosa, no todo ou em parte, e ainda que sob forma de participação, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado.

    Nos crimes omissivos, o fato considera-se praticado no lugar em que deveria realizar-se a ação omitida.

    Crimes comissivos

    Teoria da ubiquidade, mista ou unitária

    Crimes omissivos

    Teoria da atividade ou ação

  • EU GRAVEI ASSIM:

    LUATA

    LUGAR - UBIQUIDADE (AÇÃO OU RESULTADO, COMISSIVO) - ATIVIDADE (OMISSIVO)/ TEMPO - ATIVIDADE

  • Art. 5º Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o do resultado.

    Aqui está a explicitação da teoria da atividade, a mesma adotada pelo Código Penal. Atenção à exceção! No caso do crime continuado ou permanente, aplica-se a lei penal mais grave, caso sua vigência seja anterior à cessação da continuidade ou permanência, nos termos da Súmula nº 711 do STF.

  • lucao x taco.

  • #PMMINAS


ID
2164363
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal Militar
Assuntos

No que concerne à aplicação da lei penal militar, ao crime e à imputabilidade penal, julgue o item a seguir.

Ao contrário da lei penal comum, o CPM em vigor considera imputável o maior de 16 anos, a exemplo de alunos de colégios ou outros estabelecimentos de ensino sob direção e disciplina militares. Diante da prática de um ilícito penal militar, esses alunos ficam sujeitos às sanções penais e disciplinares previstas no CPM.

Alternativas
Comentários
  • Menores

            Art. 50. O menor de dezoito anos é inimputável, salvo se, já tendo completado dezesseis anos, revela suficiente desenvolvimento psíquico para entender o caráter ilícito do fato e determinar-se de acôrdo com êste entendimento. Neste caso, a pena aplicável é diminuída de um têrço até a metade.

            Equiparação a maiores

            Art. 51. Equiparam-se aos maiores de dezoito anos, ainda que não tenham atingido essa idade:

            a) os militares;

            b) os convocados, os que se apresentam à incorporação e os que, dispensados temporàriamente desta, deixam de se apresentar, decorrido o prazo de licenciamento;

            c) os alunos de colégios ou outros estabelecimentos de ensino, sob direção e disciplina militares, que já tenham completado dezessete anos.

            Art. 52. Os menores de dezesseis anos, bem como os menores de dezoito e maiores de dezesseis inimputáveis, ficam sujeitos às medidas educativas, curativas ou disciplinares determinadas em legislação especial.
    OBS: Esses artigos não foram recepcionados pela Constituição de 1988 que "diz" em seu artigo 228  São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às normas da legislação especial. (sem resalvas).

  • Poderiam colocar é o gabarito (em destaque) aqui nos comentários tbm, né!! Não só a lei. Como minha assinatura é a mais simples, tenho direito a responder 10qc/dia. O que a essa hora já foi superado e muito.

    Errado. 

  • GABARITO - ERRADO

     

    Complementando...

     

    O menor está sujeito as regras do ECA e não do CPM.

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • ´Gabarito: ERRADO.

     

    O art. 50 do CPM não foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988.

     

    “O referido artigo está virtualmente revogado pelo art. 228 da Constituição Federal que dispõe serem penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às normas de legislação especial.

    A legislação especial a que se refere o texto Constitucional é a Lei 8.069, de 13.07.1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente.

    Pelo art. 103 do Estatuo, a conduta descrita como crime ou contravenção é considerada Ato Infracional. A lei não distingue o crime comum do militar, logo, desde que este último venha a ser cometido por adolescente, (alunos dos Cursos de Formação de Oficiais, p. ex.) transforma-se em ato infracional a ser apurado em procedimento especial estabelecido a partir do art. 171do diploma especial de crianças e adolescentes.

    A menoridade é caso de desenvolvimento mental incompleto presumido. Esta convicção é reforçada pelo Art. 6º, da Lei 8069/90, que considerando a condição peculiar de crianças e adolescentes, define-os como pessoas em desenvolvimento”.

     

    Fonte: ASSIS, Jorge César de. Código Penal Militar: comentários, doutrina, jurisprudência dos tribunais militares e tribunais superiores. 6ª Edição. Ed. Juruá: Curitiba, 2002. pp. 139-140

     

     

  • Apesar de estar tipificado no CPM não foi recepcionado pela CF , ficando o menor sujeito a responder pelo ECA

  • Constituição Federal de 1988 não recepcionou os arts. 50, 51 e 52 do CPM, onde trata que o menos de 18 anos seriam considerados militares para aplicação da lei militar. Tendo em vista a inputabilidade penal para os menores de 18, art. 228 da C.F., in verbis: “ São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às normas da legislação especial.” Neste caso pelo princípio da especialidade serão submetidos ao ECA. 

     

    Bons estudos. 

  • O comando da questão diz "No que concerne à aplicação da lei penal militar", sendo assim, não faz alusão a aplicação à luz da CF.

    Dessa forma, o erro não está em não ter sido recepcionado os arts. do CPM, e sim em dizer que "o CPM em vigor considera imputável o maior de 16 anos, a exemplo de alunos de colégios ou outros estabelecimentos de ensino sob direção e disciplina militares". Sendo que no CPM a idade na verdade é 17 anos.

    Art. 51, c) os alunos de colégios ou outros estabelecimentos de ensino, sob direção e disciplina militares, que já tenham completado dezessete anos. (17)

  • Eu carrego comigo a seguinte premissa: se for pra errar, que o erro seja de acordo com a Constituição.

    Em um eventual recurso, suas probabilidades de êxito aumentam muito.

    Em que pese a questão trazer o comando do CPM, é melhor ter como parâmetro pra resposta a lei maior.

  • Equiparação a maiores

            Art. 51. Equiparam-se aos maiores de dezoito anos, ainda que não tenham atingido essa idade:

           a) os militares;

           b) os convocados, os que se apresentam à incorporação e os que, dispensados temporàriamente desta, deixam de se apresentar, decorrido o prazo de licenciamento;

           c) os alunos de colégios ou outros estabelecimentos de ensino, sob direção e disciplina militares, que já tenham completado dezessete anos.

  • CPM não trata sobre infrações diciplinares!

  • #PMMINAS


ID
2164366
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal Militar
Assuntos

No que concerne à aplicação da lei penal militar, ao crime e à imputabilidade penal, julgue o item a seguir.


Em eventual conflito aparente de normas, tanto o CPM quanto a lei ordinária que estabeleça tipos penais militares devem prevalecer sobre a legislação comum, em decorrência do princípio da especialidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

     

     Legislação especial. Salário-mínimo

            Art. 17. As regras gerais dêste Código aplicam-se aos fatos incriminados por lei penal militar especial, se esta não dispõe de modo diverso. Para os efeitos penais, salário mínimo é o maior mensal vigente no país, ao tempo da sentença.

  • O princípio da especialidade revela que a norma especial afasta a incidência da norma geral.
  • CONFLITO APARENTE DE NORMAS

    1 - Princípio da consunção ou absorção

    O crime mais grave absorve o crime menos grave

    O crime fim absorve o crime meio

    2 - Princípio da alternatividade

    Onde teremos um crime único se várias condutas forem praticadas num mesmo contexto e estiverem previstas em um mesmo artigo

    3 - Princípio da subsidiariedade

    Desde que não constitui crime mais grave

    4 - Princípio da especialidade

    A norma especial prevalece sobre a norma geral

  • REGRAS PARA CONFLITO APARENTE DE NORMAS (ANTINOMIA)

    C - Consunção

    A - Alternatividade

    S - Subsidiariedade

    E - Especialidade

    #Mnemônico: "quer ter conflito? CASE"

  • Pergunta mal elaborada PQP !!!

  • Princípio da especialidade

    A norma especial prevalecerá sobre a norma geral

  • CERTO

    O princípio da especialidade revela que a norma especial afasta a incidência da norma geral. Lex specialis derogat legi generali. A norma se diz especial quando contiver os elementos de outra (geral) e acrescentar pormenores. Não há leis ou disposições especiais ou gerais, em termos absolutos. 

  • #PMMINAS


ID
2164369
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal Militar
Assuntos

Em relação a penas, extinção da punibilidade do agente e concurso de agentes, julgue o item subsequente.

Se três indivíduos, todos imputáveis, buscando um resultado comum, praticarem crime de concurso eventual, cada um dos concorrentes deverá responder por um delito próprio, com elemento subjetivo próprio e produção de resultado próprio. Nesse caso, configura-se a pluralidade de agentes e de crimes.

Alternativas
Comentários
  • Teoria monista (unitária ou igualitária) da participação

    Pela teoria Monista, o crime, ainda que praticado por várias pessoas em colaboração, continua único, indivisível. Assim, todo aquele que concorre para o crime, causa-o na sua totalidade e por ele responde integralmente, de vez que o crime é o resultado da conduta de cada um e de todos indistintamente. Não se distinguindo, portanto, entre as várias categorias de pessoas, autor, partícipe, instigador, cúmplice etc. Todos são considerados autores ou co-autores do crime.

    Esta foi a teoria adotada pelo Código Penal de 1940 ao estatuir no seu art. 25 que “quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas”. Essa concepção, conforme já se disse, parte da teoria da equivalência das condições necessárias à produção do resultado, donde se deduz que toda a pessoa que contribui para a sua produção o causa em sua totalidade e, portanto, por ele deve responder integralmente.
    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=911

  • Gab.: Errado.

     

    CONCURSO EVENTUAL - Crime unissubjetivo ou monossubjetivos: 

     

    Praticado por uma pessoa, mas que eventualmente podem ser praticados por duas ou mais pessoas

    Praticado por duas ou mais pessoas

    Aplica-se: Art. 29, caput do CP - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.

     

    CONCURSO NECESSÁRIO - Crime plurissubjetivo

     

    Aplica-se: o disposto no próprio tipo penal, já que esse irá conter - no mínimo - duas ou mais pessoas.

     

    Rumo ao objetivo.

    É isso ai galera, espero ter ajudado. Abraços e fiquem com Deus!

  • Gabarito: ERRADO.

     

    Não há pluralidade de crimes. O CPM (assim como o CP comum) adotou a teoria monista temperada.

    Monista porque há um único crime.

    Temperada porque, apesar de haver um único crime, a pena de cada agente corresponderá à valoração de sua conduta.

     

    O enunciado da questão trata da teoria pluralista: cada pessoa responde por um crime próprio. Ou seja, há tantos crimes quantos forem os participantes.

     

    Lembre-se que, no CPM e no CP comum, os quais adotaram a teoria monista, um dos requisitos do concurso de pessoas é a unidade de crime (art. 53 do CPM, que é igual ao art. 29 do CPB). As condutas dos agentes devem constituir algo juridicamente unitário. Há uma infração pra todos os agentes.

    Da mesma forma, exige-se homogeneidade do elemento subjetivo

     

    CPM:

            Art. 53. Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a êste cominadas.

            § 1º A punibilidade de qualquer dos concorrentes é independente da dos outros, determinando-se segundo a sua própria culpabilidade. Não se comunicam, outrossim, as condições ou circunstâncias de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime.

  • TEORIA PLURALISTA: Haverá tantos crimes quanto forem os agentes;

     

    TEORIA DUALISTA: Há dois crimes: um cometido pelos coautores, e outro cometido pelos partícipes;

     

    TEORIA MONISTA: Há apenas um crime, por mais que dele participem várias pessoas.

     

    Obs.: A Teoria Monista foi adotada tanto no CP (art. 29) quanto no CPM (art. 53,CPM).

  • errado! TEORIA MONISTA ADOTADA.

    TODOS VÃO RESPONDER  pelo MESMO CRIME MAIS NA MEDIDA DA SUA  Culpabilidade.

  • TEORIA MONISTA OU UNITÁRIA - ADOTADA

    TODOS RESPONDEM PELO MESMO CRIME MAS CADA UM NA MEDIDA DE SUA CULPABILIDADE.

    TEORIA PLURALISTA

    TODOS RESPONDEM POR CRIME AUTÔNOMO,OU SEJA,CRIMES DIFERENTES PARA CADA UM DOS AGENTES.

    TEORIA DUALISTA

    TODOS RESPONDEM POR CRIMES DIFERENTES,OU SEJA,HAVERIA UM CRIME PARA CADA UM DOS AGENTES SEGUNDO A SUA FUNÇÃO NA EMPREITADA CRIMINOSA,PODEMOS DIZER QUE HAVERIA CRIME PARA O AUTOR,UM CRIME PARA O CO-AUTOR E UM CRIME PARA O PARTÍCIPE.

  • Errado.

    Teoria MONISTA

    TODOS respondem pelo mesmo crime na medida de sua CULPABILIDADE.

  • Gab. E

    @PMMINAS PMMG 2021

  • GAB. E

    TEORIA MONISTA

  • TEORIA MONISTA OU UNITÁRIA - ADOTADA

    TODOS RESPONDEM PELO MESMO CRIME MAS CADA UM NA MEDIDA DE SUA CULPABILIDADE.

  • O código penal militar adotou a teoria MONISTA.

    Art. 53. Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas.

    Teoria MONISTA --- Há apenas um crime por mais que dele participem várias pessoas.

  • e de crimes

  • TEORIA MONISTA NO CPM E NO CP

    #PMMINAS


ID
2164372
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal Militar
Assuntos

Em relação a penas, extinção da punibilidade do agente e concurso de agentes, julgue o item subsequente.

A ação penal militar, no caso de o MP não oferecer a denúncia no prazo legal, poderá ser intentada mediante queixa do particular ofendido ou de quem tenha qualidade para representá-lo.

Alternativas
Comentários
  • Repudío este gabartio, se não vejamos.

     

    A ação penal militar, no caso de o MP não oferecer a denúncia no prazo legal, poderá ser intentada mediante queixa do particular ofendido ou de quem tenha qualidade para representá-lo.

     

    QUEIXA? Não haverá queixa no CPM e CPPM, e sim ação penal privada subsidiária da pública. 

     

    Art. 121, CPM. A ação penal sòmente pode ser promovida por denúncia do Ministério Público da Justiça Militar.

     

    Art. 79 CPPM, § 2º Se o Ministério Público não oferecer a denúncia dentro dêste último prazo, ficará sujeito à pena disciplinar que no caso couber, sem prejuízo da responsabilidade penal em que incorrer, competindo ao juiz providenciar no sentido de ser a denúncia oferecida pelo substituto legal, dirigindo-se, para êste fim, ao procurador-geral, que, na falta ou impedimento do substituto, designará outro procurador.

     

    Art. 5º CF, LIX - será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal;

     

    Rumo ao objetivo.

    É isso ai galera, espero ter ajudado. Abraços e fiquem com Deus!

  • GABARITO - CERTO

     

    A ação penal militar será:

     

    - pública incondicionada

    - condicionada à representação

    - privada subsidiária da pública

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • O gabarito está correto.

     

    Queixa-Crime ou Queixa é o instrumento pelo qual o particular demonstra seu interesse em ver iniciada a persecução penal. Caso haja elementos suficientes que evidenciem indícios de autoria e prova da materialidade, o Juiz pode aceitá-la. Nesse momento (recebimento da QUEIXA) que surge a ação penal privada subsidiária da pública (uma vez que, tecnicamente, o particular não oferece AÇÃO - do mesmo jeito que o Ministério Público não oferece AÇÃO PÚBLICA, e sim Denúncia que, se aceita, dará início à Ação Penal.)

    Resumindo, Queixa e Ação Penal Privada Subsidiária da Pública não são sinônimos.

  • E como se procede à ação penal privada subsidiária da pública, senão mediante queixa? 

    Gabarito: certo. Não vamos procurar pelo em ovo, migos! O examinador apenas não quis copiar e colar o texto legal.

  • Particular: Queixa. ( Ações Penais Privadas e Ações Penais Privadas Subsidiárias da Pública)

    Ministério Público: Denúncia ( Ações Penais Pùblicas )

  • da mesma forma como o examinador considerou como correta a assertiva com "queixa", poderia ter considerado incorreta...

  • Ação penal privada subsidiaria da pública. Rumo a PMGO.

  • Ação penal militar

    1 - Ação penal pública incondicionada (regra)

    2 - Ação penal pública condicionada a requisição do Ministério público militar ou requisição do Ministério da Justiça (exceção)

    CPM

    Ação penal militar pública incondicionada

    Art. 121. A ação penal somente pode ser promovida por denúncia do Ministério Público da Justiça Militar.

    CPPM

    Ação penal militar pública incondicionada

    Art. 29. A ação penal é pública e somente pode ser promovida por denúncia do Ministério Público Militar.

    Ação penal pública condicionada a requisição do procurador-geral da Justiça Militar ou requisição do Ministério da Justiça

    Art. 31. Nos crimes previstos nos arts. 136 a 141 do Código Penal Militar, a ação penal; quando o agente fôr militar depende de requisição, que será feita ao procurador-geral da Justiça Militar, pelo Ministério a que o agente estiver subordinado; no caso do art. 141 do mesmo Código, quando o agente fôr civil e não houver co-autor militar, a requisição será do Ministério da Justiça.

    Não existe no CPM e no CPPM:

    1 - Ação penal pública condicionada a representação do ofendido

    2 - Ação penal privada

    Ação penal privada subsidiária da pública

    Não possui previsão expressa no CPM e no CPPM mas é admitida

    Art. 5º CF, LIX - será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal

    CPP COMUM

    Prazo para oferecimento da denúncia

    Art. 29.  Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal.

    CPPM 

    Prazo para oferecimento da denúncia

    Art. 79. A denúncia deverá ser oferecida, se o acusado estiver prêso, dentro do prazo de 5 dias, contados da data do recebimento dos autos para aquêle fim; e, dentro do prazo de 15 dias, se o acusado estiver sôlto. O auditor deverá manifestar-se sôbre a denúncia, dentro do prazo de 15 dias.

    Ação penal pública

    Peça inaugural denúncia

    Ação penal privada

    Peça inaugural queixa crime

  • Boa noite

    Estou com uma dúvida, ICMS nao é incluído no custo de aquisição, então porque você diminui ele ?

  • #PMMINAS

  • Ação penal privada subsidiária da pública

    SOMENTE MP oferece DENÚNCIA

    PARTICULAR sempre QUEIXA

    Ação pública > mp denúncia

    Ação privada > civil queixa


ID
2164375
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal Militar
Assuntos

Em relação a penas, extinção da punibilidade do agente e concurso de agentes, julgue o item subsequente.

No que se refere aos prazos prescricionais, o CPM estabeleceu, para cada crime, os limites temporais da prescrição punitiva tendo como referência principal o máximo da pena prevista em abstrato, com lastro na expectativa de apenamento máximo para toda e qualquer hipótese infracional nele tipificada.

Alternativas
Comentários
  •  Prescrição da ação penal

          CPM.  Art. 125. A prescrição da ação penal, salvo o disposto no § 1º dêste artigo, regula-se pelo máximo da pena privativa de liberdade cominada ao crime, verificando-se:

     I - em trinta anos, se a pena é de morte;

            II - em vinte anos, se o máximo da pena é superior a doze;

            III - em dezesseis anos, se o máximo da pena é superior a oito e não excede a doze;

            IV - em doze anos, se o máximo da pena é superior a quatro e não excede a oito;

            V - em oito anos, se o máximo da pena é superior a dois e não excede a quatro;

            VI - em quatro anos, se o máximo da pena é igual a um ano ou, sendo superior, não excede a dois;

            VII - em dois anos, se o máximo da pena é inferior a um ano.

  • errei por achar que ao dizer "com lastro na expectativa de apenamento máximo para toda e qualquer hipótese infracional nele tipificada" estava mencionando a extinção virtual =/ 

  • Para os colegas que não assim o QC: GABARITO CORRETO.

  • Gabarito CERTO


    Eu errei a questão, marquei como errada pensando neste artigo aqui:


    Prescrição no caso de reforma ou suspensão de exercício


    Art. 127. Verifica-se em quatro anos a prescrição nos crimes cuja pena cominada, no máximo, é de reforma ou de suspensão do exercício do pôsto, graduação, cargo ou função.

  • Art. 132. No crime de deserção, embora decorrido o prazo da prescrição, esta só extingue a punibilidade quando o desertor atinge a idade de quarenta e cinco anos, e, se oficial, a de sessenta.

  • De novo toda hora

  • Creio que a questão está incorreta, uma vez que os crimes de Deserção e Insubordinação possuem lapsos temporais próprios.

     ATENÇÃO: a prescrição nas penas de REFORMA ou SUSPENSÃO do Exercício SERÃO DE 4 ANOS (prescrição fixa)

    ATENÇÃO: No crime de INSUBMISSÃO, a prescrição começa a correr da data que ele COMPLETAR 30 ANOS

    ATENÇÃO: no crime de DESERÇÃO somente se extingue se PRAÇA = 45 anos /OFICIAL= 60 anos

  • Prescrição da pretensão punitiva: regula-se pelo máximo da pena em abstrato (art 125)

    Prescrição da pretensão executória: regula-se pelo tempo fixado na sentença (art 126)

  • com lastro na expectativa de apenamento máximo para toda e qualquer hipótese infracional nele tipificada? E as exceções previstas para os crimes de deserção e insubmissão?

  • Gab. C

    @PMMINAS PMMG 2021


ID
2164378
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal Militar
Assuntos

Quanto aos crimes militares, o próximo item apresenta uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada.

Uma praça da PM da ativa praticou, de forma reiterada, com intuito de lucro, compra e revenda de automóveis, tornando essa atividade comercial a sua principal fonte de renda. Nessa situação, a conduta da praça resolver-se-á no âmbito disciplinar, uma vez que o crime de comércio ilícito previsto no diploma penal castrense tem como sujeito ativo somente o militar, na condição de oficial.

Alternativas
Comentários
  • CAPÍTULO IV

    DO EXERCÍCIO DE COMÉRCIO

            Exercício de comércio por oficial

             Art. 204. Comerciar o oficial da ativa, ou tomar parte na administração ou gerência de sociedade comercial, ou dela ser sócio ou participar, exceto como acionista ou cotista em sociedade anônima, ou por cotas de responsabilidade limitada:

            Pena - suspensão do exercício do pôsto, de seis meses a dois anos, ou reforma.

  • GABARITO: CERTO

    Realmente só o oficial da ativa que pratica esse crime,a primeira conduta é o exercicio direto do comercio,apesar que a lei penal militar nao ter trazido um conceito de ato do comercio. Tambem pratica o crime o militar oficial que toma parte da administração ou gerencia sociedade comercial ou assume a condição de sócio. 

       Exercício de comércio por oficial

             Art. 204. Comerciar o oficial da ativa, ou tomar parte na administração ou gerência de sociedade comercial, ou dela ser sócio ou participar, exceto como acionista ou cotista em sociedade anônima, ou por cotas de responsabilidade limitada:

            Pena - suspensão do exercício do pôsto, de seis meses a dois anos, ou reforma

     

  • ESTATUTO DA PM DF LEI 7.289 / 84 ART. 30 - Ao policial-militar da ativa é vedado comerciar ou tomar parte na administração ou gerência de sociedade ou deIa ser sócio ou participar, exceto como acionista ou quotista em sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada.
  • GABARITO: (DEVERIA SER!) errado;

    ---

    COMENTÁRIO: inexiste o crime de "comércio ilícito" no CPM ou CPPM. O que temos é o crime de "exercício de comércio por oficial".

    ---

    Bons estudos.

  • : Pratica o crime de EXERCÍCIO DE COMÉRCIO POR OFICIAL aquele oficial da ATIVA que tomar parte na administração ou gerência de sociedade comercial, ou dela ser sócio ou participar, salvo como acionista ou cotista em sociedade anônima, ou por cotas de responsabilidade limitada. (caso as PRAÇAS cometam esta conduta será considerado transgressão disciplinar)

  • Ressaltando que precisa ser OFICIAL DA ATIVA.

  • O que me deixou em dúvida nessa questão foi a "a conduta do praça se resolverá no âmbito disciplinar". Desde quando comprar e vender veículos virou algo passível de punição ? Ainda que disciplinar

  • Exercício de comércio por OFICIAL 

    Art. 204. Comerciar o OFICIAL da ATIVA, ou tomar parte na administração ou gerência de sociedade comercial, ou dela ser sócio ou participar, exceto como acionista ou cotista em sociedade anônima, ou por cotas de responsabilidade limitada:

     Pena - suspensão do exercício do posto 6m a 2 anos, ou reforma.

    Apenas o OFICIAL poderá responder por esse crime!!! A praça não responde.


ID
2164381
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal Militar
Assuntos

Quanto aos crimes militares, o próximo item apresenta uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada.

Um militar, em dias determinados, alegando imperativo de consciência decorrente de crença religiosa, se recusou a obedecer ordem emanada de superior hierárquico que determinava o serviço de limpeza das dependências do quartel. Nessa situação, a recusa do militar caracterizou crime de insubordinação.

Alternativas
Comentários
  • CAPÍTULO V

    DA INSUBORDINAÇÃO

            Recusa de obediência

            Art. 163. Recusar obedecer a ordem do superior sôbre assunto ou matéria de serviço, ou relativamente a dever impôsto em lei, regulamento ou instrução:

            Pena - detenção, de um a dois anos, se o fato não constitui crime mais grave.

            Oposição a ordem de sentinela

            Art. 164. Opor-se às ordens da sentinela:

            Pena - detenção, de seis meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave.

            Reunião ilícita

            Art. 165. Promover a reunião de militares, ou nela tomar parte, para discussão de ato de superior ou assunto atinente à disciplina militar:

            Pena - detenção, de seis meses a um ano a quem promove a reunião; de dois a seis meses a quem dela participa, se o fato não constitui crime mais grave.

            Publicação ou crítica indevida

            Art. 166. Publicar o militar ou assemelhado, sem licença, ato ou documento oficial, ou criticar públicamente ato de seu superior ou assunto atinente à disciplina militar, ou a qualquer resolução do Govêrno:

            Pena - detenção, de dois meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave.

  • Nesse caso ele não violou um dever funcional, quebrando a benesse do imperativo de consciência ? 

  • Julio César a questão versa sobre o crime de recusa de obediência, caso a ordem do superior seja sobre assunto ou matéria de serviço, ou relativa a dever imposto em lei, ocorre que a recusa no mero serviço de limpeza não caracteriza o crime, por falta desta elementar sendo assim fato atípico.

     

    Art. 163. Recusar obedecer a ordem do superior sôbre assunto ou matéria de serviço, ou relativamente a dever impôsto em lei, regulamento ou instrução: Pena - detenção, de um a dois anos, se o fato não constitui crime mais grave.

     

    Bons estudos. 

  • Olá Junior Cesar,

     

    Eu acredito que neste caso se caracterizaria uma transgressão disciplinar, pelos motivos já explanados pelo colega Marcos Adorno.

  • 1) Faxina é matéria de serviço

    2) A escusa de consciencia não causa excludente de ilicitude 

    3) O item só pode está errado, se o examinador queria que nesse trecho 

    Nessa situação, a recusa do militar caracterizou crime de insubordinação: RECUSA DE OBEDIENCIA. 

    Não há crime de Insubordinação, trata-se de titulo de um capitulo do Código: 

    Por exemplo: 

     

    DA USURPAÇÃO E DO EXCESSO OU ABUSO

    DE AUTORIDADE .... não crime com esse nome

  • Art. 301. Desobedecer a ordem legal de autoridade militar:
    Pena – detenção, até 6 (seis) meses.

    Aspectos objetivos: o sujeito ativo pode ser qualquer pessoa, inclusive o militar. Nesta hipótese, torna-se indispensável verificar se a ordem dada tem ou não relação com a função exercida, uma vez que, se tiver e não for cumprida, pode configurar-se o delito de prevaricação. Se o militar, que recebe ordem legal de outro, não pertinente ao exercício das suas funções, deixa de obedecer, é possível se configurar a desobediência, pois, nessa ipótese, age como particular. Entretanto, se receber a ordem e for da sua competência realizar o ato, pode concretizar-se outro tipo penal, como o supramencionado delito de prevaricação. O sujeito passivo é o Estado. Não há, nesta hipótese,sujeito secundário, pois o militar desatendido não defende nenhum interesse próprio. Desobedecer significa não ceder à autoridade ou força de alguém, resistir ou infringir. É preciso que a ordem dada seja do conhecimento direto de quem necessita cumpri-la.

     

    NUCCI, Guilherme de Souza.Código Penal Militar Comentado.

  • Art 163 Recursar obedecer a ordem do superior sobre assunto ou matéria  de serviço .......

    Recursa de obediência 

  • Erro - Insubordinação é o título do capítulo, no caso, a denominação do tipo é "recusa de obediência". Segundo Marreiros

    "Entendemos que se a ordem for legal e for sobre serviço de qualquer natureza necessário à organização militar e que possa ser atribuído àquele militar, caracteriza o crime o seu descumprimento. Assim, ordem sobre faxina, sobre carregar coisas, sobre levar uma mensagem estão abrangidas."


  • Para o Marreiros, Recusa de obediência é uma das "diversas formas que assume a insubordinação" (pg. 1024). Assim, para mim, seria um crime de insubordinação. Poderíamos até mesmo fazer um paralelo ao art. 88, II, "a" do CPM.

  • RECUSA DE OBEDIÊNCIA: recusar a obedecer ordem de superior (olho no olho) sobre matéria de serviço, lei ou instrução. O crime é militar próprio, somente cometido por inferior hierárquico (militar da ativa). Crime de Mão-Própria que não permite coautoria. Tal crime não se confunde com insubordinação, que é o nome do capítulo da matéria (gênero). Não se confunde com o crime de desobediência.

    Obs: o subordinado não é obrigado a cumprir ordem ilegal emitida pelo superior (Princípio da Obediência Cega)

    Obs: para configurar o crime a ordem deverá ser legal e atender aos requisitos do ato administrativo.

    Obs: não existe crime de insubordinação.

     

  • De cara da pra matar. Insubordinação não é crime, é um gênero que engloba: Recusa de obediência, Reunião ilícita, Publicação ou crítica indevida e Oposição à ordem de sentinela.

    O famoso P O R R a

  • NÃO CONFUNDIR:

    Art. 163: RECUSA DE OBEDIÊNCIA = Ordem do Superior (crime contra a autoridade ou disciplina militar)

    Art. 301: DESOBEDIÊNCIA = Ordem Legal de Autoridade Militar (crime contra a administração militar)

  • Militar de carreira não pode alegar crença religiosa para faltar missões.

    O inciso VIII, do artigo5º da Constituição — segundo o qual ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em leis —, só é aplicado em caso de serviço militar obrigatório. Não é o caso daqueles que optam pela profissão de militar. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRF-4.

  • insubordinação é apenas a categoria. O crime mesmo é recusa de obediência

  • INSUBORDINAÇÃO NÃO É CRIME MAS SIM UM GÊNERO QUE ENGLOBA:

    • Recusa de obediência
    • Reunião ilícita
    • publicação ou crítica indevida
    • oposição a ordem de sentinela

    Capítulo V do Código penal militar.

    artigos 163 até 166.

  • RECUSAAAAAAAAAA DE OBEDÊNCIA

    FOI EMITIDO UMA ORDEM!

    GB\ ERRADO.


ID
2164384
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal Militar
Assuntos

Ainda quanto aos crime militares, julgue o item que se segue.


Segundo a classificação doutrinária, o homossexualismo, o desafio para duelo e o ultraje incluem-se entre os crimes atentatórios à disciplina militar que têm somente o militar como sujeito ativo, não obstante se tratar de delitos impropriamente militares.

Alternativas
Comentários
  •  Pederastia ou outro ato de libidinagem

             Art. 235. Praticar, ou permitir o militar que com êle se pratique ato libidinoso, homossexual ou não, em lugar sujeito a administração militar:

            Pena - detenção, de seis meses a um ano.

  • No meu entendimento nenhum desses crimes são impropriamente militares, pois não tem correspondência no Código Penal Comum. Alguém para ajudar?

     

  • Wtf?!     "Não obstante se tratar de delitos impropriamente militares", onde há previsão do crime de homossexualismo no CP ?

  • Eu errei a questão marcando a assertiva ERRADA.

     

    Procurei o posicionamento da doutrina sobre o tema.

     

    -Márcio Luiz Chila Freyesleben (1997:197): "a pederastia é crime militar impróprio, porque, a despeito de sua previsão exclusiva no CPM, o bem jurídico tutelado são os bons costumes, de interesse supramilitar."

    -Jorge César de Assis (2011-517): "a pederastia é crime militar próprio porque exige condição especial de ser o agente militar, somente por este podendo ser cometido. É por isso que o delito está previsto apenas no CPM".

  • O crime é próprio, pois não há equivalente no CP. Não entendi.

  • OI?? Desde quando o homossexualismo (começando pela terminologia ultrapassada) é crime? Tem algum artigo no CPM? Alguém me diz que isso está desatualizado ou errado! 

  • O gabarito é "certo" mesmo? Alguém saberia a fundamentação utilizada pela banca?

    Vi as citações feitas pelo Antonio Souza e permaneço em dúvida. Há divergência doutrinária ou o entendimento de que seria crime impropriamente militar está ultrapassado?

    Não vejo como, atualmente, no caso da homossexualidade, o argumento de sua tipificação que estaria visando a tutela dos bons costumes poderia ser aceito. 

     

     

  • KKKKKKKKKKKKKKK RINDO DE NERVOSA

  • "A pederastia é um crime propriamente militar, isto é, somente pode ser praticado por um militar, sendo tuteladas principalmente a disciplina e a hierarquia que não se coadunariam com a promiscuidade sexual.

    Tem-se justificado tal conduta com o seguinte raciocínio: “enquanto a sociedade civil tem como base a liberdade, as instituições militares se fundam na hierarquia e na disciplina, princípios estes que são os pilares das Forças Armadas e encontram-se previstos no texto constitucional. Reconhece-se que os bens tutelados, portanto, são outros. Assim, evidentemente, sem se afastar de todos os outros princípios expressos na Carta Maior, os atos que afetarem a disciplina e a hierarquia das Forças Armadas devem ser punidos”.

    No julgamento do HC 79.285 – RJ, Relator Ministro Moreira Alves, DJ de 12 de novembro de 1999, pág. 274, entendeu-se que inexiste a alegada inconstitucionalidade do artigo 235 do Código Penal Militar por ofensa ao artigo 5º, X, da Constituição, pois a inviolabilidade da intimidade não é direito absoluto a ser utilizado como garantia à permissão da prática de crimes sexuais.

    Em  23.09.2003, a 1ª Turma do Excelso Pretório negou pedido de Habeas Corpus a militar condenado a 8 meses de prisão pela prática de atos libidinosos com seu superior, tendo o relator, Ministro Carlos Ayres Brito, esclarecido em seu voto que o art. 235 visa coibir a prática de qualquer ato libidinoso e, com isso, resguardar a disciplina castrense. Não se trata de incriminar determinada opção sexual, até porque, se tal ocorresse haveria inconstitucionalidade por discriminação (HC 82.760)."

    Rogério Tadeu Romano - disponível em https://jus.com.br/artigos/42284/o-codigo-penal-militar-e-o-crime-de-pederastia

    Espero que tenha esclarecido

  • O código penal militar não pune o homossexualismo!

    O que o artigo 235 pune é o fato de o militar(da ativa) praticar ou permitir que com ele se pratique um ato libidinoso, homossexual ou não,  em local sujeito a administração militar.

     Além deste erro, há outro na questão, quando afirma que o crime de pederastia ou libidinaem seria um crime impropriamente militar, porque como só há previsão deste crime no CPM, seria um crime propriamente militar.

  • Gab. Certo.

     

    Porém, discordo. Estou em consonância com a doutrina que considera o art. 235/CPM como crime PROPRIAMENTE MILITAR. Enfim, questão polêmica.

     

    Belo comentário, colega Maristela Melo, bem elucidativo.

     

    - O sujeito ativo é o militar; o passivo, a instituição militar.

     

    -as instituições militares se fundam na hierarquia e na disciplina, portanto, os bens tutelados, são outros. 

     

    -  crime propriamente militar --> É delito militar ratione personae, visto que exige a qualidade especial de militar do agente que pratica ou permite que com ele se pratique ato libidinoso, homossexual ou não, desde que em lugar sujeito à administração militar.  Conjugam-se, portanto, os critérios ratione personae, ratione loci, sendo crime propriamente militar.

     

    - visa coibir a prática de qualquer ato libidinoso e, com isso, resguardar a disciplina castrense. Não se trata de incriminar determinada opção sexual, até porque, se tal ocorresse haveria inconstitucionalidade por discriminação, etc.

  • HÃ?

  • Primeiro que os dizeres "homossexuais ou não" já foi considerada não recepcionada de acordo com uma decisão do STF em análise de ADPF. Igualmente, não há no CPM a tipificação desta conduta criminosa.


    Portanto, questão passível de anulação!

  • Não existe o tipo penal chamado homossexualismo. O que existe no CPM é o crime de Pederastia ou outro ato de libidinagem, o qual já não mais é recepcionado pela CF. Questão anulada!

  • Que merd* de questão...

  • Essa é nova pra mim: homossexualismo ser considerado crime pelo CPM. Hehehe!

    #Avante

  • Essas questões do CESPE são muito chatas.


ID
2164387
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal Militar
Assuntos

Considerando os preceitos legais que regem o processo penal militar e o entendimento jurisprudencial e doutrinário dominantes, julgue o próximo item.

Nos casos em que a PM e o corpo de bombeiros militar sejam subordinados ao comando do secretário de segurança pública, este, como servidor civil, não exerce a função de polícia judiciária militar, atividade exclusiva de autoridade castrense.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CERTO

     

    Uma vez que não se encontra no rol do art. 7º:

     

     Art. 7º A polícia judiciária militar é exercida nos têrmos do art. 8º, pelas seguintes autoridades, conforme as respectivas jurisdições:

            a) pelos ministros da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, em todo o território nacional e fora dêle, em relação às fôrças e órgãos que constituem seus Ministérios, bem como a militares que, neste caráter, desempenhem missão oficial, permanente ou transitória, em país estrangeiro;

            b) pelo chefe do Estado-Maior das Fôrças Armadas, em relação a entidades que, por disposição legal, estejam sob sua jurisdição;

            c) pelos chefes de Estado-Maior e pelo secretário-geral da Marinha, nos órgãos, fôrças e unidades que lhes são subordinados;

            d) pelos comandantes de Exército e pelo comandante-chefe da Esquadra, nos órgãos, fôrças e unidades compreendidos no âmbito da respectiva ação de comando;

            e) pelos comandantes de Região Militar, Distrito Naval ou Zona Aérea, nos órgãos e unidades dos respectivos territórios;

            f) pelo secretário do Ministério do Exército e pelo chefe de Gabinete do Ministério da Aeronáutica, nos órgãos e serviços que lhes são subordinados;

            g) pelos diretores e chefes de órgãos, repartições, estabelecimentos ou serviços previstos nas leis de organização básica da Marinha, do Exército e da Aeronáutica;

            h) pelos comandantes de fôrças, unidades ou navios;

  • Questão duplicada Q672821.

  • adjetivo

    Relativo à classe militar.

    Que se refere a acampamento militar.

    Abraços

  • Casos mais comuns em que a banca tenta confundir: Secretário de segurança e Ministro da jistiça. Ambos não exercem função de polícia judiciária militar!
  • CPPM

    Exercício da polícia judiciária militar

    Art. 7º A polícia judiciária militar é exercida nos têrmos do art. 8º, pelas seguintes autoridades, conforme as respectivas jurisdições:

    a) pelos ministros da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, em todo o território nacional e fora dêle, em relação às fôrças e órgãos que constituem seus Ministérios, bem como a militares que, neste caráter, desempenhem missão oficial, permanente ou transitória, em país estrangeiro;

    b) pelo chefe do Estado-Maior das Fôrças Armadas, em relação a entidades que, por disposição legal, estejam sob sua jurisdição;

    c) pelos chefes de Estado-Maior e pelo secretário-geral da Marinha, nos órgãos, fôrças e unidades que lhes são subordinados;

    d) pelos comandantes de Exército e pelo comandante-chefe da Esquadra, nos órgãos, fôrças e unidades compreendidos no âmbito da respectiva ação de comando;

    e) pelos comandantes de Região Militar, Distrito Naval ou Zona Aérea, nos órgãos e unidades dos respectivos territórios;

    f) pelo secretário do Ministério do Exército e pelo chefe de Gabinete do Ministério da Aeronáutica, nos órgãos e serviços que lhes são subordinados;

    g) pelos diretores e chefes de órgãos, repartições, estabelecimentos ou serviços previstos nas leis de organização básica da Marinha, do Exército e da Aeronáutica;

    h) pelos comandantes de fôrças, unidades ou navios;

    Delegação do exercício

    § 1º Obedecidas as normas regulamentares de jurisdição, hierarquia e comando, as atribuições enumeradas neste artigo poderão ser delegadas a oficiais da ativa, para fins especificados e por tempo limitado.

    § 2º Em se tratando de delegação para instauração de inquérito policial militar, deverá aquela recair em oficial de pôsto superior ao do indiciado, seja êste oficial da ativa, da reserva, remunerada ou não, ou reformado.

    § 3º Não sendo possível a designação de oficial de pôsto superior ao do indiciado, poderá ser feita a de oficial do mesmo pôsto, desde que mais antigo.

    § 4º Se o indiciado é oficial da reserva ou reformado, não prevalece, para a delegação, a antiguidade de pôsto.

    Designação de delegado e avocamento de inquérito pelo ministro

    § 5º Se o pôsto e a antiguidade de oficial da ativa excluírem, de modo absoluto, a existência de outro oficial da ativa nas condições do § 3º, caberá ao ministro competente a designação de oficial da reserva de pôsto mais elevado para a instauração do inquérito policial militar; e, se êste estiver iniciado, avocá-lo, para tomar essa providência.

        

  • Secretário do Ministério do Exército e pelo chefe de Gabinete do Ministério da Aeronáutica: nos órgãos e serviços que lhes são subordinados

    SOMENTE A AUTORIDADE MILITAR PODE SER AUTORIDADE DE POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR. CUIDADO COM " MINISTRO DA DEFESA" E "SECRETÁRIO DE SEGURANÇA

  • Certo. Pois quem pode jugar é a autoridade militar.

    Acrescentando mais uma informação: A justiça militar é chamada de castrense.


ID
2164390
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal Militar
Assuntos

Considerando os preceitos legais que regem o processo penal militar e o entendimento jurisprudencial e doutrinário dominantes, julgue o próximo item.


No caso de crime contra a segurança externa do país, a requisição ao procurador-geral da justiça militar para a instauração de ação penal não vincula o MP, que somente proporá ação penal se preenchidos os requisitos legais pertinentes.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: certo.

     

    Bastava lembrar que a CF conferiu autonomia funcional ao MP (art. 127, § 2º, CF) e independência funcional aos seus membros (é um dos princípios institucionais do MP - art. 127, §1º, CF).

     

    Ademais, segundo o CPPM:

            Obrigatoriedade

            Art. 30. A denúncia deve ser apresentada sempre que houver:

            a) prova de fato que, em tese, constitua crime;

            b) indícios de autoria.

  • E a ação penal é pública incondicionada, exceto privada subsidiária

    Abraços

  • Dependência de requisição do Govêrno       

    Art. 31 do CPPM - Nos crimes previstos nos a ação penal; quando o agente fôr militar ou assemelhado, depende de requisição, que será feita ao procurador-geral da Justiça Militar, pelo Ministério a que o agente estiver subordinado; no caso do art. 141 do mesmo Código, quando o agente fôr civil e não houver co-autor militar, a requisição será do Ministério da Justiça.

  • Galera, nunca esqueçam de dois pontos:

    • na atual ordem constitucional, o MP é o titular da ação penal pública;
    • requisição/representação, quando prevista em lei, é condição de procedibilidade da ação penal.

    Significa dizer que ninguém pode obrigar o MP a ingressar com a ação penal, já que ele é o dominus litis e, portanto, possui total autonomia para decidir se é o caso de oferecer denúncia ou não. Todavia, quando a lei exige que haja representação/requisição, esta se converte em requisito necessário para a propositura da AP sem, contudo, vincular o MP.

  • Eu entendo que não vincula também pelo fato da ação no caso em tela ser incondicionada.

    Posso tá errado, mas nas ações militares condicionadas três podem ser os legitimados:

    Ministro da Justiça, Defesa e PR.

    Qualquer erro, vamos comentando abaixo e aprendendo juntos.


ID
2164393
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal Militar
Assuntos

Considerando os preceitos legais que regem o processo penal militar e o entendimento jurisprudencial e doutrinário dominantes, julgue o próximo item.


Caso um PM do DF praticasse vários crimes militares em continuidade delitiva no estado da Bahia, no de Goiás e no de Minas Gerais, vindo a ser preso no último estado, nessa situação, se o juiz da Auditoria Militar de Minas Gerais praticasse algum ato no processo, tornar-se-ia prevento.

Alternativas
Comentários
  • A competência será do local onde o militar serve, no caso, no próprio DF.

  • Gabarito: errado.

     

    Acredito que o que Deivid Fontes comentou tem por base a Súmula 78 do STJ:

    Compete à Justiça Militar processar e julgar policial de corporação estadual, ainda que o delito tenha sido praticado em outra unidade federativa.

    Comentário: o que importa é o local de origem a que o militar é vinculado. Não importa o local do crime, com relação a crime militar. (Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/2268373/direito-processual-penal-ii)

     

    Mas e se fosse militar das Forças Armadas? A competência seria da Auditoria da 4ª CJM (de MG) por prevenção? Se sim, nessa hipótese, o gabarito seria certo. O CPPM diz que:

       Art. 95. A competência pela prevenção pode ocorrer:

            c) quando se tratar de infração continuada ou permanente, praticada em território de duas ou mais jurisdições;

     

     

    Ajudem! ;)

  • Quem julga é a justiça militar do próprio serviço, independentemente de onde praticado

    Abraços

  • No caso de militar da ativa, não sendo possível determinar o local da infração, a competencia é o local da unidade, navio, força ou orgão onde estiver servindo. NÃO lhe sendo aplicável o critério da prevenção, salvo entre Auditorias da mesma sede e atendida a respectiva especialização. Observar o Art. 96 CPPM.

    Logo, devemos observar, no caso de militar da ativa:

    Primeiro - onde foi praticada a infração.

    Segundo - qual unidade, navio, força ou orgão está servindo o militar.

  • Julgamento no local da farda, metáfora para indicar que é onde exerce suas atribuições

  • Súmula 78 - STJ: Compete à Justiça Militar processar e julgar policial de corporação estadual, ainda que o delito tenha sido praticado em outra unidade federativa.

  • Prevento ---------> juízo que primeiro realizou a citação se torna competente para a causa

  • GAB E

    IA SER JULGADO PELA PRÓPRIA INSTITUIÇÃO DA DF, O ÓRGÃO EM QUE O PM É LOCALIZADO

  •   Lugar de serviço

            Art. 96. Para o militar em situação de atividade ou assemelhado na mesma situação, ou para o funcionário lotado em repartição militar, o lugar da infração, quando êste não puder ser determinado, será o da unidade, navio, fôrça ou órgão onde estiver servindo, não lhe sendo aplicável o critério da prevenção, salvo entre Auditorias da mesma sede e atendida a respectiva especialização.

    Trata-se, de um exceção da competência por PREVENÇÃO.

  •  ✅ GABARITO "ERRADO"

    -*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-

    Segundo a Súmula 78 do STJ, a competência para processar e julgar o MILITAR ESTADUAL será da Justiça Militar (ou TJ) de onde ele é vinculado (onde ele serve), ainda que o crime seja cometido em unidade federativa diversa.

    Mas quanto ao INQUÉRITO POLICIAL MILITAR, será presidido pela autoridade de onde o crime militar foi cometido, ainda que o militar esteja vinculado em outra UF.

  • Por que aqui não cabe analisar o disposto no artigo 88 do CPPM, alguém sabe responder?

  • modo ESPECIAL:   pela sede do lugar de serviço. 

  • Residência do acusado


ID
2164396
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal Militar
Assuntos

Considerando os preceitos legais que regem o processo penal militar e o entendimento jurisprudencial e doutrinário dominantes, julgue o próximo item.


Para o crime de deserção, a qualidade de militar da ativa é condição de procedibilidade para a propositura da ação penal e para o seu prosseguimento até decisão final.

Alternativas
Comentários
  • Condição de Procedibilidadeé uma condição necessária para o início do processo.

    Condição de Prosseguibilidade: é uma condição necessária para o prosseguimento do processo, ou seja, o processo já esta em andamento e a condição deve ser implementada para que o processo siga seu curso normal.


    SENDO ASSIM, SER MILITAR É CONDIÇÃO DE PROCEDIBILIDADE PARA SE INICIAR O PROCESSO DE DESERÇÃO, JÁ A CAPTURA OU APRESENTAÇÃO É CONDIÇÃO DE PROCESSEGUIBILIDADE PARA CONTINUAR O FEITO.

  • - E o da reserva remunerada, caso for convocado e não comparecer?

  • Questão equivocada, passível de anulação.

  • tem o caso de o militar estar respondendo por deserção e posteriormente for para a reserva remunerada, extingue o processo?
    a parte final pra mim ficou errada. até a decisao final.

  • Questão desatualizada, Gabarito atualmente é ERRADO.


    STM reviu sua jurisprudência e não mais considera a condição de Militar para seguir com o feito.

  • Gabarito atualmente é o "errado".

    Complementando o comentário da "Nat.kps":

    Quanto a procedibilidade, ainda permanece sendo necessário ser militar, porém, quanto a prosseguibilidade, que é o andamento processual em si, não necessita que a condição de militar se perpetue até a decisão final.

    Julgado mais recente do STM:

    EMENTA: EMBARGOS INFRINGENTES. DESERÇÃO. LICENCIAMENTO DO ACUSADO. QUALIDADE DE MILITAR PRESENTE QUANDO DA PROPOSITURA DA AÇÃO PENAL. ARGUIÇÃO DE AUSÊNCIA DE CONDIÇÃO DE PROSSEGUIBILIDADE. EMBARGOS REJEITADOS. DECISÃO POR MAIORIA. Arguição de ausência de condição de prosseguibilidade, firmada na Súmula nº 12, devido ao licenciamento do Acusado ocorrido durante o trâmite do Apelo. O enunciado não se aplica ao presente caso, pois apenas afirma ser indispensável o status de militar da ativa para se iniciar a ação penal contra o desertor, não exigindo que a qualidade de militar se mantenha presente durante todo o processo. O atual entendimento desta Corte caminha no sentido de que o requisito da condição de militar é exigido apenas no momento da instauração da ação penal. Deflagrado o processo, a mudança de status do acusado não teria mais o condão de maculá-lo. Tal entendimento encontra amparo no próprio Código Penal Militar que, ao adotar, no art. 5º, a teoria da atividade, considera praticado o crime no momento da ação ou da omissão, ainda que outro seja o do resultado. Embargos rejeitados, decisão por maioria.

    (STM - EI: 70010188020197000000, Relator: WILLIAM DE OLIVEIRA BARROS, Data de Julgamento: 03/12/2019, Data de Publicação: 18/12/2019)

    fonte:

    https://stm.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/795030646/embargos-infringentes-e-de-nulidade-ei-70010188020197000000?ref=serp


ID
2164399
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal Militar
Assuntos

Considerando os preceitos legais que regem o processo penal militar e o entendimento jurisprudencial e doutrinário dominantes, julgue o próximo item.


A insubmissão é o único crime militar cujo agente do delito é exclusivamente o civil, sendo que tal qualidade integra o tipo penal. Todavia, a incorporação do insubmisso é condição objetiva de procedibilidade da ação penal.

Alternativas
Comentários
  • Crime de insubmissão (art. 183), considerado o único crime propriamente militar que somente o civil pode cometer. Note-se que, apesar de ser praticado por um civil, a incorporação do faltoso, portanto, a qualidade de militar, é condição de punibilidade ou de procedibilidade, nos termos do art. 464, § 2 o , do CPPM. Vale dizer que, antes de adquirir a qualidade de militar, com sua inclusão nas Forças Armadas, não cabe ação penal contra o insubmisso.

     

    Bons estudos. 

  • Gabarito: C

    Art. 464, § 2º, CPPM - Incluído o insubmisso, o comandante da unidade, ou autoridade correspondente, providenciará, com urgência, a remessa à auditoria de cópia do ato de inclusão. O Juiz-Auditor determinará sua juntada aos autos e deles dará vista, por cinco dias, ao procurador, que poderá requerer o arquivamento, ou o que for de direito, ou oferecer denúncia, se nenhuma formalidade tiver sido omitida ou após o cumprimento das diligências requeridas. 

  • Rumo ao oficialato! PMSE

  • PRA VC NÃO ESQUECER MAIS!


    INSUBMISSÃO - Só Sivil (Civil - kkkk)

  • INSUBMISSÃO: Crime propriamente militar (STM). Aplica-se àquele que foi dispensado e não se apresenta [o sujeito ativo será o civil convocado]. Tal crime somente é possível nas Forças Armadas (não se aplica ao BM e PM) – sujeito a pena Impedimento. Único crime militar cujo agente do delito é exclusivamente o civil, todavia, a incorporação do insubmisso é condição objetiva de procedibilidade da ação penal.

    DIMINUIÇÃO (1/3): Ignorância / Errada compreensão dos atos / apresentação VOLUNTÁRIA DENTRO DE 1 ANO do último dia.

    Obs: a extinção da pena INICIA quando o insubmisso completar 30 anos de idade.

    Obs: aquele nem faz a matrícula será considerado Refratário e não Insubmisso (insubmisso é após inscrição)

  • Vieira A+, como disse, a insubmissão é praticada exclusivamente pelo civil, logo é um crime IMPROPRIAMENTE militar.

  • Cleide Gomes o crime de Insubmissão (artigo 183, CPM) é PROPRIAMENTE MILITAR mesmo que somente civil pode cometê-lo, isso porque crimes propriamente militares significa que há previsão SOMENTE no Código Penal Militar (e não no Código Penal Comum ou outra lei).

  • INSUBMISSÃO-(COMETIDO POR CIVIL)


ID
2164402
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal Militar
Assuntos

Acerca dos atos probatórios, da inauguração da ação penal militar e dos incidentes processuais, julgue os item a seguir.

Considere que, no curso da instrução probatória de processo para a apuração de crime militar, tenha sido instaurado incidente de insanidade mental, por pairarem dúvidas quanto à saúde mental do acusado. Considere, ainda, que, realizada a perícia, tenha concluído o laudo pela inimputabilidade do acusado, em razão de doença mental, que, ao tempo do crime, suprimiu sua capacidade de entender o caráter ilícito do fato. Nessa situação, o acusado será absolvido de imediato, independentemente da conclusão do processo, sendo declarada a sua inimputabilidade com a aplicação da medida de segurança correspondente.

Alternativas
Comentários
  • Gab.:ERRADO

     

    Art. 160, Parágrafo único, CPPM. Concluindo os peritos pela inimputabilidade relativa do indiciado, ou acusado, nos têrmos do parágrafo único do artigo 48 do Código Penal Militar, o inquérito ou o processo prosseguirá, com a presença de defensor neste último caso. Sendo condenatória a sentença, será aplicada a medida de segurança prevista no art. 113 do mesmo Código.

     

    Bons estudos. 

  • Art. 160. Se os peritos concluírem pela inimputabilidade penal do acusado, nos têrmos do art. 48 (preâmbulo) do Código Penal Militar, o juiz, desde que concorde com a conclusão do laudo, nomear-lhe-á curador e lhe declarará, por sentença, a inimputabilidade, com aplicação da medida de segurança correspondente.

  • O erro da assertiva está ao afirmar que "o acusado será absolvido de imediato, independentemente da conclusão do processo, sendo declarada a sua inimputabilidade com a aplicação da medida de segurança correspondente.


    Vejamos o dispositivo do CPPM que disciplina a matéria:


    "Art. 160. Se os peritos concluírem pela inimputabilidade penal do acusado, nos têrmos do art. 48 (preâmbulo) do Código Penal Militar, o juiz, desde que concorde com a conclusão do laudo, nomear-lhe-á curador e lhe declarará, por sentença, a inimputabilidade, com aplicação da medida de segurança correspondente."



    Se é necessária sentença--------------------> o processo será concluído








  • VAMOS SIMPLIFICAR?!

    Peritos concluem pela inimputabilidade absoluta -------> O juiz nomeará curador ao inimputável e lhe declarará, por sentença a inimputabilidade com a aplicação de medida de segurança.

    Peritos concluem pela inimputabilidade relativa -------> O inquérito ou processo prosseguirá. Se a sentença do processo for condenatória, será aplicada medida de segurança.

  • Art. 50. O menor de dezoito anos é inimputável, salvo se, já tendo completado dezesseis anos, revela suficiente desenvolvimento psíquico para entender o caráter ilícito do fato e determinar-se de acôrdo com êste entendimento. Neste caso, a pena aplicável é diminuída de um têrço até a metade

    Abraços

  • Boa noite. A medida de segurança e a incidência de sentença condenatória ou absolutória atingirá o réu ( condenado ou absolvido), independentemente. Doutra forma ocorre no CPB. A claro rigor profundo no que se refere ao tema no CPM em comparação ao CPB. VIDE ART 3 CPPM.

ID
2164405
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal Militar
Assuntos

Acerca dos atos probatórios, da inauguração da ação penal militar e dos incidentes processuais, julgue os item a seguir.


A classificação do crime contida na denúncia ou queixa, consistente na indicação dos dispositivos da lei penal militar violada, não vincula o juízo, uma vez que poderá ser alterada, quando do julgamento, com observância das normas processuais pertinentes.

Alternativas
Comentários
  • Art. 687. Os órgãos da Justiça Militar, tanto em primeira como em segunda instância, poderão alterar a classificação do crime, sem todavia inovar a acusação.

    Parágrafo único. Havendo impossibilidade de alterar a classificação do crime, o processo será anulado, devendo ser oferecida nova denúncia.

  • Instituto denominado de Mutatio Libelli e Emendatio Libelli.

    https://professorlfg.jusbrasil.com.br/artigos/166134409/qual-a-diferenca-entre-mutatio-libelli-e-emendatio-libelli

  • Emendatio, não muda fato

    Mutatio, muda

    Abraços

  •  O enunciado está correto, já que se trata de emendatio libelli.

    No processo penal, os fatos narrados na inicial (denúncia ou queixa) devem manter relação lógica com a sentença.

    Na emendatio libelli, o juiz, quando da sentença, verificando que a tipificação não corresponde aos fatos narrados na petição inicial, poderá de ofício apontar sua correta definição jurídica. Na “emendatio” os fatos provados são exatamente os fatos narrados.

    Por outro lado, verifica-se a mutatio libelli, quando o juiz concluir que o fato narrado na inicial não corresponde aos fatos provados na instrução processual; nesse caso, deve o juiz remeter o processo ao Ministério Público que deverá aditar a peça inaugural. Os fatos provados são distintos dos fatos narrados.

    Fonte:

  • Art. 437. O Conselho de Justiça poderá:

    a) dar ao fato definição jurídica diversa da que constar na denúncia, ainda que, em conseqüência, tenha de aplicar pena mais grave, desde que aquela definição haja sido formulada pelo Ministério Público em alegações escritas e a outra parte tenha tido a oportunidade de respondê-la;

    O 687 é para o tempo de guerra.

  • Ação penal militar

    Em regra

    *Ação penal pública incondicionada

    Art. 29. A ação penal é pública e sòmente pode ser promovida por denúncia do Ministério Público Militar.

    Exceção

    Art. 31. Nos crimes previstos nos arts 136 ao 141 do CPM, a ação penal; quando o agente fôr militar, depende de requisição, que será feita ao procurador-geral da Justiça Militar, pelo Ministério a que o agente estiver subordinado; no caso do art. 141 do mesmo Código, quando o agente fôr civil e não houver co-autor militar, a requisição será do Ministério da Justiça.

    Ação penal pública condicionada a requisição do ministério público militar estadual ou federal

    *Nos crimes previstos nos artigos 136 ao 141 do CPM quando o agente for militar

    *Requisição será feita ao procurador-geral da Justiça Militar

    Ação penal pública condicionada a requisição do ministério da justiça

    *No crime do artigo 141 do CPM quando o agente for civil e não houver co-autor militar

    Ação penal privada

    *Não existe no direito penal militar e no direito processual penal militar crimes militares de ação penal privada

    Ação penal privada subsidiária da pública

    *Admitida

    *Não possui previsão expressa no CPPM

    *Possui previsão constitucional (mandamento constitucional)

    *Art 5 LIX - será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal

    *Ocorre quando o MP como titular da ação penal pública fica inerte

    (inércia do MP)

    Medidas tomadas pelo MP que não configura inércia:

    *Pedido de arquivamento de IPM

    *Requisição de diligências

    *Oferecimento da denúncia

    Prazo para o oferecimento da denúncia

    Art. 79. A denúncia deverá ser oferecida, se o acusado estiver prêso, dentro do prazo de 5 dias, contado da data do recebimento dos autos para aquêle fim; e, dentro do prazo de 15 dias, se o acusado estiver sôlto. O auditor deverá manifestar-se sôbre a denúncia, dentro do prazo de 15 dias.

    § 1º O prazo para o oferecimento da denúncia poderá, por despacho do juiz, ser prorrogado ao dôbro; ou ao triplo, em caso excepcional e se o acusado não estiver prêso.

    Indiciado preso

    *Prazo de 5 dias

    Prorrogação

    *Pode ser duplicado por + 5 dias (prazo máximo de 10 dias)

    Indiciado solto

    *Prazo de 15 dias

    Prorrogação

    *Pode ser triplicado por + 15 dias (prazo máximo 45 dias)

    Condições da ação:

    *Procedência jurídica dos pedidos

    *Legitimidade de partes

    *Interesse de agir

    Vício nos pressupostos da ação:

    Acarreta carência da ação penal

    Nulidade dos atos processuais

    Alguns dos princípios que regem a ação penal militar

    Princípio da obrigatoriedade

    Art. 30. A denúncia deve ser apresentada sempre que houver:

     a) prova de fato que, em tese, constitua crime (Materialidade)

     b) indícios de autoria.

    Princípio da indisponibilidade

    Art. 32. Apresentada a denúncia, o Ministério Público não poderá desistir da ação penal.

    Princípio da oficialidade

    Cabe a um órgão oficial a competência para a propositura


ID
2164408
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal Militar
Assuntos

A respeito das medidas imputadas a quem pratica crime militar, julgue o item subsequente.

Suponha que um militar, em situação de atividade, tenha praticado crime tipificado como violência contra superior, cuja pena prevista é de 3 meses a 2 anos de detenção. No caso de ter sido autuado em flagrante delito pela autoridade competente, o acusado poderá livrar-se solto. Nessa situação, será obrigatória a concessão da liberdade provisória.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO. Não cabe liberdade provisória no crime de viiolência contra superior.

     

    Casos de liberdade provisória

    Art. 270. Parágrafo único.

    Poderá livrar-se sôlto:

    a) no caso de infração culposa, salvo se compreendida entre as previstas no Livro I, Título I, da Parte Especial, do Código Penal Militar;

    b) no caso de infração punida com pena de detenção não superior a dois anos, salvo as previstas nos arts. 157, 160, 161, 162, 163, 164, 166, 173, 176, 177, 178, 187, 192, 235,299 e 302, do Código Penal Militar.

     

    Violência contra superior

    Art. 157. Praticar violência contra superior:

            Pena - detenção, de três meses a dois anos.

     

    Bons estudos. 

  • Outros que também não podem:

    -Desrespeito a superior, a simbolo nacional;

    -Depojamento desprezível;

    -Recusa de obediência;

    -Oposição a ordem de sentinela;

    -Publicação ou crítica indevida;

    -Abuso de req. militar;

    -Ofensa alvitante a inferior;

    -Resistência com violência ou ameaça;

    -Fuga de preso ou internado;

    -Deserção;

    -Deserção por evasão ou fuga;

    -Pederastia/libidinagem;

    -Desacato a militar;

    -Ingresso clandestino.

  • Não cabe liberdade provisória no crime de viiolência contra superior.

    Abraços

  • LIBERDADE PROVISÓRIA: Livrar-se-á solto para penas que não ensejem privação da liberdade. Não se confunde com a revogação da prisão provisória. Somente será preso no caso de Pena Privativa de Liberdade. Poderá livrar-se solto no caso de Infração culposa (salvo nos casos de crimes culposos contra a segurança externa do país) e nos casos de infração com pena de Detenção não superior a 2 anos. (tais crimes encontram restrições trazidas pela própria Lei: Deserção, Violência contra superior, oposição a ordem de sentinela, Pederastia, Desacato a militar, ingresso clandestino).

    PERMITEM LIBERDADE PROSISÓRIA

    1 – Crimes Culposos (salvo crimes contra a Segurança Externa do País – Ex: Divulgação de Doc. Espionagem)

    2 – Crime de Detenção não inferior a 2 anos (Salvo: Violência Contra Superior / Desrespeito a Superior / Desrespeito a Símbolo Nacional / Despojamento desprezível / Recusa de Obediência / Oposição a Ordem de Sentinela / Publicação de Crítica Indevida / Abuso de Requisição / Fuga de Preso / Deserção / Pederastia / Desacato a Militar / Ingresso Clandestino

    Obs: não é possível a concessão de fiança na Liberdade Provisória.

  • LIBERDADE PROVISÓRIA

    Art. 270. O indiciado ou acusado livrar-se-á solto no caso de infração a que não fôr cominada pena privativa de liberdade.

    Parágrafo único

    Poderá livrar-se solto:

    a) no caso de infração culposa, salvo se compreendida entre as previstas no Livro I, Título I, da Parte Especial, do Código Penal Militar

    (Crimes contra a segurança externa do país)

    b) no caso de infração punida com pena de detenção não superior a 2 anos, salvo as previstas nos arts. 157, 160, 161, 162, 163, 164, 166, 173, 176, 177, 178, 187, 192, 235, 299 e 302, do Código Penal Militar.

    Suspensão

    Art. 271. A superveniência de qualquer dos motivos referidos no art. 255 poderá determinar a suspensão da liberdade provisória, por despacho da autoridade que a concedeu, de ofício ou a requerimento do Ministério Público.

  • CPPM

    Casos de liberdade provisória

    Art. 270. O indiciado ou acusado livrar-se-á sôlto no caso de infração a que não fôr cominada pena privativa de liberdade. (para Célio Lobão são possibilidades de liberdade provisória obrigatória, uma vez que o CPPM estabelece requisitos puramente objetivos)

    Parágrafo único. Poderá livrar-se sôlto:

    a) no caso de infração culposa, salvo se compreendida entre as previstas no Livro I, Título I, da Parte Especial, do Código Penal Militar (crimes contra a segurança externa do país: Hostilidade contra país estrangeiro; Provocação a país estrangeiro; Ato de jurisdição indevida; Violação de território estrangeiro; Entendimento para empenhar o Brasil à neutralidade ou à guerra; Entendimento para gerar conflito ou divergência com o Brasil; Tentativa contra a soberania do Brasil; Consecução de notícia, informação ou documento para fim de espionagem; Revelação de notícia, informação ou documento; Turbação de objeto ou documento; Penetração com o fim de espionagem; Desenho ou levantamento de plano ou planta de local militar ou de engenho de guerra; Sobrevôo em local interdito);

    b) no caso de infração punida com pena de detenção não superior a dois anos, salvo as previstas nos arts. 157 (violência contra superior), 160 (desrespeito a superior), 161 (desrespeito a símbolo nacional), 162 (despojamento desprezível), 163 (recusa de obediência), 164 (oposição a ordem de sentinela), 166 (publicação ou crítica indevida), 173 (abuso de requisição militar), 176 (ofensa aviltante a inferior), 177 (resistência mediante ameaça ou violência), 178 (fuga de preso ou internado), 187 (deserção), 192 (deserção por evasão ou fuga), 235 (pederastia ou outro ato de libidinagem), 299 (desacato a militar) e 302 (ingresso clandestino), do Código Penal Militar.


ID
2164411
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal Militar
Assuntos

A respeito das medidas imputadas a quem pratica crime militar, julgue o item subsequente.


Suponha que um civil tenha sido indiciado formalmente em inquérito policial militar pela prática de crime militar e que, no decorrer das investigações, o encarregado do inquérito tenha determinado a prisão provisória do indiciado. Nessa situação, tratando-se de medida cautelar, a prisão será limitada a 30 dias, prorrogável por mais 20 dias, caso seja devidamente justificada.

Alternativas
Comentários
  • Entende-se que o artigo 18 do CPPM, em razão da atual CF, só se aplica aos crimes militares próprios. Como os civis não respondem por crimes militares próprios (entendimento majoritario), não se apliam a eles esses dispositivo. Por isso a questão está errada. 

     

    Bons estudos. 

  • Só se aplica a MILITAR em crime propriamente militar

     Detenção de indiciado

            Art. 18. Independentemente de flagrante delito, o indiciado poderá ficar detido, durante as investigações policiais, até trinta dias, comunicando-se a detenção à autoridade judiciária competente. Êsse prazo poderá ser prorrogado, por mais vinte dias, pelo comandante da Região, Distrito Naval ou Zona Aérea, mediante solicitação fundamentada do encarregado do inquérito e por via hierárquica.

  • Somente aos crimes porpriamentes militares!

  • Detido!

  • Eu já resolvi questões parecidas com essa e sempre colocam as 2 explicações: pela CF atual não se aplica, ou a palavra certa não é prisão e sim detenção, em todas as questões que fiz a pegadinha foi feita trocando a palavra detenção por prisão, no caso de colocar a questão com o texto igual ao do código, mesmo sendo incompatível com a CF a questão estaria correta porque é letra da lei...(opinião pessoal)

  • Acredito que essa questão está duplicada

    Crime propriamente militar a prisão provisória terá o prazo de 30 dias + 20.

    OBSERVAÇÕES:

    1) Prisão segundo a CF: flagrante delito + ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente + crime propriamente militar + transgressão militar;

    +

    2) Definição de crime propriamente militar (doutrina majoritária): é aquele previsto EXCLUSIVAMENTE no CPM. Se repararem, o único crime nesta condição e que pode ser cometido somente por civil é o de INSUBMISSÃO. Neste, o CPPM é claro: o insubmisso terá o quartel por MENAGEM (outra espécie de detenção provisória do meio militar). O que exclui a possibilidade da detenção provisória do art. 18 do CPPM ser aplicada ao civil que comete crime militar.

    ---

    CONCLUSÃO: a detenção provisória no IPM (art. 18 do CPPM) é cabível somente ao MILITAR que comete crime PROPRIAMENTE MILITAR.

    Abraços

  • Prisão administrativa só é aplicada a militares!

  • O erro não é porque se refere a detenção do art. 18, pois só colocaram o prazo desse para confundir. Trata-se prisão provisória do art. 220, sendo o prazo para término do inquérito de 20 dias, sem prorrogação (art. 20). Detenção de indiciado         Art. 18. Independentemente de flagrante delito, o indiciado poderá ficar detido, durante as investigações policiais, até trinta dias, comunicando-se a detenção à autoridade judiciária competente. Êsse prazo poderá ser prorrogado, por mais vinte dias, pelo comandante da Região, Distrito Naval ou Zona Aérea, mediante solicitação fundamentada do encarregado do inquérito e por via hierárquica Prazos para terminação do inquérito         Art 20. O inquérito deverá terminar dentro em vinte dias, se o indiciado estiver prêso, contado esse prazo a partir do dia em que se executar a ordem de prisão; ou no prazo de quarenta dias, quando o indiciado estiver sôlto, contados a partir da data em que se instaurar o inquérito. Definição         Art. 220. Prisão provisória é a que ocorre durante o inquérito, ou no curso do processo, antes da condenação definitiva.
  • Detenção de indiciado

    Art. 18. Independentemente de flagrante delito, o indiciado poderá ficar detido, durante as investigações policiais, até 30 dias, comunicando-se a detenção à autoridade judiciária competente.

    Esse prazo poderá ser prorrogado, por mais 20 dias, pelo comandante da Região, Distrito Naval ou Zona Aérea, mediante solicitação fundamentada do encarregado do inquérito e por via hierárquica.

    Solicitação de prisão preventiva e menagem

    Parágrafo único. Se entender necessário, o encarregado do inquérito solicitará, dentro do mesmo prazo ou sua prorrogação, justificando-a, a decretação da prisão preventiva ou de menagem, do indiciado.

  • LXI - ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei;

    - Prisões administrativas: A prisão que não é feita pela ordem do juiz. Nos crimes propriamente militares cabem prisão administrativa.

    ·        PM não admite mais a prisão administrativa por transgressão disciplinar mas nas forças armadas ainda admite. No crime militar próprio também pode ser preso administrativamente (Detenção do Indiciado art. 18 cppm - por ordem da autoridade militar, a pedido do encarregado e sem necessidade de autorização do juiz) nesse caso tanto a PM quanto a FA o fazem. Art. 453 CPPM fala sobre a prisão administrativa do desertor (60 dias), é administrativa pois independe de ordem judicial.


ID
2164414
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal Militar
Assuntos

A respeito das medidas imputadas a quem pratica crime militar, julgue o item subsequente.


Considere que um civil tenha praticado um crime militar cuja pena máxima privativa de liberdade prevista não exceda a quatro anos. Considere, ainda, que, no curso do processo instaurado em razão do delito, o acusado tenha solicitado a concessão do benefício da menagem, sob o argumento de que se encontravam preenchidos os requisitos necessários ao atendimento do pedido. Nessa situação, é incabível o deferimento do pedido, pois o instituto da menagem é exclusivo da justiça militar, não podendo, portanto, ser concedido a civil.

Alternativas
Comentários
  • Art. 264. A menagem a militar poderá efetuar-se no lugar em que residia quando ocorreu o crime ou seja sede do juízo que o estiver apurando, ou, atendido o seu pôsto ou graduação, em quartel, navio, acampamento, ou em estabelecimento ou sede de órgão militar. A menagem a civil será no lugar da sede do juízo, ou em lugar sujeito à administração militar, se assim o entender necessário a autoridade que a conceder.

  • Um exemplo é no caso do crime de insubmissão:

     

    Menagem do insubmisso

            Art. 266. O insubmisso terá o quartel por menagem, independentemente de decisão judicial, podendo, entretanto, ser cassada pela autoridade militar, por conveniência de disciplina.

  • A menagem poderá ser concedida a civil.

    Art. 264: "[...] A menagem a civil será no lugar da sede do juízo, ou em lugar sujeito à administração militar, se assim o entender necessário a autoridade que a conceder."

    Poderá ser no lugar da sede do juízo e lugar sujeito a administração militar, se assim o entender necessário a autoridade que a conceder.

    OBS: diferente do militar, a menagem a civil não tem lugar onde ele residia (casa).

  • Pode sim menagem a civil

    Abraços

  • DA MENAGEM

    Competência e requisitos para a concessão

    Art. 263. A menagem poderá ser concedida pelo juiz, nos crimes cujo máximo da pena privativa da liberdade não exceda a 4 anos, tendo-se, porém, em atenção a natureza do crime e os antecedentes do acusado.

    Lugar da menagem

    Menagem a militar

    Art. 264. A menagem a militar poderá efetuar-se no lugar em que residia quando ocorreu o crime ou seja sede do juízo que o estiver apurando, ou, atendido o seu pôsto ou graduação, em quartel, navio, acampamento, ou em estabelecimento ou sede de órgão militar.

    Menagem a civil

    A menagem a civil será no lugar da sede do juízo, ou em lugar sujeito à administração militar, se assim o entender necessário a autoridade que a conceder.

    Audiência do Ministério Público

    § 1º O Ministério Público será ouvido, previamente, sobre a concessão da menagem, devendo emitir parecer dentro do prazo de 3 dias.

    Pedido de informação

    § 2º Para a menagem em lugar sujeito à administração militar, será pedida informação, a respeito da sua conveniência, à autoridade responsável pelo respectivo comando ou direção.

    Cassação da menagem

    Art. 265. Será cassada a menagem àquele que se retirar do lugar para o qual foi ela concedida, ou faltar, sem causa justificada, a qualquer ato judicial para que tenha sido intimado ou a que deva comparecer independentemente de intimação especial.

    Menagem do insubmisso

    Art. 266. O insubmisso terá o quartel por menagem, independentemente de decisão judicial, podendo, entretanto, ser cassada pela autoridade militar, por conveniência de disciplina.

    Cessação da menagem

    Art. 267. A menagem cessa com a sentença condenatória, ainda que não tenha passado em julgado.

    Parágrafo único. Salvo o caso do artigo anterior, o juiz poderá ordenar a cessação da menagem, em qualquer tempo, com a liberação das obrigações dela decorrentes, desde que não a julgue mais necessária ao interêsse da Justiça.

    Contagem para a pena

    Art. 268. A menagem concedida em residência ou cidade não será levada em conta no cumprimento da pena.

    Reincidência

    Art. 269. Ao reincidente não se concederá menagem.


ID
2164417
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação ao Regulamento Disciplinar do Exército (RDE), julgue o item a seguir.

O pundonor militar é o dever do militar de pautar a sua conduta como um profissional correto, de que se exige, em qualquer ocasião, alto padrão de comportamento ético. Já a honra pessoal é o sentimento de dignidade própria, com o apreço e o respeito de que é objeto ou se torna merecedor o militar.

Alternativas
Comentários
  • DECRETO Nº 4.346/02 - Regulamento Disciplinar do Exército (R-4)

    Art. 6 Para efeito deste Regulamento, deve-se, ainda, considerar:

    I - honra pessoal: sentimento de dignidade própria, como o apreço e o respeito de que é objeto ou se torna merecedor o militar, perante seus superiores, pares e subordinados;

    II - pundonor militar: dever de o militar pautar a sua conduta como a de um profissional correto. Exige dele, em qualquer ocasião, alto padrão de comportamento ético que refletirá no seu desempenho perante a Instituição a que serve e no grau de respeito que lhe é devido; e

    III - decoro da classe: valor moral e social da Instituição. Ele representa o conceito social dos militares que a compõem e não subsiste sem esse.

    bons estudos


ID
2164420
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação ao Regulamento Disciplinar do Exército (RDE), julgue o item a seguir.


Se determinado militar for absolvido criminalmente porque o fato imputado a ele não ocorreu, para que a responsabilidade cível e a administrativa sejam afastadas por esse mesmo fato será necessário que haja o trânsito em julgado da sentença que o absolveu.

Alternativas
Comentários
  • Art. 14.

      § 3o  As responsabilidades cível e administrativa do militar serão afastadas no caso de absolvição criminal, com sentença transitada em julgado, que negue a existência do fato ou da sua autoria.


ID
2164423
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação ao Regulamento Disciplinar do Exército (RDE), julgue o item a seguir.


Caso determinado militar cometa uma transgressão disciplinar e, durante a apuração do ocorrido, alegue falta de prática de serviço, essa alegação será considerada circunstância agravante, haja vista que o militar só pode exercer sua função quando estiver apto para tal exercício.

Alternativas
Comentários
  • DECRETO Nº 4.346/02 - Regulamento Disciplinar do Exército (R-4)

    Art. 19. São circunstâncias atenuantes:

    V - a falta de prática do serviço.

    bons estudos


ID
2164426
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação ao Regulamento Disciplinar do Exército (RDE), julgue o item a seguir.


Qualquer transgressão disciplinar que afete o decoro da classe militar sempre será classificada como grave.

Alternativas
Comentários
  • DECRETO Nº 4.346/02 - Regulamento Disciplinar do Exército (R-4)

    Art. 22.  Será sempre classificada como "grave" a transgressão da disciplina que constituir ato que afete a honra pessoal, o pundonor militar ou o decoro da classe.

    bons estudos


ID
2164429
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação ao Regulamento Disciplinar do Exército (RDE), julgue o item a seguir.


Quando ocorre uma passagem de comando, a punição disciplinar aplicada a um militar pode ser relevada, desde que ele tenha cumprido, pelo menos, um terço da punição.

Alternativas
Comentários
  •  Art. 45.  A relevação de punição disciplinar consiste na suspensão de seu cumprimento e poderá ser concedida:

            I - quando ficar comprovado que foram atingidos os objetivos visados com a sua aplicação, independentemente do tempo a cumprir; e

            II - por motivo de passagem de comando ou por ocasião de datas festivas militares, desde que se tenha cumprido, pelo menos, metade da punição disciplinar.


ID
2164432
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

No que se refere ao Estatuto dos Policiais Militares da PMDF, julgue o item que se segue.

Os PMs de carreira têm vitaliciedade assegurada ou presumida.

Alternativas
Comentários
  • Lei nº 7.289, de 18 de Dezembro de 1984

    Art 3º - Os integrantes da Polícia Militar, em razão da destinação a que se refere o artigo anterior, natureza e organização, formam uma categoria especial de servidores públicos do Distrito Federal, denominados policiais-militares.

    § 2º - Os policiais-militares de carreira são os que, no desempenho voluntário e permanente do serviço policial-militar, têm vitaliciedade assegurada ou presumida.

  • ASSEGURADA = 10 ANOS OU +

    PRESUMIDA = MENOS DE 10 ANOS


ID
2164435
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

No que se refere ao Estatuto dos Policiais Militares da PMDF, julgue o item que se segue.


O aspirante a oficial PM e o subtenente são considerados praças especiais.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o Art. 15, da Lei 7.289 - Estatuto da PM-DF, são praças especiais o Aspirante-a-Oficial PM e o Aluno-Oficial PM.

  • Subtenente caracteriza-se ocmo um suboficial

  • subtenente é Praça.

  • Subtenente é PRAÇA

  • Art. 15,  § 3  da Lei 7.289

  • Subtenente e suboficial são sinônimos, nomeclaturas diferentes da mesma GRADUAÇÃO.

  • De acordo com o Art. 15, da Lei 7.289 - Estatuto da PM-DF, são praças especiais o Aspirante-a-Oficial PM e o Aluno-Oficial PM.


ID
2164438
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

No que se refere ao Estatuto dos Policiais Militares da PMDF, julgue o item que se segue.

A praça na reserva remunerada pode ser submetida a conselho de disciplina.

Alternativas
Comentários
  • Lei 7.289/84

    art. 49, § 2º

    Gabarito: C

  • Art 49 - O Aspirante-a-Oficial PM, bem como as Praças com estabilidade assegurada, presumivelmente incapazes de permanecer como policiais-militares da ativa, serão submetidos a Conselho de Disciplina e afastados das atividades que estiverem exercendo, na forma da legislação específica.

    § 1º - Cabe ao Governador do Distrito Federal, em última instância, julgar os recursos que forem interpostos nos processos oriundos de Conselho de Disciplina.

    § 2º - A Conselho de Disciplina poderá, também, ser submetido a Praça na reserva remunerada ou reformada, presumivelmente incapaz de permanecer na situação de inatividade em que se encontra. GAB. C

  • O conselho de Disciplina é para as praças com estabilidade e asp of.

    PAL- (processo adm de licenciamento) - Para praças sem estabilidade assegurada.


ID
2164441
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

No que se refere ao Estatuto dos Policiais Militares da PMDF, julgue o item que se segue.


O oficial que perder o posto e a patente deve ser demitido de ofício, com direito à remuneração equivalente aos anos de serviços prestados.

Alternativas
Comentários
  • Conforme art. 107 da Lei 7.289/1984 - Estatuto da PM-DF, o qual transcrevo "O Oficial policial-militar que houver perdido o posto e a patente será demitido ex officio, sem direito a qualquer remuneração ou indenização e terá sua situação militar definida pela Lei do Serviço Militar", o PM será demitido ex officio sem direito a qualquer tipo de indenização.

  • Em caso de expulsão (praça) ou demissão (oficial), o PM sai do jeito que entrou: sem nada.

  • "O Oficial policial-militar que houver perdido o posto e a patente será demitido ex officio, sem direito a qualquer remuneração ou indenização e terá sua situação militar definida pela Lei do Serviço Militar."

    Uma mão na frente e a outra atrás.

  • ERRADO

    Lei 7.289/84, Art 107 - O Oficial policial-militar que houver perdido o posto e a patente será demitido ex officio , sem direito a qualquer remuneração ou indenização e terá sua situação militar definida pela Lei do Serviço Militar.

  • O Oficial policial-militar que houver perdido o posto e a patente será demitido ex officio, sem direito a qualquer remuneração ou indenização e terá sua situação militar definida pela Lei do Serviço Militar kkk

  • Vai embora com uma mão na frente e outra atrás

  • O oficial que perde seu posto ou patente será demitido, sem proventos nenhum, porque fora aplicada uma punição, em sentença.

    A saga continua...

    Deus!


ID
2164444
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

No que se refere ao Estatuto dos Policiais Militares da PMDF, julgue o item que se segue.


Se determinado PM se candidatar a cargo eletivo quando tiver 7 anos de efetivo serviço, ele deve ser excluído do serviço ativo, mediante licenciamento de ofício.

Alternativas
Comentários
  • são 05 ano, e não 07

  • Lei Nº 7.289/84

    Art. 52

    I - o policial-militar, que tiver menos de 5 (cinco) anos de efetivo serviço, será ao se candidatar a cargo eletivo, excluído do serviço ativo, mediante demissão ou licenciamento ex of ficio ; 

  • Lembrando que na CF são dez anos.

  • Com 5 anos ou mais de efetivo serviço, ao se candidatar, será afastado temporariamente do serviço ativo, ficará agregado e considerado licençiado para tratar de interesse particular (LTIP), não fazendo jus a remuneração e nem contando tempo de efetivo serviço.

     

    Se eleito, será no ato da nomeação transferido para reserva remunerada, recebendo a remuneração em função do seu tempo de serviço. Podendo acumular as duas remunerações.

     

    Gabarito: Errado

  • Desatualizado, foi revogado pelo art.14 da CF de 88, mas devemos ficar atentos ao enuciado da questão, se pedir letra da lei que não foi alterada só está em desuso. 

  • Se determinado PM se candidatar a cargo eletivo quando tiver 7 anos de efetivo serviço, ele deve ser excluído do serviço ativo, mediante licenciamento de ofício.

    Errado, se fosse segundo o regulamento da PMDF seria 5 anos, e constitucionalmente falando 10.

    A saga continua...

    Deus!

  • ARTIGO PMDF

    I - o policial-militar, que tiver menos de 5 (cinco) anos de efetivo serviço, será ao se candidatar a cargo eletivo, excluído do serviço ativo, mediante demissão ou licenciamento ex of ficio

    art.14 da CF de 88,

    § 8º O militar alistável é elegível, atendidas as seguintes condições:

    I - se contar menos de dez anos de serviço, deverá afastar-se da atividade;

    II - se contar mais de dez anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade.


ID
2164447
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde e a qualidade de vida das pessoas, da família e da coletividade. O profissional de enfermagem atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais. À luz desses princípios, que fundamentam o código de ética da profissão, julgue o próximo item.

É dever do profissional de enfermagem comunicar ao conselho regional de enfermagem (COREN) e aos órgãos competentes fatos que infrinjam dispositivos legais que possam prejudicar o exercício profissional.

Alternativas

ID
2164450
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde e a qualidade de vida das pessoas, da família e da coletividade. O profissional de enfermagem atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais. À luz desses princípios, que fundamentam o código de ética da profissão, julgue o próximo item.

Em casos previstos em lei, o profissional de enfermagem poderá promover a eutanásia ou participar de prática destinada a antecipar a morte do cliente.

Alternativas
Comentários
  • eutanásia = cessação do direito profissional
  • Acrescentando: alguns doutrinadores falam que o direito de não ser torturado é abarcado por um viés de caráter absoluto, uma vez que não há previsão para essa possibilidade.

  • Imagine um terrorista que tenha em suas mãos a possibilidade de detonar uma bomba em território nacional, e ameace destruir o estado do amazonas pois não gosta de índios. O Poder público já tentou de tudo e faltam menos de 10 horas para ocorrer o fato prometido. O que as autoridades fazem ???? Será que não caberia tortura ? 1 vida por milhoÊS ???

  • Excelente comentário, Rodrigo! Também podemos mencionar o direito de não ser escravizado.

    Daniel Sales, a doutrina majoritária entende pela impossibilidade de aplicação da teoria da bomba relógio (ticking bomb scenario theory).


ID
2164453
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde e a qualidade de vida das pessoas, da família e da coletividade. O profissional de enfermagem atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais. À luz desses princípios, que fundamentam o código de ética da profissão, julgue o próximo item.

O profissional de enfermagem deve fornecer informações, ainda que sejam confidenciais, relativas a fato sigiloso em que um menor de idade esteja envolvido, sempre que os pais desse menor de idade, ou seus responsáveis, as solicitem.

Alternativas

ID
2164456
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde e a qualidade de vida das pessoas, da família e da coletividade. O profissional de enfermagem atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais. À luz desses princípios, que fundamentam o código de ética da profissão, julgue o próximo item.

É direito do profissional de enfermagem obter, por meio do COREN, desagravo público por ofensa que atinja sua profissão.

Alternativas

ID
2164459
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde e a qualidade de vida das pessoas, da família e da coletividade. O profissional de enfermagem atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais. À luz desses princípios, que fundamentam o código de ética da profissão, julgue o próximo item.

É dever do profissional de enfermagem respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do ser humano, em todo seu ciclo vital, inclusive nas situações de morte e pós-morte.

Alternativas

ID
2164462
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde e a qualidade de vida das pessoas, da família e da coletividade. O profissional de enfermagem atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e legais. À luz desses princípios, que fundamentam o código de ética da profissão, julgue o próximo item.

É dever do profissional de enfermagem registrar, no prontuário do paciente, informações inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar.

Alternativas

ID
2164465
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca das proibições no exercício profissional de enfermagem, julgue o item a seguir.

A prática da auto-hemoterapia por profissionais de enfermagem é proibida em todo o território nacional e caracteriza infração ética sujeita a sanções disciplinares.

Alternativas

ID
2164468
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca das proibições no exercício profissional de enfermagem, julgue o item a seguir.

Em casos de emergência, é proibido aos profissionais de enfermagem prestar serviços que, por sua natureza, compitam a outro profissional de saúde.

Alternativas

ID
2164471
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca das proibições no exercício profissional de enfermagem, julgue o item a seguir.

Em situação de emergência, o profissional de enfermagem poderá negar assistência, exceto em caso de iminente risco à vida.

Alternativas

ID
2164474
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca das proibições no exercício profissional de enfermagem, julgue o item a seguir.

Em caso de iminente risco à vida, o profissional de enfermagem poderá prestar assistência sem consentimento da pessoa ou de seu representante legal.

Alternativas

ID
2164477
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca das proibições no exercício profissional de enfermagem, julgue o item a seguir.

É vedado ao profissional de enfermagem realizar suturas, exceto em situações de urgência, nas quais, efetivamente, haja iminente e grave risco à vida, não podendo tal exceção aplicar-se a situações previsíveis e rotineiras.

Alternativas

ID
2164480
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Julgue o próximo item, acerca das infrações éticas e disciplinares e da aplicação das respectivas penalidades, regidas pelo código de ética dos profissionais de enfermagem.

São consideradas infrações graves as que ofendam a integridade física, mental ou moral de qualquer pessoa, sem causar debilidade, e as que venham a difamar organizações da categoria ou instituições.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    POIS A QUESTÃO FALA DA INFRAÇÃO LEVE.


ID
2164483
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Julgue o próximo item, acerca das infrações éticas e disciplinares e da aplicação das respectivas penalidades, regidas pelo código de ética dos profissionais de enfermagem.

O ato de confessar espontaneamente a autoria de uma infração é considerado circunstância agravante na graduação de uma penalidade.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    E ATENUANTE E NÃO AGRAVANTE.

  • atenuante


ID
2164486
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Julgue o próximo item, acerca das infrações éticas e disciplinares e da aplicação das respectivas penalidades, regidas pelo código de ética dos profissionais de enfermagem.

A pena de cassação do direito ao exercício profissional é de competência do COREN.

Alternativas
Comentários
  • E responsabilidade do COFEN.


ID
2164489
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Julgue o próximo item, acerca das infrações éticas e disciplinares e da aplicação das respectivas penalidades, regidas pelo código de ética dos profissionais de enfermagem.

As penalidades referentes de multa, censura e suspensão do exercício profissional são da alçada do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN).

Alternativas

ID
2164492
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Julgue o próximo item, acerca das infrações éticas e disciplinares e da aplicação das respectivas penalidades, regidas pelo código de ética dos profissionais de enfermagem.

Advertência verbal consiste em repreensão a ser divulgada em publicações oficiais do COREN e do COFEN e em jornais de grande circulação.

Alternativas

ID
2164495
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Julgue o próximo item, acerca das infrações éticas e disciplinares e da aplicação das respectivas penalidades, regidas pelo código de ética dos profissionais de enfermagem.

Considera-se infração disciplinar a ação, omissão ou conivência que implique desobediência e(ou) inobservância às disposições do código de ética dos profissionais de enfermagem.

Alternativas

ID
2164498
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Uma das atribuições dos profissionais de enfermagem em unidades assistenciais de saúde é a execução da prescrição medicamentosa e terapêutica. Com relação ao procedimento de administração de medicamentos, julgue o próximo item.

Em caso de identificação de erro ou ilegibilidade, o profissional de enfermagem poderá recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica.

Alternativas

ID
2164501
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Uma das atribuições dos profissionais de enfermagem em unidades assistenciais de saúde é a execução da prescrição medicamentosa e terapêutica. Com relação ao procedimento de administração de medicamentos, julgue o próximo item.

Caso não constem de uma prescrição a assinatura e o número de registro do profissional prescritor, o profissional de enfermagem poderá recusar-se a executar essa prescrição medicamentosa e terapêutica, exceto em situações de urgência ou emergência.

Alternativas

ID
2164504
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Uma das atribuições dos profissionais de enfermagem em unidades assistenciais de saúde é a execução da prescrição medicamentosa e terapêutica. Com relação ao procedimento de administração de medicamentos, julgue o próximo item.

O cateter periférico central é recurso utilizado na terapêutica medicamentosa, sendo lícita ao enfermeiro sua inserção, desde que esse profissional tenha se submetido à qualificação e(ou) capacitação profissional para tanto.

Alternativas

ID
2164507
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O profissional de enfermagem tem um importante papel na administração de medicamentos. Julgue o item a seguir, que versa a respeito desse assunto.

A administração de medicamentos por via intravenosa pode ser feita por meio de grandes volumes de misturas ou por infusão paralela de soluções, mas nunca injetando-se o medicamento puro diretamente na corrente sanguínea de um paciente.

Alternativas

ID
2164510
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O profissional de enfermagem tem um importante papel na administração de medicamentos. Julgue o item a seguir, que versa a respeito desse assunto.

A forma de apresentação de um medicamento determina sua via de administração. Assim, medicamentos na forma de cápsulas ou pílulas devem ser administrados por via oral, e medicamentos na forma de linimento, por via parenteral.

Alternativas

ID
2164513
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O profissional de enfermagem tem um importante papel na administração de medicamentos. Julgue o item a seguir, que versa a respeito desse assunto.

Um medicamento administrado por via sublingual não deve ser deglutido, e o paciente não deve ingerir nenhuma bebida até que o medicamento esteja completamente dissolvido.

Alternativas

ID
2164516
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O profissional de enfermagem tem um importante papel na administração de medicamentos. Julgue o item a seguir, que versa a respeito desse assunto.

Medicamentos líquidos de uso oftálmico devem ser instilados diretamente sobre a córnea.

Alternativas

ID
2164519
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O profissional de enfermagem tem um importante papel na administração de medicamentos. Julgue o item a seguir, que versa a respeito desse assunto.

O músculo deltoide, por ser facilmente acessível, deve ser escolhido para a administração de medicamentos por via intramuscular em idosos, jovens e crianças.

Alternativas

ID
2164522
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

    Um homem de 62 anos de idade, com doença de Parkinson, encontra-se internado na unidade de um hospital para tratamento. Após alguns dias de internação, teve início um quadro de prurido intenso, que levou ao diagnóstico da escabiose. O paciente apresenta bradicinesia, hipotensão ortostática e tremor em repouso nos membros superiores, mais acentuado à direita, além de dificuldades na realização de atividades rotineiras, como vestir-se ou tomar banho. Com o agravamento da doença, houve piora nos aspectos relacionados à fala, que se tornou menos audível e mais arrastada. Os sinais vitais registrados foram: 36,7 ºC, 20 mrm, 70 bpm e pressão arterial de 140 mmHg × 90 mmHg. 

Considerando esse quadro clínico, julgue o item subsequente.

A hipotensão ortostática apresentada pelo paciente é definida como a queda de pressão arterial, típica de pessoas hipertensas, observada quando o paciente muda sua posição de sentado para levantado e vice-versa.

Alternativas
Comentários
  • Hipotensão ortostática (também conhecida como hipotensão postural[1], ortostase e coloquialmente como tontura) é uma forma de hipotensão em que a pressão arterial de uma pessoa cai abruptamente quando esta pessoa assume a posição de pé ou quando realiza uma alongamento (como inclinar-se para trás e esticar os braços). Em termos médicos, é definida como uma queda na pressão arterial associada ao ato de ficar em pé:

    Pressão arterial sistólica: queda de pelo menos 20 mmHg

    Pressão arterial diastólica: queda de pelo menos 10 mmHg

    O sintoma é causado pelo acúmulo de sangue nas extremidades inferiores do corpo, quando do evento de uma mudança na posição corporal. É bastante comum e pode ocorrer brevemente a qualquer pessoa, embora ocorra predominantemente aos idosos e àqueles que sofrem de baixa pressão sanguínea.


ID
2164525
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

    Um homem de 62 anos de idade, com doença de Parkinson, encontra-se internado na unidade de um hospital para tratamento. Após alguns dias de internação, teve início um quadro de prurido intenso, que levou ao diagnóstico da escabiose. O paciente apresenta bradicinesia, hipotensão ortostática e tremor em repouso nos membros superiores, mais acentuado à direita, além de dificuldades na realização de atividades rotineiras, como vestir-se ou tomar banho. Com o agravamento da doença, houve piora nos aspectos relacionados à fala, que se tornou menos audível e mais arrastada. Os sinais vitais registrados foram: 36,7 ºC, 20 mrm, 70 bpm e pressão arterial de 140 mmHg × 90 mmHg. 

Considerando esse quadro clínico, julgue o item subsequente.

O paciente em apreço apresenta lentidão nos movimentos.

Alternativas

ID
2164528
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

    Um homem de 62 anos de idade, com doença de Parkinson, encontra-se internado na unidade de um hospital para tratamento. Após alguns dias de internação, teve início um quadro de prurido intenso, que levou ao diagnóstico da escabiose. O paciente apresenta bradicinesia, hipotensão ortostática e tremor em repouso nos membros superiores, mais acentuado à direita, além de dificuldades na realização de atividades rotineiras, como vestir-se ou tomar banho. Com o agravamento da doença, houve piora nos aspectos relacionados à fala, que se tornou menos audível e mais arrastada. Os sinais vitais registrados foram: 36,7 ºC, 20 mrm, 70 bpm e pressão arterial de 140 mmHg × 90 mmHg. 

Considerando esse quadro clínico, julgue o item subsequente.

O termo técnico para os problemas de fala vivenciados pelo paciente é disfonia.

Alternativas

ID
2164531
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

    Um homem de 62 anos de idade, com doença de Parkinson, encontra-se internado na unidade de um hospital para tratamento. Após alguns dias de internação, teve início um quadro de prurido intenso, que levou ao diagnóstico da escabiose. O paciente apresenta bradicinesia, hipotensão ortostática e tremor em repouso nos membros superiores, mais acentuado à direita, além de dificuldades na realização de atividades rotineiras, como vestir-se ou tomar banho. Com o agravamento da doença, houve piora nos aspectos relacionados à fala, que se tornou menos audível e mais arrastada. Os sinais vitais registrados foram: 36,7 ºC, 20 mrm, 70 bpm e pressão arterial de 140 mmHg × 90 mmHg. 

Considerando esse quadro clínico, julgue o item subsequente.

Como a escabiose é uma doença transmissível, devem ser instituídas medidas de precaução de contato, como o uso de luvas e aventais, sempre que houver contato direto com o paciente.

Alternativas
Comentários
  • comentário excelente, muito me ajudou! parabéns obrigado


ID
2164534
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

    Um homem de 62 anos de idade, com doença de Parkinson, encontra-se internado na unidade de um hospital para tratamento. Após alguns dias de internação, teve início um quadro de prurido intenso, que levou ao diagnóstico da escabiose. O paciente apresenta bradicinesia, hipotensão ortostática e tremor em repouso nos membros superiores, mais acentuado à direita, além de dificuldades na realização de atividades rotineiras, como vestir-se ou tomar banho. Com o agravamento da doença, houve piora nos aspectos relacionados à fala, que se tornou menos audível e mais arrastada. Os sinais vitais registrados foram: 36,7 ºC, 20 mrm, 70 bpm e pressão arterial de 140 mmHg × 90 mmHg. 

Considerando esse quadro clínico, julgue o item subsequente.

A partir dos dados relativos aos sinais vitais, é correto concluir que o paciente encontra-se dispneico, afebril, bradicárdico e hipertenso.

Alternativas

ID
2164537
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Julgue o item a seguir, que trata da assistência de enfermagem a pacientes hospitalizados que se recuperam de cirurgia.

Deve-se dar atenção especial à atelectasia, que representa uma possível complicação para esses pacientes, em decorrência do uso de medicamentos depressivos respiratórios, da expansão pulmonar diminuída e da mobilidade reduzida.

Alternativas

ID
2164540
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Julgue o item a seguir, que trata da assistência de enfermagem a pacientes hospitalizados que se recuperam de cirurgia.

São cuidados com pacientes submetidos a cirurgia intracraniana: mudança de decúbito para evitar lesões de pele, banho no leito durante a internação e exercícios respiratórios, como inspirações forçadas e tosse, que auxiliam a expansão pulmonar.

Alternativas

ID
2164543
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Julgue o item a seguir, que trata da assistência de enfermagem a pacientes hospitalizados que se recuperam de cirurgia.

Para evitar a trombose venosa profunda, deve-se orientar o paciente a permanecer boa parte do tempo sentado no leito, com as pernas pendentes, ou utilizar suportes que as apoiem junto à região poplítea.

Alternativas

ID
2164546
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A avaliação e o controle de hemorragias externas são fundamentais na atenção a vítimas de acidentes. Hemorragias graves não atendidas podem provocar choque e levar o acidentado à morte. Julgue o item a seguir, que tratam do socorro a vítimas de hemorragia.

O torniquete deve ser empregado sempre que houver hemorragia arterial, pois a perda de sangue por uma artéria costuma ser rápida e abundante.

Alternativas

ID
2164549
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A avaliação e o controle de hemorragias externas são fundamentais na atenção a vítimas de acidentes. Hemorragias graves não atendidas podem provocar choque e levar o acidentado à morte. Julgue o item a seguir, que tratam do socorro a vítimas de hemorragia.

É necessário manter o acidentado agasalhado com cobertores ou roupas, evitando contato com o chão frio ou úmido, e não administrar líquidos caso a vítima esteja inconsciente.

Alternativas

ID
2164552
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A avaliação e o controle de hemorragias externas são fundamentais na atenção a vítimas de acidentes. Hemorragias graves não atendidas podem provocar choque e levar o acidentado à morte. Julgue o item a seguir, que tratam do socorro a vítimas de hemorragia.

Em caso de hemorragia no braço ou na perna com fratura, deve-se elevar o membro afetado, buscando realizar concomitantemente a compressão direta.

Alternativas

ID
2164555
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A insulina é um hormônio que controla o armazenamento e o metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras. Em alguns pacientes, a carência desse hormônio exige sua administração, instituindo-se assim a insulinoterapia. Acerca desse tema, julgue o item subsequente.

A insulina NPH (neutral protamine Hagedorn) tem ação intermediária e é tradicionalmente administrada pela manhã para ajudar na normalização da glicose.

Alternativas

ID
2164558
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A insulina é um hormônio que controla o armazenamento e o metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras. Em alguns pacientes, a carência desse hormônio exige sua administração, instituindo-se assim a insulinoterapia. Acerca desse tema, julgue o item subsequente.

A principal complicação da insulinoterapia é a hipertrofia insulínica, caracterizada por um endurecimento no local de aplicação de insulina.

Alternativas
Comentários
  • a principal complicação é a lipodistrofia

ID
2164561
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A insulina é um hormônio que controla o armazenamento e o metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras. Em alguns pacientes, a carência desse hormônio exige sua administração, instituindo-se assim a insulinoterapia. Acerca desse tema, julgue o item subsequente.

A mistura das duas insulinas, NPH e regular, pode ser feita na mesma aplicação, desde que seja aspirada primeiramente a insulina NPH.

Alternativas

ID
2164564
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Exames de escarro e urina são frequentemente solicitados para a avaliação de indivíduos, cabendo à equipe de enfermagem a coleta e o encaminhamento das amostras. Com relação a esse assunto, julgue o item a seguir.

Para a urinocultura de pacientes com sonda vesical de demora, deve-se retirar uma amostra do frasco de coleta de drenagem e colocá-la em recipiente estéril.

Alternativas

ID
2164567
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Exames de escarro e urina são frequentemente solicitados para a avaliação de indivíduos, cabendo à equipe de enfermagem a coleta e o encaminhamento das amostras. Com relação a esse assunto, julgue o item a seguir.

A amostra de escarro coletada deve ser proveniente da parte profunda dos brônquios e não é saliva. Assim que for coletada, a amostra deve ser encaminhada ao laboratório sem refrigeração.

Alternativas

ID
2164570
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Exames de escarro e urina são frequentemente solicitados para a avaliação de indivíduos, cabendo à equipe de enfermagem a coleta e o encaminhamento das amostras. Com relação a esse assunto, julgue o item a seguir.

Para a coleta de urina de 24 horas, deve-se orientar o paciente a guardar toda a urina eliminada nesse período, armazenando-a em recipientes limpos e secos, os quais devem ser mantidos refrigerados. A primeira urina do início da coleta deve ser totalmente desprezada.

Alternativas

ID
2164573
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

    Uma mulher com 58 anos de idade está internada em um hospital para se recuperar de um acidente vascular cerebral. A paciente, que depende de ajuda para os cuidados com a higiene, não é capaz de deambular, está com sondas vesical e nasogástrica e tem recebido o banho no leito.

Com referência a esse quadro clínico, julgue o item subsequente.

A troca da roupa de cama da paciente deve seguir a técnica do preparo de leito ocupado.

Alternativas

ID
2164576
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

    Uma mulher com 58 anos de idade está internada em um hospital para se recuperar de um acidente vascular cerebral. A paciente, que depende de ajuda para os cuidados com a higiene, não é capaz de deambular, está com sondas vesical e nasogástrica e tem recebido o banho no leito.

Com referência a esse quadro clínico, julgue o item subsequente.

Antes da administração de medicamentos ou dietas por meio de sonda nasogátrica, é fundamental aspirar o conteúdo gástrico para verificar se a sonda está corretamente posicionada.

Alternativas

ID
2164579
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

    Uma mulher com 58 anos de idade está internada em um hospital para se recuperar de um acidente vascular cerebral. A paciente, que depende de ajuda para os cuidados com a higiene, não é capaz de deambular, está com sondas vesical e nasogástrica e tem recebido o banho no leito.

Com referência a esse quadro clínico, julgue o item subsequente.

Os cuidados com a sonda vesical dessa paciente incluem a limpeza perineal com água e sabão pelo menos duas vezes ao dia ou após evacuação, a fixação da sonda na parte interna da coxa e o esvaziamento frequente da bolsa de drenagem a fim de não permitir acúmulo de urina.

Alternativas

ID
2164582
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

    Uma mulher com 58 anos de idade está internada em um hospital para se recuperar de um acidente vascular cerebral. A paciente, que depende de ajuda para os cuidados com a higiene, não é capaz de deambular, está com sondas vesical e nasogástrica e tem recebido o banho no leito.

Com referência a esse quadro clínico, julgue o item subsequente.

Ao se utilizar a técnica de banho no leito, a limpeza dos olhos deve ser feita utilizando partes diferentes da luva de banho (ou compressa dobrada) para cada olho, movendo-se a luva do canto interno, próximo ao nariz, para o externo.

Alternativas

ID
2164585
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

    Uma mulher com 58 anos de idade está internada em um hospital para se recuperar de um acidente vascular cerebral. A paciente, que depende de ajuda para os cuidados com a higiene, não é capaz de deambular, está com sondas vesical e nasogástrica e tem recebido o banho no leito.

Com referência a esse quadro clínico, julgue o item subsequente.

A sequência final do banho no leito envolve a lavagem da região glútea, seguida da lavagem da região perineal e da lavagem dos pés.

Alternativas

ID
2164588
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca dos cálculos de medicações, julgue o item a seguir.


Para se administrar 1,5 L de solução glicosada a 5% em 10 horas, o gotejamento deverá ser mantido em 50 gotas por minuto.

Alternativas

ID
2164591
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca dos cálculos de medicações, julgue o item a seguir.


Para se administrar uma solução diluída com 120 mg de aminofilina intravenosa em uma hora, com ampolas de 10 mL do medicamento com concentração de 24 mg/mL, deve-se aspirar 5 mL da ampola e diluir na solução para infusão lenta.

Alternativas

ID
2164594
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-DF
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Acerca dos cálculos de medicações, julgue o item a seguir.


Considerando que sejam prescritas 1.500 unidades de heparina a um paciente e que os frascos do medicamento contenham 10 mL na concentração de 50.000 UI, deverão ser aspirados 33,3 mL para se fazer a administração correta do medicamento.

Alternativas